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,.,.,..li.,, e,n tml"" 11>1 pari<'" du m u11do. J,udn ,,..,,.� t,..,_ :, b:,rlrnri.-, ao l11do ,lo" nil""'"""rl0>s ,:,_, r"t""'º"'" 011 do Ar"""""'"" · ""mo "" lnd,> <lm; l"nd><, s,weJ'ilol<',< d,o "hm1lleu.-·· ,,.,,.,,..,.,,1,.,11 , ,1,. ,1.,,. lmier,,._� ,merrtrios de L<"Ulres , dt" ;\ ;•w <ln York, Luctn, nindn, no Indo cl<>H "'"r• yre� IHrecrnr-i;e,-.. .,,.,, NUMERO AVULSO.\ Dlre<"tor: .s;�i uespnnlrn. lle"" e >1oflre, ,...,.., """" rlllio� Filinto dn Silva .Junior ex. P<>Ntal 3411 T..J., Z-7276 e. :l-/i192 1,,.,.ia Oll'r"lrn de Chluu, Co>"ri!a na r Pllnfo Ru...,ln mo , Jfexleo no ,.,n,101< Di .-om ,. ...;,. fi l ho" 1>erseg,.ddos ,.,, All<'m.nnl,_:o. a i•on r n nrlo ú :ulrl;:ll"e """ rebnuho tri,M1e,•,:, liio arde11tenn,Hte () :-r. Pau,,,i rn<;,i o naclO1'.mn<i<> " ,...,.,1,.;,ndo ,uô tlio 1"""""" P<'ri""· \' ,l l tn_ <> �"" " " ' · i ra !•'; l 1nd d i \· er:so, . 1,0 ""' vlhO>i pnra o orhmte, onde ·111te11�lfién n l h o fa% um di� m"· " u �o "" l i ti,·os ,lc- ,dta Ca "hrn · dll� ltlillBiles/ pnrn eonjm,,or n lnfiltr ç,1<> c r ,. " � I> ,, " � a c•ontn,nn1"ta nn Afrl<'H <' na lndl,o. Dedi<-'1 uma . r/l d < >� l)c-pula IJ i l tdn(le. " J•:n 1c-,1 · i,,ti-1111do ,,.,ter"nJm<,nte affedno,; n •• ylµ-ii,1 1 �• :t ,:,,� ,.,. , [lU<l a,- < t a-,,� .. as�i·H. 10:, c,,mvl'l·.�dO do Jii:'1,ll<i, tilo distante •· til<> •1ued,1 >. 1 (· <'ll t ,,a q n e a ra a Pl'e�iden erise ·()Lhu l"'r" ..,. E>1tndo>1 U11idW1 CUJR um ultrnr <lt· , l!T/\tl< Í<" · dn <ln l\tpuhli nmor0>a°:l <1pr<'l1ensuo," " d<'leµ-a, ,i,- N"ll l"do, '' � ttr- · bra><ih•irn t " rn ; , a . �n,bor<> ��111 " \leclarnr. ,1,.,,l Ptt,•clli, para, 1,e,...onlnrnnte. fazer ou-..-� ,- n um c· a ,·act�r "''" ap�""� l" • l i t i�o. A,, mesmo tempo. correm ru ,..-rnnd<" Nl'l"'"ll"" ynnk<>e NUn>I vnlnvrnN d.- ,. ,. , �., ,· j rrm� ainda s,wlal. 1 m ore� de que alr,:uem esUt sel0 . ,I,• nn,o-.-. Sen c<>r"çli.o IWplorn pefo_ conw·r�•l ] Por is�o . p,·c.,nni�,. a onnin i 1 blldo os famosos pingos, par,o : ><aç;,o dos pa.r li d o,; n(>litl•.o<,s hra Oio nl�«·jnda ,lu� "ni,,11,•Rno,. . peln . �·o lrn visitar n o "amcnte o obel!.s,-., .i,, ,.,, .1u ..at1eos . no sei!> da J,c: rdn, ueln , n noho h , 11 - ; ,; i l e !ru s nos mol<les dos ;,,•,i w'l es ' c\! on, ,,,., como <ém 1no. (T,id,- dos Lo11:ares Snnto>1. nn1en ,,:mlos P<"l 11>: in - 1 {>artidns t>Uicopeus, dotado� <l<> j · l,êg1onario" Põe os seus d,· ns. Tem nrden1ls,.rnu, nn,or pelo nr.,,.n, "" I J m ponanles se<:�ões de a,,i i ,·i · , O i lellorcs ao corrt:nte d.- tod<>� �" qoni con<'entr:, <> ntelhor jle ,..,..,. nff<'<·tfl� .- sua I cinde so<'ial. eorno seJ,i.m <le1m1· j t<c" a,·on vwim<"n tos (Em 30 de : \Rm�Pto d e esp<lrtes . ele , · �1 1.\H",\ ,·õ!Íllniite atten,:íio. j Ag<1Sl<>). · UR!, '-' te. , :1/e,.(e nono qne S<' lui,•ln, """�" e<>r,o ,,:íh, , #ln : lnte\l,·,·\ 1.rne.-a <- i vil hesp,. n ho" i ,,..g:hn1' wio", çommc ntniHlo · ,fo ,,...n leito de ,lõr. u Sr. l", Ó <le �� notar , 1 uê n ;, ,·and" o ,1,sn 1rso. con�orda n i>1 <" "" """"" r ' "º'"'" 1 qne ., , 1 maioria da,; força,, ,10 Exercito Todo. 0 ,.u..Cto 1 Paulo .'-:og:t1 e i 1·a FHh_o • . ,;uando : 1 Í'lJle, Pl'.>rqne,. Ell<' .;, J"lr,. , nó>< , " d,.r,.b<>in nbrr• affirn'" o e,>rac ter prm<:>1 pa)merr- · ,,�u, r·oncr·a o governo ,;ommu :vi«� ' n ista. que se mnntem in'1-<:a� , , . , t:o ,.obre · o C:én, RlrR,·éz ,la qual tiltra . n lu,; ,1.- te- sodal de nos�a crise. Dens, 01' · concursn na ha de .,.,,,� milician,. � ,.,_ ue , ig·<> l,•m hra o pe, 1 vis. Pnrn o P,;pn,-_ ..om 1) PRpa. 11<'10 rnpn. <" "º�"'º , g:a n i sn<:i'lo do:s par t > <l<>� P<•litl O " Legionado " lembra, a este Y<"l'dadelro pl'ogrnmma, , ""� , . ., .,, ,·a,·acter ele a,-ção s,;� proposito, que, se o Exercito n f,., 0 1 d g estivesse, na lberia. tào hnpr,: •·ct'::'ri�;1s:.t, �"i;"PS/"�� ;!;��'i";so:� "r 1 ��":.;� ;,'.'�:, �t,,';;n f��, d':�� ��'�::� g·nado das tra"f!I · - - - -� . :·.,;;;:@PO�, l e ,·nndo a J)aixão . parti• d l çõ es ca d� ria Íl. terre vaJheir<'<scaa e nos onde nuncatholicas ,ia ca de,· erin Hespan h,o de tn,r. r .� a b e i . n A uni,a ae Catholica. não Oeclaraçi,o do snr. <:ook, çflo ,:ioclal de . POl,ITWO� 1<: Ol'J- : V fü· . .lo"(• Cario$ de Ma· seria poaalvel a n1sc1·nso ,; IIEll;OLUÇÁ.O NA,. HESPANHA de que realmen� professor- da Universidade CLARAÇOE5 eedo Soares fa?. votos para a rea.<"çllo ma · 1 ,-re.s ,·ente irl"adiaçâo dos ideaes Num jornal de Madrid (< No\·a York, ,_ do .ramoso archl t" o Brasil pre gnifica qu,;, o : ' Presos e m born "" r� , o l t<>· do Rotnry Cluh. O •· r.eglcnario" pr·oJ1osto o eonfiscó dos ben$ dos . tecto l<.alph, sobre a destruição cisa f a A cção paiz e,stá offe- 1 ' da artlst!co patrimonio o Hes lembra d r Chefe aos leitc,res que a San ta Calhol ica, ql\e revolucloilarlos hespan):toos. oo.n r.. cendo á i n - 1 "º" d e novemb o, o Sr. $itlera.ndo-os como !nutels á eco pan.ha causado pelos marxistas . �e desen volve vasllo mo�c·o- . d" Pollc! a do Dis!ri<- to Fedem] St' já baixou d etermlnaçõe� que poucc, re<commendam o Rotary. nomia. nacfon·a1 . .. . (J,;m 20 d<' cle'l.einbro1. O "Legiona.rio� 1embra que s ,, faça o· mesmo · com os ben,; dos IHSCliR SOS. LEl.\l, PltO.ll<lCTO S Cç,mmuntsta.s bra,.Helros preso.«, em prov.. ito de obms d!! cadr D1') LIH dade. O dAJ>utad o flumine,,�e Os A revoluÍ:iio hc,.ptt1ohol11 <·a>· Prawod owski. "não admit e.li> face -d,... 11,<tçõe,o de tudo " tindo den tro da Republic a a pri• O :· Leglonarlo ., julga ..,.,,.,10, são <le m<'mbros do corpo legis que 'lStas ainda não se · deflnf• lati vo federal, e não encon tran ra.m de maneira elara . em vir do na Con�ti tuição motivos que tude d.o receio de . complicatlles justifiq uem a suspensão das Jm lr, terna.cionaes, e considera ·tariie.· mun idad�s parlamentares". ne bem a. Hespanha corno posstvel. ga se U\'o(o á moçflo do apolo ponto de J.)art!da para uma nová . ao PT<'<sldente da Republica. o ec,nf)agra�ãO. * Legion ario" desaprova o 11cto re Ali dlftlcnldade11 q11e do parlamentar. ( ltm 5 de Ju ' 1:orldes hflrpanlloes terllo 4ne lh<>J . .,.. .,<!"r 11a actunl lnctrl, 1•rlm,1- Trnnsita na Cama.ra Fede 1>1tlmente purn . tomada de Mar�[ um projecto visand o prohi4rld, O �Le;,ionario" acha que,, 1, ,,. ,·orridas de autom oveis. o a tom ada dessa cidade não ii:-. " Legion ario* faz votos Dara que i;_ r, ifw!l,J';,á__ a, .'c_,m�_çla-..11::ue�� ;e"""ª lei '-S(lja ar.,rovada, moijtrau ra, em virtiiile da, neliéisraa<l: do que essas corridas não são tle subjugar os communistas tla compatí veis ,:,om o esp!rito de os elementos da Ca talunha, mn po,·o <:ivllizado. pelos accl• frente popular; ao rnésmo tem• <lentes que provocam ,;, riscos p;: aponta como principal causa ,:u,· a,:,arreiam. (Em 19 de ju da revolução a attitude violen llH)). ta do governo em relação ao O P. R. P. pede, na Ca e><-,rcito. n-, ara, a l i berdade da imJ)rensa, A lud>1 nu He><panhn <'On 1.1 ue o l'. e. se OPJ1õe. o "LeHnh n n,,.,,11,;:Rr de alru,tru.....,e 1,i<>nario " considera essas al .,..r todo n Enr<>pn. O " Legiona· tit udes rontrover-sas como d' rio" acha que aó a victoria illl" <ctadas pelo opportun ismo. (Em me<iata dos rebeldes, dada a i m � de agosto). Con,n se d:,ra a vhra de fóra e aclm,o possibil idade d e dom i n ai-os , ser:'i. O Sr. Med eiros .'l etto de r..,, dednrações ROl»·f< a penn,i wlta. ca J,az d e levar a calma a.o ,:on re,·,,nstruçf,o da Hespanha caso do" partidos, e e.,deu no Sen,a_do o Sr. Jura<'Y i commnniHUt no nencia do perigo c,pportu �:· s nac m os ionali ,·enÇR ta;.. O " Le.;; unica a ca t i n ente Europeu. indagar. a este entre nós. O " Leglnnaric,' pr<, - Magalhães . �on tr-a a accusação U lJrug-uny proir<l<' umn ln• ,;ionario" vol ta a >cfflrmar que paz de OPêrar perigo. de- ter am<il iado um seu Jrrnão respel t< >, qual a v" a oxistoncin do"'w t.-r-.·en.;:Elo dos pabe" nrnerl.-nnn>< prim eiramente a HesJ)anha. fi· o reer-gu !men formação men incitando os �eus lel tore.s a �e suspeJto de a<.:tlvidades subver ..111 favor dn "ª" "" He,.panhn. ear/r. .«ob mna clictadura militar, to dos cara tal que está porem <le guarda e a ;t\! X i l ,a r slvas. O - Legionario" extranha cteres, ao par O "Legionario" lou,·a as i n ( eu " n lNt eapaz de suffocu a ,onarr f! e e b e n as autoridade,; brasilc-lraH ( Em I u altitude do p:,.rlnmen tar, eon�i',«s da propo�ta, ma� a juq;,, ehi,o <l o uommun ismo, que não elo deSêll V<>lt'i slderRnd,, que <> Sr. Governador nosso Exer- 5 rl e julho d e 1 1 :1 8 ) . do i,s , ;,raticavel. c,msldera n<lo ' l "'' p.,dcrA prolongar-se por multo mento cultural M<'»s,a _g em do Sr. <1<>ver- dn Bahia nomeou para o cargo �i tó, e pergull e; ph yslco. (Em '"'" S<' tióde manter uma " t ti 1 ,:,mp(). c,onstituindo depois um tnr ,se tam b em nador elo Estado trazendo ,;sta- ele thesoureiro da Reeebedor,a tude con�i l i R toria entre dois �x- l\overno cujas bases deverão ser S d e Julho de elle e�tá. sen· listica referente il d istri buição de !tendas de S. Salvador. um cat h olkas. Lembra ainda O uLe- 1 936). u·,,mos ,1ue uâo se tocam. do devidamen da propriedade. e dn qual <> ·T,c-- seu outro i,•m[w, qu<> ít,ra vfce Nos bas lai;,e;ro hl�toricu de ,uodo glonario· · que par,o a reconsimmun !sa irlnnario" deduz que mio justlfi- presidente da A. :"!. L. (Em 9 te ,. ,.,ao �urg1n,m os ·· 1·e,111ett,�·· . Lrueç/lo >ier completa é necessa- tidores po\l t! do contra :,. <·;tm as me<Hdas pr<>postaa pelua <le agosto). cos. com<>ça 0 ' " ' ho\icos e monarchi�Us. " " rio o exterm i n lo da maçonari.o a<·Gáo dclcte· ""�iali stas pnra a d l vj,fi o do �óPol itkos intei;r:<l1stas ba H�"panha.· e o papel prepo11<lú mlle <lo l a l ul"rno e do max!.s mo trnbalh o em rea elas forças lo em 8. Paulo. ( J-:m 1 9 d� ju- t�m-se. na Canmra . pela soltu Os nn,-fonnUsta� ba,_e.,,, torno da sue dé�empenham rante que "" brasilei ;>nti lho). c:o m ,n u n ista Sr. Pedro Er do rn por umn <)"u.-,.1i1,. d<' batr ..J,. m.o .cessfto nresi , >< waJ lucta. ras e anti-ca * O Sr. l•'íores <la ( 'unha vi- nesto, peJn glurific-a�,lo da obra Es.«a den<>ia l Esse R.ésf<nlla das obras ncfas· nltlnn,-s., no� rnRrl<h1tn,.. thol le'"'-"de .sltn. na prisão, o Sr. P�<l ro l�r- luthernnlS;tnte <le :>.1aurh-!o lw. que tem a ma,;onarla pra attilu<le ü condemnad a p e bs trabnlho teve E· · predso, a nesto , e fa7, dedan1.�<ks ele <1ue Na"""-'-'· O " L eglonaric " se mos l t l'ado na Hespanha, d eecle a dois bbno.« :,ascos. O uLeglon a - iníelo " ""' ma to<lo o custo e se oporá a que os communistas tl'a auri,reso por essas attltu• napoleon ica nu a "'-'" r i o ·· tra""•·rcvc os pr!ncipa<,s to- nobra,s pollti<T'"-'" " Lodo o tr-an- �f<Jam julgados por um tribu- (]e,i. ( IS,n 9 de ai.<>>1to) . ,., u va p11rt k i 1m��o na ,-ampn 1>fr o.� fü, <·arta <los dols Past,w'-'s cas dentro das /lpOi<tr a na\ d e exeepçilo, por i r este f n �e, O ,lcputado .JO,io C . Fair" " rf>spcâto , diver.sas � alas" '-'""- <·omm un i s ( ,. _ ,ú-dw <lo.« ht·a" <-to <le " enco11 t1·0 m·i n c 'pi<,� hanks "!1rn.,eu ,a na Çan,ara um A!i ,.t ..<><'idnde>< »rntlcnltns qu e compõem . vos mili tares iu-d,iko,i e constituel,;n;r,.es" O projedo vl sanrlo prejudicar as O •• Q"""n·afore 11.,..,,,..0 . ,,.-1,,,, '"""''"""1"111" h...,.11nnl,o.,,., os ia;" r a n d e s <frnun,•111 "" "tru,•ld:td<•,< .,,,..,. O q u � luctam, no " Lell:i onario" reprova essa.« ,i,t- irratl la<;<le.s e m l f n gua portugue - 1 •.,glonario "' mostra q u e nõ.o p a r t I d o s. .,,,- ,;.i.,,. ,,.,lo>< ,•om1111111i,.tns n:< Exerd (o, ,·on tHuctes do Sr. (h\\ rn'1>ndo1· d,, 7.n. feitas i>ela� <'�lações de Mo� "Lêi>. io na• H, ,-pnnh,., O " l ,ei;ionnrio" ser hn <eX;tger. , na� no(ld"" rrnhli- () tra "- rnfil tra TI!o Orande ( Em 16 rl<> ngo�to) . cow. O " Le,.,-iM1a1.·io•· apoia a ,·a,1".,. f for111., ,n rio" ,·,·-se de;;sa d<•, · lar,o,,-;;.-, ,.ffi<-l"s,1., ,::ão ,·ermel ha. * A l g un,i vere,,.dores vot,.,n propo.,ta. ( Em 30 de agosto). o� ,·o,nmunista.« he�pa:seus leitores a , ( F:m G d Q S"· <·ontra a Mfidaliza,;i\o <l,, Car· l•'-ra per�ua,Ur do L"cl<1 vs e" · r,hne.« ten i a O ,·e,·ead<>L' Marrey Jun ior. n, violar- o direito da respeito de��es 1 i, . . 11cus • 1 u,· " l•" "'-'"-�em em d u 1�m bro). Haval. ü ··i.e;;-iO nH<in" a poia a 11rop<i0 na Cnmara um voto de extrll·terr'l<,ria l i<lade que per- trah11lho.� pre A' ,·1>,ta nttltude desses vereador,,,-, ( 1,;,,, 1ie�a,· p<•lo r,t1 lecin1e11to de s. 1 .,\a, m : t ,• ais ,,,n haixad"" dnr asrlo Jim in,a_re,s que, dos telegram 27 de <lezembroJ. 1 Excla. Jtvma. Dom José Lara. O ProtestatHlo ,-ontrn jor ""� rnfng-ln<los polilicos. O " Le- d e s e n r O mu" prO(·e<len " " e" extrange ir<.,:< ,,,_,,, a,_· ,·u�a,n O di,icurso <lo é;1·. l',, c,ln " I,,•;;iona,·io" salienta o signi glon,.rio" demonstra o perigo a lados noa has . u le� ela E ropa, Duane. O " L<"g1on,. , i ,, . <i<c trahldore� o� re, oluclona r!<>s • · et1�1J- fwado desse gesto, de um ex · n ií. o hespanbes. o /,"o verno ele Bur�o>< qu e s<> expõon, os marxistas .:-om tidores. � que vehicu ra-,J, mostra ndo ah;un� l c,plc,," g n"w mestre d" ma,:o,rn.ria. (Em l"m as lnomi- q1rn traduzem j(]�"� "·" I Uerdl�- . :;o de ai,ostt>). pl!blica uma 110 (11 m o.�t rand" e�s,a_ attit u d«. ferindo os direitos silo notic iados <la� ,1<,mais nações. pe]i,. impren$a ,nu• o le,;ante con t ra Ma,h·id navei" c:alu m- ta.� r,td icaés. (Em 27 d e de�em- ] A Camara 1-'ederal redige O nvn11ço do>< na<"ionnllst11" dinrin. ( 1�m 1 9 nia� (1 e Hitler l,ro). <· <.nstltu� a u nica possib!li d"d� , uma moc:ão de protesto contra 1 N<1lrr<' 1 O 1Rdrld. '1 " " eidonari .Jnlhu). o d . > <'ontra alguns <I< rc><ta nra,· "- ordem jurldi c"- e• * . Em resp1. el ao sta ,·agerias l ll'alkadas pelos � "� j ! (;overn > ! exp<ie como �" ten, ,:-Jlc pro,:-e.sReli µ:los os <ln un,guay o, (> Sr. Jos� carlos <le !mpren rn , .1.·aL marxl "ta.,. na H esimn ha. O "Le ' s,ul o. fazencl<> ver a efficlencia. sa se m o v l o r O ,1cm ,1(, ::,r, , )la(·e(lo SDares t1ul,l i,•-0u urnn no- i<i ona rio" elog-ia essn attltude 11 1 n i - menln � m tor0 ' t a. Í\ll g'MHlo i l l N-ril i tua, a ll ter - ' ,Lt c,.mara. (Em li de c,ovem Fra n ,·i.s,·n, i,.:'.'u, ",,,: :.:���.:�":. fn�t i l �� ;!��"� i�1i��w;::t;� ':. �•.�;.:,r;. e l..,n,a d" �uc"s-�no ,-m·r<•ntf< ,·,n holica. ma" slr1 1 p l�� " Leglon"'-' io·· lernllrn q u ,•, se , e.,,;,10 ,10 Bra.�il na Hespanil;\ r no o oh p d ' llfn�n> • e so . 1 h rn ) . O avan<eo br O . , • < l e��a .s i t uação o '" Legionnr lo ·· , . ·· " n��,,,-n,rn stitui��" �, " presiden,·ial. O ' Leglonario ,., . mc-11(,• th,,;,.ta, l:<!o .s. que <'- ffir noss" l"<n, ü " Legl onarl<>'" d esapoia .,8,.,. J l;r. deput;t<lo Ces,t1· Sal ' 1 '' r1."" <Ju e não se dará já a ces- • � r,�;donario" mo�tcn qu.:e lk l foi·ma �eus l c i l ores a re� ma n <cx stennla ,Te Deu:s; o n , t libür<lacle de P<''''-"''me ,, n i\ ,. . . atti tnde. ( r::m , ;,cadn faz ,_., .,.. <lis,·ursc, -0ncle ma i ,1,, ,tg:os!o) s.u:ao da 1; u erra. u,,., desc n volvidc, .«e1n1 11<10 os p eito do.« pontos de ,· i � t " de <l e mentir. direito " sc-Kura oonsidel.'a <Hnall><rno fnl o h) Os 8rs. !•'!ores da C u nh a ,, ! ... ; fe�ta a prol,,. h i l ídade de uma A rr><l><>><III do Sr. Ju.,(, C11r- pl:<no.s já PUb ] 1cad os, e U. 1><, H t " ,, l ,;i\o Paulo. � i nas e Rio Orando .Seria. pois, a b$olut,Hnen t<' i n - ./oiio Neves mo, tra,11. ,.., "" n t ra - ; n o ,·"- Revol ução <1� tn<l >rn a., Jteli;,;-i<ies em pi' pautlst" caso '"" Ma<'<"<lu !;oa,e�, ne,::m,dU-><<' i::ran,le <lesprestir,:in. ínt�r n " e l o S ) ua que�tfw. (lilm u , 2� de 11-tnaldad�. n,10 rromettPn<ln 1< il <I I SJ>f<,tl Snvel que as a ut o r i d ades rios á <:reaç,; o <l" ··Tn bu n al Es - f s,•jam ureados trib unaes espê• r ª u º drid .1 ;.; ,,.,t<,J . :n·i · 11r-,vid<>n< · insse1n no s<'nt i<l o d e Pc<' ial" . o ··L";;",n ari o " re pro - . clae�. o " Legionari o '· lamenta a "'' ""'" a a Jgreja C11tholk . 1 Mtj i: ':�:�: ::,,:� ;. ;.�� , t . ; ":::;:�� a:�a";1�! c:'t��gou,��: r:i��: na; , mazin sohrc tts ,lernais. e 0<1 n! ser evl\ad,o "- <l i ffu sl'i<, de ,-a - va a a t t,tud e de m ag ogien d as - a l f i t rnl,;, do p"r-lamentar. (Em � P1• os.,gu,- o trabalho :1. "1nç., 11ar l" ,, ,. obr,. de i 1,, � a preH<lntado� " '' " ><ão <· <> n 1 l u 1.no ias :Hteu tatodas á d i guicl ;t- se• nolltkc,s ( ]"• l >ç I pn1.·.-tn<lo " err<; á Verdad,- ; 30 1 a ,o - 1 d,- Out u bro). ' S, i conte,;. �Ul!entando (IU e o lal ri>,açllo d n>< <'fí<'Ol<t>< "" ff<'><PII - , * s u b - corrente�" part,dada�. . <·) procere.S lntegrnli�tas n>>< de do Saccrd ou•>. (Em 13 d<' f><'- ; o J . · ' e i; s : m 0 s,·. A l berto Arnertcano L "asH de >" e romper rela�<>es ,•oin 1 nhu. o "L,,;:- io nari r, - a pnn tn a l l l cad b.� irno, esse tra_l;alho v t .�a. 'I que o Integra te,nbro). O ex-mrnistro Osoi·1 o Unl- 1 1,r<>nun,:,i<iu um discurso na Ça ." t u mam affirmar .. " g ov ern o d e �tadricl tJ<>I" estar a,· rual ;:-ue ,· rn ,- O ,· i i . ,·<mw u ma [ em �!mas """"' n o R10 Grande 1 0ora � ; l " rdo lan,�nt,t faz,;,nd., assim ede. pro p1>h· ' ]ismo Continuam mar , a a.« , nan l < tntL1sfor tJUe o e ro hes'aulo marn. profligan(lo as ><U ]) postas > Sã le , ,,· ;e f<'ira da leâ . d as consoqu endns d essa o bra. os inti· ' POliticas tf>l>l t 1 vas ú· sue,· """''º i pan hol m\o_ tenhu fntervin<lo "" ernf<hlade.« commettídas contra O g.,verno d,· lladrld. O i\s aln,ei,ln,I<'>< mnrxi,.tn>< 1ka Cst,.<l ual Cm blO<m,; d<• una vioknda a<>� Hentiment .% qun 1 pre.«idencial. .\travcz )(,� "df,- - 1 J u cc t n . 1>ara perdoar o con<"! liar-. os J)rcso� de novembro. o �Le e,;te <'On1r,o "" pnd refí n n Hc>< Jmnll R. , n,m,clades maso1ça� em v, , n <> moh de seu,s dirisentes, que " l.cgi onario" Pl"<>Va r!nm favoravel$ á primazia da j ma r,•h,;,.«" e noticias ,· nd , vez a O " J,egl<,na,· io" lamenta a 1, ou- gLunado ·· af!a .,ça que nào ha p u hl l en " '"" clos respectivos lfovernadr., �,, ,i c•v�rnu está fôra da lei, e ·n , O " Le�no nar 1 o • Integra o mas · Catholica: Igreja us , ,. aos dá crn,1.r,o Legl · Sr. cx - mJn i� t ro. �,rueld ade. mas sim. excesso de O ! ""ds <"lara:s. já <' ;wss!vel <h• l l · '' ª. lo�·ica d o ,, l l �.ee d<, d i rei�o natural e <los I nnH1. ,- ,,h�ào <l ella� I tn)eranda. contra o qual proA tjcf,-�,. ,1 ., .-\ 1""""' 11 ,. l<>1toreR _ n'. lnucto.�o relat<, snbr,, lisino ni\.,, pode alienar de si a 1 near oA prindpae� aspec tos <le ( /•,m :10 de Agosto ). 01·1 nclp1os bas,c· ()� <la nOBS" e,- , O Sr. General João Gemo� t,,�,a. ( Em il d e outubro). . 'l'o1...1 ... o "Le;,, lonarõo ·· publka taes a,:t1 v1.dadc.s. que a lmpron- syrnpath!a dos protestalltcs; j <1 u e se revestir& o problem,1.. v:lisação. , d ) óra. a s ,;;- m pathias que o ! E:ntre estes ;tSJ)ectos. " q u es - di ri ge ener gi cn proclamaçã o t,s O Sr. Adalbe,·to Corrêa, em O l""cto d 11 �eutrnlidn,le pormenores (la_ rMlst en cla o ]) - ·' ª d inrja eontinúa ,, manler ""' ra ,·om Jnt,.;, rallsnw conqu!stari,a_ en- nu central é de �aber <1uem ,; o forc as ",rmadas pela manuten ção ""' d i scurso na Camara. discor 11r<>postR pela Fr-,.nçn "" 'Ili<'><- 1 f)<>Hla rws ma r x,:stas pel o s h e ro i- .s lgil<>, g ças a seus liames d ;tssumlSS<' Be de p · i, . ,-atholicos. "s {Em tre 1 tidos. pa o� grandes a dis, t lina m i litar " com ba te da da autorização dada Dor s. candidato do Sr. Gelullo Vari,;as r tlic, ,la He�panhn. o " Leginna- e<ns cadetf>s. um11. atlitude religios,o mnis ex" Leg ion a - gmm . • e, Sr. Car<lenl Arcebispo O "Legionario tt r,. de opi- ao com m unrnmo. O ri,, ntostr,a_ que esse pac to tra- , A annrrhln <'m Bnrc<'l4'nn. Al-\'O"to ) n ião ciue o Sr. Presidente da R e- r io " lo11va esse acto. (Em 6 <le do Rio de J aneiro. para a ce!e · larga ,·omi,en•a, i;tm 1>lidta, * A Caml'lra dos Depu[,;(lo.s mente a eventual anopath,a dos <luz o vlvo inte,·esae da� demais I O " Le�i onar!o·• cl emonstra as braç/i.o J e uma missa em ínten publka já escolheu o nome que setembro) . anarchistns dísçnte a constituiç[w <le tri b u · nações em relaçá-0 á guerra ,, ,_ j atrocidades que A Ca mara Federal aJ1pro- çáo <lo Sr. Pedro ErnêstO. O "Le lhe parece convir a.o Brnsil : o julgar t>r<•t<Jstan le1<; ,·í, hespanhola. 1 ti'm praticado i n d icando ,-orn o nae" df> ex,eep�ão. para l O 111:0,·ernn <1ne te ..ii II H,.H_ , responsnveh os officincs e os o� ,·rimln;,sos ele Nov. de U35. . e ) ele mais a mais. os pro- $eU proprio. (Em 20 < e Setem - ! v?u que se consider e fer iad o O irionario" desaprova a att!tude , dl. a em {[UO se commem orará O do par!am entnr, mostrand o que O "' Leglonariu" exJJlica a .s euH testantes, levados por seu in bro). pnnhn, ""�º v<>nçRm 01< naclonn- 1 ""]dados russos que se acllam ·e n tenar!o de Benjam in Con s- nAc, é lic-ito n�snr - se auxilio es alcanc<" da medida corr!glve\ espir-lto libernl. aca lei tores o lbrtn,., P,·imeíramente ella fica- naquella cidade. O Sr Deputivlo .\(]albe r t o 1 < a nt . 0 dos pos i t i v 1.s - piritual a ning uem. (Em 4 de r,< sob uma d l dsd ura militar, * O.s naC'ionnl i:stn.« hespa- proposta. pela maiorin parlamen ba,n de romper eom 0 Integra Corréa pr�põe, na Camara dcs i � - n "Leader� ,:-<>nstltuindo-se depois um ,to· nhoes e a. bandeira vermelho- tar, e denuncia á opinião pub l i · l ihmo. a de"pe!to dn e<:letismo Deput;tdt>s um voto de louvor ) " S o Bras i l. O "Legionar1o·• outubro). e s O Sr. CaM Filho apresenta v<-rno nacional. b"seado n a s n e - ouro p,:,r d leg ndoJltad,a_, o " Le - ,·a "" .Jeputados demagogos, qu,;, rc;ligioso <iue este tem chserva pela cond�cta dos :heroico.« ra- 1 c n ura "8 d eputados catho! lH - C'_' q u e Votara!n fl fav or da m e- na Camara Federal um proje C<,S$ldades da r>atria e que ;{a- gionar i o " mostra que com isso se recusam n appaL"el llar o ;;-o <lo !)ara não desagradar aos fi de1es do Akazar. n. did (Em a ,Drotecçiio estabelecendo 7 de dezembro). eto r;tnta ao povo uma 'Ja'f.. uma tr,:,- elle" não rnstabeleccm a ba n - ; vernv com os re�ursos necessa, lh<1s ds Zwinglio .- Luthero; : Em um momellto d e d i strac- : O _ Sr. �farcel Tell es, ,:- hêfê A� fam lli"s numer osas. O "Le f) logo, não � por razões es : ção. a Camara rleu appq, vaç,10. 1 diçâo. e um lar. deira mon a rchi0a. ma,. uma I rios para manter n ordem :s<>s. que o J n tcgralbn,o por u n animidade de votos, {t m<'- , P vl nc,a l d o In tegralismo perle gi c,naric" pergunta porqn" tn,tegic,a_s, Apnnhndn geral dn ><! 11111.- ban,leira peculiar ás forças na- eial. (Em H de A.;osto). I i ao s seus cor�ellgiona.-io�. ""r>lri- Excia. que se mostra tão ,:;eloso <."íio ,1,,,. forçn• em lu<'fn "" l-le�- cionalistas. " U nill() Clvica E • ange prodama seu ecletismo religio Gão do deputado ga l"·ho. · O governe, de ll-lndrid re- Jica", ar,:rem iação J)rotestante so. mas por um pendor intimo l>«nh.,,. O "Legionario" co,nu ,e.1Depois, di ver�os Srs. depurn- . tn;;, <'n tholl.-o� ,:, protc..tante,., J>ol os interesses da fam ilia, co m ta·n em seus varios aR-pectos, solve transferir para Valên<'ia de carac ter pol ítico, publica nrn para o liberalismo re\iglo�o. (1�m do.s procuraram voltar �trn ,., i " '" m i n u to de silencio em home - ba t e as medidas de repressão mostrando que a forma compli- certos !ntelleduaes que ;:onsti- m,a_nifesto em nossos jo rnacs, j :r n de A.gosto). "on tradizen<l<J o voto óa<l<> p,,r i n agcm ª"" mortos legalistas ae aos. co111m u n L�tas. (F:m � d e ou"Legionarlo" rn - tubro). i novem bro. ü Pro�e;,;ue o tral>alh.,, alndn distracção. cn<la com que a !neta se pro- tuil. ·iam o " t he;,ouro intellect«al cond emnando o Integra!is 11"' · :-;a Assomblfa Legislativa O " Legionario" lembra. a estn . discreto, ém torno da su<ccessão 1 O " Legiona.ri<>" mostra <111e ; m ent'.' essa man ifestação �e ("f<$Sa. tem por causa a precipi- da rac11" e que são todos com- eclet,smo religioso. (Em 6 :k do Rio Grande do Norte. são Uma propa'il'.andn (< deploravel: ! pr<'sldencial. do Inicio do ,· m un i><ta. O "L�,g!onario" prote,s- proposi to, que; tnçâo, neces8aria. ·• (Contln(la "'ª '1,' 1,aginn). mov imenrn. (Çonlinfin "" 4.' paglnn) . 1, de,:;embl'o ) . (Çontln6n na 4.• pnlrlnn), a) o I n tegral ismo não i' uma ha l>il. em diversos Estados, vae 1
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Em torno LEGIOXARl:O �o Me�iterraneo !'iOTA INTERNACIONAi,
O Carmello sob o terror vermelho - Tresentos missionarios do Co ração de Maria foram massacrado s As victimas pertencentes á Ordem de Sã 9 Francisco.
A or<lom do Carmo, reforma· Em ·Andal usia, 110 Colleg·lo de , Pro,·l11eln d e Carthn!,l"enn - O da pela grande Thereza de Avi Zofra, todos os Irmãos, atum- ' Convento de Santa Catharina la e lll11strada por Sào ,follo da nos e lnnãos leigos foram as- 1 foi <lc.slrmdo ; 4 Padres, 1 Jrmão i Clerigo e 1 Irmão converso fo(;ruz, contava, na Hespanha. sasinados. Na Eseola de Sigu ie11za, o su- i )·am morto,;. mais de SO conventos do reliHiO "ºs e 105 conventos de rellg l<>· perlor, Pe. Jos; Ruh, foi mar- Pro-.,lueln de Granndu - No tyrlzado d iante de 50 alumnu8, convento de !'uente Genil fo sas. Eis a que f!Stado achava-se re de !O a 1S annus, que foram c,m ram massacrados 3 reli giosos; DlilNEY SALES. duzida, em fins de Novembro segu!da levado PréS08 a Gua- no Convento de Velez Mela.ga, um pb.drc. :So ('unventc, de Fuenpa�sado, segundo noticias fide dalaJara. O texto do accordo italo-br1Entre os mono� encontra-se te Ovejuna foram f u•zJJados 7 dignas, ehegadas ao superiores tanlco solire o Mediterrane o o nome do Pe. Lorenzo, reda- sacerdote,;. E nnt"" êln exeen')iio, da Ordem, em noma. Po• Em Barcelona, logo no lnie!D ctor chefe da revi�ta " El Iris <'Ort11rn.... 11,.,.� " liugu11 por<.(uo> ,ecca pela simplicidade. da revolu çi'o.o o Pa convento doa - de Paz ", o Pe. Aramend la, su- se �..,•.,.,,.,.,.,.. n Mns1,he1nnr, l'is-� o mesmo, e !mmediatam en Provlnei« de Andalnsln - Em <lres Cal'm eli tas e sua esplendi- perio,· do,; missionarios Claretidepois de sua 1rnb l icaç,\o, t,:, da Igreja foram lncendiaclos, n os, conhecido autor <le obras ruentf! de! Maestro, e Colleglo procurou-se um sentido ma,� MraJJhico foi incendiado e 4 paassim rDmo o mosteiro das Car-, ascetiea e mystica, mell tas. dres massacrados. Na Paroohia profun<lo em seu texto. Ni«> o OS FHANOISCANOS de Jlmen foram as�assl n ados 2 O Revmo, Pe, Lueas de Sito encon\rando os Jornaes aven padl'es. O Cónvento de La Rabl.José, antigo Defin idor Geral, ult uraram a hype>these de um ou tlnramente prov!n('lal da Cata- 1 A ordem de S. Francisco qae da, que go7.a de um renome lun ha, autor aseétlco multo '-'On tava, na Hespanha, em 1985, mundial e de ondê partiu Co no accordo secreto, cujas clau aprcela do na Hespanha, foi 8 pro\'incias florcseen tea com lombo para a descoberta da . ,iulas não foram dadas á pnbll massacrado juntamente c om a l- 2. 154 re! l l,\l o,;os , estú, ad ua !men· America foi com pletamente d escl<:la1e. �uns Padres da commun idade te, nas se1;1, intcs eondicçiJes, truido, r,·o,·h1<'i:t ,.,. Cntnlnnl,n - O dessa cidade. Pro,•1n .. 1a <le s. Gre11:orlo _ Nos jornaes da esr1nerda ln , e,;plendido con,·ento de \'ioh En, Cast!lla os religiosos "e fo gle;,;a surg iu, en tão, a !dela de O .fu venato dos Carmelitas haver concordado o governo com Descalços de Palafrugell, como com sua bibliothec-a modelo, fo i rao;iram nas montanhas. o Pe. Santiago foi rudemente massa a victor!a do Oel. Franco, e j:\ tamhem, 1>a1·ec�, o eonvento de ann!qulla<lo. Em B<crga, 3 pa<lres e 3 ir- crado· cortaram-lhe as duas surgiram os at,.ques contra a Bn,ddalona (todo� dois ainda na mi\ 1>1< estudantes de theolo�ia, mã.os, depois os dois pés, em nova polltlN• lngl eza. Província da Catalunha) foram aMim eonw um i>·mão eonverso ;.e:;u!cla abrlra,n-lh., 0 ventre:; e �<>mpletamente destruídos. :<a realidade nada ainda au !o, r ,i, "'"��"-nados. só depois tlisso foi fui!lado, Em 'l'oledo (<•da a commnni rtoriza es�a suppo><i�ií.o. Nenhum No con\'ento de Balagues, foNn Conv<>nto d<?- Pa�trana fodade foi assassina,la e o conven passo ,leu a lnglaterra núss e ram ª""assinados n J»t<lres " 5 ram fu?.ilado� 1 l'a<lr<i e 1 Ir t" redn,.ldo a ru inas. ,ientfdo, e nenhum gesto a ex irm:1"" ,·<>nver><<•�. mfio. E os Ard1ivos das :l.f issões pl ica. l'rata-"e () <e ! n tri�as da Em Ubeda, no ennvento ond� O Convento e u Colle,i;-io fo· <la China e das Phiiipplnas, alll OPP<>"lç.� o . morreu S, Joito da Cruz, toda a ran1 �aquea(lus. existentes, foram roubados. communid adc foi Igualment e A Ingla terra ,. ;�ou, realmente, Todo� os religiosos do eonJ•lm Madrid, foi queimada. a levada !, morte. O Rvmo. Pe. E:u vento de Akalí, foram prosos outro ponto, (IUe nãn sabemos e I hibl!oth,,ca dos escriptores da genio de &ão Josê, autor de tra levado" a Castel lon, onde foram ' o,·<l�m, :fli 1Hh sê Sêl"á nttin,o:i<lo· rom pêr ª""'m tambern corno os balhos sobre n my_stica da Or fu�ilados. as e'<treltas rela<;ôea italo-gH rnspectivo" Archi vos. Innum ed ,m, rrugMlor apreciado e prior u,,wkas, ._aran tlndo-�e no ,\1" · 1 e 0 de Villa R al, ce" ros reliKio"os foram ma/SSacra de Oviedo, to; assassinado em lebrf!Convento <lJterraneo, ao me.s mo tempo <1U<' p<>la resid encia ,le São Pas- dos no con vento de s. Firmino. Castrapol. pacificava º" povos dô 0rlente eal Barião, e onde so con�,:,rva- N<> n,e!o das victimas encontra proximo sob seu domlnlo. T1<11 ora-�e ain<la n so rte d o s va com pieda<le o co,·po intacto se o Pe. J<'retlerlco Curleses, .i.n outros conventos e rehgiosos de Santo, foi terrive!mente pro- tigo professor dos prlncipes O dilemma para a Grã-Breta que estão em territorio oeeu· vado. 3 relig-ioS(>S foram mas- rer, e.�. nha /l terrlvf'l: com m u n i "ta nu pado Pelos verm elhos. Nos c on- sanra(]os <" o """Vº ,lo Snuto Pro,·(,,..;,. ,1., Gnll<'in _ o fascista, a Hes11anha inutll!�a "entos sltundos na rep;ião oc cu - •1uelmudo e,n plenn 11rn<;n pn- Ct'nvento de Betanzos com sua rti "ua ba�e em Gibranar, e por bUen. tan to, sua for�a no Mediterra O G<>nnnl Frnn<•o, hul..,,<lo 11••10 (h•uera! ]IOSNlrol <>. " ,lefen,.or d" ,\leazar, e 1,elo C"ro11el Vu pada pelos nacional!stas, a bellisslma Igreja de XIV.• seeuda rei:,;ular segue o seu curso Na eidade de Lerida, foram lo foram <>ntregues ao fogo. O n <?o. Faltôu -lhe a po�1<ibilida(l e r.,lho, ln�Jl<'e<'io,.ano n frente <le �taddd. normal . assassinados o Blsno. os cone- tnesmo aconteeeu ao Con ,·,,nto de mnnter a mônarchi a liberal amorpha, que não a incommo Quanto ás Carmelitas, to das g os, 4 frad e s da Or dem francis- A ,· i!es (Astu r ias ) . Pro,·i11cia ,la Cnntn.,ritl - O <la,·a . .Já agora não ha solução as que residiam em territorlo l "anos e um Irmão converso. inter1n<'d !aria nossi\"el. eomrnunlsta, abandona ram os ! No c o nv e nto I,a B i spa l, la- C'nn ventô !le Sfio Sehastião foi nt i n o s ass ato de um saqueado. F. al)i ia sendo saer! as se a me Atê iros st respeotivos m o e a . Ora, ao perigo rus�o - q ue transmissilo das infor m a�ões, ]l adr e e um Irm ão co nve rso. Os ficado o Pe. Ocerln Jauregni, apoz a Hespanha conquistaria a graças a Deus, nen h uma m ort e e o r,v en tos de to<la a Provlnc,a quando os na�lona l lstas torna Fran�a - é ainda nrefer! v(>l o ra,n conta do Jogar, o que o salhavia a lamentar De?. relfgl o- fora m a bandonados. fascismo vara os magnatas H Pro-.·ili('ln de ''nleueln - To- ,·ou. sas provenie ntos de d iversos beraes. Dahl a possibilidade da o m o s teiros hesi>anhoes e o n segui- dos s re ligiosos do Convento i Pode.se nvaliar em 500, 0 nu Inglaterra deixar em aberhl a ram refugiar-se na Ital!a a bor- de Chelva foram massacrados, , mero dos franeiscanos sacrlfl <1 ue�wo i berica. contra formaes do dum vnpor ltallano.' Essas e entre el\es o Pe, Provincial. , C'ad os na Hesnanha Vermelha. itarantias da I talia. monjas foram acolhidas cn, dlfAlém disso o rearmamento in ROMA . nl1am f a ndado em toda a terço -d.os alumnos de suas es ferentes mosteiros de Roma. �·lez começ:a agora, quando a A.llemanha attini,"e o au ge. Mais , Hespanha, 14 Leprosa.rios nos colas estudava gratuitamente. OS FILHOS DO PE, CLARET um ou dois annos de equlllbrlo, E' frequente \ê r a go ra, q u e q e ram tratados 1 1> . (1 0 0 E' talvez real o facto, de e o Reich não mais assustará a a Igreja mesma, tem a culpa I ua s e oli eath meios Essa Congregação foi uma das enfermos? Que as Conforen q u e em alguns Inglaterra, das explosões de odio contra cias (!e s. Vicente a ss!stia•n a cos não se insistiu suf flcio,nte que ma!s soffreu as atrocida· Por outro lado a acçi\o da U. des marxistas. Cerca de 300 d e R. .$, .S. na China e na Indla já -Os sacerdoteii e os relig io sos per to d e 4 1 . 0 0 0 familias? E mente no que dizia respeito á seus membros foram tr ucidadot. deve estar inq u ietando a Ingla hespanhoes , precisamente por- -tem os o utros da.dos ainda. Ha elevação eultural e social ,. as No colleglo de Cervera, o terra. E por isso tal vez con ve qus a Ig,r-eja o dom inava r s nnos ( 1 . 9 3 3 ) as O r dens elas.ses popul�·res. Mas, tra.ta.p grande humanista Pe, Manuel nha contrabalanç:af' a influencia eampo da lnsüucção e ·da cu!- t e a Jove, fundador e dlrector da re Rellglosas masculinas , s fe do da qu-estã-0 hespanh ola, a sovletica, que já domina a Liga tura do paiz . A Igreja não minlnas tinham a seu c u i j u stiça e a verdade exigem que vista " Palestra Latina", foi das Naçõe�. massacrado com mais 15 semi O systema de equillbrlo da teria tido bastante cuidado dado hospitaes com 8 2 . 3 8 6 não cale-mos ·factos que dão naristas. Os outros rel igios<>s Inglaterra pode explicar uma -da mlseria social d o pov o, e doen tes , clinicas com 5 1 . 3 4 1 testemunhas -da ça·ridade so eonseguiram fugir disfarçados mudança de attitude no oaso hes tambem seria responsavel pela em civis, e os foram presos enferm-0s, n.sylos eom 30 , 734 cial da Igreja, Não é a I'\"reja toram fuziladosque panhol. Mas não sem compen Avenida São João, 1447 nas pra(Jas :,u eom quem tem cúlpa ·dos aeont<'ei bllcas. sações (]Ue sirvam pelo menos eleva-da pereentagem de anal- crianças e manicomlos 'T'ELEPHOME 5·1661 para aguardar o reergulmento phabetos, por.que nada leria 18 . 0 7 3 alienadoà, E' indiscn ti mentos da H�panba, Ao con· Em V!ch, o mestre de noviços do $8U tradicional poder marl teito pela formação -cultural vel í!Ue_ na Hespanhâ a activi trario, é exa,ctamente porque <:om 21 alumnol! foram mortos. timo, das dasses populares. dade social e benefkente rea- a !�reja não foi livre, é porqLt e Pennittam-nos os que fa- Us a da pela Igreja catholica sua intluencia foi muito limi z&m t.aes objecções que lbe,i fa- foi maior g11e a aetivi-da<le b{'. tada, que se tornaram possi 1 çamos algumas . perguntas. Sa- nefiecnW do Estado. veis as atrocidades que hoje bem Que ha mais de cem an E sabem o que a Igreja fez suscitam o horror de todo o l nos a Igreja não gozava d'l na Hespanba pela instrucção? mundo, Precisamente á Hes uma liberdade completa na Qu e até ha tres annos, a Igre panha, o Santo Padre disse H,:,spanha? Que e lla depandis o ensino pri ma· no diseurso da festa da I n •,en do Esta.do em todas as que...- ja distrihutu rio, em escolas prbpriaa, a um ção -da Santa Cruz: tões im portantoo e deciillvas •· Dal-n-os uma sociedade na te1·ço de toda a popu lação €>S PARIS - Ref&r:indo-se :J.O em nossa situação polit!ca . A senão eom o apoio <:ona�ante para o povo? Que desde o fim tenham sinceramente modo de agir da Frente Po Frente Popular tem r,omo 11re. dos 3 grupos da ma;oria qu O numero de alumnos q ual colar? e do seculo XVIII a maçonaria livre e incon pular Franeeza, Gustave Her texto um programma a exedas escolas do Estado to: de uma -diffusão o sus tenta; destes 3 g rnpos, exercia -grande Influencia so ti·astada as ma.ximas q u e a 1 . 7 7 4 . 4 00, emquanto as % vé diz o seguinte e'm " La V1um o supo1·ta, ou tro o eomba-. bre o governo hespanbol? Qull Igreja e a Religião Catholica ctoire " : colas eatholicas contavam te e o terceiro o sobrepuja, a influencia do gov erno attin 6 0 1 . 9 5 0. El sabem que nas ensinam continuamente . , , da " O perigo da guerra civil, Emfim, a nação toda conside gia até a propria deslgnno;:ào escolas medias e sup erior% as j ustiça particular e pub!lea. q u e nos ameaça, não provem ra o desapparecimento do ga das dignidades ecclesiasticas? social e profissi-0nal ". g deste punha-do de jovens re blnets como uma "délivranee ", Que a posiçã o social e ecouo 1 escolas da I reja tinham . . 2 7 . 0 0 0 alumnos eontra volu-ci onarios e anarchlstas mas o gabinete persiste- ainda, mica do Clero era ba stante 2 5 . 000 nas do governo'/ E emhuidos de um esporte de para não eomover a opinião, precaria? Que a Igreja encon que com esta activirlade e$CO· luta de classe, que apesar de diffieulda d�s trava enormes Esta situação paradoxal p o lar a lg'!'eja levava o Estado uma bravura á toda prova. �e. em todos os l u gares onde pre,. de existir ; mas não poderá a. urna economia annual de rão obriga.dos a retroeeder an tendia occnpaJ'-se -da instrn existir por muito tempo, por 100 . 000 -de Pesetas? E nem t& uma investida da guarda cção e elevação do povo, por que dentro da actual situação, slque-r 6 verdade que a Igreja movei, quando as eou.sas t.or meio da funda�ão de escolas, interna e externa, os riseos per aceeltasse erianças narem-se mais graves, de organizatões sociaes, e:�. ? apenas são enormes. tencentes á aristocracia. U m O perigo reside no facto de PARIS, - Do aero-porto de Que até ha alguns a n uos !l.'l Ha ainda nas duas Assem. não termos governo, e desde escolas pertencentes a ord ens Bou rges elevou-se um mono biéas homens que conhecem os que não o tenbamos, mesmo religiosas não eonse-gu iram do acontecimentos e as suas con plano de 1 8 0 C. V. dirigido nos palzes de forte tradl �ão BERLIM - Entre as on Estado nem mesm-0 o me i or seq uencias. 1 pelo piloto _Nouvian, em vôo m!litar, como a França, as fo:- ze novas leis que acabam de favor, como o direito d& exa Existem ainda velhos rotl-. ca.s de . pol icia, a guarda mo de exerdclo. Após uma hora ser promulgadas no mez pa,; minar? nelros da política que bem savei e o exerelto podem ter de evolução, acb an.do-se a Apezar destes -obstaeulo:, a · sado pelo eonselho dos Minis ministeria l bem a anarchia 1 . 5 0 0 me tros, o avião foi cer hesitações e pertu rbações d'.t Igreja fez um grande esf0rço tros, ha uma, conelsa quanto consci eucla, que oa lmpelllrão cado de expesso mar de nu. em favor da elevação cultnral que a Eu ropa nos envia, con á forma e radieal q uanto ao e so-clal d o povo. Sabem que v,:,ns. O aviador tomado de a qualquer momento, e 11ue duz á ruina institu ições par Lll:OS DLliM panieo, saltou de paraquedas será. suffidente para ca 11sar fundo, que pune com a morte os Religiosos criaram cente. lamentares e m uitas outra� �randes catastrophes", aterrando normalmente perto do autor -do -delkto chamrulo nas de organizações operarias partidos tuusas. No esplrito da cama diversos os cutar: 1 da eida.de. Durante algum Um eom caixas de seguros e de PARIS - ''Le Journal ü-,s que a compõem não estào de "-Sabotagem eeonomka''_ po o apparelho desereveu va. ra e do Sonado, a necessldaC.e beneficen-c ia? Que elles fun. Deba�s", publica o seguinrn aecordo em seu programu1:1 . rias circu nvoluções, parn se Esta l ei compre.hende 2 ar. daram Confederação uma O Gabinete Blum não cessa de se mudar de governo não é 1 restabelecer por si depols e cornmentario: agraria á -qual pertenciam 5 0 tigos: Não ha sinão contradlçõ1,s dizer que não pode viYer mais discutida, de pr-0segulr seu vôo :vara o Es grupos eom um total de " Artigo 1.� - Todo a\le. 20 0 . 0 0 0 - familias? Que esta te, austentado pelas corrente� Typ. ROSSOLILLO - Rua Asdrn ae1•00.s. Ganhou a.sstm a reg:ii\o mão ou descen dente que- cons Confederação · poss uía 14 sédes da Loire, perto de Nevers e b:i.l do N"nsdmento, 395-S. Pullo sociae-s cum to-dos os d eparta ciente ou inconscientemente, , dirigindo-se em seguida para l'rna curiosa invem;,no animado de um baixo egol$m<) mentos necessarios, salas de i o Sul, veio se ch0<ear em uma aulas e de divertimentos, cur ou qualquer outro sentim E>n'.o sos e- ea!xas de soccorros? Que SALAMANCA. -- - Um ora esses voluntarios que lu tamos, LONDRES. - Deante do ; arvore, limitando urna propr!e dor vermelho, !alando na não na .defesa d e Interesses vil, fizer passai· sua -f ortuna estas obras eram admini� tra : dade em Cbat&au -d'Allier. consolbo me.dieo do departa, Constatou-se então que o mento de defesa area, o ma emissora de Madrid, c1·itico11 materiaes, mas na defssa do para o extrangeiro 011 ah! dd das pela Igreja e pelas Or,.ens ae&rbamente a attitude das proleta riado''. appa\'elho havia esgotado com xar os capttaes, eontrariamcn Religiosas sem subsídios go. jor Blackmore fez demon�lra .milicias vermelhas em com vernamentaes? Que o maior pletamente sua provisão de O orador mostrou, tambo,m, te aos dispositivos legae;;, e bate. Lepro sario da Hespanha, foi essencia, suetentando-se no st' ções com u m a intere�sante in n neeessldade -O.e ''limpar" as Afflrmou o ora.dor q ue é cau sar assim um gl'll.l_!de pre fundado e dirigido pelo Jesul O Vi>ic,ondo> Mn,.hnkoJl, enohab:n sem piloto dú rante uma hora venção : uma dispú >itivo ,1ue, julzo á economia allemã será ta Pe, Ferris, tendo uma des dor e:.:trn.,rdlnnrio e 11lenipoten e- um q u arto, aterrando a mai� a p plieado aos pequf:nos canos grande o numero de volunU fil&iras marxistas de "trahl . eiario ,10 Mlka,10, q_ue ,.,.,.lg:,1-0n . rios que vae ás trlneheiras só dores". " Para tal - disse punido d& morte e sua fortu,ia peza annual de 3 0 0 , 0 0 0 pe eom von Ulbbentron o t..atado de 7 0 kilometros do ponto de de creanças, preserva seus oc mente com o intuito de ganiwr constituiremos comités poll setas ? Que os Rel!giosos tipartida. , 11õermano-jnpo11e,; se.rá confiseada. cupantes do perigo dos gazes 1 0 pesetas diarlas. tieos que exereerão um rigo "E' necessario fazer ve1· a roso eontrolle ". asphixiantes, sem uçr.essi-:lade Os raetos da mesma ordem de usarem as mascaras com cometidos no extrangeiro, se muns. Trata-se de uma nova rão igualmente passiveis do capo ta, euja� experiencias rel pena. terndas, declarou o major. i>rú "Artigo 2 - O tribunal do varnm já sua Mficienela, sen Sortimento completo de especialidades pharmaceuticas do completamente impenctra povo , encarregado das ques. v e l l,)arn. o, -gazes. DROGAS, AMPOLAS, ARTIGOS DE BOR'RACHA, PERFUMARIAS FINAS, tões de alta trahiçâo, é com FARINHA.$ PARA LACTANTES, ETC. No caso de ataque com ga petente para j ulg-ar estes eazoss, poder-se-ia prooervar d e MANIPt:LAÇAO ES�IERADA SOS. !odo o perigo d e envenaml'.'n ENTREGA RAPIDA A DOMICILIO to, a s el'ianças de menos de , A lei en trará em vigor lles cinco annos de !,d.ade cuja res. de a data da sua promulga piração não resiste ás masca. '' ras usuaes. ç ão .
JORNAL DO;S TEMPOS �RESEN TES
Anno X
São Paulo, 1 0 de Janeiro de 1937
Num. 226
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·--�---- - -(Secretariado Geral das C. C. M. M.)
Gran�e Fabrica �e Massas Alimenlicias «ABBO N DANZA »
Humberto Abbondanza, Irmãos & Cia. SAO PAULO
O perígo da guerra civ í l em França
Um avião vôa uma
Na Allemanha a "sabo tagem economica" será
hora e um quarto sem piloto !
punida pela morte
Paclo Tenlo -Nipponico
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Protecção contra gazes I Porque combatem os · miliciann::.: �
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Descontos especiaes aos Snrs. Congregados.
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Um novo e importante dotnmeuto sobre n Imprensa CntholiEH
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São Paulo, J 7 de Janeiro de 1937
ANNO X
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NUM. 227 : O CARDEAL PACELLI DECLARA QUE OS CATHOLICOS DE I VEM "COLLOCAR O JORNALISMO CATHOLICO NA PRIMEIRA · FILA DOS INSTRUMENTOS MAIS NECESSARIOS E MAIS EFFI CAZES DE SEU APOSTOLADO".
LEGIOXA.RW
JORNAL D0.5 TEMPOS J)IJESENTES
Dtreetor , Plh>lo Cor•·�" de
Chrlstns heri et hodie, ipse et ln saecula (Hebr. Xill-8) 'l'el., 2-72t6 e :S-:S792 • e,.. Podal 34'71 Sll1!IF..RO AVULSO
PA RA A
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Dlree1.,r-ger<>nte, Filinto da !Jilvit Junior
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P A Rl l S
S. Emda. o Card-eal Pacel- · li, Secretario d e Estado d3. I Sa11 ta Sé, aca!Ja de dirigir ao sr. Lamberto Vignoli, presi dente da secção Catholka Ita. liana, um documen to de rara im.portanc-ia sobre os deveres e necess-ldade da imprensa catholica. O Eminentissimo Cardeal insiste logo -de inicio sobre o dever da Acção Catholica .ln tei-ra de contribuir parn .a solução do ,problema da im prensa. E S. Emcla. conti n úa textualmente:
da nadonal. se inspira no )'�SP!elto á igreja e na rei,vln-dicação destes benB Te\ i glosos e rooraes que são o verdadeiro antemaro da prosperidode dos povos, o papel
Os militantes da Acção Uath-o. lica têm o estrlcto dovO:J.• de pr,>paga,r a imprensa. catho• li<:a
" [!lsu,. , tarefa faz parte d os · deveres t niprescrlptiveb da Acção Cath olica, pois que o " diarlo "' religiosamente !ns Jl-lrado offerece uma constan te do peusaniento e da vida du íwreja, segue com-o reg.rn , :su,p;rema 'as dlrec trizes da Sa.nta Sé e do Episco.pa.do, põe 1 em tec1111da. luz os al:!pectos edrncantes da vida individual [ e socaíl, evitando com uma : S<é'- vera dtsdl!)Jina. as ch rolli' cas e as ill ustracões que offendem a moral. a.tacam a famllia. lentam a juven tude. Nu1 d1ro nlcas Lheatraes e cincmatographlras, nos anri u n cios dos livros das manl tesl<•, -:ões , é elle o gula. fiel q u e indica ás familias a s fontes p u-ras da cultura e da distra.ção. O " diari o " calholic o foge sobretu-do deste !*lpirlto mun. dano que inslnúa o iud!!feai; 1'enti.smo, as.semelhando 1 cousas sagradas âs pro(ana,;, , com outros compromissos tão 1 i,rr,�poss!veis quão im maKina i vei. 1 O diario cntholico tem um papel a desempe1lluw me.s1no nos 1»1.lzcs em que a imprensa 1'<lSpeita IJ. Igreja e a mo,•al-
, j j .
A cai•idade es11irit ual, que se I exprime pela 111·opagan<la de jornal catbollco, env<>lve n ! caridade material 1 Nestes tempos de- lu-ctas ar dentes e de inqui etantes cri ses soelaes, os fieis, tão em, penha.d-Os no alivio dos soUrl m entos materiaes, não devem e!<qu ecer -11ue ha tambe-m uma ,e,_ar�da.de espiritua.J não me. nos nobre e nece.ssaria, a que diz respeito · ás intelligencias e aos co rações. Ajudar o jor nal catholico, encorajai-o e defen-del---o, isto significa l e var a l u z da fé aos 11u e duvi dam, orientar as consciencias desenganadas, recond u 1,ir as lutell!genc!as ,perturbadas pe.. las falsas doutrinas, defender ll. moralidade dos indlvidaos e das familias e, forta\Pr.endo -cada vez mais a frente ctas consciencias esclarecidas para q11e saibam conjurar da socie. dade estas catastrOJl)hes do qn-e nós temos -Robre os olhos tão lamenta1'e!s e terrivPis episodlo�. O (1Ja1•io moderno recliumt g,·umles 1-ceursos; estes não tJ-Odem vil• no jornal eatJ1oliro senã.o dos meios ,catholicos orga11izados
1 : s . Rmda. o P .� Gli:l.Lf.
1
do dhi.r\o cu.tl101ico é igua\ Que os tatltolicos dêem seu menlo sn hio. hem mais, insu auxilio e sua collaboratã o pa. bstitu ível. ra a vida do dlarlo. g· cla A a,cção catholica <leve pois risstmo q u e um jornal que se -ab)·aça·r com nm zelo cada p.;:o!Xie d1:fender :e arr!rma-r vs<z mais ,· ivo esta causa de o ideal clnistão não pode en tão grande hn portaneia para contrar outra fonte d e recur sos siuão a dos m€$mos pon. o apostola,do . (Contlnfi:1 na ll.• pnir;lurr.),
Occupa.i·__,,.,, de obra.i de apo!õ• to!ndo e nf"gl igcncial' <11uu1to ao ,thu•lo catllolico (, uma abci:-raçiio
009.·"
Seria ineonc,e b\vel que a. quelles que .cousag-rnm tão louvavelmente suas energias ;i� obras de apost olado não sen tissem o dever de collocar o • jornalismo catt1 olico na. pri l , Re<eent .. ,"-<"•''" r,•,.H,mrum-se em Pari., mm,n ,rn" ,Ie ,1erc,.,. ,•ou tr:> atuque" nereo" <'Om bo..,bn" lneendinrln.,, em q_ue Coram e:o; P or esta razão tambem, no s meira fila dos instrumentõs :S<>s�as felici tações ao Gover perlme11 tn<in" 110,·n,. ,·e,. tim•mu,.11 e,<peeine� ine<>mli,,,.11h-elH 1,nrn º" Mnldndós enenrrea;ndOIO de apagar o fogo. No ellellé -vew-.11e \ugaro>s' em que a i.tnprensa mais nece-ssarios e mais e!fi no do Estado, por ter sido dois ,1.,,.,..,,. soldndos no neto de al,aforem unm fogu_elr" produ :,ldn por unaa bon,bu lneendlnrht. Afl PJ<i;>erleuehts · ·4e,.11e no,·o caze,s -deste 11/POStolado . sanccionado o decreto que abre ln-strumento de alta. co nscienn,o,Jo de DEFEZA fornn, grnJ1denoeute prejudlcnclns pela nco;:ão do,. e"tr.-ml1'tll� frnnee>1e& q,u, à elln& l'N>enrnr<UD. �e oppôr. um cred ito de 2.000 contos de r�ia para a construc�ão de nossa Cathedral. _ . sa Nosso · .regosijo provem prmc1palmenté do valor· symbollco deste gesto. El\e realisa a collaboração entie a Igreja e o Estado, para o seu commum interesse, p're lorio de Lip.ie, encravado en ceituada pela Constituição de As familias de Orange• Orange. 1934. A famllia de Lippe tem sua tre a West,phalla e o Hanno Nassau e de Lippe-Blester. Realmente, a <,onstrucção de PARIS. - Como já foi an- relcl, que se aca.ba-m de ·r ea origem tambem, na época de ver. Perdeu-se depois a histo uma. Ca.thcdral em que os pau listas rendam culto a Deus, não nunclado, 1rn,portant� modl- n!r .pelo casamento da Pl'in · Ca.rl-os Magno. E:dstle ntsse ria da famllla até o se�u!<J (, apenas do interesse da Igre sentido .um docu mento do Im , 1 XII, quando ella surge no�·a. ja, ma.s tambem do Estado, ceza Juliana. herdeira do r!cações se produzirão proxi throno da Hollanda, com o perado -r concedendo o titulo 1 mente com Bernardo de Lip. No prearn.bulo de sua lei ma mamente nas .reda.cções dos Princlpe Berna1·do de LltllW. de conde ao chefe do terrl- 1 pe, conservando-se atá 'Joje. ::<ima, 0 Estado brasileiro tlm ( l)o Sce1•ett1l·iado (;f"ot J·al das C. ;IJ. - Roma-) brou em declarar que punha. jornaes allemães. · a isão das mais antigas da Eu sua confian�a em Deus. Serã necei,sarlo J ustificar respeito desse .ierigo. As p_a ropa. A familia de Orang;e Os boatos se confirma,m, Confland<> na p r otecção de um tn.l pedido nestes tempos I lav-ras de Trotzki, neste parti Deu$ para !evar a cabo a cons iniciou com Guilherme Court trucção de sU"- !!"randea futu em que vivemos, quando tan- , !'ular, são alarman tes : " :-:a com effeito. Uma nova lei so Nez, parente de Carlos Magno ra. nao é do deve:· do Esta.d<> tas igrejas e conventos da I Hespanha uã o temos necessi bre a imprensa serã prom ul tendo Gullherme conqu ista <!o render homenagem a seu Pr'>· Hespanha a.rdem em cham- dade de Imprensa comm unis gada no corrente mez e exi aos sarra,cenos o condado de tN'IOr''. mas, quando centena.res de ta, porque a Imprensa Hbera.J giria que os redactores-cllefes 1 Orange, recebeu-o do Impera sacerdotes e religiosos são as. nos livra de todo o trabalho". de todos oi, Jornaes allemães dor, no anno de 793. Gullh,;s. i sasslnados cruelment e, quanEsperam-01, que os secr eta- s ejam mem bros do 1·m telegcramma da Agen.:,ia partido me morreu em 8 1 2 sendo ca . Havas noticia que a Con greg-a do o Santo Padre caracteri- ria-dos Marianos de todos os nonls.ado com o nom0 de- S . nacio n.al-soclalista. c:ão da Faculdade de Direito da. zou, repetidas vezes, o boi- 11ai1,es nos .poderão dar conconforme estes boatos, o Guilherme de Gel:l-one . Dos Univeni<la<le do D,stricto Fe<le chevtsmo como o primeiro , o ta, o,p·portunam en-te, do bom ··Fra kfurter zeHu ng" ral. por m1animidade de votos. n noi a seus d escendentes, um, Rem ma!or e o mais extenso .]Jerl- resultado de sua.s actlvidades resolveu solicitar do Prea!den• dam en te, que se esforçou até baldo II, morreu na 'l'trra te da Republica a rein tegraçã<> go da rsligiáo e da c!vfllza- ci temos um mei o pratico ,pa ra aq l para mantsr certa l n .le Santa, em 1 1 2 1 e rigura ua u dos profes><ores Leon!das de Re ção? es-ta lucta contra o bolc·h(Wis. pend sncla em politi-ca oxtran- '"Jerusalem Ltbertada" d<' zende, Castro Habello e Hermu As C. M . devem seguil" este mo. O q ue f!zera m as C. M . Lima. " vist<> nada ter sido apu ge1ra e no dom!nio econ0m, 'l'asso. Em 1 6 3 0 o Prlncipe rad o cont,·a os referidos cathe chamado do Papa, estando i á da America, mandando a to- c o , torna r-se-à um orgão ot' Fi llsberto de Orange morreu <1ratlcos". obrigadas ,por sua .irlmüia das as C. M. uma circular f! \a o no cê1·co de Flo rença, deixan· c l d pat·ttdo naclonal-so E ' possível - embora pouco reg.ra a defender a Igreja. de [ nrovavel - que nada se tenha do o p-rincl pa.do a seu gobri Deus co n-tra os assaltos inl- í apurado -�obre a part!cipa�iio nho Renato d6 Nassau DHlen dos referidos � intelecluaes" na migos. lsto é o que lhes com bnrg. A familia Na-ssau qn� criniinosa intentona de 1�35 . pete por sua secular tradic· O que � certo, certíssimo, ln· surgira no seculo XII I, como ção, havendo sirlo semp-rc a con testave\, é que ell�s são com• um ramo da familia relnautE.. munl stas. c fazlam propaganda gloria. das -Congrega.ções ma. do G ran-Duca.do de Luxem communista <lo alto de suas ca· r!anas seg uir as directivas bnrgo, accrescentou então o thedras. dos Papa.s decididamente. Basta, a este respeito. para nome de Orang-e ao seu pro nôs catholicos, conversar com Agot'a, o Santo Padre tem \!o- ! prlo; nunca ,porém, conseguiu oual qusa· "aucista" do Rio. mo dever mais imt)ortante da ; toma-r pQsse do Princltiado. ;· erá pn1dcnte, será justo, serà Ig-reja a Juta contra o atheis- ! lntel l c;-ente, que o Estadn torn<· devido á opposiçáo da Fran. mo bolchevista. a em 1)rc;tm· no mag-isteri<> esses ça. mn1 1 8 1 5 ao se constituir 1 prnfess<H· es, que se servirão do Como as nossas e. M . l1ão o reino dos Paizes Balxos, em cargo <1<! �onfiança que recebe de rea.llzar esta lucta contra ; favor do ramo Nassau, este t,n,n tln,. ultimas 1>l11>tt>ir;rapbia,. <ln p�;,., . .,,... Jullnnn e �eu n,.url<lo ram, para apunhalar peh\a cos o Communlsmo? Naturalmen. j tas o regime ,· i;,;-en te? o Prlnel11e '1e Ll 1>11e, conservou tambem o titulo de te as manei ras e os methodos 1 • • serão differentes, segundo as nações ·de que se trate. Deve 1A Um telegramma da Hava$ no rá, pois, m-u dar conforme a tic:a que Trotzky desembarcou no Me:><lco "vestido com elegan magnitude do psrígo e os me 1 te costume de golf, côr de cint hodos a.doptados pelo bolche za e�curo e g,·avata côr de vismo. EE1peramos q u e os s e framboesa" . A "'Vrlpdet1kers Radio Om:Silo é sô <> Sr. Trot;.ky, que cretariados nos diversos pai 1·oep'" (V. R. 0. ) . Sociedade aprecla "" trajo,; elegantes. Em zes darão Impulso e diretrizes radio,p honi'!tl, de livres pensa- O chefe das organizaçõ ..s la transrormação chrlstã da geral, todos os e:><tremlstas da nlteriores :para sua.s congre se parecem com eJle, Tcheco- vida p11bllca. não é " catholi nesquer<la dores, tinha na Hollanda, des" chrlstãs-soclaes na gações mariana,s, levando em este ponto. Os embaixn dores Slovaquia, barão Stolberg, fez eiamo politico", mas um di sovieticos junto ás nações euro conta as circunstancias. So de 1 9 2 9 , a autor.ização frente com valor e f!rm:.za reito e um dever de toda a peas são geralnwute de uma bretu-do, é necessario levar em visaria .de organizar uma à.os ataques nacional-socialis organização cla , rrepretiensivcl, as de inspirada n o 1 lelegan consideração, a collaboraç(lo egações russas muito luxuosas, em issão mensal de uma hora tas que- qu e-rism negar ao c.hrlstianlsmo. o aparato que cercam os pro-ho com outras associações. es.ie ! n,<ons do c<Jmmunismo. francacat-h o!icismo toda a lnfluenda uo rndio. c!almente com a Acção Ca- ! ''Assim como em outro 1 ,nente burg:uez. -tholica. As Congregações Ma- 1 O -ml nistro d-O Interior, Dr. na vida .p ublica. tempo se falava com lnsisten- 1 &impltcldade, mode,:itia, é mul" T-raba\har - disse rianas da Ameri.ca já fizera.Pi para os outros. cia do � clerical!smo ", hoje se ! t, bom . de Wilde, que aesde 1 9 3 3 d!. bom trabalho, nesse campo. prefere falar do "'ca.tholicis.• 1,i ge a organização radiopho Nas · diversas dioceses, e pt!n mo ,tiolltlco ". Porém, é o nica, comm unic.a q u-e a Com cipa1mente nas grandes cida Um telegramma publ ieaclo VALENCIA T-0dos º' mesmo " ferro velbo'" dos ini missão de controle teve fre. funccionarios do g-overno re migos da Ig-reja de todoc, os nesta semana informa que o� des, um dirà'Ctor ou uma i,oc Estados Unidos exportaram. em ção de C. M. poderia. estudar qnentemente de i n ter,dieta.r cebera.m ordem de- se inscre tempos, Nosso catholici.;;mo 1936, 438 . 333 :913$000 cm r,,rmade uma maneira especial este as emissões projectadas .pela verem na "Liga dos Athe1c.s" , não obedece a razões politl m ontos. ponto e tomar sua -df.recção. Evidentemente, uma parte V. R. O., e como a V. R. O. tristlssima imitação da fede cas; p elo contrario, nossa ::,o desta immensa quantia provem Depois das .pala.vras cho can. se encontra a maior parte .]o ra.ção russa dos "sem Deus". \Hica Inspira-se em nossas do bolso de particulares, que �es do Santo Padre, tambem tem.ia em conflJcto com as dis A' lnslstencia do Ministro da couvincções cMholicas. Nós adquiriro.m armas para uso ln· em nossas Congregaçõese de .iosições leg-aes prohlbiu toda.s Ei'azenda., fundou.se ,tamnem não queremos .um eathol ieis dlvldua.l. Mas ê uma parte mi nima. Quanto ao mais, Isto ê verá tazer-se no futuro pela as emissões futuras desta So uma outra imitação das offl mo " p oliti-c o''; queremos, quanto â parte multo ma.ior. cor . . N,lo, ·11 sr. Von Rlbbentt-op, embnhnüor <ln Allemnnhn em ciedade o bolchevismo lucta contra cinas commerclaoo sovl et!cas, sim, uma polltica " catholl. respondente ao fornecimento de muit-0 mais do q u e se tez até Londr...,, no Het' ree<obiclo por umlg-o� no Hotel Vietorln, qnnndo Esta decisão minls,terial que se occupará do lntercam ca " ; com batemos o ca.tholl armas para potencias extran de HUU ebegndn A Capital dJI Inglaterra. Como podem verlflear agoi-8. Ha em muitos ambien. "" •..,.,...,. leltore,., a ..emelhnJ1ça 11hy&len de noHo ex-ll(overnn,'l<>r encontrou a mel-h or acolhida bi.Ó eommerc!al entre os ai lla cismo polit!co; sentimo.nos geiras, uma re!Je::<ii.o se impõe. Os povos gemem, actualmen· tes , uma ce�uetra. terrivel a ena ,. dlplo..JJta i;-ermanlco f, de Ntabeleeer ,.-,:mfuKilO, en1 todos os mefoi, ohrlslãos. dos governistas e os rusios. org ulhosos da po\it\ca christã '" (Conth•llu nn I'.,.• pagtnn).
· --ll UI .&.uy u UII . . Mol,;ümair.l..·todas· li t,:ongrega11y0-·S' u Mari808S contra O at�eismo russo
-
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.A imprensa.vae, .de-finitivamente amordaçada na Allemanha
PEDIDO A TODAS AS CONGREGAÇõES MARIANAS DO MUNDO
•
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� sr. !rman�o �e !alies �liveira1. .
Hollanda se defende contra o atheismo
•
Contra o equivoco do "Catho licismo Politico"
Liga dos Atheus
¾.
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1
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2
LEGlON ARIO
Frederico Braatz RELOJOEIRO
�F,�L\N ARIO CATHOl,ICO COM APPROV AÇAO ECCl,ESl.\.S 'l'ICA
•
FILIADO A A. J. C.
Redac,t<, r-chefe: Je"º" $nborl<lo Gerente: Cario" Elln" Aun Reda ccão: ftun humaculadn Coneelçlh>, :ill Atl.mini�traccão: llan Q.ulntino Bocn:ruva, 11-t Su.ln 3::0'1 Tele:,hones, 2-;27c e 5- 5192 Cai:<a. Po�tal, 3471
\'i(lros i n q m•hraveis p:ira relogios.
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Dez,;,mbl't>, (Sobreloja)
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São Paulo, 17 de Janeiro de 1 937
!M E I A V O L T A , '
; ; : i 1 sa ,com isto? . . 1 A attitude de um general e 1 a de alguns jornaes systema 1 tícamente o.�posicionistas fo ram o -renexo deste desacato. Já foi algum successo. Não sem ,temwo . portanto, �e!u a decisão da Corte Su prema aftlrmando a constl tu-cionaltdade do Tribunal. Es,peremos' agora, o q ue jã �stará dentro da logica com m unista, que os réos não ne.. g- uem a. constitu-cionalidade da Côrte Suprema, e q-u e não 11.ppareçam out-ros -p-0slt!vistas, a acoly.ta-1-os e outros jornaes a p-restlgial-os. E tudo \&to, em .plena vi g-encia da Lei de Segurança Na.clonai, e em estado -Oe gu er.
A 11<•llll<'n brm<lleirn """' sen- 1 Ao ,•.,bo de 1t1guU1 te,111u,. " do 11,,.,,tro <h· UlllU r(',·lru,·Olt!l t"><tructnrn ,10 .,,o,·1Jne1>tn eo,n 1,,..,,.,.nor O ><r, Getnll" \'nrgo>1, <1ne d,.suorf<'l" "" obs<'r,·ndOl'<'N muulNtH foi 1,0>1tn " .,,.,, E o qn<', ,.,. nil<> ,u;ciu, deixou 110 m<'mnl>< expel'lment,11l0H. Brn"!I luteJro .,..,.te,o plnndo O• """ "eorrer o mnrfln1" dn h,<11Q,uosi 10,,.,,. º" orl!,iios •ln hn- re><to>< esqanl'teJn,lo><, n•n>< :oludu 11:nneilo 11:eral, i>rl'n><n dl:>rh1 sllen<•i1un """"" p:ilpltautes do monstro que ten p,.,...,..,..,, ,1e11<1i>< disto ,1,m l011ell11. e ti'"' :,l tns <' ""rlnm r,ozil es túra devorul-o, 1>0ude ,•-erliti<'ar- 11:0 """º• Finulme,.te, ,l.,pob• d<' pnru u,;�lm 1»·0<-e,te... Pnrn 0111 ,.., ,te ,·isn, dn J>U)U1(Ç" qlle n teria;iver,.neOes <' demorns. lne. .:� �f,o (. m u i t<, fácil en '-""Pirltt> alio ., s{·l'lo, ,.,.,.,.,. ra- e<>rre,ate <:Omm,.nl>11'0 :,,lennçárn. plleitvel>!, orguul�n-"e a ju,.u,:n o,ontn1r-su na America nno 11erillm 11em altnH """' De toda easa eo,nu1mhn jornn- de """'e1,1.,,fl.o, luquire111-st, ,.,. eonhe,:a quem em seos ><<'rlni<, ;\lni< pnre<',;,u, multo nl- 11�t1.-n, de todn """" publlel,ln primdr"" te,.teumnbn,.. Q,un,d d e ,·ldos \l!rmo� o <chamado tns e m11lto ><erl:u, r>n>'n nq11elles d<', ,!e todn essn luz ,,rojeel<ula - todu., elln>1 ><il<> re{'r,otm!n,- entre " Problema palest inen�e·•.. que ob>1ervnni n ,olltiNt pelo sobre n tenebrosn re,·t>h1eiio, umn 1 ..., ""''" nlto" f11u,•cimu1rlo.� <10 }] no emtanto. ,: '""" pl'J,.ma do" n,nJ,. hnb•,i• e futel!< et>lsn re8ultou bem elnrn, P""'· · Estudo. mitre ,uniico>< Intimo" do q uestão que lntcr('S�H a preeo,weltos unnltlnrlo11. cedido de euol'me preparação, o G.,,-.,r110 F,:,,lernt. totlo o mundo christii<1, NoHso de,·e,., l,ori">in, t·on,ilste nw,·lmento eomu1m,1.. tn, untes E o <,tlle ê que ,.,.,.n gente 11(• , e.�peda!tneote a nó,, �a em lnf<>rmm· º" leitoreN, F,• o de ,.,.hlr {, """• tlnhn .-ouquh1t:i fl�ma f :t hotefrn i11noeen<'in dt, 1 tholicos, da< lc> <Jue "ª Paque pro.,urn.-en,.,,. fn><er ueate <lt> as eutloe<lrns unh·er><ilarln>1, m.11 ,,.,,1,.,. euJn ..,.1p11bllldode é , lestinn ,·ei,.- a m ,•s o� lu, netigu. ,·. 1 º" pnlaeetcf" bul'gue�e,., "" al- mni" do ,;,a.. e,·ldente. gares mais ,.agr:H', ., \h A11te>1 <l<' tudo, uorém, tn,:n- tn,. posi,:lk,ti 1,olltil"n,.. Do nJto Por outro Indo, "" Con11:re11:11M 1 uo.s.sa f(•: a t �>·1·a º"' '' .J<'· mo.� un, poueo de Hl1<torh1, t1e1<�<'>< podero1<01< 1'º"'º" d,. lrrn- çile" de :l Es<'t>ln>< ,ln l'uh·érHl• j """· ;,,raria Yau ti,s,s lrna e Rn, No,·.-nobro d.. I93S, e"toll- dia,:11:o, pl'ocurt>11 eo,.quiHütr n• ,1,, .1., ,,.,- ÍUo r.,t,Jnn,nno (o o·eln� "" pr•meil·1>,, s:>, nl<>s ,leirt>u, qunHI 1<lmultn'1ennu•11te en> "'"""""· E1<tn,., ioorêo, ,iilo to 1egrnçii<> ,10,. 1,rofe><Rore" eo,n :xaeam um -'iUlco lnniH;;a'.">atnl, "" n<.><'lte e 110 Rio, um rnm 1<empN! tiio n<•eeHsh·el1< muul"t"". ,· el de 8t'U� Pas.s();;, movimento <'omm11nist11. qm,nto ,.e e><!)el'n ,·n. Dul,i, o frns .. tnd11 n ge11te, """ ôrn �<' 1--' 01' i.�s<> <>�c're,·ei,,Jo c,sAs lnvN,tlgntl'f<'>1 polf..Jn..,. eu- """"" do n>OVln>ento. l>l"OCUl'n lnno.,..ntnr, {• realmet1• fü"'· ' -''"" le tão levnd"" n ..H.,ltt>, N!V<'lnrn,n O bh•torko d11 lnte>itonn )>O· te l1<e11tn de culp,.. t> q11e fa• · parn os n.,,, i _,·;cs c-,·eio do l,I-:GJOXAIUO, ,.,..,. fo�mldn,·el org:>.lli"HÇilo, dcrlu ""r d.,...,rlplu ne,.te trn•ti• 01irun ..,. prote....,ol'es de Olreltt1 fa,.er obra util, além de 1,repnrnçüo1 e de llle,llchm do Rio, e os sr><, fo>'mid01vel ,·oni º" te01tnculo11 e>1pnlllml..,. 1 eo , grata, exp<n>do ""'" <iues• por to,10 o BrnNII, Yel'lfieou o 1 ,::-rnnde Huecesso em ,;,ertn l,ul'• Protogene>1, Rnb.,no, B:or,;,ell<>t>• t/lo tão im p<>rtantc sei,:o,·erllo, lmmedfotm11<'11t,;,, que o 1 -ezln : symvnthln in,loleute dn que uiit> le,·11ntnrn., ""' ui,ieo i,undo o que me foi ,laIH!dgo .,,.,. tl\o gr,.,·e. qne exl- "'"""ª e ftaeasso final, 1>rotesto em """ fnvor! veriflcar pessoal1net1le. do 'rfto per!IÚUdldo flCOQ o Go• gln uma obra pr<'n>nth·a, r,;,Oli• Or,de ..stâ JooJe toda :iquei111 11ndn a fnnllo, em 1t>do o tt!rrl• ,..,,.,.o, do,j faetoH que 11urrnn,os, illlpreuHa n11:uerl'ldn, que nlud" Ha dois an:ios, em .Jeru�alem, umn torlo nneiounl. """' tomou nll provide.,efn1< ne- "º"t"'" deunnel,.,·n o,on, Tl\o grn,·,. 11u�e.-en o perfiz-o. '' '"-�"""'"" 1>nrn que <>lle" "ªº ><e \" ebeDOenei:t >1agrndn ft>dn :, eu eonversa,·a -con, un, J<>vem tilo n,..,..,.,.,.,.i,, n l'e)ll'e..,,l\o. que re1oetis..eru. "ell<iue" que 1,oje enminhn parn chauffeur arabe acerca <lo con i flict<> que, cont ido entilo em 11· o go,·erno eolo<'ou ., 1,ub Intel- 1 Po•"<Jlle dl,.Hoiveu n Alllnuen " T<!'hnbilltntãot Pol'flu e "º e,n e><t11do de ulnr,nn, Fbe- 1 .,;-11elonnl Lll>ertndorn'!" Que mol11 seo,rétn foi po><tn I mites n<>nnaes, hoje se a))resen enPl1nl :resvoo <'m no,el\o, pnrn """ tnntn,, b<>é• : ta �adn. ,·ez mala irrecon�llia>'nm-N<' leis uo,·as. 9arn ,1otnr o re<'onh�•-u Exeeutlvo de meio>< de ,ocçl\<> �'lbllldmlo, 1m prepnl'<>tl\o do .,..,,. , teeJ,nda" nti, nqul, rendqol- ,· el. mal" efflelente... E, l'"reo<>1><lo n,ovimenfo. ,.,..., umn >1ubltn loc,uaeldade. e 1 O a,·abe era catholic-o o me ln11uffleleut.,,. '""'"" lei,., fo»-><<' Port{ue de><tltulu de HUR>I en tanta" linguu" 011 pennk loquu• i <1eclarava que estaria d is)>úSl(• a u rett>rmn du p/01,rln Con><titni• tl>edrns tantos profes11(1:re,; ,·lta �..., ,·olten, a um eomvleto u,n- . <1eixar a eapcrna e os filhinhos se çl\o do Pnioa, ' res 1tnu11nhili- tl><noo? llelos? Pnr,1ue lh<> offor<,c<a>ls<, a 1>oss lbili 1 ee Todt1" o.« Jornae.<1 .,,.,..,.�nrnn• "ºº 1>elo ..........,..... to ,lo éOnomu N"""º" 1>nrtldo.� volltleo" es� i 'ia<le de eomhntel' abertarn.. ,ite " denund"r n ,;rnYldnde C>'fl'<'· ni,.mo """ cireulo,, moh-ersltn tt\" elt,;,ion ,1e <lntholicos, Qunl , N< ,·erdadein,� inimig-<>s <la Pa mn dn ,oltu11tilo. Q.11u,-1 dlHrln• ehm. <lt,ll<'s �e leva11ta pnra denauelar ! !eRt,na: os judeus e os in;dazê.<. >n<'nte-, ern trn:,;ldu II publ!eo a•Porque p1eeuden tnntos «gr:m e><te tr!Hte Joiz-o? Lern l,ro-mc• <ln i ,npl'essã,, ,1,, i:tumn revel,oçflo >1e11sn<'lonal ,..,. tlno,, »·t P<>rque reeoul,.,een """ Qm,11, terlo eorngo,m ,1., d.,,.,._ 'I assomhro w1e el\e deve ter <'<> · . bre "º' ..,. t<'"t'"'"I"" ,les,•oher- émupllehlnde eon1 os ngentes ,le b�decer n es"" "meln ,·olta, !Ilido em 1:wn 8emblante depo;� to.. pela poli,•i,.. li-lo"""""· volv.-r''? rte sna nfrirma�i'i<> , pois em ,;� ----· == gcuida con feimou êm tom ma\� --- ---vivo, - " São elles, sem duvi -""''""''"'"'"' "'"""'"'"'"'" ' ""'""""""""""'"'""""""'""'";""""""'"""'""'''"'''""'"'"""'""'""'"""'"'""'"'""""''"'""'"""""""' da, os ,·erdadeiros ., \·np!:,�a ª veis in;migo� <los arah�s. )<ão pe,'lmos set1"'\o <1ue nos de:.� ,·n ( em pa2 nes�at tei·ra ,,ue (, no,s õ: ,:,atholi,...,, e m·,��"'mn,ws, f gregos e armenio�. to<los que remo$ lato. g um dia. ··
l,amLerto l,;il •m,·· ! ( D irectorl da! revisrn ·· He1·01ea ··, rl e Buenos .Aires)
Ll " UrA DE IUli:,\S E DE 11\"'l'J,JilESSES
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- o� iu•leus e os ing\eze� . Será que o meu chauffeur de ] Jerusalem exagerava1 Não u I oreio. Penso, antes, que, com que e8pec le d e íntul<;ão 1 os�a. nos ,.urpreheu j froqueotcn,entP de no po\"o, elle percebeu oa doi� (Juic ios da ciuestão pa\es• tin ense, os íóC08 cen traes da E X P E D I E N 'J' E host i l i dado, que irremediavel A,.,.[i:;nntu.-11• hoje lanca um povo con tra ou 1 5$000 ,1 nno tco. sendo ambos v lotlmas da 8$000 s.-n,estre J•<>iltlca. de um terceiro. $200 Xu,nero av<1lso A Inglaterra de Lord Balfour 1 . foi 11-,·ada, 00 111 effelt-0, a pr"l�; Annune!o• u,n form°"o ge>1to, ,1uamlo, ear Peçhm tabêlla, sem comprom!s!>o eµ, 1 ,l7-19 !S, decidiu so\emne· mente l'econstruir a patrla do::a E,.ta11do com ""º quadro de Judeus. passando por cimn <!e M·dno:-to� e col\aborndórell Jl, hrnegnveis prlnelploa de direito COmplt'to, e"tn folha ullo publl : quiz. 11a eealida Internacional ••nr-11 eollnbor:icôe>1 que lhe to de, repeti.- o g·esto de Sargón r<'m otfereddm, 1oor qualquer quando envi<>u mHhares de es1"-"""º" ,,.,� nelle nffo tlgure. t1·angei1·os para colon lsar as terSe d..,.ejnr tnl N>llnbora111\o, o 1 1·as f<'cundas da SamRria. Porém. 1,1,!GIOSA lllO a ,.011.-U-,or{i, se a "n<>h1·é. decisã.o" de 19Jg era Como de urnxe, ni'lo <Ievolve 1 hfll>llm<'l!l"' polí tica (tratava-se PAIXÃ-0 DA :'!IALES mos orlACinu.-� de nrtl1<0• ...,_ de matar o passara cOm um só BAIRRISTA m"ttid°" 6 re,1nec11.o, embora nil<> tiro. ist<> e. grangear m erttos 1.-nham &ido 1•ubl lcado,o, pe,·ante o "jll<ieu in ternacional" assegucar estavelmente o do e Ainda se s.ustentn não ób ·t uo.�"º" ""'dg;nan tante o absu rdo da these, ( o llognruo" mtnw da P�lestlnaJ, - Incidiu t,.,., pm·:t <nmlqu,.,- nlte.-n,:-in em no eno e ,, 1 c1ente dç nàO consie-nd<.>r<'('"O>!, ("<>mmuuit•nrem• · que já não é hoj0, a\ih, J? 1 dernr n 1>sr,,hologia cara"terós "''• por e"crlr>t<> "°""º i,;t,<'t"ll• 't zão para que uma these não tica da r,a.,;:a irabe, commetten te, ,.,,,.,. """"" Cn1,.-,, p..,.tnl. , seja susteu ta da . . ) a c.nth ,. 'l do, alêm d!sso, o �Tave erro de 1 t irar a um povo a melhor ])ar• ' ---·----- ··-·-·-··-·-·-· 1 li�iilade de aJguns elementos te de sua te.-l'a c om o ingenuo ·hespanhoes, prlncipalmente pr� tex.to de qu., el!a nem sem• pre lhe i>erle:icera . bascos. que se colocaram a o O indiii-ena <Lrnl>e acha-se, lado do governo commúnlsta rea!mente, cm palpan,l <condl da Hes1pan ha. eãn d e luferioddade e,n relaçilo ,,o judeu !m,ní �l'"-'1tc, Suas ter Isto vem tra z e n d o al g u ma '"''" forai11 cotc1))r.\da� po,· \lm EXERCITO E AUTORIDADE desorientação nos es-plritos de prc<;o Int imo, trabalhando nel· e.thalleos me,os ,.,!sados. las OU tl'<>s aralws muito mal ,.._.• Para liberta rem-se da l,)al Ainda agora, conforme nomur1<'ra,fos. Alêm di«so . pi-r,e<> but'dla cont-em-poranea, as na de-se á systematica exdus(io do.a ticias de Paris, alguns cathoções voltam-se -para. a classe Jl@c-os bascos lançai·am elemen t<>s arabes da vi<1r, e(!o um niilltar q ue melhor incarna o ""lmca e social da Pahl�t l11a. suas Joias e manifesto , que .procovou di� O Qe�,;,n Hay-0,1. --- • Fm, CONFI,ICTO HF, IlA(:A prindpi-0 do autoridade. v e rgencias eutJ ·e esquérdlstaa ã llaçfw Pnl estinense", �n�ten \ada Referindo-se a esse facto, o cou•.t·ibui\;Oe8 <l� w11·, o por plau\ 1 na antes, Poucos d las marechal Fauchet d ' Esperey J)Ubl icava c-!e de Esdr<>l011, ou do alto do mundo lsraell ta, pronunci ou um discurso que 111<n1 te Carmello. 1>uderamos oh• ha Ires ann <>s su,rn e�tatlstlcas ;;,�::·��:,:· ::,: :1'.'.:,:·::; 1 no " )fanch�Ator Cuar C 1c\_ S'l" R () CA S A foj pu blicado pelo " Revue des : ser,·ar as "colon\as hebraicas" officlaes ha no caso da H espanha, diqu<:, havin·n �urgic'.o .\qu! e aco d ian tt e ese,·evia: "A lmmigra· Dux :\l.lon<les", ipublicação de na Palestina J)ro hebraica Jâ em pouqu1ssimo tempo, com <;ão orientação inteiramente la.1uma disposi�ão de l u�·areH e mn cede l)or · direito e não por t<>• ca.racteristko de amblenrns que leran c! a. n�s<le a !('nerra mun clsta. methodos dial até 1922 são 150.000 os ju fa.21,tm pensnr nos Com a autoridade de ""a.dos ha vinte •J cinco setu deus vi:idos ao paiz e a hnmi ,· olho cabo dl:I guerra diz los p<}r 7,orobabe\ e Nehemias gra,;:ão atê hoje foi ousteada se marechal : na rest auracão do pov<> ju<Je'.1 com O,i.000 l i bi·as esterlinas. <'le1rnis d<> des t<:,rro ,le BRbyl o�Foram fun dadas ou susten� E' ,p reciso buscar um !un. nia. tadas . pela " Fun dação Pa.lesti <lamento su ffleiente para a Na realidade, ,pois o catho- i Reparando n<> horror e O pa- nense" clncoenta e oito colo:ila" autoridade sem o que teremos fieis, _ devemos nos unir no tente despre,m i:-om ciu e os agrlco\as. De �'.l0.000 judeUH licl-smo não poderã jamais ti1 O oppressão ou anare-hia. · E a c-0ndu�lam a<itualme:ite na Palestina. arabe.s , ] ' ! coraçao d-o nosso Salvador . nchauffeurs •· n· iR ás co l o n ias, 170.000 vivem m\s ddades, sen nutomove fonte de toda ordem militar car á disposição de paixõE:s ossos i oremos pela. paz e liber rlade ou úS fa7,inm snhir, e m J erns,a- do que 70.000 resi den, na <'ida as q-u e s ão as q ue an i- 1 OS o-iSPOS está nessa ,p alavra do centu bairrist si or. lsta de 1 da nossa. J.greja., pela protec- lem, alê a Cidnde Nova , com- de inteiramente bas. desses �sPirltos os ruam " Eu r!ã.o do Evangelho : Avfv, 1>ei·to de Ja.fa. Foram çào e bençam divina d o nosso pletamen te sionista, n ão pod ia- Tel1 cos. 180.000 banco� S-OU um homem s ubmettido a deixar de recordar a od i o - d epositadas nos W<>"tii"'"t'18 <1:o G.·' 1>:o giH:i ) vai-os immunes contra. toda povo aliemão e da nossa pa- mos pos A situação é portanto, ela.. sldade famosa que os sam arl- l 11 bras esterli:ias para fazer outros, -digo a um de meus influen-cia hostil á religião, e t-rla, s a\imen- i si veis credito� lnd ustriaes e d!· temp outros de o tanos lnSOlP-hismavel. e ra nar publiras. dil'iglmos a� sesoldados : vem, e eile vem . " de Que . Deus abençôe, e que· os tavam contra os judeu s. Co m a versas construcções. Porém, faz&i-os ,perseverar. Não perg-uintes perguntas : " S � rá ver. _ Mas op.-�e _ e_s t.a;rá o_êJ)ri_meJro_ di ffHenca de estarem h oj e in - que servir!a tudo isto si,m uma paibençans destas � effeitoij ·sejam ellea que · ja•ma,ls mltt! em vert!doa os papeis; 0 arab e geração hebra.i,.a, educadR dadeiramente necessarlo que élo da cadela? Diante d e que · livre. rem eternamente sobre vós . (mussulmano ou nã o ) sen t!! -se· escolas hebraicas e na Ungi.rn, -fscola privados da isto continue? principio se indlnará aquelle 272 A pastoral vem datada de 1 em sua etl><n em toda a Pal eR• hebraica? Pois temos hoje 980 Quando Uverdes de escolher que não reconh ece superior? Será preciso q ue o povo al ex - Institutos de eduN\Cli.O eom entr e o .perigo que corre a Munster, em 1 0 de novem ! tina, e com sua me n ta lldade st "Todo Poder vem -d-e Daus" •t>'adi<> i on"- li a, professores e 24.000 alu,nnos. lemão teni1•,:,Jmente provado eesslvamenta criança pelo seu futuro .na.- bro de 1 9 3 6 . �Incluindo suas contribuições nunca o,lrngará a comprehender diziam os nossos antepassa. conheça tam bem esses exc'c}s , Assig,naim-na: teria! o u pela saúde d a �ua nem , pols. a admittir q ue P<> la - para a Unl ver�idade HebrRlca dos. E o Estado e todas as o-u. sos, e tudo o que hU; ne!ic.1 alma, sabei escolher, e ella KARL JOSEPH, cardeal - c os e al\emães v<>nham se e sta- a Bibliotheca Nacional Israell tras autorida.des nada mais de mais terrível? Após todas tão r"plda e i>repoten- ta e o Insti tuto Technlco de Ja' de helrcer arceblspo SCHULTE, vos sel'á. eterna.mente grata, são do que reflexos desse prin t,,ment<> em un1 raiz 'l l1<' j a :n al s fa, a " 'Funda.cão Palestinense ' as dôrcs destes ultimvs vinte (Con tlunnfiio ,ln t.• l"IJl;inn) Colonia - KASPAR, arce- lhl"s penenceu. terá gasto a importand.-,, de um por não haverdes permi ttldo c�p.io �. u.imos, será ai!1Qn. neces:;arlv oispo de Pad erborn - ANsua separação de Chl' isto. O arabe zela 1,or su�. l i herda - m i lhã.o de Hbi·as est<et : : nas com Se não estiver fundamenta tos 01·ganisados pa.ra servir e que na hora. presente as al uitos educ::1,t ivo�". !.im- <le !t<'i ma de trnlo. 'r() d <>s bem O intSe de Jamais renegueis a reilgião, �\ TONI US, bispo acrescentarm<>s a isto quo da em Deus, diz em summa o deí"en<ler o mesmo ideal reli- mas sejam tambem violadas? .s abem. Vendo-a lhntca<l,, e desJOSEPH DA- pre>".a da, 'elle nãc se do bra an te 90 % da laranja de Jaf.\, llourg nem exterior nem apparenteg-rande marecb.al Urgirá por accaso, a neces francez, a gloso. MIAN", bispo de Fulda - o m ais forte, ma s � 1 e ,· n do a pdnclpal industria a,;· l'icola pa m-ente. Lembrai-vos das palaE quando se pensa no.s re a-utorida-de será synonima de sidade de .dividir o vovo al !e de os- eMes actos de represa.l ia e J u- lestlnense, - se produ7. "m ter• WILHEL:VI, bispo "Todo SaJvadoi-: vras do oppressão. Não ha autoridade cu rsos cada. vez mais conside mão, de tal forma que uma ' S adquiridos pelos sionistas, ' RANZ RU �ta que ha m ezes ensanguentam eren( e me renegar dlan-F nabouck qu aquelle qu ra.veis aJi. pa1·a concorrem e que todas as obras ln <luat,· 'a.;,s a Pal1>alinR. sem Deus. parte, como no ssQ� ancestraes, DOLF, bispo d e Treves da Palestina estão ig· ualml·nte te dos homens, eu renega.rei vasuas as todas em mentar adore em Jesus -Christo Seu E isto faz-nos pensar no ern taes terrenos ou nas suas ;m CLEMENS AUGUST, bispo tamhem diante d e M.eu Pae exercito brasileiro. A prlJll ei rieda-des e crescentes exigen Deus e Salvador; ao passo que rredlaçôes, poderemos ter me,a JOSEPH M u nste.1· de ( Math. X. .ceu". no está que mods!rno, dia.rio uni cias, idêtt. do poder economico e :,o ra. republica com sua sêcle ,\e Ju-tra menospi·0;,e J€sus Ch rls GODEHARD, bispo de Hil. apa lillperioso mais seiltlpre 33) ('Jue, com o constante au llllco laicis!l\o tirou Deus dos n os to e o,pprima seus d!scipulos?" xi!:o dos inglezes, lograram ad;. d esheim - J,OSEPH, bispo Nesta hora, - mais do q ue aos g_uartels, su·pprirn ln do as rece o cleve-r, :por parte dos Quaesquer que sejam as quirlr os J udeus da Palestina, e de Aix-la-Chapelle, nunca, bispos, sacerdot es não diminuir -esta ge sim a fontB ·unlca da verdadei fieis, ele qunsl sempre em detrimento dos · -cont!'lbtt!ção das obras resp ostas que mereçam estas nerosa 800.000 indígenas que nunca fo questões, nós, os bis,pos, não ra a.utorida·de. M O.SCOW. - Chegará em ram Judeus. podemos e não q ueremos dei. Esse erro foi -em ,parte sa t> do ·dlnh eirO. breve á Hespanha, para nma nado P€la Consti tuição de xar nenhuma duvida •a. res03 REJIIEDIOS Catholicos devem 01•ar pe peito. bas as partes interessndas. E. in•tensa propa.ganda, uma de ( Contlnnnçlio ,1:i o.• 1>ftginn) 19 3 4 que estabeleceu a assis legação de 102 mem da bros Em presen�a d e uma s!tuacão tencia religiosa para as clas lo Apostolado da Imp1•c11sa,, C on tin.u aremos a pregar a tra<l ic�iio ,;epubUca na e uma 1 q uefitão de bôa f�. mas_ sobre · e autonda<le. , federação de atheus, entre dessas, os arabcs só encontra ses armada.s. Entretanto esse eui todos 011 �eus ramos: 1,'0m- Ve rdade C a·thollca, e não de i- realidade viva e a educação po- t u lo � fJ U .s ti\o d,, duss soluçõe�, ram O Senado que deverá legislar os q,uaes , figuram cidadãos 1><·1·ecer. da l•'ran<;a é de masiado preceito constitu cional ainda xaremos que O cr1 v o pelo q u aJ Utlca 11osi,;,io C' 1 erla,;;ção. profuMla r,ara que <>Ssa tolice 1 a rPsnelto. uilo f:trt, olwa util se tartaros. Essa propaganda an. Ing]ater• a p<>r�rn. podia, N"ão não foi regulamentad o e por os <'atlloliéos regulem os seus perdu ,· e�. 1 nfio der ao� arb:tros os m<>ios , te-relig-iosa fo[ elaborada es- 1 r11 l'etirar-M da Palestina ou 1 neu"""r!o� i,n.,·n f:t><cr valer a tanto não 1póde ainda ser pos , ,;u�pender a immlgra,;ião j�da\ Emfim , como todas a,s ins- aPtós soj a outro que não o da 1 O sentença e prlt1 c l palrn ente, se 1 pecialmente para a Hespa. . ca? DE E STRUIÇA D OBRA outro . to em prati-ca. sa Religião. nta sa nos Igreja., d tltuições ao s,erviço a I nii<> e"ig-ii· que os púd eres pu- : n·h a . 1 Mals de uma Vi>:< os goveruanQual a ·razão dessa demo O Jornaliilmo tambem deve es• s ! m, esta.mos certos que nu- 1 A p r<>poslto do odlo de classes ,I bli�os assegurem um pouco _ ___ tes de Londres pei,saram neste ·-ra.? Será o assum p to de im �el'ar antes d e tudo do socc,n- merosos cath olic os, ap esar de l e dos conflietos socia<>s :agra va- 1 mais o r�,; peito ás ,le<'isões ar -·-- · ·-- ·· u l timo alv!tre com<> meio de so1 portan,cia secun-daria? ,1,-,s sobr e mantdra, na F rRn�a . bit raea, que I! o <!l1e não ae d:l. ro de Deus seus recurso s de to• das a.s provas, não renega- sob o regime de l,eo n B l \t! n. '1.<'. tualmente em r<'la�ilo ás de· fei·tas no 1 Melhor do q11e nós -respon. vi-da. e ele aucesso ; logo, q ue ra.o as promessas dir. " Le Journal des Débats'" : ·c1�ões jmllciarias··. de a experieucia e a autorida a ora,;:ão dos bons não falte baptlsmo e estarão . promptos I uAinda com a melhor bôa voi,· iras e os prote�tos de todo o do = Asylo rec<>nh<>cer SOC:l1 U,lS�I O E Fl;\'A!',' ÇAS de do ma rechal d'Es· perey Bom Pastor (Ypiranga) para sustentar os esfo rços hu� a fa zei· os maiores sacrlf!cios ta.d e r, imposúvel mundo israel ita Que vive a faas ine- . icçõea, contrad as entr� as s -d I ,e u Deus de o amor e r Ce>n s : Ilnn Heh·eun, J G1$ ' lar e e screver de •·trnhl'\'l'lo", m11 C1 es, mu ltas vezes, I gnora- p ' xatldões. os illogismos e as c<>n- ! " 1.e 1'em1>s" tem as seguintes § "medo dos urnb"""• «-.·ergonJrn OOIDIUX ISM-0 E S. PAULO f u sões mentaes do Ga binete palavras sobre a situa·cão ecil- r d os mas ,sempre tão mer ito- consciencias. -.,,.,, ,.,.,,,.,,.,,.,,,,.,,""'""'""'"''"'""'"'"''''-' ln tern,oo,Jou1 1 I", "fnltn de 1>rea 1 Bium. Nunca o govern<> exh<>r - nomlca, t."'-ONSTITUIÇAO rios. da<1 uelles que se dão a.o , tl,::lo". hablb i tou tRnto das regras AOS PADRES Quanto ao prim1>lr<1 a!Vit>'e, a,poStO1ad o .pela imprensa em . "Não ha Justicn na pnlitica. to, n u n ca lhe julgamen de tuaes Um dos factos mais extra todos os seus ramos ; da re- ) t odo,; saham o que significa a 1, faltou tanto bom set1ao nem se ma" 10..,.\ea. Temos certe:<a J,, I'al estina para a Inglater ra: ,� • Dirigimo-no partimuito nhavels havl-dos du rante o .pro Finan�ns s daa iatl·o Mio o e u q . afastou mais da natureza das dacção á. COl'lllJ)Osiçã-0, do bra. 1, protec�ão do petroleo de Mosu\, m s, , cularmente, nes-ta 1prova, aos � ou sas. E' uma acrobac ia con - que ;, socialista. não trahiu os cesso dos comm un!stas pre cada vez ma!s abundante e re ço ao pensamento. O re o da Feden1.(:ão ge1 que nos ajudam no minist�rio I tln ua, uma escam otage,n, n,n a funcclonal'ios sos quando -da intentona de cathol munerad or; uma formldavel ba Rom<>s fm•qa,l os a eons lcos , p ar a q ue. s obr!:! o _ o io.s, 1·al : se mílitRr - naval e Novembro de 1 9 3 5 , foi a atti s pa dres. Sabemos, caros I arte subtH dasde npparenc <l\rn lhes enusou um gran affl ,·maçii"-' t,.tar lntreplde2 mundo . moderno agitado, inuma MOSCOW. - Nos cireulos de "dupla acção � , uma aerea relativa ollabora.dores , q u-e não sois sem prova, cuja unica coisn a <1e d<'f<s.;osto. A rn�ão disso <'atá tu-de de alg-uns réos a qual, c gi s das n p a a a polit!cos (algodã Occldente o c er-to, attra.vez Egy iz-se ínoscowüas ao é Aurlol Vioenl �r. o que em d o do mas sim bons e adm irar ê andada de ciue h.a conrorme declarações do Cel. do jornal, ressôe sempre mais mercenarios, , ,. . ! mrsm,, t"mJ>o socialista e Mi qn e o embaixador sovie tico . I r>to, can al de Su ez e. eventua1. exemplos noucos t )uJ"aes ° quan ores, pas ieis d Costa Netto, obedece a m e nte, a Italla) , outrn para 0 um alto e mais longe o som da Fl 1ian0as e que, ani- na t:l1ina, Mos:o:;:0· . " os francezes não eom11rehen n lstr<> l)W. n�o Oriente . na d!rec�;;.,-, da Persla Plano pre-estabeleeido, com o verdade cathollca q u e prote- dar vossa Yida em troc a do deram desde o pl' lnclpio o q ue 1nado de um g,:m<>ro"o e ))l'O<\lgo mais retorna1·á , dn áquelfo Russia p�iz, e do Afganlstâo, em vce,es a lla ,n,, ai<'lo tem fd!'al. bom exlto da cansa de C hris- 1 se passava com eHes. J u!garam, unico e imperioso o-lljectivo de 1 Conelu são: victim as d<1 uma. e � m d lvi d uo, c n-solid do que o i"> n a b?.rg·ado pela f11n,;w/lo minlste• retirando-ae do Sê'l'>''.ro dlPlO politlca nitidam nocivo menos no particia o.vos Convidam to. i \ ach!ncalha1· a justiça e prov-0- f 1 � ente imperialista F.ll!' hem ,lesejaria tia,· matico. Seu successor seria ria l . ª1 t l' 1 - euJas e<oosequ eneias tragfd u� sa11;t-,:, 1 ::,,e:��:,d�e ���'f: r!;; �:·;oc1::ll�� tud,-, mfü< se vê for,:arl<> a <lar o o ca.r conf·usões. co m n sc f1:�c�� a :o:�edº:deos g.r:�� i par q:: Koslow lsky, c chefe d <lo 1 a.s, e tal\·e� não <l'a pouvoir " O tem. que " s{> tivessem ))revis : amor e duma confiança 1n - i nação, ainda quando p,·ocedia a Essa ten,tatlva de a�h inca de. prospera, feliz " . os pollticos <le hontem dei- , algumas <>xperlencias socia\•s �hat" �onfor ido ás "massés la partamento Extremo-Orlente to quebrantavel. Não vos lhamento da justiça é a atti (l<>is Povo� " careados P inju.� bori e uses" foi grandem ente ll xaes desencorajar pelos in- desastrosas. O Gabin ete Blum m l t ado Jwlas n<>eessldades ._ ge� do commlssarlado de nego ta.mente tratad<>s" ai:·uardam tude ma!s htcoherenic q.ue desor de esforço um representa 1 cios extran. g-e iros, ou actl,al o agnl'a ' successos exteriores, da In �laterra a solu�ãode , • p o!q ue ga:i !l açã.o sem precede:ite con · raPa <lo pai2. Fl •que, dt!POis d e .po-derla,m tomar BS!!es -commuO o Apostolo dos povos disse : tra a Republica, contra o ,·e· g-af<!Rr sem tes!'rvna. o Estado embaixador e-m Londres e (te uni confl icto gravls simo que eUa. ni�tas, e por isso m es.mo , p erprovoc ou. O form-0110 go.,to de fúi l!mi a ohri?;ado de� " " at legado · t da Russla junt o â " E' porq-ue sois firmes e lu- gimem parlamen tar, contra 11.s pesaf< 1wr falta de reo,e!ta. feitamente dentro da Jogica E commissão de não-Interven Balfou r já Ungiu fartam ente de A�nac:ã.o. a contra llbe_rdades, quebranta.veis ' ,dedicando.vos �lst,mos a uma obra de destru1- (·om<> o Estado ê patrão , seus Rll.ngue human o a. terra bemd!t a ve-rmel-ha, q u e é a negação de 1 que nos ileu o Rei da Paz. sobretndo á. obra de Deu s ; �ão. E isso toda a Frànç."'1- n.ra sal aria.d <>i<, que são o� funo,cio ção . 1 qualquer loglca ooherente . 0 nal'lo.s. aecusam-n'o de falsida sabendo (}Ue o vosso traba- i ba 'de compeeb(mder agura�. Pois q ual era o fim daquel de " a ,·are2a. lho não serã sem recompen- NAO la revolta ? Não era tão so SE RESPEITAM A S Dl':Talvez venha �lle .� se lavflr Foi um.a data jubilosa pa . sa no Senhor". ( 1 Cor., X \f, 1 mente a destruição do regime CIS(HilS JUDICIAR IAS <tessn aceusação e talvez O vel SS r dos missiona.rios annaes os a vigente e, por-tanto , em pri ; · jamos ceder aos f1rn,:,clonarioa : :--'ão,. <" outra a opin ião de "Le 1 (la F'ede ra,::ifo g· prnl tudo O que mel l'o lugar, -extinguir a Cons. jesuítas allem'ães. no Japão, .'1.0S LEIGOS �":.t!n : , l'P<'l'<mam com viveza. o EstaHEl<'O IUJAS COJIPLETAS Df� AU'l'OMO V�JIS E:tt GEilAL tituição? o dia 1 4 de setem bro d o anNilo seria difflell en.contrar d<> fa,•á então um novo saorifi• J-;l �otri� àda,!e, �r,rga de nc,·umu·la dores, sellaria' pintura Diri gimos-nos a11tes d e tudo j noa recentes c onfUc t os sooill.P$ t'.io, e O seu or!)am ento aoffre A a.ttitude insolita daquel no p, !ind o : voltou ás suas plos de greves ruinosas ' rá as conse<Jue nctas. A satlsfa. a Duco. funilaria e solda 11. ut,-,ge:iin. les réos, peran te os magistra. actlvldades o semlnario jesui aos nossos Irmãos leigos. Vós, '1 exem ':' esmo quando tinham por 1 c�o "'era! será •"•••· f,'Al<HIC .-\·SE Qt:âLQ\JEII TYPO DE )JOLA ,. ç· . � ,. .3"og•, � "O" " dos , sar!a plenamente justlf l. ta. fundado por S. Francisco sohretudo, os paes, serei� ,por .1 Jec,, vo a cone ,,,aclio segundo<>bos I ra p<>rt!U<> os em baraços do F,� PAHA AIJ'1'0)110\'I�I� �ave!, dentro da logiw com· Xavier e que, com a perse· VOSSOS ensinamentos, os ca- Pr<>,Jectos governamentaes. , t" d<> crescerão. o Estado volta S lil U V _I Ç O G A R A S T l D O e s o e r e mun!sta. Mas, a-ppellar para gu ição religiosa, teve d.e fe• "athechlstas dos vossos filhos. 1 N s as c ndiçõ s, Pn �c que rá. a sei· máu patril o e 011 func " problema conaiate mu, to me - I cionarlos syndicados relembrar uma pretensa inconsti-tnciona cb.ar-se em 1 6 1 4 , O renovado Fazei com que elles partlci- 1 nos em melh orar os systemas de ! lhe-ão te r,� promessas. d1wenden do, 'em ela vida da Igo·,ja.. Orae conciliação ou arb!tragem . ([Ue Talvez rudemen li-da.de daquelle tri bunal . . já seminario fica O Estad o attendo. ainda , · JO.iO, 961 - TeieJ)bone: 4-3221 está fóra ele q 11alqusr loglca, por emq,uanto, da Universida, ;i faze: sacrifícios pelos VOSSOS : de t o rnai-os eff! caz es. UmR ar - : uma ve�. consideran,l o co m o sa• ra i.em, qu al q uer que sejn sua I p·ada a th eor !a d o " pouvoir SÃO PAULO de Catholica de Toklo, dirigi !Hhos. Usae de todos -0s me- ' bit mesmo da communista. moda.lidado, não tem valo,· se- ; d'aeha t". �acrtf!cand<> o proprlo con ser- 1 na,-, quando ub edeclds por nmios licitos, afim de E conseguiram al&uma cou- da tambem por jesultas. , poder",
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Dll'ige-se á Hespanha uma delegação de atheus russos
POLITICA FRANCEZA
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São - Pau lo, t í de Ja neiro de UJ:J7
LEGIONARIO
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C a r t a s d a Be l g i c a!
·--- - ---- ------- Duas questões Transito muào - Vida cnra. Sol preguiçoso fund.ameK1tae8 no scenario político belga : a reforma do estado e a A questão flamenga. - A reorganfa ação do Partido Çalholieo. princi� Orexistas. alliança entre os nacionalistas fb mengos e os i pios do Partido Catholi co Popular Fü;mengo. L. VAN ACKER. ,,.,, maioc-la, r�iil ; j 11tli<- am a 1,az ; ou ])(tgn.r <><,H r cs1>ed[,·osa memAnt11.,n>ht, 11, ,'\. ll, 36. rnlnha te.-rn ! J i n :n 1i�tka na aclrninist,a�:lo e ' i,,- <J:s, "� ;;egu,-,, � cnn t , a a falta F:�tou (le 1;;11, vou�º" <lL,�, 0 i n vo,·n<> eu- i '"' �nslno. F.m ,·ompoi,�açf\O, "" : ,!e nabalho, a (h,onça, ü l <". Para ropeu já me <õXhil>lu bôct parto • llct<"lonal i;;tas f\am<;ngu;; n<>c-,-ita- ·- la(•8 aNlvldades, d ,�p;'.;ern o,; ,,y,c do repHtorio, inclu,;i1·e u esp<c- ,1 ram os prlndP i o.s polh:e<,,; d,; dic· ,.tus <lum ex\'t·o ito <IP f u nccio <"tac•ulu da ne\'C. 'L'enh(> .sam!U· ' ·· [-te� ·· :-cm dict,ttlura 1wm <1,-- nari o,;, Is' com]!r,,hen�;\'e l q u e des d o � o l bra:sll eiro. O ' cla,1ui. , rnoc-rae;a, ir.a>< ,,om1H·om 1.s �o en- est,a,s <1tL<'i1·a,,. ,· 0 11,;en·,1 1· a,; �uns m u ito madrugador "º vcrJ.o, "" : u e ,un lms; re<lt> <;fto do pm·larnen- atr i bu l<.(,c,;, <JS ,;,,,1,; salnrlo« f ;n,·ernu só s<> dlg,m levantar , to em n u n;,:,ro. ten\J"-> ,, ,-<,mpe- luga�M e ,;ó >'-N'\'ltem a cor:,ora <lepo l,; das :set<i' e mela e já ,·ai t<•ncin, JJüder fol'te e conwra- çi'lo ,,.,,. ""gmen t<' o poder poli <1<>i làl" p,:. ]a,; tres da ta,·de. J'e- : <,:ô<'s. A U· já pas�rt <'an, u<> ,n· to, til-o <' ecun,>1nko ,1<,,; syrnlicato.s nho " ! mpres�i'lo de e.�tar litle- ! fun dand<l a '"Or<k•1, rio traba- l i v re�, nu p<:ln >n<•nns '"'" no ralmente no '·Aberidland "" ou · l h o '" , lt1�t itlli,:i\o d<: fin� lidade dimi,iuir. Tfrr, plauHivel � es�a pais t1octurno de Spenglcz. Em , ç,,.·poratinl., ac unfcs,; i ()nal e f/lt·,:,, c,tt i tud<• <ili<' no grt,p<> �'1lhol i · compensa�ão, "" meu,; olhos e : ,10� mo!rles ,;y11dkali ,;ta,;. ?,,is co vaiüo. fortcn, ,•nl� '" ' n i.; uadü ol!V i dos em P<>Uco tempo foram · bem, ,,s nacconaHsta,ilf l amc ngo" · pe l o <'X<>du dns rc•xi,;tas, o ,k ela ;;aturadc,; de arte ., bclleza. - assi,n ,ili:«l c,,; aos rex lstas. ne- P\ltfHlo Bod,nt, pre�1den v, : ,,s Admiro «obrern(lo ns surnptuu- 1 <"<'Ít:crnm tambe,n o ae,,i)nl c, dr li_�·a do.s l raball,a(],n·e;; ,·ildstc" � '< .;,i sas l ;;:Tejas modernas, i m pecca- JJ1·l1wl ;,lo·, q u ,, lhrs r,,; pro1w�- :>ar:. " Ya!onla, ,· a rb � , v<,7. velmente lit ttqdcn�. At� 0 pa- 1 ( o pe,Jo d i 1·,•rt<ll'in <1" 1mrtl<lo ca- �n(rou "'" cont,"·to co n º" so\ <J ., pr,1,-.,,-, to • i u t n i nu ( /alistas, Jadat· r.--.i �.spccíalrnente scliu i - , t h n l i ro po:,ula,· flame ngo. 1 a,, [,,ndo,· a " <h-moçracia chl"istã'' tad<,: Ka fe�ta de Sito Nkolau, ' 'J',; i � pri ndi>;os s�o : 1,;,,, tnda a B�l;;:«·a, plcnn li- ,1.,� s:·ndkatM <'o n t1·,i "� ,i i ,· �a teve <!llC exi,eriin entar mil ar" {'f,o�olnte: ,,hai·u- 1,,,r,b<k el e ne�no á I;;:r<'ja ca- 1 �ura, <1,, d i rcit;'l, ou da · �qcHJ;da. tefaC'!o� de em tos, <· amiah(, cs ,r�lo;, ão�, tam�!l - t h o!Ora . Paz e i ,:; ualda<le na "�- , 0� srwhli><l�s \('n, i ntere;;s., (·os, aa,ios, cic .. �torn """"' ,l a.s rola. Prima:o:ia ,10 \wm ''"'""· u m I tul allian�a, pois. a n o va ord,om tn.mbem \'!l i ( cnrw,ra r;a ! i u n d n i d nv�,,i,las de circulacüo m a l,; in - �ohr� o int en,ssc politico, �n"� �yn,J i ,-'a :\ momovei", eai,, i ni,;:.,,, t r o <l=< H n l<lade eco nomica, ,•,Ili· a i,iflU�!l<' ia <los ten�a "' tnnbra lhes 'l<'l" m tl· i hnmonso:< com t,·a,•lor<>>', bort<ls. l:; 1" , "Xl<' l'ÍfJl" e C'Olnnla! da Bel;;!- (os "taal \ <"'· C<llll n c<>o pern,::, ,, ' �arros, l>icyd etit.s e motucrcle - , ·a, au l on,,m i ;c po!ltica i n t<'rna- ria. romnHlni"tn, uma frente PO llll · lf>s, tudo r 1 ,-culR. sem busimn, eu, ,1,t,, ,·c;::i,",us fl ,1.nw m::-a e f,·an�,· · ln, r<,rtra a didadura <ln ,\i,·e i perfoil<> silencio e disc' i p! i "'' · za. ( lo<s<>, ,-erto fcdera1,�m o ) llefc>rma do N;tad<> : Cor pc,n<· ta. XEnhu�,a im presstc,, visual ,le Von w, rai- U(] U i . mas aq u i nã,o mi,;Hla , 1,etl"" · capas. l u 1·as. po- ,:é ,s, H , "un<lo o espírito elas enJa!nas. v l,rlnas, trun,s, tlwau-o, , ,,;d i,• n;; , ai b e las {t Pr> l i t ka par· p:I>·:> " h ist<wla, , 1 uc, d"�d e Já nn� e t o o i nl.,:; nmn.s con s i ,l,•rações i 1 1s vale , �'1c,t . ,i ci todns ns aspectos da ,·;(la publi- t dar a '"''" �-,h ca a n tes e,·,wam a se., sa�ão () e pr cmo (lo go,·c,·n" parla·nn11 ta1· t rut ivas. Ju,w, cn,iforto e bom gosto. ,\ e com l"cs;;a l v:, <la llber<la'1e de C:/, te,no� llm ,.,_emJJlo de so situação c<>mme,·cial e inJustrhd n�soc ia,::l<> prori�>don al, HynJi , ;,.r1,,c1,. ,• ornorati,·a cm ,.J r,.b ota <cáo <•sj)ontanoa, s<•t11 i m posiç;,lo <Jo pc1.iz melhorou 11nm en;;am., 1 1 - c al ou ontra. ('o u�a ,·uri,rna : Dentro d<.J :a<TU· do e.s ta,lo, e não 1,r, duvida qna te . .\ t ,> o m i n istro De lian, pr" ten,1e diminuir de <•cnto e cln ' po un h o lko flarnen,:n, " i, n ica o J"lrtn (, lahor i o�n. ;:,,ras, seria co�11ta m!l h0cs o i m posto da a,;·ro;nb·.-.lo ,,ue ,·cr>roV<.>\l o a,• - <'l l e l iin P<' no�0 �<' nflo },()tl\' ü o .se crisc. :\Ias, a nda i• em geral l cõrdo foi a li;;:a, do� trab,i l b :«io- rnenta l l <k<l<' parti(larla ? mais ,-ara que no Brasil. ;,.:a 1 re� , · !1<,Múo�. : ;;,o ,g1e "� o;,Pe i o r n i 01 dn : C[Ua1Hlo a " Re1· u m Camara. "" dep<ltn(l,1" rerlr una'll 1 ponha /t or<lett, C(WDO t·ath-a, "ª" 1 ;,;-n,·�.rrnn "" teve que ser po�ta con\ra a niio-a1>pli,'aGiio (lo sa , e�ta de\'e!"Ía �ei· ha�eadn no >lU·· em l"'ati�a, a huri,:uesia eathoJari<> míni m o em certaH lndus 1 ra lihmo �yn ti ; cal, com ,· c ;, r �- l ira v111 (l" maus olhos O niovi tr tas. A crise do traballl<J i n , sen ü";no um comm i��0es pan - 1 menlo o ])crario christão. ;:,,-1.,a tellect uol cont i n ca i m plnoavel e tn;·j,\�q c, a i,do �" t,·atn <le rca l i•"-l" " A conc�])dlo corpm·att , a sr n - ! a sel"c�iio univer�ltar ia t., rl�o " Quaf ü•agesin-10 A n n o "" ,.,-, 0 "" dos t,·aba l hn d m" éS I onernrios <"hr!stilo que r<'calci· rosa. De;;t'iute, inMnsivehnc n te dicali�la resvalei ,,o 1<,nr,no social e po- chr i sLi\.o" es t r, conlonne ús cn - tram. Por <"<'l'tu, (a natural ao <"l<"l i <•as cmquantn garan te a l i - h r>m�m O instinto da propria hcrd,,d,, elos symlioatos. · Mas co""orvar:ão, ma" deve hav<;r
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"'"" sn l u<cil.o no :>rol>lema W)n o ti,l"o do Í<lnc�ionnlismo �.vn d :<'ctli., t,i. Il<:us Qur;rn o u e os cnth<> l i cos, afinal, s� en t�n<lllPl na "o: u �:1 o elo problenn .s ,;,cial, n este morn<,nto an;rn;,llc,so ela hi�t oria· do mundo.
GR A TIS
v. :;;. poderft nprender i;-rao,. n fabrlcaçfü.> <los m,ils fl"º" perfn,,.,.,., Jieores, eflnrnllt'"-"" unho. p6 d,. ft:rro�, eri,Dle�, ete. l'Edh' t.,rmuln" �ratl" {o ""�ª ...�1,eelallst" em _ I,)111«.'llt!iW<, rotulo,,, �·idrON, !,er..-n.� me<Jlchme11, etc. A Hlea l"lorQ, :n-. S . .Joiio "·º 1·'1i l - I'!ton,- 4-:-;:..�o. _
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Niío qUE<l"'> ias �.- o elogio de todo o liYro Jc • :v,·rel. Não � li vro que se deva ·:, co,u mcads1· ,iem restrlcçCe.,. C1H1\'orrne o lei tor, poderit fazer multo bem ou muito mal. Is os antiµ:os osco !asticos já di:o:irrm cn1e " bon11'l> ex integra causa. :lh. s niío ·r,osso deixar de m,m cionar �om enthusia�rno, na obra de Can-el, <lm dos seus as pectos mais interessantes. E', a meu vêr, o n�pect,;, cen tral de " L'homme, cet lncon n u " , um dos maiores successos de livra ria em França, do qual se tem escr!pto tantn cousa e que aca ba de ser traduzido ])ara o ])or tuguez. Refiro-me á posição de Carrel em face do humanismo. Posl�iin que para <>utros acostumados a li'r Maritain, n,l o passará de um depoimento, allás muito valio so, trazido por autór!sado ho mem de scienc ia para confir mar as criticaa feitas pel<> phi loso1>ho thomi sta ao pensamen to e ao mundo mo\'lernos. Carrel surge em pleno secll · lo XX, com o seu avental de medico e pesq uisador de !abo• ratorios, como aquelles philoso phos da Grecia antiga, com a sua tun!ca varonil, a proclamar a necessidade do h,;,mem conhe cer-se a si proprio. E ' uma admiravel Ução, u m castigo para o ·ori"Úlho do mun do moderno, esse mundo que
julgou começar peln "d oscobe!" ta tt do hcm�ni. "ª Rena>«'�n�a. e c><tá acabando agora P<'la •,o gac;ão completa el o homem' çivil isação mode!'na - cl,�·;,- 0,·� cn,-n-i - acha-se en, m,'t pu;;içr, o por, !<lE elh ni\o ,,.,� con Yem. Elln rol eo11�trul<l:a. snn o e<>n !tt·�ln1<'11to ,1., nos�a ,· e,•,l,uleira ,.,.0,r,:Ta;i. g• (levl(la ao� ,·>tpric hos das <1"'8col>Htas sc;c,n '.lf ica,;, ,1.,, niwttite� dos ho 11 ,.ns , (le su,is illusõPs, suas theo,·ias c sctts des,•jo"- F,mbora V· n;,,._ nõs. c ll <1 sido edifi<'r.,t:> pa ,· n , r,ilo foi feita !1 nossa me<lida. Assim & quo a �<>icnébt. a l n · (1 11;;tria, o jornalismo e o\ltras for,,it.; que exercem :,;rancte in flnenda s..l>re o nosso 111 0(],) :l.e vida n ií " se <l<!s�nvot,·ern ·i, �e s-umlc �Xig"enclas fur.da·neJC taes da natllre?-a humana, ums inteiramente ao ac-aso. <>u pnra servir o íntere.qse fiaanoe i r<> d <' certos Indivíduos. U m nxemplo " :-.a orµ;an i;;atiio do u-ai,,, 11,0 in dustria!, a Influencia ela usina .�obre o <'Stado physiolo.o;:('o e mental dos operni-ios foi con, pletamente desprezada"'. Como m edico, Alexts Carrel deixou-se im pressionar por um aspecto realmente imJ,,.es� i onante ,10 ln · dustrialismo moderno. Quantas vida� não se teem ccnsumido ])e la falta de hyg,ene das fabri cas 011 simplesmente pelas con dições inhore11tes á natui-e,.a dc trabalhe de cert,;,s opcrllrlos
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c ASIMIRAs_ \ ___ ______ ___ Au r<>ra - Pdnt,:-:,: - pj,-JtQ l"' Nn.,JonnE" e F,"tra,.�,:lrns CASA AT,IIFJJlTO l,nrgo S. fl<-1>to, J O
MEIAS --- ------
Parn l,om<'n", ,.euhor1u1 " crlaUfft9 r,-eflramt f:ASAS MOUS!IELINE Rua Dlreltn, 28
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MOVEIS
--···-·-------CASA VATJC,tNO R,ut B(ln Vtst"' 44
RELOJOARIA --·---·--- - ---
SCOLA () sen r.-loJo<-lro - <.:011�;,lfrm-no i:,rn i<'ormo�a, l() (<rnl lg" 72) 1,•111,. 1. ll. S<->1. Paulo F.l!:Ydto. 44
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-------Inauguração da Capda Commemoração do do Santisshno da Igreja 19." centenario rin con� versã,o de S. Paulo do Sagt"ado Cora�ão Será realizado na Parochia de Maria do gs!)i rito Santo. no hairro No dia 6 deste inaugurOli se na Igreja . do Sagrado Co. ração de Maria, a Capela du Santíssimo. A' inauguração foi feita pelo Rev. Pe. Provincial da
Congregação, .estando presen tes bemfeltores e gran de u-u
A Ól>servaçiio de Carrel nos levr.. pois, a eon.'.iderar a gran àe desordem m <>ra\ (]Ue vae no f1111<lo de t"da essa c,,ncepçlío mntnialista <lo progresso e <la � i v ilisa�áo. No teneno economi �o, (:omo em t\ld() o mais, o llo mem já ni'lo ê " cel1trc, da sua propria vlda, mas a peça ano nyma dc um g:rande machi n ismo. A pr,;,ducção lnrlustrlal parece não ser feitn - para " homem: o homem f que f feito para a pro ducçil.o. Ol lla-se apenas o pro , dueto,_ calcula-se o resultado do esforço empregado do ponto de vista do objecto fabrioad", mas
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da Bella Visti,, um Co!lgresso comn1emorativo <J o 1 9 .0 cen tenario da conv ersão llo ?;ran. de Apostolo, no:; proxirno,; d ias 2 3 , 2 4 , 2 5 . As Hes>·ões realizar-se-ão ás 20 llOra8 e mé>ia, com o seguinte pro gramma: l.• dia - I . Infan cia. mocidade e conversão de S. Pau lo, então Saulo, - Sm· . Benedicto Ulh ;ia - II. Vocação de S. Paulo, -- Snr. Ari s toteles Paranhos. III. As coo- 1 I peradorus de S. Paulo Surta. . Benedlcta M alta. IV. O testemunho catholi rn de S. P.a u l o -- a) A posi ção d o grande A postolo no Catholicl8lll O, - Rev. Pe . Jo sé Lou renço da. Coslu Ag-uiar S. J. 2 " dia : L Concilio de J e . rusalem e S. Paulo. - Snr . Louren,-,o Cava\l!ni. II. S. Paulo o seu exe oiplo - Snr. Francisco Xavier da Cosia Aguiar Junior. III. S. Paulr, e a moci(l ade - 8111". A n touio Neri. IV. S. Paulo, modelo pa.ra os escrlpto res e jo rnalistas Cour;. Snr. André Franco · ?vlonloro. V. O -testemunho cath<),ko 1 de S. Paulo. ll ) Sua com· ersão - Rev. Pe. JoHé Lonrenço da 8 osta Ag·tl!ar, S. J. s.• dia : l . Consel)lo� de S. Fan\o sobre a Virgindade, Matrimonio ,, Viuvez - Dr. Vicente Melillo. I I . S. Paulo em Athenas Prof. Ja,p het r�avrador cte Souza.. III. S. Paulo em Roma Prof. Omar Mafra. IV. O testem u n h (} catholi co de S. Paulo - e ) Sua do:1 trina - Rev. Pe. José l,0\1rcnco da C. Agu laT Junfor. V. Homenng;em a S. S. o PaJ)a Pio XI - Rev. P. Luiz Gonzaga de Almeida, Serão canta dos, em todas a� l'!essões, no inicio, o Credo e no final o Hymno P,J11tlfi cio e Nacional por todo8 os presentes.
mero de fieis. A pintura · da rlferida Ca pela foi confia.da a-0 jovem e já consagrado p!ntor, Vicente Meco22i. Toda .ella é syrnbo lica, s!gnifk.aJ1do o �acrmtio da Eucharistia. Ao lado esquerdo lla um {t'l"ande quadro illustrando a Parattola da Grande Ceia com a sentença: "Exi.. Et Com pelle Intrare" ( Lucas XIV 23}. Ao lado diraito. outro (J t W dro illustrando a multiplka çâo dos .pães e dos peixes. -com a sentença '· Misereo1· Su per Turbam " . . ( Mar,, - VIII - 2 ) . Mesmo a ornamentação ..J U e emoldura os q uadros e com põe a.a barras é al !usiva á Eucharistia. Um friso de �ar ras cirçula em todos os lados da Cn,pcla, subtnd-0 faixas per pendiculares q_ue term iua.rrt em espigas de trigo : symbo. los substanciaes da institui ção cucharistica. O pintor intercalou nos es paços calices d-Ourados cujos basamentos são formados pol' pr opheta.s; esses calices re cebem gotas de sa.n gue q u � se desprendem de um semi -dr culo de eaphihos. 08 e� \ices estão seguros a ·uma corda q u e descendo - se entrelaça em forma. de corôas. Terminando este conjunto d,i.s paredes, triumpha pela sua sim,plicldade u m. friso de grandes hostias onde se dese nham cruzes com sente1)ças significativas. Todo esse conjunto esti re matado pelo historico ai tar qae pertenceu á a.n tiga Tgre ja do Colleglo onde Anch ;eta cel ebrava missa para os neo ph !tos q.ue seu apostolado in cançavel trouxera para o se\O da Santa Madre Igreja, Na parede ,-do fundo, e_-1ci man.do o altar, anjos adoram o cordeiro .paf.Chal. Releva-se á primeira vista a seriedade e o esforço do A companhia de Jesus, 6 pintor quê. .consistiram na . ex clusão da- ol'Ji'a,mentação Mm-· uma or.dem., .reli-glosa. -de tra merclal, su'bstituida · unlt-a ·dições astronomlcas. Não só na antiguidade, mas mente por symbolos. E ' digno de nMa que Vicente Mecozzi. tarnbem na actuandade., tem a ainda muito fovem, tenha se Com-p,i.nhia ornan!sado o>,�er. desincumbldo brilhantemente . v.a.t orios, que 1lgu ram entre de 1ma missão , bastante deli os prlncipaes do mundo . Podem ser c!tados on\rE cada pelo caracter sobrio, se vero e ,honesto ,por que de,,e esses os d� Zi-ka-we;, na Chi ser -timbrada a pintura, ou na, de ManJlha nas Filippl nas. do Cast e-lg-andolfo, d,:, FJbrn melhor. a arte sacra. Ao superior da Ig· reja do na H espan!la, de Kalocsa na Sagrado -C-0ração de Maria, Hnngda, de Stonhij urst na de Georgetuwu Rev. Pe. João Echeba1·ria , a.s Inglaterra. n- os Estados Unidos, os d"' felidtações do LE GIONAil LÜ. Bogotá e La Paz. Sá nos E. U n idos, di!'i-g: em os jesultas, 1 4 estações sís micas. Entre os astrónomos .;11; . ame1icauos. é digno de nota o jesuíta Boaven,tura Suárez , nascido em Santa Fé, no an no de 1 6 7 9 , primeiro astrón•> mo argentino, e insignt> i,i. R O M A. � Como era espe vestigador das -constelações rad-0, durante a estadia �m do hemispherio austral . Roma do Regente da Hun O Padre Boaventura v l n:u gria, o Almirante- Horthy, S . 33 annos, em um ohservatr> Emcla.. o Ga.rdeal Pacelli, l h e rio, construido- em .plena sol comm unlcon a decisão do v-a paragua.ya, tendo abi in San-to Padre, de que o venta.do e construido apare. XXXIV.º congresso Eucharis lhos de precisão absoluta, co tico Internacional se realize, mo pendu los astrónomicos e em 1 9 3 8 , na Capital da Hun gria, Budapest, em honra do Elucharistico Rei Santo Estevam . do qnal Congresso commemorará o 9 . ' ternaclonal, realizar-se-á, o paiz Fevereiro prox!mo, em centena.rio. E sabido que o xxxnr.• nllha, nas Philippi- nas.
A C E RVEJA DAS MÃE S
MALZ B I E R. da Antartica. é uma cerve j a nutritiva po:. excellencia. A materia prima empregada e o es mero de sua fabri cação não temem confronto. MALZ B I E R. da Antarctiça. � a cer
veja que todas as mães devem pre fe:dr se quizerem ver seus filhinhos fortes e robustos.
A Companhia de Jesus e as sciencfas astro nomicas
O XXXIV. Congresso Eucharistico Inter nacional realizar-se á em Budapest, no proximo anno
d e a s ,
e
de poimen to de Carrel
continuam ente expostos ás mc les.tlas lll"OdllZldas pala atmos phern Jl<'Sada do In terior <le uma m í n,i, o u i n festada pelo ,;,do1· r e� t i l endal d e certas suhstan 1 ,· ias. no dva.� á �aude. E' " ho 1 mem c'om o v!c t1 ma do progres �o . 0 Q u e si;;:n lftca urna l n ver em -�iío �om])lcta de valores: ,- e,, <lo J>t·o,;res;;" scien tiíiM e techni co existir para o l>em do homem. (i este que se escravis.'l. ao prog1·os�o corno se a scien cia e a technka íossem ,um fim er.1 si me,;mo. j<lst1ficá1Íflo to do;; esse« barbnros holocaustos.
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Um prelado polyglotta
,;õcs pol l ticas. Ella� revelam o me""'º dosprezo pelo� valores h<l manO"- Quem não pensn lo;;o no "ci(ladão" abstracto eh1 Re volução Fni.n ceza? Ou no " bomo oeconomkns" ele �farx? Ou ain da no homem imaginado pelo paranoko de Gen Pbra, docemen te reclinado á sombra de nm carvalho, I solado e innocento, com a sua nature�a angelical, atf ,ier posto em con tacto com a s"ciedade que o denravon? Mas o homem "'em carne e osso" onde está? Con, a pala vra Ca,·rel : " Os ay;;temas de go verno construidos no csplr!to dos theoricos nito passam ele castellos de cartas. O homem ao qnal se a1>pllcan1 úS pr!nci· i>los da Re,·ol u<:ão Franceza tflo Jrr..-.,1 como aquclle que rn,s visões de Marx ou Lenine cons truirá a sociedade fut\lra••. !\a verdade, a �onolu;;ão <le Carrel se impõe, �o meio e,1, que vivemos llo ie l1ào nos con vern por ter sldo formado som o conheclmonto sufriciente da no�sa natureza As de seres humanos applicações descobertas . das aclentlflcas transformaram ncs-
Um novo Seminario na Mongolia: O Seminal'io regional de Ta tungfu. ria :\íongo_Ha, aberto em l !J ZZ, �om sómente 19 theologos. telll prog,redido in tensam ente e ja de· u, com a u!Uma ordenação, em Julho de 1 9 3 G . um total de S 6 -pa drr,s. G.'?-e traball1am com suc cesbo nos q ua-tro Vicariatos Aposlolk os, confiados a.os :i.-flssionarios Belgas, e n<;s dois, de 'fsining e Chihfen;;. udmiuistrados por .prelado11 in dígenas.
A população das ilhas Phi Jippinas e�tá dividida. sob · o ponto de Ylsta E n guistico , em dor da maior parte dellas. Tra 87 dia,Jectos, além da lingua tll-se do prefeito apostolico da offl6ial que é o hespanll ol. provincia montanhosa de Ba- · !lfesmo pa.ra os or1�. haes <1:J gu[o, :\fous. BH\let, q u e é mis ; paiz é difflcil c_onhece l -as to- j sio all..rio nas il has desde 191 2. : (las, Um extrangeiro, porém, 1 Mons. Billiet foi nomeado pre ! conseguiu tornnl·-se conllec3- · feito apostolico em 1 9 3 5 ..
d o s
J. P. Galvão de Sousa nfto ,bs <'on,;eq ue·ncias dahl re : sultant�s para aquelle que a :s ' p n"<l<c<l taes esforços! )1ultas vezes, <>B em Drel1en -1: 1 m e nto« do homem moderno nf.o s,lo fri tos simplesm ente eon, o fito de ra,·orecer o lnter,:,ue fl nanteiro de ce,·tos grm;os. Pv de ><H mesmo que visem <> bem geral. Mas al11dn. a.sslm, seus r,:,�ultados podem ser nocivos , «o os inàh-ld \los que os levaram a cabe nã..o tiverem uma noção exacta e compl,:,ta do ser huma no. Assim. os hygienlstas agem como se o hcmem fosse exposto Mimente ás ,ln'enças infeccio f;as, esl')uecel'do-se ele que el\e (: am eaçado de modo igualmen te pe>ríg·oso pelns (loen.;:as n er Vo><a� c men taes ou pela fra1 queza do esDlr1to. , A vi�ão (le Carrel n r,o f!- uni lateral. O mod ic<> procura con nrmar o ponto de vista elaboi·a do em sua pro p1·la seára, co:n observações f,:,itas em seára alheia. E o faz. º"m tod,;, " e"ito. Nada mais faell. Basta te,· olhos para vêr e olhar para o 1 espectaculo do :·mundo mod�rno. E • o que faz 'CarreL Seja , por 1 exemplo, no tocante ás inatlt<li-
telescopios, servindo-se de ni.alerial i uadeq uado, como bamhu', crystal de \"O-S�a. etc . Para mostrar o valor de,i�"3 jesuita, basta citar -0 facto do famoso astrónomo Varg01� depois de analizar t1n , que 8 0 0 o hservações sobi·e o emer �ào e im ersão dos satel it·�� de JupitE>r, preferiu pela sua exaetidão as do P. Boaventu ra, a todas as ou•t ras, de a� tronomos do u nlvGrso inteiro.
fa c to s
so mundo material e mental. Es sas transfo,·mações tivera,u so bre nós uma infl uencia profun rla. Seu effeito nefasto provem do facto dcllas terem sido fei tas sem consideração pelos ho mens. E' a ignora11cla de né>s mesmos que deu á mechanica, 't ph �·sica e á chimlca o rodor ,te ('"au ha mo,\ifica,- ao ac!l.so da sard"") �s formas a ntigaa vida. O homem de veria �er a me elida de tudo. De íaot,,, elle ê um extrnngci ro no mundo quo elle creou . Dissemos ,1u,, n these de Ca,· rel ê um casti:rn par:t o orgu lho do munclo moder»o. O h0mem não foi " des�oberto·· na Renascen ça, com,;, pretendiam os humanistas, pois �lle é aln· àa um <lo�conhcci <lo, como affir· ma Carrf'l, " um cxtrangciro n<> mundo que elle creou . '" <:sse desconheclm<:nt<J Ora, pro,·em cxactamcl'U do ��píri to de e,i:nltaçl\o ,lo Jiontc,<> (Jlle anim<>u o humanismo <la Rona� cen�a e que 11ro<l\1zl11 nn° a � , ,, ;. !lsaQão ond<' se e�1/i.o np:,.,:;rn(] n tod"s o.s valore� hun,nnM. Pois 1H· o,lue,i c,-se aquella ,:,xaltaçiio rto mesm" tempo em que o ho mem rejeitava o dom inl() a � soluto ele D<>us ,;,ohre si propri<>, influenciado pelo Jiv,-e ('xame protestante e secl u�ido pelo na turalismo pagão greco-romnno. O humanismo foi uma grande lllusilo: na realiélade, nf,o pas-
sou de um anthropocentrlsmo atbc;�ta, - a affirrnaGãO exa" gerada do homem e a negação completa de Deus. :lfRs o ho mem fo! feito á imagem e se melhança de Deus e, por isso, esse homem sem Deus, em bre \·e (lei;.ou lambem de ser ho mem. l� ' essa toda a tragedia do humanism o mod erno, cujo in Ye,>t,s_1· io .\ kxis Carrel seube fa ?Cl' tán O�nt. Comtudo o !llustro JJyg-ieni;;ta philosopho pareç<' nAo ter p,-:-,-ebi<Jo nitidamente as <:ausa" orifl·lna rlas dos ma les a riu� ,h, �cja p5r termo. De,·erla ir mais longe ao fa z,;,r o (]lagll ostieo <1r1 ;rrnnde en fcrtnidadc ,;a n,;,ssa épouc. Pa ra conhecer realrn<Ínte. o hn· mem, ê preciso conheçer pri meiro a De "s. O homem deve. sem duvida. se,· a medida de t o das as cousas que são feitas para elle. lias não /! o bastante. Assim penHa ,·am tambem os hu manistas <lo Ren,i.sdmento e por �e tore,n "º"ten ta.do oom i��o provocaram o contrarlo da quillo que t�nc!ona varn fa.v.er. E ' preei�o. nnrn com pletar a for� nrnla do Cnrrcl. faaer de Deu$ a meditla do homem. Deu« !\os,io Senhor .le�u -� Christo volta a ser hoje, �0m,, no tempo de S. Paulo, o Deus clesconhecldo. E por isso o lw mem � um extrans-eiro no mtm <lo em que vive.
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L E. G I O N A R I O
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São Pa ulo, l í de Janeiro de 1937
VIDA REL I G I OSA B O D A S DE C A N Á
SEGL\"DO DO�llNGO DEPOIS DA JàPI PllA:\"L\ (17 de jnn.,lro d<' 11137) EYnn�elho seguudo Sl\o J<>úo, c:t1>. li, ,..,..,.. 1-11,
Nnqueu., t<• m,..,, renll�ou-s,• ,I de ;,lmn cvn, (J UO sat l;;fazln n umn fe,.tn ,te mn,dnH ""' Cnn:l um desejo <1� ""' 1nfli1, .J.,,;us ,le- Gnlil<'n, j\ qunl "º"'tmreeeu " foi g: encrost>, procll;ro cornv !l u1ilc V J<:><u,,. E"tc lounbem foi 1-'rnvi,lc,wia, :-,/;;," fornC'cs,u .cpc ••011-•tl'ado b<'m ,•omo seus dls- nas o ,·inh" extriclamente no eip, ,,.,,. pnrn estH festn. E. fnl- ee,;s,i r i o, ,.1,.ru, <Jll<' d l ,;1>f n,;•;u tnndo ,·1111,.., ,11,.,.., " .1.. ,.,.,. """ º" jnve, . ,. C"l'º""" """"" elli<l<>. mi\e: Nl\o t<• m ,·inl,o, Ao ,,.,., do pc,1· dilalado e.s p"�º tlú tem re,.pon,lell ,,.,,.,,.,. , (tuc q"ereis, 1)0, Sei� tallia8 <ltl pedra <'<l'.11 Se1'h<>r-n t n,inhn 1,orn nlnd,o 11ão <l uas <>u lt'e.s medida� 1ie•· ra�e·n <'llell:<>U. D1>1,,;e ,mn mne no.� ser- ,-i n� o ou ,;e t o lHdoli t.t·os. ,-os , 'l'ud<> 'Ili._. 1•:lle ,-,..� <lis><er. E:»le foi O vrin,,: i rn mila�T<- ,le fa�e-1 • .UI l,a,·la seis tall,aN de · ./esus . YJ l la,cTe tSIU])CIHio li"" pe,lr-<1, eonte1ulo ,·ndn ,nnn du"-� 1- �u �""" (!io;<· ipulos a ,-,·,·n,m ou tre.� me,11,1,os. Disse Je,ms , ne! I�. �<>t emos ,:ue �e d<' '<"lll :'l "º" ,..,..,.,.,, , r.:u<>h<'i et<t111< t,oll"'" I , tot,, , ·, ·,· s�úo <le ).[ad". .J" -' "" eam ai;un. E "" e.,,,1,er11m 11tl• ,n,iz sh,: n l f kar ,ruo na aetu,tl t,.,. bordn><. F. ,u,.�e-11,es .J,•,m>< : ,;nl�m ·da Provid<>iwia l ll<I<> !;n 1 'l'irae e le,·:ie '"' mestr,.. (1e nos ,-i,· 11or inlernw,l io , le rio bnuquett>. E 1,.,.,...,. ,.,. ,h.�im , ·""" :,,rn,- �:nntb�lmr,,, ,1 ,,,,d.- " Que pro,·ou o m.-str<' ,lo bnn- . - ,,,ac;n <le F/, que i· " ill l('ÍO ,1e quete " ni:;-m, tr,.uNf.,rm,uln <"m I n ossa jU"tifica�f,o, r,,t;; a perse· ,·inl,o. f! nü" sublH ,1 ..n<1.- .,,.,. ,·,-,ra n�it flt"tl qn� nos <la ,•nu·... (mllN os sen·os s,obium i,oi� ti- ,1 <la no reino ,la g l oria. nl"'m tir:uto " , .. - =--:::-- --· -· ""Pº"º e Ih,. ,usse-, 'l'od<> " 110- 1. meu, 11rilneiranrn11tt• oUt•r<,•·<' " L &om ,·inho; e ><;) q1m11do 11s ,.,,,.. v:,·us já se '"'"'""""'• e10 tn<> •lis trihc., o !,.,.lor; tu, 1><>rl-m. ,..,,.._.,.. ,- .,,.f., " bon, •·inl10 ut{, "ll;"<>ru. E><te pr<>dlar;io deu init•i,, """ pr<>dlr,;lo� de .Jeo<ut< em Cnnt,. ,1.. Gu!iltn , e "'""if<•><fon �"" i,:lo rla, e erernm 11('\le seu,. ,u,.e111ulos. t:O)Dl t1lN'fAUi O O Matrim onio, que torna os homens cooperadores de Deus na. obra grandiosa da cconsen·a· çáo do Genero HumanD , <>e>mo tudo que ai>l>t'DXim a a creatura · do Creador, encerra sob os vlius do mysterio uma sublhn ifüt<1e relig·iosa. F.' a persaasilo cnus tante de todos os po,·os qu0 ain da não i-enundaram aos ,lit·ei tos do espirito. Para con"f1nnar : esta verdade. .Jesus não recusa , sua pr"s""�"'- a tuna festa <le n u rdas. �!ais 1.anle elc,·ará o matrimonio á <li1;,;nidad<:, de &a- · cram ento .slgnal etficaz de _,;:ra- ' ça, e exiglrâ c1 ue, de modo ord!- : narlo, .ieJa elle sancti fica<lo com · a presen�a de um seu ndn btro. Na Palestina a8 fest,�s ,te ,n,i,- : eias rev,--� tia'll·se de ,,.,,a �o- : lemnida<k inv ulgar. 'l'odos os i parente�. a m l,,;'>s e sJ,.inho,-; do.s ! noivo� nel lns tomrtvrtm parte; e, : como sua durnçr.o che)>.a\'a nt_é ; a completar un,a semana. o no,- : vo. com muita a11te,· e<lenda, ' pro,•ia ao n cce�sario, nada yJes se a faltar cspecio.lrnonte a() II J)0,11 J :,ó(;O I JIH'OJ:>' D.\ grande ban(]uete. o are h i trie\i· i,JPJP HA:'<ó! A no, pessõn ami i;-,, e intima de, noivo, era encari egado a 1,enas Jn temo� ,·i,-to """ """"\ da dire�ão do hnnquete no mo n:tH nntel"iore>< """' <> te"'J'º rr·<cnto de �ua re,d!?.a<;i! o , al'im <l<'pols dn F.11lphnnl:, repr,· de dar ao esposo vt,. g ar e trau .�eut:, umn ,,,.vloug,.,:/lo '!º ')uillidade para a.ueude1· is ,na c, elo do :"ri a,tnl. qum• d" tnho11;08 do �nrn<!tc,. :,:..rat d<·�m n l kstaÇÕM <l« Jl>hilo c aos c1,m pchnelrn 1mrte 1!<> ,,. ""º r,;,· pri ,n�ntns dos cm,viva·H. - Nas •· l,.si11�1 <c,o. O 'l'••n,i><• d, ll«ls b,:,,1, , , d� C<l.ná, a <'JUe se n,r..,-� da J•l ,,iplms1ia <' "ln<'<.'" no ,HR o preseut" eval'gelho, parc<::e Jmm.:,11,. !o no <l'I Oito.,··, ,,,, certo <tue os noivos �nun Jl'lS· IÍ,piphnuta (!lln H ,1e J 1m,; l · �ü;;i:,. in'cim,;s da Sagrada Fitm i · ro), 1,c,.lúng;Ulll.,-t<e nU- o cl<>·· l ia, d e <:<Ol"lH que Mar;,,_ Santi� ,ninJ:.C<> ,1,. S<•1,tu,.i,:<'sin,n 1rn•. >S.:rna , � Q ll\ ,-�rl,i J ; b,.r,k,l,. " " cc:i ,.., 0 C,<·h> cl,ri,.t<>loi,:ko , .sa, prmde logo pcrceb,n· a fa,lta · de vinho; e Jesus por sua v<,r., nt(• " Fe1<t1t ,1,. I'11r; flen<;i":" , <1,• N. Scnileru 011 <I<" ,,,�·,•re, não teve du vida em se fa r<>) 1111,.., o ('� •· lo ,10� San zer acompanhar dos seus disc í pulos. cinco convivas tnais tal 0>< do,.tlllp;<»' <IO 'l.'Cl»llf> vez os º" "sad üres do ernbar&ço ,1._.,,01.. dn l•:1,i1>I""' '" ,·nrl"m do es poso, ao termo da -festa. sel{u,.,10 n lun 1ms<'nl c"e Foi neste nrn,nento (]Ue a S'an ,..,.1,. ou >n"""" <'<'<l<>r """i'" t,; Vl�g·ern, eünsdenta <lri Om ni 11od,• ho,veT ole 1 n (1 dmnlu potencia de seu Divino I•'ilho, l<'.0'< no te111 1><> depai", d,i endereçou-lhe a(!uella tenue , <'<>rrAA\>on J eml<> l•lpi 11lm11 discreta, mas conf:ante suppli· :, umn v:,rll•tfm na 11um.-ro Nl. : " :\"ã<> tem vi,.ho"·_ -- A res· ,1._. domh•!l<o� do 'l.'e"'1,o dcpo�ta do �fe�tre pat·e�e co!ltra 1,ois <le P'"llt<><'<>!iÍ'""· tar cvm a delicadezR <la Virg-em: A cOr "'ir,wteristicR d:,� ·' Que quereis ? � - :,,;;to falemM 11ur" o �,...rlficiu du ,·esu,s da e,c pres�/ic, " M u l h,.r". ""u"I rnl!te <'><te tC1"\>0 {, " .-..r-,lc. no Oriente, e Ca!M?. de expri m i, o Te,., 1,o del)oiH dn l�pl ternura, como certamente ex pli,u,iQ "'" .,,.,.., 1,,. ,11,....•t:i pressou, (]Uando do alto d_. ,,.e,.1e eon, n ""''"°'' ,te cru,; chamou Jesus por sua n, ãc (;ltrl.� fo 11:, s,m ,· Ida publi<!n, A phrase ,.eg uíute é que en vol ("·,;, .,s,1,,,•:,n,10 que 110 pre ve uma apparente reprova�ão: oe,•orre eomo jii. foi dito ,.,.lmn, ,.,.. 11ni<'<> ,1#Ainda não chegou a minha lw # ml n1<0, ,·e,(,emo>1 n o;ii,.·1,lflen ra . Cremos, no entanto, que J,, . <:ii.o da lltnr�la do offl.,lo de sus ac<;mpanhou suas palavr>t� l,oje. com uma ex pressão do roslo, O mllni<•·•• <:>1'er,ul<> """ ba um leve sorriso , ou cousa .�e,ne ·,,,.,. ,1.- CHn(, niio ,.� {, o eon.• lhante, de maneira <iuo >to ;;n teii.do ll,i u,�/lo d" F.,·,u,�,- vez de u,ra repulsa. o $,snhc,r U,o, como lamloem. " •111., 11á significou, corno pensa São ,;y senti<lo n t,)(ln n i,r<'s<'nte riJJo de Alexau,Jria, aoq u <,,s,·�n Jli"""· O ,11mu,:re Nun qne c!a &.o pedido de sua inr,,,, ,,n, J,.�11� lni,•iou n "'"u ihsf:wlh> bora envolvess,e uma antsc.,ipa 1,ubliPu de """ ,,od..-r ,mbr,. çfü.> da hora de»ii;na(la parn fil!a nntur,il e divino t- ""'" J>N" nrnn i[estaqào thaumatur;,;ica. fiar;ura,:ii.o ,ln ss. l•}n<'lmrl>< 1''ez sentir á sua rn&e (]ue a,iueltin - 111elo 1>elo ,suul ., ...�,.,; le m ilagre a ,ella sómen te, (, st1a rt'nll><n " "ossn 11nl;;., (eom !ntercessi!o, se devia . .'-'.ão só '"'" nmnhlla) <, """ p.,,.,.,.,, ,te houve na resposta d o Sal�·atlnr Ghri'<to llcde,np1or. A" BO• qualquer cousa mínima <:'Ue ío.s ,1m1 de Cnnil "'Yln&oli><nm " se cana,. de ,nagon r sun mil.e, nlfüuicn mystl�n da Ver-bo mas slm um tranfibo,·dame nt<> <>om :, Ig-refo. ;.,,., (!., eo,n de ternura íacultatla só a Jesus. uo�eo, que >1omo,,, pel,i l,i;rc• Esta n ossa interpretaGico é jus jn. o Seu <!Orpo mysti<!o. tífkada Pêlo contexto. Só com Este rnet" Jen,brn fllm el!a se expl ica a attitude d" bem a i11s-ljltuieli<> ,10 S11ern Santa Virgem. SI afislm ella 11ii,, me-nto do �latrlmni,io e (>elo ent�ncle$�e a resposta de seu ,sne ,.,,...,,. de e>cpOr eam Filho, não se voltaria logo ac,s pr-el1en,le•1<e qne mesmo n,. servos rara lhes <l!zcr: "Fazei ,·1rgens n!lo fk:im Nem ,..,. t udo que Elle vos d isser•·. E. pelas: elln� fa:r.em pnrte ola p(lra mostrar toda a grandeza IgreJH, É!fpOHn de Chri�to. 1
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J. - s. Anrnu. abbade - A Igreja re�t<>Ja neste dln o pae ' do" eon0bi tns, retirado para os 1 <leseno" do F,g-yp\0 "''" l8 aunos 1 cte idade onde viveu eomo ere11 mita nl\.o sem ser m u itas veze� tentado pelo denH>n io para aban dona.,· esse gcncro de vida. For llH>lt ·se j u u t <> de ,:;. An tito, um 1 grup<J numeroso de pessoas, dls l)<>Stas a seguir o regulamento 1 que o sa n to atrn.ehoreta recebe ! r>t em Or().G/lo, corno narrn a Epistüla. S. A ntão ê Justamente consi derado o iniciado,- da vida mü nastiea. Foi un, gcrand,:, !uct,1dot• e<>ntr:t Q Ar:,-nn i �rno, no <1uo m u ito ll1e valeu a arnl7.ade ,le ;; .� than:ts10, 1 , lN - CaH1e,lr,i <le S. p,.,lro ""' ltm11:,. - O estabelecimento ! do primado de Podro no Colle giü Apostolic<>, a '"Capital do Reino <lns C�os .s obre a 'rena" é eontempl a<la pela 8si:-ra<la Ll tu,·_,,. la �orn uma festa do rito duplo maior. A cathedra de 2. P<>dro se c,msen:t na BaslHca de s. Ped ro, de Roma. Neste me.�m o dia se fa7. memol"la de S. Pau lo, em atten<;ão ás cir cuo, ,standa� que. unem a sua vl<la á <lo pri,nci,·u papa. 1 -�tn. Pri�e11. Vi rge,n e martyr. 19 - S.S. )fo chr<'� Jf,.r-fo, Mar E thn. ,\n,llfu� <' Abo,ehu>< - Com ' mem o,·an,-"e neste dia, em uma 1 só festa o ,mnlo easal Marie, ; )lartha e SMIH dois filho� Amlifax e A ha<-hus. tn<lo� martyri 1 sad<JS sob C!audío II, im :>erP.dor : �e Rom,,_ Seu,. ccimes coo,�!� . lfram em ll' a Roma para visi ; t:tr os cj1r1stf·.o� nas prisões " ' se havHem <l<')di�ad0 por mil m a n eiras ao scrYieo d a I.<;Teja, 1 no IH século.
s. Cnnnf<> IV -- rei e martyr. 20 - ss. Fnbhmo e Selmstlilo, mnrü·res - Nos marlyrnJogio� antigos estes dois martyres appareoem unidos, emt.ora um tenha sido executado em 2�0 e S. Sebastião em 268, so!J Declo e Deocleclano respect ivame n t e S. Sebastião é o g.-ande- offâcittl da casa imperial,- que animava, encorajava oa seu,. soldados per seg·11idos por causa de sua tê. até ser varado por flechas. Es <'apando á morte, S. Seba.st!ão ,·cappareee na pres,;,nça de Doo cleciano, que o condemna a mor t·er sob açoutes. e 21 - Sta. lgne,., ,·;.-ar;,.,., n,nrtyr - Consagrada desde os 10 annos de I dade, Igne�, r t 1ha de urna das mais nobreii, fami lias romanas, não :tccel tariu o pedido de casamento de um fi lho de um Prefeito de Roma. Exposta ao es<'nrneo do popula cho. Deus protege o seu pudor cobrindo-a com um anjo. O seu pretendente, ao aproxirnar·se de\la, recebe- morte sul>lta. O prefeito a condemna ás cham mas, mas estas não attln::cem a virgem de 13 annos. E' então (]Ue lhe dão a ·morte, decepan do-lhe a cabeça. Sobre seu tumulo, ""- via �o m entanea. ergue-se a Baslllcn d<:, Sta. Igue2, junto a (1unl fica mn mosteiro de benedictlnas cue se occupam em criar o,: co,·dei ros be'1 tos, de euja lã fa:sem pal l i uns. O Papa hen ,.e estes 1lal l i t1us ann ualmente a 28: de .Tll nho e os ellvla aos arcebispo� . 22 - SS. Vleent._. e An:1Hf11clo, martyres. :J.'I - s. Rn}'mtrndo ,1e Pe,u11 fort<', confessor.
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espaço, Zenith é a ex� pressao do e x p o e n t e.. . . no radio, Zenith e, o expoente • max1mo da radio- teleph onia.
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''�flicializaram o caroava1,· officializemos o Retiro" d iz D. José G aspa r
Realizou-se ás 1 6 hora� d o ultimo domingo. dia 1 0 do I corrente, mais uma reun'ão i ordi naria da Federação tlas i Congregações Marianas d"l S. P.a.ulo. Entre os prest'ntes , destacou.se o Revmo . Pe. "\Va lter H-Ofer, S . J . de Sla. Catharlna. O Revmo. Pe. � u r �ino, Direclor da Federa ção . i n-icia a reunião, exhorlando 1 o., congregados par:. fa7.erem • " Rotiro. l Este grande R<ltiro, q ue �e ' vae rea.Hzar durante o Carnavai, deve repe)· cutir prorun. <iamente em nossa Socieda de. A Camara Mnnlc!pal v,.;tou •l ma ver ba de 6 0 0 conto� d e réis para os festelos carna, valescos. C omo disse D. José, nosso . . d1gmss - 1 m o b1spo aux1·1 1·a r: u s1· o -governo o 'flcm · I'.1.a o e ar- ., nava l , officializemos o Re- 1 tiro.. . O Pe. Cursino mostl'o t1 o en'!husiasmo reinante em todas as ,cidadúS d o Interior. pe. la realização do Retiro do Ca,rnaval. Até de 3finas CTe raes virã-0 congregados para fazer retiro este anno. Da� cidades do interior a de São Caetano é a q u e ,promette !lla ;or nu mero de i·etirantes, 7 0 . O numero prnvavel deste an uo, só da Ca.pital, dado pelos presidentes de congreirncões. sobe a 1.400. A. Congr egação do Bom Re tiro, <:orno b o a retirante - · - o seu nome o indica - prom et i te este anno o lllaior numero 1 de congregados da Cav!tal, · i,.J.!'R _parti;,i-par em dos � dias ! do HMiro. i As cougrega(,'ües de S.:;.nta Cecill'a '\\ '$ifo Goll.<;al(l ' "DO�ta, ram, com o te«tPm11 n ho . - oR 1, seul:l dil'edo r%, q u e � que 1 menor trnrnero de .congrega. dos offerecer para o Retiro, paga.rã vinte assignatura� do LEGlONARIO. 1 Este Retiro _ disse O Pe. : C lll'Sino - d ev :rá te r tão té I grandes ,proporçoes, q ue aos O LIVidos -do Santo Padre seus deverão repercutir os ''... _ preparativos e os seus " ctos. circula rRecebemos uma convite da Ji'ederação, em q :1e se encontra o h ot·ario do Re-
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A 2 5 de outubro do imno p . fi ndo, no 1(J011vento das · 'Servas do Espírito santo ·· , em Nagoya, realizou-se a com movente despedida de duas religiosas, q u e vêm. em missão, para. o Bras!i. Uma era.' de nacionalidade allemã , porém ha mais de 15 annog. residente no Japão; a o utra, a irmã Clara, japoneza, pro fesso ra que, aban d onando o magisterio, fez seus prhnelros votos rel! giosos em Gifu'. no anno p. passado, no dia da epiphan!a. Verda,deiro es,p1. rito de apostola, conseguiu que doze ,patricias, enfermei ras e professoras, se fizessem baptlsar, entrand o t-0das pa ra o seu convento das " Servas do Espírito Santo " . Ambas destinam-se a Re gistro, onde abrirão uma es cola para os filhos de japo nezes.
Falleceu a 15 d e novembro p . findo, e m sua. residencia 1·ea\ de Rubrengo, o sul tão Ruhinda. • Esplrito nobre, sinceramen. te ávido da verdade, pas,w ra em 1 9 23 do paganismo para o pro testa ntismo, onde foi bapt!sado, vindo, afinal p:1.ra o catholicismo, em 1 9 3 2 , mos trando-se um devo tado amigo dos mfasionarios .cathollcos. Seus nltimos momeri,tos fo ram assistidoss pelo superior dos Padres Brancos, revm-0. pe, Lapi-0che, sendo t-0cante seus funeraes, no d ia. seguin te , dirigind o-se o cortejo para Buganguzi, sua cidade natal, onde queria ser sepultado .
A1>1>r<1"1 n1u-,w , a i11ot•:i ""' ,,,.e .,,. t•o,oi,;1·,•i,;,ulos maria ,11u,.� to,•nlls:odos. muis ,.,Jmira<lo� ou ,.,ll,ulus, " l-1,oea ,le mni"r pro,· ,.�r,., '"''"" o ,listh,c!h·o, <1u<• cm u,mpo>< de c"lmarlu é os <<'11t1ulo com nli,:·unm ollHnllReferimo-no>< t•éJlcin. Curnn,·nl. l'õtio nos pu,lem ,·lum,n� Ue retrogr1tdO>L, !>Ois, <Ili<' 1" 1iu ll<•tiro offi,•iul; nl\o """ n ,·1.n"" "' de ,·,·!J, .,,., 1'"'"1"<' a, """"" mueidad<• ><111,ern ""' r-ob""'"" e º""'"li" :i tnd"" ns uutrll!•; '"''' n us \nx:uu ,i,, •'bia�<-�", do.� d11 ,-1,1,., l'"r'l "" o ui1o �"""'" ,- ""� allrumos ú lu ,. ,,, 1•eln exi><tcm•l:, ,.,.,., " ,,.,,.,.g· in •I<> "'"'"' �n 1,,. -.,er a realidnd� e ,1.,cr ,-;�·eJ-a. J\"tto 1>odemlt> crit1t•11r ai< 1,..,,,,..,.,� rl,iit·ulnr-isnm. n atti tu<l<>. em 1en11 nt< •HI<' uiio íaz,•,11 h""'"" " q,u,Jqu<'r ,,,._ ,lli,;n de e111i�'" jornnll,.tlcu. D!r<"mo:< :, pe1u1s , ,u,dn IH> de n HrnHH esuernr de 1111111 l11�·.,.,t,,,1e <1ue eo11some o , nwH><>� de """" forç"" ""' r,m,1"""'º" <le ,-n�inrn< e prn �·"" 1mhl!cn><. F, pcrj,\"unta "'""' •1nal o su.1eitn filie de11•,I" d._. quatro noltet< ,le sa r,,..o,<'lu,, 1)6<1<' 11izer q11e .,,.. u, ,·om almu ,,.,,.,. ._. ,1.-,,1,,u., !ir,:,(' l"IN> \"rlCP<'r "" <liffi <•IOld:ul<'N iu,.,·lfa,·t>>H ,ta ,- J ,i,.? o c,.,. ,.,,,-:11 »li<, l!N" ,..., , .,.,r.,,-t ... '.'Jiio é trn<lie<i<> "º"N"• i,oh em. "'"l" "'' """''""'"li"' ""-' N'OllêllIÍ <'<>-� e iuuot•eutt>s <"Htrudos ,•oloi, ine". :-.·a ,·ld,o <lns 11nçl,c·�. em ,.,.,_ m<cntos de ,;-rnml,. ;>eri g<>. " 1rn h1<> de :od<>s <>N ,•l<,uumt""' de res110.,,.nhllhlmh• ("º""' ,, ;..,,.,. !t<IUÕ em lll:'12) 11.�,.u me,-3lm <":orn<'ler 'lllm•l ,·eli• i;J,/ko, ••,ifa-s,•, t•uti,.,, qu,.. 1,a ,mino> s,u:;r:,fü," (I'e. Plu,ot. 1,:• ,stn just"'"""t'" " qne se h111><><' '"'" <'<>ni<r<'gri<los ai,co ,.,,_ Som,�� n ,.,.;,.,. e<>rre11te. •·<>1'1r-" " <"<>u�nte <te im1eu sule-z. Um :,frmn: :,me11to, 011 re('uo "" llu!•<>to em que nos ln nça,no>< �,·rí, íorço�n , me11te n,<'ehldo """' 1ml"'n�. """undn.� e "ll"í"'" ,ln 0111>'-"<icilo. E1<1!tmo>< em fõco e <'Om "º""º n 11,;· reJn. O ,1e ..er de pnrt1el11nrm<>H ,ln retiro /; imulla,·el. <tnt> e11da 1nn r@il!"t"• i,oudne < ,.,. inHere-.- ,. jf,. DelL�
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Rumo ás 'Missões
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A Congrega.�ão ctos i\1iss!o . narios de Scheut ( Bei;;ica) pn. viou para as Mlssões, nos pri meiros mezes de Agosic ele 1 9 3 6 . 3 4 jovens missiona.rios ordenados padres em l n 5 ; dois delles foram eu da,!,)S ,\s ilhas Philippinas, 14 á Chi na e 18 ao Cüng-o Belga. A 4 de Agosto de 1 9 3 6 , -0 Em. Cardeal Van Roey, Arcebispo de Malines ordenou , em Scheut, mais 35 novos pad-res.
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Mais de 6 0 " padres e seu:i- i naristas de uma tl'intena do i Vicariatos e Prefeitura.� ApM:- 1 tolicas tomaram parte n(,S CIII'S-OS de ferias dados JUI Uni versidade Catholica de Pekhu, de Julho a Agosto do annü passado . O program ma. desses c-u1·sos com p,rehendla aulas (\Q Acção Cathol!ca, de cuJ-tun geral. de physica e de cllimi- 1 ca, de litteratu-ra classica e 1 moderna e do historia. cr!tic;l, dos grandes historiad ores philosophos chinezes. As questões sclentl ficas " te9hnicas foram tra-tadas pelo:; titulares da Univ<2-rsidade; -0 curso de Ac<;ân Catilolica foi min istrado .por Sua Excia. Mons. Yu,pln, Vl..;ario Apos tol!co de N'ankin, e �, 1Jtra.s per- : �onalidades ecclesiastlcas !'. 1 lc-igas chineza!I.
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missas : 3 . 04 7 : commun.hões : 2.93 8 ; officlos: 2.95 5 ; ter ços : 1 2.0 '/ 4 ; visitas ao s.S. ; õ.8 4 3 : esmolas: 20. 1 9 9 ; dias ora<;Oes de nove11a: 1. 4 6 8 ; da. manhã: 9 . 5 9 4 ; oraçõe,: da jaculatorias: noite: 9 . 6 2 0 ; 1 . 24 6 . 50 7 ; medi tações ou leituras : 6 . 6 14 e reun:õ�s : 8 5 0.
Fcrleraçil,o Mariana Fe minina de S. Paulo ('O)nm:HOHA {',\0 1)0 DIA D1<; S.-i:,; 't'A JG:,,;Ez
Realiza-se hoje á tarde. ás 4 ho ras, no Gymnaslo d e S . Bento, desta Ca.p ital, promo· vida pela Fede.meã o M , ariana um a de Paulo. ina S. Femin Sessão testl ni. em honra de Sanla Ignez, cuja festa a Igreja celebra a 2 1 do •- orrente. Em segu ida a esse festiva! Benca.rn haverá Prática e com o Santíssi m o Saera.•\,en to na Basil ica de S. Bento.
Juventude F'eminina
Cathoiica
Inauguraç,1o na Séde rlo se. <:rcta1iatlo Ger,tl - F("sin, (le Xatnl da Joe - Algm»a dadOI! c:qn<essh-os
No -dia 3 de ja.neiro p. p . inaugu,rou-se festivameu�e. á Rua Marq uez de Parana,:,uá, 217 ( terrenos do Collegi() des ·',-'' " · d esta CaJ)ltal) a Sé de Social do Seci-Cla riado Qe. !' ai da. J 11ventud,; Fenil nin?. Cath olica. Nessa me�ma oc casião �a liMU--"é a Festa ele · Natal. d&:' Iifü}TA D,'\ Fl':V U.¼Ç'ÃO ]I;\ juve1ttude upei·,aria -cathclica, CIDAD1'1 na qna.J foi lido o Relatdrlo Como todos os annos, neste- i das suat: .a-rtividades moslran� tam bem se preparam as com- .1 do elle tiue · a J.O.C. já re9. memornções do dia de São lizou 5 6 7 cfrculos. com u n: Paulo . .São ronvidados t/)(los total de 7.050 p.resenças. Até agora prestar�.m com. os congregados ,para pa.rt! � 1- _ pa r d o s [estejos desse ll;n, promisso 3 0 6 ·joclstas. <l istrl em que se festejará ma!s .im bnidas em 21 sec,_ G . s 01·,;ani anni versario da fun dação d e zadas. Cada uma dessas sec- . Sao Paulo , e CJ.Ifo programma ções d!spõe de um �crvlço de será opportu™1.mente dil'u:- Economia. em q ue �ào depo ga.do. sitadas, mediante caderneta d e credito, as pequenas eeo• GARCIA l\lOREKO nomias das jocistas. Esms O R&vmo . P.-. C u rsino de prepararam para as festas do Moura insistiu com os Presi ultimo Na.tal, vendendo-os a ,dontes de Congregações, para par-sntes ou pessoas de sJas de que estes rossem verdadeiros relações, 2.0 0 0 presepes cartão, segundo o modelo chefe,s. .. Jocismo .,. pelo A exemplo de Garcia i\10- pu blicado m ensal teve reno, o Presidente do i�q ·.w Este Boletim "dor, asM.ssina1o uma tiragem annual de cat-holie-0. 1iela maçonaria, o prototypo 67.9_00, Sendo de 8 mil o nu dos chefes, os Presidentes de mero de exemplares men saes. Congregações d evem diri�ir actual m-ente. A J. F. possíie ainda, os seus con gregados. Re�om menda-se a el les que leiam em São Roque, uma exce1le:ii tc Casa de férias, a cargJ das e imita.m a sua vida. I-rmãs -de S. Vicente, ond,i as BALAXÇO ESl'IRITl'.AL DO jovens de qualquer das ju. ANNO DE 1986 DA CON ventudes encontram o confor. GRHGAÇÃO )IARIANA DO to necei,sario para u m bom re.p ouso. SANATORIO VICENT[�A ARANHA Durante essa festa do dia (S. José dos CamL>OS) 3, a. que compareceu grande Recebemos do sodalicio :;ici numero de elementos da ju ma uma resenha do balf.nço ventude feminina, foi re,>re. espiritual do anno de 1 9 3 6 da sentada uma pequena come Congregação Mariana do ':\a dia, seguida -de um in·te:es . nii,toJ'io Viceniiua Aranha 4ue s-ante " côro-Ialado . e jogos con- ao ar liv·re, relna.n do muita couta a,ctualmente 30 animação entre -OS presentes gr egados. Desse balanço destacamos: áque\la tarde festfva.
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<iAZEAU PRAÇA DA SÉ, 40 Tendo adquirido valiosa bi bliolheca philosophico-religiosa, convida as pessoas in teressadas a visitarem sua casa. JOÃO GAZEAU & Cia.
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·-··. ---·-- - -···-·· - .
CON FI RMADO
com cervo nu mero de ques 1 tões , para ge conhecer, pe. las respostas, o modo pelo 1 qua! os commun!stas traba & lham para !nfi!-trar--se· nos clrculos ao nosso ,povo catho i eo , Em todas as C. M• .pa.recem luUi-spensaveis os 3 seguintes traballt-os: . ""' 1) A C.M. deve pedlr -por Já ê do conhel"imento \Hl a lo·u cura ofíicial é uma ver· esta intenção a1>ostolica. Sa blk o tp1e a :vJ un!cipniidacte, -1 gonha. b,;;mos todos quanto pode-r � Si o pretexto era dar semellrn.nr:a do que fez ,:, anno � tom t1ma oração assldua e co n ao commerci-o e tazer a. testa fia-da. Incitemos todos os con passado, a.caba de vot::.r a or do ;>ov-o, por que não .'.l f,l"O· gregados ã. oração pesijoal; fleializaçifo do Carnaval para veltou a Munici palidade a (C<1Ptinm1,:ilo da l.' 11aginn) mas, 1rieça-mo:s ta.mbem em S. Paulo, marca11d-0 em seis tradição do Natal para ope sob o peso de um armam�n couunum pela p1·eservação dc,; centos contos as despezas �01n rar uma Inédita maravil ha. t<i, tlsmo lnfrene. Imposto,; sobre te perigo. Não deixemos pa'l publica, praça na erguendo imposto.�, agravam a m lserla <la sar nenhuma reunião es= resta pagã. sem recom seiscent-os contos, não multidão. i Pasmem os catholieos bto tudo par" que' .Já publl- 1 zar ao menos uma oração ou uma estatua a )domo imbecil, 1 camo11, a este re$1>elto, n Ye rd a - ! jaculatorla ,pela tutenção do considerem no descriterio ,h mas uma grand& a.rvore onde para ·satisfazei• a ganancia San-to p. a.are. A�1oveltemos to- , medida. Duzentos ctlutos ;wr a mlseria do seu povo de GGS· 1 de: de alguns enpltaJ111tas Internad!a µam serem esbanjados na seaentasse, onde a tristeza cionaes. {!Ue devoram a11 flnan - I· da s restas mananas e noss'l-S 1 �" inutilida(le, sob o pt·etexto ae dos humildes fosse por al. - S dos JlOVO$ o,-,ci<lentaes. . c,om- funcções para su -pip,licar á , lnJustos , e para e,�r,que g-rande patrona -da Igreja a incrementar o com merciu e guns dias confortada. Mais j,irns cer mela duzla de íabr,cantu vencedora da serpente, q u e nos encher de aleg1· ia a eida,h1 l)ello seria oHicializar a ien de armas. Uv-re do immlnente per!,;:o Ora, bem sabemos que toda da do Papa.e Noel, em1nes,an. • • • IV,..-.i' o,k. l<>•h, U mundial que nos ameaça. Re vida o -Carnaval [oi , 110 Bras!l, do a cada olhar de crian(''l- o 19.15 · 4lb••<o Ton,:o,o ,..,. commendam o<1 a todas as C. o�"'"" •m """' RQY,<L a festa do poYo e (]ne de nln brilho de uma .aatisfaçã.0. do Certo jornal da Capital, 1/./(J_ "'"'° <0mpeào "'""" guem se exigia a obrikar,â.'.l que perder ,tr-e.s dias de uma em repto thootral. procurou M. os rostu m-es que têm mui d/oi ,;.,,.,.,,.., l•«••a•io,,of crear um !ncldente com o I.lC.· t tas C. M. de reci p�almo ar o . de otficiali�al-o para ju�tm. l'ida na translção de 11ma pa. GIO!>IARIO. d� Do«tl<>f,opl,;o. -,.,/;udo �""''"' Clu""4"· Foi omo '45. no fim das reuniões. car essa a.legria. A lon,cnt'.l god ell'a. Para evitar ,r,,\lor exp\or . '"""'"n"' ,i,1<>,io. acção. o s,·. Pllnlo Con�a c\e expontanea é admiss\•;el, ni..ts 2 ) A C. M. deve enshtlll' a Manoel Victol' ROY4l TY PEWRITER· Oliveira, Oirector desta folha. o resolveu attender ao r<>plo, d0n- se u s m em b ro s a g-ran<leza do /l'«o-Yo,k, 4bNr. 9 - 1916, tro du 48 horas que lhe foram perigo bolchevista. Estude 1k Lond,., ,_b,mo, ou•· "i mpostas�. Por isto, foi for.-.a - mos a fundo com nossos con"'"º"º ...,,1,-, •;<to,lo RO • l os a publlcar sua resposta no Catho!ieo;:; 1 dêm prefcrencia � .� Y 4L. e.,..,,..... l)alM<ónoda r s ! a s fõ posinve r o , , do , ..., eg g proprlo jorn11.I "reptante". """'' (:l,,.,,,,;,1•• 'ª"'"""""'º Fica, no emtanto. de 11ma ,-.,z ultim os 'lilscu,rsos do Papa (o ! 1,,-ótonni<o eo<ripro mc<hon;. MERCEARIA 1 por tôdas, affirmada a no,.sa de 22-4-3 6 na Inauguração do 1 ••• """'"''" ,;,.,fo .,,,,,,....;: i n orma de s6 refipondermo s NU I Exposição Vatica S.nM,i10 E, O. 811,..,,,. E:,ro S. JOÃO n a da Jm- , «>•<•"• ,.a/i,odo ,,., = 1 nossas propria� ,:,o\umnas. aos C.\S,\ r,· 1·:-::nAPA F.)\,[ uoo cat sa o 1 foi "" ....,, µnho em RO• h olica e de J}rim i ntaques que nos forem feitos. j ' YAL M• ,.., hc<ylogropJw, l:<·N•I><• ,1;,·N·l,mwn(P <lo 1nodn.-t<>r, ' 1 4-9-3 6 ao� refugiados hespa. d,/fe,en<eo .\n•�, O�·""' .- Cerene11. "' "' es o ; es-de hó ma.teria com ) n ! """ º ;""'"";_;�:,.�;·�·�;��i-'. ;";��� � tu(l-0 merecem es,p.eciaJ menção : ROl'Al TYl'!:WIUTE/t -�!·:("(.',\O IH;: 1• 1UTTAS FRESCA§ ; o ·, 1 .'\ne!on!l<'"' � l•JxhnnJ1Celra11 Or,1\lsta = ,, Le 11'-Yórk, Ar<>no, :S ttres de Roma sur 1 A1<:�pe<'i:1lida<1� ern Yinhos e cons,n·,·as : n. sen p Egydlo 15-s 5U'H ;; 1 as 1936. i• • , .... "º"""''"'' � H a 1 7 hora� - T<!l · 2-7313 ".:: thel sme moderne", Via -Ca- rlo f-:C\T REC A-�1-; .\ DO:>.-í!CILIO ;anhoo campoo""'o ...,,,. "' """""""""" 1 . '" Ca. t tanoo, 2, Roma. ::::: que !nfor : dl"1. o,.,.Jo uma ROYAL S. PAULO Avenida São João, HiSl �""'"'""'".'�'.::'.' modelo «>'""'' r., __, ,.1 m11.m sobre a activldade e des· S,gu,., '"�"' ,.,,.6, P-,.. tomb,1n (E,oqlmo Rua Hel.-.•tl") - l"HO;,iE, �471:13 As missões catholicas mascaramento do athelsmo '""' ROYAL. r.., oicto� liolchevista, com um material '""""""""' , ,;,.,.,,, .,,..,.,...,;., ROYAL não é facil de achar em na nov3 Guinée hol- Que ROY4L TYPEW/tJTER algu.ma outra pa rte. Em mui UM:A "'ENQliÊTE " DE DEPUTADOS FRAN tl'.s naçõe$ os blsp-Os offereceru landeza ::m auas rpas-ton.es boru ma.. CASA ODE ON LTDA. CEZES NA HESPANHA NACIONALISTA t erlal. E m no ssa revistas ma tndas par te oriental A rianas procu remos challl't': São Bento, 356 SÃO PAULO dia.a neo-irlandeias, pertence e Sete dep,ut.ados i·epubli�a diaUdade -que os s1:1nslbllisou ao dJstrlcto adm1nistratl"o ssm-p r a attenção sobre o pe rigo bolcheYlsta. O ideal se nos nacionaes fl·ancezes que profu;ndame n te . Constataram CASA EDISON acabaram de fazer uma "en com viva inquietação que a das ilhas M-0lucas. e com ria que em muitas e. M. se quête" na Hes,panha naciona . gueua a.d.q uire cada vez mais prehen-de a. metade da Nova tonna.ss-em secções especiaes, 7 de Sete mbró, 90 - RIO lista, publicaram o seguinte um caracter internadonal. A Guinée hollamleza e as pe.. onde não só fossem eatu-da.dos os princll), i os e methódos ) rt abstraçã.o da Fr,l\:Ilça, em_ ma,. qnenas ilhas do Oeste: Kei, comunicado: communiamo, e · ' ensinassem i-" Os deputados que em ,;o. teria de entrega" de armas e . Aron, Ambofne, Banda, , aos -cong.regados, e mas que. na aos uerra g . de me de um grnpo Importante materlaea de :p.arlamentaroo repn.iblica donalisllas, -cuja vi-ctoria se ram, etc. e for-ma um vica- além disto, estivessem orga. nos naclonaes estiveram em esperava para cada dia, �r riato apostolico digno de ser nlsada.s -de sorte que pudMBurgos e Salamanca, ati m de ,i mittindo -qne a situação evo m-enci-0nado sob muitos ?On sem mandar oradores a ou tTas -0rgainlziaçõ es 6 fomuar nma estudar a si tuação, fazem a 1ull!se num sentido 1}l· cjudi tos de vista. litteratura ca-tholfoa, com ma . cial aos interesses do nosso seguinte declaTação: Çl vicariato apostolico da.a te1·lal instructivo, etc. . Foram Tecebidos pelo it:e , p.aiz, pois permlttem ás aa, Ilhas da Pequena Sonda, con 3 ) A C. M . deve l'edobra1• neral Franco e por dlverna.s ! ções extrangeiras adquirirem "Tactica Communistn" : personalidades do movimen vantagens commerclaes e es- ta, segundo as ulti mas esta o zelo e dar eonta da Jmpor tancla do seu trabalho. Nã.o t-0 na-clonallsta, com uma cor- 1 ti·ategicas importantes. Usti-cas de Junho -de 1 9 3 6 , Co ntin u an do semp re em _HL :rn:1<:RQl.:E, CIDADE »o �OH.TE 1).-\ }l'll.-\NÇA, 1-'0l toleremos membros lnac tl vos. AH,n,:JHAD.-\ 21' VEZES J� J.C\l'EN'DIADA 18. o maior numero de catholicos traba.lhemos e doopertemos os sua apparente docilidade da politica de fra.ternldade. p1·0lnd!genas: 34.699 sobre uma q-ue dormitam. Os qu e não Dunkerq ue figura entre as <J.emole tudo que havia sid-o cura O communismo se adapop-u !ação de 3 5 .259 lmbl- são verda deir-0s -catholkos não ptar ás c ondições actuaes cidades de destino particu1ar-1 1·etocaao. mente t rag ico. Soffreu já 2 1 5 8 3 ailida - os hespa p 1 tautes. O trabalho missiona esta belece11 rt o paizes, do � ' ",',. ,: _r,'.m ,'va 1:"" uª,' 1º cercos e 1 8 ye�es foi obriga.- n-hóes completam a rulna. to çõ:1,"," " •,� · ma m i �;:ia , a t s s s b rio recahe ,pesadamente sobre actual tempo de lueta. Inspl;; ��: 1:t o �-: im:�:�- d e , da a re co nsti·nir as suas c a mando a cidade dos france. oa hombroa dos padres , dos remos a nossos -con_grega do s o Mosc o w evo�ue parng uma for- sas. Em torno de suas mur a religiosos e dos Irmãos, nas. prop oslto de constituir u ma ma " na c io na l-�ommu nfsta " e 1 [) 9 0-1596 - O por-to é , sas re�lões cujas florestas pha.lan�e modelo d_o exercito é admissível que depois · de I lhas, toda a Euro-pa se bateu, bloq ueado pelos ho,l\ahdezeB de Chr1sto Rei. HoJe é nooestudo, 0 communismo fra:l;:ez I c_omo prova u segui nte rela e a cidade é bombardeada. impenetraveis ainda são ha. sarlo um MATRIZ: ao apostolado activissi- cogite de chegar a essa (,;,rOs hollandez.es 1 624 b!ta, da.s por "caçad,ores de ca- 1110. As -poaslbllldades da. act1. 1; ç 1: 1 7 0 - Os pira,tas u o r l, A lt(.0 S. BE:\"TO d 1 i•-� ma e xan o e a. o a pos111 I d d •"• l . destroe ,,. d não a m completa.d l\, 10 d " aij)Os o 11ca e mu ......,, b llda e e u beças" e o-nde medram as revo l u ção s o- ! ma.nd os assa!tam - ua e a des- mente, por ter uma tem1Pes l d ma d ("nô.:., i>o,.tnl. SHt . troem. molestlas tropicaes mais te- C . M. andam todavia longe de e1 a1 chel O de riscos. l'lume: J:-!:336 estar já exgottadas. Façamos 1 299 - Felipe o Bello, tada dispersado se us navios. m-lvel-s. pa.ra No fund0, 0 esseocia 1 6 4 6 - Quinze d-ias de si l S, PAl;L() a rai ror da.m te , 80 combatendo o conde de ló'lantio ,pelo duque d'Enghien; e oommnnistas será a 1 ,,. �. drts. a incendeia. en p nossos un r g-ar em Nas su,, aet!v!dad••. o, bretn-do membros," os r ã , missional'los devem se servir o es-plrlto -de responsab i!idad'-! ta.uraç o na França de 11n; o. 1383 Os inglezes- de assal to, saq-ue, fogo e sangue. : n ol_i tico 1 6 5 2 - Os hespanhóes ren ' e se ?r�n, a Spen . e e por vinga suas familias, por seus t ; r c r s m sobro ella , multas vezes de pequenos iu mySl ,ca : JnLL�L: ogia 1 00 e tomam a cidade. ' " i • , olta d e J· Artene!de. •ompanho!oo• o!l eg! o . et . 1 barcos viajando ao longo de '" · li. FRF.:I (; .\.� P,Ht e Moscow escapaudo compieta_ 1 d s �. c 1 65 8 - Turenn e por ter Somos membros -de 1' 3 º 8". O uni corpo � s franceze-, de �. 31 i costas acddentadas, quando 1 ra. e os inglezes ipe\o mar, , dar o mente áqnella de Berllm. 0 • nm m ..mb ro d e-ve aJn , do o�. 1 n- ' , Car1 os, VI, persegum SA :\"'l'Oll Mas os acontecimeni:t,� da s itiam-na 21 dias. n ão pi-, ci sam subir os rh,s o ut 1•0 . Ta.m be m os sec u l a r es He s,panha p ar ecem ter trans- 1 ,;:.lezes, completam a del'a;,ta16�2 -- 3 2 navios inglezes receberam pelo santo chrisma, J cao . para se embren-harem no tornad o esse plano. Elles (,er- · 1,36 bloqueiam e bombardeiam a . ,. • , C• f! ã un rmaç 1 como, uma es-pec1e tamente revelam os ardores i .. - 0s ug1eies, paiz. cidade. de consagração a.o apostoiado. ba tendo °' duques de Borg •do bolchevismo sangninario e I , Novas tenta 1 6 9 4-1695 O pessoal m lssfona1•io com. Cada congregado p ome n a, a ,es,ro em novamen ,e. tivas luglezas e novos boror . tteu prehende 3 4 .padres mlssio. á Virgem, em sua admissão so. catastrophico. 1487 - Os fra.ncezes de Elles confundiram pi·ofunbardcamentos. 1 nar!o� do Sai;i:rado Co aç:lo, J em ue , ren-I l z� o I deal integro r dam e nt e a Eu ro pa . , ab rin do á 'Jarlos VIII, tomam a �i da-1 6 9 6 - Pela quarta vez, . d . o e e po co o e u e nã mas conm d a , ns g inte re vol ncão o ceid en tal per.<pC'- d p r as C M de Issoi:duu. 3 2 Irmãos, dos os navios ing\ezes. tambem o aipostolado por Je·. . 1 quaes 9 ind1gena.s , e 40 reli- 1 sus Christo e seu ctivas imprevistas capaze� dti servar� 8 1 7 9 3 - O duque de York, - O Ma-recha! de Reino. , modificar toda a estrategla. i ' 15<> inl'este, mas é 1•e,pellido pelo 1 glosos, dos CJUaes l 4 lndige. \ 1 2.000 ho: l'hermes, com O Santo Padre chama- nos á d o Kom intern. g ,:m eral Houcha-rd. ,,I nao·. 2H cateeMstas auxl- · !- neta contra o ho!che,,·,mo. A ssim, aos ad·oc1ca , dos :;p,i1- . mens, a saq-ueia. e -queima 1 9 1 4 - -Os allem ães che 1 • j ttam-n'oa; 3 . 3 3 7 baptismos -fo- , Noss� congregações -ma1·_i«- : los aos "·Crolx du Feu ·· e _103 1 seus navios e seu porto. gam até Yser, a al�ns kilo' o du u 58 u Anj d e q O 3 1 n as s egui rão com toda a dll!- j calhol ic os p ara a 1 uniã,:, e i metros da cidade. 1 ram administrados dos qua,es g.enc!a este nuukerque A cidade 1 ' 23 a a-dultos durante o an- p edido do pedido . Porque o I coo p e ração su-ooedeu uma !in- ' , Santo Padre é P•ex tremameute v! o- ,' comn,••nt,t,, ,. crlam, us$Se 1 ostenta assim um verdadt>il'O no de 1 9 3 5 ; 1 2 jove113 indi• ,: ra nós nm ."erlldo do m·-,�n guagem ' ,, ""' " 1 1en ta ·' momento, as condic�ões te- "recoi,d ·· de assedios e sa0 · genas se acham já n o Grande ' Ohristo q,ie ,·,tn, em snn ' E' innegavel, que os die{es ' ehn! cas do golpe de Esta:lo. q Ue3. Se.miual'io , e 12 no Pequeno ; Igreja. Pe. W. Mari-:it S.J esta.s vocações so!!das pare. cem as-segurar o porvir.
Systemas de criterio
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Revoltaram�se os avia Protestos anarchistas dores governistas
, t..a A ga:m VALENCIA. governista publica um decre to, dBstituindo d-0 cargo os s:overnadores clvfs de Madrid e Ma.laga. Ein <:onsequencla da pro:hibl,;,ão que p8lia sobro o orgão anarchista-syn. dkal-ista '" C. N. T. .. , -va.1·ios jornae3 empre-het1deram nma campanl1a violenta ,:outra o governo de Yaltmcla e seus emi ssarlos sovleticos, ditando eutão o governo severas disposições contra a tmprenaa anarchls.ta. Estes, porém, con1 tinuam a desfructar gran1 de Influencia em Madrid.
I n di cador ' ADVOGADOS
Profissionàl �-- ----·- -----
·--IHt. PtJIJUO Jli.ONC .... U .l{!::olfOR do Hoi;>ital Central da _ . Santa Ca�a OR. ,t,NORJ.� ' Sll,VF.ltH• Cons.: Rua >'. Bento, 4;; 5.• and. BORRELLl sala JO� - Tel. : �-3526. Especialista o,n, Denta.duras mo - Residencia: Rua Augusta, 542 dernas. P(lrfeição absoluta. 'l',•l.: 4- 1012. - Av. Brlg. Luir. Antonio, H56-sob. Segundas, Quartas (l Se>stas. �=co=·==�•=.,••e 1 =-�
nn. VICENTE MEf.11.J.O GENEBRA. Segundo da S.S. � - 2.·• at>d. despachos de Madrid, os avia. Sala 13 dores extrangeiros contraetaDR. l"LINIO CORR.f::A DE d os P.e l o ,governo h espanhol OLIVElltA . contra os nacional!stas, re-voJ. Rua QuintinoBú<'!t)"uva, ,; -1, 3." 1 1 taram-se, dizendo-se engana. Sala ua Tel. 2-7276. dos pel os funccionarloo que os contract.aram. E estes lhes DR. JULTON DE SOUZ.-\ aftlrmaram não ,possuir em os M:FJIREl,LR� ImClonal!&tas um só avlão, Rua Qulntlno Rocayuva, 5� quando, pelo c-0nt-rario, é po �-· and. - sala 3U de.rosa a aviação lntmiga. Is to deu causa a que .fossem ,J(IAQ,Ulf.l p. OUTRA DA metralhados e mortos clnco SILVA desses aviadores revoltados, Escr. : R. Direita, 7-A - Sala U' detendo.se os demais. Phone 2-1986
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a 11reia catholica nos Paizes Escandinauos
TROTZKY LEGIOXARl:O SO'l'A
Il'iT •
DlilNEY SALES.
JORNAL D0.5 TEMPOS PRE.5ENTES
Trot1.ky está na Amerlca. O Mexico de Cardenas era o unl co pai" capaz de admittir, no n,wo mundo, o maior agitador <la velha Europa. Embora já velho, Trot?.ky re presenta um perigo por sua sim ples presença. E " um verdadeiro symbolo da revolução. Sua sim ples presença constitue o mais forte estimulo para os agita d ores. Além de sua ru,tividade incançavi>l, capaz de causar tan ta · preoccu pação ao proprio Stalin. Cardenas recebe 1'rotzlty com a conivencla de to<los os povos americanos. Essa cumplicidade existe de facto, pois nenhuma Após um vão entendirnen delegação á Coníerencia da Paz de Buenos A i r,•s teve coragem •to com o chanceller do III." hastante p"r" dher uma pala Reich, o Cardeal von Fau na, siquer, om favOr dos nossos Ihaber, arcebispo de Munlch, lrn,Jos mexicanos, contra quem r&união da uma seu proprlo gov<!rno mantem convocou uma luta sem treguas para Im Com missão do Episcopado al plantar o ('ommunismo no pai.:. lemão, á qual compar&ceram Foi essa indHf«rença crlml• outros, Cardeal o nosa qne infundiu em Cardenas entre :i coragPm para dar asylo ª" Schulte, a1'cebis,po de Colo famoso agitador, sHenclando n!a, e o Cardeal Bertram, ar. pelas arma� o protesto do povo cebispo de Log o Breslau. indignndo. r&u Emquanto novos martyr..s após esta ,conf&renc!a, cahem em d<'!fesa do patrim,>nlo niram-se os bispos das -pro csrirituat d<> Mexico, celebra víncias ds Colonia e de Pa mos festivamente n \H\Z asse uma redigiram derborn, e gurada cm Buenos Alres. A posição dos FJstados 1;,, 1- j'.!wrta pastoral, da qual ex dc,s é' particularmente digna de trahimos alguns topices. Esta nota. l)Ois o partido revo!udo pastoral foi dirigida aos 1io nario mexicano sustenta-se "" pc,der i•;raças ao apoio do gover cesanos, a 15 de nove.n1bro no de \Yashin ,.-ton. Para obte,· ultimo. faceis concessões e explorar o Nessa carta, faze1u sentir Mexico, os meio� fina11ceiros }·ankees levam seu governo a os bispos, as innumeras quei recebi do dos sustentár a sltua�ão mexicana., xas que têm apezar dos num.,,·osos protestos mais remotos conrins d e suas que tal ac�ão tem despertado que nos meios cat110licos yan ltees. A dioceses, queixas esstas política lm mediati sta leva os traduzem plenamente o cons E.stailos Un idos a crear ao seu trangimento moral e a via. lado .um terrivel <'ancro para o lenda estupida a que os ca nv,·o m u ndo. tholicos estão ex-postos. Nas E este deixou passar, com a Conferencia da Paz, a opportu escolas. ou nos 'Jogradou-ros nidade pa,·a uma pe(Juena acção em -que se reunem as crian conjuncta (lue serio. mcompara ças allemãs, os mestres ou velmente mais ut!l d<> (!UE! tudo , o que, em Buenos Aire�, ficou 1 chefes, tenta.m banir dos co rações infa.n tls a fé ensinada "º papel . . .
Anno X
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São Paulo, 17 de Janeiro de 1937
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Num. 227
Ten�o appella�o inutilmente para o Fü�rer, os Bisp� allemaes �irigem�se numa pastoral, á opinião pu�lica
INDUBITAVEL A VICTORIA DOS NACIO NALISTAS HESPANHOES Declarou o secretario do corpo diplomatico do General Franco Em BUENOS AIRES missão especio.l, encont,ra -s 1presentemente na Argentina, o Snr. Juan ,Cablo Lojendio, secreta-rio -O.o gabinete diplo Franco. matico do Genernl Tendo sido �ntrevlstado por '"El Pueôlo", o· Snr. Lo-jen dio, disse, a respefü,1 d1;> mo vim: ewto nacionalista .bespa. nhol, o seguinte: Posso assegurar que -0 triumpho nacionalista hespa nhol será breve uma .realida· conta com a de, ,porquanto sympathia e o apoio de todos os bons hespanhoes. -Os q11e estão em -provincias já rec.o n q.ulstadas, manifestam o sea apoio abertamente, entanto, o s que se acham nas eidades dominadas :pelos verm(:lJh,1s são eohibidos ,de manifestar a;, suas idéas favoraireis ã nós, tal as a.trocldades que aquel les comettem mesmo contra as pessoa.s que não sã.o aber · tamente nacionalistas ,
- E' de ;,e notar sobl·etu do, o patriotismo dos solda dos das nossas fileiras , q u e combatem .animados d e uma grande vontade de vencer, e -com ·uma. abnegação surpre. ,hendente. Isto :Posso garanti!', ,por<iue il)l'eselldei •te, quand-0 estive n&.$ fileil'M eomo official do General Franco. Certa vez, o meu re gimento recebeu ,um repto dos ,requetés do regimento que se encontrava mais pro xim,o, j_u nto ás columnas ru bras, no sentido de eollabo rar com elles em um ataque Accedl contra os marxistas. ao convit&, e -os -dois regimen tos lograram, juntos, infligir u-m t-orte revez ao inimi-g-0, tal o espirHo de fraternida,de qne os unia. Isto demon stra o são e pa-triotlco estimulo q.ue reina. entre os naciona listas para recuperarem a pa tria que ca-hlu sob o jugo m ar. xista.
pelos seus paes , e tornai-os hostis ao Ch risto, á sua Igrefo, em surnma, á sua ,propri,1 familia. Os adul•tos - diz a pasto prostrar.se aos ral - vêm n ossos pés, implorando urna
ADOLJ>H HILER - O cerco de Madrid , está sen do feito de accordo com as ordens do alto commando, qn0 conhece pSl"feitamente o resul tado ·do assedio. Como sabemo:; existir muitos hespanhoes de espirita nacionalista em Ma drid, não �e leva a E:ffeito 11 m ataqu& mais forte, o q.ue eau, sava sem duvida uma mortan date sem limites, e que se po derá evitar com um eombate mais l&nto, ,porém de não me nos seguro exlto , - Po1' que nãO s'e éottain as· communicai,ões com Levan te? - Eu, que não sou militar e sim diplomata, ignor-0 os proposltos do General Fran co. Creio porém, q.ue esta ro ta Poderá vir a. sei• a de fota! evacuação de Madrid , -no <lia em q ne se termine o ataque . Isto posto, evitar-se-há a des trui çã-0 completa de Madrid, como se fez com San Sebas tian . Terminando a sua entre vista, o Snr. Loj endlo deéla... rou estar na Argentina eom o -fHo de fomentar o já gran de enth usiasmo nacionalista existente na Republica.
palavra que os ajude a sup. portar os abusos a que sã-0 sujeitos, no exercício de suas profissões, no sentido de pro fanar suas eonsclencias chrls, tans, desobedecer aos manda mentos de - Deus, e mesmo , a e sua abandonar Christo Igreja. Os factos sobre os Q uaes repousam esta.s queixas são n u merosos e tã o claros, (]Ue não se pode duvidar de sua authentlcidade e justiça. Como não nos é passivei por outro modo ir em ajuda dos nossos fieis, com o pro vam as in nu-meras -tentativas, em vão, [sitas neste sen tido, & attendendo ás j usta.e; re<'la mações escrlptas, em que se nota profunda crise de cons cierrcia, nós, os bisP--Os, legi tlmos pastores de Deus, te. mos o dever de nos dirigir á oplnlão publka. Aos opprçs pelas sores e responsaveis queixas que acabamos de tor. (Oo11tlnOa nn li',• pagina ).
O communismo na Argentina
POR INTERMEDIO DO BU REA1J DE- PARIS, MOSCOW EN'VIÓU REPETIDAMENTE SO�IMAS DE DINHEIRO PA· RA A P�OPAGANDA
A respeito da. trama com m-uni_sta. d��berta pela poli- . ela de Bt(ffli;Os Aires; "apro sentamos ,h<lfe· novos d·ados. O lado ecoil.o�ico ·da propa ganda era. · sustenta.do por Moscow, q·ué, segundo se apu. encon rou dos do/.:u meutos trados, enviou nos 3 primei. ros me�es Q.o anuo passado 6 . 3 0 0 pesos, e -mals 1 5 mil francos (nuin total de . . . . . 4 3 : 5 0 0 $ 0 0 0 · em nossa moe da.) , havendo aiuõa referen clas a 11 êOntribuições, cujo valor se deéoonhece. O "ParH:do: communista con tava ainda -0om uma impor tante fonte : de 'I"-ecu rsos para engrossar sOOs finanças. Nu merosa,s pess-oas que, -por va participa. rias motivos, não vam ilas fileiras militantes, "sympa. constitulam-;,):le em th1santes", -0011tribuindo com cruotas melliiaes ou doações ) esparsas. Con-forn:i.e: declarações dos cabei;,as, está. contribuiçã.o dos "' sympa.thiSantei; " tormava u m esteio f.i rme das finanç"s do ,partido. G·raças a ella progredlu�se em varlos sectores , e, ultima em dar Jmente, pei$ava-ee unJda.de e Organisaçlo a es. collaborador<'!s , te corpo de em commis organ'izandoc.os sões. Note.se que· a arrecadação era feita por mulheres, que deviam habilmente ap,pro x i mar o s sym-patblsantes e tor nar mais l()Osit'l.vos os laços de unlão. O ,Partido cogitava até, de formar um curso para babil!, a com.panheiras ta.r estas executar com " te<:hnfoa" sua missão, Outros f·u ndos er.am aln, da arrecadadas por meio de estampilhas, coiectas em fes, tlvaes, kermesses, em,;n·esti moa internos denom-inadoa de emergencia e . solidariedade, e A doe1>çn, já felizmente e,n eompleto deeltnlo, que prolltrou "º leito o Chefe dn I�reJn, ntrnbtn " Romn o,, membro,. de ,.,,., f1tmlltn, apr<.>h.-n•I voa eom o estado do enfermo, A photosrauhla outros -p'rocessos engen·b1>sos que as circunstancias sulê"e. ncima npnnhou um n�veeto d1t ehega.dn no Vll tl<'ano dn SNI,- Cnmlln nnttl, Irmã ,10 Pontlflee, de ,rnn ,.nl.,•lnhn e •obrlnl,11.,.,u,tn�. riam,
:iiessoa1nieri�
A enfermidade do Summo Pontífice
P O L ITI C A FRA N C EZA Parallelo entre as affirmações de Bium e os commentarios da imprensa frauceza. Bl,UM E "C!U JORNALISTA lNGLEZ O r,rimelro mln!stro da Fran ça deu recentemente uma en correspondente d<! trevista um jornal de Londres, Phlll!P Jordan. Abordando a polit!ca Interna do palz, Leon Bl<tm affirma sua fé na <>bra que o -governo reali za. "Nós executámos sem de sord ens civis uma imme.nsa ti·ansformaçil.o social. Nenhum incidente Impediu a. remoção das
ª"
dn! lculdades que se nos O'lPU· nham e, apesar da miseria <!CO· nomlca, cons<!guimos vencer . . . Talvel<, multo rapidam<!nte. Tudo melhorou ao nosso contacto. O syst<!ma internacional estava em ru lnas, a confiança havia desaparecido. E <!ntrntanto, mwi mo agora., apesar do que se passa ua Hespanha, nós restau r,.mos um pouco essa confiança; com a Inglaterra, os Estados Unidos, a Polonla. a Pequen a Entente, nossas relaçõe" são infinitamente m<!lhores.
Em seis mezes, não só afas tall\os a gu<!rra. como. tambam, damos v!da nova b forçns pa �Ulcas. Conseguimos vencer, o pai .. o sabe, " sabe tambem qu., s.,r;a uma tragedla s<! deixassemos o poiler neste momento�. Depols de affirmar que as re lações anglo-francezas n unea estiv.,ram em melhores cond!· ções, Blum a uma pergunta do seu Interlocutor, declara qne o fascismo na. F'rança acabou; "a (Co11tln'fh1 a11 :.i,• pn&fn11),
A.
CASA
DA-DA. .
Um processo curioso_ de ac ção foi o al)'Pareclmento da casa Da-Dá, ( ou club Da-Dá ) que a-pa.rentemente tratava a de assumptos referentes mães e recem-nascido s ; aju dava-os e wrotegia.-os. finalida.(]e verdadeira A era eff.ectu.ar rifas, eolectas, festas, etc., a.rranjando tam bem doações . para sua "' alta "' que benemerJ:ta tlnalidade", não era outra. elnã. o rechei- ar Só os cofres communli!tas. uma parte do ,p roduzido era d!<Stlnado, 1•-ealment&, a.o fitn p ostiço,
AS ACTIVIDADES DA "ST. ANSGAR'S SCANDINAVIAN CATHO LIC LEAGUE" DE NOVA YORK
Raramente lemo� o.lgumo. causa Houbre a vida da Igreja nas pa ragons seplen tr1onaes da Euro po. e chégamos a i>enso.r at� que o n<>me de " catllolieo" desa ppa receu com o vendaval reforinlsta. Da "St. Ansgar·s Scana1navlan Calholic 1.eag-ue, de Nova York. socie(lade <!xi stente ha 25 annos e actualme,Jte tllrlgiila pelos RR. PP. Henry J. Andersen e ,To?rn La Farge. da Companhia de Je sus, recebemos um inl<!ressanM boletim, onde pudemos apreciri.r os trabalhos da associação em préil da conversAo das nntigas na,;:Gos catholicas, a Di namarca (e auas colonlas), a Noru<!ga, a Suecla, a Islandia e a l<' inlaa <lia. A s,,mma das populações de$· ses paizea asc<!nde a 16 milhões
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1�29. Vicariato Apostolico, sob u Procu ramos colher, no bole• <!Jrecção do Ftevmo. Bispo Mar tim , algumas noticias de inte tin Meuleuberg, havendo na Ilha, resse geral, que passamos a pu para uma população de cem mil blJcar: almas, 21) catholicos. 30 'ir1nfi.s de S. J os!" e t sa,:,erdotes d., DINAMARCA Ç!n. de )farãa. Os ca.thollcoe eu trNcm I Hospital e l Es�,,1.�. Vicariato Apostol!co, des;le 1892. O a,ct\ta\ Viga.rio L' o Hvmo. SORUEGA B isoo Jos. Brems. da Ord<!m Premoustratense, que ,·onta com Acha-se di vidida em tres re o auxilio de 23 m,<lres< secula glt,esc a Pref<!ltura Apostollca rc,s, de 60 regulare"' de li con do :,:c,rte. dirhdda pelos PP. da gri/ga,::ües<, de G?6 religiosas; Sn �·rn,h Fam i l ia; a Prefeitura pra1,ara 15 scm!n(lristas e diri- Apvsfolicn du Centro, aos cul 1;-e 2�.000 fieis. daclc.5 dos PP. Plcpuclanos e o Das regiões do Xorte é a mai5 Vicariato Apostolico, no Sul. cathol ica, mas o que é est<> nu com M,d c ein Oslo. sol> a diroc mero pnra uma maiorln <le tre� '9ão <lo Revmo. Bispo J. Man milhões e melo de habi\ant�s·/ ryers. Este reino, unido primei . Apezar clisto, o Jo,·em sa�ci·do- ramente á D i namarca atê
C1u<tello <lc KronbO>'!i", nn Dlm,11111rcn, eclebre peln,. '""'""" <lo H,unlet, <Jll<'" SlmkeNJHmre ahl ie,. l"'""nr,
de habitan tes, havendo apenas 32.000 catllolicos. Pouco, pou (]Uissimv. mas, se nos lembrar mos que decretos do fim do se culo XVIII puniam com a pena de morte o sacerdot" que pizaa sa em terrttorlo dlnamarquez e quo só em melados do secu!o passado houv1; libcr<\a,le ,:le cul tos, ,·eremvs o quáto ctiff'.cH ó conseguir ncss..s Jog-are, \lma conversão. Felizmente · 1wje, com a graça de Deus e os <!síorçvs dos missi õnarlos, o ca.m p:, E outro e convertidos nolaveis co mo Johannes J oergensen, na Dlnamarea, e Sigrld Ur1<lset (Premio No\.l�l d<! lltteratu,·a), na No,·uega, s(lo lidos e adml1·ados, não só pelos seu-s patrl clos, como por todas ><s �ls.,;ses cultas do globo.
te d!namarquez G<!<!t"t?. B:ansen falanao. no anno passad,, ll?. casa <los Estudan tes ca:holàco.i em Parlfi, di�se que é o pai,a �e:>· tentrional que dá mais %Deran• cas para o futuro. Do nono ao docimo sexto s<!cuto o ca.thol! cismo ahi dominvu. Em 1526, o rei Frederico l im plantou o lu the.ranismo e ,.,,. 1600 êra tido como o pala ma.is protestante da Europa. Durante doi" seculos e meio foi a unica reUgH\o toie-
A ACÇAO DA LIGA , Esforça-se a Liga de Santo Anschario - m!sslonarlo bene dictlno, evaai;el izador /los po vos do Norte, no seculo IX por tornar conhecida por todos os meios, princi palmente pela lllll)rensa e P<!l<1 radio. a Igreja Catholica no norte da Europa. Milhares de folhetos e opuscu lvs, im))ressos nas llng·uas es <·andi navas. sobre à. doutrina ensu,ada pela Tgr,:,ja e sobre n historia desses pnizes, muita$ vezes d<!turpada 11or <'!Scripto i·es 11rotestantes. são forneci dos media11te sim l)les pedidos á todas as pessoas interessn.d{I.S , Irmãs de caridade nos hospltaes norte-americanos se têm vali do da sociedade, quando Querem trabalhar pela convers/1.o de 3J. gum enfermo escandi navo, que tgno,·a o inglez. · A Liga não é possuidora de grandes recursos, mas vae con seguindo. eom grandes s" crlfldos, 1>or-se á altura de sua elevada missão, inteiramente do Íie,sejo de S. Em. o Cardeal Pa trick Hayes, A1·cehlspo de No· va York. O actual pr<!sidente f ll:. Ra.mbusch, o sr. Vlggo F. sen<lo sec,·.,tarlo o sr. Arthur Andersen. Fi\ iaes t<!m s!do fun dadas em outras cidades ameri canas, principalmente nn região de Ch icago, ponto de converg<!n cla da corren te e migratorla <lo norte da Ellropa. A Liga conta especialmente com as orações de s<!us mem bros e manda celebrar toiros <>s annos missas p<!las suas lnten ÇÕ<!S 110s dias de S. Canuto. p,.. rlroelro ila Dinamarca, S. Olavo, dn Noruega. &. Erlo. da Suecia e $. Henriqu,:,, da l"inla.ndla.
sm,to Ansclinrlo, A110>1tolo do Norte, rada. Nos ultimos ,·int<' annos, dlss<! o Pe. Hans<!n, o numero dos cathollcos dnplicou. O ter r!torio está dividido em 32 pa rochias , mas, contando os hos p!taes e capellas de conv<!nlos, ha. mais d<! c<!m igrejas e a ge nerosidade d'os fieis permitte a construe,;,:ão de uma nova cada anno. O apostolado exerce-se pelo trabalho da conv<!rsão '1.a elite e das obras de caridade. Nos hosp!taes, considerados en tre os mais modernos da Euro pa, trabalham mais d<! selsce" tas religiosas. . Mme. A. Utke Ra.mstng, pre sldent" da Uniàc das Senhoras Cathollcas, recebeu recentemen t<!, ao commemorar-se o decimo a annl versa.rlo da sociedade, c<>ndccora,;ão papa\ "'Pro E:cele �ia et Pontifice". Um dos deµar tamentoa da União rol!abora "ª" trel tament<" com a !nst!tuioão �ProtecUon Intel"nationale de la é- <iiri p:l<'!ú pob j111rne fllle" Condessa Er!kke Schee\. A obra dos retiros espl rHuaes está tomando Impulso gra�as aos esfor"º" <lo R, P. Noesen s. J. A X..lnndlit é tam))e,n, desde
Descontos especiaes aos Snrs. Congregados.
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signlficat,ivo facto Este prova a hypocris!a .revo\ta,nte com que agiam os vermelhos, (lnvolvendo na Commissão Di rectorá varias damas alheias ao partido e de bõa fé. Um ponto que reriuerla -de attenção, especial :Moscow era o financiamento da pro ·paga.nda nos meios estu1an tinos, �om o fim de formar 11ma "Frente Unica. dos Es tu dantes". Sempre q u e não fosse, q)OS a ve,rda_deira sivel occu ltar organismos dos id, eologia -comm.un istas, as dlrectlvas a coooelhavam sua dissolução e reruparec!mento sob novos as aproveitando os or .pactos, i:-ãos liberaes e democratas.
1Sl5 - e dci,ois á. .,;uecla - até 1905 - acompanhou a sort;, das metropolcs. !\:o annv pa�sado, " r<!i Haa• kon VII t\l'eou can1.lleiró da Or• dem de S. Olavo o conhecido es c,·,J>tor convertido Lara l�sk" Jaud e couce<l<!u á i::lrta. Slgrld Q{lde a medalha real de ouro pelos scrvi�os pri>stados em p,·ól das m ulheres desam para das. As , eli ;;iosa" que se dedi ca.rn aos enfermos gosa.m d" gt, ral estima, a ponto das frmãa 1,•,·anciscanas receberem uma casa á beira mar, pa,·a repouso, fructo de uma subsert pçll.o po pular espontanea. Em 1935, o R. P. R!sterer, o primeiro ordonado na Noruega desde a Reforma e 1·eorganlsa. dor das peregrinações e Stlkl<'.s tad, tumulo do padroeiro do p:j-lZ, �ommemorou o jublleu de ,,u l'O de sacerdocl,;,. Trabalham no paiz 44 sacer· dotes, havendo 2.600 cathollcos para uma população de 2,800.0�0 habitantes. SUEClA. A Succia é a patria àa ra!nha A.atdd, duplamente sol>�rana, do reiHO e cto coração ,l,. ,,J,i. i;;cen te belga. Em t>ora u�sappareci da no lamenta\·el accidente d<' Ku�snacht, a sua !embranea permanece In<Jelevel ua affei ção de todo�. I•'oi a prlineira pr-lnce2a escand!na,·a cathoUca, des�e Chnst!na da Suecla. A sue< con versão não se d-.. , e á uma ra�ão de Estado, pois ella con tinuaria gosando da mssma con sidera.cão. l•' oi uma questã o ))e� aoal, livremente deli berada 6 a.c cella, sem qualque,· pressão mo ral, social ou 1>ol l llca. A sua re solu,;,:â.o não pertu ,·bou as rela ç<ies com o seu povo de orlg·em e, pelo contrario, tornou-s<! au gur10 d<! melhores tem])os para o catholictsmo na Suecia, como demonstra o convite dirigido, em U35, por S. M. o rei Gustavo V, para ãs Brlg!tinas de Roma, vol tarem ã terra de sua ,grando fundadora. Até então. desde a Reforma, o gove1·no sueco nit:> ])<tt"mittira mais a entrada. de freiras ou reli giosas no paiz. Na Sueola existe 40.000 eatho tlcos para uma populaça.o de sela milhõês ile ha.bitant.,s. E' um Vi cariato ApostoHco, desde 1892, p elo actualmente dirigido rtevmo. Bispo ){uel\e.r. Vadste na, onde viveram Sta. Brlgtda. e Sta. Catharlna, ê um Jogar de peregrinações. A proclssa.o dê Corpus Chrlsti em Stookholmo. torna-se cada anno sempre mais, a festa de todos os cathollcos (la cidade e dos arredores. Mi lhares de espectadores apreciam o corti>jo que percorre vagaro samente as ruas, com ba.n delraa e estandartes, at� a ig·rnja. de Sto. Erlc. A Liga estende o� sen� ser• Viços á Finlnndin. pa!i que nllo fa2 parte da Escandinavla. Existem ahi a.penas l.MO ca.th. para. uma popula{;ão de a.�00.000 de habitantes. A IJberdade tle cultos data d<! 188!1. Pai:. inde Pendent<! em l 9 1 7, foi eli>vado n Vicariato em 8-G-1920, sendo o seu primeiro administrador e Vi gario o Revmo. Bispo Joh. Micll. Buckx. da Con gregação g <!o Sa rado Coração de Jesus. 1-oHue 4 parochias onde traba• ll>am 8 sac<!rdotes, 2 irmãoa e � re:, g losas.
Em lugar de apontar ape. nas d ois caminhos - fascis mo e communlsmo - para a solução da crise -pol\Uea da moci dade estudantina, as dl rectivas falavam na constitui ção de uma "frente d�mocra tica", .que indirectamente l e Va$1:!e os academlcos para o marxismo. Este aspecto da propagan da n- os meios academicos a. pr,esenta, aliás grau-de analo verifica gia com o .qu,1, se a.qu-1, -onde estudantes incau tos são Maga.dos ;por uniões .estu-dant1s, ds&nrocrat'IIS , .etc.. Isto suggere o. que dt.sae mos .ha dias, a respei to d-0 sentido internacional d a .tra Typ. ROSSOLlLLO • Rua Asdru ma sovietica. ba.l do Naachnento, 895-S. Paulo
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LEGIOJíàRl:0 1 N_U M. 228
São Pa ulo, 24 de Ja neiro de 1 937
AN NO X
Cbl'istus herl et bodie, ipse et in saeeula (Hebr. XIIl-8) Dlrcetor, Pllnlo Corr-l'a de Olh·eira
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NUMERO AVULSO Tel,, Z-í:l:76 e :;-:;792 - ()x. Postal 3471
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Dlreét<>r-g-..rente:; Flllnto da Silva flllllo�
A Nação, anciosa, espera que a interro gação que pesa sobre o sr. Agamenon Magalhães seja plenamente ellucidada - -- --------- -----------------
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Para informar aos nosso,; lei tores �obre um a�sumJ>to lc vi tal im portancia para o paiz, como (, o tlas accusações fei tas na Camara Federal ao sr. Ai>"· menon �iagn\h,·,..,s, damos cm seguida um ap:1-:ihado em que confrontamos ,.taquex e d�!e1-a. Assim procedend<>, n�o prejul gamos, mas queremos manter os nossos leitores ao par do que se diz, nara lhes dar ele mentos segu ros para a forma de um Juh0 itnparclal.
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PRDIF.:IRAS .\ÇC t-S AÇOl<� S
},·-d, _, . ---
Na sessão de 11 de Janeiro o sr. Octav io �fangabell'a fea as i<eguintes observações a. prop.-, sito da ãda do sr. Aga.menon Magal hães para a pasta ,1,. Ju><t!ç,c: a) ho,n·e eerto embrtra()o l\a !da do Sr. Agam enon p:tra o posto que o Sr. Vicente H,\o acaba de de ixar ; b) i><ao se deu dH"l(l" a CH tos factos occorrldo>< ,·m Per namb11co no que <'llz res;,elto a,1 extremismo; c) certos lntelle<,tua,;." e pro [essores que e�t, veram ou es tão pre.sos po<'leria,n all egar que o que "escre veram ou disseram em ma tcria <lc• i<h'a� avan,;:ada,i. ficava aquem <lo <JU<J di><sern ou 1,,ioi·e,·na o �enhor Agame n on " ; d ) ntto quer aff lrmar, entre tanto. que o f!r. Agamenon seja comm uni$ta; 'e) um dos que fiz.e ram re paros a escolha do sr. Agame non foi o sr. Adalberto Co,· rêa, que foi 1>r11sidente da cha mada Comm!ssão de Repressão ao Communismo. Citado pelo ar. Octav!o Man g· abeira, o sr. Adalberto Corrêa afflrmou ; a) qu1, a documentac;iio exis tente na Commlse1io Nacional de Repressão ao Communlsmo, ll:Vttip · fi - pe � --;; a , b) que não declarou fosse o sr, Agamenon communi5ta, ma.� apenas sympathico ao com mu nbmo; e) qus ficará vigilante e "em pre que o llfinlstro der l u gar a censuras, occupará a tr i buna; d) menciona mn fact o; o �D!arlo CnL"iocn" expõe um" M[Joutrina que ae SUJ>J}Õc a!)Oi.-'tda pelo proprto · Mu1!stro: a de que os doutrinadores, os J>rOpagandistas, não devem soffre� castigo'"; 1') foram soltos c:o:n n;un1sta� conhecidos, doutrinadores per!gosos :\ ord<Jrn r,ublica: !) J}OSMt(' docurrcntos que ;:,uhl icará. assl,r, oue o sr. Presldente da lt,-.r,u:J·ica autorlsu a 1mbl!caoão. A estas ,,,.��n·a�ões o · d,• pi.: -
Bar ,osa I im� Sobri nh > respondeu: a) que " todas as ,leclaraçUes foitas pd<J sr. Aga,nenon, sua doulri ,rn. nos linos publicadoc; e suas ,nanliestac;ões não au to,·isan, as conclusões do st· . Octavlo Mn.ng-abe!ra nem as res lric�Ues do »r. Adalbeno Cor r&a" ; b) q u e por occasi ;"t o do le ,·allle do 3 .0 R. I. ,, �.-. A �a men <rn pare,,.ia mn general de fm·ça� e m:i ,das proletarias. em (1efe2a cio re,dmen; <") que dos GOO ou 700 snHli <'atr,� existen t<'" apôna� em 1 5 se encontrou in íi\\ra�à" ,·r, m munlsla. E o deputado cla!<�ista Ch,-y sostoino <le Oli veira <lisse , a) quê o sr. Agamênon 1\la gaU,il.es "'tem pr<,!<tado os mt> lhorcs ��n· i�<>� nos trahalha <lores"; b ) que v ar Agamenon (• · �,, � lalista-chrisli!o ,. 1tm11·,.;n un�:,,;'l'O DO sn. (' ,l.FI-:' l<'ILHO
Kn """""-º d<' H ,le J:rnoi1·0, o deputndo Caf<' I'ilho prn 1·e por s;, bscrl.pto <JW"rl,nen t<> mais �;; dN>Uta<los solicitou (]Ue a C':tmat·a se cnnstltui!<se em Commlss>lo Geral 1>ara exa m11 ,lo" <locumentos da Com missão Nacional de Repr11ssl1 0 ao Commun ismo. Durante a discu�!<àO desse requerimento e de um substitutivo apresentado 11elo sr. Barbosa Llma Sobri nho o sr. Adalberto Coi-rêa in sistiu sobre os documentos que µos�ula. E afflrmando que ,or\les �e podla1n dedu�ir as symoathia" do ministro into r;no da Justi�n. p1,lo communis mo, prometteu trazel-os ao pu blico, mesmo prescindindo ,la autor!sacão do sr. Presidente ea Republica. DOCVME!',TOS
APRESEN'J!
A 16 do corente o sr. Adal bei- to Corrêa apr11sentou á. Ca mara os documentos a que se referira. Sã.o os seguintes: li A nomea<:ão do "1". Heitor M un i z, q ue defende u Genny G! eys11r, para o gabinete do )lin i alro do Trabr.!ho. 2) No confllcto na Bahh ontre el11n,entos tra balhado,· ,,� 1, a Ins pectoda Regional do Jl'.íir.ls terlo do Trabalho, o snr. Aga ,renor, Magalhães, "!.I l » istro do Trnbal h o, puniu o lnspector Sll veira L;:,bo, attendend" ás in (o�ma�ões do f1mcc!on:,.ri·) do De 1,artnmento Nac ional <lo "l'rab.'l. lhn, t\>rcelro otricia! I•'randsc-o 1 Claudio Tulho de l,ima. 0ra, o func,-.;onarlo Tulllo de Lima ; ;r <>strn i<lfas comm unistns em , um lfv.-o 11u<c 1rnblieou 11m 193� 1 " .'l.spcdoa tcchnicos dos problc
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Ministro �resi�ente �a Prossia
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mas soeiaes '"; 11 uma eo,nn,Jssâo sa�õe� ao "'""· Mini.stro interino que estudou o �uccedido na Ba <la J ustiçn. Para t�nquillida hia, che!.;OU ,t conclusl"lo de <JU<i' o inspêctor Sil veira Lobo agi de <.l o Br,rnll ehperam,>,s (]Ue-tudo ra de accordo com a lei. Dnpois se esclare�n como têm o direito disso o snr. A1ramenon Maga· de exigir im1l�1·,0sam�nte os ea lhâe� )>Un i u Qij tres membro� tholko� brasilciros. des.s a Commi>;sã.o. :p A nomeação de Cyro :i.1:ei• tdles, ,·ommunista fichado na .Bahi;L, 1,ara chefe de uma re part i<:ii<> do JilJn i!<leJ"io do Tra- 1 b,tl h". ,,.,, Recife. � ) gm Belcm d o l-'ará !"oram ' p1·esos "� membt·<Js ,la Allinn- ! ça �acional Lihntadora, Pau- 1 \.-, de O l l n,ira ,. O u ilherme La- : rocque. n m hos fn,,,•donni-i<>s ,t., ' ).{ inisterio do '\"ral,.,ll>o. o� (loi� foram de/en,u,1os 1wrnnte n sm . ,,elo Pre.s ldeHte da Hem, lil ica sn1·. Agam�""" _\[ag,;lhà,;,�. 5) A "º"'"ª�"'' 1><1.rn a Caixa ; de Apose11tn<lnrla» e l'ensões ,t e i Santos. do medi<"" <lr. .Jo�;; i1a- j ri'1. lto,t,'1.!ell!, ,Jll<' 1,nr �m, ve� Í ,,s,•o!heu ti·e� auxllhv,,�. D(as ' d,,1><>la. "" qu atro r,,,· a m d<·tidos 1 · ))or .s C'rem ,:omnmnis!n·s. 6! Nome,u;,\o. 1l0 P, ,,,·. •'astrv · rtabello, ,-.ommti'nista ,-.,n ll ê<'i<lú , 1>ara " Conselho l\;,�io,onl ,lo Trabalho. 7) Realisacil:o em u,� ,;. em S. Paulo. du C'oni-rres"o Nacioual de Unidade SyndieaL Esse Con gresso foi elogiatlissl1110 em �l<>s· cow. o que m·oqt a infllt .-a,;:f,. , con11nunista nos sYnd icatos,
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A
Hespunhu tonllaéradu
UMA ENTREVISTA COM O SUPERIOR GERAL DA ORDEM DE SÃO CAMILLO Uma pena que nao se cumpriu. N o consulado e a bordo de um vaso italiano. Hespanha, terra de martyres. Mais de 50.000 religiosos mor tos. Nova applicação da gazoli na. Um milhão de communistas.
gstá em São Paulo, chegado de líespanha a 1l do corrente. o Rvmo. Padre Florindo Rublni. Geral da Or<'lem dos RR. PP. Camllllanos. S. Rvma., que eatú. hu8pedado na casa de seus ir mã.os de habito, de Vllla Pom peia. i n i cia por S·J.o Paulo uma v isita ás casas (J\1e a Ol"dem possue em toda a Amer ica. O !Ilustre hospe<le seguirá por estes dlaij para Santa Cathari na, afim <le visitar a Casa São Luiz, man t i<la r,ela Ordem de � Camlllo. Algun11 dndog bloacr,.plolú<11< O R ,·mo. Pndre geral é natU· ral de Padua í l taliaJ, tendo actualmente 49 annos de eda de. �'orrnou-se no Serniuario C:a mHliano de Veronn, 01·d11nancto se em V11netto. Durante a Gran de Ou·erra o Rvmo. Pe. Ru1>•r.! J)restou aRsigna\ados servicos, pelo que, logo depois, foi no meado �npel"ior da EHcola A r,os tolh'a da Província Lombardo• Venetta, da qual ''iria n �et" !,in-
....,...,.,...... -·-·----+�----·,-,..__,.,, ,.......
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, da o Superio,· µrovlncial. 11ais tar<le d i rigiu o Hospital da Or dem, em Veneza, cargo c1u� oc N!p<Ju Atê maio d,; 1935, qunndo foi eleitu Super io,· Geral. 1),-.ssa data em deante S, Rvma. tem dc�empen harlo snn alta mi�silo. ,· 1s;1ando no bien n io 1935-36 to das as casas ·qué a Ordem man tem na Europa. "(:mn eonr11ren<Jla em �- Paulo O Revmo. Pe. Florindo Ru pronunciou no dom if! bini go p. p. dia 18, no Sa lil.o S/1.o Cam illo. annexo á. I,e;re Ja ele Vllla Pompeifl, uma im portante con ferencia sobre os actuaes �uccessos na Hespanha, e, a pesar de ter falado êm ita liano. numerosa foi a as�;stên• eia qne occupou li teral mente to<lo o local 11 ouviu com vivo lntc,resse e crescente emo�11.o ,, dê�crl J>�il.o das scenas do mn.ls de�humano barbarismo pratlca clo pelas horda,. communistas contra sacerdotes, religiosas, mul here$, ,·dhos e crean�as in-
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VA NbALISMO MARXISTA
C<">mpai·ecendo á Ca1nara. dia 1 8 o snr. Agamenon1 f112 defeza, di2endo o seguinte, ll Quanto â nomea,;:/io do snr. Heitor Munb, declarou que eese senhor escreveu dois artigos de fendendo G11nny Gle\z.er, mas tem tarnbem mu itos artigos con tra o communismo. Silveira. 2) Quanto ao snr. Lobo, declarou que foi atasta.do por faltas em sua probidade , funoolonaL_e !)e!a · inditfer,n�a.
de que uma co�mlssão · deú Pà recer favoravel ao snr. SJlvelra Lobo. Cnmo não costuma. porem. despa.char sem estudar as ma t11rlas, examinou o processo e verificou que elle continha pro vas contra o i n S l)ector; por isso o su,:,pend�u de suas funcções intimando-o lambem a. entrar com certa lmportancta qu1, dei xara de recolher A Delegacia Fiscal. Quanto ao snr. Claud!o Tulllo, afflrma que não ha pro vas de que seja cornmunlsta. 3) A propostto de Cyrc Mei r�lles soube que é comm unlsta fichado na Bahia. Recebeu, po r'rim, de Pe.-nan,buco a informa ção de que elle ,; um debil men tal. 4) Quanto ,\O Prof. Caatro : Rnbello. fo! non,eado pm· lndi ca�ão ,lo snr. Gllhc•,·to Ama.do, , O snr. Ax:ame,wn ,l�darou lgno- 1 rar as idfas de, Pr<>f. Rabello. '1 mas ler Udo ! n l'oi·maçU,.:, de 1 qne elle iô o mais ecn�ervn<lor dos mem bros do Con�e!l1n Na \"ional d" 'l'ntb,.lh�. H Quant<l ao Congre.sso Syn di•·nl ,·ealisado �m S. !'nulo il i z q u e s e trata d e urnn reunião promovl<la por 1,lern11utos c<>m munlstas, qne agindo clandesti n,unente. vretend iam passa,· co mo reprosentant1,s dos v11rda.. <1,• S t•os �i·nd!catos.
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Flm nossa edição do pl'Ol(Í1uo domingo terão noSSOS lei· to1·f'.s "'6SR informaç.ão, segui da (le comnu:mtado completo sOh l'C a im1)()1'Ulnto lei.
Falleeeu o Vigario apostolico de i Chefoo
O gr. Herm•'11 Goerfug, 8elunlmente eru ,,i11lta ã ltntln, tah·e,i Jl"�" t<-ranhtnr ll obrn d<.> nproxlmn,;,llo lt11Jo.g,erninnlen, .-uj11s base,, tvr1111> l11nc.ud"" 1,>elo Co,..1,, Cla110, ""' nerlim,
ROMA ( �'ides ) - No d! a ,, L• de Dezembro, telegrapha- l ram de Ch•f-- g ,nci a Fi� v v -, .. _ des, communica.ndo a morte de S. E. Mons. Wittner, Fran dscan-o, natural da diocese el e St raaburgo. Tinha 6 8 annos. Designado em 1907 coud. J u tor do vlgarlo apostolico do Sth.alitung Oriental - boje Chefoo - 4 annos depois as sumia totalmente o govel'no da mencion ada. eircumscrlp. ção.
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Não é só o operariado qu11, na Fran()a ,rea;,e contra a. am11a ()a comrnunlsm. O O e»eral Oa melln, t1u11 /) uma das figuras de maio•· pre�ligio no E;,cercl to France,., [e� em Jifet,: um bri l hante d!scur�o, em que, füa gnost icando ,, mal de que a l<'ran,;;a padcr,· . e !/U1' a ,;o.tirou \s beiras do commun1'imo. a;:,ut, tou como causa ult ima a sede ae pra2eres materiaes. Como re medio su1>ren10, o General Oa rnelia iodlcou a Ff. �fult!pl icam -se, na Fran()a l<J!ga, os discursos de ml l1tar11s ,le releYo, aff1rmando seus 'J)rin1 ,•i põos ,-.hrist/ins e disclpllna<lo l r11s. 1 E, ao que pa,·cee, a arguci!\ · ><eml tlca do "camarada'" Bium i já percebeu que não lhe será 1 facil leva,·, �orno <le�(!Ja'"" · a 1 França á eeruiturn .
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Inf('-r!or de, llm,tl ,1n,. J11,reJ<1,. ,ta {lll1,>lfal he>lplrn l11,I". lh,·t'n,11,.,TH� ,. ,l•·�ünldni, 11eloM �·ttmeU.o� . - ··· ----"'· ---
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,: ima notavel or�aniza�ão trabalhista �ue honra o �eará
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-��-�'s.l"Jt",...,...,..
rios Christãos. Estão todos r1, gistradoH, matriculados,. fichados 11a Col'lfederAeão. l:m grande exercito operario, como 1,ste, d isposto a respeitar a ord11m social, e a fazer den tro ela ordem as suas relvindl cações justas, é, para a c!vlU· saçil.o. uma esplendida garan tia de e�tal>JHdade.
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aos nossos leito1>es, a titulo de ln- · forma ç,io inedlta, o texto Decreto que regulamenta dls11osltlvo constitucional hre os effeitos civis do casa111ento l'eligioso. Um atrazo na i i entrega pelo Cor1-eio da col'responde11da vinda pela "Vasp" im11ediu-nos que o fizessemos,
Havia eu visitado. principia o Rvmo. Pe. r,'lorindo Rublno. to elas as tasa� da Or<lem existen tes na E:uro1>a, á exceJ>ção das <le Hcs])anha. rom o cbject , ,·o d� <'Om])letar esse traball><> i,,, r,:urova. tnt rd neste r,ab i>ot {Co11t111fü, nn �· vn!'lnn).
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Ih, em r&sumo, g'ra,·e� aceu-
regulamentação do casamento religioso
Jnicin·"" n revolução couunuHiH(n
A França foi theat.-o, ha dias, d� um espêc taeulo qu1, deve ter p1 ovocadn pi•ofundas refle;,cões uo· Sr. Blum, � na sua sequela commu n ista. Quinhentos mil operarlo"' catbollcos S1' reuni• ram em Paris, para ouvir a 11a lav1·a do Card11al Verdier, a r11s pello da questlio social " da attitude que, perante ella, de vem assumir os trabalhadores catho\lcos. Não se trata ah! de uma es latistica vaga, com putando com pouco l"igor uma mnssa hHero genea e amorpha, corrida para assistir a uma solemnldade religiosa. . Os m11nclonados perarios fa zem parte, todos elles, da Con.
IHSCUllSO DO SN'lt. AG .-urn:. NON ltlAGALHAES
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,l efe�as e innocentes. Quaota., desta� infelizes. ,\epol" de arr<·• bntadas ao8 paes e trai.idas ps. ra as ruas, teem os olhos vasa dos pela brnsa viva do charu to que n, uitos bolchevistas tra zem, de proposito, ao canto J.> bocca, sempre acceso! Outra� vezes r, um sacerd n(e que, de p..,1.� de completamente d�spo Jaâo das vestes, na praça pu bli ca, ê morto por um grupo de mi llcinnos. aos )>oucos, a ped ra dns . . Seria p.-eciso 01w!l-o r,ara avalia,· bem dos horrores •1e que S. Rvma, foi test11munha e de m u i to� ou tros que lhe fo ram relatados. Quizémos, ass i .n , que o Rvrno. Pe. Ruhino falas· se aos leltorH do LEGIONARlO e por isso o procuramos na tar de do dia segu inte, em VHla Pompeia, di2endo logo do nosso o.biectivo. E S. Rvma., acom1fanhadc do Rvmo Pe. Superior da Casa, nos rec11beu com aQuel la mesma sympathia que todos os seus ouvintes da v1,spera lhe admiraram.
· -·�-.:: .------------, J'" Existe na parte sul do E;;. ' tue hoje aquella -região um 1 tado do Ceará, na região rio bloco, uno, ,ll.omogeneo e -co Crato, um n umero regular di, 1 heso, sob a orientação do Snr. cidades, Que si não lgualar:1 Francisco Lgnacio Ram-os. To em grandeza e tamanho ás ! das a11 vo2es são unantmes em v i llas do centro e do littorn!, proclamar a acção benef!ca e constituem entretanto um mo patriota dessa louvavel orga tivo de orgulho ·p ara os -ha nisação, bitantes do Estado nordesti Entre as princlpaes realisa. no, tal a c u riosidade e a ver çõe s da L. e. T. e., é salien dadeira utilidade das suas or- tavel a. sa:d!a obra, ,quasl mi ganlsações dG car�ter publi lagre, do afastamento da co e :particular. grande ,p opulação o.perarla Entre estas eidades, desta sertaneja do alcool, do j o� e cam-se as de Sant'Anna e a do oommunismo, tres pestes de Cariri, distando esta ape cancerosas, que depauperam e nas 13 kilpmetros da -capital bestializam o corpo e a ai. do S ul do Estado : Joa.zeiro ma. Assim, vae.se eom1D en tre as ol'ganiaações lnt e. truindo uma nova maneira àe ressantes da região do Crato, vida, lapidançlo as arestas de destaca-se a sua formidavl?l um regime soclal-economieo organisação t.rabalhista, alvo ha seculos arralzado naquelle dns attenções de todo o fo ... ambiente. rasteiro que se embrenha na Graças a exelIIIJ)los friza.ntes quella região. E' a Legião e actos persuasivos, já se tem C earense do Tra-balh.o do era. conseg uido elevar o 'J)adrão to, outrora " Organisação Ope de modos e costumes, e -é bem raria do Sul do Estado". vislvel e ,clara a bôa. influen Após algumas cisões -provo. cia dessas dlrectlvas, impre cadas pelo egoismo personu. gnadas de um espirito de or-· llsta de ,pseudo lideres, constl- dem e acatamento ás institui -
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ções nac!onaes. E' uma vei· daáe!ra. obra de saneamento moral e social. Ha .pouco tem po, ticou mais uma vez ,patenteada tal in fluencia, em memoravel con gresso trabalhlsta-legionario , a.o -qual o govern o d o Estado não negou seu apoio, auxi liando tambem a easa -Obra fie vulto. A L. T. com séde no Crato, e varios nueleos em Cedro, Lavras, Missão Velha e Sant'Anna de Cariri, tem 3 . 235 socios effectlvos, e po-> s11e 1 1 escolas primarias, sen. do seis na séde e 5 nos nu cleos vfaJnhos, com um total de 6 8 2 alumnos. Ha a.inda a Escola Profis. s!onal de DactyJogfaphia na séde da região : a cidade do Crato. O governo estadual concor re ,para essa obra com 6 ,PN fessores, o munlcipio -eom 4 , sendo o s demais mantidos pe la Legião, que acaba de ser reconhecida pelo governo eo. mo sendo de util!dade -publ!-
e.
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O �r. Hitler prohibiu o estu do do idlon,a hebraico, atê me,, mo nos Institutos de Theologia., i em (IUe este estlido {; mu ito con�e11 iente 11ara a interpretatão 1 da Sngrada Escriptura. 1 Com Isto, �e ton,a cada vez . mais 1,vldente o sentido que o Estado hitlerista. aponta ao seu ant i-semitismo. Não se trata de policiar o povo de Israel como uma ra�a lmpenitenté de deicidas, cuja conversão ê de se desejar, mas <1ue devemos tra tar c·om reserva. emquanto se <'Oll><ervar h<Jstil /t. civil lsaçã.o do Chrlsto. Para os Rosemberg·, etc., o pror,rio Chriatian!smo é producto do esplrito judeu, � como tal de,·e ser perseguido. Protesta11tismo. Catholirlsmo, Sionismo, dá tudo na mesma · o UI R11ich qega a Deu$ o direito de se manife8tar a Judeus, e á l:!egun(la ):'.essoa. da Sanllsslma Trindade o d ; reito de se encar nar no seio puríssi m o d1, uma Jndia.
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Inscrevera,n - se na Liga dos Sem DeuH, recenteme nte, Litvi noff, e os embaixadN·es sovitltl cos em Lon<lres, Paris, Roms, Stockolm, e Madrid. A esses li lustre membros, a "Liga "' con feriu condecorações. Confere. (Contlnlin nn :..• p11i;-h,n), ca. Já consegu i u reconheci mento de 1 0 syndicatos, 6 aguar-da-o para mais 1 3 . A's sessõe� ordinarlas , que se realisam 11a s-éde, installa da em ,predio ,p roprlo, a.ecor rem disci plinados centenas ne trabalhadores. Em linhas mestras, els urna organisação q.ue honra e enal tece não apenas a .região sul do Estado, mas todo o Ceará.
L E G l O � A i{
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São Pa ulo, 24 de Ja neiro de 1937
o
C e-g o s , m u d o"°"s , p ar alyti c o s
.-lrculos ,,,.1110- ; .'\ ntHtuol� <I<- S. •��el"·· 1,or : �/lo ltn, SO><SH s<-.-çi\o nH<•vlstn ' ._ nn e11/1;fio oh• hok, trnz nnrn r.-Jn- Ji(>o,, do Rio, eo»1 '"' <1un<"N '' j urnJN S)'m1rnthl.-,, ., t•n..r,:lt•r, qn� 1 ,:!\o forne,•ldn 1>elo Go,·,•rn<> ,le .-.r. A1r:omN>or, ,le "\J,.,:;,clhíl..-s 1,• ,11 · sd,o. 11íl.o ,1.-1 .. a. 1>nr<'m. •h· U[>r<'- ! nu r,;os, ,..,1,,.., ,.,. alr•.ll"i<ln ,lr" mnuthl,, <'<>rdiot's rt•lnr-0•·"· •Jnem st•nt,or nm 1><,nto lrHco. ,•omeltid:ts 1>elo,. <-ommunlst,os i.o,;nore- '"'" o !<,,-. l'rMe-M:or (;,tsO <'�tudo n.-tunl dos deJmt.-s "'' �m nl11:nmn" 11hlelns do Sul <ln tro H , tbello é """'"'""l'"t" ,,.._ c,unnrn nilo ,..,,. J>Prmltt.. nfflr- 1i Jle!t11n111.,,. 'l'rnt,o-"e- <lt' 11m hllc•o, olt'elnN><IH e .,,1,;,,.,.1,•• g• mnr ,,m•m t.-m r:,�ilo. s<- " Sr. 1 relnt., rlo t,,.rtc11<•,•nt.- " "'" " h> 11><>ssh·.-1 q,. .. "!,:;,rn, d<»< ,.,.� A,:;11m.-nm, ,,_.. J!n"-'H lliíl<',., ,... " : s(,rle •IU<" .-stf, ,wn,Io .-,Ht:l.Uu, e I t.111••!'""" , ,.,., 1<'<'m ;•011(,ort" .-om Rr. AdnU,.-rto Corri'n. _ • "" 1 . q u e ,IM"<' ('<Inter to,1,.,. 01< netos .s. l·. �•·ln., 10iio o feuJrn ,,,.,. ,·.-111- , 11:,s o Sr. Aclulberto Corr'-"" ll. CÍA· de tonrbnrlt, 1>rntiM><h>N 1,e-lfü, do dl!tio. tt'm n et•rt,•,, n ,l,• .,.,.. n .�r- Al',"Jl I 1'1'A ... JilS MAIO, Oi8 !'Jo <'mto,.to, S. J:x.-1,.. ,u•,•..-itu m,.non )fngnll\'lt•" <'Ommun!,a;,.,.. ,-m. fo,ln " He,.pn::. ,·omnmni1t- ! Pbo•�•> 4-3':iS, O ,......., 11lu1. J11felb:,nent.,. 1<6 t.•111..., o o Sr. Ca1<fro llabellu I"""" mem- l fa, ullo ,1.-�·r rom1n•r ,.,; �'"" o 1 relnto1•1., ><obre "� nldelits ,ln bro tio Conselho ,lu 'l'r"b:olllo, e )U11lstro ,to •rn,b:olho. . . m ..10 dl!l u..,.,.,,11hol . A p"rt<• ah1dn nfrlrm,o, em ,,. ,.,.,. C,.n, n- 1 l'ii"g11em :,ud.- ,. o,.teHtnr n ln- 11 ··----- · ·-·:. e.:.;:::=. -�-==�- .... . . --·· nrnlH hoter<'l<Hnut .., refcre['te aos "" qn<- o referido 1,rof�·ssor era. eoher.-neln dt•s"" eoudm•tll 110 I . <frn1ule>1 , ,.,.t,-o,. llrba110,0, 11'10 11cH><e Co,u,ellio, um ,1 <,;, .-le m eu- . ,·,.1<, roso nolltko g:meho. "º'" <·hl"l'"OU liH míl.oN. )1:1" I' tos nrni,. e,,n01en·ndo...,..>1. �. uffkl.-11te o on,• 1>ubll,•:omos, Per,l o,e-n..,. o ST • .\.gnn•enon ' pnrn o """"""llfn�lo ""'" q"e- Jlagal híl.<',., ,•uja i"tdllg.,nclu remoH r""'"' · ml,nl:-am,,,., •e dJ,r;enu,s que S. lmi>r<'v141entes eo,no N<' Írn<><em J,";xdn . n�lo lul'l'.<'nu,.11,,,n te. S er{o c,.,i;o><, Hl leu<llo,<os ,..,,,.., "" foN " pO>INh"<'I que, A vl>,tn dn" "" "" 1<e,n mu<l""• Juertes t•omu '"' ', çO,-,. •111<· pesuvun• ,.ol;re o S r. 11 ,0,.,..-m pHru•,-t1e,,s, mult"" <lH R ro , st n bello, o Sr. h11:1une1> o11 j qu('lles 4!ue ,nnhl rn7-0es t<'"rinm Na Cnwnr,o FederHl, tr,n·u...,,; (' . . 1 ,:, \hiles nilo t.,nha tumn.lo · p1lrt1 ,.tnrnr o co,nmunismo. twtunlm.,.ut<, nm gra,·lsNlmo ,1,._ �11 nções um :,ou.-o mnl� dl ll� «,t..ixnm eune,: 0 m.nrfim" �e bnt<'. rm depuJ H do Hl ludo {o pr•c.-n n t.,,. <l<> qu e " Qll<' fomour g1rndo ,. ,-xpreN�llo .-,rnKni:trncla rnnlorf" _ t•st" dr,•,rnstnHd<l (• g, Porque .-ontentou-Ne ·o 1,,.bll t•o- 1,.,.J,. 1.rlrl,o. lm1,ort,mti,.,.J,,.,. - ,le,nrndn " Ut!co Em .p o ucos paizes as Con 1 com que essa manlfesta�ã o d"' i,erunmbn<-nno eno eontr"MlniNtro hU.-rlno ,u, .lnstlç,o. ln1 , . nttitudc ,10 Sr. ('>1,.tro R<lgregações Marianas de ho. piedade tenha toda lmponer;. · ..on,o .,..,,.,.,11...,. dn 1,ropnl!:anoln bello "" ÜOHN<'lllo? Porq<1e- uilo mens se multiplicaram tão ra ela neeessaria. '"º"' .......,,.1... 1,n•,.stii:ton '""�,. R iluulo! Erum, D<' tudo 'Ili<' ff.-ou dito. deMlt' O i· g a n i z a m çonfe. Pm·u n>e<lirmos " A'l'll'·i,l"de 1,o n·entOlrn, de "ltu111 ..,.prh,n " j{t N<' 1101lt' tlrnr um11 .-on<•ln,.il<>1 pidamente como na Al\ema dH ,1enm1.-1n . b,i1<t,i qt1e t•on,.1- "" qu<'HtOcH · ..onUndHN "º """"'" o <'011,munl>1m<> ni'in .,.,,,\ ,.,,11,10 nha. Em 1 9 3 4 a.irregaram-se á ren.cia� mensaes sobi-e a.ssum. dereD1<1H " l'"""º" " qn,-n, <' l ln ,l o r<lferhl<> profesNor? J,lrn brln ,•ombnt ido <,omo •l<••·.. rln s.-r. l'n Roma 4 3 e em 1 9 3 5 88. Em ptos religi osos, t"etlros fecn,1se <llrhi;e. Nl<lrlrH e. respan.�Hbllldmle tle .,.,...,._.,o,. """ hn toll"ran<'IH, lu, cada uma das regiões da Co dos e dias de recolhimento aos O Sr. A,>·nm<'nUH ;!Jn,:;alliil<'>< que- o iu�·estlo o �!inlsferio, "'1- P<>litlqllf<-e. 1,,. faltn .i., .-orn11:en,. blença e Treves um só dir l que não possam interromper l<"m t,m HUH>< miiOH ,!m,s <ln!t 11,ittln<lo-" a tomar 1u1rte <'"' >1e11 '"'"""'" .-ntre os ,nnlH •1.-nmlndo>< 1m1<tns 111l11l><t<'rla.-s ,h· quo, de- 1, Oo1'S<'lho1 Níl.o era b ..m evide"- ntl•·..-n,irlus '1"<" ell.- f<'m ,.u..ou ctot (unclou 25, elei•ando-s& suas actividades ,Por dias se 11ende muis pnrilcnlnr,.,('nfl" n i t<' .,,.._., nu Consem.., o s,:. Cns tr:odo. acualmene o n u mero de con. guidos. tendo algumas con. (lmm,1... porên,, o qur gregados na Allcnia11ha a cer gregações lustltuido .. serões .,..1,res,.iln no .-ommnubmoo, Trl<- • tro Rahello oeenUou o m.n,s 1,os� .-om1nm1ld"'d ufio 11<'rmltta - Ne nte" bnlha e .JuNIIÇ"· Dn 1u1>1t11 ,lo ! Nh-el """" id<-ln., famillares ·· pa.ra a explicação •rrnb,.1110, d<'IO<'D<l<")>I to,IO>I º" j Enfrt• c,ut...,,. !""''º" frn<:'<>><. " rem. ft'llli º" 1,rhll<lir<>'< 11...en ca de 1 5 0 . 000. 11ndn Agn11o<'»ou S•·· tio def.-zn Ol",'!:mllA •llos. <•orrer " .,,-Jmelro "'"'J<""""• reft•rt•Hf<'>; nss,.Ju!>IOs Exist!ndo já organizaç,íes de q ualquer do1ima ou lhema I ""1JIIO ,.,-,..11<-n• e í,s r..Jnçõe" 1 <lf,.to e!t<-lnrecen. tor<'>D Jmmolu,ln� n� l>l"imelrm< cathollca8 para operarios. de apologet!ca. eutre m,e.-nrlo1< <' 1>atrõe;;. D:, ' ,·/<tim,0>1 ,1e ,ole:11m ,..,,.., <'onfll Por isso tuclo se reconheee . ' ' cto '<O<"hll, o D rn'<'l pedir!, eou empregados etc., não se in;;. pnstn ,111 Justi,:n, ,l.-pend.- to,ln Congregações de as vantag·ens que todos po rns """' ,·e1to>1, no� mmln><, "º" ti tu iram n re1,r<'Nsiio !>nlidnl """ eom 1 ""'"-"" ngorH no Sr. :1. dnlber <li,.1•U,•.-nte�. ,,,,,. <'rlmeN que, 1mr Maiores pa.ra essas qualidadP� dem tirar das Con11;regaçõHS mu11f"t"'"· PrP\·en,:ll-0 <' re1,re1<Hfio eHtllo, poiN. nns milns •l o Sr. to Corr<ln. sun '"""'""ira, l""" "'"" Htu<lez. lllll' mariana.s as quaes preenchem ,\g:,111.. 11011 de lln1t111bi\e><. S. F.xdn. mereee " 11<ln1lrn,;ilo "'"" ,li.,1>l h•<>n.-l11. "" th-er<-m. pr11- definidas de pessoas. Entre perfeitamente as necessidades tanto .cuidou.se de inseri1-as Sfto ,.nbemos que r11mo tomn e n l<ympatbta de t1>,los os <"" tl<-H1l<>. r.ilo ,,s debnte,.. co,n " 1>r<•o<•npH- tholl..01< l>rnsileiroN, 1,.,.lo ,le.�a!t� !i<>><le 11111, "'""'"' o ""l•<>r11mos. na vida parochíal de modo que d o apostolado leigo da Acção 1Jll.u de ,..,,..,,..,. ,.1;Je,•th·0><, dn1t i - ,.,.ml>r<> enm q"e tern "1Ht•mlo o n t•<>n><.-len<'h, .-nth<>llt•n do .,.,,.,. dellas poderão fa:iei· parte Catholica. "'"-"º"• nn """filo ,•um1,etent<'. ,omm,ml.,mo. �e ,.r,·ornrú ..... .fo,l�. <1011 �en" membros de todas agremiações ·--·------· ·-·---- -- - . ,o '"" ><h111>l<-1< noti<-inrlo. Xo Em un,n Çnmarn .-n, qorn lm 1,llotoN nu·ope1<. catholicas. As congregações po emtnnto, <> h·Hor i 11tell111:,:.-nt.. tanto>< enthoU.•o!< "<- nft' "º"' p,,,.a º" 1>011>< 1,,.,.,.n.,1ro1<, .«.-r,í Yerlflllnrli. que o uotl<-fnrlo é eln leite'\ tnut"" ren<-<'ion,ir!o>< n,u um di11 de i,;loriu. Pnrn os ou derão assim tambem fazer , ,e. A magnifica obra de quente, .,. qu<' o Sr. A�"'"'""º" dos .- 1>nrnlytlco><, hmt..s llbe troN ,arerer-s<--â ao dlu e;.1r<;- netrnr o esphito mariano nn'I 1 �l,.gnlhile" fe� .,,.1,.,.,. realmeut<> rnes .-nplt11llstaH tot:lhnente ee mo, de que no� fnh1 n 1,ltnr�in. paroch!as, ajudando os S<J.· um architeto missiona extrnnhfl"· o:<>.«, S. Exda. tem >1ido "m bn• no Offlt•f., 0111>< mortn,., "ln dle com o Apostolado Um ..xen11>lo, ('ufr<' rnHitoN ou- lnllo:1<lor ,leno,lmlo, qu-0 ll!io te>n ! lllo tremcu,lo, ,· alnm ilntl s •·• cerdotes rio na China !sig o , -no cain po da Acção Catro", eo1n·e11tler,l "º"""" leltoreH. dado va,.,.. "º" ...,.,,.,.1111lst,o�. 111l><eri"e". tholi ca. Actu t alme s u e e ta � - --- - - -------WUHU ( Anhw e!, China) idéa foi posta em pratica co. sr aça l lO meio de ev: ta r as difflculde :i� :h�l s�:: {�; � d o c P i ·�· n�zae:õ e: �:�:;i�;:za�:, ;�r; 'l'slngYang, 'fa.vorecldo, ha :' dois annos . com o .primei!"o ! i a "Fro nt 0-Perario " te d esc<) p re mio da lot e ria, o arc.hite -
SE�l.\-'IAlUO 0.1.THOJ,ICO COM APPUOVAÇAO ECCLESIAS'l'IC.a\ FILIADO A A. J. C.
i
�ledactor-chefe: .ie11u,o Sn'bod,lo ------ - -·-------· ·---·-Gerente: -- -·--··----º""'º" Elln>< Au11 OEPCRAÇÃO rteds.c,:ão: nua htuuoeulnda Con,,ei,:flo, :til IYVOl,UN 'tARlA Admlnistrac<;ão: ltnn (luh1H1u, DocnY<>"'• �4 O communism o na R uss\a '! sn111 :12.� o naúsmo na Allemanha, com 1'<,lephoncs: 2-7276 e 5-5792 batendo o christ!anism o têm Caixa Poslal, 3471 feito involnntariomcnte Ltm>1 B X P E D l l� N' T IC obra de depurnção . pois que estão destruindo as pr!ncipaes Anno 1 5$000 confissões hereticas e ch rlstãs 8$000 da Europa. SemeHre • • $200 N'umero avulso A Igreja orthodoxa russa, Aunn11Cln1< Pe<:am tnbella, ��m compromisso com a ,perseguição ordenaaa pelo communismo, está qu.i.si E11tnndo <'<>m >1eu qoadl:'O de �xtincta. redaetore11 e eollnboradores jli A (ragmenta,;ão do protcs. ...,,,.pleto, esta folhB nl'io pnbll- : enrli eollaborn,:lle" que lhe fo- i tantismo, que e m 1 9 0 7 . de ac. rem ottere<,idn,. ,,or qualquer corei.o com a estatistica ofti """�..,. que nelle nilo fli;-ure. cial. contava 235 seitas, ·hoje , Se deJ<e:lar tal <J<>Ilah.,.rneilo, o devido á. habil pclitica de de,, .. J,1,JGIOXARIO n >1oll<>ltm•fl, truicào de Hitler. conta com Como ,1e 11rnxe. 10llo de�· ol,·e - n,.,,. origlnnc" d<' nrtigo,;c :re mais de um miN1ar. As denominações dadas a rnettfd<>J< A redn.-,;lto, embnrtt nllo t"nhmu "1<1<> publl<'ndotJ, algumas destas seitas, dlspen. Rog:11n011 no,. no•"º'" aul,:nnn sam qualquer commenta1·lo: '"'"'· J)árn qunlqru,:i- altera<;ll<> ..m seita ·· ,:ui tichristo -,, ·• lgreia ""º" en<1"reço,o. eum.Diunle:nrl.'ru das onze mll virgens", os ""• pnr .,,..,,.1 .,1.. ao "º""º ge�n amigos da \íherdade evange. te, pnrn nou11 ç,.1xn po,.tal. lica. a '· religião da natureza", a .. primeira legião germani ca ··, etc. E' muito natural este fra<·. cionamento, dada a falta de uma fl"ase solida, q ue o t,nne coheso. C:ATHOLICOS DA Esta multiplicação tenri.i ESQUERDA ainda mais para. a pulveriza ção com o incremento dado Um te!egramma. da Agencia ao neo-paganism o , pela pol\. Havas nos informa do seguin tiea actual. te incidente: - O " Populs.l· Assim, -por uma selecçâ.,:, · re'', orgam officlal do Parti. m uito natural, vão desa,pp<1. elo Soclal!sta Francez e do Sr. recendo os falsos c-h 1·istían,s Léon Blum, fez certas afítr. mos. Só um permanece. Po1· ma.ções anti-clericaes. O "Par que contra este, não prevaJe . tido da Jovem Republica'., eerão as portas do Inferne! composto na maioria de ca t.holicos, que al\herira á Frcn - . SANDWICHES DE CANO DE te Popular e apoiava portan- i ESPIYGARDA ! . . . to o governo, protestou con. i tra esse facto . ··o Governo I Berlim envia-nos dois tele faº�!�::C ·i!XA fe:i por intermedlo do u popt1- gramma.s i nteressantes. O pri j�;�i ua - �� A AMENC TEA lalre" e de um ministro .i mfl rn eiro conta as fabu losas act ! � �T i.1s se(u) s presen tes, reetificação immediata e de- vldades da Sociedade Krupp, elarou que M velhas questões q u e chegaram a quas! 15 m i · anti-clerlcaes não devem ser �hões de marcos , cerca de 9 % 1 .,,_ � ;; recomeçadas e não o serão ". do ca.pita.l social. • � Essa n oticia nos leva a fa. o outro põe-nos ao corre n- � RUA 15 DE NOVEMBRO, 4 (Esquina da Rua Anchieta) :ier dois reparos. te das novas medidas sobre o Em .prlmeiro htgar : es�a consu mo de pão e manteig .i. ª Officinas proprias, attitude do ,governo francez A necessidade de economi ê não -passa de uma manobra sar pão e manteiga obrlga•i · Un,·cos COllCeS�HOilaf · d0!$· p.famadOS re}og19S lOS . "ELETRA " .polltica. Ao Partido Socia:lla. ãs' d onas · de casa à.lfeinans re. ta nã-o oonvem assumir no mo- n undar ao tradicional .,stul : ""''''"'''""'""'"'""""""""'"""'"""""""""""""""'"'""""'"""'"""""'"'"""'""'"'"""'"""'"""'""""""'"'""'"'"""'"""'"'""" =--'----=:::..._ mento uma attitu·de anti-ele- ten" , qus os allemães .comem rica!, e Isso o Ieirou a fazet ã uo lte, em substituição ao O. C. contra a falta a retractação. Isso entretanco ja ntar. o qu e reduzirá o con. NOVAS FUNDAÇÕES DOS SALESIANOS A não deve illudir a nlnguem. A su mo do pão e da manteiga. E DAS FILHAS DE MARIA Al,JXILIADORA Sa nta Sé jâ desmascarou o de accõrdo com as directri:.ns de trabalho anti-ca.tholicismo do g-overn o do p lan o de 4 annos. De uma carta do Rcvm,1. Na COLÜMBI A : cm Mos francez mostrando não existir A J. O. C. canadense sub outra lei prohibe alimentar conciliação posslvel entre a animaes rom r:ereaes panifl Pe. Pedro Ricaldonc, Supe quera, a n.ova Casa de Nu metteu aos poderes publicos rior Geral rios Salesianos, 4.' viciado. Igreja o o socialismo franct)z . eavels. do paiz, um plano destinad o a successor de São João Bos· ou qualquer outro socialismu. 1 remediar a. falta de trabalho Em HAITI : cm Po1·t au Não seria bastante iog,eú e.o, destacamos os seguintes entre os jovens. Prillce, Escohts Profissionacs Além disso, f!Ssa noticia nos que o governo ordenasse que dados relativos ás novas fun. com Oratoi-io festivo. o projecto jã estã em es fala em catholkos de es os allemães se alimentassem dações dos Salesianos e das tudo nas Commissões comp e- coin productos da Kru·pp? . . Na PERSIA : cm Teheran. tentes d a a.dmini"stração. Filhas de Maria Auxili adora, querda. effectuada s no decorrer do uma Igreja Parochia l e obras Existirão realmente catho. Em sut>stancia o plano Jo anuo proxfrno findo : annexas. licos esquerdistas? cista, que é o resultado de Os jornaes ertectivamento constatações e estudos acu Cirurgfiio Dentista DAS FILHAS DE MAFl IA DOS SALESIANOS todos os dias falam em catno . m ulados desde varlos annos, licos socialistas na Hespanirn ; A�ylo V,,.,, l'a�to� (Yplrartga) ã AUX1LIADORA propõe a.s seguintes medidas: Na ITALIA : Em Varese e na França. No que concerni:' á lueta Cons: 1 "' H ;�:t a. 1018 abriu-se um Pensionato; cm �'. PA Mas "catholico socialist!)-" i Nn ITALTA : foram abertns immed\a ta contra o "chau é cousa q 11e só existe em pa. """""""'""'""''"""""""'"'""'"'"''"'""' S. Pedro (Cava dei Tirreni) as Casas de Sormano (Co mage. . o plall,O pede a aposen· uma Par-0chia com Oratori-0 mo) , T,egnano (Milão) , Pn tadoria ipara os operarios de lavras. ::-.a realidade isso e festivo; cm Venosa (Poten· rero (Turim) , Terdobbirlle 60 an1Jos; o reeeneeamento ' e impossível. Quem tõr catho\ieo não poderá ser socialist:i. 120 Congregad os pre- za) um In ternato com Gym (Novara ) , A cl"Í (Cosenza) a classificação dos j ovens se nasio e Oratori-0 festivo; em com Escolas maternas e pro gundo suas aptidões, situação Quem fôr socialista deixal" ,Í sos em Barcelona 1 Mmsolinia, uma Parochia fissionacs, de ser cathol!co. Post-esco-las, Or11- eoclal e recursos actuaes ; e ' r-om Oratorio festivo; {' ffi torios festivos, Catecismos emf!m a fixação, n os 14 ann-0s, E' o gra-n de Pontífic e Leão XIII quem a.tfirma : "cathol!- - ROMA . ( S ecretariado das Modfca Alta, um Aspirantado e obras parochiaes ; as de da idade para admissão ao cismo e socialismo são term'.}s l C. M. ) - Fomos informador. <',om Curso Gymnasial, Orr1- Milão e Napoles com pensi o traba.lho. por fonte garantida, d esta lorio festivo e Igreja publica. natos para jovens estudantes (..Ontradictor!os·'. Para da,- occupação perma Ca�hollcl3mo e socialismo , terdvel noticia. · Prwavelmen Na TCHECOSLOVAQVT A. : e empregadas; a de Reggfo. nente e regular aos que a não se oppõem radicalmente no � te os Vermelhos encontraram em Trnawa, um Pensionato EmUía, -Onde assumiram a di podem encontrar , a J. o. C. seus prlnclpios. nas suas eon- a lista d o� me mbros de uma com Curso Secundario, Aspi. recção do Internato annexo propõe: a creação de vastas dusões e nos seus methodos. 1 Co ng reg-açao. Em todo �aso ·rantado e Oratorio festivo . !t Escol!! Normal ; a de Col· obras publica.s e eveutnalmen assegu ram-n ·os que ·foram de leferro (Roma) , com intcrni. te de campos de trabalho, mas Na INCiLATERRA : em Bektidos 120 jovens catbolicos IGUALDADE RUSSA to operario; a de Chieri, com a condição de q11e a ma i q u e são todos mem01·os de ford, um Noviciado; cm Lo11com obras anncxas ao estu nutenção destes seja confiada · d res, um Internato operari() · uma official •· Pravda , · orgão O Congregação Marlana. rlantarlo salesiano; a de Ale á iniciativa privada. russo, noticiou, faz algum ; Com,prehende-se que é preciso r.om Oratorio festivo. O plano prevê a.inda a or xandria, no districto ex-Pis temp?, que 11ma mulher foi [ attender a tudo. Na IUGOSLAVI A : cm Spa ta. com obras jttvenis. r-anização d e centros esiportl lato, um Internato com Ora IJ)rem1ada pelo governo, · po_r i Esta medida dos inimigo;; Na BELGICA : em Ver- vos, aconselhando a construc t er amamentado um l el tãos1- 1 vermelh os da Igreja não póde torio festivo; em Lnbia11a, 11iers. abriu-se uma Pensão çãô de estadios em cada ci um Orr,hanato. nho. 1 nós assom-brar. , Familiar para empregadas e dade. A igualdade -é um dos ideacs Na POLONIA : cm Lwow, O período de iuacção foi·· As c. M. precisamente em operarias e um Oratorio fes pregados pelos .communtstas. um Internato com Oratorio çada será utili:iado para ore. Bar.celona têm desempen. h '!l.do tivo. Julgava- se até agorn que era um papel muito importante festivo; em Supi·as, uma Es parar as jovens para o traba . Na AUSTRIA : em Klan l-h o ou a igualdade entre os homen�. Não •ha duvida qne nossos ir l',ola Profissional, com aulas para aperfeiçoar os co Este facto, coroo outros, de mãos soffrem "in odlum fi elementares e um Santuario. ge11furt, um Asylo de infan nh ecimentos já adquiridos . em monstra que ella não é so dei". Elles merecem ,pois não No BRASIL: em S. Paulo, cia com Esc.ola profissional Particnlar pelo aprendizado e entre seres humanos, mas e:1 - 3Órnente as nossas mais sincs um Oratorio quotidiano com e Oratorio festivo; em Wik a orientarão profissional. tre todos os animaes, sem dis. ras sympathlas, mas tambem aulas primatins e Igreja pu torsberg, um Orphanalo com Colonia veranil e · Qratorio tincção de racionalidade O\! nossas felicitações. blica. festivo. lrrac!onaliÕade. fancia com obras annexos um No CHILE : cm Talca, Porque no f.undo elles re A caridade de ha muito qoB ceberam a graça i'ia qual s,:, Oratorio festivo com auh>s Na IUGOSLAVIA : em Lu ao Institut o Salesiano. foi riscada do dicciona.rlo co m- ufanavam os Apostolos, '·qula primarias. biana, '\l,ma Casa para a inNa POLONIA : em Komol' munista. Simples costume dignl hahiti sunt -pro nomine niski, um Asyio infantil com )l"oticlas de actu� Jesu contumeliam patl". burgun.. escola profissional e dome� pl\ilautrophkos premiados pe. lica e ob1'.as parochiaes. Eis a razão porque clarnu lo governo, nlio nos chegou. m-0s a n ossos irmãos : Nós sof. Mas chega esta agora. Na ARGE�TINA ; l"m JfoE' um facto esclarecendo ,) fremos <:omvosco! Rezamo'> ron, um Internato opl.'raric; 1 verdadeiro sentido da igual por vós! Nós somos orgulho. em Villa Regina (Patagonin ) , ciade apretuada pelo comm 1t- sos de vós! Combatei o bom um Pensionato para opera· combate como bons cougre1 nismo. rias com Orntorio festivo. gados! No CHILE : em Valdivia, Não é necessario ser u.•n SI deveis morrer. sabemos nma Escola com Oratorio fes decadente como Gide, ·para se todos que vosso saerificio se tivo. desilludir com a Russla . E' bastante ter um pou-co oe rã a coroação da vida que em Na INDIA : em TezJHff (As amor á. sua condição ·huma.na. prehendestes. entrando para sam) , Escolas e Oralorio. a Congregação e aeceitando a No SIÃO: cm Ba11g Po, E� �"'""'''""'"""'"'""""'"""'"'"'"'"'"''""� primeira regra de nossos es ;: DR. DURYAL PRADO § tatutos, que exige: DEVO colas e Oratorio. ; Ocullsta ;; TAR-SE COMPLETAMENTE Na CHINA : em X'°angai, o �e�-, Pho�f: d_ioT;t s.2�\Wi � AO SERVIÇO DA SANTA hospital Sagrado Coração de . "''""""""""""''"""''"'""'"'"'"""'"'"'"'. IGREJA. Maria. 1
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!"iosa.<i e he�eflcent e�. . A s1tuaçao �eli g1osa. hoJe h stante P� c ria na lleroa� �� o ce t m ;at� � ��:r:m:n to �a: :��� irrega.ções. -0s bispos, .p or '<! eu -la-do reconhecem e anreclam... sua obt·a, teu do o prelado de Utünster recomeu.dad o até no seu boletim offic!al de 5 de J unho de 1935 . C0:\10 TRABALHAl\-1 AS CONGREG.o\.ÇõES DE H-OMENS
FJis o ponto prln<: i pal : i.r.. tens!!icar o mais ipossivel a nctlvidade, sem. entretanto, muito a.larde ou publicidade. As lsís em vigor d etermi nam que as rnuniões sejam feitas quasl que esclusiva mente nas Igrejas. Isto tiro;i todo o ffm recreativo que elias podiam te r, pois as congreg!l. çõe3 marian8-ll limitam-se hoje a uma activldade unicamema religiosa. Preparam comu nhões mensaes para todos os homens das .paroch!as, n :is quaes os congregados devem tomar parte, cmtvidando os seus amigos e fazendo aim:,a
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da d e pagodes aos quae s m ilhares de pagãos aHluem d e Ionginquas terras, em plttos durante õ t ri ;: ��!z! :: ;:! :no. As obras foram bentas �o·rnmneinênfé na festa dê Chrl�- . to Rei por S . E. Mons. Aram buru, S. J. , novo -vtgario apo� tolico de Wuhu. Contraste Si· n gular. Era a dia 15 da lua e os romeiros infie-is passavarn pelo Kieu-hoa-shan , quanoll o ba·dalar dos q uatro sinos da nova Igreja catholica, a!lnun clava , de suas magestO$a� to<· res, que alll. no Pl-kia-shah ostava o Unico Deus Ver dadei ro a quem deviam adorar. A' cerimonia lno]vida-vel, além de Mous. Aramburu, a» sistiram muitos misslonar!os jesuitas da Provincla de -Cas tilla, o Revmo. Pe . Marino , visitados da.s Missões da Com panhia, o Revmo. Pe. Sanc(l.t, su perior das Missões de Wu hu. Achavam-se tambem !pJ'e sentes a mãe e u m irmão r,o doador .s 1·. Ohu Mugan, . entre as autoridades e os mais gra duados da cidade de Tsln-yang e uma multidão de christiios e ueóph!tos.
Graves damnos de um cyclone na lndia
NELLORE - India - (Fi. des ) . - Em 28 de outubro um cyclone fortíssimo varrf>\l Nellore. As Igrejas, as E::<co las, os conven tos de religio sos indianos, as residencias sacerdotaes sofrr eram grav;"JS da.mnos; muitos perderam suas janellas, suas portas e mesmo seus tectos; uma das maiores igrejas do dlstricto . a de Talacheruvu, rniu, e 50 ea,pellas de aldeias foram des. truidas totalmente. Em multas localidades 03 habitantes perderam tudo o que possu!am : casas. :;ado e colheita. . Não ha todavia notieias de localidades distantes, .porque a linha terroviaria ficou in terrompida . e as estradas são lntra.nsitavels pelas arvores arrancadas e os cadaveres de animaes que se amontoam ,ias passagens; mas haviam so{.
frido igualmente por-que, po1· desgraça, o cyclone era vas to. Para completar o .de sastre os habitantes da eos ta soffreram os etreitos d-, uma teml)e.stade tão -violenta que as aguas do oceano che garam a innundar terras sl· tuadas a 3 ou 4 kms. da costa, lnutilizando-a.l3, pois a res saca ao retirar-se as agua:;i, deixou uma camada de areia de varlos cm. de espessura. Mç,ns. Bouter, Bl�o de Ne\lore, nos�,:, informa.dor, disse que o cataclysma con demna os parias á miserla.; entre os quaes ha varios mi lhares de catholicos. De sua parte os miss!onarios sup.po ,•. ta.m com estoicismo a tremen da prova que põe em perigo o trabalho de a.nnos e annoa e cujos damnos só poderão ser reparados graças á cari dade dos fieis.
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Pedro Morrem
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São Paulo, 24 de Janeiro de 19;;7
LE G I O N AR I O
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ll<>ot<> XV mant a,·e-s" n(·lmn }•'oi numa lam p'1.da dns Catacumbas de Romn. que se encon- (l() l tHlo. declnrnn,lo ,,in sua norn trou gravada a luscr lJ>ção "Pe- ,!,• pa�. do l-S- 1 � 1 7 que d�ava (1)•0 n ii.o mone". 8er,c uma fan- 3 (• olsa.� : a) irnparclali<lade per tas.ia, uma phntse poetka vu feita. de pae cnmm urn ; b) cs sim ples joso tle palavras? A forco" contínuos para fazer bem historia mostt·a que n:• o. e ,l lminulr os males ; e ) constan ,\ 22 d<o Jan eiro <le l922, o (es tentativas para cous.,gulr Papa Bento X\' teve que deixar t>ma ])a� Justa e duradoura. Em este mnndo. bora os imperios centraes re0 eame1·Jengo do S. Col leglo 1>re�enta�sem un1n pequena mi dos Cardlaes, obrigado a ,·eri- "'""·ª• Bento XV nilo t rabal hou ncar a morte, tres vezes tocou menos por elles, do que pelo� n fronte do fal\ecido com um alliados: devem-lhe a troca do.s martello, obedecenclo ainda á prãsi<>11f>iros df> !-('Uerrn in capa u-a,l içil.o mul tisecular, ao chU · v.es d<> ,qcrvlço militar; - ·;,_ vol· mal-o, (>Utni.s tanLlcs "'"""· com ta d<>s civ i,; pre�o� 1,a,·a a sua o s<!U no,ue. e annuncJantlo ern (('1·,·w - a ln slaB.içih> dos fe �o>gulc1a, officlal,u�n t e , "Jac obu� r i d os e doen tes em pal?.es neu della �hi esa, na i-eall<lr1.de, e�til ti·os; - a extensão do de�can,;:0 do111 i n k;>l, da remessa d <> vh·emorto H . Jacob della Chlesa. O pa pado re:s , rk melhor lratamento aos nào. Aoss 6 de re,·ereiro do rnes· cam po,< de ))rb!on elros; o mo anuo, o Cardeal-Dis.eono rnelhornmento dRs ,· on,li�ões do mais ido,«:,, do alto da varand:1. at'm:.�tklo; - a su,q>cns,\ O ,ln (la Bas1ll<"a de s. Pedro ª " n un - " h l,,queio de fome » eu, 1� 1 9 ; ciou á cidndê d<" Rom" e a o orbe � (]a,H,·a mumJ ,al e m favr,r das tntêiro: " An nunc\o. ,·os mna <"rian�,rn /a,nintas ,la F.t,ropa g,·an,i� :degria. ·'l'emo,a n o \'a- centrfll; - o donati ,·" de S ,n i mente llln Pa1>a, <' l'é\'. �r. ,\c h l l - lh\, c,; d e man·o� aos bl�po� a!le lms l\atti, q u e tnrnou o nome :le mãe� 11ara eHe mesmo f i m : rio". ô inter\'en�1ies ,l favr,r fi1n <la :sni e t' Pio XI a(lQeceu. A!l-i·a,-ou- -� e de pri sio n eiro,, sou esta,lo. o J)roprlo orl(C,o · l o . ra ; -··· a Hbertw:iio de 20.000 a i · Vaticano, 0 " Osservalore Rüma- le_,wie� e 200. �00 aust,iau"." '. (ue no ", pasf<OU a publ ica,· 0 bo:,,. 1 a m cln e m 191.1 e 1 9 20 !'-s,a, am tim dos medicos do ;\UgU$lO ;1r e�os na Slbel"ia e no 1'ur<Jues doont,• (! Ue, pvueo ante><, pros- tito ; - a í,istal laçi:o de postos a tado no l e i to, se tiuha dirig·id•.> favor dos pri�i,,i,ei nJs, "" Va tl ))elo radio ao mundo oa tholko, cRno, êm FribUl'/.\'O (Sutssa ) , para osclarcoer, ensinar e con- \'i enna e ParlHbnrn, tl e acti vidf1:· jurar. Milhões de mãos ergue- de tão abonr,<>e.da que o Pres, ram-se sup1,hee� no tcéu, pdo ,l ente .Hl n <lanburl{, em ! 0 2�. rnaa· restab,:,l eciment0 do Sauto Pa- dou ao (;ardeal-Secretnrlo Do'11 dr<", 111»$ mesmo que assim nüo Ga.sp».rri a Grnnde ifodrtiha eative��e nos designos àe Det,.;, C<>rnm�morativa oom carta (!c,� não houve nem " nial.s k\'e ,iu- . mai� pro!J ndo� ,agra(lecim•.' n '.os ,·ida .s· •hrr o facto de que · P<-· 1 á S. sr,.; - a remessa du .. , De dr·o ni, o mc,rre". 1 legado PonUficío, ).lons. :·e�'" · · na oceupa,:ão do t nstrfrtc, ,1 ,, l'io O P,\PADO, ISSTl'l'l." lÇÃO Ruhr em 1 9 23 , suavisando a IJJ\ l"A JXCORULP'l'IVEL sorte ' <la populacito e ,1a� ,-;<>li mas dl1·eetas; repeU1las Inter· �'o i ,, fi',!ho de neu,;, Christ,,. venções. por !ntermedio do � mi · qU<', ,locendo d,, c-�u. antes ·\e cio Mon"- Ce retti, e m Paris c-on tu<l0 1n·ovo u , de m<>do inequ i,·o tra excessos <le tropas coloniaes; N> e \i\imi tavel, a sua rnls,;tw - pedldo urgente (em vão) pela fü,·ina. Voltando para o cfo, vida de 8chlageter ; - outrns a deixou re1w,:,fl.enlante vi8i vel na favor de Krupp von R0hlen e hem Halbach; - inte,·ven<;:ões repe p1·omcte�ndo-lhc, terra, comr, aos seus � "ccessores, a t idas (com bom re,rnltado) par:,. a.�s.istPncia per,nan ellte do Espí salvar a vlda de Paul Georg�, rito Sa.ito, p,o,ra inl!)ed !r de a n condemnaclo ú ,norte ; - outras, temão 'l\lRlquer erro na doutri a favor <los allemãcs encarcera. na da (� e do� prindpios da dos em Saint Martin de Rê e moral. Loos de Ll\les, quasl todos con Simão, fillw de Jonas. i n iciou, demnados á morte: - innume aob o nome de Pedro, a serie ros donativos do" mais vultuo dos 261 Papn&. Fôra esc•oll1ido, sos, a favor do" necessitados, di rectamente, por Chrlsto que etc. estabeleceu eomo norma não a raça ou o sangue, o estudo ou A ACTIVIDADF, ASSOMBRO SA Dli: PIO XI influencia soc!al, capacidade admin lstrativa ou esvir!to saga,,, para g1· an de nmne,- o Pa.pa, O mas unicamente uma ({! firme co,n, o o rochedo (" pedra'') e um de vovos, occuparà sempre entre os bemfe!tot'es O logar num�1 0 1 , all, or forte a elle, Christo. ,, a es' nem isso che._ J esus, neS5a transmissão doa para 08 auem ga tem que dar-lhe um Jogar . mais altos podere><_ que existem <>u na terra, n�o onv,u o parecer , todo especial. Plo XI continu predecessores, de Ponmo P1lnto�, ?" (\e Hero- a obra de seus não em can�a des, ne':'1 deu d1re,to de vot � como a Imprensa demonstrar <lesde O principi o dn " aos apn�tol_os. O_ poder do �um rave enferm idaáê que 0 :icon,· "' ? Po Ufice n ao p r�vfrn < l'.'. %e t t eu. 0 di a ,los Reis, " d os ;1 bai,rn, �o _v o\•o ou dos !• t1<:_h rer . que <leste, e de cima, do ".""· el e Magos do Oriente . , lembra e com rt content não XI. Êiio D_e us. D ah1 ebse fa_cto unico na mer;1e - orientaç1\o matH'iali sla wovin hn, h1storla t!o. mundo. ho,�ve mente economica que 1 p as, que !mo cor1·espo 1�d , arn Jn ª.º r\nc i oal m e ll l e. do occide ei:e , ,<leal �hr ,st>lo, _m as nao hon , e p · a e ao nenhum que ens masse, como ar- apo n t ou a toda a Europ na de d undo O que o tigo ele U, uma coba ena<la ���� no ºor�nte ( l':ncyc!Íca ''Re � és.se n �rmas . duma mora_! du�,- rum Orientalium'") n,cornm en oo�a. F o i ate prov_ld':nc,a! que ás Univer11m ou outro ( 1,ouqu1ss1mos ent�e dan{lo ))rincipa\ rnentemundo gre s 0 estu<lo ,1o os 261 ) não pautasse a p.-opnn si"d ªtlt. . e d e ,ata v\da pela c\outrlna, sempre i1;· ��� b;:� n t·no do a\avoa ln stall:t /co�sell."ou i tada, <1ue_ ensinava, e sohr_e ?UJa �ão de Facul<lades espeoiacs ou. pureza nao deixava de v, g,ar. nas _ Ficou evidente, desse modo, pelo menos, de ca(lei,·as. a<les, para sc\encias qu e alguem , mals al to , o Espl - Univers\d . . ta s l in �uas e !Ite ra rito Santo, nã_o p e rm i tt lll; nu n - ���:�. e ,_;a suas hlstorl ; e archeolo s en que a oh_r,standa<le. ,sto é. seu direito o Pº"º• fosse levado ª (!rros nn gia, sua l i turgia e terras unl . doutrwa o � . nos prin , ip!os J)ara canonico, tanto das das separa quanto � das a Roma, a vida moi a! de cada um. da� de centro do mundo eatho Ins O PAPADO F.' Sl:PERIOR AOS \lco; offerecendo ainda o para 0DIOS NACIONALISTAS - O tituto Ori ental em Roma, nelle estu<lari!m jovens de todo J;)XEJIPLO DE DENTO XV o mundo. Nilo é -�6. llsse representante Entre 05 3'60 1)rédecesso1·ea de visível <le Chi- isto, oon10 est;,, Pio XI não houve nenhum, a ,tc ima ac q u em ti vessem conhecid'.' ta_n tambcrn se mnntfm nacional!tlades e partidarismo>'. tas pessôas dos paizes n,a,s <11 ! o predêcessor de Pio XI. Bc1ltC> f�rentes. O Cardcnl Faulhabe, XV governou i annos 4 n1e"es lem brou e m um de seus ceJ,, · e lll <lias, tenclo in iciado seu l1res sermiJes. que no anno San Pontificado na ma,or con(lagra to, s6 da Allemanha 42.000 1,eet/l.o m rnHlial de que ha memo 1 sôas foram ver o Papa ; que <•,lêe ria. Dos cerca ele 300 m i lhões de em 1900, a:s�i,;ttr,, ao c�»gi•eq"º cntholicos do mundo 188 m i l hões 1 Sclentif ic0 Internacional de MU· pertenciam aos pnizes em guet nicl1 donde ael\·uiu a Oberamra, a saber l 21 m i l hões do lado 1 rn ei-�au, ;,a.-a a�:sistir a " Páixfto dos allia{los e 64 milh ões do lado de � os:so Sf'n hor"' ; - que fôt·a etc. et·, dos im perios cen traes. O� re� Nunclo em V,trso,· i a de catho Deve-se a Pio XI a estupendrt tautes 120 milhões Internacional das llcos, em �ua maioria ,eram aym Ex po.siçíl.o li.I!ssõe>', em 1 9 25, - a fundapath!cos á causa <los all iad<>h.
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ção do Mll St'll d:1s Missões, no Latrão, - a de I n stitutos scie n t 1fi eoa, - n rbforma da Acade mia Potificia. á qual são "dmit nfto tidos tambem sc-ientlstas cntho\icos. Ji'a\ou ao mundo em Bncydicas por occasH\o d-, Ju l>ileu� (\e é'antos, o de $. F1-an· cisco de Sales, e m janeiro de 11)23; - de, S. 'l'ho1ua,: de ,\Qui no, em Julho de 1 � 2:l . - de S. Josaphat em novcm b,·o do mes ,nc, an no; - ,le S. Franç!sco d e Assis. em abrll de 1 9 2 6 ; - sobre ns 1>alavras em sua., armas; ·' A Pª" de Chri�to no reino (]e, J922, ao Christo"' em brê Chc·isto Re l, em 1 0 2 õ ; - no s<>guinte sobre as )lissiíes; Hn janeiro de 1928 sob1· e a uni <1acle n a r.-ligião; - em :1-faio de, 1ns sobre as satisfm;iíe� devl <las an Coraci\o de, Jesns; - ein �,-tembrn sÓhr<> o e,studo das cc,isas orientnes; - cm dozem bro do me�mo nnno publicou ,,ma Con stituiçl'io ApostoliNI. so brn a l i tnnda ,:, a mu�lca s:i. cra.
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}',;lan<lo do� ••g.-an<l es pensa men t os de Pio x r ··. <> Cr,.rdeal Faulhal,er »nlle;ita que. a\.�rn �:•s i(](•as communs a todü� os Pa pa.,. Pio X ! ap i-es.entou pro p,•ins n,u, reeep�iíe�, na,; lsnCY· cliens e obra,; e que cos.tuma ac cen tua,· a m !ssi'io dou trinaria ela F.greja e o Primn<lo do Su1mno Pontífice. Quer ser tudo a t<> · dos, tendo uma ,•01nprehcns/V> p<!rfeitn das �ondições e do,; in teresses da j u ,·entude. Falan<lo um d!». no Cardeal Faulhah?r ,sobre ns infln Has difficuld,1.d�s que po(liam pol-o tonto, n,-cres· centou: "'.l'alye;: fosM por i,;�o me,;mo (JU(' th-MS<l que s.e,; pap'> hoje, um ox-alpi nistn 11m· s.er : i n acesslYel a tont uras ... Sabo 1 de anum,1 0 que os ohice" cl'i a · : elos á Eie:reja não passam de epi : s<>dio, cedendo ,1rn (lia nOV{)S trlumphos. Por sua forma�ã<> e sNrn !-\"•>s tos, Pir, XI tem 1>artlcu h •: pra ger em attender nc, dosen,·ol ytmento dac< ;.r'�·11 dafl. e em n1a,1ter as melhores relnçt,es co111 o 111\llldo a<·ademko. l•'oi Pio Xl (l\le, em realir,ou 'l "ove, ,•,m ,;t r m:rio ---- -�=�0 =
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REVISTA
A FA DIGA !llENTAL - ou ractoro,s psycholo1,kos (inteJ. Donee<>l, S, J. - �tude,. 1 res�es, paixões). Pede o A. em seguida qu,:, �e - Jnn ..iro, 3':'. tenha bem em vista a distl neçilü fadiga mental - <'a<1s».<la O A., no presente artlg:,1 se entl'e Ull icarn.-.nte pelo tra�alho men· pro�õe mostra,· o estado ,�crna,.I t:1! prolongado ; e fadiga psy do p,;oblêma, em faoe das re,·e•1- chlca - pu1·a sensaçilo de fa tes \nvestigacües da physiolO· diga, derivando de !a�tores psy gia, e da psyohologia. Parn. b�•n ,:,hol og;icos (não sendo conside situar a questito, �ome�a i,or radas as causas organkas, por apreseut.ar uma 11rime!ra d\,; nilo i n teressarem ao ponto <le tlnccão da fadiga em physic.1.. . vistn do artig;o). l'ergunta enão, sense>rial e men tal. Entretanto , exl�llrá uma ra<l!ga /,lentai diz elle, �,uito mais imporrante ohjectivu, um exg·otamento de é a <l istln,ção entre !D.diga or ganlca e f�diga subjectivR. A forçn" portanto. causada unica pelo trabalho me ntal fadlg-a orgntica é a dlminu içã.o mente da oapacidad� de trabalho c,au como tal, e tornando -0ste g·one r<> de trabalho d l(ficil ou im· sada por um ·.abor mais ou m"· nos p,'olongaé!,, e que de$appa· poss�el ? r,: .spon<le: A riuestão, aRRim suffi· rece após u m repouso colloca<la, physiologos e psycho ciente. logo� ten<l<!m ca(la vez mais a A fae\iga psychica é a sensa responder: não. O A. lnvooa, em primeiro lo· ç1l.o de exgotame,to que, com mumente, acompo r,ha a fadi!>� g,u, o depoimento do professor organica, Pôde a�ontecer, en I-' ransen,. que affirma que " tretanto, quê a primeira appa augmento do consummo de oxi· reça sem a segunda, como. in genio. durante o trabalho men versamente casos ha em que, tal, ê minimo, em relação ao que apezar de um real exg· otamento se registra para o trnbalho muS· dns reservas de energia, sen ti cular. Assim, ter-se-la um a\lg· mo-no s bem d ispostos. E'. o que m ento de 7 calorias por hora se verifica quando nos a�hamos durantê o 1.-abalho mental. 1 0 sob a !nfluneia de estimÍ:lantes para uma tarefa d e cos'tura, 2-0 or g;anicos, (alcool, por exemplo) quando se escreve e, n,\almen-
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problema religioso na Inglaterra
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S e m p re n a frente ! Po r isso sempre o m a i s copiado ! Sel etivid a d e ! Al cance! Sonorid ade I Apresen taçã o u ltra - m oderna 1
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(Bairro absolutamente residencial);.
espaço, Ze nit h é 8 ex• pressão do e x p o e n t e . . . no radio , Zenith é o expoe nte maxim o da radio -telep honia .
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o,·e1;oriana. Uni vc,r�i<lacl� que c,rlou a l�-� cola Alta de Ar che<>log·iu - e qu<> acom 1mnho\1, com alma e corn�ão, tudo quan to $e reí�n, ú gra11,llo�a ob..a da l'niversldade C». tholioa (\e Mi lnn<> Contou. de olhos bri!han �Iaravilhosos lotes ele terrenos no ponto mais lindo da Capital e a 200 metros lcs. ao Cat·deal Faulhaber. <ine <ln Fac-.uldade de :\-Iedicina. Optima linha de omniLus, luz, agua, tclephone, etc. at<! " cn,npone" da Lomha1·d,,, nas C()llectas an rfuaea pv1· e�sa Vendas cm prestações, sem juros, desde 70$000 mensaes. Un i ,·ersidade, contribue com seu oUulo, elevando-se o total des tes a ce,-ca <le 4 mllhôos de li ,-,,�. A P i o XI ainda se de,· e n i<léa da ,nobillzaçi\o geral de t odc,.s as forças mt "' Acção Cathollca", de i m portancla crescente, e urna shie de Concordatas, <las ctua�s duas chamaram particulat·men l e a an,.mç,to: a com a Italia, da e1 ual Pio XI (liz1a ter reflectido e res.ado nllt<!S de ciualqu<':!r phrnse e qu<1 ella punhfl termo á ()uestão Romana", - e a com a A!lemanha nazista que, subs titui ndo as auteriores, ,•om a REVISTA DE CULTt- Prussia e a Bav iera, motivou c,,o,ntautcs protestos <la S. Ré RA - Director Pe. Tho· u,n lra as ,· iolações es·ua\ rn�n ma.z Fontes - Anuo-XI ,,� constantes por parte · tl" go Numero 121 - Ja-· \"erno na7. isln. "O fim do nnnn ne:iro - 1087 - Rio de - <i'fl.cl'es·e "A Cru"" <1e ;J. [- 37, . - fol m'lrcndo por uma len�i\o Janeiro ai'.l<'ct ,n&i� aceccnt uada entr� " " l'(a;a ,;õc,� el o Roich e a :, . 2,f. O A "R evista de Cultura" cor. Em uma conferencia., [eila necessidade de Deus, um d,:,:1-1,niHtro d o Exterior dJ. A!hl na Universi- sejo ardente de crer n'Elle e m a n ha rncuH<>ll perm issão pnca respondente a.o mez de Jane:. recentemente int eressantes <i dade Gregoriana de Roma, o em sua Igreja. Em breve a transm is5ií.o, pelo radio, d'l. ro ,p ublka menfl.ngclll papal tle 24 de de educativos artigos, -dentre 0,, Revmo. Pe. Woodlock. jesuita aquelles que ,procuralll a ver zembro 1). 1\. c1ue foi mesmo ex· quaes destacamos : ·' Psych:i- lnglez, leu alguns dados ln!(•. dade não farão mais que urna plicitarnente condemn aela por aquelleH que diacm combater o nalyse e Freu dismo ·• do Snr- ressantes so\Jre o movimento escolha entre a fé vacillante de ,;r,mmun ism<>". Antonio Pinto dé Carvalho, reltg(o so na Grã-Bretanha. u m christlanismo que neg,a o "Heresia Protestante ( Pole· 1 O orador. estudando os ;pro- sóbrellatural e a fé d a Jg .reja �lOJUlfi:)l OS Cl<]SARF.S, Plll• mica com o Pastor Alvar o blema.s da religlão official an- c!ltholica, com o seu Cre do in IJUO 1\' ÃO !IIORJII� Reis) " de Carlos Laet e "A I glkana, destacou .prinr.ipal- tacto. Desde já ad,herem â Deixem estar ; Pedro nito n,o,· Questão Religiosa do Bras l i "' · mente a crise q ue victima a I g rej a., cada 12.000 anno, re. cm<iuanto não se pode d17,cr <ie D . Antonio de M acedo christandade ingleza : convertidos. ou lt'o !nulo ,los srs. Hitler. Goc " Hoje, disse o Pe. woodMesmo no clero anglicano, ri111,, Rosemberi,;. Costa, B l s-po do Pará. Ooebbels, f<'rid< e tutti -qua11tl, Essas n,a\ Jock, a maioria do povo in- o movi mento ,de conversões é VIDA - N,• 32 --=- An- g\ ez cah c·rlações sectarias de re<>Ufütr a iu numa in-dilf erença importante. Dos 3 2 2 ministros t,·ansmis�ão. ll<"!O radio. da 1m no III - N-ovembro de I i ncrível rel ativamen t e, áS mais que se eonvel'teram no s 25 lavra papal. proferida por um 1936 - Rio de Jimejro. element'a.r es verdades da fé . ultimos annos, 2 2 7 .perten en fermo no leito das dore�, não 1ia��nm d� e1,isod!os, como todo Pela primeira V!:lz na historia ciam á Alta Igreja e 1 2 sóA conhecida dos revista o · �-º Reich d os moo (-?) aim%" da Inglaterra, o {'resclmento mente a seitas não-conformi�serú um episotlio, passageiro. iiniversit.arios catholicos que acompanhou tas, que não admittem a a.u população cm·to. i,ai:inas da Hi storia. se edita na. Capital Federnl da P-0<lro nr.o in orre. 'I'omem no nma diminuição de fé''. toridade episcopal. Na Alta apresenta nos. como sem,pre, ta. Em 4 0 miJbões de hal;!- Igreja, 1 . 0 0 0 ministros acma.teria variada que prende attenção até dos menos CU· tantes, a Igreja esta.\Je\ecv:l a ceitaram publlcamente todas to não conta mais de 2.500 ad,c>- as decisões dog m aticas 1 l'IOSOS, ptos; foge-se a todas as Sf'i- Condlio de Trento e trabalha Desta-camos: '·Sonhos de tas, -O.e maneira que a lrreU- ram para a reunião de toda a Paz ", " Bva. Im prensa'· , "Tere- giosidadc lngleza cresce sr.n. 1 chJ·!standa-de numa unica Igrc. mos a Paz? " ". sivelmente. ja, pelas orações da " Ch ur.:h Recommenda-se a lêi tura A lgnorancia. religiosa do Unity Octan e'· . desta revlsta de propagação povo inglez nunca. foi tão E' necessario accentuar que religiosa e de cultura. grande. O Evangelho e o num grande numero de in Credo foram substltuidos por glezes, não h a o es;p lrlto de um chr1'stianismo modernista· O,l)pos,çao pal'a com a - Ig-reja e ractonalista, sendo até con. Catholica, e não é raro ou taminado o -clero anglicano, v!r-se dizer, destes mesmos, sem excel)cionar o da Alta qu& não pert&.nceram a ne ROMA - O Instituto Ita a. nl1uma seita: " Eu não tin l1a Igrej liano do Extremo Oriente Mas, ao mesmo tempo, mui. religlã.o, mas no =o de adbe cdou, 1/m sua propr[a sede, tos daquel!es que crescem sem i rir a alguma, adherirei â ca um m u seu origlnaL O prlm<ii religlã.o, começam a sentir a · tholica. " ro grupo de objectos desse museu consta de umá -preci o- sa collecção de manuscrip:os com illum!nuras, pi nturas sagradas e obras d,:, arte, tra zidas do Tibet .pelo a.cademi co Giuse,ppe Tucc!, vice-pre · s!dente e dlrector do referidú instituto , como tambem !oi d oada ao museu uma colle> ção japoneza pelo barãa Anr<>rn - P••lnte"' - Plrltnbn Okura. Na<.'lo"t1es ,- Extr,rngolrn" o meU.o.- 11or!hnenlo CASA ALBERTO Jm1m.-tnçiio dlrectu Largo s, e .. nto, 10 lSNAfll) & ClA.
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Frei Pedro Sinzig, O. F. M.
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ª.
Um museu oriental
Indicador Commercial - ----------------- --==�--
Achados areheologicos em Roma
ROMA - Durante os tra balhos de demolição da rua Posta Vecchia., afim de livrar os flancos -do monumental ,>a laclo LanceHott!, ap-pareceu � lnz importantes fragmentos de construcções romanas.
Esses fragmentos deviam {orma.r parte de um dos faus tosos tempios que surg-iram na era imperial, junto ao dr eo Aguale. Trata-se, realmem te, de ·pedaços de columnas de marmore esculpido. Esperam-se novas descobertas .
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si!lat08. Dez 1>rlsloneiros mortos ' das vlctlmas era um pa,-aJy tl a granadas de mãe na sala de co d-0 SO annos, morto a J)Unha baide da aldeia. Imagens muti !ada�, ,lepois <le arrastado peb.s ladas e profanadas, especial ruas. mente a de Nossa Senhora. Merlda - Prov. de Badajoz. AlmendraleJo - Prc,v. de Ba l 2 pessôas a.«sassinadas. Nume dajo�. Prisões -0m massa. 28 rosos J)resos chegaram a abrir sepulturas, por mortos, 2 mutila<los pe!a ampu suas proprias tacão de uma perna. 8 pessoas '>l'dem dos \lOVernamentaes. A fer idas com <iueimaduras ou ti· c idade foi subitamente tt>mada ros. pelos rebeldes, o que os salvot1. Um p1-eso enlouqueceu na ca Numerosas mutilações. deia. Ronda - ProY. de �!alaga. 600 A ntequera - Prov. de Ma\aga, assassinatos. Uma das vlctimas 78 assassinatos. Igreja Incendia foi an,arrada a cavallos e arra.� da. Imagem do Christo dos Per tada pela estrada. A o ,·ol tar, os dões arrastada pelas ruas, pelo olhos haviam ca\lido das ol'bl 1,opulacho, e queimada. tas, a lín gua inchada r,endia da Um sacerdote agredldn a na bocca, e o rosto estava apople valha, na rua, passeado pelo Jo t1co. Flnulrnente, foi mol'to. gar com mofas e insul tos e rnor· Talavera la Real - Prov. de to {te t�.ntos máos tratos. Baclafoz. 28 assassinato s. Mais Um ant-1-comm unista morto a de cem prisioneiros detidos em tiros , a despeito dos rog-os de uma sala calculada para �O po,s sua esposa, que, com o filho �oas. An tes de en trarem na sa nos braços, Implorava piedade. la, os prisioneiros passavam por Numerosas · pessoas mortas a uma dupla fileira de jovens bala ou a machado. no proprio marxistas, q u e os feriam cruel.. lar, nas runs e até no hosp ital. mente. Azuaga - Prov. Bodajoz. 150 Teba - Prov. de Malaga. O assassinatos. Innumeros prisio assassinatos, feitos no campo, neiros detidos em ,:,omodo eon, duran te a noite. Algumas v!di o tecto furado, atravez do qual mas, pela lmpericia <los algozes, o� soldados ameaçavam conti ficaram feridas no solo, �em n<1amente atirar bombas. Máo� morrer. Ao amanhecer d o dia tratos corporaes extremos. como seg·u i n te, verificado o fact0 pe pancadas com 1>rancbas de ma· los " vermelhos", foram atirados <leira ou barras de ferro. Aber eom vida em fogueiras onde ta a�stm a cabe<;:a. de um prls!,, morreram. ne1ro, ainda vlv", foi i ntro<luú Cartagêna - 30 officiaes as do esterco na breoha. sassinados na rua. Os eorpos êm Burgulllos dei Cerro - Prov, putrefação atirados na agua, Dadajo;,. �6 assassinatos. Uma ,1 com regos[Jo dos assistentes.
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MOVEIS
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RELOJOARIA
SCOLA O .,.,,. relofoeh:o - Con11111tem-no Run Formo8n, lD (autl�o H) Filllll> R. Sen. l'oulo EIO'dlO, 411
430 mili tares atirados ao mar cr,m mã0s atadas. Is·rejas Saqueadas e profana das em toda a província. de Castr<> dei Rio - Prov. Cardoba. 89 pessõas assassina• <lRs. A uma dns victi mas, obr!• !';'OU·M a assh,t lr a execução do fi lho, antes do morrer. Outra vi ctima foi executa.da em presen �a <le sua mãe. morta de dor "-? dia seguinte. Outra victirna fm rn u U la(]a antes <le morrer. Espejo - Prov. de Cordoba. 65 pessõns assassinada8 a tiro ou a machado. Numerosas mil· ti la<;ões. Devastações. 200 casas particulares saqueadas. [<'uente de Canto� - Prov. ne Badajoz. Algumas dezenas de Pl"<'!!'<OS condU7.ldOS á Matrlr.. (JU{! fo1 banhada em gazolina e in cend iada. As victimas que fu giam eram as�assinaans na 8a hlda. As Carmditas do Jogar, ao serem expulsas <lo Convenlo, eram insultadas pelas meretrt ze"· Granja de 1'orrehermosa Prov. de Badajo�. 48 pessoas as sassinadas, mortas em geral com pan cadas. Entre as v!ct!ma, uma menina de 5 annos e outra de 9. Isla <le Ibli.a - Baliares.' Os 150 prisioneiros, deti<los no Cas tello de lbi2a foram chacinados. Alg· una atiravam-se pela janela e eram mortos na rua, quan<lo uiio morriam ela queda.
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LEG I O N A R ! O
4
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OPERARIOS DA VINHA
DOMINGO DA $EPTUAGESDfA í:M de .J1111elro de 11137) Evnngelho 5egundo São Mnthen,., """· XX. vers. t-18,
São Pau lo, 24 de Janeiro de 1 937
Fallecimento de um 1
CALENDARIO
iUustre missionario archeolog-o
1
:U - s. Timollleo, 1,1.,,,., e nmrtJ·.., - Para iden tificarmos eorn fac ili dade este santo nas cido em Zystre. na Azia Menor. de pae pagão e mà.e Judia, di gamos que Thnotheo <l o chris til.o <1ue S. Paulo en contro u na que l la Qidade , fao,;end o delle <,umpanllelro e disc lpulo, a 11rin cipto; sngi-ando-o, depois, bispo ,ln Jgreja de E1)heso. A Timo theo eonsngrou o A postolo das Gente s duns epfotolas admir n· veis. A fosta de S. Timo theo. mor· to t,q, ldado, neste tempo após a Eplpha nia. nos Incita a con fessar a <llvind a,le de Chr!st <>. :J;i', - Conn•.-silo de s. Pnulo, Pndro<>J ..., prin<"lpa\ do. Cldad" e Arehi<lioeesc de S . Paulo. A Sagrada J,iturgia não sepára nunca a c-ommP.m oração de S Paulo da de 8. P<Jdro. " vlce versa.: mai8 umn vez, celebra n do o conheeidi;·simo milagre da Con versão de S. Paulo na Vl<1 de Damasco, faz-se memoria do 1.• papa no offic-io d e hoje. Por ser titular da Archidio · eese, sua fe.� ta � considerada em $. Paulo, C<>lllO da categoria de t.• classe rom Oitava. 20 - S. Polycnr110, bi"L>º e 11rnrhr, - D iscípulo de S. João, a s. PolyNl1"P<J delle reçel.>eu plen l t 11de <lo sacerdocio, paKsfl.n · posto Smyrna, de do a �er bi.spo q11e oceupant ainda nos 8G a,rnos, quando foi martyri,;a<lo ( 1 55 ) . S. Polycarpo, morrendo n o ,imphítheatro, a um gol oe de espadn ordenado por C"mrnodo, nos emllna a 1>rocurarmos ,,.,.,_ (os frndo" ( poly + can>o), "amando <> proxinrn llüf amoi· de 1 Deus·· 2r - s. .Joilo Chn·,.oaton,o, l>i«J>o. ,•cmf. <' d<>utor. - A i-;ran· de olo<Jns'ncia dó bispo de Con� tantinopla lhe valeu o en.e:nome de Chr 1·sostomo. que significa "boc�a de ouro". S. João Chry �oslomo constitue, com santo Athanasio, S. Gregorio Nazfan i<>no e S. Basilin. o grupo doa quatro grandes Doutores (!a !i;reja do o,·lenle. :ã8 - S. lgneJt, peln 2.' ,·ez. - Oito dias depois dn martyrio de S. !gnu (commemorado a 2 1 ), S. lgnez a pparece ceread·� , w,r uma cô.-te de Virgens a seus paes que choravam sobre a sepultura. Hoje nhi se ergue uma Igreja rnandnda conMt·uir pela filha de Constan tino como !;ralldào d<J Con sta11 cia. curada e <.°O nverlida por gi·ata da Snntn. 20 - s. Franei�eo de snn.,,., bi�po, ou11f. <' dou(o,·. - Envia do a Pregar entre os Calvlnis t.t8 de Chablais. o fu turo b ispo de Genebra con verteu G0.000 á fé catho!Jca. S. Francisco de Sa!les fundou com S. Joanne de Chan tal, a ordem da Vlsitacã(>. E" tambem consiil «rado o pa trono da Bôa-Tn1 prensn.. 311 - Stn. llnrtlul,n, •·irgem e rnn..trr.
HONG KONG ( Fides) - No dia 3 de novemb1·0 do anuo P!l-'lsado, esteve ,a meio pau, a bandelra da Universidade em signal d e luto ,pela m orte d o Pe. Finn S . J . , Professor d e geogra:phi a d a mesma Univer sidade, e um dos homens mai sa bios desta colonia Jng!eza. O Pe. Flnn, morreu na Europa, ,para onde tinha se. guido afim de representar o governo da Hong Kong n o Congresso de Archeologia de Oslo. Durante os annos de sua \•j. da na China, o sabio jesuíta se havia consagrado a nu m-erosae e importanti.ssimas excavaçõe� e investigações archeologica� ; seus achados Hle valeram re nome mundial entre os eru. ditos e projectam nova luz sobre a historia antiga da China do .Sul, e os primordio2 da civilização aslatica, sobre os quaes, tão poucos conhe.:i mentos seguros temos hoje e:n dia.
UNS INCAPAZE S !
Ten•<>s ena n,fios n uldn,n elre11lnr dn J,'edernçl'lo, eon ten,lo nnmerosos 11ppello0<, ,lados e><t11t1J<tk..,,.. eon�·lt"8 e nor,nn" pnrn o Retir<> do Carnnvnl. Re.-onheeemos que é tnnahem no""º dc,·er ba1,-.- 1111 mesma teeln, 1,,,.1,. tir oppol'tuun ., importu11n n,ente, .,Ja,11nr uito ªº" qun tro, mns em todos ,.,. dlrec qiie" dn rota d•s ,·ento8. pOr((ue o ndve..snrlo ufio ees ,m, ê 111,.ldloso e hnhll, e eontn eom • ap<>lo dedlea do de jornnes qae dh:eudoM se serio,., fnz,-m propnKm> dn do futll. Dl!l,.ernos, en, nota a·nterlo.. , ..er 11eccs,m rln umn eam11nnhn lntensn d<• orn�..ies, n,:,ç6es e sn<"rlflM elo!/ pnrn consegu.irm.oK n presença de 20 % doH eon11"regn'1os, ,.., retiro fechado. Vemo,., com prn,.er, qne ê ju,.tn,n<>nte ""t'-'" o idenl dn Ji'"dernçllo, !IOit< n sua D 1reetorin mnnlfesm o de!leJ<> "" ver to representnnte,., "º rulnlmo. de en.in nmn d11H 4:13 eootr.treg-n�e" do Estndo. 1,rei.entes nos exerelcfoH. Em "yutl,eHe, o nlv• n atti ..glr é 4000. Quntro Mil <"on11:re11:11. dos. e,11 <'Ontn redoniln. S11ben,os que <' l'OHdV<'I, rt'�ta qnerer, Penn nllo vodernoos u.•nr, exnetnme,.te dn "'"""'" mn >1elrn, nqnelle e:,;1,e<llente que "" appll<'OII n .Ju1<(• do Pntroelnlo. o tribuno nboll elonb,tn. Foi OHHim , numn se8><ilo elvien em 11111 tht'n tro 1l0 Rio de .Jnn.,lr<1• .,.,_ tnndo Hll platfn J"<)Sê 1l0 Pn troeinln, um dos O:rn<lórf!R d<> ,u,. nvnneou demni� e ,u.,.,e eou�nH offeus\va!I (1 gent<' ,,.. côr. o publleo P'-'"r«beu 11>11:o <- eo,neçou II d!ri�lr olh"r"" n Pntroei,.i•. Nilo lloon•e rc,nedio, Teve de .,.,_ hfr no pnh•o 1mra prote ..ir nm dls,:,ur><o de,,n_o:itrnvnnf�. llln>< .,,.t,,.,·n ............,., s,-ntln"" ln.,n11nz, 11:aKUeJn,·n, em ><unmtn. um frnen�Ho. L'm nmli;,o vê n ><ltHa,;fio, EH11,11el ra-Re, e!lendn o.elmo., nlN,uçn o i:,:-nllhohelro e• .-onhrndldo nn turhn. grltn eon1 fo,.,;n, "Cnln a bocen, ueinol" Foi mn gol1>e d,- nzo..rague fn !IM tli;:-ndn em el1el• un fnee do 11reto. lm.pertlgn-se to,lo, de "'""mhnrnçn-He. l'S 11nlal·rnH fluem quen(e,. , cn, roldito, •n·11h<;nltd<), dm•r11bm1<l0, deR truhulo tn<l<1 qunnto se ,HR sern ,1.- 11eJorntho â Hll<I �<'nt<'. Foi um trln1npbo. mn dos •nnlores dln,. d,- .Jo,.f do Pat.-o<'lnlo. E• is!o que de sejn,nos il i�er llON eonitre .:-ndo,., quntro n,u no 1>r<>:.:I "'" reti1'1'? Q11al o "-""! lmPWislvel ! Siio """ 1 ..�rt..s, UUR nrnlles, nn,. 1.. .,.. pn�eHt LeHtnteu, a lu,·af
destilá. de todos os co ngreg�. dos, e - demais fieis, até o Pa teo do Collegio ( antigo Lar go do Palacio ) , que ahi se, Como nos ,annos anterioMs concen�rarão deante do Monu. . a Federação das Congrega ment� â fundação da eidade. ções Marianas de São Pau1o l\· ssa Occaslão serão proferi e commemorarâ, com actos l!O dos dise\1rsos p elo Prefeito da lemnes especiaes, a que de Capital El> .pelo orador oUiclal verão comparecer t- odos os da F, e., M., Dr. Vicente '1:econgregados d e São Paulo, .1, llllo. \ festa da fundação da ,;:ldadG, 3 .0 ) _J Hoje, domingo 24, que se celebra aman-hã (se ás 5 horal! da tarde, haverá gunda-feira ) . solemne Hora Santa, na Iirr;,,,. e Essa festa dev rá revestir ja da Bôi Morte, a ,que ne. se el e grande brilho e enth-u nhum congregado d eve faltar. siasmo, tenel-o a F. C. M. en Essa Hora Santa será re viado nesse seutlelo, duas cir. zada ipelas seguintes inten. -culares a todos os ;presiden �ões especill..e!!: tes de Congregação de Sã.t• a) .pela saúde do Santo Paulo, nos dias 1 8 e 2 0 p.p . • Paelro Plo XI; seguintes e constará dos b) pela -conservação do actos: Ex mo. e R evmo. Snr, ArceblsI.•J - A's 9 horas, na Ca po Metropolitano; Retiro e) pelo exito do pella-Mór da nova Cathedral, será celebrada Missa so\emce, do Car;;.aval; d) pelo exlto da Gran(!e por s. Excia. Revma. o Snr. Arcebispo Metropolitano, D . Concentração Mariana Na.cio. na!, a se realizar em maio Duarte Leopoldo e Silva. 2. 0 ) - Em seguida á Missa, vindouro no Rio ele Janeiro.
Festa da fundação da cidade
A Igreja ;,inquelle tempo, dl""" J'esu" [iquemos i naclivos. •to" ""u" diseipul"" egtn pnra. quer 01,era.rios, Qt1er v;da, quer· b@ln, O Reino dos Cêu11 ê sem.,_ energia. E' preciso que traba U.nute n um Pne de li"nrnllln q"e lhemos na vinha de nossa san """ á 11rlruelra horn ,lo dia parn tificação. E• preclso que faça .,.ontrnetnr operarlo11 1•nr11 11un mos fru t i f i car n s grnças com vinha. E. feito o p:,eto de "'" que o S<enh<>r acomp! lnha nossa dinheiro por dia, ,en,·!011-011 {, vida <lesdc o momen to que nc,s ,.un ,·lnlm, E, Hnl,l10<lo i, l,or;, constituiu �eu� filhos adoptivos ter<'elrn, viu outros <'n> 1•é "" pelas aguas do Hnptismo. Como praea odOl!o", K lhe>< dlH><e: Ide na Historia do Pov<> de Deus, tnmbeim v6� Jlllrn minha ,·Julrn ou o lugar que e o que (õr ju�to vo>< J>ngnrei, nossa re!lr<>vacão Elle11 (Grnm, Non1mente 1<1thlu A nos coube, no Paraí so. será de hora ,.extn e (t nonn e agiu 1le vido li nossn culpa. á nossa ne modo 8emelhm<1<". A' undeclmn gliencla, "" á maior ou menor hor11 aluda e -,nN>Dtrou outros di 1,arndo,,, e Ih<'" dJ,.,.e, Pm· qnc e,,rrespondc,""ia ao appello eutn"" """'"' o ,u,. lntdro oclo vino. "º"? Resp..ndernm -l he , Porque nlni,:uem ,r.,,. <'Ollhnc!ou. Dl8se- [ lheu, ld<: tnmhem ,,&. pnrn mi11ha vlnhn. Ao cnhlr <ln ta,rtlc, dis"e o Senhor ,la ,·iuhn no seu pr.wurndor: Cbnma º" 011er1wfo,. Iuldn-s<' hoje n ,nnlor e ,J(t-Ihe" o pngnmento, eomeçn111,1.,1,.., do A,rno Rn<"h ,.dsti<'O do 1>elos ulthu.o" ., """'"' "t" ..� O 0 Creio <i<'" Pn><e!u,a. _ 11rhneh-o,.. Com" ,-ie,.,..,m-; poJ,. 11..oprlo Cyelo .io :S11tal º" dn undeeimn hor:1, r<.'1,.>ebcu obHerv n o. Lefeb•re - ê decnd:, 11 m d,.11.,� mn ,u111,,-1r" 11.,ndente deHte C-y<"l1>. 11ols Chcgtmdo tnmbena os prln1ch·•"• ,.1 .Je,.us desceu nté JlÕH, não julgarrun que h-in,n ret,eber el<»·ar foi ,.tnl'h> ,,nr,1 mnis, «-eebernn, porém tumbem ntt' Elle. um dinh,-Jro. J,: u r,.eeben,lo mnrrnn ..,n·n m ,•ontc:< o P:te de O Cyelo de Pns<'hon co Ji'n1nólia.. dizendo, Estcu ultimo<> m�n )>elo el,arundo TémJ10 trnbnlharnm u1n:t luorn :,pennli. dn Sepmnges1,nn. qne "" .,N_ Antes de ir ,para a China, e º" igualnstC'I " n6H que suptett<le d<'Hde hoje (Domin�o dn Se1>tna�eoclnrn ) ntê Q,unr 11ortnmo• o peso do ,lln ., o eu o mlasionario jesuíta havill Ve, lor. Mo•. elle r-,,.i,,mdendo n um ta-felrn ,le Clnzns. excluf!i completado seus estudos na delles dls,.e, Amlg.,, ,ofio te tn,;11 Se dhidir-IHO>< nH O ucmnnn!I Irlanda, e em Oxford, e ha "º'""lemo.� nilo Aca"o lnjurfo. que 1,r,-ccd<>m n P,u;ehoa cm via obtido triump.bos unlver. d•·�<'•111R. ..-..rlfl<'nreru"" que por um dinheiro 1Uarlo"? Recebe o 1.• dom.lng<> """ nn 'l'.• de n 'l"" I, teu. e �-ne, quero ng....,, sita.rios , em outros centros in zena, o �· na 6,', ., $.• "" '-'"" dnr " este enm.o " ti: nen>m tellectuaes · da Europa. não ,ne é .UeH-, fnzcr o que :;,•. Por eua rn�no o 11re aub!l<i" ((uerot ou teu olh" ê mnu por sente domingo e os � .._,...11te11 11110 deNJg,.ndos po.. nnc eu sou bom? A"sin, o� ul timo'< serilo 01< 1>rhnelro,. " "� Sevt,u:,.gc,,.1,10,ul.. 11"0 dn 1>rhneiros º" ultinrn.. ; nmlto,., de. mn, do Sexng<'simn e d" Q,nh1qunge11imn ......�1,ceth·a leito. sito º" <·hamnd08, poutl4'H, RELOJOEIRO .,,,..,t... 1,ori•m, """olhldo�. o Tempo dn Septuni,:eNl"'n Vidros inqÜebravcis para COMMENTAR JO. te,,. 1,.... <'SPlrito a prcpnrn relogios. ,:ilo r<"n,otn do m)'sterlo �11l ;:>;os Santos Evang· elhos, toda minnnte dn Pnselaon, enrn 3 Rn>1 de Dezembro. a parabola destina-se ao ensino cte..b:nndo->!e 1>ortnuto 1>eln de uma verdad<,ira moral ou (Sobreloja) 1>e1'l teneln . ,:,mboro. não til.o dogmatica, de ordem sobrenatu NCN•n1muln (>Oli>O .... Qllll t·al. Algumas, !!,"Haes, exp lanam resmn. A0<slm n e6r u,mnl a natureza deste Reino dos do" par,uuento�, a l"'r C�us que o 1'1essias veiu esta tlr de h•Je ,..,..ú o ro:,.o. belecer. Outra�. rnnis particula CC>!Nn a reelta('ilo •u o eo.n explicam a parte ex ig·ua res, tieo do "GloriOI h, E.-.,.,.J�is''I que, no novo reino, tomc,u o """�" l,;unl.,,eut.- o Alleluin, po·,o. um dia esco lhido por Deus d !zendo-"e lmme,llntum.-lltc para cnnservar .sua ,·evelaç11o, e <1e11oi" do 111"rndunl. o "Tr" T-OKIO - ( Fides } . - Após a pureza de seu culto. <'tnH"; flnnhnente, "'"' mia Ú llla permanencia de 19 m e · Segundo os escriJltores judeus, """ """' o "Gloria . . . " "ºh" ri11o havia na Palestina quem Utue-se o "lte mi""" est" zes no im- perio d o Sol Nas não desejasse ardentemente a ,, ..10 "Denedlcnmn� Dom1no", cente -partiu parn Manilha. a. vinda do Messias; " todos viam Com<> Jn tivemos •eca!llfl<> 1 5 de nevem Oro, o Pe. Mn nelle um grande rei, successoi d., ref<'rlr p<'lo Advento, eàte de David. que miraculosamente np11<'llo, 1mbstlt1dndo n dcsteus Crawiey. [ restauraria o poderio de Israel 11edidu do C<'lebrant.- no,. S. Rvqi,a. fõra c-onvidado sobre seus inimigos e todc o fiel!I, ,.,.,., ad•·.,rt1l-os ,!. pelos Ordinarios para visi tar universo. No sentido dos Ju "-"" estnmoH em tempo ,1,. deus, portanto, sua posiçiio pri penltcneln. o Japão como porta-voz do� vil egiada, como m>ieo povo de desejos e do entbuslasm,;, Dc mn ..elrn mnh, precisn, Deus, ao qual todos eatarlarn p<)demoe ngorn db:cr ,:iue o apo stolf.co 'do Papa das Missugeitos, continuaria ap6s a empo · · T ' da. ' '"·se'p tullge Sluín vinda· de> M:esslas. 'N11.'0' · compre an M sões. pedc-n°"' pe.. lhmcin 1tnrn hediam a nature2a puramente Fixada )ma residencia no "º" uuhn,os ti. ób .. a redem espiritual do Reino M:essianlco ptorn do Jtlesnl""• eujn Pnl sem!nario i-e�tonal d-e Tokio, e, como consequencia, tambem xflo "" 1111r•xhun. n[o podiam admitUr sua univer passou espalhando o bem. so . Hn umn ,:,01·re,,,.011<le11"I" sal!dade, de sorte a não haver, no A exen1 pJo dos anno s ante bretudo enfre os mlss!onarios notn•·el ent,... n,, te:,:trn, do seu seio. distlnc,;:ão entre Judeu ROMA. - Em 23 de ::-eBre•·iarfo e do Santo illlH�nl riores, a. Liga do Prof@ssorr,. e nos inStitutos r-eligtosos e i.<>ntio. Na presente para.bola """t"" 1l11mln�os que preeereprova Jesu� este partlcularis do Catholieo de s . Paulo está mascul!nos .e femininos do Ja ternbro do corrente anuo será 1le111 a Semaun Snutn. Assln,. mo dos Israe l i tas. Elle� s[o re promovendo o seu Retiro Es pão, da Co/.ôa e do Mandchu. lnaugu raãa em Roma a Exen1<1uaHto o Drevlarfo, 110 presentados por aquelles opera <lia de boje ºº" lembra a ' pfrltu al Fechado e Exter n�. k u o . pregando qua.si Ininter posição historioa, em que �e r!os dn rn,nper d'alva. Foram ruptamente exereiclos espirl. hl,.t<>rlro de Aolilo, n Snutn os primcf rofl it quem Deu,. vol no Colleg!o Des Oiseau x. r.ão exh!b idas as grande2as do lllis�n """ n110.. tn n flin,rn tou os olho,;. e chamou ;,ara sua tuaes. Todo o tempo livre de Inicla do no dla 20 cor. do <le ,Je,,u><. no ,...,. ""P"eto ,1., ,·!nha. para collaborar com elle Imper io Romano. rente, esse Retiro, de quo e dicava aos seminaristas !ndl l'i"o,·o A,lno, na obra dn Hedempçâo. Elles Ape2a genas, para os q.uaes manife;i_ r eia faltar ainda bas pregad or deveriam l>l"�l>nrar o advento do o Revmo. Pe. J. LembremoM aln,ln que tõ..n j l'lic,;sias, e constituir os Primei do Tempo do Nntnl. u!I• se Dante, S. J., termina-rã ama• tou .sempre .especial sym·pathta . tante tempo para ser inaugr. ros rnembi·os do seu Reino. In <lev.. p..oc,:nnr n réla�itu encontran dó entre elles, não rada essa Exposição, ,gorand� nhã, -dia 25. ,pela man-h ã. numeros exemplos dos Santos eh...,uolo,;1.-n nn>< c,01u111e1uo O eneerramento se darâ só formosás promessas , mas copia de material já está or E ;·angelhos " d,1,� Eplstc,las de rn...,.i;es lhurglen1<. Dn!ltn eoni uma Missa que serâ ce- ainda. consoladoras realldades ganizad o, havendo 1 3 9 mor?e Sã<> Paulo dizem de modo claro ntlcntnr pn..n n tncto ,fo n que o )fessias fõra enviado pri IgrcJn rem,-mo.. .,.. em endn 1. lebrad a na Basi!!-ca de Silo e isto em maior numero do los do theatro de Marcello, 1 meiro aos Judeus, e só del)Ols ,....,o tod..,. o.� ncontcelmen Bento, ás 8 horas, devendo que se .p ensa. Os Pes. Totsuk:i. que o rnprod uzem nos seus · em segundo lugar, aos gen tios to� ,1,. �·idn de .,.,,.,.,., parn m!n!m e Swashlta verteram para o os detal todas hes. as professoras retira11. - Com seu egoismo, e apego â "º"IP�e!,e11<1.-�rnu,. :, rn�l\o ldea falsa de um s. oberano tem te� . commnngar ne.�sa occa ja;ponez suas conferendas, qu� dn ausen.. 111 do .,..lt.,,.io Essa grand e exposição no� I poral, foi o po,·o eleito a causa formam um livro utlllsslmo dará tambem uma visão "hronologh•o, , sião. dos de sua pi·oprla r<>gel<;ão. - O para o Jovem clero indigen:i.. graudes monu mentos africa eg·ol srno dos Lsr,rnlitas que não SacerdoteS e fieis de toda:g nos : eastello romano da Ci admittl,11n �c,nelh,.nte� no Reias parochias de Tokio e Y o renalca, a Cisterna de Car no de Deus é salientado pela adm iração e murm11raÇl!.o a que koama puderam ouvil-o, pela thago, que prova a niarav; os leYnu a atitude do Pae de ultima vez.' a 25 de outub-ro, lhosa habilidade dos Familia q11andc, os igualou, no r.as festa de Christo Rei, no salão nheiros roman os. sa!ar!o, aos outros opera.rios. O Senhor é l!vre nos seus bene· das Associações Cathol!oas d:i. dueto Cesareo, o ·templo ele RECOM i\il!:NDA.i\f-SE AS' EDfÇõES DIDACTlCAS flclos. Distri bue-os a quem Dli: Cabhedral de Seki1mchi, -o néie Minerva na Algeria, e o gra. riu<>r, e segundo seu ben epJaci se reuniu grande multldão jla cioso templo t(J. A sal vação é offorocida & de Naga no ra render-l_he -uma h-cmena. Egypto. todos os homens, sem excep�ã,;, LONDRES. - A nova lei Qeo se disting uem pela or!entaeão acentnada..,ent� chri$ e não tinham os judeus direito gem collectlva, antes .de sua tan, fundamenta<los nas verdade$ ete�nas do Evang Na secção - reservada á mu que p rohlbe o uso de unl1'or de censurá sobre o proced imen eJh,, partida. O ,padre Tagu.ohi, di e na acc1io con structora da Moral da lgreJa. to do Senhor dos Céus e da sica antiga, serão Gxpostos va m-es em associações UJOlitlcas , rector da ·Of1'idna Cen trai da rlos orgãos Terra. Deveriam, antes, sentir LIVR ARIA ACADEMICA ele 4 séries e de se multo honrados porque fô· e que entrou em vi gor no dla Imprensa Cathollea, traduzi11 LARGO no OUVIDOR, n uma só oitava, em o-ptlmo es sxo PAULO ram obJecto das predllecções de em iaPonell, ponto .por ponto, 1.• do corrente . to! applka tado d e con-servação. Deus, chamados ao seu serviço SAR AIVA & COMP. - EDITORES a .conferencia do Pe, CrawJe.y, desde a primeira hora. Ainda 1 da, pela primeira vez, tendo Rece be u -se de um museu desta vez Israel mostrou dura qu e termino u seu d iscu rso de ele Glasgow numerosos o!:,je a ,polida prendido -um gru·po sua serviz. Repudiou o Salvador de�edida Incitando t-c dos e Por isso fôra,n seus filhos re do' a mocid a de cath o- cto s I nteressantes dedieadoa de jovens pertencentes á "Ju sob.retu geHailos. Cederam lugnr aos d i v i n dade s, muitos dos li ca., a formar no Oriente u m a á s ventude trabalhista. lndepengentios, só chamados posterior pelas lee mente. Assim, no Reino de Deus p arte selecta do povo de D e us , qu aes xecutados dente" -que h-azlam camisas 1 . g a ro a m n a !ões os u!timos se tornaram os pri l emma , qu e co m o te n ha vermelhas. Esses jovens ficameiros, A regei<,ão de Israel, po Cogita-se tambem da reprob!asrito g . de contraposto' rém, não é definitiva. E!le vol· Rea.llza.-se hoje, na paro ram m u lto su,rprehendidos vis tará ao Senh or, reconheoerá sua chia de N. Senho ROMA ( Fides ) - A revista phemo dos Sem-Deus, o od. d n cção do calendario de Au ra · Achi,de gusto. culpa, e adorar seu Messias a luregnum dos veniat tuum to que contrlbuiram, com seu uma festa que as " L 'artlsan Liturg lque" q ue ss quem crucificou. Será no flm dos ro.pita, .Chrlsto Rei. de tadwes Serão preparadas as diver L b b A -na -voto, á sancção da nova lei, lica e b u ad ,p ia d o Primeiros chamados conferencias vicentinas -paro tempos. Nessa mesma noite, houve sas lnslgnias das armadas r-o crendo, ingenuamente, que a serão os ultimos a ingressarem chlaes offerecem aos seus phem-le.s-Bruges, .pu b lica u m o Reino de Deus. E, no entan pobres soccorri o numero especial inteiramente um banq u ete de despedida ao manas e tudo o que se refere mesma seria ap,plicada unf.ca d s. to, a Israel estava reservado lu dedicado á arte do Cong-o, Pe, Mateo. n o Taka.rate! Ho- ao armam ento ,pessoal dos mente contra os fasci stas de gar proen,inent<> na Igreja, fun Essa festa constará de: - · o ns M n tavel artigo de -O dada pele, Christo. N[o houve Missa, pela manhã. ás 8 Jio o . tal, e d ene parti-ci pou, al é m soldados na,, diversas épocas. Oswald Mosley, Del l epiane, deleg , aldcla da Palestina que não to- do delegado Apostol\.co do Jaado apos visse o Sal va.dor, que não ou ras, celebrada !POr D. José llco , sobre "A arte do C o ngo pão e· do Arcebis.po de Tokio, visse seu ap"1lo. Ma(.s, o Chris Gaspar de Atfonseca e SU-va, ao serviço do c ulto " e as nu - uma -centena de personalldat<> dirigiu-se só a seus compa na Igreja da Aohil"opita. com photog rap hi as trio!a8. Tudo leva-nos a crêr assistencia e communhão ge. merosas d "l I des dvls e 'religiosas. que a conqufata do mundo pa,·a igrejas, ornamentos e obras ral dos vicentinos e dos p o a Redempçãu era obra reservada premiadas em Leopolel ul!le, ao povo de Israel, que assim bres; e. á. noite, no Salão pa terminaria de maneira gloriosa rochiaI, uma sessão solemne devido á Pr!melra Exposição de arte lndlgena, permittem sua. missão de povo escolhido DR. ANDR.E• SILVERIO D& \'ICENTE MELILLO pronunciar Muitos, pois ,foram os chamados na qual deverá medir o esforço realizado p� BORRELLI Em junho de 1936 fallecia uma eonterencla sobre a Im Pra�a da Sé. 3 • 2.• and. - todos os Israeltias - ])OU· Espéclal!sta em Dentaduras mo los misslonarios, sob a experi em Tan-Tze�Shan, um velho. quissimos - os doze apostolos prensa catholica, o dr. Plinio Sala 13 dernas. Perfetção absoluta. e alguns mais - constitulram Corrêa de Oliveira, dlrector mentada e sagaz .direcção do bem conhecido no lugar por Av. Br!g. Luiz Ante>nlo, 1456-sob. os eleitos de Deus, para sua Delegado apostolico, p ara fo. sua -piedade. Alguns dias an· Segundas. Quartas e Sextas. DR, PLINIO CORRlllA. DE obra de Salvação do Genero Hu ileste jorli,i,1. men tar .nos artistas in digenM tes cios funeraes, a -f amilia re mano. OLIVEIRA os elem entos ,;:aracteristio'l<I colhendo os diversos ,objeetos E' este o slgni(icado desta pa de uma arte sacra que já eJtá que elle tin,ha deixado. encon Rua Quíutlno Bo�ayuva, 54, rabola, proposta pelo Mestre, á Sala 323 - TeL l?-7276. d-ando, ;por assim dlller, uma trou um pequeno ,caderno d ' uma !nterpella,;:ào de Pedro como explanação a.o facto d o pil1ysionom m ia P laistica notas e que o ancião h avia cong,o , \" , s. p,oderâ apren<ler grnuniversal repudio a Elle votaon. MILTON DE SOUZA leza á Igreja do Congo e que r-eg,i stra.do, dia por dia, o u•t tJs a :fabrlcnçli,i a..,. mais tido J)elo seu proprio J)ovo. DR. CELESTINO l30URROUL A n•s perfume,,, licores, """'alMEIRELLES será uma nova -dem onstração m-er-o d.e baPtisados ,con-f-eridos Resldencla: Largo s. Paulo, 8 IÍ!'reJa orferecendo -a á nossa 1.,,. para unha, pê de nrr•z, 54 Bocayuva, Ru Qulot ino a Telei:,hone, 2-2622 meditação, tem em vista. tambem de como a igreja não reivindi ás crea.nças pagãs moribuo. ereme1<. etc. Pedir torrnulns 319 eala 3.• and, • Cons. : R. Qulntino Boeayuva, 36 uma appll cação individual. para ca um direlto de cidadania das. Humildemente, sem ba grnt.Q ti. e1<peelnllstn em Das 3 âa 6 aproveitamento dos fieis. Pelo E8settcln8, rotul...,, v111..0�, qualquer nos paizes que <óVh.U. n1lho, esse valente chrlstão. Bapti�m o to<lo� tom,:,s ehamados hervn,. m<><lldun""• etc. A ,JQAQ,lJlt.l P. OUTRA DA DR. C. llIAbl!lDO RIBEIRO geliza, senão que se -conside duraute s-ua vida.. havia 11,.dml 1,ara " h,• , n ,J de Deu�. ll""ª a lUeu Fl<>rn, nv. s . .Jofio "·º Sllo\'A glo!'ia. a be1nal'entura.ncn etcrll io.betes - apparelho digestivo ra, e é na ;·erdaele, Jndl.geua n!stra(]o mah d<> 1 . 0 0 0 bapti- , 801 _ Phonc 4-5ri<>ff. na. E' r>reciso, po1·éin que nUo •-----1 Eser.: R. Direi ta, 7-A - Sala 33 Cons., R. B. Vista. 25 - 7.• sala ui.dos . ---------•' onde quei· q\\<c se imr,la.nta. Phone 2-1986 706 - 'l'el: 2-1250 - Rs. S-4607
e==========�==== A Semana Liturgica
º"
Frederico Braatz
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Pe. Matheus Crawley volta do Japão
"li'"""
Retiro Espiritual · · nua ! da Liga do Pro fessorado Catholico
CASA ALBERTO
MA'l'RIZ: LAllGO S. UEN"TO N. 1(l c.. 1.uo Pou111. 81Jt Pbo>1e, 0 2-�sa S, P,U'l,O
FILIAL: lt. FREI GASPAR N. S"l' SA"1TOS
M
Exposição historica em Roma
Aos Reverendíssimos Reitores e Directo dos Collegios Catholicos
Um fiaseo
SARAIVA & COMP.
Festa dos pobres, na Os artistas indígenas parochia de Achil'opita do Congo e a arte sacra
ao
I n di c ador
1.000 Baptizados
GRATI S
.,,.,m
,..
"Deus" com maiuscula o GOVERNO DA RUSSIA OON"FISCOU 250 . 000 EXEM
PLARES DE UM.'l OBRA DE PUSKINE
MOSCOW - O governo or deno u o confisco de Z50 . 0 0 0 exemplares d e u m a obra de Puskine, a quem o mundo in· teiro acaba de render as maio.. res homenagens por ocoasião do I.• centena.rio de ,;ua morte, só pelo fa-cto de ter escripto nos seus livros a (!)a- · lavra Deus com Jettra matus cula.
Profissionál
DENTISTAS
ADVOGADOS
Pelo facto de escrever
MEDICOS
Clinica geral
DR. PEDRO lllONCAU .JUNIOR do Hospital Central da Santa Cas.B Cons.: Rua S. Bento, 45 - 5.• aud. sala 508 - Te\.: 2-36"26. Residencla: Rua Augusta, 542 Tel. : 4-líll2.
Partos - Molestias de senhoras
DR. A, WOLFF NETTO Cons. : R. Sen. Paulo Egydlo, 15 Salaa 6H-õ15 - Das 15 ti.s lG,30 Resldencía: Rua Tanaby, 25 Telephoue; 5-221{)
DR, llllG �iEL .J.. MAUAD Cona., L!t.delr'-1 Porto Cera!, ,.• and. - Tel., 2-5458 Rea.: R. Canta.reira, i1�-App. 'I'el.: 2-2922
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bE G I O N A R I O
São Paulo, 24 de Janeiro de 1937
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A H e sp a n h a c o n fl a g r a d a pr<•s" P'"' i,,n \:TUJ>o d<: mllida• nos. sob a alleg·açã.o <le ter a\ i· ra<1o C()ntra for�as communlstas. Oito longos e penosos inter• ro)l"atorios se snccederam para a puração da " u l pe � applicuçilo tia J)e11a. atõ ,1ue ficou <:11\abele· cWo que eu seria que,mado vi vo, <'Om gn �.ollna. Mas. a Pro,· i,!cucia di\"ina náo pennittiu o seu In tento. l'or destntel\ig·eucta ent,-� os i n tet·(•,.sados nos pro· <'<· �so� elos meus conn,anheiros i de 1wbáo. fi<1uei esqueddo J>OJ _ nl ,4rnn tem po, <Ju,·a11 t e " q u nl 1 v<•ie> 0 consul de minha I-'alna 1 a saber ti(! minha situa çüo. E. apülnndo -sc' na vresen�a de "ª" soH de, gucnn Italianos, no por· to da cidade, com o flm de ga- 1 renur a \-"ala de cidadiios l ca!ia· · o Consul exig·!u a m i n ha libHdade. fi:. - accrc,�c,:,ntn. o nosso cntrev istado -, a.brigado no çou· sulado, nà<,> mo foi faeil delle sahir. Os commun istas que a to,lo <:tlsto ,1uerlam da>· cabo de mim, porque era sacerdol<ã ca · l h<>l lco, ecrcaram o eonsulad (>. i,'oi ))reciso grande astucia parn ,•hegar co,n vida até a bordo. Dififai·çado n11,s vestes, fuJ eondusldo pelo cunsul, por lllll-' P<>rta que havia escapado á v!· :,;ilancia. au, u ,11 automovel r.:, . ehndo que me espera ,·a.
1nm, seguindo-se-lhe <'i\o '.:-e· I bastião e Bllbáo. A es�e tein• 1 1rn j:\ nótel u ma i;-o·:nul;. l i· " ·'''° rn,r\"011a enu·e " potrnla,;ão. U,r,a i;ra ve ameu<,;a pain'lv" uo ar e '"' n:vl n�ia em t"<l os os nl hn:os. Jc. , i o perlodo <le inquietação dos •·spi,·itos. que 1u·@ce<l<1u ao de• flag·r,u• ,1<, mo,·imonrn. :-;; Jngucm sah!a clMlnir f'�K" mal c·�tar nem pre\"ln a exten�Ho da amea�u ,pie palrava. sobre nós. l�stava em Bn,-celona (tunrHlo �" inklou o movim ento. e então troque! o habito, por 1>rudenc!e. Tinha ncnbedo de visi tar as ca• sas de Bilbáo, Alad l'\d, Valenci/L e Barcelona. Dlrtgi-me a \'lch, "nde se acham o Noviciado e a l�scola A postolica da Provineie hespon hole. Reuni a commun!dadc. e C;i<Pll�·lh€ a i,;-ravidede da ><Hua�ilo. Distl"l\,ul a &,\'rada Kuchar!stia, repartindo todas as Pnrtlculas eon sa..,,-rndas, ciue . eram muitas, e s<> continham em 1 varias ambulas. Estas haviam stdo recolhidas, pelos n ossos padres, na vespera, como unica rellquln que lhes fol possivel salvai· das demais Igrejas do lo· gar, incendiadas pelos commun i�tas. Disfa1·çados á paisana. ()S nossos padre.« se refugiaram nos hosqu,;s vizinh os, depols de con(la.- os alumnos seminaristas " Tlma ,.1,.llo do Bl.,po ,1e fam!llas coríhec!das. POl'(!Ue era llar.,..,h,nn <'Xtrangefrn, gozand o de relati· V<L im1>unldade. '},UXllioi muito !-:a manhã do dia em que r e · esse trahnlho, lnstruldo pelos bentou a revolu�llo, quando a.ln· da poucos tinham sahJdo do sen 1 padres sobre o de.«tlno a dar a ; "ªd_a a l umn o. _Durante os pr i- 1 ddla�ra r. d eu -,ie llm facto de 1 meirns dias. t,n hamo.s noticia" que não fui testemunha occ u l nr I. d<>s 1> adres refugiados; mas lo!!'" mas que me l m 1we.� 1sionou vro· estas faltaram e até hoje uã<.> �� !u ndamente. Celebrava o Sani;o ><aLe o que l lws haja aconteci- Sacrifício o Sn,·_. Bl1spo de Bar 1 do. celona, <'nJa� nrtud"� saeerdo . taes "�º lou va.d:-s P<> t· Lü l"s os _ri. N<'>' <!Uélrnado •·iv<>, eom cathohcos da cidade. .'io mo· 1Jll,tolin11 I mento da consa�ra�d;,_ S. E:xc,e. , :1 < levação da Hostla. ,,,.�.,,., ,, � DPpois de t,.,. <,on se1,uido um ,a.dmira�ão dos (le!s, ,,_,a ny, ,e-a s:a.lvo-condu cto, viajava com suspen.�a durante <l�� mrn ut?s. dest ino a 8aruelona, quando fui ' lntHro1,ado depois sobro a rn' I
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�ão cmi)prc suas J oias e relogios sem consultar os preços da
R E L O J O A RI A S C O L A
OfflelJUl prOprl11 e de prccl>lfto Jlt:A SE!\"ADOR PAt:LO EGYDIO, 44 - SÃO PAULO Aos que a presentarem esv, descon tos espec laes de 5 % �obre os prcçoM re,narcndc,e.
Irmãos, ambos suspeitos
Definição da moral Escreve o orgão nazista '·Voelklschel' Beobachter " , d e 18-Xl-3 6 : " E' moral, o que ra.vorecer a. conserva1:&o raça. cio pov o allemão ; é im moral . o que fôr contrario a isso··.
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P. C. ) .
1 '. ; ; [ l commentarios. - (L. ' 1 [ ;
i. (Contlnu11çao ,111 (.• J>llglnn )
.N o Falado d e J u�tl�a de 11>c· men,, figura ,·a, em alto rel�vo, uma taboa em que estavam ms criptos os dez mandament os da Lei de 0CU$. Recenteme11te, a taboa foi SU· prlmlda. ·rambem conrei e , . .
, A despeito de seub pruridos democraticos que couflnam com 0 comnrnn ismo O httlerlsmo não d<>!xa de favo�ecer os grand"s l>lutocratas. ti"; !!:"rande Industrial · ll'ikk doou a Itltler seu caatello, avallado ean de� m,lh·�es de marcos. A razão do donativo es;� i&n1 que, desde o advento do hi· tlH!smo, dob,·ou sua fortuna . Restaria sabe,· �e elle tam�ern dobrou .-. salario de seu� opera· rios.
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Hecenlemente. um tribunai al\emdo proí(•.ri u uma sentenca ultra-burg:ueza. Trata-se do seguinte: em 1&94, o Duque Georg · W tlhelm ordenou que todas as compras e vendas de imrnoveis fossem taxadas com uma somma isl,rnl ficante, em beneficio de um asylo. Até agora, em Celle, era ob· servaila esta prescrl p,;:>,o. No emtanto, um Banco (logo um Banco !) recusou-se, agora, a pagar essa taxa ,por uma ,.-an><acção immobil iaria qua fe.,. Tinha de pagai· 40 •na,•,;o,; ao asylo. Ma�, considêrnndo retro• grada ( ! ) essa exii;tencla; re cusou-se a fazer <> 1,airamento. E o lril)unal I h � (leu gnnho <le caw,n. Tamhem isto, con fere. '
..
Um tel egramn,a da Po!onlti ;., . forma que foram pa·esos, ,.,,. 1936, rt--;; rn ll e setecentos com· muni stas. E a indn ha quem ache que o Brasa não 1wde conservar, por ' mais elgum1 annos, sob salutar c.istodla, <'s commun istas ;.re sos no Rio, <; u e ern hY))othe�e nenhuma, são mais de quinhen tos! Na Polon,n. ha logar para ;,,·i sões que abriguem dez m l ! pre sos. No Brasil, que terá un-a extensã,:, tal ve7. vinte voccs i ma ior. não ha legar para nns i pou,• o,, de ,:,r!siouel ros!
Rep ro d u:,;indo artigos da .. New Y or k T i m es " e '·Times r " Amer i. M • agazine" ' O j o nal a ce" escreve : '· Emboi· Hitler e Stalin se guerretem (de d! stancle segura e separados pela. p O1o nl a ) • os seus Estados se parecem extraordinal'iamente. Os exercitos allemão s russo são pãrecldlssimos na posição que occu·p am d entro d O Estado. A gesta)IO e a ogpu russa. ( policies &ecretas e politicas) , nos seus methodos e poderes são absolutamente egnaes . . . Os princípios financeiros da Schaeht não dl!ferem doa -do K1·em l. Na rea\dlade, o nazismo e o -bolchev!smo s•o de parentesco tão aproximo , que facilmente são confundidos 11m eom o outro . . . Na guerra contra. o eh-rlstlani.smo, os dois se parecem como um ao outro". - (L. P. C.).
· 1
(iAZEAU
Tendo adquirido valiosa bi bliotheca philosoph ico-religiosa, convida as pessoas interessadas a visitarem sua casa.
Contra artigos expressos da Conoordata, o governo alie mão, por dect·eto, incluiu toda 1 a juventude do palz na. "Ju· ventude hltlensta" . O chefe, com o pseudonymo de " Bal dur von Schlrach " , gritou ã Eg reja ea.tholléa o seu " Lar. ga ! "' declarando que só a ell& e a seus su b-ehefes MlnPetia a ·formação dos rapazes nos p rincipi os pagãos do nazismo. Deixe estai': não está lon i ge o dla, em que o rpovo alie· · mão, cançado das eternas provocações e perseguições d o na:,;ismo, a e.'!te rrltará o seu " Larga ! " " - (L. P. C. ) . I
JOÃO GAZE/lU & Cia. Dois paizes nivelados ? •..
A rêde está prompta Embora o governo hltleris ta tenha affirmado que, no ultimo "plebls�lto" ("especta culo theatral " , dizem outros) tenha recebido !18,74 % dos votos, contia tão -POUCO nessa meama 1população · supra-gene- rosa que a dividiu em 300. 000 blocos, cada quaJ sob a chetia e inspecção lmmedlata de um espião-nazista 'ad hoc, eu.car regado de fiscali:im.r .cada fa milia e caia individuo dos 6 5 milhões 4e habitantes e, de lnformar aml)lamente aos oh• fes do partido. Viva a l!bordade! . . . - ( L .
Diz um telegramma da Havas , de 18-1-3 7 : .. O Papa, cuja actividade augmentou sensi velmente de alguns diru, a esta parte, conUnúa a consagrar, entretanto, a ma!ot' parte de seu tempo á reza e á medita· No cubiculo n,• 1 6 7 da prl- �ão. são estadual de Bran denburgo, o s u m mo Pontlflce, q u e de 6 metros d e comprimento desde O principio de sua mo por 3 de largura, acham-se dez lestia offerece os seus softri victima.s dos processos iniquos mentos a Deus, c-hegou a di· da " Devisen ", quer dizei•, mo- vid!r a, su a semana, dedl can neta.rios -por ,page-mentos de do cada dia a uma intenção di-vidas no exterior. Sã-O os aa- parUcu\ar. E' assim, que oUe cerdotes Brinkmann, Wal tz, r ece um dia de sof-frimento á Ai gner, Platt e alguns F ran- Hespan ha, o u tro á Alleme ctscanos. Ha d!as o Pe. Brluk- nha . . . , msnn commemorou na sua Ninguem como O Papa ,para P. C.) . fella o 25.• annlversarlo de das lnnominavels .per. saber sua. ordenação sacerdotal. ceg ç es reli giosas, soclaes e lebrando n u m altarz inho im- sc n i õ pollt ieas na Allemanha, em r,rovisado e da n d o aos c omp aanto m uitos ainda acredl· qu v T uwhão . e e uheiros a s. ·Comm uun na tita da luta do nazis lkençe para falat', em presenmo contra os bolch evistas. Na u u u · :ã: � e; :�!: ,r:e�;: , s: �� J i-ealld ade, os fins do nazismo do coin munismo são mais ou demptorlsta, e rece b e u a n o- i e Dom Conrado, arcebisp o de 1 menos o.;; mesmos, e multissii 1 1 Friburgo, miindou o todo o seu rções , te �t�n��::e;a����\>!;11 6�: �:'. : mos meios (ex propria º nova ·Carta Pastouma claro • · e n a oº!�: e;· I�;:j� i para lel-a do !� ordem cem � ral, 11: ::�:o �u: os ��o :� � . Senh nra do Peri)etuo Soccorro. - (L. P. C. ) pulpito, no proximo domingo, - (l,. P. C. ) . 1 3-Xl l-3 6. soube-o a gestapo ( policia pol!tica, de poderes !Ilimitados) qu,e no sabbad o , ás 9 da notte, se serviu do radlo para proh!blr a leitura, . A denuncia é dos '· Monata- comm umcan , fbf,· d o essa p•oh 1'efts fuer NS Soz!alpolitlk" ção, por telephone, aos vlg-a. ( nov. de 3 6 ) : Na -fabricação de conservas -de peixes, 90 % rios. Ainda asllim, na matriz de dos empregados são do sexo tette11 ella toi lida Loerrae,h--S feminino. Senhoras tem que ,,. , .,,.,,,.,,.,,,, ,,,,.,..,, trabahhar durante 1 6 horas "e em todas as 3 Missati, sendo 250 mai s " ( ! ) em togares humldos além d isso distrlhuidos :aos fieis presentes, plares exem e frios ,arriscando a sua sa.lide. . .. Nada se fa.z na Allemanha A gestapo, ipresente, sahiu so - declarou o sr. Hitler, - bre os felizes donos dum uem sem o seu consentimento e plar, arraneando -lhes quanto sem que eu seja responsa.vel ". podia, o que não evitou que es .capassem a aua furle numero { L. P. C.) . sos exemplares d a Carta Pa13. torai. No dia seguinte o viga.rio , coraj oso tsve que respond.er, por longas horas, ás inquiri " Haverá falta de carne da ções da policia, mas esta teve porco", - escrsve " Arbeiter que solta.r o ,padrs, porque tum" ( 1-l Z-36 ) ; neste c'.1egaram n o ticias de todos os caso, comam pel.xe e verdu lados, que numerosos outros ras... Faltarão gorduras: a vigar!os tin·hem feito o mesm-a.rmelada e o requeijão ain· mo. da são -mais sadios e de gosto Viva liberdade. - (L. nada inferior". - (L. P. c.). P. C.) .
Bodas de prata na prisão
Em redor duma Carta Pastoral
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16 Horas de trabalho? •.. de mulheres? ...
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Bençãos do nazismo
SÃO PAULO RUA 24 DE MAIO, 80
Caixa 2952
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SóL<l a 1 í.UOO o nun,e,·o tl,• sa · c�rdo��" martyri�ado.� IJ�I'" eommunistas hespnn hóe� e a mais de trlnln mil o numero d <o rell f:"iosas. Se <,stes nito procu rarem o mertyrio, nito houve, entretanto . at� agora. nenhuma apoHtas la . Ãté m<1smo entre ,,s cathpl lcos leii.os não houve ap<.>sthaslas pub licas. N inguem foge no martyrio, escondendo ou neg-audo a f4. Todos o accei tam para a maio,· g'\ oria de Deus e salva�.l.o <lP sua patria, () <111e iu lelizmente acontece ;; �a.ver catholkos eo,nbntendo no ln.do dos communi sta.«. E' quo atl"><Z dell<,s ha muitos •nlli""'" nos de fuzil apontado obrlgando-<!s a isso. o povo he�i>a nhol é pi· <.>fon· damente cathol ico, na grande maioria. Pode- se dizer mesmo que si\<.> 21 milhões de cnthoiicos contra um mllhi\o de comm u nlstas organi zados, dos quae� 300 . 000 em Barcelona e 400.000 em Ma<1r id . y� os communistas 1 (exepto 0 8 numer osos elemeu tos e>< trangelros) são operar!os, principalm ente de Barcel<lntl., das A s turin" e de Madrid. lnC'1 tholka reu�inenl� a Ac �ão n ão 0,. h n via aluda conquista<l•>. Abandonados a uma grunrlc m i seria. '>PJ>ri mldos pel�s pa.to·<>e•;, r.., ,.,u,, seara f<1rtil pua a pro· paé:· enda 1>olche,·1sta . Dahi a f:i · c i lidade. com que llf<.>se<J w os ar· lll l)U e os 1\ t\!·,rn •'<> ntra a na�ã<>S<' al�uma culpa se qu�,· attri· bu!r aoi, cat ho!ic<Js hespanht>e� em toda e><sa desgraça, a unic:, será não tH lla nw!� tempn <soni vreh,m,lido em toda a Pr<.>fundeza o problema do "pcrn · r!ado e J>rocurndo ,·e6olv�l-o com umn A. e. eucq;-i.;,a e emdente, que aliás se desen volvia an i · medorarnent� nos ult\mos teml)o�. :,,.,m rebeld<:l!I ''"'"' r�.-., luclo11arloM
PRAÇA DA S�, 40
Larga! . . .
zt,o dess<: t'aclo re�p<>1><l�u :tJle· nas, visivelmente ,a,n,,;ustiado: " é'angue: Sangue: Q uant•> s,;a,n• gue será. derrama.d <>:'". ·· l)ir-se· ia, proseg·uiu o Rvmo. P�. Fl,) rindn Rubi nt . que <·ll<'. nun,_,. g,·ande e trlsce visf.o <l"-� a<;on teçimNl(os que se iam_�ue,·uk>'. nffrrec,-.,·n a Deus o s"<:1·1( , ei•, de tantos fieis " o ,nartyri,> ,\.,. ! W Hlo� ,a�.,., ·,io(f's " ,·.,.lli,iu""'· 1,t,.·,� a n•ssu,-.,.lc:f,o <la }frspnnh:, du· ,�ti\ ··.
. 1
O povo hespanhol <(Ue �offl-c todas as miser!as do l.>arbari� mo bolchevista não ignore "º· mo o mundo h1teiro ,·em assis tindo ao tr;,,te e$petaeulo ele 8Ufl patria: de un, lado o anxllio d feetivo d a },'rança e d n Russ!a aos com mun!sta.«, foruecendo di · ri gentes, combaten tes. llrm/LS " muniçõe.s . i De outro, o tndHferentism<> ou, quando muito , a sYmJ>»thia 1 paaRivn daa demai� potenc\a$. pelos nac!ou,cl!�ta8. Por Isso, d.: todos O$ la.bios brota a mesma J1i terr<igaçílo: " Porque o mun do não se move doante dessa lu cta tremenda ? Nito - vle que esta mo� aosinhos contra a França e a Ru.«sia?�. Re�ouh ecem. eutr� tnnto, que 11. nttitude da Italia e da Al lemanha não � de s!n11>les e�i1ectador. •' j\.[as, o qu\' ra , o resto da Europa Inteira?'" perguntam el\es nngustlarlos. E. de facto, - observa " ,ws so lllustre entrevi stado -. a Jn g:la terra. por exemplo. (s<1m fe. Jat· 110$ outro$ paizcs eu rol)eus) upe�ar de \oda a sympathla <Jue demonstre J)ara com os anti commun lsta�. ainda os chamam. ])ela imprensa, "os rebel1e$". E, geralmente falando, obsHvei que aqui no Brasil são chnma dos •revo!uci onarlos", quando a!ies não são nem um.1 nem outra eou9a. ma�. na.donu! i�ta�.
A CE RVEJA DAS MÃES
MALZBIER. da Antarlica. é uma cerv e j a nutritiva
por excellenc:ia. A materia prima empregada e o es merQ de sua fabri cação não 1emem corúronto.
M ALZ B I E R. da Antarctiça, é a cer·
veja que todas as
mães devem pre ferir se quizerem ver seus filhinhos fortu e robustos.
Semana da Cathedral
Corno nos anuos anteriore,; , cada no serviço das oollectas, será realizada., nos dias de 24 os revmos. vigarios , pr-0cura. a 3 1 do corrente, a ··semana rã.o coordenar todo o trabalho, pessoalmente entendendo-se da Cathedral ". Nesse sentido foi baixado, cnm os reitores de egrejas e Tal qual o patrão, ru,sim o pela Cur!a Metropolitana, o ca.pellães ele communldades , podendo nomear, se j ulgarem criado. E' por isso que varias seguinte edi tal : opportuno, commissões que os estações emissoras do radio auxiliem conforme as cir.cunis a.llemão recusaram toda e "Oolleçta Pró-Cathedl'al tencias. qualquer emissão de ldéas ou palestras &te., de cunh-0 reli '·De ord e m do · exmo. e Fica expressamente prohibi gioso. Não se conformaram revmo. sr . arcebispo metropo. da, durante o mez de Janeiro, I com isso os ouvintes crentes. l!tano, communico ao revmo. karmesses ou collectas de ea Entre,e!les, o bispo protestan. clero e fieis desta a.rchidioee- molas e donativos para ob ras te de Hamburgo, sr. Tuegel, se que, como nos annos ante- pias. protestou energicamente, re riores, far-se-á a Collecta. em Queira m os revmos. viga� clamando o re!'ta.belec_l mento · favor das obras da Cathedral, . rios avisar, an tec�padamen te, de emissões religiosas. - (L. , na. semana que vne de 2 4 a 3 1 aos seus paroch!anos, aconse · de Janeiro. P. C.) . J.hando-os a não attender a Confiado na generosidade quem quer que se lhes apre sente sem a devida autorisa. 1 dos seus diocesanos, e, sobre tudo no zelo e dedieação do ção. Os donativos recolhidos revmo. clero, determina s. devem ser entregu-es, sem de As autoridades policiaea de excla. g,ue as collectas que se moTa, á Curia M etropolitana, 1 Berlim pro.hibiram a remessa fizerem, em todas as matrizes, afim de serem devldamente de pacotes com viveres e pre- egrejas e oratori-os publicos, encaminhados." sente.<i aos presos das cadelas inclusive os de communidades e dOs cam pos de concentração , eligiosas, nos dias de 24 a �"''"""""'."""'""'""'""""""'""' por occasião das- testas de 3 1 de Janeiro sejam reserva das, exclusivamente, para as Nata.!. l>. ,•vl�la d<> �Joehlncl<' Está regulando. São Pg., ,pa� obras da Cat-hedral, cuja con.. Uul, <>í'&lrurbt ) P.C. . tlnnação seria imposs!vel sem gã os, i mpiedosos. - ( L. Direct<ir�.• o apoio moraJ e material de J,'. da (l.a u,,s Lima l•'ilho !Oda a po pulação paulista. Francisco La Rocqu,. A l berto d·-, Britto P<'reire Esta determinaçã.o é extensi A h·ar0 ),,J i J ..,_ ,.,;g va ás pa-rochias do interior, Xelson de ,Umetda Prado cujo espirlto da fé e piedade não pode desinteressar-se pelo Assign atur" :.r,nual HOO� !-< nmero .a.v<llso templo maximo e matriz ,prin $400 A gel'ltapo nazista (p-ollcia !'r:,�:, t:; d� NoU m b ..., l(l1 cipal de toda a arch l-diocese. secreta) offerecsu o ·premio :. 0 1111tl. . 1c:., d� .lm,.,; ,... Para que ha.ja u nidade e effi. de 2000 marcos ,pala cabeça ., ., , ,, , ,, do emigrante ausmão Seltz, que v!via na. povoação da fron tsira allemã. Tyssa. Seitz teve a infelicidade de se deixar fa zer adormecer, por uns pós que lhe atiraram na cerveja. Já estava preparado o auto PF:IU,f ANENTES movel que devia levai-o ao ou :'1:1:A RCEL tro · lado da fronteira, quando :\HSE-EN -PLIS houva denuncia do plano in LIMPEZA DA PELLE , TINTURAS tervindo a. policia <l o Jogar , :\LA SSACE:-.s sottan·do Beitz s pretidendo os MANICURE lmpicados no crime. Um dia, talvez, contaremos 'I'ELEPHONE 1 15-6153 algo que se passou não nas .plagas eu'ropéa.J!, mas multo mais ,perto . . . - (L. P. C. } .
O radio nazista, reéusa emissões religiosas
Nada de caridade!
"VIDA"
...........,
2000 Marcos por uma cabeça
.... .. .. .... ..
''.········"·······"•'"'''····"···· ·
CASA MA RI LU ' Instituto de BeHeza
Rua das Palriteiras, 86 S. PAULO
Sob o orete1to de unti-bolthevismo nu Allemanhu hitlerista se � � �ãr.ieia�e LEGIOXAR1:o promove_� E��bute úlúreiu no mal
DF::VEY SALES.
n<1cionallsta m<>vinHnto O heapanhol empolgou a humani• dade, pela extensão do seu si gnifi cado. A luta entre o extremismo so v!et ico e o na,;onalismo divi diu as sympathlas dos partlda rina d'uma · e d' outra corrente. levando-lls á solidariedade mais uu ín<-nos acti\· u. A invasão <ia H"spanha po, brigadas lnternaclnnaes organi zadas na Rm,ba e na I•'ranca. e a am eaca ciuc o Pred omínio sovietiço n a Ca talunha consti tue para todo o inundo leva ram os allemr..,s e italianos a au,clli1>.rêm o povo hes1>anhol a se libertar dos delegados com munlstas que o opprlmem. Mas no computo da açtivida de das correntes nacionalistas e <:ommunistas em todo o mun do, perante o movimento l1es pan hol, a dif ferensa ê eho cante. As�im, a Pran,;a, nrnl eom"· ,;ou a luta, �e a1)re��0u a vro1,or a neutralidade, ao mesmo tempo qu<1 envlan, r�rors:os no i,;o,•erno de Valencia, " faciH tava aos russos o� n,cios de attlnglrem a Hesranha. Ao mesmo tempo, e em todo mundo , os partidos da esq u er da pro<:uraram auxllia,· de qual quer forma o governo commu nista da H<,sJ)an ha, com viveres, rl l nh<,lro, armas e hom<,ns, boy cotando o g<w<,rno naciona\!s ta. Ainda esta semnoa nos ve"' a noticia da resolu�ão dos syn d lcato� com munistas de Osi'>, proh!hindo aos marin heiros ser virem �m navios que se desti nem aos portos naclona l l�tas d;, Hespanha. E' um exemplo - o ultimo - d o que vem succeden do nos paizes l iboraes europeus, na Am erica do norte e mesmo na do sul, sem faltar no Me xlco, Emquanto isso, o que fazem os partidarlos dos nacionalis tas hespanhoes? Limitam-se a uma sympathia passiva, -para depois - sl as tropas do Gen. Franco fossem derrotadas Julgar e apontar os erro,, que levaram á derrota . Entre nós, pc,r e,cemp\o, so mente um grande industrial to mou a iniciativa de enviar ci g-artos de sua fabrica<;:ão aos soldados nacion alistas. No mais , pequenas subs<'rlpções se arras tam sem resultados aatisfacto rios. E' o oOhtraste entre a acti� Vfdade de uns e outros que nos lembra. a verdade do Evange lho : Os filhos das trevas são muito mais acttvos que os fi lhos da Luz, E' o perigo que pode avultar sobre n ossas ca becas, sem que nossa visão bur gue�a o queli:'a enxergar.
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..IORNAL D0..5 TEMPOS PRESENTES
Anno X
São Paulo, 24 de Janeiro de 1937
Num. 228
TrolskJ �enuncia a �ancarrota �a revolu�ao russa O agitador Léon Tt·otsky ] publicou, rOK:entBmente, um !ivt-0 em francez lnt!tulaõo 'A 1 re.vol ução atraiçoada", -0nd e ' faz uma critica da sl tuaçã� actual da Russla, '' benBflciada" pelos duros revezes da administração sovletica, Trotsky a.borda innumeros aspectos .do regímen commu. nista, mostrando o retrocesso e 'miserla a que chegou a na ção russa. QUAX1'IDADE E QUAT,IDADE
Quanto á prod ucção, si, g-ra. ças a methodos !neditos de escravatura do opera,r!ado, Jo. grou progredir em quantida de, esse augmento desappa;·e- ce diante da cifra da .popula ção, de tal modo que não são 1 satisfeitas as necessidade ele ' mentares, vivendo-se como , o mais atr a zado dos paizes do glob-0, Pelo lado da qualidade, D desleixo supera toda a expressão. A industria pesa.da, qu e [oi m uito desenvolvida, é defl cltaria em toda a Unha, ape sar de não existir material velho na Russia. Tudo é no vo. nras mal empregado e mal feito. "A technica moderna está longe de dar, na U. R. S. $., os mesmos resultados que em sua ,patria capitalista ... A -des peito de seu marasmo, o ca.. ui ta.l ismo guarda a.I nda uma enorme superioridade na te chnica, na organizai:ão no cultivo do trabâlho". ' Os ,o. perarios não tomam a peito o trabalh o. Para " acti val-os" é necessario o prooe2so stakhnowlsta e outras eousas . . • Esta Industria pesada, mes. mo no artigo onde encontr,i
sou maior mercado (tracL vem contentar-se com fazen. res) ê um abysmo. E VorJ• das baratas, empregadas, c.1ohilow mostra.se inquieto com mo antigamente, para toda a qualidade do material do especie de v estimenta . exei·clto vE>rmelho, A.pezar desta d!strlbuiçi>o A constru eção de tract ::m s ordinaria, a U. R S. S. occu - eollocada na cabeça da pro. pa lugar de destaque na por� ducção mundial - é tal, q u o centagem dos "palz-es sem a s mach!nas estão inutiliza roupa " . das na proporção de 81 i;m Estes e outros detalhes �ão 100 . indicas alarmantes de indL Com pooslmo material " gem�ia, que por si illustram agrieultura. não progride e auffi cientementc. não póde reembolsar a indu,;. trla, vendo-se o Estado obri -gado a · cobrir o "deficit" . 4 5 ,por cen to dos automo vels estão inaptos. e os qU'l circulam agonizam .pelo vlge. simo millesimo kllometro. LOVAlNA ( Fides ) , � 1 As estradas, os ferro-carris R, P. Mossos, s. J. , acaba d e e o transporte maritimo ri mam em pobreza e desalinho. ,p u blicar um livro onde relata um aspecto da vida particu INDUSTRIA LIGEIRA E lar do rei Alberto. O autor ALDfENTAÇÃO baseando-se no testemunho de missiona1·ios qus ac.ompan'o.ti. Pode-se formular, _ para a ram o rei em sua v !agem ao industria sovietica, uma lei bastante singu lar : os prod1: Congo B elga, Terra Santa e ctos são tanto piores quanto lndia, põe em evidencia sua mais parto estão do consumi �rande estima e i nteresse pe" dor. ,m O ,pano medio é só acces&i las Missões, traduzidos vel aos cidadãos sovleticos actoa de fé p rofunda e refi privilegiados. As massas d&- nada ca.rl dade.
O Rei da Belgica e as Missões
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Continua na Allemanha zista. que consiste precisamen• perseguição ás obras -catho\i- te em com,bater a Igreja so . cas, das quaes as mais visa bre o pretexto de extermlni() das são as escolas conf>ssio do communismo. naes. A engenhosidade ,do hlt Baseados em um decreto-lei lerismo não se ca,nsa de crlv.r que Sf:! intitula : " A protecção argumentos para justificar do .povo e do Estado contra suas t-h eses e a maneira vio os a.ctos de viol encia que (l)Õem lenta .por que ellas são postas em perigo o Estado", prende em pratica. E' em nome da ram numerosos dirigentes la luta contra o bolchevismo que juventude catholi-ca, conside, se faz a suppressão dessas es rando , que suas activida.de; colas, cuja exlstencia., dizem ol'iavam· divisões confessio elles, não póde slnão favore· naes no povo, favorecendo ;ts cer -0 "Prqgresso do commu sim a penetraçãó do com m u nismo. nism o , de modo quB a luta C-0mo prova do que dillem, <-ontra o ca tholiciamo se tor tomam a Hes.pa n,ha , onde ha na cessaria. Contra ·o perigo seculos a maioria das obras sómente ,!) Od e agir o nacional edu-cnoionaes esta.va em mão socialismo, porque nazismo e da Ig reja, bolchevismo sB acham em OP Não é necessarlo uma res posição absol u ta, ao passo ,posta á censura da pret�nsa que catholiolsmo e bolchevis ineffieacla da Iirreja em face mo têm pontos em commuln, do bolchevismo, Já foi eJ:a da.da ,pelo Santo Padre em sua allocução de 1 4 de Setembro, oude claramente se demons trava que a applicação .p er� feita dos principios ,di eta.d os pela Igreja era a 11nka, bat. reira á infiltração -çommuni< ta; não se podia tomar comr, , exemplo paizes onde, apesa-r propaganda., não de muita eran1 esses ,princípios devida mente appllcados, -constituin do-o assim passagens .parn a �eiva communlsta. Mas, o q u e ê necessario é' pôr em relevo a tactlca na
como seja "a fé em um in ternacionalis mo univiersalista e em u m a humanidade que 1 se sobrepa!re ás q u estões de raça·•.
Se li.a ,pessoas que julgam a luta contra o bolchevismo obra ún que a I greja e nazis mo podem se unir, enganam. se. Os proprios factos se en cnrega1n ,de apontar-lhes seus erros. Prov am elles que o bol chevismo russo e nacional-so cialismo -bitlerista possuem tantos traços. essenciaes e me thodos em co mmum, que ,p o. dem .ser consid erados como duas formas d e uma mesma cousa. Já foi isto salien tado pelo ·'-Osservatore Romano" em seu numero de 2 de Outu bro p,p. quando disse: " Disc-Ordla con CO )'S et coincident!a oppositorum· ·
Foi em nome da luta con tra o bolchevismo qu e o na cional-socialismo grangeou na Allemanha alliados, sem o� q u aes não poderia ter attln gido o 1poder: os von Papan, os Hugenberg, os Oberfohren . Foi em nome do anti -bolche vismo que os nazis se desem baraçaram dos alliado3 de qus não mais precisavam. ri:· em nome da luta contra o credo 1•ermelho que elles se desta · zem dos · cathoUcos.
· ·· =--º'·==== ======== - = - -'-----� ·-···-==·=·-=-'-=--=-=--=-=-=
A ReJu�lica sovielica in�eJen�ente, �e �antan�er, en�ossa suas notas ao Banco �a HesJan�a
Os sa'ntanderinos ignoram as continuas derrotas dos vermelhos A covardia marxista não se atreve a atacar posições que poderiam cahir em seu poder - O Negus é um avião que lança bombas que Os nacionalistas têm não explodem e escapa a grande v elocidade fé céga no commando.
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Nas uHimas eleições reali� tal é a confiança que d epos: 5 peq uenas bo mbas q ue não explo d em e nem por acaso zadas na Hes,panha, por es. lam em seus ohefe.s. OFFICIN A rnornIA A impiensa, especi.a.lmem'ê! att!ngem as trincheiras nacio maga.dora maioria vence ram as direitas; apezar disso, San a sovietica, difunde com alar. nalistas e depois . . desa.ppa. -façanhas de rece . tander hoje toma o pompos� de .as suwpostas > E'· esSe o lastimoso papel do vermefüo' tribotot ull\ titulo dé Republica lndepen. ·-- o ' TELEPHONE 5-1484 SÃO PAULO dente soviética ds Santander Negus, com o intuito -de fazer glorioso "Negus": resente.,;e ·'""'"'"'""""''"'""''"'""''"'""''""'"'"''''"'"'""'"'''"''"""'" '"'""''"'" ''''"'"'"'"'""'" e emitte notas de 5 e de 10 sa.hir' d o esqu ecimento em (ILIO uma falta de ,pontaria, na ve\' dade assombrosa. pesos, que dillem: - O Bane o vive, a aviação sovietica . Os aviadores vermel,ho�. A fama que os jornaes. n:i da Hespanha pagará ao porta dor . , . Ainda os Santanderi mercena rlos, nada fazem par,i. geral communistas, deram ll'l nos• 'VermeJ,hos consideram-se merecer as grossas aomma� " Negus", sem duvida, provê'll do record de velocida!',, q n /:1 que t·ecebem . independentes . O ·'Negus" � u rge ao am.i: l.Jateu certa vez, a o avi;; l a r u m Vivendo isolados do resto da Hcspanha os santanderinos nhecer v oando a uma altul'a avião na.eionalista q ;· a ·: '. Il h a ignoram a verdadeira sit11açã0, estratospherica; atira 4 o u. de Léon . graças ás habllllssim as mano b-ras dos dirigentes verme. fallem ,pan) 1 lhos, que tudo oc<!ultar as successiva.s de 1· rotas dos communistas. Annu nclam a tomada de ci dades que desde o Inicio per, ten-r:em aos nacionalist as. N5 J , i;e esquece m tarnbem de na�?. - dlzer sobre o cerco de Ma, ' drid . A mo ral das tropas santan 1 é pesslma, pois a� derinas , in1provisadas tri ncheiras dos -·- · ------·-- - .- .--· _, , ,_,_ -- - ---- ··--- ,,_,, - --- ,_,. nacionalistas seriam, si a mo ·- · 1 ral dos marxistas fosse ontrv. I , %cilm ente tomad as. Os nacio nalistas permanc. ' cem entretanto nessas tl'ln . rheira > q ua.nto tempo lhes : con venha, e estão d esejosos : de avan car até Santa nder. Ec PARIS. - Segundo u.ma peram-se, entreta1'.to ordens, LONDRES -- Ser,:undn de- noticia ,publicada por ··L'Ami ---- - - --- -·-cl;>.raçõcs de Garvin no edl toque Bela d<> r!al de " O bserver", ., .,,.,,_ d u Peuple", pa.rece eus ,-e, e, os e i / DimitMfr substituir irá Kun O J,�,cmo. e Ren»o. Sr. ,-,., r.,ebh1110 ;\)etrOpf>H tano e mnis ,..,,.,..,...,. 11re,,<,11te,. ÍI <,erinif>nin. ��� deiro chefe da <'l\mlH'�ih� 'q u e ���; ��:;l Grni,des concessões 1nin<liras se faz passar por �overno hes na dl\'ecção do Komlntern. A Associaçãn dos .To1 11al,stas , )ian onl Vlctor, qun no fmal da ' geral, que sen, p, e tem prestaao Dr. H on odo <le $y\es e Huy foilaH pelo "'"11"-" nos allemães, panhol é o SI', .'\'Ioysés Rosem Catholieos inaugurou, no ultimo , ora.ção entregou a S Excia a1)0lú ás rcal !,.aç(\es çath ol,cas O referido periodico afflrB loe m. 1·espectivnmen le p re si- irmf't<>� Mannesmann, obrigavan, <lia 16, a sua nova sêde, instat- 1 Rev,na. o diploma de !;oclo heDepoi$ foi offerec ido aos pre (l ente e vice-Pl ' Miden ! e drt. A rs - ])or e m, a Allemanlla a co n t in uar be rg , e m baixador dos S oviet1;, ma ainda que o d rama hesp'.14 e lada ã R. Riach u elo 2. 1 nemerito da Assocla,::ão. Palou sen·te� uma ta�a cl� cha,n])a- socia�iin Paulista d� I m prenso. , dando s ua a.tt en,::ão ao probl · 1 E OS extremistas de to d a láb se reunidos sob a A cHimonla teve lu;,; ar ás 16 tambem o D,·. Cast.,,lar Padln , �ne", e um serYlço de " buffN". e m u i tas ou troas fi a1rns <lo mn n,n,noq u r n o. A situação bandeira mar- nllol [oi preparado em todos 1 horas, " foi presl<li<ln por �- presidente da A. J. C. Eatavam JJresentes, D. An,,.. me ' O ca''10''co. u )-trave f!Uand<> a eanho- I ls . to,·no Exc ia. n,· ma. D. Duarte l,eopol · e O cruza,dor X ta - cleclara amda O es, os seus detalhes pelo terroAg1·adecendo a� referenc ias ,· o van gmelen, o. s. B., rcpre Panthcr� " heirn n F'ie,eram-ae re))resent ar o,; Sr"· " K i.l n\;:-�ne r g� r u n<lea ,·,un �m r,riptor - afim de eJqJ ulsai do e Sih 'a, Arceili.s])o �1<,tropoli- que lhe foram feitas, o Sr. Al'- se n ta,1do o Rs:mo. D. Abbacle de rista hungaro, mostrando que tono de S. Paulo, que benlleu as cebispo pronunciou ])aln,· rns ,te 8. Bento, D. Paulo Pedrosa O. Secretarios da gc1uca,::fco, e da Ai>:adlr c-m 1911. A g u erra m a is todos os intrometti dos, no ca . n ovas instnl !ações ela A. J. C. encorajamentn ,.,,,. d l rector-es da $. R., Pe. Ascanio Brandito, D. V i açã o, o Com. da For<;a Publ i - ""'" ''fZ ameaçou ª Europa, so os processos emprega.dos na _ de sa,hirem vencedores , es- I Saudando o Sr. Arcebispo <'le A. J. C., extendendo oa seus Olga Paiva Mch'a, pre�ldente ela c a , varios jornaes e as�oc iaçõ e s para s6 rstalar 3 an nos depois. · se degollaudo elles mes• 1 Hespan-ha desde o começo dv tao · S. Paulo, usou da palavra o Dr, agradecimentos â imprensa em Li�a das Senh<,ras Cathol!cas, da tiJá · Ly,iute;, J)oren,, t911, Em Capital. i nha conqulsudo p><ra a França mos ; pois estabelecernm tão ! anarcblsmo até o assassinato 1 :t 1.ona man-or1u ina qu e i h e fõ ra graves dissensões entl'e os 1' de (:alvo Sotelo retlectem determ inada em A l gedrns: a 4 1 d e N o ,· e mhro ,1es"e annn a Alie- an arc li istas e Os commu nistas . j exacta me nte o se grn do no moe estes ultimas p or s11 a vez I tmanha re,·on heciR o clomin!o • como co m• se d!1•idiram em stal\nistaa f! ,imenCo dos terroristas hunrance,. rece'enuo P 1 pensa�ãó o tcrr i t orio do �Bec trot2kl$tas, q ue c om ba tem e,:, garos, em outubro de 1 9 1 8 . de Canard" " B"te <l o Cam<lrum. catniçadam ente, uns aos ou. Depois de fazer uma descriP1 E:tr mar tros. Marr_gços está novamente no I direito de i n tervir em Marro to de 1905, que estalaria a mou,se Marrocos em colonla de 1 rão da sanguino lenta carrslra rarta7, õa politica i n ternacional; f cos. A 6 ()<, Outubro do mesmo guerra franco-allemã, Final todq o mundo, Impondo-se"A camarilha de Valencia lhe o I r.: i· id,;,n tement.-., nc�tPS u l ti do terrivel Rela Kun, o pe. <lebtando do lado a im portancill nnno um a<·cordo com a Hespa mente a Fran�a se submetteu l i vre cambio e prohlbindo-o ae mo" d im, "" for,n<>u uma situa- - Prosegue Garvin - é i n que o velho lmperio teve nos [ nha garan tia os clireltos tratli ' ás exlgencias allemans aef!ul Prganisar llvr�rn ente seu I riod ico francez conclue: ·• A regiçf< anafoga e á i <le rnor,. Ex st o ce..p a1, d e construir um regi. seculos passados, nas historia� , c ionaes desta ultima. das na carta que o Príncipe de n,en commermal e eeonotnl.-.o . 1 nl\iança frnnc<!-rU �"ª· e 11a do .•POVO hungato d e Portu�al e de Hes])anha, ê Tudo parecia muito hem en Radolin, embaixador nllemlio em Nad a se fez para eleval-o e tu.- [ uma carnificina ositi o . n Hespanfri. na v p um ncc orcln trnnco - in;d ez . l'l me lnte r essan te recordar sua in - caminhado, e o ministro francez Par!z, envlára a Rouvler, pre zc, l , o ao nlvel das outras nações; i c o em 190:; ha na A l l <e>manha H averá uma Hespan ha nacio, terminou com a fuga dos tri. om fluencia n�.ste seculo, nas agl em 'I'anger, Saint- Renê Ta!llan sidente do Conselho de Minis estas ê que se apoderaram delle , ua Fr,-,,n,:a ns eampanhns ela n alista ou a Hespanha deixa tações polltlcas europêas. dl er, procurou arrancar, em Fez. tros: e a 2S de Setembro a e para aproveital-o ec,ouomka- j eimprensa , p,•opri»� para exal - rá de existir. Os conservado- bunaes dos assassinos, que � Tendo a Fran,::a ·conseguido a subm issão do sultão Abd-El 1905, a Alleman ha e a França mente. tar os esplrl t<>s. Ha porem, no Terceira I nleinaclonal poria em 1878, no Congresso de Ber- Azlz, Antes, porem, o barã.o dé concordaram em que se reali vos elemento� que tm·nan1 mais res britanicos que não pensa.o l i m, a segun.nça de que a Alie- Tattenbach, representant<, a\le sasse uma conferencla Interna AS VEQDADEll( AS RAZOES. Decidld!I.complexo o Pl'oblema; ha uma as s i m . são viotimas dos en ga hoje, á sua testa, manha e a Inglaterra niío se mão, manobrara habilmente e o cional para salvar o velho Im Tta!ia <' <>m ,nal,,r J>resti _g· io 1n - nos do -c o m munismo interna- m ente parece confirmado qa<.1 opporiam á sua C<.ln()Uista de sultão se oppOz declaradamente oerio da anarchia e da rulna ! Qua1tdo em começos do s"culo ternn,c·o al e I n > a Tun i s ella se lançou à aventura á ins,stencla france�a. Ao mes o gQverno france� do Delca=s- ga,,,i,. . ; ,,.la� i crr "',;':; �;i;�·11; clonai. que dsst'arte fará a a Russia Sovietica .prepara oocupandc,-o, sem se preoccupar mo tempo a derrota da Russla A CONFERENCIA DE s a i o ê se mou da Inglaternazist ppr mpo q u e In gl aterra desorientar-se com x tnP.smo a, ao te com aa aspira,;ões e pretenções pelo Japão enfraquecia a allian sobre a Europa uma 0 ffensiva ALGECIRAS ra, a Allemanha coml)rehendeu u m a outra de orii,:em sovl<ltl<'a. pletamente". italianas. Eni 1881 o bey de Tu- ça franco-russa e Guilherme II que corria o risco de vér-se iso- O mundo mussulmano se ag;ta desespsra.dora, A volta doa as n!s, )lohom,ned Ben Saddok, ])artia inesperadamente para De 16 de Janeiro de 1906 a !ada d <, um momento para ou- e provavelmeote h " de querer Conforme a Opinião do 1r. a cceitava o proteotórado tran- Marrocos em visita official ao 6 de Abril do mesmo anno reu tro. Dahl a tentativa germanl' Ga r vln, um triumpho final saSsinos ás funcções offlciaes. tomar ))arle act!va na solução cez. sultão. Diplomaticamen te a Al- niram-se, em Algeeiras os re ca de quebrar por meio da quesde seus prohlema�. P,' ,·erdad<! dos verm,elhos está completa. sobretudo áq uellas que mano Em começos dest<, secu\o a Iemanha insistia em que os dl presentantes de 12 palz.es: Alle manoq ulna a a111ança an- que a situa(:io Já par.,,ceu <lesa• • bram as engrena.g ens da in França decidiu proceder em reitos comm erciaes de todas as rnanha, Austrla, Belglca, Esta tito once�a fog ar -s,t,, m,i.s. p o r q uanto tem - m en te lóra d e mao, apesar d a fluencia comm unis ta, parecem esboçava se que tra �l Marrocos, de maneira semelhan- potencias deviam ser lguaes no dos Unidos, França, Hes])anha, . rr p o o Não inte conseguiu, J)ol'em, e a po1 De 1905 n que soffreu o 9H, , u, e a çã cor 1 le r r m te ;\. de Tunts, deixando porem Imperio marroquino e portanto Inr;,laterra, u m triste presaglo " . Italia, Hollanda, Inglat<,rra atrahlu mais a si, a 9 annos; e deJJols primeiavanço das nacionalista, em con a Allemanha de lado. �e opptmha á pretenção fran - Portugal, Russla e Marrooos; França, lsol ndo a Al emnnha e 0 conven io de 8 de Abril de c,:,rn , I ras es�aramucas <las impr e nsas seqnencia ·do a uxllio que OS · ,. ·e========= _ . la. � com o 1( ratado ·- -·--· para elaborarem o estatuto de a A u stJ dú I franc<.lr.a e a l !emfi. a proposlto ,I . . lSOi en tre a Pran,:11, e a Ing!aAgrnvada a sltua�,\o, 1>enseu Marrocos. E alll, <lepois de la Algec!ras osE pa!2es marxis tas têm recebido do ex. Typ, ROSSOLlLLO . Rua A.sdru torra rec o!lhecia á primeira o SP nos meies de Julho e Ago�· boriosas discussões, transfor• zeram na verdade, europeus, fi- 1 de Marrocos, neste começo de I , um estatuto 1937, quantos decorrorão? trangeiro, bal do Nascimento, i!l5-S. Paulo
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Rua Sebastião Pereira N. 28
l nova sé�e- �a lssocia�ao �os Jornali�las �atholicos
Descontos especiaes aos Snrs .. Congregados.
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Haverá uma Hespanha Bela Kun vae substi� nacionalista ou a Hes- ! tuir Dimitroff na dipanha deixará de recção do Komintern existir
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Marroc os, fabolei ro do iactrez e U ro e U
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o teato da lei sobre os elleitos ciuis do casamento relioioso ,--.----------�-------
d� q lWl<JUe\ conf,s,sã.o re[1g!OS"- , b " ,,, do ,,arag:r,,_1,ho precêden re, nnheo,da ulonea para os fatt� te, ao 0Hk 1al do Registro Civil a bahilitaçao . desta. lei, poderã commu n lcar q ue processou aos escr,vães de casamen t os ' 1- E sta com munrnaçâo será ex:pe no ,n1preterivclm ente, \'ls na C'Ornar�a. termo nu d,s- 11 d,da, investid uras, 3édes e ,nesmo dia, ou nos do!s primei tr,cto nomes dos ministros da mesma I ros (] 1as ute,s, ap6s o casamen c,onfissão, que estejam autorrna- to �.-.h , eµ,�\l'n postal. 11· ratuito, dos a ce lebrar casam ento. Dessa r om recib<J d <: volta.. O () f u n coiunc<rlo postal verificom,nun iea.çiio dará recibo escri•ão, a,;slm como das ul t e- cará o teór <la. eommunicaGãO, reores, referentes a q ualq ue r a l · an tes d e en cerrada a ,;ohrecar Cab erá ta . m encionando no certlflcado t..raçã.o superveniente. ao escrivão, quando tenha r ec e - u atar-se d e lermo de casamen bi<lo tal commun!caçã.o , ccrt H i - to religioso das pessoas que car, no processo de habilitaçã o, tambem n on, earà. seja Art. (.• Logo qne lhe que O ministro Indicado r, el•lS �tus herl et hodie, ipse et Jn sa.ecub. (Hebr. XID-8) nub.,ntes �" acha, ou não. men - apresenta.do, pela pes,wa a qU<lID LEI N. � - DE UI DE Ministro entregará. o termo clonado na relação ; e, se o não 0 JANEIRO DE 1937 eHlver, mandará. o j u !i qu e ";s avulso de que trata o art. 3 ,0, O NUUERO A.Vl1LSO . . Dlreetór, Olreetor-ge«nte: psr1es comprovem a sua qual i - ofticial do Registro CJviJ fará, Pllnio CoPNI" <le Oliveira J...,é Filinto da sn- JnnJo• Regula o ca,m:mento relJ,;:ioMn dade para ceiebrl\.r o casame nto, 1 l!;ratultamente, a insorlpção do m in istr o. casam ento, lavrando o assenta. Pª"'ª ..,. pffeltoe .,1y1� outro ou indiquein dos mento no livro respectivo, em na iórma proceden do-se O Presidente da Republica dos r,aralóraphos proçedentes qu an· que transcreverá, na integra, <> I<:stados Unidos do Brasil : mesmo termo, snbscrevêndo-o to a essa 'n ova indicação. Ar!. 2.• Deferido o l'equeri· com o apresen tante, ou apre Faço Baber que o Poder Le gislativo de�reta e eu �ancclono mento autorizado pelo artigo sentantes, e duas teRtemunhas. a. �eguintç lei: precedente, determinará o juiz N"o assentamento. o official fará Ao,i n ubentes f fa ,1 ne o off!�ial expeça, opportu- referencia aos documentos que Art. l.• cultado requerer, ao ju!� �o,n namente, certidão de �Rtarcm ç,s acompanhe o termo. § 1.• A apresenta,;:ão do ter peten te para a hahll!taçào C'On requerentes hab!lltados, na Hir forme a lel civil, que seu casa ma da lei civil, para casarem - m<> ao Registo, em qualqusr unicamente ,,a.so, po<lcrâ �er effectua.da, ln mento seja celebrado por m i se, a qual valerá Nunea é demais escrever so e vence,· os p<lrlgos, tentaç5es , canta com . sua linguagem co para esse etfelto, e m<lnclonará: dependente de outra formalldaE' <Jue elle tiem. sa.hla auar. nistro da Igreja Cath olica, bre os eanto><, Ainda que sobr,i e seduc�ões da S<lnsualldade, e 1orlda e com a finura do hu realizando o conselho do Mestre, culto protestante, grego, ortodo a) n omes, prenomes, data <'O de, pelos proprlos nubentes, por .,ues multo Jd. se houvera es os e::.ercicl0!5 de se renovarem manieta notavel que foi, fal-o a prudencia da. sêrpente e a xo, ou israelita, ou de outro cujo nascimen to, prof!ssllo, domicil i o algum delles, ou por procu rador todos os annos nossos bons pro- para melhor attlngir • o cora s!n,pllc!dade da. :pdmba. cl'ipto e fa.HadOe resldencla actual dos nuhen- com poderes es:peclaes. rito n:tc contrarie a ordem pu l?orque temos necessidade dll l)OSltos para confirmar nos8a ção de nossa vida e a vida de Simplicidade bem famoldada 'iB blica ou os bons costumes. } 2.ó O otficial Junta.rã. o ter t<:>s: noaso oora,;;ão ", no afan aposto- precisões do noSso teJn:pn. e,. .,�. b) nomes, prenomes, dala de mr, avulso e as procurações, se o,; contemJ,har repetidamente. alma na devoção", § 1.• O requerimento, aMi O Tratado do Amor de Deus Jlco de ah! collooar a unção do Vtw. mals, nós vamos copiando gnado ;,doa nubentes, ou pro nasclmênto ou de morte, domi- houver aos autos da hahllita• "º"''' a ponto� de referencia. que LM<l,oni�em nossa act i vldad,•: é uma quasl historia do amor umor de Dsus, que nos fará de o geato de Lot, noí. albores da cura,1,.,-�� bastantes. será aprll cllio e residencla actual dos cão do casamento, oertif!oand<> a data da lnscripçiio e numeros se:p"11-rou-se ""ta é tão complexa e vr.rtlgi divino, descrevendo o santo d ou- ools acceilar a cruz com a anl- humanidade: ae sentwi - ·,o iniciar - se ,-, pro��s�c paes; Abraii.o porque Já não podiam de e) nome e prenome do con- da pagina e livro em que a nosa, que se pode desviar com h ,- - , illta{lão, c,u depois de viy� · juntos. fac ilidade paemoaa. Os homens de concluido, com indi<-.a ção da eon- jng:e pt•ecedente <'! a da.ta da dis- )ancou. nn"s"- epoca vlvem todos sepa ' fissão religiosa e da in vest!d\lra sol u,;:ã.o do casamento; Demais, os santos não va. 1.em § S.• Verificando inobservanra<10.s. Na i1l teligencfa, pelo or ' do ministro, sua sl"de e. quando �{> por s!. Elles são como o fa d) data ,la publicn�ão <los d a de formalldades Jegaes no 1 gnlho de cada um, que pretcn posslvel, do scu nome, podendo proclamas; n<.! lmnlnoso ou como o fra,,eo termo apres,:,ntado, o of!lclal rl; o 1 i<> s-:_b er " não o,; outros. prever-se ,k e,;senc!a, valem tambem pela e) os <locumen tos apresenta- ",n notará, no livro proprlo, a a int<:>rvençiio do , No <' ora�,w, pBlo egoísmo d e substitutn r<>sPectivo, luz em que nos mergulham e pe dos para a habilitação: in scri rGão que ficará sustada, e ca<l>t qua l, <\tH, son:it,a dobrar o,a lo aroma em que nos envelam, f) I nvestidura. cargo e l o - c1<Pon<lo ·as duvi<las que Hve!', § 2,• 0 requerlm<>nto. com rlnrnQIS todos a.os :pa))rlchozs d\l. todas as suas indfmtções. con.� cal da sécl" do mlni�tro e, <1uan· nos autos da habi! ita�ão, dará, luz e perfume de seus ensinn. propria vontade. E a complexJ tará ,10.s proclamas. tendo si,l o do con star, o seu n<!mc. rr:enl<.>s pre-O losos. immedlatamente, v!�ta destes, dad,._ assim, vai crescendo com feito no iniciar-s<> a habilitação De &ão Fran cisco de Salles � 1.• Essa certidíl.o será is<ln (Contin6a na :..• pa.111:lna.). a r,-_ u lt!plícnçi", o dós homens ,:i�ia Camus que tornava roseo ou <1<' <é!ditaes, Pllhlicados da ta de sello. n:Co e,c�,.,ilendn ,1� r1,,,. opin iões. w1anto tocava. Prertsamente A(<'\ mesmo na mesma forma e com o m,:,sinc 6$000. no maximo, os sc,u� einn vj,JQ espirlt ual ha tantos carn i · prazo p.-,r que o t<lnham sido os \uinentoa, e entregue, pelo offl es�e aspecto amavel de sua pht Ph ns· �- tan tos m ethodos! sicm<>mia, crystallzado em seus proclamas. �e rormula<lo depois <·lal, mediante recibo, nos aut<"lS \-",)> ta1n<>s "- s;,npljciãaãe ama i de concluída a .habllitn�ão. ��, , i ptos, o apresenta com respecti vos, a um dos nubentes, . , ,.1 de S. Francis'lio de &1.liéS 1 �ym pathla á nossa sociedade § 3.• No praso ,1,-,� prr,rla- ,-,u a P1'Moa por elles d esignada J,;Jla será nosso r<'!tlÍ<'<lio fncil ,. 1 mas, ou do.� editaes a <1 U<' �e em documento authenUco. <1ue tanto prez<l. o polido esmal �, , ave. ,,. ,l., ci,•H!za�fi <>, ciue pretende § 2.Q A certidão valerá parn. ) refere o § 2. 0 • qualquer pes.�on. \<•\" Httingido. ·' S. Pacomio , narra nosso san 1 maior poder�. allcgar. pcrn.nte " o ,•asam ento durante tri nt'< dias, , 1•; 1 1 e deve, pois, ser nosso co to, ainda jovem soldado e ainda juiz, por flscrlpto. sob sna nssi contado� de suá data; findo csso n h<,<' ido. Nem ha 1>ara isso n<l• desconhecendo .a ·Deu$, quando 1 gnatura, in�trulclc, de sde Jn,o:,-, ao J>ra20, será necessaria nova cer multo ees,· idade d e trabalho servi" entre os qu� Constanoio menos com prindplo de prova. tidão, extrahi<\a, a requerim en k>n1-;o e fastidioso. Seus 1i v1·os �e le" ecntara con tra M\',xencio, veiu q ue o celebrante ind icado 'l'' -� r, to dos nubentes. dos mesmos a resumem em do!s apenas, a.<oampar numa cidltdlnha nã<J ministro da cont!ssào r�ligio�a autos de habti itaçi'lo, caso êsta o e longe de Tebas, e ah! o exercito escolhfila. ou não se acha auto 1 ainda vigore. �rntroa u�ão á vida devota" Art. 3.• O ministro, que ce "�'ratado do amôr de Deus", que se viu em extrema penuria, Sa ri7ado a <'-e!ebra.r matr\m onJo : e bendo-o, os habitant� do luga taml>.-m, quando se tratar (!e '. l ehrar o casamento foram realm<lnte o� dois unico.� entregar{, Por um esquecime nto .._ue la que elle escreveu para publlcar. rejo vieram -lhe a-0 encontro e i 1,;reja, ou relig!Jl: o, ni'i." mendo- · logo, mediante recibo, aos n u mentamos, não foi registrada, os re-confortara.lfl. E contudo são obra de tanto va abundan te nada <>X!)r�Mam �nt� nn pr\nd ben tes, a um d�ll es, o u á pess•.>a em nossa u l tima edição, a hon m�nte. Porque .alli todcs eram pfo deste artigo, que a conf\�«1!.,:, 1 que designarem. um dos e:,:e:n lor. nota Ledercq. que foram pela rosa distincção recebida fie!s dê Jesus Chrlsto e portan relii,;i o,sa !ndic-a,la contraria suffi dentes para gu\ndál·o á a plares do termo que lavrará, ou de Paiva to amigos de soccorrer o pro* ordem pnbl1ca 011 os bon11. CM- 1 fará lavrar, acto continuo, f'm E)l'.ma. Sra. D. Olga altura e á.s honras <le Douto,· Melra, Presidente da Liga. /las Xlmo. E tanta grata usaram e .tumes, As alegações offerecl<la.� l!ngua vernaoula, da 11,7eja. e em duas Senhoras Cathollcas. tant� carldade e amor, que pa serão · processadas e Juli;:-;t.da" 1 vias d e igual teor. São Francisco não os escre A iHustrc dama paulista fo; com,o ,sentiu-se deveras com como impedimentos, .ju ntament•• veu para religiosos de c6ro ou § 1.• Constarão do termo: pelo Santo Padre Pio movldc e tendo perguntado que com quaesquer ou tros ,-,r,po�tos clau><uradas de mosteiro. Falou a) a hora, dla, mez e anno agraciada, ins!gnias da Ordem na<),fo era aque!la. �o bôa e ca na forma da lei. aos do BMU!o, aos que vivem no e Jogar (com indicação preci xr 1 com as et Pont;flce", uma ritativa lhe resJ' Orideram rllboilQÕ ela luta pela vida, seja § 4.º Deci<llndn a i rn ])uA"n<l- sa, quanto possível, da casa ou �Pro :Ecclesia que chr!stãos. E Pacomlo sênt!u co çiLo nos termns do § :t.�, o jui;; edlflc!o)' da reallzação do ca das mais alta.a diat;ncções quê a. em caea seja na rua, énsinando Santa Sê costuma conferir as me,:ar nesse momento a sua poderá impõr, desde a santificar com simplicidade a a samento; logo. pela conversão�. vida de todos o.g dia.e e -01.1 pe· b) o nome do ministro oel..a senhoras que se destacam pena de multa <1e 100$ i,. 500$ ,,; Els porque re�om menda o ou de prisão sln> plos por 10 a brant_e, com !nãica.<)il.o de seu· su·a actuação em prol da. Igreja. qu,-uos trahalhos l:, aborrecimen Santo Padre Pio :X)', qU.ê imite• 30 dias, a quem a tiver orrer"· cargo ou inv11st11)ura. e de súa _ A figura de D. Olga de Palva tos de todas ,.s hora,i. Melra é das (!Ue já se lm puzê eontissão rellglos'I-·; �Na . •J:,itroduc,çM> â_ v.l.da ·_d,e v-:>-,. falsa .ou, ,_dol osapien,�,:i, .,, , ª ·cldo -á geral consJderàç:a " ' ·5, 0· OS ·'ritfüé'rfte11 ··· pott>e · dm, · o -u�·;--""""'1me�"&- e. -f'a'dre Pio ).; "i:· ·-rll.cr -· '.'-e)::.·os-nome,j� ·pri",JÍ.Qme-s, "Ida-· - ram § t ·- ·' P/l-ufistanos. · Salle$; "bastará. ,de faeto na ReMlm Omnia.m sobre nosso que exeluir o prosegulmento do pro des, :profissões, domlcilloÍ, " re E' superfluo, pois, mostrar '-'11 Santo, • sem tirar á. verdadeira SA.0 FRANCISCO DE 8ALLES - Reprodn,:ilo de uru qnadr<> n esta virtude. espel ho tâo f1e1 da cesso e n juli,:am ento da impu sldel'.lcias dos conjuges e da� motivos que tornam particular piedade aquella au steridade que oleo e:attrtente lia relllldenela dlll< Vh<ltandl•u,,. dP Anneey, pri ben!gnldad,:, de J""esus Christo se gnação, des1stlndo. em qua\Quer testemunhas; essa distlnc,;:11.o. convem á vida christll., São meira etot<ll da Congresa,:llo fundada pelo santo. Em Anttee,-, o difun da n,,- sociedade, para Que momento, do r<><1uer!mento apre d) declaração de que o ca mente merecida Francisco a distingue de uma padr<>ell'ó dn Doo. lnapren11a viveu mnJt..,. anno�. e <:Hlú <:nterrado. se apazlgu('m os confllcto,i pu éentado nos termos deste artigo, samento foi celebrado em logar severidade exagerada que al! bli-cos e pa.rtfcuJares. Acaso não para que o ca�amento �eja oe acceasivel a qualquer pessõa, systaria e afastaria as almas da tor a. gene8e, os desenvolvimen mosldade corajosa doa que sof- ê esta. virtu de, que chamaria lebrado pela autoridade civil, de portas abertas: perante tes o Revmo. sr. Padre Luls Gon pratica da virtud.,. Elle se es tos, e as causas qu" fa2em "n 0-<lm por amor. Testemunha- o mos a amavel ex:terlorlzaçlio da observadas as demais d!s)lOSl- 1 temunhas capazes, segundo a força depois em demonstarar tlbiar este celeste afecto nas Santa Joana de Chanfa1, civil, em numero de dua.� ,:aga de Moura. despedlo-se s ua caridade d i vina, a base da tran r.õee de lei appJfravek 1 lei por motivo de �ua quanto a santidade é comPati almas, a maneira, em resulJ"]o, discípula perfeita, que, abebe qu lll!dade e da oc,ncordla na fa § $ .• Ainda não havendo l m pelo menoto, ou, se algum dos desta folha cargo de Vi vel perfeitamente -com todos os de nos exercitarmos ilelle e lo rada da pledÍlde saleslana, 'li milia e na sõdedade?" pugna<;ilo, poderá o juiz, d� contrahentes não sabia l�r ou nomeação r,ara o nesta deveres e <,ond!<;ões da vida Ou!;amos a voz de quem N"os1io offiolo ou a requerimento da comtudo que $. Francisco d<, · escrever dê quatro ou mais; cJm gario de Agua Branca, grarmos progresso. �ei·ulo, e que <,ada qual pode, Tudo. da maneira mais suave fôra o dlr.,ctor que mais a m<>r Senhor nos constftÜiu seu lnfali Mlnlsterlo Publi<'o. por motivo observancla <los dispositivos <la Capital de O Padre Luls Gon2aga ainda no melo do mundo. vi· e simples , ve.l interprete, � rmr,orta que to d<l duvlda fundada, ,.,.!gir do rC· presente lei e, a criterlo dô pro olhar para Deus, tiflcára. Cecllia, ver vida con forme a seus int<.> nosbo Seus ,:,scriptos, aliás, traduzem dos os fieis tenham o espirlto quer!mento a prova da qualida iprio Mlnh;tro, do ritual Ua re Moura. deixa, em Santa principio , e nosso f!m, dos resses eternos, contanto que Tudo fazer r,or Elle e tudo re a energia moral que lhe foi e o ocraçll.o penetrados dos a.d de do m i nistro indkado ou ta·n ligião respectiva; -com �:,.pressa uma protunda recordação coadju não se deixe im pregnar do es ceber das mAos ds sua divina com])anheira assldua nas luctas .mira.veis e::,;empJos' de S. Fra.n bem, nos casos em (!(te o ad acquleseencla dos n ubentes e i>.nno� ,1ue paMou como pírito do mundo. Assim, na ,;s bondade, �Faaer tudo por amor su�ten tadas contra a heresia e claco de Salles a tacam de �eu,s mltte o § 3.•, a pro,·a da o<J,-,n.-,,, sem opposlção de impedimento tor do Vigario de Santa Ce cola de São Francisco, apren• e nada pela v!olenc!a�. contra os poderosos do momen enRlnamento,;, a regra de ,sua da.de da confissão relfgiosa .is attendlvel, ainda na conformi dlia. demo.� a ta::,ar tudo o que fazem O cargo de cont!ança a que o dade da lei dvll; Ohservemos entre tan to que si to, para defender a Jgr,.Ja e ns vida" (Pio XI, Encyclh:a Rerum colhida. cs do mundo - com excepção S. Francisco de Sallea noa en- almas. e) o iutefro teor da �<lrti elevou o E'xmo. Sr. Arcebispo Omnium), A autoridade superio� § 'l.• Metropolit ano é um lndlc<> ex do peccado - ma,i obrando-o dão do art. 2.0 ; santamente com a lntençlio do t) o regime de bens do ca pressivo da. merecida couside a.gradar a Deus. Elle noa ensi samento, e, se os nubentes fl ra�il.o que lhe alcançou sua 11.ctl na mais, a obed<,cer ás conve «eram a declaração, a data e o vidade apostollca. nlenclas soçiaes, o que elle cha oartor!o em que foi passada a ma " atrahente exterior da vlr escrlptura ante-nupcial, quando tud<>; a não suprimir a natu o regime não rõr o Jega.J ; o Governo da França acaba reza mas V<lncH-a; a nos el,:,var &') a declaração de que o 1 para o oeu pouco a pouco, com mesmo termo foi lavrado em de c<1n<lecorar. , orno offic!a . da humildes movimentos d<' azas duas vias, de igual teor, sendo Aoadfmla, o Revmo. Sr. Padre qual as pombas, pois que não uma em livro proprio e outra Marcel Ga:vdon, caoellilo da Co podemos imitar os largos rem' em avulso, e da pessóa a quel'"l. lonla Franceza nesta CaJ)ital, e gios das aguias, isto é, buscar na forma do presente artigo, foi do Gymna.�!o Frn.nco Brasileiro. O LEGtONARTO recebeu com a perfeição nas vias oraJnarlas, ., 'l:" e�ta uJtfma entregue. sl n11o somos chamados a ca � 2.• O Ministro, fará, ainda. orazer esta notlc:ia, rol� que o farta messe. e No intuito de fornecer aos apresentam ao Seminarlo. .A que estão sob a dlrêcção es- ) opera.rios minhos <lxtraordlnar ios. Tendo commun !oação do casam ento, Revmo. Padr<' Marcel Qaydon, reco,nmendado a fuga dos pec nossos leitores alguns dados formação do seminarista, pirltual do Revmo. Cgo, Fa.- 1 sus quet· a nossa cooperação. Côm as indicações das ktras ,._ pelos seuR trabalhos apo,.tol!,•ot!I e pela Rmi obra de aproxlma ca<lo�, reslstencla aos mau11 pen sobre as realizações e o óes prin-clpalmente, tem sido sem blano de Barros. Gll.o franco-hras!leira, so tem dore<:, afastameuto elas oc,:,a<:iões Vo das Obra da pre umas das maiores preoe. tornado merecedor da sympa• e perigos, indioa-nos meios para envolvimento Visito perlod1-camente os 1 thia, não só de aeus conterra perfelçoar nossa alma e unir cações, fomos procurar o seu cu pações: da Obra das Voca nossos colleg1os e noto a irranf nos a Deus. Pross,:,gue. cstabe secretario g-eral, Revmo. Pe. neos, mas dos cathollcos brasi ções , visando sempre a assis !e!roe. le-ce ndo que se ha ele Ascolher João Paveslo, que gentilmen tencla espiritual oontinua e a de sympathia q u ê a criançada l estudiosa devota á nossa Obra.. uma ,' lrtude especial, culti vada .:ion-e.edeu uma interes eultura intellectual aprimora at,< a plena posse. E e$tuda te nos Nelles têremos mais tarde o� da e necessarla do futuro sa,. então ,·frtudes em partlc'Ular, sante entrevista. amigos e coilaboradores. a castidade, fala das bõas e 1 Um a sessão secreta é �en,pre Em. 10 de Ju nho de 1910, cerdote. 1 col�a que chama a attencão. das n,ás palestras, dos sãos di A primeira forma ção é ad De todos os catholioos po João vert i m entos e dos nocivos, da disse-nos o Revmo. Pe. 1 Não admira, po!s, que a sesi·eceber beneficies. ministrada no Seminario Pre Uemos E' fl<lehdade a Nosso Senhor, são s�creta quê o Tribunal de e Pavesio, foi fundado o prl E' com 1 S<!.<>:l;lranca real!sou, sobre o pe• (las paratorio que apenas no seu o que dizia Ban-dot : emfim, dos deveres dos esposos, m.elro Centro da Obra. das viuvas e da'< don2eellas, Con Vocações pelo Viga.rio d ê San seu segundo anno d e funccl0- fervorosas prece.<. que os fieis 1 dldO de exclusão do Sr. Susseclue ensinando como descobrir klnd de Mendon � e que d uron ta Cecilia., o Revmo. Pe. Pau namento abriga 36 aJumnos conseguem obt&J;- nu,nel'O,,IOS tres hor"-S ,in ccAssi vas, causasse 1 geral curiosidade. lo Pedrosa, e desde ahi Ini ciou-se o grande dêsenvolvl No fim de tão laborlosa � se 1 i ereta reunil'io, o Tribunal resol mento da obra, q u e segundo veu !nnocentar o Sr. Sussekind d!sae o santo Pa,dre Pio XJ, é de Mendonça. a Obra. de todas a mais im Ha., nisto tudo, uma coisa que Passados apenas nâ<> comprehendemos: porrme ·Conforme o LEGIONARIO portante.. Perei Dr. realisar uma ses�ão secreta, Qu"an-do o governo de Mos já teve occasião de informar traz mezes, Mons. PARIS. Renntu-se em. quando '<e trata de lnnocentar Ge. aos seus leltorea, foi introdu ra de Barros, hoje Viga.rio cow condêmnou a morte 16 uma pessoa. 23 de dezem bro o "Comité" zida em Paris a eau sa da bea. ral da Archidlocese em Santa Se a sessão tivesse tido "omo communlstas de alta represen geral '<la J. Ephigenia, fundava -0 segun ( Juventude titieação de D, Vital, resultado a manutencão da de tação, porque attentavam con Opera.ria Cathol!ca) , eom o n nn.-,fa, comnr�hende-se aue. oor Cabe-n-0s agora a satisfac do Centro, relevantes razões de ordem pu Cresceu o . enth usiasmo ê tra o reglmen em vigor, todos ção de registrar a admirava! fim de d'etermina.r as grandes bl!ca, os debates se t !ve,isem repercussão que vem tendo hoje vemos até pelo interior i,e apres:i;aràm a enviar telicl conservado secretos. linhas do congresso Na1::ioaquelle facto, a.travez de -noti do Estado gran-de numero de _ M<l-�. se ,,., che<ron á conclusão ta.ç('ies ao governo, Nó -entan na!, que ae realizará nesta collaboram de Que o Sr, Susseklnd é inno• cias, que nos chegam de va Dir&ctorios que cente, POMue não publicar com os da to o " Isvesua� adverte que capital a 1 8 de julho dootê rias Procedencia.s, de graças magnificamente motivos sobre os <inaes se fun De 2 Centros que um. orgão de pubilddade do anno. conseguidas JlOr l ntermêdlo do capital . ilam<>nta tão !T'es1>erada congrande- bispo brasilei ro. Para possulamos em 1 9 1 0 , 47 te eommunismo não adheriu ás l!lste congresso terá um cavolvi desen um E' boje. mos mostra r quão viva ainda se f6iidtações. I:aso era grave e ra.eter todo ,partleular, pois acha a .sua memoria no co mento bem grande para uma m-erecla uma denuncia. Foi depende de tão ração daquelles por q,1.em Obra que marcará o deelmo anniverea tanto trabal hou e tanto sof• grandes êlrt'orços dos dirigen relta e eontra o "Commerdo rlo da fundação da J. O. C, O " D larto de Pernambu ro� treu, tambem -ehega - nos de tes e -dos demais. Sovietieo", orgão em questão. rmhli�ou urna nota sohre " con na França, n ! v<lnda com o comm11nl�mo, d o Pernambuco a noticia de que O semtna;rio Preparatorlo Isso é tão grave, dizia " Isves!'1r. Coronel Joifo Alberto L!ns está prestes a ser erigido ,na. vem. se mantendo 'normalmen Desde já é eerto o compa tia" que sêrá objecto de um <le BArro.�. r.,,,P.nt.em sntA n<>mea Igréj á '<la Penha o monumen te e grande foi o sên desen moços rE:Clment-0 de .6 0 . 0 0 0 <'ln ministro plen!potenciarlo de tnquêrlto oopeclal, to que� servirá de mausoléo volvimênto de caixa estê anno, 1 • rlasH. operarios e Jovens opera.ri os . No e-mtanto o dlreetor do aos restos mor taes do inolvi Os alumnos não são muitos, :Rlntr-, ontros façtos sobre os ºJlª'" q se fundamentava a nota, davel Prelado. é verdadê, mas para que a referido org-ão publicou uma O " Comité" registrou tam · uma carta encontra. f!.,-nra da "'º Praza a.os céos que não es� coI•heita seja compensadora é carta -na qual reconhecia a bem a. adh esão das delegações areh!vo de Y,nfz Carlos Pr,.stes, teja longe o .dia -em que serã necessarta a .selecção e a for. culpa e- o erro dispondo-se a na qual o Sr. João Alherto attlr Canadá, eleva.do á honra dos altares, mação. Assim é que tl!m ha emeOOal-o, e dando mais at tocistas da Suissa, O ••Agro Pon tlno", >lnll<'atla, °"tenta cidnde" novns de um'I- a. mava que · �hegara a hora do Port ugal , esse heroico defensor da eau vido o ma:x lmo rigor na esco tenção ás suas funcções jor Bel-gi,ca, Hollanda, <'hltectnrn nav,.. Esta )>hotogrnpJ1i11 ,la llln>1idpallda<le de Litto governo" dpste. Note-se. i;a. -da Igreja no Brasil. candidatos que se nalisticas. lha dos ln gla.terra e Colombia. rln l><•rn ,una ld<-n da n,<t,krnn nrcbitectnra fll.6Cistn. (C<tntho11a na, 2.• pagina) •
São Paulo, 31 de Janeiro de 1937
AN\!O X
XC11. 229
.� o,;,;3 hnpr,.n�:i din,.in, tRo runa em notkla" "�bre n <'nrnnvaJ, d<'U pequ.-nn 31tençilo í, lei qu.- r.-gula,nPn tnn n nrtlgo 146. da con� tltulç/1.o Fed.,rnl, a.o,, erfeltOtl elvlK ,10 m ..nto rellgl<>"O· O 1.EGION.\.RIO dá, hnj<', no• ,......, l"ltore..,, o t..xt<> •ln lei. N<>8�n folhD re,.ponderú ,:,om prnzer .,;, e<>nonlltns que •obre o na,n1mJl'IO 11,.- dlrl• girem sena Jeltore8,
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JORNAL D0..5 'TEMPOS PJ)ESENTES .
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Pe. Antonio A. de Si4ueira.
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A Obra das Vocações é a Obra Maxima, diz-nos o Revmo. Pe. João Pavesio
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======================= A nova areh ttectura • 1ta . iana
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D. Vital Maria de Oliveira
Liberdade de Impren sa na Russia?
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Congresso de jovens operarios catholicos o. e.
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LE G I O N A R I O
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GOV ERNADORES
São Paulo,
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:-n de Janeiro de 1 937
Festa dos pobres, na · i parochia de Achirol)ita
htt dhista que o autor desse 1 commenta.rlo oHerece a todos os hrasi lelros. Graças a Deus. Mi ¾ZtM: WUt#l!WM+fl6ti\íUI os seus conselhos não serão .\ ,·l>1ltn do.\l quatrv IC<)Verno- do Uhu)", .,,. hnbltunteH do •rfe• J>epol" de><tnM 11nl1n-r1111 quo, ! Como estava annunc!ado ouvidos . e emq uanto houver , dvr._.,. <1ue vler1n» ultlmument<' tli xllo lrmlloH de..eonheeh10>1, ea• ,ro\·a n, ,;. "nele<lnde -0 vigor de SEMANARlO CATROl,ICO COM realil:ou-se uo dia 8 u-ltimo na APPROVAÇAO ECCLESIASTICA em corações brasileiros a so 1 a Silo l'llnlo deve ><er. para to Jóa hablto,o, eujo 11rog:reMao, eu- "º""º ,.e 11tlmento b:r11,.l!elr<>, e reeonhec,lmento Paro<::hia -da Achirop!ta uma. lida barrag-em da Fé Catho do" OH bruHllelros, aem dl1<tlne• J<> '"alor, lhe pnreeem d-etermlnnr no�"º �lnee:ro _ ,:'1,, d-0 F...tndo oa de pnrtldo, uma attltude de orgulho ln s o- 11eln obra de np�odmnçllo na festa or!erecida pelos vkenti FILIADO A A. J. C, llca. o urso sentfrã o peso da ! ruoth·o de ju8to jubilo. le11te, l11eomp11th'el ,•o...-. o con- donal II que O Governo de Silo nos da parochia aos pohrea. hengala. manejada pelas mes· 1 o,. ,<nico>< da revoluçilo de Hla:." vh·lo fraternal de dh·-erMO>< E"- Paulo .,,.tá pro,...dendo, ><eJa-noK Redactor-chete: De man-hã · celebrou D. - Ga.s- mas mãos possan tes que u m ninda eHtnvum profw.damente tado,o num uni<'O e grn11de Tod<>. Uelto to:rmnlar uma pergunta. J...,..,. Saborldo par de Affonseca. e Silva. A' Põ:t'" outro lado, o pnull,.tn "" 1 D11r11 rllo por mult" tempo e11- , dia ma nejaram a espada con ,::r,.,·ado" na alma pnuliHtn. Uma ' prevellçllo Intente eonthmnvn " ""Pl•Ge, multo tt-equente111<'1 1 te, 1 1aK 11:rlnald1111 teeld,o>< 1>elu mil"O ; Gerente: noite houve sessão solemne, ,c01111,.m,••üo ,111 1_, 1,aa-l111t) tra o ,;rescente de Maho- tlomlnnr o e1<plrlto publie-0, n lnTeJado, � eaplado, calumnlmlo. 1n._..,11uante da pollttcn! Dart•- ; Cnrh,ro Ellnro Aun met! . tle><pelto daa eortezlnH protoe.,._ Ollm ,...,.,. bmAo,., i,iio ,:,o,n " rz't por multo tempo o eeo ,1.,,. ; um telegramma de Roma 1 11· no salão pa.ra<:hial. Falaram Redacçã.o: , lare" " dn>< r,;eutllemns ottlcla"" ")"nipathln eoni qne o niorgndo 1u,nq11ete11 ""l>lendi<lo,i que reu- forma a titulo de �eonsta••. que o Dr. Pl!nio Corrêa de Oli Rna Jm...,.eulada Coneel'40, 1511 R 1 <1ue foram reHt11beleeld11M entre con,,idera """" frmilo>1 malH 1110- i,lr11 m e111 torno ,Ie uma me11mn ' a Jtalin está tabrlcando ma te veira , director desta folha, e "ESTADO", NITTI ! Silo Paulo e o Dra"ll depol" da ,:0J1 e meno favo�eel<Jo•, mas me..a bra,ollelro11 d<> Norte, do ,· ln! bell!co para a Russia. o Sr. Vlgarto da Paro.chia.. Admlnlstracção: COMMUNlSMO Ra• Q.nlntluo Boea�va, 114 j o,,eapncilo mllftnr. EHSII preven eom o ter:ror eom que o .-11,,lta- ce,.lro e do Sul, e d11rnnte º" 'rão ,mrprehende nte é esta no• Lanço u , o Sr. Vlgario, a 1 ' çlh• em nm ,·er,Iodelr<> de11o,ilto lista pe.,sn na pnrenteln ln,·eJo- qua.... se troenrnn> n11 provns de ticia á. primeira vieta, que nós Saln 323 idéa de construir-se uma �ran O ''Estado"" do ullimo do NRb-terrnnco ,Ie d)"nnmlte. O ""• ln,.aclnvel e enlumnln,Iora. : enrl nb o pl"oprlru, a lrmllo,i brl- , não l he daríamos maior Im porTelephonea, Z·7276 e ã-5n2 mingo e.� tampou um artigo de 1ne,.or lnddente 110Utl-00, n me de de torre ao lado da. igreja on E""° xltnaçflo, que de,.,:,re \·e- - 11:n,J o,,, <t1•e tinham sn11dade11, "º" ; tancia se não procedesse caixa Postal, 3471 de seria <::Ol !ocado o maior si F. Nltti. q u e deve ter sur· "ºr exploraçl\o Jornnlfstlea, se m<ls eo1n n maxhna obJ,.cth·ldn- 1. ,1011 ontro"t . Roma · o telegramma. ria eapa>< ,,e lhe redltnlr, em de, Mrn er"!'d" - ª""'e" é su- . Frnn,mn,ente, t. !leito re.,.,in� 1 Como todos sabem. as notí· no de S. Paulo. Este sino far. E XPEDIE N T E pre-!J.en dido. e com razão, p<111<l'>H . dlm,, 11 fornui n11;ndn de pcrftuo rept!tlr e•tn ,·-er,lade - qnr foi nllio "" dl'. ,•laR transm!ttld as de Roma são se-ia ouvir ás 3 horas, para ABRli,;nnturas Quem q u er que o lesse. E" um qno, MC reve>1tlo a 9 de _Julho. pelo,. er...,. d"" revoluelonn:rlo" 1 B1mqueteH, dlseursOK, 11."'""tite• ! todas �revisadas". 15$000 artigo üe um inimigo de qual Anno Ora todOJ< aquellea que nmam de ao, e pela perffdla •lo• eom- "'""• podem dr.,fa�,. m.ult"" pre- 1 Isto lhes dá um eunho de ve- lembrar a todos a hora em 8$000 q u er g-overno da direita. mas "ºª' lntelll�ncln Silo Pnu lo e 111unh•taR. Semestre . ílUe expirou Kosso Senhor, e ve,.çõeN. Somo1< do1< prhuelr..,. n I radctade digno de nota. $ZOO Numero avulso " n.-.,,.u. eompr.,hendlnn, a de O lntel"éGmbio entre m, dh•er- re<'onh...-elwo, .- ., re,- o,.he,.el•o j ás 6 h-0ras. hora. do Angelus. u m parece um -desabafo de Annanclot1 llcn,lezn de""n treruend11 ,olt<on """ ERtado,i velo deHfazer esta con, prazer. O ·pr!ms!ro toque do sino d o General çllo. : Peçam ta.baila., sem compromlsse Inimigo pess;oa \ hnpres11110. Mns é ln>1uffklente a Hhlli,le11 • Continua a recebei' homena Franco. N<1 momt'n1o en, que "" ,-,.e re () 11nul111t11 1111re11deu n ,..,.,,.1- obrn ,ln ,lenrnl("i\O dn� lntrlga,i gens o Exmo. Sr. Dr. José Car será. de -Sua Santidade o Pa,pa, Estando eom aen qund.-o de ,Quem tenha lido com 'ltt en. rir o 1>r<>,chno pleltQ p:re,d,lem•inl. d"ra.- o N"orte ,•orno o <l11e r-enl- ,olltien,. l(ue 'lepara,·am lr11,n o� los de Macedo Soares, e,<-mlnis ílUe o faria atravez do syete .-..dacto.-e11 e e,,llnboradore>1 Jh ção tal artigo, não se impres ..,. 1mnll><tn>< 11nU1ntc,, de Hun ter mente t'lle é, um I"<'l>"'d(orlo ,1., 1feltrn< vnra vher eon paz. tro das Relaçõ, es Exteriores do ma Marconi. .,.,mplt!to, e,,tn folha ni\o pnbll rn e d .. ><n11 Pntriu, tinham Io rlqul11Mlmrui tradlçlle" hrnHlleli;:• """""11nrlo. além dl,.to, qu e cará collllbora«!es que Ih,. to sionará, dada "- sua incon da• n11 r11.,õe,i 1mrn ,oentlr umn raH. e um olepolilto d"° n,aterlll "" taçn uma obra po,dtl"'l de 13rasil. Na AntenUna e no Chile. S. ...,.,, otfe-rcclda,. por qualquer gruencla. pn:rflenlar npreh,mxllo. Tnuto prlmn eom qne o panlfstn, mal" llmnl,,;11ntnçllo do� e,.pt:rlt.,.., den• � testemunha de que a F·canca P"""ºª que nelle ni\o fhi;uti'. TralUlerevemos umas ,pou� mulM que umn lru;,ldiot1a enm1>n "'"" ve,., eou11tr11Jr{I R J;l'.l"llllde- tro ,1.- umn 111e�nrn mentalidn Excia. recebeu diversas manifes estl.. sempre no aeu Ioga(". 1em tações cte apreço, entre a� quaes .<;e d.,ae.fnr tal eollnboraello. o de qnr, IIHHegurando ,. unidade se destacaram as dos RotarYS pre ,·!"ª· a despeito de to<la� as cas phrases deste rancoroso nhll de origem e<>m.lllon1"ta ,·/ "'" do BrW1ll. .LEGIONA.RIO n aolleiforú. nhn ereando, no.11 E8tadW1 ,10 O Nortista, eonhe..en,lo d,. ,.a.-l<>ulll, niio prejudlaue .,,. pe ,le Eue,los A ires e San tlago do ,.n,eal}as que escurec<!m ,:,,, aeu� Como de J'l"axc, ni\o devoh-e ln!migo de M ussolini. Norte e do Snl. umll 1>reven,;,i10 A Frante Pop;dar momentos. ,,,...to II Stlo Paulo, pmode 1<en- eullnrldndeN re11;lonn...,. Chile. UU>>I orii;lnae,o de artlg<>OI · re "N°os acoÍitecimentos til<> e"tuvt,ln e tm flr con , que de,.p:reten,oi\o, e<>m EH�n obrn, M6 n ]j;;-rejn podeS. E><cla. foi o:lste, m as os cathollcos fran Em Wasllington, mettldo11 li rNlacetlo, embora Dilo Hespan h a , o bolchevismo em nntl•1>aull,.ta mensmmente mnls inju,.tu do que Mlmpllelda,le, . e eu dlrlu rllo lm<rl-a. E ,06 elln n 111:rli. nomeado doutor in hon<>ris cau cezes existem tambem e a alma tenl,nn1 .,1,1.-, pnhl lead...,. nada. ou em muito pouca coi que n pNwen1:no nnt1-br11Mllelrn qaa11I ...,m que iunoeeneln, o JUa�, e1n tanto,i dlfteur,ios, em sa da Universidade Catholica ,\ e franceza, não foi affectada ne 1mall,ot,.. exaltnilo,o. las convulsões sociaes e polft! raulldn se enrlquee.- .. enrlqne- tnutnH Molenmldndes, em tnn• \Vashlnglon. ltogamoA "º" uo1111os llftftli;nan• sa tem parte". E pouco adian def) nl.itnnH Jnter-<'amblo de '"l,.itn,o en• ee o Brasll. to>1 tele"1"11Jnmn" retumbnnfo,., Os rotaryanos da Argentina e cas. Que os no,.sos amigos nos tes. para qualquer 111tera1:llio em te: "'Se a Russ!a sovl etica não �eu, endereco,o, e0111municarem é a maior responsav,,J >ior- : tre 11ollt1eo,, hra,ollelro,i do Xor-- , Prlnt'iplllmeJlte, <> Nor-liMln • quen, 8e l<'mbron de fazer Ju•• do Chile, fkarão, <•<Jrtamente, d{lm a ,rna confiança. O pa1;"l ,., .- ,1,, Sul, e JIOlltle""' p1mil><tn,., · o .!'ttlluo pudera,., I<entlr que n ttçn n obra nnltleadorn da Igreno, por e11erlpto 110 nos•o g.,...,.,_ 1 satiMe!tos com a dlstinc providencial da Franca no mun q u anto sobrevem na HEci!pa.. 1>rod11>1in ne"t" º""umpto "" me- ' deHtr11içllo e11tn11id -., Jndb.lvel- Ja? {t.1t<'m ,.., Jeml,rou de lhe re multo t... pnr11 n,..,,.., Cntx,. pruotal. çil.o re�ebida por seu caloroso do não está ainda termina.do. � 1 lle11hnente, n,Pnte e:rlmlno&n de !'illo Paulo. elnmllr n1nf,o unu1 ,..,,. o lnd!R confrade. 1 N"ão estamos desespera.'dos. Mui lhor.,H r-""nltndoH. , 1 uha , ella. não hesitou entre "lnl,l"nem amn o qu.- nllo eonh.,_ que nh;un8 fnselnorn>< ,oonha- 1•en><nvel 011010. tanto em se pôr ao Ia-do ,do Mas . . . ficaria a Universida : tas coisas morreriam comnosco ee. Pnr,. li maior porte do" brll• ram, rep.....,entnrln a tle>ctrulc,llo !'\"lni,:uelll. lntNlzmente, ui\O , de de Washington multo satis �e deve,.,rnmos per.,.cer. E l s por governo contra os insurre-- ,01Jelr0>1 re11Mente11 áH mat'jiten" do coraJ:ilO do Brmdl. tanto pn:r1 , " 1.,...-..Jn, eon,o , feita se soubesse ctas manifes que - atrav�s de tantas prova �tos ". do Cnpeherlhe, do Am"''"ºª" cm rn o nr11><11. 1 �õM. tan tnt E-rros - ao pa!� d.taçtes portenh'a s e chilenas? 1 Racine e de Pascal caberá dl:oer Observemos a escala d a l n · ! E' licito duvidar-se. t (>.rven Gão da Ru,ssia n o s j a ultima palavra�. 11, ,., ,., """" "' .,. "' .., "'" "''""'"'""""""'""""""'"""""""""'"'""'"' Atravez della. fallou a vo� : . acont ecimentos da Heapa nha, : i o CLEUO CATHOI,WO ª .1 i>:lor!<>sa e authent!ca da Fran no ver do abalisado ex.preo sr. Adhemar de Siqueira, ça cathoUca., que continua a S. Excia. Revma. o Snr. D . l o off!cial da Marinha, e Ajudante ' .•e•· hoje, oomo hontem, um dos baluartes mais firmes da Igre· João Beeker. Arce!:,!s,po Me. �:::;:,': 1�:i:: ' b p,:�:;;::· Í l 1 de ordens do Sr. Preeidente da tropolitano de Porto Alegre nada. Depois: ou qua3i ni· 1 E Republlca, prestou depoimento, Ja de Deus. n respeito da culpabilidade do dirig-iu recentemente ao cle- da. um ·pouco depois: se ª ' � : Sr. Hercolino Cascardo, actual· N"a qRevlsta das Revistas� d'> 1'0 e aos fieis de sua Archldio. RussJa Sovletica não é a I : : mente processad,, perante e io pp., o " Estado tle São Paalo� eesE>, a Carta Pastoral, ·' O Cle... ma.ior rei:ponsavel. E para 1 � commenta um art11�0 de Henri 'tribunal Especial. Cataolico'", cujo recebimeoto culminar: ella ( a Russla) não : � Disse o Sr. Adhemar de Sl - 1 Ma.sais, na "Revue Un lveraalle�. (]ueira que o Sr. HercoHno Cas• em que este Mn!ptor acccntua accusamos em outra secção, hesitou em -se por ao lado do cardo é um branco cordeiro, em o papel de extraordinario ,·el-e e na qual estuda detalhada governo. cuja lã não se encontra a ue- vo que os carllstas hespanhoP.s mente, o sacerdoclo . Insiste Está plenamente desmasca nor tintura vermelha de pro<-e- estão desempenhando, na re S. Excia. Revma., com o zêlo rado o máu humor, e a mul dencia mos,covíta. pressão ao eommunismo na �ua Conte$tOU qu<> o Sr. Cascar,lo Patria. antipathia dec de grande Pastor de ·almas, to explicavel = ter O LEC-IO :--"ARIO Já teve op Dlsae Officinas proprias. comm unlsta. fosse em demonstrar, " q uão grande um ex.qualquer coisa na Ita sido seu companheiro intimo, e portunidade de fornecer aos é a nobreza e a excellencia lia na epoeha pre-M ussolinia ter presenciado sua actua,:ão á seus lei tores um amplo n<>ticla deste -sacramento, considera oa. teata de importantes funcções rio. a respeito do movimento d o no seu -mais alto grau que Após tal gama, completa n ossa Marinha de guerra. E ca,·\ista, que é. de todos os mo """"""""""'"""'"""'""''"""'"''""" '""'"'""""'""'""'"'""'""""""'"'"'""'"""""'"'""""""'"""""'" '""'"'"""'"'"""''"''"""''' em cert!flcou que, em nenhum des- vimentos polftlcos hespanhoes 0 é o sat"erdocio. Os bispos e os mente despida de Joglca. ei, tes cargos, o Sr. Cascarcto de- 'lUe refl.,.�te com mais fidell sacerdotes são como interpre te artigo, que si tosse lido por monstrou ll menor sympath!a dade " pensamento da Jgreja. Ora, estamos dentro da Igre , por uma educação dictada tes e embaixadores de Deus, Lenin. m nito os alegrariam São Paulo transformado em Hoje, voltamos ao facto para para com o commun!smo. em cujo nome Emsinam aos ( Lenin e Nitti . . ) . não •póde Carnaval, os nossos marianos J, . l los -princlpios do na.clonai O Sr. Adhemar Siqueira, como mostrar que, emqua.nto O sr. real !zaram u m a hora santa e Logo. é 'l)reciao estar.se ! clallsmo. homens a !ei divina e os pre. merecer maiores attenções. ajudante de ordens d9 Sr. Ge• Mussolini fabrica armas para a um brilhante cong-resso pauli ·· fora de si" para. não se con. Hitler o encabeçador tul!o Vargas, ê pessoa da con- Russ!a, o Sr. Hitler prosegue celtas da vida christã; são os numa polit!ca educacional de no. na Matriz da Bella Vista. corda·r que deve -prevalecer a um regímen que passa por es fiança deste. ministros de Deus, seus re. DRMO-MôMO-CRACIA N"unca disse todas estas coi· cunho francam.,.n t e com m unis Para com-pensar os desvarios Sr. Arcebispo. attitude sencialm ente anti-commu nls· do presentantes na terra. Por. sas ao Presidente, o Sr. Adhe- ta, etc. , Só nas fileiras catbol i • solicitam dos inconscientes, estes 3 dias Dois problemas E' necessario estar -cégo pa ta, estã usando, na sua ten mar tanto. nenhuma dignidade Siqueira? S e o Presidente cas se 'crystallsa cem umn (;. algu'lls ra não se ver na tal n-oticia. do denc!a ao estatismo absorven. está cm desac�ordo com o depoi- delldade lndefecthel O �·erd'l ma.is alta se pó de Imaginar" . a.ctualme nte todas as atten- ílUe ,se ap proxlmam Verdadeii"amente. estas pa ções dos despreoccu pados mor milhares de marianos encla.u- manifesto apena-s mais uma te, d eprocesso não muito mento do Sr. Siqueira, _ porque o d e!ro pensamento anU-com m u do governo de dissem<ilhantes - dos; bolthevis- , conserva no cargo_ que occu pa1 nista. lavras· de S. Excia. Revma . · taes viventes neste futuroso sura.r..se-ão, para. proveito de exploração Quanta coisa singular, ,.m continuamente torrão: a successão presiden suas almas e das dos outros, Madrid, qu1 e para -conseguir tas. devem estar torno do process<> dos extre dizendo continuamente ao Se fazer sup.por que é h 'l- a a E" o tragico encontro de mistas! presentes a todos os eatholi cial. e o -carnaval. O da successão preside'Il. nhor aq ue!las m€'smas -palavr'l.S causa que de-fende apoia-se em dol· s ex tremos, que muito tem Os leitores argutos nã9 perce.• eos. Nunca- devem elles esque eer que no ,sa_cerdote está a 1 cial será facilmente resolvido : do S&nbor: Perdoa.e, Pae, eJ. catholicos cuja exiSteneia p o solicitado as attenções do bem o que ha atrao: do ,·éo? V. S, poderli aprender i;ra (1,. li tnbrleacao dOJ< mal11 n. Summo Pontífice • .pois esta mos em duvida. mais alta personalidade do o cidadão desin-compatib!lisa les não sabem o que -fazem.· n<>s perfmnelJ, licores, esmal E emquanto houver destas ApesaT de tudo, dessas ex crise entre o Estado Hltleris mundo, ·porq ue elle é o �inter do Illais sympa.tl!ico e promet te,, pnrn rn,h,., pô de arro"• não plorações alguma Destacamós esta bella mensa cousa s e ta e a Igreja Cathollca tén prete, o embaixador, o repre tedor, que uestes 3 6 5 dias de com,pensações, o Brasil erem.,,.. .. te. P<>dl:r Jo,-111,.1.,,. gem do Sr. Maurlac aos !ntelle demag ogia. conseguir co n-cen perecerá nas mãos de Mom,1. de a auumir- forma aguda. a.proveita. sentante de Deus "' ; e como ll;rntlll it. """" espeelali11la .-m Brasileiros: E�•enclaH, .-otuio•, vldrOIJ, Não se póáe com-prehender etunea Sem querer os marxistas re tal não ha n!nguem que se trar as maiores attenções, ver. uma vez a'pparentemente afas"Pe�o a,;, meu amigo, sr. Re _hervas medlelnaes, ete. A l·he iguale em dignidade. E se..ha eleito. no dia em que se 1 ta.do o perigo maior, de que conhecem que só o que está a intenção de Hitler ao fomen nato Alme ida, expressar a to Rlea Flora, av. s. João n.� es uma das maior movimentar Prestes foi simples aviso. tar esta Iucta. que demons tendo sempre deante de si dos os meus amigos bras!lelro1 com a Igreja é bom. · 801 - Pbone 4-�'>6. ultimos 1 tra uma falta ·ao pol!tíea ex a minha profunda gratidão. Elia oota lembrança cumpre dai· ao descobertas destes sacerdote o respeito q u e lhe é tempos : o voto secreto. ( Maior- j {;OM.�IUNISTADA "CATH01,ICISMO LIVRE" [ •• • traordinaria. Isto é a prova cabal de que devido, respeito que é dado do que o voto secret,o, existe Não ha muitos dias publi j ,o -cha.mado " Catholicismo. só a Igreja Cathollca é a ver. directamente a Deus; e por o rodo metallco; além de in ontro lado, para as fam ilias íluebravel é inoffenSivo para cou o " Estado de S .Paulo ", , Iiver" anda em maré de .pro dade!Ta inimiga do commu uma noticia, de Madrid ; re l pagand a; até para oonflssões nlsmo. christãs, conhecedoras ao va. a vista . . . ) ,Q cai·naval official, que tem · terente a um manifesto dos el\e -convida, depois que 1·eu E esta affinidade entre Hi lor do sacerdocio, q u e gloria hespanhóes que nido em C ongresso, elegeu tlerismo e Bolchevismo é maior e q u e graça mais excel. chamado até a attenção de cet· catholicos eontra o bom um " bispo" ( sic). Ora, como franca.mente comÍ)romettedosa do que poder dar algum ou to orgão tradicionalmente si protestavam ,alguns de seus filhos a Deus sudo, fazendo�o pullar sobre bardeio da. Capital e sallenta o nome póde dar origem a '· as responsaMlidadeS confusão em espiritos mE'nos Nosso Senhor? E por isso ea preconceitos, por uma desde vam ,pela terrlveis que pesam sobre a p)·e1•enidos, devemos dizer o .creve ainda S. E:i:eia. Revma. : uhavel logi-<Ja d!-ctada MATRlZ : ··Mães chi-istãs, com j usto grammatica {si o carnaval es q u elles q u e tornaram posai. seguin te: l,ARGO s. BENTO tit u lo estaes solicitas do futu tâ o fficialí-sado. o -orgão om� v(>.J o confllcto fratrkida eom a) o denominado "CathoN, 10 ro dos vossos filhos. para os cioso tem obrlgação de <'Olla. o des-prezo de tudo o que a licismo liv1•e" é apenas uma Caixa PoUal, soi consclencla dieta e que a lei o carnaval é, quaes tendes sonhos de glo borar . . . ) seita protestante, Phone, 2-2336 problema impõe ". ria. Sabeis que haverá outra indubitavelmente, S. PAULO b) o verdadeiro Çatholi Além de varlos Jeig-os assi "<ioisa tão .grande e tão dese muito mais importante e ·• cismo, não é " livre nem gnaVam-no alguns sa,;erdotes. prin-cipalmente interessante do (O,.nllnu"cll<> ,ln o.• Pllg-lna) javel como o sacerdocl o ? E m Comecemos por su-ppor que "'preso""; está com o Pa.pa outi·os tempos as mães bra que o da successão . . . ções, .que a todos os cidadãos, Começa para alguns, no dia os slgnatarlos realmente e:xis que é o V\ga1·io de Nosso Se .sileiras rogavam a Deus q u Oál FILIAL: respeltadores das leis e da ol' tam e não sej am figuTas for nhor Jesus Christo na terra: de Natal. Os primeiros bailes se dignasse escolher para o R. FREI GASP.-\R dem publica. jadas por alguma exploração é o que nós recebemos no carna\·alescos. O primeiro gri. seu serviço a um ou outro dos N. 3'l' Como a po\itica belga não Brasil da autoridade de s. seus filhos, -porque estava.m to de Momo. Este dia 25 de telegi-a.phlca. SANTOS se occupa unicamente de í1U€1l· Ora, no mesmo 111.1 mero o E:m. o Snr. Cudeal D. Sebas tões materiaes e economkas, desejosas de dar a -Christo· al Dezemhro, inici o de carnaval, Leme. do ensino dos guma cousa mais do ílUe suas é para outros dia da famllia . "Estado'" puh \ica uma decla· tião mas está ligada tambem p, fa de Exmos. e Revmos. Snrs. Bis ctos moraes e .religiosos, generosa-s esmolas. um pouco reunida , t-oma.r uma -ceia á ração do sr. Ar-cehispo é mela noite, dormir ás 2, e Cordoba, que anàlysa o ins. pos. das palavras de t-odos os do seu proprio ser". de grande necessidade que levantar ao meio dia. Feliz- ttncto de destruição dos Gacerdotes catholkos-romanos exista um agruphmento poli men te, para muita gente, ain maTxlstas liespanhoes, dacla em pleno uso de ordens. Este ESPEREMOS! . . ' da é o dia em que se comme rando ser a actual - guerra é o verdadeiro CATHOLICIS tlco poderoso , que possua <::o rno ponto ·principal do seu Um jornal desta Capital, mora a vinda do Redemptor " uma verdadeira cr11zada re. MO. e só elle tem a doutrina programma., a defesa dos di eomm entaudo a ·posiÇâ 'J do do genero humano ao mundo. l!glosa e da independencia, de Chrlsto e portanto palavras reitos sagrados da conscienela O a.uno hom já está perfei <iom visivel protecção da pro d s vida eterna. Brasil e de toda a A-m erica e da. Ig-reja. com videncia divina". do Sul, em face do <::ommu tamente carnaval!sad-0, Si essoo direitos forem res. Insiste ainda S. E:xcia. HI1'J.ER COMMUNISANTE nlsmo, acha que d ewirnos ?S tradic!onaes " revelllons ". peitados por todos os parti Este 1937 trouxe-nos uma Revma. em salientar a oppo " agu ardar os acontecimentos. dos. e não ficarem mais em O combate de Hitler á Igre jogo, poderão os partidos se Uma vez que não é posslvel novidade: o carnaval no dia sição que os catholicos devem da conversão de São Paulo. manter contra os marxistas. ja eatholka não phohib!ndo, orgarizar sobre ou tTas bases. reagir a.�tivamente. ·vamos Vejamos então, em que mas quasi impossibilitando a esperar . . • Quando soar a Além de paradas, luminosa e Uma dlctadnra de Inspira (supondo escola coúfessioual, tem alar. ção catholica faria ma.is mal, hor.a. diz o referido orgão. tal a·pagada, discursos, etc. cou situação estamos sa de tod>Os os annos, trou sempre a existencia dos sacer mado vivamente, e com razão, sob o ponto de vista religioso, vez surjam os elementos de xeuos mais a -iea.Uzaçã.o de va. dotes assignantes que ílue um partido politloo par do mani o episc<>pado á.Uemão, repressão necessarios . . . " está disposto a animar os lamentar catholico. Em resumo , o " Diarlo Po rjos bailes carnavalescos. Na festo) : Praça do Patrlarcba, o "Ta. seus fieis a resistirem a Um . g rupo de sacerdotes pular ", que é esse jornal, pre Um estado totalltario po. con isa., deante do maior per!. boleiro da bahiana" fez Te adopta uma determina.da at todo transe, aos seus esfor. ri.a em perigo a formação da E nos titude e um prelado adopta ços tendentes a substituir a go do secu lo a attitude maia mexer multa g,ente. mocida.de. a Acção Catholka salões, muita gente bôa. tam uma altitude contraria. educaçã,o -christã da moeldade, e as organizações sociaes ca. Faça. desfibrada posslvel. -q ue f!S bem se esquooeu de mos duas comparações: tholica.s. commemorava naquelle dla a 1 ) o autor da. referida. no O fim da Igreja é u nlca• festa religiosa e a clvlca, .para mente a satisfação das almas, ta mora em certo lugar que commemorar Mom,o . . . mas para attinglr esse fim está ameaçado pela ruptura E , ,para culminar, o Carna ella não dis-põe somente de de ama repreza; a barragem val vem ahi. O carna.vai car. meios de ordem sobrenatural, é solidlssima, mas todos estão naval, mesmo pois ag,ora tor mas tem o direito lncontesta,, vigilantes. Elle não; deixa-se nou-se necessarla a distln� vel de recorrer aos meios hu ficar, não �_reagindo actlva çã,o... Porá abaixo todos os manos e terrestres, de que to- mente" â espera . "·precon-celtos". dos 1>odem 1'.aier uso. 2 ) o mesmo cavalheiro -O carnaval . foi ofticlaJiSa O Episcopado conclue _ re vae a um circo onde se exhi do. A Cezar, o que é de C11zar, clamando a 11az e a fraterni be, digamos, um urso ; ora , o e a Deus, o que é de De-us. dade christãs, que estão to bicho im-plica eom elle, que Aí!UI, Cezar e Momo de mãos tal.!nente esq uecidas; a men. possue entretanto uma solida dadas . : . Coitado do Cezar: tira, a <::alumnla e a injuria · bengala; prefere, .p orém, dei que mal fez elle para ,se lhe são de nso corrente, como si xar-se esmagar á maltratar o proporcionar tão desprestigia. na polltiea o fim justitlca!!se '()Obre animalsinho ! ... sempre dora compa.nhia? . . . Dize-me os meios. Tudo !sto, está bem ã espera • • . com quem andas . . . longe do espírito e da moral Tal é a_ attitude puramente Para. com-Pensa.r o dia de -christã.
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São Paulo, :JJ de Janeiro de 1 n:n
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P ro s e g u e e o m e x i to i n vu l gar a nossa grandiosa
dl�oueeão, em plena liberdade, 1 garantida., doe factoe eupra � d, e Atê agora, o e de�apparec r do muitos outroe. A Con�tituição 13rMi 1e;ra nã.o validade do casamento re. desmombrada, mappa. Aln<la assim. Wirth , p o vo aJlemã.,;,, e com elle o I de 1 934 embora I rn perfeit" ligiow, pode na pralica acar Stresemann e, sobretudo, Bruc- mundo, em geral nllo poude jul em val' ios pontos. eomo tod :;, r<>tar gravas e dolorosas COll- ning, conseguiram ml !agres. O 15·ar, por faltarem-lhe os escla eamblo se tornou firme; voltou reclmen tos indlspensave!s. E' obra h umana . é uni trabalh u s2q uencias. J•: osa. absurda. prescrip�ão a confi a nça das naçõ es ,iuee preciso, pois, que seja restabe ds real valor e ,·eio preen abriram creditos no valor d Jec!da a liberdade da impreo �a. cher muitas lacunas da Gons. tambem adoptada pela legls- mais de 20 bilhões (Mi\lbr den) embora não resurjam os 1G6 or tituição Jc 9 1 , de caracter laçã.o [ranccza recebeu acer ba d <. marcos; a aet i 1•idade da ! n - gãos da imprensa socialista, de não falar do total positivista, critir.a do grande jurisconsul- dustria. em 1 9 2 8, chegou a um pa ra accent nadamente at& h oje, corn mórmente no que diz respei tos fra.nccz Emile Chénon , record (JU<. n em foi a t tmg i d o t.700, anniquilndospara os etll t o e la in d us tria ac t ual do 1· ear· lucros fabulosos to âs relações entre a I greja r.rofesso r (la f,'afu lda d e d e D! - p res na,. istas. :namento. de Paris, reito já falleddo, Tra tou-se, um dia, de term i • a o Estado. E' n ecsario {JUe, novan,entú, Não ,precisamo s . enumerar 1m seu magnifico livro " L!> nar os infi ndo,; pagamentos da. po�sam entra r na Allemariha os l r s eotrange!ros, inclusive jornaes sl por " " lm pp ção d e Yú sa he por ser do conhecimento de Role Social d e L'Egli se". preR taçlo r el at i rn- o moderado "Deutsch es Vol l<Sa u ultim ma e e terr g { A a ções n la 6 3 3 sd d 1 todos, q 11aes as reivindica mente moderada. O chanoel l e r blatt", d<. Porto Ale_,,;re (hoje catholicas acolhidas em nos estabeleceu liberdade de es- que. <>nt�o, de<·larou firmo: " A banido), 0 0 i ntrepido "Der sa. actua\ Carta Magna. Tra . colha Pelos nubentes entre o Allcmanha nU o pagará m :ds n etn Deutsd1e T,Yei.". de Ol denaaal . oe s h 1 que, com o seu lema " Pola ,· erta remos aqui, apenas de uma , casamento reli �ioso e o oivil, um rnm·co s i q u e ,· ( " . . , e soinr . lch dndo ,. !lb,-rdade". por sl só (• mem cl1ama-se Dr. H dollas; o reconb.edmento do 1 dan do assim inteira vali da dO Bru en i ng, e não Adolf Hitler, capa� de esclarecer O essencial · àq uelle, exigindo apenas q ue $6 depois de posto um t<.rmo da q uestão e innumeros pon t os casamento religioso. Estudando a . Constituição seja l'egistrado por uma auto- aos pagam<>n tos aos a l llados desf11surados pela propaganda (qu<. deviam onerar m a i s na�ista. Republicana de 9 1 , q ue veio ,·j \lade civil. geracõ es), B rueni n1, pouNão qu-en·emos que seja t! rad,> s u bstituir a antiga Carta do V e jamos agora algu mas hy. dduas a passar á so l uçã o d e n o- a pa l av ra srs: Goebbels & l.mperio. -verificamos que clla po t heses que_, p odem occorrer ro m �;:,rª � bl� a�·r,b:';';,n pa;�;� � : Cia. : mul to pelo contrario, que não consultou á realidade bra. : e:n um paiz que só reeonhe. e dof<> n (l,i.n, a -valer, mas que o par',;, as mass;s d e do, - snwsmo direito ao radio. á trl siCelra, apresentando porisso Ça o casamento civil, e que nerado so mpro:.,;aaos (i,henom<.no in ter- b u ua, á i m p rensa. aos tol i\ctos, rnuito3 erros e o missões, taes col)ocam os conj ug-es em sl- nadonal). Os decretos de cmorâs manifest,i�f,es e reuniõ,•s pu como o da ob rigatoriedade d o tuações embaraçosas e por v e. genc!a most,·a ram qu e Unha a b l i<.'as e t <.' s<.ja tamb�m dado •• • rn(llspensavel para a 1 aos ad versar,os casamento civil e o da não zes lnsoluveis . Supponha mos : energia do reglm�n :1ae ·a lt ra a ob a ! pois, que ;,osMm justo, F.' instituição do ensino religio l.º) O casamento c ! vil é rea · grai de int�; z!sta 1 ira",: �-u�e ::m ªt e�m� voltar pnra a All baix'as em':nh.o., nos':e so. Essas falhas. como s,i.be liza (lo por a· u toridade incom• a sua acçã o <1<> chancoller. ComPerlod<> di' 1Jrowo.ra�ao ao ju,pela peteute <. portanto nullo, o tudo,. o vovo allemão.' R:ra t o polo ,:w sanadas foram mos. . ,m en!� rc-clamado TJ-sh ,r. . . . actual Consti tuição vigente no 1.:asa m e nto rehg10so é vahdo; a li"1vi o ex tra o r a ln ar , o . <:ons eg· u l• Hi tl er, todos q uant os /<o v i ram lr ch 2." ) O ca.sa-meuto civil ê an- :�$ :�'\! ;i:��'�i o .�0"a_"m : �� prf vado.s de seus _dlrei\os _ civis paiz. p Torlavia o reconliecimento n u l lad o a ped ido dos paes por 1 ru l nas"', t ocad o no g ramm oph•, - 0 t l vern m _ q ,,� ,onh,r do i>a•�; - u S to am <l a que as C<'nt<'nas dos I ne n a z.is ta por o crasiil.o ,las �rle j mll!iar«s do matrimonio religioso pela fa lta de consentimento d<' preso8 pollttcos � Hique tanto 91111 1 de �õos el('i · iunal. 1 t m , sm-Os, o '.'ª!3;,men o re · C<Jnstituo nossa Carta tos , hal - r,o s,-,am n 1\ o s ó fai�r . vai �.. '-' vo 04Í.ooo 2 perdeu tle,·, '.�10·por descaso de nossos Jeg!s SO é val! do , " · ) Um ma.i d o ::.:an do O 0 11 ..,; fro de d epu t a•los e xe rcer os seu ,i d 1 re,tn,i, mns i laclores. ainda niio pode ser dep ois de rea\!iado o casa.. n a d$ tas ao R ei eh s t ag, de no tan,h e m <'<>mnrnn icar, _hvrf'm-'n - 1 ,a,.. i posto em 11ratica, -visto aquel· me nto civil nega-se a casar- para 196. Ma is u m a voz O P ''"º t". "" �11 as experlenc Feito tudo Isso. o po;·,, ali"'· 1 mo,.tro11 - se s<,ns" : " : -- --·le preceito só agora haver si . se rel igiosa.m ente. Varios ou allemllo nova,i clciÇÕM. de 6 <Jc mã<>, e <'<>m .,,110 o mundo, e,ita· i Kas do regularmentad o. Seg,undo ; tros exemplos poderiam ain- março de 1�.13. ai, e�ar de · er rã nae con,lições de poder atten eleição do ,wvo Re l chstag. Si é 1 uns n o entanto, e entre elle·: 1 da ser formulados em que a Prf'ced ldo o incendio do ed';'!- .Il e r ao pedido <le - Hitler, de for v<.rdade, o que foi proclamad 'l o Dr. J . M. Carvalho do� Sàn. 1 posiçi"to dos conjuges é !!as• cio d<> Rf'l�h stag- (117-11-33), - rnar opinião e de jnlotar <> go pelo gov<.rno ali em /lo, que i- ve r11<> do parU<lo na�ista. N<> 98,74 % no ultimo "plegisclto" tos, em excellente artigo pn tanle delicada e incommoda. de tH sido ahrogada a Con,· tlo por Hitler, cas<> de o j u lgamento ser- fav<> se manifestaram tu (�ão (28-11-33) <. ' de ter � i < 1 Forense oonfli· a até origem dando bli ea.c\o na Revista fefta uma propaganda sem p,·,•- raw,l aos nazistas, o seu ('.heíf', este e �eus amigos nada t<.rão MANILHIA-Todos os pre 1 99 prem ios menores serão dis de Agosto de 1 9 3 6 . o ardgo ctç,s de conscieucia. cedentes. a maioria <lo povo al- afi11al. Podn!i. ohamar -se u Fueh qu<. recciar do julgamento d n Podemos concluir portanto lemão man!f<>stou-se co i,tra lll- rer" n�o ,..-; do paritdo ( r.,artel. r-ovo e dr,. escolha d o depu tado� parativos para a celebração tribuidos aos que a.presenta de nossa Lei Basica que tra O seu nazismo; l. O ':e de lo- n,as do pr op,·io povo; - no ca�o " eleito:<", não impostos. da primeira Ex posição de Ar rem a dofinição mais apro ta do casamento religioso ln que os constituintes brasilei tlcr São horas do abri r uma val tes Christãs, de 3 0 de Jaz:ei Piiada e q ue seja selecdona dos os eleitores abst!veram-se ""ntrario, o caminho a seguir depende de regu lam entação ros de 3 1 , ag(ra.m com acerto da votar; dos restantos, Hitler está in dicado. vula sufficient<> nessa atmos Phera carregada, antes que " ·ro a 1 4 de Fevereiro deste da p e lo j u ry corrsJpondente. para entrar em vlgor. modificando o criterio segui obtev e menos dn met ade. O GllAN'DE DIA rec usa do j,ilgamento prometti anuo, proseguam activamente, :Nsta grande Ex.p osição se ce Falh<>u, pois, o dis�o "campo O preceito anti-chr!stào da do pela anterio1· Constituição do e da legalidade das institui- a o ·passo que o comité execu lebrarã sobre toda a porção ruínas" de então, e os nazis antiga Constítlliçào de 9 1 , da de 9 1 . qlle preceituava a obri de Sem 1>li'.na liberdade durante çõos leve á revolucrw Mntra os tiYo da dita Exposição ann un -das muralhas de intr-a-I11uros. tas, apreciando excessivamente 1 obrigatoriedade do easamen gatoi·iedade casamento essa musica, gravaram ou trci, a cam nanlm eleitoral ; do sem o pressores e ao derramamen to oiou a absrtura do C o ncu rso O a rchitedo Juan F'. Nakpil to civ!l e por conseg L1inte d a : civil. cantand <> a situação actual, so rral'an tia Por parto do gênor.:i.1 de sangue. Atm osphera carregatllssima .. de Phrases (slogan) em re- está [HBparando os planos pa bre a qual o fundador do par Frlt��he e do exercito, para o tido nazista pediu o julgamento qual terá qu<'! nassar <> govern o : Ha dias, perguntei a amigo;: la.ção coi:n o de�pacho adean ra a exposição, sendo que ama do povo allemão, marcando oo - sem as condições já ,-,cpo,;ta�. " Qu,i.ntos campos de concentra tado <los bilhetes para a dita das pliases architectontcas · se nio prazo o fim de seu qua sem a ccrte�n de lm1Jun!dnd" no �ilo julga haver na Allemanha"" exposição, a primeira de sna rá a. erscção de uma casoata trie11 nio: 31 do janeiro de 1037. f,i\uro e sem <> rcsnf'ito absolu- - Cm respondeu: 3 a 4; - ou l o d o seP.T<'dO nas eJ,:,i,:ões, q ual- tro J)ensava em 1 0 ;- um mesmo classe que se celebrará no Ex e uma fonte electrica orlgi quer ('ot't sulta ao povo. destoan- em 20 a 30. Tivemos ,._ resposta tremo Oríente. O comité está naes no oentro do lugar occu PARA FORMAR Jl/lZO do da" an!<>riores a 1n2. não J>o r um mappa da co\lccção de ptesidido pelo juiz Manuel V. pado pela Exposição. A ca'Sca Chegou o momc11to T<lm que nn��ar:', il<> 1,1,,ff � <le mais um/'! documentos publicada sob o tl dei Rosario e ln tegrado po1· D. ta. e a. fonte constituirão uma ser comparado o "carripo de ruí arhitrariedade na�ista. Ne«tc tulo: "0 povo allemão accusa·· José Lau-chengeo, vice-presi verdadeira joia artística. nas" de 1933 com o de hoje. Ora, r�.so, Õ futurr> C"ov<>rno de Bl- (Dn" ,Ieut..che Volk klagt n inguem deverá julgar "em co t)n, r�('onhed õ o por seus r,ar - 1 Carrefour, Paris): o numero dente e gsrente geral- ; D. Mar Um dos principa.es. flns da nh ecim<'nto de c,u,sa. Cttmpre, t,dnrlo� ( fnr<:a<los ou 11�0\, d�I - 1 desses logares tl e ou pplic!os des celo El. Cruz, thesoureiro : D. Exposição ,é demonstrar <le portanto. que o povo allemão, e >c/Há de tt'r a san('�fw in s\1hstl· human os, constantes inf<.rnaes , J-u sto Nhoper , secrf\tario "' en com e\le o mundo In teressado tulvel do povo allemã<>, passan- 1 passa de . , 100 (cento e treze! ), genheiro el<.ctricisla e D. An uma maneira ,pratica e ori ginal ás centenas -de mllha_rea no julgamento, antM de tudo do. portan to. a estar fóra ,1" " Agora, povo a\lcmão saiba a Yerd . ade, a verdade to\1,a., lei e _da Çons.�Jtuie)!.�., ,ae 'l"l •• o l e.xc lal']Oll o sr, Hit\el', - dá•nos tonio Bantug, secretario au d_e pessoas q.ue virão a M:ani · phraaes de ncurso o c O ·xlllar. · sobre o regímen e seus resulta· noder de decr�tar Jelz que obrl- : o p ra:oo · de 4 à.nnóS; e· dêPO!s lhia parn asÍlistirem · ao CÕÚ. dos, a começar com as fi nanças. C"uem om co,rncienoia, : forma o teu juizo e julga-nos'" Que se leva a effeito em con• resso Euoha,rlstico Interna g · Deverã e quer saber de toda a ou esta<lista de omessa O juJgam�nto, prop o sto e off�- i P r jl!nto c-Om a dita primeira Ex ctonal, o progresso e a civili receita e despe7.n do R,:,ich. n,e!do por Hitler, nito serâ con1 · blufr de demago,<;-o? Os pro'.l<imos Chri� tãs, ·P:JS!ção rle Artes n Psse quatr!ennio; - a preata pleto si não (ôr segu i<\o pela , dia.s o m ostrarão. sação christãs das P· bHlppi consiste em definir uma Ex ' cão de contas dos inn umern" �e nas, desde os tempos da con questros (centenas <1<' m i l hões --- .. " - - - · · · - -· -·- posi<:ão de Artoo Chri stãs, em q:!lsta. de marcos sô das organisaçõoR uma só phrase Que não exce o!)erar!as) e d<> sua applk,atão; Apresen tar-se-á extensa e o l bel Um 1ialavras. dez' .da - as rêee!tas da " fr<>nte <lP curiosa exhfbiçãc, de ,,rtes & e pesetas 0 0 0 . � e d Pontia� trabalho", ela "obra do !nvorno" sclendas cbrlstãs, nurnlsmat! e a a pplica,::ão da.s mesmas ; oa e philatelica reliiriosas, as somn1as empr,-gadas na pro esculptura.. pintura, arcllite 1 pagandn n o exterior, paia jul i,:ar as perdas do Reich em " De ctura, bordaâos , tecidos, cera. viaen" (títulos etc.) ; - as som mica, pralaria. i mprensa, lito mas gastas com o rearman,ento, graçhia, etc. nonatrur�,)es d<, edfflcios mon,i 1nentaea e estradas, etc. etc. E' justo querer ver claro n as ;''"'""''""'"'"''"'""""""""'""'""'"'"''"! queatões de admir1is lrac1to p11h l ica e elo Direlo; o numero d e em 1wegados demittidos, com on sem P<1nsi!.o, e dos nomeados; dos I . JGO sdent!stas que t!v<> r:1,m QUf\ cf\dPr a part l darlos na zistas; - silo n<?cessarlas r<?a Na Parochla do Esplrlto '"'"""'""'"''"'";.,,,.;,,, , , ,,,,,,,,, ,.,, ,� postas ineQulvocas e completas Santo de Bel\a Vista realizou DISTRIBUIDORES GERAES, sobre Questões que profunda se um tríduo commemoradvo mente preoccupam todo o povo: ao 19.� centenar!o da conver quantas pessoas foram presas. nesse quatriennio, pela « <; e.s !a.são do Apostolo S. Paulo. CASA FtJNDA'DA EM 1868 po n (po\!cia poHtlca, de poderes Nos trez dias grande foi a ! / : quaes os saus no· RUA 24 DE i\:IAIO, 88 - Phones : 4w3587 e 4-546 1 !ilimitados que aHluiu ao lo assist&ncla mes; - onde ficaram; - como MOSCOW. - Os resultado� -cal, afim de ouvlr os oon fe Endereço teleg. : "Englebert" -- Caixa Postal 2028 foram tratados; - si houvo. oua renclstas e oradores que de do recento recenseamento le não, Julg:\mento; - coi,1 d e fes A Lea'(tlma 1!118111 "Patente" ,,., eneonffa ,1 "1'enda em todua ou não; - quaes as datas da ram gra.nde brüho ás mani vado a efíeito na U. R. S. S . ª" bôn11 e•••• de moveis do PalL prisão. Ex!gÀ a lista d e todos festações, 1 quantos morreram nas prisões o FABRICA E MATRIZ, No segundo Gia do trldu o, mostram existir 1 7 0 milhões ' nos campos de concentra.cão. fez..se ouvir o Cong. Snr. An de habi tantes em todo seu ter com a !ndicaci'ío da causa •la dré Franco Montoro, que faz rltorio. das morte e os depoimentos FILIAES : testemunhas pr<.sentu á m esm,,_, da redacção do LEGIO parte Seg undo no tic iam os jorQuer saber, em flm, toda a [ lllO D.t.: JANEIRO - DELLO HORIZON'l'E - PORTO 'is"A RIO. ALEGRID - RECIFE - BAHIA, verdade sob�e o massacre em naus, em caso de mobiliiação, comme dia 5 2 dla No CO:N DAS "ED"'RA"'A.O O CLERO CATHOU'>' "'' ' masx11. no d,a 30 de junho de • moratlvo do 1 9 . 0 centario da ser!a possível reunir cerca )1ARIA- f U34 e dos d i as s<>gulntN,, com GREGAÇóES CQ - D. João Becker, côn-versão do grande ap-0sto 30 milhões de -h omens da 1S �AS DE S. PACLO - a lista compl eta dos mortos, na Aloeebis1)0 :Metropolitano 1 ca e ;,fa. Obra das Missões em lo - encf\rro11-se com grande Ann uario _ Anno \'{ - z!stas ou não ; - a accusa,;:ãode Porto Alegre - 1936 1 feita a oada um e a api·esenta todo o mun-do. pompa. e brilhantismo a so a 6 0 annos. sem contar as HIB6 _ s. Paulo. - Centro da Bôa Im11ren. ,;:il.o das provas: - as �lr,iums de mul heres. Sul. sa. do Rio G•-ande do tanclas da "xecução o o destino O coração amantlssimo de !emnidade. Com 1.000 paginas . llem dos cor1,os, ou das cinzas, Pio XI, que tanto chora com �ôres, prog-re- im)lressas em varias Indis.cutivelmente E" justo ainda que saiba sl Transcorre-rã no proximo dia a inj ustiça q u e soffrem mul d!mos: o progresso entretanto contando varias polychromlas e q uantas vezes o gov<'rno ln 6 de fevereiro mais um anni to� dos seus Olhos, como na Santidade eatâ enfermo, seus judlciaes; Julgamentos em fluiu foi desigual. Por seoulos , o ! e photograpi1ias das mais des fosse em Leip�ig, fosse nos pro versario da Eleição ao Thro Hespan-ha, exp erimentará uma fi lhos oif&recerão a Deus, RELOJOEIRO progr-esso material andou .. pa ' tacadas figuras dos meios ca. cessos de « crlm<>s mon etarlos" no de São Pedro do Snrnmo stiave alegria na certeza de nesse dia, os melh.ores e mais ·· brasileiros. tholicos ri-passu ao moral, entretan ( pagam<>n tos de dividas no ex Ponlirtoe Pio XI. Vidros inquebraveis para q n e os catholicos de todo o iinceros actos d e 1}leds.de, por to, nota-se em nossos diás um Publ ica uma photographia terior) <>u nos de dlffamação Ha doze a nnos foi Pio XI mundo, terão seus corações intenção de S. Saút!dade, pa re!ogios. etc.). (Coblen�a desiquilibrio. EstG desiq11ili do Pe. Irine11 Curslno de E . preciso que veja claro de levarlo ao Altíssimo privilegio cheios de gratidão, voltados a ra g:ue Ell& conserve sua vlda Ro• 3 de Deumbro. 27 brio a-ugmenta sem"Pre. ca11- Moura, S. J. , o gra nde ci1efe quem a ruã.o: si do Papa que de Pae Su,pr,emo de toda a <ili€. que noa é p reclosiasima na (Sobreloja) pertu rbações soc!aes e animador do movimento se queJxa de violações repeti Christandade, numa hora gra sa.ndo t po S a h e mns. stc I' > ! n e i p, hn q u e Jã tanto affligom o r.-iun ma:·!ano no Bras!l. das da Concordata, ou do ,;o ve para o m u ndo. S. Santida , n e , q n e U c c º" " t c c q n s · , c -�::': •: � ; � === � = :::::: c c c c c c c = c = · c c c = c c = =c=======c c === verno naústa que a considera .. do. a consagração O annuario de 1 9 3 6 é uma letra morta ; - sl dos " pacws de mereceu Não r<.sp eita-se mais a fa_ optima fonte de informações. tas" ou dos p<.rseguidores dos universal e a grat!dã.o flliaJ milia, propriedade, dignidade, E' racommendav&l que to j11d,:,u� ; - s! dos que respeitam de tcJ03 03 filhos da Santa e autoridade. E' o comm un is das as congregações o adqui a 1�; de Dous. ou dos que i m · 1€'n•J a CathoHca, pelo glorio a esteril lsação, ás ve so -pontificad-0 de luz e de mo que ameaça a ordem so ram não sómente oomo le-in pu�eram ze s arbitrarias. s<.m garnntins. DR. PEDRO .ilIONCAU ,JUN10R amôr, de acção e de paz, que da! christã. tambem uma já ('Om 29. 000 mortM. brança. como do Hospital Cen tral da uma com desenvolvend vem o informaçõ<.s. de fonte Entl'e magn!ficiencia.s e es Sa11ta Casa DR. VlCEN'l'E MELILLO SILVERl{I ANDRE' DR, · , . JULGAJIENTO O soJi u e citude ma. ra ia g ener. O ann uario de 1 S 3 6 é u m a.t . plendor<.s surg�m nu vens es Coas Rua S. Bent o, 45 - 5.• and. DORRELLI Prnca da Sé, 3 - 2,• and. ras, para felieidad0 do mundo. sala 5(18 - Tel.: 2-3õZ6. curas. oarregadas de ,eleotrici t<.stado eloquente do elevado Esp<>c;alista em Dentaduras mo Ha ·1 annos, portan to, apellou Resla<.ncia! Rua Augusta, ãi42 "O Papa de São João Bos Sala 13 de rnas. Perfeicão absoluta. d.a-d e de alta potencia. E' m e grau de •progresso attingido o sr. Hitler para o povo, para Tel. : 4-1012 . Av. Brlg. Luiz Antonio, 1456-sob. dida u rgeute dissipar esse p e pelo movimento -mariano em que formasse juizo e julgasse o co ". "O Papa das canoniza S<>xtas. e Quartas Segundas, ", MiSsões dás Papa O " ções", pois, seja, e u Q nazista. gc,ver110 DR. PLINJO CORRJ:::A DE S. Paulo. rigo presente. um julr,;am<>nto dign o da pro " O Papa da Acção Catho!ioa ", OLIVElRA O perigo é grande. olama<la sc!encla allemã e do� não houve campo das ltiéaa - "Jui2es de BerJlm H , !naccessi DE VOZES PI!lTRO Boeayuva, 54, l.• Qu!ntino Rua . D rre E' ao elero qua reco que POLIS - Revista Cath-o veis a quaesquer pressões! H>t ou das realizações, em Sala a23 - Te!. 2-7276. João Becker. E" o clero que Jka, de Cultura - Anno de p roceder, portanto, a ampl<l. Zio XI não tlYesse feito sen DR. A. \VOLFF NETTO educando o povo irá pô r ter tir a sua acção sabia. prudan XX.�I - Janeiro de 103'1 DR, MILTON DE SOUZA pela crea.cto perigo esse a º g d1 mo a oomo 11ort11nissi:ina, p o e te . DR BOURRO'UL C�LESTINO . - PetropoliS - Est:Mlo MEIRELLES 1 sêde de prazeres rnateriaes. 8 Paulo, S. Largo Resldencia: Trin G. H. Frei do " g:rnmma do moral autoridade maior· Res1den�1a: Rua Tanaby, 25 do ·Rio. Rua Qul11Uno Bocayuva, 54 2·2&211 Telephone, O Exmo. Sr. Areebispo d e o dade, O. F. M. ; "A vida" d Telcpho ne, 5-2210 mundo. E prov a dessa extra 3. 0 and. - sala. 319 Cons., R. Quintino Bocayuva, 36 Porto Alegre delinea as d i Esta revista ca.tholica diri Frei Val entim M. Bret-0n, O . ordinaria acção P§-ra "instauDaa 3 âs � saoardotes gida pelos Padres Francisca F . M . ; ' ' A unica solução'' do rara omnia in Ch-r1 sto" , são as rectrizas q-ue os DU. HIGl.'EL J. MAU.AD JOAQVIU P. DUTRA DA DR. C. lllACEDO RIBEIRO deverão seguir af!m de attl n nos publica escolhida matsria Dr. Manuel Rocha ; "Presente admira-veis encyclicas Q.110 esCons.: Ladeira Porto Geral, 12 SILVA Diabetes - appa.relho digestivo 3.• and. - 'l'al. : t-5458 gir o alvo -Oesejado: - a fe que a torna attraouva. Soares d'Aze craveu, e o consolador desen- I Esc r. : n. Direita, i-A de Nat�l" de _ Sala 33 Cons. ; R. B. Vista. 25 - 7.• aala Rea. : R. Canta.reira, S U-App. a Dl!ijtacamos: " O nOSijO pro- veão. licidade doa homena. volvlmento da Ac,ção CatholiPh<>ne 2-1986 70r. - 'J'i'l : 2-1 250 - R�. l\-4607 , 'l'cl. · 2-2,3: · ,J. E. Bamleira {le- ).leJlo
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Anniversario da Elei Pio XI ção
Frederico Braatz
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In d i c a d o r ADVOGADOS
Pro fissi onal
DENTISTAS ---------- --
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_ Pnulo, 31 de .Ja neiro de 1937 ão R=I=O A= ·= G I_ O_ :s� =E_ ===========--�-�-S_ =4==================== ===L
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A PARABOLA - O SEMEADOR
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' A Semana Liturgica
DO�ll!\GO DA SFJX .1. G1'�SUL\ 131 d.- Jnneirv ,lc 1931) 1. <:,•1rni,;.-lho .�eg"'"l•• S<l<> l.uen,., ena>. VIU, ,. .,,.,., 4-ll;
l\" H "ltimn se,un"a o Dre ,·l,irlo ,.,. o,•,•unavn ,;-om n fliçur" d..- Adi.o. No<'] {• ohje,;-to ,10� t,•., to>< do OUl •·ló dn pr,,sl"u le s..mnnRl o Snuto 'tl i""s" I• nUmle n!• f<:-K Ul Uturll,"(rn tlcHtl' <imniuitO dito lu Se.u,r�.,�i.,.,. , li. figur" ,1.. rn,�1,.to - o Sol'., �· erd"· dei�O· o q,u.-,n foi ;,lo., nol-o dl" Joo A1t•l11,"o 'l".. n"'""nto. O ea n,em ju,.to qu,• Jeo ,·al, ao eollH>U vurn uobrevh·e� foi IHlll-.,IO uuh•erHlll. 1'"ol- ,!e ..-11eerN1do """"' torl"o <IR mndelrn. o 11rndeho c,·u� de Ctu-lstu, porl-1u, é " unlet1 �nlv11'.'llo pnrn o nllll• frnid<> <lll 11lm a. ,"- 1iortn Ub<'rHI. !)"l" 11unl n n�·c, pe n..tr,n· n n:o 'l'orr<' d<> Sol-, flgurn d._.. Chrl•fo, Jlrefigu rn ,. cli,,i:,u al,c1·t:1 no lad<l e,;qnerd<l ole Je,.u.� HnSP<'""'" �obre n Crnl<. Uo><f" "podne de- ,·l<I"" ..,,.}llram ,.nnr-tuc "'-'"" • ,.yn,holos dn J,:uclut• ri><tin e .io 8,: lltl""''?· fo:' aobr<'tndo nn m l,.><ilO �c,rnn•on " confio" qu<' n :Sos', <!<'C '"''"'"" ,•n<-o, .trnr u r"zilo d<· ,.._..r elk CJ,rl� (o prerlp:urudo. l',o{, re1,r<'�eutn o �,-i:;,:11du �"lt" d<> .,,-eul'rn rmuo ,ll' oll,·..-J Jrn,ourno. r" Hi-.uru, 1,or sun ra,nn gcm, i< ,1,.�c.-ud.. neln "'"' u,,.,� •· ollfion " '.\"o<' sahli:do da ,.,.,,,.,., ,Hz o texto it>�\>i• r:ulo 110 oUklo <ln Í<"�tu do Predos lssln.., """'I"" de �"""" Senl>Or Je.•u11 ("),r i11to. )•)1.tro•ta nto uil<> "e cnm1><1l'U " .-� ;._..,.,.li o ,in ,le><e<"n<l<"1><•i:, de l\"ol- eom n i<<'ra<,;ll.o <lc Cln•i,.to, "" ord<·m <ln 1,;ra•:n. ci,rr.� to (, o uu<-tor ,la �-1dn ,-,;-.,n,.eentl'l o rn pit..rlo pn>< ""-""' .,.,,. ,ik11 ,o�u ,..,.... "º'. " ,cJdn »or ,·irlud<' <ln lté• ,lemp�ilo. ••G,;-rmi,.nt r�-,.;ur i;,-11t<,.,", n Terrn 1,ro,luz reK• ,.u,.eiUu1os J crn j,u,.nm<·n•e 'I"" " "º Subb:ulo Santo11eu i_,;re• Itn..Jn reeel>in no ..,;., ,,., """l>hytOK ,- o� 1><-nl• ..... ...� vubll,-os. �. ,foílo Chr)" "º"'º"'º ,les.- j,n·n vir !t ,.,-1mlturn d<' s. Pnulo 1,nrn O!l<'nlar :o poehn do� meo,,bro,i que pro<"nrn ,·nm ,.,.,,.1,letar o "otfrlm..u to ele Jc,,ius, n A11-0sto10 que h•a:i:ia OH e!ltigmnfl do Snl n><lor. E' )>Or eHtn rn�./io que " e,i<aç!lo '"º"'ª"" sr fa-,; hoj<, 11n lln,.iliell ,i,;- s. Paulo f,1ra dos mu,-o,. (lndnli=:..n<•in de ao """"" e 30 qnn,•e>it<' nnfl) uma ,lm• 1>nrocl1i,.,. ro mnJlm• do H""u lo V. Nn 11,1.,,.,. <le hoje faz-�e m<'ruorin ,l,_. S• •To/lo llo,.eo, .-uJo ol"fi,..lo. ,-e.-,;-nfNneut. ln,.tlt,oi<lo �(; �•· eel,.br>< muil lgr<'.i"" da familia sale,.inn:,, quando " n,i,.�n 1., s<>l<'l>lJL<'. por O<!corrcr J,oj,- 'n11m f,-,; ta p1·h·Jle1<lnd" tl.e Z.·' da>1�e.
m<estrcs em farael a ouvir sua pala\'ra e dernm mal l nt<,rpro· Iação aos seu.s nctos. P(>r IM->, Jesus mudou de pregação, subs· t!tuiu a .-xpos!o;:ll.o clara de sua doutrina. por com p1t.racões uu e .-m si envolvem sempre algt1ma obscuridade, pois exl1sem um ,>S forço (lo ouvinte para substituk 0 tropn pr.la realidade. e esta ap plica�f,o nf,o apparece clarn em todos os casos - Aos bem in· it.,1uelles p<,1·�m. tencionndos, que no Evangelho são chamados " d iscípulos" (não ha ra2ões Que nos obrlguçm a restringir e�ta ex1>ressfw para si�nH kat· ape nns os doze apostolas. " Discl· 1, ulos", aqui, são tl>dos os que se interessa,·am pela doutrina de .Te,;u�) - o proPr lo Divino l\.lestre destrinça o que possa �i fficultar a intel\ec�ão de suas p,unbolas. - E.ste modo de agi,· ,1e Nosso Senhor nos manifesta os desígnios ordl nar\os da Pro videncia. Quando o homem do ei\ e gen erosamente coopera com a graça, esta sobre elle se der rama em porç(íes mais copiosas. E• o <1ue a<lverte o M<,stre: ao que tem se lhe _dará. Mas, quan do a creatura desp1•eza o con· vite divino. rl escura, e nUo at tende aQ Im pulso interno <la rnot;iio oelesto. on con t ra ena se r�vo!ta. n.,,us se ret rae. :-::un · ca, ot� o dcrradc;ro momento <le : vida. ahandonR " Senhor a sua ! rrentura DA · l h e sempre todn a graça 11ÚeMru·la pnra que se : ,:-on_1·erta e se M.lve. :-1",;.o por�rn rna,s rom aquella prodigalidade • que r, o �orr(so do Creado r á gr:;,· ' ti dão de seu servn Assim. a prinripio exparzlu "o Messias " semente ae sua doutrina igual mente a todos os palestlneu se�. N.-m todos souberam aproveitar o convlt<1 an,nro�o de Deus. S<1u en viado. Jesus Christo, retrah!u M. Já não falou d e modo claro; mas, soh os veus das parabolas. r,;,cí,a:iu um Psfnri:n maior doa s�us ouvintes . Aquellos, por6m, que contin uav,i.m sedeutos de verclarl e. e "postados em pautar seu� actos �egundo os '<lict,cines do alto, tinha Jesirn n cari nho <l<! expI:rnar-lhes uma por uma as �uas <.:om parações.
eomo ""'ª ;,;nquelle f<'mpo, nrnltidi'lo se re11ni,.se e ,.., los,.e dn1< d1l;1d.,,. 1mrn Je>1rn,, dls1<e llie E.lle .,,.ta sem.,.lhm,,;,a, Sa1,1u o que ..emein n •emear sua i<emente. E enu1u,.nto "emen,·a, uma 1mrte dn •emente enMu no longo <ln e�trada, e foi calcada, e ns n,·e,, do ceu n comeram, Outrn pnde .,,.i,;u sobre a pe• drn e tendo n111<e!do, &eecou por• 11ue nllo tlnh" hum.i<lade . E Oll" lrn 1mrt.- <!1tltlu .-ntre e1<plu1to01, e, ;end o ,.,.,..,.1,10 ao m.e11mo tem• po, .,,. eHplnh<>s a surtoenrnm. E ootrn piu-te cnhln em bO:, ter ,,elo ra, e naseld,., rrutit!eou eentnplo. l><to di�endo, e.:damn• ou 1111rn idOJI ,·n, Que,n teru ou,· ,·k, ou,:a. Pergu1ttaram-lhe 11e11• ,H,wi1rnlo.,, qual u Hii:;nlfl<:nçiio ,le><tn 1un-nhola. �o� qua.-s Elle <11�,_,., ., ,·Ó/i l· ,1n,10 co,.heeer o no11 1n1· Merlo do J!eh, o <le º"tro" 1,or{-111, .-m pnrnbohv,, pa• rn q,.., nmdo, uiio \" ejnm, e 011,·indo níio ent.-ndnm. E..t.- é o slgniflrndo da pnrnl,ol,. , A He• IRCnte .:; a 1mln,·ra de Den8. qu.- estilo no loui;-<> dos <:am.1.. 1,0• ..uo os qu.- ou ,·eru ; n·m depol• o diabo e tira " 1mlnvrn olo eo• rnçlio delles, p:ora nue níio <'relum, e as,.im "" �nh·enI. O• que e�•iio sObN' n 1iedr:i, �llo ,,_. qu .. qu,rndo 01n·em, recebem eon, ale,;rin n _1,;,ht"<rn d" Deu" . Estei,, ,,orhn, nilo tê11• ,..,b.,,., creu, 1>or 1un temi,,., ,.,,.,., ,·ê,n a tentnçfto, ,,. "" nfn><tu,,o. Qu11111<> Íl p;>rte fl U<' ,-:,.i, ;,. ><obre o• e!<t>lnlu,�, 1<ão e1<tM os flll<" .,.,,-J. rum, ma>1 pr<-O<"CU!IIUIO>< pel11• solld•,.de1<, riqn""'""' prn7.ene� da ,·ida, sufto,-11n, a semen•e ,te 1<orh• <!U<" 111\0 1,rocln•, fr.,cto, A que e,-hiu em bila 1,-r�n, enl,lu em <·orn,;,no h<>m e op•bno ,10" que ou�·iudo, eoui,en•am n p,.111,· ,•11, e produz""' frneto nn pa• eleH<c<-11.
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FACTOS MARIANOS
Fech ad- o d o C arnaval Q Reti r o ·----- · · - - ----- - -
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uo, U rna semana apena8 separa do proxim o Retiro Es . piritual Fechado do Carnaval. no qual deverão l'Otl llir-se ai. g irns ,milhares de co11gregados vindos de todos os pontos do os Exercidos Estado, ,para Espil'ituaes, com tanto empe nbo i m postos pelo Ma.nua!. Kenhum congregado, espe cialmente da Capital, dever{, faltar. sem motivo j ustificado pela dlrector!a de sua. con Congre gregação. Nenhuma gação do interior deve deix11r de manda.r representantes ao Retiro Fechado. P u blicamos ainda uma vez a · relação das 7 turmas esta belecidas em \ocaes determi. nados para a realização do Retiro, as quaes -comportam um total de fi . 0 0 0 retirantes! 1 . � - Gymnasio de S. Be11. to - Para menores que se rão dh·igidos pelos seus pre sidentes . P regador: Revmo Fe. Arlindo Vieira, S. J. (se rá premiada a CongNga.ção q u e mandar maior numero ) . 2.' -Collegio A-i•chidioce �ano -- Pregador: Rvmo. Pe. José Danti, S.J. :l.• - Lyceu T•'t•ant'o-B,·asi. 1€im - Pregad or: Hvmo. Pe. Castro ,:, Costa, S.J. 4 . ' - Sentlna1·io Genu·a! do Ypiranga - Pregado r : Rvmo. Pe. José de Mello, Director �spiritnal do Seminarlo. 5 . • - CoUegio Santo Agos. ti11ho -- Pregador : Rvmo. Pe. L,uiz Fortuna, S.J. 6." - Lyceu Çoraçiio llC ,Je. sus - Ha Jogar para 1 . 0 0 0 retirantes (congregados do interior) . Pregador: Revmo. Pe. Cursino de Mo ura, s.J . . Director da F.C.M. d e S. Pau lo 7 . • - Santo Amuro ( Casa (los RRPP. do Verbo Divino ) . Pregado r : Rvmo. F rei A uge lo. o.e. Outros jovens ou homens qne não -congregados podem tam bem tomar parte no Re tiro, em ·uma das turmas e é mesmo de desejar que os coll gregadcs se esforvem por le.. var ao Retiro ,collegas, ami gos, parentes. E' um·a excel lente océasiãó' de a]lost-Olado. O ExmÓ. e Rvmo. Snr. D. José Gasriar de Affonseca • Sllva -fa.rá. conferencias em to. das as turmas . -Os congregados que vào fa� zer o Retiro devem tomar bem nota dos 10 fh·isos con tidos no "coupon" de inscrl pçào que recebem, relativos á ordem interna, durante o Retiro.
ração -, deverá ter tão grandes proporções que até aos ouvidos do Santo Pad:e chegarão as reperc ussões dos seus preparativos e dos seus fru-c tos".
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ltJ.:í"U,\O (IRRAJ, DA l•'EDE HAfM), "XA Cl.'RIA
Como o JJr!meiro domingo elo mez de fevereiro coioclde co�1 o prim ch·o dia de Retiro (lo Caruai.;1 1, H reuuião geral da J:<�ed era.çiln do proximo mez deverá realizar-se hoje, ás lG horas, no salão da Cu. ria 1'1Gtropo1Hana, â Rua. Sta. Thcre%a. í'f'.ra essa reunião a F. C . VI. ccnvida de modo especial, a todos os congregad os de S, 1•aulo, esperando que -compa reça o maior nurnern possi· vel. pois que du rante a mes ma sel'Õ.O ti·atadas im-portau te� questões q u e sf> vrendem ao p rox i m o R€tiro do Carna va l , to mando-se. então, as ul timas delibera�ões a respeito.
A Hora da Renuncia EntN,mn,a n11 �""'"u" fJU<' 1,rec..,le o re•\ro. E' o µ;1"1111d._.. ., so\t,mn .. moment o dn E' n <>nleudnrlo mnrl:rno. 1,ora ,111 1n>1ltlpll<-n<;üo dos amen re,lobr do u1>0Htolo>< e <o dns en..rA"las 1mrn n eou s,;-rueilo ,lo mnlor numero. Os iudeei,.os ><<- 1>�0111111elnm, os so,nuoleutos ncord<1m, º" cómmo,Ustn,. fn,;em snerifl <"ios e .,,. tlbios süo imJ)elll A.s,.hn -' · f, forcn! ,1.,,. . llnillb,emoN. no pl"lmeiro mom<'»fo, l!ll<" "º" arrnflta. Findo o r.-tiro, "º"'º" nmi•
Em todos os Estados da U nião os congregados se pre param para a grande, Concen tração Mariana Nacional a realizar.se no Rio de Janei ro, nos dias L•, 2 e 3 de maio p.f. A pro .posito desse grande os dlrectores aco!ltecimento das Federações do Rio, Minas e São Paulo, já entraram em entendimentos, de modo a reunir então o maior nume ro possível de marianos, vindos de todos os pontos do paiz, para a gran cõosa parada de fé. O Rvmo. Pe. Director da Federação de S. Paulo jâ con citou todos os congreg-a.d-0s do Estado a .se, arregimentarem e prepararem, principalmente com a oração. a disciplina e a mortificação, para a Con- . centra.ção Nacional, .para qae el\,c alcance o maior brilhan. tismo posslvel. Assim, a ordem estabeleci da é esta:
Itclelo u,nn ,,,.riu ,1., mui• tos Janeiro� e, !linda 11mn """• b<>uullp;o li milo <1<1e R trnçóu. "E"•º" ,,,,. 1,re1,,. runolo JJ"r" o reHro do Car eo;i,<'ro eontnr "'"" ,.,.,,.:,J . a ,.,.,, ni,:rnd,ihll is,.hn,i eom• 1mnhla . . . 1,I\(i.N, Julgo q11e, ,.., ,·o<"t! 1>er,ler o Çarn11vul, ,.,.,1,. p<'rderá , . . " Pns>i,ode o cstH• 1,rln,elro 1110,nento ele :lt. 1,or ,1en11te dP .tnl ,,-011-. c (J,erd"r o c,.,-,.,.,.,Jl) eom en-1<e u pe1"mr Heremnueut, n!I 1,o�,.11,lll<lmle <le um. a� senthuento. Dttlli (i resolu " çilo, 11'1 um nbYNDIO, E' J1orn tl" renun<-Jn. SG- Deus • 1,ihlo dnr forcas p:irn o ,rrnu de ,.a,•r!ficlo. qu<', nfinnl de coutas, nilo é tíio gi:-n1tde .-omo 1mreee. Lemb.-e1110-no>< um pOU<""O de JaeJuoon ,te Fl,::-11eiredo ea.-regau<lo J1'll"II o retiro 1,1,. Friburgo nfio moços, ,.01, n11os de N...ifln Senhora e de ...1,lios " ;,.,i,., "'"" home11s de n,eln ed,ode, alguns uem cn•J,oll••os, cheio.. de -.-elh<>" hnbltoH. olifflcels ,1e serem desnrral1<ndoN, ,-e�dndc,iro" «vleux gHrçon�", n11>li:;o� <la vida tt0n. l'""""do�, nno Mn �de, mn� fl, linhfl, um. por u,n, pelo e,i1,frito tlJ)ú"'toli• co do estnpellolo "ortisfo. Q.ue .-x<'mplo para ul\s ! .\ 111,m ldo!a � l,oje victo.-io11ll. No proxh,.., Carun,·nl, Gn " e Rio Com1,ri<I,• "'"ª• Til"" aeullle,·ilo <-<>nteOlns " ceJlte """ de ,·om,;rei=:í,do!i 1unrla """ do Rio de Janeiro, que -.,1rfiv f11,.e,· "" l'Xerelclilll Q11e e:.:en,plo eHt>�ritunes. 1mrn. nÕ>l! �!ns tnnibcm n"-� mn e:1:em1olo dnr aos 1111ber.-n �--.'!!!:'i'L.I'.�!.·. -- Sete .!:!.ntro�M:'em ,..;t.- ' .� Siío '.l'nnló zeirú"' ,le t>l'-""<lnde, .'IHe prn ças fortes n r,:,gorgitnr ,te eoraçlic" qu,. querem mos· trnr a No"�º Seul1or gue O """""· !,etc A90,.tolo� pre• ,<tnd\o, llluRiinHn•lo n ln-tel lil!::l"ll<"ilt, fortifiN>n<i� a yon• tn,l<". F,, pnrn <-oronr, o 1>n lnn·11 infl:ommndn do D. .To�(· G"><Jtnr mm>lfe,.tar{t " carinho com qo" o "º""º bornloso Are.-biSJlO :, bciu;fü1 o 11un·imen-to lia q11em dnrnnte o Cnr11avnl niio eneontre temJIO ,,,.r:, ,lovml�. Durante a ,.,-. Dlnllft que o J>H<-ed<', º" con grei:;'flllOfl marianos nfht de• ,·.-rlmn •«cqner fechar º" olll..,., •rl!balllnndo npodoli <>nmeute "" Congr,,�n,:no, <"m "ª" ea!in, "" 111elo em fl"e exercem à sun neth·ldn ,1,. 1,rofi�sio1,nl, em to,ln n ,,,.rte. emfhu, ua conqnl�t" ,1.- nlmn" <I<> ""' ,m erlficio !)Or amor n Det1H?
Quem não fizer o Reti1•0, não it·á. á Concentraçiio do RIO. "Apresentar aos 2 milhões de cariocas um milheiro de Coii.gregados que no Carnaval fi·�e1•am o retiro, € espeetacu lo inédito. Màs, apresentar nem que sejam 2 mllb eiros de congregados, ( rapazolas como outro.s quaesquer . . . l num collosso do Rio de Ja neiro, é . . . chover no m olha· d-O. Pelo que: Todos ao Retiro . e de;:,ois todos ao Rio de Jalleiro" (asi-m falou o Rvmo. Pe. D1rector da F.C.M. ) .
"Só no Retiro do Carnaval os congregados podem quali 1 tica,1•-se romeiros . da grandf! ConcentJ.-açio Naeionaln, .. . ,__
,..,rl{,.
RETIRANTES DO I:-.TERIOH
Por ordem da Directorin da F. ·C. M. de Sli.o Panlo, os eon�egados de San tos pode rão fazer o Reti1· 0 na t11rma (lo Seminario Cen tral do Ypi. 1·anga. Para os demais con,st l:.'-'.� dos do l nterio 1· são reservados os 1.000 Jogares do Lyceu Coração de Jesus. Enti·etan t-0. os G. u e pref erii"em fazer o Retiro com ou tra� t u rmas po derão fa,:e\.n desde que, com antecedencla, comm uniquem á F'e(leração, por es.cripto. A or<!em i::e:·aJ é: "fazei• o Retiro ('tu SOO Paul-o" . Não sendo 1wssivel, porém. devem tazol-o na Séde da Dioçese o u em local designado pela auto ridade diocesa.n a. Se nem isso fõr posslvel, então � fazer o Retiro nas propria.s �aro chias. O impor tante é que todos taçam o Rctit•o,
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niza.àa uma turma n o Semi nario D! oeesau o de Tan l.ia té. Das demais c!iocésrs 03 con. ireg-a.dos vli-ào a S. Paulo. pa. i·a o Retiro.
RETIRO - QUALil<'lCAOOR DE ROME!_ROS, AO RIO
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Está despertando vivo interesse entre os marianos de todo o Estado
podem dl"tin · Duas phases g;uir-se na pregação de Nosso Senhor Jesus Christo : uma, na qual expunha clara c ao alcnn ce d e riualquer i r1telligencia , ª" •erdades que v:era eommun !çar aos homens; o,nra. postei-lor, n a qual a revela�:\o s e envolvia nos mantos eucan tadores da• Explicando esta para.bolas. mu,Tan<:a de orlen ta<:áo, tomada no segundo anno de �eu minis Jan('iro terio. usa o Divino Mestre aquc! 3 1 - S. João Bosco - A la p)lrase mysterlosa: "A vós e do festa liturgica de s. João dado. conhecer o mysterio Reino de Deus, aos outr,:,s, po Bosco foi estabelecida por Pio rém, em parabolas, para q:.,.e XI, q-ue o canonizou na Pa.s vendo, não vejam, e ouvindo nào entendam". - Qual seja o sen· cboa de 1934, encerramento tido justo desta phrase é, neste do Anno Santo da Redempção Evangelho, o que mais Importa - S. João Bosco é o fu nda determinar, porquanto a para· bola o mesmo Divino Mestre d!· dor da multiforme obra sale gnou-se de nol-a e,cpôr . l:l.esta siana e tambem considerado nos. cooperando com a gra<:11.. patrono da Bôa Imprensa em transformamo-nos em tern>. fer attençã,o á. . .sua... grandtQs.a tll e geuerosa '(JUe ,;-<;;proifú.ia ·�o iniciativa das "Leituras catho gem de Marta e José ao tem e·e nto por um" esperado pelo plo, levando o •·Anjo da Al Senhor . - Sobre o sentido da licas". phrase <1m questão, é hoje, un! Fcvei·eiro liança ·· . Era a chamada pro. , opinião a regeitada ver.salmente. Intenção geral - Para que , clssão da Ohande\arta proJJJ·ia segundo a qual Jesus teria usa os chefes de Estado se guiem a. muitas festas, e hoje exelu· <Jo de 1mrabobt.s çom a finalida• 1 siva l'lesta fesh da Purifica. de de escond<"· :i. -'ilUa doutrina. pelo espirito chr!SÍ.ão. lnln• ,1e sorte que se tormi.sse lnt . missionaria - Pela j u 1 r;ão de Nossa fümhora ou de telli,sivel. Quanto mais não fos ventude da India e do Cey : No:,;sa Senhora da Chande. orno, Chrysost .João se, diz Siio i larla. não "on\"iria á Sabedoria D!vi ião. nn, pois mais facilmente pode• 1 - S. Ignad-0 (le .l\ntio Todavia , este mys terlo pas. ria J eM>S calar-�e. No e1ntanto, chia. bispo e martyl' - Ter como sõnm, as palavras do Mes ceiro suc�ensor de Pedro em sa para segundo plano, pal'a dar Jogar ao myster!o da tre não têm outro signt r!eado. Auxiliemo-nos de São Matheus. Ant!ochla. Esse santo foi con Apresontação do Menino Je Seg·undo a observa�1to deste demnado sob Trajano ás fé sus no templo. E J esus, con GRANDE ENTHt:SlAS)lO E evang-eli,;ta. Je�us, agindo des ras , e enviado á Rom a preso ANIMAÇÃO fortando a velhice de Simeão ..va a proph" sa maneira, ren!tw ru grilt.ões. Ao ouvir em o e o uv indo delle a. prophecia cia d" !saia�: "Ou vireis com Observa�se por toda a par ,·ossos ouvidos e nâ<> entende g!r das féras que poriam flm do Seu futuro gloriD so. Simeão reis; e ven,lo ('nm vo�"º" olhos. á. sua vida ( 1 0 7 } , S. lgnaclo recita o cantico do "Nunc di te, grande enthusia.smo e ani não com preltendercis. Pois, o teve estas palavras admira rna.�ão pelo Retiro. 1'anto na mtttls". -- M uita5 almas piecors.ção deste !}OVO está .-ndu Capital como no interior, no reeido. e ouviram cousas graves , veis: "Eu sou o trigo de J e.. (! .nas gostam particulamente e fecharam seus olhos, para que sus Chrlsto ; possa eu ser tri de con-Hirvur em casa, em vir- meio mariano já se determi não vejam com seu,; olhos, e ou turado pelos rl entes das féras 1 tude das ora�ões com que fo� na o :te mpo dizendo "antes•· çam com seus ouvidos, e ,mten e me tomar um pão ag-rada- ou " d epois" do Retiro d o Car ram bentas, as vélas que ser dam cc,m o cora,;:âo, e se con naval. Pelas <:Idades do inte vertam e eu os salve", Ora vel a meu Senhor J esus ChrJs. vem na prncissão de hoje, pa1 ra appllcal.as a.os moribun rior vão in tensos os. prepara faaias teve e,;ta e,;pecle de im to ·· . preçaçào <.:ontra o povo d.- Is 2 - J->ui-ifiçn,;iio de :O.:ossa dos, nos momentos (!e perigo tivos para as caravanas que rael. no momento preciso, em virão a S. Paulo. Até de Mi -- En-cerra•se wm ou de trib1t lações. que mais se esforçava para fa S enhora 1 nar Geraes virão congregados ,:el·o voltar ao s.-nhor seu Deus. esta festa o lé'H'!)O depois da 1 3 - S. Brtw:, bls1,o e mar. Toda a pregaçã.<> dõ" propheta, Epiphan!a p:.1 ,·a o Cyclo dos ; 1 1·1•. - BisI?o de Sebaste, na para o Retiro deste anno. :qas porem. foi nulla porque Isra.-1 Santos. Relembra esta solem cidades do interior, a Congre 1 Armenia., martyrisad.o ,por Lise duviâra para o mal, e não gação marian.a que promette nidade o dia em que Maria r ciniano, tendo finalmente a "e resolvia a afa�tar-sc deli�. Por propt· ia culpa (lo povo e1.-1 .. Santisaimo. cumprindo a le! I cabeça decepa.da ( 3 1 6 ) . s . maior numero de retirantes € to � que a pregação de Isaürn mosaica. com pareceu no tem. 1 Braz, pelas curas q u e reai izou São Caetano ( 7 0 marianos ) . não lhe valeu para a salvação. 1 pio, 4 0 dias depois do nasci Da Capital, a Congregação - :,;:os tempos <le Jesus Chris· 1 é considerado o santo pro· do Bom Retiro espera dar o mento de Nosso Senhor para . to <leu-se facto semelhante. Com i tcctor dos que soffrem aífeeduas pomba.> ou 1 ções da garganta. s. Braz sal- maior numero de retirantes. seus primelros milagres - t es• o fferecer As Congreiaçôes de São Gon temunho de sua missão divina duas andorinhas em slgnal de - e sua doutrina exposta de purificação. Este fac to cons- 1 vou uma criança. q ue ia mor çalo G de Santa Cecilia, com rendo com uma espinha na modo claro e ao alcance de to . garganta. Após a santa missa, o testemunho de seus resve dos, Jesus .-xa�perou o amor titue o 4.• mysterio gozMo apo1otaran1 propr,o dos escribas e pha.riseus, s. Rosario, em que Maria nó� o relebrante benzerá d 1fa1 ve ctivos directores, detentores da sdencia religiosa., dâ um exemplo de obediencia, las e com ellas tocará o pes qne a q:ue menor numero de aos qua.es o povo oppunha a sa- cu mprin(!o uma preseripçM coço dos fiei,s para que te. retiraDtes dér, pagará á. outra bedol"ia fo MMtre que �ensh,anão estava sujeita. um, nl1a- m a garganta preservada vinte assi'gllaturas do LEGIO va como quem possue autor!daNARIO. via- das m-olest!as. de propria ". Recusaram-se os procissão sym bollzava . ,.. " Esse Retiro diz o 4 - - S. André Corsini, bis. Rvmo. Pe. Director da Fede-J:>0 ,:, confessor - Desd<! o nasrimento. S. André, da fa milla. dos nob\"% Corsini fô. ra consagrado á SS. Virgem. .. A mãe de S . André soo hou qne havia. dado ao mu ndo um JUVENTUDE FEMINl�A 1 lo\Ju que depois se transfor. ·A .T uventude Independente 111ára em cordelro. De faeto . pj A,irora .. - ·-· tempora riamente desviado na Feminina (J. I. C.) vae r€cO - ·- Prln1<'X Plrltul,a l\"nelo11n<'• e J!:xtrnlli;-..hn" o ,,..,. u,.,r ,oortbn""''' j-uventude, logo o Senhor meçar suas activida-des, após CMlA AJ,BERTO exerceu sobre elle seu impe. um periodo de férias de cer· \wportaçil,i ,ur.-... ta Largo Dento, 10 1·io. S. André se !ez carmeli ca de um mez. Haverâ por. lSNAllD & (.;IA. .. ��� ta, senr'!o su perior do Carmo tanto reun.iões de estudos em ·.; �. -�.- �;.;,�.��--- · - , sua séde, á Rua Marquez de cm Toscana. fi � S. Agatha, ,·irg<?m e Paranaguá, 3 1 7 , das 9 ás 1 l horas nos proximos dias 1 1 . pj l"nra l1omen11, 11enllora11 mn•·o· 1•. - A notavel bellezv 1 2 , 1 3 e 14. Os assumptos a erla111:a11 de�la sidliana attrahtu a at Stoek eornJ,>le1o Prefiram sere,m tratados girarão em tem:fw de Quintiliano, á. quem Commltem n CASAS MOUSSELJNE CASA ALBl'}H.'ro ella teve de oppor-se para torno de interesses in tw:noa Run Dlrelttt, 28 taRs çomo: recepção das Je. Liu-go S. Bento. manter sua virtude. Este não . ·---� - ; <o,,.�==��� ��y- . . ···=- �dstas (da Juventude Estu tardou em vingar-se: a santa r'!antlna Qathollca ) , diploma. foi posta sobre caco, ,le va das no anno passado - pre- so e bi-azas. Muitas vezes. per paraç-�.o ·para o anno, além , d e DU1.rea11 TodM to r'!o tumulo de S. Agatl1a se CASA VATICANO ' cireulos d e estudos, segunde 'J'OdO!i! "" nréCOII deteve a torrente das larvas fomos informados. Bôa Vista, 44 ISN"ARD & CJA. ao Etna. ·· · ·- 6 - S. Tito, blSl)O e con f<'E�Or - Já ha poucos dias ta.mbem �spo e martyr como ( 2 4 de janeiro) festejou.se S. Timotheo. Aportando com SCOLA Sortimento vnrladlHsimo im discip11lo de S. Paulo. Nes S. Pa.ulo á. ilha de Creta, o O ""º relojoeiro - Conimlfom-no lmvorfa<.-iio dlreetn te dia celebl'a-se outro disci convert ido de Damasco ahi o CASA A LBERTO Ii"ormo11a, (antigo 1 Lnrgo s. Bento, 10 g:rau de Apostolo, dei:i::ou co1Do bispo. Flllal , n. Sen, Pnulo Eg:,410, 44 liulo do
CALENDARIO
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CO:\' CF:NT;IlAÇ'ÃO MARIANA NACIOXAL
O Revmo . Pe. Di rector da Federação )![ariana de São Paulo esteve recentemente no Rlo de Janeiro. onde entrou em <"lltend irnento com o di reitor da J:"ederação Mariana cadoca. sobre a grande Con rnntração de m aio futuro. Já foram, assim, esboçados 03 tracos geraes do program ma desse movi mento, q u e me receu a approvação de, S. Em. : o snr. Cardeal-Arcebisp o d o füo de Janeiro. Provavelmente -OS congregados se concentrarão na Fei ra de A mo�tra�, 110 \oc�l da araliga Elxposição do Cenie nario. No primeiro (!la (la Concen tra�ão scrú feib a. traslada. <;âo da Imagem de N , .S. da Apparecida, da Catl, cdral pa rn a r,,,-a- eja de São Francis co e, no rlia seguinte, desta tJara a I greja de Sant'A nna . Finalmente, no terceirÓ dia, será nova-mente trasladada para a ,Cathedral. Da Concentração fará par te. como um dos ptincipaes a.ctos, solemne Missa Campal, na Cathedral. na noite do se gundo dia, com communhão �ral de to<!os os congrega dos, , "e .i.eguida de. aol€W,U.e Hora Santa. Provavelmente parUr� de São Paulo um trem especial, 'ló para os RR. PP. D i recto ;-e-;, que deverá sahir h 1 2 :ioras d o d i a 2 de maio, para · \hegar ao Rio antes d a Missa ' camJ)al da Meia-Noit'l. Os congregado,; c:::-<.::entra. dos irão á Estação es;>t ral..()S, ::.compallltando-os, de :;oia, até o local em (]ue se celebrará a. Missa. ·O Revaa.o. P�e-. Dirnetor da Federação Mariana do Rio enviou a todos os Snrs. Bis• vos do Brasil uma circula.r, pedindo a Bcnçam para a grande Concentração e s-ua valiosa cooperação. A essa cireulnr varios Snn. Bispos já responderam.
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Aos Reverendissinios Reitore;;; e Directo ras dos CoHegios Catholieos RECOMMENDAM-SE AS EDIÇ'õES DIDACTH'AS Dli:
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Qoo se <l istillgU<'ITI pela orien tacão acentuadamente chrh, tan, fundaruontados nas verdades eternas do ::Elvangelh•, e na ac1:ão con�tcuctora. da Moral da Igreja. LIVRARIA ACADEMICA S ÃO PAULO L.\UGO DO OUVIDOR, 1:'>
.Tá estão (!es i lrnadas as se. guintes turmas de retirantes , no int€>rior: l . ' ) Diocése de Sor[)Çaba 1 Na Casa de Retiros " Santifi EDITORES SARAIVA & COMP . -catio Nostra ·• e na Séde da Congregação Mariana de Ope. rarios, da Fabrica de Santa Rosalia ( d uas turmas, por tanto, só na Diocese de Soro cab::i.) . 2 . ,, ) . J)ioc<ise de Campilrna , Retiro Fechado no Lyceu Na séde desta Congrega· J\o proxlmo dia 5 de feve. : " N. S. Au�Hiadora·•, dos RR. ção, foi realisada., a 3 do cor- reiro transcorrerá mais umac PP . SaJçsianos . Além disso, i de q u a si todos os pontos da 1 rence. em assembláa geral. a data natalicla do Revmo Mona. Diocese de Campinas virão eleiçã o da nova (!lrectoria pa E:rnesto de Paula., Vígario ge ral da A rehi diocese de São retiran te pura Sio Paulo. ra a gestão de 1 !1 � 7 . Paulo . 3 .' ) . Dlo("ésc ,te Cafelandia fir.<:ram O s trabalhos se -c<ertamente esse dia se·r'á - Retiro J.,'echado em Penna polis. no Convento dos RR . sob a presldencia do congre de particular j u bilo pa.ra to PP. Capncbl nhos, vindo tam ga.do Falcone Jr .. assistidos dos os cathoUcos de São Pau bem grande nume.1 · 0 de reti pelo Rev . Pe. Director Frei lo q u e. µão só reconhecem no rantes para São Paulo. Anselmo Berthles, o. e., com lllustre anniversariante um exemplo de sacerdote virtuo 4 -" J . Dio,-.6se de Jaboti<:-ttbal a p reEença de 4 2 membros. so, mas vêm em S. Revma. Retiro Fechado na cidade Tomou posse sob calorosas aquella autoridade paternal de Viradouro, com aeommo 1 palmas a seguinte directo que com tanto zelo a.postollco dação para 60 retirantes. Pré ria; Presidente: Augusto M . vem <;lesempeuhando o alto gador: Hevmo. Mons. Anto. Ca mpos ; l .' assistente e mes cargo "eeleslast!eo qne J,h e foi nio Ramalho, Director Díoce. tre de noviços: Euripedes L. outorgarlo, com o unico dese sano da Sessão Mariana de Bastos; 2.• assistente: Rena jo de se dedicar sempre mais Jaboticabal. to C. Botel ho, Secretario Ge á missão -de servir aos Inte 5 . ' ) . Diocés€ de Riu Preto ral : Math·eus Ga.rcez: 2.• Se resses de todos os catholicos, - Está em organ !w.ção nma cretario Geral; Luiz S. Bar da Igreja paulopolita.na. turma de Retiro Fechado na reto ; Tb esoureiro Geral: Pas. No dia fi, o Rev·m o. Mons. cidade de Catanduva. 11 uitos choal Gradano ; 1. 0 Thesou Ernesto de Paula ha de me. congregados vir/to razer o Re reiro: Oswaldo de Luoca ; reecr dos catholicos de São tiro em São Paulo. Conselheiros: José A. Farla, Paulo, a mais gene,rosa das oí 6 . •) . Diocése <1" Taubaté - Léo A. Magalhães, Cicero R. fertas que são as preces sin Segundo ordem dada pe,Ja Macedo , Renato e. Botelho ; ceras de seus corações, para Curia Diocesa.na, todos deve Dep . de Cultura: Armando que Deus abençôe o seu e,atl rão fazer o RetiJ"O eru São Rodrigues -e David A.chi ; Dep. mado Vigarlo Geral, conceden Pa11 lo. Mas, para os qu-e não de Pieda de: Alberto C. Bo do-lhe todas as gracas para a intderem vir está eendo orga,, ttJl ho. sua santificação.
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C. Mariana N. S. do C�rmo da Capital
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Anniversario natalício de Monsenhor Ernesto de Paula
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O TEXTO DA LEI SOBRE OS EFFEITOS CIVIS DO CASAMENTO RELE; léJSO
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VIDROS E VITRAES G a l l t' a n o Co mp •
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so,s, que celebrarem casamento8 na c,mformidade desta lei, fl ,·�sponsaveis pela boa es ª" reprnsentante dn ;l.linisterlo ,•,u·ão ,_.,, ; r,rnn,.::ilo, guarda e conserva f'ubli<:o, por trcs dias. 111111 § ·I ." \'o,n pa, cçfl' (lo c\l i n b· çilo (los livros em que tavrarem leri<> Publico, os autos serão <JS 1.,rrnos, assim como das cer \og-o con<'lu"o s no juiz para, tl<l ,)es de habilita�ão e, q uando dentro em tres dias uteis. pro exlgi1·en, a .sua apresentação em ferir sentença, cletermln ando a dupl!eata. das vrocura�ões exhi· !nscripção do çasamento. sana• 1.>i,las. .\rt. 7.• .Se. atê 60 dlas dedas as nuHidades relativas, ôU de negando-a, quando lnsanav eis. 11oi� de0 e .x r,edlda a certidão do Quand o fôr o çaso, u juiz appll arL 2. , nãto tiver sido feito a cará as penalidades de sua com• inscrip�Ao, o offieial do Regis petencia e ordenará a remessa tro Civil, re,1uisi tará, do minis• -·· de cC>plas dos autos a o repre h·o <JUe fôra d eslgna,do, ln for_, - ,, -- -- -- ------· --�entante do Mlnisterio Pub lico, mtt.ção escripta sobre a cc\ebraprom:,ta ia! <lo ltP.gistro Civil. sobre a <ce!ebraçiio do ca para a propositura da acção pe• çAo do m",imo casamento. A re- e q u i si<,ão a,ttenclerA, n Õ prazo de e �""-' tamt·n te, as <abrlga<,õe,., sarnento por mlnlstro religio,al cabivel. que encargos, ou so; idades formal § 5.0 Se a in11crlpção fôr or dez dias, o ministro, en viando na� b) sobre a lnscripção de ca ch•na<la ulteriorme n te. retroai;i copia authentica do u,nn o d o e sta l d lhe Im põe, incorrerá penas de multa d e 200$ a 2: 000S, samento celebrado por ministro rào todos os seus et!eitos â data casamento, se o tive r e ff ect=- e de suspensão do exerclcio do rel igioso. da annota,;:ão tomada pelo ofn, do. II. pelo <Jfflcial do Registro PARIS. - Na ald eia do Paragr:wll o unico. De posse cari;,o por um a doze me�es. lm ela\, nos termos do § 3.•. com Civll. da imposição de mnlt" ou § G." Effectuada a lnscrip,;:ão dessa inforn1a�ão, o of flc i al j un- postas, de plano, pelo juiz Mont«nt perto de Day. fal leregue• a, ou officlo de s11s1>ensão. do casamento, dará logo o- offl tal-a-â ªº" autos da habilitação petente, t'e Art. H. Entrará esta lei em ceu, na maior pobreza. con e\al. a quem lhe apreseri'tou o do casamento a q utl se refere, r!mento dos nubM1tes, do P\1<cxe<· ução, em todo o . territôrlo termo. se pedir. certiaão d� procedendo-.se nos termos dos presen tante do Ministerlo bllço. ou do ministro rel igioso naeional-;-"" trinta dias depcls de tando 79 annos. um descen n, eHma lnscr! pção, não exceden• § § 3.• e �-• do art. 4.•. Art. 8, 0 O registro ê obriga- celebrante do casamento. ouvi- sua publicação no Dlurio Offi dente -dir&cto de Napoieão I, do de 10$000 os emolumentos o Conde Gastão Leon. Até :,s do sempre o officlal responsa• �lnl da Unlil.o. respectivos, sendo, porém, yra torlo. i 1." Cabe a obrlgaçllo de vel. Art. 15. Revogam-se as dis ultimos dias de, sua vida o fal tu!ta, quando houver re(rnls!cii.o Art. 10. :-.ros casamentos a posições em eontrario. do Juiz criminal. ou oe menores. promoYer o regi$tro ao pae on lecido mantinha.se vendendo R!o de Janeiro, em 16 'de ja nos casos de s11a eompetenci1,, ao tutor do marido, se ambos os q ue se refere a presente lei, a em favor de pessoas necessita• contrahente.s forem menores, ou Jnscripção no Rei;istro Civil re neiro de U37, 1 16.• da lndepen di-cclonarlos LaroU:sse. O Conde Gastão Léon foi ao do conjuge me n or, se ape- valida o acto praticado perante denc-la e 49.• da Republica. das. ou com Art. 5.• o Ministro de confis nas um de\les o fôr. e. nos de!nçomvetente, educado na sua juventude por GETULlO VARGAS â DR. D"URVAL PRADO : aão rdig!osa, especificada no mais casos, ã pessoa designada pessoa omissão de qualquer das form a uma prlnceza grega. i art, t.•, que celebrar casamen• conforme o art. 3.�, § 1.•, letra lid Oculista ; ad es e x i gidas, resalvada aPO· ! R. Sen. P. Egydto, H•a.il3IH Ê to, g). nu\laçâo, an con ou dos algum nullidade, a estando nas � H a l7 horaa - 'rei.: 2-7313 : § 2.• A lns<:rlp(;ã.o do casa- l nos casos dos artigos 201 e 209 """""'"'"""'"'""'"'"'"''""'"'"'"''"'''""'""""'"'"'"""""'""""""""'""""""'""'""'� o �, "' "' "''""' '""'""""""""""'"'"'" '""' � trahentes em imminente perig de vida, lavrará, ou fará lavrar, tnent<J religioso, dentro do pra- e segulnUs do Codigo Civil. e no livro proprio, ou em separa zo de 60 dlas constante do art. sem excluir a applica<,ão das p<'ld,,, o respectivo termo, em duas 7.•. attrlbue•l he os mesmos et- 1 n as crlminaes, "u disci plinares, v!as, com os possi \'eis requisl feitos do ca,;amento civil, desde cablvels. r,-,s do art. 3.•. § 1. 0, asslgn,t o momento de sua celebra<,ão. Art. li. As acções de nulllEM 1004 § 3." Findo o prazo de 60 da<I� o u d e annul\ação de casa do por <'llle, pelo contrahente dl,i�, o regi.,.tro poderá ser íei• rn ento celebrado por ministro �nul;er, ou P"der asslgnar. ., , to em vlrtu(le exelusi e declsAo jud!eial, por quatro testem unhas que sa i CHAPéOS re\i giO$O, obedecerão CALÇ Uma estação metereologlea bam ler e eserever. sem prejuiu, a,; penalidades em vamente, aos rreceltos da lei da Rodésia ( Afriea do Sul) QUALQUEll MODELO SOB § L" A s"gunda via, do ter .. que tentam incorrido os respon- civll e aHão processadas n os EXE recebeu offieialmente o nome mo lavraclo será enviada, pelo savels pelo retardamento. jui>:os ordinarios, attlngin<lO PARA HOMENS, SENHORA S ME Art. �-'" l neorre nas penas do apenas os efteltos dv!s do mes do padre Goetz S. J. O gover )/inlstro relebrante do casamen E CRIANÇAS. art. 2s:; dn Consolidação das m o "ªsarnento. ao offlclal <lo Registro Civil no da" -província qulz assim dto, o dlstricto en, que se tiver Leis Penaes quem contrahir noParagrapho unlco. A �<"nten PROPRIA render uma ,homenagem ao cffec t uado, nos termo� e prar,o vo çasamento, civil ou religio- ça que decretar a n.i!Jida,de se· so, com effel to>< civis, depois de rA, sempre que posslvel, anno sabio religioso que, durante do art. 3.•. § 2." De posse- <la seg u nda <·elebra,lo casamento rel!gioso, tada, no li vro respe('tiv", á mar 26 annos, tinha, noite, e dia. , na conformidade dssta lei. ain- g;�m do termo do casamento, an marcado, ,pelo bolet!m meteo via, <l official. immedlatamP.nte SÃO PAULO a eut uará, ou jun tará aos aut , ,s da, que este se não ache inscrlp- tes de averbada no Registro Cii•o!ogko offlclal, no Collegio da hablllta�il.o respecti va. se to no Registro Civil. vil. § L• Commettem os crimes São Jorge de Bulawayo. ob huuver, fa,:endo,se eoneluso ,to Art. 12. Poderá sei" annullaservações athmosphericas in juiz com))etente. prosegu lndo-se e ficam sujeitos, respectivamen- d o O r egistro do casamen to re dis-pensaveis á agrieultura, á nos termos do art. 200 do Codl te. âs nenas -dos artigos 251, 262, l l gloso nos mesmos casos e pra- 1 go Civil. 25�. 2õ6, 257, 258, 259 e 261 e seus .,08, e pelo mesmo processo por A aviai;ão e â marinha. Art, 6.• Os i\1 1 n i�tros rellgio- paragraphos da Consolidação qne se annulla o casamento e!- ' das Lets Penaes, os que pra.ti• vn. carem os actos previstos nesses § 1.• Nos casos do art. 219, di,.posit!\"os. ou se servirem de 118. 1 a III do Codigo Civil po (C<mtlnunçilo "" U.' 1mg;un) 1 um evan,:,elho. fazem da viola ção da lei e da ordem estabele d o�umentos, ou papeis, nel1<1s de râ O co njuge enganado ob s menclonados, para a celebração tar O registro do casamento re vida interna e principalmente cida a razão de ser e o fim ,Je sua exlstencla. do casamento religioso ou para l !gloso . emquanto o mesmo �e na vida Internacional? " ."Náo nos. Oludamos sobre o a sua inscripção no Reg"lstro não tenha effectuado. A essa i n terrogas:ão respon somno passageiro das socieda Civil. § 2.• No caso do n.• _IV, do dia. porem, o mesmo relator: E" necessarlo, § 2.• Para e, effetto da appl!- ' mesmo art. 219, será de 10 dias _ . . convem reprimir a men des sec retas . cu�i\o (!os art$. 253 e 251 da o prazo para obstar ou annul tira e a hypoeriaia elevada a antes de tudo, arrancar estas I Cousoli tlação das Leis Penaes, o lar O registro do casamento re systema, e aniqul\ar todas as plantas parasitas as quaea a N'l.· ,nini�t,·o d� con �lssil.o rel!gioaa, ligloso. forças çollectivas destinadas " ção deve tantas e tão grandes desgraças. Art. 13, Cabe recurso de ag - desagregar e <corromper . . . Q uando no xerclclo das attrlbu i"A Revolução nacional. . . "E. necessarlo ,combater os ções que esta lei lhe faculta, ¼ gravo de petição, Interposto. equi parado ao funeclonario puJ, nor qualquer dos nubentes que fazem pol!tlca na sombra, trahlria H11eneialmente seu p.ro blloo. ., pelo representante do Ml ,d11- os que. em vez de luctar aber granuna, ai de alguma manei� § 3. 0 Inco rrerá na,, penas d e terio Publico, ou da religião de tamente. face a face, exaltam a toleri,sse a e:dsiencla dn• 110mentira, fazem da hypocris!a ciedade11 see.,eta•"· pl isãu cetlular, por um a qua• que se trate. das decisões: tro annos, quem se fingir de ministro de qualquer conflss:l.o �'""'"""'"""""'"""';""""'"'""""'"'"'"'"'"" ''"'"'""''"'"'""'''''""''"'"'""""'""'"''""""'""""'"'"""""""'""'"'"'"'"'""""'"'"'' rd iglosa e exercer as funcções respectivas, para a celebra<:U.o do oa.samento, ou_ , para - a lavra tura do aasento, .- , ou do term'> avulso, na eonformldade desta lei. § 4. 0 Incorrerá nas penas de multas de 500$ e 5:000$000 e de prisão cell"lar de seis mezes a dois anncs: Não compre suas joias e relogios sem consultar a) quem deixar de· promo ver, difficultal", retardar ou im os preços da pedir, o registro do ca«amento religioso, pela f6rma e nos pra zos determinados nesta lei; bl quem effectuar, obtiver ou Otfi4'fnn pr4'.11,,.la e de p.-.,eblllo procurar ohter o registro civil RUA SENADOR PAULO EGYOIO, 44 - SAO PAULO do casamen,o religioso, sem as ! Aos que aprese n tarem este, descontos especiaes de 5 % e:< lgencias da let ; i sobre oa pn•....,,. remn:r,·rulas. cJ .quem faltar, por culta o u ª dolo. ao exaeto NlmJirimento da
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A PREFEITURA E O !"""'"""'""""""""""""" """'"'""'"""'" CARNAVAL Chega-nos de Bello Horl :1.o nte a -consoladora noticia de que a Prefei tura .da cidade resolvem negar auxilio ás fes tas carnavalescas. manda.ndo :ircb!var o requeÍ-lmento que nesse sentido lhe havia dlrl :gldo um elub de nome arre vezado. Esse gesto de bom senso dos vereadores da capital mineira vem provar que o pro er rado. isto é , · verbio estâ que as más fadas existem só mente por aqui . .
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DR. VICENTE DE OLIVEI RA RAMOS Ollniea Medlea Gyneeolo)!;ln - Parto1:1 Cons.: R. Boa Vista, 14 andar - De 1 1/2 âs 4 Tel.: 2-269G Res. : Tel.- 7-0401
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Homenagem a um sabio jesuita
O relogio da Exposição . A revista " Rome , • tão bem in formada dos negocios da ci <lade eterna, deu a conhecer --que um relogio -0rterecldo pe la casa Giusep-pe Pasqualini <le Fermo Indica. cada dia, a abertura e fechamento da Ex posiçlio dos j o rnalistas catl10·ncos, no Vaticano. Elia traz -�s seguintes tnscrtp·ções� Mea voce - spectatores - per Vatic Exposit - Ephe- mer. ·Cathol. - Un iversi or bis - cotillle vocari - A . MCMXXXVI - A Pont Pii X I , XV. { l>or mnha vóz. os visltan ·tei; são chamados cada dia a vls!tar a Exposição Vaticana da Imprensa cathol!ca do mundo in teiro - Anno 1 9 3 6 1 5. d o pontificado d e Pio
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Mais uma ,·ez se fe?. ouv i r a Estad-o palavra do ex - governador d e S. Paulo, que f, inc•intestavelmente, um authentico mestre <la Na sua mensagem de 1935 n -0rator1a " esprlt nouveau" Seus en tão governador ae s. Paul<> -discursos não tra?.em a vib1·a,- mostrava como a propriedad" .-;à<> frenetica desses homens qut territorial está passando. entre falam com o punho fe<:hado ou n6s, por um periodo de nota os olhos esbugal hado�, procn• vel pareel lamento, que, afinal :raudo hypnotlsar as massas de contas. nos aproxima de vara eonsaeguir domi nai-as. �em !d<'ll dã pequena propriedade tr,o tão pouco o palvreado õco <1 caro aos ca.tholicos e apregoa retumbante da rethorlca anti!ó,-n.. do com ardor pelas Encyclica� O $nr. Armando de sanes 011- dos Papns sobre a questão so veira ê um orad,:,r de salão, que eia!. ;;abe seduzir por uma exposi,;:It.o M aisora, o ex-govern a.elegante e agradavel de ser dor ostra, do Estado como "-"Sa mes ouvida. ma temlencla para a dlsseml 0 seu ultimo discurso, dlri- n S1,;:ão existe na propriedade !n :gldo aos representan tes do com- dl'.strlal: - "As nossas indus• m-ercio, da agricultura e da in- Irias não possuem nenhum dos dustrla vaulistas, que se reu- e lementos que caracterlsam as n !ram PAra homenageai-o não chama.das "eoncentrações ver ti podia deixar de accentuar 'o de- caes·. Ao <con traÍ-.lo, _a proprlsl . "Sen-volvlmento eeonomlco d<l daéle mdustrial em S. Paulo di nosso Estado durante a sua v ersifica-se d ia a dia em suas gestão. Não nos cabe julgar os modalidades e multiplica-se em ·dados estatlsUcos, a\iâs _ lnte- relação ao numero de seus do t"essantlsslmos, e as consid era- nos. Das 6. 555 fabricas <,ões que sobre o assumpto a pre- das em 1932. passamos regista a 7.340 11en tou. A questão foge inteira- em 1 9 35; <'lm tres annoe, appa mente á n ossa alçada. receram em $. Paulo 2.285 raMas ê f6ra de duvida q ue u m bricas n ovas . . . A evolução n otavel progresso na Produe<:ão dustrial de São Paulo comoln paulista se fez notar em 1936. agrieola, eneamin ha-se' no se a n não s6 quanto â sua i ntensida- tido da variedade. As pequenas -de, como tambem quanto ao seu actlvidades nãD são asphyx !a-sentldo eminentement e soeial. das veios grandes consorcios iTINão queremos er�r que haja dustriaes. Ao lado d<'l lndu$trfas ciuaJquer laeuna a este respeito voderosas, vivem entre n 6 J>e s nos dados inseridos pelo sr. .Ar- quenss activldades manufae tu mando de Salles Ol iveira em reiras, al,gumas de caracter do "Seu discurso. E elles veem con- mestlco, e que utfl laam milha firmar o que na mensagem go- res de operarios. Se as conéli vernamentat apresentada o nnno gõos geraes 'do melo só aos passado á Assembléa Legislai!- grandes ravorecessem, 9. Paulo va já o LEGIONAR IO noUra nã o apresentar ia hoje a esplen com satisfação. A riqueza pau- elida mobi\l sa<:ão de pequenas lista Yae adq11lrlndo aos poucos forgas do trabalho Industrial, um caracter social que, a se cuja prosperidade se mede pelo :accentuar ainda mals, será um seu inin terrupto crescimento . . . "beneficio lmmenso para o nosso Como na lavoura, o traço ,.pre-
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ctivo transgredir, ou tolerar a tran �gressâo de dispositivo desta lei, poderá qualquer dos nubemes, o Mln isterio Publico, o off!ctal do Reg,stro Civil, ou o ministro religioso, reclamar. perante a Côrte de Appella�ilo, que decidirá sobre a reclamação no 1 m
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J. P. Galvão de Sousa
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In teressante notar a e.,,te res peito a Identidade de · vlstas de dois politicos situacionistas de s, Paulo com ú Sr. sanes 011velra. Um delles é o Deputado fe dera! Carlos Moraes Andrade que. precisamente no dla seguin te ao do banquete offerecido ao novo presidente do Partido Constltuclonatlsta, falando no Pateo do Colleg!o sobre a data da fundação da cidade, affirmou categorlcam�nte que s. Paulo. desde o tempo doe bandeiran tes, sern,pre se -caracterlsou pela
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R e n o va ç ã o d a d e m o cr a c i a ?
dominante da n ossa arti vidade fabril não ê o gran de .,,�tahe le clmento, mas o pequeno e o med\o. Em logar dos grandes movimentos de concentração Que se observam nos palzes indus trlaes, vemos aqui a expanaíto cada vez maior das pequenas fat>rlcaa". Depois de mostrar que o �1a tifundlo" e a " i,lutocracia" nllo passam de "mascaras" do nosso ",•arnaval polltl co•. passa. o sr. Armando Salles Oliveira a fa7.er o mesmo com Õ ln111erlnllsmo. E adeanta-se com uma insinuação del icada mas evidente . �Não serâ certamente Imperia lista e inulto menos criminosa, - diz o Snr. Armando Salles. a amhlção que n6s, paulistas, ti vermos de estender a todo o Brasil, methodos que jâ fi,.,.,. ram sua prova e que produziram na socledade paulista uma evi dente elevação geral da <!,lgnl dade do homem".
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sua mhsão de extender o i,ro gresso ao resto do Brasil, mis• são -i,ssa que pr<:cisa continuar a desempenhar para fazer, não obra imperialista mas simples mente clvi!isadora.. Outra affirmaçll.o analoga !\ a do Snr. Jullo Mesquita Filho, ·no discurso de paranympho pro nunciado na rormatura dos li· cen cladoS pela Faculdade de Philosoph ia, Scienclas e Letras da Universidade. Nesse discllrso affJrma O D!• rector ao orgll.o offlclos,:, de, P. C. : " O Brasil nada mais é do que um pro'olema posto pela� bande!rás: e, ou nós pan!lst a� de hoje e de amanhã o resol· veremos, ou t-eremos lrr<,me<lla Yelmente fallldo ante nos�os a n tepassados".
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Segundo o Snr. Jullo ;o.resqul ta. o proble ma do Brasll õ "a,-,, tu de ma!s nada um problema de cultura". A IJlesma idéa já :i manifestou, naquelle discurso cheio de preconceitos di rigido ao Snr. Fernando Àzeve do. vor outro procer pece!sta o Snr. Paulo Duarte. .A seu vi!r, os dois reinados do Jmperlo e os 40 annos da velha renubllca nos trouxeram ao es tado em que hoje nos encontra· mos, por causa de sua obra eul• tura\ falha e incapaz de for mar homens p,ubllcos aptos pa ra resolverem os problemas na• cionaes. A obra da revolucão de 1930 tamhem to[ escamoteada pela ausencla dum Ideal cultu ral orientador de reformas po•
liticas. Jâ não Calamos do erro inl eial em que se en contram am• hos reduzindo o prohlema bra sileiro a um problema de cul tura quando elle é sobretudo um problema de moralldade (o pro Prio snr. Jullo Mesquita Filho termlna ó seu discurso dizendo que o Brasil precisa realizar " o sonho d e uma Sociedade mais human a â sombra de uma Jus tiça melhor" ; ora, não é pos slve.J human!aar a 80cledade sem morallsar o homem, nem tão Poueo melhorar a justlQa sem rectif!car para o bem as vonta d\<ls que a devem praticar ). Mas no proprio dominio da eultura, que ê preciso fazer pa ra reallzar o iéleal proposto pe los snrs., Jullo Mesquita e Pau. l o Duarte? E' preelso, responde o primei ro, cultivar um "saber posto ao serviço da collectivldade". o que entenderá o snr. J. Mesquita por estas palavras que adevtos da,; mais desencontradas dou trinas soctaes podem empregar am sentido totalmente diverso? Antes de mais nada, éllz elle, repetindo ainda nma vez o cha vão do. snr. Paulo Duarte, que não seja a subordinação ao Ideal polit lco do communismo on do fascismo, o "drlemma euro peu" que "espirltos tnean hos• querem transportar para O Bra s�l (aliás, não ae trata de um d1lemma e sim de uma alterna tiva ou disjunctlva; a loglca, ma.teria propedeutlca no estu do da phl!osophla, ensina que dllemma é uma argumenta(lão
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fa c to s
Deste modo, o paranympbo dos licenciados da Faculdade de Ph !losophla, Soiencias e Letras do pro p.,_rece aproximar-se gramma ldeologloo esboçado ne lo ridículo movimento da "Ban deira" inte!ado entre nós ha algum tempo e que pretende forçar o sentido hlstorlco dos bandeirantes, na formação des sa " mystlca" anclosamente pro curada nor todos . . . De qualquer modo, ê um attes• tado a mals que vem compro var a incapacidade renovadora das actuaes d emoerac!as, que, para salvar-se e ,tdaptar-se ás novas condições e necessidadee da época, ê forçada a recorrer e pediente s propr!os ._ das a Dentro do me5mo e5pirlto de <os logxi a � e u remlatas, co mo i leo me>11:1lanhuno paulista do ex -go- seja a c r eação de um ideal de vernador do Estado, 0 snr. Ju - cultura e de uma mystlca so• 110 Mesquita Filho acena um eia!. n o s�r;tco:1�s��:a���:��;: � mºyst i��?,' �� ��::"s';e, c ':'e .: soclaUsportanto, e, s kheim!ana o m ater ialista da histocon c tas. 0 Snr. Armando Sal\es, nv ria aepçã sua base cultural. O fas emtanto. repete, no fim deste cismo possúe tambem a sua seu ultimo discurso, ser neces- " mystlea" (da nação on da sarlo salvar a democracia pela raça) 8 o seu ideal de cultura '' rfd-elldade aos princlpios chris- fornecido não pelo economismo taos". Como será. poss í vel co n • collectlvista, mas pelo Estado c!liar· estes p rlnci pl os <com O so - t otalltario. Um e outro repre elallsmo diffuso do n osso am- ��ntam a mais eompleta b ien t e unlversltarlo forma d o são de valores, desviando inver O 1, o v ela mentalidade durkh elm iana mem da unlca my�tlca para a do snr. Fernando A,:e v edo, e o u- qual elle foi ernado, n,i, Ulliàr> tros mestres do Institu to de com Deus qu., lhe prO pot'<·lo ,1.1, Educação cuja Influenc ia ai n da O organismo espiritual da Jg,-e� agora ,o d iscurso do sn r . Ju \ ! o ja Cathollca. E nõs bem sabe Mesquita mostro\1 ser bem sen- mos que na Jgrej,i. encontram os , slvel? não apenas a mystlca que cons0 snr. Jullo Mesquita F il ho titue a plenitude da vida chega a falar na "mystica na - sa, mas tambem a unlca religio doutrl cional" que ess<'l ld<'lal de cu\- na social capa,: de fornecer ao tura deve tender a formar. mundo moderno O Ideal de eulCom essa "mystlca" de ordem tura que o ha de salvar. educacional ( lembremo-nos dos Mas a democracia, onde po J)l(>nelros da nova polltlea edu- derâ encontrar o Meàl e a "mys cac10nal . . . ), o paulista de ho• Uca" de que ella sente necessl Jc dE:verá �completar a obra dade para enfrentar com vonta ir.ictada pelo paulista- do cyclo I gem áquelles temivels adversa� da penetragào�. . . , rio�? constitulda por uma dlsjunctlva tal que, posto qualquer de seus membros, segtre -se necessarla e con exclusivamente a elusão ao contrario do que se dá no caso em apreço) . Rejeitando os extremismos da direita e da esquerda, os snrs. Jul!o Mesquita e Paulo Duarte di7.em perfeitamente o que não Mas querem para o Brasil. não mostram a mesma firmeza ao definir o Ideal pollt!co e ,Ie cultnra, renovador da nossa "de mocracia social", cujas bases eçonomicas o Snr. Armando Sal les analysou tão bem.
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s�:
I,EGIOlllíA.Rl:O ; -. .."forma teu juizo e julga-nos I'' JORNAL DOS TEMPOS PRESENTES
Anno X
São Paulo, 31 de Janeiro de 1937
!VOTA INTERNACIONAi,
(Para o LE(HONARlO)
Elll U137, Hitler dew•,-/1 sub111etter--5C .,. Jglp;a111en to do po..-o .,nemllo, Opprlmldo,i por uma per ,.egul,;no l11J11111a. os entbo llcas de8eJam uma trlbuu11 llvr., para 9e defenderem , Nlnguem, uOII cire.,10,. c11tbo1le011 allemftei<, p,en"" em
Num. 229
em Em defesa da familia
Imperador perspectiva ?
DENEY SALES
A historia se repete. N.to de hoje que a força destrnct l do mal aniquila seus pro Pt'ios partldarlos. O mesmo especta.culo se as siste nas di versas phases do de senvolvimento da revolução, de sencadeada de forma systema• lioa por Luthero. Foi a r<lvolução de Luthero que occas\onou as devastações de Tlloma:i. lllunzer, dando azo a que contra elles pregasse o pa'9 do protestan tismo tuna guerra d<i exterm ínio. Foi em nome da liberdade de interpretação da Sibila Q ue Servet foi qu.,!mado por Calvino. Fol cm nome da reforma que se commetteram os maiores roubos quê a historia registra. Fi n almen te, d�tru lndo-se a .«i mesma peta fals!dad" dos seui< principl c,s, a Reforma occaslo• nnu o estabelecimento do ab solutism o dos reis na RuropsJ.. matando toda a verdadeir" l i berdade. �ai� violenta e .,;angu!n arla, ma.« não mais funesta que a pri meira, a Revolução Fran ceza v"m obedecendo aos mesmos ;nst!n ctoa, a destruir-se e, le vando á gul\hotlna todos os seu" proprios ch efes, dar a Na poleão a opportu nld4de de es tabel<:ccr o seu podet' absolu to, proclama ndo-se imperador de quem assassinára seu prO• · J)do r<>!. A t<>rcelra phase, a mais es tremada filha da Lutheranism<:>, que é a Revoluçáo Commun,�ta está. em mar<:ha. Como Luth<'ro predominou '"' A ll emanha, Calvino exerceu po der absoluto em Genebra, e :,.;a Poleão fez-se imperador da França revolucionaria, Stalf,1 ,,uer se lnstallar no poder �o viP.tico. O momento que vive a Russia lembra a revoluçii.o franceza: ri A r�r,ublica, como Saturno devo• rava os seus proprlos filhos" affirmava o manual de hist:tria ,t., Rapo20 Botelho, dos nossos dias de gymnaslo. A' vista dos crimes que o Ko mlntern pratica contra os seus proprtos se<:tartos, q1.1e são eondemnados A morte, um a um, não podemos det=r de suppor que, devorando os seus , prnprlo� fllbos, a revolução russa attin· ge o auge, e dominada por 1.1m Robespierre oriental torna•se mais perigosa do qlHl -nUn<:a, na e.xarcebação que precede o de• cllnlo. Mas tambern :là l)Ode mos Investigar os quadros hu manos da Russia em busca do Napoleão rusao Que irà apro· veltar a decadencia da revolu <;lt.o para collocar sqbre sua ca beça a coroa da Russla Impe rial,
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TEM CÔII FÍRME nâO encolhe
o teu julzc, � julga-nos ! " Poili> bem, para attender prompta mente ao gentil convite, procu raremos " formar o ju!zo", exa-· minando, antes de mais nada :
�undo. Mai< h:,,verlt ""'"ª mos sanear tudo. " lgreJà uma tereelr<I 'l<>- N!l.o ha exaggero nesse resu \"çllo? Pem<nmos que Hhn. mo. Basta ler uns toplcos: "Os Allt'milo de nn5clmento e partidos do marxismo e com· profundo eonbeeedor dn11 panhe!ros, durante H annos, ti eouHns de. 8Ua Pntrlo, Fr<'I veram tempo de sobra para Pedro Slndg nofl en.,õou mostrarem o que entendiam: o eOlte brllhantiHfllmo artl.,;o, resultado é um campo de rulnas o governo .. �... fiel e lm1,re�><ionaa1c ("Tue1n merfeld") ,
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"0 CAMPO DE RUIN'AS"
Os
governos
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FRA SCEZA i ameaça Jp morte a França, Uma amnistia de taes del\ctos Em urua das ultimas ses- ! não seria uma medida immo sões do anno passado da Ca- i ral e antisocial ? Continúa M. Bu rgeot mos mara Fra.nceza occu,pou a trl- j buna. o deputado M. Burgeot, ' trando · as "tristes conaequen� com o fim de defender os das da pratica do aborto e in teresses da [amllia france os perigos que eHa constltue para a i;a ude da� popu la�õ>t� ,a. Apresentou elle uma emen femininas. da visandó excluir do benefi Insiste para que se faça a cio da lei de amnistia os cri mais severa repressão â pra minosos, mesmo prlmarlos, tka do aborto, que se faça que Pl'.aticam o aborto. uma Juctu in tensa contra a anti-concepci o Urna lei de amnista, disse pTopagancla elle, não 'p ode abranger taes nal, notada.mente " fazendo- se delictos oo b pena de por em desapparecer dos mo�trua.r!os perigo os interesses vitaes do das liv rarias e das ban-:as de paiz, O aborto, <:ontinua o jorna.es, bro<:huras e publica orador, é uma das maiores ções dlaso lutas q u e pervertem causas da desna.ta\!dade que o espirlto das crean�as. Termina fazendo um appeJ l)ara lo aos !'ae� fraucezes que, respeita.ndo as tradlcções seculares, e sobretudo a mo irr�utlr ral rhrlstâ saibam em seus HÍhos o espírito d o d ever e d o sa<'rificio, e em suas filhas o sen1;0 da mater niclade. sem o que a Fra.uça não porlerá se tol'uar forte e .,_ ·, . ' . . ,. .. . ' . ._. ·,,·.\· . :·, ' . bella.
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MOVErn... · MOVEISn:. · . /MOVEIS . , . /.:
1·R�a·:.àit·'.•itãifuei���/>S: _.
�arta Pastoral �o E�isco�a�o Delta
sobre a inquiela�ão �os lempos presenles O Episcopado belga [\ U bl icou recentemente uma carta pastoral sobrs a preoccupação dos tempos presentes, dem o ns. tra.ndo o perigo do oommu• uismo e de certos p rojsctos de reforma. Sohre o graude perigo do communlsm o, refere-se a pas-tora.! nos seguintes termos: "Nlnguem Ignora que um grande perigo ·ameaça a civilização chrlstã: o communismo bolchevista, o cornmnnlsmo sem Deus. Sem !alar da incrlvet mise.ria. a que reduz imaa victimaiJ, -pretende elle. destrulr a obra de re_dempçio do Homem-Deus, a auppresaão até da !dela de Deus, a destrulção ,da tamllla ennobrecl· da e san tificada por Chrlsto. Na Russfa e no Mexieo eue p rohiblu o exercicio exterior da. religião. No terrltorlo por elie oeeu pado na Hespanha estão exterminando sem piedade as pessoas e as coisas q ue repres·entam a rel!glã.o cathollea. O communismo não serve á causa da lib erdade e da demoera.eia. Pelo contrario, ins. taura a dieta.dura e a escravidão. Si nóa assignalamos o perigo real do communismo, não é para amedrontar, mas para c,bamar a attenção sobre a necessidade de combatei-o
l com decisão e perseveran ça, onde quer (JUe elle se mani fes te. o combate pela. violenda e o peor dos remedios, Sem Ciu· v id a que a offensiva tem que ser firme, mas pacifica e o rdenada, e deve ser emprehen� dlda por todos que desejam a prosperida-de do paiz e a sau de do povo. Sabemos que fdra dos meios catholicos grande é o nume ro dos que estão dispostos a essa acção indlspensavel, Po rlirn não podemos adrnittir que um só gr u.po politi-00 pre tenda posrrnlr o rnonopollo dessa acção, e se apresente como salvador un\co. As obras sodaes catb.01icas são o mais seguro · anteparo contra o communlsm-0, e ,pa ra. que sua acção seja ·mais efficfente, elias não -podem ter caracter ,polltlco. Os poderes pu,bl!<:0s, que bem-estar devem zelar pelo publico teem um duplo de ver: t.• impedir as grév,iH dos operarlos, procurando satisfazei· a.s suas legitimas rewlndicações ; e 2.•, impe dlr toda propaganda subversi va que visa a destrul�ã.o da ordem social ". Sobre a reforma do Estado, tã o falada na Belglca, os Prelado� manlfestam*se <:on trarios. porque consideram
' 0 mu1>1uo <1ue reproduzlm...,, mo111ra a loealbatão dos 1,1'"' eam P°"' de Coneentrúl,"il<>, CruJlle de correcçil.o e Prl�õe�. n" -� n.,. u,anlm uaz;l5ta, AI< prlllõeH que flg,.r1un silo 11omeP! 1., aa polltlen", e não "" de crhnlno,,o" com.lllun""· re<Jtabelecer 11m reclme de btl, lnc11p1111 de m11ntel' •oh 11e..-er:l1111hqa e lnexorn....,l ...1. �llancla oi, agltador-eH com munliltM, é lnt"olera,·el que um gov.,..no qualquer mnntenba.;n lgreJ., aob J.-go terreo da�do-lhe, eomo tl eba de eon1JO!açllo, a lm� pressllo de . que na outra ponta da eorrente .,.,•no pre ,.,,., ..,, eomm11.,l8t""Entre eomm11nl5mo e bl1lerl8mo, é Dreferh'el o MC•
r-
prejudlelal .ào bem das almas e á acção da Igreja, nas clr cunstaneias concretas em que vive o palz. Diz a pastoral : • Desapro vamos formalmente, as ten denctas de uma e de outra forma de regime totalitario ou dlctatorlal. Nós qu.eremos a manutenção ·de um s.ão � re gfiue de liberdade", qu:e asse gure aos cathollcos, o mesmo titulo, e nas mesmas condf(ContlDtia nu ;:.• pagina).
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A ma�onaria inimiga do christianismo ------ -----------
Attentados terroristas em Portugal. A disso lução das sociedades secretas naquelle paiz.
J;:ntre os telegramma.s vindos d" Portugal, por occasl/ío dos re<:entes at tentadoe terroristas, dizia um dellee: � Pelo que se pensa, trata-se de uma conepira,:,lo comm·un!sta tramada no extrangeiro contra Portugal. O governo denunciou por varias vez<>s a exlstencia desta conspira�ão, prevenindo o paiz da n eces,;ídade de se pre parar para a eventualidade de uma lucta resultan te dos ac<m tecimentoa da Hespanha, A es• �olha dos Iocaee visados pelos attentados mostra tér-se Inicia• do o plano traçado pelo 'Komin tern " ao qual a Maçonaria não r,. el< tranha, Essa allusão ás actividades da Maçonaria � dlg11a de um re paro espedal: e que ella sirva tambem para o Brasil onde a inercia parooe dominar os ho ,, ,ens! , . .
Fr. Pedro Sinzig, O. F. M.
Para isso o relator a])resen• 1 dlcci onarloe, se nos apresenta s<,gundo o programma maçoni• ta extractos de pubUeações ma- com um sentido preciso sobre o I co de melhoramentoe materiacs çonlcas portuguezas; damos ai- qual a theologia se en carrega e morae,;, e deJ)lonetrar aos legumas dessas transcrlpções: , µ;isladores maçons as vantagens de dissertar longamente . . . " Do * Boletim do Grande-Orien"Não é o mesmo com a con- 1 ou os lnconwmlentes doa prote Lusitano Unido�: cepção representada pêlo �ym- 1 jcctos afim de que estcS, nas "A Loja é um organismo de bolo do Grande Archltecto do ;llscuesões e ·, votos, possam ln acção constructlva. Como todo Universo, Neste <:aso, nenhuma I nuenclar pessoalmente os gru o orgão, não existe sinão em def!n lçào se Impõe e <:ada um po� a (Jue pertencém , � razão do trabalho que é cha,n1.- faz do Supremo Archlteeto uma "A Maçonaria deve ser con do a executar. ldéa adequada á sua mentali- sultada em todas as reformas que '·Qual ê este trabalho7 E' a dade. Para uns, sera o Deus d<l o Estado pretenda realisar; 1:turgla a o cumprlment::, das sua religião, para outros o sol, principalmente nas questões da cerimonias rltuaes? Não, ist,:, fonte de calor, para outros, educação nacional o Grande não é slnão o symbolo ou a ima- será a natureza, para outros, Oriente Lusltàno Unido deve ser gem do verdadeiro trabalh?, Es- ainda, a resultante de todas n� ouvido attentamente, te ê orientado em vls•a da forças que agem n o Universo" . c) A Mac�naria tem um de transformaçli.o effectlva dos ln• E <:onclue então <l Prof. Ab"l senvolvlment<l exagerad o e pe dlvlduos destinados a tornarem- de Andrade, á vista desses do- rlgosamente lnternaclonalista, ae •transformadores soclaes". ,\ cumentos ma<;onlcos: Neste Item · o relator do pro Loja tem por fim formar ma· "Não se exagera, portanto, ao jecto insista · sobre a maneira çons pelos meios educativos tra- dizer ([Ue a Maçonaria preten- como a Maço-nar!a <! consldera di('ionaes qu<, o ritual nos <>n- de substituir a clvlllsação chrls- da por seus membros, uma ver tã, na qual Portugal se desen- dadclra � ramllla universal", E sina. verdadeiras Loj.-..s s:\<:> volveu e vive feliz, pela c!vi- observa que 'ella " é o preludio ne<:essarias para serem ,'.>S �en• .llsação maçonica, <1ue a fOrça da lnternacional humana�. troa de ('rystal\isacllo em tor- de sua ideologia póda arrastar PROJECTO DO DEPLTADO .JOSI?' CABRAL no do� quaes se edltlcarli ,. He- ainda mais longe". A MAÇONARIA PORTUGUEZA · eledQde melhor do tuturo''. b) A Maçonaria Portugue:m E O GOVERNO SALAZAR Em começos do anno de 1835, E qual é esta �sociedade me- aspira á denominação do Eso deputado Joeê Cabral, apre· lhor do futuro"? o Regulamen- tado. Ainda com, ·documentos maço Os de>cumentoe ma�onlcos .,;. nlcos, o Prof.. Abel de .Andrade sentou um -projecto da lei de- to Geral da Maçonaria Portnterminando a in terdlc',)ão da Ma- gue,a o diz, em seu ·artigo StT: ta.dos em defeza dessa these silo mostra en, seu relatorlo a oppo ,:onarta e de todas as socleda• �Art, 3 1 7 - A Maçonaria por- lnnumeros; e!s alguns: slçll.o da Maçonarla aos pr!nc!plos � A influen<:i a da Maçonaria do novo Estado portuguei. Em des secretas da tendencla poli- tugueia t<>m por dever promo• tica. Nomeado relator o Prof. ver e an:rillar o d""envol >Jimen• d eve extender-se ao alto cargo 1931 o Grão-�estre da 1,laçona• Abel de Andrade da Faculdade to do livre-pensamento qtie ,un- da Presldencta da Republ!<:a, ria Portugueza dirigiu uma de Direito da Universidade da pliQ e completn """ acfllo "" aos cargo" polltlcoa depen d en mensaiiem á Grande Dieta, de Llsbôa, este apresentou um do• luetB contra o eterlcallsmo, Da tes de nomeação presldencld clarando: <:umento com pleto sobre a actua- mesm a maneira Incumbe á M>\- (mi n istros) e govern am <>ntal, ç§o da MaQonaria em Portugal. con ar la .a propaganda das tdéa,s Q u e t�,n um caracter de postos Reunida a Assembléa Nacional, pacifistas. de conflança, tacs como 08 de o- projecto do deputado José Ca�Nestes term os, as Lojas de - dir�ctores i;reraes, ch ef es d e re • bral foi approvado por unani- vei'n esforçar-�e por lnstltulr partição, representantes em pal2es extrangeiros, commanmidade de votos e tra"n sforma- grupos de l ivre-pensamento, " , <lo em lei Qu<> foi promulgada a etc. dant<>s militares, etc, , , , aos carE a ConBtltuição do Grande- gos legislativos dependentes :le 21 de Maio de 1935 Oriente Lusitano Unido dl�: e!efção (dcp,utados e senadores), � Art, 3 - A Maçonaria é !i- aos adm inistradores n omeados A MAÇONARIA PORTUGUF.ZA vre-pensad ora por essenc!a . , , ! ( governadores civis) e aos deF, SUA DOUTRI!'JA No � Ritual do Grau de Aprc11- pendentes de elel�Ao (<:amara� O relatorlo do Prof. Abel de diz", e:rpllcando o que se deve mun !clpaes, etc, ) , " entender por � orande ArchlteAndrade mostra: " O Grand<>-Orie nte Lusitano a) A Maçonaria Portugu<>o:a cto do Universo" 11'-se: enldo deve intervir collcctiva� Eata expressão, puramente mente na approvaçito dos pro }>retende suhtltu!r n. clv!l!sação chrlstã pela olvillsação maço• maconlca, n11.o se deve traduzir jectos de lei que In teressem n Pela palavra- Deus; Deus, nos todo o pai2 ou a uma parte delle, niea.
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a.:.. qlielxrui mão,, allemft..._
Aos 30 de janeiro de 1933, o venerando Presidente do Helr.h allem!lo, Marechal von Hinden bnrg confiou ao sr Adolf H; tler o cargo de <:hanêeller, Este, no mesmo dia, dirigiu-a<> llº povo em longo man ifesto, Irra diado em toda a parte, e quê 3alientava dois pontos: os ;;o vernos anteriores não prestaram para coisa alguma; nõs sabere- .
a) que o actual Estado por• tuguez é um "Estado absoluto, dom inado,· e despotlco, revlvls cencla dos Estados bnperla\ls tas e theocrattcos da Idade Me· dia�. b) q11c a força d<>ste Estado 1 - � a do Vati<:an o", 1 cl que �a ooncepç11.o do -Es• : tado -0orporat1vo exposta no ' d iscurso do s,u·. Oliveira . Sala• zar ,:, a mais ttnebrosa de to� das as que 1n·esld!rarn á forma ção dos 1iutros Estados dlta�to• rlaes�. d) que " ,:; necessario r<'cvn quistar pelo <,sforço e pelo �s plrlto maçon\co a !!herdade que nos foi arrancada , , . � E pergunta o relator; �Que conteriam as mensagens do Grão•Mestre dos annos (le 1932, 1933 e UH? Infel!mente, só a Mensagem de 1931 sah!U do -Templo�.
O FECHAMENTO DA MACONA• RIA PORTUGUEZA Dapoi� de descrever minuci o samente a organ isa,;;ão da Ma· çonaria em. Portugal e nas Co 'l,:,nias, o Prof, Abel de Andrade mo�trava em seu relatorlo a ur gente necessidade de ellmlnal•a da vida portúgueza, Approvado pela Assemblêa Naclonal o pro jecto ·do deputado José Cabral, fol elle. como dissémos, trans formado em lei e promulgado a 21 de Maio de 19�5 , As socieda des secretas foram obrigadas a entregar ao governo uma Hsta de seus membros e a dar to<l,'1.S as informações sobra sua orga n leação e actlvldade, e em .�e gulda dissolvidas, sendo seus bens vendidos em beneficio da Asslstencla P11bllca, Todos os fucc!onarlos publlcos, civis ou militares, foram tambem obri gados a provar que não perten ciam li Maconarla e tiveram (lUe tomar o compromisso de honra de não ,.,. fll larem a ella. Assim se ft'z a dissolução da Mas, Ma<;onaria Portugueza, esta re<:ente noticia que faz menção de auas a<:tividades não virá justi ficar o que pergu n ti• ra afnda o Prof, Abel de An drade em seu relatorlo? �os filiados das soci edades se cretas do mundo lntelro não v!rão em aux!llo das sociedades secretas portugue2as e não le vantarão ao governo do pai� dlfflculaddes de toda a sorte, na (Contln4n na ts.• pagina).
Descontos especiaes aos Snrs. Congregados.
da revolução social que:r e sa· berá trabalhar; não foi elle que, por H annos, arruinou a nação allemii, mae ella a ergue• rà, . , Dentro de 4 annos, o <:am· ponez allen,ão deverá. ter sido arrancado, deflnith·amente, li m iserla. D�ntro de · ¾ annos, a /alta de trabalho deverá ter sid,:, ven<:lda definitivamente. � O 1. 0 manifesto de Hitler ter ,ninott com esta vhrase : �Ago ra, povo allem ão. dâ-nos o pra ao dc 4 annos, e depois forma
guerra, teriain •arruinado a na ção aliem.à"'! Os factos falam uma linguagem bem dlfferente. As !mposiçôes de Versalhes (não houve " tratado", já qu;, �ste presuppõe liberdade de amb�1i:, as partes) toram deshun,anas , Os góvernos allemães tiv<-rarn que tiagar e que forne<:er lm portanc!as e , alot·es Inauditos, sob pena de ,·erem a Allemanhll. (Oontlnlla nu 3." par;b,11),
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ls seitas ,rotestantes allemãs procuram reagir conlra o paganismo nazisla "IGREJAS PROTESTANTES QUE CAMI· NHAM POR VIAS DIVERGENTES"
A "Neue Zürcher Zeitun g", importante periodtco suisso q u e frequentemente tra:i in teressantes informações a res peito do re.gime nazista, prin cipalmente do ponto de vlsta do protestantismo, extrah imos as ,;eguintes notas :
"0 Synodo da Igreja ctou trlnal da Velha Prussia, du ran te uma conferencia de 4 Breslâu, dias, realizada em decidiu tomar novas medidas com o fim de reagir contra a tendencla pagã que se manl• festa tanto na ed ucação esta. tista an ti-ebrlstã da juventu de como na vida pubUca. Tendo em vista a duvl-oosa efficiencia de protestos, por que a censura os abafa, o pr!nelpal esforço deve ser empregado na intenslfknção da activldade evangelica pro priamente dita. Em conseqnencla, foi pro j ectada a formação de prega,. dores leigoa que permltt.a.rn l·nstaurar uma. evangelização cultural a domicilio, de ma neira a pôr termo â desorga nização das parocblas, pr(Jve niente da falta • de pastores . A duração do curso propa. ratorio â contirmação seria augrnentada de 1 para 2 an nos e seriám irutltuldos bre ves cursos ,complementares para os ,eonnrmru:Ios até á.
Idade de 18 annos. Para o ape, rlod-0 anterior á ida.de oOri foi gatoria de escola.rida- de, previsto um desenvolvim ento das Escolas In fantis e usti tuições da creança. "0 Syuodo de Breslau c&n flrmou mafa uma vez q u e a Igreja doutrinal, cujo prln-Oi pal ponto de ap_oio está D& dom inio da União Velba-Prus sia, e a Igreja episcopal lu t11erana caniinham por vias divergentes: os lutheranos não teem mesmo representan tes nas cath edras de Breslau, elles pactuam com a Igreja official do Irn perlo que llstá sobre o -protectorado do Es tado.. O protestantismo alie mão está agora dlvid\.do em. quatro .campos differentes., pois além da Igreja confissio· nal e a dos lutheranos, existe· a ala governamental d& "ehrlstian\smo allemão" e, se- parado deste, o Movimento da, Igreja Nacional.
A Igreja doutrinal viu sua· Escola Superior (Gra.n-de Se mlnario) d'Elberfeld fechada Pela 11olic!a por ordem do mt nlatro dos Cultos: é a sorte· q ue já. teve, aliás, o esta.b ela- cimento de Berlim-Dah len , Esta Igreja está, po!s, se-- rjamente vigllante quanto ao, recru tamento e â formação, de seus pastores".
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''E vós tambem, · estae preparados'' a enfrentar o inimigo -
ANNO X
São Pa ulo, 7 de Fe�·ereiro
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com a mais cabal energia
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01...,etor, Pllnlo Correu de Ollvelrn
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Cbristus heri et llodie, tpse et UI. saee11la (Hebr. XIll-8) NUMERO AVULSO
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XXXIII Congresso Eucharistico de Man;i lha O Ca:tholicismo nas Philippinas
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E.1.cei:-ra.-fle hoje o Cong'l'es nha Cathollca ter convertido .. Eueharistieo· Internacional estes 1 2.000. 0 0 0 de -malayos Malisa.do em Manllba, capital posto1,:._ sob seu domlnio, ernfts PhiliDinas. E' um grand<J q uanto os de outras regiões a.eonteclrnento para o Oriente, vizinhas dependentes de na-
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r fo! deacoberto em 1 5 2 1 por Domlnieanos. A -i4la.. de Min j Fernão de Magalhães. Legazp! danáo .foi visitad�' por São (,'Qnsolldou o dominio hesp_a Francisco Xavier . !· ' Os Domi 1 , nhol nas ilhas e em 1 5 4 3 , Vil nicanos .fun,:iar am· tµi . Manilha 1 la\o))os trouxe para a Hha de no a.nno de Hill '.\I: Universi 1 dade Pontifícia de S. , Thomaz, ainda. 'existent-e e, l que could as Faculdadês de 'ITheologiea, Direito Canonié6, -; Medldna. Direito e Pharmaéia. Em Manilha. ex1Íte um ma. gnifico O IJ.servatorlo, o mê lhor do Oriente, !;11ndado em 1 8 6 5. -pelo Jêsuita :Pe. · Faura. di ri:ghlo Foi posterlorment,. pelo illustre sablo� Pe. Algué. Em 1 9 0 1 o 1roverllo america . no o declarou offieial. Conta hoje 5 jesultas e · : a ' aux!lla,. res indi-genas. A C,at<hedral de Manllb.a fol recollfjtr uida em primitiva; , 1 8 7 9 tendo sido destrul-da pelo téiifemOto de · 1 8 6 3. Ha innumer'os Conven tQS e C\lllegiCJs fcatholicos, t&ndo a eida,:le, como Padroei ra, a Virgem dá , Gula, i-ma,. gem ·achada miraculosamente em 1 5,71. As Philipiua.s estão portan to tOtaimente imPJál'egnadas do espirita catholico e sua. eivi Usação é esseneia.Imente ca füolica. E entre povos Pagãos ou apenas em inlélo de eon ve!'flão. ella deve sei· o fóeo lrradlid-or da Fé Çhristã. <lnthedrnl de Manilha. E disto é uma prova o Con gresso , Euchar lsticó Q-Úe lá se ções protestantes, ainlla con- ' Luz on os quatro primeiros está realisando c� Uin bri tlnuam selvagens e mergu- missiona.rios Agostfnianos. En1 lho lnexcedlveJ e cÚjos fruetos lhados no 11agan!smo. 1 6 65 ehegti.ram mais Agosti serão certamente ' vlllda a.o 1 O ArehlpelagO d� Philipi-. µlanoo·, -em 1 5 7 7 Fran-Olseanos a-prlsco de todas ai ,na!)ôea. do nas fo�JDll,d �, A.�! _ 1.t :��,:t:ic'h:_11,11;. . . e�. -.,1, 58) _ J�.ul�.� e em 1587 Oden'te. _,_� --�','H! -'"' " ,.,.,__,. i_if.., •. •"._•._ ,...__, - --� -•- - --· ·:;"'" ·""'��--·' ·>"' · ;:�'-- .µ .)lli, . . . " . , • ·-- "' -- ' " - " " ,'- ... ' .. --i ·
Ms�:::: ;·;�,;";;; \''c:, deal Raudrillart realimn em Par1s uma grande <:on rerencla em (lue, denunciando a gravi. dade do perigo com m u nista, S. Em. concitou viYamen l e os ca tholi coe franeezes a se p repara- ' rem para enfrentar o [ni migu 1 em qualquer terreno com u ' ruais ea.bal energia. As palavras de S. Em. têm pleno cabimento para o Bra sil e são lugubremente illus tradas pelas duas photogra phias que publicam-os. Uma dellas mostra o esta do em que se encontl'a o 1 grandio s o mon u mento ergui1 do ao Sagrado C. de Jesus. pela Hespanha, nas proximi dades de Madríd. E' u m mo· numento naelonal deante do qual Af,fonso XIII eonsa-grou seu reino ao Salvador. Se r>s catbolicos brasileiros n/i-0 se., dedicarem sem tre guas e s.1m reservas sob a di· reegão do episcopado á J11ctu na . A. e., quem poderá garan tk que o bello monu mento do 1 Corcovado n ã.o venha a ser : reduzido ao \lStado em. que SE. 1 encontra o mon u m ento hes- 1 panhol, sobre c ujas mina<>, como os leilores podem vêr, , trem ula o pavilhão de Satan?
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este Congresso EueharisUco realisado na unlca. região maJaya inteiramente eonqulstada para a civ!Ueação catholici;t; e é uma da.$ glor�s Hes pa. --P-3@±.a. . ��..:..-....:.. ..: __ ;._:_,.,..·
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O "Dlnrlo de Hllo Paa.lo" pu• M.inou uma Pll•te él..., ras(lefl apr-"'ntndll8 por um 11.d-vogndo tategrallsta, em dete..a do>1 """'" eorrellgfonarlotJ da Bahia, au r,u,Oe•, o lllt18tl'e pab-ono .r- eamlRQ verdea dlffla. entre •atl'aR eoltla11, Que o Exmo. Sr, Pre,oldente da Repablten é fa TOraveI ao Jateirmltamo, que re i,at.. atil á defeao. ·•oelal eontrll o commu•lR1110, e q..c eRtn ,.,,_. t>Qt•tn de s. Ezela, eetA e,..,.,.,_ .............ente pr<1vada. Lela�H, a eate re,11eito, .....,. "" nota Mltorlnl d., hoje.
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· o exeellente 11redlo da lmml• graçl.o, tntelr..meate ,,.,,......,ado, rae R<:r p°"to A dl,.poRl<;flo dos Coasregado• JllarlanoR, para fa u,rem Ren retiro e1Jplrltn..1. A- <!lub• ..arna-..ale,reOR, e n <>utra• entidade" do ..e,.mo eR• tylo, fql torneelda um.. "ub venção oftfc,fal d.e ..ei..centoR feo,teJOII eontoa de réb, 11..ra ..arnnvnles-. Coaten.
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Fortale11,11 de l!mn notfola trou:,r:e ao nosso ,:onhc,c,imento do Ceará, ••e o Go-..ernad.or janta111ente c,o.n1 todo o 11en Re cretnrlado e o PreRldente da Corte, de Apell..,:lie, tez retiro éó,plrltnnl fechado. tol-edos Segando con8tn, eal:'navnleRc0$ em São P..ulo te• rllo n ,.,.,11,.tenela " pRrtlc,lp.. ,:Ji., tle .. lU-'IBlmn sente, no mni.. ..t to DlUndo polltfoo. No 41nno, D•"· ...do, -..lo-se um eordl'.le earna "aleReo 11uxndo por mãos mini•· terfn"'"· Hoje, <>Rfn� mlloR nl\o do mQfs mlnl•teriae8. lla8, no ••e pareee, ha-.,erâ quem ...,. Ra• ....�tna.
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UID telegrnm.mll de Landre!I do lafonnll qne a Assemblen Clero anglleQao n1111rovoa uma re11oln,:lio que ..utorisn ns pe11dlvorehuln8 e eo.sndnR, n re ceberem u com111unhllo l!lncru• •ent..l anglleana. Um do" bl,.. po,, p...,.,ente" - o de St. JUhnll - protestou, <leclarandlo QUO a lgrej.. ..ngllcana ..bandoan-..a .,,.,.lm uma linha de eondue.ia tro.dleion ..1 e fundamental. Vaio ...,,. protet1to tlcoa ,.e.,. é<>O. Asafm, Eduardo VIII podler ...e•B n11rodmnr dn mean da eo ••nhllo, ao 1..do da fatura du ••e�a de Windsor. Ao bhipo de St. Alba11, o r... eto cansou extranheza. A ...c1.., 111lo. PorQ11e Re uarla, para com lllduo.rdo VIII de umn linha de eondueta dl-versa da Qae foi ob •erv..da 11elo lmmort ..1 e lm-o ral Henrlqae Vllit
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1Jm tele�ma dle •Bareelo - blfol'Jll.11. Que e•tAllendo 11u •1tendo 1>a'1llella Cidade na bo letim de lntonaaç&e. revolu• ..tonarlaR e .,.._....._... para Gria.D.ças. (C ....tbo4a •• &.• .....•11).
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TABLADOS REACÇÃO
Uonumenl<> no Sagrado Coractle df' Je,m11. de Mn drld. totalmente df'lltruldo pelo" <'O-uni&ta11.
O li Congreso tho mista internacional
cow. E as nossas aut-oridades dando mão forte ao Carnaval Hoje é o ,primeiro dia de �ezas ". Em outra parte. com dizer? Pobres moças ou p o.. fazem o jogo de Moscow , pela Can1aval. Aquillo que até h:. montamos algumas entrevb· bres Consolidada.s? maior perver;,ão que elle vae pÜucos annoa era uma razão tas dw:laa por · essas moças e encontrar entre a nossa gen de orgulho ,para os paulistas, a.ceentuamos que ellae reve te e portanto pela maior ten. Parece que h ouve o inten isto é, sua trleza e seu -des lam nitidamente os tragos dencia q u e ella vae ter 'I)ara estabele de do preconcelli to prezo ·pelas festa.s earnavale.;... dessa educação materiallsta dobrar-se ao chicote dos cos cer os tablados para bailes eas fói a.g ora relegado pelas quo pretende dominar o sesacos. E nessa hora, que ape publleos, precisamente deante nossas autoridadee. z.ar de tudo Deus ha de evi ,::ulo. E realmente não se eom. das Igrejas. E' como sl o rui Em Roma realizou-se em cola de Vienna ". Sabiol! de re não i prehende de outro m-odo que do do mundo q ulzesse abafar tar â nossa Patrla, ningaem que Ellas ae-ha.ram se recordaria dos patrocinado fins de 1 9 3 6 o segu ndo con nome, entre os quaes se , en olhem' que mães paes haja e convinha tal lndiUerentlsmo a as preces humildes dos que TêS do Carnaval... gresso thomista int&rnacional eontra Einstein, elles respon S. Paulo, e que e'l'a melhor disp!icentemente e mesmo com nesses tres dias vão adorar '.t agrado para suas -filhas sen .Convocado pela Academia deram perfeltametne ás aspf . to rnal-o futil. E' um Jesus Sacramentado. Fêllzmente. deante desse Pontifieal de Santo 'I'llomaz rações da seieueia modern!I , São paulistas que querem tadas em um throno ( ! ) car engano porém : esta.s preces destruir a maior gloria de navaleseo . Em vez de p rocu sobem a.té o eea e aquelle rui Carnaval offlclalisado - ha quem de A-quino o eon-gresso reu mas lg-11oram inteiramente a nossa terra, a gloria de s"er rar-lhes um throno real de do desce apenas até o reino reaja. E os leitores encontra niu os grandêS int-ellectuae� e pbiloso·phla. rão em nossas paginas fartas professores dae Universidades Para esses a intelligencla é fiel aos prinelpios moraes qu\' virtude e de recato atl ram· dos abysmos . . informacões sobre essa. reac catholicas e l eigas de todo o a.penas a testemunha, Q mo. An-ch leta lhe inculcou, quan nas ao lado de um Momo ção . derador necessarlo d o traba do doutrinava na pequena es qualq uer em exhlblções ridl� mundo . O que ba de mais lamen lho sclentifico q«e se desen cola de Piratlnin·ga. E pa.ra cuias e indignas de qualq u er Garri com,pareeêram elle A volve fóra dêl!a. Em scien destrull-a toma.se o ouro qu-e senhorita que se preze. São ta.vel em toda essa, agitação Maritaln, NõeI, gou-Lagrange, cia só os eentidos e os ins o ,paullsta arrancou á terra o pobres vlctimas. que ainda se carnavalesea é que ella reprê J ol!vet, Bruno de Solages, trumentos é que trabalham, a entrega.se e.m subv enções a tornarão mais ohe!as de si com eenta um poderoso a-poio á Gillet, Gemem e innumeros mais faz intelligen-cia nada elementos desconheeidos , que os mu!t-os -premias que a ha- propaganda de Moseow. Cada outros. publica o\i do que apresentar seus resul· s-e eu-carregarão de esmagar bllidade eommereiaf de mui- q u eda na moral Uma das confereneias mais partlcular é um passo -dado a, maior força do Brasil. em tas casas lhes of.fereee. BARCELONA - Desde a cr!a ll()taveis -foi o de Maritain in ta.dos segundo as regras da para o -communlsmo. Este não " syntu:e mathematica e la brutecendo o povo nas torpes Dl de Especial Tribunal do l)ão Não nos esqu eçamos entre- se attingê tanto pb_r ra.zõe<> cavalgadas da ma.teria . . . "VOrclos foram pronunciadas . . . titulada "P.hiloso11hia e Scien gica". tanto de que só a Prefei tu ra economkas , nem inesmo en 3.112 sentenças de dlvorclos. 532 cias··. O erro da "escola de V1en tre as elasseil -pobres, como das q uaes por mutuo dissenso. Pela palavra seiencias M a- · na ·• consiste em extender a Conso5 ·• rainha " á ot!erece Tem os "foliões". não QS . por razões moraes. E' a Uber actividade todas as sclencias aquillo que SERPIGNAN - A morte de ritain entende a " Rainha do hdadas Pauli stas e uma a ca- taçã o mo ra.! a sereia que at Guldo Plcdlo, ex-deputado do daquelle grupo de scientistas �aullstas, uma só é pro-prio ás sc!enclas do1:1 CarnaYal" e alguma.s " p rinda "vrlnceza ". Que deveremos trahe os -homens . para Mos- Parlamento italiano, e coman• a que se deu o nome de "esph enomenos. dante da 1.� compan hia do ba talhão "Garlbaldl", foi officiatmente confirmada. uma llsta negra com os nomes PARIS _ o numero dos casa- / d esagradaveis aos communistas. mentes e da natalidade em l'ran - Pretende o "Aml du neuple", ça, tem soUrldo grande bai xa, qu e o govern o, sabedor do facto, que se attrlbue ao fact o de te- 1 já tomou as necessarlas medi rem attingldo a edade do ca sa- , das de segurança, mento as gerações nascida� du· : PARIS - O jornal ofllcial do :rante a guerra. governo francez, vubllca um de1 creto conce,Mndo '150.000 franMO&COW - Foi approvada , cos aos refugiados commu n istas A AULA INAVGURAL DO Al'f• com pequeno s reparos, pelo ' da Hespa ba. Principalmente NO CORRENTE - O CURSO 9cOn ?resso dos co_ns�l�e!r os dos os que habitar am em Irun e ou• IVO PREPARATORJO Soviets, a � Const1tu ica." Stalin . . tr,i.s c!<:lades visin INTENS ha,s da França., Haverá um commlssar,o do p o - t omad as pelos naülona e l!stas m vo que con � rolará a ind ustda recem todas Reiniciando os seus trabalhos, arman: ent1e1a, tendo sido a i n da credi os serãoattencões. Outros no proximo sabbado, eom uma abertos, t sessã" so\emne, áe 30,30 horas, resolvida a abol ição da propaMOSCOW - A representa�ão a Es«ola de Serv!ço Social en ganda ,u recta em favor do com• 1 comm erclal sovietica em Paris trará no sen segundo anno de mun ismo. negociou a compra de armamen - exlsten<Jia. Devido ás urgentes PARIS - U m bando de ope- 1 tos correspondente a l S nillhões n ecessidades dos nossos meios, rarlos extrangeiros, em uma al- de trancos. a extensão do curso da primei dela, movido pela propaganda Commi ssõea technicae foram ra turma será de 2 annos, de communista, precivltou-se con• enviadas aos Estados Unidos <ia vendo, portanto, a Escola di tra um a Igreja destruindo-a Amerlca do Norte, Inglaterra e plomar os primeiros Asslstentea por completo. Intervieram os Tchecoslovaqula afim de nego Soc\aes no fim de 1937. guardas e foram presos i auto- ciarem 100 locomotivas e 1000 Com o fim de facilitar aos res do assalto. vagões, pois a industria da Rus- alumnos da Escola o ingresso PARIS - O dlarlo � FlgaTo" sia não faz frente as necessi• no curso regular de trez annos, informa que foram detidos p�· dades. a Escola mantida pelo Centro las auctorldades, ! extrangeiro� Negocia<')ões que se reallsa de Estudos e Acca.o Social pro suspeltos, que pretendiam e,1- ""ª"' com o Japão foram euspen moverá um Curso Intensivo, cu trar na Franca com passapor- sas. jas aulas se iniciarão no pro::,:1tes falsos. Tratava-se de i,,gltaMoscô\r Foi concedido mo dia 15, prolongando-se por dr,res communlstaa, rd'ssos, em pelo governo eovietlco um em um mez. mlgradoe clandesUnamente. Alêm dessa vantagem lmme preaUmo de onze milhões de ru dlata para os candidatos do PARIS - O orga.o nac1ona11s blos, á. Mongol!a, com esta quan de As�istente Social, este curso ta • Aml du peuple�, Informa tia será construida uma serie curso preparatorlo poderá se:r EKtc,,. 8A.O 08 pre1111r11tlvoR p1trll li f""tn da "Mo,:..•Novn" entre o,;, lndlo,, do Alto.So11m6u. Ao qne: os c,ommunlstaa traucezu de ca minhos militares. por todos aquellee preparam um golpe de for1.ia, - Mao Seh Lung, che frequentado QII<' »areee 08 ultJ-...cfvtllzad..,. habitante,. daR gr-nnde>< ..1dnde11, en,. Ruu phanta8las c,Qrnavn para multo breve. Armas e mu fePEKIM podendo seguir os estudos communlsta do nordeste da que, regulares desejam posaulr uma '"'""ª'"• não estão multo loage d..,. "bnrbnl'OII" Jndio,, do .\mazonaa. Apenaa ..,. ladto,i .., mo•- nições, estão sendo acumuladas China entrou em Slam Fu. Hn noção dos assumptos soclaes, nos subterraneos e suburbios do recebido com adamaçt>es pe tl'nm m.ak "bema v""tldo,,"!. da cidade. Pro-..avélinente já ha los estudantes Ioca8lil, (ContlnaQ ,m o.• pag.)
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Do mon�o inteiro
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Reabre-se na proxima semana a Escola de
Serviço Social
SEMA. XARIO CATIIOLICO COllf APPIWV AÇÃO ECCLE'SlASTICA FILIADO A A, J, C,
Refü,ctor-chMe: .;.,,.u,. Saborldo Gerente: ('nrlo• Elias A.,n Redacçào: Rua Imma<'nlada Coneelçfio, :16 Ad ,n in iatracQll.o: 1-lua Qulntlno Bocaynva, M Snln 323 -r..1,.phon,·� · 2-7276 e s - i792 C;.ixa Postal, 3471
F. X P ta: D I E N: 'l' E A'4slgnntur1u1 15$000 Anno nooo Semeslt'(' uoo :-IUlnHr, avulso Annnneio" Pecam ta�ella. �<'m compronüsAo
s.
São Paulo, i de FcYcrciro de 19:37
eEssOs
INVARIAVEL ECLETISMO T_) DOS NOSSOS POLITICOS' I, J: C> · Ha pouco dias, Mata MaSimnl tn"�'""''"" te, .... tão ,..,. tlt•- reHf A �"!'I'"""""" , la nll l<>ddH• . ""til.o n.-hna de vldns ou intechado, redacto r do " O Diadoi>, prn<!es..u,i, lllll ' ,!e do Ef<tador ,. ..,. lhnltu.,-il<d ! re""'"� indh-ldun.,,.. Algue:ui atu• rio", Orgão cat!ioUco de Belic Kenroln10do na n11,.,.1,. ,. outro no nrn,.n . · Gurnntln,o libera.,,. para o� ud• ca 011 prlnciplo11 qne elles t)roHorizonte, publieou um artiNa R 11,..,ta, t rutu-11., d., a 1111rar ,·er,.nrlOII do reglrnct Xu11ca, Pe- ' te...,.,.rnt A NOio\:íio é "hupl"" ' que · lo "°"tr11 rlo, 'l""r""' <' <1"<'rinn, 1 11uprlm11->1é--lb., a vlda. go em que encara a sftuação a <'Ulpab1U,1a,1.- de � � � attentarnm eoutra o ,.,.giniem . q_ue totloK ,u, cr,w.-thas fos..em ! catho!ica na Bahia. A' vista disto, affirmumoa : h>\'<>11 r<·· º" todo" a11ertaoda11, .,w1a11to, c'oo um1bem, Bra,.n No Prin,ci·_piou falando dEl uma a dlffcreuçu entr,. .,,. dol11 pr<1 - fur,;ado,;, todoa ,.,. freJ011 ,,.,.,,..,. "" te.tt.,munhnN Que teu, de11011declaraçao formal e publi ca ee"�º" é radieal. l idnd""· Abominam o .,,. ,, lfl.-utr to "" iuquerlto d°" PN'"º" 1,ro dO governad·Or J u racy MagaNa R1111,.Ja, 011 "º"�l•irntl<>r"" : ,,.,,..,.,.,,.. 1\J1<>1<1imnn naullo nu,i>< """""dº" em. vlrt11,1., da r4'bel ,•atbolkn, .,�, lino ,1e Nov.,mbro ,1., Ul3:> e� l'hils, de q ue ·é eat h o li co, 1 não qnl"'""""' �.,b,.tltnlr o re.o:1- ni""" n dvll l •a�•ão me ,·1i::-.,11t.,, 1>or outro q,u,lquer, · "'" '"""" 1,...,.,.,.e1 .,x.-eller a !>ta• filo procedendo eom a mal111 eriapostolico, romano, para em Q,ulzeram, :rnti-entholl• mi"""º " mni� irnp.,rd<>ln"4'1 eed"HP<>tiNmo .,.,,. Ih, ,..,b,.1111lm1,1e,.ment,, . . , . seguida Iocahzar os factos I tulr 0,. i,.,111.,.,,. ,,,.,.. .,Htli<> "º P<>· ,,.,, nntl-hu,.,;ue,.. ,, ,m tl-111,lh-l- : .a;uelra, que mostram a contrsdk(ii'> ,ter, e nppl lenr, eo m mnl" r i - · ,lunU,.tn, .,erta,11e111t• .,,. ,.,.,.,,,,1- : lleahneute, .,mqunnto o� q>Lc : odeiam a l'i\'llbmeilo ,·iJi:ente en-tre os seus actos e essa de. gor, ,.,.,., mnh< radl.-nlbmo, �-..m ' ,a,l ore" " exeeoler1am. claração, salientando OS ata- 111a1,. "orth oolodn c<0n11nn1<if<ln'', i l•' lnarlmen te, quanto r4 fnmllfn , j nllo ,1/lo t regon,o nem qunrtel 11oa i u 11 m 1 ques de que é alvo o ca thol i- ;;�:..�:;1 1�:1•0 ";::!:� !:!:0 r"; ::a ;: ,!.''e,.:,0�";::"., ;:, !� r':.�:��::: 1 :: �le:!:,.'";::; ::; ;.,.�;
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F:,.t,nulo ,•.,.,, """' •1niulr" ele dlea L 'l'ronk, e º" r<>u><11irnd,•- : pníb la, 40 q., e a con templa<,:Jlo torh, eom o 11 ome de "Revol u- ' IHlblicado so b os auspieios GIONARIO contasse aperu:1� N B hi a a a, a lgl'<alja SO fl"e f rednetor.,,. r eollnb<>rndor<>'4 jf, • , reH (!ue e,<fão ><endo jul.v;ado>< : de outro l,oruem ,u,lmad., pelo <.:ilo qu,- Nl11guem Fe11". eoanpleto, e,ofH folhn 11ílo pul,li• toda a es pe cie de ataque. Os nilo ''"º'"""ª "ª"' mo,llfi<'n r O '"""mo Ideal. No "ª"º' .,,, lden.,H n.,ahnente, a nevoluçllo ., ,..., d_a Lou!regaça o Mariana d� eom &l e mentos hum anos, o i e,uâ eollahorm;,<>e" que Hie r.,. seus inimigos, adoptando prin. atb"'""'º otfh-inl, .,..,10 H o d do Carmo e -� esto seria honroso, mas te Senhora ;\· ssa o .,011tr"- íi l entleo•. co,.,1,r-ebeu.ie......,, fn.,to M1<tod.,o tilo rece nte, que rem offere<:>iola" por qu11l<Ut<'I' cipalm e ute a a r ma prédi e<:ta riu, tud., indica q11e tornarlmu 1' uté certo .1:1onto. •111e o 'l'roto:ky•- :Ulltfl;"uem on11arln ""gal-o. MRH Santo A l berto, ?'lesta Capital, meral'IO. E' visivel, porém . i .,,.,.,..,,. que n ..u., ni'lo fi&>or<>, • ain dn ngnda n .. ,.,.,..,.-ul11ii o re- ta e,:,nHidere o Stal11<i,.tn eon,o : .,,, <1.1u, erun, ,opontndo� ,,eln de ter u m gesto de a, . q tte Nossa Senhora prote 0 0 Se de,.ejnr tal eollnbornção, o d' m,c_ onarrn, procuram jogar lhdm"'· se s talh, i> 11 theo, o,, 11 m tl'ahidor. Mas o q11e nil<> se 1 <>plnlllo 1111 1,Uea eomo · º" prln- ac:aba ta, B ""n i í i-�a (.,ft o . ,, ne serv e de on�, i ,..v,.. g ca••s ,... oap&ciaes O " se ma" J.FJGIONARIO ll Hollcltnrâ, catl10 1ICOS cont ra cathol!cos . .-0,.,. , i rndo .-14 ,.11 nltrn-athco,. , M>mpr.,he11de ê que o S1alh,ls- elpioes r"111>onH1n-.,ls, co�rêu• <'<>m" "'" 1,rtixe, não devolve Per cebe ndo q uão forte é a fé Silo 1yu r<>1< r enfre 00,. pu.ro•. s e tu te,.hn odfo ao Trotzk,-sUI , Pn- 1: mn r� .,vJdentemen t., oN lmplleado" est!m ttlo aos -hum ildes bat,,- nario mariauo de São Paul.,. "'"" "ri.e:í11n<'" de nrtigo• re !hadores. q u e mourej a m no Pol' esta razão, justifica-se o, .,ui ru O s ta llnlsta.. o Trot:r.:kystn uno I "º motim, são inno.-entado" P"· Estado u sam destt' .,.,.,.,,.rnm, ,..,. Pe<.>"'' <lo mettldó" ,l .-..dneçã o, "ntborn nao naquelle t di,lo . "e ,., .. e,,..,e J. ,.,, vlr ud.. . é He,lffo uni puro, um fnfrn1<sl- 1a,. t ..,. temnnha,. n,a1,. chega<lns LEGIONARIO pela imprensa e m,pen h o m an Hsstad o ))Cla d lnt l i s o l me de de e a gen es 1,.nh,.,n •lilo pnbU.,ndo.,. e, a r 1 m11nn1fdn do. o , a h,.is o. gen.t Utn exnUn o d t m Mlll< {; Uin , """"º """lfhn,. P<>r mÓt lvoN .º,'" ',h•l'•a, ,. ".n�•· lil>l" S""lll nl� Cn�,,-�ag•ç• • d• Sl•, Alb•, ,, ,-, ·l " v v""'' ª � v � "' "� '' v ª v , e � ''""" Ontra t'nrnet.,rllltiea f a ,.,.. ldeaU,.t,, qlle s" eo11�0,ne de amo- , ,oentlme.,tn.-,. evidentemen te fn l- cdifü:ant palhauuo 'largam en te amconr u Ru,:,.n,o� no11 "º"""" Mllf,;no.u Sã• e ,para quautos se in- Q" p aJ 0v "�eu valente Diredo:·, e,o proprlo 111.,al <'OllUIIU• H08, . " ••• ,mp,·e• •"' u a d af P"""l<llo da propriedade lnil i.,i- -• "' ' usa u • ,. p lN,. 11nrn ,,unlquer alt.,raçlio ent tn, qU4' · 8tnlln "(I ,alio pratlEmqun1110 Ido, 1, ,. a lto1< ele- Leressa.m pela ae<";ão catholiea l>' rei Anselmo , n u m gesto ins· .. ,.,.,. ..nd.,.r,.ço,., ,..,,nmnnl,.n.-em mais activas forças nesta es-- ,!uni,d (l.11al n quel"'a do1< ..,...,H• JOis n "ª integra I< <>r mot i ,•o,. 1rn.n� ,1 me11to.. bn:ri;-u"z"" que 8e luteeiu 110��0 Paiz. pirado no de.<;ejo de, uuinclo "º· po.- <-10.-r11,to ao "°""º l!:erea• pede de -c o mba te. Prin cip-al plra ..r -,. n. est., '""P"ltot Ten- cltor e 9or,·e11tnrn �e11t,.urnr n 1n·o- . ,o '.os ""'-'i<lentn,.�, "'"" ao� : """"ª"' 1oela soltu ra do11 "lnt"- 1 '"A V o z do Carmo·· era 11 '1' esforços. obter n>sultados rn i t ,.,, para no,,,a Caixa po•tal. ' Dl · N ·1-c , 1 t nrn · nde l i 1 .iurnal m ar iano q u e disp u nha mais interessante!! para. a ca u . :;-io;;e;:��.""" i recu, e n>en : �":��';:1�;:1 �!-hia��. ���� ;; -::�,l� t�;';'� :; � -�E�t�do O mundo, no emtanto , ,.,.�J,. te _ <!luldo dn ll� ta dn• P"""°"� :l uati- ! de itm plos recursos ·para ve n- sa da Igr eja. OI'gáo officloso o que merece Pelo <'ontrnrlo, n<:<.>uHnnt o n,.tuul o en o d e luc ta ,1a e !\o do Governador O mais franco irnvern<> de t..n denelru, burgo.-- " uma seena inteiram"1:lt., dl- ! <>ln ve ;.,, ,..,n,. J11 lo;anumto, ., Hem ; (· ·,r. Desen volvendo·-se sob os ' n<-<·11�11<:110, 11<>r mot:IT011 atê ho· a u·wicios de uma Co ng r ga gão atrav m m t "'" "· E ""e"em o.ma refor,oa d"" , .,,.,.,., a.p olo . Este n!Umo jo rn al ea- leh, e quando se- vão essamos. 1 eeou<>mi1'"n11 do qn,- exee.lo., em A�'Cttlla ,. de 1r,ohldorc,.. ,le f� �on,oe n·a,l<1K e-m su n,mo m�s- que d ispõe de ma.is de uma . 1 nio u, h l0m o toniando cada vez mais amea. .,.xm�. ' v1.v;or ,:,ol.,eth·l•ta, ,. ,.ltn n,:íi<> nsen tes teutonJeo,, ou J11pon.,...,,., , t<>r,o, ·p s, �o ,,. a um . . penna eff1c1ente. so b o pat w- ça d oras as uuvens que nos ,. "' ,. Hevm o. Snr. Arcebispo· Pl ' i- 1 aet unlmente ext 11t..,.ote. A ludu de ,·Is m.nah or').ue1ro1<, ..,. trlbu- 1 .\l,LEMA.NH..\, B.'lBEJ, DAl'Õ maz. O abuso foi levado ao nhl, ti<>rtnnto, não "ªº dem.oli- nuca .....,sos °" trntnu, �.-m d6 I Sobre Isto tudo. t lrubrnmo" em .1 cinlo de uma Ordem Religiosa. ('ei·�a m. c onve m que 08 cathü· i apparelhada com todoH os ro- l icos se unam. conhecimento do cap . J . Ma- dor"" do re,v;lm.,, J>el<> contra- .,, ..,,., piedade. Ii1 nil,�,.em ig11<>· 1 ram,r hu11Mtellt.,m.ente, RELIGI-ORS NOVAS No""" tito i n,nlto claro. Q,ue- earsos necessar ios para. leva rio, qu""""' eo11,. erva1-o e up- ""' " sorte que º" espera. r galhães, mas em vão. Pois 1 Quem e nviar nm marco ao . ' plicar H<'U� 1>rlneipl08 .,.,.., 'Vii:>"rq ue? Porq""• pnr1 " SUl- r""'º" que "º"sos leitor es DO'" <' : Oianle do lnimígo commum. . general l.udendorff receberá foi uecEll:lsario que um grupo "'º"· se l'"""nra111 11.,eeararn por 111,1sta, o erlme de nttentar .,..,.,_ re8poadam. o 1<eguJnt.,, qunt � o ª cabo q ua1q uer tare�a ª qu I de,·emos comba ter, com ide a M ard e mais ,l por Pl"üpouhn, s tra de catbolicos em s principio,, lame11tnr commissão, .,omm.un1,.r11.11 o 1111r e><ee,...., d., ,unor, entlllollco qne tenha , � am artistl<;o di ploma eertlti esíorços comtra.,-o proprlo do regi- se paga com. a erusilo 1<.>tal do den nneludo alt11me1<1e toda e�tu que seja, tudo lhe ·prometha communs ' com cando que ado11ta a ,. ié ao foss e a elle e l h e . p edis.q e 3a m.eOutro f rate�nu n<> amor u . com ns, m trnmoln? m p.,,, _ e. hn 11ilo l11to, Se m sangu , 11da t s <: n �u1,pr.,..,.ão """"º indh a se . u m camin'ho \Eln o klens alleruão ·· ( Deutscher cessação daqu ella. ca mp an,h . Chrlsto, umdos p0lo ,cimento ldnal " b.,rda:de hlo,tltnlda dilo antnt Porque nenhum ke le u v · Got,tgl a.nte ) . Esta fé possu,• desmoralfaadora. Se os Trot ..kystnH estlve>1,oem p41,-que Hln.-uem d.,nnn<!la s. .".'lll'O. por 11,n �eglme nntorltnr!o absodo Sangue do Redemptor, q11e . m a e A a maçona.ria, como é claro, lutnIDente ,1.,,.110ueo, no poder, tratariam. ilo niesmo I<Jx,-ln. o snr. H""Pºº"ª'·"J 11..i:uNo e ta nto, Co ngr g cao : é O unlco cimento capaz de, ttma revista bi-h ebdomada o d e Sunto .'1.lberto houve l'ia que tira mais de 65 está mettida em tudo isso . .....o que queriam oH .,....,.pirado- modo Olil Stallnlriaa , Prlnelpl.,.. ,.,,,,. 1 t . p r I realmente, uniL· as almas;T!l.'ffibem bem f.echar o s0u Jornal, para se sabe largament e _ ___ _____ _ _ _ _ _ ml l exemplares, chamada ro de desapego, de saque todos os seus asslgnan- I bli Gesto mantka'lllente: "A' fonte sa hoje a Intima ligação que lia me desinteresse, de extra l tes seus annunciantes, seu� entre el a e o communlsmo. , grada da Força allemã" (Am o collabora1io1:es, · viessem j untar ordinari desprezo pelas pe Heiligen Quell Deutsch�r Este, não é -c ombatido, .:orno quenas vaidades régiou a \is seus esforços aos do Ll!:GIO Kraft ) , de qu0 Hans Kurth rias outras partes do Brasil , tas, e g-esto da Congreg::t.('.ão ' conseguira dar NARIO, que já Tem-s0 dado o maximo de li, foi o redactor-chefe, e carg-0 mais um modesto passo adian d Santo Alberto di·gnifica to de q u e foi despido depois de herdade para os communis dos os Congrega-dos daquelle te, no caminho da. imprensn. Comprem EXCLUSIVAMENTE suas Joias seus presentes, u ma d i sputa pessoal com o tas, comô··se ,poderá ver no se em sodalieio, e de modo particu caso catholica: transformarad-o prof. Estacio Lima, ca.sal Lundendorff. 11emanarlo, e no maJs, volumo lar seu d!gnlssilno DirectOJ·. na conhecida joalharia Kurth obtem então cargo que tendo sid-0 preso, foi 10. E p romette s0r germen dl'I go solto. so jornal mal'ia no da ArchiJdentico na direcção do sema. outros .geatos iguaes. pal'a <lGI ande diocese. é o numero desses. ' nario néo-pagão "Der Dur 0 gesto, em primeiro lo- 1 f uturo. ehbruch", que graças a elle se E mó rmente professores, Lem ga.r, constitue uma manifestaEstamoo certos de que n3;:, tornou uma das folhas de bramos o ·prof. Valle Cabral, ção mag-nlfica de confiança faltará quem os siga. RUA 15 DE NOVEMBRO, 4 (Esquina da Rua Anchieta) mais v iolento combate a:o aquelle qne, como dizem, .foi injustamente preso. Ao que ob-ristianismo. Oi'fieinas proprias. Quinze mezes surge nova· finamente commenta o arti digputa entre Kurth e os di culista: Unicos concessionarios dos afamados relogios "ELETRA" " Inj ust:imcnte, sim, pois rif," entes rle sua. s,;Ha . perdenos otttros ficaram na rua, nas do elle cie noy-0 0 seu ganhapão. Ei:,•ontni. seti co!ler;a Mr. , cathedra�, na Asscmbléa" . - lforb()r( G �al\ert , co!loell-d o cm [ l<l m viata d e t u-do isto , é n jor nal "' A Manhi " que eo "A gebtS>até etiqu-6Ce · 'da Ácasó -a a.cth'ldâile commu- · m u : iiientica situaelío. Funda m no- m-e.a0 o m p robl ema JUtrlca- 1 0 se sabe, -era , �rgãd da vida! • . , " · nista dos lntcllectuaes é me· va religião, e umr! nova re- j �� ��t ilol !crsmo llo sn r. Go- "All.ança Na ci on a l L!bertado" Ell'.ist-e alguem ,que proeu- aos nociv a. que a dos militarn r. a vista.. , . Sua seita se chan:.� 1 I ra", Referia-se o autor a uma ra -q uem inventou o trabalho. resfNo dia 4 pp. 1·e«lisou-se, na de que era alvo, e attilirniu . "De.utschgla-enbige· Bewegung certa "União Feminina" que Prá que, não sei , . • l!rtaa se eu Só será dessa. 011In ião quem séd e -Oa Liga ·das Senho ras do exclusivamente ã Liga da,, CA' E iLA' ( M Movimen·to dos crentes a:. então se fundara sob os auspi- encontrasse quem inventou o fõr tã-o cégo a ,ponto de não Cath o Ücas, uma homenagem Senhoras Catbolicas a dlstin'::, Jemãe� � ) . Appal'eceu então o A pós a guerra do -Ch&eo elos -ds referida Alliança; e Ca.rnaval . • . I,h! · · , " perceber que a propaga nda á Exma. Sra. D. Olga de Pai. ção que lhe ,conferira o Sant,i maiiMesto e as priineira8 uma das prlme!ras manobraa ,�1u,,nda a, m"füeres brasl' Perguntamos. Devem ser sub.-ersi'va realizada nas es- va Meira, Presidente daquel:a Padre. " p ubl ica%e,S, um a das quae8 soviet i cas foi i niciar ua a - leiras di zia o s e guinte: consideradas apena11 como tO- colas ou no theatro passará associa�ã , qu e acaba de se i· s c m o Em aeguldã, executaram-so se intitula : ·• c,wrespon il e O pan ha. destru tiva na Bolivia., Hces as declarã�ões dessas fatalmente do campo da idéa a graciada, pelo Santo Padre "S! llas pro-poem se (e a ) numeros de musiea muito ,1.p c christianismo ao sentime uto combatendo a igr ja e aua moças? Não. Elias revelam p ra o campo da 1·ea.Ildade. a Pio XI. com as inslgnia.s da plaudidos. e faz er obra social, ainda q ue da mol'al germanic a ? ", pois é doutrina. uma falta de ldéas, um nega.Ordem " Pro Eclesia et Ponttse subordinem decla.radamen A sessão tern1inou em um ·sabldo que o paragrapho 24 o g·-•··· d• ,·-·a,! T""" lvlsmo ta.!, que é infelizmente VOZ NOVA••• MAS ETERNA fi ce ". • ••v v ,.,.v v,v te a trabalhar ,por tudo o que t ambiente de grande COrdiàli do progra-mma naci onal-ao- aasu·miu, u uma posição am bi- concorra .para o " prog resso mais generalisado do que se o acto se revestiu de extraDe pois d a a dia. carn a- oi· d !uario b ril ho. Compareceu da-0.e , sen-do offerécido' aos · ela.lista promette a liberd ad" gna, pois , mantendo bô8':I re- femin ino " - seu ,pri meir pen,sa. Nã-0 ha então <!)ara uma o ijen.horlta -<'epocha m-elhor" vale!i-ca, as ·ba lbur religlosa contanto que as r el i. la r,õ es com a Igreja, recebe ru s de S. Paulo a elle O Exmo. e Revmo. Sr. presentes uma me3a de doces. cn idado é ficar bem com Deus, giões não entram em con t ra- com ln d ifferentlsmo a que a ''folia" (slc) ? E deve vão ouvir uma voz noVa e ao Metropolitano, que. cam<lieção -com o "sElnt!m ento mo. panha. an l -ca�ho ca deseu- , com a Patrla e com a Famil ia , ella atfil'ma.r-se "-ess&ncialmen- mesmo tempo eter na. Os mi- A,·cebispo ll ass u m i ndo a pnsidencia -da tanto vale dizer : a n,ão eon, t DR. VICENTE DE • OLl"VEI ra l tl.a ,·a ça gcrm a nica'' , \·dvida pelo partido ve1meluo trariar os interesses da San te carnavalesca" e que tem lh a.res de moços maria nos que sessão !itero-musical de q u :' R,-\ RAMOS . ·:'- s novas " religiões ", insrpi- que augmenta cada. vez maio. t.a Madre Igreja Catholica Ro.. " uma senaação de quem toma se rec o!,he m em Retiro d u ra n- co n staria a 'homenagem, cou. 1 Cltnle11 Medi"" �a<.>as pela ideologia racista e Nella o Sa.nto Padre, s bis. (com se lê nos tes opio" romani o vão te de es r l d as, sfi a na v a e s n ar á sua dlrcJ. e idou s t rnnua, o u applaud l r to d as as GTneeologfa - P11rto• nr.••1onal- soclallsta se torna . pos e o clero são Injuriados boba.gens que schm em d e ces, apressa-se em observar ) ? [ ma druga da <i& quarta.feira. em to a homenageada e, á s,,a. Cons.: R. Bõa Vista, 14 -- �-· Na da de ma.is, pois, que uma d irerção á Cath ed ral onde se es qu erda, a Exma. Sra. Fabio ro m de tal modo numerosas. II gToss0lramente O barbarismo andar - De 1 1/2 ás 4 ha. ou e ha tão frequen tes s'Cisões e dos communista,; hespanhóes ensaiar o Parlamento eCas a liza rá a Mis sa de encerra- d a Sll v a P ra do . Tel.: 2-2696 tras mais Autoridades onstl- das " prlncézàs" a.ftlrme que o. re fusões, que só os espec ial i;;- en contra entre os bolche Res. : Te!.- 7-0401 f,J stavam presentes os ele v istas tuidas e a fazer causa com- Carnaval faz ua gent,e esq ue m 0n-to. Elles virão de todos tas podem com prehe n del -as . g rande s defensores. mu.m com todos os que se op cer da Vida". E' posslvel que. os lados da -Cidad e de norte. m an tos mais representativo.� Seus orgã{>s são duas ou tres Ha . p ou,eo criou o partid o !)-Onham ao divorcio, á -prote quem tem vinte annos o u pou- d e su l, de leste, de o este. E da alta soc i edade paultstana. ·d uzia.s de j ,1rnaes e revis tas . so cialista, a brigad todos se -con-gregarão s ob ll.1! Usou da palavra o Sr, Dr. as ode s ch éçào ás m ães solteiras, ao re. co mais, já tenha que •·es· ogivas á , · cia!Ultas em se injuria. de pedra. que parecem A nhai a Mello, que , em l!ri- Tradicional devoção quecsr-se da vida? � q ue, o que SE"m duvltla mais · · con h e-cimento illimitado de to rem mutua ment0 , tendo PO· es clarece as r<ltas quer a explicaçã attlnglr Els tantos er de e o ceu u m m 1hante o saudação, a.ccentuou o . Immaculacla Conceição actlvldades dos os fllhoa ileg!timos, á sup. ré m · unidade de vis tas n um bolchevistas. pressão definitiva de tutela s u icldios e de tantos desfalle.. vllr, al tanei ro e o usado. E a signi fi cado do gesto do San. ponto: no ataque ao christiaoz da verdad eira juventud e - to Padre, q ue c onstituía um Nln,guem desconhece quão odiosa ás mulheres casadas, cimentos, -frt1ctos da educa- v nis·m o. da cidade de Siena perigosa é essa novidade. En- Isto é, ,preci samente a t· udo o ,;,ão materialista do ssculo, p aulls ta, daquella que é ca- pa rt i-c ula.r elogio â a-ctnação 0 � our-0hbruch"' publieon tretallto, -o govérno cont1nu:1 q ue em véz de procurar iu-fun- paz de dar fr u ctos de vida d e D . 011!:'a d e Paiva Melra, fl "atra que procure destruir o h.a pouco um artigo iutitula. imperturbavel. Siena. a cidade que pode dia· a ,solida · virtude, .em vez eco ará po r todo S. Pa ulo, d i. da Ll ga -d as s8nhoras Cath::, zo feminino'" . , . do: � o bolchevismo chrlstão de orientar as intelll!!'ElDCias e zen d o, claman do, sf.(l rma n do l kas u ma d a s associações rivalii:ar, na sua histori a, -Que va1or tem as relações , Tae1:< eram em - 1 9 3 6 aa idéas tem.perar as almas, prefere q u e só Deus é ete i-omano". Der Blit:i; escreve: que o coronel Toro ma.nt lll rno, que as ma.is ex,preasivas ,da vida so· com qualquer outra cidade e communistas, mais que com �Quem quer que aeceite a Bi. com a Igreja? formai· cerelfros vazios envol- co u sas deste mundo passam, e ia! 8 da be nem erencia dos pela sua devoção tradicional m unistas, anarchlstas, do Sr. biia como a palavra de Deus Essa maneira de agir, en Sussekind de Mendonça. Te· tos ,p or àlmas de papel, como que as phantasias e as m.aac a pa11li-stas. obrigatoria é um a.lllado es tretanto, não � exclusiva d" aqu0lles "balões! n o ar . . . no r.as são illu sões, e que só ha Respondeu a bomenageada, e official para com a Santa piritual do bolchevismo" . E Bolivia. Varios são os paizes rão ellas mudado de então ar . . " uma realidade impereclvel sob agradecendo a manifestação Virgem "Siena pertence â Maria" {Siena é di Maria) Pie Stimme proclama : " E' que assim agem. Entre esses para cá? Duvidamol-o. Entre quantos artlfic!os a cubra.. --··-� disse um de seus mais illui; mo s : nossa conscienda. E 'preciso que o c-hrlstianis-mu pa!zes , temos infelizmente de tanto, -0 Tr ibunal de Seguran LIBERD.4DE AOS <IEsa.ppareça, si a missão a\le. contar o Brasil. Communlstas ça Nacional acaba de o -decla COMMUNISTAS elles aH!rmarão sua consclen . fog u eira, antes ao contrario. tres fil-hos. ra'!' "iunocente'" ! . . , mã tiver que se cumprir". cia limpida e pura dsan-te da Quer0mos pr0cisamente obser. s O grande sin0te da Rep u postos eni li berdade_. ante o Onde estãv o s sabios q ue Em discurso pronunciado adv-"rtencl.a severa nias tam� var que não ,é por Ca!l.Sa. de blica de Slena é, talvei:, o Por ahi ,s0 póde avaliar um protestos dos que não são ce na Camara Federal no áia 22 bem po uco. d.a - balburdia que rei gos, e do silencio dos que não com,prehendam isto? carinhosa -da Igreja: jogos de fute.001 que nos de. mais antigo attestado da re de Janeiro, o sr. Adal-berto " Pulvis és et in pulverem T8- 1 vemos inimizar, Todos nós presentação da Virgem no pri na nà All emanha, em m&terta querem ver, a.o mes n10 tempo de religião, Corrêa protest-ou contra a li. verteris", és pó e em pó t.e sabemos que em qualquer jo vilegio de sua Imm(Wulads APENAS TOLICES? boas relações com a Igreja. Gente que muda de reli herdade Con-cedida a varlos tJornarás. gu inho,. no qual s e d-afrontam Conceição. Como entendei-os? Expressõ0s da "Rainha tlo elementos ,communistas. gião, como de c&misa, seitas o "Carrapicho e o " Carrapa V-ê-se, -com effeito, a Vir Carnaval " ( ! l , em entrevista Com -ef!eito, ultimamente, ARGENTINOS VS. que se funOam, como club::1 to F. C. ", o fim mais -commum gem no throno com o Meil,ln• A B" XOCENVIA DO SR, publicada no "Estado de S têm sido ·postos em liberdade d-e -diversões. Divergencias in· BRASILEIROS é um ·pequeno encontro (l-,, Jesu-a e a corôa real, ella tem SUSSEKIND! . Pa-u lo" (30-1-937 ) : numeraveis, falta · de bast'l. innumeros ,dos chamados in· pugilismo! . . em suas mãos uma rosa , e ro t ist absoluta. Principio constru Andam alguns espiritos um " A ,folia é a melhor epoca O certo é que não é o 0� la aos seus pés o dragão in• Como observámos em nos ctor, nenhum. Um ponto só so ultimo numero, na secção d-0 anno . . . .. �:�S: �:6:�o��::r: ����= pouco agitados. por causa de pqrte o el0mento· u nitivo en f0rnal; aos lados, dois anjos pacifico ; ataque ao Chrls " 7 dias em revista", o Tribu determinados incidentes oc tre os povos, -Ou mesmo en seg,uram cnudelabros. "Sou e!laencla.lmente carna. · Lima, Caatro Rebello, etc. •Como juStUicar essa liber tianismo. eorridos em um jog,o de j'u tre os homens. Quando cen nal de Segurança Nacional valesca . • . " A Igreja de Santa Maria tação dada aos intellsctnaes tebol realisa-do em · Buenos tenas de brasileiros .esti'veram E da inepc!a dest0s ataquee realizou uma reunião secreta "A gente se sente assim . . basta salientar a ridicula que durou 3 horas, para es assim . , . assim não sei c o e,mquanto os militares conti Aires. Evidentemente n ão va em Bueno� Aires, por occa das Servitas é considera.da co mos nós lançar mais lenha á alão do Congresso Eucharisti mo a primeira do mundo qu& comparação entre Roma e tudar o p.rocesso do Sr, Susse. mo . . . Ha qualquer coisa ex nu am detido1J? Moscow, pontos d·lvergentes kind de Mendonça. E " no -fim qulslta brincândo com a gen co de 1934, nenhum inclilenté' tenha sido -dedicada á Imma. que hu'IDorista algum relem de tão laboriosa desagradavel se 11egistrou. E' c ulada. Conceição. Esta dedl· e secreta te . . . Uma s�nsação de qu�m brou de unir . . . que então os homens estavam catorla data de 1363 0 fol reunião" , o Tribunal resolv0u toma opio (se é verdade o que Pelo contrario. não são innocental-o. MERCEARIA NACIONAL se lê nos roníaiíces) . . • " uni-dos pela font e do amm ,confirmada por uma bulia.· d"' poucos os Que a,pÓntam homo... que é Jesus En-charistico, e Pio X que, em data de 8 ele "Yocê nunca. sonhou que E' ,posslvel que alguns de PREÇOS REDUZIDOS ENTREGA A DOMICILIO -�n0idade de ponto s de vlsta nossos leitores não se recor- era balão? A gente tem a sen nl-nguem procurava predoml agosto ,de 1 9 1 0, elevou eata entre Berlim e Moscow. Si dem de quem seja esse cava sação absurda de ser um ba nios de qual1:luer especle. O igreja á categoria de basl DIAS OLIVEIRA & Cia. outro não houvesse, não ba.s l h eiro ; na verdade, que importa é procurar o ver- llca. saber lão! No a.r . , . no ar . . . su taria,m estes ataques ao chris quem elle seja, não importa. b!n'ito . . ·subindo . . . " Oa hlatorladore.s de Siena dadeiro -elemento de co ncor Con;pleto sortimento de Fructas Uanismo? dla · entre os homens. E eJtl:. contam q, ue toda a vida da E' bom , entretanto, tra.var co "Eu sou ralfília da folia... " nac10naes e extrangeiras Seccos ""'""""'""""'"'"""'"'""'"'""""'"'"""" nhsciménto eom suaslitdéas. E evl-dent.emente não é o fute cidade está impregnada, dee E els pala-iras de duas e Molhados Finos. bol ou qualquer outro espor de longos annos, de um amor para que todos saibam quem "priucezas " ( ! ) (31-1-937) ; te que visa apenas a ap resen partlcul(l,r para com Ma.ria., " Errados" sãÕ os que não é o "lnnocente" que o Tribu Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, 748 tação de magnificos museu. cheio de confiança. qua.si in. nal de Segurança acaba de li gostam do carnaval . • , " .folia'r.inha uma los. " Tudo nos une e nada fantil, amor que se ex·prime bom "E' tão � Cona: R..., , Hel'vetta. 1018 li bertar, ahl vae um peq_uello TELEPHONE : 7-3196 SÃO PAULO não Você nos separa", em Christo e nu por lnnumeros làdos e (1 1!-& vez. publl em a.rtigo de seu qua11do -um de trecho S, PAULO § §'""""'""""'"'""''fl'""'""'''"''"""""'"''" formou a ''cidade de· Maria". seio de Sua Igreja. cado a 4 de Jun·ho de 1 9 3 5 , Mha "seu " reporter? . . . "
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Homenagem á Presidente da Liga das �nhoras Catholicas
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.São Paulo, 7 de Fevereiro de 1937
LEGI ONARIO
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expansão do movimento mariano demonstrada por alguns dados ex trahidos do ultimo A nnuario da Federação Mariana O Annuario de 193G. da Fed e ra�ão Mariana de S, Paulo, ê um documento magnlflcament<i demonstrativo do esplrito ca tholl c o de nossa g,inte. Por e llc. pode ver-se o que faz a moci dad" catl10lica masculina de S, Paulo, superiorment e orien· tada e dirigida por essa extra ordinaria figura de sacerdote, qu e ê o Pe. Irlneu Curslno de Moura, S. J., Dlrector da Fede• ra�ão ?lfar!ana.
mocidade de S. Paulo, ha OU· tr<>s que mostram atê que pro fÜndldade é feito o avan<;o; silo os referentes ao s R<>tlro,; Espi· rltuaes e ás Voca(:Õ<ls 9ace,·do· taes. E os numeres pu!>!i�ados p�lv Annuario mostram que a formaçil.o espiritual da juventu-
NlJ!tlERICO DOS COl\"GREGADOS MARIANOS
AllGMENTO
Tomemos os dados estaUstl· cos doslres ultimo� Annuarlos publicad os: 1934, 1935 e est1, de 1 936. Vejamos o augmento quan titativo dos Congregados J\Jada· nos em todo o Estado: 19H, 9.631; 1935. 16.240; 1936, 23.2_19. E o a ugmento separadamente na Capital e no Interior: a) Capital : 19H, 3 . 020; 1935 , , . 05 4 ; 1936, 5. US. b) foterior: U34, G . $1 1 : 1935, 12 . 18 6 ; 1936, 18 .061 . Vejamos agora o numero de Con :;;regados ern cada Diocese: 1934
1936
19SG
.t,.rchidiocese 3 . 495 4 . 893 6 508 1 . 009 2. 005 3 349 Campinas 836 2 . 114 3 032 a. Carlos 1 . 077 1 . 348 2 050 Taubaté 92G 1 436 1 518 Botuoatfl Gll 1 055 1 . $54 Rio Preto 855 762 1 . 804 Sorocaba 397 777 l . 30� Rlb. Preto 234 309 671 Santos 3H 612 624 Assis o 304 606 Cafelandla 214 610 591 J'abotlcabal 113 .115 313 Bragança �y· s-;� :.·,.,, ·::· - 1 Pôde-se ver, pelos dados a<:ie Dioces ma ,que em nenhuma hou ve dlmlnu\ção no numero dé Congregado s. E algum as tive rani ·nestes tres annos um mo• vlmento ascenclonal dign o de nota; ê o caso. p. ex., da DlO· cese de Cafelandl a qu e não pos ' sulndo nenfium Congregado em 1934, já. contava M5 em 1936. CIDADES MAIS MARIANAS,..
Esperam os poder pul)llear em nosso proxlmo numero um mappa do Estado com uma de• mon stração da densidade maria na: hoje, apenas a titulo Infor mativo damos al gumas das d dades mais marianas de nos.so Interi or: Campinas com 927 Congregados, Santos com 475, J"ah1'.i opm 425. S. Carlos com It1'.i 506, Plraclea.ba com &28, com 420, Sorocaba o<>m 323, Pln damonhangaba com 211, Tauba• té com 324, S. J"osé dos Campos com 233, Araraquara com 266. Braga n ça com 125. :Sotucatd com 125. F'REQ,UENCU, AOS RETlllOS E VOCACOES
Ao la(lo desses dados que re velam a conquista em massa da
,.,,.,, ..., .. ,.,,.... ,,.. ...,,.,...,u...., .... ,...,,........ ,,. ;; l)R, DURVAL PRADO Ó Oculista. � i : R. Son. P. Egydlo. 15·s, 51Sll 4 : ;; 14, a 17 horas - Te!.: Z·7318 [ , , ,, , , , d" mariana d e S. Paulo se ai;erfelçôa. de anuo para anuo. 1 E' o que se póde ver pela íre• quenc\a aos Retiros techadJs do Carnaval, rea l isados nesta Ca.pltal. Damos os numeres d<> A Ordem - Orgio do com parecimento dos tres annos de 1�34, 1935 e 1936, devendO·S<> Centro D. Vital - No. notar, entretanto. que não estão vembro • Dezembro publloa.'tl.os os dados referentes 1036 - Rio de JaneiJ:'.'O, aos Retiros reallsadQs nõ tnte · rior: .,, . , . , ,,•.• ,,... ,e,,•-· -O &x:callen, te orgão do. ·1934· - - · · · " Centro D. ·�!tal" eomo sem1935 • • • • m pre pÚbllca ol)tima. e selecta 1 . 428 1936 • • • • ma.teria. Do presente numero salien E as vocações sacerdotaes1 Diz o An n uarlo: tamos: " Santidade e Seiencia.", ª As Congrega�ões por serem do Pe. João Baptlsta de Si uma eseol1t de fervor, devem no ce,ssariamente produzir vocáç ões queira; "O plano nacional de aacerdotaes e rollgloaas. SI as educação no Centro D. VI-ta.' Congregaçõe,r não dessem voca de s. Paulo, d<i Prof. Leona.r ções, devia.mos dizer que ellas do Van Acker e uNabuco e o degeneraram; mas si dão voca· espir!to de luta", de Carolina . �ões, havemos do dizer que con servam o s1,u genulno esplrlto, Nabuco ; "Frei Salá", de Al po!s a vocação só medra num ceu Amoroso Lima. melo tavoravel. Assim como as plantas raras e preciosas reque rem uma estufa adequada para Idade Nova, - ora:it-0 vlceJarem, assim as vocações exigem um amMente proprfo H. da Juventude Cath-Olica No E"stado de S. Paulo, as do Rio Grande do Sul CongrQgaçll<ls Um o1ferecido Novembro - Í9S6 - n. esse "ambiente proprlo" ? A res õ - Anno 111. posta ê affirmativa, els o nu mero de novas vocaQões em ca• da um destes tres ult ! mos Apresen ta-se interessante o annos; numero de Novembro da " I da de Nova" que traz va1'iada e 1934 intersssante materla. 193 5 Destacamos: "Um .presente U36 de Natal", de .S. Excla. Rvma. • D. João Becker; "Corru,pção Alem dos dados que resumi• d-0 mundo e sua salvação ". de mos acim a, o Annuarlo da l"e- Carlos de Brito Velho; "Notas
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Publicações Recebidas
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REVISTA
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de!'a.Qão Marl aQa apresenta m u i tos outros de· destacada lmpor tancia; frequencla das Congre !:"a�õe>< da. Capital ás reuniões da C ur!a, ConcentraQões Maria nas reallsadas, lista dos Reti ros, jornaes marianos, nomlna• ta de todos os Congregados, de· zena.s de clichês, etc. O Ann,..._.. rlc 6 assim nm livro precioso o c onsolador; elle prova que a moc idade;'brasile ira está chei a do ideal de Christo e qnt, nella to dos õs inimigos do Brasll QU<' o são tambom da Igreja Catboll ca, encontrarão a barreira de aço, de cora,;;ões Jguaes aos q n e o cn f.i:_entaram e e:i.:pulsaram hngnenote invasor. E um P•' n samento nos dom!lfa; o Brasil não· está. m orto e sobre ell e não se batalhar á, sem que ello faça ouvir sua V62 e demonstre o poder de sua força. A mocida de mariana clamará. bem alto qn" sabe ser fiel á Cruz qne traz inscripta. na. alma, brilhante cOmo a que nos céus brasl\cl• ros deu o nom.-; a esta Terra de Santa Cruz,
Imprensa Catholica A importante organização "Bôa lnprensa, SIA." de Bello Horizonte
Foi apresenta.d-O pelos seus directores, aos acclonlstas da "Bôa Imprensa S, A. ", de Bel lo Horizonte, a 29 de Janei ro deste anno, U'Ill relatorlo balanço, re-terente ao exerci cio de 1 9 3 6 , Neste documento os reia.. tores fazem notar a prosperl� dude continua da Sociedade. o seu bom andamento n-0 2 • anno 'de vida, e os seus esfor- ços para d-0tal-a de predl o pro '[)XiO e modernas officlnas. Frl zam tambem -0 .grande apoio que receberam de todo o Epis copado -d e Minas sendo sem pre anima.d-Os e amparados pelo Exmo. Snr. Arcebispo D . Antonio dos · Santos Cabral.
CAPITAL AOTUAL DE "O DIARIO" A organização '1\ão foi mo diticada, salvo a substituição da dire<:torla d"á Sucursal do Rio por 2 vezes. Em todos -OS depar-tamentos re-lnou sempre o espirito d- e zelo e disctplina, mostrando-se os 5 2 'func,;:io narios per-f eitamente intogra dos no espirlto que preside áquella empreza. Afim de me-1'h-0rar "O Diario ", foi pedi(\O, na assembl-E!a ordlnaria, a 1.0 de Fe\·erelro de 1936, um au gmento de capital de S 0 0 : 0 0 0$ . O capital actual e de 7 0 0 : o O 03, faltando realizar ainda 9 1,; 8 7 6$000.
A )'1QDERNA ROTATIVA
A antiga rotativa já não ba.l! tava, dado o desenvolvimento do jornal. pelo que foi adqui rida da casa V. Lambert & Cia. uma Marinoni, de 60x45, impressão a 3 eores até 1 6 pa ginss num só caderno e • . . 20 . 0 0 0 exemplares . por hora. Esta Rotativa, quasi sem uso, de fab:r!ca.ção ree8nttsslma tol adquirida por 4 2 0 : 000$, va. lendo 1.000: 000$'. Fotam M q ulri"doa tam bem typos de ma· trlzes novas e estão negocian do a ,compra de mais uma Linot),pe e uma · of-U-cina de gravura.. EDIFICIO M()DERNO E PROPRtlO Foi eomprado.. 'o terreno da Rea Guaytaca.2es: n, 76, com 13 ,90 Jt·, :!9.�('110r · .•-, • • , .
5 0 : 000$, onde se levanta o edifício de nõa Imprensa, em ponto eentrsl da cidade. Ele vou-se em 3 5 0 : 0 0 0 $ , as com pras a.dq ulridas, tendo o edi flcio 4 pavimentos e .um vasto porão. Neste ficará .a officina. de gravuras. N-0 1.• 'l)avlmento flcarâ o deposito de papel. Nos 2 primeiros pavimento� serão installadas as oM!clnas e redacção. Os 2 ultimos pavt. mentos se destlnam a locação o que dai·ã -0ptima renda a emp reza.. A inauguração se dará este m�. MOVIMENTO
FINANCEIRO
Foi adquirido um lote de acções pertencente ao Snr. Joaquim Ró\la. n o · total de 1 . 470 acções, por um gru.po de catholicos. Assim t-0do Q capital em acções está en-fei, xado nas mãos de ielosos coo. peradores da Bôa ImpJ-eu sa.. O numero de asslgnante� Attingindo foi augmeutado. actualmente 8 . 0 0 0 asslgnan tes. O paopel continua sendo importado dos snrs: T. Jan ner & Cia do Rio, como o vi• nha desde o inicio. A despeza Pelo mensal é de 4 5 : 0 0 0$. balanço ap resenlàdo veriilca se íl U e houve um perfeito equl· librlo orça.mentario havendo um lucro bruto de 545 : 0 7 1 $ 5 0 0 e lucro liquido de 1 7 : 8 4 8 $ 0 2 0 . Não -foram computados no actlvo por�m, como Yatores -patrimoniaes o titulo do J or. nal e o archlvo de cliC'hés. Ha donativos no total de com titul-0s a 26.: 8 5 1 $ 2 0 0 parte, ineo ro-paravel ,para fins de lucros conforme clausula do estatuto. Não houve au gmento d-0 pessoal, mas houve um reajustamento dos venci sem a.ugmento de ·mentos, despezas. A actual directorla da So ciedade com-0 o seu g-erent.i ' abriram mão de q uaesquer vencimentos ou proveitos a que tinham direito- durante o exereicto de 1 9 3 6 . De tudo o que ficou exposto vemos que a Impr ensa CathoUca está vencendo em toda a Unha em Minas, um belllssimo exemplo de dedicação e inteiro espírito catholico, a serviço da ·•Boa hl:l/Prenaa.-" .
A
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SAO
PAUi.O''
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA
ftindada em 1920 apresenta em 31-12•35 1 · 22.3 14 contos Activo • Reservas 1 8.766 contos 10.733 contos Sinistros pago,
S�DE S O C I A L RUA 15 DE NOVEMBRO, 5 0 - S Ã O PAULO SUCCURSAES E AGENCIAS RECIFE BAH IA RIO DE JANEIRO CUR ITYBA PORTO ALEGRE SANTOS
Ruo Joaquim lovoro, Edillclo do Booco Auxllior do Ccmmerclo Rua Portugal, 20 Av. Rio Branco, 131 • l.º andor R. Mor. floriano Peix oto, 1 1 3 Ruo dos A n d r a dos, 1 259 - Praça R u y B o r b osa, 27 DI RECTORE5 Dr. José Maria Whitoker Preoidenle Dr. Ercismo Tei�oiro de Anumpçao Vice·PrHldeoro Dr. José Cotslo de Macedo Soares Dlrector SuperinlaMlenle
GIRENTE GElAL W. S. Hallett
sua.GERENTE J. G. Oeck .
SUPitUHTENDENTE GERAL DE AGENCIAS Alcindo Brito
PERITOS EM CONTABlllDADE Me. Au!iffe Oovi, Bell & Cio.
A " SÃO PA U LO" CAIXA POSTAL 1868 SÃO PAULO
De1e{ando saber, ..m cOmprQmisio, em que c,;ÍndiçÕH p9de·. rlo . reollzar um Seguro de Vida de Rs........................................,•••• ,•• no "SÃO PAULO", peço enviar-mo detolhei.
Selteiro, cau.do ou vluvo t......•..•.•,., .. -•.••••.•.Profl..60................. :..... , , Dato do nascimento , (dla).... , .. ,.,. (mn) .......................(onno).,...:..•··· Rua .,.,........ ·-·········- ·······-,.,· .. ----· ...······--·· Cidada .....,.,. . ,,.,._.,.· ,.,,.,.____._ _____ .,,.,..•• E1tad. 1J.••.•••••,..,.....�,.:_.,,,..,.;,.,.'.,._,..,,...,..;.,...,..,.__,... ···- ,-., ,,,.,:, ,._ l)at,, ,»••m•mm • mmmmmm.. m•:m,•••••• .•rn ,•• ,....... .' NonÍe (be.;, leQlvel) ............. 0•·___ "
de um retirO", d& M.· S. R, , e que, como s.empre, J)U,bllca "Acção -Cathotlca" de Djalma opportunos commentarlos e Coronel. interessantes artigos. Destacamos desta revista obras que se vinham rsali· Dezembro unlvsrsitarla: "Ruy e o mo ..Vida" zando na Igreja de Sã-0· Ge· - n." 88 - anno fil - mento hlstorico ", de Sy\vlo raldo , Matriz de Perdizes; - 1036 - Ri-O 4• Jp,. Elia ; ·'Oração de Paranym. -p.ho", de Ovldio da Cunha; "A nelro. A magnifica capella do S.S. Foram eoncluidos, e dever palavra de Pio XI" e "O San• �acram ento já se acha c-Om· Com novo aspecto, apresen to Sacrlfi.elo no campo de se-ão inaugurar em bre�·e, ple-tamente prompta, graça$ ta-se "Vida", de Dezembro, sangue". com grande solemnidades, as aos arduos esforços do actual Viga.rio, Revmo. ,-Con. Deus· dedlt -de Araujo. Por outro lad-0, as naves, e transepto e a capella-mór acham-se inteiramente eober. tas ·por sólidas cupolas de Sortimento completo de especialidades pharmaceuticas concreto, mandadas fazer ,pe. DROGAS, AMPOLAS, ARTIGOS DE BORRACHA, PERFUMARIAS FINAS, lo Sr. Conde Matarazzo. ,FARI�HAS PARA LACTANTES, ETC. Assim a constru.cçã-0 do IIANIPULAÇAO ESMERADA grandioso templo romanko, ENTRE1iA RAPIDA A DOMICILIO fundado ·pelo saudoso Revmo. Con. Péricles B arb-Osa, apro 1 xim a-se de sua com<pleta con• clusão.
As obras da Matriz de Perdizes
P�armacia e Drogaria Santa Cecilia RUA DAS PALMEIRAS, 12
melro !ogar observa que é pre- • essa& qus extrahlmos citado ciso ter em vista. que os pode· artigo de J,:ian Remo,re. tendem res oubllcos, em geral, Antes de mais nada, é orecl· a estabelecer relações c om orgaue G e con b nlsmos privados que sejam au- so que se SRi Iat q E' 'ld e torizados e Influentes. Para isso tlnua . co;�:� !�s pera�oQ���1 : conseguir a. sobredlta Aecão So- quenm:i e · Rua- vlduahsmo. A sua critl,;a á A eo11nboraçlio eom O.'! primeiro caso resolve-se na ola! ap1>l!cou o aegu int e m etho - ala mod ern a srr ger j uata�e,:_1; )!:8tnbeleelmento" pnblleos Acção cathollca; o segundo estâ do : quanto á organiaação n o encon r do facto de ou seml-vubli�°" d.e A11ds ))revisto na carta da Sagrada união por base, condemnaç!l o a•o· I ote commu doxo e inntsmo ortho 'raç•o n o a,1c , j teneia. (F. Lebaut - Chro congregação do Concilio de ' • cen 'ro, áconcen Ass l� é . v ª dese que a tegra! pe, acção adap"-ção quanto 1 que Sê revolta con· ,ra o emuur• nlque Soc lale de FI'ance, Vl· 29. E" o terceiro? - A collaem o u o d a, s 1 conqu 1 , , ... netraç pu• át · boração com os organismos XII • 3G). nos m o • guez,i.men to russ�, ª ��lt�'r l alae bl ic os e offi claes ê possível fun cçã o do ap os t olado d a v!mentos ou nas cam panh as es• m!lla. a �nre>crac eªst� nos a, necessarl tambem como ,..°" E �bem Trata· se d e uma lição de ln· 0 cap!tahsmo de se seguem, respon- senola.lmente po pulares. torma.çll.o que o. A., desenvolveu termos nue .. ' se Yer q ue. não , soure o e·,I erA n tes d e ma Ia nada, é nece s- d� A.. O de Ih na Semana Socm 1 d e Versa os, qu e se b as 'i a Ennuméra, então, varias ob ras sarlo ser.se de s eu tempo ; tor· reno econom,oo a co n vlt" de seu pres iden te, :M . s ociaes . que, ori gin ariamen te nar mais d i gno e mai s feliz o critica, te rr1,no, aliá.$ e� q u e clara moom· Eugêne Dutroit. Depois de ter que h o mem na. terra. á espera do o pro prlo O ld.e se de assignalado a d e licadeza do as- oftlclaes, constituem como e lante: ma!I sob re o terreno p forr s para o unido e ser-se ; cé mental departa mlnlsterto sumpto, posto que, mesmo den- um l e 1>SYcholog\co. lll• a pro• a benefice nc!a pnbl!ca e a te; ser . se bom, para · s er ma is mora tro do catholicismo ba qn<>m du- onde tentativa de crer o hornem · fl u ent e, ser- se or ganrnadO, pa- i,rla , unida e ia en ef privada s m co c lc n b l mmu nl st a que G!de oo nsldevide e mesmo desconf!e, da c o - dão-s ª" mão8 e marcham lado ra 1a.zer mais o bem. e laboração dos cath olioos nas ra fall l da. ompro o teve Ac Social çã s A e leal• o bras de assistencia pnbllca, a lado. Para falar sin cêra E' assim que. ao considerar nós não pode· em v ista fazer depressa e bem. passa <> A., a exp;)r O meth0do mente, diz O A..O bem, e dispen- Por ou tro l ado, procurou. adaP· o problema da felicidade, tem fazer todo de sen trabalho. Assim, diz que mos tar•se ás leis exlaten tM. QOmO certo que o trabalhador ficará num campo plenamente sar todos os serviços sem ol!n.s:o m ,,,,,· ,, v • A. ,,,m ,, l< I�•• russo ê mais feliz que o franE todo p les e em o fwz.er ôd l nã e m pirko, não pretendendo ge- bem e is ensar t dos $ sen- como p ôde, concre tamen t e, o ca· cêz. Mas d e que ê feita essa t0('0 o d p nerallsar conciuaões nem estatholico co.\ lab orar cÀ "m o, ,o- lictdade do homem l)Opul· ar da • a. oollabora · .E' belecer ,rtn�iolo• . . . ,, - ,,,,, � � ,, uma h""O• ' " ,1 vt�•os 1se,m nós , •••, ,.,,. 0 ,,,m,· n, dl·on · Russ,a•. - E' em llr1meiro ,o• or, , d 1 ã o oe l de tal co sci n ia l ab j �rfva;/ e ed� p��llc; �:'�'\r:� do : Enlão, � ten do- n os fei to u tu - gár, feita de Jgnol'fl,ncia. O rus• .,.,. conoe ,tos , sem restrioções men- do para t odos. p enetraremos em so se sat!sfa:z com productoa Após esses prel im inares, per- tae s, se m a mesqui n h a gl orl ota. to da parte, sem amb içõ es, se m pesados e de m á. q ualidade qu e eve a n mos do meu e d o teu qu e podem dar •part idos, na famltla, 11 0 traba· nenhum outro POVO acceltarla, gu t o A . : P odemos e d co lfaborar com os organ is mos m afs pl e nam en t e e ma i s larga: lh o, na s oci ed ade, para tud o con - porq ue não conhece outros; l)ll.r a offic iaes, publ ico s ou sem!-pU· m ente satis facção a todos e a qul st ar para Deu s quer dizer elle, que não viu melh or, aqulll o bJicos - porqu e e como o<>ll a - cada um na defe sa dos ln teres- para a verdade' e Para a vlrt u� represe n ta a excellenola, Assim borar com estes organismos? ses, na relvind lea\')ão d os direi� de, para O bem e star e para. a tambem, para elle, o resto do mu n do eStá lm me rs o em trevas. Assim collocada a questão. tos, na aat!sfação das ne cess i da- fel i cidade, para a pros p er idade Ri ram-se d e G\de, quando este precisa. o A. o sentido do termo des. A isso obJeota-se freqnen� e para a paz. contou que havia metro pollta1 collaboracão. Diz que a verda- temente que essas organisa,;:;õea n o em Par!s; não Sabiam que, de!ra collaboraçãc, não ;gnora. estãn fechadas para os cathoHu.AlldNi n. s, Gld.,, s ( noe an tala e da ! . em F ran,;:;a, lia.via. escolas. Os as divergenolas que separam QS coa. Refuta o A. essa falsa sup· , Je R mo · · mala d ian tados sab iam da e:,;ls homens ; antes, as reconhece posição, após a que discrimina re - La Clté Chretienn e te claa destas, mas criam finaln lealmente. Crê, entretanto. que as qualidades q u e os cathollcos - 5•XIl•36). mente que lá. se maltratavam as essas dlvergen ciaa não cavam devem ter. uma vez nessas lnsum fosso lntransponivol, e que tltuições; lmparclalldade, comJá. ch1,gou até nó" 0 êcho do creancas. aempre resta alguma cousa de p e tencia, devotamento, discre- I recente Uvro de Glde �Retour o segun d o elem ento da tellcommum. Assim considerando, ção; tudo Isso deve fund!r·�e I de l'U. R. s. s. ". Pouco ou na· . otdade russa ,4 a despersonallsa· s res são oi, grão em qn e, ss nnma humildade fundamental. : da se sabe, entretanto, desse no· 1 o,10. E ' ·se fel iz, CQm a condl t obra.a religiosas pódem colla\>0· Haven do ex posto os prindp !oa vo testemunho, a não ser que ê ção do se deixar de ser quem é. rar: entr<, <>lias m"smas; com <la collaboração em f6co, passa I desfavoravel. Julgamos, pois Exemplo frlzante · disso são as outros organismos privados; o A. â. pratica dos mesmos. Cin- gue Interessará aos nossos leito· habl taçes de um kolkhose. com a Administração e os ser- g!r-se-â a. exper!encla de �Acção 1 res algumas lndlcaçi5es sobre . Nellaa. tudo é igual. tudo ê vlçoe publloos. Na França, o Social do Sona e Olse". Em ,prl- essa palpitante obra, indloa,;:õea I otflcial ; nãQ ha O mlnlmo tra-
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Phone : 5-2667
ço do Individualidade. Po dem . I até, ser ·permutadas. outra cousa que chocou a Glde foi O resurglmento das deslgualdades Desigualdade 1,ntre os fllh�s dos funcclon arlo�, educados em escolas ma.gnl!lcas. e as cr ean ças abandonadas que enchem os campos e as cidades. De,a!gua.l<lade_ entre o homem do kol kose e O aimples campesl�o Desl,ualdade emtlm en· · ' que se' ma• tre ricos e pobres, n l fest a n o modo lndlfterente, quando não desdenhoso com ..nue os favorecidos trata,;, os In f eriores ' Não menos o escandltl"ison a lc d tadu ra de " linha de phllos phla vermelha", que abafa Qt1a.rquer movimento cultural e re· nova.dor. "Em U. R. S. S., di:i: e ll e, por bel la que seja uma o bra, se não estiver na. " lin ha. " se. rá banida. A B elleza êê c ons id erada um va1or burgu -"· O q ue ae pede ao artista, ao escr iptor, é que esteJa. oon� Medltaçllo llobre O npo•<o,ado· (Abhoa, Ga11,,1 La o l U Cbretlen n e S-XII•30,
Sob re v ie ram Ultimamente, aco n teci men tos que forçam â reflexlto âqu elles q ue, de votando- ee ao a postolado, suppun ham h aver Já estab el eci do prlnc!pios se guros, tech nlcas ex-perl men ta• d as . E' verdad<l q ue ha conversõ es Pll.l'tlo ulares de gran de valor, e qu e se v er ifi ca um gran de des ej o de Porfelção e santidad e. I nversamen te, en tretan • to, vfm - se organ lsa.çõ es poder oe massl ças unirem como s os de ta .Pr se o!a · �! �:� a s s car t j o quas me uc�aver� ; c , s os . ecu os l)assados O,)n heceram : s c p e ra c ���c"e�� 1 se i� â�! �;l �:; , o m• 1sso que O A., havend0 constªtado, passs. examinar ªs causas. Para chegar a tan• f0• , Qompara os racos resulta.� dç,s verdadeiramente sQbrenatu-
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, raes co nseguidos por organi&a• j se, não obstante. como se Isso 1 ções comolexas, ao cabo de nada. fôra. Ora, 0 sobrenatural i grande act! vi<lade a d e i mensos e apenas por Deus; o natural ê dl spendl oa de qaplt al , a os opt l- pelo homem. E, se n os puzeram m os truct o de apoatolado a.Jean - n o terreno exclusivo dos meios ça dos p o,r u m só h o m em, como human os. o Esplrlto do mal o cura d Ars, ou uma es qu eci d a aerâ. m ais forte que n ós. carmel ita - Sant a. The re s\n ha. Dahi não se devo c oncluir i Nilo se devam dest rui r aqu el\as adverte o A 1>ela suppressã� . m o bras, o que seri a um cri e do proselyt;;;,, o• pelo QnletlsM , a� •" prec1 so c on cor,ar ,m m o pelo Jansenismo pelo Pr<:ique. bastas vezes usam-se de 1es't ant!smo PeJQ ' contrario; me i os d ema s,· a,. u os na1 uraes, des- Chr\st o era visível, sua Igreja 1Jroporci onados ao fi m tra nsoe�- ê vi sív el, os apostoles trab!l-• dental de espargir a vida dlv1• lham :Mas h a uma força Jnvlslna. A sslm, a d i!fere n ç a, que r e• ,,1 · um fermento m"sterlo so ' su1tou ,.ua compara�ão f elt a, nã° qu e' aô é capaz de agir no se• pfovem de uma d lff erença d e gredo d as almas. o zek a obra activldade, mas daaconfian,;;a no hu mana não ·ê senão o a�u vehl• uso do s ob rena tur l. cu!o habi tnal mas não obríga 0 recente movimento joclsta torio Assim ' será. multo salva ce rtamente terá feito reflect!r do, ;,_nnelle Chrlsto ell• "Ue '�.. ..,., ... t ai soh re a questã o s empre a.e U ' tiver multo vivo; menoa salva• e mys teriosa do apostolado. E de>r aqu lle em que Chrlsto incontestavel qu e a formula jo- po u�o ,·ivee. cista reve!OU·Se dynamlca e ê universalmente considerada. etiA Moral e o. N ea,oelo•• caz. Ora, a alm a do joci smo, se• (Bulletlm Social des In gundo a OJ)iniáo a mais autodustrieis, I-37 ) . rio.ada, "t a 01:ganl11a,;llo da l'lda e1:1ptrlt11:a1 do Jovem trabuLl mllo,·-n"" ••- emo, 0 lcaduzlr. lbndor". er 1 , "' E' neeessario, pois, ter bem �; J!��";:"�;�;: e;;r !;:f;';s� que consciente que ha uma For,;n "Não co n fundamos a virtude ln.,ll<ivel que tem t od os os ca- espiri tual da. força com O p o • racteres da act !vl d ade interior der material da forç;a. A vlrtude Chrlsto - m u lt o mys te r! osa de organisa, forma e persua.de; mas m u ito real , e de uma p o· seus res ul tados raramente a!lo tencla desconcert ante.. Elia nã o i mm ed iatos ; são porêm os ma la é nnssa. mas "!Stá em nós e está dura.veis. e": tQ do_s, mesmo naq uelles que j A v l olencia, quando tr ium ph a, a ,gnor.am. O que ê lndlspensa - deixa uma agradavel Im pressão vel é vivei- "n:' 1'0llCO menos dos de segu ran ç a, más é s em pre sentidos; depo is, Pensar um po u- transit oria p orque O odio é lnco mais, e, sobretudo, ped ir a ca paz de �urar os corações ullu2 do .sobrenatural e agir, o cera.dos e de esclarecer !ntelli• maxlm o posslvel, em conse• . genola.s obscurecidas. A vlol•m• a,_ue n cla. . . : ela, a historia O prova, ê O re• NQta., a seguir, o A. que mmfug!o aos fracos. o m"tos ha qu e pe n sam ve r easa thodo efflcaz ê O deunice Ch r!Í!to : torça sobrenatural 110s facto- , "Tu amarás�. ��� !"ff01of l cos. Adm lttem o ' Certamente, os ))!anos não $4.o r n ura , mas. no 1undo, o i.\1.Uteís; não se resolvem probleld<'nti1lcam com o jogo dos mas comple:,;: os sem prevls!l.o. ª"ntlme ntos, das !dêas, dos Entretanto, nada mais espe· a.ctos. Fala-se bastante, é ver• culat!vo e lnaotualéque um ;,ta dade, so b re a necessidade e o no, Sô um amor viv leva ao caracter divino da graça; ago- , estore<> constructor,"o
São Paulo, 7 de Fevereiro de 1937 L E. G i O N A R I O = = ===�===== = === = =============== === === 4
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VIDROS E VITRAES
Ga lliano
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Co mp
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Vidros para vidraças em geral - Vitraes artisticos para igrejas e resi<lencias. QUADROS E ESPELHOS I RUA DA l.,IBERDADE, 192 - Tel. : 7-0544 - SÃO PAULO
, 10 - S• E•ehoin,.tiea, vlrC"m, ' A irmã gemea de s. Bento, na tural de uma provlncia itallana, DOMINGO DA Q.Ul!'iQ.UAGE!;;l)U, (7 •lc fe�·e.......o de 103'H desem r>enhou. durante sua vida El'l'ang-,:,U.n "'"gund<> Sfto Lu<ins, ""1'· XVUI, ver,,. 31-4.1. ( 480-õ43), uma i m portante mlS· Naqnelle tempo, tomon Je,.u• nos e outras seitas judias, 03 são . Ass im �orno S. Francisco 0 doze e lhes dhlse1 Eiio que I apostolos ainda não O entendem S. Clarissa trabalharam juntos •nhlmos a Je..usalc:m e tudo que ' quando fala sobre sua Sagrada para a glorln de Tleus. o Pa .,,.,1, esel'lpto !J<>lo1< prophétQ,. do Paixão. Contin uavam multo \on- ll'l nrcha dos 3lon�e� do Ocd· FIiho do lf<>Dlem se 1,n de <ion- g.. de prevêr, admlttlr, ou sO ,_l ente e a !º'�dadora . das m oi;,; ben�/hct, nas cooperara ,.,.mmar. Será entregue '"º" geu- su ppõr o humilhante desenlace I ias " rarn qu e De u s tios, 11er(& 111au1tado, f!agellado d o mi n is terio d e J es us . _ Este mutuamente e euspldot e d<>IH> l!I de <> te..em fado faz-nos comprehender co- fosse glorUícado em t odas as !lagellado, dar-lbé-ão 11 morte. u,.o se arrai gára enf re os J u de us causas�. Con ta:- a Historia, q.�º r •ª" ao ter<ieiro dla re.su!lelta- a i dea erron ea do M essias, op- chegando o termo da ent ev, � o tl nh. •á· O• apo•tolos, porém, nada posta âq uelle preannunciada ta annual Que S. B ent ped iu entender11m d<>lltlUI CGUIIDS : uw, pe l os va t l cln ios sagrado s. Atê �om S. Jilseho!astka, esta li'"lªVffl era para elle8 ...., m7•- me sm o os que a<iceltaram a ao bom irmão_ que s: demorass<l te rlo, e nllo e<>mp..ehen<Uam o me ssl antdad e de J es us, e ass ls- por alguns dm� m a ,�. S . . Ben to dizia J""'u•, ti ram-l he :l vida pobr e e hum ll- recusa-s,:,. mas uma v iolen t a ..,.atido do qne r E 11eonte«a Que, llPP..o:dm.atodo- d e n ão v!am a p ossibilidad e de tempes tade. o fai compnhp,n de d,:, que essa era da vontade •e de Jttleb41, un, e,:,,g,, ,.,.., es- um Messias soffredor. n s e tres dias deJ?o i , esta tava •eutado 6 hei...,. do eamh1.ho O est ado m ai� ou m en os ge- Deus e mendlg,.va, oin lndo pn11sa.. a ra l d o pov o de Israe l, nest e do !'ellando seu Bre".iario, vi ua� mulUdAo, per,;runto• o que e..a. po n to o ra a ce gu e i ra ma!s com - alma de sua santa irmã entr Res1>ondttnm-Ihe ,11u, <>ra Je11na p le ta.' Não en t en d iam <>s !s ra<>- no Cêo, Bob a f o rm a d e uma de Na.,,..reth qn.- P"""ª"'n- Euttin iltas seus pror;rlos ll vros. Ha- pomba. 11 - At>i>HJ'i�ilo <ln D. V. 111a� po>1 -1<e elle a grUnr: Jellu,., Fl- v ia, é ce rto, algu m as almas de , lho de DnvJd, tend.. eompnido Oõ a v on tad e, sincer as e d ese jo- rin hunUl<'Ol1"dn. - Era º . ann de miml o� qu<> '""' ndenn te sa s de se g u ir a verdade, mas de 1 858. A l l cde F'ev ereir? ª eom,:,çnram n rep..ehende-lo, dl- <iompenetrada s até a medula -pe- Virg·em a ppare o á_ pastonn �: :.end-lhe que "e entn"11e, Elle, los mesmos pre<ion ceitos. Esta� Bern adette de Soulnr ons de e d ',!· po..ém, gritava ainda mabo nuo, al mas ass emelham-s,:, a este annos d,:, edad e.. A Epistola Reconhe cem te dia nos ree<>r<l"- que Maria d J er l ohó Fllho de David, tende e<>m1tal- 1f a all tança" pa ui<> de mim ! Entll<> J""n" pa- �mg� ,:,s :s O Me s;l as, 0 Fllho de é a "arca d no,·acom conflan�a ..anda, mandoll que lho trouxes- DaV!d O Propbeta ardentemen - ra que vamos Gra�a� , . devem ...,.m, e. app..o::dmand-e elle, te es�erad 0 :· mas. não vêm, não áquella Q ue " cheia �,si no, perganto• -lhe, Qne qnere• qne conseguom formar um con<ielto como diz o offerto para m u J t,p l ( · te façal - Senhor, r<>llpon d<>U ,10 Messi as segu nd o O b ene pla- tar nossa terradons de Hua.s r, elle, que eu -..eJa, - v•, dta•e cito llo pae Celeste. Mas, esta.� car em nós os da Commu Jnn•, tua fé te sa1...ou . E, no al ma s têm os meios n eceasarlos quezas ( A n tl\lhona me11mo Instante, vi11, e ..,gaõa a para obterem a luz sobreHatu- nhão). Hl. - O>< ,- Fumln,lorc>< do>< .Jesa11, slorttleando a Deu-. E r al que lhes d e scu bra o Myste1223, 7 nobres todo po-.-o, ,.,.,,1m qmo, '>'ln é&1e rie> da Redem pçl\o do mundo, Sernta." - }]m ouviram da bocca _prodlglo, IOD'>'Gll a D1!1111. Como O cégo de .Jeri<:hó são florenti nos crianca.s .."' eP! humildee, oram, e têm fé. crlôM , provid,:,n/lal de da, Maria . Nas de S,:,rvos ÇOMMEN TARIO em Chrlsto e nos ae11s mlla- 1 teto dc�t,, facto a Ordem dos reu gres. e Si e xam in armos . as razões do-� Sers<J� d" B. V. Maria, que cs Os pro phetas, especi al me nte a pec _dos 1>1aGã� ex á dcdl<"a.m eut,:, frequ multo S en il m a a lnc OS , ntemão s de j ulo narraram re I ías, m('i:htando e?.�: factos dolorosos do M essi as. te toµare m os co m · 0 orgulho que I àosu do� homens. a t de Ch• '· quando ao mundo viesse para I fec ha os ol hos aos fa<:tos evt - tin amen o nas P l><ào a salvá. -lo; de mane ira. que tinham de n te s - como são os milagr es i to e nas D<lre ,le M ria a.os p�s os disclpulos de .Jesus na lei- - para não admittirem as ver· <la Cruz. . 13 - S V:tl.-ntlno, rmll r<' e tura. dos livros santos a e1pli- dade a. transcendentes que são Multa m,,..t�·r. - Celebrando na Santa cação das perliegni,;:ões e padc- os mysteri os de Deus. <iimentos de seu mestre Qual- coisa só na outr a vi da nos será Quar esma , este santo sacerdote moi to no anno 21: quer · p redlçllo, prenuncl�, avi so rev et ada ; e é estu lt,c l e q u ere r e m artyriano pecam os a Deu ou ad vertencia, neste sentido, ex al t ar nossa i n te lhge n cm á ai- �o l> lAurel nã.o deveria portanto causar tu ra da fac uldade div ina, de no� i vr<l, por seus mer,tns. d os a.dm! ra�ão ou provo<iar nos ma neira a do mina r com a fra- males que nos nmeaçam aposto1os algum sentimento de g11l dade dos meios h umano�, 1 repulsa. O Evangelho de hoje t oda a a,n phdll.o do cognosc,ve l no entanto, attes ta-nos -precisa• Os disoJ pulos ti v eram na su a ' 1nente o <iontrario. Dua:s vezes ·ré, tranijuilà.. e be mfirmada, o antes já o �lvador a.Iludira. 6 . m erecimento . de serem eleito s �ua �Xã o, â Jleõ:esstdadif de Silâ paÍ'a ·cotumnà.s no Reino de A santtr I�lll · eet.. t,..i :inorte para cumprimento dl}· sur. Chtlsto, naquelle m,:,smo reino -hoje o domingo da Q.ulm;i,o.a mlssllo ; nas duas vez<>S teve, da ,;uja natureza; ao tempo em qile ir<>slmo, 11111mo d<> TCDll)O da parte dos seus d!aclpu]os, esfor- <ireram, eram-lhes um lnc'omS,:,ptn ngc10hnn, ,tempo que, já 1:os por dls.suadi-lo de ta.es pre• prehensivel mYSterio. De modo ,·ae v..cpar,na do II e..Iel>ra sentimentos. Ora, não obstante geral, na ordem da. graca, os ção do "'rande mysterlo dll est a inslstencia, nos ultimo,, favores divino s estão na razão Re<le1npçllo, li. que lle ref,:,..,;, dias da earreira mortal do Dl- dlreéta de nos11a hum ildade. mais direetam,:,nte a liturgia vino Mestre apesar da animo- Vale para todos os tem,pos a qan.-.!smal n lnleia ....,.e rut de s!dade cres<iente contra o Rat>- propheoia da Vir gem Santlss l · p.-oxbna Q.aan.. ta-felru bino por parte dos eseribas, ma.: humilhou aos soberhos e <llnzn11. p ha..!seus. sadduceu-�, herodla- ,:,xa.ltou os hu m ildes . Depol• de Jaave• eeleb..ado "" pntrlnr<'h"" Arnle " Noel, fe,otejnremo" boje o «pae <IOH ,•rente,.•• - Abrab.Qo. Ahmhtfo é nma figura de Chtboto, tal uunl Pile se noJI apré.,elltn uo m�sterlo pa,. enl. Desde que "" te., 1,re <ieder " Sanfa Q.unl'éntenn RECOMMENDAM•SE AS ElDIÇõES DIDACTICAS D� dO!fltns t..es semnJiaij da Se ptuage,.Jmn, Al,r11hno <Ielxon de ser quruol tntalmente m"neloundo 110 domingo d• Que se dfatanguem pela orien tação a<ientuadamente cbrl� Pnlxlio, pa..a ser objee•o d• tan. fundam,:,ntados nas verdada,s eternas do Evangelho PN!>1ente eom memorneão. e na acção <ionstructora da Moral da Igreja. Je11us é o ve.-dadeiro Abra hil<>. O souhor havia revelado LlVRARIA ACADEMlCA u Ab1·11h,lo que de sun' de11S A O P A 'll L O LARGO DO OUVIDOR, Ui eendencln sur&'i ..la o lle1111las: Abrahilo f<>i eo11.t.,mplad, SARAIVA & COMP. - EDITORES .,..m a vl,,õG anteelpadn dd° nascimento de Ch ..lsto se111,or N°"'so, e mais ta.. d<>o p..esene1a..1a Ili do limbo, 1 " Lembrae-vos, homem, qu<l ond", eom .,., just<>.. da An tiga L ..1, ngaanrdavn a 11aols pó, e (IUe em pó vos torbe..taçfto q,ae o salvador lhe . . o narels ff, vae dizendo o sacerdoA �uaresma tem por m,d traria. Ab..ahão é o e,.....olhi te a cad a penitei,te prostrado. •mP_?rtante festa litu rgl - No- primeiro dia da Quaresma do 11nrn -ebere do liº"'º de ,uma , designad ca, Deu,., Elle no" dit a U1:'1<> a pelo nom e de os penitentes deveriam ir á Quart9:. te1ra de Cin=s,n,l>lln,e iln obedle11éla tt ,..0Esta JgreJa, e permanecei· no atrio, . de�onu nação deriva do facto �e com vestes de penitencia e des <.'KÇl1o. Onve o nppello dt'vi ser a Missa desse dia pre <ie d,- cal,:os para receber as Cin �aa no1 é preeJ,.., partir. Pa..a !la de uma ,dupla cerimon ia ; a das mãos do Bispo. onde, nl1o importa sabc.r. s bençam e a lm_poslção d e C(n• fie[a, ·por devoção ou por-Algun Obedle1>el n Qne ellé ..enova ,:,spi '1:aS. Si atte�tar,1?-os um Po.uc o áa rito de penitencia ..Jn ao p..epnrar-"e vara �a assim sê oraçõ(!9 _em me,o das quaes se apr-<>sentam e:xpontaneamen <i .. Hlear a "'ª""• filho que o te. d,:,senvolvem estes ritos, p od eSenhor enneedcra â v<,lhiee Rezemos <iom O Espírit o San de �uu n1u11tc .. S!arn em sl remos aprebender com t o da a to na Santa Missa de Clnzas e i;nnl dé AIUnnça. "0 Senho.. e�/\tldã o toda a sua alta si- " P<>lll@mos 11a Eucharistla 0 Proverfi gndfoaçã.o. ", foi n rPwpo.<ifa qn,:, aoooorro que nos " n e<iessarlo " Abrnhilo, tGdo dlBPDIOto pnra . O ritual desta solemnidade tal (�os tcommu afim d e que, <> qual o conh,:,cem os hoje. d ata "celebrando nio), Haerlfle lo, déra no filho hoje (i,a.quele dia) que llerguntárn pe)n •·letl do seculo XII, quando o Papa a. abertura solemn e do jejum Urbano II t>rescreveo que as sagra d o" (Sec rêta) m� nós O ter· el nzas foasem im postas aos alm- minemos com Eseolhl,lo "para "º" a -.·l uma 'devoção imethnn glnrlo�J.,,.imn de >1eu ples fieis: perturbavel (Oração). Pne", Jsan<i, "ªnegando an, · Na Anhga Lei a imposição de da ""'bre os proprlos hom cinzas na eabe,;:a era >$ÍS'ua.J de bros n l<>nha. pnrn ,. 8ae.. 1f1luto ou dôr pelos peccados, sf e10. filrol'ft'l' n Jesus Chdsto, gnal d,:, peniten,; ia. Asslm ê que ,. 1.,Umn do,. pecea,lores, su ,- - S. Romn11ldo, al)h11de lemos no uvro de .Judith (IX 1) hln,Io an Oldvnrlo sob ., pe•o que Judith �entrou no seu �ra Este · santo abbade <iamaldulen da cruz. torio; cingiu-se com o Cilicio e se, fundador d e um dos ramos pôz cinza sobr e a cabeça, c..endo ll<> pod<>r de Deu,, e da Ordem de S. Bento, nasceu pa.-n ,..,,.,.u,..,11,... o fllh<> que prostrou-se diante de D,:,us e em Ravenna, cujo monte delLhe hnmolnrln e erendo sem orou a Deus". O mesmo se diz 1011 20 annos pa ra levar hesitação "" que ln 0...,n1.,._ do . rei de N!nive, movido pels. uma vida de ora,;:ão, meditação «r, quando ront<>rnplou de e Penite �,uavr a de .Jonas: � surgiu do ncia, não sem ter ü e lon�e ,r.-s11s sobre n c..11.,, se'l apc,sento. . e foi conduzi desmãs_carar muitas vezes os AhrnJ1.ilo on'>'lu a prome"sa do no sacoo e sento11 na cinza. embustes de Santanaz, dllra.nte dl,..ina, "P<>..Qne nfto rne ,..,_ (J'on. Ilr, &). Varias outra� pas• sua e>tisteneia de 120 annos. eu,.a1<te 1en fllhB nnieo, eu sagena semelhantes se encon S - s. João da MaUa, con te nl>ençonrcl " te ,lnrel umi, tram no livro de Job (XLH 8) fessor - Abrar.ado de caridade P0ste..ldnde nun,e,.o.su como n o livro de Josias (VH. r.·): n� 1>ara co m os pobre$, N. Senhor as esfrella.,, do een e como de Jeremias (XXV, 34), bem se dignou reva,lar a S. .João da n al'éla da beira do mar". como no Novo Testamento ·- em Malta, duran te a primeira m issa Je•ns reoll.,ou esta pro,nes muitos togares. do filho da Provença. que e11e "ª """..e o Cnlva rlo; Je,.us é Verdadeiramente, na<W. e.e deveria fundar a Ordem da s. o ,·erdade1..., Abrul,.i(<). l'llals expressivo em taes dr Trindade. para redem pção dos ' . Els, em resumo, n ..1�niff ounatan<iias de peniten<ila <:lo que captivos Es ta ordem foi appro eneiió llt1ntjen "" ml,.-.n a oinza. Residuo de al.g um,i. ma. vada mais tarde por InnO<lenclo · d<>ste domingo. Este era 0 t eria consum ida pelo fogo, a . III (Sec. XIII) . tempo cinza ê SYmbo lo da morte "em ft - s. Cyrlllo de Alexa.,d ..Ia, outr<>rn pr<1'fe •do i;,n ..n ,.,. •.,,.t ru�l,e., ..do,o blema da dissolução da �atu..e bispo, "º"''"sso.. e douto... flcls. Realmente endn do .-.a. .ou vida <iOrporal". A morte Deus Nosso Senhor suscitou na mln�o, en<la rnl1<sa ,lena I!, precisamente, o tlrn dos 11&c sua Igreja um varão muetre 1,b,..,., do R>ano cadores impenitentes. Só pelo para <iondemnar. em nome do (hn nrua rui""n espeef nl »art1 e n,111 caminho da peniten<ila. pode re Papa Celestino, a heresia d<l conquistar a Vida e fugir nn, dos dl,,., Nestorlo dn , Q.unret<mnJ no Concilio de Epheso. â morte eterna. Esta I! a verdade Contra elle o bisp o de Aie1an {; ama llçllo altnmentc, lus que a. Igreja nos Jernbra ao lin dria affirma que ,:,m Jesus ha t..ueth·n. IQ.ue o,,. n,.�...,. põr-noa a <linza benta doa l'a• uma tinica e divina pessoa (em <llulstiio" .do seeulo XX 1,ro mos de oUv,:,ira: " Me_m,:,nto, ho bora possua duas nature2as) e eurem nO'>'a.. eJite nnir-Jtc /i0< o i:,l' , ?Lula pu_lvis es, et ln pul que Maria é Mãe <],:, Deus. tunel,ttle:s "ª""rnda,., pelo uso verlm reverterls". do Santo MJs,.al. S. Apo)liua, 'l'l.,gem e martn,
O Ct GO DE JERICHó
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A Semana Liturgica
Aos Reverendissimos Reitores e Directo ras dos Collegios Catholicos SARAIVA & COMP.
CINZAS
CALENDARIO
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Sociedade Beneficente "São Camillo" ACTIVIDADES DA POLY CLINJCA "SÃO CAMILLO"
Federação Mariana de S. Paulo
A Ordem do s RR. PP, Ca millianos, -fundada na !ta.lia, na seiru nda metade do XVI scc. tem ·por missão a assis No ullim o domingo reaHsou tencia aos doentes, p r!nci,pal s e mai s umã reu nião da Fe. mente aos necessitados e hos deração Mariana. Como_ sem pitalizados, embora a acfivl pre . o salào da, -curi a e-sta va da de ;.los :filhos espkituaea repleto enth usiasm ado. e d e São Camillo de Lel\is, se Pou cas foram as Cong rega tenha desenvolvido extraordi ções que delxaram de mandar O nariamente, por occasfões de os seus rep1· esen tantes. epidemias graves , como de Revmo . Pe . Ilineu cursin o peste e de cole1·a morbns, ou de Moura , Director da Fede do calamidades como a Gran ração 11/i-0 poude com_p arecer de Guerra. por se achar enferm o , tendo Circunscripta a principio, e assim ·pr>1sidido à reu'nião o du.-rante muito tcm,po, â l la snr. José Villac, Presidente da lia, a Ordem d e São Camlllo, Federação. a quem se deve a instltu!ção da •• cruz Vermelha" -f undo•1 RETIRO DO CAR 'SAV ,\ L 0 , casas, seminarios h ospitaes, Falando sobre o Retiro .dv Por toda a Hespanha, vindo, val o Sr. J?Sé Vll\ac in • Carna f i n a l ment e, a se de sen vo lv er o enthusiasmo que em todo o mundo occi dent.a l , sistiu sobre os meios maria todos por vac s num l r n os e a p suind o ,hoje os lugar meiro orl Em nos. a i p. o bras nos prl nclp aes a 2 es d Meno res; ,pa.ra elles t!oba m Europa e das Amer ica s. sido reservados 1 2 0 I u,gares.no No Brasil, onde os RR. J> P . Gy mnasw de s Bento, logo Camil!ianos se installaram pea ugm en tado � de mais 100 1� p.rlmelra vez em 1922, lni- d ea t n e da occupação d e todo s c1ara :11 el!es sua act!vi da?o 1 1 �: 1 aquelles. E �,,tflo esses não , Hospital Hum berto Primo , b a se , d e cidiu-se tran sfo r � ast s m . desta Ca.pital. Em 1 9 23 pas- m r a O Col le g>iO Santo Agost l saram tambem a assistir aos nho em lugar de Retiro só d oentes Santa Casa de pa.r ã i\-Ienores e de,pots ainda . r. Mme icord1a, fun<l 1Hlo mals re h J es . d es tinou mais � u ma ta�de a ca!a de V1lla. Pom- r;art e do semi nario. Co mo s e �ia, :m Sao Pa � lo, e o Hos- vê o s Congre gados Menores. Pttal São _ Luiz , , em Santa os ll,lle em breve trarão sua Catha�ina. Actualmente exer- j u ve iú n de e seu a 1·dor para as c� m ª ' n�a sua !ssão no Ho_ sluct as da Acção catKoJica, se � . l)ltal , . Sao Luri; , em Jaçana : erticientemen te, p r ep ara.m nn Asylo dos Invalidos, em d nd o uma magni fica demons a Guapira , e no ASYl'O CoJnnia mariano tração do esplri to de ,San to Angelo ( Le prosa- que os anima. rio ) . E. assim se d á -com todos os Con gregados, ·pois o n u mero NA CASA DE VJLJ,A de inscl'i-t>Ções, só de Maria POMPEIA nos da Capital, ultrapassa de total (le retirantes do Os RR. PP. Cami!lianos d e muito . o passado. E dada a falta anno São Paulo mantêm n o bairr.:> de accom oda.ções para todos_ de Villa Pompeia, além do semlnuio, da Igreja e do Sa. Ião "São Camill o", a Socied a de Beneficellte "São Cami!lo " . de que é Preside nte o Revmo . p<,sde honfom á JIOlte, 08 Pe. Jnnocen te Radri1.r..a.ni, e mft eonine�,1"" 24.000 da qual faz parte uma PoJy. riallOll <l<> E.. tndo bnndelrnn 1mra ff<> te tomnram poslç c!inJ.ca -ha J)onco mais de um paHl<ttr º'" din" do Carun�·al. anno fundáda. mas que já no Reti..o fe,:,hado? T<'dos vem 'P restando lnflStima veis Infeli:omente, não. Sé..iR o servi,;os de 11ssistenciR .medi ldenl e, eada ""ª"• mais "º" ca inteira.m ente gratuita . aos npilroximnm.-,,. delle. Hn'>'f' mo,. ,le .,1,,:,gar ! 1 doent;,s neceMitados , daq ue!le )las, nn mome,.to, tre,. i L\llOrt� nte l>airro da Capital . ,.,. nttltnde>< dos Innrlnnos A em faee do Oarnavnl. �ol!;:l�nka "'�à.o Caruil. prlm<>lrn é n doa noTittO>I \ lo d11:<poe de um corpo cUda• eougregaçtiée, nqu<>lleJI 1 n i co do 20 med!cos conce!tua que ahodn aiio ti'>'e..nm, IU!l� _ ! do� Cp1ê · ·.�ntE>.reSS:i.dâmente mo de tazer como oorte:ll veni prestàndo o seu effic tente que, ao deseml>arcnr no 111,:, :doo, pOz togo ás éarn'l'ehU• concu rso a .essa obr a , cuju para nlt<> t..r rnafs ..spernn verba é proveni ente de dona. ,;ns de volta.. ao mundo qne tivos. delxfirn. Síio .,.. Jo-.-en" que ,.e dh•<>rl<>m ,,_.,ne-'ltamente, No exel'Cieio de 1 9 3 6 rece com dlffl.-uJdn,t"�• ufto ba 'beu mu itos auxlli os, n u n1 to ,1u-.·1t1a, ma" pro<,,u..nm nllo tal de 1 0 : 0 0 0 $000, import an deHme ..._.eer o tit,,lo do eon cia q'ne fõr'_]ogo empregada no grf!1<ndos, ..mbor<t oUl.'flJU mnltaH '<'ezes o n,lmirativ<> movim ento de ass!stencia, ve,. ""'º"" por an1dl''• sigm,1 pa rificado durante o anno, tente d.e_ trafego {a <,Ont..a cujos Principae., dados são os ml1o. Estft<> �,. de111,e1l11>do dn seguintes: ,· i<la pnssadn e ,.erilo el e ]:'resença de medicos n,ento..� pnrn .,.,. retiros fu turos e ,,ueDl S:tbé " P"" 6 Z9 ; Conshltas feitas tol0>< d 1, s con�re11uiclle1<, 4 . 7 5 0 : l'njEICções app!icadM t1spira,;ilo oe<'nltn de n,ulto><, - 5 . 8 3 2 ; Injecções endove.. talvez, qne hoJ é 1m:,;aDl eor nosas - 43·6 ; Remedios dis dties, o teui po dos mllng ..es nfto pnssa . . . t.ribuidos -· 2 . 9 8 1 ; Cu rati Por mais p.,,.slmismo une vos feitos ....._; 220. emprei;:ll<'Ill°"', ufto podemos, nem qucrenio" e..er que hnju um s6 <lOnlfl'cgado élll)D.Z de. pOr o seu dlstineti'I'<> no boi "º pnra fre'lUOntnr uno en U'etenlmcnto enrnll'>'ale_11.,o RELOJOEl RO menos llelto. Vejnruo.s a segundn nttl Vidros inquehravcis para tndé. Pol' '>'n•foe motl,..os, muft..., nlfo fnze•n o re11ro e reiogios. •e nborreeem eo,u o enrnn Ruo lt ,le Dezembr o, 27 'l'lll. l<'lénm em casa, on-vem rndi<>, 11'\m, .,,ao li 1.g,.eJn pro (Sobreloja) xi�a Ji.ze .. um n<lto de re pa..ação, recolhem taxa" 1 d.,,. nutomo'l'el.'!1 para a ma i,utençllo dé Carapieuhyba ou '>'ão ..eallznr aquellas ex eu•sõc11 'llle um <lbrnu•11ta de Como é sabido, começou a 1 "º E11t:uto" ...,.,..ma,endnva ! 24 de Janeb:;o prox!mo findo pa..a 011 dias ,ta S,:,manll Snuta. o prazo .para: o com,pr1mento F•n1dmente, ha os que fa do ,preceito da -Com.m unhão zem ..etlro, ou melb<>.., os Pascal. qu<l fazem bem o •eu retiro. Em virtudi;. de es·p eclal in Pa ..a """"-" de"e '.\'011•<1 se10h<>r11 efit,u dlspen>1nndo " dulto conce.clldo por S, ..S. Pio ,.e,. n,eJbor atfeeto. Th-ernm XI, valldõ até 30 de, Abrll de 1 a <lo..ap;em de ..enunefs. Al 1 9 3 9 , na Ameri-ca Latina, to� ' J;tnn!< J;tem..>ldO. outro,, esi;,e..dos os fiei3 pódem desobrigar n<>ando, Dlllfl foram. Moço� se atk a festa de $ão Pedr<J ...Indo,. do interior {a esta Ju·nnde Capital. a ceJ1tenn1< e ,São Paulo. d<> kllometros de ,.,..,,. """""· nllin 11e d@lxnni nnnlitar p,:,lo cnrnn'l'al. R@<iolllc1n_,,e, ra zeru rett..o. Que i>ella mocl <I,t•,:,: Moços do h1te..1or ºª" sé<les ,1e ""ª" díoce,.es, nas igr<'jns ole ,ma� 1•nroel1ia.,, nftustnm-..., dn dlssl!,,n,;no Tem se verificado 11n1 aes ..elnnnte Nl..:t 1,ara medita.. ern seu lntlm<> n� v.,rdndes cente interes�e dos catholicos ..ternas. li:stn1>endo eontrng de nosso Estado e de todo o te ! M<>ros nfé ,1e ontros Es . tndo1< procu.rnndo ., nosso R rasil ·pela pratica da pie.:la prog-ro,.,.., e11piritunl l E de liturgioa, : mimifestada �o qunndo "'-' ,Jl,.11er "novnmen bretudo pelo. uso do M issa!. tP qne, "" Drnsil, "nlngurun Que embore. hão se possa di- 1 poderia npolltQ.. hnn délrn, onde 11e estndeie um 7.er g-eneraliz'ado , vae entre/ programma em <>x...,n,;ão tanto se introduzindo. i;,eln moeldade, um ideal Para facilitar aos .fieis quo pela qnnl n ..,...,ldad.. 11e tão e.sdarecidos Se mostram lmt11••, "l>DrÍteDO o" 9:,r:, Silo Paul<>, mo.,.trem"" n ,ooei nest e particular, · o Mostei ro dade marfün·n . · Aqui, milha de .s. Bento publka todos os ....., e mlllu,.-<-,. ,le mo,:..,. sa annos, de 1 9 3 6 •pa,ra cá., um'1 heDl o que ><l!l;'llitl"-1 ,...,,,.,...,_ folhinha llturgica. s@ ·n kl me""'°"• o q11,:, ,d Este pequeno 'folheto . tão gnlfiea de,..er até o ,.,..,..1r1. elo, fiabcm h1etn.. i•elo Ideal accessivel e tão portatil, cons e p..o,..am uo IDU11do que nqu• titue, pelas claras e uteis 1n. .,.. regene..n uma a;eraçüo dicações q u e ,contém, ·Um pre mnterfnll,.tn ,. "" "º'"'l..&é a ci oso aux ilio p . ara se seguir a ,...,..a n,niM terrfrcl ., n uni vida liturgloa e principalmen "ª effle"'" ,...ntru o espnnta lb<> pet11lant<> do eommu11.is te para o manuseio do sa.nto mo, · que é n ,1..,. M>rn,;6es Missal. como, o diz na apre formados lnfog>"RJm.,,.te.. 11011 sentação do · mesmo o Exrn o. pés tlc J"''°" 01, ..1.. 10, pela11 e Revmo. Sr. Blspe-Auxllla r l mãos 11nonnt1asiwas de N..,.sa se•horal de S . Paulo.
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TRES ATTITU DES
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Frederico Braatz
PRECEITO PASCAL
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O Calendario Liturgi- . co para os fieis
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S . Excia . Revma . o Sr . n. José Gar;,par de Affonseca e Silva e o Revmo. Pe. ,C u r sin,:, de Moura, appella.ram para o Sr. Secretario da Agricultura, o Dr. Valeutim Gentil. n o sen tido de ser cedida á Federação Maria.na uma parte do predio da lmmigração. E g.l'aças 6 bôa vontade do Sr. Secretario da AgrtcuJtu ra, isto fo! con seguido. installando-se ali!, magnifico. em \1,1]\ pavilhão uma oitava tu1.:ma de Retirantes. Vae ser portauto corôa.do do maior exito o Retiro do Cai; nival, que será realisado, co1no diz ,S . Ex:cia.. Revma . o Sr. Bis·po Auxiliar de S. Paulo, em seu convite aos Ma na.nos. " por Deus, por Maria, pela Igreja e pela Nossa Pa tria .,
EXCERR.Ull<:'NTO DO RETIRO
Para todas as turmas de retirantes da Capital sêrá a seguinte a ordem de encerra- mento : 3 horas - levant ar: 3 e t ,,2 hs. - Com munhão geral de cada turma, no -prop,rlo loca: : 4 hs. - Todos os retlran teA se dirigem á Nova Cathedral, o n de se concentrarão; 5 h!!. D. - Missa ce-lebrada por José Ga.spar de Affonseca e Silva, com ass i stencla de to dos os presentes; em seguida - manifestação geral e dis persão.
C0:\-10 ES'l'ilO OJWANIZA DAS AS TURMAS DA CAPITAL
L • - Lyceu "<..,"'Oraçiw de Jesus" - Ha J ogar para . . . CONCENTRAÇÃO NACIONAL 1 . 000 retirantes ( -congrega dos do interio r ) . Pregador: DO mo DE JAN EIRO Revmo. Pe. !rineu cunlino de O Retiro do -carnaval será, Moura, S.J., Di,rector da F. O. como jâ foi dito no ·'Legio M . de s. Panlo. Cb.-efe: Con nario ... . o "qualtficador · de ro gre.gado J-o!;é Villac. Presi meiros ao Rio", ,para a gran dente da F. C. M •. s u b-Chefe: de Concentração Mariana que Congr. Dr. Fernando Escorei. se realisará em l\Iaio na Ca Ensaiad or de canticos: congr. pital do paiz. Quem não tiver M estre da Scho!a Cantorum f('lto o Retiro não poderá ir da. c. M. do Pary. ao Rio, pois o que im porta é 2.>< - l,yceu J<'l'auco-Brasi. lc,1 ar verdadeiros Congrega lcío-o - ( os retirantes desta dos que sacudam a alma idea� turma assistirão as Praticas lista do carioca e Ihe mostrem J u ntamente N)m a turma d o que S. Paulo niw é apenas vro Colleg,io Archidiocesano J . Ohe gresso material mas é priuci fe: Congl'. Dr. Lufa Tolosa Fi palm<inte prov es110 espiritual Ulo. Auxiliar: congr. Moacy.r e�Te!igi oso. E sú congregados Lazaro Barbosa. que tenham vida espiritual, 3.• collogio Archiúloceque saibam cumprir suas obri gações marianas . que saibam �ano ( Villa Ma riana ) . Prega. meditar no Retiro é que re.. d-0r: Revmo. Pe. José Dariti. ceberi".o de Deus as graças ne S.J .. Chefe: cougr. Dr. Jo;é cessarias para arras tar o Rio :-!eyde Cesar Lessa. Su b-chefe : de Janeiro todo para o mo con-gr. Joaauim Fon,;eca. Envimento mariano. que é a unl saiador: cong,r. FeJj.ppc ii'rancesc-hini. ca salvação d o Brasil. 4.• - seminario Ce-ntrill do ;_·.11,AVRAS DO DR. AYROSA li1�il·a11g;a,.. _ Pregado r : Revmo. Pe. José de Mel!o. Director .GALVÃO E:;,,pirltuaJ do Seminario. Che0 Dr. Ayrosa Galvão, Pre. fe: congr. Dr. Cory Gomes de sidente da Federação Ma.riana A m o.rim. Ensaiador : congr. de Campinas, -tro\il:e sua pa- Dr . Joaquim Dntra. , lavra em apoio das oonsi de(�Olleglo santo Agos rações feitas pelo Sr. José Vil- Hnlw _ Pregador: RSVU).O . Pe. Jao. ln iisti u em que os C on- Lu iz Fortuna, S.J.. Che"fe: gregados devem fazer o R&ti- o o ngr. Dr. Luiz Tolosa de Oli ro por {<uas razões ; .p orq ue velra e Costa. Sub·Chefe : U!m ,·que ·salvar suas almas e congr. Dr . . J osé Amidel. E n porque têm que dar repara- salador: Revmo, Pe. Afchela Qão aoS · 1nnuiheros e gravissi- no Alvares. -mos crimes que se commet6 · '- T Gynil!a!lio São Bento:· tem nos"'ãias d-o CarnavaE . E . (.para menores, que serão dl-, 'quanto á. Conéentração Maria- rlgidos :p elos seus preslden: na d-o Rlo de Janeiro, ohserva t es ) Pregad of : Revmo-, . Q)le O effeito <:ausad o P el os Pe . Ar lin d o Vieira, S.J. Chef e ; Cougregactos Mã.rianos de.sra conirr. .Dr. Paul-0 Sawaya. En· cwpital será!' in-c.alcUJaveI. Assaiador: Revmo. D. Paulo Pe.. indios de S. <!r osa, -0 .S,B . sim como . os Paulo envfMos por Ano-hieta, 7 .�_ - San:to Anrn•:o (Casa eoop·e.rara m com Estado de . Divi- ' 1 Sá ·na expuisãO dos Calvinis t as dos RR. PP do V<'r··,o no) - Pregador: li.e ,· .uo. Frei 1 assim os Marianos de s. Pau- 1 congr. . .. l 10 irão c0operar com os do A�el o , o e C-hefe.. º de ! Rio n,o renascimeri to eatho- D r. José Pedro G'.' l vão Souza. Sub-che fe: cungr . Dr. 'j lico da Capital F ederal. Paulo Uihôa. -C intra. 8.1 - Immigração (parte n S Ur 3S e nova, de con s truc5ilo recente, onde estão preparadas 5 0 0 a.e' commodações con fortavels e ao óOO '!;Onfortaveis loga- perfeitamente adaptadas Prega.dor : H.evmo. 1-es na Immigração (pal' Retiro ) . te nova) - como estão Mons. Ernesto do Paula, Vi� hl'ga;niza<:la,; e �lst.ribui gario Geral da Archidiocese. Chefe: cong. Dr. Vicente Me das us turmas do Retiro, em que tomam }JM_.te ,.t lillo. _ 9 . • - J1tvenato do SS. Sa. gull$ milhare;s de eongn,• · gad-Os do tod o o EStado• cram"11.to (Ypiranga ) � Parii, congregados menores. Chefe: -Como -temos amplamente congr. Luiz Gonzaga Calas'ans, annu nciado, iniciou -se, com a Presidente da C.M. de "S. entrada <los retirantes. vindos Luiz Gonzaga'.' , de San ta C e de todos os pontos do Estado , cilia. das 19 ás 20 horas de .hon 10 .'' � Gl'Upo Escolar "&lo tem (sabb ado ) , nos Jogares Jos�". d-o Ypiranga. determinados, o Retlro Espi Os cargos de sub-chefe e ritual Fechado nos tres d!as de eJ1salado1• que ainda não de Carnaval , annualmente estão preenchidos serão occu 1 promovido pela F.c.M. da ,pados .por congr"-<>gados O enthusiasmo e a animação · escolha dos respectivos 1Jhe 1 eutre os marian-os de São Pau fes ·de turma. lo, que presi diu aos prepara tivos desse Reti ro, excedeu a toda oop€!cta-Uva. Em ,pouco O compadre já tem'!lo só a inscripção dos con foi no gregados da Capital atUngla o total de 1.4 0 0 , isto é, q uas ! que o total dos retirantes de l. 9 3 6 ( l . 4 6 9 ) . Os Jogares exis tentes nas sete t urmas organi1,adas foram l ogo tomados. Co mo continuassem a chegar Lá sim, que tem um café os pedidos de i nscripção, füi bão mêmo, e fica ali perpr eciso que se organizassem linho , na ma.is tres turmas 1u Capital, o q u o perfaz u1n total de 1 7 lurmas em todo o Estado ( sendo 7 om seis Dioceses do interior, como noticiámos r.:m nossa ultima edição ) . E' pois esquina do Largo de Sfl esverar g u e o total de . retirantes nessas 17 turmas se Paysandú. triplique, em relação ao total obtido o anuo 'Passado:
s:• -
Dez gra de t m d retirantes na CapitaJ
I
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CASA MARI LU' Instituto de Bclleza
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S. PAULO
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Cofres Archivos Moveis de Aço "ATLAS"
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Pe. Antonio A. de SIQUEIRA (Prof<'""º� do S<'Illlnarlo c..ntrnl dó Yplrnai;;n)
Just.alle.ções completas 1.ai-a ('SCriptorios
}I udanças - Aberturas - Trocas e Pinturas.
,;en, ,1ecla1nar com \'iclr>r Hu- <'li�. O propl'i <> l?al estrh1a, se g,, qH<' a musica data do sc<' ulo .� nln<l <, o u.so, escreveu duas m !s Armado, XYi, .-, ,1 uc Palestr!na foi o na.l · .s as sobr� o Homem da hurmnnia - lira nasc ida en· ; uma a 5 vozes que se enc on tra 1 Peçam orçamento� sem co111promi!:óso tre <>s dedo1,· sc>lloros d e Ple r ln'· : '"' l h-ro J l l das C\11ssas, publi• �i ---, nem :,; rranear áo · velho · ,· ade, em 1570, e outra. a ch:t· me�tre os laut"eis lendarlc,s, di· , u,ada Ml�sa IV, no livro JV rias ?.endo, , · nm Gastouê por exem- ; �lissas, dedicado a Gregorio XIJI 1 Loja e exposição : p!o, ""'' " pr.,.ne�tino ,.,1,, ro: ; ,, 1rnblkado em 1582. Não consta entr etanto que " ref,,rmu-tor nem �alvador d:1 lea sacra, (l<nemos no ellta"· . < elcbre Missa do Papa Marcello inu& ·---to prestar no,.so culto d e justa hf> baseie lambem nessa canção. costume não deve caU· ..- �-- -· ·-- - ------ -----:-:::-:":_�=:- honri< e admi ração sympatblca Ij ,a,·Esse r eparo: i\-f uito têm ,liscuti, j " l'alc,,trlna. l� m bo,·a a \eud a haja cxagHa- 1 do os eruditos sobre a famosa ..,, 1,irlto de ,.eu .. lettvrff, eenfu- em :,.;ur emberg, que muitos ln· ,.11.,,. deodn-.,orn-.,eis ú Ji;.-,,Jn. terpretavam como provocação II <lo O s eu pa pel e ,:e al_ç ado com , "anção do Homem Arma.do, e 1 , l!m teleg.-nnunn dn «Hn"""" eonsciente para a �uerra, não I d�mas ins a obr n <lo ms1gne com- · <' omtudo não se sabe si era ,r,_e s· · Informa •1ue .,,, Bis»"" qne ><e con stituíam J)e1• igo porque os po,,[ t o,r, n ão (• c om tudo m eno� •no um a canção llrica ou si n,i 1 dbfge ni n Mtmllhn regeltnrnPl bolc h e vistas Unham outras de· v ercla<le qu e elle foi o g-rand e Htar ou de dansa. Brenet não r us- p \lfc>n s a sacro, c,.ijas eumpo· aeh.a improvsve\ que o Homem e se A n mãos? e s s l5 no a w1tbnt .. ,:,1 de vtuno um a ç o a , r e c i t l o . mu"l"m o, np<>i11do no andllo de • sim com))rehender·se· iam tam· si,;-õ,-.s marcam O apoge11 da mu · Armado não era canção popuJ1tr, 1 I <:utl,oll,;-o,. juponeze,._ > ben{ os em prestimos con cedld< S sl�ã da l!l"reia, na escola roma· mas artlstlca, quanto !, melodia , � <1uanto ás palavras. l E, unon noticia nb11nn1n. JlnH 1 p el o gover no nazista (com o no· ' na do seculo XVI, , ns lntencões que n ,l lctnrnm "n" ; t l cio u " i m prensa mundia l ) no Uma I n formação p ublicada to, aperfeiçôa sua arte Não s e pode negar tambern � [ A criticae moderna tem, igual · clarn>1. Bm,tn, pura isto, onvir : v er no bolc h evista de Moscow . l n f!u e nda p ode ro�a q u e eUe mente, att nuado, a s re))ugnar.· neste nltimos d!as, noticia uma vontade admiravel, deS <' l certn" nfirfilfl,;i)e,, de <:ertu "dl- l Ó� rn não se !em · e ,<,:,rce u e <l e que go,m ainda ho· I das pelas " M i ssas sobr" can• ! i e , depo is d sso. r elas�!cos. pula dos es es" l po cõ · i (]ua r mais nhaudo ou pintando com o Ia. artista.'! . pelas e ! rPltn " multo tortn. que um dos , aximament J ,..,. , brult on 1 m ,i.,. e, ' brará do t,.,.t * lntl'ins'O- 1·iers ot, por e xemplo, escrevia ap1·cciados da ! , l "<>11li»11:, �1lo d" 1.ª ,,n.,,lnn) noelettet G ra-vem rnl ,n emo""' dades mesmas e valor m o Inglaterra á pis ou o pincel seguro pelos lo sec que do im passado, u valio· 1 no f O GoTI!'rno P<>rtugne-"' .,.., .,e ,. confiss ão de Goebbels ao d !- eo ile suas ob-ras, assi 1<; ,nqnan to OII communlBta" i ncth·n cinu.pnnha co1ttrn n o,ana t a.ri o bolchêV\sta <le M os• �ª-� que mereeei·am ser a))on t a· , e ssa,._ M i ssa�, embora de lacto uin pintor sem braços 4ue, den tes. E sua tena,cidade- foi na 1,lln,n• lndefln ldnm"n1; •u0 ro ,u,rln. Aludn ha dln.,, rol re- go w : guerreu mo·n os, ,.e,n qu�: das 1 ,cln sunto Padre Pio X. eo· o uso d e as compor so b>'€ m o tnetu ><eJnm"" 1nhn l111:ol< • nl<> a exJ)ress!>.o mais perfeita U ,·os profan os tenha algo d e dotado de reeonhecido tal,:,n- recompensada. pois suas -O lmpren""• e crenm. O>"lf ó " e"- 1 t'lj Bdn uma IoJn m.nconJca em c• bras. hoje, são contadas nos pe<'itlllsndOll, que a tornam vnr- 1 Pórtug-nl. O placet da arte relig i osa no campo da <'�ti anho, nada todavia cont i • c:nfidencia feita com • or;:u , ' '" �: � • e�';,!,n? •lo��� ticularmente ettlclentes, mui- i E iio D.-n�llt r redaetor·ehe t e . - ,a, muslra e mod,:,\o a que se llão ,•;: H·tt e m,:,\,hores meios. 1 · sr, <l o ,. ll 11 , o , , , ""' , , , , ,� •= « • � " n=• lnslfitem � m , ��� os � . ,, to,, ea1hollc ' · a A lta camar de achegar as demais. , "�, ,, auto r!SÍl.· eomprehender o ,.uo nle,.otce ,Ia 1·, .\ poilticn · l ngle"'a fin� lgno- o mesm" que bito nos Iem-bra um facto cxcellenéla ,. ,,. lavras m undanas, e me.smo, a : �sa d ��zãn A e v 1 •� ' u Lan,.. ( impr-en!la ca•h oJicn. la proprla melodia tematiea esta,·a paar t ido a votar com º" i si(\ l rí, ta1Ye7. na afin l diul e 1 rar a ,:,,.,:m ndnlOlla lnter-.,e1t,:Ao d pruasl e · toc�nte euja heroJna é tam u �em mesmo OII n1>11ellos au- 1 dOll ...,.,.,,.., nn gu<orrn ehil lae,;- 1 a � stu tn»1 c I musica r,alestrlnlana c<1m a gre· C e tal sorte dese n volvida e COll· "· "mmunlstas (v · �nas gn!<tlo»•o" da Snntn Sé , "º"'"" .,,._ ' 1,n.,hola. tee.da trn.pon (enmo < aliâs pode se por �,wr.o ' ,anto bem de nacionalidade ingleza 0 ·· ,. ·orl,.na " . 5) 1•ede,••• de ,·er,'f'1 ear, eJ<am i nando- se - essas te ..,...n11111to, "ii o bnHtnnteH ,...No emtanto, nilo fnltnm, mt D ents<'hlnn<l 1 <:'SM<lúi>t -. aeja n n lib�rda 1 e era, como o artista, Igual e <>s .-a ,-erto11 o,n·ldo>< que. como ,u.,. 1 lnglat<orra, esJ>lrltos rectWI ,,ue s rtte dlffieilm ON DUCTA 00 N AZISMO . , <lo fraseado melodieO, seja na Mi sas),e que s. PnnJo O f«\ e,m,vr:u,<om em ; .-..conlae.,.,m n verdade. A·' i ttUsên ria. d o acom panhamento, fieis l h reconheceriam a ori· ! mente privada de braços. RE J w A, oo...-ir fabn�aM. . O Jo.-nal tondrln<> "Stnr·• pn- i\ iollU RELAÇÃO co•• s�;., �, 0 0 J imHe, relativamente re· gem não sacra. Allém d isso, no 1 Na igreja eatholiea de l'J' IDENTICA A 00 em mpo qu t themas os eram e Pmflm, bllcoo, u;;ora, n,n longo rela to s sêl", vo�e e auztdo das 1 Nossa Senhol'a de Aart .ley JIUNISJIIO paraben 8 noM ,·crendo- •obre n luetn hes pnuhola, feito I ua co n,.ervnc;ão da tonal ldad<', apro ve i tados, elJ,:,s de l,a mui• ( Kent), vê-8", füante da es• ....., lilrn "-"tó Knhlmaan e PenJ- 1 por um 1<obrln)io de Winston a objec Çi'«> 1 não nerturba(la ,-, or alterações · t o Já <estavam separados das S s, 0 Papa c itou o mnlodó Bonrnler, nnibos d.- Cnm.,pl- Chu�ehlll, q1te é um a Egreja c�· e cromatismos. �E' nesta seme· i respeçti vas a palavras, como 1 tatua da Virgem, um geni1de que a o;ist ,__,ti "' <lemonstra cancAo do Homem .. '''º for<:a lhan�a. -, peln déclaracfio de -.·otó re- re" polltlcos lna-lez.,.,. flt.xorio que representa • u m � nesta fusi\o com o ean · Ii A oilca nã o ten .. a rin3:do, cuja letra se ignora. Ne8ile reJnt,:,, é francamente ''dlglda pl!lo prlmelró e ><ubscrlp" ra d ominar O bolchev i sm o �� to Jlturgico, <1ue se encontra, no acto de devoção bem edifi xa l x as el e c a ti d e aladv: ju!� 1r�!e��; e��' ºn�:;� �:f�:u!o� � ' Pa�::tr'i n� emi��� cante. "v!! �:::�� / �!sp on de com auma a ::..�!:� !".: :�;'!!"�" 0d,: :�:: �.::! :!,��r,� a:.n�-:;� �';, Manzoni: upat" O E' nesta ·locaUdade qu,:, mó. · nrinei ,.. Jl!ci:ó de ,.0b-.,en,:ilo no carnn, · al, nernl Frnnco. nn. \ merito e ,.. sur><'riori· , cont rapon tos, nobres e severos , '·,ncar a Egre j a, n,,•m,,�,. neces u. 1 " in..-oen ndo, l)nrn jn11tlflcar essa j ,lnd,:, da volif.onia classica vo - : llO(,� ; mmediatamente e111>aci tar· ra a mulher sem braços, de d e d e ex em plos: basta es, .• e 8 c gi id e jamais t elle qu o ou t1egat1-.,a, niotlvo1 de o.-deD1 re- , O Sr. LesHonn, �llnllltro da� �a,'.':l h a s maxlmns." On d e. e s· cal, entre tod-os os outr·os ge· i s que falámos. Ora, esta adlni. llgi....,.. ltalln, pahtl e<>u " • (-e m nrat! cada s! c ont1núa n ero� m usicais cuJt ivnd os n a <le eolloear·se contra o dlsuosiCl<>,lonin,, dn re 1 '' ravel christã, pobre d,:, rec11r v o � , • dn � * * ,.. dlreet�ba:s Concflio do sessão 22.• tlv da cóntendo Br�· Iel i\-Iiguel em UD1a bem ) �rejs •. JemM ló o os t ant gar o ã • <1e .TrentoJ, Q ue, ao !alar <lo papa "es �os, ficava á porta da igreja e so· net . r ilia P•re,:e qoe as agenelnH tele "poUtlea rnelnl ltallann", a 11e• º fam , ua\ lvld [nd 1 ' Santo Sacrifieio <la l\ílssa e de r e promettia aos visitantes es =nploic,ttH têni um empenho rem obaervRdrui com relll,:Ao lo ,sta" Palestr!· que uente conseq E· lhe d l7. r es1>eito, deter · ela\ -ntto .,..peelal em pl"O..,ócnr, "'º lilthlopla, m inave1s n a na em�regasse, com o O fe ?. realcrever u ma carta t_endo o Ja. ,nno r ores h r o �va. os N""'"ª" dt-etrlae,., é 111!..-ernaos l mente. na maior ))arte das ve · p!s en tre os dentes e cantava de hoje mos ,,, e "Ab c1es 1 JS • v,:,ro musicas .,.ente problbldó o cue.mento 1 Hesp an ha égos, e os o para irr,:,gorianos th'!',nas zeH, v: {c \ d n para u 3 canções se alies q uizessem b í/1 v e orga.n o, dve can· r rios c , mara,,jj hosos contraP<mtos fu"e eas de ttaUan.os eom nea-.-.:u,. re ' u t s a J� Eg TINTLlRAHIA E LAVAN· u á e Deus p ��i o a l ConHldemda em ai, easa me• o recompeusal-a çom um penny. o pr <:· admiramos e.Inda hoje, ou mil · ,u'.id ase u m au , 1mpur um ali· nã 1 allemão o nallism - DERIA "ALFANO" ra, O 1 dlda l., $e nll'.o jaH tn, no n,.<or,011 o th or sobretu do ho j e em que n I ml scet u r, i te1n soe,c,uJ ares Todo o dinheiro que ella re ga dou trI11as pa.rec !d lsasLmas? n e actiones, :vana at<iUe adeo defensnvel. NICOLA VH,LANI co n · lfho�dade tonal e 'ae 'CC>nt<"a· om s colhia, tostão por tostão, elle. as eignou, n a e profa ne. tteu, c�llo qu,a, arceant, ut No emtnnto, go11tntlalllóS d,• Prome d e 20 Sê, d e ponto fazem erder 8 c'a-b e a gxecuta qualquer serviço 1 u o dava á igreja e é com elita e "aber He o sr. Mut!11Qllat também �ortte.ta com ?' S, p�rtencente ao ramo. quem estft afeito ál< equllfbra.· ' ':'m s De, v re domus oraUo· somma que o genuflexorie>. pretende e nverednr _petoa ennol- iulh o de 1 9 33 -j 1 Reic h O e rrnunl· 11 dai! con struçÕ!l"s da nr tt•. clas�i · "/stt e $$e v ! d eatur ac d lc i POS• " t · Avealda · Celao Garclll, 002 A.-t1Có1 O 1• o.lo..., dn,.,Jd.,,.os dn potltlcn radella 1 "ª musical ' bertá li ª 1 ce • Afastem. se _pois das t-re j 1 que mostra sua. generosidade, TeI. : 9·1821 • S. PAULO elal, em que se e:i< tra-.,lou $eu 1 co garantle dei publle es..,, . 1 EscriJltOre foi comp1·a.do. s de nosso,; d ias ln · não �ó as mus icas em q;;e fesstone e � _pro as eollep Hitler• I ou I . ch lO d el la religlon e eatto ca · � justamente op põem a o bra de em razão do a,c,om ))a h ' am n ento a om com o di ffr,rem a pr ess Palestr!na á mentalidade refor· ou em ra zão do ca t madora do �o:ndllo de Trento. contre alguma ,c, o usn ºd ª� e� . a realldadet , . • , 4 , art • U m estudo mais acurado d a êpo· vo o u impuro mns fa e ase Garan tiu , no uLe Ietru,:loni, cr�ln anzl, J et ca desfaz 1;,:,m dlfflculclade es!n d as as ac,;;ões • mu n da n:'bem ; o·• 8 e . eo 0 . n,c,cu sação : tere J)Astoral ! , bOlletrnl dio cesa; q u J os vãos e J)rofa n os, a,,m de ri· attl gH l tutt e la.li ue e , ffl a casa de Duns .-eá.lmen te nl u A muslca_ sacra, no seculo XVI q . s))irltuale no r guardanb 11 gover r e e se 1>ossa di?.er casa d e ,:, no ema.n a · l!mbo a aimrovlmando·se de sua J>a ça ". dei fedeH. ,c,he Vá ngo la.stlehe fo r m a i deal. P}"Ocurava entre · <>ração t ti dall,:, Autorit ercc\es O os to s ua plena. autonomia Usa· e pêt n r tan u eram o� visad os pelo , e · !'ell' am blto del l"'a 1!ro e oum bbl i catl Va·><e então escrever comPosi- Concil io e contra os que.is tra · • • possono " s ta ip lia cO· çôes sacra:, sobr,:, um thema ou bal h ou ·tamb,..m, sobretud o pel!l � t a l1beraTI)ente \�or g r,..go rJ ano ou p9pular, thema lm ))le.nt ação de sua · p olifon ia 8-11 11 el l e f ,rm e que eenze. dei nos rec ebia os desenvolv(men - ,·erdadelramente sacra <> vene· "'""'"'"'""""·.,""""""'"""""'""•11mh11i•-.,•mff11""''""'"'"•no..........M11lffuo PREÇOS OPTIMOS u11ate". J)Of sê· tos pr o prlos da 1iluaica rel!glo- 1·ado Prlnc!pe da musJÔa.. :i.na se fát m Nilo 88 a ri a s i s a . as ' i � SI <> S li o\ ehe· Can �õee ,:,r m a s m V Palestrlna escreveu J)erto de mana. o con tr:r ;;._ss m de cum - apro ve itadas, " um thema hou- 100 mtssaa, e inn umer os e tor· 1 Vist as, ª"tm, 81 li. e pante.ria e, o d o H om ,:,m Armad o, que , mosos motetes, lm))roperlos rei!• a v prlr a pa e.vra, n o es s as um tal vez 1>ela# posslblH da.des de ponsorl os etc • n\n guem; m as os nazdli atm� Morreu" a :Í de fevúrelro de t rnl · con traponto, foj preferido pe. lle a1· z b ched que s rno gove lo musicistas. contando·se até 1594 e fol 11e))ultado na basH!ca 8 • 23 .... .... ----�- mente oppoato ao ol · ou 24 missas e,ie riptae sobre do VaUcaiio • --" Talve?.. - escreveu 0 �-- mo!.
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Nfto ,:,ra, at� , Grande Hér der, para que ca<l a seja-moe in imigos. Com Isso des· f ha J)OUCO. um monopol\o dos ; J\l�que�,:,m . �(! do ! tulção, já in iciada, na Baviera, 1 descrlpções sufflclentemente es. um pu�sa verificar por si que, perdl,;:am·se as nossas forcas, bolch,n•ist as• o nesse trecho, não dei a defini· e não chegarem s nunca ao q ue cs Cr éWiu deat e a o sr, (: oeb · de todos os l'el\g 1 osos nas ca · eandalose.a. ,;:ão do aoc!a\·nacional!emo dos , t el"m o d esejado. Talvez, a extre· bela: ' G uerreamo- no�, se m que, de(�as de pr�o!e.ssor� _ Onde fica 1 srs. Hitler e Cia., mas do com· 1 ma necessidade nos unirá. Tal· de facto, sejamo s i n i mi gos ", F. 0 garantlte . .Ah, slm, os na· BILER "E MOBILE Q,UAL PlU munãsmo. Si os dois 11e pareeem ! vez! Nõs joven11, o sr. e eu, SO· � con fi rm ad o pel o art. 23 d a zlstas e bo lchevlste.s, segundo MA. AL VENTO" testemunho do quebra-caras, sr. como um ovo com o outro, a mos os porte.dores da sorte de Concordata: culpa não é minha . Voltemos, gera çõ es ; n ão o esqueçamos \ •La con se rv azl one e l a n U<>• I G-o eb b els, � não são inimigos". multo que reate a fazer, :rrorém, aos methodos c!tadoa, o n unca. Eu o 1'Umprlmenlo! - '"ª erer-lone cl i scUol e confess!O· O art, 2� é completado por o Por bom nome da Allemanhe., o do a.mor ao J)roxlmo, e o do que- Dr, Goebbels," 1 nali catto\iohe rime.ngo·no ga. out ros, dos quaes dl·Z o 26: . amor a ella e ao seu povo, obi,I· bre.mento da cara. Cum))r,:, di. Então, as recentes tiradas tllo , r.flntite". Ordlni e 1e C 0 n reg z ·,o. gam a proseg "não ha como zer, nessa ·al tu ra, que a Egre· 1 v iolentas con tra o bolchevismo. ' Como e,i;pl icar, en tão, a substl· 1 ni «GIi l i glos e son o au10�·,z�s� e a um dia depoisulr; re 1 do outro", Para . ja catholi�a definiu a sua e.tu- "" """."""•"""".""""""'•"'"'"'"'""""'"'"""'""."'"""'"""""""""" "" "'"'""'". I fon da re e a d1rlgere acuo prlle "" � começar ã d e com o ' tribunal, si já tud d ab 1 t n m a I va t c, a norma d<ll dir!�to comu- falharam os Schulte·Llmbeek e <la dou . � r l��: ;· d� çp;aue:\:1� ne e delle condlzlom f\ssate outros, porque não �on tinuar a chev,sta bem como a de amor = ditlla legge". obra d,:, limpeza, em vez de dlf aos que erram, não por occa·· Como, neste ca:so, jus t ificar a fleultal·a corno 1>ele. nomescão s\ão dos horrores na Hespanhe. suppreaaão recente de um assassino (a ex· ou dos eon generes nos campos ê 1: <:atholfcos? de tantos colleglos , pr,:,ssão é do " Der Deutche de - Concentração do 3.• Relcll , S: Weg", de Oldenzaal, Hollandn.) ' mas que Já ·prohibln flllar.s., i ----------------------------Deixando de )a:do outros ar· par membro do SUJ)remo Trl a al guem ao socialismo e ao com· f : Ugos da Concordata, convido 0 b1me.l Popuh1r: Manfred vón rnunlsmo, quando esses dois ;; leitor a fazer uma experlenc!a; partidos na Allemanha oc()upa• J hüf O releia u defJnl!,ãO Í;u))re., do vam o poder, e dispunham de eomrnunlsmo, tirada do « (l-rande enorme e efflclent., lnfluen· Herder", substituindo a palavra A MAIOR FABRICA ela polltiea. Falo u aos podero· "comunism o" por � naeional ·SO· se>s de, dia, como já falou São clallsmo�, " proletariado" por DA AMERI-CA LATINA João deante de Herodes, isto é, ;, • " partido hitlerlsta". V,:,rá, com sem medo das eonsequenciss. ;; S ou sem sur µre"". ,. oue dará no Poder•se.,1_ dizer outrotanto ;; ª· mesmo e . , . tirará as eonse· do nazlsmoJ O ministro do que• :; S QUencie.a. �o d e ear11.11 , ar. Goebb,:,ls, 1 :�"'"""'"'"'"""""''"'""""''"""''"."'"'""''"'"''''""' "'"''"'"'""'"''"'"'""'"''"'"'"'"" '/; ALGUNS ATAt}UES A' IGREJA TIVERAM DE CESSAR, PE LA PRESSA.O DA OPINIAO O melbor llól'limento MUNDIAL lmport111:Aó dlr..eta Não é em vão que , no exte· ISNARD & CIA. DR. PEDRO MONCAU JUNfOn rlor, se commentam e divulgam s esse factos. Essé methodo, do Hospital Centr al da mu lto natural na. e))oca das com· Santa Casa DR. VICENTE MELILLO DR. ANDRE' SILVERIO unicações lnternaclonaes rapl Cons.: Rua S, Bento, 46 • 5.• and, m BORRELLl Fraca da Sé, 3 · 2.º and. das, Já produziu bons fruetos, Es))eelallsta ,:,m Dentaduras mo· Res sala 508 • Te!., 2·35Z�. entr,:, o s quaes dencla : Rua Augusta, 542 alguns dos mais l Sala 13 dernas. Perfeicão absoluta. Stoek -.ipletó recentes são estes, o sr. Hitler Te!.: 4·1012. Av. Brlg. Luiz Anton io, i.456 . aob. Con•nltem a ordenou que se puzesse termo Segundas, Quartas e sextas. CASA ALBERTO DR. PLINIO CORRl!:A DE aos monstruo sos processos "de Larg,, S. 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São Paulo, 7 de Ji"''evereiro de 1937
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O ultimo discurso d<> :Hitler •ão teve o ca.racter senllaclonal de colltume. Varias clrcun5tan<rias concorreram para Isso, dea ta<:ando-se O ambiente formaiilo, que fazia esperar algo de
N um, 230
Terceiro �ongresso Internacional �e me�icos catbolicos Sua realização em Roma, no mez de Março
E' bastante signltfeatlvo o interesse com que o Summo Pontit'i..ce acompanha o movl
zes re,petido ; nunca é ae1entl fi camente bom aq uillo que é monilmente ma.u . A manlfestação de ma.!01· vulto da medicina. catholica têm sido os ,grandes congres sos internacionaes. em ultimo, realizado O Vienna, reuniu representantes de quasi todaa as nações . En tre -outras <:-Onclusões salien ta-sé eata: a necessidade de que mlssionarios. medlcos ajudem a diffieU (lbra das missões . Por desejo do Santo Padre, expresso a Pasteur quando do Congresso de Vienna, ó proxi mo çertamem terá lugar em Roma. entre 29 de Março e 3 de Abril do corrente anuo. O thema oMiclal, tambem sug gerldo por Plo XI. é "O mo. dico na. acção cat-boli<::a", de vendo ser apresentadas ainda mais duas theseii. Tod.aa. as facilidadas serão dispensadas 'l)ara esta. viagem, verdadeira ·peregrinação a Ro mn. afim de recolher não só as bençãos do santo Padre, mas tambem seus eõnselhos e orlanta.ções 'Para ·os medleos. neste momento tão dlHicll pa ra o mundo .
Sem esse sensacionalismo HI- no mundo int�iro. A mediei tler rr,afflrmon de modo geral o seu gran �pudlo pela. Allemanha ractsfa na tem em Pio XI <io Tratado de Versa.Hlea, e ,ta de bemteitor. Uma prova ea resp-0nsabilidade da guerra de tá na eneycllca " Casti connu9H. bi" , onde dedica aos medicos Outro ponto que resalta desse de paragraphos estl\ pendos d iscurso ,!, a relvindical}ão das orientação e 1'.l.e estimulo. colonias allemãs. -O San'�º Padre vê ela.ra Commentando essa oração os jornacs francezes pr ocuram ln · men te a importànte funcção do ,.1nuar que o tom brando que está destinada ao medico Fuehrer de1,t1nava-se a acale mesmo sua. pa.rtl cathollco mostrava se o que ar povo, in rrm ito inquieto com a probabi- clpação dlrecta na salvação l ida.de de ser levado para uma das al ma.a. nova guerra. AÕ pé de um leito de morte, J'I\. a imprensa da lngJaterm cheio de procura razer resaltar o cara- am bie nte ·trlste e cter benigno da mesma peça, miserlas de um hos,pital, no pela� possibilidades de enten- sel o da sociedade em que que actua. ao medico catholl-co se dimentos e eonversaçõe.5 tleixa prever. as occas1oes Tndiscutive,lmen te O ch anccl - deparam lnnumer ler allemil.o procurou apaslguar de exercer beneficamente u m os anlmos, dasfazendo deecon- verdad eiro apostolado . flan;;ae contra o 3.0 Relch. E' a A medicina deixou de ser mesma tatica d,:, la_n çar lnquie- a sclencia p uramente materia. tação com um gesto, e logo de• vois de,.fa:i,el-a.,, com discursos. 1 llsta q ue se ens! nou no seeulo se pode fa. Já Hoje passado. 1 Desta vez, porém, as InsinuaCÕM em favor da paz e de um lar numa medicina catholi<:a, entendimento ge ral e.stão � u- l q u e, dan d o a q uestões impor je!tas á eondlçã.o de se iamlllar á A!Temànha a obtenção de tantas (a da esterelização ,,._ mater!a prima, ou por outras' ma nica, por exemplo) seu ve palavras, a restttul!)!o das co- redictum im·par-cial. tem eom lonias. provado o prlncloplo ·tantas veAinda Isto não é exigido a ou -trance, Serão possive!s negocia ções. pois o racismo não é tão intratavel. Assim Hitler proeura dar a posição da Allemanha uma ap parencla mais aympathlca, de· pois dos ferozes discursos dê que am...a�vam Nuremberg, �Us e t...rras por conta do comIt\ TAMARACA - SABINAS · munismo. lnte·_ princtpal Na -Inglaterra, 1'$8Sada no assumpto a rêlvlndl ca.çâo foi reeeblda de a1versas formas. Mas o slmpleo facto de liâver IM�le:cêS que b àdmtttam jà ê uma vlctorla, 0 á hablllda• ades doe propagli.ndtotas a.llomâe11 ,:caberã agora tornàt- <la.da vez RU_A LIBERO BADARó, 48.:i a neeessldad0 ,mala premente .dum r<>aJuetam0uto das colonlas -aos olhos dos europeus em geral.
inedlto.•
1
manto dos medlcos cat,boll_coil
Mangas Deliciosas e BOURBON,
(de Uberaba)
Só polpa, verdade_iros favos de mel CASA LIBERO S. PAULO
Amar ?, ou "quebrar a cara" ? Frei Pedro SINZIG, O; F. M.
Jnfn,fgoe da lS"*Sa i Relcb, de cuja viagem â Grecla •1111ea qulzeram co.,.preb.e•- o telegrapho conta o :seguinte: �Athenas, 26-9-36 (H) - . . . der 11aa admlra°"el llnlla de -dueta em face du •ere• Falando ao& Jornalistas. o ar. Goebbels declarou: Existe uma qné a têm atando. bimia-a h>tran•lgente, bl- categoria de 1iomenij, eom os Ded,.,el, eousta11t<'-, d@ eno, quaes o unico melo de entendi· I a .lg):>eJa o tem. combatido mento é quebrar-lhes a cara. O :r,ela lan1:9 dOll Cl'lllladOJI sr. Goebbels a.ccrescentou que eomo !H'la eepadn de eon•- esse era o caso do bolchevbtantlno 011 pela. .tu:ds li.e- mo". r-olco& dOlll "req11et4és" be•paA OPPO!II(l,10 �NTRE O COMllhflea de no.&1108 dla11, H"ONll!IMO E o NAZISMO HAe Por 011tr<> lado. NA.O E• PROFVNDA NEM amantfMlma de todos OH h..INSANAVEL atens, ella vota 11m fndhdv.:,I amor aoa aeua proprlos fnllettorea Julgarão por �l Os mlgos. <'-mpenho em mesmosteqÍial o methodo mais Dahl o na cs.techeso dos· que OJ efficien •rnr por elles, e atralltl- I se flieram commu nlstas. Para pelo amor, li verdad<'-, sem.d em ai a mais claro, vale a n 11.,.., ,.11.,. a ,.ltuaçllo O p,,r- ver pena recordar o qué, sobre o mltta, sem lmpl'llden-•-. communlsmo, escrev0 o melhor ....., Aee118ada de Jntrnn •f...,... d e todos 08 dlcclonarlos encyte pelos llberaes e de hietrlelente pelos nnzlstaN, ena elopedlcos, 0 "Grande Herder• centlnfta sf!11 roté1.,.;., eomo o (vol, 5; COI. 1.GGS): trnn.,atlantlco qne, lndltte....,nte M ondas q11e o <1nel'elll bnpelllr DRra a direita fl11 para n esqne.-dn, ...,maga 04 ob11taeulos e aegue seu eaminho. 0 bello artigo de Frei Slnziit o uro.-a exbnberante- 1 mente.
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o titulo rala de dois metho dos essencialmente dlfferentes. ,Q primeiro é aconselhado p.:,lo maior e ma!s irreduc tivel Inimi go do communismo, o Papa. Na 1 e 1 c ,�: a�:n:����!� os h z:p��h��� � superior pc,;,a ora.toda, - o $. l'adre, c ondemnando em absolu to o communis mo sob todas as suas formas, referiu-se não só á. doutrina, mas tambem ao3 h()mens que seguem e pratfcam, dliendo del!es: "Devemos amai-os ; amal-os corh especial amor de compaixão c <fe miserieordla.; a.mal-os e, na impossl! e de fa:m ma.is, rezar por :::�� �
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Assim é o methodo papal, ou simplesmente christào. O outro é apregoado pelo sr'. Goehbeb, :mln lstro da Propaganda do
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Os altos e ba.lxos que :;1,com• 1•anham a vida dos granjes tio• men,i são uma regra lnexnra,·el. Ra, lr�lma (; o caso de uma ex• c"'pçlto. Por. !aso mesmo qu'.1..'ldO ella apparece nos deixa extasia• dos. E deste.e casos tão rar,;,s se verifica com a personalidade ex traordlnarta· de $. s. o Plt.pa Pio
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A PERSONALIDADE DO S"OIII MO PONTIFICE
Desde 192Z. quando foi eleito, a 6 de Fevereiro, para a mallJ alta dlgnldnd" sneerdotal, reall zando•se a sua coroa,:ão a 12, o summo Pontlflce vem honrando a cathedra de São Pedro com a.a mais altas Virtudes. Cada anil.t:ttersarlo do seu go verno é untai:nova opportunlda de para sé lançar um olhar re trospectivo sobre Ufo largo pe rlodo de gloria para .a. Igreja CaThollea. E nem o transcorrer doe annos, e os casos qpe lhe poderiam tirar a ene,rgla e o vigor no trabalho conseguiram abatei-o. Ao contrario, a. Idade, e o 9offrlmerito, que agora o af· f\lge, lan,;iam nova luz sobre sua possõa, fazendo resaltar a sua coragem ., aua reslgna-<;;ão nas dores que o provam, realçando as qualidades do Pastor Supre• mo do rebanho da Christo. Contribua tambem para. justl• fJcar o conceito em que é tido sua Santidade, collocan<.10-0 en tre os grandes Papas que !Ilus traram o Sollo Pontlflclo nos ult1n1os tempOll, as dlfflculda. des lmmensas que os nossos dias apresentam.
"0 communlsmo eõ conhece e 1, reconhe ce, de um lado, a massa. . do& lnd1viduoa; do outro, O Ee I tado que lndlstinctamente, os i forja numa unidade economica. A dieta.dura do prol0tarlado traz ! uma organ!aaçll.o e um appro· i veltam e nto do Estado que faz A SOLUÇ)I.O DA 'l,UESTA.O , definhar toda. a vida individual ROIIU.A Í do:s men,bros, servindo de ins• , trumento todo Poderoso da Como um presagio cel-este Pio 1 e.lasse antes supprlmlda. Ex• X I foi coroa.do a 12 de Feverel(ContlnG.a na I>,• pagina), 1 ro� !mmedlatamente depois da testa. de Nossa senhora de Lour· des. Porque nossa Mãe Sa.ntlssl• ma o tem aben,:oado ·de maneira vlslvel. Numa eltua,:ão comple:s:a. como a da Italla -aos prlmelros annos de 11eu r<>lnado, foi-lhe dado conduzir com m4o segura o barco de Sll.o Pedro, atê que na mesma festa de Lour• des, e vespera do 7,º anniversario da sua coroa,;:ão, se firmava o Tratado de Latrão, que velu 1 restabelecer o Poder Temporal do Papado. No quadro revolto da pol\tlca éU> ·opea, S. San tidade viu os perigos que ameaçavam a Jgre• Ja. e soube levar a bom termo Estado as negoda<:l>es com o fascista, quando todas a.s esperan,;,as de um accordo se desfazlam. E depois, quando o esta• tismo fascista ameaçou a sua rara com defendeu-a obra, energia, restabelecendo a paz nas rela,:ões entre o governo da Ital la e o Vaticano.
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\'i,.tn a<'-rea da eldade d<> Vatiea»<>,
contra. a m!seria. no paiz. E rol sob a lnsplra.{ião do Summo Pon tlt!ce que a Liga da Decencla levou a cabo a obra gigantesca da inorallza,;:ão do cinema, que num crescendo terr!vel caminha va para a depra.va1:ão, na anela d e agradar as pJateae, nos dia.a da crise. Não ê poe&lvet, entretanto, di zer tudo o que tem feito sua o Santidade, dire,ctamente, e bem que suas encycllcas sobre educa1:ão, questão · aoclal, faml· lia e casamento, saeerdoclo, e ac,;,ão cathollca tem expalbado. Assim corno não é pos&lvel re sumir oa aeua trabalhos em prol da Acção Cathol!ca, das Miasõea e clero indlgena, e da Bôa Im prensa. SERENlDADE; lD ENERGIA
; So a energia d,:, ferro do Sum mo Pontlflce, sua lntell [gen<Jla prevlleglada e esptrlto de fé PO• dem explicar como 011 annos lhe trazem novos trabalhos, novos '
cuidados. e para tudo El!e tem munlsmo. que hoje attlngem • maiores atten,;;õea e nova� solu- I martyrlzam a Hespanha encoa• tram em suas palavras o dillo• gões. Suas cans lembram a nevo. gnostlco exacto do mal, E oe fl Essa me&ma neve que lh-3 trln· lhos da Igreja tem nellas um ,:,ou o eaplrlto para todo$ os austentaculo na luta., que o-13 fa.,r golpes e aurprezas, quando pra- attrontar os eottrlmentos e ate tlcava o alpinismo, em que· a o martyrlo para a redempção d.e energia de um gesto tudo po- sua l)atrla. Mesmo nesses momentos a at dia l)erder ou salvar. E na aarenldade lembra o remanso de tencão do Santo Padre não -.., uma blbllotheea,- onde por U desvia dos que lutam e softreia annos o estudo e a medlta!)ão na Allemanha, onde o estado te. Rattl, talltarlo racista ê um monstro deram ao Pe. Achllles que lê. entrava jovem, a aa.bedo- a esmagar a conselencla chrtatL ria e a firmeza que, ao deixar n E ainda no leito, no melo de seus blbllotheca Ambroslana, Iriam eoffrlmentos, o Summo Pontlfl· ter sua prova d0 togo na Po- ce recebe os Cardeaes Allemã01!J. lonla. para que tudo se faça contra a E' eSEa serenidade, essa s11-be• paganlza,:ão do:s estados que a Igre ja Catholica já. arrancou a.o doria e esaa energia que diriire a opJnlão cathollca, hostm- communl&mo. Maa o SUmmo Pontlflce sub& zada pelo materialismo co111munlata, como pelo paganismo do tamhem evitar 'llla.l·1u·�r com estado nacional socialista, seus promlsso com os Inimig os Jtla.l&· dois grandes lnimlgo11, porque ou menos dlstar,:a.dos, lndlff& a Igreja. não tran&lge em :seus rente áa rormas e <1u,:,stões ptt ramente pollticas. Por Js,.o a. prinelploa. Os ataques ferozes do com- Italla pode tirar abundante trU• ctos de tão salutar influencia, como o fazem Portugal, a Bel g!ca e a Austrla. Ao pa11so que a França se debate no chá.os socla!iata, capaz de arruinar a economia mais forte da Europa. Por Isso é que, na festa de· Nossa Senbora de toardes, lem brando a solucgão da que:stão- romana - bastante para fazer grande um Pontlfle0 - 0levamos ardentes preces á. Vlrgorn para que no,:, conserve por multo tem po o Summo Pontl!lce reinante · legitima gloria da Igreja Catho• llca, e para que sua voz seja ouvida como Penhor de paz e· de progre:sso para todos os po vos, catholicos ou não.
Descontos especiaes aos Snrs. Congregados.
Uma obra notavel
A Acção Universitaria Catholica de S. Paulo. Suas actividades em 1936
Acção As a-0tivldadas da Ca.thollca. no Universlta.ria anuo do 1 9 3 6 , foram beru rilal-s intensas ,que · nos annos anteriores. Sob a. efticiente di. rec�ão do Revmo. D . Paulo Pedrosa., O. S. B. pode a A. U. C. levar a effelto diversas iniciativas para a rechristla nlsação da -nossa j11vent11d� univereitaria. e melhor prover q uanto á formação interio r -de seus elementos. Realisando o Retiro Espi ritual durante os 3 dias de dos Carnaval e a Paschoa qual 400 Univeristarios, na receberam a S , estudantes Communhão, vem a A. U. C. transformando o jâ antigo ambiente das n ossas Escolas, aa idéas dfl pondo abaixo " <:hoppadas" e .desordens que nos aurglam á mente quand:i refer enda a estu· se fazia dantas.
los estudantes das Faculdade:, de Direito e Medicina e da Escola Pollte<:nka.; que . o di-gam os que -tiveram a ven tura de ler o "A. U. C.". que de todos os jornaes academi cos toi o que ma.is nurneros publfoou. Finalmente, ·para comple tar a série de obras notave!s que em 1 9 3 6 realisou, a A. U. sédo C. inaugurou em sua social uma ecxellenta blhlio theca, rica em livros religlo soso e sclentif!cos. Alllviando as nossas es col as des�e espirito de depra vação, realisa a A. U. C. no tavel obra de patriotismo, que em quarenta e tantos annos de rég!me republicano Esta do algum realisára.
Reabre-se na proxima semana a Escola de· Serviço Social (Oon1ln1>PÇll<> dn t.• pagina}
de tão grande importa.nela para.• quantos se !nteressem pelas nossas obras ,. problemas aO elaes. Eau, tol o criterlo que pre:sldiu á elaboração do plano de estudos do ·curso" ' Intensivo: ensinar não só os prfnclp!os dê doutrína aoclal, mas UJ.mbem proporcionar aos alumnos o �o nhecimento das principaes ins titulç;�es de s. Paulo. $o condicõe$ para a ma<ri cula, a apresentação dos :segu in tes documentos: a) prova , de edade minlma de 1 8 annos e ma xima de 40; b) attestr>do de con clusão pelo �en<>a do rurso se cunda.rio; e) eartas de rFferen cla de 3 pessoas; e d) attestado de :sanidade. A Secre ta.ri"' da l%cr;la atten derâ aos interessados, diaria m ente, das 9 ás 12 horas e das 14 tis 17 hs. (Largo de $. Ce cilla, 20). O programma ·do Curso Inten sivo abrangerá. as seguintes ca deiras, Phiiosoph!a Social, Mo ral, Direito, Psychologia e Ser viço Social. Semanalmente ha verá ainda duas conferen<k1.s com o objectivo de e:o:planar al• guns asaumptos prlneipaes fo cal izados nas aulas, Tambern fa:. parte do mesmo a realização d0 vis itas a �uma !nstltu li;ão para menores�. a ums fabrica e ft. "uma organizaçã.o de prevlden cia".
O DEFENSOR DA PAZ Era a mesma pai quo a ben <:?io dc 6 de Fevereiro de 1922 presai:-Java da MJogg!a" e:s:te rlor de, São Pedro a todo o mun do. Era para a Igreja a liber dade, que juntame nte com a Quem diria, ha uns 50 an pai, a con,:ordla e a verdadeira nos passados, que em 1 9 3 6, prosperl clade .formavam os mais arden tes votos da bulia -do An 400 universitarios paulistas se no $,into, em 19a3. Porque os ajoelhariam unidos na Sagra perigos proximos e remotos não Promovendo passeios e ex da Mesa da Com munbão? escapavam á visão do Chefe Su cursões, vaa a A. U. C. eon3· pr�m o da Igreja. Quando lai:nentava que se truindo o tão afamado "espl· Typ, lt.OSSOLILLO - Rua Aedru visse "mala uma vez. uma cem• .. bal do Nascimento, 396-S. Paulo eepçl'lo do .Estado, que nã-o (l ca rito un!versitarlo ", por mut ainda mas thollca, visto que f,u delle um tos reclama.do, '""'""""'"'""""'"'"'"""''""'""""""'""""'"'""''""'"''""'"'""'''''"'''''''"'" '""''"""� cami fim em sl, e , dos cidadãos sim inexistente, -porque o ples meios servindo a esse fim� nho para a elle se chegar, surgir para ·absorver e mono nem ai3 Eeeolas nem a. Uni, poll�ar, e quando defend ia a li ,puderam abrir, berdade do ensino, Pio xr eon versldade du�la o fascismo para s-eus li abre-o a A. U. C. mlstes, e salvava-o dos exces• Não pararam ahi, porém. sos do nae!oii.al-soclallsmo. as activldades dessa agremia AS GRANDE!ôl r.lNCTCLlC.AS Dl!l ção estudantina.. Além desse EXECUTA QUALQUER MODELO SOB � PIO XI trab alho de f-ormação espiri = MEDIDA PARA HOMENS, SENHORAS um C. U. A. a realisou tual. Assim tambem .s uas ency.-JJ. E CRIAN{!AS. caa agiam t em todo mundo. Intenso trabalho de formação Quand o a crise domin ou os Es cultural. Que o digam oa que OF'.FICllNA PROPRIA. tados Unldos,. 47 u n i versidades e frequentaram o '',Curso de Fé cOllegloe oathollcoa, reunidos em =,ª congres:so. na Un!v. de Fordham , rias", dirigido -pelo prof. Leo estudavam a justiça social noa nardo Van Acker ; que o di a E. U. e 89 en,:,yellcas de �ão gam os que assiatirani ás di. XUI e Pio. :,g, lnictando a nação versas reuniões realisadas pe- """"'""""'"""'""m"""""""'"""'"""'""""""""""""""''""""'"""'""""""'"" ""J �
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1 CASA F.::J.!�?,�ELLIS f CALÇADOS
CHAP!lOS
Rua Sebastião Pereira N. 28
TELEPHONE 5-1484
SAO PAULO
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São Paulo, 14 de Fevere1ro de 1937
ANNO X
N UM. 231
JORNA� ,.JJ0.5 TEMPOS .. PRESEN7'ES . ,.
IJlree'lor , l'llnlo Corrê,i de Olln,ll'n
Lanwnl nmof< que tenl1u ,· esli;-natlo h fun cçõe� de dckga d o e�pecia l de Segurança Social do Districto .Fedt1ral o Sr. CaPitll.o .M lrnnda co,·rea. O cargo que s. s. occupan, � llma das pus!· ções esnateglcas de ma i o r valer, para a salvaguarda da or· d e m SO<'ial n o B rasil. E s. 8 __ que v inha desempenha ndo ma� foncções com s,eral satisfacçã<> de tod o s os elementos amigos dfl. Ordem, abandona O cargo em um mom ento <,m qlle seus se,·viç os eram al;sollltam.,nte ;,n preselndlv eis ao pai�. Moti""" patrioticos o teL'ãO 1<,vad o ª - t , ,uu , • •.. .. v s,·. Mirand� ...,.,.,,, 'ª p',-• Corrêa nessas delicadlssima� tunc�ões, foi nomeado o Sr. Is.rael Souto. 0 sr. Israel souto el<<!roe u, <,m São Paulo, um cargo da ma;or con(lança do Sr. João Alberto, quando <1ste <1ra Int e rv en tor F·� deral. S. S. era director da Cen• �ura.
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A titulo de obs ervação, cum1>re lemb1-ar aos leitores que o Sr. João Alberto, depois dê lon gas viagens pelo Exterior, du rante as quaes parece que se manteve alheio á polit!ca brasl l<' lra, foi rece ntemente nomea do Director dos Esportes Na cionaes, e .Ministro plenlpot"n ciarlo de prlmeJra classe. Mas a!nda não foi designado o pd-iz em que S. S. deve servir. E, ao que parece, nem se cogita dis to. Aliás, nem se cogita disto r, o M:inisterio do Exterior.
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Ch.rlstus llerJ et bodie, Jpse et in saecnla (Hebr. Xm-8)
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l\'UlJr-JnO ,lVULSO • • Te!., :J-<:l'l'6 e ti-õ'l'02 - C,c, Postnl S4'ft
••
IJlreetor-,:erente, .J""j! Flllnto- daf Sllvn J'unlor
li A reut,ao anti-tom munistn no Canadá
{"\I GOVERNO CATHOLICO . A .'\C{;.\O SOCIAL CATHOLIC.'\. or-nov o goveruo da provlneia de Qnebec, cuja populuA Acção Social Ca thol\c,l Ç:ão é na nrn.ioria cath0lica. de Quebec, 1-naugurou no dla não teme manifestar pu blicamen te s eus s e n ti m ent o;<; de 20 de Novembro do anno p a� . . . a11eicça_ o pr o f UI\(1a a. 1 gr eJ a . , s a d o, a s n o v as inslnl lações de Mais tle u mn vez seus mem. seu g rà.n d e Jornal dl?.rio. que bros dcc!arnram que a Igreja d€senvo\ve uma acçi!.o p ro ve!.'> óde chutar com e\les, parti- tosa, grn�as ao devo ta ment o ., ,·ula.rmente no -campo €duea- , de um,� elite de leigos, sob a , do n aL O 1 . " min ist ro rev ol - : di 1· ec�ão esclarecida do Conf't ou-se v ig orosa me nte c on tra a ;; o C lrnmberla nd, e apolo vif'ro nagand a comm n.n ista. Pro- goroso do Cardeal VilleneuvA. " r, ! b iu a exhibiçã o de films tiAlém desse dia.rio, possuem nematograp·llicos rusaos, qu1, nm s<cmirnarlo de Acção Cajulg�Ya [� voraveis á propaganda commun is ta . D i ss e q ue th o\ica , e a revista agdcola é dever .du i\'OVern o não re.a, '· A nossa terra �. ,·i\1i, q ""o im priA •,pºg,·s e v 1 f sar tran sacç Ô es com os com* ' m unt s tas e b ol che\· is tas , p o r - me essas publicaçõ es, te.m a • i i que não pó(le existir rclapo 1 <Jntrc o mal e o bem. ;' O Crllcifixo (ol collocado 11c 1 iuf,M de ho.ura da Camara 1 dos Depu ta/los , e do Couselh0 Legislativo. Dos 9 0 deputados, I , 32 são antigos membros da Associa�ão Catholica da Jn Po,· uuanlmldade de votos, veutude Canadense.-franceza. Estes factos revelam o es- o que equivale a dizer com pü-ito verdadeira.mente novo, a inclusão de com munLstas , n. qne reina .hoje no Parlamento. Gamara dos Depntados ap,pro-
C>U)Ja.ddade p.r oductiva de 70 I r.".il exemplar�s pór :itora. ,-1, · JL\NIFESTA,ÇÕES · .4. !ll'Tf,. COMML'NISTAS 1
-;;
Ante a cre;àcente ousadia da propaga nda. c ommunis ta . reallzaram-se."i grandes mani festa<;ões em ,-Montreal e Q u e" be c ' que t iveram prnfnnda re1 percu ssão . eis eommun!sta:; Í v•.ram que a fé é aiuda v)1· a , 1 1 0 3 -cath olieo'ii -canaden ses, e 1, []Ue são ca pa;r.es, para a' de- • i fender, de se,, _un1r em um �-- �' . ,•, bloco. í Os cathoiiéps de Sherbroo; ', li,> quizermn;:_tambem, manl1, fcstnr a sua i'. ,, 1 (Contln� · nn !,V !>ÁIJlnn)•
Uma vota$líO descoq�ertante na (amara Franceza
vou u m profiicto de lei que dá ao govérno' plenoa poclerea para Impedir _o Toorutamento e a sa-hlda d&(° votuntados pa* ra a Hespanh.à. Do!s motivps levaram os
I E P 1 ° N I R 1 °U : ::::::.: :.:::�:�·:":: �'.':::: o a a t IJ U U 1. E 1D Y 1. s 1·
A Igreja fol sempre a mais declarada !nimlga das associa ções secretas. Muito antea que os governos descobrissem qual a verdadeira finalidade de suas nefastas actlvidadea, a Igreja já as havia condemnado. o Ao contrario do que sul)põem certas pessôas menos subtis, Isto não quer dfaer que todos os inimigos (inimigos apparentes, talvez) das sociedades secretas Uma surpreza agradavel cos' ejam, l)or Isto, amigos da Igrelneu os redactores do LEQIO* , · ª o eommunista Bel& Kun fe- '.'-IARIO na quarta-feira ultima. ch o u, na. Hungi;:Ja,., a...Ma�ona.tia.,... j '- ,,.Para-,.lUfr&de cel';.- _.a,a- __;tellctta·-" - - - -:-·-o- iiióV'errio semi -Colllm unlMÀ çõ.is qO:e recebeu "'desta folha, de La Paz acaba dê faz<>r pro- por oecaslão da passagem do mulgar uma oonsti tulçll. 0 q ue seu annlversarlo natal!cio, deu prohlb" as associações secretas. nos a honra de sua visita o Note-se para os devidos ef· Exmo. e Revmo. Vfgarl<> Gtaral feitos. (]o At'cebispado, Mons. Ernesto • ., • de Paula. O Chefe do Partido Catholico Acompan haram Mons. Ernesde Danblg foi preso pelos na- to de Paula, o Seminaris ta Ma zistas daquella ci dad e, noel Innocen olo Lacerda Santos Tambem os na�istas são ou e O snr. Armando Camargo, Pre se dbem contrarios ás associa- sident.. da Congregação .Maria çõea secretas. Isto nã<> slgnlÍ'i- n a do GYmnasio do Estado. ea qu8 não sejam contra.rios aos Festi vamente acolhido ,por to eathollcoa. A prlsã.o do chefe dos que aqui hal;alham foi S. polltico catholico de Dantzlg, Exc!a. . Revma. saudado ])elo entre mil outros factos congeue- nosso Dlrector, cujas palav ra.a res, prova-o exhuberantemente. traduziram toda a alegria que a Note-se tambem. honrosa visita nos proporei,,nava. E• de se apreciar o gesto de Com e>< r>re�sõ es que nos sen Mussolini que, ao des.,,ncadear sibilizaram e enthuslasmaram, agora na Italla uma forte cam- agradeceu Mons. Ernesto <ia 1 (Contlnüu ,,., z.• pagina). Paula a Justa acolhida qu�. aquJ
não auxiliar o de Madrid, a nn; dar de tMtlca, adol)tando em e , ,pU�0 primeiro fol o facto de
Hevmo. Monsenhor Erneslo �e Paula ::�·::�:,:��'·· manilesla sua sympalbia por esla Iniba :�,;,:,:-:::" :t·':::��,:�:::;
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dos memb ros tda e:xtrema oo tivêra. uo �Legtonarlo H é uma querda , e os;:$iementos já re ob ra que està ta.dada a cresc er -cru tados dlspó)"em de 3 . se.ma· e a veneer, porque· tein o es1 l ,l ' ·-_ ·�.!-!!,..-��-·� b .!'.·: P.U:lto.�Jgxeja,_ SemP.tJ;l.. Ullh.Q.,_ nJ.!·�} :'?•.� i;t*� telto rererenC!as elogiosas á car para 'llarce ona, porque a orientação segura que o uLegi o· , lei prol)osta só.. será aP'l)l!CS narfo" tem sabido dar aoe ca- da -depois do accordo interna� tholkoe". - slo phrases de S . Excla Revma., na vibrante eau- e1 onal · O segundo motivo que a da.cão que proferiu, Em seguida, acom p an h ad o expll<.l3. é adiarem-se os com, o pelo s nossos Dlrectorea, perc r- m un istas .a.larmados com '> reu S. Exc!a, as varias depen• denclaa da redacção, lntere,isan fracasso de snas m anohras, do-se vivamente por tud o que tendentes s empre a carregar lhe era dado observar sobre a cada vez mais o ambiente da organisação do "Leglonarlo". An tes de se ratlrar, S, Excla. Europa, em virtude do grar: , Revma. permaneceu em palestra de i n ter&sae que tem a. Russla animada, por algum tempo, com em lançar a França em uma as pessoas (lue o acompanha· guerra com a Allemanlla. vam. Nesta palestra, S. Exda, Revma. focaHsou, com alto D 'ahl a natural dHfusão da descort!nlo e espfrlto pratico, desordem, a que uma, viva di versos problema.a concerentes reacçã o se seguiu, acovardan ao movfmonto cathollco. Ao reti rar-se, foi acompanha do-se os propagandistas sovie do até a porta pelo Dlrecto1· tices, que não ousaram se oP por ao projecto. desta folha.
de Slio nutlto, em Mo•cow, a cujo conJuneto vhantnzlata de euoola11, cOrN!tl• pond1', no iien interior, nmfl dl•vo11l�o o>d&"lnfll do" "antnario11.
Nosso cliché représenta i Russta procui·a destruir a Re famosa. igreja d e são Basilio, llgião . em Moscow. E' um dos ediflMas serâ vão seu intento. cios m.sis earacterlsticoa da A i greja scis m atica se esbo art" russa. A juxta po sicão ro ou a despeito de seu ouro e 1).'l anta-stica de eupulas dtver. d e seu poder. A igreja Ca sas, em forma e tamanh o , dá tholica, ainda que privada de á eonstru cção o as,pect..o de u m todos os meios humanos de palacio ·da sonho, concebido ae,;ão, não se esboroará. Mais por a lgum artista perdido no fotte do que o ouro ou os ca palz das mil e uma noites . nhões, é o seu poder . Contra Não Yaleu aos scismatic os a rocha indestru-otivel de São russos - a fé religtosa profunda Pedro, se estraçalharão todas do povo, nem a riqueza <io as investidas do inferno. Por clero, nem o amparo que lhe que só a Cathedra de Ped,n, tem o privilegio da indestrudispen sava o poder civil. Ao embate eom o .com m u- ctibUidade que lhe foi ,conte-· , ·nismo, 1-'a .. ·'igrejá· ·'selarÍlattca-·· �n-a. o -peJó., 'ti rol)r!o Ôe1t��-�>.:. -: · A u l tima ·manobra ,:iommu rum�a se esfarelou. Os Sanctuarto,; foram. profanados, nista no Braslt consiste e,n as 1ma.gens destruídas, e, C atacar o Trihuna! de Sfl.gu_ que é muito mais grave, a hle- rança. rar-c-hia deaorganizada. E a Pu hlicamos absüo Jnstrumagnifica igreja d.e S. Basilio, cções riue, a esse respeito depois de servir de assento á baixou a camor,ra de Moscow, her&sia, está 1,ntregue ás e que estão sendo servllmen mãos do atlleismo. te. seguidas •pelos communfa Na Hespanha, o commu nis. tas óra submettidos a pr o 1no tenta fazer o mesmo. Mas cesso. os factos contemporaneoa es Constam ellas das ordena tão mo strando q-ne a I greja aos seus apaziguados, para, Càthollca sabe otipor aos sol que se fu rtem, quanto possi dados de Satan, uma resisteu vel, á au toridade do TTlhunal. cla m.ai s firme do que a d o 3 e procur!lm mesmo desrespelIn!elizes scismat!cos. tal-o . Tambem no Brasil, como Não contáva, certamente. vemos na noticia abaixo, a Moscow, com a attitude firme 0
da nossa magl�tratur-a. Para se fazer o " boyoo t " á prooiso: I - Que o n.ccusado, ao se1• citado, isto �. ao ser 'procura do pelo offlcial d e Jnatiça, (que lhe entregará uma con. tra.- fé, com a copia da d&nun cia ) , nada declare, nem escre va limitando-se a receber aquelle documento. II - Que, no inicio do p.rocesso, o r-éu , ao invés da deresa e rol de testemuTuh.as, diga daramente os mot1vo11 de repulsa ao trihun.al. Nesso se.n,Udo_- d1;1vei;-la ser fornecida ao"s· - éomp'.anheil'bS' ·.-1,1.nra "f(f].·-· mula ·geral. Todavia, os compa.hhê.lrois de maior respo.usabllldade não deverão se limitar a eai;a. for· mula. III - Que o r�u não rein quira ll.S testemunhas. IV Que, intimado a acompanhar o processo, a is so se recuse, nada articule em presença do juiz, negan do-se d& a.ssignar q ualqu�r papel. V - Caso seja intimado a comparecer á aessão do jul gamento, não com.pareça, e, se compell do, pe.rmaneça ln� dl .f ferente e sllencloso, nada assign:.ndo. VI - SI o juiz lhe nomear (ContlnOn na aa paa,lna).
TRI U M PH O D A M OCI D A D E MA R I ANA D E SAO PAU LO
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!\o cllehé nehun ><e ,..-., ,.. o� I r<'>< mil e tnnt<>><, mOOJrul, home,,,, ., m<>nfn-0,i, "º Jlgr<>gfldo,. <.>m """ qufü<l totalhlad<>, que tomflram parte no 1tetir<1 Esplrltunl Fe.ihado, promovi,1 0 pelfl Federn1:>ão dn8 cc. MM- de Silo Paulo, dlll'ante -OI! lre.l dln• de car"n"'al. F.,.,.., v1001-0gr11phln foi npnnhada n« 11,ndl"IICnda. de (\unrtn-felrn de Cim<BN, no Interior dn nova Cnthedrnl .,.., eonUrueçfto, telldo .,0wo fundo Di�po .\uxlllnr de s. Pnulo l'<'l<>bro11 11-Ilssa de en<,"1'r_11mento <lo Retiro, - ( ,· 1,1., noti<'lll "" 4.pnslnn). n c,..,.-Jln-U6r jlt lnflugurndn e onde O Exmo, Revmo, snr,
.". . .:��;;;:;;�·:. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . h e n de nte e e s p o � r r rr ã u u e i ss 1 R GIZ BRASIL
Si'ío Paulo, 1 4 de Fevereiro de 1 937
LE G I O N ARIO
2
LEGIDJll"AUIO
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SE)IANARIO CATHOLICO COM <1.Pl'ROVAÇAO ECCLESI ASTIOA FILIADO A A. J. C.
n ...daclnr-c hefe: .i" e"u" s111,.,,·1<10 Gerante: Cario.!! Elln� Am1 Redacçã.o: lt1111 lmnÍa<!Ul<ulà Cotoeel,:ilo, :;11 �dmjn istrae�ã o: Hom Q"ludno Jlo,•n;vu,·"· r,4 S11ln !l2.1 'T'r! enhones: 2-7276 e 5-5792 Cai,:« P<>stal, 3471 F: X P E D I E N T I�
1 1,$000 Anno 8$000 '3<'me�tre $200 ;;urn ero avulso Aunuuei<>11 Pe�am tabel la, sem eom promis><o
E�tniufo ,•om '""' qnruho re,lnetoref! e eollnbora,lóreH eorupJeto, el<tn foll,n ni\o pul,11· <'ará rollnborne,1es <111<• n,,. r,.. ?'em off<'r,.,.i,J,.,. 1>or qu11lque, pesf<on que "elle ,ulo H.r,;ure. Se desej;,r tnl eollubo.-,.efoo, o LRGION,UUO n solldtnr{t. Como ,Ie prtu:e. nllo de.,oh·.,. m<>II orfi:rl»n<>" eh, nrtlgo,. ...,. m<>ttldoSt á redacçfl<>, emborn não (e1tltnm ,.,,10 1,11bUcn,1os. Ro.,;am<>s n;;,. "º-�"º" n10si,,;nn11tc,.. para ')nnlqncr nlt<>rnçilo em �.,.,.,. <>Ud<'r<>ço.., <'Ommunlénrem• ""• 11or ""crir>to ao "º""º geren l<>. P'1rn "°"�" Cnfxn pnnnl.
COMMENTANDO ...
ceEtenas df' im postos os mais uma enorme absurdos e de res u m ida a um só despeza item; Armamentos. E' u que nos mostram ago 1 O fn<>to nredontinnnte. nto nto- 1 fe, os s<>ns nntigOi!I con110,u1 h,..iO ns,mmpto exe<>de em lrn11 01·ra 2s ctespezas da lng\atena ti,•i11rio J>Ot.ti<.>O ,lo� ult htto!J <lint<. : ro><, ,lo 11rc,stlgio qu., t><>!J�uin,u. tnn<>ln ft �u<:>e<,ss/l.o, 1,>0rque, pnrR lhrnsH, é lndlfterente que 11ejn o eo "tene>1e da França nessa rnaterl a . O ' i• " r<:>s><urreição 1>olltka dos � I 1� que, ,l'orn nvRute, o.� rnullo governndo _ vor João, Pedro, ou Getullu : l<>><" 1,>oderlm1• se dur por o Sr. que oii<>rn<lo....,; mi.iistro da Defezâ da ingla. v,,rgn � t.,,..., '"' "11<!-rlodo l,erol- ,mtldeltos, se llu?10 íosse eou.;oe- José. O que f, intli,;pensn,.-el ,, . terra declarou q u e entre 1 . 0 eo" d o go,·erno ,1"s<>ri<e101u1rio dhlo o direito ,le goSlnr pn<>Rfn- qOle o lwmem que for eleito se do Abril e 3 1 de Dezembro· de úri u ,.,lo dn r<',·oln,:flo ,1.- 19aO. me•de de nlfl"nmn n1ode�tR 11e<1- jn umn 4'X11res1iÜO ,Ios senOmen• A )I .UOH :FABRICA Entre 30 e a4, !Hto é, durnut.- silo pngn pelos cofres pul>li<:>o,., tos entholieo" d,• º""'"" g<mle. e 1 9 3 6 . ,portanto. em fl mezes, to,Io O 1.-.n 1,., <'Ili que o Brasi l em uunluuer em11regulnho apn- nilo um Joguete dn UI.• I11ter as despeza.s �-ubiram a . 0.-\ A)IMUCA LA'flNA ou Ker<'IIHkY nll,l'Ulll ""clonul, " iven sem eonslitulc11o <> """' g11do. 1 :i 1 . oo o . ooo d P libras e�te•· "lel8 :O.o en1t,111to, nrnl ,.-en• " 1rn- nli,.-,,m A�nnn lndlgen.,, que no• e8t1n-<.>Js, nttr ib111t,-se ln,!inas. A 80i\OOO a libra são 111.,1,,,.0 1,restiP:-i<> ,. unrns tnnt"" biiro n questl\o 1111 suL'<!e,.s11<> ,·{, en{regnr, ,1 .. 1,f,. e mão.� Rtn O sr, tios. ú Alllnnçn Lib<>rta,Iorn, apenas 1 0 . 9 6 0 . 0 0 0 : 0 0 0 S O O O , fiin,rns Jnt<>lrnnwnte de,..,.,n1,e- 1, r<>sl<leuelnl, o que v<>moH1' Por Isto rn.esmo, n questao olR nté :m• ., que .,1,,.gnrnm, ,Jo,lo Alberto volta. E' in,mmbi'''''�'.'.'..'.'..".'.'.�''.'.'_'�''.''.'.''.'..'..'.'.' " " " " " "" " " " "" "' '" " " " '""_ "_ "_ '''�'.'.::.'.'.'.'.''''"'''''''"'"'''''''''.'.'.'.'.'._ "_ .,_ ( ll ez milhões. novecent,ls e 1 <'idas depolfl, 11 ,..;,,,. ,\e O\o alto 1111- do de ,Hrlgir os e><portes. e tl <,- re1,ress1lo no eom,nm•<><n>o se ;_ ·------ - --------· 000000000000000_0000 Pie11r<>nde, p"r" no�, "'ulto Ju·l !u,tt• sesscnfa mil c o n ! o s de , ,1..r, qne restt1urllrnu1 " ,.-<,\hn 110h, é n11memlo lllhol!itr<1 E na J,'rança. ·foJ vo. ! vrntlen !>Ortuir.u"z" ,Ins en11 itn- nlpol<'ucinr<o de 1.• elnss... O Sr. n,e11te, lt qnestílo da slleee,s,u\o. rei s) : . OH <>ntholieos de deseort!nio Arnuhn ,•em no nrns il , ta(!o h,:i. ' dias o orçamento ar nlns, ., dlvldlrHm n nr,,Nll em 0,.,,..,.1<10 ·iee-relnndofl e f)<'<IHenos t..u- O Sr. G<>eR �tontelro .,.,,ulqlllre n11@ se 1le,·<,rl\o eontéufnr eom , mamentista. para este anno, do� (que, em lo,r.ur dé ea 1,1tn- non• lustre, O Sr, Jot1é A merleo Vngns deelurn,:õe,. ele S<tlJ<>r �e de. na lm-portancla Sé dt'VCriHm <,Ju,mnr "te- eon,<><:n novnmente n ><<'r �orle- I ml•elubt11o. Pelo <!OOltrnrlo, ' 1<Õ .,,uu!I• 1 9 . 0 00 . 0 0 0 . 0 0 0 d e francos . """tlns") <"nfr<'gue>< "º" pro-loo• .indo. Multa ge11te pléltein n ,mi- 1 ,1e,·e,n snfrugar o ou 1-'a llecou :if'sta Capital, a 5 ,lo Sr. Pedro F.r11e�to. Não : <ln1o>< que npres<>nteni ren �,; �n111.-n a Rev<>lu,:fio. d ,nen1< , Em moeda nacional, a 1 $ 0 0 0 do ccrrenle o Revmo. Pe. E.1 AO� P<>"<"º"' 1>orém, nll.o �e turclnrÍl .-i:ne aJlptlr<>,:n t:om.b<>n> o ' l'R"tjn,. de que <>Ombnteril<> <>on• o franco elle é quasi o dobro sabe nen, rorn.o uem 11orqoe, Sr. Junre-,; Tnvorn. E. de1>tro em "'"ª h1<>...ornvel inUe,o:lblll<l,.de n tevarn :\laria. C. SS. H. da da� �cspejas ;nglezas nos ne e11sn io:<>1tf<' foi J>Pr<l<>mlo o 1u•c>1- brH'<', o bull�,mo C.:lub "$ lle Ou• 1 •rOJmgandn eonnnunlUn dos RR. PP. Redernpto casa. E' pred"<> Une ,11, Ili��" lu•m n vo m":�e� refvi idos. Atting� n tfi::;io. O ,• liç<>roso nrrnnco 1lc 32 t11bro•• <>omeçnr{o, n<>,·nmente,re• ristas de S. Paulo e mu ito co <"larnm.ente, ,1e�1le jl,, " "eg'11in E f<>- trt1b11llmr »'-'ln "1ne,.tnlhl<t1le ><lt,m,;:110. c..tR .,.,,.. .,cnbQu insir·nilkancia de nhecido do!:: !leis da Arch id\o do o nmullo e"t""" .,..rto de que ,·oh1rionnrla., 1le Doueo snudosn te: IUI ,.ltunçilo <JllC a tra,e,.sndez'é: <'IS M1m11m,PJ1t"" do Clnb "3 tle •I memorln. 1 9 . 0 0 0 . 0 0 0 ; 0 1} 0 $ 0Q0, "'º"• não figura .,.,n primefr•• cese, prindpalm-e:i t e au·avez 11lnttn, pnr,i noH, n eon<,es,o,1<> de nove m ilhões de contos de. On1H bro" tlnh"m e,ibido ,.i,, ,le• da tri b u na sagrada. I Emqn:,uto Sé diH<>Ute n '""""e"- ,,íg""'"" 111e,ll1lu" n,lmh, istr:>fiO polltieo. º"frll<'l,.mo flulth•o reis) ! S. Revma. era natural da .fo.-o,-:,,·eis L panha anll-ro mm\t ni�ta, arlicu S r. Joll.1,1 All>f'rto foi vinj;,r, O l "11º prc8ideueinl, o 1,>roce,.so lloo< """S ou lei;-lslntl,·"" E' Indiscutivelmente a. ru!- Sr. Oswn1,to Arnnlu, foi ,;er em- eommuulstnR de 3:-; se un-n!ilt• """ eatl,olkos. I Jou sua activ idado com a do cidade de Reit-iu-VinJcel. na o que queremo,,, é q,11, n hy• , Clm·o Catholico. na da h u manidade q ue os go. lu1l�ntlor. O Sr. ,lo,.,:- Ameri<>o morosnme.,1e, e, velas nr nlba>< Baviera. Complct:lnrlo o �ur A mel ho,·, ,i. mais genuil'la. a �"� ntiui�tro <l<> "fril.1,n1•d 1le ,IH,. lei,. 11rocesson<>H, ,·lto ,.,.,.,._ <I ra Commll nisfn ,..,Ju ,•omb.,tld,t vernos vão realizar com tae.s foi de h u m a nidades na I•] sco so ti-c<>m an !Um,l<-h·o 1•auilo y<-lxe1< eadn ,..,,, ,.,,.fores ,. fu n<l o . ,anhas ca_m_ co .. tn�. O �r. Goes 1 I u n ic'_' fürn or�ameu t os de 1snerra. E llU nb,.,,t1.,uo11 " !Hl><tn ,, ., Guura. �· nrnls numéroso11, coH• mun,st as cff1c1<>ntes consist e n a la Apostolica dos filhos de S, •l•n·en1 pont<>, c"te Pnrn Ji: ' cetl<>, tnlve!E, para que •liverdade, .sendo a guerra um O :!ór, Pedro Jo;rne>cto n<•,llwu J>OT i naç� n do espírito catho- Art· oJJco :\,l a.ria U.e Lig0rio, de Yerglr 1 .,w,s "" .,,.,.,.,.� 1,r.,.,.,. 1, di�sem !iGo . dos ca stigos da apost'a"3ia das ir ;, <-:odeia. O Sr. Junre,:: 'l'n ,·ora l!;nmo� all!,"Ull12. colsn no )>ublieo, <"'1•:0<;Õ M . Dueaem be:-g, e do:;ois de cur ,..,.,.,;.,_ Do ,ui,,.-1.-., �ó "" s:,h·ou sobre e�te :t><sumpto qué, nlém Ah ! se O s�. Mussolini O com_ naçõe>, pe r�ce que ,odas ellas 1. o "'"· ,JurR<"Y lllnp:nll1f,..s. sa!' philoso,phia 1rn Universi <le exeetler lmn,enHODlénle ""' Porqm,, se tl e.�eurnr11•0" ,hst<>, I1 prr-, h eoide .s se sempre assim! · a prcen:· a r'l e por todos os dade "de l<' r:bur,rn ( S a issa ) , o Os enleudlolo� 1ln politl�"l ar- im 11ortauein n ,,.ucce!l•lto 1,re,.i- , e " commuul.�mo ,le,.·ornr " nrn� " • meios. Não Ytmos •qur · n niver · flrn,n,·um 1111<> o Sr. Getul!o Vnt- tlenclnl. n elln lle llltn 11or lnco>< j sfl, do •1nc "º" t<>rÍl ,· allllo toJ{cvmo. Pe. E. )f aria ll clge a,la iwomulg foi , :-,;a Turquia ; do <> r<'M to� �almente governautcs e go. 1 "'"" Uni,:, 1,rivRdo, lntelrmnen• <"str<>lto,,.. umt< constit uic:ào que acc-?.ltou n h a user, fez 1H·ofissão religio. vcrna{los se fazem snrdos á ·- -�---::.::..= - =--'- --· os seguintes pr!nclpio s [trn,fa,- &a na festa d.i. l'lal;vidade de mentacH : republlc ani�rnn. nacio Nossa Senhora, 11() a!:!no de p,u '! Uéª ;,;;i�su Sen hor Jesu� nalismo, (lemocra,'ia , e�tat :�rno, Chrh:to tronxe a o� l·.om � ns de J 9 0 0. Jto.icismo, revoluç/\n. hta v:,n ta.d � ? l'rna Constituir /\., 4ue a1·vorn Depois de fazer seus estu "lll prin ,•i])ÍO a ,·ev'>lu<;io? C c1t1c dos· deo Thcologia ne- Austria, isto"/ flca signl BSPIHl'l'O, 1<; :oi J. O )IAT1•11UA S. Revrna. -dirigiu-se pam o • • o { 1 0 0 3 ) na condiçfo Houve neste ullimo Rcliro, Em 1wlncipios de Julho pro Brasil x!mo, realisar"se-á um Congres ainda de clerlgo n· i1: orista, como ha em todos. verdadeiso da Ilistoria da Amer!ca e de recebenrlo as orden« maiores 112 1·os ac tos de um santo herois:--;u,n ismatlca Americana, em na B asílica Naci onal de Nossa mo chl'istão . Queremos, •j),' Buenos Aires. Provavelrnento, a e�se Con S€nhora da Apparecida em 26 drn, rere 1·iJ• especia lmen te u1n gresso, serão enviados repre de abril daquelle ann o . Cert) congrcgaclo de longíll- sentantes de todas as nações A noticia da rno�te deste ri u a cidade -das rnar_e: ens r.o americanas. (Ora Pa ranapanem a, chegado a e�Vejamos que ,· epresen tant,:,s ill ustre sacerdote que mandará o Brasil. Vejamos, tam guindado aos Jogares mais ta Capital d i rigiu.se ao Lyceu O fficinas -ptoprias. bem, que conducta o Congr<>sso elevados nu governo da vlce ,!o Coraçào de Jesus onde não ton1nrá qu:cnto � infl uencia his en controu m a is lugar. Passo;, lor!ca preponderante da Igreja, provincia do RR. PP. Redem a n o i t e ma.\ ac,� omodado, no na America, e particularmen te ptoristas no Brasil, terá cau na Amarica Latiua. i:.a do impressão a muitas ci domingo asBistiu á Missa e O Con gresso Pro Paz, de Bue da des , nfw só de S. Paulo. cornrnungou , fez uma ,hora t1c nos Alres, tratando da lucta adoração ao Santi:;;simo Sacrahespanhola, para não ser for rn3,3 de outros estados tam rnento e depois. ainda. em je. çado a se manifestar a seu ,·es b<,m attingidos po� sna ueção J>eito, resolveu consagrar dois m:ssicnaria : lurn, insistiu em fr a pé al� !\-l i nas G2raes, min utos de sllencio aos que G oyaz, Matto G rnszo. Pcii ; aná.. � I;n mi_�ração. lia>, pergunta · nella tombaram. rfw : que ha el e especial ne� Não é irnpos�ivel que o Con gresso de Histo1·ia consagre dois se ra�to J;lara um moço maniaminu tos de s!lencio em homena co , forte e deridido a tudo ? gem á Jgre!a. E depol.i Silencie A pe1·gunta se justrnca até d�flnitivamente sobre sua ac ção. ar.ora. E si respondermos q11e Con fere. não se trata de u n1 moço e Falleceu -no dia 7 do cor senhor de meia sim de um Um telegramma d<! Moscow rente, em sua residsncia, à ida"de com defeitos phy ·icos via Buenos Aires, annunola que q ue ; obrigam . ao uso de,, � l'alac<v se à .:v Centenario da Congre foram enviados pela Russia mil r_U/l- _ Tenente Antonio João, 2. ROMA - Em 1 6 0 3 . llJJi H· i ra11c n!ea m(',ni�. · no pai·elll os or�ho pedic os e que lustre hes·panhol, Mons . .Tnai, i F1:rranth:i, o Col legio na Se p;.1 • .füu da Pro_paganda Fide, ti r.arn lnhões com mantimentos, (Bai rro do Belém ) , a ·exmã: destinados á Hespanha. Isto em s,·a. d. Frandsca de Castro lhe tornam difficilima a mar Vil-es reu ni l1 nesta cld.�do m:narlo AJJ o,:itolieo µ�ra dois ;1ba 11 5 alumnos; esse nume Novembro pp. Meyer . A referida senhora era cb a ? Apenas n m a cousa res uma dczcnu (le jovenc, . upllcado o� d o 11<l airora s:gu está naçã-o, ro cada. ·noros pk· HG l Um telegramma de Paris an ta : s u � de� i são ina bala,·e l seu sos o rom elles, ROb a d iree (le;;eJ0s de Mona. Vives. E e n uncla que chegou a Barcelo,,a mãe do Revmo. Pe. Dr. A nto . ' · · l . . um navio soviet!co condu,,i n <!o nio Castro Meyer, dedicado verdadelfo esp1r1to ,:ão do Padre :'.:la(lraia, [otrnou opporluno t1•anscrev(!r o que NO )IO:oiTE JAl'i"ICt:LO de sa-cnf12.351 : onelatlas de viv eres. colla.boraclor desta folha e cio. Com u n s pouco s homens urr.a con�rega,:ão " el e pro1i:>. , -:,m 1 9 27 publicou o jornal do Tudo isto tam bem confere. lente de Th eologia Dogma ti-ca desta r!bra, rapnes do maxi g:aJJ da fide", cujas coirnlitu ; Collegio , ·'Alma MatH·· : O dia 25 do Abril de 1 9 3 ] <lo Semlnario Centr�l da Jm. ,:iles foram dictadas peL:, Hen.. ·· Em lres aec11los de vida o foi faustoso ,para o ·C oll;,gio Asslgnalarnos as seguintes ln �gi,Z[/ern;�· �r�s�f��oss:ti:� to João Leona rdi. O lcleal do Co\legio Urbano da Propairan Urbano, Os grandiosos <.!di!i de,:,laraeões do Bispo de Kceni- maculada Conceição :io Y.pi de rios acabados de construir n o 1:rsber, na Allemanha: "Caros -ranga) . Fide acollte11 perto tria seria a mais gloripa das 1•en ei-a ndo sacerdo te es -. rHa dn, nai:õcs elo U n iverso. E que va, destinad o a real!sar-sc em 6 . C(IO jovens aos quaes for Monte Jan lculo vi ram-se hon tllocosauos, � a primeln, vez, em o LEGIO:-IARIO rei-se re dQ 2.000 annos da historia do chris presentar ·na mls�o. hontem p e I a. ·pre3ença !em deante delle as verhorrha propor,;ões q n e :iu11ea te ria mou e educou no espírito apos rados odien adversarios que tianismo, gias politieas on as especla imagin i:ulo. O p roprlo Pa.Jacio tolico i;;a.ra a cvan.gelização Pa!la das Missões, que, e[ tos annunc iaran> o fim da rol l celebrada na ma.triz ,!e S. José crl.osas paradas dos q ue pre Fenal!ni . comprado por Móns. dos povos . Esses 6 . 000 apos !irlentemente coadj uvado pe::o gíão ohristã, Nunca a nossa pa do Belém, em suffraglo de sua tendem sa\va.r o m undo a·pe. Vives e por elle doado com tolos deram á Igreja Catholi Cardeal van Rossu m , deu tria allemã. attingiu o grau em alma que hoJe se encontra, con,o cam nas com a rnateria h11rnana, o u tros hP11s seus ao Papa U r ca Romana numerosos Pre ao Colleg!o uma séde di po de batalha para a def�sa. da 0 0 3 uns Apostollcos, foitos . trisacular gloria sua de na ,i, _ ha!lo VIII, -para séde do Col esquecidos do espirito {] n e fê ehrlstã ". l e gio da Propag anda ó como B1spos e Vigarios Aposlolicos. Xe�se dia rnern oravel o S u m En1 seguida diz: " Protende-�e tudo vivifica? q u e um do;:um ento 'd o gran muito� Arc�hlspos, não po ucos rno Po:itifke uirlgin a pala que o christlanismo terminou TINTURARIA E LAVAN carreira e rnallogrvu porque sua rl lMo desen volvim ento da ini Patrla rchas de varios ritos e vra aos Pro'.essores, aos al11m DERIA "ALFA:-.10" não era conforme á ra1:. allemii. cin.tivu. : assim corno o Pala tnis Cardeaes ; e paJ·a fecun :ws e a toàos o� 1iresentes á NICOLA VILLANJ Qu<:>rcm substituit-o pela reli preciosa da inanglll·açlio. e depois se de. gllio racista. E' a declaração de rio foi engr�tndecido e embel dar a semente Executa qualquer servigo lezado pelos mel hores a.rtis grande ·obra, deram ta m bem teve durante d u as horas em guerra á egreja catholica. Slm. pertencente ao ramo. UELOJOEJIRO visita a todas as novas instal- estamos em plena guerra. Ne t a s da <'ipoca, Bemfni e Bor sa!lgue de martyres . Avenid,i Celso Gnrei11, 3GJ1; nhuma concordata, nenhuma i·ominl , assim ella o foi nela Vidros i n q uebraveis para Te!.: 9-1821 - S. PAULO ·· Mai-a.vi lhosa obra, con ti'l ua 111.�õec Pc,tc: · iormente, no dis profissão de fê do " fuehrer" em mmiif !cen cia de Urban o \rnr '" A l-rna Mate1·''. No fim de tres curso pron unciado a 1 1 de favor do christianismo nos pro• I '-----rclogios, ----------' e de se11s successores Inno . seculos prodi g·os de fruetos a Ago�to de 1 9 3 5 . na aud!encia tege dos inimi gos de Christo, Ruo a de n�zembro, cenclo X e Alexand re VII. E Igreja se alegra. Olhando para concedida em CastC'\gandotfo que atacam a egreja. os padres o pov<, cathoUO>J, {)alumniam (Sobreloja) aepols de 3 0 0 annos de sua traz vemos palmas e \y. aos SemlnarlsLas do Colleg!o, enos e julgam fazer assim uma fundaçã o, em 1 9 3 1 . o Collegl o rios que se entrelaçam fo: Pie XI lhes disse: obra agradavel a Deus. Esses recebeu outra dadiva g-en ero. mando urna insigne corô<l .. ,'· No Vaticano, o Papa tem são os fa<Jtos. Seria Insensato sa do Pontífice que mC-!'eci. Co\locamol-a a Vossos pés, sempre á visb o Collegin da nHo os constatar ". damente .passará á h istoria Santo Pa.dre, para 4110- com Propaganda e snr. magnifica como o " Papa das MiMões " : Vossa ben�am nu.sçam desr,a séde, que M1 u m 1iouco a im tralia, Africa do · Sul, Sião . a inauguração da magnifica cor�a outras palmas e outros pressão de Nos d ominar . . E' séde do Col legio, no Monte lyrios quo derramem pelo este um privilegio dos filho s: CeyJão, Persia, Japão, Irak, (Contlnun,;llo iln t.• pngittn ) Janiculo . E' uma colmeia hu mundo o perfume e o fructo acabam por mandar no cora Irlanda, Syria, ·Estados , Uni (Contin11nçll.o dn 1.0 11ni::l11a) ção paterno. Ma�, não é só á dos, Nova Zelandia, o Líbano. No dia ir, de Novem bro, mana, onde se formam labo u berrimo do bem ·' . to a Ilha.. de São Maurício . Coile o tem Papa o que vista. rlosameut e 240 seminarist as 1 0 . 0 0 0 homens acclarnaram gio, o sim no cora�ão ; o ne. dos mandaram seus filhos ao defensor, o réu deverá recu P E\rtencentes a 35 nações di VICISSITUDES DIVERSAS Christo-Rei e adop tararn re versa.s. E' assim 11ma realida nliuma ordem rne!hor poclern CoUegio Urbano. E' um mo sar energ'icameiits esse den soluções praticas no combati, Pae �omm um f\stes sa.\co humano de 2 4 0 m oços fossor, reportan do-se,' a pro de o que em 1 . 6 2 6 era um Uma lapide e um busto de dar ao ao comrn unismo. sonho: ver affluir á cidade n1ormore existentes na Capel . Seus filhos -privilegiados. si- pertencentes a 3 5 nações. E o POSi to. as d ecla1·ações que ti. CoUegio é uma Sociedade das ver oferecido de inido. Mais commovente foi a ma. Eterna, como diz a bu lla " Irn la do ,Collegio lembram o nho o " Duc i n altum" qu<" o Nações onde reina o mais pe1· n l [estação dos catholicos ex rnortalis Dei"', de Urhanó Podro: a disse }faslre v!n:i " :J VII - Que o réu não o ffe Ca.rdeal Antonio Barberini , ir fsito accordo e cuja harmc,nia trangeiros : no dia. 6 <le DG VrI I, "joven s de todos os po rnao de Urbano VIII. Quando Co.a d m:e- n os, -0 1' ! Pae, cada é invejavel porque sobre ella reça allegações fina,es. zernbro, na Igreja d e Notre vos e nações que os S u rnmos Prefeito da " Pro.paganda Fi •- 2z r.1 t1.i.� alto a todos- os hoVantagens do " boycott", peira, ,propiciatorio, o espir!to Darne. em Montréal, ch!nezes, Por.tific es pudesse m enviar lo de" fez augm&ntar o n 11rnero m ::m:,, a todas a.s raças, para da ca.ri dade evangelica" . segundo o Sr. Jarba s Loretti! italianos, -h u ngaros, a.llernâes, go a todo o 11111 ndo para de s possamo tamllem nós de alumnos do Colloglo, d� 1 que - Veja, rlizia-rnc,, \(ons. Pa lithuanos, polacos, syrios, sla fender e propagar a Fé Ca· 1 2 para 3 7 ; alem disso foi ! guia i.os pa ra o Deus a n lco e "I - Sendo facto virgem rente, Reitor do Co!ieglo, en na ),Jstoria J u diciaria "do Bra vos e u k l'anianos pJ·o �lama tbolica:· . bem feit-or magna.nimo do rnes- ! vei·dad eiro "' ! �ontram-sé j u ntos no refelto sil, terá enorme repercussão, toelleza a altou : e::\'larclal SI re1 Collegio 4 6 1 Em mo. o ra.rn sua fé catholica, sua rio, na. Capella, no :·e�reio, nas TRES SEOULOS DE cebeu a facu!dade de conferir do M o n te Ja..nic a lo de onde classes, jovens de naçõ0c3 as uma grande repercussão popu aversão ao cornmunism o, e a lar. HISTORIA o DOl!tora.do. Em 1 6 5 5 foi a11. '·se podem ver as sete col\l. mais diversas : nos dias festi sua vontade de se u n irem gmentado por I nnocen c i o X, nas e com um sô olhar abi·a vos as band eiras de todos es II - O facto echoará uu A 1.• de Agosto proximo e B C!-1Tomini const1·uiu urna rar i11teira· · . a Roma os ses Paizes flu ctuarn s eu s irm ã os canadenses, '[)ara Inteiro. trazendo em m1mc1o • urn ao a cornmernora-se o tricen tesimo Capella annexa á já exlsteute. i alurnnos do Collogio, da sua a defesa da religião e da ordeümo a n uiversario da Bulla q11e fôra levantada pelo Car. nova séde , domitt'.!m esse rpa lado da ou tra; e tã o encanta 1 'Consequenda grand-e. desmodor como o especta('. Ulo das cõ- 1 r:llizaçâo para o governo. dEm social. I com que Urbano VIII erigiu deal Barb er!Íli. Em 1 7 {1 0 j.í norama e outro . mais ·.asto 1·es patrias que se entrela.çam, III - Ém qualquer tempo tin-ha 7 5 sem inaristas. A RC'- afada : o olbar ardente dos é o da sincera cordialid ade 1 volução Frauceza. o rechou em futuros apostolos vae ao Va- que significa os sentim entos 1 será possivel, embora os ele I a.. esse necessarios mentos 1 7 !! 8 , -obrigando os alumnos a ticano e alem .das collina� da destes moços q u e nunca.. es voltarem a seus pahes de ori - u rbe, a todo o orbe, ás im quecem as resr,ectivas pai.das. ponto se�arn m ulto falhos, pe. gcm e preudendo os que o mensas massas seu, pastor, JOAQ.Ull:I P, DUTRA DA E emquanto o Reitor fala dir a. revisão do processo, com não qu izeram fazer , no Cas- ernquanto con10 urn <Jco resôa v:,., vieram-me â mente ½ase nas ellegações fei tas ini a.<; pa. SILVA Rea- c-m sé"u , co rações a palavra de tello de Santo Angelo. cialmente ,pelos réus contrann, Newm:r Cardeal �.o lavras Es,,r.: R . Direita, 7•A Sala 33 berto em 1 8 0 8 , estabeleee11-s0 Cllt isto : ··Fiet u n um ovile et que sendo alumno do Colle o trlb11nal". provisoriamente em M-0ntec\. 11 n11 s Pastol· " Phon<> 2-1986 Mas os aconteclrnentos degio em 1 8 4 6 escreYia a um lOl'io, onde ficou a.té 1809, DR. CELESTINO BOURROUL mostraram que o novo plauo amigo; Resl(lenc!a, Largo S. Paulo, 8 q uando Na·p oleão o fechou do flR.lO D1'1 J,OXGE " Somos a(Jui 1 5 0 ; falam-se de Mos-cow falhou. Telephone: 2-2622 novo, d urante u m período de nesta Casa 3 2 idloma.s; mas Cons.: R. Quintino Bocayuva, 36 A j ustiça brasileira palra. 8 annos. Foi dirigido pelos As palavras prophGticas são na " Pax." durante Das 3 1í.s S a Missa, acima da sov!etica, sabendo-s, Jesuitas de 1 8 3 6 a 1 8 4 8 . To uma realidade no Coller-!o fala-se um só; é como u m fazer respeitar. DR, ANDRE• SILVERIO DR. PEDRO lllONCAU .JUNlOR dos os Papas têm manifestado Ur ha.no. · Tonkim, Conchinchi n ovo Pentecostes". DORRELLI A attitude de alg11ns culpa. do Hospital Central da Lima especial sympathla pelo na, o Annan e a China, Mala Espedallsta em Den taduras mo Santa Casa Col\egi o, o qual, como disse har, a India, Hol!anda, Dina dos, perante o Trihuna! de and. 5.• . 5 4 Bento, S. Rua Cons.: DA O IlEl,J O PAZ dernas. Perfeição absoluta. Pio XI, "Lbes faz sentir a Pa , marca. Y11 1so slavia. GrGc:a. Al para ag Segnranca., serviu sala 508 - Tel.· 2-3526. Av. Brlg. Luiz Antonio, 14&6-sob. Realdencia: D!stribu!dos por classes, o s gravar ainda mais a sua .,J. Rua Augusta., 542 ternidade Unh•ers u l " q u e pos i bania, Al\emanha, Escossia, Segundas, Quartas e Sextas. Tel.: 4-1012, suem. Em · 1 9 2 2 , ao celehrar- ' S n ecia, Nor u ega, Egypto, A11s{Co11tlniin "" ti.• A'"i:cinn). tuarã<'
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Pas3ou a balbnl'[1ia car na valesca. Passai·am os dias e m riue o s pa.ilistas pareceram es. Q u eccr a exis tenr.ia de Deus. .'/ão passou , porém. p-orque Cllon prof 1 mdarnente. o Retiro Espiritual d u rat!te o Cc1-r. r. a.val. Quem poderia esquecer o espectaculo que os marianos DOS apresenta ram ? Quem poderia esque�er essa -Obra açlmiravel do Revrno. Pe. Ir!neu Cursino de Mou,ra, que consegu iu reunir mais do 3.000 moço,i para que jun·ws apresentassem a Deus actos de desagravo Pelos '!)ercados cornmettidos por um;:,. multidão desentrearta.? Quem poderia esqu ecer a gentileza das nossas casas relie•iosas que n u ma verdadeira h•spita.Iid,d• �fot, - ,··Jh� " "" .,. � ·"� " •J, · rarn os jove.ns anciosos por "d ar a D eus o que é de Deus." ? Quant o aos _ retlra ntes, p oderã.o elles deJxar de se lembra· rem sempre das pala.vru dlvlnas, que ou7irarn -por intermed10 dos Revrnos. Pes. pregadores e do Exmo · e . _ Auxil ReYJ\l O. Sr. B Bpo iar , que com o seu já co nh.;cid o zelo apostol ico percorre u todas as casas de Retiro? O EXEMPLO DI•] AVARF.'
Não ha cer tam ente aposto la.do mais uUi e efficaz que o da bôa imprensa. Pelos arti gos, pelas noti clas, pela in formação photographica, elia d,mtrln.a e corrige melhor do quo se póde fazer por qual quer outro meio. Eis porque a i mprensa catholi ca., que le va a palavra autorisa da da Igreja, de,rc ser rl iffundida e entregue a toda a gente '!)ara o bem das almas e para •a propaganda do Catholic!smo. E' o (JUe faz da melhor ma neira o snr. Viga.rio de Ava ré. coadjuvado eff!clen temen" te- pelos Congregados 1ta riar nos e por uma Associação de Escoteiros Catholicós_ Tendo tomado a assig.natu ra de um miJ.har de exemplares do '· O Domingo " , peq11eno jornal d<> doutrinação catholica edltadõ pela Pia Sociedade s. Paulo. S. Revrna. o faz dfsfribu ir por todas as -famll!as da eldad.;, catholica.s ou não. Deste tra baLho se enca-rregam os Con gregados e os escoteiros, fa zendo dessa maneira a mais efficient e pregação nos meios acatholi cos. E .não poder!a a impre n sa ca.thollca encontrar auxilio semelhante em todas as cidades? AR:U.UIENTOS ? •
Vae pelo mundo a ma!or febre armamé ntista de que ;se tenha noticia. Os orçamentos das grandes e das pequenas potencias quasi riue poderi a m ;<<>.r reduzidos u ma. enorme r�celta coni<eguida á custa de
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São Paulo, 14 de FeYereiro de 1937
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Os proprios cath o l icos se esqu ecem dos mais elementares deveres da caridade christã
diz S. S. Pio XI á presidente do Conselho Superior da A<ção Catholi<a da Argentina A �enlwrita Celin" Pi11heiro, presiden te ,10 Cuns,e lho Superiur da Acção Catholica Ar:;:en tlna, feY- a " F::I Puebl o", um inte res sante relat<> de sua entre, ·t�ta com O Santo .Pa(lre Pio XL Seu e�1,irlt o de• observação e sua Jo11ga audle11 cia co,-n o suc<,s so,· de São PedrC>, proi,or dollml \ lhe a opportl lnidade de ap nrehend er a lic�à<> (la.s palavra� do Santo Padre. ,1ue Yet·o;ou n:i1•ic,11 assumptc,s ,-om ndmira n,·l clarlvidenc ia. '"Como catltol!ca e como dirl g,.nte da Acçüo Catholica, obra til.o amada do Santo Pad>·e. dio;s<, presidente. do Conselhu da A. e., alegro-m<, em relatar as mi� nhas i mpre,,.,,,f,es, e feliz serei �e 1nlnhl\s palavra� pu,lerem. ""' alguma coisa. <>Ontribuir pnl"a 1iue se sinta mals de 1,e,·to o clamor si ncero deste bon(l0,;0 pl\.�toi-. Durante a ,·iagem de estudos que acabo de reall,.ar pela Europa t i ve a 01,1,ortunirlnde de ver S. San titlado que então !,:O· ?.ava perfeita t<aude. A primeira vez foi em 11 de Outubro, <lu rante a audiencta C>spec,ial <1ue concedeu li. Juventude Fetninln" , de Acci'io Cnthol!ca I!a\Jana. Por uma gent!le,a da ppeo;i dente ger"!. �enhorita ll,,rcl \i. pude partlcii,ar de �\la o.u<li,·ll·· ,:-ia durante a qual fui nrr•sen'tada a Bua San tidncle . <1ue m u i patername nte m<' disse llô quanto se in tere>;�a pelo desen volvim ento da Acçào Cat,rn l1c·" na Arg,.n tina. e do quant c, »e alegra por cada novo impll l�t> qu" ap1·e»en tn.
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QUARENTA llllNUTOS COll S. SANTIDAD!�
Dois dias depnis tive o insigne Jw<:vi\e glo de ser rec,.b!da por Sim San tidade. e dest:> ye;. em au<l!encl&. privnd a. Ainda agora, quando penso, rnc _par�"e irn possi,·�1 nue <,U tenlm s,do favor<,c!da com uma i::-rnça tão grande : p, ,do,· conversn1· particularmen te com S. Santidade durante 40 minutos e poder ra lar ao Vii>:a,·lo de Christr, dos problemas mundia�s qu" dizem respeito a sua ol>ra pr.:-dilecta: Aco11.o Catholk a: E' ex traordinaria a autorida de eõm que versa os ml\ls vn riados assun1pto;:. Sua palavra prende e arrebata, dando-nos um enthusias,no novo para tra balhar pela cnu�a cathollea.
C.\.THOLICOS Q.UE SE ESQ.UE CNM DA CARIDAUl>J CIIRJSTÃ
Referindo-se aos que criticam as orient a1:ões da Santa Sé, me d isse que do alto do Vaticano o SUmmo Pontlfke, melhor que ninguem, está. em condi<;ões de apreciar a situação mundial, e apezar de muitos julgarem sua attitude e perguntarem: " Por que o Papa faz isto ou aquillo� ? o u si fala: "Porque fala?� s i não fala, Porque não s e define? elle melhor que nin1<·uem pode saber porque faz as cousas. Ha um tal <'áos e deeorlen1a-
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,;il.o de ltlGlas, <iue os proprios <ler a paciencia. E quem sabe cathollcos se esquecem frequen• 1 se não f agc,ra infinita a pa temente dos m a is elemen tares ciencia e mlsÜicordia de Deus deveres da c,aridade <'hrlstã. com o mundo, porque, õesde a · Disse ainda o Pontiflce que vinda de Chrl.sto, temos a Eu Chlsto mesmo está , vi; pedgos graves cercando o charisti a . mundo e que nunca como ago <·<>mn osco, col.� a que não succe ra o atheismo se tem mostrado dia durante o Antigo testa . ,1,nl� audaz e perigosu; que .as mento". ' vezes l h e parece que Deus ha ,le ; rnamla,· tenlvel castigo sobre a O TRABALHO PELA ACÇÃO CATHOLICA , terra . . . Deus � muito J>aclenie, i di>;�e Sua Santidade. permane1 cendo um momento pensativo, Sua Santidade nos animou , para logo acc1·escen lar , " E' por muito a trabalhar pela Ac�ào 1 Jsfo que nós nunca devemos l)el"- Cathollca e que niio deselentas......_, _____ """"""""' """'""""'""'"""'"'""'""'""'"'""'"""'""""'"'"""""""'""""'"'""'"'""'" : É ;
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O gn:,,o começou com sete , ' coutando actualmente mais de \ qual"enta m!litares, q u e, A.1.1 xi ; liados ,por civis , v�m prestan do assi�tenela me dica e rell ' glosa aos que della p recisam. Em janeiro do anno transacto adquiriram um terreno de 1-. 000 m2, onde construiC1;11w m m o predlo que 01·a abriga Alg· u ns ofEr iae�. s u b-otci t oda a organisação. ciaes e praças do pret, per Plano ger-nl tencente,3 a Marinha do Rto . na sua maioi·ta vicentinos e Existem ti·es departamen congregados marianos, foram tos sendo o p.rimelro " D r. seus lnicia<lores. no Cat·valho CardosÕ" dividi-do Costumavam reu nir-se Realent;o, e aos · dófu! ttg-os de - em quatro secções : Sala d� consultorlo, sala de 11ols de assistirem á missa e espera, vestlarlo, aa.!a de exames e comm ungarem visitavam a;; ur pe1os operações clrurgleas <le familias ne1Jessita.da$, gencia. morros, e soccor!am-n·as com O segundo departamento Mul)as e medicamentos. ·' São Luiz d-e Gonzaga" com prelle1Hle quatro salas; ante sala, sala ps.ra aula de cathe eif!lll O. sala para curso ,prima. rio e blbll otheca, tendo esta recebido o nome de Sala con de Dias Garcia, grande bem feitor de Fundação. O terceiro departamento, dou ainda a Directorla elelffi. cultural. ab range duas salas: O Sr. José Procopici Babo, a de palestra, " Sala Dr. Jorge ex-th eso ureiro da Boa Im pren Gouvêa '' , e a destinada a cou . sn, prorn1nciou algumas pala. fereuc!as. .. . Sala Jakson de nas. agradecendo a qÍlantos �'igueiredo " . c,>o perara m com a directoria 1 O quarto departa mento .: cujo man dato se -fin dava. constituido pelo lactarto in Fularam ainda o novo pi·e fantil " M enino Guldo". traçou rapida sidf"Hte, que mente a.s directri',: es por q u e Hlstdbu1ç,1o de leite se norteada sua gestão. e o Dr . Oscar :\'r endes, sa ud:rnd o De t odas as dependencia� os antigos dlrectore� de "O d a }l'u n dação, a que mel.ho1' Diario" 4:1e deixavam s e u� impre.s;,iona é a " Sala Menlno poslos. Quido" cujo lactario é· o mais , D � rante a sessão, o nov_o j mo•derno, installado nos mol pres1dente nomeou para d1 . , d o,. do de Sa!ltos ( E . s. Pa11rector e gerente de "O D i ac- i lo ) , cujo leite é fornecido por l'io" os Srs. Sandova\ Babo e G vaccas mantidas pela So _ José Procop10 Sllvelra. tendo , cl edade, as quaes são ·exan'iina o ·;i d m0iro n;\ r:-idecido a no- das diariamen te poi· um vete mea�•iio de ambos. rlnario. O Jeite depois de exFlnalmente, form u land0 vo- trahldo é exami nado, ,para de tos de i.u cremento n as ass i - poi$ ser distri buido aos indi gnaturas do .. O Diarlo' · e coiv gentes. Só em Xovembro p. viciando os presentes a assls· I p. foi·am repa rtidos 1 . 1 1 9 li tirem ,i missa realhmda a 6 tros . do correnle pelo JI• a.n niver Nesta secção foram exami sari-o dt> .. O Diario · , o Sr. Ar nadas 11elos med icos da Fun cebispo eucerro11 a sessão. dação, 396 cl'\anças,
1 l�c)i luangnrath no Rio, un d!a 17 de Janeiro p.p. est11 benemeTita. obra da asslstench sr.eial (l !!O bem mogtra o ail ruismo e ei,;,irito de solida. ;·iednde b u mnna qu,:- animam os ('(!lholl�os ck valo1·. que a crCélram.
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Indicador Cornrnercia! AVIAMENTOS PI alfaiates
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St<1ck completo (l(Ul"Ultem a CASA ALB�R·ro Lal'go s. Bento. 10
BICYCLETAS Toda,. '"" tnnr"ª" -r,,d,:,11 ..,, 1,re,:°" UNA..RD & CIA,
BRINS
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SOMlmento vnrlndl•,.lm<I lm1>ortnl)l!i<1 db,,:,etn C .\SA ALBERTO Lari;-<1 S, Bei,to, to
Outras notas
Os necessitados que são soccorridos na Fundação, na da pagam_ nem me2mo a clas sica taxa de l S ou 2$, eobra <la 1"eralmente em ob1•as con. geueres As despezas são mant1dai< AurorQ - rril\te,r - Plrltuho N<t<'fo1u"'" <- E><trani;elrn• imr tl!Yersos militares existen CASA ALTIEUTO te-s nos varios corpos. onde J,ari,:o s. Beot.,. lo exista um membro da Funda \'lo, que ali trabalha ju nto aos seus companheiros. obtendo rec11 i·sos pars. fazer face ás l'nrn homen11. senhorft" e c\espezas. c,rlnn,:n• Existe na sala de ·honra Prellrnm n,o uma placa de bronze, tendo CASAS MOUSSELINE ao centro Frei Fab!ano, la n ..n Dlrelia, 28 deado pelas eph!gies de S. S . E. E. o Cardeal D. Seba.stião Leme e o Cardeal Patriarcba D. Manuel Cerejeira, em ho menagem, ao primeiro, como CASA V.l.TICANO gratidão pelo i:-rand e auxi l i o Rnn B&n Vl!Otll, 44 que tem presta-do a ,obra, ao bondade e pe!n segundo, santa protecção, incum bindo o seu embaixador., nos feste SCOLA O �eu relo.l oelro - c.,.,,..,u.,m-110 jos j1ibllazes do Cardeal Bra mons . -Manuel Ana sileiro. , ll 11n J'onu<>�a, UI (,rnu�o ;::, l"ll111il H• .'Sell. Paulo Eg·7dl<1, ff ciutm, vlgario geral do pa.
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O m.-Uu1r 11or< hu,ento lm.p<)rfs,\•ílo '1i1'e�ln ISNAIIU •'< CIA.
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ACÇÃO (,'ATHOLICA ARGENTINA.
Em segu!(la S. Santldadê m<l falou da Argentina, r"mlniscen cias do passado, e fe�. referen · elas á. lula llerolca que nos,;o� bispos sustentam contra gran des diffi culdades. Me disse riue hoje em dia um de nossos maio· res problema" é a graude di j versidade de gente <, ra<)as que i habitam nosso pah, e aos quae.« devemos unir por melo da mes ma fê antes <Je terminar, deixei sobre o escril)torio de Sua San tldade uma breve informação Je nossas act! vidades e oe ma.is re centes dadcg estatisticoe. Solici tei de))ois, uma grande ben,;:i!.o . para todas aqueJJas que traba i lham com migo e ' para todas . as socias <la juventude Feminina Argentina, e com a i Calhollca vibranu de emo,;:11.o be i 1 alma jei a augusta mão do Vigar!o d,; Christo renovando-lhe a eXpres silo de nossa adhesào inquebran• · tavel e o f�rvoroso e fil ial aca tamento de "ossos cOPa,;:ões tt , 1 terminou a presidente do ('on .«olhC' da Acsão Cathol!ea.
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C!..ACEJ?VEJA.i!A BR.!i.HffA
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! ma�onaria lranceza assalta o ensino Exemplos extrangeiros e applicações nacionaes
O scmanaric franees "Gri11g-olre" publ ica ern Heu nu mero de I." ele Janeiro: "Em uma das ultimas reu niõe" da Loja " L"cal'no", dí�ia o F. : Paul Perrin : - :,:fo proximo anno, eompl<e leis laica,s por ou taremo� tras cujo Cim ""r,\ o mon opollo do ensino. Isto foi n 22 de Dezembrr>. C i n c<> dias <\epr,i,s. a 27, a offen siva era de><en('a<lenda. " Fran c maç<ann,.,ric obligue".
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Ne�"" dia, o Congress<> Na cional da Frente Leiga, se reu n i u no �nltio de festas do p.,ut ,J,m�n:11. Reuniiio da fina-f\ôr das Lojal\.' Seu" trabalhos ti nham por fim defender as ins titu i,;Zies leigas e rep ublkanas, trlarchado lle Lisbõa de dar eseolare.« e post-esco!ares e b,mção e!;pecia\ aos dirigente!! como objectivo directo a revo gação pura e simples da lol e exmas. famil!as, da � Funda Falloux. �ão J<'rei Fabiano " . N o Natal de 1 93 6 , esta agremiação, re·z uma farta A ]d F;\IIOUX é uma lei de distribuição de brinquedos ê liberdade de consclencm. Elia rou pas, depob de missa e aµtorisn e coordena a liberdade d" ,insino e verm !tte aos pa�s com m u n hão ge1:a1 . A realização desta obra nos educarem so,us filhos ·segundo �uas �onviccões r.,llglosas. Est'1 mostra como, quando quere lei lneon,m<1dn ('O"-"ldernYelrn.,u mos rompreile-naer e amar a te a Maçonaria, que proeura Deus sob1·e todas as cousas, al>olil-a por todos os me ios. Já na reun ião de 1935, o realizamos uma só .familia, Grande Oriente deu ao Conselho sem dist!ncção de cartas ou �!, Ordem, direct!vaR precisas e 11osições sociaes, _vivendo a p<.•i·emptorias. As ciroumstanciaa verda.cleira C a r i d a d e , em r,olltlcaa não sendo ent!i.o fa.vo ravels, a execução deste tene Cb·rlst.o., broso plano tol differida. Mas a "!li .': ' Maçonaria não ficou Jnact!va. A Loja JJlxta Internadonal, " ó Direito Humano'", foi encarre gada de emprehender pelas vias apropri ...daR um11. campanha de gran de env..rgadura. Verlfi cat·><m-se .,ntito, ncs or ganismos d!rectores das Caixas l 1sscolares, no� da Assistcncia 1 Puhl k. n e nas c,\was soclaes des noM A, ( Fides ) . -- A , de ta ultima, assim eomc em todas outi·a� obras escolares e J)ost Dezembro ultimo reunf u-se. 1, as escolares, entradas macissas 'le sob a pres!{lenc[a de Mons . maçons oue nellas ee infiltra C<'ll:lo Coustantinl, o•Conselh'l ram por todos os melos. Ac, mcsmu tempo creavam-ae Superior da Obra Pontifieia patronatos leigos e grupos va de S. Pedro Apostolo. Esta riados de "Juventudes maçoni Obra, ciue se destina a i,ncen- ca�", ã semelhança °<lo gl"upo tlvar e proteg-e1· o d es env olvi- " Claridade�, de Pa.1·Js. mento do Cleró indígena. pro. ' moveu esta reunião com o fim j de e.stud'ar os pedidos a9resen- J Com a �ubida (li,, Frenle Pcvarias Missões ,' ta.jos pelas para a construcção de Semi mt. DU���� rRADO [ uarios. ta As solicitações eram em g R. Sen. P. Egydlo, 15-s.&13il4 � num ero de 1 1 1 . na imp ortan cia <le 2 2 . 000 . 0 0 0 de liras e estavam assi m distribu í d a s : para. os Seminarios meno res 8 5 , sendo 27 na China, 2 3 n a Africa, 1 5 n a Indla, 8 lll Lndochi na, 5 na Oceania,4 na 1 ( Do nosso con·es pofülente em B<,l\o Horizonte) Amer!ca, 2 no Japão o l na 1 E:tiropa; BELLO HORIZONTE - :-!<L para os seminarios maiores 2 6; 3 para a Afrlca, 7 para 1 sessão da Carnarn :\tl u111cipal a China . 6 para a lndia, 2 desta Capital realizada a. 3 do corrente foi apresenta(\a. para n tndochina, 1 ,para o 1 Japão, 1 para a Man!lc1111ria , mais uma p.ropol:lta de grande signi ficação para este est ad.o, e l parn a Europa. 1 Para attender a eqes pe e de grande repercussão n, espírito pu blico. 1 indicando ur didos, todos Transcorrida a •pr;meira i JJere�sldades, a ::-ont!ssima� parte d,;is trabalhos , em ci u e Caixa dispunlia apeuas de 3 0 0 Rxamiua.dos en o s representantes dos mu nicí m i l liras ! . pios prestaram homenagem ao tão escrupulosamente os do Preslolente da Camara, sr. cume ntos referentes a essas Ant onio Aleixo, levantou-se o 1 sollcita,;>ões, o Conselho resol Arthur veu di�tribu i r as seguintes verea.dor .Monsenhoi· importanc!as: 2 0 0 . 0 0 0 liras ao de Oliveira, cuja oração con• l""l ij ia po1· uma i n dicação n-o Seminario Ue Kirln, que pe dia 470. 0 0 0 , 5 0 . 0 0 0 ao el e �entido de se dar o nome de Praça da EÜCh al'istia ao loca l Peramiho 4 5 . 00 0 a o Sem!na.. em que se erg uerá a nova rio :\1euor dos pa:·las de Bez Cathedra.I âe Bello Horfaonte. wada e 5.000 ao Semlnario p1·oxima â Menor dos Pa!ze3 Escan a i n a Esta praça fica se rea que m Soares, Praça e vos. N ã o roi ,possível atten lizaram os actos do recente der aos -011trns, dadas as pe Congresso Eucbaristico Nacio da ciuenas disponibilidades nal, por occasião do qual -foi Obra, que rleve provêr á ma lançada a pedra fundamental nu tenção d e'.. milhares de Se <la Sé Diocesana , pelo Emiminaristas com uma despeza 11en( issimo Legado Pontiflcio. annual de ciuasl 9.000. 0 0 0 de .. pro.pu O grande " leade.r liras; por isso, só de uma nha tambem a denominação pôde maneira limi tada ella de Bairro do Redemptor para concedei· subsid!os para a aq11ella parte da cidade. construr.ção de Seminarios. Ambas as indicações rece O problema é gravisslmo, ap provação. p'_orci ue é evidente ci ue sem Se beram pro mp!a (· stando o referido projecto, mln ar!os não Poderá sei· sa apenas depen dendo de tereei tisfeita a nri:,;-ente ne�essldade :lo Clero ! n digena ciue todas ra discussão parn ser conver tido em le-i . as Missões e,xigem. O Conse !bo Geral, a.o terminar a reu nião, e:xoprl min o desejo d e maior r ,.tlvidade em favor rl� ci ue todos os Directores Na Obra do C]el'O indlgena q t:e ci,onaes sejam avisados dn dif cons titue o maior demento ficll sitaação em que elle se res-0lut1vo do problema misacha, de modo- a provocar uma sionai·io.
Fundação ..Frei Fabiano"
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ACCESSORIOS pj automoveis
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ma obra digna de imitação
A Imprensa. S!A'', - ""B oa de Bell o Horizonte Realizou-se a 2 cto conen te a ceri monia da posse d.1 nova d!rectoria da Roa Im prensa. S. A. de Bel lr, Hori zon te. Com g-randP. brilho realizou. se o ado, tendo a elle collt parecido , grana l, nu m ero de pessoal:!. A reunião fo! na R'ld a cção do " O Dlario", ac'h a.ndo-se á mesa dos trabalhos S. Exdu. o Sr. D. Antonio do -; sa.nt i� Cabral. Arcebispo �'ietr-0pol itano. Falou , abrindo a sessão, o Cel . Almei·io Gou�alves d o Amori m, tendo <lepois o Sr . Ar-teblspo dado posse â novu directoria, que te: 1 como di . rcetor presl dt.mte o Sr . CeJ. Franelsco Souto. Em seguida o Exmo. R<,vmo. Sr. D. Antonio dos Santos Ca . pronunciou Oral bril hant"1 oração eongratt\la ndo-se com os noYos d irecton:,s. Usou a inda da palavra o Sr. Sandoval Bal.Jo, que sau·
' semos nunca pelas dlrffouldadcs e incomprehimsões. Que tivesse mos m u ita paclencla quando inesperadamente surgiss<,m ob>< taculos de onde menos esperas· sernos. Que [ossemos sempr-e obedlenles e docels â hierarch ia 1 dl\ Igreja. Qu<, no trabalhe, da Acção Cathollca não perdesse 1 mos de vista os conceitos essen claes que contem a sua defmi ff partlcl pação dos lelgos i ,;ão: 1 no Apostolado hlerarchieo ,ta lgreja.
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CASJMIRAS
MEIAS
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MOVEIS
RELOJOARIA
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As difficuldades com que lucta a Obra Pon tifícia de S. Pedro Apostolo_
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7..,t.�..:;,.. �."!... �.?,�.!!.,:. ..J'.�!;.�..�:�?,�!.} ESTADO DE MINAS GERAES
l')lA AOVJ1:U'l'Js�CIA AOS CA 'l'HOl,ICOS 00 BRASIL ,\ I <• : t h i a ,, iníorrnacõ"s <ie "_Gringoire ... Como 8e vê a Ma c;ona ,·ia 1>retcnde eslahe\ecer na França o nwnopolio do Ensino a favor ele Bstado o em ·detri· mento (lo chamado Énsi1io Li vre que ê pr\"clsamente <) En sino Cacholico. Os cathollcos fran�ezes mantêm. oum effeito, con ressionneo; ao lado ,,,colas das <,scolas publicas officiaes. leigas maçonicas e ai:rc, Xa u búrlura el e, Coninesso :-<a todasprofundamente infiltradaff cional da l�rent<, Le1!(:a o m i ra pelo <COmrnunõsrno. Slo aguellas nistro d a Educacào, J ean Zay, escola� (Jue salvarão a !''rança, grau 10 de '.\Inçonarla, falo" du pela · J u ,·entudc oue estão for t·an te uma hc,ra em nome do gc,. man<lc, princlpio.s eternos da nus verno para reclama,· o rnonopo d e Christo. E ha em sua lto do ensino. Assistimos enUo Igreja (1. exhibi çíio ob,·igatorta de tc, man utenção e nv trabalho dos " dos professores. um das as h;ensatas objul'gatol'ias aJumnos h e>"r>(smo, pois o se nnt!clericaes sahi<las do secta vp,·da,lelro '\>-ommunistas, so o\arismo rismo das Lojas contra o Ensi c,al i.stns, de e atheus se maç.,ns no livre. congrega para mc,ver-llles a maçons, .\ ndr(, De! mas. do maàs odiosa das prMeguiçô<,s. Synd lcato dos ProfeMor<,s e Fa J,; c,on,o ella� persistem, ape bius (le Chnmpville que foi zar de tudo, e co,no vão reali G!"il.O-�lestre da Grai,(lc, Lojo.' <lú sando <"Om frudo �ua m!l'gniri I<'ra,.ça, ul trRpa.ssarano a i n da o ca obrn de apostolado, a Ma ministro. E pai·a teJ"mimu·, Bre ç<>narla, que "' lni"ciaçilo do grau ni er, ,lepo,s de um in�i pido <11.« de Cavallciro Kadosch, obriga o curso de duas ho,-as, arrancou randifüllú n ,lecep:ir »Ymbol lca um vc,tc, já esperado: a 1 evoga. men te tres cabe�as, urna enci• ç,1o da lei Falloul< e a !nsll tul rnnda por um f(lad io, outra po,· ção do monopolio do Ensino. uma eorôa e outra por uma t!á· ,·a, <tué,·, em i;·rança como em todo o mundo, esmagar o exerx,to, os tbronos e prlncipalmenNeste anno o p1·ojectn suá te o P;q\ado. Aos nossos catho apresentado ao Parlamento. 1':Hc ljcos que sirva de advertencla será a1>provado tão faeihnente esta attltulle da Maçonaria fran cc,mo a le( de Imprensa impus- ceza. Nós, os cathollcos leigos ta pelo Grande Orien te, em Se� do Brasil, somos ainda quasi têm bro ultimo. principiante s em materia. de Estavam repre$ entadas no actividade social ; e temos qus . C<>ngresso N�civnal da Frente nos defrontar com quem tem Leiga, 2SO LoJas. Alg·umas me- 1 secu!os de exr,eriencla no mane recem ser men cionadas: ª A : Jo dos homens e da socledado Consci<,ncla", de '.Rabat; "Aurea Mas, para oatholicos de facto' Luz", de Casa Bianca; " A Nova obedientes á autoridade ec�io: Jeru�alem '' e os ª I· lerões da Hu- .s !astka, nil.o hn im pecllho ne man1dade", de Paris : a tt Fra- n h mn ,,ue n!i.o s" possa ven ternidade Prog· resslva'", de Villa ter. R só no dia em que todos Franca; os ttEleitos do Belisa- nós esti ,•ermos unidos. verda ric,'", de Als:er " : os " Trl nosophoo; de !ra m e nte un!dos, sem reservas Africanos", de Mobtaganem, etc .. de pen.�am ento e sem r<,tleenchs Taes silo. os Inspi radores da vagas. <· que n ossa Patria sorá polltica i;· overnam .. nlal ' Os ver- verdad eiramente a Terra de dadei1·0,s mestrM d,o palz ! " Santa Cru2.
pnlat· 't" [>OdM' , nrndc,u <> ª"" peclo da que,,tiln. Ceru,.s ,lo apoio Jo go\'erno, elo qual 1 8 membros silo maçons. ê�tPs con sideraram propicio () nr n111<rn to e decid trmn tratar act ivamcnte da questilo, a qu;d foi inelu i<h entfco na reuniilo de 1936. B1·e 1>reside11te da " Liga do ni er, <'n�i " " '" ,foi encarrogado d<' dl riu;il· o ataque.
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CASA
ALBERTO
MATRIZ , I,AUGO s. RE:\"'t'O N. 10 ._C"i."" l'o�tnl, Slll Pl>o1>e, !l-�a:rn .�. P ,\ CI.0 FILIAL: R. l�UFJI (l ,\ Sl'.\ll N . ll; S.'\ :oiTOS
São Paulo, 14 de Fevereiro de 1937
L E. G I O N A R I O
4
• --------A Semena Liturgica
A T E N T AÇÃO
J'l\l)IISHlO UO}l l :-1:(;0 D,\ Ql:AllF.SU,\ 04 de P.-,·.-r<"lro ,,., 10:in. J,;,·,rn,,H'lltb s<·;.· m,.10 ,G fio unm<-ns, ""1' · IV, ,·ers. l-11,
:\"nq11elle te1n1>0, J<'sus foi ,•o,uluT.iclo 110 dt'><t•rto 1•elo l,;S• 11irlto, afim de st•r te"t,.,1-0 pelo d.-modo, E, ,!<"1>0is ,te ha..,, r jeJuado quare10t:t ,lias e qunu,nta noites, tt""" fome, Aa,1,are.,.,,,.1.,. 11,.., ent'õo O tent.,.lor dt><se-l l,e: Si é>< ·.., · ., m,o ,1,. ncus, ,.,. f:0,:1> <'º"' <1U <" C><t•�s lied rns 1'' e tr,msform""' <'ltt �"""· - " .J ri• .,,,, s"" 1"'-""L'º"'1 .,,._"li1 <' •- l•'stâ ,• ., ·e ,.,. º v'nil:.. 1' ••10 qu<' "'.1 º . \ p lwmem, m.,s • " 0• ' 1 ;\�:'-tn:" �" "�,'�,.:::;;·•� ..�:',s?.::1:,.:; bre 11 � •;:�:���1 j:,"�::·,1�;...:�:�-: ;;:,..,. Ih "·• ·s·1 é>< 0 FIiho de ncu", 1,m1;n-te ,J,i,•ui nb,.h<>, 1•01·•111<' .,,._ ;,., . 'i"é 1c11e or,leu ..u ti\ · · .._..s,•rii ,,.,,. """" nuJOS. ''"" ,. 1i,,; 1•.,,.,.e,n "'obre O; e !l..r ls><o _elles t� am1><1rar/i1> "m "'""s '""º"• nf,m ,te "ªº 0Hc,, .1eré>< o tcu '"' ""'' 1><>llte : �1rnmle0<drns ' - i,l ,lt•�u"' rt·. - t , t 'l'am;,e.., e�t"· e.wr 11> •·ntnrf,s "º �eu l,or t <•u D<.>n1<. _.,.,.,. ,rn,e,.t.• " ,km<>"i" le.-.m-o :, um monte elen1<H""' "'º' <' ''.'º" trcmd<>-11." <lulll to,io,. ..,. r<.> 1 1 º do murulo, <.> " ..:lorlu dell<l,., ,Its• ,.e-lhe, Dnr-te�<>l tod:t" es l,i« ""1-
!\"n 1,.,-r,•,i,, 1>rimiti,·"· li Q.11,u-esmn "'"" <> femJ><> ""' 01ue '""' ,issemblé"s se diwa IH,.true�iio n.. 11 ..,ntcclrnme• ,,.,niteute... 1,11hll ""� e <•..,. """ den•rln,., rC<-<"l'l' '" os �,.,,t,,,. s"ernm<"nto1< ,lo 11,,. 1,u�mu ·� ,1,. Penlteut•in .... �:t hb:><lo �,rnto. 1,:, 901,. " ""'""'" o ""!>lrlfo du litu�· ,rn,p"•ll<>s ,1.,;,. """rn ,w, "fo., dff<t>< �ACUA )ll�\' TO� IIOS illOU'!'OS e o d:, Jit,,nd" q,.,..,,�.,,,,i, E�te l• " l''"''-�'""""to qu<' se ,1.,s.-11, <>h'<'.' ""s Hdl<"!< li<ln" ,... 1�1·,m1,e,-11.,, """' 4 ,..,,..;,.,.,..,,. 11,o E}11n,·,.s,n:t : (" soni<lnt.. im J1,, ,"I" " i<".ittm dt• Cl,rf,.. ' " ,JNnrn <""' "" .J11 <l<"US ,,,,_ ,krüo ,·olla� " 1)1•""• (E Ynui:,:. de 110.i c), .i .. 111 ..,.m.. """t" 'I '"' " "dmln><fio dn;; Geut1 ..,. 110 Ht'IO cln Ii:,:r..ja {, efft•l to ,lu .� n•·�amen•o 110 n:n1Hs11>0 (:!.• " :i.0 <l<>1nl111,·u ) ,, ,ln SS. F.ut'J,nristln ( ·l,·• dorni,.go). o.,,.,.11tt' es1l•s 40 dfas ti<' J<'Jnm .,. ab,.tlne1H-i<1 (>!ilo ,1e r,.. . 10 40 dins ,la Q1rn1·tn•f<"i ,.,, d ,• Ch•�·"" �" !l!"bb:ul.-. i·,, ,,;.,, ,.; ,lt'Nt'ont..-rnu,,o O>! doming..s) "'"'""j;unloar<a '""� "" 1r.,1,,.u.,.,. .. () !li> ..,._ ...fado ,1,• •Je,ms uos fr<>s ,,.,,. ..,. <I<• ,· hln »ubllt•:i. E"t<" "ri,.1t•iro ,l.,111i11.,,-., ""� l<'m• brn " .-etiro <I<' .Jt'sm! d<.>• �-erfo, 11<>r 40 t!ln" <' 40 not f<,s, ,.,,, m�i<> n ornçijt'f< e> 1,cnliM><·lns, 1>re1J11ru11do-"'e 1,:,r11 n -� UH ,·id,i J>Ubll<""• e""'º JR tem ..,. ,-.,fcrrno. ,-:«la .i;,. <ln Qn,.r<-s,,.n f<'m """' mi�s:o �S)><'<'inl. Durnn1<' e><t<• teU>l)O ><ÜO '"'ª''"" "" ft'stn>< ,los ,.,..,, ..,., n Snntn 1,rI""<'Jn (!H<'r ns�lm .. ,.., "" ,.,,11llqu<>m mni>< , eou•hnu1m�11tc " ,...,..�,.,. nhu:is "" 11·rn,;.,"" ,1,-e..rre111.-,. 1l:i .,.,. lc•brn;:ílo do Çyelo 1le N. S. Jesn� Cl1rlst... u..�,.... """"· d<> :is fc><t:OH do ,.,.,.... "" lm1mz<'rcm ,...J,re "" feri:,,. 1IR �unr,.,omn, eclebr11r-se•!t umn mlss,o <111 fl,rfn """ t,ntl,e ,1,-n'-'"'• 1,.,.,.,.jOls <"..,.,.,.,ntu,.es e nio.,asfleas 11a rn que ><C uii .. IHterrompa " prl'1m 1•:,. ;:li.o J>Hs<-nl. A cn,J., mhu,a ,Ia ,,enr,•,am,o ,•,.rr..,. 1,on,I<> ""'" ""'"'""" · l<'""'"'T " !•)stn,;.,Ílo si i,,11lfle" " ,oerle de ntlssn" "ole11rn<>M eelt'br'ldns 1,<>1.. P:ii,u ""' umn das hn,.m,•:is, '"'" igr<'j:O" e�•ndonne" (ns z:; !"Uorllint< •lt• ltom" .i.. """· V) ou em ..utr..H sm, t•tuarl..H, A cstn,:iio '1<" hoje, q11. <"01tfe,·e un1,o 1,,.i,,1gencia ,le 10 10 qua,......._.... ns, ,.., fm< ""' s. -1oão de Lntrlio, bn1JU1"n 1>ntrlnreh:nl do Sum ..,.. P..nt1r1<.>.. e cuj.. "º me lembrn o ,..ysterio · dn Redt•mJ>ç,1...
mo, ln<H'C�era elle SOi" pref ügio samenle ,1u, 1 arad" Filho bem· Seria amado do A l tlssimo. , ell<> ,, ,.a)mc,i, [(' ,, l<'ill,o t: n i ,;'.(lni t o de D"ns? - eis o prohlema r , qu<, a Satan lr po,· tava .s oludo nar. O <l.emonh,, na opin ião de a , Santo Amb ros10, nào tenta n�, 1 J es us cnnrn ao:- nut_ro � home tenta-<! para expernn"n ln\-o; " · " <'X'"" i n,c•nta parr,, ten tai -o. 1 AS (.' , ,,Q�·-.,� ., dQ , "atanav. ,.,, , '-'"� ,te�. ·,,,, ! H, m O ohJi>ctivo de comprova r , a. natureza. d<> l)ivln<> :>lost re: e 1 instem das eiwadela m-se como de uma m esma. <liffic u\ ,Iade (�U� C L I foi>çam <> nrnsmo pon , o. , respostas . en>.siva. s, . ': Salvad�r · poz silenc io ao sou_ 1n1mlgo, de ent·edado na xando-o - entretanto 1 mesma 1gnora · · l. 1w r, n I ,cm llu!tos conrn,en la � or�s queI rem ,·cr nas ti·es tontr,,ções <le t,,,,� 1 Nosso s'enho,·, t n><,� da� do peccado. j fontes principaes se<ru n d° a,uillo de sr.o .João: tod<> •> m u n <\o �� t'Cc\!m<, na <· nn· , ç u p ,�c cn<"ia da carne, na cou , c U P I HC en,· ,a dos olho>-, e n n. �o I bc rba da dda. (1 Jo. II, 16). Sem .. S<JUC<" e,· q u e ,10 Vei•bo Tnc,a,· nado não havia a meno.· soni I bra <le c·<rncuvii«·encia, (- c .. rto que .Tesus p ..rm,t tiu as tenta· 1 1 I t e ;;:;�/':.._ '�;°":,';:�� çO � ��; b!';ei,º1'�� ad�n �n;;; i l ir,,•tc, Sutnni1z. poi" ""IR <lSh a v .. rn;o� c o m o tentador. <,rl11to, ml,.rnr{,s "" s..uh..r teu Ell .. que nos e11sinou primeiro Oees, .. " Elle "" ser,·i r!V<, - com ex ern11lo, definiu, a de Imme.ii ntam<'" '" d ei xou - o O ,,..,_ p o is, �ua attilude para onossa n,onio, e 1 .. go O>< anjos se np- n orm a de acção, " Vigiae e orae, 11rmdm11rn1n uo1r,i ser,·h'e,... 1 para n,io ""hird ..s em t,,,, tação ". : A v1gilanc:ia e,;tá espec ialments> CO�UlEl\TARIO, ; na morti ficação ,la earn e, que ; nos �,ms<>rva sornpre lernbra A oeste dn antlf'a .lei·ieh6, ..r dM da cadudda<lc aa vida pr,; gue-se a piqu .. a mon ta,,ha cha· sente, cujo valor s.. rn ..de pela rnada. da Qual'eJ)tena. Nos seus rel,1�ão (l\le lem rom a viaa fu· flancos, abrem :§e grottas e ca, tura. Q u em satisfa7. a todos os VHnas, hoje inacces.sivels, mns , d ..sejos .. inclina�õ .. s da natu que jft. foram cellas do; a nad10· : ,. ..za, l!OUco a pouco desvia as antiga vistas do destino Hcrno, par.l tradição, retas. Urna q<>anto o sec u l o VII, faz desses fixar toaa sua hemav<>nt11ran .;a ab�il,'OS se! vag�ns a moradia ,10 nos prazeres te1Tenos. Esta mor Salv'ador nos quarentas dias qLte tifkn<;ão comece pelo pala.<lar. s .. i;-rnram ao Ba1,ti snw nv Jo1· · ,\ ssim re,. " lfostre, e se u exem dão. Levado pel" E.sp,nto � e plo i,eguido pelos <1ue O amaram Deus, sol idão, !! Ó a sós �om ,le vera:,de, ensinou-lhes o prin o Pae c .. 1 .. st.., preparou-se Jc - dpio: " l•'rena guiam e alia quo su.a para os trabalhos de su�. ,,:. ; (lue v i lia facllius fre11abis da publlca. Ainda que l"illlo de : Acautela-te com a gula. e venDeus, sentiu a necessidade <l es . cerás ma.Is fac!lment .. os ou tros fa entrev ista. d!riamos para ; vícios'". Simultanoamente com a ajustar s..u.a planos segundo o� . mortificação, ó J)r .. ci�o orar. A ae.aignlos da Providen c ia, e mu , erac!lo h u m ilde, continua e per eH!cazes severante que nos recorae inifl nir-se aas en ergias para exeoutál - os em toda a Ple terruptamente n ossa condição nitude. Quem quizer ouvir a,; ser,•ll deante d .. Deus. de quem Inspirações di vinas, e executa.l tudo dev ..mos esperar si lhe p..as com segurança ha de seguir dirmo,;: confiantes. Sem a hu " exemplo do Mestre, pois é n o mildade a mortittcnoão ê orgu-. silencio qu .. Deus fala á. alma, lhoso estolcls·mo, semelhant.. ú · e a tonifica com o vigor de sua vataade ao l1omem que ,ie actç,r • graça.. - Neste retiro, alque na com ad ..reços femin inos. Dif brMo pelos Jejuns e peniten fere apenas no aspecto. Proce cias, foi encontrar ao Salvador de so,mpr� de uma inversão de do Mundo o Inimigo de Gener-0 valor.. s que col!oca a creatu1·a Humano. O demonio não tinha no lugar d.. Cr ..ador, e dá á VI• um couhec!mento certo da na da presente a perennidad .. pro tureza de Jesus Christo. Crmsi prla da futura. Seja nossa oret 1;; - S. 8. F:n,stlno <' ,hl dera,·a--0. sem cluv!da, um ho ção meio de nos conservar sem m�m cxtraordinarlo, .. r.. conh .. · pr .. unidos ao Senhor Nosso l'ita, ml'rty,·es -- ,l vi(\a d(!S r.ia; nelle uma relação esp ..cial ; n .. u�. nosso Um ultimo, e su �0� dois rahos da Bresc,a. ;pie. com o Ceu, ]>ois, no seu baptís· Jlrema feiic!dade. no tempo do imperad or Tra jano, no a n n o 1 2 0 , liveram n m o i te depois de lia.Ver resis ti do a toda sorte de trioula ções e de upprobrios, a vida J(l S . Faustino e S . Jovita, d i úamcM, é um convite a u ma nesta vida de 1r nnl teuci a , CASA PUNDADA EM 1 9 0 0 f)uaresma.. !tee<>he ,11,·..etm1>t'J1t<> do pr..,luet..r, 1 6 - S . Oncsimo. h!3po e AV<'S, Ovos <• C<>r<>nt',o. martrr. SECÇAO DE J.'1: 1 · f;'J',<,,< FIIBSCAS 17 - S. Aleixo, con fessor. Nnelmm<'s e R.:tr,"11tcir"" 18 - S. Simão . bispo e Esp..cla.Lidade em vinhos e conserYctS ENTREGA-SE A DQ.).IICILIO martyr - Este sa.nto q 1ie a S. Igreja cel�bra hoje nos s0:1s dois Ütulos de g\nria - (Esquina Rua llehel h1) S. I>At:LO l1i,;:,o e martyr ---- era f i l ho · -··----· ·--·· ·-· de Clrnphase de Maria. aquel l a q11c foi chamada irmã do .W aria füul tisSil!la, tão est l'ei" tos laços tle sangue a ligavam e\ Virl".flrn. Sagrado bispo, sucr�deu a S . Jae q u �s na Ig· 1·eja d<J Jeru �além. A pproxima-se o tempo da , notar Que nos dias de j�jum """' �fartyl'isado com 1 2 0 a.nnos Quaresma. julgamos opportuno ' ab>1.h1enel;1 ntco se póde co mer de edade no anno de 10 6, S . publ iear algumas normas pratl : carne ua consoada. E' 1,ermittl co r ôa de Nls que poderão servir ae gu ia ' do, no emtanto, o uso de ,n•os e Simão recebeu a Deus, a cuio Who elle conhe a;os nossos 1 .. iror .. s na obs..rvan 1 ae lacticlnios, qu .. ijo, ete. cia do preceito do jejum e da 1 Na rt'feiçíi.. 1•rlnei 1>11I, que �era em sua vida terrena. abstine11cia. JJóde ser á hora do allno00, quan 19 S. Gahino, marlyr, 1 do a eonsoada fõr á tarde ou 20 - S. Encherio, h!spo. OU.S OF. JFlJU�I E DE , á noitinha, ou vic.--versa, pó,le AB!l'l' l .\' ENClA ,;e comer á vontade. de tudo, in clusive carn.. .,.. ,. ,lins qut' ,.._ Sã.o obrigatorios no Brasn, r..m. ,ie jejun, sem nh�tlnen .. 1:,. Ha pleua llbe1·dade qu<1nto a ani maes. I - Dfm, de Jejum eon, nbt<t i PMle-s� rni,.turar ,,arne e [lern1 u ta ent,·c a hora da <'On ,..,,..,Jn de cnrne, p<·ixe mesan4 ,·efeic/io , nos "oada e dll refel<;ão principal. Quarla-[eira d .. cin�as; dias de f<ljum eom nh,.1ln<ln<lln. Tvdas as sextas-feiras da. gsla� normas pratica� val .. m Quaresma. , tamhem para os dias de Jejum J.IQt·JoOS li - Dias ,le j ..jum sem nbsti eorn nbsti11enei11, com e1<cepçi\o : ,to qu .. se diz a r..speito ., ..,..,1,. de enrne, da n u nlnle ., <lia, no,; de J<>jum Todas as quartas-feiras ,la carne na refeição prlncipal, u """' al,s1 in"""'" ainda , pois que n ..sses dia� niio �., púde · qu e fóra das refeições aeilna ci Quaresma; Quinta-feira da semana santa; .,..m..r CRrlle <lm refeiei'io ai- · ta.elas, póde-s .. tomnr ;,. vontaSexta;- fe ira das Temporns ;l o ' ·.,,.. ,,,._ ao>, ainda me�mo quem j..jt1a, Advento. 1 qualquer bebida das qne �e A ADS'l'INENCIA III - Dl'I" <le abs•lnenci11 de usam 1mra m a tar a sêde, comc, �urue. s<'n> jejum: o''1f/'•, <"h!'.t. n.;rna, vinho, <' ..rveja, Yii:;ilia do Espírito Santo ; , A abstinencln de carne. não refre,icos. guaran/l, laranjada. Yigilia da Assurnp�ão de i 1HWe�s1ta <11' maiores expl iN,- !!monada, 8orvete, comtanto que 1 ções, a não ser que a lei que nã,1 ae use <le mllito as,iucar. Xossa Senhora.; 1 a impõe proh!ba sóment .. o uso Vigília. de Todos os Santos; Os l íq u i dos que ""º tor ados 1 da carne e do caldo .i .. .. arne. maifi como alirnonto que nc0n,o Vi<dlla do Natal. O jejum consl�te nas tres se• 1 pe,·m i ttindo Quae�quer condi (C..ntlni:i:t mo {;.• imA"lna) . guint ..s r.. feições , fóra das qua .. s nA,, r, lidto alimentar-se; 1. 0 a 10,on·n 2. 0 - a em,11ond11 3. 0 - a N"felçlio 1nlnel1,nl. A pan· ,i ê a ref .. içilo llgeh'a pela <1ue cost4mamos tornar manhã, Póde consistir em café ou chá com u m a fatia de pllo f ,\.TA:\lA RACA � SABi;\A S ( d e Uheraba ) ou biscouto,., Ou, si se preferir, uma chícara de leite, de cafê e BOURB ON. com 1 ..it .. ou ae eh i com leite. .\ .,....s..:ul,o /; uma refeiçl\o Llln pouco maior que s .. póde tomar á hora do almoço ou ,Jo Jan lar. Quanto á quantidade dos alim entos, a regra PL'atica mais usual ê que na ,·on soaaa se to me a metade dos alimentos que RUA LIBERO BADARú , 485 S. PA ULO normalm ente são çonsuml d..s num repasto commum . Convem
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CALENDARIO
Catholicos, dêm preferencia a GRANDE MERCEARIA S. JOÃO
Avenida São João, 1651
Phone: 5-4753
Em que consistem o Jejum e a abstinencia na Quaresma
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Mangas Deliciosas Só polpn, Yerdadeiros favos de mel CASA LIBERO
FREQUENC!A TOTAL DE 3.190. - PERC ORRENDO AS DIVERSAS, TURMAS. - 800 CONFORTAVEIS ACCOMMODAÇõES NA !MM!GRAÇÃO. - RECOLHIMENTO, SILENCIO, OllAÇÃO ·- FOI O TRI-LEMMA DO RETIRO. MOMO OU DEUS? KiéEMPLOS ED!FlCAt'ITES. - UMA NOIT ;; DE ADORAÇÃO, .. APOTHEOSE FINAL NA PRAÇA DA SE'.
o LEGIONARIO, cm s u a edi- . E n inguein mais que e\la esU 1 <l os. em grupos, a r ..zar <> Off,. que Doria qu .. c<>am1osco passa <;il<, ()e domi n go p. ]),. dis�e qu e i pr,:,pm·ado a <"Onstruir " futuro : cl<> da Im nia<"ulada Concel�ão; o dia todo. Oito �ominari.stas , o 1'llthuSia8mo e a a11imação .. a grandeza da pat r ia., inspl- 1 naquella o piedoso e:s:erclcio aa · prf'sta.m-me seu valioso con cu,· d .. direccão, · 1 entre os n,arianos de to<ln o E s- rados no subl!m .. id ..al de per V;a Sacra era feito poi· n u n, .. - so nos trabalhos lado de São Paulo, <J U .. pt·es idl u feição christ1t! 1 rosos i;;rupos que qua,i; enchiam secundando o dr. Vicente Me\ umc, era (!Ue aqui outn, ig-rantes m na m , 1 ao.s pre pat"ativos de> n .. uro EsOs l!lo. a Capella; PIIOGRBS!IÃO El,OQ,UEN'l'E 1 piritmt.l Fechado, nos n·e� dias solemne Hora Santa, reinda e se encontram, na parte antiga • de ('nrnaval, excedeu a totla es�nntada por ,,,:,ntena s de (On· .-:o edlfi c io, não sb não nos per 1 pectativa. Por Isso .. pola effio neuro Espiritua l Fochado, i;l'e�a,los: acto piedo� o d .. repa turbam mas ainda têm assisti sa d , ciente organização ela" iv ..r s <1 u rante os tres d i as de Carna ,..,ç,1o por ex�ellencia. As pro do e tomado• parte em muitos , turmas do reti ro, afíirm ou qu.. val ó promovido pela F. <las CC. posições do Dire�tor res11om!l_a1� n<-tos do Het l ro". elle seria <?oro,ido de 1>1.,uo '-'·"i t"- j iVL\L de s;,0 Paulo, todos os an todo s: " Perdão. perdão, 6 D1v1 (JO!t/FERENCIAS Ho je poaemos dfa,o r <J u e os se n o s , desd .. a sua fundM;lio. O no co,·ação " ! Ou, - Rein a .. em poema dn . piedade p r imeiro reallzou-s.. ..m 10!37 to\\os os coracê>es, ó Jea;;s _sa 1 gramlloso , mariana alcantou o mais ext,·a · com uma frequencia de 20 co11- cramentado ''! ou, ainda, :,i:,s.. Serla demasiado longo ci tar ' 01-atnario succes so, nUo �ó pe la gr eg·a.,los apenas: o seguinte", em ricordia ,, P"'r a .. nes, ó Sagrado tudo o que vimos .. ouvimos dos , a t•et RR. PP. .. dos Chef.. s de turma. lr n- 1 928, t .. ve a p,·es ..nça d e 70 ma Cot'açã o . , . u merosa froquen da de tra Os reti,·a.ntes foram aeolhidos nuri ca ante s a\,oa nçada rianos. E a escala aseencional Se os cong rega aos nã.o tes 0 a outr ou · al c1uei manu apenas qual o em to(lás as Casas em que hOU• nós ou da frequ..ncia continua ziam nas mão,; ,,11 t're part .. , mas 1>r!n cipa lrnen te pel_o com um decr ..scimo em 1930 , terço ê porq11 e estavam entr� ve uma turma, com a melh,>1' g<>n tlleza. pelos RR PP. Agos amb i ente de v<>rdadei ro recolhi·. Pr i nd pa\rnent .. a partir ,!e 1931, gu .. 8 á leitura esph ·itual, á lei Santo ,nen lo, de J}ie d ad .. .. d e o raçã� 0 au �men tc, tem sido consid .. ra t1lra d« vi<la <1 <>8 santes. á � .. - tlniann.s, n o Coll .. gio u o,altit se Ai;·ostinho; pelos Irmãos Maris vel, dobrando-se anno a anno: ditação. i;;, quan do esta l sr.o Paulo, que aemp1·e l era lo de r tas. no Coll ..gio Archidioeesano; i gu\h o l> a e suas ,,; an s real · em \9 34 - 344 retirantes; em de ..ra geral. o esr,..ctacu 1 r.'1.çf,o� e m todos os ca mpos d a I 193S - 753 re tirantes: em 1 9 ,% suavem ..uto encan tador ! p�los Rvmos. Monges benedicti no Gyrnnaslo ae São Bento; ' acti d:•ade humana, p-0 de ag or a _ HZS : em 1937 - 3,HO, isto é , justamente ufauar- s.., d e te r d e 1 n4 a ts37 o numero de re p ..Jos ltK PP. do Seml narlo CeH 1,;SPETAc, :Lo FJDIFICANTE dado um exemp lo magn ifi co e tiran tes quasi que se tornou tra.l do Yplranga ; pelo� RR. PP, · 10 1 i nodito ao Bras il B m esm o a,o ve�cs maior! Pt•oeur:,mos nuvir algun s RR. Salesianos, no Lyc.. u Coracll.o o:!e uma to .. o Reti r , m undo. Elle conta com J esus, Dez turmas de ret\rant..s, ..m PP. Directo,·c� do numerosa e valo1·osa j u v e n tude Jogares di,·ersos. foram orsani· dos ti n h am a mesma im pres sã o : O Rvmo. Pf. ct,lan·el Gayaon , res .. e praz aos ! m «T te" .. ciar ediClcan e p " trez ....-,das para receber sscs Cap ..llão �a Colonia france7.a tle ,. s e taculo riu .. sabe renun . vãos. occaslâ-0 proxi ma d e to das mil ha;,·es d .. 0 ongregados, d is- me surpre hen<Hd o, - diz-nos ú São Paule e do Lyceu Franco as acções pcccam l nos as c om o ê r,on d o de acconunodaçõcs <l ins- 1 Rvm o. Pe. Dant .., S. J. , Pr e g- a- Brasileiro, capti ,·ou os retirSc?> 0 carnaval - t..sta pagã por ex- tal lações o r1uanto possivc,l I dor da tt1nna do Co\le glo Ar tes ela; turma ,!<,�fie. Colleglo. ..m Sã o completas e adaptadas a um re- 1 ch ldi oce sano -, o silenclo e at enJa Cap ella celebrou Missa e c..llencia de nossos <l i as. catll o llc,;,s tiro .. spirit1'aL Isto sr. na Ca- te n ção co m que assistem ás pra di�tribuiu a Comm unbão aiaria milhares de moços, sincer os, vital. sem falar nas s .. te tur- t! cas at� mesmo os pequ enos. mentc. Estes congrei;:-aaos assis ! 1>raticos· e patriotas (lll .. nos tres alas de "folia offi- maH de r .. tlrantes or)!Can izad/CS ' mui t� c ompol"lados e piedosos . tiam ás p1 aticas da turma do can cializada" se retiraram do mun- em s.. ls di oceses do interior, co• E d ep oi s, que grande nun,ero! Coll ..g-io ArchiOi oc .. san o, do para se pros tarem diante de m o já no tici ámos em nosi,o ui- N ã o esperava (!Ue de 1928 para tando, na t ravessia da praça em .Jesu� Sae1·am entado em contl- timo nurn..ro. .. cujo total de re- 1937 0 n umero d .. retirantes s� : qÚe se acham as duas easas. o · nua adoração e r ep a ra çfio. São Urn ntes a ind a não conhceemes. bl s se de 70 para 3.000 e tantos . flymno da,; Con 1,;"regaç6es. , i >aulo pode conta,· tom es sa mo · O J>p ortu na m en t e rlarerno� uma N o Co lle glo Santo Ag osl1 11ho, Os retirantes ,las turmas do �er· i ao rou � Rem a consl'g se Martinho r Pe. que , s Rvmo. C'idade dessas tu m Juvenato do ss. sacrament<> e completa 0 rela<'fro , v içc, de n .. us, p or m e io de J\la- com · o s res pe ctivos numeros de I nos disse que. apesar de estar do G. Escolar " São Josê", do l ria essa mocidade que llvr... ret h·antes. 1 familiariza.ao com a piedade d.. s Ypiranga, Que .. ram ae 50 ca '. mente pl'ê!erlu o silencio fecun' . I marianos por<Jll<' é Director da da uma, assistiam ás praticas aa , ,rio do e construclor do g,.,.tua CON'l'H.\ STE . , c. M. da.q\Hl lie Col)egio, estava turma do Semin arlo, pregadas só que lesc" ra earnava ah,;aiar ..dificado com .. recolhimento e pelo Rvmo. Pe. José d .. M�llo, 1 - (. feeunda na sei-le de crimes .. 1 Para obt ..r <lados relativos "-º 0 silenc io dos r..tirantes, na Director Espiritual do Semma i (le\!ctos eoutra ·as 1 .. ts dos l,o- • · n 1am er o c1 .. ,- ..tira ntes ..m eaaa. ma ioria congregados mcno ,·es. rio. : mon� e as \ .. is de Deu3. 1',i o �.6 uma das tu r mas <la Capital. o o Rvmo. Pe. Arlindo V i e ira, S . Em tedas as turmas houve · São Paulo, mas todo o B ras i l , LFJO JON'ARTO p..rcorreu toaas .T ., Pr egador do retiro, no Gy m varios sac.. rdotes que durante , de\' .. confiar absolutamente nuás ! <>llas, a <>xccpção da d .. �a nto u asio d.. São Bento ( t urma de horas seg·utaas attendiam ma tal mocidadc , porqu .. só ..na I Arnio.ro (Casa. dos RR. PP. do men ores) não esconde sua sa conflssã ..s, podendo·Se ai;.er, que princlo aos fa· ;.. d edificaçã ' tradkção á deixe & fiel u nenhum retiran te Vnho Divtno), onae fizeram o t isfação deante da <iU.. 1 n.. tiro 3 6 c,ongregados unlver- d os p ..quenos. rrri ncipal mente 7.er a sua conrissi\o o, a �'-'ª .. om l>ios moraes e rehgiosos formação �!triri os. sendo r,regaa-0r o Rvmo. quanto á obe<liencia, mostranao rnunh>io geral no ultimo dia, presidi l'am á. nossa historica, ?êsd .. - o prl m .. i •:o l ns- Frei A n gelo , C uara iã o do_ Con- s e. mul to doeeis e pacientt:,s. No sondo que a maior parte aelles lante dv, ,id;1. nacional. 86 ..!la 1 vento dos Frades capuclnnhos , seminal'lo, os RR. PP. qu.. hos commungou todas as manhãs. pate1ot ,ra l em Taubaté. '1 verdad..Jram ..ute i>edam o s retirant es não est!!.O Além <las praticas dos RR. PP. J>orque só ella é verdadeiram en:ia:m todRs ellas a carad<"l"isti- menos edificados com a pieda Pregadores .. de toaos os act..s te eathollca. Forte !)orqu e nã-0 ea dom i nan t e do Retiro foi sem- d .. daquen ..s, ..ntre os ()Ua..s s e de pie<Jaa e atê aqui er,num era , se deixa s..duzir ·pelos enganos or<' a mesma; recolhimento in- contam tamO..m 100 menores, dos, houve ..m cada turm;a, uma . ,lo mundo, heroica po 1·q u.. Cllda terl or. s i l eno io c ompt ..to, mas que dispõem de dorrni tor l o e re· serie d .. tres confe rencia s, a congr e gado ê capaz, antes de sobr..tuolo intPnsa vida. ae ora- feitorio á parte. cargo de Jeir;os. sobre assumP • o. A Immigração hosp ..da a se- tos ac immed iat o interesi,e para 1 tudo, de vencer-s.. a s! mesm cão, prinelpalm .. nte 1,ela r<>ci ta<.lão pie,losa do T.. rço, por gru- gunda turma de retirantes, em a vida ma1·iana, como, sobr" o p os de c-0ngregados, durante os numero. n a maloria congrega Manual, sobre a Castidad;,, S()· tempos livres. E esta pratica dos do int..rior. Aqui a. piedade bre a condueta social do ·Jon• dava uma nota particular ae Re• não ê menor. A ampla Çapel gregado, no lar. no trabalho ou tlro. pois que · era bem o traus- la que foi armada ê pequena pa no estuao, sobre a Acção Catho • G..starinm<>S d.. ,u,i. deter borda.mentc, de toda a a..voção ra. conter todos os marianos, fl Uca " sobre a Bôa Imprensa.. 1,nrn observ11r n el,u,·n de ([ue cada congregado tem por eando muitos, ajoelhados, jun· Ainaa, ..m cada uma das tur (lore>1· qlU. vae d"-""endo ...,. Marta ss. ,Fei ella uma das que to ás portas da CaPella, sobr .. o· mas; car;n hosam ..nte visitadas bre ns "ioOll!las cnbeçns, ·por mais nos impr"esslonou pelo con• ladrilho liso! "Aqui estão os n ..10 Snr. Bi,;po Auxl\lar ae São {'"1'"" do estupendo "ue• traste flagraute que p..rcebia..- congr ..gados vindoa dos ;>orttos Paulo, D. JoS<i Gaspar a .. Atfo,, d.. nltlm.. ....t·ro. � ;,., mos, ao ae!xar . atraz de- uõ>J, mais distantes do Estado''. seca e Silva, S. Exc!a. pronu•i 1,u tempo. Vnnrns u,teant�. pelas rua" da etdade. em pJ..no diz-nos o Rvmo. Monsenhor F;r· eiou uma ,1e suas admirave,,. •1• ..mm1 ..n, mil.. ,. o uJUm.. dia, os mascarados e os phanta- ne5to de Paula, Pregador de:<.sa orações, tão queridas aos con Allnn11r1.. da Feder.,ell... ..r ,:iaa-0s, Emquanto estes canta- turrn:,.. " Porque vieram do> mct.!s gi-e1<a<los é (jue tanto bem lh<'S RM" mo. fereeido JtClO ,.... vam as _ falsas glorias de Mo- longe ch egaram por ultimo â faz ..m porque. falando com o c <> l)lreetor "{• re'111etíio do mo • • . os congregados marianos, Capital, não e11contranao mlliS raGllo, (i ao coraGão d<' .�eus. ':'ª ,·nl<lnt" "l,ei,;imoarl..". E" um su periores a toda essa. miserla, , aceomm-0dações no Lyceu do riano s qu .. S. Excla. se ot 1r1�e. 1·oh1me de 1000 J>Ui,\'innH, ten• cantavam baixinho na voz mas : Coração de Jesus. Muitos dcll"s rono u i�tan ao-os mais ai11 tla, pa ,lo !19 mllllmctros ,1.. e�pe�bem alto nos seus corações pu" : aqui chogaram â moia noite de i ra Deus , para a Ts,rei a. "º'"n s,irn .. 1lh·idido ém. 6 pnrtes, ros, as glorias da Mãe d .. D .. us! 1 Sllbhado. Estão todos conrort'\- Pnt1·h. para Maria ss. : :, snber, llomen11�ens, VoNl :1,las, a pl ..dad .. mariana � mui- ' velmente installados em 4 gran <:Õt's, E<lltorlnl, Nom!n,itn to mais profunda e aisto alnd.-t des dormitorios e são tratados INTEN ÇõF.S E .\DOR '· ('.,l.0 ,1 ..s ('Ologrei,;11d..s """'un,1 .. ns p ..los nos aeu prova a " tournê.. " ([U-e com pnrticular atten ção NOCTURNA ,lloees.,.,. Pl1otographlas e fizemos p .. la.a varias casas :le funccionar!os da casa, pa.rticu Pnblle"çl'les m11rin>1ns, .,,._ larmente pelo Snr. AamtnistraRetiro. u,u r ..tirant <' que d�½e>Jasse t>l<'1ull1lnm.ente eo..rde1ondm•, Nesta estavam os congrei.<1-· aor da Immlgração, dr. H1'nrl· r ..comm enaa.r ás oraGões dos ,-.,1,re,ientnn,lo um ..,.f(ll"l;O f<eus �omp a. n heiros uma• lnt..n hmudit.. un ,,i,1t, dns c..11por o fazel,::ão especial, devia i:;=i;cuçlies. Já :,..r ,tuas ve escrlpto, declarando ou não a l<<"S o «J,egl<>11t1rH>" trnt..u intençilo .. r,. ..rar,11o 1\ 0 fim de Fnz<lmOS ,l.-!ile Ann,.:iri... cada dia eram recol hidos esses m.nls nma ve>< P"'"º · pr..••nr .. ned i<loa, lidos a todos na Capei pn li r..,ce m "º" q,.e e "l'l'<'l;O la ona e se re7.avam todos os l111·r:1 officlnl dn Fedeni�n... P,;_dr .. �osf<O, as Ave Maria. as A utitldncl .. ,teste ,·..lume Salve Rainha e os Gloria Patl"i {, cousa que .. 1\-0 p..de R<'r p�dldo s. Foi confortador obser 1•.o,.tn em. duvldn Jt..r quem var (JUe a grande maioria dos da ' ea!va�ao da Patr\a, ergueudo, Dlrectorla da convite A mós1ra-uo• <(uer que ,...jn: pedidos eram de graças espiri < São d ao fim, vlbrante prece, a.com• lvIM. CC. las e Federaçfw ,·11l<l• .. ((li (> e f<-Onl<IS <J.llé .. hav .. nao muito� commo Paulo, no 3. 0 dia de lletiro , o pan bado a mm ..,...,., por todos tuae" nu,,.. r,:> ,...n,& uma .,,,rren na sua s;mpllcldade ou Exm-0. Snr. Gov ..rnador do Es os retirantes. para que DA»s v ..àor'es na sua grand .. 8lnc .. te n 1ni.h•, eentrnlls.,nclo. t..tes toea;n Car J. Inspire o Governo ae São Pau J. Dr. tado de São Paulo, 1l0 o Dl..vlnl<lnt.. marlan .. ,1.. ridade, como os que pea iam a aoso de Mel\o N .. tto, acompa lo e abenço .. " p..ssoa do nos convers Esta,10. lil' nmn fonte de ão d .. pa..s ou irmãos ae nhado de seu Offic lal de Gabi so Governaaor. in f..rm11�es lunprc<llnvel. um snfragio congregados ou nete, f'Steve em v!slta aos 1.002 não 1i11 par:, o,o no��:OK 4'1?1 Em seguiaa o Snr. Gov..rnador pela alma de um par. ente queri retirantes, no Lyceu do Cornl}ão do Estado a.g redec ..u a hornens. eoug�ei,;n,;iie" e llS.-210 .,..,.. ha pou�.o fall..cido. d .. J�su3. A" hora da chegada gem que lhe era presta.da .. a do,Outro grei,:n,1..G. eonrn t:imbeni pn l'ttestad.. do grão de de S. Exda. estavam presen prece feita por sua r" os illrli:,:l'ntes ,10 n,o,·1Intenção. for maçi\ .. piedoaa dos retirantes D, Snr. Revmo. o, Exmo o tes m<>"t .. <lnthOll<'o ,1.. Jlrn>0ll pro manifestações quo, S. Excia, ac• ""pon ta.nearnente José Ga�par <le Affonseca e SI!· celtava cerno catholico que era. (s> ist" ..m todas as tu r mas, co 1n1elr... A soa l<-itorn (, n1<rll va a�ompanhado de sou R..vmo. D!s�e que lhe causava. grand .. movido <lnvel e vãi,n..,. ..1,,.er-..nn<lo facto precedent.. ), foi a Secretario, S. Excia. Revma. o surpresa veritlcar qu.. São Pau mo o prnlM!r Os qom,lr<>• es nodurn:" a .Jesus Sa; Snr. l.J. Vicente Prian te, BiSDO lo possuía uma tão nllmerosa adoração do, r..ah�ada na ulti tatl.«tleo,., n serie de cou de Corumbá, da Congregacão mocidade. que. sahenao sacrifi· crarnenta .,..,,,1r,.ções (que penn nll .. Retir-0, por grande do noite Sal .. s!ana, (!U e se acha actul'l car-se por Deus .. pela Igr ..ja, ma ter hnvld.. em s11 .. l'aol .., no porcentagem, um terço talve7., mente hospedado naqu lle LY· .. a aos retirantes. Organ!zaram-.i.. nnuo 11as,.ndo!), ..,. retlr..,., constróe verdadeiramente "" ,-oenções e, ..mllorn ,..,_ 1 c..u .. seu respectivo secretario .e:ranaeza do Brasil. Lembrou S. listas aes que <1,est_javam fazer j"Ill """º"trn<l<>-" -..n.-1 ...� er ! particular; o Snr. Mario Re!s. Excia. que p..rt..nceu ao " Cir essa ndoraç/io e foram escala ;w ,· eH1riosrt. Ue culo de Estudos aa Moeida.ae de ,...,,, ,.i'i.. eu ..,. ,....,,.,lns (!Ue 1 redactM da Secç_ para os grupos ,le. "A GAZETA tt e do "CORREIO São Luiz", ha 35 annos fm,<;1:,. da" as horas " enrldnde mamln nÍIO <'11adoradnres constltuldos, de mo 1 PAULISTANO"; os representan :.:t'rll:'flr. nem ertt1.,,u. <lo por Bras!ll-0 Maehado, em São e a partir da Ben çam do t<"s do LEGTONARIO e aas "FO Paulo, .. que bo,m lhe parecia do n u Déth•<lm.......,., r..m pnrfi• ento ao terc ..!ro · dia , LHAS" ; e o Sr. Jolio e. Paain. ter sido o nasc..douro de. 111·1- SS. Sacram "alnr tn•""""""• .,., lettnrn da ae Quarta F ..i presidente da Assoeia�ão dos n,<'lra Congregação Mar iam,, no r a dl\e maaruga ,,,. .,nrt11 do }'e. Mnreell-0 Cin zas. Jesus Sacramenta Jornal ista8 Cathol1cos. Re..mul s. J., nrn i t.. dlgn .. Brasil. O Jemma desse MCJrcu do estev.. expc�!o .. foi adorado o Snr. Govern ador ao Estado. lo" era: � Pro Ecl esla et Patria Provln<lln1 dn Compnnhln. das off..nsas que o Snr. Bispo Auxiliar de São agcrc et patl". Esse lemma S. 'em r ..paraçãodo mundo noll tres HObre n ncrllo en•holi("n dnA Elle recebeu Paulo e os d .. mais vlsitant .. s fo. ,•ouA"re.,,-11ç(Jc,. m n r I a II n s Exda. verificava ser o mesmo 1'am r �cebidos p..lo Revmo. Pe. r ra ticado pelo catho\!c!�mo vi• dias de Momo. "T...,,. t,,. Con.o:r<>1;neiles Jlln Lul7, Marc\gagl\a, Reiter do Ly vo e pelo patriotismo en tlmsias rlnuns um 1>n1>el rele-,,nnte NUMERO DE RETIRANTES eeu do Coracãe de J ..sus. pelo ta da mocidade mariana d .. São nn Cru,:ndn ,ln "Aeen .. Ca Revmo. Pe. Ir!neu Cm·slno de Paulo. Na vida publica ou prlthoUen", ur,:hln co:m. Insis Em nossa prox1ml' edição da Mou ra., 8. J., Director da F. e. ,·ad�,, na familia, na "º�l�da1e, remos uma r..la�ão detalhada <lo tente" reeommendn1;ões e M. de São Paulo e d .. mais mem na p-0lit1ea, em qualquer sector n u mo, rc d.. retirantes. s.. gundo a m,t..ri!Jndn" ..rd<"'lla p e l o bros da D!re_ctoria desta ent!da• das aeth·iaades em que s� ,;-;,,. """' distribuição em eongr ..ga !1!11mm.. P.-.ntifle<l"'· 011 ma ae. reall2ando-se Jogo em se penhe, caaa congregado <Ieverá d os rn eno,·es e maiores, da Ca rinnos "nlio .... devem eon guida, no Th ..atro ao Lyc ..u, "pela lg1· ..ja e pela Patrla, , a- pl al tentnr "ºm. t..>nenfar em. si d o interior, d.. cada u ma onde s .. achavam reunidos os ber agfr e soffrer". Só a.�sim o datR dieor eses "'"'""º" uma ,,1,1,. espiritonl marianas, etJ. e t irantes, uma so,ssão solemne r Brasil estará a salvo dll !nflu ..nfnteus11", mns """16. de ne o total d .. cada uma das t nr presidida pelo R .. vmo, Po,. Dlr ... cia tle aoutrinas que ao,sconhe- ma.e'â."a. Capital, uas ciuae� 1,a "º>'do oom . ns """" "ll<>ll:"rns ., ctor da F ..<lerar,ão. S. Revma. c.. m o a ..ntlmento de P,�trla e via retirantes de todas a.� da ,...eulnre.r, trndl1;ões .. de,...n saudou o Snr. Gov.. rna.dor, em propugnam pela extin<:ão (la ta - des, de toaa..s as condições I s<>· ,·ol\'l,n<lnfo ,i., mi.n netlvl• dnde nposfollea eonqolstn 1 nome dos 23.219 congregados de mllia. .:,iaes e de todos os ponto� do todo o Estado de São Pauto, of Du1·ante a s.. ssão foram can- Estado, ten ao muitos viaJaao <1..rn .,..., dl,..,.r,...11 m.,t,.,. on ferecenao-lhe llm .. x .. mplar do taaos os hYmnos da Congrega- ma ia d.. 30 horas para faz9r o do> "" eoltoen a Dlvlnn Pr..ultimo Ann uar;o aa Federaçtio ção Mariana, Pontifício e Na- Retiro, ê o seguinte, sujeito, ..n •·i<l..,.,el11'". Os c..nll:"rei;ndos das CC. M1f., no q ual se o'o aetn ci onl'I. Muitos vivas e acclama.- tr etanto a erro por aenlclen<!ia preelsnm nglr so<l111lmente ler os nomes de todos ess..s ma ções á Igreja, ao Bras!l e a São ou execesso de algumas unida e ns Congre1tneiie" d....,.,,.. rianos com os quaes São Pnulo Paulo se fizeram ouvir, tena.o dnr ,...,. seu11 .., ..n,br..,. unm e o Brasil podem contar para a. sido t iradas varias chapas pho- de�, for111nçi'iu t11l qo .. os torne Lyeeu d<> c.. rnçllo de Jei,u,. , defesa aa pa.tria e aas lnstlt11t tographlcas. Em s..guida á ses- (congrega!los do !nterlof, a t'l:· <11>fos par" serem �...i..sos f ções sociaes, contra ., perigo são o Snr. Go,·ernaaor .,..nnbor"d..re,. dos .,entr..,. do Esta- cepr,ão ae um r..duzido numero, oommunlsta que as ameaçam, ao, o Exmo. Snr, Bispo Auxiliar au:s:l\iares dn "Aeeli<> C11thollen", ..stado Chefe de turma) porqu .. elles se formam na F,s <le S1io Paulo e d..mals vlsitan- - 1.002; 1,,-1,...,1,1..,. n11s dfoeeseJI pelas cola do verdadeiro a.mor de Deus, t..s, acompanhados pelo Revmo. ,iutorldndes eeeleslnstlen1J". Pnrt.. N....,,. dn I,nmigrn1;Ao constituindo, assim, a fina tU;r Pe. L. Marc!gaglla pereorreram (cedida A leitura ,to Annu,irl .. nos para o Retiro, eom 500 ,ln �.,.,i.,,1,,,1., pautl,.tn. as d .. pendencias ao Lyceu oe- camas e màls 300 colchã<>s, po,lo eouven<le ile (Jue nenhum mitro E"fod.. mni" ,1<> """ cu paaas pelos retirantes, a ne- Exm o. Snr. ar. s ..cretario da FAL/\-U o sn. BISPO A.UXILIAR S. Paulo e1Jt6 n1>p-11r<>lhndo va e ampla Cap..lla ' "São João Justiça) - 776; E O SR, GOVEltNADOR DO Bosco", pari, um movlnum•,:, 11..clnl, o grande pateo onde os Semlnnrlo Central do YP,!rnn ESTADO ;16 nllo dizemos <lSplr1tu11l11J I.002 congregad-0s, d_lstrlbuidos g,i (incluindo-so, n este total os tn, mns enth..1 1,:,.., -cem pór D. José Gaspar de Affenseca. em rrrupos. passeavam a rezar · retirantes abrigados no Ju-..eu11eento ootholieo, o,egli.lldo ª" e Silva proferiu em s ..guiaa for o seu t ..rço. Finalment .. foi ser- 1 tu do SS, S11er,i,nento e no G. dlreetr-1,..,,. dn Snu•a Sé e rnos>1, oração, enal_tec .. ndo o va- vlaa uma " champag·ne" aos pre- l,Jse..lar "Silo Josê", do Ypli'an '"' ,1..,,...Jos do DOJISO Epl"· na sala da director ia do n e lor moral da juventude maria 1 eop11,to. na, em quem está certamente a t�.,�i: (Co���11 11 "" :i:.• pngl,.n), 1
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lholm von Bezold ( 1 8 37- 1 9 0 7 ) o eminente p!l ys!co hollandez .J ohmnn Di<il'rick van der Waala ( 1837-1923) e o J"e11tt! ta belga Pe. Eugeni"I Lafont ( 1 837-l ílOf. ; , J)ioneir� da edu eação scient\fka na Judia. En viado em 1 8 6 5 ao Colle,::!n S. Francisco Xavier, em Cakutta, o Pe. Lafont construiu um ob ·aervatorio meteorol ogico e as tronomlco e um laborator!o de physlca . Posterio!'lmeit1te -to mou l)arte act!va nos tra.ba lhos da Universidade de Cal cutta e foi um do� f·undadn res da Assoclação- Hlndú pa.ra o Desenvolvimento da Scien cia. O que La·fon t fez na In� dia. pela physica. f�l- o no Ja 'Dii.O Edward Dirvers (18:171 9 1 2 ) , 1)e1a chiml ca. Conv ida do em 1 8 7 3 pelo goverm.o n1P -po,üco fundou em Tokio a Es rola '1e Engenharia. Traba l h ou d urante 26 :ann-os ' no Ja pão. Entre os astronQmos nascl doE ha um seculo merecem menção Ri-chard Amthony Pro ctor ( 1 8 3 7 - 1 8 8 8 ) . Ra\ph Co peland ( 1 8 3 7-1 9 0 5 ) , Harknesa ( 1 8 37- 1 9 0 3 ) . Dm ,per (18 3 7 1 8 8 2 ) , Weiss ( 1 8 3 7-19 1 7 ) e C-liarles Tyson Yerkes ( 1 8371905) '". _, ··---•··- --- --- --- -�-�--
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As Missões Catholicas na Ethiopia
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Em que consistem o je� jum e a abstinencia na Quaresma
(C,mtlrniaçllo ,ln 4.• vagina) bebida, <,omo por exemplo, �hu colate, leite, caldo, etc., �iio prohibldo�. A onnXG AÇAO DO JEJl.llll 1� DA ADS'l'INENCIA A obriga�ão do Jejum atUnge a todos os Que tenham 21 ann<.>� .,0,,. 1,1etm,, até º" que te nham ; 11 1ciudo os 6 0 anuos. E sta Jei at th,ge a ambus o s e ohriga, sob pena de j sexos. J>e"eado mor-tal_ . i Por um motivo J usto ( traba, lho excessivo, debilitado, etc. ) i pód em os Revmos. Vignr10,i ou 1 out,·o� .,ac<>r<lotes, dls�ênsa;·. o� le, <!e 1 hei� da ?bserva ncta oa .Jcjnrn. g prec1»<.> porém pedir essa tli,;pen,;a, pela qual nada póde ser ex i;;-i<lo ou ru,·<>bido. . I A o brigaçi'w da abstrneno1a »et� anno" comple" 1 oon•eça a<>s 1 tos e vae atê o fim da vida. de .Jejum eunl 1 :,;- 08 dias : :, b.,ti,u·ndn, todo� ostão obrii,i;a ! tlos (< a b.�tinencla, a ln<.la mes i mo os que não Mtão obrigados ! ao Jejum, -'<eja em ra�ão da edado ou de l!gitima rlispensa. I :'los d,as <le Jejum .,e.,, nl,,.tl• , n.-udn "� que n 1lu Jejuam po ilcm u �ar de cnrn<'> quanlas ve ,.e� quizerem. * * �
Com a conquista da Etbio tos. E' opportuno notar quo pia. um va�to campo ,(le acção isso não affecta a unidade ela A revista ·· ::-1ature" de 2 de tambem a vida d\! Jan Swam- i succes,;or de Regnault no Col se offerece ao apostolado da.s ! greja Cathollca, pois sendo Janeiro ultimo publica um me!'dam ( 1 6 � 7 - 168 0 ) ; foi legio de França; foi direetor l\'iissões Catholicas, até agora <.!lia particularmente exigente interessante artigo ds Edgard eni erito naturalisla, tendo-se l do Bureau Central de Meteo entravado pela opp osição te em . relação ao dogma, acceita Ç. Smith, sobre õs centena ;urnado famoso eomo· a.nato- rologia de Pa1·is e presidente naz a ·ó clero monophisita ([m a, diversidade na man eira de rios scientifi c es a serem com mi�ta e microscop!sta. O l:'rof. tla Academia. de Scienclas. Ott prnpriarn ente chamado ·· cf) orar. Na Ethiopia, o rito memorados em 1 9 3 7. Damos :1.l ial diz delle que ··pesquiza- lro gran de p'hysico fran- cez foi oriental em uso é o alexanvt,.."' ) . a seg"uir a[guns trechos dessa va con1 o maio1· rigorismo as Sanau ( 1 8 37-19 0 4 ) collaboraA obra que a Santa Sé pre· d rino• ' depen dente do a n tigc pu blicação. dor d e Berlhelot nas inVE;Sti1:,enorts obras Uo Creador ·· . t.cll(le realizar 11aquelle terrl patri:a.reh a do de Alexa.'ll-dria do • açõfs de exploslwos. No anuo primeiro nome a ser ln �l<>culo t::,rio é bastante c-omplexa, t,;gypto q u e tin lrn j urisdicção de 1 8 3 7 nasceram &ind&: o cuido é o do Christovam Cla tencionando ampliar conside clObre a Africa.. vius ( 1 . 5 3 7 - 1 6 1 2 ) . Nasddo em ·· ['assando dos l1omens d<J metco1·oloir,ista allem&o Wiravelmente o raio de acçao Os m i.;sionar ios i taliano s deBamber,;, na Allemanha, in sdencia do seculo XVII aos ·· · -· ··-··mis�ionari,1, tendo em vista vNii.O progressivamente eubsque nome o gressou na Compa.nhia de do ,;ecu lo XVIl!, as CO'Hlições espirit uass espe. Ulnil' os antigos miss!onario� Jes us, viveu muitos anno� elll. sol;resal1<,1 é o de A!oysio Galcia\if· sin;as do poYO ethiope, de- 1,acion;;ilclades extrangeiRoma, recebendo o titulo d e 1,ar,i, cujo bicentenal"io do oriundas da multiplicidade do ras; é com e(teito, uma tra-celebrar " Eudyde;; d o seculo XVI"'. nascimento se deverá seitas existentes. dição (ln. Igreja que nu m paiz Foi collabo rad or do l'a-p a a 9 ó.e Setembro proximo. Nas N"um l'rosos misslonariM já d e ?.Iis�õss os arautos da fé Gregorio XIII na reforma d o ,en em Eolonba, na Italia e '·El Pueblo ", o interessan- id éa ,do corporati<Vismo, "Der cin1entaram com seu sangue perteuçam espccialniente á nacalendario e em 1 6 0 4 publl suas descobertas no terren o heroico a obra evangel tsado ção da qnal depende a região. te e sempn, actual diarlo ca- Christlicb e Staan-dootaat". ,·ou seu livi-o mai,; im portan da eled!'iclcla,cle animal sã o ra. Para se ajuizar da,s d!fii Hoje. já, \• m bispo indigePoliUc a m"ente :fez� a re te. a ·· Gfvmetria. Pr:v tica"'. taes, que Volta as ,nenciona tirnllco <!e Buenos Aires, JHI· culdH-<les (Jue os apostolo--: te na, moÍlsenhor K<la;lé !',fariam Morreu a G de 1re,er<:'irn (le --:omo ·' fazendo epoca nos an bU<:a, num de 1!:leus ultimoa -1111- .for ma da Ca.:rta Magna, enca rão de enrnmtar. basta que S(:) Kassá, reside em Asmara co m 1 6 1 2. Outro grande malhcma naes das sci€11llcias pbyaicu e meros. um artigo se bre o Es- beçan do-s e a nova Constitui leml)i·e, q u e , do ponto de vis um clero de 70 padres. IV,a� 1 a a · corporativo Aust na t do i , ção -c om as seguintes palavras.: tico da mesma epoca lo! Hen medicas. :vl onen em 1 7 9 8 . tll. rol !gio�o as popu\açiles {\a o!la é sóm<.m:e bi s po titular. ry Uellibrand, nasc ido cm Lon Ou tros scienti'Stas nascidos q•1e J u lga.mos d everas o p,p'>r - "Em nome de Deus OmniPO A . O. L divide-m-se em 3 ca- O v!gariato apostolico da an. r pura merecer stuno um e;;, ; ten odo e �o Bras,I, como se vê, a Lei Qu em procede t te, -d dres em 1 5 S 7 e fallecl'1o em e:n 1 7 3 7 :;i!.o u,; chim i-c os W-at1 hegorlas ; chrlstàos, sobretu tiga Abyssinia lem á sua testa .Jejum <t�U\. muito miti!çada, 1 6 3 7 , como professor de as- �on e G u y ton de Morveau, o tro . -o dir0ito, o povo austriaco re- do na região monta.nllosa; Monsenhor Gimalac, do� pa. do isto em virtude de um Indult" ção". Constitui tronomia em Gresham. Qne•n bota11i1:-o Jean Nicola s Ceré, o segullnte .-\ OUH,\ DJ<� DOLLFUSS cebe t residem dres da m!ssão. qi;e re�iclc cm .-\ p"slolico. mussulmanos q ue , uma principalmente nas planicies Alitiena. No emtanto, como no citado o coaduziu para as malhem.:.- astronomo William Bayly como J�stado corporativo aus- E' sem duvida alguma determina o Santo Pa ticas foi Henry Rriggs. :nrnhe!rn de Cook em algumas triac<>. instaurado em bases (onn u la bellissima de l'&cOlllhe- e 1>agãos estabelecidos nü oes O actual dgarlo apostolico Indulto dre, 1uan<lan1 os Exmos. e EScreve delle Benjamin õe suas viagens. riu. A\.Jyssinia é mons e nhor Revmos. Sr,;. Arcebispos e Bis cilr\stãs, segwn-do as normas cer a soberania absolnta e in- te ,do paiz. F.ntrn aqne! les q u e nasti - ge mes das E nc ycli cas Martin, que ·'a situação ,. R e- contestav01 de, Deus sobre to . de E' necessario obsen·ar quo Testa, que exerce igual mente pos, de accõrdo com os desejos Gellibrand lhe deu uma oppor- do s no seculo XVIII, morre- r u m Novarnm ·· e .. Quadrage-- das as cousas e de ;proelamar, em todos os tempos, na Igorej a essa oc c upação n o li:gypto, da Santa �ladre Igreja. que as tun ldade para c ontrÍb-u ir ao r8 m em 1 8 3 7 , o p r incipal no- s i mo An no "', é o b ra do saudo- -conse,quentemente, .que n' EUe Universal, os Orier. taes que se Pa l estina, Arabia, Trausjorda· faei!idades con�ed!das sejam, fieis, compensadas com desenvolvimento da naveg ação I m e é ,;em du vida o de Kar l 3 0 C l:an c e\ler I) ollfuss, a quem reside a Fonte s wpr ema da uniam á Igreja de Roma con nia e Cilypre! Mas é facll peios icrvorosas orações, principa\ que provavelmente lhe deve- j 8,1nst A doU von Ho H ( 1 7 7 1 - se dev e em grand e part e a j u 3 t.i�a e do dil'elto. servam seu rito pois que não prevêr que esta situarão será men{e com & recltação do San ria mais si elle mai s v ivesse ; 1837 ) . grande reologlsta al ie- fo rm id avel reacção l evada a A Austria é UDl Estado fe- ha hierarchia entre os diHe modif i ca-da , poiJ as circums- to Rosario, com a ,;,smola e com fal\eceu porem a 9 -de Feve-- mão. Fundou uma revis ta de eneHo naquelle palz contra deral, cuja doutrina foi d e rentes ritos, sendo todos 1 tancias peéom 11111a vigilan cia a mortificação <:los outros sen ti<loH. reiro de 1f.i 3 7, ao,,_ 40 annos .--:eologia em 1 8 0 1 , sendo sm: as hostes vermelhas que .-e senvolvida m ente eguaes em relação ao -cath oli j mais dir0�ta para a realiza. minuciosa 1 m en cismo. E isto é tão verdade, ; çào do prog ra.mma q u e Igreor a de idade sendo sepultado na ai ol)ra o livro " Historia preparavam '!)ara fazer da cal- por juristas de nomeada, {greja de S. Pedro dos Po - das al terações na superficle da I thollca Austna uma prov!ncie tre os quaes Hans Ke\seu . que na prop1·!a Igreja lat! n :i, 1 ja se propôi cumprir no terbres, sem nenh uma inseri- terra:·. E n tre outros sabios I lla Russia sonetica ') materia- Não se Produziu um.a. altera encon tram-se differentes ri- 1 ri t orio eth\opico, pçâo que 1·elembre sua memo- fallecid-0s em 1 8 3 7 destacam- l ista. l)ão profunda e subversiva na 1 ria. se Turner, professor de -chlmi(Conthmaçllo da 2.• 1•agino) a estructura, mas procuTo nvezes, su varias Dollfuss, por 0 anno de 1637 viu tambem .ca na Universidade de Lon- declarou solemneinente as in- se tornai-a adaptavel aos uo :c miuaristas dão a todas o -0 nascimento -de outro matlie- dres, Do menico -Scinn , physico tenções do seu gove11n-o, no wos mold0S do -corpora-tivismo. cunho do cosmopolitismo. A mat!co inglez, William Neile, italiano, Marttn van 'Marum, sentid o de appllca.r á A,ustrla As fu,n-cções do Congresso Na \ingua official pa.ra o estu do é falle.cido aos 3 4 annos. Aos rphYSi·co h ollan dez e John La- as d irec triz es ,po n titicias. O �iomal ("Nat1onalrat") e do o latim ; a da vida em comrnum 30 anuas era membro -do Con- tham -ornlthologista celebre b ravo Chaneeller, Congrega· Senado ("Bund esra.lt ") é o italiano . Para facilitar o se lho da Royal Society e se- ·pela sua " H istoria Geral das do Mariano como i:nultos de saram a · ser exercidas P uso da Ungna materna e a ' gundo Hearns " si elle não ti- Aves". troca. de idéas entl'e com,pa. seus auxiliares de .govern o, .quatro -eam a.ras : Camara ?.:rn've$sé de$a,pparecr no tão p1• etriotas, ás quintas e domi ngos ser um chefe. -de Esta- cional ( '' Sttatrat " )_ , Conse- , snube v Nos ultimos cem annos. c�emente teria igualado e ._ n de rrat "I \ia recreio geral. Nessas ho do modelar como catholico lho RegIonal I"'" mesmo excedido os outros I D o s physlco s d esta,eam-se os s ubm is s o á Sa nta I greja e, por Gamara Cultura l ( " Kultur- 1 n1.s desfazem-se os grupos he grandes mathení.aticos". i nomes de Ellenterio Elias Ni- isso m esmo , em -condições de , kammer " ) e Camara E.conom l- i torogeneos e surge uma espe Grande interesse desperta '. :·ola, Mascart ( 1 8 3 7-1 9 0 8 ) 1 e !tectu a r uma refo r ma -poli ti- ca ( "Wl rtsehafskamm er " ) . -:· ! '< de polarização nacional m u l tlpla . No traballlo, a uni" 1 ca tranquillisa do ra. para a OORPORATIVISMO E ESTA- [ dade ind!spensa.vel para a (or · consr.ienr.ia christã do seu po DO TO'l'ALITARIO mação uniforme; nas !toras vo. o Estado austrlaco será A idéa de Estado eoroora- 1 de' lazer a variedade'. simulta p erfeltam e,nte , Estado -um 1 t vo multas vezes, chama tnsnea ·das nac!onalidadea ; e christão, que corresponda exa- tillc�ivamente as de -tascismo , 1 empre , como verdadeira e s souma de l atamente ao ldea_ hltlerlsmo, dieta.dura, e outras 1 anthentica. unidade, a da Fé ciedade .::orporativa se_01 esta- analogas. E' preciso, no em· unica. a do mesmo ideal : Por occasião do recente Re · bllcarem-0s em nossa IJ}roxima co11forme os ensmame,�; , distinguir precisamente 1 Chrlsto, o ideal do Apostolado tamto tiro Espil'itual. nos tres ,dias . edição, por sua originalidade tismo Anno · " Quad rageslmo christão . uma cousa de outra. Se o ES · de Carnaval, um iUnstre con : era mu ito suggestivo, tendo tos da os teem s ido os qus não ; Muit do consultar Quem quiter assistir a um Não cornpre suas j üit1s e rclogios sem gregado mariano e grande por isso despertad'O a a.t.ten 1 tado austrlaco é um Esta m. como .catho\icos , 0 1 cspectac ulo commovedor sul)a 8 'l)Or ah! ipode ter ,eer· I forte commerciante nesta Ca.pital, . ção daq uelle milhar de marta. en dossa 1 , os preços da 1'us Doll ivismo de � ! tas a'nalogias com o ta.scismo, 1 ao Jaoiculo em um dia de fes teve um gesto espontaneo de nos , pelo LEGIONARIO. Re corporat nem tão ,pouco o de Salaz:u · 1 diftere ra<llcahn ente -delle em ta e Bslsta á Missa solemne. verdadeiro amigo do LEGIO i presentava elle: no alt� es a ultima 1>ala.vra 1 1 ,-0� a�rectoa. no Collegio Urbano ; verá a OHidm, 1>ril1a·ln e tle 11r<'ois/io NARIO , e que bem prova o , querdo uma -cru.z encimada Para dizer 011 e e d a pur sol) re a integr id a e. ,ra,scis mo e, o bitleris m o mesma scena que tanto emo 44 - $AO P/1.ULO r�GYOIO, PAt:r,o s(,:l'/ADO!t 1\ ltU 0 vivo interesse que nossa folha com as palavra$ "ln hoc iln!luen,clas ea!hollcas 1 são systemas politicos qae n�- <> Aos que aprese:>tarem este, descontos especlacs de ô % cionou o Cardeal Newmann: vem de&pertando cada vez si-gno vin-ces " ; em baixo, á es za das existentês , velmente .,cuU indL um c!!inez que abraça nm de.vem confu ndir com o -cor �obre OS pr<'çON rcmurc:t<h>s, se mais não só nos· meios maria querda, dois .cartazes, fixa dos s pre.cl e outro '. seria australiano, um americano a � porativism o, que é um syste- nos, mas entre todos os catho á beira de ·nm caminho, enci em um uma série de informações l. Na Ita um anamita., um rumeno a licos. m ados ,pelo distinctivo maria. docum entos .cuj o valor não ma eeonomico-s ocia um ba um grego . E" o " 1:leljo da A nha ll0ma na 8 li-a. li:sse enth-u siasta ('Oo perador no, com palavras do Snmmo o d� :i ue paz" em um "continuo e 1·e lnteiramente orativismo da, Bõa Imprensa offertou ao Pontí fice sobre a Imp rensa �osse simlJ}le�mente corp e v,a,ann0xa do Pentecostes" . LEGIONA R I O um quadro de Catholica , e do Exmo. Snr. Ar relatam sor.10lo gos , estatista, poi s o Estado tota e no emtanto, ' E na verdade é assi m , ,p or ge todas as ro� �,mrorme necessarl<>. abran é o (s1c), da grantie:s propo rções, que man cebispo Metro,polltano soOre o tes. Ap sar disso, litari 1,11,�lnn) 6-" t ,ln (Con h,=>;;:lio de d uvida que O fóra ,itlda eo pa-rece este quo esses jovens que de todo pontifida Mas dontrina l. a ' socia vida da dou especialmente piatar, para i LEG IONARIO; no moamo pia mas á accão da Igreja, pelas hog- 1 nas Encyclicas " Re,·um ,10va austriaco, como tam- exaggero do que pertence ao :.o o orbo vêm á url)e santa, para tl!idades ciue prov ocaria . 1 rt m'" pro9agan(\a -do nosso Jornal, e i no. á -direita, nm sacerdote, regimen " Quad o a;;e,;in,o . e ann ", r novo em que ficou ex.posto, em loga.r de 1 rodeado de alguns .c ongrega .})em o do Estado " polit!co'' •não se verme.a na A edu.cn,:l.o cl,rC.tfi, a ac,:Ao <ea� 1 ten der para o dese1;volvim<'�to formar-se junto ao Vlgario de realizam o l � eal das Austria e em Portug,al. Ch rlsto na romani- da.de da al, Portug 1 t ado totalltnrlo. , ou a formaçãu d<l umõe� 1>rof1sthollen e O :i;i1 de�taque, nos tres dias de re i dns nrn.rlanos, com sua:s fitas. l senã-0 inteuaroen- , O eorvornt h·i11mo sionae� ou corporaçõ.,�. je mo- Igreja ·Catholica, disseminan Hou ve na Idad e Média um tiro, no pateo Interno do Ly a·p ontava-1-bes aquel\es ,earta. Encyc lca.s, ,tnra do-se Jogo por todo o m u n do, - o que não -podemos af· 1 corporativismo, que per.durou Outro grande mal decorrente do a i n tegral-as na �etru,cons· ceu Coração de Jesus, onde zes, dizendo-lhes da sua obri te ão de um regl men do Esta.do como etemenlo� os el ementos de continuarão a renovar o mi· implantaç .com da firmar e1:1atrav I, XVII lo secu O _ havia 1.000 retirantes do lnte. gação em lêr, asslgnar e pro i até em titutiYos da ordem �oc\a\. :Mas !agre de Pentescostes e, em .que dispomos para iulgal-0s, - : sando periodos tão diversos da totalitario seda verificado dahi n pretend e ,. impor um rior. O quadro, cujo cliché pu- ' pagar o LEGIONARIO. eduoação A ensino. de mater;a -pelo menos muito melhor do vida política dos ,povos e vi passaria inteiramente para as " corporativismo de li:stade", is nome de Christo, pregarâ,J por .que qualquer regímen pollttco "'"udo li'm re,:im eu:; politicos e mãos do Estado. com prejuízo to {, , u dirello exclus i ''" do Es tõdo o lngar a paz e o bom . âs corporações -d-os demais palzes do V0lho e :l<' f<>ir,ões va1·lFJ . H:\ um cm·. lmmenao para a educação chr!s- tado (]e dar{Lvl(la. �ua von ta1. e, ha a e rei,;�\-a� tã da j uventude. do Novo Mundo. porativismo de Estado na lta O mesmo se diga. com retaç:ão distancia qUe separa a liberdll Já -em sete-mbro d e- 1 9 3 3 lia e na AlleIDanha . E na A11s á acç:llo cathollca Os partida- de de associação do a:,s:,lutis:i,o em,pen:hara Dollf-uss sua. pala- tria ha um .corpor ativismo fe r!oa do Estado totahtarlo pre- estatista". . por con vra aos ratholicos de su a pa,- d eral por isso mesmo distin tendem, comtudo, entrar em en- ] A Pastoral termma la .t,.sy lo Bom Pastor (Yplranga) ª. se• vehemenc com demnar : pa.ra os com a Igreja tendiment (Couthm<u;;ão ,la 4. 0 pngh,n) n o "Kat9liken- -('t 1"ennidos A's 6 ho,as, chegados o$" 3,19-0 tria, Cons: Run Reh>etlll, 101.8 1 o d� reglmen italian o e al a Oxacão de um estatuto da Ac- · 1oaração <Jntre a ordem ,.eJ,gl<l congregados e dispostos no in t:i.g": "Qu ersm os nm Estado S. PAULO :i çllo catholi.ca. com certas g:a- sa e a ordem pollt!ca op_erada ê;,,,,,,,,,, .,.,.,, ,.,,.. Collea,lo Arehldlo-ce,iiu,o lemão, que é units.rlo. _ _ terior do grandioso templo, em austriaco nhnstao , ,.,, .,, , ,.,, .. , ..... , ..... , para. a educação ehr1s• J><>los modern_os, soh pre�exto de 284; �asealio Notamos, pois. que o corpo rantias construcçho, S. Excla. Rvma. o cuidar s6deve ser f•- que a IgreJà deve L:ree11 F.-a,.co Drnsllelro Snr. D . .José Gaspar de Affon n u m rer-lmen corp orativ o de- r ativism o auatria-co mão vae lã. ]lfas tal estatuto pela IgreJ& e ,r,(.nle da salvação das almns, christão na política moderna, 282; se.ca e Silva celebrou a Sant!t h�lxo rle uma rl\reccão de ver,. ao ponto de importar no unl xado unicamente a é 8][a Quando verdade o que, (lom lnada 1>elo machiavelism<>, pel par/!.ce mi!lhor garantido Gy111no,sio de Slio Bento - 2401 Missa, ,io - f lm da qual dirigiu Collea,lo S. Aa;o8tl,.ho - 109. uma saudação e uma ealoru-.a dadeira autoridade " . E outra tarlsmo do Estado austriaco, actual direito ctvn· do que por �_t ameute pa�a c� mpr1r es&,> ju�tificando todog os meios por Incluindo os 36 unlversltarlos exhortação aos congregado,;, occasião teve ainda estas ;:, a- � o lllo 'Se dá na Allemanha e na um aécordo com o Estado tota- r,m. 'JU� ê primordial, ena tem mn fim util ao Estado e offi o direito de intervir nas l nsti- c!alisando a N<iumn!a e a men CJ.U" fiz.,ram o retiro em Santo coroada com uma verdadeira l:wras: "Temos a ambição , Itàlla , onde ha. um Este.do to- litario. Entre as consideracões f,nae,s tuiçije� hu manas afim de que ti,·a. Ta.e" �ao, 1ndiscutivelmen Amaro, os numeres da relaçlto tempestade de vivas e de pal 111ós, pequeno o o, m vo p aus ::L a fa,·orêçam a salvação ãe t�, og pro�t>ssos postos em pra t r estas acima perfazem um total de mas! t li a io e unitarlo. Na Aus da Carta Pastoral, a m.tis intede ser a primeira nação ç:ne trla, pelo .contrario, o Esta.do ,c��nntc é a QUO ,·ej,aita de mo- todos os homens. Dessa separa. tica pelos proselytos do Estado 3.190 retirantes, dos quaM �e Depois d e tiradas algmnas pode dizer, 3.000 sã.o congrega photographias, aquelles milha• dfi onvidos ao chamamento da -n ão é unitario. O .co1'porat1vis d<> ,d.>solnto o " corpon,tidamo �á<> entre a ,·el igião e a politi- [ot:,.l itn rio, P�)n seu fim (! pelos 1-a E�' f.<'.o". morinanUo nell� ca, re,.ultou igualrn ent<> a �epa sl\ns meios ,1� açcão, afastam-se, dos, dlstrfbulndo-se os outros res de c ongrega(\os ainda des magn!fica En,eyclica "Qua.dt•a entre vicentinos, membros do filaram in.corporados, cantand(I geslmo Anno" para a torma- m o nnlflca em todo o �iz a mais uma in.compatiblll<ladn aas raçãu entre a moral e a PO!it!ca, pois com pletamen1e do espírito vidu social e economica mas doutrinas favoraveis ao Eslado pois a moral sem o fundamento ,i/, Ca;·!<l!ul e chrlgtii. Q lle só se Apostolad,;, da Ora�ã,;, e avul· os seus hymnos preferidos, atá ção de nm Estado corporati- d f' ni ro de u m r egimen po\ltl· totali1.ario c::>m as dire.-,trhes so- que lhe. d ,\ a Reveta.cão f cousa enc0ntr<1 na Igreja e que deve SOS. o Lyccu Coração de Jesus, .,nd.;, claes da- Jg,-eja atrave� d as En- sem sentido nli;um. Dahi a au , sem 111·e Inspirar a actua�ão- po (oi servido um lu neh. Finalmen vo". co que não é (lnitario, mas cyclicas Pontlflcaes ··s�m duvl• �encla com pleta de espir!to lítica doh catholicos. NA CA.THEDUAL te dispersou -se aqueua mnlti :· Nlernlivo. Isto nos mostra PELA CONSTITUIÇÃO E dão de marianos que passára o ,:orporativismo na _\usNa madrugada de Quarta Fei tr,;,s dias e tres noitos aos pés PELA PROPAGANDA do cum-p-rl um ,u nttarismora de Cinzas todas as turmas Je de Jesus Sacramenta.do, dl,.1trla não se arh,c t r, o IDEOLOO IOA msnlo das finalidades llOeiaes retirantes se concentraram nas gindo-se grandes grupos para as tura ilo escadarias da nova Cathedral. estações da I11gle2a e e lrodividuaes compatilvel com O Estado corpo rativo não c om a estruc Dansavam ainda os ultimos fo na. l�ram centenas e Sorocaba se fez na Austria p or umai como na ltalia e n a AlJL'n,a um reglmen polltico 1'oderal, cenhnas i liões. no tablado da pra.ca da de .congregados d o interior que verd::, 1le de n it c1o- nb a. Trata-se na " Assim tambem, quando se Sê, á chegada da turma do Se• regre;:,savam ás sua s cidades, simples reforma -C o s t u nal. Acompanhou esta refor� u m F'.stad o con:-orativu 0 for affirma q ne o Estad-o corp ora,, , minario. E o Hymno das Con aos seus Ja1·es. 1u,:co:m11J<::�DAM-SE AS EDIÇÕES DWACTICA\:! DB te, mas não de um Est.tdo to• ma, uma inteinsa iPropaganda gregaç-Oes, cantado por cente tlvo deve ser totalitario nil.o , ( a1íta.rio. nas de marianos abafou a ultima de idéas em torno do Ideal quer dizer absorvente d0 to 1 marcha carnavalesea . . . CONCLUSõES corporativo, mediante ,publicaDR. V ICENTE nr.:: OLIYEIdas as <funcções economlcas : Aos poucos foram' chegando Que se d istin�uem pela orl<lntaçii.o acentuadamente chri,;çâo de folhetos e livros. conRA RAllOS .\ ' vista do posto, conclue o l)Ubli.cas e iprivada-s (o .que se-- 1 as varias turmas, e oada uma 1 0,n . fundamentndos nas verdades eterna,- do Evangeth•> que surgia era recebida debal rci·etrntas, artigos em Jornaes, articulista de "E! Puebl-0" : ria contra as En()ycl1cas), mas Clinlcn Medi,.,. e nn a�çuo constructora da. Moral da Igreja. de indescr!ptlvel enthuslas• Gyuecologla - Pr>rfo'" etc. Nesse s0ntido, teve pa- ·' Qnando s e diz que o Es·tado que no Estado sejam repre LIVRARIA ACADEMICA mo dos demais, cantando-se, a Cons.: R. BOa Vista, 14 - 4.0 pel de grande relevo uma re- ,onmratf,· o ha de ser u-n1ta- sentadas o mais integral e -p-ro 1.mlsono, varios hymnos religlo• LARGO DO OUVIDOR, lS Sà O PA U L O a.ndar • De 1 1/2 ãs 4 ha. vista semanal formada com o sos e erguendo-se ln numeros n � o 1Je quer dizer que de POl'Cionalmem,te possivel to Tel. : 2•2696 vivas a Deus, á lgreja, a N. s. SARA.IVA & COMP. EDITORES pror,osi to de diffundir no poRes. : · Te!.- 7-0401 ·:::ir �>' :?;undo' o unitarismo das as forças, e.conomicas e ---Apparedda, ao Brasil! --'--'-'-""'----'-· v o e entr e 01:1 itntelleetu�e. • j :., ç _i �ilc,mão, inas por nã� e�onomica.s da nação",
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O Collegio Urbano da "Propaganda Fide"
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RE LOJO ARIA SCOLA
A palavra do Eviseopado belga estigmatisando o eommunismo e o Estado Totalitario
TRES MILHARES DE CONGREGADOS FIZERAM ESTE ANNO O RETIRO ESPI RITUAL DO CARNAVAL
!,_· · �·:· �?�iiif�je��!!N'H�··1,· ..
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Aos Reveren<liseimos Reitore.:. e Direeto ras dos Collegios Catholicos SARA!VA & COMP.
A palavra do Epistopndo beléu estiématisando o· tommnnismo AMEA;A C�NSTANTE LEGIOXARl:O ·e o Estudo Totnlitar io NO'l'A INTERNACIONAL
DENEY SALES.
O homem é O animal mais ada• ptfo.Yel que ha. As tran;sfo rmacões mais sensacl onaes, as situações mais diversas se lhe tornam, em mu ito pouco tem PO, normaes. E' 0 cinema. " rndio, a electricida de, a :i.úa,;;><o quo o m ostram <le forma dara. o que ha menos de ! O anno� era ,·isto eom assom b1•0 pare�e hoje ter sempre felto pat· tc da nossa vida, ser-lhe "'""'"º condi,;;ilo i nd l spensa'>'e l. .-\ <·tualmen te lclentlco facto se apresenta em rda,::ão {t gu,:,rra. i,;1n em1diqõe,; nor maes, a ameaça <iue pe�a solu·c o mundo se,-ia alannante. O estado 11sychotogico do mun õ o tornou, porém, esse pe,-lgo e,n pão de todo o dia. A li:uro1)a ,· ive normahnente se;, a ameaça da guerra, que po<le surgir de um mmnento para outro. Por mais e,:tranho qu<> 1,are�a. assim vi\'e o mu n do. Fcllzmente, uma das causas rn ai s premen( es des�a ª '""ª\:" parece �e aproximar de seu te\'· mo. A ! n termlnavel gcuerra cl· vil dll Hc,�panha en tr<>u em nova phase que da algun,a esperança a
A CARTA PAS'fORAL DO EPISCOPADO BELGA SOBRE O PE RIGO COMMUNISTA E A REFORMA DO ESTADO. - A NECES SIDADE DA UNIÃO ENTRE OS CATHOLICOS. SUAS RESNum. 231 PONSABILIDADES POLITICAS.
JORNAL DOS TE.Ml?OS PJJESENTES
Anno X
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�:1:td; ;��";/u;:t1;�_;: Qn�: :�n�;: çan, eternisar- se, pelo que 6 ., :,tl'é n,(lmentc n)l'.radnvcl c <.>n<>,,.,ar n a\'>W<;<' llac ionalista. Para i:sso �nncorreu a situa· çã u f ra,weza. Comprnh,rn dentlo, afinal. a lnomi!'ª':"ei e><p lo,·ação : d e que eran� nct unas , os fl'at1 · j ce�es se oppoem ao recrutrunen�o da sua juventude para a Juta na 1iespa11ha. g esse ,jsgotamento dos mel vs extrem istas ª ª º i:t�� e ªpr;�i�fi es�: '��';;':'ut!� mento - já de facto impossi vel para os communlstas. Assim, dominados no& mares, de que eram senhores a prlnc!p!o, os e,:n-em istas he s ])a nhoes . vi'n, Hú�c·erc-:ll a� ,\iHkuldade$ para re�ebc1· reforç<.>s ,· ussos, ,1<1e íoram a n,aâor pane do ele mento com Que contavam. ao mesmo temJ)o que diminue o aux!lio da França, E' por!sso <iHe crescem as probabilldades d,t d er,·ota breve do governo de Valencia. que não pode contar com os seus pror,rios governados. Assim "'" dos pontos nevralgicos da Europa tende a desapparecer. lias i nfeUzm eu te 011 t ros muitos restam, prorn oto� " lan Gar fog-.-, ao estopun que levará pelos a,·es a EuroPa e todo o mundo. e
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São Paulo, 14 de Fivereiro de 1937
Os comm unistas
f ra n ce ze s numa recente manifestasão anti-clerical O PROTESTO DO BIS PO DE VERSAILLES
Os Srs. Vaillallt-Cantu rle•· fl Mauriee Thore2, represenlantes do partido oommuuis ta. (\E,sejam . mau grado as r e ;,:el: ensõ e � de seus irmãos S. l" . I. O., oxtender a míio aos ,·ntírnlicn". E!les protestam s ua b6a f<o\, e se mostram es candalir.ados q uando se res . ponde a estB gesto pela des confia il(:.'L. Entretanto. a menos (1 \1 .' não passassem por inge.nuos, 0 � oatholicos po,teriallJ accei . .. t ar a sua. ·· mao ex tendida , sendo, como são vistos ,polo· · o di osas caricaturas do partid0 e pelos insu ltuoso� comme n tarios feitos á lg1·eja e J hi& rarchia catholica , como �� fossem alliados ds uma expl o "'º� n,çao monslruosa a�« ��J·><·c..:, oplô'rarla. Além dos jornaes. as at.ti t u des e man!festações deu u n <:iam O e(Juivoco da mão ex t;:,nàida � como se chama a criminosa farça. do Garche$. Essa peça acal:la de ter um;;. nova ediçã-0 que motivou a slô'g uiute carta qulô' mons. Ro • IMl d -G osselrn, bispo de Versailles, endereçou ao pre.fe! lo de Seine-et-Oise; es�andaloso cortejo de G<V'c·hes, sobre o pr otesto qual "nderecei Ulll ao vosso anteüessor, eis que
no decurso d � um ba;Je no sa , Uo da Cam'.!.ra, em Veliz;-, r!urant0 a noite de !\'atai. H• Ol'gani20 11 uma O(!losa parodia 1 : <la " m issa '' com uin " cole i brante" reresti do dos para i menios sacer,lotaeo; e u m , g:ra.n d c cOro de mf'ninos d"-' 1 , n,;,o� u� f-CC'fo.,.
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Eu tenho a honra, S:· . Pn,fPito, em nome do c!ero e do� fi'>is da diocese de Ver&aille�. offendidos vivamente na sua piedade, de vos apo ntar este abuso inqualifi- cavel " de vo,:. convidar a toma_"i· as mectida8 necessarias afim d(l evitar a rep etição " .
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Os naciouaJistas acabam de conquistar a cidade de Mala ga. E' interessante recorda:r o ·h ist-0rico desta cidade secu lar. Fundada pelos syrJos, 1 2 seculos antes d e Chrlsto, pas sou depois por va.rias mãos : p-b enlcios, greg os. romanos. godos, arabes. Uma das _pri. melras cidades convertidas ao Christianism o, jâ no 1. 0 sec,.1lo da éra .christã era séde de Bispado. · Este deixou de sai· occupadv d u rante o dom!n'.o mussulma no -para -ser restau rado somente em 1 4 8 7 . En tre seu,s grandes ·monu mentos -destaca-se a Cathedral. Construida em 1 5 8 2 , mede 1 1 7 metros de comprimen to, 72 de Iariura e 47,8 de altu ra. E' enriquecida por magni ficas otiras de arte de Mena, Cano, Coello, Guevára, Slmo net, Morales. Manrique, Lu queto e Zamora. Entre as Igrejas da cidade são dignM de nota as de Santla.go, de S. Phelipe de Nei·y , N. S, do Car m-0, -Santa Maria da Victoria, esta com ri quíssimas ol:lra-< de arte tlamenga, as de ,Santo Agostinho, S. Pedro, s. José, j da Tr in d ade, ek. Ha nos arredores da cidad e restos de dois notavels monu mentos historicos : a Akabi, za. -fortaleza ai-abe que t!nh;, 1 1 O torres e da qual restam hoje a,penas aliuns muros, 0 o Castello de Gll:lralfaro, cons truido provav elmente pelos phenioios. E' esta a ,cida·de de 150.000 habitantes que as tropas de Franco têm agora em seu po der. Certamente den tro de p,aucos dias teremos informa ções seg u i-as sol:lre as atroci dades q u e nella com matteram os marxistas. Quantas victi. mas? Quantas obras de arte e quan tos monumentos des . t 1·ui dos?
No Congresso de Paris falou-se do avanço sovietico no Norte
: \la primeira sessfo do Congrssso dos · com m u nistus !"!-(ln. cezes, q u e a<'al:la. de inaugu ra.r -se, -OS representantes das di[ [el'entes p1·ovincias fizer.am o balanço de �nas actlvidades, informando exten�amente so bre as mesmas. de Marse. O representante lha declarou ·que os progl'es. sos do co1nmunismo dentro da ml..!·inha mercante são consi de-raveis. A[firmou que ne nlium va,por de alguma tone la.l\em deíXa 1'-larselha sem que se teuha iniciado a.. bord�
ROSARIO. - A Federação da Juventude Catholica reallzou, durante o� dias de ca,· naval, um retiro esplrltual fechado no con vento dos Revmos, Pes. Redemptoristas,
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MOSCOW. - A G. P. U. deteve BukJtari ne, fü,ector do <l ia.rio ·'Izvest!a'". Já ha pou co tempo. ella apr!slonára Carlos Aadek, re· dact<>l' -chefe do "Pravda" ,
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MOSCO'W. - Mediante pagam ento á yista, os ,sn vict,; ,·mnpraram á Inglaterra grande �uautidade de chumbo destinado á industria bellica.
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VlLLA �! AR IA (Hespanha). - Sobe a du· •entos o nu1noro de irmãos 1rtar lstas já e;,i;e cutados, durante. a revoluc;to hespan hola, pdos comm.unistas,
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BUDAPE5 I'. - Acaba de ser fundado na Hungria um novo partido político den<.>rn i nado Cru� Ar.ui, que tem llastante semelhan �a com o partido rexlsta belga.
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PARIS. - o "Mensageiro Socialista•, or· g:io dos c,migrados russos residentes nests capital, afflrma Que Kiroff foi assaMinado 1>elos agentes da G. P. U., p<.>1· ordem di Stalin.
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TOKIO . Accusado pe!o ministro s· uerra de ter ofrendido o exerc ito, um parlamentar rêpl!cou que estava diSP<.>sto a fa· zer immed!atamente o hara- kiri se s versão tacblg· raphica comp,·ovas�e a accusa,;;ão.
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_ uma cellula communista. Outro delega.do in formou que o numero de communis tas lnscrlptos se- duplicára. O secretario geral do par. t;do · em Alge)"ie mosfra-se sa t!S [eito com a benevo!encia d o governo d a frente popular, na.q uella possessão afrlcana, que lhes porporciona absoluta liberdad-e- de propaganda. A lnfiltl'a ção .nas indu strias de tecidos do Norte da Fran. ça é .constante. Tratou-se depois da ajuda prestada •pelo governo fran cez ao exercito 'h espanhol.
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MEXICO . . - o nreJJldente Cardenas decta- · rou que o governo �·�·,;!cano continuará for necendo armas e muniçlíes de fabricação n,1cional aos vermelhos. hesvanhoes.
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BERNA. - ResPondendo á ln terpellaç ão de um dep11ta<lo communista sobre o pro jc,cto de lei qu,- impede os funcclonarlos do Estado de igressar n!Js partidos comrnunls tas, o vice- presidente: do governo de-clarou que nil.o se trata ele opprim!r a liberdade de consdencla, mas de defender o paiz da U. R S. S.
BREST, - Um tlri, de canhão e sereias deram o alarme no arsenal para um exerci(•io de deíe2a anti-a'érea. . ; BERLIM. - Sereias recentemente i nstai· la<Jas tleran, alarme para ex:er-citar a popu· !acão a se defender em caso de ataque ae,·eo.
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ZAGHEB ( Y u go-Slavial. - Reuniu-se nesta cidade o cpi sc<,pado <ja Yugo-Slavia. Depois da r eunião foi dado um cornmun\<,ado em (J UC, ao par de .-a,·ios assumptos. pede a rs l l rica�ão da concordata <'Om a San ta Sf, qu� s0lfre violenta campanha da igreja ortho · rloxa. Essa parte do ' commun fcado nã.o foi publicada pela imprensa de Belgrad o.
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HOJ\I,\.. - Foi elevado á dignidade da Pre lndo don,<>"tieo do S, S. o nevmo. Pe. Ronald h'.uox, con hecido esci;iptor ing!ez, O Hevmo, Pc. KuoX ê um convertido do pr0t estantismo, em que havls nascido.
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CAIRO. - Na aeSsão Inaugural da Aca demia de Sciencias do Egypto, o Pe. Paul Sbath pronum,íou uma conferencia sobre um llvi·o anti<Jlliss1m o, " 'l'hesouros ou esspncl;\S unicas do pe,·fume�,' por elle descoberto e offnc,cido ao Santo Padre. Desta obra s6 exlste mais um exemplar na B!l>Uotheca de Leipzig.
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! actua�ão �olitica �os cat�olicos fc�eco-slovacos DECLARAÇÕES
no
O couego Stas ek, depuf.adv e presidente do partido popu� lar c�tlto llco da Tchecoslova quia , con.cedeu reoentement,• uma Interessante entrev!�ta ao "Prage1· Presse . " O programma fundamenta l do pa.rtido - disse o grande leader éatholico - é diffun d!r e fortalecer os pr!ncip!os catho)icos na democrada tche� coslovaca. Manteremos alem disso uma luta al:lerta oontra a p'hilosoph!a mate1·i1dista e '.) neo-pagani-s n10, que se inti l. tram sorrateiramente , n a Tohecos lovaq uia. Entre outras, a expressão " força tellurica'' usado em muitos de nossos meios é
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i na marinha mercante franceza l ftr111<""
LAS- HERAS. Delega�ões de Buenos Aires, La Plata, San Luls, s-an Jun.n, Mendoza e Vllla Mercedes -coUocaram uma placa a.11usiva á. paz da .t\merica, ao pf do monu mento a Christo Redemptor, nos Andes, Essa placa tem as seguintes palavras de Mons. Ramon Ange! Jara : ,/ " Que estas montanhas se convertam em . pó, antes que na�ões trmãs qUebrem a paz".
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Cellulas commu nisfas 1
DO M U N D O I NTEI RO
A cidade de Malaga 1
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PRESIDE NTE DO PARTIDO POPULAR CATHOLICO
frnnca111cute 111-aterialista e I pagã, 1 Os cathol!cos d-esejam que , o Estado forte e bem orga11izado. Tral:lalharemos· p or u n:ct 1 democracia tiem disci'[llinada. .:apaz de se decidir, sem hesi. ·, tações, quando fôr n ecessar io. o recu rso á d!ctadu ra. � 0 ultim o dos meio $ -a riu e- d evemos recorrer. J.'I v!mos que todo o regímen dictatorial ;Hocura afinal de con tas ser vir-Se das forças catholicas para seus intere�ses. Os catho. licos tchecoslovacos aprovei, taram todRS essas duras exper!encia.s. As
declarações
do
leader
eathàlico suscita ralÍÍ vivos de. batSl! em todo.� o� meios.
Cómentara m-�e princir,al affi rmações m ent e as suas sobre as tendenclas neo-pa. sãs, . o rine conMit u e uma refereficia darissima ao parti <l o -a.� ri�o!a. Esto partido, con slit u ido em -g rand-e parte de. catholieos, refere-so conti nuamente á ·· força tellurica" E mµitos do seu.s membros at tr_ihuem a essa força nma si gnifi.ca�ão quasi mystlca, fa-1.endo leml:lral' · a ,força da ra ça. E todos nós con.hecemos as conseg· u-endas •pratioas dó racismo. lei.éas com-0 estas leivam ao
(• "'':'" .-elfquia Ptt-<>io1<a d11 Idade UNlin "º >1lllo ,1,. lldrden. S11a1< '-'"Ons••m·,;••e1< autiqUi>I• ,.1,.,,.,. r..,,.111 ''"""er,·11<lnH até "°"�"" ,n.,,.. 1\io c !i<•l,é ,,..!nm ,·emo,; o o;-diflelo ,ln Correio Cen (ral, situado nn Grand'Place.
o LEGIONARIO publicou, em seu pen ultimo numero, urna notlcla sobre a Car ta Pastoral <lo Belga, publ icada em 1 Elplscopado dezembro do auno passado. Re cebemos, agora, noticias mais detalhadas sobre o importan.�,:, documento e sua grande �!gnlncação . r eligiosa e pol!tlca. P or esse motivo, voltamos a informar sobre elle os nossos lei tores, mesm o porque acharão n,1s conslderações do �xmo,,:. Snrs. B! s pos daquelle pa,z ensmamentos qu e s e ar,pl icam com gran de opportunidade á acçã.o dos catbollcos brasileiros, como, aliás, de todo O mundo, uma vez que o problema cornrnunlsta abordado pola Carta Pasto. ral não se clrcumscreve a algumas nações ma,; pesa ameaçador sobre toda a civil isação. A Pastoral em questão é asalgnada por Sua Eminencia o Cardeal Van Roey, Arcebispo de MaHnes, e pelos Exmos. Snrs. Bispos de Namur, 'l'ournay, Liêge, Gand e Brugos.
tos catholicos nHstados nas fij lelras do partido rexista ou na , Ordem Flamenga do 'l' rabalho, · dos nacionalistas flamengos. VCmos, pois, como a Pastoral do Episcopado belga demonstra um cuidado todo particular em acabar com a dlvJsão existente en• tre os catholicos, ·q ue ê tã o pre I judicial á sua causa, sobretudo 1 quando por mo t i vos p ol í ti c os são levados a deixar de lado as n ormas que .J bes são di ctadaf por seus legl timos Pastores, E bem o i:z.elo do Bom · Pastor desmas-
Importancta da presente carta
Esta Carta foi publioada por ·o�casião do Natal, chamando os seus slgnatarlos de um modo particular a attencão dos fieis para o seu assumpto e tende M colhldo propositalm ente a data gloriosa do nascimento de Nos so senhor Jesus Chrl sto para. a sua. publ icacão. De facto. o Na tal lembra o primeiro acto da Redempção do mundo. "S6 Chr!s to trou,:e ao mundo a verdade!• ra fraternidade humana, que tem na. Caridade o seu prlmoâro fruoto e preceitô fundamental�. O ChrJst!anismo, como um fer mento esNrltual, modificou in• teiramente a sociedade pagã, garantindo efflcazmente os di reitos da pessôa, da tamilia e da sociedade. Ora, essa civlli sacão chrlstã está sendo amea çada pelo communlsmo <'> os pro prlos palzes que, a.pesa,- de cer tas defecções, permanecem chrls tãos, como a Be!gica, não se Podem considerar Isentos do pe rigo bolchevista. Temos, pois, obriga�ão de rea gir contra esse perigo que amea ça subverter inteiramente a cl vllisação fundada no Chrfijtla nlsmo. E de que maneira fa zei-o? UnlA-0 das forca• antl cnnamnnfsfos
-1 ga sobl'e a tendencia, tão gene 1 ralisad� em nossos dias, vara o Estado totalitario ,que na Bel g-iea tem no partitlo rexis,a., de fundaç,to recente, MU g,·and.: 1 propugnador. Eis como a. Pastoi·al :tboi·<l,i. i' t5.o palpitante assumpto , "Fala � e mu it o h oje em dia de � re I forma d� Estado"'. c�mo Cht· r j es, espirituaes, nã.o nos cabe in dicar ou critiear as modlficn l ções a serem intl"Oduzidas e ven tua lmeh t e na organisação d.o g overno do pa l z. Menos ainda, nos cabê julgar as formas do governo adopt,.das por outras nações, sua historia, suas htstitu!,;ões, suas tradições, o caracter e O genlo de suas raças Ulf� ferem totalmente das ,,ossas. Mas nossa Missão Episcopal nos autorlsa, sem contestacão algu. 1 ma, e ati, nos obriga a prernunir as conscienclaa catholicas contra uma reforma e uma tal subversão na vida publica qus nós achamos nocivas ao bem das almas e á acl)ão da IgreJ:t, nas circumstancla.s borl"cretas em que nós vivemos na Belglca. As sim, desaprovamos formalmen te as tendenciaS a uma ou ou-
l,ll:0:0. DEGRELLE. o JoV""1 t,he-
carando o lobo que se veste <:om pelle de ovelha. ·Quanto aos poderes publicos, além de reprimirem e»erg i<:a. propaganda quali;iuer mente communlsta, devem satisfazer as reivindicações legitimas e as queh:as que tenham seu fun• dam ento, afim de, assim; sup· prlmir motivos de desordem. Finalmente, os cathoJlcos não ae devem esi;iuecer das armas aobrenaturaes, offereceudo a Deus orações e sacrlflclos, para que Elle, que, ê o Senhor supre· mo de todos os acontecimentos, afaste dos nossos horizontes as terrlveis a.mea,;aa que o toldam. A reforma do Estado
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do a.utoritar!o que i;upprlmlsse nossos direitos constituclonaes, nada poderiam·os esperar de bom para a Igreja Catholica em nos so palz, mesmo se tal Estado co me<:asse por prometter a Hber·· dsde religiosa". No regimen de liberdad<> po• lit ica existente na Belgi<>a. o Partido Cathol!co visa � <lefesa efficaz da liberdade religiosa. Alguns condem naram-o d, 1-enllo que, Pelos seus males tem cau sado muito preJuizo á proprla Igreja! Os erros e as def[ic!en das de um partido catholico são, realmente, para se lamentar, mas li preciso fazer uma dlstlnc ção de importancla capital, en tre o partido e a Igreja. Não se pode censurar a Igreja Pelos ma les do partido cathol\co senão por multa ignoranc!a ou ,Uá fé, pois o partido catholico não re cebe da Igreja delegação ou mandato de e�pecie alguma. Além de se dever lamentar uma tal confu�ão, ê preciso di zer que uma dlctll.dura catholl ca causaria mu lto mais p·rejut(Coniin(i" na t">,• paglua). n-p. ROSSOLILLO - Rua Aadru bnl d<> NasclmeH to, 89S-S. paulo
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Obrns ,rnelae,, eatholleft.'J
paganismo. E' portant o op,por tuno cltamar a attenção do povo sol:lre o i;eri�o .
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�r:- iordl�ta�t;��õ:"����:::
São particularm ente opportu· nas o interessantes de se conhe · "O que é preciso, o que a cer no" seus proprios termos, as Igreja anima com todas as suaa declara,;:ões do Episcopado belforças, f uma. ofhnsiva firmo mas paci fica e ordenada não só mente dos cathol!cos mas de to• dos os que trabalham sincera mente pela prosperidade e a sal• vação .nacionaes », Dahl uma. conclusão interessant!sslma de se notar na Pastoral do Episco pado belga, porque visa indisrar,;:avelmente o �rexisrno" : não ê admisslvel que um grupo po 1 llUco pretenda o monopollo da accão antl-commun!sta. Diz tex tualmente a Carta Pag 1 tor-al: "Nãc;, podemos admitllr que um s6 grupo pol!t!co pre tenda o monopollo desta acção e se apresente como un\co sal• vador�. "E' preciso. antes de mais na da, que n ossas obras cathollcaa, tão variadas e florescentes, con tinuem a pros p erar e a se do senvnlver". Refore-se a Pastoral, nesta al tura, ás obras sociae,a mant!dss peloia catholicos na Belgica e lembra quanta falta fa7. na. Hespanha e no Mexlco, para se con trapô� (lo perigo �- ornmunfs ta, a sol!da "armadura social" ex,stente da· p,i. tr1a do Cardeal Mercier. Essas obras devem, pois. ser con servadas e desenvolvidas. Sil.<J ellas os syn(llcatos catho licos, s 11!?:a ai,:rlcola (Ooere bo,.,1 ). e muâtas outras. Emho, ra nlir, sejam pe;fe!tas, preser vam do communismo as classes operarias, Foram constituldas segundo as directrizes da " Re rum Novarum" e devem ser apoiadas na sua missil.o sem pre nec cssar!a de educação so• ela! chrlstã. Portanto. toda a tentativa de supprimil-as ou lhes dar uma feição acorifessional, é condem navel. E ê isto exactamente o que pretendem atf mesmo cer-
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Do punho cerrado
Sào Paulo, 21 de Fevereiro de 1937
ANNO X
ao
JORNA L DOS TEMPOS PRESENTES ChristWJ heri et hodie, ipse et in eaecula (Hebr. XDI-8)
11
SaIve MaríaI
O cliché 4ue illustru esta nota é tristemente suggestivo; mostra elle um 1-':'fUpo de ga rotos em marcha, punhos fe.. chados na sa.u.dação .c-0mmu• nista, e empunhan do a estrel.
o estorco lilanico da comoanhia de Jesus }l�:};i?:t::i{ll;i�l! Director, Plh1lo co.,..l!a de Oli<\'eira
e� ..,!!��.
l'iU:UERO AVULSO·
Dlreetor-gerente,
J..,,,< _ Fllf11to da SIiva J11111...-
1 3 . 315 . 0 00 exemplares, o que i dá uma media sem-anal de 1 63,800 exemplares, ou seja 4 ! a 5 vezes mais do que ha i Í an no�. ' As " .Juventudes Socialistas"
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1 Communistas'" é a criação de '. " uma frent e unlca -da mocida.de, ani- mada pelos jovens communlst as ··. Para a reaJisa 1 ção desse pensamento, diz "La Croix·· . têm sido dado s os
� : ! �� � l i � : � i · f ! t � ri iarel, a lall O t l Ir. aleneii !�����!�. . ��!�ª�!i!�·g1overn dor de Minas eraes
m��. houvesse para demonstrar a extl'ao rdlna.rla efficiencia da imprensa catholica· como in�trumento de apostolado, bas· ta.ria o Pa·v !Jlião da Comp� n'hia de Jesus, na Exposição J;n..ternacional. - da·,Jmprensa Ca.. tholiea. recentemente realiaad:t na Cidade do Vaticano. A Com.panhia de Jesus, ·desde sua fundação até noss,ls dias, s-e tem _,caracterisado ,por nm apostolado magnifieamen-
mover a -gloria -<le Deus, mas , dev eria m O rg"an ! sar seu a.p oi,. tola do de tal maneira que, dis.. ·pondo dos meios mais eHe.ciente-s, .e obedecendo aos pianos mais acertados, ,pr omovesse a 'lnajo1• gloria de Deus, A .obedlencla a e.ss a reg ra - valeu á Com,panhla de Je.s11s um lmmenso exl t-0 na sua ta.. - r(l.f!l apoStoli ca. Dahi o od l o .naucoroso com que a atveja1ll os lnh'nigos da Igreja. E dahi,
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1 O "Diario da. Noite" , de 12 dé Fevereiro publicou, sob o ·_ tltu,l_o "Attingiu o dellrlo O . ultimo baile carnavalesco em Poços de · Caldas'', uma not.ieia da qual extrahimos al'gui1S to picos, . multo interessantea: " Poços de Çaldas, 10 ( Jayme santos, enviado especial doS "' Dia rios Associados " ) � Terminou o Carnaval. O ulU" c0"',,· no f')i mo ba'. lºv da Pai•º• sem duvida o nials animad() e 0 dante, o , q·•"alro " • "on°o�rido que alli se reaJisara m. Tam'.bem O unico em que aJgun� foliões se deram ás extravagancias de cheira1· ether, to!'nando-se passiveis de prisfü:i conforme boletim publicado e distribuido pela autoridade policlal. A autorida,de ,policial em l-'oços de Caldas está encarnada em um honesto cidadão 'q ue, d ecer to nãÚ deixa r ia s u a ordem ser 'Violada se aquelles · f oli ões enth usia stas d o eth<" r do lança-pertume não obedecessem ao alto exemplo do gov er nador Benedicto Val iadal'es. In negavelmente O governador de Minas G eraes teve hOlltem u m de seus m a. ires sueçbssos como folião. Democra· · ,, po r -c o mplat º· To". ti sou-a o per!ei to hornem da non-se · rua, ho m bro a h o.m bro .com o �ld , _ 111_aiª . 81mp_1�s e -m_enos . , �dão _, . ��yMçüi..wí,J:, i.8�
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dão prova de uma a.etlvldade ·verdadeiramente extraorâlna· Seus esforços de pro� ria . . · _ . , paganda são constante.s, suas inicia-tivas de do mínio, iuces·extraordlnario. · Mais :dluei- �ante s. A,poia.dOs por me i os nunante". merosw, parecendo. disPôr de recursos abundantes. as Ju· MEZES �TES ventuâes 'marxistas são poderosas ,:, organisa.das. Convem _cotejar .essa attituAs ' .J uventudes- coinmunisde do sr. Bei:J.edicto Vallad:t- tas" annunciavam a distribui res, - ·'ciqdão carnav a1e11<: o " ção até O d ia 28 d e Dezem bro com O di s curso que· s: ex c!a. u it! mo , qe 67 . 900 fi cltas de " governa.dor de Minas Ger11:e�·, ad!lesões par.a, 1 9 3 7 , sem con pronuii._clou ha p,oucos mezes tar as 1 1.000 ad-herentes da.fJ sa udaudo O cardeal D. Sebas- organlsações de men i nas. Seu ti ão Leme, Legado Pontifkio j orna 1 , " L" _ vant- Gard e" de ... ao Congresso Euch"aristico de se.is paginas bem illuatradas, então Bello Horizonte. Dizia · teve em 1 9 3 6 uma tiragem de I s. excla.: , l c============== , " Esta homenagem que o Go1 ve rn o do Estado. sentindo -pul� aquelle programma lapid ar .te i sar o co raç,ão d o ;povo m ine i- um dos mestres da Igreja d o 1 ro, ,presta a. Vossa Eminen-cia, que devemos formar bOD-S d Senh or Cardeal D. Sebast ião da.dãos na terra para sere:n ; Le m e, reves t e-se 'fVldentemen- ma.is tarde, bons ci dadãos no j 1 te. de uma signi1!1caçã.o espc- Céu. Educar, humanisando, ou fala a eia! . . . por.que quem . Vossa Eminencia ,:.S ;!"" um calho- melhor, educar christianisaul!co no governo de catb olicos. do, d&v-e ser o nosso grande ' q u e contavam 15 000 adhe. E n esta h ora todOB os catho- l em ma . e i sto só se p ratlc� rentes em t .0 de Janeiro d0 licos do mundo estão compre- por interm e dio do amor (lue 1 S 3 6 , tinham 40.000 em fins h ndendo a neeesài dad e de sG con st ró e. E (J tl e m n o:i, f'US\na de Dezembro ultimo. Seu j o rcongregarem, rvoltkndo o pen- essa. verdade de que o am or é na!, ··Le Cri des Jeunes'' (oi sarnento para Deus, afim dt1 a base de toda obra social per- melhorado e uma revista, m el ho r se pore m· á'o serviço da man ente n ão são ;tp enas o s " Jeunesse'· foi criada t1 o cor,Pensadores de nosso tem p o, rer do anno. collectividade. A ·historia · dos · povos está mas inlcial e ,p rimacial me nt e A "' F. s. G. T. " , organlsação sen do esa ripta n. est• m _ Omen- - Jesus de Nazareth , Mést r e esportiva de obediericla mar_ _ . to com sa n gue e Com eacrHI- 1 dos M estres . . . n a co nfusã'l xista, aununcia que dlrige cios , qu e nürl.ca 'fmail�ámos do mundo .-.:Úntempora ne o, �ó agora 1 . 067 e lnbs com 80.000 . I p resenciar '" · o," . •. _ . a :tuncoão dos poderemos ter paz e t r<tr, 1 1111 - �o", homens de gover o, .,,·a es- !idade se f!:,;armos -bem os núspiritual, seja telllfil ·raJ, é da sos rumos, · · -volt:rndo os 0Jh os I ,·ara· , a eterna sabedoria da .,. grande- responsab âda, :mola . :nli;o.. se_ "Pode-i:p-erg_er': d8. ;vistá. iillutrlna · ·ch.ristã "; · · · · " · ' -· "'t ..,.� · . · �-�.----�,�--;"'f&' �-• ·
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passos necess.arios; taes a tun dação d a "U ni ão das meni nas de França", campanhas de rel vindicações op erarias, or-ganl• sação esportiva e organisa�ãO de propaganda. E esta ultima se faz agora prin-cl palmente em torno da guerra etvil da H:espanha. A proposito desta; a ''Juventude Comm""n lsta·.· franceza além de entrar e= contacto com as associ��õ; � '_ congeneres _de outros paiz"� ..,.,, tem promovido -conferencias e s.ub _ s_cripções_ a favor d0·. ,�t-erno eq.tíl1i:nm�tà-de-Vale"ncia, _ _. .. . ' ;,,,_ ';.;, ..,_ · -. .,,;q_.._ , ·e..:.•, - _, · ."«v, .'. _·. ·. ' · · " _":!_,,,,.,.-.--,.,;, .,. �,
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tambem, o amor carJnho.so '> cheio de admiração, que · Ih.e YQtam todos os bons catlioli cos, e as manife_stações de pa ternal e particular!Ssimo ·at-re cto com que a tem distinguido a Santa Sé. Qua)ldo a Companhia de Je sus adopta um meio de :ipos tolado, podem os cat'hollcos ea· tar seg uros de que- esse meto é, no seu genero, o mais. ef(i dente e o mais um qua se po de desejar. No pavilh ão da Compa;i,lia de Jesus, na Exposição da lm -
Fructos do Carnaval
PREJUJZOS · Notidam os jornaes que du ran t e os festej os carnavalescos foram retirados, pelos deposi� tarios, 1 . 78 7 : 867$300 da Cai xa Eeonomica do D. Federal. Perguntamos : quantos lares nã.o estarão soffrendo miae. ria.a po rque o carnaval exgo tou-os flslca, moral e econo micamente? II
ACCIDENTES Durante o -carnaval, ou seja, de Sabbado ás 20 horas á Terça-feira ás 24 horas·, t-0ram soccorridas pela Assistoncia PU.bllca do Rio, no ,posto cen tral, 1.021 pessoas, assim dia tribuidas: • 93 I:&jecções Quedas e a:tropelamen _to s 312 167 A-c cidentes diversos 13 Alcoollsmo, 18 Queimaduras . . Accidentes com lança40 perfu me . . . . Tentativa de suicidio 14 Mordidas, -coices etc.
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27 Casos de Maternidade 263 Casos cltnicos . . 25 Intoxleação alimentar Perguntamos: Quem trata.rã desses infelfaes, muitos dos quaes esta.rã.o talvez irreme d!melmente reduzidos á dis formidade e á tnolestla? os proprietarios -de dancings? As fabricas de lan1:a-,perfüme? Os p-oliticos favoraveis a-o carna val offi-cial? Dois factos typicoa, entre mil outro& . . . No morro do Andaraby Sul• cidou-l!e no dia 9 uma. senJto� ra pelo facto de ter o marido prohi"bldo a sua saihida de ca sa durante o carnaval. No ·dia 9, em Ribeirão Pre- to. João Alves Silva, dentista, matou Ida Persianl. -com 19 annos de idade. por ter ln-. gressado num cordão .carna.-: valesco. Perguntam-Os: quem reme-· diará a essas rulnas ? Além' de subven-eionar O carnaval , abrirá o Estado um credito para pensões destinadas ás vi.e Umas -de Momo?
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rias vezes, o jaeto de lança .perfume ao lenço e o aspirou para cahir com mala enthu siasmo e firmeza de eonvic ções 'lO es-plendido ambiente ca-rnàvalesco do salão do Theatro Casino. Do exemplo d o governad:ir mhle!ro se prevaleceram en tão, aquelles foliões que ti nham lido_ com profunda ma gua o boletim polida!. Os fo liões levaram tambem sua bóa dose d_e ether ás narinas e ia h iram a gritar, a pular pelo salão como possuldos de deli rio. Que bonito! o -baile assu miu, com a innovação do ;;·0vernidor, o se•l aspecto niai,i
.No�u.a photo.e,TnPllia rep...,1<entn dJ-.,er"°" orgAo-'1 da Comoanhla <ler ,l i•11r,", e, sobr"' ..nes, n flgqrn nagu,.tn de Pio XI. O symbollH _., ,ln 11hotogr1tplala ,r, P""feltamente exaeto, Atravez dos pet'lo di,•o,. da companhia, é o pen11nmento, a vontade e n IK'tAo · do Pnl>n, que 11e dlvnlga e se defe1;1de, .
re efficiente, em que ella só se util!sa dos meios de acção mas de maior alcan-ce e utili dade para a· gloria de Deus. Assim procedendo, a Compa nhia -de Jesus se conserva fiel ao sublime lemma d-e seu fun dador. Santo Ignaclo d-e Loyo la deu á Companhia, poi· nor ma, a pbrase hoje muito co1lhecida "ad majorem Dei glo riam" , isto é, "á maior gloria de Deus". Com isto, qulz o ar dente Santo, "cujo coração era maior do que o mundo intei ro ", significar que os Jesuitas
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A REACÇÃO EM.FRANÇA
A verdadelra França, a ,qu�· conse.nva as gloriosas tradi-. ÇÕes da •: Filha Pdmo,renita da Igreja" r_eage energi camente. contra a h<llch evlsação 4a. in-, fanc!a, contr� o assalto á.)lle !hor parte de uma Nação. que· é a sua juventu de. E' assim · q u e as "Juventudes Cat:h-0Ii-eas Mascul lnaa" · congregam 2 0 0 m l i moços e as femininas, 180 mil associadas. Para os meni nos existe uma associação es f eotista, os "Scouts de Fran ee", ,sob a diTeeção do gàne- ral Guyot de Salina ; a ella es,. tão flli.ados 55.000 .menlnoa. . As meninas estão reunidas naa "Guides de France", -cotn 13 mil sociru,. Finalmente, o en sino primarJo catholico -0 en sino livre a que nos referimos em nosso numer o de domingo ultimo, é dado em 1.165 escola.;, frequentadas por . . . , 931 . 667 alumnos e conta . . . 1 3 1 . 870 professores. Tal o 1 apostolado qu e a Igreja desen1 vol v e, certa de que a salvação , ria Fr�ça e do mundo -só delta 1 póde vir.
prensa Catholica, figuravam estatistkas com,probatorias do extraoriiinario · interesse· com que os RR. PP. Jesultas tra bal'ham pela imprensa catho lica. Act,rnlmente, 3 Companhia de Jes.us edlta, no mundo i n teiro, 1 1 1 2 periodicos, assim dlstribuldos:
Revistas d-e cultura geral 26 Revistas sclentfficas Revistas de Missões 77 Revistas de piedade Revistas colleglaes 261
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Essas revistas têm. annual mente, uma tiragem total Qe 1 4 3.206.769 exemplares, com 1 3 . 3 4 0.060 assignantes. Entre essas revistas, se des tacam os " Meusageiros do , sa grado Coração de Jesus, pu blicados em 45 Unguas d iffe rentes. As paginas publicadas pelos "Mensageiros do Sagra do Coração de Jeans" em um só anno dariam para fazer . unia faixa de ,pa,pel capaz de . dar qua:tro vezes a volta do g-lobo terrestre! ·Os "Mensageiros" alimen tam uma 4as mais fecuudaij associações cathoilcas dos tem pos contemporaneos: o Apos tola.do da Oração. O Aposto lado da Oração, ramificado 810 todos os pai:tes do mundo, con , ta com 30.000.000 de associi� do< Que esse jngente estOrço da Com}lanhia ,em prol /da 4m p renaa cathoUca slrva para persuadlr 1!, _ Cei-tos espirit )S bem inten-clouados mas retar datarios, de que o trabalho pelo fornalfsmó <'-8.tholic'o 'é um dos mais benemeritos -q ue, no momento ,presente, se possam em·prehender em .prol da Sa11· ta Igreja de De.us.
AS CONGREGAÇõES MARIA• NAS DE MENORES
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, Ap.proxima-se a nata da.. co roa"Ção de Jorge VI, que será realisada lla Abbadia. d.e West minster, magni fico templo ca thollco -de ílUe se :apoderaram os. protestantes inglezes ao se separarem de Roma, Rlquisslma pelas alias obrás de arte, a Abbadia de West minster conta com um gran -
Entre nós a organisação das ""Juventudes Cat'holicas" está 1, se realisando nas -Congrega ções Ma.ria.nas. E' uma graça es'pecial de Nossa Senhora, que assim quiz distinguir a moei• dade brasileira. E noss.as Au toridades Ecclesiastieas, com prehendendo a 'Vontade divina e a necessidade de preservar a juventude, insi-stem na multi plicação das Congregações Ma.. rianas de Menores. Assim se forma uma. ·mocidade doifi.da de uma consciencia catholica esclarecida e -de uma vontade disposta a todos os saerUict os pela causa de Deus e, ,da Igreja. Sl é verdade, porém, que as Congregações de Moços já são numerosas, é precilso observar que as Menores a.inda não -O são como serJa de desejar, El de .n umero de capell.as ln- - unindo as . duas familias pre entretanto, os menores têm terna-s que são l'/'erdadeirai; ' tendentes do throno p'or seu dado as melhores -provas d8 : casamento com Isabel, fi�ha uma perfeita comprehensão do joias de architectura. espirito mariano. Sabem obe O c-liché que publicamos _ de Eduardo IV. Foi o ul timo rei catho11co · decer ás Regras .da Congrega é o da Chamada Ca.iella : de Henrique VII. Este rei g o- 1 d:a Jngla_terra succedendo-lhé ção com a maior dedicação , sa vernou a Inglaterra em fins · · em Í 5 0 9 seu ·filho Hen rique . bem sacr_lficar-se quando � do seculo XV e começos do VIII que pouco de-pois pro. preciso e obedecer á vontade divina quando esta os chama. XVI, sendo elle quem termi vocou o scisma anglicano nou a guerra das Duas Rosas questões de divorcio . . . (Contln1l.1t na :z.• l'ltClnn),
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Um gesto monstruoso
· chevismo dentro do Reich 1 "" Demonstremos essa prima. risslma argumentação do Sr. ex.presidente, com um exem. º" Jornac" de- attea plo concreto. Ha communis li ,;llo u um ge,.to mon•truoso, de SEJIIANARIO CATHOLICO COM mo ua Russia? Todo o Jií.uri qae a Cougregn�o da Fneuld11A PPROVAÇAO ECCLESlASTICA de Direito do Rio de .J11nel do o sabe. Deixemos ,portan de ro 11c tornou culpadD, FILIADO A A, J. C. to os ruf;SOS com o seu mar• "'- Facu.ldnde de Direito do Rio xismo. pois nós estamos mul tem uau1 'mts•dlo h�torJea de Redactor-chele: to longe. Da.usemos, folgue extrnur,llnal'lo relevo a cnm• Jeatu1 Sabortdo prll'. Como Faenldade de Direi• mos e comamos. O eommuni to, Gerente: lncuwbe-lhe formor ...,. dl..-ermo se extende pela Europa, 11a,1 geratGe11 de legislndore11 Carl°" Elia" Aun domina a Allemanha, a Fran bl'aHlleiro,,, ,;i,ae vor ella vão Redacção: Qa,o I:mmaealaila Concel,:ao, O ça., a. Italia, a lnglaterri;t, in PlUlll&ndo 11ueeet1Bl'l'amente. Co mo elitobeleelmento de elUillno Admln!atrac�ão: vade os Domlnios, avança pe anpel'IOI' lucalhndo na capital Rua Q.nlntlno B-:,u'l>a, 114 la Africa., corre pela Asla até Federal, lneu,nbc-lhe um pod.e Sala 323 o Japão, atravessa o estreito ro,<o pn11el eoorde1uulor da men• Telepbone,i: ll- '1216 e 6-6'192 Caixa Postal, 3471 de Bhering e penetra no Alaa talidade nacional. Dada• a• eventnae. teudenelDB Jul'ldica• ka e Canadá. Ora, continue. dillPDl'ell dafl dl'V<:'l'tlDB Fae11Ida E X P E D I III N T E mos a dansar, a tolgar e a des bra11ne1....,, a Facu.ldade do A.latsnnnu•M deveria Mel' D ,nedladora. n lófOOO comer. Que nos importa. os ruo Anno . . • • • unlticndorD a Julgadora ll'HeOl' 1$000 outros? Semestre rh·eI , qne fl::uil'la OII l'lllllff do uoo Numero avulso • • • Depois o movimento deace pe11811,nento Jurldloo nacional , Alui-elOII pelos Estados Vnidos. atra 11,-ntetlii11ando-o ,.,.. ,arna pode Peçam tahella, aem compromle(lo vessa a Amerlca Central, se r°"ª nntdadc, e•colJnD4a_«e to e qaalquel' e<ielett.mo, installa na Colombia e Vene dolnfell•,nente, porém. a Coa· Efta11ilo O?OJa aea qaailni de zuela e lnflltra os nossos Es· Ji greg11tllo da li'aeutand., de Di �etore• e .,.,llahorado� completo, esta tolha Jdlo pv.hU tados -do Norte, emquanto do reito do Rio apOfltaton de••• nl -•6 collabonoç6e11 que lhe to Sul da Africa um broto vae th.,1lma InlBHilo, ScaB proresaore•, rem oHerecldaa )101' q,aal'laer ImplantarreDnldo11 e,n •esafto da coasre se na Pata.gon!a e ga�o, ...,...l,..el'aJn """ªoa que nelle nlio ffgan. maallutar o sobe pSia Argentina até o Rio 11eu ·eontetltamento peln •olta.l'a Se <le.eJar-tat eollabora,:Ao, 11ollettari, a 10 1,EGIONGrande do Sul. Pois, tudo is do• "inteteetuaff" pre11011 de C:0111.0 de praJ<e, •llo devohe so está multo lon-ge. São pol11 da R'l'Olatl(o de Nove,nbro moe ortclnae. de artlaro-, re de 193$, Crem.,.. q11c a dellltel'R• mettldoa 6. n,ila<!Cllo, e,nb(tra ..ao 5.000 e tantos kllo metros ,pa !.'ilO nlio foi nnaDl•e. Ra. e11tff ra o norte, q uasi 2.000 p,ara 011 Prore"ll<:tffB de Direito ,to Rio, tenham •Ido pnbllc,ado-. o sul. Os outros que se en. multOII que fftlio peofundlunen Rogam.o,, ao• IIOllllffl!I a11•lgn&D tendam. Nós devemos conti le ldentlfloodOII ....,,.. a• ,nah Hadlrui ,:,o...,.,.,tu do p"""amMtto e• alte.a�o te11, para qnalqaer ae- endereçff, comm.anleal'em• nuar a cantar, a folgar e a n11elonnl. lJin deli.,;,., "'°" exem nu, por ucdpto ao DOPO settD comer, até que sejamos apa. vlo, f o Pl'OI. AIN!bladea Deln te, para nff•a cab:a poatal. nbados em f&sta e, aniquila mare. !lena tel'mo�i eo,peelal fn rormal)fio 110bl'e o lacto. garan dos. tf•o,, qa" U<le ..,.,....,.o catho• Esl:la é a. doutrin a que o Sr. Uco nllo dea e aaDea darA a11a N!tti prega. Que nlnguem se 1tdhe,.fto a DDUI dellberaçllo «es- importe pelo facto do commu No emtanto, e lacto - e fa nlsmo vir a dominar em mate éto e•11nntOJ110. o lacto e,,eaadn• um ou dois palzes. Estão lo•• - o facto lao.aalHlcavel ah l BENEFICIOS DA GUERRA sempre multo longe, de qual quer outro! . , . O pelor desse. Chegando ao Rio, -0 �neral artigo ,.pão é que elle tenha Estlgarrlbia, que foi comman• sido eBcripto pelo Sr, N! tti a dante 4o exercito paraguayo quem jâ .conhecemos de so na guerra do Chaco, deu uma bra. Mas que seja ofierecida entrevista. ã Imprensa carioca. aos Brasileiros essa doutrina, E entre outra.s <:ousas dlese o e por um jornal que se diz "na.eionallsta.'' é o que é -pro seguinte: " A guerra -d.o Chaco, como fundamente lamentavel. todas as -guerras, nada resol· veu. Deiiou uma serie inH• PRO' JUDEUS ntta de ,problemas que enche Acaba de ser tun-dada a de espanto e de lmpaclencia. "Liga Pró Palestina Pioneira de mais .com ou-nos Presente em São Paulo" . 10.000 mutila-dos e um rosa. Esaa Liga tem, entre ou A guerra, rio -de rui nas . . . tras, a ftnalida-de de au:x:illar , homem o mutilar além de a obra de reconstrucção do torna.-o um aelvagem e tnea Lar israeuta na Palestina ... _ _ paz de exercer aa suas anti· E' opportuno confr-0ntar ee ". des gas aetivida aa, noticia com uma .carta re- mentos da assistencla sovle• Isto foi ·dito .pelo general cebida ,pelo "Legiona.rio'' em tlca. Havia, porém, pressnte solda como Estlga.rrlbla, que, que n 03 informam que os je- u m daquelles que aeduzldos do, deveria. evidentemente ter suitas eapanhóes r�ugfados pela miragem communista lo á prova dos Da Italia uma tempera estão passando ,por ram a, Moseow e como Ándré uma -de maiores contratempos verdadeiras Privações. Gld8 e muitos . outros, ,ae ea.mpanba mllltar, E, ,e,ntre. Porque se funda e m São desilludtra.m. tanto, suas declat'$-Çõ � reTe Paulo uma Liga para auxiliar Este refutou a argumenta. lam e' maior pessimismo qua.n• aos super-rtcoi, Jadeus e na- �ão do commun.Lsta, coloca.ndo to áo " iemeiiio guerra". Que . <!.J: . ��:. -i;az ,e� }l'!.X.Qt,,.�iffl. ,,1'$, ,.,�. a,��réá,, -· -<ai'ier · entíii' dàtucltes -11ne/6Íll, giadoa hespan hóea? · pois das declarações offlcla.es a todo o mundo prepan.m O Evangel'ho nos responde: do iproprio S:ovel'nador sovietl i'ucta armada? Ainda em a.OS - 1'i que os filhos dllS trévaa co. SO ultimo numero nOs Teferi são mais expeditos ,que OB Conse�lu-aa -em . uma re, es mos aos orçamentos militar lhos -da luz. portagem do commissa.rlo do da Fra.nça e da. Inglaterra: povo junto á Saude Publica. devemos -dizer -que ol'çamen PELOS SEMINARIOS Sr. Kaminski, publicada pelo r são tos lguaee, slnão maio es. INDIGENAS jornal sovl,e,tlco "lsvetta" d 9 os de todas as chama.das gran Publicámos em nosso ulti 2 1 d e Janeiro de 1933. dos ,potenelas do mundo. E E' de se notar que o mem� não acaba o -governo inglei-: mo numero um communlca.do bro commuDista não contes• de declarar -que deve tl'84ta.r da Agencia . Fidea, · contendo Ka no rearmamento a lmportan um a.ppeHo 9:os cat'h0Jtco1;1 do tou as a.rflrmaçõea do Sr, i::la de 1.500 .0 0 0 . 0 00 de libras mundo inteiro, &m ,benel'lcio mi�ki e nem re.slOÔlldeu � &terllnas? São apena,s., a SOf do.s S0m1narJos indígenas. Re seu collega, a ttbra, 120.00 0.00 0 : 000$00 0 ferindo aos Pedido.<1 feitos pOr � - " Depois de longa enfermi dade - escreve o commlsaa. mllb.õea de 1 1 1 Semlnario·s de {cento e vinte regiões tio Kamlnsld, muttoS mlsalonarias, . Pedidos eontos de réis) ? • . . que sommavam um total de , , . doentee: morrem sem nenhu • · Um 22.00 0.000 de liras, a Obra ma. asststencla medica, OS ARGlJMENTOB -e visitar dez doeu� medico de.., ... NTE Po� ESIDE tific ta EX-PR DO de S. Pedro Ap0s tolo apenas ponde attender à. tee. em ménos 4e Seis hÕras . x e: Nlttt. Depois da .campanha a defi Sr. ao Voltamos 4, na. lmportaucla de 300.0 00 dencla numerlca dos medlco1 11resldente do ,Conselh o de Mi liras. E Insiste a. Agencia Fi é ainda. maior: em 1930 o nu nistros da ItaUa; e voltamos des, dizendo Que o prob lema mero dos medfoos era de . • • que Estado", Q ao tambem é grarvlsaimo, pois sem clero 8 . 208 ; em 1 9 3 3 de 6 . 1 8 0, 11ermitte a publicação da pro lndigena não ssrá posslvel Em tres a.nnos 2.000 medi paganda communista. em suas chrlstla.nf.sar os povos ainda cos abandona.ram o serviço. columnas. O Sr. Nlttl admira. pa-gãos. Ha, entretanto, medlcos que se, no artigo p ublicado do Não -quererão os .catbolfeos fazem vlaltas" quotidianas, mingo ultimo. de que ihaJa bras ileir os cooperar ui obra mas estes, não podem dispor paizea não vb:inhos -da Hee mlss lonaril!, da formação -de dos mais indispensaveis ap.pa. pan'lla que at-flrmem catego sace rdotea indlgenas? São eJ. relhos. à Ticamente sua opposição les os continuadores da tare Pode-se dizer .que na Rus Implantação de um reglmen !a que N. Senhor elitregou sla, em muitos bospltaea, ha tbe la communista na Penlnsu aos S&us doze Apoatolos, E a1nda dois e me5mo varlos rlca. E diz: é um dever de caridade, da re doentes para eada leito. uma sse instaura se ''.Si mais pura caridade chrtatã Hespa• A alimentação é bastante pu-bltca soviet!.ca na pois -é a.que lla -que attlnge as lnsuffldente. nha, coisa ditflclllma e absur alma s, prop orcionar aos pa .SI o pão quotidiano falta da, Isso só poderia preoccu gãos a posslbllidade ·de terem frequentetnente, muito ma.is par, dada a proximidade, ã quem lhes ensine a Verdade ainda isso se verifica. com os França e a Portugal que llml• traz ida por Nosso Senhor á instrumentos de clrurg,la Ora, ha. Hespan a com tam terra, para a salvaeão das al com os remedloa. porque a França não se pre mas. Em S. Paulo, 0 Pe. Dl Antes da revolução impor occupa com Isso e f!lm a Alle ctino de la Parte, do San tua hwam-se os medicamentos e e longe tão está. que manba, rio do Coraeão de Maria, que os Instrumentos de cirurgião deelara ter destruldo o bol- é o Dtreetor Nacional da Obra que se não fabricavam ; ago da Propigação da Fé, se en. ra, produzindo-se pouco. não , carrega de receber # encamt se- Importa nada", nha.r os auxllios pal'a essa Os communlstaa .pl'eferem tnagn!flca obra. missionaria. sempre empregar o dinheiro Ap.parecerão agor a· os cora,. que lhes fornece o trabalho ' <;ões generosos? Assim o 88• forçado da terra e das usinas, paramos, na compra. de can·hões, tan ques e aviões, para ,que os "MA.LDITOS os QUE aeo_ barba.ros que luta.m· na Hes· RAM, PORQUE SERA.O ATORMENTADOS"
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COMMENTANDO ...
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e11til: n Congrega,;i\o d<I Fffcul dadc, representada pela malo rlR de 11eu11 professores, •e re Jl'.""ljH .,..m a ,..,uara de ,:,&m IDUnil<tu.. que, do alto da11 vro• prln• eathedra,i da Fac-uldad<:', prei;u,·nm no Brn•ll :, revolu,;:llv .. oelal. For,nadOl'n de n>.en1'1li•Iad..,., " Faeuld<lde apoatatn 1111,.Jm de ,1na mlBsllo, e trabalhn 11or11 en ll"<"gnl' no Brn,11 gera\'<)e11 em bebldn10 do e1<pll'Uo cvmmuni>1ta, em logar de manter n tor maçi\ó Jurldlea d°" '9dvo-d<># bN111ilelro• em hal'niOnla eom n• tl'ndiçllH ., ns lmperio,,n,a e1<I• geaela1< de n.,.110 povo catholt• eo, Elia ére1'. portanto, uma aci• •fto entre OI!! Jegl•ladore,. tutu roa, e o p0,·o cnthollco, o.ae •6 poderá tl'n.,.,.. Pª"ª o er...11 11s ,nai• fan.,,,tas eon•eqaenclaa. CDOrdenadol'a dllla tcndenefa!I J111'1Qleaa élo 11en11n,nento aacl nal, o,,l la abd.lea de saa leade rnn,:a h1teleet..al, para ae arv& rar e,n . eum11lleo, de uma eoe rente decididamente 11nt1-aaelo ual, e'õbtn1 a ,;i,oal sr choca e '"" .-hocal'li. 11e,npre o .,.pll"lt& ja rhU<>o da11 brullclro11, q11e de'l'e 11er· fundamentalmente c,athnll•
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A propl'ia Fal!Dldade do R.lo de .Janeiro é theatro de""a re� "º"ªfilo •adia, que empol.-a to da1t ª'" Unlyenldllldea Co DraalL Conta ella "ºm n,na acuerl'ldlO lei,rffio de Mltnd11nte,, eatholfeoa, que oppll.,, 6 prcga1)ilo dO'I coia mun111ta11, uma realdenela ,.,,.,to• riolla e ln'l'enetvel, que. 111111• cedo oa ma&a tarde, ba de oro•• tnr pol' terra os adv"""ª"'- da l1JN!Ja, Pode o pN!Sente estai' .,,.. mllGII d., lnl,nlgoi, da JgreJn, O tatu "'º• a P?Gvld<:'nela df,vb1a o ee loeott e,n ,nllo,, de 11.a moci dade s11p1euidlll piedosa. que, robu•tee:lda pela Euehal'llltla, 11nhel'li. reni.,dlar a e"gneba, 11 imprc'l'lden.,la. a lneoheN'lacl11, de tanto• e tautoi, elem.ento,, <:'1< pone11el11.e11 da" irerat6et1 pallMI-
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Durante uma discussão da assf.stenola publica em Paris, deu-ee um facto bastante ln- · tflressante. · Um membro communlsta fez um paneglrlco da asststen� ela publica em terras sovle tlcas. Os ·hos,pJtaes, disse elle, são dotados do melhor e tna.1s moderno apparelba.mento. �uita gente taz-ae .de - doen t�. pelo prazer de aproveitar a belll!, Tida reae,"ada ao ser hospitaliza.doa nos esta.beleel-
panha contra a dv!Uzação pos. sam mais rapidamente trana. tormar em deserto as cldades e .campos daquelle maravilho so paiz. . .Emquant.o t11so, os 11.ue neeessitam :dG_ amparo p.11.!'11, aa su� mls&rJ/is. a. doença ou a._ , po� r�.za..: . são desprezados . 1!r'IIBffl'ill"fift.'Ílcí1ir6"Sffll?íi·iI�llrõ:clamou 'bemaventurados oa que choram porque serão consolados. Na , Russta sovletlea., ell,e,s. são· &maldi�oadoa · com -O ,peso dos maiores tormentoe! ._...,,.,..,HIMt,.,HROUOIOIIIOIHHOllllltHMHlllllmllOI
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DO PUNHO CE RRA DO AO "SALVE MARIA" (Contluuaçllo da 1,• PDIJlna)
Attesta.m-no; sua frequ encia ao ultimo Retiro. ao qual oom pareeeram perto de 600 Con gregados Menores, e da qual dâ uma pequena demonstra ção o grande num ero de VO('a ções religiosas sa.hidas dessas Congregações. E si oceultamente, talv811 muitas crianças brasileiras es tão sendo ensinadas a saudar a foice e o ma.rtello com o pu. nho cerrado, g0!itto de odlo e de desespsro, porque não dls. semlnar por toda a parte as Congregações Marianas de M� nores, que, com voz crystallna e energtea das almas puras sa.uii:ern o em·blema mariano com um vibrante "Salve Ma ria"!
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1>rofe,,,.oreH "UBtentnvam, .,.,. cnt11edra• unl... ersltarht11, dou trina" burguezn11 e eon11ervado ra>1, <;1,Ue ._...,rn,, pelos alumnos, eo11dderadmo tl,nidaa e •e"' nchiallda,le. Eaiquanto, no alt& <lnH eutbedra•, pontlllea'l'a o e!l vlrltu bnr-gucz, "º" baneu dos nlu,,.no•, fcl'vla & esplrlto IIO• cf,oll,.tn e re'l'olucJonario. O mnll• ,10 ea,nfaha'l'a velozniMtte para " .,,.qnel'da, E 011 llberaes 1,>r& curn,.·n,n detel-o éOm breO.tt"" de teln de aranha, Hoje, retlzmente, " •ltna<:ft<> .,.u, n,ud11da, Do nlto da• ca ttledrru,, '<'oeller1tm ainda, fl'e• <1.oentemoonte, o• ultimo• ara•� to" do e9pirlto uvoladonarlo ou llbel'al. Mil#, no11 banCOII e• eolarc11. aentam-e, multo rre q11enten,ente t1tmb.,m, delen110re,i da · orde111, .,hei,:,• de Juvea• fade e 11e Fé, desejo.,... de ea maanr, com o dnle:lulmo pNo llbel'Dll• do Cfirll,t&, da mo, o 9oeJollamo, o -••-"'• mo " ontr-oa "l•,no•" eonlJene
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Retiro do Carnaval nu Rio de Jaóeiro
/
OFFICIN"'l"ROPRI"'-
Com.pieto 11ortl,nenfo
FAZ
Largo do Arouche, 43
O governo francez. no or<}a mento do presente anno, desti nou eerta verba para ajadar OS francezes que trabalham nae suas eolonias, a voltarem á. p&• tria. Porêm. com evidente lnjus Uoa. o tavor fo! negado aos misslonarlos. Este facto provo cou protestos, um dos quais, do �choe H . transcrevemos abaixo : "O orçamento de 1937 é de notavel generosidade para gran de numero de francezes. Mas, ha. uma ·cathegorla de cidadã<.>& que causa espanto ter sido es• queelda., PO!s se trata de melho res entre os melhores servido· res do palz. dos mais devotados que a França. posaue. E oão es tes oa que menos custam: qUR• !idade aprectavel em todos Ol!I tempos e em todos os lugares, mas que hoje mais s0 aceentua, principalmente entre nós. Tra ta-se dos rnisslonartos rrance zes. disseminados pelo mundo, e trabalhando em nossas colonias e protectorados. Elles não go ?.a.m das. vantagens dos funcelo narlos colonlaes! Ora. esta van tagem negada aos mlsslonarios é uma eseandalosa e revoltante lnjustl!)a : é a possibilidade dada muito Justamente a todoa os tuncel&111ll'lo>i das colonlas de v<.>ltar sratuitamentc de tcm1>0s a tempos, ã. J)atrla, para cuidar da saude enfraquecida ao seu serviço. Oiz-ae que os Misslonar los não são fnncclona.rloll do Esta do. Ousarão nsgar que clles o servem, servindo a Franca, e que o s4rvem gratuitam ente? Os _governadores, os reeldentes colonlaes não têm au;,;illares mais acttvoe e mala seguros. Ellea o sabem e dizem, Quando se hesita cm mandar europeus J>àra as colonlas. por causa da Insalubridade e da falta de se• gurança . da região, encontra-se sempre um padre, branco, negro ou mulato que diz a missa, abre escolas, d!strlbue quln'!no á. som·· bra da bandeira trancs za. E' a floresta virgem, o pantano a "jungl e�, nll<.> ha senão 'um Bra�co, ma.a, eate Branco é a
Scisiio da Ueranla e Moscow
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Detidos outros familia.. res de Trotzky VARSOVIA - Communica. nos de Marrocos que varias pessoas da familia de Trotzky residentes na Ruaaia toram de tidos pela G . P . U , Entre ell86 figura. uma sua Irmã, viuva de Kameneft, já executada, assim como uma tllha do ca.udilbo communfsta, que foi detida em Kra.snoya. nsk por su.p poata tentativa de sabotagem entre os primeiros Annnncta região, daquella tambem que em Abri! terá lu gar outro processo espeetacu1�, no qual seriam julgados o ex-reda.etor do " lzvestla ", Bhukanine; o ex-agregado mi litar da embaixada russa em Londres, Per tna.; o ajudante do marechal Tukhahenvaky. Snn·uty; e o ex...embalxador em P.arla ..R.a.kr.ow,,sk,-.; o . .amigo. Intimo de Sta.Um , Rlkott e ma.is outros antigos commu nlstaa.
. . . . . .!
Frauça. O mais wverinelho w co lonial não me desmentlrâ. Neste mlstér. estragam-se dl) pressa. Oa mlssiona.rl'1s não morrem velhoa. Pouco nume roso já para o neeessarlo a tu• do o que se espera delles, sua morte prêmatu rada repre;ienta um lamentavcl dcsperdtoio de forças, de material bu,...no ape• nas do ponto de vista l)rattco. ( t<.>da a quêlltão de sentimento posta de lado) é de má. pollti ca não tavore<!er es<Jes excellen tes obreiros da int1ueneia. tran ceza que nossos governadoroo, multas vei;es. gostam de empre gar. Eis p<.>rque. eom os franeeie11 de cora()ão e bom senso de todos partidos, reclamamos pelos mia• slonarios, cuja saudê necosstta de vir se tratar em sua patrla. Não lhes cvncedem nem mesmq mais o 30 % de abatimento que gozavam. Na França. cm Vichy, a " Ca sa d<.>s Ml11slonari<.>s� <.>s att,m M.
"Choc• já travou desta crea <Jito magnifica, quando da mor te, em 1935, de seu !andador, o Pe. Henr�· Walkê. !asarista, E' uma das mais b'sllas obras so clae,ic e patrfotlc"ii.s frauC<lzas e de r<lconhcelda uttll<lade publi ca. Com 8Uas dependenclaS; ca pela, sa.las <10 conferencias e de leitura.. seu rico museu eons tltue um centro col<.>nlal muito vivo e multo frequenta,lt> pelQ publico. Após sua fundação, em Ht32, recebeu e �u!dou a 200 a 380 mlsslonarios por anno. Quando .,11.,s não chegam a um oetado de rulna physlCll, lamentavel, voltam reconto"rtados com um novo eontracto com a vida. . Mu, multas vezes não voltam . . . Pol11 m<ilhoram simplesmente Por al gum tempo em lugar de aa rar. Uma epoca que se aeha com multa razão, preoecupada. em nugmentar o bem-81.ltar doa tra balhadores, como não se !ai: na da por eStes homens, q11ê · !!e sa crftlearn pela fê e pclÓ palz? JIU.RC IIIJlL rs
VINHO DE MISSA O espirito religioso das tropas "ff.ll�iºl!Jlll!'J!lli
Isnard & Cia.
MOrEIS... MOVEIS... MOVErn...
su\,;:'::,
Cirande injusti�a
Ta.mbetU na. Capital Federal os Retiros tomam impulso . N os· dtas do carnaval qu ando O · carioca parece viver só pa,.. 1 riU,fomo, já se ,e,ncontra quem 1 ...?t.����-"t!:.IJP.:A'�:-,:-a� PCta Ca!!'fa Metl'Opolltafla afastar-Se l!o · muii"ilõ�e' entregar-!.e A meditação das "PINDORAMA" v er-dades eternas. E como ein rmportad<.>, do Rio Grande s. Panro, tambem·.iio Rio esse do S\tl a.fastamento da contusão CIP" Enprafado pr. navalesea é um -rructo da. actl vldade das Congregações Ma· sob os auaplc!os da rlanas. Neste ultimo Carnaval Obra das Vocações houve no Rio 4 turmas de RtrA A.LBtTQ.trERQ.tl' JC Lll'fl!I de total um com retirantes N. lfna 5 8 9 pes96as. Fora-m as se Phone 6·1832 s. PAULO guintes: .!16 veadna 4 .,......_ CoUegto S. José, 2 1 0 retirantes. Semina.rio do Rio Compri. do, 126, Gavea, 5 4. Na Igreja da Adoração ( Re tiro aberto) , 200. Detidm;- fAfloll >•�eaders" Assim Mmo :ba alguns an. nos, o numero de retlrant&lt VÂRSOVlÁ ....,.. O corres.. nesta Capital não ultra.pa,sa pondente em i.ló'seow do �la. va de duzentos e poucos. para · rio "lllu.atrowanlfj" Kurter agora .chegar a ma.Is de 3.000, C.odzlenny� em Mose:d'W, fin asslm no Rio de Janeiro <t torma que nos ultlmds tem. seu numero li.a de subir, pa. pos, o separatismo tomou ra em breve a verdadeira pra consideravel itnt1Ulso na U<!ft.. tica da Religião Catbolica ava-ssalar todos os eapirlios e Por essa razão foi detido aniquilar completamente o um grande numero de mem Carnaval. bros uçranlanos do partido communlsta, a.ecusa.dos de manter ligações com os "lea dsrs" separatista.s Koclulims. ky e BukhovanY, e de terem estado em contacto com o co ronel Konoval.ce, o qual se. gundo assevera. o govern� -de Moscow, trata de " separar a U-<:ranla doa Soviete e sub Rua das Palmeiras, 8� mettela a.o controle da AU&manha. Segundo opina <' lntorman·
Saiba._,
P<
St.bordlnado- a este tit�lo, o "The Unlverse" de, t,on•. ·dres, púbU.é& · nma tnteresiian. te reportagem ilObr& o movi mento cat·hollco na Heápanhâ, Diz o referido Jornal, .que na. Colina doa Anjos; suJ:,ur bio de Madrid, foi eelebrada uma mtssa em reparacão aoe sa.cr!}eglo.s eommetido8 peloé commnnlstas e da destruição do monumento ao Sarr�19 CoraçãQ J1! tr!gldo ,e,nl Eeso: m6numento Sera reedf• ficado pelo General . Franco, aMttn · Qnê· t&rnitiiar a." .gue"rta. Já estão delineados os pla nos religiosos para de�lff da tomada de Madrid : em todas as J)ra!;!aa pnblieaa Botão ro. zadas missas de dé!agravo em altares forneci dos pelae varias pl"Ovlnclas da Hospa,. nha. llb'ertada ; ha.verá dias consagra-dos aos mortos em combate e ás crlan"89. Nas .cidades sltuada.s nas r,e,.. glões .conquistadas pelas tro pas nacionalistas o movlmen• M religioso é multo Intenso. As igrejas e,stâo apinhadas de fJels. Qualquef' ada de de voção é sempre aeontpa.tl.-hado por -grmt.de numero de pes soas.
uü:
te, são alll �parados pa.ra breve, numerosos processoe pollticos afim de demonstrar qde não de.vem fll.'terpretar falsa.mente as liberdades qué lhes são promettldas na no va Constituição Sovletlca.
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LE G I O N ARIO
São Paulo, 21 de Fevere iro de 1937
R. Liberdade 240
A
tres dias de Momo. Essa. revi
DEFINIÇõE S DO CARNAVAL
o •' Estado" ,do dia 1 2 pu blicava sua nota " Coisas da cidade" , sob -0 tit ulo ·' P raia paulista ". O autor ,referia-se ao Guarujá e a 'Proposlto do Carnaval escrevia o seguinte : " Nesses tres dias d-0 anno, que e. 1comvenção teima em considerar co mo de alegria e bom humor, e que, na reali dade, são outra coisa bem d-1versa e bem lamentavel, em· quanto a -0!-dade se entregava --ou parecia entregar-se--aos -0ha,m ados folguedo � -0arnava. les.cos, nos zabumbas ensu�de- eedores, nos cordões delirantes em tantas scenas e gest-os que só vlamos o utrora em certos baUes desbragados - houve gente sensata que preferiu as " praias vlzlnb as . E nesse mesmo dia, no mes mo jornal, um outro commen tar!sta el-0giando o publico que não estragou os jardins duran te os dias de Carnaval, escre· via o seguinte: " G1·aças ao zelo do publico, depois do tufão carnawalesco, a cidade continu a ajardinada etc," Vemos portanto que o "E s tado ", o mesmo jornal que promoveu a escolha da ·' rai nha -do Ca.rnava l" ( ! ) dá pe la penna de do!s de seus au torlsados redactores, esplen. didas de-finições do Carnav.al. :é '.'._u_Ul��- -c_oiii�· }?em . . rrientave1 ", é. a . re-producçao · pubHca de- "acenas · e gestos · que só viamos outi·óra em cer tos b.ailes desbraga,dos ", é um "tufão" . . . Dada . a g.rande autorida de do " Estado" só temos que nos felicitar. Certamente não te remos d'ora em d-iante nem subvenções, nem protecção of Ueial, nem " rain.b.as " ! e sim, a mais rigorosa perseguição ao 01.rnaval -para que desa-p. 1H,,reça de noss·a Patrla essa "cousa lamentavel" e que es ae ·' tufão" não se creproduza. E ai assim não se fizer onde está a loglca'l,
�a:-..
O CARNAVAL QUE MORRE E não ha difflculdade ai. guma a ve-ncer para que elle desappareça. Eis o que toi o Carnaval deste anno segundo algumas n6Ucias : Na Capitiil : { noticias do " Estado" de 11 de Fevereiro } . " E assim passou este Car nii.val Paulista de 1 9 3"7, · que se nã.o foi dos mais brllhan tes . . . etc." ",C omo vae acontecendo . de !l.fülO para. anno, cada vez com mais intensidade, o chamado carnaval de rua desa,ppare-
"
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M 1 N E R V A
Officialízado pelo Governo Federal e sob a dire cção do PROF. NESTOR PEREIRA JUNIOR Gymnasial - Madureza - Commercial - Primario - · Jardim da Infancia - Preparatorios para a Escola de Aviação - Escola Militar e Escola de Officiaes da Força Publica - Matriculas abertas para as ultimas va gas existente-s - Acceitam-se transforencias.
t e_d_ e_ M O m o · · · Um b8180C0 08 8dffliUiSfr8Cã0 mor_
são -é para nós bastante con soladora. A11 ezar dos tonicos cardiacos que; lhe são applica dos, Momo perece, e cousa al guma o -poderá fazer reviver. Seus ulti mos estertores est!io nesse Carnaval .frio, ness a pse udc; aJeg-ria de alguma gente que nlto tem sinão uma pre occupaçã-0 : os interesses da materia. Sinão vejamos.
"·
G y M N A ...
Pai;sou o Carnaval ! E é bom rever agora -0 n-Oticiario dos jornaes sobre as chama das "ale-grlas po,p ulares" , dos
..:,;,_:ri;;n�·
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uNo bairro de Santo Amaro não 'houve corso de auto. moveis . . . " (noticia do Em Collina :
" Es tado '" de 1 2 de Fevereiro ) . " M ulto em·bora não houves. se o mesmo enthusiasmo carnaval dO anno passado.,. ( " Estado " Em Bragança: de 1 4- 2 ) . " O Carnaval este anno, uâo teve a animação nítida do an. no passado. Os -festejos externos cons tara m a-penas de corso, com pequeno numero de carros, e de alguns cordões que appa. receram na cidade . . . " Em Mocóca: ( " Estado " de 14- 2 ) " Os folguedos carnavales cos Que estiver am um pouco fracos . Em Ribeirão Preto: ·· -Os [o\gued os cat.navales cos este ann o estiveram pou. co an-imados nas ruas ... O que ainda contribuiu para dar um carnaval certo interesse ao das ruas [01·am os cordões ... " Em campinas: ( " Estado " de 1 1-2) ·' Accentua.se de anno pa ra anno o declinio do carnaval de rua . " Este anno, apesa.r do e,o;ti mulo official e dos esforços Centro pel o desenv<Jl vidos Campln eiro dos Chronistas Carnavalescos, o Carnaval de rna apresen tou muitos pontoa fracos. Basta salientar que, praticamente não se reali sou o co1·so, a pon to de, no ultimo domingo, a policia ter feito retirar do centro tres ou qua rodavam tro avehiculos que nas ruas com prehendidas no itinerar.io offieial . '· Observou-se tambem, desor ganlsação nos desfiles pro. movidos pelo Centro dos Chro nistas •Carnav alescos . " De um modo geral. o Car naval de rua Wnde a desaP iparecer. Jã se nota mesmo que clubs tradicionaes apresentam " conjunctos fracos . Em Sorocaba: ( " EÉtado" -de 17-2 ) "O Carnaval nesta cidade dei:x:ou algo . a desejar, consi derando-se o dos annos ante usiumo ae riores, .•P,.uao., -Anth · . pà'rte da multidão nOtaVa . que. veio, ,como sempre succe de, occupar a praça da Cathe. Clral e adjacencias. " Não sa expllca a -frieza pO· pular. Crise propriamente, não ha. A vida local corre nor malmente, ou untão, tem indi ces de constante melhoria Isso não impedi u, ,porém, a quasi ausencla de serpentinas e confettls, a parclroon ia na utiliaação dos lança-per.fumes, mesmo diante da tacilidade offerecida pelos sorteios, me· d uz111,:,to11 ou cem diante reis . . .
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E ' geral, .portanto, a. obser· vação de que o Carnaval ten de a desapparecer. E' verda de que h,a noticias de que os bailes estiveram muito ani mados, e todos nós sabemos ser nelles que pred(lmlna. a nota mais immoral dos feste jos de Momo. O '-cé-rto, porém, é que mesmô nos bailes não houve avanço, muito ao con trario. Nesta Capital. rp. ex., alguns dos lu.gares onde sr,, rea.Üsaram bailes tradicl onaes cDmo o Trocadero, o Palacete Teçayndaba e o Cine Repu blica estão agora occupados ou por repartições publicas particular es. Em relação ao anno· passado houve �rtanto diminu ição de grandes salões; e parece-nos que os " J ardins
REVI STA
YaloJ'e11 ,lo Rorue.,. fuga ao trabalho hnmildi! e ne ( Daniel - Rops - :E:tudes, çeasario. Rimbend, no e,ctremo f•l•37). da revolta em que j ulgava llber· tar-se da· condl<;;llo humana, de· Daniel-Rops, apõs seu livro elarava relei tar todos os offl• "0 ,mundo sem alma" nos pro• cfos. Um segundo gráo desta at• m ette, para breve, outro, aobre ti tude con1<lste em não ver ne· o mesmo thema: " O que morre nhum sentido�no 1. r9,1>;,.lho, con � o que nasce". São deste novo siderando-o çomo o resultado de ensaio as pagi nas publicada.a regras lneluctaveis, porém va em "E'tndes" e de que faremos zias em si mesmas, Assim as ho um rapldo resumo. ras abandonadas ao trabalho, O trabalho do l1omem1 A sub• como a aJguma divindade an· mi ssão ao real, este reconheci thropophaglcas são perfüdM p8.· mento da condlgão humana im ra o homem que só acredita vi põe-nos procurarmos ser nõs ""'" nos momentos de oelo. Mas m esmos, Inte iramente. E' a me· a pi· o�·a de que elle se engana lhor maneira de evitar QUe, ao está em que o tem po, que pen• fazer o anjo, faca-se a besta. sa ter salvo, se escapa entre Conho,eemos em demasia e�tas seus dedos. vellodades de herolsmo, de �a· Esta degradagão do trabalho crlficlO, de santidade, e quê 1<6 provém de se ver nelle uni fim chegam a gerar phantasmas glo em sl mesmo - consequencla riosos. · Em sonhos, é-nos faell logiea do economismo _actual. ser um martyr; na tarefa quo· Pelo contrario, o trabalho prec tld!ana é difflcil ser-se um llo cisa ser informado: O que lhe mem. dá um sentido ê, de uma parte, O primeiro dos valores de af• a sua participação no bem com• está na fidelidade ao mum de todos os homene; ile ou firmação trabalho. Bem desempenhar o tra o res peito que o trabalha oHiclo é fazer adherlr plena· dor lhe dá, o sentido que lhe mente o destino corporal ás vis• traz emquanto erea<:ão. Aquelles tas da Providencia. _.,Nada eatá bons operarios, tao çnros a Pe ma.Is afastado d<' urlltL a.fflrma· guy, a cujos olhos o madeira ção da pessoa humana que a mento de uma cadeira devia ser
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Sm;peusos" ,ue aliãs nada ti nham de "snspensos", são multo l n(eriore ã. " Caravella" do anno ,passado .
da Frente-----Popular Franceza ---·-·------·-·-·
Phon e 'l-803 9
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Pubhcaçoes Recebidas D. Bosco - P, ,João Oassnno Traducção portugueza por J, S, Nlctheroy - Escolas Prof. Sruesianas - 1986.
Este livro é 'lllllil collecta• 936, mais de 70 leis foram vota• nea de fa-ctos occorridos du das das quaes um bom nume rante a vida. de s .. João Boscq. O povo, portanto, - se desin ro acarretou, por sua çapacida• Traduzindo-a, J, S. occu teressa do Carnaval e Isso é üe e suas consequencias, uma pou-se sempre em cons�rvar que medida A' importa, proíundn o que transformacão na ex!s u,ncla da nobre nação gauleza. a su bstancia da obra -do Pe. elle o fôr abandonando e q u s Havia apenas G semanas que João Cassa.no, tendo tido o Momo s e fôr restringindo a ª" Camaras entrara m em reria maximo cuidado, afim de não sa alguns em apenas reinar quando foram convocadas em pagã 8essil.o .extraordlnarla para mo deturpai-a, mas deu novo co lões, os dias ctessa festa dificar o estntuto monetarlo, lorido á narração. estarão contad os. E Deus quei que fôra, desde 1&28, a base da Bastante interessante,_ ella eJla annos, poucos em que ra economia franci2a, mas que o não seja sinão uma lembran _c, abinet e já não po(lla susten fixa muitos aspectos da vida do -grande S. J'Oão Bosco. tar. ça muito vaga de uma época Os projec los nte soclae ig'nora s do gente, gabi wvla h que em nete Bium comportavam 1.•) a Manual ·dos Adorado do valor da propria. pBrsona lnstitu icão da semann de 10 ho res do Santissimo Sacra lidade ! rns; 2.•) a obrign,;ão para a lu• mento - Obl"a- da Ado <l:>slria, o commerclo, as profts l'ação Perpetua do San "ºe" llbera es, os serviç os dome s. O l<:SPANTO DE UM Ucos e a agricultura de conce tissimo 8a<:l'aménto' - S. TE! der NDRS aos seus <>mPregndos e ()OH,H ESPO Pa1.:1lo. l:,,da dos, de todas as ordens, aa 15 dias de feria annuaes, pagas; Obra util este maiiual , que De todas as noticias que re 3. 0 ) organ1za\;ão profissional das ferimos uenhum a tão curiosa rela�ões entre empregados e pa serv\rã não só para os Ado Da e�tr(n, em Junho, a 14 dê t rões para as oonv erções çolJe radores, cOmo para todo� oi,; como a eu viada -pelo -corrcs ,\gosto, quando se marcou o pe ctiva s do trabalho, etc. eto. que fazem Hora -de guarda e po1idente do " Estado", em So :ndo parlamentar ordlnario de Todas essas leis, cuJo custo Hora Santa. rocaba. '1'.a l foi a " frieza ,J)O· para as finanças do E;;tado e Este manual ,vem cobrir u pular" q 11 e elle lhe procuro das grandes collec tívidades tl nhn sido avaliado em 4 milhõ es uma lacuna, multo sentida nos as causas ; e com grande es de francos !oram votadas Jogo meios catholicos. Graças a panto não as descobriu. N:io Jl�laR 2 Camaras e promulga elle, temos o Que mais preci· ha "criso" , ·' a vida local crw ds" ,mtre o dia 18 e o dla 2G de savamos para as vlsltas ao re norma lmente , ou então, Jnr'lo. me· o Bnlre outras muitas leis re Santíssim o Sacramento , e·para constant de ces tem Jndi lativamente i nlPOrtantes havia 2 as noltes d e .adoração. lhoria ". E os raros "!'.o!lões a partl<:11 lrtrmeute graves, a da E' u m l i vro que terá a me- · arrastarem-se sem graça, sr m i.,idonnl'saçiio das fabricas d6 nos dei· confettis, nem s(lrpentinas muts•rial hellico ·e a da creacilo lhor acolhida -possivel de nm dspartam <"nto nadonal meios catlloUcos brasileiros. xando de lado os Jança,.porfu « Le Choc", o Genei-al De aos do xerclto francêz, consta- ·ir •_ ,. ,· n ro[i,;slo;ia > do trigo Esl'l..s mes, ·'m esmo dianle da faci� Ct1.No 'i'.1rn<', ,lo ex:orcfto fran cez., pu- tnmos que possuímos na França 2 !els foram v,:,ladas antes de Momentos Eucharisti sor pelos lldad& offerecida bllc" uma i,1teressante not!cla continental 22 , 000 officlaes e l · \ d e agQ;to, in troduzindo a tn• cos na Hlstol'ia B1•asilei· teios, mediante cem ou du sobre as forças a1·madas que a 4 3 0 . 000 homens. Estes dados sãü irc1·enda do Estado nos dom!• ra - E Vilhena de Mo. zentos reis . . . " Porque então, Allemanha -pode mobilisar Je applicaveis para o fim de 1937, n io.s qu,i at6 aht lhe escapavnm. momento 1,)ara outro. Di7- " : so durnnte este anno se fizer o raes ( do Instituto Hlsto Ao mesmo tempo outras me -pergunta o angustiado cori·es um : gcncral Í <cc,· u tamc',to dos 1 5 . 000 m ilita- di<las foram tomadas: um p\ano rlco ) - Editora: "'V0Zel!I pondent e, porque essa " frie "Conslatamos"I1o je um grande ,·,·s <!e can·eira. de gl'andes trabalhos, o orolonde Peh-opolis" - Estado za popular? " esforço militu,· na Allemanha. 'l'em os na Africa do Norte e gn,nento do anno escolar, uma do Hio - 1986, !?oi ahi r��rn.belc,- ·,<10 o servi�o no Lovnnt« � - 500 officíaes e lei <ie asslstencia á industria, ao E ' que o senhor corresvon· mi litar obrigatorio em 24 de H l . 000 1,omens, que não esta- commcrnin e ao artesanato, a O cam p o religioso e educa O erect!vo ,·r.o presentes na hora de um org-anisaç/lo do mercado carbo dente do "Estado " em Soro ,\11; osto de Hl30. é a la(J ue repentino, e que aqui não n i fcro, um texto contra a alta tivo -da Historia do Brâsil, caba, não tem sido ·bom bo '"'tual do seu exercito actiVo ele 800 .000 homens, dos quaAs e llcg:al'ào s!não após um consi- Illici ta, outro sobre a prisão dos embora cheia de e::1:emplos edi servador, nem se lembra inui 4:;0 . 000, mais ou mct1os, sito oni- dcravol t1umcre> de dias. . on�norcs, etc. ficantes, é quasl que por com to bem do que tem succedidO litares de ca,-relrn. ,ou já estão Con forme o programma offi- ; ISsta activldade consideravel eia! de H d e. Março de 1935, o apresentava no seu conjunto 2 pleto desconhecida. E' o Dr. na grande cidade 'Paulista. Não 110 seg undo ao,·no <1e serviço. o ,;ommando ellem;,o se es - exercito allemão comPrehende caraetei-isticos essenclaes: em V!Jhena de Moraes um do11 tem observado que na juven. fór(:a por dar inso·ucçào m l \i- JG dlvisOes de infantaria, das 1.0 lugar tendia ao melhoramen primeiros a tratar do aasum tude Sorocabana augmenta do tnr ás classes que escaparam ao (Juaos as mais re0entes se to aob todas as formas da sor i;,to, ass!gnalando eplsodios dia. para dia o numero dos recrlltamen lo.· , · constitne, para ,tcham na fr"nteira do Rheno. te dos trabalhadores e das maa Cspeciaes onde lRto, ,,s Exlst()ln unidades aJnda 3 dl sas visUes blinda• populares. Jamais governo eucharlsUcos na Historia do que trazem ao peito um dis hom ens aneglme11tados das, que deram Ru bstitnil' as flz'!ra apparentem en te tanto Brasil. ti nctivo que é -b oje o unico 2 mezos. Aet/ialmente passam ness.;.s <llvis(>es de cavallarla. Este pro• va,·a os proletarfos. Por um sln Divide.se em 2 p_a.rte� o li popular e o 11nlco respeitado un ida<lcs existem !i0- 000 homon� ,cramma, cuj o çumpri mento es- g· ular i>arado][O jall1als governo vro. desde mas a suwc�eação já nella tava prevtst,:,. para o flm de U37, viu-se assoberbado por tantas no Estado inteiro: o dlstinctl "Na Segumla-, traça a \Ilda vo mariano. E se esqµece de fizeram estagiO. , cerCa de , . ... . flcou terminado no outono de , difflcu\dades soclaa,s. Bem lon· alma · eu-c!ha:ristlca iquà foi ··Que, -- lla · d:ots. -annos, mals · de 450 ,.0,�.9,,. h.O.l'\I W,Í(�_,_..,:.._--,.,.... , '�-- 1.l(3!l,,.., ,_ . ._ .,;:-, ,-: ..-·.-r �-'' _..; 11 _ ,1,e ,,.,Ae)!ll.t!�� JJ,.Çl,1\{11!,cni:a, j)f! n11;� da "' '.Élstc dado od,c,al de 16 d · voa d l_rlgentes . · não pudera m ô frm1íõ'Jôfili, ii'ffit'do· -,-gg·;- Sa.. Denhe o� ·zto"'."liOO ·11 omells da setecentos moços desta Capl· guarda preto'r iit.à (Schutz-Star- visões ê, na realidade, grande-_ cumprir na legalidade as re for�as que tinham sido pro cramento, o Vicente de Paula tal foram ã sua cidade e a .per feln), e,-istem ·ao . ooo que estão mente ultrapassado. . correram de alto a baix o pre encasernados, organisndos, at· - 1 O effectivo <le mais dê u m met , ilns. Os trabnlhado res re Brasileiro". Conta-nós tambem, a insti vs , milhão de ho,n,:,ns que ha pon- correm á greve como a um melo mados e instrnldos como gan,do com o exemplo as vir soMa/los · do eXercito. SITo to<H,s I co constatamos, não correspon• <ie inlimidação justamente con• tu ição da adoração perpetu a tudes desse distinctivo. E des- enirn,jados por 4 annos, "e cons- 1, elo a,, JG divisões, mas prova- tra o Jmtronato e eontra o _ go verno. O movim ento greYistn, entl'e nós. velmentc ao dobro. conhece que essa mocl(lade sa. tit.,em urnn guar<la d e el ite . o O serviço do trabalh que principalmente nã.o sob a forma nova e revoJuclo , qne na : TO 9 be sanificar-se para o belll rcalida<le con.s;ste em 6 m e ws c1c\"emos esquecer ê que to1o narla <las occupações de usl Iectlvidade cargas esmagadora.11, dos homens e que nestes dias de preparaçilo piiHtar intensiv,,, �sso ml l h� o de h omen s podem, nas e ilas fabricas tomou em Agravaram mesmo numa pro de Carnruval e!Ia se reuniu nos compreh�'n dc açtualmen t e . . . . se,n nwbl l isaçã.o, lotar caml• çertos_ ldOmentos um aspect<1 ainda maior os encargo• 200 .000 homens, agrupado$ em nhi:•� s ou carr'.'s d"> estrada de tragico. Elle �branda, mas com porção Retiros fechados constituindo o.as em prezas particulares, o ferro, a um simples apito. retornos inquiet a e mn campo t de c,"'cen ação e an tr es ame - que devia fatalmente se tradu o mals energico antidoto â sob' rigorosa vigilanc!a de · uma Ao la<lo desse exercito de ças que subsistem sempre. E as �ir por uma alta geral dos · pre• fol!a e sendo ao mesmo tempo autoridade militar. fampa nha, enca,·regado das ope- promessas da Bium não conse ços <lo custo num pais onde, em a mais poderosa desman tela En, resumo, o Ilc ich <Ü.s püc racf,�s nctívas, ha na Allema- guem restabelecer a calma e a com paração eom os outros, era dora do organismo de Momo . actnllJmente dos segu inte cfe nhn r,wças de cobertura ou o,·den1. Já um dos mais caros. f';Uardas-frontelra, compostas de Um outro traço sign!flcatlvo e"tamoM· Entretanto ainda E sob seus -'l'.Olrpes Momo es ctlv""' rnluntar los, reforçadas pela po- d_a política governam ental era ninlto pro,clmos do lnl<::!o das llcia o e pelos elem entos a tã ã morte, sem q ue ninguem Exo,·eH" >cct!vo ando '18 · b no resoluto . t a '1-S de oda SOO OO O "'Schutz-St af fol n ". Elias existem doutrinas pelas quaes · se tinha experlencias soclaes de Bium,. lamente seu dooap parecimen to. Hecu pen•dos â lastruc para poder avaliar exactam .-,n· fronteiras podem e con$cguido as em totlas Justamente <M reme• te as suas consequenc!as, Es 5 0 , 00 0 .sei me>bil!sadas num fnterva\lo di:tr a E' sim c-Om alegria que se G uardas pretorianos dupla crise econom!ea e taa, · contudo, não se esboçam encascrnados v� morrer essa figura carica 30. 000 <li! tempo variando de aJgumaa nuancelra que a França ntra muito tavoravels. vessa horas a. 3 dias. A deflaç ão, . r,, mpos de trabalho n compressão 200 . 000 A "expertencta BIUm" r,opa,·e ta que envergonha o Brasil. Os guardas-fronteira são �r- <las d espesas, o esforço para o cerá um dia çomo um suc.-,f>sso to destacamen .a em ganisad'os equilíbrio orçamentaria l'otàl não são homens 1 . 080 . 00\i " foliz ou, mais pr-:,babllida E tambem eom "espanto" de compnraveis ás divisões de in• mais que record a.;:ões. A.a novas dc, como com um de,,astre para a alguns! . . . Se eomJ>nrarmos esses dados !antaria. Calculemos seu effe- leis l mpôêm ao Estado e á. col f'ru,�a. etivo em $0 divisões, mais ou " ' ' " ' " ' " ; " "' '" ' " "' ''""''"""'''""'"'""""'"''"""""'" '"' "'"''''' ''" "''""'"''""'"''""'""''' � menos. ii' 'J:er!amos que nos ell:tender = multo para que dessemos todas as ��tatlstlcaR sobre o arm>t-• mento allemão e as fabrlcaçõ�� de guerra. FUNDADA Elll lfMH PREÇOS REDUZIDOS ENTREGA A DOJtICILIO Ntí.o ànremos agora sinào ma!8 2 dados. As reservas ln� CALÇA DOS truidas - e de multo boa qua• CHA liOade, - isto é, os homens de EXECUTA QUALQUER MODELO S s<cngajados do e:s:erclto e da pi)• Completo sortimento de Fru�tas ?,UllDIDA PARA HOMENS, SENHOR licia, são constituídos por . . . . nacionaes e extrangeiras - Seccos 900.000 homens. As reservas lns E CRIANCAS, truldas de valor variavel são e Molhados Finos, çnlculadas num total de 850.000 OFFJCINA PROPRIA homens". Est"'s ,la<los d1fo uma Ideia do a nlto i::-rnu que atting\u na Alle TELEPHONE: 7-3196 SXO PAULO manha çº"'" em toda a E�roi , a, TELEPHONE 5-1484 SÃO PAULO. a preparação militar para a fu tura guerra.. A data de 6 de junho de 1936 marcou um acontecimento ça. p!tal na historia pol!llca da França. Foi eom effoito, a p1·i meirn vez qu.e Om presidente do Conselllo socialista ascendeu ao poder. . Pela primeira vez os socialis tas formam o par tido mais nu meroso da Camara acceitando tomar cm mãos ,as " r6deas d u governo". A · situ"acilo não s e pa Pece em nada oom aqnella •le Jli21 ou com a de 1932. O "bloco das esquerdas" snhl <lo <las eleicões· de 1921 na-urra gou na crise financeira de ju lho de 1926. O ,de 1932 não ti• nha podido sobre,·iver á reac• çilo de 6 de _fyv:erelro de 193 -1 contra os cscaódnlos poHtico-f! nanc eiros. 'l'ambe1n as maiurias sobro que se apoiavnni os diver so!< gab i n et.;,s in termed!arlos Hen!ot. Paul, Bou<'ou,·, Chan t u n ps un Da!adier er;i.m r,recarias. Mais foli�, o 'gov,.�no da Fren te Popular de junho de f93lj teve uma grande maioria: sua
" doclan,ção " obteve a confian ça dn Cnmara por 384 votos eon t,·a 210. :-.lenhum dos sons pre <l cc;es�ure� havia tido taes se• gurança e es\abllldade. A "experiencia Bium" , como a " e><periencla Roosevelt�. pode assim se deseuvolver. .'l. pús 8 mez.es somente. é S<lm <1uv lda, m uito prematu�.> aqui lata,· �eus resultados; toda\'la. no curso desses 8 mezes tantos n. ,-o,,tcclmen tos se produztam, tHntas inicintl vas fora.m toma <las, t,rn ta� re\'lrnvo!tas afeeta rnm a csuntura social, cço,,o m ica e fin ançeira da l<' ranç,•, seu "cl!mat" político e até �ua menlnl ldade, que não pú<l,:, ser superfino '' tomar pi!", como os ""- ''�t;adores durante uma tra \"essia e de se fazer um prlmei l'O balanço provlsorio. De,•n-se reconhecer ao minis• torlo Blnm uma !nrga actloida d c dm·anle este lapso de tem·
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a=bado como uma cathedral. estabeleciam, humildemente, n!!.o .se sabe que m:vsterlosa corres pondencla entre o trabalho do llornem e o esforço de Deus n.a creaç/to. Porque o que é feito com amor não pc'le deixar s1e ter algum alcan<"e ;,Spiritunl. Herolsmo , O herolsme> nasce natu ralmente desta exigencla que o Homem recebe dos deve res do proprlo estado. Nada ha mais falso quê considerar o. he· r(,..; çomo distJ ncto da humanl· dads commum. Em V<lrdade, não ha nenhuma d\fferença espectfl <'"- entre o heroismo do soldado que combate, e o da mãe de fa milla pobre quê é fiel á sua obrigação. O herolsmo o mala natural, longe de estar situado num Wnlhella, se manifesta lote et num, em cada dia, em cada Instante. Não ha serviço que possa e,-lgir do homem aqul\Jo que é necess:i.rlo chamar herol� mo, se se consente em despojar este termo de todo o romantis· mo de que costumamos reves til·O. Pôde-se mesmo dizer que o heroismo ê tanto mais verd,, delro, quanto menos é êspecta cular, porque no espectaculo e no prazer que dá ao homem se In filtram totalmente, elementos impuros de vaidade, O cuidado de uma bel la nttitude pôde ele var algnem acima de si. mes• mo que seja um canal ha, mas nada sustem o herolsmo que s6 tem a Deus por testemunha. Açontece com o herolsmo o
Rua Sebastião Pereira N. 28
qnc açonteçe com o traha\h i> : r.er, lhe é odioso. Cada um cri! como a just\�a e a fr<tternldacle u m e outro, precisam encontr'lr po�su ir a sua verfütde, porqu" a unlveraal, e que pareciam <'Je a prnprla sig· ni ficacão. Se o verdade já não (} alguma cou sappar.ecidos defini tlvamênl<', heroe tira do orgulho o seu açto .s a que se recebe quando d!�so np6s a critica scientlfi.ca. Assim, de exal tação, seu egoismo o se se (\ <l igno, apôs uma longa pa a Justi�a, segundo de M.o.n, ê para do resto dos homens, e <'.'lcncia, mas algo cujus ralzes o.ma força que brota ,10 hoinern se ll ge�to só tem \'alor como ,nergulham na peor vaidade, e Impele irresistivelmente os ums. hella ima· gem. Mas bem seres; é uma exlgencla imperto d ifferentc l o lleroismo que en· Dc,.abroclinr esplrltnn� aa e impresclndlvel da cons co,i l ra sua slg n t flcaçôio no be m ll1<1n 110 80CinlbD»O eo>1• ciencia humana. A luta de clas• cornmum, na caridade e no tem.pornneo - (A. de Bo· ses Já não se resolve apenas amor. numa questão vulgar de malho• vis - Brotêria, I-37). Ao� J1ondldes de cora,:ilo, l\o ria de situação, mas fundamen t,-rmo de sua vida e daquclle O A. ,estuda, no presente ar ta-se na necessidade de justiça. i 1 in01·tt•·io e.sr,!rltnal ao longo do tlg-o, a neocssido.de ,le espiritual Da mesma forma a fraternl quRl elle soube encontrar, i,:,,ra (JUe se ve,n manlfe,;tando uo dad<i tem Umi nova s!gn lfica ,,,q,rímir a et<)ci- na angust'.i, do srlo do socinlismo, e (JU0 o esta ção. Seu novo principio é: Sn• homem, alguns dos mni& t-ellos fazendo afastar-se da pureza or• bordinaeão dos motivos egotsta.a nccentos que nossa !!'poca º''" tho,\o,-a do marxismo. E' pre aos altruístas. Dahl, segue-se s vi \,, Ralner '.M aria Rilke nã"> ciso que se tenha em vista (]Ue cooperação entre as classes- O propunhn outra mensagem qu" o A. niio é dos que transaclo odio começa a ser repudiado, e csta: "ConsenHr". Sua morte nam com o socialismo, ))Ois del já. se invoca o amor, como base mesma, /, qual elle (JUl7- ser ln• ,::a bem =centuado que essa cor do n n lversallsmo. t,•lrnmente fiel, Nçusando os es- r<0nto ninda não comprehendeu Repara o autor Já. se tOr• tu pefacicn!es e os hypnoticos (> sentido profundo do chrlstl:l• nam frequentes que as oa!avras para não morrer a morte dos nism o da Igreja Cathollca. D!z " valorei", " jerarchia de med ico,;, mns a: sua -propria mor• me.s mo que êsta provoca horror res". " moral º e "espiritual"valo , na te, trar. aquella liçiio a unica nos soC'iallstas, que a accusam pena de escrlptores socialistas consni;:rn çAo que se não roeus.t. de ter atrahlçoado o verdadeiro Um de1Jes (PhillP) vai mais lon. Consçn tir é, i:-ara Rllke, fazer- christian\smo, ge, e já fala em prlma2ia do se lnleh-amente trans parente Esta neçessldade do espiri esplrlto. (t,; cousas, aos seres, a vida tua\. entretanto. embora extra Voltll.-se n reconhecer a digni ª"� ;.con!Pcimentos, intelrn- vlada, ê um phenomcno d'igno dade <ia pessoa humana..- E' aln me11to ])<"rmea,•el ao amor, tle estudo. E ê, \sso o que o A , cla Phili)) que propõe re!Vln NiJ,o e ceder ás for�as do r,rocura fazer, vendo o que � diéaçiío do direito de atodos á destino se ellas são hostis, �. que subsiste dos tres poÍ1tos do vida · espirltnat, · a prodamação · pelo contrario. o])por-lhes a i,,� i·xismo tradicionr,l : lu•a d <' do dire!to de todos â salvaçíto. nrn lor resistenc ia. das,;ea, mater!al!�cno e 'a.thels• Vem, em seguida, Montagman, A ma!or in ff!llc!dade do ho- mo, que exclama: ucomo este nosso mem m oderno· ê não saber conEm primeiro loc:-:ir, ê d-, se socialismo at,pareóe insurflcien sentir. , Tudo ,ol , que marca um , , notar o resurgimento , de v,,llto& te .perante os gran·des proble llmlt<'< ao seu poder, ao seu pra- · prlnciplos dos utoplstns, tn11s mas da alma humana! Doutrl-
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na economica! S!m, é lnd lspsn savel. Mas ha, na vida, algum11. cousa mais que questões eco nomlcas. Ha o amor, ha a In veja, ha o orgulho, Que procu ramos nós? A' felicidade. Pois bem, a· felicidade dePende mul to mais das paixões que daa condicões niaterlaes. E não será preciso um freto· para aa nossas · paixõ\"s?" Qne<>-se Pois transformar li. maneira de Viver. Mas co,m o? Pbllip responde: por melo do ascetismo. Mas, ao chegar & es•, tas a\tnràs, sobrevem um ex travio mortal, o ascetismo, de que se fala, é méro ascetismo animal. que não vae além <le uma sublhnagão ,psyehanalltlca dos lustlnctos. Além do mais, S'e é verdade que uma exlg'enc!a de ·absolitto se man i festa no socialismo,. é tambem verdade que este se nega a reconhecer um ab.iol\lto snbs/;ancial: Não s.e admitte que çahlam do cêo valores lnvarla vels, p>t-ra serem transmlttldos de seculo em seculo. Antes, se ria levado a apoar-se nas "duas fontes da Moral e . da Religião ", isto é, a considerar absoluto a o contig ente e· mutavel. O que resta de tudo isso, en• tretanto, ê a connrmagllo da• quell,e dito de Chést_erton : "O homem é um animal mystlco" ; e P(>r mais que,. se lhe procure abafar este mystlé!sriio fun da• mental, · elle torna · · a resurglr onde menos se ooderi& esperar.
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VIDROS E VITRAES • eano Co mp •
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lH�-�emoH, "" ultima noU\, t•su,, s. l':inlo ""''" "l>l"·'·<'11111,10 úo que 111111l<1uer "nba lt111I II h1111f 1111d II 1dlfü ull�m m• 1m1•1 11 l111111f 111111 · uui<lnde l!;un ol.tr (, !\cçiio c11tl1olit•;1 os cl<'mcutu" ue .,...,,.arios ao mo,·Jmm•to so Paulo, para tratar dos prepa ei"\ em :11,dame,.to. A eom rativos 1)ara a gran dE> Con paraç,lo niio hn1>1ieo .,,.. dl ,:er que nttl11ghHOS II pcrfoi centração. çilo. ),:..turnos ben, longe Revma. Soubemos de S. ,!i!<fo " lrn mesmó quem te Publicacmos em primeira estão No dia 7 de Mar�o. realisar que, mais o u menos, ma pel11 aetun�•1o do,. e<>n mão os dados estatísticos re se-á a reunião da I<' ederaçf\O delineados o s seguintes piagr<-gadm,, ,1,.eru fale no pc rlll,'.<> ,111 qu:u,tid,ule ou cm ferentes ao grandioso retiro das Cong1·egações Mariaua� u o nos: nttitud"" c,1ui,·ue,1s na h<> do ultim-0 carnaval: Os hospedes marianos se1·ão salão � a Cul"ia Metro politana, ,.,. ""-� def;o>i,;ões . O cs1>iri t<> ,k ol,cdi.-n ,-1;1 •1ue ns uni Reti rantes ús 1 6 horas. Para essa reu todos alojados nos pavilhões "'"• ,ti.�ci1,lina11<10 l<>d<>s "" nião são convidados todos os da I<' e!ra de Amostras, bem Lyceu Coração de Jede.�ejus, nos <>ba•ign u aUw,; con�rega dos da Capital e nel no centro d,. cidade. Ali serão lu•·. em 1mrte. os temores. l . 00 1 Ja serão conreriüos os pre di&postas as camas de vento '.'ol :,s " Hl..i.,r," ,,.,,, <>nslnn Col\egio Archidioce.. para as l'e(eições, mios ás turmas mais nume e mesas como a cdn,·atii<> lnt1'gral sano 284 rosas do ul timo retiro do Car sendo instalada uma cosmha <:llristã é hu11re><ei11,1h·c1 "'-"" Lyceu Franco'-Braaihome,,s ,1., :.<•o;fu,. Qu,isl ,·111 naval. 'I'ambem nessa occa militar. Brevemente serão dis le-iro 281 s!ão será dito al�o sobre a tribuidos os -cartazes da. Con cnda J><U;'.iu" t1·n1><'\•,imos "º"' i1«lhlduo><. c"j" tldnrmnçüo Semina.rio do Ypiran proxima Concentração :Ma centração. Com tempo a Fe ,•spirhm1I troux-0 v<•snres ú 450 ga Jg,·eJu. Ora é a i11t<•llli;:en todas ria11a Nacional no Rio rle Ja dersção r.ommun icará -Colleglo s. Agostic<11, Ol"n " vonfade. a d.-sto"r SEGUNDO DOMINGO DA QUARESMA (ln ,1., Fe,·erelro de neiro. !\essa ocr.asi ão serú as i n fonnaçõe8 relati l'as a dia. tias as1,l•,oo;õ.,,. cl" I,J,;p""" d. A relaçfl<> ed,.tente elltre oho 1 10 Evangelho llegund<> S.li.o Mn_th�w,. env. XVII, ver•. 1•9. tambem cti strihuido o n . 52 ria. condncçil.o, e-te. C:hri,.to. O norte da ,UrlN, º" te""'" dn Jbevlarto e do 242 Gymna.slo S . Bento clwi:;;oa u ,..,,. um snnt,rnri<>. da circular-boletim da Fede S. Ml,.,ml, 11rlnclpalmente Na11.uelle te...po, tomoa J..,.... radlanto que ao corpó tra,, a Santo Amaro 3 4 J,� lle ..os deu s. Ag.,,.tiui,o c neste t.,.MPO de Qm1r.,#ma, ração, onde vêm os dados pre. com..lgo • Pedro, Tblngo e visão beatifica. � E loÍ;'.o appa s. Cyprimw. .\llll,nr.,,. <le Imigraçã;;, 777 "º" dú n rnzll<> por qne .Jo8.o, aeu Irmão, e os eonduzlu,· receram Moysés e Elias. a L<!i cisos e noticias pormenorlsa. ""'rtyrios atte!<tn.,, "" """" u llturi,;h, e1Jtfmn expUca,r A '.-ne, a -u.m 11umte elevado, " " os Pro11hetas, todo o Velho das do grande netiro do Car 11·lorius. .S<> ""' '""lo, Zol a nm1t11 vez 11,. PHK"lnn,. 11a,na• Uanaflgnron-•e deant" delle,., ti: 'l's-stamento, i*,.ra corroborar o Total 3 . 1 79 naval. Na. cidade dE> Joinville, DO ,.,,.trona <•!ori><l!i, " rlquissl dn11 ,lo 1111..,.,., pe-lo n..,.,..,,._ •eu ro,.to resplandeaceu <>0mo o l.esternunho de Jesús sobre a ""' J.u,eilln, ,. atu<:tur1t do rio. l)l,1semo11 1>rlnciplllmen Ped e-se a todos os presi· Estado de Santa. Cathu-lna, •<>l, e •11•• ve,oteB tlcnrum alvaÍi necessidade de sua paixão. Se s,•iswn <1,11,:,t,stn. o eorrOBI Além desses· ·dados , q u e são te ,1uraut,- ,. l lt11r11;rn q1m eom.o a neve, E els que lhe gundo o evangelho de São Lu dentes de Congref"(l.çõe� da (oi lnstallada a 3 de Janeiro ' '-' """ ,hu:rnte um ,.cculo dr11i,:e#ln11d. e ,.on, JustezR , a;bsolutamente -' exactos, pode- q....-eceram Mo,.a6a e Elia-. cas, a conversa do Divino Mes• u<1ruou sOJJl"e . :H1uella lgre Capital , q ue compare�am c-om tiltimo, l\l'a is uma Con grega ne11tn Hei,:1ntdn "enrnnn dft c<>itveraando eóm Elle. Rese<>n tre com o Logielador e Elias mos adiantar, sobre os r<!tl iu, ,leshuimlo as "u"" tor o maior numero possivel de ção Mariana. Existia já a C.on Qnllr..,.mn em cae, nn orn,;11.o ,. versou sob1·e os factos que dendc,, porem, - Pedl'o dl""" o;ns ,·itut•s. \"i<•rtlJol. .,,. v1n,rantes das Congregações de offklnl ,ln IgreJn ,.., li!' a hl" Jesus, Senhor, 6 bom eata1'mO• aguardavam ao Messias em Jç cong!"egados, e, que não se gi-ega�iio M aria.11a da Catlie 1folos, '"'�-�"�""' 01< 1ruli,on•e Menores, a seguinte estatlstl torln ,1.. 11ntrlnrdm Jacob, aQ.Uh •l -qnere11, faeumos aqui rusalem. - Desta vez, Pedro osquoo:;am elo trazer os cou dral, tendo- SE> fundado agora ,t,111os "• ,luquclln� glorias, tl<:nn,I<> n eo11tem11la,;Uo d,. ca aproxima tiva : trt!s tendas, pa.-n tt uma, pnra não se atemorfaou com a pales com perto de 5 0 membros a ><ú fienrnlU "" leml>ran�u>< , pons com as sommas dos the .Te""" - o -.·erdadelro .Jnoob Mo,.sb 011tra, e uma tere<0irn tra sobre a paixão; tanto que H<"-11 .i,1 ,.,. YIII, " Do,fe,..,or Congregação aa Igreja do f;a. - parn o Snnto Sn-0rltlclo. Menores: souros espirltuaos. 11ara Elia,.. Fala-va elle nlud.., desejou que ella se prolongas,;e <ln IN•, '"""!\º" " t1111ica in JReob é, ""' tn,10. prefl grado Coração de Jesus . Foi qaaado ama nuvem lucld,a • por mals tempo, pois era-lhe 400 Capital ,..,,.,.ntil ,te Clirl.\<to, co10<> i<"nrntl-.·<> ,,.,. J,-MUM Ol1rlMh>, envolveu. E d11 nuvem ·ottvln-se suave e dellcios.J ai! permane ltm dia d e jubilo para aquel . 1,,.,-;,.,., í.,ito u ,un11ge J.u CONCI�NTRAÇliO 1\-lARTAXA Interior !\H Sni,:ra,ln11 Ell._.rlptnra� tnQma voz q11e dlzla1 Eate é me.. cer. Mas, ellc não sab!a o que ta. grande cidade do interior th,·,-o e n i,11rocho z..-111gU<>. lan, fr.,q11<'nt<'mente do filho bem-amado, em quem puz dizia. Esq ueci.1-se de que sô N ACIO�AL Maiores: Até "'''""'º (, pol!tlca <lo no Estado sulino e sua fun da"Deu" d<' Jn.,ob", do uo.,,.,. minhas eom»lllOOllieilllll Ou.vi-o. pela mortifica<;ão e o sacrlftcio Curdenl H iel,elieu, durnnfo ,1.- bra..r•, �.,, ..,. Hignlflcllr o 1. 377 Interior Pela 2." vez partiu para o I ção representa tambem mais E ou.vindo 011 dlBdpnloa eahl:ram ê J>ermlttida a entrada na fe " g11erru tio" Triutn .\orno.\<. I>eu" protet•tor n ""'"" " dé bna,:o,,, e tiveram grande lici dade, na bemaventurança. 1 . 3 0 2 Rio de J aneiro o Pa.dre Di- 1 um grande progresso da F e Capital 11,·,·e a li;r..j11 o euorm., Ii,:reJn hoJe pe,Ie "'-'J<> llvrnmedo. E appro:idmou-ze ,Je,,uz, e Assim bem não aoabava elle de . rector da ' Federação das Con 1 deraçào Mariana Catharinen t1..s,ml"'l0io;o ,le JtilO m.alq ,_.,,. •la da� trlbnln{•ôeR, depoiN d., tocou-os, e lhe1:1 dlpe, Leva11- falar, e, sul, uma nuvem es ,,.,.·hln ,.., nmphltheotrG da 3 . 1 7 9 g:re,,:ações. Mai;ianas de Total . , e,•oeor n """ mb,..ric<>rdh• <:<>São I se, recentemente creada. tae-,1os e aio temaes. Al1:11ndo pessa, fez-se ouvir a palavra do 1,ulitlcn )ntérnndonnl. Ac 11he<'l,tn ,1e,.,1.. º" seculoJJ bl ell"" oa olho• a nlngnem vl:ram F.tern o Padre, attestando mais t•n>><centemu� "inda, " tit11flllcos (Introito). Jn1•nb {, u dnllo a6 a .JeHw,. E dueendo t<> uma vez ' a f!l!ação d l viua do lo de exem1,lo8, ª" ,1...,<nrn 1,len<> ,...,.u�n,lor ,1,. pnlndo,i - a mo11tanhn, mandou-11,es Messias. \•/10," g:ill õ,•nua11 <'l,.bur<1das -..·rt, dh·hm. ConN<•gulrn nté JeBQH, dizendo, a nln-em reve Este facto surprehendente e 1><•lu .\i;,· 11ia 1lc Jlenux, o me""'º n T,eu','nm que "en le"' e11ta vl>11!.0, nté Qné o Filho extraordinario !la tranMli:-ura j:, 11steul111no dos hom<' nll Rllll1,:u, '"'"'e ,1,..,.t111nr1 n F.11ar,. do homem ...,_,,nrJa doH morto,,. çilo neeessariam o,n t e de veria fi l>ofnl e D>< 11•�0� ,1t• Port Ao reeel,er .,,..,. h"n\>nm. "ºxar-se na atma doa apostolc>s, e d•·cr<'t"" ,11,t1monn,.t1co1< do ., .." o filho ,1e Rebeén <:ahem COMMENTARIO. tran,sformár-se em fonte do 1111 1,.-rrulor .,.,,..; II, <l>l An"..-,.1n,. pnlavros: "Que "" nn en erg·Jas nas lu tas t1·emendas 1 t•i11. l�m ,.,.,.,.,.,. dia>< .; o clies 11e 11rostérnem ,llnnte de Firmemente convictos do mes- que a fidelidade ao Mesu·e del ,•11n11...,·U<· r ,10 lt<•ll-1,, n 1•ro ti, Jiê <> Senhor de tem, lr _ si,i.nlamo de Jesus, longe esta- Iu ia e,- i glr. E realmente assim r,,,.,.,,.. ,·t•r!J,i!m,•ut,· ;o 11uR mn°""· Jo...,b fui,;.. pt 1rn e11v&m os aJ)ostolos de <:Onceb er aconteceu, como se pode v&r na f{, ,•ath<>H<"" ,, " .i,-�ru�er com <"tt1m .. n 'l'ht.oi:nnçn do lrmilo a naturei,a da obra que esta segunda ep!stol.a de São Pedro ,.,,,,,,. " '""' fiddidH<le. Em e ,,e-. ""' ,.onho, uma p:rn11missão importava. Relt"eradas · esPripTa Já no decllnio de sua ""-�"" ierr;1 me,.mn, 1,o�qne de e11,.ndn 11ela qual Hllblnm vezes 11redisse o Mestre aos vidà mortal. Jtilo f�mo>< o ,•n><I"" rell�to e de><<°IRrn n11Jo><. "Toda>< n>< seus d!sclpuloa os factos doloQ uando tornaram a si do ex "º ,,,,,. ,,,.,-ol:ts ,1.,,.,1., a Ue ""'�ij,.,. ,..,,.11., t1h<'n','on,l11s rosos c ulminantes de sua obra tase a· que fc>ram arrebataclos j'or,1 on ,1,. ("ollslitnlo;ilo, .,... n'A"u'-'11" '!"" out�N>r{1 d. redemptora. E sempre suas pa- os discípulos se, v iram a Jesus. 111:l!H P<>NlOlC - é l,Ui>I A.n>n ti", füsse•ll1t• n,..,,. do nltn lavras encontraram a ma!s de• Moys�s e Elias 1wdiam retirar� lº'II <su<'>n ,•<>um - o pn,11J d� '-'"N"I" S)'mbofü•n. eidlda repulsa. Como, pois, "" se: o Filho de Deus é lnf!nlta <h•11 k .,,... <1<•,·er11 n """ elei A p<'l le ,11' ""brito <"om palavraa dl<:tas sob os veua com· mente suffici�nte para lllumi "'n" "º f:l<'to d,• "" ,n,...,sen muns da natureza h u mana não nar e orientar a toda a a\ma · d o qlle Jm-..1, "" <lobrlu pnrn t"r <"'>J1>0 ,·undidalo e"thn• obtinham acolhida naquellea co- bôa vontade. - Ao descere,n da ""n,1mre..e.. li :,.............,. ,1._. u,·o e q,.,. tinll", 1,ortunto, raciies, oboecados pelos precon - montanha teve Jesus para os l><nné rçpré�..,1111 n "º""ª <> ,lenr ,ie i,:on•rnnr eoi110 celtos dominantes. no meio em discípulos esta advertencla : a <>n»n<'. ,1<' qu., "" re-..·e..Un o ,·:Hl,oli,•n. <'<>Hflou ,i nm que viviam, inventou o Mestre nlnguem reveleis esta visão. até Yerb<> �mrn e:q,lnr º" pec ,•11,•rg1m1eno mne<>" n elnum novo meio. no qual demuns- que o Fllho do homem resur en,IOB d11 hnmnnldmle. Tamh<>,-,,o;/lo do Proj.-.·t<> ., n oa1,en, dura11t,. n 'l'rnudl.oi:urn traria aos seus apostolos a com· ia doa mortos. E' de notar-se ll"" n 1i,1e,·an�:, <ln>< di11cn•possibilidade de sua fllia,::ão que todas as vezes em que Je <,'ilo. <'m que n ""rd,ulçfrn ,.;;,:-s, l"in Jaorn d:a vota<,'il<>, d!vina, de sua gloria permll· sus prediz sua paixão, tem cui 1mt11r<·- do "or!)o g\orio�o .-st,, ,·:, o 1,leunrio indeCl501 nente e de sua patxão redem- dado de allia-la com a �ua re ,1,, ,Je"u" Clu·l"t" He ...,,..e)OOI 1,.,,..,,. "" bRlau�n. contra ., ao11 a ,u�.. ipnlo>< (P ..d»o. ptorã. - Foi a predica da traDlill- surre!�ão. E' qu<, ellas �ónstl• lllUUCl'n/., e11,.•).,[Jl, a e,ib..lf/ Thin<�o ,, .Y.,/lo) " J<:t....Ho "" tuem um todo . .\ obra da RefJgUraQão. (t•il'l J><'IO !i,t<•r, •1u-0 .,o,n f<'� º"'·ir: "F.st@ f• " ....,,. fiSepa,.011 ,Jesus -0omsigo aos d<'!mP�ii.o <oonsummada na Cru�, uumdn,·11 com " h.,,•,•a. �.-tr;;s ,u �cipuloa talve:, por- tem ""'" co,npl,,incnto 11ce<·ss;;l lCoo '"""" ,.,,,,.,in. eu1 <i11e111 <>r J,,., ,_ ,lo. _ _,;i11rn \t ,.,.,.,. ,,.,.,.1,•, <1Úe. "º'" ma.i,: �">1tól'idade, da- · do na rnsurrei�ao, com 'lll<l t•u 1,m, lo<Ut.s m, minlm� J ' • . ' \t!\J,.. -". '"' >'! d<>·· :'!�- t<.?" l'l:,'.!!'!:<.�� ,. plaeen<:ln,.., .mie.t11e-"' · {E- "'- : v4_;_,k�-,.tOPJ'. - no·.-COll&gi1>' à.poi;to-,. -J.e&U$'i" .entr:,tau ;riAA p<ill�w '-de-<-stm a� or,.,·11•, ,lv < aidct . • ,. ,,.,1.,. Hco - e !e\'uu-o� ao 'l' P:ibor. Pl<:rrn bemaventuran �a. g esta � , ,,..µ;.. mo). F. ,., P,i,h·e 1,:t.,r- 1 ma,1,-. 'J":,du., ,-;o1,.-,11 •Jue f<>I .'\hi transfigurc, u-sn doante dei- a norma ,n,rnl para to,10 fieJ: "" "h<'n<,'o!I um<Mn ,.,._.,,.. ""'" ,,ui;•:, ,. mt'Slllll uc�>1011, 1 <:s. Suas vest<'"-S �� torn:i.�n,n da S<l.'; nir n .Tesus na c-r et,. ,, ,ws ,1.- 1•<>c,-, ..1"• ''º"'" h,is, ,· " 'l""" au,·fori�O\I n ,;�>l'."Hl�ôr d.c: n ev�, ,;, seu rosto brilhou so(frlmentos parn, ctep<JJ� acom nloN•<:<1ou II Jacob r('v<'�tl<lo "'""é'io do ,,,. rtid.. ..., ....,,,.., ;,.. · como o sol. Deu aos apostolos 11:1.nha-lo na re�u rreieão glorio- , ,ln .,...11., ,1., .,.,1m;1I. 1a .,m s. l'm1lo e n que. t...,,. uma -amostra da transforma,;:ii.o sa e immortal. 1 ,l<'II05 ( n"""º lrmllo mRIN """"" ""6H. ,•m -.·esper11s de -.·elho c ....ne nll� ••m•o11 ••lf'l\,;Ões." ap1.-..noo V,._.,. o 411erldo,. i,<,lo Pne. "Per Cnrdenl LNO•e -00,no !t"o-te Chri8t1nn Dou,lrinn> N<>&muulm <l<· �,.,, f(i ,•,.thn\:,•11. trum"... """hn t.-r11>inmn "" Ji,o mmu:,rlu� Aluda l,oj�, ..rn,;OeH ,i., s. )IIHN!I (OrH .,.,., trn�. ,·m 1>h ,·,.ionomi"" de <,'iies, Prcfa ..10, C:mo11. P:\ <le1rntu,Jo,. ,•nthoJi<,o,, •tn@, t.-� ..om o I.lb<'ra) " . ln nnl 1,lnci<lam<•n t.• ,.�ntad<>" no t:ot<' Spl,.lt111< Snn,ctl Don""• r-t•eittto du>< enmOlr,.�, s1lc11- o Fl1'plrlto Sn11t<> n.,.. une eiam s1>hr1• tod:os "·' umuon rn, ..111to, 11nrn com Elle 1,raH eournrnulst:,�. ,1uuudf> u,J,.rnrmo,. o Pae. nilo '""""' p..6r. Nno ê �6 O C"rtaz dç jo'ro11ngn11dn que um entlrnslustn do l. <•;CIO.\",\ ll.10 mnndou 'lfflxn� <lnriante o.,, fr..,s "'" rcl,.çilo ,..,,. 1,olitie<>�. 11 .-.-<>nlt.-.;mn.,.. "fine p<>r dia� ele Retiro 'E�»lrltunl do Cnrmn·nl, no 11at�o i11tér11o do Lyeeu e. ,te .fe,mH, onde Ht' reeo Q.mu1do, em l!>Sl, foi de nfu< ,n.,,.mos nil<> temos nç lllc�am 1.001 <:<>ll1>;r@11."H<IOH do l11terlor. erf'tndo o e11si110 religl(llJo e nh11mn for,;n" e pe,:nm..,, n cho,·ern,,. tt•légr,.mmas de Oe,.,. q,.e ,...,, «gnartle fn e!)ngrnt,.ln<;õc", ,;:.n.. n, oot..,.lor e e:derlor1ttént-0" (O dad ... Como se vê pela rela- zado diversos .retiros reclusos ISNARD d ClA. lheOI ""'"l,e;n«luras uo<lo dirn1)ilo); que o Se11hor "" lem 1\1'A :M lfl;) MAIO. 98 ção abaixo, fm·am aproveita d urante o ·a n n-0 Assim é quo ze� 'IU:tllto,; e:ttltoliC<>9 •e lor<: de n6', em �un ben@VO das todas as . installações de em 1 9 3 6 ." houve no CoÚegJo 11<',:aram " .,,.,e 11lm11leH gesleneln (Tra,ctru,) ., n<>s ti..., to! -"" """"" i111\ivit1u,,.. '""º ,1.- "º"""" nniru•tlas ( Gra q n- e dispomos, sendo mesmo de l' AssOinptio·n , da rua Pa.m O total das �antes no Car jndnH .,., ,..,..,..,..,..,�, eo11• dunl). improvisadas muitas aeco m plona, unt.co local onde é pOs eientes uu lncnu1<dt:11te,., naval nova séde da modações além da natural ca sivel o retiro durante o perio 111\0 """ <:nbe jnli;:nr. Sl>t tra cum prissem as Escripturas, cernmente deelarnn,o�, en pacldade das casas de ensino do escolar, 6 retiros fechados. Pede�ão Feminina tando de substltu!r o apostolo tretnnt<>, ,111e ,-ntre ll<lt jnmantidas pelas religiosas. Destes 6 , 2 - foram geraes e os trahidor. S. Mathias é escolhi• ,1.,,. e "'"' 11en·er•<>, prefe• O total attin-gid-0 -durante o :n - s• .MU.lmiano. Não temos o Intu ito de es restantE>s especializados : 2 pa do para substituir a Judas. rimos o ulti<>><>, !)G!s <> prlRELOJOEIRO ll2 - <J.atbedra dé s. Pedr<> ein Evaugelisou a Palestina, fal· ultimo Carnaval nos ExE>rci tabelecer parallelo entre a ra directorias de Pias Dr.iões 1neiro t, ir�eh:tbllita..-el peAntWehla. - Festa que o Ca lecendo no anuo H, s. "Mathlas cios Espir!tuaés promovidos ··perfomance'" attinglda p e la o 2 ,para aspirantes. runte a "0111<<:leneia hnmnVidros inquobraveis para lendarlo Romano registrá desd� ê um daquel\es de quem foi di pela Federação-Mariana Femi Federação das Congregações o a.nno de 364, tot na verdade to que julgará. uma das U trl Nos dias de -Carnaval, func relogios. Por outro Indo, ha .,,. nllo na , representa. um nota.V-e! Maria n as e a da Federação clonaram as se�uintes turmas desdobrada em duas commemo bus de Israel. -0,-.,nt"" 4ue reconhe..em 11er Roo de DezembrG, rael!es. Por cahlr:. sempre n& esforço e um progre,,,so if!'ual Feminina, -pois que ambos os de retiro fechado: 25 - ss. Serslo e PrlmUh'o, Colleglo 1t a111,n humnna nntural Quaresma, al.-;;11mas lgrejas � marty-.,es. (Sobreloja) mE>nte surprehendente. "'""""' el1ri><t/l @ agem -00111 movim entos são dignos da Santa Ignez, pregado pelo R. a ntecipavam, !lcando assim a 213· - Jejum e ah8tln<'ndn n lnt ..,.çno ,Ie "º"''egutr ., Para. darmos a justa si mais fran ca' sympatllia e a.d. Pe. Eduardo Roberto, para de 18 de janeiro , reserv;1.da à s. Nçst<>r, bl,.po e mn..fyr. bem e51Hr de �eu� aub<>rdl gniUca.ção do be!lo numero miração. Justamente por essa 3 3 0 Filhas de Maria; Colleglo Cathedra de S. 'l?edrn am ."Roma. 21 -- S, Gabriel dá Vlr,;eru Do nndGH <>U: com <>ntrn qual Oe Gentios foram mals genero- · Ioro,m, e<>nfessor - Modelo ole de 865 moças Q.ue fizeram o razão, d esejando quer flnalhlad,.., nil<> Impor esclarecer N. Sen hora de Sion, pelo R. roa qu<> os Judeus; antes· de a. santidade qnasl contemporaneo retiro recluso, torna-se necoo· ta, o o@rt<> é qu<' ""tlsfazeu, com exactldão os nossus leito Pe, Oscar Chagas, C. SS. R. , Pedro fixar-a<> em Roma. An· (1838-lSU). S. Gabriel, prati a eo11f<eiencia catl•<>li<:a. Muz sario que consideremos em res. é [l ue q ueremos adiantar pai-a 230; Collegi-0 uochia supplantou a gloria de cando as virtudes da abnegação Cabrlni "ollul, por éXe>Dplo e C<>ID Jerusalem. p rime-iro logar a dHf-icu\dade uma outra c!rcu mstancia. que ( r u a Vergueiro ) , pelo R. Pe. e da humildade, no Instituto da r<'.•en·ns, 23 - s. Pedr.:, Damião, bf,.po, Paixão de S. Paulo da Cruz. nos de locaes apropriados para Hn finulmeute, "" de f(lrmerece ponderação. Differen Pedro Gomes, 1 2 0 ; Ins"tituto e<>nfen_or' e d•:1i:d <lr. - Em �l ensin ou, mais uma ve2. que a receber retirantes do sexo fe-. lemente do Retiro para Con Santa Therezinha, pregado pe· 1111,çllo 1 .. t.,grnl co.th<>Uea, gnal de' gratidão pi!lo Irmão que santidade não cons iste êm ope bl<>c.,,. ,u..,,o;iço,., e<>rnçilo e lhe garantiu os estudos, Pedro rar prodlgios, antês está ao al Em Chicago, em todos tem mlnino e a relativa exiguida grégados, que reune -as Con . lo R. Pe. Guido dei Toro, S. i11t<>lli.<>:e1toi,1, qae agem eo a.ccreacentou o nome de Da cance de todas as almas de bOa de do num, ero de leitos nos gregações d,e todo o Estado, J., 5 0 ; •no )'ilhes dn Jg...,ja, ..omo e Collegio des Oíseaux, plos pro estantes foram offe� mião. Crean,;:a ·ainda, encontrou vontade. coUegios para meDinas ou mo f'l,,elU º" m"rtyr@S, <:OlllO tn uma moeda, dando,a Jogo a um Plo X o proclamou modelo do rer.idas orações pelo restabe ças da Capit al, em relação á o Retiro das Pias Uniões teom Pad,·e Carlos O rtlz, para on i<<'m ..,. "'""t""• como flzernm aaco;,rdote para que offerecesse Jovem chrt stão (processo um caracter essencialmente de foram encaminhadas as FI. de ,,onnun ,l'Are, Fellppe U. grande massa das Fi lhas de diocesa.DO, sendo o total acima lhas de Maria inscriptas na O Banto Sa,:,rJflcio em auffraglo beatlflcaeão) ; Bento XV o cano lecimellto do Papa Pio XI. Garcin Moreno e o herol<lo da alma do pae. Foi abbade dos nizou (1920 ) ; e em 1932 o actual Maria existente em nossa cl- indicado apenas de Fil has de Jwventnde Operaria Cath olica Não foram poucos os mt clmHceller Dollfu;,s. EstR . Cam_aldulense, bispo e depois Ponti!Jee extendeu á. Igreja de-.,e "er a eon,lueta d<>• l\1a.ria desta Arcbidlocese. Sa em numero de 1 3 5 . cardeal d<> Oetla. Universal a festa deste santo ni· stros que .prestaram tribu <'<>>u�regodolS :ruarlano,o1 ea Occorre tam bem hoje a. festa confessor. ;J..,Jlcn ,,n familia e "" ,.._ to de admiração a Pio XI. O personalidade salientou-se em bemos que em ou ti-as dloeeses, da vlctUa do llJtO•tolo s. Mn oom o Santos, Camp! nas, São i eola, n<> 1nelo em que tra A séde dlll I'ederação no thla•. rabi Salomão Goldman dis nossa época. " bnll,a ... , na fnl,ri1'n . nn loja Carlos. realizaram-se retiros NBO lH - JeJnm A:em 11b11tlnen-01a Palacet0 do Ca1•mo O bispo Ernesto Ly-nn Wal º" no <'S<'riptorõo, na <"idnd<' "O Papa a-ctual é uma se; para. varias turmas durante o - s.· MathlH, ap08tolo. - o ��!:1�t�!�1!! e un fnzen<lu, "" Cn111tnl e dorf da lgreJa Methodil,ta Carnava l ; em o u l ras sedes texto da Epistola de hoje é uma das maiores forças espiri Já se acham completamen· "" roçu. Pnnt isto é 11eee• Asylo Bom Pastor (Yplranga) Da>;Sagem tirada ao A<:to do11 disse: - "Admiram-Os real <lloces�. n as esses retiros foram "arlo. a11tes ,le tudo, f!U.e ,.,. tuais da nossa geração. De mente as qualidades de Pio Apostolos em que ae narra qu,e Cona: Raa Belvetla, 1018 te centralizad os e regulari,m roni,:reg",:6es form,.m bem antecipados em virtude da S. · Pedro se dlrlglu a um grupo i; S. PAULO ª parte a grande dignidade e XI " . ,.,. """" 1U<",a1bros. dos os ae1·viços administrati de _ 120 ehrlstãos para que se. proximidade da reabertura santidade de seu officlo, como sc..ft o "º�"º pro"-lmo the O bispo JorgE!, Craill' Stwart das au las o consequente volta vos e as actividades soclaes da da l•greja. episco paliana disi;e; das · a"lumnas para o co l legio . Federação Mariana Feminina - "A Igreja. episo01>allana Incluem-se neste caso. as ci na sua séde sita. á rua Wen une-se com os : outros grupos dades de Rio Preto, Sorocaba hrlstãoo em -0r!\ções, pelo res e Taubaté, todas sedes de bis ceslau Braz, 2 2 , 4.• andar, sa. tabelecim ento do bispo de Ro pado em q u e j á se a<,'ha instal Ia 1 1 . O ex,pediente da Fede O prnf. de Ingle,: que todo s,. .JOAQ;"Ulll P, DUTRA DA conheoe. Methodo que sa SILVA ma, porque moistrou em n os lada a Federação �ariana. Fe ração comprehende 2 peri-0- Paulu tisfaz ai� os mais exigentes ----------- · 1 3 7-A 3 Direita.. a Sa R. ; Eeçr. l sos tempos perturbados su_as DR. VICENTE IIELILLO minina diocesana . dos dlarlos; das 9 ás 1 1 hor.as (Sem U vros e sem o menor &a Phone 2-1938 criflcio). R. S. Bento, 100, (Pe grandes q ualidades que bene Pra1:a da Sê, 3 - 2.0 and. Não podendo a F!'deração e das 14 ás 18 'horas. gado á Le1t. Campo Bello). ficial'am a milhões de alm as". Mai·lana Feminina da Capital Sala 13 DR. CARLOS MASAGA.0 DR. CELESTINO BOURROUL Estes -faet�, 1 como mil ou pretende,·, pelas razões acima Pateo do Collegio, 3 - 3.0 and . Resfdencla: Largo S. Paulo, 8 DR. PLINIO COR&llllA. DE tros, vêm mostrar, que vs expostas, e mals a!nda pela Telephone: 2-2622 . Cons. : .R. Qulntlno Bocayuva, 36 ,protestantes s en t e-m uma dlfficuldade de muitas moças OLIVEIRA Das 3 âs 6 ::� �Gp?c�? Rua Qulnt!no Bocayuva, 64, lrreslstlvel atracção que é Ro deixarem os affazeres domes 1 N" RE?l���?n!�!��!�ch Sala. 3 23 - Tal. 2-727.6• . O.R. PEDRO MONCAlJ JUNJOR ma.. -O eentro da Christandade ticos, a Federação . além de a l'""'"ºª e<>mpetente. � DR. ANDRE• SILVERIO . do Hospital Central da exerce sobre elÍes uma atrac recommendar a realiza�ão de VENDE M-SS�H���z: BORRELLI Santa Casa �s USADAS i DR. MILTON DE SOUZA. ção in-vendvel, :que lembra a dias de recolhimento a todas 0 Espeoialista em Dentaduras mo Coas.: Rua S. Bento, 45 - 5.0 and. . 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O apparelhamento technlco do .�ecretamente nos syndlca.tos promoveram reunUles cujo nu ligação entre as cellula.s syndl• mero attesta a actlvldade do calistas, notada.monte os eycUl!I· ta:s e os motocyclfata.s das Ju· movimento. está Os 16 �responsa __,,1:, w encarre ventudes Cmnmunistas, gados da ligação especial reco presen temente collocado á dis lheram, no decurso dessas con· posição do Centro Sovle,t, aliás, em Synd,catos�, (erencias e asslgnalaram raoa •Casa dos seus relatorlos, declarações pre• realidade, reducto da defeU: do sisando que uma parte da ma.Ma Partido Communlsta. DorAvante,, será poui vel de• operaria apenas otf8recla a agi· ta(lll.o uma attltude re11lgnada. . sencadear deS!le Smolny pa.rl Mas di11so não ressentiria o sue• s!ensP.. com grande celeridade. cesso de uma greve geral. Era uma acção revolucionaria lm· Dec,lo,�.,.. para a F.-•nça o bastante que nesse perlodo media.ta num. seet<)r escolhi.do. Emfim, para compte,tar a sua preparatorfo surgissem tnelden· Par:i. activar e re,rularizar o tes violentos (s\c) e que gran• ligação com o centro do parti • elo, linhas teleJ}honicas d!rectas organlsmo de combate na Fran des demonstrações em praça. pu ça.,. foram tomada.a as resolu blica upermttUssem á. lucta de foram ·actualmente lnstalladas ções seg-utntes: classe atttn glr aa suas tormas entre o c..ntro 4e Ligação, o ComlU! Cen tral do Partido e o 1.0 ) Reforçar o "Bureau" e'u mais agudas". Ceutro. á. · rua Charlot 51. ropeu do Profintern pela crea• O mlnl8terio olu mu•a11 çll.o de um Comlte Dlreetor com• 1 posto de 5 membros e encarre· O Centro de, llga,ião está ins· gado da. d\.-ecção das operações Aproveitando da sltuacão \na• revoluclonarlas Impostas a.os ta.lia.do na "Casa dos Synd\ca ta.cavei da �casa dos Syndlel\· aynd!catos opera.ri os francer.ee. tcs", tornada sêde do "mlnlste tos", para ella foram transfe• Esse ComiU! manterá. um con rlo das massas�. Os delegados ridos , os centros para militares tacto estreito com o Comité de dos syndlca.tos, notada.mente oe do Partido Communlsta e das ael)llo e organlzaçlio, cujo pa da industria metallurglea, ah\ Juvsn tude6 Communlstas, assim pel !ol preponderante em Junho vem em busca de ordens antes como o " Comitê Cen tral dos de• de wocura.rem a sêde offlclal sempregadoe da região J}arl• de 1936, 2,o) Abertura de fund>Js U• da Confede,ração Geral do Tra· siense". Além do mala, o buTeau balho (C. G. T.), para Impôr a pec!aes para sustentar as de11• Jouhaux aquill o que alies repre par!s1rnse do Komlntern ahl es• peza>< da nova orientação. tabeleceu ur1,1a Verdadeira torrll 3.•} o Partido communh>t!I. sentam eomo a expressão da de· Babel do ·cominunlsmo revo proprla vontade deliberada.. porá a disposição do Co..,Jt� DI• luclonarlo. Locaes especlaes es• recfor, H militantes de longa O que se deve assignala.r e tão J}reparado11 para. abrigar : experlencla na actlvldade syn• que, depois que o Centro de LI• A seeção communlsta balkn� dlcal. Caber-lhes-la asngurar :J. gaello assegurou o eommando do nl<'a J llga.�ão entre o u bureau" euro· Edlflc!o syndlcalista vermelho, A secçll.o polon.,..ni peu do Pronntern e os prlnel ê um verdadelro Soviet francas A secção •-11anhola, 11ue tra paes syndlcs.tos. O estabeleci• que se formou, fiel Imagem do ta da eompra de arma11 e edl· , mento dessa ligação, fora do convento de .. 'õmolny de 191'1 ta Jornaes e boletlna: Centro de ligação da rua U onde enthronisavam-se, prepa.• A sec�ão ttallana; Grange,.aux-Belles (Paris) é ex• rando n revolução sovletl ca. Le• A seegão bungara; pllcado pelo dese.:lo que Moaco,,.. nin, e Trotzky. O Comitê de Li A secção norte afrleana. tem de cont rollar dlrectamente gação é composto dos seguintes , O policiamento Interior do e lmmedlatamente o resulta4o membros: Gabay, Pelot, Druyon, 'ed!flclo vermelho é telto rigo 4o trabalho revoluclonarlo de Frêre e Lleutenant. rosamente. Mesmo aos milita• �us agentes francezes. À "Casá do11 Syndleatos� é a res traneo2ea quo ah! vem ter Desde B'II& chegada a Pa.ris verdadeira praga forte do com· diariamente ê lnterdlcto o ae· em 14 de Dezembro de 1936, 01 munlsmo: nella os Instigadores cesso a · certos corredores guar 5 membros do Comltf 4lneto"r e organlzadoru de reVolução se dados por communlsta.s trance,. (Raul, Bergmann, Kornblum, sentem em perfeito abrigo. De ze,s e atriea.nos do norte. E' de Kabaktebees e lozy), estabele tal forma disso estã<.i perelia.· notar que o ehete desses ultl ceram, conjunctamente eom o dldoa que para lá toram trans mos, Se1d-Mohamed, ah! lntro· "bureau� tmrislenee do Komln J}ortados e reunidos os areht• duzlu guardas re,erutados entre tern, um programma de aeção voa 11ecretos das' o·etlulas oom as sua.a tropaa de cboque acam• revolucionaria da qual 011 · eyll· munlll'tas. No éa'so de uma. ope• padas �m Aulna)'•SOUS•BOIS. -dica.tos tra.n'cezes poderão ser, ra.cão .ni!Uta.r ;:le "saneamento " A �ventualmente, os executores. Ao rua Latayette 120 e á. rua Char O Komlntern ultima a prep11. mesmo tempo foram constitui• lot, 57, a pollcla um achar-se-la ra,;:ão do golpe que deve do -dos os quadros definitivos unicamente e>n presença do Par· dia.,. lnstallar em Fran,;:a o re Comité de Ligação, que deve tido Communlsla.. Mas gra.ças á glmen- Sovlotlco. Aquell�s que affectam nada *glr no 11egredo mais absoluto. ut!llza(lll.o engenhosa da "caea dos Syndlcatos", no caso de uma ver desse, formlda.vel "complot" Dt,,p-1� de c.....pa1e devassa os communlatas se ea e que Informados se calãm, fa• :orçarlam para. de1'esa proprl.1., ze,n o · jogo dos nossos Inimigos As ultimas di>1poal,;:ões de em amotinar as ma11au sob o que- sabem perfeitamente a ><Ua combate re.voluelonarlas foram pretexto da "defesa das llberda• pnsleão nn plano do Komlntern e seus meios de execução-. estabeleeldas e resumidas tia des syndleaes". forma aegulnte: t.•) A situa.cão Interior da n...............,,....................... .,,................. ,,.-..,... ,., .,,..,..,.,,,..,.,.,,..,,,., .,.,,., ,., .......,,nn!. França perm ltte appllcar um dos methodos ma.Is exi,erlmen• tados da Jueta. de cl:i;ssee ; a gré• ve geral, que pode ser prevista para o perlodo fevereiro-março ade 1931: 2.•) Para a regularização e a puparaçli.o teehnlca da Gréve Geral, convem provocar ante• rlormente uma série de gréve,s nos ramoe mais Im portantes da · -: i vida economlca do palz; A maior fabrica d'a 3.•J Vlllta a lmportancla i America Latina ·,h!ssa.s grêves de treinamento § 'destinadas a sueeltar a emula· i , ª ,:l.o revoluclonãrta, ellas abran g-erão a appllcação obrlga.torla dos metbodos do lucta. os ma.111 v101en t<:1s : oocupação ,4e usinas, ,i ' ' forma!lão de piquetes . de grê- ,,.,.,., ...........,..,..,,.,,,..,,...,.,.... ., .. .., .. ..,.......,,,,.., Vttl, UC,l t.•) Apresentando-se um eer• to ca.nsá1:o no melo dos <:1pet'a• rios, dever-se-ã obter a agitação grevista Invocando-se a dofe11a (Coatl•uaello da e.• p.._tna) vl«•pc,&tutad'o são teatemu� il.e seus lntere8Ses: salar!oa, con• bro de 1930, informou Mone. nhas de vist&, que davam-se dlçõea de trabalho, alt11ação dos Aragone á Congregação Maior lnUmamente com D. Vem. delegadoa, ete.: 5.º) lmprtmlr com 11rgenc1a que, preenchidos os requisi Tudo iodka. qoe, bre,-eme,n- uma grande quantidade de ma· tos Jegaea., nomeasse postula te, o Urnguay poderá ter um teria! de propaganda para. Pa• dores. Santo e Patrono nacional, na· ria e ae prov!nelas. Os cartazes o Tri· bunal, preenlbidos peasÕà de seu incleto Blapo ,, deverão ser afflxados no tnte· os requisitos 1egaes da toma rlor das usinas. D. Vera. da de pos·se, tixará a data da segunda eessão, afim de jura Logo que ae achou em !)<>SM mentar as testemunhas. O no das lnstrucçõea, o Cenfr., de LI• ta.vai desse processo 6 que, ga,:flo 11e poz em movimento. Sob passados 5 4 annos da morte o seu impulso e o dos seus !ne• tructores e responsa.vels, �s cal• do servo de Dens, todas as ..... lulas communlstas, que agem testemunha.e a.pontadas ipelo (Contlnaft\\lio da 8.• pagina) nha no que se rela.clona ao tra· balho syndlcallsta revoluciona• rto - Relator: Miguel Valdes. 3.0 ) Tact!ca do trabalho ille- ga.l na Ital la - Relator, Furlnl. Trabalho 4. 0 ) Methodo do syndlcallsta revoluciona.rio nos Balkans - Relator: Georg Pit• pescu. 5.�) Pas>1a.gem á acção r'êVo• lucionarla dos syndlcatós ope· rartos na Franca.
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Porque esta medida cruel e inutil? Que lucro pode ter o Es· tado em Impedir que um doe-n te vá tratar-se com aguas na turaea, creu.das por Deus para o alllvlo doa males de que pa. decemoa?
• •• Confirmando o que escre• vlamos sobre a ressui-eteão do Club "3 de Outubro", devemos aas\gna.lar aos noasos teltorea !I. noticia publicada. peloe Dla.rloa Associa.dos, de que o antigo ln• terventor em São Paulo se en• contrava. em Minas, a intervir na polttlea daquelle Ef!ta.do. O General Waldomlro de LI• ma. acaba de otferecer um chur rasco ao Presidente da Repu· bllea. Ao agape estiveram pre sentes numerosos pol\tieos.
• • • Ao que no" coneta, não teve proseguimento o lnquerlto publica.do sobre as acttvlda.des da artlsta Sonla :Veiga, acuf!a• da. de, mediante gor4u remu· neni.<:õe11, promover, junto a po• SC,OLA Jltteoe multo e multo seus oo· o •e11 reloJoe'N • eo•••,..•-•• nbecld0$, a aoltura de preeoe polltlcos. R•à ......_ •• (aatr- n) Oo•tarlamo11, no emtanto, de FIUah .. Seao ..... �.. "
R_ A_ RE_ IA _ O_ _J_ LO BRIJI.. rs___ 1 ____
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(Conttnun,;llo da 8.• paghta)
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Do mundo i ntei ro (Contlnua,:ilo da 6,• pngln11) ,sto, 8antificnr o m u n do do modo mais efficiente posstvel, �ombn.tcndo o mal com os prop,·ios meios de (]Ue elle se ser via 1>ara didmar a Igreja. Ainda recentemen te, fundou-se no Vaticano uma rev ista clnematographica. que serâ publlcada sob os auspleios do ·Osscn·atore Romano H . Dcstina-�e essa revista a com bater o mão cin ema e orien tar os dir�.ctores de consclencla. 0
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MATRIZ : l,A.llGO S, BENTO N. l(J Cnf0<a, P'o11tnl, 861 Phone, 2-=s:!6 S, l""AVLO
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E' tal o ))rogresso que o Cathol icismo tem ex))erlmentaJo ulti mamente na França, que o proprlo Go�erno Leon Blum, ,1ue assaltou o poder em vktude de um mero _ lneldente eleito ral. se vê obrigado a mitigar a linha de conducta laicista (]Ue ca,·actcrhou os governos repu blicanos da França. Multo slgnlflea.t!v'} a este respeito, foi o gesto das au toridades franeezas, que, permttttram que, no cora,;:ão da la.l• clsslma Universidade de Pariz, lato é na Cidade Unlversttarla, se construisse uma belllssima capella, onde os estudantes po derão, t,. vontade, desenvolver �ua vida esplrltual. A nova capella foi recentemente sagrada, <iom grande a�sistencla de elementos Un!versltarlos.
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FILIAL: ft. FREI GASPAR N,. 3'f SANTO!I'
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As missões eathollcas luctam, frequentemente, com dlffi. diftlcitmente· poderlamo8 culdades que nós, oecldentaes, prever. Uma dellas, o não das menores, eonalt\o na traducção, para o Japonez, de um catheclsmo cathollco oU!clnlmente accelto pelo Episcopado . Nipponieo. A eecrh)ta ideolngtca dos Japonezes exige um modo todo eepecii1 ' de exprimir as Ideias, modo este profundamente dl· verso do que é adoptado pelos occldentaes. Por outro lado, os con�eltos do Cathe,clsmo só poderão ser expressos numa linguagem rigorosamente theologlea e abso lutamente ' prec isa. Depois d" immensoe trabalhos, em que os theologos e li• teratos ja.pónezes tiveram de empenhar o melhor de seu11 ta lentos, o Cathecismo foi atlna.1 traduddo,
'
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Não e em vã.o, pois, que atê os proprlos protestantes 1<e eurvam reverentes, ante o ingente esforço realisado pelas missões cathollcas. Ainda recentemente, o Governo !nglez condecorou a Madre São Tarclslo, Missionaria em Malaca, com as Insígnias da Or• dem do Jmperio Brlttanlco. A ccmmenda foi entregue â. reUgiosa por um represen· tante d<> Rei <la Inglalerra que. no acto da entrega. pronun ciou um discurso em que salientava os grandes trabalhoa la vados a cabo pela homenageada, e dlzta que a dlstlncção por e'lla recebida dev.er-9e-ia extender a todos os misslonar\os ca· thol!cos, henemeritos da Pátria e da C!vlllsaeão.
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Meditação Mariana Um jornal eathollco trauoez publicou e,xceJl�nte meditação dialogada, ·,Que a.baixo tran"{!'"e· vemos. Aos nossos .Congregados ella of"ferece- ma.gnUicw themaa de meditação, oa:ra ·O tempo qua.• resmal que atrave_�an:,.os. Ser um jõ-vém· 01'tlrolle'O' é --ou·� · tra cousa e é maia do que ser apenas um Jovem. o adjectl.vo engrandece extl"aordlnarlamen• te o nome. Pertencer á Acção Cathollea é outra cousa e ê mais do que não pertencer a nenhum mov� mento ou pertencer a um mo vimento que não, seja oathollco. Catholico: é iima palavra que tudo transfigura.! Arvorar esse nome ê bom. Comprehendel-o é melhor. Rêa!!· �al-o é optimo,,
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1!!180 SIGNJFlCA QVE ORE NA IGREóJA . . . SIM JIIIAS• .
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Que é crer na Igr8ja ? J E' erer ter •lilo Ella ...,.,.. ,1,.. po• .Jea111t c•rt•te. II E• e.er q- Jll1Ia e11•n.a .,onae de Jeau" Cb.-b,to. Esclarecida po,r- EUe. Garantida por ·Elle. Sendo a sua amtorldaj:le n'Elle baseada, III E' crer ter Elln rettbtdo ll'Elle "" p.-.m,e-• de c....çlle. IV E• c-rer que 11'1illla e por Elia tem--Clorkte1 Que por Elia !:nstrue, eondus e s"antitlca. V E' erer •er Ella o Oorpo 1117.atleo de J•t1• c•rl•to, a) Caboça. e o Corpo, I>) União dos membros (1. Ca.· beça entre SI. Não se ê p0ls somente o aub· dito de Úm estado, o dlselpulo de ttm Mea-tre, ou filho de umo. raimllla mas sim, membro de um corÍ>o: d'elle se rec8be e da· se, a elle. Jsso ;; aer-ae eatbolleo. E não ê pouco. lnfell:zmente multo• nll.o têm comprehensão dias.-,; abreviam o problema e emp-0· br-ecem da.diva til.o riea.
a} PoTQve ae elle não o for, nã.o onerece garantia; b) Mas por:que nã.o serà elle, quando se vê tão bom p9rque elle deve ser? sua hi storia. Seus beneflclos. Seu valor. sua belleza. E o testoonunh-o ·"do seus ftlbOII de primeira grandeza. ni'A-r PJO•tlco. outroa a ) Como todos os amores. Não sentimental, maa genero• eo, desinterea11ado. b) Aqui. Assim Chrlsto a amou: "Elle amou a Igreja, e entregou-11e por Elia". dlase S, Paulo. Assim devemos ama.l•a. porque senão será egolsmo dos !orça· dns, ternura lnutll, como para com pa.ea- que não auxiliamos. Sem isso recebemos se.m dar, 111 Isso jasto? m ISSO SIGNIFICA. Q.Ulll OBEDECE A• IGRE.JA. 81111, IIIIASI, . .
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I A l,a,eJa tem a11t0Pldade, �enela, .-eapon••bllldffe e
llff••Ao, Ensinar, converter, dl· rtglr, 11a.ntlflca.r. Aater:ldadet Vinda de Chrlsto, e as palavras que lhe conterem. V-'lleteneta, Elia. tem as lu zes, a asslstencla e a11 graça.9 necessar!as. n.,,.pon.vabllldnde, Fln!tlniente Elia 6 responsavel perante Deus. Elia tem os talentos, e lbe mi· rll. pedido contp.s. IJ COftSetllllfllteJD.eDtfl, 11 m a obedlenela que Be 1mph, a) Que não s_e re_,;usa. b) Que se submette á.l! 11on teneas; c) Que não discute nem tnl• sela; d) Que não tem reservas eom certos pontos; e) Que não esea.pa. por entre _ a.a malhas; f) Que não pede sa.tlstaçõea; g) Que não ae Irrita, nem, ee en fada. III '1'111 obedlencla f -anlea. a) Na Jog!ca da fé; b) Na loglca. do amor; ISSO SIGNftl'ICA Q.lfE m e) Na garantia de nossa ao• AMA A IGREJA . . guranca. SIM, MASt . , , Sem ella se está. fora da Igre I PoNiaet J• . Apparen te• 1 Pelo facto de 8er o que 6. Qe , se ganha.? mente, um pouco de lndependen· 2 Porque Chrlsto a amou. 1 Pelo que d'Ella se recebeu. Que ae i:,erde? tudo, a alegria, 4 Pela. sua belloza. Porque, apezar de suas mise• a. calma, a graça. rias, Ella ê a mais bella cousa ,v ISSO SlGNIFICA QUE do mundo. Quem oneará. me contestar? SERVE A IGRE.JA Re.tirae a Jgreja do mundo, o l Que 6 servir? vede o que resta. II Como? a) Vede com os criados. e As tres caraeterlstlcas dess b ) A dltferença entre aervtr amor: e se servir. Amor flllftl, Como se ama a 1. 0 ,No eaao dos Estados : Ne proprla mãe. nhum serve verda.d�lramente a a) Deua a runa como a unaa. Igreja, mas multoo se servem mha. d'Ella. O . Chrlsto a ama como sua 2.• No vosso caso serv!r-so obra prima o eomo a ui:na E9· d'Ella., é utlllsal-a. em vossa posa. vantagem, vossa lntluencla, Nõs, como a nossa mãe. vosso� fins pessoaes. h ) E' Isso q_ue Ella ê real• e) Em summa, o Chrlsto jUn• mente. to do seus apostolos, ,i,h nossa Nascemos nºEllla., 11omos por attlt udo para .·o,,. a I1-1reja Ella alimentados; e por Elia de• esperando as euaa ordens rendidos. A palavra de Monta• J}r, mJ,tO! para agir. lambert: " Mlroba mi.e•: li Porqiue •ervlrf e) Fonto de ternura a) Elia. conta comvosco; conflanca absoluta. b) Elia precisa de voe; II Amor •ltlvo. e) Ella tem o direito rle 11e• dlr. depole de ter da.do; d) Ella. vos confere uma. poder aeompa'n.hal' o deetecho grande honra: do Interessante lnquerlto. e) Ella vos engrandeee, em• Piii-:.i_ue não lhe dm> andatnen• "belleza e enrlque,ia a vida. · to? O pre1<&nt,i ,que ella vo� dã é Dh:em que a polltlea tem ra• maior do que ena de võs recebe. alies que a moral ,ião eonhece • • , IU Q.••lldada deue •..vlço.
.J-•
a) Servir no que Ella VOB 1)8• de: b) Servir çomo Elia vos pe· de e não como quereis; e) Ser-vfl-a no lugar que vos reserva; d) Sorvll-a na humildado e não no orgulho absorvente; e) Servn-a por Ella e. por Deus, e não pelos elogios que, não devem ser esperados: t) Se.rvn-a todo o tempo, e sõ o teml)() por Elia aolleltado, Nunea se Impor, Saber ae- N!tirar e ser aubstl· tuldo. g) SuTll-a na eRrldade mu tua de operarioa da mesma eau• sa sem eiumes. critleaa, i.em con• corroncla. desleal.
Stalin prosegne
No plano que- ee propo:a:, cont1n,na Stalin a ac4;ão de Umpeza eontra. -OB- el&mentoa opposlcl<:1nistas d&ntio do par. tido com-munlsta. Seg.und:o, noticias de fonte ttd&di!:•na, acaba. de ser destituidO k.g�a, now, aegund'o r,epresentante de Peshow. TMnflem,_ o· �hefe, da.· o.· P-.· u, u mrarit•, au� · tfigUl'a entr& a.s Íl.oTa!i- Ti ctimaa do chef� vermelho1 Projêctou.-.. � c�- de nma. academia> para .os- agen,. da G. P . 11':, atim• de &d.U· _,........,, .......,,,.....m•.,..,.,,.,...,..,........,.,. ª DR. PliftVAL PRADO i car agente� "'dti;aos de· con• Oeullsta ! j fiança " . i R. Sf!:1>. P. Egydto, 15•8,'1$114 ;; : 14 a · n horas . Tel., 2-nu ;; O FO'CO D& � � ,_ , BERLIM - ·segundo, o ,C(Jr
·1ct,
tês
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VARSOVIA �correio llluatrado ,. desta cidade 1nfor ma que se. têm levantado {"I'&· vea divergenclas entre Stalin e Voroshllott, em cons&t;! uen cla da prisão de varios otfl. ciaea pertencentes a<:1 Estado Maior do ererclto ,vermelho . Stalin 'haveria ameaçado a Voroshlloff, com .eua. proprta prisão, aO que o cb6'l'e militar respondera que tinha o exer cito prepara.do afim de repel. llr pela. violencle. qualquer at tentado desta natureza.
reaponde-nte'. em M�• do· diarlo "D�- �grltf" é: ill.1,eres sante col!Stit-tar quE> a11 prin clpaes deten.çiíee· OOlt!iJ:!a- 11111> poatos &a1.ti�re:vollicfonarios & op.posleiamsta,e, ao, regime st.. · llnlsi:a;, · se ,p�m· na 'u-era.nta, s<:1lire· tu«.- em Kirt. onde hao. impol'tu.tes gr11.p(IS. .revoJudnnanios .. El1we W. pes soas <littidas; em, Klerr figura tam·bem· o eel$bn· bokbevlsta Radk.Gm-. O noY& chefe aa O. P . U-�, .JMbo ,w:- qiu:e fu pouco tem �, sabstitue Yagode, de11 lniclo, & aua, md"s.!!..io com: uma veràdietra on«ai de, p,rtsG&s.
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os nacionalistas techam o cerco de madrid
LEGIOXARl:O JORNAL DO.S rEMPOS PRESENTES
Anno X
São Paulo, 21 de Fevereiro de 1937
Num. 232 j '
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GRANDE PRESSÃO DAS TROPAS DO GE NERAL FRANCO - OS ESFORCOS PARA BENIGNIDADE DAS CORTAR A ESTRADA MADRID-VA LENCIA TROPAS NACIONALISTAS. Ao mesmo te1111lD
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ças locailsadas ao norte, nos picos da Serra de Guadarra ma. �- começaram a avançar sobre G uadalajara; ao mesmo tempo. ao sul de ),,fadrid, as forças nacionaes, que linhas aproximas á. estrada de ferro Madrid - ,\ra.nj uez - Toledo. realizaram, na ultima semana. um salto até as proximidades de 'l.'lelmes e Arganda, atra vessando o Rio Jarama. A brilhante inesperacla _ conquista dessas posições, que : vetu cortar a estrada Madrid! Val enc!a, foi seguida de vlo lentisslmos mas inuteis con-
Ha sómente pequenos caminhos, quasi intranstta.veis neste período de chuvas, que não supo rtam um serviço re gu-lar de abastecimento íle :'if adrid. considerar Pode-se assim praticamente completo o cer co de Madrid, pelas tropas do Gen eral Franc o. O que torna extraordlnarJa. mente difficli a tomada di.l Madrid é a benig-nidade com nacio nalistas q \le as forças ·procedem com relação a os go. vernistas.
prego de gazes asphyxiantei;; , para reduzh- á impotencia Oll defensores da Capital hespa.. nhola. En tretanto, movido por um. nobre sentimento de piedade, o General Franco tem evitado, até aqui, de se servir desses. meios. A guerra. em Madrid, a.e desenvolve em con dições ex traordlnariamente desvantajo sa-s para as forças naciona listas. Cada casa é uma trincheira em (Jne se de[endem os com• m u n !stas rnssos postos a ser-
na.eional iatas sob forças commando do Gene ral Queipo 1 de Llano reali�am um forte avanço ao sul, conq uistando Malaga. Matril e outras loea O s,·. Leon Bium acaba d<, SQr a.Ivo d" uma gravlss!ma lidades. e ameaçando Almeria, · accusação, Em pleno Parlamento, o Deputndo Charles Trochu o Gen. Franco augmenta accnsou o G'overno d<, estar concentrando em Paris Impor tantes massas de algerlanos, que "ervirã.o aos social ista.� e vressão das duas pontas DF.SF.Y SALES ,ornmunlstas para executarem vlolencias e d lsturblos san 'tenaz que comprime as tro grentos, de qu]C, os soclal!stae e cornmunlstns nào se querem A impossibilidade de se man pas marxistas que lutam ter a paz no mundo sem que os tornar d!rectatt\e'n te res ponsaveis. entend!m entos entre os paises de Madrid. frente • • an tagonistas sejam hwados a foi já A capitaL da Hespanha já <'ffe!to S<>bre. bases $edas Em certos circulos pol ltlcos ingle>,es, ainda reina um vlvo numerosas veges denunciada. u sy�· s pelo que ta.eticamente, nas mãos vrrr. está, e Eduardo de . abdicação a l pe desgosto por· mente, repetida o Flzemolás tradicões da corte, capltivou pro quanto a . fragJlldade dos accor_� ' themat!co desrespeito correntes de opinião democratlcas. dos desarma.Ment<.!!taa- era,.. pa� , fundas aym pathlas nas Ainda ha poueo, os min<ilros do Pai" de Galle11 significa tente. Flnalment11 "1:ussollnl"-. e. se !a.riam represen tnr na coroação e :EÍltler arrancaram ae masca ram ao Governo qu<i nll.omanifestaram elles a1< saudades que ras, e -deram um golpe de mor de Jorge ·Vl. Com Isto, de Galle,s. te MSsa farça, ,:,briga.rido a$ d()• sentem "do antigo Pr!ncipe tenha causa,do Londres, em que, Não extranha, pols, mal$ nações a reconhecerem - a . feita por um Jornal, de que o acto inutilidade das. co_n versaçõéa te- aprehensão a observaçllo VIII, á. ma.china, poderá ser, va:das a effeito com má. tê· de de abd!cagão de Eduardotornado escripto llleglvel, desde que sofra sim· 1 tempo, todos os ln'teressados. · ·comecou dentro d,e pouco então a corrida armame'ntlata. · , pl'esment<, a a.c�llo do sol.e em um /simples pnpol do of!icio, o _ Escrl_P,�.o á ma.china, A .polltlca trabalhista - de• não se reveste das formas exigidas pela 1 sastrada como todos o$ gover· acto de · abdlcaçíj,.o jngleii; que preceitua o uso do pel'gam inho ,, de tradiÇáo b al st º l: , 1 � �e"rl!� � ��;-,, ::*u�: : ;�� tlnta l ndeleve - vez quft o documento venha a tornar-se !Ilegível, es• glaterra, descuràndoie de man• tariioUma; novamente abertos para Mrs. Sitnp:son º" �amlnhos do tel-a em corid i,Íões de-- armamen· Thronot to ldentlcas- "ás demàls nações . Alêm di11so, lan!,lou-a em me • • donha crise economka, cohtra a qual o governo de':_.concentra• e;splrlto trad icionalist,. dos ingle:r.es lhes in.s (lira ges ção nacional teve que empre tos Oinesperados, que são As vezes· chocantes para os palz,,a gnr esforcos desesperados. Em ·americanos tão profundamente modernisados. penhado nessa luta econo!nlca, -' No: secu lo XVIr. hou ve. na In glaterra. uma q uestão dY• não fora possível au.:.agora ao nasUcà ém vh-tude da qual foi deposta a casa dos Stuarts, e gabinete in glez tratar do rear .,mJ>stit'!!da pela actual casa reinante, mamento do paiz. E_ todas as ' ' ÜS d ecendentes dos Stuarts não se conformaram com a ve;cll ações pol!t!cas, e o papel substitul�ã.o. E. até hoje, ha. na Ing!atcrra. uma ve,,ucna cO"· verdadeiramente larnentavel que re11te. de OPillião que os apoia. teve de desem penhar!:,iia q'uestão Por isto, quando morreu Jorge V, os monarchlstas tru. da , Ethiopla foram /ionsequencla dicionallsta;s inglezes proclamaram seu .rei ao Prinelpe Ru da fraqueza de · suaS · tor,jas, em precllt da Baviera, dos grandes heroes da guerra mundi'll, grande in!erloridade em rela actual herdeiro do um problematlco tbrono dos Stuarts, arma �ão ao ultra-moderno As chancelarias europeas não derain a menor atten�ifo ao mento italiano ou allemào. O Príncipe Ruprecht nllo tem a menor probabllidade de S(I agora. ao sahir da crise lacto. to. E, não obstante tudo isto, seus partldarios continuam ooonomica em melhores c�ndlc-' exi aferrados á tradi�ão que elle represen ta. �ões qu,i qualquer outro pah da Muitos lla, que poderla.m achar ridic\1 lo esse gesto. Nós o Europa, a Inglaterra cuida de achamos nobre. suas rorças armadas. Entretanto, ainda não con • • • tente com as consequencJaa da sua politlca, os trabalhistas ln . O movimento das Con·grega,;ões Marianas · que, em Silo gleies querem se o ppor ao pla Paulo .e em todo o Brrui!l, vem reaproJ<imando os homens, do no de armamento proposto pelo convívio com a. Eucharistia, não e um facto · exclusivamente ministro da Faunda, quando a brasll elro. lmportancia ped!da, enorme con Em todos os pal;,es do mundo, nota-se a volta em massa, siderada em si mesmo - 1.501 d<> el<imento masculino,. ao seio da Igreja. mi l hões dr, li bras para 5 annos telegrammas nos Informam (luc no Congresso de Ma - (: relativament<l pequ<!na em n ilhnOs houve '-'"til mil Communhões de 'homens! eompara�ão com as ,,.erba.s em prega.das pelo Reich, calcula • d�s e_m 1.200 mil h ões por anno. E' o eterno utopismo soclalls Uma das grandes ca.ract<êrlsticas de Pio XI é a sua cons t,,,. que não quer eompréhend-'!r tanu preocupação de tazer com que a acção da Igreja acom a situação _aetual do mundo, o panhe constantemente .a Vida contemporanea, no <1,ue alia tem a .probabilidade do esph'\cela de mais actual e moderno. O grande Papa que a Providencia mento do lmperlo Brltanlco, ea- nos deu para dirigir a Igreja noa ultlmos annos, visa, com 110, uma guerra - que podo sur {()ontln11a na ti•ª pagJJla). g!1" a· · ca:da 'm.<>mento - vhsse e_ncontrar . a lng_laterra en:t d? com ma1,1do na-cionallsta, tra.ata.q ues .com m-u nistas. Se � Ge�0ral Fra1{co tfv-esso Yiço do deploravel sr. Azafl.a . con.dlc!.:{les de ar-n:tamento - lnfe• uma vez qu� lhe fal ta a base, Ess-a. desesperada ten h.tlvà .querido empregar, , contra· os E nlnguem ignora que, nesse ·rl or'!!s � \lema.Is "riaoões · euro· peas.-- · essen-cia,l para supportar os· do Gen. Miaja. para a reco11- màr,:istas :h<!spanhóes, os mo genero -de guerra, a posição· PorQu<l lnfelbmente, emquan ataques, cottl succes-so. q nista desse trecho é explica dernos· meioS de destr<1içãQ dos atá.cantes é muito peor to a. pol!tir:� internacional · não c!esloear, O seu eixo da Liga das Mostra-o claramente o map , vel pelo facto de ser a. ultima proporcionados pela industria do que a dos- que se de-fendem. NaQ.i':ies manejada i;,or Lltvlno-tt, pa que tllustra nossas linhas . 1 es.trada em boas condições 11� bellica, · iJJ.a muito temp o Ma� Ultimando o cer.co .de Ma. P"-M basearº"" em !una· ,.m.,,:itos As poaiçõee da vanguard;i na gando a Ca,pltal ao resto do drld esta.ria em ·poder dos an d'.rid, o General Franco terá christãos, que stl o Vaticano ppsto -te. rmo a· esta luta .san lhe pode dar, as forças arma Trata-s·e de um famoso sa , nos de idade, é poéta e um cionalista cortaram ha muito territorlo em poder dos eom- t !.comm u nistas. das sera.o a un!ca garantia ln• blo arabe, e Sacel"dote catihoU. eru dito da lingua a.ra.be, de todas as estradas de terro que munlstas, Bastaria. por exemplo, o em� grenta, mas gloriosa para O!J. ternacional de e:,i:;tstencia .:,ara · sóldadmr de Chrisio. Privados co , o R. P. Anastase-Mâ.lne ' de 'grande renome no Oriente conduzem á capital. As -forças as naçõ<!s. Salnt-Elie. Mantido no Irak , _ Me'mbro da Academia Real do communista..s recebiasm todo o 1 dos recursos neCessários, os si Ua d-os terão que se render sem foi alumno dos Padres do Egypto, e da Academia de anx!!lo pela rodovia de Va con dlçôes, submettendo-se dea.. Carmo trancez de Baguad, Sciencias de Berh u n , (dls lenc!a, que ea.hla da capital crici-onarlamente á j ustiça d-os t'endo mais tarde _ ingressado tlncção essa multo apreciada pelo sudoeste. homens e á Infinita mis"srl ne.ssa Ordem Religiosa. sclentl fl.co ) ,faz no mundo AgÔÍ-a, ,porém, aproveitando O MAIOR EM P.ÔRIO DO BAIRRO cordia de Deus. E se, dos ho Depoi·s. de uma 'longa e glo parte ainda de algumas Or a melhoria das condições at E O MAIS- B"ARATEIRO mens, . elles alcan!)arem algu riosa. carreira.·· scientific'a, re mais ha que mosphericas deveJ.a-ào ma misericordla, Urou�se para Bagdad; Onde dem honorificas do Imperlo de um mez, com abundantes ainda, á matérnal interc(;lásiin vive sem ver pessoa a:lgnma, Bfitan nlco, e é cava!he!rfJ da · nevadas, lm11edla qualquer ac da Igreja. no mais absoluto silencio, pa Legião de Honra da França. ção de· enyer,gadura - as forra cumprir 1�m voto de silen Ili - ·cio perpetuo atli o final de ,;. * * PÜr occastào do nasci amea�a devorar a Inglatersua edstencia. mento de um filho do Princ!pe quc Li O P. Anastase, tem 7 2 an- do Piemonte, o Governo Italia 1·a, no amnistiou diversos crlmino * * ' Emquanto o grande Im s<Js. , Brita.nico se deixa enve• Intencionalmente, porfm, ex . nperio de communlsmo, para não ena.r clulo os criminosos politicos. cons,mtlr na ,menor lnc.oheren Preferlo soltar ladrões, assass i cta na appl!cação dos princípios nes, gente da peor espeele, a liberaes, a pequena d<,m ocracia nítida concom[tan· -· sol tar crimin osos polltico s .-\s tuctas para a succ<lssão emtanto, o jornal cathollco "EL agltaçil.o de dlrectrize Os �oviets deram ultima sui ssa, animada de mais espl s de Mos Muita gente dirá que fez . mal. rlto presidencial na Republica Ar pugnr.,o� adverte, em editorial ela com as mente em França um passo, re vigorosamen reage pratico, dum movlmonto -Sã() numerosos os catholi E nós af!lrmamos que tez mui gentina Já se de,,enham com cô de 31 tle janeiro ultimo que tal cow em ravor derrubar putado decisivo, na via da or communismo. o contra te as con• unitario para e mult o bem. ganização revolucionaria. A ol'• cos interessados em conhecer to Nos Assim � que um telegramma res carregadas. Mais ou m;�n os cri.,;e pode conter multa cousa -qulstas de n"ossa elvllisaçilo em ganização por· elles montada da.dos r_elacionados .:iom a cau commudias que correm, o cr!,ne procedente d-, Genebra informa na >n<>sma época que no Brasil de apparente e não significar llber• da cracla, o demnome da permltte, praticamente, tomar á sa de · beatlfi.caçã.o e canonl !turan m, vr,,u!cado contra a se · que foram dissolvidas na Sul5sa os 1 e0�s0� irmãos do Prata te realmente uma agonia do secia da.de e do aperfeiçoamento so• ça pens:i.m. muitos como llsmo, dos indiví has de i;ugna grande sua u ,.,w . duos, é em seu tempo o commando · effectl• ·sação do primeiro Bls1l 0 · de geral versas sociedades communis muito menos grave do que di Assim ·se pronuncia, ,;ob\·e a ctal. tas, e que ha um forte movi !ldürc", que já começoll. <) <le vo dos syndlcatos opera.rios " Em outras opportunidades Montevidéo, Mons. Jacinto 0 crime praticado contra O Es mento de opinião t"ndente a propaganda de candidaturas, questão, o editorial a que nos francezes. Porque o mal praticado supprlmlr a liberdade de pro qne terá sua plena expansão du referim-os : •o Partido sod,1.lis " EL PUEBLO� já t<!ve ensejo·de Dentre os elementos da es Vera, que será talvez, o pri. tado. contra o Estado attlnge to<la paganda dcs communistas na rante o correr do anno. A elei ta a:gonlsa em nossa �âtria? recordar que essa divbão soc!a querda que constituem a Frente meiro homem a subir; na uma ordem polltfoa e social mul Republlca Helvetíca . ç;J.o seguinte é que será. mais Não. Por graves que !)ate�am l!sta tinha demasiado parentes·t Popular, apenas os communlstaa A-merica do Sui, á honra dos to abalada. E 0 demorada na terra de Alvear, suas di ssensões In ternas, abrl eo COJ"\l as luctas estab.-.Jec!das' sabem para onde vão e o que u\tra-HbeOs crime. i:·amos a convicção profunda. na Mãe Patrla entre os 11ecto• praticado querem. o " trust dos cerebroa Altare1:1. raes do Brasil pois a Constitnlcão Argentina em�rgente do <!Studo att�nto de res do m<,smo partido acaudi o Indivi determina o praz.o de seis l\n da revcluçli.o mundJal �, estabe Em 1 1 de Maio de 1930, contra conten;,odem duo tem, nec<!s· nos pa,·a o (lerlodo presidencial. suas causas, de suas projecgõea lha,lo� po� Prieto e La.rgo Ca •· l<!c!do em Moscow traça com deu a Congregação Mato-r o sarlamen este com :ar-se te, uma' minucia e precisão sua tare!a Desd<> Já. os nomes dos gr,o.n� e da evolução seguida pelo mo ballero". •xemplo. A Suisdissidente, qur, o soela.· A· vista das Ju<Iiclosas pon• • des poli tlcos :,.rgentinos veem lvimento quotidiana. Dirigido, controlado, primeiro passo ,com respelto a repercussão me sempassou, ,a K..,Y ..J l s1!>0, longe de perder a lntlue:i deracões dos nossos collegas de enquadrado, o Partido Commu introdueção da causa de bea nor:. ú. baila. nas cogitações dos par cia um ser por �re, qua durante �EL PUEBLO ", perguntamos Deveriam os n!sta apenas executa servllmen, titieação e canonisação do ser. (\os paJzes mais tidos, nas columnas dos jor ·rentaconquistada annos de lucta, 1'mge de mais uma vez: se todos os pai· · te ordens que variam segundo vo d e Deus, D, Jacinto V era. hrasH.-.tros lem· r i g o r o s a · naes. nas primeiras � démarchcs" se desagregar em grupos mino zes da America estão de tal mo• ao disto, brar-se as necessidades do mo_mento, ment<l democra- do� " azu� da política platina. ritarios e insignificantes, ,;ahl <'ln amea,;;.,dos . pela tactlca insi os Por nota de 29 de Junho commentar Se entre nós se fala em Os mas eujo fim, - absolutáment<1 Ucos que ha, no rá <lesta crise robustecido em diosa e trahi�oeira de Moscow, r>re-<,stabelecido "perman"êce lm• do mesmo anno, foi pedida ao processos d o s waldo Arnnha, Armando Salles, sua em• No mundo. ••••• estructura e prestes a uma por,1ue não se resolveram, no ' muta:yel: . "Pa.rnlffila' e deatrlll actuaJ �lspo de Montlvideo a crimes pollticos tanto, não re- Ma,.-edo Soares ou Affonso Pen acçfw mais adequada para c celebre Congresso da Paz, a to de Novembro de .Juni or, na Capital portonha �ão -da Brmud11ra: do Estado Li _introducção do deante cuou da cn.usa a.polan de seu'-' planos 1·;,, ma,· m edidas acauteladorns da cumprimento , fervem os commentatios em tor vo beral burguez pàru pro:,,_purar n s o d sacrlflc!o cega apoiados ucionar!o.,, l tinental contra aquel con ordem no de Alvea, •·Inda ttvol11efon1"ria dum . co- do a· petição em cerca de Saavedra mente por uma massa de po )es que mais militares que es �eus princlplos, para manter a Lamas, Metlo·, eJ,'resco, a ameaçam? ·. ,•.,rno dos Sovlets". Cafferata. 30 . 000 firma.a recol h idas sem . -, * * Um doa pelos ameaçada clvlliaação, sua vir commun istas, bre� Indivíduos que esperam, Não é crivei que os Soviets te A -ta.cuca imaginada pelo lnex nenhum ' esforço e sem maior· tão sendo processados em revo Seria, pois, Interessante co• com os sophismas e enganos de nham menor im r,enho em con tude de participação na go.�yel eng<,nho dos ·estrategis E o Brasil? mesmo nhecer a situação actual do Par seus "leaders" ,conquistar a quistar o Brasll do que a Ar lução de 35, o ex-tenente Raul Por· soltar todosAcabará tas russos produZ . seus .fructos. · organisação. tido os crlm!nosos SocJalista na Republica Ar o que soclal, ausente ne regl gent ina.. Justiça negar A 2� de J�lho do mesmo Pedroso, procurou As gr�ves em série désenvol de 35? gentina. Como é sabido, esse men capi talista, que domina er caract tivesse movimento que publicamos, noticia A vem-se sem lnterr.upção e se anúo, 'a.dmlttiu o Blsp-o de partido dlspôo na Patrla do Pre despotlcam ente na sociedade em mostra o eflforgo eo m munista. E levou o d eacara sobr.,humano *•• O Hitlerismo acaba. de sidente Justo de uma transformam éfu . uma compr<!s-· Montevi1eo a fntroducção organisa que vivem os: da m ento a po_nto de af1trmar que . significar, com um geeto cara <1,ue ora ás claras, ora nos ban �ão geral, preVJsta e annuncia ção que embora Inferior á das "Com toda a consclencla, af tidores, os communlstas veem da, que con11Utu� ·a_ ell:<lOUÇão <l� causa-, , Por nota dirigida á elle tinha cunho n itidamente cterlstico, toda a !mmensa dlt grandes ·torcas polltlcas do palz flrmamos que o scisma appa desen volvendo para conquistar a n'\clonallsta. um pro,ramma,_ ; Congregação Mit.lor. terença que existe entre seu no emtanto uma ameaça cons: rente que veio rasgar a tunka E' a esses extremos de cynls - anti-sem itismo e as medidas de étanto Argen tina. No Brasil, eases es para as tradlgões ·catllo do socialismo arg· entlno não lrn• forços Por d"ecreto i'!e 27 de Outu m o, qu"'e o fanatismo communls não são menores. Por ora, • cautela que a Igreja aconse Con11elho _@e, ca.e..41-. e nacionalistas do valoro Jllica na sua extinc,::ão desen volvem-se nos bastldores dentro <Colit1n11" n.Ít 5.• 118Slna). ta conduz militares, q ue deve• lha com referencia aos jndeos. llcas so povo argentino . Que poderá de bl'eve espago de tempo. Pelo "'°fas não tardarão a aparecer em riam honr!Lr, a flÍ,rda _que usam . A internacloiial ,;Os :-�;�dlc�to� A Igreja. recommendando aos Pretender o socialismo nas pro contrario, está-se trarnan<lo publico. russos (Prof!iitei-n), que diii x!mas s o <llel,;:ões cau a ? lstãos h maxlma o r c v · P subterraneamente numa activa "Qul vivera varra" . . ,. • • Os t�Jegrammas nos ti::ou- tela em tudo quanto ae relaclo ge soberanaménte, graçis á ln• Ce_rtament e. os socialistas xeram a noticia de que O Parar cessante actlvldade das cellu asse co m as activldades poli• gentinos não · cons<lgulrão ele n Inquieto eÍ.,tá lnglei Jap,ento !as. o movimento 11yndlcallsta <i,om a propaganda communls u. -u cas e économicas, do povo de ger um Presldimte, a menos que france�, realbou em Moscow 8 Israel, detérmlnOu no emtanto, as cousas se modifiquem de uma, dese11volvlda T\ª Inglaterra. S de Dezembro de 1936 sua as om In cessante energia, qu e maneira nunca vista e contra• lnterpellado sobre I sto, u m énunc sem bMa. trimestral, · • dos membros do Mln!Stf'rlo d e• da a se faltasse com a carl• ria a todas as previsões. Mas O conclave revoluclonariQ para com o antigo povo se <lstlverem bem organlsados e clarou não poder _ evitar /lssa dede eu examinou as questões segu in unidos, não poderão formar ao propaganda, pela simples razão D s. tes, de qúe tem feito_ reiteradas re- , O nazismo, pelo con trario, é, lado de um candidato qu'e á cus 1.•) Reforço do. movimento c_l amações _ao, gover no ruuo, para com os judeos, à!e uma ta. dos seu s votos, venha faci grevista nos Estados Unidos e que sus�enta sempi::e que não. é cru eldade brutal e inutil. Aln litar os seµs planos? appllcaç?ies ã,;,_s lnethodos revo responsayel . P�la propaganda da · da reco:mtern,rnte, �"' prohlbldo lucionarlos (gl'évell em mas:,a, , a _ t9doa 011 .judeos ,, accesso A.li III.• AGONIA DO SOCIALISMO? Int<lrnaclonal. o�upação, , . piquetes . de gréve, f Assim,_ o Gorêrno lnglez, que �guas medlclnaes <k Baden Ba• etc"":) '-'-- Relator: 'Karl .Janson. está a.cumpliciado com os com - den. E' o que no,o, Jnforma um O soclallsmO argentino pas11a 2.•) Conclusõe11 a se tirar munistas na obra da .destru l• telegramma Jlroced<!nte da Al actualmente por' uma certa erl tlo11 aconteclment<ls da lieflpa · ção da Hespanha, cruza os bra- lemanha. se, manifestada numa sei.são (Contln1in na :..• 11ng:inn). ços dea nte da onda vermelha (Contlnlia _nn ::;.• pagina). provocada em suas fileiras. No NOTA INTERNACIONAL
Rearmamento inglez
Do mund o intei ro
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Um caval�eiro da legião de Honra · que faz voto de silencio. perpetuo
I IIM INT EHN A�E NA FRAN�l A creaç·ão do "Centro de . gação"" constitue um novo passo no ca niinho da sOvieÍização · desse paiz
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Sáo Pau lo, 28 de Fevereiro de rn:J7
LEGIOXARIO
"MISEREOR SUPER TURBAM"...
Chl'i.stus bcri et hodie, ipse et UI saecuhi. (Hebr, XIIl-8)
Em entrevista tom D. Aquino torrên Dir�ctor, Pllnl" C<>rrllu d<, Olln,lrn
Encontra-se em Sf,o Paulo, desde 9 do ,. ,,,.,. e n te, S. Exn. Revma. o �nr. D. AQmno Col' r�a. Ar<'ebispo :\letrovoHtano d e Cto yahá, <l>: -G<lV<'rnadur ae _\[,i.tt,> Or<>sso, " membro da /1.cadern ia Bt·aslleira de Letra,;. O revorter do LEOJONARIO foi entre�·!stal-o vara obter de S. Exa. alguma,; declara(lõe,; in u,·cssantes, p,,ra os nó.ssos let toi•e,;. Apó,; poucos minutos de <:>sw• ra no sarno de ,·1s1tas do Ly ceu, fomos re"ebidos por D. Aquino, <111e, amavelmente, ª'"'"· deu no nos�o desejo. - Quant<> i<,; "�sociaçôe,; re li!llo.sas, disse-nos :d. J�xa.. ainda ui\o temos em �latto Gro,.,so, mo •· lm,•nto.� de tilc, 1:u·i;-,t 1n•ojo�ç,1 o como, P"'' exemi>lo, o da Fed,: raçi,o da" Coni;-regaçõe, Mari ,. nas de São Paulo. As nossas an ' tlgas ª"socla<cões relli;iosas it-i <> ""tão ainda rc-unidas f'm F'�<l,, ra,:ilc,_ Em Cuyabú, fol ereada, sob a minha orienta.;,l\o, a Li-' · ' do Bom Jesus, qt,1e .;,,,.,µ;rega to das as ª�"ociaçôes relif;"i CJsas. J ;;' Pl'f'Sld i<lu 1,elo Dr. Jos/• iresqul ta, (]Ue <, tamhem pr,,sicl@nte ,la COrle ,le AJ>pel laçi"co de Matto Gros.s<', cuja actuação tem si<lo effl<.de,.t i�slma. No Ullno pa.ss.1. do, rons<'.'gu i u a Li!<'/t promover uma grande paschca de homens, 'Jll•' oht�,·e Uln su<•<·o,-.�o ox traor dio, ,,do. ,\;; Com,rre;;a<;ôc� JIM' ia,ws,
,":t
Dlr,;,ct<,r-gere,ne, ,l<>Mé f'!ll"to dn !111'1'"- Junior
,,; lJ�iERO A l' l'L!iO
conllnuou S. }:�a- , não t<'m pro �rodido cm nosso Estr«lo. Mas, entre os moços, foi, ha pouco, fundada a U n ião dos Mo�os ele D Bosco que, felizmente, ""e · l)rni;redlndo rapldamento. - Poderia D. A�'1lno ,\i�er HOH alguma cousa sobre o am bio' t>t<' rellgloso entre os garim peiros? - Entr<> os garimpeiros o ª""bien te rel lgioso não é mau . Sfto rell!,!'. losos, fa2em festas re• llg-iosas duraute o anno, e eum prern, �mflm, regu\a.-mente as suas ,,brig-,.ções d<, culto. ,,_ l•! q11a11tn á propaganda c o m m u n i�ta, D. Aquino, <1ual o meio prcferl<lo pelos commun!s tas para div ulgar as �uas id�a� Hn :11 ,.tto G>'osso ? - A propaganda eommunista, en tl"e nr,�, tem sido n,11ito 1,e quena. O ambi�nt enõo {• 1>ro !li<'IO !>'1<':\ o <l<:!se,n·ol vimento d� taes ãd(·,ts. A A llin11�a Naciot1ni r,; lwrtadora havia nrtlc. uladn eenn� ll"açõe� con, algu n s Qle m�nto., de Cuyabá, mas nlio oh (<-,- � rnsultado algum. Falou-se um pouco em commllnismo, mt,s o 11erko logo de.�a ppareceu. Xo sul rle "l>lattn Ot·osso, entretaH tn, a propagandn foi mais in !" "�" · �''"'• d,·vol�, da séria ,.... p1·<,�s:,o exe1·.,1c1a pelas autorida rl<'s, a1>ós o mo\'lmento d<' N:ó VNH l>ro de 35, pode-se dizer que '"'" lta propag:anda <'Nnmuula\a e<» .Matto GroMo. O 1H:,ri1;-o, e11·
tre tanto, sempre existe. O s·o verno d e ,•c a;.clr eonsta n te me n t<>, pOis, to<la propaganda que for feita em São Paulo e n o R i o reflec\\rf, ratal menv em nosso Estado, - Sobre o "asam<'<1to rel!,.;lo �u poderia Y. lSxa. a'1NJ;Utar-nos al .,;u,na cousa? - :\ let q u � regula <>sta rna t,•1• ia é rec�nt<> e n ito posso dl •er nn<la sobre este assum p!<>, uma ,·ez. q �e não !oi ainda exe· cutac1a. - E sobre ai Missões '! - Quanto ás mi �sões, ,1everlarn l(•r o livro " Soh,-e o R i o <lM< _\fortes tt qtw relata o "'"-"" tyr!o de dolR pa<lres, um dos (iuae8 11aulista, e dú bem a hn1>rf'ss:''i o <ln nue �eja <> nmh iéllt.e <•m <1"ª ,·h" e rn os heroicos mls �ion arln�. - V. Is"" ac•aba. <le cllegar ·l,, , Hl<) e t><>d,·1·1a dizer-no� aht<> HO . ber n ,; ,, an,,n,ia Tlt·asileil"fl , " os tr,1 hn1 lw.� " " m ,·ela,;fco ao Dic : ,·lo narlo? , - An«a!mente os t,·aballins foram i!lt,.rromvldos, de sol'tc que na<ln 1wsso dizei·. .I-la """''º foi publicad<> o pl'l ,n�irn volum" <:Ir, Dlcelonar!o ,la Linc;ua �aci r,nal, de autoria ,lo Pa.dre .\fagn.,, S<,1·i, u m dic,·w nar,o tüo completo quanto o da A ,·a•l rmia. -- D A,1u i no tem ,-,,ccbldo re gulnrmct0te o LEGIOXAR!O ·• Roeel,1,m o;;, e s,;,-i ,iue o I . 11•
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A reacção em�Caminho Foi (· "tabeleclda .Pºr l-lltler na Allcman l,a, a rem/fuão dos cru cifixos das es,:,olasiihospitaes etc, Essa medida do': governo hi tl<e:·,.s ta teve forcoSamente que .'ler re, o:{>1da em vf#"tude da im m�diatn roacci\o ppr parte dos ,_. ut\1 0Jieo.'I. Em W{íl_pfeld, ouJa N<cola te,·e removl(la a Imagem de Chri� to, deu-sê ouso inte resaute. Os estudan'tes recoloca1·am a !mirem nc seu prlmltl vn lug:ar, pr<>vo,:,ando lntervencii<> <la pc,l',•la. Amea<;ados de [}rlsíl.o, e tend" l h es Sid,, dito que · ,a prlsào ora u ma vcrg:onha ])ara os allemãe�, promptamentê resPonderam : " '.\'i; o! --- q unn<lo se trata da Cruz! Chl'isto <leverá ficar sem• prc nu lui.ar de honra.
- .�e.,. --�·======"°===
diz uma revista norte-americana IHustramos esta nota eom o cliché de uma pagina da revista americana " Thtõ Literary Digest" contendo um artig-o sobre o ju\.gamenW dos com* mu nistas presos no Brasil, acompan·hado de duas photo�-----., ,.,,. -·�- .�------ "'-' --� ... ,-�-
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No Brasil não se deve reprimir o communismo
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OIONARIO tem ae desenvol�·ldo ! muito tll tlma ment(l e é o prin orgiio mar!&no de São , ,•1p11I Pau lc,. l•'aGo votos 'pat'a que to1 tlo� que nelle trabalham eontl . nuem o. so esforç"f pela vlcto riti da i,nprensa cathol ica cm sr.o Pa ti!o, para bam do Brasil. l��tavn flni'la n ossa entrevista e satisfe!tc, com ª!' declarações do ill ttstre prelado, Q reporter do LBG JO/\"ARIO <lei:i<a. o Lyceu do Sagl'ado Coração de Jesus.
contr.a o Brasil; os commllnlsHa ainda na noticia da retas têm importantes meios de vista americana um outro faaecão aos qnaes n ós não op cto a observar. E ' a approxi pomos ou não sabemo� oppor a necessária repulsa. Quize- mação entre o Christo Redem ramos que essa .propaganda ptor e o cbere commu nista levasse as nossas autoridades Luiz Carlos Prestes. Nós, ca�• .,, , .-:..;· ·'•·'·-t ' .·, -'ªª""' ·--'··'-
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d,j,a,r eth
� ----· Con.dd<'r111ulo emn oll1nr eomnn,.11 1,•o n multld1;,, <!Ue Me eomprimfa a seu" 1>h. o Divino Salvador, ,.,.,,-1,.mou rom voz :nnoroHa, "MIH.,r�or "UP<>r tu.-1:>nm - 'l'enho p<>nn multidllo" e o E�·,u,li'eM � TJrn t ol e p:ralTl ma (1� pa. llstn a,.,..,,.,,�ntn gne a noultldilo n�nbnanJ"oada 4a ,·a n oh> loro"" lmpr.,,..,ilo de um rebanbo ,.1,.., p.,.,tor. �Is informa. que o Sr. Leon Bium No""º clicloê reproduz um ui,eeto da •nn1ptnoan lle.qui-ta 4e Delbl ,.,, dta da reata ,·ae �onceder a um sem,.nario Ramadnu. par isi ense. que so o)lama, M$ept" , O l11f"<'rlor do t<>mPlo .,,.tA tAo cheio cnu, o• mlll,ar""' de fJel• que ahl vemo• proatados em uma eatrov lsta em'. qi,e procuo fornm obrl.,.do" n fa.,er �"ª" ora,;,,Je• nu praen pubUea. ra demonstrar (]Ue os cathol!- nol or,.eli No,.�º" �oral)ÕCl! de c11(holleol! ,..., eo1'fr""lí""' doloro11amente ao '<'er eHlll multldfto q,ae cos francezes não de.vem hosll- ndora a Dcnl! O eonl,tter. Tantbem nõ• tem<>• peno deua multidão. E o ftrme pr<,p,.•lto Usar- seu gov�rno A en trev,sta �lnba n,lo foi de rezJtr e eontrlbulr para a, ,nl.,.õe• é o frnt" de noua medlt,.lll'iO ,obre e.H a e,,r;pleudlchi � publka da No eruta.nto, não h e- 1•hofogl'11vhla. m "' �� qº:ae� t o:! f pr���s::; ir 1 Ei:��::::�?�t=1t::tuf�!fi:� de reserva O Sr. Bium ê, P<>lltlcarnentc fallando herdeiro de todas as f trsd1Gôes do an ti-ch,ricali,amo 1 trance�. ReprPsenta o QUe ha, No começo do presente an- MINHAS RELAÇõES COM O me dizia ao partir: - �Eu na pol i l!ea rranoeza, de mais hostil e mais suspeito á Igreja. no, André 'l'ardleu em artigo vos arranjarei isso''. E quan. DICTADOR Tom o u as rcd Pl'IS do governo em do isao não se arrauja-va., elle ,- irto<l� da e<>lli ga�ito de parti !)a ra. o " Cringo!re", lançou a " Como Ministro recebi va conclu ia com antorldade: dos !nfensos ao CatholioiAmo. E seguinte !nterrogacã.o: iro,·ern�. com o apoio desses pa,· rias V6Zea a. visita de Léon "- E' mals uma tramoia tldos. Quem, pois, entre os ca " Novo anr10 ! Que noe trará Joubaux. Cada vez que num desses "coch-0ns de commntho!loo�, lhe poderá dar atten• ção, rtunudo prometter ,mais úU elle ? '' Segue-.se a resposta: � dos ramos da actividade naclo. nistes ". meno� vagamente, l'esr,eitar a ' · Isso depend rá de Leon na! estourava um conflieto, f Igreja? greve ou lock-out, eu o via "SI ASSIM QUER O REI . , . '' !'>Iar,: dizia. e todos os com Jouhatn: ". chegar eom seu grande cha. mun!�tas 1·e1,ctem ,me a RPII• Se be:n que possa ser .acoi péu, seu b�gode Imperial, seu gl�o ;, " <1pio ,10 povo, e que, " Léon Jouhaux aetualmenco., �tl h1P o maior obstaculo á mada de exar.gerada. não dei. ventre cordial e aolemne - te não póde dizer o mesmo . rc,·<>lu çilo �oclal . xa de t<cr in teresse essa phra todo o couJ uncto Hluminado Porq- u e elle é o chefe de uma Re o Sr. Bium apo!a' slncerase que define uma plenlpoten . por um l ncomprehensiv6l pra C . (Coufédératlon 1 m•·nte a Ii,1·eJa, desfere um golG. T. cialldade. Entre nós, pouco ou zer de ter accesso aos Minis-- Générale du Travai] ) augmen 1 pe profundu no____ç_ommunlsco. E , se os eommun!stas não Mmpe nada so ouve fallar de Jou tRrios. tada , onde, como na Traged!a, ram com �li�, ê PorQue 8$S.-, ;;nl 'haux. Dahl a curlo-slda c!e 11. ,.,,. nãc, � real. " Léon Jouhau,i: não é nem o commuutsmo veiu abraçar luatrativa q u o apresenta o ar· nem lntelligente. seu rival para mel'hor o a'l>phyt· ** Al i(!�, por toda a partil, t!go de Tardleu, d esYendado o perverso, Jouh.aux é um revoluc!onarlo xiar. os Plem,:,nto� communlst:<1.s pro caractor e o poder de um ho que não teme contactos c-0rn " Léon Jo u.11aux permanece s,;guem numa nctlva ea•npanha d,- drnortentn<;ilo da opinião r,u mem qt,e, por detraz dos bas- governos capitalistas, entre os sempre o chefe. Mas tem ter h l !cn. tidores , é o verdadeiro dieta· qua.es o meu fôra catallogado rivcls collaboradores que o TIM " La Croi:< " , o valoroso org· ,1 o d o r da Franca. çathol!co trance� que tantas pela imprensa. Por varias ve glam, como Fr1u1chon e Ra. Não se pode negar a An zeJ JouhauJC assentiu em ser oamond. Para se dizer as cóu* hPn�,"1 <>� tom rf'cebldo dJt !;anlJt H· o,m u ma. r<>� ente not kla ,l e dré Tardfou autoridade para meu delegado remunerado sas corno e llas são, Jon·ha.ux 6 " t·,. .,:a H s mf' nobras do �om , n u n l al" f1·"-n<'ez 'l'horez, 'lU� ("� aftlrma.:· e provar os seus· es� j u nto á Sociedade das Nações. um e'inpregado de Stalin. ""' ,1:,c urf'o na a,,Mrn �!e� ,1e cri,itos. )lão sendo -cathol\co, Eu teria Jlreferido não o neM " A ascenção ds Bium ao ,PO· so,u rnrticlo, em que externou nfw J)Ode por esse lado ser ac der o encontrou nessa poslcão, mear: fui obrigado a isso pe. uma rerfidia e insincera sym cusado de parcial!dado, varias los Presl-dentes da Repu bli· Jouhaux, q-u e não tem ner r:,thia peln" cathol icos, f•: M F. ! Puo!J.lo", orgão brilha11- vo,ieg ministro de Estado, não ca, que o tomavam á serio. vos e cujo estomago funcelo t\sain,o dos· cathol lco.'I porl� l h e faCtam com petenc\a e ho na bem, impoz--se 1>Ienamente "Lembro.me com -prazer das 1 n hos, lnforma que, d!scu rs:u,dv nestidade ,,ara sustenta.1· suas entrevistas frequentes a.ue UM a Blum, a.ue é um nervoso e 1 crn VaiM>cla perante os i.over• 11J�tas hcspanhoes, Thore;, pro decl arações. E como elle pro ve com elle. Ordlanriaments (C<>ntlntla na 2.• v111Jlna). N1rou demonstrAr quc s>� c·a prlo diz, as primeiras entre thr, l ieos <lDYN· ii,m da,· s�11 c,po i,, vistas como Léon Jouhaux 1 rnu.s a do g,:,,•erno he�panl10l. Parece-nus que a attltude de (mnão $Ocretario de uma l)e Thorez deixa entrevH llem os qutna e. G>T. socialista) demo,· t"IS da att!tude do s,·. Blt,m. l'am-se no seu tempo de miEm torno de tu<lc, hlo, nistro d e Viacão. P"r�n,, ha utlln observação c'JDeixemos á Tard leu a de�· ,·!osa n ía?.e1· DeMe 1 789 atf I c i· çáo de alguns r p traços do , nos., os <\!n�. todos os l n i m ig,is · da Jgreja 1>ro,,urara,n esmn,,:al- 1 c a racter do " dictador de 1 I C011 1h11\ n n" 2.• 1•al);'h.,,). ' Bium'". 1 · . . - , c =c� c- ·
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Bespislaodo as policias de lodo mundo
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graphias, uma do Ch risto Re demi;tor e outra da prisão de Luiz Carlos Prestes. O artl· {' Ulista se refere em tom iro nico ao j u lgamento dos com• m unlstas , accentt1ando que estes têm ridi-cularisado a. jus tlça brasileira. Não se pense, porém , que a. revista os critl· ca por Isso : toda a sua argu mentação lhes é favoravel e nitidamente an-U-brasilelra. Vem os nesta publlcacão mais uma prova da 1ntensa campanha movida no e,i:terlor
a usarem de toO'.la a energia na repressão ao com m u n lsmo. Quere mos q u e os <:<Ommunis• tas do extra n,� eiro nos crill quem porque usamos para com elles de uma lmplacave\ repressão, mas -que não ricli· cu larlsem a nossa Patrla por que aqui os communistas zom bam da justiça que os deve punir. E' o que temos o direi· to de esperar do Tribunal de Segurança Nacional, para a defeza da honra do Brasil.
tholicos, ttimos o di re:to de ver n esse encontro uma repe tição do ta.moso argument ·J dos protestan tes : a suppost� inferi oridade das nações ca· tholica., . E não temos sinào n ma resposta a dar: a!flrmar nosso amor e nossa adora.ção no Christo • Redemptor que vela sobre o Brasil e o 5alva· rá apezal' do od-io dos " sem I�eus" e do olhar protector dos nossos amigos do Norte para estes pobres selvagens da Amerlca do Sul! . . .
"�i�a�e �zanan" �e Bello Horizonte Dura.ntG rnu!to tempo. a E' verdadeiramente monu construcção dessa magniUca nwntal essa. obra inspi-rnda obr:: de ,:,a.ridade despertou pelos vicentinos, e absoluta pouco interesse. Quando sa mente digna de ser offerecida iJJauguro11 o Abrigo do Re ao seu venerave! fundador. demr.,tor, no Rio, o " Diarl o " S u a construccão foi ca!eu• de Bel!o H orizonte lanço,1 ao !ada em 1 . 5 0 0 contos. A Ci grande publico a idéa d essa dade compo r-se-á de reslden· gra n cl e obra que com pletaria elas para familias pobres, pa de modo notavel o coIJjancto ra 11 iuvas e para solteiras. No de [nstltu íções de caridade que centro será edifi-cado o pavi beneficia a grande capital mi lhão das freiras e dos que ne. neira. cessitarem maior cuidado. Ha· O prefeito dessa capital, Sr. verá Cn.pella, Escola, isola Ostacilio Negrão de Lima, re mento, ambu lator!o, p-harma cebeu n commissão eucar r e cia, ,<1.r mazern, horta, chacara, i:,;ada d e elaborar o projecto reçre!o, officlnas, cozinha e da Vi!la Vicentina. lactarlo. Nessa occas!ão a. planta foi Contando com boa vontade comparada <!Om a do AorJg o dos mineiros, espe-ramos que do Redemptor, e tendo sido mu!to breve possamos admi· considerada :nais perfeita foi rar esse grande fruct-0 da ca I ntegralmente approvada. ridade christã.
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Na obra offle!al do govter no sovetico "·Canal Stalin Mar Branco" foi r:,ubltcado um retrado do agita.dor sO* vletleo Abraham Isnakson Rottenberg, que é procurado com emJ]enho pelas policias de varios paizes europeus co mo criminoso ,peri goso. Forém, o cliché do referido livro não representa Abraham Isaakson · e sim, um pacif ico commerds.nte de vinhos do I
Berlim, e11ja photographia fol rou bada rom o fim de en!\'a :1ar a opinião publica. Vemos no cllchá acima, uma pagina da referMa obra offl claj em q 11e o a.gllador relata sua vida criminosa, com seu falso retrato, Que é na real!dade um -com m src!ante de vinhos em Berlim que co rre o risco d,e ser detido como "Rotten berg" caso deixar sua patrla,
LE G I O N A R I O
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E C L E T I S M O
VINHO DE MISSA SEMANARIO CATHOLICO COM APPROVAÇ.&O ECCLESIASTICA FILIADO A A, J, C,
Redactor-chêfe: ,ie•u,a S11borido Gerente: Cnrl- Ella8 Am1 Redac,;;ã o : lmmneulndn Cone<:-1<,:!lo, G9 Admlnlstraccão: ltna Q.ulutlno Docuyuva, G41 S"Iu 32.'I Taleohonês: 2-7278 e 5-5792 Ca!xa Postal, 3 4 7 1
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São P ulo. 28 de Fevereiro de 1937
Offlelnln,ente nppronulo pela Curlu HetrOp<JUtana
Sob o """udonymo de "Atn lmnl11a". um eollaborml,ir ou re• dnet"r d<' mn clinrlo d,.J<ta ()o Jlltnl publleou un, "ueUo f,n·o rn,·"1 no dh'orclo n ,·1neu\t1. o -'"Uelto, <'On>1iderndo .,m si , é in,.h,:nlflcm,t... Jl;o ..mtnnto, o QU,. """ lnt..r<'"""" foi n elr eunstnnein ,le ,..,,. <"lie puhllen do em um Jor11nl <le nltu" pOn8nbllldnde,i ,,,.r-nnte n 01,1 nlllo publlt>U, poJ,. que- rc-pr-esen n tn omn dnR tttuls fort<>,. e mais trndlehmnl <ln" eonénte" pnrthlnrins do Edndo. o que o suelto dl«lu era, em ,mmn, o:- ,.emd.. te, l ) No Antlçco Te,.tnmento, era ndn,!tUdo o ,llvorelo segui• do de ,..,,.,. énsnanent<> do11 eon Juge,. dh-OJ:'Ch1do>11 N. S, .JMu11 Cl,r-lsto n<,eel tou o dfvo..elo a vill<'nlo• ..,,.,.. t<'ndo, portn,.to, n to\eraJleln 1ul D1lttldn pela Lei nios,dea1 3) A l,;reJo tolerou o dh·or clo até o Con<'lllo d,. •rrento; 4) A ,deel!<l\o do Concilio. que Nrnde1ttnou o dlvorelo n vln<'UI<>, pode Her- reformada e J:'CVo&"t><lá por outro Conelllo1 li) Em "lt doutrina :lurldll'n, o e11>1amento sô é �·nlldo qmm <lo eontrnlol<lo !l<>r mutuo ,. li vre "ºn"""Umettto. Ces,onndo o reci proco <'<'118en1hn,.nto, fRio é, deNejOfrnN º" eonjur;e,. de d.,,.tu zer n unli\o lh'remeute r.,Jtn, d<'• n, ee,.,.nr o mntrlmonlo. E n� eo,.Jug-e1< .... mo 1,r-01n1>tos tU•rn "º"º ell�funento. Nilo no .� d,nen,o" o unbnlbo d .. refut"r .,,.t., <'onJm1eto ,i., fn cto,., nlguns n1nl h1teri,r-etndo"• ., outrOI< n:onnife><tnmente fnl1<01<. o iiuelto dc "A.tnh11álpn" nilo m<'l'e<'e refutação. �lns lutere1111n-n<1>1 sobrcmnnel r" fn,.er-, n re1<1>elto dn ,.uelto, nlmnnn,c "º""ide..nções. !'í11.� el<>i<;Õ<'� de 1934, n maio• rln, s<>nl\o n totolidacle ,1.,,. eon llhln/"" ,. de 11ut,.do !•elo r. n. P. a1•01n,·n nH l'eh·lndienç<>es en th<>ll�·nN.
"PINDO RAMA"
Importado do Rio Grand,a d o Sul Engarrafado por
Isnard & Cia.
sob os auspic!os da
r,.,..
Obra das Vocações
RUA ALBUQ.UERQ.UE LINS N. 101"2 Phone 5- 1832 S. PAULO
O programmn do Partido pro m,.ttln mantel' ,.,. ..onqulstns ,-,.1'11ollenfJ tnscrlptm< nn e ....,.. tltultlto Federal, E, entre e,...,.., �onq:ul!Ota,o, oeeupn lus;nr- de prl• mel:-<> JllBnli n lndlssolnbllld>t d<> do vinculo conJulgnl e<>nsa !l:'.rn,t.. eHpeeluln,ente 10or "º""" l[ngna-Oartn. Asslm puhl, o P. 11.. P., quer P<'ln ,mo dlreeçllo pnrtlilnrla, q11e é n i:unrdtn do progrnmma ,lo pftr-tldo, quer pt>r """ repre• i,ent1>çfto ,edernl <t eBtndonl, é, º" tem obrlgnçllo de �er eou trnr-ln ao dlVOJ:'Clo. No emtnn tó, o Jornnl do Pnr- tlcio Pllbll<'n un, suelt<> 11ue, nfto se limitando n pN.>gn.r o dlv<>rclo, JON'i:,a frnnen...ente <> amor li• v�. Nft<J He pode neKnr que o su,.1to <'m ,:iuedft,i preg-n o nmor li vre. Quem aftlrn,n que o easn mento deve "er dei,•eito qullndo nllo ho o mutuu desejo de mon• ter ._ unlilo eouJuKal, e que " ""'"e ensnmcnt<> dest..uo "e il., evD1 i,egulr novni, nUp<'fa,., 4ue nutra eoll!" 1nz, ,oen llo pregar o> ninor u�·re, tnl e <lURI elle ,.e 11r,u1en nn Rllllslnl To<lo,o nos sabemo" <1,Jle o p. TI, P. eontí,, em seu •elo eu,a rnuUo,, e1HholieóN de ,calor. Loto nllo ob!ltnnte, o orglla> do Pnrt tdo, 111doell nos "eu" deve o eleitGrndo c.atho ,..-,, pnra lleo do n,urno p,.Ttldo, il1flel "" progran,inn que o Partido mnntem, ,:, indlfferente li" <'On vleçõe1< de multo.li e muitos d°" 11roceres do· Pa ..ttdo. w•,n pre• icnr o n1tto.,' lh·r-e e """lua .. que n (gr@Ja nli<> tcm r"IÚI<>, no op por-11e 110 dl..-or.,fo a d1..-ulo. �ne m nno pode ,..,.,, em tudo r..10, n pre,earledmle- do n poio qn,. II0/1808 pnrtld..,., 11olltleo»o nf<'rf10m pr"e1<tnr .d lgrej"? TnH Por-tidos eon.tnm 110 ..eu >1elo com cntholleo>1 de •· 010... llep,.tlwoa e1u,a ntri?'w,.çiio wnl1< uma v,.,., P""" ton,ar be,n t'lu• ro <1,ue nilo prete>1delllól< r,mte'>•
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tnr- e,i�n ve..dnde. !ln" <! lneont.,.,ta..-el, p�ln nt tttn<le ,,.,. �eu,o 11roprloM orgflo� /orunh.,tieolJ, 1111e, em tne1< pnr• tido,;, tu:mbem hn fnf1ttlt,:(I� do (g,.o!Jn multo e multo Jnnuea tes, Nn e,·ent11nlldnde de t<"r o Partido de optnr pro ou eon• trn ll, Jg reJn, o que ta.rã elle1' Nh,r,ruem o Hahe. E nlna-uem r•nde pre,.er- Hé elle 11e pronun cl:,ri'i po>t oa eontra Deus. Reahnente, se o� eutllolleo,, nlb<tai1011 em tneH Purtld<>H nem �e<J,uer eonsegu.,m eoutertrnqulna,ln1< nnti-catholicn• d" aeuN jo>rJlalistfts, eonse-lrllo elle" porveHtntn conter todo o Partido? 1 E>1t1uno� «l'toa de que, se o Por-tido se pronunclns"e eontr11 a Igreja, n,ult"M dos entholleos nelle JnserlvtoH snhil'lnon de sunl'I flleira1<. JUn� ll!t<J nllo eontr-lbulr-ln pa rn orl.,ntnr o Partld<> 11nra o h.,m, r ..10 ""ntrarlo. debnl-o. ln entregue. Ô.N correnteA nntl� enthollenH.
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paiz devem recitar a Hitler, E X P E O l ll: N T F, depois cie tomar o prato de Al!Sl�IU\tnra!f sopa que lhes é assegurad o 1 5$000 �nno . 8$000 pela ''phllantropia , do E$ta Sem e11tre $200 do: ·'Fuehrer", meu " t uehrer" :-lumero avulso Q ue Deus ve deu. Protege e Annnn<'IO>< Pe<.:nm tabêlla. sêm compromisso conser-va m in·ha vida da rui na e da d esgraça. E' de tl ERtnndo com 11eu quadro ,1e reda<>to1"e11 e eoltnbor,ndorei, :IA que me vem o pão de cada completo, ('afn follu, nllo publl• ciia . ,cuida o maior tem:po earA <'Ollnborn�es que lhe fo• possível de mim. Não me aban reni. off"r,.cldns por qualquer dones, " fuehrer'', meu "fueh11e�son que nélle nllo figure. Fnzeudo e«Nns 1tOnder-a<.:õe1<, nflo tem°" o Intuito de hostlll Se deseJnr tal eollnbont<.:llo, o 1 er·•, minha fé, minha luz, » LEGIONAIHO n MOllcltnrlõ. """ o P, R. P. Nilo é elle o u.. 1ave, meu "fuehrer ! Co1no ,le ,...,.,..,, nllo dcwolv,-. co Pnrtldo que mereee n ob,.er• ruo� ol'fll"lnne� de .,-,-1111;08 n.� ,·,tçllo que rnzemos n propo11i• to d<! suelto de "A1nhunlpn''. mettld"" d redaeç!io, embora nA<l DA EUGENIA DÓ SR. PA· tenham filfdo publfeado11. Pelo contrario, pareee-nn1< que CHECO AO ECLETISJ\10 "ªº ha, em SA<> Paulo, um 1D1I• DOUTIUNARIO <'O Purtldo �ue ntlo n,ereçn lden R,i�1tn>O• "º" no"'"º" """ipan te,., pnr-a qunlqner nltern<;d'o em tlen eeusurn, n propOJ1lto de nl• O sr. Pache co e Silva pro guma ntt_ltude nnalogn, ••m,. ('ndere<;o8, eommunlen..em• Nil<> nchnmoR, p<>IR, que o P, n<>, Po>r- es.,,.lpto ,.., nos�o feriu ha dias na Escola Livre ,.,, ,,.,,.,. no��n Cnhln pm•tol. R, P. {, pelor do que qunlquer íle Sociologia e Politlca uma Nem queremo,. <1ntro Partido. confere-nela sobre o thema: rer-lr "-" qunlquer modo umn " E ugeuia, assls tencla ás mães cor-rente me..ecedorn, com<> ou• reHtru,o eorrenteH. de e aos recem-na scidos". Mater. 11eHo. nldades . . . Liml lação da na Entretanto, "º"'º nllo deplo• talidade". Evidentemente o rur u ecletlRruo constnnte que <,nrncte..1,.,., em�mater-la reJh::lo sr. Pacheco e Silva não dei . . A MORTE �,., UOHl<OS doiM grnnd..,. Pnl't! xou de afflrmar mais uma vez DE MôMO. do,.? suas iciéas materialistas. Para . P u blicamos em n osso ulti ello "a selecção h u mana nã o ·"'""'""''"'"""'"'""'"''""""""""""'"'""'""'""'""""""'"'""'"'"""""""'"'""'""""""'""""'"""""'"'"""""'"""'"""""""'"'"'� mo numero uma reportagem foge ás regras geraes -� dopta acima. SI ella das na sob o titulo selecção dos ani .. a estel'i lisação é ainda não nos permltte o opt1- m n.es " ' . m!smo -d e q u em bateu comple u1:1 recurso poderoso de que tamente o inimiiro, o certo é dispõ<i> a ·hominl cultura ", e fi que nos deve servir de esti nalm ente endossa uma opin ião mulo para q u e nesta lucta, de Marga,·et Senyer, favora toda feita para o bem -das a\. vel ao " hirth-cout ral ". ma.s, trabalhemos sem Cessa r Não é a prime!ra vez que até que o vergonhoso Carn a- o sr. Pacheco e Silva emltte vai seja aniquilado na Terra suas idéas, nem será prova. de Santa Cruz. E aos que pre- velmente a ultima. Queremo� cisam dessas victorlas par- apenas. aproveitan do esse fa daes, que l'hes servem de t o- 1 cto, assl&"na1'ir um mal de nicos para o arranq u e final, nossas escolas superlo r,;s; o offereCemos hoje uma estati s- ecletism o doutri na.rio. EJ ' qua tica. interessantlssim a : o m o- si certo que nessa mesm:1 Es vlmento de passageiros u a cola Livre de Sociologia e Po Central do Brasil no Rio de lit!ca ao lado de professo res Jan&lro, d.urante os tres dias materi alistas como o sr. Pa n u nca deve ser multo abaixo de Carnaval. ch�o e Sllva, ha outros, tal. á maioridade. No anuo de 1 9 3 6 , nos di a.$ vez catholicos. E dada Este, ficha.rio abrange só. esse de Carnwval, passaram p el os duplici dade, ou quem !labe, mente llvros pornographi<'os, torniq uetes da estação Padro m u l tiplicjda de de orlen de tasiíes. mesmo os phanta stadcs II, 1 8 2 . 297 passageiros d e qual será a formaç ão q ue M·kn,·:n. 1 . ' cl:..sse e 2 0 8 . 6 2 9 de 2.•, apresen tarilo o� A attltude düstl,s d!rectorCf! i llu streg " Po Inaugurou-se a 15 desse n u m total de 3 9 0 . 9 2 6 . Este llticos" e " sociologos" .della pQderá sem duvida ser !l\afa mez, em Bello Horizonte, 110 anno passaram 126 . 6 0 5' "dé i .a sabido s? riidic"il, cOm a a bolição sim· reduto da Es�ola Normal, a e 1 9 0 . 047 de 2 . • , num total plesmente destes licvros. To Semana de 1-Jstudos Soclaes, de 3 1ri . 6 5 2 . Houve portauto davia. o mal já está mlnô!•11do Presidida por S. F<:xc!a. Revmr.. uma reducção de 7 4 . 274 (Cont1"ua,;llo ,111 J..• 1>n1,1"lna.) com esta. limitação. O primei· relação ao pa ssageiros, e m "Companhia ro passo está dado, e são de ,. sempre Que ocu1>avari1 o po D. .An·to.nio dos Santos Cahral. certa. Uma anuo passado. Como se vê, Americana SIA, para proJuc esperar medidas mais severas, (ler. Dahl o Ku!turkampf ôe arcebispo da eldade. menor enthus!asm·o carna,va ção e commerc!o Depois de ligeira saudação Bi smarck. as persegu\çi>e_s re de rnms� para o faturo. ligiosas d<> Franca repnbl , cana. lesco, mesmo uo Rio de Ja p u blicou um vistoso annuucio Cumpre saber porém, que 0 gal" lbaldismo ou gambetti11 mo ao arcebis,po, pelo Pe. AI� xandre, do Amaral , o di reetoi neiro. Si nós q u izermos. por .� olicitando "aos escriptorN! já houve Iniciativa. semelhan italiano etc. morrerá. do paiz os ori?,inaes para sua te no Brasll . iniciat iva que tanto, o -Carnaval AJr<>ra, porém, a "ºisa é ou• do Instituto de Cultura Ca· espirituali primeira E levemo-nos na super - prodncçfw " não encontrou ,,:,; uarida n o selo tra. Os inimigos da Igreja, mes tholica, Pe. Alvaro Negroman m o quando deten tores do 1)0• dadE> catholica e com alegria (sic ). da A!\semblâa Legislativa de d,:,r. não a atacam de frente te, iniciou a discussão dos pro. da maior parte e " espanto" Pa'!'a esta ··primeira supe r Minas, que demo ustrou tama. Procllram !Iludir os cathollcos, blemas, estudando o estado de alg-uns, Momo encontrará producção" d o cinema na cio nha boa vonfade declamato anesthesiar suas l)reveno,::ões, pa da q uestão operaria entre seus esforços com mil nós. a morte q ue tanto merece! . nal a " Companhia. A m ericana" rla quando da real!zação do ralysar bôas man,.lras. E sõ depois dls exige os seguintes earacteris Co ngresso Considerados todos os lados de tn tentarão o golpe. Eucharistico 1 O PÃO NOS SO DE CADA DIA ticos indispensa-veis: Porque? Porque, !)or toda a da. Q u estão. as condições h-0r Bello Horizonte. Dtvlno Espt r,veifl em que, se acham oo D.'l.E-NOS HOJ E, OH! "a) Thr1na nacional -O projecto apresentado ao parte. a acção do as almas Yae rlto Santo sobre FUEHRER! mas não n'1cionallsta , nem : plenario desta Assembléa e tornando mals aguerridos os operarios tanto citadinos co prlnclpios mo os cam ponei;es, o confe dos 1 por �lle regeltado, visava os fiels, na deteza Não acreditamos, de mane'. regl onalls t.l. catllol icos. E tal é hoje a for• rencista tratou de como se " entre mas istas, commun livros b moral F'uncio ra nenhuma, que os desvarios ) dos cathollcos. que os pro deve resol·ver o problema, s pornogra· p'hlca e ,;R. literatura e prlos commun istas procuram a que dá loirar, na Allemanl1a, :ião m .:>ralista. gundo a doutrina social da "c) Deve ter muita '· ver· commu nista, a dUferença não con t,arnporlsar com ella. a paixão delirante de certos E é realmen te deploravel que. JgreJa. partida.rios d€> Hitler, sejam ve" - mas n1\.o pode ser bufo. é grande. U ma é o caminho, Terminada a confere.nela -0 muita gente, Ignorando esta outra é o fim a attingir. attribul-irels á maioria do po ·' d ) Deve dar opportuni• que vem de D<,us. procu sr. Arcebispo disse llge!ras A iniciativa da Argentina , forca, . recursos outro" vo allemão. Altamente ctvili dades � mu$ica; para re al)ellar " fuudoa" palavras, agradecendo o aco. bôa uma realldade tornando homens. dos vêm que sado, e dotado de um senso musicaes , pas�a�;ons em que a lhimento e elogiando o t�a ba.. da realidade verdad eiramente musica collabore na expressão idéa desaproveitada dos bra A J>OUtlca da desorienta- lho do Revmo. Pe. Negroman sileiros, é UJn exemplo a imlnotavel. o allemão é natural dos sentimentos•·. cão nã.o se pratica somente na te como tambem os trabalho.'! tar. mente infenso ás explosões Temos portanto, em perspe Fran,:a.· Os jornaes nos trouxe• da I. e. e. rarn, ha. d ias, a noticia quasl sen tlmentaes de qualquer na ctiva uma supdr-p,rod u cçáo Lemhrou a. gravidade, do cscanda.losa de que a Unlvertureza. E so um certo " clan " r i ) cinematograp-hica feita no sidailc do Rio de Janeiro Gai:;l problema operarl-0 e como se de allemães se deixa. empol Brasil mas sem nenhum car'l celebrar uma Missa para pedir havia combatido o commu gar até a idolatria, ,p elo en cter que exalte a n-0s3a Pa 0 complet o restabelecimento dá nlsmo, em Natal, com muitas Padre Pio XI. ALFAIATE sa1Hle /lo Santosemanas t h uslasmo q u e vota a Hitler. tria, sem nen-h uma indicação . o tele conferencias dedicadas aos Ha algumas Isto não obstante, devemos do nossos elevados ldeaes de gral)ho nos inform ava de que•. t rabalhadores. 239 João, São Av. notar q ue os círculos offlciaes mo ralidade; apenas uma co__u <>s prMessores de Direito e d, No 2. 0 dia falou o pr-0f . irlna eram favoravels â s?l· Med al\emães, inletramente avassa �a cheia de "verve," e Com 2. ó andar Salas s e 4 n1scommu o,.es profess Furtado de Mener.es, deputa tura dos Iaõ:os por uma " hitlerlatria" '·fu ndos� musicaes. a 1 do federal, sendo ouvido tam• Telephone: 4·0692 crescente, applaudem e E>stl t �ssa UniversldadP que deseja bem Na verdade, será o producto por ·grrrnci e numero de. mulam essas ·degradantes ma de uma Companhia \lue já i ,:-11nlm ente o restabe lecimen to do Papa e a soltura d�q pessoas. nifê'stações de admiração. em no nome mostra sua ogerisa ''"""""'"'"'"'""' '""''"'"'"'''"'"""'"'"'''' ela saudeistas, não é o sspe\ ,1'• eommun Em sua aula, aborda a dou. que pelo Brasil. Só uma com pa Jogar de comprehender f iel desses f igurões <'atho\lc•W trina da Igreja e a doutrina el\as ferem não apenas os al nhia "Americana" terá possi q u e aecendem uma vela n D<êuS <"Onstjtueional brasileira, a d,e e outra 1<0 t!labo? tos foros de civllisação do po. bilidades de vencer. Si fosse Aliás, sua politlca n1lo (- rn:\ . 9 1 e a de 3 4 , mostrando, vo allemão , mas a propria '·Brasileira " ! Muitos çathn\icos confiam ne! quanto esta u ltima, é superior Pa- 1 digni dade do genero humano. le,; r,orque e\le� rezam Pll- E m uitos cornrnu mstas >s i a de 9 1 , ma.s resaltando as Um exemplo caracteristico LITTERATURA 1 foram �nes )orque de!lcienclas das duas em re,Ja... po11par1lo, l do enthusiasmo delirante que PARA MAIORES solidai-los com o Sr. Hermos LI· ção á doutrina catholica. as autoridades allemãs pro No 3.ó dia, no melo de au aff\rrntão queremos, allàs. Os d! recto res da b!bl!othe curam estimular, com relação mar qll� tndos ns pro1essores d a ditorlo num eroso e selecto, a Hitler, está na seguinte o ra ca nacional de Buenos Airei : Universidade do Rio ,aejam dos di scorl'Bu sobÍ'e o thema " Sa !den ,ão Ç[Ue todos os pobres do resoh•ernm crear um fichar!<' e, seria · que 0 estofo, se E Loja e Resideucia: larlo minimo, salario famf• § temente injusto. 1 de livros rese,rvados sómente llar, contracto collectivo d o Ut:A CO:\'SOLAÇAO, 83 para maiores de idade, salve obser a nossa Fazemos ú<'ulista trabalho" o prof. Afonso dos ;; • Tel. 4-1401 vação de ·um jornal allemão que. � R. Sen. P. Egydlo, 15-s.1>13[14 ê comprovação de que pela ln· al\udlndo ás erises Internas que Santos, sendo lsrgamente ap. � 14 a 17 horas • Te!.: 2·7313 ; dole de seus estudos necessi "'"""""'"'""'""''"'" ' '"'"''''"'""''''''''""'" le consultal-as a sua Idade parecem processar-se na Russ,a, pla.udldo. mostrava aos seus leitores que A segunda conferencia da nem l)Or isto se d eve ter um momento ile dMouido quanto ã noite foi proferida pelo Oscar Mendes. redactor do propaganda communi,ata. Com ou 8em descrdens !ntes !':rande jornal catl! o !lco "Dia. com!nlinlsta rio". t !nas. o monstro ro�t lnua poderoso e vigilante, Tratou d o " Estado e as re-· E, (Juanto ao 1>erii,;-o com11;u n i sta, descuido ou trah!ção tem laçõe,s entre o capital e o tra s<>ntldo !dentieo. '::lalt>.o" sen d o que no corre.r Um telei;ramma do Rio da cxposlcão foram multo ci de Janelro informa '1Ue o Syn· te. '.a,; a� encyclkas ne Leão <l i<1ato dos Distribu idor,:,s <l•• XIII e Pio XI. que assentara m Jornaes e Revistas resolveu apoiar a Aseoc\ação Brasne;r,. 1•orn r,!etame,n.te a doutrina. ca ,:., Imprensa nos seus esforço� t!collca. tenden tes n obter a soltura de No dia 19 o dr. Pire� de jor,.alistas que teriam s'do pre Albuquerque considerou " as �ns como commun lst,.,a. �ão sabia.mos que a As.soclá ,e:ara:ntias sociaes do trabalha qão Brasileira de Imprenso ti dor''. tratando principalmente lMPOR'l'.\ÇÃO DJRECTA VENDAS A' VAHEJO B ATACADO vesse tomado tal attltude. Contra ella, nosso ma!� formal da assiste:i.cla a que os ope RENDAS PR.OI'RIAS PARA ·roALHAS DE ALTAI\ES E P/\RAIIIENTOS e catee-orlco protesto. rarias têm di reito.
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ARGENTINO
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i Fran�a ta111�e111 tem um �icta�or (Co1,t1nunçllo da 1.• pngfna)
ceita actualmente o que, sem pre recusou. Blum deu-lh e tres dias para discutir um or prazo def!citar!o, çamer.:9 Que nos Ministerios anteriores attin.gia ao minimo de 6 se mana-& para os em equ!llbrio.
Dessa forma, um inqu ieto. tanto de maneira' natural e physica quanto eleitoral, nas ceu a dlctadura J-0uhau:x:. "Muita coisa orig"i.nou-se dessa dictadura. Prlmeiramen* te, os accordos Matignon; em seguida, greves em repetição; occupações de usinas ; $equ es tro de patrões; mais recente. mente, uma formula ,.apertel çoada que se chama "neu tra dos J·ugares indus /lzaçào uiae3", de inconvenientes ma nHestos. "Léon Jouh.aux reclama e ao faz impõr a arbitÍ'agem intermedio de Senado, por Bium. Conrvida , cada dia, os patrões para. trocar assignatu ras com a delle: mas não as respeita; nem faz respeitada a sua. Para elle, os contractos q u e n egocia Ugam a,penas os empregadores, nunca os em pregados. A honestidade do operaria francez se revolta. rá, ce.do ou tarde, con t1'a e�se Jogo duplo. � A-ccrescentarei que Leon a Jouhaux, que tanto deve Bium, trahe esse mesmo Biu m, r ealizando panlatinamente a �evolução que o actual chefe tantas de governo declarou vezes não ter nem o direito , cie promover? nem o podér Bium multiplicou O$ discur.>0$ que, c'hefe, para p roclamar nã-0 de um gO"Verno socialista, mas de um governo de união popular , não tinha nem man para dato, nem cwpacidade substituir as Instituições pol! Ucas e sociaes. E é a derroca da de,ssas instituições que pre. diversas sob formas para Lé-0n Jou-haux.
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OPFm.\HIADO VICTIMA DO DICTADOR
·· Pode-se, crer, para defen der essa comedia, qnE> os tra balhadores aproveitam o rei nado (slc) de Jou-l1anx. Na realidade, isso não se dá ,
" Leon Jouhaux, a 8 de Ju nho d e 1 9 3 6 . orçou em 3 5 % o progres$O do poder de acqu l s!ção dos trabalhai'lores, em \·h·tude dos accordos Ma.U gnon. A' esse respeito enga nou..se duas vezes.
"Se se trata do que os ac cordos Matlgnon custarão aos pat1·ões (augmento dos sala rlos, feria.s p a gas, semana de enganou-se avs.. 4 0 horas) , liando para menos. PorÇ[-U e ell· ses augmentoa Importarão, em media. 7 5 % .
" St, pelo contrario. se tra i ta do que os accorcios Mau� effectlvamente , Í·gnon trarão 1 isto é, em sa!arios aos opera. ri-os, enganou-se tambem , mas as supra-avaliando. Porq u e ferias pagas e as semanas -de 4 0 horas não lhes trarão lu cros e lhas custarão, em pazas supplementares. im portancia apreciavel.
·· o augmento real dos sala. rios não ultrapassou. saJvo ra ras ex eepções, a 2 1 % . O que é Isso Ç[uando, d.esde os accor. dos Ma.t ignon e a. desvaloriza ção. os ,preços da vida. de A DEGESERESCENCIA DOS ;\,falo a Novembr o dé 1 9 3 6 , su biram 1 4 % ? PODERES PUBLICO$ " Como suppôr que essa alta ·' Os Ministros de Estado esteja terminada num palz estão sempre dispos-tos a exe- on d e O Es t ad o e as collectlvi cutarem as ordens da O . G . cla.des estão endividadas da T . O mesmo se dá nos de- Ç[u a h·o mlliardes e onde se gráus inferiores do poder exe. e�tá , ,por f�so mesmo. condem. cntivo : posso citar 20 prefel - :iado mais dia menos d ia á ln . t os de meu conhecimento qu e, f l ac ção ? Num paiz onde a d á despe,ito a Je,i de 1 8 84, sus- con fiança falta aos dirigentes tentam offlclal men te q ue -Os d e em prezas e detentores de contractos collectivos apenas cat>itaes! devem ser discutidos e assigna-· �Não se vê, ta.m·bem , gran. dos com a C . G . T . (que d es syndi.eatos da .c . G . T . . não se obriga, porém, a exclu- como os metallurg1stas da re respeitados} , zet.os reclamarem siío de, todos o s outros sYndl· 1 gião parisl ense, nrsto momento 1 5 ".o do novo c�t-0a. Que,. "<:om O LeglslatWo -dá-se o au g-mento de salarios? -iiiiifil:o";""'"'NõTaTáêfõ�B-õii-rbon terrlvel replica · á Léo11 J"ou votn-se em dei minutos qual- ha ux e á sua po\!tica! " quer ,proposta que seja nma tormaliv.aç!io de decisões da c . G . 'l' . Duas vezes em seis mezea, apezar de suas convic ções bam conhecldas. o sena O prof. d,a Inglu qu<> todo 9. d o concedeu a Blum decretos Pau!o conhece. Metho,lo que aa. até o:; mal� �x lgentes leis que confundem audacio• tisfaz (Sem livros e sem o menor aa• samente arbitragem e arbitra. crlficlo). R. S. Bento, 100, (Pe º r!o. Pe-0r ainda: o Se.nado ac. gado á l..eit. campo Bt>llo).
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NARDIELLO
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MATRIZ: LARGO S, BENTO N. 10 Cnl,m Poatnl, 861 Pl,one, 2-2836 S. PAULO
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FILIAL: FREI GASPAR N. a; SANTOS
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CASA MAX MO VEIS E TAPEÇARIAS
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São Pa ulo, 28 de Fevereiro de 19in
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LE G l O N ARIO - - --===============
A í n d a a l eg i t i m i d a d e da insurreição nacionalista hespanhola
Sobre a questão d a legitlmidade do movimento armado nadonalista <1ue foi deflagrado �ontra o internadonallamo material!sta e a,theu . de M:oscow, l� teve o LJ;,GIO!'-A RIO occa _s ,ão d e publicar um art ig o de um de seus collaboraàores. O mesmo assum pto tem suscltado o interes�P de d iversos period!cos catholicos, e {; natural ,n,e assim seja. Para a Hespanl!a se voltam as attençõe.s do mundo todo. E no eSpectaculo e<lntr i$bdor da indifferenç:a "cê Kª e In consciente dos governos representativos das nações cl• 1· 1 J indas que ainda não reco n heceram o governo de Burgos. muitos são os que mostram CO inú dama aúS oeus a opinião do� (IUe pretendem justl ncar essa :,ttitude de hraços cruza.dos dl «endo ser legitimo o govern o d � :Madrid!!! -sEPT". o semana.rio que os c•athol !cos frttneezes optrnzera.m i "CAND IDE"" dos fascistas e A "' :\lARIAN":-:E" dos communls tas. Já declarou, pela penna de um professor /la Fac11ldade de Direito de Pnr i"', que nem so <1uer se podem põr os termos do problema tendente a �aber se o go\'el'no d� Madrid ê legitimo, poi$ não ha governo e sim anarch!a. fura de Burg<,s e das ci-
_ dades conqu!Sladas pelos nacio , nalistas. Trata-se de occupar o . roder �ue <>stA vacante. ! Essa é aliás a doutrina tho I mista ��e O I;EGIONARIO J'il 1 exi1oz. Não se consiàera nutorl · dttde O g·ovo rno tyrannlc o. E' um �li,,pie� governo de facto. não <le direito. Mas o articulista de "SEPT" • vae n,ais l,rnge, e ciuer nos parecer que com hoa par te de rnzão: n<,m de fapto. ha 1-:overno em Madrid . AJ/!ora., chega-11os á mão um numero de " EL PUEBLO"', o co n hecido dia.rio catholico da Ca.·· pltal portenha. Em artigo inse l"ido e,n suas pagi.,ns, Luiz Bnr ranles .\folina aborda a mesma c:uestà11, refutando uma� afflr ma�ões atrevidas e ment iras fei tas na "CRITIC,\ ·• por um sa cct·dote apostnta..
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/1..TAQ.UES DA "C lUTICA"
"CRITICA" 1' um vespertino huenairense que lembra aquelle pasq ulm de triste memoria f11n <lari<> em $. Paulo pela gente do ,r,•nernl .\!i g·uel Costa, " O TEM po•·. Como diz o snr. Luiz Mo1:11a. " e.� çom;lderado como una \"erguenza de! paiz", Jornal com• ,nunis lisante. de uma acção das 1 nrn!s nocivas nas camadas bai xns da população. chegou a. ter
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v. MORA·ro CASTAN HO ; Cirurgi:'to Dentista :
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a óusadu, de ahrir em suas pa ii:inas repugnante� uma campa tambem ser,:, par nha co11 tra o Congresso Eucha- ti<la,·ionrnndo elos coml'Tlunlsbs hespa 1•istko el<> Buenos A ires. de Que n h oes '. F.ntre outros motivo� ln os re,lact"res do LEGJO�ARIO. vora os 1<eguintes, a favor deson tllD na Capital ari,;entina., con a the1<e, que é um hares\a. e �H,·am 11erfefta memoria. A 1uma bla$phemla a.o mesmo tem• <•a mpnnha, evi!lenteme11te. f{Cf 1 ) -- oa na.éionalistas i,r,, rou e gorou de ver<lad<,. :Mas ,;6 1,0: aram o derramamen to de · o facto ele tomarem uma tal lni vo, s:rnésll<l. que G contra o csi,(rl�iat!Ya, mostra atê que 1,onto 1 0 ele C:n,ridnde chrlstà : �) dos eh e;;-a o anticlericalismo ,,9 pobres e hU)lllldes estão do s,-us redacto,·es. lado dos communlsta s e Jesus l,;m lace da insurrei�fco hes ,..�taria 1':0m elles se voltasse á panhola. a "CRI'l'JCA" tem pu terr:t. blkado urna sl't" i" de artigos La ,·ornw,ls nos comm u n ista.s. Mui REFUTA1"DO tn.s \e1.es esses artigos veem falsidad es. asslgna<los com firma apocr! 11<'haten do ee;sas J>ha e falsa, outras vezes ver a�si'm arl'."umen ta o articulis ta dadeira e aulhen tica. de um sa• "'" CJU��uio, I) - " Se .Jesus "erclote catholico apostata. Por ''.hrlsto Ylesse ao- mundo. esta toda a. pal'te, é a mesma histo ria n.o 1"do dos que defendem ria. Os Ini migos da IgreJa a a Justi ça. ainda que para !Me> combatem com o enxurro quo prov,..,,,assem a guerra. pois ha 1 el!a toca para f6ra, com o re guerras ohrigator!as em que .,e butalho que a sua santidad" es ,lef<'ndú o direito. Nem ê ver tlgmatisa e que vae servir nas <la<l<" que os f.a sc!stas hespahostes dos seus advêrsarlo� 1 nh ,w s tenham provo�ado, \ni• a actual �empre indign os. 1 ciadn ou (1,:,flagràdo ha Provocaram-:,. :",um desse.s artigos. precisa <'onten<la. mente aquelle ciue o Snr. Luiz tres annos. os governos d e Al Juota j )lolina refuta, escreve <lm " ca• caln, 7.n,m ora e 'A7,afla. 11on ic;o lheologal" uma sêrie do ment� nom seus 'éump\ices ru� l :,,, ,,r<lat!es, proc!amand)-,;,, ,1d<' sos, franco-maçons, socialista.•. Jllh do hando de \...ahallero <> di Ju deus e comrnunista s, que. "ºm . zo:'do �uo se Jes11s Christ" v[es- ,,,.,rn ul trages a 9ireitos essen <'iae� <los cldfldàos. assassina. l os, in-cendiOH e usurnacõH d�� pertaram o patriotismo laten ' n ,1·1 nn.rte sã dp exercito e o i-,, nnlslonnr,cm á reb<"lll/ío 1 11,er tndor,._ •_ 2) - �Esse movimento nílo foi iniciado ,pelos ri�os poís <"Stes eram , os socialistas golo . é in� peccionado pern1a. <'ntiCJueridns no governo grR ras n.os nssaltos e. conflscos ,:,om nentemente pelos drs. Arnal do O. BastM Filho, Franci,·c-0 o u de><pojaram os seus adver �o.rios - mas sim pelos mill Duarte füq·bosa e José de tarPs. pntre os quaes a maioria Britto Vianna. inspectores J-0 � <lP oohres e fllho>'l do povo. O� governo 1rederal1 o seu co.-po ,,nhre>< " neressltados estii.o em (!ocente é constituldo por prof a m hos o� l a<lo>< da Jucta.. mas os �11»1 ildes estão , sõment<" CO'YI de reconhecida competenda ll'rl>"<'º, rols a _h uml\d!lde f a registrados na \"Pr<l(l.dC" . rlevidamente Di rectoria de Educação. sendo CONCLUSl!óO dguns do G. do Estado da U niversidade de S. Paulo De pol.s de m ulta,; outras con desta�ando-se -entre 4sses o sidH,c.cões, ns�lm conc\ue o Sr. !,u i?. B� �r:tnt..-s Molina, "P"-ra ;:,rof. Nelson Azevedo, pr-0f " le<ti ! l mi,lade moral " Jurldic :t de Educação. o Pe. Elyseu ,lr< lmwurreirão eontra o tyran• M u rar!, professor de Socio\ o . n '> . ,..., .,,, <,xii,;e, qu,.. e.s te s,..Ja 01> gla, e consagrado orador, o se t"nhrt tornado lllegitimo, que pro-f. dr. Co1·iolano M. Mar· n1< lnss11 rrectos se proponham �ui,stltuil-o por um poder \egl t ii�s. ,;xaminador da E. Po_ly· ,;,.., " ,.. ""e co11te com probabl technlca e ex-prof. do curso hlnd<'� de -al<lto. pois sem esta !l'ne-Jurl·dlco. -0 'l)l'Of. Lazaro �,v-,e,,·nnca a <;i;uhlevação ser ia <'!Mafog-o PSte'ril. i ncapaz ,1e Gonçal ves Tcixelrn , director ultt ,. ..,.,,,.� nl,· n ftna\idail,.. do h <''ll do G. do Esta.do em 'l'atues ,,.-,-,, m uM. To,tas essas ,;,oni!l agora em commissão na Dire c/\cs de suhlevacllo leA"ltlma. ctorla do Enslno, o p r-0f s<'mpo·e teve e continua ten<lo a favor o J,eról,.n P-xerrlto de Tito Llv!o Ferreira, ex- dire "�" F'rnn�o". ctor de Grupos J<� 3cola1·es, o prof. Arthur de Campos Gon �alves, assistentes do i nstitu to de Educação. o prof. Fabia· no Loza.no, da D. do Ensin·o do Es-tado, o prot. Miguel R-0que, Dom Bo�. - Novem• ta.m:betn: da ,:lo "Ensh10, o h'r0::0cie°i,íbr'ir.'.::..- um6' prot. Roldão de Barr-Os Mon Anno II - N. '1 - 8ãO teiro. ·do Abrigo de Menores Paulo. e numerosos -Outros q u e serla factos. esta Registra.n do longo citar. t,;-,m i:n-pressa r(;>vista. revela. Pro:vando o alto conceito nos a formidaval obra q ue os em que é tido o Gymnasio fü�ci!)Hlos d-e D Bosco reali . Ipiranga citaremos o que di· iam no mundo. zem a respeito delle Silveira. •r odos os movimentos sa.le Bueno e Accacio Paula Fer. ,;ianos. nota.damente os paulis reira respectivamente: "um tas, são amplamente reg;stra. oasis 110 deserto ester!l da dos. instrucção'' · "o primus Inter Racommenda..se sua leitura ·paris dos estabelecimentos congen eres do E. e da Repu para o bom conhecimento d o (}esenvol'Vituento da obrn Ini blica", ciada por D, Bosto. Apreselltamos já., ás popu lações dos bairros d e V. Mav A 01·dem - Orgiio do 1 r!anna. Vllla Clemenuno, Ja "Centro I), Vital" - Jlb haquara e Sto. Amaro, as n-0s neiro 1037 - Rio de sas cong,ratulações pelo aus Janeiro. pi cioSQ acontecimento. qui1-l seja o da abertura da no1•a E. Recebemos o numero de ja Normal annexa ao Gymnasio neiro da " A Ordem". orgào Ipiranga, sltuad-0 a rua Ver cto Centro D. Vital. gueiro 360. Destacamos os seguintes ar-
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Nova Escola Normal em S. Paulo
Tendo chegado ao nosso � g ora, não correráo mais o c-0nlle-ilmento. por publica· risco de interromperem os ção do ''Dlario Officlal" do seus estudos. e que, dentro de Estado, de 27 de janeiro ulti al_!;-nns annos . serão professo mo, que o Gymnaslo Ip!ran ras. com todas as garantia..� ga e-0nsegulra a transferencia ou torgadas nas Escolas OHi de uma Escola Normal para ciaes, si t:.�llas conseg·uissem esta capital, transmittimos ingre$Sar. hoje essa noticia, convktos Pond era-se ainda. que .a do q u e ella seja de ma:ximo contribuição á E. NÓrmal. ora inle-resse e agrado das candl rlatas ás matriculas nas esco. las rl-Ormaes. O acto do sr. Director do Ensino do E. de S. Paulo. au t o rizando. a. transferencia da Escola No rmal de Sallta Rita de Passa Quatro , que passará Gymnasio a func-c!onar no Ipiranga, traz, para .-0 ensino normal. inestlmaveis benecfi c\os e va.!ltagem lnnumeras. São pub-licas e notorias as dif. ficuldades ol'iundas do limite de ca.pacldade das E: Normaes do governo, O ern pi-ehendimento, Jeva.d<J a effeito pelo G. Iplranga, tendo a frente o seu dlrector prof. Miguel Sansig-olo, vem prehencher uma lacuna, que de ha muito se fazia simtir. CorilO a · nOiVà E. Normal ·of ferece as mesmas garantias e regalias das E, N, OfUclaes, é de se estar convencido. ab solutamente seguro, de que os esforços não poupados pa· ta a realização desse fei to, te nham larga wmpensação no acolhimento reserva-da e essa nova escola, que será. natu· l"rof, MIG UF,L SANSIGOLO, dl• intensidade em r.,ctor do G1·nuw.flio Iplrnng,., ralmen:te, igual ao que o G. lpiranga tem annexada ao lpi ranga. é ape. alcançado até agora. Para dar uma pro·va do que nas de 4 0 $ ; inferior. portan 1,• tem sido o Q, lpiranga é bas t-0, a que se cobra para anuo glmnaslal. conclniudo quan. . 1 3 9 1 em que dlzer Lante do na sua fundação, o n, • de assim que a Escola Normal alumnos matrJculado s altin• deixa de lado os fins lucrati giu 4 3 6 ; em 19 3 2, a 820, em vos e visa somente o fim edu 1 9 3 3 , a \169. em 1 9 3 4 , a 1 3 8 0 , cacional. e m 1935. a 16 4 1 , e , em 1 9 3 6 Alguns dados sobt•t>, o G. alumnos, E , para a· 2 . 4 1 1 justificar a transferencia da IJJiranga : Eslola Normal. ora consegui Fundado em 1931. com0 j á da, basta d iier que, de 2 , 4 1 1 reglstl·adas dissemos acima, pelo actual alurnnas, temos 6 1 1 moças glmnasianas, que, Dlrcctor. _ pro!. Miguel Sansi-
e h r o n e· a
Quando Fran çois Perroux es tove em Sào Paulo. começou-s,;. a falar, entre nós. de p.orsona Jtsmo. o jovem e hrllhante pro fossor de Li\le, em suas Iict1)es, d"-das na Faculdade de Sc ien clas ou no curso de extensão universitaria ,1·.a Faculdade ,l,. l>!t·eito, com.r ih11lu poderosn meute para desfazer certos pon tos de vista muito general!sa dos no nosso meio em relação á economia polit!ea ,materia de sua especialidade e que no Bra sil, infelizmente está ainda do minada pelos preconceitos llbe raes ou começa a ser suhvertid.i. pelas ldéas socialistas. Ora, tanto o llbcra!lsmo eeo nom lco, çomo� socialismo, fa zem da economia uma solencla em que a consideração da pes sôa hu mana dei:<a de ser o cen tro da vida ecouomica, ou pelo . �eu completo desp,·ez.o, ou pela �ua deturpação. O liberalismo despreia a pes �õa humana na constituição (la �ciencia economlca. A economia não é mais do que a sclencia do valor. que s" deve reger pelo mechaulsmo das leis econom !oas como a lei da offerta e da pro• cura. chegando alguns a procu rar fiJear essas leis em formu las mathematicas. Os physlo crata.s. no seu enthus!asmo in genuo nela natureza, contribu! ram pira a formaÇão do libe ralismo economlco, tanto quan to J. J. Rousseau. o "s!lnto da natureza";Como o chama. J. Ma ritain. para a formação do li beralismo politico. E hoJe em dia. vêmos muitos economistas. ainda formados na velha esco la libera!. procurarem tornar as leis economlcas ainda ma.Is cer tas que as !els physicas. 1,el.a. sua transformação em equações algebricas. Não admira que deante do detennln ismo das leis ph)·�ie"s• ou do grau de certeza das sden cias mathematicas. a economia perdesse o seu caracter de sc!en cla moral. O seu ohject9 deixou
i, de ser o homem, creatura. racto• nal e. portanto, livre - razão 1 por que não pode ser suhmetti1 do á tyran nfa das leis physicas. ou á rigi<le� das formulas ma. thematlcas. Os nossos actos dei xaram de ser considerados em toaa a ccmvlex idade rt'sultan tc da �ropria psychol<1gia hu mana. Nã<J foram, mesmo. co'1slderados de modo al!l"um. E pnr isso (; que no trnhalho não .s e v;a mais um acto hnma.no mere c�dor do todo ,., respeito pelo 8eu valor rnorn,J. e �i,n ap<,n -1.s umn mercadoria suJe!ta. como as demais. 4 tyralln la de " iei da offerta. .) da procura". Esta lei inflexível <lomlnava todas as relacões entres os ho mens, nas quaes nAo ae reco nhecia mata o cara,-.ter de. im11rev!Rto que d«corre da prnprla lihHdade. Era a "lolaGão do bom sen�o mais elementar. Era a negcaçJ.o do caracter racional das rela ções cconomlcas, acompanhada paradox:a: lmente poo· uma "'x(' e� Ftlva rncionalisaç:11.o dos ms"iOI! technicos de producção. O homem em C!lrne e osso. que na conoep,::ão po\itlca do libe ralismo fôra su hstituido pela figura ahstracta do cidadão, não merecera, na economia liberal nem sequer uma abstl'ac�ã o. , . Quanto ao >1oolnU11mo, v<>io. se não des prezar Inteiramente oa valores pessoaes do homem. pe• lo menos deturi,al-oF da manei ra mais avillante para ellcs. Apparentemcnte. o socialismo SU><\"iU como umt. rea.c�ão con tra o caracter deshumauo do ll borallsmo. Mas na realidad,,, fo;. um prolongam<'nto de seus ma le8. Se o liheral lsmo procur!!ra or ga11 isar a soci<><lade descm, !l� cendo o ('ars,cter racional do �rmem. a sua �sp!rlhlalidade e immorta\ldade. o seu , destino transcendental, p soc\alismo passou a organlsal-a como se o homem fôsse apenas um animal N;,o se limitou a Ign orar sua
,\o BANCO DO ESTADO DE SAO PAU LO CAIXA POSAL 789 SAO PAULO Queiram enviar para o endereço abaixo, sob registro. com valor declarado . . . apoUces poplllares do Empres limo Paulista 1935, par« paryamenlo das quaes envio a im* pnrfancia dP Rs. , , , . . . . $ . . . , . . em . . , ,.. . . . calcu/av
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da á cotação actual de 197$000 por titulo, e mais 2$000 para âespezas de correio. Nome do Remettente Endertiço
Capital realisado Rs, 50 . 000 :000$000 Reservas : 146. 092 :959$053 Filial : SANTOS ·_:___ Agenciàs : Caümdu'va, -Baurú;· Avarê.. Braz (Capital) .
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OPERAÇõES BANCARIAS EM GERAL
tigos: " :fatal e Sacerdocio ". de D. Thoma;; Keller. (). S. R. ; ·· o sentido social da fosta de Christo Rei", de H. J . Har guaves ; '·A Igreja e o socia· !ismo violento ou moderado", de Paulo Damasco.
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Continuando
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AVENIDA S. JOÃO, 1407 TELEPHONE 5-6086 SÃO PAULO
1 ;..,.............................................................. ,........................................................... ,'..J §
d o s
. uma severa dlscipllna. r,:: assim 1 por deante: o que ê preciso. afinal de contas ê fazer COl'll que 1 todos possam "gc,sar a vida ". Ela, pois. no communlsmo. uma certa Jogica - embora utopica - desde <1u,;, se julgue que o homem (- feito sómente rara a vl <l,1 terrena. O ii!en,! tln vida humana será. então. a lel lclda ! de temporal. simplesmente, e ! c:omo não existe para o homem 1 outra vida. o pra1ier serol. o con tetido desse Ideal. E' claro que a Russia não As eonsegu,u chegar atê lá. afit•ma�ões da "speaker" •le llloscow sl1.o desment!daa cate go,·icamente.. entre ,u1>ltos, pelo tlepo!mento desse insuspeito "communista sincero H qu<:! � Andrê G!de, cujo ultimo llvru .. " H1tou, de 1•u. R. s. S.'" é uma confissão de suas d<tsilhrnões no paraíso aovletioo . . , Mas Glde, horrorisado com a elictadura vermelha que t'ecc n hece ser mais attentatoda da l l berdadê d(' consciencia que o proprio h l t!erl�mo. ainda ali menta o seu sonho num paral so em que esteja realizada toda a felicidade humana pela sim pleH satisfação de todas as suas necessidades e inclinações ,�e ordem material. 1ç· desconheoer a vei·dadei,a n a tureza do homem, ereatura 11e Deus feita para Deus e que �ó na gloria celestial poderá en contrar sua felicidade comple ta. E · n�o ter cheg:ado ainda ao termo ,la exuerlenc!a de um i:ant,• Agostinho. quando decla rav:t, após sua cootersã.o: " Fe cisti nos ad Te. Domine. et l n e111et h>1 êst cor nostrum donec requlesoat ln Te! H Por reduzir o homem ao am-
!nfel lzme-nte, já tão difundida entre nós. Este livro agradai':!., auer pela �hnpll-cidade com q u• foi esc-rl -pto, quer pelo s,u (uudo moral -e religioso.
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aua. profkua
J. P. Galvão de SOUSA
humano. o sodali_smo f ant l humano <:au, melhor, lnfra - hu man". Pode parecer um Jogo ,1e va la.vraa, mas l'õ a ex1,,·essão exa cta <lo ,p,e um e outro repre sen tam em re \Hção personali dade do h omem. I-la, portanto, um humanismo socialista. mas não \la um hu.1 '"ªn imno li bera.l i Ainda hn pouc'o tempo, uma ' pvde1·osa esta<;iio de radio �� :'lfoscow transmittia.. nas irradia ções Que co><tu mam ser feitas :",s [, .a�-foirr<� em lii:tgua port11i:,;ue �a. um discurso devhas in tere>< ""nte . como e1ocumeÍitacao do que dizemos. ,\ voz feminina encarregada d<· l&r o discurso de propagan da soviHira dizia que " a civi l isaç;;.., crcaila pelo camarada Btall,1 está pr,:,cui-ando elavar o padrão da vida humana. deven do realizar com o tempo o ideal ,la verdadeira felicidade do homem " Healmente, sociedade comrnun ista, para quem consi dere o homem como um ser fei to exclusivamente para o pra· zer. � a que melhor corresponde ao ideal <la vldi humana, Elia <leve fa7.e1 a fellcli!ade mate· rlal de todos e <le cada um, e l)ara isso aca,bar com a d-�.si �ua\dacle e todas as peias so ciaes que possam occasionar q ualquer soffrim<Ínto. A proprie dade pal'ticular ê abolida ])OI"· que só um �eg-im\m collectlvistfl pode assegurar a plena 1 i1·ual flade entre os homens. O divor cio é o meio de 'i!bertar intei JNFRA-HUMANISHO ramente os instin<lto� do homem, t{lle num reg!me!l de casamento Se pois. o liberalismo foi des- iudlssoluvel ficariam sujeitos a
,. P.s t u penda obra. publica ago ra " Leituras Catholicas" " O Grilheta" d e Pedro Mau rlac, trad. de Alolsio. E' mais um bom livro que a bGa imprensa l!l.nça afim de esmagar a mâ , · =c c._ -c: .. --- �-c · · =-·c
PedrO O Gx-llheta, Mtuu·iuc - Trad. do fl'rin• <'€Z por Alolsio - Janel1•0 - 108'1 - Nicthel'Oy - Leit11ras Catholicas E�colas Profissionaes Sa le1Jianas.
PtRSO N A LI SMO
esplrltualidadP. mas rejeitou-a p<,r uma outra ,-nncepçko da vi da hu mana, reduzida á mate ria e á anltnal!dade. Na pratlrn,. esta posição mll l s radical teve consequencias im portant íssima�. Um regltnen ll heral a.inda deixava aberto o can,po para o surto das manifes tações da espiritualidade huma na, o socialismo veio proscre vei-as d e todo. pela reducção <l� nossas actlvidades ao plano ,lo ,.ensl vel, E' verdade que os sociallsta,; se leva\l taram contra a conc•, pç>}o econornlca do liberali-'>mo. por favorecer os possui<lore,; dos meios de producção e provocar a miserla dos o pe,·arios, e pro curaram corrigir esta desordem s•>chl )\or uma rnvoluc;,o ca 1mr. de assegurar a tod os, em igual dade de condições, uma vida di gna. Ma� para elles a dign idade humana nllo significa mais {lo que a possihi\idade do homem t irar da vida todo o prazeo· que lhe pode ella proporcionar. Niio �"i J)Or causa dos direitos que to<"lo& nôs temos a uma Vida <·a pa,. de nos assegura,· as condi ções i:ecessarlas para a real lsa ção do l,:,dos os n ossos fins mo racs, qu, os socialistas rca ,i·i ram contra a deshumauiclade ,lo Hheral ismo economico, J.Ias ])Ol'· que era preciso fazer co,n que todos PU(less<>m igualmente. "ª sociedade encontrar aquUlo :ra ra que julgavam ser ella feit", unico movei de nossa existencla: a satlsfacâo dos interesses_ ma t11riaes.
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( (;,\ll.A:-.'TIDO f'ELO ISSTADO)
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fa cto s
bito de mAhrla, o humanismo conforme a sua natureza racio soc!allsta ê, pois; um !nfra-hu nal. man!smo. E· a animallsa�iio Em primeiro lugar, a socieda de proporciona aos homens o 1 completa do homem. conjunto dc bens materlaes se m os quaes �lles não poaem viver. PERSO!',; AJ,ISMO Já Aristoteles dizia que um cer O )let'aonal !smo vem reivlndi to .bem estnr material ê neces sarlo C"-r os ,11reitos 1>ostergadoa pelo atê para a pratica <la vir libHallamo e rP.stabelecer o ver tude. Mas a so,,ledade deve ai11· <ladeir<> sentido dll. pessõa huma da possibilitar a satisfa<.)1!.o das l<"ndenc!as naturaes do homem nn, deformado pelo sodnl!smo. To<l,� a concep�ão christã da para o Mu aperfel�oamento na sodedade fo! sempre uma con ordem phyisca, Jntellectual ou cepcão oersonalista. o homem f moral. um ser racional creado por 1 O homem procura na socieda Dc11s para a hen,aventuran�a de as condlçlles· necessarlas pa eterna. Durante a sua vida tem· ra a sua v_lda o � seu aperfei poral deve conduzir-se em suas çoamento. O conjuncto dessas ac�ões de modo tal que possa condlçOes forma o bem <lom n!c:tncar depois a posse de sua mun,, razão de ser da sociedn. felicidade sobrenntural. Para. dP. {J UP d � ,·e. pois, servir ao Isso, Deus o auxilia pela graça. hem da p.-oprla natureza hu CJUe é o preludio da gloria. e o mana. Toda a organlsa1:llo social lnstrúe pela lei, com cujos pre ceitos t<>dos os actos humanos deve ser ai!eq\fada ao Ideal da vida hurna,oa, a que se subor se devem conformar para sere:n ordenados ª" :sêU fim ui\lmo, dina o propi-io rim da sod<>dade. Não p<Jden<lo Ylver I solado. ,lu Ni'io apenas as relações "ºº"'� rante esta vida, tanto pelas suas mkas. ma� tambem a s juridt <leff!ciencias naturaes .-.0:110 pe• cas, polit!cas, scientif icas. et� . • 1'\s Incl inações para a i,erfei q u e devem servir a pessôa hu ç,'l.o das suas ia� u: lades lntei mana. E a �ociedade. ao propor-, lectuaes e morae.s. o homem 1 cionar as <'<>ndlções parh satisdeve viver em sociedade com os 1 fação ele t aes exlgendas. não seus semelhantes. A sociabll> 1 produ� <li rectamente a felici dade ê um attrihuto inherente á dade {s,:,c1al!sm o). nem se :!e• sinteressa pela reali?-a�ão propr!a nat',lreza h11mana. do Se, pois a vida humnna ter bem da propria nature"n huma na {lihcru l ismo). mas ê uma restr" se desenvolve na socie dade ( eomo, aliás, a vida celes condlç:ão para o desenvolv;men tial. na communldade gloriosa to da persona.Udade. A sociedade existe para o ho da Ig"Feja triumr,han té), a eodedade deve propo,·clonar no mem, e não o homem para a so ci edade. O homem existe para homem todas as condições -Je que e\!e necessita. para attln• Deus. ideal supremo da vida hu g· !r o sen fim. pela conformida mana. a que eleve ser. pois, or• d<, de seus actos ás el<ifenclas denada toda a organ lsacã.o so cial. da ot·dcm moral. Tal ê o se1>tldo exaoto do cha A soeledade não pode. portan to. dar ao homem uma re\lci mado " pe,·sonalismo tt, que não dade completa. porque essa fe é uma lnno vação, mas a pro• licidade sô se encontra no céu. pria concepção christã da so Mas deve proporcionar-lhe as rledsd<>, como Já se encon tra na �ondlções de que elle necessita o hra dos Padres da Igreja, de para merecer csta fel!c!dade. Sto, Thomas de Aquino. dos so por meio de uma vida digna e clolog<,s e mora1lstas cathol!cos.
L EG I O N A R I O
4
São Pulo, 28 de Feve reiro de 1937
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JESUS EXPULSA OS DEMONIOS
TERCl'::lltO DO)USGO DA Q,UARESUA (28 de Fevereiro, 19ll1) F,,·moi,;.-U,o �e&"<UICl<> Sito Lu.-ats, enp. XI, ,·.,.r11. 14-.\18.
Nnqnelle temvo, e:<1><'lllll J<'• todo. eYlden tes. A�sim, nos n 01 º �us um demnnfo, e est.- era ,nu,. ��:: osS: ,:: �P���,�� ,lemcmlo, n 11 Hl. lan,;ando <', ,lo; ram reduzir a fi ;,;u1·a de Jesus fulou uo nmn,10, e se ,.,hnlrnram Christo aos estreitos limites d e "" •urb,.s, nus, nl�u.,,. delle11 u m hom em vulgar. eng-en drro.m <liHseranu RH<' ,,,q,elle os demo- hypoth<'ses abstrusa� que ex nlu� !)Or neelzebub, 1,rlue'lpe doa pliqu,•m ,,,, facto� mi ra0ulos(IS ,1,-,..onlo1<. Outr..,,., uarn o tenta- opcrndos p("lc, Chrl-� to, enevoan · rt'm, pedlnnI-lhe ••ue lhe>1 1no>1- do-lhe� a eyitle<lcla lmpertinen· •ra�i,e nlgiu» ,.Jgoml d<1 <'<'o. E te de "orte a <li"pe nsar a est'os JeMus, ye11 do os 1,enJ1nmeufo>1 0,,p;,-ttos superiorN; a açce!ta· delle,;:. l,h<'>I dlsne, •mio o reino ção d e uma !mpoi·tuna i n terven · dh·ldldo c,ontrot si noc,m>o "erá �i"io �obrenat ural. Os argumen ,.,.,mludo, e <:alil,·{, ,,..,.,, $Obre · tos que ad().u:cem só o parecem en.,n. se, 1,ois, s"taunz e"•" dl- 1t primE<lra ''IHtn. Se podem_ ate ,·ldldo eo11trn .,1 mes,ao, eomo · morl•a•· incu ltos. não resistem <O!ifllrll <>m v<' o ""º reino? por- a uma criti"a s(,ria. O Evang(' que ,·ói, tl lzel,. qno por Be,.be- lho ,!('ste domingo b<>m O evi bub é q 11 e eu illnço flir" o,o de- denc ia, <1uando mostra a facill· ..,_0nlo�. Or-<l , "" é 1,or- vlrlo,le de dade com <1ue Je,rn� levou seus adversar!os á contradicção. Beelz<'bub qn<' eu lnnro llirn lnternssante é observar o es dernonlo,, ,·o"�º" lilho" e 110-.. qu.,ni 08 <>XJl@llemt Por li<so .,.11,,,. pirlt.--.. na appar('ncia. tolleran m.eHmos serilo '"º"""" Jutzc,.. tú , de que s« acham pc,ssuiJ.os 111,.,., �e é p,-10 ,1.,do ,1 e OeuH quo estes home•,.s . lloje, como nos tlemonlos, 1,or tempos de Nosso Senhor, protes eu 111uço f<'irn t!Cr•o ehell(ou n ,·os o reino tle ta,n d!sposl,:ào firme de se cur Deus. (tunn,lo o b<>mem forte varem d<1>ant� d e um slgnal. sem gunrtln nr1tta,lo o ,.eu v111e<J, em i contestação p(lss ivH, su i,erlor a ,.e,:urançn .,,.tllo º" be11H que ,1 todas as forças naturacs. Que Pº""""· Mns, ,..,. H<1h revhulo <Ju- rem e ped«m um s ie,nal do céc> i •ro mnl" lor•e que elle, o ,·e"- Esq11ecem-se, porén,, que pr, e..r, tlra...Jhe-(t todas ,.., sons m�iro deveriam correr o véo do armos. """ q1u1e� conflavn. e N'!• pre.,on,.eito que lhes impede a visão clllra da real!dade. A um pllrtirlt os sculi despojos. Q,ue1tt nli-0 é eommlgo é con- novo prod ígio o espírito preve fra mim: e quem nilo recolhe nido opporia nova <oxpJl.,ação, c-omn,11;0 de,, 1,er,llco. Q.uantlo O hYJloth etlca. mas suffldente pa. e,.p\rito lmrnn,ufo t<"m. '""hldo tio ra tran<)uí]l;,:ar-lh,:, o 1,rero't hoo,eru ,.,,d., p<>r hu;;nl'e" ,.,.,....,,., ,,,, 1 to. Eate orgulho de espirôto (: dos l>1>10ett>Hlo de,.e;,n,;<>; "• nllo o aeh.,ndo, til�: V<>ltarel pn.-n mi• escolhos que mala di!Hcultam nha Cfl/ül dmode 11alol. E quan uma conversão. Sobre o perigo e desta dls posl,.:ào. d«sta conflan do ehe.i:,n, nébn-n vanld11 l\dornRdn. Vne entilo, e ton>n ca excessiva nas proprlas for eorn.•lgo out,,..,. ,.Me esplrU0>1 ças chama-nos o Mestre a atten peores ,to que elle, e, entrnn,to �ão nas duas com para�ii"" qne na en,u,, nelln fazem hnbltnet\<>, a seguir apre$enta. O forte :.U'· E vem II ser o nlthno e�tndo mado é o que JJrocura bastar" de�t" bome1n P"º" que o ,Pl'i:mel se " si mesmo. 'rodo seu osfo r,;e,, ro. E neonteeen qu .., dizendo elle por1m, I! dcsperdlclo, pois, não eURR pnlnvrm<, umn mulher, Je• recolhe com o Senhor. Assim vantRndo a voz do melo du 1nul Igualmente, c u ide de !Se conGer tl.Ulo. lhe disse; nem.-wentuNulo var unido com o Senhor, donde o ventre que te troux,:,, e º" vet p1 ocede toda a for�a, nq11.,Jle to" a que te a,,.n numtnRte. Mlls, mesmo que houver· vencido ,:, elle r""pondeu , A/•t..s bjOm.nve,_,�. demonio. ,Pois .e,;,ta. emquanto turad,:,,o aquelle11 que ouvem a durar a vlda, não se dá. pm· ·ven· palavrn de De1111, e a pilem em cido, senão que sem pre m,•lhor 1»·ntl<:a. se arma para mais fadlmente se apossar da cidadela da .tlma. Esla.s considerações nllo nos CO:M:MF.l',TARIO , devem desanimar, mas, levar O homem é sem pre o mesmo. nos a uma salutar desN>n fian Quando uma idéa se lhe apossa ça em n ossas forças, geradora do espl rito. nf,o ha argumentos da humildade e de un,a confian que o <'onvençam, mesmo quan· ça sempre m.alor em Noss Se do estes r"prescn tan1 factos, de nhor. - - - ---·--·- ··---
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Intenção geral : Pelos que sof frem peraegul�<'ies por Chri�to. Jnt. missionaria: - Pela con· versão dos índios da Amarica. 3 - JeJmn >1em nb•tlnendn, .f - !;i, Cn•emlro, co1'feH.«or. - S. Casemiro é um mode!o de "irtude no r.ieio da corte de s�tts paes Cascmlro IV, rei da Polo nia, e Ellsal:>eth J.a Austria. Sua medlta�ll.o tavorlta era a pa!:dl.o de Xosso Senhor e podemos di· 2..r que foi dahi que lhe advelu um ,;:-rande desejo de mortlflca �ão e um ascendrado amor pe los pobres. Em vida, predisse a 1,
data de sun ,..,.-,,. (e (lue occorre r!a. como realmente occorr�u, a 4 de março de 14$3. S. Luclo I, papa e mart1·r é lambem commemora do n este dia. 5 - J<>:lnm e ob.11Un<>n<-lo. l .·' >1<-xtn-tclra dn n,e,:. 6 - Snntn• Perpetu,t ., l"ellcl dnde, mnr•yre�. - Ao contrario dos costumes do se,:;ulo. a San ta Igr<,ja se "on,praz em festejar os seus santos no dla annlver sario do termo de sua peregri nação terrena; hoje celel:>ramus estas duas martyres, enviadas juntas para uma pr!síto de C>tr thago, sob a persegu!�ão d<! Se· ve rio, e juntas martyr isadas en1 240, Seus nomes apparecem unl dos no Canon da Santa Missa.
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Definição dogmati.ca da Assumpção da San tíssima Virgem
ROMA - A época traglca que o mundo atravessa tende a ofiuscar os mais altos valo res morae-s, levando a huma nidade a considerar o dilema : oapi rito ou mat erla. Em vista disso, o Comitê Assumpcionlsta Mundial, que tem sé d e. em Verona, decidiu apresentar em 1 5 de Agosto do corrente anno, ao Summo Pontífice, o plebiscit-0 m un dial, iniciado .ha mais de 7 an nos entre os cathol!cos, para honrar em Maria Santlssima, a pureza dos costumes, a bõa linguagem, a modestla .no ves tir femlniuo e para obter do .Su·premo Magiste1·- io da Igreja a definiçl'lo dogmatica de •rna assum pção ao ceu em corpo e alma. A petição é firmada ipor 6 cardeas, 6 3 õ bispos de todas as 01·dcns religiosas e os vo. tos de milhões de fieis dos Congressos Eucharist-icos e Marianos, não se excluindo os centros de missões. O Comlté, ao tomar essa decisã-0, declarou esperar que em consequencia a Virgem, desso solem.ne e pu b!Jco teste. munho de affecto devoto, in ter.,ederá para que a humani dade seja redimida, dando lhe a paz perdida e a. santida d e dos costumes, sem a qual nenhuma paz t'i duradou ra.
Vocaçã;o Mariana do Brasil O movimento mariano, que se alastra .pelo '-Brasil com ex traordi naria intenisdade, não pode deixar de'. ser como - u m índice seguro da voeação ma fe udo riana u m verdadeiro de Maria San_t_ifsima. A vocação m:ariana do Bra sil não se atesta, somente, ipe lo incremento do movimento mariano. O a-ll;tigulss!mo cul to a N. S. A)jparecida prova q u e ds ha multo o Brasil está no desti nado a se destacar culto á mãe 1'.l.e Deus. Pareceu-nos, pois, de gran de interesse, divulgar algu mas informações sobre a 'Vida re ligiosa em• Apparecida. Para tanto, procuramos o Revmo. Pe. .José Francisco, C. S. S. R., ,v!gario de Appa.recida, actuaJmente nesta Capital. - Salve Maria 1 Dissemos ao encon trarmo-nos -com o a mavel sacerdote q- ue nos re . ceheu com muito carin·ho. - i:,:omos do LEGIONARIO 1 e q ueremos ouvil-o Por alguns i minutos. Promptamente o Pe. José Pranci.sc-o acéedeu ao · nosso convite, e com aquella. extre ma. amabilida·de que lh e é ,pe culiar , foi nos relatando u m.a série de cousa� interessante1,.
,\ historia da" devo �io a. Nossa senhora -Appareci-4a
A origem hlstorlca do culto de Nossa se:ti:hora App.a.recida . - prmc!piou . O Pe. José :rran .::isc.o - . 1·emo_nta ao anno d\l 171-7. Por oceasião da passa Assumar gem do Con-d"e de por Guaratlnguetá, os pesca. dores receberam ordens para trazerem os pielhoNS .peixes que lograssem pescar naquel le. dia, afim -Oe ·bem servir o 1 illustre ·hos,péde. Aconteceu, porém, que 3 1 , pescad ores moradores no alto da BÔa Vista, Domingos e 1 .João Garcia e, ·Felipe Pedroso, distante uma, légua de Gua!"a t!nguetá, su bissem o rio Pa.. rahyba num trecho aproxima damente de uma légua, e não 1 obstante !anÇarem varias ve1. zes a rêde, -n ão. conseguiram peixe.. apa.n:har um 1 Chegaram, ·.ttinalmen'te, ao • porto de lutg,U;tssu' ·e aconte ceu· que, íi.úfuã. lançad_a da rêde, ao envéz de p-elxes, vi ram, com grande espanto, na.s malhas da rêde uma imagem ' tosca. DoiS il.nometros abai xo repetiram a operação, e, agora, era a cahe.ça da ima gem que emergia. Desde Cl:lse lnstan,te pesearam em abun danda a ·ponto de en-cherem os har-cos. A imagem tosca de barro quei:ma:M.o foi conduzida para a casa de um dos pesca dores, aonde,, permaneeeu óra com um óra com outro.
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mania Supfülor de atten-<ler ao appello. E aqui chegaram os primeiros Padres R· edempto outubro de rlstas a 29 -de 1 8 9 4 dois mez es depois da morte d e D. Lino. Desde então foi a Parochla entregue aos cuidados dos Pa.dre11 Redemptorlstas. Nossa Senhora, Rainha do BJ:>asll
Quando se deu a coroa ção de N. S. Appa.recida? Perguntamos José ao Pe.. Frar Q.!sco. Aos 8 de setembro de 1904, foi a re&posta. - A respeito das fe&W.S o que o Snr. nos -d.iz Ps. J. Frau cisco? prlnclpa.es Ha trez festas em louvor de N. S. d'Appare cida. A primeira a 1 1 d e maio festa proprla ds N, S. -d' Appa recida , hoje em dia celebra.da em todo Brasil, com missa e officio proprlo. A segunda no dla. 8 de setembro em com memoração á coroação de N. Senh ora e finalmente a ter "eira 11ue é a mais importante realiza-se aos 8 de dezembro é a festa da hnmaculada Con cei'.'ão de N. S. d'Apparecida. Pe11:o de mil con:,.munhôes por dia
commu Com respeito ás nhões nos adeantou o Revmo. Pe. José Francisco: em 1 8 9 5 Communhões o numero ds foi de 6 0 0 ; no anno transacto, Isto ,é e.m 3 6 , o numero de r:ommun-hões attinglu a 2 0 0 mil. Quanto a. o movimento de peregrinos, não poude o Pe . Joaé Francisco nos respond9r vo.rmenorlsadamente, pois que faltavam-lhe da.dos no mo. com assim, mento. Mesmo aquella bôa vontade caracte r!stica do Pe. José Francisco, affirmou-nos que a média annua! era de. 3 0 0 . 0 0 0 pere. griuos. O culto de N. S. Apparecj. da não é ·peculiar ao Estado de S. Paulo, como pensam al guns, mas sim essencialmente nacional. Basta que se diga que gran-de numel' o de pere grlil.cis · pI°ocedéin dé tu.gares va.rios como Minas, Goyaz, Rio Gran de do Sul, Paraná, Ba hia, Pernambuco, Maranhão, emfim, pode-se dizer que na maioria, são procedentes de todos os Es-tados do Brasil. Graças obtidas
RUA JAGUARIBE, 099
F O RMAR
P<'�('nrre:mo" novanumt., " Maottnl. d" extremo n ex•re mo, procur,.ndo tudo o qu. ,.,. referi.!fS(> {o rorrunç!ht .-hrl><tll tloH .-ou�rei:,ndo" .. el,e:túmos t, eOH(>h,,.tlo de qu" "" Collgrcgn<;-Õ(>'i nilo •e ..lnm rn:..11<> de existir ,.., ull.o fl2essem de seuN mem.JJruH hnn.geuH vJvn" de Cbrl,.to NoH•o s..nllor. Snhe,n todoM 11er um ac1o d,o lnlelUgen •·tn. e um neto •ln �·ontRde. Olrlglr e""ª" t1<.,uld,uleH to tahnente n Xrn<,.o Senhor é ,.,.�latt<'<'r º" m01h"O>I qne "'º" <>brlgnm o <'t°#r. deke"• �·olvendo " Fl, 11eló .,,.tudo d(> ""ª" verdnde•, e orlen tm;u)o n vontade ,1e n,:-cor do .-om n ra�iío illnmlnadn. o Me�,.., ,1., No,·l.;-o" "-" ,. 1,ontnr n08 enndldatoa ª" vnntllg(>n" dos Conl!>"""l'l"n,;(j"" ..itn loJ(O, em primeiro Jo !for, " orloutn,:_no. Fala doJI eonHelh- do Pe. Direetor e nfrlrma •.-r <> .,.,ngr-élll'R<lo, "durante 11 """ rormaçll.o, umll lu,._, uma força, uma orlen1R',llio, nnm fonto de e11� plrlto ehrts•llo e npo,.toll """· Ha, po�m. un,n phrnse lnvhlar "-"" dl� tudo i-"tO " multo mniH, "0 ideal dn1< co,u,:rei,,:-n,;õ<'I< MllrlnnaH ê foruinr npostolos". on<l<- " i:>oln.vrn t1<19"tolo ê eute11,U dn em to,lo " força de """ expreHNilo original �ei;n, d. homem <!D" • .,..,,. eomH11fo un1a meuRn�<>m. n boa uovn. ,. pnh•rn, " vida dn "º�"" Vldo, Fnla-ke tm1fó eJR re,•hrls tlnulHnr o tJrnHll, reeh .. l,.tln nillnr n J10<-ledml.,. Multn i;-ent<' dú de honobro,.. ., e:x pres,.l'lo é ,·ni;-a, mna aqui 11fto bR duvida, que,n vive �egundo ns reJ:rllR mllrln11n", !Ollntlticn...,e n AI pro1,,.10, l"vn no proxlmo ó h,._ HeUelo dÍ> for,nn,;11.o (>hrl" tfl, re(>bdf<tlllnf1<n o mundo. hº"'""" qn" a ú<>Hl{re ,.,.,.pelt" i,;acfto tn·rmn tlnres d,o HU<'tnrldatl<' ,. dn" leis, nn>anteR <ln ord<'ln, dn paz ., dó 11rQJ!;:re,.�o, cnno1trltlore.� con,.e1 ..ucl<>Ho11 do de,·<'r, votnd011 de corncito <, ,...,.o. ,n ,i,.,. ,·lrtude,. <'l,rlH111,., ..,..,.,elnlment<> lt pledn ,le, .-nrMnde, abuei;n,;11.o e $ncrltl.-10". Prouo'll•ndam<'n te repetlmOIJ, nínltns "'""''""" ...� t.,....,.,,. tormnr e ror111" "De (lue 111nnelral". <Jfio. .,,.,,.,,.,.,.tnr4 o 1,re,.idente ,..,_ lrn,o. - Fn,:endo n que (nz o """ Dlr,:,etor : edu.-nndo ,.J. mul•m.,•nm.<'nt"' o <-ora(>iin ,. n lnt<'lll,r;<',.ela. O "º'"Rlliió, pela n�<'""" .-hrh,.11., <'l<<'Ola •le "ª<'rUt.. 10, (tne rolmneee n vo11tt1de uo <'fflllluho do il.ev('r. O �nnunl (' Jnóill,.,o "" <'ltn�n., do,. m.elo,. pnrn ,1.,,.e,n•o!ver n ,·lda inter-lór, nlru" ,1., todo o n1,o,,tolndo: a pn.rtl..lpnell<> "º" eTer<'i• .-los <'!ómmun,., •endo """'º centro o sn..rftl.,lo ti<> l\ltnr, n "ommanhfln (...,,(lnente; n,. vl..ttn" no Snntl,.,.hno, ,o Ad<>racll..� -�.,�,,_rP.AÇJ\ ,1evn <'II.O 11ttéf�ÍIAAn " fn.-e�Hnnte li "º"""- boa Mn.., r<'veln.dR por mil mnn,.lr:,,., nllln dc ven,ln faltar a reeUn41ll.o tio T"'N'<>• "'" rn,Tuli:<>ncla><, que ,.11, ,-,.,m "" alm."" e no,, """ duorem á 11re11...n<-a de a M<>dltn<;-11.<t <llnrln, lndl,._ ,.,.,n,.n,•ol, ,.,. )(>ltnraA eilltl <'ll.U•�"' .,,. exl,ortll<:Gell ,lo P ... Dlt'<'< '10rs llS UOVCHO!ll O,, dl11,. <1.- recnlhl1ttento; o �.,,,_ to Re11ro1 "" .«e<',:,õ..� partl cnJn,...., dn1t .,.,nll(r<'"'n.;-.,...s. 001no li ,.ec,41ll0 JilU<'harlH<l<>a, ,.,. Cnuf.,r,,neln� Vleeutlnn,. que, peln enrldn.de, 1mlv111n a pnre"-" d"" mo,:,011, "" e" preM,.l!io ,l<' 11eu fundo.,lor. e noultn& ,. m11lto" nat...,,. mo """ do tornttr OM <>orn:;_.'I<'• ,ló,. tllho,i de lln,.ln 11e1tte llmn•e� fto d<' ,..,. Divino FIiho, .'ll!io ponto.. q11e preteuile ..,.,� tratar po,-menor-lHo,ln mente, no rntu,•o, Pa1tAn1no� a,corn por alto, pnl'ft """ de t(>rmo" m"I" Jm formn,:,/1.o dn lnteli,:reuc,!11 qne, pnree<', � o •me, no n>o1ttento, <'!itlt elnu dlc.,ndo.
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Entrada pela Ruo. Martim Francisco - Tel. ; 5-1304 ARTIGOS RJ<J LIGIOSOS EM GERAL
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man i:estarão o seu ent,h usias mo pela causa de Chrlsto nes ta. occasião propicia. O Revmo. PadrE< Cursino de Mou ra, S. J., director da Fe Con gregações deração das Marianas do Estado de Sã.o Paulo , esteve na ultima sem.a. na na. capJ.tal do palz, tratan do dos assumptos que se re- rerem a Sã.o Paulo. Os meno res pontos serão ahi assenta dos. O grande numero de c on gregados que deverá ir d' aqui manifestações d08 para a,; dla.s 1. 2 e 3 de Maio dlffi culta os problemas que se re ferem ao transporte, aloja mento e locomoção no Rio . Mas tudo correrá bem por causa da conbecltla pe1·ic,la do Revmo. Director da Federa �ão. O programma da -Concen. tração, que realizará nos dla111 1, 2 e � de Maio, é v seguinte : Sahbado, 1 . 0 de Maio - A 's 8 horas , missa e commun'hão na matriz de Sant'Anna:· áa 15 ,horas, sessão dedicada aoa opera.rios na ,praca. Carrleal Leme ( matriz de San-t'Anna ) ; ás 1 6 1 1 2 horas, Hora Santa, dos opera.rios, no mesmo lo cal : á.s 21 horas , sessão dedi cnda aos funccionarios e com merciarios. no Instituto Na cional de Musica. Domingo. 2 de Maio - A'.s 8 horas. concentração na Descerra praia do Ru�sell. mento da. imagem de Nossa Senhora Apparecida, Padroei ra d-0 Brasil. Missa cam pal . Café, ás Communhão geral. 1 0 horas, desfile até ao largo de. S. Francisco, sendo levada de em triumpho a imagem Nossa Senhora Apparecid <t; ás 1 1 horas, no largo de S. Fran cisco se11são magna, juram&n to de Udelidade, côro falado, allocução do Sr. Cardeal Ar- ceoispo, ·proclamação da Con federação Nacional das Con gregações Marlab.as; ás 22 bopraça 1•a,s, concentração na Tira-dentes, ·'marche aux f !àm beaux" até a praça Cardeal Leme; ás 2 3 horas, manifes• tação ao Episcopado Brasi lel· ro, Hora Santa do Brasil. Mls sa. campal oelebrada por Sua Emlnen-da o Cai-deal Leme. 1 Comm-unhão geral dos ·b-0i mens. Segunda-feira, 3 de Maio A ' s 15 h oras, manh�- tação ás autoridade.s e .visitas cívicas . Sessão dedkada aos unive.rsi tar-ios e antigos alumno;i das escolas superiores, no T-beatro Municipal. -Os ,principaes actos serão !)resididos por Sua. Em. o Sr. Cardeal Leme e, pelos Exmos. Srs. Bispos presentes. O local e hora da recepção e da des-pe dida dos ..ong-regados paulis tas, mineiros, etc .. serão op portunamente comm:unicado1. A orga.nisação de passel-0s e visitas fica a cargo das em p"!'esas de -tu rismo, das fede rações ou doa particularelil .
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Uma cousa interessante que so nota em Appareei-<la é a Sala dos Milagres . grand e encontra Ahi se q u antidade de offerendas dos fiejs, g-ue lá os depositam com o proposito d0 agTadecerem o inicio do culto favores alcançados. Dentre os milagres obtidos Devido aos factos milagro- por intercessão de N. s. AP sos attribuidós á Imagem, re. pareclda - continúa o Pe . solveu o vigario de Guaratin José .ll' rancisco - está o cha guetá. Ps. João ViUeJa, cons mado " milagre da corrente". para a Um fazendeiro, no tempo do ,capella truir uma Imagem milagrosa, tanto mais ca.p'.iverio, transportava um que aquelle :,Porto era asso seu. escravo algemado, quando lado por frequentes innunda- ao passar por Appareclda pe vm·sos outros detalhes refe. ções. diu-lhe o escravo autorização rentes ao culto da Ra!nl1a dos ' Mais tarde, isto é, em 1745, para rezar aos pés da Ima Brasileiros, ainda era grande. o Bispo do Rio de J a.neiro, gem. Quando, porém, fazia Evt.retanto,, Já se aprox\. mandou constr-uir uma igreja fervorosamente sua oração , eis ma.va ) -termo da entrevista. n u m lugar bem alto entre que de sublto a co"rre.nte des Agradecendo ao e.ntrev!sta- . Guaratiguetá' e Itaguaiiau ' ; prende-es- 1-h e das mãos e cae do as informações tão gen1:il l u gar muito lindo que -domina pesadamen-te ao sólo. Esta mente dadas, despedimo-nos todo o valle do Parahy-ba: o corrente se encontra na Sala animados do _ardente, desejo hoje dos Milagres. Morro dos ·Coqueiros, de que o culto á Protectora d o Morro ds N. · S. d'Apparecida.. Brasil seJa cada vez mais eo A Igreja tói inaugurada no A Imagem mliagrosa nh-ecldo na Terra de · Santa cl ia 26 de Jul-ho de 1 7 46, -d.ia Cruz. de. Sant' Anna, cuja festa é ce - Qual o tamanho da Ima lebrada na Basillca de N. S . gem Pe. José Francisco ? A d ' Appareclda com toda a so .1-ctual imagem, como diss&, lem nidade. · foi encontrada no rio Para·hY Esta igreja, ,que era de tai ba nos tina de. setembro ou até 1848, princlplos de outubro de 1717. pa, foi utilizada q uando foi inl-clail.a a cons E' de barr-0 queimado escura, Os preparativos para essa trucçã.o da aotual Baslllca, muito simples e mede 3 7 c mt. grande m anifestação de Fé pelo Pe. Joaquim de Monte d €' altura. cat.hollca, contlnu'l.m a ser fei1 Carmello, coneg-0 da Sé em S. lfa uma partkularidade in- tos ,•om grand"' d1hgencla. Em Paulo. teressa nte em Apparecida que todo o Bra.sll são tomada s Em 1 8 9 3 1 Apparecida foi chama a attenç/ío dos rome.1- pro·vi-tlenclas par.; que neelevada á ea.th.egoria d e Paro. 1·os - o rio Parahy-ba que t..m nhurn imprevi sto venha d!m! chia, sendo, ientão, o 6eu pri seu leito proxlm o á c! dltde, nuir o esplend or dessa con meiro ·viga.rio o Pe. Claro Ce- forma bem defronte desta um centraçã.o de rapazes . sar do Amaral. M bem nltido, como se qul• Os congregados, que mos�esse escrever Ma.ria. traram a sua energia e dedlOs P.P. Red.emptortsta.s Nossn curiosidade sobre di- cação no retiro do carnaval, ao ·Brasll
Concentração Nacio nal das Congregações Marianas
Indi cador
Federação Mariana Feminina
O p1·ogramma. daa FUha1 d• lla!ia, 1'.l.e S. Paulo, no pt'OSCD te anno
Um dos aspectos mais in teressantes do programma a ser desen-volvido em 1 9 3 7 ,pe las Pias Uniões das Filhas de Maria da ,Capital, é justameute o relativo á instrucção religio sa. Verificada a grande ne cessidade de um solido conhe cime.nto da Religião em todas as classes socia.is e por todos os mslos, elaboro u-se c uida dosamente um plano que tosse o mãis ef!icieute para. levar a cabo uma '··Campan-ha. de Ins trucção Religiosa". <\sslm é que toda Pia União de S. Paulo deverá providen ciar com o respectivo Padre (Coutlntln na :;.• pn,rhla).
Profissional
D . Lino Deodato de {!arva lho - prosegue, o Pe . .José Franc1;;co - mandou á. Euro pa seu Blspo, Coadjuctor, D . JOA.Q.UUl TiTRA. DA sfi. .t'A Joaquim Arcoverde d e Albu querque, Cavalcanti, eminente ll:ser.: R. Direita, 7-A - Sala S: Dll, VIOF.NTE )U,:LJLLO de logo brasileiro carc\eal Phone ll-1986 Pr:,ça da Sé, 3 • 2.• and. ma.is . Sala H DR. CARLOS lll'.ASAGAO DR, CELESTINO BOURROUL Depois de consultar o ,Papa Pateo do Collegl o, 3 - 3.6 and. Resldencla: Largo S. Paulo, 8 Leão XIII dirigiu-s e D. Joa DR. l'I.UII IO coaneA DE Telephone: 2-2622 quim ao Geral dos R.R. P.P. Cons.:· R. Quintlno Bocayuva, 36 OLIVEIR.A Daa 8 6.a 5 Redempt-0riatas, a quem pediu llun Qnir, Un<> fio,·"-,v uva, 54. l.� que acceitasse, ipara seus rell Sala &23 - Tel. 2•7218. DR. PEÍDRO MONCAU JUN IOR gloaos o encargo de adminis DR. ANDRE• SlLVERIO do Hospital Cefitral da BORRELLI trador a. . Pa.rochia de Appa Santa Casa DR. JUL'rON UE SOUZA mo Dentadurasem Especialista Rua S. Bento, 45 • 5. 0 and. Cons.: recida. MEJRF.LLP.S absoluta. P.erfetcão dernas. - Te!.: 2-352G. �08 sala O Pe.. Geral Incumbiu a Pro Rua Qulntino Boeayuva, 64 3•., Av. Brlg. Lul2 Antonio, 1 4 56-sob. Re.s!dencta: Run Augusta, 642 vjncia Redemptorista da GerSala._ 31•9 - ll-0035 Segundas, Quartas e Sextas. Tel.: - 4-1012,
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Quem transmHt1u ao sr. Hi tler, a 30 de janeiro PJJ., os po deres reclamadoH? O povo alln mlio? Nunca! VeJamol-o á. mil<> dos factos, Imparcial e calma mente. Por mais que o nazismo, e m d!aco initan temente monoton<>, dign, cante e gr!U (jlle o parti do � o poYo, e Hitler � o parti do, a lo,,;lca te,n lln guagen, es senc1alme.'te dlfferente. Pani do - derivado de " parte" nunea pode ser egual ao �todo�, <J J>úV<J. Até f>l7, duvidar do jui �o. quando nlguem, lntcressa<lo ou falt<> de ;iuizo, '-!;'Uala os ,1ua sl iO m i l hões do povo aliem/lo com os 2 ou 3 milhôe,i (no ma ,;!mo) de Pg.. Isto é , niembr,>s do j)artldo nazista_ Xiío 1 De 10 mll hões para 2 ou 3, mesmo em N"azi landia, por mais que divir jam Interesses e opiniões, vae uma !Jõa dlfferença. A 1nesma log'lca, calmamen te, completa sua obra de convenc,-r: SI. na A llemanha, o nazismo forma a totalidade ou, pel<> me nos, esmagadora, maioria, como diziam os 98,H % da fita do plebisci to, porque, ,-ntão, ha or gan:sações militares de assai . tos, para. uso intern o? - por que essa macaquice da '.cheka bolchevista, pela s<>�tapo, a po licia 11eereta al lemã,. omnlpo tent<' como sua Irmã communls ta? - porque foram criados, com a patente �made ln Ger many", além das lnnumeras pri sões, correcções e oadelas, 11� (eento e treze) campos de con centração, ee>m muitas dezenas
Offidalizado pelo Governo Federal e sob a direcção do PROF. NESTOR PEREIRA JUNIOR Gymnasial _ Madureza - Commercial - Primaria - Jardim da Infancia - Preparatorios para a Escola de Aviação - Escola Militar e Escola de Officiaes da Força Publica - Matriculas abertas para as ultimas vagas existentes - Acceitam-se transfcrencias.
de mil hares de cidadãos, eonl espancamentos barbaros, mar tyrios e me>rtes? - porque fo ram feitas leis para protec�:\.o do 1,artidc>, pequena • parte · • do povo? - porque foi criada n " J uventude Hltler!sta " ? - por que foram prohlbidos todos os demais partidos pol! tlcos? . . . o facto ê que, em 1932, ape zar dos muitos partidos, a Al lemanha estava unida ineompa raYelmente mals, do que depois da im posição dum partido unl co, pequena parte d e aproveita dores á custa da totalidade. PROMESSAS E INSt:LTOS
Conversa fiada, essa do "jul ga-n os ' " �ão foi a primeira, nem s�rá a ultima do nazlsrnv. Houve outras nas quaes acredi taram elementos de escol, me" mo 110 clero e no episcopado: a das garantias para o chrlstla-
nismo, - para o livre exerc!clo <la religião, - para a escola ca thoHca, - p:1sa a «ltua�ão ma terial ( trabalho, viveres, li b&r dade etc. ), - para o re,ipeito ,le Deus. Conversa fiada, tanto que o Cardeal Seh ultc, de Colonla, como lemos em um jornal ar gentino - denunciando novos factos graves. quei:,,:ou-se amar• gamente que a Impiedade che gasse ao pc,nto de afnxar nas po,·tas das egrejas e mesmo dentro dos santuarl os, taboletas e cartazes, de grandes d1men «ões, com dizeres revoltantes. Rntre estes, um ha, tão reles. Uo satanlco que faz subir ao rosto o rub<Jr da Indignação e c11rrar os punhos em rea<"çil.o es JJon tanea.: "Christus, verreckel " ·- " Christo, estica as canel las ' " . . Isso na Nazllandia, onde, se1rundo a palavra de Hitler, nada se faz sem que elle tome a re� Na NazHandla; !)onsabll idad<>. - não na Allemanha. mil vezes ufi o !
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sta é a sensacional novidade Ford para 1937: motores v�s de duas potencias, para um unico carro, um carro inteira mente novo e moderno, sob todos os pon tos de vista esthetico , mechanico , ou de conforto . Se deSéja: um consumo de gazolina menor . do que nunca, se procura um mBxim'1 de economia, Ford lhe propor.ciona o 1,.otor ·de 60 cavallos, menor, ma'.s leve, por preço
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respondencia com a Feder a� ção Mariana Femiuina ( R . Wenceslau Braz, 2 2 , 4. 0 an· dar, sala 1 1 ) . Os estudoa no correr do anno deverão versar sobre: Catecismo, Apologetlca, Litur• gla, Ascetica e Moral Social.
(Contlnuu,;:110 da 4.' DR(rlna) nando benemerita da Ig"reja e 1 da humaTiidade. Dlrector para se organizar Havanna - Cuba 1 A Comp_anhia de Jesus foi a Hynald - Hungria espada vigorosa eom que Deus um curso pa.rochlal de 1nstruc Bogotá - Colombla armou a sua Igreja para resls• ção religiosa para moi:as. Ksara - Syria tir ao assalto que eontra ella As filhas de Marla real mente La Paz - Bollvla desfecharem todas a.s forças da ,mpossiblllta-daa de frequen �anilha - Phillppi nas Re volução. San Miguel - Argentina. Amal-a e amar a lgreja. Ser tai-o por q uestões de hora.rio, vH-a ê servir á Igreja, Ataeal-a deverão reunlr•se em separa OBRAS DE DlFFUSAO é ataear a Igreja, do, segundo as propr!as con CULTURAL O amor á Companhia de Je ven!euclas, resolvendo as dH sus 1: uma das caracterl�tlcas Por meio da publicação de re de todo e> eoração catholko )cem f1culdades surgidas no circu vistas da cultura tera!, a Com formado. lo, por melo de troca d& corpanhia de Jesus favorece e au xilia o aperfeiçoamento �uttural MYYAZAKT - (Fides) e por meio de puh\icacões reli O primeiro anniversarl o da giosas contrlb>1e para o aper feiçoamento espiritual; damos Inauguração do Hospício des 11,bai xo a relação das revistas de cultura geral publicadas pe ta eitlade, foi celebrado com lo� Jesul tas: toda a pompa, Participaram C!viltá Cathol!ca Otal<a) Al Machr1� (S)'da) della , alem dos missionarlos Amer!ca {EE, UU.) salesia nos, as autoridades go Bl'oterla (Portugal) C!l.lholic Opinion (Jamaica) vernamentaes incl usive o Pre Cultura S,iclal {Philippinas) feito local que qulz assim tes-Estudlos (Argentina) Etudea ( Fran�a) sympathia que temunhar a Lekn (A!banlal ;\'lagyar Kul tura (Hung ria) renovar sua promessa de con Przeglad Powszechny (Polotem pela obra missionaria e nla) Ra2óu y Fê (Reapanha l tinuar apoiando sua lou-vavel Revista CatoHca (EE. UU.) ,rntua.ção, da qual é um éco Revista Javeriana (Col,.mhia) Revuc Catholiq11e ( Ch ; 11a) o jornalsinho "Viver na c a St!rnmen der Zelt (Al\e,nanhn) ridade� com ' uma tiragem de S\l'even (Be!gica) 1 0 . 000 exempla.res. Stud!en (Hollanda) Studiea (Irlanda) Com o ,proposito de aiuda, 'l'he Exam lner (índia) Hospicio q u e acolhe 1 2 0 a�Y o '.r he Jrlsh Monthy (Irlanda) lados, as Conferencias de S. The Month (lnglaterra) The Rock (China) :--ão compre suas JOl:ls e re1ogios sem consultar Vkente de PaulP ffaeram Thought (EE. UU.) funccionar um bazar benefl Wiara I Zycle (Polon!a) os preços da clente. Fez-se tambem uma Zlvot (Yuogoslavla) dados que mencionamos ex.posição. de trabalhos exec\l· são tão expressh·os, que dispen ta-O,os pelas alumnas da.s Ir Offleh,a pr6i,r".ln ., de preeLoo!lo �am qualquer commentar\o. mana de Mada Au:tilia.dora e RUA SEJ\iADOil PAULO E(l Y DIO, 44 - SÃO PA\;LO Por elles verificamos (IUe a Companhia de Jesus continua a Ao" que apresentarom e..t<', des�onto11 espeolaes de 5 % outra de para.mentos sacer seguir uma linha aseenden te, dotaes e obiectoa do eU:lto. (Jue, º"da vez mais, a yae tor- $Obre os vr«oii remnJ'cado,., crue serviu para que OQ via!. ir,!orma• tantes pedissem ções sobre a liturgia. e a Rell g!ão. Ha actualmente em todo o Imperlo do Sol Levante, um fervoroso tl-o resdmento de obras e Iniciativas de assisten cla' social que attlnge todas as mani festações da vida: e, é justo e opportuno que as mos. :-.nssões .cathoucas se trem, como sempre, como em t.o-das as apartes, ve\'dadelras precursoras de taes obras de carid11.de, · dignas filhas do f ecundo espirtt,o eva.ngelieo,
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maxima efflclencla maxlma economia ili grande economia , grande efficlencla
E�peelalt.lade no bb1'1co de ferro8 !'lll'H altnlate8 e t1nlurclr<1>< C0NCER'1'A - SE QUALQUER 'fYPO DE FERRO.
teratura se dlUunde mu!Ussl mo nos meios mais ou menos lnstruldos e vae envenenando as intelllgenclas jovens e fa cilmente malleaveis dos indi genas. Lancemos pois, nosso grito e de an,gustla e de alarme tambem a lmpreeação de Chrlsto : "Vae homlnl illl per quem s.:aD.dalum venit".
(Contlnun,;i\o da
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mais reduzido . • • e com o mesmo funccio namento suave, efficiente, garantido, que sempre caracterizou o V-8. Se, porém, necessita de um maximo de efficiencia, de velocidade, de força, de poder de acce leração, escolha o motor de 85 HP, sensivel· mente aoérft'içoado e tradicionalinente eco• nomico ! Só o Ford para 1937 offerece esta vantajúsa e liberal opção. E, além disto Belleza, Modernismo, ..Conforto e Segurança!
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Detido o ultimo assas� sino do Cz1r Commentando a detenção pela G . P . U . de Bleloboro doff, chefe commun ista e cum pllce no assa,ssinato da fami lia imperial russa, a impren-· sa polaca diz ser esta a unlca pessoa sobrevivente de quan tas intervieram naquelle hor rendo crime. Em uma publicação 8.P'Pare dda no d iario offlclal .sovlet1co " Pravd' ", Bieloborodoff se vangloriou, ,pouco depois da consumação do crime, de ba,. ver tomado parte no mesmo, firmando a sentença de mor te dictada pelos commun,stas �outra a familia Imperial.
A Assistencia Social em uma Prefeitura do Japão
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JOÃO CARABACA
A má imprensa nos paizes de Missões
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M I N E R V A
G Y M N A S I O
Conversa fiada (Contlnunçilo 4n ;i.• paalna) ca de 4.300 Jornaes, cada qual, na media, com dezenas de e� criptores, typogrnphos e outros em pregados ? . . . Por menos que o� Pi::.. (IUei ram ser lembrado� disso, $<'ti chefe, ha 4 annos, tomou um <:om11rom lsso fo1·mal, hoje incommodo e nAo com1>rido, " po vo allemAo, forma t�u juiio e Julga-no""· Serâ por acaso (IUe essas ulti mas palavras não mai� sejam citadas pela Im prensa, to da nivelada na baixada nazlst.-,, ? Disse-as. entreULnto, o " i-'Uell• r.:,r" e, chegado o momen to, fe1, se tran s m l ttir, pelos Pg , não pelo povo, os poderes, declaran do, de11ol�, não te,· tempo pa1·a o retl'ospecto e procurando es capar, assim, ao compromeltc dor : "Julga-nos ! " . I,EG ITIMIDADE DE PODERBS
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1. E G I O N A R I O
São Paulo, 28 de Fevereiro de 1937
Em 19 27 deu-se a exonera ção de Bleloborodoff de to dos os .:arg,is de relewo no partido commuuista, tendo si do então exilado para a. Sibe ria, por estar �ollaborando com Trotzky. Desde então desapparefeu por complet o do scenario polltico.
Dos melhores o melhor
Sempre um anno na frente DI!ITRIBUIDORE8 GERAEs,
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Mledneewied, outro dos c\lm,p l l ces, foi fusilado por or dem do general Koltchak pou. co depois ;lo crime.
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n : n n l smo, " indiffcren tismo, o : ath �i,rno, f o eon s;:,,:;tarl<J Ingi ro <: nec•essar, f, desse,; errus: o communrnrno. Temos d i áriamente n<>s r,erio <lic()s not idas de persegui ções o nrn�sacres de 1·�l ig-1 osos na Rus sia, na Allemauha, no ;\lexi co. Fkn>nns re,·oltados ante ns atro ridades por que ))assa o povo he�panhol, �ob o .ÍLillCO sovietlco. Vcmus tudos os <li11s a propa grrnda pernieiosa d o cinema ,·ontrl! os bon� NJ�t\tmês. r,:: emquanto o com muntamo "" aproveita de todos esses meios pa t·a matHlall sar " humem tor nand<J-o uma maehlna a servico ,le uma ])eciuena olygarchla e sUl'l" lmlndo nall e qualquer sen tinwnto de rellglãu, <:ultura e cara,·ter, a heroica Compan hia <le J<isus, a tinem devemos gran de uarte na �olonlsação brasi leira , trabalha sem cessar pela el evação moral e Intel ectual ,1,:, todas as raças. O trabal ho que vl!m real!san• do os lnfat lgavels Padres da Companhia ds Jesus em todo ,, mundo, nãu pode deixar d€ conhecido para que se saiba que, no melo do cháo� materla l l stas em que se debate a gera Giio moderna. ha ainda quem se dedique sem reservas á eleva <,ão do caracter, a dirrusão da moral sadia oJ á propagaç�,o da l•'� e do amor de Deus. Par:, que todos poasam ter uma id4a das realisações d<1� .J �suJtas nesse terreno, trans eo-evemo� abaixo alguns dados estatlaticos extrah i<los do ulti mo an,rnarto da Companhia de .T(,�us. 1) Ob�ns de eltn-n<,>llo esplri tuul, A Conwanhia fa7. real!sar an nufl.lrnente e em tod·o <> rnuncto
JORNAL DO.S · TEMPOS PRESENTES
Anno X
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Num. 233
São Paulo, 28 de Fevereiro de 1937
I m p a s s e ? DO MUNDO INTEIRO ;,,"OTA INTERNACIO NAi,
IH�XEY SAl,ES.
(\ brilhantismo dos (rntojos dn , . ,,, ,,aç1\o rlc ./or,;:e VI está amea <"(Hlo pur u,n se,·J" con tratempo, ,;in <la resultante da malfadada g U N 1·a Italo-ethiopiea. Os jornaes têm notleaado a má Jmpres&ão que causou en, Homa o <:()n ,·lte feju , ao N'egus pa,·a assi;;tlr a essa coroação. .:-.üo só a reaft!rmaçào da ""'·? · t.encia do in,i1N·io ethiopico irri ta os ltàliano5. Acc,·esce que, eomo soberano reinante, c1ue t.e rla de �·or c()nsiderado pelo pro tocolo, o Negus t e m JJrecede·, cia sobre u Prindpe h<ardelro da Italla, rep,·esentante de seu pae nesses festejos. Essa ideia é que ,,,·o , uca as acres rererenc!as da im prensa romana, amea�an,\,:, n u blar as relaç<}es entre os dois paízes. Jsste é o ponto p1·lncipa! da q uest>"\o. Os festejos da coroaçt.o <lo rei da inglaterra nenhuma imp<.>rtaue1a leria. se do lnoiden tP não plldes.seo,; norg:ir novos õe;.en ten d iment,Js, pa,·a rompe,· uma approxi l'oa,:ão custosamen te <.>btida. Teria si<l<> Je, ianamonte toma da a resolução d<> convidar o .Ne 1'.\'us? N'âo pa,·ece. Ao connario, c,lla <leve in dkar e,:aclatne"t� n posi�ão que o g·overno l n1r1�s qmz tomar Nn relação a Roma. l'onde a �<mclusâo ineludivel de e�ta,· o i;;overno de Londres dis P<>S\o a anoctar todas aa co,, �,, qucnda.s mais ou meno,; pe,·i;;(, sas do seu acto. Poris«o pode-se prcwer um o� tremeclmentô d8f relações 1nu·e "'' dois patzes. com grave a,>ooa �" pan, a !1'lZ ec:rop�a. Sobretudo quando a ln satisfl, çi\o incligena na l':th iot>ia se ma11i festa com tanta vlolencla, )fu�s'>l i n i deve mais se Irritar n>m a rc�oluçil.o da corôa ln1.:!oza, Que "º"' por em cheque a sua f)Qsiçilo de prestlg·lô. e a <1uasi im posição do reconhecl ment(I do lrn perio i taliano que j/o ]><J<!ia fa�e,· ás demal,; na
,:,.,,,._
P<,rque n i n!l"uem � u t,p<>e que <) ;:-o,·erno de Lond re6 pro�ure novo incidente para <leJJoi.« re· '"'"tr, '''""º fe% tantas veT,es no C'C>rrer do anno passado.
i má im,rensa
nos paizes �e Missão
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T�m eau�a<l ô certa exnanh�za u sile11�iu <lo ,;nr. Gil RolJ le,;, i!l ��f<ler, lu da e. K IJ. A .. que adualu,ento "� acl\a em Li,;bõa. Seu ,ilendo vae se,- a;;o,·a iuterrompido J)e la Jlublioação cte um Ji,·ro '" C i n co annos de lu< " tu ··. n<> <J\lal estuda <.>� rccon tecimen toa ,1., ·"'"' ,•lfüt Dolitfra e hist,,o·;., e " revolução hcat,anhola.
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o !)avor dos priz�� europeus por um posslvel ataque aer-:o �em yrc,·:-, dedart.�flt> ,le gue.. .-n, (- manifestado pelos con,.,_ nuostexercicios de dere,.a effe<"tuado� nas i;p·andes cidades. Dahi, n �e11�aç>,o c"u�a<la pelo v0o systematk<.> de uma esquadrilha sov l e t ka no norte da Suet'üt. O diario de 8t<Jckolmo "aftonblan (le t " . not! dandc, o facto. at'1<·a ,·i olentamen (e o governo, dizen do ser surprehendente <JUe el) ,_, não tenha ainda lomadu as me <l!<l<ts q\lc o ca.so cxig·c.
ª"'"
D
O gol'erno belga IH,d ito �at ida�õ.,s ao R<>Vern<J de Valcucia ,,do assas6rnato do !,adi<> de Bor�h i;raw�. ,tmcaça n<lo ,·ctirat su,, l c,,;a�«o, ca�o ni\ o fosse ,tltendldo Tanto bastou para que o �nr. Vao,lerveld. chE't'ú do Partodo Sucial l.s ta be] !,;a. se demlt• tl.«.«e do .'of1niat<1rio. Vemo., mai.s mn,, ,·e•. ape.sar d<1 todos os desmentidos, a unii\<> mais e,·idetite, unhio <•'1ti·� <;.« s<><"ialistn� e o,; comrn unlstas, D
O.« mrn, bi·os do i-:<l \"M· no il<c' Valeneia J) r �param uma flli.\'ll n,<,no.« penosa ,envi and<> ""' e<"i•mtlam e n t e -� """ familia� para O Ext<>rior. Lan;o Caballeru, Indaleclo Pi·leto, Conwanys, Ven tura Ga�solls. o i.::enernl MiaJa e ,\ lvares dei Vara, mandaram nos para a Fran�a . .�sanã ])ara a 8ui.«sa. E' a falta de eon f!:tn Q:t na ,·Ict. o ria do� ,. H,11,:,l\rn.«, ? J ,esar <:1as m uitas declarn�Ues em ,·'>atrar!o. 0 l',·use:;::;uln<lo a ra,,;panha antl -l"rl i!l:iosa Hltloris('1, ,i Ges l� r>o, polkia "�ereta • a �ervi,:o de Hll leo·. eonflseou o livro "Grande g-,:,nera l, pe,111en,, ! u tellee t ual " do Rvctmo. Pe. Sonune,., ��,·r!pto em replica " " do ;.;:<'.meral f,ud�nclnrff: ·' A B!blla não é " 1>n lana ·de D�us". D
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Her,·iot, presidente, ,ia Cam:i.ra �os J)epu�adus ela F"ran<,;a, •.l epoia de \lma viaita ;', Russ;a, publicou um livro entoando loas ao ,·eii,imen aovieti�n. Nelle. u auctor elogjr,. Carlos Radek, a quem considera urn homem lntelli _e;en te. clarividente e espiri tual. O 1rnvuno russo prendeu agora Carlos Radek, e oa jor na e.� sôvietieos tratam-n<> de ii,;:no,·ante. pct· fido e 1·e11tll. Vari,l• �ões no tempc, evl<lent<1me•,te. D
Noti cia-se o IH"o'< iono \" Cnda em le1!ão do annel de casa nH>nto do Catharina, mulher de Ma,· U n ho Luth ero.
ApMn ,· ,1,,_ todos <>� ,.,.,,•o; - do" de nâo illterven�ãu, "" rnil i , , , ., _, h<'�l"• nh<>lo� passe,am u n i form izada,; em P(H'Jl!gnan, n,i. l''o-ança, onde, alO:.m <1<' serem al imen tadas e vestidas. recebem <ln� aurt oridacle� nrmas e passap<>rtes falsos pnra regressare,\1 fr H es1lanha.
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E M P O RI O E L E I T E R I A SAN TA HELENA O M.UOR EMPORIO DO BAIRRO E O MAIS BARATEIRO
ROMA - ( Fldes) - Não são a,penas os vleios e os pre conceitos naturaes dos pagãos, • os obstaculos que perturbam o camin'h o dos missionarios; o póde dizer-se mesmo qne paganismo e sens usos e cos constituem tu mes barbaros um. im pecilho menor ás van guardas da evangelisaçã o do que as más doutrinas as praticas perniciosas importa. das dos paizes que se dizem dvil isados. E ' a semente má, dlsere Tornamo,; PRra titulo de u,n po,,to", decretoll. sem q u e a Europa_. "ap ostola de dos nossos ultimos artig·<>� o panci., de uma voz que fosse, a , tnmsmlssão dos pod,,res por final du compt•omjMo �<.>lemn,• sua pro-pria apostasia" na ex assun,iclo, aos 30 de Janeiro doJ ma!s 4 annos e tanto! AnteR Je pressão de u m celebre escri 1 9 3,1. Que Rel pelo sr . .-\doH Hitler: Hitler ter falad o " . ptor catholico francez, semeia � Ago,·a. J)ovu a\lemllc,, clá-nos o e h stag maravilhoso! Que pesai· n,o serviço prestado Ao dktador pra>o de 4 n n n os, o depob for por todo o solo pagão, on d e mn o teu Jui?.o e Juli;a-,wa l" E;,: chefc Que lhe nomeou os - de costuma dar abundante messe pllcarnos - �em eneont.-a,· nem ]lntados"! Erro de enscenaç!l o dB maldade. uma �ombnt de con testação - ou J)rovoca�ão Inten cional que O bolchevismo que exten o q-te e1·a prerlso para a for só se admltte em escravos? ir,aç,to do j u , z o e o Jul g· amento de sous tentaculos para os a seguir. O si·. Coebbels, Fo,,se como fosse, os srs. "de· çhefe grandes centros mineiros a fri do mai,; i mportante C) do,; mi pulado"", antes <fo seu Il'uehrer contar a elles e ao povo. o que canos, entre os operados in nistet"io,;, o <l:o Propaganda, an fizera para transformar o �cam dus e nos " bas-fonds" das nun ciou r<»nposamente que o po de ri.llnas'" que dli!a tér en• "' l-'Uehrer", 11a "essão do Roi cidades cbinezas s u per-pov oa chstag. prc-.stada Contas dos 4 eôntrado. no Pl'Omettldo paral das, é um dos vícios europeu s an nos do .«eu .".oYcrno. Conver u, superior ao de Deus, - pas sando por cima de todas as r<1s· transplantados b terras do sa fiada. 1'll<l" f i t e, ! Fltn. a ses J>"nsab!lldades e convenlenclas, são do I\ei<-h,;ta1r, em q,1e nem Oriente. um sõ dos "denu tados" ousava - com a. pressa de quem receta. Outra acttvidade nefa-'!ta, di,·erglr da oplndo Imposta pe pela fortuna ou J)êla vida, lo;rn na llrhne!ra parte do fihn tra,.�. contra a qual as auto ridades l 10 govern o ; - fito, a "presta- n, i t t l n o pod<;,r dlscrtcional 4uo ção de contas"'; - fUn, a nova nào tomaram ainda medidas i ' ransrn issão de podei'eH pa,·a �6 o ))ovo, livre, tinha o direi efficazes, é a dlffusão da má 1 -,apaçc, que e,:ce<le quatro a,i to rle confiar· a alguem. O atten tado contra o povo ,.1· imprensa, da im ,prensa im ' n os. lemf"oo e o mundo christão t!Ha• moral e athéa, Aproveitando 1 ,·a feito. Sõ então se s1gu1u a l"U J.'U,M NAZIST,\ ! , se das grandes organisações s,:,gunda parte do fllm, f.i.;ando Nã,:, n o s surprehendcu esaa o " Fuehrer", já revestido, ror li vreiras da Eu ropa, as revis e>=hibíç,'\o de mais um fllm na mais de 4 an nos, dos novos po tas lmmoraes chegam ao co ,.!sta. vi,;to que - abstrahiud n ,1.,res amb icu:,nados, aos repre de out,·as razões - meies an �en tantcs ( ?) do povo allemflo. ração mesmo da Afrlca. tes, em Ntoren beni:. o �he!e do Pnra (JUe, �I ji, estava reeleito '"Em um gran de cen tro mi Partido A d olf H ler a1ll·csen novam ente na posse dos r,o neiro, escreve um missionario, tou onals um pia�o d e 4 annos. edel'es? Erro g:rave, !!'ra,,.iss lmc, prim eiro, i:le enscenaçi\o! Ou não hvuve er foi neces sarlo, por razões par em substi tuição do !racas�ado, como si já ti vesse t·o nem desleixo, e �i,u provo• ticulares, fazer uma busca em re<-ehido nova tl'ansn,i :;siJ.o dos todas as casas -dos trabalha. JlOdHes. O fllm. entretanto, n,1o 1 cacr,o? . dores. Em muitas dellas en esta \'a bem enscenado, J)ols hutt 1 o FAnoso ltF.1,ATORlO . contrava--se t u do o q u e exige ! ve o lmpcrdoavel <l�,;le!xo de torn,u· lm po�slvel ao sr. Hitler Emfim, vnmoa ao • relatorlo" o conforto moderno, em ou - se,,, cujo consentimento não do �hefe do Pg., pron,ettido, so• tras só o estr!ctamente neces se faz nada na A!l enmnh:, - u lcmnemen te. � annos antes, pa sario. Em todas, porem, as cum prl,11en t<J da palavra dada i·a que o povo formasse seu Juih:i. t annos: " povo allemr,.;, foi·- 20 e iu\gasse. Tnnmneras Vézes, pared es estavam coalhadas d e ma o teu Ju,20 e julga- nos"' quan<lo a tyrfl.nnia naz!ata ae photographlas arrancadas das Imagin em : antes de o chefe tornára insupportavel (o que, revistas parisienses q u e fazem 1 do par t i d o na�lsta, Ado l ( Hitler, aHá1<, é o "stado permanente), abrir a Vocca pu•a fazer seu os melhores elementos do Povo ostentação dos ,•leios da hu relatnrâo, o Reíehstag, compos• diziam: �Pacleneia! Dois annos manidade. Sei, continua o re to não por depu tados eleitos J l ainda, um anno. S mezea. . até ligioso, q u e certo m <tghtrado vrem�n te. "'ª·" 1>01· n azista;i lm- �O ele jnneiro de 19'37, esse es chamou a attenção dos bran ·"ectro acabará.: terminarão ua pode,·es transml ttidos, e nós es cos. intimand-0-os a não pôr _,entirtam m enos res,peito pe taremos l t vres", Ingenuos' . . nas mã,os dos -negros essas pu los brancos ao terem conheci Ainda assim, o "relator!o" d(I " l' uehrer" trouxe uma surJ)re blicações vergonhosas. E elle m�n-to dessas baixêllas de nos observava que os. indígenas sa civilisação. Acont�e. po sa jamais prov!sta Jlor amig,, s ou lnim i,n>s: disse o sr, Hitler i·em , .que publicações dessa ea- na '"so\emne " prestação de con tas , annunciada pelo palad ino pec!e foram da, das a. um em do Ministerlo dn Propaganda, pregado desse magistrado, que . qu e·. ( nillg\lem o acre exactamente por um a lto func ditará! ) , que . . . não tinha tem po !)ara dar 11tn rélator!o mi clouario", nucioso, e que preferia falar <lo Corno si não bastasse essa futuro ! . . . Ora essa • F.m maua ' desmora.Jisa<:ão baseada em alumnos ciue nil" se prepararam photograp'hias e desenhos, ac !)fl.>·a a líç'1.o, a d<"sculpa de fal ta <le tempo r; comnrnm, mas crescente-se ainda a diffusão que dizer duma fita offidal. de livros atheus ou irnmo l[ue corria na l)resen,::1 dos dl raes que ridlcu\arisam a Fé e plomatas est rangelr<>� :! ,Hn. i annos .. houve o eomr,-r misso os sentimentos humanos mais formal : " povo allemJto, forma o naturaes, sagra dos e respei ta,. teu Jui:<o e Jul,;a-nos ! '" ; - ago vell:I. Esta obra funesta pode ra, decorrido o pra�o, o �!'uoh rer" não tem tempo para h�bi dizer-se completa, pois tal }it- litar o povo a fonnar jui�<> e (ContJnan na :s.• pn�nn), julgar ! . Só m esmo em Naz!-
Rua das Palmeiras, 57
Te!. 5-3564
Conversa fiada Fr. Pedro Sinzig, O. F. M.
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TorTonllrnn, { " ni>'f"r� l l \ <1:,a,n { J,;K Cl:.). Orna1 Craiµ;htnn U 1 1 ive, .s i ( y _\ ('n,n p,tn h ia d e Jesus man· ha ( J•)P:. Ul". ) . t em . diMrlhu! do, ))ór t o.d o O Los An1 Ln)·ola l" n i,·ei-sity nlltt><lo, d i versos e�tabelec11nen - gel�s ( l�K l:Jé.}. Sileunnnma'"!n, tr>s de ilHSino , . .,_l arque1; t c- l:n!vcrsJty - M;J (fal" io o superior, onde ministra •1 <> ensino re. l i g l os,l e scient ifi�o. w a n k u (1,.1,:. C ! . ) . das Loyola l:nfverslty - New Or• Dan,os abaixo a >'el:i.�'10 Cniversida des e E:scolas SuDe- 1,• au� o•;E . -C U . ) . . Sém; os clos l u incl (nf<u rlores l' u i n r�óty of Ba>1 Francls�o narlo s) d irigidos pelo s J es ult a .5 _ �:;,n ·l•'ra nei�<·o (EB. UC. ) . aH,;im eurno a rela�'1(1 d<> nun·. ,,. l"ni,· ersiti· n f Santa Clara r<> dos alum nns que a� frequen tam, dos professo,·e,. (JUe nel Sa,.ta Clara (EB. UL".). (õ<Jn>,agn Cni,·crsity - Spokalas lecdonam e das vo�ações que 110 ( )•:/•;, l'U. ) . nellaH tem florescido. St. n . Louis t.:,d,·n,;ity Un! ver.«idades p Es�olas Su l.DUis ( Eit . CV.). periores: University Georgetown Instl!uto Çathol!eo de Art�s w,whi ngt<Jn ( gK UU.). e Offlcio6 - Lllle (!>rança ). l\ tenea - �!anilha (Ph!U ppl :-:/ova Escola Sta. Geno,·eva nas). Versallles (França ). Instituto Superior de Cnmmer t··n�ulclade Javeriann - Bogotá (Colombia). eio - Antuerpla (Belglca). ManSt. Alolsln� College I,1.� tituU\ Gramme g-ab,·e (Indin). (Delglca). BomSt. Xavier <.:ôllege Collegio J'," otre-Dame de la l.>aim (Indla). Paise - Namurs (Belgica ). St. Jo�epl, Colleg·c - Trichl InHituto Cathulico de Arte e Madrid Hespa- no p<.>l l,; (Ind!a). h,dustr!aH U n i versidade d e Silo Joi<é nhaJ. lnstltut,, Chimico - Barcelu J!cyru t h - {Syria). na ( H espanha), A A urora - Shangh:i.i (Ch ! ), Unl vorsfda<I<> Commercial ,\)tn.� F;studos Bl l báo (Húspanha), 'l'lentslu Collei:·!o de Estudos Superio- ({:l, i n a ) . 1•es - llilbáo ( Hespanha). Collegl<> <l<- São Xa\"ier - Cal Xavier Fni vers!ty - Cin ·,• i11a Clll\a ( lnd,aJ. Al6m des6M e�tabe!ecimentos. tl (Eatad o's Unidos). a Com pan h ia onantem ainda, John Carrol Uni versH;""� !Ssca,10.s Lnl<los, Esrolas Su Cleveland (EK GU.) . pe,·iures nas seguintes cidades: Loyola i:·ni ,•enl t }· - Cl1ira"o Ilal t1m nr<-. Bo�'.on. Bu UaJo, (F;E. m:;, ) _ !l,,n v('i·, .Jer.«cy-City, Ka11sa� Cniverty o f Detroit - iJe Citv, Phi la<l enphla. Seattle, tr<>it (FJR UU. J . S:,ri,e,,;- H l le Worcest er. OJ!H.\S u r,; El,F.Y.\f;Ail l :\" 'l'J�l,1,J<:(;'rL\I, .. :\I OJIAJ,
.\ uuh·erHldn,1., d� Bep•outh funeélona e,u um edlflel<> gra11d10 ""• ,., J>el" l><'rfeft,io ,i:., .,,.,.;,.0 <tll<" nli.,i1<tra. nota,·eJ� dn Comvnnhln d,- ,Je•n�.
l'artloularmente na e poca ma uma seri� de retlrôs espir!t uaes terialista que atravessamos, 6 fefhados para homens e mulhereligiosos e .leigos. digna de admiração a obra dos res, 0s do!� q uadros abaixo darão Jesuítas peJO reerguimento m aos nossos leitores a opportunl teleetual e n>oral da humanida- da.de constatar o immenso de: · · · · · e:ilto dess,;s retiros, que cons Por to<la a parte, a1astram-se tituem um meto inco1n1laravel Je , a ignoranola religiosa, o eom- aperfeiçoamento moral. As�lstenclas O)
Reli giosos
ltalia . . . '-1 Allemanha -1 Franca • • • . . •1 Hespanha . . . • • • i , ..! Inglaterra Ainerica Pal�es Slavos . . . Total
--- ---'°"
1 Reti- 1 Roti. 1 ra.nles 1
. . . ·! ,
"' '" "' '" "' '" ""
Leigos
Retl• ' Reti_I rantes
"" "' .., '" "' "'
23 . 757 m 1'1 . 1 41 14 . 253 16 . 804 1 m 6 , 75l i I . 6 , 56 2 6 . 86� 1
. . . . 12 . 3�5 1 9Z. l34
935 . 25'1 3 4 . 821 21 . 228 46. 905 39. 220 1 1 . 468
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ALu:,,r :,;os �I.\TIUCULADOS :-iAS PROVlXCIAS DAS AS>'lSTENCIAS
�1 . 710 59.398 49 10H 38. 032 53 . 656 45 . 782
. 704
. 334
315. 98&
Na Cmnpanh.ia d e Jesus, (1 mundo Inteiro está di vidido �m �ele Assisteneias, das q uaes (\,:,pendem todos os outros Paizes. Ass!m, no quadro estnt:�tico acima, como nus seguintes, <'sti\o abrangidos todos os Palzes �m que ha Casas da Compa• · 1 nh!n de Jesus. (1)
f!tiper.
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ltalla. Allemanha Fran�a -'---' ' HMpanha Inglaterrl . Amerlca Yo_,_o-SlaY!a
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Nas Pro,·incla$ das Ass!sten res, e, em um anno. 121 voe&• cla3, a Com panhia de Jesus tem ções rellglcsas. Rellgi osas Ass!stenclas · Total um total de '18G3 professores. Como se vê, as eséÓlas oa ,\s vocações rel igiôsas, só em thol lcas d h·igidas P<>los Jesul um rrnno. foram 950! tas n.�ham -�e espalhadas por 1 Retl- 1 Ret!RetlRet l- 1 Ret l Ret l• m issões das Assl6tenci<t� todo o mundo. contribuindo 1 rantes rantes rantes haNas "º" 1 '"" total de 2050 professo- assim de un, modo mai11 am plv . . ··- -----·-· ---para a ed ucação e lnatruc:�ão Italia 43. 458 21 . 6 1 6 2�3 1 5 . 84 2 1 <'.'hrlstnm doa po,·os: A ) l mnanha . . . . . 1 75. 217 H . 474 UJ , 748 . 41 1 Com indl�e expressivo de ef Fran�a 25 . 73 8 .....,1 so . n3 U. 185 . 226 fl clencla dô ensino a seu car .H'esr.anha ...-1 1 7 . 539 . 537 48. 104 634 30. �65 go, basta mencionar os dlver Jn1daterra 57. 452 7íl� �6. 724 . 666 1 OGa 20 . 728 ,so� e aclmiraveis observatorloa Amerfe11. . , _ . j 66 4 ! 4 5 . 2�3 80 . 21 0 3l� 34 . � 67 astronom !co� e metereo!oglccs, Yugo-S!avla 30 . 264 1 8 . 681 224 l l l . 5�3 1 Um dn" ,:,.tore" mnls efflelen dirigidos i pelus Padres. da tes do vovnh,rldnde do actunl Cmnpanhia de Jilsus. Estão el Total 358 . 628 . 3G6 192. 707 . . . . ' /4 . 754 1192 . 921 Rei dn InglnterrR � Heu re�pel les localisados nas segulntos to pelus tra,ue,:lies brittanlcn11 cidades: � 11ua semelbnn,:n eom Jorge \'. Buffalo - EE. l!U. TOTAL GERAL ( HOil-IENS k: J\IULHERES) Cieveland - EE .UU. Cr><i;.;:hton - EE. UU, Lelgos Total Rel!glos � -- 1 lªonlham - ER. UU. ____ · Santa Clara - EE. UU. Reti ro.s I Retirantes , Retiros j ReUran. Retiros ReUran tes :-.lew Orleans - EE. UU. , G�orgetown - EE. UU. 285. 051; 7 . 149 '1 , 675 1 4 . 8 24 701 . 61 4 Calcutt(, - India Dertusa - Hijspan ha. (C,n,tlnlio na is.• pagina).
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Jorge VI, sosia dé seu pae
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LIVRA RIA LIBE R D A D E UUA DA LIBERDADN, 1 1 7
TUDO -QUE HA DO MELHOR E M LIVHOS E FORNECIMENTOS E3COLARES Jo,·ens, 1u•ocnt-i:,3 este estnbeleôm<!nto
landia ( nada ldentica com a Al· lemanha, gloriosa, e hoje mar· tyrisada) ! A "Ordem do Dia" marcava ])ara essa sessão humil hante ,lo Rekh stag: " Olhar rotrospcc t l vo para 4 annos d e governo na i.lsta", mae - apezar de todo o reclame fclto pela exhibição dum rosarlo de glorias nazista.s - o � olhar retrospoctíYo" foi s\lbst ltuido p�los devaneios e r>rophecias dum d ictador (por autoridade partidaria_.). PEltGUNT,\S DO POVO ALLEIIAO
Quem aered !tasse na dita "Or dem do Dla" (quem . hoje, All emanha, ainda acredita em r>romes::<as?) esperaria respostas, verdadeiras ou não, ãa uergun• tas mais vezes ventiladas nos oerebros e em c!rculos fechados: qual a receita certa do " R<,i ch " ? - 'quaes os algar ismos nos Yarlos terrenos• - qual a pro-
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· c,,c1,,ndn de tud<>'? a q uanto fl.s de�pes,:,s totaes? - 1 qun�,. são as dos varlos minls te1·i()S? - a quanto se elevam 1 n,; d es9e�as com as .� u b ven �õ,.s ? o reannamento por terra, mar e ar? a propag·anda "" pai?. e '"' �xtcr io,·• :i.s c01,�trucções ,Je es tr:1.da�, prediü8 etc? - quan�·,s cldadiíos fnrarn nresos? -1 uaJ n sun,mario da e•, • ;>a ? - ,1uantos proeu>sos al nd,\ esrnu "º"·on d<>? - a quanto �obe o l'Uln€'"0 ela� ,:,asas <lo dil10ra �fio, cor"e. ,dl > e dos camllos (]e r.o nc�ntraçil:u? - qm,nto� ei cl:i.<li'i os. ah! ou em ,rntra pnrtc. perderam a vida? que elrcumstan,:las? em quaes as garant;as pela sande " pelo tratrunenlu <los presos. ,:,ri n, ln<>sos ou Pôl itleos• - qu,; fc:,! . hlto da li bc,·dade dvil ? - e da r"l igio�n? - que ha. de verda de sobre as v!o1aç<,es da Con• cordata? - por que motivo. nes se quatrienn!o, se enterraram nu cemiter!o da Imprensa ecr-
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(ContlbGa na Ih• uasÍna).
670.000 nomens na mise ria na Inglaterra
LONDRES - A lamenta vel situação em que o aspecto soda! se apresenta no dlstri cto ind ustrial de Lancaahire, dei, causa. a u·ma mensagem de um deputado trabalhista. q u e exige Uo governo ajuda <i.-tectiva para as regiões on Je existe m!seria, Diz a mensagem que , esperam o ,.,, qunl o vovo inglez vofovo 670.000 homens vrof1111dn ve11ern<,>llo. a u x.ilio do governo para suas J'elo contrnrio, Eduardo VIII, de tempernmento niult<> dh·er"n necessidades. O dep uta.do Henderson re ,10 d., seu nntecessor, e multo lnfenso fiB tr,ulle,:õe,. dn <-Orte feriu-se particularmente aos luglezn, nlto tnrdou em Incorrer uo desugrndo du oplnUI<> publica , alarman tes casos de mortan Pnrn eonsolldnr n pop11lnrldn• dade infantil que, as regiões de dn n<>vo rei, um jorn11I l<>n de miserias apresentam. ilrlno J>Ublleon e911a 1>hotogru As denu ncias trabalhistas, pl,Jn <le Jnrge · VI, A qg11I, por um Jmbll nr1lflelo photogrnphl ás vezes mescladas de ataques eo, nereHe<'nton uma barba. contra o governo, provocaram A 11hotolól"rnpbia npr..&eutn unuo sensação no recinto, tendo o de uotn�·..1 �e...elbnn,:n livrado de uma Jorge V qnnndn tluhn n """"m" governo se ldnde, derrota a.penas por 7 votos.
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ANNO X
São Pa ulo, í de Março de 1937
NU M. 2ª4
l !irri !1r1!r r![líl�![! o [�t��li[i�mo
LEGIOXAR"IO ! como a unica �outrina opposta ao communismo Dlreeturl Pll,.•o Corrên de Olh•e!rn
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Dlre<!lor-ge...,nie, Jo11é Fllln�" ,ln SIiva Jonlor
Tendo conhecimentos d, 1 presos, detidos ha 4 dias. de Bla!se e Francols importante organfaação des- nomes : Rolland, este ultimo cldadão tinada a enviar armamentos francez, mercador de armas, para a Hespanha, a Justiça <le Parlz. Não se sabe exata belga decediu agir com rigor , · mente q uaes foram as d ecla a f i m de pôr mão sobre os ver. rações dos dois detidos, mas investigações dad eiros che�es ·de tal empre� segundo certa feitas na região de Liége, o sa. tribunal ponde verificar que !<'oram feitas di versas pri� os 2 traficantes tinham ,cum sões, notadamente em Cbi pl lces que deviam desembar�· may., Charleroy, Bruxelas e ea1· o u estar J á na cidade, Liég"{l. em diferentes boteis. Taes O juiz de instruc ção desta cumpl!ce3 foram immediata ullima -c idade Interrogou dois mente identificados e era m :
' Paul Jouhau:x, tUbo -do cretarlo da Confed8raçãc; G� ral franceza do Trabalho: um hespa nhol, residente em Paris e uma franceza, Mme. Orval, commercia.nte de armas , 11eal dente lgualm-ente ém Paris. Todos os 3 foram presils e do Juiz postos á disposição que, após umlo:Úgo lnterro gatorio, os fez recolller á prl· sã.o de Liége_ Coirvem frisar que Léon Jouhaux rompeu t,pdaa as re• lações com seu filho Paul Jouhaux.
Harry Berger, reprcsento.ute do " Komlntei-n " no Brasil aça ba de fazer dedaraçõe3 : ena� forn.m consideradas como " cu riosa" revelações" por um Jor nal desta Capital, -quo evl<lent"· mente apenas soube vêl·a� su perficlahnente, dado o assumpto de ::iue tratavam ! . , Eh algo do que dl�se o <'hefe de Luh Cark>H Pa· estes. UO :-i'I'RADIC,.11.0I .
" 0 enviado de )[<)sçow . firmou entre oucras coiGas que apó.s prolongad/1. observa çlt<> '"'" pelo real!sou incursões (lue Nordeste. hllvia remett«l<> nm relatorlo ao Comité C<1ntral da AmHica do Sul dando con : 1< da.s s\las impressões e advert lnd<>·O da ln�xequlb llldade da adap�11. Ci'io em noS8o paiz de um re p:lm,:," baseado na doutrin>. mar xista em faco prhu:-l1u1hn,•ntc ,10 seuthlo entl,olko de no""º po,·o", (grypho nosso). Harry Berger fez portanto long:ccs incursões pelo lntet"lor do Brasil obsen:ccndo o ambiente · socia! e polí tico de nossa Pa , lria. E chegou áquella condu1 são que grrphamos e â qu"l nos referiremos adiante. Podemos 1 entretanto mencc!onar <lesde jâ que ells aponta um facto em apolo de1>sa conclusão. E' o 3egulnte, l "Citou enti'to Ha rr B erger �
Relul�in�o nas trevas �ue envolvem o 1mun�o conlem,oraneo, a tuz emana�a �o Vaticano �esmascara e con�emna o communismo
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N t:!IIEUO AVULSO
"SENTIMENTO CATHOLICO OU " COí'iSCIENCIA" CATHOLICA ?
d.i.9-J' Paul Jou�aux, lil�o �e téon Jou�aux, o �icta�or �a � �-�· T., teria si�o �reso na Belgica �or trafico �e armas...
Um telegrn.mrna do Rio, publicado polo " Diarlo de São Paulo", transmitte aos leitores paulistas uma noticia altamen te signifi('ativa. Informa elle que o Sr. ,volf Tei,::ei ra, Pre sidente ,10 Conselho Consultivo de Tur ismo nnn unc!ou que, nesk mez, são esperados no Rio de Janeiro dei mU turistas e-xtrang:eiros. Costuma-se affi rmar qu<:, o famos,:, çarnaval do Rio gosa de fama m1•ndial, o que ê �O eom par,wêl com o de Nke . . , com des,·antagem para este ultimo, Dahi, s anuencia de turistas '"' Rio, por occasião dos festejos de '.11:ilmo. E o povo fngeuuo acredita que essa atluencia · (; enorme, e enché de ouro toda a 0idade. A realidade, í\ntretanto, m u ito outra. Os dez mil turistas que agor.� vêm ao RiC>, e que são de pro cedenc;as variadas. nem ""quer se preoccui>aram em assistir "º Carnaval. E!les vêm ao Rio em plena quaresma, sim plesmente para apreciar as bellez.aH da na turna, e não pa,·a se meter n0 fand�.ng-o de MOmo. R '1iu<la ha gente que af!lr ma <;ue o carnaval offlcial e fonte d" renda, pelo Interesse <lo� turistas.
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Christus heri et hodio, ipse et ln saecllla (Bebr, XIIl-8)
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·,:.:" ,'., ,�.,...,,..,,,._!uma Pfe���� m��� ��r., entrevista em que solicita, 1
1
Uma festividade na Asso ciação dos sacerdotes antigos combatentes
.º
A situação �os presos extremistas
AS ODSERVAÇOES DO ENVIADO
Hoje estilo perfeitamente deganlsada poi· uma 1;>roi,ag,n,da f!n ld<>s os mot! vos que levaram 11,ua a qual nndn ê poupado. car Esta 1>ropagsnda ainda torna- a Roma, recentemente, tresães. se mais peri gosa quando, com') dea es e d ois bispos auem Du rante a reunião qm, o aconteceu llt!mamente, ,..,.,nnae scopad o allemão rea\hou em nl tUode• ID.en08 -vl<>hmtaa ., me- E pi d a, n o Inicio deM<> ann o, f l 1,.,9 lmplas na apparencln para Ful r penetrar em meios m<inos acces- ca am os 27 prelados asslsten es n for mados de (!Ue ., Re\ch t I $ivel$ e obter, como cons e gue . p reparava uma lei, vtsand.:> ab o Infelizmente, eonfrenel<t8 lnerl- ' !Ir em ddlnltlvo a. esMla con n,19 011 ao menos tolern., cla,. de lnenl<'nlavel "alor para a causa fesSlon2 1. do mal e de conseqllenclas fuPara subst!tuil-a, o G overno nestas para a causa do bem ". al !emão criaria uma escola unl a ( P lo XI. di�curso na lnaugur,i- c e obrlg-atorla para toda a ção da Exposição mund ial da J u ven tude, chamada " escola da lmprensa Catholica, no Vali- communidade nadou.ai". Corroborando essas notloli.:,�, o cano). º " A o m u ndo inteiro ora per a�nu��to� corrido, en"ol vldo, p ertur b ado a c riação de um novo typo de pela propaganda subversiva, e, a "escola Hitler'", d<1sll• particularmente a Europa tão eseola, profundamente perturbada e fnadadoa formar os futuros che partldo naclonal-soc1<1,• es convulsionada na hc,ra presente, lista oa futuroa altoa funecloos trl,,tes acon tecimentos da naricise do Eatado, Hespanha dizem e pt'edb:etu Essa Iniciat iva mostrava o ,uni• umn vez de que exee""o desejo do governo de reerutur, eHtlio n...eo,:n,lna na ba•.,,. da or- para seu serviço, uma elite de dem, da enltnra e da elvllh,n- pr 11 il eglados. de cuJo nume ro os i o;-ao. cathollcos eatarlnm fatalmente O facto é absolutamente ver- excluld os, em virtude mesmo de dadciro, esta ameaça é mais sua crença. reHglosa. grave, deve ser considerada J ustamente Impressionados ma!s Intensa e mais operante pon1ue procede duma ignora.n ela profunda da verdade e dam vezM, . . que se torna inutl! ln• �· erdndelro odlo ,.atanlC<> .,ontra sistlr, principalmente por causa Deu" ., n homnnldad., �mlda por dn eloqaenela dol!'. aeon�eelmen , seu Divino Filho, .,ontrn a reli to" de Hupanha". (Pio XI, dis ' p;liio e a lg.-eJn tathollea. Este curso de H de ,Setembro de 1 J>OntC> já fo! con fessado tantaa 1 9 26).
i���� /�!.!S:t7;�ii:
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Magn ifica obra de apostolado
entre os estudantes da Es.cola Polytechnica de São Paulo A ESCOLA NOCTURNA "PAULA SOUZA" E O QUE ALI SE TEM FEITO EM BENE FICIO DA RELIGIÃO
'
HARRY DEllGI!:R E O "SENTI� )JJ<;'iTO ÇA'l'HOLICO"
Harry Berrser visou determi nado fim ao declarar que " o sentimento cathollco d o nosso povo " � o grando elemento d-0 opposicão á. doutrina mar_xlsta. E este fim é o enfraquecimen to, 0 abandon o da lucta p�r parte dos catbol icos. Em pri meiro lugar elle reduziu o Ca tho\icismo a um " sentimento'" do nosso povo, como tal. a uma cousa vaga que $e oppõe "'' marxismo, considerado este ta�: bem como um " sentim ento . Ora, de um �sentlm en_t o" a ou tro a pauagem ê fac ,Jlma. Por Qutra parte, oitados desan maneir a e ainda exemp lifi<:a.dos pelo enviado commu nl�ta, os ca th o\lc<>s ,·ão provave lmente dP! xar-se arrasbr pela jd�a de qur verdadeiramen te no Brasil o marxism o (' im posslvel. Pois. não ha em nossa Patrla um "sentim ento cathollco" reconhe cido ató mesmo pelos mais in transi gentes inimigo s da Civlll sação Chrlstã? Para que traba lhar na Acção Cathollca, na or gan isação �oclal, na propagan da da Igreja? Estamos perfei tamente garantid os pois " pro prlo Hany Berger se " con fessou absolutam ente <:apacitado de que as suas ldêas não podem fructificar no Brasil". Eis a conclusílo \'isada pelo en\''ado commun iata.
A lucta contra o Chris tianismo. na Allemanha
\'J,.ilo hup.-e1<1<io ..n111., d,i Bn�ill<-11 do \"utl<'nno <'ojn lllumlnaç,10 de,,lnml>rm,t., ,.., ptoJtttn· "ol,,re " fUudo u.-1::-ro da �o»fus�o en, que i<e d.,l>nte o mondo.
" Cumprindo a ml.'lsão paterna i.rlno.; hungaroe, em Abril de Deus, da rnli gião e da Igreja que Deus nos con fl<>u, dirJJl rn3 6 J . Cathol1ca. Uma farta Uteratu mo-nos a todos aquelles sobre " O primeiro perigo e o mais ra e infelizmente multo ,llfuu O$ quaes se estende nossa ju espalhado ê o communismo sob tllda faz resaltar semelhante risdlc�ão e 11rlnel11alment<> 1100< todos os aspectos e g-ráus. Elle programma. Como prova c1t11. ins!sten ameaça e combate abertamente, mos os movimento� levados a com ehef8"' ile Eatado1 cla os exhortamos a ter maxi eo11tr11 (ndo desfere sen,. gol• effeito ou ten tados em dtverS<lS mo interesse . . . em repellr de I'""' a dignidade lndlvldunl, n palz. es: Russ!a, Mexico, Hespa suas patrias as desgra�as ter anntidnde da familho. " ordem - e nha, Uruguay, Brnall. a ,.cll(nr:tnen de eon8ortlom el E' um grande perigo, perigo i·iveis com que os amea�am socialismo e o eomm un1am o . ,·lll,,.tdo, e principalmente n re total e universal. Esta unlv..r llg-luo, con salldade, pois que vae atê a ne ção constante e claramen alocu na XI, (S, s. Pio ga.cão clara. e organ!sada de te, é proclamada, Invocada, orsistorial do Natal de 1920. "0 comm unlsmo, na sua dou e ac{lão, tem um d u plo PARIS - Teve lugar ultl trina. obJectivo que e\le vae execu tan mamente riesta capital , uma do não s-0cretament e e por ca· ra· festa de gala da � LJ.ga dou Di minhos occnl toa, mas decla elamente. á luz do dia -O por t� reitos ,. doa antigos rellglosoa dos ma,s os meios . mesm o os combatentes. Presidiu-a o snr. vlolentoa: a Juta ferrenha .'hl Georges Rivollet, anti-go mi classes e a abQl!çáo com pleta Recebemos o seguinte com- / UIUmnm<:nte e nas mesmtui l-0dade prtvad<1,. Parn nistro das Pensões, e secreta da propr conseg-uir esta finalidade atre mnuleado do Gabinete -do sr. condições, for.a� soltos mais a: rio geraJ da Conf· ederãção N� ve-�e a tudo, nada respeit secretario 4a, Segurança Pu· 94, 19 delles el·adiram-se. ci-Onal dos Antlgoa Com baten- oude couae,;ulo o. podet', l'e..-eln hlica: en, o J,nrhnr e Restam, portanto, 298, cu.la nn<1 se de8hum tes. "A partir do movimento de situação está sendo euldado i,:rJio iuertvel, como comprovam do Ao redor dos membros os massacres espantosos e as Novembro de 1983, foram de• ,.amente examinnida. Comité Direetor da DRAC. rulnas que espalh ou nos gral1• tidos elementos extremistas l A Supei1ntcndencia de Or Snr. Pericard, R. R. P. P. des pai?.eS da Europa Orienta e da Asia, A que ponto é eu.. em numero de '148. dem P-0lltka e Sodat organl Dom Mascou, Duehamp, Fer o Desses presos 8821 fol'am ndversarlo e o lnlmtgo decln rand, Berger, Brabelet, Du rnd<> dn Snuta IgreJn e do pro solt-os, em differentes 6p0<:ns, sou 292 lnquerltoa por intrac perrey, E·nglebert, Fournet, p.-lo Deus, a experlenc ia o com· emqnanto se achava no G o. ção da Lei de Segurança, ln e todos o aabem de ao queritoa eaaea que estão sen• Ro\'alt, ·8 Fr. Barnabé, toma provou vel'no do Estado o sr. dr. Ar l>ra". (4llftdrnge8Jmo ÁM1ó). do en-eamlnhados ao Tribnnul ram lugar os anrs. conegos principal demais., mando de Salles Oliveira, e ··Não i;edlo Degranges e Polirnann., depu� mente hoje, as cautelas contra depois dMi necessarias averi de Segnrançat Nacional". que stas bolchevi s tentativa as Merklen ia.dos, o Snr. Abbade ( Dos JoTnaea). cousa não "lsam senlle gua,:ões. redactor ehefe de "La Croix " , outra solapar os alicerces da ordem o s presidentes daa sessões de ch ristã. Pn,.torefl e rebanhos de• representantes vem estar de ,,..bréAVIHo porque prO"Vincla, os estli agltan,10das div ersas Assoc\açõeil de o Jeno <ine ruge pre""" d<: ""• "pTocurnnd<> '?ara doa antlg--os combatentes, padres e ..-ornr". Mas a vlg!lanc,a , sandas fldelldad<1 a e combatentes antigos chefes, rellgi-0soa da Acção Cathollca em grande numero, emflm tas leglõe� saberão deanté do i,erigo <'errat' uma asslsten cia numero�a e 1una llr,ha mnt.. oulda, mnl$ eompactn e 11n·eneJ-.-er•. (Carta sympathica. O Snr. Rl vollet aproveitou de 2-4-S6, do seeretarlo de E�· tado da Santa Sé, aos Cardeaes, a op portunldade para aaudar ArcebiSJ)os e Bispos de Fran os que e\le chamou " os sacri ça), ficados da grande guerra" , " Existe um Inimigo eommum lembrando que os rellgloso.s que ameaça tudo e todos atê o sa.ntuario da familia, o Estado antigos combatentea, eapel!ães, e a. sodedade, - o communlsmo en"fermeiros e soldados, <:om que faz tentativa d<1 pene�rar Os estudantes da Escola Po za ", mantida pelo Gremfo es pi·lram bravamente seu peri em muitos logares, ora por vlo· lytechnica da Univera!dade de tndantino do re!erldo enrso te. sorrate!r<t.men ora goso dever : sobre 9Z28 reli lencla, usn.ndo de ombustes, até asau São Paulo, vêm se applican de engenharia. giosos m-0blllsados, 1 . 5 7 1 fo. mindo apparenclas tranquiliza. Esse apoatolado verdade!ram mortos e da3 1 6 . 1 4 5 re doras. Muita111 delxnm-ae euga� do, de alg-uns annos para cá, que nar lnfellzoumte, a ponto de nl\o em uma magnifica -0bra de ramente admlravel, com-0 os enfermeiras, Jigiosaa ver ou fingi.- nllo i,ereeber o P,._ tambem tomaram p arte na rl go c<>mmum, ,<>n pela eonlven apostolado cbristão. nossos leitores poderão a,pre- lucta, foram morta.s 3 7 5 . Fo- da ou por :l'nvore,, ma1>lfe8t..,., Trata.se de um efflçiente ciar pela estatlstlca que aoal ram citados por actoa de bra.- eata for',la que tudo ameaça e trabalho de Acção -Social Ca xo reprodu dmos, é um i ndice qu e tem como progl'amma a thollca, exercido atravez da vura 5 . 575 religiosos e 4 · 276 1 rulna do que têm aldo as activlda social". (Pio XI, discurso · religiosa.a. ao Cardeal Seredl e aos pere- Escola Nocturna " Paula S-0u- dss dos elsm entos da Acção
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· los cin emas, a propaganda antt1 cathollca. feHa. subtilmente por Í obras , hcatraes. a cultura phy sica que se pretende erigir em motor unlco da vida nacional' Tudo parece m uito vago, mas nada do que pode afast ar a Igre ja é des11re,-11do pelo comm unla tas. mais "-l'!l'.Utos do que se PO· <le cr&r,
Harr;· Berger obs<lrvou que o n<"ntlm.,oto .,nthollco do po..-o brn1<1lelro constltue o unico ele mento de opposiçiio ao marxismo. F, seu r,rimelro cuidado foi dar conta dessa observaçílo ao Comité Central da Amerlca do f'ul. O envia(\,:, commun ista fc,l E NõS preso ha um anno ; ha multo t�,.., 1)0. portanto, qua o Komin tern sabe com ccrto?.a que � pre Os catholicos devem entretan ,,.sn esmagar o Calholklsmu no to, par\i n<lo das palavras de I:lrasll, para aqui podN· implan Harrr Ber.,;er che,lar ás un lcas tar o commun i�mo. E a lucta se conclusõ"s verdadelram� nte Jo odo� \ará toda n esse ,:en t ' do. ,,� g!cas, tc,jamos c�rtos disso, e partirá 1 a) Anotemos a confL�s1\o do do extorio,· . Não é certamente enviado commun iata. Pela prl extranha. ás ordens do Kom!n mell'a v-0,: no Bra�il o Catholl• tHn a nota da revista a m erka cismo t; ap<>n tado pelos mar na �1.1ter:1,1•y Dii,:est. H. a (pie n0s xistas corn o a nnlen. doutrina referimos em n<>�so ultimo nu caprtz de oppor-s" ao commu mero, nem a can, panha d o,s ;)r<>· n isaw. Nfi<> se pei,se ,iue falo P testante� l.'ruguaros que p;e orna des,•o\, �rta de Hany Ber ter,dNr m1o ha,'N' na Amerlca ge,·. O çommunismo em todo o commun \sta "' m u ndo só procura a destrnldln do Sul. "perigo "'"" s;m " perigo clerica l �. Como de uma organisa�ão : a Igreja "empi-c, os cnmmun istas ntt1cam Cath<>lka. 'i'oda a sua propa· aproveltan<J <>-s� g·an<la nnt!- fasclsta ou o que 1 d ' ,;,;imulados, dos Inimigos da nnlc11 força Cl\· quer (JUÇ seja é a.penas um éleJJ paz de os enfrentar: a Igreja Pi�ta.mento, pois elle sabe quo Cath<>l!ca Apostol!ca R <>mana. " Tgreja ,! forte o por Isso pr<1E In ternamente os que r<>c,,ben, elsa atacai a subtilmente. as ordens de :Moscow já inicia b) Para- nós, çatholicos, as ram seu trabalho. Em Pernam sim apon tados, esse facto cons• buco acaba de ser revogado peln tltue· uma honra. E' o reconhe Camara Estadual o d!sposltlvo cimentc, de que 1,6 .a ,lont,.htn constitucional que cstabolecla o cn.thollen é · a nuien verdadeira · descanço domlnlcàl. Oa deputa adversaria; das doutrinas aovle á . -E J\pS. qag,_o.ll.Ç l!�-1,_�!;>aJ� r,�m ,,ç9.i., �. tra a revogai;:iao, mãs de . qu,e' OI �,�@ !j',.. �· • ...,_ -sa- ' -� J."..l'81t@it$1!i 4,l3..,,,q.,e,tcumu ' Cll,,,. TIh"l O ',� ei»r, · !ln• t,lç� adianta essa oJ)poslçllo qua11dd' th<>{l.,.:,a. Não se refere aos que "" ontros tl!m ordens rigorosas vão procurar em qualquer ora cumprir? E cm S, Paulo, nílo ganisa�ão política ou na orientorna a surgir com mals um tação da,la por {Jualquer homem , ma:, ífosto a famosa " Liga Pau- a "lntegrs,;i'lo ehrlstã" (!) do l lista PrC, T!lstado Lelgo" '.' F, não Brasil. ha po1· toda a pa,·te nma pro c ) O qn,• !mporta (,. onA º" llferaç,1,o de peqaenos centros catho!icos tenham verdadeira thcoaophlcos, de " II-radiações " c-(>o vi<:�f<0", Que não sejam ca MPntaes", de '·Rosa Cruz", de thollcos por sen timento, mas unt r(ls de " macumba n ? E 1t ,1,,,._ cathol !cos r:or conhecimento de mortilisação do povo pelo Car sua Religi�.o. E qu� conhecennnxal, pelos bailes publi,'OS, pe(Contluh nu 2.,, png-lna),
O Sr. Dr. Arthur Leite d., Barros, Secretario da Seguran· ,;-ri PubLca, pronunciou um no ta,·el di�curso no Centro de Ins truü<:il:o Militar da Força Pu hlk� . :-;:"""" discurso, &. Excia. ac eentou que, ao mHltar mod<1r• n <>. Já nfw basta a preparacão rii;corosamente t<>�hn lca com quo se <contentavam os rnllitares de ha alguns annos atras. As exl• gencias da situação moderna im põem que o militar receba uma forma�ão moral esmera.da, que desenvolva nelle as qualidades de caracter proprias ao militar. Perfeitamente de aceôrdo. Mas, neste- caso, porque não regulamentar a asslstene\a re llglos:,, <i. Força Publica do Es tado, facultada pela Constltu i �ão Federal!
11ara as suas reformas soc!aes, o apoio dos catho\lcos. Cau�and o-nos natural extra nhoza o fa<:to, mostramo,._ que os cathol icos não têm a m e ;,e,,· raz/\.o para confiar no Sr. B!nm, nem em qualquer dos ou tnl� far�antes que, e11,preerando uma tactica já denun clad,1, e condemnada p<,la Santa Sé, pro curam praticar, para <Jom os �atholicoa, a famosa "politlque d-0 la main tendue". :-:'nssas 1>onderações foram per foitrrm ente justas. A tal pon to que "Sept" acaba de publ'. car um commentario á entre vista do Sr. <Hum, em que afflr ma que: a) ha coineidencla entre cer tas reformas soc!aes anti-ind! v!duallstas pleiteadas pelos s o cialistas e pelos cathollcos; b) mas ha uma funda diver• (Ct>ntlnlln nn �· pnglna).
um fa�to aymptomatlco no seu entender; certa ve:,., numa re·, asHJCiação nlão há\ ida numa tle classe do in terior, transfor mada em cel\u la vermelha, um <>perario ,nai� �xaltado pi·ohrlu uma oração lnflammada em de fnza (\as !dêas extremistas, caus tl<cando por demais a Hel lglão e particularmente o Clern_ O re �ultado - é Hatr)' B<,rJ-c' M' � in da quem diz - dessa falta de tacto e psychologia do ora.J <>1· fol desastroso, porr1ue ao fim de algum tempo o audilorlo esta va r<>duzido a 30 por c<>nto. Af r•rmn tambom Berger tor feito r,·saltar esse symptoma no rela torio que enviou ao citado Co mité Central". Agora a contradição: . Sabem o que esse perigoso agita" dor fa,;ía a,1ul, com suas via gens ao interior e seus relato rios ao Comité Central? Apenas <'Spah·ecer. E' o que el l e pre t<>n<le provar iflzendo que " aqui �e encon trava apenas aguar , <lando ordens do � Komintern" para tomar destino . . . " Deveríamos tirar um:>. con c,Lsão muito d<-. sal rosa para a b'-'rocrada do " Komi n t M·n" <;ue tanto fez esperar o seu rn viatlo se,,, lhe (!ar de.;,:o, ,.·, si não conhecessemc,s s. ab�oluta ralta de lealdade dos commun is tas. O destino de Harry Berger era esse mesmo: !loar no Bra sil e aqui fazer a revolução so cial. i
Universitaria. Cathollea no melo dos alumnos daquelle instituto de ensino supsrlor em nosso estado. 1985
Primeiras communhões Baptlsados Conversão ao cathollelsMO!,!OS que receberam
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fita -de ,eongregado ma riano 1986·
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Pri meiras communhões 3 7 Baptisados l Casamentos l Novos Congregados Nu mero de alu mnos que participaram da. Com m unhão Pasehal 140
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com esse projecte, qu<> const!tula uma nova violação da Co ,11 eordata e um attentado sem nome ã liberdade de conselen cla, os prelados allemães redigi ram immediatamonte, em Fui• da, o duplo protesto que, num domingo � 24 de Jane!rc, - !o1 !!do aos fieis em todas as igre jas do paiz. E julganc\ o a situação multo grave, o ep!acopado resolv..u en viar uma delegaçãc, á Roma, afim do se aconselhar com o Smnmo Pontifice. O papa. ar,112ar de seu ôstado de saude, b-a \ou J>e,;,;oalmente da questão, succed endo-se as eon versaçõ�s. ora collectivas. ora separaaa mente com csda enviado, reser vando para si mesmo uma •ll tlma <leclsão detlnl Uva.
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Esse, em resumo, o hlstor\co ria o uestão q u.., ameaGa seria• mente as retacões entre o V,1, t!cano e Berlim. Os limites ex tremos. até onde podem Ir "-8 con��"'�i'>Ps da !!('reja no pre �ente litígio, já foram apresen t,trlM ao Reich pelo cardeal Bntram. Pareee que, ult imamente, o fl•t�do allem � o frrn s!lenclad') snbre a questã<J. afim de -0vltar 1 que se forme um amh'�nte d e r��lstencla exal tn,da até o he rolsrno. Com razão, obMrva um jorn,.1 .s nlssn <>ue uma, <'!enuncia da Conc.ordata. por parte <lo Rekh, é J>OW'O nrovavel nnls vlM, i'lle a ex tino,,iln lPnts. <l:,s lnstHni "Õ"" <'ath<>l lcl'I><. o qne � ""als nru ,IP'"ltP- e (>ffl<'ftZ. .A .ss[)T[. i,l!o lhe conv!'m lan<'ar uma bomha, <'nio »••�ondo ala �=arh ,. 'a , .. thol k'<l11d,. <'lo mnn<lo lntetro F, ..... fluantn """' a ><ftuaci'lo per manMe f'stadon,.rlR ofF!<'IRl m,.nte. fl.tamtes l.sola<lM ,�,., fel toq cm,tr:t n ensino relll!:inso. Nn R:t\'li'ra se e>:i'r<' e press!io .• nhre o� naes Cl'lh<>licos, ai!m de ,.nvl11r�m """'" filho� ds no vn� "'-<'Ol<t.s nai,:l!s: o governn <lnr 1""a,rnn pron unda novn d!s onrso contra o ensino confes sional. No Estado <'le A nhalt são to m ,.,1,., d l snosi<'i'>Ps mintsteriaes contra a p,><'la!!"n<rla cbrlst!i. ,.,.. v,or:t ,-,-,PntP <'ritlcarla a PP.lo "Os s»rvatore Romano• , (,11e nellns, ,.,. m P.smo, um consPntlme nto lmnl!clto do no<'l<"r cen tral. Por es.s11s <'llrectrl�.es, pr/\ten dP-se T<"rlll�ir as Santas FJscrt ptura.s a ""'ros livros de llttf' ratura escolar, oue devem ser rPO:(�tos ., corri<drl <>s �Pcrit'r.do os nrt,.., �!nlos racrst:1A Tira-se de JMUS !l. Rua corôa -:llvina t> (Contln&a na 2-• pagina).
São Pau lo, 7 de Março de 1 937
LEGIONARIO
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COMMENT4NDO ... COH OS POLITIOOSI
E' necessario que os nossos pol!tlcos colloquem acima de tudo a serenidade e o amor ao Brasil. O momento não é op portuno para lançar mais le fogueira q ue nha á grande ac.1eaça cou�u mir o mundo. l':·a campanha da su-ccessão presidencial ten·ham em mira o interesse supremo do Brasil, que exige paz. Qualquer Jucta bu rgueza, digamol-o assim, liberal revolução qualquer constituirá a porta de entrada 1iara o communi$mO. E, desta vez lrremissl velmente. E co mo p.odem deduzir da. Russla de Kerensky e da Hespanha ·de Manoel Azana, os politicoa devem saber que os marxistas não os -costumam respeitar! ... Alem disso, devem compre. hender que o Brasil é catho l!co, eminentemente cathol!co. Não podem -esqu ecer esta ca racteristicá nacional, que. é ao mesmo tempQ n malor elemen to de ordem em noaea. Pat.ri&. E os catho11oos tem o dtr9ito de exiB"lr que seus direitos ·se jam absolutamente respeita dos, e os poliUcos têm a obri gação de, antes de qualquer o utra. cogitação dar-lhes a se gurança de que as conquistas religiosas da Constituição de 1 9 3 4 serão sempre acatadas. Elles não perderão nada com isso, Pelo contrario, pois o� ca t-holicos são o melhor elemen to de ordem de uma Nação. E' neceasario que os politicos não se Impressionem com a meia duda de Inimigos da Igreja q ue ,grita multo, mas nada re. pr"senta. Obedecen do a esses po ucos 011 J)oliticos destruirão o Brasil: respeitando a Igreija noss.a Patria será salva, APPROXWADOS . . .
Repetem-se em toda a Alie manha os incidentes provoca dos pelas ordens gwernamen taes determinando a retirada dos Crueifixos das escolas e sua. substituição pelo retrato do "Fuehrer"." Uma das ulti mas n oticias sobre o assumpto é a que rela.ta os ln-cidentes ha;vidos em Francenholz, no Sarre. Substituído o Crucifl. xo pela ,ef-flgle de Adolf Hi tler, hoÚve manifestações de pro testo da população, quasl toda constituída de mineiros. Como termo de tudo os mi neiros ·• roram sem tardança despedidos das minas e espe ram agora comparecer diante do Tribunal correcional eomo sedi-closos", diz o telegramma, E' apenas mais -um dos mul tos incidentes provocados pe la oppressão nazista, op;ne.i são que Fr. Pedro Sinzlg vem
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RUA COXS, NElllAS, 240 dem onstrando nos varlos .ar tigos que temos publicados. da trata-se Agora, porem, mais iniqua de todas as leis. E' a substituição nas escolas, do reinado de Jesus, Deus ver dadeiro, pr'o de um homem e a.cci dentalmente poderoso ab usando do poder q u e pos. sue. E' um facto semel·hante á escolha de Barrabás pelos ju deus: no nazismo os adulado res do poder prefsi>rem Hi tler ! . . Não ba difers:,nça, portanto, na polltica religiosa dos So. viets e dos Na.zlstas. Ambos querem a d-e(;t rui ção da Igre ja de Chrlsto. Suas separações politlcas são meros accfãéhfes. Coilsid erados deante do pro blema maximo do mundo , o da existencla de Deus, ambos se approxima.m ; qu,:; u m diga claramente que é ath&u que -0 outro fa.lle em ·Deus mas não o q ueira ver cultuado, ou -0 sentldo num comprehenda pantheista, pouco Importa. Ambos são igualmente perigo sos e ambos levam o mund-0 vara o abysmo . VONTADE DE VENClm
Nas notkias da Hespanl>a um facto pode-se observar curioso. Os nacionalistas, do tados de commando verdl.de! ramente militar, fftwm sua, operações com a devida ealma e a mais completa effic!encia. E ' o que tem succedido sem. PTe. Toda a vez q ue alies em prehenderam uma otre.,JsJva visando determ inado fim atti n giram os objectivos deseja dos e nelleil- se fixaram para sem pre. Vêm depois as noticias go vernameutaes : os communls tas fazem avanços terrlveis, occupam .posições lne:xpugna. veis, os udinamlteiros asturia. nos" - que existem ao q u e parece em toda a Hespanha realisam prodigios incri veis! Os milicianos occupam cidades .da retaguarda dos na. clonallstas eaquGe&ndo-.<1e de oecuparem previamente as al deias da linha de frente! Emfim , cousaa simplesmente faJbulosas as avançadas dos vermelhos ! E esta é a verdade. N!n. guem deve aqui lm presslonar. se com as suppostas vlctorias dos vet·melhos. Elias são ape nas o fru-cto d e uma grande •; ontade de vencB'l': e só ! RESSURGIMENTO DA AL LIA!'.'ÇA NACIO NAL LIBERTADORA
A " Liga Paulista pró Esta do Leigo" volta a pôr suas mangulnhas de fóra. Fu ndada em 193 1 , e derrotada em 1934, pretende agora nas pro. ximaa eleições, tornar vlcto rlosas algumas de suas finali dades, Como 1.• po:;tulado , vem a defesa inconrlicinnal da demo erac!a, conc�etbado no 2.•: Repudio aos extremismos, quer da direita quer da esquerda. Falar em extremismo da dL reita ,h oje, já não ,é hones tida de A eollocação do extremis mo da esquo:irda ao em pós, foi feita apenas por despista mento. Volta a f.allar em separa.cão entre a Religião e o Estado, com estaOeledmento do ensi · os no leigo,., lalcisa.ção dos h pitaes, etc. Todos estes postulados cal)�. riam per.feitamente no ;,iro gramma de qualquer "alllan ça libfH'tadora" ou " frente ,l).;;. pular" o u partido commun!s ta, -palavra que esta liga an ti.elerlcal não ousa pronun ciar cremos que tão sómente devido á vigoraneia da l el de segurança naclonal, e ao es tado de guerra . Na França actualmente e na Russia, ha uns dez annos, as reivindicações não foram differentes, Na França come çam a sei-o. Tentaram a 1ma implantação no Brasil em 1 9 3 4. A Lig,a Eleitoral Ca tholica venceu. Voltou a ha teria , com a Alliança Nacio. na!, que o governo ex tinguiu. To,nam agora á carga ma!s discretamente, encobertos pe lo "laicismo". Pretende ainda " fiel ohser vancía'' a alguns itens de um artigo de nossa actual Cons tituição: os que garantem li berdades. Com estas ll·berda dea, ora cerceadas, consegui rão o resto, que não está ex pllc!to no seu programma, mas que é Ucito acreditar esteja nas entrelinhas. .Q Brasil, porém, com a du-
B a r ra b á s e m l i b e r d a d e
llttorAI IIAUll-"tn, que ª" df>-"C<>moseo,·J tn. trnmn br" uma Orn é em uma nldeioln do E,.1ndo do Rio, que n Pollela IICI'.,ebe n.,tl,..ldnde" ""s11e1tna. O ra. tlnalm,:,nte, i énl nlg-u m ...ntarejo llf>rdl,lo no n<>""" mnl� tando "hlnterlnnd.", �ue 11e pereebe a neçfto do d ed o v er,nelho da II!.• Iut@rnaelonnl. Sén<lo n llr"JID)l:nnda ""m1nunista orlentndn, n" mund o l ntelro, com uma lneontesta,·el hnl>llidnd.e, ii bem de ne 11n1111or qu@ .,,. e>1foro;io11 dn Ili.a lnte>rnad<t• uai nit" 11e hllo de <'lf ..:or no dootrlnn,:flo tlc qunlqner Jnenrepai,;uú ou qunh111er Fn:d un per Jmmensldllo bra tlldn ,or sllcil'H, Evldente,nen1@. se .im "088011 mellore11 logn rejog O de do dn Ili.• Internnclonnl age <>on, :oudnela c f>fflelencln, e""" au,lacln e CHa ettl<>leneln de...cm "e'" d<>� V•!i•es mnl..,•, no ,.., ti-n fllr dos grnndes ,,,mtro� urbano• que lutereJ<SllD1 mil Teze� D>DI" sobornnd"" no11 eonK11lrndores Jleln Ru�"'ª· O per-llfO ('61nmonl,.ta. 11orta11to, ""n11nun "'"º ., pr,,xln>o. A" o afftr pro11rtn11 11utorldndes 1nnm, e pedem, por lHo, que o P"'le1' Legl.,latlvo n� fnvldn de ,..._ I nttrihuleile" exe@P<'lonne8 , 1 queri<ln" 11@ln e:,:eepdonalltlnde , do vcrlgo, I IMIO IIOllttl, como c>:1111<-n" n ' h1erdn, n <'0Vll1'<11:1, 11; eum11ltcl finde ,tos �rnn<I,..,. 1111rtldn.• l,u.,_ gue�es, dns grandes .,.,,.por,o<,>ile,;, hur1<u,.�an, daH grnudes «forens ron,.<-..-vmlorns", f?Ué pnr-eeem ,lormlr trauqolllamente sol,...- o vuleA.,, eom11rnzend.,_.,., em <>n eubtennneos ,·Ir os e,,talldo1< que pre11u11elnm o pr.,xlrn o ter ,...moto, eom n me1<mn vnhu1t11 "º"' que nl.on,.m ..-h-e.,r ndo....,� ...,,.,a n<> 1101n ,u- nnnlquer «b,.r '"""""" de Ch.,plnt bit<>, entrefmtto, niio se dR. E', Ha n14'01es at....�, " Dr,u•il -.,1.,, , :,o menru, o qne devem.,. ,Iedu "º"' ,.,.,mmbro, """· nn mnfor :,.ir dll me..,mgem em que o Sr. 11nr1e dn11 ?,mnrn" Elltnduaes, Pre8ld.eute dn 'Re))ubll4'n peU<' 1Hnforln e fuluorl:o, n111tt """"Nlo ao p.,,1.,,. 1,.,gldatlvo a 11r.,ro M,·111<'<1, llhrlrun ª" portm, dn" J,:,oçllo do Est,.tlo Ue G1l@rrn por prb,õeH ao� ne:ltndor-es r(lmn,10S. ,.1� 1m,. 11arn lheR r,.,.1lttll1' n 1100 ,lla11, Nc.�Hll 1l1enflogem, €:<do. deélara, lnlcfalmente, que b._.r,Inde, A ,..,,.,eito de tndo e " 11erigo eomu,unistn .,ontlnun n ,.,.,.11,.lto d,. Jlndll, brl�n, "" ,i,. II�, e ,ilndn "" C0Rf1@1'Va tilo tn<'cile1< ""tadnll..,., l'i:ol1r(' 111nn forte, 11ne nll.<t se ""d.e, 1<en1 lm- .-01 ..,., poréW, nflo 11,ou,..e ,.nt,... 11r<,tlendn, re11-.:abelecer ..,. ga ellnH ,1e�aeeordo 1 a r,e.-,:,11�idnde rm,Uns lndl,..l<lunes consng1'ndns de ""ltar o� eom1ttt1nlstns. 1wln C:on1<tltnltfio de 1934. c.,.,..,,.,.ntnmo11, hn Vºº"°" dl""• A affirmnçflo ,te s. Ex,:,ln,. .,._ o �""t" do· c...,a:re-.,no ,ln F" a, ,i., Inteiro necordo eom "" c11ldlld<> ,le Direito da Unl,..er notlelaa que, qunsl qaotfdlnna "ldnde do Rio, n rn...o-,. dos "om n1ente, 011 jorn"es n°" trazem a mur,r,,fn11. E"8é g-1'>11'0 JII. t«ra 1"4'Hpeito ,te ecll11la!! communl'l 1,reeedld<> •le "ntro ld@ntfeo, da tn1< d.escobcrtn., nos mais remo Con�rei::,açlio dn EReoln de 11-1.,_ to>< 1'inclle1< do palr. Ora é em clichia ,10 mesmo Unh·f>rHfdadc, um. ln�lgnlflcaute logarejo do Emquanto essas def<'eeões se
Un> eon1mm,l.:m<1o ,11, s.,.,.,..,. lnrln ,ln Segnrnnçn, que lnHerl ,no� e11, outr:o •«•<'Çli." d.e�t:o rnllin, htformn n oplnll\o 1.,.b11..n ,.0bre O de8tJ1>o do,. .,om,.,nul"1nH 1,r.-,.0.,, 110,. 0,.enHlito dn ""'""º"" ,•n de ID:!!'i. p.,r .,,.,.e eonn,.unien,1o. ,·e rUieam°"' 11ue Jl;"r:onde nun,ero d o" aup11.,�tos re,·.,1u .. 1nunrio" tem dd(I ,...,.ntui,lo fo 11be..,lnde, e que hn todn n probn• J,, llhlad e ,1e que. eJD ...1rtudé de rutura" sentenças Jutllelnrhu,, 1 um m,mero :,ludn mni<>r de pes,.n,.,. vcuhn n """ dllll'""""''" tio .-.,tni;lo ohrlitntor-lo no Pr..,.idl" 1 do Pnrnb,o, ESMe tncto nllo é pe euUnr n SIio Paulo. Ret1 .... te elle nmn linha ,le 4'011,111.,tn ndoptadn .,., Jlrn,.11 Inteiro n pDrtlr de D<!:,.cmbro tle 38. Até """" epo<>n, to,lo,i os rigores p.-.r«lnm 11ou.,.,�, todn11 ,.,, 11:rnde" trnens, 10dnH "" tHhndnrn11 ln ..ufflclente•. E1n Deo:e,ub,.0 de :W, llJ1<!"1nd1u• cerf<>,. IB<>l<>� 1oolltlrn11 ou ""º" per-p.,lltl<lfül", n 8ltun�no se tran,.f<>rmou lntelrnmente. E os pnrtt,1..., b,ori;r11<',:eH. t,n utn 0>1 .,J_ tnnclo., l>1tn11 qnnnfo ,,., 011110111elonlsta�, lnnu 11,;,nnrllm um" J,>Ol ltlen tle tolerllneln, qu,. ,·em se..,10 ln,..nr-hn·elmente !leguldu ,1,. ,.ntíto até ag.,rn. hto DOJ<to, ,le\'f>r-se-ln de<luzfr q,tJ.e o peri go eomn>nttl11tn .,.._ é u, e1n traneo decllnlo, e tnl o J{r6o de tnnuunl!l11çfio da .-,p!nilio uobllea <'<>ntra .., ,..,...,s ,.,.,,..,o,·ltn, que t«do,i º" ogent<·s tle infoéçtl.o 4'01nmunl!ltn, re1m1a,1..,. ,,erlg..,..,,. em 3lS. silo, h<tje e,n tlln, lutelrnmente lnot• fenHlvos, e 1•odem cfrenl:oe I!· vr,.ment.- p,.lo e,,-,,,dl, �..m verl:::o pura nN lnwtltulçile11 •mdne11.
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Catholicos, dêrn µreferencia a
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A lucta contra_ o chris tianismo na Allemanh_a (C<>ntlnttneito ,la 1.• pn�lnll)
se condemna aqulllo que é fru eto da sabedoria !nfmita (!e Deus. O ensino. é, em resumo, nrn.terlallsta, herelko e p"gão. De Berlim nos cheg-..n, curio .,ão menos de sas noticias cu,· •<>sos processos: 'lePav'lnte, os fovens anem iles. de 1-1 annos tí'm o direltç, de fazer uma de claração de apostasia. de sua fé, ainda mesmo sem o consenti· mente; d<>e paes. Assim tem jul!tado o tribun>t.l de Berlim, considerando que, s<>b o ponte de vlsla religioso, uma crian�a de 14 snnos de ida de já é rnn,,.ri A taes absurdos ch ,.p.:rt a �1og1ca" do nazismo, attrlhuindo a uma .. rlanca ea pac!dade sufflclento para dcc\ · dir, pnr ,.; só, de seu destino sun,.rlor e de sUfl. vida eterna, quando lhe ne)l:'.a camtcidade im rn prntlcar aetos banaes de or dem civil, como, por e:s:emplo, ""nder um terreno de 100 ma:-• ª CO,_, gera Q11c futuro esl)era r,fln �nerlfl Ntil,., a qual o novo esta<lo nllemão pretende dar uma ed uca�ào n acional -socialis ta, baseada numa hlerarehia moral falsa e <l espreiando os ,·erd,ode!ros valores espirltuaes?
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Experiencfas meteoro Harry Berger reconhece o Catholicismo, como a unica doutrina opposta ao communismo. Iogicas num seminario ta.da por Harry Bergor como (C.,ntlnnllçlio dll 1.• pagina) ch-inez do-a a appl!quem em sua vida sym ptomatiea do " sentimento
particular e em sua vida SO" eial. Que saibam dar á Igreja o MU traba.Iho como membros da Ac,:;ão Ca.tholica, como auxi· \lares obediente8 da H ierarch la Ecc\es!ast\ca. E' a "º""""i"n<'in ellthollea" quc os catholicos do devem ter, e não um Brasil " sentlme11to cathollco » mais ou menos vago, E gragas a Deu� essa " co1>sclencla" de sua for<.;a. e lambem de suas responsabl Udades os natholicos do Brasil começam a tcl-a. 1' emos c�1·te :za. de que si á reunião a.pon-
catholieo" braslle!ro estlves"e presente mela duzla de Congre gados Marlanoa tudo não se te· ria passado apenas com a reti· rada de 70 % dos assistentes! ...
O Ohservatorio Meteorolo g!co do Seminario de Aber. den completa 9ou,co a pouco sua ut111dade scientifica. "' "'' '' '""""" '' " '" ' " ' "'"''' ' "'" ..'"''"'"'"''!> Entre os num erosos lnatru lll0ntos que vêm de ser com ;Jrados ao minlsterlo inglez de a.erona u tica, figura um plu ,.,,,,,.,,.,,., .,..,,.,,.,,.,,,. ,,., , ,, ,., , , ,.,,.,,,,.., viometro aperfeiçoado, inven tado recentemente pelo supe da instru,cção pu rintendente ' ,, ,.,� ""' " '"''"" '""' "''" ' "''""'"'""''' '' "' ' "'""' "'"'" '"'""'"''"''" '""'' '""'""' que não hllea, Instru mento havia ainda �Ido usado em palzes trop!caes. No curso de um violento temporal sobre Instrumento Hong-Kong, o funccionou maravilhosamente,. uma quéda de registrando c'1.uva d& mai5 de 20 centl metros ,em 24 horas e de A maior fabrica da (J u asi 6 ee11timetros em cin America Latina o;ioenta minutos. Os resultados da experiencia foram en:via dos ao inVentor, senhor Di nes, que pOOiu autorisação pa. ra os -p u blicar no ' " Meteoro j =... ,,,. ...,.,.,,,..,11u11t11uu11"""''.. """"'"""' .. "".. "'""''wm.........................................,..: logical Magazine" .
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em torno da d i recção do radlo. 1 Consei ,adores e destrulllores se emt>enham por conquistar esse grande meio ds diffusão de ldeas. Iuo vem provar o alto d(IS• cortlnlo da lntell\gencla. moe,. e do coração a.postol!co que, em �o Paulo, qult por o radio ao S<erv!ço da Igreja.
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gglaterra; Isabel Pa.lencla, na Sue.eia, e agora Julian Bestei ros, nomeado embaixador na Argentina. E' uma nova forma de fu· ga inv'entada pelos "camara.. das" marxistas da Hespan b.a. NOVO METHODO Colloeando o mar entre suas DE . , . FUGA respeltaveis pessoas e as ter ras de Hespanha elles s.a afas Os eminentes chefes mar tam assim da lucta civil hes xistas bespanhoes são como pan.hola e dos perigos della as pom bas do famoso sOneto; deeorre.nte� : um fu.zil.amento, vão e não voltam mais. Todos um accldente por descuido, elles .,tê m, aos poucos, procu imprevisto! . . . E depois, el rado afastar-se d a Hespanha mediante cargos rendosoo e Jês são socialistas ou commu 1 ch eios de ,honrarias. E' o caso nistas e portanto se sen tem bem em todo o lu gar. O que_ 1 de Fernando de los Rios em importa é a tu.ga, é cot. lbes baixador do g-overno ( ! ) va lo caram-se o mais longe pos lenciano nos Estados Unidos; slvel do perigo. E para isto el Osorio y Gallardo, embaixa dor na Belglca: Arasquitatn, les têm habilidades peculia na França; Ascarate, na ln - res! .
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11-Im, hn outrn ,..erdnde niul-.:o .,.,.,,. triste de se dfz.,... Comp....-hende-11e quf> burgae ,:eH 1<eJnm lneobere11te11, eomo se f>ompr<"hen,le �ue nm cego e• b:o..,.e por todn a pnrtf>, e um "e sAlbn t1118ter parnlytfoo sobre ns 11ro11rlns perna1<. )lfas - e nlol é que vae n no IA 8upremnmente dot..rosa - o que nno 11c "ompr@bénd@ .!- que entholleos malburnten, o P,.e eiof<O snngue de Nou<> Senhor Jes11H CltrJ,.to. P"'" qual foram remfdoH. (lual é n s-ente ,.,.., �ompõe º"""" Partidos burgueze,., tnH teH <'Orno os efl"" mu,lo�, <te "-"" ºº" tnlln o Prophetn Unln"t Q,unl é n ir<>ntP Qae enche, em geral, "" .,nthedrns de nouus t'nlvf>r8ldmle�? Q,11nl (i n ll!"ente <:!.UC oeeupn n dlr«ello de nolllilns a1111oclações eonRen·nd"m"? Jllm gernl, entholleos, e cnth(I• em lle<>H que, prlncl1>1l1mente "'"-" 1,era!I de cleltfü.>, tln1bram em ,.e 11roelnmnr tne-'I, Sé ..., fnter('10>1e11 éCOnom.l<'D-'1, "" n,nl" HllP:rntln11 preoceupntlle• patrlo,:J<ea11, º" mni11 d@lki>do• sentimento• tnmlllar@a nfto lhelJ dletllm a níen01' rea«Ao, nem m@111no n F<' He1'6 <'n11n21 de e11th,.nl11r e&Hn gent@? E"""" nlmns 11elas quae11 N. s. morreu nn Cnn:, e a qaen> ele deu o dom ir,estlmavel dR Ft!-, nlio Rerllo """"""" do mellor geHtn ,!e grntldilof Ah, como noR vem {o mente, .,...,He t@mpo de qnnl'<!sma, o 1m11ro11erio nrdent@ que 11 !I. Ll turi,;ln -p6" 11.,.. tnhlo• do !le uhor, em umn dng eerhuoniAS P s,•mnnn Snnlnl AR nlmWJ elei ta" Jlll1'ft n vida d.n grno;in. que 11referem no Prlneli,e da Lu,i: o P1'lnelp,. dn" trevn•, NM-'10 Se nh"r dlrlw@ ttma queixa que, despldll dn11 intngen-'I blblle..,,, é o 11egulnte1 · 'Oh almn que ea bavta ""co lhido! 11ou eu me11mo qn@ te ti nha <'rendo, Como mu.dastc, tun doçurn em. nmargor, a ponto de me eruelfica? e de libertar Barr ?abQf"
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dito. o que ,,..,.,..,. as "for,:a� eon .,,.r,..n<lorn""t O que fn.,.,m, em s. Pnulo, por e:1:em11 1.,, a Asao eln,::,lio Commerefal, a s.,.,1.,,Jnde Rur:ol 81'a1111.,1rn, ns AHa.,elntks d.- Jndu&trhle,., ete. ete. r .-,_ ,..erde<le é dura de se dlo:er. .orente se de.,Jn Mm1 toda te...,..,11n dn reprf>Hllll." 00 .,.._u_ "'""'<> no B rasil, como "'e ,.., �rat1Ume de npRgnr um fnéendlo ,... l'lnu @tn iua..-te. ••
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GRANDE MERCEARIA
(Con-.:l11m1,:ll-0 da 1,' pa�lna) gencla Quanto ao espírito em gue o socialismo e a Igreja con• sideram a questã<J social, e O Jlrogramma que cada um adopta pal' a a re&olYer ; e) que, apoiando embora as reformas do Governo francez, no que ellas tem d@ justo e de conforme á doutrina cathol\ca., os cathol!cos de,·em fazer re servas profundlssimas quanto á orienta�ão socialista, materla· lista h!storica, etc., da corrente "blnm lsta.". no Em summa: coopora�ão que for justo; hosUl!dade no que ror lnJusto. Está muito certo.
***
E· curioso observar-se que, sem pre que os Chefes de Esta· do ou de Partido querem lm· prhnlr ao esplrlto popular um tettlo proprlo, recorrem aos processos de formação lntelle ctual e moral ana\ogos aos dn · Igreja, Voltaire qulz fundar uma Or• do atl,eos, dem religiosa (?) que, vivendo conventualm ente, a se dedicassem a combater Ii,; reJa. Ju lgou que esse prooes so ,seria lnsuperavel para com bater aa Ordens Cathollcn.s. Napoleão quir. organlsar a Unive1·sldacte de Paris sob a for religiosa, ma de uma Ordem com vida commum, e obed\en• o!a ao Reitor. A Ordem, eJ1tte· tanto, deveria aer Inteiramente leiga, Naufragou no rldlculo. Hitler, agora., acaba de !m· prlmtr ás Universidades alle mãs um feitio ar,alogo aos Se mlnal'los catl>ollcos. Todos "ª estudantes terão de viver em commum, durante os 3 primei ros ssmestres do curso unlver sitarlo, e ficarão prohlbldos ·le residir com as respectivas ta. mlllas. Com Isto, preten de o "Fuehrer" - � o decreto que o informa ' ln fluen.,iar mais profundamen te a mocidade, i Bella e lnvolunta.rla. homena gem á sabedoria da Igreja !
***
Em Paris se trava, actual mente, uma lueta. bem carncte .. r.t.stlca do lempo ,m Q.U:e vlve-
mol?i',
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Ha um orgão que; ·ao (lua parece, coordena. todos os J>OS• tos de Radio do Palz. Cha.ma-so a " Gerencia dos Poetos de "Ra• dlo". Essa gerencia. é electtva. E duas chapas concorrem ago ra para as eleições para preen chhnento da dlrectoria, Uma das chapas é anti-com• munista, e representa dtversas assoclacões de Paes de Familia.. A nutra é da esquerda. E' bem frisante eua. batalha.
Os cathollcos da Irlanda do *** Norte, estll.o desgostosos com a
formula de juramento adopta da para a eoroacão do Rei Jor ge VI. Nessa rormula, o sobe rano Jura manter as Igrejas vrotestantes, e nll.o rai qualquer a\lusão acautelatorla das li berdades dos cathollcos. Ao ver, em outros paizes, a opinião catholica acompanbll.r tão de perto todos os acont.,ci· rnentos que dhem resp.,lto â l.Freja, c Intervir at,; no jur::t.· mento do Soberano no solem nissimo acto da corc,acão, te· t:1os um sentimento ia profup· da trlsl.,Zl'.. E' que o Brasil está mil le· goas abaixo disto tudo, Aqui, tudo se faz e se dl)Sfa7-, fm quanto os eatho!lcos sê lam@n ti,m, resnrnnga.m ou se dcis,:'1,711 illudir por mela du:zla de discurSOS, Em ,·ez de JDendlgar apoios rra.geis, de se dlss!pk em quel• xa.s estereis, de se enervar cm lamentacões inutels, porque não se organlsam com espírito cons trucUvo " sadio? O g<,verno rumaico resol *** veu fechar todas as lojas ma
GOnlcas, ou sociedade� secretas, e prohiblr o funcctonamento d e sociedades de caractOl' fas�lsta, C'ur!oso.
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São Paulo, 7 de .Março de 1 937
P R O' RUSSIA ?
Hmbro. E"""' rebeld<> foi Em Out\ll>ro de 1 9 3 � houve na 1iresó por c1uatro lnvestiga He,ipanha \lma r(iV<>l\lr.ão com dores nas prox( mitlad<!S do mun!sta. No mc,mentr>, a r<>pres 1Jovoado de Reg-o :,.1oleiro, s/io foi rapidn e <>n ergka. 'l'o municip!o d" Macahyhs. dos estão lembrada•;� dos com Achava-se o,:,culto no matbates de Ov,.-,do, d:, campanha 10. tendo reagido aos inves das Asturias conduõida pelas t i ;;,,dores cont!'a os quaes tropas Jegaes do general Lopes investiu bi·andindo um pu OohOa. Depois foram pr<1sos mui tthal que tn<ed!a quasi melo tos dos ch<!fes mat<>riaes e in metro". tel\ect unes do rnovln,ento; en tr<! outros PriHo, A7.>Ul/\, (l on Mas, do que valem o trabalho zalt>s. Pena. etc . .\luito.s clelle� foram condemnados a tl,orte. O e a coragem dos investigadores sentimentalismo governamental qu,:,, eoru perii;o da pro1wia \'Í• os pertloou, e á sombra des�e da, (oram pt•ender esse perh,:-<>so E' quasi certo que sentimental ismo ou talvci deE elemento? sa cumpllcidade. se formou :1. elle ha de ser posto em li berda de m u ito rapidam ente ou então Fr<1nte Popular que levou poder o m,:,smo Aaan� e atfro•., encontrar{! meios que lhe fa. a Patrla de Santo Ignaclo d<, ol!Jtein n fuga. Lembrem-$(! ·.o dos do" evadidos do H0�pit1tl Loyola ao cháos marx ista, Gaffreê-Guin le. no Rio, e dos <JO que recentemente fugiram Presidio do Paraizo, nesta Ca• dê Estado " o destes, B pital. Do lado <le cá do /Ulantlc o houve em :,.;01•.-,m bro de 1 9 3 � S. Paulo" escreveu o seg-uuu� , u m a s edição communista. A r<>· a 20 do corren te: "No dia 10 (1,, ,:,orrente, qu(l.r pre�si\o foi t,nn bPn> rap!da e ei,erg ic-,t e "" <' O lll 'Y! U r n � I .,, in ta (eirlj. de clnias, fugiram va r1os presos recclhi<los á enfer d:,o:enn.� n<lo pud� n,:i• ,J ,u· .� ;não peq ,i e n as demonstrações <lo sua maria do prcflld lo do Pa,aizo. E"""" 11rc,m>1, enh-e '"' q. , n<•S ferocalade. !\'ão nos •;squc,:;amos, )Jor exemplo. de (]Ue n tenente ,;e ndin,·,uu nlgnm, Inh•llectu"e" e I'""""ª" de (tOHi<;iló �<1Ci11l de · Brag·an,:;a foi ass.-�,;ln:1,1 , _ rl:1mente, ernquanto dormia. Fo ,leHtn,iue, 10ilo .,,.r,n·um ""'""et• ram feitas depois nun, •ro"a.� 11,1...,. n rh:-orosn ,·1.gUnncln e prisões, fora::n de.scobel'tas .;d d11hl "" tndlldzuks que liw,.·,nn lulas com m u n istas, for:,m r1esar parn executar ""u piam,. tleu !ados os plann,s ,\e ,J,,,,, in io (grypho nosso). Po,ie,·::unos Jlerµ;untar: F. ntil.o7 so,·i,;-tic,, n o Brasil 8 ., :,..;"�"" ,·eio a sai>c1· que ,est ; v<ln. ;, 'H-i Para (]ue prender os perli;tóso11 ra elo aby�mo, talv•:) < pda 1,n element<>" commun istas? Parn pcrmittlr- lhes <1ue engord�m, prc,·ldencia (le alguns . como est.t fluccedentto eom Lu l:< C(l.r]os Preste.o '/
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Pouco mais de um annn se passou. E o <>squecimento veio mai� rapido ,to Q\le "" 11oderfa esperar! f>reds:unént" q namln n Trlbunal de Segurança :-:"ac·lono.l oorueçava a funcclonar, e que o� detidos desautoravam sua auto · 1•1(1,cd<.' ohedecendo a um plano de que já d<'m<>� conhec< mento aos 11ossM lei tores, os peiores dentre cl\es eram 11osto� em li berdade. Porqu<,? Porque eram inte1Ieclllae.� e ni\-0 tomaram parte activn na revolução ' ! ' . . , su�s.,ldnd de :i.rendonça e ou tros. E continua a ser foita a lil>erta�ilo de m u i tos "ex-capi, tfies". "ex-tenentes'· etc. presos em 1 �35. ?are,:,e que, s! são �ex• capitães" ou "eC<-tenentes" é PoN1ue têm sua res ronsal>il ida cle, sem o que tet·iam �ldo ex clu1dos do exnclto ! . ,!:
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E· frequente têr noticias co
mo estn, publ icada a 12 do cor: rente:
PRISAO DE EXTREMlST AS NO I"!'iTl'JRIOll DO RIO GRA:\"DF, DO NORTE
"Segundo telegn,mrua d" Natal, o ,:,hefe de Policia do Rio GrandB do Norte acaba de ver corôada de resulta• do uma ter;e de dil igencias que, por lntermedlo da De legacia de Ordem Social vl· nha pondo em· execução - pa ra captura de perlg.,.so ele-, mento .,.,.,1,on,in,·el pelo lew vnntc de Novemlu·,. de 19.'\5. naque\le TI:stado. TrataYa se do ex -tenente da Força Pul>llca, Marlo cahral de Lima que cheflou o ataque ao quartel dessa for�a nas noites <le zi e H de No-
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Os que acabam de aahir da prisão nào voltam me11os aeti· vos do que antes. Entre os cha -...-,ndos • in tellectunes" I"'""º� · eslava o dlreNor da "A :,.t nnha" folha "humor!stica� (S!c) ,10 R · ,, de Janeiro. Apenas em ll b�rda <le, reiniciou evidentêmen tc sua� a<.'tivl<iades. g o primeiro numo1·0 <lo seu jornnl publicado n ,• dia 16, traz, a pr�texto <le hu m orismo ,umil. serie de insu!tos o� m a i s haixos ao Cone;ro Olym pio de Mello. prefeito do Rio de Janeiro, entremeado� de elo gios os malfl rasgados no cx prefeito, dr. Pedro ErneHo, prn· so nor suas aetividades commu nl�>as. Querem os leitores a pro, a ? Tran screvemos apenas os elogios no e><- Prefcito. ron�e,· , a ndn o ph raseado do original : "qu,. . . . ê um medico · dotoire muito l�(1 meni tar\o e multo hon<>Mo.
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DR. PLINIO CORR:ti.à DE OLIVEIRA Rua Quínt\no Bncayuva. 54, Sala 323 - Tel. 2-7276.
DR, MlL'l'ON" DE SOUZA ItlEIRELJ,ES Rua Quintlno Boeayuva, 54 • Sala 31•9 - 2·0035
-DENTISTAS
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DR. ANDRE' SlLVERICJ DOitRELLI Eeµeola\lsta em Dentadm·as mo· dernas. Perl'el�ão absoluta. Av, Br!g. Luh Antonio, 1456-Mb. Segundas, Quartas e SexlaR.
,..
CID VALENTE
e lrurg!il.O· Dentlata
Cons. , Rua 12 de Outubro. S. Paulo.
DR, CARLOS MASAGAO Pnteo do Colleg!o, 3 - 3.• an1.
REVISTA 1 r eferem-se apenas ao/S secYiço >< prestados, tornando lm possivte! a detern, l11a�ão do numsen e>Ca· cto de pes�oa>< aoccor ridrts.
Samuel Lowrie � um techni
"º de pesquisas soclaes, e foi en·e carregado, '[)ela subdivisão <J documentação social .-, estat!sU ,•as municipaes do D�µartamen to de Cultura, ,le pesquiaas a� ,:,ondiçües actuae� da assisten cla gratui ta, n?. C'a )}i l(l.[. De MU trnbalho, longo". m i n ucioso e ln· tercsRan te e sobretudo lnsusriel• to q uanto â Igreja, qu<1remos apresentar aos leitores atgun,as conclusões positivas, e que A muitos poderil.o surprehender. 'l'M CHAOS DEPLORA VEL
Ante,; de mais n ada, é necessario que s,:, diga que nl\.o ae pode considerar completo n<l· nhum dos resu ltados. A nossa desorganisação estalisUca 11a<la pern,ltte de consistente. O trabn\ho dn · Prof. Lowrie, é. pois, uma tentativa de in iciar-se �1guma. cousa n es"e sentido. Po• rl>m, a proprla im precisão do relatori-0 é um reflexo fiel d o chá.os cru que se acha, entre nós. a assist<1ncta social. Nessa CO!> • fusão, apenns alguns pontos de apolo en controu o Prof, Low r le, 1 as auctorlclades eccJ es!a�t!cas, a Associacão Vicentina, a Ll,;a das S1,nhoras Catholicas e a di re·cção ellnica dn Santa Caea de Mlsericordla, a.os quaes fez especial rererencla. A investlgaçh delimitou dois
�ran<Í<'!f cam pos:
as
institui•
çõea médicas e as lnstltulçõe� sem caracter méd ico. Ao con· trarlo de toda n expectativa, as primeiras foram as que nienos precisão offe.-,,eeram quauto ao� dn�os. A prin,•ipa\ razíl.o dlsao, <está em que oa seus relaMdos
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VlilltIFICA(:õES §unPHEllEl'õ DENTES
.Assim, 11:ro""º motl,., chegou . �o á conclusão de (!UC &17.760 lndi vlduos receberam asslt<tenc!a médica do gov,.rno, e 131 . 365, de particulares. Depura<los esses t.otaes co1wen !entcme ntc, tem· se que, no mín imo, 10:i . 000 pes soas recehem li assitenc:a gra tu;ta, I sto é, cerca de 10 % da popula�ão paulistana. E' um numero assh eleva do: entretan to, verlflcou -�e (jUe. segurame'1· te 16 o/r. daque\les não são n e cessitados, e ap.-,nas 6 9 % real· mente precisam. E o Prof. Lowrle perguntn se, por acaso. (oss� o dobro o nurucro <le le\ tos, nã.o seria lambem dobr1tdo o numHO dos �occorrldos,. Nisso constata-se um grande desbar/l..· to, em detrim,r nto dos que ver ,iade!ram,m te necess itan,. Per deru-se s.�sim, inutilmente mui to esfor�o e dinheiro. Co mplica a situa�ilo a falta de en ten d im ento <.'ntre ns instltui , çt es de ass lstencia geral; est a falta de condena�ão faz com se q u e os soccnrros parciaes p e rn am. Isto ê motivado pela d i v ersidade de rellgtões, maia. a i n d a, pelas ri valldades entre .a.s organisaçõea religi osas -0u lei gas, do mesmo· credo. E o Prof, Lo wrie extranha (]Ue institui �õe� fortemente orlêntadas por um(!. mesma religião não cheguem a um entendimento mais Intimo.
A ASSISTENCIA. VICENTINA
Entrê as lnstttui,;:ües especia particular lizadas, mérecem men�;;:o a As8iStQ11cia Vicenti na, pela. r,ba·a do r<1halJ!litação
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las p,- o vo,:,am a lndigna�ão de mui tos, mas esta,; �ãi> de.,cu)da das JJor quasi todos.
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mita-so a stt�tar os s,:,us golpas exteriores, a combater esta ou aquclla mo.niíestà.ÇU<> de sua act,vi(ladu, J>ervertedorà de to· do� <JS fun,bmenl<iS da vida mo ral e "'"' !al dos povos, ma� nà" ;e ataca\-n n:,,. sm,.-'ess,mcia dou , t r i na) e �(ttan i ca, 'nem a contra ! pôi- ús SU(l.S manób,·:1.s demoli· doras, a con veniente act;il,o re ro,·madorn e constructlva. Agar rados (< doíe:.a,, · indficn.Y.c,; do matcdal e rwredvel, ��queoem a 1 defeka cssellcial do nn 1,c•rcc1vel 1 e eterno. c1ue, afinal. sÚla _ain· da " m,, lhor <lef1>z1t do que no terreno tempcHal mcr<:�e .�<>,· Jefendldo".
Agora, com as aotoridade�. Parn rg1e o metli tem me� onc recemos esta nota do diarlo pQi· tuguez " :',ovida<�"s", de 1 5 de J aneiro ultimo. " D uma fal�a lcli'" de> comrnu nlsmo dj!rivam, em hô:,, parte, lastima veis tran �ig·<·nc.as a� com elle notadas en, elemen tos das vnrias c lasao�, c tamb.-m a in.s ufílcien<: ia da� r,:,sh<t<'nc ,.�s ))OI" mnltos outn>.� ;b ,·ezes cla. · morosamente :\pregoada.�. ·•Quê motivos im pulsiouam, n a. ve1·dad�. o m,H·imento contra o Teriam sido n o Rras!l o m<· commun lsmo? P1tra uns, o me· do ., o lnterc.-.ue as un icas ,110el o : J>:L!"H. otaros, o i11te1· ��se eco las da repress,Uo ao com,nun is nomico. IHJILt ,,:,o ou egoi�tloo . mo? SI o (orarn eiltr<l os hotr.cn8 ·• g · rr,,ca a repulsa J>or ..,.,,1., (!o mundo, temos certeza de que ou por 11!1,-.re,.,.e. S6 a feita vor oà.n o �ão entr e ' os catholicos <"on,·lcçi,o pod.- ,,ppo>·-.sc c!:' i<·:;, ((Ue sab,,m colloca\c· eru primeiro rnenlc á ideolo,.. la cornnn, ;, i.s t:,, l ug-ar o 1,,.1,..recJv.,1, o I•St<-r110. mas est:, exige a profissfto e a E a elles . cabe a primeira Jin hi, vida dum idealismo oppo�to (, nessa Juçta que se traYa con tra forte idcolo,c,;ia do comm u n l ,;e·,o. <> mari< lsmo. 1\iaS, t- 1'�<"e«sa•·;n Porquo � forte, eru bora errtl,?:i., estar alerla, pois <1ualíJ l!er d,:,s· esta. ldeolo.::la. falleclruento os inclui,•,\. tal ve>. " O ra, a maior parte das dc Jn,;en�ivcl � i n vo\Ullt«l'iamenu·, feZa$ con tl'a o communismo 1 1 - nos que são pró-:ftussia.
l �evasta�ão feita �elo ensino lei�o na Argentina
de Pathologia. Todavia, essa sua acção eduádora, part:ci:larniente nalguns grupos dé al;;mnos tropeça, com difficul tl ades quasi i ntransponivels, UACS.'lS QUE INCAPACi:TAi\1 O ALU)INO
Prncu rand o · acuradamente d escobrir as causas que in fe1·iorizam o alumno e o imp ·?- de de progredir. 'no aprendiza do aponta o Dr, Brandão a princl paes: a) O Ensino I,eigu obrigato rio que a.ctua duran to a instrucção primaria sobre as classes ]lop·u1ari$ pobl'es ( pois as abastadas podem li ,ni=.r ·�éu • -filhQ(_lb, ·-enslnb ··-' dO> Estad o ) . -corrompendo os jo. vens que chegam á universi dade tendo pet'l)hlo em gran. tl(; 1,arte o sentido moral; b ) a pess:ma qualidad" d o ensino :iois a inflttencia da p<>litlca perturha a vida universitaria e e) o p€ssimo exemplo que recehem do� p�pfisslonaes da política c11jas trjcas e futrl cas parltdarias são apl'esonia das á mocidade ,como virtudes de rnocrat!eas e cuja trihuna 6 a mú im prensa liberta de to da pela, subm ini strando á DR, CEl,ESTINO DOt!RHOUJ, J u ventude venenos psychicos Resldeno!a : L«r:;o 9. Paulo, 8 de intalivel e'ffel-to com resul tado� p ei"or.-,s qne a morphina. Te\ephone: 2-2622 Com;.: R. Qu!nUno Boeayuva, :IC o alcool o u a si11hilis (sic ) . Das 3 as 5 No,to--so q u o o relator é u m E elle DR. PÉDilO MONCAV JUNIOR medir.o d e nomeada. termina esse capitulo ,:om do Hospital c-.,ntral da essa exclamarão desola d a : Santa Casrt Cons. : Rua S, Bento, g " 5.• and. 'A Impressão que se rec�hEl sala 506 • 'fel.: 2-2526. Resldencia: Rua Augustn. 5 4 2 não póde ser mais desast rosa e verdadeiramente repugnanTe\.: 4-1 012. 0
MEDICOS Clinica geral -�----�--
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Em diversas occasiões, em , odas de estudantes dos cur sos füperlores, diz o cathe d!'atlco de Pa.thologia. a Uni versidade de Córdoba, ter ou vl(lo , assim como outros col lega�, trazes que -trazem a ac. �ão subterranea o u mesmo e m pleno sol, de idéias subv ersi· vas, taes como : ' · O assaltan te Durruti matou a muito s co mo homicida, porem o pen nal San Martin fez matar a maia lJmo milHar", "0 abor to organizado sclentifican1ente pelo Estado na Russia é um dos m aiores progressos da Hy1>ien e Puhlica' · , "A M-oral e a Ilei í!:ião 11ão são ou•tra coisa :;e11ão uma serio de ·prej11izos eom os quaes se escraviza ao homem e como estas outras do mesmo teôr . O Dr. Brandão in daga então (lo decano: '" possivel Sfln'llor reitor, evitar a corru pção da j u ventude que o povo entrega cocfia dameute á acção educa dora da u n i versidade, que sus tem e ;mga c o ll1 seu trabalho , qnan<lo nella ha professores q<1e 1,.·egam taes i d éias na cá t h adra ou na tribuna p uolica ,,,1 r,:1 imprensa 1 " Se e:;se grito sensato reper cutiss e rntre nós, pelo m enos seguno Tribunal de I n . ranÇa c,vitar- s&--ia e11tre outras r:oisas a conservação do aten t:1do consciente aos nossos o·lnci pios rel!giosos, un.i,co 8 l kerce verdadeirament.-, im permeavel á infil tração de elementos dissolventes ou cor rosivos, ba�e unica sobre a qua·l se póde fundar sem re cnio as nacionalidades.
A REFORMA INJ.'OR�:tADA POR PRINCl l'IOS RELIGIO SOS S;\LVOlJ A ARGENTINA DA RUINA
O Dl'. Brandão termina o seu l'elatorio informa.ndo: "Nota�se felizmente, nestes ul timos tempos umrt reacção sa. l u tàr e muito -vig,orosa em nu "lerosos grupos de estudan tes de nossa universidade co mo tambem na de Buenos Ai r,es, nos q uaes renascem os velhos ideaes argentinos pn-.
h•iotico-religi:osos
· , Póde-aê -dizef':.(!_ue a. q uali- tlade ?l'oral do corpo docente de nossa Faculdade melhorou mt\i-tO nestes ultimos tempos. fil Isso devido á acção patrioti (,a .,, ci,argica do nosso minis tro da lnstruccão,- Dr. Jorge de la Torre, em dopurar e se leccionar o professorado na cio11a.J alijando-o de elemen tos qu.-,. com o mau exem plo e a pror,a l(anda exploram u m beneficio proprio á ju.ven tude argentina, conompen do-a'· Esse relatorio de capita.\ re levancln. 4 sobremodo inte rns sante ú classe aca.demica de mediei-na. NosJos futuros me. dicor. devem tC'l' em vista q11e a sciencia que abraçaram íal lece quando se divorcia de Deus. Não seria ocioso lem brar mo-lhes um magistral perío do do Padre Arlindo Vieira, em seu livro "O Problema d o
,1os mendigos presos nas rua.a a noG�O de P.rOl\"l'esao f ass.\9: Í gu,, us. A f é d o socialismo � intelectual. e se apoia pela polida. Al!ás somos rracos 1 com plexa. Assim ê (!Ue uns ah, 1 m r,w� c•m institulcões es pêctctll �1tda�. vem apenas os ganh o s mate- ! rnn,is sobre o inHtncto. Su a !-:íl.o "" ha para al,:,ijados. nem l ,·•nes: outros vão âs conqu l s - ' conrlan�a se deposita no sen ti para <l�hels men taes, nom para tas cio csp l1·ito: - o u tros, aindn. mentn de soli dariedade, e er� , /i'Jt()OS. preferem 08 ,·alorcs mo,·a'<s e a mal" nas 1tc,;,Jes c"pontancas Ha os dnfl mas�us. que no� systemaa relatorlo se e><t<>nde, ainda , extênsl'io da hondade. 1 cmO porm-0n n • ac,:,e consid eram como a �lahora,lo� por ali,:uns cerebros que ores sobre as ,:,r,:,an ! �«s a�y !adas. Por ah! se vê que �1\o regular aa human\daa.-,, f or- ""'1· e n hoso><. E• aind� optimis Ha os ta , mafl a seu modo. Rousseau n nossa organiaaçllo favore�c o mando um s6 cortejo. abandono de menores, além dr que pe1·c�.bell1 os avanços e rê· j/i nilo tem tanta importancla, clíos. pois quf< '.� arw\n en�inou- 1\,e permlttlr vartos ahusos ê ,.,xTllO• i·n�ões. Todos esses dacl n.� parrinffl po r-0\1,,n,; mais nova�. d<om <losar-se em ·proporqões va· .\l,rn o �ampo de combate en COXCLUS6ES claveis, permittlndo um com ros" tre 1, l i beral ismo <.' o sociall!! to de accordo com as preferen • mo <, o trabalho. Este, na ldade Propõe então o Prof. Lowróe, eia�. E' este um posto, em módia adquiria uma certa tnd� varias medidas tendentes a me func�ão do s.ncialismo, q\!e o A. p e n clencia. Entretanto. os qrnt· lhorar n nossa asslt.tcnola. As procm·a determ i nar. t0 r º snn, ,:,ada lnstitui<;il.o deveria :, r::;� �.7;f ��� ·�pp r:s��:�'." -�� Xnta. tnic ia\mente, não ser org·an1sa1· um registro comple Pll<> int<>lramente novo; � antes ! nroarl's.so pensou afiirmar-"e ao to, ao m e n os para mostrar, 1) uma ndaptação. . P<>r i sso, an 1 qUêbral-os; mas, em realidade, o numero e"'.acto de i n<liv iduos i t�-� de incn<" a nov idade, vae foi en,:,ann<lo. Porc• n e a lih<>r "mc i l lado9: 2) a sua proceden 1 moslrar o que o soclnllsmo ra ' dad" <lo trabalho, assim proda• cta; a) O num ero de indlviduos > cebeu, comn heranea, O de 1 rn"-d", foi confiscada pelo dl auxlllados anteriormente e ,�n , cu h,s é, al lt'.!s, authenttco hur n h ,,'ro. As pnlenc!as sempre . , ia presente, por in�tltu lções to : «ui•,. . AMlm vl�to. o ProP:l'eBs" 1 nccr<,sr-idas das n,ach!nas mes111 a class<' e de outras; O r, o.nparec<' somo um e�for�o cons ram clom i naclas pelo dinheiro, e cu�t<> da asslstencla, de manei tante e bem suM<>dido do lib"· ne,·rr·, l ttiram a explo,·áç:lo <la rn a d i stinguir o custo dos ser· 1 rnciio. E o A. passa em revlstn m,rnsa trabai!,adora, em pt•ovei vi�os i,:ratui tos, cios totalmen rapida e ironicamente, em tom t0 <li' "-h"''"" lucros indh'fduacs. te enumerados. Uma informação " l llumi nado", as -maravilhas do E · n ecessario, pois, acabar com dMte lY llO seria part!cularmen progresso modento. Dul'ante elles; assim o trabalho flcarâ t� util, corno base <le calculo 1 muilo tempo. dizem os hlatoria li He. F. a humanifü,dl'. soh a de lmportancla CJUe o Esta<lo ílores deste naipe, o terreno da <l lrecd.o das equipes trabalha<!<ove paga,· ãs instituições par rrn.� lstencia lo! abandonado !ndêmnes â <lc ntfl, que ficaram ticulares de assi st encla. E dta earifütde pri vnda. soh a di rec• . elo p<'('(',i<lo Papftal , rf'tnrnará como exPmp!o, o recente con �fio da Egre.ia. Mas. a caridad<1 sua revolução para as al turas. trato com a Lign aasSenhoras p6c1e ter prc ferendafi e exclusi· 1 fsto �. em resumo. a fé do Cathnl icas vlsm<>s. Sua inspiracão r,roc cira, socialismo, '10 nro'l'.resso. Fl' pre ás vezes, t.ma seii;uran�a sobre dsi, a,,-,,ra. ir-�e an nen M "'1 <'11· A fé ,lo Soel,i llsmo - ,..,., o al�m, nas ll'enerosidades des c:ren,;n no progr<>�Ho. (Hen tf' nrnndo. A �od�<lade civil pa,:. ' to Phr1atiio, para uma <:onfronri du Passage f.;tudcs, sou, cntrt>\o.nto. a outras ,llr<>· 1 ta"fl o 11ece��arla B' facto oue deve "-er sceptlco 20-1-37) . ctrl?.es. Bila re�onhe,:,e, aetu,Ll" 1 n1no:-nem m<' n t e. verdadeir os direitos por d<.'ante de dMcobertns ()\!e dis <'!plinan1 as forcas nat ura"" e 1 A fG <ln s"rlalfsmo. � a cren· parte elos mem bros necesslta<"los, . neutralisnm as for�as noclvafl. çn no "homem novo•'. EstA sêr e ace�lta os clevêl".es rorr�la•m,. 1 é o que se <l esênvolve sob o du 1"�1e progressq1 hmnan ; t'1.rl o . EMes aper[ei�oamento_s silo. en lretanto, nro>eressos absolutos1 plo fogo dn.� pr.,pias Unden· prN,1sn d e uma ,•certa t>hilr,,o das, e a� ,lo m e io econ omlco ph!a. E esta se encontra na En ·l'o<lo nrvr-r.,sso � l l bera<:ilo. Mas social que o modela, ass!mllan cyelop,;>dla, um ,lo -suas r,a.'•- Ps no � Prf'ciso disti n guir. Certos la dn·se a elle. E' . arnm di�sn, -0 humanismo integral do R,mas• ,;:os pôde se1· onera,;:ão ut!l, con tanto quc se não supprimam os homem não isolado, maa ce>lle cimento. apoios neceasarlos. Assim, para ctivo. tJue se revolta contra a A este progcreSso, {!U'.l � um n Cl'<'nte, a i,retenGiio de liber ,·<.'lha sociedade. ])ersonnge,n conhecido, offic;>tJ. t/,r o ('splr!to. de o tornar ln Isto o'.- apên:i.� um aspêcto da o soeinis1no ost:\'.' longe de re dependente em fac<1 'te uma c,·ença no progresso, que, cm ru�a,· Sê\\ cul to. Elle fae< sua� vcrdncle lmmu tavel e divl , ,a l'e o si mesma. � hf'm v lha! E.sta to,1as n� fcl\cl tat'.õe�. Bnti·P-tan 1,em· dos atten tados, Seu suc crença pode, soment�. va,·las e m to �eu lncen"o não (, o me,;mo e�sso ;; urna catastrophe. ll!e�U m lt ou outra formula, pois que n11e o d d� thur.i ferarloi bur· 1110 'lU<! hnJa vantagens nPPO.·
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A ''SÃO PAULO''
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
DE VIDA
AS CONSEQUESCIAS DOLO ROSAS DO Ei'iSINO 1,EIGO
t,. , .La,·eo .,. : 4-5223 ,,,J ,. , , , , , ., , �.:, ,,43, ,, , , , ., ., , ,. ,'fel. , . , :.�. . .,.�·o. .,. :,,1.,·oucl1°
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P r ofissional
JOA.(lUill P, DUTRA DA SILVA Eser. : Jt. Direita, 7-A · Sala 33 Phone 2-1986
A Ao�l�tenein Phllantro Jlicn tln C!da,le tle São PRn• Jo. (Samuel Lowrie - Rs>· vista do Arçhivo )llunici ))al de São Paulo, nos. XXVII, XXV!ll e XXIX).
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•,·cta: ·
ADVOGADOS
ü•, q u ando se pensa que estes junns, meies mais tards cxei·cerão no seio da socieda de a nobre profissão de me• di cos, na qua.l as con dições m o raes siio t.'l.o fundam eutaes co m o a prepa ração scien ti· fica · ·
A CADA PE'
O ·professor doutor Ramon A. Brandão que tem a seu cargo a cathedra do pa thologia medica na Facul dade de Sciencias Medicas da Universidade Nacional de Córdoba, levou ao conhe. cimento do reito1· dessa Fa ruh\ade o Informe annual dos trabalhos desenvolvidos Pó\le !Htrecer pueril rtue nos em sua cáthedra durante o refiramos atê á prnp,:! a. " Ma· anno de 1 9 3 6. O Dr. Brandão nha". Ni\o o /l, porêru. A prcipa" ganda communista se faz por nesse Importante relato rio faz · todos os meios e os que se apre, considerações valiosissimas a sentam cnmo mais innocent�s respeito da juventude universão ,,ertamente os mais perver considerações essas aos. Offendendo a pessõa sagra sltaria, da de um sacerd<)te - acima não que deviam merecer a atten· transcrevemos os pesados ln· ção dos estudiosos do nosso sultos - ao mesmo tempo que ensino e notadamente dos . se . exalta, um _communJsJa. pre SdE!'ll<:ia· M'ediea . � so, faz-a.a. anti-clericalismo '°e mestte:s p!'opaganda sov!eticn. E' prec i O supra meneionado argen. so que os cathollcos com prchon tino em seu relato diz que dam isto e que deixem de es pantar-se tanto com as atroei· o seu principal empenbo na dndes da He�panh a, da R1issia, cat·hedra que lh e 1oi con!! aou do Mexko , para se pr,:,c,ccu da tem sido o de in-t eressar parem mais com aa subt\le� as nos ]lroblemas da vropaganda marxista. Aquoi- seus alumnos
I n di c a dor DR, VJOEN'l'E JIIELlLLO Pra�a da Sé, 3 • 2,• an d . Sala 1 8
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CAIXA POSTAL 1868 S Ã O l'AUlO
OeJejondo ,ober, 1em compramiH<>, em que condiçõo, podo• rio realizar um Set1ura de Vldo de Ro. na "SÃO PAULO", peço enviar-me detalhes,
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Dôto
Nome (bem legivel l
I•:nsin o Serundario " : E' o se de tanta trans,cedencla sem guinte: '· Edu cação leiga é a base essencial dos princl educação trµncada. Diríamos pios moraes? Até hoje n ão J>1elhor: educação leiga é um appareceu e., pensador genial contrasenso. Com efteito edu que lograsse dar-lhe ef riclen car não é só tnstrulr. O Dom cia pratica. Enc-onttaram-se não é só lntelllgencia. Não mater!aes dispersos hanno• é p ossível dissecar a perscna n!osamente dispostos, parecem lirlade humana e restrinjir a formar magestoso edificio mas accão educativa ao mero cul edifício cons-trui-do sobre areia. Essa O menor so·pro de vento ti vo da intelligencia. dá formação unilateral. essa de em terra com essa ma-china formação do sêr humano não aparato�a. As palavras ôcas ,póc'� deixar de produzir os nunca poderão ter a €ficacla mais funEistos resultados. E d u dos principios indestructl car 6 [orma.r o bomem em vel�". pleno domínio de suas facul ,,, ,,..,,, ,,,,,, ,,, ,, . ,.,,,, ,,,,,,..,,.,, ,, ,,, Educar é dndes su periores . :! DR DURVAL PRADO =;; caldear o cara.e-ter, é formar o · Oculista co raçã<), é robu stecer a von. � R. sên. P. Egyd!o, H•s,513114 § ! 14 a 17 horas • Te!.: Z-7313 ª ta.ae. como realizar essa obra
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rentes e lmmediatas. ella ter mina pela tallencla defln!tlva, "De oue serve ao homem ga• nhar o universo. se elle vem " verdor a alma?" Os 1n·ogrêssos ma terlâes não s11o. p:tra o pensamento chr!s tão, mais do que melos, cujo ,·alor autl,entlco procede do em prêo;:ci que delles se fa?.. Si!.c>, pois a vontade e a liberdade �u" di7.em a ultima palavr:a. . Quanto ao " homem novo�, o chrlstiani�mo -0 consid era com �astante desconfiança, porque, no fundo, elle será o mesmo ho m H1> . suhmetti<ln á queda orl.e:!• nal. A explicaç/io de homem nül-0 homem tem mil modos ·le �e e><ercer. fóra ,10 rel{lmen dos salarlos. E . do coracão que vêrn os pensamentos máos e os µr o cecl !ruentos lnju:stos: é o cors. "llo que é neceasarin primeiro curar. A egreja ª"redita, ent·�tan to, no proJl"resso: no progr6ssô interior da sa.ntl fica<;1io. no nrogres�:, <las r!quezas que os vermes não rôem e os l'ldrõ�s ni'io roubam. A� """�ª" p:roxlmns ,ln llev,:,lntllo ffe111m11l0<•J,.. /C . K - Civiltá ca:wu",i Xll-a6, I - 37. fase. 2.07677).
Dn ani.e:<J. bastante longo, o ramos, apenas, as Unhas geraes, mesmo porque, do contrario, s� rl1t imr,osslve\ resumil -o, tal " �,,ri� de fa.etos e <10,-ume ntos que lá se encon tram. O e11sen• ela! � o seguinte: Emr>osFJndo Azafia na presl d,:,'!rla. d" Hepub\ioa. fornm con vocada� el êições geraes. Esta� intensa foram precedidas de popular. campanha da fren te que fa�l" grandes l)romessas ao p<>vo. c m.-smo aos cathollcoa. N"o dia da§_ eleições, grandes foram as compressões. Os eatho l!cos eram tmpediiloa de votar, "· por todR a parte. as tropas de assalto fa2iam tropelias. .J. s a pura<;õcs foram uma farça. Os mar,ctstas apresentaram os re• sultados que bêm en tendera1n, !lão ad,nittlndo a fiscal!sação
clns partidos da direita. Vencendo por esta forma, a frente 1>0PUl1tr cillocou Qulróga na chefia do Conselho. Este , logo d<oclarou que S(,U governo la :'ler de p;ucrra intranalgente ao rascismo. E . preciso que �e :'IFJ i ba nue. por fascismo, enten diam el\es tudo o qu" não fos "" holehevlsmo, Immed!atamente as persegui c.ões ameaearam. tendo á fre11tc um energumeno do quilate de CahallPro. A i,11P-rra ao · fascle ao 'nô era, no f,indo ,guerra Cnthol!cl:smo e a Christo. Con v,,n to>< fornm fechados, e)!:reJas foram quéimadas, e prohlbidaa ,1,, funccionar, as t>s,.olas rel l ,,-;��a�. A lmpr<>nsa foi amorda1<::ada, quando os Jornae" n/1.o ohe1 1rnvam a ><er empaste\lados. Os "'�""'ºq folhetos a,·ulsos eram impedidos de clrr.ular. Os ft1'1C• l ,:,lonartos cathol lc<>s. ,.,.. não 'l<l h nrlnm ao man: !smo eram ,rn .-,1,nar-l1t,nent<" ,1e�n"<11 ,1.--, �. A l· ro� r11nc('lon.q r l o,.. alta� paten tM do ext>rcito e da marinha. nnda era resneltado. Havia até ""'" 11�t:1 1'<"<?ra contM1<1o milha· r<>s de nomes de partMar ios da d'r<>ita, que deviam ser mass,i1 era<lo� n<> dia apra7.a/lo 1,ara a JmnlJ1ntJ1 ��- º do rNdmen eom mi,nls ts.. Os ehefM cath nlic�s "'""'"' ho�Ull$ados abertamente, já n�o <?o·... vs m (!{' 8P\?l1 rl1n· ""- Pobres fam!\las eram mal tr� tadas r,.--,]os vermelhos, "' nln euem go7,.q vn. aiquar do <llrelln ,1,. nrote�tar. C:�.lvo Sotello não se contev�. R<"lat nu, Pm nlenas Côrtes. a mia<"rla <l a aclm!n !Rtraclio es '"Wr<ll$la. Porm,:,nori?.ou todos "S ultraj<"�. verberou to<las as haix",�"· elamon nor todas as hllmil hacii<'s da Hespanha aff!i· ota e opnrimida. <"m m<>lo ;Je uma se�s/io turuul!nosa .-,m que foi roh<>rto <le a.nôdos e de lr rever,.ncias. No dia seg·uinte foi eneontrafln morto, com o craneo """"ª""lf!do. Já n/io era mais poss!vel :,,.tu· rar Qnalo11.-r contem pcrizacão seda "ovar<lla. E a revolu�ão estourava pouco depois soh a nrientn<' �o ,1,. F1·an<:o, ';U e já uma vez proJ)U7.era n mesma eo ' lu�ão a G!J Roblés. 0
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A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES
I
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A Semana Liturgica
1
Nnqnelle tempo, ,,,..,.u,. 1>11•sou que todos os raetoH ,lev�m, omH 1 pnrn O outro Indo ,lo IA11;0 de cnusa� naturnes, <:mm exclusão Glllllen, que é o de 'J'lherln,Je,.. de qualqu<!r !ntrom!Hsilo Divina , 1 E um.a grnmle multl<lllo o se- , encontrar sua explieaeil:o total gnlu porque vl11 o, mtlnarrea Que No mundo, tudo e todos podem enferm os , I agir, m/>nos D eus, o autor <l a El i<> tndn 11obr<> ltln,. .Jeswi wnb!n no mo nte e nature zn ! _ ora , ha certos f� ahl per1nanceeeu com o� senw ctos {lue dcsafinm t()<la ,:,:,;:pl t· disetpu111... E�tava 1n·odm.o da eaçào natural. - Que fazer º . Pnseho11, " t...,.u, do11 .Judeus. E ' ri.el l : esfr s facl"� n lo ex1e, Orn. Je1<a8 nl�nud o - olho,. e ti ram ' 011 nllr> acon t<'N'ram <'" vendo a grande m.ultldiio que n m o as testem unhaa oculares " Ellc .-lera, disse a -Phlll 1t1t'" n arraram mo<l" """' do um Onde eomprnremo" n61< i>A 0; mu i tr> d!Úerente! - ARslm . Tl"'" . gente e11tu s n cllsta c01Uer de . dllJ' 1mra C'Xe ,nilo f()(los os eve<n,< Mns, o dizia p1ua tenta-lo , "º"' �"i>tam · que J�sus m u l t i pl ico" EIJ ,- �nbln que de,·ln tnzcr. Pil i- cln N > pã;;� e ,\e,\� l"' l x�s. de ma llppe re�pond.,u, Du�.,nto8 dl• n�!rn ,.. sa<'lnr sur,,.rhu n dan t(\ "beJroa de 1,no nllo "ª" a ufll• ment P. a cinco mil T>"""ôª" adul elent- pnra '1.lle cada uui deli"" ta�. o povo mnrav llhaM> . n �"'"'" receba nm boccndo. Um de """" "-� o nl<'<'im <lnto. viu de m()d o ela• dl,. eipul<>"• Andrl>. irmílo de SI• ro. n fnten· Pnd\o dlvinn. O (111 ) • mio Pedro, lhe dl,.,.e, H a n�ul aclam a,· " J�""" -º <'U rPI , pois um. m.enlno <JUe t em c lneo l'ª"" <'ra O Enviado dc Deu>1. - De de ""nleio e dot" p..-lxes , mn! m:i.i� rest:i.ra m �ou, c<!stos P"r" <'.n., é l8to vara tnntH lf"ute . nttP�ta r O facto. Toõo o mnn<' 0 .r.-�uH, <"ntretaoto. Ih.,,. dl""(" 1,e nsava (1Ue f<>l ô poder >1ohr e P""'-'1 que o Po•·o "" n<'<'On, m o- natural do "M<'�lre n cn11sa d() de, uaqu<-11<' !,.,;nr ),a,·ln reh-n ml\a gr�. _ Dezc,lto """ulôS <l<" �""PN•sn. .1.. jlent<:- rcc,,,.tou-t>e e,u pr,is . V\,nos n saber que as co;,i numero de <:-lnco mil nd11lt0>1. E """ n ll:c, ,.-,. passnram assim. N« <> .Je""" tomóu oH· pil.;;11, d<-n i;;ra- fo i ,._ virtude Divina de .Te u.� 1 cn,.. e dl1<lribuiu {, mnltldilo, i,e ,u (J Ue sa ciou ,. fome do r,ovo. T•'ol <"<>mo, a iilnd<> i�nlmente, "" pel- a fr>H,a li<la<l<> dos h<"hr<"US (ll>� 1 �..,. qnnnto cada nm qulz. E, pa l izou O portento. Dep,-,;,. <1_<" L ,1._.,0111 que ,.e ha'l.·1an, "aNudo. tH<" m ouvido no Mestre. distri- , ,u�,.., ª"" 11en11 dlkelpu\<>11, Ite- bu irnn, -0s jud e us. frat�rnal eolhel º" frngmento" pn rn que m<mte . as rn�/i('S <rue nossuiam. 1 nllo '"' l'"r.-nni. :E: re<,o lb eram e. como silo µovo multo fruo:al, ,. en<"hernm doze ce11to11 d<- frni,;- t.-.<los f!l.<'. ilmente �e �a� iaram. 1 mento11 que sobraram itqnelles y.· a,.�sê nrnõo oue n clarivl(l�n qoe <'Om<-rnn> do,. .-lR<"O 11ilc11 de da do� ra<'lonnll stns r<-<'tlf i Nl t"<'nHio. O P""·o, n<l ent anto, um fa t'tC> ,won tl'<'i<l'> h!I dêMÍ" ,-e.,do o mUni,:re <>)>H1ul<> p or to 3 ec\1 los; acrvlndn-�e p:tr" Je1m11. dizia, E' eHte -.,erdadd- tan to. de tr�s dnrlr>s. alt"m;;nt<' ,·nmente o Propl1eta, qu e de,·.- S<'il'nt!fkôR: 0 m<'nnspr"'·º d"" ,·1r ao mundn. Hn11, Je,m,. ,:,o- t"�vrnun hM< """lnres. a nu!l e n• IOhe.,..ndo <1ne o querlft,n e O I da d� documen l(IS. e e, nr""""· rnptarlnm para fazer delle "'-'R .,,-;t(I """ rel!:� l ta. ainde< ([U!ln<l<• rei, retiron-1<e no,·nmente, e "º• evh"l<>nte, a intervend'io sobr<'· ,:l,,ho pnrn o Cimo do monte. na t u ra ] ' - Como � hem wniq 1 radona\ n eon<'lll!l/t() jr,,mpfl;� . COMMENTARIO: tn do nov<> "lmnJ,-,,, d e<ln�indo ' .-! o fact<> " m 1 M�o ,:,ronh�tkn dl' Esle evangelho lembra sem .r """" Chr!!lto! Reri�. alJ;',.s !nn pre os eserupulos daquelles que \ 1 1 toàa a t�ntath· n na:ra nc, pretendem defender os direitos i,-:tr ni, dlminntr " ,,;i,cnlfl<'� "''º da razão. Esta. pede. prl1müro do m i l:ti,-re. onnndc, n<'lo 'M<'s que tudo, uma. grand" docilida tr,-, nlto só pe)aq d r<'ll"'�t:t o de ao real, acceltando todos oa dat>< Precisas e pormen<>rl�arlns factos certos e procurandO-lh"s <'.Om '1ue (• nnrrado CO"'O r><'l 0 � as clt'iUl:ts 13;ufUcierites. :*li, ,os.; b�io:.·d-..'- riãh ·t;it· �ido ·ene cfV! . <'1.Uê Sê chamam racionalíetas, t ..�tndo t\él'tl me�w,o nel<"l$ fl11í' porque deseje.n, seguir s6 a ra estaVRm apostfl<'! o s em n.>rd�r zão, não pensam dess" modo. E ao Ralva<lor. - Em ,·er. pois. ,i,. "m vu de abrirem seus hori Utnfl d•sc.,ssil.o !nuti!. sirni-no� zontes á. v"rdade inteira. al.,-e• este mllall:'.re 1r:vn a11,-,;m�nra ,. mam a intelligencla dentro dos ""''�ª f� na doutei,•a ,1,,. .T ��"� limites eatreltos do certos pre <"'hristn. e "º�"" C<>l>fian�" conce itos. Assim, ostal>clcc;;m. dennto do <' u ;dndo oue a Pro ,·i sem p1·0, as, como prellm!nar, d"neia toma por "'""� <'reat1tra><
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V i d a e E d u ca cã o A formação lntellectua1 e da moral das jovens á lui. Doutrina Cathol!ca;
LF.TRAS CLASSTCAS F, MODERNAS
A 'Preparação ao cumpri mento de seus .futuros deve res de esposa e mãe; A ·comprehensão do ca1·a cter da criança e de suas n-e cessidades physlcai:1 e moraes, taes fins serão attingldos pe la vossa participação nos cur sos do Instituto Superior de Pedagogia, Scisnclas e Letras "Sedes Saplent!ae" (ru a Caio Prado, 2 3 2 ) .
Literaturn. - Historia da Língua -- J�xplicação de Tex· tos.
Apologetlca - Moralldade dos actos ·human-os - Direito natural. 2 .a.s Feiras.
FRANCEZ E INGLEZ
DOUTRISA E MORAL OATHOLICA
PHil,()SQPHI.-\
A s g-randes leis do racioc!. nio -A legitimidade da cer teza - -Como encontra a ver. dade. 4.as Feiras e Sa.bbados.
LETRAS
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1.as Feiras e.as Feiras Sabbados
PH ILOJ..OGH. E LIT. LUSO ,· BRASILEIRA 2.a s Feiras 3.aa Feiras 5 .as Feiras
2.as Felraa 6.as Feiras
5 .as Feira Sabbad-os
HISTORIA E GF,OGR APHIA 3.as, 4.as, 5.as, Sabba.dos.
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MISSõES NA CHINA
Segundo o "Annuarlo das Missões Cathol i cos da -Clüna " , publicado em Zi-Ko-Wel e m 1 9 3 7 , os cathoHcos .chegaram na Cb.ina á 3 milhões. O augmc,nto total de 1 1 6 . 3 3 6 christãos no anno de 1 93 6 , ultrapassa de 1 9 . 0 0 0 o augmento do anno ante r ior. o primeiro m!lhão de catho licos foi atti ngldo em 1 9 0 7 e o segundo em 1 9 2 0 , treze an nos depois. S( para alcançar o terceiro milhão. foi preciso um tempo mais longo - dezesete annos - isSo se explica, pela guer occasionou ra de 1 9 1 4 que · grande falta de misslonarios em bens das missões. Em 1 9 3 0 o numero dos mis slo:-iarios era de 2 1 3 , sendo 8 8 chlnezes e 1 5 5 estrangei ros. Estes numeros são o reflexo de uma situação geral bastan te satlsfatoria. A Igreja na China se im,põe mais e ma.is aos olhos de t o dos, pelas numerosas man i festações de sua vlta.lidade, pelos seus bisp-0s chinezes, d-0s q uaes um na capital, pela par ticipaçã-0 dos seu s membros 1 ua Acção -Cathollca, pelas suas 1 esc olas , onde o numero d os al u m nos é cada vez maio r e pelas suas -0bras de a.ssistencia medica, que a d Quirem cada i,nno um maior dese:i.volvlmento : · 9 milhõos de collSultas gratui tas du ra,nte o anuo de 1936. Nota- se tambem um 1?:rande augmento no numero de ir mãos ri?ligiosos -que aju dam o.� mis.�i011arios, e mesmo en tre os auxil !ares leigos. Entre estes os medfoos me i-ocehl especlo,l destaque pslos seus trabalhos nos hospitaes cathollcos; assim cios 1 2 2 mo dicos formados !)ela l<�aculda tle de Mcdkina de •· !'A urore ", desde p1 2 2, ha, actual!llente , 1 8 que se dedicam atl serviço das missões .ci:t.tholicas. DR. YIC[,lNTF, D E OLIVEI• RA !lAllOS Cllnl<'ll Medl<'n Gy11ecol<>gfn - Pnrtos 4.• Cons.: R Bô!\ VLsta, H anda r - De l l/2 ás � hs. Te!.: 2-269& Res.: TPL• 7-04()1
de Menores que teve maior nu mero foi a C. M. das Es colas Proflsslona.es Salesianas com 105 retirantes. Realiza-se· �1oje ás 16 ho Do interior a Congregação ras, no ·salão da Curia Metro que se fez representar com Já voltou do Rio de Janei mensar maior numer-0 foi Mogy Gua.s l)Ol!tana., a reunião ro . onde fora tratar pela se da F. C. M. de São Paulo. eú com 75 retirantes, vindo guuda vez da Concentração, o Esta reunião terâ gr.a11d e l !n- em segundo lugar Santa Cruz Revmo . Pe. Director da F. C. 1>ortancia porque nella serão do Rio Pardo com 45. O nu M. de S1io Paulo. Sua Revrna. proclamadas a:J Co11gregaçõe� mero total de retirantes da ;á trouxe os pormênores da que se fizeram representar 110 capi tal foi 1 . 7 2 1 , dos q u a-es Carnaval 1 . G 2 1 congregados e 100 avul grande Concentração, até ago 11Jtl m o retiro · do ra empenhado e m resolvt>r o sos e não identi ficados. com maior nume ro. problema do transporte. A essas Congregações Do interior o numero de Uma vez resol vido faso S u a ctados i•a.\losps -premi-os nesta reti rantes, na capital, se eleva a 1 .4 3 4, e mais 24 avulsos Revma. communicarâ a t-0das retmião da -Curia. são elas da Capita.\ : São não Pertencentes ás Congrega as ·Congregações quer da Ca Gonçalo, h� m:ens, com 75 re ções pelo q u e 1 . 4 5 8 do inte pital eomo do Interior as con Sâ.0 Caelano, ta.m rior eom 1. 7 Z1 da capital per dições flnancei ,ras para tomar tirantes. numero de parte nesta concentração. o bello bem com 75 retirantes. vi'ldO [azem em segun do Wgar Sant'Anna 3 . 179. As condiçõe.s g-eraes para ,' Por esta relação vell)os que tomar parte na Concentração C-Om 6 5 . Da -ca.pltal_ a Con f/'Tegação dos congregados da capital Nacional são as J â estabele , q uasi a terça parte fei; o re cidas. Carnaval. no tiro lechado E' inrllspensa-vel que o par pois , os -congrega.dos da capt. ticipante seja congregado mi tal �ào em numero de 5.158, litanta e não basta s er con· v,nn prellm!Par ,.,. t n,pfi e:• destes ream 1 o e 1.72 fizer 1 1>''nf" o,. grega. do nominal. <'ff,<fh,,n>ir "" e><tud tiro. nos <l<> .-suulo ,lo r,ensnn>.<'""• Qna.nto aos noviços e cail1 t<> ,ln Jp;refH. J'.' ,1.,,.1.- ulll datos , ell es tambem. se f o· m<> """ H().'I ,,,.m<»l ,-.,ferir. dl <'l\ Sobre ,. 11<-e.,,.�Ki<lmle nr<-m r �m ml i!tautes, poderão totc· que J,n - de ""'""'"" elen 1 mar parte na Concentração. e 1 nltRr ÍI \1<"08 entllo ,.. .,,,tos a elles só l)al'a uso n a. co ncentfo nu111Cisterii,. em todo" OH Ta.mbem no Norte do Bra- tração serã-0 co nf eri das a fita ;vrnnK ,1.- <'1"<1""· {; n�,inmJ'1o �"" ,..,.r,-. t.-ntn,ln un r,rimel a i ! o movimento mariau-0 se 1 la.rgu, o o dis linct iv o. Po r é m <'"rn on1>odu,.hlnd Por todo o lugar tanto congregados com o n oextende. ]M"ulta g,mte "" len1'br" do surgem e..pnnto qne """� nrn m n� ·Congregações e o viços c�n d i d at os só tom a.rã-O i•nlav rn� (le _ 'l'r!sfft" <'1. 1 i deal 1nariano e mpolga a mo· l parte na co ncen tração se 1' i-"- tlm;v,Je, no· T� ..nüo )tna1. cidade. E' o que succede em zeram o Re tirn Es pi-r i t u a l ., ;,.111, em lrnll, ,,., '-'"'-"'rrar 1< Alagôas onde em 1 9·35 havia neste anno, <Ju-er tenha siÕo nitim n ,.o,,ru.. n�ln ,..,1,.,. " n! ape nas uma Congrcg-ação co m elle f-ech ado -q u er aberto. O 1,,..,1,1.,mn ,rn hnrJ<u<-�õn ' m!\o fl�mon elle• e,.tar ,,., 40 mem bros e agora existem documento comp rov an te d is t o <tn d�s snnt<>K a Hnlv:u:tl<> 7 c om m ai s de 6 0 0 Congrega- será o coupom do re-tl ro de c,lJrA ei'>'IIIK1t <lorn ,ln °shrl� dos , Dep ois da reallsaçíio de São Paulo, ou em do c u mento t]:,,of!<mo. Or.n, �nnto, "ª ,t,: fln i,•ílo ,i,,.t,l ""r n ..utn "-"· um Congresso Mariano em assigna.do pelo Revmo. Pe. Die (> ;o,l<> nqn-elle <iR<' c11m1>r }facei ô foi decidida a. fuu d a- rect-0r loca\ e pela Di r ec toria, 0 "'-'" ,1.,.-.,er. F,• n·l,l<'nl<'" m,e,. ção d a Fed eração Mariana, -O em papel rn brica (i o p el a. r es.,,. """""" ,:,ntltolleo!i, ,1,,.10 • n tw1balho1<: l1tf<-ll<-<>t""""" q u e acaba de ser feito. E ' s eu ·pect!va eon gre ga.çã.o. Só m e,tevnn• lnelnir .-ntre ,.,. HUaH primeiro Presidente o sr. João diaute este documento que se.. ohrhi:n,:<l;;H n tnr<'"fn de <'o• Maciel Porto. rá feita a tnscrlpção á gran roheeer, "" .,..,.,ll,lu rle """" for.-n�, o mo,lo ,1,- 1><'"t1lUtr da - . _, lr.rC.ln cm qualquer hrr.,nn. 1,rln<'"it>nln>.,11te ua,1n<-J1� ,.,., fl"-" ,-:,:er<'<'m n "nn 11rof!uiio. O ltnnnal ·dO,< Conr,;I"-eµ:ndo,. ,1., NoMsn s,m1,orn. <'nrtR . 1nn,.;-11A <lOl!I n,nrl""º'"• ,,. .,,._ ,..,.,,.,., etn ""'' Rei.-�,. ,._, 1, ., ,.� .,., men>bros dn" Con � 1.,.i,:nçõe11 ,levem ,1.,.r..,.. 1,•r a l'E fl l,IANgNTES l1<re:ln , d<O J<>Mns Chrh,to COI!• MARCBL trn ;,. atn{lues da ;,.,,,1,.,1,.. MISE- I;:N-PLIS TU. '1<' e ,.u11tentn, no C•11� LIMPEZA DA PELLE nne o e<>ng"<"l'J:1u\n d<>,·e 1,.., TIN"l'IJRAS ,-8,. o 11ue n Igr<' ln \01n·"· MASSAGENS ""l'"'"'" nr o qne elln reprova, MANICURE . ,.eutlr o ,qu., ella 8ente se l P"""h•e Con>O H<'"rli Isto eie n;,;o "nl1e o que dl11 sen i<', reprova- ou louva e "" 'l'ELEPHOl"IE: li-61:53 ell<> r,nn<-w«mm,eJou "" nr "'º" npol<>,.-etlen11 ('Ontra ª" · ,gf."en,.lv�,.,�. ln>ni!-'dl\'1-!'t. A,, .<'elebre ·(Jm1tn pnstor�l ,te D. Sebnstllln I,eme, A reebi!ipo '10 Olluda, ,, """dnn,10 senA ,UoeesnnO", 1 <ll!<l u pJln�e<'en nnrna hora detlnld:l J>Or U1tt _ "etulo um mo crl11<'o .,onl,o "'""to C:l!'ltnl da,i no,,,inN le E' 1101·m11 rígida do LEGIONARIO não publicar poe troN. .r, nlu.da, ,•intc, ª"'""' sias. Abrimos, (intr<'tnuto, uma -excepçã-0 para o p�s-ente nu, de d<"J><>I,., nnu• !'ª"!nn tI'llbw\!10 (lo 8r. Desembargador Affonso José de Cn.rvalho '11tAeno parn to<lo>< "qnelle" qur-, repassado de espil'ituu.lidade, ó um preito de amor á que nfio <i'!eren, va,..,nr """"' n nnn>1tnsin 11 11uu pre,:;u iça excelsa Padroeh'a da mocidnide mariana. <·n intell<'<'t11nJ. "Do11 t),nlleoN. ,.IJnnto>< eNfH<lnrnm "" queHtõe11 relb:1°"""? qulln• Santa Maria, Santa Mãe d e Deus, t08 º"' que pod,-rln,n ,lefender Mãe do Deus humanado, [fUe ás o:rlgens ,.,. •Hretto,. ,: OH prl11clpio11 Do universo preexiste, orae por nós, dA fét qnnnto11 011 ni'o !<nh<'IR de f'llrfuo o que é lndl11pen Santa Virgem da.s Virgens ! •nv<-l''· Elle11 em i,;ernl, nll.o ><abell• de Chrl,.to o que é in Mãe, de Chrlsto, de excelsa e divina Graça , Plrdo, <JIHP""""'-""Í saber". tnlv.,.,. <!Ue. b1111enm..,. ,lo<'n• Que a.s verfelções mais lldimas retracta, meRt<>11 11111,li,:oN, D,-pol11 ,lis Purlsslma, ca.stlsslma, e, em verdade, to. :IH 1,0.,w• " Ju.-k,ion. 1,a o �r intemerata ; Tri11tno, Jl c•,rrente ...unl111tn 11e lmp/le, f>II 11-en1.innrl<>'< re .,..1,em louv.,res de 11omn, Mãe carinhosa e amaveL admiravel, Molos ,1., ,.,i!eutl,.mo, do po Do bom conselho, Mãe do Creador, Hlth·iMm<> e ,lo S<'l'Pti<'lsmo rulrnm , P""" que, ln,..,nill"'? Ora e Por nós, por vossas ereatura.s, Dn -..Ida ,te: L1t<'o,-dnlre, <-on -O' Mãe do Salvad or! tn-11e (!"" �"""tlmiu. um fa cto extrno,;,111mrlo, um arro Jo, ter o nqtav.,I prln<'l11e dn Pruden tíssima Virgem veneravel . hlbu"a 11agrn,1n pr.,«a<ln o Virgem l ouvavel, de eternal laurel, de c1,r111to, 1\3 Cntbedrnl Que, sendo poderosa , ao mesmo tempo Not,•e Dnnte, qllnn ,lo º" Sois benigna e fiel, maio,...,. 01"ll,lore11 do tempo Hé lhnltovnm a tnL-.r ,·n11;a me11te c,n', Deu11 lntlnitn <' Orae por nós! Espelho da Justiça., 1>01ler<>,.n, ,nnlto (lo tl;0"10 do Séde da celestial Sabedoria, ' palnclar dd é1m•·n. q11c en ten,llo !>Or <'hrlstianlsm<> um Cau�a de nossa ardente, esperançada vn,:,:o olebuno. Sorrlmo,i h<> E vívid a a.leg<ria, .le ·q unndo "e fnla deun te •nerl1l111le d<> i,;rnnd<- clom in/ <ono, <"Omo fü•lmmos ''º""''' Orae, 01·ae por -nós! Vós sola, Senhora, n:l�éutes º" u,·ro11 monu,,.. A A m l}hora espiritual . Jarro loução, t.."'º" de Chnt.,.aRbrinn,1. «R<' Honorifico e bello, Vaso insigne:, '''""'"" pr�r,;,"'Am 11 .,,..,.,,.. ,,,,Jnde ,ln ll-eli;i:lllo. "RI'·"" f,._ De olente- devoção, lllrn,n nolit Heu11 femp.,s. < nm11rlrnm!- nmn mb••ll.o, A>< Rosa mystfoa, TOl"re (i e David , "''"" pnlavrru< per,lemm " R<'"fu1tlld111té. o entl,oll<'l«•n<> Torre eburnea, q11e os altos -céos alcança, ,,.,., un>a Ílrrnnen,Ia. NII>� �·· Casa ctherea e de oiro, -0nde refulge 1,ô<le n<:-i,;nr que o,i fnetor�,. A Arca .Santa da Allfança, llc!,na cltmlos contrll1nlrnm 1,nrn o nr<M0"<'/1110 TIO llrn,.JI, no11 nltÍn,<i_11 ª""°"· �fn,i º" Porta do Céo, respland escente Estrella novo,r .-.,fltb vendo "ºe 1nni Da manhã, entre candidos a]bores, t:1 e0.,11n nlndn tnlta {t Ae Saude dos euferm os e Refugio ,:110 Cntholl<'ll 1,ara torn:.1-n Nolldn. E querem. nmn tor Dos tristes pecca.dores ! ..,,.,.Ao que vf, além ,to t.,.,l,.m.<>, nchnm pr.,.el110 <'O• Orae por nós. Consolação piedosa. ubee<0r a Â11ofoµ:et1.,., " tnu ,lo, a Hl,.torln dn li;:reJn, a D os a fflictcs, amiga e maternal, '""ª doutrl,nu H-O<'lnl. n phi Vós que da.es a-0s de Christo leglonarl-0s lo,.lnhln nrlstot ..11 ..0-thom!,.. Anxlli o perenna11 tn e q,.erem ver tuol<> 1ta vi dn !, hu, ,to <'hrJ,,tfm,lsmo. "VerUnte ,-J,nrUo,tl", Orne por nós, ó -de todoa Rainha: peJn ,·er,l•Olo á rnr••'º''"· Dos Anjos, dos Patriarchas , do,s Prophetas era o lemm.a do brnl!lílo d& E Apostolos, dos Ma.rtyrês col-hendo ""'"'""º nbl,nd .. i,.,,. ,.,i;,.tln<>. n. Jllli,:ud·'t<ruae. p.,Jn ver As palma.a pred!Jectas; dn<le no mnor de º""'' e do Pro:.:tmo. Peln ,·er<l nde no Confessores e virgens -vos proclamam nmor da Ig..._.J1< de .Te�"" Chrf11to. O num.,.ro ,.,-n1 11re SoOera.na Rainha., em altos cantos. er�"ee1>te de .ioven>< que pro E uni-sona, accla.mante, a voz resôa, <'"urnn1 n� <-Onfe-,-eo,.-fn,. ,10,. A de todos os Santos. h,tellech•R'-'" cnth"lko", ., l�H.-oln ,1e "·Sl'r,·1eo �o<'ial. o li,.,tltnto "Sedes Sn1>le11tlne". R,iinha concebida sem peccaélo dnH Cone!l'ltS d., Snnio Aµ:o,.. Ori�lnal. ouvi a nossa voz! tJnho. n Fne,.1'1nde de Phl lo�o11hl1t e · I,etrn" <1<- Sflo Rer;Jna• sacratisslmi r0sarii, Dent<> e Ont...,,. cursos, <, Orae, orae por nós! hem '"" lndlee ,10 dese.lo de POllRnll( - D do11trl1111 ,-a. thoH�•n. nn,. n ,nca"e (, gran Orae pelos ingratos peccadores . de! O,i .,onµ:r;;g,.,i..,. rnnrln E ao l)Cnitente, embora contumaz, noH, "" q-.rb:erem, poder,lo Trazei de vosso balsamo a doçura, ·<'o,.triholr •Hmlto -nnr" n O' Rnlnha -da Paz.' f<>rma.,.110 ,ln m'-'"tall ,l,ul,• .,,._ tholl<'n. E' <> que 1>nHHnre n10H a 1uodrnr. A. J.
Reunião da Fetleração na -Cu:da
Concentração Mariana Nacional no Rio de Janeiro
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diosa co11-0entração do Rio de Janeiro.
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CARTÃO DO EXMO. SNR. CARDEAL AO IlEVMO, SNR, P'-'. DIRECTOR DA FEDERAÇÃO
Meu Ca,ro Padre C u rsino. De -coração lhe agradeço 0 generoso teleg ramma com que de mim se lembr-0u O Senhor , q uando do "formidr:.ve l" rett· l"O espiritual d e 3 . 1 6 Z Congre. gados Mariaiios. Que lição profunda. pa.ra essa época tra glca e de . Carna.vaes. Na hist-0rla d o Brasil os Marianos Paulistas &stão ma -reando 0 Inicio de uma era nova.. Anch i-eta, Don Vital, Car dea1 Arcoverde, ,Co agrcsS-Os Euc'h a.rlsticos, Congregações Marianas e seus rétiros de s. Pauto . . . Sacerdote, brasflefro e con gr<"-gad o Mariano Paulista. (No semina rJo de São Paulo. em 1 8 9 5 ) , meu coração exulta . Não ha motivos para desanl� mos. O Bras!l será sempre do Je-, sus ,ch-risto. Ao Senhor - O Pedro Eremita. da Grande Cru zada Mariana. - todas as ben çãos do mestre divino em cujo adorabilis simo coração e, Mãe do Céo já escreveu os nomes dessa Querida . moci da de das nossas -congregações. Multo lhe agra(leço ainda o Annuario. Slmp-lesmente ma ravilhoso . 8-ct;,. Cardeal Leme
CARTÃO DO EXMO. SNR. DON LUIZ MARIA DE t,;A�• T'ANSA AO DIRECTOR DA FEDERAÇÃO
R evmo . e Presad Irineu Cursino.
: :no Pe.
Agradec endo o :�xemplar do Annuarlo da l' "aderação <las Congregações Maria.nas de s. Paulo, C ongtatulo-me·· com V. Revma., pelo extraordina rio exito dos retiros esplrituae11 deste anno e associo-me, de alma e de coração ao Santo Jub!lo de todos que vêm, n-0 marll,vilhoso surto espiritual das cong1·ega.ções Marianas do Moços, a promissora ssgura garantia de rechristianisação da familia e da sociedade em nossa q�rida Patria Bra.si_: leira . Deus prodigalise a V . Rev ma . , e a todos que exer cem o apostolado Mariano as suas mais generosas bençãos e graças e faça com que esse salutar movimento se esten da. e desenvolva em todas as dioceses e Pa.ro-chlas do Bra sil. Cordiaes sa udações e Me mento mel. l!"beraba, 1-8.37
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Reunião da Federação Mariana Feminina
Realisou-se a 21 de feverei ro p. p. a reunião mensal da Federação Mariano · Femini na, sob a presidencia. de s. Excta. Revma.. D. J osó Gar.par de Afonseca e Silva. Os assumptoa tratados d u rante a mesma., foram, em synthese os seguintes: Frequencia aos clrcuJog de formação para mestras de ,As pirantes, desenvolvidos nos 3.os domingos na Curia. e nas 3.as quartas feiras na séd� da Federação. Relação do comparecimen to á Adoração Perpetua no " dia da. Filha de Maria.• •. A relação de jauelro apresentou um total de 3 3 0 horas, e a de fovereiro um total de 4 4 0 . da campa;. Intensificação nha pr6 Instrucção Religiosa. Anuuarlo de 1 9 3 7 que sa hlrá em 1. • de maio a-0 Pre ço de 2$00 0 . Elaboração do plano para a COL.centr.açã.o d-0 d!a da Fllha. de Maria em 1. 0 de maio. Marco u-se a.inda. durante a reunião, dia de Recolhi• mento a ser realisado e� 18 de abril p. f.
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São Paulo, 7 de Março de 1937
R. Liberdade 240
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bE G I O N A R I O
M I N E R V A
G Y M N A S I O
Monsenhor Guilherme Ainda a questão do rearmamento Maria Thiletzek 1 S, V, D.
VIDROS E VITRAES '
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Em 25 de fevereiro fallecou Helvetla A Confetl:eracão no Rio ,i e Janeiro, no Institu encravada entre paizes de to Acac;�mico Albertino, o Re;·mo. Mons. Guilherm e l'larii,, grande poderio militar, já con Thilet�e'k, dr,. Con grega�ão do fia nem em seu tradleional Verbo Divino, Sups,rlor eccle slastlco da Prelazia "nullius� padfismo, nem em sua hlsto· de Foz do Iguassü, Estado do rka neutralidade. A Imprensa Paranli. Nascido em 1871, "m não póde mais esconder que Laurahiltte, Alta SIJesla, �e•. seus dirigentes encaram seria seus estudos em Heiligkrenz e S. Gabriel na Austr!a, o nde foi mente a situação, e para evi ordenado sacerdote em. t,01,. N"o tar surpi;ezas preparam a de. mesmo anno vaio para o Bn. militar do palz. �o go. $il, onde trabalhou Ininterrupta.• fez.a federal, tendo em vista verno mente durante 31 annos. Foi um dos emerlto" pioneiros do reJu o rearmamento, lançou um venecl mento da Igreja no Inte emprestimo de 335,000.000 de rior do Paraná. Seu primeiro .francos sulssos. Essa quantia posto de responsabllldade foi Ponta Grossa. De Pont'< Groasa foi subscripta ,por todos os Ci· passo u Pe. Gullherm"o a v!ga daO.: ãos. , que devora seus proprlos filhos. rlo <Je Guarapuava. Em 1926 roí A -Confederação em pouco O cathollc!smo, no emtanto, creada a p,·elaz.!a de Foz. d o 400 mobilizar poderá tempo ora,;:ão o não é individualista, pois consi• eJ<pl a Dahi teresses". Iguassú. e Pe. Guilherme fo! n mead<> seu prln•eiro 'Prelado. A mil l1omens, ou seja 1 0 % de I dos fracos_ pelos fortes, a sujei· dera a fami lia. a cellula social economlca _d,,,. por ex,,ellencia. Na propr!ed'<'• prela2la acha-se no �anto do ão total " ; eis o 1 �ã o da actwldado Estado do Paran.i formad o pelo sua populaç homens á lei da cfferta e da de enxerga tambem um� forte u a d ma q ot ue dedar.a e u n m pro cura, a equiparação do tra· bar�sl ra de defeza social e em• F\lo Iguasuú e o Paraná. L!m! ta cc,m a .Argent ina a Oestt', e d,Js ultimos numeros do "Le I bolho a uma mercadoria, a. 11 - l>ora proclame ser ella um di sala.rios, a reito natural, não Ignora suas com Santa Catharlna ao Sul. J o u rnalH, procurando tecer , re concurrencla dosforça ndo o Hmi! a<:;õe�, decorrent es de sua Mon�. GuilhMme continuou : es s ua ins uffiolencla r arlo a s ment a gun3 <!om 1 • tr.,,balho das r.,ulheres e das fnncç!l.o social, achando mesm o como Prcladn a mesma v!<la de l cro,anças, etc. T_oda esta u,ste Justa a naciona\lsação de alM sacrl f1ctos que levava como sim peito. ples sacerdote, durante mais 10 situação facllltou a. gerrnina.ção guns bens, � a.a rlque2as que ge� da semcute do communfamo. annos. ram enorme potenela economlcn Doente desenganado pelos me s,i de Deus. Para Deus e para e que sem prejuizo para o bem dico�. veio em Abrll de 36 a S1i.o "� almas viveu, trabalhou, sa O REMEDI O PROVIDENCI A. L publico não podem ficar em um de a foi ida Sua Paulo buscar alivio de seus ma crificou-se. PAllA OS ltlALES ()0NTEMM mãos partic ulares ff (Plo XI). Do v les. Não encontrando cura, !oi missionar!o que se consumiu nvs PORANEOS trnbnlho, ba8ta d\.:er que e6 a para o Rio d& Jan&iro. onde " t,;,abalhos _ apostolicos de uma Igreja ensinou a reconhecer a morte o veio l i bel'tar d& seu e:< istencla longa, fecunda, hu• A terceira parte da Carta PasM sua nobreza, pois em todos os longo e doloroso soffrer. m llde e dosconheclda do mundo. torai ê uma das mais notaveh1, povos não chrlsfã.os era cone;l ll. I, P. e nelln se en contra uma e::i::JlO• rl erado indigno de hom ens li· Seu unico Interesse foi a cau�l�lío completa e succlnta da vres. Assim, �.,_ classe operaria doutrina social cathol\ca a r.-,s. é filha da. Jg·roja, unicamente peito da familia, da proprled;i.- e l la l he ministra os ensinos e de, do trabalho, do sala.rio, da virtudes que a tornem tgual ás autoridnde e da patrla. outras classes". Contra o sociologismo e o &8· Na "utorldade, a ,loutrlna catntismo. ,. sociologia cathollca , h olka vê o vertlce de todo o ca e faz da pess6a humana o ponto ed !Hclo social, ªDepois da san de va1·tida da organbaçã.o 110· tidade da religião, nada. é mais JOÃO CARABACA cial. Batendo•se pelo valor da vcnera11 e! nem mais au gusto qu e J)ersonalldade, ella não proclama· a magestade LOPES da autoridade" . sua uniformidade, mas sua Sobro e$te ponto, ha consld e R�1>e.-lnU<lml.- no fnbrlco ei:;ualdade espMlfJca. Os homens rações interes8antes â. respeito .... fcrroN 11111'\\ llltalllteN e vivem na sociedade para depois das relaçõ.,s da Igreja com a tintureiro� a lcan•;arem em Deus o seu ut• . ordem temporal e com as forM CONCFJRTA-SE timo Fim. A razão de ser da mas do ,::overn-o pelas quaes ella QUALQUEH TYPO DE socle(lade é, pois, o Individuo, 11,1 0 manifesta nenhuma prefe FERRO. mas não o individuo egolsta do rencla, dead& que respeitem �a l!b"'rnllsmo, e sim o Individ uo religlll.o e a dlsciJ)llna <ehris tã RUA MARANHÃO, 130 - S. Caetano (S. P. R.) social. O E,;tado não pode, poJs, dos costumes". <1csco11hecer certos direitos o.La . Não ê a doutrina do Estado pessõa humana, como Satur110 , tota!ítario, que solucionará. o problema social. ll.eferindo-ae á doutrina chrlstll. arybre o sa\arlo, a Carta Pa.s· tor('-1 aborda, com municia, a questão actual!sslma do corJ>O· rat!vlsmo. �A doutrina catholt• , ca rejeita com-o e{lu!vocos e am bíguos os termos de corpol'atl· vismo e Estado corporativo, eU.i. consid era. a corpora,;:11.o ªnm cor po publico, intermedlarlo entre ª" empre,...e prl-vada11 e-·O :&:ata, do, encarregado de gerir o bem Mod-erno e va.riadlsslmo sortimento de: ccmmum, no selo duma profis "' desaprova a torma que TALHERES 'DE ALPACA CRY-STAES LOUÇAS ·PORCELANAS 1 são�, om geral I! denomlnnda "corpo FAQUEIROS e OBJECTOS ARTISTiüOS PARA PRESENTES ratlvlsmo do Estado ff , L I!, o di! reito exclusivo do Estado de dar , a. PREÇOS REDUZIDISSIMOS existencla ás -corpora,;:tles e re• Jrel ·as a. seu modo, entre esta ECONOMIZEM, concep�ão e a scclologla catho lka ha a distancia <>U"' separa preços comprando n llberdade de asaocltL,:ão QO • absolu tismo do Estado total ita· BARATLqsn-ms 1 rio". A corpora�ão não é um na ' i;rupo puramente artltlclal de i qual se poaea á vontade t,artl• c t 1,ar "" não, mas uma a.-.soda 1 ção ,·onnatural ao homem, como ' a -:-ommuna, razão pela qual i.e I cAda um é llvre de "xercer sua RUA i profissão, não o deve ser de :,e CONSOLAÇÃO subtrahlr á àutorlda.de corpora• ttva. N,º 90 Baterias de nlnrninle e peçns Grande sertlruento de :r.-Ugoa Aliás, cum pre a<ecrescentar 1nul11a11 parn todos - fins. li"'"" n�o domeatlco, (e m frente a lgrtija) que não é só na força. que dovo procurar a solução para a questão social. Jnd!scut!velmente, o emprego da ro1·ça é, em certos casos, inprotestante i-nteressada talvez no desmoronamen to do blóco O prof, de Inglez que todo S. !·berico? E mais adlante: Paulo conhece. Methodo que s� (()entln11a<;lle da (I,• J;>aglna) " Reconhecemos, e disso es tlsfa.z até os mais exigentes. (Sem \l vros e sem o menor Sá• tem força para o combater: tamos altamente agradecidos crlflelo). R. S. Bento, 100, (Pe· ás autoridades que. amparam a Igreja Cathollca. nossos direi tos. que em Ma· gado á Le\t , Cam po Bello). NA HESPANHA drid os cultos das tgreJas pro E dessa satanlca união de testantes se celebraram e con. nos molestar, .porque todos sa vm ttrdadeiro cútt todos os inimigos de Dhristo ti11uam -celebrandoMse d entro bem e assim o reconhecem o paro. o sw lar sem normalidade maior da , proprlo Presidente da Repu dá uma prova um artigo que q t1e nlnguem tenha tratado de blica na visita que lhe fêi a "La Idea" transcreve de u m Alliança Evangelk� HespanhoM jornal protestante hespa.nho l : "Espafia Evangeli-ca ". Por elle la, que os protestantes :.ão i-e· O compadre já se vê que os 11i-otestantes hcs 1rnhlicanos leaes". Pedimos aos nossos leitores pa.nhoes estão com o governo foi no uma pequena modifiea.ção nes. communista de Madrid. Els si texto. Onde se lê republi• algiimas passagens do artigo que se intitula " Salve, Vas cnnos leacs, leia-se ap<lnas eonla" e � assignado por Fer· communlsta.s, Estâ claro, portanto, qu e nando Cabrera. não podemos -confiar nos pro "A concessão do Estatuto U, sim, que tem u m café t<:stantes para a lucta contra á Catalunha !oi trabalho par o communismo. Nesta, alnda bão mêmo, e fica ali per lameanta.r de muitas semanas, e sempre, os catholicos de devido á op-posição das di t i nho, na vem estar sós, porque só a reitas, que arvora'Vam a ban Igreja tem doutrina capaz de deira da integri dade da pa,. oppôr�se á ideologia marxista. tria . . . etc " . E -como bons soldados da Os protestantes hespan!loes causa. divina, vigiar e ora:r, criticam portanto as "direi para não sermos apanbados esquina do Largo tas" porque "arvora"lam a d<l surpreza e para que o Deus bandeira da integridade pa. O melhor ..o.-dn,.ente Paysandú. dos Exercitos .nos dê o poder tria". E elles, não estará-O re I11wortacllo ,11.-ecta de esmagar os seus inimigos . cebendo ordens da Inglaterra ISNft.RO & CIA,
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111cru�1lh.,,da decisiva, Ou resjstlr galhardam ente deante da rnvestlda do communism o. ou perecer sob o guantê ferreo do regime" terrorristlco russo. Ou prestar ou vidos á voz que vem de Roma, centro da clvlllsaçil.o, s ubm e tter - se vergonhosn.· dispensavel para. fazer fnc e ás ou mente ás barbarias jamal.s vi->· ,.meaças · extremistas. em s Isto não obstante. a questão ta ss e todos os t tempos. · Não e po ív l uma al itude in t<inne s oda! não pode ser reso lvida diarla. Em h!pothese alguma 1-a com O emprego exclusivo de c , mas re;;-, 1 u só co ntribuem tuaer <oom Moscou p,·o,ce.s�os (]Ue t nte tom ar a estraó.a qu e mu·a tornar mais pl'ofundo O l ama a , habita a ,·e ,· · Ôdlo OU<l ferve na Jucta de ela�- ev . Roma o ondo <l_e O Saut _Padr':' P i o XI te'!' ses siiscitada pel<> commun ismo. datun amente n:,, att1p,• preciso qu� a ques tã o s o- u l d e ª assnmlrinsistido Pt!.ra dar combate dai ,seJa ,·esolvida. dentro de :· �u rnten.so ao communismo. :-!uma un, espírito de Justtca e de ca• das suas ul_tlma.s a l ocuçõ<Vi (Hrida.de. <JUe assegure a ca da -ao r, ass,_m falava o Pae da classe social O respeito dos 11· · JX Chrl�t.,,ndade: #O unJco e verreltoH que lhe tocam. da<\e1ro obi.taculo ás forcas subA força só en tra _com o e1eM v<>rslvas l' a dou trina christã, e m�nto ª"�"ssorio, pa1a resistir a pratica coherent'e da vlda ou pr;oven,r uma aggressão dos clc,nent<>� extremistas,
"O unico remedío para os males contemporaneos está na doutrina (atholica"
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clnist_il, tal como é e nslgnada pela rel l �·ião e pela Igreja Ca• 1 tholica . .:'onseguintenu,n te, onde se combate a Igreja e a religi,lo cathol ica, e sua beneflca i ttrluen I eia sobr,- o individuo, sobre a i familla, as massa8. lucta-se 1e 1 accordo com as forcas subvers lvas, em favor destas e para o I mesmo des;;,,;çado fim".
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: 1<:• 1'0' NA IGREJA, QUE SE = 5 ENCONTRA A SAJ,VAÇAO § Quand<> o �,·. Prec isar de um" ã ;; ferramenta qualquer, lembre-se R' ,,__ 5 A appl icaçiío da doutrina <;;a· i de que a CASA LOPES i thollca é e remedio uni co q ue i tem todas n« ferram ent,.s pai-a ;; poderá salvar a civ!Usação Pll- Ê Carpin teiros, Mnrcine!ros, Es,·iclftante. Muitos não acreditam s' � tufadores, Esculptore�. Mecamna efficncia da doutrina social i cos, Ferreiros, Fun i leiros, Pe· ê l del\a ;; ã da Igreja, de�confiand o drei i·os, Agi·arlos e ou tros. a ,,.,._;, )>Orque a de,;c, onhecem. Mas o Ê preo::os baratos. Attende a qual• .ê: facto é i:J.ue só ella está em con M ;; E (JU<>l' J>edldo do Interior. d!�ões de faz<>r fr,;nte aos ma· § ª les da soclúdade ,·ontemporanea, ;; ã para os quaes não basta uma § i : acção externa ou uma reforma ;; po! i tfoa feita p or me tos vio- s' 8 -0 Clll 30 aU}O i lentos. Neste caso, " poder-se- 5 ;; hia d (, novo verlflear a senten· ;; ça d e Cllrl sto: �Te>dcs que toma· ;;. , ,,.,.,..,.,.,.,,,.,..,..,. ,,.,,.,...,.,..,,. ., .,.,.,.,. ,,..,., . ,., . , ., .,,., . , """'"""""""'"'""' "'"'"'""'"" "i· rein da espada pela espada perecer!lo ". Além disse, á acçã o ederna. cheia de rumor e aven· turas, a prudencia serena. acon selha o trabalho In terior, pa· ciente, delicado da formação PREÇOS REDUZIDOS ENTREGA A DOMICILIO das intellgencias e das vonta ,l es; aos effeltos lmmedlatos e prererlr brilhan tes devem-se transtormac;iões resultanteH de J}Onderações amadurecidas e de Completo sortim ento de Fructas realisação duradoura. No terre nacionaes e extrangeiras - Seccos no moral não se pode abstrahlr da acção do tempo, as con11e e Molhados Finos. quenclas provi ndas da execu 1 cos <11nam programmas ção de só perduram em' cas:o· exeepcto naes, a attitude a assumir deM TELEPHONE : 7-3196 ,.e ser duma otfenslva firme SÃO PAULO porém pacl rtca e bem diaposta".
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DCAS MYSTICAS QUE SE DEFRONTAM
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Devemoa, pois, tudo espera,· da doutrina cathol ica, que, " per feita por<iue divina. attlnge tu do e todos do universo criado". Certamente, a fin alidade pr<'l clpua da Igreja não é clvll!sa.r, mas ohrislian lsar. Ella não foi feita para organlsar a v!da tem »"r"I, mas para conduzir os ho· mene 6, vida eterna. Mas procu rando o roino dos cétis, ella con seri-ue tudo o mais em accrescl mo, consoante a palavra Qvan gelka. Assim sendo, na sua ac ção chrlstianisadora, a Igreja faz obra civ!llsadora por eJ<· cellenc!a, e nem é possível <e\· vlllsar sem chrlstlanlsar. Por onde, o melhor meio dos ho mens contribuirem para salvar a civillsação contemporanea, é participar da missão da Igreja., Dela Acção Cathollca. Após uma referencia [ts pala, vras do Santo Padro sobre a Acção Cathollca, termina a pre sente Carta Pastoral por uma viva exhortacão a todos os fieis no sentido de se compenetrarem de que a 'ucta da Igreja con �ra· o commun lsmo não é mal� do que o prolongamento dos combates que durante toda a sua vida ella vem mantendo contra os Ini migos da Cruz de Chris to, seguindo o exemplo do se:J Divino Fundador, e que essa lucta representa realmente, no mundo contem poraneo, o ehoqne doa ldeaes extremos que dis putam a primazia da humanlda• de. Entre Roma., a cidade de Deus, e Moscou, a cidade de Satana?., se debate o mundo, " E• llm dos momentos ma!s terrlvels que atravessa a bis• torlas dos povos clvllisados, A humanidade está deante de uma
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(Contfnnnçlle dn e.• pnglna ) blographlco acerca da des-cendencia cios 1 .os Marqu ezes de Pomb �I". E' seu autor o sr. Luiz Moreira de Sâ e Costa q!le o iniciou quando -estudante em Coimb ra. Mais tarde , ingree sou n� Com panhJa de Jesus e, imped ido pela sua condiç de ,rehgioso de se abalançar á edição da obra, e.ntreg ão ou-a, para que o f!zesss ao sr. Vesco de Souz.a e Menezes, Esta � bra que estuda a genealogia pombalina e sua descen denc1a atra.vez de nove germ;õe1<, abrang,en<io todas as suas linhas, d u rante 237 annos, mostra mu ltas vezes o san· gue do persegu ldor unin do-se em a!lianças, pelos annos a fóra as dos perseguidos. Pa.ra nós, ella apresenta um p&rtic ular internsse: Pom ·bal, em cujo governo Portu. gal esteve de relações cortadas com a Santa Sé, e que pl'etendeu suppl'lm ir a "Ig reja, teve e tem em sua descendencia mais de trinta vocações sacer dotaes ou religiosas, d lstr!buidas por dez Ordens ou Con gregaçõoo diversas, inclusiv e a Compan hia de Jesus aquena mesma Companhia de Jeus que o Marquez feriu de' um go] N< que desejava iosse mortal . . . "O eepirlto sopra onde q u er tt , diz a Es<: rlptura . , .
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Em sua 3." Carta Pastor1.l'l, o Exmo. Revmo. Snr. •Bispo Coadjuctor de S. Carlos, condemnando o Ncommunis!11 o, estuda os e�ros q ue o fizeram appai·ecer e aponta na doutrina . e na acçao da lgreJa o remedrn umco para os males da sociedade contemporrrn,..sa.
na Diocese de S-. Carlua, no� todns essas transforma�lfo�, �hega um docu,uento admiravel t<'n<l�11 tes a e�tabelecer uma eo<lo �elo ardente de aeu Bl�po cieclade lnteiramente libertaria e lgualltarla. Que concrêtlse os (;oacJJud or, o Exmo. Revmo. Sr. 1w lncip ios ela �solidariedade hur, Gast:\.o Liberal Pinto. E' uma nwna". C'n>·la Pastoral, a t<Jrc<>;ra de seus no;, O �om m nniamo ê nn ti-cathol!íl u torla, profunda �o Por ser contrario á moral '1? ,, o,nnamêntos e eJ�gante '"' �\"'_N Um, ant"· , E:nrngelho e a toclas as conse(IU:J.� as com,;, "� 1,o.sição. · <JUAncias delln decorrentes rior�s. Dest,i_ vez. volt,i_- se o in8 1 ,,u r.nto fl.O ,·tl lor da p,:.1·so,,a\idauin.�a \"cl Pastor para 'lm <l :> �OTA. INTRRNAClONAL oe is t I i� lrnmnna, e �eu destino tran�'" "blemas mais palpi un i <·<'JHle,H.Hl, á o nntn iHação da :anossos dias, que aln(la ha pouPasto uma m i! la, basetula no casamento lneu merec '"" tPmpo di ssol,n-el e vi1,ando a ri rocreami Co!ledlva. do Epiaco pado G�n ,ln <>spcci<?. á dign idade do Belgn, do que o LEG!ONARIO a : trnbalho, ao respeito á autorlt<'ve uccas lã.o de dar noucla o. dad", "tc. Dah i as repeUdas unism <ruesUlo do comm lia r comlemnações da Igrêja contra embra l vem . S Eirnla �rrc, tiio pernicioso. O Santo Pactw dos summos Pont ! flces souo ,lr<' Pio XI já prohr!u di Versas t,re " assumpto, notan,lo, En• as lt<'ntcncas condcmnatorias do inklo de sua Carta, que communlsmo, v. g. allocução cycll cas dos Papas teem mosconsis(orial do Xnt:i.l de 192�, DESEY SALES trado a vérdadelra fonte "de "nc. " Q uadragesimo Anno� de to<las as desordens, dos er!m"s lf;-5-1931, Carta de 2-4 - 1936 ao e daa ultlmas des!':>'"-<'ª" que Ape:.ar de não tern,os alnd:t Epíseopndo es". francoz, discurso <'On tu rbam as nacion alidad conhecimento, por docum,,nt.os i naugural ela 8xposiclto d" lmm r�ve!n as pala>-r officiaes, das resoluçôes tom:< Suas p\'!melras prensa cathollca, allocu�ão de dldas p,•lo Conselho Fn.,;c,�ta reu LD-1A -· A policl:i. acabo. ,·=o orgauizrtr ilnmerl iatamen d e.qde lo�o sua l n ten,;:ã.o : "Ao l 4 de Setembro ultimo referl nnido em Roma, as noticias so de encontl'a1· no archlvo ,;::,:ir- w;s a r,alavra pela tercei• parte grupos do-se rle á sltu açã.o da H"spanha. 12 a 20 homens, ra vez, Filhos dlletC>S e Coop�bro o m esmo sf,o do importan tkuhr tk aprista Luís E . wb d irec,:iio e responsabilida rarlores muito amados, quers• .-la capital. os Enno,; l,JBERALISI\IO Causaram c€rtamente maior Heysen u m Hmsadonal doeu- de de determinado chefe, que mo�, cm meio das treYas de nm.-. EXPI,ICAlll O A!'PAUECHIEl'ó impresú\o as resolu�ões relati mento revelaUor ra obstinada, fa:rnr _ r" oer:;:ne-l do plano do s e deve comprometer a c u m brllhar a(Juella luz (JUe tudo 1\U 'l'O DO CO lDIP'i"IS llO ''ª" á força arma<lrl. quc conti nuará en, primeiro plano na po <2xterminio, (Jue o commun ls- inir, sob juram ento so! enne, rnlna, queremos ,.,,petlr os êcos Co,-,�orrer' 1.n1 para I m plantar ar para llt , ca do Duce. mo p6i; em pratbi. de ha no prazo q u e se fixe, a. mtssão da vo� q u e se ergue o (·ommHnism o o materialismo firma r o ensin o sober ano da ver Outra repercussão Interna, de muito nflsta cidade. q ue se pe(\ü"'. Querem poucos atlieu e o li lwra\lsmo economl• I <lade e do dever. Esta vo2 vem maior gra,·ldad", vão t<,r as m<, "º· O prirne :ro pro 1·em ,las ph! esta Referi nfo.se aos h o m ens d o : grupos ma3 °r.ili_,:;entes, )!) u m n<'S dn "Roma c-atholica, di<las relati\"US á na ta.lidad-0. O lvsonhlss cli�solventes <lo secu d�crescimo , '""rl ficado pode s"r Governo o don1mento a,;on- 1 chefo () Ue não titubeie, como hrn hrll hou nas altu ras do ':'-'·· lo XIX. <Jú<'. negando Dous e a ina doutr attrlhuido, em �rande parte, á se lha qu1, (> extermínio delle& 1 um tal , senhor Berna! ou tlcarn,, est" ensino é a imm ortallda<lc da alma, forma V!gario de Jesus Chr!sto , Em do Jnfluen�ia nefasta de caserna, nun geraç\,es a vl<las de goaa.r a t odas as epocas da h istoria, os 1 An (lersen, para OHde foram chamados e-m �eja raµido e defi nitiv-0. vl(la Pl'f'scntc e como nêsta sô ar: "0 p.a r. Pont\fio <,s Roman o.� falaram ao rnassa, sobre os jovens ,:,ampo A 8e rie ó: crimes que �e· 1 . Num ou tro Ju.g enron trassem a desoceupação e e nezes. As ideias " mudert1as " en vinham comn.ettendo na ca- , lido conta com 5 0 O bam bas , mundo para apontar e-<)Saserros n m iseria. tvrnnrnm -ee revolu pagi preveni r d,,sgraças, contraram assim melo fac!l do c ionarias, brotando na sua alma. pilai peruana. tulmlnoc1 agora i mais de 3 . 0 0 0 cart uchos de na� <las encyc\lcas, com a ma propagação. a i n vej" o o odio, e procurando, a ati º gestad,:, (le J1nguagem e eleva Não podendo . . pela sua i>r!,,n com o descrihrimento onde é pela Vlolencia , apoderar-sê do e�.sti:,:: u�:� e� - çi\o de pensamen tos, manifes laçào rn i l i tarisfa, combater essa . esplanado um plauo terrorisgo,·erno e dos bens do mundo. �hefe� da dos · ternura a tam �ausa. o fasd�mo procura ou• : Um outro ciJe[e tem em casa Outro erro que cxplka. a ge Chr!standade, a autoridada dos tl"OS modos de evltar (LUC o mal 1 ta que drvia ser logo posto · 4 0 0 armas. n �se do commun lsmo ê O llbe• ront if!ces, a flrmna. !mp,,1·tur cresça. Infeli zmente as medidas 1 em J)rat1ca. rnJjsmo : " Qualqu er organ ismo 1 "Para qur, niío hnja hnpOS lmvel, o equ!Jlbr!o exaçto do j<I. div ulgadas não são de mol Causou espanlo a 11enersi composto de elementos diversos as de a obter 11\teiramento o f!m dade do Ap-rlsmo. que tanto ! síveis u plano deve lhuit&r-se jl1l,.o e das palavras _ante n f', o conse;c;-u e sub�lsti r sem es m,iis dlfficeis situa�i>es, a san v l�a,10. trutura solida � o,·�anlsacíio a exter:minal' honiens e quel. ta liberdade nue adverte aos Os meios coercitivos nf,o irão i nteres�e mostra cm extermi 1 �c,nven ionte. O liberalismo des conseguir o que d"seia. princi nar os hom ens do adua\ go- mar allJ:ttmll.s Jg1•("jlls e colle• l""""s e aos gÔvernos, em!lm a r,rc,.ou e�ta le! "m se tratand o palmente quando o augmento da ve;·no. g!os reU12:fosos." O r<c-da-cto,r do prudenda que poupa a fra<:1 ue,,a <la profiss ão; bas,,ando-se r,a caminhos para a uniil.O natalidade é consMerado ncces 1 dorumenlo não deseja a re- ee nabredoutrina do indl v ldual ésmo e na pnz". ,,ario excluslvam,,nte pa•·a ai, l<� lll. um dos paru.gTaphos, o P' �tenQão da bondade natural g·11"entar o poderio m<li�ar do documento dir. : º' E' u<.cessa· volução -por não eontar nem 11. TIOl''l'RIN!I. CJI.THOl,IC!I.. S0da human l rlado. r"pellu a. orga com o -exercito nem com a 1,a1,_ Xln�uem vae cr!ar f ilhos T,1'CÃ0 F,FFICIF.NTF. Fl' Jl'l," nisadio profissional e a int,,r• == 11ara servirem de carne pr,.ra policia, E' necessar!o extermL {l.'L"F.S 'I. . Dvenção Sl'J\ST•'l'T!'VIH, ilo Estado ; devfa-se tudo '""''""'"'""""" '''"'''''''' '''''"'"'"'"'"'"'" ' ,·:.nhão. deixar fazer, tudo deixar pas 'r,\O SOCIAL riar grande numero de pes· Ao par de má finalidade, sar e aguardar como r"sul tado s. Exel11. Re,•nu,, D. Gn�tilo Llbernl Pinto. mas continUa 0lle, senão pelo As !';ncycllcas mostram ain existem medtdas que poderão <l c, exerc!cio de uma llberda.de r"medlo unico o que ser de Jafrandê juatlca, como o morte ao menos pela illfarri!a. da illmltadn, s"n, freio nem dire combate ni'io prosegue 0 s,gnal uacrnsanto da Cruz de sem JlüT· c,ue maJ,-s o� .s aiario famil iar, facilidades pnra Em seguida vem a lista dos nara isto é, contra a civil!- avante, " ai não prus,,guir <'OITT• ção, o "'lulllb rio de tQ:dos os ln• tnrham a vida <'lM povo� está Christo, em prestimos aos jovone casaes, ( Contlnün na /S.• Dll@.h>ll), 1110 de tal forma devem se,r na. doutl'lna <:athollca. "que cla sa�il.o nascida a sombra da Igrc , I batendo, acal>a pere�endo. Che preferencia nos "mpr,,gos, Ou Cathollca. Ao contrario das gamos norém �o momento em 1 el iminado�. ramen t<l ensina a� obri,rncões ja �·eitator!o, de caracter tros, > pl' ovocadas pelo� prinJ< i- ! que a batalha �" torna mais ln povos o dos ,rove1·nos, a uni luc tas princi palmente quando attlngin heterodoxia", nas quacs es- 1 tensa, em penham-se toda« as O plano terrorista dos dosque pode fun dar a soc!,,dade do comunas intêiras. s,srão ind uvam em jogo apenas os prin• 1 a,·mas e r"cursos para, em ar .'l.pristas, partido rnzo pelo �iv!l e a soel<>da<l:<> dome�tica, na ficicntea. E' preferivel eatlmu cipl os, esse movimento visa ranco impetuoso, tentar desato• tt lar, ensinar e dirigir, para que communismo, tem-se desen- 1,az e na follc!dade . de-.strnir tambem a socieda�e CjUA jar de sua posi ção secular, o P,·,•tendem m u i tos ()ue a Igre• os paes con,prêhendam a neces 1·01,;ido ao pé da letra. A a<:: ti- ja não estP-ja hoje em dia em enearna oa vri.;eip!os ohrfstàos. co:�rcito da Cruz". sidade de familias numerosas, Essa ameaça contra a civlll vidade demonstrada pela po conrllcões d" exercer sobrd o Dahi o se apr,l; car"rn pe,-f.,itaromo base dfl. "ociedade. Mas � aos nos,ms temos aquei• sação fundada nos pr!nclp!os da licia no de�cobri mento d e tal muni:!<> c!vi l!sado a me.sm .. ac• mente aC'bretudo 110,:,easar!o que o "x las palavras co Apost,;ilo São Igreja ê o eommunlsmo, que cesslvo dispendio de largas ver documento foi enorme e elo. Q1to que oxorceu sobre os t>ar Pnt:.lo: "instal•uut tf!,nuura Nl• pret�nde inculcar uma nova orbaros que destru!ram o im l)'lrlo bas em armamentos não v�nhn dem soclal, em qu-0 nã.o havorá giavcl proservan·do o povo do romano, mae a verdade (' que 1..mJtosn". tornar a vida mats caras e mais " Christo e sua Cruz sempre mais J>atria, nem familia, nem Peru' dessa organização de�- ella continua e contin uará semdí ffiell. tiveram seus lnlmtgos; ê uma. pro priedade, n"m classes, O 1ire 'sendo essa socied.ade �upe• Hn, finalmimte, a amea.�a do truidora, na proprio Estado desappareeerâ, rlor a todos os podares huma profeeia verifleada atê lloJe confisco dos bens das b.11\llia,s nos; e :os Sêilá Chefes contin1'.l historia, a Cruz deve �,.,. b'1n• mas atf ,:hegar a essê typo ldefll poueo numerosas e mala abas rão vendo mais longe que tc, de!ra de oontrad!ção e de oom- de sociedade, cabe-lhe uma tadas, exercer dos os conquistadores. \eg!sla bate. Ella, na ordem lndfvi,J11al gl'ande missão, a de Sobre o pequeno resnltarlo clores, r,ol !tlcos e ph ilosc,phoe. como na c,rdem social, luctando uma d!ctadurs rlja e implaca que assim vae o\-ater, o Con�<' trlu1nJ)ha e sustem-se luc tando; vel que possa levar a effelto "Xc,s tempos actua<-s. quando ss lho Fascista am,,».ça eomm,,tter (c:tnsformaçõos pol! ticas, soc!aea -- · um abuso inominavel: se c,l)e -se julgl'L com dlr�ito de se apr,, 1 , e ODHam diariamente e fa2.,,m r,revllr mudanças radlea.es para. JJrlar <la pronriedade part.inular O 'MAIOR EMPORJO DO BAIRRO 1 um futuro bem proxlmo, a Igre ])elo simples motf\"O de não ,,,r E O )I.IAIS BARATEIRO ja de Chr!sto, eomo em todas aa u faq,!lln, voluntaria ou !nvo (·:,ocas da hlator!a, ha de de J un tar!amente, num erosa, qual :.emÍ)enhar s. niesma missão de a d!fferença que ex!ste entre o Ruia das !nte!l! genciaa e das reg!men economico Italiano e o vontades para o adv,,n to da paz russo, em lll'lnclpio? c do reinado de Chrlsto Como - ---- a piram ide no melo do deserto, inal teravel d"ànte dos a.,:,onte cimentos no perpassar dos tem po�. do mesmo modo a Igreja sobre o fundamento do rochedo nterno. Quanto mais a sooledado 111ultiplicar suas evoluções e 1 ' ·· ·---�- --- �transformaçõ"s, mais s"rá apr ,i - , ciada a divina. imutabll!dade d1 A Federação da Juventude la Tone e com elle os pro de ouro vão para o Vatlca- , I,sreja de Chrlsto, com ma.is no Evangelica do Uruguay edita t,estai:tes u ruguayos desco uo" de (lue "a Igi:eia já está al egria será contempl ada, meio das sociedades conturba. Dl f'OHTAÇÃO DillECT,\ V:i:NDAS A ' VAREJO E ATACADO um jornal.s lnho " La Idea", nhetem at, rneiclyr.as sociaes sempre submissa aos governos das, sua fronte serena, nlmba· cujo n u mero de 3 do corren 1os S n m mos Pontlfices e por que momentos a.ntes espald ei- da de luz", ltl�NDAS PllOPilIAS PARA 'l'OALHAS OE AVl'ARI•�S F. PAR,\JIE:'óTOS te, temos em mão. Como to outro lado negam ao operarlo raram o povo " , , . etc., etc . . . O COI\UIUNIS)IO E' UMA da,3 as publicações protestan o direito d t' possuir. E são os Emüm, legitima linguagem Al\lEAÇA CONTRA A CIVll,I• tes, iambem " La Idoo" se c a :>rotestantes que Invadem as marxista de quem -negal).OO o SAÇAO CATHOLICA racferisa por uma multiplici nossas cid�.des a pretexto de perigo commu nista a·taca pr� Existe dade de citações bíblicas con fazer o l>cm r. de evangoli cisamente o unico poder que moviment em nossa éPoca um o generallsado contra (Contin11n nn :;,• paginn). t as ll\!ltitu!çõ"a asslgnaladas venientemente commentadas e sar! . Esperemos depois a com ad-ulteradas por ,nomes nitida ultima palavra das nações pro mente anglo-saxões! . Mas, testantes, todas ellas riquissi neste numero ·ha cousas dif mas e " possuidoras" de bem ferentes e do mais alto valor grandes propriedades. para os que defendem a civiE continúa "La Idea " : lisação cbristã. " F a elementos que tem su Os operarios da i ndustria textil de Chichibo u, no Ja ,:,remo in teresse em agitar o pão, presentearam Hitler, por intermedlo do embaixador O PERIGO CO:\l�fUNISTA E 1hantasma do perigo verme allemão em Tokio, com u m traje japonez completo , de fi PERIGO CLERICAL lho em nossa America. Si não niasima seda, e regiamente bordado com cruzes swastica.s. ·,.a communlstas é predso in ·•La Idea" em sua no-ta edi vental---0s . O sr. Neobol, conselheiro da legação, actualmente á e se jntrodut o A imprensa allemã, n.os ul As ll\edidas inicladas na me souro em 1937 ultrapassam a torial estu d.a. desta vez o pe. 1ue ·poderia chama.r.se o opio frente da mesma em caract�r interino, recebendo o valioso timos dias. referindo-se ao tmpole se extenderam tambem 3 6 mil milhões de francos, e !)l"esente, asseguro u aos amavels tecelõ� nipponk os a calo.. rigo com munlsta e parallela io povo: o clericalismo. mil liões para !óra de lia. . . emprestimo de 4 0 0 A praça pelo que consta á commissão mente o " perig-o derlcal "L .. rosa gratidão do "fu ehrer�. Eis ahl o verdadeiro perigo de l i b ras a,pprovado pelo go forte de Gibraltar acaba de houve falta de dinheiro para E os illustres protestan tes d a 1ue nos ameaço. ". O seu proximo discurso, pensa�os, Hitler o fará en l vem.o de Londres pa.ra fazer ser modernlzad8t, E as de fazer freute aos gastos de 38 Cisplatina endossam, para. co Para os protestan tes, por. vergando um l�lmono e, talvez, ao som de " Ligue, Ligue, fro,nte á celebre questão da Hong.Kong, Chipre, Haifa, a 3 9 mil mil bões de francos. 1 meçar, a segu inte opinião do 'an·to não ha perigo commn Ligue, Lé" , , . defeza, procurou demonstrar Singapura e do Canal de Suez. Actualmente o governo dispo. senador argentino Lisandro d e nista algum. Para elles, que o que seria fechar os olhos á o serão ·bre-vemente. ria de 9,5 mil milhões, sendo Ia T-orre: "se dizem cbristãos, e que vre r"ealidade dos factos tratar de Noticia� de Parfa informam que, não obstante terem duv idoso si se poderá assegu. "Os elementos (IUe si, aten '1:am a Christo só ha um pe encontrar-se as razões do rear NA FRANÇA rar as sommas restantes. "Já tam o " statu quo" da socie .-\i!"O : a Igreja Cathol!ca A p os ainda -OS bilhetes do Banco dos Governistas -hespanhóea a co mamento inglez unicamente bertura de um restoslnho de ouro armazenado no Banco da u:io poderão ser feitos nov-0s dade capitalista, são mu ito tollca. Romana, E' n a verd:i. na Europa. A explica.ção do Por occaslão do debate doa emprestlmos e a capacidade Hespa·nha, a pezeta naelonalista, isto é, a que é provista do poderosos. Não se recrutam de o satanismo que une to. caso se enc-0ntra, pelo contra. creditos supplementares de de. contribuitlva do povo já se somente nas fileiras das clas dos os inimigos de Jesus. Ao seno de Burgos, sobrepuja. em suas -cotizações o s -valores rio e facilmente., na caducida zembro e janeiro, a,cerca dos esgotou. Não resta pois, mais , ses mais largamente- prlvi\e lado dos maçons e dos Mpiri da de Vaiencia. Não ba muito , na Bolsa de Parla, a pezeta de dos accordos navaes de quaes a. Cama.ra e o Senado remedio que uma drastica re nacionalista era cotada á -razão de 1 1 0 a 1 1 5 francos por �dadas: se agrupam somente tas:, dos theosophos e dos Washington em fins de 1 9 3 6 não conseguiram entrar num ducção dos gastos publicos, os , centena, enquanto que, pelo mesmo numero de pezetas . . . na. IgreJa. no Exerdt-0 . . . To- at-h eus. dos materialistas e quando começou para a In accordo, foi censurada. vehe- quaes, pelo contrario. au.g da a pessôa que tem econo• dos (ndifferentes, dos socialis vermelhas, só se pag-ava de 6 1 a 6 2. glaterra. uma nova ph ase po ment emente a politica finan mentam diariamente" Por ahi se vê a cotação que tem, nas Bolsas. a hones. . mias a guardar, todo o que tas e dos communistas ahi es litica. no Pacifico. Em face ceira da Frente P-0pula.r. t!dad€> Em �ua re pllca o Ministro nac!-0nalista a º'honestidade" e cÕmmunista! tem uma propriedade, ainda tão as muHiplas seitas dos re deste novo e gran d e problema, O primeiro a pronunciar-se Vincent Aurlol, explicou q ue me-smo que pertença á elasse fol·madores, Taes são os o governo britanico não va foi o in!Jrmante do comité o augmento dos gastos pu bl\· o trabalhadora, é um alllado, " christãos" ( ! ) em quem não c!llou em lançar á balança a de finanças do Sena.do, Sr . eos se d eve ao fortalecimento i nvo!untario sl se quer, mas podemos confiar , , , Como os marxistas do governo ( ? ) dos Azafias o, Ca somrua. de todas as energ-las Gardey, que declarou que as da defeza nacional. O minis• emfim alliado, do regimen ca " La Idea" continua depois balleros, os " gentlemen " llberaes que dir!.gem a Gran-Bre de que dispnn-ha o imperlo. entradas previstas .para o the- tro se declaro u inimi g o de pi talista contra. o comm unis- sua verrina contra a Igreja, tanha flnjem Ignorar a intervenção de russos, francezes etc. uma nova desvalorlsa ção, mas mo ' ·, repetindo as repisadi sslmas do lado das forças de Valencia. Entretanto não falta quem, não ponde indicar outra soJu. Como se vê, o senador de accusações de q ue "torrente na Inglaterra. ·possuindo espírito recto e eerebro desanu �ão que o recurso a novos cre. viado de prev'enções, saiba descobrir a verdad e, apezar das ditos. brumas londrinas, "The Star", diario qne se edita ás mar gens do Tamisa , pu-bllcou um long-0 artigo s obre a guerra A SUISSA TAMBEM SE na Hespanha, escripto por um sobrinho de W inston Chur. ARMA chil\, um dos mais experimentados políticos da Inglaterra, Mnnd<> <><>n<,ertfl r e n ..cnutcl,utnr os pn<,n" n pfll11ou competente. Nesse relato é francamente reconbecida a intervenção, çon As ultimas informações não § VE:;DE:\ !-SE PNEUS E CAMARAS USADAS tra o General Franco e a favor _ dos communlstas, dos "ln. deixam margem á duvidas. A § SERVIÇOS GAJtA N'J'IDOS nocentlssimos" russos e f, rancezes . . . Sulssa tambem se arma. � AVENIDA S. JOÃO, 1407 (Co.,tlnGn '"' $.• 1mxlna) , o TELEPHONE 5-6086
Anno X
1
234 ""ª
São Paulo, 7 de Março de 1937
�ensacional �ocnmenlo enconlra�o
Directrizes i fascistas ' pela po l i c ia d e L i ma O plano - diz o documento - deve se limitar a exterminar homens e , queimar algumas igrej r:s e eoUegíos religiosos.
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Tel. 5-3564
Em qàem não pod�mos confiar ... ---
DO MU ND O INTEIRO
Continua preoccupando a política do Velho-Mundo. - O que vae pela Inglaterra - A poHtica financeira da Frente Popular Francêza - em fac� do probJerna . . , - As declara ções do sr. Gardey - A Suissa tam hem se arma Quatrocentos mi l Helvetios serão equipados em pouco tempo.
"'"'"'"'"'""'""''"""""''"'"'""'"'"""'"""""""'"'"""'"'""''""t llECAUTCHUTAGEM "MAGGION"
''"""''"""'"m''"'""'"""'"'"'""""���,,.�,!�,�,?,,.,,..,.,,.,,.,,.,,..,.,.,.,,.,,.,,.,,.,,.,,.,.,,,,
Acha-se no prelo , em Portugal, um "Estud-0 historlco- (OoatlDOQ Dlil 1$.• pairlna ).
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Typ. "R09SOLILLO - Rua ARl!ru ba.l do Na�cimento, 395•S. Paulo
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ANN O X
DJr,,,-tor, l'llnfo Correa de Oll'>'elra
São Paulo, 14 de Março de 1937
NUM. 235
CbrJstus heri et hO(Ue, ipse et in saecuJ.a (Hebr. XIII-8}
o Epistopndo Frnntez NVMEilO AVULSO Tel , t !/-7276 e r,.r,70:i
$200 ex. P0><tnl 34'Tl
Dlreetor-{il'.e�nte, Jn,;ê .Filinto dn SOva .Jru>lor
� ataca a esquer�a sem se deixar absorver pe� �ireita
A proposlto de notloia pu **"' blhlada ha algum tempo pelo
LEGIONARIO, um de nossos i,:,itore,s. Sacêfdote sueco, nos <>nV!a Interessantes esclareci mcn toa •aobre a situa�ão dos cathollcos na sua Patrla. Se um cathollco sueco quer viajar para o exterior, é ao pa rocho lutherano, que deve pe dir attcstado de bôa ccn d ucta. Se quer se casar um cathollco, é ao parocho lutherano que deve pedir attestado de que é soltei ro. Ainda que se case na Igre ja Catholica, o seu casamento deve tambem "er proclamado 3 vezes na igreja lutherana. A igreja Jutb erana {, mantida com impostos PMros lndlstlnctamen te por cathollcos e protestantes. E assim por dian te. Elmquanto procedem assim �s protestantes, nossos catholicos de melas tintas, liberaes empe l1 ernidos, teimam em extender aos protestantes, no Brasil, to conqu1st,tdas das as m(!d!das f'(!la Igreja Cathollca. Mas, em se tratando d(! !i bera<>s, confo�<> . . .
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O Sr. Deputado Aniz Badra apresentou um proJ.,cto a res• peito d (! (!nslno superior ll,·re, inconv" que const!tue grave niente para os catho\lcO>!, Dis põe S. Elxcla., no m<'nciona1.o rrojecto, que a,; Escolas de Plli lc.sephla, Educação <itc-, q ao qt1('!ram ser- offlciaHsadas, ,le vem fa;,;er um deposito de 100 contos d(! réls nos cofr<'S go V(!rnamentaes. Porque? Para provar qu� tem din heiro? Mas onde viu S. Excla. que dinheiro é garantia de Ido neidade moral e prot!sslonal?
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Nossos jornaes, confcu�!o quando nistas como sempre . se trata d(I aeaumptoa rell&l<> soe, publicaram a notkla de uma greve de monges egypclos. contra o respectivo abbad(!. E accrescentam qu e 3JI autorlda dea clvla e rel!g\osas podiram a destituição deste ultimo. Çonvem notar, embora seja isto superfluo para os esplritos esclarecidos, qU(! não se trata de -� uln . eon-�n-to ¼:a-thoHob, · ' "' · - ·; ':' A desp(!lto d_a opressãO que reina na lndltosa Allemanha, o bom senso humano encontra sempre umas valV-ulas para ee man'i f(!star. O General von Mack(!IlS(!n. um dos heroes da grande guerra, fez um discurso que, a ser en• tendido ao pé da letra, é um a censura a Hitler. Disse elle QU(! a Allmeanha deve combater o athelsmo rus so mas que não o conseguirá �se não tiver a religião e a fé cbristã solida". Importa Isto em dizer- que, por si sõ, o hltlertsmo não bas· ta como fonte de idealismo e de coragem. E que elle nada con segulrã, com relação ao com m unismo, se a Religião não fl)r o movel d(! ac�ão de seus sol dados. O qu(! dirão a Isto os Srs. Hi tler, Ros(!mb(!rg e Cla. ?
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...é,
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Noticiam os jornaes que a AssÓciação Braa!lelra de Im pr(!nsa cedeu seu salão ao Exmo. e Revmo. Sr. Arcebispo de S. Domingos, para proferir uma cnn hrenela de propaganda, no Rio, do mon umento a Colombo, que estâ sendo (!rlgldo naquel la Republica. Bcllo gesto,_ dlr-se-ã. Slsrt1lfi· ca elle que a Associação Brr.. slJelra de Imprensa. com(lU",'1to a confossional, se preza de cdhtt>orar com aquel!(! l 1 11st;·e Prelado, romp(!ndo assim a 1.ra· diriio d(! laicismo proprla a noo ·�ª" coisas. Realmente, par(!CS multo b(!l lo. " Parece�, ditemos, porque nllo é. Ha pouco tempo a.traz, a mesmisslma Associação offlcla. va ao Presldent(! da Republica. pedindo-lhe a soltura doa jor• nallstas preses por occasião da t(!VOlta de No,·embro de 1$35.
E' curioso oburvar-s<> que, *** emquanto os communlstas não
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C(!ssam d(! declamar contra as d(!moerac!as, procuram aftectar reformas democratleas no arca bouço do Estado sa.tanocrat!co que martyrlsam. Assim é que foi dado aos sa cerdotes. na Russla, o direito d(! voto. E os jorna(!S annunclam que o Conselho Central do Par tido Communbta estâ dls,.iosto (ContlnQa na :.t• png:Jna).
Todas as forças de re� çã.o aocial estão, na. França, du ramente marteladas. O Go v,:;rn(l socialista de" Léon Blum nào teve receio de dissolver os ···Croix de Feu �, nem de perseg uir a "Action Françai-
acreditarem na s� n cerid ad-=- �� - Por outro · Âdo, Imprimiu "pol!tlque de la maln teu due" . rumos cada veZ'i mais precisos Denunciaram o com munismo e vigorosos, á 4J;ção Catbolica
como o maximo Inimigo da da França, a.Jl'Jilrelh.ando-a a Igreja, e
i!Iu straram
afflrmacões convidando
suas
diocesanos a ol-har<>m para o
�
Com isto, tofa1ou a.bsurdas
larlam os nervos. Já se vão tor nando lugar,:,s communs na grande desgraça coll.,ctlva. A longa dura\lào tirou á. lucta o caracter chocante da "'urpre sa. Os espirltos já se habitua ram ã rotina da traged!a. Hoje, a maioria dos l<>ltores pa,ssa dls pl!centemente, e com a maior candldez posslvel, do r(!pertorlo clnema tagraphlco ã descrlpção sangrenta de uma ha.talha no ''front". E, no emtanto, a guerra con tinua tão cruel como no prin cipio, ou, talvez, ainda toais perversa. Mllhareg d(! patriotas - en tre os quaes grande parte da população ca.thollca da Hespa• nha - uniram seus eMor,;:os r:iuma campanha be!Usslma. vi sando a destruição do commu-
A policia franceza acreditava encon trar armas n 'uma igreja. ..
nlsmo que ameaQa a proprla exlstonc!a da Patrla. 9ão chamados "rebeldes" por que pretendem expulsar do po der um grupo Uranico, B�C'ravi iaUo nos lnt,:,resses extraugel n ,� de Moscow. N, prlmeiro semestr(! do anrw passfO<Jo. um governo, fahmm�n tc !nti1 11J.i1<:> <kn_,:-cratlco e te · a publicano, nada fez .a.nt" anarchla que leva;va na cons ciencia collectlva, destruindo dlrnttos (! liberdades. Não havia mais ordem social. Nesse& mezes de verg-onha, sob o governo "democratlco tt de Azar.a, registraram-se 300 as sassinatos I>ollticos, foram des truldas 160 lgr(!jas, C(!rraram-se as portas de 10 emprezas jor naliatlcas " incendiara.aro-se 63 centros catholicos. Uma onda viva de Incendiarismo e devas bação alastrou-se rpor toda a parte, descnnhecendo qualquer limite ou fronteira. O povo revoltou-se. E'nt(!nd(!U que não (!ra digno de continuar no pod(!r um go o verno que não assegurava bem commum e que desprezava tantas vidas humanas. E a lu cto travou-s(!, g igantesca.
Em França, no mez de Ou CH ltlSTIANlSMO E COMMVtubro p. p., circulava a noti NISMO cia que algumas igrejas da As linhas dlvisoria.s dessa região Marselhesa continham grande campanha estão hoj e depositos de arma.a. bem nitidas, a nlnguem é mals Mona. Dubourg, bispo de licito, actualmente, duvidar :l.e Marselha, chegado desta re sua im portancla. Nã.o S(! trata gião rebateu ootas calumnias, de uma guerra civil interna, mas de um choque \ogico entre affirmando q u e nenh u m depo as duas for�aa que pretendem sito de, armas e:dste em qual· dirigir o mundo: o matêflalls quer edifício rellgloso. e es mo e o espiritualismo. De um tava ao dispôr da. justiça para lado o communlsmo mat(!r\alls ta e atheo, a barbarle, a desor• qualquer esc!areci m&11to e In dem; de outro, o christlanalsmo, vestigação. a civilização, a ordem. Em Madrid, Valencla, Barce· A policia, no emtanto, dan e outras regiões, ainda em do cred ito a unia denuncia lona poder dos "legaes tt, a Igreja Ca anonyma. enviou diversos ins tlloHca deixou de (!Xistir. Seus i pectores á igreja de "Saint cheles foram mortos ou destêf Martin d' Arenc•· siim de, ef rados; seus templos, escolas, jor• naes (! institutos de caridade, fectuar uma 1-n vestlgação. conflscados; suas organlza,;iões Depois de varias horas de d(! trabalho, dissolvidas. Mentem os commtlnlatas minuciosa pesqu lza a policia quando proclamam luctar pel.<J. Marselhesa foi -0brip-ada a se democracia. convencer que as Igrejas de A democracia de ha multo não Franç; são casas de oraçã.-0 e exist(! na H(!spanha; foi aaaas ã mão armada, com a slnada, não depositos de armas. cumpl icidade do governo de Essas suspeitas ridkulas A 7,aõa. provam á sacied ade a deseon . O que pretende a Frente l?o· fiança que .as autoridades bol pular - nos seus tres grupos; soclallsta e anar commun!sta, chi>visantes francezas alimen cho-syndical!sta - é instituir tam p.ara com a Igreja, e a a dictsdt1ra do proletariado, ê conduzir o povo p,i.ra o Iguali O nun-clo da Esthonla, Li insinceridade com que 1)rocu� tarismo mathematico 11onhado thuanla '= Leth(lnla, Monse ram inau.gurar a " polltlque por Marx, é favorec(!r a Revo• nhor Arata, consagrou arce de la maln tendue" · e m rela lução Mundial. Que ntnguem se ltluda sobre Isto. bispo da Esth"onla o Revmo . ção aos catholicoe. Pe. Eduardo Profittlleeh, S . J. Na Esthonla, ha 1.50i.O OO l! . dos quaes 2 . 000 catholl .i!?>�W4d!yw,!O,,• J!l!t· , .� '"Pãl'Odífls ·e <11rii'f[ô"l' póF 1 padres. Tres destes dizem a missa segundo o rltho byzantlno, um jesuita france11 segundo o rltho esthoniano e dois ca pueh!nbos lrlandezes segundo PARIS. - O Br. Monnet, Mais vale uma verdaàeira o -ritho slavo. Anteriormente o paiz .fez parte do arcebispa ministro da Agricultura, ha aldeia fro.nceza, que não é uma do russo de Mokilow. A maior pouco collocou a primeira pe aldeia sem alma. parte dos habitantes é protes dra do " Centr-0 Rural�, anne tante, tendo ao a-eu lado xo á exposição de 1 9 3 7 , que O Cnrdeal Llennrt, do alto de um estrado em que ,.(!· t>ncontra�·am 9 Cardenl!8. :.18 Are(!blapOA e vae ser construido sobre a<; BUpoa, pronunein uma anoeução dirigida ou 30.000 mo,:os cotl,olleo"' r..11td.,., no "Pare d..,. Prlcne"" 90 . 000 ortodoxos ruS'S-Os e 1 1 . 0 0 0 ortod oxos esthonla.. veLhas fortificações de Paris, se". Nem os armamentos dos e,spectaculo sinistro do além as accusações da Direita, que nos . ,mtre Maillot e Dau p-hine. 1 apontavam na Igreja um or primeir-0 s, nem a com bativi• Pyrineos. Este centr(l será construi A diocese da Esthonla de- dade dos segundos lhes inspi E ntretanto, evi tou o Epis ganismo gas to, J n,capaz tie pende das Congregações Con t<:J em uma su .perfic!e de 2 A bella obra da Propaga rou medo: copado de entr.ar para as fi reagir contra o communismo. elst-0rlal e Oriental. O novo hectares, compreendsndo edi ção da Fé, cujo programma é Mas, em relação á Igreja. leiras da opposição systhema A A-ssembléa do " Pare des Ordinarlo que tomou o titulo fic!os de -habitação e ·herdades levar ao mundo inteiro um que é a mai(lr inimiga do tlca. Elogiou s.Jr-umas medi Princes", na qual tomaram de arcebispo titular de Ale· para pequenas culturas, alo Interesse generoso e, ,e,ffectivo foi das soc!aes de Bium, tenden parte, ha mezes atr.az, mais xandria, foi o 1.0 âdminlstra jamento para o arrendatarlo aociallsm� ,11ua politica em favor das missões, não forçada a to mar formas no tes a alliviar .a s chtsses po de 30.000 moços cathollcos , dor apostolko da Est'honia. e sua familia, jardins, estre restri nge sua atividade ao vas. Sentindo o vigor religio bres. Com isto, obed eceu á foi uma das provas mais vi. ha alguns annos barias, garages, cooperativas Exlstiu so do .povo france11, Léon Bium doutrina da lgreja, e evitou brantes de qu& a Igreja con relações diplomaticas entre para leite, fructaa, vinhos e mundo occldental, mas a iélX tende a.tê aos .paizea de mis procurou " despistar" e con sabiamente que os agitadores serva toda a sua vitalidade, esse · palz e o Vatieano. Ha para armazenagem de trigo, sões, tem11orlsar. commu nistas apontassem D(l mercê da prome13sa divina. E um ministro estho.nlano Jun e ainda uma lnstallação frl -Os africanos, aslaticos e Para isto, os commu nlstas, Catbollcismo um indefectivel de que ella esmagará o com to da Santa $é & um munclo gorifica. hindús que se beneficiam das que odeiam de morte a.os ca• alliado do "capitalismo, no que munlsmo ti!.o completamente apostolico residente em Riga Havorá tamhem uma praça sommas recolhidas, querem uma elle tem não apenas de justo, quanto Nossa Senhora esma ( Lethonla) . Está. em estudos coberta, destinada ao merca tholicos, lnauguraram tambem, elles ·proprlos, tra. polltica nova. E' a famosa mas de lnjusto. atualm snte uma Concordata. gou ,a cabeça d?- 'l'ibofa. do . ás escolas, albergues e á zer sua contribuição, que são " polit1que de Ia main tendue séde da Camara Mun icipal. pequenas, mas que são a pro aux catho!iques". Communis - Uru deputado da esquer va do espirlto missiona.rio 1ia tas, syndicalistas. socialistas, da que assistia á cerimonia, quel!es que já foram evange etc., etc., com eçaram, inespe- dirigindo-se a alguns repre llsados. Na Uganda, a colecta radamente, um concerto de senta�.tes da im prensa de do d omingo das missões, fei louvores á Igreja. Ist-0 depois clarou: ta nos postos dirigidos pelos de ,dezenas de annos de blas. padres brancos & o clero ln deram não ue 'POrq Sabeis " phemlas e h(lstilida.des. a este Centro Rural o norue digenas, Tendeu cerca de 3.896 Como procederia, diante fl'h illlngs; em S uifu, na Ch! Rof(!ri n do--11e ao ªpalpitante dev(! submetter-se aos S(!Ua Illstamos portantv em um cir· de aldeia? dessa tactlca nova, o Episco assumpto da suc� Msão prosl · mas gostos e suas !(lêas e apenas culo vicioso, no qual as lnfluen na, a obra é já antiga, pois Não - foi a resposta que pado da França? Ac-celtarla o ctenc!al", V. Cy., enviou do Rio dal'-lh(! sensaoio• ci:ts reciJ)rocas'se alternam tor "materla q u e data de 1 8 6 0 , quando novo beijo ·de J udas, que a para o " Estado de Sr Pauto" nai " ! . . . A Imprensa, portanto, na�do lnerflcazes oa remedi'o s obteve o deputa do. ainda as dioces-es européas a Ili. a Internacional offereceria uma corr(!spondenda relativa ã e,n vez de conduzir. é condu• soc!aes que se julga, melhor do Parque, continua e ne, ln� desconheciam ; do mesmo mo confusão relnante no not!clarlo Y.ida, � eivada pela ,;,plnião pu- sados. Q uando os conductor(!S francezes ? dos jornaes. E d!t a proposito blica. cathollcos aos não, es· do, t(ldaS as parochlas da ci das massas ch(!gam a conv(!n- tenc!onalmente 011 Abriria hostilidade contra o da lm1H em1a: Illdouard Trogan, director d1 cer-se, tardiamente embora, que queceram a Igreja. dade de Cantão qufaeram-se . " as emprezas ,Ornallsti• "Le Corr(!spondent", estudando excitaram a multidão por um Governo, f!liando•se nitida A expressão Centro Rural unir a esse gesto de solida. tem procfsamente e.ssa questão es- caminho perlgoao e quereriam cas, como as theatraes, mente entre as forças da di nue viver do favor (! preferen crevls. o seguinte: recoll ocal -s. no caminho certo, é a traducção livre da pala· rledade christã, contribuindo reita; e delxan-do.ss "encam éta. do publico. Ha out,·os pro �Não percamos d(! v!sla que, o movimento Impresso ã mass a vra russa "Kolkhose ". com 3 8 0 do!lares chinezes. cessos secretos gra<.:as aos na opinião do mMtre do jor- A ainda muito forte para ser par" ,por ella.s ? Nem uma OOlsa, nem outra. f!U(leS multas dellas se �usten nalismo, Louis V(!ulJlot, o • pu- desviado. E os esforcos se ani• tam. Não queremos revelai-os, nhal mais agud-0, o veneno mais qullam porque são despidos de Fazendo éco á · vo11 do Santo por�m. para não destruir algu aetlvo e mal� durs.vel é a p(!nna, concordancla. Padr� os Bispos de França, mas illusões . . . ' Ora, aquelle em mitoe vle. Com ella corromDeste vae- vem contrad!torlo declararam formalmente não , tavor, pelo menos aqui no Rio, pe-se um povo, corromp(!-Se um das !dêas e dos costumes que �e\ se conquista fornec(!ndo ao seculo. Escrevem-se hoje coulellor ma.teria sensacional, que s,;,.s, que �;rment,;,.r/io em messe caracterlsa as lncoherenclas dos dois ultimos seculos, êxlstem de crimes . Que d iria ell(! ago - I e,:e Sem duvida existe nos ma te em cada cidade de seu bis m pl os em todos os dom l ra, que a o p rnião torn ada sco - nlo s. o crime Inicial foi o da tados Unidos uma obsec,;ão 1 pado, e dui-anté esses banque. º pt!ca e em gra11 de parte abul l• Jntellectualidade que pelo grandioso. Tudo o que se impla é um dos grandes recursos pa- ela, se mostra cada vez mais perverteu as multidões. ! tes realizaram collectas, cuja uan Q Usmo lon sensac ra cultivar o d l frerente ás grand es qu est ões ,tO a int e\ l(!ctuali dade descobriu pretende ! ha de ser somma attinglu a respeit'lvel fazer <'J.UO nos dá. o pito . . . etc. vltaes, desde que ellas não lhe abysmo onde sua vertigem a gTand&, maior que (l anterior. cifra de 6 1 3 . 0 0 0 doUares, ou Não poden,oa duvidar da par(!qam affectar !mmdel a ta- O p dp ita va, q u ! z YOltar-se, mas men-te feito. competenc!a do sr. V. Cy., em mente a Vlda material, e se en - a re a,i 9 . 80 8 contos de reis. A ideia m sa q u (! ella cegá.ra nl!.o e 1 7 S . 8 0 4 cartaa foram rece- mater!a de Imprensa. Temos t;(!ga, sem reac�ão, a Quem lhe Na Diocese de Nerwak, e sta se propagou de tal forma que salva�ão, a para apolo otrerec(!U portanto que accei tar ,:,orno ver h�onje!a melho r seu gos to d e bidas. e O a by sm o trago u de uma sõ do de Nova Jersey, o bispo se fundou uma associação de dadeiras as obs(!rva,:ões qu(! faz Existem S(lbre a cerimonia. a propos!to das emprezas jor vl olcnclas verbaes e d e , t un da- v ez os maus pastorea e o re D. Walks resolveu construir leigos catilolicos composta de m�"tal ind lsc!pl_lna? banho qu& elles tinham enlou- um semlnario. A1>õs estudar o de exhumação do p equeno ser na!igt lcas. São semelhantes �a.s 0 mais conhec,do dos psychocl " cerca de 60 . 0 0 0 pessoas, na.s vo de Deus G 11y de Fontiral em prezas theatraes"; devem logos das mul tidões, Gustavo que do assumpto, traçar planos, cer 264 parochlas, da diocese, O que Trogan observou, perland um filme em grande [Ol"· " ViV(!r do favor e pref(!rencla [,e Bon, escrevia com razão: "A do publico", alem de ª outros" <>Plnião popular ê nos t(!mpoa g-untando a s i mesmo si a lm tificou.se que o valor das obras afim de financiar as obra.a do mato e um Pathé-Baby, proce�sos secretos", quo conhe modernos uma força á qual o� pr(!nsa conduz ou é conduzida attlngiria a 1 . 500 . 0 0 0 dolla &sm!narlo ou outras que por-, Um album de 26 photogra c,dos " destruiriam as Blusões" propr los or ientadores quasl não � a expllcacão para as pala• res ou em n.c,ssa moeda, ven,tura forem uecessa.rlas. phlas foi tambem editado so o que dev(!m é tê? todos os dia.� resistem. Ella se cria lentamen- 1 vras de V. Cy. Na verdade a 24 . 0 0 0 contos de reis. Em pouco tempo obte.ve sensacional" . . . etc. te e prepara as vontades ln• ffim))renaa theatral", de • pro bre a exhu mação de Guy de " materla Movimentaram-se logo os mais de 1 . 000 . 0 0 0 de dolla Ttrem-se dessas affirmacões conscien tee que precedem o ceseos secretos", que "da todos Fontgalland, com texto em 6 as conclusões loglcas e voja-se mais dae vezes as vontades os dias materla sensacional" é catb ollcos afim de obterem o res, ou 1 6 . 0 0 0 contos para qual o respeito que nos . pode conscl(!ntes dos governos. linguas. A a digna f(!presentante aquella sufttciente para as -despezas. financiar as obras do Bemi que Ambos têm sido multo p ro merecer a Imprensa commumL. massa é, com effelto, um aer .. lnt<cll ectualldade lmpla• Colncidiu a data comme. narlo de Darllngton, em Ner agada pelo abySlJ'.IO jun r t "foi se1n agir de fncapa,e amorpho, curados, indicando o lntenso UMA ESIPECIE DE um orl<intador. Este ulllmo a tament(! com o rebanho enlou mora.tiva da sagração do zelo wak. de interesse em movimento IMPRENSA de <1uecldo". E "paetorea e reba• so past-0r com o lniclo de influencta por el(!menlos No local em que irá er.g-uer persuasão especfaes á Joglca nho� S(! debatern nas profun torno da -vida de Guy, cujas obras de tão grande vulto. se o novo seminarlo existiam de• Cy., V. de palavras Das . dezas• rea atiirmacão, a va: effectl virtudes resaltam com o cor· duz-se que a Imprensa não deve Resolveram então os catholl predlos de (l'ez annos ho ma ))etl clio, o J>restl&'!o e o conta rer do tempo. orl,:,nt1Lr e formar os leltor,;,s, &'io•. ( Contln1lll na :.t• pnSfllA}, cos of.ferecer-Lbe um banque- xlmo, que foram demolidos
O primeiro arcebispo �a Esmonia
na Exposição de Paris
A w.:ooperação missio naria nos paizes de missões
A· lmnrensa uista oor dentro
Intenso o movimento em prol da beatificacão t�;�Fi:;: :�:,}íi�:: :?.fo:::'. , de GUy de FOnIDali an d
F-0ram enviadas a Roma 2 . 28 8 . 1 0 5 ass! g-naturas pedin do ao Santo Padr(! -que acele.. re a beatlffoação de Guy; ha 116 " vidas de Guy" em diffe- r€ntes llnguas; 9 6 traduções de " u rna alma de creança", 1.038 curas attestadas e cer tUieadas, attrlbuidas á sua intervenção sobrenatural ; 961 vocações religiosas e 227 con� versões d-avidas a Guy. Sobre colledonados elle já foram G . 1 9 2 artigos em todas as Iln guas. 1 5 7 . 1 4 2 graças e tavó res toram obtidos por seu ln· term{..dio. Os p&didos de reli qulas ascend&m. a 1 . 1 3 4.9 - 25
enfrentar os cottÍ.munistas em
seus (J tialq_uer terreno.
Em todos os paizes em que não são prohibidos por lei, os commui, istas t�m promovido co midos publicos e particulares para defesa de aua casa e p(!tl Uiic de auxllfo para seu� cama radas hea panhoes. De sua par te, Mm feito o qu(! podem par.1. p,esar na balança ; no :-.elo e de dicação com que se uniram (!m torno de sua causa, fizeram mais do que-os cathollcos. Est�s pou ca cousa tém feito para ajudar MUS irmitos de fé. Os cathollcos da Irlanda, Fran Portugal, lta• ça, Inglaterra, lla (! Argentino jã começaram a cumprir seu dev(!r de carlda• de. Mas o� outros? E nós mes mos. os catholicos do Brasil? Milhares de padres e religio sos são mortos covardemente; milhares de leigos soffrem toda a (!Specie de privações e expõem corajosamente suas vidas pela mala nobre das cat1sas: o amor ct e Deus - E dàante de tudo Isso limitar-se-hão os cstho\icos am !>ricanos a simples palavras ele adh<Jsão e sympathia? A America do Norte já deu uma resposta digna a (!Sta per· gunta: com a plena aprovação do Ueverendo Bispo de Broo klyn, " The Brooklyn Tablet " semanarlo offlclal d a di oces(! de Brooklyn, New York, abriu uma subscrl cão publ!ca em fa vor daa vict!mas da sanha com· munista, não destinada a com prar armas ou munições, mas a matar à fom e de mllhar(!S d(! infelizes. Emquanto que os catholicos ynnkees assim se manlfegtam, nós, os do Brasil permanecemoa de braços cruzados, numa lndtf feren�a quasi suicida e anti cht'istã. .'l.té qunndo permaneceremos anlm? Nunca (,- d1!mais insistir !la slgnl flcaoão sombria que têm o� acon tecimentos que ora se ve rificam na Hespanha. Aos leitores de todo o mundo, que, longe da tragedia, a acompanham sómente atravez <la imprensa informativa, já. se vae torn ando um habito o ler as notlclsas da guerra, de tal modo que scenas traglcas e !m� pressionantes, que Isoladas aba-
A generosidade dos catholicos yankees
2
LE G I O N A R I O
1 A;:[!:;���{lil;,:�;� 1
•
Condí tío s1ne qua non
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SElIAN ARIO CATHOLICO COi\1 A PPllOVAÇÃO ECCJ,ESIAS'l'lCA
São Paulo, 14 de Março de 1937
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,lebnt.,,. trnvndo,. reee>1te- • nós cntholicOli, n coníudlo 111'10 -çil<> Cnlh<>llon, "couheec.- ,.-,len mea,I,. un Cn,n,.ru ilos Dcputn• 1 {• m,.m,r. Serln lutcrc,;,.a1Lte. pa tiflcamentc o terreno em que '''''''''''"''''"'"'"''""'"'"""' ""''"""''""'' , ,,.,,. rc,·elnm " enorme tlesorien,.,. tlcmoustral-o, lazer um 1111:e". C<>m isto, qub o emcrlto FILIADO A A. J'. C. 1 tm:ilo que, cm matcrln ,le re- "lest", O "test'' eonslstb·ln, cm Jc,.,dtu "li,;11lfle" .. qn., a A�tlo 1>re'<>;ilo ao e<1mnurnis1110, r.. lnn ,,ernuutn .. nos : <'atholle.,.. <le Cnth.. li<'n de,·erln .,,.,,h.. e.-r u.. r Redactor-che fe: ..ut r<- ""' º"""",. politicos. mnlor l>l."fl.lrcçiio nns fUelrn" do feltu.,,e,.te bem "" eondlções pn .-J.PATHI.-\.! . Jesu" Snborido F.ssa ,1t•,.orl<"11lacilo ><e mnnl- J ah•nh>, o que l'"""ªm e.n mnv Hticns e ,..,,.,.,,.,. ,•.,, que se ,Je r.-ston. nil<> n1,e11us no ><elo dn te,rin ,te .-omm11nl>1mo. Se nehnm sen,·<>ln,. E que o eui<la,10 nn Gerente: bancada classista dos mhiorl" parlt1111eutnr, A' mn11 nin v ., p.-rlgo grave, ..u ní'io. Se .. forn,nçilo de""" .-011l1eeime1tt<> Cn:rlns Ell:,s Aun emprega(los, na Camara J<'e ,1,, ,.,,,. fil..irm< dn mlli{lrla. ..,.,,,.Jdernm p.-oxiou> ou relll<>t<>. ,le,·.-rin ,..,.. tn,. que llilo tie,·e� Re<lacçã.o : J,;m gernl. "" •l<1mtntl<>s dR s.- 0 ,•on,.ltlern1Ól trueto ole noH r[non ser ,IMde1tliadoR º" pro llun Immnculndn Cone,:,içno, Ml deral foi passado o seguinte mni<>rln susle11turnID que o 1>cv """ <'Ottollçõc" ,.ociac,., ou re,.ul .,..,.,.,.,. nml., olelleHclO>! ,ln "eiertte\egra mm a : Admin istracc;ão : ago.-n, tnnte de e'l:plorn,;ilo e'<trm,gel.-a. dn, vn..u obter rc1<11ltndo" SO• rlp;o eommun!><tn era, Rua Qul11H110 JJ<>cn)·u�·n, 11-t '· Os syndicatos pro!etarios mnlH 1n•puurnfo ,lo que 11u11Nt, E F, ><<>brc o modo mnls effleleute tl><íaetorlo><, Saln 3:.la nilo h..uve umn ><Ó ,·óz que '"' pnrn n sun .,..pre,.,,i\., e \>r<'Vcn Es�n ve1•U,.tle é ,!e ,.Jmpleli bom , ,,,,.,,.,, ,.,,.,,.,,,,,.,, .,, , , ,,..,,.,.,,..,.., ,..,,,,,.,.,,...,,,.,,,,,.,.,, ,.,,,,,,,,.,,,,,.,, de S. Paulo dirigem-se á. no .....,,,,,.,.,,.. 1,,:orn lloe>< pergun1"r , çiló, Telephon1!s: 2"7276 e 5-0792 "'"""'" Q.unl <> general que pre• Caixa PoM"I. ��n bre bancada concfta.ndn.a a shn1>l<'"Ill<""le olu;:is eol><ns mul tó , F.stnm..s ubsolntameut.,. eerv sume · ganhar uma batnllla, sem lutar contra 'a prorogação do ....n,e�lu lms: de que .,,.,.., l,1querito p..n,lu- eonJ,e,-er ll<'r,eitamentc 1,em o E X P E D l l� N 'r l� l ) qllt' ""º f<'Z o Go�·erno daf! 1 t<>H �.l r ln ,.,. mnlore1< sur1>rezns. ole- terr,-no? (lunl o medl.-o que vrcestado (le guerra q ue muito 1>reroi,;n ti,·11,. <'>:i'epeio,.ali..,,.1- "'"""tr,.n,lo q{ff, unl,lo" ,,mb<> 1.,ndc receita.. reme,llos com 1"$000 prej ndira a l'ida syndical dos "'"" d<' """ ..,.t<, 1,,.,.,,.t1t1... 1,a- �" """ nucstôcs A n n f> d..utrlm,rlns, ...,, nc.-rto. """' eouJ,.,eer exuetn ssooo Semestre ( segu em-s e rn rc1,rlmlr " eom10rn nb mo? t'Utlo olieo>< dlveréem l mmenJ<<> mentc <> ,lot'11te: Se n Acçilo Ca $200 t<r.a bal-hadores ". :<:u,n ero avulso ('<>m .. e:.:1,li�nr que, olc ti<'IHIIS 01.,,.,., entre ,if. na 111,recln','ÍÍ.. tl,ollt•11 é 11111 exe,-.,ito, e se a o.s assir,:natnrns dos represen 1:, me�es ,1.AlllUllldOH rei:,.:hne cspeeinl. .. ,i.. 1<itunçtlo c(lnerefn " <l c-• ,lont�i11n t!n lgrcJH é umn n,e<U Peçnm tabella, s�m coin 1>roml.s�o tan te,; desses syndlcatos, des ..omn,u1>ism<> nii<> s(> "" <"OflS<'r- , em npi,llcar tae" pri ,.<'!:plOI<, <-lnn . !•.. r que m.<>tlvo l•n de "'-'r ta{'ando-s e en (re elles o sr. , ,. .,. in<'oh11>1 ... "'ª" npre,..-nte nu111lnl,.tra,1u .-stn . ..,. ,leve ""r <llEstnndo com ,..,.., qnll<lro ,le Arman d o Laydner . conhecldo 1 j,u,ça mn tor do que em Jll/1:1? 1•!;;,:l<io a(]U<'lle .-om m,....,,. l11te redaetores e t•ollnl1or11dorc" Jío agitador do Syndlcato dos , �l se <> 1>eri:i:o <'nn11mrnlsta liir;e11dn .. '"""º,. vrofu,,.Ie= ,Ie eon,pJeto, estn t61hn uüo 1m1JU• j <'01t1!t1u11 fi\" l)r<'m<'nt... "'º"'" ('X Distribuiu-se . �rMusamrnt e 1 s�s que morrem ". Assim devia h:,jn que ,·!><ln., <l<> que "" eol""" 111e..a• Silo q11e.- lo,to ,u,wr enrâ collnhorne<les que U.e fo• !l'Gnoviarios da Soroca·bana. ) . . .,11(':,e qn.- tn.,to n 1><>licia q"an < t>1·re11tt-s ,Ie i,énsnn1ento muito menti' lmmnnw,? do no8 estados sov, H1<-os um fo- , .ser tambem a men sagem " rem. ortereei,la>1 p<>r qnnlql!e:r \heto de Emlllo .l aroslawsky 1 " Besho:.:n 1 l< " d e outubro de 36 , O telegrnmma em questr.o 1 fo n 'l"rilt11nnl ,le Sr;,,;ur,on\'" ..,._ dh·ers11" .-11tre 1'tl entholi<"o" ml , , P,.""'"' �'"' "elle u,lo f[,:,;11 re, ,n,e reprcsentaYa n'uma carica Stalin.na \r.lmt1 ndoptm><lo uma Jh1Jm de lit:u, t...,.. O que 'ion - DUltA '\'E• stJbrc " A Const l l "i�f"' Se ,Jese.inr tnl eollnbor: o filo, o é sym ptomatico na situação I rou,lu<'t" en,T:t ,...,. mni« fole IU'l'A !I<, �ED "\'ERJ'J'AS - é um tura in fame, a morte de Deus. o a 11ue.�tão r e l l g· losa ·· LEGJON ARJO 11 solldfor(o, Sim : os d,:,uses morrem. Zino adual do Brasll, Vê-so que o I' rnnt.., "'" r<'lncifo """ """"f>ira ,·er,lmlelro .-ha.,,., o prr�idente da Cnl:l o dos Im1,.-e..,.oe.<o Coner<>tbnn,lo, depols ,1,. mul Como <le :rn·8:<e, "�" ,1 .-,· oi.-,.. trabalho de ?.gita<cão não do <lor<-,s ,1,. 1031'>? •·oll,ld"" 11 .,,.m<>, rc,.eutlutl<>-"" , tns e "'uiln>< rene...11..,., .-1,egu Alh<>us mil itantes <iuer ex11\ica,· view, Kameneo, Euclonklmov e 1 m<>-� ori,:,;i11nc� de nrtl.o,oa re <'<>mmuul.,mo "t""" <' f.-r.. dn JmJ>erfrlçi\<> · 1>ro!l..1n "º" .,b- mo� J\ eonelo><it" de que eou,.tl a seus amii;·os quo " mcdi<l" ta11los �uhos . . dos Syndi eatos, oleOmorte mHtldo" l, reolneç.r,.,, <'ml>or:, uil<> sappareMu ., lustltnto ,1:0 fnmlll" ,..,n udores que eousi,Ic-r"In tu- ' tne "CONDITIO .'H NI� Q,L'A proposta de concede r o direito mas q1,e continna bem vivo e c a pr<>t>ri<',ln,Ie ln,Ih·ld11nl. l<J ' do ·,lo ,outo ,Ie ,-1,.tn ,lo 11m 11,'0lli" '1n .,r...-1,.ilo e ,ln effieien- do \' Oto ao clero uos estados teJ1laam 8i,I<> poltliea,lo,.. 1 1 1'rompto a re.sur. g!r a q ual. " h, hni1<0 n,• 1 ,ln llclli,;hl... F.m 1,1,.11tc .,oclnl qu<> ,·1,-em , · ,•ia ,1:, A�il<> Cntholien e,11 ,nn n,��os P ex<'ellent e, pois a u;1e 11n,n Cnmnrn rle mnis <le � i<lela$ nerne" in.uU<> 1,oueo urc- · tel'in ><<>elnl, " ontm,l."ntil<> de 3,er ll$Sim, os direitos dos ci,:"la R"l?ttmos """ "º""º" """i,:;.,11n q u <cr momento. mcn,hros, ;:; ,i.. !<UJ>J>or-!<C qo,e a d"""• ete. ete•. ,E, com l!<f<>, " l u10, ,n,unrcllmmento eontr..lad ..r <lã,os .�o viotieos seriam limita· fc-,;. vnra ,;iunlqu.:,r ulh•rm;:fio ,.Ili De\<<c mos fazer ar:ora uma 11 ..li�lil<>, n 1>r<>1>rlcd,ul,. lndh·iv maior clls1onrldlllle .... ,,,.,,1.. ,1c , ,,,.,. quc,.Hles soelnes er,, Sil<> dos e todo o mundu sabe <I"� s..,,,, endt'r�""· <'nmmuni<'IIT<'m uo, p,;,r .,,... rluto no nos�o 1?<'re1>- pergn nta. Tei-i a!'1 as Asso�ra d,ud .- n fnm!lln tl'nhmn clcfcn- ,•oneeher n neefi<> e<>11ereta, ue- 1 P1111ln, Uma "r!'l"aui>1:oeli<> que os e,itadol! soviet1cos permlt<"" .............,...,., No <'mt,mto, '"""�nrin 9n.-n ., que, 110 ter..enó ' !>º,..,"ª ,Ilz<>r, en11, 1•reei111l.., ae cm lnt ei,·a liberdade de co11viccõcs ( t:ontlnu11 ,;i\<> da t.• 1m,:l11a) 1 ... """" ,,.,��11 Cnl:<n 1,o�tnl. ções Conse rvadora.s ( ! ) . Asso. "º""" '"'"'"'"'" ,..,,., s<> 1.-,•ao,fou I'""" eh'ICú, n aetl..-1,fatlc do>; cnfh<>· Si\o l'nulo lta ou uilo l1n 11ropn• rdig:io�as de facto, e não so dadio Com mBnfa l, Federa�ão fOTnrnJ.,,. ess11.� dun" perguntas H,•os sejn m;1l!I cfliele,.te. 1 g;:i11,l,o ...,n1m11nlstn, "" esJ<n pro- ,11 ente por pa]avi-as". nIS 'l'I"iCÇKO :".' ECIJ!SSi\.ltl.\. Niio das I n d \:strias etc. �G mani· ''" ""'xlmn hn1>ort,rn<•in . O amor continúa dizendo " .\ O r<'sulta,lo dest11 sitn.a',>iln i:; , Prti::11 11,J:, fero cl<' J>rl'fc.-eudn "" s(>m<>nt<' sHNt�laran, os lmri,;uc oe.,,1., que : l" tel,..et11ne1< <>n os 011e.-nrlo�, "e organl,;a�ào cccles!astica mais fest,i,.do e m sen1 :ao favo:avel pre..-er. ,.., d., f"dl O (l!,·ector (le ·•Le Correspon �.<'S, mns os lnt<'Oerulldnw e, tMr 1•ú11 diçô<'" "" clreuu,,tnneins "h" 1>roce""" o..m 11glta,10..e!I ex- i m t>ortante do ext!"ange!ro,.ien·a dcn ao rrojccto? Ni\o par�e. E' f<>tl>N•mn, ""' "" Nltl10Il..o"? t " nf,o se limita, norem, ape• . ..,. .-11t1,..11eos lt se ,J ev tru11�·1•lrús "" .IH ..11conirn fn't'..r lgreja Cath olica, está desacon,; 4'briguem na>< ú ob,ser ,·ação do que st1c o. eterna a1>athia de q u om npe" o entre º" 11 n.eioune,., se ena tem tada po,· este projecto da fluir, cn, mnt<lrin em orn e c0<lc �orn �ssa " i n tel\ectllalida na.s reage '"fHW m e d o ou inte Flp l!!eo1ut<l<> niio qucfrrr uem ,1e- en tradn f11ed n os nmbl.-ntes mi tituiç!lo Stalin.na. Ella demons fel· <l" lmpla" re1,rcgc11tatla pela promessa rt·1>r<'s<mt,,11fr" da . . dn d<,sconfiar mluo .. tra in. l .,,.., ,uan el111 "'" e,., 1,., .. · " ._.s .. ltn ão nãc, .. · ene , """oh·c.--se, ,. ter te3�e" e n ã o po,· "' con vic,;ão DESLEALDADE prensa", como a entende <> par(>m. nlin for11m ""'D- e..n Jtonto de ,.,..,.,r,lo, 11.. t er..c- tem nllni,lml<'R "°'" n 1nn-çoun- la ae<"rca do voto aos servido 1 " i mV. Cy. Edouard 'l'rogan, co" Mas em bora n fi.o seja senti do. trn,UNorfos e ""'"º" <'r,Co,., F.n, um 00:\-0IUX"ISTA ! , , 110 pratleo. Acertnrilo ,·u,v;ns d!- d;:i, " e�1,iritlHmo, .. 1,,...1.,,,(nn res d'l culto. A situação não o� 1 sr. linna , o perigo pcr$iste. Po1: que en ll"<'r"1. ur�·nront " !>Y<>r<>,;,.ci\ .. do reetrl""" ,1011trl,1u,rlns. Lnmcn- lhmw ET CO;lllTANTE CA tF.o a:\vorsa ao clero como · O caso do vapor ' Mar Can tão a l nacçiío de q u em pode e e,otado ole i,;ou•rrn. O .'�r, !l<.-nbrn, tnr ,..,.no, ro...., hmuir;n,·il... e, "" 'l'l�ltV,\ , di7.em os nossos inim igos, Sys · " rç· inu til pensar em pa\lla bur livos ou om melas-medidas . Só "" .-m rnuto. deu .. brn,lo de ,nomento ole He eo.,..,1.,..,n..e,,.. tabrlco ·• é caracteris tico. Ten deve reagir? 111,.ltn.. ,1,.,. ,xue.�tõe,. nqui fel tematicamente a !mpreusa inf!nidaéie uma espalha nln,.rnr ccmtrn " <'r""e<'nf<' ,.,_ v.ueni. ha uma possibtl idade, a mesma 1 dl>"<'rgirilo, tn,i, !)nrn .,,. que tl:111 !tnblto de <lo .partid-0 d o Mexico com um rl1?<> ..omnurnf,.fn,· Outro� ,,.em de tabulas om torno tias ner,;c que salvou o mundo da dcli ob.. � ervar 01< nc .. utecln,ento s com carregamento de armas e mu .4S CRIANÇAS D.-\ HESPA br<>� dn minoria "li" de SeTI ,.,,_ que a religião e os que.��encia do i m perio r<,man, , , * - ree<,r. ltJ n,. "e"""it ,!e flnc,.se", u<>dcm des p;uic,ões soffrerlam nlng11 ..m ,-ê que, se nos estado., da brulal ldade dos ·barlmr<>.s o nições para o governo d e Va . d" J,1, ,ier resp(>ndi<l:1/i affirn>nti- éreutes VF,R:\-ll<')LHA NHA o 11.-rlACO erc...-e, n re l)re88ilo Pnra enrrlgir t'><tn >1lt11n-çiia. nm.e11te. Outrn" ,1.-,erflo sc, sovleticos, repres entanclo como de convu lsões mais re�entes; a lencia , durante a viagem mu lnmbe,n d.-,·e .-re1<.-er. e que a "" e "" .. hoen fnndnmentnl oblecf<> ,!e e"tu,lo mnls aenrmlo, martyres os servidores do cul · volta ao pastor supremo. ,\qu,.1 dou de nome transformando U m a notkia. recente, dizia i,:rnnde ,le,·cr ,1., bnrn vrc,.ente 1.- ,·om to,I<>s o,, 1,rlneJvJ...,n,en1 l<> <JUc se chamou a si pcoprl<>, nd llla><, e,uqn,nut.. nfi" e<>>1hcecr to". se de h�span-h ol em inglez. lJ\lO se esperavam no Mexico ui\o "º""1"1.- <'lll .....,....... ,. "" pre m!Hl<l<>s cu, ,n:1te,·ln de Ae,:llo .., ..� "" 1,.-..,.....ç,le" Estas phrases que trauscreV<'i· o Dom Pnslor. Esta ev<>,açii.o exnctn�. "" , rog"1ivns go,•ermu.,entnes, moN S<>cial Cnthollca, 01111,1,re qu<i, "" to...,,,., e ,.,, metl10<10" s5.e 1; imposta pela historia, mo8 do opusculo citado, aem Atacado pelo " Cana.rias'', ,lo!< ex<>r amblguas <'Ili Impor que o G o,·cr110 e falsas, occultam a o,•tra qualquer. Sem Deus, o ><ir• <·11tl,oll,-o,< trntem de >:e er<el"- <-ito,. q>1c """ comhntem, em ,·ea\idade na emHte ç S . -O . S. dizendo - se rliv ersas crianças liespan holas ,.,. d<'lln" cfflcie11tt'meute,sevn Russia. Jaroslaws ..a ,...,..,,._ homem I!- animal. E que ani qunuto 11ilo """l,er11101< eom lucln britannico, determinand-0 as a$ q uaes seriam adoptadas pe " ,·1,•toTin ,1,. eh-lll�oen.,. :-,;,.,. m01nlstrncJ< e..u rerenein>< u 1,reeisil.. qunes o.• po11tos ,·ul l<y está maí$ preoccupado com a mnl! sfm o apparecimento . de " ctes las escolas e pelo governo da. <iue renll><ou nesta CnpJtnl, .. u<>rn..-ei" em q"e estnn,..,. """do nnvn medida que a mesma Igrc· ,\s palavras <lc V. Cy .. não s<, u..,·mo. l'c. Pnul n,.111,. 11 ;;,sc .,.,n,looti<I<>�. do q,oe nos 11.,..-v.. Ja cathollca. Para que tivesse , applin'1.ri'io nunca � irn prnnsa troyers" inglezes em soe-corro q u elle pa .\ z. Esta noticia é Iufeli�mc11te, poré,.,, ent.-c q1,c l: h1dls11eusa,·el, ynra n A<'- J o,\,o o .-esto? ra7.ãO em sua sofisllca defeza cathol iea. Estn norte!\rá sua do ·' vapor inglez que estava �o Soviet deveria reprovar as 1 acção no sentido de formRr as particularmente desolador::i,. sendo bombarde.ado ''. Evlden. medidas administrativas vig�n conscJencias € de dar aos ho tcs contra a 1·01igião. Esse ê o mens n verdadeira razão de temente tudo se reduziu a Como já se deu na Russia, o mal universal do esquerdiamo 1 sua cia. Terá como re um pequeno trabalho de veri commu nismo se esmera em at Para demonstral-o, ha a c<>l le· ' gra, existeu p,.. de arMblspo o quo a as crianças; são ellas tlngil' t!cação da nacionalidade real ção completa do "Besloznik"', : ris deu aos jor11alistas de "La desde de%embro de 1922, a qual i Crol" ". do va:Por e os inglezes o ·dei . as grandes vict!mas das hor prova que os ath"us mllltanto,� da '" Cana da.s verrrielhas. T{lmbem xaram a carg<0 do nr,o descansam cm crear difl> 1 "Di�-se que nesso povo ti11ha Hespanha já vieram noticia� rias "! . . . ao 1 necessidade de ve,·da<le e de admin istrativa� cul<lades dos Assim succede sempre com da partida de orphãos Clero. Citando o novo regula earlclade . . . Verd.'tde - ca..tdn• mento cio JComsomol, o mBsmo de. . ousarei col!ocar um tra os communista.s. Esse exem vermelh os para a Russ\a e autor annuncia que continuarã �o de união cutre estas du,1s plo ,é apenas a repetição do para a França, seml)re entre a sua l)ropaga11cla anti-reli palavras para nunca aa a<>pa rar ". que succede em geral. O com gaes a.os cuidados dos parti giosa. r ª d "O social lsmo - diz o autor munismo a.presenta.se sem dos extremistas. Sã.o pobres - ri-lumphou na eeonomla e na i o �� m�� ;: :�:� -;:c� ;;l �!! pre "camouflado", ep.vergando seres àos quaes vae ser dada cOn$eierioia do, de,:enaa de m i 1 nrco " dc,struimoa illusões• corr. as mai-s lindas ou as ma!s in. Mm de sua patria a peior das lhõe� de trn.balhadores, o a base " Processos sec..etos", 11[0 damo,. . educações : a educação com da dltaclura prolctaria se tor ao publico "materla aa11 sacl o nocentes roupa.gens. Elle é nou mais ampla e mals e:,:tensa. "ªl '", Dnmos Vcrdmle - cn ..ldav ellas na sem:Pre o -pr-0tector das classes mnnfsta . Ficassem Por isso já não é uBcessa.rio ,1.-. para a forma<;:ào dos ho• desfavorecidas opprimidas pe Hespanha, e cÔm toda a cer crear es�as restrlGÕ<>s d<> direi· mens. te7,a seriam recolhidas por lo Capitalismo -feroz, p elo E reallsamoa a��lm aquillo 1 tos do_a nfragio, <JUO foram nBi cc,ssa1· las durante o primeiro PC· nue P;o XI disse á Associaçi\.c Intransigente.,. mãos caridosas e onvolvir\as Clericalismo , , , , ,,., , , , , , , ,, , . ,, , , . , ,,,,,,,.. ,,,, , , rlodo cio poder sov!etlco" . , , Diocesana da BOa Imprensa de , . Apresenta-se como o op,primi n u m amlliente de amo1· e d e J�stas fra�es são tambem fal lrl i lf<o: do, como o bom perseguido . . . v i d a espiritual. Agora, porém, "�"- O socialismo tri nmPhou uo.s " Contra o perigo da ir'• ; n,estados aovielicos? Pelo con· 1>ren�a, vo�,;a obra f, e,· ,·erda E nesse senti-do irradia os vão receber na Russia, no "ilfet1·ar io, <lesappareccu com uma utro i oie, lnfüspen �avel e a mais effl ou em qualquer o mais angustiados appellos, as >.:lco rnpldc,7, <] U e espantou aos com . <n7-. em vlrtudê do proverbio "sí mais lugubr es canti lenas. In paiz uma ed 11caçiío ( ! ) de mnnistas do mundo Inteiro que miUa simu!ibus curan tur'·; e � fel!7,mente, ao contrario do odio e de desespero. se sêntem atraiçoados pela Ru$· necessario rogar a De,:� para �ia nndonalisla. que vos sustente e V<J� aug Disse-o aliás alguem, que que se deu com o " Mar Can O prestder,te da Un ião dos mente, para fazer mai� vasta, um tabrico " ha os que attendem ô comm unismo, sen d o A th e tos mil itantes. em I,º de mais in tensa e mais focu11da eminentemente ingenuamente a esses S . O . movim e n to maio de 36 escreveu no " lzves vossa bem fa:,;eja actividad<'. -E' th" um artigo sobre os " Deu - 1 a nêeessidadc de nossa, o;><>ca". satan!co, visou de prefere ncia s. i . Tivesse o "Ma.r Cantabrico " tornar desgraçadas a.s pessôas (dos "'ffasiona, los do Esplr!lo Santo ) . aportado a Valencia e todo que Jesus mais amou : os ope BANGASSOU - (Ubangut- com olco de palma, prc,viamente COitl OS �IISSIO',ARIOS o mundo teria conhecimento rarios e as cri'.l ncln ha.s. E por Chari, Afrl_ea E(JUft torial J:"rau- mistu rado com um pó cujo se do estrepito de sua chegada : toda a paJ" tc dle as procura ceza) - l',estes u]Umos annos j '-'redo me foi ensinado por meu Agol"a o paci ente � um )fis" punhos fechados e clamores arranc:;.,· elo� '.;e:- ços de Cll l'i� v l m r>s rn u l t i 1>llca1·cm-se na Eu- ! pao. N:lo ha ralo que a nttinja. ' s lonarto; depois \los mesmos ri COJJl'LIHO S-ü J("l'L'llEXTO DE PRODUCTOS PHARMA· indivl- 1 Para o contrario bastn que ou ! tos, l\'lada,� ; g·a lhe dâ o rêSlll· ferozes. O " neutro" " Ada" te. to Nosso S0nl'o:·. Mas, si nós ropa as oxpcrien eias CF. U'l"JCOS, PEHFJJUARJAS es de m aior ou menor sen- possOa algumas palhas do te- tado: dua 1 ria d espido a cap.a para surgir materialmcn"te nada podemos saçào e os Congressos d e rhab- lhado da choca. Depois de mer- j - •ru não <1stás enfermo; goLEITES E;ll PO' E FAill.,..HAS Al,IUEN'l"ICIAS o vermelho "Mar Cantabrico". fazer, unamo-nos em espírito ,1,.mantes, rad!oman tes e outros gulhal-as no m<,smo oleo atiro- zaa de bôa sau<le, mas PL'O· Prc,;u de Alacado - Manipulação escrUplllosa Deixem tambem que o com a e-ssas pobre; crianças fada a<li\'lahos de (g:ual categoria . ns ae fogo. A chama que se xima lua nova terás fortes <10· munismo innocente e -prote das a não conh ecerem a Que)ll �ouve uma epid�mia de curio- ergue serú tito forte � raP(da res de ..abeça; chamará� e n t,\ } RCA ('üXSELH l,:IRO lU\1.'\.J,HO, 430 - Phone 7-3059 s1d�.,1e e rle expectativa Jogo c o mo a enha!açilo que meend,a- n medico branco ê elle t� ml t'a ctor a.porte a qualquer lugar. tanto as amon. Q u e as nossa� curada pela desll lusão. E c,ntre- rá a casa. uns .. eme<l!os que raplda<nente 1 Verão surgir ,como por en orações e os 1:0� ::is sacri ficlo s tan to. a moda do p e ndulo e da s _ E como faw s para co nhe- te curarii o, canto os dentes e as garras lhes alcancem a graça de O varinhas mag icas chegou tam • cer ,.,� enfermidades dos cllenO esperto c,irandeiro sabe que h<>m a esta ,.ona africana do 1 os brancos sã o multo propensos conhecerem e O amarem. maiS afiadas! ltar. consu v.;m !e <JUe tes Cbang ul-Chari!. i ás febres. f'assa-se porêm a lua �Iadawie;a me responole til'an- 8 nada succede. E O mesmo acon do de seu !\Jforge O penclulo toco em outras expe..i e11e!as, dos sem prin,eiro vol"ificar as var, .lllADA.WlGA FILHO DE i ta;;e11s qll« oHerece a SPSR, magico. E' uma pedra de limo- radiornante,;. WIGA . . A - Vende �Air K ing" {Rei 'l o nlte do tamanho de um ovo. O Poclcr!as di?.er-me �i ha Ar) - synthon i?.ação sem Vou al)resenlar-lhes um dea harbantc de ']UC pende sustenta ai,;ua a,:, u i ? q u eria fazer um nddos. tes >Hlivinhos: Madaw!ga. Com ao mesmÕ tempo ufna meeda poço l}ara re.rar esta horta. Dá um ant10 de garantia. mais ele sessenta annos, ca m inha df' des cGntl m os e uma especi e _ :,.::;1c,, aq u i nã o ha agua. Mag B Faõ in Malaçi\o gratuita ,io de e mn pouco encurvado, apoiand o de npito feito de um peda�o si <Jlli<ercs 1,oaso tornar ferteis rn�smo inclush·é, antennn.. $C a um h ordíio. Os cabellos lhe rnarleira <'omprido e grosso eo· Cl'tns len-as. drandB facilidade cm paD cahem em umas poucas tran mo um <led<>, Mostra-m<> prat , _ E quanto te pagam nas al• gamentos. ças atê o pescoço esqueletlco, e camenle o seu uso. O paciente delas onde fazas isso? O melhor rad io ;,�!o mel� Prezado Senhor: t eir uma sorte de annendlce na ê \lm homemzluho ;,;ordo de as_ Um mez atraz estivo, em íConth11m1:no dn 1-• pn!!:lnri, o nor preço O curandeir barbl<'h" clns.cnta <]Uasl bran ca; pe�to suadavel. Yan !kao. • para tornar fertei.s os apito campos P�c;a uma demonstração sem a democratlsar os processos de A CASA ALBERTO tem o 0 rosto alonirado, de maç!\ns sa assobia e Jogo extende e, como de m il h o e de algodão: governo da Russia. llentes e olho� maliciosos, têm para o suposto enformo. deram-me vinte francos e dois comprom !aso pelo phone: 4-2061. prazer de_ s u-bmetter á sua vaNinguom acredite, porém, na uma ortginal !daclc extranha. O n u e parn captar suas radiações. cabritos. li. Xn,·ier de '1' .. ledn. :m Loja ,·erad<lade dessas co11cesaões l!osa a.preciação, sua .amostra E a mim, <JUanto vaês pe corpo é coberto de andrajos e Feito isto ap proxima-o d .. pro_ Finge falaciosas. traz ao pescoco um collar de prio nariz e dos ouvi dos. <l ir-me? de liuho Os commun istas, mais do que amuletos de todas as ela$$es, que aspira e Bsruta al.o:o <le � _ A h ! tu h um branco bom n l n g uem, acham q u e •a palavra para dispõe se logo e terlo�o s ,ny. formas e tamanhos. generoso ! ])>\me O que qul: ! foi dada ao homem para ocul o lnterrogatori o conserva 11 <1o O I zel'es, r'lmo, p. ex. urna manta i - Eu sou Madawlga, filho tar seu pensamento". pendulo suspenso ent ..e o volle- \Mra �ohdr-me 11.s noites. Sou 1 .=-··"'i:,;a, fi!h ode Núbô, fl]ho --__ a gar e o iudicador. E excl am : 1 "� l h o e t e n h o muito frio. Mbelinga. Noticiam os jernaes que - A<111i estou, Jwa: Iwa, esTraca-me assim sua arvore Dou-lhe O (iue me ped� ., lhe I do su r,põr portanto, que estes consta ler o Sr. Joii.o Alberto se aa l f genealo gki1 f]Ue o faz parente cuta-me: quem a a ê M <l recomm e n<lo q_ll€ Re l em bre d e i n rl igenas já praticassem, ha guido ao Sul do Pa!z em vta da grande fam!Ua dos chefes d:, wlga. naus r que rezG. E Nl l'te, dlzen - , m ul to tempo, radioesth�sia , l!:' i:;rnn J)o\i tica. toele erico n e f]," ome n claro �ue suppôr njjo ( ;kmonso 1, Iwa fale lhe Qtle em variadas côres e padrões. Basta ara. <lo :,.IM,l< raca , Con fere com o que dissemos _ 'l' u fs meu pac: a tod;i a I trar. Uma cousa, porêm, é e,.,. sobre a resurreição do "Club 3 cm $Ua linrrua pnra .-aptar toda dos os Instrum e n tos d.a qu e �e Sem -compromisso algum, for a -me em servem os feiticeiros Nz kara ge nte e m todo O l u :,;ar, d i rr i. den t e ; que estas habilidades de Olltubro�. Explica a. conflanc sua a necemos a. V. S., amostras e para Vê<l es es(a mant a ? Ella me era j <'-Onst l t ulam u m privi legio dos seguida as vll·tudes e o uso de !)ara au as adivinha cõ es , O Sr. Campos Vergai prooutras informações, que se fi nwilo nc,, essaria e n inguem m·a I curandefros e feiticeiros de todas sêUS amuletos: esta macleirinha d ia gno,.tlcar as enfe rmldaod M, qÚe se aaylaa· zerem mlster. ôca serve para a fastar o ral o, e para descobrir um crim i n os ; o dav a. Mas O ,Padrê n ue ê O I as c lasses que naturalmênte n ão 1107,, 11a Camara, esta outra muito parecida_ o "feitlcelro inte1·roga sem p-re 11 m hi·anco ;ic, Deus m"a deu, por- 1 revelavam seus sei::redos aos .srr.i em São Paulo cinco mil hnt" criaan�as heSJlanh olas orphãs out ue autes s m de q ualq r Linho 120 "Taylor" branco ra nu,:, sou co raçAo· � bom para to- , i p les mortaes, lnas t>s transatrae sobre a cho,;:a do ln1ml m ittiam com.o uma hertrnça ta- ou ahandouadas, que nos fos do�. g·o· este amuleto alongado o prova. E M11daw lga continua, e de côres para um terno ele sem enviadas lnd tstinctamcute E .i',!adawiga se afa.s ta, clau- , mil i ar, conservan do-os - Responde-111e Iwa; este é ad�rnado por muitos desenho s closa- pelo" govel"nos de Burgos e de gante, só com tem a virtude de curar as do· Soungba (o paciente) quê estfl cl icando, conten te. ; mente Valenela. com grande proveito seu I r,.s <le crrb e,::a: Mte retorcido e ,]lante de 1 1 . sentado a meus p�$. Pensa por acaso o parlamen A R A JllORS'l'IIFlSIA 11:N'J'RE os j e h um! lde subm issão <los crcdude côr vermelha cura as dôres 01tvc-me Iwa. tar espirita que ;< pedagoglco INOIG EN.1.S Aqul Madaw iga cliz algo em abdominaes, Eis um osso de tar los indígena s, que consider am l misturar, "lll nosso$ col\eg\os, taruga, bom para as molest;as tom, dê confidencia, mas o pe'n/',i\c, <1 eixa d<, ser cm·lo�o en- os feiticeiros como uma es1>ecie crianga.s de procedcncia com da infancia; uma cah:tnha con· dulo não se move. munlsta, com outras de raml t<>m um pó <Jll" e�p;tlhando so - Diz-me Iwa. Soun gb.a c.�t:\. eontrar o uso d o pendu l <> cn - d e aere s s uperiores doptados de moralmente sadias? LARGO SiW Ill�XTO, J O bre os pés de uma pessôa, tor en fermo? Tem algo na cabe�a? trc cMcs foit!c,:,;ro,s afr icanos u,n sobrenatural e temível po- has Que pedagigia ' esta? Do ornos que dlse,n a,livi nhar mediaute rler divlnatorio. na sua marcha lnvencivel. N"a no peito? . . . naa pernas? . 'l'el. 2-2330 1 phauto espirita "AnJo Gabriel "? turalmente não falta o filtro do braços ? . . . E no vcutre? Ah! E• suas osc!lla�ões, a axistencia amor que estl< unido a um re• no �· en tre que estã o mal. 'subterranea de nascen te, de medio contra a acidez do esto E Madnwiga se alegra. Por- agua e filões mineraM, a cau�� à"""'"'"""""'"" , . . . . ., , � , .,,..�, a 0�,-• ! - de uma enfermidado e súus rema:,;o: � o carvi'io de uma ma medios, etc. Alguem pensará qUf, deira especial e dellB Madaw iga lar. toma urna pi tada eom a mais Di� · me Iwa. Que é que elle 1 isto 11ào é slniio um deSl'iO da tem no ventre? Como? All ! sim! arte exercida n,:.los fBltt�eiros solemne unc�ão. lll:111de eo11ce�jnr ., llHnutchulnr os pneu" As oscl llações são mais am - ' i ndlgenas, por causa de nlguma a peH11<>n com11etcnte. piai! e Madawiga delem o pen- Influencia europcn. Maclawiga, O PlilNDULO MAGICO E dulo. A resposta está dada: porem, di sse-me que aprender a VE�D 1'f- S: :��z: G�R��� �::: USADA S - Este homem. está m u lto o segredo <lo pendulo de uma - E como fazes para atrahir E V o raio sobre uma casa e a!u "mafuta" (go..do) , As gortluras velha curandeira da região de AVENIDA S. JOÃO, 1407 TELEPHONE 5-6086 lhe apertam o ventre e isso ê ZPmlo, a XOO kms. de Bangasson, gental-o de ou tra? - Nada mais sim PlBS. Para muito mau. Vou dar-lhe ur,$ l)Ó.� �ona ainda n.'io attingida pela e com elles se cu..ará. salvar uma caaa, cn�·ernlzo-'\ penetraçã.o branca, Não r, absur-
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O direito( de vota r dado aos sa erdotes na Russia
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Os segredos da Radioesthesia { Correspondencia especial da Agencia Fides) Pe, Ch, FE'RAILLE
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LE G I O N ARIO
São Paulo, 14 de Março de 1937
Consideracões acer ca do Di vo rc i o [ A F � E F E � l l)4 , "
Tendo alguns Jeito� do LEGIONAJUO mani festa<lo o dei,mjo de vel' l'épliead as as "àffirma,ç ões dl.l um suelto do "Correio paulistano" a que nos rc· rerimos em nosso edit<>· ria! de 28 de Fevereiro ultimo, confiamos a tai·e fa a nosso coltaborador JOSE' EGYDIO RANDEI. R..-1 DE MELLO.
Em artigo publkado em 1 9 do mez passa. do e m u m dlarl<> desta ·-capital, sobre o divor cio a vinculo, faz o autor do mesmo, sob o peeudonymo de "Atah ualpa", certas asser ções do com a verdade hlstorka,
que nos não parecem de accor O a.utor aaquelle
pequeno
aos Corlnthios (VII, 1 0 ) e S. Matheus ( XIX, 9 } . Ha, entretan to , no Evar,ge lho de S. Ma.theus, um peque no Inciso que tem sido o ca vallo de bata.lha. dos palad i nos do divorci o . Diz S. :via. theu�: "Todo aquelle qu e re p udiar sua mulher, a não ser cm caso de adulterl-0, e ca,. sar com -0utra, e-0mmette a.dulteiio, e o que se casar com a repudiada tambem a. d nlte ra.. " Entretanto daquelle toplco de s. Matheus não podemos de torma alguma conclulr haver Chrl.sto saneci-0nado o divor cio em caso de a.dulterio, mas sim, ter alie permittldo nesse caso a separação de corpos. Eis, que, ao estudarmos a escriptura sagrada não pode m-Os fazer o exame de cada texto isoladamente, mas deve mos fazer o exame de uns em confronto com outros. Alem do que, é regra de hermeneu tlca que os textos obscuros sã-o lnterr.treta dos pelos cla ros e não vlc�v ersa. ·
artigo não estudou o divorcio em seus muttlplos aspectos, J 11ridlc-0, social, moral e PSY· chologlco, mas exdusivamen te do ponto de vista religioso. Por Isso nB!lta.8 nossas notas trataremos somente desta fa ce da questão. D!z o snr. Atahualpa que ChrlstO uã.o impediu -0 div-0r Cí-O , não reformaudo -0 text-0 m.-0aalco que com o sabemos permittia o repudio em diver sds easos. A·b rtndo-se o Novo Tcsta niento lá encontramos a ques tão d-O divorcio abordado por São Math<>us , São Marcos, São Lucas e São Paulo, e todos el les são unanimes em a. ffil"mar que Jesus p rohlbta o divorcio. · Senão vsJ amos: São Marcos (X. 2 a 1 2 ) : " E ehegando-se Oll pharlseus lhe pe1·g11nta va m ; E' licito a-0 marido re pudiar a sua mu!11er? Isto para o ten ui,rem. Mas, eJle respo11dendo lhes disse: Que é o que vos mand-0u Moysés ? Responderam elles : Moysés permlttiu escrever llbello de divorcio e repu diar. Aos q11as respondendo Jesus disse: Por causa da du reza do vosso co ração nos deixou escr!pto esse mandamento. Porem desde o principio da Creaçíi.o Deus oS fez homem e mulher. Por cau sa disto deixará o homem o seu pae e mãe e se unirá á sua ,n ulher. E serão dois 11u ma só carne. Assim elles já não são dois, ma.e uma só car o Revmo. Pe. José Visc-0nt1 ne, O que Deus pois aj untou o homem não separe. E em S.J. viu passar no dia 1 2 do casa oi; 3e11s disctpulo8 o in mez passado o seu quinquage terro garam de novo sobre o slmo ann!versario de vlda re m8!!lll.<Í S:oo umpto. E 'ihea dis ligiosa.. Nesse d!a, foram -lhe pres. se: Qualquer que �pudiar n sua mulher e se casar com tadas homenagens, na cidade outra ad ulterlo de ltu', onde S. Revma. ·reside commette contra a sua primeira. mnlher. actualmente. E se a mulher repudiar a seu Não é preciso q u e digamos marido e se ea.sar com outro, do merecimeuto d8S!las home commett e adulterio". nagens, porque é de todos co O texto é de da.r82a. meri nhecida a actuação destaca.da. diana, e a indissolubilidade do Pe. Visconti como funda· do matrlmon!o é firmada de dor de. Congrega ção Marie.na maneira. que não offerece a de Santos, e da. Federação da.a Congregaçõ&s Ma.rlanas de menor dúvida, O mesmo ensinam. S. Lu São Pw1lo, e a.etualmente co cas (XVI, 1 8 ) , S, Paulo em mo dlrector da Congregação sua epistola aos Romanos Mariana. do Sant11arlo do s. (VII, 2 3 ) e na 1. ª epistola ; C. de Jesus de Itu'.
Rev. Pe. José Visconti s, J,
Uma nova n1achlna de escrever que é a me.rlllVllha ila jndnstrja IJl(lderna. A me.is elegante, mais pratica, me· nor mais leve. Rapida, silenciosa, l'esistento, teclado universa,J.I Perfeita. e efflctente. ta� o mesmo serviço quo qualquer Outra ma.china de preço maior. Garanttn por escrlpto, llllSUmida. por firma reputadissima, Preço bab:o, accesslvel a todos e com fa,ellidad.i de pagamento.
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e h ro n ca
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O nome de André S\egf r led, rica em face da crise. Ness11- con• depois da publ!ca{)ão do uvro ferencla, estudou o comporta �Lel:l Etats Unis d ' aujord' hul�, mento do povo americano em tornou-se uma autoridade em tre" phases esse nclaes de su,. assum ptoz sobre a Amerlca. Via vJda. quo elle chama de perlo jante perspicaz, homem de le• dol! da prosperidade, da erlse e tras doplado de um invejavel do reergnlmento. Hoje estamo/! poder d" observaçfl.o, ticou sen deante da "reprise" da nacJ.o do para os povos o que são os ame�•cana, graeas li; experi<m· Ludwig, Zwelg, ou Maurois pa eia de Rool!evelt pelo •New ra <>s homens. •Retratou a phy Deal�. A crise toca o seu fim slonomla espiritual dos Esta• E o pnvo •yankee" passou as•. dos Unidos e da Inglaterra com sim em poucM a.unas, neste ul mão de mestre, e com aquella timo decennio, por tres phaseg mesma arte com que o blogra inteiramen t e dbtlnctas de sua Ph<> de Fouehé e Maria An toniet 1 vãda, nas quaes teve auas reac ta costuma dar vida ás suas ff. cões perfeitamente característ i guras. cas que nã.o pasaaram desperce Sendo assim, achamos que de· bidas a Andrê Siegfried. veria ser multo curiosa uma Ha melo l!eculo que a pro-"· palavra de Slegtrled sobre •os perldade vinha sendo o estado Edados Unidos de hoje�, dez normal dos Estados Unidos. E annos apõs a pub!Jcacão da obra durante ess e periodo, as con• que teve ess e nome. Em 1927, cepCÕM amerl�anas revelaram A.ndrê Siegfried escreveu ('OP• sempre um "opt!mlsmo Inte tando o que vira na terra <le gral" , Tinha-se a covnlcção de llenrY Ford em plena prosperi ser ill l mltada a ca-pacldade de dade e no auge do seu desen absorpcão do mercado naoional. VQ;l vlmeuto , quando nlnguem A ecr>n omia americana se orien pensava na crfs e tão violenta e tava a-penas no sentido da Pr<>· Jntensa 11ue att!n g\rla a vida da ducçi'l.o. O grande pr(>blema er>1 quelle pai,: l)OUOOs annos depois. Intensificar a fabricaçã o, o q u e Que · diria agora, apôs 11- grande s e conseguia por tres modos: desordem provocada Pela "crsc" 1) - os progressos dos 1,1,ichl de 1929 ao mesmo viajante e nismo, economisando a m,l o 1e Pensador? : obra: 2) - a " taylorlsadl <>"', Siegfried voltou aos Estados utlllsando scientlflca e racio Qnldos e fez novas obse rvações nalmente es sn mão de •>hra ; n : ruulto interessantes, 11ue trane - a �standartlsação", permlttl'1mitt!n ao seu n umero so audito. do a produoção em massa. rio, em Parle, no me� passado. A Amerlca. entilo, confiava no Vamos ouvir Sietrled. progr.,sso. NUo se receava ain da o des emprego que, mais tar "PROSPERITY" . . º""" i de, elle produziu. E nl nguem duvidava do futuro. Os 11ue vi Quero crêr que a conferencia si tavam os Estados Unidos, en mais Interessan te d e Siegfried tre 1925 e 1928, tinham a Im te,nha sido a ultima da sérle em pressão de uma ma.rê montan ·que abordou o problema da Ame- ta e da confiança de todo o mun-
Suppondo-se que Christo o que houve no -Con-eHlo de admittisse a leg,jtlmidade do Trento foi ap enas a definição divorcio em caso de adulte- pfo\a Igreja de- uma doutrina rlo, teria ell e, no dizer (lo Pe. q u e ella sempre pregara. O Leonel Franca, ficado m u lto mesmo aco!lteceu com o dog a.balro da lei mosaica, pois q ue ma da Infallibilldade Papal Moysés proh lble. o ad11lteri-0 : q ue não foi creado pelo Con� 30b pena <fe morte e o Salva ! c!!!o do Vallcano em 1 8 7 0 , dor tel--o-!a transf-0rmado em pnia sempre existira, mas apcd! relto a novas nupclas. 11as definido naquella occaslão ' Assim send-0 podemos infe <>On�lderada opportuna pela o Igreja. ri!' q ue Christo prohlblu divorcio resta-belecen do o caQuanto á a\legação, de não sarnento na sua pureza. primi haver o canon que prohlbia o tiva. O Nazareno não inst1tu ·i11 dlv-01·clo. conseguido maio ria 11m nov -0 preceito mas apenas <'Smagadora . temos a dizer o restaurou o antigo manda- segu inte : De facto a prim eira menta erunt duo ln can1e una, redacção dada áq_uelle te.xto reformando a.· lei mosaka que encontrou opposlçã-0 por par. tolerava o divorcio ex du ri. te de varlos bispos, vtsto ser tiaw cordls. 11m pouco durâ e poder offen· snr. der os gregos que procuravam ainda Afflrma o Ata.hualpa que a Igreja accei reco11c!liar-se com Roma, e Não ê preciso gi aude pera- 1 tura com estas palavras: •Uma º tava ou pelo menos tolerava. -0 ª u o ri 1 n ar o ca divordo até o Concilio de ��mi��r�s��: ;:: :!��:! �: �� ;:�gr�,: i!! d� :orti:�:� � ( ;�!��-l ;��v,�:o Li�fo�� nã� ��� moral, da a defender obrigação por ..studo . Trento, isto é até meia.dos do do favoravela ao divorcio 1 que se subordina o materla no curso secundarl o, I nem m esmo tem por d ever tor Seculo XVI, e que o canon 1 gri•are l1umanum est. E ntre-- u m sem n u mer v Ue desacertos nal-a conhecida, o seu papel a contrario a Isso não passou tanto mu dada a forma daquel- j Mas O maior e o mais rude deile,, esse respeito l!mlta-se apenas, . a por maioria esmagadora. la. proposição recebeu a mes- ê se m duv,<'la o d ivorcio mle• não atacar, a não consen tir que alli seja Impuneme nte ultrajada, dise estabeleceu Essas a.ffirmaçôes são to ma a approv<>,.. -� ão da grande I gral que neces�1dad do avr en- recta e intencionalmente�. es as entre 1 1 davia lnteirarnente gratuitas, maioria eccleslast cos I di z e as di sposições re lati vas dos Mais ou menos certo o repa e basta consu)ta.rrnos raplda-. pre�entes ao Conci lio. j ro. Mas entendamo-nos num ac ao que d<?-ve ser ensinado, sose• cordo de bom sens o. As Antho mente a Historia para cons Ci ta o snr. Atahualpa, em bretudo nas duas ul timas i<!lS do cu.-so. Temo s a impre, s-0 loglas que se des unam as escotatarmo.� a falsidade deilas. seu artig-0 . -O " Dlgesto " e o rsã o e t las são llvros que (ao menos xis e o de que, tal com ·O celebre caso de Henrique ,. Cod\go Napole-0n ico " , para programm,i de portuguez em em these) serão lidos, anallsa VIII da Inglaterra que pro roncluir que nào ha casamen- m"tt os !tens ser ve ma i s a ph an - dos, frequen temente usados pe lo alumno. Ora, o alumno que vocou o s�isma da Igreja In to quando não ha consenti- tasla <los elaboradores '1� 3 aos pratica, da vida emO usa esse l lvro não tem, v ia de gleza, e dt;ante do qual se mento das partes, questão essa reclamos da de iclva par t que regra, maturidade moral e ln ,· lve e mostrou inabalavel o Papa que nada tem a ver com a aQue lmun o. Es te, mal sahl do do tellectual sufflclentes para ju\• Clemente V!l, jli é -0 bastante theorla do divorcio a vlfl{'\1• b ei•çc, da. lin guagem, Ja se deve g·ar · o bom e o mau . Em m i ni c ia,· n os mYSteri os d a. gra - idade <llf ficil, atormentada pela para provai· que a Igreja j a lo. m at lca hlstorica sem saber ti� - Instabilidade affectlva emo• mais admi ttlu o divor<!!o, e Daque\les preceitos detl11� tura de lati m, ou raaer anal•- clonai, access!vel á.s impressões que não foi portanto o Co n :1- entretanto o snr. Atahualpa se l i terarla sem ut t ura su per- do meio e dos livros, não é de 1\ 0 Trldentlno que instituiu dever ser coneedi d o o divorcio ficlal de um au tor qual qu er. �uJa, cheia de licenças e de mon·. 1 desconhecer o perigo ri11e offe· desacertos. tal doii.trina. - se- Dois d esd e Q Ue OS con j uges 11ao Dad , po ém, que t udo es teia rece uma htteratura real!�ta ou Já em mu itos Concilios �n- ente n d am, o ,:;_ue vir!a cstabe- certo orestar apreciar um 1n,.11·u- 1 turos E' ahnr um novo pro terlores ao de Trento e em t ec er -0 d ivorcio por consenti- m en t o de trabal ho q ue respo n · 1 blema den tro do ensino, i:>rovo do i:>rograí°�! cando uma nova difflculdad e. dlv ersas drcumstanclas taes m ent o mut uo ou mes mo p o r de âa exig en cl as ma a ntho og Trata- se de crear o gosto da n t O de li teratura: u p-O ,6, om do ta<l• ta I co mo a d o Papa Nicolau I e " r 'OO 1 vernaculldade e da leitura, v eou selecta. neces al o t m LO hai·Jo II de Lorena, Roma O a.mor l ivre, como existe na Nln guem ignora mo - nos na obri gação de Inter• sar l o das an tholog tas, ª fonte pretar scenas de cortiço ou de se mostrara sempre intensa a Russia sov!etica. eslo nas vernacu d > s alc<>UMS. De commenfar Aluiudo do < e t acce!tar O d!v-0rcio. n etar d e 1 1 · - �--cc-.:::---0======="·------ ··-----�au���-s ::i::i�t8.: ai�!��11�; ;�:s::::: :ro�:'co� d! ��r !'""""'""'""""".. .,,.,.;.....................,,,,.....,;,.,, ......,.;.�................ ... .,,.,..,,;;,.�..... . .........� �:u:;;, ne a , m is l face , x a 1 O seg undo reparo versa quesm it s ve es a presaiva e 111car act erlstl ca, at � tão aluda Importante como seJa testa a seleota a absol u ta tal• a sele�ão de autores. respeito ta de gosto de seu o rgan Jsea - ao valor Ji tterario. E é Jueta / dor. Mal ainda porqu e def l- me11te aqui (]ne se r�vela o <>r• t u o�o O plauo d e at lrarem as- ganisador de selectas, como s i m, sem mais preamb ulo e , n o · e qu!l1br l sta do gosto e do bom esptritO dos alumn os typ os e ,' senso, quando faz um l:vro at-
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Uma visita a Bragran�a e ao Pre ventorio lmmaculada Conceic'ão
A Congregação Mariana de Santa cecllia visitou, no -dta 7 p.p., a vizinha cidade de Braganca, a c-0nv!te da Exma. Sra. ViscondesM Cunha Bue no , proprietarla naquella d dade d-o Preventorlo Im maculada ,Conceição, destinado a filh os do:;; tuberculosos po. Ores. Logo á chega.da dos -Congregados, · houve na ca pe.lia da.quelle esta belecimento rle caridade, missa rezada pe lo Revmo. Pe Luiz Gonzaga de Almeida, a-pós a qual. os presentes percorreram, em companhia. da. E:xma. Sra . Viscondessa, as amplas de pendenclas do predio. Esta visita. empolgou a to dos, poi-!l, na.qnelle Prevento rlo, por onde já passaram mais de 1 . 000 crianças, os filhos dos t11herculosos rece--
d a s
u• s
•
bem. a par de todo conforto p.hyslco. uma formação mo ral profundamente cath-01i ca.. No Preventorio Immacula- da Conceição, funda{lo em 26 do Abril de t !J l 2 , ha actual , mente HiO crianças. Possua o es'tabeJeclmento o ptimcs dormitorlos com ex ce!lentes Insta.Ilações bygtenl cas e ai n da, uni gabinete den tario, enfermaria com ap.pare- lhos para Ralos ultra-violeta, !s-01amento. créche e até um apropr!ado sa.Jão, onde os pe quenos organizam festlvaes. A Exma. Snra. Vii;condessa recebe do governo do Estado subvenção annual para as des peu:is do Preventor!o, subven çã-0 esta, verdadeiramente In significante, á vista dos gran des gastos que tem. pois, só a alimentação das cr.lanças re-
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quer uma despeza. de 7 ; 000$000 mensaes . A'S 1 2 horas, foi serv i-do aos Congregados, em vasto refe! torio, u m delicioso a.\ nto ço. Termina.do o almoço os Congregados dirigiram-se pa ra a cidade onde visitaram o Colleglo Dloceaano, estaoele clmento de Ensin-0 Secunda rl o . Após est..a visita encamin-hou-se a caravana ao pala.cio do Exmo. e Revmo. Sr. D . J-Osé Maurlclo da Rocha, Bls(Contln1la nn 4.' 1>aginnl-
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que pertencem . pobr�za de !dêas e de estylo e Mas. mal necessarlo porque : ao lado delles longos e enfadonll.o se encontrou ainda para a nh<JS cansativos e masslços oui niciação Uterarla dos alumnos , tros ' pejados de adjectlv os sodada a premencl a de tem p o, �:- bre ' ad jecti vos. E dizer-se q ue d t O e par processo tro a a u o essas paginas vae o alum guiar e proveitoso da uteratu - npor o a p render a redigir, e a forra resultado mJ8:;"s/ y��f;�li�.s c��l����o cerii: este s 6 <larla quando ao te xto dos bons es- ta. vez O 1 1VTO8NJ(IUe111• d e Cruz Crlptores se ajustasse o com- e souza declarou summarlamen·. men ta.rio o pportun o e orienta• . te que nelle as palavras serviam do xal men te pai-a nê.o dfaer f6 ra dlsso vale-nos a selecta I parad oOra, exam!nandO•se hoje qu e, embora mal necesaa rio' 1 nada. m lt p do chamado precisa que. lhe ab re vie m na;, 1 mu<>Viamenroducção to modernista Que ja paginas, un� tantos viel as ·l�j1 1 In va d i u O bOJc d as selectas v e a tornam um llvro \ m pres ta';,� · mos que aqui como lá, as pala Inadequado ao fim a que se U ,.. vras e:scondem O sentido das i Una. . coisas e in vertem o senso com. D o,s ou tres re cort es m e\,>om u m das idéas. São dlccionari o.s1 rarlam esse Instrumento '.le tr�balho. Faca.mos esses rMortes. baralhados nada mais. Anal isar numa ela.ase uma Em primeiro Jogar a anth o)ogla dessas eolomnn, de fomnçB é deve ser um livr<> decen t�. sper d tar aversões pela l!ngua o malogrado Estevão Cru ?- , e d eu- noa no prefacio, d� sua ex- gem, ê proclamar a necesslda d o eolec lsmo, do barbarismo, <l " \ ' Lln.e;u dtt . cellente AuthologJa PoUuguezn, as linhas do n).'J. nO é perv.irt er o gosto finalmente. Termlna1_1 d�, este ultimo re do livro e apreciou de pae,so.ge,n o problema da moral na i ! t ts,ra- p aro vai d t re,to a uma !njustica clamorosa. A inclusão nas an-
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Catholica de São Paulo INICIA SOLEl\fNEMENT1<1 O ANNO LECTlVO DE 10.�7, OOM A MISSA DO ESPlRITO • SANTO
A Acção Univ ersltaria Ca� thollca de Sã-0 Paulo Inicia, solemn,eom ente, neste go as suas actividades relati vas ao anno de 1 9 3 7 . Para ess'< fim será cale bra da, hoje . na Igreja de São Bento. ás 8 horas, a tradlccio nal Missa do Espírito Santo, eom que sempre, em outros tempos, era c-0stume se abrir o anno lectlvo em todas as escolas. Of tlclará por essa oc casião S. Excta. Revmo. D. Jo. sli Gaspar de Affonseca e Sil va. PaJ·a esse- acto de fé são convinda-dos de ma.neira espe cial todos os aucistas, co m o ta.mbem ot demai s estu dantes das nosgas escolas superlores. -·- - ------ " DR" VICENTE DE OLIVEI RA RAMOS cltulen Medica G}'11eeologla � Pnrtoa 4-� Cons.: R, BOa Vista, 14 andar - De 1 1/2 ás 4 hs. Te l. : 2-2696 Ree. : Te!.- 1 -0401
s de bocados de prosa I• thologia <>U verso tolos, leva á e:tclnsã.o de excellentes autores, de gran1 dea c\assicoa da llngua. Vieira, por exemplo, dá duas cartas mirradas, numa selecta e qual quer escriba alli tem pagina.a e paginas. Assim não encontra mos, por exemplo ness es llvros de estudo nada de João Fran cisco Lisboa . de quem se disse com justiça "estar entre os mala eruditos, elegantes e conceituo aos prosadores em llngua por tuguesa, dos nossos tempos a ser ])ossuldor de estylo terso. conc iso mas claro s fluente, phrase <'h<>ia e �ast\gada. � F.m compensação, pot"êm, quan ta ootsa ,·cmos de mau go.�to nas paginas das Anthologlasl E que penca de adjectivos! Assim se expressa um autor e m um desses livros, referindo-se (po b re Braslll) A sal va�ão de nos sa. Patr!a. �o remed lo é a for maeão de grandes partld«� que conduzam o paiz a uma estrada mais larga, de horlsonte mais promissor. numa gloriosa jor nada para um futuro mais rl-. sonho" Ufa! !
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factos
necessidade , . c u Take a ta.xi. wether you need tt or not"). E assim por deante. Afinal a crise acabou por ven cer os a merlcanos, - e tambem por conveneel-os. Mi lhares de sem- trabalho, fa\lenclas de to dos os lados, abatimentos sen slvels noH mercados. . "Os ame• rica.nos acreditavam ser econo micamente lmmortaes e perce beram qu e el\es tambem podiam morrer. A crise appare<:eu, acal' reta.ndo o desappareclmento da. tê -na · prosi:>erldade. Era uma crise moral e não apenas eco r,omka". E se o ;nglez mant e ve suas energias na crise, observa Si eg frie d , se o fraucez tratou de recriminai-a como posslvel. o americano poderia di2er com Musse t : " J ' ai perdu jus qu' a la fiertê qul falsalt crolre a mon génle" . .
curava diminuir, o preço de cus to e o de venda ,augmentar o poder de consumo. Roosevelt re2 com que se mantivessem systemat!camente elevados o� i:>reços, por uma polttlcll- de agrupamentos, lembrando 'lB "trusts" de antes da guerra. periencia dos ultimos annos: Aos lndustrlaes foi conce<llda a crise em 1921, pequeno reajua permissão para ee agruparem tamento em U24, novo reaj us em cartela, permlsi!ão essa que tamento em 1927 e 1928." lhes tinha sido negada por ou u E concluía por esta phraae tros govern os. Mas, o actual l!"O adm!ravel: verno impoz por outro !ado aos - "A crise que o senh<>r pen productores uma legislação so pel( sa estar na sua frente, cial que vinha facllltar os a.gru• con trario, está. atraz de si . pamentoe opera.rios e reconhe "Oito dias depois, a catastro cer o.� seus direitos. o Jlresl phe !rromi:>!s, e o resto todo o aente surgiu, assht,., como arbi• mundo sabe". t ro entre Patrões e operarioa. Em presença da crise, o� ame im pondo a todos as solu�ões ricanos, a prlnclplo, não CJUlH prov� nl�n te� de suas decis5es. ram acreditar nella . . . A estrn Nessa po�icão, approxtma-ae ctura economica do palz era Roosevelt mais do fascismo que perfeitam ente sã e não havia do <'om,nunismo, se é que �e motivos para inquietações. E' po<le emprear expressõea euro• o perlodo em que se repetia ]'OI" N. R. A, peas para falar de cousas amet1Jda a parte: �wau Stre<Jt but E fol no auge da crise, ém rl cman as que em nada se pareMain Street buys". Isso nuerla c co m as do Velho Mundo. d\zer QU<J oa fina nceiros havlam 1932, que appareeeu Roosevelt. eRoosevelt adversa errado ao se deixar apodgrar An dré S!egrfried tem palavra� rios de sua encontrou Pol!t!ca d<l renov� pelo panl<'O, mas o elemento so e!oglosas quando se refere ao lido e são do palz, Maln Stretst, Presidente �yankee". o que nelle ção e con omica. A� figuras (l e ao con trario, continuava os seua resplandesce, a seu vêr. n ão ê T ow nsen d, Aberhart e sob retu • co nvetencla, nem a '1C(}lo, nem do o Padre Caughl_ln surgiram negocios confian do .no pa!z Depois q u e a crise pa,;�ou a a eloquencia ou a habilldade, é por al gu m tempo como rivaes p erig oso s do actual Presiden te. ser um facto !ncon testav<i•. suo 0 aspecto hur,,ano e, por assim, Mas a todos levou Roosevelt de ce<leu•se outro estado de esplrl• dizer, a piedade humana. In iciou a obra de reergu1men• v en ic,l a, co nseguindo reeleger to. :Mas a verdade é que se con e. tinuava a querer tapar o sol to da naç11o american a adoptan.- s E lu c t an<Jo com os ministros Cõr te Su prema, o Dietador com ·a peneira. Datam deste pe do uma tactka inteiramente dl - da ríodo as formulas- reclames fel versa da emprs,gada por Ford e a m eri ca no vae flrmand" cada tas para 11ue todos vivessem de pelos homens habituados com vez mais o seu prestigi o. Conseguirá, effectlvamente, mo,10 a não dar impressli:o da as concepc5es orthodoxas da crise pela qual se pa,mava.. ecouomla e das finanças em reedi ficar em bases solidas a Aaa!m é que se dizia: uC'omprl! sua terra. A pol\Uca do uNew decantada �pros))er l ty• do seu hoje mesmo, não amanhã\ H Deal" consistiu em manter os [ povo? E' o que so o futuro podará ( " BuY now"), Ou: "Tome um 1 preços pelo methodo do �cartaxi, mesmo q_ue Você não tenha tel" e doa sYndlcatos. Ford pro- responder.
C R IS E
J. P. Galvão de SOUSA
do nesse movimento ascen c ioFoi quando a c_ris� estalou em nal. Wal l Steet; outubro de UZ9. Em 1928, u:n auno ant es da ORIS� crise, a atmosph era Jâ se mo di f!cav,i,. A marê dcl:ii:ava. de subir. E o <'Onsumo JA era bem Nlnguem a es perava. A lm• de,;proporc[(>nad o á excessiva prevldencia do industrial ame producçfio. Começava-se, então, ricano, pelas palavras de S le� a perceber que os abusos da !t·l<,>d, lembra a do lavrador pau· m echanlsa�ão pod�rlam provo- lista. na mesm,i, êpo ca . . . Havia car o " chõmage" technologloo. atê quem acreditasse piamente E o movimento de reacção que nas theor!as de certos economis se esboçou immediatamente, 1 tas sobre " lhe no,w· era", pelas ent re os americanos. foi O de qua0s a doutrina classlca das desenvol ver uma campan ha. for- crises cycllcas d.,eennaes era m idavel para estimular O co n- 11bandonada e substltuiUa por sumo. Desta. reacc11.o escrev e uma hY POlhese aue julgava a Siegfried; "Este perlodo, ,;iue eu in telligencla humana capaz de conheci m u lto bem , levou ã des- evitar os contra- golpes das mo ralisação total do com p ra d <>r. rulnas e catastrophea do passa Persuad ia-se-o de vrocurat· mes- d.<>. mo aqulllo de que elle n11.o neConta -Si egfried: •Eu ce�s! tasse. A economia ( " epar - almo�a.vaAndrê num banco de gne '") era condemnada como New York, comgrande o chefe de es hnm oral e contrarla ao dever tudos financeiros, a 15 de para <'om a Prosp.,ridade na.cio - tubro de 1929, isto ê, quandoou a nal. Ev!<lcnte rnente, a verdade!- crise já Unha virtualmente co ra causa da crise americana to! meçado. Pergunt� se espe esse desequllib rlo entre a pro- rava a <'rlse para i-lhe logo. Respon ducção e o cons um o ". Ueu-me com uma since•!dade Segund<> o escript<>r franco:,; que nada tinha de affe� tada, Henry Ford representa, nel:ls� nue eu estava atrazado e paro tempo, o que ha de " profunda eia participar ainda da opinião sabedoria. na <'Onçepção amerl-· dos partidarlos da ant[g:, theo cana" (slo). A seu ver, o !ndus- ria das crises cYcJlcas. triai deveria a gir procurando dl"Pensamos, ao contrario, mlnulr o preço de custo pela que as crises· cycllcas serã.o da racionalisaç!lo e augmen ta.r o qul por deante evitadas e have poder de compra do consumidor, rá reajustamentos do tres em _pela dhnlnulcão systematka do tres annoe, mais ou menos. Veja prêço de venda. um pouco o qus tem sido a ex•
A Acção Universitaria
L E. G I O N A R I O
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Concentrações Marianas
Cofres Arc�ivos Moveis de Aço
El\l SÃO CARLOS
Reunião da F. �- M. na tnria Metro�olitana
"ATLAS "
Installações oompleta8 para. eseriptOl'ios Mudanças - Aberturas - Trocas e Pinturas.
São Paulo, 14 de Março de 1937
No dia 7 do corrente rea lizou-se no Salão da Curia a ann unclada reunião mensal aa F. e. M. O Salão da Cur!a aellava-se repleto de congregados, fi cando mesmo muitos de pé. Mandaram representantes 82 Congregações da. capital, com 5 2 presidentes , 1 7 assis . tentes, 1 5 mestres de novi ços, 25 secretarios ,e 22 the s<>ureir-0s. Aherta a sessão, tomou a palavra o Revmo. Pe. Dlre- ctor da F. C. M., que eonvi dou alguns dlrectores Jocaes a tomarem parte na mesa. Eram elles: o Revmo. Pe. Agostinho Mendicante. S. J., novo director da C. M . dos alumnos do eollegio São Luiz, o Revmo. Director da C. M . de Santo Agostinho. o Revmo. �irector da . C. M. do Gyinna slo Ypiranga e um outro il luMre sacerdote da ca.pital. O Revmo, Pe. Director da F . C . M . leu o e:x;pedlente, e em .seg-u n-da co mmunlcou algumas ordens enviadas por sua Excia. o Sr. B!spo Au;icJ. liar que por motivo de força maior não esteve oresen te. Estas ordens sã.o : 1 .º ) que todas as C. M. da Capital promovam uma µas choa de h omens em gt•ral. pr�ed!da de um t rlduo, feito por saçerdote ou, não sen d o lsto possiv el, por um triduo de -conferencias a ser feito na séde da -Congregação por um congrega.do. 2.ºJ Que em todas as pa ro chias, conforme é desejo do Sr. Arcebispo sejam fundad as 3 congregações : - de meno res, dos 12 aos 15 annos : de moços, dos 15 aos 25. e de h omens, de 26 em diante. Congre 3 .0 ) Que todas gações paguem pontua.l mente as decimas á . F . e. M. afim d<> que esta possa para o an no apparelhar varios edH!clos para um retiro monstro a.fim de matar o " monstruoso"' car naval. - Em seguida foi feita a
chamada e distill.b uidos ao:. ! Srs. presidentes: l . ' ) a " Estrella do Mar'', org-ão officlal de todas as C. M. do Brasil - rêvista esta Congregações que todas as devem assigna r ; 2,a) a circular boletim n . 6 2 , q u e traz \mporta.nte do . cu mentação acerca do ultimo 1•etiro do Carnaval ; 3.•) o jornal "União " . na sua edição s-obre o Reliro, conten d o interessantes gravu ras e reportagens. Para terminar a sessão o Revmo. Pe. Director annun c!ou que la con!erir os pre m los ha dois mêzes promctti que Congregações dos ás m andassem maior contingen te ao Retiro do Carnavál. An tes do Retiro foram estabele cidos 3 interessantes desa fios: - 1.• entre as C. M. da Capital e as do Interior; 2. 0 entre as c. M. da Capital. em ambos os casos, para ver qual mandava maior numero de congregadM ao Retiro : 3. 0 entre a C. M. de São Gon çalo , homens e a C. M. de Sta. Cecllla. O premio para a C. M. ven cedora dêste ultimo desafio era receber da outra 20 as s!gnaturas de �o Leglonario ". o resultado dos desafios to ram surpreendentes. A Gon 1 gregação veneédora do lute. rior toi a. de Mogv Guassu·. 1 com 75 congregad�s e as da Capital: S. Gonçalo - homens, São Caetano. A estas Con , greg-ações foram conferidos 1 valiosos premios. Coube ainda um premio â Con gregação de Menoree da Capital que reuniu malor nu mero de Retirantes, a saber, a C. M. das Escolas profissio naes salesianas, com 1 0 5 con gregados. A reunião terminou com a recitação de uma Ave-Mari-a por alma do Revmo. Pe. Este vão Maria, por alma d·o Revmo. frei Vital, fun dador da C. M. da Igreja do Co1•a ção de Jesus de PiraCicaba .
Participam-nos da sédê da F C. M. que já foi annuncla pelo Dire da officlalmente ctor diocesano de Sã-0 Carlos, que a 1 6 do Julho do corren te anno realizar-se-á a Con centração Mariana Diocesana com a participação dos ele m,.,ntos locaes e d.a. capital.
Foi pedido tambem a todos os dia eongrega.d os q u e rezem riamente uma Ave-Ma.ria a Nossa Sen-hora Apparecida E)l :\f;\JULL-4. E pelo ex!to da proxlma ·CÓn ARAÇAT(; BA centração Mariana Nacional . A reunião !oi encc. rada com Ti.mbem !oi annu nciad-0 á o bymno das Congregações Secretaria da F. C. M., pelo Mariana$. Director da secção mariana. de Cafe\andia, que naquelle bis pado serão re-al!zadas 2 eon centrações : uma em Marilla a 1 6 de Jnlho e outra em Ara çatuba provavel mente a 15 de Novembr-0 . Cada """ ,n..i>< noH wn• · de Je�ns nfw f. pois, que ha de vencem.." d'c' qu.. n .. Drn>1il propheta a propheta, segundo a CONCENTRAÇÃO MARIANA de om1>1'hil ou ...........m0$ ,,..r DOJIIINGO DA PAIX.A.O (14 ,te mnrço de umn lmportancia maior on menor da NACIONAL o,.. Se .,xlstirem nlio on elmn missão, mas � a SU!Jerlor!dade Evmu;<'lho 1u,gmulo s,lo João, ""V· VHl, ,·er... 46-:'W u ni<>eldmle ..nt 1,olk-1> d.. hole que ha entre o •1ue "emprc exis <:ommunlcam-nos da Seere níl... quizer tomnr e..nHcien Sn<1,uelle t.-111,.0, ,u,.,.e Je"u" do o Ge11ero Humano. A "ste seu t i u e o q u e foi feito um dia, é eh, •le s11n mlNflílO e nu.. "" taria da F. e. M., que ainda "º" Jud.-u.:: (tnem <le ,- õ� "'" 1 fi lho, por i�so, ,-\l", como to a distancia infin ita que ha en . pre1,nrnr 1mra ,.,.,..amll-n e con,·e11t'erf1 de peeeado? SI vo• j dos os q u e fa7,i;un pane ,le S€U tre o Cread or e a Creatura. � c-ontinua em estudo a OTgani renUr.al-u. pndemo>1 crer Jf• dt�o u ,·erdade porque nilo ,ne povo , era in ferior, estava suje l B"'" ent,mdcram os .lud .. us a zação (ias caravanas para es b11,· ..r un><eldo ,1<1ue11.. qu.. •tcre<l ltne,. i Al(uelle <1,a e é de to . Por i sso, o.uando sua alma, respo.sta d .. Jesu .., e <111lzeram ta. concentração. enntnrá 01< "Ln,n..utn,:lle"" u....�. ouvt' " poluvrn de DeW<I que se ,:,neont.-ava no Limb o, lapidal·O corno b!asphemo'. pois soJ,..e "" ruiun" dn 1111.eil... ,.,,., 1wr<ém, uiio n ou,·!><, porque viu, po r 1iennissiio r\ ivlna, A Secretaria da F. C. M. O �" fazia Deu"- - Não era che• br,0>111.. lrn. Th•eono,., hn 1,..1111a0 ,.01,. de Deu><. lle,�,,..nder,nn- a p parec lment<> dú �ksslas, exu l g:Mla. por!óm . a hora. ele .Jesus. nun,n �..,, .,...,a�lllu •le 1 pede ás Congregações que lhe O-'< Judeu,., Bem diz('-mos tou tle a\e;,;ria, ,•mquail\to o or· : e ""�im Elle ""'l"lvou-se facllagunrdem as d<?cisões tomadas ..erl.. ln1pr..ssl ..n,111te de nd u6s <:orn és ""mu..;t,m o e P°" - gulho de seu 1,0,·o re�usava - s. c 1 n,ent-0. Quando Elle fôr pl'eso, vH•<'nd""• 1mblien1l<1H na ul ,.,,,...., do ,iemonlo. n..1> 11 ..ndeu a ver , .. u Salvador no Fl\ho de sáberão t odos que o fo! porqM, nesse sentido. as .quaes serão •hnn Cnrtn PaNtornl d.. D. Jesu,., �íl.o sou 1•0.�""�-�u do de- u m 01l.rpinteiro. - .J(>sus �. pois, h:lle o qulz. Ni\o havia torça 111:• transmittidas a tempo e J{)go Gastll... I.lb.-rnl Pinto. Bi�po mun!o, "'"" ho11,•o "º m..11 l'n.., r eal ,r; e nte supcr,or n Abr1l.h!io. mana que pud�sse rotei-o. Su q u e fôr possiveL Con<IJntor .... Siio Cnrlús, e ,-6,. me desho"r"'""· hlu ,i/1.o A n a t 1.neza tlesta. ,rnpe1·loridade biu ao Calvnrio pnr t)ropr,.1como o Sunto Pndr .. Plu XI, 1oro�..,_r._, a mi111l,o gl..rla; ,mtr<> é da da naH u\tin ,a,; palavras d o vontMl<:. l�ol levMlo pelo a ·,,or glorfoHmu..nt.. relnnnt<>. níl" hn de pr.. curHl-n e fH.,er Ju,ot l- Salvador . naqucl l a H q u e \eva• â sua cre"-tura: " Dilexit me et ees..n de .. ,,ontnr, .,..m temo \·"· J,� m ,·.-r<Lnd... ...., ,·..rdnd.. -.·<>$ ram a irr;taçfu> ,los Judeus ao res nem nmbnge�, o advcr� d h;:o - ,..,,,.,He "'"' gu1>rdn n auge, " A n t.,s q<i� Abrah�O fosse tradldlt scmet11 , sum pro me � . minhn .,,.,.. , ,.,., nllo 1,., 1le ,·cr feito, eu ,;ou" . .\ superi<>ridade Amou e se entt·e�ou 1wr mim·•. sarl.. <ln chllisaçtlo ehri" tU, Con•ru elle, .. .,..,.rnrnnl� n morl" etcrl'n. IJ!,.,.ermn-11,e o� -___ Judeu,., Ai:orn vemos beru. que m.., a uJllea 01•1><>,olçflo renl .-� um ..,.d..m..nlnhndo. Abrn ...........,..,, ....,.,., ....... ,.,,,,,..,,.,.,,.,,,.,,.......,..,..,.................. ,...... , ..., ••• ,, ••••• , •• ,, , •• , .........,,1: ment.. effle11z é n r..r-.,.1 dns hilo morrem, e º" l'rn11het:o1< eonvleeõe" d<n1 elem..nt..,. tnlllbe,n : e tu ,u,,.,,, - nq,ie\le euO.ollco,., In•eres,.c ou me Eleita em 2 4 de janeiro •iUC ,.-uardnr " mi1>l>a FDla,·r" do, enpltulnm n11 11rlm..lrn FtJNDAD nilo pro,·arà u morte e1 .. r11n p, p., foi em.possada em 2 1 oppor•unldmle, eulcndo,, cm rnt'nte. Por,·entura {•,o tu mui..r eonnlv..neia" .. •..leraueiu,. No genero ê a de fevereiro pelo Revmo. Di. ,!o uu.. """"º Pae Al,rahilo qu .. "em 111',n... P..r rn,tílo d111< reetor espiritual Frei Evaris Primor, F'abr!cantes de vellas de e m<>:rreu t e do que ..,. Pro1>h.. 1n,; el<lun11fonel11s. ,,..,. C<>11gregn to Maria. O. M. C . • a nova Combate que tnmbcn, mOH.,rmnt Q.uen, e<Jes marin11ns, aqui, ..11tllo "' luculen.. ou 11r..te,.des ffnl rep....sen•nndo .. e"erett .. da directoria da Congre -.ação Incenso myrra, ne.. 1,ond..u Jc,rns: SI cu glori Juventude cn•bolicn mnMeuli assim v, menciona.da, acima ge.,utn.. 1mrn eo.. ,ongrnr, procedencla hMpanhola fJ.... a noirn mesm1'. a llllnlm 1<"1..que .. frequent ,:outneto nn, O F\;kes artiflclaes, Lamparinas. e tc. eonstituida: rla 0>Üo <, ,...da. E• ..,.,.._ Pa .. que tem.<>S tido e1'm es"e.. Jo me i,;lorifh:.11 , nqueu.. que db:ci" Presidente: Antonio Da.ne vens en•bollC(III ,...,. . for,:ou qu .. <, v°""o o ..,.,.. .. .. ,.tret,u,•o â .-onclusflo de que mui loa uf«> o eonhec.-1,o. ,.;u, por<,n,, o •º" nlndn ole..c1'nhecem 11 1. 0 Assistente: Olindo Elias M:wtd:,;: RtJA S. BENTO,' 510 - Cah:a Poshll, 676 ,·onl, ..to, e ;;J ,Usser qu .. o niln Jlllllli.tlO d11 la,reJn ,:om<1 ,•o"i. ..,:o, s.. r-ei n,enth1'�.. c..mo 2.• Assistente: A, Orlando S. PAULO gula dn,o lnteJUg .. nelnH. ,-6,.. lfas eu o ('onheç<> e p;uar Filial : Rua João P,·�sôa, 1 1 6 - 8A NT08 S. Neves Pea..nrn ..�o sndlo. "011.vle ,1., " Hua lHlla,·ru, Abnolll'lo. -. ,,H -:Õ<'" i..rt<ls ,.11 ,... 11oden, Sebastião 1.• Sec reta.rio: >10 vne, d..Hejou ardent..mcute mlqulrir nn ..,.,,ut..ção pro ,..... o meu dh>; clle o viu e 11e · R. Pinto. fund" de """ doutrl..a dh·l nJ.,.gr..u. MnH º" Judcm, n,.. r'c'M)lll. Se "" c..ngregnçOes e1< 1,..n,ler1>m1 Ain,ln lliio tens ein n.. ,....,...... t.. <> ,... lo iílú, ..oenta nuno", e vl,.te Abr,. hil<1 r gnr, fn.,cndo AH '" ..""'" dn J......., u,..,. diHs.. , Em ,·erdn•1e, li> - S. An·"•..bnlo. A<lell.. CntholleB, <, ...,.,.,,.,..,. C1'nl u celebr:oçi\11 dn pr.,_ .. m ve:rd:ul.. ,·o" digo - nnt..11 rio que ell,.,. 11rop..reionen• UI - São Julli\n. qu.. Abrnhilo fo""" feito, eu ,...,.. ...... t.. d1'IDl11gn "'nlrHlllO-'< .... """ ,.e,.,. ,.. ..mbr..s o 1,rep11Entilo pegnrnm os Jud..11� eu, 17 - S. Pntrldo, bi,.po e <'On T<'"m1,o lln Pal"ilo. que ro 1,.,.,11.,..t,rnl qu,. é dud.. li pedrll/J pnra 11,•ns ntlrar..m; mna fe,o,...r - Não ha irlande,. qu" dlus qu" ubrnnge os juventnd.. cnui..11e.., em ou• J.."u" ..�,:ond.. .,-,,., e ..ahlu do nil.o tenha uma devoção esp..clal Em Penna,polls realizo u-se 1ro-'< pabe,., ,nedeln,u entre este domln M Tem.pio. po,· este santo b ispo e confes com muita animação o Retiro prohle ,,. .. o fn,:erl Pn� Comú sor. cujo cultv assume naquêl �.. da p,.1..1to .. .. de Esplrltual Fechado do _ Car COM MENTARIO. mn, o P""""'lo n..,. mostrn \., pai� um caracter verdadeira eh1'o. A Saita·u<ln Llt11ri;ln. IJ1flni<lnd., •le ""ª'"ri""" naval.- A este .movim ento <!& do Cy mente naolonal. No sêOulo V, S. uma luleh> o .,d.. .. d que a . Este . evang<>lho é um treeho Patrlclo foi o hero., qu e evan cln.. t..ntftdn.. .. frne1>11fl <llo d.. Pn8ehon, n1'M ten, fé cathollca compareceram 1 . •· . ltl1 .. terl<> oninls de uma discussão acalorad a que gellzou aquella Ilha. que mere• dB11. Aendemlns, n11.<1 r..lto ,.egulr o 106 rapazes -provenientes da_s fHramenta qualquer. lembre-se os ma!oraes do judelsmo tra- certa mais tarde ser ehamada a """"""idas, tivernm do• ro IIJ)O>ltóli�'O d.. No"'"' Se1>IUll' de que a CASA LOPES varam com .Jesus em Jerusa\ern. Jlha. dos Santos. affrontando os ._. arâ bBrUll«> cidades vislnhas de Araçatu o ... reeord hrilh " o, JõeK, Cbrlst ,J..HllS � � tem todas as fenamentas pai·a - No me lo do odio e irrltaçil.o francos, os g..rrn anos e outros " ,1urnçilo1 J..rnne,., ..º'" ba, Avanhadava, Biriguy , Ca Hgorn o>< fH<'tO!< dolor""º" dft ;; : Carpin teiros. M.arcineiros, Es• <JU .. pululam das palavras do:s povos nordloos. mnlij phns..,. do que .,.,..,.,_ ,·ldll do s111>-1ulor ( !.erunn.o felandla. Lins, Pennapolis e � Judeus, "alma. segura e tran� tufadores, Escul ptores. Mecan1J<'jum """' nb..tlneneln. rOfll ....,,...,. •I.. phl\.,,.01>l•ln d11 Pnb:ilo) e pnrtleuhtrmeu Promissão. Foram troca.dos q u l llarnente ensina Jesus ver ,.i., ua :<emn m ,.0norlfõ.-o,1 1 nulnH ,te upnlo yrHI .. de JerullBlêru, oH da ultln IS _ .. C t dades fun(1 anrnn taes acerca de b isai o, eoufe,.sor ., doutór. (S..runn·� por este faeto e pelo Retiro da ,::..tl.-n on ..a...el.!on,... ,le.,per !lllU ,•lcln m'-'rUII - A s ua J?"Saoa, e "x prohra eo m 1 m i ssão que ti veram, S. Chrysos t.. nol" poneo h••ere,.,.e. Snnt... mijo lulrlo i, <' do Capital telegra.mmas de LOn energ,a, � _cgeue,r a In vejosa de tom e m Antioch la e S, Agostl Actu..lrn<'llte, º" cN>t,..,,. min�o de U,om..,.) . gratulações entre S. J.:xda. seus patr,c:o�. - A doutrin a d e ,,ho oem d.. ,-,.tu•lo, rne�mo º" llllllo mi• Hlppona, teve-a S. Cy "''" l1.11Je. .. d vnrtir A .Jesus deve 8cr acceita porque c ill <> en, .Jêrusal ém : prepara Revma. D. Henrique Cam)OS ,;.,,., en, nn11ol<-11le extrn-m.. (o 'l'<m•1•0 •lo ,.•o1,rlns r os "'"' 1 não é a de um rabbino vulgar. cn t.Qcumen os du,·ant<> rlnuo. ou llA"0"1"nm. on nt Mourão. D . D . Bispo de Ca. a Qua, cs qu,• etiuh'nl<" n dl�er ..m qua ma� Vêm autentic ada com tlnglrnn• .. qul11to "omno o rna. Constltu e uma 11ree!os idade ><I 10<1011 º" offlci ..,., pol.� ...._ felandia, e S. Excia. Revma . tes.t.,rnunh o do Pae C<:eleste que Jetharp;l<lo, F,• deKnJ1hnnn obra encena grande par em ril.o rn.i100<hnn,. ns iestH.. do " Julga e f.lorlf ica. Por Isso a d que D. José Gaspar de Aftonseca ... : Mus II id.,_u ..uo pllde >1uppri sua ) l cateche !,nntos o •I0>1 se, e te e e p r Cydo l â_quelles •i_u e a ouvirem e pra - f<:>ita dia,·iam tttor,.<'r. Dcve,no" onp<lr .,.,,._ e Sllva. D.D, Bispo Auxi!ira. e ente desde a Se me-a.. o l'H,.lmo "Ju.dicu ..... .. t1.carem na.o colh erá a mort e ,·l ..�/lo f; .-on,·1..ç/1. 0. ----·-· o Rêvmo. Pe. lrineu Curslno e O <'nntn do "Gloria Pntrl", eterna. não a morte do corpo ptungesima entrê Prima e TH -·· · do lnt.-olt.. e da orn�ilo dú N"íl.o po••mlm"" m,ernrl•ln de Moura, D.D. Dlreetor da (lUe é a �e1)araçilr, r,atura ! das �a. imn• ••J,a, :,bo", T.. dn,. 'l" ,Je oli,;nnlll ,.,.ru <lietn.. ou 19 - s. J..sé, E,.11..,m dn li. parte$ que compõ en, e homem , Federação Mariana de Sã.o ro .. d r,.,ve�lldll>1 rlio .. img,ôr na ;.olnçõe" deHte H gen8 · mas a n10rte que é a pri vação ,:le , trge,n ltXnrln, Conl""'""r - S. Paulo. "' " ' ln.-t,,,.h... " erueUh:o, qu" quer quem. n mn .. 1>robl IX Pio po,Deus por toda a e ternidade. � José foi proclnmado p,,.•., u,... ,1.. oceult11r nH ,.n "..ju, E' HOln..nte .. deHeJO Este sentido êsplrltua l das s>a - o " patrono <la ! );'reja U nivorsal" g..adn>1 lmuiren" n..s ..lhO<I <li' e,mtrll)nir purn n r..11u lavras do Djvi no Mestre os J u - (1S70 ) . l•' ol '"" justo, não s6 11a de,,de ,·em fiel" d.,,. z,o�llo •le "'"" ..br.. qu.. d eus não quiseram co mpr eh e n - por ha\"H lH'� \ 1 <·ado a J ustiça, turglu prlmltl>'D de .Jernsn pareee hnpr.-s-Oindivel, der, pois desejavam apanhai-o ma$ PO>' possu'r aquella virtude que ., ..,. leva o ..h·itrnr. e11u, lém, porque, nn ,:oru,uemo S. Gonçalo - Homens 7 5 ; 1 Externato l. Total geral das ·o prof. de Ingleo que todo s. em falta q uê ju sttricas se u ma geral de Jus tiça qu-0 infonnava Pai rn�iio do m,· ..tcrlo da a mndlllll ,oh,eeridnd.., 11l tondemnação: e a oceasião a- toda a sua vida. ::-:este t-0 m po do Paulo conhece. Methodo que sa home-ns e S. ·Caete.n-0 7 5 ; Sant'Anna 6 5 ; Congregações de "ilo ,.., eelebrn " my"t.. rl .. dn gumns �uggeBtll..,., que pm• receu.Jhes propicia . _ Parap O Quaresma. em ,iue no mele de tisfaz até . os maia ..xigentea lledewpçíl.o .. ,.eJu11 h·,mumt ... moços da Capital 1 . 3 13. ..nmo" n exp<lr, bns..a.lo,i .Judeu, Ahrahão era um nome tartos signaee <.1� penitenem o Bom Retiro Moços 6 3 ; S . (Sem llvrcs e sem o menor sa O pnnuo ""·"º flUe v..remo,, n .. negra ...0 4 •lo Manual, sai,.-rado. Seria qu as! b las pb e mo di, dõr. surge a festa alegre 8 crtrlclo). R. $. Bento, 100, (Pe• Gonçalo - Moçoa 5 5 ; Santa ,. .. ,. nltureH (: um ,·e11tlglo r .. r .. rent<> "" vnn•ageuR ,ln tão cara á Sant:,, Igreja ;leste aque l! e que O menosprez gado â Lelt. Campo Bello). do vi,o qu.. un Jgttjn pl'I• Cecilia - Moços 54 - E;ic� RELAÇÃO DAS CONGREGA formnção da,i cougrell,aç/:le� ou lhe dimi nuísse O concasse Santo Patriarcha, '·imitemos a ei to'. sua 111it1,·a 8epnrRva o aanetun de ehlHHCS pnru n 111ell,nr pureza, lnnn i'dn,le. seu es Ora, Abrahào morrera, e tod<>s Alumnos Salesianos 5 1 ; San ÇõES DE MENORES DA GA rlo da nBvc, impedindo ns obt..uen.. de ,..,.... fhlHI os P.rophetas, bem como quantos plrlto <Je oraçfoo � <le recolhi• to An tonio do Par y 4 7 ; San PITAJ,, QlJE FORNECERAM Klm .,...,. p.. nltente.. publi<""' npolnd"" nlf nuctorldnd<> ln• ouv ,ra, .. suas palavras; e vem mento em Naza rcth, onde elle 1-tETlRANTJ<;S AO RETIRO tuarlo do Coração de Maria ('OUt.. mPIBr ..,. 11.lt:ore-'<, li nil." ...........t1>vel do R. P. .-1.,lnl agora .Jesus a precollizar a vi""" �""' Deus como Moysh na lm- nuvem". ser nn Q,ulnta-felrn Santa. berto Bm1ghll S, J., Dlrectm• 4 5 ; N. s. Achiropita 4 o ; La. no CARNAVAL. EM 1937 . morlal ida� e para quem s.,gu lr . 11 .. j.,, "" 11enit .. nt .. ,. 11ubUo, 1s dú SH>r..tnrlndo IHt..rnado sua doutl'rna : • Acaao ês ma!o Jejum e<1,n ub.,tln,:,nelu. p.a 3 6 ; S. João Baptista Escolas Prflssionaes Salê 1,/10 silo mnl.. e"p"l"º" tl" nnl Uns Congre.1tlleü'c'H Mn (lue nosso Pae Abrabão ? Que r m Moços 3 6 ; Bôa Morte 3 3 ; sianas 1 0 5 ; Convento do Car '""" '"nrló durnnte " Q.un� t., lneu !ca" ? - Conh.,c e ndo rlnnnH, em Romn, que d.,_ bem ""'""'• mn,o t..11..., º" fie!" fo Calvario - Moços 3 0 ; Penha mo - Mé>nores 4 8 ; Santa Ce a Perfidla de aeus adversa ,..nd.. Bquelta Rci,:rn. _n10" rno\ mnl,o <1U m.."º" nsHlml (Co1>tlnun�llo da a.• P1"&;1na) não tem e Jesus. na sua resprlos trnndo º" re.� nltnd"" ,1n,. - Moços 2 S ; Convento d-o eilia - Menores 3 6 ; Lyoeu o� ln<i<"' n .. nes. T(ldo• nlls d.,_ ta. salie ntar a ;gnorane p..egn,:õ..,. e,-.,,..,.,....lll nn rn Carmo � Moços 2 6 - N. S. do Cora,;:ão de Jesus -- Exter tios ,·emos. ft viHtn do cúrtlnn ro J ':ldeus acerca da proprJalaReli �ilo dtr .. ctn dn honoo11: .. nel po dio,:i,sano. Saudou-o em V. s. pod..rfi apren der gl'n xn meditar nn verdade <JUC da Sau'de - Moços 2 4 ; Villa nato 3 5 ; Bom Retiro - Me g�ão Mosa ica. Levados por d11d<> ,lo ..,.,1 .. m.nrlnuo; 1..nome da Congregação Marta. tl" a fobrlcnçíl.o do11 mnl11 ft 11 Sagrnd .. Llturgln "º" re xo..s," que de!Jes faziam pal vnd08 peln elíp .. rlencln do Pompeia Homens 2 4 ; In nore 2 7 ; N . S . d� Saúde ,...,. perr11me11, UcorN, ..,mnl <:0n11ue11du ..om semelhnnt" na de Sta. C ecllia o Sr. - Tols men tir..sos, desconhecem os uns qu .. ,ie flD""º ew HOMO melo dlanopolls 2 2 ; Santa Ephige Meu ores 1 1 ; Sa!l tO Agosti.. ho tea pnra unha, p6 de arl'o�, ,, .... ,..,, nllo seremos dignos . rescea e .. bs .. rv11ndo n n . tol de Paula Ferreira. tendo o gmas de sua Revelação. SI do co erem...., ....,. Pedir 1..rmuln'< nla. 2 2 ; Bella Vista - Mo - :\lenores 9 ; S. João Bap tis- . el11 ,lnH pouco" co111,;regnç/le" da .,o,nmunhil1' pMelll s..nll.o n hecessem bem sua dou trina, ' Sr. Bispo .agradecido as palagrati,o â ca11n e"pH>inllsta ..m m.edlnnte digno,. fruét.,., d.. ços 2 1 ; Bom Retiro - H-0- ta -- Menores 9 : Bella, Vista 1 d'" ela"""" que Dº""ulmoH, saberiam que Abra.hão a6 é Pae E11,oeneln,o, rotulos, vldro,o, 1 vras q u e lhe f-0ram dirigidas. )>enltendn. dos Crentes e fun,:\ador de um mens 1 � ; Pinheiros - Moços -- Menores 6 ; Penha - ;Vle- 1 <'Onclulm°"• níl.o q_u.. .,.. de hervn11 medletnaea, ete, A Estiveram ainda os Congre vn trnn,.forinnr llnl• umn ,·e:c. ., .. jnmo,o "" noBHD" grand e ])ovo, em virtude da 1 9 ; Ypiranga. 1 8 ; Jardim A nores 5 ; Santa Generosa Rica Fl..ra, av. S, João p.• .,,....,,. d.. uo�,.,.� de,·ere.. .-ougrel!:neõ..& ..m e..ngregn quel\e seu J)redestinado de�cen gados de Santa Cecilia na Sé· 844 - Phone 4-MMI. meriea Moços 1 8 ; Santa Menores 5 : Cal vario Me. qu:,re,.m.a .. H, pnrn que N<>BH .. e<l .. s d,:, (']as"e,i, C1'mO at dentê que ha ver i ,i, de remir tode da Congregação Mariana Seuhor nfl<1 diga de 116s '"'"'"' poderia pre..lpltnd11Cruz 1 7 ; Freguezla do O' - ziores 3 : Cambucy - Menores local. onde l b es !oi servida nqulllo que ,. .. a1>1,llen no po mente RUppôr, de.,eonhee<>n Moços 1 6 ; Imaculada Concei 3 ; Freguezia do O' - Me •·o Judeu: "Julgne-m.e, il uma deliciosa merenda. do o "º�"º nmbl .. ,.t .., ., que ção - MQços 1 6 ; Santo A m a nores 3; Collegio S . Luiz o...,.,. e �.,pnrne n mlnbn 110 .. o Indo prntle� Falou agradecendo a gene '"'""" dn de umn ,m,:11.o que ro 1 6 ; Jaçanã 1 5 ; Tueuru Alu mnos 1 ; Pinheiros - Me dn" eousna, nllo; · o mod.. rO,,'Jida.de dos m,embr-0s daquel nno é •trnin , lh·r,..,..,,... do mnl" •hn,,I.,,., n1Hi8 ,·1av .. 1 vy 1 6 ; Barra Funda 1 4 ; nores 1 ; Osasco - Menores 1. homem mâu e m..nuro8o. le sodalici-0 , -0 Sr. Micbel Sa. pn..n se consea;ulr n•mell.. Santo Agosti Perdizes 1 4 ; Total geral das Cong1•ega Pol� ,· 11,. "ºI� n minha tor <1..�1<1ernt1,m, ,oem dc,.orga waya. sendo as sua& palavras !:ll, 6 o.."""• E' o Ps111m.. 42 nJto � Moços 14 ; V ilia Pom ções de Menores d-a Ca.p ltal n lsnr o vldn dns eÕngregn respondidas pelo Re'(mo. Pe. qu'" o eelel>rm1t .. nlio dlrA c11.." .. Hem prejudle11- o espeia. - M-0ços 1 4 ; Instituto 3 0 8 . .,.,,IH ao pi, do nltnr. e que José Tel u,:10. esfo rçado dlre 1,frlt., d<' fn,umn. de ....jBd.. D. Anna Rosa 1 3 ; <:asa Pia figura no ln(rol1<1 <ln ml-'< .,..,,. I;o:.-..Jn no l,iHtltuto pn ctor da secção Ma,riana. de 1 2 ; Santa GenerOlla. Moços sn d .. boJ.., -.-oehlnl, o n,elo que dffl..Jn RELAÇÃO DFl AVUJ,SOS OU Braganç,a. . Aurora � Prhlte:ii: • PlrU11hn 1 2 ; Moóca 1 0 ; s. José do B&- NÃO. lDE"S"TIFICAllOS. DA mo" pr..11ôr é .. do eon11tltnt Finalmente, dêpoi� de ligei Naelo1111...11 @ J!l][tl'nna,elrru, O mell,or ,.orthncn1 .. eil(I de circulo" de ..studo.,, lém 1 0 ; Villa Esperança. 10; CAPITAL, QUE Flz-I,;R.-B:( O ra visita âs Igrejas da cidade, CASA ALBERTO em ..ndn (>oni,;ré'gnçí'I... pnrn l mportnçílo dlr ..etn Vllla Prudente Parochia de RRTIRO DO <,:ARXAVAL, Largo S, Bento, 10 "" dh... r,.ns eluue� d,:, co..os Congi'egados ruma.raro pa l.'!�Ann ,s. Rapihael 10; Christo-Rel 9 ; --- -�- & CIA, -- -- �=��--gr..i,;nd.. s, 11nrn ,:,s•n<ln"•"'"' E)l 1037ra a Estação . onde á.s 1 6 ho - gymna"lonúK, unlv.. rsllnrl..., Agua Branea 9 ; Quarta Para r,a s embarcaram .para esta Ca. Não-IdentHicados 3 : Avul .,,. formados, pnrft Jm-nnll" da 9 ; Boaque da. Saudo 8 ; tnM. !mra ..ommerelnrlo,,, pit8.l . sos 6 0 ; Vicentinos 1 7 ; ApOs" Igreja de S. Fran- clsco 8 ; Uni 1,n..a fun.,elonnrios, pn..n ln• tolad-0s da Oração ! ; O utras l"nru homens. 11eBborn11 e versitarios 8 ; Cousola.ção 7 ; d11>1trlnes, p.. rQ ..pernrlos. ;; , erlancns Associações 19. , parn ngrlcu1t..r...,, et<l.• - .. Stoc-k e<1mpl<'•o Vi1la D . Pedro 7 ; Colleg l o Ar. Pretlrnn, ,.., erlt'c'rlo Total geral : 1 0 0 . dft dh'is/lo fleal'li. n C811"111tem o ehtdiocesano 6 ; It-aq uera CASAS llOUSSELINJll <lnrp;.. ,111 Dlr..e•orln - de CASA A 1,lll•llt 'l· O Moços 6 ; Quitaúna 6 ; Santo . modo <JD<> ""'dn q;unl esttt l,llrl!:O Denfo. Run Direita. 28 UESl')IO GERAL DOS RR· dn..6 B d..uhlnn cntholln de Antonio ( Praça Patriarcha) 6 ; n,•c11r•lo TIRAl•iTfüS DA C,\PlTAL .:o,n .. ,. .... prepBrú Gymuasio Yplranga S ; Villa .. tlrarft "" coneluflÕffi prft Maria 5; sumaré 5 ; Vi\l.a Ma tlcns nppllenvels n aeu ,uet... Congregações de Homens e O m..da .:om.. 8e fnrln o et..riana 5 ; Cambucy - moços 4 ; Moços 1 . 3 1 3 ; Todn" ns .mnren" CongTei,ações culo de estud..s. º" 11on•"" CASA VATICANO Braz 4 ; Tremembé ( Linha de Menores 3 0 8 ; Avulsos e Toolos p-s a trntnr, n u1n11elrn .1.. d..M Run non Vl.,tn. « Cantarelra) 4 ; Collegio S. Luiz Nã-o-Identlticados 1 /J O : JSNARD & CIA.. 8e1w..1ve1-..s .. outros d..tn Aea.dem!Qos 3: casa Verde 3 ; lh'c's, uilo podemoY e"pôr jli, Total geral d e todas as C on eHpremhl""' que -•amos. Poá 3 ; Bom Retiro - Mlllta gregações -da Capital : 1 7 2 1 . ,...,.te pn1..,.. de eohunnn, res 2 ; Colle-g io Ja-ponez ,.,, ,, , Voltur..mo>1. 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Federação delineará o plano da Concentração das Filhas de Ma· ria em l.'' dê Ma.lo, precedida de triduo preparatorl o, e tratará do aperfel<)oamento da Campanha pr6-Institulcão Religiosa, pedindo, para eaM flm , a d ev olução, pelas Irmãs Representan• tes marianas, de tod o s Of In• queritos distribuldos no inicio do anno. Deverão tam nem ser encaminhadas à the;,;ouraria de F. M. F. todas as encommen das do futuro Annuarlo, para governo da F. M. ·F. A'" 17 hs. 112 dê 4.•-felra (dia 17) desenvolver-se-á, na séde. o Circulo de Forma.cão de Aspirantado, a que devem compareser as Sras. Mestras de Aspi· rantes. Esse Círculo re1>etir-se-il domlngo, ás 15 hs. no Salão da Curia, para facilitar o comparecimento das que n[o dispusere m de hora durante a semana.
M I N E R V A
A 6 de dezemhro, S. Excia.
Zanin , delegado aposto Uco na ·China, inaugurou a ex POsi��O de pintura christà c,hi neza. na Escola de Bellas#Ar tes da Universidade de P e kim , com a presença do reitor da Cheu. Univ e rsidade, o sr, Yuan ; do d itector da Escola de Bel las Artes, 0 príncipe l'e; dos professores das Fa cu ldad es e d e um publico es colhido. Em seu discul:so d o abertura , n10ns. Zanln estudou a Influencia da :i.rte -sobre o desenvolvimento Intelectual e 1 m o ral do h o mem, e declaro u \ que a arte tem seu fundamen I to em Deus a suprema belle i za , e so b_re ' a na t�reza, q " e ' ref\ecte as perfeiçoes divinas. :Mons.
VIDROS E
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A \'ENII);\ S. JOÃO, 2� - (P1·edlo Mal•Uuelll)
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Quanto á arte sacra, a.rlirmou que o proprlo Deus, 110 Ánti go Testamento , deu a base pa ra o ernbellezamento do Ta. bernaculo, e que os mais bel artlsUcos movimentos los unem-se á Vida relig iosa do povo, de qu-e são o re!lexo sen· sível e o es-pleudor. Quatro artistas da Universi dade -catholl-ca, o sr. Chen e seus alumnos, receberam da imprensa local. que estampou alguns de seus quadros, os mais vivos elogios. 03 entendidos a.ccentuaram que depois do impulso dado á arte chrlstã indigena pelo
primeiro delegado apostolico na China, S. Exc. Mons. Cons. taut!nl. augmentou muito o gosto pela pintura das v"!rda des ch rlstãs e os artistas sou• beram a.char nos m o d elos lo· caes. Msump tos accentua da mente christã.os. A Exposição, devido á Ini ciativa do frade Berchmans, S. V. D. levada a termo pelo delegado apostolico e pelo Rev. Pe. Schmidt, S. O. dire ctor do mu.se11 de ·hatrão. e que reune tambem bellos qua clros modernos da Sociedad.e de Arte Sacra n.e Munich, se rá enviada brev-emente a Ro ma. onde obterã, sem duvida, o successo que merece.
VITRAES eo mp .
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Movimento da popula·
ção franceza
Vidros para vidraças em geral - V itraes ai-tisticos pap1 igrejas e residcncias. QUADROS E ESPELHOS Te!. : 7-0544 - SÃO PAULO RUA DA LIBERDADE, 192
' il,i
A dlmiuuiçíio (la natalidl'.de çontinna
Apr('sentamos alguns Jlallos sobre o movimento -da popu lação franceza. fornecidbs pe Cow..o se faz a educa· la direccão de estatistlca r,;e ral da França. E' um estudo ção no Mexico comp.arativo dos 9 primeiros (C(lntluun<_:ão da o.• Pngh,n) mezes de 1 9 3 6 e 1936. de caracter universal : por c;.aanientos e m 11 5 : 209 . 5 8 6 ; exomplo o projecto que os ra• em 3 6 : 206.573. dlcaes de Yucatan apresentaram Dlvor-cios em 35: 1 5 . 3 2 9 ; ã. Camara, pedlndo que �e decre Durante o periodo de 1935SOBRF. AS PEGADAS DE te como requisitos para poder 36: 1 6.026. ex<:>1'<'<>r no Mextoo o culto ca UM MARTYR1 936 ·Partiram da Irlanda Nascimentos com vida: 3 5 : tholico. ser uoexlcnno e easado. com destino á Africa, China, Dado esse cumulo de abusos 4 9 1. 4 4 3 ; 3 6 : 4 8 4.291. ree Mossoin de Missão A ln dia, Cor éa, America, 17 4 com que o governo vem hostill Nascimentos sem vida; 3 5 : m lssionarlos, sendo 8 0 padres, di[icada em 1 9 32, goza em sando a nação, não ê de extra 13.3 0 5 ; 3 6 : 17.364. HESPANHA EM SAN· annos, muitos de depois fim, le se fr<,quencia com que nhar per 1 2 frades, 8 2 religiosos, GUE - Soll.res d'Azeve porêm armado�; grupc,s vantem me com crianças �e Obitos tranquillidade de Qua paz. e tencentes a 8 Sociedades de (J-0 - Ci:uzada da Bôa sua actuação é debll, sem um padTes, 2 de frades e 8 de re sl mais nada lembra a terri caracter de unidades. O gover· nos de um anno : _ 3 5 : 34.37 4 ; Imprensa, Rio, 2,n edição, vel tormenta que a devastou, no, ao contrario, cuida de bem 3 6 : 33.306. ligiosos. 1987. organisar o exercito e sutfocar a que bandidos dos invasão a com � criança. de Obitos As Irmãs de Lorette dEI Ra em todos terrenos qualquer Pe. Do saquearam. e pilharam Relatando os factos que se thfamllam .vêm á frente com Piton, o valente fundador da :i.meaça de reslstencia, final• mais -de um anno: 35: men te, c,:,nsl<l. erando-se a aetua.J 4 6 5 . 7 4 0 ; 36: 451.989. Jlassam nos campos sovietlcos 28 religiosas, as Missões Es Missão. que morreu nas mãos situação mexicana, a Impressão Durante o 3 .• trimestre de da Hes panha., o re.porter do trangeiras de Cork depois com dos malfeitores, não se �abe que se tem, humanamente fa 1 9 3 6, registrou-se um excesso "Co.rreio da Manhã" Soares 25 padres, vindo em seguida r, que o remedio para lando. 2 1 missionarios do Espirito onde, e na mais completa mi� ella aJnda está multo distante. de 500 nascimentos soQre o d ' Azevedo, enviado �spec ia l se1·ia; não resta como re!J correspondente perlodo ds d aqu e l le matutino á l uc ta, Santo, 10 frades, rumo todos quUls mais que pobres ruinas acaba de publicar, já em 2.• 1 9 3 5. á Africa do Sul, e ,13 francis de .vasos sagrados fundidos e soffrimentos sul)l)ortados e canos nlissionarios de Mount u a edição o livro "Hespanha. em o par tro, ann-0 ur::, De encontrados nos tumulos da lembrando que a Igreja con Oiiver de Demclalk que � e di sa ng ue editado Pela Cruzada igreja; pobres metaes ene tinua a se rundar sobre os no mesmo trimestre , o riume- da Bôa" Impren sa . rigiram tJara Ou ganda. irreconhe� corl)os daqueltes que se offe ro de nascimentos com vid a grecidos e quasi diminuiu de 2. O 000 auetor e o de que na. roi 'Pres o peciveis mas que testemunham receram por ena. A VIDA MISSIONARIA Ell-1 sc\mento sem Vida de 2.600, los vermelhos e 11or pouco sendo que o numero de casa· não foi fnzllado, escreve n'um TRAVANCORE mentos tambem diminuiu de Pequeno volume de 2 0 0 pagi nas, impressões bem viYas de l 600. s. Excia. Mons. Pereira, Officina Mechani� bispo de Kottar, fundou ultiA baixa do numero de ma- atrocida.d ,,s commet tidas pelos verm elhos ca e Modelação mamente uma Cong-regação trlmonios continua. A 1.� edição foi bem re�e de religiosos indlgenas tendo Nc.s 3 p :·lmeiros trimestres JOÃO CARABACA como fim princlpnJ a lnstruc l de 1936, foram celebrados bida, tendo-se exgottada em ção dos catechumenos. Os 6 LOPES menos menos de 3 semanas! 3 . 0 0 0 casamentos a primeiros candidatos recebem lil"I><><'ID.lldn,le >1ô f,ol,rio,o qne nos 9 primeiros mezes d e de terr<> -� !)arn nlfnlnte• o, sua formação das Freiras de A PAIXÃO - Pe. Julio 9 3 5. tlntur<>lro!J S. Agostinho que dirigem va Mal"ia, b, s.s. R, - Cl·U• 1 A dimlnuiçã.o de nalalidade CONC ERTA-SE rias casas na diocese. A utili· zada da Bôa Imprensa, Ql!ALQUER 'l'YPO DF: mesma forma : continua da dade d esta iniciativa é enor Rio - 1937. FERRO, perto -de· 7.000 nascimentos me porque ha falta de Frei com vida a menos nos nove Em edição da "Cruzada da fl.UA MARANHÃO, 130 S. Caetan o (S, P. R.) ras para os obras -bosl)italares primeiros mezes de 1 9 3 6. A Bõa Imprensa", volume 5." da. e/de educação, assim como de situação demografica, conti Bibltotheca da Alma, veio â padres l)ara o apostolado dos �-- ·--nua pois defavoravel, em vir luz já este anno o livro " A pagão;, que cresce. Esta nova 1 tude principalmente da dimi Paixão" de autoria dÕ Revmo. Congregação chega em bôa Um documento do , aos Inimigos da Igreja. E com nuição da natalidad& e do nu Pe. Julio Maria, O. S.S. R. bora . pois que os Hindus mul- 1 que fim? mero de casamentos. O escrlptor divide sua obra t!tJlicam seus esforços Para , passado que parece es• -Com o fim de que aquelle em 7 -capitulos estudando s ue- impedir o vasto movimento de i diario prosiga sua obra. com ci ntamente em cada um um a conversões; a Kerala-Hi ndu cripto no presente Phase do grande -Drama do Missão, dirigida .por um an mais resultado. Com isso o Mundo do Voltas Calvarfo. O l." entitula.se: tigo primeiro minlstro de ajudaes indirectamente a -com "A loucura da Cruz", o 2.•: Travancore, que recebe subbater a Igreja, nossa mãe; a,:i Um reéls.c\.or do jornal �El "A agonia no Jardim " ; o 3.•: s!dios elo gov1wno local . tem Em 1 8 7 2, -lia 5 9 annos, es- mesmo tempo, aba.ndonaes a Pueblo" -de Monlevidéo, que "A flagellação "; o <l.•: " Corôa varia.a filiaes no paiz e trata Jesu s de attrahir neophitos -l) ara o crevia o Ep!scol)ado Suisso em seu i solamento, as bôas l)ubli· fôra á Hespanha colher noti de Espinho s " ; o 5 , cias sobre a revolução, conta recebendo a Cruz " ; o 6.º: " A hinduismo. Mas este obstacu caçõoo que se dedicam á de- um episodio que mostra. cmPastoral: !o que se depara ante a rota uma memoravel fesa da Igreja, e chegaes até ramente a comedia e a falta crucificação" e o 7.•: " O fru dos missiona.rios é contra Qualquei· que receba um a negar.lhes uma p equena es- <le caracter dos officlaes go cto da Paixão". O livro apresenta, em bôa balançado pela ·abertura em brochura., uma capa expressi Kottar de uma casa de fra periodico hostil á Igreja, 11ar- 1 mola; em vez de vosso obulo , vernistaa. des da Caridade de Gand, lns- tlcl pa por isso mesmo da obra I não vos enrubeceis de lan çar- 1 Em syu th e se trata-se do se- va: sob um fundo roxo, uma quando se verl!!cou o corôa de espinhos gotejando t!tuto fulldado em 1807, que ·. lhes o insul to do desprezo " . 1 gulnte: t ttt'· d 1 e u � a - sangue. tem por fim além dos cuida. má des,;e dlarlo • 1 evan e m L,«,r e Jaca, dos aos doentes. demen tes e Sim. o dinheiro de v o ssas i, Ai n d a h oje essas Pal avras beç,ado. entre o utros. l)Or Ga n, Manoel Casa.nana, dh"e 1 l'em a calhar para mu l ta gen- 1 lá. vellios_ a educação da juven O DEVOTO DO SE· ctor do "Heraldo de Aragón ". tude e que dirige já cerc a de associações é um apoio com te . . . NHOR SANTO CHRISTO dia.rio de espírito republicano, 70 casas na EuroJ)a, na Ame que o fortaleceis, um adj uto- 1 --. DE IPOPUCA. - ,i.• edi· -----. l elogio u o movim ento, c]assi. _que levaoo, uma contTi rica e na Africa. A nova fun ri� ção - Typ. S. Praneisco i Tni. noSSOLlLLO - Rua Aadrtl• ! ficando como heroes. os seus C\ação depende da provincia - Bahia. bu1çao de guerra que '!)agaes , i.n l ,1.-, xn�,·Jm,-u t .., ��>- ,{. Pau l " · Org$n\zadores. e pedrn ao rei ingleza. Recebemos dos religiosos inclulto dos jovens 1 Affonso o francls-canos de I·POpuca, Per ,niil t.ares, Um icmão de Gatão de es• nambuco, o manual " 0 devoto do Senhor Sa.nto Christo de i ª t �!�!�e i:: ����� ;, a�:a:�!:� l popuca", 4.• edição, editado ----m esmos religiosos. E' JOAQ.1:I:1 p. DUTRA DA . ao d!rector do .. Heraldo " o pelos ADVOGADOS EDICOS um manual de pequeno for SILVA affirmando indulto, de pedido ---Eser.; R. Direita, 7-A • Sala todavia, que· seu irmão era mato, contendo além d e ora DR. VICEN'l'E MELILLO Phone 2•1986 Cli nic.t geral ções, ladainhas e canticos o -----· ... Praça da Sé, and. u m il!udi do . Sala 13 historlco do Santo Chrislo, com é cadete esse Hoje DR. CELE STINo not.:nnot.:J. DENTISTAS sua origem, chegada, a. 1.• lle . ·-·- ---· DR. PLINIO CORR�A DE Rcsldenci,1, Larg·o S. Paulo, 8 mandante " vermelho" e tem dra do sa.ntuarlo e a solemne ()l,IVEIRA Tele phone: 2-2622 "R- ANDRE' SlLVl!lRl(I em seu poder o mesmo Casa. R,. Qulntlno Bocayuva, Cons.: R Qu!nttno Bocayuva. 36 nana, a quem áccusa de fac Entronização. DORllELLI Sala 323 - Tel. 2-7276, o 5 ás 3 as Especialista em Deutaduraa mocioso e Inimigo da republica dernas. Perfe!�o absoluta. PENSO E CREIO de D"- MILTON DE SOUZA Av. Brlg. Luiz Antonio, 1456-sob. DR. PEDRO ltlONCAU JUNIOR e , esquecido do episodio de Perillo Gomes, editado MEIRELLES fuzi o com ameaça-o a, c JaSextas. e Quartas Segunda.a, Ho, p!tal C<>ntral da Rua Qulntino Bocayuva. 54 pela Cruzada. dn. Bôa Im· lamento. $ anta Ca1:<a 31"9 - 2-00!16 prensa. (Rio) no anno de CID VALENTE Cons. : Rua s. Bento, 46 • 5_-0 and. Verdadeiramente edlfiCirurg·ião-Dentista sala SOS • Tel.: 2-3526. 1936. DR. CARLOS M"ASAGAO Cons. : ••• M Outubro, Res!dencla, Rua Augusta, 542 cante a justiça dos com munis-. 3.• a.n,1. Pateo Colleglo, $. Paulo. T el.: 4-1 012, tas -hespanhoes. Sob esta e11lgral)he inaugu.
1 lrlan�a envia ás Missões um conlingenle �e 174 missionarios
Publicações recebi das
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Officializado pelo Governo Federal e sob a dire cção do PROF. NESTOR PEREIRA JUNIOR Gymnasial - Madureza - Commercial - Primado - Jardim da Infancia - Preparatorios para a Escola de Aviação - Escola Militar e Escola de Officiaes da Força Publica - Matriculas abertas para as ultimas vagas exist;<!ntes - Acceitam�se transfecrencias.
Federação Mariana O sucesso da ExposiFeminina 1 ção de Arte christã Reall�ar-se•á no proxlmo domingo, na Curla, a reunião rnenthineza, em Pekim sal da F. M, F. ás 10 hs. 112 . Durnnte !9SG foi de 83 o/,, o da Capital a essas reuniões.
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Liberdade 240
com parecimento das Plas Uniões
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bE GIONARIO
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ra a Cruzada -da Bôa Impren sa uma nova série de publi cações de caracter apolo !"etico, destinadas de ,p referencia ás classes inteUectuaes. Livro escril)to sob a in sPi 1 ração da Santa Igreja Catho l lica Apost<>liea. Romana elle é 1 de grande lnter e!rae para to dos os catl1 oncos, porque além de abordar assum:r,tos de pa1. Pitante actualidade, visa rom per com o mutismo em que a maioria q.os cath-01icos se ma11tem por respéito h umano. De modo claro e con-c!so, -0 a utor refere-se á tão d ebati da queitão da opp-Osição da fé e da sci_encta, mostrando CO· mo ella, longe de oppor-se, se conciliam, e conclua seu tra. balho com um bello capitulo sobre a vida interior que o cathollco -deve ter. COMO PENSA S. SAN TinAnE PIO XI - Lei tu1·as Cathollcns - Fe vereiro de 1037 - N.• ú61 · - Anuo XLVII Excerptos de documentos 1>ontlficlos.
Nesta. l)reciosa brochura de cento e cincoenta e seis pa-
ginas, os cathollcos encontra. rã.o uma 0rientação segura nos problemas mais 8.ctuaes da sociedade moderna. Assim a Questão O peraria, o Communismo, a. G11erra, a Acção Catholica, o Matr!mo uio e a Familia, o Cin ema, são que3tões tratadas de um modo claro segundo os ensi namentos do actual Summo Pontifico. Recebemos ma.is:
Vozes de Petl'opo\is - An1 n o XXXI - Março de 1 9 3 7 . Revista c;:itholica de cultura. Estrella do MaL· - Orgaro 1 officia\ das Congregações Marianas do B rasil - Anuo XXIX - Janeiro.Fevereiro de 3 . 1 Fidcs - Anno VII - Num. 1 1 9 7 Janeiro-Fevereiro de 1 9 37 - Orgão off!cial da Obra Pontifícia da Propaga ção da Fé no Brasil. Vida e Cultut•a. - Anno I - N. 2 - Feverelro de 1 9 3 7 - Orgão Officlal da Diocese de Santa Maria. Mal'ques Schmldt -- Mem bro do Instituto da Ordem do s Advogados - Oração Official proferids. na homena,gem do FOro de São Paulo ao Juiz Adriano d e Oliveira, por oc cas!ão da suã aposentadoria, na 6 . • Vara. -Civel da Capital em Julho de 1 9 3 6.
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LEGIOlllíARID A S o v i e t i z a ç ã o Anno X
DENEY SALES
da R e p u b l í ca H e s p a n h o l a
Num, 235
São Paulo, 14 de Março de 1937
En tre as muitas raz5es apre s<intadas ])elos naeio nalistas 1,es p:mhoes e (Jlle justi (fram o n,o vi1"ento revolucionar;o, uma delhs G m u i to d! vuJg·nda, a ne ccsHidnde de se arrancar n Hes panhs do mar�is'r no e1t1 QUe sos sob1·ava. E o cons<Jguirl'<o de fa Jto desde que hajam conseguido a victoria: atê o presente mo mento alies conseg uiram extir par o communlsmo das 1>rovin c1as por t,\les controlladas. Por 01,tro lado, nas rcgl5 e s em po der dos governamentaes, a so vJetlzaçO.o ê um facto conseg·ui oo Desde as elei()ões de 16 de Fo verelro de t93G, que deram a vl ctoria á Frente Popular, a Hes panha orientou-s<e insens!vel· men t-0 para um systema de so• vit>ts. Gra,;:as a habeis mano bras, o partido commun!sta, aju dado pelos syndicatos socla!ls• tas revoluoionarios de Largo ca ballero, collooara o governo ra dical rle Azafta sob sua lnt<,ira d"pcndencla. Em numerosas re g/ões as terras foram reparti das entrt> os camponez.es t> in n um.,,.raveis commerciantes pos tos a contribuicão forcada. Na� municipali dades do sul dlrigl das Por conselhos praticamente !ndept,ndentt>S de J\fadrld, os 1,ar ticulares abastados rec eberam ord em ])ara sustentar os descm µre�ados. Usinas e minas foram l)ostas sob o controlle de soviets ,le o perarlos, que só voltavam-se para o Estado para r�clamar su bvencões que permittlssem con· tinuar as exploraçõea deflclta· r!a.s. O governo limita va-se ape r,as a retardar as me(lldas que lhe eram impostas pf'la ext1·e ma esqu,irda. Mas diaute das ameaças constantes de ul'na gre ve geral e de uma 8Ub\evaç�o armada do proletar!a<lo, cedia rapldamBnte, Essa fra�u.,,.za -0ra comPrt>hens!l't>l, po\s, que os par t j ã,u·Jos da dictadu.ra do proJ,o larlsdo rei>resentavam em ju lho de 19.16 aproximadam-0nle quatro q uintos ela Frente Po1,u lar.
" La Civlltá. Catollca", i-evlsta (JUe. os RR. PP. Jt>suttas editam em Roma, publicou ha pouco uma estallstka ref;,ren te n.os m issiona.r ios catholicos nssassinados ou presos na China. A en,uneraçilo, que abra111a:e os annos de 1 9 1 2 a 1934, lsto li um período de JJOUCo mais de duas decadas, !ndlca 390 mis si o11ar :o;; cntl1ol icos, pertencentes a 16 nações diversas, dos quaes 53 foram mortos e os restantes 337 soffreram prisão, por t<impo variavel desde ali;umas horas até quatro an nos. Do>< Qll<! ;norreram 18 eram c h l nezes ; dos que estiveram prisioneiros 106 -0ram m!sslonarios Indígenas. Das 16 naçõ-0s a que )>erten,•lam e.sses -0vangeli2adores as sassinados, a Belglca occupa o primeiro lugar, com 16; a Ita• lia encabeca a lista dos aprisionados, com ú3. Como se vé a E,· a dos martyres não tt>rminou ainda, e só t�rminRrá com o fim d o mun do .
Muitas vezes temos observa do a ameaça que pesa '}Obre a Europa <le uma guerra. Os go vernos europeos estã.o conven cidos desse perigo lmm!nente, e procuram prepn,rnl'-se para en frentai-o, não só armando po• tlerosamente seus exerc!tos, co• mo ensinando á população os meios de se esriu!v,n aos effel tos do bombardeio aeieo - a primeira entre as consequenclas Jm mediatas que \rLJ.o atting!r as o cidades abertas. Acaba de ser arrematada em lellão, na Fran�a. pela lm Os proprios leigos estão de tal pc,rtancla de J.100 francos, uma carta de L/\on Bium, dirigi for ma convictos da prox!mlda• da, em 189G, a Pierre Louys. de dessa lucta, que já tomam F,f;; um d,;. seus topicos: " Ignoro sl serei alg·,m, dia capaz as medidas extremas para qe resg uardar. Não ha multo um de dirigir, seja uma obra, seja minha vida, com um metho do bem defin ido e com uma vontade firme. Parece-me que dnematograph lco nos Jornal sempre ha1·erA em mim algo de indeciso. algo de lna,-abado . e,:híbla ope ra.rios retirando os Notae, demnls, que nw sinto m ulto orgulhoao disso". vitraes famosos de uma cathe E /\ o auto,· cles"e nuto-retrnto filie hoje dirige a França! <'lrat. para preservai-os da des trulçlio pelo bombardeio. Terão o todos os fans com prehen dldo a . sign lf!ca(;ão profunda desse es recentemente á re proúe<leram i>-ados es))eC'ial Qperarios pectaculo? tiradn do.� "itraes famosos da cathe<lral de Chartres, na F,·an Entretanto os acontecimentos ça. Na prcvis,l o ou melhor na expectativn de uma proxlma dos ult!mos meies mostram a 1".Uerra, as autorí<lades encarregadas da con servação dos 1no ev!denc1a que esse 1>erlg<>, mais num e:1 to� e obras de arte da terra de São T,u iz, mandaram re que a conaequenda da aitua�lio colher essas pe�as be!l issimas a subtenaneos sufficlentemon economlca ou J>Olitfca, objectl te protegidos, aeond!cionadas todas el!as de fornin a evitar vamente, é o resultado da de· (JUe mesn,o a tro1> idação dos bombardeios as damnlfique. sorien tação, ou ambi,::ão dos ho Como em Char tres, em outros lugares, outros monumt>n mens doa governos europeos. tos e obras de arte estP o sendo protegidos <'Ontra sua even tual FJffe,c tlvam ente, uma serie ()e destrul�ào pela artllharla ou pela av\aç!lo Inimigas. Por ontro lRdo a <'Ons!rucçà<> de fortificações e a fabrica que!<tões surg iam, nos u!timos tem1>os, como esto1>ina, prom ção de armamentos continuam febrilmente não só em Franca no mundo Inteiro. como ntos a atear fngn na Europa. E ass im vae a humanidade se precavenr!o e s� preparan Ora a Rhenania, i\remel, o Sar re, n "Auschluss", ou a retvln do )>ara a �uerra, porque uma part<, dos homens despreza d!caçJ:o das colonfas al !emãs, ou A'!ueJle que ha 19 seculos morreu pnra lhe <lar a Paz.! ainda o expansionismo italfan.-., " a infil tração <'Ommunlsta fa.•rn.m o tremer os paclffotaa. L-0,Ha:a� Em uma das ultimas vezes em qut, se encontraram, S. Em. e laboriosas negoclaçõ<is vinham o Cardeal Arcebispo dt> Pari� sut•prehendeu doa lablos de S. abafando, penosamente, es�e S. Pfo XI as seguintes palavras: " T odos os dias agrade�o a Perigo que a cada passo surgia, Deus J>or me fazer v;ver nas conJuncturas pres-0ntes. Esta nos ult!mos annos. crise tão profunda, tão universal, é unlca na historia do mun Repen tinamente edoura a lu do; deve-se estar ufano d<, ser tAstemunha e, numa certa me cta na Hespan ha, medonhamen dida, a�tor n est,i drama grandioso. O ma! e o bem acham-se te grs n dlosa, apaixonando a to "mpenhados num duelo gigantesco, Ninguem tem o direito .fo dos. E corno por encanto d,;,aap �<ir m odlocro na hora actual". parec<>m d<> cartaz as outras São palavra,;, para os des.incorajados -O os pe.ssimistas. Questões. mesa de trabalho doa São palavras que merecem Mtar Atê a re!vlndlcaç/io '1as t<J· homens de responsabilidade de todas as nações. lonias allemãs, QU<i poderá vir a revolucionar o mappa do mun do, é discutida pacificamente, sem s<ir Já con siderada causa lmminente de guerra. Isso por que, maior, está a lucta na H<is pauha a atrahlr todas as atten ções. Porque, sem êSta ameaca lm· O MAIOR EMPORIO DO BAIRRO med ia.ta, o mt>smo problema não E O MAIS BARATEIRO podia ser discutido sem estre· m <icer os alicerces da pa;; eu· ropea Uma unlca t,xplicacão se pode dar, uma v<iz que os fa ctos transfo rmaram a situa(lâ.o deante da qual oa políticos per maneciam im potente.a : ê a lnha• bilida.de, a má rê e a ambição 1 outrance, - surgidos como liberal ismo - que causam o dos politlcos liberaes e de seus 1 rea�çio vfol�n ta e t>l(Cêsslva, e, j mal estar permanente na vlda ad versarios, os naclonall stas a pois, cons<,quenc!a lnd!recta do das nações europeas.
O iUO\'lJUl::V'l'O NAC10�AL1STA F.m summa, para que fossem !)reenchidas as c<>ndicCles rcque rida8 para urna revolu,::i\o p,·o letaria apenas proletaria, uma coisa faltava: o armamento d[as massas. Aiguns d�� ,-, !>ós a revolta do general l•'1 <rnco Isso era cons&gu;cto: o �overno de Madrid dls trlbuin armas /is m ilichs 11opu Em outras 1·eglões, nota . hnes. d,.n,cnte na Catalun!>a, os ope rarios armaram-se pelos se;:,:; proPl'los meios nas ('ascrnas, nos arsenaes ou pllban<lo os ar,,.e i ros. 1 Nos primeiros <lias da g-ue1T.>. olvil o g·overno d,i Madrid a.bdi1 cou em !avor das fo1·ças da ·ex• trema esquerda. C<lnVocados os , anarchlstas, cuja attltudo e,·a In certa, est<,S exlgiran> para sus tentar o governo a llb\lrta,::ão ,le seus conellglonarlos presos -O requereram o uso de, armas. ne ])ols de ter· reluctado e p�nsa dó em demittlr-se, o gover,7o ac cedeu em satisfazer as exigen clas dos anarchistas. A partir desse momento a ex trema esq uerda ))oude organi zar á seu :irazer as p,·ovinctas ás que não haviam tombado mãos dos brancos .A subst!tui1;,T <> do minlsterlo Gira! p�lo g,i. binet<, La,-go CabaUGro em 4 do S°'tembro consagrou a omnipo tencla dos aoclalistas revolucJo narlos e dos communistas. E,m segundo lugar, conjunctos qões o rellquat do paganismo de sovieta foram formados nao nord ico, venc;do mas não e:x:tln sómente nos mlulster ios, mas f\"Uid o : Wotan desperta., -0spre ainda a seus lados: o soviet de gu i�a-se, rosna e ruge que lhe abastecimento, o soviet da cul /\ necessaria uma vin ganÇa so tura em Baro-0lona, etc. O recru bro o ohristlanlsmo que o des tamento " a formacão das mill thro11ou. o[as nilo s<, iaz no M!nisterio da
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EMPORIO E LEIT ERIA SAN T A H E LE N A
Rua das Palmeira s, 57
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Pnúnnismo · úermnnico ·- ===
"La O correspondente da CrolX" <,m Mun lch, revela as moder da pectos I nteressantes na paganização da All emanha. Logo de Inicio o articulista acha duv idas que o que se diz e escreve a tal resp,iito seja comprehe ndlda bem exactamon te por todos. Apezar de todos nós oathollcos sabermos o que seja um sceptlco, um lncredulo, (a rigor, um livre-1>ensadnr um atheu), estamos acostuma da dos a não conhecer fóra nossa fê sinão a posicllo nega ti va daquelles que a negam ou dizem negal�a no todo on em »arte. A forma positiva da dis sidenola absoluta, dessa dissl denc!a que se aUirma por um culto ou ritos idolatrlco s, nós só a suppomos posslvel -Om pai• zes longiques, com po))ula,;ião de estado rudimentar; mas não nos figuramos o que possa bem ser um pagão clvillsado, Dá - se isso porque uós náe t emos slnão mna visão confu sa do Personagem que tom ou inop1damente tanta importan cfa na Allemanh a, e que ee pro olama pagão abertamente, Com <iffeíto, são palavras te:x: tuaes de Ludendor ft : "Slm. eu sou ant! -chrJstão, eu sou pa gão H. O autor acha que /\ um erro imaginar, como a faz a maio• ria, que o aparecim ento desse personagem e desse )>agan lsmo constitua um faoto novo. Por sua partt>, decta,·a, já tinha travado conhecimento com o paganlsmo allemão multo an tes que delle se falass<, no mun do, não s6 pelos dados da his toria e por cartas, como pes soalmente, pela convlvencla com os idolatras. Para tornar a sua as.ser,:ã,> a ex1>ressãn da verdad,i, o autor passa ,a, descrever uma vJH,.,gia tura '(J ue passou, ha 40 annos entre os adorador<,s dt, Wotan . cujo presidt>nte havia �ldo ca tholko e mesmo zuavo pontifi cal sob Plo IX, nos ultimes dias do rei no ; depois tinha-se feite )>rotesta nte e finalmen te tornára-s-0 wotonla no e pagão prat icamente. A titulo de curiosidade trans-
r rat1 te i odo o t,c,mpo em que o aespanhol. ü an tigo conselho de sul>stitnido I operario combate nas m i lkias. 1I adrn in;stra�tLO foi As grandes em nr�zn.� ou s:,o n n- 1 por um �omitê de ooutrole com e coadcumara<las" · :11 ,1-0 ,,o�to 1 ntt,, pela dirigidas minnhnente ga dit·ecoão, "ddlclou,.da de u m l iuv4dç 1H,r 6 <·olllltés d.e se<:Ção. sovlet 0p ernrio, ou entllo> ��o I como, doutro lado, o petroleo ê unicamente dirigidas por um so- ·mate,·ia de guerra", o comité viot co,nPosto aos syndicatoc; das mtlw ias t<im a snpervisilo. E«�n� m,,di<la.s de sovictiza,:áo da e. G- '!'., da U. N. '!'. ou <J<>� vão ser regulari�ada� e gen�n,�Yndicatos commun !stas, Alguns ex,implos. . � Empre7.a usadas, O con·se!l,o de ec<Jr.O• l'fetallurgica " GiL'Ona" de Bar· n,ia d,c Catalunha· est:'.t. d is0<>$• cel o na, que OCC'Upa ftUi nhe ntos to a 110,· em vii;<Jl· as dPc i �õ,,� op c r "-ri os é occupa'.l« aaclual- seguintes: cqullibrio da produ m�nt e nu blinc\agem d o caml- �Ao; monoJ>ulie.a�á.o do e on11n e t· · n hõcs. A d lrecçf, o foi apur ad a, c i o t>xterior; collectivisação d.a a execuçào sumrnaria sendo a grnn de. proprle<lade ; dcsvalon·· da propried ade punição habitnnl de todos o� Que u,t(:!lo parcial n ão res))On d íam ao appelo de co · nrbann, m ediante a reduccão de o p era()i\O que lhes era dlrlFi<l<>. alug·ue,- �,, ou por ta:,;as imPOS· Um ,..,,"lt(, operario Ue ro11t�o1� tas aos propnet.'l .rios, no caso le [oi institu í do agrupaudo os em que se ju lgasse d esnecessa d eleg ad os d e 1 0,las as se�<;t,es e rio favorecer ainda _ ma�� os lo collcdlv,za çu o .ª".:l da parte te �hufca. Esse comit� catarios; vigia a. ))ro<lucção e todas a� gra,,ndcs indust, ias dos serviçus questões exter iores: a�C)uisl()ào poblicos e dos transportes e,:n d-0 ma ter i a l . ordens de pro(luc- "01nmum ; tNlUi8l(;ão " col l-0ct1 estabelee,mentos çi'l o e 11c e ntre\\'"-, pagnmentos I vi,cação dos U m 8011, ité ,1c fnb,.icOI tem n"s (commerclo e indusnia) aban ])elos proprl<itar!os; su"s attr!buições a org,..,i,n.çflo I donados do trabalho ,. ao pessoal. Um:i co11trolle ope rarlo das ope see,;,Zlo <"•pedal C<lOPera com o rações financeiras. até que MF.DIDAS DE onoE:11 F:C:O �<>mil/\ das mili<'ias. Na Fabri- se ohegue á nncJonallzaçll.o dos NOllllCA ca " Vulcano", e,u i:,,·cgado act\t - bancos; contt"olle sYndical 01><, ahnente pa,·a blind,t�.en, e appa- ,·arlo sob,·e todas as tndusti·ius Existem, cm Barcelona, va relhamento de na".·h,�, a direc- que contin uarão a �er oxp!Ol'a rias cathegorias de �rnPre-c<lS. (;âo bur.e; ueza foi e<nn nlera ,,en - da� por em;,rezas vri vndas. P,·lmeiramente as (Jue continuam te eliminada. l.',n <>omi t-� eo ; "º" li: m cenas 1 cgi0es o commu sol) o regímen capitalista: tal m�ado, composto de G del "'•,Hl<>s n ism o fol proclamado abel'ta• 1 ê o caso, de todas as socle<lad':s ; da e. e. '1:'. anarch lsta e d:,. U. N. e m n lc ,. a llbe,·dad<: abolida. in'l;'.l e?-as, em Barceloi,a. l"abr; 1 T. '<odallsta. Soivet« ,le, s,;.c�ào Ass im ó ft"" mn <:1ecre<o offf• cas o officinas de proprleda,l e funccionam ao lado ,\esse eom i - : cl almento promu i!rndo e,n lJu <le e,nprozas de outras na\:{, es tê, fornalhas, fon!e .�rr.,·pinta - , jnlr<.>� a 11 <le u;;,.>�lu dú t,36 nilo gco2am de semelhantes re ria, mechani<>n, fori1., ,·hu1nn o, 1 :iclo conrn,andan�o õa prindpnl galias: a �Gen eral Moto�s· m,crínhei,·os, e\ectt"i<"l�,,.s, , �- : cohrnma catalã eontinha, c,it, e (am.,,.rlcana) foi ol;rigada a en crlpt<)!'los. : 0u t.·as, :<s disposi,yJcs scg·uinU"' t,·egar a ni,J.ior parte de �eus As em pre'l.a$ exl rc, n,;:,:,·1f>ts c Arl. t - 'fodo.s ,;,s bons, t<>.es ,·arro� em troca de honus e pa mesmo os monopoiio� ,10 F.:«tn- e<.· m o fructo><, ;;ado ou me,o� de Ptr tuna contr!bui�ão for,:nda. <lo foram tomados Pelos <>J>ora - t raansporte pertencentes a r,ro � rlii•igi,la rios, o que Indica clt1rament� pr ietarios raseis, ,s tnrn:rni -se A " H is))ano-Suiza" ])or um sovíet opcrar!o e sePve tratar-se de �ovleU�ação e não 1,ropriedade do J>ov::i, s,,b o <'<>l: á fabrlcn,:fto <l,:, arma� e cami <le soc!al l7.ação. E;' notadamen- ll'O!le> do <'omité do poYo, nh ões blin dados. As peq u,mas to o ra�o d>1 S· ociedade AnonyArt. 3 - A proprieô:ul.,,. ririv,t emp,·nas 1>utencentes a()s mem ma " Raret t", da (JUal · S O % <lo da. é abolida para ,is t,arras doa bros da !•'rente Po1Jular func capital sii,o belg·as. A dlr.:,ccã o g·randes proprietanos, as q,,aes .,,.ionam como an tes, salvo a ap subslste, mas ê controlla<l;i !n- se t onmm de patrlmonio popu Plica�fto <la semana de 40 ho,·as, telramente pelos soviets. 1l: tam- Jar. um uugmento de 1ú % nos sa bem o ra�o da "Cam1isa", moArt. 1 - Tod"� o.� i•1st, "mcu lnrlos e o pa,;am,:,nto destes du- no1>0 1 io de petroleo do Estado tos de lavoura, tractores e m:tchinas agrkol as, Nr, "''º decla rados proPri<'dad e <'le povo, S<>b o <'Ontrole il.,1 t·opres<>ntaçi\o pc, pular. Do simples "'' " " "ciado deesM factos resulta (Jue Poc· toda a parte onde na�sou a :n< J i�:a ve,· melha. a p�_ase sonialista fni nitidamente ultrapassada, To das as caracteri�ticas da orga nlzaçiio dos «01·iet� -Ostâo reuni• das. Na tri.s t,- hy1>oth@sê para a He�panba de uma vlctoria dos gove,·namentacs, clles estarJ.<> cül locadof< diante de uma gra ve disjuntiva: ou deixar fun., cionar o regimen sovietice e� tabel<>cido no favor da gu<>rra 1 <,ivll, ou travar ur.,a lucta com ' os extremi�tas que r,ão se dPi xarão facilmen te despojar d:ts suas acquisicões. nuerra, mas pela Cas,i, do Povo. Os proprlos solda<los (1eV<'•n se allo;tar nas milkias e ,Jc:M•Hlem de,sa forma da Ca�a do Po,·o, A pollcia ó feita pelos m ili,·!anos. As perquisi,;:õe� " "" ei<ecuç<fos são fre(Juenlem�nte por elles feitas, .::om ] g-noff,ncia da pollç(a oflicia!. Em Rarc..;lona os guardas civis e o>s a;.'.entes ele poljoia silo obri,ea<lo,, a apresentar os seus papel� a toda requisi�ão dos m ille:aa.110� m111to anarchlstas. A justi()a, smnmar!a, é i,:-ualmente feit'.l pelos mlllclancs. Assim é quo a execu<;ilo dos generaes Ooded e Buriel em Barcelona fcram €f· fectuadas sob a )>ressão das mil!clas que viglaram vor todo o dia os guarda$ ci vis, te m er.Jo uma sublevacão. O poder l egislat!vo <istA lgualm<inte entre a s mãos dos �oviets da extrema esquerela: P.S auteridades offlciae.s l!mi tam-se a1>enas a da r u nia forma "legal " aos decreto., que, lhes são env!a<los, ou que, nas prov;ncias !onginQuas Mio commumente promulgados s,in, que e!las venham a saber.
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CiA.
A Histor ia se repete
E m artigo pu blicado no m o r€tl'ocedsr na sua ambi Na Revolução Franceza as jorn.al "La Vlcto! re", de Pa ção; 'Is mais exaltados, porém, pretensas rnivindlcaçGe:; não ris, Gusta.ve Hervê faz uin (iUEh'em ao me..� mo tem;:,o mo passara m de rotulo, a come entre nopolizar para si o p0(!er e çar pelo rotulo " Llbei'dade, parallelo lntere�sante a revolutão russa e a Revo ,:,xtendel- o .para fóra. Egool dade e Fraternicta.de" . lução Fra.nceza procurando O mesmo constata.m o s na Então, assistimos, na revo. demonstrar q u e am bas evo lução russa como já tinhamos revolução russa; luiram obedeceudo ao mesmo observado ua Franceza., Temoo ouvido repetidamen a.o ryt-hm o e segu indo as mesmas choque das ambições, "Então te que o regimen da III.• In p,hases. a lucta, uma lucta de morte ternacional realisou a pJena "Nas duas revoluções - declara-se entre os revolucio cohesão da equipe governa meuta.l, que el!a assegurou a dlz o articuUsta -, para en narlos da pri meira. hora''. estabilidade de um poder e:i::e • • • fraquecer oo defensores do indiscutido, antigo reg!men vemos o Ter. 03 rêsllitados não .se fazem cutivo forte e roi-, e contra o extrangeiro e esperar. Chefes omnipotentes que ella desenvolveu o senti os emigrados, o exercito re e !ncompatlvets são, na Rus mento nacional, e fez do esta. podel'Oso instru volucionaria". Em ambas os sia, levados ao cadafalso pe. dismo um chefes <lo movimento chegam los vencedores, ta.! r.omo acon mento de renas.cenç.a economi. á conclusão de que a cons tecera na Fa.rnça. com Dan ca. Não ha um desses postu lados -que não sej a apanhado trucção de um mundo novo ton, Robespierre e outros. não é tão fac!I como parecia; De facto, o pr-Ocesso de Mos. em fla.grante delicto de con a.pparece,m mil <lifficulda.des, co,v acaba de ter o seu epilo tra.dicção. Em materla de soUdarieda encA· beçrfias pelos em ba.raços go : 13 condemnações â mor financeiros. Os econom istas t,; - 13 homens que ainda de acabamos de ter um exem l m,p1·ovisados não fazem mais hontem eram todos grandes plo na conclusão do .prócesso do q u e airgravar a crise eco di gnatarios e altos represen de Moscow. A cohesão do p o nomica, '·Ha a ameaç.a ex tantes do regímen. Repete.se der sovietlco é um mytho, co pa. em nossos dias todos os cl ra mo são mythos todas as auas trangeira, q ue exalta o .;,sserções dou ttjnarias, trlotlsmo ", Ha os aprovei ta m'l.S elo Terror. Um desmentido interessante dores do novo regímen qu<, E não são só esses os pon querem adaptai-o As neeessl tos de contacto eutre as d u as e caracteristico, porque offi dades da vida; ha a grande revoluções. T-ambem As suas clal, é o que é infringido á massa de homens e mulh eres falsidades d(lutrinarias se as pretensão .da grande renova aspiran do o repouso e a. cal semeJh.a.m. Na revolução rus ção eeonomlca: 2,000 aceiden ma; h.a os exaltados, os !llu sa como na Franceza, sub tes de estradas de ferro, em m!nados e os ambiciosos -do trahiu-se o povo do jugo da um .anno, são atribuidos á sa poder ; entre esses, algu11s têm nobreza para escravlsal -o a botagem ! Exacto ou diminuído ( im o bom senso -de parar ou mes- um grupo de ambiciosos. possível que fosse augmenta. do) o facto é que a .desorga nização total das communica ções é ofticialmente procla mada,
cre,·emos, l t>01i01 �·erbf,., um tre cho da descri,:,()ão qnc faz. o au tor das ceremonlas wotanla ua s : "Era u m sub-solo, uma vasta ca,-erna. No centro se elevava artificialmente um carvalho equlpa(lO: o carvalho sagra.do de Wotan. No tronN, estava en terrado uma cs])ada de dois gu mes. Nos ramos a11 parec!am do[s corvos empall1ados: os corvos de Wotan. O nome dessa divindade era ouvida uma boa centena d<, vezes em oada reunião: havia o pedaço da O M<ixtco, esse p<>sicão da escola corruptora: seu emprego ritual nas excla America convertido na Russla a 1. 0) Os professores quando aão macões e locucões <le uso cor <1 0 nosso 1'0ntlnente, escreve "El genuinamente governistas, são saudaçõ,is; Pueblo", vae dia a dia fazendo rente, sobretudo de uma moral!dade como abai como elles dizem actualmente transparecer com maior eviden xo veremos: Acusa�ões gravla Hell :'H itler, ,e\\es diziam en cia o satan!co esplrlto qu-0 am que o decoro nos Im pede tão: Hei! Wotan. Sómente, n a i »1 1>era, consequencla das <'lire- slmas, citar, levantadas contra o d! s u a devo�ilo â v<,lha Germanla 6rizes dos Sem Deus de ),los de rector da escola de Gal-0ana, fi elles fn,;lam questão de em pre eow. zeram com que se organlsasse gar somente o allemão archal• Dois prlnclpios orientam co para as formulas. <,u recor caracterizam a s!tna.,:ao: a edue uma commissão lnv-estlgadora: do-me das saudacões e outras caç,l o sã é combatida e impe faoto ldcntlco se reprodu;r.iu com elrounstan otas : hõt, hôt, Wo dida ; a educacão per versa se o di rector de urna escola de P-0dras Negras. Quanto ao eepirlto tan ' difunde o mais posslvel. Que anima -0sse professorado um Aliás. el\es eram tedos )>Os só faoto delis nos dará. uma su!dons de um pequeno ma C:ONTRA O ENSINO LIVRE , !dêa bem clara: os mestres da nual contendo todos os termos · escola de Mataporoa apr-0sentaJá não mais são permltt!d'l.S ram á Camara uma in lÕlativa na rituaes em velh'J germano com traducâo para o allemão moder as escolas primarias llvrea; as qual propõem que todos os clé no, afim de s,;. entend<,rem a st Unl\·ersidades do mesmo cara- r Jgos sejam fuailados e seus ca cter são vlolentament1; comba- da. veres sejam pendura.dos nas proprios e entre elles. Havia d-0 vez em quando pe tidas, Modelo d<, ataques violor.- a r vores dos jardins pubUcos e Quenas ceremon ias, quasl som tos contra essas escolas l'.OS ê que St>US bens confiscados pas pre com um copo na mão das offer"ec!do J>or um mani festo dl- s em a os bancos reacelonarios. comprehendl fundido em flns do anno passa• quaes eu nunca nada, slnão que o copo era es do. Els alguns paragraphoa : " O AS DOUTRINAS PREGADAS desappareclmento das escolas vasiado em honra d<, Wotan. auto;1omas de Fal!sco é uma neA educa,:ão ministrada é �o Os adeptos da Companhia me . cess,dade Imperiosa Para todos ela.l i st a e communlsta em mui fizeram saber que muitas ve os sedores revolucl onarlos ilo partes. Em Bojadas os eam• tas zes a reunião era seguida de Estado . . . As autonomae d e I pon e z<is Já. levan taram uma uma sessão exC!luslva dos fieis; Fal!sco sãoI ) genuinam ele- q u,il xa: " estamos fartos d os s er d�))en dia dos movimentos da lua rlcaes; 2) As autonoma,int<, s de Fa- mõ es oommunlstas dos professo <> d� aol. Os fieis mantinham-se i lsc o es!Ao com os fascistas . . . res, e O que qneremos é que nos em vigilancla atê a manhã, de 8) Aa autonomas de Fallsco são en s i nem a ler, escrever e taz er sejando boa sorte á lua nas agencias de di plomas para bur- c on ta,,; e 08 habitantes d,i s, Ml snas comJ>etlções com as n u vens i!Uezes e clerlcaes . . . 4) A Unle outros elementos e não se vers ldade auto.noma do ociden- g uel A llende d-0cbram que os r e beldes (JUe se veem as vezes 1 deitavam slnão aJ>ós ter deseja te ·estã oon tra a polltlca pro- em p� de gu<,rra viio contra 0 $ 1 <lo o bom <l ia ao sol. O presi• gressista do General Lazaro 1,rofessor<is soclalistaa porq ue dente, dando o exemplo, não -Ora Cardenas". estes em sua maioria at'a�am º"' jamais o J>rlmelro a se reco sentimentos religiosos do pov o, lher. " A ESCOLA LEIG/l dizendo claram<inte que é n<'�es· Como vêm os leito res, a des acabar-s<, com o clno, o .sar[o ,Agora, compar emos cem -0sta pri ncipal crlp()ão do autor dispensa com explorador do povo. mentarlos. O odio contra a burguezla, o Para terminar, relata este que. clero e a rellgl!lo se at!,;:a sem algun s annos depois achou num cessar. Não ae suponha q ue a Jornal de V!enna a noticia do JgreJa goz,:,, nem na escola nem morte do presidente dos idola em parte alguma, de JibordadM, tras, redigida em uma l!ng·ua Ja ha tempos está. prohlbido o gem onde a e:>:hUberanc!a d<, cu]lo publlco sacerdotal e se formulas astraes, meteorológi deUnquentes persegue como cas e outras, d!fic!lmente del e.quelles que são surprehendido� :>:avam entrever a not!oia de um nas casas partlcularea. Executa qualquer estyJo ob i to, e que tinha sido publi cada mais a titulo de curiosi A PERSEGUIÇAO RELIGIOSA .NUo compre suas joias e relogios sem consultar de movi,ls esmaltados ,e do dade. tapeçarias. os preços da toda a submettldo clero o E' Certamente, todos creram qu<, a sorte de vexames; vive sob se tratava de uma mania de continua oppressão do gov<irno; Machlnas aproprJdas um peQu6no numero de fanatl por qualqu,ir acto que não agra- · Oftlciua prliprla e d,e precl.lliio cos; mas não se levou em con de As autoridades são os )>adr<,s Preços modlcos ta essa cad ela secula r que, sob RUA SEJNADon 1•AUl,O EG YDIO, 44 - s.AO PAULO encarcera.dos . a forma de !-Ondas, superstições, Aos que aprGsen tarem este, descontos espeGla<is de 5 % Outros attentados, enfim, são RUA OONS, NEBIAS, 240 folk-lore e obras mythographlsobre os preeos re.rnnrendoi,, cas mantinha atravez as gera- · '·---------------· ' (Contln1m na tV 11ashla).
�omo se Jaz a e�ucação no Mexico
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1
COLCHOARIA GUGLIELMETT
MARC ENARIA Sta. H E L E N A
R E L O J O A R I A S C OLA
COLCHÕES; ACOLCHOADÕ$
E TUDO QUE'st RE1.AC10HE COl1 CONFORTO PARA OOflf'IIR
-· c,,.,-�11 . .
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A pro hib ição LEGIOXA.RIO
ANNO X
Na Afr!ca, Mus11ol !ni foz construir 2 1 mesquitas, al�m d6 proceder á restauração de nu merosas outras. Na Trlpo!ltan1a, o Ouce creou a Escola SuDerlor de Cultur,._ hlamka. E o Gene ral Balbo, em proc lamação diri gida aos suhditos Italiano" na proclamou Mus90lini Africa, - protector do Islam". Essa l!nha de conducta mos tra que l{ussol lnl está. disposto "- crear, na Afr!ca, uma sJtuaçiio para as relig iões falsas, çr, rn pa ravel á que tem, na ItaJ;a_ a Re llKião verdadeira.. E o homem que, por mu;u. ,::<,nte, foi proclamado ·�ah-a ,dor da Igreja ·• como se � Igreja uão bastasse um Salvador, que foi o Salvador, esse home,11 vae ag:ora ser o « protector <lo fa lam". Confere.
***
Dlr<>e1@r, Pilai@ Corrl!n de Olt'l'elra
N U M. 23(i
Siío Pau lo, 21 de Ma rço de 1937
Christns herl et hoffi.e, ipse et iD saecuJa (Hebr. XIIl-8)
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NUMERO AVULSO Tel,, �7Z76 e ã-6792 - C,,:. Po;,t:nl 3'71
das representa (ões da comedia "Amor", de Oduvaldo Vianna, no Rio <irande do Norte e na Parahyba
Acompanhand-0 o exemplo \ do Rio Grande -do Norte, Cea� rá, Rio Grande do Sul e Na tal, -o chefe de Policia d,e João Pess¾, na Parahyba do Nor te, a.caba de prohibir naquella cidade as representações da comedia " Am-0r" de Oduvaldo Vlanna. O jornal parahybano "A Imprensa", q u-e desenvol veu ren-hida campanha contra
Df...,etor.gere" ,.,. Flli"tu d:n Silvn ,.:runlor
l�miraveis progressos apresenta a obra missionaria na ln�ia
Iniciaram-se as activi�a�es
r,,n tretanto, os cathoucos que, com Isto, sentirem esmore• eer seu enthus\asmo por Musso llnl e suas ll!usõcs, não têm ra· :aão, A <:ulpa ê delles. Mussolini nunca os llludlo. Elles ê que soi illud iram a sl mesmos. . Tàem 1933, em 11m CongresS.) de estudantea aslatlcos, o Sr. Mussolini declarou que� por duas vezes, no decurso de crises me>r· taes, a <:Jv\llsa,;ão mu11dlal foi =lva pela col\aboraçiio do Or!en · te com Roma. Hoj e mergulhado na crise de um systhema Intel· ro de 1nsUtuJ,;ões e ldeas sem alma, que pesa sobre os homens, vamos buscar nessa recorda{lão, nos fascistas. a segurança d<> nrosegulr nas tradi,;;ões com muns m!llenarlas de nossa <:Ol• laboração". Está. bem claro. O Oriente ê bom fabric ante de religiões. A Cathol!ca foi a obra prima. Mas ha outras aprove ltave!s. ic• lici to, pois, que elle as approveJte.
***
da Ac�ão Catholica Mineira Minas baluarte da causa de Christo
*** Bem fezao , portanto, a Santa firmar o Trata•
No dia 8 do mez corrente, em Bello Horizonte, in lcia ram�se as aotividades da Aê çao Catbolica para o anno de 1 19 37. ,· Cêdo, s. E:x-cia. Revma, o 1 snr. D. Antonio dos Santos 1 Cabral. celebrou o santo sacri fício, distribuindo a Santa Communhão á rnultldão q ue, Jiteralmeute, enchia a <:athe presente os Estavam d ral. mebros da juventude mascu lina cathollca, L.F.A.C. e J . F. C. B. No evangelh o pregou S . E:xda., que resaltou o que MI nas conseguiu ·em materla de Acção Catholica. da qual a maior victoria é o "Dia.rio". o -conheci-do jornal cath-0Iico de Bello Horizonte. A' noite houve sessão so Iemne no -salão de festas do Edificlo Pio XI, que ficou verdadeiramente abarrota.do. Saudando o Sr. Ar-cebispo falou o Dr." Roberto d� Al meida Cunha, Presidente da J unta Diocesana de A. C. A ;,eguir os dirigentes das or.ganisações -que -compõem a A. C. leram os . pl'ogrammas para este anno.
S�, quando, do de. Latrão, exlgio que a Igre ja conservasse toda a Influencia ;,, toda a Uberdatle de fazer Ac• ef«> Catbollca. o Papa não foi �dupe" nesse joJ,:O, E tinha suas raWes. E' que quasl te>do o mundo ignora que, na Italia. os judeos gosam de uma situação legal e A .-n1H1l11 do c.,1 Gum.l>nz, eru B1J11poar. a mal<>� do mundo, �oj11 ,,..,.�trn�ão ,li um prodlglo dé Olrehlteetnr1t, abriga offlctal quasl Igual á dos catho tomul<> d<> Sultft<> Mahmoad, li<:os <:ercados de todo o am paro' otfi<:ial na prati<:a de sua Nas 60 dioceses orendas José , em Kandy. g&almente 2.0 0 0 alumD<lS e mais de 1 000 saeramentos. religião. suceessivamente na lndia pros. <>sQ u eddo pelos turistas que são enc,;mtrados no �olleglo Madras, conta actualmente Em Danulg, os nazistas pe>ram ·pujantes institui!,Õea, maior interesse mostra.rn em Loyola. · de Madras, eujo di eom 25.000 fieis dos quaoo <:ontlnuam a perseguir o Parti sejam destinadas a altos ensi ver o dente dé Bud-ha, na mes i·edOT faz ,par• do conselho apenas umas 5 ou 6 dezenas do CaTh'ollco, cujo fechamento nos e a obras de apostolado, ma ci dade, constitue um ver de Instru-cçã-o Publiea. deixa ,de fazer annnalmente querem obter, para annexar Apesar dos rlt9$ degra dan pela Paschoa uma peregrina mais ta-,:,ílmente ::,, Cldad& Livre sejam as Ordens Contem-plati dadeiro eata.bélecimento (\e vas, 75 missões, 3 25 igrej!llj á. Allemanha. ensino s u perior, dotado de tes a que oa in·il.ús se habi ção á- Mi-ssão wpós uma via Os catholicos de Dantzig não e 48 ca:pellas ; 66 padrea eu . uma optima blbliotheca e onde tuaram, da conctlpi;ão que fa. gem de .3 dias, para receber �er!am, provàvelmente, contra ropeus e 77 ind!genas, Ú O mais de 1 0 0 estudantes, esco zl.am de classe, eµl!im apesar a Santa 'comnrnn- hão. Nessa rios a essa unJão. se a Allema.· das lhidos -em 37 dioceses, se en· das difficuldades 'de to.da or mesma cidade registram.se nha tivesse um governo eatho I rmãos, 700 religiosas, liM. quaes 4 4 2 lnd1genas; 1 5 0 se tregam aos, estudos sacros, d em que s-e apues°'entavam, aos por anno -cerea de 2 . 0 0 0 ba· Assiste-lhes o direito e o de minarista.a, dos quaes 45 já sob a segoura ori entação de miss!onarios , já !!:!listem ehris· ptlsa.dos. ver, entretanto, de se opporem a essa annexação, desde que ello. no Seminarlo Maior. represen jesuitas belgas. tãos por toda parte. Pop-ula. -São estes indices que , bem . venha a tra:-.er rerigo para suas tam os foructos aetuaes , da Em todos_ os recantos · são ções alto falam inte1'ras de ersas cida... da -conquista ' , , · ' llberdades rellglosa.11. ,. ' '• ". ' . ' ' . . ,. _ . ' _ obr� ha 4 s . nlo Os 1 :@.s m não · m e ynO'Po I o Collegio. in.st;· uidas rel!gfoSamente e tesco5 vai seffi,eando a r e. s n P oom· os <:atho�foos c<>m a mes O. Seminario Pontifical S . Untverslda.de S. José, �onta frequenta.nd-o assiduamente oo de por tod1o. a Indla. empregam que vlolencla ma ce ntra o communlsmo. · ROMA - A Exposição Univer E depois disto ainda acham sal que terá Jogar em Roma, em dar que os oatho!Joos devem t9H, vae permlttir ao mundo graças a Hitler, por ter derro• inte;ro a demonstracão de quan tado o oommunlsmo na Alle to tem havido de formidavel e manhà. de actividade na historia do Como se os cathol!coa !'Ião o .1 progresso humano, e qual a si• pudessem fazer sem e\le, , . tua.cão da Italla na marcha da c\vili?-a-;::ão. Os jornaes trouxeram a no• A Exposl<,:ã.o marcará <> desen Ucla de que, na França, foi fel volvimento da Urba atê o mar, to um fllm offenslvo ao Braa!l, em <:on formidade <:om a expres porque apresentava S. paulo e são � Rõrna ao mar". se obser· Rio como um dos maiores mer va. Am retacã.o a este proposlto, cados da escravatura branca no que todas as grandes exposições mundo. que têm se realizado no mundo, Que o fllm con tenha coisas In const!luiram sernnre o nudeo juriosas ao Brasil, é lnadmlss!• "' A attenção despertada pelo de mllhôes de almas; quanto i a essas palavras algumas de central de uma nova expsnsã.o vel e merece vehemente pro manifesto de Hltls&r, dirigin ao orador, elle não é o chefe · clarações sobre as ,p en itencia. j e de um novo incremento ás citesto. 1 dades em que foram planejadas Entretanto, é facto, facto do do-se com grande pompa a d.a Nação mas o cb.efe -da Ges- rias, denomjnadas eampos de e reali�adas, dado que, pela m(, loroso, facto vergonbos<>. mas todos os povos do universo, tapo. o que significa muito eoncen tração. Elle ex:Pôe bre le colossal de obras que as characto verdadei ro, que especial 1 madas " exP<>sições n com por'tam mente o Rlo é um dos maiores fez eom que fossem desperta menos em m ateria d-e titulos , vemente que os seus pensio e pelo� ingentes gast<>s que rem ercados de carn,:, branca do da;; as palavras de Hlmmler, ruas um pouco mais em rea· nistas são d e duas categorias. 1 que,·em, não podendo <:onstitulr mundo. E que noeeas leis fe dirigin do-se ·de uma tribuna !idade, pois a Gestapo dou Os mais num erosos são os ln uma finalidade por si mesmas: cham os olhos a lst<>. 1. é, nã<> podem ser completamen·Podemos demonstrai-o, sem mais modesta a um auditorio provas. em tres annos e p-0u- dividuos 1•erd.adelramente qua.. mais restrido ". te prov!sorlas. co, do q u e é capaz, n inguem li Ocaveis de inimigos do Es alguem duvidar . . , Assim a Exposl�ão d A Roma Tal é o commentario que eutrevé do fi n e ella seriR Jn- tado. seres Com'.P letamente Num "Congresso de Paz e d 1941 surgirá no valle do T ie faz sobre um artigo d,e Hlm ca:imz. Amizade com a U. R. s. s.�, rea pervertidos e Pre>vav elmente bre, entre a Basi!l<:a de S. Paulisado em. Londres, o embnb:a mler o coHespondente do jor lo ,. a praia de Ostla, e cobrirá Recolhamos com defe reneia aff<?ctados dn um mal moraJ dor sovletico se gabou de que a nal ·francez " La Croix� em uma area em de redór na med)e sobretudo com exada co:n· lneuravel. Os outro� são in di RuSs!a está fortemente armada da de uns 250 hectares. aprox,Munich. € é hojt em dia lnexpugnavel. prehensão as palavras (la vl d noG de 11m natural menos madamenre. o plano proJectado Mencionou <:om .1,uxo de deta A tribuna mais modesta. é con tem um tra�11.do Hneal de r portanto , · cura lhe,; todos os recursos que a pura -e sim·ple.swente um jor Gestapo , não la nçadas theg,. perve tido P, edlflclos com alternativa de zotralmente sobre a acena do veL · iim bom regímen d€ ·tra. Rm,sla està armazenando para nas: art.or!.:zada" cobrindc, um devorar o mundo in teiro. E aca nal de Berlim ; o audictoiio vasto 1r ni verso mas endere�a balho, applicado com metho.. total de 19 kms. de distancia. bou affirmando (Íue a Russla menos amplo do que a totali do, pode eucamin-b a.l-os á s o l Assim pois, a Exposição b-,rdedas com deail('nação concreta n/:.·> t<'!m medo de ningucm. 1 dade rlo genero humano at jará toda a "V;a {lo Mar ", cstrado destiaatal'io ao c-.,thollcis- tura . c>mq u�.nto que os outros li: ê a isto que se cha:na um tenta á voz de Hitle.r é o Ca �con gresso de Paz e Amizade". lá para. nunca mal� CommenoITT'an,lo o t<>rcelro een• daE'Roma-Ostla. mo da Allemanha com o aviso e,stão indub ltav e\ fllle em t<>•ID ,, . . d E• phantastico. Mas tambem tholiclsmo allemão, ou seja, significativo de " dar-se por •;ah lr . 1enn>'lo do "Cid ... n obra-prlmn 1 1 8 v de C<>rJiellle, n udmlnlstrunfi<> a desembocadura, do TI bre, ent r efwnrâ _a e, d adef1" ." confero.,. rpeJo menos, duas bôa,o, duzias avisado uma v-ez por todas . � ;sua ". ��ss a Eegllnda -parte dM <los ç.,,,...,1<,.,, de Françn aea!Jn resolvido O proble�A t.a;i-efa da policia se,ere confidenclas do irrande opera de por em eireulao::ft<> <> eell1>, nitivamente ma das communicacões ferroviaeuJ<> d""enho _re1.r<>dn�fm<>!I. ta do Estado é ter em prom·- dor da Gesta:Po completa a r i a s, fluv!aes, etc. Serão re sol vi... u s ª º : ptidão permanente todos o� sigrifiraGãO d.a primeira, e o ---- - ----- 1:'..8r aºnªe; ! estr���1J�:�: d!! ci! �; - ·- · ---·: meios ,p olicia'IS para o comba- conj unc1o 6Js <lua.-; constituem concerne aos - "meios -p erma. m <:rc ad os ger ae s a tê a Pra�a Ve , te ao eommunismo, visto que uma especie de memorandum, nentemente promptos. cuio co- neza; e desde a Estação Termi-em tod o,s os contornos da fron- wprcsenta-do pr:,.�a Victor Ma.noe� e com delicadeza nhecimento é ln terdictado a-0 ' ni até 1 teira allernã -encontram-se re-- aos catholicos all emães, atê a d� São Jofi.o de Latrao, . . · ,, , que alllás o afim pubhco s CO- 1 ">r OSM?uind o logo. IJOr fôrn. at� · nh-ece to-dos. A-demais, o ob· os castellos Romanos. A linha Í duetos bolchevistas nos Esta- de q ue � niug uem o ignore" . M I dos que não -conhecem ou não Esse lnstruotlvo documento jectivo do documento n ão é 1 e �eetríca. Roma-L!do de os.tia Re· r,J : querem conh ecsr o perigo so- tem por cara.cteristica. uma revelar os segredos da techn i- ra conven! entemen_te mod,f!<>ada de modo a permltt,r a saMda de � i v!etleo e que dã.o ao bolcbe.. : franq·ueza cujo merito, na ca especial , ma� convidar Os 1 um trem cada trM mlnutç,s. : vismo terr eno para agir. En· verdad· e, é diruínuido pelo fa- catho!J.cos allemães o seus che.. De outro lado, o projecto da 1, tretanto, . visto Que a arma cto que a Gestapo estâ em po fes el!pirituaes a pensar nell es ' " Ex posl,:ito H comporta tambem mais pos itiva -e efficaz eontra slção bastante firme para não antes de re,prova.r o engaja- a creaccão de uma <>idnile de esP<>rtes m LMo, que tambem o commu nismo é a unidade ter necessidade de se aU!iglr. meiito de seus filhos na Ju. t<,rá J ogare por esse tempo. nacional, a GeÍ,tapo não deve A unlca reticencia obsl!rvada ventude hitlerlana. Eates e multas outras novida des <:onsti tuiram - ê certo a.gir, só e directamente contra UJU f-Oco de attracão á grand[o : o communismo , mas em -toda sa Cidade dos Pont!flces. parte on"e se manifeste uma PODE DIZER·ME acção in dividual on de grupos QUE HORAS SÃO-. p-rejudicial a essa unidade. NÃO TENHO REl.OGIQ Els porque, "com emprego MAS ... de meios euja divulgação deve a ser interdictada ao publico" " para garantir a unidade na((iO· MOSCOW - O commissarlo na! nós ·perseguimos não so de armamentos, Rukhimovi men te as -conspirações com MOSCOW - Informa-se of tch , disporá -em brev,e de uma munistas mas todas as amea ficlalmente que a Eir:poslçã.o Interna-cional de automoveis ças reaccionai-las, a saber. to especie de Estado maior Scien dos os adeptos de 'Uma con fis tfflco para o desempenho de que devia ter 1-ogar nesta ca são rellgtosa que fazem , do sua missão. Essa eomniissão pital este a11no, foi a.dia.da seu modo de ver rellgloso, será Integrada por ,homens -d.e para 1 9 4 0 . O adlam-ento é ,im p,retexto pa.ra mascarar a sua scienda, ofl-ciaes e · engenhei putado ao facto da qualidade opposição politlca. Do mesmo ros. O oommissariado de ar dos -ca-rros Sovieticos que se m-0 do, nós 1>0niegulmos todos mamentos será jnvestido do projectava e:xpõr naquslla "demonstração ", não ser. no aquelles que crêem dever direito de .ped1r aos Dl.folste... emittlr -pr,etensões de ordem rios restantes os tunccionarlos presente momento, sufrieiente temporal para. uma -crença re es.pecJallsados d& para autorizar sua -concorren que tiver ligiosa" . necessidade. Essea mencio siderados oomo alistad os sob �ia com a producção extran O -chefe da Gestapo Junta na-d os ,especialistas serão oon- bandeira.- . . geira.
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sã o am igos do cathol icis mo
Resumiremos a seguir, a m,edida do posslvel, as dire drizes que serão obedecida& no de.correr d-o pr-esente :a.nno pela A�çi.o Catholica de Ml· nas. - ln tenstncaçào dos c!.r culos de Estudos. - Fundação de nucleos de Acção catholicos em todos -os meios d·e activldade hu mana.. - Formação de -verdade!· ros catho\icos graças a uma instrucção religiosa oonve lli<'nte. - Prom-over communhõea parochiaes entre membros -de todas as pro flssões. - Formação cultural, gora. ças a cursos organizados pa ra tal fim. - Grande trabal·hO 'J)fó o operariado em geral. Procissões e excursõe!I' recreativas. - Grande pro·paganda em t orno de "O Dlario", que na 1Pala:vr.a· do Sr. Arcebispo· é :. maior rea.lização catholica que de faeto realizou -se, e que. graças a Deus, continua ven· cendo e luetando pr'o -bô& im prensa .
O que será, em Roma,_ -� __ --�
. . m1,1
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baixada Sovietice em Madrid
Universal de 1941
========��===,e==-�-· -"' " . .e,�=-==-=='====·=-=-==
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tal pc�a que redlculariza as instituições sociaes e mel!ndra o sentimento religio.so do PO· vo brasileiro, vê pois afinal o seu esforço com.pet11;ado. , Este gesto do dr. Salviano 1 Leite. secreta.rio da segurança , na- q uella capital diz da sua ] mentall-dade sadia e -de seu e1,pirito de religiosidade. me pela11 1 recendo ser imitado nossa.;; autoridades.
tri - centenario do "Cid"
Segundo noticias pro-cedentes de Madrid, incendiou-sa -.o edificio da embaixada sovletica de Madrid, sendo, entre tanto, desconhecidos as eau.sas do sinistr-o. O fogo come çou na parte alta do edificl<l e propago u-se rapidameIJ.te, atUngindo o andar terreo, e fazendo -es tourarem varias gra nadas de mão que alli se en cen travam. Os prejuízos occasionado8 p·elo incendio são oonsidera.. v eis, ten do -vindo combatei-o • nao só os bombeiros, -com0
A POLICIA ALLEMÃ PERAN TE OS SOVIETS E A IGREJA
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============================= A U. R. S. S. organisa ll>IE NSE NO SIEIJ seientüicamente �OXIHO PIIISENTE CINE guerra PATHlBAIB
. tambem todos os ru,11sos que ' se encontram em Madrid. ' À, G. P. U. sovietioa iniciou severa investigação, e já pren1 ! deram crnco subalternos da : embaixada ; ' attribuindo · aos . trotzhistas, a respon&a.b1. _ d e h ad do incendio· O diario -Commu• 1, nista " Mund-O Obrero .,, ,publi• cou um teJegramma de con dole n c ias dirigido por Larg.O Caballero a . Stalin e Molotoff, em que ratifica o estreito vi n c ulo de so!idarida.da existente entre os bolchevistas da Hespanha e da RusRia. 1
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Ocul ista ; ; ;; R. Sen. P. Egydlo. 15-S.513114 S � 14 a 17 horas - Te!.: ll - 7313 S ''''""'""'"'""""""'''"'"'"'"""'" '"'"'"'"''
COLCHOARIA GUGLIELME'fT
Os Soviets resolveram P.diar a Exposição In ternacional de automoveis
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Nffo gfto Ora, elle tomou apenas tC'nhnm aldo pubU.-ndo,,. que ·ha de acci de.ntal em •um tanto os factoreg eeonomlco• on domingo, a-quillo que e.xiste ou polltleOJ1, que geram o mo'l'lmen to commanldn. Aetmn de tndo. ºº"""" """fgnnn• Ról;'llmo" t.,., pnra qualquer alforn,ciló em pode e�istir em qualquer outro mnis do que tudo, provóeón o de,,agrega911io sen" cndere,::.>8, eommunlearem• dia da semana, Nada do que co, .ununbn>o a ,.,., por eacrlpto ao JIOSso geren ref,eriu é esse.ndal a.o d-0mln· morul tl.n clvllls,oç11io hoillen,n, crlBe moral rreron er111e11 ,�, para noe,,,n Caixa podaL go, que é na rea.lldade o "dia ...,onomlen8, soclaea on polttl<.'Rs do Senhor" o " dia de Deua ". E g6 quando ella for ""'"olvida, E só esta -caracte.ristlca o dis """/lo re,,oh·ldos os problemaa ti ngue dos outros dias, dando. relaelonadoH e01n' as fln,oa,;11", a or,e:anllmc,llo 110Utlct1 e a vida lhe o cunho de, dia mais im clnl do,, povn,. eonte,npornne..,., Por -0utro lado. ,. sotu1:ll.o d<'l< portante na vida do b-0mem. E' o dia que, Deus se reservou se problema moral sõ pode e11''OONQUISTA DA MULHER para si e como tal a Elle, deve, tar na neefio dn IgreJn, porque só o Catlooltel8mo, armado de SOVIETICA . • • •• Pertenee.r em sua totalldade. seu• recoraOM aobrenaturaes .,. - omem nnmraes, t..m <> do,n maravilho E de, nenhum modo o h fnlalmn,. "º de produ&lr Não ha nlnguem q.ue des o aproveitará melhor, de ne,. eonheça a Jastimavel situação nhuma maneira o homem des �..,.,,.,.,..,,...,.,.,., .,,..,.,,,.,.,,.,.,.,.,,.,...,,...,.,,..,.,..,.,.,.,,1111•1111m1111/,n11m ..t101..,l"ll"''".."' ............n11........................,um11m..n.. llllmlllll!,. da mulher no regímen sovleti. cançará mais do que dand-0..se oo, Dadas ao ho mem todas as generosam,ente ao serviço de regalias, ella é um verdadeiro Deus, no unlco -Ola que Elle tite.re, uma ''cousa'', nfto u1ua que,r :para si; aos homens De11s : 'l)es.sôa. Toda a dlgniçlade que dá seis dias, ·pe.:ra Si toma um -0 Chr;stia nismo lhe confE'riu n.pt•nas. foi dcarru lda o a niulb.or veio J'J as�im !az0nd<, o domin a ,se,r mais un\a vez �. oscrava. go não s_ei,:4 -�''.11.lll, __d.is, a 1}1.e 1.f_. :,;·Qu,e <JS <:OminU::i:lstas não tê1,,, llo.':! numa' vida à lllalS: "eÕÍ>r\,\ � , em n en h u rna conta a persona terra . • . " E�ia é a linguagem lldad-e da mi.tlhcr, -sua honra e, ao ,pess.lmlsmo, d-0 dei;espero, ae.·.i: pudor, provam-no exhube. a linguagem de quem d88Co rantemente os aeontedme,ntos nhece o destino sobrenatural da Hes.p�mha: não h-0uve ve do homem. Ma.a o doming-0 -vi Officinas propria.s. xames e ·bTutalidade.s que não vido em Deus e para Deus é eom na realidade, "um dia a mais, prodigalisado-s !osse,m -uma furla verdadeiramente numa vida que sobr-e a terra "eommuni.sta" a todas as mu se prepara para a ve,r-dade,fra 1 lhere.s, fo!!Gem ellea .nobres ou Vida . . . ". operarias, re,l!gioeas ou não. publicado dsste uma a.colhida demasia lar <te, <:ombate ao communis seu ultimo artigo E' :POIS uma verdadeira ir AINDA NITTI? AINDA mo. portan damente amlat-0sa. ha Não "E!!t&do". no ri-são a noticia que nos chega o resultado dessa indigna O facto provocou, commen ESTADO''t "O de Moooow, Realisou-se, na ea to, para o e:i::�primetro minlsum tar!o'i e reacções, tanto mais ção não se fez $1perar: •Pltal -da Russla Vermelha -0 "Que q ue.r dize.r destruir o tro nenhum ideal no combate. que os: .pseudos :representantes decret<.> l&eonlco do Poder 1 "Dia Inte:rnaelonal da Mu bolcheYlsmo ? Qu er dizer, na ao -Commuulamo, mas a'J)enas da juven-tude, acaidemlca ar Executivo wmmunlcava, dias lher"; e os -0radorea prolife gentina tinham todos "ficha" mais tarde, que passava á dls raram por toda a pai te exal realidade, ,co m-bater a Rua o desejo de destruir unÍa de na policia -como agttadorENi a ponlbllldade -do gtneral de tando as "numerosas conquls. sta ". Convenha terminada nação. serviço do Partido Commu d lvisã<, Ramon Molina, psla mulher 110tas obtidas Isto afflrma o sr. Nltti em mos em que ,para 'llm antigo nista. <SOl!darieda.de a Motivo : vietlca�. Ainda bem que o te º ministro a observação é mui fracção E lnte.ressante uma -carta extran'ha -com certa legramma da Havas aecree to primaria! , . . ao ge,neral E!stu dantll, que não se eara. aberta dfrlglda DR. VICENTE DE OLIVEI• centou aque,lle adjeetlvo "so por Carlos Silveyra, preslden cteriza preelsame.nte ,pelo seu RA, RAMOS vietlca" M su-bstantivo " mu Parece, porem, que - o te, de. uma organização popu. a.mor á Patrla e á familia... Cllnlea Medlea lher". P-0rque "mulh�ea ao Nitti ae. le.mbrou de, que o Gynee<>logla - Partos vietlcaa" as ha em todo os .pa.i communlsmo é uma <:-0usa ge ""'"'""'"'""""'""""""""....... ............................................ ..,.. ..... ... ........... ..... .. .... 4.0 Cons. : R. Bôa Vista, H . . . . J zes. Uma "Passtonarla ", cujos andar - De 1 1/2 ,b 4 hs, ral e de que n-0 Brasil e ile, é tllhos não têm nome, exi stia Te!. ; 2•2696 Rea.: Te\.- 7-0401 combatido. E a titulo de con na Hespan,ha ha muitos an noa. Mas ella era uma " mu solação para estes .2obres ne lher sovletlca." que com a ins grolães da Amarica -O.o Sul, tauração do reglmen maui-sta que 11. excla. eom tantO esfor. conquistou a liberdade, de ex ORGANIZA(iÃO MODERNA ES ço ·pro-cura dvlllsar ( ! ) ae� padir suas tende.nelas e de, de- PECIALIZADA EM COBRAN(JAS Rua d,o Quitanda, l� 4,G andar cres.centa o que, se, segue; 1 - Telephone �18 Cobra qualquer titulo Yencldo BENTO PINTO DE BARROS 011 prescrlpto, - qualquer con " Justifica-se que ca-da palz Cirurgião-Dentista ta mesmo sem nenhum documen combata o -comm unlsmo e que pela Universidade de S. Paulo to, - em S. Paulo, Rio, Sa.ntos 6 mediante com se, opponha a toda a penetra e in terior, Das 14 horas em diante Rua !*o Bento, 290 - {.0 and, missão sl receb@r, e sem despe ção do Kominte,rn , e,m seu sala { (Palacete Crespl) M , zaa para o credor. Dá referen- 1 terri torlo. Sobretudo nos pai São Paulo elas e consultas graus, i, , ......., ... ,.......,............... ... , .......,......... ...,.. ........... ..............................,...................... zem em que ha raças de eõr, !'..,,,.,,.. .,,.. ,.., .......... ..,., ...,.,..,..,.,,. .,, ,,,.,,.,,.,,... ,., ,., .,,, .,.,, .,,.,,,. ,,..,,, ,..,, .,, ,....,.,, ,., ,...,,, ,._ tal penetração constitua um
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MERCEARIA NACIONAL
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ENTREGA-SE A DOMICILIO
Avenida São João, 1651
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Sua ExcelJenc!a Revma. presidio, na semana passada: ' solemnldado da abertura e prlm•lra aula da Faculdade de Phlloaophl a de São Bento; á reun!íl.o '1as Rel\glOf!las da Archidloceae, reallst1da n& Curla Metropolitana. Sua Exeellencla Revma. <'.!elebrou. na semana pasaada: a M!ssa do Dlvl110 Esplr!to Santo, na Baslllca de s. Bento, mandada reiar pela Aecão Unlversltarla Cathol lca, por o� slão da abertura dos cursos da Universidade de São Paulo· a Missa do Divino Esplrito Santo, por O<lCastão da a�r tura das aulas da Faculdade Sede• Sap\e11tla.e na Capella du 'Revmas. Conegas de Santo Agostinho ; a Missa Pontifical em honra de São Jo.sé, que é um dos Padroeiros do Semlnarlo do Ypiranga, Sua Exccllencla Reverend lsslma a.sslat!u, na semana pas sada, ás Vespera.s Pontlflcaea de 911.o José, no Semlnarlo Ce11tra.1 do Yp\ranga.
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CAS/\ VATl\!ANO nua B<,,. Vh,t,o, 44
.RELOJOARIA
SCOLA O ,.,.u ,.,.Jojo,-lro - Co11M10lfem-no ""ª Forrno,in, 10 (n11lli=c<> 72) Fllltoh R, Sen , Paulo li:1<Ylll"·•44
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São Poulo, 2 1 de Março de Hl37
L E G l O N A R l .O
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PASSIO DOMIHI HOSTRI JESU CHRISTI
A medltm;ilt> da Pnixilo ,le ' XO!<so senhor ,Je>111s ChrJdo 1.. n:1 Hido o alimento e><pl:ritunl pre- · dlleeto de toda" "" nlD1n>< pie dosas. O imm<'nso ,·orfejo de, .'!nnfo!I qu<', delld<' os nlborPJ< ,ln ,· l<lr, drt IJ,:eejn, nt<' " .,,,,.,.umn t•lo ,Jn,. ,..,eulos, "" cllrl1.n• de81e n,u,, ile Jngrlmns pnn1 n bemn- , -.· ,· 11tur,uu:n <.>t<'run , tem deti- 1 ti" !oni,r,.me11te, nmor...,.,0 111e11te : a1,nhof!"dam ..nte. "" oll,os ,.obre º" ..otrr!me!lfos do Dh Ili<> Ile d,.m11tor, Silo Pnulo <li�, ln niio querer J>r<'gnr oi1nn <'"i""• """llo n Je """ ('Ju·lsto ,•ru<'ifl.-ndo, E "" J:;l<>l'iou <l<• 1,,..h•rer dn glorlu,.a lom•11ru <ln cru.,, •ro,1..,. ,..,. s,u,to... '"""" e de1,nis ,lell <', f<'n> 1<ofr ldo e><tn ,.,..,_ ta loueurn, que i• loue,.ra sé,-un d<> o mun,lo flll<' (; fouco, e nitn ,ml,eclorhl scg1,ndo <> Es1,irlto Snnto. qnc (- ,o proprin ,·er,lndc. P""""""'"• 1>01>1, que ond,o >1e rla lnru" 1>ro,•eito>10, ,lo qu.- >ne .Utnr, no deenr>10 ,la Semarn,o tnnrn, a ...,,.11e1to dn •'Pn�sio Domh>i Nostr-1 Jt'"u Chrlsti". Dnn,os. poi><, "º" "º""º" 1 ..1tore,.,. um ,.._,.,.u,no dn'I revela çile" qu1•, n rt.,, 1,elto ,1:, "Viu Sncrn. ., te,·e c"tloarinn Erumc SJI." MntloeuH . rlch. E,. .,,.,. ,-,.,. .,1,u;õ<'s de,, en, .. er IWijou-a tr;is V'!aes, dirigludo ao pae. o., algo csplrito>< pie uma lidn>1 por todos et>ll<><e,narn·na sobre o homcioso�. Uell,ot-es ,lo •iuc cll"" · >lil u" h1e:.:ccdlvels u11rr11ttv,o� ,lo� 1 brn cliret lo, e J�lle não a teria i aguentado se Anjos não O aJu�- "uto" E,·nngelh...,. Snror CatlinrlnO F.mn,erich. Jli 1 Oa'1sem. gm seguldrt íormou-se o rcputndn e11, 1,. ,1,. n lgreJn por cortejo, qUC ,;e põ,; a camlnlH>. sua >11t111li!nde, et>m<1u,onto ninda nfü, canon i�,uln, tc,.·e re,·clnçõ<'s 1 :i.• l•!,sta1:n" >1obr,, " Puh:ilo, que <'ontem tnetoH n,orrn,l<t" 1, ..1(.,, Snnt..., Jl•Jst· s CAHE PJ<J LA PllDIEI R A i;:,.· ,.nµ:ell,o,., .-, nUm delleH, um VE 'J; >1e1n nuniero dc detalhe" que º" E,·nngeli.d,011 nllo me11ci01mrnm, Haviam enC,·ado por uma rua Preferlmo6, ne1111n nnrrnth·n, e.si reita. q u e, após uma curva, me11<'fonnr sô por nlto os tnet"" torna\' a-.�e nmis larga. ,-;essa q11e Hll<> rclntados 1>elo" JlWnnge- cuna havia uma valeta !}ara 11,o,,, e ,letcr 1u11h, 1mrtleul;1r al\"ua, e mna pedra no melo, para mente "º""ll ntten,:ão sobre as ajucb>.r a atra v<>ssar. Nessa 1>� 1oeeqll11re>< úH .,.,,..,Jnçl\,es drn. t.-opcçou .fo$US, estendendo •lo:> Soror C11tlunlnn E:mmcrlch, se H fio c<>m!)rié!o sobre n rua; E' que º" fnctoH unrr114ru; pelo a cru?. salli11-lhe ao lado. Deram· E,·ui.�cn.o dev..m ser d" urel:'" Ih� 1wnta - pês, e EJ\e extendia a ...,,..,,,., liJ;,,. .. .,,.• .,,.. e 11'10 em mão, implorando au,dlio pa;·a Jevantar-�e. Ninguem o �occor· qnalqner <>utrn -.·er11ão, Snhml"""" """ deeret"" ,lo re u ; emfim, aux!llado sobrena Pn11n Urhn"o l'IU e dn Sngrn tnral n'.�. n tc. c<>nse,:;uiu por-se em dn Congregn,;lio ,I°" UitoH, ole JJ<'. Foi, entITo, novamente, so clnrnm.os .. no ter a lnten,;ão de br�cnrrc,rado com a cruz, e a nHrlbulr u eHtn" reveln<;;'l<'S aqui corôa que havia. rHhido na que 1·eH11mi1la" ontr,o f(; e nutorldado da, foi-lhe 1>osta outra ,·ez. Je· Qlle AA mere<'idns 11or um te,.te- slls cahiu sete vezes durante o lllDllbO huinnno, e nem de, de percurso; na Via Sacra, porén,, qm,lquer fo�mll, 11rcve"lr o jul só se consideram trcs quédn,s. gnment" olot sn,.tn JgreJn, nOlil,m 4.• Estm;fio Míle.
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horrível enredo da. corôa de es· pinhos, lançava um olhar grave e cheio de piedade á Mãe dolo• ro$a, e, depois, t\'Opeçando, Ellê cahiu pela segunda vez, sob o peso da cru2, sobre os joelhos e as n,ãos. A Mãe, na vehemencia da dôr, não via mais nem sol dadM nem aJg(lzes, via SÓ" o FI· lho querido em estado tão la,s tlmoso e tão maltratado. E-.:· tendendo os bra�os, correu os poucos pas$os do portil.o att, Je· sus, atravt,z dos algó2es e abra· ,;ando-o, oahiU·lhe ao lado, de 'joelhos: " Mell Fllho l " - "Minha Mãe'." SJJtJ ,\0 CYRENEO AJU DA JE SUS A CARREGAR A CRUZ
sn.. 1,u,..,�
vir a .s ent en�a. Quando o toque · do$ clar ms annunciou a, partida para o Calvarie>, ni\o P<">ude mais ce>nter-�<1>. e pediu rt Joã,o que a conduzi�se 1lj um togar onde Je sus t ive,-,se ' de passar. Este con· duzh> · a ,w palacio de C'aiph;'z, cuja fren te dSYa para aque!la rurt mrti� larga, ne Inicio da
qual Jesus cah!ra peJ:,, Primeira vez. Um creaclo com passivo aju dou-os, e abr!u·lhes o portão da frente. A Virgem estava palUda, os olhos vermelhos de chorar, tremendo e gemendo, en volta da cabeça aos pés num manto aiul cino:en to. Quando o portão fol aberto, ouviu-se distinctamente
o ruido elo coPtejo, Mnria re2avn 1 e disse a .Toão : "Que devo fazer, ficar para v"êl-0 ou fugir? Como poderei supportar ViH•O neste estado?� João disse: " Se não ficardes, arre])<!nder-vos-eis amargamente foda a vida.• En· tão 11ahiram da ca.sa, ficando á espera sob a areada do portão.
sno lllllrco•
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,Jll;SUS E' CONDEM NADO A, MORTE
JP:SUS ENC01''TRA-SE COM SUA M.i\E
1'11'.a ria santíssima tin ha- se re· tirado do forum com João e al gu ,nas mulheres, dep o is <le ou• PilMOs aguardava no Frct9rio, á chegada elo réo, que lhe havia sido Hnrmncia.do por emls sar!os dos Summos Sac erdotes. Não poud,1>, <>n tretanto, o�.cultar a sua surpre2a ao ver chegar, arrastado como um trapo, a um homem mais morto do que Vi vo. Orgulhoso de pertenc<>r a um povo r,ivl!isado, mais <Jresceu lhe o d<>sprezo pelo raça, semi· barbara dos judeus. Ji'ol, p,;,r tante>, com Ironias que recebeu aos accusadores. Poucos momf>ntos eram pasga. X:, ultima semana da Qua dos quando Claudia Procula, sua mulher, mandou chamal•o. rc�rnn com memoram-se oa pa Attendida promptamente, con ilecimen toa e a morte a que tou-lhe ella os sonhos dessa 1101· Nosso seuhor J'e�us Chri.,to se te. em <lUe vira toc\a a vida d� submott<!U para a no.,s .. reder;, . reconhecende>·o com<> pçAo. Dah i o nome df> SaHta qu� Jesus, Deus. Pediu, pois que não o ,:,on lhe � dada rela Igreja. N"o" pci rnei,· os tem pos do Ca dem uasse. Pilatos assim o pro• , metteu, e deu - lhe um !)<! q ueno tholici,;mo, o� ríeis de Je ·u�a· objecto <'On->o !}enhor do cump1•J. \em ·cos nm•avam commemorar a Semana Santa, 1>ercorrende> ntento da :,romeua. piedosamente os proprios luga Voltando ae> pretorie>, d<>fron res onde se tinha realizado a tou-se. novament<> com o alari Paixã.o d<> SHlvador. A Igreja <'l o d<> populacho. "Elle se dh incorporou esse piedoso costume filho de Deus" bradavam. A al Ir. sua liturgia e di� POz as igrejas ma do procurador q uedou lnde d� nomrt de modo n podcl' ceie· clsa. seria .lMus um semi - deus? b,·ar o� offklos ,Uvinos da mes Nesse caso tarta. bom ser vi<:o ma maneira que se fazia em Je· aos deuses de Roma condemnan rnaalem. do-o. Lombrou-se, entretanto, T<>da� as ce.-l monlos desta se· das pa.lnvras de Claudla; sua n"' '"' recordam os ultimos dia� perplexidade aumentou. sem sa• dn p:,ssa;.em de Nosso Senhor b<>r o que fazer, envlot! Jest.ts a ])ela terra, para se se11;uir uma Rerodes, para li vrar-se de> caso, S<>mana :<an ta segundo o es!Jirl após o que offereceu Incenso a to da Igreja, esta recommen d n seus ldolos, pedindo-lhes si <J U<> " " una a o HjUm um maio, ir naes ; chegou a consultar as recolhimento in terior, maior fer· propr!as gal\inha.s. vor na ora�il.o, uma meditaçfto Multo tempQ não era passado, assldun da Paix-\o e morte de els que �urge, novamente. H Nosso Senh or, e a asslMenc ia ás mul t,dão de energumenos. Pi· ceri monias llt urglcas rea!lsadas Jatos. enfastiado, declaron, mais em commernoração ds soffrlmen uma · vez, <1ue ln soltar o accu to� (]o Sal vador. sado. pois 1»lo lhe en cot1trava culpa. Deteve-o, porém, o medo UOMIX(IO DE llAUOS de uma revolta. l\fanclon. então, Jesns á flagellação. O p oste, que o domin i::o de namoR r, de<l i· servia par:,, isso, dava para o c ado ;, l'ommemora,:ãco da ent rr.· forum, e pofüH se,· visto por pa r · d a t .-iumphal de Nosso Sen h o r te do povo. Assim, .Marta Sa n - .Jes u s c1, risto en1 Jeru�alem. tiss1n1n, que lá se achava, á tudo Noss<> Senhor, antM de per via. Jesus, entretanto, po r ter m i ttlr qne começassem "" seus sido posto em completa nudez , s<>ífr i m e n \os, q n i',: en trar trium ped i u a Sua Mãe, em espirl to, phante elll .rerusalem, para cum que não olhasS e ; e a Virgem d<!S· J)rir as prophec ias e couflrrnar maiou. Os flagelladores. Prisio- na f� <JS s�us disclpuloa, de ueiros egypcios, subornad o s e monstrando- lh<1>s que ia naclecer embriagados relo.� sacerdote� e,:po 11 taneam ente. f!agenaram a Jesus rudemor-te, Ao ,;aber da vinda ele .Jes us. durante tres quartos de hora velo an seu encontro nma gran· Pornm então surprehenaidos p o r de m u i t id/\<> q ue, levando pal um extran ia,:ell"O. Ir m ão ,J e um mas nas mãos, cobrindo o cami· c{og-<> curadü ])<!lo Sah•ade>r, <: ue, nh o com suas yestes. entoava de faca em pun ho, am eaço u - os ; I h<>snnnas aü Senhor. aproveit"ndo"se da sur"'""�ª <l<•s [ Con»nomorando essa <>11trn<la egypcios,. corton as cordas q ue , triu mphnl. faz-se uma procissão amanavam o <II<>stre , e fu giu , I ele ramos, om (]Ue º" fieis levam Christo rec<>beu, entã o, de_ um , pahna,; pouco an tes hontas pelo anjo, um alimento m y ster, oso; sacerdote. Ao eh<>gar a pro cis· do contrario, não teria resi sti · sr, o á Igreja, a sn:a. porta acha do. Arrnstou ·se depois, p en osa- 1 se fo�h� cla, symbolirn.ndo o C�o mente para o Jogar e m qu e ,,s. q u n Fe havia fechado aos ho· tava o ))ano com que ,,;ug!a os mens devido ao peccado de Adi o. rins. !>ara cobrir um pouco a :sua Bate-�c. euti'io, tri!S vezes com (, nudez, o,. algozes, percebend o p� da �rui na norta, <> ella se i"so, divertiram-se a m ud ar abre para mostrar que Nosso Se aquelle panno varias vezes de nhor com ,ma mort<> na cru� nos lo.e;ar, de modo que J,-sos, com e> abriu O Céo, vencendo o demo um verme ensan guenta.d<>, rol a - nio, 0 mundo e a carne, Entra a va daqui Para ali. Succed era m - prociss1lo na Igr<>ja, <'om ca n l i · se, Jogo e m seg uida, o s e p is o· co s f('stfvn� para representar a degradantes do cora çii o. ent,·nda qne Nosso Senho,._ ,-!c dio� a))6s o� quaes Pllat<>s apre sen · p o is d e sua .Resurelção, teve :10 ,.ou-O ao povo. Barrabás, porém, Cf o en tre as a('r\amacõ"s ;I,:, s foi prefer ide>. . . anfos. Pi latos, temendo a denuncia Logo depois cel<>bra-se a a Cesar, curvou- se, e condem- missa, dui•ante a qual �- Igreja nou-0. Sua v6z, en tretanto, ao cobre-se de dôr, ouvindo no pronunciar a sen tença, tremia Evangelho o relato da Paixão de ratva, de raiva dos covar- d(' Ne>sso Ser.hor, segundo São des. Claudill. Procula, ao sah<>r M,H heus. rl isso, abandonou-o, refugiando· As Prtlma" bentas que foram se, secretamen te, junto aos prl- distribuldas para a Jll"Ocis:s,l o de· meiros christãos. vem ser conservadas !}el":s fieis, em lugar ronvenlente, porque são sa�.l'"- meutaes, isto é, eM virtude da prece da Igreja, ellas JESUS CARllEGANDO A CRUZ são dota<las por Deus da virtu· de de communicar a graca aos Jesus, vestido de novo com as que as trazem. suas roupas, que mãos ;!arldo Na� mls�as de terqa e qunrta sas haviam lavado, estova no feira, o celebrante lê no Evan meio do fornm. Trou:<eram-lhe gelho, a descrlp,:J.o (la P;ti:dto a cruz, e at iraram -UH aos pés. 1 feitas por São �farcos o São Lu• Elle ajoelho u-se, abraçou-a e cas respectivamente.
A l:>I SCIUPÇÃO DA CRUZ en<:o)•trnda nn IgreJn dll Sontn Cr'"z em Jeru11aleru,
O séquito continuou na rua larga, até chegar a uma praça. Ah! J.,sus Unha de passar so · bre outra pedra ,i-rande, ma.� tro'peçou e cabiu. .Esta, e a. queda anteecdento, não sã,> contempladHs na Via Sacra. O Salvador não Unha. mais forças para levantar-se. Disseram os pharlseus aos soldados : " Não chegamos Já com elle vivo; de veis Procurar um homem que " Silo Jofio ajude H. Nesse momento velo ter O saquito estava a uns 80 passos. á praça um Jardlnetro pagão, Alli o povo nl!.o andava na fren Sfmào <le Cyren<>o. Obrigaram-no te, mas aos lados. a ajudar O Mestre, o que fez, Q uando os servos dos alg(,zes primeiro com repugnancia, logo que transportavam os instru· <:om grll.nde -commo�iio. mentos do auppllcio, se apro:>:L marnrn, <:omeçou a Mã<> de Je ll.• lil;itnell.o sus a tremer e chorar e wr,:er as mãos de nffHccão. Um de>s VERONICA ENXUGA O ROSTO mlsernveis perguntou aos que "e DE JESUS lam no Indo: �Quem é essa mu• lher, que está abi JamentandO 'i" Havia cerca de duMntos pas• um delles respondeu: " E' a sos que Simão ajudava J<isus, mãe do Gal!leu ". Ouvindo isso, quando uma mul her de figura os scelerados insultaram-na com alta e Imponente, segurando uma palavras de troça, apoll taram•na menina pela mão, sahlu de uma com os dedos e um desses ho bella casa ao lado esqn<>rdo da mens perversos tomou os cra rua. Ella correu, com a menina, vos, oom os quaes Jesus devia ao encontro do ce>rt<>jO. Era s..· ser Pregado. e mostrou-os á raphlna, mulher de Lirnch, mem· Santlasima Virgem, com ar de bro do Conselho do Templo, a escarneo. El!a, porém, torcendo q \!al, pela b6n acção !}raticada as mãos, olhava na direcção de nesse dia recebeu o nome de seu Fllho e, esmagada pela dôr, Veronfoa (de " vera iCOn tt ; ver· encoatou-se ao pUa.r do portão. dadelra Imagem). Tinha a pallidez de um cadaver, Serapblna havia preparado e os Iablos roxos. Passaram os um dellelose> vinho aromaticO phartsens a eavallo, depois, veio para offerecer, <:orno refresco, a o menino, com o titulo da cruz; Jesus, no caminho doloroso para e, alguns passos atrá�, Jesus, o 0 �upplido. Quando do encon· Filho de Deus, seu proprlo F!• tro de Jesus com sua llfãe, qulz lho querido, o Santo, o Redem fazer a piedosa offerta, porém ptor. Lá ia cambaleando e cur• não tivera opportuuidade. Agora vado, afastando penosam<>nte a estava dec idida. Resolutamente cabeça, com a cor�a de espinhos. en veredou !}or entre os guardas. do pesado fardo da cruz, Os ai• avançou para o Salvador, e g6Ms arrastavam-no, pet,aa cor �ahindo de joelhos, estendeu das, para a frente: tinha o ros lhe um sudarlo, dizendo, "Per· to pallido, coberto de sangue e mlttl-me enxugar o rosto de yisaduras, a barba toda junta e meu Senhor". Era uso, naquelle em!}astada, sob o queixo, pelo temPo, ir-s<> ae> ence>ntro de aangue. Os olhos encovados • e pessoas aff\lctas, trlst<is <>" sangrentos do S'aivador, s.oh o doentes e enxugar-lhes o ros· to; era slgnal de luto e com· palxiio. Jesus te>mou do pa.nno, ,e apertou. com as mãos. sobre Q rosto. Nesse mol'l'!ento a menina, que trazia O cantaro com vinho, qu1z offereeel-o; os alg6z<>s en· tretanto, restabelecidos da sur !}""'"'ª que Jhes causara a auda· ela. do gesto, não Q permlttlram, Veronlca recolheu-se a sua ·casa, e ahi verifica que, ,no sud�rJ_o, i:'toara , imP1te.iiso .o .i-osto; ,.n..sa�; guentado do Senhor. Exolar'n.óu <>ntão: "Agora vou abandonar dÓ altar, no fim dÓ "officlo, para. tudo, o Senhor deu-me uma lem· signlfloar as trevas em que fi branç:a". cou o mund o eom a morte na Cruz de Nosse> Senhor. A gloria occultou-se, mas não se apagou. Neste m,:,mento o clero bate nos JESUS CAHJil PÉLA SEGUNDA bancos, imitando os tremores de VEZ terra que se doram no momento da. morte de Nosso Senhor. Volta Quando o séquito se approxl a vela accesa pari,. o al tar, com,1 mou da porta da cidade, Jesus voltou á terra a gloria de Nsoso era lrnpellidO com mais violen· Senhor com a sua ressureicão. eia. Justamente, deante da por Aecende-se novamente a luz ele• ta havia uma grande poQa; Si ctricn. Está terminada a ceri mão Cyreneo procnrou passar a.o monia. lado, pelo ' caminho mais com· Os psalme>s recitados no de modo. Com laao deslocou-se a curso deste officio são em geral cru�, e Jesus cahiu pela quarta propheticos. Quer isto dii.er Q\l'l vez. no melo do JoaaçaL Esta as lamentações e as preces que quarta quéda é a segunda nas neiles se encontram foram com meditações da Via Sacra. O postas pelo Pl'OPheta, que, !}Te· Salvador exclamou então: "Ai vendo a Paixão do Messias, des de ti, Jerusalem! Quanto t� te· creveu de a.ntemiio os aentimen· nho amado! Como uma galhnha, tos e as dores que O!}rimiriam que esconde os pintinhos se>b r,.s o Salvador. aza.s, assim queria reunir os teus São de uma grandeza te>can filhos, e tu me arrastas tão te, e constituem maravilhosas cruelmente para fóra das tuas obras prin>ns no genero. portas•·. Os pharlsens Irritaram se com essas palavras. espanca QUINTA-FEIRA - Mina rnrn ·n'O para fóra do lamaçal. afim de que se levantasse. Si· Pouco autes de sua Paixão, ma.o ficou tão Indignado, que Nosso Senhor Jesus Christo ma g; rltou: "Se nil..o acabardes com n ifestou s<>u desig·nio de perpe essa infamia, jogarei a cruz n o tuar seu convívio com os he>• chão e não a carregarei mais · mens, instituindo a Sagrada Eu mesmo q u e me mateis tam charistla. Exultando de alegria bem H . p<!la g·randeza desse dom, a I�reja suspende a sua dôr na s.a E11t11çll.o Missa de hoje, para comm<>mO· rar testivament<> a · instituição JJ;JSUS CONSOLA AS FILHAS da Sagrada Eucha.rlstla e do Sa DE JERUSALIDM cerdoclo, Retira do Crucifixo o véo roxo, que o v<>m cobrindo Um pouco adiante, no eam i desde o domingo da Paixão, e o nbo estreite> e asJ)ero qu<i, <>m reveste ele branco. Canta du poucos mfuutos leva. ao Caiva rante a missA o "Gloria ln ex· rlo, estava um immenso grupo;; cel,;l,; Deo", que fôra suspenso, e de mulheres a chorar e la.men· durante esse canto festivo soam tar. Jesus, ao passar por ellas, todos os sino>1, que não mais se vncillou, eomo quem vai des ouvlrãe> depois, a nãe> ser no maiar. Slmão soccorreu,0 a Sahbado de Aleluia . • • tempo, e o amparou. Esta é O celebrante consagra duas considerada a quinta quêda, no hostlas, uma das quaes é expos relato das visões de Soror Ca· ta á adora<:ão dos fieis aU a tharlna. Nesse momento, as rnu· Missa de Presantificados da \heres lamen taram -n'O em altas sexta- feira, onde ella serve para. vozes, offerecendo-Lhe sudarloa. a <:ommunha.o do celebrante, Jesus disse-lhes : " Fl!has de Je· porque nesse dla a Igreja não rusalem, não choreis !}Or mim, ousa ren ovar o Santo Sacrifl mas por ·;,,(Is ,. vossos filhos; cio. porque sabei que virá tempo em Antigamente, cel ebri,.vam-se que se dlrá: " Ditosa,; as que são neste dia 3 missas, a L• destl• e�terels. Então os homens dlrl!.éi nada a reconc!l iação dos pecca ae>s monteH: Cshi sobre nós. E dores publlcos que tivessem fei ao� outeiros: Cobri-nos. Forque to penlhncin; a 2.• onde se con se Isso se fez no lenho v<>rde, sagravam os Santos Oleos, e a que se fará no secco?- Disse· a.• em commemora<;ão da inSU· l hes, tambem que · as suas !a tui,:ão da Eucharistla na ultima grimns seriam recompensadas. ceta. 9.• E>1tnçil" Hoje em dia, é celebrada ape . nas a prirre lra, e na Missa <las cathedraes, o celebrante benze JESUS CAHE PELA 'l'ERCE'IRA VEZ os Santos Oleos, que servirão !}ara todo o anuo, Essa benção o séquito pôz-se nova.mente é feita antes do Padre Nosso: Em primeiro lugar, �ben2e-se " em ca,nlnho. Jã estflva proximo oleo dos enl<>rmos, a ser ntl!!· o ,:,ume, quando Jesus, de til. o zado na m l n istraQão do Sacra enfraquecido, cahiu pela sexta rneuto da Extrema U"ucçllo. Em ve2.,; .foi uma qut,da dura, e a seguida. o oleo do Santo Chris· cruz, cahlndo·lhe por cima, alnd::1. ma, utflisado na mlnistra,;;ão da mais o ferio. Os algózes, porêm, sacram ento da Confirmação e esRancaram-n'O, e O impeliram que servirá tambem para a Sa• com mais brutalldade do que gração dos Bispos, Consagração an tes, att< qne- Jesns attlng!u das igr<>jns, dos altares e dos o !)enedo do Golgotha, e ali calices e para a benção dos sl• cahfu, n ovamente, pela seUma noa. Flanlmente, benze-se o olee> vez. Esta é a terceira quêda na. dos Cathecumenos, Que se em Via sacra. o Cyrenee>, cheio de prega no Baptlsmo, para ben indlgna�ão e compaixão, qu!z ção da p;a baptismal feita no levantnl-oO. Nisso fe>i impedido, .Sabbado de Allelufn, para orde· e obri garam-no a Jr-se embor<I.• na,:a.o dos Padres e para a sa Pouco depois associava-se elle aos dlsclputos. gração dos reis. Os Pharls<>Us fiz<>ram J<>sus A cerimonia da benção dos (Con.111u111 aa s.o paa,11,a). (C<>ntlnlla 11a i:i.- l'ftlila•)•
Cu mpre participar conscientemente · de suas cerimonias ···
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**"' o LEGIONARIO, c.. Jn muc-:ima nmblçl\" ê renllsnr
seu;. l<'itores o "aentlre euu, E"ele•dn", p r o c u r n n<:omp11nhllr n Snnta Igreja JlOB 11en11 sentlment"" dnrlln te n Scmnlln eon""�""'dn á Pnb:Ao. e, parn 111,io. ottere ce ,.eus Ielt.,res uma folha esp.,..lnl relnth·a "" �rim,.nlll!I """' ,..,., "" ,,.,,..,. rn�llo nn sen,ann entrante 11s do...,,. do Snlvndor, N,. expo11teilo lltnrgi<'II,
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OFFIClO DE TREVAS
l!:ste officio sr, real!za á tarde, na ,11mrta-feira, na qulnta-f<1lra e na sexta-feira da Semann Santa. Outrora, este officlo era can· tn<lo no melo da noite, " dahl veu, o nom<> de N(lcturnos dn <los ás suas princlpaes di,· lsõe,..
enctmtrarll.o 011 leltorH o 111gnltlcnd" de todn11 as ,...1em- ·nfdnde11 da Semana Santn, q_,.e devem _,.er as11lllt1d11s pe l011 fJeh c1>m esplrlto Utur gleo. e nfto apen,.,, n,achlnulniente. oxalá .,,,,.ê r(O}nto ,.,.cclnto ,1,..,, <>erlmonla,. dn IgN'Jn ..,._ tlm,.Je ..., Jeltore• a ndqulrl ro:>m o• f!xeelcnt"" folhetos litnri;lc"" editados pel"" Re•·m...,. Mong-es BenedlcU•
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o celebre Chrbto de Llmpla-.
A IgTeja hoje em aia, o antec!· pou para o fim da tard<>, a.fim de facilitar sua assistencia aos fieis. Durante o offlc!o. coll oca·se no meio do c6ro um candelabro triangnlar com 15 velas. que se v1\o M,ndo apagadas uma a uma, clepois de cada psalmo, até ficar uma unica accesa, que se es•
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l;'arece-noa opporiuno trn• tnr tnmbem de um vande pr,.blema decorffnt., da Re dempe{lo ,1,. m,undo ·e do del eidlo do povo eleito. E• a qheUl!io Jh•lnlcn., Proc..rnm..111 fnze-Jo eom a eaercla earl• do111a e a enrldade enerQ"l<'R 11t1e enrncterl"n O ""Plrlto d11 Igreja, • q_ual repelle tg-unl mente " ee�uelro doa llbe .rnea e n bn:rb11rie ,ia,.J,.. tas.
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conde atra2 do altar. E a Igre Ja, cujas luzes el a<:trlcas foram apagadas durante o officlo, fica mergulhada na mais co� pleta escur tdão. Essas velas nguram a gloria do Filho de Deus qt.te, pouco a pouco, desapparece sob as igno mínias de sua Paixão. Escoude· ae a ultima vela rest..1.nte atraz
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LE G I O N A R I O
São Paulo, 21 de Marco de 1937
A questão judaica existe ? Como resolvel-a ? O que se sabe -de mais po sitivo sobre o 1)0VO j u-deo -é que, -tendo elle rejeitado o Mes.!lias annunciado ,p elos Pro p-hetas, e tendo subm ettl-do ao suplicio infamà.nte da Cruz o Redemptor das Nações, ·viu cuml\rirem-se sobre si mesmo as maldições lançadas ,por sua vietima: .os romanos entraram em Jerusalem, e, depois de uma tremenda carnificina., qu e ficou celebre na Historia, aap risionararn e reduziram ao captlveiro quasi todos os ju deus sohreviven-tes. Deu-se en tão a dispersão de Israel. Con duzidos aos mercado, de es cravos da antlquidade, os ju deus foram vendidos para to dos os povos que mantinham contacto cornruercial -com os romanos. Por isto, dispersa ram-se por todo o mundo co - nhecido de então, e essa dis persão perdura até nossos dias. Odiados 11or t-odas os povos com que tem 0ntrado em con tacto, ,perseguidos por -toda. a parte, segregados nos -ghetos medievaes, do convicio com os christãos. os judeus !oram, atravez de todos os seculos, pprsegu!dos pelo ferrete dB 1nramia que sobre elles attra hlu o deicidio que ,praticara.m. Não foi em vão, pois, que o Coração compassivo do Sal va.dor, na antevlsão de todos estes tormentos, aconselhou as mulheres que cb.oravam por Sua Paixã-0, a chorarem an tes sobre o destino de seus filhos . . .
Entretanto, essa bYitOthese é inadm1ssivel. Os judeus é um lllustre escr!ptor j udeu quem o arfirma - entraram em -contru:to com os ma.is va riados -p ovos da terra, e, com todos elles, entraram em con tlicto. óra, diz o referido es criptor, é impossive\ admittir
que a prudencia exigia cau. telas especiaes -em relação aos tradlcionaes inim igos do Ca thol!-cismo. Essa pruden-eia, no emtan to, nunca collldlu com a ca ridade. O ghetto de Roma era o refu.gio de todos os judeus perseguidos na Europa. No
Pedro, os filhos do -povo dei cida en-cOiltravam a miseri cordla que o 1)fO'Prio Ghr!,sto não lbes teria negado, A tal ponto -é verdade que a Igreja foi, na. Eda-de Media, a grande protecto1·a dos ju deus, que, ;no primeiro con gresso judaico realisado de-
a·
VINGANÇA OU PRl'DENCIA?
Grande 11 umero de histo riadores se inciilla a admittlr que ta81! medida:.,. !e inspira. vam apenas em um adio cego contra os judeus, odlo de fun do religioSO, pois� que o ho mem medieval, christão ca.tho lico até a medula dos ossos, não ·podia soffrer a vista dos descendentes dos antigos dei cidas. 0
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que todos esses !)OVOS, mêsmo os que não são chrfatãos, s1:> jarn de um temperamento ln· tratavel e perseguidor. Deve- se admittir, portanto, que a causa das perseguições está , não nesses povos, mas no po vo judaico. Isto é tanto mais -plausivel, quanto é neeessario ,ponderar que a Igreja, d urante toda a Idade Media, se esforçou .l)or auavisar o destino dos j udeus. Houve, na Edade Media, in numeras perseguições movidas contra os judeus. Nessas ,per . seguições, o sangue escaldaJ1te do homem medieVal, ainda tão !)-0rto dos barbaros, dava largas á sua inclinação para a violencia. Mas a maior pro va de que essa violencla não se Inspirava em razões reli Uosas está no facto de a Igre ja se ter erguido sempre, e milito formalmente, contra qualquer ralta de caridad e praticada contra o povo ju daico. São Be:r.nardo, -p or exem•PIO, produziu; contra as violenclas praticadas contra os judeus na A\leman·ha. admiraveis ser mões, em Que invocava a pJe. dada dos fieis de, Chrhsto. so bre os -restos do que- fora, o povo elelto de Deus. E em Roma? Em Roma, os Papaa t- ambem não davam am pla liherdade aos judeus. Es tes tinham o seu gb.etto, e não lhes eram franqueados oe cargos da administração tem poral da cidade. Os Papas -reconheciam, por ta,nto, que o pov-0 judaico Of· ferecia :p ·erigos especiaes, e
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Vidros para vidraças em geral - Vitraes artisticos para igrejas e residencias. QUADROS E ESPELHOS RUA DA LIBERDADE, 192 - Te!. : 7-0544 - SÃO PAULO Como sempre acontece, e s trouxe -conse se exagero quencias funestas ,para a cl vll isação. e conseq-uenclas fa voraveis ,para os judeus. Infiltrando-se pelas rodas arlstocraticas, pelos clrculos governam entaes, pelas esphe• ra.s !ntellectuaes, .pelos am. !)lentes economlcos, conse,gui ram uma lmmimsa influencia sobre a marcha de todos os a-conteclmentos poUtlcos. São tnnumeros os eserlpto res judeus <1ne aff!rmri.m. c,im eviden te orgulho, que a R<> 1 volução Franceza, bem como i todos os movi mentos antl-m-0narcJ..icos verificados na. Eu1 ropa d u rante o seculo passa - do. são obra do� judeus. São numerosos . ainda os escri'pto res judeus que se gaham de f! l1 8 seus irmã.os rle raca ds fla-g raram ?, revolução russa. E, ainda que se admitia 4ue um orgulho mal entendido te nha levado M8es escriptores a exagerar a importancia da Influencia de sua raca, os ju deus tiveram .partici pação re. levante em muitos dos ulti mos acontecimentos, que vem provoca11 do e a.�signalanrto o d�<imoronamento da civilisa. ção oocidentaL -Do exag'..,ro de " philantro pla" -dos liberaes, os judeus só auferiram lucro.
A CONDL'CTA DA IGREJA -Qual a posição em q u e se colloca a Igrf'ja, diante do povo delclda? Seria, antes de tudo. In teressante determinar a posi ção dos judeus perante a Igreja. Estudos historlcos receutes proporcionam aos hlstoriado l'es fundadas razões -para sus tentar que bom numero - tal vez a ma.i or parte - das per seg-uições dos Imperadores Romanos contra a Igreja [o <am suscitadas pelas intrigas Jos judeus, multo influentes e numerosos na corte impe rial, onde serviam como escra. vos ds confiança, -collocados na mais directa intimidade coni os ;personagens influen tes e,, igrw1i1J,ei;i dignatarlo.s .-40__ Imperlo. Tendo em vão tentado suf focar no sangue a Igreja nas cente. os judeus se recolheram á '1)e�umbra com o trlumpho do Cat-h olicismo sob Constan� tino. Coutra os historiadores que negam que os judeus tenham tido qualquer ·partldpação nas perseguições,> attitude da Igreja, depois de Constan tino, offereee um argumento interessa.n te. .Sem que a Igreja se Insur gisse contra isto, em quasi todas as cidades da Europa sendo co-nstituidos foram "ghettos", Jsto é, hairros es peciaes. a que eram relegados os judeus. Na propria Cidade de Roma, entl\o administrada pelos Papas, que eram Senbo. res temporaes dos chamados Estados Pontificios, hou•rn um ghetto, que foi objecto, por parte da Igreja, da maior at tenção. Toda a legislação medieval se emcontra impreg-nada de '1)reoccupações contra os ju deus. óra são leis contra a usura, ferindo especialm-ente os judeus , qu,;:_ a praticavam com grande detrimento do po- vo. óra são leis vedando aos i·udeus o accesso a de.termina dos cargos ou funcções. óra, finalm ente, são leis re11rtm .!n· do certas praticas a que se en tregavam, sob ,pretexto rsll• gloso, os judeus.
VIDROS E VITRAES
Tn•o de Judeu Mnnoquh,o.
ghetto, o.a Jll . aeus tln-ham a plena liberdade ,para. .praticar sua reÜgião, e construir suas sy, na-goga..s, e viver segundo
Como nos :in110" anteriores. a Sema11a Sanlit será condjg·na w.ente oommemorada 11a igreja r\e Santa Cecília. Para e�se fim o Revrn<>. vigarlo dr,. parochla, Pe. Luiz Oon 7,aga de Almeida, orµ;a11Jaou o seguinte proip·am rna: DOMINGO DE n,nros
A'$ S h�. }kndlo e p,·ociss&.o d<" palma,; ; a ,;e,nllr, Missa. A" noite ""1Ã0 haverl\ hen<;:l\O. a,• E 4.a FEinA
Durante o dia, dai< l3 hs. e 1'2 í,.� IS hs. todns "" padres da Matriz altcnder/lo a confisi<ÕSS. afim de evitar accumulos ·,a 5."-felra. A's 19 112 hs - Via Sa�nl e Pr(,(,r�ção.
v,:,zando - ,;e as turmas para ;sso esealiu1a" n<.> <1uadro do tapa vcnt<>. OBS. - Dn" 22 h", em diante " .-nlr:1<]11 pnrn u IJCr<'la si> He f,.r{L pc-ln porü, no Indo dn KR o,l; r1.. ,1 ... 6,a FEin/1. SAN'rA
,\·s 7 hs. - Canto da Paixão - Adoração da Cruz - Proc!s "1io ao Sepukhro e :n isso lloH I'rc""ntifiNU1.,,., Logo d�po!.s da. Missa ficará <,,:pc,.sto " Calvarln. A's 15 hs. - Vkn Suern e Ser mfü1 du P"hi\o pelo R Pfl. A11tonio Leme .l-lachaclo. A's 1 9 hs. - Procissão do en• terco <> {, <>ntrada, ser,não nn Soleda,le pelo nev. Vigarjo_ S,\IHIADO Olt Al,l,El,UIA ,
A's e e llZ hs. - Benção do F'og-,, novo e <lo rirío Pascal A'� 7 e li2 hs. - :,.u ssa da Canto da� Pr<>fecias - Benç!io l n'<tituiçí'io e Communhã.o :<e· da P:a 8't))li"rral e Lactai11has ral. Em seguida . prods'<à.o a'> - )lis�a 8olemne dfl Allelula. •r umnlo .., Adc,,-nção durante o dia 'todo. IJO�llNGO DA ltli;St;I IUU�IÇ,,o A's 15 hs. - H9r:i Snnta so lemne. A's ô hs. - Prooi�são com o A's 19 o 112 hs. - Lav"p:•s e S. Sacrame,ito. Todas as Missa� setmão do Jl,landato pelo R. P. olrndecoriio ao horario do� tlo• Antonio Mayer. m 1nC!COS ordinarios. A a(loratàn ao Sepulchro con· A's 1, '-' li� hs. Benção sotinuará pela noite a dentro. re· Jenwe e Ser·n,ão. r,,•-FElllA SANTA
A Maçonaria lranceza assalta o Ensino
A lei Falloux, na França. é uma lei de liberdade de consclenc!a. Auctol"iza e coor dena a. liberdade de ensino, e perrnitte aos paes educar os f!lhos segunclo as suas eonvi-e ções religiosas. Mas, essa lei Incommoda a maçonaria, que procura revogai-a por t0dos -0s meios. Em 1935 o Grande Oriente deu ao Con�elho dtre ctivas -precisas e '1erempto-rias. As circumstancias poli ticas de então não sendo fa.voraveis. o tenebroso plano foi deferido, mas a loja mfxta !nterna-cio nal O Direito Humano foi en carregada de emprehencter uma campanha de grande en verga.du-ra. Produziu-se então, nos organismos direetores daa casas de ,ensin-0, Ca Assisten cia Publica e nas suas obras socíses, assim como em todas as obras escolares e •post esco1.a.res. a iµfiltração de maçons. Creavam-se ao mesmo tempo patronatos legaes e g'ru·pos de Juventude maçonica como o Claridade de Paris. ,Com a as ce-nção da F'rente PopuJa·r o problema mudou de a.s-pecto. Seguros do apoio do governo, porque 18 de seus membros são maçons, acharam o mo mento propicio. Brenier, pre sidente da Liga de Ensino, foi
encarreg.:i.do de diri gir o ata que. Jean ZaJ', ministro da Ed 11cação e grau 30 da maço naria., falou loni;-amente no CongressG da. Frente Legal , em 'nome do governo, recla m2.ndo o monooolio do ens!11<1 . Exhibi u-se todas as inaen, satezes ant!-r\erir.:i.es criadas pela-s lojas, ,contra o en.s ino li vre. Os maçons André Delmas, do Syndicato de Proftssores e Fabius de Cham'Pville, ex Grão Mestre da Gran Loja de França, a.inda. foram mais elo q•1entes. O voto geral foi fa voravel á abolição da lei Fal loux e a ir.,,titnição do mo nopollo do ensino. Numa das sessões, o projecto será apre- sentado .ao parlamento. Pro. vavelme'nte será a..1)-provada com a meSma facilidade -com que foi app,rovada a lei ,de imprensa Imposta ,pelo Gran• do Oriente. Na Frente Legal estão ,re!J)'resentadas 25 O LoJas. Algumas merecem ser men clonada.s : A Con-sciencia, de Rabat. A Nova Jer usalem e Os Heroes da Humanidade de Paris. 'J'aes são os inspfr� ::lores da politica governamental, os \'er dadeiTos senhores do paiz. A offen s!va planeja.da em Dezem bro foi pois desencadéada. "Franama.sone1·ie oblige".
Uma nova machina de eSCl'"(lver que é a marwvi.lhaifa industria moderna. A mais elegante, mais pratica, me nol' mais leve. Rapicla, silendosa, resistente, teclado univers�I. Perfeita e efficiente, fa,; o mesmo servi,;-o que qualquer outra machina de preço maior. Garanti1t por escripto, assumida por fil'Jlla reputadissima. P1•eço baixo, acoessivel a todos e com fa,eilidade (le pagamento. Solicite prospectos, demonstracções e demais e,;,. claredmento.s, sem nenhum comp1'-0misso de comprt>, pelo telephone 2-8363, São Pauto.
sua Lei. A uniéa restrtcçâo que lhes era imposta era a prohib!ção de fazerem propa ganda contra o Cathollcismo entre os filhos da Igreja. Sob a sombra. beneflca e rolseri cordiosa da Cathedra -de Sã.o
Profissional
.JOAQ,UU.I P. DUTRA DA SILVA Eser.: R. .Plrelta, 7-A - Sela lia Pbone 2-1986
pois da tomada da Palestina pelos romanos, -congresso este que se realisou na. França soh Napoleão, oa r.e,prssentan-
O EXAGERO NAZISTA Os -nazistas passaram do extremo liberal para o extre mo oppoato. Exagerando as medi d3.s de prudenda toma das l)ela lg,reja, chegaram á brutalidade ma!s cruel e mala deah· umana. Entretanto, ainda ah!, os judeus não sahlram lnteira me1..te prejudicados. Os ju deus expulsos da Allemanha se estão concentrando na Pa lestina. sob os auspicios da Inglaterra,' e éstão realisando o \'elho sonho da raça, que é de vol tar á Terra da Pro. missão. Incontestavelmente, o regresso á Terra .da Proinls são não se ,poderia dar sem uma perseguição anti-ju-da.ica na Euro-pa. Em vão, os mata i- nnuentes j udeus tinham as signalado aos seus irmã.os de raça a necessidade, de voltar á. Palestina. Commodameute installactos na Europa e na America, os judeus não que riam Ir. Veiu .porém a perse guição do nazismo. Elle& fo ram. E com isto os Logares
A Semana Sanla na !�reja �e Sanla Cecilia
MEDICOS Clinica geral
DR, CELESTINO BOURROUL DENTISTAS Reeidenola: Largo S. Paulo, 8 DR. PLINIO , CORUA DE Telephone: 2-262t OLIVEIRA DR. ANDRE' SILVERIO Cone. : R. Qulntlno Bocayuva, 36 Rua Quintino Booayuva, 64, 3.0 BORRELLI Dae 3 !le 6 Sala 323 - Tel. 2-7276. Espeolal!sta em Dentaduras mo dernas. Perte!çll.o absoluta. DR. MILTON DE SOUZA Av. Brlg, Luiz Antonio, 1466-sob. DR. PEDRO MONCAU .JUNIOR MEIRELLES Segundas, Quartas e Sextas. do Hospital Ce11tral da Rua QulnUno Bocayuva, U - &.• Santa Casa Sala 31,9 - 2-0035 CID VALENTE Cons,: Rua S. Bento. 4& - 6, 0 a.nd. sala 508 - Tel.: 2-3ã26 . Clrurgll!.o-Dentista DR. CARLOS MASAGAO Cons.: Rua 12 de Outubro, 312 Residencla: Rua Augusta, 50 Pateo do Collegio, 3 - 3.• and. S. Paulo. Tel.: 4-1012.
Não (luer isto dizer que de vam ser abranda.das as medi das de ,pru-0.encia recommen daveis em relação aos Judeus. Mas, h oje mais do que nun ca, os catholJ.cos devem u m. brar em mostrar q-ue a Igre- ja. a-colhe com coração com passivo e verdadeiro affecto todos os j udeus que quei ram sincera, real e verídicamente, abraçar o Cat-holicismo. A Ig-re)a detesta os erros reJi.glosos do judaismo . Mas a.ma os judeus co m-0 ama to dos os que er.ram. E, sem pac,tuar ·com o erro, a.bre mi sericordiosamente o caminho , da Verdade -para os qu_e es 1 tão errados. O movimento de conversão dos judeus para o Catholicis
Sagrados estão novamente cahindo em mãos de judeus. A tal ponto essa perseguição facilitou o jogo Judaico, q- ue ha quem affirme que os grandes dirigentes do movimento sionista e·stão influenctando secretamente Hitler, que não seria senão um ins trumento em suas mãos. accrescentar E' curioso que, na Palestina, QS jovens Israelitas expulsos formaram um partido nazista, que orien O ERRO DOS LIBERAES tou segundo os interesses de O liberalismo, sempre acom sua raça o pensamento racista panhado de seu lud efectivel do Hltlerlsmo . . . consectario, o agnosticismo, fechou inteiramente os olhos TEMPOS NOVOS ao -pensamento ,da Igreja 11obre A fundação, :pelo judeu Pe. os judeus. Sob a capa. de sen timentos hnmanita:r los, exa Ratlsbonne, de uma Congre. gerou estupidamente a mias gação Religiosa especial para ricordla prudente da Igreja . a conversão -O.e Israel, assigna = E equiparou os judeus a to . lou, na Igreja, a aurqra de dos os cbristã.os, sob todos os uma nova phase com referen ! cia á. questão judaica. pontos de vista. 1:
te11- dos jud&us, ali r-eun! dos, a:pprovaram um solemnisshno voto de g,ratidão á Igreja pe la protecção- dispensa.da aos filhos de Israel. A Un·ha de cond-ucta da lgi:_eja -flcou, portanto, perfei tamente d.emarcada. Por um lado, pru dencia ener.g lca e vi gl!ante. Por outro lado, ca• ridade solicita e cheia de mi· sericordia
mo tom sido, ultimamente, bastante g.rande.
E. comquanto - nun,ca é sufficiente repotll .-0 - os ca tholicos devam usar de toda a energia e 'Prudencla para com os judeus não converti� dos, devem sempre. ,por uma caridade intelligente e slnce- ra. ma.nter abe,__i.o o caminbo para a recon-ciliação do povo de Israel com o Divino Mes sias. A Igreja não é, e nunca se rá ·partida.ri:.-. do racismo alle mã.o, que faz da. questão de Israel, qu� ·no tun-do é emi nentemente religiosa, uma oca questão de raça, que já tem Pl'Ovocado as mais condemna veis violencias.
OFFICINA PR()PRIA
CornplétO $Orth»éIIÍO de enl<;ndos
FAZ SUA FORMA Largo do Arouche, 43 Te!. : 4-5223
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-São Pa u lo, 2 1 de Março de Hl:i7
bEG I O NARIO
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M I N E R V A
G Y M N A S I O
R. Liberdade
nal o Naci na a Mari ão concentra� Realizar-se-á em Mainoo aRio�ran�ede Jane iro ª"
O a.n nuario tra:i; tambem : dlstinctivo das Con gregações Jogo em seguida, a p reciosa I Marianas. os mO!,OS Não imaginam ca.rta ,que o Exmo. Sr. Arcebl.sipo escreveu, dando as di- q uanto edifica o veJ-os sem movimento J>l"8 orna.doa desse ·pequenino rectrlzes para o escudo, que é uma protecção mariano. A es-te ;respeito, é-nos grato e vale certa.mente por u m a,eto O escudo mariano é trausladar uma phraae de Sua de fé. Exeia. Q·Ue ainda consen·a to- uma ,pregação constante, fonte da. a sua opportunidade. Diz de bençãos e até de conver sões". - Estas são as -palaSua Ex ela. · " Ser-lhes-á grande haeentl· vras de s. Excia. de que não vo . . . . o uso -habitual, cons- 1 se devem absoluta.mente olvl tante e generalizado do bello da·r os fUbos de Ma.ria. l?A("l'OS i\lARI/\NOS
OUTR AS SUG E STÕES
:Vo '"""nu> dia eno que np11areceu a- ultima notn maria ""• tlven10,. o prnzer de verlti.,nr qn• "ílo e..tnmo,, tratan <lo de um problemn que lnterea•n o n,.mulo dn lua, � for mn,;:ilo lntelleetual do1< .,,.tholleo11 e11tú. nn ord•m do dia: vlemOI< 11 "nber, por am eonsta · bem fundamentado, que nos•m ,ontorl<lmleN .,.,._.1....1....11._.a,. têm a lntentflo de tnzer um npvelln "º" eongrega<lo8 marlftnos pnrn <!Qnffnr n ellu 0 .,,.,.1110 religlo"º dnH e""<>ln" .,eeundarlal! offl<'iae8. Sii.o qulnl••ntns e· tnntns .,i,.,.,.e,. e isto "º""tltue ,un pro1, 1.,mn da maior lm11ortnncla a se.- resolvido. Lembra-no,., trunbem, ter lido em Hrtlgo ,1.. fundo de ,una folhn cnthollea n ldka de "'-' fondnr um ee1'ho ,.....,lnl 011 elvl.,.t, 11nrn estudnr- a PO Ni,;:iio do,o t•le,>1.eut"" eatl,olle03 <'Dl ftu,e do eommu11!,.mo, da 1;>0!ith·n. du exeeu,:ílo dns lei" soclaes, "" <;1ue,.tno <>pe.-..rln, do prolllemn Jntn10tll, da tnmllla, do ell'llno, da ª""l11ten• eln nos pobr..,. .. 1.,, :b. 1oz <las a-raades eneyellens. Sonbemoa nlnd" e11tnr nn hr�ehn o themn da unlverai<lnde ealholl<.'n, .\nlmad"" por ..,.,..,,. .,ne<.'eBs<>s, vamo,, apr...,entar nl�dR nl ,::amu,. sugge.,t.l<'" 11obre o preparo da tllOddn•l• mndnna pnra a ,.,,., m1,11no, .J./t filiam.os. po.. nlto em.bor11, da rorm.aello de elrculo" dtverNn.. eln.1111e• ,te e,,tullo,., em. énlln congr<>a-n,:ilo, vnrn d<' <.'Ongregndo", De11eJamos ngorll len1brar a conv<'nlenéla qu• ha <'m ,;,stlmulnr o;i elementoo, <,apa- a qn,;, taçnm um cnl'l!lo aproíundndo. em alguma "'"cola e,,,pednll11ada, eoJBo, por exemplo, nn Fncnldnde d,;, PhtlOlloPhln <;, L,;,trns de S. Bento, /l,d1n1no11, m"�"'º• que "" Cong=gn-CÕ"" poderiam até contribuir tlnan..eham.,nt.,, ea8o r.....,.e neC<'IJJuiclo, pn'.l"n tor mnr um elemento que dâ 'e11peran,:ns de """ nm opthno dl rii;,:ente da Ac,:llo Cnthollca. Podem obJe<.'tar ((U<' o eong....,_ "-<'eAo durant<' allflln" annos, Que gá<lo voe pal'alysnr a Importa, re11pon<1emos. qae um 80ldndo enco,ote o 11eu fuzil, nbnudone, por ord..-m supedor, a •rlnchcirn, dnrnnte algunM in,.tnnteM, ..._. dentro em poneo elle •orna a apparecer ar mado de poderoso metralhadora! A<'hamos tambem que o eurRo on euuos de rel1g!Ao, ora dfl<IOM cm tod..., º" •odalh,tos morlon-. deverlnm. ..., re veuir de cnraeter de eo8"a da maior a-ravldade. Freqnen ela obrlgatorln, programmn para cada an110 trntando d<' Apolo,retlca, Historia da Igreja e noe6e11 elementare11 de MO<'lololl:ta. re,rnlarl<lade naa nula11, exame• etc. tendo ...,_ mo flnnlldadé prlm<'h·• a tormaelio pl'oprla do11 congrega• doa e depol•, ,. torm.aello de cateehl11to11, de <llrl)!:<'nte,, de elrenl"" de est,.<los e de dirigentes da Acção Cothollca, prompto,, p,1ra 11e p(lrem A di#po,,lçllo da11 Autorld,.dea dlo ee8an•"· E"t"" c"rllOfl, o ..011110 v..r, vin,:Qrlam bem naa con grega,iõe11 pequena,. e homogén....,. Para ""' demols. préfe� rim°" ...i.-.,,.1011 de e8tnd08 eom a11 academias, eomo com• pleJBento, Peru1anto" ainda que 011 eongregado,s mnl11 adeantadOII pod<'rlftm formu1..;,. p..rã" RI.- tómil.itdO � Cünllélho dé am aa• eérdote experlmé•tado, um plano d<' edudos da doutrina eatholi<'a, procara1e 11-, dNiéDVolver paulatlnam<'nte o programmn, tomando nota,. e p...,parando-•e para agllr. Amnnh!I, uma clreu111stanela feliz o eolloea nnm po11to de .-....11oruinhilldadé - <'118lno, 11yndfca1tsa,::llo, nu,gl11tratum. dlree<;Ao <le tnbrleu11, Ioga� publico, <'t<', - <' <'li- ao pa,:, do pen11amento dn Igreja 8obre o nasumpto e pro.,.pto paro memb.-.11 e pQpel 11en1 en"'l'érgonhar de.empenhar ., a cabe,:a do Corpo DlYatlco <I<' Clll'l#to. mais propaganda uma teltn •er devér Crem.011 tamh<'m 1>on11 llvro11. Efltamoa promI">t°"' para gritar lntélllr,;énte qae tnl obra i lnamvral, nl\o pre..ta, eatf, no "lnde""· AP• pr<>ndamO!I a aeon11elhar com Jnblo. Efltodemo•. por momen dlrlglmOIO. Cnleulemo,i n 11un Jlln• tos, a pe1111oa a qnem .apirltnal. Depol11 h1dtqnemoa dua11 ou tre.. obra• cnlntu:rn .. <iu" o .........,,,...m de tocto e no momento elle n• le:rd 11em <ln r"'comm<'ndncllo. Mn... pOr -repna-nanclo, 116 por cnrlda<le, nAo otterecnm°" a um pr•nefplnnte n11 snmmM de Santo 'l'homaz, lrltura" Oflcetlco--my,.tlca.11 elé'l'adl11•lma11 ou .,,. Hlatorlas de Pm1tor, W<'IIUI on Jan•'°'°"" Ja,.o deflanlmn. 4naet1 o, llv,..,11 ba11leofl dé :tonaaçllo cathollea para 011 di rigentes <la A. e.. el11 nm prohlem11 palpitante qué poderia «ér ohJeeto dé nm interessnntl•,.hao lnqaerlto <lo LEG10M<'UII anlgnant..,., <'ntre .,.. cnthollco8 d.é NAIUO entre ..elo é preparo e entre ns summldade• do pen11nmento ea tholl co, Meolmo .. ..., congrell:",:lie• <'m que 08 clr<!UIOt! de .,_.,tu__ dolJ e•tlverem em hlncclo•aménto, nllo .,erln lncompt1tl'l'el a e:xlat<'ada de um pendo ou aeademla. Con,.tltulrln o pl narlo dO!I clreulo• de <'•ttld...,, A •l<H111enda utll en<,ontrarln 'ahl nm <.'ampo olé aeello é com bello11 trabnlb.Ol!I, em s •6e• solemne•, JIDra 811 qan..., 11<'rlam convldadn11 11enoa11 de ftira, podér-11e-in fazer ama -pléDdlda obra de npOll tolndo. "A pala,-ra e n penna dOII Congregndos, dl,. o Mnnual, tl!m •Ido multa11 v<'ffs um doe hnt>ulaorff mal• etll..a.,.,. de reforma "oelni". E' o que de11ejamo8 nrdentemente 1UMl11tlr em noua terra :
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ANNl'ARIO MARIANO
São muita.s as caTtas 11ue a direcção da F. e. M. tem re cebido a prcrposlto do u11.lmo annuarlo. Entre estas occu . pam o ·primeiro l u gar as car tas dos Exmos. Srs. Bispos, pois, a tódos os srs. Bispos do Brasil foi enviado o an1mario, e a cada momento vão chegando respostas, as maia elo giosas. Communica-nos a Secreta ria. da F. C. M. que tem expe di-do para o interior muitos annuarios, pois, conforme ti nha. sido ann unclado, todas as �ongregações devlani -po�uir ao menog um exem.plar para eeu archivo, e deste modo au xiliar em parte o 11agamento <ias despezas da lm11ressão de tão a.rtlsti-0a e dispendiosa publicação. O annuarlo consta -e:metamente .de 1.00 0 :paginas eom mais de - 5 0 0 pbotogra ·phias, todas M armas em e-o lori-do dos Sra. Bispos do Es t&do de São Paulo e muitas ·trloomlas da autoria do gran de pintor paulista An-tonio Palm.
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Congregação Mariana ,lo Collegio São Luiz Recebemos o seguinte com "lllnDicado:
Promovend,> a Congrega. -ção Mariana -de Ex-Alumuo s do Colle-glo São Luiz Aeade mlcos mais um Retiro Espiri tual, por occasião da proxlma Semana Santa, transmitte a sua Dlrectoria aos Congrega dos Interessados as seguintes informações;
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P A SS I O D O MIN I N O S T RI JESU CHRISTI
deitar-se sobre o madeiro, para tomar-lhe as medidas dos pés e das mil.os. 1,evaram-n'O, depois, a uma tossa cavada na rocha, que parecia uma cisterna, e ah! o atiraram. Teria esmagado joelh os, se não tosse o au 1.•) - O retiro realizar-se. xH!o divino. A rocha do fundo, .á nos dia:s 25 , 2 6 e 27 de mar. no entanto, amolleceu, fécllaram -Ç<J corrente ( 11 ulnta, sexta e a êntrada da fossa com uma pe dra, e pu,.-êram-lh<' guarda, em aabbado santos ) . á Avenida quanto se faziam os prepara.tiPaulista, 19, sendo pregador v os. o Revmo. P. Agostinho Men 1().• E11taçlio -dicute S. J. 2.•) - A oonfflrencia de JESUS E ' DE SPIDO , E DA.Olntroducção se fará na quar ta-feira, ás 20 -h s. 30. 3.•) - As inscrlpções , des de já abertaJ;:, estão a cargo do Primeiro Assistente Dr. Francisco Xavier Pinto Lima, Rua Venezuela 8, Telephone
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G R AT I S
chamava-se Jonadeb, e éstava no Templo. q uando sentiu um lmpubo !rreslstlvel d<' correr ao Cal vario, Dara cobrir a nud<'z do Senhor. D>< mesma forma sem cobrira a nudêz de Noé. ridi cularizada. por Cham.
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l,HE FEL A BEBER
Era jâ meio-dia, e uma ne blina averm<'lbada começou a velar o sol. D!rlglram-se, cntã.o, quatro algõzes d masmorra sub terran ea, e, do IA, trouxeram a Jesus, com Insultos e bru talida des. Maria Santíssima, as san tas mulheres, e multas outras 8-2$84. pessoas compassivas, já lá es tavam. as.via dols vasos de cór parda, um conti>1ha vinagre com fél. o NHO outro, vi .,agre com myrrha e . absyntho. Deste foi dado um !�!! i V �1?!!1!�/ copo a Jesus, que apenas pro• , Asylo Bom Pastor (Yplranga) , vou. 'l'iraram•J he, então, todas , , Cona: Rua llelvetla, 1018 as ve�tes, e Elle, vendo-se ln• S. PAULO telramente � nú, encolheu-se de Í"'"'""''""'"''"'"''''""'"'''''"''""'"''""'"" pejo, e �entou--se sobre uma pe d,·a. Ofrerecera m-lhe, então, ou tro cop o de Vinagre com tél, qu� ele recusou. Quitaram levan tai-O, então, dé maneira a qué V. S, poder-d aprender ,n-n• !!caria exposta a Sua nudêz. ,.,. n tnl•rl,-m;no ,1,.,. mnl" ti "º" p,-rfu.�'""· ll<'ore,,, .,,.mnl� Maria rei.ava a Deus que Jsso r.ãoo acontecesse. Els quando t•" pnrn trn hn, p� <IP nrro,:, appareceu, vindo correndo, um prpn,.,,.. •te, Pe,llr fornuillls bomém, de aspecto Imperioso: 1trntl" â -nsa e1<1><'einllstn em entregou um panno a Jesus, e, E><senda,., rotulo><, ,·hlro,., ameaçando os algõzes com o ll<'rvns medtelnae•, ete, A punho, disse-lhes: �Tomem Rl<'n FIHrn, n,·. s. João 11.• cuidado de não Impedir este ho844 - Pl,on<' 4-:15!16. mem de cobrir-se". Esse homem
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Officializado pelo Governo Federal e sob a direcção do PROF. NESTOR PEREIRA JUNIOR Gymnasial - Madureza - Commercial -- Primario - Jardim da Infancia - Preparatorios para a Escola de Aviação - EScola Militar e Escola de Officiaes da Força Publica - Matriculas abertas para as ultimas vagas existentes - Acceitam-se transferendas.
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( ?<i"oticiario fornttido JWla Se -cN'Jtaria (fa .Jt'. C, M, eiJpeeitt.l para o LEGIONARIO) A Secretaria da F. C. M. avisa que continua a estudar a. 11nestâo das condições de transporte para a Concentra �ão Mariana Nacional Dadas as -defidencias iwtoria's -de transporte ferroviarlo de ,São Pa u lo ao Fti o , expli ,eam-se as demoras das infor• mações que deviam ser pres ta.das pela F'. C. M. Enti·etanto. Jogo que se po eiüvarem condições de tranS'l)orte. tanto quanto ao pr�o como, princi palmente, quanto á Sflgnrança, receberão todas as congregações uma circular bem pormenoriza-da sobre o assumpto. Por em11-uanto devem aguar dar estas decisões sem impa ciencia nem espírito de preci pitação, pois á di recção maxi ma do movimento mariano de São Paulo cabe lmmensa res ponsab!Uda.de, .para que seu-s aetos não sejam marcados. nem siq u er -do mais leve es. J)irito de leviandade nem in,eonsideração.
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11,• E,,taçllo
JESUS E' PREGADO NA CRUZ
Estando tudo prompto, deitouse Jesus sobre a cruz. Depois de terem pregado a mão dtrelta, viram os crucificador<?S que a mão ésquerda não chegava ' atê o or\f!clo _do cravo. Por l lsso, com <' auxilio de uma cor1 da, dlstenderam•lhe o braço, · alê alcan�ar o Jogar deseja do; assim, as artlcutacõea ficaram completamente desl ocada.a e viam-se as juncturas dos osos. Deste modo foi pregada a mão esquer�a. O apolo pa;-a os pés tambem estava fóra Jo loga.r. Foi noccssario puxar-Ih� r,erna por perna; foi uma de'S\oce.ção ! tão horr!vel, que se ouvia es . talar o peito de Jesu s. que gé . mia alto. O ventre enco\heu-ae , -Lhe inteiramente, as costPll:lS pareciam a ponto de déstacar se do externo. Depois, perfuraram, primeiro, o pé es(luerdo, por meio de um prégo - ma.la fino. Feito Isso, por esse orltlclo enf iaram o cravo definiti vo. e 1 o marte\laram sobre o pé d!relto. Foram precisos 36 golpes de ma.rtel\o.
Os presiden tes , de Co11gre. gações devem zelar -\)elo cum primento fiel desta deiterml naçã.o do Sr. Arcebispo. Vem tambem a pro-poslto lembrar uma outra ordem de Sua Excia., exarada em carta mandada ao D! rector da F. M. e Já publicada em outro annuarlo. E' a -de-terminação de que o uso ·do dlstlnctlvo mariano seja. " exclusivo". Queremos ainda rngistrar a11ui uma o-u· tra phrase -predosa _extrahida da carta a ll ue alludlmos aci ma. E ' o ,seguinte: - E' pre ciso que os moços onde 11uer que se encon trem, se reconhe ça.m wr filhos de Maria, e como tal se sa.11dem e se cum r,rlmen tem : "Salve Maria". F:ntrn tantos e tão graves perigos pare. a i n telllgencia e para o coração dos moços, es sa sau dação simples e cari• · nhosa vale por uma. suppllca, · cujos felizes effeHos só no céu poderemos conhecer intelramente". Pe lo Q ue ficou dito, con clue-se que é ord-el)l de Sua Ex-ela. que a saudação " Salve !Varia." seja ,por todos os con· gre-ga.d-0s usada, de tal for . ma que, ·por ella se conhece rá o esplrito de obedlencia e de ,piedade -daquelle (!Ue se (l!z Congr egado Mariano. :Quando os lablos emude cem , temos um attes_tado evi· dente de ci ue o coração fol su,pJantado pelo mesquinho ;; respeito humano.
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essa céritnon !a, o preito de ve· roeração que merece. Evldenten,ente não so, trata '°'" "tos Olcos � acompanha.d» de prestada a l i ntlo� ean tlcos e tem i;,·andc ahi da adoi·aQã.o Deu�. e éXiglda pelo preceito bellez». l u turg\ca. A La missa que, se celebrava ua:dorarás a um só Deus", que foi s" ppr!mlda, póls, J! ella Ma tem um significado mais radi dada absolvi<}áo aos penitentoa cal, e exprime um sentlménto pu blkos. A Igreja ex igia, então, que s6 pode ser tributado Pela <JU<? depoi s dá Confissão dos pe creatura ao seu Creador, e não rados de notoriedade publica de a. um objecto que symbollsa a si1,niados pelo f:lanto Padre como Santlssima Paixão. capitnes, toss e cum prida publi Duranté a adoração, cantam ca e totalmente a penitencia, se os dolorosos e magn!flcos im antes 1le lhes ser dada a • absol• properlos ou fernas nprovações vi�ão. A Pénitencla se fazia du que Nosso Senhor dirige á seu rante a Quarnsma, e era nesta povo, ao qual Elle não fez senão missa da Quinta-feira Santa QU"' bem, e que, no éntanto, o cru elles celebram a absolvição. Em cificou, preferlndo•Lhe Barra �eu magisterio infalllvel, a Igre bás. ja consld<?ra actual mente todos <JS fiéis como penitentes publi MISSA DE PRESANTIFICA.DOS cos, e inverteu a ordem, dando. na conf!Ml!.o a absolvição antes Como já dissemos, a Igreja do cump, · imento da penitencia. não renova o sacrlficio neste dia. O celebranl(,, se limita a DESNUDAÇÃO DOS ALTARES consummir as Santae Especies já consagradas. Dahl o nome de Depois da Missa, procede-se A Presen tHlcados, porque as otf er desn udação dos altares o que l n • tas sã.o sacrificadas anterior dica q u e o Sacrificio da Missa m ente. não será mais renovado senão Não se toca a campainha. Itn no Sabbado de Alleluia. Essa profundo, a cerimonia lembra. tambem Nosso mersa em Jucto Igreja medita a Paixão de Santa Senhor ,Tesus Chrlsto despojado de sua tunlca na flagelação e seu Esposo. crucificação. SABBADO DE ALLELlJIA Ourante essa cerimonia, reci (Contlnnn('Ao dn 3,• pagina)
ta o Sacerdote belllsslmas ora �õe,,. LAVA-Pll:S
No sabbado de a.llelula ante cipa-se a comm.emoração da RessurélÇâo de Nosso Senhor Jes us Chrísto. Nos primeiros tempos, a Igre ja velava jun to ao tumulo de No sso S en hor. e as cerimonias do sabbado c onsistiam nas ulti maa preparaçõee dos cathecu men os que Iam rec..ber o baptis• mo J u s tamen te na hora da res F.lra um belliastmo sur re ição. modo d e a fflrmar que as almas m or tas pelo peccado e redimidas com o Sangue do Cordeiro de Deu s, resuscitavam para a gl o ri a do Cêo. Pouco á. pouco, foi se ai-itcci pando a com memoraQão d a. re surretçã o, e hoje, celebra-se a.ntéc! padamente na Missa logo apôs a ben ção da pia baptlsmal, ten d o s e supprimldo o Baptlsmo doe .Cathecumenos. E' que a Santa IireJa entrevtó, atra vez d os véos de dor da 6 .• feira, o triumpho esplendldo da Resurre i�ã o. E essa faz estre mecer de antecipado jubilo o coraQ1i.o dos fieis. Béa,rAo do fogo - Era haol to antigo da Igreja benzer toda a . tarde · o togo qué devia torn<1, cer lu :i. para. o Of1lclo das Vesp-e ras. A liturgia do sabba.do conservou esse co stume, bénzendo o fogo, que allumlará toda a ce r!monla, e benze tambem cinco grãos dê Incenso _que se rão collocados no Clrlo Pascal. ��.9,,_l!.l'W.boll,mL�Ql!Jl.G.:.$en.h.or esus uhrlsto e · é d<'lle que se tira O togo que deve abrazar os coraçlles durante toda a cer1monla, um rogo de amor de Deus, que d eve ln cénd l8.t" () mundo ln
(Contlnun,;:no ,u, o.• pagina)
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1 naquel\a cidade, a realização de id entica iniciativa. JL'o1 dos 1 mais intensos o -movimento d <1senvolvid o entre os estudant-es da Escola Agrícola pelos 1 . . juclstas". 'Durante a semana que "Precedeu o domingo pas fi 1 sado, varios unlversitarios zeram-se ouvir -pelo radio, ex plicando os objeetivos da -rea lização acima. Pelos jorna-es, a cerimonia toi amplamente divulgada, e a.o apostolado indivldual d-os " j ucista.s ", sobretu d, o , deve-aa o eom-pa.reeimento de 5 0 olo dos alu nmos da Escola Agrí cola Luiz de Queiroz, o que demonstra á saciedade -e eUi de-ncia da propaganda ;realiza da sob a direeçã.o do ze.Joeo sacerdote Revmo. Padre A. Mflllllo, Assistente Ecclesiasti� co da J. U. C. Os universitarios eatholicos a-cabam de -dar de s. Paulo utn bello exemplo. Oxalá elle seja, dentro, em breve, segui estudantes do -por todos os brasileiros .
«Ama. e-vos uns aos o utr o� teiro. �omo eu vos amei". _ E, tllusDéncilo do Clrio - A benção l i'ando com o exem plo esse n ovo mandariiento, Nosso ScnHvr Java do Círio recorda a sab.!da do povo heb1·eu do Egypto, condu o� pés de seus Apostolos, dandol hes <l mais flél <' sublime ex em �ldos pela nuvem que os llluml nava como o esplendor de Chrts plo de caridade e .S:a humild ado. to. Logo após a bénção, lêm.-se toca.n té E; m memori a dessa 1 2 prophedas referentes ao Ba· cerimon! a da ultima cela, 0 Pa• ptismo e a Resurrel,;ião, Essas -0.re lava os pés de d ozé m eni leituras e que serviam de pre nos ou pobres, énquanto sé canparaQão Ili) Baptlsmo dos cate tam diversas antlphona.s. chumenos. Nas monarchias catholicas, 0 Dençl\o da Pia Baptl11mal soberano, lmiU.ndo o gesto do Nessa b,mção, o celebrante mer l::la.lvador, lavava os pés a 12 gulha 3 vezes o clrlo na. agua, mendigos, mostra..do as sim que vara sym.boHzar que Nosso se não só aos sacerdotes maa tam• nhor desc.,ndo ao Jordão santi bem aos grandes da terra, Jnficou as aguas e lhes communl cumbe praticar em todo O se u rlv el choque. A 10rui: tremeu do rigor uma virtude regeneradora, cou a humanidade do cordeiro abálo e Jesus soltou um grlto de De s. Segue-se a ladainha de todos os u de dOr; pelo peso desceu-lhe o Santos. Indulgeneia plenar!a _ Todos eorpo, as feridas alargaram-se os fieis que, MiBfln - Logo depois da La.dai• na quinta-feira lhe, O: sangUé corria mais abun santa, fizerem durante uma hora á nha, o celebrante dá inlolo dantemente e .QS ossos desloca missa com o Kyrle êlélson. No em memo m exerclclo piedoso u Nesse entrechocaram-se. dos uoorla ln cxcelsls D<'o�, en rla da tnstltillçião da Sagrada momento ouvtu-sfl, do Templo, toado solemnétnentc, soam todos E ucharlstla. terão uma tn dul o soar de multas trombetas; era gencla os sinos exprimindo o trlum pl ena.ria., se verdadeiraa hora em que lmmolavam o mente cont:Tlctos, confusarem e pho da RessureiQão. Uma santa cordeiro pa.achoaL Aconteceram, e confiante alegria deve substi u i em , o commungarem neste d a então, aq_uellas cousas bastante um tuir nos cora.Qões o tucto peni d!a qualquer da semana seconhecidas: a conversão de Dl gulnte. _ tente da Paixão. mas, as setê palavras, o eclipse O Natal e a Resaurreicão sã.o Poderão tambem lucrar uma do sol. Este sucedeu de modo Indulgencia aa duas grandes alégrlas do ca. plena.ria,. os fieis miraculoso, pois a. lua, nascen qUe vtsltanm O ss. sacramento thollco durante o anno llturgl uo lnsolltamente ao melo dia, nos Sepulchros ahl rogando co. Bem meditadas, enchem d<1 sobre o Monte das Ollv'elras, ca pelas intençô<'s _do Summo PonJubilo sua vlda Inteira, . minhou,_ raptda..mJ:mte dli�-� -tltk: <', se -con-trictoa·-e- .,oonf-lllfElaVNiperas - A.e, .Y.,speras. Qlle ção ao sol, encobrlnd --0. A eG dos. commumgarem na QuintaSé cantam depois da communhão curld1i.o foi profunda, é o pan!co feira .santa ou no dia de Passã.o cantada.a em lêmbrança da11 lmmcnso. Os judéus entretanto, ehoa. santas mulheres que foram as procuravam dar uma explica· primeiras a constatar a ressur E' rec()mmendavel fnt-erem-se ção natural ao pbenoi1.1eno. Pi neste dia, ou ·na Se"ta-felra, vi� reição de Nosso Senhor. latos, aterrorisado, dlil:i qual o sitas ,... diversas Igrejas om m" crucificado era, realmente, o morla dos soffrlmentos de Nosso Santo d e brael, Deus verdadei Senhor em diversos lugar.,a, a ro, e que elle não tivera culpa saber: no Horto, na casa d<' Ca\ na condemnacã.o, pois que lave.• faz, no palac!o de PIiatos, no de ra as mil.os, e os Judeus clama Herodes e no Calva.rio. Eataa vi DOMINGO DE RAMOS (21 d<' março d<' 1113f) ram pelo sangue do lnnocente. sitas devem ser feitas com deA escuridão, porém, era cada vocão e contr!c<;:ão sincera dos Evanlf"lho •eirun<lo /JAo MatJl.eua, enp, XXI, ven,. ve:i. maior. nossos peccados, que foram a .l<' Naqnelle t<'mPO,. como 11e at> nl festações do povo enthusias Depois d0 Jesus hav<'r entr<1· causa da Pah:ão 8 morte gue João á sua Mãe,esta des Nosao Senhor, e com es-Plrlto de »roxlnuu11em de Jerunl<'m, e ta á vista de seus milagres e be I ã v1e1111e.., n Betbphagé, Junto ao n!flclos em favor dos h umildes. maiou, e foi levada para junto compaixão dos sótfrlmentos o das outra.a mulheres. Ficou ,) mandon Agora � Elle (IUe prepara 11ua. ilho de Deus meditando-os se- n1onte dru, Ollvelrna, Salvador aózlnho, e soflreu ter· Fu do cs luiiarea onde se d edo 111J de """'" dlaelpnlos, glorl!fcação. Chegára eua hora, n g [ rlvelmente esse abandono.. Por ram. por exemplo, n8 1 . • tgré- dbeado-lhNil ldé d aldeia que e era. pr<'ciso que ficasse bem este soffrlmento alcancou Elle e.atã de fr-onte, e logo aeha patente que não fõra o podêrlo , meditando oa aoHrl m entos de Seu Paé que nenhum chria• ia Horto; na os da c11aa rel11 umn Jam....ta pre110, <', eom do Synhedrlo, ou a mallcla hu no elln, um Jumentinho. De.ata"'- mana. que o venc<'U, e levou-o ao tão ficasse em abandono total de Cal faz, etc. , no ultimo combate. Nlnguem, ..., e tl"IU!él-mo,,1 e •I algaem patibulo; mas que seu sacrlfl• ass!m, enfrentará. aõzlnho a vo• dh,aer nlgama eo..,.a, ru• cio foi, de todo em todo volun SEXTA-FEIRA ponde! que o Senhor prect tario, que si a.a forças dos ho• morte, desde <1ue una a sua so Ml""a dOII <,athecnD><'"-•a <lellea, " logo vos del,.ar.lio mens o V<'nceram, foi porque U lidão com a do Filho dé Deus. Commun idadés trazel-Ofl, Tudo Isto neeont<,eeu v,-ram para Isso permissão · do Pot1co depois das tree horas o As primeiras dia começou a clarear. Logo, cathollcaa compostas quaal to pnrn <111e se renu,......, o <1ue Alto. A consagração estrondosa. Jesus entregou o seu esplrito. das de Jude us con vertidos, Ins dlll"<'rn pelo propbeta, Dizei R espontanea, e geral que teve Je Houve. então, o tremor de ter piravam o ritual de suas ceri tlllla de smo, EI# que t"11 Rei sus ao entrar em Jerusalem. na. ra, é todo soa prodlgioa que se mon ias, nas reo.rn lôe\3 ·que se V<'m a ti, ehelo de manaldAo, qual tomou parte todo o povo, faziam aos Saba.doa nas syna montado numa Jum.,ntn " num que para isso não fOra pred!a· conhecem. gogaa judaica.a, modHlcando Ju1tténtlnho, rllh& da que eatú posto a prova mais patente da lhes naturalmente o que fosse 110b o Ju1r9. Indo, fizeram 1a.• E11mçllo lm potencla. do Synhedrlo dean necessario. Dahl a missa dos dt<Jelpulos eomo lll<'" preef!ltud• te do prestigio do Divino Mes JESUS MORTO NOS BRAÇO� catechum.enos, nnde se faz a ra Jeflns. T,..,uxeram, polt;,, a tre. TÓdaa aa ameaças dos malo leitura de propheclas, oxacta jumenta e o jum<'ntlnho, e ...,_ rae� da Religião Mosaica não DE SUA !IIA.E SANTl8SlllA.. mente como se fazia antiga brln<lo-OII com sen• v<'•tldo•, !oram ca pa.zee para conter o en José dê Arlmathéa dirigiu-se mente. A Igreja -completou essa fizeram o M.,.tre mo11tar. A thus\asmo do povo. a Pilatos, para p edir-lhe o cor- l e itura com a i<'ltura da Pai· maior parte do povo 11e pm, a Na entrada trlumphal -de J.,. po de Jesus. O, procurador éa- xão de Nosso S<'nhor ségundo C>!lender 11eu11 veatlment••s 110tava, ainda, transido de medo, e o Evan gelho de São João. br<> O caminho, e outro& corta sus em Jerusalem duas cousas Oraç6- - Depois das lel vam ramH de nrvo=• e jun ha cuJo �Ymbol!S"!YIO convem-nos concedeu quanto lhe era pedido, lnclus!vé ordem para que -não t urae, se faziam as oracões. Do eavam a eatnuta, A multidão á alma. salientar. Jeans fof rece esmo modo, neste dia. logo ,ioe enmlnhava n<leante, e a bido com honras reaes. Antes fossem quebrado.s os joelhos a m depois das propheclas. rezam que seguia Jesus. ntraz, elnn,avam delle aó a Jehu', ao ser enthro• Nesse lnterlm, os algó�es ao- se orações por toda a Santa di�endo, Hru,anno no Fllhn d<' nlzado, deitaram os .Judeus suas bre o Calvarlo, la.m proceder ao Igrej a de Deus, bem como pe Da,·1,1 1 Bémdleto o que v""' em vestimenta.a aos pés para que as esmagam,:nto das pernas dos ! os heretlcos, schlsmatlcos e 1101a,e ih• Senhor! Ho•anna llO pha.sse na passag em , como sl gnal de vassalagem porfelta. As executa.dos. Iam comeeà.r por J ude us, le mbrando que Nosso mala alto dO!I ceu"l sim Jesus fol consagrado Rei morreu na Cruz pnr Jesus. mas pela lnterven<;:ão de : Se nho r dos povos, que, voluntariamen l'ara COMé\fENTARJO. João, foram com ladri';es. cas- tod os e para Implorar, s!o, que commanda.va a. escolta, t odos, os fructos de aus. PaiEstamos na ultima semana da te. s"' submettem ao seu sua da. teve então. uma sublta Inspira- ><ão sacratlaalma e do mcrl toa vida m ortal de Jesus Chrlsto. ve domín io. A humildade ,;:'10 e de lança em punho, avan- infini tos. Os Evangelhos acom panham, montaria, de que fez uso. atas· /\dora,:lio da Cru,. - Têrm l- n estes dias derradeiros, passo a ta, de outra parte, to<la a se,,e cou para o crucificado, a.traves, sando-o do lado direito para o nadas as ora<;:ões, o celebran- passo a acUvldade do f:lalvador, ridade com que a magestad a esquerdo. Ao retirar clrcumstancladamente real se apresentava n.os sub(ll a lança, t" descobre a Crui, que lhe é ,,arram · Jorrou sangué e agua, que lhe apresén tada, e, collocando-a no todos os seus actos. Qul7- o Se tos. Jesus "· pois, nosso ret, mas , lavaram o rosto; énd!reitaram- l ugar anteriormente prepara- nhor deL,:ar lembranQa indelevel sem !ncut,r t<>mor servn, ;:,or ! se - lhe, para J ogo, os olhos, que d o, ador a a Cruz, ajoelhand o-se dé sua passagem por Jeruss.lem, quanto reina com doçura e man I eo · oa tinha vesgos, ao mesmo tem- . l veze" antes de a beijar. De- quando ah\ esteve para celebrar sidlão, mais conquistan do os subjugando-os po , que. banhado de graca, re- i pois delle, os ministros ·que ser- a ultima Paschoa dos Judeus, e rações do que d!r�:t.os seus dos conhecla a dlvlndad<' d o Chrlsto vem n o altar e oa fieis, vão, consagrar, com sua immola�ão, pela Imposição L o g o chegaram José e N1code• '. do!s a dois, adorar a Cruz, de• a Paachoa dos Chr!stã.os. E\le soberanos. E' Rei, mas o é por mos com auxiliares, e os obi ectos vendo tam bem ajoelharem-se mesmo !n tcréssa-se por que sua que ê Salvador, como o acclamou nec Msarlos ao d escendlme,, t.:, e antes de a bei jar. entrada na Cidade Santa, nestà o povo - Hosanna! - Sa\vae é m bals amamento. Culda:ln,.� A ex prusão " adora�ão" tem semana mem oravél, nonstitua nos! E ló pela. sua paixão - a I mente despregaram o corpo e ah! o sentido de "ven eraQão", A : um facto publico, uma consagra. prova maxlma de SéU amor seus de sce ram-no para os braços d8 Santa Igreja Cathollca trlbu�a. ' çâo popular e-'<trondosa. Na Ga que Elle vae conquistar . Abenad.,r, centurião cnnvertldo. i< Cruz do Redem ptor, durante liléa, Elle fugira sempre ás ma vassa\los. l Enfaixaram-no , cleoo!s, �oa pés aos quadris. e o depuz eram no r egaQo da Virgem.
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ENTRADA TRIUMPHAL DE JESUS EM JERUSALEM
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.JESUS E• SEPULTAD O
Logo em seguida, foi o corpo de Jn us lav ada e embalaamad(l. Qu an do tudo Isso estava f eito, PUz era m-n o sobre uma padiola , de couro, cobriram- n o <'Om u n,:i co be rta parda e en fiaram em cad a lad o um varal. Ntcodemo" e José carregavam as extrem i 1 dad es antersores dns vara.e�· atraz, seguravam Abenader JZ.• Elltnçi\o � ( I João O corteJo funebre s�«ulu 1 para o sepulcro, que era proxiJESUS ltlORRE NA CRUZ . I mo dalll. A nova. gruta �epul� 1 Trataram, en tão, de levantar : ch ral fora llmpa e perfumada 1 : a cruz, o que fizeram, por melo pelos creadoa de Nlcodemos. A 1 i d e cordas. Quando o madeiro cova mortuaria era, no loµ:ar •la ' ' chegou á posi<;:ão vertical, entrou · cabeça, um pouco mais larga dn na excavacão com todo o peso, que no Jogar dos p<"s. Ahi del 1 ,. tocou no fundo com llm ter- 1 :i<aram o <,arpo de Jesus.
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O socialismo na Fran�a
, JORNAL D0..5 re1r1POS .ORESEN7'ES Anno X
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Os ;,:ra ves ;ncidern tes ,1ue en- 1 lutaram Paris nes�es dius vem ! tornar mais patente a instai Hl- ; clade da situaçf,o creada pe'a I•' rente Popular na Fran�a. 1 Mais habe!s que oa poHticos principal de uutros palzes - e mente ,1ue os he,;pnnhoe">, cu jos excessos provocaram o mo 1 vhnento nacionalista - os che fes do sociallsn>o francez procuram clar ao 1>aiz uma ap])arencla de ordem qU6, na re>tllda de, elles mes•' OS solap-d.rar» e enfraqueceram. Pl)r isso os �eu.<, partldari'ls são ás .,ezes leva dos a excess'ls que não convêm ás suas manobras Petll Ucas. A si tuação creada, pelo gover- 1 no socialista rrancez, que Já deu i á nação , um ano de greves, ar r uaças e incidentes de toda orResolv eu. o conselllo geral dem, provocados a pri n cipio pe - el a So-cledade S. VJ.cente do lo enthusiasmo da vlctorJa e deC-Onvocar Paris, pois pel.i desconrnn tamento por Pau l a , d e uma �!tuaçl<l financ,eira ea::la um congr.-,sso extraordinario vez maia d!fflcil, onde os aug- de todos os vícentinos que mentos de aa.Jarlo ª"i:,lly ;darn as o m i Fran ça Visitar a Ex ind ustrias sem corres pon d erem f re ao augmento do custo da vida, pos i çã o d e 1 9 3 7 . e><><a � itua{lão revela bem a lnElle se realizará en tre 1 9 ca r,addadt; manifesta do gov<lr- e 25 d e M,10 p.ronmo, no para enfrentar as d!!HculdaCom esse congresso p-re,. . i de� aetuaes. · O p:overno an nun c!a como lendem seus organizadores uma victoria a larga margem tornar mais clara a un iversa• eom que foi subscr!pto o e1n1>res- !Idade e vitalidade sempre timo para. renovação <lo appare• ,1 lhan1ento ele guerra do exerci- c rescente da obra. vicentina 1 to. Esqu ece, porlém, que desde e es·peclalmente' consolidar ; . : a (tt1Cbra do franco, emquanto t 1 as <1emai$ nações _ Belgica, ex eu d er a ai:l s!stenc1a social . Pre odo -necessitados os s Su l�s:,,, !Jollanda - j,\ cç,,. se gni- a t 1, ram eonsolldar a posição · do occu p,i,m-se tambem (los meios 1 thesouro nacional, na<la foi fel- que se.rão postos em pralica ' to nc:ssG senthlo J)elo g;i . bin€te para chamar a attenção dos 1 f rn n u•z. u e p od em actuar nas fileiras q t·ssas con 11 sustentar se 1 l'ara <lições o g'.'binete Bium tem qu" , v!rentinas, procura ndo sua , ra'l.<H _ternveis n,nh>barlsmos. A santi fi ca.ção e a reeoncilia•·ão I � mai,,na_ <1ne o apoia i:; muitas ,1 ve?.ns <l,versa - pots as rn<:di- 1 social, que sen fundador, Fre satls fa?.er j de l' i co Ozauan teve em mira , das adoptadas vem 1 um grupo mais ou menç,s nu- ! q uando ai�a jovem · estu , moroso d:t OP1H>siç,õ o, <)Ue dá seu da-nte. 1 voto ao i,overno, quando is�o � Para o maior oxlto do Co n j nee. e ss�rio. _ As s 1 t uaçoes de facto, nas g"resso. pediu-se a todos os q1mcs n.lo é po.qsJvel recuar, são consell10s �uperlores distri apresen tadas ao Legislativo, d<> mo,J o quê só lhe seja poRshel buídos pelo 'in undo. que res ap])rovar as medidas 1>lelteada� pondam ús perguntas do.a pelo governo, q11 estionarios remettldos. Isto Mantendo-se por "ssa forma. jHlga.r todos os as cont radlcçõe� tornam eada por mittirá vez mais crltiea a r,oslçil.o dJ. ambien tes em que actuam os Fran,:;:a, pdnclpalmente d eante vicen tinos e, com a troca do das n ações mais ou menos dl Ol)iniões, será possivel Indicar c tatoriaes de toda a Europa, que apresen tam uma linha de condu as directrizes necessarias para pelo,, bn.,i<>nftll,.111,0. da muito mais unltorme. Mas uma mais effkaz acção soda! o phantasma do perigo al\e rníl.o e um mais abun dante recru ê apr,:,sentado a eada momento, para explorar o !nesgotavel pa tamento d(> vicentinos, sobre- lriot_lsmo francez, e o perigo do tudo dentre os jovens, pois fascism<;> serve para atar � s são estes os que recebem ma m_ãoR de um povo que, como la iores benefi.cios e-s.p!rituaes e tmo, $Ó nos momento� extre habitantes, até o presente as mos Rabe reagir com todo he educativos. detri (>m éivis, rolsrno autor!dadoo e, lm_petnosidade. Como é de grande in teres mento da lei e mau grado as se o conteudo dos qu.estiona que numero�as so1icitações r!os publlcamol-oa a seguir: tem rel.'ebido da parte da p0pulação, reeusaram toda au A SOCIEDADE DE S. VICEN torisação pa:ra a resideucla e TE DE PAULA, CREADORA exerdc!-0 dos ia ,padres que DE OBRAS DE ASSISTENCIA regu lam-entarmente podiam E DE SERVIÇO SOCIAL existir nesta região. Após essas consideraçõeg 1 ) :l!atnreu.. das obl'as: termina o artigo mostrando a Q u aes são, alem das visitas a impossibilidade dos catholkos, clomicillo, as obras di, assls mGsmo sem a participação d e t(1ncia ou de serviço social eclesiasticos, s e reunirem pa _que a S0-0iedade de São Vi. ra orar em e-0 m m u m sem s,,,_ cente de Paula i niciou ? rem dispersos e detidos. 2 ) nesenvolvimento e 1ee Como vemos, a perseg-ulção snltado: A ) Quaes dessas cathol!ca continua no Mexico --- -·--· dessas obras obtiveram exito? com a lllesma atrocidade q ue · - - -B ) Quaes [raeassaram? Quaes 1 ção e o augmento das solicita,. d'antes. os motivos? P.enaaes em novas demais das As antorida.dea civis não:, , ções dos catholicos !uiclat!vas. permittem que elles manifes- provin cias que imitarão a rle ;i l Relações com a Socie-. tem 'PUl:!lkamente a sua eren- V(>ra Cruz e com a graça so dad<" -e Sob q ue ponto estas am este breve em ra. não temendo mesmo detur- b renatural, obras são autonomas ou diri par o violar aa leis em preJui- biente carrega.do ha de tornaT gidas direetamente por nossos se propicio para o culto publl - conselhos 011 zo da Igreja. nossas Confe No entanto corn a continua- co (la verdadeira religião. renclas? 4 l ltelaçiio com Afl demais olmas: A ) Quaes são as rela çi'ies da� obras da Sociedade �orn u� !lema!� obras Priva das? H ) Quaes a.s relações das obras ,la Sociedade com os servi�os mais ou menos offi. ! .1 npn;, de d,ez mezell dr, car, tlveiro entre os communistas ciaes dit ass!steuc!a e servl�o de catho!ico mlsslonario m u <"Ílinezes, fo!, ta-. pouco, li bertado svcial ? naclr>nR l l <lad� ;i.m�_r i�anfl. Durant<l tão longa prlsllo, sua mã.e, Mre. Emma Burns, em 5 ) Tendes suggestões ou lugnr ,\e inqu ietar-se ])elos seu8 sofrrimêntos affli!e:ia-se 1>or fn forrnos interessantes a as sa��r :si lhe ijer!a posslvel manter-se, atê <lm 'suas vestes ' naa signa,!ar, relativo ás obras da "onL!i�õr·� <11.,;-nas de um missionarlo catholico. llm outro ele seus fnhos prepnra-se aetualmente pnr:- se Soc!,:,dade ou i'I utilização -pe-gui!' as pegacla.s do primd rn. Oe doi� Irmãos manifcs,taram o 1 las <'On ferencias das obras dc�<.>Jo de s� tornarem m isslonarlos, desde seus cempo;; de es 1 cola, -· '"e eu sempro o� encorajei a q u e segui.qs�m Dor esse i ndependentes da Soc i edade ? Q u e fazer para attrahir os caminho" lii7. Mrs. Burns. santa Slm])hornsa, �i .-i ve�aP ,•m 1937. não agir!" d lfif<'ren jovens â Sociedade de S. Vi t<>men<<>. ce-nte de Paula " para :oP.lia 1 mantel-os� o l ) Rm sen -pa!z ou região Depoi� de Lltvlnoft ter re<rressado de Genebra, !mportan• t<'A mudan ç:ts foram real\7adas na diplomacia ( ?) sovleHca. exis tem con!erendas de jo Os fei tores da Russia estudaram dctldantente a si!u.acfl.o da vens: a) annexadas a grupos ])olltl�a externa do paiz e, segundo informações dos ctreulos catholicos {collegioa, patrona aulo n?.ados, as conclusões praticas desse estudo foram as se tos, obra� varias) : b) recruguintes: promover o augmento da influencia sovletica no.� r,a! zes escandlnn\>Os e na bacia do Danubfo; fomentar a construe 1 tados do outros meios ( colle ção dlplomatica, idea,da por Lenine, de um grupo de Estados . �!os se�undarios, grupos pro vermelhos na Asia Central ; reforçar a act!vhlade di plomatt l nssionaeg ) ? ea na Republ!ca ottomana, no lran e no Af,<sanistão, para não '. 2 ) Estag Conferencias se nerder nMMS pal1,es a In fluencia Já adquirida. E a S. D. N. ainda não expulsou cl<l S<'U s<,ío a U. R. S. 9. ! ! ! : guem o no�so regulamento, fazen do, ASPecialmente. visi o tas a domicilio? Resultado do movimento dlplomatlco a que acima allud! 3) Seus membros, quando mos ou, como dizem os boatos, por não ter Ros<?nberg conhe deixam os agrupamentos de d<lo sufflc!entem,;nt<, a situação política da Hespanha e não ter <>omb1>tldo bastc,,n to o trotzk!srno existente na Penlnsula, foi jovens transferem-se para as ou o <,m balxador junto aos oarras<>os de Valencla subst ituído pelo Conferencias Pa.rochiaes conselhelro • da legação russa <'m An gor:f, " camarada" Galkis. Corpora.Uvas? O nOYo representante vermelho junto á Hespanha verme 4 ) Quaes os obstaculos que lha foi r�<centemente nomeado membro de honra da organ lzaçllo do do� ath�us de Moscow. Oalkia ao receber o seu diploma de nchaea no recrutami,nto " a t h�u d� honra", afflrmou que esse titulo é um requlislto 6B· jovens para os Conferencias? �endal pnra o exlto da revolu�llo mundial. Mais urna prova. {Betão PT<'C[sas mal.a?} d� que a lte.Jl !!:là<;> ê o maior Inimigo do communlsmo.
São Paulo, 21 de Março de 1937
A D A L A
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Num. 236
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5 ) Q uaes esforços tem sido ensalados ou executados para vencer os obstaculos? a) Para recl'tlta1· os socios: ( as Conferencias de Jovens não sã.o exclusivas de nenhuma activldade: formam. ao cc,ntrario, chefes) ; b ) Ao passar para as Con ferencias de
� �a d? re§u !am-ento ; 2) Orga. n1zaçao de Conferencias nu convenham 1 horas quo mais ! aos irmãos. .irincipalm eat6 , aos hnmens occupados; 3) 1 Passar por uma doutr!naçã.o [ inWnsa afim de se moatrar que os deverP.s dos irmãot. não são incompatíveis CO!Jl 1 h m �i o so a d '.· -,- �:� . . _ __
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Faça � que digo ... mas \ Um ve lho ministro mexicano nao o que laço i se torna defensor dos padres catbolicos
O governo da "F,rente Po· pular" obrigou os '{lartieula :res a augmentar o salarlo de seus empregados mas se re cusa a augmenta� o soldo d-0s seu-s proprios -0perarlos. Foi isso que M. Bl-um tsve a -hon ra d-e- dizer ao·s queridos. cida-- · dãos, e ás queridas ci dadãs, a quem !aliou ba pouco atravez do radio. Assim, pois, os func, elonarios -otuctaes são os que, em resumo, estão pagando o pato na atcual experienda soclalizant<, . Certo que o ,1.d ual irovern-0 su,pprim1u a diminuição de 1 0 % que da tava do tem'Po do sr. LavaL Mas, eom a -desvalorização , o custo da vida a11gme,ntou em uns trintas ·por cen to, assim sahem perdendo na real i dade 1 20 % na operação ,
Semelhante facto - d, i z "El Puehlo'' -- arrancou a um observa.dor perspicaz, o s se guintes commentari os: " M. Lavai era ao menos coherente, Punha o eq uilibrio orçamenta. rio acima de tudo, e propu nha, ;;orno obj e.ctivo final a ba.ixa do <custo da vida._ Seu '-'Y8tema era loglco, Mas M , Bium, que não cessou de pro clamar seu desprew pelas re gras burguezas do gasto, M.
O Snr. Luís Cabre-ra qu-e oc cupou a pasta ·das Flnançu no min[sterio de Carranza era ti . . do como inlmJgo d a Igreja.. O artigo q·ue -elle acaba de publicar, onde aponta os ata ques que o eatholic!smo soffre, e as incompatibiildades que o Cler-0 encontra no Mexleo, desperta por Isso um vivo in teresse. Neste artigo elle se declara inimigo d (> qualq ui er llmita ção dos direitos ,cte cidadão dos padres e tam bem de qualquer radicalismo insensato. Procla ma alto e bom som que a li berdad" do ensino deve ser absoluta, e q ue d:eve ser evi ta do o d esenvolvimen to da . pa.ganda ·protestante. pro Accrescenta q ue, no estado de Vel'a Cruz, 1 5 0 . 0 0 0 catho licos asslgnaram uma .peti ção solicitando a restaura<;iif do Pn Jto, e q ue apesar de nes ta pro,·!ncia a lei permittlr qu« um padre possa exerc er o ministerio para cada 100 . 0 0 0
dlum que a<;reditou e impõz a famosa theor!a do ;poder de r.onrnra, Impondo aos agentas do Estado as mais du ras pri vações. àá mostra de um as. so.nbroso civismo " . .:... . - .. -- - . .:..:....::=.--::=·:::....::_· ---� � -
Desc1:mfoR e�pedaes aos Snrs. Congregados.
IMPL�HAND� AS LUZES DO ESPIBITO SANTO
º,.,.
Universiiarios Catholicos dão inicio ás suas a.-!:tividades no anno lectivo de 1937
Uunrnte o Retiro oopiritual realizado pela Acção Univorsl tarla Cathol!ca nos 3 dias de Carnaval, o Revmo. FN!i An gelo Maria do Bom Conselho, seu pregador. apresentou aos estu dantes que se haviam re colhido, uma condusão de grande alcance que, felizmen te, foi posta em praUca com resulta dos excellentoo . Referin do-se ao que era, no Bnwil antigo, a devoção ao Divino Espirito Santo, lamen� to\\ que em ·parte ella estives se decrescendo na piedad(> do nosso :povo. Os ea tudant�. principalme.nte. deveriam com� prehend' er a neeessM.ade- d,a Invocar, em seus estu dos. as lui-;es do Esp!rito Santo, qu e. pelos s· eus dons. illumlna as intelligencias no eamlnho da ver d adeira sabedoria, Lembrou a tradicão observada antiga men te, de fazer rezar, na aber tura das aulas , uma Missa ao Es11irito Santo, reeommendun do viva.mente a o s unlversita· ri<is cathollco� que o ouviam, que res :anrassem praika tão salu tar.
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O s a 11clstas p resentes ao, Retiro enth t1siasmaram-se -pe la ldéa que lhes foi suggarid& e trataram de tornai-a uma re.alidade . Assim é que, no domingo passado, fo i rezada por 8. Exc!a. Revmo. o Sr. Bispo Au�. xiliar de S. Paulo, na Igreja de S. Bento, a Missa da tnvb- cação do Divino Eapirito San- to, dando assim, a A. U. e.. inicio aos seus trabalhos no, pre..<;ents anno lectlvo. Um grande numero de estudantes de nossas eseolas sup�eriores á solennldade, eompal'eceu sendo granda ta-mbem o nu mero de commungantás. Em seguida, realizou-se, no Gymnasio de São Bento , uma assembléa i;-eral da A. U. C., presidida por 8. Excia., e na qual foi lido o programma de, ar,c:âo para o an n o de, 1 9 3 7. :-ia n1esma. occa,sião, a Ju� ventud-e Uni versitaria Catho lica (J. U. C. J , de Plraclea1 ba. que funcciona entre era es1 tudante� da " Escola Agrlcola j Luiz de Queiroz'', promovia, . t l"'ontlniio nn :;.• na,,;lna).
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�os Estados Un idos não ha estaçtiea eml9sora.a officiaes de radio. Os num erosos postos em issores qu., exist<lm são de prc>prl edad e particular. Os cathollcos amer icanos não deixaram alquer as ondas h ortzlanas sem sua ln fluencla. O Conselho Nacional de Homen.8 Ca.tholicos alugou uma hora por domingo para, d u rante o ln• verno, ás $ da tarde, confiar a eccles!astlcos a , -·,posiçl!o da doutr!na cath ol1ca. E não 4 só, Os padres Pau1 · � 1> ossuem, �m · Nova York, uma Estaçl!.o radlophonlca bem , ·,�dda, Ee ta�ilo essa Que elles mesmos dirigem e !a,:ern '" . cl,,nar, em todos os detalhea do �ervlço, Os Irmãos Franciscanos da Expiação, dP G� · -,,i.�on (Nova York t Vm a aua � hora da Ave Maria" e �hora de Santo An ton !n . Estes rel igiosos são <lSP<lciallstas no " drama" ra.dio phon!co, quo elles mesmos compõem e repre,ientam; peças re llglosas ou moraes, scenaa Bib llca.s, a Paixão, a NaUv!dade, etc,
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S. S. PIO XI ...10.RIVA.13 · DQS TEMPOS PRESENTES
�oncentra�ão Mariana Nacional no Rio �e Janeiro Chr.Lstus herl et hodfe, ipse et ln sa.ecula (Hebr, XIll-8)
Oke,•tor:
Plh1lo Corrl!n de Oliveira
NU lUEUO AV ULSO Te!., !l'-7:76 e :;-�702 - e,., P•»<tnl 34'1'1
Conforme notic iamos detalluulnmente ,•ni outro local drnla fol ha, a Fed�rasão das ( '·ongr<:>gaçõe"' :.1a,.lanas de
***
De uma nota do Sr. Plh1io Baneto no Estado de S. Paulo, (\estacamos o :;eguinte t.rechu, � A re1)ubllca d<e hoje �. no ri· nnl ,las cont.as, a me.s ma cc,isa qu,:, a re1'ublka anterior a 1930'' Xã.o ê sem sohresc. lt.o� que for mulamos essa In terrogação e não & sem angll�tia q u e a;;uar damos a rnsposta que a !llla� º" fact<ls darfio. 1'anta co!M, estra nha temos contem plado nestes ult l or,os tempos no scenario po lltico, que já vamos senti nct,,. dentro em nós, vacll lar a f� n a sin c,:,ri<'lade e n a puroaa <'los ideaes politicos de muito� r,:,vo l u<:ionarlos de 1no e no p,><kL' de renovaçi!o de prrnd p!os e costumes dos nossos ma!s gra duados ·pregndores da demo cracia. O In teresse indlvidunl continua, como 01ttróra, a ser o motivo determinante dos acon tecimento,;, pol ltlcos de quasi to das as attHudes q u e os politlcos assumem ? A e��a critica, infel!2mente, nem todas as intervenções, u l t i r,oderãn mamente decretadas, escapar. o que nellas, em geral, !)redom ina é menos o intel'ess" · p ublico que o lnte.r<issc l'"l it i c 0 de certos g,·upos ou lndlvl<luos". E' o quf! Já temos dtto. O mal do Brasil é moral. Em 30, o elême,ito l!h,,.ral procurou d ar -lhe I um rCm(!dio po\itico. Fracassou. E como elles fracassarão to<los os que qui2erem resolver por via merament� poU Uea a crise brasileira.
*** Telegral'l"mas proventen t(!s da Polonla informam que foi prohlb lda a q ualquer cidadilo não catholico a pratica dq commerc!o de objectos rellgtosoa dc,.tinados ao culto catholico. Essa noticia nos sugerio a reflexão de que, tambem no Bra- 1 si!, a regulamen tação desse eom mercto seria Il')Ulto desejavel. Basta ir â. Awarec!da, o ver os abusos que o commerc!Õ lo cal pratica, a des peito dn oppo slção do Revmo. Vlgario, para que qualquêr pessoa se persua da disto.
e""l i:':2' Siio Paulo acaba de fretar um navfo que levará lJ. delegação mariana paulbta official n,o Rio de Janeil'o 110 dia 1.• de
Por occasião d o Congresso Doccnal da Juventude Operaria CathoHca, S. Emcia. Hevma. o Cardeal Pacelll env iou aos con gc·essistas uma <0a1·ta transmlt tlndo as exortações e as ben , !\'Iaio, As lnscripções estã"O çàos ao Santo Padre. Els al l ubertas na portaria da I,veja �un� t1·echos da mensa�em , "Será superfluo relembrar os de São Gont!'-IO (Pra,;a JoiO I '.\fendes) . paternaes testemunhos dê con fianca que o Soberano Pontifl -
:,
O operariado francez enganado pela Frente Popular, já se deSilludiu
Sabendo achar-se em s. paulo o Revrno. Pe. Julio Comer . son, Superior da Cougregação dos Mlssionar!os de S. Fra.ncisco de .Sal\es, fomos ouvi\.o sobre suas impressões do Bra.. sil e sobre a situa,;ão na i•' rança.
Depois de celebrar a sua 11issa, na Capella Franceza , 0 Revmo. Pe. Jullo Com erson nos recebeu com a dlstincção C:o francez e a bondade do sac e l' dote. A Congregação dos Miss!o· nanas de SãO FrancjSC O ·do Salies foi fundada por Mons. Rey, bispo de Annecy. O Revmo. Pe. Pierre Marmier foi o se u ·primeiro su perior. Destin-a.varn-se os Missionarios a pre g ar r eti ros e Mis sõ es na� par oc h ias , m as , e m 1846 :r e. ceberam de Roma uma enorm e Missão nas I ndias inglev,s missão está � . Hoje. OõOQ -'0
dioceses: dividida em duas Vizagapa.bam e Nagpore. Nel \as militam dois - bispos, c\n. coenta padres europeus e 27 indigenas para uma populaçào de 3 5 milhões -O.e habitantes dos (Iuaes ·!O mil catholkos. Alguns dos padres lndigenM são Brahmaues, isto é, da mais pri-vilegiada das castas, e n lb os do paes pagãos. A,pezar das tradiçGes Impedirem qunl quer contacto êntre as castas, a graça mu-da ,completamente a mentalidade desses conver tidos, torna.n do-os admiraveis avostol-Os. A Congregação conta hoje com 17 5 padres e 1 0 0 semi, nari-stas e Irmãos conversos. Na Inglaterra especialmente, possuem sels casas, e eonse g uem jp.numeras eo-nversõ es . No Brasil têm a seu eargo-0 a Capella Franceza, a par- ochla do Bosque em S. Paulo, u m a oot•a no Rin ( Santa u Ca"ador �
Cat-hariua) e uma residencia em Pêtropolis. , As impressões do� Revmo . Pe. Julio Comerson; sobre o Brasil são excel lentés . A sua natu-reza enca·ntou Revma. Na -sua. viagem á ndia en mmensas eontrou ·planicies requ eimadas pelo so . Só no '!)eriodo das chuvas ellas fi eam verdes e então o arroi é cultivado. As arvof� fructl· feras e o café existem onde as terras podem ser ir,rigadas. Aqui a-0 eon trario tudo é ver de, tu-do revela . largueza, abu·ndancia. j A vida rel igiosa caus-0u.lha bOa impressão. O numero de collegios cath-0licos e de pa rocbia.s, dii, é indiçt de uma vida catholica intinsa. Aa Congregações M,a,rianas mere ceram o .seu interesse es,pe clal. Mas uma eousa muito exa ""uou. , Po• Jullo �n t, not•o ,., o R-·-·
ªf.
Condemnado o editor de um Diario Socia lista VARSOVIA. - o snr. Fo
eker, socialista de Da.utzig, editor d-0 diario "Volkstime", orgão sociaHsta, euja p ublica· ção foi prohibida ha• varlos dias, foi julga.do pelos trlbn. naes de Dantzig, so-b a accu sa.ção de fraude fiscal, sendo eondemnado a dois mezes de carcere e á multa de 1 8 0 con tos de réis.
·Na Argentina são aprehendidos os livros pornographicos E NO BRASIL?
BUENOS A YRES - Os in• dividuos Ped1·0 Bovitte e Sal. vador Devitto foram presos em flagrante quando, na. esta ção da Constituição of fereciam á venda ao -publico livros de caracter ,pornographico, os quaes foram confiscados. Foi i-nlclado inquerlto a respeito.
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!as". Falando da França, disse nos não estar sua Patria em situação tão má quanto as ul timas eleições -parecem de monstra.!'. A maioria socialista fol uma consequenda da im possibilidade em que os ope rarios eatavam de conseguir certas reformas sociaes real. mente necessarias, e qu e lhes foram hypocrltamente promet tidas ·pela Frente Popular. Mas, já estão desilludldoo, b em desillndidos. A Acção Catholica desen volveu-se apezar das dlfficul dades crea-daa pelo governo . O seu poder já é suffielente para contrabalançar o mal fei to pelos ,p rofessores socialiB tas. A J. À. e. e a. J.o.c. tra balham muito, e a França de ve a ellas o fracasso das ma nifestações cO)llmunlstas da Alsac!a. S. Em. o Cnrde"l ltugenl<> Não se deve portanto -desea. PaeellL perar, 'l)Ois, a Frnnça eontinua profundamen·te ca.tholiea, ter traçado pela ff lntrepida ao minou S. Revma. successor de $. Pedro, traba. Jhando para reall2arern uma forma authentica de Acç,1o C" tholica, perff!itamente ad,i.pta da aos tempos ])resentes". Havorá hoje em dia um'>. c:tU• sa mais sagrada, um dev<,r mais urgente do quo reconquistar a massa dê trabalhado1·e�. ,:j.,}e qua.es um gran.cte numero atten de_u a.o an�ft\lQ ..d,e_ waus past o res, afastando-se do divino ca minho da verdade, da fel leida de e da paz? A Igreja nllo póde oon forma,·-se oom mna t:io �Tande e clolorosa deserção da parte do rebanho m,,;,. a,,u,1.<1 0 por Christo". .. Actualmcnte este ideal chl'is tão do trabalho se vê assalta do por forças a serviço do odio ê do erro. E', poi�, de uma urgencla extrema, para r,i.zer c"ssar o proinesso do mal e readquirir as almas dos traba lhadores, Intensificar o dencial movimento da J. O. C.,
A cidadella das conspiraçõ,s e do terror .
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:Foi fechado o presidio '10 Paraíso, nesta Capital, onde es tavam detidos os prisioneiros politlcos.
se dispõe a entrei;-ar " Je,.us Chrlsto o mundo do trabalho, a começar pela Juventude traba lhado1·a, duplamente querida ,to Coração do Divino Mestre e de seu vlgario aqui na Torra. Cc,r r(!spondem esses Jonms exata mente ao plane de conquista
1diz-ofrlD[I D (IDli r �I 1 �II D �lffl!DII [il�l li[I, os o Revmo. Pe. Superior �a Cougrega�ão �e S. Francisco �e Salles ::::;:{:'.t,IJ�.:�fi[f·:;: 1
Guj!he,me de Almeida, cu jas notàs na secção social do . , , · , � E'i't!'do_� )'.lllo,.-pr,imam... Pft.l_ a_,, Pfº"· t,- ...,i; ,..��l>""'®U:..Af�2·r• dias uma pequena nota que ê uma c1triosa rctglna de soc!o!o gia. Apontou el!e como l n <'lice da decad eneia da 'wndnde em nos sos dlns, a �ubstttulção :lo " bom dia, b<'�. tarde, b<)a noite" , pelas saudações; "AIW, !Il ustre. senhor", etc. etc. Mas Qual a cansa dessa dê· eadencla da bondade • não re conhecerá o illustre e�cr!pto, que ella reside na ge,·al pag·a n!sa�ào do povo?
Para os lngenuos que pen sam que o com munismo e«tá en1 vias de ser debel lado no Brasil , o Jornal do Commerclo do Reci fe dá uma notieia muito im:,or tante. Segundo n os inforl'l". a o refo rido jornal , os commu11istas cos tumam reunir-se periodicamen te na pequena cidade de S, Sal vador, na Repuhllca Argentina, afim de -0oncertar melhor os seus planos de subversão 010 Brasil, na Argentina, no Para guay e no Uruguay, 'l'ratan<'lo-se de uma c!dad<l l}equena, para a qual nãq_ estã o habltua!mento voltadas as vis tas da pollcla e dos jornaes, o Jogar é excepcionalmente favo ravel para a instalação disfar çada de uma pequ e na " tcheka" ami<ricana. E' 1>reclso, pois, uma violen ta reacção. Não pela promulga ção de n ovas leis. Mas pela ap e efficiente p! icação regular das leis já existe n tes, o que, !n felhmente, hão tem succedido.
Uma carta do Cardeal Pacelli aos Jodstas
Dlr•ctor-gere.,te, J,,,,., FIiinto da SU'<'a Juulor
O ICrem.Un foi em lUOl<eow, " fiautuftrl<>-fortalezft dn Ru,1111lft, D<>ntro de """'" n>nrrui. eorftndo• por de,iolto to...,.,,. e Abert.,. en, ebt<•B port""• e$t/lo ,.itnado,, Çnthedr<>e,., Mosteiro�, 1mln<'ios, o Grnnde Si"º• o Groude Torre de lvnn VéllkrCOlllO em <>ntN>s te,.ap...,,, esse rnnrnvilhoso eonJ.,,.eto de pftlaelos e tem 1oloa, eu, qne tudo recrcft .,,. Olhós e a lntelllgencln, é hoje nlll logHr de eonspka,:ão e ,le tea·ror. 'Acuado pela ludlg,aa,:no pub Ueft, !itallm ,.e entrlnc,helrou no PHl<><ilo do11 Czare•, protegido 1>or meilldas poUelaes eujo rl&-Or indleft n lnte11sldade ,ln lndlcnnefi<> popular eon1r:1 o dletndor vermelho".
MOSCOW - Causaram Mm saçâo na opiÍiião publi-ca as medidas de vigllancia ordena das pelas autoridades -d.o K1·emlin. Até nova ordem o historie-O edifício não ,p oderá ser visitado 11-0r russos, nem por excursionistas extrangel. ros. Só serão exceptuados d6s ta interdi-cção os turistas com• munlstas, depois de ter justi ficado seu pedido por escri pto. O commissario do Interior , Jes-hcrv, ela-borou uma lista das pessoa.s que estão autori zadas a entrar no Kremlin sem permissão especial. Tal 1-ista contem o nome de varlos dos mais altos c.h eies do exer cito vermelho. Essaa novas medi-das se acham em conne.xão com os te mores, semprE. maiores, de que se leve a. cabo attentados contra a vida de Stalin. A G. P. U. con tinua desen volvendo febril actividade, as severando-se que descobriu, só em Moscow, oito grupos d e terroristas, estando sendo alem disso effeetuadas inves tigações em Kleft, Tiflis e Le nlngrado. Nesta ultima eidade foram detidos cinco marinhei ros da -frota do Baltlco, a<icusados de estarem prepa-
rando_ um attentado contra. o da Academia. Sovietica de dictad-0r vermelho. Scienctas, can-0elou da lista de mebros da Academia. o nome de Bu kharin, ex-presidente Medidas contra do Com ité Executivo do Ke . Bukharin mlntern e ex-redaetor ehete dlario " lzvestla", Ao MOSCOW - O p , residente do
mesmo tem po as autoridades dispuieram que recebam tm mediatamente novos nomes todas a,s. fabrieas, Institutos e . le -0utras or.ga.nizaçõea que vem -0 nome de Bub,harin.
o
exercito vermelho no Extremo Oriente
Os círculos mllita.res japo nezes bem Info rmados, afflr mam que o exercito sovletico estacionado �o Extremo Orien te comprehende aetualmente Ui divisões, as qua.es em con Juntõ ,gão muito mais nume rosa·s que o total -O.as torças terrestres ja,poneza.g que se encontram no Mandchukao e na Coréa.
ha precipitações, ·porque a Igreja não tem ,pressa. Um monge levanta-se, á ve nia do eeremon!a.rio, e 'Vae ao meio, em !rente ao altar. E 4 lamentação leva nta-se, -pla.n gente, e a basillca enehe..se de gemidos, e uma affllcção sur da vae cahlndo, pesada, sobre tudo e sobre todos: " Jerusa lem convertere ad Dominum Os doze De um tu um . . Descoberta de um pla Apostolos, erectos nos nichos, estão pensativos. O " Mlsere no communista na re" se arrasta, soturno, e.oo reeto tono, como um remorso Inglaterra na semi-obscuridade. Emfim , tudo está consummado : apa A policia gam-se as luzes, e o ar vibra I1ü)<DRES. desco-briu planos communistas em es-trep!to. tendentes a sabotar o novo programma. do rearmamento PROCISSõES brita.nico. O •·nally Mali" a!flrma que Procissão dos Passos, d·o e3peram-se nos .proximos dias Encontro, do Enterro . . . Pci sensaci-0naes prisões, aecres aqui que se .manifestou .ie centando que a policia secre maneira impressionante a r3ta Investiga actualm ente va \iglosidade fundame,ntal do r ios incidentes occorri dos na.a povo. Immensas multidões des fabricas de armamen tos do filaram pelas ruas de São centro da Inglaterra e qÍie pa . Paulo, nos diversos bairro':!, recem se revestir -d-0 caracter eomo de costume na mMor, Ol' de actos de sabotagem. Em dem. Os andores, primorosa varias fabricas do dlstrlcto de mente enfeitados, eram -ve.rda Birminghan descobriram - se deiras obras de arte. recentemente , desarranj os nas Concorri-dissima foi, tam machinas, que, apezar de não bem, em todas as parochia'S a estarem ainda. devidamente es visita ao Sen- bor Morto. Em clarecidos . parecem ter sido algumas, Santa Cecilia e Pel' provocados intenclon.almente. c'.lzes, -por exemplo, essa ·v isi· ta prolongou-se a.ié altas ho ras da noite, passando os Yi sitantes, em fila lnuinterrn pta., deante do esquife.
Revestiram-se de grande solemnidade da Semana Santa em São Paulo as commemora�ões ----''----------------
que como uma vasta e saluta1· r(•de se e.� ten<l,.rá por sohre essas multidões extraviadas, e os collocará cm uma vivifican te e sobrenatural atmosphera tle lu2 e amor. " A ohra de a postolos para ser verdadeiramente efficaz deve ser feita em cada meio social. Já SS. Pio XI, conhe-0endo bem as necessidades dê n ossa época, marcou as diversas formas de aeção cathollca. Sua encycl ic?. Q.undragealmo unno. nos deu tlma defin ição magistral " Para conduz.ir ao Chr\sto as diversas cathegorias de homens, é n ece�ario antes de tudo recn,tar e formar, em seus pro metas, auxlliar�s da pr!os Igreja, que eom preben(lam sua mcntall úaúe e suas aspiraç5e�. que saibam falar a seu cora• ção, com um espírito de frater nal e caridosa comprehensão . Assim, oe primeiros apostolas dos operarlos, os a·postolos immediatos dos openuios, ,.erAo º" overftrios . • . " A obra positi va que a .r o. e. vem realisando está sm confor midade com a lm portancia ,rescente que tomam as classes laboriosas na elaboração d� um mundo novo; as suas t>õas rea lisações pcrmittem-nos prêver um hello futuro para a socie dade de amanhã. 1 Eesa pujante legião de jove'ls fortemente equipados para a conversi'.io de seus com panhei ro� de trabalho, resolvidos a todos os sacriflcios so1the sem pre manter Integro seu alto ideal de justiça e caridade, em meio das ma!ores confusões de ideias e dos maiores dlsturblos soetaes ".
SERMÃO DAS SETE PALAVRAS
Como nos annos anterlor,ea, os melhores oradores saeros oo,fr. •• esta, ,em duvida, uma das praticas mais l}iedosas da Semana Santa. E' ahi que a grande maioria do povo vai, de faeto meditar so bre as dôres do Divino Mes tr,e. Em real1dade, foi-nos dado observar não poucas pessôas , que der ramavam lagri· mas, movidas pela mais sin cera comm-0ção, e agri'hôartas r,1:>\ o mais santo a.rrependimton to. Em verdade, essas p·esJô::i.s é::Clherão mu rto ma.is tructoa que .as que preferem as repre sentações do "Martyr do Cal va.rio". Essas representações deveriam ser probibid is, ()Or der respeitarem a religião. (ConUnQn na 2,• pagina),
Impressionantes demons:traçoes d e ..e; ca:thO1_1ca n,,,,,._,,
Os fieis, em geral, assiste;u ao s a.ctoa da Semana San.ta nas respectivas parocbias, o que é muito louvavel. Ficam assim na Impossibilidade dG terem uma visão de conj uncto do que se realisa por toda a cidade. ·O LEGIONARIO, no intento de bem servir a.os seus leitores, ,quiz assistir para os seus leitores a Semana Santa em todo São Pa·ulo. Para isso, pôz a sua reporta:i;em em .campo, nes-tes -ultimos sete dias. Poderão, · assim, todos ver que São Paulo não é a cidade do carnaval, que alguns quere,m
fazer ; multo pelo contrario, sem su bvenções officlaes, as man ifestações ·populares da semana transacta foram assâz erpressivas, e de molde a eon oolar os espiritos bem formados.
NA CATHEDRAL
PR()VISORIA
Domingo de Ramos ama.nhe.ceu velado .com-0 os santós nos altares. Na penumbra da� ogivas gothieas de Santa Ephlgenla, entretanto, brilha./ va t-o do o ,explendor do ceri. monlal cathoHeo. o alto cléro
ç,A.
da. Ar,ehidiocese alli se encou· ' chini, en- che de sonoridade o trava. Nas naves o po,vo com- am-bie.nt-e, arrebatan do as aJ prlmia-iie,. Distribuem-se, as mas no symbollsmo profundo palmas. Entoam-se a.s prlm•li- da musf.ca. ras atiphonae e, ao som do TREVAS Hosannaa, que a musica gr<, goriana aceentua de um modo O Domingo de Ramos é extranho, a. ·procissão móve-se pela igreja. Cerram-se as ·p or alnda uma festa. Nesta altutas; e os que estão fóra can, ra entretanto, começa a surtam: "Gloria Ians et · honor g\r todo o pathetico. Estamos tlbi sit . , . " Trez vezes a poi- em São. Bento. Os monges ta é ferida pelo cabo da cru1.. duas filas de cada la-do do al Aberta, então, deixa pa11Sar, de tar, impassíveis nos ba.bltos v-0l•ta, a procissão que .to1'na negros, entôa.m os psalmos em ao altar: <>Ingredientes . . • " A perfeita technlca de canto Missa se lnieia. E o ,eõro dl ehão. Nada se faz -que não seja rlgi-do ·pelo maestro Frances- estrictamente liturgico. Não
São Paulo, 28 de Março de 1937
LE G I O N ARIO
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'""'"'"'"'"'''"''"'"'""''""'"''"''"''"'"''''"''""""""""'""''"""""""'"""'"""""'"'"'" !'in Canmr11 �lnniclpnl. h,,.·erl\ ,·<'nter t'l<t", l1<to {·. <I li<' t,,.wm c:ua Exr:a. Rvdma. o Snr. Ar um I)"""• de """ 1>ro11rlo ,..,.,_ f"lvez vereml<ore1< "<>11Ju1< Deus e�blsvo J\folropolitano recêbeu ,·.-11ler est". Mn" h!I rnultoH ou tr.,. io de violenda, que não -deve em viaita: Jlõflo 1111euas ,,,, c11h,.l i<"""• que tros 11ue t1mbr11111 em ,Jlrl�fr confunilir-se com o espirito de O E><mo. R ,·dm·o. Snr. D. Fran reeo11 lo....,.em ÍI Sm,ti><,.lmn 'l'rl11- s11ns "dor-11,;Õ ..H m>Jis :,H<>, U<>N intrepidt.':1. nem com o nobn1 cisco Campos Barreto, Bl�r,o de 1•11riH>fi1110,-, tio Fllh<1 (!<, ,lnd.. ..-nmo mtlt'o n.,i,,. ,·er,tn- p(...., Cam pinas: sentimento do va.lor militar olt'lr<>. ...,.,., fnmhem ••<,rü•s b11r D••ns. Conw em to,J..., Ok lo1<a O F:xmo. Snr. Conde ATI(lrê i:,uues n<lor,..tore" d<> 1>r-01,ri<> r.-,., 1>,. "" Cm>mro Mu1>lei1,11I em defeza da Patria e da or �laU\razzo e ls'>:ma. S11ra. .� K'IIAN,Ut rn (lATHOLICO COM ventre, ter-ln,,. ruzllo p"r" nllo 111gu ..s "1•ronte1lrs" li<" i:,rnnde Por <>ccaalão da fe�ta de S . .José, padroeil·o <lo Semlnario A l'PROV AÇAO ECCl,ESIASTIC,\ dem public.1 , qual � ainda a de><<'.l"r 1t relnlegr11çí\o do s.. r. eHtylo. �I"" 1,0 tnmb.-on l<l<'n li�Cen lral do Ypiranga, o Snr. A rcebispo visitou aquelle estabe· exal tação do athletismo que p.,,lrn ICrnesto "" ,Ureeção do 1:,,. ••<' cnJn slne..rldn,•e nl\o .,.,,. FIJ,JADO A A. J. C. l)IHfri<>to Fe,•eral. Hn muitos kerin llclto "em "l<rfül,.•·el dn• , lec1me nt<>, ent retendo-se em palestra paternal com toda com• marcou a decadencia e a de. mun idade. Niio ig,.ornnios que Q 1,mrti,•l- bur1<11e""'8 que vh·<"m cX<'luoch•a vhlo.r. generescencia da verdadeira Por t elegra n11na o Snr. Arcebispo loletrnr,olltano felicitou Rctl<>.ctor-chefe: ld<'nil,.1a.� e "1•rufi1e"r" "" .,,.;es 1,a�ll<J do Sr. Pedro Er11e .. to nl' m4'nte do dinheiro, pelo ,llnl>el o E""'"· Snr. Xu nci,;, A1>ostolico, pela pa1>�agem de sua dat-.. edu cação ph ysica.• mesmo na re.,olu'}ilo ,1e 3::; n!lo i, " nn l.-n ro. .. eom o · dlnl1<'iro. Paru gn 1>or inleresse. nqu,en .... nor ldea• Je,;nu, Snborldo uno,na�tica. 11em u 11rlnel1,nl enu,.,. ,le ""'"• nh"r dlul,eiro, ex1,ot-nl•Se nos u�mn. ••.. •·erlnm ter sil,•n<"111,1n épocha classiea ·pagã '". Gerente: Püla pas�af'"Cm da festa de S. Bento. 0 Snr. A,·cebispo fe c,u-1..,. Elll"� Ann E em outra parte da Ency 1'N'<"'I""' <l<'s,·eutnr"" polltl ..ns, m11iore" saerttlel""· \' h·er· eo,n unt,• n lntt'r,.,enr'1o no Oistrleto lic·itou o R""'"· �'""· D. Domlnl{<>8 de Silos e á eommu,oida.<!e f...,.. Al1n>< <""U"""· reln.-lonnd"" eon> tllnl,elro .; pnr" e•fo8 " ,;u1,remn Feder,ol. Por 11ml>< nlfa� Redaecão: cliea depois de expõr os prin u vhfa pollti<•n do DiNtrkto F<' •·cutur,.. bene,llctina de�ta CnpiUtl. Prntk"r .,,. mnlOr<'H ,.�,.. ,,,. r"zlie'I 100litk11>< '"'" ,ul !lua lnunacnlndn c,incel,:llo, l'ill ctpios que tornam eriticavel a ;lernl e d" Pni�. c<1nlrlbulrnm torpe:,,... por l-�nviou o Snr. Ar,-ehlar,o tel egramrna <le sn u<laçõe� ao nmor 110 dinl,eiro, •1turem em 11rol ,1,. Jóto\•ilo, ,,o,• E"mo. Snr. C hefe <la 1'!1.s.,r,o Hollancleza. Administraeção: a:;<'sto de mnt.s nobre q,. .. r ...�,.., o <'><l>lrl coeducação dos sexos, S. San• dtlele» t1�sh11n1u<"nte p"r" h,to . eo,u,tih:e llllrll <,Je,. Pelo !allcclmentn (le P. liim il1a cie )>alva )leira, .-, Snr. n.ua Qnlntlno n..cny1nn, !S4 lo <1.. :mtm,omia que diet,m " Esl11"' enm<1u< ,•01<tl1111Qm em jo11:o vula:;nr bom ,...uso. tidade escreve: Arceh!�po enviou pe,:ames a D. 01 .e;a ele Paiva )1eira. Snln 32.'l no ndunl mon,ento. se Pnr<'cerl" 11,otur"I que .,,,,.,. "'"l:il.<>, niio é con�('nfn,.,•u <-<•m Fo• '' A-ppliquem.se estes princí · am rec-eb'do� Pm attdiPn�la P<'l<> Snr. Arcebispo: Telephones: 2-7276 e 5 - 5792 trata de lnt.,rvir no Dl11trlet<J gente v1-e no Snr. Pedro J,J r- º" 1<•1dHnios i11t.•r<'�""" ,10 po•,o Os novn,oa, Pe, \'icen : c Hlrschole, ,·igarlo de Vllla Aren"'<. Catxa Postal, 34 n ue1<t<.l u,n,o .,,.1,eeie dé Cn11Ha. brn,.,11<> 1�. <>, <JUC "" ,·oll<>,1ne A 1 .-.� pios no tempo e lugar op-por l''ed<!rul. em J u ndiahy, Pe. Allt<>ni" de N. S. de Lourdes, vigarlo de l':ll tl'<'tn,110. JH>r mal" pr..weu 11rornpt<.l a 11erlurb11r n ><un ,·rnn t,, do Disti-leto 1� .. ,1ei-,11 ,o t unos, segundo as normas da 1 te1< <1.u J'í nh<Ji ros, Pe . J,-,s(' Drtn t l, reitor do Coll�gio Sfio Luiz, Pe. " .. N.:,j"m "" c:iu""" dn de1< '"gosn,ln". E ')tte, J>Ortnntn, "e comnurn l,.111. Por<1ue. nl\o quc E X P F. 0 1 1': N 'l' E m 1 vrudencia chrlstã, em todas as 1 grn.,.a polltl.-11 do Sr. Pedro Er• ":lo por amor Cllrl>'to. no r,;.,,1., t<•r un, inter.·entor nn- , Matheus Locatelli e l'e. J()s\> B<)nard ;. vJgario e coadJ uctor dSc fü\a '>-lorte, Pe. Pir, ltu<tncrnskas e Pe. Alexan<lre ArminM, \ ,; $000 escolas, nomeadamente no ne,.t<J, parn qualfl,U<'r brn8lldro me110,, JIOI' n,nor no -, ·enüe, estl n><'a<lo 1•elo Sr Getulio V:,rµ;:,>< Anno eai,el l,õ e.s do� Llthua n,)s, Pc. Thiai.o Klinger. vtgario da Pe· 8$000 1ieriodo mais delica·do e declsi. .� lllc<!rmn,•nte Nttholl<>o e.�><u de,. •·e,.�em dis1,osloH n 111.-rnr ,•011- (o qu<• rclllment<! "''º é ngr,uht semestre nha, e Cgo. )liguei n�;s )kllo; as Exn,as. Sra�. D. Oli;a d<i $200 gnr','a e!<llo nnu1fam<'11te jm,t!fl• lrn o p;rnve verla:;o ,qlle rou�tl• . ,·eJ, "' o.s 11nnlt><t,.,. o ><abem ,..,. _ '.\'.umero a,·uls o vo da fonnação, qual é o da <'mi:, veJo,. Jrendor..,. <,ommu11l,. .,.., ,. ..utregn ,lo go•"""'º mu- ' lh,w rio Paiva Meira, presi<l,, nte <la T,1ga \las Senhoras Catholicas, D. 1>iui:;,...1n). °" en Aunun,•lo� !Ssmenia de Lara Campos, e D. )-!ar;na de Souza Queh-oz l,ins; Pe�"m tabella, sem c<>m proml��o adolescencla: e nos exerci tn" de S, s. Renlme.. te. <> DJ,._ 111éi11"• dn CnpltO\I li<> Pn,>< 11 um [ rloe,os eo:rrem o ,•Is<"<> ,le ter. "" ,, E :ono. Snr D1•, Lu,z (1011 7,a ga Fra neo. cios gymnasticos e desporti trh•t<> Fcd..ra•, eom<J i;r111111.. d· •.,,,.,.e1,. do" revoluclonarlos de J>C""'º" do Sr. p.,,1r., NN1e1<to, "m dlct,.d<1r-m lrlm i:,o,·ernado ,,..la EMt,.ndo éOm "en qnnrlro de vos, com particular preferencia ,lnde 11.ue ê, t"<lllNIUue 1oor1to de O F."mo. Revmo. D . .José Gaspar de Affons..<.>a e Si l va, Bis• Jll.• lnfornnclon11l. rednétore,. e eollnborndore,. jlo â modestla chrlstã na ju lntee,;:!lo pnrU,•ularmenr., e:,:po" ])o A u x i l iar da Archidiocese, receb eu em audiencia particu to {, pr<>pni-:nndn <"Ommu11l><tH . 1'] o 11<1•·0 brltkileiro niio «uer, completo, e"tn folha 1ul<J puloli !ar as sep1 l n tc•, •><·ssoas: Revmo. Snr. Pe. Jesuíno Sanlilll, Se• nil.o 1,0,le e niio de,·<> 1'0lleorol11r 1 enri, eolln11ornfli"" que Um fo• ventude feminina , á qual fica Coll<.l.-ndo ft te><tn ,lo Dltrl..to ,•reta,·i<> ,la Assõs tcncia Operaria: Revmo. Snr. Pe. Jo/i.o Teney; A eoJ1tusllo d,e n<1,.,.<1 nmbleu- , com ist<J. ...,m <Jfferecidns por qtu1lq1u,r m u l to mal toda a exhiblção e um. con,mu,.l><tn •1uul, 1uer. ,,,,,;, Revnw . ';'nr. . Pc. Marccllo l"ranco; Comméndndo1• Gab,;iel Cotti 1•"""º" qu" n ..ne 1'flo tlgnr<'. publicidade"'. e Dr. Vken te )lel l l l o, peln Assõstenda Vicentina; Da. Edith "' ' "'"""""" '"'"'"".. ""'"'"""'""""'"'"'"'""""""'"''""""""'" ""''"'''º""''"''''""''"'"'"'"'"'"'""''"'"''""'"'"'"'""''""''""'"''"'"' Se de,.e:fnr tnl M>llnlH>rn','llO, o ,\ zevedo Mal'q ues. Pr,•�idente da J. l!'. C. Assim se exprime sobre a LEGIONi!,.RIO ll 11ollcltnrt,. Aíin1 de avrrsentarem cum·primcn tos pola pa.«,;agem do Como ile prnxe. 111lo <1e,·oh·.,. e(lu cação physka o antigo ai, dia de seu onoma.«tleo. visitaram a S. Excia. Revma. · R.;,vmo. mo,, orli,:lnnes de "rtlg.,,. r.,.. ·p inista e hoje Sum mo PontL Snr. Pe. lrlneu Cm'sino de M,rnra, S. J., pela Fedora�ão das n,.,ttldo" d rffn�!lo, t'mh<.lrn nlio !ice. E sua.s palavras -dizem Co11�ro�·a,;<,e� )1adan" ,: ncvmo. Fre: �! artinh,, de 1:e,. e<l<l, O. fenlonm "Ido publléndo�. P. · Dr. An tcr,oi· Gan<h·a, d\•J1utado á Assemi,wa e 1-:xn1a Se· claram1mte a realida<le das nhorn Os Rev moa. Snr.«. Pl's. Lo�atelll � Jos6 Hnnardi n�.,·eseuta· llngnm<.l!C n,011 """"º" n11sl11:un1t� cousa�. ran, d e.«pedid"a por se;,cuirem em viagem para a F,,,ropa. I<'"• pnrn qunlqner nHerntlio <>m I n 1 1 i D S , lt:<cia. H e \'ma. t<elcgrapliou (elici tando: s. E>C�ü,. Revma. USIVERSIDADE E D. I•)rnesto Pinheil'O, Bispo <le Un1i;uay """• pelo �;,.o annl ::�"p::::;;il�.-. :: ;,:Nu,.� �;:::: l COMMUNISMO versarl0 de sua s:agraeão episcopal: te, para no,,sn Caixa postal. S. Excla. Hr,nna. D. Lulz de Sant' Anna pelo "�" anu i ,·e.- Na aula inaugural da. Uni• satõ() e a S. Exela Revn,a D. Alherto Gon�a1 ,·es Bõspo de Ri i versldade Catholica de Milão beiriío Prelo, pela OPPOrtunn 1mbl!c,t1;iío dn C0rÍ,non ial Litur glco�. En v iou pesa,:,e� a Ex,na. 8nra. l>a. Olga Paõva Melra o revmo_ Pe. Augusto Gemelli e aos Pi rector<'s ,10� Collegios Progresso de Araraquara e d e abordou um dos themas mais Cam!)ina�, pelo fallecim<>nto de Da. En,llia Paiva Meira. fun dad<>ra <' <li t"<'�to,·a <le��e� colleglns Officinas propri:is. palpiUlntes da actu alidade : a Por int�rn,edio de seu secreta,·io particular s. Exda, R�vma. � l •Ila conlra o corn m u nismo. j apr�se11 tou peMmN< ti Ordem da� Conee:a.� de Sto. A gostinho. A IGREJA E A EDUCAÇÃO Com a co m·petencla e o bri Pelo fa,l!ecimcn t o <la Re ,·da. lrmà. Therer.a, da 1•1esma Ordem, PHYSICA. lho que iQ caractell'iz.am o Revmo. Pe. Gemelli mostrou a Tendo recebido uma carta verdadeira posição da uni de um leitor, Da ([ual el\e nos versidade em face do proble. o lucro. ,procuraram refazer haver ([Ue viessn tH·ovocar 1 ges, desconhecem as condições pré>iamente es-te prejuízo. dis�enssões ou attrictos. Sa cssenciaes da vida e das rela. attributa. por um mal.enten ma, comm unista. dido aliás, a aff!rmação de A u niversi da.de é uma parte Assim aoPpareceram em nossa bem entretanto o que diz a ções ent1·e os home-ns; a for (('01tti11u,.çl\o rln t.• p1u:hllt l re,ntes de Iuies e de 1'lôres. ([ue "a Educação Physica ê vital da nação. De\·e, -pois, vi im;prensa, annuncios insinuan revista " Rotuy Brasileiro " ma lhes occulta o fundo, o Os sinos a bimbalharem sobre prejudicial á Moral" quere.mos ver com a n:ição. Deve vibrar te-s : "Onde passará V.S. as fé em seu numero 6 6 de Março abstracto o vital, a technlea ALLELt."lA a cidade. Tudo Tesplrand•o aprovei.tal-a para um esclare- e agir de aceordo com as ne. riws da Paschoa? PrÍtia o u 1\e 1 9 :; � . á pagina 1 4 ? O se· o moral, do qual dependem to alegria. ctmento de. ordem geral sobre cessidades nacionaes. OS unt cam· p o ? " E seguia-se a enu guinte: das as cousas"'. A educação Ernfim , a Igreja retira a dou-trina da Igreja nesse as- versitarios, diante do mundo meração de artigos necessarios "De cada. .i;,rofissão e- de ca� _nij.O J>:f Opõe .u� . �),!ll á, Vid� e lnto. " Gloria in e:xcelsls . . . " · � - -RETIROS ·ESPIRITVAES sum-pto. · Em primeiro lugar convulsionado, não -podem fi. para estas e:xcursões. assim esta se entrega a todos da espec,lalldade somente po E' a confusão reinante, pro. ·de .haver nunca fizemos, nem fariamos car a.r,enas nos laboratorios um representante os desejos. O resultado é uma correm-se os v-éos roxos, -e o� Em([uanto a -cidade se mo aquella amrmação. Podemos e bibliothecas, indiHerenteis á d u eto do es([uecimento com �m cada, Club, e esta exlgencia existencia pesada, sobrecarre altares appamr.em rooplandesvimenta em .procissões, bem endossar a opinião de Vlgnard, vida nacional. pleto da significação de todas do Rotary tem 'POr fim evitar gada, "cheia de objeetos que longe, no valle do rio Pinhei illustre medico catholko de E se a universidade tem o as comemorações da Igreja, discussões dentre del le, origi não correspondem sinão a ne DR, VICENTE DE OLIYEI• ros, quasi em Santo Amaro, Lyon d e que. "a cultura PhY dever de se occ upar dos pro por parte de inescrupu loso� nadas de concorrencia e com cessidades f!etictas ". O ho RA RA!UOS no Seminarlo do Verbo Divi sica contribue para manter blemas sociaes ella tem hoje commerciantes, de sentimen petições. Por uma q uestão de mem gasta, apenas para tor Oll11len �le<lh,n , no, reuniu-se uma l H rma de tos embotados e de sentidos respeito mutuo, nuuca se dis nar-se " m enos são do corpo & em linha no ,p hysico e mesmo o dever imperioso Gy1>eco•o11:la • Parto,. de lutai aueista.s, sob a d '.H"' ão espi no moral . . . etc . " Vejamos con tra o maior desses proble inteirarri'ente absorvidos por cute nas sessões do Rotary da alma , pal'a tornar.se livre, Cons.: R. Bôa Vista, 14 4." ritual do Revmo. Pc. Sigaud. uma movimentada caixa re sobre -polltlca andar • De 1 1/2 âs 4 hs. agora o q ue diz Pio XI sobre mas: o communlsmo. e sobre reli menos seguro de seus amigos Os uueistas, Que go�nram des Te!. : 2-2696 a educação physica . em sua e de seu futuro"', continua Diante disso somos levados gistradora. Ma.s este esquc1Ci gião " . Res.: Tel.- 7-04-01 se p -r ivilegio, sah hi.m esta Encyclica "Divini lllius magls a fa;,,;er uma pergunta. As nos mento não póde ter pa.ssad,) Como se vê, o " go,verno ro" Sertilla.nges. manhã, ·tendo entrado q uarta desaper-c ebido ao cathollco qu'3 taryano" ordena que todos os sem E' uma humanidade tri " referente á edueação sas uni versidades cumpr6m feira á noite. Estivemos com vê dois palmos adian-te na Deus, e por is�o ella se degra do christã da juventude. As res esse dever imperioso? cluhs dediquem uma r eunião alguns delles, que se mostra passar pelos seus bailes sem tricções que S. santidade á paz m undial. Porque não or. da e enlouquece, porque Dens Infeliimente a resposta não riz. pagarem as despezas devidas. vam, verda-deiramente, reeon aponta são evidentemente as poderá ser affirmatlva. E repetiram-se tambem os dena qu<'> dediquem algumas á confunde os homens quando As El si assim foi , teremos mais f-Ortados e cheios de uma ale os quer castigar d o orgulho ([Ue todo o catholico tem qne uni versidades brasileiras não bailes de Allelula. Emq uanto paz iilterna dos proprlos gria espiri tual. que os exaltou. Os homens se um a .rg-umento para co mbater apontar, · isto é, não pode a combatem o comrnunismo e, se com memorava a Redempção Clubs? Houve, tam,bem, uma tur cultura physica -0ccupar o pri o q u e é mais grave. em muitas do genero humano pelo Ho Si um Club rotaryano não esqueceram de procurar 11ri. o Carnaval, pela qualidade de ma d e retirantes. na chacara. meiro plano na vida naciona!, de\la� raz-se propaganda dire.. mem-Deus, este Redemptor consegue o menos, que é man. melro "o Reino de Deus e sua gente que- reune em seus fes de São Bento. e-m Sant' Anna e depois tejos! , . . em risco de cahh"mos no ma cta ou indirecta do " eredo era d ooprezado e ul traja-d o ler unidos e em paz dois -OU justiça"' ,pa1· a terem outra nv Collegio ilão L'lliz. Em qualquer caso, porem, "o resto terialismo mais -crú. Eis o q·ue vermelho". ·por aecrescimo". Es· mais membros da mesma . p ro A univers!dade por parte desta mesma huma seja que os "Jar-dins" fossem qu ecera.m-se diz Pio XI: d e Deus e procu fi ssão, ·ta,nto assim que só ac da capi tal Federal tem profes. nidade redimida! Em film recente cujo en ceita " nm - . . para evitar dis* raram "o resto ". E agora não á fallencia pela fraqueza do BENTO PINTO DE BARROS •para a defeza externa sores ostensivamentG commu ca.1·naval seja que o fossem Cirurgião-Dentista e interna d-a pa3, coisas tão tas. A unive-rsidad e de São trecho vereava em torno da cussões originadas de coDcor possuem Deus que é a fonte clientes, da intel\igencla e "o res pela qualidade dos pela Universidade de S. P1tulo necessaria.s ao bem commum Paulo tem professores mate. propaganda com mereial, o ge . rencia e eompe-tencia", como viva ' os confunde e os agita mas Das 14 horas em diante uma vez nos rejubila. e que requerem especiaes apti rialistas que- negam Deus e rente de uma agencia dizia: ha de conseguir o mala, que t-o " Rua São Bento, 290 - 4.• anti. mos: Momo morre de ver sem que o consigam eoDquis é man ter o mundo em ,paz, de dões e -peculiar preparação, o outros que def ç n dem o divor "Ni nguem é mais facil sala 4· (Palaeete Creopi) dade! Mm sua inflnidad-e de classes tar. São Paulo Estado se reserve a institu ição cio, enfraquecendo a fami en ganar, -do ([ Ue ao publico'" . Ha, po1·em, o grande- renas Esta passagem exprime bem a e sua lnflnldade d-e membros e di recção de escolas prepara. lia . . . torias para o exercício d'al Em lugar de ser -combatido, reaJidade. Estamos daqui ima em cada uma ? Aquelle prin clmento catholico da hora pre• ginando os gerentes dos nossos cipio rotaryano, mostra .que sente. Os homens se voltalll l';"Umas das suas funcções, e no o comm unismo é faV<>recido. meadamente para o exercito. Nossas universidades tra- "ma.gazins" e os promoto.res a pt"egação rotaryana da "paz " para Deus. E por isso disse desde que não offenda os di hem al:lsim. lamentavelmente, destes ultimos bailes, con-tan . é <.:estinada a em b ahlr os ln. mos ser provavel que os dois do ,soffregamente, com a eons ca utos, permittlndo a. intro m8dicos se enganem quauto ao reitos da Igreja e da familia o seu dever. ci(:jncia socegada, por-que fá duc,;:ão por todo o lugar, desa!> futuro! Toda a confiança da naq u!llo que lhes pertence. h u manid:i.,d ,; ootá na miseri ca lejada, o dlnhe-iro que o pu- associação internaciona.J . Não é inutll repetir aqui, dum FJ1:RIAS, CAMPO OU E a proposlto, que sig'Ilift· 1 çor(lia infinita de Deus. 1 blico lhe delxou nas mãos, pa. modo ·particular, esta adver TERPSYCHOSE? . ra dlve!'tir.se nestes dias, com eará aqu1,,lle " governo rota tenncia, visto que nos nossos na l"Yano"? . . • :\lOMO :\lORRE Dl<J h1explicavel peso Cheir.amos a o fim da sema, u m tempos (em q u e se vae dif· VERDADE! alguma fu ndindo um nacionalismo tão na santa, tempo recommenda consclencia, porque exagerado e falso q uanto ini do pela Igreja. á meditação cousa ali pão estava muito d!. DEFICIT DR INTRLLIGE N Referiram-se os j ornaes. migo da ver-dadeira paz e e ao recolhimento. meditação reito . . . CIA, SALDO DE :LOU· por occasião do. Carnaval, â Ninguem mais facil d e se e recolhimento fa.c!l !tados já CURA! prosperidade) a chamada edu fraq ner.a dos festejos de rua cação physlca dos jovens ( e tra.d !cionalmente pela eoo,pe enganar, do que o publ ico. Declara Lord Harder, me- <:m contra ·p osição aos realisaás vezes m esmo das meninas, ração do Estado, fazendo e,sses Mas não á consciencla . 91co assistente do rei da ln· dos nos salões. Para todos os dias feriados. contra a ,proprla natureza -das Não faz o Estado favor ne ROTRY, "PAZ" E "GOVER- ,glaterra que "a lnte\lig&ncla redadores carnavaleseos opti coisas humanas) a,bsorve muit. está diminuindo no mundo, e mistas, nos salões houve o NO ROTARYA:NO" tas vozes desmes\lradamente. nhum á Igreja facilitando a que se esse declin1o continuar, mais esfus!ante enthusiasmo, commemoração do maior fa no dia do Senhor , o tempo Em uma. das ultimas reu constituirá no t-uturo um pro· a mais fogosv. . animação! . . . que ,deve ser ded icado aos de cto de todos os tem11 os: a en veres religiosos e ao santuarlo tre-ga, da ultima gotta de san niões do Rotary Club de I:.ins, .blema graví ssimo da huma- Qptimismo, illusão de- quem gue do Deus-Homem, para a seu presidente particlpou aos ni da,de". Na Australia, o dr. não deseja qu8 Momo morra ! da vida familiar. em Si-dney E' o que podemo\:! deduzir eompantl1>ircs que "na Con HardinF', m edico Não queremos de resto, regeneração da humanidade. ,O sentl<lo destes feriados formidade de sugestões do go obse-rvou que, "si a progressão da fa.llencia dos " Jardins Sus. censurar o que pode h aver do I bom relativamente ao esplri· não pou.de porem ser com verno rotaryano para que to do numero de al ienados n-0 , pensos d e Babylonia", decre até ; lada a 9 do corrente pelo dr. a u· n iverso -continuar corn dos os clubs dedicassem um o to de disciplina e de lêlgitima prehen· dido pelo instincto ga,.. ousadia em taes methodos, nancioso de alguns commer reunião em pró! -da paz mun agora, dentro de eem annos Alexandre Delfino de Amorim mas sómentG todo o ex-cesso, ciantes que , obrigados nestes dial, destacára para falar so toda a -humanidade estará Lima, Juiz de Dire,ito da 7. ' Vara Commercla.J desta Caplqual é por exemplo o esplri- dias a fechar suas portas para bre o Msumpto ao sr . . . . " E louca". E' possível ([Ue os -dois me. tal . Os "'Jardins Suspensos ", depois. continua a n-0Ucia, que veio no " Estado" de 1 2 do dicos se tenham excedido onde foi coroada a " Rainha do corrente : "Occupou ain-Oa a q·uanto a.o futuro. No que Carnava l " , onde se realisaram porém, á actualldads) nu merosos baile-s e uos quaes attenção dos presentes, o dr. diz, Quando o sr, precisar de uma ferramenta qualquer. lemb re-se Adelino Sablno e. Pereira. elles não exageram. A ln telli- se deu depois do Carnaval a de que a CASA LOPES q u e insistl•1 no mesmo thema, gencia dimiuue e a lou cura receção offerecida pela mes tem todas as ferramentas pa1·a Isto é estra nho ma "Rai11ha" ( ! ) acaba de conci'};antl·o os companhelr-0s augmenta. Carpinteiros, Marc!ne\ros, Es· a um voto em favor da har- aos homens do mundo. Elles fallir. tufadores, Esculotores, Mecan1· eos, Ferreiros, l,'uni leiros, Pe não com•prehendem eomo é Onde melhor se poderia au monia universal". drei ros, Agrarios e outros, !l DISTRIBClmoama GIIIIU.lll•t O Rotary faz realmente possivel ([ue, (lado o ",progres- ferir lar,:-os provento-, duran preços baratos. Attende a qual• uma pronaganda barulhenta so" , haja menos l-ntelligencia te os diás de Momo. Temos quer pedido do interior. que concluir ,pela fraqueza do em torn-0 da " paz". Esta é a e mais loucura. E entretanto a causa de tu . pro,prio Carnaval de salii.o, a paJa·vra ([Ue mais fluctua nos CASA FUNDADA EM 1868 lablos do comensaes de almo do está evidentissima aos que não ser que queiramos adfilJt. (reguezl¾! dos ços rotaryanos. Parece , pois, a querem vêr. "Todas as nos- tir que os que internamente, dentro -do sas sclencias" "bi-ol og-icas" o u " fordlns" foram grande-3 es 1::ndereço teleg. : "Englebert" -- Caixa Postal 2028 1 proprio Rotary, nada devia "sociologiea-s", dlz Sertillan- : pertalhões q u e couseguiram '"'"'"""'""'""'"'"""""" ,. ,, , , �
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Publicações recebidas Q1ml ó a minha \'Oca (;iio? li: que (]el'O 1H·onse l luu· s,lbl'/" :J> es<·olhtt dum ('Stlul<>? - Palestras de Tl1oophllo com um Mis sionado, !)Or P . J . Ber t h ie1· ( M l.;sionario da Sa,.. lette ) . Trad. do [ro.n�c�. 1 1 2 ,paginas. Broch. 1 $5 0 0. - Editora "Vo. zes" - Petro·pofü; - Es tado -do Rio.
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Vem a proposlto o opuaculo acima que tra-;i esc\rl.l'eeimen tos sobre aasumptos de ta.ma· nha releva.ncia . Ensina aoe jovens a não serem levianos na escolha da vocação, da qual depende multas vezes a felicidade nes te mundo e a. salvação no ou tro, Faz conhecer aos paes as regras traçadas -pelos mestres da vida espiritual sobre a es. colha de um estado. A obra se dil'ide em tres pa.rtes: A primeira.. tratando do estado de vida commum, comprehende ,palestras sobre 1 o matrimonio, o celibato; a . vln:rindade e a viuvez. A se gunda, orienta11do ·O leitor so bre o estado de perfeição, sub· divide-se na.s seguintes pales tras: Do estado religioso. - O eslado religioso é mandamen to? - Deveres dos inferiores o superiores relativamente â vocação religiosa. - Dos im, ·p1,dim e11tos á entrada em re ligião. - Do episcopado e da v-ocaç!lo eccleslastica. A ter ceira parte diz da. escolha de um esta.do e se desdobra nos segui ntes -capítulos : Dos meios a ado-ptar -para conhecer a propria -vocaç,ão. - Da.a re gras a seguir na. esc-0 lha. de um estado. O que se deve fa. zer quando se tomou uma de cisão .
D O I S B------------O N S L IV R O S Antonio d'AVILA.
O alumno que vae a essas notar ainda o facto de não encon trar o alumno, em suas fontes não -quer em•poelrar -se paginas o pratico, o u til, o ne na llngua de um Fernão d e cessa.rio, a orientação, a <SOlu Oliveirn. Vae á ,procura d e so ção de 1.1mas ,ta.ntas duvidas, luções, de escla,reclmentos pa relativas aos factos da lln ra bem fa1\ar e bem escrever. llüa d-OUtl'ina ha -de achar .nos guage1n . AccrescP.nte-se a isto a phy livros de Sousa da Silveira.. Ha, entretanto, um repa.to sionomia hi eratica das gram maticas que faliam uma Un que ma.is é pedido daqui telto gua de ha q ua.tro seculos e ao eminente mestre -do ver que não tomam a atmosphera naculo - -0 de formar ·e reali da rea!ldade, da expressão zar a empreitada de presen� tear os alllmnós do curso se q u e adualmcnte usa.mos cundaria com uma selecta, pra.tiramos. Sousa da Silveira foge desse commentada, de trechos de rumo e não quMendo diff\ Vieira. Não pareça incoheren cultar � ap rendizagem do -ver cla o deixarmos para o dia de na- culc apresenta um livro hoje, no vernaculo, a -velha atrahente, original e presta líng ua do notavel orador . dio, q lle a gente procura por Vieira não envelhece. O mestre admiJ·a.vel da Apos que ensina e porque ensina. trophfl atrevida constitue, em bem . todos os t(:>m,pos, t)adrão de E a prova de que ensina -p ureza. e de riqueza do Idioma bem temos nas paginas dedi e anda muito saiuldo nas pa ca .das ao estudo das questões ginas das Antholog-ias. Pouda Grammalica. historica, ter cos exemplos, pou- cas referenreno Que ou tros enchem de cias . cardos, do pedra e de dif fieulO repa.ro ·dlz justamente dades que O A. amacia e dessa ausencla do jesulta no aplaina . tavel em nossos livros. E Tomando depois u m r u mo J oão Francisco Lrnbõa ? E original faz em seu livro ba- Odorico Mendes? Por que não lnarte de vernacullda.de a Ma- reha,billtal-os? ehado de Asai<;, que fa rtam enDaqui aplaudimos O nosso te cita e am1>lamente commen- 1 rumo que Sousa da Silveira ta e reclama. com isso uma tra.ça. em seus ti,vros E stes 1·ehabl1Hação necessaria. e apresentam a mais desejada. oportuna, virtude pedagoglca - interessa.. Nos Trechos Selectos Sousa da Silveira 1az o com plemento de su as Lições . ,, ' "' "' """"' """"'"' "' Ili' "" ' "" "" "' ' "" ' "'" DR. DURVAL PRADO Muit-o embora Seleeta, o livro Oculista ; apresenta ,varios aspeotos de i_ R. Sen. P. Egydlo, 15-&.51311' ª originalidade attrahente, como sejam notas -Claras e seguras Nas Lições de Português o elucidando questões obscuras aprectalio---auto r i:-om-pendia li no ród'ápê ' dàs paginas - e as ções dadas em 1 9 21, na. Esco annota.Ções finaes do volume. la Normal do Rio, ,pa.ra uma Aqui como ali uma virtude se i11wuguração da Exposição classe -de 3. 0 a.uno, lições que paten teia aos olhos da _ critica Mundial em Pa ris ora se enriquecem com notas e que é a excellencia mais ex e commentarlos. Sousa de liVl'OS dos cellente PARIS. - O governo da E' sempre com aecentuado · Sil veira. O A. anda. empenhado Frente Popular está firme receio que tomamos -de uma em tornar a língua que mane mente resolvido a levar a ca Grammatka, necessitados de ja, um instrumento vivo, agi!, bo a i nauguração 110 dia 1.� percorrer-lhe as paginas para plastico, nlil, humano, com in de- Ma.io da. Exposição Univer estudo ou -orientação dos a.lu finitas faces, ehefo de origi �al, -dia dedicado aos traba mnos. Porque, .realm ente, o nali-dades . lhadorss. Lingua afinal de hoje, do caminho que estas onerecem Para não acceutuar dema, não é dos mais convidativos. commercio Social, a, que o A. siadamente o -ca.racter mar Além das regras costumeiras empresta o -commentario de xista da festa, as porta,s da e dos exemplos tomados a sua erudição multo p rom-pta e Ex,posição serão abertas ao uma Ungua fossllisada, ha que muito cla.ra . ,publico no .. ·dia seguinte. As autoridades eonseguiram convencei' os dirigentes ope rarias -Oa inconveniencia. de levar a cabo manitesta�ões m:i.rxista,s no dia da abei·tu ra, slgulfica.ndo-lhes que suas causariam má impressão aos visitantes extrangeiros. Teme o go-verno que, se suc cedease tal cousa, os exposito res extrangeiros se retirariam , devendo-s e ainda evitai' a im OFFICINA pres-são de q u e o bolchevism ·o PROPRIA houvera se introduzido offi. Completo sort111rnnto cialmente na França. Os opera.rios se sentiam ln· de eal,;ado• clinados a taes demonstrações oois em um discurso ha po u co pronunciado, Leon Bium ,r , ..., ., .,.,, ,.,.,. ..,, .,,,.,, .. , ,,.,,..,,,,,,,..,.. ,,.... ... ,.., ,...,,..,,,.,,. , ,,,. ,, ,.,, ,,,.,,.. ,,,,� ,.,. .Quem veio no estudo do vernaculo arrastando o espirito aborrecido ,pelas ·vaginas das gra.mmaticas de teitio conserva aincla tra.dlcional, hoje na lem brança o j ulgamento definitivo sobrn o assumpto que Inspirou as melhores paginas de Ruy, no seu ramoso Parecer sobre .u Reforma. -Oo Ensino Primario. Quanto ali disse o nota. vel tribuno merecia em todos os tempos ser conhecido e reprodu:i:ido afim do alimen tar e dirigir a renovação in tegral de methodos e eom pendios. a serviço do ensin0 da llngua, em nossas escolas. O grito -de a\a.rme do Parecer, minucioso e preciso , nada mais era aliás, que a repetida. advertencia com que entre nós, como em outros palzes, se verberava um ensin-0 em _ brutecedor l' fali.:,, de di!'e ctriies. Não é raro, porém, eru pções periodi-cas de eompen dlos grammat!caes, rudes no [eltio ou de caminhos empe drados n-0 methodo. Mas a(IUI como alhures o problema do bom livro mereceu attenções dos estudlosos e autores de sorte (lue, com freq u ene!a ap parecem excellentes gramma tlcos, de orientação mais se gura e feitio mais attrahente. A estante -p edagogi<:a d a est á Oivilisaçâo Bra1>ileira, enriquecida. com dois -volu mes de Sousa da Silveira , li� vroa -que emboTa sa,hid-os em 1 9 3 4 e 3 5 merecem aetuali sados neste ligeiro -commento.
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Prohibidas as manifes� lações politicas
Emquanto a Camara de De putados, nc Rio, recebe do Ml nisterlo do Trabalho um - pro jecto regulamen tanllo a Justiça do Trabalho, lnstl tulda pela Constituição de 1934, a Assem biéa Legls\at!v:i do nosso F,sla do discute as alterações pt•opo" tas no programma da Faculda de de Direito e entre as qua es figura. a creação de uma cadel ra de Legislação Social. Atê ha Signal· dos temPúS, inrrnmeras poucos ann os, as as suscitad s jurídica s questõe pelo industriaUsm<> moderno · eram resolvidas. entre nós, sim· pl"smente pela app\ica<:ão dos prindpios do Codigo Civil. A i 11teira Constit u ição de HOI, mente domina da 1>elo esplrilo liberal de abstenção do Estado em mat<>ria econom lca, não se preoccupava com ellas. As pou cas 1iis trabalhistas que come• <:avam a ap parecer, só trata,·am dns problemas mais urgentes, e assim mesmo mul tas vezes de maneira defficientisslma. E' fóra de duvida q_ue a ple· thor�. l<>!:'íslativa dos homens da revolução de 19:!0 - (Ja. di zia Ta.cito: ª corrupti ss,lma republica plurirnae leges . . . "), - trou:i<e, pelo · menos, como resulta.do, a elaboração de uma sêrle de leis mais em condições de attender ::satisfatoriamente áquelles an· gustiosos problemas. Pode-se mesmo dizer que o :Srasll ê hoje um dos pai zes do mundo que melhore" kis pos suem sobr� certos assu m ptos de tmpol'tancla vital, vara a har-
I
1mVU'.>'l'A DE C l:l,TUIU --R i-0 dt> Janeiro - � A u no XI, n.' 1 2 2 Fevereiro de 1937.
Com interessante s11m u1ai·10, de que destacamos: " Mensagem aos Homens de Le tras", ,por D . Aquino Corrêa, e " Carta da Belgica ", por L. Van Acker, Que esta t-0lha PU· bllcou ha algut1s numeros.
LOU ÇAS CRYSTAE S ARTIGOS PARA PRESENTES
A ORDEM - Rio de Ja. -neiro - Fevereiro de 1 9 3 7 .
Ap resenta-se -neste numero o orgão do " CENTRO d . Vi tal'' , com a ln tei·essante ma terial do costume, convem as si�·nalar: " -Carta Collectica do Episcopado do Cb\le" sobre a Sagrada Llturgia da Igrej a; ·'Pio X", -pelo Consgo Luiz Ciutanho de Almeida; ·'Reli. gião e Pre-historia", .por Lu- 1 cio José dos Santos. \'OZl•)S DE 1'ETROPO J,iS, Auno XXXI, )tarço de 1937.
Voltando de Barcelona SINCERIDADE E
HYPOCRISIA
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WILSON RUSSO & CO. LTDA.
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D O D IREIT O IN D IVID U ALIS TA AO DIREITO SOCIAL
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GRA N D ES D ESCONTOS
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monia nas ,·elaqões entre o ca· pila! e o trabalho. Se na soa a))!J\ica,;ão, eneon tr»m · tacs leis todn a fae, i\idade que SH1a de desejar, não nos c:ibe, 1u> momento. In dagar. O facto é que iá podemos contar con, ali;,uns elemente>s juridlcos irnpresdndiv e!s para uma bôa reforma social Certamente, uma leglsla,;ão não Dentro desses lim ites, nilo vê_ por mais perfeita qu<0 mc,s senão pode, como applaudir o seja, produzir d irectamente a qne se tem feito no Bras!l para po reforina da sociedade. neve, desenvolver a acção social do rem, facilitai-a, afastando oa Estado a com eçar pela maio r !. obstacu los que a possam impe 81:'Plldao dada ao dom l nlo das dir. Bõas leis sã.o, portanto, con le,a sociaes, de que são dois do dições para o melhoramento ,1a cumentos os__ projedos a que ha soGiedade. pouco al\udimos. Não devemos confiar no Es en provid " a fOsse se como tado <:ia " que ddle querem fazer os Mas não devemos socir,,llstas. Leis soclaes.. D!re!to socla\... tambem, com os libHaea, dea Exp, ess</es evid<>nlemente im . �un se como Estado do conflar proprias e que, a bem dizer, acçüo social fOsse sempre noci Pão fazem mai� do que ennn va e compressora. �iar uma tautologia. Quando inte,·vem em questões Nfio ha di reito que não seja soclaes, o Estado não deve prn social. Todo o direito suppõe tender dirigir providen cialmen uma relação "ad alterum", uma te os homens, porque então aea· rela�ão (JU� constitue objecto da bar:\. por esmagai-OS como um virtude da jusU�a, p,·ecisamen rolo compressor. Muitas ,·ezes, te daa quatro virtudes cardeaes é o medo das consequen c\as do a unica que visa sempre o bem soc ialismo que faz o liberalls· alheio. mo. Uns e ou tros, porem, se on Mas a tal ponto os prinnip\os ganam e desconhecem a verdfl. delra mlssr,o do Estado no de· do Individualismo jurldlco, doaompenho de suas actlvidades minantes na sciencla e na pra· soclacs, missão essa que não ê tica do Direito depois da Revolnde suffocar as Iniciativas par ção Fran ceNl., de'svirtuaÍ'am o social ticulares, nem de se desinteres i;ent ido emin entemente sar por <>lias, mas sim de do direito. que hoje om d i a i:, licoordcnc>\-u,; p,Ha o bem com· i cito ialar-�e em "direito so· eia\". mum.
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eh ro n ca
Oxalá a bôa semente, conti da ne�tas paginas, produza o ccntuplo p a ra a gloria de :; t•us e para o bem da lrnma nl dade'
Com optima collaboração como sempre, apresel;lta-se es t e - numero da Revista. dos RR . PP . Franciscanos. Este numero traz, alem das Sec ções costumeiras, artigos e Os deputados rad i-caes han co nfor mo a designação do poesias de José Renato, Ma roquinha Jacobina Ra,bello, M. cezes que foram a. Barcelona, " L'humanité", passaram a ser G. Reis, Paulo de Damasco, regressaram ·perplexos e de. apo ntados como exemplos de decad-encia. . Durval de Moraes, dr . Mes. c epclonados. E n u m movimento original quita. Pimentel, Antão de Men donça, dr. José de Sá Nunes. de sinceridade, contavam em publioo todos os horrores que Diante disto tu·do, a gente -viram , e que dão á Frente não sabe de que se espantar Popu lar um significa.do ])cm mais: si da Indignação tardia. menos trauq uil!o do que lhe dos deputados radica.es, sl do Uma nova machlna de ('Screver que ó a mar�vllha ,l;i. -dão certos fr.i,ncezes lnge sile11,cio hypocrüa a que roram industria moderna. ;\ mais elegante, mais pratica, me nuos, q u e commodamente vi reduzidos pelo 2elo ca.J culista nor maii, lel'e. Rapida, sil enciosa., resistente, teclado vem longe da tragedia. universa,l. Pel'feJta e effi,:,iente, faz o mesmo servi<;o dos camaradas de Blum. que qualque1• outx•a machinrt de preço maior. Garantia l!'alaram da anarchia, da E quando se pensa na mons 11or esc1•lpto, as.sumida por finna 1·eputadissimu. p u ra. e total anarch la; do san truosa. mystifica çãÕ de que . gue que corre sem cessar ; d·os está sendo victima o .povo Prc,;,o baixo, accessiveI a todos e com facilidad� escombros a que tu·do está re francez, tem -se vontade de sa de pagamento. duzido; da desordem, emfim, cudil,o diante do l)erlgo pro Solicite prospeetos, demonstracções e (lemais es. que Impressiona e abala os es ximo, de berrar, continuamen clal'edmentos, sem nenhum compromisso de compri,, píritos mais convictos. te, aos seus ouvidos, as -verda pelo teletlhone 2-3363, Sii: , o Paulo. Em resumo, -co mprehende des dos " 7 trahido1·es" l)ara ram aqu !Uo que de ha muito deviam ter comprehend ido, e que a França pare, destrua e uzeram uma relação- ·rier ao se leva.nte.· seu grupo. Demasiadamente fiel. Foram intimados a não mais repetir S. E:i,:cia. Revma. D . Sal de tra.balho contem 2 7 5 volu o que acabavam de dizer, sob mon , abbade- ds ·'Saint-Jerô- mes destas reprod u-cçi5es. V. S. p<>dcril a,prendcr l,\'rn pena de uma com-pleta eon. ti" lt tabricaçllo do,. ti me", realisou recentemente no Depois vem o minucioso demnação, ao mesmo tempo no" perfU-'les, litmres 1 esnml Instituto Bíblico de Roma, trabalho de classificação, tra. socialista, ra.dical e eommunistes para uni.a, pô de arroz, · uma conferencia muito inte balbo este que req uer lam ta. <'r<'mes, ele. Pedir tounnla., gr:.tla d en"a e"pecõali,.tu em ressante sobre a nova edicção bem cuidadosa revisão. A Frente Popular -deve con Essenela,., rotulo�, -vidros, da Vulgata, que está senclo Procede-se, então, ao agru tinuar na França até o fim, herva,. medlelnnes, etc. A -preparada pelos seus monges. pamento das diversas varian. até que Riea Flora, nv. s. Joffo n,• Par!s se torne Barce 844 - Phone 4.5r.:.o. Depois de ,varias eonside•:a. tes referentes ao mesmo as lona. E os "sete trahldores " , ções sobre as edicções ante.. sumpto, e passa-se ao trabalho rlori�s, o coaferencista proeu capital do estabelecimento do ra da.1· uma idéa do enorme texto authentico. Em seguida, vem o traJ,a DEPARTAMENTO trabalho que têm os mong-es que se entregam a este mis lho da reda-cção das ann<,ta ções ·passando ai11da os ma ter. Antes de tndo, diz o abbadé nuscri'r,tos 'POr uma ultima de "Saint-J erôme", é neeessa revisão depois da qual todos r!o a verificação dos ma,us estes documentos são enviados criptos, assim como das suas ao prélo -do Vaticano. D'ahi volta.m, gradativamente, e a reproducções. E observa que o gabine.te correcçiio das provas exige muito tem-po e minuciosa at tenção. assegurou que aquella ,seria "a A n-0va ed ição deve com sua e:ii:posiçã-o", e que o exlio preh ender 26 ou 28 -volumes. DISTRIBUIDORES da mesma constituiria uma Dado o .grande trab:<lho exi victoria sobre o fascismo. gido, os monges de " Saint OVERSEAS MOTOR SERVICE ·CORPORATION Antes, porém, para obter a Jerómeº' esperam publi-car u m adb e,são de 'l)aizes de �overno volume d e dois e m dois annos Caixa Postal, 1909 Av. São J oão, 1 1 19 da di reita, garantira que a e assim -dar por te!'minada a ex,posiçã-0 não tinha ca.-racter nova edicção revista pelo an Telcphones 4·3417 e 4.4818 S Ã O PAUL O politieo. uo de 1 9 8 5 .
FAZ SUA FORMA Te!.: 4-5223 Largo do Arouche, 43
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José Pedro Galvão de SOUZA.
Para o i ndividualismo, 0 (]l re!to subjectivo não passa do poder de cada um fazer O que qui2.er . Rousseau achava qu e o homem, u::saudo assim diseri· clonarlamente de sua liberdade, seria levado sempre para O bem, por ser naturalmente bom. Co mo a socledad" o deJ}ravou. el!e pode , em vi rtude disto, praticar o mal, Dahl a necessidade do Estado llmltar a sua Hberdade al}enas para impedir que um !n divitluo ,•enha a prejudicar seus sem"\hant es. Nessa Hmitaçã<> das actlv i,lades de cada homem para tornar posslvel a vida so· eial, consiste o direito objectl· vo ou a lei. Nilo ha um lneal superior a ser attingido. Não ha mais o conceito do b<'m eommum �bonum commune" - que os esc'>lastlccs medievaes aasigna lavam como fim do Estádo e objectivo precípuo da lei. Cada pal'tlcular que obtenha o seu bem. O Estado u:ada tem <le vêr com isto, pois o bem com· mum, para os liberaes, ê a sim p!es somma dos bens particula l'es, e o maior bem de cada par1 t,culnr t, a suri. \iberdri. d � . Não admira, pois, que o Ube-
ralismo desconhecesse o "direi to social", que nao é ,:,ousa no· va mas que já. teve grande flo rescimento nos aureos Tempos da organisução social da Idade lvli!dia.
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Domi nado pelos prineip\os do Individ ualismo jurldko, o CO· digo Civil não podia offerecer grand�s possibilldades para a sol �çlto dos graves problemas originar los das relações entre o capi tal e o trabalho. O Codlgo foi feito sob inapl· ração dos preceitos do direito romano, que se caracterisarnm precisamente por aquelle indl· vlduali smo, e seguindo as velhas normas do direito portugue s que, pelas Ordenações do Reino, vi.gorou entre nós atê os pri meirc,s annos da Republica. Taes not·mas não podiam, evidente men te, offe,·ecer solução aatis· ractoria para certos casos su,·· gidos em condições de vi:ta in teiramente novas, e tão di\ersas das oir,:,uustaneias em que viv,i ram <,s lo!;'i sladores do tempo (l os reis de Portugal: E' certo que o direito ,tão de-
fa c t o s
· ,· e . romper C?m o passado mas, e,.o contr'.'no, _ manter a contt,� ':"dadc b ,stonca, sem ª qual . " ªú pode ha'"e_r obra \eg,s\ati. bem succedida. llías se o diva_ uma funcção- conser�e,to . tem nen! por !�so dev'e deixa, do m od1f,oar·se quando ne· cessaHo para attender melhor as iecessidades snciaes. Força conservadora e m6la woJ>Ulso· ra do venladelro vrog'resso soeia!, cabe- lhe, assim, aasogurar effectlvamente a ordem. Sem respeito ás tradições não pode haver ordem. F, nem táo pOU· eo aem um perfeito ajustamen· to do 1wogresso a.o ideal colle ctivo revelado por essas tradl· ções. Do d'rcito deve resultar "- eonlinu i<la.de entrB a tradição e o p1·ogresso. Sem o direito apto para se amoldar ú� uecessidades novas <1ue surgem, a t1·adi�ão ê atra· ao. E s�m o direit<> eomo for· ça cons..rva <lora, o iwogresso 1' revolução.
.ª�º' ª·
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Pelo s� u ind l.v lduaHsmo. o Codlgo Civil ê , ncapaz d,,. por si sú, _ adap_tar-se ás real!tlad()s soc,aes '<la �µoca presente. Um exem ple> desse. in<l!v!duali�mo: o prineiJ>\o de l ib"rdade conüactual. Se . não hou vessem outras leis soc,aes que protegessei)> o operaria contra o abll· sn do� maus patrões, o que sucord inarlam <!llte? U m ceder,": o perar10 aprescntar-se-hia a um 1>at1·'10, Este lhe offereceria certo trabalho por um sa!ar!o
mais irrisorios. Se o opera \ dos rio acceitasse , muito bem, mas I se não accellasse, não fàltal'ia quem, estan do m u i to necessita do viesse offerecer-se n<> aeu lugar. Portanto, que fOsse procurnr outra porta: era "li vre" de accei tar ou não O tra l:.alho . . Se os outn,s patrões fizessem o mesmo, a ªllberdade contra ctual" a<"abaria por ser a maior da� mentiras para O operario, e para o patrão egoista o melhor dos negocios. Em vlrtudê das eondl,;:ões do no�so amb ,ente economieo, tal si tuação não che15ou a assumir no Brasil a mesma gravidade •iue em alguns pai�es da Euro pa. . J?e qualquer modo, porém, vcnf,ca-se, pelo exemplo, como e, Co<:.' iso pre<d�ava ser completa do por leis sociaes que impe dissem o abuso a que seus pre ceitos podem, por vezes, dar ln gar. Nlo se ti-ata de rejeitar todo 1 o C<>dlgó mas de actuallsal-o e . ccnigi\·O Xo caso apontado; pnr exemplo, a J iherdade ,:,on traetual ,!<,veria encontrar, na ordem oeonomica, certos limites, como �ejam salar!o mlnlmo a i ndemni,:açilo ao opera.rio 'des podido sém justa causa etc ii:ssa devo ser a ob1·a das ,;,os sas lels trabalhistas muitas alnoa a sei·cm elabor;._das para regulamentar a Constit'uki\o : ultrapassa,· o lndlvicluallsmÓ do Co(lig-0 Civil, pela oo-r, pi•ehen· são do ,·erdadeiro sentido � . ,;,íal , • do ,t:,· 'it(>,
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A devocão á SSma. Virgem • e o atheismo moderno A proposito do thema "A Ioda contra o bolchevismo"
( Correspondencia especial do Secretariado das C.C. ;\L\L - Roma ) Pe. MUCKERMANN, S. J. ''Porei in;mJzadc entre tl e a mulher, en tre tua raça e a sua, e Ella te esmagarú a cabeça� . Gen . 3,15.
de seus Es�c alguem rec<a be braços a Christo .J esus a quem r;�ará ent regue e consagrado da m€smn ,nan,,ira que '.\-Iarin o esteve. Quem se consagra n :1-ra,·ia pro n uílcla com Bila o "Sim" que é um � N"ã,o" ao e� p\rito do mnn<lo. uma renuncia a �satc,.n a� e a t<.>das '" �oneu1,iscen cMs" O " i-l1 m · <ln Sant,s 5 ; cna \' in ,rern n,l o po,lc, ,1e ,na n<ilra alguma, concil Ü\l' ·SC com uma id�a materhlista da _vida, tal "º"'º a quer o Bokh, iv,s•no. Tambem n ,1 0 se coaduna com uma ordem de ,• id;,, purnrn ent" natural, c<)lllO os inimigos de Deus a eut>.>n dem, nem com a renun cia ,\. Revela �Ro, in�<'1'il>ta nos estan dintes doa " Atheus coml.la lentea ". Deante d i,;to não se pode imagin ar um "Sim" _ou um " N\,o " me,lios. A SSma. Vir• gem deu um " Stn, " absolu to, i n dh·isivol, abrangendo toda a sua ex!ste,wia e o mais Intimo d" seu ser. Era o primei ro éco hu mano das palavra s do Gene�l s: "Porei in!milnde entre tl e a m ctlher entre tua ra�a e a sua" Xito � Pois de maravilhar-se q.uo os maiores luctadores da I-'11� torla da Igreja, o� que mais �omba toram a anarthb, ,,om o s. Doming·os o Santo Ignacio tle Loyola, tenham sido fervo,·osos d <,Votos da SJ:;ma. Virgem.
Imagine-se qualquer um da quel!es tanatlcos atheus ne�pa nhoes. que ao en<'ont,.a,r uma das formosas ul-'udssimas" de :!iluril!o, a destróe á coro11hadas ou a lan�a ao fogo. Uma das " Purlssimas", ni:;ura viva da mulher forte da Escri])tura, re vestida de sol e na attltu<le de e\ent r - se ao Ç('u no meio dos anjos, ou aquella Vi,· gen, Mãe, cuja �!a tern ldade se dMenha em traços de uma delicadeza inti ma ; uma daquellas Virgens, em fim, cuja attitudc, nos mostra um abandono perfeito em D<>US Nosso senhor, uma mteira e ale gre dlsPosiçào para o sacrmdo. o pinc<,l de Murillo, nos deu tan tas destas Virgens, porque Ma ria, Rainha Puri81<ima, era a Rainha de sua arte rara. Este contraste entre o fana• tico e a Virgem p0ssue o valor d� um :,ymbolo altamento signi_ fica tivo ; é ,, contraste entre a grn•;a dh"i"a e ,, çrueldade in fe,.nal, entro a nobre7a d(! sen timentos e a best,al!dade, en tre a resignação em Deus e o fanatismo des,rnfreado. E�ta tri plice antithese merece uma at tenta consideração; e cada uma A XOIJllEZA OA GRAÇ,\ 01,: AN dellas lembra, em sua especie, TIU DA DARDAll HJ: a expressão do Genesls' " Porei , in!rrüzade entre ti o " mulhor O espírito que ani mava estes entre �ua ra,;;a e a sua ". homenij era Mm duv i da o ca valhei resco. Isto nos mostra um O SANTO "SUl" CO:-JTRA O segundo e ,.,,ulto pronu11clado SATANICO «NAO» contraste entre quem vive no amparo de ;,,,rarla e quem faz A arte medieval, ao collocar parte das hastes revoltadns a SSma. Vlrgem no centro da contrn Christo. A Virgem esta Rehg\ão, attendeu a uma dou va cheia de gra,::a, vivia'. engol trina commurn e geral de nos fada nos mysterlos de .um mun sn Fé. Não ha nn lgreJa Catho do superior, con>.ervava no co lka dotl'ma algum ao qual a ração as palavras de Deus, Des_ SSmà. Virgem não se ache fn:! te modo, sendo uma creatura mamente ligada. Si s<> su p1,ri� humana, como os demais ho misse seu .Saet m,u" ,:,. seu 'ferrc mens, foi, nllo obstante, trane plo, de todo o gigantesco ,:,dffl rormada pela Virtude da ;,;raça. clo de nossa lle llgião, seria ne Em sua alma nito llou ,·c Jugar cessar\o destruir esta mesma, sinão para os pensamentos l)U· com seus alicerces e suas tor _ ros e para as d�túminfl.C<Í"S no res, com seu Al tar e seu 1'aber bres. O mesmo se verificará nos naculo. E' tão !mportant<a a filhos que se esforcem por in, i funcção qu<a desem penha essa tar a sua Mãe; tnmbem elles Filha do Eterno Padre, essa serão seres su1,e1·i ores, vi verão 1>rne do Filho Unigenito, essa dr>s mysterlos de Deus e leva Esposa do Espírito Santo, essa rão sem1>re comsig·o o thesouro Imagem da Igreja, essa Media escondido de uma vl<la intel'ior. neira Un\\•ersal �e todas as ;;ra isto nos l e n, a lmpot''tantes ças : . Os casos dos Anjos e rerlexões smnman1ente opPor dos Santos a acclamam conti tunas nos temvos que correm. nuamente como Ra!nha. Maria Nito /é para nós um onigmu in �. pon11;nto, em toda a sua exls ded fravel o que se passa na tencia, somma de todas as gran He�J)anha ? Como pens.a. r ()Ue des verdades da Religião, da fossem 1,,,s,\ veis taes atrocida Revelação. E Elia ê tanto mais des? Conhéi•c,,n<>s o 1,ovo hespa. Rainha para nós homens, quan nhol e eile se apreson(.a,· a a to Elia pertence á raça hu,nana nossos o!hos romo a per�on iO ,. porque pronunciou pela prt cação do es (!i1 lto cavalheires melra vez o " Si m " de assenti co, da grandeza de animo, da mento a todos os mysterlos de exal taciio do Carmello. lC els nossa Redem pção, Q.ue D<>Us dis- que, de um momento ))arn outro, 1rnwra tendo em vista a salva ,,;\o se respe ita nem á juventu ção dos filhos daquella primei de nem á vell1ic"; crucificam-se ra Eva. O "Sim" de Maria, ê os sac erdotes, deshonra-se a pois, a con trad lcÇào mais so mulher, en tre;::arn-se o� de!{NW lemne ao "Não" dos inimigos rados â org:la ao lado de alta de Deus, em todos os tempos res destruídos e mesm<> llOS ce A Igreja não exagera, diaen_ n,iter ios: Em uma palav,·a, pre do que }!a rla trium ph ou sobre senciamo� nesse po vo uma bru todas as heresias e comparan talidade e uana baixeza que J\a do-A a um exercito ordenado re,:,iam impos�iveis. contra os atheus. Niio se trata Os acontecimentos da Hespa aqui de vagcos seut;m,rntos, de n ha vêm con(irm,tr mais uma hymn<>s melod iosos, de o(feren vez, que com o Chl'istlani�mo das de flores, nem de af<>rmo desa1>parecem os valor<,s que seal-a com um manto azul re este nouxe ao mundo. E) não s<> . Jo trata apenas dos valores sobre camado de estrellas, nem projeNal-A num ceu do Paral naturaea, mas lambem dos dons z<>. Trata-se d<a uma prc,flssão naturaes de nobreza, formosura de Fé, de uma batalha, de con e gran d<iza. " Desde que o ho seguir, em summa, uma decisão mem deixa de ser atl l'ahido pa defi nitiva, Quem se c<>nsagra a ra o sobrenatural pela virtude Maria recebe em seu cora� ão, celeste, os poderes lnfernaes o ao m<asmc, tompo que sua Ima arrast"m ·para o baixo e o ab gem, toda a Revelação. Nessa Jecto". E desta manelm a l c lvi_ un!ca l}alavra está con tido todo !isaç/io soflre uma queda tanto o "Credo� da Igreja Catholkc,., maior quant<> mais elevado era
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seu nlYel. A's graças divi nas �e c,ont1·aJ)Õú a olrntinaGão e o en d urec i m ento da alma: 'º graça do Espirito Santo o 11eccado con tra <> t,;spidt<> Sauto. A rnrsttea unliío com Chri,;to pa,. ece trans fornrnr-s e mn um fluido snt'.t nleo (]Ue une ent,-e si t<>d<M os clogeneradoa. .\ lu7- ante:;,;oleu (rn tro va�, a ,· i l'l l hn<;iio° /. L>ar harJ0. .- \ t10<I<> o que !1 :th,rn;o� de dl�er rerc��m -se as ci<>que,, tes pala,vr ns de M<lns de ,Cettil ler: "Os b.im e.ns n,>.<, i,ua�l n.,nn eni quo Infern o "" --"�ve rtem " Euro l,a ,g,ando '1<".s>lJ1J)a re''.e1·enl os ultlmo s tri,,�0,; ,l o C� nst•a nbmo" venlos a verdnde destns pala vras nos sucessos da Hc�1>anha naç>1o onde duran te ,•ar!os de· cenlo s se trabalhou syste matl• �ame nte J)arn arran e.ar a 1'' é aos corações, Não se trata a,iu1 al>P_ nas das queHt(, es a<>c,aes; na verdade, que bem po:le tra7-er ao "perario o assass !nJO d<! ,,e foos sacord ote8 e de pobres re ligios as? Jc: a de�trui�iio de JgrcJP.8 e co,,ven tos podem tra ze1·-llle algum augmento de sa lnrio? Ni1o, o problema � intei· ' ""'"nte ontl'O 1•3 quem o com prehcn de sal,e ao mesnw tem po e de u1n,a, s,> V<"O, 1>ot·c1ue a /<:-re!a cul tiva e fomenta uma e;r ande devodto pnr;t �om '; SSma. V\rg�m �' !".lia, n�o �,; cstr, o encarn ada� \ofüls a� V€r· dade>< da Fé, "º"'º Ella o pri human o no qual MI' meiro transDnr�c'ê tod'} o ideal da ,,; d a christn n ·. ,1 fun,ia mento de tod::. a cultu1·a, a ��do da se;be dorla, que residia na mente .de D,:,us antes que o mundo ex,s· tisse. L'ma clvilisaç>io lllu:11 ins da J>ot· tal symbo!o tem 1,or cunlio.a nobre�a e rtunca _a bru talldade e a barbarie. A ,·ln;;an ça que sun� e em cada. revolu rào das forças inferiore s, vae en· �,enena,la por aquel!a ln lmfaade que foi 1>osta entre n serpente e a mull1er coroada de sol.
ROMA ( Fides) -- O Con� selho Ge-ra] da Obra Pontifícia do Apost<Jlo s. Pedro acaba de -pu blicar uma !ntercssantis sima estatística so ln·e os S& mina1· 1os -sob sua de.J)en dencia. Colligidos · cnidad-0samen te , os dadÓs são rigorosamen te exactos. Seria preciso ac crescen tar-l hes, porém, ou tros ,dados referentes a seminarios de fvrm ação de Clero l ndigena que della não constam por não serem depen dentes da Obra. Os Seminarlos dos paizes de missâo são em nu mero de 370, d os q uaes 7 6 Mal-Ores e 264 Semlnarios M<,nores. Nesses estudam 1 5 . 1 6 8 moços, dos ,iuaes 13 . 575 recebem subsí dios da Obfa. 3 . 3 7 3 são semi naristas maiores e 1 1 . 9 7 5 , -me nore,,. Em -começos de 1 9 3 6 , 6 4 9 seminaristas menores en traram nos Semina.rios maio. re,�, e em 1 9 3 5 as ordenações foram -em numero de 2 6 7 . O resultado é satlsractorio, mas esforços, J)Tivações, exige preocçupações. A China o-ccu·pa o primeil'O lugar, não -só 'J)or sua supeJ· ficie e população, como tam bem 'J)Orque a estatlstica con sidera como chlnezes os Se ·minarios da Mongolia e da Mandchuria. A China conta com 7 9 0 seminaristas maiores e 4.3 6 1 menores. E' a nação dos gran·des Seminari-os regio naes, com os qua.-es ·foi dotada pelo seu antigo · ·Delegado Apostolico, Mons. Constanti ni, hoje Secretario da Sagrada Cong,regação -da Propaganda e Presidente da Obrn do Apos tolo S. Pedro. Estes Semina rios regionaes, em numero de 15, reu nem seminau-istas de diversas Missões.
São Paulo, 28 de Março de 1937
A India ul trapassa a China 1i-0 numer-0 de seminaris ta,s maiores: em seus 1 2 Semina rlos Maiores conta 909 estu dantes. Q nnmero de semina ristas -menores é inferior, .PO· rem. ao da China, I n d ochina e Africa, Isto é attribuido á or ganisação d-Os estu d os e dos collegios, verdadeiros jard ins 1 de vocações, mas q ue não po dem ser considerados como Se minarios Menores, no sentido tradlclonaJ da ex,pressão. PrOJ)oreionalmente á extensão de seu territorio, a In doc,hlna é o paiz mais fecun do em ·seminaristas. Aliás e\1a recebéu os Primeiros esf or ços dos missi-Onarios em favor da formação de um Clero in dígena. Seus 10 Seminarios maiores contam 565 semina. tistas e em 18 Semlnarlos Me nores preparam-se 1 . 6 7 2 mo ços. Estes dados são incomple tos, pols existem na Indochi na., Seminarlos que se acham em condições de dispensar os auxilios da OOra, e portanto, faltam nesta estat!stica -os da dos que Iltes são referentes. Na Atrica, o numero de Se rnlnarios é ligelramen'..e infe rior ao da China. O movimen to de formação d-0 Clero indi· gena é mais recente no conti nente negro. Ha em toda a Africa, 24 Seminarlos Maio. res com 7 0 4 seminaristas e 7 3 Menores com 3 . 5 5 6 estu dan tes ; uns e outros estão ins ta.lados em edl ficioa de cons trucção moderna. O Japão e a Coréa figu ram com 1 8 9 seminaristas maio res e 4 S 0 menores, e as Uh.as disseminadas pela immens!da de do Pacifico dão -0 especta culo commovedor -de 3 Semi-
Fa�ª""'� rcsalt"r uma tercel1·a dl fferença existente entre os soldados ele Chrlat0 e seu� Ini migos Obsel'V</-se a maneit•a como combatem os do!s parti· doH e ver-se-ha ; nm,ediata· mente que pôr-se ao �erviço de umn causa o fanat l�mo des<in freado são duas eousas muito di versas. Nito pretendemos ne gar que un, ou outro commun)s ta se avantaje a multos chris· tilos no �-êlo em Indar pelo sf'U id<aal. ,; seobrlmos, por vezes, al guns com uma dlsposlçito ao �acdfkio da vida e uma attitu• de tal em toda a sua ))úl'sona lidade, Que ha nell.-,s uma oppo sl�ão clara com as bases mate· dali�tas do sYstema que profes �am. Si �e ,:onsidera, porém, o �onJuncto, e si se attende aos sacrifí cios Q U<, satan ao. exlg:e de seus ndeJ)tos, concluir-se-á que o ospirlto de sacrlfklo, que alli se respira, está multo lon ge do que animava os Santos .. Xuns opera uma força Que vem do n ihllismo, do desespero, da covardia estimulada pelo ter t· or. Nos outros ha a alegria divina, a felicidade da alma e o auxilto interior da graça. Observemos o e�plrito de re col himento da SSma. Virgem , como Elia ae entrega a um tra balho sll endoso, como isto pro cede da mesma gra�a (]Ue a fa7. derra.mar-s<> em torr<mte� de ju bilo no "J\Iagn ifioat''. E' n acção que responde ao modo de ser a accão da grnça, d'Aque\la que Interiormente estava cheia de gra�as. O Chritiattisn,o des conhe�e em seu desenvol vimen to esse rythrno e�terll e rne canico do m u ndo motorisado e
C,\S,\ FUNDADA E;l.1 HOO n,.,..,.,i,e di r,;,ct""'""te ,!<> 1>r<><l 11ct.,r. ,\ ,·,·�, Ovo,, e Cere!l<!>I. SJ•)C(.:AO DFJ FUl.'C'l'AS FltBSCAS ]\'11�ln1u1e" e l�xtrn,.,;<'irnt< Espec ial idade em vjnhos e çonservas ENTREGA-SE A DÜillICILlO
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( lllaq11lnt1 Run. Ueh,ctln) - S. PAULO
Uma "linha Maginot" Falta de alimentos na Russia sovietica
MOSCOW. A mâ col11e!ta verificada na Uniã.o so vietica em 1936 manifesta.se agora em uma grande cares tia e escasez dos artigos de primeira necessidade. O go verno se viu obrigado a to mar energicas medidas afim de conseguir uma j usta dl-strl buição das escassas quanti dade� (le cereaes. Em va.rias regiões foi prohlblda a venda l!vr" de pão. artigo que .foi se,· eramente -controlado, não obstante constituir o principal alimento do povo. Nas aldeias n otam-se extensas filM de eS'l)eram com pradores que deante as - padarias para se aOasteceiem do producto. Co mo a [!uem quer q ue seja v - en de-ss apena., um ki!Q de pão, muitos aldeões dirigem-se as narlo-s Maiores com 4 8 semi- povoações visinha-s, para pro narlstas e 1 3 Menores com verem-se onde a venda ainda 4 2 3 alumnos. · como se vê, os é Hvre. Não obslante as me l\Hssi-0narios vão fomentando didas r,ol'iciaes, ta.moem, aug por toda a parte a creação do. mentou consideravelmente a Clero indigena e incorp-0ran mendicidade publica. do ao sa.cerdocio novos recru O leite, os ovos e o peixe tas de -coração fervoroso e converteram-se em verdadei vontade firme, ,destinad-0s a ros al'tigos de luxo e estão levar semr,1·e adeante e sem ao alcance do •povo sómente pre triumphantes O eatandar em quantidade muito insuffi te de Christo. ciente. Qual é a con tribuição da Obra do A postolo S. Pedro, para a f-Ormaçã.o do Clero in dígena? Po-r infelicidade, nada j pode dar para a -construcção
A imprensa russa revelou, por ·oc�.i.sião do 1 9 .• annlver sario da armada vermelha, que a fronteira occidental da Rus !',.!a se.rla protegida. por uma lfnha de fortakizas ·blindadas, subtei- raneas, que se exten de ria do lago Ladoga ao mar �:egro, isto é, sobrQ mais de 1 . 5 0 0 Kms .• indo de Lenin. grad a Odessa. A fronteira da Ukranla teria sido munida d e ollrns particula-nnente nu me rosas e consideraveis. Esta nova " linha Maginot", decla1 ram os jornaes russos, seria iuvulnera.vel ., pois alem do mais. é hablimente disslmula, da, meBmo ás vistas aéreas.
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MARCENARIA Sta. H E L E N A
f!n:;; !stã! :!;��!� �s, 1 mãos vazias. Actualmen-te to Executa q ualquer cstJlo dos os seus esforços não pre de moveis esmaltados e de tendem outra cousa sinão as· tapeçarias. segurar a. existencia dess6S moços dotados de optimo es Maehinas a11ropridas pirlto, que ,de;·em ser prepa rados para uma vida profun Preços modicas da e exemplarmente m-Oral e RUA CONS- NEBIA.S, 240 que têm ex!genc,ias intelle. ctuaes ignaes, sinão superio l'e!l á� dos outros estudantes. Este· anno a. Obra mandou aos Seminarlos um -pouco mais de 6 . 000; 0 0 0 $ 000. Re.wesenta essa somma uns 4 5 0$ por es tu-0.ante. E é isto, tudo o qua Um telegramma de Paris m; cathollcos da Europa e da Amarica ,podem reservar 1>ara informa que, entre -0s muitos a formação -dessas novas ]IT actos -commem-0rat11•os com giões de Chr lsto RM? que se celebra o centC<nario do A situação dos Seminarios grande poeta rtJSSQ Pn3hkin, nos paizes de Missões e as con dições da Obra Pontificia que merece ser citado u m festival se enca\'rega de os sustentar , a-rtisti-co org-anizado peJ-0s ne exigem maiores sacrlficios. gros residentes em Paris. Alem disso, o espectaculo do ,to ,dito aoto, um es<:riptor anhe\o à vocação de tantos mi. Jha\'es de jovens indlg,enas é negro s-ustontou a -curiosa tal, que deve mover a com . t.h eoria de que Pushkin guar paixã-0 e a cari-d ade o coração da certa afflnidade racial com 1 humano. QS african-0s, ,pois que nas N. da R, - Publiatmos re suas veias correria � uma ,gota centemente um a11pello da Obra Po n tlficla do Apostolo S. Po de sangue negro -c ahida nas drv, aos catholicos do mundo, neves cta Russla". em favor dos Semlnarlos da• O telegramm.a accresçenta Terras de /1-Iis�ões. Dist ribu ído pela Agencia Fid e�, elle mos que o acto se celebrou sobre trava ns n ec<issidades desse• os auspícios d o ministro das Seminar!os a Quem está entr<a· colonias, M-0utet, e do embai gue a formação dos novos A1>ostolos de N. S. Jesus Chris ! xador sovieUco em Paris, Po to e ao mesmo tempo soli�i ' temkim., tava áas almas generosa·s um auxilio para a Obra, que est� i nteiramente des provida de re cursos para attender aos ln numero� pedidos qua lhe são feitos. A noticia que hoje pu1.llicnmos, lambem <1a "Fide�", ê mais uma demonstra�ão do desenvolvimento da obra mis sionaria " mais um appello aos catbolicos do mundo. Espe ramos que os do Brasll não ,leixem de attendel-o. º
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nii<> admitte outro desenvolvi mento slnão o vital, proprlo ao,; seres organ!cos E' por Isso que os homens nos quaes não resi• de a graça, os homens que não trabalhnm l}or vencer-se a si mesmos, e QUe não se armam 1JOuco a pouco da for<,Jn da Re llglào, permanecem estereis na v i n ha do Senhor e na recon �'8tsta do mundo para Christo . Em outros tel'l'enos, a organi a sa�ão, o numero de votos, massa, podem decidir, mas no Chr!stianfamo sito unicamente as forças de vitalidade Inte rior. Nós ta1nben; queremos nos or <!''lnisar da maneira como ChrJs to organ isou sua Igreja. J\Jas esta organlsação deve ser a ex pressão de uma vida i n terna, de um organismo. Dahl a dl fferen ça. que medeia �nu-e uma arega revol ucionaria e um sermão christão; a d!Herença entre <lS homens que trabalham e ta m bem reaam e os que dlssorc!am estas duas actividades. Dah.i a resplração co>npassada e n,>rt1ial de uns e a per petua Inquietude e tlesasacego de outros, tão dis tanciados da paz de Deus e em Deus. Por mais oue conte,n plemos aq11ella Virgem Santa, Rainha do� A l}ostolos, nuu ca· será bas tante. A(]uelle " sim", pronuncia do em recolh idu. eraçllo, aQuella peQuenina palavra trou><e Chris to á terra. Elssa ))alavra se ÍN, mais celebre que nenhuma ot, tra das pronun<'iadas pelos muh notaveis oradores. Nenhuma on tra palavra humana se fhe l)o l e igualar, como nascida d e u m <,oração cujo abandono nas n,é!o,; de Detis tem slinlle. E' ))Ois, tem po de distlnguirmo.s entre a c.;ndi�i\.<> humana de uns <1ue procurnm c·onstruir um mundo novo basea<lo na abundancla da G,·aça divina e ' a de outros ho mens, que procuram dissi mular a rulna e miserla de suas alma� õebalxo de mulllplas reformas que ultrapassam suas propri"l� for,:as. Não. n,igaremos aos re voluc!Onarlos de hoje nrnita sin ceridade e b/'ia intenç>'to. Quere mos dvert!l-<>s, poré m, <le qu� na csphera economica e socôal ,la :·evolução que pretendem, não ha mais que 1nudança "º nome dos ))roprietarios: as ri quee.as de hontem passaram ,\s n,r,os dos pob!'es de hontem, e estes novos ric<>s man ifestam , no uso de seus capitaes, uma deffici enciJl, de sen timentos so ciaes multo peior que a de seus l)r<>deecssoros, os quaes, fre quentemente, salJiam coo-rdenar as r!queY-as espirituaes com as mater!aes Nada se ganha desterra.,do os reis para substitUil-os por eri mi nosos. Não será poss1Yel avançar, si não se injeetarem forgas di vinas ao gcneru lr n m:,-
no: por Isso, tudo se ganhou, quando em seguimento ao � a i m tt da Virgem Maria, Deus se fez homem. Sm·g·it1 então a poss! bll!dade de elevar o bomem a um grau superiür, e essa vel' dadei1·a renovaGão con trasta em absoluto com as revoluGões de nossos dias. Aqui se encontra fl ln! mlzaJe essen�ial a entre Redcm pçiio operada por De11s e a redempçãr, !evada a eff<,ito sGm Dous e .,,on tra Deus. Nin guom odeia tanto a Deu", eomo o f,cl�o Messlas, r:ujo program ma refer mado!' hoje com0 sem pre, leva como estigma o si1rnal da serpente mentirosa. A verdade <laquellas palavras ê incontestavül; " Porei l n i mi..ade eatre ti e a mulher. Onde e><iata uma verdndeir " cl�vocilo á SSma_ Virgem, não <>n trará o Bolc:,ovismo. Sempre en cnn,içado contra a nat ure?.a, a�hará menos entra <la na ml! lher que no hom<,m, Jlor �star rt m n lh�r dotada de sentlm')n ton ns. turaes mais del k«dOS. E que dizer si .se encontra ,:orn a Muiher (]\le levou em seu �elo o Deus ((ue elle neJta? Com il ::iín lhn qne, pela graça, velo a ser aquella mara,•!\ha humann, <la qual O homem mecanisado do futuro não será sinf,o uma es pede de COllia grotesca e 1·id l r·\ll tt, com a Mulher q u e em meio ,le seu abandono mais puro, é mais forte que o fanatismo m a is <les<,n freado? Os revoluclo nnrios hcspn nhoes nunca con s,,g:.,!rão dest, i,j,- todas as lma gen� sag radas. � das mesmas n1itt,i,s s<! podei ,\ levantar um novo m"ndo, po!s no fundo da s almns snbslstc a ,· ,,,1a n Viritem, moci<'l<> i1wsgotn,·�l das "Purls sim:>�" de ){urillo, {!Ue, com pincel de n 1estre. lhe� eomrnu n!eava iv: uella ;tlJUndaneia de gracas �(>brenatura��, nque!la ,rnb,.eza <le animo e aquelle almndono total av hem sobrena turnL
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:No plano d o desenvolvimen· to da idéa mariana está marcada para os proximos d1as 1, 2 e 3 de Maio, a grande
Concentra.çào Nacional a rea.
lisar-se no Rio de Janeiro . Será ella a demonstração ma xima -da mocidade mariana brasileira, que assim mostra" rá pnblicamente seu amor a Deus e a Nossa Senhora A-p, parecida, Padroeira do B rasil. e sua fidelida.de á Igreja Ca tholica. Com o comparecimen to de Congrega-d os de todo o pa!z constituirá por sua vez a maior J)rova do qne a Igre ja continúa a ser a grande forma.dora de nossa Patria e de nossa gente.
REFRF.SENTAÇÃO DJ<:
S. PAl '.I,O
S. Paulo, onde se iniciou o movimento mariano que hoje empolga o Brasil inteiro tar se,á rep1·esentar di gnamente na Coneentração Nacional. Para isso, a Federação Maria na fretou um navio do Lloyd Brasileiro, com accomodaçõe.s ex-c lusivamente de 1. sc classe e com lotação -para 5 0 0 passa geiros. O navio partirá de Santos na tarde de 3 0 de Abril, �hegando ao Rio na ma nhã de 1 . 0 de Maio e regres sando no dia 4. A bordo seguirão como con vidados -de honra da Federa . ção. -0s Bispos do Estado oe S. Paulo que puderem afastar se nessa data de suas Dioce ses. No 'tombadllho será le vantado um a.Jtar ,para uma imagem ·4e N. · S, A'l)J)aredda. ·Cb egaúdo ao Rio, o vapo r atracará ao cáes da Praça Mauá, -celebrando-se em segui da a Missa no altar -do tom badilho. Os Congregados rece berão a.Ili, a Communhão . Du rante a eBtadia no Rio todos ficarão hospeda-dos .a bordo tomando- all1 as suas refei ções. PROGRAMMA DA
CONCENTRAÇXO
A 1 . 0 de Maio haverá um grande Congresso Opera.rio ao qual assistirão os Congrega,. dos. No dia 2 de Maio, o grande dia da Concentração, logo pela manhã, os Congre gados desfilarão pela Avenida Rio Branco em direcção á Praia do Russell onde S. Em. o Sr. Cardeal, D. Sebastião Leme, celebrará a Missa Cam pal. A' f.rente irá o andor de N. S. Apparecida e logo em segnida os Srs. BJspos. Atraz os Congregados, todos de braneo. O desfile será fecha� do pela Direetoria da Federa ção Mariana de S. Paulo. Rea. llsar-se-á depol-s uma graude assembléa publica. no Largo S. Francisco de Paula, {) dia 3 é destinado a ,pas. selos e visltas . Na tarde desse dia a Fed eração Mariana de S. Paulo offerecerá um ban quete a S. Em. o Sr. Cardeal, aos Srs. Bispos e a outras au toridades. Será a despedida do Rio, dando-se a partida pa-
r a S . Paulo logo depois jantar. Il'.SCRI P),"Jo:1BS
do
O custo da passagem é de 2 2 0$000. inclu i n d o-se ne! le lc(las as despezas entre San tos e, o Rio. E " necessario q u e as inscri pções sejam féitas sem perda de tempo, ,pois a 8 de abril definitivamente dias serio enr,erradas. Os Congregados deverão fa zel-as desde já na Portaria da Igreja de S. Gonçalo. Os do interior deverão mandar �:1éque ou vale postal com a i m·portanda da passagem, para ·i;erem inscriptos. Ins c1·ipçõ<¼ que c h egarem depolg de 3 de Abrll não serão aecei tas. As Congregações q u e vão enviar representa.ntes á cus · a de sua Thesou rar\a deverão s:uv ;ar rapid<1.mente as suas · nscripções e as imp ortanc!a , orroo,pondeutes,
SOLErtlNITAS
A<lmhnmo" " <'oush n,•in com, q,.e lu<-tnm º" 1m<-h> ""l l"t".� h<-.«trnn h.11<-s : .,.,.,� •lc 110,·e n1<'z•··� d,• ..om!m t,•s l.,.,._,.,.,.,mrnsi Dh<fir,l'!;r Imos. "º" fcH,i" fie bruv"r", º" '""'"/,;º" <' o>< Jl('r<>ismo�. ,tqucll<' l• fo1,;o de ·,nn mome10to ,1., entlm ,.,,.,.,mo1 .,....-;,., nn, h•nto mnrt:rrl<> d,• lonu;O>< ,lin,.. um ao,s:,lto {1 l>nionetn11 e:l ln<llll< .-on11lltue " quintei<• H<>n<'ln. dn t..-merldn,le; n -.·1,U,.hn euervnnf(' de .m<>:,;e>i d<> tri,.eheira ptle A 1•rovn " .,..eteuel11, a 1>e1'1<ev('rnu,;-a, a oli>1<"i11lhm <> a re.,IHt<>neln do ,mldnd<> .-1. vidn do m11rlún1t {,, em gernl, n ,·1,111,hn ,.,..,,.,-nnt<, e n,.,.,oto11n dn hiJ,.,J,elrn. l'io 1•<>rlodo de u•n·l<-indo " "º" 1>ri1ndrAA RIU<>8 ,le luctns. lm muit" uuvitlnde e tudo J>Ode "er sO en tlluHinsmo,
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SOLEMNITATUM
u,, 1,01.. . , , d<'!'"•� <· ,1,,.. o 1,er<>J,-mo (, <"" l><'rim<-n !H<!O, !';u�tent11 r o fog1'1 P<'I'>;<',.,,_ r,n! º""" ncl•nm, o� ,.oJdn<l.,,, dn re,•onqu!,;;rn., tnnfll focça varn r-Ml�tlr <' 1mrn :n·:ou çnd N:1nn,,. n>< rorr<'!<V<H> de1>eln,c e1,lnt<>l!Ol'<>>< qn<•, ú bo,·cn dn lH>lt<>, dn" " íllelrn,o n:,el<>>1all1<tus, ""' mur,uurlo fnu,re..�ionante de 1>r<>ec,;; >1obe ti<• Cé<1. EJn, d("""<>ndn• <lo, o 11egredo1 " ornção eori flnnte de c"dn dia. -HoJe, q&<> "é ... dln· -que- o Senhor f<>�", VIV1>;m,05 com a Ii,:rejn n º><olemnldade dnN ,ool('n,nld,.deM" do " n n o <'hrlnt/lo, J>edlndo no Dh•lno Snh"ndor Re,rn,idtado qo<, nu11 couredn nnlmo pnra 1,rm,c11:uir 110 bom, eoml>nte e n grncn que <-l<'va, fortlfi<'n, sol,rennturnlbn n ,·ontode e n tornn 1>er-'L('Yernnte n1" o flno!
Pres! <lida pelo Rev mo. Pe. Car- do dos questionari o11 a 11orem lo� Marcondes Neítd1, r ece- un- j d e ,·olYldos. meado Assistente hlcclesiastko I F oi · exposto o plano d<-llnea do Ensino Religioso Arch idio- , <ln para a G r,uule º"""''mtrn�·fio eesano, versou es])cciaimente a : <IH.� Fil bas d� �lnrhL em 1 . 0 <'le reuniJ.o mensal da. F. M. F. r ea. - ! :-.raio , nes t a Capital, com can\ llsac\a no domingo passado so- 1 cter ,\rchldiooesa.n<>. dev e n do a bre a necessidade da collabo- l <'ll:t comparecerem todn,. "" ru,,. raçã o das Filhas de Maria ao l l"niüe,. B1�1,ndo. e JJara a ensino de cathechsmo ás creai,- qua l >;eriam co nvidada� r om ças elas nossas esc<>las. L ldns a mis sões de 2 marianas d e cad a Jistn das vagas acluaes de Jlr<>· D i ooes e, hospedes officiaes d a fessoras de Rel,gfao em nossos F. M. F'. F o l feito no emtanto Grupos Escolares. foi feito um u m appel lo ás Pi lhas de l,) a appello as Pias Un lilf's para o ri a para in d ividual mente conv i seu respec tivo preh ;,nchln,ento . d a.r�m pa ra a Cóiicontra<:ão ª" Ha uma verdad<>in, legid.o de, do !nt e t·ior d� ,·uas rela ções, jovfns marianas que admin1s- rnnvlte e-s;e (JUe deveria ser tram o ensino Rell1do.so, em F.s - <'omnrnnicaclo no entanto a Pia '.'ºlas ou Pa,·,whi,rn; �om " rnaior União de que fiz es_s"' pari" a increme,ao, ))<>rfn),_<Jue foram as ..rrn ,· idada, no Interior. e á F . Pms Uniões conv,aadas J. <iar '. em s. Paul<>. Ser;a """'º l lnstrucç�o Religiosa as A,;soá- :,.r .c I•ncurso ped ld,., pe!:,. F . •.r. I<'. 0 o drt<!a�, � de esl)erar <JU<l <'lll r,s il ss.,ci adas r,aulistana� . multe augmente �Me numero ele Foi O seguint e o 1>lano tr:;,.apostolas do catheci�m<>. Tra - ,:ado 1 ;;rn a Concentra�/l.o: tou-se tambem da organização Jle<"olhhnento - 1.8 de Abri l do e_nsino religioso ás Fllhas <le _ C ol. Assump<:ão. Niana, que está sendo proce"O di a \ itu rgico da I>' llll a de dlda po_r inquerilos indi viduaes, Maria�, por D Pol yrarP<> A m s � das u,scr!p�ões ao� Cursos talden, o. s. D. Desenv ol,·imen por cscripto (l.• Cathecisnw, t o das g ás l8 hs, Apo!ogetka e Liturgia). LevanA dhe�ões n a 1." quinzen a de tOU·Se i!. ldéa d e formar, na 8é- ,\ h ril. n a Séde. de da F. M. F .. Círculos de Es tudo sobre pontos doutrlnarlos, (!O!',CE NTUAÇAO DE I. UE ficando os horados dcpenden 111,UO a) Finalidade: l - hwonti ,·ar o amor á causa mariana ; 2 - prestar colleetivamen te culto ã SS. Virgem ; 2 - favorecer o objeNlvo d" Federação: a u,;ii1lo das Filhas de -i,;aria. bl Plan<>: Preparação - 1. Re<'<>lhimento ( 1 8 de Abril) ; 2 - Adoração - <!la 2 4 ; Z - Tríduo solemne - d;as J\ 11r<)r" ... l'rl1'tt';,.: - PlrUnbll 27, 28 e 29 de Abril {20 ha.) na Baslllca de S. Dento. pr�gaao Nnelona,,,. e Flxtrnt>it<'lrn" pelo Rmo. Pe, Antonio de :.1 0C,1.SA AJ.Bí,lRTO raes. Lnr�" s. llent<>, 10 .\ l•', M. F. PEDE, Sl:GHES'TOF.i'! AS FII.HAS or,: :IIAJUA Rea! isaçã<> - l." de :Maio - 8 hs.: M i"ªª por S. Ex , Revma, D . .J osé, rnrn liom.. ""• ,.enlwraM ., na Cathedral no\"a (S•(, ) ; (:,.,'ota: erlm,�n" apenas ás Filha$ de Ma,·ta do rrer1....,., "" Interior �erá offerocido o cafê, s<>i,:uido <\e reunlfto especial ) ; CASAS JlOVSSELl!\'.E 1 5 hs , n o Theatro )J unlcipa\ lluo Direita, ::s Assembléa annunl : l - exr><> "ição do movimento fed erat l\"o, por uma !•'Ilha de )faria; 2 N>nfercncia nor um Sacerdote; 3 - part<> artística; 4 - pala vras de S, Ex, Rma. D. .José. CASA VATICANO Aviso I m portante : No 3. 0 do Run llõa Vl,.ta, 44 mingo de f,.brll não haYerá reu nião da F. M. F, na Curia. Dia 2l ( feriado) ás 16 hs., reun ião. presidida por S. Excia. D. Jo«.!e . Tratar-s�-á, em detalhes, da Concentração. SCOLA As 1 5 1 1 4 hs. desse mesmo O seu reloJoelro - Con�ultem-no dia (Curla): "Clroulo" para as R>1n Formn�n. l<l l ,mtlg" -;::) !!e�trn.s d<> Aspirantes (o uni Flllnl, H. Sen. Pnulo l·�,a;i·dlo. 44 co do mo,).
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Um Congresso Interna A Rainha Helena rece berá a insignia da cional sobre a Familia "Rosa de Ouro" PARIS. - Realisar-se-á nos
dias 1 6 , 17 e 1 8 de maio, 1)0r Pela quarta ve?. R0�1A occasião da Exposição Uni uma sobernna da Casa de Sa buya rec<'h<'fC, do S'Ltmmo Pon versal, um Çongresso Interna. ti { icc a �nosn de Om·o �. cional. organisado -pela. ·· Asso :E:m 17 0 1 , o Papa Clemente XI, N"<l"'-'ne tem1w. lllurln llln,;daleaa, e linrln mfl._. ,1,. 'l'llin do Casamento Chris enviou a " l\oa a d� Our<>" a Ma go, <' Snloml-, 0<1m1>rarn11, p<'rfume" pOr>l vir e,nbniHHl!lttr o c iação ria Luiza d e ;;aboya. es11osa d(). . <·<>rpo ,le .,.,,m,.. E no 11r\me1ro <lln ,ln ,..,mnnn. muito rNlo, ,·;� tão . sobre A Famil ia. Rei Feli p1ie V, da Reapanha, Dor.e -carde,aes já se prom Em 1 87 -1. Pio IX. a remetteu a rnm no &<'(>Ulchr<>, nhl che�a1>do no le,·nnUlr do ><OI. J�• dlzl,.n• <>ntre si! Quent 11011 lm d<> nta><t1 1 r n 11edr" dH entrn<lll do tif!caram a patrocinal-o. Marla Thereza, esposa do prln s<>pnlelo ro � E olhnndo ,·lrnm n pedra nfn11tndn ,lo -"<'PIOlchro. Dentre as questões a tratar, clpe herdeiro Vk tu,· ),!anoel, fu F, f'r" n<> ..ntnnto 1n11ito grnn,1,.. J;; <>ntrnn,l<> nn se1,nltffr<t ,·i turo primeiro rei da ltal!a. por ro·.,. " ,..., jo,·,en, 0<entn,1o "" pnrt<> cllreltu, coberto ,1., ,·c�te · citamos : occasiâo do nnscimento da Prln br,.11<'1>, e ><e utem<>rbmr11D1. B..te lhe" dJ,.,.e , l'i"flo temne.,, pro - A estab!Hdade da fami "º"'ª Mnria Pia. qu� foi clepoia eurne11 n , ,J<"'"" ,te l',n,r;nr<-tli, que · fol ,·ruclfl<'•ulo, ,..,,.,o;<"lt<>U, lia - A 'moral conjugal - O rai nha do P<>rtugal. n;,., ,,,.1 ,·, nqui. Ei11 o lugHr omle " lun'lnm ,1,.p<>111ta,1o. llln•s, No <l ia 7 ultimo, quarto d<> fd<', ._. <lizei ao� """" ,1111rlpHlo"• e n PedrO: •1He "" 1,receder,í "" Eug enismo - A Igreja e a mlngo da Quare�ma, -S. Santida Galill-.,, omle ., ,·.,r-el" "º"'" ,·o� hnYin dleto. Familia - O Estado e a Fa de Pio XI, ben,eu em sua ca milia - A educação fa.miltar pella privads, a ··R<>sa de Ou COMMENTARIO ro" q_ue s�r:, entregue á Rainha -- O apostola.d-O fam!\iar. Heleua, <lepois <la Paschoa, por " I Ssta ;;eração má e adultera suscitou. Nossa fé não só nil.o é 1 motivo do 40.• ann i\"HSar lo do cb deEeia um sign11.l; e outro si· vã, mas tem a segurança oasarnento da Rainha com o Rei mesma Verdade. \' ic-tor J;mnrnnoel Ili. 1nw.l n ,\ o lhe será dado que " Cr>m esta c<>nfian,;,a rohus,a -� " R<·�a de Ouro" uélo /; conii de .Jonas pro:,hHa. A�,-;m. r,ois. nos ousinamentos de nossa fé, tituida por uma 86 f\6r, ma�, c<>mo Jonas eHteve no ventre da colhamos os frutos suaves que por um ce!<tO florido. com mui resurreição de Chl'isto n o� baleia trê8 dias e três noites, a tas ro�as e botões, . todas de assim ficará o Filho do Homem 1,ropordona. Primeiramente, é <>Uro pu,·ls�imo, sustidas por um no seio dsc tena três <llas e Sf1n Paulo quem o diz, Chris'.o ,·aso tnmlrnn, de ouro, artisti (Contl1rnnçilo dn G.• pnginn) três ,,.,i tes.» Com estas po.la resuscitad<J dos · mortos é como camente d ecorado e com a de v.-as dava Jesus sua resurrei primk-ia dos que adormeceram o ;·er�- dicatorla � o sello do Papa que <;:ã<J eomo o m a i or testemunh() no Senhor. Po!s que sl em Adão passada�. continua Van s arlllha- a o flcr<icú. No centro do ramo de sua m issão ,livina :iquelh todos morrem, em Chrtsto todos plaetaen, Pela mànhã com�<;ou 2 está a ro.s a princ,tpal, que tem goraçf,o iucredula que (echava serão glorificados. De manetr::i ria governamental porém, engano no meio um pe<1ueno de posito, os olhos a<>S prodir;ios quot i que seremos participanteS <'la atirar. Havia, freq uentemente �om uma >tiinusc-ula tampa, no e diano8 que Elle reall,aYa. E', gloria conquistada por Christo d" pontaria em nosso qual o 1-'apa põe um pouco de cabiam obu�es os na sua resun·enção Com Chrls· . pois. a resurrei�il.o de Chr!sto a o prl- balsamo e de musgo bento. base que Justifica o obsequio ra to resuscitado dos mortos, se· abrigo. o sarrcnse f<>I Em n (>ssos tem po�. foram as depOts vl c,0nal de no�sa H na sua Dou remos incorruptíveis, isentos 1 meiro a ser morto, oa I "Ro�P.s de Ouro ·· enviadas por trina, como nal av1·a. !nfal livcl r;or todo o sem pre, da morte tom t>arem um a um todos e,, recebi I Leão XIII em 1888, á Priuceza do me·�mo Dcu8. Silo Paulo o bem �orno dos males que são meus camaradas. E p� d i reito. lzabel, Regente do Brasa; ,am no diz com segu1·a11ça e energia: seu cortejo natural. ou lhe pre um est,'.h:,ço du- 1892, á Ra,nha Amelia de Por " Sl Christo nrw resuscitou vos param o advento; do estado ele �<>ntinuei <>;111. encad"a,10 noite se- tugal ; e em 1893, á Rainha da sa fé é vã�. .Mas Christo resus" Ignomí nia, das m !serias humi i-ante todo o dia e oa frio tam- Belt,ica, citou.E nes�o t>r odiglo. cm qu e lhantes a que natural mente es· guln t<>. A chuva e Xenlluma "' R<>sa de Ouro" foi se mostrou Seuhor absoluto da ta.mos sujeitos, nesta vida, pas bem t i veram sua parte, Ganhei ,H> doada du,.ante os ponti ficados vida e da morte, reanimando-Se aaremoa com a resureri�ão para uma solida bronchite, antes de X e de Benedicto XV , por virtude propria, quando se o brilho da gloria, teremos um ser transportado a 9 de .fanei- Pio Pio XI, no en tanto. já a remet achava na lmpotencla absoluta co'rpo resplandescente. lumino ro para Valencia onde fui de- teu em ln3, á rainha Victoria daquellea que morrem, com so, subtil. agil, cheio de um vi c\arado inapto para o �ervi<,o da Hespanha. e em 1925, á Ralpendiou o Mestl"e toda a sua. vir gor nóvo que o espiritualiza, mil i tar. da Belglca, por E;ltsabeth, nha Tlnham-me promeltido 1.200 tude thaumaturgica, de sorte P<>Í8 o torna lmmune das neces occasiiio de 8Uas Hodas de (IUe a sua. resurrelt;ão é o maior sidades terrena,.. Tudo isto nos francos; deram-me 250 para Prata. mllagre feito pa.-a testemunhar aguarda q uando reauscltarm'1s (tUe d esapparecesse da Hespasua missão divina. Os proprlos com Chr!sto. F<>i o que nos prc nha. Eis tudo ! . " inimigos do Christo reconhecem pa,·ou a vlctorla de Chrislo. E "l'ó"AGAII{ A" Hespan hola. a soli dariedade esta verdade, e, por t,;so, des<le nos 11erá concedido :>i souber operaria? Halellas. a estUJJlder. (\os Syn hodrlstas, mos nvreveitar a e;"<ChortaçJc<> <'Om que A� cor�en tes. o chicote, o pe ruscso" fficlaea o que Os o Al)ostolo faz aos Roma su born,. ndo de maneira ridncuh os guardas do sepulch ro. nã<> nos a pro1Josito do mysterio ce mandam as brigadas inter;,a lo\f.o d e execução, os riSC1'-', " recuam <fonnte de todo� os l<>hraflo hoje: "Assim com<> ctonaes fa7.em marchar as trQ fome, a col onisação ela Hespa a raall meios que lhes pareçam capazes Chrislo resuscttou pela gloria pas a golpes de chicote. de um n lrn ucloa russos, eis tt de obscurecer, ao menos em do Pa,,, assim nós sigamos uma chicote de cabo ourto e & ou 8 Gade. �iio ha <>utra . v!da ponta" de couro finament,. nova, mortos para o pecc,l psrte. este facto. Mas Chri3tO o "nagaika."', O O P�llIGO PARA .'>. l>'RANÇ,'\ rMuscitou. E pura que, :,os tdm do, vi \·endo por�m, para Deus, trançado : ê Christo .Jesus Senhor m�smo Van Ovf'r,.pla<'laf'n viu pos longinquos, em que n os en em um francez do flavre, Pedro em Rochard insiste depois, contramos de sua resurrei�ã<>, Nosso ". golpes que, o fim ultimo (lo Komin nilc faltasso testemnnllc, vivo "" "'"' ' "'"'""'"''""'"'''''''''''''''''"'" ' " ''' ' '' Palan réceber «trints sobre o dorso nú nntes de ,-er t<,rn n!lo { , lfa.ilricl. mas Paris. para dissi par a fuligem do tem fuzilado <'leante de sua "ec<;i1.o A t;uen " dvi\ (• um meio para po. Umos a Igreja, obt·:t do reunida para o ver morrer- . •·sovietwur·· a l<' ra11,;a. E diz: Chr!sto com sna vitalidade ad· nochard teve occaaião ele ver " As bl"ii<,,das iutcrnactonaes? miravel atravesse,nd o as Jdades, o " nagalkaem poder de um l.'1n n,e\o ,1e cult ura. Cem mll testemunh,tn do a fallencta dos franro'-, fugido .das mil iclas. homens re�ebem alli o baptis emprehendimen tos humanos que nonscguirn mo de fo;,;o. Este ttvoluntariu. se encarrega de authenticar sua cal)tar a confiança da oCflciall· Estes mercenarios aoij quaes origem divina. Cbrlsto, pois, reda.de sovietica e foi armado virão junt ar-se o� m·embros da com um cle.sses ohlootf'� em Federacil.o Anarch !sta Iberlca, i:' "'" '''' "'' ''"'"'"''""' '""""'""""""""""""""""""""'"' ""'"'"""'"'"'""''" '""'"';.,,;,;;, Farlete, no Aragão, onde Sé da Cn!ão Geral dos Trabalha ordem dores, etc. q usndo' en, Madrid achava destacado. .A recebida foi a de ni'io medir o e Barcelona fluctuem as côrea castigo a applicar!. E conti· de Franco, não hf>o de in-vadlr n ua " Jornal l«ta : o LaTI!l'Ued oc, o H.ouss;llon, a « Menos de um mez basta ao Jle,de-France? " v oluntario" de bõa f{' psra Dar-lhes-hemos a mais lar comprehender que os anarch,) · ga hospitalidade em nome de soc!a\-eommunlstas o envia· l)rincJplos <JUe nos são caros? ram pn,ra bater-se por uma -cau · V, o reporter con clue: sa que de- man eirrr algum'!- se " Nã.0 seriam ellcs caso fo�se SÃO PAULO :: ril,, a sua, necessark,, a� primeira� tropas A liberdade, s R epubllca ' d e choque da guerra civil?", à DOlllNHO DE PASCHOA (2S de morro ,Ie l03'l"> J,:,·nni:telho- .,�gumlo Hão lllnreo,., .-op. XVI, ,..,,.,.. 1-7
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O "recrutamento" para a "Frente Popu lar" hespanhola
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.JORN>4L DO.S TEMPOS PRESENTES
Num. 237
São Paulo, 28 de Março de 1937
•Anno X NOTA INTERNA.ClONAJ.,
EM P O R I O E LE I T E R I A S A N TA H E LE N A O MAIOR EMPORIÚ DO BAIRRO E O MAIS BARATEIRO
nua das Palmeiras, 57
DE:"iEY SALES.
A a�·itaçâo ,:m que vive o mundo em n ossos dlas - pro dttdo do choque violento da., ideologjas mais desencontradas - m erecem do cuidado pater· nal do Santo Pndre duas En cyclicas im1wrtantissimas. Uma c<Jm bate um mal que é em si mesmo antl- ctuholico, por ant! esplr!tual e atheu: o commu nismo. )-!aterialista at� a me dulla, o cornmun lsmo, om todos us seu� aspecto,; - socialismo, bolchev,smo ru,;so, anarchi,;mo ou nihilismo - tenta in '<:t·te� ·n ordon, natU1'al dos valores, so b1· opondo a m�.tcdn, C<>m todas a� ,;ua,; miu, •fo;ta�Ues i..rossci ras no llom<in,, <cm primeiro pla no. Se � l mpossivel negar-lhe a n,'1,)da,le, ainda hav:a muitos in uautos que nlo vinm o ))er!g·o immedlato que elle .re1»·osonto.: a e�te� quiz o Santo Padre abrir os olhos. A outra Enc;•clica trnta du'n pe,-t,;o nito menor para a civ; lizaçiio <'hri�t.'l. ; o racismo :ille· m[w. Este inimigo da [,;reja Cathc,lka � em J)arte 1wodu<;to dum crro psychologico tios €sta totalita,·i<,s, 0'1 gov,••n.,� dos !0nos. Para evitar ident\e-) rn:ol nn Italia o Su1"C1mo Poutiféce te,·e ele usar tod"- enHgi:l. ape sar de ser um paiz cat'wlico, como cathol!ca é a Hungri"-, cujo governo quiz impor entra· ves á obra formadorã da JgreJa. A persegul�iio que a Igrejo. cati1o!lca sof(re na Allemanba pro,·em, souretudo. de duas OU· tras causas. peculiares ao hi· tlerismo: a renascença do paga• ni,:,mo, com o culto da raça, e a fraqueza do,; sorvenantes ant" a audacla dos Inimigos da Igreja Quando da assignatura ,1,. c,rn cordata com a Santa Sê, o Relch mostrou as melhores dis po�ições para ,:,om a Jgr,;,ja. li-lá fê absoluta, tah·ez, porque Jogo de])ois ena começava a ser vlo· lacta. A tudo, ))orêm, os catho licos respondiam com o silencio. Os su perlr>res de ordens religio sas foram processados por ques tão monetari<' os frades foram cal nmu iados, lançando-se oon tra sua honra os maiores ln snltos, a imprensa catholica foi amordaçada, sem quo do Vntica no partia.se um gesto officlal e publico dereprovaçll.o. :-.ossos !reitores já tem conhe cimento dessa serie lmmensa d<> attentados, e sabem que innu meros são os sacerdotes encar cerados pelo crime de se dedicarem ao seu ministerio. Os catholicos im igram, e até entre nós ha co\onia, de catho licos allemã<'s, obdgados a aban<1onar sua patria para niio trahir sua fé. Não contentes f'ôm todos essês ll.b usos, com n clesenfr<>ad11. pre gnçil.o do néo- paganismo, com as perseguições que os catholicoa sotfriam nas escolas. u n ive.- s! dade,s, em prettos - <>nde a,q por t,rn <>�tf, o foc•lrn.dll.s para quem nit� g-,·ltar "Hcil H!Uer!", - um ultimo a�salto fol Jen,<lo a e/fei to contra as escolas c11.thoi :cas, cuja liberdade constituo:, a bas€ da Conoor<1ata. Ac, querer o paganismo i m pe dir á Igreja o cumnrlmento de sua missão fundamenal de for mnr ns criancinhas e a ju,•en tude naa virtudes do Evangelho, do Vatkano �ol,e um brado de protesto que to<los os mais jus tos in teresses espeslnhll.dos não l<>grou arrancar, na eapectatlva de que. re�onhe<eendo seu erro, o Re!ch voi\.asse a craz. En veredando por esse cami nho, o naoional"soclallsmo con segue, definltivamente, por-se ao lado do ;,,-1 arxismo, constituin do aml)os os gran/1,:,s Inimigos da I�reja Catholica no secu Jo XX.
Tel. 5-3564
li MlR�Hli E ��NTBl-MlB�Hli •
da tact1ca communista De desarmamentistas a militaristas, de inter nacionalistas a nacionalistas ).las eomo � preciso descon· Os jornaes !rancez.e,; com mentam, com corto es])i rito d'> fiar das conversões communis d u ,·J<1a quanto a sinceridade, a$ ta�• bruscll.s con vcrsil�s o]}eradas O fact<> do Ministro da Guei· nas fileiras da extrema esquer ra ter in tc,,·dictado a prnpagan· da <'11HJUaJ>to ,•ra debatrna ma. <la commu ni�tn na ca.%rna. nl\o Camara a quc�liio- da d �feHa na lmpedo, ("Jue a ITT.• lnt ernacio• t1al m u\\ipliqtte os seu" esfor. donal. Com effelto, o.� communlsN<e �o� no sentido ele pre parai· a fran<"<lSes aplaudem hoje tudo 1ws,;ivel coopeeaç1lo do exercito o que hontem combatiam feroz e da rnarin lla a um futUl'O mo· mtmte; de desarmamc ntl$tas e vimento rcvolu�ionario : nem interna<,ionallstaH passScm brus ln�sm<> im1,ed<> que ella faca camente a pntriotRs e mi!ita com que se cante 4 A Intornari� tas. cional" nos arsenaes, mesmo em :-;o Parlanwn lo, o :l[inistro da pre�onça de min istros. Guerra, Snr. Daladier ataca vlo ,A brusca mudan�a. de tactica commun lsmo, esquerdbta �. porem, fac!lmen o len tameu te affinnando que as ultimas g,-� te explkavel. ve� fomentadas n<ts fal}r!cas de A F,·ança como grande po arma>< pelos agitadores mosco· vitas, retardaram de tr<Js me tencia cathollca qu,:, ê. précl '<ava ser bolchevlsada, antes de zes o aprovisionamento das tropas e das fortalezas. Qual tudo, pelo lado 1nte\lectual; para tal. a força militar era é a reacção oommun ista? Oa j n in1igos da defesa nacio não só disuensavel o<>ri>o po• dia s�r nociva; d'onde o com nal tornam-se os seus mais fa pelos acerbo iniciado n aticos defensores; os mais per bate contra o armaf!dos adversarios d o Snr. Da\a communistas clier tornam -se os sous mala mentismo da direita. ardentes partidari os. Os parlaAetualmente, porém, o go mentares communistas se offen- verno russo constatou que, d,:,m quando se lhes lembra hoje com as possibilidades que veio seu antigo cartaz: "N"em u m trazer a vl7.inha revolução hes o nickel, nem um homem para a panhola, as for�aa armadas defeza nacional", E não vae poc\lam trazer á sua c'-1.uaa longe o tem po em que el\es dl- uma coe>pe�a,;;iio mais valiosa. ?.iam que •a verdadeira patrla do que parecia a principio, d,:, um proletario era. a U. R. A verdade profunda lê qu e S S." Moseow precisa dns forqas miTal conversão dê toda ,1. lltares francez."">a e que, mais Frente Popular dá para espan- uma ve�, -<>s seus ��erv1dores tar. Pode ser que o Snr. Blt:m. no Parlan, ento francez nada o.o oontaoto das realidades que mais fiznam do que lnol fnar faz v,:,r e sentir o poder, v,nha se deante fda sua vontade. sinc�ramen to renu nciado a os apczar do seu e>dío ao unlfor aeus soph1smas de ha pouco, ao me e á !Jandelra. ilesa,·mamento unllateral, á ,eMoscow quer annexar a si o duc<;âo do serviço e de to1o� os Snr. Daladier e o exer<'ito; os cr<>dltos militares; é -posslv.>I eommunlstas vasam para o que elle se tenha torn,..do um campo dos a.u))er-mll ltaristas. Não podendo trahlr Mosco�. frenetlco partldario de super· armamente> da França, & cam- e\les trallem oa l'eus eleito· trahirão elle� peão do canhão e dos grandes res. Quem effêctivos. , amanhã?
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o ''recrutamento
tt
para a "Frente Popular" hespanhola "A'S 19 E 55, GARE D'ORSAY . . . "
o jornal francez '"Gr!ng-oi rê" publicou em dois de seus ultlmos nurnel'OS uma reporta gem de um de seus 1·cdactores, Jean Rochard, sobre o recru tamento para a " Frente Popu· lar" hespan hola. Della extra h l m,;,s· algumas passagens inte ressantes.
"COllllTE' PELA HESPANHA LIVRE" " Voluntario" para a guerra, Rochar(l dirige-se a um do,. muitos escriptorios do "Comi té Pela Hespanha. livre". Dois hespanhoés, um belga e um al antes de!le. ger!ano esperam Chega a. sua v(!i:
-·-
S . r>AU LO
EM PERPIG!',"AN
amtse1 ro .,
- Desejo um passaporte, diz. - Não ê necessarlo, desde que voce se lnsoreva na folha de vi<tgem. Em dez m i n u tos re ceberá ordens. Espera até que o agente reu n a mais alguns " volun tarios" e peça a todos os documentos que 1>ossuem, Em seguida faz. lhes um discurso: - Desde este momento sois m!licjanos ao serviço da Hes· panha; o que faz,:,is e donde vindes não lnt�ressa a ninguem. Amanhã â tarde ás 19 e 55, na êstação d' Orsay. Tereis a sor te de viajar em Z,• classe. Eu vos desejo multa coragem . E dessa maneira, Rochar/1 �- ll�tado soh o nome :l- e "Andrê ci,a2cllc parte n-:, �to,m.;f!o H � 55", o rapldo Pad,s -Port Jlou que diariamente " leva para o matadouro llespanhol columnas !nte; ras de bel gas, suecos, al lemii.es, Italian os. francczes
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sob CAMISAS FINAS E ENXOVAES soe MEDIDA
EDMUNDO RODRIGUES DOS SANTOS Só NA Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, 143 Phone: 2-6075
Os vinte e cinco homens en viados pelo "Comitê" da rua de Crussol, onde Rochard se al!s· târa, são desem barcados em Perplgnan e rec,:,bidos pelos a�entes do governo d,:, Valen cia. Perpignan é o ponto de concentração da fron teira e da!ll os " voluntarlos• são leva dos de trem ou pela estrada de rodagem para a Catalunha, Antonio Martin um terrível • matador• da- Frente Popular os reoeb!l e os Interroga. - Seu nome? - André Chazelie. - A que partido pertence? - A nenhum. - Quaes são suas aptl(lões? - Tanks • . • - Multo bem. Para onde voei' quer Ir? - Madrid. - "Bueno ", tens coragem, 'Far-se-ha alguma cousa�- por você. Partirás amanhã pela es trada de rodagem, como chefe de secção. 1.800 francos para começar. Bôa sorte! Depois o exame medico e fi nalmente a. . . naturallsMão. Sim, Porque Jean Rochard, alls tado sob o nome de André Cha-
a tucta religiosa na illeman�a com a ultima EncJclica ôo �auto Paôre
o movime nto nncional socia lista teve uma linha de evo lucào muito curiosa de so ob servar. apresen tou-se principio, A elle como movimento de mela reação contra l<legaveis a.bus"" da liberai democracia. A este t i tulo, foi elle rc�el.>ldo co•n �ympath1as -po,· multo'< elemen tos -0atholicos, naturalmente dosejosos de 1)11erar no estado allemão certas re!ormas lua diavels. Os catholicos all�mãos, que estavam organiza.d<>s num pnrti<1o politico, chamr.do Par tido do Centro, tinham resbtldo at� ,:,nrno. com glorlo,;os resul· tados. a� espirito laico e pro testante quê dom inava na Al l« manha Jmperfal. O exacto dessa r-esistencia era devido a e,:t raor<linai'la cohesão dos catholicos. O a))areclmento do nacional socialismo no scenario poli tioo allemão illlrodu,.iu a :l lu �i\o na� fil eiras cathollcas, pois ("JUe ele· mo,ntos ele J}restiglo nas fU eiras do partido elo centro manifes· tava,n uma crescente ,acyrnpat h l a pela corrente do Snr. Adol 11h-� Hltler. o sr. Hitler diúa-se cath0li co. O -p1·ogramma , do partido nada continha de contrario s. l!,rej<t. Compunha-se. a pl'!nci pio, de phrases vaga" <1ue. li· das por um cathol!co. lhe pare ceria,n Inspiradas na <l<>utrina da Igreja, Lidas por um pi·<Jt<'S· tante, pareciam inspiradas em Luthero. Lidas por um a<Jcia ltsta, JJarec,am Inspiradas em Engels, Eram phrases pareddas com certos tecidos turt a-clir, que mudam de tonalidade con fol'mO o ponto em 4ue �e c<>llO· ca o observador, Por isso mesmo, ae> mesmo tempo em que, em certas co,· rentes cathõlTcas, havia .sym11a· thias pelo nazismo, tarnbern nas ch·culos 1wotestan tes, social1s· tas, e atê atheus, havia uma tendencia para apr oximaçfio com o nacional socialismo, :O.o,.,.,, 1>hofogr,.plda fl.,,:a "'°n vlsltn dn 111'lei11 ,le DcrchteRgnrA �cntou,·age" do senhol" HI· ten. 11n Allemll"lm, E' um !lltio encnntndor. pftra onde Hitler tler era eclet loa. Princlp�s de ttRoh·eu tr:uu,f,:-rfr n ,ma rest,J,.nda, nbandonan<lo ,letinHh·a anUgas casas reinantes. antigos ment(' Berlim. Ao que eonJ1tn em elreu1.,.. bem lul'ormado", ,. socialistas militantes, leader$ m11,111..�a ,1e resldencl11 do <lictado� ê motlvoda 1,or uma m o 'cc "c '= " ºc "cºcºc c "·='c'c 'c '"'c ºc'c . 'c ' c ' '· , '" ':"�'� = = c==ccc=============•'.:: •-=·@º'""lia
Do M und o Inte iro
mentos atlleua, tudo la110 se agloonera ,·a em torno do futuro «fü herer", Inter pretando cada qual a seu bel ])ra�er as aff1r m,u;õe$ vaga:; do pro.,.ramma so<'i:tl-naclonali sta. E,n,iuanto isto, o " flibcrer� <lespista,·a a todos. Pessoa\men t<"". <li zia-�e euthol 1<'0. Mas deixa '""' em u,r.10 de si, (1ue cada qual d!.,s�sse e f i 7.asse o que bem lhe a11rouYesse. Chegou, no emtanto, uma cer ta o,:,casHl.o em que Hitler per o:-eheu riue n&o salgaria até o po,ler, sem o apolo dos catho li�os. Eurno, prometteu fai:er com a Santa Sê uma conçorda ta m odelar, em c;ue fossem r�s peitados todos os dirnito.s da I/;rejn. A prome�sa produziu o de�cja<lo resnltado. Uma á\a de catholicos i)lg·enuos, chefia.da· pelo Sr. von Pape)!, deu �eu apoio a Hitler. faiendo cs.h!r do po<ler o Sr. Brunini,;. prim,;1ro mhJ LStrn e chefe do ?a,·;Tlo Cf\tholioo. Premido pelas oircunstanclas, Hitlor assigno;, com a S-at1ta Sé uma concordata que é u m mo delo de eoncordata <Je paiz ca thol lco. D e u tudo quanào se Jhe pediu. Exce<l<>u, ate, á especta tlva. E a {da "dil'citista" do Sr. von Papon esultava. Entretan to'. a d�si\lusão não S<"" fez esperar. O Sr. Hitler co mcç<>u n violar uma por uma as cluusula s <la concordata, atê que a Santa S-'.·, Yen(lo que tra tava com um governa nte inca1>a7. de ni,\nter a palavra dada., dcnunclou o accordo feito com o III.• Reloh. Qual He,·á o resulta do dessa ultima attitu dc do Santo Padr� ? Hitler recuará como já r,:,cuou l.fussol l n i ? Con tinuará a pe1·sc· 1.,ui,· a Isreja? :\'üo se �abe. O que é certo, porén1, t: que, mais cedo ou mais tarde, Hitler, como seu an tecessor Bismarck, trilhará o caminho de Cannos sa, isto ê, o caminho da peni tenola e da reconciliaçã o com D<>ua. Isto . • • se não for depos to como Napoleão.
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Não é Rookfeller o homem mais d�o do mundo mas slm O Rajah de Hydebarad. poteritado Indú que reina ' sobr; m n terrltorlo vastíssimo com uma popu\açã.o de 1 5 mllhões de habitan tes. O Z5."' an11ive,·sarlo de sua ascensão ao throno é 1 testejado neste anno. O Rajah, que máu ;,:rad<> sua i ncomm,:,nsura vel r!quezn vive oom extrema simpllcidad e. demonstra grande syrnpo.thla pelos mi sstonarios catholicos do seu reinJ), e tem contrilrn!do multo 1>ar;\ o desenvolvim ento das ol,ras cathol!cas: escolas e dlsJJensarlos. Aliás esse raJah indiano tem uma larga com pi·ehensão das obrigações que. do ponto de vista religi 08,,, dêcorrem de seu alto cargo. 13a,;ta um exemplo, para enver gonhnr multo chefe <le estado catholico: em todas as escolas publicas de_ seu reino o ensino da rellg!ão é obrlgatorlo sen• do dado d"ê accordo com as c"rcnças dos pa,:,s doa al�mnoS que as frequentam; Acaba de app,'\r<,c-er o "Aunm,rto Pontl riclo'", correspon dente ao anno passad o. ed,tado pela "Ll brerla Vatleann » , que, corno de costume, a:,1·esenta uma synthes" c,o,npleta da vida da 1,:-rnja nos doze ,ne,�� de i�%. Ahrem-no cla<l<>s •·clat!vos a SS. Pi<> XI, o 261.· successor ,i c Silo Pedro, Seus tlt<ilo" officiaes salo e:<tf's: "Sol,era.no Pontl fice da lgreJa U n l ve rsnl, Patriarcha do Occillênt<'. Pri· maz <la Italla, Arcebispo e �letrunolita da J>rovincia <1 6 Roma. Soberano do F.$ta<lo do Vatican o". Seguem-se notas sobre o Sacro Colleglo da� Cardeaes. O seu numero nol"mal é de 70. mas actual mente só exito m 66 " porporati", estando quatro chaJ)eus vagos, por morte de seus tltulares. Desses 66. 1 foi creado ))Or Leão XI I T ; 3, por Pio X; 10, por Bento XV, e 52, r>or Pio XI. A hlerarchia mundial se divide em 10 pntr iarcha<los re· sldencfaea e 4 titulares; 216 sédes metre>Pol itanas residen daes ; 38 arcebispados e 9 1 3 bls1>ados r1si<1enc!aes. Ha, ainda, 112 st'des titulares, metropoli tanas, arcebispado� ou bispados, reservados a prelados que sã<> nunclos. del egados ou vigarios ape>stol!cos, bispos auxnfares ou coadjuctoi·es, administrado res apostolicos, etc. A essa lista devem ser acrescidas a!n<la 47 prelazlas e abbadias nullus, 277 vicariatos apostollco.s, 11 prefelturas apostolicas e 32 l>[lssões e d!str ictos sul Jnri�. Em resumo, <> numero de ,séde� residenclae.s foi aumen tado de 3 unidades; o das séd<>s titulares, de 27; o doa vica ri:l te>s apostollcos, de 3, e o das profeil ura� apostol icas, de 8. D
Do ponto de vista das relações di plomatkas da Santa Sê com os Estados extranjelroa, o "Annuario Pontl!!cio" traz o sesguintes dados: o Valicano mantem relaçeõs dlplomaticas regulares com 37 governos, que são representados junto a elle por ministros ou em baixadores. Ha. ainda, 21 delegações apMto!icas da Santa Sê. sem caraoter dlplomatko. esta!Jele cfdas em pa!zes protestantes, como os Estados Unidos, ou pa· glios, como o Japão, ou i:i.ue são scrn i-ind epe.,dcntes, <.:orno a Australia, os quaes nAo têm representantes offi claos junto ao Santo Padre. o que aliá.a n/1.o Im pede a esses pnladoa de man terem excellentes relações com os governos <los pa1zes em que se acham, e que. por outro lado, n/1.o os ignoram completa· mente, mesmo do ponto de vista o!ficial,
l'i"nrétnberll', Portn na m1'ral?tn :me,Ileval, X"ul'<>mberg, uma da" ejdade,. n,niH trn,Ucfounes da Alle,uauhn, eonteBI alndn urn irr1111de JlllJlU!ro ,i., .,,litlcl°" ein ,,,.lylo got11ico, eldnde, é que sé kradlon todo o mo,·im<>nto n11ziHtn na All<'mDnha.
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E narra o jovem belga: patdados. Entre elles um jo vem belga, Vam Ov ersplaetaen, " Eramos doze, com quatro tornado in capaz por um esti· metralhadoras. Os Russos noa \haço de obus que lhe dêformou passaram á cintura longas ca um pé, o por uma grave doen· delas de aço que foram em se ça do peitó . . . Orphão foi per· guida presas por cadeados, M suadldo a alistar-se em Tou· metralhadcras, O official aar D pas rense fez-nos então um pequ(!• !ouse tol �naturalisado" sat1do a chamar-se Ped ro P e- no discurso: Encontramos na. revista norte-americar.a. "HnAr1,er11 . renas. Em Albacete recebeu ra - Espero que não se incom Dn7,or", entre ou tras, esta "deliciosa" consulta e a sua nllo e foi modem com isto; ê necessario 1 pida inatrucção militar menos "deliciosa" resposta, enviado pa,·a Aranjuez, Alll. porque muitos con!!am mala na "0 que deve uma noiva usar, �I vae casar-se com um sob o com mando de um offi· velocidade das pérnas. Agora, homem dlvorciado1 POde u�ar tulle de côr branca e ter um cial sarrense, elle e outros com estou certo de que nós vence• casamento pomposo e com assistencia ?" panheiros foram encarregados remos ou morreremos juntos. Resposta: "Si os elols são Jovens e você deseja multo de defender uma posição a to· Suas previsões foram u\tra usar um véu branco, faça-o Mas si o noiva f mais velho. do o custo. (Condn(ia nn l'i,• pn11:hm). cons!de,·e a sua posição, Si elle já percorreu uma longa ala com toda a fanfarra urna ve�, seria melhor agora um casv. rnento mais simples e vocé u�ar um vestido de tarde". Slgnal dos t,:,mpos. dirão. i-1as o facto é que til'ando-se ao casam,:,nto o seu caracter '<acramental, elle perde tudo quanto tem de J}Uro, de sublime, inclusive at6 a del k<tdeza e a sua vidade de certos symbollsm<>s. M1ie é tran sformado lmmedia tamente no cidadão h<lspanhol Lui� Perolas! . • , E o mesmo se dâ com todos os extrani,elros que vão passar a fron telra. E tudo feito em I>redlos perten· centes á Mun!clpall<lade de PH pignan e cedidos aos "Com itês da Frente Popular". Luiz PerolRs ê chefe de seo ,::ãc, e por isso tem dir eito a um ,'alojamento esnectal, no anti go hospital, Rec,:,be-o, e á TIOi• te, " preterindo nllo tentar o diabo por mai s tem po", aban dona-o para ir respirar o ar puro longe dos "camaradas". E no dfa segu inte os 24 " voJun tarios" sem o seu "chefe d<> secção" atravessavam a fron• teira! . . • os "COMrrl!ls DE RECRUTA MENTO" De P(!rplgnan. Rochard se dirigiu a Narbonne oade está o Centro de todos os " Com!t�s n de recrutamento. São mais de 500 em toda a. França, Elm Nar bonne impera Ramon Roslca, o "Carrasco Vermelho". E· um militante da ll'ecleração Anar chista, com um lons-o passado
de crim,:,s e muito '<atisfelto do ep\theto que lhe foi dado . Rosic_a.. escreve o jornalista "mi.> examinou multo antes de se d ecidir. Queria collocar-me em sua ,:,;uarda p<oasoal ce>m Juan Bragulat, appellidado E! Orabat e outros. Mas eu nilo vléra a Narbonne si11ilo para o faier falar. E o consegui". Informou-!ie assim sobre os "Cen tros recrutamento » de existentes em Fran ça. Todas a.a cellu\as communist as, secções soclal!atas, grupos li b<lrtarlos · e comitês do Soocorro Vermelho. allstam 4 Võluntarlos". France zes ou extrangei ros aão depe>is concentrados em Ivry•sur• Set ne, Brest. Lyon e Marselha e êm seguida env iados para Nar bonn,:, ou Perplgnan. E 4 des sn mnneira, atravez da França. que se cobrem sem cessar os claros que se v:lo apresentan do nas 14 brigadas int(!rnaclo naM que combatem a favor dos commun islas de Madrid!" HOMENS ENCADEADOS . .
Em Narhonne, Rochard en controu multo" millclanoa r�-
Ao Dr. das Thesouras DOMINGOS DE MEO Rua S. Bento, 546 S. PAULO
O MAIOR e mais completo SORTIMENTO de Canivetes.
São Paulo, 4 de Abril de Hl37
ANN O X
Dlr...-fc,r: .l'llnio CBrrêa de Ollveha
Christus beri et hodie, ipse et iD. saecula (Bebr, XID-8}
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SU�IEJtO AVULSO •r.-1., �7276 e ;...�·n1:: - Cx. Po>1tnl 3471
IJlrN•tor-,!l'.ere nu•: J..,.,1- Ji'IH"t<> da Sflvn Junior
Sãon Paulo commemora ! h oie s s c ,o o an iver ario nalalicio �o eu ir. lr e�is
Nossos cotlegas do Jornal ça tholko alagoano " 0 S&meador N Celebra -hoje seu anntver- 1 1 é bem o grande brasileiro e publicaram uma pequena nota sario nataliclo, S. �la. Re paulista que todos nós admi sobre a snccessão presidencial, ra.mos. Nunca a Igreja o e11em que, examinando diversas vdma.. o Sr. D. Duarte Leo candidaturas em fóco, declaram pold-0 e Silva, nosso Ar<:ebi& controu lnacUvo ; sua dedica que nenhuma delas satlsfa:., p o Metropol ita.no. S. Excla. . ção no go-verno da Archldtoee mas que �a menos má� é a do Revdma. -com-0 Ar-cebis-po de se, seu l11tenso a.Postola,do, sua Sr. Josê Amerlco de Andrade. prudenda na -dtfeza da I,gre Sem nos manifestarmos por S . Paulo, é a mais elevada emquanto sobre os nomes em enearnacão da Igreja em nosso ja, fazem de E:z:ela. Revd fóco, queremos registrar nossa Estado, e como tal, 1>ara eJ.Ie ma. uma da.e m"als eminentes inteira solidariedade com o re figuras do F.lpiscopado naelo !er!do Jornal qua.nto' a um pon devem voltar-se hoje todos to: os cathollcos não tem can• os -catholiC-Os paulistas em -uma nal . didaturas boas a escolher; a po homenagem de amor e de ve Mas não só -coÚlo Bispo, a -fi llUca ou força, a êlles que de veriam diT!glr o Brasil, a optll• neração. E S. Excla, Revdma., gura de s. Excia. R,evma. se iem pc,r alguma candidatura que por suas inslgn&a virtudes, -por ·destaca.. Sempre que os Inte se venha a averiguar que é s-eu amor á. Igreja e á Patrla resses do Brasil . e ·de S. Paulo " menoa má". exlgt-ram a in terlvençã.o -do ci w a esta dolorosa situação, que nos illrlglu a lndlfferenca. dadão, E:x;ela. Revma . Não ha rosa sem espinho,,_ e a cegueira do )alcato catholl• não pou-pou saérificios para Só o trabalho dignifica e en <:o bnu1llelro. riquece o homem. o bem ·de suas ovelhas, pelas O homem vale pelo que f. não quaes daria a 'vida -como o pelo que poaau&. Bom Pastor . Os bon11 trlumpham; os mau11 " Não é' só o Cor-relo Paullatá no que tem culpa n o cartorto. fracas11am. Como Prelado e como cida crlac§.o. da rei o homem ê o rambem o " Estado de S. Paulo" dão, S. Exci.a. Revdma. o Sr. A economia é a base da pros anda pelos mesmos cam.lnllos. Arcebh,po HetrO-polltano, me "Na &.• Fêlra Santa, pubh�ou peridade. Quem com o ferro fere ce>m o " Estado" uma be\la nota so reee, pois, as homenagens de br� a necessidade de se ape�ar o !erre será ferido. todos oa seus :fieis, e de to Ajuda-te e Deus te ajude.rã.. o seculo XX aoa prlnc!plos A justl\la f céltl' d-os os seus ,patrlclos. E ella-s "ehrlstãos", para não cahlr no Querer ê poder. abysmo. lhe serão presta_.das hoje fer O Jogo é o verme roedor da.à Veja.mos, agora, como o Sr. v-0roaas e slneerii.s. Guilherme de .Almeida, da sec sociedades modernas. Os justos aerii.o sempre re• ção social daquella folha, obe d ece ao programma de seu a compensados. A Felicidade existe. lustre ri!dactor-chefe. Lelamh o whisky eatraga. o ligado. para Isto, a nota de 1.� de AhrU: Etc . • . Etc • . . Etc. . . VERDADES (N. .B. - Hoje é Primeiro de Ab..U. 1.• ..�/•"• ' 0 @,>••••• •• •"AU•m•nha � Eum, R=� • ,,. D, D�•••• ·· (Contba1ka nn 5.• pnr;ian ). !la.Is vale ser que parecer. Le<tpÔldo e Sllvu.
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S.
s.
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Foi, hp, poneo, ......torme 11otlclam00<, renllzadn será entregue á Rainha Helena, dn Unlta, phla <1,00, reprodozlmOII, npan•on 11m gJ"UPO de leria" do Vatfoano, depol8 de -a '.l'ealb:açflo. Ein
a c,erhnonla da b.ençllio dn "ROlla de Olll"O", . em nome do sammo Pon.tltlee. A pllot....- pN!lndOII que u81"1ia á eertmonla, 1>-nma dM S- mlli011 de am Prelado,,, .,g..,,,e a .....,,. de o-.
,1e...,..,.
A d. e s o r d e· m d o e nsino l i s a r B o o_ _ i _ n r n a _ d _ u � e s I D I O O I ID D ID . ID U iS l ffl . -u�11·b·r·r·s·to-,- -n e a· e·m·p· t o··r ��,�� �� ,��� �� '°:::..,.:::: •
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lindo Vieira em aua b e ne merit a l torma ram em bancas de d!plolmas. O curso secunda.rio dec:,E'. pois, necessario trabalhar camp anha e m pr(il do en slno se- : hiu d€! sua f ina l id a<le. Pel o seu por urna eomp rehensão melhor cundar, o n o Braell ! abastardamento. pelo eneyclo- das flna\idader, do ensino seAinda ha poucos dhrn. pronun - ipedlsmo fallldo doli prog-rammns cundarlo. Pn,tendem os que o jovem bral c,ou O illustr.ado sacerdote u m a ' o fficiaes, estamo,; criando o pr o :ietarlado do espírito, cam p<> fe- ilelro, depois de 5 an nos funeonferenc1a de grande aetuali - ros para o v!rus communista. damentaes e 2 comptementare� J\:o elmo das mo ntanbas que l dade em Bell o Hor izont e ---- ---·. . c1r.cundam São João de\ Rey. , }.' a presença do Exmo. e Revmo. l c O a historlca cidade do sul de o e . Minas, vae ser e r g u id a :· ::;/; � �: p ;ec�:t:r:� � �:�: -eação de Minas Geraes e dlveruma imagem de Christo Re-- 11 $a.s ou tras pessoas grad as, d"is, demptor. i sertou o Rev. Pe. A. Vieira soSobre esse assumpto, q ue ;ore "o problema do ensino se• • • con�tit ue, por certo, novidade ! cund ario�. 1 N11meroso auditoria ouviu a,, para muitos de nossos leito suas palavras, no salão da Ea Vivemos n ' uma êpoca e m que O congresso nacional catbores, o " LEGIONARI O" rece- :eola Normal que foi pequeno sua 5.' a d esordem é a ordem eatabel elico Indiano realisou beu uma inter&Ssante carta ! para conter toda a ass!Hten<·I-< 11ess!io em Trlchur no dia Z1 de clda, e a u n !e a esperan� < le dezembro de 1936 no salào no- salvação ;, a volta as posições do engen heiro H eitor da, Sil j que ali! afluiu. bre do colleglo de Santo Tho- fundamen taes do cathollclsmo Costa . que foi o constructor social e aos princípios • clarai A IMl"OR'l'A!'ICIA DO CURSO mao:. o bispo de Trichur, s. Exa. mente pregados na idade mod!a: 'd-0 ,Ohrlsto do Corcovado " GYltl!'MASIAL Revma. :'llons. Vazhapilly, no dis- que os in teresses individuais e que está encarregado de ela.· curso <le abertura, <li�si! que os eolleet!vos di!vem se submetterb orar o proiecto do monumea· / _começou o R. Padre Arlin d o tempos. ,.,n qn<, Ofi <en.tholicos in- as leis superiores de Deus. Vieira por mostrar a lmport;<n dianos podiam se contentH de to de S. João dei Rey. No fim do congresso foram . 1 ·e!a <lo ensino secundaria. C>em ser mero� espect;,,,lore., do <11"' ,_e tomadas as seg ui ntes resolu, Pars modelo da nova cons- :a sua orgall lsação !, in, po"�"·el passav;,, no palz, já acaO;,,ram ; ções: O congresso propugna pe�nmo ldadB. · Univera em pen>1a.1 : 'l)rOuma mais é e u hoje elles devem int..rv1r act1� la organ lsação de um e>1taclo true,ção. q ! os professoras ex· vamen te afim de ajudar seus corporativo respeltil,dor dos in va do zêlo religioso da trad i- : reconhecem t range! ros recentemente con· eonci dadl!.os a organ isa.r uma teresses eeonomicos do JJai,. clonai cidade eatholica, servi- l t ractados pelo governo de srw nova sociedade mais em harmo- das massa>1 dos ·rahalha<l.or•\se , 1,0rá. u m corpo de Ohristo tal ha - Paulo e que declararam nã.o,•om· nla com as d lreetrlzes de r..,ão a 1-r<>:,ri etlade pr!v,-,('« dev,, so,r ,e resultados . chegar der 1 · conslderada como o íundamento do em madeira e descoberto, _pen sad ores d evido ás ,1efioien XIII e de Pio XI. Um magi.<<tral testemunho foi da vida fam!l!:i.r s soeia.l ; re recentem ente1 ·no sutão de "cias do ens!no tle humanlda<le>. dado por M. Gilanl presidente jelta o sociaJism,:,, e communls O curso gymnasial é um cur- da assem blêa, musulmano con· mo uma velha igreja de São João, e os prlnciplos da luta de pai'· a toda em e seJ;,co::i\o <le ao (J\\a.nd o. em comp 1eto aban do- te tem si d o object,, das maio vertido, fundador e d!rector 1� classes e da luta entre o cl\pl· o trabalho, dua� for,;a.s e tal •social Order" revista catholi ' no, já. começava a ser des-- re 8 sollcltude8. ea semanal publicada em Al· solidarias da Yl<l.a eeonomlca: contrario. lahabad. truido pela acção do tem'])o . No BrM,11. pelo faz ver que clreulos de estudos ' - se numa verdadei M. Gilani mostrou em termos di!vem ser organisados em to E8Se modelo, -conforme rela\a transformou ra mentira, uma tragi-comedla preclsos o duplo erro social e das as d\ooeses, e as questões minuciosam ente o Dr. Silva vergonhosa para os nosso>1 fo· economlcO do commun!smo e da soci ae s devem ser estudadas a Costa, cons.titue uma bellls roe de povo ci vll\sado. escola Hberàl de Manchester luz da.e l!lncye\i cas. A seduc�ão do titulo chegou que lhe preparou o te;reno no Finalmente O congresso ex sima obra de arte, delkada terna a sympathla a.08 cathomente es,cu \,pida por algum arM a offusear a seducção do saber. seculo passado , - ---- -- licos que soffrem -com a guer tista ignorado que comprehen ra civil hespanhola e ora para deu e sentiu a verdade do Frol o restabeli!clmento da paz. Angellco : "a arte reclama Enquanto na lndla os eatho llcos tomam parte actlva na amor; para pintar o Chrlsto -é vida social do palz será jUSlO 'Preciso viver com o Christo ... " qu e os eatholleos brasileiros tl quem de braços cruzados apr� E!teetlvamente, o precioso olando o desenrolar dos tristes len•ho está trabalhado com acontecimentos que se sucedem profu·nda 1)-0esla, orientada no nosso Bra11ll? Es11a -ê, ind-ublta.velmente, da ca não o l)Õde abolir, o que ella n<>Não, mãos a obra catholieos sentido mais puro e religioso. <1uellae questões que passaram põde é regular-Ih& o uso e con brasileiros, pro-curemos 11alvar o Não se salbe quem terá s!- ao rói das cousas famigeradas. clllal-o com o bem commum. E' Brasil deste caos em que ell.-. por Isso que ella. obra eontra 11 do o autor, -nem a época de Não obstante, e talvez; por lsi!O ;l1lliltlea e eo.,.tra a humanidade se acha e cada vez pelora, e a sua , rEalização, sendo -prol.a mesmo, tambem nóa oa.t hollcos ,;aaando IH>h o nome de lmpot1• sua sa.lvação está. em tudo res -to,,, .,..breearreg1l d..,.medlda- taurar em Chrlsto, restaurando ve\, contudo, que se trate da témos algo a dlzeí- aobre e\la. A doutrina social da. Igre:ln mente Oll bens dóll pa.,tlc11la....,.". o reinado da JgreJ"obra de algum dos esculpto Como se v{!, não encaramos o reconhece, ao Estado, O direi• res que, no pr1nci,p1o do seeulo to de tributar os seus subdl- caso sob o aspecto jurldlco. Não passado, percorreram varias tos, Iáso, aliás, f ponto pacH!- nos Interessa, no momento, a eo desde Chrlsto. "Da.e a .Cezar dlstinco::ão entre taxa s impos cidades sul-mineiras. o que ê de Ceza.r, , . � Entretan- to. O que nos Interessa. Isso sim, Para custear a realização to, não é menos ponto pacifico, é que, taxa. ou imposto, com deste grande emprehendlmen no syatema da mesma doutr ina. qualquer desses molhos, o pro " Nii.o prietario será. comido pelo fls to, a -Commissão Organizado o direito d& propriedadé. roubaráa� dlz o i. 0 Ma.ndamen� eo, E com Jsso não podemos ra já tem obtido fundos, fal to. Portanto, os tributos devem concordar. Quando aquella pa.r� t u r a Hespanhola tando ainda uma pequena par ser de tal natureza, que res- Uelpaçáo, a. que o Estado tem cella, de seis contos de reis, peitem, ao maxhno, a proprie- direito na propriedade ind!v! pa,ra in-tegrar o necessario á dade Individual. Nem outra couM dual, ae alarga a ponto de trans� ea diz a !')n "yc!:ca " Rerum No- formar-se naqu!llo que, em DJ sua construcção. A emissora nacionalista de varum n ; uMaa uma condição, ln - reito Commerclal, se denomina então Valladolid Por intermedio do uLEGIO dlspensa.vel para que toélas es• "sociedade leonina� communtca que NARIO, essa Commissão faz tas vantagens ss convertam em esse Estado, se já nã.o é soela· um tribunal popu lar- de Bll real!dadea, é que a propriedade ll11ta, será francamente soela u m appell-o á g-enerosidade ·dos particular nã.o seja e:itgottada Uzante. E para nada >1ervlrão báo condemnou â. morte Igna.- cath-0\icos de São Paulo, ,Para por ura. ex.,....1<0 de eneargo8 e os mab poderosos ataques clo d-e Zuloaga, o -primeiro re. que cooperem na realisa de lmpo,,to8, Não é das lels hu- contra um determinado rótulo, 11resentante, da <pintura bes manas, mas da natureza, que se se ingere o veneno que ije ção desse mon u m ento de Arte emana o direito de pro priedade . encontra sob esse mesmo rótu- panhola contem<poranea. Zu' e de Fé Catholica. indlvidual ; a. autoridade publl- I lo. 1oaga tem 67 an,nos de idade.
SERA ERGUIDO NO CIMO DE NOSSAS MONTANHAS EM SÃO JOÃO DEL REY
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ºs CUlhol1'cos 1'ndU1'UUOS a ,ostos E U
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os cathol"1cos b ras1·1e1ros .
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A taxa de agua
Condemnada á morte pelos Marxistas a figura maxima da pin contemporanea
O mngniLleo projec,to �o Eng<>nb.eho Heitor da Silva Coatn.
delro sablo. Confundin,c,s cultura co m encyeloped,smo Empanturramos o esplri to Juvenil de toda a sorte de eonhec\mentoe. No curso funda11,1-ental, tem os 11 materias, n a 4,• série. No curso complementar, o programma de sociologia ao poder!a ser estudado, verdáüe!ramente. em tres annos de uma o
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::: �ci�:i;��::cl;;o Os jovens, desanimados, pe rdem todo o amor ao estudo, �ntregam-se ao esporte exaggerado, ao cinema. ÚS praias, ao jogo, O curso secun<lario tem por fim fornecer ao jovem cul tura geral o nào cultura enoyclope d!ca: Para se obter- noGõe� );€raes sobr e tudo, bastaria que se adquiris'se u ma ency<,lopedia. co m o d inheiro da,. tn:itas e�co l ar e s. O cur,.o de humanidades obje ctiva a formação de espíritos equiJ;brados. Por tudo Isso o systema !<n cyclo pedlsta que ora predoml• na deve ser abandonado e subs tituido relo i!nsino elas huma ni<lades.
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Segunda conferen cia do Clero �o Con go Belga ExpOsição de arte indi.. gena e da imprensa missionaria
Realizar-se-á em Leo-pold- ville, em mea.dos de junho proximo , a segunda eonf eren� eia do clero do Congo Belga fl de R-uanda-Urondé, sob a p� sideoncia do delegado apos� Jl,co mon.senhor Dellepiaue. Deverão partieiJ)ar da dtada reun1ão 5 prelados, 14 viga rios apostoilcos e 2 superiores de Missões "sui Ju'lis�. Por essa oceasião a-ealiza,._ se-ão duas exposições: uma de arte sagrada 1ndlgena e ou· tra de imprensa mlsstonarta, que 'l)Or eerto te.rã.o o mai11 completo exito, se levarmos em eonta com que cuidado es tão sendo -preparadas. A primeira conferencia rea lizou-se nos fins de outubro de 1933. Dessa .conferencia optimos l'E>s-u ltados advieram, principalmente no que dl.S respeito ás eonversões. Tudo faz crer que da se gunda novos fructos advirão para a maior propagação dai missões no -Congo.
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LEGIONAR l O
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? o rn ni ia s sf s ri Ch ue ? us Q Q d� e u _ I E IS fl N N O O SI N fl LY
1 "A depr.,,.,.il.o moral em qne a <:-urnnd.,. dnr-lhe o 1:1reventivo , n ,lu,·l,ht, Ponha-fie tad0, las,:> • i lrnmanidnde ,•nhlu, n ,·n11:n d<' : que " e,·llnria, GOY<'rnOt< e pnr- : 1ttargem. Mn>1 pOJ'que repelUr a ,•r11ehlnde qu,• ,1.,,.,.1,.,11 NOhre o tienlares zombaram da ,...,z eter- 1 d"11Uinnt Porque eombater o ,onh·'-'•-�<>, todo .,,.,.,, immen,;o fer• I na "" S. P<'dr1> e nllo Ih" dernm e,·nngelhot . . . ,·llhnr d" tor1>u.n>< ent que 110>< 1 ntfo11elln. Ago':rn qu., n h,cta "Nl\ó é pr....,t,,o ser erente pa• d._.hntt'mo>< tu,ln ""'" orn põe em i �he11:ou. """ a ,1e,.ordem nrrom• rn chegar A eon.-ln&ilo de q•e 11erlir<> " ,•h·U!�ntil.<>, que {· """"" ' ltll ,.,. ,,orta" de toda" "" na,;llefl, quu11lo mal>< atreh;onrm<>s a nos• R1:e('uh1 qua,\qut'r se1-viço <;om a maior 1ie1•feiçiio ""'ª co11>1<'quendn da auln,allMn- : ,·11m.-,:a mulln gente n N!Conhe- "" ,·Ida li dout.-lna eb.rltll mak çllo .11;<>ral d<'terIRimuln J><'I" al,.m- _ <'t'r n Justeza das 1;>1>la ..-r,u• ola , ,, eHplrltunllsam..,. e qanntG Especialidade em qualquer rou-pa dono da ,.,•uda moral que Je,m"' : J_u; ,-,-.ja. · uu1 1,. n disso,,lnrmoa de""n d<111trncon 1>nr-a n hllmnnldnde? de senho ras e homens. U<>COllloecem-na. E <\ .,!!,, Q.uan- 1 trina 111al'I n Inntel'lnllsamo!!..." i\!<dm "" exprimia a "N<>ta" , lnH ,·cze8 nilG teJRO" ,· 11110, n""" •',\ "'ecnlar eon,memo.-açllo do ele Sexta-l'elrn Santa, do "0 Ea- ! 1e,, ultlmo11 te,np<111, º" 1•olltle•"' , ..eu n,artyrlo nflo tem, apenas, Tel. : 2-3578 ,\V. ll. Ll' IZ ANTONIO, 200 taolo d.- s. Pnolo. A"><li,;m,- ! llberne>< reconb.eeer e p.-<1clamar - um >1entldo n,IIJ1;l<1110. Não <\ nma lemo,. hem e11>1e rnctG. O "Es- 1 0 ,..,,,..�,.1dnde de ,lefende .. o "d- 1 .,.,Jemnldnde de carneter ,.eetto tndo" jornal , de famoMas trndl• �-111,.açlto chrl,.tl\"? Mas. no ter• rio". 1 ê a p oderado �::. ..1: �':;.,0'!:�".,.,!�n�sl_gr;J';,ae: ;;;:: do;n��d°" ria está, e ter-se .;.,;e:;:,.� ;' :;:: : he�:..:, e::..�;!:',i....IR::it;ªP!;':1 ·•:,,em trabalho" de enormes "º" lntluendn na viola .,...,Jal e meio,. de a�o dernm elles ago- : Jnr vor· altos "elementOH antl-11r iquezas part!culare,s e pU· i,o l ltl ca. do Brasil, n,conbece rn li. lgn,jn Catholl"a 11ua uni• 1 1.>ern eH. E' a erlntAG de um agora, que n eaum do mnl que en e le!ll'ithnn o de1•0,.ltnrln geral, $nper-eon d ,. Cbrlstinnismo Isto, va., veJG blicas da Hespanha! . n1nn•lo estú vr.,clsa- 1,rlnclpl o>1 tuadnn,entne11 da el- fe,...lomd, coUocailo por ellH não vê!,., mente no "nbnndon.o da senda ,·111.!,ação? Em que 11entldo fael- nchun de todDJJ a.s "feita""· NAo �J>;)l;AN.4.RIO CA'l'UOLICO COM porem. a Maçonaria mo a O q " " quer mos, entretanto, l qne r ,TCliOn& TI'açon p,ua a e Utnram ..,, . Hberae,. n dlff11são querem :re.,..nheeer nem a DI"" A PPRO,'AÇAO ECCLESIASTlC'4. lmm.nn ,dade 0• da doutrina eatlo ollcn? Qual ,. ,·lndn,le de No""º senhor JesM 1 é insistir em dois pontos: Ellte meto <\ un, da Indicio eón<>retn qae elle>1 , Ch l,.to, nem fina l!Jr Ja que <\ provlden<>la FILIAD O A A, J. e. e a) Ch a m ar a a.ttenção de reneçflG -"Dlutar que 11e opera .,.,. tmnnrn,n em pró! •le"""" prfn� Í n rI1;rejn CnthollL'n IA.'poatollcu d e o t lrlt ..,. que niio "e clpl- que e11es re<:onheeeJD "º- 1 Jlomana. Igualam-se a tOdllil as n o �sas autoridades para a pro- o os s "p Redactor-cheff': t'ontorn,am <'Om o rormldnvel mo verdadeiro•? Nll.o �·emG• de- "Neifa "" ,or ahi exlstenteH, eol1 .íeNu>< !""borido pagan da ço mmun lsta qu e se eclip8e da clvlllsn(!lto, de que o I fraudnrem -He ,.,..,.ten•,oO<'!Un<'"tc I l<1enm-nn1 no me•mo plano d., Gerente: faz no seio de uma eolonla mnnd& e11tli ameaçadG, Romena conqut8ta8 .,nth<1lieag da I qual quer rnmuNcnlo pr<>t.,..tnnte. (:arlos Ellna ,4-llll 8:>1:· de tod&a "" mnth,ea ldeologt.,..m, Constltolçfl& de 34? Do qne no• · Para elle" o Cb.rl,.tJanliuno é nm Queremos 1 extrangeITa. polttlcog dG eent.-o e i:>olltl.,_ adianta 1121 hora de en8lno, .-e- genero contendo numerosas et1R�dnc�ão: t rangei ros que ?�S dêm s ua Rua h>1mneulada C•rncelt•"• l'i8 col\a.boração eap1fltual e ma- da direita, a1.1<1ntam lloJe o llirJ..,,o? Onde efltlio .,,. .liyndl<>n- 1.1ecle>1 entn, aa quaefl uma, 111.llo Chri"1.,, com., / a pedra angular to• eatllolico.9 que n ConHtltul• mala lmi,o.-tnnte que ª" outra"Administraccii.o c 1:lio ve�mltte? O que ge te>: do é n "Cathollca Romann". t,rial, pa.ra O engrandeclmen- •ln clvJU•a,ct.o, Raa Q.alntlno B""'•Y•"ª· 54 para · D.. f'B O.o,,.,_, "'"ª" ea,...mento rellsl...,.,1 E a as.,1aO�n, "º"' iflto n&. nlio conSnln 32.'J to do B'rasil, Não os quere-- r"n�l!.G (> .,....., .. d& mal$ Jnten- tenc la rellgl<>Jla "" fo.-,;a11 nr- e4Jrdam0.li e desta maneira, eoia Telepllones: ll-í"27G " 5-5792 mos, porem, para que nos :!a· "" JnJIHo. E .,..,.e Jabn., " dnpla- m.nda11? Q.nem, entre ..,. I1beraet1, e.,te "Chrinlanl•m•" qne nllo Caixa Postal, 3471 Cr,emos q ue mente JuaUfleado no que con- pen11a em l>NIJaGVel-at çam agitações. (> do Vaticano o mundo nllo ,.e ><nlvarA. Nílo é 1,>regand<1 "aJDo•" nã-0 -sel'ia de todo mau, tomar eenae a nota em ai:>re1:o, POrl!!' X P E 0 1 E X T l,l * 1 à�•hcnaloro" os dirigentes da " Gaeeta Hls- :: i ;:;�;::,� !1;!"ª!:�:��".,.i;: Anno '," ,,","•" pana" e embarcai-os ,para a , hra8llelr""• qae 6 ., Sr. Pllnto 1 ".4.t•r.,veUemos n data da com- cerlio do mn11do IUJ ln..-ta" aoSeme�tre . Tinrreto ' _ que Cbrlato, o ., pregando E' elae8, pa•n<>rlttelo ,ieu do memoraelio lha, verme de nha $200 , Hes-pa Nt1mer'> avulso ra am exame de eo..,.cieneta. A Ch.-l><to CrnclricndG, o Chl'l�to 1 tan,to gostam. Annun<-i11• Igreja qae,"e .tGrmou para guar- Re>1u,..,ltado, o Chrl"to da b ) O segundo é "mais uma i At(> alli, n,ulto bem, A en-..•,. da e propaganda do •eu evnn• charl8Ua, do qnal a IgHJa EuPeçnm tabella. Mm compromisso ca vez a.tertar os cátboli<:os quan- , da,, la..-ta., soelaeo, .,,.t6. dei,- gelbo é ffhelta1 sao detea1ave111 thollca Apw.tollca Romana é e E.._(11.,do eona ,..,,. quadro d., to s. su t pel..., polltleoll. Hn de,..,_ º" a lileu,. ,.aeerdot ..... ? A dh-Jnd.ab ,omfga : e amanthalmn E"P""" g rop a an · nas btil e7.,a!\ d a P ·á re.cla,·t<1refl e eonai.oradore,i JA de aa,n.,,. qne a t,ire:la a de do E'l7aagell•tn nliG .,..de 11e• qu e o mand" eneontra.-6. ., .,..,.. e quanto é. . ni:>ontá.-a, i:>revendG a Revolu- a..eelta P"ln rnzfio ,10� á<>útorCR dndelro enmlnb.o de IJUlil NAh-a <>Ompleto. esta folha nflo publl• da communlsta em't,, ""11aho.-açlle• qae Jlte fo "i- n-Oçencia n da Maçonaria . 1 1:40 4ue ae npp.-.,,oclmava e pee- e doa scel'tleoef NAo IOeJa eu,a çllo. __, ott.,....eldaR p&r qualquer M o A' q�pilalohq ...,..,..,., q11e nelle nao fla;nre. au , ,ª ,ma,ton do �o"m •,• .� i n o Se d8"ejar tal e4Jllahornçllo , o H do. Não se 1)ense, pois, na ln· l Lli!GlON.utlO a solleltori. , Cnnio de uraxe, nllo de'11<1lve naeuidade d.. " G,and,s m(MI orl�lnn..,. d.. artl1,<... re = 1 "Gr.'. dos ", ias O L neravels •ettid- 6. r<:daeçlio. emho.-a nao das "Sociedades j Orientes'', te..J1Am •ldG 11ubllead-. Ross.-Croz", 'lias Lojas Theo- ) i allllll11<nan soph!eas, ou dos Krlah·namur· Ro,:am"" j Netl. p,.ra q11alq11er nl"teraç•o em , ! ll'eu• e1>der�, eommunicaN!m" tia ttue noa visitam ! . . . i ; 1io,- ,-,n, merl1,to ao n°""o ael'fll ' "º"ª n°"�ª Caira ....-t.1. �AZISMO, ,JUDAISMO E 1 CIEDADF..S SECRETAS
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CALÇADOS
OFFICIN.a PROPRIA
Rua Sebastião Pereira N. 28 S. E:>1:cia... Re.vma. o s�. Ar· <'el>is]lo :\-lenopoli t,<.no r"e�!.,•n em vlslta: o E><>no. R�vmo. Sr. D. Ga�· tã<> Liberal Pin te,. H i!!po-Co· r dJi.etor de $:1,o Cartos; o Exmo. n .. vmo_ Sr. D. Do• mingos de S-ll\os Schelh orn . Abbads ds São Bc,nto: os Revmos. Srs, Mons. .João Evang�Jista Per,.ira BarrM, Viga,·lo Geral da Archldioeese; Pe. Mannel' O'Elbon,c:, rêitnr do Serninario Central do Ypira.nga; Pe. .José de Msllo, D!reetor Espiritual do Semlnarin Central; Pe. Provinda! dos Pas>,io _n lstas; Pe. João Paves!o; Pe. Theophilo Twors. v!garto do Bom Retiro; Pe. .José de Alencar; Pe. l"edro Gomes e Pe. .Joã'.'I Pheney, viga.rio e coadjuctcr de San-ta Generosa: Frei Benl1!:'llO DlssP.I. sUfWPlor dos PP. Carm elitas; dlaconos O\avo Scardlgno e Lui� Pnt<tt<> ; Ch,rfgo Paulo Pa•·h�c.o; Revma.«. Madre Ro.«atia ll-farchesl e Irmã Mtchel!na, Missionarias do Cora�ão de Jesus: as Exmas. sras. Condessa Ama.lia Mata• razio, d . Carolina Ribeiro, d. Olga. de Paiva Melra, d. Marina Souz-a Q ueiroz Lh-,s, o .«r. Alvan, Ccimbra, e uma Cornmis�il.o dos eatechlstas da Legião São Paulo. S. Excla. Revma. enviou teleirammas de fellci,b.ções ao Eminentlsslmo sr. Cardeal Leme, a S. E:i<cia. o ar. ;?i!uncio Apost<>llco, ao Ex:mo. Rêvmo. ar-. d. Bened!cto de Sou,a e aos Exmos. 9rs. Bi,ipos Suffragantes da Pr<>vlncla de S, Paulo. Sua E:,,eia. Revrna. o Sr. Bispo Auxiliar recebêu em audl<!n· eia. na semana passada, ás segutntes pesBôas: o Revmo.- D. Pa.u lo Pedrosa, O. S. B. ; o Revmc. Pe. lrlneu CU ui no de Mouu., com os Srs. Jos� Vlllac e João Isnard, da Federa.cão Mariana e Dr. Plinio Correa de Ol!vetra. Sua Exeia. Revrna. ortidou pontltlcalmente todas as ao lemnldades da Semana Santa. Sua Exela. Revma. vialtcu. afim do agradecer a ae<11tles· cenda em pregar as quaresmas deste anno. na Cathedral Me· tropol!jana, . ao Revmo, Pe. Dr. Castro Nery. Apresentaram Boas FeBto.a de Puclloa, vlsltanod 9. Exc1n. Rovma. : o Revmn·. l"e. Luelano Rongé, D. D. viga.rio da Pa rochla do Yp\ranga e uma Co.mmlssll.o e D!rectorla do Centro do ProfesRorado Cathollco; o Dr. Raul Drumond e Exma. Sra.: alêm de muitas outras pess<>aa que o fizeram por telegratnma,i e cartas. S. Excta. Revma. enviou telegrammaa: s S. Exéln. Revma. o Sr. D. Fr8.nclaco de Campoa Barr;, to, D. D . .Bispo Diocesano de campinas, de fellclta(:ões por seu annlversarfo natallcio. ,â D; Olga de Paiva Melra, D. D. Pre.ald8I!t6 da Liga das Senh oras Catbol!eas. á. Radio Cruzeiro d<> Sul, agradecendo as lrradia,;l'.les da Semana Santa. S. -Ecl:C:la. , esteve ausente d" S. PaulO pc,r 3 iliM em férias da Semana santa: fe� uma vlaita canoniea ao Se.m.lnarlo.· das Educandas; celebro.ri!. boje a Missa de Communhão Paechoal do8 I,I• xel ttís·; e pre,:idlrã. a a@eembléa doe :Joclstas "d"n ' Matrl2 do S, Joll<> Baptlstn..
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''Der Stürmer " , orgã,:, anti· semita auemão "!)ll·blico u uma edição especial. na qual affir. ma: "JesuE nu n-ca. foi ju deu, A MAÇONARIA E A LUCTA nem veio da J-ud�, mas sim HESPANHOLA da Gaill,éa, que não era habiPubUea-se u.esta. Caiittal ta.da .por Judeus • . . Se Jesu1 hespa.nhol, "Ga- houv-esse -si-do J-u-deu, teria as um jornal . i:eta Hlspana , . que detende caTMteristlcas -da raça, -teria abertamente o · :governo de Va.. pensad-o e ensinad'Cl segundo lencis.. Em um ® seus ultimos 1 88 t-heori aa j n-Oai-cas e agido unmer-011 -pubUcou, na. 11rtmet- como Judeu. Os Judeus -o te· ra. ,pa,gina, o já eon:hecld-0 me.- r ia m sê-.11:uid-0 em v-ez de -o 11'& nl -festo dos que se dizem p ellir . Ao contrario, a d-0n tri � catholkos hesp.a:nthoes " ( ? ) , na de Jesus ·fôra a.doptada por favornvt,is ao g:oVerno commu- codoa · 011 .:iovos boje diain a· e portanto en"pen- dos "arvanos" uisr..a ' 0 fazendo.lh e ' dant", orna uota. muito ,mg� cout ra sua 41ri�<>m uo sang,ue sesti va ·intituko.d"-; " A nordico " �rla a.o lado do .governo Temo » duas obsotvaçóes legal" . fazer. A prim-eira , é Que esse Ao, "cathollcos hespa. orgão antl-semiút vem pre-cWa.. nhoes" ( ' ) . ma'S não �roma- mente dar ,razão aos judeu s. 1:101J ". baBta. eomo res.posta a para ficarem a.i-nda maia afer· En,cicly-ca -de Pio XI, sobre o rad-Ol! aos ,i.e,ua -preeonc&it,)s. Com.mu ismo. SI el181:! ign� Não di:.i: e11e, negando 2 0 sen ram os -documentos pon tlfldos -culos de Ch- ristinnlsmo, a.n.teriores, Essa Enci-clyca Jesus não er1t. Sudeu ! lhes t-erá dado todos os esela- ,tbeoria nazista, vem. pols, rec!mentos necessartos. E não confir mar o erro d,os jndew;, a acatando elles não -são "ca· que ainda. espeir.am o Messias tholl-cos romanos ·•, I,to promettido. fieis ã do u-trina da Igreja. de Atem disso, o Nazism o »reN. S. Jesus C h listo, mas apetende ser inimigo cfa Ma�ona· na,: ·'catholicos he11-panhóea". Vejam-os então <> que dtz E 1wsta qualidade, em nada ria, sobre N, S, J esui, Chriato a attingem o eathol idsmo. "Or-dem Rosa Cru s". que Quanto é. Maçonairia, a no-um dos ramos da ?!Taçonarla; ta de " Gaeeta HJ.a,pana n dé. ( Spen;:er Levl1:1 , lmi:,era.tor da notaveis in·formações. Diz que Ordem : " A vida myatiea. ,d e ella existe para. "a reallsação da fraternidade univel'llal n, Jooua " ) . " Jesus nasceu d e paea genque "a Ordeni Maço nics., Detensora (.com "D" ma1 useulo ) tios. em eujas veiai:, <!ir<Cnla� prin,ciplos de Li-herdade. -va sangue aryo . . . Oe �entt� da Gail;iléa, entre os q-naes @e Igualdade . Fraternidade Jue.tiça . está. d• accord-0 contavam os 1)aes de J-esus, oom -os avançoE do progres. eram de raça aryana, gentios 110 social e polit ico ; está eon· por religião e judeua. nlo por ad-0pçã.., tra toda. a Yantagem que não raça, ffiM provenh·a. do tra balho, da in- 1:ada". Os nazi-stas f'ª-.zam por.:ao.to , tellii:,-encia" • • . E eom-0 conelasão, "a Maçonaria ,está in· o jogo dos j udeus e doa mateira. total -e absolutamente çons. Fazem-no por ignor&ll· ao lado do Governo legal". eia? E' o que não sabemo-. Poderta.mos proposito Qual o myateiio que. oc-culta desta declaração ma.çonka, as- o movlmenw Mtlerista, signalar -0 faeto do "' Go_verno encarniçado contra Chrlsta ,e, legal·', eom quem a. Maçona- sua. Igreja?
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ut!Usar da Dlelbor mane.ira, l)aJra o eervigo . -do ·bem publi0 Brasil está em época. de co, os -aooldentes hl 11tor-Ieos do agitaçil.o politlea. A,ppNttima. terireno oocial, &is o que se po se a. $Uceeasão preai"dend-".J., os de c'hamar si assim se q-uizer: espir! tos se exaltam, ·os a.pro- " uras qu�tões :poUÚcas". 'P veitadores la;nçam a co n!-usã.o Chamal•as "puras " é uma ma . em todos os sP..cto res. Aos ea- ne!ra -d.e, � que ellaa -p.er tbollcos temo:i a.penas que � teneem "pr.oprlamente" á • co m men·dn1· o maximo de se- gestão do bem pubUco; mas renidade . Xão seja. por sua · não ·é Htierta r es_ta ,reeitão dá. !::rTm.biÍ.i-dade. q-ue aug mente a t lnalldad.e, qn e ordena o bem fogueira. Ao lado della ex:táte pu,blfoo -da cidade, como todos um grande deposlto de extllO- os b n e s huma:n-08, a.o Bem ul slvos. Si aqueUa augmenta.r é timo d-0 homem. Libertar des. certo que eate saltará.. E si O ta. Ordem finãl -uma f�ma c()mm -u nlsmo m tomar pé e qual.qÚer de actlvlda-àe h u ma• n-ossa Patria, teremos a ma.tor . é na, economica ou po\.ltiea, é d., ... -cata,stro.... ., hes. Por Jsso recahir no LiberaUsmo ", uecessarlo que 08 catbol icos E ' necesaario, porem, nã-0 q u e .se Jllantenham- s 8Tenos e tombar •no erro -op-posto isto confiantes, . att.entos A voz de_ i � prentede.r que O "tim -pro-,. Bllalj a.utor1da-Oes, E só desse: 1 1O do Estado é proeur8fl' mane1ra procederão -patr!ottca p r Para OS homens a perfeição 8 -cabh-oll-ca.mente. 1 moral completa n-0 Bem esplA-0s pollti,ç_os, porem , tem 06 ritua l sohrenatu,ral. Este é o q·ue lem-b-rar � d ependenda 1n - ·'-fim propr lo" da Igrej a e só trim;eca e -d1 recta do -0o nh e. rl ella Não é a.çi Estado que . cimento p�litico em rela.ç..ão elle ·pertence. E diz ainda. o ao eonhec1mento mo ral. O mesmo V1ala-i.oux: co o:�eciment-O politioo não é . · · A t tri-bul r ao Estad o este poss nel. como ,tal. e _1:16 a ttrn- objec to dlrecto ( l)'l"ocur.ar pa ge seu objecto .prop no na es- ra. os h'Clmens a perfeição mo · COdo era � atmOOP na e hera p , ral eompleta no Bem sobrena -88(:reve tu-ral) n-hecimento mOTal , ser.la ir ao en-contro V ialatoux. O Estado tem por- desta verdade, luseparavel ã. um essencia mesm tanto, por fi m p ro prlo, a da ua.tureza bem tem,poral que é, em sua espiritual e da Graça. (!hrls n atureza in.tlma, meio para a ta-n q u e . de lima parte. se po. psrfé-'i ção h umana cQmpl-eU!.. de pe-r-tencer lnvJsivelmente A O ».itado nã-0 pó de pol;i igno - Igreja {ã alma da. Igreja) rar o fim ultim o do h om em, aem s r ex�-p rofesso -catholi e eterno, sl quei co, e, de outra parte seu destino e prind pr omo ver coru-pletamente a P!l-!PJ. ente, q·ue se ,pode .ser ca.. perfeição hu mana. Vialatoux thol!eo nominal � vís!velmen dá um exem-plo para moSlTar te, sem ser realmente um a sit uação do Estado deant e "f iel � da. Igreja ... da Moral: '· -Seja, diz elle, -uma eEtrada CRITIC,-\ l:XJVSTA a ser (!Onstrnida eom um de O Sr. Fernando Mag,a.Ihães, terminado -fim. E' necessa..rio que ena o attinja, tal é o 10rtn ap.reciado chro-nlsta. wmmtm• . clpio. Delle nã.o Ee -poderiam tand-0, -ba dias, u"· A Gazeta, fra.neeza. surpre deduzir entretanto, o traça a polltlca do da estrada por montes e beudeu aos seus sympat'h !san. valles, a -ntllisaçã-0 dos aeci tes catholf.cós com expr-essõea dentes -d-0 terreno, as rra.m.pae, menos felizes, ao se referir a Tudo isto uma alta autoridade ecc1eaiaa etc. as çurvas, constltue o trabalho dos en tica;, oomo é Sua Eminencia si depo[G de o -Cardeal Verdier. E genheiros. Tendo Bium solicitado a construida a. estrada, o tem po determina alterações noa collaboraçã.Ó dos traneezes pa accidentes .goographicos -do ra. um.a. lntenslffoação do ar terreno - eousa tão frequen mamento da França, e-m fa te nas monta.nhas - é -preci ce do perigo Germa.nico, ten so modHicar o roteiro da ea- do tim vista. portanto, ,precei trada. Mesmo na ausencia de tua.mente a aete:.i:a na.clona.\, modUieações .geogr.aip.hfoas 6 ·não titubeou 'O Cardeal ver preciso a.daptal-a ás novas ne-. dler . .em Pr,estar�lhe Tatiosa cesslda.des; as est radas do sEH ajuda, eoneft11.ndo 11ara iato os eulo XX -ae adaptam ao a.n seue fieis. Só mesmo premido tomovel. OS engenheiros -di. de um lado pela <lefe.za da rio eom razão qu e 1sso é uma. na.cionalidad�, .e de outr-0, pe q uestão de "v\açiw pul!'S". Ea lo deaprest!glo que aca:rreta se facto, porem, não modifica rla para -um governo popular, o 'Cleatlno natural, a ffn9.lldade a polltlea armamentista., foi que Bium solieltQu esta eol do estra.da. Em -pol-ltlca, a finalidade, o labora.çã.o. Ora., acontece que desti no, é o bem I>Ublieo, o Bium apro veita deste dinb ei qual nã-0 é ,cognoscivel em sua r-0, amealhado em gran-de .par Intima na.turma, sinão como te entre os ca;thollcoe, pa.ra uma dependencla do Bem ul aatlsfazer l:lellll eompromla11os timo do homem e portanto da. com -0 Soviet. Moral. As manei:ras opportn· Na.da mais natural ·do qo.e 1 nas, varlaveis, muta ve!-s. -d.e um engano, 11rinclpalmente
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quando a farça toda foi � ,..............-......... ...... ,............. .,,....,,.. ,.HHO'"O"' ""'""·"·"·""""""""..."Hl ..1" >.HNH� presen tada por um capeloso Quando o qr. precisar de uma Bium. Quem está livre de .ser fenam ('nta qualquer, lembre-se ludtbrtad-0 ? Nada mais tnju de que a CASA. LOPEI tificavel do que uma. �rltlea. a t,e.m todas aB ferra.mentn.s tiara um acto felto -com tão gra.nde Carpinteiros, J.1arol11e\r-C)�, E� tufadô-rt58, , Eaculptore.$, Mecan\· sinceridade-. Nada emflm, mais cos, Ferreiros. Funileiros, Pe• lamflntavel, do qu.;i vorroos um · dre!ros, .11..grartoit é 'oU.troâ, · a Fernando Magalhães não com-· pre,ios baratos. Attende a qual· preh ender Isto, a ponto de af• (Juer pedido do Interior. .. firmar ifue "Sua 'Etninenda 1 i o Cardeal - A:rceblspo de Pà:rjs a,conselhara suas ovelhas ob& i dlentes a e-ntregar. as econo mias para o o.rma mento, s& gu ra.nça e longa vl-Oa da .............................................. : F'rent-e Popnla.-". !Re"mo -um ooch11o d-0 Só aprecl,a.do · es�. rf-ptor ,pod�á causar tão estra,nba. incom1)i'e· hensâão, e tão improcedente .. rl tka .
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� . .............................................................................ª Vinte e cinco annos • • • Pa.schoa das alumnas de vida m1ss1onar1a .,.,
da Escola de Serviço Num só vigariato 50.000 Pessôas preparam-se Social para receber o Santo Baptismo
Rea..liwu-se na qu inta. feira $lassada., ás 8 horas, n.a Ma triz de Santa Ceellla, a Com mu,nhão Pascha\ das alnmuas da Esco la de Serviço Social. Co m·pareceram á Mlssa., que pelo Revmo. -foi celebrada Pad re Luiz Gonzaga de Al meida, Vigario de Santa Ceci Jla, ,professores e alumnos da quella Escola. A seguir, foi offerecldo cbo� eolate aos preaentea, nas de pendendas da Ela.e-ola, que se aehavam a,dornadas com sym bolos all usivos ao acto e ás festivi dades pa&ehoaes. O Revmo. Pa.dre Luiz Gon za,ga de Almeida usou da pa lavra fazendo uma exbortação ás alumnas da Escola que, unindo a-oa seus es tudos e tra,. balh-0s a piedade eucharlstl• ca, sem a q ual -não podemos augmentar em nós a Carl3á-de, mostram assim estar co m pe netradas do verdadeiro espiri to que as deve guiar na. pra tica do serviço so-cial. Bl!ll'fTO PINTO Dlll BARROS Cirurgião-Dentista pel& Unlvenldade de São Pa.Ulo Daa 14 horaB em dlanfe Rua S. Bento, 290-4. 0 &nd. aala 4 (Pala.eete CreepJ) 811.o Paulo
de apoBtola•soclaes da mulher l ndlgena. E,n Um dos campos · "F!takl" as missionarias de lnno qual actua.m com exito gelmunater realizam identko maravllhosn os Rvm os. Padres apostolado, aler/1 de cuidarem da Brancos. � o Congo Belga.. na educa�ã.o dos f!lhos do!! euro · paus re!lldentes no lugar. ReslAfrica. da alll O medico da missão e a. Destaca-se, neBaa re g ião, es - pr i meira eommunldade de Reli pecialmente, a miBsão que fica giosos 'indígenas. '"º la<lo do Lago Alberto e Que Em todo vigarlato mai:, de recebe esse nome geogrsphlco. 50.000 pessõas estão ,.,. pr-,i,llA missão do Lago Alberto foi taptismo. aberta ha 2ó annos. Os primeiros evat1ge!i2adores Be lnBtalla• ram' em "Kllo", centro mine!ro da região, e pouco d.,p.,is diri giram suas a.ttenções para ou� troa centros: "Nyakasauze" e " Nyazambo•. EBses trez centros estão r.ol locados no territorlo do lago Alberto, que tem cerca de 4.3.000 kllometros de superflcie e uma populaç_ã.C) ,de 402.000 almas. Apôs 25 annos de sua funda �ão, a vrlmltlva estação de •Kl lc" conta com outras quatro: "Antiga Kilo", " Klto Mines•, " F'a.takl n e " Drodro•.· Actual mente o tÕtnl dos fieis é de 13. 000 almas, e de 23.000 011 as pirantes ao ba.i:i.ttsmo. sendo a sua vopnla(lão -composta de U0. 000 pesBOn.a. Na primeira funcciona uma escola normal, d\r;gtda pelos Irmãos de Ma.rlp., eendo o nu COLCffÔES:. ACOI.CHOADÓS mero de alumnoe't al$perior :l. [ TUDO QUE SE RELACIONE COft um11- centena. Em "Kllo Mines" existe um CON� PARA OORNIR Semlnarlo menor e uma Com munidade de Religiosas da ca ridade Materna que, além de att�nder8m r.os enfermos de to· da a região mineira, trabalham visando melhorar M condições
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Resurg iu l ...
LEG I O N A H I O
Sflo Pa u lo, 4 de Abril de 1 9:17
Re�urglu ! . . Quem ·1 Chrlato? Sem duvida, e fel·o em cond!· ções e clrcum«tanclns que fa . zem desse seu mlla�re o ar gumento mala convincente de sua d!v!<ldade, de sua obra, de sua palavra. Argumento Jrres· pondivel, de consequencias pra· li<'as 1mm Jndl\·lduos e povos. Christo resurgiu mas nãn fni elle M,. Acabamo� de assistir a mais uma resurreição, elo ech<Js
nistro da propaganda que, um dia con fessára que, quanto me• nos com seus partldarios podia esporar, "tanto mals abrimos a bocca e tanto mais bei-rarno�" (Germanla. LXI, 120). Não sô berraram: estavam munidos sempre, de pâs, deii<ando cahlr quantidade· medonha de cal so bre a pobc·e da verdade. As pâs tiveram · ainda outro destino, como demonstrou a terrível Tudo noite de &O de Junho. em vão: a verdade ainda dava Dabi novas signaes de vida. providencias, Em fins de 193t foram pro movidas apostasias ele grupos !ntein>s e de numerosos nazis· tas de sua respectiva l�reja, da cathollca ou da protestan· te. Deram . lhes o " hom" exem plo uma série de " Fuehrer" (chefes), resp1!ctivos " Verf>J chrer" (seductores}, como o Ml· nlstro do Culto ( l i ! ) Kerrl, os mini stros Go1!ring O Goeh· b<:>ls (segundo notfoia recente via Al"gentlna), - Rudolf Hes�, . ><ubst!tuto de Hitler; - o em• balxador von R!b ben trop, - o chc fi, da ge�tapo Hlmmler, o da� tropas nn,,i�tas SA, V. Lutze, - umà sfrJe de .rover· nadores, como Murr, Hoever, Grohe; - secretarios dos mi· nistros, etc.
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Aos 15 de novembro de 1936, o� Bispos das Provh1c!as eccle· siast ícss de Colonia e Pader born mandaram li!r do pulpito en erglco protesto contra � a inaudita dure2s n a oppress/lo das conscloncias", e contra o facto que professores e autor !· dades, nas escolas, 4 rldicular!· 2avam em palavras e escr!p tos,
GOEBBELS lllnlatro da Pri>1>11a-11nd11.
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estrondosos: a da verdade - até sobre ha pouco sepultada theorias modernas, em particu· lar o bolcllevisrno e o nailsmo, ambas antl·chrlstãs o que . quer dizer falsas e pernic iosas. Dei· ,c:emos, por ora, o bolchevismo de lado, Já que, entre pessoas sérias, de faruldades m,mtaes em bôa ordem, não ha divergen cia de opinião sobre os seus fins e meios anti· rellglosos an· tl-sociaes e anti•humanos. Enca· remos desta ve?. o obiecto da ,;ogunda Encyclica do Santo Pa • dre Pio XI: o nazismo. rnnnti· do com todos O>< melos ao al• cance dum governo, In clusive o terror. Um MlnisUrio especial, dMi• gnado como o mais im portan· te entre todos, tinha e tem po,· flm " fazer a opinião pubilca " ; occultar verdad\'IS até ha Pouco apresentar negadas: nunca theor!as fnltas d<> bom senso e vestll-as da capa duma falsa scieacia; arranjar tan tos exerci· cios mlli tares, \rradia<:ões, fes• tas, etc., que não deil<am ao povo o tempo e a calma para reflectlr; levar a.o cemlterlo os jornaes independen tes & fa�or os leitores engulirem o que os es<,):ravisados lhes disserem; aca· l;>ar com a liberdade da. impren· sa, da palavra falada, de reu· nlões, . de procissões de agre� ·nil1t.<:õe:t-- reHgio,;;:a,e, • de escolha da escola que mals satlsfa<:a : recorrer, constantemente. e ilo modo mala deshumano que se imagina, ao terror: criador da gestapo (a t<!hck11 allemã), dos campos de concentra,:1!.o, dos as sassinatos de 30 de Junho de 19H e de tantas outras datas. Tudo isso foi feito com ta· manha habilidade que, por ln• crive! que seja, até ' visitantes da obra propagandistlca por ex· cellencia, das Olympiada11, vol taram da Allemanha, tendo vlJ to apenas a fachada, consta· tando e encantando·se, modes· tamente, com esta, e não sa· bendo na.da das innominaveis persegul,:c'<>s, da eseravisação dum .povo h�teiro, da guerra franca e bru tal contra o chrls· tianismo, E' que a verdade estava en• terrada, niio tres dias, como alguns mas Nosso Senhor, annos, tanto que a julgavam 11· (lU !dada de vez. S'Oterrada sob o mon,tão das ment iras, das ca· lnm nlas, do terror. ella quasl não dava slgnaes de vida. H.:. via quem trabalhasse na remo· ção do lixo, do entulho, mas sempre s<Jbrev!eram tantas tO· neladas de novo lixo e de ·en• tul110 ainda mais asphyxlante, que os operados isolad os, mes· mo da alta categoria do �Der Deutsch Weg", de Olden2aal, B<>llanda, nos olhos d1! muitos trabalhavam numa causa per· dlda, sinão · contraproduçente. " Não rn<lxam ! " era o conselho. dos de monotonia in variavel, " prudentes", e quem com ls<,o lucrava, era o sr. Goebbels, mi·
PROTESTOS CONTRA A OPPRESSAO DAS CONSCUóJSCIAS
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ALFREDO ROSl!lNBEÍiÔ•• Doufflnador do neo-p115anismo, bem supelto de 111er judeu.
deante das erian�as, a fé dos pses, pretendendo tazel-as apos· talarem de J.,sus Chrlato e <i e sua Igreja". Protestaram con tra 4 o abuso da dependenc!a economlca dos flels. com o fi,n de obrlgal·os a se afastarem de Chrlsto e de sua Igreja". F,m Dezem bro, circnlos pro · testantes, hltlerlstas, protesta· ram con tra a propaganda ant i· chrlstã nas escolas e contra '.)S insultos á religião. Jâ em novembro, os caholl cos de Oldenburg deram uma li<:ào ao govern o que mandara arran�ar o Chrlsto Cruci ficado das escolas, dos hospltaes, da beira dos caminhos, obrigando
Frei Pedro SIN ZIG, O. F. M.
ao apostata Roever a recuar e a deixar - por ora - o.a cruel· fixos. Em fins de dezembro, o sr. Nunclo A postol!co em B<>l'lim, novamente, protestou com toda a eneri'.ia, no Minlsterlo do Ex·· terior, contra a constante cam· panha anti-catholica de altos dl· gnatarlos uazistas. A tudo isso tinham precedido os vergonhosos proce·ssos mone·
tes forarn levados a Campt,,; .Je Concentração, onde o Dr. Weiss Jer morreu em consequencla dos maus tratos; a respectiv a nori cla dada ·pelo mlnlsterlo <}e pro· pagr,_nda dizia o seguinte: ·'O Dr, We!ssl <:>r, espontaneamente { ! ?) , :;eg;ulu para o campo de conce nt ração de Orian ienb urg, onde st,. <'Jn forcou na cella" , (!?), U:11:A voz Q.UE DoMt N A. TODAS AS OUTRA.S
Todas essas pás de cal não conseguiram acabar com a ver· dade. Insu fficlentes os esforços dos amigos da liberdade e ti o chrlstianismO, a Encycl lca do s . Padre veiu salvar a verdade asphyxiada: fel·a resurg·ir do tumulo ; illuml nar, radiante, o mundo inteiro que, de reponte, sentiu cahir-l he a venda dos olho"- Nã.o temos ainda, no Bra.• sll. 0 t�xto original e completo da l rn po,·tantls �ima e �alvadora Encyclka papal mas os excer· ptos, dados pela i m prensa, ln· cluSi\"e a na7.lsta, fa7.em saber tnsophisrnave lmente: a verdade resurgiu! A ,:onc epçi\o racista, a theo,·ia do sang· ue é do solo, são c ontr(). a tê - proclama o Santo Padre. O endeusament o de Hitler ("egual" a Christo, ou " ma.for") t<'Vt repulsa: na al tura da pre· tensão tola e blasphema: "aquclé um pro· i te simples mortal. pheta insensato que p·réga ab· surdos e a quem se app\lcam com terrlvel congruencla as pa. dst, s.,;Escrlptura: Aqnel \avrns KERLL le que e!itâ no ccu, ri delle". Mlnilltro ,1.,., Onlto11, O Papa estigmatiza devida· mente a máxima egolsta: "di· tarlos, que abalaram a base eco reito é' aquillo que é utll á na nomlca de Ordens e Congrego· o". �lles. e os de Coblenca que 11iea gãToda a lnfancla do Relch, Jâ d�vlam tirar a estima doe ele· que não qulz, ir voluntariamen inentos s6rios. te, foi lndulda. á foNa na "Ju· No dia 23 de Janeiro, o Epls• ventude hitlerista", onde 1!stâ copado allemão mandou ler n"-S sujeita ás influencias paganiza· egrejas um& Carta Pastoral col• doras dos Rosenberg e tuttl lectlva contra a pressão exerci· quantl; foi 9 primeiro passo da pela� autoridades nazistas segulndo·lhe o golpe em ,cheio com o fl1n de o s íieis apostata· contra a e�cola cathollca. Tudo rem e tirarem seus filhos da isso revela, diz o Papa, •uma escela cathollca. tragica e séria situação e uma Pouco antes, uma Commissll.o oppressão espiritual como ja de Bispos e Cardta.es tinha !do mals foi presenciada"; tudo Isso a Roma con ferenciar com o Pa•"' é con tra a Concordata, Hrma pa, ainda gravemente enfermo. da por a().Udle :mesmo � F'u,,hrc,r H A 1 de fovcrclro o sr. Bispo que, não ha muito, cx�larn fra Raller, da Prussla Oriental, por 'pathetica.mente: Não sou como sua ve,; mandou lêr uma Car:.a outros (eomo aqnelle 11ubllea� Pastoral contra o terror nazista no . . . ), o que eu assignar, isso e contra os esfi>r(los de $UbSti· será respeitado para sempre! tuir o christ!anismo por uma Será mesmo? .. Telegrammae 1e "rel igião" da raça : "Inltn lgos Berlfm ( AB) 22·3, reproduzem odientos querem pôr termo á re· te>p!cos d o " Voelkischer Beoba• Uglão christã . . . Estamos em chter", orgãÕ nailsta ofticial. Plena guerra, não go;.ando de dizendo tei<tualmente: 4 tamban1 nenhum a protecção, nem da Con· a Conco-rdat11- oom a S. Sé não cor<lata, nem da declaração do representa nenhum valor intan Fuehret de proteger o chrlstla · givel e eterno mas tem que ada n tsino positivo . . . A juventude ptar-se aó · d·esenvolvlmento vi· allemã, nas escolas, aprende . . . vo, sob pena; de ficar se.m for dever a All emanha ll"re sopa· ça. Um sim qnterior, numa Con rar.se de Romaff. cordata, sób · a pressão das no No dia 12 de fevereiro, a re• vas coudlçlleê com todo o direi· presentação evangel!ca do Relch, to pôde trausformar·se mala por protesto, demlttlu-se. tarde j,m �fio•.•. · ··No· di.a:· 14· 1'e··feVGrêlf'.õ- · s. Eflif. ···-E'· O- "'ti_u!)�sta:va · saber: . os O · sr. Cardeal Faulli aber mand ou muitos d , ni., 'íiizistas garantidos ler do pulp!t o �eu novo protes · "eternamente H p-ela asslgnatura . to çontra as violações da cOn• do Fuehrer, , transformaram•se cordata e .l. perturbação de pro· em numerosos nilo, O rêu con· clssões. fesson: era o qne queríamos. No dla 25 do mesmo mez, o Oh, como agradecemos ao San· . fu governo prob1b aos padres to Padre -que, d·,;>tado de poder comm unlcarem do pulplt o � sobrenatural, e assistido no go· � pcstas la de pa roch ianos. v,ii · no dr.. EgreJP. pelo Espl.-ito No dia 27 de fevereiro, o 1nl· S:,.r,w, fez r, . ,urg,r a v�r<l:u!e nl�l1'<> ,ln� cttJlos ( !), sr. ·1-::�• rl. $Oterrada, fazer,Jo · a bril'l.ar r>(•· reclamou das Igrejas cathol lcao ran te o mundo lodo! Governos e Protestante a entrega e�pon que se apoiam em ei<ercitos e tanea de terrenos, visto que, no esquadras de formldavel poder caso contrari<J, o governo os to· presenci aram tudo quasi sem• maria por força . . . pre calados; - a vo� do timo· No mesmo mez, na Saarlan ne!ro do Vaticano, sem esqua· dla houve encontros e proteste�, dra nem exercito, di2 ao pode· quando as autoridades manda• roso nazista: "Aquelle que estã ram retirar o Chrlsto eruc!fka no céu, ri de ti ". A ooragem va• do das escolas. roall, d e martyr, foi e serâ Ai nda em fine de fevereiro sempre uma das prerogaUvas numerosos pregadores protestan· indlscut tvels da Santa Sé. Que· 1
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J'em (azer pagar caro a Igreja? 1''. x peri mentem, O rochedo de S. PNlro continua mais duro d o que a cabeça mais dura. \los per· �t'g-uidores, chamem.se bolche• vistas ou hltlHiStas.
Retiros fechados para alumnos pagãos
O Rvmo. Pa.dr& G. Céré .S. J. actualmente en,coutra-se desenvolvendo sua actividade nas missões de '.l'lrlchinopoli, na Asla. E' proveniente destas lon· ginquas plagas que nos vem e.. feliz nova da realisação de fechados proveitosos retiros para os alumnos pagã.os des· tas missões. No internato dirigido pelos irmãos existem 5 3 rapa2es en· tre os q uaes 3 2 eram pagãos, e no dirigido pefa i'rmãs 4 3 m oças entre as q,uaes 1 1 pa· gãs. Em um ambiente tão adver. so ,como este é !a.elo digno de n-ota a realização de (retiros fechados, especialmente ten· d-o·se em vls-1.a o elevado nu mero -de retirantes : ·157 mo· ços e 1 28 mo,;as, ·perfazendo u m total de 285 ' retirantes. O pregador deste retiro foi o Padre Rajan Syn brã.mene, co1rvertido já ha. certo tempo. Além destas 2 8 5 pessõas, que fizeram o_ retia-o fechado, um outro elevado numero, ou por opp-osição dos paes, ou por não ter ainda a fé bastan· te enraiza-da no coração, con· tentou-se apenas a com_pa.re cer aos exercidos diurnos. Tratando·Se na maioria de pagãos, a ,:onfissã-o -foi substl· �ulda pelo acto de contricção perfeita, e a comm·unhão d o v0Nladeiro eJOl'PO d e Jesus Christo ,pela com munhão es piritual. V�,rlficou--se no fim destes exercidos que bastantes da· quelles pagãozln-hos externa ram o desejo de receber o ba· pt!smo e se m ostrnram incli nados a fazer uma confissão real. NeHas resolu,;ões e em ou tras, tomadas por estes :pa gãos nos dias de feco!h.iment-0, nota-se de modo palpavel a acção de Deus solYre aquella.s almas e as bençãos que o Al tiasimo derrama sobre os ab negados m!ssionari-os, -bençãos estas que todavia não excl-u em a nossa ajuda que ap·esar da distancia que nos separa das missões pode ser valiosissima tanto pela oração como Pelas esmolas.
A situação religiosa entre os bascos
Um dos argum entos utiliza. dos pelos ·partidarios da Fren te Popular para sustentar que a Hespanha não se debate nu ma luta de earacter religioso, a despeito da abun dante do cu menta,;ão graph!ea e digna ( de credito -das de:predaçôes commettidas pelas turbas em Jefesa. desse governo, é a COI· laboração de uma ,parte do povo basco, caracterisado pela sua religiosidade, com o sup l)OSto governo legal. Preten de.se aftirmar qne na zona eúskara, on·de dominam os separatistas bascos, - que por um punhado de lentilhas da sua autonomia trahiram sua fé, mancomunando ..ae .com o qúe ha de mais baixo no athelsmo internacional, os re llgios-os e sacerdotes não são perseiruidos, e que o culto ca· tholico não é obstru!do de for ma alguma. verlflcaJ.o imp ossível E' pessoalmente, aos corres-pon• lentes dos j ornaes. Entretan-
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A 11SÃO PAUL0 11
COMPANHIA NAOONAL DE SEGUROS DE VIDA
Fundado em 1920 apresenta em 31·1 2-35 : 22.3 1 4 contos Activo 1 8.766 contos Reservas 10.733 contos Sinistros pagos
stoE S O C I A L
RUA 1 5 DE NOVEMBRO, 50 - SÃO PAU LO R EC I F E
SUCCURSAES E AGENCIAS
Ruo Joaquim Tavoro, E,H�clo do 80nc0 Au�mar do Comm<>rcio
BAHIA RIO DE JANEIRO C U R I TYBA PORTO ALEGRE SANTOS
Ruo Portugal, 20
Av. Rio Bronco. 131 • l .º andor R. Mor. Floriano Peixoto, l 13 Ruo dos Andradas, 1 259 P r aça R u y B o r b o s a , 27
OIRECTOtes
G!RENTE GERAL W. S, HoUett
Or. Jo,é Maria Whitaker Presidente Or, Erosmo Teixeiro de Assumpção Vke- Pre,idente Dr. Jo,,ã Co..io de Macedo S<:><tre$ Dlr.-ctor Superintendente SUll· GERENTE J. G. Oeck
SUl'flllNTl!NOENTE GERAL DE AGEN,CfAS Alc1ndo llrito
PERITOS· EM CONTABIUOAOE Me. Aul!ffe Davi, Bell & Cio.
A "SÃO eA U LO" CAIXA POSTAL 1868 S Ã O PAULO
Deseja11do saber, ••m compromisso, em <1"º co,,cl:,;io, pede. rio realizar um Se,guro de Vida de Rs...............,......... .. no "SÃO PAULO", peço env(ar•ma d"talhe,. Solteiro, <o:1<1do ou viuvo f ........ Profüsao Dota do no,cimento, (dioJ.....".... j,naz)........... ... ._ ...... {dnno) ............ Ru<1 ....................................... ........................ Cidade . .................................... ·-··· · · ············ ··········· E,tcido.................... :..................................., ........•.... , Doto ,
Nome (bem r.,9ivol)
to as in forma,;ões procedentes dessa cidade noticiam que partiram para a França "trin • ta e quatro l'eligl-osos que es• ta,·aru debaixo da pr-0tecção do governo bnsco", que i,erão subst!tuldos por refens das tropa.s nacionalistas.
Porque, então, ha ou não ha perseguição so,b o gove-rno q u e se diz catholico de Aguir. re? Si não existe, porque ne--
cessitam protecção official es tes religiosos 'l ue pode-m ser :lccusa,dos de tudo a menos de mão armada e que- sem embar go se substituem cerno prisio neiros de guerra 1
Até quando um povo que presto u ao mundo em todas as ép�cas tão claro exemplo da virilidade de sua fé, terá de arrastar.se, covardemente, atraz. dos novos barbaros?
'lfficina Mechani ca e Modelação JOÃO CARABACA
LOPES
RUA MARANHÃO, 130
,::,.p.-clnlidade no fnltrfce <te terros para alfalate11 e tintureiros CONCERTA ·SE QUALQUER TYPO DE FERRO.
S. Caetano (S. P. R.)
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Opera nenhum dos papeis de Fldello IUl Beethoveu (Marguerlu Bourcet� - exige grandes esfor,:os vocaes, "altos de registros, acrobacias J!:tudes 5·11·31). ou \uctas c'ontra a orchestrn, .A opera, Flcfello, de Beetho· Por outro lado a �mlse·en·sc� ven, apezar de ter �Ido compos ne" não tem ex!genclas !usoll ta ha cento e trinta anno.e, e tas, ser de ·lnegave\ valor artlstl• Passa en tão, a A., a enume• no, só r<><'antemênte fol levada rar o que pensa serem as cau â scena, na Opera de Paris. sas. Vê, em primeiro Jogar, uma Pi-ocurando dar a explicação de dHficuldade de ordem moral: semelhante facto, a s!'a. Mar · uma esnecle de repugna.nela � o guer!te Bouroet teceu lnterea• cnracter francez para as obr"-8 santes consldera,:ões, cujo elC· do typo de Fldello. Assim I! que tracto transcrevemos. o francez é, por natureza, lo• Inicialmente, diz a A. é pre· glco, raciocinador, amigo das ciso não buscar a causa d\'I tão ldéas claras e dos empreg"OS longo esquecln, ento em razllos lmmutavels; gosta de guardar de valor pessoal. Se a obra .a,n eada um om sua especlalldado, questão é desigual, vem por Is· e não imagina. que se possa con so deixar de ter grande belle• fundir suas vistas Urando ai• za. Sem duvida não encontr.c· guem de uma posição pre-ests· remos nella o modernismo trot belecida. Ora, ns elassl fica�ão symphr,· france7.a. Beethoven � o gigan· v<>jante das ultlmn$ nlas, muito menos a procura de te poderoso e 3offredor. Acon <lissonanclas novas, que cara· tece. porém que o primeiro acto cterlsará a ultima maneira <:le de Fldello �. inesperadamente Beethoven. Pelo contrario, Fl jovial, e, em certos trecho,., dello se aparen ta com a qu[n· chega a ter laivos de opereta.. ta symphonia; como esta é, Mal o francez se refaz da sur• tambem, a3sáz mozartiana, ln.-.• presa, e arranja uma classifl· crevendo•se, portanto, sob o sl• ca�o para a opera, els que 05 gno da simplicidad e : a lnstru. dois actos seguintes s. ão p,t!he· menta\lãO é simples as tonal!• tlcos a tr,da prova; _e, paea com dades são simples, e, simples pletar a coufusão, o ultlm<l neto as harmonlsa�õos. Isso não lm· é um a � thentico � happy-end". pede, porém, que a musica seja dessa, razões historlcns de uma riqueza e generosidada miAl<',m contra a apresenta· som par, percorrendo todas a.� �ãolitaram opera em França. Quan· scenas sem um desfallec!ment o. do adamusica beethoviana co• Devem·se tambem, afastar os meçou entrar no palz, estava em elementos de dlftlculdade te· moda o fetichismo da cõr 10chnlca e material. Em verdade, eal. Ora, a a.c�ão de Fldello pô-
d,;, deaenvolver•se tanto, em &é· vllha cerno em Verona. Pass.'I.· da essa moda, sobreveiu a ,ta côr ethn!ca; e ainda Fidello se· râ tanto Allemão �orno Italla• 110. Posltlvamente, as condi<:i5<>s não eram nropieias. Ha, ainda, uma ultima raz:to, calumnlar que a A. diz não seus compatriotas ao apresen· tal·a. Trata-se do aegui'Lt»: preatando·se o thema da opor.i. a e11:plana,:ões pican tes, mitn· tem.,.e <>ssa entretanto, Tl!Jma soberana Ingenu idade. A A�te n<> Communl8r,,o (J. da Costa Lima BroUr!a. Vol. XXIV, filBC. 2 - 19a7).
O A. é extremamente obj ecti· vo. Não podendo, como confessa, con templar as obras de arte :l.ll Russia moderna, limltou · se a apresentar copiosa documenta· cão. Os documentos apresenta dos, entretanto, · são de alta sl gn!flca�11o, pois foram extrahl· dos. nada ma!s nada menos, que dos Jcrnaes Pr11vda e Ir. vesfln. São os trechos mais in· teressantes do·s artigos dessi,s jornaes. transcriptos no traba· lho em q uestão. que queremos trazer aos n ossos lei tores. Salba·se, de Inicio , qu<> essa tal arte bolchevista foi censura· da pela critica official, que dce clarou ser pouea em quan tida· de, e medlocre em qualidade, a ohra appar1!clda em dezoito sn· nos. O vicio. de que foram ln qui nadas essas obras foi ex· presso no termo " formali smo" . que passou a ser uma dessas palavras tabas que constituem inteHectual a trama da vida nommunlsta. Vamos, porém, aos ;a.rtli;OS,
Refere tn·e"tln , "A casa dos Correios de Voronéglo, está. em construcc:cão desde 1931. E, ao quarto anno dos trabal hos, fol preciso refazer todos os planos do o•lificlo, porqne os ahccc�es ese>wam mal calculados e al>.-1· ram. Fo1 preciso reconstruir os fundamentos, contando·se u m milhi'io e melo de rublna de de ficit com Isso. O Commissarl "-· do doa Correios não se pode vangloriar de uma sõ edifica· cão. onde os telhados não dê i xem penetrar agua onde as lO• jss subterranea.s não estejam submergidas�. E Pra,..da, "N"a c,asa do Co:n• n1isaarlad<> da Industria Pesada, a� Janelaa estil:o dispostas ao nlvel do que1xo como nas ce· •lulas de prisão. O architecto GCJ lonl>�v desenhou a Casa da Impronsa cc,m o aspecto de um past.-1 rle massa folhada; na Ca· sa dos Especla\lstas, colocou na fachada todas as janellas ilo� lavabos. Um' outro archltecto, Zai< harov, no seu proJecto do Grande Hot.,l, parece ter em vista uma dupla flnalldade: 1) fazer perder o gosto das via· o,;,,ns de servi,:o orden adc,; 2) nrnstrar como o conforto é pou· co necesa.ario ao homem. Este edifício enorme foi construido com tanta. negligencia que, sõ mais tarde, se lhe notaram cu· rlosos pormenores: as conduc ções de agua; sõ chegam ao ter. ceiro andar, as banheiras não puderam se11 Introduzidas nos quartos de banho . . . � O mesmo Pravda, no artigo Oa<·opl1011ra e... Archltectura, "Processos simplistas absoluta.• mente inàlgnos, desdem supre• mo pelas mais elementares exi· gencias humanas, tentativas ,le ,·ernlz dissimular, debaixo do
de apparenclas falsas, a ausen A Sltuuçlto nellglosn na cia de todo o conteudo, els os Alle1nn11ha (Robert d'Har. tra,:os caracteristicc,s de muitos conrt - L' Aml du C!er· projectos e edlflcios já construi· gé, 1S·Il·31). do,q. P<lr e>:emplo, esta casa re• centemente levantada em Mós· Ha seis mezes crer-se.la po· cou: segundo o projecto, a <'O• der di?,er, com lmprudencla, 6 7-inha cQmmum e o ref1!itori o certo: Está a findar.se a K111· deviam estar na casa vlsinha. turkamnf. o Estado Al\emão. i.: foi preciso, em el ncoen ta ,,J. aproveltan do·se do ense,to ,ia visões dispõr as covinhas ou n os g uerra civil na He«oan ha. ar· ;iw.r1os d e ', .,,1 "· ,,u no� \ uar · mava.se caval lelro da clvilisa t ·� de hablta,;.�o. O arc'lJt, ,�t o �ão con tra n bCJlchevlsm Jeflmovltch mistura as form as I re e ld o. N essa t arefa, o oenenfu· 1 SCO· . �•. 1 psdo /lllemllo estendeu.lhe a ,,.e ,,.,, ''"•"•"'•• •o, v ,,,. "� , "" '-' da tem de commum . não sonha ' mllo. Esse oUerecímento. entre· sen11o em criar uma fachada tanto. não era Incondicional. rica, ou antes janotá.•. : como se pôde ver do manifesto Houve um archltecto, Rou - de Fulda: "Não s1lo as armas dnev. que ousou dl2er que nis� o 1 de guerra que attlni:<lrlio o bol �l'do, não havia nem formalismo chcvismo em sua ultima raiz. nem constructlvismo, mas ape· Elle nllo será vencido senão pe · nas off!ctaes Ignorantes de seu la ressurreição da Europa e de officlo. Por Isso foi expulso do nosso palz em Chrlsto. A sal g·remio dos collegas, va,:ão não virã de dontrlnns Isto na archltectura. Na es· fnndnd111< Rohrc o 1<nn,:;ue, cnlptura a cousa não vai m"· não combate o bokhevismQuem lhor, Lê-se no P�avdn , "O eacul· terreno religioso · abre·lheo no as ptor Mlthovitzer agrupou os portas nos terrenos politlco e seus baixos releVQS conforme as economico". epochas historicas, esculpindo A isso, entretan to, respondia para a era da escravidão carl- Gioh�, chefe de região em Co caturas que representavam per• lonla: " Sõ o ponto de vista na• sonagens de Gogol ou de Grl· cional e social permitte O co m· IJoledoff, Os outros baixo rele• bate eff!�ai ao bolchevism o". vos não brilham mais nem pela Rosem berg foi mais longe: ".'<o ldêa. nem Pela exeeu,:ão . São campo da Egfeja Cathollca se íiguras dlsformes, de longos bra· ria bQm que meditassem ' um ços nós de rosto convulso com pouco niais sobre a palavra tã,l horrendas caretas, estreitando rrequentemente p1'egada do alto nos bra,:os peda,:os de metal. E do pu\plto: Não mentirás! Foi isto chama.se a metalurgia". sob Sturzo que a Italia foi conMuitos ou tros trechos çomo duzlda ás bordas do ahysmo esses, assim como !ateressantc,g commun lsta. Foi sob a domina· e. por vezes, ironlcas ObaerV'l· ção do Cen tro que, na Al!ema çlles, contem o artigo de Costa nha, o bolchevismo fol rcprc· Lima. A e,clguidade do espa�o, sentado por seis milhões de v0 . no entanto, impedo·nos de con· zes, no Reichstaj. E' na catho tin uar. O que ahi ficou, pQrêm, llca '.ffespanha, e não na Alie• é suffic!ente cremos, para es- manha do Nacional.So cialismo, clarecer multa "arte moderna". que vemos hoje em dia, deaen·
cadeados o massacre e o ln· �endio". E' pena que não ten ha levado mais longe as suas �b" serva(lões sobre a Europa con· ts,,nporanea. Será que a Ita• Hn, r.ão é um paiz catho11JO? �i'i ,� havia, na Hespanha. •Jutra �ousa para e" pH�.ar o deser,v,:.J. Yín,�" to do bolche-.,!srno, a aa· t er, a mtio da maconaria. �·)IH&, OP me!o. s .o:overnamen ta�s? de Munlch, Um <>onse\helro 'Rauer, afflrma <iue, para com bater o communlsmo, são necea· sartos hompns de temnPra r 1 i::t como os herões do Alcaz11.r. En ,,.�tanto, um ne,,ueno livro, 011 Her6<>• dó AI"ª"'ª"• editado na �ulssa. fo! In terditado no ter rltorlo allemi\o, sem duv ida, por• cme o caract.-r cathol!co daquel les herões era posto em evl dencla. A unida.d� na�lonal, eis a pa· lavra de ordem do na1,ismo. Elle a pro<'ura nil.o só no dominlo nnlltico ou territorial, O nai,i�· mo é t<>talltarlo, elle reelama t,,. do o ser. Elfo considera as con· fls«ões religiosas como a cau· sa principal da div!sã.'o entre Allemf,es. E' expressivo esse tor,lco de um artigo do Jornal S.-hwarz<>. K<>rp_,,, "A educação da mo· cidade incumbe ao Estado Al lPmi'io. Nenhum povo, nenhum Estado pode tollerar que a sua mocidade ""ja educada em prin· ciplos dirill'.ldos .contra a uni da dade espiritual e polltica nação. Pretende-se crear o "ho" mern catholio,-,·•, destinaclo a ser um dia o supporte do Esta.d•> , Pois bem nós dizemos que esta realisaçã.o s6 se poderá operar. na Allemanha, sobre as ruínas da unidade do Re!ch. O elemen to primordial e primario é o sangue allemão, e n!o o ero do religioso".
LE G I O N A R I O
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IUM INTREPIDO 1
GRAN D ES D ESCONTOS LOUÇAS
CRYSTA ES
ARTIGOS PARA PRESENTES
''[idade Ozonan'' em Bello Horizonte
Obrà ;que irnmortalisará uma administração
Em 18n, alguns vkentinos ViBram dii Ouro Preto e funda ram em Be\lo Horizonte a sua primeira conferencia, sob a ln voca,:1io de N. S. da Bõa Via. gern. Pouco tempo depois já era n umerosa essa con ferencia e foi ori:,an izada outra, a de S. .Jo�ê, a segunda da cidade. Hoje eleva-se a 3.000 o nu• m"ro de vicentinos e a 120 o das conferencias. Annualmente 1,ara o sustento d-0s mend· lgos de Bello Horl zont,; dispendem os vicentinos cerca de 30-0 contos de rêis, n o geral angariados entre o s hu mildes. !m'aglnaram logo os vicenti nos- a construcção de uma c1 dade onde tivessem os indigen tes abrigo e todo apolo moral, religioso e material necessa rio. A ideia cç11:icretizou_-se. Foi -,� '-•..S.eJIJe n ie,- )sto· éi.· lns fa1iou-Se a crêche do Ménlno Jesus. A -créehe era o embrya.o. um esboço de grande obra - a " C_l dade de Oianan", ultimo an <le,o do todo vicentino, que mais cedo ou mais tarde realizariam a obra. O prefei to Sr. Octav!o Negrilo de Lima notou que o - problema da mend icancla sómente encon traria solução na Sociedad-, S. Vicente de Paulo. Entabolaram so as con versa,::ões, etc. Els o resultado, :a. "Cidade de Oza nan " será edificada., dentro de 4 annos segundo contracto as �1gnado. Come<::a ahi a acção do " Dia• rio" de Bello Horizonte, que com reportagens, noticias e sueltos conseguiu que tal proJecto não
ficasse a.Penas no papel. O �Dt-.. rio" Iuctou e venceu. A obra está sendo reali zada, assim resolveu-se o problema da mendicancla na Capital ri,!neira, pois que haverá \ugar pata mals de 3 . 000 Dobres e familia,;. O terreno foi adquirido pela pr�e!tura e doado, em escri ptura publica á Sociedade S. Vicente de Paulo. Fot projectada a cidade com 13 ruas, com 10 metros de lar gura cada, abrangendo a ar"a total do terreno 98. 032 mHros quadrados. O ,pr0Ject11, de autoria do Dr, Americo Magalhães Gomes, oa corporação de Engenheiros Ca tho\ieos, já foi approvado pela prefeitura da cidade, e com" prehende: a) Capel\a; b) Pavilhões para Irmãs, mendigos e indigentes; e) Pavilhli.o de Isolamento para -obseM&,Çõe"';, d,).,.GruP<) ,Escolar: e) Ediflcio onde tuncclona o armaiem; f) Residencia do ad· ministrador; g) Ambulatorio a pharmaeia; h) Theatro e Cine ma,; i) Açougue e Barbearia. Cada pavilhão para os tndi gent<1s constará de 13 quartos. alem de pequena varanda e offlc!nas. O numero de pesso.\S que habitarão cada pav ilhão é de 26. Par"a os homens serão cons truidos 24 pavilhões, para as mUlhN·es 13 e para as familias dos lnd.lgentes 108. Essas obras já !oram inicia das e lnnumeros esforços des pendem todos que querem dar aos pohr�s um amparo physieo morat, religioso, educacional.
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São Paulo, 4 de Abril de 19a7
.::�=���i �fí���� l�I! i:;.:8, SÃO PAULO
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AGORA. GIL ROBLES (Contfnna,:ão da e.• pagina) Das considerações de, G!I R, obles, destacamos o seguin te trech-0 : "A Acção Popular fez immediatamente cau;,a commum com a -re\'olução mi litar, propordonando-1-he mi lhares e milhares de soldados, sustentando a causa naciona Hsta com toda s- ua- influencia. Porque está disposta a sacri�
CATA · ALISE� O
P. J-\ACHAD &. FILHO/
•n•�• CAlfHIRAI
ficar-se até o seu ultimo cen ta.vo, a-té a vi-da do seu ulti mo soldado? Porque,, como partido ,ca-tholicÕ, se alli ou inte.iramente a-Os na.cionalis tas? QualiUcar os insurrectos de rebeldes é injusto. Rebelde é (luem combate inj ustamen te u m ·poder legal. Porem, -o governo de Madrid , e agora o de Valencia,, nã,o é um gover no J-usto e legal. "Um governo pode ser le gal : 1. 0 por sua ori-gem, ou 2.• -pelo exer,clclo -do poder. Ora, o governo de Vale.nela não satisfaz nenh uma dessas exigen-eias". Em seguida, mostra como se originou o actual " gove.r no" de Valencia, producto de eleições falsificadas com au xilio da polkia, para poder vencer a maioria indiseutlvel das direitas, que dispunham de 4 0 0 . 0 0 0 v-o tos. Pelo m<J· do de se. conduzir no poder, é igus,lmente, lllegal esse -g-ov-er no. Confirma-o uma série, <le factos muito eloquentes : mata de 200 pessôas assassinadas, ce.-rca de 1 . 0 0 0 pre,sas se.m ra· z'! o e mal toratadas, 8 O O co1leglos catholioos -fechados, uma série immensa -de pro pri-edades confiscadas. Entre os crime,S do governo, conta. se, -o assasslnlo de Calvo Sotel Io, (IUe apressou a tnsurreiç;lo. O p·r,;,pr,io Gil Robl-es C(ln-fes sa que esca-p ou d.e, ter um fim analogo ao ·do grande finan cista hespan·hol de.vido a sua vtagem -para Biarritz.
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verdade da propugnador ---------
UMA FORMA ORIGINAL DE AP OSTOLADO QUE TEM DADO MAGNIFIOOS RESULTADOS
Uma revista hollande11a publl• cou rec entemente uma entrevis ta do Revmo. Conego Desgran· gel!, que tem dedicado toda a sua vida ao apostolado da Re ligião, usando de um ,r,,:,th,:,do lnteressaute, que vem dem,,ns trar que não é sO nas JgreJas que se -pode comllater os ini migos de Ch risto. Afim de que os n ossos leito res possam julgar por s, a obra de:<se defensor da fé, tranBcre vemos na inUgra essa entrevis ta, Hn mais de 38 annos percor• re o Conego Desgranges as ci dades e aldeias da Frnn�a, dls eutlndo com atheus, communls t:;s e todn a e:<pecie de llVM· pe nsadores, afim d" expôr a v�nln<lc\ra doutrina do . Chrtst!!\ nlsmo a essa casta de gente tão 1 1 pouco acccssive\. llllevando-se a ' 1 . 000 o numero dns suas celebres po\emicas proeuramos ess e 1 incanGavel clef<,nsor dn Verdade para que nanasse alguns epi ! $Ddlos mais empohtantes da sua vida de polomlsta. COMBATENDO O INUUGO DllJNTHO DE SEU llEDUOTO
- "Qual lol o moti vo, por que Vossa Revma. se dedicou dum modo especlal á polemlca?" - "Sendo eu ,i,inda jovem sa cerdote, entrava d iarlamo,nte em contacto com operarlos, e admi rando-me da sua ignorancla su plna em malêria de ,·ellglllo, rc• solvi !nstruil-os. "Ln ilbre Pen sée" fazia por essa lipoca reu� nlõe.s aem numero em Limog�" e arredores, nas quaes se pre gava aos quatro \'ente$ o atheis mo, e se n"gava abertamente a existencla de Deus. Eu assis tia quasi �em p.re a ellas e apre sentava objecções tae:� que des fal':lam por -completo os argu� mentos so'ph lstlcos dos meus ad• ,·ersarios. Pouco a pouco obser vava que podia exercer s'ranrle Influencia nesse ambien te, por quanto me seria posstvél' -attin• glr um audotorio que na Igre� ja nem s!quer pisava�. - "As auctoridades ecclesias Ucas sem pre têm promovido este s-enero de apostol.\do?" - "No principio os bispos mostravam-se um tanto ap prehens!vos, porlim, certo dia, quando no pa,::o prlnclpal de Limoges se del1 berava sobre o meu caso. partici param ao bis po, que os llvre-pensadores co meçavam a inqui etar-se, pois nessas reuniões offereela-se-m<i occaslão opportuna para expôr a.Q minhas Ideias, e por Isso ha viam deold!clo restringir o nu mero de suas o.ónt..renclas. Df!S· de o dia em que o blsj,o se con venoeu de g:ue a minha, presen sa era indeseJavel 'l\ara os ad veráriàS; · fulg.fu ól)i:,Õrfo'riô · qÚ8 eu prosgulsse o meu apostola• do, e a partir daquella lipoca não cessou de me animar", " Vossa Revma. falou ,,m toda a FranGa ?" - "Sim. ereio que para di zer u verdad<J, não ha nenhum lugar de Importa.nela, onde ,, u não tenha pedido a palavra, mas sempre com a devida l!cen '<ª da autoridad<, ecelesiastlca. Nii.o poucas ve?.es oa proprlos bispos pcssôal·nente me convi aavam. Discuti em circos, cine mas. oaflis e ao ar llvre." - "Nunca sueed eu. quf! essa r>olemlcas terminassem em de sordens e g-i·osserlas?" - '"Slm, em alguns debntM houve I xcessiva agitação, mas gerahnLnte deixavam-me falar e coneJu!r. Das 3.000 polemlcas talver, haJu tres ou quatro. em que a policia teve que lntervl� e dispersar a multld;\,o. Depois de uma dessas reunit>es na ,·i sinhança de Rouan, subi numa carroga e contln uel a dlscor�er terminando a m!uha demonstra ção apologet!ca sô pelas duas horas da madrugada". ADVERl'li\.RIOS DE TODAS AS ESPECIES
las regiões deixa-se facilmer,te arrastar pélas palàvras do ora dor, esquecendo-se - compl�ta• mente das suas proprlaa con· v:e�ões. Faz uns 20 anuos qu<, �m Toulouse d<1bati com um snarehlsta ferrenho. O dir�ctor do �:Midi Soclallst" most.rou-s<l tão enth usias,nado com as 17,i nhas respostas adequadas o �em répl ica, que se lan,::ou nos meus bra,;os e sob as vistas da mui• tiãdo que me app!audia frene ti came11te, Imprim iu-me ,,ois beijos ardentes em ambas as face�. Na Algerla acon tee<lu eerta vez, que um Israelita, que per• tencla á extrema esqueriln, me velu offerecer um ramalhete d" lindaB nores. depositando-as nos meus braços�. REVIJ>ANDO A!ól CHAl,AC.\.S DOS CON'l'RAOlCTOítES
- "Mas nunes se d(,,·nm soe nas mais ou menos comlcas du rante estes debates�? - "Alguns annos atrás con· vldaram-me para fazer uma po lf!mlca na Camara :i.runlci1)al do Rabastens. "La libre Pensée", que se mostrára lndlgnada por sem elhante ousadia, julgou oP portuno fazer um pouco de re clame. Pàra este f!m mandou co\locar por toda pai·te da ci dade grandes cartazes, que re• presentavam -com negra� côrés o • pn>selyto da su:perstí<::ão e das trevas•, pois era este o epi theto pouco honroso com 1t:e me quallfi<lavam. Os ditos car Jor tazes vinh:,,,m assignados tres nomes, que ln!ell>,ment9 ji>. não me recordo mas debaixo destes nomes havia este titulo pomposo, eserlpto com letras chamrnejantes: "ReJ)resentant<>s da sclencla e da sã razão em Rabastens· ". Um d esses 11vr.i pensadores atreveu-se a toma, parte na ·pOlemlca. E, par:,, di zer a v<,i'dade, os seus rnclo c!nlos e argumentações ,�o eram lá muito brilhantes. De-
pois de lhe ter repllcado e der rotado por completo, acrescen tei ainda algumas paJ�.vras: "Mou caro amigo, o sr. deverá reconhecer, que nos seu-a ear ta.zes n!lo foi la mullo dd1cado e cortêz para comml go. O sr. deve, emquanto é .possível, rest: tuir-me a honra. E certamente não ha de recusar-me este ob sequio, vlsto que o peço. De mais, não é de nenhuma maneil"a contra os seus prlnei11ios. PoLS bem, Esta noite ant<ls de Ir dor mir o sr. pegue a sua vela, col loque-s<1 bem diante do e.� pelho e repita tre,; vezes em vo� alta; '" En sou o representante cta seiencia e da sã razilo"'. S'i o sr. fõr capaz de repctll-o tr�s vezes sem cahlr em estrond" sas gargalhadas, então é ainda ma i.� estup!do do qu<, eu pen sava".
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�onseijdauenciFrente as �a poliPopular lica linanceira Sobe o preço do mais popular dos alimentos
1descreve 1n1 1n�os processos 1ir 1 . Midal[�Ci. P.i1rU. O -diario " Der Augrlff" de 7 de Março de 1 9 3 7 - p ubli,ca um relatorio do engenl1elru Franz Melchior, um dos alle mães (IUe recente.mente foram deportados da Russia por su·p postas actividades subversivas e de espionagem . " Desde o anno de. 1 9 3 1 , -de clara -0 engeuh eir-o Melchior, e,stive préso sob a a,ccusação de manter relações com u m Estado estrangeiro. Elitas relações se limitavam a ter eu escUta.do pelo radio um dos dlseu rsos do Dr. G-oe.b bels. A -outros alie.mães se. accu sou de, exercerem a espiona· gem, a'J)enas por(! ue tinham em suas ··casas e,xempl áf0s do
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"Sobre que .\ssumptos V. ReYmn. tem falia.do mais?" DISTRlUUIDORES GERAEs,· - "Posso divldil-os em tres grande cathegorlas: as verda des fundamenta.es da nossa S. Fê. como e ex lstencla de Deus. CASA FUNDADA EM 1868 o a immortal!dade da alma, mal e o soffr i m ento neste mun• do, os mllagres etc., em segu i RUA 24 DE MAIO. 88 .,- Phones : 4-3587 e 4-5461 da, os ataques d i rectam<ante di Caixa Postal 2028 rigidos contra a Igreja, a lnúil Enderc\;o telcg. : "Englebert" ll bllidade do Papa, a Mstor,s flctl c!a da papisa · Joan na, "- ln• quisição que queimou vi"" Joanna d'Arc, o oelibato, a con fissão etc.; finalmente, os erros do Marxismo, a obra social da Igreja o problema (la fellci<la de e lnnumeros outros proble mas urgentes dos r1osaos dias. Poderia escrever volllmes o volumes . Mas ê mistêr muita pacien• ela. afim de convencer os ho mens do erro, e urge remover· os obstaculos, para fazer bri lhar desimped ida a lu» da Ve,· Porem, não t=inará a ln· ROMA - Todos os opera dade no mundo". rios da França, todos os bons vestida vermelha. O l)OV-0 c�da-dãos da Fren-te Popular francez ainda verá muita cou e todos os membros das orga sa nova. Depois do pão outras nisações syu-dicaes foram · coisas vi rão, e os mestres do Uma nova machina de escrever que é a mara,vilba 1la mais uma vez- obrigados pelo governo e d a l'ranco-maç-0na industria: m-odcrna. A mais elegante, mais pratica, me· go\'erno de Blnm a pagar 2 ria rt.mpot entes e ln ca·pa.zéa de no1• mais leve. Rapida, silenciosa, resistente, teclado '·sous" a ma.is por kllo de pão. conc\u1'r qualquer coisa, se unil'ersa,l. Perfeita e efticlente, faz o mesmo servlç,o Com este novo aug:mento, guirão gritando ao ·povo: '! ca que �ualquer out1·a maehina de preço maior, Garantin pàssou o pão a. -custar 50 o[o nhões e armas para a Hespa ()Or escriJ)to, nssumida po,• fil'ma reputadissima, .procu rando grande.a r,· máis do que custava em nha ", Preço bah:o, accessivel a todos e com fa,cilidade maio do anuo passa.do, quan vanta.r,ens em negocios duvi (1e pagamento_ do Bium e seus companheiros dosos. C-ontinua.rão os operarios tomruram as redeas -d-o go Solicite prospectos, demonstracções e demais es. verno 1·epu-blicano. fl"ancezes a ter os olhos . fe clarechnentos, sem nenhum comp1•omisso de c-oinpri, Vê-se que -os augmento� ds chadvs deante <le um quadro IJelo/telephone 2-3363, · São Paulo, ' salarlos arranca.d-os aos diri (IUe dia · a dia se. torna maia · ,,,, ,),' gentes <lo paiz -Oélos trabalha· _ne,gro..., & ·:menos: JlOJl(Or�te:1 · Quando · compfelieilderã.o dores frahcézeS, á custa -d� grl1hes, occu pações de. l'a· que a F-r ente !'<)pular, demo brtcas .e de offkinas, de es cracia, sooialismo, · éonÍmunis tabelecimentos commel"-Ciaes e mo, Bium, Herriot e, T·horez, industriaes , não pas�am ds não são mais do que va:rias uma farça ridicula da social� formas de uma ip:esca -coisa, decadeucia? demo::rada do snr. Blum.
G R AT I S
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Sempre
ASSUlfPTOS DEllA'l'IDOS N.\.iil "POLEMICA.S
diario "Voelkische.r Beobachter". Constantemente, procura.vam nos arranca r coufissões, O Snr. Melchi-or accre8centa que os allemães -deti<los fo ram isolados por muito tempo em cellas indiv!duaes, e nos inter roga t-o rios a que e,ram· submettids o revolver desem· penbava o principal papel. negando-nos o alimento co mo medida de pressão. Tambe.m nos procu raram desani mar, dizen-do que o em bainidor allemão não se pre occu·pa.ria com hossa sorte. Um dos nossos companhei ros , depois de seis mezes <ie prisão, se achava em tal esta do de deoressão (IUe assl gnou uma declaração, em que dizia ter tido a intenção de assassi nar Stalin a tiros. Entretanto, voltan-do ao es tado normal, declarou aos f u nccionarlos da G. P. U. qÚe retractaria sua. declaração pe rante o tribunal. Essa attitude salv-0u-ll1e a vida., pois os ])olchevistas não se atrevei·am a subrne.ttel-o a llm intcrrog,atorio publ!co. Não obstante , foi martirísa clo outros tr e-z m ezes, du1·ante os quaes além dos maltratos physicos, conti n u amente era ameaçado de m orte.. e lhe, di ziam entre sarcasUcas garga lhs.das que nem a Allema.nha e, nem Hitler o salvarianY. Apesar de tudo isso os l)re sos se mantiveram 'Jnflexi veia.
- " E os seus adversarios?" - "Guardo delles as mals gratas recordações; com alguns mantenho constautem ente optl mas relações, pois, ainda quo não coda Jámais um palmo em q uestões de princlplos, costum o sempre acatar com maxlma cor tezla a pessôa do meu adve,· sarlo. Um ·avultado numero do adversa.rios meus conv<1rteu-se Catholkismo : outros, que s e V. s. podel'á 11pl"endel' gra• aehavam chafurdados no lod.i, !Is a tabl'iençilt> doa mnis fl• çal dos vícios, ped!ram-m<i que no11 pertu,.,e.,, Ileu�, H1ttnl� os soecorresse. Tive entre m�- ua tes para unha, pO de nl'roz, adversarlos os ma.Is afamados cremes, f.lte. Pedir formulas oradores alheus, dos nuaes gratls ü e111•<1clnlistn em actualmente varlos são minis E,i,enel...,, rotnlt>s, vldr<>s, tros como C'haut<lm PS, Jean hervus ,inedlclnae.,, etc. -"' Zay, Dormoy e Rlvlêr<l; alêm Rlt,11 Flora, nv. s• .Jollo n.• destes, multo, s collegas, que 844 � l'hoD<! 4-Mil56• hoje se acham commlgo na Ca· mara, entre os quaes se encon tram os partldarlos mais tr,;, netlcos e encarniçados da es querda�. - " Ondf.l V. Revma, deparou com as maiores dlfflculdadesr - "Em Cherbourg, Brest, 'J'oulon e no dlstrleto industrial A 6Z kllometros apenas Ua do Norte da França. Na Fran ça central encontre! terreno Capital, n"uma altitude de 850 muito apropriado para polemt metros e numa situação topo cas, porq ue o audltottlo daquel· graphlca admlravel, comparada á dos cantões da pitoresca Suls sa: dotada pelo Cr-eador de ellma saluberrlmo e de agua crystall j na e pura; serv!d.\ pelos mais O compadre it rapldos e modernos melc>s de communlcação - Atlbaia �stá foi no fada da a ser a"f'etropolls Pau lista�. Como eátaç!l.o de cura repou so e veraneio, vem elfa sendo, de ha multo, procurada por um sem numero de forasteiros, dos qua<as muitos têm fl:,:ado resi DR. VICENTE JIELILLO dencla. Lá sim, que tem um café P,·n<:"- da s�. 3 - 2.• and. Annua.lmente, centenas de tu Sala 13 bão mêmo, e fica ali per ristas demandam Valllnhos, Lyndola, Berra Negra, Caldas e tinho, na DR. PLINIO CORRQA Dl!l outra11 tautas estações de agua, OLIVEIRA ign orando a maioria d"elles que, a poucas horas de São Paulo, Rua Qulntlno Bo�ayu ,·a. 54, z.• Sala 323 - Tel. 2·7276. existe Un'!a localidade tão apra* a!vel, a qual, com vantagem, DR. JIIILTON DE SOUZA pôde figurar no r61 daquel\aB MEIRELI,ES afamadas estandas cllmaterl esquina do Largo cas. Atibaia resen te-se da falta Rua Qulntlno Bocayuva, S4 3.• Sala 31'9 - 2-0035 de propaganda. Urge, pois, sela ena feita pWos nosa.os govf.lr Paysandú. DR, CARLOS lllASAGAO nn.ntes, a'. examplo do qUf.\ se faz em <)Utl'os pa1zes. Pateo do Colleglo, 3 - 3,• and,
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· Pacifistas expulsos · da 1 ·""'"'''''''"'"'""''"'"'"'''"''"''""'""""""' UR. DUllYAI, PRADO •§ -ê Oeu l lsta Inglaterra ;: R. Sen. P. Egydio, 15-s.513114 � BERLIM - Noticias proye11.i<}nte de Londres n-os 1ufor mam (IUe as autori-dades in glezas, ,tutimaram os c-0nheci dos pa,citlstas Victor Bascb e Isabe\le Blum s aband-onarem a Inglaterra, por tentarem ambos orga'nlza.r uma assem� biéa. de propaganda da Hes-
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panha. -vermelha, na. (IUa-1 se deveria recolher dl n·heiro des- tinado aos -gov ernistas. O go, ve,rno inglez, e,ntentendo que tal ob j ectlvo -viola sua- politi. ca de neutralidade, ex,pulsou à. aro b-os marxistas.
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A mocid ade maria• na prep ara-se para a Concentraçã o H ac1on ai no Rio de J a neiro
Serão tratados na Reu n ião de hoje da F. M. C. assu mptos atti nentes á grande parada Mariana
Realiza-se hoje! a rouniiio mensal da F. C. M. de São A Paulo, no salão da Curla. Directoria da F. C. M. está Amp,;nhada em ,:zue aol)a.reçam todos os coni,rei,ados de São Paulo e pede a.os srs. presl nesse dtmtes que os avisem O motivo é porqu6 sentido. neua reunião vae ser ensala• do o hymno da Concentração do letra Mariana Nacional, Revmo. Pe. Augusto Ma.gne S. muitos de autor J .. c-onhec\do livros, e musica do maestro Ar thur Strutt. Em seguida. a letra des�e dlstrlbuida a<'.ls será hymno, presentes. Serão ensaiadores do hymno, o Revmo. Pe. Agosti· Mendlcutti S. J., e o �r. nho curti, mestre de côro da Con• Pary, grelj:açll.o Marta.na do -Será tambem· repassado o hym• no das Con iregações em cuja execução ver!ficam•se algumas Quànto á reunião na falhas. Cur l a, tratar-se•á ne)la princi palmente da Grande Con-<.lentra• ção Mariana Na.elonal. A secre• lia. avisa lns!s tarla da F. tentemente, pot nosso lnterme· dto, que aquelle,i que desejam hospedar-se na Feira de Amos . t�a.,, no Rio de Ja.nelro, com tnuniquem�no o ,:na.Is depres�a. possiv,:,J por meio dos padres dlrectores ou por intei'medlo da Thesourar-ia da F. C. M., depo alta.ndo a. importa.nela. correa• pondente a.os dias de hospeda.• gem. Esaes são os que irão por trem e não se hospedarão em ca11a.s pa.rtlculares ou colleglos. Como avlaa.m a.e lnetruc�ões r,ro,..en lentell da diligente e ·e,i · M. do Rio de Ja forca.da J;'. neiro, as inseripl)ões para a bospedagem na F,:,lra. de Amos· U'a.e, se encerram lmpreterlvel rnente no dia 20 de Abril. E' porém, que a11tea necessa.r!o, -desse dia as eonlmunlca�ões co• m m:ece . • a ser feitas sob o ria "" de n'ê'.o serem attendldaa, por falta -de tempo para prepararem as acomodações. A pensão na Feira de Amoetras � 2HOOO no l.• d-là, 10$000 em cada dia se· gulnte. Quanto aos que vllo d<! trem, o m1tl$ barato e o mais eeguro, ,:- formarem grupos de 25 con• grega.dos, que obterl!.o 50 olo de abatimento e vão nos trene de carreira que ap,esen tam mala probabllldndes de não chegarem ntrtuadoe, ou com grande atra.• �o, ínconvenlente este que nli.o ser•\. evitado em tr,:,ns esveclaes, Delo que, avisando-se a dlre>::· ção da Estrada com 24 boras de antecedencta, podem obter• se vagões eepecla.es ligados aos tren11 de carreira podendo os conJ:;"rega.doa utl1h:arem-ae do carro restaurante, cousa lmpos ,ilvel noa trens ea pec laes. A aecretaria da F. C. M. togo -t(Ue terminar o trabalho da lo• tar,ão do navio Mariano, vae tratar da organ i?.a�ll.o desses grupos de 2$. Q11anto aos Congregca.dus jjo interior, t, '>eceoaar!o QU� este� grupos já sejam formados na séde de.e dioceses para que pos o;am gozar do desconto, tambem do Interior para São Paulo. - Quuto ao navio Mariano, a F. C. M. de São Paulo, ea.tá eolhendo as adhesõee Que já são numerosa.e. Publleamos lll gune nomes de lnscrlpt<"ls : Pe. Pedro Pe. José Dantl,
e.
c.
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incorrer nos nelro, <podemos grandes castigos que devastam paiY-eS d'antes tão ca.tho!icos a hoje feitos preea da mais vil canalha e do mate deepudora. do atheismo e Impiedade. Tra• ta-se da salvação da nossa Fa.· tria. Trata-se cl,:, salvaguardai• as tradições rell1,lo9a9 do Bra $ll. Trata-ae de honrar nossa e proclamar Mãe Santlssima que o Brasil foi. é, e deverá ser sempre· - Terr,._ de Santa· CrllZ, e não terra de Carnaval ou ter ra pnra cxtl"angelros communlll· t as. Essa af!rma,;;ão virá. ' da afflnna�ão mariana e 6 n,:,ces· sarlo que levemos ao Rio. não um desmantelado exercito, digno do ri so e da chacota dns lmptoa, e oµprobrlo para a noasa Reli• gião, mal! uma delegaçil.o Juzlda, - escorreita piedosa, formadR /!e 1 membro� escolhidos a dedo, e que esteja á. altura de repre11en · IIYltlNO DA COSCENTRAÇAO NACIONAL DU ta.r S. Paulo, d-e repre,ienta.c· a UONG REGAÇOES MARIA.NAS Federação Mariana, e rle repre• aentar o capirlto tradicionalmen Letra do Rvmo. Padre Musica do Maeiatro te re\lgloso do nosso Estado. A. lllAGNE Nessa parada de Fé, deve ser AR'l'RtJR STRUT'l' tudo dlgno de S. Paulo, do Bra Do.a serras ao mar nm grlto de guerrá sil, da gloriosa, lmmortal e ln BIS "lcta Igreja Cathollca, Apo11to· Vibrante ret,õa: Por Deus, pelo Altar! llca Romana! CôRO { Mãos á. obra. Avante, avante, avante Mo.rlanoe; Esperamos mul to dos d'lstln• A vante, avant\l, avante a luctar! ctos e benemeritos Padres Dlre no es)llrlto Conflam,09 ctores. Levanta.e-vos, phalangea da Virgem de Fê e dedicação doe fervo Pela "a.usa da Mãe de Jesus. rosos Congregados. O ultimo Els, avante, o Brasil vos esper11., retiro mostra que elles são ca Ou vencer. ou morrer pela Cruz! pazes disso. Não se trata na pro:l<lrna Con• Concentre.e vossa� densa.a f!lelra.s cen!rai:ão de levar para o Rio Mati2adaa de a1ul ce:leetlal. 1.1ma tumultuaria, desmantela.da, Congrega.doa, vós sola ba.laurte confüsa e Indisciplinada turba cOntra as · h'ostes do Interno e do multa. de rapazes. Trata-se de represent3.1:ão que uma levar s Desta terra, porvir de eapera.nca , seja a fina flôr do grandioso Acoorrel mocidade lesl; 1'xerclto mariano ,que seja por vossa Mã.e lâ do Céu vos oonvtda: assim dlzer a guardo. avançada., Empunha.e a bandeira lmmortal. dessa pleiade de joveJlll dlepos• tos a toda a prova., que seja o Convertei nossa patrla bentdita eatado maior da arma,d:.,.. ordena 'Em um emplÓ de pàz e de a.m.<>r: (!a :da . Rainha de> "Br'iilr NO SéJ* o · peito de cada mariano po ·e na. alma, no J)hysko e no um altar consagrado ao Senhor. mora!, na apvarencia e na rea lidade - os congrega.doe d(!• Neate céu de proéellas aombrlo v11m honrar, â 1-"!sta doa bons e Voe.ea fita ê uma . neoga da anil: <lo'< má.us, dos amigos e lnlml· ?'ieste mar agitado e fremente, gos - o nome glorioso de Maria Vosso eB<!Udo ê o pharol do Braall. e as tradições r�llg,losas do nos• furta:r•noa "-º dever de mandar � o povo. UMA UIRCLULAR DA FE Tttdo por J.,....., e IIAda '""" um condigno representante ma· DERAQ&O ria.no á grandlo110 parada de Fê Maria, els o lemma que salva.rã uma recente que se projecta no Rio de Ja• ' º Brasil ". Acompanhand o Pes. D1· circular dirigida rectoree dloceaanos de.a F. C. M. da qual extrahlroos neste e , em nosso ultimo numero, varia.e notlc las, o Revdmo. Pe. Dlrector 1 A uotleta. d<- ter " Federactio f'retade """ ,un·lo paro da F. e. M. de São Paulo, acs.· ba de d i rigir a se guinte d r<'U• ; le=r º" eonll'felJ.ado,, ú Uoneentraçlio Marlnna Naclo1ud, no Prestdent,:,s lar ªº" D!rectores, Rio de .Janeiro, ent11100 a�•ombro, Em temp,OM id0111, durid.a,. demaJ,i membros de Dlrecto 111- n•r .i..,,.....,t..., ll>OÇOM reonloloN para um retiro DO ()nrna r!a da� Congrega�ões, � salve Maria! vol, ffóJe. vende "''"º etfrlll fi,:,nr. tlló p11ra trnv� <'"1Rmo;, r<' Tranemlttlmoa no Rvmo. Snr. >1oh1d- ,. olfo dn,·tdor m•lll do e1:1to de qual(lll<'r IDlelntlva P. Dlrector e demais membros do FP.deP11ção. A.,...,dltomON, de antemfto, que a nau mnPin da Di rectoria ,:, congregados un lr6. eaperJotada. A. genero11Jdnde da PrefeJturn oftert'• dessa fervorosa e disciplina.da Congrega�ll:o, os termos de uma .,.;,u, IIOfll foll6- do nano puH>1ndo, 1uua c,11ravela .,.,t11t\c,a -df! Circulai" que acabamos de enviar paa a pique e taboao, de ,:,nlxAo, naveg.Qndo t'm ,oe.:,c,o; " F...,_ ao Rvmo. Snr. P. Dlrector Dto• dern,:no upre>1tn, pnra à mocldod<' mariana. 1".ID ua,· lo de ccsano dessa Federa1:ão. E· a ,·erdnde, q1>e vença o mar e una .,,. <'OtlloU,·- ,ta :1õn�.ilo, respeito da Conc1'ntra�ão M:1.• ria.na Nacional ,:, ,Para essa Cir tendo 110 ecnlro o 11.ltar do suerlflclo, font., da 1ualc11 nl<>· cular p<!dimoe toda a attenção grlo u,rdadélra, a dn p,u: oom Deu. dessa dlstlncta e fervorosa Con · F-"'(àm°" na hora dtuo odhellÕffl. In11.,.,.,,....,... loi;o, qneJU grei,a<,ll.o, aeslm como do seu benemerlto. -z.eloso e apostoll· nlle qnl,..,,- flcn.- 110 ca<!OI n Vl!I" n11vl°"I co Padre Dlrector. O a.E11umpto mala da e tratado n'ella alta Importa.nela., e sl qulzer· mos. para po1,1par uns mil reis D�, VICENTE DE OLIVEI RA. RAMO!! ou .. ,cn Medlc,a GYnec<>l<>gln - Part011 Cone. : R. Bôa Vista, 14 andar • De 1 1/2 ás t Tel.: 2•2696 NoSsa 8e1l.hora Na Igreja Res. : Tel.- 7-0 401 Achiropita a rua 13 de ?.falo,
Gom es, Pe , João Fenney, Con de André Matara.zzo, Dr. Fer• nando Escore! Dr. Jesus Sabo rito, Dr. Lul2 Tolosa. Dr. José Ferraz, Dr. Sebastião Medeiros, Dr, Wa.l domlro de Oliveira, Dr. Joaé Amadel, Dr. Eduardo Ber· nardea de Oliveira, Dr. Francl.� co Josê Scotti, Dr. Joll.o Carlos Falrba.n ka. Dr. Daniel Cardo�o. Dr. José Ramos de Oliveira Dr. Cory Gomes Amorim, Dr. Ma.• Dr, noel Victor de A2evedo, Paulo Vicente de Azevedo, Dr. Jc,aé Vila.e, Vicente Mellllo, Joãc, Baptlsta. Isnard, João Ba ptlsta Vila.e, Eduardo Machado, Heitor Rocha Azevedo, João La Farlna, Arnoblo Sima.s Ernes to Gallo, José Rocha Dias, A•· mando Joeê da Sllv.elra, Paulo Vianlnnl, Roseildo Ferreira, Francisco Arantes Machado, Carlos Cahnon, Jonas Ribeiro.
'Tendo sido convidado o Exmo. ld<>1H,. Mcys�s Nóra para Ber um do:. oradores que vão saudar S. Ex. o Sr. Pe. Cardeal na recep<;âo que a F. C. M. fará a E, Excia. n<, Rln d<1> Janei ro, o 'Revdmo. Pc. Curslno de Moura recebeu a seguinte carta, che!a da habi tual Mverve" do venerando vl· gario dê Mogy.Mlrlln. � Mogy.M-irlm, 30 Março 1937 . Hevdmo. Pe. Curelno. M. D, General chefe de nossas
{
N AVIS LAETJT IAE
Tríduo e Santa Missa em honra de São Benedieto
i-ealisoU•lIB nos dias l . 0 , 2 e 3 de A,t1ri1 um trMu-0 em ,pr&
j 'para.çã.o a testa -de São Bena.. dl-cto, q u e a Igreja -commemo ra hoje. Para este tr !duo cujas so lernnldad� se iniciaram as 7 horas -da noi-te do dia 1.• de Abril e ,constaram da reza do Sto . Rosarlo e ibenção soJem ne com o S . S . Sacramento, e para a Missa CaJlltada, hoje, ás 1 0 horas, a Commlssã.o e n carregada dos f�U�jos convi dou a tod-0s os cathollc03 e de um modo todo $!!pedal a gen te de côr.
Mais uma editora calholica
O "DJario ", de Bello Hori zonte, jornal eatnolko dos melhores stnão decididamente o melhor q·ue temOI> no Brasll, a.eaba de tnaug,u,rar mais uma Iniciativa -de grande alcance: uma editora eathollca. O prime.Iro livro a � edl· tado, já está no pré.lo, e -é a conferencia sobre Imprensa Cathollea, que o Revmo. Pe. Arlindo Vieira S. J. produziu, ha alguns mezes, oom grande eueeasao, em Bello Horizonte.
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Segunda parte: Marianos ao Rio. Já Inscrevi, por lntermed!o
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Mons. Loschi os seguintes de Mogy-Mlrlm, "certoa M : Mona. Moyses Nóra.; Ricardo Coppo ; 1 Cálogero Flna�zl; Manoel Dias , de campos; Santo Benatti; R.;,1 nato Tavares Leite.
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mais Parece-me que, asSlm, uma vez mostro que .sou "obe• dlente" ás ordens do chefe ge• neral, commandante. Pe. Curs1· 1 no. Abraços do aervo grato ,' Mons. Nóra"
Cofres Arc�ivos Moveis de Aço "ATLAS"
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"AO MOVELBEIRO" Loja. e exposição :
Praça da Sé, 12-A
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·cor.·
ª°''
agu erridas (orças Marianas Pau listas. - Promptus, prompta prom ptum. Fico certo de que serei o "db Ct1N111dor" no banquete a bo�do do «vnp6" no Rio·. '. . no dia 2 ou 3 de Mnlo. Não faltarei.
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l/ JJA ·'° OTA HUHORISTICA.
Achilles de Paula Souza. Jose Pereira de Azevedo José Lul?, Barbosa de Oliveira, Dr. Anto• nio HypoHto, Al.-.xandro de L�o. Josê Laha, Lu!z Gachldo, Marcello S'lm!onatto, Clemente de Oli,..eira e S!lva, Orlando CoVicente veUo, Raphael Pratt, Gif!one, Raphael Antunes Bor· ba, Pedro Caropreso, Luiz MaJosê Augusto Monteiro, r1nli, Pllnlo La Farina., l\l'"ario Mobri, José de Campos, Francisco A.:e�edo Dl1Lll, Fell p pe S!erra, Bru· no Ventura, Melchiades Caval• cante, Alclndo doa santos Ter• ra, José Silva Leite, Gu!lherme dos Santos, Benedkto J oaê PeDr. droso, An tonio Paladino, Vicente Baptlata tsnard, A nd ré . . Masil\, Chiaas, M1 ,an , �,un >or• Caetano Toschi, Benedlcto An· aelmo PlerrotU.
(Contlnua�Ao 4a. 1.• paslDa) nos informam que o sr. Hitler acaba de se reconciliar com o Marechal "ºº Ludendorf. gste ultimo é o chefe do movimento paga.o e atheo na Alie-manha. Para captar a corifia.nça dos ca· tholicos, Hitler se manltestou desaccôrdo pub\lcamente em com a campanha. athea do Mare chal. Brigaram por Isto. Multoa catho\lcos apt,laudiram treneti• camente Hitler, por esta ra.zã.o. E acharam archl-demonstrado que elle era. o salvador da ,•l· villsaçã.o, Hitler. porém, muito sorratei• ramente, come1ion a dar torga ao movimento que apparente• mente condemua.va. E foi tão longe neete ponto, que chegou com a a ee in coonpatlbillaar Igreja. Agora, reconc!lla-se com :Ln• dendorf. E todo o mundo vê que sua briga não tinha �Ido se· nlío " tapea,;;llo" para "desplatar» os cathol!cos. Não será esta l!cçil.o aprov,:,i tavel P"-ra cathollcoa de outros pafzes?
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ReaHsou-ae n o dia l. 0 dé Abril, um grande congresso es p!rlta., n eot... capital. Foi ce,·· ca.'!o de �01.-,mnldade n.otavel. ,;, a elle afluiram n umero�os re. presentantes de organlsag<!es theo9ophicus, "te. O Sr. Prefeito Fa.blo Pra.:lo ,�deu o majestoso Theatro Yu• nicipaJ ao Congresso, para que aR sessões se revest!as.-.m do neces• sar!o brilho. O gesto de S. E:,;;cJa.. foi ta.n· to mais apreciado, quanto ae sa• be que a Prefeitura cede multo v.:, raramen te o Theatro Municipal, 1 hoje em dia. Para a colação de !l'ráo doa bachareia de Direito Os Estados Unidos são um ' d" 1936, foi multo d!fflcll de ob: paiz de ,cousas im,previstas. t er de s. Excla. o Theatro. gentileza do Sr. Prilfelto Aco-ntece por lá -cousas que em foi,A portan to realmente notav.-.1, nenhum outro se 11a11sa:rla. a não ser num -palc.o -de oome dia ou de �grand-g-ulgnol ". Um telegram1na de Com• Num Jo-rna] ea::th-Olko ,te neo. na Italla, !nfor.m a que a Fa.11-Rlver, enoontramos esta notlda: O ldl nistro protestan te, James P. Sa'Jldefur, de . 2 2 ter preparado com carinho um annoa d e ida.de, pastor da &&rmão, <passou pelo desgosto igreja ;baptista de Evansville, de, ao recital-o -no seu tem· acaba de apresentar contra sua pio, ,oom toda a arte de que malher, Mrg_ June Sandefur, era ,capaz, v-er sua esposa a uma -causa. de divorcio que lbe fazer caretas ou a dor não d&b::a.rá· de atra.palhar o mir, sem presta.r a mlnlma julZ ença,rr-egado de dectdll-a. atteneão ás pala-vras do ora Els a sua queixa: deJ)(lits de dor.
,•.'.
1 Um Pastor desg,-tOSO 1 e um juiz em apuros
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p,:,quena Vllla de Nevlgllo, na quella região, to! ottlelalmente Intitulada de "a vergonha dn nação M, pois que, õ:e todas ai\! Vmas da ltalla, I! aquella em quê o lndlce da natalidade é o mala baixo. Por Isto - e vae ahl o sal da noticia - o Putldo Fascista intlmou a -tod08 oa -habitante• solteiros õ:o Jogar que são nu merosos a que se casem, até o dia.: 28 d:e Outubro p, f., de qual• quer gelto e em qualquer si tuação. O dia 2$ de Outubro rol eacolhldo por ser o dia da mar· cha sobre Roma. Como recompensa, haver-4. via gens de nupcias especlaee a Ro· ma. com passagem reduzid a. Quem haveria de dizer, a coi sa de 10 oU 20 annos atr�. que a Europa �erla., em 1 937, thea tro de scenas de despotismo asiatJco. Proprlos aos conto,;, e len das do Oriente? Por peior que seja a llndta· ção da natalidade, como justl• ficar essa lnqual!f\cave1 vlola Ção do d!rslto que. a todos oe homens, assiste de seguir eua vocação?
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O "Correio Paullsta.no• pu• bllcou uma replica de " Ata• hualoa M ao noS1Jo artigo sobra as conef_derações daquelle sr., referentes ao divorcio. Em outra secção, lhe dara· mo11 uma reaposta derln!tlva.. Mas quereriamos que o " Cor· relo Paulistano" se explicasse sobre um ponto de aumma Im porta.nela. O progra.mma. do P. R. P. ê contrario ao dfvorelo. Por outro lado, o orgão do Par tido t>Ubl lea artfgoa favoravela a taea medidas. O que significa. isto? Indisciplina partidaria? Ou !nslncerldade na repulaa. ottl• clal do Partido ao divorcio?
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O Estado francez laico, a despeito da dieta.dura. dlsfarl)a.da do "Front Populalre", sendo forcado vae cada vez mais a.o abandono de sua class!ca lndlt· feren<,a em relEU,ão ao Catholl• cismo. Tivemos disto um a t,ro va m ui· to recente, a respeito da Ex· poalção Mundial de Paris, a ser brevernente rea.ll�ada. A nrlnclplo, o c ommlasarlo geral da Exposição qu,:,rla. pro· hiblr que figurasse n o ae u re• Ma s a ' cinto qualquer 11,reja. commlssão organlsad ora vlu-se força.da a recuar. E a tttorl s ou a incluaão, não de uma m a.e de trea igreja.e . . . ae os cathollcos não quh:erern lnol-uir um numero ainda· maior.
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O g-xmo. Revmo. Sr, Arce• blepo de Westm inster, em Lon· uma dres, a.caba de vublicar fiastoral em que Incita Vivamen t,:, os cathollcos a combater obe· d!entee á voz do Santo Padre, tanto o athelsmo conimunleta. que quanto a hrdra nazista, ameacam inflltrar-se na Jngla• terra. Não significa isto que $. Excla. Revma. assuma, perante o communlsmo e o nazismo a at• tltude Imbecil de certos burgue• zea lr.lmlgos doa "extremismos". Não ha colea ma!s authentlca•
ARGENTINO ALFAIATE Av. São João, 239
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Tetephone: 4-0692
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.
Phone: 2-2214
menté' extremista do que a. dou trina cathollca.. :M:s.s a e.Iludida paatoral prova. male uma vez, que o extremis mo eathollco nllo ê o utremta• m.,;, nem da dlreJta, n81_D. da ,18· querda roas do alto. E que, ,.-e combate a. esquenta. nem J>Or isto eat4 disposto a. 11e deixar_ abaorver · pela /!tretta e mi:llto menos pelo centro ltberal,
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o Sr. Borges de MedelroA, euJoe annos já vão avancadoe, publicou uma entrevista em que contesta que e:deta perigo com munlata no Brasll, Excia. Posltlvlata. como é, sõ acreditar,á. no perigo comum: nista, quando elle fôr peroeptt• vel aos seus aentldos. Isto ê, 06 crerá que existe lncendlo quan• do este lhe quehn,ar a.e barbu e tlsnar a pelle. Emquanto ar· der sómente na pelle dos ou• troa, nll.1 crê . . . Confere. Não é o positivismo, que ncga a 6xlstencla de mi• croblos?
s.
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Um te\egramma Havae, procedente forma o seguinte:
A g•mcla Rio, ln•
"A PROPAGANDA DO l'tAZlSMO NO SUL DO BRASIL
RIO {H). - O "Dia.rio <la. Noite" publica, encimada pel<> titulo " Hitler no Sul M, revela ções que declara ter colhido acerca da �1ntlltração na.data nos Estados do eu\ do Brasil", a cujo proposlto declara que <> Paraná, Santa Catha.rlna e Rio Grande do Sul são grandes tó• coe de act !vldades extrangeiras . e. Depois de accentuar que propaganda hitlerista. constltus perigo para a soberania. extra,1 geira . o jornal declara que cOn• seguiu obter um exemplar das medalhas nazistas que toram dlstrlhuldas, por oceaslll.o c!o Segundo Congresso Nazista Bra sllelro de Santa Catharlna aoa que contrlbulram para a �suba crlpçll.o para soccorroa de ln· verno", o jornal estampa uma photo· graphla ampliada da reterlds medalha, na qual se vê uma cru2 M$wastlca» ". Esta not icia dev,:,r1a provocar as mais energicas providencias de nossa.e autoridades. Pro.-1denclas cor,tra a propaganda na. zista, ee forem verdadslros o-1 Provl(l.enclas factos relatados. severament-e punitivas contra a ·'Havas", se o� -factos forem íalMs. Ma.e no nosso pobre Brasil. por emquanto nem é possivel pensar-se nisto. Como de coa tume, � ficará. tudo como d'an• te-s, no quartel de Abrantes".
•••
O telegrapho nos trouxe da. sublime. França uma noticia bnrguezea Numerosoa pa.trõea totalmente privados de eaplrito cathollco qulzeram que as sua.e fabricas runeclonassem na Sex· ta.Feira Santa. Os ot,erarlos ca.· tho\icoa, rellpeltosos da autor\· dade, n!l.o se oppuzera.m. Mas, no momento preclao ,.em que sc commemora a morte do noss<> Divino R,:,demptor, os operarlo11 cathol!cos fJllados 6. Juventude Operaria Cathollca suspender1un por um m!nuto as suas activi dades. os Num aeculo de revolta, opera.rios deram o exemplo <!a dleclpllna, obedecendo ao11 seus vatrões. E, ao mesmo tempo, deram uma eeplendida Uceão /le Fé aos seus patrões. Como ha de ter agradado :to Chrlato Redemptor essa oragão de um minuto sahlda de pe ito,; &i�les e t>ledosos, nas mais varia.das off!clna.s do "beau pa.ys de Fra.nce�r
Por odio a 1 ureia catholica, o hitlerismo sacrilica LEGioiiA.Ri:o ·a grandeza da Allemanha NOTA INTERNACIONAL
Tres encycl ica s OENEY SALIDS
Uma nova encycllca do San to Padre Pio XI acaba de appa recer , n respeito da persegui ção religiosa no Mexloo. Se guindo - se rui duas anteriores. (Jue trataram do commun lamo, e da situa�ão religiosa na Alle manha, d ellas se distingue pelo tom e pela orientaçll.o, que em cada caso se appllcou a situa ção dlvena. O commun!smo é radlcalmen te opposto ao catholkismo, Jà os an ucessores de Sua Santida de o haviam mostrado, e a lm1>0sslbilidade de um socla\lsmo christão já não é desconhecida a nlnguem. Por Isso a encycll · �a, mostrou, mais que a oppo slção entre o marxismo e a Jgre• ja o perigo que elle represen• ta para a sociedade moderna, que afastando-se de Deus é le vada a abrao;:ar o material ismo com todas as suas conseq11en c\as - e a motà. final, o com munlsmo. A Phlloaophla nazista, mais que a torma de governo, allia da ao odio a Chrlsto, ê a fonte do perigo· que amea�a o catbo. !!cismo na Allemanha. Para ap l)licar ess'a phllosoph la, e 1)3.l'a dar expansão a e1:1se odlo, os chefes racistas não vaelllaram em quebrar a palavra empenha da solemnemente em uma con cordata com a Santa SI', usan do a velha theoria do "trapo d<l l)apel� applicada aos tratados. E' a má tê e ,, desrespeito >.1os proprlos compromissos que o Santo Padre lamenta, lancJ;ndo as responsabilidades sobre os hombros de quem de direito. Na presênte encycllca o Sum rno Pontiflce dirige-se aos ea tholicos mexicanos dlrectamen le, exhortando-os a terem a co• r·agem e a paclencia para tudo -• otrrerêm por Chrlsto sem que vac\l te a sua fé. Simples caudllhos, empenhados em fa�er a proprla fortuna que o diga Calles, cujas rlque3as não têm contá - Os gover nantes mexicanos reSotveram ser aoclallatas. Nã.o passam de imitadores servis da Ruasla, sem Ideias e sem a slmoles ao parencla de Ideal; a encvcllca papal nem, tenta rebater os aeua erros. NAo ê urna Ideia, boa Oll má, ma.a simplesme nte a torça bruta, o arblt rlo e a. Vlolencla que dominam no Mexlco. Con tra tal lnirnlgo, ê pre.3Ji, 0 ali mentar a chamma do heroll•mo que em nossos· dias leva a Deus tanta,:, almas de rnartyres me xicanos, para que Elle 98 apie de · do pafz· dos aztecaa, dando lhe melhor sorte que a prepa rada pelo caudllhlarno alllado a amblção de poderosas com pa nhias · extrangeiras que anga m a nação.
JORNAL D0.5 TEMPOS PRESENTES
1
Anno X
São Paulo, 4 de Abril de 1937
1
Num. 238
Agora, Ciil Robles . .,..,._
O CHEFE DA ACÇÃO POPULA R DEMONSTRA A LEGALIDADE DE INSURREIÇÃO NACIONALISTA
Muito já se tem di.to e es cÍilJto so-bre a Iegallda..de do movimento nacionalista 'hes panhol. Le!l'fl.lidade que dá aos in.su,rrootos -o direito de não "revoluclo serem ch amados narioa " . , . o LEGIONARIO. J)Or seus redactores, ou tiranscrevendo opiniões em'i-ttldas em J ornaes extrangeiros, já mostrou co mo essa legalidade é incontes tavel. Agora, ,é Gil Robles, o co nheci-do ehefe da Acção Po pular, que vem oonfirmar tal asserçã,o. Do seu -placldo �tiro em Lisbõa, o antigo milllistro da Guerra da H-es,panha. mandou um artigo para a. revista �The Universe", dos cathollcos ir· landeses. Que terá dito sobre a si tuaçã-o de seu _ pah: esse ho mem -de attitude enlgma.tka para nós, que d.e longe acom panhamos o mo-vimento hea panhol ? Uma defeza -da tactica da Acção Popular e uma justitl cativa do movimento armado. Els a que se reduzem as oon slderações do Ulustre polltl co. Não tem falta.d-o c11ltlcas á attltude assumida 'Pelos ,ca,.. tho\1cos filespanhoes antes da rev-0Iução. Unindo-se na C. E. D. A., sob a· liderança <1-0 che-
te da Acção Po-pular, os ca,. verdadeiro sulcldio,
thollcos chegaram a coUaborar com -governos socialistas, para depois. atinai, verltica ndo ser i-n util qua.lquer tenta. tlva de levair as oousas por promov,endo a bem , acabar insurreição sob a dt-recçào do General Fl'aneo. Ha q- uem os censure pela sua preten1:1a " timidez" e · b a quem -os re-crimlne por terem atea-do a fog-uelra que tomou conta da Hespanha. Os argude uns e -0u-tros se mentos destróem mutuamente, como resalta. da leitura das consi· derações de Gil Robles. Realmente, se os catho1icoa começaram por tentar o reergulmento da nação ,heg,pa.nh o· la sem o e,mprego da violeneia, toi 'l)Orque a situação , a principio, não era tal q,u e justlfleasse uma revolução e aJ.ém d!aso, tentar tazer revolução sem todos 01:1 meios necessari<>s 'J)ara o su,ccesso d-o mov,lmento uma.do, seria um
O resul ta.do de 11ma tentativa prema. tura poderia ser a sovletisa çã.o com-pleta da Hespanha. chegadas Por outro lad-0, as cousas a,o ponto a que che garam com a morte de Calvo Sotello, seria lnutil qualq,uer tenta.tiva de eolla-boração com os homens que governa'Vam, ou ·mel,hor desgovernavam a Hespan-ha. 'Mas os estol'ços -da 1 Acção Populror não havlam sri do inteiramente 'Vã.os. . Esta va -prepara-do o am,Mente pa. ra um movimento armado com 1:1é-tlas probablllda.des de vlctoria.. E foi quando elle estalou. A essa. aLtura, deixar de fazer a revolução é que seria um su�cldio. A p , rudenela, q,u e 1 antes manda-va -contemporlsar, agora urgia ,pelo emp:rego da força. Não houve, p ois, contra dlcçã.o alguma na atUtu-de dos cathollcos ih-01:1pa11.booo. (CoDÍla1i11 na 4.• �gtna).
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n1J, Seb.11,.elrnl1!n;, ,..,cces.o,or de Dollt111111, •on Neuratb e Scbmldt, Hlnl,.tN>II dos el<trangel.,_,, ..-peeti•amente. dD Allemanlln e d11 Avatrln, qnando d11 ultima mts,,llo dlplomattea de "'ºn Nenratb., A lucta religiosa deflagrada I um Estado pagã.o e em prejul- as melhores opportunldades pana A!lemanha pelo s.ectar!smo I zo de uma nação chrlstã, re· ra se transformar numa nação anti-religioso de Hitler teve na nasceram multo naturalmente. multo maior do que era antell Austrla repercussões protundal:I, Não ê, pois, de admtrar que vol- de 191 4 . o odto do hltlerismo de coneequ<1nclaa desastrosa.a tem a ee oppõr á !dêa unifica- contra a Igreja esU. pois, sa O MAIOR EMPORIO DO BAIRRO para o Ideal do pan-germanie- dora, aquelles' que esta.vau, sen - crHleando Indiscutivelmente os mo. E O MAIS BARATEIRO do Uludldoe por promeasas men- verdadeiros lntereseea do povo Como ê sabido, os catholtcoe tlr"sas e por accordoe de Vd.• alleml!.o. austrlacos cppunham-se ao • An- Ior igual a zero. Não ê só o bem saplrltual da schluss", por não estarem dlsComo confiar daqui por na.cão allemã que se vê prejudi poatos a transformar a Austrla deante na ·palavra do � i,•ueh- cado com o · paganismo naziecathollea num feudo da Prusela rer n ? E como ainda dar atten- ta, maa tambem a sua grande protestante, onde se acha o l)ã.o a tuturas viagens que von za temporal. Estamos venclo quartel general do nacional-so- Neurath possa vir a fazer atê com Hltli<r a reallzaçlto do con clallsmo. Es1:1e. attitude de h�� Vlenna para propõr accordos trarlo daquella palavra evange tll!dadê em rela(lAo aos proje- em nome de quem pisa por oima I lioa: "Procuf-ae o reino de Deus ·otos de utitãó "entre · os dois da sua 11r-0prla palavra, como e sua justiça, e tudo vos será grandes povos germanlcos ten- fez H!tler violando a ooncorda- dado &m a,cresclmoH. Hitler re dia, porém, a deoapparecer 11& ta com a Santa Sé? Jeltou o urelno de Deus H. l!l por medida em que o governo alieMulto dlfflcllmente os nazis- Isso a Provl<Uncla,. em vsz de mão parecia disposto a ·se ap- tas hão d& reconquistar os ca- aerescer o seu domlnlo, lhe está proxtmar da Igr&ja, collabora.· thollcos austrlacos para a ldêa subtrahindo uma bõa parte de> com os catholicoa e respeitar, do " Anscbluss H. E emquanto " reino dos homene H, que poderia deveras a concordatã.. Assim isso a Allernanha vae perdendo aer sua . . sendo, Hitler tratou de con quistar a adhesão dos catholi aos planos do Como um bom symptoma e que não respeita nem as crJa,o- ; erian�a e -íortaleci<ndo a sua coa austrlacos ças, que ha a obrigação pri<CO· vontade, faça na�éer no seu es "Anschluse H mediante urna di como uma attltude que presti ni�ar uma !neta aherta em dep!rlto ideaés de r,ureza e des os minuição destacam do seu ruror antl-rt,gia os seus autores, e transcrevemos a oplnlào dos tesa da saude moral e materlal pre= por essas armas da las l lgtoso. A viagem do Ministro von membros do lIJ.o dlstricto es• dos seus filhos d& solicitar para ci\·la. Que o exemplo encontre êch o Nêurath a Vlenna, a.fim de es (!UC , PHEÇOS REDUZIDOS ENTREGA A DOM ICILIO colar de Buenos Ayres acerca elles o ensino relig-ioso tabelecer um acordo de cessa da utilidade do ensino religioso elevando a mentalidade <J.a <'ntre nõs e entre cutros. ex essa a opinião o "ª nas escolas, o d pr pag-anda "na:zls ta " - --- -·- ---- ---· -' I ÇJl Austrla, contrlbu ln poderosa l)ressa no Annuarlo de 193G en mente para a approxlmação viado ao Conselho Nacional de austro-alli<rnã. Completo sortimento de Fructas Educacão. RIO -- Sobre as deligen Surge, porl>m, a que�tão rel! nacionaes e extrangeiras - Seecos ,. De accordo com as dispos•" gJosa 0 na Allema nha, cia.� erlectua.das ha -dias para ções contidas no artigo 8. do ou melhor. e Molhados FillOS. / essa questão que existe desde prisão de cornmunlstas, " O Digeato, r.ste conselho escolar a ascenção de Hitler ao poder, em relfgloso ensino o Globo " ouviu o d elegado Is autorizou agrava-se aérlamsnte depois doe varias das suas escolas, haven Drotest.os energ!cos feitos pelo rael Souto que disse que o do dado excellent es ,·esultados, Santo Padre em defesa dos dl SÃO PAULO ponto mals im-P-O rtante era a si se tiver em conta os alum TELEPHONE: 7-3 1 96 reltcs da Igreja violados pelo apprehensão de um " dossler n nos que a ellaa concorrem. sectarismo do "Fushrer". Este corpo ê de opinião qu.i Hitler revive as figuras de ----· rorn a vida de todas as orga. ensino religioso nas escolas · Bismarck e de Guilhe rme II o niza�ões capitallstas e pessoas êo de a para grande beneficio ultimo "Kalzer" respeitava · os d'e certo destaque político e sande moral dos educandos. trata.doa como "chlf!on� de pa. compleElle, constitua um a<:l ministra-tivo, da industria p!er . • , " E Hitler, segulndo a lnstrucçã.o da o necessarl mento sua 11,;:ão, passa por cima da " rlo commerci o, emfim obra dú alumno, que sõ recebe a cor Concordata asslgne.da com a te-chnica pro·funda, nota�el na respondente ás materias pos•tl· Santa ,:W, sem se lembrar dos vao, e seria utllisslmo exten 1112.teria. compromissos assumidos. Por um mai'>r nume,·o de outro lado como o "Chanc eller Certamente esse "dossier » del o a do dlstdcto_" . escolas de Ferro", atira-se furlosam,mt& As -missões visam 1 7 residencla-s missionarias nos r,evelará muita cofi:a in C<>ntra E' preciso que se saiba, an a Igreja Catholl c,._ Mais natural - os '.POVOS em esta do seu immenso vigarlato. , ., .,,., ,..,, ,,, ,, ,.,, , , , , ,,, , ,. , , teressan te. Em tod-o caso, elle tes de mais nada que o Dlstrl :,,, ,.,,,,,.,,., ,,,,.,,, ,,,,, .,,,,,,, ,,, nm pigmeu que ee ergu& contra Além de ser e.li:Cellente meio a soberan:a fnd"estructiv�I <la do semi ou inteira.mente sel é um indice 1:1e,guro da poten· cto Escolar III é officlal e lei Igreja, pode <iue ha de esmagai-o vagem, assistindo-os espiritual para essas visitas regulamen tosa organização communista go; nen hum ju lgamento como esmagou a todos os s�lrn e mesmo physieamente , pois ser maia Im parcial, além A tares, o avião presta-se para em nossa terra que já euolhe ria lnlm!gos porque não ha poder de autorizado. suas vletimas para o mata Cabe consignar que, desse mes humano capaz de v&ncer uma acção missionaria cala mais a,bastecer algumas missões no espirÜo confuso do selvico que correm o risco de 1:1.carem forca divina. mo Conselho emanou, ha algum douro. Qual !oi, na Auetrla, o resul• la quando manUestada -pelo na. penu.rfa. Tambem nos vl tempo atraz, uma Iniciativa das ta.do da polltJea aggreselva de exemplo, ,pela vida modelar e ga,riatos apostolicos da Bahia mais louve.veis: ao engenheiro Hitler contra a Igreja? Octavlo Pico, presidente do Con do mlsaionarto de Hudso n e de KeewaUn, pen, As aprehensõea que multo ra resignada selho Nacional de Educação, foi zoavehn ente os cathollcos da deante de todas as adversl-da- sa-se elÍI ,installar ·um posto nota, sugerindo enviada uma quelle pab nutriam contra o des , de todas as asperezas que aéreo. uma acção effectíva no sentido "Anschluas H, . rece!a1>do vêr a de acabar com os prejulzos cau Em algumas regiões como. união da Austrla com a Alie se a•ntepõem ao avanço glo sados aos pequenos alumnos, pe A agenda. D. M. B. de Ber diz innocente? por ex., na do Lago Atabasca, ,é rioso e e.1:1toic-o da Cruz. manha fazer-se la leitura de publicações Jmmo em proveito do imento reconhec a do facto int:orm O raes que eram vendidas na vl llm reproduz uma. de gran-de -diffien!dade pilotar Dessa tarma os humildes ção d-o " Pra.v da", da Si·beria da ,euJ·pabilldade velu causar ra slnhança das eacolas, um avião, não só de-v!do â ,ca d o -processo, -suspeitas mais a,postolos de Christo devem Ultima.mente, Instada por um Ori-ental, segundo a qual te certas suspeitas q_uanto á Usu- ou menos -confirma.das com o apenar ))ara todos os meios renc!a de campos de atel'rlsa.. dos membros dessa corpora,:ão, ve Jogar em Mlgni-Unlnsk gem como tambem ,}Klr ser appareclrnento ,de insistentes as autoridades policlaes apre p,ossiveis ))ara se -deslocarem rocesso trosts, henderam nas cercanias da pra um outro ,p boatos de que não toram mor com rapidez de ,um ponto a preciso conh ecer perfeitamen que réus dols que Resldencia.: em ça da Constituição uma grande kysta, tos, sendo até postos em liber outro na deslncumbencla -de te o palz e sa.ber -distinguir nuantidade dessas publl-cações protestavam sua lnnocencla RVA CONSOLAÇÃO, 88 em um abriT e fechar d'olholl' dade, os réus oondemnados. detendo os Seus edltor;ês. sua árdua missão, não -dei= -condenne.dos e execu toram E' evidente, para <fÍ>êm con Feito como foi, esse p.ro do que se e.1:1vaeça entre os a auperficle ,gelada de n m ]a.. Tel. 4-1401 siderar á luz da sua respon tados. cesso velo apenas !aZM con,. gontlos a lembrança de que g-o e a terra tirme, � sabilidade de pae de familia, o Como é sabido, ha. 'POU-CO Que grande tellcidade :para :-� ' " ' " ' " """' """'"""""""'""'""""",; avanço desta onda de corrup,;:do que se sospel tasse serem ine oxiste um Deus ,cujo Filho os tempo atraz desenvolveu.se os missi-onarios sedentos de xlatentes as discordias entre reuniu na Cruz. um 'Jlt'OC'8SSO semelhante,, no apostolado e para as missões Stalln e Trotsky; ellas serlam qual um tacto in:teree1:1ante Para que tal não se dê quasi segregadas da clvlll� apenas um mytho com o fim foi observado: todos os accu DEPARTAMENTO Ulllico de cau1:1ar a. impressão appeUou-4re -para o avlã<:I. Sua ção, quando o - zumbido do sados fizeram ,questão absolu de que o commu nlsmo estava util·idade tem sido tncalcnla. avlão C!hegar a rasgar o s.uen.. ta de se r,e,c,onbooerem -culpa dilatadisslmas . se entraq·uecendo, e assim dl vel. Nas &tremidadSl! do Lago cio daqueUàs dos . mlnulr a campanha eada vez Ata.basca, na região de Mac· regiões onde mourejam no Breynat anonimato •tanto similares doOra, quem está lr,remedla mais intensa que contra elle kenzie, MonsenhOT velmente perdido, -como o e8"' se !a.z h-0je no mundo inteiro. u-tiliza-s-e delle para visitar ae "Pooeielo". ta.vam os réus em questão, não· Todas essas, suI>Oslçõea. -tica- raz emp enho algu.m em ,decla ram comprovada.a com a infor rar sua culpa. Procura m esm-o, mação acima, dada .pela agen quasl sempre, afti rmar obsti cia e.llemã. nadamente sua' innocencia, jO. Não sendo o 11rocesso ))re irando assim cõm a -der- radei pa,ra..do com o devido c11ldado, ra arma. da vingança, pois foi realisa.do com gente que DISTRIBUIDORE·S quem não sentiria remorsos não estava a soldo do governo OVERSEAS MOTOR SERVICE CORPORATION ao lembrar que comdemnara vermelho, r-esultando dahi a um innocente? E que justiça mo,rte verdadeira dos réus 1n não fica prejudicada � embo nocentes 1 poW eram accusados oaixa Postlll , UH}9 Av. Sã.o João, 1119 ra sem ra.zão - aos olhos da de auxiliar Trotzky em sua P A U L O SÃO Telepbones 4-841 '1 e 4-4813 opinião, quando eentencia á briga com Stalin, coisa que tal penna capital um tréu que se vez não passa. de uma 1'arca.
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O primeiro processo trotstysta
f,.Ã. s. Ã. . . . .M. Ã"i"I
i avia�ão a servi�o �as Missões •
que parece não ter si�o farça
VEIS E cÇAR!AS
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Ma nipuladas po r fo rças internacio naes
as a1�n1i1! t1111ra1�i1a! 1r111ram 11111tar 101 . 1 1ati1an1 r1m111 a! r11a,11! 11m Mafrif ANNO X
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--- · --····-··· �-- .--- =��-----"·---- --·,-===·-= _-_:::_ -------- São Paulo, 1 1 de Abril de 1 937
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NUM. 239
LEGIOXARlj
JORNAL DO.S TEMPOS .PR.E.SENTES Christus hel'i et hodie, ipse et in 6t16enla (Hebl'. XIII-8)
Dh-eetor,
11/U Hl!lRO 11..VULSO
PlllllO Cnrrêa de Olfveb'D
IJJr..ctor-ll;"eren�e, .1 .. ,.� Ji'l!lhlo dn "lllvn ,Junl.""
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São · Raphael Archarijo, � 1p r o trz c t o r d o B r a s i l cua"
ultima Encyd lca do Santo Pa dre. Entretanto, seus asseclas continuam a lançar contra a Igreja uma s�rio de lnve.,tiva'< que o Fuehrer, pessoalm ente, nilo ousaria lancar. Entre essas invectivas, des
Hitler calou-se, porque nada decente teria a dizer, contra a
dolf Hess, no qual se encon tra este trecho mui to lnst ruct\vo para os cathollcos brasllelros, "os elemP.ntos . internacionnes (trata-se da Igr,i.ja. por internacional Cathollca, ser ca.thol\ca) que tentam sepovo entre a o mear a dJscordl allemão. fraeassarao nos seus ln1ultos, r,i>rque o povo gerV' manleo se lembra de que 09 se lideres dos partidos, que partidos aJpresentavam como '!'ellg1osos, aux!ltaram outrora os bolchevistas e arrastaram a Allemanha ao precipic\o�. Em outros termos, o Partido Ctl.thollco não teve tor�a para afastar da Allemanha o per!ta-c a-se o discurso de um dos Ministros de Estado, o Sr- Rµ
1
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Segundo nos Informa o " Correio Cabhollco" de Uberaba, o Exmo. e Rvmo. Sr. D. !Manoel Nuneá Coe lho, precla ro Bispo de Aterrado, conti nua a se empen hs.r vivamen te .pela generalisação do Culto a São Raphael. na hlcta contra o communismo. A esta. idéa se deve dar caloroso wpoio. pois está re vestida de profundas razões theologicas. COmo se sab e, fo ram os Archanjos que comandn.ram a tucta contra os anjos evoltados · o que justW ca. a 1r . CQnfiança dos ·Ue!s nQS Ar chanjOs, como va.ltnisslmos I estei os na lu,cta contra o de, mon,o I
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para perceber que não ê -só na terra de Hitler quo se diz isto. E ha catholicos que não estJ.Q lato, 1onge de pensar assim, â Elntre.tanto, ê um .ultraje J!/;reja de Deus.
•••
onle' re
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O CARDEA
Ao · menos uma vez os soviets são sinceros M OSCOW - o dia.rio offl
dal sovietko "Seveetij a " pu blica em sua ed)ção de •hoje, ma.nlfesto. firinado .por sa;t.l os russos, conVidando os art\stas_ _ e 'ho· mens de sclen-c,11!- ite . tt)do o mundo a que l)r.ot�tem ener· · iea.mente -co.nt;i;-a. :,®:�iftps da� . , tr�·A·õ�16iilWt�tàt:�' -nespâ; D·hOJas, O manifesto db:, entre ou tros -conceitos a.nalogos: �Não permittir por ma.is i.e deve tempo que o coomiW de não-in tervenção d-e Londres -continuE sua tarça .humilhante" . O documento ataca ainda violent�mente os "estados tas-
..
,__....,,�_,_...,.,., � ·e·
Escolhido o sr. Alceu de Amoroso Lima para
O Sr. Litv!noff e o Marechal Tu<ekachvsky foram des!gna� doR representantes da Vniào Sovlet!ca nas cerimonias de c oroa,::ii.o do Rei .Jorge vr. O espectaculo d esses Npre sentantes do communisrnn, dea mando soõ ll-S o:a;ivas gothiNl� da Cathêdral de �estmioste: ao som do "God save the Kin g"', num enrt(!jO de Mara Realizo u-se no Rio de Janel Jahs e de Lords, f bem cara ro, eni 30 de Março ultimo, uma racterlstico da triate época em q\!P. ViVêm0$. Esse espectaculo avilta os governantes russos, que prati cam um acto de hypochrlsla vergonhoso, faze n do-se repre sentar na coroaçilo de um Rêl que a TII.• Intern acional gos taria de depor " ele trucidar. E avilta a burguez!a occlden tal, que convida os seus algo aes aos seus festins, fingindo ignorar suas inten�ões sangul nar!as. Perfíd ia d� um lado. Ceguei ra do ot.ttro, Falsidade em am bos.
dirigir a Acção Catho lica na Archidiocese do Rio de Janeiro
***
A�sim com<> os Jornaes se' em,iprar.em em dar a entender (Contln11a n,. z.• vagbt11-).
Cyn i c o l
STALIN .ANNUNC:IA OS PRO POSlTQS lltlPERIAI/ISTAS DA RUSSli
O ultimo discurso de Stalin, pubHcado somente no me,- pas sado, declara que serão com batidos energicamente o go verno dos Sov;ets e o Partido Communista Russo, emquanto dominarem ap,mas a sexta parte do globo, O d!ctador vermelh o ataca vfoleniamente os 1!1E, UU. . o Japão, a Allemanha a a Jtal!a por ser<'m agitadores, a seu soldo, na Russia, com o flm de impedir o Progresso do com munismo. Só de clnico mesmo. Elle que tem agitadores em todo o mundo!
� ��NDE ��Rlll L PACELLI
FORTALEZA - A
�JWlltUlistM; :O ex-ctl.pl - :�, ,'"; ,;.._., ó•e,,• �-"'�õssett�t;re-H"-"iW"rilã,w;; poÚcia. .Milton· 'per'efra ·o·,· .ex · orgão offfoloso <!lll- Sitnta Sê, se publica um artigo em que, do exercito, �oacyr ea,. cabo M a:na.lyea o famoso "culto do Marechal Ludendort. E, a este val,cantl, na o,eçasião em proposlto, reproduz a seiulnte declaração nffic lal da corren procm-avrun assalml', annados te do velho eabo de guerra, so• bre o destino a ser dado fu do 1�volve1•, uma tamillfl. ré turamente ás Igrejas, quando "o conhecimento allernão de ,;idente no lugar denominado Deu,.� Uver vencido: "as lgre ji,.s artistlcas serão CQn serva "Vilta, <las e, uma ve� retirados os symbolos rellglosos, servirão bahle$ desta ('apitai, para reuniões solemnes. A>< ou Ambos, implloailo"' nos a..,on tras ser!lo demolidas", Rãn Astas as Intenções desse .ili mo,•imento rell�!n"" agora of teeimeutos de novembro, llclal !sado por ,Hitler. <Essa tinham sido, µrasos e vivium promessa parec" um " i tem" do programma dos "sem Deus" <la ulUmament<' f'm liberdade. O Rus,.la. E o Hitlerismo ainda encontra t<>lM que suppon bam f'X•Ca-pitio Milton, no moque elle � realm(!n�e hostll nc, communil!mo! mento em. que foi preso, d� Até nos lembra Isto as me la,.da<: brasileiras, verdes por clarou· qne era eoIWDunJsta. for<l. e ,·ermelhas por dentro. 11: ,,ão silo s6ment" as melancias que, no Brasil, s. ã o desse "e8tylo".
.'.
Ora, é coisa assáz eviden vllização assi ste, é, no fundo, te a inspiração verdadeira a guerra entre �rlsto e o mente demoníaca., que move Anti - Christo, entre Deus e ae as hordas vermelhas. O gran potencias das Tr-êvas. E nessa de -con· [llcto a que nossa ei- gcuerra, em que 0fW.mos en volvidos, devemos recorrer aos principes da Litz, aos Ar ehan jos, Por isto, esta.mos de per feito a,ccordo eom a iniciativa do mustre Preiado, d-e -pro move.r a devoção do Arohanjo São Rap.hael, -como po deroso m elo de ordem sc4)renatural, para obter o triumpho das hostes cal:'hQUcas. Trata-se de uma · lnldativa telegramma. da C!da Segundo . dê do Vaticano, para a Agencia piedosa e -cheia de opportu Havas, - O ministro de Cui:la ni dade, á qual o "Legiona.rio" se associa com -calór_
O sr. Alcem A•oro•u Lima
reunião de todos os parochos rlaquella archidiocese, convoca do� por Sua Eminencia o C:i.r deal D . Sebastião Le!l')e, para combinarem o Inicio da Acção Catbol ica. Nessa reunião roi escolhido o Sr. Alceu de Amoroso Lima (�'ristllo de Athayjle), para pre. sidlr os trabalhos da A. e. no corrente ann.;,.
s. E, o C:nrdenl Pncelll
add!do â. Santa Sê. conde Nlco \!la Ri ver<>, e ntregou a.o aecre Vaticano, tario de Estado do Cardeal Eugenlo Pacelli, a maia alta disUn cção da rnpublica cubana: as lnalgn las da Ordem de Cario" Manuel de Chpedes.
Roubo de docum en tos confi denciaes na Argentina
Noticia,m jornais argenti nos ·que foi apresentado á jus tiça Federa l u,m pedidQ de habeas eorpus, a favor do preso Hora.cio Pite Oliver, de- tido desde o dia 2 de Dezem bro -p.'p,. sem causa nem pr-o cesso prévios. O jufa federaJ que lnterv!· nha no recurso solicitou in formações á policia, sendo então inteirado de que Pite Oliver se achava -preso por espionagem e venda de docu mentos secretos do exercito a relacionado$ com a defeza na cional . Fora a.pprehendi do no momento em que offerecta á venda, a um agregado militar de uma legação extrangeira, os documentos em questão. Não nos informa a impre11sa argentina qual seja esse palz! Os ultimos a<conteclm entos que têm se succedido na ter ra portenha nos levam á su· posição que seja ella. a Rus s!a , Mas , seja qual f,ôr, feliz é a Argentina, CQlliO felizes são todos os paizes em que a Rus sla para se inteirar de docu mentos secretos precisa rou bai-os ; quão dlfferente da si tuação de outros paizes, em que os soviets .p ara se in formarem não preclsàm lan çar mão do furto; necessitam tão sómentE� de fazer -pergun· tas á certas altas ,patentes do mundo m ilitar.
A p<>J't11- e ,>reo de S11-at,> Maria? e� _ �arg.:,,., •éde do Co'l'erno N11-elonalbt11- da n....p,.nha,
A attlt..:de d..,.
e ·de bltca�o offlelal- . felta. peJa 1 " � a nspelto da 't'e-l'dadetwi 11· Tida polltlca e religiosa· da po,,l�ii.o ,ta Igreja e<>n'ffn o «go S10ntn Sf, e qqe ,.·., edlt� ,>nnuiol� ...e.-ao" Jt.,..panhol de Valenela. rueate corno o aame lndlcn, nru, bll de ,..,r p11blle11-du .,...,. todo.. "'" a�11cl11-s tele11,..,.phiea1< ..e ,.,. lnfórmeR relntl'l'OS ao tem c.omp.-1uddo em angm.enta,. ,•urr<'nte. lndefi,.ldamente """" contlUIA<>, . :,;,-,..�,- annuarlo tlgu.-a ""'"' .,.,,.._ tel ..grammas "apclosOA c ' "" r.·p-entnnte• papal• "lne"belOfl de má fê, >.1'<fe11teB" <> que nctaavn em PoucnN 8lio ª" ai,;enrla" qne l �adrid, mom,enhor se.-J..,.do, dn Mcapnm n <'Sta cen8uJ'n. i m<>,.mn forrn11- qne o embni>i:<>d<>I' O A11nnnrlo du \'ntl<'nno, pn� 1 h<"",.pnnt>ol nnt:<" a Snntn Sê, Zn-
::=�=:<4!t!�t-��z -::!:.�'i �::t���e��;:,:. ºª"""'"
11.--
"ª"º
l�età.. , Dlsfo ,.., deduz aa� : de faC!to 11e ,>ebm,i. lnte-»Jd41•:P .-.,...,...., éli.�l<>matialOs. i-..,..tr..-· .o . y,.fteanO e ,. · _Jl.,,.J>Qahll" m,..... . :o:illta. P•r <>utro Índ<>, qualifica o CardeQI Gema Toledu, Prima,: da if.,..panloa, eUmo "repJ'e,.enta,otc offlclal pro ,..i,,orio" d11- snnta Sé Junt<> M auto>1dades de Bnr&-Oli!, <'Omn o JIIO.r'(IU'>Jt de Maga.OI ....... <'arregndo otfi<'lal de negoelOA" d<> lifOveJ'PO de Bnrg"" jnnto .... VMl<-a110,
•
..
ª""'•
Emuuanto fflômo agoniza apezar das subvencões officiaes
_- :-·- --- .=== - ====== ··- -·== ·,:::-::_-_-_-__--: -_============··== - -------- · �===·-
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Cada vez mais concorridas as cerimonias da Semana Santa em todo o Estado, segundo o testemunho da imprensa
Logo d(ipols ,lo Carnaval mos. trámos, como o uotlclarlo do� Jornaes era concorde em acen. tunr a <loc•a<l encia dessa fost,i, pa;,ã. lh· tudos os lugares ns dus Jornac8 <'orrespon<lentos mandavam suas impressões fran camente desoladoras quando ao� fosUJo.� de ),.Tomo. E sem r<'ceio affirmámos qlle o Carnaval """ U. á nwrte, , I•'azemos hoje uma resenha se m elhante com as noticias sobre a Semana ,;,anta. Estas nos mos tram precisamente o contrario, do qlle se deu com o Carnaval. Por toda a parle a populaç,lo foi espontanea ,,,n suas man l íêslacües reli1siosaa, piedosa no eum 1»· i mento <le """" deveres, fervor<ma em seus aetos, Em quasi to,las cidades se no tou um augmento na frequen cla ás solemnid"ades com que a Igr<,ja celebra a Redem pção dos homens as quaes foram sem pn, assistidas com grande piedade, E" a rechrlstlanlsação de nos><a gente, ê a maior vida espirltuil!. E ella ê digna de ser menciona da para conhecimento de uns a para estimulo de outroB.
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Guarulhoa, (" Estado" 2& - 337) - fiCom grand,e pompa rea lisaram-se as solemnldades re ligiosas da Semana Santa. As commemorações · internas estl v.,,_ mm multo concorridas e, d.o mesmo modo, a tradicional pro· clssão do Senhor teve grande acompanhamento popular". Mogy-Mirlm : ( "Estado" 28-33?) - fi o programma organ isa d(> foi desempenhado em todoa os se11s detalh&e, compareeendo ao acto ln<:alcul11-'1'el llUmero de fie is . • Collina , ( " Estado" 30-3-37 ) - " Revestiram-se de grande so lemnldade aa cerimonias da :.e mana Santa.. As proclssi5es do Senhor dos Passos a do Senhor Morto afflulu eon•ldera'l'el nu mero de pessõas, sendo qu<, a multidão que compareceu a es ta ultima foi calculada em 6.000 fie i s approxi madamente . . . " Bragança: í " Estado" 30-3.
37 J - fiDecorreram �""' brilho P"l>Ul'l�ilo toda dc Soro,•01bn. •m- dades do interi or, t'Omo tam e .,,.,,,.,.ida n�Hh<te11dn d<' f i e is a .0 ,,..,.,.,.iio qnc qunJq,.er """'<'rv1>- bêm nesta Canita!, as solemnl ,rnl emni da,le.s da Semana S;,n ,1.,,- ,,xperlmeutnri1> ,11,...1,, ,ln d ades da Semana Santa attrahi ta. O movimento de pov<> na mu!tl<ll<t• qm• ram as populações Inteiras e <'idade foi c<>n><lol..r"""""'· notan ,;,;q ulfe ou tomava · o crllr,amen- forsm realisadas em ambientes to di,,;, ruas". <l()·><e a mnl>< perr.,u., or,lo-m, ". <la maior espiritualidade. NotaUNnardlno de Campo�: (" g>< •rabnrman : ( " l•),;tado·· J - 4-37 1 se a observa�>1o do correspoa tad o" :J0-3-37) - . . . " pas><aram - " R e ,·e,;t iram-"" de p·an<k <lontê de B<>rnard!no dc Cam de 4.00(l n� o•onJiAAÕ<'>< .- eom pompa t'eri,nonia" relig i o!<a,, 1 P""· Elle �alcula em �i;.0-00, o munhõe,., calc u lando-se em õ.-000 da tiemana Santa . . cte". numero de pessôas que a,·omo numero de pessõas que ª'"orna 1>an haram as procissões ". -�!�� l�!�:�1 I Guaratinguetá: (" Estado" 30- pompn ��e ;��o("' "Revestiram.,;e de commem brilho as fe,stivl<lades de-sê pois, d izer que toda fl pO- 3-37) oratlvas a da Som na pul>,çã o cathollca da cidade grande brilho as solémni<lad�� Santa . , - caractêrisarnm-se pe- cump,·iu da &cmnna Santa. que tive O .�eu dever pa,sch oal e grande nfflu..n<'in d.. t1..1�. A "'"" l ><t l u á. ram avultada concorren.:la de la �erimonia,; da Pal. pr,iei� ,;f,o _ do Enterro ,·on,.tiloiu "'"' m t � tima fie!s". e unia.o com a n p,01>1,,;n " nrdeu t<' m"nif<'><- \ ugust Victima do Calvarlo. Ca(l,o nde: ( " Estado" 30-�-37) untn a taçllo ,1e tê rel1g10,sa etc, ' - " EHcerraram -"e a>< festa.a Garça ("Estado" 2 - 4-3'1) _ 1 1•: "�-� in, su<:eedell certamen• eomrnernorat!vas ,la $emana Revestiram-se de g ran <le pom- te e m muitas outras cidades, Snnta. Nune11- eE<lll- dda,1..- ns,_1,.. " a !>as�and o a vida Interior da tln u e><pectaculo mal>; surp.-e p ª" ><Oiemni<lade" eomrn.,. mo r:c- JgTcja d espereebld,c aos ,·or le lo.-ndente eom,o o de><le ,u,110, t!v,cs da Semana San t,c. Grm>< num<"r<> de f ieâs ,indus dns lo- r e sp onden tes, geralmente ,nulto Calcula.-s� em CHea •l<" .,; ilOO o •·nl1!111,1e" mais preocupados eom as ma ,..,,.lahns con tribuíram n u m ero de pessôas qu,:, assisti n Hestaçô es Destas, pnbJ kas. o brilho dessas l emn i d ram as solemnldades . Comme para so :t- queremos entretanto referir des . . . • lHoranclo a Instituição da Eu m u ito especialmen te as de So Taubaté: ( " Estado " 2 - 4-37 ) - rocab charistia ,;erca de 600 pesaôas a, onde, segundo o meem� tomaram a Communhão na 1 " l leeorreram Imponentes e as- cor respondente sísti<las por gr,>nde mns�a P<>- " xpanto"', a que referiu, c<>m Quinta-feira Santa. etc." t, "frie�a d.;, carna. Mocóca: (" Estado" 31-3"37) - pular a� cerimonias . . etc,•. toda a pop u" As cerimonias da Semana San. Bauru·, ("Estado " 2_ 4 _ 3 7) _ vaçl "º l ocal , •quasi mi ta tlv,; ram d,;,gus11-do brilho e•tl' " A Semana Santa fo i aqui com- . �':;_ r� !';;si��!rºc:b�ro:1s sie; �: auno, em nossa Parochta, s<'ndo memorada com grandes so l e m - Se:>< a- fetra Santa t . el<c''l'nclo o numero de pessôas nidades, sendo ele'l'a do o numero Oemom;tra, pois, a nossa gen que tomou parte nas mesma s. , . de fieis pr-es<'nlas aos dlfferen H te a sua profunda Fé CathoH As proeissôes . . . tiveram uma tes officies . ca. Em toda parte, em todaa conc<>rren<'l,. e:nraordlnarla . Indaiatuba; í" Esta.do� 3-4-37) as occaslôes, aella a apresenta etc.", - " Decorreram com exeepelo como sua ma!or afflrma�o de Cordeiro ( " Estado H 31-3-3 7 ) nnl brllhu as commemorações da clvB!saoão e de cultura. Dá, - " Foram briihantemante eom" Semana Santa . " dessa manaira, a prova mal!! m omoradas nesta Parochia ,1.s Itapolis: (" Estado" 3·4-37) - brllhanto da seu valor espirl· solemniàades da Semana San ta.,. compare,;eu grande n u mero de "Realisou-sa com grnnde esplen. tual, pois 11er catholico ê reali tlor . etc, Calculou-se, n a pro sar a vida interior mais eleva- fieis . . " do Senhor Morto presen da e mais sublima e depois pro Sfw Carlos: ( " Estado " 31-3 cihsão 37) - "Rev estiram -se de exc,•- tes peno de 7.000 Pe88oa8, ji'ctal .a em magnificas obras dê S. João da Bocaina: (" Esta Apostolado ., da Car;dade. E a pcional brilho as cerimonias da Semana Santa. A' tradlo!onoJ do" 4-4"a7J - "As solemnlda todos os que diaserem que -., excederam á$ expecta Bra�ll � uma terra barbara e pi·ocl ssllo do Enterro compare des . que seus habitantes e seus oos ceram miU.n.-ei, de fieis, fazen tivas . . . " do todo o P<'rcur�o dentro dn Itapet.ininga: ( " Estado" 3- tumes ainda necessitam de mui maior ord.om. e J'Mpelto. A Cathe· �-37) .- " . , , <lORJllderavel con to "progresso", respondamos com a solemne afflrmação de dral esteve aberta atê tarda. correnc!a de fieis. , , • nossa fidelidade lnsophlsmavel á, Sorocaba: ( " Estado" t l -a-37 ) "Todos os a<!tos tiveram h rreja Catholica Apostolica Roll''""nde n,,,,.l,nen.,ln, deveridc,�s� mana. E teremoa proclamll;dO as� destacar a procissão di> enterro Não ha, como se vê pelas no Civilisa<;Ao e o do Senhor, sexta-(eira á noice, ticias que transcrevemos, o me- sim a nossa cerimonia (Jue i·eunlu c1oa•l n 11or desacõrdo. Em todas as cl� nosso vo,rdadelro prógresBo
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só bn nm remedlo para n vea, .-e•pefÍo a pe,11,311 e ao• ,-tedade eOTite..,poranea, aglla- l>ena do• pal.-6e,. e na realilla• da pelo tufAo da nnaO'chla e da çfto fiel dv fr"balho i;,11ra q"e deKordem, sua "l'Olta á IgreJn forma eontradados. E' a lirreCnthollea. Com. etrelto a fonte Jn utnbeleeendo n hnrmonln en. ,1,. tÓdn " nnn.-rhln dé ªº""'º se- be pnt�e• e 01,.,nu,lo,, para enlo .-e,.lde no fado de se te.-e• ttAIIMlr a »uz de Ch.-lato "'º ..,. ho,ue11s deh,ndo arrn11tnr pe- reino de ChrfUo. E pllO'll a O'eall11açllo de11te 1, 8êde dM rhJDeMS pe.-edvels de.ote mundo dMlntere11•ad<J• doi, Ideal a lJO'eJa ntfJ,.mn n nedo• tl,eaour.,.. lndeet ..11,;,tlve1,. da '"'" ee«•ldade dll orgnnl11nçl.o dn eterna. n11ernrlo11 e d..,. »at..tl.,,. "m orDomh>ada• pela pllllm1ophla ganlBact1e11 pi,of11u<lona"" c,athomaJ:erlaIUta ll9 claalle9 rlea,i atl llem<. sem ..ate• nflo é poaslv"l "" p.-eocca11aram em -gme11tar re,ooh•.,r-Re a que..tllo 11oel11I, ,ien� llave.-e� para n1ultlpllear eada ve,. .;..,1,. 011 ,..,..,. p.-a .....N•. A llfl'eJQ p.-eeonlll111•do tal 90• Coa11Utul.-am_.,, D o l -. em lu,;-ão exige a to.-m ação 40II t•rnela oppreH•orea, dhpo•to• a •yndteatN conte11Blonae•, onde ·'ico.,ar a ..1t1a", alada Q.Ue em nfl<> 11ela pouh·el tazer eGl'DONI• ção. Como -pr-e, etla tem e.., detrl�•ento da Ja11tlç,.- ., da ridade, vlBta o maler bem da• al•M. Por •na veE, 1U1 m....,.. 11 popa• E' portanto contraria ao a:,-nlare11 foram envenenada• 11ela dleato .-evolacitonm•lo e ta•bem pro11aganda l'f!Volu.,�<>na.rla , e ao ,lJYHdlC!ato leJgo. Devendo a1u111eua.-am...,e c,om vlolea.,la adap"tar-11e 611 acttlaM c,in,dtçtlie• aot.l'f! 011 ben• da ·i.11r.lfD.,,.ln •1ae, dA -IIOcledade, e eo111114"rando d.,.,flbrada »elo eommodlllmo " que num e,,tado l<-lp;o o 11yndl<!opel11 ttNla!rlllça, não Honbe er• to unlC!o, •ePla 111eeea11arlamente gaer barrell'U 6 hJ"dfll .-evol11- lellJO a llfl'•Ja a.,.,elta a p1u.-altdade ,.,-ndleal, •11d"' ellR fêr clonal'la. S6 a 1111'....._,a Cntllollca """ºn- ,..,..e.,11a.-la. duzlnda o• home,u , dout.-Jn11 E• o """º do 0.-..,.11, Oftde 0• d., <lhd11to é eapas de- d:ar .,_ eatllplleoa dlrl1Jld"" por Tridão l medlo a u.a t'!rll ., ,ta,, alma�. d• Atha:,-de ae bat•o:aJD na Coa•Au patri'.14111, ella ea•baa qge lltnlnte il:e 34 pela plnHlldade nllo � probtbldo aug,mental' J.... 11:,-ndl<!al. E a Con11tltal�Ao de 1<1 e devlda:ll>.e11te a p.-oi:,rt.. to..,. 16 de Jalho a eon1lg,nou uo pato"ª• ..,..,11re eo• o de'l'ldo ...,_ r11,i:1"11pho nnleo do artllJO J:ilh "A lei a••egnrarli a plnrfilldapeUG 6 lei de Deaa, •nl,,oa 1H.-elto.s do proxlmo e de11de que de ayadl.-.RI, e a ciompleta aa• º'" bea11 ae emp.-ea-nem 1"e1Jnn- ton&a,ho d09 '"Yndleat.,.". d<> .,,. p.-lnclplo• da Fé e da joe* A11 r117,lle" prufnnda" de11tn at• Nn rado. lD N Gperarlo• de• •·f-ru •e.- e<>a11ld.,...d011 po.- elle" tltode do11 eatholl�o• •<>ram bem como ,U,. Leão XIII, "nl.o ea- eom11.-ehe11dldu 11el011 e•qtael'dlao.-av011, .,.a,. homen• enaot.reel• ta,, da Conatltnlnte, 'l'odo11 elle• a vlrnlent-ente do" .,..10 earaete.- de ehrllltlio•"· utaearam D• outro Indo, o• operado" de-em.,ada r•latlva â plnralldllde
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1lo11:am..,. 11011 u-•- 11•11111:11110t.-., 110.-a qualquer alffl"tl.!)flo .,.., - e11,d�•· eommaafoa.-em• .,.._ Por eiwdpto ao 11<>11110 ,rerea te, """ª 110,011a C•I- pn• tal.
COMMENTANDO ...
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ra ; a sancção era representa·
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da .pelo desprestigio, pela des
honra; o premio, pelos bens materiaes, ou pelas glorias do mundo. Deante dessa '' autori
.. dade inexis praticamente tente, dessas "sancções" que muito frequ entemente redun davam em honrAs, r, desse -pre mio .sempre tEmtador 'Para o b omem deea·hido de ser ra.- ciónal a Manimal " aoenas um
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pouco su-perlor aos outros, o homem optou só pelo premio sem se importar com a. auto
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ridade e com as sancções. E o resultado foi a procura dos e bens materia.es aegu nd·o concepção darwiniana da vi· r toria do ma.is forte ; depois veto a revolta dos ma.is fra eos ainda para s e a,possarem que dos bens ,m ateria.es até vej,u o Estado disposto a re solver t u do por medidas dia que esma.guem, crlcionarl.a.s si for precisQ,, a -uns e .a. ou tros, mas que lbe permlttam que a .posse daquel�es bens todos almejam. Ora, o Estado com suas me materiaes, didas .p u ramente ou applicando o espil'ltuaJ com fin·s pollticos, é' ineap.aa de re mediar a situação. E é disto que os cathollcos devem con vencer-se. E' multo grande a ã trahlção que eUes tazem sua Fé e á sua l!l'feja .quando abandona,m os meios q u e ella offere<!e para. a salvação da sociedade e vão tomar outros muito llmltad<m com os qua,el! qretendaem e!Pll11car os mes· mos 1>ri- nef,pios. ,ca,tholfoos, Ag!nd o eomo usando. os me�os cat�olicos, na. a,p,plicaçã.o dos pnucipioa plenl tude cath01icos tem-se da nd da graça. Mas a-giudo apenas como homens, usaudo humanos, a-pena.a os �ei",� · aam ter em -vista o sobrenatus r.a.1 · ou con:slderando-o a:oena co mo sci:uu tlarlo , tem-ge lfO· menr� ,.nu � II'.a.��l �o 11 que ne:� r: t i é lm erfei to. E' ho mente a· 1 P ja aponta ,;ior lss� �eção caI aoa seu.a q�� t rão tras t,h oltca . N e lla. el es : J,h ef· balbo de sobra e ,r ba o C\lra. da ffolentisslmo 'Para
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surce aaro.-a a nntfola de qne a ban.,ada d09 emp.-egado• vac, a1,1.-e.,enta.- mal• uma e•endll 6 Con10tltulção [ll'OpOndo a HVO• gação dll pln.-alldade IJJ'"ndl.,al. Se, i.to aueci.,del', ..., eatlloltc,o. terão pe.-dldo todo O aen t-raba lho, ., perdido a ..,elhor oppor lanldade de af..tar ., eommn• 11.Umo do u.-a1t1. VeJamo.s a at, tltad• doa Dff#OII deputado1l * O "Leslonarlo" Q11efma.-á Rté o 11ltlmo eartnello contra .,.1., do llttentado e 6 ffmelhaiotça heroe de Ronee11,,allea pltari at� •e Ili.e partiram •• cõfflu voeaea para 11roteataP .-.ontrtl .,,,q11,erda D1nf11 .,,,te goloe da eommnnlata, Aaal•, elle ire.-la 1 c,Qmprldo seta dever de p.,revealr I em tenipo, .,. cathoUeo• eoat.-a ea 1 o torml•hn·el trolpe qne i """"· E e11te •oli:te alnd!l seda evltnvel 11e 09 eatholle- •o•b.,a�em aa,1.-".
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(:ONOENTRAÇAO DAS ll'll,UAS DE MARIA DEI s. PAULO, EH 1,� DE MAIO
A par dos trabalhos pra.tlco11 de organbaçlo, chama a Fede� ração a.s -m�_la1uu1 para um . dia de preRaro e:,pirltual, ':llll soll dli.o ti prece. Domingo proxlmo (18) no Col. As ,.�_':l,.l)lP,<;;l!. �t- de,;..e."_V:Olv ei:-.sú_-!I, , ,, Dia ao -rteeomlfüentõ"", liasoado' em em<lnamentos litho.rgico!<, por D. Polycarpo Amsta.lden, O. S. B.. Afj, 8 hs.. antes da Hta11& dlalOJJllda, expllca,;:lo lithur• glea do Sto. Sacrifico. As :folhas de adhesão podem ller rcti.ra<las nci Sl!de: rua Wenceslau Brar,, 22 - 4.0 - �ala 11.
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E a Fedoraç/io Mar!ana F>l E' in teressan t e ob!le.r.ar então ' t;t o jornafü1ta -- dizem que é mln!n_a, iutel,l'ranrlo-sa uo pensa h otti'vél -0 ·tl'llta.mento e· m& ·mentó--"d« ·· 1-g�:e1ta., tent'1>,·<>.,.ltffldO a> attlt·'1 Ci'B {h"! e-ertos me!o.<:! _em inten8Ulcar ó seu trabalho Jun d �e (t_ Aere a. Igrej as a.ccomodaçõoo? á e donbaB la.gão r '.'to dag filhas de Maria, afim •Ie a.s i DJ t-ne:ff -é e reja g a<lo 1a. . c que nenh umà d,:,t,cura .a. aua. in1111.elle1vq ue - Eu te ulio antr I ;,roporclonar na aolução da eriae q-ue avas chiquei ros. muitas vezes, res� tru.-.,;;ao. Vai atê aulas Por escrir,to, âs jovens que .e,sla o mundo. Ella e a dou!)onde o ageneia dor. Não sou de tO'lo estejam lmpo,ss!bil lta trin a que prega, diz-se nesses capaz, porem, d e entrar nu· m daa de frequentar um curso. Formando o espírito multa" Na porão de emigrantes. servem a-p ena.s -para meios , chegada a Sant oa, -é preciso o ve�e" em escolas leiga.a ; trabit li.ornem u ma certa re· dar lhando na repartlç> nn fabri socii:-dade. Temos que ca, na offlclna. no lo,cç,mmerc i maior cuidado. sl.gnação . uma eerta passi v l io; I acompan tial' passo a passo oa frequentando a sodedade. a fi dá.de, que o torna o bediente ã OU INGENUIDADE lha de Maria tem o dever de peJos nosvontade do Estado. A este é homens alidadÕS GYNISMO? p.-e.,.unlr-8e e<>nt.-a a lo ' sos a uxi!lares. Si não tôr as� q u e compate resolver a grantlltra<:ão de id'°"" erro11eas e em gra nd e Na se man a fin d a, 0 S r . Ca- i alm e\les f-0g-e m de crise , pelaa modificações "'"" e det•nder e PN>Pt1Pr oa da. estructu.ra politica e or- ié F il ho occ upo u a Tl"ibuna ! nu m ero'" . •·e>'d11d.-.1....,. ll.-lnelpl..,.. O aa.sumpto é grave. Vemos ganisação nacional tendo '!)OT da Camara para -tratar ,da si· i -pel a fim o Estado, e a absol'pção t ua ção do s p resos o'br l:gad os A ignoranaia relig:1osa a<·�elt:,, poll t i c os I brasile_i ros , por este das entidades parti· : que . •· em bo ra culpad os do \e· . nece1;s1d�de, a a.e subm.ett� os maiores ahsurdo8 e trauslo r ma a !)iedade em puro sentime n� culare�. Pretendem ri nr srí o vente de 35 e s e deva cer rar I rem a im,posições do pr1 m 0< talismo , quando não a rodu;. a Estado, tu do manobrando a fHei rM con tra O com m u n ismo . ro extranho 11u-e apparece.. 1 um amontoado de )>raticas exte 1,<ou talento. v irá d ar sol ução O soffriment o do s m es mos é Não :stã pr epar ad o, p oi s , u m : rim·ea mui tas veY.es s u perst>,,io a sas e rldicula s, Estas :tlmas para camp? aos gra.nd6S e graves proble· demasiado, nos presidios". 1 magnifico cousti tuem ta? E que g·e(lo para aum verdadeírc, fla m�rx1s a o p mas da hora presente. Quanganda p � da eado i nif. g siO será lg;reja, 110b ia-,;,;,n Qual . to á Igreja. emquantó o Esta- palav ra sof f riment o, no dic- d iz er da maneira ,horr1vel CO· u111cam ente um :1.poslo::1.<10. tran sportado& ne�ati vo. mo elles são do o entender, permanecerâ . eionario communista ? A" Pias Uniões. aonsl !tulnd o é precisa. uma élite Não Sul� mas collocada em uma posio para so(c O ar se-á ompar entre as foven s catho Poder<;ão secundaria e entregue a friment o p elo mente uma. injusta a m bição Hcas, devem a ca rretado '<er verdadeiro$ .. amontoamento de 1 0 0 0 pes- capi talista que os submette a centro s trans mlssore" de edifi a.ctiv idades limitadas . Ha cante piedade, Piedade que vem Não é ass!m , 'l)Ol"ém. Os que sôas na Casa de Detenção , em es�a dolorosa Situação? de dentro para fóra: que refie pregam a doutrina da com· q ue a l o ta ção é pa ra 5"00 " , I ev1��� temente -para os noss�s etc um Interior bem illmni na peteneia u nlca do "Estado es· com a situação da Russia, d aS · patr1c10s do Norte a .pecess1- Oo No dese.n volvl ment o da �am daquella "Ca panha quecem-se de -q ue a crise unide 1 9 1 8 . do Mex!co de ha pou- 1 dada de muita Pró-Inst ru�ção Religiosa. · e daque\la . "Justiç .. das Filha versa ! . mais do q ue de natu· de ' rida i•ecente s de Maria t iveram pa 9: co e da Hespanha, reza economica, socia l ou po- m e nt e. si tu açã o a qu e nos pre- i;. q u e s": _r�f erem as Enc ycli- . pe_! saliente os fnqqeru..,. dls tnhu idos a todo s os membros lítica . é de natureza moral. As Pont if1cia s. da.s Pias Un iõe", " !<obre os Lendiam levar 08 c u l p ado s de cas dos él o u trinas anti-chri�tans !J u:rns organiza "" mom ento a 35 ? !•,. ,\1. F. as r,o,·,;,entagens das secutos passados, a partir da Um simples facto comprova Associadas que estudaram n Sta. Reforma .protestante, fructi· rá esta. asserção : Oeullata ª i Doutrina no anno fi11do. e das : flcaram no mais espantoso de 15-s.513IH Eg:ydlo, P, Sen. :R. i or , " que se. propõem a e�tnd al a preLemos Que o " Pravda 17 horall • Te!.: Z-7313 ;; 1<enter nente. sequllibrlo moral. O homem gão do partido commu nlsta � 14 a """"""" ' " ' " ' " russo, -p ubli-cou uma estatistt -riu-se dbrlgado, por leis Ne.,,hQtna Fllhn de MRriD poderil debmr va,_.,.,. de,,._ por costumes. a um certo nu ca geral do trabalho na União pert'ebld n a eamp,.nhn pr(l mero de deverea . Qual era . sovietica. na qual ficou cla l1111tr11eçAo llellglo,.n! -porem, a autoridade que lhe ramente declarad o, e de fonta impunha, estes devere s ? Qual offic!al, que na Russia exis a sanc�ão existente? Qual o tem 25 milhões de trabalhapr-emio? A autoridade era va dores, a maioria com remune. por uns, gamente a-p ontada ração insufflciente. Ordenados OltGANIZA.ÇAO -MODERNA ES como sendo a soeiedade, por A acção catholi<la. �ige dos PECIALIZADA EM COBRANÇAS baixlssimos, para u m eleva Raa da (l.uttaadft. 16� 4.• nndar outros como sendo o dever. dissimo cu s to de vida:. 1 catholicos -um p reparo da re ..ala 1 - 'l'elephone J:-3376 por outros como sando a honreali tornar-ge ·pars ligião um Assi m, para comprar Cobra quaJ(luer titulo vencido par de sapatos. um operario da,de. ou prescrlpto, - qualquer ,:,on ·precisará lilspen·der o ordena· Afim de preparar os moços, ta mesmo sem nenhum documen - em S. Pa•lo, Rio, Santos do de um mez, e um temo, congregados e mem'bros da to, mediante com· e interior, ei::ige dois mez,as de ordenado. Acção Un!versitaria Catholica, missão si reeeber, e sem despe grado a Congregação Gente que de bom de zas para. o credor. Dã. referenMariana cias e oonaultaa gratls. traria para o Brasll situação Aeademicos, do Colegoio São ldenticil-, e que fracassou ao Luiz, creou um eurso de Apo encontra no logetiCJI tentar fazei-o, a cargo do :flevmo. masmo Brasil, 11uem se a.piede Pe . José Dantl S. J. de sua si tuação, nada inferior, Este curso já se iniciou, e sem d·uvida, á pleiteada . proseguirá to-das as segundas terça e quartas-feiras do mez. lMMilGRAÇAO NAOIONAL real izando-se as aalas no pre São Luiz, á de immi dlo do Collegio Um a-genc!ador um ff.rdodtt.iro,cint Av. Paulista 1 9 , sendo tam grantes nacione.es no Norte, do para o Sl/lll ,ar bem franq ueaúdo á todas M . palz fez, e,m conversa. que t,e inter88$adas. pe,ssõas v� com -o reportar de -um jor nal desta Capital, algumas daclar.ações sobr- e o modo como DR. VlCEN'rE lll!! OLlVElCOI.CffÕtS: ACOI.CHOll1IÕà ess es homens são aliciados e RA RAMOS E TI.IDO QUE"SE REL..ACKINE a,n como são sobre a ,manei ra cl!111ca Medien CONFORTO MRA DORNIR G,-neC?Ologla � Parlo• transportados para o Sul. Cons. : R. Bôa Vista, 1 4 " Aliciar trabalhadores, diz andar - De l 1/2 ás 4 o referido agenc!ador, exige Te!.: 2-2696 lllll W1CRIRIA 847-Plf()NE 4·4302 habilidade pessoal . . · A situa.Res.: Te!.- 7-0401 __ ________ ___ ção de pobreza � grande etn , CA'lHOLICA
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Esu-ve �m São Pa.ulo, até o dia 9 do ,corrente, o Revmo. Pe Lufa 01•ione, fundador da coÚgrega�ão "Pequ ena Obra ,ia Divina :Providencia".
CA S A M A X!
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Tel , 4-1401
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A distribuição dos u!ti . mos premios Nobel
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Nobel noruego, O Comité publicou recentemente a. rela em contemplados ção dos 1 9 3 6 eom os differentes pre rn-ios. Já em 1 9 3 5 , causou extra nheza, o facto de ser conce d id o o premio da paz, ao com munista vor1 Ossietzky. Vejamos, a,gora, quaes os detentores do me,smo premio no anno passado. Foram traz: a. senhora de Lin-dbaek , que recebeu 5 . 000 ,:,orôas, como auxilio ])ara ti publicação da obra intitulada " A No-ruega e a Liga das Na ções ·'; o Sr, A-rne Or-dlng re. cebe,u 4 . 000 eorôa.s pelo, livro •· A primeira internacional" e o terceiro premio, foi da.do ao Sr. Luiz Quidde, que du· rante a gu erra commett era o crime de lesa patria.
(Gontlnaa('Ao da 1.• 11aKfnal que os elementos catholicos da rebeldes âs directri r�ran�a, zes do San to Padre, sympathl "ªm com a :Russl,., <lertas agen cias telegraphicas se empenham em Insinuar que os cathollco� allernães. rebê!des lambem ao San to Padre. apoiam o Hitle ê rismo. O fim da manohra claro: desprestigiar o Cntholi c!smo. Kesta semana, os jornaes p,ubl i<1aram' duas noticias ty picas. Uma, communicando que se estabeleceu um verda doirn ldylio entre os radicaes socialistas fran.-.ez.es, e os e catholic'os. Outro. affirntaudo qu? um Ahbade allemlio, a des pei to de ,sua ·elevada posição na hlorarchla cathol!ca, publi cou uma carta desmentindo dt versas aff!rmao;:ões do Santo Padre. ·Estes telegrammas não me receriam cornmentarios, tal a aua perf!dia.. se não ttvessemos vantagem em apon tar aos ca tholicos quaes as manohras com que procuram combatei os seus ;nimijl:OS da imr,rens-.. " neutra�.
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J.oja e Resid encla.:
S. g"cia. Revma. o Sr. D. Duarte Leopoldo e Silva, Ar cebispo Metropoli tano, a,:,ha se ausente da capital.
Sua Exceller,cl,!\ Reveron dl�sima, o Sr. D. José Gaspar de Affonseea e Silva, Bl,.po .Auxlllar de s,10 Paulo, receheu em audleucia parttcutar: o Revmo. Sr. Pe. Dell'Oca. Inepector dQs Sal>lsianos ; o Jlovmo. Pe. Superior dos PP. da Pia Soaiedadc de S. Paulo: o Rovmo. P•. D. Xavier d>l Ms.ttos, O. S. B., Reitor da Facul dade de Phllosophia de S. Bento; o Revmo. Frsi Paulo LUI?.: Vigarlo de Sto. AntOl! io do Pary; o Revmo. Fre! lgnaclo. Vi gar!o de N. �- ds Fat!ma; o Revmo. Sr. D. .'\maro Van Emeb em nome de Sua E11:cia. nevorendisalma D. Domingos de Silo� Schellhorn, Ahbads de S. Bento, para eonvldat s. E:,;ela. para o pontifical realiza.do em honra de S. Bento; Revmo. Po. Cur11lno de �[oura, S. J., Director da Federacil.o das Congrega· ções Marianas; as Exmas. Sras. D. Edlth de Azevedo Marques, Presidente da J. F. C.; D. l!;farietta P!nto Serva " D. Ali,:,e à Pereira, da Legião de S. Paulo; os srs. Drs. José Pedro Galvão de Soui:a e Paulo Barros de Ulhôa Cintra, da A. U. e. S. Excla. Revma. presléllu: Na Curia Metropolitana, a :Reunilio dos RR PP. Direeto roo das Congregacõl'>s l\!arlanas ds. Capital, pedln,:Jo nesita occa1'H'lo o apolo de todos os :Revmos. Directores para a pro• xima Concentração Mariana Nacional; A Assemb!Aa Joetsta. da Sec<:ão d:,, Parochia d� 9. J<>!to Baptista d o Brao:; A reunili.o na sala de Actos da Parochia da Sta. Ceellla onde pedio aos maria nos dessa Congregação, que mandassem uma boa repreaentat<\o à Concentração N"ac!onal do Rio de Janeiro; a uma. solomnfdads l1as F.saolas Profisslonaos de D, Boaco, no Bom Retiro: a uma reunião de R<l!il!.losas ua Curia Metropolitana. 8. Excla. Revma.. visitou: O Revmo. Pe. Orlone, fundador dos RR, PP. da Di vina Providencia, actualmen t., de pa!lsagem po,· esta capital: o " Instituto S"lesl:i.no� da Lnpa e t endo dad<> a. benção a esse estaheleclmento de ensino. S. 1,;,i:cia. :Revrna. envlou têles-ramina� de felic!taeões a Sua Excla. Rev,na. o Sr. D. Duarte I,eopolrlo e Silva. Ar,:,e bispo Metropolita.n o de sno Paulo. por oc,:,asião de 11<111 anni versario natal lcio. o.o Revmo. Monaenhor T.uiz Gon,.aga Ri�?.o; ao Revmo. Co nego Joaé R. de Carvall10; ao Revmo. Pe. Eliseu Murar! ; ao Exmo. Sr. Dr. Ctovls Ribeiro. Secreta.rio da Fai:enda� ao F.xmo. Sr, Prof. Dr. Benedicto Monte"iegro; ao Sr. Com . .Furlo Fran, ceschlni. S. Ex,:,ia. Rev>lrendiasima: Celebrou a. mb�a e d f,itr!bulu a Sagrada Commuuhão Pas choal á mil joctstas na IgreJa do Bom Retiro no dla 4. Celebrou a mlssa em S'ta. Cecllla, Missa em Acção de de graças pela conclu,.íl.o dos estudos dos alumnos do Con servatorlo Musical, dando em seguida a benção aos annet11. Celebrou a Santa Mlasa e admin istrou o Santo Chrlsma no sitio Tangará, no dia 7. S. Exe\a. Revma. oelebrou '< missa em acç!io de graças pelo annlversarlo de caaamento do Sr. Oliveira Ceaar e ao nhora, na Capella do Collegio S. Luiz, no dia 10 • Hojr, ás 7 horas, S. Exala. Revma. aelebrará a Santa Missa e .d!sttibulrá. a Communhão r,aseho.al. a 1 . 500 operarias .Toc!s· tas da Secção do Iplra.pga; A's 16 hoyss, benzera. a prlmoira r,edra da nova Matrb .de VHla CalUornia e em sego.ida administrará. o Santo Chrisrna.
O 4.• sabba.do de Mar�o mar-• "ºu um total de 3"t2 adorado ras d'l.S Pias Uu lões da Capital, 1 na Igreja da Exposição Perpe• 1 tu;> do SS. Sacramen to. Nos tres primeiros meses do anno foram as Plas UniõM do Bra�, de N. S, A<'hirop ita " do Jsxtern ato Sagrado Cora,'.� .--. <le .Je�us as que malvr n u mero ue adoradoras ohtivcram , rc,..,ecti· nrni ente 136, 75 c 7 1 . Afim de reunir ar>s pés do Jo su,._ Ss,:,ramentado todas as Pias Un,õ,:,s da Archidiocese, ha um quadro_ representativo das que !)ela distanc ia n:1o podem com parecer a Capital. .->. Ji'. M, F. Nnvida âs Fnhãs ele l!;fario do interi or que nos 1.os sahbados se ac harem t,a Capital, a eom l)areaerom á Ado ração. na Igreja da Bõa Mot· te e lhe� pede deixarem na respe� �tiva caixa o nome da sua Pia Cniilo.
RUA CONSOLAÇAO, 83
.,
De passagem por esta Capital
O DIA DA .FJLHA DE MARlA NA AUORA.ÇXO PEHPFlTlfA ,
MOVEIS E TAPEÇARIAS
& C IA.
CASIMIRAS
AnN>ra - Prtntn: - Plrltiah Naetoaa.,. e Erlraaselraa CASA ALBERTO Larco s. Beato, lO ==
MEIAS
Pa.-a homen.a, aenhoru e ttlança• P.-eflraat a.a CASAS MOUSSELl:NE Raa Dlqlta, S8
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CASA VA.TICANO Rua BOa Vista, 44
RELOJOARIA
SCOLA O 11e11 relofoel.-o - Connltem-no, Haa FormMta, :t9 (nntlso r.11) Flltal, R. Sea, Paalo Ec1·dlo,
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,
E1teroto de reportaúem .Süo Paulo, 1 1 dl' .\bnl d.e l �J:ri
•
Promotor p11bllN> (terrnlna ,1do ) : " Portanto, mO\ts srs., o j,,..• nc..list:. ar<:UMUlo, com a a,,;;rra Yante de ser rei i;.;"iOêO, po, tado, da paz, nfto só falou mel de ,am terra de origem, m/l ·' fH••iu-li,:ou notavelmente as bou� rcla�oes entre ella e <> Brnsl\. O,: ;o,·nacs que se prestarnm ú ,rnl1l ica�iio de Si>US artit;cos anti11asi�us, lon gc de ,ser virem :J; caus:l eh 1,as. levaram o desassoceg"<> a pnrto� considernveis da popula�iio. �,-m que tenha hal'ido raailo suífi ciente para se prooccu1,arem com questões I n ternas da na,::;ão ��l' manica a m iga. Req,wiro, poi�. para " accusado todo o rigor ela lei"AU�·o,:ndo . ,1n ,l<.-fes" . "Xa clar contra a c 1}l"rt'11te não ü 1,a ra todos. Si o aceus"d", rrnsei <'lo na Allemanh" e cldaclào brn sihdro, se tlvea•e <lelxaclo \en,r, á êxempl<> <la quasi totali,lacl<,. pela conente elo c\la, nlng·ucm o te,rla incommodado, "nt<>s goza. ria da Hympalh i a el o� me>1mos que, hoje, o accusam. O sr. l'ro1r.,,to1· publkn te,·c .,, !n fdlddaclo de pronuneiar uma phrase que n�m <'lie, n e m os ini migos mais implanweis do a� a cusado ('on�o;ulr,·,o ])l"O \'a,-. saber, que meu cli ente, Frd p,, _ dro Sinzig·, u ,-e,,�c [alacdo cnn trn sna ! Hra n a tal. Lá den tro>, na lon?:i.,qua Alle 1rHt11 hn. �nn fun<lnm, qciant<> q u l u,t·em, o pai7. com unta ou ai,,; uma.s cl<, sm1,s autori<lad<'S, um p:.rli•lo ( ·' pa r te" ) politiN> com o pn H>. - ,,.,. fóra "aberno� contin u n ,· a """ guir as l"i" dn. lo;;:ka que- W"i <> nos perm itte egurcia,· um pai7com o MU chü!e, l>nm "'' n ,: , , ; um partidr> com ü ))O\"O De�ario a qnom que,· <] Ue seja q\le, nü� mui to" esc-riptos do meu clientv, apo11 te uma ph r<'- S<l si(,\1<er (J U <' "" dlriJa contra a sua t erra d,, origem. A ,·ank' apresen(,-,n ,,s "corp,rn clü cle!icto" ou, <"ntil.u. deixem ,le accusar e de s(),·vir a luteressados. A Mg\!nda ,wc-u"»�iío ,lo sr Promotor publico não vi�" me nos armai· effeilo ,mbre o� ju rados e as mas>,.as; ê a que S<' ref...-e ii>< re!a�õe.s entre o Bl'a ><il e a Allemanha. Ao, tes de tudo meus srs., essas r"la�ões, que "u saiba, são de amlg·os, nãc> de um " F'uherer" 1,a ,·a seu "ubal terno. o Brasil, i,:raças a Deu", continua independen te, podondv, como tal. fr>rrnar seu juízo por s;, sem acce!tar o de interess"-· dos. Essas rela,;:Oe" de am lg·o, não de subalterno, fa>.ern com que o Bras il, de l>om grado, res Pêite qUêStõe� meramente In ter. naf< da out1·a parte. A q u eslilo toda é saber o que G questi.\o pu ramente interna. Si, p<,r exem plo, na Allemanha forem prei;a das doutrinas · bolchevistas nessa Allemanha que Jnflue na oriontacao elo mundo po1· MU!< livros, sua imprensa, �eu radio, seu exemplo, - esse facto, lon f!:ê de ser questão oxelusi vamen te I nterna, aff<>daria d!recta mente a segurnnça do$ demais paizes, in,!1,1�i\-e do Brasil. E' o quo meu cliente, de fa cto, soube provar, á mão de rl qn!sslma doeum .,nta,::;!l.o jamais contestada, mu i to m<l,!:l.Os ref1,).W, da. Si restasse· ainda alguma du vida a êste respeito, ena osas tria desvanecida com a pul>l! oação da' Eneycl ica do S. Padre Pôo XI, de 14 do me?. de mar ço pp., que veiu e�clarecer o mundo com a autoridade d e ,su premo <louti- lnador e j uiz, assb. ttdo pormanêntemênte pelo Es· Pirito Santo. Para o Ct,,'.ho!ic,> . a Qllestâo está termiuad.-t LOrr a condemnaçà.o das hereslas e do ant!-chrlstianismo hitleria nos : para todos o� mai�. a pa lavra dum Pio XI (;, p-Oio· mc· nos, de autoridade incon funcli vel e urnca n o mundo. A J,;n�y clku d· · Papa, assim, ,·e,u jns tii"lnr p i e,.amente a ca-n:,a,iha " Pr6 Cht·isto" de meu cliente e d,,� 1:rn\,, .. s or�iios ela im ;,re:1sa que lhe publicaram ·os arttgOs sempre <locumcntados. A mesma palavra papal de nunciou ao mundo, o que at;,;uns pareciam não ver: que o bokhe vismo e o nazismo, irmiloH, fa zem a mesma guerra de mort e �<,rvhHio-se, ao christla,-.ismo, mesmns !nn umeras v<>zes, das armas en,·enena<las. Ora, nlSH<> tu<lo, o " Erasil, Ter ra dê Santa Cruz, estfi profun damente i n tereHsado. Conhec�-
rnos de perto " riue é o bolche. vlm>to: clahl a necessicl:'-'l" de es tarmos el e sobre-av iso com rela c<Lo a toc\os <Jue \cm pon to� <le cont,.ct() com o l>olchenHll'O ou, ato<, lhc copia1·,tm e !'<'al i zam part� do prog,·amma, com " sa prifici<> da rel ig ião (! da llbcr "d0Ísa>1socego" Bemdito dado. que nos [ará abrir o,: olh08 e fe attentad()s ao� portas as char contra o catholicis mo e contra a rn,ercladc de crealuras huma nas " cidadf,os brast leiros! Tudo isso, depois da palavra de S. S. o Papa, nf,o admitte con tC$ta�f((), e tudo isso, longe <1<' se,· uma questão meramente !n tHna, ameaça o mundo inteico que t,:,rn de tomar provlclencl:1.s aff,c-i.-.ntM. lleu c l i entf'. nã o i,lcn \ i flcando sua patria de ori ,e;em com os quo actunlm,:,nte d et(>m o JHJd<'r, nilo hesitou em delênder os mteresses da Ali e manha eh ri>1ti'i, d::t EgreJa e ,10 mundo, por mais ciue pa.trlcios ck um " <'Ulro pai7. n>'io tenham Yislo c<>m bons olhos, comO l'º" ,, <l<'llO nas fcrl<lnH. >mo L<"nome ri t us os Jor:,a,,s C!ll<' <leram a se"s artigos a me· rccida re.sonaucia, a snl>er para só dta,· o� <l esta Capital Federal e de S. Paulo - o "Jo,- nal dn Brasi l ", " A Llliü6" e �o L<"g: lounrio". Som elles, o Bra sil, int<,t•c,s�a<lo no ,-,on hecinwn to elas rcalicladcf<, cstal"la c,n peiornf< con<lJções do que a Sttis. �a, o Luxernbuq10, n l•'ra1wa, a Italh, " P<llc>n ia. a !nglat<"rra, ! a Argcülll it1a, os 1-� stndos Un Idos. j etc., que ti,n, �cus orgilos in<l'ê· · : 1wml<.rn t,·"· a ,·,<dn,· e,el-os, ' bonementu� o� jorna�8 quo fiI1 zenun saber que " !llin lrn. Lu t., "' , <1'> ,·h�fc, do füt?-ismc>, lll'<"ga " [ terror c<>ntrn n chd st,anismo,
'
' em guerra at� o <'-xtermlnio (cfr. pgs. 505 a 5 0 7 ). O n,·as il. cio�o d e slla Const i tu ição, nílo condemnarú j:1.,Ílais a quom nito tenha sido previa men1,- ouvido; ell tr<-tanto, a ia;ue1Tn contra o ch!" isthaismo fez ser proclamada na .",ll<>m,i nhn, pelo ministro do i n ter!ol' Dr. Frick, a maxirna monstruo· sa citada a cond<,mnada pela Encyclica do Santo Padre: «E' dlt·eito aq u illo q u e aproveita ao povo allcmilo; n,\o o li o que o prejudica". Nilo nclm ira sem,;,lhante mon r u· uos.idacle, ele effeit<>s emh,en \()mente praticoa nc>.s tratndos lnternacionaes, <ltc., q1,anao se sal>e que, a exomple e dê accilr · do com o l,()lchevismo, o nil.7-iS mo allemi\o neY,·n qlle haja pec cado e redern pcito e que S\tl>" tttulu a re!ig l i\o por 1•hanta slas <le sangue e ra�a, c-ondom. n ada.-; pelo Papa; nega o 5 ° :i.fantlam,;,nto de _D�us peln, e�te rd i"a�ão for<:ada : t1ei;a a llber da,Jc•, clacla por Deu�, r,or coac· �•Jes das m a l a tremenda�, <l<"s-lc a entrega das cha\'e� de todas as c,,,,n� da A l l enrn.nha n, 11oli cia, atê os hol'rore� <la.s pris�es llrnltipl!ca<las. O nazi,,mo, pel'a boc,'a de tnu 11� -;cu� ins t,·uct<> l't'H ()ffi�iaes (Sc binke), obede· cendo a orc\ens recebida�.. df·e la· ,·ou (1 (' a�c,>,·do �om o boh•IL<·\' i3 .. mo nrnso o he,;;,,,.n hol: " Repel lLi,oh ,, ,;,J,ris tiirnl�mo co 1:0 1al". .\l eu d,,mto, trahallMi,<l•l n a imPl' ün�a ,lcsdü dece n n io.s, f<Hia incllg:no do burel ,,.,,.n,,;�"" " º que ,·csv e dos dir<•ito� do d · d adf<us br:c�lleiros, � i , --- Jll'"l e· l'inclo ;nt�r,:.sses mundat>os, �,,,,,. pr'l pas�a-� ,;,irof<, a<JH reli,�;.-. , , ,,._ de- ,,atu,·eza ,:.lerna, - .,c�uh • � s e o � fl(<•tos ;,n a,·es d� :rn'.t t , ·r-
Ainda o
L E G l O N A !\ l O
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DENTO PINTO DE n.A.RROS Clrurgl ão-Dentista pela Universidade de São Paulo Das 14 hoTas em diante Rua S. Bento,' 290-4.• and. �ala 4 (Palacete CrosJ)I) São Paulo ,-a ele or:gem aos no,· o� pat,- ,clos qua, por descorrh eclmen•.o do lcll0ma allemilo , nã.o sab,,m ;1tl que ponto �fio perne�uldos na. Allemnn ha., Lolchev istlcarnon_u• o chrlstlanismo e a l lberdade ,n. dividual. no grande Ainda bem que, cOro da i m pro>nsa, nfLo faltam org:ilos , m porta.ntls simos nue divulgam essa,. lnforma�il es do cumen tadas! Houve <1 uem <'•S amea�assê de rêtirar-lhê S an• n,,,,� ios. mas a ameac;a nilo é das mais slirlas : o jornal pôde pas· sar sem esses ,.n,Jgo.�, ,estes, po rém, necessitam da larga c i i cu , la��º ,10 jornal. Nilo m.-. limito, srs., a reda mar par" meu cl!ente, Jâ não d! r;o, a absolviçfio -das nccusa,-,f>�s falsas e sem ba$e, mas a. ir,rc,, tidAo nubl i<'a ; -o vou mais lon· g:e: teÍ1ho mot i VOf< de sobra pa ra recom,n,:.nõ ar 4 atten �ilo elo sr. Pro ll10tc>r publico. <la polidf< e das clem>tls autoricl:.dc�, ,) i r1 teresse suspc,!lo _ (laquelles que im põem silênC l() •aos nossos e� ('riptores e Jol'n:>.es, mesmo <iuanclo guerreados e anniquih. dos cm paiz amigo o que esti 'llamos no nc,,;so: a ,·eligir.o e a liberdade. -,Quer o fa�am conscientes ou 11 1lo, se<' un<lar os odios antl ,· hriM1ios do n a2ismo, donunci.'\ ,los pelo Papa, li <lar mão forl• "ºs que fa7, em outro tanto nr �ussm, 110 Mexlco, n:. Hespfl "ti a : bolchevislnR: f., por '.,,nto, trahlr () Bras il".
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P<'ln ••01•ln dn netn
l<'r,•; Pedro SJn:,;11',, O, F', l!.
d 1 vo rc 1 0 •
•
José Egydio Bandeira de MELLO Um dOR mais pre-stígiosos orgàos de nossa Imprensa. vol ta 11ovamC111te a tratar ela de batida questão do divorcio, pa.ra treplica ao que, sobre aq ue!le a.ssumpto, publicamos no "Legiouario"' no mez pas sado. de ma Não pretendemos , m,ira alguma, ma·nter po\e- mica sobre materia já multo am ·p\amente discutida e eatu dada por pessôas de maior com1rntencia, maa a-penas. e de uma vez por todas, tecer bre ves eomrr.en tarios ás affirma tivas feitas naquelle jornal. Se tomamos a responder ao que se escreveu naquelle dia rio, € por parecer-nos querer o autor daquelle artigo, incul car a id-lla d'!� rpoder o catholi cismo acceitar o u pelo me- nos tolerar o d!vordo a vih culo, oplnlão que julgamos absolutamen-te inadmissível. As allegações feitas pelo ar· Oculista em defe.m da th-ese
g_ u o sustenta podem ser red u zid:;i.s a cinco, que passaremos a analysar, cada uma de sua vez. l.. ) Diz ser tavoravel ao d i vorcio somente em casos es pecialiss imos, " sem gargulas abertas como em -certos pal zes". Qunes serão entretanto es seR casos especialissl mos? Sabemos que em todos os paües. sem e-xcepção de um aó, onde o divorcio a vinculo foi acolhido em suas leis, to mou o mesmo as mais assus tadoras e n efasta.s propoções. confirmou-se assim a veraci dade <la p,hrase de Augusto Conte: ''Le seu!e possibilité det -cha.ngement y :pouase",.,_ . , , Basta -cons11ltarmos as el'!• tatisticas para verificarmos o augmento consid-eravsl do di vorcio em todas as nações, as sim nos Estados Unidos, Fran ça, Alemanha, Hollanda, Bel gira, Su.,cia, Rumania, Uru-
guay e atê na tradicionalista ' Inglaterra onde se exige maior rigor para a ru-ptura do vincu lo ,conj ugal. Vem de- novo á baila 2.") o ac·g: umento de haverem al g u ns Santos àcceitado -0 divorcio , entre quaes cita o referido j ornal. Sto. Antonio, Sto. EpiJ;l·hanio e "São" Tertulliano. -· · · Até então ignoravamos hou ve,s3e Tertu!Uano Tecebido a a,u!'eola d·e Sentida.de, pois se gundo nos consta, o apologista africano morreu prov1n-elmen te fóra da lgre3a, sendo como era defensor do�montanismo. Não negamos:·, comtudo, te rem alguns sàn:tos se mostra d.o.•,adept9s,. �ivoo;,-cl�,_,. �as sa.ntMade não ,é synonlmo de infâllibilidade,. � o . que mais uos importa trizar aqui é que todos elles viveram antes do Embora Concilio de Trento. se declarasse a Igreja sem p re contraria ao divorcio, foi
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Nilo é 8ohre o l ivro, m11Yt<l co- madore.s da ,wssa ci\' i l' �,v:il.o. nhecl<lo, ele Rcrdia..ff, ,· e<- en t<>- aos quaos >,!la terá de voltar, ,;p ment� trn<lusldo por Tas8o :la não q u i,:er t,·ansformar a sua Stlvoira, que vamo� oscrevül" . ac tual �,·ise n u ma. agonia. m<>r Jllas sobro outro livro, dentre vs tal. muitos _que >'C tem <:SCl' IPt? par.l. m u i los, acostumados a •·ehab' 1 ,t,�r a Idade \lé-d, a . d<:� p Para l\ h I t L n ,Jois O ensaio a ir.qu�s ,njust% de <1 ue fo i ,·,· cr ' He e -� e a � eeido anllo em qnest.,o, ªl?Pª e.ti ma du,·ante ce,·tç, tempo. , 1 E" se,, " " to,· �ml n e n te P,· , n - pa�� a<l<> em C o, m hra, r�\ el ar :1 não :Média c, bar. cipe <la l!l. roJa e homem_ de 1,, 1 uma " no ,•a Idade Média teni>brosa trns .,,oh eJamente conhcc,do 1,0.,: a. ,, , • Idade . 11 <'ã o " .,, , 0 •• u n , "ª 1 v, _sa, e , n e, seus enf<aio" crít icos e hisi,,ri- ua, , e s,as c Qs, - " Carden l Coneal ,· e � Cc- fa_br i<:a<lo pelas ophanrn r� a u h , j ra s 'l'a-ata-�c <'le al,;-uns es- �[ic elH o a /,� c da re el . tudos que �e desti navam a ,-,'ira t i �ões º. do f<,llclnsmo P •• a·or e n \' erº adura ,-u e nã o tPn(l en c,osam cnti> _por Langto, .., 1 ��a :::)u' d<l sH ��c ri p ,;,_ · ., que. n)as o por1odo ma,s humano da scer aquelclecfat•a O autor no prefne i o' " j .", , h i s t<'r la que vrn flore lc, Edeu dn curturn qno foi o se ago,·a. o n,l,o sHá". culo xrn, " o mn i"r de- todos os (;ompr�hendc-se (]U(l Sua Em; Mculos" segundo O tcstenrnnho ncnda o C&r<ieal Patri archa •l<> <l o cscriJ>t,w amer icano .Jamen LisbGa "' tenha detido, em J 9 2 �, Wa\�h. na eleborn �:,,, de uhra tf,o inte O !',' >·a»<i " errn dos humanistas ressante e c1;;,;n:1. de set· 1�,·a(la a tern,o. Os affaaeres ,le sua u "· ela nenasccn�a. foi o de rejeltabre e santa missilo nilo !11" per. 1·cm em bW�o toda a Idade Mê m i ttcm pro5e;5u ir na lnre:·a int clia <l epo!s ele a havorcm ju lga ciada. Coní �ssa-"e ai 11da «(1es elo "P""ª" P"los annos de sul!. pediclo de�tas bar;at�ll a,; !itera decndenoia. Fo,·am, então, hus• rias" para dar -se ao "(;n ico ne- car na "-nti itllidade o 1>adrão � o <'ess<tric>'", Ségnn,1.-. a pnl;\\•rn d<> seu humanismo. ):las o humanls mo que a ant,gui<lade lhes po Evangelho'". dia. fornecer, era um humani>1llas por se comprehdl det', n iío mo sem a 1rraç». <1ue por isa" (• que se dei�n rle la.menta,·. E ' logo degen orou no natu,·alismo pena ,iue o ensaio elo Canl�,\\ e 111,c acabou com Freud e L-; Patriarcha <1<> L!.sbc>a n:,o t<>nhct nin, os en1leusadores do homem 1: hell"aclo at<, o fim. Bll" viria an!mal. Só a I<lade Méclia lhes eoustituir uma obra de estudo poderia tor forne<'id() o modelo indli<pensavel para quem QUi:<es elo verdadeiro humnnismo, o hu. se ccon hecer, em .seus multi ph� manlsmo christi\o, do homem ,·e. aspectos, o que !oi essa a<lmirn· hab l !!taclo pela Fraça e assim ,·el c\vil isa,;:ão medi eval, tão ca ele\'ado em sua nature�a. lumn ,a.da pelos <:JUê a não co A civilis:1çr,o Medi eval vlt1 n h ecem. refulgir esse hur,1anismo que Emquanto Berdiaeff e outr o s scllltilla na obra ,te s. Thomas prophetas dos novos lempo"' de Aquino e <le Dan te, na pol l t i o!ha.m para o futuro e procuram ca d e s. Lui½. n a vida e<,onom 1nelle divisar os alvore� de- uma ca profundamen te humo.na ela " nova !dada t'1 ê<lia", olherno8 u•n .sociedade co,-poratJ\•a med;eval. pouco para o \lassado, com o E hoje, emquant'J a:,;,;i� c l ,no� Cardeal Gonçalves Cerejeira , ii. "'dé baol e " dn cí,,il isação mo• afim de conhecer o que fo! real- dnna transformada pelo nn1.u mente essa ldade Mêdla de que rali.�m.--. "nthro pc,,,"n triro da reccbomos os pri ncipios ln for- Renascença, - qu . . erra<lam,-n-
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nag_uelle Concilio, occa.sião por ella considerada oppor tuna, qu-& a sua doutrina foi definl· da. Dessa época em diant& não conhecemos Santo algum ou escriptor catholico digno des se nome, que se ,manifestasse partidario do divorcio. ... 3:")° ""'11:ç:ora;- -um "a-rgumen� . to de ordem sentimental. De� vemos appellar para o divor cio desde que não exista amor entre o conjuges, pois onde deixou de existir a.m or , tambem não deve haver casa mento.
E, -como todo� os_ [lue se apegam ao argumento de or dem a-ffectiva para defender a ruptura ,do vinculo conju gal, acha o autor do artigo que criticamos ser o divorcio a porta salvadora por onde po derão passar os que se não combinando Ílão encontrarem felicidade n o matrimonio. -O Padre Leonel Franca, em seu magnifico livro "O Divor cio"., estudou e de-striu um 'J,)Or um o sop,hismas sobrê os qnaes se apoiam os que ln· vocam o direito á feli cidade ou o direito ao amor para susten tar o divorcio. Citamos um trecho daquel\a
d e a s ,
1
d a de
m
'
e
1 a
te foi denominado '" "-um nnldmo", goth!caa, cl1eia.s ' de osplrit,;all XI!l: " V<,[era novls aui,;ere et - olhamos para o,. t e mpo� me- dade, sornem-se nas b�1m-..s <' ·) perflcere ". E basta. Volta aos pri>tc ip ios ela civilisa,;:ão m�díe í\ l eva es co m cert� nostaJ g· ;,1, pas�fülo . . . com saudades do <1nc não co,,,d, que são os princípios chrl� n hf'r-em o s . tiio« bom con, prehen dldo� e l>em Terá razão S])en<tler? D!z 0 lia s ê precise tambem nilo �e appl!cados , nilo quer dizer r<'· phi lo sopho da " De"'"-<lencia dJ ' dei xar levar por, um enlevo PX trncesso a um passa.d,:, ,r,orto <iue ê utopia quer<,r res�ll-;c i tar. occ id�nto", que a human ida de cessivo pelo pa.s�ado rnêrlieval. I•'ol essa a att!tude <lo Itoman pn s sa por perlodo� cyclícos, de o o e depressã , n s tlsmo, quando procurou reviver progresso quaes a "cul tur"" eleva a vida a êpooa doa trovadores e du A Idolatria dos hu>11anl11ta� d ns povos e a "'civ<Hsn�ilo'", que cavallaria andante, �crea,1rt•) a cul tuanclo a antiguidade dassi• f. êxtêriorisação ma ter'fal da cul : m oda duma idaclê mêdla poêtL ca, a sátyr3. Im piedosa. di> Cer t u ra, representa já uma deca : ca e p!t toresca", como cliz o Cal' vantes, a ignor:.ncla ou mâ H l dencia. A ci,-ilisaçílo sem a cul , <leal ce,·eJelra, (ou ambas . . . ) de Michelet, pro• tm·a é corno um "orpo sem al 1 Dois seculos antes elo enlevo vocaram , por parte de cel'tos ma, e a civilisaçi'io occlden ta.1 : roman tico, jâ Cervantes o de espíritos alho!os á verclacle h!s vne p,:,rdênclr, nos poucos a sua , blcava, pelas pag i n as de "D. tor!ca, a coudêmnaçllo da Ida a lma. porque o p�ogrof<so m,,. ! Q u ixote". E r, predso tugir dos d e MM iR. os rom :.ntio<is derno assignn\,r, um excesso de dois extremos: Faui na<los pelaR aventuras de�cnvolvimento material e te , sonharam com a Jdade Mêdia, chniro em prejuizo dos factorM C,•rvantes fez a caricatura <la d:. ca 1•nllarla, os roman ticos "e arvornram em paladinos do pe Idade Mêdla. óra, as lma<1·ens esp;r1t uaes e oulturaos. doq sonhos silo phantasias, e :s..s ríodo medievo, mas a sua d<::• Spengler é um pess i mista e flg uraR <l os ca.rlcaturlstas fesa s6 serviu para comprornet ni\<"l podomos concordar co m as exageradas. Nem umas, nem são ou ter ainda rnais a causa qu" pre suas eondusões, i n spi radas , em t,-a,, correspondem adequada. - tenderam salvar. parte, J)or de termi n i sm o mente r,_ realidade. um «Foi durante m u ito tempo opi historico inadml«siv cl )la>1 q u e, E" preciso evitar uma esp� nlão commum, " inculcada, co accidonta lmente, essa a eja a hi s. c !o clé _qaudosism o polo passado mo di• Littré, pelo zelo dos eru toria da civllisa�ào m o derna, ê m edieval. E' ve,·dade que :,, c i ditos do seculo XVI, pela Ir.no . f6 ra de duvida. A cultura vao v i 1isaçito preci,;a retornar aos rancta do seculo XVII, pela ficando para tra?., emqua nto o p r i n cíp ios sobre os quaês ella ' progresso techn ico do mi na a h ll · fo i e rguida, no p eriodo histori hostilldad<- systemat!ca dr, so , culo XVlII", q\lê a Iilnde Mó• manida<le. O homem se vaf! s u- co a qu"' im proprlamente se jêitando âs for�as mate,riaes chan,ou de Idn.d<> Mêdia ê que dia fol uma ora de barbaria, de superstição e de trevas" . nue fa7.em a grancleT-a a po ,,a l y- foi O perí odo orlginarl o da civi ptlca d() secul<> XX, e ,·ae p e ,•- l i>1a<:il. o christii. que boje se des• �Nenhuma lipoca hielorica f o l <lendo a noção de sua Propria I via do seu paradigma legitimo. por mais tempo menos compre dign idade, dada Púla conside r.'l.· 1 Mas i s�o nào quer dizer que .-ua hcndl(]a que a Idade �HJ!a. A ,rna hora de jllstiça veln tarde, çilo do sua alma espiritu al e im- de,-a renunc iar a todo O pro só começando com o Romnnds· mortal. Torna-s e um escravo di:t gresso ulte,·iorm'onte fdto. Nem ;'"t o: mas as tentativa" de relm ,nachinn, em ve� de ser " se• q ue restaurar certas pra blllt.,,�ão. (;ue e\lo fez aas, -er, n h o r da machlna : onde e.stá. o t i cas deva q ue se compreh endiam r,,ram muitas vezês mali geno h umaul.smo? ! hontem, mas l-ioJe s� riam rldi- r,,�i,s que pr1.1 d-'tttef<. " (<::.,,· A arte pr()Jetar!a e a t<,ehno- cuias. <leal Cer<>jeirn, "A Idade .Mêdla", �rncia esmagam o homem moA norma do verdr iei1•0 prn p�gs. Ir e l ?. ) . de,·nu emquanto as catnedrr.s irresso já foi <lada µoi- Ledo Mas afinal, vdo a rehal>ili-
''.
4.") Quan to á affirmatlva de haver a Igreja declarado nullos certos casamentos, e ser a.penas ·de nome a diffe rença entre annullação de ca samento e divorcio, é -confusão que não podemos de forro� alguma admittir. O casam ento, como todo o contraçto _, ex!g& certos re• qu!sitos para sua validade, al guns communs a qu alquer contracto, outros proprlos ao matrimonial. Em con tracto ha.vendo algum desses impedi mentos dirlmentes o contra cto não e-xiste. Dahl a decla.ra• ,�.o da unllldade g_ue em cer· t�.s cir-cumsoanclas p·ode ser feita. Como o divorcio é dif rcrt>nte, rompe-se um contra cto preexistente . Os motivos allegados para o dívorcio são -ioste riores ao casamento: os q ue o tornam nu\lo lhe são an terior-es. Vêmos então Clara-
d o s
José Pedro Galvão de SOUZA,
'''
suai obra : " Como a lealdade e mente a distancia que separa o patriotismo , como todas as o divorcio da annllação ds grandes realidades esplr!tuaes casamento, não sen-do lfoito indlspensave!s á vida da hu confundir cousas tão -distin m anidade, tam bem o amor tas. tem as suas vic-timas. Os he- 5.•) Enfim, da decl.a.ração róes da .patrla são os que -por do A. a leitura sem "pruridos ella morrem. Heróes do amor sophistas" do canon do Con são os que se sacrificam para cilio Tridentino leva.á .certeza · sà.l:val-o ". ·• � .,,_ .. 'Ue-'·pad-er 'estar atna:fthà' w •Ig,re ia ao lado -dos partldarios do divorcio, somos forçados a concluir que quem tal affir ma. desco n,hece -completamente o que reza naquelle canon. Para se certificarem os nos sos leitores da verocidade do que observamos. vamos trans c1·ever aqui p canon 7.• da 2 4 .n Sessão daquelle Con-ellio: " Sl quis dlxerlt, Eccleslam errare, cum docult et docet, juxta evange llcam, et aposto1:cam doctrinam , propter adul conjugu-m, terium alterlus matrimoni! vinculum non pos se dissolvi; et utrumque, vel etiam innocentem, qui causam adulterlo non ded!t, non rpos• se, altero eonjuge vivente, a\lud matrimonlu m contra here; moecharlque "eum, qui, dlml ssa. adultera, aliam du xerit et eam, quae, dlmlsso adultero, ali! nupserit; anathe ma sit.
fac tos
tnção. Na hl�tori,, pol11,,,:,,, en- pansão das cousas da aclêncla carrei.aram -se della autores ln- e da arte, favorecendo, pela. aua sus p eitos e ; :,,u.\rciae� .-..orno rellglos;dac\e, o domlnlo dos Augusto c..imtc, ·iue q ual , ! IMU mais nobres sentimentos da ai· 0 systom a �"cisü da foa,1<' Mê- ma e das sublimes aaplraçõ,.s dia de " obra prima politi"f· d« para o idoal ( pags. 611 a 74). Um sllpposto concilio que ne· sobc1·anla 1-uman a" ( pag. 2�). :-a h istoria econom lca, t0rt1'JU gára a alrna ás mulheres uua P"-t"ntêS as injustiça� dos que · ca fez tal cousa senão na tra ' a ataca1Jarn O Visconde D'Ave- l d uccil.o estropiada de u m trecb.o nel. traçando um paral lolo mui. de 8. Gregorlo de Tours. to significativo ela vida popu- l A suppoi<ta crença geral do lar na Idade Mlidia e nos nos- fim do mundo no anno mil ê sns tempos, (pag; nas 121 a i i; , destruída nela ex!stenola do uma em sua notavel obra «Histoire sêrio immensa de contractos ., êconomiquc do la proprlHé, des ou tros act'lS da vida civil que salair es, des denrées et de tou- deviam ter effeitos depois do tes 1es pr1x en général, depul., anno cl<' 999 . . . (pag. SO a 9 1 ) , 1800" , A phrnse de Mlchelet, ref.,. !'an 1200 jusqu'en l'an mostra D'A venel oomo a situa• rln do-se â Idade Mêdla - "nul pendant mil ans" - ê con. ba!n de anllO o n �ão do trabalhador 1200 �.ra. multo molhor que om testo.da pela archeologla. e " 1899 tanto no ponto de vista da. llteratura q u e nos deixam tra. habitação como dos salarl()S, o GOS de continuar<lm os lwmens pobre, em geral. para todas _as da Idade Mlidla a tradi�ào romn d�spG:,,as nêcusarins, vastuar,o, na dos balneartos pubhc,>s e d<,s lonha, casa, luz, não passava os banhos quotidianos ou peln mo apertos dos pobres de hoje; tu- nos hebdomaclarlos (pags. 91 n do lsso (oi reconnocido pelo pae 1 101). A miseda do povo a anarohia do communismo, Karl Marx, que chamou os annos do 1200 a 140�, fellda\ silo lendas espalhadas em que se dett a. abolição ela sor- pelos Ini migos da Idade Mêdla, vi\'l/1.o , de " idade de ouro" do em que só acredita, hoje, quem náo conhe�e a hlatoria. (pags. trabalhador ). 111 a 185). do pensamento, Na. historia Finalmen tê. o obscurantbmo De \Vlllf " Gl\son Ozeram calar medie,·al cede lllgar hojo em duma vez a sereia dos detracto dia, no espírito dos críticos ln, res da Idade Mêdia. E nos do parclaes, a uma admiração pr"� mln ios ela art<l, Viollet-le-D,1c funda que não pode deixar de elevou o gothico á. al tura que despertar a Idade Média no do· merecia e onde hoje q u asl todos minio da lnstrucção, das letras. reconhêcem a posição dos seus da philosophia, da arte, da mod<l!os inêxcedlvels. �clencla <l da religião (pags. 136 Urna a uma, foram cahtndo to a 137). das as accusações feitas contra. Tudo lsso fez o fundador do a Idade Mêdia. A " lira da bar positivismo, Augusto Comte, dl• bada" p,issou a ser considera zer que, mesmo do ponto de vis• da como que mais contribuiu ta temporal, a. Idade M:éd!a é para. o desenvolvimento comple. o "berço necessario das socie humana, dades modêrnas" (pag. 181). E to da person a\lda.de realizando as aspirações fund.'l. o Cardeal Gonçalves Cer<,jeJra mentaes da vida social, consti ac<>resconta: "a matriz da nossa tuindo-se sobre uma organlsa clv!lisação" ( pag. 181). . q.S:o modelar da familia e do '.Els Já se fez a luz sobre a noite - tado, asse�urando a. plena ex- 1 ele mil an n os . , ,
São Paulo, 1 1 de Abril de 1937
LE G I O NA RIO
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MIMETISMO Antonio d'AVILA. Por muitas vezes Já se tem a.ccen tuado como um dos in dfees mais -exp_ressivos de nos sa psy�hologia, a facilidade e a rapidez com Que nos con taminamos de alheias idéas, assim ilando-as muito á ligei ra, sem exame, ou e-ncaiXan do-as no ccreb1·0 para effeito de ornamento, sim plesmente . A p n"'sa<los no acolher a ulti ma pa.Javra e as ulli<mas attl tudes do movimento con tem- pora...'l"-0 lá de fóra, não nos Pl'eoccupa. o cr!vo selector de vai-ores por q ue tu do isso de veria passar. Antes que faça mos essa verificação já nos desprendemos de urna vaga outra para correr atraz -de mais no 1·a , ma!s viva, mais bril-hante. Assim se deu no campo so Assim foi no c!al-politico. campo !iterar!o. Assim é no campo pedago"g-!co. Aqui, prin a cipalmente. se denunciou nossa tremenda fraqueza. dfl escol ha. ,Porque tu-do accei tamos, tudo applau dimos, tu do prati.camos. E assim faze mos porque assim o desejam as nossas autori dadi:'s ds en· slno, Basta que uma dellas, �PrposMndG-se, dê posse á� 1dêas que traz n,o bojo de uma .i·ef<lrma, para que nos es falfemos no applauso a essas idéas. Quer se reformar a nossa escola nos q uadros da escola nova. A souba está dada, essa 11 il b-indeira.. Enchsm-se. co !u11:11as dP jornaes com pane gyriccs á nova. edu cação, Dos quatro pontos ·da. rosa surgem professores que já a,pregca. vam a excelleneia da idéa re formad ora, q u e já se -hav iam notabrnzado na -campanha, ve · lhos propagandistas de Decro lY, de Dewey , de Ferriêre . Venha depois agitada a ban<leira r\lrali sado1·a para que, á p ressa, se apresen te o novo exercito de idéas a ser viço d<> <Jampo. Entrevistas 'J artigos, conferen<J�as e p\anos sahem das -gavetas esquecidas e vêm pompear á luz do -di� a sua idade e o seu merit o . E ' a sementeira das id éas bu colicas, enternecida� na be maventurança dos ca.mpos; abelhas e bicho s da se-da, -cria . ções va l'iadas, profissões de fé ruraes, tudo vem á su!I cercar a bandeira do ensino rural. Ma.s o novo estandarte e-stú abert-o. " R umo ao passado". A multidão dos conservado res sul ie a barcar o cami1mo ás novas idéas. A escola tra didonal apparece cheia de la ç-os · dil fita, glorificada e car regada ao� hom' bros dos novos festeiros. S! vier outra bandeira e já velo ha pou.co, vermel ha e agitada, d e folce e martel\o, será tam.bem levada em trium0
Fiquem co m ella todas as cmb()ra os seus p!'.o, muno adeptos, á força da energia convic�ões si!'.ceras e todo s rom que os condemnamos, se os enthns!asmos verda<lejros Hquefo.çam nas sombras da sua em favor <la escola do ca.mpo. Os que se a.pegam ,porem, a p:·op r;a P-Stup !<l.sz mental. Assim foi, assim lta de ser. essa escola -- só porque 6 Mas tudo is$o d1rnuncía uma moda. sopram uma trombeta ausencin de fixação nas atti desafinada e �· ,:,m resonancia. :Mac ha, e�piri tos 11rofunda tudes sérias, que fazem a glv ria das conscienclas pedagogi mente convictos com excellen cia do alto problema. A elle� cas, sinceras e p1·ofundas. Em.presta(los ás idéas es é qne deve caber o cornmando trangeiras, andamos de bra da campanha. O 1nais é llte ços com as cotsas mais exqui ra.tura, é b1icollsmo de cidade, sitas e mais grotescas, Já es é campo á Bernardo Guima tivemos em pen•h a<l os em anas- rães. Não temos professorado ru tor Frnud, com os seus complexos, para o problema. da ral nem somos rural!stas no Já anda- l)om senti-do da palavra. So disciplina escolar. rurais, conferencistas mos atrelados ao' cão dil Pa- mos vlov, a -procurar fazer da Mas a bandeira rural merece obra séria e altíssima da edu- apoio e enthuslasmo e sei-á cação. uma simples copia dos uma .bella real!dade, resolvido reflexos -:ondlcionados. Já dis- o problema do professorad o seca.mos Dewey r,ara que nos especlallsado. desse a ·palavra de ordem, no Andamos dez annos pela zo curso prima.rio. Já, f!nalmen- na rural e não v1m·os ne-m es te roulJamos a Ferriére o l·cola, nem professor rural. A quadro dos interesses in fantis escola era madc ln city, de ler. problema-ticos ,para a nossa or. escrever e contar. g-anização de programmas, O professor que raram<Jnte Mas todas as ban deiras es- andava. por ali, vlv!a de arran tão recolh idas e amarrotadas Jar a sua transferencia para ao sopro do bom senso e da a cidade. Eis porque, neste escôrço realidade bra.silelra. De vez em ,quando, porem, de id-éas, queremos louvar to renovarn-se os estandartes dos as •bandeiras que provo agitados pelas ldéas já en- quem no professorado pa.ulis velh-ecidas. Está empenhado ta, a reação, o estimulo, a·' agora bôa parte do professo - vida. a !déa. Mas que sejam rado em plantar no chão fer- movimentos de sincerldadll e til da raqa, a bandeira ru.ra- de fé. De r.onvicção e de certeza. lista.
GYM N A S I O
P,nquanto Maranõn o co-fun- dn mnguifica blbl\otheca da Uni daclor da Republk:1< IIespanhola versldade de Oviedo em 1934. Maior sentimento de dignida fo!-:'.e ria Europa, horror i?.ado co rll o (!<.le viu na Espanha verme- de t\vc-i-arn 1JXtrange1ros 'rubor1com o� exces�o� com ;,;ando-se lha, a imp�en�a �ommunlsta france�n publica um l lrico ap- n,en idos pelos ,·er-melhos. E ,1 pello dos int<Íllectuaes que se os- nlC,.,n,o vermelhos ha, que la cravi�aram as I1ordas bolchevi�- men\am ta!s atrvcldades. Ha poucos dias, e presidente do tas . syndical dil Barcelona, Chama n atten<:>•r>, 0 facto Jmrtido,navn n<> radio da ""ª c: de x,,--i o cont�r a lifita mais d o eonden"os assas� !nalos, t·o ub,,s, quc quatro - deienas de ass:- dndeo liações, � ,·irn�s ,!e to,h. e� gnaturas; e bem sabemos Q UC t· x p por rndivi- i tidos commct exbtem na Hespanhn m u i tos pede, M m consci ene!a. q u e eon- , verdnd,:, iros int<;J l cctuacs. q u e du os n6s levantn .enm n opi n l:io : nfro assl;:; naTam esse extravu- tra ica E' ,,n , o �ante nppeJlo. A ]Jsta ,rn, ordem tn1bl e rextran u;eira". ,.rnis ainda tem tado" ta 1n·ol " lall com ncipla Jlri a al phabetic · ra e se ntimento de Justl�a nnel Attolngueri-a ( ?) e terM i - hon telletuaes" n i " mi�eros os <JUC do na com Antonio zogava (?). ll<lo a1>Jlel!o. d i a\ amplam ente mus\l'a "" i n - eloE�o,·< os verdadeiros intci l<,ct\rn.c�. E emquanto a im pre11sa m u n - q u e pr epararam O advilnto de ,1u:tliflcavcls ·crim , s c<Jrr. -:tli<los todos esses males, e (]Ue ai · cam em J\1ala1,a pelos verme l h os , ag· ora çom a responsabil idade ess es "intellectuae.s" ext re mam t remenda de terem prepara.tlo os seu cinismo ao pont o de ! e va.rer., aconteci m en tos hodiel'nO$, nf,o um protesto contra " <> m od·> ;•elo po<l e,, sllpportar agora O e,ipe qual os gcnoraM rcl;,e l (le� fu- c,taculo dos crimes que oocasl<>· r.em a µ;uerra, rompen,lo t o<lc-� narnm, e fo;,;crn da He,spanha e o s diq ues da mornl, prat l oa ndu ,1,c Eui·o[)a. Ainda ha d ias notl· toda sorte de sel vage,·ias com- ciaram o.s j<1rnae� que :\fnránOn, mettendo uma avnl,cnehe rle i n L O co-fun diulor da re;mb llca h1Js qt1 ldâdcs, que amec,_ç:a aniquilar panh ola, encerrando uma ,iç.rie a Espanha illteira" de con ferencias em '.lilont,;,vid�o E esgfls "amigos da o,·{]�m '' onde .<se eneontra 1·efui; irtd<>, cle qu,:, a,rnra tão pinn,,:,n t e se sen• elar0u textualmente: "Só uma tem lm pellidós a " lançar mn cousa imvorta. E é que Ho� pa g- r!to de alarma por um <lc,· c r nha, Europa e humani<lad(• 1>os· imperto.,o dc'.hum a n idadc" on<.le sam libortar-.se <1" un; r-,�Jmen i estavam quando Calvo Sotelo êoi : �anguinati<>, ,le uma re;,ublioa 1 as,::o.s�inado? Porqu e não Jê\'an- de ass:issii,os q11e por um x0rro , :aram a voz ao a�sfstlrem m"- 1 (r,tgi c<> preparamos ·. Marani">n e queJan,los. puden!o tan,;as <le hoinens indefens<>s, d« saco>rdotes, anci!los, mu lheres e !ug-ir para o oxtrang;eir<>. Acom crianças? Quando preseudarnm panh.al - os-á uma nevôa ,-an ao inc-endio dos templ os, ao an- grenta a e.<stigmati?.al-os: A res niqullamento de cidades e bl- pcnsahiliàade dos crime� que t,Jithoeas? Nenhum delles pro- hora se comm ettem '"' H,1>ma· testou, con tra· a <lestrui-ção total ! nP.a.
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llI,uule eoncertm· e Rec11ut"11utnr os pneu,.
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! :::e�:�;���!!, 361, em São Paulo
Está assente, segundo de- pa.ra os sa•cerdotes, e um salli.o clarações de S. Exci a . Revma, 1 para dormitorio dos adora-d o o Snr. Arcebispo de B. Horl- res, -pois segulr-se-ha o me zonte, reallzar-se a Obra da t h-odo a.d optado em Sant'Anna Ad-0raçâo Perpetua a Jesus no Rio e na Bôa Morte, aqul Sacramentado, na Capital mi- em S. Paulo, isto é, dos adora neirn, que serâ a commemo- dores se recolhêrem a uma ração do 1.• anniversarlo do determina-da. hora -da noite e s6 pod erem se retirar depois Congresto Eucharistico. Foi pa.ra esse fim esco lhida da missa e cotnmunhão, pela a Igreja do Sagrado Co ração, manhã. So1·teiam-se as horas e expedido um convite aos dos gru pos e, enqua nto cada Revmos. Pes. Sacramentinos, grupo faz a sua adoração, os para dirigirem a Obra. Serâ outros reponsa.m. As despezaa estão orqadaa preciso construir annexo á Igreja uma casa residencial em 1 0 0 contos de réis, e ,de-
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MINERVA
I.) h o n e 'l-8039
�s inlellecluaes liespanhoes esquer�islas são mais esquerdislas que intellecluaes
Ha tempos, - estampamos u·ma e-n t,·erl'!!ta . . do-- -r-e-v......:p..e,. . Francisco 'h{�iirnini, capelão da penitenciaria do Estado, soi.Jre a aSsistencla religiosa (1Ue ali os detentos recebem. Em 50 anii.os de assistenci a '""'"" """""" ""'""""'"'""'""'""'"'""""""""""'"""""'""""""""'"""""""""'""'� religiosa em nada ltoncrosa
Inaugurar-se-á em Bello Horizonte a Adora�ão Perpetua"
Dfreetão (�O P1-of,.,ssOI' NESTOR PEREIRA JUNIOR
O Re,·n,o. p.,_ Fr:meb�o U<tini• nl, cn1,ell!lo · ,ln P<mite-.i cinrlu. parn o Estado, o resulta.do ob tidO fo! sempre ci·es-c.ente, .-\ celebraçào da S. Misrn, a pr!n dpio , em sala inadequada <J Uasi sem asslstencia, ponde, depois de 1 9 1 0 , pelos %for qos do capelão rev. Pe, Main nini, ser lllvada a ef-f-ei to re gularmente e com n1q nero M d a vez maior d e presidiarios. verão ser iniciadas as constru c (.'ões dentro em breve, afim de cetarem promptas, para a inaugu ração, que conforme desejo de S. Excia. R-evma. será a 7 de Setembro de 193'L da.ta do 1 . .- annlversario do II Congresso E n charistico Xa cional. A custodia em que -perma. nece�á o Santissiri1.0, será a mesma em que por occasi:Cc1 do Congressó, Jesus foi levar1o em trlum.pho pelas arterias daq uell a Capital, gcnlllno e bellisslmo primor de arte. Tem despertado grande eD · thu slasmo ,:,,�te movimento de catbol !cismo constructor que conta eom o apolo e coopera ção de todas as classes do po vo mineiro, autoridades civis s eccl-esiastlcas, em particu lal' a A. C., . ficando tambem delilJerado que os Snl's. A1·cc b!S1)os e Bispos de Minas, se rllo consid erados patronos <les ta. Obra.. Foi feito um ar,pel\o pel'l Exmo .. Snr, irccbispo á-s com ml ssõ!.'s, no : s-entido de pedi ren1 o rações em favor -da !rn poJ·tante obra, a todas as Ci'. sas e ,collegh:ls religiosos e assoolaqões ·êatholicas em geral.
As comun'11 ões acrescera;n pro porcional.meu-te. O--pr. o�so foi tal que, q-uando •sm 1 9 25 , o rev, Pe, remetteu o relatorio a S. S. Pio XI, este só teve palavras dlf ad,miraçã o e enthusiasmo. Dahi, não ter ca1;sadn sur presa o brilhe que aL a.lcança rnm as ceremonlas relig!osas da Semana Santa . O revmo. ca.peião na realização das cere monia.s foi ajudado pelos revs. P(!S. Dr. Alcionilio Alves da Silva, José Ca,stagno e o d i a <:Ouo Miguel A . Bastos, tend o o pfimeiro, na solemnidade de sexta-fefra-santa pregado ás 3 ,horns da agonia. Era de se calcular o bom exito das eerem onias, dado o progra.m ma, abaixo transcri pto : ·'DO!ITINGO DE RAMOS âs 6 1 p: horas da manhã - '.',Usa:a -- precedida dq Ben ção e destribui ção (la� palmas. Leitura do Passio -e Commu nhão para os se11tenciados do 3. 0 Pa.vilhão. QUINTA-FEIRA SANTA ás 6 1 1 2 da manhã - Missa para o 2. 0 Pnvllhão. Poderão Commungar na Mfssa, - os que já estão preparados. (Con fissão para os sentenciados do 2.• Pavilhão no dia 24 á noi te) . SEXTA-FEIRA ::iAN'I'A ús 7 e 1 1 2 da manhã - na Cap@!la - Leitura do Passio - Vin Sacra - Adoração da Cruz ( 2 .• Pavilhão) . As 1 4 horas - Cantico Sermão da Paixão - Via Sacra e Adoração da Cruz - ( 1,• Pavilhão ) .
PODE DIZER-ME QUE HORAS SAO·. NÂO TENHO flELOGlO MAS...
QUALQUER HORA É BÔA
E não ha extrangeiros ao lado dos marx·istas...
O dia.rio ·'Evening Standard" de- Londres, que sendo londri no é a,bsolu ta.mente insu spei to dadas ;,.s varias mani festa ções de sympabhia do governo brita.nico polos cham ados le galistas llespanl!oes puhlica u ma entrevista. com um sol dado inglez da brigada inter naciona1, fugi � o da Espa.nlla dcr,;:,is de ter se ver111 elha convenci d o p o r experiencia propria., do erro em que cahira, Se l)e-m q u e as declarações do dito ex-combatente não offereçam maior novidade, é fnl:C'fessâfi:te- iepfoduzü-ãS -� 1l- Disse o sol dado que os . .,comrnandos vermolllos destl nam a.s unidades da. brigada
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Continuam os preparativos da grandiosa Concentração Nacional. Foi prorogado até o dia 15 o prazo para as inscripções.
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A F. C. M. de São Paulo eatá -•mpenhada em levai" ao Rio, por -oc c aaião da concen tração Ma.riana gra nde numero de Con gre• gados. Não quer porém levai-OS oc,cu. em -0ondlções precarlas, pa.ndo•se unicamente do nume• ro e não ilas accomoóa.�ões ne· cessarias e m tais excursl'Ses, Entretanto, os preparativos J>\ vão adi an tados e podemos accresc en tar que Jã ha um plan o para nito só Ir uma <!mbaixada por mar, mas ta�bem muitos congrllcgados por via ferrea. Quanto ao navio Mariano, Jâ a\guna ch.,garam adesões de blapos, sacerdotes e con gregae e d varia.a dos, representant s congrega-0õ<111. A inscrição, por uma eopec!al contin uará aberta concessão, até o dia. 15, terceiro domin go •do corrente mez: Todas as coni:rega<:ões deveriam levar a, sua band(!ira. Damos abaixo co pias de algU• mo.8 carta.a, telegrammas e cir• - oulares recebidos do Interior : " Pe. Curslno : S. Gonçalo, São Pau 1f" , Dia 8 en,..lsrel numero • H e nbelro Marianos navio. a. m ui• to trabalho e enthus\asmo. Salve '.\faria! Conego M•I• BarrOfl Dlroct or diocesano de RI• beirão Preto" uça reland ia, 3 de Abri l: . Revdmo. Pe, cuulno : Recebi seu cartão. Jã. tome, as todas a provid encia.a. Enviei ca�. ·C:oni::crsga,;;õea da di';'ceae, que tas e impressos, lrs1 ainda , ll'le. euste O maior.dos sacrlfic\os Amh-,;o em Chrl11to. Pe Lalt: Almeida H Secr;tarlo do blspado
� Sorocaba, s de Abdl Rs,..dmo. Pe, Curs! no: Receb i todos os avleos e car• ta.e sobre a c,oncentraç/1.o. O ar. t:,il!lpo tem favcreeldo os padres ., taz questão que vA- o maior e 11uinero possivel da padre9 cong1·cgados, Hontem fizemos uma grande reunião geral na Curla. Houve grande enthuala.smo, Amanhã. segue ao 11r. Joe6 vma� o meu ch e<:iu e. V ou_ de l::r;ar meu .pa.,, doente, nrui mãoll de lfJ. Senhóra, ma, devo deixar tu · do quando é gloria della. Cone«o Belfoti dê Porto Feltz vae, Vão ainda, de navio, 3 da con• gregação de o pérarlos d a Fa• brlca de Sta. Rosalla e l eon• «l'cirado da cathedra). Por trem v4'> 10. de .S�oca.ba, Mande oua9 oxdens ao ser vo em Maria. Ccmeso Luta Car1taaho de Dlrector diocesan o Sorocába �
"Pindamonhangaba, 4 d e Abr il. Eu Irei via mar\tlma e 6 con • ag:regados via ferrea. Sa.lVo .,faria! • 1"�- _.Snf!,o Dlrector diocesano de Plndamonhangaba� " Bebeóouro. Pe. e ursino , Irão 4 eongre�ados via Ma rítima repre$entando Beb!tdou ro Votos sinceros tr!umph.o ma• rJano. Para.bens. Aguardo p,,. dldo inscrição. Salve Maria! Pe. A..ÍlltldN Vigario de Bebedouro"
" B<>t ucatu', 30 do Março d" 37. Meus bons congregados: Tenho o prazer de lhes envl3.r junto a esta todas as lnformaacerca 1:Ões que ('Ude colher des..c assumt>tO que vem preo Bra o eui>ando a alma de todo sil: - a concentração Mariana o com Na.dona\, De accordo Ex:mo. Sr bispo venho pedir aos deseja bon� congregados que rem ir av Rio pelo vapor Ma• rlano depositem a respeetlva lmportancia e m mf<o,s do Pe. DI• rector local, para que e\le en >ie o total a esta directoria dio• ce'!ana. Daqui será elle r<lmettl S. Paulo. do à Federação de Mli.oa a obra. Nenhuma congregatão da din cese de Botucatu' deverá delxa.r de enviar ao Uio ao menos um representan.te. voc8 Meu bom congregado, que durante o carnaval não ati rou 1, lema do peccadc o fructo sagrU,do dos ,seus suores, em• pregue•o agora na mais aacro santa daa conaas que temos em mãos: - A con sagração do Bra all ú Maria Santlsslma. Lá no Rio nós en contraremos, o Exmo. Sr. bispo diocesano, directores locais t ,·ongregados de toda a diocese de Botucatu' para �r;. tar bem alto, na capital do pair., que .-, Brasl\ foi, é, e serâ sem mo<"!idade pre, graças a sua mariana, a terra bemdita de Sta, Cruz e de N. Senhora Apparecl-
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Pe. JOJlê nelhndo Cnmpo• Dlrector dioees.ano de Botu<:;atu' •
' CIRCULAR ENVIADA A TODOS I os SRS. VIGARIOS DA DIOCE1 SE, PELO EXMO. SR. ARCE• 1 BISPO-BI SPO DE JABOTt· CABAL
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, do Divino Espirlto Santo. Em : pri ,·ado da graça divina. E aqui ' Maria, pois, a salvação do Oe- ! ainda encon tramos nn� bel\e7,aa nero Humano, porque o Cora<;ã<> · do p revlleglo da Immaculada ! l m m aculado de Maria In fundi• C o n cei çã o de Maria, es]leiho ,Jc I râ nas almas as ternuras d o virt u des, po r ter sid? ea<iolhiE' da .\-1/le de Deus, l'em.edl" pnra Jeaua. , Coração Divino d" VI- Maria! e118e Coração Immaculado q uo 1,mlOJI os malefl h<>dlel'nOfl, 1 1 1 Ven er a.veis Irmâo8 e Coopera.trarA ao mundo n á. h ora. H"" • D. An tonio Augusto de Assis ,. n le O (JU e clle tanto prec\aa, d o r e" da vinha do Senhor, aca •1 Arcebfspo•Blspo de Jabotlcab_al I 0 m lmo, bo d e r eceber commu1uca�!to do E isto é, 0 Amor do p rox 1 saudando o Revmo. Sr. Vlgar• o, :Maria a Sal'va�li..o do Genero Ei<rn o. R evmo Sr. D José Gas p ed e instantemente em nom <1 d:i. Humii.no, porque é nesiJe C ora - par de Affo n sec a e Silva, D. D Gran -Se_nhora uma resiioota 9<!· <:,itO qu e O m undo encontrar'\ ae Bi,,po Au:-<ilial' <le S. Paulo, que gura sobre o numero d� Ma.ria- vi rtudes bas!cas da Fam \Ua , s Pa n lo serâ r-epresl)ntado na nos, . at{' daq__uelles que não são Chr\stã, Isto ê, ,,. Humildad e a c·once ntração Naclomi.l d� Rio Marianos mas bons cat�ollcos Pun,u.. , a Docilidad e, a Maa�I - I tl e ,Ja ne iro per 500 marianos, ( inclua,ve de sua paroch la 1 d ã o a Fo rtale:oa e a rique= de q ue par ti rão rH 1m na vio ma da sacerdote) e que seguirão com• no s 08 thesouros do Céo e rlai;o do Porto de Santos, nooco_ á Concentra�ão Nacional tod�ra! Em Maria a Salva�ão d o :' dia 3 1) d e Abrll. Ter ª hono lho. li. à da ue i 'i.ccedendo ao11 desejos Goncro Humano, porq o Sr . Pad r e Curslno espera r � que a Fam ilia Chrlst ll vi ve r : e. · ,>t. 0� Revó<>s. Srs. Viga.rios logo que O Bispo o a,s!J(!guro da unl llo m)'stlca de No,ioa Se• que gufr..erem tomar parte nM por telegramma de que todo.< nhora, a s ociedade estâ. qova- sa. man ifestação de fê, poderão seguiremos de Navio de Santos .m en t e. unida a Chr<ISto. E O que \ ausentu-ae do suas paroch\as, ao Rio. Pelo trem, é outro caao ê es ta un i ão mystlca com Ma • , n,ia.ndo estas a..nnes:adas â. es que não o nosso. O nosso 4 pelo riaº este viver da. presença •le tola mais prex ima óurante a N av io Mari ano que vai de San- Ma;ta o uma santa Clari��a q ue HUa auHencla. O Illm c, Revmo. XIX, Ir• Campos, to!< ao Rio. \"lvia �o fim d.o oeculo Sagrado Sr Padre José Melha.do esano ta do Colle Maria mü glorificar portanto, R�itor do Sem!narlo Dioc Con• Urgindo que me da.a _ e Director Diocesano Nossa. Mãe Celeste, empenhe V. cora<;ão, dizia: � Parece-m or ba,xará :i1al'"ianas, b a � gre g· açõea Rma, Ju n to das pessoas de re� Maria não me de ixa. Emim , , em n viag em a Maria e de sobr pr nça 1 !n�trucçõe>< ese cursos ah!, lance ma.os de c oP?der1lo alnto 0·m elle ,urectamentc tisa�ões, kermeS$ell, etc, afim de sela vl11lvel, todavia eaeçti Ao ". ctoo nder todos os D,re que -'" forme sua repr�sentao;:11.o l)N!9ea�a e •a:a pl'Otfavoreci do se ente Veneravel Ceotae, res \ocaes. parochial om pê de viagem. es om da ran p do E pr ':ln· d do que todas as C o :1s e e tambem Dispen samos do serviço paro- sl\ se façam ça abitual ds Maria, pergu n• gre ga ções Marianas chlal aos Revmo9. Vlgarlos que t r h - lhe um dia el elle via ração a am repi;sentar l).!)S"'ª Concent 9 seguirem: Pois a Interpretação res1 :-.acional como manifesta�ão de tisslma Virgem: Ú N!l.o ê justa: D eb:ar Deus por De•IS San ;,ond.-.u e\le , eu nitO a v_eJo, m� . i od o O � osa o amor á Mar ia , , ª - 1$'.reJa per Igreja em ta.es . " lrmllos e Filhos dl s envio a minha bençam ,n <1ste . • • Res• Sjnto-11-- . momentos como fellzes 1 todo lectias!moe, como aomos , no mine Domlni. ponda-nos logo. que Março de em proclamar bem alto Bottl('atu ' , 28 de Viva o sacrlfl�lo por Maria ! � D eus na sua miHerav el crcatu - 1937' d ia d e Paschoa. E nte! lttca aant lff + Car � Assis, S ds Abril. ra pela gra� s, Bispo Diocesano Deus vivendo e.m nossa s alma\Je l'e. Curstno: a encl res!d pela os aom Acabo de receber seu tele- nôs nós, verdadeiros tem- Rt;Al,IZOU•SE DOMINGO P. P. gramma, Jâ respondi ao E,i:mo, Deus em s vivo, E els por- MAi" UMA REUNIAO ORDlN."-Deu do pios $1'. blspo auxiliar que tomar•li Paulo diz: "..-Ivo, a4o 11oa • RIÀ DA t•. (J. U, NA CURlA S. que .,mbalxada paulista na parte eu ...,at,, qa.,,.. vtve, quem vive por Mar. ...., mim é Chll'lllt<>.,, Si não PO· �o dia 4 p. p. ,._ Federa,;;ão Aos vlgarloe que pud<1rem Ir, dem os dl �cr que Maria _vive_ -em re�lizou a sua reunião mens,i,l 11 dai'el toda llccn�a. Tenho teito n ôs, todavia nôs sentimos na curia ape?.ar- do máu t<lmPO, a maior propaganda posotvel. presença de Maria em nós, por• o sallto e11tsve repti!lto. Ó assum• Dom Antonio ('JUe Elia AGE em nôs pela gra· pto tratado, tol o do momento : o, Concen tração no Rio. O Revmo. bispo de Aseis" 0,. do Divino F,opirito San-t de que clla ólepõe. E els a pre- Pe. Curslno de Moura deseja CIRCULAR DO l!IXJIIO, REVMO, s�nça de Maria na nossn "ida ria levar todos oo çongrega.d,os. SR, BISPO DE BOTUCATtT• chrl11t1L! E els Maria a conduzir lnfel!zmente as 3,1)01) passa,.gen11 e a sociedade a que deveriam ser pagas . . . nào as famlllas conee•traeao 11aet oaal 4.. e-· Chr i9to, Rei e Soberan o de n os· 0 toram. Tudo se fará entre gre,ra,lh,a aarla..., aas almas. A ealva,;:ão da l'a- tanto. Nossa Ser.ihor a está aben herculeo8 trla estA n essa mocidade maria.- çoando os esforços Irmãos e Filhos dlllecttsslmo• na, cheia (le novas energias �ra- dea:envolvidos pelos membro9 da em Nosso Senhor Jesus Chrill• aié!afl pela acção de Maria, pela Dlrcctorla da Federacão, to. Prepara-as a Archldioces<' pre�ençi,. de Marta! Ha :,ou,:os Quanto aos tr,ana o Exmo. Sr. d o Rio de Janeiro para a ceie• an nos reunia - se em Lo urd e1< o bispo auxiliar Qconeelha a ida brallll.o Nacional elas Congreg a• Episcopado France >< e n e,;aa de turma.a: de 25. Entretanto a çôes Marianas. E s, Paulo que reunião n!!Jlceu o ped ido de u ma .1<' edera,;:ito fará o posotvel para é todo Mar iano começa - a rcee • mensagem ao - Co raçã.o b onlssl- que terminada.a: as ln&crl pçõe� ber ordene do Chefe de tcdos 011 m o do Santo Padre, solicitan do do navio, organizar talV\IK um com eopecla"'o fosse ou dol9 trena coraçpes marianos, 0 •emPr'.'l que O Genero ltumano querido e i nfa.Ugavel Padre lr l- consagra.do ao Coração Im ma- grande aba.Um<1nto, neu Curelno, a alma de todaa cuia.do de Mari a ! Oh! venha asDisse tambem. o Revmo , Pe, bem depressa Dlrector qu<1 va.e ver ae conse as Congregações Marianas de sa consagra.cão A:-a todo o Estado de s. Paulo. A para a fel icidade do mundo po r gue do a.lmlrante Gra�a Concentra,;;ão MàMana Nacional que por Maria teremos a Paz nha, dirset.Dr do Loyd Bra.silei • seja para O ·Brasil O primeiro de Christo, no RElnc de C hrls- 1·s1, a permissão para le·,ar além cll!,,se, aviso de. Deus, · e.1:_hortando to• to, como tanto óeaeja o Santo dos . .500 , lugare$ de 1.• XI.. . _glortosamf!nte �cadoa no. na'l'J!)., .roa,}1, _MO, dos os Br11-Sll.eir011- a collocar no, P.adr.e .Pio a E para só Coração Immaculado de Maria reinante. ' pela vida mariana por vre,;:oa modlcos e a salva.1:llo da nossa Patrla Ido- na mocidade que sentiremos no• viagem · marit1m.a sem hosped:t.• latrada, como estâ no Coração va.mente nas nossas famlllaa o s l':"em n. bol'dc. lmmaculado da nossa Mll<1 d o perfumes da.a virtudes chrlstãs , Em seguida foi dada a pala clio a sal ntllil.o do Oenero Hu• declarando guerra á llcendosl vra ao Ravdmo. Pe. Luiz Orlo mano, Quem o di?- nli.o é o vos- da.d,:, de um mundo paganisado ne, Director geral " fundador so pobre· Bispo, � o proprlo J,:,- pelas idéaS e�travagantes do da congregaç�.o Relii.10.�a (los sus que faz de CorM;ã.o Im ma· eommunismc e de um Racismo R<!vdmo�. Pee. da Di v 'n:,. Pro eulade de Maria a fonte de on• que, elevando por demais a ma videncia, estabelecido, om São de hão de promanar todo o es- teria, a arrasta ã.s consequen Pauto, na Igreja de N. $. A�hl plendor da Graça e da Bonda- elas proprias do peccad<> orlgl rop1ta. O Revdmo. Pe: Onone de e as Ma.r.i.villtas dos don" na.1, por Sã.o embrutecenao o espírito estava de passagem Paulo, e qulz assistir a reunllio da Federação, Sua Revma. tez uma bellls11lma alocução, D!s,o<l que ouvindo o �salve Mar!a�I dos labios dos congregados de Silo :Paulo lembrou-fie de u m Prom.etterno� fnlnr oln 1'1,i>odnnela do11 -tudo11 protQnOJI tta facto que se pas.ao u em Napole,;,. torurntao da n,oeldftde �ntl..,llco, A ' ,nanelrft de latroducçllo, O celebre a.d ;-ogadc Jta.llano 1><'r"1itta,.,_,.e., dehur u paln,·rn " qu.e,n Knbe einpreJl,ftl•n c<1m. t,rnto encanto e u,lmlra,·el 11er111uae&o, a 11/Plrn <lellc1tda e ,..,. Barto Longo passando por Na poles che,o de tribu1a<}{ie11 en· cetlen· do Padr<' J,eonel Frattcft S. J� dom de ao n ..aNll con t rou.se com um seu amigo, ,10.. "°""º" di,.... , , . , n lntelllgencln f n ralo.ha das tn.,ald,.de9 humana#; ,sacerdote capuchinho. "entlmento "CU é11ltl.-., e ,lc>1e1tvoh-J1De11to alllad<> á n,.,1Jd.fle dn ,·.,ntnde ó Movido por um n olftfol' 1>..rret,:lio ontal'al do homem. E a lgreJa ama a nll• â n terior, cahlu aos p�s do sa• t,ue:i,11 lnowa1>a, Tudo o <JUe a eugo,andeee, exaltn ., d lguttlen, cet'dote. Este, reconhecendo seu eoa>1ti1ui11 ,..,mpre o obJeeto mal• afagado de ,1n11,. •<>llcih:r:4e• amigo e adv i nhando as trihula m11tern1tK. E .,Qo é II euJt"urn llfltarnl da ,,,..,o,., o ,·ehlénlo ..,.. ;;ões que o atormentavam dlsaé, pontnnco ,10,i enHlnnwent.,.. da r,n NIio é a natureza .,Uadnda, ,·omo inspiraóo, estas palavras: conh<'d<IH. udndr,.dn, o ""pelho mal11 llmplllo <1a11 perteli;6e,i di - " Barto Longo, sal ve Maria'"' ,..in.,..f Nfí<> nOH ofter.,eem ,.,, harmonias da er.,..,:Jlo "" mnffl e accresc!'ntou : " Avente", com bellm, nnnloi,;lll,i do., n1:y11t.,.,1..,. altllllllmll1< da srata ? Alma,. o Sro.lva Maria n-Os ouvidos e no np0uca,i.u,, e,opiru.,,, tncanho,i, eoten<Umeuto,, de mela laz e>fte� coração Barto Longo venceu as que nrre<-'éium º"" prOJ!,r"""°" da selerrnla um .,..,or,·o 11atural tribula�ões e eonotru lu o cele f,a lnflue11.,la>1 da rellglilo, Nilo. AIBtronomlls, mathemaueo,o, bre santunrlo de Pompeia, co ph�·,ileoa, 11reol<1gos, hl•torlndoreH, ob11er...ae, numerae, lnvestl n hecido em todo mundo. Nesta gae, d.,,.eobrl. <"rltl<-ne. Con11clentes ou lucoruu,leate• da BabU reunião foi tambem ensaiado o mldnde de "º�"" mlH11Ao. el.,vaes o mlliH bello ,uonumento " hymno <la conceent rsçll.o, que foi gloria do Crendor, fundnni.,ntaes <> mais lnconeu.,.o pede,iuy muito apreciado pelos congre (u. verWui..-,. ,ia rell11,l.fi" revel,.d11. D<> v<!rtlce desta pyramlde, gados. O Revdmo. Pe. Director con•t..uldn 11el<>• maiores dentre destribulu quadros de N. S. Ap vo111<m, gealos, ea ,dnto. m1 mini"' .-on11eleneln ehrlstã, qae mal.!I Negaro e mai11 glorio parecfda, reprodução de uma so •e mr, deNpN>nde o vtlo pftI'll a11 alturm< da té, tn11c�slvels obra do Pintor .Tosê Wasth Ro 11011 ''OKNOM enlcalo11, inattlnglvel• a<1s ,...,,.,,..,. ln•t..u,..ento,i. De· drigues. Estes quadros foram poi,, do" h""º.,."'º" du cnridnde, uii<> conlle,;o na terra e,rpeetn da,los para que as congregaçõe,s culo ma;,. 1,eno .. ue " front., do genlo, aure<>ladar pelas glorJ11111 realizem riras para poderem du •elenelll e mode,rtamente curvada nn J)enambrn do 11antaa mandar ao menos um represen rlo ou n<> •llefOclo do ir;euufle:i:orlo, abso.,vlda 1tnt., tanle pelo navio mariano. Fo grande• "'"" h,ert,n·e,t,. da Divindade. Am.p•re e Pa81ear, rolando a,, ram collonsdos ém quadros, 111 <'outa11 honilld,,., de am rosnrlo ""tre .,.. ...e,nno" ded..,., qae, d essas estampas, r<lota.ndo ain no Hllendo ,lo• lal,orfttorlo• 11el.,nt:ltl.,o,,, tantooi �.,gred08 ar. da, alg-11 ns quadros. Os presl• l'nneuram á naturem - &<lena do i,urafBo: dentes de congregacões, 11odem A Ii,:-r,:,Ja. divinamente imrplrada, ...,mVN!hendeu .....,. .-edo procural-0$ na Portaria da n l,.ellc"n de11te ..,.pe,,tn.,alo ., ell�n de1<de ., 11ea na8ccr, toda Jgreja óe Sãc Gonçalo para o �elo, t<1du euldadoN para eultlvar e aperfeiçoa .. a JatelllseaeLa fim aclcna Indicado. do hon,em . , . " (A 1.itreJa, n Retor,oa ., á C:lvlliqe,lo, p. 38211, ll E UNLl.O E X'l'RAORDIN ARIA D -\ . F. C, M. NA (JURIA !UETROPOl ,ITANA
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A Pasehoa dos "lixeiros"
Conforme ·pedido da Directo ria da Feder�ão, toda.s aa
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procurando levai a effelto uma -pascib.oa ·para '!lomena. Jâ algumas foram rea.tfaada.s, entre estas a. d-os lixeiroa. A ease aeto compareceram mais de 1 . 0 0 0 -pessoas, tendo sido distrl·buida a Sta Com m-un•hão a <:erca de cem, li xeiros. A <:erimonia foi promovida pelas Congregações ·do .Suma ré e do Calvario.
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i COM:.\[EN'M.ttrn
Um pastor atravessando os campo$, seguido de oua.s ove• lhinhas que aos empu rrões d!s. pntam uma lugar mais proxi mo de seu dono, ei$ o fsct<> or d!narlo de que se serviam 0010 frequencia aos autores antipa!"a gos sacros ou profanos symbolizar os reis ou gover n antes, Jesus Christo toma a mesma samelhan�a para signi ficar a sua relaçlio · com os Christll.011, neste novo Reino ciue Elle velU fundar, o reino de Deus, das almas. Falando aos ,Pharlseus, <mas palavras tinham tambem um sentido de repro,·açã.o pelo modo como el\es mais preJudkavam do que os auxiliavam os hebreus no cumprimento racional ,ta Lei. Pouco antes desta passa gem, tinham os maioraes do Mosaismo expulsado da Syna goga o cégo de nascimento, por-
ARGENTINO
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Salas l e
Telepho ne: 4-0692
que deu testemunho á Verda,le! De sorte que, nesta parat>ola se pode tomar por mercenarios, aos esm-lbas e pharlseus que :se icrrogavam o direito de orientar religiosamente ao povo eleito . São mercenarios, porque cuidam de si, e não das ovelhas. Seus interesses contrastam com os do Bom :Pá.ator, pois são egoistas, ao passo que o Pastor verdadei• ro se consagra ao culóade de suas ovelhas atê mesmo com o sacrlfic!o da proprla vida. Je• sus /' o verdadeiro Pastor das almas. Foi Elle sô qu.,m deu sua vida pela salva!;ão de suas ovelhas. E seu sangue divJno ê que as vivifica rara a Vida Eterna. :Por isso Jesus conhece as suas ovelhas, s suas ovelhas o conhecem. Para melhor frisar a Intimidade deste conhecimen to, estabelece Jesus um narale-· lo: Como meu Pae me conhece, e eu conhego a meu Pae, minhas ovelhas me conhecem, e eu co. nheço a minhas O\"elhas. O eo n hec!mento reciproco entre o Pae e o Filho � tão intimo qus se realiza ria mesma natureza d iv!na. Assim as ovelhas de Christo dev.,m ter um conheci mento intimo e profundo do Pastor, que se illumine na Ff, e floresça na carldaóe, no amor e devotameto lntêiro ao Pastor. Jesus fundou u m novo apris• co para seu rebanho. A Synago ga, aprisco pequeno onde· oó el.l re�olhi am os Judeus, desappare· ce com Jesus. O Divino Salva �or construiu s e n novo apris<Ío, sua fgreja, de dimensões bem maiores, pois, nella ha !ug-ar pa ra toaoo os homens. E ê mister que alem óos Judens a elle se acolham tambem os gentios. Es tes são as ovelhas que, ao tem po ae .Jesus ainda não estavam no aprisco, mas qlle ouviriam u o º u : �;:;::,,c am�0 t ; ;!�� ';; escolh ida na Igreja de Deus. O trabalho, POl'ém, a inda n11.o es tá termi nado: milhões ainda se acham afastados óos ensinamen tos suaves de Nosso Senhor Je sus Cbrlsto. E' m ister que to• dos co\laborem num esforço unico para Que emflm seja uma realidade, ainda aqui n a terra, a palavra do Mestre: haverá um sõ rebanho, e um só Pastor.
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i:ara os Soviets, o pa trimonio art-istico da Russia só tem valor quando póde ser convertido em din·heiro (Contlnnatilo d-11 6.• paslna)
��:i�t � ,:olbein, 'T'iciano, BotE', poi11, uma cnllecQão magni fica, considerada pelos erlt!cos com<> " a maior e a melhor que tenha sido reunida por um par ticular". Avaliada. em 50.000.000 de dollares (801). 000:900 SOOO) vae ser recolhida agora a uma Galeria especialmente construi da em Washington para a re� eeber. E s egundo os desejos de seu doador ena serA "o nucleo de uma grande collecçito naclo na!", ([Ue deverá ir sendo for mada grndativamente e apen;,;s por com pra óe obJectos de arte <lo mais alto valor. .
A recente concentração militar em Vienna (C:onttnuatilo da e,• paa:iaa)
clonal-soclallata.a deviam partir pela estrada para Vlenua. O ma• jor Buch annunciou que tudo estava prompto para desenvol ver lmmedia tamente a actão. Ma.a Hitler, julganóo inopport,� no o momento, roeusou sua au torlsaçll.e, apezar da opposlção d., Goebbe]s e do estado maior naz!ata. · O governo austríaco, posto ao corrente desses projectos pelos seus emissarios, collocou as tro. pas em prompt idão. Ao mesmo tempo, Schuschnigg teve uma conversacão telephonica de duas h oras com Mussolini, que o triin qull_lla9u, Note.se, de passagem a freque ncla das conversações en• tre o chancel er e o Duce, de al gum tempo para eá. Depois d esses inter-camblos a imprensa italiana, que antes 'se m ostrava hostil ao projeeto de uma restauraçll.o dos Hahs burgs, m l1<lo'1 visivelmente de opinião.
Echos da enferm idade do Summ o Pontifice LEGIOWARl:O
Episodios commoventes e casos hu De todos os paizes, moristicos milhares de conselhos e remedios JORNAL, D0..5 TEMPOS PRESENTES caseiros - Velhos sacerdotes e joven's gymnas.fanos querem sacrifiNum. 239 Anno X São Paelo, 1 1 de Abril de 1937 car sua vida pelo Papa
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:-OO'J'A JN'l'ERNACIONAL
A resposta de Hitler DENEY
s,u,:&s
Ante a situação lnsustentavel criada pelos nazistas aos cathoJi cos allemf,es, sua Santidad• Plo XI levou aos fieis o consolo' da sua palavra, e ao gover no o protesto pela. violação do11 compromissos assumidos, na enque os nossos leltore11 1 cyclica conhecem. Baseado na Concordata assl o gnada entre a santa Sé e Rstch, o SUmmo Pontífice moe gover do trou ,como a palavra no a\lemão, empenhada naquel• Je documento, e-"tava sendo des honrada, não sO no seu esplrl to - quando o paganismo era. protegido, com preJuizo tiara o ti<>a esperam solu�ão da nova res se consagram á sua. al ta cathollc!smo, - mas em seus politica, A immene!dão dos ter missão didatlca, e não a c<a rta termos expressos. as vropaganda; renos ainda abandonados, que a economia A advertencla da Santa. $é, vallosas materlas Drlmas não slrva para abrir caminhos, le- n ã.o romp<ando · o accordo asel eX-ploradas, o alto índice da vantar escola-" · e hospitaes, gnado, mas demonstrando a sua mortalidade l-'ntantil, o alcoo construir casas para os opera- v iolação, creou para a outr... lismo tr!umphante, o problema rios, em Hm, para vitalizar ver- pa rte a obrigação moral de s" a deffl dadelrnmente o paiz. dos desemprei.ados, defender, provan do a lalsldad" A tudo isso d evem O$ gover- do allegado. cientll aliIJ\entação do opera riado, - tudo Isso está exigindo nantes voltar suas vistas, pa,1•a :Mas, ante factos nnm<arosos. uma solu(Ji!.o urgente e patrlo_ que o povo, d"sllludido, "não ante o conheclm<anto geral do· tlca. $eja levado a l:<antar experlen- mUndo inteiro da ver'da.de cio O pó-vo reclama do ioverno Cias· desesperadas que propa- que o summo Pontlfloe artlcuque faça menos politicagem e gandlstas profissionaes ' lhe !ou, nada poude fazer Hitler. mais admln!stracão sincera; apresentam com· matize-" côr de , F altou-lhe argum<anto ,a op_-· /Jue os !nspectores e professo- rosa. pôr. Mas o silencio era lnsupportavel para ·O orgulho racista.. Ver-se claramente desmascara- do irritou-o. E lancou mão da força, já que o direito e a raz!l.o lhe eram contrar;os. Nada disse Hitler contra a en-. cyollca do Santo Padre sobre a situação dos cathol!cos na All& manhã. Mas . lrrllado pOI" <alia, e Em n osso ultimo numero publicamos a noticia da reali irritado principalmente pela ,,,_.,_ zaçã.o de um Retiro para pagãos, na India, hoje registramos, dicação dos fieis, .que tornoú, vinda de Spockane, Washington, Estados Unidos, a de que o possivel a leitura desse· doeu� Pe. Brogan, 8. J., deu E-.:erclcios Eaplrltuaes a quinze pasto mento em todas o.s Igreja.a da res protestantes. Acc·rescenta a lnformacão de que . nos ser- . Allernanha, antes que o gover vimos, terem gostado tanto da �ex perlencla" os retirantes, que no .lançasse mão d<a um só· estão dispostos a. repetil-a ainda este anno. ex<amplar - para o que não re� Não s<a-r/i nada para adm irar que a maior parte delles vol cuou siquer diante da. vlolenc!a. te, não como " m !n l,.tros ", mas, como •con v<artídos". de uma .devassa n.,_ sêde da re• presenta'JãO do Va.tléano. em Berlim -, o chanceller allemll.o- o GoVerno da Republlca Argentina· a.'presentou a.o Congres ordenou novas violenclae -con sc Legislativo um proje<>.to para a coDl:ltrucção, em loeal apro tra os catbollcoe, f<eehamento ele escolas contesslonaes, e resol priado, de uma nova Cathedral, digna da. Capital portenha. Junto á mesma serão erguidos dois grandeo edlfloloe, um veu tambel,TI dar apoio offlelal para Palaclo do Arcebispo e outro pa,'ra ser installado nelle um ao famoso e rid!culo movimen pSeudo-rellgloso encabeça.d<>· Mus<au de Arte Chrlstã, que será ao que nos conste, o segun to LudendorU. do na America do Sul. estando o primeiro, já ba muitos annos, por A reconcllla,;:ão de Hitler " lnstallado na. Curla Metropolitana de São Paulo. Ludendorff, no momento em que O projecto serã custeado por, uma subscrlI>Çl!.o popular, 4 os ca.thollcoa luctam pela edn _qual nll.o faltará, é logloc, a ooDtrlbul,;:ão do Governo. cacllo chrlstã da juventud,i, é <>· tapa -com que, na falta dê ar gumento, _ o racismo responde f. Já tivemos occaslão de publicar uma nota sobre os go� encycllca do ,Summo Pontlftce.. tos "rat!nés� do sr. Leon Blum, socialista, obefe do gov11rno Como seu Divino Fundador c,1!;7 da Frente PoJ:>ular, em França. Agora, dã-nos ·Le Revell du be ã Igreja perguntar 8.oa Peuple", de Paris, ilguns esclareclmeritos sobre a sltuacão fi binos do paganismo e.m q�e fal J)ancelra desse • proletar!o�. lou mal, ou e;e fallou bem, por Segundo eeae jornal, o sr. Bium recebe uma aposentado que lhe batem. ria de 3 (.6\;l francos, como conselheiro de Estado •honora• rio" e 60.000 como deputado. .Além disso os artigos qne escreve para "Le Populalre• lhe rendem 24 francos . . é pouco . . . Mas, em compenaa,;:ão, é _ protector do "Casfrto de, Monte Cario", de ·que seu ·irmão René Bium é dlreotor artlstloo com· 250 -mtl fran-cOe de pagamento; · é · <adVol!'ado -da. Companhia de Gaz de Bôrdeue, da Companhia do Canal . de Suez, da Blancbiseeria de Thaon, da Companhia de Estradas de Ferro . . . que lhe devem rend�r um poueo mais de· 24 trs.ncos! Como se vê, Bium além de tratar-se bem, pensa com sol!· c itude no futuro . . . COMO A EXPLICA O OORRES- PONDEN'l'IIÍ DE "UM .JOR.N'AL Continua cada vez mais vertiginosa a corrida armamen· FRANCEZ tlata, depois de incremento que lh" deu ultimamente a Gran Bretanha. Causou certa estranheza. na Emquanto isto, quem tira proveito, como de -costume, é 1 imprensa mundial a concentracerta classe, que uíl.o �e Im porta de embolsar dinheiro tinto �ão de tropas e Vlenna, apõz em sangue. a partida de von Neurath, que E o ferro e o aco vil.o, cada vez mais escaseean·do nos mer i estivera em missão dlplomatlca cados. Basta dher que atê os despojos retorcidos de ferro, do junto ao governo austr\aco. Esaa concentração é facilmenPala.cio do Crystal de Londres, destruído ha pouco pelo togo, foram objecto de uma violenta Iucta de otfertas dos com])rado te e:,i:plloave!, segundo o corree rea de todo o mundo . . 1 pondente austrlaco do jornal francez �L'Aube", Romaln Frlsh. , Quando von Neurath, ãpõz a No dia 17 de março ultimo, foi retirado, das Docas do ,>or sua estadia em Vlenna pom Hi to d" Pernambuco, o m onumento ao heroico Bis])o de Olinda, tler ao corrente do fracasso D. Vital, que ornará o tempJo de Nossa Senhora da Penha, mo completo da sua missão, uma numento que ser:lo um digno mausoléu para o grande adveraa grande agitação apoderou-se dos meios dirigentes na:itstae. rlo da maçonaria. A lnauguraçll.o realizar-se-ã entr<a l� e JS do mez. corrente. que reuni ram um conselho em Munich. A <assa assembléa, o major Buch, antigo comman dante da Legião nazista em Vienna, suhmetteu o projecto de um novo •putsch� em Vlenna, 110 decllrso do quat Schuschnlg-g devia solfrer a sorte do chan ccller Dollfuss. A acção militar O MAIOR EMPORIO DO BAIRRO devia Partir simultaneamente E O MAIS BARATEIRO da Baixa-Austria, onde os par� t!darios do nazismo estão bem organize.doa, e do Tyrol do Nor te, cujas tro])as de assalto na(Contln"Goa na �· pagb,,. ).
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Choque entre a Direita e a Esquerda - Fracasso da Frente Popular
s. Snn11dnde o Papp, mal el'guld<> do lelt<> em qne o pro,.to11 a d-nçn 1>0r tanto te•JH>, lev1111• 1n n ,não pltrn abençoar o m.nnd.o e detendel-o eo,.trn seas fnlmlso•, q11e �flo OIJ da Santa IareJ-.
O que os pessimistas tinham considerado Jmposslvel e o que os opt,lm!stas apenas ousaram esperar, deu-ge: O Papa eonva• lese;,. Pio XI, que até 11eus 80 anno>1 não conheceu nenhuma doença, não rol no principio da molestla multo pacient,:,. Não queria saber de doe11ça. Longos me..,,s soubéra, com multa cau tela, occultar a ·Bens circunstan tes o mal, que tanta dôr lhe causava ; s6mente o velho cama... reiro sabia de tudo, maa severa mente o Papa lhe lmpuzêra si lencio. Quando a enfermidade que iil gnUfoava para Plo XI um afas tamento de seus trabalhos, con seguiu dominar esta. forte cons tlt\11� · tot -para. Jll, S•ntldac'!j!, muito custoso entregar-se a um repouso completo. Quando, po rlim, entrou ein convaleseêncla, tornou-se o Papa um doente exemplar, seguindo em tudo os preceitos de seus medices. Agora, que a gravidade da do,.n,;:a desapparec,.u, são cor rentes os eplsodios que se .d eram em torno de seu leito, nos quaes os factos commovedores se unem aos engracados. Assim, f o caso das centenas, para ni!.o di:oer milhares de re medlos caseiros que de todos os paizes são enviados por bõas al mas, acom panhados de scrlos, ãs ve2es severos, avi sos. Cab:1rfhas de Pillulas, <.:apsulas, toni cos, xaropes etc. chegavam dia riamente no meio dos documen tos <llplomat ícos n·a Sen,;,taria do Estado, onde desta man.,ira se foi·mou uma verdadeira phar macia- folklol'e. Mu !tos preparados foram en• v!ados com fins esclusivamen te cDmmerciaes; prospectes e avisos de �self-advertls tng" ta brlcantes, homeopathas, curan deirc,� etc., que manifestamente confia vam poder aprese ntar um dia entre "os mllhares de at testad oa", um manuscrlpto de grati dão <le S. Santi<"lade, o Pa pa Pio XI. Comm ovedoras, pelo contra rio, são as cartas de gente sim ples das cidad<as e das aldeia que, mo;,ida por amor ao Papa,s tra11smJtte seu co11hecimento ru dlm e11tar, tendo só um encolher de h ombros nara a soiencia m� dica . . . "Vossa Santidade ni!.e diga : Eu tenho optimos professore s" escreve um austr!aco, expl!can: do ao mesmo tempo em all<amão e em Italiano o <>ffelto de suas pU l u las, a serom tomadas em n�mero de tres, duas vezes por dm. E assim pensa a maioria: para os professor<as um signi fi cativo sacudir da cabeça, mas confiança só cm temedlos caae! ros. Um camponez dos arredores de NapoJes, que enviãra um balsa mo fabricado de folhas de POa!a e de di versas outras. plan tas, cozidas em azelte ,Jstava firmemente convencld� de que o Papa logo o usára; quando leu no jornal do dia seguint ,, que o mal peiorára, temendo sua resronsab illdade, apresso n-se a e�crever: "Leio esta manhã qU(' a,; feridas se abriram . Ora, tal eousa n unca se deu en, todo o tem po que tratei da minha mu-
ll1er qu<a agora goza de bôa san de". Um redactor dum jornal Ita liano, Sllvio Negro, que leu al S'.umas duzias destas cartas, soube classltical-as segundo o lugar de sua procedenola. Ha hitantes, da cidade, d!" elle, en. viam conselhos pr<aclsos, metho dlcos, technlcos. Assim um ame ricano de Brookl)ln: � ponha. a ferver tres chaleiras de agua, com o lntervallo de sete minu tos cada uma, e dissolva ne!las um pouco de natrlo-bicarbona• to. Quando a primeira estlv'>r fervendo . . . etc." Os campone zes, pelo oonU'ario, confiam mais em suas hervas. A maior parte dos remelllos yae,,accompanhada,_de regra, ge 'rae,, de vida, :EYHeiti,.et· bllW• da,,, fortes, pimenta, Jgua.rlas azedas e llngul�", e$creve um medico-amador, trahlnd'o . pela ultima recommendaçli.o sua ori gem germanlca. E urna bõa mu lher aconselha atê: .:omldae l<a-
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ves e bOae, poucas ma,,, multas vezes. E depois: rezar, rezar, rezar com grande confiança". Póde-s" imaginar uma cousa maia cordial que esta lngenua Jnslst<ancla em exhortar o Papa à oração1 . . . Mas tambem no terreno es piritual encontram-sê provas ln commu11s de amor e dedicaçllo. Conhece-se o acto lml)resslo nante dos velhos sacerdotes da diocese de Bergarno, da mellm& edade do Papa, que offereceram a Deus o restante de sua� ,;idas para prolongar a de S, Santlda.
,,.Este
exemplo enoontrou Imi tadores. Assim, escreve o Dlre ctor dum collegio que seus 152 alumnoG, . juntos, desejariam f,a eHficar··de .. 3ila · 'vtda-· 91 "anno", 115 mezes e 135 dias tiara a· vi da do Papa. E• um:,. tentati va para exprimir amor em cifras, mas uma tentativa bem p'at<ante do amor que estes menino� de dicam au grande Papa, Pio XI.
As eleições real i,iada,i duran te o ultimo mez no Chlle, para modificação daa duas <:amaras, deram um triumpho positivo i<s organ i7.acões da direita. O extremismo phantaslado eu femica.mcntc com as vestes de «F,·ente Popular� - segundo "s habels di rectrlzes do Komlntern - foi afastado com decisão pelo julgamento sadio do novo chi leno, que optou contra a refor ma violenta de toda a ordem economtca, <a, sobretudo, contra a destruicão dos prlncil)iOS mo ra"s que têm Informado a $O• ciedade. preponde Um dos fa.ctores 1 rantes para esse resultado foi, • sem duvida, á completa desillU· são da efflca.cla dos methodos communistas, diante do panora ma traglco da Hesp1rnha. O con tacto com a realldad� brutal e sanguinolenta chamou esplritoa á prudencla certos apreasadamen'ie sonhadores, <]Ue as ll)romeu em iiam: se com.pra vãs de uma vida melhor e bem proxlrna. o marxismo ])assou a ser temido e <avltado, com9 anti humano e destruidor de toda a h ierarchla. E o ver<adiolUm do povo chi decididamen leno o afastou te, consolidando a posição das oabe, para quaes ás direitas, não tornar ephemero o trlum pho, a realização de um vasto prograrnma eoolal de Jeva11t.i mento esplrJtus.l e econom\co. DIREITA El ES(tUIOR.D,t..
A. recente luta eleitoral. <!UB agitou a opinião J?Ub!ica de modo mais lriteneo do que '-s de revestiu.se outras vezes, que um cara.ct<ar Importante tragl lhe comunicou o rlthmo co da hora. actual. Não foi uma. slmpl<as compe ,partldaria, de partidos tição ldeolog.loamente identlcoe, ape dlfferenclados pelos no nas dos candidatos ou pela mes pólych_rornla ·, variada d�s es· landartes b..rrantes . . . Não se tratou de manlpula.r a tn&sBtt. - ;;,oàio um tr:ampollm obediente -'pi;i-ra, ascens-ôea magnlfloas de �Jlderes" exteriores l e demagoglcos. Por um m'omento fez-se sl1enclo no cam])O das pequenl• 1 nas convenienclas e das ambl• eões peasôaell. ' Unida no c' ornbate a um ini migo perigoso, a na<;:ão chlle na � p<,los seus governa.doe e esqueceu-se governantes a das d isputas internas qll<.> fracclonava.m; num movi mento r,. ainda de d\sclpllna e, ordem, custa de renuncias indi vldua{]s, sua e,i:J�ten cL,,, garantiu a afa�tando a -amea<,:a marxista. Diante da !nten<,:ão, declara. ,,a pelo radicalismo commun ls ta, de oppOr nltida. off�,islva ao catholiclsmo, diante de me didas preiudlclaes, como a su pressil.o da propriedade priva da, da familia, do cu!to reli gioso, etc., pregadas pelos ver melhos, o povo chileno rtlsse um energlco "nil.o!". E deu a vlctorla ás idéas oppostas. pre gadas pela Direita, esperan,lo que esta realbe um governo prude nte, afim tde <avitar que se transforme em "dlreltismo" e confunda Estado au torltario co,n Estado absorvente e into leravel. O Q.UE O CHJLl!l .. �SPERA
Ha muito a fazer. Innume ros problemas de ordem pra-
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�uatro mil professores de Buenos Aires pe�ein o ensino �e religião nas escolas normaes Endereçaram, a esse respeito, um pedido ao ministro da _Justiça e lnstl'ucção Publica
A federação catholica do professorado e magisterio de La Plata dirigiu, na segunda metade do mei pas;iado, an
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ministro da Justiça. ti Instru cção Pub lica, dr. Jorge L. de la Torre, uma mensa.gem em que, em nome de 4 mil pro fessores, vem solidtar, para os cursos da escola normal, o ensino -0brigatorio ds reli gião. Uma das razões, e.m q-ue se apoia -o pedido. -diz " A gra.n de maioria do .nos-so povo ,pro fessa. a religião catholica, apostolica, romana " . A ultima af·firma: � As bafu ndamenta.as da nossa nacionalidade são � oeus , e Fa·milia". As mesmas razões apresen tadas pelos catholicos argen tinos, -poderia,m nos servir ra id·entlco ped1 do. Mas . • . Ha quem diga que o Bras!I é um gigan te que . . . dorme.
'Pª·
TyJ). R09SOLILLO • Rue. Afldru bal do Nascimento, 395·8. Paulo
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Do Mundo Inteiro ' '
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A recenle concenlraçãa mililar em Yienna
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E M P O RI O E L E I T E R I A SANTA HE LENA
Rua das Palmeiras, 57
Te!. 5-3564
Para os soviels, o patrimooio artistico �a Hussia só tem valor quando póde ser convertido em dinheiro
O S1·. Andrew W. Mell<rn, el< ernquanto o artista trab�lh:"-'"ª lhores trabalhos �e Bottice!H, secretario de Estado norte-ame n,:,s frescos. da Capel\a S1xtma. 1 aó eneon�rando s .,m,lares no� d<> _ r i cano era prnprietarto ele uma E considerado como um dos me- mesmo pmtor existen tes na Gamagnifica eolleccã.o d<> arte, ciue a,,aba de dôar ao governo de s.,u paiz, para a coustitui,;::ío ,J<, uma Galeria Nacional. Siw 7 0 q tmdrcs, todos de excepci onal valor. Dentre el l es des.tacam-se 15 adqu iridos recentemente na Russia. Pertendam ao íamos<' Museu Hermitage de S.. Pete1·,, . burgo, fu ndado por Catharlna-a Grande. Os Soviets, nec<,sslta dos de dinheiro, não ,;e preoc cupam, evldentemente, com o patrirnon lo artist1co da na�ão, " aos pou-cos vão exportando o que conseguiu escapar á tor menta. revolucionaria de 1918. Os quadros adquiridos na rtuss\a custaram ao Sr. Mellon a importancla de 6.6H-.000 dol lares (106.464:oo o;ooo á razão de 16$000 o dollar). Cinco e� tão inclutdos entre as maiores obras primas <lo mundo. São; a " Madonna da Casa de Alba'·, de Raphael. a "Adora<:ào dos Ma gos", de Botticelll, a "Crucifl ca�ão com s. João, Santa Ma gda.lena e S. Jeronymo�, trypti co de Perugtno, a. � Ann unc!a ção" de Va.n Eyck, e a � Tollet te de VenuS", de Ticiano. A " Madonna da Casa de Al ba » de Raphael foi plntad,a em Roma. em 1510 e (·ollocada no altar de um convento em Na poles. Foi depois adquirida pelo Vice-Rei da Hespanha, passan do a pertencer ao Duque de AI· ba. Vendida posteriormente a um banqueiro de Londres, des te foi comprad,i pelo Museu Hermltago. A " A c!ora.ção dos Magos" de Botticelli foi tam •A "Madonna iln Cns.a de Alba", de llaphoe-1, pela -:inDI o 11r. Mellon pngon $1,166,000 de dollares. bern pintada em Roma, em 1481
, l eria l;ffl,iz; de Florença. o g:ra ,1 vador Peràlli ' ·om prou-a a um . irrande collecc,cnador de R,;,ma " a tran�rortou para a França "''lHien ao Mu,seu Reri i .-\ "Crucifixà<>", de PePug;no, ofrH<>d<l" em 1.496 ft l�reja <1oa Don,inkanos ""' S'an Gemi;,;-11a no, alll e-.� te,·e a ti' a !n vasào da Ital!a por Napoleào. Nesta oc càsião foi vendida ao Prinel;,e GaIH�in que a cedeu ao Museu de S. Petersburgo. Adrnitte-se que a " An nunc!aç/io" de Va.n Eyck tenha sido pintàda em 1434. Foi offerecida a uma Jgre.. ja d" DIJon, por Philippe III, Duque de Borgonha e trazida para Paris em 1819. Adqdlr!u-a. depois o rei da Hollanda, pas sando em seguid,i, para a Rua sia. Dentre as obras de Ticiano, uma das mais notaveis é a �Toi l<atle de Venus" ; acredita-se que tenha. sido pintada. em 1565 e representa o retrato da filha. do artista. Foi achada em seu \'Studio depoi� de sua. morte e vendida a familia Barbatigo. O T�ar Nicolau l comprou-a para a Galeria Hermltage. Al<'m dessas magnificas te las, a col lecç1lo de Andrew Mel !on con ta, entre outras, a "Ma donna e o Menino� d e Ra))haal, a � Marqucza de Pontejos", o "Rei da Hespan ha�, a " Rainha da Hespanha" de Goya, o � Papa Innocencio x� de V<ala.squez, "S, 1\à efonso de Toledo" de EI Grnco, o " Retrato d<a MoçÕ" de D urer, e diversos outros qua dros de Rembrandt, Van' Dyck,
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(Condniia n.n :;:,a pagina).
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··1 �111�1 [1ntinú1 1 tu1111r fi1lm1nt1 1 �1ntu1ri1 1�1 111i1i11 t1tl1li[1 1 ;l1m mai! 1r11u1i[ia
1 �, tírma mii! 11r!Ul!i11 101 1u111u1r 1utr1 1ut1ri�1�1 t1rr101 t1m [l1m1�1 1 attli[II �ioi11ra 1 11ri11 [lfflfflUii�li'' ,.
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São Paulo, 18 de Abril d� �;;;
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Ningu em Ignora que a Cor !<> PoJ1 tif1da (, ll rn a da� (',,r1 �,; mais conservadoras do mundo. J�m nenhuma, nem mesmo na Corte i n g le�a. <> �er!mo nial � tão r igoroso, o a� l)raxes 1i:ro tocolare.s sà<> obHervadaH com maior m!nu cia. p,:,de embnixador Nenhum ;qn· e-�en mr-se dlanle d o Santo Pad:r!>, a não ser em i;-rand e t raje de gala, ainda que se tra1 . . ,1� uma simple s audlencia particular. Nenhu m homem de certa post�ão pode aprMen tar se ao Santo Padre. sem ser em traje de ri gor. E as Senhoras usar Invari avelme nte devem m"-n Ulha e vestido preto. Entretanto, no dia 1 1 p. p.. o Santo Padre re,:,ebeu uma 1wre ;,;rinao;ão de 400 operario s Que vestiam se\1$ traj('s d e !rnl,:,. lho. Timbrando em r,.<> eber <'Ommiss1lo com seus tfaje.�. Pi<> XT. em um l(esto del iNtdame n t P- patHnn l, ><l!l;n ifirnu quanto n preda a dignidad e do trabalho manual, fazendo sent1r Que, pa ra oo que $. Franc lsen de. /\1,t1is ,:,hamava os � »obres <le Jeaus Christo�. o mais esl}\<indl <'lo tra j<i de gala ê aque!le em que ga nh,un seu piio Nwn o suor de seu rosto.
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• • • 'felegrammas da Al lema nha noticiam que foram abe.r to� inquerltos con tra Sac,;,rdo tes suspeitos de <·on nivenclae< com os cr,m m u n i.s tas. Çr,mr, de costume, as afl;'.en cias telegraphica" nAo pcr<l" ram a opportunidade d e insi n uar que as suspeita" .�ão v<'r da(leiras. Accusar a Igreja de conniven te com o commun lsn,o (' <l" monstra.r que ella. � realmente a Igreja de Jesu" C'hri�to. Po derá parecer ousa<.la a affirma ,:ão. Mas é justa. J('"U" Chris tr, veio ao mundo para fazer cessar o l mper!o do Pdndpe <.las treva.a. Eua. <.livlna missão, sõ Elle a. poderia reallsar. En !nclu tretanto, os pharlseos, can<.lo-se como defensores <.lo em ver<.la<:lelro Deus con tra. bustes do demonio, não hesita ram em acusar de possesso do demonlo o F!lho de Deus. E hoje os nazistas, inclucan ilo-s<i como defensores do mun• do contra o a.thelsmo commu nista, acusam de athea. a. Es posa do Filho de Deus, que é a. Santa Igreja. de Jesus Christo, E no emtanto, é sô a. lgreja ·r1tr,r.ir.o<.l��t<!.rm 1m1;r:p-· ,.C<J"mm u-· nismo. Não confére com os phariseos?
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.JORNAL DO..S TEMPOS . PRESENTES ·" . • Cbristus heri et hodie, lpse et in saec1lla (]Jebr. XIII-8) �lillEUO A''UI,SO Tel,, ::-7276 e �-:'>JIIZ - e�. Po,nnl 3
Dlre.-tor, Pllnlo Conên de Olbelr11
O odio reli!dosr, qu(' tant<>s prMestantes votam á lgreja, fal-os c-on siderar com sympathia o governo ,- ommunista de 1 Valencla, pela circun stan<'la <!e estar elle promovendo con tra a. lgrf'ja uma 1> er-se1\uiç,\o n!lo inl f<,rio,·. em virulc,,c-ia e cuelda de, ás da Roma pagã. 1 Al/;m do odio rehgi oso. um outro sen t l meanto eontribue pa - 1 ra isto: o fanatismo llb<iral. Em geral, todo o prnt e>ita11" te � liberal. O llheralismo e <> protestan tismo são "ª'""" <'la mesma carne e !<angue dr, meN1 mo san1tue. E a,; fortes ra,?.es de ll b<iralismo �ue s<i encontram gerfllmente nos protestantes iiiglezes levam- nos a considerar com horror a r,-stnurft<)ilõ . na patr!a de Isabel a Cnthot ica, de '1ma monar,·hia carli�ta, que ,rnppri ma as famosas liberda(les puhlicas de que ê tio c iosa a pseu do-monarchia ingleza. Por isto, r,s protestant<is ln ;:,.lczes fecham dellberadam<inte os olhos aos padecim entos dos cathol!cos. E abrem os braços ao :tthelsmo ,:, ao communlsm<.>, para e vitarem o espantalho dr, Catholici,;mo e da monarch!a corporativa.
E• absolt>tameo,t� c-nracthi stice, a este respeito, urn fadu que passamos a relatar. Quanc\r, deflagrou a Jl lWi-ra hespan hola. urna com1nissào formad" p"r ministros proteHtaningkzes , foi estudar " i n tes loc-o • a �i tua�ã.o dos ,·ontend<1res. Dessa cr,mmi�são. fa :da p,>rte, o deão antrl!cano de Cantc-rhury - ,ine. d e volta a sua Patrla, nüo teve uma palav,·a si<l\M< quer, <le 1·ecrl m l na,:J\ o de banditismo (los vermelho� hespanhócs, "'ª"· nelo �r,11 t rr r io, levou S(!\I cynismo ao nonto do quallficar <l e n otavel o p,·ogramma reallza,l<, pelas auton dad<is republ icanas . Sabemos que as suas declnrnçiif's uilr, ,·ondio:em com a reu!idade, tendo Ri(lo ditada�, " que é e vidente, pelo odio ,1e seu sectal'ie<mo de pi·otestante coi,tra
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. doa,
s Rranadas 'de " <iu e i m a d s. ;·Em Ornpesa, fc l1 trn<l:l d" ,·idad� i ,,a,\av,.,· d<· u a 1o mellina de s e t e (]ltf ani,os, 1 ainda nas m a s uma boneca. I Nessa mesma ' . n ,1 pula�ilo vi,,i tsl convento ele m �• jas, onde enconf el mu1n ias e cada res profanados. Etn IJ<irena. fo ram fu:sihu'i os em ordem al p habetioa, segundo as listí,..� eleitoraes, hom!V's e mulheres que Efrn eleições pas,sa.das ti nham dado seus vo• tos a nacionalistas.
!: por mf•o
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O lcito1· encontrar&, em paginas e%traordina!_"ias deste
texto completo da penul tima :fü1cyclica do Santo f'a<h-t', sobre o communismo, Dada a importanda do citado doeumento pontifício o LICGIO!\":\HIO, julgou de seu (!eve1· pnblical•O em tOda :,ma c:rtonsíio, o que, si não estamos enganado,,, � UTUt1, prhni cia em no,;sa iiµprensa.. Assim para cumprir a sua missii.o de jornal cathollco o LE GIONARIO não mediu, nem m&Je, .�a.-,·i fidos e espe1·a que o seu esfo.-ço- seja compensnd-0\ pelo intn·Pssíl e proveito de seus leitorcs que deverão acolher com fervor .a. mensagem do Espirito Snnto transmittMa aos IWrnf'lls pelos labios do Papa,
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O CLERO
illt<iressante em suas Informa �;;,,.,., reflHindo a. int<illig<incía,, integri dade, eloquencia, t<inacl dade · e ortodoxia dos seus ,:ll r!genus e redactores. in ferior ao d i a r i o :,.;;,,. franc-As � o novo org1lo que, na Capital da Syrla, susten tam os J n fat!gaveis e apostolicos filhos ele Santo lgnacio. . " Al-Bach ir" apparece quoti. din namente desde 1.• d,i Janei ro deste anno; apresenta-se com 8 paginas, <:Om ampla ln torma çfw cathollca mundial e espe cialmente missionaria, com re futações fieguras con tra os errOll pagãos, theosophicos, materia-' l ,stas, social istas, communistas, mulsumanos e espir!ta.s. que in festam a lndia e todo o mundo 1 or!<'ntal. com artigos <iritico� de gran<le vai.;,, sclentifico e <'Om ju ízos exatos sobre todas queH,ies de actuahdade. A pre.senca de Jesuítas no ai,o.s tr,lado d o grande diarlo mo� " Ü Diario"' de Be!l o Hori- derno (, uma viva demonstração �onte -pu blicou na edição do cl" i mportancia que tem este o r na i>ropaganaa. n<> comba· d l a 4 u m teleg-ramma d e Nan- i-;,to te pela ve,·dade e na educação kin do dla l.º do corrente an- sn<-ial. _,. impa-<insa, antes d<i att!ngir nunciamlo a -ex ecução de- cenO desei,vr,Jv i m ento actual era tenas de mor,pheticos, pelas n v n t_u� l, e <_J h rJstã:,..&V!,!'- fa.ses . e ·�..:.. """""" , •. arÚi, , · '.-�is'iM .anit J t . .. . �-"' .. ànas· .,:tliien{iõ'J'.Ver"arn�s.e, em.preendeqi vasta campanha. nos conven tos. sendo os Monges ; :Benedictinos os primeiros a recon tra a lepra. manuscriptos por meios .lo:mq nanto na Allemanha 1 produzir de . pranchas de madei ra. cons':'., . h 1 , l erfata mata-se ante;; Uo ; gu,ndo dessa forma <lar aos m,1 na,;rim ento na China mata-�e · lhare� d� monges que então : Ax:stinm, cnpias dos psalmos que 1 d<:!)ois . - - ·-···- - · . l •·an ta< -am da� regras de S. Ben1 , __ �==--- -·· to � as orações liturgicas (Jue 1 1 rezavam. Gutcmherg, não fez mais <i"• 1 a.perf,•h;oar a in .-en(Jâo benedi; • ctrna. c·om a proteção e o eatlP m u lo dos hispo� e do Pa pa.. or d e fo»ao ,., ,.,mefros >sso• 1 • imp re,.sos, foram a Bi blla, os <.lon;men to� pontifícios, as ora çóc,a e outros escriptos de caraJ?oi pub\leadu n os jo rnaes et<•r religioso. Hapidamf'nte �voluiu a arte (\R V!a()!i(l a segu i n t,, not.icia: 1 acal1a de {"Onstituir-se em .M•· ela l m prc,;silo, nãc, só n a �ua p.;.i·t., matH!al, C()mo tambem . dri(\ n Assccia,;-ão dos amigos , na ,ma ;,arte �spiritual, se assi,n :'vlexit·o, cnja ' Repubi!ca do pc,tlemos nOH expressar . .1à ella da misà :\o será a de estrei-tar as l n-'io H e l i m ita a difundir algu ver da de .� religiosas <l sc i en rela�ões eiitre estes dois p.ai- :, ma� tifka�. ma,; paHsou ,. tratar d e qu! ajuda à 1 �es e- popular1ea. ! sc,,.n<·ia ta.paz <le fa7,er progre0 pre-�! d ente Card enas e o po- 1 di>' a humanidàde, e s�m a qual 'á. i se �or rornpe m e :�xtraviam tod,is vo m e:-:icano tem prestado . • 1 a� outras �<!l enc,as phl�lcas, pon o mie 1 O e 1 fls( d !-lespallhn. I Jit kas. phil o!<<>phka8 e soclaes: 1 ., �c,enda divina do catecismo, guena ,;í vil. Em todos paizes em que en trou a h17. dr, Evangelho e:<is te1n sa.c,irdotes, parochos e reli giosos oue dirigem e publicam rnv istas e folhas catholicas se manaes ou mensaes. Porém, sõ men te 2 grandes diarlos, estão sob a direcção <! são redlgid08 . por mem bros de communidades re!ig·iosas,: �La Croix" de Paris e " Al-Bachtr", editado em Bey routh. Os padres Assurnpi!lonis tas sustentam o Primeiro, e ,,s Jesultas o segundo, "La Croix"' li um diarlo admi ravelmente apresentado, rico em doutrina amenamente expres�a em sóbrios e vibrantes artigos de aN11alldade, sempre exacto e
Pela Pureza da Raça
A popitlação ·do Sà.rre qile é essendalmente eatholica es- i tá decepcionada com a decisão , do commlssarlo do Relch Snr. Buerkel, que impediu a pai- l tlr de 1.• de Abril o funcc!o - . namento das escolas relig!o- i sas. Esta disposlção do com ,rnlssario do Reich tem causa do verdadeiro desconten ta mento em toda a J)O'Plllação : asslm é que. em siJ;-nal de pro testo os bispos do Sarre de que nas m issas termi naram colemnes da Paschoa os sinos não tocassem: e os habi tantes, Qtte em sua maioria são ca tholicos se recusassem a en v iai· os filhos ás �--colas para nào se misturarem com os protestan tes.
Sympath1'a
(0ffll)fOfflette
,..,,., .. ,.,. .,,-1,. a n t l g n monauh i" ,•h ri.o<tã <'ln Inglatl'rrn, quf' o ,llb,.,-,.u,.,.,,. e o prot..s tnntl�..-,,. re,la.,irBm n um fnu:;ll <li1<far..-e de um re glrn.- dl.- d,.IDngoll,'.ln 111><'-
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Juraram por Deus e pelos . lautos Evangelhos manterem-se fieis ao mandato legislativo
os a. unânimidade c-0m que novos leg!sla.doree de Santa Fé cumpriram o ritual pres eri,pto pela Conetitu1ção, quan do .ainda é de fresca memoria o especta.eulo dessa outra maioria - que acaba de ser merecidamente desalojada, por ter autorizado a violação des sa Je1 fundamental - que foi, em ldentlcas circumstawctas , de uma impieda-de chocante. E' de oo,perar que os nOTos · legisladores .que tão bem Ini ciam o seu mandato, recordan do-se em todas as cirl.lumstan clas esse com promisso que a opinião publica d o paiz vlsi n·ho destaca como um auspi .cio SYillJ)toma de novos tem pos, -desem penhem uma profi cua e honesta acção gOY&rn a tlva que aP.PrOxlma mais de Deus a populagão da provln cia de Santa Fé.
Para !(!rmina.r. o ('(Jnta n se1<ui n t<' ; · Dcs<l P al1<u mas .,<?manas. ,w�<LtLdo in�lrue <;iJes con,·rHas de Madri<L füs tin<>;uen, os assasf'ln ios, o.s mc 1,;stP n <>res e ,,s org-,.n 1«ad<>�. u l t im;, ,·onsiste ne ruailamento (l:Hri<J, nas cidades or,· upa elas; fü· 40 a 50 rAfe11�. nara "�""" ,·on �1i tuir e,:em J1l<w. sem houvc.sM "i(Juer a,·,·u.sa<;ão ,·om pro va<;fL<> ".
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A . uisita de o. Luiz Orione a São Paulo
o catholkismo q u e ellc- fol<rn em ver redu,,ldos ao papel <le vi Hlm>l>< do l>amlilis1n,, vernwl.h<>, no emtanto, niio lhe .sor i a di l'fi Pil verifi<·ar '" atrrn·idn<l<'� ,:,ujn cxisten<"ia ,,eg· ou. C'orno p�o \"a. transcrevemo� tLl;nrns trecho� de uma palestra pron unciada recentem�n t<l p,,r um jornalista europet1 m,e ,·illjnu pel" Hespa nha. comm unista e qu,, foi pl1- 1 b! ica<la pelo bl'il hante <lia.rio de : :Soticlou o LE(HONARIO em Buen.os Ai re�, ·· EI Pueblo " , seu ult!mr, "umero, a. passagem ""As Igrejas foram profanada� e por Sàr, Paulo de Dom T,uiz destruhlas Pelo foi,:o . Valores Orion<i. fundador e primeiro Su artfatkos, dlffH•<!is de avaliar, P<lrior Geral da Congregação foram destru!(]o" barbaramente. que <lenominou �Pequena Obra 1'udo <1uan to �e re laclonava com 1 da Divina Providencia". De uma tradk�/\o ú H,, foi objecto <.le pessl'la de suas rela�ões, resi uma devasta�ão frenetka ··. dente nesta Capital consegui Na.<o diverRa� ddades por que mos as in formações que se se pasaou, encQntrou corpo� fuúla- guem, sobre sua Obra e ·suas RPtivl dades. ===============�
aba.n· dono da ei;se acto. O prescripção 1mPoeta pela eons- tituigão para o acto do jura mento, -des-vlrtuado em sua eS· sencia pela negagão do seu ca racter sagrado. vinha se veri tleando já lia varlos annos, Provocado pela lrrupgão, nos parlamentos argentinos, de representa.nte.s do soeiallsmo, a.com,pan-hados pelos legisla- dõ res da idéa.s hostis aos sen thuentos religiosos da -popula o;:ão, O j uramento religioso que acaba ·de se verlticar, vem identifica.r-se com eSl:!81!: sen• tlmentos e trazer uma ga. rantia de que os representan tes do .povo orientaTão os seus actos de accordo com as nor mas Impostas ·por Aqu elle a quem citaram em testem un.ho da sua. promessa. E' ainda mais reconfortante
1
•
OS OATHOLIOOS DO SARRE PROTESTAM PELA SUPRES• SílO · DAS ESOOLAS RELI• 'flOSAS
• • � Causou-nos o mais inten so jubilo a noticia de que foi instltuldo o ensino religioso no Gymnasio <! na Escola. Normal de Itapetininga. .'<ada ha de mai� imµDrtante, em mater!a de pedagogia, do que a cathol icisa�ão das pro fee<sol·as e dos intele,, tuaes. Por pobres que não possam pagar. que, se estes não forem �atho 1 e vive un!ca. e exclusivamente Jicr,s, quem ha de dlffundlr o d <> esmolas. Catholicismo na massa, nessa A desp<ilto de9sa pobreza, seu que apparelhamento ê doa mais mo grande massa !g;norante, e dernos. não frequenta as Igrejas, que ra.r-am<inte recebe a pa!(l.vra Como se V!', a.s obras de Deus de Deus? nilo prosperarn corno as obras dfls fel icitações trevas. Não precisam do ouro, Xossas s,ínueras � autoridades escolares da• n<>m da hnbil ldade financ<iira, lnrnl la cidade. nem do ta.lento administrativo. * '' � Em um Jornal ei,ro1wu, le lJma só colisa lhes basta: de moa a notkia de que fall<•ctu o sejar antes de tudo o Reino de Supedor Geral da " piccúla Casa Deus. della Divina Providenza" de O artii.:o que, "m n ossa Tur!m . Essa " plccola" casa é o maio,· ultima edição. publicou nosso collabora hospital do mundo, fundado pe dor, Dr. Jos/; Egydlo lo grande Stio Jose Cottolengo, Bandeira de Mello, continha a seguinte pllrase: no se<iulo passado. O itUe esse estabelecimento 1 uPara se certificarem nossos tem de mais curlo$o ê que se leltore.s da veracidade do que mantem sem ter capitaes, sem observa.mos, etc,", Nessa. phrase. a palavra " ob ter econom ias, �em ' ter escri 1 servamos•· deveria ser subsU pturacão, sem co l,rar dia.rias. Attende exclusivamente aos tulda por "assevera.moa".
! AFFIRMA S. S. PIO XI, NA ENCYCLICA . "DlVINI REDEMPTOR!S", C O N T R A O ! BOLCHEVISMO, QUE PUBLICAMOS HOJE NA INTEGRA
[ na imprensa catholica moderna
IlE�ltt�IllilO� !
***
'•
Ulr<-Nor-�ercnte, Flllnt<> d11 Slha Junior
''Não ba perse�ui�ão reli�iosa na Hesp ba.. t obra realisa�a pelo �overno �e Valencia é ootavel sob 1 �os os pontos �e vista''
Ludendorf serlí. elevado ao g>'á.o de feld-ma.rechal, no pro ximo dia 20. E' <iste o prem io de sua adhes/i.o ao regime hi tlerlsta.. O Hitlerismo restltu<i as dra gonas de Mar<icha.l ao vélho ca bo de guerra. Este acceita o programma pol!tico de Hitler, de quem era, atê ha. pouco, ran <:<> roso adversar!<.>. O instrum ento da reconcilia <:ilo foi o odio c<Jmmum á l1sreja. Tambem Hero<.les e Pilatos -� e reconcH!aram. E todo o mundo sabe porque. 'l'ambem não confere?
Telegrammas de Santa Fé ( A rgentina) informam que os de.puta.dos e senadores eleitos pa.ra a renovação de ambas as camaras, ao prestarem o jura mento de praxe, o fizeram ·p or Deus e pelos Santos Evange l,hos. hodiernos. tempos Nos não deixa de ser altamente reconfortante um tal gesto, em que todos os legisladores , deram inielo sem excepção, ás suas a.-cUvidades, eumprindõ que lhes o mandado legal -prescreve �resta.T juramentio de fidelidade ao seu mandato por Deus e ,pelos Stos, Evan _,;;- elhos. E' reconfortante, e signifi cativo, não pela formula em si, mas -sim pelo valor que as conferem circumstancias a
NU�L
FUN DAÇi\0 Jol D�SENVOL"VJ. ME"i"TO DA «OBRA"
Dl�clpulo predileto de D. :Bos �o, fol D. Orlone o seu J)rime, ro mi raculado. No dia do passa mento do santo 1undador dos Salesianos, o então seminaris ta Luiz Orionc, obteve l!cen�a. dos superiores para cortar uma grande quantidade de pl!.o oue dev[a ser distr!butda. aos po br,is. depois d<l tocar o corpo do Santo. Tão entregue estava a este labor, que qua.sl decepou de um golpe, o indicador da mão direita. pois sendo canho to. cortava. o pã.o oom a esquer-
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Afrlloto, temendo não poder ordenar-se pojs o polegar ,i In dicador são lndlspensavels pa ra a Consagração, correu pres suro'so para junto do e,iqutfe em que se aobava o corpo de D. Bosco, tocando-o de leve com o dedo sinistrado. A cura foi lmmed!ata <! com'J)leta. Sõ ficou uma grande cicatriz (Jue ainda perdura! Tinha 19 annos apena.a, quan do recolhendo tres meninos nu• ma pauperrlma vivenda de Tor• tona, creou e,m 1893 a primeira Casa. Mais tarde, vendo a. ne C<!ssldade de uma Congregação exclus!vament<i dedicada aos entermos e pobres, fundou a �Pequena Obra da. Divina Pro videncia". de que S.S. o Papa Pio X, que o distinguiu com part!-
1 mar o animador daque!la fl<i i ristituiç:ão: j rés�ente -- 8'1r. Cone"º· a,-olhHI \'. ! Revma.. a tantos lnfel i>:es. sem possuir sol ida. base f!naneeira. O que aconteceria vindo V. Revma. a faltar? Raros s,1o os que teem sua . habilidade e ar dor e vangelicr,. Conversavam junto a um bal cão que clava para <> atrlo ,10 pala.ci o real. Naquelle inMaute ot1viu -se tun rumor. Os dois olham, F,, a i;-uarda que vai ser rendi<.la.. A escolta que chega apresenta armas a toma o lugar da primeira que se afasta. Viu V. MaJestacle? - retrucou o Santo, Renderam*se as es coitas. Foi-se um pelotão e outrr, tomou o seu lugar. Assim fará. a Providencia quando lhe aprouver, Outro me substituirá.. .A Não duvide V, Majestade. Providencia. tem de sobra. ardor para. todo'B. Estupefacto ã vista de til.o grande fê. despediu-o amigavel mente o Rei, Invocando sobre Q.UE J,; O CO'l'TOLENGO elle a,, bençãos do céu e ani mando-o a. perserv,ira.r em seu Animado pelo wpirlto dos caridoso empenho. grandes santoa da. caridade que foram S. Felippe Nerl e S. Vi O "COTTOLENGO" DE BURN"OS cente de Pamo no seculo XVI, AmES Ccttolengo ideou es�e abrigo para vAl h oa, Invalidos e doen D. Orlone tamhem nada pos tes, que principiando humilde� sua.. Pobre d e bens terrestres men te, agasalha agora mais de como S. Cottol e ngo vat espa 7.000 pessõas, em edi flcios que lhando, confiante na Providen occupa.m a a.rea. de 200 mil me cia, escolas. hOspltaes e abri tros qna.drados. Patrlmon ios? gos para indigentes. Fundou já. Não os tem na terra. Sobram �cottolengos• em Genova, Mi lhe os theeouros da Providencia lão, S. Sebastião, To,:-tona, sua. Divina, que jámais permittlu cidade natal, e mais recente faltassem os 3 milhões de · uras mente, como dissemos, o �Pe de que annua.lmen te nec<!ssita queno Cottolengo Argentlno para sua manutenção. E' um "m Buenos-Aires. milagre que s& _per petua.. �com certeza direis: D, Orlo Uma. vez, lmpress!onado com ne tem dividas. - escrevia elle o desen volvimento que tomava a seus padres relatando a.a u.l a " Pequena Casa" de Turim, o tlmas fundações. Não tenho di Rei Carlos Alberto ma.ndou cha- vidas. São os milagres da Pro·
, eu!ar rr,ns!dera<;:\o. vat, c-inou " rapldo desenvr,l vimenu,. �ão a cont i veram com effeito as fronteiras da Italia, e actualmente, rnais de trezentas Casas espalham-se pelo Oriente, Palestlna, Rho<les, Polonia, Am eri<'a do Norte, e America. do Sul, particularmente pela. Argentina, Uruguay e Chile. Os noviclados regorgltam, Sõ na Gregoriana de Roma conta com SO theo\ngos e ainda ma.!or numero d<! philcsophos doo quaes dois são brasileiros. Ins!umblu-o recen temente o Summo Pon tUlce da missão dellcada de ])reparar Clero para ser enviado Jí Russia. logo que Deus o permitia. E por isso, na Polon ta., &O Noviços da sua Congregação dedicam-se ao estudo do Idioma russo. Na Argen tina, donde velo, acaba de fundar 15 Casas dentre as quaes se destaca. " � Pequeno Cottolengo Argentino", reed!ção das •Pequenas Casas w de Turim fundadas pelo Padre José Benedicto Cottolengo canonisado em 1917. >
videncia e de S. Cottolengo. Dêm ()s graças a Deus, Pensará talvez alguem : t�m dividas; tem dinheiro por tanto. Não meui; �aros. Não te nho di vidas e multo menos <li nhei ro, Com uma mão recebo e cr,n, a outra distribuo". Aqui estâ " modo admiravel pelr, qual D. Orlone apresentou o Cottolengo Argentino: � Esta é uma humílima obra de f� e de car;dade, que tem por objecto <.lar asylo, pão e um pouco de bem estar aos desam parados que não pud,irem en contrar ajuda em outras !nsti1uições. A sua porta não Pergun tará a quem a procura, ai tem tll'D nome. mas sõ si tem alguma der. "Charltas Chrlstl urget 1100" Separado desde logr, em (}U• tras tantas ta.mmas, acolherA como a lrrnãoe aos cegos, surdo mudos, anorrnaes e Incapazes: coxos, epil<itlcos, velhos que não _podem mai11 trabalhar, creança,9 multo pequenas. Em uma. pala vra. A todos que por qualquer motivo necessit,:,m de asdsten cla e auxlllo, com a. condigão d,i nã.o poderem ser r e-ceMdos em a.sylos e hospltaes e d<! es* tarem verdad eiramente aba,ndo nados e sem meios. Isto, seja qual fôr a sua nacion alidade e rellglão-, ou ainda, mesmo que nã.o tenham rellglão, pois Dem, é o Pai de todos. Em nome de Deus, r€cebe-se a quantos pe l)am uma cama, um pão Uma assistencla moral ou m�terial; a nenhum deixaremos partir s&m que tenba. recebido a esmo la mais abundante passivei. A caridade do Pequen o Cot tolengo não limita as en tradas. Recebe-se enquanto houver lu gar: e a medlda que SA levanta rem mais I>a.vllhões rec<iber-se á mais, Assim como existe a el· dnde de estndo1> e a cidade M (ContLaaa •• :,.• pa,:llla),
Nâ.o
.· ·..r.1
São Paulo, 18 de Abril de 19;]7
LEGIONARIO
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Redactor•chefe , J".,.u• Saborldo Gerente: Cnrlo• Ella• Aun R"daceã.o, I,nmacolada C<>neeleno. 119 Admlnistraeção: Ru• Qnlntfn<> B<>cayuva. M !fala rum Telephones: 2-7276 e 5-5792 Caixa Postal. 3471
VICl!l-NTE DE OLIVEI• RA. RAMOS (Jllnlca Medica G:Fnee<>l<>gln � Part<>• Cons. : R. BOa Vista, U andar - De 1 1/2 ás 4 h�. Te!.: 2-2696 Res., 'l'eL- 7-0401
a, ·hones.ti(l.!\.de do autor, q ue rendo imp ingir como " roman ce h i·stortco original" a se gunda daquel\as obras, que no dizer do mesmo Veríssimo, tem menos valor historico do que os l'Oman-ces de Alencar ou Macedo . Vemos agora , r eedita.do este ha não muito puromance, . ll: X P E D I E N T ll: um nosso vesp erpor licado b 1 As.,li,:natur.,, 16,oOO I tino, com a descul·pa. da . . -. Anno . 8$000 , exaltação do bandelrant� ,ali semestre f200 i existente . . . , Numero avulso desculpa que Annnnclo• nãio chegou entrntanto a con Pe�am tnbe\la., sem com1>romisso vencer quem a formulou . Analysado o valor ela obra Eatando com acn q11ad,·o ,le n,dnctore• e collaborador"" jli deste escriptor, por um criti eompleto, estn tolhn nno publl• co emin ente e _para nós insus· ca.-á c<>llnbornclle9 que lhe fo peito. in(laga-se logo, qual a r<>m off"r"eldn,. p<>r qunlqu"r razão parn tamanha vulgari p,C$50a qué n..u.., nã<> tl.11:0=Se d..,,.eJar tal collnborn�o, o aação de um livro sob todos LEGION /\.RIO n 1<01leltnró. os pontos de vista appareut(lS C<>mo d.. 11rn:<e. nlio de,·ohe falho. mO!I orl1.-lnn<>" d" tt.-tlgo• '""· E' simples a e:i.:plicação: o ...ttM..,. li r..da,,çn-0, "mho.-.. nii<> nto de tal vu\ga.risação obe tenham ,d do 1,>u!Jllendo.,.. dece ao mesmo fim -para qus R.,w:-amo• ªº" "º'""'º" ,.,...to:rum- foram escriptos os romances te,,, pnrft qualquer alternçllo em d Jullo Ribeiro : propaga nda e ,eu,i endereço,,. comm.,nienrem- anti-cler ical. Esta foi feita llo, por e,.erlpto no n01U10 gen,n1 directamente, com a ma.1or te, pnrn n_..,. C•h,. p-ta1. deshonestidade imagin-a.vel e Bel· iuimaginavel. no "Pe. chior de Pontes"', e indireetamente com o nojento ·• A Car ne", qualificado -por Vel'iasimo de "pura novela romanti ca, canbestramente composta, L!TTF.RATURA, SCfF.NCIA de reição voluntaria e escan F. F.STADO dalosam ente obscena". A em-presa que reeditou Ha pouco noticia mos a. re- '" B lo e hior d!\ Poutes ", n ão préssão da policia 'argentina reedito u tambem '" A Carne" . contra a litte ratura poruogra- Edital-o-á? l\fas reeditou ou j;l"hi-ca, coueretisada em medi- tro livro pornograprbko, � A das eomo prohlbição de ven- Normalista", de Adolpho Ca obras destas leitura da e da., minha, equivalente sob todos· por menores nas bibltothecas os po.ntos de -vista. ao "A Car pu blicas, etc. ne�. -e reeditou-o eom a certeAgora nas v!trines -de n os- r.a. de ,qu e o effelto sobre quem porlivros eates sa.s livrarias 0 ler. serâ O mesmo . . . Tanto nogra p,hl.::o:s em língua cas- é autl-clerieal o nada obscen o lhana começam a multip !ica.r- e menos fundam entado na se de maneira es_pan to sa. e real idade "Bekhior d-e Pon vergonhosa. tea " . quanto "A Carne", cujo E' licito o querer-se v-er titul-o por si só, dispensa.ria �i relação de causa e effei- O lltro adjectlvo . . Ora, " A to . . . Normaliata. " equtvale a "A Não é posição nada derde- Carne•· . . . D.havei pa·ra. o nosso paiz , a Julio Ri•belro si estivesse de importa.dor d e tal merca- viv o hoje , poria. de la.do seus doria e refug-o_ E' sabido que desgostos, para rir-se de aa a propaganda de taes livros tisfeito : " Vejam só como ,co o.bdece a directr !z co mm11nis- meram a isca", diria lle . e tas, pois um homem sem mo- E m ugar do riso -de JuU.o l Ri· ral é o melhor instrumento beiro, teremoa o riso do edi co m que .podem eontar os ver- tor, si o ivro tiver l bôa: &Ir mel��--·, · · s;- "'•1:·111-.!-· ,11� e· melhm- abtda-i-iaeM. ot . E' urgente uma medida. ra- riso ·dos anti-c lerlcaes, eom tal dica!. por parte de nossa. 'PO· successo , e -0om o eatrino doa Hcia. no sentido de oohlb!r es- ' caCholioos . . . � abuso, fazendo estirp.ar esMas tambem. estes catholi te eancro das nossas livr.arias. coa tem cada _preconceito an Não s:ervlrá de deseulpa o ro- tiquado . . . Pa.ra que serv-em tulo meio setentlficos de al- a v erd ade. a . ·h onestidade. e guns de,stes llvros (outros são outras bagatellas? . de titulo aberto e eynicamente Bobagens . . . Porno.gra.phkos) pois é sabido qu-e aqui em Sã.o Pa.ulo ha PROPRIEDADE -po,t-00 havia um on dois cine TRABALHO I!laa e�hi-bidores de "films -O procer integralista, sr. séientUlcos", q ue a nossa poli cia de costume fec"bou. sem in Santiago Dantas fez .ha. ,dias crimina,:ão de. um possivel uma conferencia, na qual af confllcto entre a Sciencia e o firmou -que "o eixo da vida '!conomica. se d esloea progres Estado . sivament-e da propriedade pri RRF.DI\:.\O DE LIVROS AN· vada para o trabalbo. E a r& volnção brasileira, diz, cami TI-CLERICAES EM 8. ivhã. uesse sentido" . PAULO Si -é es� o caminllo -que o E ' conhecida a obra de Ju Integralismo prepara para o lio Ribeiro. Alguma cousa de Brasil, podemos afflrmar sem irammatica e dois romances: receio que não será n,esaa -cor "'A Carne" e " Padre Belchior rente politlca que nossa Pa. de Pontes". Os roman.::es ue tria encontrará. a estabilidade. goam o grammattco: o depoi E convem re-cordar a propo mento é do nada catholieo Jo slto a carta Magna da D011sé Veriasimo... Negam ainda trlna Social Catholica, a Eney-
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clica " Rerum Nova.rum" de Leão XIII. Por ella ver-se--ha como o sr. Santiago Dantas estâ longe da realidade . Diz Leão XII: " Verda.deiramente .não é difficll ,eomprehender, ,que o fim do trabalho, ,o fim proxi mo a que se propõe o traba, l·hador, ,é a propriedad-e priva da. Si elle emprega sua força, seu engoenho em proveito de outro, elle o itaz ,para obter o necesaarlo á. vida; Jl'Orém, cc;im lêif: t'rábá.1ho âdqúl)'e u:m'· ver dadeiro e p erfeito dh-elto, não mais só de e:i.:lg!r, mas tam bem de em-pregar como q ul zer, a '!)aga recebida. SI en tão, oom sua poupança. -con segue -razer economias e para
melhor se ga.rantir, emprega as ·na compra de um terreno, não é, afinal de contas, que o mesmo salarlo recebido, oob ou tra forma, e -por conseguin te proprledaQe sua, nem mais nem menos como o era sala.rio de qÍfe se originou. Nesta coffl, como sabem todos. consiste a pro -prieda de, seja mo rei ,ou immovel". Pod.amo s , .pois, ·perguntar ao sr. Santiago Dantas. Por que a anti -,�l\e que estabeleceu entre riedade pa.rtiCimti'�'" ó't'"E" 'é"Om" "Slla. aftlrmação; ú6 lle revela for temente "collecttvista" não arrebata ao opera.rio a espe ranea de me1horar de situa ção, augm-entando o pro-prio patrtmonio1
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cou que a nlnguem mais podia dar vivas siuão a Christo Rei. Insistiu-se novamente, mas o Pe. Gonz-á.lez Insistiu ,por sua vez: Viva. Chrlato Rei! En tão os membr-os do comi té cond1:1zira .m�no â praça, á. frente de uma p&truHÍa de comm unistas armados de fusts. "- Apontar - ordenou o chefe. Depois, dirigindo-se ao pa,. dre, repetiu-lhe: - " Grita viva a communismo e serás solto "• . .. . _, ,,.,. 1.. • ,. ,_ . .. ,· . -. . .. ,·. • O -heroico s.acerdote · exten deu os braços como Jesus na Cruz e goritou : - " Viva Ohris '00 Rei ! ". Cwhiu -num cha.rco de san-gue.
/Esporte, Cinemal Radio
/1.com paoha<lo ile seu se cretario rarticular o Snr. Ar cebispo Metropolitano visitou o Snr. Nuncio -� PORtoli<'o D. Ben to Aluis\ Mazella. l�nv;ou S. Excia. Revma. telégram ma. de pe.zame,. á famllla <ln 8i-a. Conde��ª de Prates, pelo fal\ecimento <lesta il!u�tre �-cnhora; e ao gxnw. Sr. llr. Laudo dé Camanrn. pelo ralle dmento de seu filho Dr. Jos(> dé A!m eid<l Camnr!\"O, Enviou 8. Excin Revrna. l"1"1<ramm,� de fcllclta�<J�,. &o Dt·. Vi<:ent<> �Jelil!o. pela inaug-ura'}l1o do no,·o pavilhão 11ara n1endi gos, na Villa Masc·otte. lsn, vi.s ita ao Ri<mo. - Snr. Arce�i"l"' Metrn11olitano, e.� u veram no Palnclo S1io Luizc o Exn,o. e Revmo. 8nr. Nuncio A postol!co D. !lento Alul,<i �la�<'.'lla; <) J�,::mo. Snr. Con<:l<• Gui do Roma·n e!!i e o Snr. Conaul Geral da Ita.lia; o E:o<mo. Revrno. D. Paulo de 'l'ar�o Campos, Bispo d" Santos; o Exmo. <" Hévino. D. Frands<00 de Campos Barreto, Bispo de Campinas; " Exmo. e Revrno. D. Gastão Liberal Plnto, Bispo Coadjutor de �o Carlos: os Revmos Pe. Francisco Lino dos Passos, Vi garitt de São ViCAnt..,; Pe. ModeHo. Vl!("ario da Vllla Mathía.;, em Sa!ltos; Fr. Boaventura Maria Aldeno, da Matriz do Em bar� em Santo;,; Pe. Caetano Falconl: Pe. Y!cente, Vigarlo da' Vllla /\.ren� em .Jundiahy; Pe. Humberto dos Santos; os JCxrnos. 'Snr�. Dr. Altino Arantes e Exma. Fam ilia; Dr. R""ª" to Motta e Exina. Farnil1a; a. E:,:ma. Sra. D. Carmelita Bar bosa Oliveira; Antonio Mora.to; a Revma. S'lllêl"iora Geral das lrmãa Mnrcelllnas; o Sr. Dr. Hora.elo Vidlgal; as Exmas. Sras. D. Mathllde Macedo Soares, D. Umbelina de Sousa Aranha, D. Maria Lu lia de Arruda HOt\\lhu, D. Maria de NaJ<aretl, No guelra de Sã.
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Pela J>as,;ag:em de s�u n atalicio o Snr. Arcobispe> roccboll "" s1>gul n tes felleitaQÕM : S. Emcia. D. Sebastião Leme; Snr. Nunclo Mons. Alui><i Jl.ia �el!,c; Snr. Governa.dor Dr. Cardoso de Mello Netto: D. Josi\ G. de Affonseca e Sílva; D. Josi\ Maroon dcs HC>rn"m de Me\lo; D. An.tonic, Aug-u:sto de A.�sls, D. Alt>e.-to Josê Gonçalves, D. Fr:,nc,�co Barreto. D. Antonio Josê dos Santos, D. .rosê Mau ricio da H<>cha, D. Josê Carlos Aguir.-e, D. Carlos Duarte Co:s ta, D. H�nrique -"louriio. D. Fernando Taddel. D. Andrl, Ar c<>verde, D. La.fayett" Llbanlo, D. Paulo de Tarso Campos, D. Ga.�t11" Pin to, D. Ben"dicto d e Sousa, D. Luiz Sant'Anna. Dr. 1''abi o Prado. Dr. Va!etirn Gentil, Dr. Leite d" Barros, Dr. Pinheiro Lima, Dr. Armando de SaHes Oliveira, Dr. Henri que Bayma, Dr. Cantidio de Moura Campos. Dr. José Maria "'ltaker. Dr. Antenor Gandra. Dr. Ernesto Leme. Dr. Altino .\,-antes, Dr. Odecio Bueno Camargo. Dr. 0Alcanta.ra. Machado, Or. ��ran,,i$co Macbn.do Campos, D.• Carlota P\\rélra de Quei roz, Dr. M-0acyr Amaral, Cel. Joaquim Rocha, Mons. Pereira !forros, M<>ns. Ernesto d" Pau lll, M<>ns. Martins Ladeira. Mons. :\1xrnfredo Leite, D. Dc,min<;-os de Silos. Cgo. Josl' . :O.faria Fer nandes. rg,o. Fra,wiseo Bastos. Cgo. J. Rodrigues de Car.-a lh<>. :lfons. Mello e Souza, Mons. Antonio Ramalho, Mons. Moy sea �6.-a. Reitor Profeúsores ,. Alum nos do Seminar.io do lp!ran ga : )l-flsslonari-0s de S. [,'rco. de Sallel.l, Cgo. Assis Bar ros, P<"l. Antonio Paes Ci- ntra. Pe.. Joaqu i m �fed ..lros, Vigario <" l'ar<>d1ianos de Pinh eiros; Pe. José de Carvalho, Pe. João Ra1,tista a e ca,·valho, Padres Carméllltas, Pe, Th,.ophl!o Twar;-; e Pa,·ochia do R Retiro, Vlgarlo e Parochianos de Hygieno poljs; Vi i;ario e Coadjuctor de Santa Generosa: Viga.rio de .M01,:y das Cru�es e Associações Parochtaes. Vi ga.rio de Itli. Pe. C'aet,i.110 !i'alconi e Associações do Sant ua.rio Coraçl!.o de .l<>s1rn; Vigarlo e Paroehianos de Jundiahy (Villa Arens). Pa dre d" Sion. Pe. Luiz Mardgaglla e Commllnldade do Lyceu CoraGiio c!e Je.s us. Padres Carmetllanos, Pe.. Quintillan-0 Leo poldo " S-ilva; Pe. Aureliano Fralssat, Pe. João Pedro Fusc ni ng, Re;tor. P.-ofessor"s e Alumno.s do Sen> !nar!o Menor d" Pir� 1>-0ra : Vigario, Coadjuctor e Parochianos da B"lla Vlsta; Pe. André Dell'Oca, V!gario e A9soc\ações d\\ Tatuapi\, Cgo. Melcblor Rodrigues do Prado e Paroch ianos da Vlla Ame rica, Vigario d\\ Caçapava. Cgo. D!mSdedit de ArauJo. Padr"" Capuchinhos de 'I'aubatl'. Viga.rio Coadju tor o Paroch!anos ,le .Jundiahy, Pe. -Toeé Dant! e Communidade d o Collegio S. Luiz, Pe. Deslder!o Garcia, Padres SaCramenttnos, superior e Com munldade do Collegio Santo Ag·ostlnho, Pe. Hygtno d" Cam pos, Viga.rio e Parochlanos de Santo Agostinho, p,._ Llndolpho R:steves, Pe. José Vl-acontl, Pe. J"anuarlo Sangl raldi, Cgo. Ve nerando Nalini e Parochian-0s da Lapa, Pe. Sal vatorianos da Vllla A.rens, Su!>\\rior e Mlsslonarlos do Coração de Maria, Pe. Paulo 1''reire; Vigario, Coad.fucto-r e Assoc!aQões de · santa Ephygenia.; Padres Ca.ouchlnhos e Asaoclaeões da lg-reja. da Jmrnaculada Conceição. (Contin1la no Pl'OJC, nmn"1'0).
A visita de D. Luiz Orione a S. Paulo
(C<>ntlnoD<:f(o da 1.• _pagina) eap<>rt""· havera tambem a ct dad" da eRl'fdade"'. · - A_
VI.!IJTA ·-uE ·D. · ORtOIQ!l ·A · S. PAULO
Velo de passag\\m para avis tar-se com os seus Padres que aqui em São Paulo dirigem a paroquia, do Acheroplta na Bolla.
Vista. Não so d\\rnorou multo pois é neceasarla. a sua presen ca na Argentina. e em Santiago d-0 Chile onde tambem ge eogi ta. da. fundação de nm Cottolen go. Que a Providencia. que guia ,;,eus passos, dirija-os novamen te para aqui, permlttlndo qu" ,. '!ln,:ma.··c.a:11tta1 · VéUh11.-·a'. :se-r:'<t'O ptnda d" urna. �cidade da "ar!• dflda ff fundada por O. Orlone que, na palavra do Cardeal Gaspa.1'rl �é um dos maiores su,.. t11ntaoulos da !bnta. Igreja de D,;,us�.
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Direétrizes catholicas sobre esses palpitantes · problemas.
Como todos os Summos Pouti fiee,s, animadores em todos os tempos da verda-deira séle neia, e talvez mais do que qualquer outro, notabl fü:ou-se SS. Pio XI, pelo euidado -com que acompanha as mod ernas Invenções e pelo interesse que <presta aos problemas por ella-s i!ltrod uzidos e que agitam a sociedade actual. Segu!ndo-lbe o alevantado el!.emplo, ain-da receutemente o Arcebispo de Besançou escre veu ·uma pastoral em que chama a att-&nção dos fieis sobre os multi-pios e ,gra ves proble,-. mas que se apresentam ás consdenclas cathoi!cas, oriun· dos do esporte, cinema e do radi o, e traça algumas directrizes para solucclonal-os. "Ao esporte ,bem comprehendldo, diz elle, só "farei elogios: habitua á disciplina, contribue para d esenvolver o cOI'PO e temperar -0 caracter. Infel!zmente na maior _parte das vezes não se .::ompreh&n dem as suas finalidades, tor nando-se então um :perigo pa ra corpos e almas. Mal orien tado, faz e.om q u e os esportis demasia.das esbanlem tas energias, prejudicando â sau de. Chega a monopollsar as act!vidades ·do homem, tor nando-se verdadeira obcessão. E' mister que se J-be dê um contrapeso de Vida ooplritual • e lntellectua.l: Alem do esporte, o -cinema e o radio origina.m os 11robte mas mais inq uietadores para as consciencias cathoUcas, o que devem ser objecto da3 nossas preoccupações. Longe de anathema.tizar o cinema, que fa.z comtudo u m mal immenso, S. S . convlda uos a oppor um dique ao mal. boycotando os filmes .::ontra rios ã verdade ou á. moral ca thollca. Pastor vigilante que é, deseja que nõs organizemos para nroduz!r e espalhar bôas pelHculas, artísticas e moracs. Aco1'hendo a palavra do Vi gario de Cb.rlsto, constituiuse em :ança, uma Commis b:lo co.•: essas Hnali(lades, que
GOVERNO ARCHIDIOCESANO
já conta. a.o seu activo nitm& l'OSaa reallaa,ções das qua.es , 11ma das mais tm-portan t,es é I sem duvida a creação dos ci nemas famiUares. Dia a dia. se avulta a. im portaneia do Radio como meio d" propaganda, dlv-ertlmento e ed ucação. "Grande enipenho deveis ter, em não o uvir as aud'lções a.ssignaladas como âtten tadoraa da fé e dos· eostume,s. E é dever vosso, p - reatar o maior e o melhor eon-curso, áa organi sações encari-egadas ,ct,e. flsca lizar as emissões e de chamar q uando preciso a attenção dos poderes pu'blicos, Adherlr á. Ra-dlo-Famllia.! E ' a obrigaç,ão de todos vós, para conter a onda corru-pto-ra que avulta. em nosso paiz, emprega.n-do ,essa. nova 1)0ten ela que é o r;a.dio. " 1
Hoje, como no tempo das catacumbas� não cessa de produzir roar tyres a Santa Igreja de Deus
O "Osservlttore Romano " pu'blica varlos testemumhos sohre a m-o rie do pad1·e José Go nzál1:,z , assassinado :pelos communistas hespanhoes. "Quaudo o· communlsmo ex plodiu com força imprevista - narra o ·dia.rio - o Pe. Gonzâlez foi preso pelos ver melhos e conduzido a um .::en tro do mineiros denominado " P ueblo Nuevo dei Terrl ble". A' sua chegada, foi recebido com alaridos e Insultos. R-e tirado d o caminhão em q\!e viajâra, foi )evado á séde do comité marxista e submettido a interroga.torio. Per.:untaram-lhe se era frade, ao q uo respondeu af firmativamente, dizendo que a sua vestimenta -bem o mos trava, Tendo-lhe sido ordena do que desse um viva ao com mnuismo afim de salvar a vida, elle valentemente repli- 1
CASA VER DE "
R. BOA VI STA 3 7 - S PAU LO MARTI NHO MAC EDO & C.
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''A doutrina du lúreiu é u uniEu que póde produzir u su tvu, ao Eontru u ideolo ú i a io mmuni stu'' 550 Paulo , 18 de Abril de 1 937
LEG J O N AR I O
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Carta Encydica aos Patriarchas, Primazes, Arcebispos, Bispos e ou tros ordinarios que estão em paz e communhão com a Sé Apostolica, sobre o "Communismo Atheu"
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surgem e,nu-e a., dlvcr,-as cl a � A (UTE COUSAS SE llBD UZl�ltl O llOl!JEM E A PAMIJ.IA ses d a socledade, e a lucta d<' c\as�es. �cm seus odios e com 10 . Alen, disso o commrn,is S\lrts destrul�ões, adquire o as pecto de uma �ruzada pelo pro· mo despoja o homem de sua li berdade, pl"incipio espiritual cl� gresso da humanidade. Em troca, todas aR fcr�as, sua conducta mcral, tira toda a dignidade á. Pessoa humana e quaesquer que sejam, que resis todo dique moral contra o as, tem a estas violencias systhe salto dos estimulos cegos. Ao matlcas, de,·cm ser �smagadas homem como Individuo não lhe ê reconhecido diante da collc como inimigas do genero hll· <•tlviclade nenhum direito natu ,nano. ral da personàlidade humana,
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Não se attrlbue aos indivíduos nenhum direito de propriedade �obre o,; bens da natureza e sobre os melos de producção, porque. como são fontes de ou tros bens, aua posse podoria conduzir ao poder de um ho mem sobre outro. Por Isto pre cisamente deverá l!er destruída radicalmente qualquer classe de propriedade privada, como a primeira Conte de toda escra vidão economlca. 1 1 . Negando á vida humana (Jual quer caracter sagrado e es1,!ritual \lma doutrina tal fa:, do matrimonio e da faml!ia uma instituição puramente artificial e civil, ou seja o fructo de um determi nado systema eeonoml co; noi;-a-se a existenola de um vinculo matrimonial de nature za jurídico-m oral, que esteja �uhtrahida ao ben eplacito dos Indivíduos ou das coll<,ctivida des, e, em consequencla, sua in dissolubilidade. Em particular, para o comm unlsmo não ea:iste nenhum vinculo da mulher ,: om sua fam ilia e com sua. casa. P•·0cla.mando o vdncipio da emancipação da. mulh<,r, retira. a da vida domestl.m e do coW:a do dos filhos para arr9stlt-i-a â vida publica e á ;,rndun�ão cul• leot!vizada na mesma m •>dlda que o homem, devoh•,i:,1.o ,!. col l«etlvidade o cu,d.aolo do lar o o da prõle. Finalmente nega aoe paes o direito á ed'lo�,;a-o de seus fllho9, jâ. que «e o coneobe como um direito exclm;tvo da. communfdade, em cujo nome e por seu mandato so os paes po dem exercel•o.
, sendo est"· no communismo, simples roda e engro:-nai,;'.em n<"l systhema: alem dissó nas rela . tões dos homens en tr,:- si se su.q tenta o princ ipio da absoluta igualdade, renegan,1o de toda jeran,J> i a e de toda autoridade que sejit e�tabe!e�ida por Deus, com prehendl<la a dos 1mes; si não que tudo aquillo que entre os h<"lmons e:><ist<' da ehamada autoridade e subordln,i,;ii<>, tudo deriva <la collectlv \dade como de sua primeira e unlca fon te.
PIO PAPA XI Aos venerave1s irmãos. saúde e benção Apostolica l . A promessa de um Redem 1 ptor lllumina a primeira. pagina da historia da Human idade; e deste modo a confiada esperan ça de um porvir melhor aliviou a amargura do paraíso perdido e acompanhou a estirpe huma na em seu tloloroso caminho, atê que na plen itude dos tem p<.>s o �.1.lvador do mundo, baixando á tHra, satisfez a eJ<Pedatlva e inaugurou uma nova dvili�a <;âo universal, a civ!\ io:ação christã, immensa.mente ,;uperior á QUe o homem havia at\', então, laboriosamente alcan,;:ado em algumas das natões mals prev! l�giadas. 2 . Porem a luc,a entre o l>em , , o ma! permane�eu no mundo como triste heran,;:a da <,u)pa original; e o antigo tentador não desistiu já.mais de eng-anar a humanidade -c<>m fala:<es pro messas. Por isso no curso dos seculos uma commo!)iio succedeu a outra até a revolu,;:ão de no!fflos dias, a qual ou já inten ta ou seriamente amea<;:a, pó<le di2er-se, expandir-se por donde queira " supera em am1>l!tude e v!olencia quantas se teve que eii:perimentar na� ptecedentes persegui<;:ões contra a Igreja Povos inteiros se encontram no perigo de recahir em uma bar barie pe!or que aquella em que jazia a mal01· parte do mundo ao apparecer o Divino Re demptor. :i . Este perigo tão ameatador, Vós já o have,s coruprehendldo, Veneraveis Irmã.os, é o commu nismo bolchevista e atheU que in tenta subverter a ordem so cial e ea.cud!r os mesmos fun damentos da dvllhação chriatã.
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Moseow dirigem esta lu�ta contra a dv!Jlzaçl!.o ehrlstil. ata eom seus ininterruptos ques por palavraa e por actos, tPsUfi<'am que o Papado ain da em no�sos dias, eontlnuou fielmente tut-0lando o santua rlo da religHl.o chrlstã e com mais freqnencia e de modo mais persuasivo que qualquer o u t r" auteoridad<' t<!rr,;,na cha• mou a ntten�i\o �obr<' " perlg,> ""mm 1111 is ta. '.'liECESHDADJ,� DF, OUTRO DO(:"C MENTO SO(,EMNE
6 . Porem, não obstante tal< repetidas advertenclas pa tern aes. que foram por Vós, Ven�raYeis Trnlf<os, com g:-an de Hatidn<;:'1 0 �ossa, tão flel• mente trausmil tídas e com men taclas aos fieis com tantas e reeentes Cartas Pastoraes mesmo ,:ollecti\'as, o perigo sob 0 im pulso dos a1>itadores. o perigo não deixa de aggravar se (l e dja em dia. Por isso. cremos um dever elevar de no\'o Nossa vor. com um do cmnento ainda mais solemne, como ê costume nesta Sê Apos tollca, Mestra da Verdade, e como o faz natural o fa<:to de que tal do<mmen to esteja no desejo ele todo o mundo catho lico. E espera.mos qu,:, o echo de nossa vo:< chegue a toda parte onde se encontrem men• tes desprovidas de prejuli:os e corações que sin ceramente de• sejam o bem dn. humanidade, tanto mais que Nossa palavra é agora. reforçada dolorosamente â. vista dos tructos amargos da.e idéia,; subversivas, que Nós ha• via.mos previsto e preannuncia éONDUCTA DA IGREJA ANTE do e que se vão terrivelmente mul Upll<:ando, jã. seJa de facto O COMllllJNISMO . CONJJEMNA'(,OES JHl'l'IIIRlORES noa•. : p,.izes jf,. ..domin.adm,, .por elle. Jâ. em ameaça para todos 4 . Ante tal ameaça a Igreja os demais paizes do mundo. catholiea não podia calar e nao 7 . Nõs, por conseguinte, que• ealou. Não ealou. especialmen remo>' a.gora em uma como bre te, esta Sê Apostoliea que sabe ve synthese dos prlneipios do que sua especiallsslma mi ssão ê communismo atheu como se a defeza da verdade e da Jus manifestam, prin cipalmente. no tiça e de, todos aquelles bens bolchevismo, com seus methodos eternos que o eommunlsmo de acção, oon trapondo a. estes despreza e eomhate . .Já desde os falsos prlncipios a lumi nosa tempos nos quaes, drculos cul doutrina. da Igreja. e Inculcando tos pretenderam l!bertar a civi de novo com lnsistenc!a, os lização humana dos vinculos da meles com que a eiviliui.ção moral e da religião, Nossos chrl�tã, uniea Çivltn8, verdadei Predecessores chama.ram aber ramente h11m11na, pode ser ,oalva tamente a attenção do mundo deste satanico flagello e desen• sobre as consequenclas da des volvida com malor effleacla pa christianlza<;:ão da sociedade ra. o verdadeiro bem-estar da humana. sociedade. . E quanto a.o communlsmo, Já desde 1846 Nosso venerado Pre DOUTillNAS E FJlUGTOS DO decessor Pio IX, de santa me COMML'NISMO moria, pronunciou sua solem DOUTRINA - FA LSO IDEAL ne condemna<;:i!.o, eonflrma.da Jogo no Syllabu,,, e, o n t r a 8 . O <:ommunismo a-ctua.l, em "Aquella nefanda doutrina do modo mais a.ceentuado que ou assim chamado communismo, tros movimentos slmHa.res do summamente eontrarla ao mes passado, esconde em si uma mo direito natural, a qual, uma ld�a de falsa redempQão. Um vez admlttlda, produ,:irla a pseudo ideal de justiça, de mais radical subversão dos di igualdade e ele fraternidade no reitos, das -cousas, de todas as trabalho, Invade toda a sua propriedades e da mesma so• doutrina e toda sua actiYidade "(\111 de um falso mystlclsmo, que ás ciedads humana" Luel. plurlbus, (9 de Nov. 18H. multidões trabalhadas com fa Aeta Pil IX vol. l, pag. 13. lazcs promessas eommunlca um Cf. s,-11abu1< paragr. IV A, S. s. ardor e um enthuslasmo conta ·,;oi. 111. pag. 170). Mais 'tarde, gioso, especialmente em uma outro Predecessor Nosso, de época como a nossa, na qual tmmortal memoria, Leão XllI, por uma deff�ltuosa distribui• na Encyellea "Q.11od Apo,,tol\cl çll.o das oousas deste mundo mrmerf�", o definia como "uma existé' uma mlserla. desacostu peste destruidora, a qual ata mada. Envaidece-�e tambem es� eando a medula. da. sociedade hu te falso ideal como si houvesse man<1-, haveria de conduzil-a l. sido o iniciador de certo pro• ruina�. (En. "Q.uod ApOJftollcl gresso economlco, que, quando m•nerl•"• 28 de dez. de 1878, real, �e explica por outras oau A1'ta Leonla XIII, vol. I, vag. sas, como com a Intensificação �6) ; e com clara. visão indi da produc<;ão industrial em pai ,:ava que movimentos zes que <:areeiam della, valen os atheus das ma�sas na epoea do-se tambem de enormee rl• do technicismo se originavam quezas naturac11 e do emprego · naquella philosophla, que des de methodo11 brut11e11 para. fazer de ha varlos �e<:ulos buscava grandes trabalhos com pouco separar a seiencia e a vida., da gasto. - fé e da Igreja. A'l'TIT'UDES DO PRESENTE PONTIFICADO
Nóe, durante � . Tambem Noeso Pontificado temos, eom frequencia e eom premente ln denunciado as cor s;stencla, creseentes de rentes atheaa modo amea<;:ador. Quando em 1$24 Nossa Missão de Aluda e Soccorro retornava da Ruasla Noa pronunclamoa 30Vletica., eontra. o commu11ismo em uma allocu�o especial dirigida ao mundo inteiro, ( IS de dez, de 1924, A.. A. S. vol. XVl (1924) paga. 494-496). Em Nossas En cycUeas "Mhoere.nth,slui..., Re d.emptor", (8 de Maio de 1928; A. A. S. vol. XX: 1928), " Qua dragesimo anno� (B de maio de USl : A. A. S. vol. XXIIl (1931) pags. 177•228 ) , "Acerba anlml" (29 de Setembro de 1982: A. A. S. voL XXIV (19S2) "Dlleetls•olmn page. 321-332), Nol>ls" (3 de junho de 1933: A.. A. S. vol. XXV (1933) pags. 261-274), temos elevado solem• ne J)roteato eontra as J>erse gulções desencadeadas ora na Russia, ora no Me.xico como na Hespanha; ainda. não se apa g-ou· o echo unl ver,11al daquella allocu,;:ão que Nós pronuncia mos na o,:,cas!ão da Inaugura ção da Expoalçll.o Mundial de Imprensa eatholi�a, da audlen ,:ta aos refugiados hespanhoe s e da mensagem na testa do Natal. Até os mais encarniça dos inlmlgos da Igreja, que de
"ª"
MATERIA.LISMO EVOLUCIO NISTA DE MARX
li. A doutrina que o eommu nismo ewonde sob 1111 a.p par.-n elaa tão seductoras, em eubstan• ,:,ia se funda hoJe 11obre OB prln elploa pregados por Marll, sobre o matertallsmo dlaletlco e o materlal!smõ h!atorlco, do qual os theori<:os do l)olchevlsmo pretendem pos,.ulr a unlca. ge� nulna Interpretação. Esta dou trina. ensina que não ha ma.Is que uma realidade, a ma.teria, com suas for,;a.s -eegas, a.a quaes a.o desenvolver-se se convertem em planta.a, anlmaes ou homens. Tambem a sociedade humana nã.o é mais que uma a.pparencla e uma forma da ma.teria. que ae desenvolve do mesmo modo B por incontra.stavel necessidade tende, em um conflelto das for cas, a uma synthe11e final. Em tal doutrina., como é eTlden te, não ha lugar para a !dêa de Deua, não existe dlfferença en tre esplrito e materla, uem en tre a alma e o corpo ; nã.o se dá lugar a. sobrevlvencla da alma depois da morte, e port!t.n to, nenhuma esperança de �,utrn. vida. Insistindo sobre o a.apecto dlalectlco de ,11eu materialismo os communistas pretendem que o conflicto que leva ao mundo atf a slntheee final, pode ser acele,rado pelos homens. Dahl que se esfcreem em faier mais agudos os antagonismos que
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SYN O PS E DA E N CYCLICA
J - CONDUCTA DA IGRF..JA EM FACE DO COMllUNISMO, - O ..ommuub,mo já foi reJM"tidON -.-e- e,otlM"matfl!Ado pela ]gr,-Ja. Ent.-., º" pndee@ll80r- do net-nnt Pootlfle@, PI<> IX eond@mnou-o como 8endo eontrn o dbelt:o natarnl e Leão XUI nell,:- n11ontou o produ..,to d.. uma philo8ophl11. q•e h<> multo tempo prot,11r11. Neparnr a l.eleneiit e a vida da r� e d<> IKteJ11. O aet•11I Pont!Uendo nltePOU por -.-nr1a.., veu11 taes <'óJldemna,;&ee. U - DOUJ;UNAS E FRUCTOS DO COHlllUNlSlllO. - A dontrinn <!ommnulsta ,.., fundn na c.-.neepffto innterlalt,,ta. da vida tal como foi d..,.en-.-olrlda nn,. obrn" de )far.1<. ;,, ..,.,.a ooneep,.:no- nfl.o Jaa lugar pnr-a a l<lên de Deus, neDJ c:,iV<te dlfteren,.:11 alguma entre o ..Hph-tto e ,. mnterln. A: !neta «.. cla.><HCN, n del!trnl,.:fiot da tnmllla ,,_ a, negMfl.o de. .,..rtOH dlultO!< lnhttenteH á proprln penmnalldodle h•mnna Hfto .,,. ..,..,...eq.......ln!< netnnda,i de 111<'" p1"lnélpl..,.. ,1, RnsKln, o M..,clco' e n ª'""panl,11 dll.o prova,,:• do ho1Tor :de ta.,,. .,.rfeifOOI. .Por nteio de pron,eHHDK Heductor,o,. c:le nmn dliotribalçfl.o mnb equitativa dOK bea" .,,,.t-,rln.,.,, ..., <eowmo11l>1tn8 CODKeguem ..n.-r..,..,ar 8nnk tllelrR" ("OJU grnnd-, numero d., 1,ro,,..t1·tos -..·Indo,. dn" cl11""",. pop•ln-. Parn a dlffn>1llo da doutrino eommunbt11 contrlbaem , ·1.•) <> abandono rellglo"o- e mornl em qn.. o llbe""'li"mo- d..h:no ,.,. ("lnH" operarla1<; 2,-0) Umn loten.,a e hnbll propagan!l,•1 s.•) n eo.iJuraçfl.o do "Ilendo feita pela Jmprensa e tn.voreddn p..ln" lorçaH .,,,..ui• tru, que tentnm de,itrnlr II ordem 11,oclal elartJltã. lll - A DOUTRINA DA IGREJA EM OPPOSIÇA.O AO COMMUNISMO, - ,1, -....-,r dadelrn noflio dn soeledade bumann e doH prfnelpiOlll sobre os ,raae.s el111 del'e eonstttu.lr• é dndn pela nlhrlllo e a revela')iio. mediante o mRJ!;lsterio lnfalllvel da Ii;reJa.: Tnl no,.:ilo já foi u,.nltn8 veu" én8lnndn ao• tlel• pe(o Santo Padré glo'.Pilli!lnmente rPlnnn• té. on4rinente 11aH En<"ycllcru. "Divlni llliuA aungfstrl" ("obre educaçlio), ••çn,.tl Connubli" (,.obre n familia) e "Q.oadragfllhn.. anno" (ordeOL eeonomJcnf .,. soclol). Na pn,.ente EJ:t eycllcn, s. Santidade synthetlBa OIS en1<lnnmen10,. anteriores para mOfftrar coino a dou trina Hoel11l e11tllollcn IIC oppl)e- 6 doutrh1.a eommuulst•. A (gr,-J1\ ""mpre prntlcoa 11 8Ull doat•lna, como o de-mon8ti'II, d..,.d.,. 0 s@u in.lelo, a ht,,torla do Cllrl.,tlnnl,.mo. E se 011 p0vo.. nllo: a. tlve•llem. deflpre.,ndo sua" 11,;õles, p,elo llberalh•mo e o lnlel11mo, no mundo de hoje_ nlio laaverln; communi,,mo nem "oelDU>1mo. IV - llFlMETIJOS E 'lflil.lOS ni,: .t..CQÃO. - E' preof"º• poho. voltar ºº'" en.,lnamen to. dn lgrcJn. Será o nnlco melo de defender efllea,....ente II ch•llt;.a,;iío cti.rlstA contra o perigo eommanlsta. Fa-e ml,.tel', pra !liso, uma. verda.tein renova,.:ao da vlo'n pt'i'l'Ada, e llUbllt,n de i:wc6rdo eom os prlnclploe do E'l'11n2"elho. E• ease o' rémeillo tnndomentnl contra o eom111uniamo. H11 multo que fn,.er º"""e eentldo, pola nOfl p11lsea. .,.thollco" ainda 111lo' mêt ,..,. º" <:lltltolle..,. s4mente de nome, que pratlc,nm mal,., ou menó,. aua 'r ellgillo ., nllo ae """tor,;nm por conh.,.,.,1-a melhor co<no devhun. Satillfn•em-l!Je com 11qaella @:derlorldode '-il e tal•a que -tunto doa,:rada'l'n a NOtlllo s..nhor .. º""lm -.Ao oa-.ando Hn11 proprln r•fna. !!1111 santidade lnsbte partloulnrmente "obrei. o de.snpe,:i-o d- benN t.....-en...,. n prat1ea: dol, -,,erdadelt'a cartd11de ., da Ja..tl<ra; eom ... at11tl"11 e 'IOelal, bem eomo aobr,:j o 4'dudo e a. dltfnallo da dontrln11. aoelal cti.rúitã. De 8umma lmportaneln é o ..preceito novo'• da .,11rldade que Jet1•11 C11rl11to vet» tr11,...r ao m•ndo e o•Ja fiel ol»!en>aaela t•tandtj-A no, ,:,ora�.,,. •ma p11" des.,oah.,.,lda do m•ndo,. remediando etfl.,,.,r;ménte- ofl. ma.lefl. ,ta hnmanlolade. Pa.r11 dominar e""e,a •nl.,,., é preclllo ainda, umn sra•de eru!<ada de oraçGe.., e .,_ altencJa, recommendnd11 partteul..,..ente Ae Orden., ColltemplatlvaH. V - MINISTROS E AUXILIARES DA OBRA SOCIAL DA IGREJA. - Para a ...,.,. lile galva,;Ao da hnmnnldade e a appllen,.:Ao d..,. remédl- tndlead..,. n11 pr.,,..,..t" Eneye!lca,. º" 111lnl8troJ1. d"8l511ndoa por J"8l111 Chrl,.to eao, em primeira tlln, o,, >111cerd.otM'. Sé-111do .,..,.1namentos de Je"n" Cbtrlato e <la Igreja, deTem b- ª°" 0perarlo.t e pob� C'OID todo o ardol', Cnmpre aos lelltO>I eoad;luvnl-OII ne11>1a tal'f!ta, tomando parte na Ae,.:llo Cathollca. que ê •m aa>dllo pRr11. a obra da: l1JTéJa partlenlar-me,,te pro-wtdenefnl na._ efr"11Jlfltan1'laa oetnncs. Devem trabalh11r pelos mellmO. objee-tl'VOJI ..., organhln,.:(I"" proflll•loaafl1 0 .,.11.retudo de> opoemrl°"' "atlloll..,OII, quallfleada.s pelo P&atftleec CODlo OBRAS AUXILIARES da Aetflo Cathollea. Vl - OS APPELLOS DO SANTO PADRE - A EneyellC'II termina eo111 veheme.n. t.,_ appello11 reltOII a t<ldoa. °" catholl<:oa, pcara que evlteia dtt1co.-dlaa que poderAo pre,ta dlenr l!llR aeeff.o oontra o eomm•olsmo e qne multas vezes <!!e dilo por motivoa flltef11 em ,.ua, "ªu"º"• ma., trngle..,. em ...,.,, co...,eqnea.,111s. o Santo Padre appelln tnmbem p11rn todos aq•el1es 110.. ainda ereem em De•"• nlim dc unirem a e""ª .,ru,o<>da eontra o atlael•Jllo communlsta. Mo11tr11 q•a.,,. o de"er do E8tndo <:hrlstiio em lavoreeer e Igreja, e llle dnr plena liberdade para o enmprlmentq dé ,..n ml,.sllo divina, Finalmente, dtrl,:e->1e nos 1Jeu11 filhos extral'l&dOA Jã ataeadOIJ pelo , irD8 t,Onrn,nnl.,ta. fn.,tm1do patet'Dalmente J>•ra 'Ili@ t"eeooh.eç11m em No,i,io Senbor J .,.,. Chrlsto o unho sa1-,,ndor do8 homelllf. CONCLUSAO - S, JOSE', MODELO E PATRONO. - Para apressar a deaejnda, "pa" dé Chrl,.to no reino de Chrl11to", tdent de ...,. Pontifl"8.do, e:,,:pref!so ein 19321 ntrnvez da i,;neyelfen "llbl 11r<'nno", Pio XI tina.lisa n pre,ente Ene,-ellca eolloenn.do a grande ac,.:li.o d" li;rej11 Cathollea eontra o eommuuJ,.mo seb o l'atroetnlo do poder°"o proteetor da Ji;:reJ11. s. Jo!Oé, Como opernrio e eomo gunrd11 do Menino Jeans, o glorio"º s11nto eujo ti tulo de Proteetor da ti;-reja uni-,,er11nl tol eommemorndo esta "emana pela lith•rgfll, � vp...,.,entado p@lo Pnpn eomo modelo e .,omo patrono. Modelo de operario ehrl.!!t.11.o. Pa trono da ne,.:flo dn lgre:111, a quem devem..., .-..correr com trequenda .. eonfhu,ta, .,... tem l'Ofl dlfflceb,. e .,.gn..,tlo"°" em qve vJ.,emofl.
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12. Que cousa seria, então, a Rocieda<le humana baseada em t"""' funda1nento,; materiali�tas 9 Bc.-ia uma eolleetfvldn<lo sem outra jerarchia que a do syste ma ec<>nomleo. Terla como un! ca ml1rnãc a producção de bens mediante o ttabalho eollectivl7-'ldo e por finalidade o go�o dos bens ten·enos em um paraizo no qual cada um "daria segundo ,;uas forças e receberia de ac côrdo com suas nece�s!dades" . A' �ollectivida.de o communismo reconhece o direito, ou melhor o a1·bitrio illimitado, de subju gar os indivlduos ao trabalho <:olleotlvo, sem conside,·ação al guma com seu bem estar pes soal, mesmo contra sua vonta de e atf com viclencia, Nella, tanto a mo,·al como a ordem jurídie1t. não seria sinão uma. emanação do systema eco n omico do tempo, portanto de origem terrena, mutavel e ca duca. Em poucas palavras, pre tende-se !nlciar uma nova era e uma nova civilização, ftllcto sómente de uma ,:ega evofoção: #uma Humanidade sem Deus". -� H."·-Quando àePois-- as · (JU'att-• dadee colleetlvas sejam final• mente adqÚ\ridas por todos, nessa condição utoplca da i,o ciedade sem nenhuma differen1:a de classes, o Estado poi!tico, que agora se concebe s6 eomo o Instrumento de dominação doa eapitalista,11 sobre os opera.rios, JJerder"- toda sua razão de ser e ,11e " dissolverá"; sem embàrgo, crnouanto não se realize esta feli s eondl<;:ão, o Estado e o poder estatal são para o eomrnu nismo o mefo mais effleaz e mais universal para ,:onseguir seu fim. Eis, aqui, Venera.veis Irmãos. o no-vo pseudo Evangelho, que o communlsmo bolehevleta e . atheu annuncia ã humanidade, 1 como mensagem Baudavel e re demptora! Um systema cheio de erros e soph!smas, que é repu diado pela ra,:!lo como pela re velação di\'inn; subvertedor da ordem social porque equivale á destruição de suas bases funda mentaes, desconheeedor da ver dadeira origem, <la natureza e do fim do Estado, negador do.q direitos da personalidade huma na, de sua dignldade e <le �na lib,.rdade. U ( F F U S A O
SEDlTCTORAS PROMESSAS
15. Porém, como pode aconte cer que um semelhante sy,stema jã ha tanto tempo scientlflca mente superado. refutad:, pela realidade pratica; como pode acontecer, dizia.mo,;; c1ue um !oYS tema semelhante possa ter-se diffundido tão rapidamente ;>or to<!os os rincões do mundo? .A explicação se acha no facto Je que multo poucos têm podido pcn etr.ar a verdadeira natureza do eommunlsmo; os mais, em troca, ce<lem â tenta.cão habil mente apresenta.da de baixo d= ma.is seduc toras promessas. S ob pretexto de que se quer sómen te melhorar a <:ond içll.o das elas ,11es trabalhadoras. abater abu sos reaes produzidoa pela econo mia liberal e obter uma mais Justa dlstrlbuição doe bens ma ter!ae,; (objectlvos fõra de du• vida leg!tlmos), e aproveitando a. crise mundial da �conomia, se consegue atrahlr â eaphera da lntlueneia do communismo tam bem a aquelles sectores da po· pula.cão que por pr!nelp!os re• cha,;:atn todo materialismo e to do terrorismo. E assim como to• do erro contem sempre uma parte de verdade, este aspeeto de verdade que jâ indi.,amos, collocado astutamente em ex posição a tempo e lugar para col.}rlr quando ,:onvem, a <:rue repelente e inhumana dos prlnoi{liOs e dos metllodo� do commun lamo, seduz ta.mbem e,11plrltos não vulgares, até fazei os por eua vez seus apostol"a ante as jovens intelUgencias ainda lncapazoo de advertir seus ..,rroe lntrlneecos. Os· pro· pagandistas do communismo sa bem, por outra parte, aproveitar tambem os antagonismos de ra ças, as divisões e oppo!:s.lC{ies dos diversos systemas pol!t!cos, atê da desorienta<;:ão no campo da ,11clenc!a sem ))eus, para in filtrar-se nas unlversidade,11 e corroborar os princípios de suas doutrinas com argumentos pseu do scientlfleos.
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fazet·-se acceitar sem exame r,or 1:, n t:, q uantidade de op�rar:os, u,·1·.-,,on rePo�<lar ·iuc estes ;á e-,t:, •.·,tm preparad'>.< :•@,l<> at.a,, <loi><, religioso e "'"rnl 1)(, qual os havia. deixadc> a � . -,,,. ,;mi.-,. li beral, Com os turnos de i.rl'i>a Jhe>, at/• dom i n i cacs, uão "" l hes deixa. ,·a M,m siqucr tcmpo de "atisfazer suas mai� -:-,r ..mentes l "i,ri;::-a�ôes religio�n Y nos dlafl , f<>st ,vos; nilo se pensava em ,•ons1>·ulr !!("rejas perto das ia• hriens nem em facilitar a. obra. pelo cootrarlo, do ancc,·dote ; <·on tin uava-se promovendo posl tlvarncn te o laicismo. Recolhe- se. portanto, agora a beranca <lo� erros por Nossos Predecell sorcs e por :-.lós mesmo tantas , Y�/.es denllnciadcl! c nil.o {: li<.> Í maravil har-se que em um mun do .iá amplamente deschristiani :i z,ul o s., e>:tenda o erro com• 1 munlsta.
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PROPAGANDA ASTUTA B \' AS'l"lSSJM A
17. Alfm disso a diffusàc tão rapi<la <las idêas commun istas, que se inflltram em todos os pa!zes grandt,s c vequenos, cul tos ou menos progres�istas. de tal modo que nenhum angulo da terra está livre dellas. se explka "ºm uma propaganda, vercladeiramente, como jamais propa.ganda mundo viu: " <lir!µ:ida por um sú cnn tro e que habilissimamente se adapta âs ccmdi�ões dos di Yer;ios povos ; J)ropagan da que dispõe Ce gran des meios financeiros, de gi gan tes\·as organ i,ações, de con• �ressos mternacionaes, de innu meraveis forças bem adextra das; propaganda que se fas atravoz de rolhas volantes e re noi< cinematographos, vi,,tas. nos tneatros, com o radio. nas escolas e até nas universidades, penet rando pouco a pouco em todos os sectores das povoa.tões. ainda das mais cultas, sem que acaso se deem conta do veneno que invade cada vez mais u men tes e os corações. CONJURAÇA.0 DO SILENCIO NA. IMPRENSA
18. Um terceiro adjutorio po deroso para a diffusão do com• munlsmo é a verdadeira eonju ra�ão do silencio estabeleelda em uma grande parte da. ir:a-. prensa mundial não eathollca. porque Dizlamos conJuração, não Jlóde ser explicado de ou� tro modo que uma imJlrênsa tão av!da de pôr em relevo ainda oe mal" pequenos Incidentes quo tid ianos tenha podido calar por tanto tempo os horrores com mett!do;i na Russ!a, no Moxico e tambem em grande parte da Hespanha, e fale relati.'Rmenta tf,o pouco de uma vasta or§lan i ,:ação mundial como · f e com• munlam·c de Moscow. Est� 'St· lencio ê devido em gTande par• te a razões de uma polltlca. {IOll <"<> previdente e estâ favore,:ld o por varias fcr<;:aa occuitas que doode mnlto tempo Intentam destrui r a ordem social chrietã. HOI,OllOSO EFF1')1TOS RUSSlA E ll:EXICO
19. Entretanto os dolorosos effei tos desta propaganda es tão á vista. Onde o communls mo poud"', firmar-se e dominar - e aqui Nós pensamos com singular affeeto paterno nos po vos da Rusaia e do Mexlco a.Ili se esforçou por todos os meios para. destruir (e .o pro clama abertamen te) desde si mesmas a clvili..a<;:ã.o e rel igião christã, extinguindo no eora,;:ã.o do� homens, especialmente da Ju vent ude, toda sua recordaçã.o. São persegaidos os Bispos e Sll-• cerdotes, eondentnados a. traba lho.� forçados, fuzila.doe ou ae· sasslnados de forma inhumana; �imples leigos, por terem diffuD dido a religião foram ultraja dos, maltratado�, perseg•itdos, en�ar<:elrad<Js e seutenc!ado�. HORUORES DO COJOIUNlSlllO :VA HESPANHA
20. Ainda ali! como em nossa ama.díssima Hespanha o tlagel lo communlsta n,lo teve ainda· o tempo de fazer sentir todos os effeltos de suas theorias, . sem embargo se desencadeou em compensag/1.o, com uma violen� eia mais furlbuuda. Não se aba• teu esta ou aqoella Igreja, este ou aquelle claustro. sinão que quando foi posslvel se destrui1·am todas as igrejas e todos os claustros e qualquer rasto· de rel i gião <:hrlstlt, ainda. QUe es• tivesse unido aoa mais inslgnes monumentos da arte e da seien• c!a! O furor communista não se limitou a. assassinar bJsPO" e milhares de sacerdotes, de re l!giosos e de rel!glosaa, busean• do de modo partl<,ular aquelles ou aquella,11 que, prec!aamente, se ocoupa,·an, com maior empe• nho doa opera.rios e dos pobres, sin.l.o que rez um numero mui• to maior de vkt;ma, entre cs leigos de toda eondicão, que a.tê o presente vêm, póde-ae di,z.er eada dia, aesassinados em mas• sa pelo delfcto de ser bons <:brlstãos ou pelo menos adver sa.rios do athelsmo communista. E uma tão espantosa destr"t' ,;:ll.o é cumprida <:om um odlo, uma barbarie e uma fereza que não ee, creria posslvel em nos• eo seculo. Não põde existir um homem privado que penee com cordui:;a, nem um homem de Es tado consciente de sua re�;,011sabillda.de, que não se estreme ça ante o pensamento que quan• to hoje oecorre na Hespanha possa repetir-a& amanhi!. em ou tra.a 11a<:ões cultas. .FB.UOTOS NA.TURAES DO SYSTEllà
21- :-.iem tão POU'-'O ))Ode SUl!I• tentar-se que ta.ee atro<Jida.der, sejam um pbenomeno tranidtO• rio e que eommumente aeompa nba qualquer grande revolução, e:x:eessos isolados de exaspera ção hai.}ituaea em toda guerra; não, são fructos naturaes do systema que carece de todo freio Interno, Um freio 6 neee.s O LIBERALISMO PI\.EP,\HOU� sar!o tauto ao individuo como .a. sociedade. Mesmo os povos LHE O CAMINHO barbaros tiveram eate freio na 16. Ademais para e:,,:plicar co lei natural que Deus esculpira mo o eommunismo conseguiu na ruente de oada homem, li
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LEG I O N AR IO
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São Paulo, IS de Abril de 1937
"Collocamos a grande acção da Igreja Catholica êontra o communismo atheu mundial sob a egide ================ do poderoso protector · da Igreja, São José'' ·= =======�=-- ___ ___ -
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, á �,,,,ta<l� d o Crea<lo1 ·, J,t ,iue " 1 Idade Media, ma� al{ora trazi� : o.s pobres de esplrlto" foram as cllS><arlo rt<tontitr a uma vida tnr cntl'e- e\les uma c1>mJ}et'.eJ\-· ! homem ,· om<> a so,• ledade <l<>ri- das à adm,ração (\e n"""'"� c011· ; primelra;s0 maavras qU'o!I' sahlram· mlffs mod'est'a, n·nunclar g;m; : eia lnc<>mp:at!vel com a ju�ti�a l ,·am do Creador, e ""tão por temporaneos, que procuram em i dos lablos do Divino ),.{e,itre, m�zere3 frequ emM vezes pere'· devida aos trabalhadores, dever F:llP orde 11fül os um pa, ·a o ou- OM' tº" paize;; re-·\ver o sen con. l "•n seu Sermão da Montanha (S. �amfn oso-s que o• nrnndo hoi i! o (- : ;.· d<>s <>m p,r,i,..arlo.� " patrões de tr<>, nenhum ,los tloi" po - coito, E quando uu tnur corren i :'..'fatheus, V, S J . E esta !!,:ão ê ti!re,:,e- com tant!l' abandancia; 1 -sustentnr e prorno,•er estits \na de eximlr -;;e dos dev,He., cr.1·- tes impediam a oh.-a e levant,:, - mais do qu'e' nunca nec,,,.saria· eaqu�eer-se de IIÍ mesmo por· i tituiçõcs nece,..�aria.�. <]t\c re · ! >ai ltarn o meio normal para 1>0relatl,·os, !\em renegar ou l'�-- 1 vam obstaculoo ao innuxó ;;al 1 ne;;tes tempo,,- de materfallsmo amor ao proxlmo. Uma regenera.àon: for{!a divi- der enmpri1' os deveres de Jus�IUTUOS DIREITOS 1'� Dl,:l' J,J. chaçar os direitos. O pr,,1Jrlo , vador da I!. reja, esta, até hoje I eeáento de bens e de prazeres RF.S F,!\-'TRE o uo ,uc'll Fl A Creador rf'1n1lou e.�te m urn,, ,H· · 1 nunea deixou de ndmoe�tar os 1 ter.-�os. Todõ\l os chrlstãõ>r, ri- na, se· en<:ontra ne'S'tie "preçelto 1 ríça. Porém, tami>em, os trahac/}rd<.> ern sun"' linhas rund�.m,, .,. , e><travlados, Ba�tn lrml,rar <'<>m 1 cos· ou pobres; devem ter SOCIEDADE Í n ovo"· �eomo J'esut· � chamava) 11:iaidores re�orrte-m stlàs ol>ri taes e r, inju:;ta usun1a<;ii0 a <JUanta firmeza, cn�q!"la e <>ons· o!ho,r $ern pre fi'xos no ceu, lem- da caridade chrlatã, (S, João, i ga�,>e-.s de "" rld><d" e de j mn i �a e 1 bramfo-se que, �nã.o temos wqui Xnt; 3"4')' cuja. observancla fiel I para CC>m o.� ,,mp;·egad<,re�. o Leão eçes"o,· d . Pr i 2�. Por�m Deu� Nosso ao me.<;mo que "e n.rro,r,·a o communi�m , de 1 tallcia tempo ordenou ao homeu, para impor, om 111 ,mr da lei di'ICna I XII( reivindioo u imra o oiwra , uma cidade ])erinanente tmts 1 infutldlrl!: n os co..-açõt\!1' uma paz i estdam J>1'rsua<lldo« ,1 u e · ('om J.l!CT.\ ("O '\"'l'lt-'. TUDO OUE constituir a so,:,i�dade civil, Nos basearla s<>bre r,s in11nu ta,·e's rio, o direito de as8ociaçil.o, que busçamos a fnturn" (Hebreuo,;, interior d"SScon heclda· <fo mundo ; i><to sal va!':uanlara\o- '<Ml>< Jlt' O· planos <lo ('rendar a aocledad<, nrinelpio" ,l\l verdade e d a <:a- . o llberalism<> dom l!lante no8 r,:s XIJT, 1''4 ), Os rico" n il.<> de,·em · p remi!diairá effioazm-ente os prl;,,. inr.eresses. E' DIVINO 54'. Si se con�ldora, pot· c;,,rto, ê um melo natural, do qual o r ida<l/\, un, pru;a:ra,nma po\i ti,· <> · tado� mails poderosos S<> ompe pilr sua fellcldad'e nas oous= males qu1'· a.ffllgem a limnanidao conJtm do da ,· id" éc-onondca 22. E ' o que, sem embargo, �ornem pôde e deve servir-se de J>al' liào qn,, di"'ª"" do ari>i- nhava en, nei;ar·lhc. l� e:sta in da t"rl'a nem dl�lg'ír par-a sua,- de. - corno o t�l\l"S já d"""ta<',' d<> �tamo.s �ontemnlando: pela pri nara alçançar sou fim, s�ndo a tr!o h u micu o p , 1 u,, /\� tá c:w; ,1 fluencla da dout,·Jna da Igreja. conquista os m elh o·r,-,s de seus em :-o��" l·�n <'Y<'lka " <i;(ua<lraw·· DJoJVl':tU!:S DE ES'l'JUCrA é maior d<> <1ue o parN;e , por esforços, mas apenas, couslde meira ve� na historia assistimos sociedade humana para o homem ds' odio. �imc,, !inno r -- nlt<> .s,;, pOdf'r Ü .JUSTIÇA que emhora i n ,· isivel e n:lo . rando·se como adin·)ni�tradores-a un,a lucta friamont� anhela 1 e uão vice-versa. Não deve en ohter o reinado. "ª� �f'la,:õ,, s de prestar 1 que sabem que hão mensura vel é g:rnncl<• e certo o da e cuidadosamente prepara.da ' tender.se !ato no sentido do il JIJ,JJ,l,F.ZA Ill•lS'J'A DOI/TIU!'l'A 49, Por(,m "' caridade não• se eoonomico-sociate" - da mut uot predo1ninio dn., i<kn.� s<>bre º" con tas ao SUprcmo Seuhor, vaDA lGRIMA pelo homem oontra �tudo o que beralismo Individualista que sn ler-$e-h,1o dellas oOm'l- de meios rá nunca · vetd'adelra car!<ll>d;e- si , -ollaboração entre a j,;,;;tiça e H. A Ig1· eJa, a<> enslnar e,sta fa<.:tos. .; d i vino" (C:f. F.Jl. ad 'T'essal. H, . bordina a sooledade ao uso 38, Pode-s" di1rnr com toda a precioso:; Que Deus lhe>1 nonce- n·"-o ti ver sempre em conta a a eari<1>tde, si niio J><>r n-w lo ·1•· 4). o oommunlsmo ê por essen e�oista do lndh•!duo, sinão no lumlno"a doutrina não tem 011para fazerem o bem. E nito Justiça. Ensina o Apostolo <1ue um corpo de i n.st itui<,:õe,.- proris· 'cla anti-rel igioso e oonsid era a sentido que, mediante a união t1·0 fim que rna! i,.ar o fe\i,, an ,·erdade qu<' a !,:-reja_ A semc de, I rellglão como "o opio do povo" orgnnica oom n sociedade, s e nunclo, proclan,ndo pelos An lhanç:a tl<' Cll rlst0, passa atra- deiixem de dlstr!hu;r o �UJ)er- , "quem ama «,<)- proximo co:m i,lonaes e, inter- proflsiomi:es so• bre ba><e-s s.,.li<lamente chrisU1s, porque os ]lri ncipios religioso� lhes faça a todos posalvel por jos sobre a gruta d11 Delem 110 i vez dos �eculos /a�,,ndo o bem fl'uo entre os pobres; segundo o príu a lei"; e- <ta. a razão diSflo: col!li;a<las enlre eHas e q'1'e fo,· o n-llo,· fon,ienr, não wn� que falam <la vida de alem- tu mutua ,·olaboraç�o a r<>ali,.açito nasolmento do Redemptor : "Gl<> a t.:,,lors. :.ao ex!�tiriam �oda- Pt"<'<' <'ito cYangclico (Cf; S. Lucas l " 1)0-rque XT. H). no contrario, se veri- tnr, oi\o roubar• • • e qualqU1"r men,, so-b diversas formas, e 1 º u mulo, d lslrahem ao 0J1et'ario de de sna verdadeira fe\ioldade rla a Deus. , . e paz aos h<> a<lapta<: a-s ª";; l ugares e ,·ir ficará nel les· e em sua .riqueO'U�<l preoeito se ri!smne nesta ! s ' �·!�7,n�e� �\� ����ie,�' d'�"..i-�: olhar 1>ara a conse<'u<;iio do pa. terrena: além disso, no senti mens . . . " (S. Lucas, IT, 14) cunstandas, o qu« se chama : a r-ai8o so,·iHi co, que (, desta ter- do de que na sociedade en-ooa� verdadeira e verdadeira felici zado os em,inos " as materna>< zas a sever,>. sentença dO Apos- 1 fór,mala: Ataal'MH a rea 1,roxhn<1 C<>r1,cração. tram seu desenvolvlmeuto to dade tambem nest"' solo "' em advertencias da I!(reja, em no- tolo Si\n Thiago : " l!lia; po'LS, oil, - com.. a ti m:e,,_,. {Rom. xrn, dos os dotes !ndivlduaes e ao quanto seJa possível, em vista á ca, qulzeram 0011.s!rUil" , .s obre a ricos, chorai e levanta!' clamo- 8 - 9 ) .. Jo!STUD3 E IJJPFUSA.0 em vista; da" desditas qu� Sl, eut,í<J, de accõ-rdo com .,, claes, fixados na m1ture7.a hu preparação da felkidade eterna, ba.se do liberalilsmo " do lai roo O TERRORISMO D01.'.,"'l'lUNA SOCIAL o� (lUae.<; snp<>r:\n1 o i n t " - !><Wi-'m para os homens de bôa cismo, outrr,s ed ifi,•IO>< s<><'laes, vos a:tllngiri\o. Podres estão �P<J�olo, t odoas-' a,, dev�,·�.J �.,., bens f!' vos�as roupa,i fo- ,·eduzem ao un1cei, pre�eHc, \i>ll 23. Por(>m não se calca aos 1·esse lmmedlato do mnmont<>, vot>\ade. mssa doutr1na porém que ii 1wli11eira vista 11ar1eda m \'Ossos afa><ta de t o d a s as podPro!<ns e gra,i<linsos, mas ram roídas pela traca. O vosso verd1<deira cariMd<>, ainda "" 1 55. Para, dar a esta acção, ,..,._ pés i ln1mnemeate a lei natural reflede,n na sociedade a pe1·fei· H<' ouro e "- vossa• prata se · a:o-ham quelle,, ']Ue são de esl ricta jus - dM u-ma, maior efftcacia,,. é e o seu autor: o communtsmo ç,lo <l i vin11. o que no home,n I S<>· <•sa;;·erações do erro como tle que l<>'-<O r�1·e!,u nm a fraqueza eohertoH de mõfo e a. ferrugem j il �a,. c.,:,m o o nil.o-_ mata,r e O 11ão, I muito nec8'í.sario pr,rn,o ,:er " não !)OUde nem poderá. obter seu lad<> 11;\o pôde verl fioar-;;<>. Po- todos os extremo11 dos partidos de ><eu� ,d i<'cree,s, ,, estão "tom d estes m<>taes dara t/\stemunho , rou b1U·, uma car<ifade q ue pr!'Ve, ) e,;tudo do,., problemas soc,a...,_ li intento nem .siquer- no terreno 1'(:m ainda esta nltima final lds ou systemas que se adtlerem a bando ml�cravelmeut« um ><IHn de,•orará vossas I ao operario do ""'La-rio a que· : luz da doutL'ina da fgrcja e <Hf puramente econom!co. F.' verda ,le r. en, ultima analyse em 01· e\la, se atêm sempre ao equi\l outrC>, çon,0 1eve ,krn1ir llldu , , <:Outra vós, e um fogo. Entll>f!'. · tem ei.t�icto direit.�, t1iio ,; cari- ' fundir seus- cm,lnamentos soo a de que '"' Ru.s �I" poude ('ontri dc,m ao ho m om, 1>n.ra que reco brio da verdade e da justi�a; q u e nito se apoia :<obro a u, n l carnes com<> vós ira, rl<n'< 11'1· · dade sfoào um "º"'"' vão e u m n . : (!gide da _Autoridade de Df'uS para. bulr a de"perta,· homens e cou n heça eNte rnflexo da perfelçf<o reivindica-o em thee>rla., a.])pli e a pedra n � gular q u � ,, .1, �us ?.ouraste-"' timoe oiíais•, (S.' Thlago,• .V; l'-l), falsa a.p,parencia ,J..e car id ade. , .,onstltu!da pela m esma. Ig.,:esa,; de 11:na (',::�e�slva e secular d!vtna e o devolva como louvor ca-o e promove-o na pratica, Christo, 45. ÓH !)obres, por sua vez, Nem o, operario t.,.m 1<ece"slda- : ,la. Si o •mod,,, de- agir ·de alg-atts inercia e obter com qualquer e adoracão ao Creador. Sti o cond llando Os dlreitos e os de conforme as leis da de como es111ola d<t> q ue lhe cor- 1. ' '�thollcos delx<.>u que deseja,· rabalrlando t UEM:l' J DlO!< E l"llOC.1, ; li-!<OS veres de uns com os dos ou homem, a pess<»< humana, e, nãe> classe <l<' n,,.ios, a mendo ,rem <>aridade e- da jUSli�a para çon- res1>onde por jus tiça; n e m se ( no, campo soc!al -e<:ouomko, ,.�. escrupulos, al,t;"um ,:,xlto mate qualquer sociedade hu mana, " t r os, �omo a autoridade com a e "'""mo ! pode-· 1:lMrtar elud-�. .,.. . i;-rav es · :, t,o occorre a. mendo porque n i'i" rhl, po , ,·. ,,, �,<).,,n,.,� !>"'' t��t,:, que ,,,,tá do1>tarlo de razão e de l i berdade, a dignidade do !n NECE'S!llDA.DJl! DF, n tJCORII F.ll seg-ulr o necessario parn mel horar "eu estado: de· 1 <leveres impostos pela justi,;a ' t<l-m suffl�i<ln.temente conhecido · AO!'I REll'lF:DIOS munhos nada sus peitos, ainda uma vontade moralmMite Vivre. dfvlduo com os do Estado, a. per v,:,rn perll>.aneoer, tambem "po,. ' com os, pequenos d;;ius da mi�e - ·. � meditado- ,,,, ensin:unentos dos 30. Por tanto ,,onrn <.> homem ;;unal ida<le hu mana no subdlto recentis�irnos, qu<c de facto n<cm 39. Esta, Ven.-r1t ve!� 1 ,-mào�, 1,,,,.s d., e,.pJrito� (S . .llat11eus, ' rkor<lla, Caridade e justi,;.,_ !m · 1- 8,unmos Poo tifioes sobre es.t<! slquer al�an,;:ou o fim que s� n :lo pode eximir-se dos devere� ��1i r� :.e �re;i� t�!f d e o o t'J1,!\,i�� é a do'utrlna da lgri!jn, a unloa< \". 3 /, esti-mando- · rnMs oo - be,u, 1-'uem �veres, a ,noudo sobre ' a.eg umen to,. havia J>1'<>1>os:t<.>, sem co1ttar a as�ignalad os por Deu� c-om rcs· : Por isse>, . .': summamen t<> n.eque 08 bens e pra.- as mesma;s cousa,., po,rém sob e{l,:,rav!dãc, que o torroris mo im peito á sodedade civil e os re sujeição e o an,nr ordenado de que pode trazer ver<ia<lelra lu�. e"plriçuaes 7.ere� rnr-.-enoll, Lembrem-se diverso as])e.ctn; e 6>'< ope,·arios cessarlo quie- em todas as · clais poz a mil h<>e� de homens. Mes presentantes da autoridade têm 81 mesmo, da familia e da pa no campo aoela.l, �omo em q ual \amben, da sool.edade se 1u·om,,.,·a ses ' nunca serli, poasi - süo jus�amente se1?slbtll;s�imos mo no oampo eoonomico I! · tam o direito, quando illegltimamen trla com o a.mor ás demais (a q uer out,o, <> ae que produzir a ,·el fazer que de,.,,,,ppareoer, do · mun:- a estes deveres dos demai" a -1 u m a mals bitensa torma.çli.o ..o da ideologia moral, te se re,:,usaram, de constran mHlas e aos demais povos, fun aa1 ,·a�ão deant bern neoessario certa as m lae.-ias, a� do,·es, as at- seu respeito, por r.,i;z,Je,, de sua ' dai cori·es(l<>n deute ao dlvenK> certo sen timento mora! da res: gel·os ao cumprimento do pro dado no amor de Deus, pae de oommunlsta. i;_,� necessar!o, po do, l �1 au de ouJ.tu, ,._ mtellectual, e tribula�ões, a que estão sujei- mesma:c d\tgJ!idad<1, . ponsabilldade, que nlto tom prio de v er, assim tambem a so todos, primeiro prlnolpio e ul r1'm, que ta\' d'outrlna seja cada tos 5-0. Portanto Nos d.irigimos de ( S i! procure, �om a ma.xima.. soJ,i mesmo os que apparentevida, se vez ma;is pra;tfoada lu�ar em um s:yatema es ciedade não póde despojar ao timo fim. o Não Se])a,·a o jm1to cuidado gundo o ,a,vlso· de São Thlago : mente são mais afortunad s. E• modo partloular a vós patrões _ eitude e huiustri.a a ma is ,>.111 treitamente materiallsta oomo homem dos direitos poosoaes, nec essaria, pois, a. todo.s, essa e l ndus-triaes ohrfutãos cuja pia d l fusã.,., do enslno da . Igs:e ê o communismo. Para substl que lhe foram -0onoedidos pelo do" bens temporaes da sollo! "Sede , . , opera.Mos da palavra e pa tão , Ja. tambem, na <>lasse ope,·ada. .clencia <:llrislã que levanta o missão é frequentemente tull-o não fica mais que o têr Creador, dos quaes, mais aci tude Pelos eternos, oonforme as não simples autlltore.s enganan i:oraçã.o divina,, promes,sáas Jifflcultosa porque su.pportae" •Sejam lllu"1rinadas, as i n te !Ligen roriamo, tal qual ven,os preoi ma, a11slgna.lamos os mala im palavras de seu Divino Funda d o-voa a vóa mesmos" (Thlag-o, de uma âs eterna. " Se- a pesada herança dos erros de e las na segura lui da doutri• sa111enle uUUiado agora na portantes, nem t!Lo 1,ouco de fa• dor: "Buscai primeiro o Reino I, 22); peto QU'e, o que mais nr de en tão felicidade pacientes, repetimos um re,g[mem econom ico ln lquo "ª catlíolica e inclinadas :ILS energica usar € presente no ge de Deus e sua justiça, e o resto .Russ!a, onde os antigos cum zer-lhes por pr;nolplo tmpossi H com Sào Tlllago, até a. que exer<?itou seu ruinoso ln - vonta.des a segltil-as e npJ>li ·!>lkes de revolta e de l ueta S<l vel o ueo. E', portanto, confor vos será dado por a<lorescrmo- mente os remedloa opportunos ainda Vi n da d o Senhor. Vêde oomo o flu::<;o durante varia,r gerações; cal-as · corfl<> normas ue r,•,0 •.o .de1;11,edaçam reciprocamenté; um me á razão e por ella presori (S. Matheus. vr, 33 ) ; estã Longe para oppor-ae effloazmente á agricultor espera o., precioso sl!de võtt.- conscieru&ee.· de vossa . ;rf;rer, . pelo, , oum�wentv · oona• terrodsmo, que por outra par pto que a.o final toda,; as cou· de desinteressar-se das oousae ameaçadora: commoQão que ae fructo da terra e o espera com responsahllidade, E' desgraça- - · �it•nc!o.so dos multlplos devcl·ea está preparando. Nutri mos a humanas e de prejudloar o pro te, não logra fazer frente uã.o eas terrestres eateJam ordeua pactenoia atê- receber o fruote> damente verdade que o modo s ooi aes, oppondo-se .i-,sta ma• jé á corrUPGil.o dos oostumes das A pessoa humana, afim de gresso oultural e material, mas firme ooperau,;:a de que ao me temporão ou, tardio• . Sede tam- de obrar- de alguns a,nbientes - neira a essa ;nooherenofa e, des· . Como nem siquer á dissolu que por seu !ntermed1o al,:,an· ao contrario o sustenta. e o pro noa a paixão- com que o-s filhos bem pac ientea. e fortalecei vos- oatholioo,i contribuiu a alijar a . ;continuidade na vida ohrL;tã, trevas tra·balham dia e noi .�!lo da ordem eoclal. oem o oaminho para o Creador move dn maneira mais racional das te em sua propaganda materia sos coracões porqu& a. vinda do confiança d<>S tra.balhadoree na por Nóa t.amtaH veze:, deplorada, <' ee appl!oa ao homem, á pes e efficai.. Mesmo no campo eoo lista e- athêa. sll'Va para e.stl Sen hor está pro:i:lma n (Sant. V, religi!Lo de Je"us Chrbto. Nilo em que, a.Jguns. enquanto alco, embora a Igreja Ó.Ili PATER.N'AL PENSAM&;,;TO "ºª humana, o que o Apostolo nomloo-soc!al, mulàr santamente OA filhos da 7-8). Sõ de,isa.. maneira se cum�- querla.rm. aquellea . compNhender . a..ppa.rentement., f!ets ao c1un a PARA OS POVOS OPPR1MIDOS dos Gentios escreve aos Codn nunca tenh offereeldo um de luz, a• um zêlo- · não diftorente, prlrii. a colll'loladora promes9a.: que a oaridade chrlstà e:i:ija o I>rlmento. de �ewi deveres • z:(>)i .. technloo, terminado aystema sal• da economia a sobre NA RUSSIA thios aihda mafor pela. bovra da. "Bemaventurados os pobres !" E reconheolmento dos direitos que , gioaos, ""' camp.,. do trabD1tl10, va,;:ão christã: �Tudo ê vosso, porque essa não ê sua m issão, mas osta, não ê urna. consolacão e- 1ie lhes;. .tevem . ª"" opeflU'los e ou da induatria, ou da pr.ML� Dl vlnn· Magestad"e,. :1-l, Contud..,, 1<em ,..,.i.a.,g..,, vós sois d" Chr!sto, Christo é fixou entretanto, com toda a uma J)romessa. vans como O são que a. Igreja lhes reoonlrnoeu , do, ou,, 110 c<>mmerc!o, 01� n •, 4 0 , Que se dllve !anr en tão, clare2a, pontos e linhas, quê em En 23), 1Il, alio qaere1Uo1< de neahultia .,.•• de Deus" (! Cor. lamenta ,·el que remedlos uttli'sar txt,ra de 11.s promessa.&, dos communistas, e:o:pllcltamente. Como haverá. e-mprego• por um bora presta'1do-se a diversas ap degrada o communlsm o •eira eoademnar em OUUilsa '"' quanto sim , Palavras de vida que de julgar os actios. daqusUes,. deadobramento de consolend;i. plloaçõe.s concretas conformes fender,· a Chrl,.to-- e á caltura mas tw,pula,;:;Jea da Ualão So'l'Jeti<lll, a pessoa humana, subvertendo ás uma. realidade abaolu- patrões oathol icos, que em cer- levam a,ma. vida completam,:,>l diversas coudl<:ões dos tem ohrlat/i. oontra.· ooae pernioloso oontem l'!lra .,. qn- nutrimo. o nillia os termos das relações entt'e o in tmlgo? Como,�um , pae no seio ta e que se "ertflcam na t,,.rta ta" pal'tes conseguiram impedir· te e-m <l,esaecôrdo -eom a,s, 11or 'rivo aff,ecto. pntel'llG. Sab....,.011 homem e a ,sociedade, a razã.o pos e dos povos, Indicam o ro de_ sua fà.!!1,(!\N: l'!IJ)�, . q utzeni:mos e na eternidade. a l eitura de Noa.sa Encyclioa... mas tã.o. -c!a,:aa da justica... e dJI. , :a.li.o P"'""""' dellaOI genien> e a religião o elevain . tão_altoL .. telrq segui:o para ,ai<)a,:u:ar_9_ f<! Quautoa- -pebre,i, encontra,:ri, · "-Qus..d,:�ealmo A.nflo� &m suas- carldado,, _ ohJ::l$tã....ca.usando,.• . ,u,ec.. .. nos e!ltt'etêr qu:i.st na lntlmii:la llz progresso da humanidade. · sob o dnro J11go que lhes tot o ni etrelto,, nestas pala,• ras. e Igrejas. patronaa.e? ou os da- tal modo,· gra.ve e111oandalo aos 36. A sabedoria e a · 1mmensa de sobre oe dev:eres· qll"e a ma o im)'neto 1>ela to«n de homens , A ORDEM ECONOltllCO-SOCIAL gna lucta dos d1as presentes na esperança do r�ino dos oêus quelles lndus trlaes cat")Ol icos. debela. e otrei:ecendo aos. mal utilldade desta. doutrina. ê ad• em grande parte e,i:tranhoN aoa Impõe a.os filhos da rgreia, di {]U e foi proclamado sua pro• que se· de,nonstra,am até h oje- , vados um pretexto commod<> pa, ll. Sobre a ordem eoonomlco mlttida por todos os que, na rea rigindo tambenl Nossa- paternal prledade: -noi:qU& o reino dllt adversa.rios de 1.1:>n movi mento, ra deaa,credlta.x- a proprt,.,, Igro t.'e...tadelN>N lnteress'!fl da na lidade, a conhecem. !Ilustres direotlvoa prinoiplos os mait..., sodal qne Deus ê vosso" (S, Lucas, VI, ZO) , oJ)erario que Nóe;. mesmo recorn,- la. �o, e rec<>nhece......,. afflrma,·am com to advertenola aos· filhos que d"El "'"eontram ...._tr0$ foraia engnna.d°"' por fa- foram expostos na encyollca so estadistas ISO, Um g,;o.nde eo11tllll#<lt.. " uma. felicidade Q.Ue mendrunosY E aca,"', não na que la se afastaram, 111..e. e"pernn,:w,. N"8 c11lpa1n001 cial de Leão Xl11 sobre a Q.ues da a razão, depois de terem es muitos rtcoa não a<lham em s•JaH deplo11a:ir. que o, direito de prB- esta reno va,;:Ao, pód<> proporclo tudado os diversos syatemas so Re " rlqu ezas, ,sem.vr0 inquietos . e prledade. recon,hecfdo .p�la, Igl'ft,- , nar a impre.,._ N<tholtoa. Elia o Ol)'Stemn, a "'"ª" nntores e n tão do tra.balho (Encycl. RENOVAÇ)i'O· D,N. VU)A que nada eucontraram de sempre sedentos de n>als! ••n" fnnlor.,.., 08 ,;an,oe111 é-Onslde• rum Nova�um", 15 de maio de · ciaes, Ja, tenha s!do empregado par a p6de· e deve, e1n prhnel,:,o lagar, COUISTi!. sabio que os !)rlncipios ex raram a nn�sla Ntmn o ter.-e,no J89J : " Acta Leonis XIII", vol , mais de fraudar ao Qper arlo de �e u de dh•e""ª" e <lU'llhentcL f...,maN, REttJ;:UJO FUN DA!UEXTAL )ostos nas enoyoHoas, " Rerum CAIUD ADJ,;, mahl apto para lntroda.dr de 1V, pagH. 177-209) e na :><oss,>. lnovarmn VHIUS j1>st0t-..alado , &-. - de seas dfreltoa ta- � melh11-,, a dou TA " e " Quadrageslmo an· soci=s� trina >Htel11I, Intormll.r cnm taeto u,:n "J'"tema elaborado ra� sobre a ,·econstrucção da or no r. Mesmo nos palzes não H. <tomo em, toda-e as epocas oafA ...arlos de<?ennloo, e que da lli dem social (EncycL " Quadrage tholicos, uem siquer e hri,,U os, mai s a gltadas. da historia <la exnctldão e, nté cnm a. devida _ im port 9,ll,t c, 46 . Ai n da, mais , 1931, de maio de 15 , proearam ertendel-o por todo simo Auno", o remedfo do mal de que amplitude soh..... a ,..,thldnde .JUSTI@"A SOCIAL reconhece O quanto s ã o u tel s !gr e,!a, tamhem ho,ie, '-' r� m,,- com A. A. S., vol, XXXIII, 1931, pags, se l d..,. ndv"""ª,:lo", e re-feHr "" , m o maneo. o ma.ls u certamen te fa a os, para a sociedade hu mana as db f» ndamental � umn """' �,a p roprlo a 51. �aual-� Com A LUMINOSA OOUTIUNA OP L77-2i8), font1n =<daptados ais dou ,...,i,J,,, . de, .,,...-1,11tel�os,.<J""" "e de- . effe!to; é o al'êm precelto da iu,s� eno vaç ão da> vida part.-eut,ir e r j Ig da é aoc.la.es trinas re a I , POSTA DA IGREJA exh;·enc!as do tempo pre,.euté 1 ns><hn que ha apen a,, um � ez PUbl loa, de a/\cOl'do ,•om 08 prrn - <la. car idade Nós pensamos ,nes� tiç'!>, o:ommu.tstlva, existe, a jus m<>n,.tr11ram mnts elt:lelll&e,1 em , I ta <:and �de e.lu:iatã. " paciente e tiça social, que impõe por sua dlwer"11" ,eg1.i.,,., p,:111:no� ntels . ' Logo, lnsl"tt ndo n<.>vamente so• einlne�tc polit io o n ão o hr b - ' �I J) l os do Evangelho, r,.,,- [,ar ta guarda . 25. Assim expostos os erros e bre a doutrina secular da Igre �m h e n ,i:-n a (I, Cor Xlll 4 ) , ,1 u " vez deveres. aos quaes n!!.o!o se "oggextõe,, e p3r .,..., s e,n q os i;,lor•a•n oo ue todo d,; 1 , Orie<1l , gxtremo e 1 0 a-o, do taef11H <> º" eni,;ànos. os meios violentos e enganosos ja ,ic.-rca do caraçter individual he"ituu em afflrmar q u <: a !gi·e- per ten cer a<.> reba, ho <le r nd>- e vi ta t o d o o caracter de pro te e powtm subtl'.lhbir nem oa Pa.trõ.:,s cnntrn ª" a... do oommu n lsmo bolch,wista e e social da propriedade priva ja. com sua doutrina d e pai � 1 to. afi m d e <,.Uei- seJ:un v�nhuki · ção deg ,ada.ri.te; aquel la º"""'d.a nem <>s opera.rios, E ê, prec!<1a enm que -· eomm-ll<tt.ol prnea,-. atheu, o pportuno será agora, da, precisamos o direito e a de fraternidade cllri$t/l. triz i ,·ame nte o sal. da terra qt:c, i;, r/\ - te ?..u � d :�� =,,:�\ � � p los �" n>ente. proi;,.r!o du.- justlça. so -, e al"8Dllllr11ID. ,Jía. •trahlr .,. , ,, . a cial exigir do" IOOIVjduus tu t,omena de bOII té, . o Ve'>eraveis Irmãos. op pOr·ltle ,iig:nidade do trabalho, as re u ma altíssima contrlbuiçito ao ::r:� � �i�: edade hll'fnan:,, d e Chnr l a.n l 1 r up r isto ,OS mais l<> l <>bfe" t:n.LL· eQ�s d0, quanto, seja �ecessai:io ao brevem ente a verdad(>ira n.)<;;lo ,ações de mutuo a!)oio e aju(la . tabolcclmento e con�c,·vaç,w escravu ;;; ., aJn-ade bem, çommaum. P<,,rêm em:no o PRI�MUNIR--SJ.: CONTRA AS Hi-,... (la Ch·ltns humnnn, ela socieda que, devem existir entre aquel J" Com O esc,!rlt•> pr<>fttnda- 1,obres. P"- 2 a cti va entr e as i,açô,:,s. m e42.. nte agradec id o, 30 Pae ,te t <>- ee mr," a todo" º" que n«;; obras oi,gani"1no. vivent.a nã.o. está 51D� DO CQM:ll'UNISlllO<• de h umana tal qual uol-a en les que detêm o caJ)i tal e os que o"li proprlos. communlstas, qua r><l« benetic ieuc•• de,sde a,; "�,, p;_,o.visto i;,ara tu.do, sJu»,o . que. >,\nam a religião e a revelação trabalham, o $ala.rio devido em do n ã o totalmente corrompidos, da.a as J u..., s, de 411em -PM-viem 1>a ferenclas opera.rio ,.,.. ao dá do Justl�a a .<:11,da Mn estrlcta um"' das partes e •. "p:;-,._ Vi. Sobre esse ponto temos jA, "" v,,,,,,, �por intermedlo da Igreja as cou11rts <.>�imas 'lUe e 0mo "'ª bemas por rcIa tori,,s " t odas f ram dadtr.« � tod o ,, <l <>o, la ut� a'.8 grandes e niuderuas a cada um doo membrcis todos. insistido �m Nossa. Allocuçào, de, gi,,tra gentlnm e a qual vós já. ra si e para sua famllla. l1;os quo chegam de todos ,. feloto • ( 9, T lllà,gco I. l;'Z")· ve- or.;anlsa�ões d� assisten,cia 80_ e que n,;,cessitam para. execu 1 2 d;}. malo do anno pa..sa,.do, . 32. Na mesma Encycl!ca de prc � oon heoe!a. pe , , . u gares a. e111 te Centro da. mos monstr-amos qne os meios JJara oshr!standade por t<>da a. par te- con,..,.lado- dai , ex erc eram e exeroltam as ' tar sua;;. funcções, do mesmo por�,n oremos c,imortuno, \l'ene• , quando lhes é exubra111. de mú.e,·lcordla__ eor,o�•I . modo nã.., se pôdle prov.er ao or- ra ¼els. lrmil.os, mais uma ve7, M.lvar o mundo actual d,a. triste C SUPIIEMA RfilALID,I..OE, de e e o es i ta posta a doutrina . ·_ csp rltu , s gna. n-Ovs:,o,:11. 1:1 r Igreres s , social da i .W, Q "--, ruina em que nos eub,nerg-Ju o ja re DEUS: �" -. ,,,,,� �,, , ganlsmo. social ,. a.o bem de tofla oou.citac- de mo.io particula.r· Sl> Plritu&!, não 'ló-- em tan tas almas 0 liberalismo !mmoral, não con d , 1,on h ecen, sua s u 1>erlorld a- ,,i'n gul arme n ta llr ivil e gt· ada s, q ue ta m os <il) erartos e,n si. mes mo s · a �ocieds.d� si não se olá s,_ c_aiia bl'.11, el:h vossa at.tencão, O, ,:iom. e dou de rina : o r eus t � s t as ª"'"°s se el eva- o que o e,\ll)iri to do a.mor ani Ulll a di< �uas partes e a ca.Ua m1mismo em um principkJ , se. n e.st s 26. Por olma de toda outra sistem na lucta de classes e no c ; e mestres. Cego , porém, ram e ao,ul im e · da ma<Jo Jlela. virtude de chrls to, um dos;,memb�""' · isto, /J, aos ho mo.et,:.:,u qual era em toda. sua cum mais sublim realidade estâ o summo, unlco terror, nem tão pouco no abu pe O od! o e pe la pai xãos fecha m s a'1e so au tocratico do pode,· esta em tantas o ur.ra.es fa � po r elles, t an.to mais se mens doptados; da dignidad& de perversidade, 1>crêm 10{,0 s,;,_ a 011 olhos ii. luz ntid Ser Supremo, Deus Creador, om e da Verdade e a cada "recon�,, - - ,v <• ,,., -.- pessoas. ludo. o que devem ter convenceu d <>· QUO deHS"- íóz:u"°' vez ma.Js numer"'6.as que l i ber,arà.o do ., nipotente sobre todas as cou tal, $!não na Penetração da Jus çombatem ot,sti "ªdamen t e.° Chtls tla.n ism<1 te nha 1>erdi do ])ara suas fw:,çções soclaes, Si afastsYa de �J O" po,·os;, e \>M aas, Juiz sapientlsslmo e Justls tl,;:a social e do sentim ento de gener�ament-e· c&minham para sua slfuo d1; todos oa homens, Esta amor christão na ordem econo F:• -�;ERD.'\Dl,:l QUE A {GREJc'\c mesma milta.. ·1:um-tnosa. N>mo está efflcacla e de quo a Igreja ae "ltlls!l�esse tambem á. tuatJ \�to mudou sua tactica. e proIado de qµ&m lhe.!< e.x ta &>c!al, uma; intensa a.ct!vi · cura atrahin ás multld-õBS �m e social. Demonstramos NA.O AGIU _ 9u.prema realidade, Deus é a mica de pioraao, DE ACCOll DO COll!= tambem n o-, floreaclmento dade de toda a vlda economiea. vartos engu,es escondendo. seus o trabal ho. uma piedadesentida condemnacão mais absoluta das como uma i<ll prosperidade de e vivida em ESTA DOVTRIN .AY H, Porllm, quando obs-,rva desen volvld,a · na. trru,<1.ulllJda.d<> . p.roprio� plan.oo atrar, d:e- tdéas o� todc,s os terrenos da s<>e!edade, infames mentlra.s do commtlnls ve ser reconstruida conforn>8são mo. e em verdade, não porQ.ue os principias exaeto.s de um 0 .m o" d.e u.m la.do, uma. multl dA.o o �a ordem seria o fr11-cto Q que em si sli.o bOas e sug_gesti· 36. Os adversarlos da Igrej..: m esmo nos mais cul tos, homens assim o creiam, Deus corporativismo que rospelte ,i. a1onstrani;-Jdos a reconhecer a al!slgnálamos em, Nooso recen- de ludige ntes, verdadeiramente demons trarla.. a sa.ude do oor])o, vas, Assim notando e. oommum jerarch!a social e como devida -ohe!<.1a. d.o com t e Motu 1>ropr!.,, " rn m altls so - oppt,imt dos Pi!la mil!eria, J>t>r rn soelal, con10 a sa;_ude do corpo desejo de vai.. e:o:lste, sinão porQue Deus exis �abcdoria da doutrina E.lia lacfls ff, de· is ,1,. O>i>lubro uJ t !- - zôcs In d epe nde nte,,. dslle" � pur humano se reconhece em uma. mui.ismo. tingem ser os mais z e te creem NeHe e a Elle rogam todas as corporaç1'ies devem prei,:a r•,provam-lhe o que n!i.o, ter lmper outro unir-se em un,a harmonica uniturt.ad , e 'Ilemos a ao riament nies1n tanto mo, volunui. prOJ)ag,a.11distas o por e s QUe tempo ores t que ooca.skã os fau, . losos l!C di o da r=rganlsatodos sabido ag!r de accórdo com oerrem os olhoe de frente â ver dade, lnspirando-so no bem com tes prlnolplos e atf!rmam - ees çAo da Academia Pontlrlola dil vertem despreocc01;mdame.nts e .:nmplotn,. e fruct,uosa 11,o U.vl�d,e do mo'l({jnento pela. paz mun n de todo. o_ orga.o)<imP� mu:n da sociedade, E a ntlssilo tão, qu<> ellos \A, A. s.. vol. XXVIII' gastam 8ommas enorm es dial; r:-orêm ao mesmo temi><"> dade. (-n, devem aer pro Se\enotas sa, Porém não se pode dlzer proclamam a lucta de classes, cO,Usas inute!s, n.llo t,odemo,i delrd,als genuína e prtnolpal do curados por U36, pai;s. 421-4:14). outros caminh oo. o ((Ue se poder publ i co e civil obnsiste, tenha de , satisfe FA r A E ito a jus que fit,.z oorrer rto.s de sangue,. 43 Não é p<,sslvol n e gnr, en. xar econhecer con, dÔ>r, , 1ue, (ttlE SÃO O HOMEM quanto ê Injusta e fal�a. e"ta preols:\mente, em promover er ar.cusa,; treta.nto, que aluda fal t a mui-. nã,:, só a j ustlg1i, não se ebacrv:1. tiça social si os oi:,orarlos não e sentt'ndo que não co-ntam com. MILIA SEGUNDO Al BAZJI.O flcazmente esta harmonia e em ria todaão demonstra.o a h isto to a t&Zer oeste caminho da, te- bem, mas tamhem o pre.celto da têm a.iisegura'1o, �u. J:ll'O.Prlo a. lnt,erna garanti,a, da. pa.z, re E A FE• do Chr!stlan lsmo. Para . sustento �om um sa\arl ooordenar toda� as forQas SO· mencionar o pro corr-em aos llllnütados arm.a apenas um ponto 0a. novação ooplrituaL Mesmo, em. ea;rl d&de ohrfatã não é ou ff! porolonado 4- este flm; si não mentos. Assim .sob dlveraoa no rni» 27, Em qaanto ao homem, o claes. rncterlstlco, lembremoa que íol palzo.!< catholleos muitos sã o 08 Ci.e n.temente a.profundado, ae l.bes fa.�Uit a a é l que de occasl cathollo<>e o a. ão de moo que uem si.quer aludem ao pena s tem O I! v,v d na pratioa quotidiana, que a razão e a f aftirmam Christianlsm o ,:, primeiro a adqn.ir SOCIAL E PRE oprocl u.ma m<'lel.eata fortuna, communlsmo, fundam assoCia, delle, Nós haviamas exposto JF.RARCHIA amar de uma maneira e nome; muitos os que, e m bora. Desejamos, PW-tanto, 11:encravels prévenir ROGATIV A DO ESTADO lndQ. a.aslm seguindo a en rm q mais os praga u fundam el� f os I ã , do çõ.es e Jornaes que depois ·s.,r-· o ue se menos Ul ustre m princlpi cada seus com i e uma largueza e oonvlcÇão paUJ>orlsmo unhersat; si não se �em unicamente para. faie-r pe taes na encycl!ca "Dlvlnl llllus desconheo!das nos aeculoa pre. mente as pratloas mais e,is e n- vez ma is, oom a palavra e ,;om tomam 33, Em vista deata col\abora 1.>rovld encia.s em seu fa netrar suas bi'ielas em amblent�s Magistri". sobre a educação tes, a verdadeira e univer claes da Religião que ae b. on-. o exemplo, fflte PNcelto ,:Uvl vor, com seguro organlca para a tranquili ceden ram de professar, não s,e pree>c- no, preo!osa. senha de reconhe s p.ublloos ou que de outra manélra não 'lhes sal fraternidade da todos os ho• ehristã, de 31 de dezembro de ção J)rfvad dade, a doutrina cathollca rei OB, para 1930, sua velhloe em seriam facllmonte acoes,ilveis; lm Ctll)am em conileCel·a XXII, thol! e vol, ento, deixada 9,, por Chrlsto A. , me mens U 29. (A. de qualqu er oondl ç.!to e vindica para o Estado a digni raça., contr em adquirir uma convicção a.os seus 'l<&Nla.deln.>fl dlsclpulos ; oaso de onferm lda.de ou de de atê procuram mediante a perti paga. 49-B6), O homem tem uma dade e a autoridade de um V\· 1 rosam enteibuindo assim pode mais In tima e mais profunda, e este preceito que nos enstna a aocou�ção, Em uma palavra, dla lnf!ltrar-se em amblentea alma e,spir!tual e 1mrnortal, ê gllante á abolição da eaora menos e previdente defense>r te ainda, em tr&ta 'l'e m q ue ver nos <'JJ•e soffrem, aô me,.mo repeflado o que ja temos dite> oathollcos e religiosos. Assim, vatura, não uma pessoa, admiravelmen sangrentas re ao brilho externo direitos divinos e humanos, belllões, maspor oorresponda O Jesus, e nOIS Impõe a obrigação em Nos�a Kncyclloa "Quadra em outra s partes, sem renunciar ·provi.Sta pelo Creador de dons dos pela força li'i t lma esplendor Interno de uma. cons a Sagrada Es de sua dout r - de amarmos os nossos Irmãos gesimo Anno": "então a econo� um Instante slquer- a seus ])er corporaes e esplr!tuaes, um ver sobre os en uaes ina que obriga va á Igre da OíS Padres aoolal verdadeiramente vorsos 1>rinclpioa, con vidam oa nos mia. dadeiro �mlcrocoamo" como jA o crlptura soberba patrlcla romana a ver oiencia recta e pu ra. que sente como o Divino Salvador trequen tantir.. com rá o obterá seua !ins cathollcos a collaborar com em sua escrava, uma Irmã em e realisa todos os seus deveres amou, ta.to é, &tê o eaorif!clo suba!ati diziam os antigos, um pequeno ja insistem go qua.11do todos que verdade a I! todos Não cla, e cada um dos elles no campo que denominam que aob o olhar dé Deus. Sabemos o de nõs mesmos e, si necessarlo, mundo que vale multo mais Chrlsto. Foi o Cllrlstian!smo que so na soclw.r direitos lhe aeja.m lguaes de subminist zem inani ra- humanitarlo e caritativo, pro quanto desagradava ao Divino até da proprla vida. mundo todo o immenso existe adora o Filho de Deus feito Salvador esta vã e fallaz extsMeditem todos frequentemen dos todos os bens que se. J)Odem pondo á.q vezes cousas de todo mado, Tem nesta e na outra vi ciedade civil e que nã.o homem, por amor aos homens, Basta. ia. rlorldade, Elle, que anhelava te as palavras, con5oladoras de formar oom as forças e oa aub oonformea ao espírito chri s tão da. só a Deus por fim ultimo : uma legitim a jerarch Encyc ll• e transformado, como " filho de fosse Deus adora.do por todos um lado, maa do ou tro terrl .sidios da natureza, com a arte o ,i doutrina da Igreja. Em ou• /j elevado pela. graça santltl Nos referirmo-Nos jáásmenc carpinteiro�. tambem em " car em iona XIU, Deus dé Leã.o de filho "espirita e em verdade" cs'. veis, da senten�a. tinal que o technlca, com a constituição so tras, além d!a�o, levam a hypo cas oanti! ao grâu de pinteiro", (Cf. S. Matheus, XIII, áquel Joil.o, IV, 23). Quem não vive Juiz. Suvremo pronunciará no cial do fa<:tor eoonomico; bens crisia até o ponto de fazer orer e incorporado ao r(!!no de Deus das, e de modo espec lal Estad o 55, S. Marcos, VI, 3 ) foi o verdadi!ira e s!noerament<> de dia do J'uizo Final, "Vinde, que hão de ser tantos quantos que o communismo em palzes de no oorpo mystioo de Christo, la sobre o poder do Christlanl�mo qu e m elevou o de illud", Ao n,esmo tempo Deus o dotou (Encycl. " Diuturnum " Acta Leo trabalho manual A sua verda accOrdo oom a Fê que profesea, bcmdltoa de meu Pae. . . por sejam necessarlos não só para maior cultura assumirá. um as poderá hoje, emQ.uanto so- que tive fome e v0>1 ,m11 destei>< satisfazer as necessldadM e a pecto ruais calmo, nlto impedi· de mu\tiplea e variadas prero 20 d e junho de 18 8 1 : 2) deira dignidade; esse trabalho não pram tão fortes oa ventos da Iu- de comer; tive aede e me destels honesta commodidade, oomo rã o culto rel lgloso e respeita gatlva s: direito á vida, á inté nis XIII", vol. J, !)ai;,a. 210-22 manual autes til.o despreza.cto ota, cons a sobre outra ne á.quella meios e aos elevar manter-se por muito tem- de beber . , Em verdade vos dl tambem corpo, os homens rà a liberdade de consoienoia, do gridade Tulllo Marco discreto o a.tê que Estado oessarios para a exlsteneia; di tltui�ão ohrlstã doDei", de C!cero, resumindo a opinião g e po, mas logo se verá mlsera vel- i:-o que toda .a vez que fizesteis áquella mais fel!,: condi,;:ão de Atê ha alguns que referindo-se reito de tender ao ultimo fim ( Encycl. "Immortale1885: "Acta ral de sua epoca, e,acreveu es m/\nte envolvido n este novo dl- i'Sto por algum destes pequeni vida, que quando se obra oom ás m udan�as in tr<>duddas re no caminho que lhe foi fixado 1,Q de Novem bro deli, pags, 146- tis palavras das quaes hoje "e !uvlo que amea�a o mundo e nos de meus Irmãos a Mim o fl prudenoia não só é obstaculo oen tomonte, oa legislação so desta maneira por Deus, direito de associar- se, Leonls XIII", vol. cava zesteia� (S. :Matheus, XXV, 34- para a virtude sinã.o que gran vi e Uca, deduzem disso ciue o am os ca· envergonharia qualquer soclolo a propr[a. ru!na,emquanto de ser proprietario e de usar 168). Nel\as encontr exporá ao lu- 40). E: de outro lado: " Apartal demente a favoreoe", {Encyc. commun ,.smo está. em caminho go : " Todos os artos!Los se oe samen lumino s thollcos, exposto de sua propriedadi!, vo9 de Mim, malditos, Ide, pa,:-a �Quadragesimo Anno", 15 de de abandonar .seu progrãmma da cupam de offlçios àesprez iveis, dibrio o nome de ohristão. 2$, Como o matrimo nio e o te os prlncipi os da razão e-pro o fogo eterno" porque tive fo ma.lo d/\ H S l ; A, A, S, Vol. de lucta contra Deus. nobre de haver pôde 1,ada S p[}i' de ,:,apazes farão os que têm f�, 58, Procurae, Vcrwravels Ir· natural uso direito a seu DESAPEGO DOS BENS me e nã<.> me destels de comer, XXIIl - 1931, pai,;lna 202). e . os em uma offlcina" (M. T. Cice or!i,;em divina, assim tambem a tei,:er-se contra os erros 53, Si ademais, çomo ocoorre mfws, que vossos Heis não se TERltENOS tive .sede e não me deste1s de . ) 2 4 e. I, libr Offlclls", "De ro, do estatal ooustitulção e as pr<>rogativ:,.a perigos da concepção beber • • . E u vos digo em ver com crescente frequeucia na deixom enganar. ü commui:usmo 37, Fiel a eates princ!pios a dC>s di íundamentaes da famllta toram oommua i>rmo. O despojo e 44. E queremos aqui. VenHa dade que todas as vezes <iue questão dos salarios, a jusOça é intr!n"ecamente perverso Igreja reirenorou a sociedade homem, du servldilo a e reitos pelo dete,·minadas e fixadas humana; sob seu !o fluxo, surgi vels Irmãos, insi2tir ma.ia detl deixi:ustes de o fazer a um des não pôde ser observada pclos nfw se póde admittlr em ne� e a primeir origem da o nega�ã von a peln não Crendor, propr!o e do ram maravilhosas obras de ca dame_nte sobre dois ensinarnen-, tes J)equeninos, " meus _ filhos, indlviduos, si nlto com a. oou nhum �ampo a collaboração oom tade humana nem por fa<:to transcendenta l do 11:stado nefando ridade, poderosas corpol'ações tos do Sonl,or, q ue tem especial a i'tf !m deixastes de o fa.z.er (S. di,;ão de q u e todos se ponham clle por quem deseja salvar a. res eoonomicos, Na encyclica poder estatal, o abuso de accõrdo de praticai-a con· o!v!l!r.a.çào christã, g se alguns com a situação açtual Matheus, XXV, 41-46). chdstllo do poder publico ao· servi<:<.> do de opernrlo� e Lraba!hadores <le co,an<>><ào sobre o matrimonio 48, Para garantir então, a vi junctamente, mediante i 11-sti induzido" ao erros cooperarem do' genero humano: o dcsap,.go toda a cathcgoria, r!d loularlsn pre s,10 -ta " colice( o terrorism . de 31 Conubil", (EncycL " Casti ê certo, polo liberali .. mo do dos bons t�renos e o preceito da !\terna e poder soceorrcr of tuigões que unam entre ai aos para a. victoria do oommunism o Dezembro de 1930: A, A. S, vol. cisamente o <:outra, .o do que das, ( C<tntlnna na o,• pag,) da caridade; "Bem-aventurados ncaz1nente os indigen tes, ê ne- doa.dores de trabalho, !)ara eviXXII, 1930, paga, 539-591) e em correaponde á cti,c<l. natural e �cculo passado como cousas da quando esta lei natural foi me lhor o bservada, viram-se anti gas nações ascendH a uma g"randeza <JU" maravllha ainda, mais do que fôra co,wen!ente, a. certos estudiosos super ficia"s da h\.stor!a humana. Porém si Se arranca do cora,::!\o dos ho mens a ld�a mesm<> de Tl(H>S, na turaimento sf<o impu J �ionados Pol' suas pai,,o)es á mais <les<>n· frt>ada barbarle.
1 nossa já mencionada s<>bre a e:o:trndemo-:--!o;; am 1 educa,;:ão, plamenti! sobre estM ãrgument (),� ' ' O I\Vlll E' A SOVIl!lUA DJ,�
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São Paulo, 18 de Abril de 1937 _ ___ ==== __ .... ===========c==c======== ==== ===== ···· . . . ___ ___ ··--·--·· . --------===
••para as cath a11cas'' Jesus SABORIDO
'
Pascboa da Jnvenlude Operaria Calbolica
Communicam -nos do Secre tariado da Ju ventude Opera ria Ca�holica : " Real izou-se no dia 4 pp. a Comm\ln.hão Gera.! das ope ra.rias cathollcas. '"Terminado o act.o. foram tiradas diver:,as photogra phias. em uma das quaes fl gursm a.s ·· joclstas", isto é, as ope.rarlas cathollcas filiadas á nossa organisação, no acto de fazer sua saudação cara. cteristtra. Essa saudação con siste em levantar o ·braço aci ma da cab-eça, ·horizontal mente. ·• A ·· Acção · · jornal que se pu blica noota Capital, 'l)ubli" cou as referidas ph oto)1'r!'I· phias com dizeres que lhe al-
,
teram fundamentalmente i significado.
o
' ··Segu ndo a ·'Acção ", tra tar-se-ia de uma Communhã.o Sob O titulo acima, a " Ac,;:ão ", · de N. s. Jeans Ch.risto que d e- , não vão tazer acc:ão social obe geral de fascist as de s. Pau de 9 do -corrente, publicou um clarou " bemaventura.dos os : decendo a qualquer -polttic-O lo ( sic ) , e as m oças que fo· artigo de· . um Sr. Pedro O<:ta.- [Jue sorrrem persegouição por I mas á Igreja de Chrlsto. E a.n ram ph,otographadas no acto vio. Diz elle que "ha no Bra- a.m or da justiça -porque delles te s q ue o Integralismo existis [ de razei- a saudação -da "JOC" i m assi com " car sH forças rev-0 ludonarias que é o Reino ctos Golius"? E �e já h a via quem !oram design adas como inte estão sendo per<lidaJ> M . Diz que por deante em todo o artigo. [' dade" e não p-0r raiões politi gral!stas. está " pensando na Igreja Ca- 1 ,b ) Em segundo Iu.gar, o Sr. Pe- ca s se approximasse da •· ma.s " C u mpre, no emtanto , in tho\ica Apostolka Romana e I dro Octavio que, como v.ini o � , ! sa mal\ ratada e s\lja ·· i · formar ao publico que a JOC, ad 1•er cathomais ·propr iamente nos se ex.prime ·· nós cathohcos . 1 ·d) Em quarto, uma como organisação e,;:cluslva licos do Brasil". Conti nua, di - faz a mais alnoluta abst racção i leuc ia aos calhol !co8. E. 11e mente catholiea que é, não ad zendo que oS catholicos devem da a utoridade ecclesiast!ca. c essidade de serem fieis á mittiria no seu selo qualquer " co meçar a meditar e a prepa- Para elle os ca�holicos " de- Igreja, de estarem alerta quan mani festação de caracter po rar individualmente e nos vem " fazer isto a.quillo, etc. ! !.Ó áquella infiltração com que l itlco, que não seria condisen g1upm, que formmnoa ( infil- E a autoridade' religiosa, a se ameaçam as associações ca te com suas finalidades e com tração nas a..sociaçõe� catholi- h ierarchia ? E ' dess.a m.a .nelra th ol i cas e de formarem com 0 a alta islgnif! cação do acto r e d l Integralismo pretende ca.s? ) , a pratica o papel que que o ma s a. .'bsoluto rigor em seua llgloso que acaba:va de ser le quadros de acção social, ape nos está reserva.do Imperiosa.- disciplinar? As primeiras lufadas de frio - pre vado a effeito. " mente no cfoseuvolvhneuto ,da e) Em terceiro, a " Acçã o nas como c atholicos e agindo nuncio de um inverno rigoroso .Revoluç ão Br�Rileira, e a cujo Cathol!ca". O Sr. Oetavio de- somente como cahtolicos. S6 vêm encontrar os nossos 48 depar desempen·ho nã-0 podemos fu- ve saber que a Acção C ath o- a Igreja tem palavras de vida Quando o sr. precisar de uma tamentos devidamente apparelhados g:ir, sob pena de tra.h irmos a li ca tem uma final!dade de.- eterna e só della, e quand o ferra!ll en ta. q ualquer, lembre-,-e Religião e NÃ!) ASSEGURARw term inada pelo ·summo Pon- menos o esperarem os bo para servir V. Exa. com o que de de que a CASA LOPES XOS A INOOLUMIDADE DA tifice. Dentro dellà vae en- mens, confun didos em suas mais fino se creou até hoje em agasa tem todas as ferramentas para quadradar-ae a aetivldade dos idéas e em seus planos, virá a IGREJA". car1>lntel ros, Ma.rclnelros. Ea lhos e seus variados complementos. u ndo. tu(:i.d ores, Eaculptorea. Mecam E mais aiuda : "'os catholi- cathol ic o s que evidentemente �a\vaçã-o d o m : cos, Fni·reiros, Funileiros, Pe cos, precisam cada · dia mais dreiros, Agra.rios e ouuoa, li se compenetrar do e&pi'r ito repreÇ09 baratos. Attende a qual Vindos de todos os recantos do globo volncionario da doutrina de quer pedido do interior. Vienna, Londres, Paris, Bradford, Christo . deviam se apressar em desmentir, em pa Saint-Gall - ou das melhores pro ENTREGA A DOMICILIO PREÇOS REDUZIDOS lavras bem gritadas e por cedencias nacionaes, todas as nos actos eloquentes, a denuncia sas amplas secções, exhibem, desde in famante que por vezes re já, interessantissimas novidades em ponta de que a Igreja é rea.c ., , , ,;, , Completo sortimento de Fructas cionarla . . . " . . . não duma nacion aes e extrangeiras - Seccos maneira platonica . . . " mas tholica, promovido pelos mem. e Molhados Fiuos. JUMPERS E BLUSAS - PELLES avançando . " . . de- encontro broa da Acção Universitarla á reacção dos maus ricos, dos ROUPAS DE BAIXO - COBERTO Catholica e pela Congregação capíta.11.stas Jatifundiarlos, dos Mariana de Academlcos, do RES - VESTUARIOS INFANTIS burguezes exploradores". E Collei,;io São Luiz está a car SÃO PAULO TELEPHO:-.E; 7-3196 PULLOVERS - ECHARPES - ME accrescenta ser "ignobil " a at Em nosso ult!mo numero, go do Revmo. Pe. José Dan DE LÃ TECIDOS - MAN IAS titnde "doa maus catholieoa" não !lcou bem clara a uoticia ti s. J. qn.a .pregam "a re11lgouação aos TEAUX TAILOR-MADE E DE "HAUAf, au las continuarão nas re [ereute a.o curso de Apolo op-primido.s e que o reino dos TE COUTURE" ter�as feiras da.<:! seg unda e getlca ora Incipiente no Colle. oéu.s será delles ". Acha que g i o São Luiz. Aquene curso q uarta semanas de cada mez, " o� cat·h ollcos devem pôr do Co lleglo São preparatorlo para a acção ca- no predio tanto ardor e !ntransigencia I�ulz, á Av. Paulista, 19, senno impulso revoluciona.rl-0, no do franqueadas a todos os lnsentido .P-O PUlista de nossas manifestações de pensamento 1 O Dlvoreio - Pe. Leo 4.• o autor antepõe a.o Divor polltlco . Os catho 1 nel Franca S.J., s.• edi• cio a doutrina <'la Igreja, re licos do Bra.all precisam fazer saltaudo a. protunda, a radl· ção - Editora A B O. ALFAIATE O compadre já pesar a ima contribuição na eal contradição qu<e existe " pou-s&ée" revolud-0na.ria bra " O Di-vorcio � do Revmo . Pe. entre ambos. foi nó Av. São João, 239 allefra, � · recisam ostentar em Leonel Franca, S. J., o eru Em acpendice ha euriosa tre todas as oocaslões opportunas dito Jesulta, ja ha muito.a au 2.• ande.r Salas 3 a 4 aquélla oollocaç!i.o revoluclo nois cousa.grado como oraõor plica. ao livro do sr. Menottl Dei Picchla, � Pelo Divorcio " Telephon<1: 4-0G92 ua.ria q ue não é attltude poli e escri<ptor d-e inatacavel pro a ti-ca habiHdosa, P-Orque é mui bidade int-el lectual, foi agora p.ublfcacto em seguida á atlP rlção d-0 livro apresentado. to mais « é um dever . . . " . em 3.• edição, ,posta á venda Aliás · nã-0 é propriamente uma Lá sím, que tem um café bençãos de $. Ex.ela, Revma, E oonclue; "Estaa retlexões nas Uvr.a.r!as. replica, mas slm·pleamente o Snr. AroebiSpo Metropoll Isso já realizou duas reuniões, toram provoca.das tPela leitura hão mêmo, e fica ali per O aleutaõo trabalho - cerea uma. amostra da forma. Inse tano .pretende "toi:nar-se .um em que tol)laram parte varios da noticia sobre a instituição de 410 ,pa,glnas - focaliza o tinho, na r-epresentantes das diversaa gura e erronea, do sr. . M-enot rico mana.eia! de alta cultur:i. offldal da Acção Catdlollca repartições publicas do Esta grande problema do divorci o tl argu•mentaT. eccleslaatlca", e ortereee as Masculina do Rio. Os seus em Raliza..-se-á n-os prlmeiroa do. Essa Pa.aehoa sera. anteci 4 Uvroo, No 1.• o A. apre No prefacio , do escrlptor fiUas paginas á co\laboração membros . . . vão trabalha r no dias do mez tle maio a Pasw pada ,11or u m triduo de eonfe cia-o em sua relação com o Dl pede ao leitor "l·m parclalldRw intelleetual do dero. O 1.� nu !nteresse da religião e _para choa doa Fun.ccion arios Puw renc1as sobre a A<lção Social N. relto. No 2.• fa.z um amplo e de fria". Imoparcialidade tria, mero, effectlvamente apre salvação -das almas. E . . . si os bileoa. da Igreja, que .serão :!eítas por documentadf&<1imo relato da a-b&Oluta.,._ � uma ..,paglna, . . . d.e. ,senta colla�ra.çãq�JJl.l'.lada. .e ca thollcos. ...e•.. ••. prineipa.lmente .. . esquina do Largo · dO' ··DivOrc"ió. ·nos· E$t4; · dlrfttn4õ . ···êl!s ·e . inóVl -tres "efêinêntôs·-de---;restaqüe �Xperfâíicla·" interessante . razão serena num deba.te . os moços d.a A-cçã-0 Cathol!ca mento o dr, Cari:alho Mar do Iai.eatô eatholico, cujo-a: no- Paysandú. o 11.ão molj.trare.m que estão tra paizes que o tn�tt tuiram, do• apaixonado ", demonstra-o tin.a, -consulto r jurldl-co da Se mes publicaremos noutra edi cumentando-o com um deaU Vozes de Petropolis proprio au tor em todo o de balhando pel a Ubel'tação do cretaria da Viação, que. pa.ra ção. de aterradora.a lar incessant e de Anno XXXI - Abril eorrer do livro, obra. que por povo, soUrendo ,com a massa , eatatistlcas, sua alta valia , ,p or sua tr ans 1037, gostan:do • da massa maltrata e irretorq utvets da e suja e minando a burgue referentes ás q uestões do cendencla, devia existir não O orgam do Centro D. Vi zia res..ccionart.a., estarão tra a.borto, do lnfanticldio, da nas · bl•bliotecas, onde mofam, h!ndo · a rel!glão e o povo, es mortalidade precoce, da lou mas na cabeça de toda essa tal, de ha multo revista obri apresenta,.se neste tarão tugindo ao destino d61lta cura do cuicldio, etc., , para multi dão ignara de estulta& ga.to rta, nu mero, -0om-o aliás habitual geração que quer viver e mor te.rminar com um capitulo óe reforma.dores soclae.s. mente com farta e substancio rer para quebrar as ultimas dtcado á traglca experiencia sa materia, da qual destaca Recebemos mais= russa.. No Uvro 3.º o Revmo. cadeias ". mos : O e!)lsco_pa.d o Norte Agora nossas observ.ações: Pe, Franca én.f !leira os a.rg. u Boletim J.: «teelastico A mericano e :a Acção Catholiw m(!ntos d1vorcistas dos juris a) Em primeiro lugar a pe orga.m. officlal da Arehl· ca; Prhll-osophia ch rlstã e phi tulaneia. do articulis ta. Qual tas, •p.sychologos, romancistas diocese de S . Paulo - loisop.hia pagã.. O ruystlcismo; é sua autoridarle elle que se e socio\ogos, destruindo-os em Agost,o de 1936 - Anno Dignidade do Sacerdocio. diz "nós cathollcos" para se seguida. -um a um, com a lo N-· 1 . . referir, -eomo se referiu á Igre g!ca de· a.ço que é a logica dos A Ordem - Rio de No livro Esse Boletim que tem as ja Catdloliea Apostolica Ro dados estatlstlcos . ,Janeiro - Ma1•ç o 198T. mana? E' então a Igreja essa A magnWea revista petro � torça Perdida" que elle prepolitana insere em seu nume tende? E ··porque · a.quella ro de Arbrll optima colla,bora ameaça <'le que si os catdlolicos ção , convindo asslgna.Ja.r ; Je não esti"v erem com a " Revolu su-s Christo e o eapirlto de ção Brasileira " ( ? ) não .se-rá nossa época segundo Karl Ty pograp hla. Papelaria , Fabrl-ca de livros em branco, "assegurada a Jncolnmldade Adam ; Novos asopectos de edu Artigos para desen·ho e Instru mentos de engenharia FOGÃO A LENHA a. Igreja"? E13q11eee-se 'lle que cação; Hespanha; Como com,e a Igreja já v!u multas " revo gut penetrar no Mexlco: Con• luções'' e poderá ver muitas sultorlo P-h llologlco. outras e que ella uão será at tlD.glda, e que ella não neces End. Teleg. " Bosqueroaa " FIOl'68 Marianas sita de nenh uma� E para o . Revista niensal da CoD· Sr. Pedro Octavlo é "lgnobU" grega.ção Mariflllll de Fio• e " maus ,cathollcos" Oll que t-es - Allll() IX - Bue CAIXA POSTAL, 885 pregam o Reino dos Co:!us aos nos A]Tes - Março de opprlmldo s ? Que dirá então 19ST. .,.,,.,.,..,., .....,.......,, ...,,,.,,.,,..,,.,,., .,.,.,,., .. ,.,,m..,..,�.,. .,,. ...,. , ., ..,.,.,,.,. ,, .,,..,.,,.., .. ,. .. ,........,...., .,.,. ..,...,.,, ....,......., ,.,.,,.., .. .,,.,. ,...., ,.... .. ,., .................,,.. .,.,.,,...,,.,.,,..,.•.,,.,,.,1111,,.,.,,.. ,., .,,.,..,.,,,...,,.,. ....,. ....,..nm..,1 ........ .,. .................. ., ..,,,.., ..,...,., •.,...,,.,.,., _,,n•w• "'"' ... . ..,........... . ...... ........ .,,....,.........,..... ..,.,.,, .......,........., ..
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REVISTA
1
O. eath<!l1- na Cidade tel-a. como dea<1Javel. E tarml (Renri du Pa9sage, E'tudes. navn p"rgun tando: "Porque a. & de Março de 1&31). U na liberdade democratlca e na ju�tlç.a social não poderiam O aemanarlo cathollco Sept co-exist!r, no lnte-rlor de uma publ!eou uma. entrevista. com me�ma consclencla. d<! homem, Léon Blum. na qual o presl- "ºm a fé ca.thollca.?�. dente do Conaelho dizia. n qu<1 , Sim, porque? repetirão, tal P<lnsa.va da doutrina social da v,ez, cer t '-"" cathollcos, depressa. Igreja, O representante da a,:,almados pela carta de ortho trent,e popular respondia, tam- doxla e:x:p<1dlda lnopinadam<ln• bem. ao _prohl<1ma. da collabora- te pela. autor!da.d<1 presldenclal. cão da l1:gr<1Ja na con strucção E', <1ntreta.nto, o quo é preclso exam inar com ma.is attençao. da ordem nova da Fran<,ia.. Dn Passag e, principia por ma- A "liberdade democratlca� tem nifesta.r-se desgostoso dos ter- sldo o apanagio dos radlca.es. mos <1m que a questão foi for- Essas palavras eempre exprimi mulada. As.sim, dfa elle, per- ra.m para el!ea, a t:radlcçã.o her guntar a um hom<lm tllo em da.da de lloussea.u, seu ancea <lVidencla, e numa consnlta des- tral. Por eaaas palavras ellea tlnada ao grande publico. "que s<1mpre comprebenderam aquel eollaboracão " espera da doutrl- la soberania attribu!da. por hy na social da Igr-eja. "para a pothaso, a cada Individuo. As construcção da ordem nova, em soberanias adicionadas aó pelo11ue a França trabalha H' ê con- jogo da matorla, Pela. lei abso ceder- lhe de Inicio, varios pon- luta do numero, pela "vontad" tos ainda. contestaveis. E' geral" assim expressa., fundam apresen tar como indubi taveis a e fazem a justiça., indicam â realidade o a solidez desta "or- " l lb<1rdade democratlca·· onde Os dem nova•. Desde que se soll- póde e deve lnscre v<1r-se. cita. ao Presldent<l do Conselho pro])rios communista.s qu<1 ain dlzer que "collaboração" accei- da recentemente se Intitulavam tará. para a. " ordem nova" em anti-democratas, aftectam desde vlas d<l construcgão, é porque pouco, um grande respeito ver .se admltte que seus planos e bal pela dita llberdade. Accr,es sua architectura foram a.ppro- centa.m eues que em parte ne nhuma tal liberdade se realisou vados. Deante d<! um tal preambulo. tão perfeita.mente como na re Llon Bium teria sldo indclica- publica. proletaria dos sovlets. do se não r,espondesse no sen- E, <1=<a.nto lí. "justiça social", po tldo indicado. Disse, pois, que der.se-la fingir Ignorar que. sob a "collabora.ç!i.o " lhe parecia essr rotulo, é todo o marxismo multo posslvel. e qu03, na. sua qu,, t, comprehendldo, . querido, opi rdão, os catholicos dev!am i>r�movldo?
E' porque, prosegue o A., te riamos preterido ver essas quea· tões serem colloca.das aob uma forma. menoa a<1nsa.clona.l. sus cepU vel d<> soluções menoa equivocas . Certamen te, os ca• thollcos não p(>dem isolar-se da vida. socla.l. Menos qU<l nunca ell<lS pódem abater-se. O · car• deal Verdier dizla-lheH ain da, em 5 d e junho: ultimo: " O d" ver para todos, patrões e ope rarias, habitantes das cidad-es e dos cam pos. moralistas. pasto r<)!< e rt�ls, ê contribuir resolu tamente na solução do proble ma. economico qne nos angustia". Portanto, oe eatbolleos assu mirão suas Neponsabll!da.des. Deverão ser os ca m peões das li berdades authen tlcas <l os su.i tentaculos das exlg<1nclas da verdad<1lra Justiça aoclal . Col labora.rão nas reforma.a necessa rias " conc retas, que se em quadr<1m com sua. doutrina. Mas é Pr<lclso manter clara. a dlstlncçã.o entr-e cathollcismo e commun lsm o, ., Im pedir que . a Confederação Franceza dos 'l•ra balh>l.dores christãos seja ab sorvida pela. e. G. T.
º"
moeo., catbolleo� e 11 bere,.Jn polltlcn (" H<lrolca", Bueno,; Aires, anno IX n.0 102, Março de 1�37).
A revista " Heroica" de Bu., nos Afrea, eúa excellente publi cação da Companhia d<! S. Pau lo, que traz como epigraphe a conhecida phra.se de Claudel •a ;iuventud,e não foi feita ·pa ra o prazer, mas para o l1erois mo" - publica no seu ultimo num.,1·0 um artigo do nosso nollabora.dor .J. P. Gal vão de Sousa sobre as rnsponsn,b i\idn, des soclaes dos catholicos. O que ha de interessante são as
''WALLl6'' Especialidade:
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E. SCH MIDT
E co no m i co s
constderaçõea feitas · Pelo redáctor daquella rev!eta. a proposito doesse art igo. Ella.s. nos mostram como a. tentação do "ma.irraslanismo" não � um mal que faz perigar a orthodo • x l a da moddad<l cathollca. ape nas no Brasil, como ae pode ver pelo trecho que a.babo transcrnv-en10a
fim e fim supremo de toda a a.ctlvida.d,e social". Tão opportunas julgamos ta<ls consld<1raçõ<la qu<1 pref.,rlmos tran9crevel-as na integra. a nos arriscar a um resumo capa,: de J>rejudlcar o pensamento do re dacto r de "Heroica tt
de vaslo na. elite "rafflne tt , o pequ<1no povo de commer,:,lan tea e d<1 operarloa, e o cabo eio". A elite da sociedade brasilei ra Já. e ,conhecida. dos tranee aes. devido á.8 multlpla.a viagens feita.a P<llos rnlll!onarlos bras! le!ros - �rastais� - á Paris, A• 11e-,,toB do Br,uoll - (L sobr<1tudo antes da crise.. 1 de Bretlzel Ra.mbur-ea Seus ca.ract.,rlstloos sã.o qua.sl • A r<1alldad<1 que O autor r""llltudes", 5 de SeU.mbro de os mesmos das "el ites" <lm to vela e que !ndlca como um mal 1917). dos os patzes. No Brasil ella. bastante t<1mivel entre os <lShabita de pret-er,mcla as granv�mol-a. tudantAS do Brasil, Embóra com certo a.trao:o. jul- des cidades, e de vez em qua.n tambem como um perigo para os jov<>ns cathollc<n! lia. Argen• gamos de ln teres9e para os lei- do vae á fazenda., para levar tores do LEGION.ARIO regia- uma. vida que, com oerta.a pa.r Una, do Uruguay e do Chile.. Mais ainda, tt"ata.-se; de uma trar, nesta. secção, u m !nt.,res- ticttlaridades postas de la.do, é " enfermldad<l tt caracterlstJ,:,a. da sa.ntls slmo art!go feito a propo- uma especl<1 d!l- " vle d<1 chll post-gu,erra ,européa e transfe s!to de uma viagem ao Brrua!I teau" dos frances<>s. Refer<1-se com admlraçil.o ao rida depois para a Amer·ca. por um reda.ctor de "études". Começa. por se referir â g ran- progresso das grandes cidades: Emqua.nto uma. parte doe catho !mpertur'>av �l. de lgnorancla do que seja real- "S. Paulo, por <1xemplo, ha ses 'llcos contlnua com o9 olhoR fechados ante os mente o Bras il, em certos meios senta. annos, conservava todo o Sã.o de.veres que a "questão social" franceses. o qn<1 fez um Jorna.- S<!U " cachet" colonial Impõe a todos, outra. parte, es lista. bra.si1<1lro dizer, glosando Paulo é hojo a cidade em qu<1 por a noticia da revolta de Pernamse eonatróem tres casas pecia.Jment<l eatre os Jovens, f!uctua. para terminar resvalan buco que uin jornal parisiense hora, casas futur istas, oom :lar do na heresia pol! tica, Isto é, sltuâra • na emboca.dura do ditlS cheios de flores, emquanto naque!le •maurrasianlsmo tt que Ama.zonas•: "0n sa.it bien qu& que Q Rlo, a cidade do sonho, produziu e continua produz.ln• le fra.noats est un monsleur qul va.e se tornando a -c!da.de dos do verdadeiras detecções na Ju n<1 connalt pas la gt:ographle"... arranha cêos". Para muitos parisienses, o O articulista Visitou uma faven tude ca.thollca de Fran�a e BrasH tem por capital Bu<1nos zenda. brasileira.. Vê-se que pas Bel gica. Alrea e é um paiz cujas gran - sou por IA uma bila temporada.. �Mas não serão oe " super-ho d<!S cidades são perigosa.a para D<1screv<> com viva.cidade os cos mens tt (\a " pol itique d'abord" os viajantes por causa das s,;r- tumes doa nossos fa�endelros e que hão de salvar a sociedade pentes venenosas que rastejam da sua. "en tourage". Com pers• contem pornnea, pretendendo fa pelas Tua.a. . . pica.ela dê bom observad or. ,:er d,ella, com suas artimanhas, O que de nm modo gera.\ mais a.ponta tra�os cara.cterlsticos do uma copia ter,· ena da .Terusa.lem impressionou ao articulista. de , brasileiro. Em primeiro lugar. a celestial. �i.:tudes" foram os contrastes hospitalldade, que faz viver pe, · "Meuos política. e mais chrls- que apresenta o nosso palz; en- feitamente A vontad,e, "à l'aisc", t!anJamo tt, repetia em seus tem- tr<l a civlll zação das grandes - no seu meio, A e,;:pr-,s�ão •a pos um Bispo europeu multo co- cidades e a. vida s imples do iné sua" não ê a,:,ena.s uma nhecidO por sua acção social. terlor. " 0 Brasil é feito d" con- phrase. Lembra a historia de Outro tanto se poderiA. dlz-er trastes : contrastes entre a na- uma fa.mllia que, de, emlo pas· hoje a c,ertos ,:,a.thollcos que t ureza vlrg,em e essa civll!za- sar umas férias de seis mezes frequente mente rebaixam ao ni- çii<J multo rapldil., entre as d- em uma casa de amigos. vel vulgar de � melo político » o J dades modernas e o inteHo,· , ahi ficou seis annos. Cada catholiclsmo, que só POd<l ser contrastes que del sam um g1·:,; , . ! dia. que marcava para. a
ºª"ª
partida, ficavam todos tão de sola.dos que, pat, mii.a, fllhos, <1mpregadoe, duarrumavam as auaa ma.las isem r<1clamação al guma . . . Ma.a o progresso a.meaoa. .m o dit!car os costumes tradielo� naes, alterando o modo de vJd>1, dea& patr!i.o que, visita a eavallo ois s<1ue cafesaes, d<l sua mulher (Dona. Marletta ou Dona Slnha slnha . . . ) qu" vai li. eodnha. fa zer suspiros e babas ,de tn0.98, desaea �<lnfants-gatés n, .mal <1i_Ucados. mais que. ,µal.\l tard<l, ffl)Jll o- que por milagre, transfor .,mam-se á imagem do seuis paas... Os costumes novos começam a m odificar a physlonomla do ambiente da elite da socl<1dade brasileira. A vida torna-se mal� dispersiva., homens de um lado, mulheres de outro, rapa.z<1s e mo�as frequentando com . llb<1r dade i<1unlô<1s Intimas ou "bi'ld gesn <l ehll.s dansante,i. O brasileiro é despreoccupado pelo dia de a.manha e resigna. do pela mard,a. dO-" aconte,:,! mentos, quen lhe seJam ou não favoravels. Dá a impressão de que não lucta multo p,e\a vida . Cita o facto de soldados da revolução de 30 perguntarem a uns caboclos esfomeado>< se a região que habitam não produ zia ma!s nada além da mandio• ca - "Slm, mas é preciso plan tar . . . " foi a resposta. Depois de analysar alguns as pectos particularment,e interes sant<1s da vida popular, ,com algumas referenç!as ao nosso "folk-Jore" , termina o sr. Br<1tizel Rambures C<Jm palavras de srand,e sympathia ,., admira ção pela. nossa gente.
LEGIO N ARIO
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VIDROS E VITRAES • Vidros para vidraças em geral - Vitraes artisticos para igrejas e residencias. QUADROS E ESPELHOS RUA DA LIBERDADE, 192 - Tel. : 7-0544 ·- SÃO PAULO Carta Encyclica aos Patriarchas, Primazes, Arcebispos, Bispos e outros ordinarios que estão em paz e communhão com a Sé Apostolica, sobre o "communismo atheu". (Oontlnun\){lo dn 4.• pagina) em seu paiz, cahl rão ,rntre os primeiros como vict imas de seu erro e Quanto mais se distin gam por sua antiguidade e pela grandeza de sua ch• il iza�lio chrl$tà, as regiõe>< onde o com munismo consiga penetrar tan1 0 mais d .fvastador se lhes ma· nifestará ,:, odlo dos " Sem Deus".
� de suas acttvldades para re· conquistar as massas de tra· balhadores para Christo e para a Igreja e para fazer penetrar o esplrlto chrlstiio nos ainblen tes que o são mal,- extran hos. E:lles encontrarão Jogo nas massas vopulares uma corres· pondcncl a e uma abundancia de frudos ins1sperados, qne lhes compensará o fadigoso trabalho dos primeiros esforços, como temo� visto e vemos em Roma ORAÇAO i;; Pi,;J'i"ITENOIA e em outras multas metropoles. ao surgir de novas Jgrejas 59. Porllm " � i o Senhor não onde perlphericos se _vão l.)a!rro nos guarda a cidade, em vil.o veta recolhe ndos ielosas comnrn n 1da· a(!uel\e que a vigia" (Psa\mo des parochlaes e se OJ}eram ,·er CXXVI, 1). Por isso, como ul dadeir milagres de conveaões timo e potenus,simo remedlo, entre os vopula�õAs que eram as vos recommendamo,s, Venera a rel!giil o só porqu e niio Yeis lrmi\.0$, {llle promov�es e hostis ciam. i ntensifiq ueis no modo mais ef• a· conhe 63. Porêm <> meio mais effl· i icai< para vossa diocese o es· de a1wstolado entre as mul pirlto de oração u n ido com a ca.,: de pobres e de humild es tldU,:,s penitencir, christiL Quando o� é o exemp lo do Sacerdote, o Apostolos perguntaram ao Sal· exemplo de todas as virt!'de� \'ador por que não tlnham e\les taes, quaes as temos podido \iLel'lar do csplrito ma· sacerdo o em Nossa Eln cyc\lca )i�no a um endemoninhado. o des,·rlpt (20 Ad ca\hollc i saeerdotl i ", ;;;nhor lhes respon deu: ·· Eate "de ro de 1935: A . A. S.. genero de demon lo�, só se po vol.dezemb XXV III, pags. 6-53 ) ; po dem expulsar <com a oral)ll.o e no caso J>re,,ente d<J mod.-, o jejum'" {S. l>!atheus, XVII, 20). rém l, um luminoso exem Tamhem o m11,l que hoje ator espeda de vida humilde , pobr'i', de• menta .a humanidade não pOde plo aada, copia fiel ,lo D1ser dominado sinão por uma sinteres Mestre que podia,, procla universal e santa cruzada de vino com divina franqu eza: "As oração e de penitencia e reco· mar s têm snas guari dn,s, e os rn,posa mendamos ,!lngulannente âs Or passaros seus n lnlios, p01'ém o dens Con templativas, de ho Filho do Homem não tem onde mena e mulheres, de redob�ar repousar sua cabeç11," (S. Ma· suas sup1>licas e seu� sacrif1- u,eus, VIII, 20). Um �=erdotc, cios para impetrar <lo d'u uma eira e evangell�amente valiosa ajnda á Igreja nas Ju verdad pobre e �esinteressado, faz mi· ctas presentes, com a potente lagres de bem no meio do povo, intercessão da Virgem Immacu como São Vicente de Paulo, um lada, a qnal como um dia esma 1 Cura ct· Ars, um Cottolengo, um gou a cabeça da antiga serpen· Bosco e tantos outros; ao te assim lambem, ê sempre a Don qu<! um sacerdote avaro s:gura defe:,:a e o tnvencivel passo e Interesseiro, ci>tnO · rec6rd!í.ra• Auxilio dos christãos n, mos na. Já citada Ency<:lica, ain da. si não se preci))l ta como MINISTROS E AUXILIARES Judas no abysmo da. tra.hição, J)ESTA OBRA SO()IAL DA serli. pelo menos um vã.o " brOn· IGREJA ze g_ue soa" e um inntll "slno que tange" (l Cor. XIII, 1 ) , " SACERDOTES corn demasiada !requencia maia um impedimento quê um Ins �o. Para a obra mundial ds1 trumento da graça no melo do salvação que vimos bosquejan• povo. E el o sacerdote secular do e para a applicação dos re ou regular por obrigação ds1 medios g_u-e indicamos hreve• seu " officlo deve administrar men te, ministros e operarias bens temporaes, recorde qne evangellcos designados pelo DI• não sómente deve com esuupu vlno Rei, Jesus Christo, s!!.o em lo observar tudo o que prescre "eimeJrlle fila · os saeerdotes. A ve �Ç.8,l'Jpa,de,...� ,� ��sti�� ..atnão ' ";ües, l)ór" V�ili:il.O"és'Pe<i'fâl;'1i:ob · que deve mostrar-se, de - modo a guia dos paatores•sa.grados e particular, um verds.delro pae em união de filial obed!encia dos pob res. com o Viga.rio de Ch.rlsto na terra, estâ confiada a missão A ACÇÃO CATHOLICA do manter a.coeso no mundo o facho da fé e de infundir nos 64. Depol!< do clere, NO" dlrl fieis essa sobrenatural conílan- glmoll Nosso pote ....al eonvlte ça com a qual a Igreja em no· no.. queridis.,Jmo11 filhos que mi me de Christo combateu e ven- l ltam nM fileira" da para NII� ceu tantas batalha-a: "A victorla tllo qaerlda ,\eçllo Cathollea, que tr!umpha do mundo, é a qu e jú deelm,am<>H em outra ,,e. o . , S. . nossa. fê'" (Elpist I.• de J ã.o et»l lii<> (llll de maio de 1936) ..um V, 4). adiatorlo »art1e1darmente p,:o01. De m<>do pa,:tleulnr reeor- ,,1,lenelal pnr" a obra dn Igreja da.,.oH ªº" >1aeerdotell ,. e"hor- ae»t<le elrou1U1t<1nehl" tflo dlf• tação de "º""° predec"""ºr Leão tlcd""· Com effelto , a ne,;;lio "ª" XJU, tantD8 ..-eze" repetida», de tb ollea é tambem apo8t<>lad<> Ir ªº" operarl<>11; e"horta,;;Ao >1ocial em quanto tende a dlf• 'I.D.e fozemo>1 N°""" e completa- tnn,llr O relftndo de JcMu,o Chrl•• ntos. "ide "º" operarl<>11, e,.pe- to nllio 86 entre indl..-ldnoa ,-!aln>.ente ao opernrlo l)Obre e c<>mo tninbem na familia e na e,.. gernl, Ide ªº" pobr"""• "e- 11oeledade. De.-e, 1,orUUlto, nnte» gQlndo nl11to º" enHlnnme.ato" de tudo, proeurar formar eom de Je,,u11 e de ,oun IgreJa. OY am ...,peclal caldado ..ea11 ele pobre,., <!Om etfelto, Hilo .,,. .,.,.,,. mento•, ,:, prepar'll_,,,. para a11 lltiHedlado,. P"los falaarloll, que llanta,. batalha11 do Senhor. Pa explornm 8ua n,J,.eravel "itaa- ra tal trnbalh\l de formnçflo, çlio parn accender-lbe,, o u-dlo [ ma!,o do q11e nua<!a 11.-gente e <mntrn º" rieo11 e excitai-os a necessnrlo, que de..-e pre,eeder a apoderar-se pela for,;;a daqall- a"1:llo dlTe<ltn, ser..-lrão por cer lo qne Ih.,,. pa.-e.-e lnjllSt..me11te to º" elrenlos de estado, as .,e. negado pela 11orle1 e si o 8aeer- manaa enn,oa orgaaleos dote l>lio �·ae ao11 op�rarJo., e •e e toda• aquel ª"" pobr""' para premanU-oa ou las eonferenela11 onba• lnlelatl..-aa D1>ta• pa. de,.enganal-os do11 pre:lnh:o• e rn fnz<>r eonheeer ª" !101111:õe• drul falsa,, tbeorlas, ene" ,,., do11 a,,.ohlema" #oelae" llUm eonTertffilo em rncll pr""" d<>8 >1entldo chrlatllo. a1,>osto1..., do communlamo. rado,, preJulzos eontra e dero, 62. Nilo po(lemos negar que 61>. Solda.do8 da Aeç.11.o CRrnntto se tem feito neste senti · th<>lica deste modo bem P'""P"· do, especialmente depois das rndos e adext.-ado,, 11erão os Encyclicaa " Rerum NovarúTnn e pdmelros e hnmedlat011 eolla• '"Quadra.geitalmo Anno", e com borudore,. de 11eu• compaahet paternal comµlacencia sauda- ro.s de tro.bttlho e se COll't'erte mos os lndustriosos cuidados rll.o em preel°'"°" auxilia'""" do pastoraes de tantos bispos " Haeerdote para levar a la• dR sacerdotes, que vão meditando verdade e remediar .,,. gra..-e• e . provando, si bem com às de - mJ,.erl1111 materiau e e•plrl• v,da.s e prudentes precau1:ões, Til.ue•, em lnuumuavels zona• tiovos m ethodos de apostolado l'<!fraet<1rlas A aeçll.o do mhlls mais adequado aos tem po" pre. tro de Deus, !leja por invete sentes. Como quando est6. em rad..,. prejulzo.s .,0.,t n r O clero, perigo a patrla, tudo o que uão HeJa por deploravel é estrlctamente neces-s.e.rlo ou reltglO!la, Cooperar-.se�Aapatll'l<I de.ste está dlrectamente ordena.do m<>d<>, sob ., guia de •111cerdo . não á. perem ptol'la necessldade da te•, partlcalarmen te aeth·...,, - d efe= commum, passa a seg un- ae•sa relfgleaa A• da fi la; o mesmo diga-so do clu»esas"1llfe1t<!la operaria,, qae No,o é tllo nosso ca.ao, toda obra por mais grata, ,eomo o meio mak ad . formosa e bôa, deve ceder o 'IU<ldo par<1 presen>a• a e,ites po1:1to A vital necessidade ds1 No"s°" querldOII tUbo• das 111.sal.var as bases da tê e da cl- sidta,. eommn11tsta•. vlhzaçAo christi!.. E, portanto, 66. Aleaa des8e np<>11tolado nas Parochias os sacerdotes, Individual, mn1t<1• veze11 eaeon mesmo quando na.tura.haente dldo, »ore... "empre 11tll e etfl � rnlstram _ o que ,sej,a nece·s11á- eaz, ê tllmbem mi.tido dD Ac:çiio rio ao cmdado ordlnarlo doa C..t&.ollc:n fazer com a propa fiels; reservem sempre a maior gaada oral e .,.cripta a,qa am• parte e melhor d\l eua.s forças pia dltf.,.11.o dOII prloc,lplo•
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Indi c ado r ADVOGADOS
DR. VI<JENTE MELÍLLO Praça; da Sê, . 3 - 2.G and. Bala 13
FRANCISCO LUIZ RIBEIRO
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OTTO LUIZ RIBEIRO Praça Ramos de Azovedo, 1 6 2.• andar. Telephone : 4-5322.
DENTISTAS
JOAQUIJ:I p. DUTRA DA SILVA Eser. : R. Direita, 7-A - Sala. 38 Phone 2-ns,
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ORGANIZAÇõES AUX:lLIAlubs
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DR. A.NDRE' SILVEIUO BORRELLI Especialista em Dentaduras mo derna.6. Perfeição absoluta.. Av. Brlg. Luiz Antonio, 1456-sob. segunda.a, Quarta.11 e S&Xtaa.
MEDICOS
Clinica geral
Cofres Arc�ivos Moveis de Aço « A T L A S ,.
Jnstal.Jatõe.J oompletas pam. escript.oriol!I
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67 . Em torno cta Acelo Ca tholica se agrupam as orga. nJzações que temos proclama· do ,ma� auxil iare�. Tambem a DJ�V RRES DO CHIUS'l'ÃO organ izações estas tão nteis exhortamos com paternal affe• AJUDAR A l{Hl.EJA cto a consagrar-se á grande missão de que falamos, a qual 7 3 . ·remos oxpo,sto, Venera actualmente supera a todas as veis Irmãos, a func �ào r,oisiti demais por sua vital im por va, de ordem doutrinaria ao tancia. mesmo tempo t1U<' ])ratica, que a Igreja assumi! Pela mesma OR6ANl:t.AÇ0ES DE Cl,,\SSES missão que lhe confiou Chris to, do edificar n, sociedn,de 68 . Pensamos, tam bem, na• e, em, llos,;os tlia>t, de op quellas organi,:ações professlo� chl'i"til põr-ise e comba.ter OH esfor�os naes: de trabalhadores, do do cvmmunlsm o ; e temos �P· a.gr!cultores, de engenheiros, pellado a _tod os e a ,·ad" um de med!cos, de pMrões, de dos sectores da »ociedade. A homens de estudo e outras se esta mesma empreza e,spi.-Jtual melhantes; homens e mulheres da Igreja o Estado chrlsta.o que vivem naa mesmas c·,ndl deYe tambem positivamente ções culturaeH e quasj natura!· tal aJudaa,cJo ""' menu estão reunidos em_ grn· contribuir, função a Igreja com o� moio,s pos homogeneo�. sll.o proprios, os ,1uae", Pl'eclsam ente ,,s!�s grur,os e ,,ue lhetzue sejam meios exter esta-s organ!za,,;ôes estilo des ainda nos, nuo deixam de ,·1sar, em aqudl" primeiro tinadas a lnt,·,,du,;I:· lugar, o bem das al or(lem na HO<:iedacle que ti n,as. ,·emoH em conta em NoHsa En7 4 . Portanto, os Estado,; hão 1 c"Yclica • Quadrn,p,slnto Anno• · 1 e a dl!fundir desta forma o de pôr o maior cu idado em lm reconhecimento da real e�a d" pedfr que uma Prova1randa Chrlsto nos diversos campos athea, que abala todo,; o� fun· <lamentos da. ordem, faça estra àa cultura e ,10 trabalho. po,-que 69 . Porem. si. pelas condt gos em suas nações, �ões e'-peciaes <la vida ocono não P<>der,\. haver autoridad\l m!ca e social, o F,�tado julgou · sobre a . terra slnão se re de seu dever intervir, atê as· conhece a autoridade da :.ía sistir ()li regulamentar directa jestade Divina, nem ser& fir mente taes Instituições com me nenhum Juramento si não particulares dispos{çõés legis �e jura em nome do Dens vlvo. lativas, delxanao a salvo o res Repetimos o que a meudo e 1 emc,s peito devido â llherdade e !is com tanta 1nslstencia em i n i ciativas privadas; ainda nes dito e d\l modo especial t� circunstancias a Acção Ca Nossa Ency<>lica· Cari tate Chrls th.-,Jlca. nào deve permane cer ti " : "Colno pOdc sustenta.- extranha â realldade, sinão que se um <Jontracto qualquer e devc prestar com sabedoria sua que valor, pôde ter um tra� pensam ento, ta.do, onde falta te.da garan contribui ção de com o estudo dos novos pro tia de consclencia ? E como se falar de sarantia de blema� â lnz. da doutrina ca pôde thollea, e de actlvldade, eom a consciencla, onde desappareceu l)tl.rtlclpação leal e expontanea. toda fê em Deus, todo temor de seus membros nas novas d\l Deus? 'rlrada esta base, cae modaliclades das instituições. toda lei moral com <!lia. e n1to levando a elJas o esplrito ha remedia algum que possa cl1rlatão, que é sempre prln• Impedir a · gradual e lnevitavel cipio de ordem e de mutua e rulna dos povos, da famma, do Estado, da mesma. civllizaçll.o fraternal col laboracão. humana" (Encycl. " Cari tate ,\PPELLO AOS OPEll,\lllOS C01n pnlsl", 3 de ma.lo de 1 932, A. A. S., ..-ot. XXIV, 19a2, pag. CATHOLICOS 70. Uma palavra, particular· 1,0). mente pat<!rnal, qulzerarnos di· rlgir a Nossos queridos opera· PRO"VIOElNCIA. PARA O BEH COMMUM rios catholicos, jovens e adul , .,.,,,._.,., ,. tl:111,-·oir !f{la'E!$, ••"lt,,_l,:â'; ' como·JIN! 75. O'-:Esrado dev,e pôr o ml"o de sua fidelidade herolcn 91.llda.do para crear nestes tempos tão dl rfice\s, re• maior 1 cebcra.m uma missão muito no· a<1u<1l111.S cond if,ÕM matêriMS bre e ardua. Sob a direcção de de v!da sem , a qual uma so�le seus bispos e de seus saeerdo• dad,:, org�nlzada niio pôde sub tes, devem reconduzir á Igreja sistir e prover de trabalho es· e a Dens a imrn�.nsa multidão pe"lalm en_te aos paes de fami de seus Irmãos de trabalho, lia e , á j,u ventude. Deve con que exacerbados por não ter vencer as elas.ses poderosMS a sido ,·ompreh endidoq ou trata· qne as,.umam, pela urg<!nte ne dos com a dl�nldade a qne ti ce,.sldad<! prt,sente do bem es nham dlrelto, se afíastara.m de tar commum estes encargos Deus. Os operarlos catholtcos sem os qunes a sociedade hU· com seu e::,;emplo, com ·>!Uali mana não pôd" salvar-se, nem palavras, demonstram a esUs <!lles mesmos poderiam encon ê trar salvac;llo. As providencias irmãos seus, que a Igreja uma terna Mil.e para todos os que o E�tado tome p_ara este e fim devem "er tnea que gra que trabalham e soffrem, effectivamente, a quem Jáma!s omitt!u nem omittirá vem, nunca seu ,sagra.do dever ma• tem em sua,; mãos os maiores terno de defender seus fllhos. ca1>itaes e os <!Stâ augm entan� continuamente ,· 0111 grave SI esta 1riissã" que elles têm do que cumvrlr nas m inas, nas fa projui,;o para oe dc.mni... brica.a, nas construcções, onde quer que se trabalhe requer ás PRUDENTE E SORRIA vez<>$ grandes sacrificlos, re· ,\DMINISTRA(lÃO eordem que o Salvador do mundo não ...O deu o exemplo 76. O p:roprto E•tado, cona• do trabalho como tambem o do t'lente de' •na re11ponNnbtlidade sacrJfie!o. diante de Deo" e d11 ,.oelednde, "eja o e:,,:e.,.plo de t<>d<H< os de NECESSIDADE · DA CONCOII. n>.al11 eom ..,.... pr11de.ote e �obrla DIA. ENTRE OS ()ATROLICOS ndminl,.tro1:ilo, Heje ...ai!< do que 7 1 . A todos Nossos tilhos de nnne<1 a a-rnvla.,fma crise .mun qualquer classe social, de qual• dial edge 'IUe qoem dl,.p6e de quer nação, d<! qualquer agru eJ> ormea h:todo•, fraeto do tra pa;men to religioso ou secular na balho e do snor de mllh6e� de I greja, quisera.mos dirigir um ddadliO!I, tenha "empre ante novo e mal.s urgente apµollo â olhos, nnleamente, <> bem-e.iitar concordia. Muitas ve»6s Nos.so eom murn e se rdore,. em pro paternal coraçilo tem Sido atri mo,·el-o quanto mlllH lhe »cJa bulado pelas divisões, a me\J po..,,lveI. Cumprnm tambem º" do, fnteis em suas causas, po. tuncelo11artOH do E,otndo e tod°" rem sempre traglcas em suàs llen" emptegodo11, por obrh,a,:flo conaequen cfas, j)oi.s põem em de eOn8elenelo, 11enH <lever..,, .,om lucta os filhos de uma mos tldelldud,e e de11ln-.ter.,...,e, .,.,_ ma Mil.e, a Igreja. As.sim se 8"Ulndo oN exemplo" nntlgo,, e vê que os agitadores quc são reeentc,o d,e homen11 ln,.JgnefO q11e Ião numerosos, aproveitando <!Om lnean11al·el trabalho •aerl estas àiscordln,s, as tornam tlearam toda fina vida pelo bem ma.ia agudas e conclus1m por de "ºª patrln. N1t11 reln,;;ile., do• lantar os proprios cathol!cos po,·o,o eotr<> si, proc11re-se co.,. uns contra os outros. Depois !lolleltade remover aq11etles ln, dos acontecimentos destes ui· peellho,. artlftelaea da ..-Ida eeo Umos m ezes poderia. pa,·ecer norntea, qne emanam d,.,. aentl• advertencla . meat°" de defleoaflRnt'A e de odlo eupertJua Nossa Rep.,t!mol•a comtudo uma vez reeordando qqe tod.,.. °" Pº"º" mais para aquelles que não a da terra io.-mam ama 11nlea fn comprehend<!ram. Os que traba m.llla de Den,o. lham para au gmenta.r aa d!s• cordla11 entre os cat hollcos as DAR LIBERDADE A, IGnEJA sumem para si uma tremenda Porém ao me,,mo tempo diante respo'Jlsabllidad<> de o 77. Estado deve deixar á. Igreja Deus e diante da Igreja. a plena liberdade fie cumprir 11ua divina e espiritual missão e ,\PPELLO A. QUANTO� deata sorte contrihuir podero CREEM EM DEUS aamente a. salvar os povoQ da 7 2 . Porêm ante esta lucta do t<>rrlvel tormenta da. hora pre• sente. Faz.se em 1.oda parte hoje um angustioso apJ)&llo áa forçaa moraea o esplrituaea, e com multa razão; porque o mal que ao deve combater é, antes de tudo, considera.do em auas fon tes prlmordlaea, um mal de naturs1za espiritual, e é destas CID VALENTE fontes quo surge por uma lo Cirurgião-Den Ueta Cons.: Rua 12 de Outubro, 372 glca aatanlca toda a monstruo sida.do do commun lsmo. Agora s. Paulo. bem, entre todaa as forças mo ra.<!s \1 rellglosaa se destaca., in conteatavlllmente, a Igreja Ca• thollca.; e, portan to, o mesmo bem-estar da humanidade exig<> que não se ponbam obices a sna. a.ctlvidade. Dit. CELESTINO BOURROUL 78. Si se ohraase de outro Resldenc!a: ta.rgo s. Paulo, 3 modo e ae pretendesse ao mes• mo tempo alca.nçar essa f!nal! Telephone: 2·26U Cons.: R. Qulntlno Bocayuva, 36 dS.de eom meios puramente eco· n õmicos e político�, se Incorre• Ds.a 3 á.11 5 ria no rlseo de eahi,· em nm pe DR. PEDRO HONCAU JUNfOR rigoso erro. Porque quando �e exclue a religião <la escola, da do Hospital Central da. educação, da vidn pu blica e ,,,. Santa Casa 0 Cons., Rua S. Bento, 45 - 5. and. expõem ao ludlbr i" os repr-0sen tantes do christtan\smo e ,;,uas sala 508 - Tel. : 2-3$26. Reeldenc!a: Rua Augu,sta, 542 sagradas cerimonias, acaso não se promove esse materialismo do TeL: ,-1ou.
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DR. PLINIO CORRllt&. DE OLIVEIRA Rua Qulntlno Bocayu va, li•, 3.0 DR. UB,\LDO DA COSTA. LEITE Sala alia - Te!. 2·7276. Pra�a da Sé, 43 • 3.• - s / 313 Telephone 2-7881 DR. MILTON DE SOUZA llfEIRIIILLES Rna Qulntlno Bocayuva, 64 � s.• Sl!Ja 31•9 - 2 - 0035 DR. CARLOS MASAGAO Pateo do Col\egio, 3 • 3.• a.nd.
lnndame11tue11 que ,.,rvam parn a enn8tru<'('il0 de mnn ordem ijo<>lal eh.-Wtã, conforme ta. dos docnlllento• pont!tl,-lo8.
poder da,s \re vas, c-ontra a pro· pri,o_ !d-i'a da Divi ndade, Nos é' grato e,anera.r que. alem da quel lefl <JUe He 1doriam do no· me de Chri�to, He opponham tam bem. com denodo. qua11toa (e .são " grande maioria da Jiuman ldade) creem aindll. em Deus e o adoram. Rcnovamo,s, pois o appo\lo que lauçá.rnos ha cinco anuos em Nossa Encycli ca • carltate Christl", afim de de ,1ue tamlwm leal ,, ,·ordial· mentn concorram pc.r par te ""para affastar da h uma ' uidadc o grande pcrilíO <Jlle a todos noa ameaça". Porque "omo entifo diz!ainoH "si crer em Deus é o fundamento immu· tav6l de toda 01·dern social e de toda rs1sponsabil idade so bro a terra". quem nf<o quer n anarch!a e o terror dOV<l ener· gkamentc iudnstriar-se pa1·a que os lnhnisos da. religião não ,.icancem o fim qu" tão abertamente proclamaram". (Encid . �carltata C-J,risti", 3 d<> mato de 1932, A. A. �- , vol. XXIV. 1��2, pa!(·. 184!.
São Paulo, 18 de Abril de 1937
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l Pastoral �o Episcopa�o intlez Respeito Humano, Doença da Alma
do ultimo dia . do anno findo
E' urgente que se preste á Acção Catholica maior apoio ·· como exemplo pra.tico de traba}ho catholico em que to do o la.ieato póde cooperar, achamos da m�ior urgen� que se preste á Imprensa ca t,holica apoio ma.is decidido do que até agora 11e lhe tem dado. A im· prensa catholica deveria sei· um dos melhores auxma res da Acção Catholica. Com� prehende el\a não só os sema narlos, como os editorlaos e toda a almndante littera.tura periodka ea.thol!ca. De ma neira particular, mencionare mos a. " Cabhollc Truth So ciety ", fundada para ser um antidoto contra o erro e meio para Instruir aos fieis e pu blico em geral sobre a histo ria, ensino e· cerimonias da re ligião catholica..
Pastoral de S. l<J xda. ReVJDa. o Sr. Bis}}O de Cm·cas110nD.e
da. Acção Catholica neste paiz. ser-nos-ia grato vêr nossos jornalista.li e escrlptores ca bhollcos unidos debaixo ila égide de S. Francisco de Sa1les e empenhados numa santa cruzada em pró] da fé e mo· ral cat,holicas. Desejamos que se consag're um domingo no �.11110, em -todas as dioceses e pa.rochias - ,conforme as ,con venleii.cias e oob a direcção immedlata do Ordinario -, como domingo da imprensa catholiea, e que nease dia, se façam pregações sobre a im portancla da imprensa ,catho lica, friza:ndo o dever que teem os fieis de dar todo o apoio posslvel aos escriptores e jornalista,s que trabalham na A-cção Catholica, comba tendo a -peçonha da literatura communista e immoral. Far se-á tambem neste dia, na porta de ea.da Igreja, uma exp osição de livros cathoHcos da " Cat,holic Trutb Society" e da ., Catbollc Social Gulld �, e de -dia.rios e periodlcos ca.tho llcos. Por - isto, mui ama'(}os ir mãos e filhos '(}e Jesus Chris to, e:mhortamo-vos em primei ro lugar a !azer ard entes pre ces para que a ;protecção dl vjna desça aobre elles na luta contra -o espirito -de corru'Pcão para armai-os com a unidade de acção, no ,combate aos ma les hodiernos, com a ,plena certeza de que a Igreja que triumphou <no passado sobre ta.nt-OaS e · tão - .poder-050s. .iniiui g,os, alcançará ma.is uma vez a victorla por 1.nteru.ssão de Christo Nosso Senhor".
O res-peito humano impede de ·fazer o bem. Só por causa delle, quantos catbolicos deeo bedecem aos ms.nda·mentos,. não assistem á M issa e não fazem a Comm unhão Pascal. Esses cidadãos, evitarão cuidad osamente a genu-fl-exão diante de um tabernaculo, o uso U e um livro de missa, de um terço, ou mesmo de fazer o signal da cruz. Como não tém côr propria, é lo@d,co que assim procedam, tzue -façam como todos adaptando-se ao alnbiente. N,em noa surprehende que o respeito hnmano faça tão grandes devastações no meio da nossa juventude. Qua �tos j ovens abandonam as pratica& reHgioaas logo após a pri Nfto obstante, fazemos nes meira Commnnbão. Por 1d ta pastoral, um appello muito proprios, iriam A Igreja, mas fervoroso com o fito de se algum collega - poderia caçoai obter maior auxilio á impren os. E basta este temor pa.r11, sa eath-oli-ca informativa. Te desgarrai-os talvez para sem mos ·' The Tablet ", "The Ga· pre. t,holic Times" e "The Ciltholi-c Graças a Deus, muitos ca Worker", que teem merecido tholicos ha que não temem a o heneplacito da hlerarchla e opinião que d-elles se possa dos fiei.a, No ,entanto, se re fazer, por cumpri rsm seUl!S cebessem de todas as familias d everes re-ligiosos l)essõaea. o a.polo que estas dispensam destes não se Mas qua'Iltos á imprensa secular , ,poderiam furtam a.os deveres de cari elles duplicar sua tiragem. dade, :apostola·do, e A-cção C� Assl!J'lialamos em particular a tholica, só porque teem medo imprensa informativa. -porque de passar ,por cl ericaes, oU é -a primeira barreira aos ata,. ra·tos da sachrisUa. Poder1a quoo ã rellglão, e a primeira mos dizer�lhes como o ·psal fonte a que ·habitualmente mista: " Si fôra u m amigo a recorrem os fieis ,para respon tratar-me a.asim, supportal-o- ·der -â&·-obiooçõea. e . f-:>..zer i:ren� ·fo. · Mas es tú, o meu .a.ml-g{). te ás ditficuldades· que occor commensal e compan:helro, rem. Ardentemente desejamos 'Quando nos alliamos na � que a !m·prensa quotidiana cresça e prospere, e que a "Ca ""'"""'""""""' "'"" ""' de EDeus". o respeito humano não $0 Ô Dn. !lURVAL PRADO trholic Truth Society", os edt � limita a esse papel nega.tiYo: Oculista. torlaes e a im prensa catholica R. Sen. P. Egydlo, H•a.513114 : em geral, sejam apoiados cov � H a 11 horas - Tel.: 2-7313 € arrasta ao Mal. O medo de afflrmar, <le to· m-0 o ramo mais importante '"'""""""'"""'"" ,"""" ' "'"'"'"""'" ' ,. mar -uma atti tu de, ,é o q'Ue tas com que tantos ,catbolicos l,}re . sentes a conversas impia.s ou 1mmor.a.es não reajam, aeo bardando--se ao ponto de dizer tambem a sua palavra. FUNDADA EM 1904 Como tributo ao respeito h u .ma.no, lerão q uoti.dia.'llalllen t-e um máu jornal, não repelll EXECUTA QUALQUER MODELO SOB rão a leitura de roman,ces ob MEDIDA PARA HOMENS, SENHORAS cenos; em tro,ca, recebe.rão & E CRIANÇAS. triste taeuldade de contraMr t-O daa a!! doença.a moraes do • OFFICINA PROPmA m eio em que veg-etam. E da abstensão, paasa.m á incredu lidade e da·hi m-uitas vezes à irrepanwel desr,raça da tmpe nitencla final. ,,
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qual brotou o communismo" Nem a for,;:a, por melhor orga nizada, nem os ldeaes terrenos por ma.Is grandes e nobres. po dem avassalar nm movimento qne fez suas ra!zes precisamen te, na demasiada estima doa bens do mundo. 79 . Confiamos Que aquelles que dirigem os destinos das na,:ões, Por ponco que ei<a· minem o perigo extremo qne a.me1:a hoJe aos povos, se aper ceberão cada vez mais do su premo dever de não Impedir á Igreja o cumprimento de sua m issão; tanto mais que ao cum prll-o, emquanto visa a felici dade eterna do homem, traba lha inseparav<>lmente tambem por sua verdadeira felicidade t emporal. • APPELLO PATERNO AOS EXTRAVIA.DOS 8(1. Porem não podemos põr fim a. esta Carta Encycllca sem dirigir uma palavra Aquelles fi lhos Nossos que estão Jú. a.taca dos ou pouco menos pelo mal communi ,.ta. Exhortamol-os vi vamente a escutar a voz do Pae qus1 os ama, e rogamos ao Senhor que os lllumin\l a;f!m de que abandonem o caminho erra do quo oe arrasta a todos a. uma tmmensa e catastrophica rulna, e reconhe,:am tambem elle,;, que o nnlco Salva.dor � Jeaus Chrla to Noaao Senhor, "porque não ha debai,co do c�u nenhum OU• tro nome dado aos homens, do qual possa.m oa esperar a. .a.lva ,;;ão•. (-Actos dos Apostolos"' IV, 12).
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tou o peso da pobl'eza em na. Sagra.da Fami lia, da qual era chefe previdente e afectuoso ; a elle �e lhe confiou o Divino ln• fante, quando Herodes mo bili· 'º" contra Elle seus sicarlos . fidelisslma Com uma vlda observan c!a do dever qnotldia• no, deixou um exemplo a todos os qne devem ganhar o pilo com o tn,.balho de suas mãos. e me• chamado o Justo, rec<!u exemplo vivo daqu ella jnst11:a deve dom inar chr!atã, vida social. 82. Com oa olhos fltos no alto, os novos céus e a. nooaa fala. noYa terra, quaes Nosso primeiro antecessor Pedro (II de São Pedl:'e, III, 13; bala11 LVX, 17. J,XVI, 22, Apoc. XXI. 1).
Emquauto as promessas falsos prophetas desta terra se apag·am no �angue e nas lagrlmas, resplandece com celestla.l belleza a g,.ande propheeia. apoca.lyptica do Redemptor do muncto: "Eis ag,nl g_ue Eu ta<;;<> de novo todag as cousas�. Apoc. xxr, 5). Nada Nos resta, Venera.veis Irmãos, slnão levantar as mãóa paternaes e fazer descer sobre Vós, sobre Vof/SO Clero e VOS$0 povo, sobre toda. a gr11,nde famtBençã.o Apoato· lia cbristã, l i�a. Dado em Roma, junto de São PedrQ, na festa de São José Patrono da Xgreja; Universal, 11137, ma.r,;:o ,s anno 16.0 de Noaso Pontlfl-cado. PIO PP. XL
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81. E para apressar a tão ge ralmente desejada "Paz de Chrlsto no Reino de Chrlaton (Cf. Encycl. " Ubi Arcano", 23 de dezembro de 1922; A. A. s. vol. XIV, 1922, pag. 691) collo� camos a grand<! ac,;;ão da Ig-re ja Catholica contra e commu nl$mo atheu mnndia! sob a égide do poderoso protector da Igreja, Sll.o José. EUe pertenceu á clalise operaria e experlmen-
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�ào. Paulo, 1 8 de Abril de u1;r7
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Cut>,,10"' proticientb1simos no CENTRO DE PREPARAÇÃO A-:; .1<1SCOI,AS Mll,ITARES, annexo a-0 "GYMNASIO ¼IINERVA", que mau tem ainda excelle11te cm-so (l(• )IADl.'RF.?iA, t'Om 4 aulns 1l1 111·ins e optlmOM laborato:rlos.
Direcção do P1·ofessor �ESTOR PEREIRA JT:NIOR
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obtidas ns vantage llouas para o transporte de Congregados para o Rio Fretado mais um navio do Lloyd.
50 O/o de abatimento na Central.
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tl'ausportarão os Ma1·ianos á attendel' oos innumc1"0s pedi rios de i11scri111,ão de Congre Capital Federal. o .'\s passagens 11or mal' sof· gados que desejl'llll it• ao Ri , freru1n em pequeno augmen• a 1. • d? 1t[aio proximo. A Ca1'8-vana de Filhos de to, passando de 2205000 a )laria alcançará assim o con� 2305000 por pessoa. J,]spera a l<' edeI"ação das tingente dt." maJs de 1.500 mo. Congregações Marianas eom ços que tbNlentemente desejam as nova..-. providencias toma tomai· ptt.rte na grande con · das e vantngorul- conseguidas, centração.
communicação 1 Na.clonai, pela Estrada Recebemos da Federação das C-Ongrega Fe1'1'0 Centl'al do Brasil, M• ções .Marii:ma.s, de que o sim como que foi, pol' Bevmo. J>e. Irineu Cu.rsino de Moura, seu direetor, no Rio de Redma., fretado par.a- a Fede ração mais um navio do Janeiro, onde e<Steve �a, se mana passada, obteve ama re Lloyd, o "Almtrwnte Jacedncção do »O olo nas pwisa 1n1ay" . Assim, com o "D. Pedro II" gens individuaes dos M:arta que DOl:I que forem ã Concent�ilo serão dois os vapores
MINERVA
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PRE S T I G I O
g· Alf'n,entar em ac<}â.o catholica que os leigos devem desenvolver o seu apostolado no proprlo ambiente d& sua actividade profteaional. .Assim, o estudant& vae agir no m,:,lo de seus companheiros de estudos. Multas ve�es, elle não pen s11, porém, que para ter, a sua palavra, prestigio, é neceasa. rlc, que a sua propda pessoa se imponha '" pela rectidão no cum prlmênto do.s deveres de seu estado. E preciso que elle Mt.i b,c all iar o brilho das vlrtudes i mora.es ao fulgor das fa pagina$ euldades Íntellootuaea esclarooidas. ,Percorramos da vida desse a.dmira.vel contardo Ferrlni, professor das u.ni versida.des d e M<>ssina, Modena. e Pavla, fallecldo no começo deste ,;eculo. com fan,a de sant idade. Toda a sua vldn de e.�tu<lantc e professor constituo um mod.,lar apostolado de F�, ,rnreolado pelo · 1>L·estlgio de sua ,.,tbedoria.. pois Ferrini, que deixou dur.entas e quatorze pul>lica�Ges sobre ,1uestões jurídicas. é conHlderado, pelo historiador allemão Th eodoro Mornmsen uma das grandes glorias dos estudos romanlsticos. Um .,;.tudante piedoso que .não tem a.mor aos livros, foge das aulas, ('rltica desapledadamentc os mesti·es; . e " co\la" no� exames, só concorre para deslustrar a ,;ua Jfé, envergonhar a Igreja desmoralisar a Religião e para seus collega,s ha de ser scmPr<, um carola,_ um fingido. O estudante catholico deve conquistar no seu melo o prestigio de bom alumno. Poderão objectar que a intelllgencia ê um dom gra.tuit-o de Deus que a todos não ê dado em mesmo grau. A isto respondemos que profeHsores e alumnos, de mediana persplcac,ia,, distinguem Jog<> o vadio que não estuda, do Mtorçado que não consegue a primeira plana.. Ao primeiro criticam, ao ultimo aux!liam. E' excu,;ado o vadio, embora. piedoso,. de uma. pledad0 mal comprehend lda., querer influir sobre seus collega.s. Elles o cobrirão de rldlculo,_ zombarão de sua religl!lo pelo fructo que lhes ê dado apreciar. Para w,rmos a geração de a.manhã educRda. por lliemen• tos cathollcos, urge que a mocidade mariana tome a vanguar• da. 0 arrebat0 todos oa louros escolares, impondo-se _ pela. vir tude e pelo merito, preparando-se para examinar em toda-a as bancas e Jecclonar em todas as cathedraa. Sõ a.:9S!m a Gmndo Esperança. não será uma Trenienda. Deslllusão!
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tongrega�ão de Posse de Resaca
Com gorando animação está de da A. C. E' de se Têr sa 'Processando uma transfor como se lntereasam q.s bons mação na. C. M. de Posse. Ain· elementos de Posse por esse da. ba pouco o!lwu numero era mag-no 1>roblema .. Será mais de trinta, hoje jâ attlnge 80. uma victorla. do Chrlsttani.s bella con· mo. Restaurar tudo em Chrts Representa uma -quista. A vida maria.na já é to, eis o -brado desta -gente de bem Intensa. O espírito marla.- Pl ratininga. ·no se difunde eom a ra-pldez espantosa dos bravos soldados comba.tentes. Levou-se a. ef relto no sa.bbado de a1e1u1a a ORGANIZAÇÃO MODERNA E!i• fundação, na Capela da esta PECIALIZADA EM COBRANOA8 R- · da 411.ltanaa, 1-0lll. 4.�-.andaP Çãó · .Ô.€1 Resaea, da succufsal ,oala l - Telephoae W3'1'6 eu foi Insta.nação A marlaua. Cobra qualctuer titulo vencido thusiasmada. As senhont,.'i os ou prescrlpto, - ctualquer con moços, em uumero de 19 tun · ta mesmo sem nenhum documen to, - em S. Paulo, Rio, Santos dad-0re,i esperavam na entra e Interior, med iante com .. da a caravana possense. Esta missão si receber, e sem despe chefiada pelo vtgario mariano, zas ,para o credor. Dâ referencias 0 consultas grat111. Padre Antonio Martins, ga lhardo arrebatador d.a juven- 1 tude, entra triump-hante pela via, eautando e v!va.udo a to. dos. Na Cawella de s. José da. t"ealtzou-ae a a.ssemblêa fundação. A Igreja era peque-· Por ;:Iete-rminação do Rvmo. na para todos os espectadores. Foi uma verdadeira manifes Cgo. Deusdedlt de Araujo , a tação de eutb.-usiasmo - maria Directoria da Congregação foi no. Após a instalação, o Pa recom-posta 'l)e_Ia forma se dre Martins disse algum� pa guinte: Pedro preaide-ute, lavras cb.eias -de emoção e de exaltação aos bravos e -heroi Bueno de Aguiar; mestre de cos moços. A volta foi indl-s. noviços, J. B. Paeheco Sal criptivel, A repercussão dei;· Ies; 1.• a.asistent6, Declo Fleuee m-0vlmento tem sido pro runda na opinião publica. ry da Silveira ; 2.• assistente, Muitos novos já se approxl Adolpho C. Ma.urna; 1.0 se mara;m da Congregação. Está cretario, 8-&nedicto Fleu ry da tunccionando a secção dos Silveira; 2.• i%cretario, Nemenores com um bom numero, -que em -breve bereglr-se-á- rlno de Almeida; .thesoureiro, em eongr-1,gação . Os homens José E. Décourt. easados tambem querem a sua :(,'oram designados para. re, Congregação. Eetão tratand o presentar a Congregação, na com enthusiasmo dessa nova Concentração �acional, o· euttd..a.de mariana em terras Revmo. Pe. Eufraeio Oya Ga.r de Posse. eia, delegado do Revmo. Cgo. Tudo indica ,progresso. Os Deusdedlt de A'raujo; e os srs. congregados tem semanalmen- Pedro B. Aguiar e J. B, pa,. te sua a·ula de apo\ogetica, checo ,Sailes. seus ensaios de canti cos, seu Foi.. ainda, marcado o dia offklo, aulas de noviciado e 25 do corrente- para a realizll, campa.nha ma.ria.na. C ui da-se çã.o da recep(;ão de aspirantes tambem da -construção da sé de e eongregados. mariana -p ara se ter um sa- �'"'"""'"""".."".."'"'""""""""""'""" "Ião -para a secção artlsUca. Tudo ua m.a.ior harmonia com o espirito mariano e de tran- , � _ � _ ___________: ' co enthusiasmo. :ã 1§ A classe culta do logar E ta� bem se entbu8iasma e se � anima. Houve ha dias 'Uma 1 reuuião das professoras e de ' mais elementos repr0sentatt-ros, para se cuidar da instaiS lação da Jic. Ficou seudo reuª Loja e Resldencia: § nião prelimüiar e no proxlmo dia seie (7) de Abril a reuRUA CONSOLAÇ.to 83 � nião Inaugural dos trabalhos g Tel. 4-1401 ' ,§ de fundação. Todos já estão g � eomprehe-ndendo a necessida- I ;;., ,,,,, ,,,,. ,,..,,.,.,,..,,.,.,,..,,.,,.,,,,,.,,.,,.,,.,,., .,';
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ref"- sobre a terra. Toda diri gente deve, tambem/ fazer o mesmo, procnrnndo forinar-11e lenta e eonf>ele11c!011amentc , em 1.• lugar por melo de estudos indi vidua.os; d e conhecimentos adquiridos em cursns "eriados, cujos prtncilp! o" sejam os da Doutrina Cathollca; em 2.• lu· gar deve formar a so.a vida in· terior atravez de frectuencia á Santa Missa e aos S,,.Crame ntos, de meditação, de retiros eaplri· tuaea e de um esforco para a.d· qulrlr o esplrito de apostolado. 2) Assim preparada deve a DIRIGENTES MARIANAS d irigente começar a. trabalhar com calma, com criter!o e com muita confiança. em Deus. Sal"l'e Maria : 011 seus primeiros object!vos Com este saudar. d!rlJo-m� á� são: procurar comp?'ehender o companheiras de Congregação, fim a atting\ r; ter conhecimen• agJr: para que junta:s possa.moe Ini to do melo em que vae muito ciar uma serie de considerações saber conhecer bem, mas r11p!da.:9 sohre o pa pel que a bem. todas as pessow, com que cons· mulher exeree no melo em que ti ver que manter relações mento tan te.� : estud11r o regula vi ve. as sentir o: �gull.Analysan<lo os fraca:saos que para bem e procurar os a mulher vem tendo nos cargos responsabillda.des que occupa no la.I', no trabalho meios de vencei-as. o campo de acção deve ser, conclnimos ou na sociedAde, m11ppa on quo ena foi designa.da para ser para a. dirigen te, umum golpe de guiada e nunca para ter pes de ella deviso, eom pontos soa alguma. sob a sua dlrec vista, as fronteiras, osprecisa m estrateglcoa, os que cão eAclusl va. de reforços, os lugares de con· Esta conclusão será verda· centrac de s reserva ão, os de /leira? Ou a verdade l, a que a en.,rgla, as li nhas de frent0 e mulher foi bruscamente trans as da rectagua.rda. portada. de um tn f'ln onde tudo 3) Conhecido o ambiente de lhe era facll e em que as lu ve a dirigente fa:.er um exa·_ ctas havidas não aram outra m0 de suas qualidades sobrenacousa senão pequenas conse• turaes e natura.e,.. , quenclas de Incontido sentlmen As qualidades aobrenaturaes tal!smo, para outro meio em ella o . atê obter adquirind irâ que predominam os conhecimen plednde 8Dllda e >-'erdadel tos technicos, o senso admin!S· "ama da qunl o oentrD •erà a par tratlvo, IH!' genlo ,;odavel, ull)a ra 'lielpa1:!l.o quotidiana do Santo forte vontade, o con trole per· Snerlflelo da llll.,11n e a Commufeito de seus nervos, uma v!gi 1 nh,ío Euchnristi�n". lancia completa sobre si mes, piedade eollda lhe darli ma, cmflm, um meio para o llmEsta espirito de sacrif\c!o e um nual a mulher não foi prepara 1 espírito renuncia que a fará da convenientemente, e, onde humilde, destmple,i, boa., devota vencem, só as que, por favor da, e a tornara. uma ,m thusla.s· especial de Deus, têm as QUa· ta tena, e per�evera.nte na con lldades necessarias? quista da honra e da gloria de Vemo" então, qu0 poucas são Deus. as previlegladas e muitoa 09 Quan to /,;s qualidades na.t u Jogares para oa' que.es são cha raes, com a graça. e o auxlllo madas outra.:9,. embora não Ia· de Deus, ella Irá adquirindo voreeldas. umas, desenvol vendo outras des lst", Comprehondemos ,_ com de que 11ã.o lhe falte lntel!lgen• que Deua a.presenta, 11. mulher, 1 da, von tade, enthusiaa novos meios de santlricaçao. en mo, crlterlo, caracter bom e soclavel, tregando-lhe cargos que ella ordem, n,ulta n-,i:ã<>, e poucos deve exercer a custa de sacrl· pal,ara,. Jnutel11. ficlos e de amor. 4) A dirigente agora, lá co Aproveitemos, po!s, cstc.s no· nhecendo o campo d e ac<;:ão e vos meios de acção. e' vejamos já tendo consoiencla de suas como trabalhar para bem hon· forças, como deve realiz.ar o rar e servir a Deus. seu t1·abalho? 1) Tendo por modelo Jesus. mste d everá estar contido em sabemos o quanto Elle se pre um proi,;rnmma traçado dentro parou antes de iniciar a sua ta· da experiencl<1. adquirida e ter e� vista o objectlvo a attlngir, ,.,.,,.,, , , c,r�u mscrlpto a um determina , , do espaço de tempo. Tra�ado o programma, a di rigente organisa a pane n,a. terl<1. l e moral d:e seu trabalho, i então, sabe fazei· a ,11.,trlbuiçiic, de netl"l'ldadcs. pois ella com prehende que sozinha não pode rá dar conta d<3 tudo· que se ,_ quizcr fazer tud:o,_ ' muita cousa sahe mal feita e perde a oppor lUn ldade de satis fazer as com panheiras que dúsejam auxllial a, ; alfm disto, delxA passar a oceasião do conhecer as bô"-S qualidades e a ptidões de sua� companhelrn.� o que !mpllca em saber mon<l;tr fa,;er. Nico ·basta isto, (; preciso quo a dirigente saiba coord-Onar os
Congregação Mariana de Perdizes
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RECAUTCHUTAGEM "MAGGION"
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,Aproximando-se a época da Concentração Annual das FI ihas de Maria, pha.,;e em que de todos 09 centros maria.nos é edg!do um maior di.,pendlo de seja. collaborando energia com a Feder11ção nos trabalho-a de organização; seja arregimen• tando as suas Associadas para a apresenta.,;;ão digna do 90dall clo - rememora a Federação,_ com a11 responsave!s pelas Pias Un tõe's, o trabalho de uma Filha de Maria da Capital publicado ,,,, Annuarlo de 1936.
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C A F E ' .����!'1B L E ' A Torrefacção e Moagem de Café e Assucar
Praça Dr�tM:::
Ti:�I. t6: L� � A u L o J
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trabalhos d e maneira que a sua reallsação seja com partHhada por todas as companheiras. Es te faoto dá confiança ás ma.is capazes e permitte ás mais ti· m!das d0 tomar respousablllda des. A dirigente d0ve peusa.r em dar a. opportun!dade que teve para. santificar-se ,:,. outra.a e por isto deve procurar formar outra11 dlrlgentea, e se é uma vtct o ria, o 'seu trabalho, deve fa.:zer com que out ras compa n-tn,Jnm-lo!t<T to:mem ·a.- si o ·11e-u cargo, embora estas venham a prlnclp\o, ficar sob a sua di recção. Isto garante a continui dade do trabalho iniciado. A dl• rlgente, portanto, pão deve pen sar que sõ ella é capaz, qu0 só ella Q a indJspensavel e sim ter desupego ao eargo. Fazendo do trabalho uma oração continua, a dirigente de ve sempre pensar qu0 se Deus lhe deu �emelha.nte cargco é porque eHte a nlnguem mal11 EUe eonfla e por lato l, a. vonta.de de Deus que ella o cumpra. Por isto todas as suas rea\lroções devem ser cheias d0 fê, de hu mlldade, de oração e de sacri fícios. FIiha de Marial que tene res_• ponsabllida.de no lar, na socie dade. na offlc!na., _na fabrica, no eacrlptorio, na escola, no campo, .na praia, procura. san tificar- te pelo trabalho, trans formando•o no que de melhor possa contribuir para a honra e gloria de Deus. J. s. O J>roximo r,es!onarlo publl• carã definitivamente o program ma organisado para as Comme mora.ções do Dia da Filha de Maria de S. Paulo. A todas as Pias Uniões do interior da .Ar• chldiocese já enviou a F. M. F. convite e Informações: rui .As• sociadas dessas Pias Cniões de verão em grande nun,ero com parecer â Concentraç,to, na -ittal terão pa.pel salientissl'llo em vista de ter 'sempre a F. M. F. as suas vistas volta.das para ea ses centros, fede;adoa, que não dispõem das mesmas faclllda des de communicações que as Pias Uniões da C&p!tal. Deve rão chegar com tempo suftl ciente para a asslstenc!a, â Mis sa do Commun hão geral das 8 horas na Cathedra.l nova (Sê), e pela Federacli.o Jhea está sen do providenciado um lunch, que preced.-rá a reunião esp.,olaH "ªda, Pela manhã, no Salão do Gymnas!o de S. Bento, bondo samente cedido pelos Pes. Be nedictln os. Apoz o almoço en caminhar-se-ão as visitantes para 09 lugares reservados no The�tro Municipal, onde serã reahsa.da a .As�embléa geral, sob a presidencia de S. Excia. Re vma. D. JOsê G. .Affonseca e Silva. A todas as Dioceses do Esta do está a F. M. F, en via.ndo o con vite off!c!al para a commis são representativa, qu.-r esteja ou não ainda instaHada a Fode rR�ão Diocesana.. Essas organi zaçõo� existem e exercem ·as suas actl vidades, actualmente, nas Dioceses de Campi nas. 9. Carlos,_ Santos, Rio l>reto, Tau batê e Sorocaba. Os relatorios, por algumas Dioceses já euviados !}ara O .An· nuarlo deste anno, servirão de base ao Relatorio geral a ser apresentado na Aasembléa sO· lcmne do " DIA DA FlLH.A DE MARIA".
G R ATI S
V. S. poderâ n1>render ii;ri, tls a tubrlcneilo dos mnf1< li� nos P"rfu.ne,., lleoi,es, e""'"'· tes P'lra nlll1a, pô de "-""º"• er"ª""'• ete. Pedir formular< �rntl1< A r""" ""peeial1>1Ul en, E1<1<enclas, rotnlos, vidro,., loen•a" n,edlcinnes, etc. A Rien Florn. n,·. S. Joilo n.• Sfi - l'l,one 4-:i5�6.
A AUSENCIA DO MESTRE 'J'ERCEIRO DOMINGO DEPOIS DA PASCHOA (18 de Abril de 1837) El'ani;elho 11e,rundo Sllo .Joilo, e11.p. XVI, ver11. 18-221 Naq_uelle tempo, dislle .Jes1U1 ao11 11ea,i dil!lelpnll,Hi!I Daqnf 11. nm 'tiouco de tempo uno me vereia mala, e paaando ainda nm poneo dé tempo tornareis 11. ver-me, porq_ne "ºª a mett Pa... Então dls11ernm. algun., dOfl sen11 dhclpnlofJ entré 11h que qaer elte dJzer-nOII - Daq_ul a poaeo ni'lo n>.e "Verei.li mah, e plllJNado ainda nm pouco de tempo, tornareis a ver-me po que "l'On a meu Paef Diziam, »ois : Que 11l�nlflea e•te ..;_ daqui a poaeo tempo? - Nilo •ab�mOII o q_ue, ellé quer dbser. Ve11;da Jés,.. Q.11.e ..11.,.. querla- late....og/,-lo, ,u,,.,.,_u..,.,, · Per,irnata.,., una ª°'" ontrO!I o qQe qulz ea e'lgntf:lear dlse1ut-vo11, Daqui a poueo tempo nllD me verei. mats e peqado ufnda •m poueo teDlPO tornareis a ver-me. Em "l'erdllde, em verdade VOIJ digo que hnvel11 de ehorar e g.,..,_er, e o mundo ,.,. ha de alégrar1 eoiturel., em trl8t""'ª• "'"" n voa1<11. trlatez,:a 8e ha de conver-. ter eno goso. A mulher qaundo dã ã h1z, tem trl.teza. por que ê chegad11. a sn11. hora , nias depol11 qae de11 d luz O filho, Ja alio se lembra do seu soffrbnento pela nlenla qae 11enti, de ter dndo um homem no m-do. A11Nlm ...&< tambem tendéll ngorA trlstezn, ma,. en VOH torna:rél a "<'l!r, e vo..so .-ors1:llol #e hn de nlegrur, e a VOflllft olegrla nlnguen>. "1"6-la poderá tirar. CóMMENT.ARIO Eataa palavras disae !esu s I macerações dos santos,_ aa hu nos seus d lsclpulos depois da m!lhaçõe11,_ aa Pri va,;;{ies dos ultima cela, qua.ndo, com ca.• fiel� s0 con verterão n·o "ll'.oso rinho e paternal affecto, pro- da glorla. na Jerusalem Celr.ste. curou eonso\â-1011 e confirma- onde não haverá mais nem IO-" na fê com revelac;ões sobre n,o'rte, nem luto, nem clamo· seu Reino e sua. m issão. res, nem dôr nenhuma., mas um Uma destas revelacões enuncia goso perpe,tuo na com panhia aquella expressão paradoxal: e contem plação de Deus. Um pouco e não me vereis, " A e:i<empiifloação de Nosso ainda um pouco e me torn a� Senhor,_ tomada ao facto ord! 011 apostolos na.rio da mul h er que dá â luz, rels a ver. n ão entenderam estas p ala - pode ter uma dupla applica{:ão. vras: Quando ,ulga.vam que o - Como a mãe, des pe os senti Mestre sahlria á co n qu ista do mentos egolsta_s, e sujeita-se mundo, El le fala em se ausen- ás dores e perigos passageiros tar, em retorno ao Pae Cel es- do parto, em beneficio do fruc te - Por isso, Jesu s expl ica- to das entranhas,_ e depois tem les o ,s!gniflcado d e sua ex• a recompensa dos pra?.eres J>U · pressão, e assim desv ia- lhes o ros e duradofros do amor ma pe nsamento da idêe. erronea. terno ; n.sslm Jesus,_ totalmente qu0 formavam do rei n o mes- devotado á felicidade dos seus s!anlco. - A verdade ê esta - anostolos e de todos os homens diz Jesus - enq uan to o mun • não r0cetou, para tê-los como do se alegrar, e m ergu l har Irmãos e coherdelros,_ aoffrer a em prazeres e goso, a tr i ste- mala cruel e ignominiosa pai encherá. vo.ssos cora,;:õ0s. xão. - Por outra parte, vale _ Mas a alegria do mundo será a pena, apphcan<lo ·nos O exem ephemera, e o vosso luto pas- pio do Mestre, sugeltar-nos ao n vós, " chris tãmente nos breves dias sagelro. Voltarei me verdes novamente a ale- de nossa vida, e.o cumpr!m.,n to grla volta?"A á.s vossas almas, dO'-' nossos deveres de estado e e ninguent ,ja.mals vol-a 1>0 · outros,. atê o martyrio _ caso a Providencia queira de nós uma. dera tirar. Refere-se Jesus â sue. mor• fidelidade heroica - para par te e resurrel,;;ão. Logo após a ticlparmos da herança dos f!• a hum\lha.çã.o lhos de Deus, no selo do Pae ce!a. seguiu-se do Mestre, Julgado, sentencia- Celest0 por tOda a Eternidade. criminoso. do e morto como Sós, os dlsclpulos cahiram. num desanimo e tristeza profunda.; enquanto os Inimigos de Chr!sto, os escribas e sacerdotes Professora de Plano e SI Fllius cantavam v[ctoria; &ilfeJo. Dei est desoendat de cruce! Diplomada pelo Conservato Mas o riso dos judeus fol de rio Real de J..lége (Betgica ). horas, e a trbteza dos Aposto PREÇOS MóDICOS los transformou-11e numa ale gria. perenne 0 enthusiasmo RUA AUGUSTA N. 1.207 desmedido, quando viram o se Telephone 7-1S89nhor resuscltado. Sua fé se firmou para sempre, e não houve poder humano que conseguisse perturbar-lhes a tran 'Qulllldade da alma, ou dimi nuir-lhes o goso e a s atlsfac1":llO de seguir o Mestre! Ale• gravam -se a.tê ver quando gastados por causa <lo nome de Jesus! .A Igreja, propondo a.os seua depois filhos este evangelho dos allôluias da Resurrel,;:ão, outra au quer lembrar-lhes .,. sencla do Mestre, aquella na qual El\e regressou definltl• I va.mente a.o seio do Pae. - Este Evangelho dove ser uma ' preparação para a. festa da .Ascen,;;éio. Na sua ascen�ão, 1 ta.mbem Jesus se afastou por · um pouco de tempo: Pois. mll annos compara.dos com a Eter· n idade sã.o cc,mo o dla de hon· tem que J>a�sou . - E durante esta ausencia. do Mestre, du rante os evhemeros dias d:t. COLCHÕES: ACOLCHOA.DÓ$ existencla terrena, nada devem . os Christãos esperar slnfv, lu E TUDO QUE SE REUCJONE COl'I ctas, humilha,;:<, es e sacrlfki os, CONFORTO PARA DORMIR enquanto os inimigos da Cru·r, de Christo se alegram se di v.;,,-ten-., esbflnjam os tRlen t(>9 . con, '.l ue P'i' dç <R>n comprar r. 1 Etern idade. - ,,_ sado, p<.>r6m, j o tempo, as 1"",,,.-t lficaçõeSc as �.,,
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Simon·e Renée Wery
COLCHOARIA. GUGLIELME'l'T.
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JORNAL D0.5 TEMPOS PRESENTES
A Au�tria volta a chamar a n.tten,::lo dos :>ol lticos e o n, 1,e u s , , 0111 u recuo ,·islvel em sua po• si<:iio frente á Allemanha. o nccõrdo d l ffici\mente ela bvrndo com o ,empenho da Italia não deu ox resultados espe rados, 1iorquanto o sonho da " AuschlU M " n1io abandonou os na7.btas austriacos, e o Reich nenhum gesto fez para <k�illu <l il-o. Q,; esfor,:o� ,le \'or, p,qr nn, embaixador <lo Reich em Vlen na fraoauaram depois da visita de Von ::-.1emath á capital aus · lrlaca. Nessa oc<casiâo as mani festações nazistas criaram um mal-estar Ui.o gTande que nuA Liga das Naçõ es opprlmi mel'osas forças foram concenv M""º'" vo,., " � A•o•b, " •· · d,· am, tradas, n,1 ,:,.�pectrlti va d� um d•"' P"< Carelia. Cau caso do Norte. novo • pus�1i ·. Ao m esmo tempo a moderação Criméa., Dou. Georgia. Ural, <l.a sanha anti-communista do Ingria, Komi, Ku·ban, Tur R.,ich, aNrnn,an hada das d�clarações do Schacht favoraveis c., u estão e Ucrania - apreseo ãs relações oommerciaes com a tou á secretaria de G enebra. Russ!a vieram criar a imprns- n memorial . ass!gnalando são de preferir H i tler n ão q ume a causa dos traglcos a<:om panhar cegamente a Ttalla. Esta, por '"'ª v e ?� �e api,ro - aeontechn11ntos da H espanba xin,a da Yugo- Slavia, um do8 j tem a sua raiz; nas actl vldades uampei">es da opposição á volta : snbvers!vas da Russia Sov ie dos Habsburgos ao t h rono, o : t ica e do K o m ltern. em se us ideal austria.co. .Assi m, s<1nt<1 a Au s tria at- 1 manl fa�tos desejos (ie foman• frouxarem-se os laços que d,e ' tar a guerra mundial . um- e outro lado a pren dla'm aos 1 dois grandes estados totalltaAs primeiras vlctlmas das rios da Europa. garras bolchevistas foram as A sit ua,;:i'io dever á. se esclare- na<sõe quÊ, d epois da resolu· s 0,er definitivamente depoiR da proxima conferencia entre Sch u- cão d e 1 9 1 7 constituiram seus schn!gg, chaneeller austríaco. e estaõos independ entes. A So· o Duci!. dedade das Naçõi!s não atten Desd e Já, porl'm, os re1><:rters d!plomaticoa aondam O terreno deu o seu pedido de auxilio para d,escobrir qualque,· mov i - contra o pedido da auxilio mento de approxlmaçiio com a contra o guante communlsta. Teheco-Slovaqu!a. ' Caso a It"-lla se afaste da " Os bolchevistas - dbem Austria, a França t,erá. uma rou Oam o trigo , 0 a.ssuear e o grand,e opoort unldad e d e orga - rarvão da Ucrania, o petroleo n izar um e,xo horizontal com e o magnesto do Caucaoo, e.s a Austria e a Tcheco-Slovaqu!a , madeiras -da Ca.relia, e o algo principio do dreu\o de ferro cofn que ha muito J deo u cer ca r dão d o Turq uestão e ali men· a A!lernanha. O e�4u erdismo do tam suas i ndustrias de guer seu i;oYerno ,,, porl'm, um encom as rique�as natu raes trare a qualquer accôrdo for- ' (1() IJ l'al ", t,e com o e<>'l\-,,ervanti.Smo da , terra d<:s Habsburgos. g assim . . . merr•ô das rjque.
Anno X
ilão Paulo, 18 de Abril de 1937
Num. 240
O que a Liga das Nações nã o q uer ve r . . . zas na tu raes dos paize� con qui stados -qne a. Russia conimu nista perturba o m a n do ! n t.iiro coin a sua 1iropa1sanda terrorista, e o im pede d e se restabelecer no reg!m,,.
de equili·brio e da pa;i;. E doan 1 te disso, não - ha mais nenhu ' ma solução, slnão esta: a retira<la das tro11as sovleticas i ,los tn·rltorios das 11.m;ões op primidas por MoS<.'ow.
SALAMES, PRESUNTOS, COPAS da gra nde ma rca RIZZO ( ex- Della Pasqua ) - Rio Grande do Sul Qneijos, manlei{"a,, conservas em geral
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BERTUCCI & C!?
PELLERIA CENTRAL
Pel l és - Modas - Chap'e os
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O dkh(· n<'imu rel),·o•hw, -o eelebr<> "Sn ntunrlo ,te ln Cll• b.-:r�, .. 01ui<•, ,1.-s,1<• o começo <1'1 netu"1 re..·oluçi\o b.eH1mnlH>lH, ''"tfl" refui,:hu!Otl 11un,er0Kn,. t,uumn,. de r,::onrdR>< <'1�·18. Eate 1 "nntuni,lo J>f'rfe1<ee i,n,lre" hinltarlos, Fl><lh ><itnoulo n !IO kilom.etros da eJd11de de Andu,.nr (Jnéu), nllmR ,ln>< ,,nrte" '""'" ele,·n,J,.,- ,lns no<mfnnhn" dn �errn M:oreu,., O "ttrre"o � <·>.'!r., .....,,.•• .,te ue,•ld,•n1"do, e >1<0br<> pedr"" er.u:n,._,,,e o <>elehr<> """t"nrlo, <1ue r,•,rne un, eonjun<lto ,te elemento� pRrH 1 umu 1left'�.« ""'�"'""· f>aru O ,.,.�tento do" que nhl ludn11,, nvll'iea na<,l@nnUstn,1, ' ,,........... 1,•n,.,nt�, del:<nou •·nhlr ,.i.,.,...,,., roul>"" e me,U<!<une.,- 1 tos, t•;sfe >«mte..rln (, o no.�· o /\kn,r.nr de T"ledo, . ... . . 1
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téon Bium não ataca a 1ran�e in�usJ Iria mas esma1a as classes me�ias As recentes medidas d e ca l'acter fina.n-ce!ras adopta.das por Léon Bium, com r elaçií.o ás industrias deixam clara mente t ransparecer a inten ,,;ão do legislador - o esma gam ento das classes medias. E' evidente que as pequenas e medias industrias, ass!m co mo o commercio medio e pe queno, Dão resistirão ás no vas ca,rgas com que os vem a&Phyxiar a nova legislação. As grande s firmas têm meios de defeza, capltaes que. lhes permittem, por um de senvolvimento do m�hinismo technlco, e aperfeiçoamento me�horar seu -p oder productl vo. As medias e as pequenas não têm esse poder; soffrem O risco de desapparecer e redu z<',m as suaa despezas ao mino
A esse · respeito é util lern br�r _ o que · dizia Sismondi, que era um economista aos pés do qual, não chegam a maior_ ·parte dos actuaes con ·selh-eir0$" ·do go-verno : "A despeza de u m chefe de Industria. mlllionario, q ue faz opera.rios, 1 . 000 trabalhar Jtão vale para a nação tanto quanto a d e 100 fabricante<S bem m enos rieos, que não fa zem trabalhar senã-o 1 0 ope l'a.r\os eada um". Assim sendo, somos levados a constatar que a acção eeo nomiea -do governo de Léon
mo.
!Hum é contrario ás suas ne uma ,:essldades !!naneeira.s , vez q u-e vem em detrimento dos mais numerm;os e mais u teis membros da classe me dia. Mas, si consideramos o go ve1·uo de onde emanam taes medidas nfto mais nos a.dml raremos, pois essa:·é a tatica q u e prel!onisava Leni'!].e- como preparação á revolu ção,
A PEDIDO de seu Bispo
Corno os leitor,-;; já sabe,11, o JffO><imo XXXIV.• Con gre�so 1': u,· hat·ls\ko I n ternacional será cdebrado em nu,lapes1., em Agosto de 1938. A esse proposito annuncla--"e que será organizada, na "'ua inn u,,:uradh>, lima ,-01Tida com to,•ha" accesas, de Jtoma fl cnrital da Hungl'ia. Os 001•redures sah i dio da Ci dade Eterna, com a antece <le11oi" ueccssaria, l,evando uma tocha ac<:esa p,elo Papa com fogo llra<lo da lampa<la do Sau,·tuario da Basil ica de Sfi.o ·Pe dro. A '1J de Agosto, o Cardi!al Primaz da Hungria, .-ecebi!rá das >nãos dos H t l1 lems eatholic,os a luz. vlnda do turnulo de Pedro -0 com · ella allumlarã as lani.padaii�� Cathedral. Dahi, -o " fop,o sagrado " (<:<>m <>, com razão destii; ve;;, póde ser cha n,a<l o ) xcrá levado a to,1,cs as Igrejas cathol li:as do 11ai>:, ser• vindo 1,arn .-.,rern ll)1unlnadíls toQíl� as lampa<Jas d;J.� San ctua,·io., <la fllt11;o·la. no diH ±o ,1e Agosto, fo�ta <I-c Santo J·:sl<e\'nln. {'orno '<�ln o� ""�"'� !ei L c, n' � a a,burLura ,lo XXXJV.• Con p,re,ssn l�t1<·h>1nstic:o J n t erna,·inm,l será <)C<0asii'lo d e nma <'e ,·in1<,nm c;rmid loxa. J,; (IU<• (, a 1·exp<1xta < · atholiea ú d<rimonL, -'?mel ha11te. q ll<> foi ,·,,al!,:a,la <·orn \Hl\ espirlto )>&Js:'W, na, " "'' l'! Ura da nlt lt!la <llympladH, rca l , ,,.da na> terra <JU" lliOet· <JU<'I' i,,,,e:nj�,,i·. f-'nH �ua �,11m11 a .- ia <lc,,s n1 pç:,l <> <j llü <11'nH,x acinrn, v(•-><<> desde Jf! •PI<' 11fw �er:, · l"'"�:,·,,j <·om])ara<;ão ••lltre "' d uas t·orrl<la"' - ,i <lo J'oi;-o pag· f, n u a <lo <JUe H/> pnde,·ú <· irnn,,l!· " l ,!!m<' n ('hri,.t l '" I�srn sed n111.ls bel l'< <!m """" fins, mais rl,·a <'lll -"<'LI Hl1-,nl (kad,,, mn l.s harin<>nka em seu s,yn, bollsmo. E" que a [greja Ga th oll<-a ,, n,l>ellesa e san tlf ic<l tn<lo, ao seu simpleH ,·ontaeto. D .\inda ;;ob1<· ,· ou"" ·' l i nda" e deli cadas : 1''ol notkmdv <JU(' " m" 1w1·..,� t·lnac�f«> 1 n 1 e nrndnna! col locada sob a prot,:ccil.o de C>'a 1tta Th,-1·,, zinJ,a (!o .\l enino .i<'Sl!s e eond uzlda pelo Gard,•,\l Baudrl llar( e pelo lli-"))O ,1,, Lisieux, ao S(!\' rncebiàn l''-'1 < > Papa, i,•a-!l<e pr<>seute do ,· <'11 que n San tin ha elas rosas tra �,a . qunrnlu lvl t·e<"<'!Hd,, J>oi' :-;. S. l,e/\o XIII e lhe nipplkou a d � i x ""'" ' entl'ar Uü Car,,iel!o me�mo .s em r,, idade n ecessaria. D
E ai;on,, pulando 1m,.,, o polo o pposto: Ti!legramma d,e �fo.scow l11 f<.1rni,1 que o filho de i,;frlemof, de nome Tonsl<y. <J U1' se �uldtlou, foi, (lppoi� d� nrnrto, em uma a�se,n bh',a d6 ··neti vn., " do r,,1rtldo ,·01n m u n j na, qualifleado d<: " b andido", s<>IJ :i ll<T\l"a<;,L o de .s abota;,-em de lllll e�tabele<ei nwn t•; ,le irn· 101·�"-s i\n cl<· ;,enin,;:,·ado. V odin h : �ter><·o <I"·' bolche ,·i�la� ni\o )}<.IUl)a in�u! to� "�"' �o� mor to,: .
Descontos especiaes aos Snrs. Congregados.
O Pe. COughlin l'elniclará o resultado das elei çõ,:,s da suas actividades no combate m os a se11"11ir 'duas declarações ao oommunismo sobre a vlctoria de Roosevelt. Sendo reeleito Roosevelt, o Declarou o Pe. Coug,hlin: "O Presidente Roosevelt de Pe. Cou,g,h lin, ('orn o -havia pre viamente declarado. ceasou a seja tornar-se um di eta.dor. su a campanha através do ra Sel•o-á si ,quizer, porque o ,po dio. Devemos estar lembrados vo lhe deu o poder. Que Deus de que o Pe. Coughlin foi um o abençoe com sua sabedoria dos ma.is grande inimigos d.a e . e diligeneia e que o Egpiri to reeleição de Roosevelt. Com Santo o inspire para que ene a sua retirada, a " União Na não abuse de um poder tão cional da Justiça Social ", da formldave1 ··. qual elle tôra o organizador, a·bsteve-se de toda actlvi daile A pOO curto silencio, retor polltica, nará. o Pe. Coughlin a falar Depois do ren•bido com,bate, a.trnvez do radio a.fim de reen· decidiu silenciar. cetar a sua campanba Das de Para que se veja eom que fesa -dos ·prlncl plos ch r1stãos esplrlto su,perior acceitou elle tão ameaçados pelos extremis tas , O que tsrla determinado a volta do Pe. Charles Cou• ghlin ? 1
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O Revmo. Pe. Coughlin re cebeu no san tuario de Santa Therez.a do Menino Jesus, a visita de seu Ordinario mons. Gallegiher, ha p,ouco faleclld_o. Este expressou-lbe o desejo de
Nove milhões de -ingle zes mascarados ! . .
LONDRES - Denti·o ,la rn pidlsstma rea!izaçi'io (1.-, seu programma de rearmame.. to, o governo hritannleo <lispl)s a fa bricação de 9 milhll"" <'1.- ,..,.,...... rali eontrn ga,.eN-nAphy,.lnnte�, ufim de �e,.,m, <listribuida� en tre o povo, Nn ca�o <le ,t•l·"·rn. As referidas n,,,,searas a,,rllo gua.rdadns em trn, gran<les ,te posJtos "entra,e«: dois do1 q\Hl.es serão installados ao nort� Co Tamisa, e o rMlt&nte ao �ul do men(!!onado rio. Cada um desaes depo�ltos, portanto. receberá, pa.ra g uar dar, a el&vadlsslma cifra de 3.000.000 di! . . . mascaras <!Onlrn ,:no,e" ""PhY:-.:lm1t.,.. .
vel-o reiniciar os seus dlscur· sos; d6Sta v ez para. o eomba te ao communlsmo, Afim de mostrar a todo o mundo os perigos do "credo vermelho" e os reniedios pro,rnstos pela doutrina. caUwlica, Reiniciand o Sl:'Hh d iscursos, o Revmo, Pe. Cou ghlin re.. ad .m iravel exemp lo -daquella obediencia que os homens só encontram na Igreja.
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O pko l'>ev,.d<1, no-'< Ande.'< <·hilenos, ate agora cun slderado iuacessivel, foi ,-sca ladü em seu ponto mais elevado, com oer<:a de 4,000 metros sobre o uivei do mar, pelo Pe. Manoel Fabre gues, acompanlrn.d<J (le sete semi naristas. Chegado ao cume, rodeado de nuvens e neves eternas, o Pe . .Fabregues celebrou a Santa Missa, por intenção de Sua S,tnti dade o Papa. Foi essa certament« urna das homenagens mais );'ratas, das iunumeras que . recebeu, durant,e sua longa enfermid,ide, J'lo XI. o Par,a alpin ista, que.-. escrev,eu tão be\las p:i.ginas .s obN a rnagnifkencla das montanhas e sobrc a crn,, çi\o reHgioaa <iue ellas podem provocar numa alma catholka.
O SANTUARIO "DE LA CABEZA"
OS VôOS ESTRATOSPHER ICOS SERÃO EM BREVE REALIDADE
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Do Mundo Inteiro
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\'al'ia ; são a.H pes,;ô as que g u b 1 e camrnho da vad iage m. I à ow· u ida de tal modo da sor* Haverá, pois, justi flca,;ão • t•• ,ln ino\etarlo e do futuro 1 v!Hila n(lo n R n ssia d hilh1dern poss1vel para um regime que <la. juventude. a logl idéo da se por fOID Plet o com m n n ista. Haja visto os i!. fa exe mpl o> ck And ré Gid e de cez fran r ipto escr o mos mo . ulti Wa lter Citr lne. Este da usca b em seu livr o: " Em sa aecu " ia verdade na Russ bol e regim o te lrnen adm iJ•ave ehevlsta, occu paud o-se prin cipalmente do lado conereto e prat icad o da q ueatão. Ha algo de sinistro e de lm p�·essionante nas suas narra ti vas. Trata Cltrine eom mi n ur:iossidade das condiçõea de alojam ento do trabalhado r s� vietko Nas eldade s que visi tou. o lllustre viajante entra va expoutaneamente nas ca· sas. e a.notava as impressões que recebia. Insistiu com seus �uias para entrar em bairros não constantes em seu pro gramma de turismo, o,. prlm.-lro" n,· lilP5 vnrn " tr1m,.porte de ll>llil8811:efro,., ntr•� ,·e� da e1nrntolil11hern. com oobJnru, hern,.-tlen,., eliltilo ,.e,.do D!z elle: <•oustruid""' aetunln,Put .. un f11brl<,n ,ln J1<1<"111iç Alrprnft Com* Ha ao lado de construcções pany de Seattle, �· E. U. U.. novas , verdadeiras barracas Ap&< ..,nrll>8 e"perleneJns n Pn11 /\merJen" A.hwnys Syte• r-e,.oh".-n ;u\qnirlr º" ,ll)fs prlmell'(IS npparelbos, de as.l)ecto n;ojento e repu Com .,.,,.., 110,·o mo,Ielo os engenhelro.1< da BoelnJt renll"'8gnante. Alguns farrapos de .,.,,,,.rl.,n<'iR1<, rwrr.,tnmen1". dnrnute e,-ren d,. doi" ,.,.,._, roupa lavado esta.vam numa Po"""" qumlro mot<>re" .. pe"n J>Oneo n>nl;, de 2(1.000 kllo,,. Ufl corda, uma senhora cozinha llznndo a metn,i,. <ln pote,.ein totul, que ,..,,.n de IS.000 ea..,nl loN 11e ,.,rça, 11llde o 01,pnrelho "ºªr r..1,,,-n,lnmente a 4"10 lr.f va algo ln diflnivel. lon,.-tr<>" n horo, dN>tro de nm rui" de aedlo de 64.000 lr.1Visitou ainda Ci trine aloja lom.-troR, mentos de 3 metros q uadrados A ,·nl>lne foi f<'itn d.. mod" n poder .,...,J,.tlr nma h1trdor ,1,. :l kllóN por pollegndn qond rn,1... Por nppnrelhl)III accommodando marido, esposa me<'hffnl.-,.,...,. ,ustrlbnhlo no 1uterlor do n,,lüo Ar neondl ,, filho. Visitou outro antro, donndo, de m.,11,-lrn tnl qne o nmhlent<1 nnmn nltltude de Fl.000 residenc!a de 5 pessôas e ex metr.,,. ,.,.jn lg-unl "" dos voos eommnns de 3.(H)O o• 4.000 m••não condemnaria clamo u : 1 ....... Db�Ne tombem que durnnte parte do" ..,l)..,. o ,.,,111., pO derh nfth1Jr;lr a nltura de lZ.000 metros. A qnpn(!ldnd<' ,i., "º"º meu maior inimigo a viver JloPini,,: ,.erfl d.- az pn01«ni;e1ro,., Qne """ vôo,, diurno" gosnrJio nestas condições ". As erlan dn� m,.,...,,.,. <'on1nu>dldndff dP nm cnrro Pullmnn, no P,..,... ças são profundamentP. des "l),),o noeturno.• o Interior p.,d.-.rfl trandorm.,,....,.. em 1111.-. cuidadas e empurrada.s ao lu,:,11mnrote1< vnrn 18 pas...,gelr<>,. e Hlllii"" pnrn t11fo. -- --� · - - --- --- --- --------- ·-· --- - - - ·-- -. -----
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Rua Paula Souza, 404 - C. Postal 1.738 S. PAULO
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do "leader" trabalhista inglez Walter Citrine sobre a Russia
Confecç �o sob med ida
RUA DIREITA, 13-D
S. P A U L O
Tab oui s
faz parte da Maço.naria O p;J Pueblo " de 1 6 de de si mesma. 1 : :Warço -publica um interes Durante a cam panha Italo : 1;ante artigo a respeito da pi AOusslnla a snra. Tabouis �e : ·tonisa Tabou!s. Assim reza es- destacou · por algumas ca.las1 te artigo. t1·ofieas predições q ue lhe va Desejosa de hombrear-s<o leram uma ephemera fama d e ' ! �.om suas nu merosas e ceie- p i t oniaa famosa ; com a pro bres .com panheiras. a Snra . clamação do imperio á !t de , Gen-oveva Tabouis, do dlarlo maio, a esforca.da sen,hora "'Oeuvre" aproveita todas as teve de curvar a ca beça, po occaslões que se apresentam rem logo q u e se apresentou , para fazer reclame em torno uma opportuuldade. aprovei ' - -- -- - cc =,c-c=c ,c ..
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A Ma çon ari a
e o exercito hespanhol NUM ARTIGO DO GENERAL FRANCO
TURIM - O diario "La 9tam - , pa", desta ,-idade, publica um ) Interessan te artigo do general 1 l�rand�co Franco, do qual va- 1 Je di!stacar o seguinte treoho: ! " Assim se iniciou a Republi ca. Entre os novos " lea.ders" ha ! homens de todos os sectores : republicanos, r<1al istas, socia- 1 llstas, commun lstas, oecupando- : se todos el\es, mais de seus in - 1 t"resses que dos da. nação. A r,epublí�a hes panhola est� l igada por vínculos ocultos: os chefes na maioria são maçons <! colloeam acima dos deveres rara com a Patrla, as obriga ções pars eom a maçonaria. No exercito comprehende-�e bem <!Hte estado d,e cousas. Po rém, .. ão rompete a nós, solda dos. dirigir o palz. Nosso dever é defender a Hespanha sem res i>eltHr no�sos sentimentos pes aóaes ou nrefere-ncias sobre <!S· ta ou aquella fo1·ma de regime; e s<!rvlmos a republka com a rnesma fidelidade com que ser via.mos a monarcllla, Entretan to, a republica não confiou em n ó.s . Em àols annos de regime socialista sob a presidencta de A�anã, Uvemoa dois annos de perseguições para o exerdlo. Aquell,e governo nos vllipend!a nos humilha , -no� arruina; e nós permane<,emoa aempre lealmea t,e firmes em nossos postos. O mar,dsmo se fortifica e agigan ta favorecido pelo mesmo g� vernn. A Hespanha corre cega e ra pidnmente pa.ra o abysmo final. Uma breve etapa eom o go verno da.a forças da direita: BENTO PINTO DE BARROS Cirurgião-Dentis ta Pêla Universidade de São Paulo Das 14 horas em diante Rua S. Ben to, 290-4.• and. sala 4 (Palaceti! Cr0apl) São Paulo
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Lerroux, ( ;iJ !tohles. g,te u l t i nw, nll<Juelle. tempo mln istl·o .!a ,;· nerra, reune aos �eheraes , Fanjul, Goded e a mim, <>s 3 i n · r,esudos de u!tos poderes m!l! tare,- e "º" <!/, a ln"umb cnc!a de 1·cvr,;atlhar o exero il<> hes· 1mnhol <Jlle pérmaneceu. conw "empre sendo o s;-mbolu 1,a1 1,;.. tan.t e dª def za naclon al. oi . . 1.a1»dan � t e poa�,v e! nrn,s ien no" . P.uz,-mos a obra , 11,as a corru . _ , ., - 1 Pcilo ,,narla menta r, �G .,yJSijO UÇ«O do .,,,r ndo poliUco ,-o,n a quMa , das d i re l te..s inuti! i:,am brutal - ! men te no.ssos esfor<:os". ,
ton para lnventar u ma. men ·i,e.em proveniente d0 tantas ma<sorko governo de Gore. ronseg uindo desta forma col nova.mente em evi inear-se JP11cia. Ansiosa pela celeb'ridade, esta mesma senhora foi ft;ru ra, proeminente na noticia so bre o falso desembarq ue de tl'opas all emã� em Marroe01;, e a respeito dos aeontechnen tos da Hespa.nlw. todos tem eo n,hecimento da sua -conclucta . No entanto esta senhora avida pela celebridade .qus estava s<J torr. a n do conh ecida t' �! a.<; :mas espalhafatosas nó tlcias não deixava transpirar nada a. respeito da sua vida. ;irivada . lim artigo recentemente pu blicado no '· Volkiacher BeobacéHer · projerta alguma luz; so br" sua pessõa : e.«ta noticia informa qu-e a snra. Taboui& fa.� parte da maçonaria -femi nina da Grande loja de França. C o m o é sa·bl<!o .esta grande loja se encon tra na. van guarda das d iversas lojas franceza.s . procl amand o a neeess1 , ade d& . a.1uctar do meIh or modo pos s!vel a Hespanha enviando vo� l ll lllíl rios e a i · mas.
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fim no,o tonstantino? Ou uma reedi�õolldelJnliano, o Apostata? r UM. 2- 11
São Paulo, 25 de Abril de 1937
A:-!NO X
JORNAL "D0.5 TEMPOS PRESEN7'ES Christus beri et hodie, ipse et ln saeeala (Hebr. XIII..S)
nas a anuesreli1imari ou·conver1emno�eparaeo Ridoo numsulmovimasento �eohalalfirma�ão osa e �atriotica :<,T )lF.RO AVULSO 'l'd., ::-r::ro ,, :.-:.ro:: -
PUn'I<> c,,rrl!a de Oliveira lllre<"U•r,
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Olr<-<'tor-"'""'"'""t<· : ., ..�f ll'llinfo ,1,. SIiva ,Junior
A palavra de ordem do Revmo. Pe. lrineu (ursino de Moura, Director da F. C. M. de S. Paulo POR AR, POR TERRA, E POR MAR, A D ELEGAÇÃO PAULISTA, DIRIGIR-SE-A A' CAPITAL DO PAIZ
-' Toda� a.s atten cões do Rras!l não ê optimista demais; pol�, M> não c·on,t ando os que. da .,,, .,, _ i �em á,1uella <1ne r; a mil� ,le to ütthoJico con vergem neste m o da Dlocose d e Tauba.t<i vll.o h os- • ma Diocese, vão hos ped,1r-se '"" l dos OH hrasilm ros. · :-.a lsstaçtw do NOrte organi" mento l)ara a Concentração Na pe<l;u-se na Feira <le Amostras 1 outra� partes. cional das Congr<lgações :1-farla ôra, -'>0ndo 13 ns scc�õ"s di<>· 1:a,· - �e-1< tuna pr<>clsFão lumino nas a l'ealii:.ar-,;e no Rio de Ja cesnnas, teremos num eah:u!o sa. devendo cnda pessõa ir n,u neiro, durante º" dias l . 2 e 3 nlda d e uma vêla. · As Cong-re pes�imista 2 . 000 congregados. ,:1,, .Maio. gações -Irão rom súa bandeira o irfoo Minas de que Sabemoe Afln, <le obter as lnfor1>1a sõ"3 J. 000 congrer:-ado.�. De todos os com outros fe�tõe4 adréde pre mai,; recentes sobr� o momen outros Estados irão tam bem re- parados. A imagem <le N. � toso acoutec!ment<> o LEGIONA nhoro. será. ccrn duilda atê. a Ca presen tante,.. RIO procurou o Hevmo. Pe. Ir!. M6r da !'loVa Cathedral. na Argen ·t ina virá uma dele- pella n,,u Cur,;ino de .\lnura, Dfre�tor ;;;0 dia seguinte,, ás l. 4 horas Dire do acom·panhada gaç'l<> da Fe,kração da:, Congregações. a veneranda Jmagem será con etor da F. C. M. da Ari;-entina, , dm:i<!a, tamhem ·proce.-slonalMariana� de São Paulo, obtendo ,:i; o Revmo. Pe. Pu!gseck. delle uma l n teressantissima en da Lur., mente, ató ,. Esffição trevista sobre o assumpto. Po�to tudo i.•so, teremos no 1 onde, em carro especial da D1Disse o Revmo. Pe. Cursloo Rlo de 6 a 8 mil con gregad os, rectoria da EBtra&a, sera. con ·o numero do de Moura: aqu l l !o que ha de mais re pre - duzada a. San tos it-tf o caes do congregados que com parecerá á nntat!vo nos clrculof mar!a - porto onde se encontra o "Al Concentração Nacional não PO· nos do Brasil inteiro. 1 mirante Jaceguay" O Sr. Bl.,po dera, evidentemen te, ser tão de Santos convld&rli. toda a po0 PhOGRA!IDIA DOS ()ONGn t:- pula�ào cathollca da cidade pagrande como o dos que compa. reeeram à Concen tração de São GADOS PAULISTAS ra 1i- ao cae.s déspedlr-se d e :Paulo em 193 5 . E:,sa concen Nossa Seonhora. tração contou com 1 5 . 000 con o nosso programma será o A's 20 horas, o 1-• navio ma gregado�. seguinte: no proximo dia 2�, âs rii.no levantara. ferros levando A raião (, obvia: 18,30 horas; -recebimento de N. a imaiem de N._ $fml'!ora e clnco _ Paulo varias Estradas S. Ap parecida, na Estação do prelados: o Exmo; Sr. Bispo de trouxeram e levaram Norte. El:;.sa Imagem, que f uma Bragança, o Exn)b. Sr. Arcebis ao Interior todos os congrega. exacta re])roduc,;;11.o da verda po o Blsp<> de 1aboticabal, Para o Rio dos num só dia. deira, chegar(! nesse-dia pelo Exmo. S" Bispo · de A"sl�, o existem grandes dlfflculdades 'ô"-Pfdo, trazida pelo pres• idente Exmo. Sr. IÍi.spo de Santos e o de transporte. da Congrega.çã.o Mariana de Exmo. Sr. Bi.spo ' de Uberaba.. IRINEU CURSINO Apparecida. do Norte. Revrun. A's 23 horas za.i-parâ de San OS CONGREGADOS PAULIS DE MOURA O povo catlwllco de Sã.o Pau tos o 2.• navio mariano, o uPe TAS IRA.O AO HIO POU TERde dro li". Ambos já estão com lo - congregados, füha� llA, POR JIAR E PELO AR (e seus nomes já foI"am ·envia Maria. e elementos de ou tras pletamente lotadoS e chegarf<o i rã.o dos J}ela F. C. M:. ao Rio de Ja assoeia,;;õea rellg!ósas Devido a essae difficuldade3 nelro) 2 1 5 congregados, e isso 1 prestar oma carinhosa homena(Contln11n ,; 4.• pagina). os · congregado:, irão �e utlHza, de todos o.s meios de transpor t& que o seculo Vinte apresenta: irão por terra, por mar e pelo· ar. A \•lagem por ar aer!i.-""teJta peloa. aviões da � vaap", ·,rnjo director e organlsador é tim congregado mariano. Por mar tivemos a sorte do poder fretar dois doe melhore� vapores do "Lloy d " : o "Alm i ran te Jaceguay" e o " Pedt·o IJ H, am l>os pertencentes antig·a mente aos all emlles. Optimos navios. Ainda hoje, voltando de Santos, onde fomos ( m embros Não <lizemos !sto para menos Telegrammas do lUo de Ja· a cada vez. mais, mõrmente no ,la di redoda da ir. C. M. e al valor da nossa Ju• gur1F deputados cathollcos) con nelro not-och,m n� JJrimeii- a� re tocante ao1<' cursos gymnaslaes. pre�a,· o Nnn ea. votem. como agorn. n ·ventudê. Sílo d ignas de regis vidar o r�xmo. Sr. Arcebispo &olw;:ões da Commlssão reuni Metropolitano, tivemos occa�!ão da para elaborar o Plano Nacio dt'$m"gan isação do eu.sino gym tro as excepçõe" (JUe se notam do veri fi-ca,· isso, pois o '"Jace nal de Educa,;:ão, sob a presi nasial foi tão grande e produ - ., "<!lle l'evelam um grande es· guay" estava atracado em San dene·ia do Snr. Mlni�tro Gusta ziu tanto� males. De anno para fo:·co p,•s.sii" I do n.Jumnô, E <, vo Capanema. I•'elizmente, l)are anno baixa sensivelmente o ní Hahldo de to<loa que a mocldado tos. Nenhuma éompa n h ia, nacio ce que destn. vez os responsa vel c ultnral dos estudante� <!"� ·t,raslleira.k de uma lnt\'lli1rencln nal pu extran geira, qui� pôr veis pefa. organ ização do nosso d eixam as bancas dos gymnn notavel, de causar admlraçl\c :, a disposição da l•', Ç. :'>f. vapo ensino atinarnm com o caminho sios. Muitos delles ap,· esentam muitoH observadoras estrangei res tirando-os de �uns Unha.�. que o ha de conduzir para me· se nas n<J,.Saa Fac,1\dades aem ros. O que lhe falta, JJOrern. � a pois isto, .como nos dis�e um lhores dias. As sueeess lvas re ao menos saberem escrever a ba.S\' das hunu,n ldade" dassicas, patrla e evi<lenclanclo <JUe foram sondo paulatinamente agen te do " Lloyr\'", alteraria o forms por que tem JJits�ado a llninia prog·ramm a rle todo o ;l,nno. !nstruc,;;i'io ,p ublica no Brasil só lima i n�aJ>"cidade do radocinar de�pre?-adas pela.,, reformas de paam<> e com pai><lio. en,ino e <1ue ,·onstituem o uni,,auaar de Por terra, o� con gregados teem servido para desorganlsal· irão Principalmente em trens de carreíi·a. Para elles fol obtido o desconto indi vidual de 50 o l o, bastando apenas <1ue cada con gregado se a.present e com uma declara-,:ão da F. C. M., que pode ser obt!(\a nrr portarirr da Igre ja de São Gonçalo. São muitos tambem os que vão pela Estrada de Rodagem. Quanto ao, aviões da "'Vasp", estamos bem adiantad os nas '"demarclles". Provavel mente se r(i. fr,.tado um avifi.o ([\te trans Portar â o Sr. Bispo Auxillar com u mn. comitiva composta de Autorizados por' S. Excia . ' tal m udança, nos deixa a pen· I:ontem, . alli reinava a conf-U· depu ta,los e ve,·eadores catho Revma. o Sr. Arcebispo Me sar até no destino das coisas . . I sao; hoJe , a. vida. llcos, Ministros do Supremr, Tri nos francisca os no, tropolita bunal e outras pess6a" gr11.das. Sua Excla. chegará. ao Hio As do Pary adqui riram um pre 18,30 horas. do dia 1, sendo-lhe dio na-quene bairro para a. então PreHadas significativas lnst.allação de uma escola pa homenagen s por todos os ,:c,n. grega.dos reunidos n,,a Capita l ra creançllll, escola que está sendo dlrigidp. por uma trmã da Republica, de ca.ridade. MILllARES DE CONGREGADO� ·Sendo o bairro todo ·habi DE TODOS OS ESTADOS E DA REPUBLICA ARGENTINA. tado quasi só por ·eathollcos, a installa,ção da nova escola No Rio. muitos vão se hospe com foi .recebida dar em casa de parente� e aml• .parochial gos, grande n umero na Feira alegria, mas <uma alegria es de Amostras e os demais flea pecial, motivada 1)0r um facto rão hos))edados nos do!a vapo interessante e muito slgnlfi· res atracados no Caes da Praça cativo. Mauá . Effectivamente, o que con E " de suppor que 2 ou 3 mil marianos paulistas affluirão ao correu para dar ao facto tal .\:tio, de Ja'n eiro. E.!'te calculo signifi ca.do f-Oi a mu dança que o predlo ooffreu da sua an tiga para a nova Una.lida.de. Alli, 2 annos a.traz, havia si do a séde d'uma igreja evan gelica de •homens de côr. Após pouco tempo d-e a.ctividade Informa riotkia d e Barce -evangelica, ( 7 ann-os) , sempre lóna que um gru·po de pa.s agiota.da., n ' um sobe-e-des-ce tor-es protestantes solicitou ao constante de enthuslasmo, sem sr. Compa.nys, presidente da base em seus -r ecursos esplri Generalida.d, autorização para tuaes já min-guados, começa r&a.Iizar seus otti-Oios religio ram a faltar, dia a dia, os sos nos doml-cillos pastorais materlaes, a.o mesmo temp-o ou em casa dos fieis, sob a que augmentavam o aluguel, -condição de que sómente os os impostos, agua etc. falta de ad·herentee protestantes já eo· Finalmente, .por nheeidos pudessem asstisil-os. m.eios , a igreja foi fechada. o Em seu pedido recordam culto encerrado. Isto ha qua que o protestantismo foi sem si 3 annos. Assim -p,ermaneceu por todo pre partidario e defensor leal das liberdades p,ublica.s e da este tempo, sem 11.ue o culto reapparecesse. aut-0ridade :reP,ubli-cana.. Até que surgiu a escola pa O senhor Companys respon deu favoravelmente, e a esse rochial ; com isso. o pre-dio l!'ª· respeito .haviam sido dadas nhou alma nova e intensa. A alegria tinha que illstruções a-0 conselheiro de A fnehnda do n:•lemplo protestnnte. um, mesmo toda especial. Segurança Interior.
p.,.
.
Em nn, 1,oemn 11ue foi eantado ,;,m todit " /1.Uemanhn, nu11 l"<'"eentelil eommo:11,oraçQe,. <10 de Hitler, tlgu.,aVum ª" "ei;ulntes e><tropheu unnlver,unto · " Ao redor de ti, oneu Fuehr..r, o povo "e •evan1R. Qunndo 1o fallafl, c,J,.,lo de vontade e ,1... oolera. é,. n vo,: que Deu" empre,.1on A Na rão. Por 11 a Naçlio se trnnsfoI'Dlou em for,;:,o e vontnde. Tu b n .,..,. lei". Entretanto, a ''º" do "tnehrer" nüo He ,n· gue sempre "ehela de ...olera e ,te vontade". A'" ,,e.ze�, NUbe tomar aecentos mais .,,.,tveN, e ma nltestar agrado em 1wu1,oa-tempo" ª"" quue11 nem tud<> é ardn<1. )li°""ª t,hotogTnphln ret,resenta o "!uehr,e r" em nma p°"e 0111 co.,.panMn dn>< v�cedo- rn>< w,.. ol,-mplndn" de h,,,erno, nu Allem11nha.
A n ota com que Hitler reS• pondeu li. magistral Encyc\lca do Santo Padre constltue, para os observadores perspicazes, muito mais uma contia.alto, ,tô que uma deteza. Em substancia. o Santo :Padre accusava o Sr. :Hitler de ter violado a.bertnmente quasi to· dos o� pontos essendaes da. con cordata asslgnada entre o Vaticano e o Reich. E protestava contra tal vlola,;:ão, qnc,
O Conselho Nacional de Educação adopta o typo das húmanidades classicas para servir de paradigma ao nosso ensino. Teremos, a final, um termo á "cultura de almanach"?
lfflilt ir1t1!tant1 num anti11 tcatholic 1nartescola fUD[[iuma a
,-.,
Corrfe re 1
..,
fundamentalmente i ncompatível 1 além de ter!r os mais inaliena- com a doutrina cathol!ca. Ainda veis direitos da I greja, cons• I titula. um attentado perpetrado que a Igreja devesse renunciar por Hitler contra a lntanglvel inteiramente a todo o ouro do honorabilidade da nação allemã, mundo inteiro. ella ·não restrln· de seu cuja palavra offlclal nunca de- girla ou supprlmlrla veria ser desmentida ou viola- Credo uma! unica afflrmacão, da por seus proprlos governan- uma unica. palavra. Porque ella t.es. não v!ve do ouro, nem para o Depois de_ uma l o"n ga hesita- ouro. Toda a sua força. estli, em <;ão, Hitler- respondeu. Mas não Deus. refutou uma unlca al lega.çiio d o Finalm en te, qualquer glosa Papa. N"il.o ousou o Chan,:,ei'Jer d or do Talmud ae ufanaria em desmentir os factos evidentes, ter architectado a a.Ulrmação que foram apontado" pelo Va- de que, se a Igreja a.eceltar a ticano como fundamento da dou tr i na hltlerl.sta, a concorda (lncyciicà · papf4.. LJm lto )u;.s� . _ o . ,erâ.. _mantida.e. _ _ .. Fúttrri,r--:ã--')Hfliln,h, l" " Qiie- á-" • ·. • Qllà'i,.d,--. ,;: - <:oneord"att,.- · ro1 , a..� Igreja devia lnslgnc.s favores ao signada, a doutrina hlllerista regime hl tlerista, que a 8alvá - aln<la não Unha tirado de seu ra do eommunbmo; 2) que o ' seio, onde os escondia cu;dado·· .JII.• Reich tivera liberalidade� aament e. os principio>< ant i -ea. fl nanceiras para com a !grejn, th olk o� que hoje mostra sl. l uz que excedia.m de su,i.,, obriga- <l <J dia. ·r odo� º" artigos da •.:.:on:,or� �õcs jurídicas; 3) que estava diSJJOSl<J a manter "- eoncorda- ,lata "uu pf,em, na Allmn;rnlta. a ta, comtanto que a Jgreja se ex!�tencla d\' um re�ime q ue, es,,iritual, adaptas.se ao regime ,lo H itle- " º concc>·nente ao rismo. geria exactamente o con trario Cacla u ma dessa,i alleb;a,;;ões do J:,,s tad o Tota!itario. O Esta f uma pequena obra prima de d o 1'otalitario é o Estado do pharisaismo. o sr. Hit ler, que <tual ·a Jgrnja .s eda um sim ples 11arece ( parece, accentun.m os) de partamen to agonisan te, pre s ter tanto em horro,· aos judeoe, te" a. ,;er suppriml do por inutil. revcl.'\-se um perfeito dlscipu- 1,: :, coneordata, em l u gar de l lo ,10.� mais perfido.s den tL"e os .� nb,netter a J)l'.r eja. a(} Eijtado, m ,•,,t.-es da synagoga, itnrantía a ,-sta ultima a mala Analysemos um JJOr um os inteira independeneia. "eu� arin, ment<>s. w dolor<>�o tcr·"e ,J,, verlfi l•; " ridículo affirma, que " H i - <:ar que O mundo deveria viver tlcri.�n,o .'<alvou a I greja do vinte se<·U l<>S \\e civil isaQão á cou , i,rnni�mo. sombra da Crui;, ])ara appare A IgreJa n�o preeisa de sal- <oer, "º fim de tanto tempo, va<l ores. Basta-lhe o Sa l vad or, um homem qu�, para trip udia r (Jtre lhe i:·,wanti o a lndcstructl- sobre essa Cruz, nem sig;uer se b! J idadc. São Leão estava 1ner- imp<>rta de enxovalhar o reno m� na pi·esença de Attila. Joias m e de stia Patrla. gntr�ianto. e convem frizar Attila re("l>OU. Hoje. os hunos j{i. 11üo figuram mais no mappa este pont" com toda a energia, das na �ões, e a Igreja estende Hitler não representa, neste por ponto. a gloriosa na<;;ll.o allemã.. seu,; galhos florescentes todas as regiões da Terra. ' Esta n unca daria livremente E" baixo "1.sinuar que a lgre- 1 seu as.�enli mento a que a pa.la Ja. em recon hecimento de favo- na de honra da Allemanha. fos res pecunfarios, deveria d obrar- ,.,,, vi<>lada para facilitar um au tCOlltinUa nn ti.• pai;:lna). ae à.nte a doutrina hitlerista, 1
j -�
,·o meio 1>ara real m<'nte dese nvolv,•r com efficieocla a inte!ligenda do adolescente, c o ?' o o demonstram a exper!enc,a do nosso pas"mlo e o exem plo daa na�ões e\\rop �as. Com o � Jrn,.s!vel exigh· d<" u m jovem !l"Ymnaslano ac os tu· mad<> a gobre caregar �ua memoria eom no,;ões seienti f i cas de toda n ordem e pouco affelto ao cultivo das verdadeira, d ts• ciplinas formadoras do espirit?, - comu <, posslvd delle exigir um cultura s<'rla, meth od ica, capaz de lhe dar uma ba�e soli,la para <>s estudos su periores? l}F.J<'ESA TIA )IOCU)ADE ESTUDANTIN A. Os que propu gnam a v olta ao erwino dasslco trabalham. pois. em benêli<"io da propria \:lasse estuda ntina. .NUo tcem outro obJeçtivo <1U<J não seja. o de ,:ol locar a nossa. mocidadê em con dições de aproveitar todos (>8 seue ine�timaveis recursos, que nma errada polltlca �duca.eional tem de,.baratado criminosamen te até aqui. Por tudo Jsto, acolhemos -'Oln ,icrande juO!io e verdadeiro en• t h uaiasmo a noticia de que o Snr. Ministro da E<luçação d<;u o seu l"Oto favorave! aos estu· dos classicoS, na reunião do CorÍeelho Nacional de Educação em que se decidiu sobre a nova orienta�ão a �er dada ao ensi· no secunda.rio, Mostra, desta maneira,. o Snr. Custavo Capanema, ter cem Ha dois annos q.ue a Ar))rehendldo perfeitame nte qual o :•entido que deve Inspirar a S. Pau lo conta reforma do ensino secundarlo, chidiocese de se quizer attender às nec es si d a- com a sym'P&thia e o enthu des ma.ts imperiosas da formasi:a.sm-o de S, Exela. Revma , sào dos n ossos jovens. oxata tal facto seja o ln·icio o Sr. D. Jos,é Gaspar de Af de uma orien tação firme e de- fons&ca e Silva, Bispo Auxi cidida a ser tomada em favor dos estudos clasalco� pelos nos- l!ar de S, Paulo. Sympathia .'IOS governantes e demais re s- eonhàeida de to-dos os que se ponsaveis pela or g anisa,;;!io d o app;roxima.m de S. Excia. ensino no Brasil. Rev-ma.., de todos os que ou o� telegrammas dizem ma!s vem suas palavras cheias de que O ensino seoundarlo será d!vivido em duas partes: curso bonda.de. Enthusiasmo que re gymnasial (de 5 annos) e com· ponta. em tantas obras d e plemen tar ( 2 annos), havendo durante os sete annos aulas de Aposto1ado a qu, tem dado o apoio ,de �ua. autoridade de portuguez e de la.Um. i po sua activi· COM A POLICIA DO DISTRI- B s , em toda a dade -Oe dedicado p,a.stor de OTO FEDERAL. . . Jâ come�am os rumores de e.Imas. A nenh-u m posto S . de�contentamento ,por parte dos I Exda. Revma.. tem faltado . espiritos prlmarlo.s e . . . revolu- No desenvolvimento da vida que na.turalmente EuC'haristlca., centro ,de toda clonarlos, estar pelos autos não devem . em ma.teri a de volta á.s humani- a a,ctlvtdade rehgiosa, na Obra dades cla.sslcas. das Vocações necessarla. e eaNào se dei_xem os men tores sen c!al para a persistencla da do nono ensrno impressionar Igreja de Chr1-sto e para. o com o vozerio de taes propugnadores do • ensino moderno n. bem das almas, na or-ga<nisa0 �ensino moderno", com que ção da. A-cção Cath-011-ca desde se pretende snbstitulr a.a bu- o tra,balho ent-re os operarios manidades classicas na forma'-""' , • , p•• • pa ro dO, dl•lg,n''S ção propedeutlca, é esse ensino até " que a tu-do S. Excia. Revma. tem exaggerado (le eciencias nestes poucos a.nnos de appllca- esta.do presente com sua pala· ç!io entre nós já deu tão mAu s vra de -cbefe e d-e guia. E parª s u �� e•:/! :';,'.'.= v �:;�� f� ;;;: !�sfi� U.cu1armente a mocidade reudespreza aac materias mais a pta.s nlda. nas Congregações Ma para desenvolver a lntelligen- rianas tem sentido de perto -o (Cont1n11a na a� 1.1agtna). calor d-esse ent.h usiasmo. A
O segundo anniversario �a Sa�ra�ão Episcopal �e S. Excia. Revma. o Sr. Bispo Auxiliar �e São Paulo Cone-entração de 1 6 de Julho, os Retiros. as reuniões da Fe deração e agora o l)reparo Ua Con-centração Na-cional, mere ceram de S. Ex-eia. Revma. o mais decidido apoio e a mais Final ardente -coop.eração. mente, -para nós, os que t:ra. -bal•bamos na lm ·prensa catho lioo, o Sr. Bispo Auxiliar de s: Paulo tem ttd-0 sempre o maior interesse e a m elhor de suas bençans. E' dessa. maneira, que s·. Exeia.. Revma. o Sr. D. José Gaspar de Affo-nseea e Silva tem coopera.do na esplen-diiia obra a-p,ostolica de S. Excta . Revma. o Sr. Ar-ceb!spo Me tropolitano. E' a.-0 iiesenvolvi méllto religioso, é a.o bem das almas desejado e querido pe la t>ri-mel-ra antoridade reli giosa. de S. Paulo, ql!e s. Excia. R-evma. tem dedHJado todos os seus est-0rÇos e tem todas as suas emprestado energíà-s. E -p,or isao, no pro Xim-o dia 28, quando se festeja o 2.-:. annlveraa.rio -Oe sua sa gração 6f)iscopal, toda a A:r cbidi-Ocese de S. Paulo se vol tará para Deus Nosso Senhor em u-ma ardente acção ,de gra ça.s pelo bom pastor gue em sua divina miaericoi;..d1a EUe nos desUnou.
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Eatando eom seu q1u,dro de re<llaetore" e eollahor11.dol'ff JA eomi;>leto. esta tollla não pabU eerA coltRhorn93"" que Ih@ fo ren1 offerectda., por qualquer •-•oa que nelle .. no flK11re. Sfl 4etiflJ•u• tal eollabora,:Ao; o 1,EGIONARIO a soltcltarll, Como de 1>ra:1:e, nllo dev-0h· _..., orlglnne,i de nrtli<:-o• ...,_ ..ettt,t,,,. fi N!!4a�ll<>. flmbora não tPabnm aMo pnbll<''ldos. Roie;'llmo� GOll n<>�s.,. ...,,.1,ii;n11.n1es , pnrn qnalq_ner altera,:Ao em ,..,..,., ende�oa. f'omm11nlearem "-º• por escrl1>t-0 no nOP<> ger<>n te, Caixa po•tal.
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COMMENTANDO ...
PHOBIAS QUE NOS SAO ATTJUllUIDAS
-e) E' catholico convicto. d) Em aasumpto religioso entende que -deve votar com a maior im parcialidade. Como vemos o sr. "leader" da maioria da Camara de Li melra está profu ndamente Im pregnado de um laicismo li beral, incom·pr,e,henslvel n,esta época em que os homens de vem definir-se ,nttidament1:1 . E' assim que S. S., embora fa zendo a affirmação -theorica de que -é "<:atholico c011vfoto", vota a favor do auxilio a11e nas "para dotar Limeira d e um elemento de alto valor es• thetico" e achá que "em aa sum ptos religioso deve vota.T com a maior l m pardalidade . Ora, o argumento "esthetlco " não é bastante para que um "cat·holi<:() ,convicto" dê o seu auxilio -para a construcção de uma Igreja, O que fmporrta. a um cathol!co é a finalidade deste ediflcio que se levanta ou se reforma, é o culto que uel]e vae ser prestado a Deus, Senh()r de todas aa cousa.a, E qu e dizer daquella !es tricção de -que "em assumpto religioso enten de que deve vo tar com a maior imparciali dade "embora seja " catholi co convicto" ? Nã() está aber ta a ma.is forml-da.vel ·brecha para q u e appareçn.m em Li meira construetores de -tem p!()s "artlsti<:os" sejam estes prntesta.ntes, maçons, budhis tas on espiritas1 E' o que o "leader" de Limeira não é de sua época. Agora, e aliás sem pre h()U'Ve q u,em o fizesse- as sim, dizer-se "catholico con victo" é affirmar arté á morte o proprlo Cath()lictsmo, sem respelt() ' h,umano e sem res tricções. E' ser PARCIAL pe lo CathoUclsmo, em toifos os momentos. E com esta PAR CIALIDADE nln 1rueni estará no -caminho errad() ! . . .
NA<> tem ;taltn4o, eatrfl ·- leitor-, q11e.m. •lDta ...._.rtn ex trunhezn á vista de ertUftUII q_Ufl temo. feito, nltimaménte, a al• guo,s net(IOi do Sr, Benlto Mu• •<>llnl. Para elle•, m:u,.,.ollni é um 11r....ente d:e Deu• A ()hrlN• tn11d11d.,, 0 hrnço ,vlgoro10 e a lntelligeneh1 luclda eom ,;i.ue n Pro,vldencln nrn,ou o Occld:ente, pam resl>ltlr ás ,.,vestld.wil do eumn,unl>lmo In.ternaelonal, de orlge"' Jud.nlea e mn,:on.lca. A.ta• eal-o ê ataenr 11m ln>1tromenl<> de Deus, e, portanto, fovoreeer. ahulu que inl'oluatarla e in.di reetnmflD-te, a obra dt>a •em-
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lnfe,ità-..n, Lt>go, ,.e, "ºh ""tfl t<NO gràCKi 4n hlerarehla f..,,.,.,,_ ponto d:e �·lHta. ,.e faz uma <'-Oh., ta. E mu,.,.ollnl, 11e lilfl d:eb:11r denu11tcJI<> globnl da obra d:e lR<>nopoli..nr 110,. flmQ.uanto 11e Mn,..,ollnl, eoudemna-..., hupll.,1- 10>1 doutrlnndores do ,.,,..,li,m<>, tRlllflnte a eondueta do Santo dá-Ih- entre;.tantt> umtl lorgn Podre. Nilo ·ha .,.,...., tugir n e,,- J>arte de Influencia no lfOYeruo da Itnlla. ,.,. verdad:e", E' um merlto d:e Muasollnl, é Enbetnnto, umn col8a é uma e-0ndemnnçAo ' globnl, e outra não dar nm A8eendente nhsolnto colH" é umn re�tricçil<> pareinl n e11sn e-0rrente. Entretanto. qnnnt<> n eertOOI ª"pect°"' 4n quem poderá negar q_ue •un po aetlvidnde governamental de Utlca. 11oderá Incidir em multo,. M.,,,.,,..llnl, RClltrlc','õe>i li ob,.,. d(I err<>11 grave,., ,.e elle ailo 11e Mu•sollnl, o Sn11to Padre já ns pro11unclar nltldameate eontrn to. teDI feito, DWllfft ler, para Is ,,.,.,n corrente? lia n•nn pro-..11 mnlto clara de a tamoNn Enj!,-ellcn q_oe publi• c<>u »or oéea"IAo de Heu c<>11f\l- que não 11ao lrreae• as tend:en . eto com ., Dnee. E, em- ora con- elrui t<>tnlltllrlns do E•tado lWll Hldcrnmos lnjnJOtu e até eHtupl• dda, a reHet'"<'a com 'JUe l\ lm gernl do vre""ª (,.,.el•t11 ucolhen a En dn " eondemnuçAo obrn d:e M111fflollnl, a n6" tam- eyellea pontlflelo éo11trn <> Hl bem, MHINte <> direito de lazer tlerlsmo, E' que foi nltldamen ldentlen!i re11trle,:õ.,,,. Mal• te peree-.ld.o p<>r Quem d:e 41n,U,.,.te, mOIJtrnrem.OIO que relto, qne, nft éODdemnatão de cedot, erro!i do Hitlerl,.mo, eJO� ell<1>1 .,,.,.,.Idem, A.nte" dé oa11Hnr a e,.,.e ,..,p.,.. tava 1mplielta n cond:eD>Doçao ._.to do problema, ln11lstlmos elll 4e flrr-OS d:o tnscl.,mo e até d<> ntlr'Inar, entretn.. to, que. &fim governo J;Htrtnguez. laeondlel<>unlhlD,. 1<el'Vt", gom..., Por ...,.,a,.Ui<> da11 elel('lie11 bel fa>1c1Hta" ad:mirndore• do Duee, E q_u., gnlf, eerto• jornneo1 admlttlmon me>1m<> q_ue ellfl te- ata.cnram rudemente <> EpUI.,.... nhJl •ld<> - eont<>rme umn pn- 11tulo da Belglén, da França e lnvra que ae nUrlbue no Snuto dn Jlollnndo, e um. delleN chegou Pddre - um. lnJ<lru,.,ento de que n ntnenr brntnln>en1e o pr<>prlo >1e 8flrvlo a Provld<,ncia pnrn o «OsHflrvntore llon>.n,.o", orgilo bem dn Jgre_/n. )lua.. , o qundro orflciru,0 dn santa Sé, nccu>1and<> tem >1uas sombras. ., E1>l>leo11ndo d:on referl4os 11alA eirenwttmrnla de Mu...,ollDI ,,,.,,. de ....1ar auxlllnndo, "eom ser u.m homem e,.eolhido peln fins lncoAle,.,.nvela", 08 ""em• Pr<>vldenela eomo neu. ln!itru- ue..11". mento, nn.o lhe nlfJOegora n 1m• Quem nilo vi! o verlgo q_ue nttltndes denua J>eCCabill<IUde. Snlomll.o não foi 11emelhnntes n11enna ttm lnsttnmfln l,> polltl- cla m t Sem re�ponNahlll8ar por eo d.a provideneln, pttra promo- ena.. ltlu,.,.011,,1, dc,·ein<>H lem ver a grandeza do pov<> d:e 1"- l>rnr que. ,.e ellfl., lhe d:e11aarn rnel, l''ul um un.-ldu d<> Senb.<>r, dn1<•em, nJngn.flm procederia a,. foi um J.>roi,b.etu, e o eHplrlto de sim. Q.11.11.ado n ada, de,ve.ae nd�ah.,dorln rfflldto nelle. mlttlr que Mus11ollni healtn. Entretanto, todo o n>.undo ,.a. E eata heelta,:llo é n eansn d:e be o fim dolor<>•o dfl ,....._ histo- ,..,,.,.,. upprehen,.lio, rl11, Com ª"""mbro e tri>lte.z n, ' Nenhuma re11po,.ta men,cem t<>doH o,, >1erv<>H de D<::uY, que -..t- 1 ,.,. lmbeci.. que acbnm q_uc <> verllm em 11nn é1,ocn, Ylram-n<> ' vrol>lemn de .Wo&11ollnl é nm ,..,,. ultlm"" cnm,os de aun vldn , pr<>blema lnte.-llO dn ltolia, no Jobrnr o Joelllt> din,.1e doo, foi� ,.u,ll o• jorQnU,.tn• extrnngelroH ,...,., Jdolo.,, e eonNAgrnr- ,.u,. ve- nn dn. tem que -..er. lhice ve.nerandA º"" vrnzere.. A. llfllla é, com t<>dn a rnzllo, nhomlnn,·el" d:e uma ""idn d:e- r 11mn dn>< nrnlores pt>t,meln• dt> bOéhada, ,nulldo. Seu po-..o, po� ,.un lntelJ��t4 l011ge d:e n&; aftlrinnr llgendn fulgurante, vor JOeu que M118SollnJi e•teJa na sllun- n,lor 111eo,.teHt..l-..el, ê uma glo ,:ilo de Salomão, no,. ultimo11 ria para n h11n1nnldade. A lta dla• de ,..... vlda, .Ma>1, •e Sttlo- !lo, que figura nas caheéelru rulío Pe<'eou e enhlu, é jWl to ad- ele "º"�" élvlll•11çüo, é nmn d:n• mlttlr•Ne que tnm.bem lln..,,oll- 1 ,·,mgunrdeirn,. dt> l'rogre.,&o hn• nl poderá d""vlnr-10e dé """ ea- lllAn<>. 11:un nilo é, 1101s, um pn mlnho, E nll.o tnltnm ladlcl08 triru<>nlt> exelu•l'VO dOfl 'IUe nel que nutor1"em ""se r..,,eto. la u,...eeram. Elln é nm 11ntrl• liln, prlm.elr-0 loga:r, ,é preeliao D>Onlo do mundo lntel�o, por1111., }lotor q_ue hn éertn dUferen,:a umn cataHrophe nn Uolla •161'.nl• entre doulrlna la,,el•tn e go- ficaria lndiflcntlvelm<;nte <> lhn ,·erno rasel11tn. A doutrina fn11- do ocaso dn clvUl8n�lío occt cl8to forruon�e depois dn a,._ dental, 1.>en('il<> do& tàaelstas no pt>der, Hn, nn llnlia éomo em tod:a n Ella eon11ubstnncla IUi tend.en- Eur•pn, certWI re,ildendal< par eia• do regime• .Ma&, au. prnllca, tlflllare6 q_ne, """''º embora mnlJI de uma veo; Mussolini 11e pr<>prledade de eertn.s fnmlllw, teru atnHtado delln. Como ve,. ut>bre>1, ali.o eonHldernda• monn• re.,noo,. está nisto 11m de ae,.,. Dlent°" hlator:le-05, E' qnfl tnl ,é wrnnde" merUo., 0 ,.·alor hl11todeo llUe ellM tem, EntN!!tanto, de nm modo g.,.. q_ue o Eatad.o ae Inter"""ª tmllo ral, n,i tend:enellW totallta.rlns pela 11ua éon11....-.·oçilo, qaant<> do Eslndo tn!iristA trttu•pare- •en" proprletnrl..,., eem nlrnv""' d:e lnnnmer..,. "ponA. Itnlln é um mo11omeato hl,... to,. nevralgleos" da organllmçllo torle-0 4n hllDlanldade, J;V um da Itnlln coatemporanea, O cor- monumento que, além dfl lem• poratlvkmo 4e Esta4<>, 11 ten- 1 hrnr glorlu DMIOadn8, en.,....-..a üencla abNor....,nte do Eatttdo, em ttu•plel..,.as prome11sn• para o materln de eduençllo, a Ingere•- futuro. eln do E•�·•'IIB vid.a domeaqomo, portanto, não olha:r tlca, o. pout<> de vro-..ocar ea11n.- eom a11prehenailt> éXbeinamen• me,1t0Ji <>brlptorlOJi, nma mui- tt: nr,eet11os11- qualquer nuvem Udll o d:e on.tros lndlei..,. tn�<'m ,1ue tolde •eu" horizontes? l!<'ntir 4.ne, entre oa doutrinaVendo em Mu,.,.ollni, depollJ dt>rflll do IMélsm-0, tendeu- de PI<> XI, o primeiro ht>n>e:m ap11lnnd:l m..,. cln1< 4o E11tado totalitarlo 11ão d.e no11110 ..eculo, tilo v.1-..w,, que, frcquen.temente, calorosamente a tu<Lt> q_uauto latluenelnm os neto11 do Gover- •na obrt> tem dfl magnltléo. E no. A t<1I pouto é i>ltt> verdad.e, é eJ<netnmente por Isto. que que u Santa Sé Já cc,110"1>11 no •entlm.,. ,.. mnla vlv.., appre• "lndex" um ,1.,,. mnlore11 j11rl11� b.ensõe.,, quand:o -..emOH que e• tn11 e doutrlll.adorei. fnselataa tá abel'to dl.nnte d.e Bens 11aasos eonte1o,poraneo11. NAo é de se o ab,-Mm<> no qual •e preelplton extronhnr 'l.ne n mneonnrla nno Hitler eom t<>d<> o .,eu talento e seja olheln á formnçllo deasn seu podei', conente. O Santo Padre Já afSaberá elle evitar o IIB>"lgo tlrmou elara !: po•ltl-..amente, " >1alvar 1111a ezplendlda ohrn f em nma d:e aun11 Eneyclle.,.,, que E pedimos ardentemente n n maçonaria. •e lntlltr<>u. nos ai- Deus q_ue •lm.
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S. Excla. Revma. o sr _ Arcebispo Metropolitano re cebeu em audlenc!a par ticular, o Re .-mo. Conego José Maria Fernandes, o Revmo. Pe. Ma.rio Gulglioni, a Revma. Superiora. do Instituto ta Ther<,r.in ha a Revma_ Superiora das Irmãs da San· lm· maculada C<>neelc i!<l, a H<,>·ma. Madre Cherubl na dei Signor! , e Exmo. sr. Conde José VJcente de Azevedo os srs dr J<»oé Carlos de Macedo_ Soares, dr. Alvaro de Sa.lles 'ouveira: dr: Raul de .Moraes, dr, Phnlo Corr�a de Oliveira e o sr. An ton·io Mora.to; as Exmas, sras. d. Emma de Lara Campos, d, Belmlra Nova.,,,, " d. Marina Souz.a Queiroz. _s. Exc!a. Revma, agradeceu as tellcl laQões que lhe toram e,1V1adas pelo Exmo. Sr. Secretario da J"ust!Qa, por occaslito de seu ann1 versa.rJo natal-iclo. S. Excla. Revma. fel-icltou ao Exmo. er. Conde Pereira car neiro. Por motivo da passagem do seu annlversarto natallclo, o . Exmo. _ Sr. Arcebispo Metropolitano recebeu mais as seguin. tes fehcltac<Jes; Padres Capuchinhos, de Santos; Pe. Francis,,o Wand ; Pe. Jo.s� Germano; Cgc, Jos� Valols de CaHro; V!garlo, Padres Redem-ptorlstas e Parochla.nos da Penha; ego, Henrique vao. Ka�terem e cs Cg<>>;. Pr.,monstratenses; Pe. Oscar Chagas e os Padl"�_s Hedemptorlstas de A r,pa.reclda; Cgo. Francisco Ci· v u l l o; 'V i ga.rio e Parochlanos da Acheropita; V!garlo e Co ndJutores de Santa Ceel\ia; Clerlgo Manuel Pereira de Almei· <la; Vigarto e Parochianos de Agua Branca; Vigario de cru ie,ro; Reitor e Seminarista� de Campinas; Mons. Nascimento Ca1,tro; Su pei·lora, Irmãs e Orphãs da Casa Pia; Superiora e lrmãs da Visitação; Supe>·lora e Ccmmunldade das Agostinia nas: Commu n_idade de N. Senhn,a do Ca.lvarlo, de Catanduva; 1 1:mã Superi ora e 1,·mils do Co!leglo Santa Marcellina; Reli· g-, osas do Bom Pastor; Religl<isas do Recolhimento da I,u2: ; Irmãs do Asy!o S. Jos� d o l3elem; Carmellitas do Convento de Mogy das Cruzes; Conde José Vicente de Azevedo e Fa· mllia, Conde Ernesto Pereira Carneiro; Apostolado da Oia· cão de Bella Vista; Juventude �'emlnina de Sorocaba; Damas dé Caridade de Santa Ephygenia; Ccngreg'sdos Marianos de Villa Am<>ri-ca ; Vicentinos de J undlahy; Úmandade de N. s. do Rosario dos Homens Pretos; Associação Jornalista.a C a thollcos; Centre Catholico S. José, d e Jundiah y ; Filhas d e Ma· rla de Santa Cec!lia; Apostolado da Oração de Santa Ced· lia; Associ�ão Paulista de Jmprensa ; Acção Universitaria Cathollca: Irmandade de Sto. Antonio de Itfi ; Conferenda Vl <>entina de Itfi ; Irmandade do Espirlto Santo da Bella Vista; DJ,·ector e OffidaM d o Leglona,·to: Vlcen\i11os da Be\la Vls· ta; ConfrarJa dos Remed los; OlJra das Vocações de ltti ; Apos tolado da Oração de Jundiah y : Liga. Jesu" Maria José d(I Sant' Anna: Congregação Mariana dos Ex A lumnos Salesianos.
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CASA CASTRO
O Exmo, sr. Bispo Amc-lllar da Archldlocese recebeu em vi sita o Exmo. sr, D. Andr6 Arcoverde de Albuqu11rque cavateanti Bispo de Taubaté. S, Excla, Revma. visitou o Exmo. sr. d, Gastão Liberal Pin to, B1spo Coadjuctor de São Carlos, para aprei;-entar-lhe fellei taQões pelo annlversario nataUclo de s. Excla. S. Excla. Revma. o sr. Bispo Auxiliar recebêu em audlencia particular o sr. dr. Vicente Mêllllo, da Asslstencia. Vleentlna; a Exrna.. Sra. d, Odette de Souza Carvalho, .presidente do Sa.nato rlo Maria Auxllladora de Campos do Jordlto; e a E:xma. sra. o. Dedé Corvello, Pusldente da Federaeão Mariana Fem-lnina. S. Excla. Revma. env.lou pe2ames á Exma. Familia Pinto Serva, pelo fallec!mento de D. Clella Pinto Serva, tendo offi ela.do as exequlas da encommendaçllo; enviou condolenclas ao Exmo. H- dr. Laudo Fere1ra de Camargo e Exma. Famllla, .pelo fallecimento do dr. José de Almeida Camargo. S. Exc!a. Revma. envfou telegrammas de fnllc\tações peloa ann iversar-los natallc!os dos Revmos. Monsenhor Ribas, Pe. An, tonlo Peppe, vlgarlo de Uua. Pe, João I,lgabue, Pe. Victor Ro drtgues, Pe. Fldelis Manestech, Pe. Januarlo Sanglarardl, Pe. Aguinaldo José Gonçalves, Fre,i Anselmo Bertela, Carmellta, e de �r. ilr. Paulo Vleente de Azevedo, S, Exela. Revma. felicitou a Revdn. Irmã Placida. de Oliveira, O. S. B., ·r,ela .passagem de seu Jubileu de prata de proUsa!to monasllca, e os néo·professores do Instituto de Educa.ç!l.o, pela sua formatura. S. Excla, Revmn. r,resld!u, na Cur-la. Metropolitana, ã reunião men>'al do Revmo. Clero ; ás reuniões da Obra dos Tabernaoulos, da Federa�ão Mariana Feminina, e dos Delegado11 Marianos á Concen tração Mariana Nacional; á Assembléa dos aucistas, na respectiva séde: a uma reunião dos membrcs da Commlsllão _or .,_. ,,_,,1,.adora d a homenngem ao Revmo. Pe. Taddel, no Colleglo S. Lul-z; e a uma Assembléa. da J. E. : c., no ,:,a.Ião de actos do Gymna><lo de São Bento. S. E,ccla. Revma. benzeu a nova séde da Congregação Ma� rlana. do Gymnasio do Estado, e um pavllhl'io do Asylo Bom Pastor, adm i n i strando ,por esan occas!ão, o Santo Sacramento do Chr!sma a diversa11 asylada.s, S. Excia. R,wma. re-0ebeu o� votos solemnes de ,proUssll.o perpetua de duas Irmãs da Congregação das Conegas de Santo Agostinho. S. Excia. Revma. éelebrou o Santo Saérlfi.oio da Missa na Capella do As-ylo S. José do Belem; na. Igreja Abbac!al de S. Bento, por. alma do Prof. Affonso Bovéro, no 7,G dia do seu rat leclmento; na Igreja Matriz de S. José do Y-plran ga. nos domin gos da Communhão Pascal das Opera.rias e dos homens da Pa.rochla; na Capella do Colleglo Santa Marcellina., admlnl11•ran do o Santo Chrlama ãs alumnaa do estabelecimento; na Igreja. �ratri7. da Consolação, dlstr-l bUlndo a Commuo.hão Pascal ás operarias. . O Exmo. Revmo. �r. Bispo Auxiliar adm!n!atrarâ, hoje, o Santo Chr!ama na Paroehln de São Joaé de Vl\la Amerlca.
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A CASA ALBERTO ACABA DE RECEBER AS ULTIMAS NOVID ADES EM CASIMIRAS ALLEM.ítS.
MENOS OOMBATE, MAIS ORAÇÃO!
Lembrou S. Eminencia o Sr. Cardeal D. Seba.s tião Le me, em seu discurso de ims tallação da A<:ção Cath()li<ia Masculina do Rio de Janeiro, o -pensamento de D()noso Cor têz de que, "si o mun-do vae mal é .porque ha entre os ho mens mais campoe de- comba te do que- centros de oração ". �· a lmmensa agitação da h u� mauidade á procura de um pont() estavel que l·h-e venha a servir de apoio para. a reor ganlsação d() mundo. Os ho mens se debatem -de partido para partido, de phllosophia para philosoph ia. Entretanto, esse nonto existe, e quando o mundo Sé apoiou nelle gozou da mais perfeita estabilidade: a Igreja Catholica Romana e a vida de oração· a que Elia obriga os seus fieis. Mas o.'Ella os ·hÓmens deviam es tar su-bmissos a Deus; e o ()r-
gulho h uma.no os afastou da Igreja. pretendendo fazei-os felizes sem Deue. E' o que e,iuda procuram muitos, ooque eldos de que sem a vtda d-e piedade da Igreja nada é pos ulvel. E' para esta cruzada de oração e de penlten<:la que o San-to Pa.dre -convocou a Chris tanda-de inteira pela Encyclfca "Caritate Christi Compulsl": Lembrados, pois, da nossa condição de seres es· uencia1ments limita.dos e ab· u()l utamente dependentes do Ser Supremo, recorramos, an tes de tudo, á o ração. Sabe m os pela Fé qual seja o po de-r ·da oração humilde. con fiante, perseverante: a ne nhuma outra hôa obra attrl llulu Deus Omnipotente 11ro messa.s tão am11las, tão unl versaes, tão solemnes, eomo á oração: " Pedi e ser-vos-á da do, procurai e achareis, batel e abrir-se-vos-á; porq ue todo o que pede recebe, e o que procu-ra. encontra e ao que bate aerâ aberto • • • " •• . . , Assim, a 11roprla ora ção asseg-ura a presença de Deus entre os b()mens , como prometteu o Divino Redem ptor: " onde estiverem dois ou tres reunidos em meu nome eu estarei no meio delles". A 01·uç11o fará desapparecer a propria causa das <Jifficu1da.. 1 tles hodien1ns, a qne acima allui IC· 10s, isto é, a insa-eiavel cobi,;,� dos bens terrenos... "
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RES�n�1:����1���;!;t� �� p?e:? " VENDEM-SE PNEUS E CAMARAS USADAS SERVIÇOS GARANTIDOS
L. . . . . �.:.'.���. . ��:.�:��.'..���:.'.��. . ��.�. . �.�::�.:�. . ��.��.�'..��...: �.:��.�-�.::. . . . . J ... ....... .. ..... .. ... ........... .. em um ,clr'�ulo vicioso, apon1 tando aos homens ()S e-rros e re.cebendo destes sempre a mesm« rei,posta e »unca a me -nor repare.ção. Aos eathoUcos, porem, q•ue muitas veies se deixam encantar POT aquell� que nã() se consideram "repre henslveis", torna-se neee-ssarl a a maior fidelidade á greja e o mais completo -afa!'ltamento da dos pseudo-sa.lvadores Christandade.
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RUA 1 5 DE NOVEMBRO, 4 (Esquina da Rua Anchieta)
pela Igreja. E ' aliás a attltude que oil homens costumam tomar dean. te da autoridade divina. Em primeiro lugar elles se juetiUeam a si proprtoe, certos e eonvencldos de que só elle-s têm a verdade, Depois. quan· do a Igreja oe -condemna e lhes mos tra com sÚ:a doutrina clara e illllophlsmavel, os muitos erros em qu,e eUea estão Incorrendo, a resposta é sempre a mesma : "Em que somos reprehensi veis?" Evidentemente Elia não pó, de manter-se ;permantemente
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G OVERNO ARCHIDIOCESANO
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Quando o sr. precisar de uma ferramenta. qualquer, lembo:-e-se de que a OA.SA LOPES
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0-8 dol,. Mu,.,.ollnt ., Stalin 110105 da 1wlltlca co11ten1J>oru11eu. l\taeAr " um é be,.erlcinr o outr<>. E , entre !l'lu,.,.ollnt e Stl>.lln, s6 um enthollco q_un,,1 demente, do ty110 ,..,. eatholl"°" ter healtaçGea. JHHl.e ballcoe, Porq_ue, eatre o palnelo de Deus e O do deiuonio, >16 �·uccllam .,., tneon11Cleute&, loneoe oil I,J• inutll acr<010eentar qne 011 que vê<!m p,;,r .,..1,. formn o pa• noraml\ da i,t>lltlel\ eonteDti,orn� """• "" >11ío entbollcos, te<.>m nm enlhusla,,mt> ardente i,elo grande dletadt>r Italiano. E seu euthusinsm<> é tlio Dtala arden te, quanto maill vlgor0<10 é •eu amor A Igreja Cn thollen, que, em. ultbnn annl-yse, é o eflntro de """" llré<>eeUP<l�elil. I,J"-"e enthwdW>mO é mult<> Justo, se a.dmtttlrmOIII as 11r.,.. 1 mlBNru< aelma referld:o•. Entre tauto, é elle o arnnd:e oh•tnculo qae eaeonbnm..., qnaudo pro euram..,. e•elnr<>eer um poueo o w,sumpto. Reabnente, o:,11se enthuslasmo, nil<> r•rnmente, ae Fe'Vé>1te de nm lne<>adieto...115.lllo cathego rtcc,, que ln,llilitfl em -..e.- n<> um sol Bem IIUIDCha>J, um ser de u,n.n nntnrflzn au11e• rlor, a euJá 1ate1Ugen"ia nAo JDQ.l>I lntrlnendos rflll,. tem .,,. prohlemas, e eu;ln -..ontude nilo naico d.Htalleel eonhece llDl n,enfo, E' exnetam ..nte ahl, e•t6 o lnlci• do mnL S6 ha uma <>n•· "ª• ú. qual o entholleo deve ,.._ tar uma dedlcaçfto lneond:lclo nol: 11 de Deus. S6 ha um Oh.,.. te em cnJn pnlnvrn elle dflve c,rer iDCt>ndlcionalmente , a d.O Poutltie., ttomnuo, <l.DIUl4o 110 exerclclo d"" tnncç.:lea em que lhe é a••eguradn por Deu• a lnfolll bllldnd<>. E l•to >1or 11m11 NUl!Ao multo •hn.pJ..,,, ,.6 De... é lnflnlt11mente ,.nblo e Jof11d tnru.flnte bom, Aa cn,ntura• q_ne -..1v.,m 11estfl d11ro vlllle d:e la grJ.m,... ,olío, todw, elhu,. ••JeJtiw a errar e a pecenr. Pt>rtanto, nellhumn delln• merecfl nru ai,olo lneond:lelounl, uma ohé dlencla lncc,ndlelonal, 11m en tlaw,lnsmo lne<>ndlclt>nal. Fao:eu do 4n. creatura h11mn11n q_ue mllltn net1ta vida cheia d.e .(n eerteo:w,, o obJfleto de um aenU ment<> ,11.., devemoa a6 a Dflnll. l> fn�er um nett> de Idolatria. E e•ae acto, aenhum cnthoUco o d:eve pmthmr. "EM QUE SOMOS llilto po,,,to, e 11erenad:o o e,g.. REPREBENSIVEIS?" plrito de algum leitor "m..,.•o Unatrn" exeesst-..om.._..te 011 Os que querem se-rvtr-se da "m-olh,tatn", -vamoa noa fa · · tgrejà. para seus fins· -partiêu Nllllca foi JlOHa 1aiéa1:llo, DIUI lal'1:!S, ada-ptan(lo-a ás suas crltleu 11w.e temOB :feito a Mllll., idéaa, apNlllentam·se sempre 8011111, eondemnnr gl.obnlmellte n obra do gr,and:e eata.U..ta Jta co-mo victtmas innoeen tes, llnn.,, Se,.in vurn e •lmple'> quan-do Elia os denuncia e os n>ent,;, urna lasanle, Mulfo ntndiu condemna. E' o ,caso do s r . •erln uma. indl,.elpllna rellglo Leon Degrelle, chefe d o Re "ª· A obra d:o reergulment<> re xlsmo belga. O seu mo vimen ligioso dn Itttll11 nno te-..e em to fôra .condemnado pelo Mua,.<>llnl "eu unico airtlflee. E' Eplseopad() Belga ha já al preelHo nAt> ,;,aquecer a ttgurn guns mezoo, como f()i então mngniflen de Pio XI. que, num g""'to lnteligenle e aodnel..,.o, notielado ;pelo LEGIONARIO . •nubé entrar em entendimentos Nas ves-pera.s da eleição rea� com o go'Vern• ltallllnO, pnrn Usada a 11 do corrente o C<>Oi,erar e<>m filie nn glorlOl!la Arcebispo de Malines reprodu� tareln de varrér dn ltalla t<>dn n horda de "ºm..,unh1tN< que n zi-u novamente, em aviso dl t'igid() aos eleitores catholicos, !'"."'"""'""'"""Q"'""'"""'"""""'"'"""'"'""''"""""""'""""""""'""'""""""'"""'""""""'"""'""""'""""""'"""""'"""""'""a ,oondemnação do Epls<:opado uo referid() partido. O sr. Leon Degr-elle, dizem · os telegrammas de Br-uxeuas, r-ecebeu a noticia com verda deiro espanto, aff!rmando em um comido: " Bastará que as autorida des rellgiosas q uelram preci sar no que os n()SSOs me-tb() dos ou pri-ncl pios ,,são repre helslveis para que immsdlata mente sejam introduzidas to das as modificações ·deaeja i Officinas proprias. veis ".
Chegam por vezes ao n.osso oonhecim-ento, observações a respeito de commentarlos mos- aos sobre a poliU.ca interna de vartos paizes extrang-eiros. Assim, nos attribuem attitu� des ita\opb.obas, frencop·ho bas, ger-manophobas, etc. por com mentarmos com vivacidade os a-contecimenrtos dolorosos des eutola,d-0s nestes paizee, e at tttudes censuravels de alguns seus governantes. Longe -de nós, porque longe do esplrito cathollco a hosti lidade contra q ualquer :pa.ii em -particular, mórmente con tra a christã ltalia, quasi to talmente catholica, contra a heroica. França. onde a quasi maioria, ainda -cat-holica, luda com um g()verno socialisan,t.e, ou .:ontra a Al1eman.ha. onde ()S catholkoa não constituindo maf()rfa., aoffrem agora as consequencias de deci sões de seu governo atheo, achrlstão, e prlndpalmente acatbolico, e que neste momento como nun ca necessitam do apolo dos cat holieos -de todo o mundo, que ,com ella softre, Aliás, si commentamos <:om acrlcl.ade, medidas de gove-r nantes de qualquer destes paizea, coromentamos ,tam bem, e com maior treq,uencia, attltudes de goTernantea nos aos, Isto, naturalmente, o que é maia compre-hensive1 , sem qualquer intenção bra'Sl lo,pbo ba, porque de maneira algu E· curioso ,que só agora, ma. poderíamos confundir .com poque se estava em vesperas o nosso povo , grande numero de uma eleição, o sr. Deg.relle de politicos n-ossos. se tenha lembrado de -pergun Salientada esta ldentl dade tar as au toridades religiosas de traitamento dispensada a no q u,e "os methodos e prlncl todos os l)aizes, o nosso in pios" do Rex!smo "são repre clusive, fica esclarecida de mane!Ta clara e decisiva, a bensiv-eis" e se tenha prom ptiticado a intl'Oduzir " tod()s nossa a,ttltu,de a respeito. as modificações desejaveia" . Está da.ro que o .chefe do Re PRURIDO LAICISTA ,i:ismo considerou a condemna Na dda-de de Limeira, um ção que lhe foi lançada pelos vereador propôz que a. Muni BiSJ)os BelgM com() existente cipalidade auxiliasse a.s obras apenas no papel. Julgou c er da Ma.triz. O "leader" da ma _tamente que ella não o attin ioria da Cama'fa declarou "que glria quando t!vesse que ap Totarla a tavor da emenda pellar 11ara () eleitorado ca aprooenta.da uma vez que o tholico. E .por isso ,n_ão pen prefeito, ouvi-O.o a respeito, sou em expurgar a corrente desse opinião favoi;avel. En' partMarla que chefia daqulllo condemnado treta.uto, desejava frisa,r que que nella fÕTa &óisirn fa-.iendo, animava..o tão sómente o desejÓ de contri buir para dotar Limeira. de mn elemento de alto valor es thetico, qual seja o templo cuja reforma já se aeha em andamento ; pois, embora ca, tholico convicto, lhe era veda do votar de fonna 011tra, que não fosse a da maior impnr cialidade em nssumpto reli gioso". Analysemos M declarações d() "lea,der" da maioria da Ca mara Municipal de Limeira, as quaes. aliá,. não teriam maior importanela sl não re presentassem um estado • de espirito de muitos poli ticos. a) Vota a favor -desde que o Prefeito concorde com o au xilio. b) Attende com isto apenas a razões de natureza pura mente artistica.
São Paulo, 25 de Abril de 1937
AVENIDA S. JOÃO, J1�1 PAUL TELEPHONE 5-6086 O ,,., ,
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Pela moralisação do Ensino Secundario
" Mas á oração é preciso a.ccreii.centar ainda a pe 1 nitencia, o espírito de peni (Continua�<> dn 1.• DRS"lna) tencia e a pratica da peniten cia chrlstã. AssilÍl. nôl-o ensi ela, em troca de noções super na o Divino Mestre. cuja pri fluas a !nutels tiradas de llvroa de l!Qões de coussa ou selenciaa meira p-régação foi precisa phys!cas e natura.e� que maia mente a penit,encia : " Come parecem a.lmana.cha do que ma cou Jesus a prégar e dizer: nuaea sc!entlftcos. são, no emtanto, apeo.aa fazei . penitencia ", Assim nól-o osNã.o mestres que devem neste mo ensi-na tambem toda a tradi· mento preca ver·Se com tal cam ção chrlstã. toda a historia da .panha contra o ensino cla.ssleo, Igreja; nas graves calamida Ha, entre os propugnadores do retrocesso da Revolucão brasi des, na-s grandes tribulações fesaor do Rio de Janeiro qn<! da Chrl&tan dade, quando era deYerla mer:ecer eerta. attencã.o mais urgente a necessidade do por parte das autoridades potl aull:ilio divino, ()8 flels., espon <:laes encarregadas de appJ .lci,.r a J,e! da. Seguran �a. taneamente, ou as mais das Trata-se do Snr. Maurlclo d<! vezes in-oftados pelos ex-amplos Medelro,:, que escrev·e na " Ga e exhortações ,dos sagrados zeta" de S, Paulo e eujas idéas pastores utilisaram sempre esq uerdistas, todos conhecem menos, talv"7� a policia. do D ls ambas as armas poderosissi· tr!cto Federal. ma.s da vida espiritual : a ora Na �Gazeta" de segunda fei ra passada, arvorou•se o Snr. ção · e a penitencia . . . " Maurlcio Medeiros em r,aladlllo ô pensamento da Igreja do actual ensino, escrevendo um l!bello violento éontra o "bolor continua, 'POis, lmutavel ; a classico". A seu vêr, a volta ao oração e a penitencia são o ensino "selentifleo", um pro• remedlo neces.sarlo para que a eneino classico representa um lera, r,or se inspirar, desse mo hu manidade encontre sua ver do, em "idéas. sentimentos e dadeira segurança. Não se preconceitos" do passado. O snr. pense, pois, que orar e mor Medei ros quer um ensino " revo ., só o tal eniino tifica,r-ae são ar-e-balamos -pro luciona.rio" ""ei en tl flco" podf' ser revolucio prios da Iélade Media, As En na.rio. cyclicas do Seculo XX que ex• Não nos admira que e5sas se põem a eterna doutrina de jam as opln lôes de u m grande adm irador da Russla aovietlca, Cbrlsto perante as lllo vas con• Questão de coherenda . Mas dições humanas não excluem o que ni'[.-, pode del.xar dê cau n oração e a mortificação ; ao sar �nran:, f',7.a ê a facilidade em plf'IJ O estado de contrario. obrigam os fieis â com que o Snr. Ma.urtclc de Me sua pratica, como o unico guera deiro� >,áe a campn para ex meio de trazer Deus aos. ho" pend�r SIH'-» <•i, rn!ões revolu mena . cl onarlas.
São Pau lo,
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de Abril de l V:17
Castro Alves
L E. G I O N A R I O
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TranscorrBu, dias atraz, o llO.• anni versario do nascimen to de Castr-0 A\vtls. O poeta pop11lar por excellencia. Cujas estl'Ofl'ltes ficaram cantanclo na alma sau dosa dos contem poraneos, marcando uma épo ca na _poe�ia. do Brasil. Seus versos, eplcos ou \y ricos relatam um ambiente : o palz seml-colon!al, á procu ra de uma arte proprla, que refulgisse .a.os moldes do ul tra-roman tismo. Desse ultra romantismo \:lyronlan-0 que enervara uma gera.;ão. E'poca d vnamica onde explodiram as ictéas Jon�amente germinadas, de reacção ao Imperio, á es cravatura, ao unitarismo, tal vez. �}stas forças concretizam-se no cant-0r de "Pedro Ivo"; sua ps1·che contrasta. violen tamente com a alma doentia de Alvares de Azevedo. E paira t1m q u ê de modernismo nas producçôes violentas das " Espumas fluctuantes" , im buídas de um " finalismo" quasi rev olucionario. Seu esforço não .conseguiu liber tal-o da tutela estrangei ra. Seu estro, evitando o "in dianismo ", ou as elegias ;pJau gentes. foi encontra.r um mes tre nos dramas de Victo r Hu go. E o arrojo da " escola con doreira" resente-se da in!Juen cia de " Hernani" e dos " Bur graves". E' -preciso notar, 11orém, que a grandilo[luencia dos versos, o contraste violento das ima gens, a metaphora elevada á consagração mais alta, a vera cidade sacrHicada por vezes á muska .cantante das estro phes, condizi.a.m perfeitamente com o ambiente que precedeu á G uerra do Paraguay. A poegia. de Castro Alve's sacudia, sacolejava a moc!da d0o <iançada de noi tada$ lobre i:·as no " Corvo ". Sedenta de ideal :
gas serenatas ao luar. Elle -foi a vida dos que ouviam pela manhã as pre\ecções do Fal cãozlnho. na velha Faculdade de Direito. á noite, iam vagar pelo Becco da Casa Santa. sem temor a terrivel '· Dama Bran ca", que d evorara tantos es tudantes . . . ( 1 ) . Pt·ocu ra.remos o pensamen to do csty!ista no espel,h o de suas obras. M-0s tra.remos como o poeta l:lahiano era u m ea lhollco cte 1 8 6 0 . Catholico individ ualista, sem uma cult\1 ra solida em assu mptos de religião. Um. destes "cothol! cos de eora.ção " (sic) que -O 1·omantico fizera movimento esteira de Cha\:lrotar, na teaubriand. Devemos nolar, _ ainda. �este 11 cnmpo, a influen r1a de Victor 1 H ugo. O -pensamento h ugoano 1 avassalava a literatu ra. com i seu repu b!icanism-0, seu hor- ' palacianas . ror ás " élites•· E, principal i:u ente, _ sua . av,er- I , são pelo pnmad o ponbfie w . 1 sua esteira, 1 F 0· g 11 iudo I .,, . lmitando as 1 , ,., -o que 0"!!.s,'1�0 •,..,_ · e explod · , id éas do · Le Pape· em plena. I•'acu ldade de Rccife, nos versos violento s :
Qu ebre-se o sceptro do Papa, Fa,:;a-se -deli e uma cruz. Si1·vam os (arrapos de purpura, Para cobrir . hombros ní1s.
O q u e elle desejava era o i11divldualismo na crença.. Li bertario pelas idéas, erfl ca tholico no sentir. Sob este aspeclo, sua obra deve ser div idida em duas partes. e�cr!pta em A pl' ime!ra, das Pernaml:luco, a.o calôr controversias suscitadas pela "escola teu to-sergipana·' ( Tobias Baneto, e Sylvio Rome-ro) . São desta -época os versos enviados ao '·Comité dn Pai ii"' ( 1 8 6 1 ) :
'·Já que a terra estacou na [ orbita l mm enaa, " Perdoae-lhe senhor, elle era Já que lu&o mentiu - a g-lo· [um bravo! [ria, a crença. Fazia as fa,ces descorar do A liberdade, a Cruz [escravo, Filhos do Novo Mundo! erga Quando a.o sol da batal·ha a [mos nós um g rito [fronte erguia, Que abafe dos canhões o hor E o -corcel, gotejante de suor, [rlsono rugir. Entre sangue e cadave1·es Em frente do Oceano! Em fa (oorrta! . . . " [ce do infinito! E , \a.O m,esmo tempo , satis Em rnome d-o progresso! Em [uome do porvir! � , fazia ás pretensões da plel:le, ao gritar á face da policia per versos acepticos, que ficariam nambucana nos " meetlngs" bem r.a bocca de um agitador rep ublicanos de Recife: extremista. "A praça, a praça é do povo, A segunda época, é a das Como o ceu é -do Condôr! " poesias escriptas em S. Pau Eis a dupla faceta do vate lo. e m Curralinho, ou na Ba bahlano, á luz da critica. l!te h'ia. ro-soclal. De uma parte, os Meio mais calmo, religioso metros do ·· Navio N'egreiro ", em extremo, a Capita! Pau as "Voies d'Africa". Do ou lista era 2.inda, a "Cidade s'i tro, os versos subversivos, co nica", ( dos sinos) com tor mo que deflagrava os enthu res tocando matinas, ·' mis�a siasmos -populares. dos aerena�istas'' , rezada ás 4 Como poeta lyrlco, elle não da madrugada no Largo da sobresae, embora tenha bellas Sé . . poesias neste ramo. E' que o A poesia <le Castro AlYes genio arrebatado fulgia me sotrre aqui, a influencia do lhor no dynamismo das pro am biente. Seus 1 9 an\J.OS a.cal ducções dramaticas. E su'alma mam-se. E, u m anuo apoz á não se des·pojara, totalment�. poesia ·precedente, canta os do romantismo ambiente. feitos dos Jesuítas:
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' WALLl6''
Ha, na Encydica do Santo Padre condemnando o C<lmrnu nlsmo, considerações realmente impressionantes sobre as amea ças .que toldam os horizontea da nossa fpoea. As primeiras Pa lavras do Pastor Supremo da Igreja encerram uma deelara. tão cujo alcance não pode pas sar despercebld<l a. nenhum leitor. Diz Sua San·tldade que " A. lucta entre o bem e o mal per maneceu no mundo -corno triste herança da culpa original; e o antigo tentador não desistiu jamais de enganar a humanida de com fa.!a.2es promessas. Por Isso, no curso dos seculos urna commoç.!lo succedeu a outra até a revoluoão de nossos dias. a qual já intenta ou seriamente amea�a, pode dizer-se, expan · d!r-se por dúnde queira, e s u pera em amplitude e vlolencla quantas se teve que experimen tar nas preceden tes per�egui o,:ões contra a Igreja. Povos In teiros se encontram no perigo de recahlr em uma barba.rle peior que aquella em que jazia a maior parte do mundo ao appareco,r o Divino Redernptor". Esse pel'igo 6 o <Jommunisrno bolchevista e atheu "que Inten ta subverter a ordem soclal e sacudir os mesmos funda.men t<ls da c!v!llsação ehrl�tã*. O Papa affirma, ,portanto, que a barbarle communista ê ainda peor que a do paganismo an tigo, e mais adeante nos fai comprehender melh<lr tal asser ção: "Um freio ê neceasario
tanto ao indlvlduo como á. so ci edade. Mesmo os 11ovos barba ros t i veram esse freio que Deu� esculpira na men te de endn ho· mcm. E (Juando esta Icf i,at ural foi n·,elho.- ohsen ada, ,•iram-se antigas nações ascender a umà gran<leo.a (Jue maravilha a!ntln. mais do que rõrR convenient<>, a "crtos estud ioso� superficiaes da historia humana . Por(•m si se arranca do C<lra�ã<l elos ho m,-ns a id/",a mesmo de Deus, naturalmente são impulsiona dos 1}{lr suae paixi"><'S ú mais de· seofreada. batbal'ie". Os p<lvoa antii:-<ls, embora im mel'sos nas trevas do paganis· mo, conservam a ldéa de Deus como um <los ultim<ls vestígio:; da revcla�ão pri mitiva, (]Ue em Israel se mantinha lntegra.lmen te. E a sociedade pagã, por mnis corrompida. que f()sge, mantinha i ntactos os 1)ri11cir,los funda.men t"-<>S da l e i natural (JUe cada homem traz escul pida em sua cor,scienda. Comprehend e-se, por i�so, qne a virtude nf,o tivesse desapa,·e �ld<l de todo n ú.m mesmo n a córte diss<lluta dos Cesarcs. Comprehende-se que a vir;,:in da/le ainda f/Jsse drezada como um moUvo dú honra e Ol"!\"U!ho para (Jllem a gua.rdaMe, rom<l se dava e<lm as Ve.stacs. E que os estoicos culti vassem com tan to ardor certas virtudes <Juja perfel�il.o só se veio a e11cot1trar no chrisUanismo. No extremo <lriente a.siatleo su rge Con fucio. pregando um s:,stema. de moral com pontos de llrande eleva1:!io. Na Grecla,
Dr. Francisco Xavier SATó
(Doutol' ,' rtl Philo�t,phia do Colleg·;o Catholico Japone2 de S. Paul<l).
COLLEGIOS, HOSPITAES, FOGÃO A
LENHA
ROTEIS, QUARTEIS, etc.
Representantes nas principaes praças do Interior do Estado SÃ O P A U L O RUA LIBERO BADARó, 162 - Caixa Postal 2268 - Te!. : 2-7707 Morte digna de uma vida indigna
Tambem os catholicos Pernambuco veem a necessi dade do diari� catholico
BELGRADO - Na Jocali <lade de Prokuplje sniei dou-se � , ner, um dos mais J�oh am Fe1 í n timos ('Ollal:loradores do exche fe do commm usmo hunga Depois da ro, Bela Khum . q uéda do regime bolehev ista na Hungria, -&m 1 9 2 0 , Ferner, que tinha o brev-&t de piloto , levou Klrnm a Moscow. Mais tarde regi essou a Proku,pJje. Os eatholieos de- Pernambu oud('! viveu durante todos os eo estão prest-es a ver reali . tes annos n·.1. maior miseria zada uma d-& suas maiores as pi rações : a creação de u m or gão ile imprensa diaria. O periodico "A Ordem ", de Na tal, que nos refere o facto , . VARSOVIA. - A agencia diz entre outras cousas, que A. 'I'. E. commnnlca que u m os 'catholi-cos de Pernambuco chimlco russo logrou <:m con resolveram· eoadj'uvar o Exmo. trar um novo gaz venenos-O, S1·. Areebispo Metropolitano de effeitos terríveis, eontra o que " tomou a deliberação de qna! as mascaras são efUca promover a realfaaçào da ve zw. somente por curte tempo. lha idéa, que con-correrâ-, -car A n ocividade deste gaz ul- ta.mente, -posta uma vez em trapassaria em muito a dos pratica, para mais efflciente ty;pos até agora con.hecidos. defesa da Fé e altos interes� . ses do Catholicismo, em torno das actividades humanas, se jam as de -c.aracter individual, sejam as de ca.racte-r eollectl · · Profess'Ora· dé. Piãiiõ·· e vo. E não se justificaria que, SolfeJo. até agora, não houvesse em Diplomada pelo Conservato Pernambuco, -com irradiação rlo Real de Liêge (Belgica ) . forçada pelo Nordeste, um PREÇOS MODICOS grande dlario com um tão ltUA AUGUSTA N. 1,:167 eleva.d-o program-ma, de- feição T<il<>ph01te 'l'-7830 moderna, irreprehensivel e s·érta."inOOU,' ·e-stil"Ii�"'êõnr/"arf({ á improvisação, opposto á -de e escreve os versos lns11ira- magogia e, por tudo isso , ca dos: paz de attender ás necessida des mais vivas do mundo ea "S�nhort Um facho ao menos thol!.eo ". [ empresta ao caminhante, Com o appa·recim,e,nto de A treva me assoberba. . . O' [ D eus. dá-me um clarão! mais esse orgão da imprensa E u ma voz respondeu nas som pernambucana a. estatística [ bras triumphante: jornalistica -constata, no seu - A-ccende 6 v!ajor , -o fachll ca-dastro, o 5.• dos diarios ea rda razão ! tholicos nacionaes. Mas ai! Que a treva interna Minas p,ossue o "Dlario ", [a d u vida con stante de Bello Horizonte; o Rio Delxa!<(e assoberbar-me em Grande do Norte, a "Ordem ", [ funda escuridão! de Natal ; em Fortaleza. exis E uma voz respondeu nas som de Alagõas , o "Semeador" . E, [bras, triumpha.nte: te o " Nordeste"; na ca11ital - Acccnde, ú ,·iajói-, - a fé [no coração!"
E OS DE S. PAULO, QUANDO ABRIRÃO OS OLHOS ?
A guerra chimica progride
Simon·e Renée Wery
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(ibidem, 144-1 4 5 ) .
: O LIVRO DE OURO DAS � FAMILIAS
�' Guia de Medicina Homeopathica velo DR. NILO CAIRO
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au innentada pelei autor com o dobro da materln das edt cões anteriore!!" e novos medicamentos. Um grosso -volume cartona do 12$ - Pelo correto 13$. J,IVRARIA TEIXEffiA Rua Libero Dndnr<I, 4&1 15. PAULO
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DR. RYl'ZO 'l'OUII
em Pernambuco, a-pparecerá, em breve, o orgâo -d<.J Arcebis pado. Resta .perguntar: e a terra de Anchieta, qu.ando te rá o seu dlario cathollco? ? ...
de A�bu, em Tokio, assiste d iariamente á Santa Missa. E' Professor Cathedratieo da Universidade de Kokuga kuin e Dlrector da Faculdade de Lettras da Universidade Cat·holl-ca " Jóchi", dirigida pelos Padres allemães da Companhia de Jesu1;. E' Di rector-Funilador do Instituto Anthropologico Torii, o unico particular nesse genero, em todo o Imperlo e é membro
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"La Croix" publicou em sna edição -de 18 de Março, a se guinte noticia: "A restauração da cathe dl'.a.l de Reim3 estará te1·mina da dentro de alguns mezes. Sabe-se que em 1 1 de Maf o de 19 27, o snr. He-rriot, mi nistro da instrução -publica, acompanhado -do snr. Myron T. Herriek, embaixador dos Estados Uni-cios, e de nume rosas perso-nalidades, entre gou ao cardeal Luçon a chave da -ba.�iliea , e que o clerlgo tomou posse da parte restan rada, que se extendia da por ta prlnchJal até a parede cons truida a ent1·ada do transepto. Depois, graç.as á generosl daile do sul'. Rockefe-Iier e de numerosos bemfe!tores a gran de obra foi reconstruida; a cu·p ula e o transepto foram restaurados; o signo, as sa· crlst!as. as ,cape-lias e o côro foram reconstruidos. Os trabalhos da eapella do Sant!ssimo Sacramento e o al tar-mó.r estarão terminados em breve, e, em Outubro do corrente anno, commemorar se-á eom gorandes soJ.emnida des religiosas a reaJbertllra desta cathedral.
PREÇOS MODICOS
,Rua Santa Ephigenia, 296
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: ,ie um� epistola de caractilr a1>0 �Rlytic<l, a �-· a<ls Thcs�alo n leensM em (JUe o grande ap<ls ' tol<l, advertindo a.os homens do seu tempo que não acreditas sem numa pro,cirná vinda (l<l Senhor para o ultimo jul�o, prevê - no fim do" temp<ls a vlnda do Anti-Chr!s to, depol,; de uma al)ostasla Universal. A \'!nda do Antl-Christo será pai·a nós, por multo tempo. um nll'Sterio. :l,las é fóra de d u vi,1" que as palavras de S. Paulo, emb<lra possam não ter jâ ri.ppll caç/lo literal, cabem .per feitamente l)a.ra estlgmatisar o communismo. Realmen te, o communi,,mo chef,:a a empolgar as massas com «a idéa. õ:e uma falsa re dcmpção", " u m falso mysUcis mo", com<l di2 o Papa. E" bem •o (Jlle se oppt,e e exalta como suve,·i<lr a tudo <l que se clta ma Deus ou que é adorado, a.te o poulo de ass-entar-se no tem plo de Deus, ostentando-"e co m<l se fôsse Deus" . •(S. Paulo, Jcpist. aos Thes. II,- 4 ) .
feito r>ela i mprensa mundial em torno do <Jommunlsmo? Essa attitude criminosa não pode deixar de ser o resultado de uma verdadeira. conjura,;:ão favorecida pelas * for1:as occul tas q u e ha multo ten\po int<'n · tam ilestruir a o,·dem súclal chrlstfr". Assim aecuaa o Papa a Im prensa mund ial não ca.lhollca de urna verdadefra cumplJcldade com o con!munismo. Estão cheios n<lSS<lS J<lr na;,s das mais escandalosas no ticias de crimes e tragcd!as hor l'iveis. São scenae degradantes, cuJa descrip\";ão só .terve para lncenlivar o homem d<l povo :', criminalidade. Atê n<l esti-a ngei ro vão os j<lrnaes buscar the mns para encher suas colum nas pollciaes. No emta.nto, os er!mea barba· ros e dan tescos praticados pe\og bolchevistas na Russla, no Me xteo ou na Hespanha. sfi<l omitt!do.t inexpl!eavelmente. Quando não f/isse .para mo,s trar a<>s lei tores o que ê o eon, mun l�mo, procuraa"e.m os Jor naes relatai-os como mot ivos de A CONJURAÇAO D O $1Lrel�CIO grande sensação . Nem isso. Tem razão o !-'apa, Como descu lpar, deante de dizendo qu;, s6 por uma ,;:on a mea�aa t!l.o i:-ravGa, o silencio Juração se pode expl icar "que
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S. Paulo
Pondo a salvo sua bagagem Em alto mar, navios g-over nistas fisealizaram um navio h es-panhol encontrando determinado n�mero ·de malas, cuja 1 pro priedade se attribue a Com-panys. Possivelmente o presidente da Generalidade -pre:para sua tuga, .fazendo-a preceder a sua equipagem. Companys foi o pr!meiro ad vogado d-Os maUeltores -de Barcelona, mais tarde presi dente da Generalidade; enea b'eÇ-Ou depois uma revolução cujo fracasso o levou á pri são; por ultimo com o trium p,ho da Frente Popular, voltou ao pod er novamente, onde, de pois da collectivlsaç5.o corre se rio per!go. Su8. actividade po,litlca não foi obstaeulo para reunir grande fortnna pessoai . . . E' um "spe.cimen" typlco dos burgnezes que eusteiam as agitações populares , excit"a m os apettites deseon trolados ·das massM, adulam e fomentam a revoluç/i.o soeia), pensando fazer-se chefe della para tazel-a servir a
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d e a s e d o d a s ... s A I g reja e o Co mmunísmo José Pedro Galvão de SOUZA.
G I R A S O L
Coberturas e concertos em geral
A restauração da Ca· thedral de Reims ..
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Plft.tão e Aristot�l<.'s <lis�errn.m s<lbre as virtades �arde:t"s on a be,-,n· �nturan�a <-om u ma sa· be<l<lria <111asi inexccdiH>I pal'a a ra;:ão sem aH luzes da f�. Foi' ludo Isso. 'l'ertuliano di rá mais tard<.': n alma lrnmana -O na· t u raln,ente chrlslfL. Mae numa S<lCledade domi nll. ila pelos m·ln cí,plo.� ,lo commu n ismo. a JH'Oprh< luz natural da rm,ã<l pare<· e cxtingui\!·Se. E não lll'<><luz mais aquclles lam 1rnjos que 1llumin'1.Vam as trs'vas do paganismo . Pois a prmn·ia id4a d;, Deus foi riscada da mente humana numn rcv<llta sem rre �e<lcnte,; na histo1 ia da llunHtnl dade; a desolação da alJ-0mlnacão . . . "Pela primeira vez. na histo ria, - proseg-ue o Papa. - a� sisti m<ls a uma lu�ta friamente anhelada e cuidadosamente pre parada pelo homem contra • tod<l o (Juc f divino"' {Epist. ao8 The,;. II, � ) . O <'O m m u n l� nrn I' por e,;sencla anti -rc\igio e con�idera a rel igião o "ol)lo do p<lvo" poro.uc os p,·ln c!plos religi <lS<ls (JUe fal am da vida de alem-tumulo dl,;traem o <lPerario de olhar para a con,,e cução do paraíso sovietíco, que ê desta terra". O te:,i:to citado de S. Paulo &
dos Institutos Antbropologicos de Paris e dos Estados Uni dos e da Federação Interna cional de Anthropologla. São numerosas as olli-a..s que publi cou, das quaes se desta-cam as seguintes, trad uzi-da.a em lin guas extrangeiras: Exploratlon de l'Ile Merl dionale, 1 9 10. Populations Prlm!tlves de Mongolle, 1 9 1 4 . Les Mandehous, 1919. Les ainons des Iles K-owri Jes, 1 9 19 . An ancient gard in t-he right of anthropolog-y. Pelos seus meritos de ea tholico exemplar e de scien tista notavel foi eondec orado por S. Santlda-de o Papa Pio XI. Em bora Idoso, pois nasceu em 1 8 7 0, o dr. Torti, ainda trabalha em sua.s pesqulzas anthro-pologicas, auxilia-do por sua esposa e por seus filhos. os quaes se dedlearam, todos, a ssta sci sncia. Um ,de seus filh-OS o aeompanha nesta via- gsm. C reio que o dr. Torii ve_m ao Brasil fazei- estudos de Anthropol ogia pre-bistorlca, e certamente eneontrará aqui material interessante. Torá tambem, chegando ao Brasil ca.tholico, o maioi- prazer em encontrar�se e trocar · idéas com os grandes intell-ectua.es ca.tholieos l:lrasll-eiros. Espero q u e esse contacto entre o Bra sil acatholico e sclentiflco e o dr. Torii seja mala um m-0tlvo para o mel·hor entendi mento entre este paiz e a mi nha Patria.
O notavel anlhropologlsta japon1oz Dr. Ryuzo Torii, que acaba de chegar ao Brasil, é um vel·ho amigo meu e pessôa a q-uem dei'.Íico a maio ,. sym pathia e por quem tenho grande admioração. O dr. Toril, além de illustre anthropolo gl sta, é catbollco exemplar ; elle e sua familia se conver• ha Cathollcismo teram ao mais de 20 annos. Resi-dlndo ao lado da Igreja do bairro
Fogões Reforçados para:
Ferido numa caçada, nos Outras vezes, no eterno [itinerarlo, n.rredores de São Paulo, -o O sol q u e vira um dia no poeta volta para a Bahia. E Surge, desde logo, um pro [ Calvario , lá morre, aos 24 annos, no Areal de Baixo, .confortado por blema. Qual a posição de ca,s,.. Do Chrlsto a Santa Cruz, tro Alves em race do ca.tho l!� nf!ava de vir aehar nos An* lodos os sacramentos, com llclsmo ? [eles grande resignação. Não estudaremos, aqui, a A mesma Cru:i; abrht d o os bra sua vida. Elia foi a de todos ( 1 ) "Dama Branca ··, nome [ ç os grandes os estudantes bohemios, -que por que era. conhecida, nos perambulavam pelas mas da Aos in-d io� rubros, nús ('· Es meios nca,demicos da Pan\i Paulicéa oitocentista, em ton- p u mas fluctuantes•·, pag. 1 0 3 ) céa, a tuberculose.
A NOVA DA.RBAnIE
em visita ao Brasil
Especialidade:
CASTRO ALVES, El\I FACE DO CATHOLICISMO
e h ro n ca
�111 illustre ant�ro,olo�isla ja,onez
F o g õ e s E co n o m i co s
Dalmo Beifort de MATTOS
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seus interesses e _pro,P osltos. Agora, não importa .a. Com-par nys que os demais sejam as sassinados, se p u-der pôr a salvo ana pessôa . . .
"COBRANÇAS slc"
ORGA.NIZAÇ.AO MODERNA E!I PEClALIZADA EM COBRAN(.lA!I Run ela Q.ultaud.11, lW', 4.• andar sala l - Telephone 2-887'6 Cobra qualquer titulo vencido ou prescrlpto, - qualquer eoÍl ta mesmo sem nenhum documen to, - em S. Paulo, Rio, Santos e Interior, mediante com missão si r<'ceber, e sem despe za.s para. o credor. Dá referen• elas e eonsulta.s graus.
!,--------------, ARGENTINO ALFAIATE Av, São João, 239
2.• andar
Salas a e 4
Telephone, t - 0692
factos
uma im prensa tão avida de põr ,-m relevo ainda os mais pe(Juo n<lB lnci<lcntes tenha podido ca lar por tanto tempo os horro rea commettidos na Russia. n o Mexico e n a Hespanha". A IGREJA E O CO:ttMUJ'Ui'Ht<l
" A doutrina da IgreJa, affór ma o Papa, é a unica <1ue p<ld<l produsir a sal va�ão contra a ideologia com,n unista·•. E a seguir lembra quaes os rerne(llos -para se oppôr eff\caz mente ás !dêas e á l)ropaganda rommun !stas. O rertic<l i o fundam�ntal está na. renova1:1lo da vida chrlstã. E embora recon hecendo o flo rescimento ele uma piedade bem sen tida e ,·i vidn. na sociedade de hoje, <l Santo Padre verif ica. con!i'ternado, que multo ainda ê preciso fazer nesse sentido. Uma das passagen s da En cyclica que mais devem ser me cll tadas. com toõa a attençllo é a.(Juel\a em que !§. Sautldade se refere ao procedimento de "ertos catholicos. " ,1ue de ca tho\Jcos teem apenas o nome. Faltando- lhee · uma convlcçllo mais intima e pr'ofunda, por não se preoccuparem em conhe cer melhor a Religlll<l, - não vivem verdadeira e sinceramen te d<,> accordo com a Fli que pro fessam. São as ex·teriorldades que tanto desagradavam a Nosso Senhor, *Elle, qu<, anhe lava fôsse Deus ad<lrad o l)Or todos ,,.,. ,:,,;,1,lrlto e -ve.-',lnde". O Papa não se esquece de Indicar oe prlnc!pios geraes que devem reirer a sociedade para
que ella possa, be,:,, organlsa.da resistir ao peraigo communista: Mais urna vez recom.menda a I m plantação de um rep;!men cor porativo capaz de cla.r lt. <lla.sse operaria a a.s�istencia que lhe negou o indivicluallsmo. Mas, in�istindo eobretudo na 1ntensiticao/\o da. vida chrlstã, o Sant<l Patlre mostra. clara m,:,n(e que o perig:o eommunls ta li mult<l ma!s profundo do que Pensam a(Juelles que o pretendem subjugar só com re formas J)ol i ! ioas <lU economieas, E ·llOr isso. term ina por re commen,lar encarecidamente o Ncur,w a<l Eobrenatural pela oração e a penitencia. Para o mtrnd<l. materialiead<l d<ls nossos rlias, eetas palavrs de Pfo XI evoeam a palavra do proph<"ta Jonas conclamando Ni n•ive á peni tencia; " Quand<l os Apostolos pe,· gun taram no Salvad<lr por que niío tinham elles podido libertar do espirit<l maligno a um en demoninhado o Senhor lhes res p<ln<leu : " Este g· enero de demo nios, s6 se podem expulsar com a <lra1:ão e o jejum n (S. Ma theus. XVII, 20). Tambem <l mal <J U e hoje alormenta a h uma.n'i dade não p6de ser dominado si não por urna universal e �anta cruzada de ora�ão e de peniten cia".
Ou1:a o mundo a palavra pa ternal do Chefe da chrlstanda de e terá encontrado a salva1:ão contra o perigo communtsta, que �ó a Igreja lhe pode otfe · recer.
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QUARTO DOllllN�O DEPOIS DA PASCHOA (Z."i ole abril ,1e 1113:) E,·nngelho segundo Súo Jollo, cn1>, XVI, ,·er>1. ll-14
l\'nquell<> tempo. dl..,,e .Jesus nos seus dlHel1mlo81 Vou pnrn nqnc,Jle que .,,., enviou, e nho.o:ucm de vl'.I" n1e perguntn para ,.,.de J,Je,.� lln"• 1,orq11e "º" disse CHtn" "º""""• n trlstezn eneben ,·ossos corn,ç/les, llns, eu VÓ\'I dl,.o " ,,erolnd.,, .; ,,.un·e norq,,.,•, si nilo flor, ,. Pnrn<'ll"o nllo nlente pnrn ,·ó,J que eu ,,Irá n ,·6'<, mnR, .d "º ftlr, vo-Jo' en,·lnrel. E, qunnd<li Elle ,·ler, .,0.. ,-.,,..,.,..n O ...undo ,10 peecn.cl<>, ,la Ju,.tl1,ln, e ,1., jui�<>• ,lo pecendo 11orque 11no ncre,litnrn11, er11 ml,11, ,ln Jm•tlçn porque ,·ou a me" Poe e nflo me tornnrebl n ,·êr, do julzo 1,or11ue jfi ""tá Juli:,nolo o 1,r11..-l11e ,leste mundo. Tenho nlntln muitn couMn n ,..,., olher. ma!s não 1,0011,1,. '<"Olll.J>reheude-ln1< ui:,orn. Qmrndo ,·ler nquelle E,.1>ldto ,te verdOde, Elle vo" hn ,ie eu,.innr to,I: n ,·erdnde, porque não rnlorfi de ..1 m.esmo, ""'" ,lirú tudo, o qu u,·er <>n•·ldo, e ,..,,. hn de nunuuelnr o que lm de ucoutecer. Elle me hn de i,:lorifienr, porque receberá do que é meu, " ,·o-lo lt.n de a1munclnr.
,-ú,
CO:MMENTARIO:
Gen ero Na Redempção do Humano qulz a Providencia se partlci, a tornas�e bem patente pação das Três Pessõas . Divi nas. Nella, Deus Pae env,a seu Un !genito, que, encar Filho nando-se, torna .possível uma N\.tlsfru,ção ,:,ondlgna pelo pec cado do homem. Mas, a obra do Verl>o não na completou Je sus em todos os seus ef!eltos. constitui�ão de sua Igreja A diffundida pelo mundo i n teiro, para ..:,ontinuar sua obra, man inalteravel sua doutrina, ter e santificar as almas, e m issão re�ervada ao Espírito Paracpto. • Assim. una na sua origem , a caridade de Deus para com os homens se manifesta varlad'1. nos seus ,effeitos, l)ols, diversos se encontram na sua fonte: Deu� Pae, Deus F!Jho. Deus Es plrlto Santo. O Evangelho deste domingo é a pred-i,;:ão da ult!ma phase da Redem pçã.o, reservada á Terc<ll ra Pessõa Div ina, a phas<l. n a expressão d o Cardeal Newman, em que Jesus opera dentro de nós, pelo seu Esplrlto. Assim, segundo os de�lgni<'.ts da P,·o vldencia, era preciso que o Filho .voltasse ao seio do Pae para que o Espirito Santo vies se continuar sua obra. Do Pa rael lto receberiam os a posto\os novas energias, para compenslt los da au�encia do Mestre, fon te de $Ua fortalez('.. Vindo, o Esp!r!to Santo, an• tes de tudo, evidenciará ao mundo, aos Judeus, trós's cousas que pareciam o,ecultas e desco� nhecidas: Primeiro que elles, Pela sua infldelidade, rec usan do-se a reconhecer o Filho de Deus, . commetteram um grande peccado : Depois, que a ju�ti�a legal, limitada á vaidade de al gumas praticas externas, é fal /la, A verdadei ra justt,;a é a d e Jesus Christo que o tornou d!- '
TOK10 (Fides) - O congres Interna.<:: ional �0 Eu-charlstrleo de .i\lanilla, o primeiro dessa es pecle que se reallzou em terraa asiaticas, suseitou a maior e m o ção nas missões do Extremo Oriente. e no . Japão, u n ldo ás F'ilippinas por tantos laços es pirituaes, foi acom panhado com particu lar interesse. Foi com effeito, das Ilhas Fl p,·ime i lipp!nas que sahiram ros franclscan<>s evangellzado res do Imperlo do Sol Leva.itc: S. Pedro Bapt!sta e seus �els cnm prtnheiros crucif icados e,n Na gusaki a 5 de feverei1·0 de 1597 com dezenove ,:,hristfto� japone zes. E em Manllla viveram nu merosos catholicos japonezes condem nados a.o desterro. Essa� reminiscenclas historl crts foram- evocadas no appello <'lo Comitê japonez de ori,anisa ção do Congresso, e nos discur sos pronunciados na cer i m onia d e despedWa reali sada a 17 de Janeiro de 1937 n o Salão de C<>nfel"encias. do perlodico �Ho ch-1". Dentre as l)ereonalidades ca tholicas que usaram (la palavra., mencionanmos especlal1nente: '.\lons. Marella, Delegad<'.t Apos• tnlico ; Mons Chambon. Areebls po de Toklo e Prêsidente ,1,:, honrl< do grupo de peregrino:<; o Padre Tayuchi : <'.t Alm irante Yawrtmoto; e Mons. Ghika, alêm dos membros per.m anentes cio Comité dos Congres�os Eucha t·i�tkos. As espheras polí ticas japone7,a� tamb<!m mani festaram o seu interesse, mediante as mensa gens que en viaram pelo Minis tro do Exterior Sr. Ar!ta, e pelo pre�!dente da " As.«oc!aeilo Ami� tosa das Fi\ippinrts e do Jap:lo�, o '.Marq uez Tolcu_ç;awa Yorisada. A J)rlmeira men �a1<em foi lida pelo delegadQ do Ministro, Sr. Okamoto, da offlcina dos Nego cios Americanos; a segunda nel<> re,presentante do marque?. Tak ugawa, Sr. Nulta l�l»hlrc,. ant igo consul Japone7. em Ma n ilia. Declarou o Ministro do Cxte l'lor: " Nos conflktos de Ideia� que desconeertam os M lliritos, .o mundo aprecia a superiori dade de uma doutrina com p.. ehensivel e profunda como o é a <lo cathollcli,mo, trac;ando normas estav'e is &s. intelllgen cias e ])romovendo a un !ilo dos povns". E depois de render um tributo de homenagem â utili dade do� Congressos Cucharls-
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"AO MOVELHEIRO"
Praça da Sé, 12-A
Em recente dis"urso. Luden dorf estigmatl.«ou as " forças .«O• brenarnra e"· representndas p<!la Igreja Catholi ca, pelo Judal.«mo e pela franco-maçonaria, . (!ue d.-.«ejam an i qu i lar as pos�1b1l l da<les, a. vontad e de \',ida n�n\o ,rn.l e rndal tia Allema.nha . Coutln ua, pol", a manobra que já <! enunc iamos. As forças do mal procuram desacre_dita� a _ ,r,;os lg>·eja. a.os olhos dos inhn d<> comm unismo, para ma,� �a cilme nte desarmarem a mv,li �ac-ão em torno da qual ron �s barhuros <1 0 seculo_ XX, ,�to 6, 0� soldados da foice e do nrnrtelo. tu�o l\fas a JgreJa ven ce,·li isto. No mom ento em que escie , a nos vós'mvemos estas notas, memo ria as estro phe� de um canto po l)ular brosH eiro ao Pa pa• '"Em l>ora fervam ira� das se,:pes infer na.es, não temes mentiras. e venc es com a Cruz · 0 futuro prova rá (!Ue o canto popu lar tem 1·aW.o.
gno de se assentar it d ireita do Pae Celeste. E' a justiqa que se Infunde dentro no homem, transforma-lhe a alma pela vi da sobrenatural da �raça, faz delle um filho ac\optivo de Deus, uma fonte de caridade, ac\lva e 01><,rante ã. femelhança do Di, Por ultimo, o vino Salvador. ao m,<pirito Santo 1nostrará <le Deus julgamento mundo o contra o prl-ncipe das tre,as. O peccado déra ao demonio direl to de exercer seu poder sobre os homens. Quando veiu o Sal vador, tambem sobre este ho mem extraordina.rl<> quiz Satan estender seu domínio. Foi ven cido. e Jane.ado f6ra; julgado e condemnado. Ha no mundo a Parece, a.Hâ,. , que, no sec�!º Tp;reja de Deus, para trlumphar XIX a arma de combate pre 1 • tgre de s uas obras. Íect� do� adve,·sa rlos da_ ria feroz, dtrecta, Inju a e�a jrt Depoi,s, tem o Paracllto u'a JiJ (lUe, no secu lo XX, missão que se prolonga até o 1 de"sl< brid a. do mal preferem ., a as forç as reve deve Elle seculos. dos fim spl,.tamen to . la,· aos Apostolns toda a ver pe ·r·d la e O «de _p�r · k�ra,;,e nte , em no� sosat,v �dade, reco,·dar-lhos tudo quanto 1s Jeg as · cas ou o� ent o u v l!·am do Mestre; e as>1i>1tl lam e. eJa de �ren ;los, l>em como aos �cus . lei;;ltl· se atrccn a Jgr proc ª mos sucessores, att' o fim dos Qua u,io alg ucm acç,�:. co�;��� ' tempos, para que se guarde com embaraços ,, NUa mon,a ,;,om 0 or oe pf,r em h/tr seguranea o deposito sagrado o, aff irma n; <>llc cath lo �rac �\eit da Fé, e se transmitia de modo ticante. i,;, infalllvel a todos o� homens, d ,iei· cat hol! eo · pra a hr:u,c � pois que sem a Fé é !mposslvel d�p,; i �, com e�ta cart branca, e : agradar a Deus. ê ella o J\rin Oll sul)posta carta teresses da clpio da iuatifica�ão (lue leva os meca a a.taca,· os in homens li Vida Eterna, termo Jgroja. s Ain<! a. rec,r nvm ente . t , vemoto final da Redempção. O que aqui de quan pred·lz Jesus aos setts discípu provu, em Campinas.dias ernln ada los, re pete-o, pouco antes de sua esta pratica está ascenção, quando os envia á. em nossa polltica.. Trata -se. naquela cidade, ?e pregar a todaa ,as geI!Us: ,"Eis r,o,. - diz Elle - eu esta,·el · com d trulr a, fgreJa· - d o- Rosa ificad& a rcr vosco atê a consumma,;:ão dos ,1 :: deve ser sacr . seculos�. E· pelo seu E�pirito, tos inter esses · urhan ist.icos. S o Es p!rlto San to, quA El\e a� Excla. Revm a. o Sr, Bl.spo . d e . siste aos seus apostolos. na pes camJ >lnaR já eoneedeu� ao '"'.'-10• sôa de seus leg·itimo" successo ro�o Jornal �atho! i-co A Tr1b11� res, o� Bispos da Igreja Ca na" uma en trevista ,:,<>»traria a tl1ollca, para que cumpram fiel es�e •prnJecto. Entretan to. o Sr. A7.ael_ I.obo, mente a obra de evangoli,ação a que silo destinados. <'l !zen� o-se cathol l,co J)rat1ca ntP-, boteu-� e calol'<>samente pela de o de < ·mollçã o da Ig·reja, contra i :,elo do Bispo Diocesano. ,:,athol ico · :-rote-se que este pratk::.:lte é 1>re., Wente do Ro ta1·v Club local. iao eonfere ?
d'a�,
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ti-cos, o ministro fez votos de (lue todos os representR.n tes no Congresso da Igreja Catho!lca do Japão, t,:, nham fei to re�plan decer o es plr!to religiosn que lnflamm a os ,:,atholicos jal)one zes, e concomitantem ente, ,110� trado aos catholico� <los ,Jcmal,s paizes, a c i vill?.a,;ão espiritual Que represeuta o Japão e que deve ser o fundam,.nto da par. no Extromo Oriente. Deste mo do , contrib uiram para el<-var o nivel moral da humanidade e promo,·er a cordialidade ela� re laçõe" ánte1·nacionaes'". o Marquez Tokugawa, <l<>pOi� de expl'imir a sua ,:,on ,·kc;áo ,<O bre a im· portancla do 1mpel re• servado a<> -cathol1-cl.«m<' rPlf'.tl vamente á pa� mund'al " .\ h, ii,•lda<le da humanida,le. acHes• centa: "Constata ,se n,·tucl- l '"�n re�ul tante da d iversidad e te d�s povos e ra�as, uma rec,·u decencia de equ lvocos. lncom, desconf i anças. e prehençõe� Num ta.\ estado de co,,sas, de multo Importa (lUe as nações yizinhas como o Jn1,110 e as Fi1\.ppinns, no l n t er�s�e de "Ua$ <>xistcnc ias, mutuo progresso e mesmo com o fim de manter a tepaz no Extremo Ot·iente, J<: nham rela,;:ões nmisrnsas. confiamos em (Jue noRsos com pntrlntas -cathollco�. que parti ciparam de um Congrcssc, d e tamanha im portanola como e�te, de Interesse mundial, aproYei tem o ensejo para dissi par os cquivocos, e fazer conhecer o Japão com o se u ve,·dadeirn as pecto. !RêgosiJam o-nos pela 1nten ç/in dn.q Con �ress!stas de reatar as relações historie.as entre o Japão e as Feli p])lnas. A noMa saudação, e pal'al>ens pe!a via gem e pelos resu ltados obtidos n<> CongrMso". N, ,la R. - E' ln teros><p n t c notar q u e a s palavras d e SR. Plo XI, no Hem 35 da .«ua Car ta Encyclka sobre o "Commu nismo Atheu". publicada na ! n te!',"ra pelo LEGTONARTO en, seu ul t i m o numer<>, (lUan<lo re lata que ·· u m eminente políti co não -christão, do Ei::tr<lmo Oriente. não h-itou em affir mar que a Ti;reia com a ,ma doutrina de e fraternidade christã traz uma altíssima con tribui�ão ao ei<tabeleci ment<> -0 consf'rvacão drt. pa?. actl va entre as na�ões", referem-se induhi . trwelmente á decla ,·a�ilo �unra (lo M i nistro do Exterior do Ja p/10, Sr. Arlta.
Pª"
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• DR. DURVAL PRADO Z l s ,,a ,, ,,, :-', R. .Sen, P. Ocu l •� Egyd O, · -li, 6 13 _. H a 17 horas - Tel.: 2-7213 �
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Festejou no ultimo dia 19 o seu úO.• anntversario de in1,resso na Companhia. de Jesus, o Pe. Romeu Gualandl !'i• •J., d! rector da Congrega�ão M'a-riana de Moços da Igreja de f:'. '1on çalo. Tendo sido durante muito» annos professor no antigo Col'..\!ELSON ( Colum;i!a Brit·\ leglo s. Luiz de Itô, s. r.evdrna. · Estado com nrri grande nu m ero mca.) . - A ·pO l1()1.a oca i Ul· conta. nesta Capital e em todo o ciou uma investigação ten de antigos alumnos q ue o es - dente a individ ualizar os au umam e admiram pelas suas tores da serie de explosões virtudes e Pela sua sc!en-:la. e lncendios que se produziram Reunidos aos Congregados <la J)ftU �o� fun eraes do i<audoso ao. Gonçalo seus antigos a.l um- em va r ias esco) as da r,g,llstn Josf de Alme;dR Cam .1rw>, j S n�s promo�eram em sna home - Felizmente não houve nenhu• o Sr. Sen ador A\cantara M:icha nagem uma pequena fefta qu e do. depois de fa'l.er \Llll ju�to se realisou no, dia 18 no Col!e- ma victima a lamentar, porém r·Jmpa materiaes sào Plottio ao seu antii;-o ella a merec,<la os prejuizos . . nhelro de eha.pa uniNt. ,,m d•i< g- l o s. Lu iz, Foi a quem com tan- 1 cons1dera.vern, -ca) cu ) an d o - se recompensa., de beil'a ft do pronuncia �urso to ardor se tem dedicado a01< em 17.500 dolares. �ua sepultura, diS$e: . mais fatigantes trabalhos pel a Em quatro ,colegios e duas " l�sse, o homem cuja carre,ra a�cendente uma !nJustita hru causa de Deus e da Igreja. salas co m m u naes ·prod uziram. trahi l,. tal, um golpe desferido se explosões, irrompendo-se si çãn, um -crime scelerado da cinc-0 incenmultaneamente r morte, acaba de truncar. u outras tantas esem Calando minha revolta diante ��:ci�!��;;� ;�: ��r ºfu�'.!i';�� dioo des�e dellcto ,ine,::p!icavel do taria. colas -p u blicas. destino, aqui delxo. nestas ph ra Ha algum tempo, apresentou Trata-se de pequenos edifi��8 desa!in ha<las, um adeus que, S. Excla. alguns pr oje cto s de dito por mim, neste flm de lei m u lto do agrado do gover- cios , a maioria eonstruidos de exl�teueia, f quasi um "'atC> Ore• no. Esses ,projeetos, entr�tanto. madeira.. ve". .A polic i a anJiuncia Que re fora1n vi vamente combatlde>s em certos c l rculos políticos. Por cae1n suspeitas so bre os m em l ste, havia quem recelasse q ue bros de uma seita denomina a Camar4 não lhe desse �ua da "Filhos da Liberdade", íi Um tele�ramma de Londre� approva�ão. informa que os soviets se estão or.ganisaçã-0 russa Entrevistado a este respelto J!ada á auroximando dos Estados Uni dos, afim de ob ter que os es pela imprensa, s. Excia. disse Dou k hobore , q·u e -deac_le 1 9 0 0 O combate :Pela autonomia. taleiros da America do Norte q u e não receia t a l ,:,olsa. Em Junh o do anno ante fabriquem os armamentos 1,e projecto agrada ao governo. E, cessario� para a marinha de pela t>SYcholog\a dos homens, rior se produziram va,rios de que con hece, S. Excia. se achaguerra da Russ!a. D�pois de ter assistido á sce• va autorlsado a. adiantar que lictos da mesma l n-dole. A po parlamentares, diz endo lida crê qu e os lncen-dios e na dolorosa do governo Italia "multos n ã o " fõra do recin tn, d irã o explo sões de hontem signi!i no, a fahrlca.r nos seus estalei ros navios de guerra para a �s1m�, defd1l que seJam obriga, eam que a Doukhobore re!ni• Rusria, assistiremos tambem a.o dos a votar . . . deli Em outros termos. s. Exni a . do u s uas actividades gesto ahsur<lo do governo ame ric<tn o, a arn,ar a marinha so reconhece a profunda deprava- ctuosas. vletlca corn os canhões necessa. �/lo que attingiu nossas mais l.\embram-se aqui os incl rios para destruir a civil!saçã.o altas espheras poHticas. E faz den.tes produzidos em 1 9 2 9 e sentir, com Isto, quanto é me- 1 occldental? " r i torla e indlspensavel .,, o br>1 1 9 3 2 , qu and o os Filhos da de saneamento do cara�ter, na- 1 Liberdade", desfilaram por clonai, que enl'l)rehendeu a Acçilo v arias c idades completam ente O Sr. Barreto Pinto. del)utado CathoHca. nús. federal ,conhecido por suas t<ln Deu�, sabe tirar o mel da pro. Selscen-tos pa .rtidarios desta denclas esquerdistas, acaba de pria boca dos l<iões, e sabe glofa7.er magnifica apol ogia da rificar sua Igreja ate pel os la- organização foram condemnaaccão catholka. Magni fica, ape- bios de seus tnlm lgos. dos a trez annos de prisão.
Nem a infancia inno cente é poupada pela crueldade bolchevista
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'' (ia ffes'' histo ricas de um pretenso historiador
Emil Ludwig é sem -duvi da um dos nomes mais conhe cidos, no mundo das letras, Isso não quer dizer, .Porém, q·ue a sua voz seja a mais au tori;iada, nos assumptos de sua eS'J)eeialidade, que são prefe.rencialmente as novelas historica.<l. A-s ".gaffes" que nesse as su m,pto tem comMtido tradu zem de manei ra bastante de sabonadora a sua. tão d ecanta,. da -cultura. historica. Em recente artigo , refe rente ás aspirações do povo outras austriaco, diz, entre
G R AT I S
,,, S, poderA aprender gr:, tls n fnbrkncllo dm, ,nafs ti perfu..,.es, llcore•, e"mal tes para unlut, p6 de ano,,, ereIDe", etc, Pedir formuh,., grntl.fl ti, rasa especlnlbta em E,.,.enelaa. rotulOJ<, ..-tdro,., hervn• medlelllne8, ete. A Ri<'A Flora, a,,. S, Jollo »•º 8-k - Phone 4-5556.
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"A ORDEM "
REVISTA DE CULTURA fundada por Jack"º" de Figuehedo Dirigida por T.-1,otllo de Atluo:,-de Asslgnatura. annual 25$000 com o Dr. PAULO SAWAYA Brli,;adelro L,.1., Alltoalo N. 300G • C, li Telephnne1 4-0M'l' CAPITAL
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coisas , o seguinte: " Quando em Outu,bro de 1 9 16, duran te a guerra , morreu o velho imperador Francisco José, depois de reinar '1·0 annos, na éãihedral de St. Estevão, foi celebrada missa por sua intenção" , Ora, n!nguem ignora, que o falleci,mento do ven-era-n do monarcha -veriflk!ou-se preci samente no dia 21 de Novem bro de 1 9 1 6 . Talvez a memoria do Sr. L u dwig, não seja muito for- te, para guardar as datas. Po rem, pelo mesmo arU.go, ve rificamos, que tambem .para os nomes, não se presta a memoria do escr!,ptor all e mão, Diz elle, que assistindo á. referida, cerimonia aci-ma aohava-se o nõno imperador Otto, formoso menino de 6 armos, e actual cpretendente do throno. Este � o verdadei ro Otto, e não aquelle que Lu dwig baptfaa com esse nome, em recentes memorias , e que todos (lonhecem pelo nome de Carlos. Si taes " ga.rtes " fossem cometUdas por um estudan te que se iniciasse nos estu dos. de Historia, poderiam ser relevadas, sem maiores da·mnos, mas feitas pelo gra.nde mestre da novena h!s toriea ( ? ! ) , não poderão, em absoluto, eneontrar justifica· tiva,
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In dicador
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FRANCISCO LUIZ RIBEIRO
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Do Norte e do Sul as phalanges Marianas convergem para o Rio num movimento de affirmação religiosa e patriotica IContlnn:,,;,i'.l.o dtl l.• pnglnll)
j,mtos ao Rl() át H hora� d<> dia 1 .•. Ahi os congTegados ca riocas pretendem ir esperar nos em <'!ois rebo,:,adorcs, fóra da Ba t-ra. Es"" e�quadra ma riana sel'á salvada ao singrar a.« aguas da Bah ia de Guana bara. Se,·{t um espectacu!o em po1.i;::anle: ,1 I�l'nw. Sr Arceb i.�po l>letro ·,vl . t,uw, <• '-'<" a,os c::arantrn 11oje que irá ao Rio 11or vla teri-estre fa?. (luesti\o de ach:11·-se nn Rio ao d�sembarq ue da delega�ão official paulista. Dessa delega c"-o farão parte os 13 <lirecLo1·es diocesanos do Estado de Sí\o Paulo. Nesse ,lia ai nda, os congrega dos que ,e achare11l na Capi tal lril.o receber o I•J xmo. Sr. Bispo Aux!l lar de S. Paulo no Aero-porto da Ponta do Cala bouço. . No dia 2 de Jl.[a!o, o g-rande dia da CO>D.centração, os con gregados paµl!stas s_e re�niràt todos r,p ·oa8$ da Praça. Mauâ, é, · ás 7 horas desfilarão pela Av. Central num im]lone»te prestl to atf a Praça do Russel, onde "erá celebrada, ,pelo Exmo. Sr. Nuncio APO"tol!co, a Mis.«a r:ampal com Comnrnnhil.o Geral. No d i a 3 será offer ecido, ít bordo do " Pedro J1 •, um ban qucle pela (lel egacão paulista a , -.., Emin encia o Sr. Cardeal D . l�xmos St·s. 1 !c'ch,,stlão Leme, ' ui,.pos e outras pcs�élah grndas.
l're><i<lente da Rcnubl i<-:'l c,ffere c�1 ·(( um churrasco no� co<1gre ;.radOH nn dia z.
<iHól\"II-'1CADO H.-\ CONC1'lN'l'RAÇAO
Esse acontecimento terá, como fadl de ver, 1>rofuuda sign i f\t-a.�ào na�lona\ . Reu n i r,\, J\elós laçus da f(,, o coracilo de todos us brasilei ros. Despertar(!. a fé nas alma� libias e fará nosso !)en�a·nen\r> vol tar para as ""��"" gloriosas tradic�ôes re• se l i;cio><as. O llra�il assim tornará mais bnl�ilelro. A•, amea,:a.« cornmunistas qui '-eram romper ()S diques de nos <> �" nacionalidad e e lan�ar 13,·asil no pelag-o do internac\o. nallsmo vermelho. Seria o f·i m da patl'la' O pon to final de nossa historia! Contra ellas ergue-se hoje a conscie!lcia catholica do Bra sil. Ou Roma ou Moscow. Ou Roma que · ha 5 seculos rtr!ssiot\arioa -;:1" forw,,...· ii:o'$!;Jro u mou o Bra.sll. Ou :!oloscow que assalareià a l)ropa.ganda. com mumsta e prega, aberta ou dis farçadamente o cancelamento das fl-ontelras da no�sa Patr!a! fé
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O rI,ANO GEllAL DAS COXCENTRAÇt)ES
A pre�<inte C'on re n : ,·.oc:iio Na cional n f.o tem uma tin alidade de momento n.pe>)as, o,,as obcde ec a um j, Jauo (le <·onjuncto. O PROGRA)l,11A 01e1,'lCJAL ;,;o Ha dois annos t i remos a IIIO DE JA!'. E-IRO C:oncentração l\lariana E�tadoa.l <le s. Paulo. que r�nn!u em O proi;ramma do Itio <1 em nos:<a capital 15 . 00o <"oni;ircga pnlg·aute. Consta rundam�ntal- 1 <lo8. menle do seg:u ! n te : Esbo�ou-se, então, o plano de Dia 1.•, ás 15 horrts: sessf.o : uma ConMntrac1io t,;'aclonal, que <led iN>.da ao.« opera.rios. A'� oi·a vae !'eal isar-se. 1 6,80, Hora Snnta aos ope,-n Haverá, a i nda, a Concentra rios. A"s 21 h oras, sessão dedi ção Sul-Ameri cana, em S. Pau• cada aos funcclonar!os e com- lo, no proxlmo anno, com a 1nerdarlos. pnrtíci pação de delegações ma Dia 2. ás 8 horns: Mis.'<a Cam rianas de todos "� pai2es da pal na Praia do Rus�el. A ' � H America do Sul. horas, sessão mu 1<:·m, no Largo Haverá a Concentra<;ão Con• 8. B'ranclsco. A"s 22 hora� " j\[ar tinental, no Rio de Janeiro, .:om che aux flaml>eaux". A's 23 ho a. part lri.pa�ão de elementos d<l ras, Hora Santa J>elo Brasil. A' todas as Amoricns. E, finalmen mela-n oite, !'>11Bsa Campal cele le, a Concentração Mundial, em brada por S. Em i nencia o :C,r. .1 Roma, em H l 4 0, 4.• centenarto Cardeal .-, Commm1 h f,o Geral ,la fundag;\o da Companhia de do.« hom ens. .J,•sus, em cujo �eio nasceram a.s Dia 3. !is 15 horas: manife�la- ·1 <'ong·r,w:ações .i\lal'ianas. �11:o ás autoridades. As çon g·re;,;açõe� alim entam o Quan\o aos pormenores, P<>H desejo de executar esse plano �o accresc<!i tar (lUe todas as au de concentra�ôes, para oppõr, toridades estão empenhadas em ao communlsmo d l.«solvente, as dar ,g,·ancle brilho a es�a mani forqt<.« vivas e eonstructora� festação de fé e patriotl�mo. ,l<>s ,;ol<\ados de Christo, filhos O He,•mo. Conego Qlympio de ele' Mana. �Ie!lo ,leclarou a. Concen tração .Além disso, as congregações de utilidade publica e o sr. tên, uma finalidade 'Ínterna J)ri m<>rdial: a formação interior, inJisp<insavel ao desenvolvimen to da Ac�ào Catholica, ardoro samente pregada pelo Papa Pio XI, g·loriosamente reinante. De�te modo, não só, como de clarou o Hevmo. Cgo. Olymplo MOSCOW. - No districto de Mello, a Concentra.�ão t', um· de Kieff foi criada uma dis acor1tecimento de utltidade pu blica, mas as con_e,;regações. que posição, mandando appl lca.r a promovem, são de utiJ.idade multas aos paes cujos filhos 1n1l>lica, individual, fam !l!ar, so cial, patriotica e religiosa. Em faltarem ás aulas. palavra, as congregações Poucos dias depois de ini uma marianas são aqulllo de que ciado o novo systema, foram mais temos r,��essidade, ua hora decisiva 1>or (lue passa o applicadas 9 4 0 mu ltPs. Bra�il •. MOSC OW. - A imprensa sovietica publica desta,cada m ente a declaração dos filhos 1 de I"J)atieH, celebre chimi<lo russo, enviado officialmente aos Esta.dos Uni-Oos, e qne se União nego u a regressar á Sovletlca.. Na citada declara ção, os filhos d e lpatlefí af flrmam, publi<.lamente, "sen tir vergonha. de pronunciar o nome de seu infame · pae".
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Russia, inferno da Iogica . . .
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COLCHOARIA ''GUGLIELME'l'T
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Não pode passar sem repa ro o paradoxo: de um lado os diorigentes marxistas, sentindo a falta ·de au toridade na fami DR, CELESTIN O B01.lRROUL l!a, responzabillzam os paes e Rosidencia: Largo S. Paulo, 8 os obrigam, sob o peso de Telepho ne: 2·%2� Cons.: R. QutnUno Bocayuva, 36 multas, a restaurar ,com ur gencia o respeito perdido; de Das S ás S outro lado, preju di-cando o DR. PEDRO MOl'iCAU J UN IOR successo d-essa medida, presti do Hospital Central da giam abertamente, o gesto de Santa Crtsa filhos que attiram ao pae a Cons.: Rua S. Ben to, 4' - 5.• and. péc-ha de infame,, num movi sala 608 - 'l'eL: 2·3526. Resldencia: Rua Augusta, ��2 mento typico de revolta. e Te!.: 4-1012, desobedlencla. irrosseira ...
COLCHÕES,' ACOLCHÓADÔS
. E TUDO QUE SE RELACKlNE COP1 CONFORTO PARA DORMIR
__.,. ç,,.,,-.,u . .
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São Paulo, 25 de Abril de 1937
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Matricula teu filho na, · ESCOLA MILITAR e faze delle um garboso offlelal de EXERCITO e um elemN1to uUl ao seu ESTADO e a sim PATRIAI Cursos proftcientissimos no CENTRO DE PREPARAÇÃO A'S Direcção 4o Professor NESTOR PEREIRA JUNIOR ESCOLAS MILITARES, annexo ao "GYMNASIO MINERVA", que mau tem ainda excellente cunlo d,.,. MA])UREZA, com 4 aulas <llariM e optimos laboratorios.
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Cirande Concentra�ão Mariana Feminina em São Paulo Para as commemora,_:ões do "Dia. da. Filha de Maria" pre pa:ra a F. M. F. de s. Pa\\ lo • Concentração Annual. A ea ai. Concentração comparecerão em totalidad-e a.a Filba.s de Jdaria da Ar.chid!ocese (só de Itu' já communlc.qu o Revmo. V1gario ser de 50 no mlnimo a repreaentação) , e a todos OI! Bispados foi enviado con Tite para tuna representação offleial de duas marianas. A F. M. F. pr,epa.ra áa visitan t86 a mais cordial aoolhlda. O iu.D.ch, após a. Missa será orte J'ecldo no Gymna.slo São Ben to, bondosame11te cedido pe los Padres Benedictinos, e o almoço está sendo or-ganizado oom a collaboração dos Col teglos cathollcos ; at-6 agora a F. M. F. recebeu offerecimen to de 100 lu-gar-es n-0 Collegio Slon. 5 O n-0 Colleglo das Co negas de Sto. AgOJl.tlnbo, e 35 no dos Anjos (Marcellinas ) . Outras eollab-orações estão sendo solicitadas pela Fede raçã.o. Pia de Recolhimento - Em Terda.deiro ambiente de pie dade, pregado pelo Revmo. Pe. D. Polycarpo , O. S. B., reali-
sou-se domln-@'o ultimo o "Dia lltu.rglco da Filha de Maria.", Iniciando -0 movimento da Concentração. De intenso va lor rol o Di a 4e Adoração, hontem ( 2 4 ) , na Exposição Perpetua (Igreja Boa. Morte ) , por onde passaram legiões de Fll-ha.s de Maria, snpplicando bençans para a pr-0:x:lma Con centração. Dia 27, repetindo-se em 28 e 29, realizar-se-á na. Baa!Uca de São Bento o Trtduo de Conferencias p.elo Revmo. Pe. Antonio de Moraes, com os themas: 1. 0 dia - Contem plando o ideal; 2.• dia - A reforma Interior; 3.o d-la A elite -d,e ·piedade, sua pro Jeção ext..irior. Dia 1. de Maio - ás 8 hs., na Cat·hed· ra1 nova será .-:el� brada a Missa com Commu nhão, dlstrlbulda por 8 Sacer dotes, pelo Exmo. e Revmo. Snr. Arc..ibl-spo Metrol)olitano. A As!i'S:m-bléa annual serâ no Theatro Municipal , atteneiosa mente cedido p,elas autorida des, ás 15 hs., usando da pa lavra uma Filha de Maria, para exposição do movimento tederatlvo, ..i o Revmo. Pe. Dr. 0
Eduardo Roberto, para uma conferencia. S. E:iccia. Revma. D. José Gaspar de Affonseca e Silva, quem pr-esldirâ a As sem-b1éa, encerra.rê. a sessão com as conclusões da Con.-:en t.ração annual. UJ\I DEPARTAKENTO NOVO CREAOO NA 1''. M. F. Em .grande -numero de Pia.a .Uniões é intenso o trabalho de costuras, em obras de .-:a· rida.de, pelas Filhas de Ma ria. Independentemente des Sa.<! actlv-ldade&, por oollcitação de trabalhadoras sociaes da E1:1cola de Serviço Social, de terminou a F. M. F. organizar a aessão commum de costura, .-:ujas peças serão distribuídas e recolbldaa na propria s-éde so-elal, R. Wenceslau Braz. 22 - 4.• - sala 11. Sendo um trabalho de gran de vulto, a dlspender muito esforço na .confecção de -certo modo urgente das peça.a, pede a F. M. F. <1ue as Filhas de Maria que a.inda não se prom ptlficaram t\.O tra1b alho o fa çam com brevidade, dirigindo se â Séde ou á encarregada na 1:1ua propr-!.a Associação.
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Com a ,preaença do E:icmo. Sr. Blspo Auxlllar, de varlos membros do <:lero, de nume rosas fa,mlliaa e num ambien te d.e aão enth,usiasmo, inau ,gu-rou-se .quarta-feira a nova aéde da CongNigação <lo Gy muasio do Estado. Optimamente installada em um - predio á rua Tabatingue ra, ,dispondo de Mbl!otheca, salão de jogoo e varias outras dependendas que aliam a uU ll<lad,e á .-:omodidade, e;s.ta sé ,d,e bem alto falã da vontade de vencer (l,e que se aeham munidos os rapazes dlrig>J.dos pelo Exmo. Monsenhor ErnE.18to d.e Paula.. Aberta a s,essão, ao aom do Hymno Pontifldo, fez uso da palavra o Sr. Arm.audo de Arruda Camargo, incansavel presidente da Congregação do Oyimnaslo do Estado; que agradece a todos os que ooo-
! pera.ra-m na. realiaa.ção da obra. : Em eegulda toma a palavra o ·pro.fessor Luiz Rangel, do Gymnaaio <lo Estado, que <:on gratula-se eom os alumnos que tão -bem souberam com prehender quaJ seja o verda deiro ideal de um moço. Finalmente, S. Excia. Revma. o Sr. D. Jooé Ga.spar de Af fonseca e Silva, eom palavras repassadas de sensibilidade, põ..i em evidencia as res;ponsa bi\idades dos eongrega.doo: ma- riamos, prlnell)almente dus na congregados estudantes, vida a-et-ual. Ao som do Hymno Nacional eall'tado -pelos congregados, encerra-se a aeesão, sendo en tão aervlda uma mesa de <lo cas aos pres.entea, a.os quaes tambem foi -dad-0 o prazer de ouvir alguns num,eros de mu sica. Foi madrinha da. -nova séde a. arta. Slherinha Adria.ni.
PRECISAMOS DE MARIANOS que. dispondo �o algumws horas, desejem empregai as em tl'abatho de modesta remuneração (MINIMO 80$000 MENSAES) . Nio h a resp:()nsa.bilidade, nem requeremos carta de aJ)l'eSent.a.ção. Os interessados, dh-i.iam•ire á RUA QUINTINO BOCAYUVA, 54' - S. 0 and. - sala. 328. - s.a.s, 4.M. 6,as e Sa.bbados, da.i 20 ál!I 22 bs.
G E S T O F E L IZ A Congregação Mariana de Perdli.es r.eso1vet1, ultimamen te, supprlmir o seu Conselho, da.das a.s suas condições par ticulares de desenvolvimento. Evidentemente, não quere m-Os, nem de l..ive, insinuar este faeto -como exemplo a ser seguido por todas as Congre gações. Entr.etanto, -é digna de applausos a simplificação da Dlrectorla, desde que tal cousa seja possivel. Na.da. tão dentro do espi.rito das Re gras. De faeto, o regim..in de au toridade. e autorldad,e forte, faz parte integrante da id-éa de Congregação. Não se póde, por exempl-0, con.-:eber uma .-:ongregação li-
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bera! : seria. um a,bsurdo noe termoe. Assim, o poder -é exercido, pelos membros da Dire<:torla, não em nome dos congregados, mas ..im nome do Pe. Director. Ests. e só este, detem a autoridade. Os -Offidae.s, portanto, as sim os maiores como os me nores, exercem os seus car gos como delegados do P e . Director, porque este não os pód-e exercer pessoalmente . Dahl de<:or.re, neceSsariamen te, que a extensão da Dlre ctorla deve ser determinada, conforme as convenlencias, pelo Pe. Dire.-:tor. Assim, pois, só podemos louvar o principio posto em pratka na Congregação "e Perdizes.
Posse de Resaca Posse está passando por Üma phase Intensa de organi saçõea so<:laes. O enthu.siasmo augmenta dia a dia. Em todas as classes ha -um ver-dadeiro resurgimento aetivo <lo chrla tlanismo. Basta enumerar -O q,ue se está -pro.-:essando no seio da juventude para se .-:rêr nessa affirmativa. A Congre gação Mariana, que ha dois mezes era de trez dezenas, ·hoje -0onta para mais õe uwa .-:entena. Um grande eurto de animação e de propaga.n-da me lhorou o seu funccionamento. O apostolado Individual ga. uhou os corações jovens. Por todos os lugares já se fala sem rebuços daa necessidades religiosas dos moços. E' de se admirar a propaganda que razem estes ,bons e cor�osos moços. Contam <:om <11ma sue cursai ·ha pouco fundada na Capella <la Estação -d.e Resa,ca. Oll homens .-:asados tambem organiza.ram a sua Con-g,rega cão Mariana. Os elementos :ln telleetuaes se animam ao con tagio do melo. Já e-stá func cionando a J. I. C. (jl.Wfentude independente catholka), com seu circulo ,de estudos ,e de mais actlvidades proprias dea. oa dasae. E as creanças? Estas querem o seu papel na A . C . Pio XI. <:hamou lffl or ganlsações Infantis de " Ben Jamins" da A. C.. Os memlnos e meninas de Posse attende ra.m ao appello do suceessor de S. Pedro. E os " Benjamins•• da A. C. se reuniram. Estão em plena a-etlvidade. E' a. p . ri meira destas orga.n lsações eo claes que se funda no Brasil. Esboça-se ,em Posse, <:om-0 se vê, de um modo vibrante, de aceordo com seu meio, a. A . C. que urge seu -esta.belecf mento em •toda a parte do mundo. Della é que esperamos a salvação <la sociedade fu tura. A parochia de Posse está de para.bens.
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Como o professorado celebrou a sua paschoa Conforme tol amplamente divulgado, re.allzou-se no u-l tl mo dia 21, na Basllfoa de No� Senhora da :Àssumpção ( dos monges benedi<:tlnos) . a commnn·bão pas-cal <lo .p rotes sorado de S. Paulo. Como nos an.nos anteriores, a paschoa. desaa -classe foi de iniciativa e realização da Lf.ga do Pro fessorado Catholico de São Paulo. O magnific� tem-plo roma nleo-basical da nossa. " urbe" en-eheu-se pela man·hã daquel Ie cila., em que a.e co-mmemo rava a oitava da aolemnidad.e d.e s. José, de professores de todas as nossas escolas ele mentarea, verificand-0-se g ran de nu,mero de partlclpant,es da Mesa Sagrada, pat.enteado pelos ban<:os que se iam pau la.tinam-ente esvaziando quan do D. Paulo Pedrosa distri ·bu!a a Hostla Santa. Em seguida ao Sacrii'icio, foi offerecido um Iunche aos presentes no reteitori-0 do Gy mnaslo de s. Bento. Logo depois, em omnibus ea.peciaes, part!am -do pateo interno do Gym-na,sio as p.ro fessoras e suas familias e -con vidados i})ara um convescote proporcionado por aquella. agremiação de ci:µise, 110 Hor to Florestal -da. Canta.reira. A nossa repartagem teve opportunidade de testemunhar a grande cordialidade em que se desenrolou o ,passeio na quell,e llndisaimo logradouro, do qual fez parte uma visi ta ao Museu do Serviço Flo r,estal. Os vlslta.ntes se demoraram longamente naquella depen dencla -da Secn)tarla da Agri cultura, eujoa teebnloos :!'o ram sollcitos em dispensar in teressantes tnformaçõea aeer ea das experl8I1,Claa alli exe <:utadaa. DR. VICENTE DE OLIVEI RA. RAJtlO-S Cllnl<!a Medl�a Gynecol -ogla - Pa.-tos Cone.: R. BOa. Vista, H - 4- 0 andar - De 1 1/2 ás 4 h11. Tel.: 2-269S Rea.: Te!.- 't-0401
A actividade dos "sem_Deus", na Russia Eueharistico de Manma. irri tou ,de tal maneira o Conselho g,eral de at·heue que estes re solveram dar -uma graude somma para. a realisação <lo mme intitulado " Os missio narios ,extrangelr08, inimigos dos indigenas ". o filme custa:rá 400.000 ru blos, doa q u aes 100.000 serão pagos pela organtsação sovie tl<:a e o resto pela.e do ex trangeiro. o filme terá .-:omo perso nagem principal um missiona. rio, "armado até aos dentes" papel confiado a Mlt.sehurl1: · Innumeros negros figurarao como nativos. Serão -dirigidos pelo negro Wllm Smuts, que se encontra em Moseow des de 1 9 29. Como inimigo do missiona.rio, a este cabe "des mascarar sua a<:çio crhnl nosa ". EXPOSIÇÃO DE OBRAS DE ARTE RELIGIOSA NA RUSSIA As obras de arte religiosa, confiscadas pelo governo rus so e que não são expostas, para nào onender "a ,ethl.-:a dos cidadãos eovieticoe", co mo det..irminou -0 Comité Ar Ustico do C-0naelho dos com mlssarlos -do povo, farão parte da Exposição Especial de obras religiosas, que se rea Usará dentro em breve. Como seu fim é .exclusivamente ar ti11tlco, e não se tol.erará, .em nenhum -caso, a pr,opaganda religiosa, cabe aos technleos sovietl-cos ex.pôr essas obras de arte de forma que appa reça apenas a signi!lcação ar ttstica. A lncumbencia não IS sim ples, e mesmo em Moscow ha. grande .-:urlosldade para. veri ficar como os technlcos con seguirão resolver o problema. BENTO PINTO DE BARROS Cirurgião-Dentista pela. Universidade de São Paulo Das 14 horas em diante Rua. S. Bento, 290-4.• and. sala. 4 ( Palacete Crespl) SlLo Paul�
"O Deus vivo" na Radio Paris P. T. T. Reconstrucções historlcas radiophonieas estão .em Fr.a.n ça na oTdem do dia. Não ha muito, notlciou�se a. reconetlt-ulção pelo Radio da cerimonia -t.10. ooroação de Na poleão Bonapa;rte; agora, a Esta.Çâo "Parte - P. T. T." apresentou e-m .quatro radlo ;reportagens transmittidas du rante a Semana Santa deste anno, a Paixão de N. S. Jesus Christo interpretada p . ela arte radio()'honlca. Enredo mais .grandioso não póde effeetivamente existir; e em todas � épo.-:as a Paixão veio sendo representada, avi vando a lfé das multidões e .propondo-l·bes os -mysterios â. meditação. Com o advento do ,cinema, Paixões diversas podem ser enumeradas .-:orno das primei ras •grandes roo.lli:açõ<JS " doo J!.lonelros da cinema.tographia religiosa. FinaJment,e o Tadlo vem co vldar-nos â oommemoração da Paixão do Senhor. Referimo· ,nos á peça radiophon1ea : " 0 Deus vivo" . As irradiações foram feitas com OI> requintes da. mais a.pu rada a.rte radiophonlea, pelos ID'8lhores artistas dta. broad -caatlng ·parisiense, da• maneira a , mais elevada, e ,mais geuina. mente ,catholica. Foi p.reciso um trabalho d_e iadap.tação da PaUão ao Ra dio. -o pret.exto? Um jornalista á ,caça. de assumpto para 'llma reportagem. Uma ,creança recita o ca.te clsmo. - Abi está, - diz o jor na.Ueta. Foea.llzemos Aquelle de {l·Ue se .!'ala. '8'6mpre, Jesus Ch-rlsto. Quem será esse Ja au s Christo? Vae então entrevistar transeuntes: 'Um ,polytechnico, opera.rios, um a-cademico, um Jocista, etc. O que o er. pcPSa de Je6us Christo? perg,unta. E cada qual responde -a seu :modo. E' domingo de Ramos, ,e na escadaria de uma tgreJa uma mulher vende folhas ,de pal· melra. Esta informa mais reporter : ex,a,ctamente "Boje Jesus ,entra em Jerusa lem. - Boje? extranho o jor nalista. Isso se d..iu ha 19 se <!'ll!OO. - Não, "boje mesmo". Im pressionado por tanta perti nacia, o jornalista de-seja eo tar em Jerusal em para .-:ontl· uuar a reportagem. Lá estio representando o seu Da:Pel ,o . m o ha 19 seculos, todos que rodearam a Jesus. Interroga ,então aos apost'l· los, vê passar Jesus, e faz-nos vér a entrada trium:phal em Jerusalem. Do mesmo .modo, aferrado á reportagem, o jornalista en tra novamente em a.seção {lu4n ta e sexta->teira santa., ·descre vendo a ,ultima ·- ;,cela e a <:ruci flxã.o.
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M I NE RVA
�s ,1anos da Marin�a Polaca O que diz a "Revue Maritime"
Instigada -peloe dlri·gentes da marlnha poloneza, a. ím·prensa. -daqueUe paiz :Publicou, a questão de pouoo tempo, u.ma rela.ção minudosa. ,e interessante a respeito da frota de que necsssltaria aq, uella nação do Baltico paro. se tornar uma potenela' -no domlnl-0 ·da quelle ma.r. Essa relação de que trata um doa ultlmos nu meros da " R.evue marltim.e", é a seguinte: 1) - 3 -couraçados <le . • . 25 . 000 toneladas, armados de 9 {ll!.n'hões " 3 0 5 " , eom velo<:i dade de 30 nós, e 3 aviões. 2) - U.m cruzador porta. aviões de 6 . 000 -toneladas , 8 <;a.uhões d.e 1 5 2 mm., vel-Oci dade de 35 nós, portando 12 aviões, 2) - Um -cruzador -lança. minas de 4 . 50 0 toneladas, 8 <:a.nhõea de 120 mm., veloci dade de 35 nós, 600 minas, 2 aviões. 4) - 12 destroyers de • • 2 . 000 tonelada.s, de -veloclda d..i ,equivalente a 40 nós.
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·"·
1 0 ) -- Um ''aviso " lançador de minas, de 2 . 100 toneladas. 11) - 25 na.vi-OS auxllia (['88, servindo um d e 'J)OSto de submarinos. Para a .manutenção de se -melhan.te frota seria neeeasa rlo o dispendi-0 d e 150 mi lhões de Zlotys" ,por anuo. Como o estado polonez tem o seu orçamento limita.do a dois mil milhões de zlotys da-se, desde já, ·por irrealisavel esse ,programma ou essa aspiração dos dirigentes <la sua mari nha.
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PAULO
UM DELICADO PROBLEMA RELIGIOSO EXIGE A ATTENÇÃO DOS CATHOLICOS BRASILEIROS (Coatlnaação ca e,• paglaa) voreçam o Centro da "União Cathollca.�. Rio de Janelro, 30 de Julho de 1936. Bento, Arce bispo de Ce.-area., Nunclo Apos tollco. O Sr. Cardeal escreveu. nesse mesmo documento, as seguintes palavras: "D., coração abençoa mos e recommendamos a bene• merlta missão do Revmo. Dom Amaro Bodenmuller�. Rio, 1936, Sebastião, Cardeal Arcebispo. E o Sr. D. Duarte escreveu : �Recommendamo.-. aos nossos diocesanos a a.cçl!.o do Revmo. D. Amaro, O. $. B., em favor doll cathol!cos russos como neces sarla prevenção contra a inva do communlets.. S. Paulo, 23 VIII - 193&, Duarte . Arcebla po de São Paulo. - Como foi introduzida no Brasil a "União Cathol!ca." ? A União Cathollca -come l)Ou êm Vienna, na Austrla, mas para facilitar o trabalho de propaganda mudou sua sédc para Friburgo, na Sulssa, ondo reelde portanto o presidente E finalmente no domingo da Pas<:hoa faz-nos assistir á Ressurelçã.o. Esta p01:a notavel, rructo da fé ardente, technica nota vél e valw literarlo d.e duas daa. melhores autore.s ra.diophonieru:i franceza.a, as Sras Cita e Suzana Malard, :fazen do-nos reviver a Paixão d e Christo, e:icprtme muito bem o appello que Jesus dirige con ,tlnuamente aos homens. E uma obra de ro::<:epcional valor e 'Uma. da.e melhores realisa ções da. nova arte do Tadio.
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central, nomeado pela. Santa. S6 (Sua Excla. Rev, o Snr. Bispo D. Ma.rio Besson). o secretario geral da "Un!ão Catholl<:a w R. D. Agostinho de Gal{'n O. S. B. viajou, a.fim de propã.ga.r a cau sa do clero oriental, em 1926 - 2'1 pela Amerlca do Norte; em , • 1!128, pelo Canadá.; em 1923, pela Allemanha, Espanha e Portu gal; e, cm me•lados de 1930 veio ao BrasJ-1 onde, aconselhado pe lo Ex.mo. e Rvmo. Snr. Nuno!o A- postollco do Rio, .-:onflou a mi�são da •União Cathollca.� ao Revmo. Snr. D. .Abbade Pedro Roeser o. s. B., entã.o 'residente na cidade de Soroea.ba, s. Paulo. Depois de 6 annos de traba lho' experienclae e luctae, O pres!dento na.clona! da U. C. B., o Exmo. e Revmo. Sr. D. .Abbade Pedro :Roeser O. S. B., decidiu renunciar ao seu cargo. Indi cando-me simultaneamente à U. C. como �eu eub11t\tuto. A s. congregação • Pr6 Ec· clesia Orlentall" sem aceitar a. renuncia do digno Presidente nadonal nomeou-me então, pa ra au :dllal - o, na quallda.de de Se,:,retarlo Geral da. U. C. B. Intt,re�sados pelo desenvolvi mento da obra no nosso Pa.lz, procura.mos saber quaes aa cl• dades onde olla. se acha orga nüada. - são eapecll!.lmente dignos de menção os nucleos de s. Paulo, Soroca.ba, Santos e Ba hia, que Imprimiram o impulso Inicial e prestaram o primeiro auxilio â u. c. B. Alem deaaes, temos os nucleos em Bello l-lo• rlzonte Diamantina, Ollnda, Re• cHe, R:!o de Janeiro, Nlcther�y, Petfopol!s, Jundiahy, Bragança., Botucatu', Taubaté, Campinas, lndalatuba, S. Joaê dos Campos, Chavantes. Parahyba e Itajubá.. _ De Que meios se uUl!sa a "União Cathollca" para attlnglr os seus fln,;o? _ Em primeiro lugar de na ção quotidiana pela união da Igreja Orthodoxa â Romana. Em 11cguudo lugar, da eamola pecuniada: pelo menos um mil réis por ar,no para fundar e sustentar seminarloa destinados 4 formação de bon11 e sufflolen tes missiona.rios da U. C. Por ultimo, da propaganda, a. aer felta .por melo de artigos, fol'hetoa, estampas, projecçõee, radio, etc. _ Quanto tªm obtido de au· xl\ios pecunlarics atê o pre• aente1 _ Só estou em condições dB fornecer os ultlmos dados rete• rente,; ao Brasil: durante O an• no de 1936 a U. C. B. obteVê por donativos Rs. 8:998$000. Es11es donativos não 11ão todos feitos em moeda corrente. Acceltamos tambem donativos de senos, jornaes velhos, l!vroa, objectos antigos, etc., doe quaea o que é poss!vel convertemos em di nheiro. A um nossr, pedido sobre ou tras notas Interessante,; que nos pudesse fornecer, informou nos S. Revma: - De�<le 1930 a Uniilo de Preces pró Rnssla, que tem a sua. origem om Lugano, ficou agregada â União Cathollca e assim -participa das lnôulgen cla. que, em 18 de Setembro de 1 9 21, S. S. o Papa Pio XI con cedeu â U. C. Satisfeitos e senslbillsados pela solicitude de S. Revma. despe<l lmo-nos e retiramo-nos, não sem agradecer-lhe as infor mações tão g<!ntilmente forne cidas, bem como o caminho re cto a tomar, deante de um tão delicado pr,..blema.
LEGIOXA&l:O Um delicado problema religioso JORNAL DOS TEMPOS PRESENTES
1
Anno X
São Paulo, 25 de Abril de 1937
Num. 241
,
exige a attenção dos catholicos brasileiros
NOTA
o
da Hespanha DESEY SALES.
1,;�,á cm vlg"r o c·ontrollc o;s tabeleci do pcl<>, JJ1li"e� interes sadM na revolução hespa nhola sobre os fornecim entos feito� por paiz<:,s ext ,·ange!ros aos b,.J. lii.crant""· Em ultima analyse pode-se dher que esse controlle visa tel'minar a revoluç'1.o antes pelo e�gNamento de um dos contendorts que pela habilid&de· dos seu� commadantes. Como, porém, e!le só agora foi estabeler,do, devia ter uma con sequeneia logka, caso as torças fossem !dentica.s: dar a vkioria ao paI"tido que mais auxilios tiVesee re<:ebldo . até agora do exterior. Ao mesmo tempo procura,so pro_mover a retirada do camµn da luta dos extran.getros que já se acham na Hespanha, mas iSao parece de todo Jm possive! . Efectlvam ente, os communlstas tiveram a habllidade de pr o mover a " natural ização"", por meio de paS-!aportes falsos, dos extrangeiros que defendem auas hostes vindos pela Fran�a. Para lsso lnstalJaram em Toulos6 e ;'lfarselha postos especlaes, manobra ja re petidamente denunclada pelos Jornae� fra ncezes, 1 com numerosas provas. As ultimas noticias <Jonfir- 1 mam tambem a partida de Stambul, na Turq uia, de navio.s que se del!,tinam. á Hespar,ha, com carga suspeita. SuJeltar-se-ão elles ao exame pelos encarregados do coiltrolle, ca � o ao me smo não tenham adherldo os respecti vos pafaes� Surge ahl a passibilidade de novos incidentes interna<Jionaes, entre esses navios, !Iludindo a fi nalidade mesma do control!e, evitar a generali=çllo da Juta.
Xa ('n nwi•a d<>� Co mu11�, da Tni;Ltt0rTa. o �Jinlstro do l n terfor a n nunclou que l1av la decidido nomear uma comm \ssão itara estu dar a conveniencia de manter ou ,1" abolir a pena do chicote applicavel N>ntra. ereanças, pelos Tribunaea do m<Jnores. #Sir" John Simon, <>m respoeta a uma i n te,-pellaçilo, infor mou que em l�35 foram com, tnadas 1218 penas de ,chicotadas, ao pa.,�<> q u e en, ! 9 36 �ó o fora1n 16�. iHto �. em dol« ,mnos, 1��2 condemnações â ch ibata, na moderna, Ji h<'.ral 0 prot estante In glaterra . . .
..,
L'u, jorna ll,,ta teve a interes�a1,1c i<l�a de ,·ollc<0d;>11a1· " mandad as H de esci•ipt<1res cel ebr<:,�. em suas obras. li:is alg umas das mais interessantes, Emilio Zol"-s om "Lourdes" dá ao chai,êu <le um de seua pernonag·ens uma funcção inteiramente nova, na seg uinte phrase: " Vamo- nos: - di�se Pedro, apanhàn do o chap(•u 1rnrn enxuirn r suas lagr.ima.s". Em "Cartas do meu moinho", Daudet escreveu eata : " O duque appareceu acompanhado Por seu seQulto; que 1a na (rente". RosnY-Ainé, no livro "0 dia fatlll ", coloea um d<:, seus he roes nu,na posiqáo bastante slngu\.ar: "A,r mãos cruzadas sobre 'à est>adua, passeava Henrique, lendo a novel\a de seu amig·o". Em "Oa reia", LemaJtre dá uma prova de mâu mathematieo: "Os tres herdeiros do trhono - escreveu elle - repanl ram entre si o reino em tres metades", Por eua v,:,z, Feuillet, na obra "O fav<>rlto da. Sort<!", aff.irma que o " cada.ver esperava sllen,:loso, sua con du cçã.o H . eertamente o ea1.daver não era paulista, nem esperava um bonde linhas dos leitores. muitõ conhecidas d e certas P. . para terminar, Auerbach, em "Herdades nas mar µ;ens do Rh,.tio" t�\·e esta estravaii,ancin: "Com um .-, 1110 Ha; '""" o outro escrevia". ,. * "' Jia pouc o, foi aberto e publicado o testamento de S'. Em. o er. Cardeal Maurln. Arcebispo de Lyov, na Françn, faJle-<:'ido no anno pas.iado. o documento reza assim : �Declaro morcr na fé de meu baplismo e de minha ordenação sacerdotal. Peço perdão a Deus O 1 a todas as alma.� que puz<eram em mim toda sua confiança, por todas as m in has faltas e lnsuff-iciencias. Sem tel-o mere<:id<l fui elevado •á mai� alta dignidade da Igreja e deploro o ter"me m ostrado tão pouco digno d ella. _ Niio d,:,tx 0 nada. Minha familia so adm irará; porem. nao O sacerdote ou quasi nada. ,norte nada de minha deixo depo.ia d eve dai- - �e ás aln>a.� ; " paro�ho a seu� paro q ui anos e o b lsPO a seu s sa c er d otes, a sna greY e áe obras diocesanas. Por ·isto dei quanto recebi. Minha irmã distribuirâ. a aomma de .mll f�anc os, si existirem, ,para Celebrar missas pelo su ft ragl o de m rnha alma". Estas declara(:ões falam por �-l mesmas . , .
:\"unu• S"'"ª"" d<' l itura:ln. flUé Ae .-enlJzou em Pn rli,, foi ll(IAnhndo efit<' lltl'11P1' <.lnlle. <t<> l11do de Pr<'ladOH do RUO Lntlno, ""'-'""tr11na•N<' u1< r..-1,reN<',.tHnte1< ll e todo" o.,, llito,i cntholl<>O� Orie11tn<'><, nnm,o "" l>i<'ndhln <leinonstrn,;ão ><y...J>ollrn ,ln dri'luezn JHnrg-lea e da unidade eatbollea.
Os jornaes noticiaram recentem en te que se aehan, ad<:,an tadas as nego.ciações diplomaUcas em torno de uma .grande immii,ração grega para o Braslt. Como o facto não tem a sim.pl!cldade aPDarente o "Lei,i or,ario", dada ""ª 01,portunida.de, 1,rocurou informar l!'eus leitores sobre um delicado -pro blema religioso, qual seja o da unlào d.as Igrejas do rito Orlental (entre iw, quaes se acha a Igreja Orthodoxn, Grei.a) á Jgreja Romana,. Esse problema é de capttal Importa.nela rara os <:a• tholicos brasileiros, pcl'ia, de accOrdo com seguras estatlstlcas que colhemos, -no ulti mo rela torlo da "União Cath.ollca� do Brasil, ha no nosso pa.lz .cerca de 35, 000 orthodo:xos rus13os, dos guaés 20, 000 estã.o localizad os no Estado de S. Paulo.
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fI[fl�i'.:':!�!:::?�::� : 1 B[liti�B�I �IS ''!lffl-�IUS'' na IUS!ia
mistas as no ssas prevlsôee.
o Premio da Paz
A 11rop&ganda anti-rellg,tosa na. Russla, como nos diz o p,roprlo or-gão offlcial russo "Prav-da", se intensifica dia a dia, A Associação dos ''sem Deus" r-ecebeu innumeras no vas adhesões, contando actual ment-e com 6 . 500-000 mem - m terço com OSLO. - Entr-e oa candi broS, dos -quais u qatos .ao premio Nobel da põe-se de jovens menores de Paz, para este a:u:q_o, _Ugura Q 1$ .am1-os; l;lôa -parte va.e -dos 18 s,os 30 e · uina minoria in slgniflçante, acima dos 30 : annos. Em•b-Ora este numero, á pri me!-ra -vista, pareça espantoso, no .emtan1:o, ,cozrhe,cendo-se 11 população total, vê-se que não representa senão a 22.• parte
para um agila�or. .
1
de.asa -população, permanecen nos letreiros, como "As oiri -do a maiOTia fiel á. f-é dos an gens do homem ", " Como naa tepassados. ceu a reliki�". " A alma -ex!s· \ te?", "Como os mUagr-ea são MELHORAMl!:NTO NO MA• vistos pela scienela e pela re TERIAL DE PROPAGANDA ligião". "A sclencia. e a rell· gião 11.eante da origem do ho úm arti!!ZI do "Anti-reli mem", etc.: gioso" falii. dos novos meios A'.l'lr'iiliàMO de que se · aervem os "sem · uM r.uw,o' F,1\-I KIEV Deus" milltantes, no combate á religião, sol:> forma de li O Institu to' a.tlleu, d e Kl-ev , vros, photogra.phlas, brochu ras e at-é filmes, que elles co formou em li annos -um total Illeçam a espalhar p,or um de 200 prO:J]aga.n distas, 49 dos grande numero de cidades e quaes "bachà.�laram-se'' eom "muito bem" e ol:> villas, em recantos os mala a menção · afastados. As ph otograpbias tlver.am lugar na administra ção politica ,de Ukrania. Os são acompanhadas de pequerestantes -"'26 são mufüeres � continuam a PlfOpaganda q ue, no dizer de um membro do Conselho, "está fadada a ·pleno suocesso".
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Te!. 5-3564
UM FILI\fE OONTRA AS MISSõES
O suceesso ' d.as missões, e.a pecia.lmente pel-0 Con-gresso (Coni l11Ga "" !I.� pQglnn),
A PYRAMIDE SOVIETICA
A noticia, como é facil sup por, impressionou desfavora velmente os meios inglezes, desde o momento em que se constatou não se tratar de fi na brincadeira ,politka ... Nobel - o apostolo da Paz - e, por curiosa colndd en cia. o descol:>ridor .p a.cltico do dYna.m ite - tem concorrido, parra tnvolu ntarlamente, o mal estar da humanidade. At{ mesmo seus premios da. "paz" têm tido destino ironi· co; o anno rpa.s:sado, o -premio fo,i -dad o a um - b olchevista des classificado e destruidor. Este a.uno, ameaça realçar a figura de um dos mais pertinazes agitadores moderno s: Ghan di! . . .
Um novo Constanti no ? ou uma reedição de Juliano, o Apos. tata? (Condnna,;Ao da 1.• pa�na)
dacioso attentado contra os dl reúos de Deus. Hitler não representa a Al lem a n ha, como Luiz Carlos Prestes não representa o Bra sil, nem Azaiia re presenta a pa trla de Santa Thereza de Jesus. Querem uma. prova. disto: porque não submette J:[itler a um plebiscito sua poliUca re }lgi<>sa, como já tem submettl•. do sua politlea exterior? Porque eile se inculca ao .povo allemão c,om o um novi, Com, tantlno, quê arancou a Igreja á mão dos seus algozes. Mas os oatho!lcos allemães veem nelle um novo Juliano, restaurador fracassado dê um paganismo definitivamente morto. TYP, ROSSOLILLO - Rua AadrU• bal do Nasclmento, 3�õ-S. Paulo
(De "Klnddczadatsc.b,") •
A vinda de novos immlgran tea g-re!;"os tornaria ainda maior esse numero, dando vulto a mala uma corrente acath.ollca na Terra de Santa Cruz. procuramos saber Porlsso qual a actuação das Igrejas Orien taes em relação li Roma na e o traba lho que vem reali zando a �un ião Ca thollca", !ns tituã ção ecc,JesiasUca que tem em mira. a rein tegração daquel las Igrejas a Roma. para isso tomo� obter uma en trevista com o Revmo. P. Amaro Bodenmueller O. S. B., Secretario Geral da "União Ça lholica H no Brasll. sua Revma. nos dispensou a melhor das acolhidas, dando-nos as ;, egulntes In formações, - A "União Cathollca " occu pa-so .part!-cularmente com o Clero lndlgena do Oriente (de qualquer rito catholleo que se• )a) .. e procurt1, auxiliai-o numa solida formação, afim de que elle po�sa , melhor <Jollaborar na volta do clero e ,p ovo dlss-1dentes á ,9nlã.o eom a 9anta Igreja Romsna. Esses Orlen t aes dissidentes acham-se espalhados por todo' 0 mundo, mas principalmente na Palestina, Syr\a, Asla Me-, 1 nor, Mesopotamla, Georgla, Gré cia, Balkam, Egypto e, de um modo e�peclal, na Russia. Procurando colher dados so bre o num,ero e a forma de dls sldencia desses Orientaes, -inter roga.mos S. Revma. a esae res peito. - Só na nussla vivem cerca de 120 mf!hões de sclsmatieo�; fórl\ desse paiz c"olosso ha ma.is uns all mllh.ões, e nestes estãó · ln�lu ldos os dlssldente� russos e· de outras · nacionalidades que go.z.am da hosPltaHdade do Bra Sll catholico. Jillles chamam-se a si meSmos " orthodoxos'", mas ln.felizmente não proressa,n na Integra a ver dadeira f ê ; feU clero é valida mente ordenado e adminis tra ao povo os santoa sacramentos; praticam com zelo os cultos eu charlstico e mariano; mas des de seculos nem clero nem povo (Juerem admittir a suprema au to,·idade do Vigarlo de Christo. Claro está que es�a desunião com o Pa,pa importa n'um im menso perigo para el\es, prin elpalmonte n a Russ!a, onde des de 191? se en:,ina a ter uma no ção l>aixa da Igreja, e por Isso a perseg-ui!-a, assim como á RéJigião e ao proprio Deus. - 'I'?ln ns nftae autoridade" �cdcsiastkas, especialmente o
Sttmmo Pontlflce, so int eressa do peta ol>ra da "Unfà'to Catho Hc,a ,� .- O Papa te,n so interessado em alto gráo po,· esba obra. Os Summos Pontifkes têm trabalhado inc.an�avelmente e 11.a ,;eculo� pela reintegra�ão das nações di,.sidcntes; e i,or as so bem se compreh.ende porque o Santo Padre Llio vivameute 68 Interessa pela �união Catho· lica�. A esse respeito, 8. Santidade
dirigiu ao Revmo. D. F!deli� de Stotzingen uma carta, na qual e:x:altava a obra da União ca tbolica e della incumbia de um modo particular os monges be ne<li.ctinos, lembrando a g·ran de afflnldade entre o espírito e vJda benedócUnos e o monaehls mo orien tal. Ultimamente S. 9antldade houve por bem incentivar ainda mais essa obra de approxima �ão salvadora, estabelecendo que em todos os seminarlos se ja -celebrado <Jada anno um �dia.
oriental"", con,.-agrado ao espe cial exa.m<, desse a,;sumpto. A uma nossa pergunta sobre · o auxilio recebido das autor!· dade,; occl,rniastka,; do Braail, E. Revma. ,nost,·ou-no� as seguin tes cartas, escrlptas por tres al tas autoridades, indicando bem o seu interesse pela obra da " União catholica": O Sr. Nuncio escreveu a este respeito a 2eguinte carta de a.presen ta,:ão: "O Nunclo Apos tolico um a honra de apresen tar . e recommendar aos Exmo11. Revm<is. Srs. Arcebispos e Bis pos do Brasil o Revd. P. D. Amaro Bodenmuller, O. S. B-, nomead<> pela Sagrada Congre gação " Pro Eoclesia Orien tal "'. Secretario ;-.lac!onal da �cath.O lica Un!o� para o Brasil, cuio Preeldente, nomeado pêla Sà.nta S{!, é o Exmo. Revmo. Mon$e nhor Besaon, Bispo de Lausanne, Genebra e Friburgo, e espera 11ue oe meamos Exmos.. S'enho re11 Prelados, para o bem da União das Igrejaa Orl entae>1 fa((Jontln6a nn G-0 pagina ),
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Os orfhodo ios da Yugo = Slauia ata com a Santa Sé e• a Concord - ----.�--:_. .
atraz, Ha alguns anno.s 11uando um catllolico occupa. va o Ministerio dos Cultos da. Yu go-Slavia., foi assignada uma concordata entre o Esta do e a Igrej a Ortodoxa. SObr,e ena não se manifestaram os eatholioos, pondo assim em evidencia o seu espirito d e to leraneia, · por talltos e tantos , nega-do. Pois •bem, ha poueo tempo 1 foi asslgnada Uma nova Con cordata. mas esta. -com a San. ta Sé. Para q-u e ,;e torne of flcfal -esse acto . -dlplomatico é neceS1:1a.rio que elle seja appro vado pela Camara. Assim, esta nomeou \Uma comm!gs&o para estudar o assumpto, mas seus trabalhos têm sido lnfruetUe ros, em virtude da .enorme campan·ha -que certos melos da religião orthodoxa têm mo vid·o contra sua approvação. A seita -0rthodoxa, em -um çommunlcil.do do Santo Sy nodo, -cteetara--se -0ffendlda com o projecto da concorda ta, -que ,considera como em opposiçã.o a.o principio de egualdadé -das div-ersas Igre jas, garan'tido pela lei. Foram p.ubllcad os manifes tos anonymos para serem en� via-dos a -cada -u m de " seus Irmã.os servios", nos quaes se vê o de-ploravel eatado de ea pirito d-e certos ort,nodo:z:os, em fa-ce do cat-hollcismo, Eis um treeh.o de um de.ases ma nifootos : "Os teus irmã.o s de outra fé, encoraja-Oos pelo teu silen cio e -paciencia, tocaram na pupila de teus olhos; o pro jecto da Concordata é para ti uma humilhação -e uma. inju ria. Não lia nesse documento
1.ienhum olhar para teu nome, nem para tua fé. Prlvi!egios malorell aos que te foram da dos, são coDcedidos ás negras hordas romanas, que lnv_adi ram em massa os meios or thodoxos e, por methodos j� suiticos bem ·conhecidos, se esforçam, eom o dinheiro re colhido em todo o mundo, por co.-rompef e íazer dege ne-rar nosso povo". Éssa -é apenas uma das par tes da. -campanha. A outra é , feita pela Imprensa, por ora , ções publicas, -como por exem plo a feita. pelo patriar-cha Barnabé - que, diga-se de passagem, JJ.a ·po-uco enViou ao chance1ler .Hitler uma moção de sympat·hla - no, dia 1 3 d e fevereiro, quando ,fez, pe rante numerosa assisten-cla, na ca· thedora) de Belgrado, um discurso transmittldo :pelo ra dio a todo o palz, em tom
1 tão violento que a 8Wl pnbll• 1 caçã.o foi inte!(lltada pela po• licla. A esta campanha dos ortho- . doxos eon,tra a concordata e sua approvação, os catholi cos, tiveram' habilidade ·bastante ' !)ara nada res'Ponderem. 08 bispos, prindpalmente, evi- tam o ma.is possível alimentar polemicas. E' bastante comprehensivel esse sileneio. · Occupj.dos com a Acção ca tnolica, com o ensino do ca· techismo, com as obras de ca ridade e .principalmente com o com bate ao comm,u nismo, os catholi-cos não podem dar attençã.o a essas ,questões, Não podem agir de modo identlcos a ou tras religiões, que dlzendo-ae· anti-eommu ni.stas substituem o -combate ao communlsmo -pelo combale ao catlloliclsmo.
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t·onii::r,•11::11<1,.,. llnrlm"'"' <1<• :-<iio P<1ulo, ...-,.nhlo>< ""' 10 <i<' .Julho d<' lll:1:;, llll 11d m�•ir11 """"""tr,u:íio M�Ulduul, 1ueludlo ,111 c; r,O)ulin><n ,,.,,1111,•sl H<:•l<> d,• looJ,• . "" ('n)>il"I do PHlz. j
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N U1L 242
� Bolchevismo e a imerica iatina vislos pelo oplimismo �e 0111 publicisla europeu
,l imin u i u (· on�ideravelUm escriptor europeu. rm l h o s. t·e,·onte artigo. analizou a sf m<?nte. não ressou, conturlo. tua�ão dos paizf!s ibero-ame :,,'a A mer!ca do Snl e do Os l<• l tores devom estar kn, · ricanos em · face do bolchf\vis Ccntrn ainda se descobrem h,·,"l os .ie ,pi e o F,pisco pa<lo l><'i mo actuaL ;.:a O p,u·u,:,ularmente S. l•�nH · . conspira<:ões e attentados, ma nencla o C'1r<l.enl- Arccl>i"l'" ·\e Daremos . .as passagens mais nol>rados por Moscow. Christ'us heri et hodie, ipse et in saecÚla :Ôlebr. XIII-8) 1,rop;o a nuram �otoclem � )lalinc in teressantes desse artigo, q u e D i v<"rsos paizes uniram-iie, ""nda ,. ,,� l.sta, l•'oi esta uma ,la� foi p u blkado no " lSl Pneh lo " para com bater em commum o NUJUEUO AVULSO J)freetor: ,·,\l1�a� d<J fracasso do t;,- . lfr· J)iréct<>r-i;erente : µ:re!le n"-s ulti mas elei,;:ôes. da Argentina. 1 perigo o u e os ameaça. o Equa •rei., z..r21u e :.-:.rn2 CI. PO#tnl I'lh,lo Corrêa . de Oliveira Jm,é ),'!Unto da Silva ,Junior A este proposlrn. um orJ:::'-' " Logo de inicio, o antor dl· dor. por exemplo, impediu o fasd�rn da. Hnl,a, insp ir;Llo vide o continente americano desem barq·ue d e diversos agen pela e v id ute sol idar!<cdadc que em dois sectores : um consti les russos, a,·isando os gove:r liga c m todo o m u n do o grupo in ternacional dê 11artidos fas tuído ·pelo Canadá e Estados nos do Perú e do Chile da in �i,itas, atirou pe8adas· lnJurias Unidos, e outl'O pelos 'J)alzes 1 tenção desses indivíduos. contr« o Epi�copa,l o t,elga, tor comprehendidos entre o Me São rarncteristicos os meios nando-as extensivas aos PrEln do,i da França e da Hollanda. xico e a Patagonla. de agitação, usados 1>elos bol· Romano"' · � osservatore O Esses sectores são essen- c h·evistas : entre os indios do i<caba \l.e r<opllcar, em !ingull · cialmente distinctos pela sua Perú, Eq uador e_ Colombia, i.·crn rii-me e vigorosa, a essa$ e.structura social, e ])Or Isso realçam instinctos raciaes, in . ;njurlas, manifes_U,.ndo a int<!i• ·!'a appi'ovação da.da pel'Q·' Santo t1Jern, Ju,ctado . de 'mo.do, ,<jjver - ciJ.aJtd.?,:"_s:��.tra,,, ?� . ''<!PJ'.ªB- . ··•· · ·· -� • •· · . 10f',J,n, ;,-. '.6õ-l'c��,dwo-,ai_ iltfi'Lflf!l >tf'·��"':-'""?,. Ma:n.oo's�-0�àtbrt ,. ··: atacadoa. · rica dÓ 'Nb-rt�, domi trataram de explorar os con A Am,;1, o que dizem a b;to cert')s· · 1 nada _pelo l,dealismo materià trastes politicos entre os di ca.tholicos que suppoem que, ou a · Igreja se torna caudataria lista, não sentiu ainda uma ver$os Esta.d-os, e dl'Stl' con das dlreltas, ou sel'á,. devorada �sêde perfeitos corno vosso to d,- lgrej9. quanto á herol· r'!,I, Uma Jovelll. unhersitaría i;:res, em mangas ,1e oam i "ª· ele- 1 er ! se deUn itiva, o que não se tra o governo central. pela eaquerda? Os latino-ameri canos, que 1,1,.s era a ,·!ctiman. Com e�ava U(ll" r,un rn i'c !o ao jantar. Ped� ·.> i dá com OS paizes latino-ame Consentem elles em perceber Pae oel<>ste ê perfeito". F,' "P'-'· ,·ida<l<' de �ua� VirtudeK afinal, que não 1', esta a orien "ª" isto, e ê t<Jdo i�to, que o P<>d ernos ühamal·O santo d<·s· serie de i,er_�e<'\'Uiçõe" e cila .Jorg(• póz na cabe,;;a um eh"· i riNinos. oue já soffrem a pha até ha pouco, pela sua situa Chri.s to exii,;e de nós. A ]Jer. <lc que J>Or css,� pala\"J"a ,w <la.s : o eor1·el<> era \'igiallo, ph, feit<> de jornal, e, çantancaç,i o do Santo Padl·e? se critica da enfermidade. ção privilegiada, não se pre fei<::\o, a s'1ntidadc e, para v e11tcnd., o <}UC viveu J li,;a,lo a o telepho11u cuida,\o,;am�nt� do , rindo e an i m a e\o a. to d,,�, 1, N estes u l timos, a ind ustriali - o�rupa ,·am rom questões eco hcnrnm que tornou a na,,o�r C h nst", e teve a ""d" <la per gua,·dado. E (•ho. 1•\am ,·om rnto presu!iu a me�a. n di· das arnigo,i Se não somos pela graça no Bapt i8m!>, a fel<:,lo. J•;sse ah;-uem foi J'nd,· o os in�iden te,, comico�. B�s,i alegria tra1,sborda11te, zação rapidlssima e ou tras nomicas e sociaes, d i rigem reita8, é certo que t;>. mbem não obrii,:ac:ão primeira e lnelucU· Jon:� l•'ra. , ,.atl. Uil> 1 ci-rcunstancias econ-0 m icas P agora sua attenção para to somo,· partida.rio s das dem<>· �· el. Hto incllseutlvel e comesi· (\ul r,..s , ezc�, ]eva11tava•8C .j" elle " em i;>regava como Hn sociaes, não c-0nseg-11 iram, aln- dos esses assum')ltos. e apren sa e• la telp nhona,· para uma "'"io de ,woh_tolado: ,\ssim, aacias liberaes dirigidas velo 1 n ha �ornu o ,·o rner o o bebe,· " • nw. A .\l.RGIU.\ · De elemento j udeo-maçon ko. cla.s ,·ollegag nC, escola, que Plle <·um "ma br,ncade1ra que d\�· 1 r1 a, p ro d uz1r aque li e cap ]ta 1 ·IS· dem dos factos. a a.ttitude facto, se não em principio, ella.s ,.,to, para <> h omem na.soldo dr,, nuviclainos haja aJi::·uem '"ª'" .�a hla <:>star aln1 <>Ç>ln<l,;,. 'A��i,n 1<ipava a athmo sphera pesada ,·cntade do homem. Isto não l' do qual sóe o u e -hão <le adoplar. m.aterlallsta mo rir fazia ou palestra. uma <le <'onduzem diredamente ao eorn m"t haphora, isto não é exal':ü· ·deicre do que elle foi. A sna q,w ,:,ra attendt<'lo, tocava for " um c<>llega i;>reoc.,upado. ·) deri var-se o bolehe-vismo. Pos 1 rn u n i smo. A America T,atina está � terncnt<' uma eorneta j u n lo ao :t!�gr!a tran�horda nte mani fc� s<.,gre<lo dessa ;;,.l eg r ia, vel-o· �ibi li da-des il\imltadas <ll' <:olo j lizandQ, em virtu d e do seu Acaba d e proval-o a ,l<wla· ro, Isto nfio ;, uma daqti elb.s tava-"� "'" al �a,.arra" ,, formi phon<'. cou�as que "" <llt.en\ deR· Saiba-se tarde. mais ração do sr. Stafford CllJJH, na mui ta,enH>i< nlsa<,'ã-O interior são n ma <,f · desenvolvimento technico, l>ut·,mlc as fhl"s de \'et•,lo ou d,.vcls �arg-,tlhad" "' que fizc· Camara dos Com muns, sel(UH· por d l7-<ff, p,,t• obrlga,;11.o já, en tre'tanto, que ella r,-. ('poca. l�ra " i m JH>lS�lvn! ', elo r ni4, fkou só 'em sua cas·a, ,10 fkaz valvula de segura,nça. uma transformação cultural do a qual " 1<r. Neville Cham· r\esíastlo. e que n:1o ultrapa.� ram , communlliío (le rapa'l. num !dia , para , estudar. Recusou (]Ual dlaria. g agora, não era es.;a. a e])lderme . Mas deve ser ,·orno se eostuma d1,:e1·. berla!<1 estaria p'reparando u m Depois das d�rrotas de 1 9 3 5 . de transrendental i mp-ortan Suas partidft" d� bilhar Han, qurr empregado. Sómente um alei;-ria bem real, bem tal augmcnto do!< irnpo1<to� ,·o tornnclo ao pó ,ia letra, ,t>o>"· viva, nD Brasi l e n o Paraguay, o cla., bre a renda, que, dentr,; em que faz parte tlnquella lel a (>piea:s. :-!alo havia ,1 uen1 ,1,,;. atnl/\' o foi adn1l!tldo ,:,orno corn bem humana? Não era bem Komintern dirigi,u, no vamen* Por isso. onde q u er qneY ,· ,t· J>a n h c l ro de trabalho. Os doi,i breve, a írLglaterra teri" paasa que nâo serfi mudado um ver· xasse <le assistll-n s. poi" ! liam pcla melhor ela,,; pantom • · p rn t,,ndi"m bastar para tudo, <l ifferente dessa convenciona (lo regime da propriedade ln• tice ,rn um iota. alegria boquiaberta e imbec• te, seu campo de acção ')lara appareça hoje, a gi tação bol dustri"I privada para o da pro· F.1<las afflrrnaeões 1>odem J/a· ma,.. Era hrllwalhito em extr,· . iru·lu .s ,vt ,pn-.-a a cnzinha , nri. l hatla que um sentimentalls m•, a Europa, e de sua a.ct!vldade c h evista na America Latina Commen· rN•er forü" e ousa<la.s, a um mo. :,;ft<> offendia n l t1J:UNn. , . ,, . q un,\ faslarn. sómente. ,çafo\ rnm > i cicas e peecaminoso attrihi:� pi-iedade eollecti ,· a. offerece a H espa.nha u m exem será -c<Jmbatida e repellida, elogiosamente o fa('lo, �e�.ulo que pcn\eu o sentido ,J a tretanto, porq u e tinha nrn m,• . . IP! t<'. n1a<"arr-0nada e-'en trecos i;,wi; tando �antos? Ni\.o queremos, -� ,plo doloroso. Mas certo é que affirma ,•,rntidade. Mas, <>m , ercla,le. ,> do todo del le, de pre�ar �w,s l<>. 8empre <1 uc t l nh{l. <>C<"fffi,�0. Clips Stafford sr. não só pelos governos co-mo o aH!rn,ar que a v «la Jog1 co, \!Ue "é possível que o expedien rei n o dos �eos (• só dos santos Peeas. Quando via.la va ;,n, eo1i, · l'<"dro Jori-;e elogiava sua pro t<>rrena de alguern que procur,i. si a acção dos agentes vei m e - tambem pelo povo. 1,anhia de excursi<>ni,;tas. tn,t,, pria hahil i<lade· culinar ia. ::;,,.,� santifi car-se �eja uma continua ___ te do sr. Chamberlain nos tor· e <lc 11ini:,;uem mais. ne aptos a terminar o systhC· J>ol v<>l"')"ª' a mjgo� d u vidavan>. Con vidou. fdi,·idadc. Mas não disse S,ã,, Jnfell 7,1nente, tern-.s e <la sar, o trem ficava eu, ma capitalista muito antes do ti<lade urna id(•a di1<forme e ;,,. i::rltnvit, �estieu l>lva, a1·re1n et\a · os cr, líl.o a jantar comsii;o. de Salleb que era n-:: que esperamos". v n o ehcfc l•:llc e o .com1,a-nheiro, ,·o· Fntno!�coamar d o trem. O s co,H reiLI, Um ss>nto �, para o e•om· a nossa propcia Assim, ape�ar d<> toda a ,.ua mum elos rnortaes, um i ndivi· panhein,�. cnt,1<>, ,·<>n,;e·· "'"<;ararn a 1>reharar o t,anqn, .. ce1<1<arlo abje<'.çfio? E S, Paulo não <>r· ca�"" exterior de appar<>nda <l u n triste e abatido, veietan I ;,uir 1Jc!lt' um pouco ,te- SO· l<:>. Fe1J <'lH"nrn endada uma " Aleg-ra,-vo� semprn monarchica e chr!stã, a demo· <l<> m,tls <lo que vlven<ln, um Cf'J::'o, offorecia1n- lhe u,n de,.•<, ta r,;ira ,10,-,:,, ernhorn o� tor, <lennva: no rriwia i n g!eza está conduzindo �er 1 a tro,•o <le "in�o m i n u tos .t,, me,wae,; f().ssem só nin co. ()s no se.,hor, repi to, alegrai-vos'"? '1Jltlrtc e i n h u mano, um ,. I n glaterra ao communism<> . phan tas1na, <'mfiln. Ora, u1n ser .s ilcneio, qne enun conu,l n.� ,! ,2 out1· os pn,to!S estava A \' Ida de Pedro Jorge .,,-, ç, m, tau,. llifficilme, te poderlamo,. �n Len1, n ,•s.sa propo rç11o. ]� logo, foi um mar de rosas. Mas elle e,n punho, oon trar um fado mais elo- nessas ('<>!l dicõe,; nilo exprim•· J'Cl(>l,io FUildon "º'" um ,uu i)ro uma na ,111s1 ; , . " s.ila de jantar, e•in· alei;-rou -se no Senhor, " com � ria nem de longe a physiono· quente. · .�oe led,vlo do 1'error'". J•:m K•' · ,·u 1·,i 1,azes, rt11tlo1<am<>nte :, J ,,. vontad e do Senho t·, aeodt;;,,. mia aut henth·a. da san thlrt<l<'. Directoria nldade, ficam convidados, ,e R�eibemos Que <,, pois, a santidaele? A ,lo, com alegria, a abjcccf10 qc,� Nos pahes !iberaJ-de,mocraU· santidade !l l�,;o: unlil.o Arch!di ocesana do Ensino Re- ins istente-mente, todos os an a Prcv idenc ia lhe mandava. b com " co,;, os cathol icos tem o direl Deus. "F,u sou a videira, vós não ,sabia s,:,não t,em d lzel' l!gioso ( Escolas d l' formação tigos e actuaes alumnos dos t<> de ve>tar. Cornprchcndu-�c cs ram<>K O que perrna neu�. eatechetica) o seguinte com- referidos eursos, e todos os ,1 ue, na In�latecra onde elks sois nc>,•c> c>m mim, como eu p<>rmn· ,;ão min oria, e><te direito não qul' realmentl' se interessam municado; lhes forne�a ele\mer1tos para n"ço nell", (\SS(\ p1·odo7, co1>io " Com a presença do Exmo. pelo incremento da nossa evitar a flexão das !n�titul�ôes so fructo, l"""</lle ,oem mim m, 0 Mas se ali· Imagina-se, em geral, q,ne para a esquerda. No Bras!l, en ola pod<'i>< f,oz.,r. loR'-' e Revmo. Sr. D. Du arte Leo Santa Religlão. r,.paz verdadeiramenteencpiec tretanto, alies s,\o a immen,;,i gu<'m nãr, p<'rm an Pce em mi >,>, São Paulo 21 de Abril d& olhi do, poldo e Silva, D. D. Areebis ha de ser tlmido, maioria, PodH·,,e·á affi1·mar "erfc lan ça<l o fóra como um . H >. 3 7 " . fra,:, zl po Metropolitano, e de S ':'ão ndo qua ramo lnutil, e 5e,,car!l, e ser{\ do, nha aca rom Isto, que não somos nma o Excia. Revma. D. José Gas colhtdo e atirado ao fogo pat·a republica socialista? no e chlo roti co, r-:a.da diss De> par de Affonseca e Silva, seu Parece- nos que não. Ha al ar<l<'r". Bis tudo. O ensino religioso no Bra enco ntramo3 em Frassnt i. 1e Ora. o Deus d<> quen, se fala gum tempo atraz, o sr. Plin!o 1,hys lco robu sti�s lmo, a era ,' i.. Bis-po Auxiliar, e ·de acco rdo sil, com a graça -d e Deus o& pro" toda a e pessoal. gem Barreto, um d<>s mais in�u�pol � um Deus vivo cora uma o tos amigos da den,ocn•cia uo Quem i< Elle .% une tt'rá, pois, S<>U pac era director de u m', com o artigo 20.º, § 3 . do dos contl nuos esforços da par capitulo V elo decreto de 9 de te dos catbolicos, que ness& Brn. s ! l, escreveu um artigo em a plenitu<le da vlda e da perso jornal em Turi m, a _ "Starnpa' que aftirmava que nos.,a l<>· nal i<lade. O san to li o que \" iV<' que combatia o fasc ismo . Cer· su" A.e:osto rle 1 9 3 5 . com o qual sentido não se dl'ixam i!ludir, g-i,;Jaçfw de lm po,itos e taxas (J prnfu ndamente. /j o que vive to dia, estando só com :' o· Exmo. Snr. A rcebispo ins pode-se dizer que está ,com surpr ab�nl utamente sodal!sta. E tem i n t�nsamen te. Um ,-anto não é foram ar, almoc rnil.e a tituiu na Archidiocese a Di pletamente victorioso. ao pedl<:; ra,,t, o. ex " nma Um triste. 'Pelo -contrario, a por ldos· h<>nd 11as h�, outro c.ampo onde o alegri" nclle mórn, porque a Basta que se diga que já se punit iva" que, em desforço " -.-ectoria do Ensino Religioso, "'" :al i><rno, ou antes o ,-ornnrn vida transborda de si mesm o . mn um artigo public ado i;><>la religioso rt'alizar-sc-á, no dia 6 de Maio installou o ensino ' n tsmo ru bro, avan{la a passos Só os P<>Ccadores sãr> tristes, e A casa. a ar nbã. vinha depred p. f., testa de Aswnsão de na quasi totalidade dos gru largos. E' o campo da ed uen· se �ompras.em na tri ste1-a. Poàs (!Ua· de nlla-se compu Qã<> exi;>e<ll ção. o mal do mundo moderno não tro fasc istas, que, empunl1a11 do J\"osso Senhol' Jesus Christo, pos escolares da ca·pital, na Quando em visita ª" ,t<r. Ar est,\, muitas ve7.<>,. em amar bengalas forrada�, haviam J1. ú.s 15 horas, no Sa,Ião nobre Escola Normal do Braz, Insti mando du Salks Ollvcira, o sr. exagera(lamente a alegria, mas conseguido entrar, e Iniciavam da Cnria Metropolitana, a so tuto Pro fiss\o:pa] Feminino e Cafê F'ilho verificou que o ca,i em e comprazer-se em a obra de devastação, Pedro lemne sessão de reorganização no Gymnasio do Estado. didato pece!sta á Presidencia umaa�ceitar tristeza malsã. Jorge não se altera, firmemen da Republica faz dos a�sum· Oxalá que o ensino religio Ora, houve ahn,em que vi te avança para um del\<,s, ar e abertura dos cursos das Es J}tos ed ucativos um dos pontos veu neste mesmo "eeulo em ranca-lhe a bengala e desfei"e colas de Formação -Catechetl so seja, dentro em breve, imi (Contln6a 1111 �· \1Dgln11), que v ivemos, e que, aendo pro bM Em lhe valentes murros. ca . para o ·presente anno de tado por todas as -escolas <lo fundamente pied oso, foi pro Ve a expedição destroçada, fu 1 9 3 7. Brasll para maior gloria e fun damente alegre, foi profun gia. Assim, defendera a casa de Attendendo â lmportancia honra <la Igreja de Nosso Se damente humano. Não nos que sou pae. remos a,,teci 1n.r ao julgamenDe outra feita, em Roma. um religiosa e social dessa solem" nhor Jesus Cbristo. desfile da Juventude Catholj ca, (JUe se dirigia ª? tumlllO do �oldado d esconhecido. on '.le soltura (los seus, invocando a masculo. Foi nm homem, do orador saero Pe. Antonio depositada uma palma, sua qualidade de filho do em acep<1/io da palavra. soda Moraes. foi atacado por forças da pn baixa,do,. em Berlim. De accordo com o p ro · Não mais acabaríamos, S'> As ,cerimonias foram en O ESPORTIST,'1,. lic ia, ás orden� de um gover gramma traçado pela Federa cerrailas com os no maçonico. l�rassat\, que em q u izc�scmo� relatar todo8 Benção do n osso he feito� (le coragem de pun hant um pavil bilo, defen · Seria difficil descobrir um i;ão Mariana Femi)l!na, (\,,. Santíssi m o , achando-se a sum deu-o i-;alhardamente, eo,cdju roc. Hasta (l\le se diga que ,:,s es.pc,rte que F'rasFati -não holl· senvolveu- se nos: dias 2 7 , 28 ptuosa Basillca repleta d e v»do por outros jovens. Uma s<>us companheiros sentiam ..�e vcs.�c prati cado. gm crcançn. e 2 9 ultimos, ás 2 0 horas, na F,J lhas d e Maria. v"z quebrada a haste da ban· ehcios de confiança com a sua era a 1>aixonado i;>elo ful<>bol " Basílica de S. Rento, o tríduo '1'< JH'esença. Quando era nece�s:, o cyelismo. Quando mais d6(]�ira, aiuda defendia-lhe -- Sobre a Grande -C-0n que, afinal, não rio, nada o detinha, Veremos senvolvido, transpunha com a dcst rocos. em preparação á testa (\e l.º centração Mariana Feminina sa hirnm de �eu poder. En nntretanto, <>omo �al>ia bumi· blcycleta 87 k ilornetros que �e· de Maio : ·'Dia da Filha ,te de $. Paulo, trará o proximo quan<lo param Turim ela e"sa de cam <ourralados, foram Je\'ados " l har-�<> e curva.r . sc, Maria de S. Paulo", Occupot1 " Legionario'· noticias dela· Frassa t i re assim tarn bem era núcessario. urna delegacia: po de �cus paes. >:JSte. com f i rm e,.a, á ill� O que sob resahe, na vida de 'l'!n ha a seduc(Jf<O do mar. a tribuna sagrada o conheci- lhadas. i,,alidade, até que conser,;ue a Pedro Jorge, é o seu carac ter (Continôn ru, 6,a 1»1gina).
JORNAL D0.5 TE.MPOS PRESENTES
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O ensino religioso nas escolas Publicas UM COMMUNICADO DA DIRECTORIA DO ENSINO RELIGIOSO
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O triduo preparatorio da Concentração das Filhas de Maria
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LE G I O NA R I O
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FUNDADA ElJ 1904
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Rua Sebastião Pereira N. 28
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plica()âo. Aq uelles que já o regulamentara m, parecem tel o feito de muito má vonta de e talvez apenas por moti vos politicos. SEJIIA NARJO CATHOI,JCO COM Pouco, porém. podel'á adian APPROVAÇÃQ ·E CCLES IASTICA tar esse ensino, li mitado em FILIADO A A, J, C. S. Paulo p . ex. a ª'Penas 1 1 2 hora semana-!. si não se com Redactor-.-here: batem na sociedade t-o dos os J.-su" Soborldo elem entos de perversão a q u e Gerente: as crianças estão sujeitas . E í'nrlo,, Elfn/J Ann esteg são tantos ,que é i n util Redac,:Ao: nua lmmn"11lndn Con�elçflo, 5tl ten tar en11m eral-os, desde os espeetae ulos cine matograplli Admln lstrac,:íl.o: theatraes, desde as l{un (lu hotl'.no O<>ca,-uvn, 54 cos ou Snln 11:ffl exlllblcões radio1>l1 011ica�, des 5-5792 e TeJepl1ones: 2-7276 de as com petições esportivas Caie<a Postal . 3471 nas h o ras da. )Iissu do1nin;rnt, E X P E O I E N 'l' E até certas publicações para Asslgnnturm, rriancas e as mu ltas tolices a 15$000 Anno que são levados os progeni 8$000 Semes tre $200 tores incapazes. para satisfa :-lumer0 a ,·ulso vaida zerem suas ·proprias Annuncfoll Pe,;,un t� bella, sHn comr,r<>ml�sn des m n ndanas á custa dos fi lhos. ElltnHdo cotn H<'n qundro ,1e i,; (!Uf'- dizer depois, das J�s ...,,111..tor<'>< .- ,..,11,., bo•ruln•<'>< J(o eolas Superio1·es. onde se eneompleto, eHtn folb n '"'º p.. hlf maleria .,,.r{, eolln J,or,1<·/;e,i <JH<' l b,• ,.,_ 1·on tram \ll'Ofessores •em otrer1'cidm• liº" <1unlq11.-• lislas e coornrn nistas que exi 11e1<,ioa q u <' 1'<'11<· nílo fiu;ur<>, ,:,;em de (J \lem os queira en Se de1<elnr tnl <'..llnb..rn,;õ<>. o i frentar a mais so!lda forma LEGION,\lUO 11 �olielrn •{•. Como <l<' 1•rn..:.-. nl'h> <1 ..,- .,h'<' -çi\o religiosa ? m08 orlJ!;'il>n<'>< <l<' nrtlitOH r<' m..ttfd08 n r1'<1<l1'<:Õo, emborn "ílo tenlann, ,iido p11 1'llcndo11.
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CffMMENT!NO� ... -----
. CJ<:X'l'RO REPt' BLlCA Xü
HESPAXHOL DE SORO('AHA
O "Dia.rio -Offi-eiar' p11bli cou a 17 de Abril ultimo um -edita.1 sobre a lnstall,a.ção em Sorocaba. de um '"Centro . Repu ·b licano Hes-1,anhol . . Es se "·Centro'' tem por fins: �1"'Rt1Jkgar - e defendel! na Republica do Bt·:\si l os ideaes e ,a. obro. do rcgimc.n de .gover I!J estttbelecid11 na. Hes-panha a 14 de. Abril de 193 1 . . Fundai!' <'*lllOlas para h8'Sr,a nh-0es ou contribuir para as que se funda·rcm, sempre que nellas o ensino seja laico". Mais uma vez temos que chamar a attent:ão de nossas autoridades para esta pro pagan da -di sfarça.da do .com munismo no seio de uma co Ionfa estrangeira que d-eve es tar no Brasil para cooperar em ·ordem -para a grandeza de nossa Patria.. Quaes são os ideaes do governo de Valf'n cia que o referido ·· centro .. vae pro.paga r ? Já os conhece - mos pelos nu merosos crime� <"'Omm etti<los na Hespanha desde 1 4 d-e Abril de 1 9 3 1 . E q u e sig-ni fica " fund a r es colas para hespanhoes.. sem rm;, q u e nellas o ensino seja. laico " ? O Brasil é um palz Cat'h olico e portanto todos -0s brasileiros e lodos os estran geiros ri u e aqui residem ,de vem respeitar o Catholi cismo. Essas escolas vão certa mente attingir os filhos de hespanhoes e formar nma g-e ração revolucionaria. Perml l tirão isso as n0ssas autoridit1les ? K'üHXO IU: J,J(HOSO J.:RCOJ,AU
Disc u tindo a eclu raçào reU .!','iosa da h1fanda e da j u vf'n t u r! e, o Prindpe Radzi will. senador polonez, declarou no Parlam ento: ·• A edncaçã<> i·elig-iosã es('O· lar é S?m holisada pela p1·e sença <le u m catechista. Mas a_ só 1irese11ça no Nlterh l�ti\. na estola não basta, �i. de pois de seu ensino . u m outro proCessor J)rorrnga illéas con trarias, o que acontece., i nfe li,;n1 ente, em nossas e�colas prima rias .e, secundarias ·· . A s '!)alavras do Principe Radzi will, obrigai11 -n(is a re1 flexões sobre o Brasil . . .'J'am bell\ aqui . a Constituiçã,ó. l-' e deral consigna a possí).JJUdad e de nm eusino religioso esco lar. deixando, porém. a cri terio dos Estados a sua np-
x J<:1 '1<:ss.uuo, o T1<1s·1·1�.\l l' xHo n1<: HAX(Jl'.I•] '?
Nesta agitação política. que, vae pelo Brasil i nteiro, mos tram infeltzment e os nosso" l1om ens que não os move o I n teresse da Patrla, mas a.pe nas os seus in teresses parti culares. Em todos os lugares se fala no appello ás a,rmas, como " ultima ratio" ou tal vez como ·• primeira ", para a solução do problema .presiden cial. Esquecem-se do Brasil , para ve.rem apenas a s honras que são tribuladas ·durante alguns mezes a quem vae oc cupar as depen-dencias do Çattete. E' em ultima pa . lavra, o egoísmo mais ridiculo _ quàn do se consltlern a preca1 - :�6; ª �-e · das . ·honrarias_ ·humn -
_R6"".. fflO'I """lu:nan �<'"· pnn< qnalque• nltern<)õo em •etl8 endere<)O#, eomnu,n l.,aN>rn 1 ""· por """rlpto no ,..,,.,.o ,:;eren1<.'. pnrn HO&!ln <;,t l:.c.. l"'"tnl.
1( 11 dnn" lllu�õ"" qu.,.,..,.,�tu- <•h:unou. l'<'erutun e ,ll�•·lpll,...u , ,.,, bom<-11>< d<- vn•i,r, .- ,.1,,.,.,., n ,..,••,.,.,. ,oo poder 1,i•nl' 11n,hl,•lu "''"" ••r<'j,ullenl' a 11.-thldnd,• ..,.. ,..,1,1,.,1,.,. 1D11rll\,.O>< <JU<" r.-x,..uernd..r11 ,1,,... rntb.oli,...,. 110 l,:;•o,Ju ·,·hunu,.,4 n :,bH,t0>1 n., ,lia ,,..,. ><em tnlt>.. f<l ' t' ,..,.,., energia . dn 11:rn1u1.- pe,leJa. 10) A lneom,orelttm><fto doH B..n><II. " '" "° pTol;I.""'"" ""ª"" do ,,..,.,..,.. t,., e,.,,,.,,.te umn dt'nm,· .,ID ,· er ,1.,�tro,;:,uJ .. ,. todn>< "" enéT11;ln>1 .Ju .\i,e><!lr do· que il<.•<>n dito, " ,•mquanto " ntte11,;Ao ,1.,,. 1t<>· i f.,;réjH. Adm iti_..., - )">rque " ,,ue "" ,l rli;c, e><pedahne,11,e ""H n•romnte>1 .,., nxn:• ,.;.,. qu<',.(ó•·� Fé ntnndn que "" ndn,ltti< f04's><lmh•tu, i,<tder-e-ú ., ,.,.11·;,,. cl<• .,,el!;11 ndn or1lem, d..,. que 1 1 ) A ........e qOl<"llt<' det<"n que n IJ:N>ln é Clrdestl"U<-'-tln,1. t•nr n.li<t >1<1mOJ< lln>< ,·ê-N" " ...,,.JidHd" ,.,.,.. o- t·•<><·m llA ex.tNlJIWI lu,· uh1t'rU- ,:,\o do JH><lt>r 1,or elt>me11 t<t� . : , ., • .,,. ,l e tal ...,.,..,irn ll<'lll'r-. blll <l tde <JOI.. .,.,,.t..,, optlto1!><t 11,. dd,.-1,. hlN1hnente tnlli,..l<>H 1,n qu.- ,. retlnn niio ,.., lmi,rt',.l'ii <'- n11d b11em ,w. llr...,li. "" S<'r<'Dl tr,rnMfor,.1•dUt1 em . "" ,·ow nu,·en>< r"�eno• <ln<' .- 11., l">de,....,., Ufio •1uere ,,..,,. 111 <" r<•e1 1 n ..10H •le n,r,..,,. 1 .. 1.-, pren,mdan, umn rmU,,_ ,...,,._ ,, .. iiu d.. ,•.,..._,.,. fllér doe< <1u e 11 f• un,•luun.,.,. . 12• A fahn dé Ofmm nntori t"ur.. !,'110. '1',i<lo 11,._. p,.,..,.,,. ,.,.,. fi rm am •Ltt<' • llr""'U <>stít ,·:o�<1,, br<"a. O ,1><>nor ,·ultn '"'"" •·huulo contrn o ,- e.,m111n11it,m" · ••n<l<' po•itien enpn,i, d., '"' fn· ,., O J\.fflrmar <1"-" u Dra..u nl\o I _ l<<'I' ro,><11e1ta..; .,ropHt:,:õ,-.. de ••hn-11 t ""''""· zmu••lr ,1<- um 1 .. seeto ,·01..c,, " de HN· enmniw, i.«11, ou 1, rotesJ3) A ln1'<111stHncin dn,. si<! .. Ulr mnr tutt1,->A•s ..01111<'""' r<1,;nr Je mn,o folh • J>t'lo <'11'1tt', tn11t.,. ou na.zi>lta; ,i., d,• ,..,r tn for,..,. que o Br11Nll � ; p,.r.,,-e i,rmmn•,t<> �éll'.oro 14') o ""nt l<lo ,1,. A C,lSA ALBERT-O ' ACABA DE RECEBER AS ULTIMAS· 1,1e1;rn 1,.,,. ..........u,. <i"" .,.,.,,.,11:'..,l\•ã.,. 1�, 1,., ..,. ., J,n-.-jn 1,.. 11.,._..,,,.,.,1, " <JUe e,._tf• i mmm, 1- ,1<-mo.-rnclH NOVIDADES EM CASIMIRAS ALLEMÃS. 10 11111en,:11,i,., ,.4 hnv<"1'in um,r o,eo11U:n a h<>r<Ollin. (l,ue 1 - uumti,oh n 11fnNt11dus · •!lo, prHtl,•H etit•a ,. ,..,,:u l r , .... .... , •• ,..,.,, .. ,le ,l l'i>en.r trnbnlha.. ft vu1>tade ,l n J>Olltlt•n "" ,••,,..,.,.,.. m11 is ,•111,oindn. ntt' <1 11e t•b<"V:"""""' •»< os oi>r•• lros do mal. po,.que el- ,,.,. "" ,,,.;7,. ,i 8. C:. nffh n,;, q H e a A l l e m a e!<b lrr,..� ,,,,.. n .,.,.,,J,.,.lrin�n "" ... ,.,,,.J,.tirú """' o me11or ,•slo,·uha l' o prinwi,·o p a i � �ont�m "" ••U<•iu. 011 luu,lornr ,h· ,•.-rH• -� ço. menor dlll�e11dn • .�<-111 (lU<'m 1>11" ,- ;:,., 11or .,,..,., . ,.;..,. pnr.. n�o e,n que ><i' ataca a lh· fnr,:ns m..rnmt•nt._. 1>0ll li<•t1><· a O m<'nnr tr,.i>ul loo, a •1 uu • •1 11 er J)lt'" <'uumern,:fio. ,• .,., o Urnsi • l l i l:'fil.O. :-los ou 1 ,·, ,� só se t ,·r,n l<HI"� snl .-.1cii4>, n11,rn,t .....-.1do-•h(' tl- 1,.,,.,.,.,\., <l•• C.,r,:Hs l,. ... .. ... ..Jo- I'"'''" ''" lod,..., ..u «nm<i' a l a ea<I<>. segunc\n ,elJ�. n Jgr,.. ,., i ,i,, r<'><11<'it0><,.m<'ute 11m ,,. ._ ,.,...�. •�,,._ .,,.tro"' ,..,..,.,,,.. •·l i<· o� s)·,.,1,tonu1"' <JH<" ,., ,.,..,, ..., '"' ·, ja. Hella dl�tlh<·�,"l o ' Org·u\11,u·· ,.,. .,.,.i .-,. d o r <Jn.. Ili,• ,11, lz<"""'" •""h' ,lei.'<">' de ""l�lar <" ,.,..,.. n ,'tunl ••oh•1.\,o ll ,•1ttholi(':s"l:I �.--âa <1�11/t qu><htt!H phari�<·n. lm••l101dr ,•omo .,. ,.,1,•r110 {';,.,.,._ ••nrn ni\o 4-'lllru.r em (<"Ili"�''""· ""' H ..1<9aulln? <1,.., m · 11Õ<1 •ot·rDe mais ,1 maiR, em que <,po,·a . t,,..,.,. "" ,.,.,.,.,.., t" " º""· 1I1 ,-olfo<'n S. S. as p·er.se1n1 i �Ges ;la ,�. 1,11 1,.,...,,..,o,1. E, ...,..,., mi, i11- ,.., .,,. <111,· ''"" l>r<"h,11;i ..11m. ,.,....,, <"ff.-ito A estes 1>t•,.,.fn,l1<t"�' mtdn da R,rs«ia " ,10 \l,••·ulu••r,.veL .,··, He�J>rt11ha, , . /" ""'" n r�iillul<'•'· A Pr,wi,•nmm11ui�mo o xlt·o·> '-.'.,1 > �,, ., <"IIH:< ,i,, "º'"''" _ ,.,. ,.,, dn ,1.,. 1mtt-in o ,<in, 1,1,.,. enunchufo ,, d ias? h,,... <>lo l ,1,•ndn ,.,. h1cttmbl11 de lbe>< ,..• .,. ,.,. 1 ,.,. ,1u.,. elln ;; hcr••tkn, " 11bdr o,; 01110><, "'"" o ,.,,.1� .,,._ , ,.,. ,. ill ><l>lrn um ori:,11ll1<• UH(tuul K<"r(, o ,•e1<0 <Jn•• aln,l a ,.,. 1 11l<"1J(li<l<1 deMn1 enUd<1. ,•lmrnll�t" ,.,.ffid<-'lll<• 1>or ><i "õ ,. •. ,.,. ,. ., " ,·er? "" o sm•,10 qu<) (lu<'m refh•,•tlr u ,...,. , ,., •., ,. .,_ )IHrtt ntr,.J,i r �obre O llrm<il ,o.� a l., d n S <- rN;1><e " *º'"·Ir! Entrs• l a n t o . 1, r.. " Conc<-'n-t..<1,;:fü, n•,,,· l,o lrn um :,,,.,. ,,,.,,, 1 ,.,,.;., .,.,. ,,,,.,.,..çõe,._ · a n>< , m 11u J • J th q·ue, ""'" cen,a•,,., K S es,·rM'<•u mio 1><>dt•r4 1te!l'"r ,.,... .. 11,. ,; J•;• ,, ,. rto ''"" ,t Cum,e1>tr:, çil<> S ,• " ""' ,1,.,. i,;rmuJ .-,. ,.,. .,,.,.,. 1 � ;��,'.:', �\,.:�o �/\,�pr::.,�;,'., ' · , , ;.,,.,1v,•rti<la1Ha, n u• e que d,·.� 1 ' · 01,,.,. d,• n..u�. A>< 1,1;;,.,. "'"d•·•- �1n 1· i>n,,. ,1., e 6r11 •Nl' re,oli,.,. ,, .,_ '1 " _ .......... .. .. ��"'" "" 1-1"<-" •'" " 1 "' o que quere,·á s. J�x<>ia. fa• 1 ><•>U <lfr,,ctament� <!o ee,'ebro {; d<- ,·,•- 1 ,..,,. l<", .dem 1mra ., dt'Hrt•u;r11- ,1.. ,r, ,•., nflTmnr n>< il\nsõ<•>< ,h• f'." o o•>th,w,mo nrr, mato r i a <1" c,duca�/i,o? 1wna. ,�,., pa><><ar p�lo eri \· n ;!<• l m••nto ,•om1,•et., ,i,,,. ,·o><III"'""• nmltn ,:e1111"'· ,r.,..do .. ,••, .,r,.,.. "'" 111 '-'ltÍ l'<"ll tn • -0• Um" ""� P0<leriio .,� ratho\it'OS ,·ot.,,,• ''""'' n ueµ:,.,:110 foto.• d<- O•·u�. ""'""" 1,0 ,..,,..,. cDn><tltuid" 1><·- .,;r,uuJ,,., "''""º" •• n !>4'rH4'J:o1 i dóo nelle ,·om a c•on8eien,aín tran um - ex,onw f�lt<1 ., e;nrntlo """ "ri�ntacilo poli tfrn. •'""" n ,1.,�1r11lc:ilo eo1111 ,!Na ,le 1, ..., <_;,.11µ:re.,;,ulu,., muit" """- r.- • i0< i ONn •!H<' >!<ofrr.- ,. A ll.-rnn- n u i l a ><em t<:'r Urn,ln a J i m iso, /}f� ;.; S . �ü V,il i<·,. n o 110<1 1.,,1,.,. º" 1"ree6"" ••"" 1thub "" t .- .,.,11m l 1<tn ,lirí, 11.- .. 1 p"r" �• nha f- 0 .,.. ,.s lml><mo,· •IH <' .;,. t., 'r)()·nto? �m poll( lN>; f,\:,;,er q llal(tuer ,.,,., _ . ,.,.,;,..,.r,·,uu ''" pé . nn frn,:;11 ,.,.,. <IH •• ., .,.-ri,:" .-,,m_u,. l�rn "" o ! < h· ,·,·ri" m l<'r <"•·ltmlo o ,nln•.. .-\ nb>< nos p,., ,.,. ,, q\W mrn<·»-' , , ,.. ""'"'· m><, ne n lwnrn no ntl i · rnJ•u• dn ehill•mc:114' ,>e,•id enr:>•. •wríµ:" 11,.,.1,,t• ,...t (o . muito lm•- 'º , it• H lt • ••r. !· ue1>tr {I o���nda religiosa ,;, , . . lln mullOM """""• qu,• o llr«•dl l µ.e <ln Brasil. i,: <IU<" º"'''"' 1 1 - , "'."''''" qu<-1t1. "':' . A ll.-nurnh, . . t:at h.,lld,smo. . i,; acc1-esc,•o, • a a ,· ,·r j 1>••rnl-, 1<· m <><· r""l"• ,em 'º""' ,h• j dun,I"""'" d:t .-ffi,•u•u.-ln d:, 1nílo .-.. t,.,·., llnblhuulo · ,ine fo! m o , id·o ft lucta 00m a '""" 1, •.,, . ,.., .. ,. ,,,. moços ajH<·- ...... ,. fnMt itui ,:fi" ,1 ..,on,or,,na<l;o i µ:1·ej11 ••<>nu, m.-Jo <I<• .,.,n1,,.; .- "" O n. N"1Ui, qu� eo,('he " " " "" · At!emRn ha, d�poi,s d� i!r n trn,,· U.nr-o<t> ,·lrll111<>11ft<" HO ,•01,H" · :tt rn ,·ez ,1e ,•n Ja,. brN!h"" 1,..- 1 ••0111m 11 11l><mo ,, <I<> <1<'· hol':t>< de oci<> ,w exil lo.- re,ii <,onres;;õ"s política,-. porq,w · ><lo,mrlo, 011 mo me�n ,la Con,- ,,..trnrii" "" "'"..,.. dn ,•h· i•i><U{•ílo. 11 ,,..,.,,, i, i nrlo i m m c;n s. o.s artigos b,..,., .,,.,.� ! f,,,,.,. i,a,·cc cst,wa �en<l<> atnN,dü o cm• ,.,, mmobiiffi """ rnros e1,m, e1 1t.,,. pa rH ,i .,str ul r n:< lgr.-ja, t' "'" qu<> m - l• horrl n•I ,mw•-o, ma" meia <l oRia ,le leitor es brn.silei <le �ua <1 <>1, trina. 'I li<' nhuln "" <'<>n..en·a,·nm ;,.. 1 ""'" ,i .,. ,u,ra• ,n o "" •nini ullo 1 f<>I "º" pr.. 1,rl" " o'lldrn" ,..._ """· e><<'re,·<0u recentemente ,..,. Qtte mais hello �lo!(io 11ndc· 1<'1,;· rHhn<'nl<' fiel>< ti IKr<"jn. :oi- •.,, ••rl',lmnln lo de Jud<-41S. 11,.,11,,,.,. - nebn,.s,• <111<' ><ó Hi· 1,..,. " oc>H rlieto cnu· e " Va( i<',; 1·ia "ahir da 1,ena d<' um autnl' ao 1 ns mon!<'•n ,11,.1 mnd,.,. "'"'" anti -,,athoH•·<>. á nobreza rios .-\ p,.,,· ld<-n e ln ••,.,.,,..,.,, •· n- 1 ti.-, 11od<'r•n ,.,..,..,., n Alle11>'> nn e o 111 Re ich. 1'> curi<JsO ver-se ,·omo e><t" onoveis a ,1ne obetlec� sem pre o . outr"s fr11q11N°''IIII! h<'tn nto . ein ,..,,.,.., ,. mãON "'" ' "."" <h> <ln<> " H"ltal'-'"• · son ia!lsta do" qu .. tro (!<'>Stado>< Vati<'an<>( '" dlnr, f,. ,.,. l>""t il<-n<-'ln d" a,.,_ ,10,, 11 ..,., 11 •., m•gnifleo 1,,.r,. J>Y<>• Crm,. """ fei,. re..unr Ad • 11 .,. l>i <'ntc. 'l'11do .,,..,,i,rncin,·11 """' ,·n r ,. iuau idnde dêM><as Uln><õe><, ,1.-u o Trl1111111lm li (.'onsu111(in,,. procur"' atrabir para a C<;;-<[Uet· J•Jn, uma <'p<>ça em <P-'" inle nwrte 1,ro:,;lmn. },'411 ,mtílo> que, 1�� um rrr-tílt(> de S l•�. o Sr. C11r- ,.,...tu lm1>otentf' - 1><•r1n1 t<> l,'-'Hilt· e · <ln (!s elementos c.. thol iéos, fa l'esse" poll'tkus ,;,ão sempre 11re , ;,;endo-o" lembrar-se da.- «mei ff'!"ido>l· [f,t Ul<llas. o qne se 11od,• qu,o n d o menos se e11per1n·n. mo de nl-Ar.-ebillpo dé Toled ,> e Prl- '""' "<>n mo..rn» Jlultiirn. <lemonaela" <le.�ejar de mais edlf!c.. nte, <l o . mn.,;nl (h•" '"'I'"" ,1., V Por IHto, ne.-va..nmen1<', :,t,,. i,uice" <•om que NU><- mnz ,ln u.-,. .,notha, Gomã t ratavam a Igreja. '1ue a orientação. d o Vat icano , , n 1 <-itn1 ,. .. Jlrn,.11 inteiro, no C-ei, - TllomaT-. sn•tre .'!« .,...,,. .,,. •Ili<· hnJ b . ,lnménfo, fN"n<"tf<>nn,ente, Deaffiquemos um <loK topi<:•1" !n ,d,al a·,•el <>ln 1,rdc!'fr "" ld�ia� tro Sor1e, no i'i"rt.• ,•o- . .........m a Hél<pnnl,a no 11llyN• bvn ,·c e nth..l leo,. q,•e ,.., llgn- onai« . cu, losns do �eu artigo,. º'" "" Sul, plu,•aul(es h1tdr1>� mo d" eornmuut..mo. r"n, ...,,. protestu ntffl, ...,,. <ll' IIIOÇ'-"', •1ue, reKoh· 1,1.,,. n 1 ,.,._ A euumo:-rn,:fio, é longn. �ln" .. tlaeo,., """ ..oelnJl,.1n>< q11e tr11lnurnr "" Ilrnsll " J>"" d<' {';briN- .- .•le 1,,.11rn,•11m eom Hit ler, 1,nrn- .,,._ !""""-"'"'"""""""""""'"".""""""""'"'"""'"'"'"'"""""'"'"'•" 11 """"' ,...r· li,ln. to lh•hoo ,le Clirl�to, 1,rodn1) i\ exlstenoln d<' grnn ,1.-� tnbeléeer umu trent.- unlcn- UH-· : "'""' b<"lll alt<> """ re�oh,,;:l\<> ""-'CtoreH da 0plnliio : 11-e..rnmultlNtn. pub lien. �,l "' 'l, ,1e morrer pela lgr,,Ja. 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(;0.,.. ;. ,Completosorth•ento. 0 nb<1t:ul<>iz,.-o _ da lJ"Uftete,.,:n <10..e,. de i4el'!_�w,-.;ub,..,r,.ivruu per,o<> _ ••.,.... t<>,1<J"•·O><· . • ••.. "-', p�•!"� : . , . ' ,- ,1e....,.1.. ......, _ ,· . tlo.,.,.,...,ptl<IOa; ··Mm·- e..ru" ""'Xfl- 1 ·"i:11') ' ;'!.·'·for n,.ô,. il.-f,i;Ífã(i•h" ,:..l>l. -'m'krtf�·�,-� .. . I;-'-,----�----.�-----· -� �------ ··--· ••• •·{Nt lmpertlne>1 té do �tlre"""'º "lnin ,t.. CPt1,.éi�'etn 1><>p-nlnr "mor <!'.- l)<:,u�, 11'10 perruitt,o.,.� oh,.. lnt'ff<IH. f<Obre o,, prbMe,""" ,1,. dd� .�..-· q,.., ....t.. <!OO}lernçllci, · 'd<"�e11ere 1 ê ª 0 .J nrnum . explicn,:n.. dnl " co8 ,1e,·en,I\' que d,:,,Jfo , 1.,- ! ':,1n >ie 1> r,... ur l Coo•- j!,....,,.....,....... , ., , .. ,,.,1u..,,,.,, ..,,., .,..,.,,..,.,., .,,,,,.,,.,,.,.,,,.,,.,,,.,.,.,,.,.,.,,,,,.,,,.,.,,.,... ,. lrnuuma }Nl:tft d-.,,·.,h·lmento . ,,.,,,,,.;; .,.,.,...,... , t ae ....,.. S11 ,...d-. e ,. • ,.._. "'", , • ph}<tno><o do lU0\·[11,.,nto .,,..,riu6) .\. nb0<olutn; ·;. 0,.�11cla tln c,rn.,htel., .. Nnl,..il.d:o...,... no, nii" " eurontr,..,..m..,._ Elln fN'nu,,:Ao ue u111a ,.....,., ,• 1nwl,o E n..,. ...,u.,. 1,.tn,. dizemo,., cio". mesmo . q-u-a:ndo os. �"'"'"'""""'"""'""""""·"'"""'"'""""" � g <·nn><tit u.- uru i,.llc,110,neno .,.u ,e- IIHelon . I''"'"" en1ra11hn" ,r.(!hri'Jm,,., nl 1 i O LJVRI() DE OURO DA:$ § rlor i;., obrn« ,10,, h"rue11l!f. 11,'elh o 7) O eHflUeeilD.<mto da" tr11- n6l! w,,. pedf 1noH ,._ t•ahaclhdH. factos são tão flagrantes, -Q:l!'il' i ½: FAMILIAS "Ú "" po•le ,·er '-'"mo o..b,:en, o di�-ll('M hl�tor ...n,.; ,ln He"1>"nhn1 ,,.,..,..,._,..,1-,·os nn# Ulefrn>< •ln as p.ro p-rla·s Agencias se sen d<"tl" de fleti,._ S) O 1•r11rldo.i j'°' ,. .,11,o d., A"<;õb CatboH""' Lu.-tne 1,elo 1 n.,,.,. l'�'"'<>u, "ºID "" ph111,m� ,1u1,. ,..,,, .,J,>,., <le , ,..,1,111,. "" ,.,..,. Chr l#t" """ fllélr..,. ,1.,.. ><nldn tiriam descoosid:era®s si Mo. g..� ,le .11nrln, que, ,... t' póNNI- ,·llm<'Hle o (l1le 'O'em 110 extrn11- <lo,. <111 lu;rejac. E nl.o J'1:"rmltlne,s os refertss&m·; é. ..1 <Jll<' l�lle f]Q1'1r" ,·aNtll("r ,O:<'lr<t, nUl!f letrnN, ,.,,,. lt>IH, , h· q u, . e <tUe, "" dln do, J\11:,o. ftn ,..J, o pe�o DR. NILO CAIRO · <> BrnsJI <•<11u uma 11er><el(ulcih>, no1< <'<>Hfnm""I aliás .ln-f" "01,remo ,.._ .-omp1>re ,,.,., mandam suas noti"cias, :._ 9.• ed i<;ão, consl<lera\'elment<! _, · e rh'a• l,lad(>,a eii.eN ,rrnd·.,., , ,r,. qu" fRt1n o p,..,_ n11o ••ermittlr{; que ella triumD) 1'4/;'ol,.noo � aul' ; mentada pelo a1.1tor com quasi sempre truncadas- e in J>lte urhonl. P<1..,.ue l•)ll<' mesmoque colloc"m .,,.. nntn.,;onlN,..., ••ht•tu. ! o dohro da mater!.. das edl- lii <,-o mp,Jetas. E' que a Igreja ;; ç,;es anterlore� e novos l[ "'
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SÃO PAULO
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Palavras aos optimistas e aos pessiinistas
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EXECUTA QUALQUER MODELO SOB liEDIDA PARA HOMENS, SE:,:CHORAS E CRIANÇAS .
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p u l>liros. patriotismo <; uffi (:iente para uào abr·Jrem em n ossa Patria brecha nenhuma uestP momento tão grave cte HIHJ, existenri;o. q uando Brn todo o mu ndo a8 to1·ça.s do mal proc11ram avassaHur a s nacôes·> Ou sen\ necessario q u e a mocidade briosa do :,.;ossa Senhora, q u e hoje j u ra, en ti·e flôn\s e pa.J mas, sua fidelidade a Christo, tenha q ue dar testemunho dessa ti delidade com o seu pro\nio
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Pttbl icámos em nosso ulti ruo numero uma correspon dencla da Agencia Fides, n a q u a! vi nham menci onadas as palavras do sr. Arlta. Minis tro dos :Negocios Extrángeiros
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do Ja'l)ão. sobre o pape! da. obse!'va.r. Quando o sr. A rita Igreja ('at!lo\ica no estabe\e enviou sua mensagem ao Con ehnento da paz entre as na g•reso E ucharistico das Phi <,ôe�. F'lzemos uotar então, HpJ1 ! 11as, neu·h u ffia das m u l tas q u e as cousidei·ações do esta Agencias Teleg1·aphicas do dista nipponi.co tinham mere mundo inteiro se lembroit d e cido a honra de- serem refe_ri a tl'ansmittir aos joruaiis q u e das por S. S. o Papa Pio XI, recebem suas no ticias. Apenas em sua J,:ncycllca " Divini Re a Agen�ia Fides, que é do demptoris", sobre o com m 11 - Vaticano, a remetteu em suas nismo. lJabitua.es eorresponclendas Ha um fa<.:to interessante a sobre ass umptos missionarios.
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presidencial que posto devel'ia ser acceito, como um "posto de sa..criflcio .pelo bem d.a Patria. é. na verda-de, deso jado a-penas .;omo uma gran de gloria! E entretanto , ainda agora, na Encycl !ca sobre o com· munismo, o Papa Pio X!, re COl'da no item 7 6 os deveres dos homens de g-overno. Diz S. Santida de: " O provrio .,J<Jstad o, cous ciente de sua responsabilidade deante de Deus e da socie � ""'"""'"""'"'"'""""""""'"'"''"""""'"'"""'""''" "'"'"'"'"'"'""'"""""""'"'""""""'""""'""""'""'"'""'"""'"'-""""�· dade. seja o exemplo de to § dos os demais com uma pru dente e sobria admlnlstl'fl.çào. a i Hoje mais do qhe nuuca 1 gravisshna crise mundlal exi i ge q u e quem dispõe de enor· suas Joias e mes -f undos, frocto do traba· ba\ ho e do suor de milhões de cida dãos . tenha sempre ante os olhos, unicamente o 1 bem-estar commum ·e se es force em promovei-o q u a n to RUA ma.is lhe seja possível. -Cu lll· DE NOVE�!��.; �'.�!��ina Rua Anchieta) pram lambem os funcdoua rios do Estado e todos os seus empregados, [}OI' obrigação de Unices concessionar ios dos afamados relogios "ELETRA" conscien cia, seu deveres com fidelidade e desint�re5,.e, ,.,._ �"'"' "''""'""'""'"''"'"'"'"'""""'"'""'"''''"''""'"'""' "" "' ' '"'"""''""'"""""'"'"""'"'"'"''""'""''" '''"'"'"' ""'"''"" '" "' """"'"""� -
São Pàulo; 2 de Maio de 1937
FÀ.Z SUA FORMA Largo (J A rou:eh. e, 43 / Tel. : 4·-o'22"
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deve em tudo, assemelhar-a-e ao seu Divino Fundador. Tam bem quando Jesus ressuscitou os 1)-rindpes dos sacerdotes não q ueriam que esse facto se divulgasse. Como isto , po rem, não era po�stvel pag a ram aos guardas ·para que fossem dizer que os discípu los tinham roubado o corpo de Jesus. E nem por i3so, apeiat· des sa primeira .. rons'J)ira,:;ão do silendo'', Nosso Senhor Jesus Christo deixou df>- a.scende l' gloriosamente a.o Cên e as na ções deixaram de trêr n'Elle e em Sua Ressurreição!
E ent1,etanto. si na Russla, , Stalin sah<.l do Kremlin ou 1 si na Allemanha o nazismo : calumuia a Igreja, as Agen i cias Telegra.ph icas estão :. Promptas a enviar lon gas re portagens sobt'e o assum pto. saore a Igreja, porém e sobrotudo o q u e directa ou ind irectamente contribüe 1ia- 1 ra sua exaltação, fai-se a fa. mosa " conspira�ão do silen-
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V. S. podel'A DJON>nde.. .,;r" tlN n fnbrl.,nrílio dos mnlH fi nos 1>érf1>õDes, lieoN>s, eànrnl fé.. Pura · u11lln, p6 de nrr<>�, er<'mes, etc. P<-'dlr fc,rm"•"" l!:r..tls (o �,.,,,. C1<1>eelnll><tn """ E,o,.e,.ei11• . rotul..,., "ldrDS. llerv:is medl<-'hU1és, et... A Rkn Florn, .. .,, S . Jollo ,.,• S4'1 - PIio"" 4-:;�:;n.
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LEGIONARIO
Siio Paulo, 2 de Ma i@ <ck IT'93i
me chamarão Bemaventurada ..." ''... E todas as geracões ,
ú ,· lamor ,,ttt!.hu"ia�t' _-r, ,•o,n que u tna mt1ltlclilo ,te n10c;os pu lU<> de 1·os, proc lama hoje, .lanelr<> ª" gra n<:ie,;as "de �l ar 1,i da ni,· que, (• a "ontlnuac:ãr, desde a mn.is ren>otn nnti<rui<la <i<' se oiça <la terr, ao Thr<•no ,1.. Deus, ,·an t:cQ\!o as J>erfelt;<,e� n: · <l"1la de Nos,;a Sen hora, que o Anti ,;o 'J'e.stamentc, <llz <fU<' " " �enhor 1><:>seuiu ..,._, ,ea• meço de sua>< ,·ias, a n t e.,. <rue fi zesse q uah! (Het" ,, ,. ,,,<tura" " e.�t arn. gua (/Ue ))rest>nte e rom Elle rel!.'lllfl\'l\ todas as '"º"' sas� an\"s <Jlle qu"lqu,:,r <·O<l>''l ,fXi.qt ls.se. ' E no <l err,r,-rr <\e,� seputos os i'santo.s, "" f iJ.t ura� maxi>nas da l i,::rej:;i C:at hoJ!ea, fnra,n o r,, . ,, (l(',,la vo< d,. louvo,· <le l odns .,,, ;.;:Haçiles {t \'i r;:-.,m. l�ste., )nu· n,re� tctn sua raziit> cm to<1,,s n� tempos, n,as süo particular• mente fundados em """"" ,e,·u h ,·heio (\e
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" ·' " thl'onv d" na ,·íd ,1:,d rm e ; e ,·ein al"â u a casa -l� .Ja · '"' 1 ,, t>t�rna meilte ·· (Luc. 1, 1 ,;. 1 M:.ts antes de inidar a çita � 2 ) ' <)\n d<>" lou ,ores dos homens. ISAl!J•;I._ ... /\.N'l'A J. eamecemos com a m cneão dos l(lSl'l'A li li': D!<: !< . ,10.1.0 IJAPTIS"J';\ louvores dos J,!vro" Sagrndo". Bntrélau to, o r•:va.ni:;elho ,,;,_,, E!" 11alavrl'ts expresá·l\as so bre .0 amor com que. desde l<Jda 1,oa<'ria ,-alar o lou,·or ,1e i<:m · a H:ternlfü1.<le, Deus Pensou '"' ta 1:�ahd, primkia el<><1L1ente ,1 ,. "ua obra pr i m a. que � a Vh· culto nr nr,nl <1 ,\, p1>\"o.s ea thn licos gem 8a.!l.Tada; -o .SeIT;'or me possu i u no ,·o ff!>!füJuelle� <lias. 1 � ,·antando m.,<:o de suas via.s, antes que se ).l"rla, fol """' 1>r'1st,,;;a :, � fi?.esse ,iualquer �reatllra. l•'ui montanha�, :, ,una <" id!t<k <k desde o c<>rne{:o. .Ju,rn. JS entn, u cm '"'"" <lt' Za J><>ror<l cnndil . ,1<,. ,1., tem i><>>< mai,< " fa,;ca <"hnr,as. , .sam1<>u a l""bC'L 1-; fns,;e ,u-on te,·C'u dn,, an.1 eo; quc a tcrr" a1>e11as 1.�alwl ,·,·cn,ln. Os abysn><>s ain,Ja '"' " n t 1 1• : u .sattda �{w ,lp Mnria, H <> s , a \'fl . ,·ouce logo o mc,n i 110 estreme<·eu em <•xistlam " eu hi<la. A;; r,,.,t , � alncl, "·' " 1 J se" s"'""· e Tsab<él fic<Ju ,-1,,,:a nh" "' brotad•,. " 1 •ocl0n, .;t m"-� do J ,; ,;pirito �anto. l•� exl'lam<>n Ht da" montanhas a lnrl:t n>lo ,,a em altn vóz C' ,i .,.� � : Bem,tl th, ha le,·an tR<lo, as collin;,.� n,io Ha és ti, e n t r<> as mnl he,·es " 1 <> �'sl iarn " eu j;\. est n , ,·otleC lwn"l i to /j o frud o <ln teo \'<ell· hi<la. Qc,all(] , , JàJle J>r� 1>aca··a "" u - ,,_ l•: ,10"(]� a mim e�ta d!tn. �I A IUA 1';0!ôl Ln:nos S,l. G R A DO!<
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MARIA N,\ JGIU;:JA PlUlil'l'IV i\
,gwtlro ,\ J<,m do �onhee ido a.ttdbuld<'> a S. l,ttcus " <J tt<' .<e Yenera na Jgreja de Santa ).!a t·ia italor em Roma, t<><l:t� a� eata,•l\ mha.s: estr.o ,·epletas <le :-.º""ª c'., nhnr.a, d,:, \mrci:,;0,,� que e,·a "- luz que respl endia nas trevas. <1<.>S sotur no� ��b· ; ter1·ane<>S -0m q lle �e refue 1a Por t0d0� vam 0� chl'lstftos. nrch e<>loi,;(<·0� 0� docu m entos Ju( T-etirallo,; della, podemo� n ,�•· gar d o anv;,r q u e <>� ,pl"lo �Jae. c h,·i�t.'\o,i tinham !) ela z �I. <lo fü,J ,·a<lo r. E!.s o (!ll� d i <1<' , 1 ,Je Rn� si, ,sobre <> renuterrn " """� Prl�<· i l la. onde se acha· . en, rg i V 1 a < '1nl l lnHlA a n t iga , ai>nb ,t<la na \\ Aro,, �<' arha nr,m \· d · uma su.la, na part:e pn t·i<> ti�•a do c•emit�r i.--, <' t a� l<J u · da de<·ora�ão ._ do um tum a ,·a A Vir)(em está "ent a<la, e n1no bega ,;0b,,rta, tend o. o :,,1 , 1 erto sobre o peit o. Jesu� (\e P� e del l a um pers onagem . Ao heta Prop qlte d"ve � er um alto uma estrel la. - . Esta pintu ra � ,1,, um estYl <> ct,mpnsavel no da� cla>t&lc", pintu ras de Pomp eia . . . ". ,. Maru rchi, em seus " l�l e,,,,,. - : . to� <1� A r.::h eolo)(il't" es, ,-,., p KantH d êcata-c umba "A apr<'�.-. n ta '"' _<? · Prln�dlla, < .-\ hp1 · 1,dla gre;n, uma �,·ena l se 1>bani a. a mais ant lg"- que conJ,,-,;a , . _ Santa Pr il<ciila nóS ofereee tam bem umn seena dn " poi�, A n n u ,will<s i\o, -"�"'"' antiga <las clttacum)",_" mais l rC>tnanns offerec�. prodd enc,a · men l,. re ·, ,n ldas. a s imagen s 'ia ::Cantis sin,a Vil" !':Plll que ,,� a,· ,wc· CJlos, ti >'tll,- , no ,·mT�r d<>s prrwu rarfl<> repr0<l ozir: A Vir A<'•n-J,ifle. a A n u u ncia<;i\o r a Adora�i\ o d o s Magos. Domit !l i'1. de :,,;,-, cemi tel'lo uma pitura cio l !l.� >'eculo, �<Jl ln<"a<ia sobre a 1>arede <le uma ainda " r e1,resent� µ,:a.léria, )<:plpha·nla. Nm1Het•ios <los Santos ""·' Pe,lro ,, .Yl a rc.,\lino, ttova Ep!11han ia llo <\omeço d o IV �e N1lo. :-l"n <•emiteri o de Cal txtn. uma srena elo JV seeulo: A Santis sirnn Virgem co mo men i n o J e su� ;· nbre o peito; de cada !ado o mons,grama do Chrlsto".
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a �1,\e 1 c · eu.�. <iu,.ndo <la,-,. i i rn i l P< ' " "-' q u e v"nha ,·i.sitar·m<· ahysmos <• lhe� r,,· csc•,c,yh ""' ·' do meu Senlwr ·; Porq u p ""sim lei iuvJ,.Javel. ,pian,lo lC:ll-, ,·oll · CJUe ,·heg<>u ,, ,·fo, <la \Wl ,;HU densava o a r "ohrP ·; : ,•r:;i, , da�,lo """ m e u.� 0ll V Í (ln.s. ] ogco d!�ptr n ha ern eq1> i l ihr'" " nu;ua I o ·men i n n exul tou d<• prazer das fontes, quan,ln ls l l ,• litl\ita - em m l n ha.s e n 1 rn i, lu,�" . va " mar e puuha " "' fr-,• I , A« 1 sua.0 ondas. qll.ln<l<> 1 -:11,, "��enllA R I A llóO C A I , \ .\1110 1 a v» o� rundatn e n t o" · la 1.,rra, eu e,;ta,·" nrPs�nt,• ,, ,. .,,,, 1,;u,. ª En ln'tan(n, c,;ta,·am ,·•n pi,. re;n, la,·a to<!"" as jun t<J á ,·ru" <lC' .J�s""· su;i ( l'ro v . V l ! I. 2 2 , 30 ) . m,1e e " ir1nan de .su a 1nl\,,. Maria. mul hc,,· dP Cleopha;,. <' A A S ."\ l- �("IAÇ.'1.0 .\faria M " !'<l»l .e nn, .le.�ll�. entiio ,,,ri,lo l'i � l n �ua m n �. ,, Jllnt<, :S:a forn,� ,lllJ-«'I" <1t• <!li<' , ., . <lella " di"<·i11u!n """ a m a ,·a, ve,, t io sua uar,·a,;,\o. 1-l<l o Luc·a� <l isH<• ii SU,t mil.!' : :\l u l h es. ,;,js timhn,u ,•m el<>gi"r p;o r t wular a h i o lell filho l><e1><>i;; clis,H' men t,• a pureza d <' No,;,· a f;,, . "" <liseiJHl l o : g1,, a h i LUH mil<'. n h orn. d1nn1an,lo-a ,·nn"ta 1 1 t « , J,; ,le,:de aq u <'ll,o ho r·,1 o <llsd >nC'll t C' "' V i rg,,,., ·· pulo l nn,.,u,n ,·omsâgo •· {f;_ .Jni\o :S:ci, h um adje,· t i v<>, n c n hn1;;;; x r x , n t i ). ex,·lania�tt.<J lem �-- LU<·a� ., oh, .A. palavrn " m ullw1··· " A n nu·n eiaG,lo mira ,•xaltar l i nhn. entre h e l,.- cus, "'"" >1,p p l i Xo�,,a Senhora, . ,•a çfto <· h <'la .i,, t ,·PsJwi <>. l{ealnwn te, qu" doi;-io JlOde 1 en, " "·�·'" i(\ic,ma, rh, ""r 11i,dor <lo que o <l t> affi,·· ní'io (.-, n, ,,,, [>refHe a ., ,qwcssão mar a rnaterni<la de ,l i v l n :t da , <>nrle " Se u h , , ra '· �o m,,,,,<:>1 1t, , sli llre \' lr;;em? " No sexto HH'½, foi c1n· ia,ln mo que p1·ecedeu sua nw,·t... r.,; <:ssa a p,\ l a na " "'· " !· , 1 11,, !){,r J l �ns e, .·\ njo G,d! l"ie!, a> ,:i'� '"lc <la <iul1U•a, <"ham,t di"'"' (>. '""ª ;<f,\ ,•, '"""' " "' , .. .,. ... tn d<:> . arr,.,·t o indiz i ,·cl. <l,, :-,; az,ll"flh, a lima v , rgem <l<'Hl>ofül(]a ,.,,,,, un; vn,·,1 o, quo llAIIIA l)J,:po,s se ,•hnmsva ,Josl". da c· ;tsa de .\SCF.:'II Ç,lO D,w i <l ; e o irnme ,ia· Vi,·gem era :,,ra,·ia. E11trernn t o o Anjo on�e " , E nta l o vol taram , . , s .\po" <>lln e�tava, füs,· e : A v e• .-heia ele KrnGa, o �·en hor ,; P<>nHi).n>, tolos) para 1 , ,·u.sal,·n, . ,in , , , ,,,_ . bemdit,>. (•" tu entre a� m •o te que se <' !iama rias 1 1 1 . ,·(>; l hores. Quando elta o 011\'ll!, n,is, c;ue eHá JWoxhno " .• e · Tendo en; r.t<:•>, ,ut u rb()U·Re com o �eu d i 1,e,· e rusa l e m . '!'<,cogi tava quê snudação ro,�o blram para o <:>ena<:>H I � . do� '1S!e� nene,·..r , ,. ,. m ,1e esta , Jo; o anj<, lhé dis,:c; • :S:i(o accor,lo � "' nr.-,.�f,o temas, ).-larin, poi,: a�haste ,c: ,· , , C()mmum as m u lheres, .',\,tria Çft d e a n t" de Deu;-. J<J ls conce !. 1 2· berii,; '1m teu 's'11o e darús á Mãe de ,T esu� . t4 ). ,> lua um filhn, " Jl<>r-lhe-ú" '"""" ,le .Je�u,:. Este ""'"" gra" Maria, lrman E.s pll"i (o <lv de e .s �rá �h,un/Hlo l<" ilhu <lo Sauto, at,·ahe s<J bn• a r�, eja Al\i s,;imo, e o Senllor Deus llw as 1unçi,s de l >,;,us. i l
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lB Rli\ �O CORAÇÃO DO<; SANTOS �. c�·rlllo ,le- • .\.lexun,hln
E ' " <iue n Papa /'Jo X ""-' Í · !',nalan>.. dizenllo, ,10 """'"'"""'" rar. em 1904. o Chwoentena ,·io da Immacu lada Concei�i\ o : "Certam,m t e, n ó � a.trave�,a mo.� ,1111n <'PO<"!\ fun esta. e 1,,_ mos o <lir'1il<> ,1,. repet ir a Jn . men ta��" <ln Pr<>phet;,.: �/\o 1.,, ..,,.,,. ,..érdn,le, nAo hr, ,...,1,. ml �,.rle•1rdl,., nfto hH m"i>< ,..-le,,..i;o <IC De11M '<Ohre n frrrn• .\ muhli <;llO, n mentfr11, .• homl<'l<llo, " .-011b<1 e ., 01<1Ult<"rhl d()n1inm11 )><Ir to•la a 11Hrtf'. { Os. IV, !, 2 ) . Entretanto, n o melo <lo que se pôde chamar u m d i l U \'lo df\ �emti eonl'1mplamo,·. males, ihante n um a rn<> - iri>!. a Viri;-e:ll ,·lemente, ,u·bitr,, de mm entr� Deus e "" h"menR. Col<>t•nrf'I um nrro """ """" <' f'll,. ...-r,I <> ><i• Jl,'.IUll d.- minha :illlnn,;n ,.,.0, " t.-rra ( t ;en. tX, UJ. Que n l<>mpestade s,· de.�<>n<·a <le!e, poiN e que uma noi·c espeRSa envolvi\ o ceu ; 11 i n ;; uem <leverá tr<>mH A vi>ta <le �"'ria aplacará a Deu� ,. F.:1 1<" pe,·· ,loará, O Hl'<'u•lrl,. ,•><lnr(o nos <'<'U ><, no ,·.-1-o, lemhr,ir-me-,•1 ,,... Pllf't.. <'1Crn<1 ( ( if'n .. IX, 1 6 1 . J.: não h,.,.,.rf, m,d,. dlln,·ln IHira t':nA'nr toda n t·,un.- ( (len., IX, ! � ) . :-1,1 " ha d u v!da, <IC' <Jlle, � i nós confiam"" e m ).laria ,·orno couvem, prln<"ipa lme-nte ao ce <'<'l ebrarmos Immacu lada Coneei�t,o. com a mal" a rdente JJi edade, não ha d uvida de Qlt<, �entl rnmo� ,rue Elia é sémpre esta Virirem Poderosa <tll<>, com .seu pé virg·inal, esmagou a ca beça <la ser))en t e . (Of!. 1 m m . Cnncept. ) ". �o moment" e11, quc um in1men,;o elnmor mariano se e,· guerá na formosa Guauabara, J)areeeu interessan te av � Le " ic,na,·io '' ,·tJllii: i r "" lou ,·orcs <1\le a ).1,le. do� homen,; reee. beu de toda,; a� .,-eraGões.
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" Falve, Vl\·gem Mãe de Deu .,, the,:nuro (lo univeno, lampas\a inextin guível. ,corõa de vlrgln �eep!ro de <1rtb<td,;,xl,., <lade, tahHll <t· templ<>. ln ,H>l�.<il uv,il, d'Aquelk que " mund<> culo E' pür vús nà<) póde c<>nt'1r. . rine a Tri ndade! Santa � ad "ra dn e n Pruz pr'1elo�a � ,·enera ,·ossa dn n" ,mi verso. Em º" honra. <.> ceu · est>·emeee. AnJos e o:, A'r<:llarrjos ..se alefogem dêmoD.1ósos gram ; d' Actitelle qU'1 '11evou d<ianu ué Deus a huManldade deeahl . E.' por · :i;;_na que o Filho · da ". • ' '. •.. . un iCó d €!" Óéú,.�fêi i'esp1an"de cer sua luz 's'obl'e as naçõei., trevas e na .,.,,..,. assentadas sombra tla moÍ't<>. E' por Elia pronun<lia l!' que os Pror>heta ram .seu� oraculos divinos, que os Apostolos évangellsaram o E lambem, quêm po· mund<>. tlerla Impedir b arnhitecto <lf habitar o templo qu'1 cot1str u l u ? Quem pois, pod'1ria o p pfo··se a <rne Deus, tome, p,-,r Mãe, �ua h\ln1 i l de �<>n•a? lills a obrn J>ri d i v i na. ,niserleord ht ma de l�lln arr<'batn de admlraçfco o o ceu e a terra, os Anj s e .,s homens'". .<IA �TO 'EPHIUUI
" Maria !!, depois da 'I'ri·nda i; e_lla de, nossa Soberana; do dep",s n ossa conso\a,;:110, F,�pii•i!o Santo; ê n me,dl"1•eirn <I<" to,lo <> 11nfrer11<1, <lep<>i,. d<" no,.H<> "edln<lor; mais el e\'adn. e mais gloriosa, ,;em com ;»u·a· cft<>. <Hte "� rherul>i n� � o� Se rn p h ins; tllll ahysm<> , n ,;o, <la vd da bonda<le di v i na. a ple nltu<l� da� 1\l"a�as da Tl"in dade, <:>omo ,wcul)ando o He.n1 nd<i l u gar d a Divl '1<1ade".
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s� g\orio's issima o· nossa ele,·a.<la n h<>r;>. vil� sois mais que os c<·us: ll\ai� branca que o.� rnlos do sol mais brilha" mais ln,·nn, naravelmen te !�; gJod<>�a que todos "" c>.�r,-ito� ·· do a l t o .'IA �'l'O
1>:PIPH.\SIO
"que <li>-er e ,·onrn exaltar a !w1n;o v P n l t1 ra<la rni?. da )(]oria? i,;,..,,. 1,..,,..1., n..,.,., el l a � .� n,pe1·iur ;t lL1<]0. J.[ais t>elh>. que "" Chnuhons e oR Sera1,h i n ,·, que t <>d<> " �l<erdto an_gelico. Tii o g,·,rnde <1,w ,wn huma lín,>cua n o ,·eu e na terra, ê N• pnz d e canó Vi r1,<,m lRr .seus lou ,· ,,res . vossn <lign l<lade Sa·11 t iss1ma. lan�a o., pro p r i o.� Anjo.• na ad n,ir,,<:fin ,. no espanto Q u e ma o•avllha. ,·om cfci l<>, mais ,td m i ra<v�! n o ,·et1, d o q u e u m a m n l her rM·C'stoda (!f sol, ,10 q u e u m a m u l h e r <ru.- J e ,·a e m seu� brac"s a Luz. pl'inclpio de to<la Q\1�- prodhsio mais a ltrn'/. sur 11rehen<l e n t e que o Filh" <le mnn ,nul her, pn� desta mulher e ,los Hecu los ? 1': que uma v1 ,-tempn 1,em tende, no m<>Smo a com<J filh" e como espC>so, Fi lho do Deus vivo? Chrl�to, Que espectaculo mah; admi ra. vel que o ,10 Senhor dos An jos fei to Prlancinha no selo <le umn mortal?". S•
• ,OUltl�S-ÇO
.JUS'l'lll"IANO
a to,\a "Bm l'>faria estão ,honrn, toda a dli;uidade, lodo o merl to. toda. a gra�a e to<la a g-l o,·ia". S, l'l�DUO OAlll A.O
O ,nascimen to da Derna venturada ê- Puriss!nu :,i;," de Deus, deve traMr a•m homens nma nlegria principal e singu lar: ell� (, O c<Jme�o <1,,. s<d va· çA,, do homem . . • Como <Jra l m do poss,vel que a redem !l(ii<> µ:enero hum,l11<> se •ffü,:tun.�se, si o I,'iJho <le Deus n � o "ª"'·,:,,- era H� <l � un,a Virgem '""''essario que ttasce��c a Vir (]evia gen, de quem n Verbo emprestar sua. carne". " Quo ha de m n ior qu,:, n Y it· g:en, :.Iaria; ella ,1 u e ,,necerrnu �m seu selo a itteocnpr,•:h! n s l · vel g;randeza d a d i v i ,,,Jnd � ? .
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A, LUMINOS
GEM PEL A IMA O SIN N E 35 tnlm MOS O AVEL DE MM A APRESENTA FL IN FIXO IN DO FILME POR MEIO
e PROJECTORES MODERNOS • De
• • • •
graade lumino lidade Nitidez abÚ,i'uta Portateis e de facil manejo Proiecção até S mls. de largwa Usando os filmes fixos de: 18x24, 23x24,e 24x36(Leica)
• VARII\DISSIMA COLLECCÃO DE FILMES FIXOS SOBRE:
• Geographia e viagens • Historia universal
• Cathecismo completo com mais
• Sciencias physicas e nafuiaes • Micropbotographia
• Astronomia • Agricultura • Historia da Arte etc.
•
• • •
•
de SOO quadros Histoiia sagrada Histori'a da Egreja Vida de N. Jesus Missões catholicas Arte sacra etc .
s.
Christo
O filme fixo dá optima projecção, occupa menos espàço que uma caixa de phosphoros e custa lO vezes menos que o diapositivo de Ticho Ião
fragil e incommodo.
•
Só uma cou�a ultrapn,·s.i, ,•,,ta mesma, do /Ua my.stieo. PGr brot têm apenas o tacto, a.� obra de Deus: o propl"io D"us ··· Vós, toda a creatura recon- s i m Maria recebeu em sua t<11 "Deus está de t res man('. <c·;w quistou sua dignidade; com- 1 talidade todos os dons de D eus nas creaturas: · ]l o r sua esser.• voseo 6 adorado o autor e o partilhados entre os ou.t r "" ela, por sua operação, po r s u as pri ncl- pio de t(ldas as �o usa� ; santos • . • illumln ações; está de uma· qual'-' verdade-iras prlmielas füls mai1ue pleriltud�. ' ltima u "A ta manei ra em uma ,,.-6 cr eat ura ravilhas de Christo· vós sois tramsborda, •para tudo inumlar, que ê a Virgem .Maria, �sto A a escada oelestlal ])�l a qual o fo; pri m eiro e prin elpnlmente por hlentldad", poos E lle é uma p ropr i o J;)e u� desceu, Es PO><n a de No,;so Je,,us Salvador m e".ma ":'" s_a com elle ; " !den�- que le vou em �l a� <·<>usa� <la Christo, 0 I<'ilho de Deu�, t' e i Utate, qu,a idem <st q tt o<l ol l ;>, - terra ac i ma das do céu . . . Nu• to homem . , Mas '1Stê- dom tla triz <la h urnan·lda<l �, ,- 6� ac <·nl - graga pc,<1" appl icar-se a �oss,a " S • •IOA.0 DAlL\SÇE�O Sen hora, por !m petra�ão e P"r tivaes para Deus. Eis porque ella é merit o . . . v<. ,· oh " S(·dc eon f ,. 11<1Jdc,�, s . BER:\'AUDO , . ,,,,, 1 ,arada à lua que rü<·e\J,! :> <1"e t1egals "eja a Santa Vir· ln;; <lo sol e a reflecte �ob,·e " gern, a �ãe d'1 Deus; como que�uh•ni,s·,. terra; ou á rai7- (]Ue distr,hu� era • EHe lhes reis pretencler <1ue a <!ll e O pós Que m , pois, era sub,nisso e a em tnda a an" "re, a ttburl<lan no mundo, n 110 seja a Màe d0 q u em ? Um Deus ern .,u b,ni.·sn cla d <'>s �uc<>O� qlte elln rettr,,u Deus ? . , - O' Virgem, '" "sso <"0 • a homens, o Deus <leant', ,i., de um solo fertil.. rae!l.o .S puro e """' m,u,chas. Quem os Anjos se ])r,,.;ternnrn, SASTO Al,REltTO Mi\G !ló O elle re f!ecte a imagem <lo Deua a Q u em <1s Pri-noipados e as i m maculad". .'<fa ri a é toda Pote�c ias , obedecem, ern � tth · " ,\ v , rgem f"i plena <le _,:;cra. superior to<la d i vina, � bella, mlsso a Maria, e não só :t :i a- ças porque ella teve- no ,,-ráll aos Cherubins, e,;t· â adma düs ria, rnaP n J osf , por , ·,rnsa <l e �upremo tod«s as grn�as ,..,...,_ do approxima, ae A mun.� e partlcu larea <l e t()da ., S'1ra1lh!n,·, Maria. Que ad1nirar mais? ne que ma· bon ,l a<le e a con descen<h• "c l ;• er ea tura . . p,,rqoe teve pr"prlo Jleus. µ:r;, • . n'1ira poderia eu ,·()rfi,ir ""·'�" do tllh o ou a eminente dign , Qas que n ã o s e acham em ne cabe�a santa e ,·en<erada. vf,s dade da mã.e'! Um Deus, ob-.,- n h u ma '1Utra. _ _ P'1rque s11:, que soi� o ornamento rio _gene- ,i e,· er a u ma nn, I h e.r, humi ldad e g,·aça fo <le umn tal perf<Ji i ro humano e a gloria de toda sem exemplo: nm a m u l her çã.o que uma pura creatttn>. � a mandar a un, Deus, ele va çã o inc paz de a creatura, vós por quem re��ber uma maior.•. a cNatura se tM·nou ve rda<leir"- sem par. No elogio das vi r- Porque teve em si mesma to " mente bema,·enturada ? . g'1ns nós cantamos qu e � �eu da a graça i-nereada; e que J>nr " �I <: -1>reciso honra r por \ou- p riv ilegio slngul"r segm r'11ll o i sso elln foi cheia de gra<;:a .�, yores a memoria de todo� os Cor<'telro por todo o l ugar on d e d e um a matt eh-a absoluta. JU�t"�· <1nên1 P"I� não exalta- E!le vae n1ereee qu.- 1..u.-or rla '1m Maria a f()nte da jus t a - poli<, \fl"elln ((ll<' O precNle:·•. s. THOlIAZ UE AQXlllóO º ça, " theqour" da santl<lad,;, )lai� i n 1 i,na (, a ,•eln<:i>o ,,., . " atti;men1 :São certamente, p,<ra s. BOAVENTURA tre unw. erea lura e Deo�, n,ai� para tar-lhe sua gl'1rla, mas enn obre<"i<l/\. que e�ta <'l'N'-l llra f "E' preciso considerar glot ,a . uma c<>nquistar nos a As�im <> su 1,remo gcrilu de i,,;rn'l Hernn. Pcis O Taberna<:>ulo ,10 ha u m a tr!pliee Pl'1nitude: á h n n,ani<ia,1,, de Senho,· da gloda n:.o prêeisa de de "�uffieiencla" eu da gra,;a deza pertencH . e o segundo iL nossa glorlf!caçilo. 'Estn <"idade necessar la, a a de " excellen Jesus Christo Virgem em Bemavent urada da quai está escl'llllo: Que eou- ela". ou da prerogat!v.a virginal <lo q u em o Verbo se u niu á nos�n rle e fmalmente a plemtude sas glori osns foram d i tas vós, (t clda,lc <le Deu�: .A. clda- ".pleno", que transb<>rd� en tão, carne". i n,·<>m- como f a tla boudade divina. A de d" Deus ittvisivel, � - .U'l>OXSO DE LWORIO mensuravc!, que tem o mundo primeira, Isto ê, a ,pos"e d" é salva�ão, á os se-n tf\lo,; r.0 taYarn neeessal'ia "Todos gra,;:a. e,n suas mi\os, ttão é aquella cujas entranhas, contra toda� commum a toclos os pre-desti ,n e]ln. de aecordo <:>om o ê-� pirito afim de �e eleva,· )"'"" as leis da natureza, encerraram ttados . A segunda plenitude, isto �· o Sen hor. Livre <le tudo ,,l,s· 0 verbo de Deus, grande ()OltlO Não, nada a p6de a da execl le-ncla. e da pr.,ern1- taculo, e não se detenclo nun seu Pae • . . a nencia é propr,ia á Bemaven ca, sua bella alma subia ,..,,.. ne,n eelebrar d ignamente, para Deu�, ,,ma llngua dos homens, nem a in - tnrada :,,,r,;_,a- de Deus; pois . M.t tlnnnnu,nte plenitude va-0 éontinanrue,.t.-, e sem i n po�suin cm lell igeneia ani,elica, p er sltbli- ria creselu no d o ,· i n o mê que ella seJ" ; po!s <) nella e todos os dons que os outro� terrup�ão, por ella que a gloria do Se- santos 1·e<:eberam apenas par amor". <:a· nhor se pôz ao nlcl\n,•e de noAsa cialmente. Assím como r,u E' !m posslvel, porem, bt1ça se acham t<ldos os sentivista". (Conti11011 " " fl. ª l"l,:;hu,) , santuario, ond" em ves dos, emquanto os outros mem d e pedras preciosas, re-splan<lec e Christo, perola In finitamen te preciosa e diamante da di \'Índad e".
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S.0/TO AGOSTINHO
«vós recebestes a c ,·ênça na pro tecção que, con t ra o ve11 eno da -.serpottte, nos ê <liS1l'1nsad•l p"r a,1uelln qtte gera . No Apo o (Jl\C <:>nly))se está éSHil)t(> o diabo: e que e�ta Dr;>,gi\o mulher slgn l f iea a Virgem Ma ria, <JU'1, immaculada, gerou n"sso imrnaculado. .-,hefe Elia � pl ename-ate Mãe de to• C(>OPera, dos nó�, pon1 u e ella por su,c earidl't<le, para o nas < ·ilnentc, dos fieis na Ii;rre-ja.
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S A X'i'O A'1SFJT.1110 "' S"l\ " ll F.:sno.s11 (i li<' '"' " , . .-,. ,,h sal,·e. nlll'<'�st�s l�.�))<>so ; vó� . .p,>1· que,n a prim eit•a Ev" i·�,-�beu a re,lempçf, o , ,·(is, eleva�i\" '11'" o J><'n samentn nüo pódc attf11gir. rrofun d id a d e in visfrel q u e o "lhar dos 1 .A.n j o� mlo póde �ondm· . Vó� q<w levais Aquelle q u e leva -todas as eousas, 011 sé<le do Império soberauo, e.strella <Jlle indicaes o sol, .� oi v6:s
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Enviae o vosso espirito e tudo será creado, e renovareis a face da Terra
Emitte spiritum tuum et creabuntur, et renovabis faciem Terrae Luetam as nações, luctam as classes sociaes, 1uctam os partidos, 1uctam os trusts industriaes; luctarn paes contra fi lhos, irmãos contra irmãos, amigos contra amigos. A immensa desordem, a pavorosa confusão, o furioso des
contentamento em' .que se debate toda a humanidade resulta
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tão somente da ausencia do Espírito Santo na actual civiliza ção. Tiraram-n'O dà escola, tiraram-n'O da officina, tiraram-n'O da politica, tiraram-n'O da familia. E o remedio está na volta do Espírito Santo. Só Elle dará ao mundo a verdadeira . paz; a paz de Christo no Reino de Christo. Enviae, Senhor, o vosso Espirito; e o mundo será restau
rado, e ficará reno��da a fa�é
�i� terra.
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Maria Santissima é a E·sposa do Espirito Santo, o vehiculo constante da graça de Deus. Elia já deu uma vez ao Mundo o Salva.dor. E' de suas mãos, que receberemos mais uma vez a salvação, pela qual susr,ir:..m os povos que se debatem na pavorosa confu�ã.o de noSso secufo .. Thezoureira do Espirito Santo, 'Maria Santi�sirna é pha rol, do seio do qua1 jorra sobre o mundo a,gr2ça de Déus. Filhos de M_aria, e por isto mesmo soldados da graç� e mi licianos do Espirito Santo, os Congregados Marianos .são os -· instrumentos da Providencía para a renovação do Brasil. Quando luctam, quando trabalham, quando rezam, �uma aspiração constante deve subir de seus peitos jovens e fortes, á Mediàneira de todas as graças: Mãe, obtende para nós o E.s pirito Santo, e com seu auxilio renovaremos a face da Fatria!. E' o proprio Espirito Santo que prometteu qué uma "ge ração casta triumpha victor!osa, vencendo sem nodoa: os com bates" da- Fé. (Sabedoria, e. ÍV, v. 1-7).
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São Paulo, 2 de Maio de 1 937
LEGION ARIO
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VIDROS 111111
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O ITINERARIO DO BRASIL NO · CUMPRI- � MENTO DE SUA MISSÃO PROVIDENCIAL
VITRAES a n o
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Para i l lmlir oa i1wautos, "" maçon.s teimavam em_ <l \oer q u e '"' Brn.· s ll u 11aço,wr,a n�o era ,·o,l lrn ,- Igreja, tal ,·onw '"' <'ommunista� d<, huJe '!"" p i·<>tNHl em êil<:onde1· <I<> I"' '"º """ o. hos tili<lade á r(•Ji ;,.·\;\
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Q,l' l '.',''l' O DO�l l�GO Dl•:POIS DA PASCHOA (l: <lt' Ylnio d,• 10:H) 1,:,·,rn,:,:..11,., s.-,:,:,111110 s. J1>il11, Cn_1>. )l'."\"I. ,·"•"· :?:f-!W
:,,,· aq,..,lle t<>m1,o, di;..,., ·' """" """ ,..,,.,. ,u,... 1,1ulu><: En, ,·er,1n �e ,·er,lnd.-, vt»I clli;o1 nlgum'1 1u·di ..des a nu•11 Pne "º""" "'" m"" ,,..m,., ..11 .. v1>-ln dar(;. Võ,, nté ngor" 111\0 11e,n� t.-,.. 1mdn e,11 meu nom.-. Pe,U, ,. •.,.,..,.1,erelo,, pnrn qu<' o ,.,.,.,.., U:O?.O ><eln eon,uleto. E11 '"''" te nh<> dito e�tns "º"""� em. Jt,<trn bolt1><, ,•he,:,:ou o ni<fl11e,.fo, em que n»< 11ilo hei de falar jfi em nbertnu,.,nte pnrnbolns, "'"" ?\lnq,.elle ,·os fQJ,nel ,10 P,oe. ,u,. 11e,u....1., .,..,1,,. .,.., ,...,u ,um,.,; .- ,.o ,·o>< ,1111,0 'IU<' ltei ,le ..,,_ 11,ar ao P,o<' J1'>r v6!1 011lr<>,., Porque o me1<1n<> Pne vos num, porqn" ,·o,. "'" un,a,.te><, ., ""'"1.... que eu ,mltl d<> D@n!I . Eu "'º"' do Pne, e .,..1111 no mundo; <l<'l.>:o ngora o nnrndo, ., tor"" 1mr,o o l'ue, Di><,.érnm-lht> "" """" dl,ielpnlos: Eis que ngorn fahl>< <'lllrnn,e11t<', ., 11ilo ,11,...,. n<•nhumn parnbola. Agon, ,•.,_ """"""'º" <IU<' ""b"" to,lu" n>1 ''"""""'· · <' que niio '""" ,.,.,,.,,._ ><id:,,I(' """ "'""'"""' ... ''""""""1<', 11f>1fo <'"""'"" qut> >1:lhl,.te ,le
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CO\\ME:-.;T ,\ rno J•: nunde-se e,.te F.,·an �<>lh<J nwlhor á l u z <lo qut> se leu no il<>ming·o pa><�ad<>. A m bo" �ão crc,·hos da palestra quo, a pós a u l t ima cela, na imminencla <le H"l J)aixão, tevf J,,.,,u" c<>n, �<>-.u.� ,liscl, pulos para fortalece. l hes " esl)ir!to, nilo vi es�em a ,lcsfalecer no� dia� amargos q u e ,·!riam atraves1<ar Neste <l l1<curso promette J<>sus o E� l)irito Paracllto que aos apo� t0los ensi nará. toda a vHdade, e a E!le o glorificará , .N'essc
dia, �uas supllcas ao f'ae, em """"' <le Chrlsto. 1,;ntào, de feito, en tenderão que Jesu-s , Deus Ho• mem, (> o mediado r !ttten10;: tr, 1>..tn actual d li'posição du P,·,, ,,J,lencla entre " Cfo e a Tes ra, lleu"S e os homens. Do sor t<>- <Jne, as g.-a,:as todas sii •> <·on�cdida8, unicam,mte, em ;>1d<e t<rn�i\<> a<>s merecime ntos ,Jesus Ch1·isto. , is m rai se tanto :,.i,,.m l)ar(l tH uma oraçil.o humilde e, su pli<-<<n le do Fllho. Seu" rn<>re . c i mentos ,mo-lhe o direito aos favores do Pae om nos"º '"' ndido. Basta pois, al)resenta! os en, nossa i ntercessilo, l'"- '"ª <l<> pura ([ne .-, Pae Celeste, •prnmpto nt>s envie suas gr,, · ça�. Ora, e"ta l n teroessllo é, · 1 0 dizer d e $. Paulo, inintenur,n. Depois. n'1o � sómen te a efflca da ,1,. ornçíto, feita em ,s <lu no '""· <11>e .Jesu" ,J)romeHe: Pe,· map_eceriam os a postolos na simples ,;ervos, de cnn<:lioito <JUe assim são t>1lser!O(»'d ios'.l · mente con tentplado� J>elo Se t1 h<>1', :ião. Ha mais. g · o amnr do Pae Celesto que aoN discí pulos assegura " ).'!eJitre. Co mo esta promess,c d ü V<, tor di latado us coraçõe;. dos apn,, tulos amargurarlos com a p,·� vl e/1.-, · dos dias ten ebrosos, a,!i vin had <>.s at(• ntl gravidade da.� pal av,·as c<>m que o Senhor '-'� pred!,,fa • .M agora nada os Peraegul,;;iíes, .� ,,f. amedronta. friment os, pouco i m porta. 'l'e:,, o amor de se u .Me�tre Ador" .. ve! que lhes nss ogu.-a a affli çfw terna d o Pae Celeste. p., . <leriam aNtso a l i mentar aii.(la maior am '>i çào?
O FORTIFICA!li'TE MAIS PERFEITO
UM JOVEM UNIVERSITARIO E ALPINIS TA DO SECULO XX, VENERADO COMO UM SANTO (Co1:tthla11�1lo da 1,• p11,rlD11) lJm de seus primo�, marinhd afflrmo u experim entado, ro tel-o v!sto rea\lsar a nado e a rem9, proezas que s6 profis �iunae"S m u lto experimentados eostumam fazer. Eram-lhe fre <1u1cntes as corridas e aventu ras de botes ou sandol in�. no ri<> Pó. A equitação foi um d<' seu� e«porte,;; favoritos.. Cavalgava, ,·om grande elegancia, seu eic plendldo !rlandez, "Parsifal�. Gostava muito d o automolli Hs,no. Aconteceu, multu ,e �e�. ap<>star corrida com o ra a p!th1 :l-!Hão-Turlm <>m toda ,· etocldade. :ll a� entre todos destaca-se o Sempre que tlnh.:t a l 1>lnl:,;1no. nli;:un, feriado, dirigia-se ás ><Uas queridas montan has. Con sid rrava os perigos e ti·abalhos [)or ,1ue nellas ;,assava, como um treino. efflqa:;:; ,\ sua vida futura de apo�tolado. Só uma dasse de esportes e nãu 1>raticou: os violentos brutae�. que offend<>m a digni Por dade do corpo humano. outro lado, nuuca sua acti\'j� da de espo1·ttva prejudicou o cumprimer,to dos seus d everes, fossem quaes fossem. Em ver dade, havia nell,:, � mo,lu� ln ,·ebus". O l!'l'Tll:LLECTL'AL
ve� . indo de Turim Certa para a casa de campo de suu familla, de blcycleta, anteci pou-se de alg umas horas 1i. sua mãe. Quando esta cheg<>u, e perguntou por elle, foi encon trai-o, cum surl)reza, nil.o sen tado, mas !)asseando no quart,), a declamar versos de Dante, E' que Fra�eati n f,o era ape do nas uni optimo est udante engenharia. Mas possuía eon ><ideravel bagag.,m classica e 11h ilo,.ophiea, ao lado de apu rado senso c�th<>tloo. Formâra seu gosto ,·isitando muita� v<> zes os museus e as galerias de arte das grandes cidades <la. Italia, da .Allema n h a " da Aus tr ia. Pela educ"ção artiMlca e pedeito equillbrl(> fü, sen<!ibi li<lade, admirava <'erta1 obras d<' arte que outro8, ,1 .,. gcosto menox apu rn<to e irna.o:ina,:r,., meno>. attenta . torian, ac had., ., ,.,,f llsas. • A poesia multo " encantav,L l.m dia, em !la,'<'n11 a, p<,r ! o <lo ttrmu.1 .-, de Dant", redtou <·a ni<>,-; i n telr<>s da Dtv!na com<> <1 :a . Aa <cx igencias dos prog r nmmas de aula nilo lhe ddx a,• a,,1 111uito tcm1>0 para o e.s tuclo ,1., C<} lrnpen sava l l tteratura. um J)OU�o a falta, pregau d o, na.s r,are(ie,a d<> quat•to, l<>n �oa trC> · ehos dr>s poetas que mah, ,q,r� · <"la 1·a.
Em theatro, sua prefor<>nei<l. 1 era ainda 1>elos classicos: Sh,1. kes,'peare, Sohlller e Eschilo não lhe eram deconh ecldos. graceja Acontecia, 11.s vezes, rem d" sua HVeridade par1< com a� pe,:as modernas. Era o pi·imeiro a rlr dessas brlnca delras, mas nem por Isso �e dispunha a usar de sua perma nente para todos os theatro.s , pois só ia adm ira,· a� 1>eçns moralment e xo.d!as e de !nalt� ravel Unha Utterarla. Em .phHosoph ia, oonh.,o!a to da a Moral Cnthollca de Man ,ion!, estudou Sto. Agostinho 0 l�l_c!ava- se na Summa Theoio·_' g,a, quando. ,i morte o colheu. O A UIGO DOS l'OBRES
Este es1>lr1to de e.scól, ""(" natureza rMina(la, eate fllilo rle uma <las prlnci paes !amiUas de Turim, não recusava, entre tanto, iunglr· se aos varaes de um" carrocmha, nara fazer a mudan,: a de um pobr<'!, de u m extrenw a o outro d a cidade , atrav.,ssando a� rua,-. mais cen traes, E• que nelle a caridade ar<lla, e todo elle se con.s umin no desejo de fazer tudo pa1·a todr>.s , O con'he cirnen to profun do das e1>fatolas de s. Paulo esclarecia e allmen tava- l b .. esse amor !)elo proxim -0. Foi ,; alma da sua Confe rencia Vi c,en t ina. Nilo podemo� enum erar seus actos de caridade. il'l as ha un, delles sobre que (, impo ssiwd calar. l�stava Frassa t l agou ; . xan t e em seu leito ,1., mort ,-. , Era "cxta -fe!ra, dia d e visita aos !)obres, e aflige-o nil<> po der ta�el ·a. Com a sua mão ,i!,, tr<?nu ila pela paralysfa qu., ' a,sob erb,.va, esct·e ve lllll re<:a) do ao confrade, que o dever ia acompanhar. Nesse recado fa .z.ia algumat recom mondações para qn,. o confrade bem ;; Pudesse desem penha ,· da ,· i8ita n,Lo soffi-endo os pobres dP.tri: mento al g u m, Fo! o .�eu t«sta men to, o seu u1ti1>1() a,·to 1e ,•art<làde. O HE116E
P,·assa t i con,·e,· vnu a purnu at(. a morte . ;,;/fio ,1uo ti ves�" o Jlt·ivil<>gio de esta,· isento ,1e 1 t on ta<;ü<> s. . Muit o m<:>noa q ue " s u a C>ons(Itu !,::fw r, liy�iea . fa('). 1 1.tasse a ,·lrtu<l;,. l'elo contra r io, era < "ll<>io (le enen:ia, ple · !ho rlc<J de, .�ei,·11, admir avelmen t e m as,.ul o. J•}ra honiom pa ra 1:-ra n d<ca paixões. E a� tevé. Um a de suas co\legas de u,�ive r si dad e im preSsionou- o i>e ln r,obre z" dos gestos e " e! e WlCílo do caract.,,·_ Como nilo ti vm,se voca�il.o reHgiosa, achn va que tlevia constituir fam ·-
l'llODll O�IO!< /;J,;J'All -\ÇÃO
1 , IT"I',\ 1 A 1),\ ('.nll'Oll DOS
ll V l t al nwrncen do Pap« n � o .só 11, an i festa�ões de i n toira a;>· 1 provaçã o â sua altitude, n,,,, . ; , i n ,lR de tcrn'l "mizade , E <(\la : , • elo �•· apre�entou " Pio lX, (],•. poi� d e to,hrn os seus softrimen !os "" Rra,• il, n AU!l,' lli<\<) Vigflrio ,le Chri�tn, tambem elle � 1vo <i<> odi o <la maçonaria, ahrn çou-o carinhosatnenh' e, de110�! lando em sua fronte mn ho!jn patl"rnal, l<"V<" 1m!r.,·1•as dú m a is frau,·<> oloi,io â �ua "cunduc tit de v �rdu,lelro Biapo", olfere<'en <l o-lh<> ''""'º sip;niíkstivo pre sell'tern um luxu,,so Mii<sal. 'I"" , · o n P l t ue, ""ª habito,· d" Val ic;tn o, uma <las mais c,cr\. n lH•�as Jl!'o\'as de ,w,·eço ,lo 1-'><· JH\ a llm "ª"enlote. Pou<•o <lepois nwnia J), Vital, por <>f�it<> de en venenamento, se;c.undo a�.�,, gur,rn1 todox os ir, <l ic·ios <la nwles{ia que te,·e . D. Ant,rnio .\!acedo Co�ta, por sua \'e'l., v i u ruir o I m pe,1·1<> elo Brasil de nmneira !ng]. , rla, c<> mo a p.ul eeei· um jtJslo "asti.«o i,; i n fl1i,.·!do ))Pia ProvHlen<:ia. noudP ai tHla re,l l g i 1· a Pasto d<> rnpl><copa<lo ral ('oll eC'th'a H r..., H e \1·0 sobre o nu,•o rei,;ime c!e r,•lfl�(,es ;,n(re " Jg:reja e o l•:.stado. t/ueu1 f<Jl·a em ou tros le m1,o� ,•o,irlPmn a<los � j)resn, ])ro,·lam«vn a!j"ora : "0 thr(>ll" ]•; o A l tar? . . <lc�,tp,J)H l. éC'C U . (1 A l t a t' eKtit em J>(• '
"'"n d" A r ea,·<;llo ·"'"' -"' (<">< \e11 ln C> �)·, <t<i\ lÍ por um a ,.,·�;io pod eria [a· \ h e,na lka , ;,.:p m o "'' •: º "''"": zer . l•: n qua n\D nfin lia. ,T uli,.·ou q ue, 1d 1>.1::uem ni, . ,.,.h.� e,n "" n o�"º" dt l h."\1<·<>,; <l< lhor 1wd�1'"' �e,· �na c<>n�p., ' l " '' a )-\a�on«ria i• l n 1 11tl11"e da nh�lra qlle aqttella moça eim- Igreja, nm wa « 1,.,,.; til ls;tt•la'l,. m ,·011,· l<· t·_"' 111e8 e reentada. Esta ,ul mir., 1�. ,le�(],, <1Ue fit·asse , aer ,a çi\<> in idal transformoU ·Se, e,,, dis.� n, " >4uei·n, a. ,,Jar,ula hre,•c , em arde n t<> amo,·. Amo u i n e , i tav el. )lON-·"" ,,0111 a gene r<>sltladc de que s<>u \<'(>i ,, q tte M' <lc<l "" a. tori <:ora�il.<> era ca,,,u. Nada , 1 u ,� s i h \la N<>t,, -s,,. po1·e m, <!1•<"> all l'-'S dizer . �r,tre tanl< >, á sua t"lella <, . de ,•onhecer a opin i,lo \11da {elt" d ir<e<" tainel! l<· <'01!t l''1 :rntes ohú<>� <l<>s 1,aes. l'ai·a <\Jle (>�tes <'X·' " ).l,u; .,na 1·\a, holl \'-<' eath . . ,,, d':'lN "(' ' o p,· lmiss e,n l i vr<>m ente ,1e · ,·aJor, no Hrn,�1l, K,., •n juf a(>, sem r,�ar em con., \r;rn u, , e Jc,ig ns, ([Ue já , ,,mp ,· elwu<11a cc<>m a.o,b:or 11e,•e"sa, ·io do�. 8,:,, ]lor aeaso, fosse "�"· ,,,., . '"" de�fa vorav <>I ú jovem , n,1.., lh"s :l<(U clle ,•on fusi <>n l,-mo q'"' Li i n i <'lav a ou �e <le�e nvo h·m . pn>))r>Z ""nh umn (IU,:,a t;1 o. {'on , t i ( u i n l c lm ,\ ssim , na mlt<>u-"e a apre.� cnt"r ao.� seu�. num <lia de festa em 8U>\ en�a, pHi :ol ,,11.,o ntrn mü" aque llns íi· a moça que i,rntend la !'aY.er �."·' "u,·a,- nota vels () <li ;nms de to· " esposa. Con ,·ei•san ,lo. nos d 1;1s clo� os oncom i<>s W"' forn ,n ,la Jto< lri .cc i,es p<>•teriores, com sua mlle, per Pa<lte )1an ucl cobc,u q11,• ,·sla nfcu sympa t l; i \'D� ta <· sGU c· nllO! lll <l<' h,uH ;ula º zara com a estuda n te. A ! trl min �;,-a , :J,!adel ,l,o Co�rn.- qu,, bulou -s<, 1>'1·assa U e con�ul, t<HI se l cv,u>tat'am clec· icl id<>s , nnt1: f;s , e o l i \Jend i�nrn r-,lli,: i "s", <til <' >< sell tllrector �splritu al. . foi fr,cnc.o. Dissc-l hü q u e lh� d esiw ntav a , na :\ ssem h lf•a. _ , _ " Ll \Tt' <la� peia1<. que tolh iam d a >o l l vn Ltsbo.-<, era lleit<> passar por <'i1na d ,� ., ,·anclf ,l o�<, o seus m c>\'\t,i('-ntos, :, ri;-reja. ,w re1mµ;na n�la elos imos. Vls<·()n<le d" ('ayr u ' , o hl'as,loir Is�o, por�,n . não <>rn <"onsen mais rulto d e seu 1em1w, n o la rnn t.<'- " J>Hi<>dn reJ)ublica no, tra tnne<> ,•om " nohréza <l" P,• d o ,10, Costas, <l efcn >;<>r impH tou <lc rno�·anisar-M <la nl!l11ei· ob,11 clro ,J org·e. Henundo u herni�a tenl to ,ioa V<'-r<lacle\ ros l t>tH ()�· , a ,na<i a conveni ente ao ,· n,c,nte a s.:>us pPnJectos, ahafnu ses ,la t,,;reJ a, mal ,·om 111·,,h en<l i ,1escm1le nhn d o sua m i 1<sáo. nw· E' outra etapa, rica <>m a i,aix>io que o ,lom i na,·a . .'<i 11 · clo 1iela tnrba rn u l t :L d o <1�1rn \a· l'ilo�. <1<> ;u• ich•lll >l(lo e já lon�ü 1n1e11,, <'-nt,·,:>( an l o, nen, " <1 0., ratho !lco�- l ibHne� �,.,. .. l t , n<>rari<> rel iqcioa" <lo Bra,<il. amnda ,se apercehera . c!iss,-; l'<HlH> e�qu e<:<'l' ,.;,,,i,, A fot·nwçf<o aca11·t1dfl dos He· (jll� {oi D. Ho p,,.·f]ue Fra.,a tl ,-ontin,.,,, ,, sen· .,·ran<lr Bispo - •ni1tarista � prei>arava s.acerd<>· do <> brilwn1 1,rrn (le sem 1lre . m ,ml<lo Anto nio Seixa s, o obst,.1 la e x l "il culo ; n ,·enciv el rine a ;<narch,a tes ,·i ,·t uoso.� e instruiàos qn<'-, Outra renunl'in <leite a l',.-.,,,rnenc'ia Di,•lna. �1 , poli t i<:a e a in<H� ,·IJ> l i na reli.e. ir>· numa terra onde não teem me I i tav1< J•'rn�satJ no Partido l',, sa ele F' oijó enco ntra, ·am pr\n drado as vocações, se dispu nha,n ,i llm trabalho centupll pular, 'I''" reunia ;, opinião ,·a frénte? tholica do pnii, A elle ,lava ,\hr,1111 -�e a s pagin a" ,lc nossa <' >ldu. g-ranrles Bispo�, St11·gem melhor das sua� enen::iR, �,- Histo ria, ç outro s. nlem rléR><�s, q11io.s o do reinado de Chrhlc:> se cncon t t"ai·llo, ,. ,,.no JH'Ucu r""" reorg-antsa d.-,re� de nosaa vida ligi osa entre <>S quaes, para 1 em ,sua Italia. Sóbe, p,,.·(•m, " l'e� da 1p-ando obra <le <lefiu1ir re fasc ismo, e o Partido l',1 i,clar o� ,•,11n po><, · n ne ia ser reali.,,1< :t �õ falHr no;: que Já contemplam a g-lorla de J l eus, 1<.e desta ·oam � dissolvido. Rude foi ,, gol11e p(>r ines(J ueei veis deD "" vulto,• parn tão ardoroso batal h:1<lor. D. VITAL Joaquim Arco vet•de, o prlmelr<J ;,;/1\,:, se ,.., ,,oitou, enlt'('l>rnt ,,, Cardeal <ia Amer!ca <lo Sul, e cotltra os faceos. A�ceit<>U�<>•, o ,;rand e Bispo v ict i,mc ela [u JJ<>rque vinham de Dei:.s. i':ilv ria maç<mica ,narN\ nma nova D. Sil verio Gomes Ptmeuta. Sacerdote8 denodado8 se en per<leu a aleµ;rla til.o pouco . phase na hlst<> rla do <:at h o l i cis t r<'-g:un rle corJ>O <e alma ao l'ª"" Porque ,•<>1n )lrehondia que não mo de Brasil. tore\o do rebanho de Christo. � o que ag-rada â noM·a vonta Teve a <Jorai; em de ,Je,nm cl�r. d<> que deve aer feito, mas ,, como importava, a Ma�oniiria. O Padre ,Julio 1i'a da, J)rOse!-;'Uil> <i ue agrada a Delis, e tudo mai,a De interdlctar l rm>L!Hlad es ma (!O no trabalho de ""clarecer os é vaida<k Se o heróe par>;ão é çon i�adas o rebei<le;; r. .�ua au es1)iritos, iniciado ,·om v iµ;c>1· nm revolta,lo por natureza, qu" toridade. De apl)l icar poaas .s e l)or D. Vltal " n. 11acedo Costa. rouha o fogo ao Olympo e pre verà.s nos tra,t,sgre,t"ores rle surts e casti gmulo Jmpie<losttme11t e a rn.o lrnrguea,,ia brasil e i ra n u m do� teode el'igir-se ,;ii1 modelo da orden s, ciue mo�travam h u m anidade, o heróe christã o pouco esptrito de olJed lenci a ;\ maiores obstaeulos á sua n<\a religiosa, o c,ommodism o e ·a é um RUhmlsso, que nada <lo Santa Igreja. on,;:a; )lonsen hor I•' ra11se,ia sen,lo construir om si a Foi ·por iss<> me,.mo, pers� iudiffer Imagem de seu DeuR, Frasl:'a · guido' sem_ dó nem ipieda<le 1,elo G!s�o de Paula Ttodrig-ues, o ,ià ti desejava, antes de tudo, o pedre iros llvt'es, senhores elo len<larlo " P"dre Chioo ", segu\n• reino de Deus e a HUa JustiGa.: go>"er110 imperial. J<·o, condu- do a mesma trilha, junto As fa S. Paulo, o mais eram acre'sclmos que ?.!<1" á FortalN:a <le 8. Jofio, mil ias tra<llcionaes de nà(> tinham valor em si, e mul sem aHencil.o á ,iua dii,n i<Jade que lhe devem não terem v i.s · sobreJ)o1 · - r;,i de Blsl)O. i•'ol levado á barra <l<Vi to a fé de�ertar i n teiramente ,ie to meno8 pocllam seus lares. ao re!no de Deus. Aseim, todtt hib\l.i,aes. 1,or a sua aotlvl(lad<' social volto\1.Padec éu : " per�egu ;,;,\o OFl<'ENSIVA , A. ACCAO se pnra a A><Soela�,to Vioent! amor da jn�ti�a ". ,E m ostroll CA.THOI,ICA na. Ellle queria agir a])ena" <iur :' n_ão: t '.' dis_ci1 ndn mais que . com Chrlsto, <'lll Christo e · pb)' o M<!.strc '� xoffrendo um pr-0cei; a.inda multo resq ,ul Sobravam Chisto, E Isso elle o fêi. so i\le!>;al lqúe havia de eon for mo l!beral" , t.a J -., hlu,U::>; :u:, 1rn11sar (JUe um clos do �c,atholicla Os i n tel\ectuaea deixavam fa.� O )JJ;WI'ICO pro""�so Jllega l ,;,iff·rera t n m • cinar-se pelas dout,·inas novas bem Noseo Senhor. a Eur<>J>a exportava, se-m emf!m r. cupola, C'heg·amoa E• n famosa "ques rn<> rel; que as incoml)at!bilid:i. J>ara olhar ao trava inento final da l)e1·so i; i<lsn �, que velo manchar '" pa nalldade · de Pedrq .Jori,e Fra,; gina>< do Seg· undr> Reinnd<•, nt� d<'S que J>Udt>s�en, t<'!r oom a �ua f�. Os )lol i t leos nil.o extra-nh•1sati. Se (, c"'pnntosa a multi· (J Ue .� e paftis�em a<.> meio. iean", � pl icldade �le al1>ectos ele seu N<>lla, ao lado (la íi!l:<J l'a de \tun o laicismo republ caracter, nilo ,:; menoll esvan tO· D. I•' rel Vital Maria de 01!,·"ir", latn confinando a sua religiilo dom i 11 nos n, n U C sa l\ unidade que reunia toda Bispo <le OJlnda, aHsume propü,· aos actos do á Communhil.o annual e�sa "º'n J)lexldad<' de vidn �(le>< lg ualnwn t e .,-r»n<lio., �� a gos, e Isto na melhor i m pedia a dlsper�/lo de força,, <lo Bi,ipo do Par:\, D. Antonio pela Paschoa. hy,)lothe.�e. Essa unidade residia em sun de, Ma,·edo Costa. Fechavam OH olhos ás inn ·, 1uct!vldade mystka. Qnando 'a Ma�on,nln pr<>t•u Sabemo"' que l>' rassa t i .,,.� ' rava �<>nfundir <'àln l)oH e I n mera� reperc·ussõe.s do catholi capaz de passar uma noite 111- suflar !H) cler</ e no,-; l e!i,<>� u m cismo em todn, a xua vidn vubll· telra em: o,·açl'o deante de J� · (ISpirlto d<! indepenilenda em· ea e prl·vada, e não faziam da sns Sacran,en tad<>. Sabemos qu� rel a,::,\o aos Bi,ipos. D. Vital e Igreja a ).'!estra de todo o seu fJc,n a tilo abstrah!rlo quando n. )!acedo Costa vie,·an, nwstrar modo de Pe'tlsar e de sentir. Con ° eque0<•!as da deturpa�"'-" orava, que era neee�sarlo ,n,� aos ca<thollcos bras llelr<>.s que setw cornpanh<>iros o a'visasse,., só ha cat'-liollci� mu ver-dad{!{ro sof!rida J)éla rel!i.:losidade ,10 q u e, <1<> sun tocha, e.� tavam quando ha uniil.o dos fieis ao povo brasilell'O, J)Or m u itos {a cahindo i:·otta� de es l)armaeet,> Episcopado " <lo Epl>«•opado ao etorea q u e jã examinamo� ad em seus cnbellos, p<>rque elle Vigario <la Christo, em Roma, e ma . . de na(1a só al)ercebia. !'ia be,nos quo, a n te as. pretençi'\e.� reg-aJ âr; Parn mu óloH, a 1·elig]ü.-, ia < 1 ne não passava - deante ,•e ta" d" podei' im périal , era neces ae tornando obJecto <le uso par uma üicrejs ,;em ben�er-�c en, sarit> t'P.spon<le,· como C'IMsfl g.,. ticular, em eerta.q cireu,ustan largos g<,stos. r,; isso er" ne!l" Hhor jsl, ensinár": '" )�' preclxo cias <la �-!,la. O mais, seria be« ta.o natural, <J U e ninguom aeÍ,a ohedeeer an tes a nrus ele, qu<> tloe, cousa de mulh<"r velha on va que fosse afectado. ,le gente ign.,ranto . ao� homens�. J{\_ ,;abemo� de S\!a cornnrn l�s.0 a menta ! i (lade faúa <•<> m J,Jstava (\eelarada ,e l u eta. J�a nhil.o dlarla. Conhcçan ws :t t<'o la vam defin i<lu.� o, eam J,ns. que, en tre, os leigos, ainda fos · ra, a sua <lH·uç1lo ·pela .\lA� de �en, n u mer<>ao� os catho!leoa li tocla a pur,,za, Marb Sn n t i � berae.s que H reac�áo de D. Vi 0 'l'Illl" �IPHO sima. tal � i era extirpar in te!ram <'nte A d e ,•o.;i",o de l•'ras.sat i p;,lo D. Vllal e n. 1/a,·edo Cc,sla da� peleiras do clero. Ro:s"do e,.a cxtr,•ma. l s.s n o passaram por uma i; rande pro A Prov-idencin mandou par�. le,·ara :, f>n trat· par,1 a Ol'dem vaça<> Sui causu, a J>rln<"iplo, <'Ombater o mal um homem de Tncelra <le ,S, Oom i o:, , ,,,. Cos Pnre<'la não <le,•er ser :t vL('torio fibra, que .�e er1<·arreg·"" de en tumava tamb<cm, ví�ita,· """i sa. �il.ü qn<> lhe faHn ,;sem illn'.l frenta,· vàg<>rosam en,te os nlti dnam�nte os san tuari,,:, <ln v ;r meros testem u!lh<Js ele, s<Jli<lari<> mos ])reconeeàtM do maçonismo g,;n,, e�p<"dnl r.ier,te o ,1e ;io�sa dade, de ro�pei t" ,. ohedie11,•i,1, a� outras 61>o�a.s. S,•n hor,o, d ' Or<>J>a, no l'lcmoú l�. que os tiveram, da n,elhor .s oC"i,'· (!o,no HUMitâra anter i ormente, Pa,·a IA ia Pe(lro .Jori,-e des dade <ln �c,u temJH> ,; <l<>s seus D. Vital e n. Macedo Costa, sus de a mais tenra i•lade, cm "º"·· melh ores �>« · enlot es, ;\la� a pen dtou desta feita .faekson de panhla clos paes C>ll a 1u i -1·os <le n c i a entre os B!"i>us e o gú· 1'' igueiredo Quando �ô, ;;· o"ta \'a <l<' fa1,('-r , ,·erno imperial encont ra\'a dO Com " �ua (en,))na de a�o vi ll� os seis k ilom etros ,1ue n �e lnç,1 <> favorave,! a P><(e u l t i m o, brando como bom n<>rtista, ai paravam da nt�a de c,unpo. Du 1 nn� ll'l hunae� maç"ni sadoe. li: "'ª <le ,•angacelro, - dessas ,1u� rante � eam i n hu<la roJ<a , a 0 en, !'toma, c hegavam ao Saul<> sat isfa-.em " Nosso Senh or, 11e 'l'e,·ço. Chegado ao ,.,.,Huar io, l'adrn iufonna�ões tenaen,·,oaas vomit" de �ua b <>,•ca os tlbio:<, <'<>n fes8aVa e c·ommungaYa. :,/f>r, do Emba,xaclor hra s i l c,íro. - esse moço .,,ctran ho, que c,m fa7,la n ada de imJ>or tant<'- """' �la.s a \'erdade, semiwe l rium ,na juv entude n,nli-clerical c,he · 1>rlmelramen te <'onfla r seu" ,,,._ pha. li: ainda em vld", tlvc ,·am ;::anc " ap.,dreJa,· urna oasa �e doü, BispoR oc·<·asifco ..,e jesu ítas, �u'.l<>s e seu fut<1ro à quer i,l<t os vez convertido fol S,gnora <l'Oro pa". Durnnte a , apreeia,· a:s -J>rim 1 <·1a1< d e stw n jnstrumentu vlµ;oro.so <la P>·o c,x.cursõ<,s pela Serra aband , , ' \ 'Í rJe1w ifl ]Hll·(I. trazer ao seio d" nava mui tas V<'-«es ,•on,pa n he,ros e ia r�fugia r-se J u n t e, â Ma,1.-,na, inteir ament e �õ. Els o segretlo de �1,a alei,: ria, d.e �ua fo1·taleza, de "ua ,. ,,_ rl<lade . de sua hu m i ldade.
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Eis, a breves tra�o1<., a per sonalidade mnri,n l flca de Pad,·,, ,To,· g·p Frassati. Foi cornple to no corpo e na a!mu 0, em tud,Í, iwocuron a perfei�ão . Rea l i sou em si, emh,en tement e, a !dfa <le human idade. Parece es00\llido l)t>r Deus, !)ara santi, ficar a vida mod erna. Compara i-o, agora, aos jnvens nossos contem J>oraneos, 1rn> n , f •iue ll o q uerem a rellp;lilo ':ccccccccc q u e q uerem viver, porque 11110l:""'""""""""""'""""'"'""""""'"""""'"""'""""'"'"""'""""""'"'""""'""""""""! rem, d iz.em ello.s, g<Jzar a ,·Jd.�. Qi,em mais go?.ou a vida? Quando o sr. Pr<'clsar <lc uma Comparai-o, na sua 1,nreza, forramenta qualquer, lembre-se aos que ridiculari zam a cast!de que a CASA LOPES dade, e a eondmnnam po1· 'l"'"· tem todas as ferram entas para jud iclal, 11. s� ude ou por achaCarpinteiros, Marcinelros, Esrem eontrar,o A natm·eza e, t ufadores, Esc ul ptores, Meoant controle sob-re os i a;st!nctos . 00s, F<.'rreiros, Funilei ros, PeAdrn iral-<> derrotando quatro Não compre suas joias e relogios sem consultar d relros, Agrarios e outros, " homet1P on batendo re�orde� ,1� pre�os baratos. .A t tende a qualalpini�mo. Resp<>n<lel, agor:o., os preços da quer pedido do interior. qu,:,n, fol n,ais homem? Que papel fa1, ao 1"do delle, est.a mult1<lil.o de no1Tom l)!dn�. OíficiHa 1>r6prln e ,le preelilllo ! I t ere� de paixões, <los ,won te <'imen tm, e <la voragem do tem RUA SENADOlt PAULO EGYDIO, 44 - SAO PAULO !><>, phantasmas sem �ontew1� Aos que apresfntarem este, descontos especlaes de 5 % e sem apoi<> cm verdad�s s ul> ., sobre os 1>l'eÇOH remnrcndoa, �""""'"''""""""''"'"'"'"""''"""''"""''"'"""'"'""'' """'""'"'""""'"""'"'"'"'"'"'"'"; tanc l ae s . ,
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º"
XOSS ,1., sa,:xaouA GUARDA o DIIASII,
" ...E todas as gerações me chamarão Bema venturada... " ((;&11t lnunçfto da 3,• pnginn)
n!r todos o� l<>u vore.� á Virg�m, ).{íle de Deu�. Ti\o gramlc é " objecto delles, tão subJ;m., a J)er�onalidade de ;,;/ossa Senho ra, que só Deus em Su<l. úmni l)Otenoia po\le dar-lhe o louvor J>or es:cellenda. E oa homens ap<'!za,· de todos os seus arre !mtamentos, de to<la.s a �ua pie" !lade e ,le toda a sua sojencin <levem oot1c<>rdar com S. M"t h<> d!o: •o tempo nos faltaria, não só a nós, mas a todas as ge off -, " ra�ões futuras, para reo<,r um louvor digno de vós 6 Mde d o Rei dos seculos. E; o <JUe o Propheta queria nO!' dar n entender quando dizia: Como é itrande a casa_ d<, Deuo; como é extenso " l ugar de sua posse! Elle é grande, :ene é'1n f!nito, elle � sublime, elle é lmmenso. · Sim, é verdadeira mente um oraculo prophetico e.ma palavra verdadeira, n,; qual se revela,m vossa magnU! ciencla e vossa magestade. l:l<'> võs merecestes partilhar ,·om Deus, o que é Deu�; só ,·6� gerastes nn carne o Unko que proeede et.,,·11am ent" de Deus. Assim pensa quem tem no ,·o ração uma fé verdadeira".
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A estes louvores, que n.;,s cbegam eon,o ec,os arde,n tes do amor filial das .gera�ões qne nos Precederam, a Hi><t<>ria ,\e, Brae· n 1 ,a de a,·rescentar o hn• menso clamor mariano da Con centra,:ão NaC'ional. São de�enas de milhares cle peitos juvenL�, ,1ue lou vam " Maria imitando seu exemplo "" pureza e de Fé. Que melhor lou v<>r pode c1.,. selar a V i rgem das V!rge11�; :, 1>oàeroso " Hce,ptro ela orthodo xla ", da mo�i,lade brasileira?
Cam lohn ·11i nuot.o, o da e\'O· lu,·il.o r<?ligiosa <lo Brasil? Se no ColiE-gio Apostolieo houve llm Judas e se N<>sso Se nhür foi vl<:t l ma do odio <los pharlsem. ou da covard!a de Pi• latos, porque não s" ha de "n contrar tambem ., escolho :.la trah içil.o e _da , períldla n/l, ,·!da ,la lgreJa, a Esposa de Chrisio, que sempre ha de representar fielmente a vida, o esp!rito e a physionotn in do sou Dlvino I-' u " <lador? _ lC se ha o que destaca,· ,,as lrnha." traçadas al'i1na f exactJ. m cn.te o facto de, aJJesar de tan ta11 _ oselllacões· " infiltra,:r,es perigosas, a rel i�io,<ldade d ,, povo brasil<>i ro lle ter manU<I<> "emprc flrme e inabala\'el. Re hlstlnd o " ei;tas e aquella s -i n vc� tldas do esJ>irito d o m a l <> brasi leiro ,•on�ervou semp:re ' "" seus sentim en tos <le pr.-,fun clo apego á Santa Igreja Catholkn Apo.� tol lc" e Roman a. :-,;,1<> ,ulmirn que assim tenha sido. Uma graça m n !to parti cular, o Brasil recebeu de Deus Parn ,,onservar incolume a ""'� f<', Vi certamente elle O de,·e 1 em ll:rande par.lê, a d"voçfro tra <l kional, •àncera. e ln1.en.�a <lo l){>v<> a Nos8fl Senh ora Pouca.. n a <;ões do m u n d� of ferecem o es1>oct� ,·ulo <le um ORGANIZAÇAO MODERNA E8tão fen•o,·0110 ,·ulto a l-larla PFJCIALIZADA EM COlSRANCAS como o Brasil. E No8sa Senho R11a w, �ultnndn, 10::, 4,• andar ra é a gran1le prote0tor a ct ),; sala 1 - TeIC!phone Z-3376 fiel�, c·ontra a8 clladas do de Cobra qualquer titulo vencido m<>nlo. ou presorlpto, - qualquer con De, ""' mo,lo todo espi,cial �e ta mesmo sem nenhum docum en deve attr i bulr a ).faria Sanci" to, - em S. Paulo, :Rio, San tos sima a 1:oreservação da int.,grl e Interior, mediante oom dad� da f� c,athnlica do povo missão si r&e<'!ber, e sem despe brasileir<>. C<>mo se comprehe<>· &as para o oredor. Dá ref<'!ren<lHia que Elia "-hnndona�se « cias e consultas gratls, fflho.� �eu� tão t"rnos para c<>m sua 1Cãe, e permitt iss<, que , .,,. h!��em S'idimas dn heresia q u e ca e de Juvent ude, que se con a rejeita? sagram Jnt elram ente ú. Igreja ,São essas as refle�ões que de Deus e Juram que hão de sug;;·ere " Conren traç1i() pugnar ·pelo seu triumpho no no� ).'!ariana Naciona l, Brasil. Esse moviment o não é Um d <>s segredos mais pr" apen·a; uma arl'ancada da mo e!osos <lo exito do movimen;,o jCidacle forte, pura e píedos a mariano, que n estes u ltimc,s para a conquista total do Bra dez annos está con4 uistando a sl\ para Christ o, - f, sobre mocidade brasil<'lra é O v i i;·o,· tudo, uma beng,l o de Deus paoom que mantem a separaçã,, ra o Brasil, aleançada po.' dos oarnpos, excluindo do seu aquella Que � a Rainh a ,ia seio os eatholicos d<> f� vacc! Terra de Santa Cruz . lante e vida Incerta, que fo Nossa Senh ora guarda O Bra r!im a rpraga da nossa vida re �ll e >-ela pelo� passos de .sua hg,Josa. E .um mevim ent,:,., tle A'ent e c:u m pr i m.,nt o da mi� moços cheios de Yida, de ardor, �,lr, queno!hede piedade escla:reclda, de for- Pro vide ncia c�tá resenada peia . ª'"""'"""""'"'""'""''""""'""""""""""""'"""""""""""""" ""'""''"'''""'"""'"""�
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LEG !O N ARIO
São Paulo, 2 de Maio de 1937
R •. . . Liber d ad e
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240
M I N E R V A
G Y M N A S I O
Este movi mento ascensio \en�e da intensa vida de en nal tem tanto maior valor, 1 charistla, que os cong1·egados •1uando se pensa que todas as têm levado, é a frequencla ás Congregações Marianas com; noites ·de Adoração na Igreja tttuem elites catholicas, re da Bôa Morte. assim como �rutadas por selecção rigoro· tambem as Horas Santas nas sa çonserva.das na pureza de proprlas Congregações. O numero de, adoradores �eu espirito por meio da eli· m!nação de todos os elemen mostra a ·Ja.rga contribuição tos tibios. Para dar um exem dos marianos pal'a esta obra plo do ri�·or com que se se leccionam os marianos. ,basta citar o caso de uma Congre gação da Capital durante os 10 annos de e,:istencia que conta, c:rue ,teve 500 ca.ndida tos á fita azul. dos quaes re cusou ou eliminou 3 6 0 , fican do �om uma élite verdadeira de 1 4 O 111en1 bros. Isto é lndice seguro .de co. mo, nos sodalicios marianos, se roglta intensamente ·por al cançu um resul tado qu11Hta· tivament" consolador.
des em q ue tiveram lugar im porta.utes Concentrações Ma l'Íanas nos ultimos 3 annos, abrangendo 11m total de 3 5 . 0 5 0 congregados. Nas reuniões mBnsaes da Guria, no primeiro domingo de cada me:i; o numero de Congregações J)resentes aug· meutou reg11la,·mente,
' ram 1 5.000 congregados, vin dos de todos os reca.ntos do Estado. Tudo faz crêr - e são es ses os nossos votos - ·que o grande Congresso que hoje tem lugar no Rio de Janeiro. se approxime ou mesmo ul trapasse a Concent ração de Julho, constituindo outra bel-
S � O E SOCI A L
RUA 1 5 OE NOVEMBRO, 50 - SÃO P A U L O
Represe.ntara-m-se, em me dia, 20 Congregações cada reunião menaal em 19 3 2 ; 30 - em cada uma das de 1933; 40 - nas de 193 4 ; 50 - nas de 1 9 3 5 ; e 60 - nas de 1 936. Digna de ;registt'o especial é a -concentr.a;ção · monat-ro reaJii.ada em São P:U.ulo. a 1 6 de Julho d· e 1 9 3 5 , )�ommemp rando o trtump-ho das reivih· dicações catholicas na Cons tltui�ão .de 34. Essa coucentraçã'o, · como , é sal)ido, deveria ,1!8 · ·rt<a.lfaar no Largo da Sé, numa- imponen te manifestação prl blica. da nossa juveitude; 'mas, em virtude de motivos' de ordem publica. foi isso-. impedido pela autorida.de civil. tendo lugar no paieo -do {;:oHegio do Sagrado -Coração .de Jesus. Nosso cliché da 1 . 0 pagina dâ
de piedade. Assim . basta con siderar que em janeiro de 1 9 34, dentre 6 4 1 adorador8ll, 4 7 8 eram congregados e, mais tarde, os congoregados subiam a 595 . num total de 806 ad,)· rad-0-res. Actualmente, a m·edla de adoradores mensaes, na Bôa Morte, é superior a 1.0 00. E' necessa.rio sa.Ji.enta.r que a adoração das Congregações se reallza durante a noite. por-tanto nas 'horas mais dif· f·lceis, destinada.a ao descanço._ Apeza.r disto, a generosida de do .coração ma·rlano teín saob ido cumprir o co111J1romts so que assumiu : assegura-r. perpetuamente, a adoração nocturna a Jesus Sacramenta do. que, em S . Paulo. nunca foi forçado a descer de seu th rono por !alta de adorado ,oo.
·, 'R',bcirõ<i t-º 0'\�tiªl J1ib
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lissima manifestação do zelo e amor com que os· Ma,r1anos acodem ao ap,pelo da hierar chia ecGiesiastica. A.
L. F.. \'OCAÇõES
u. e. -
e.
.Seria erro suppor-s e que os Congregados Marianos se desint·eressam da Acção Ca tholica. Entre outras multas r6ali2:a• ções catholieas importantes, q.ue devem muito. ao tra balho . dos con·gregados ma rianos. estão a Acção Unive.r sitaria. Catholica e a Liga Eleitoral Catbolica. A Acção Univers!taria Ca tholl-ca, fu·ndada e dirigida por marianoa. é um dos malo res títulos de gloria das Con· g1•egações. São incontaveis os benefl-
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Sem 1lnvlda, é esta uma das obras mais notaveis dos ma rianos, e que muito explica o fervor pr-0gressivo e o a las tramento do ideal ma.ria no. Jesus Et10harlstlco tem rer ·��f�;_::)��ª ��(t:s!e� ���·t� i1�t:1:: da eucharistica dos Congregados. Todos elles são obri-� ___________ gados a razer uma Comm u· l chão po,• ,n,s, sob '"" de e,MOV EIS clusão. Um grande numero delles. porém. communga em Ê todos os domingos. E mu itos
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�:: innumeras conceni trações marianas por todo o �'"'"'"''"'"'"'""""'""""'"""'""""''"'"''; Estado Essas conceutrações são sempre imponentes mee tlngs religiosos aos q uaes conrluem as Congregações dos NACIONAL Estados vizi nhos. No ma1>pa expllcativo, es ENTREGA A DOMICILIO tão asslgnaladas as 28 cida�
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O principal ractor desta marianiza.çâo progressiva está na assiduidade da vida eucha ristica. Como consequencia resultam : a adoração ao S.S. Sacramento e a ·pratica dos rMiros esplrltuaes. Sendo ·her-
deiras do -espirito jesulta. as congregações têm· cump-rldo, com carinho. a norma de rea lizar exercícios esplrituaes, como Santo Igonacio -de Loyo ¾à,· aco·nsel"hava ·c·om tanta- ·ln• sistencia. O's retiros têm sido objecto de especla·llssima preoecu-pa ção, organizando a F.ederação O movimento marJa.no - Isto Mariana con�orridJs�imos re jâ é um lugar commum na tiros ortlciaes durante o car consclencia -de todos - tem naval, além dos quaes ainda Progredido e se alastrado ad se realisam retiros fechados em outras épocas do anno, miravelmente. E São Paulo, po1· mercê de promovidos por diversas -Con Deus. pode gloriar-se de ser gregações. O movimento <los retiros um dos pioneiros desta nova e .grande caminhada para esp!rltua.es, realfaados por occasião do tríduo carnavales· Deus. O gra•p hico seguinte illus co, nestes onze annos. vê-se tra o desdobramento do mo com clareza no gra,phlco que vimento mariano em nossa pu bli-eamos. Durante elites 10 a.nnos rea· capital : . lizaram�se 30 retiros <la F . C . M . , al-ém de outros reco 1 'i. Con grega- ;congrega lhimeri·ios de organização par ticulal'. dos ções ' Estes recolhimentos espl rl tuaes têm tido uma lmportan· 49 1 9 :l l 1 . 700 das ' eia dsdsi va para a vida 1932 78 3. 538 Congregaçõ8ll. send-0 u m meio 124 5 . 583 1 93:J eerto de reavivar a piedad e e 1934 9 . 631 196 formar a intel!igencia e tem 364 16. 240 1935 perar a. vontade dos congre 23 . 2 1 9 405 l 9 :J 6 gados marianos. Outra eonst<q uencia exccl-
A 11SÃ0 PAUL011
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.-\ l'A l.S.-\ llO PROGRESSO
muito que se tem realisado neste teITeno em tod-0 o Bra sil. e 'J),r.esta ca1•in·hosa ho'mena ·gem aos ,. lea.ders " marian,is dos Esta-dos irmãos, que va ba�ham �la gl(?r,ta de Nossa Senhora. DESEXVOLVIMENTO Q-CA ê\ TITATIVO F: QUALITATIVO
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No dia de hoje, q ue assl gna!a um grande triumpho do movimento mariano no Brasil - o magnifico Congresso que se inicia na Capital Federal - o LEGIONARIO quer, num preito de justiça e gratidão aos que trabalham pela cau: sa cathoHca, mostrar aos lei tores a estupenda contribui ção da Federação das Con gregações :Marianas de São Paulo para a realização do supremo bem de nossa patria : a instauração do reinado de Christo. Para !sso ut! lisaremos p1·in dpalmente dados estatisticos organlsados c-0m a 1Heoccupa çâo de conservar uma rigoro sa objectivl<lade. ��ses dados falam. com elol1 uencia maior do que quaesquer plllavras , a res· peito do esforço sincero e dos resultados compli'nsadol'es, ob tidos pela F. e. M. em São Paulo. Referindo-se exclus!vamen. te ao movime11to mariano em s. Paulo. o IJEGIONARIO o faz pofque não teve á mão es tatísticas re-ferentes aos O\\· tros Estados. Entretanto. o LEGIONARIO não Ignora o
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uma ideia do q i1e foi tlssa imponente manifestação. A essa Concen tração, a m.1ior em lod<> o movi mento ma riano no Brasil. comparecQ�
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de estudos. as viagens e ex l'IHSÕBs de cunho religioso, as "sema.nas sociaes" em que se d iscutem as q uestões mais actuaes . ._, as objecções em au.Ja aos Professores que ata cam a Fé e a Igreja, a excel lente publlcaçân '"A. U. C. ", de cir-eulaçã-0 universitarla. e que tem merecido os mais sin ceros elogios, até em meios ca.tbolicos extrangeiros. etc . , etc . . Ou tro fructo ,das Congrega ÇÕBS foi a Lig,a Eleito)·a1 ca- t·b olica - tambem dirigida por ·Congregados, e qne reu niu - sob uma mesma orien ta.ção - a massa do elei to ra do catholico, na defesa <:olle ctiva dos P-Ostnlados -cathoti cos. O nervo da Liga Eleitoral DENTO PINTO DE BARROS Cirurg!ão*Den tista pela Universidade de São Paulo Das 14 horas em dtante c{ua S. Bento. 290 · �.0 and. sala 4 (Palacete Cre.spl) S!i.o Paulo
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Cldodo...............,,_ .................._.,.,,....................,,.,, ,. Eotodo................. .,.,, ·-· · .................. · ,, ,, ,,.................. ·· · Doto .............................................. . Nom• {bem·!ogivelj Catholica foram os Congregados Marianos, que elegeram para a Constituinte um deputado mariano que obteve 2 4 . 000 votos e foi o mais vo· tado do Brasil. Das -Congregações Maria nas, tem sahldo. tamb-em, in numeros sacerdotes. E · este um dos fructos mais ,bellos da piedade mariana. e um dos seus maiores títulos á esti ma do . povo brasileiro, que se vê diante de um grav·e pro blema para sua vida relfgio* sa : o da deff!ciencia numerio:a de seus sacerdotes. O quadro seguinte mostra o augmento das vocações nas fileiras mari anas : 3 9 vocações 1934 193 5 58 1936 102 Este anuo. até Março . o numero <le vocações jil se ele va a 6. EXPA NSÃO OOMPLETA
O movimento m arian o %lá crescen,do em todas as direc ções. penetrnndo igualmente em todas as classes sociaes, lançando raízes tanto no mel-0 operar!o, �orno nos meios me dlos e mais abastados. A todos vae empolgando o
1 moomo ideal, que é a santifl I cação das almas 11ela graça i d i, Deus. pela intercessão es· pedal de Maria Santlsslma. Actualmente existem 2.7 20 ope1·arlos ma.ria.nos, distribui dos por 5 1 Congregações: nos outros meios socia.es, o u.u·· mero sobe a 2. 4 3 8 congrega dos. distribuidos por 40 Con· grega�ões dHferentes. Vê-se, •por ahi, que o mo vimento mariano é géraI. abraçando todos os meios so ciaes e a todos convidando para a nossa gente, e como sob a protecção da Igreja e em união com Christo.
CONCJ;t'SA.O
Pelo rapldo esboço Que .fi zemos de algumas das real1* zações da F. ,C. M., ·pode-se hem aval!ar qua_ntos benefl cios já tem ella conseguido para a nosa gente, e como Deus abençõa o trabalho sin cern e -desinteressado pela salvação das almas. Uma vez q u e se alastrem por todo o Brasil, as Congre gações Marianas estão desti nadas a exercer um papel destinos preponderante uos su•periores do povo brasileiro.
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i Anno X
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·siío Paulo , 2 de Maio de 1937
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· ,\ 1<"!11 ,1,, o ' ' "" 1 ,.-.,,,,. l i 1 , , 1 :, l i � "' " ,!a ri,,,,.,. l'» / i a \,Úé' ,S 1 ,·,•m(•1 1,\a� "" "" · ,., l ,• LT , _ _,\ i 11da l"'" o b r,, ,. ,cr,, ,: , ,,.,� 1wdr<•ia·o.s l i \-r<· � - - ''""' ' ' a- • , ,,., " "' "''". "'" o� fr<·q u<·nl ,• <'· >L'• l<>Jlt� """:onk,,, - " s l<i<'•a, ,- . , ohodo11a 1·;,,, ,,u,• <·ll>i><Jlg:,y, , , . , 1<>11( :\lll(•ll [<• ,,s \,()lll<'HS <i,, !,,,,,. _po. ,•ra<·oJ\ \ l'a< rn tn no Hn, � i l qu,-,,, "� a('ol lws.s<· ,·om l ,· r , o,· . . , , ,-. · ,·1,t ro o� ""'"'"d <>t,•s. X:io 110s (ip\·,, ,•aus;11· ,. x ( rn u h<·· f,ic• I " (iP 1 <•l' h,< \· ; d o 11" Hrn�il m u i l"> p:Hlo·,,.s q u ,• ><• · a r \ OI C L t'alH ,,,,; <l• • l,•,asoJ',•S '"' )ll i ! I · ,•i \>los tiw pott,·o <''>t,.liz(•n l ,·� ,·om a, suas ,·ntn·: ,-�f,, ,, r�]igin "'" ,• c·Otll n S<'ll <'"ta,lo s:u•,•r,l., . l a l. :,.:;, () foi ,, (, " " Li 1 ;1s1I qll<· i,·. to ,w <l<>u. J•; ,i " " ' "U'n , · ia <h· ta,, ,, ,kf<'i(o� 011, m i n i.�l t'<>.S .i, , J ko,e 11:1<> {> mais d i > ,, .,,, tn�t ,, :q,:o, 1La'si'> da ,-,,11<!16,n h t111 ,>tnH Ó honw1n, <1,·p<>Ós d<> )"'' """" rn· i :-;i ua l . torn<, u • .s ,• uma ,·,·t»H ll· ra mi�cra\'(\\ o ,-hl'ia ,lc lrn1w,·· f, , i,,ô,·.,. l'"r isso � q\1<•, ,·,· m"� td,,.r'um:t� \'{'¼C-�, na h i norin ,l,o rn� 1>a n1 aba l a •· a., ,·,, n , k ,;<><·� J ;..; t<·Ja ,·Hl"" f.t.. to;; que <,tn •1,c· ,·a1 h0Ji,·ac., da "'"''"" I J - 1wia da <lepnnwm a sua Sant t,lad,._ a,·Qiio da Ma,}onarin. i n , ..-nlan<i" ma.� i>IJCl\a s s,•,· y,:,n, para rnns · ""� ,·la�""" <l it' Í '-\<' " ( ''·" ,. i n lt-1 1 <> trnr a fraqu<Jza dos hu,nen� Un1 pa,tr,;, ])()l. "er padrn, 11 ,1n <"lo,;u's ,, " 1•1n,�" ,1,, l i l,,,,·,t l i,m<> ,, <I<> regal ismo, "" 1.n-n11d(·� ell · d<•ixa de �cr twn,cm, nàu n, toc· ' "rPP<'•'•l lê" ' füt :•1w,·n. <i " " 1 n t u · •na 111íallivol ou imJHwcav(•I. 1 ,; vn<la,](, <1uc " h;rda, hem embria1;-- ,t vam, "" EHr• , - �" (• Etbrindo-n% os cana-0s da gn,. Çh d i v ina, fornece o unlco melo de no� elevarmos acima de rt ·H· ,sn n a t u re�a. e. nos santif io;, , i· mn", - não ,nenos •erdad,• é qu� ,1. g,·nçn ni\.o desU '.ie .:, l i v,·� arbltrlo do h,>m<J t n . Longe d B man; lutr\•ln a 1, �rc z,, da Fgreja, �er ;:1.s fall•as elo.� honwns ah,da , "''" r;_,,:• , n º'" r,:,Jcvo o seu ·.'a : , , . ,,,. ,1 •vinn. Se fô,;.se SO h,>m<>n�. a p�,o� Igreja succu• n �i:-ia ,_, te, ,-,,�n� falha,, , M-s . co,110 J i z i\1ar i t a i n , <t Igrc,ja é sa,H:\ n<J '"""'' ,1 ,;, � pcc�a<l ()res. Ac,.,. cscente-se q,,..,, '"" , . -no tctn p o , no Brasil, �º'"'' .,,,, ,..,,.,.11 Vilh-0na d e Moraes ·· a , a,·,•,. ;,,,, e,•c lcsia�tka era, no', co,, , c ulofi, quasl a unica que s� abria , ran camente aos filhos 'l o nu vo, ni guns dos quaes H;'.!lla e.>Hrava<n sem o menor espu·it,, rel.s;·\1(,so, .� . J•;:n•i:, • .lt«v...a. o Sr. D. Alo,-� compel\id o� âs veo ·s�, 1,0 1 0 pa.ss, <I<" ,:,io .. !\11 , ,.[ Jl,ii,el111 como um bom meio de a<l<Jtdrlr S•\" snntida de. sclenc;a. e de galgm• :,onras e posições". 1,,,, os ho�'nens d,:, letra" " 0� O fac to é que o ' ih cral!s,n� homens dt, gstadn; 2) - J>,ei_., da Revol ução I-'r»u oe,;,,, qt>� i m m i i.::ra.çilu for�adA. dos atn mais ta,·d<'" iri" se,· eon,t,rn,n oanos escravi�ad os, <1ue, tra,.e,1 - 1 do solemneme nte pelo P>t;ln aPio d_<> o tctichism <> do con,siJJu IX no � syllabus�. amrari()•J contiuen te'. neg"", vieram cent,·, ptos, no Brasil cathollco a , l c , Jn('S· hu1r pod,.fosam ente pnra o d,,s mo entre ns sacerdot es. envo\vim�>t o, de /!UPerstl�ões ,i, , A' fréllte _de cada ' f(lVO-lu�ãQ, el<.isten t��� res(duo,s da,...-�".en...a�. · de· ·Cad�·be�l1arda, de cada pro tu\)ys e U.>J>UY""· paganda de i d6a.s l!i>crae, ,ela 1 que antl-cathol k"" ldéas _l mro·ensa ou pelas arn-ia", ap eram accé"itas sem i · eparo pélos Pareoia frcquen te1Hen te um · escri ])elos pol!t i<·os <;lMhr,Jkos, ,erdo te. pl<lre,. ca(holico�. ,,m bl'eve por E o Rxmo. Hevmo. Snr. Aree. tedu. " s!)c l e,1,.,1s, catholica dC> blHJ><l de S. Paulo, em aeu no. Bra.s i l . , . · P rn t i <'n� ant i-c,.lhul i · tavel estud<> scbro o Clero e a c,rn , 1 1,e ;'eram ag-greµ·,«Jas ao lndepcnd _ encin. faz, sc>bro ull ,• u l t n r·,itholleo ])elas m Hl U doc•; facto esla afflrrnç, 1o; "a oon �cm cult ura ,w ,•,m tn<'!o <·on, os tingen cia human a . . o,; dcs· 1wg1·0� dfls �en r.ahcs. )l;arrou l)or vezes rla razão e d o Vcj:w10S, cm lne,•c escor<. 0, rlevnr". �""'" c,ssa d u pla rn f l ue,wht ta1'· to VPIO n ,l e t u r pat· <W .�,:,n t nncn to>s n:,lii;loso>< d� bô" purt•· ,1 ,,
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, <li,. l(o,·ba 1· .. ,nho, H' 1 1, ,,, apr,·- im·a m � n ! o <Jll<' li· ml,i·a, ,·om "'" ' t 1 ,,. ,,])l,,s .S <'<'Hlo , i,. n n 1 ,•,•od,•i1<• ' a , a 1 :<>n� - . 1 l l l Ui<:17 " C i v i l <I" <'i<'I' " i1npnsl" 1 :l<> ,· l \· Í l i .s a<' 11,,,n : 'J'prra ,1,- :-:n n \ ;1 (' n,z , 1 r<·\'nl<1c·i oo,,iri<>>< fnu , -·,•- ' u:d n ,,, )\issinnnrio.s j,,s u i ta, ,. 1-:, 11 1-.s ,a 1 111·1/l <1,, :ll'rnn,·ar •' ! IH')<» tocl o.� "·' """""� ,. • li .,dn�o,- \'I " • · l 1 n1l[;<�"" <las garnt� do ,,nr.-p,-•,. ' ,�,- <f,, S'.> . Tal i u l o l t•1·a1i,· ia <' a y<•,·s p,·· ,•i, rn p,•ll <l,l m ,ds fnrnla • - ·- i1 dos ,\" \'Plha 1-;u!'opa 1)'1L< ;•., r · i , (! '.· " '.''. ''. l grncl/lçiio morn l , () l ntha l ll(l t<>rncs <J(' l'in(]orama, <'O lll : . nhnP)e;!l<;J.<> q u e SP 11:l<> ,•11 <·01 1 \ ; a , ad nm·;tl'Pls n p,.sl<>l<>H do S<·c\. . • 1 J.tios,,, "" ·" ' ' " '"" l),l l ,C rn« _ H · · , onde nii-0 sopra O l•: spirilo l':,t·ci - 1 X \" I {, t 1 n • n l'" J.t i n a , ; n,, hnnnc e- t i v:u o.s •»1 1 :·!,,las 1., .,, il,•il'<>s 11:, I IH•(a <'<>tll o·" ns hollaeid,,,.,•s i n clito, _ b�m ce<lCl Cf,M,S ht-rni- 1 a�., ,.mbrn <> nl lllHl<> Inteiro". vaf,Clt'P.s. I·'.. 11101· dos p,alo ,c1<1 0,· cos ,, ,- ,ni:n•llsaàor,:,s <las nos, ., .� : :,;oss.\ r<'Jii-:·iosn tnn<lo '"' J>atl'\•>li<co, s,:,l\'"" nlt,:,.srnram a Ju st!ca do · U l·: l , Hi l O.S I D \ UI� JJ .\ <lnram i n ic i o íoqllC' l l a ,·,u;o paun:> (.H•::\''l'l•) 11mn,· ,1,, ,1., :, "rarn],, ,·ulon a "'"'" tr(,gu" fl\l" t,,,· m i tH•U t><'ln pnrt OJgu,·�a <la .\n1,•ri,·a do Sul. .\ . � , .,, " H , : o � , I fni l, , , p \ i �a,l« "xpu)�,10 dn•: hala yu.s ,. 'll'" r,•o 1'; <'"1 j)O\l( " <lS '1 0)0, 1" <i<' U ,;, : , , r-·e,·nrtn<'t"s :., , ��ou no s, Vi , 1 ,",'1<• •1 u,• i.,,;, V i d rn gan ha,· d,) trahalhn ,pt,• fw,; 1rn:.u1a,·. t!\<':, i "' " n 1 ' is t n r iad,n·"� protnsta n I d,t hnf·ja, - () <! Ih• <><jU: \">ll<, li l'a1,a ' " " ""'''"' '" X " t i t u l e, ex. . V,,, C()H\ <, a_:o'lt\H•)'. �1;�.• id- , n · ., . ,1,.�,1" q u, , ,,nu·"" parn " 1>reARi i· o d e " l'<'�l •l:J ,.,, dor do cn· l � O]> f.S lllO na AnH•rTNt port u "t>e?.n ", As pal» vra.s <li, fn·�o d u l'a <:re A n tun i o col,:,hre ;;ermi'u , polo lrnn, .s u ,x•esso drt3 :>,rmas de Po,·[ug· al ,·onl!·a as ,Jc, !·l ollan<lh, a · nd-< l t">úam aos ;w�.�os " " ''idos ,- ,,n,o " ""' dtls ol>r:rn pri mas dnqu,•IJ� q m, fui o lo,,•;,cun lav,•I 111<,d<• i <> <lo Hu,, na,-bosa. Dcpni., dn i nYo,·a1· <> Senhor """' �s ,w,«:ú<-� ea.,deH t<>s <ln l'"al ,n<> .J:r, - " J•;xurgp , qua ,·,· <,i,d<>,·111i" . 1 ,,,,,, ; ,,,, ., 1,;""" · ge, H n� ,·,:,pei ta� in f l n ,•m . ls"nrge, ]),.,u/Bú a,lju ,·a no.- ct re<l i m " 110s pro,pter nomen t u u ,n ", --· ., gnrn,1<, or'1.dor j(l sulrn inrn.,::ina, �<>no horror, " <!'"' �,·1·ia o Brasil !!u l>jug,. ,] o peln prot�stnnt i,rno, e lrn p!v1·a. con, :u1g-u11t1a: " Oh não })ermitlae.s Deli.� tn<'U, nr.., permittae8 tal, po,· · Quem. sois . ;,lii<> dig<> po, nó�, que _poúeo la em que nos cas tlgMsêisl nitci o dig·e pelo Bra sfl, que peuCo !a em que o <lestru isfi,.is. !>()r Vú.s <> dig·o e J>cla honra d e Vosso Sao, tL,c�lnsc, �orn,e, q u e (:lo impr u<l<,n!enoenl<' H• ,,;, hiasf<•mad<>: rro11t('r no tu<'rn t,mrn. ' J á � u P. " iwl'fid,> <''lh·i n i sta <los H!<'<'e��"" /1 u<, �ó lh" rnére<'érn ,, .,s,.ü.� i>V<'c,,d.," ra, ;, r,rnl!1c1110., <la r<>ln;:,ão, e se Ja<' l:, lnso l,,r,t<,. ,. t,!asfenin d<• �er a .s ua v,•1·,hvleira, Y<•Jn elle n" t·ocl» d es�a mesma for. tunn, <ili" o <lesnrne< e, (1,. 'Ili<· parte e11tf, a Yerdad.e. O,; ,· ,·u l<•s ,. temJ)e�tades, o u e dê<'OJl\J>l>em e del'rotall\ a.� noHsaH arnnt<la�, Con t ra�tattdv com o phil<,Ho d,:,rrotem e d esharutern as Elw�, t>hi.smo "raffin{. " quo vinha ,,o "" <l<wn < aH e 11estf'.�. <[llC d i m ' · UoJo <lcMa lttfl uend,J. reétal ls\;. nuem e ,•n fraH1ue.,-em os n u,·sos A primeira foi a in fluencia e l i beral, ''""' B philosophismo ('Xerelto�. es!'a\em as suas mu da., c·ôt'[(l� eu1·u >(·a,s, m i nada.,, dos jan.senlsta.s o d,;s erH·yelo· ralhas e de'11>oveem os seus p,•,•. por idfas ímpias1 espalha<la.'! ao� pedi stas, inspirador daA id f.".s sidios; os <·onsol hos, que q trnn q u:,t,·o ventos · peln;; Joia� mn· gallteanaa e rev<>l uclonarias <l" clo V6s ' l llún• i s ,·,,�ti)l"ar, se cor ç<>n i cn,;. tom pv, - um fetichismo .;ro>:· rompem, ""' nôs sejam nlumin Como o iral !i<-,rn:smo énl Frnn ><elro com eçava a :<O infiltrar dos ,. nell,•.s �nfatu»dos e ,•on ça e <J josephi8mo "" Au�u·ia, " nas eamada.s Inferior<," ,la sr> s. 1,;,.,. 0 sr. card<,al D. Seba.. th),. LNnt', ArceM><V" d<> fusos. .\lud" ,e ,· lctorta as ln"i dodadc hra�ileira. lllo d« Ja11efro, gniHs, de�:, Ír()nten,-se as cru�es O l i beralismo e o reJ.(alismo catht>l!caf, tr1um 1>hcm as v,,ssas provinham das a lta11 c�.ph,:,rn" nar!os conseguiram ,gra,·ai· 110 r61 dns naçúes d v i l l�adas, .· do pen�amenlo, da Ht>m1nuu. id:<· �ora�ão .ta genh , ude do Bra- manteve sem1>re uma ex t raor<l i chaitafi nas nossas bandei ras, e de <ln.� r/\rt�.s, das 111agnas s.:,s sil aquelle mesmo slgnal be,m- naria fidcli<lade 6.s su1's ,·r;,n conh eça h u m i lhada <, deseni;p , s<lcs das lojas maçon ic'a,;. fr<'· <l ito que a Providencia fez ful- ta� . flen�il.o d<- Deo, para a Tcr- nnda a perfldia, que sõ a ff rC· mana, que ])rofessames, d fl!, e ,1ttenta<la� "" 1.empo i>elu <iue glr em céo.s brasileiro�. ra de Sa11t,t Cruz! Jia via de melhor na nobrPza, Qt;nte ru de do Brasi l . . . Sunca brotou no Brasil umo só ella é a verda<!eira e a Vorna". Pt;Jo seu ai>ego á fé na Santa ,1,u1 u ; ,:, <1,, rnra. O fc•tk hisn,• , F.ram un.s, M lnd igenas bron- �r, h<>rcaia . :-: un e>t uma s6 here a frkn110 ,·hegav,c Jlr,.sll :in "º"' habi tuados /, vida Helvat:- sl "onaegu!u de va><ta,;llo d<> gran ll(:r<',j" ltnrnana, o povo brasi pon\n <10, navios negr�iru:<, !11· ca, uuma allseu,·ia ,oum1>leta ,)e de rnonla junt<> á., popula<;iks leiro mostrou que tem essa ver , dade pro(un<larnen te u <>nraizada l)ossa lrOdllZia-!,e "ln (l!Vll!sac/i.o, num primit;v,�m., cathol ica.� d0 Brasil. 1 ; a ca sa. i>"tl''" eom a s levas d e es<'r"-""" aq u i ,:,0111., u 1 J l1cilmente se encon int· da Patria a.n<1ou sMn1 r,; j n n , :>. nboNln<ln", ,,on><o lidava-�,, na,; ria ig-1,nl 1wlo resto d o m u n -1•), a eau�a <la Ff. A Sll',.\.:\'IA ;;� n ,mln>< e e,n bre,·e cntrn.va em em <tlle nem faltavam os ts,>édJ,',wto s;g-n ifkntivo, n eMe S�'1 · relações m u ito CBlreitas com ,ce men:; da " U rl<uttur •· ,,,ais lal'de - tl<lo, ,< <J �ue nos n><>�tra a h l" · n a t ! ,·as !>ar" d<+ "U l>H�U<:ôes Went1flcados pelas 1ies(] t1iia.� torh <la estad!n elos holland<"s,•;; lfas não tardou m u lto n em PernamUuc0. O C<>11 si�todo q u e o ethnogra phicns. turpar as ,·rN1<:a,; do 9ovu, como " h omen, inimi go", o ,naç<,nism,, l i beral ,:, rei,:a] i$\a Eram out1•,,s, oa "b<'.rhar<>s� Cal\'in lsta , rJu(l lá se in�1nl\á1• a eontra qu,.,n Jesu,; Chriso já v!clâra o <,atholki;;mn �ns ho· que vinhan, .Ja Em-,, ;,-,, ,,·•lc11 · ><ob ,,� aur, rkl<>� do.s J n ,•n,,nres. nn� J)uz de sobreavise, - l>(lr· tos de uurn, de g-lerioas e de re�olvera tomar uma sfrle •le �ebendo a !nutili<ladc de seu, mens d � IN ras e dos h<Jmen� de .,nngue az u l . praieres, indi vlduos quantos ve- mcdidns contra os catl1 oli<'O�- rsfor<:os em q u ne,· "ombat<lr zoe degenerados, crim inoso� cie Para forcar a n os"n !,\ente n �oc- ahcrtament<' a f6 do n osso po· Con1,en·n rn rn - .se p,,,. n, u i to todos o� cn:· - <'S, cor,,.,.,q,, ,J . . s vnr o venen<> da llcl'�sia ré!" <>r- ' \'o, nrncla;;�e de tael i<:a. J.:,·a 1 ''m1>0 a;; J>rat i ,•as do r .. t l ch:sm<> pot· toda a """ tf de ç,,.-,·n p;;,; " . mista, pnth i h i u p,·ods.�.:.�s I preds<> a15 i r insidlofi amente. nn 1 1<. J•;x,•ia. nen,u,. " Sr. V. ,t., transportadas para o Bnrn,l Po,· isso é , 1 ue escrern Y lriato f<,Has !'.e los fieis cnti1nllcos, <1<·· ,s unlina, sem del"ar percehe.r a gou,to Alvoro ,1,. SIiva, Ar<>ebi>1- ,•o,n o trafico ,rngro, e ainda h<J Corrêa, g!osn n cl o o pa,•,,, n t ,, a ll- creto\1 il'-ollrigato1•icdacle d" h,,,,. intenção de a 1· ranc1'1· d.R nl,na ,1,-,. 1,,, ,1,. TI11htn e Prlmn,. do ie d fac i l <''>llStauu· o J>" t><>l ,ks· t L>r da maior Historia d o Bra- <:ão dos en.g-<,nhos rte " "·�u, ar i<<'nt� brasi leira os .seuN scnt : TirnMIJ. empenhndo pola mytho\ogia e .� i l : �Ao ch�.A·arem a o Brasil ;,,s felt"s ]>OI' m!n istl'n� l)rntM:t,.n- mentu" rol!g· losos lfto l 't'<>fn 1 1 , pf'\O C'll l t () dos GF.>;es e �a;ah figura� dos 1p•an<lcs je,r n ; rns c n - tes. Sll]>JH·i m i u o s �ll h.� i<lCo� a o dos. pomhali31llU (<>i .,,,, l'ortuJ.;C�. l na fonnaçf,o da;; cr�,ndice,< pn l<>níaes, duas ,,atecheses, �om-, ' ""\to. ,•x·iµ!u do., s:u,,.,. ,> otes um Por isso, os Inimigos d« Jg-re. '""" tentatlvu parn subor<lrnar JlUlnres, em que se confund,•m. Ja, no Brasil. 11;;:., t l ,·<'rnm u n, a int� iramc,nte "" in t<,rt,.sst,s ec- pur Vé:<(ls. nas prnfanaç(, es d,,,. • a,,,,;,o de franca hc,1,t il ldad,:,, C()· ,:,les!atfoos ao 1:>oder civil. fa,rnn macmnba" os "ori,•h{,s'' afríc,,. . mo ,,,, deu <Jm muito� c,utro>< 1.,,_ do do olero uma eapecte d e nos e "" saalo� cath.,lkos • ze�. J>Ois is.�" in1portar:R, pa- da,sse de fUn(lciouar\os d u Es Pr,:,f<,rirno8, parn níl,o l n t•ldir ra clles, desde l<>i::<>, num fr: , - tn<lo, e do mon,urha, o jmz d� nus er, •o.s <' nas exn><craçõcs <lc ca.�.so irrenwdjav,,1, Se ll <!".s t i ,,, , ultima ín,stancia ,la.s questõ�s �nt·iologos ,q,r��s,ulos , ouvir :t s,:,r!a o do,, ,:,alvtnista � l"' l l all · ,· el lgiosas.' palavra de um Bispo zelo>"ü, avi dezc� e m ui tos J<'ernandes Vki Era un,a formifütvcl insu)H>l'· do d e conhN·c,1• todos os rnRlc'<; rn l<Wiam .sunu,ios pa ra exp,il- dinação eoutra o poder do Pa que in fosta,•am a populaç,i o <1,, � sa!-os da Terra de Santa r:,·uz. pa, substitul<lo iwlo do Rt;i, me><· sua D!oc,:,s", parn melhor """'" Aind a hoje \'<'l'i f icam os u m fa - mo em questi\es puramente re loatel-os. do an alogo na propag an d a te !- ligi<>sas. Era a trnnsfornrn�f,o J,;' D. Joil.<J Corr�a C\er:,· , quem ta pelos "ommun istas 110 BraRil. da u nrno da l><rcja com ,, E:�la· depois ele n0ll pre\'s'nir contra Se os a1-::eutes do Moscou de, Ja- d<> em uma verdadeira e"eransa lae� exagero" , enc1•cve , numa ras,,em com toda a franque,ca as çil.o da Ii,;reja. Ern o meio de Cal'ta Pa,i(ot·al: " São el <>quenl�� suas i n tenções, pod.criamos .,5• que a Maçonnria lançavR milo "� YC><tiglo� de uma rellgiáo tn r tranquillos, a massa d o po- n o.s Eatad'ó� catholkos para se atrazada e africana que, . trans ,• o b rasne:ro JamaiR h a ,·eria d e parar de Roma o clern, eum l>"rta<la J>ara o Brasil, aqui se empunhar o martello e a foice r>r e hen <l,,ado qu� as�im desferi· mi,;turou com Rs cHcmonias po dos verm elh os. ria un, golpe de m o rt e no ,,,.. pula,·es da 11os�a Rel11,,i, \ o e 0.1Co n h ecem os bokhe v i Mas O tho\ieismo dn<1ucllcs Estad ,.�. tras assoc1ações e .se i tas eix�ten c,q, irit "'. de ff da nos8a geute, Entre nós, o ,·eg;n.l ismu n;lo tes, rE<sultando <le tudo b.so pc e p or , s�o procuram e u l d a,l osn foi apena� um epi�"<lio resni r ig0so amal!;'ama, quo s6 serve a perfidamente oceu ] t a r, sua "to á época do Marque?. de para offcnclet· a D<>u .s e perver pro paganda, a feroz host i lida d e Pombal, o feroz i n i m ii;cu <lo,, .)<,. ter a alma ". re l i !l'iosa dos " sen, D e us ". ,;ultas e f!e! m i n is(ro in ,·:,il':tHefe,· i ndo-"e á J>ratica �uper.s, S mpre foi ass im na ,nosim <lu,· da política anti- papai de t!eiosa da "Cabu la " d l � ma;� hi� l<H·ia. J c,s(, I, - mas pr0 ·;:-;;tt1LJ dl!ran- n. João Nory: "A n o,;so . , ,, ,. a i,; i nfelizm<,ntc,, foi assi m quo (e o . l\1JlHio, semore .,a,�J·""' Cabula � seme llur,te ao J%11lrl· se i n trod tJziu no povo bras i J e ; - r <·h '.laç<,na,· ' " · tismo ,. á MaGonarin, ,· e,luo i,las ro " " vi!·us H <lamnll d o de Ullla ,\ �sim é que, as ;,,,. Jn� dr> 1-'on a proporções para a capR�ida,l e here,,ia lrHente, de Ulll (lsplrilc, 1 i rs,, , e as enl"r,; ,i,. "'an l a ,-,;, a f rk.tna e rrn t ra� du mesm0 de J)rotestan tisrno d l8far�ado, só tinham applica,:,<,, no Bra�il i;:rn u ". (Jlle, se ll /1o a<l tn i l t e conselcn \<'· l n, rcrlal ,'k·, -, · � d · p!;t,·,•( • d > !'ltou admlra, po1�, ' 1 '-' t' "' r!· m e n te o ]ivr�· cxa,nG, pratica-,, pode,· ciYll. 1,: o l n, ,.,., -,,.l,ll· c,i to>< do J'et,cll i�mo ;;fnean,, holl· à ltcr;:a, ,. ,.,,, funeH tos · effeitos f<'ixava em �ua,. "' · "'� nnrn Vcssom precli:<lJO�to as n o"sas l!>ir·a " I""' "�ª da !!ossa forma- 1na11d� somnrn ,1,, , r , :· 1 • n , · i:l '"" p()pul;;,:,Jes, at� · m e"nl<> na.s �ito c.s p i rilual catholica. bre a vida d" ,·1"''" lo J;p; �.-,,- S"!·andM cidade�, para ac<:e :t,t· De dois modos se mani f-'" l ou, pa<l<>, que �� " '"' ,,,.•, cx,•i· d d a mm, mais tarde, com ""trf"'ª no Brn><il, a obra so,•nt telra j "'"'slanlem <,ntc !>,, •· , , , l'l'•�J'l' I'.•. facilidade, a J n vocacào ao,· " m<. exer�ida pelo prlneipc das trc- ' �el'l'ia, no �r, la1n<>, ,Jc nun,,J,, diun,s" de 1mr com as JH'vnws"ª"
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Num. 242
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S. t�:>.dll. ll<>nn"· o Sr. D.
J.<'opoldo •• Duarte Silo Pnoló.
� m)'lhologin cath.olicismo e africana ou as praticas fctich\3ta�, mas tambem entre o catho· llclsmo e as !dêas liberaes . ou. a política reg,.lista. A ""�º <on1prehe11dltnen l o ex1 r anrdlnarlo se dedieo11 com ;1f1n,·<>- a<clo c ar,lor, " l�])i�co pn,l,, l ' rasil,.iru, �,,adjuyado pnr vlrtll <,.sos sa<,e r<lotc>s e, a �eu temp", por leigo.� C'om pcnetra clos <le sua misHãu de aux1l lareH <la tliHarchla da Jg-reju. Di -·'r o <1ue foi o trabalho l n _sn n o ln·ado a eff�ito para esclo. ,.,.,. ,., "" ,-amadas de ]"'pulaçõcs ,- o n uun inadas <por ta11•tas su ))<'!': t lç:,e.s, serin tentar <lesven <lar " anc,n yn,nt<> b u rn i l dé d,m rn ' o"l""ªrio.s, yig:ario.s ele do" paro<, h ia" pobres, <lo� llisp,,� ut< a . ,save!s em suas lonµ;:rn vi ,,,t,, ,, 11:,,,torRe.,. O trabalho a "er r,, i l o junto ao po,·<> , era, s0hrc t n,Jo. d<, d i ffusão da doutrina ,·h rl"!!i, pa�a que a i J.;ll()l'an<"ic,. l,o,·d foss<' ven-ci<la pelas I U ·
e Slh·a, Ar,:,ebl>11><>
penetrando ainda no.s meios C<c· desiastico" , o que desde l ogo se notn ê um d u plo scisma len ta e Insensivelmente efectua,10 durante o · regime d« un:iiio da Igrt,Jn o do Estado �"h,tente menarchia. Po,· um lado, pr<> fUra va-se separar o c·!\\l'O ,.Je Homa, por meio d0 que se cha mava " padroado, isto f, \>d� t u 1.clla sobr(l a vt(la �acer,lolrd pelo poder dvll. Por outro la do, procurava-se seJmrar os le; !(Os dos Ri.spo". i,,,1,; i n flltra d.e de ma<;<!ns na:< Irmanda des ,·el,i;-iosas do� leigo", O padroado era uma ln.stilui ç.lo t fconhe<'i<ln. ])elas proprias \ e i s <lo palz, �omo já v i mos n <> nos l'Cportarmos '"' direito ,i,, " placet". J,; a rnaçur, l:,açii.o ela,; l rmancladoH. e m pouco temp"• ""' operou com suc·cesse, tacili t"<la pt,lo facto <lc, ,.t,\ mesm<> o clero, ter na Maçonar:a os sen� repre�entantes. •(Contlnún na IJ. ª pagina ).
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Numero a v u l s o R e i s $ 2 0 0
CHJ;/STVS HE.721 LT. HOfJIE. , IPSE. ET IH SAE.CVLA fHEBR.l'lffi&J Anno X
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J)lr,.<!lor, Pl, l ;\: J O COU IU�A n•� O L I \. F.Ilt -\
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São,: aulo, 9 de Maio de 1 937
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l)h·e�1or-GeYentet .1. Fil.l,.TO DA ii!lf.VA Jr. \1
Num. 243
''I'! lfflBl[I! llt[,eli!ta1 [IDIFJllfflll I fill lllll ill �IDIF e11t11'', ii!te 1 �m. !r. �1r�e11 �- !eh1tií1 �eme í m1lii1ie m1ri1n1 t1 1r11il
Quanao se approxi mam as e\el<;;õcs, crc,ice o fe,·vor religio so de nossos politkos. Mult i-1>l i cam-se a,r manifestações •le F�. Tornam-se mais rubras a� tin ta,; da catholicldade de nos sos figurões. E Hludem-;,e "" catholico� in,:autos. Para ,que os catho\kos apren dam, no emtanto, e de uma vo;, não ,e J)(}d,;,rn por todaa. fiar em discurMiras de ;rente ,\ C'IHCPnt ra<;i, ,> �a�ional \la,, o nome dc Dc " " que anda ,:<ic� ),·l ul'\ana,; foi 11,ll n a boca e n i\ o n o coraçi\o, , a ; Cu11i,:re;,:a ui,,� ,n,ttx ernpol· mos d ta,· um exemplo siKn i ! i :1 d<>,, .. spe<•tac �ante� a qne " Rin d<' J n n <'il'n cati vo. A;, enwn fla;, ,-anwlica� nã<> 1 í j{t a,;sjs tlu. �\a,;,nn ,;a,lio íc½ -_- ; . 1·m ,..,thu ,·crnm, n A Con�ci t11!ntc, adve,•. tc,men te " <·nr,u;i\" s"rio mais tenaz, mais ,· nnstan l;rn1· anlen m ilhn1·es de mnrian n-� te, mai� jn flexlvel e i·obretmh <1n ,1 ue\les E><tad os \lo n,-nmais perf!do, do que o Sr. Pe ,1 ue ,10 todos pn rn n l'npl< cd <fro Aleixo. 8. Exda. nof< """· 1 ><il ,·,mH·t ,;iram . L e\lern ' 1 . , sou mais mal dt> <:Lte vlnt,- :,:,, , ,,\ l>"Pt tln,;il n ,-ar i<"'" m,u-a r<>n�trof< ou (ll>Ul':l("J,'" r,:,\l i,i<]os, . ,,.,. ., !,. ,,,.,,.,, ,ln lf ,1i;1.u Po,· fim, '"""'lu!<i ,;ua <ih1 a «Pll· 1 1; .,.,_,.,, i'I dos· <H•><flle><, �,,,.. nhalan(lo a Lig:a E l e itOl':l! C'a fs \.l·twr,linnr m i s""� �ol;,nrn'� <• lhollca, <com a lei por ell,:, pn>· sik>< t1H\l;n n", llan, h,•,i i,:< ,•c,ali� H posta, 11ue retormou o Co<li ;,;o ma1·c h" aux ,1,1" pol" m i lhare � e ,nl l h,\I'<··� <1,• lill"it or,o,l. n e ,· il,rnn, l<·· Ent,·Mantv, ,•l.s ahl ,-omo s . mo<:o q u � pubJk �,,.,. fé illt1');1 · F.lxcla. externa seus sentin,en l"� n,ellte aff,rm an1m llc·a. E ji, ('ath,, reli�·ioso� q11ando lhe nare,,,• l a Yel na Jgrej:t ra,·am da,· 8ua ,·ida ))elo Hra,.i! OPJl<irtuno: ,le Chri.�to. " Ao assumir a preslden<,ia <ln e pela J;;i·eJa lcadio dc>><C ""])<'da · Csmara, eu o faço, c,·ente ,.;.,. n, .l\o s:,;nif (• Jlrofunda. Is ' u m llo>< ""'' · co1n profunde< ""·" que eero que sou, Pcarú nn1._rcauclr> na h L� uno,;:ão reilJI!osa, convencido ,l<• toria df n"""" Pntria " aJ>]?>I · que avul tam e crescem meus de rf'<· lmento de uma !<ern,:�o .,,. veres pa1·s <'Om Deus e, para çorn tf:;t"al,nente ,;,ath<ilien quf a nn a Patrla e 1>edindo A'<1uelle " nliá f/lrlt no Bra�il n t�,·,·n dn gra<;il de insp!ra�{;e� "adia" afirn Ranta Cn1z. patr!01i<-a Qe """'"ro a 1, l r mente "'. .\ ,·liei,;ndn ,t,.,. <lflel!.'"''il.-" ..,,,_ rlnnn� elo>< FJ..tn<l<o><. \ <1.-lt•• 11,ftçíl.o pn.,ll•tn• Noticia-se que "" ]>(•1•itos ,,., . J\ (> t odo$ os l!:etado " �hNW l"Rm vaes encontraram evidentes s! 1 Ri<, delei,;:a�ões mal'lanas. Pa gnaes de crime s bordo do sub n t i na veio lambem uma ,le marino "Huma.ytá" onde se d ; i , 1 Ann• �h()!lada i>elo Rcvm.,, ex 1>lorih>. !ei:;acfl<> umn recentementé . l-'ui)l;seck. surg ir:,.m Pe,\ hypc,lhru<e,; Duas del e�·a1:1to mai>< tHllll<'I'""" quanto no.$ responsave!s: c<>1h foi a dos congregados paul1;,tas munl�tas ou agentes armamen �ujo '"'"'"" ' se api>roximeu <l(> ' tistas. Em qualquer dos dois 5.000 repres,•,, fantes. Seguiu-a a casos l'AO elementos internacio dele�a�ito do" marianos m i nei naes agindo no Brasil, ta!y;,·, ro., . tambem bastante nume · <'Om a conni v<'n<'ia de maus h�a rosa. sllciro.$, Até <iuando e at{' que '"""'' A delegação paulista, ponto 9 Quem o $aberit rCRpon "chegou n,:, fôra nnnunclado, d.,r? Rio por tena por mar e pelo ar (num :t\'lllo da " VASP .. J , Por m a r os con i,;rei:tado,s pau O sr. PrHidente da Republfca Hstas v!ajar»m no� doi,; me referi u-s;, em re"ento discurso lhores vapores do " L\oy<'l Na . aos "synd lcato,. politicos que dona!", o -" D. Pedro n� c' o " Al vi\o. buPcar apoio para as sua� mil'ante ,laeüguay" que tra,::in aventuras em empre,2as eatran: consl.'l:o a_ lma!!"e>n de N. S. Ap· fiel da ge_ir.as .:• . •etc.", O .sr. A.dalb6!'[0 parecJQa, 1·epro(lu�,:ito
A EMPOLGANTE CONCENTRAÇÃO MAR IANA NO Rltl DE JANEIRO MOSTROU AO BRASIL QUE OS CONGREGADOS MARIA NOS CONSTITUEM A MAIOR FORÇA ORG ANISADA CQNTRA O COMMUNISMO. ·_ A MISSA CAMPAL NA FEIRA DE AMOSTRAS. A IMAGEM DE N. S. DA APPARECIDA LEVADA EM TRIUMPHO. - MARCHE-AUX- FLAMBEAUX. - HORA SANTA, MISSA E COMMUNHt,O GERAL Á MEIA NOITE.
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ENCYCLICA, "MIT BRENNENDER SOR GE", SOBRE A SITUAÇÃO DA IGREJA NA ALLEMANHA
offerecemos semu,1rns, ]'ela iwgumln v'cz (!m 1m11cns boj<' aos . m1'i-'ios leit orPS, noutro local ,!estn folha, em pl'l Siio Paulo, a integr11 d<' mais um documentv pontificio <lt' ,:,11,1 im1w11:1mcia. Cun,p1·bnos a.ssim uma Ol.Jl'igat:iio . pat'a <'Olll nossos leitol'('S apresentando a })ala- vra do Santo Padre sobre o ur. donnl-sodnlismo all<>miio, e a <'011demuação da oi•ientn• ção 110\itico-1·eHgior;a seguitla po1· HitJM.
meim miio em
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·--�i��m�que se �H\"e d·e · empre2as "" para a governos estrange;ros l uta conh·a o Brasil, não l, po litlco. E' o synd!cato c,>tn mu nista, e a este, n<>m �- exa.. '""" 0-1 seus auxll!ares combate·n ... A accusa<:11.o do 81', A<lalbert<, Corrêa � gnn-o e a el!a o i,:o• verno ainda n,lo deu a d evida resposta. E', entrH'l.n tn. ,1,. s,rn dever prestar contas ã Na,:.lo . em assumpto d e tal impo!'lan cia, mesmo porriue o Brasl\ nii'> m ercê de qual dever(,. ficar extrangeiro. �yndicato quer • Que haja ft anqu<>M. e corage111 na defeza do bcn, c,,mm ,un <1;, nacional idade.
?.: ,J.. ,\Í;tl11;,.'l.��'l!;l#. ·
A fnl a1,rem e. ..- ·i-:oSsa 'Senhora un.z idn de A \>J)al'ech\a !),;,l o� �on ;rreirados marianos foi, 110 S Bm '>hi<l/1. <lí,t 30, r<'l.' . Paul<> 1 u-iu,>,;,halm<'nte 1,or mnu grnn m,• a a n :ma�i",o ,, a <Jonl!al!dade <lio"n .,,nl\ id�o. El 11<> din ,.,,_ <'nt,·c sacerdotes e t()n;.tre:,:adn,;. guln te, tn , nbein eu, procix.� ;,: .,, Viajaram tambcm por mar cio, f<>j hnada ,; J�.s ta�iio da Luz d,' co Pl'o?lac\o�. baixo de h. :r,n nox I.' ac<'lama<:Õ,"< X() " Jac<>guay" "� con�1 · c:,;a eu t h "" ,ast 1 ,·ax. d u>< füt Ac�ilo Uni versitaria CR· apotheo,;e tholKa dlrig·idos 1>elo Hevn1 •>. gn, Snntu ,; nnva acclamou a í'adroclni d<J Brasil n. Paulo Pedrosa O. S. B. reali 1101' occaxlão do xeu en1barq11'° !laram uma movimon talln ,.e,,. nn " .4lmirante Jaeeguay". H}·m- niil.o, l)a>ra '"'" (ltlcbrar a enntl ,h:, nuida\le ck """-" se��ões 110,·, :-<·dam11Qões, bn.nda,; m ux!e�. e urna ,·net!��!mn multi ,·eal i"'"" 1 ,,,1,.� as Hexta�-feii-a.s . dão $,t,,d.>ram " sua desped!d;t. A� entrar na Bah,a da Gua A partida da nele_i;n�il.o paul(st,t nabara a e�f) uadra martnna in no P<>l't O de 8antox foi um es tcirame11te emban<l �!rndR foi re o <'iihida r,or rebocadores ,-on, ma indiscri ptlvel . nen,wolo f'nllr nsi,1smo da pat'ti cht mnnt� l'itrn o>< carlo�n,; <!IJ<' cnthu><i«� ! i · D ('s�riJ>toi· P'1. ulo Setuhal fa\. v,:,-,;e durante todn ,i Vi/l.g·cm. A ' camcHte ><au,lavam sous con, («JonU1t6a aa 2:..• i,asllla). bo,·do do,; dois n,n-io,- foi enor- JJanhel ro.s de Si\o Paulo.
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de 12. a J6 de Maio de 1937
1�m bnixo: Outro :1><1>N·to d,o J>D><M..DtA ""' A,•, Ri<> Brn1,c•<>. 0>< eonv.,.,ri;,.,10,. 1q,rom11uu1> • ,.,, 111,r:, " de,.fil<'.
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lll""" �,omJ>UI Uot t,',c,/j,n ,le - A·,. 8 h<1rns c•ome,:a,·am a ch,· 1 �rnr no local nnn unc\ado "� de !ega('.,),'s \'los lS�tados, Pa,·n a 01anhS. <lo dia 2 ei<tava A delciraç,lo paul!sta (]ue par a n 11u11c ia,1a ,, .\l ii<sa campal "'"'' lirn do Ça<,i,. MRuâ rom a ün:"i 1 ec,m m u n h(lo gerul na Fclra �e gem ,le N. S. da A11J>'1.reclda ao 1 Amos(l'a.�. JJ(: t1e trrcr 110 1·1,,, i11t<> rn; �auda,1!1 en th u.�ia11tlcnmen te. v'· Depol.\> de ncclamaç,leB 1;,·an tP-� e prolongada� a Chrrn to-nei. á N". S. de Apparêc ida, no 8rnsil. no San ! o Padre, ;10 Eolscor,ndo e 1\.� dcl egut;ilNI m,, rinnas, i11ioiou-�e o Snnt<> Sac,·1fi<"i<> ,t, Missa. F'oi celebrant<> S. l�x e l a . Hevrn11. " sr. n. Aloy.�lo �l,rnrll:1. ",1ncio i\l)oHtollco no nrasíJ. 0<1,·n nl<' o Sau t n Saerlfinio Jh-vn1n, I'<'. Leovi,;:lldo J•'rn.nN1 expl icou pelo 1nicrophone a llis �a do <lin. ,\ Sagrada Cornn11111h,\o fo>i d!s trlhuida por mni.� ,!e ,· ãntP ., ac�1 · <1<,te$ a eer<-a de, 1 0 mil t'<>n11,·egadns marianos.
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napelas urand e i n teress e nos Uni Est d a os dos aclivi�a�es �rasileiras, �iz-nos o Revmo. Pe. Davi� · Ru�io IMPRESSõES DE VIAGEM
gmbo,·a Já s/i tenha a Jmoccupado d ,, dia.ria 1,ren.sa Revmo. Padre David Hubln de� de a sua cheg-1da ú nos�a Ca ))ltal, n,<o quiY, emo� ,1�:xar 1le vi�itar o illu�tr·• sac•· 1·d o'.<,> ,. in iel\11ctual. Consultor da S;,c<;:ã<> 1-!tspa.,o da Blblior. J•e�n 110 Amerloana Congresso <le ,vash i u g ton. r, ,na!or do� F,$tados l'. n ido.s e tn l ve� d o mnnd<>, o Pe. Dn ,·!d Rubio, hespanho! ,1 e na,. dmento, re$idente llOS Esta dos Unidos ha 2cl a n n os. Na Un: versidadn Cathollca ocnupa a �sthedl·n df' philosophta romn nlca " a classe de Dante, em que ae <:Ommenta a Divina Co• media em ilaliano, A sua granct<, a<:tividade se e�eree oomo func olonarto da B!bl!otheca do Co11irre,rso, onde desemp.,nha o lo i,ar de consultor da $ec,:ão His pano-Americana. A se,:,.ção de ((\10 trata o P�. .... Rublo abrang-e mais d e 100. 000 vol ttmes. A sun viagem tem um objectlvo cultural: vi isitar as princi pnes bibll f>theeas ,suJ-am erlcnnaa, estuda!•as, <"!S• tabel.,cer intercambie. �·endo Partido dii Nova York a 2i df janeiro do corrente a.nno, o Pn. navid Rubio já este,•e no Equa dor, Lima, Valparalso e Conee pcion, no Chile, em Buenos Ai res, Montevidéo, Rio de Janeiro Colombia, Vene�uela. O il!ustre viajan te li auto!' Je AnthoJog!a · He>'))anhola uma adoptacta em mals de cem co! legfos e uni vers!d'l.d<?-s dos E" tados Unidos. E' uma figura curiosa de es t u d i oso que nos acolheu com a maior �}· m patllia. , O Padre David já (,'m J)ro fessado a sua e>'pectali dade no .Illscorlal de Maddd e na Unl ve!"Sldade de I,1ma. "Multo mais que aa o b1·a� :, venda na.s l! vrarlas, d l$se-nos S. Revma., o que miiis b usco
ele Uberaba que profct" i u el<> quentisslma ora,:ão. A meta noite foi exposto dia� te da Igrpja de 9an t ' A n ua, em 11.lt,w pr�via,aente preparado, o !-ianti�sim<> Sacramen to, lnicía,i d<>·"e en t,1o, n<J meio do mal� profundo ree()lhlmento a solen1• níH,;ima Hora Santa P<'lo Bra sil. S. Emineneia e, 8r. Ca,·dc,tl <' <· lehron então o Santo Sa<Jl" ificlo dn �( is.sa, <lurante a qual houve \l.\ HCHR .\l,'.',; t,'I,.\ �I IU::.\L X , Communh�<> ge,-al de todos ,rn HOll -'\ S \ :li'I' . \ P�:1,0 Jlll ASll, con Krnirndo�. De11ojs .-ln l hora tHminava n A' nolté rlo dia 2 os mnt'!an,,s ultforn solemn idndc offidal ,J.>. rcal !zaram mais um desfile pe Co,w\•ntra�/l o Mat·iana. la Avenida Rio Bram•o, Levan· do lun terna� o tfJeha,., em im JlAN�LETE AO li:PISCOPADO urnssion a n t e " m arche ao:< fl'1.m NAC'IO�AI, OJo'FERECIDO PE J,O,,; CONGREGADOS heaux ·· , os �º" '/;regado,· dirki PAliLU'l'AI!< nun-gc á l �,·cja Sant' Anna. epiRCopatl,> Ahi ,-.� udamh o dia 1h> dia 3 a dele• n1eio Ao nacional fnJou o �1'. Alceu de Amoroso Lima. Seguiu-o ,,om ,\ ga�f, o paulãsta offel'eceu a bor " rf11re><en tan te <lo do 1.1 0 ''Ahn !rall te ,laoeg-uay", 1>fl.la\"ra epi,scopndn: 8. J ,:x"i�. Revm�. (C<>1>tln(i" na !;.• plli;-1,.n ), D. �·rei 1,uí� San t ' Anna, Bis!)"
1 1 .:•m um papel de �norme lmpor rel igloaa e patr,otica a . t,mcia ,- �alizar. a maior l;,o, rre!ra Sft<) ellas , ontra a cam pnnha. eommunist"-. .\ ·,. ameaçai; l>olchevl><tas con t rapomo,; a fita azul do>< <con ;:;rP;.rn,lo>< marianos. f-uas ))ala,·nu· .siio �on l i nua m<'n<c lntp1•1·-0mpi rh,s e ao ri• nalizn,· 11rornn11>em p,. \,na�. ,,_ .,_ . \·l se111 a,:•>c·� " ,·lvn,.
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A BIBLIOT HECA OLIVEIRA LIMA - O PROF. FURFEY E TRISTÃO DE ATHAYDE.
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, só\o n� puhliçaç<,e� off ici>tC$, ,,., Ul'H1."l�RSIUAD },� C.\'l'HO!,I(" \ [ <Ir ,, se,npre t"i\ado e apreciado �e,·viços pul>J icos, rel�t ,,,· ;,,s UI.; W,lSHIJ\'G'l'O !li 1,e l,rn M,,· �as autoridades nesse ,.,chn i,·,,s ou n,10. 1': ste (, o gei,e ramo l'() mais Jlrocura<lo Jl<'los ,wsso,i " - 0>1\hfn<lo <1He oa ,'urso� ,lo ,\ l n i Ye,·sidnde J)Onti fi,•in c1� consulente;; , O snr. não J>OdQ ½"ashington c·<>m ;;uafi f,u· ul d,Hl<'" H . l'� Da\"ld Hubio são �en,pre quanto i n terePse h. , d e Sclenda,; Sai:rn<las, n:,·eilo YaRa �os ima!("inar em alta e� p,-<"ia ! l ?.açil •J_ !>PI" l)l'odu�çàn bra.s l l elra de l<>· Canoni<-os, D!re!rn, ,\ rt e,s e q u lz,;mos o u v l l - n dentt·o da ., ua . Sclen<'ias ,, rode,ula de instit,i ,. ,w><'ial id,ule: ·· D<Hl no meti Dr,parrn.mentn to,; de t <><las aH oi·<lon" e c.--, n . c �·,·eg:,çôe.s t'fligiosa� e ,-om gu 5.000 alumno$ noas,w 1 w t urn1- j 1,:,/;�'! j.f,.;��;���,1 ",���;'.;'" P�� . moutc pa,·ti<•ularl<lark� , u,·;,,,,,1., �XNn l)lo ·· .\ my>1Uca hespnnhnque " I'. Da,·i,;l ju !):'ll. u t 1 l tranx 1 la n o sN· ulo XYI"", *O Dt·aina n1 l t t i1· aos d<'•ta b>1 n,!a <I, , : lw,;panh"I no s-eculo XVI", ,,s , c·l1t'sos r>errnaneales "oh,·e a n; . .-\lln n t i eo , " l-:111 ll<\��1\ Hib!loll1Prn ,, f• · · i vlnn Comedi,., a Idado M,'dia e " l i z nwnte b�m /.\'ra11<k " ,·,.n t l ,1 · H�- n,t�< 'i m ,rn u,. Poucos bra.siloi ,�· Pt• t � J,rno:ileirn. ,\ col l <•,•, · iin ; ,·.--.s freq<1en tam ,v a,·hington <: Ol! ve:rn Lima. ,lmHla :, t! n i 1·,,,.;.,i. 1 ,·nrns existem nu n()ssa Univerpn'1C<>� anno� an t,.� da 1 sidade. Tem%. As ve,.es ""tu clo d<• mort<' <10 ;::n,nde d i J>lo,rnna ,·e Í dantes li homens ele letrns ,1 ,e na h,1. lH'<'><cnta <> maior ,·ator da r,,. , Pnrl ugal. Infelizmente lll"únceu pn,:,1 0 pelo ennheclm,.n prn��nta <:ào br1t"ikl1· a. _.\� lo d o hello idioma l m,ltano, dada nh,·?.,, rl<• l f t teral nra, ,•iag· � 11s, a vantag�m o ns faci!i<laelc� do ml�.�o,, ,- <1t1P eom 11i;p,n <'sta �e,• <·iio �i'.o fre<1 nenteme nte POll>rnl ,·a.,tel hanci ". - f.:' sempre pe,rn.so 11am ., tndc,,; pelo� no�sos ,·�tuclanto a. ,,� ;; fantlcla,lcs <111 I J n i ,·ersi• ,·eporter o motnento de se reti1•nr de uma entrev!Ma, ""b'' '-'ln <l;t<lo :,brn,,gen 1 os d r1mname11i1ua11<l<> a peR><va a quem var ' "" ct,,: Lin.,wa,, �em il i,·a.,. Phi do ouvir � urna d,;ssas pnson.i l l Tn.·npl"'' 0%'0las t 1ca, $oeto!o �·i a . l'iid:tgogin. .Ant h,·opoloi:·ta, da,les �orno < > grand� ag·ostin! n L, n r,run� ('IRssica�, Lini<ua � Ger no, q u e tilo noaco He demoro,, /il1l nos�a <•i(\arle. �este f€ch<> n,an ka�. l,Jn.1,;uas JtomanJ Nrn, a ;,:ratidã o do Lei;lon.t'. Llogua i ll gle211, l'!ervl,: o S()0ial e falem rio", e " desejo de que nossa" ttenm,, Pe. OA\'lll u u 1no. o� <'Ursn,; techn ieo; <'Om " u a s. t'Pln�, 1 ;,s ,· ontlnu ern atravh do espednlha�ões (en1rnnh a,-1a, m� Oceauo. . da a especie, e pelo conhec in1 <'n - can i<'I>. <' h i m ica industl'laL cl<') . 1 Pr<'sen t e1>1 <,nto, a , to das varias mattifeHta,:<icfi dn maior !n l ,;ua cultura. Neste parl!cular fluPn< ·ia da 1'ni\"e,-,aidnd» .,e faY. atrav�� , do11-me plena mente saUHf<-ito� �en ( i r <l"" Jlppa,·ta n1<•n(/\� de SocioJ, wia e d<"< l�dn 1 por tudo que eneou t,·ei e prl:, manei,·n O<>m que fui ,·e,,ebh\u f:,,;:il.n. l�' muití"sim<> see<ura n 1 J)Or quanto� a qu.-m me <l fd /\rt�n!:c �ao do orgi\c, ded<'. __ n "Catho llc gdnca\ i,>i, R<•\'l,• w · g i. Com relaçfüJ aos demai,; pai H a eu�sos d e P,;n' holo;:,a. Ph i Realisou-se em Natal ha da T•:<i,H'adw, Te$tes zes vlsi tn\lt,$, Quito fo( o lognr losoph rn cerca de u m mez o prim1:1lro que mal� me impressionou: a.s �ren( ae,;_ b!blloth ecas dos �eus convent >s Ha um ,· i , o in(.e,·e.,,.e no ne casamento religioso com 1:1f· são ))recio�issimas. A C><pilal <lo j r>:tr_t an,enlo de Sü�iologia, e� feitos civis. por parte efo seu 1>ec,alme11te Pfru · . J)nr .S11a ve?.. collo<·a-se , n, I Esta tH>lemn i.dade teve l u Prof. J,'urt'ey J)( lo , ,llrecto,· o primeira phma pelo l n ternsse "'"''imento $0Clologico cath., J· i gar n a Cath·&dral dessa d da dos museo,". <· o do B,·asiL 1'rístão d Q Atha:,.-- de, sendo nubentes o Snrl
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.<;J.::ss.\O SOLF.111:'H: ]\'O l,Al{(;O DN S. FltAi\"CISCO, - O IUS ('.f;JlSO 00 !-IR. CARDEAL
.\pó� a Missa, oH congregado,; marcharam em imponent" ,·,es file, 11ara n Largo d" Sito Fran <'l><PO. •\h! nalizoa-sp uma ses são .� 01,,m nP, on<l� t•hel',•,,. n o """" n <'ll l h u s. iasmo ,l()� ma rinnM, . Ao p;,net,·anm no L,u ,;o as neJei-,;a,;õeR el'am �audndas 1 ,or J•;x<'ia. Rr:vma. o sr. D. Jo.�1', S. 1 ri!\ Aff,m.s.,c;a c c!ilv"l. (lasr,ar , n�spo1,d iam. em n<'cla :r,a�,,es '. ru ido�""• to<lOR ,,,, m11ri11,i,,� que i nhl se ,tcha,·am. A· chc;,:n,ln ,iP s. J,; mJnencm o Cardeal !). :,;e tinha-�e " J,n. 1 hastiã<, L�me prMslio dP IJ\le a J)rnça aÚHJ<la da, tal ent o enthusiaxm , doi: moços. O côrn falado, de 10 mil m<>�<>�. d1 ,·i1;hlo pelo Blsno AU· x i l1ar ele �'ão Pa uln ex<.'la mn,·a: Chrísto venPPê v�n ec! - < ' h1·1�to, ,·eiM, ? - H e ina! - Cl•rl8tO lm1>era ? - lntpera: - Yh·a C'lu· is l n It�i! 1"h·,, "· S. els. ApparPeid:t! \"iv:,, o Br,osil eatholieo! ! '. ! 1 ! Xo meio de,ss� ent husia$""" �ób;, á. trlbun:, o �.-. Car<lN<l. Acclan1at:õe? vibt·a11tes brot,un de todos la<los. y,,,. falar o <•hfíe d" Igreja no B1 •a.'!il. A.'! pa!avraR d� S. 11:111 t n �.11cla Mos vibran tenHmte. re�oam tram ellas a s!gni flca,;)11.0 pro funda daquel l a manifMta,;:il.o. 0 Rra,:;i1 tem o d!rrltc, de espera" qne daq11elles mo,:os venha a sua sal vação. A� cou gTeg· a�v... s
Pedro Bello, funccionario 'PU· blico e a senhorinha Maria da Gloria Senna. Foi celebrante o Revmo , Mons. Alves Landlm, cu·ra da Catbedral.-
C11ldar <1<> opern,·10, de "ll " vi(l;1. familia e a<· t i vi<la<le�, :ol e sf'rll sem pre uma (ln,; maio i·ea 1,reoúnpaç,"\e� da T>1:1•eja Ca· thol lca. Combatencto as Ideologias qu�· ])r�conll<nm a lUleta de elasse., ,somo snl u<;ii.o aos males que af!il{em o proletariado. o Ca th olicl,·,no c,ppõe ,'<� abena\:ÕP� soclali.qtnH uma doutrina n l ti llamente 1 >·nçn<la ,p,c e;tabel�c� os ele v;,r e� reciprm·ox entre ,.,, JJatrües e opilrarlr>s. " Na pres<'llt,. <itw.s t,1 <> o ,1,.�ar >'Rnjn m a io,· ;, fal<eren, ,rnJJr<>,· ,;er uma das,ae �oda\ inimig·a da nutra, ist<J �, <iue a t1l\1U l'eza tenha feito ri<'o� e !)!'olflllr,o.s J>ara ,luelln t·ft>l <'U !!'� ><I in1J)hl.• <•avelm ente.
=== -
Profissão solemne do Revmo. D. Paulo Pedrosa O. S. B.
D� pois de amanh;\ , dia 1 1 . íc<· ta. de No.$.Sl\ Ser, hora Apparcd cta, fa,-� s"lPmnemente \'()tos rwri,ftuos na Ordem B;,n ed!c1i-
Xai!a til.e, contrario ;1 vet'd'1· <ln e á razilo, J}oi1 a�slm como no <'Ol'PO humnno OM membro� se ac('nr<lam form�ndo um con jun"to llarmonico, assim quer a ot"dem dvil He natur"�ª que 1> i u><lem a� du::rn claHs"" d" mo <l o 'a re!lultar um eq11il ihrio en· tre el la><, Vma. tem n ecessidade absol u ta <li outr;:i ; o capltnl não ,.,. m:>.ntPr ijem o trabalh<o, pódc nNn ""te ,;em a<iuelle�. F, ' a pa lavra de s. s. o Pana Leão Xlí! em sua F,n,•;-cllca llf>'1uu N,""ª• ru,n. "Soffrer e �ll\lport:>.r é a tare fa do homem, • • s,i<> ainda pa lavras el e S. S. - e por mais qu� R" t�nt� " se ,,�fo,•c(', Isso n i,o pode ser mudado. Aq uelleH ,,u� nfílnnan, podN' fazei- e pro1nettem à pl,-.b� misera, uma v!da i�e1> ta ,h'"d,:,res e <111 pena,., <"hela <](' pa,. e goz<>s, il111dem o povo e o a1Tasta111 para um ca minho 1·hpfn de torturas m u i to 111,r,is i:rav�� que RS <lo presen te. O n,elhor é olha,· as cousaP h u m anas cnmo ella$ são, pro cu,·audo 1"Cn1e<l lar "� males, <le!l· · das no><sas conlln genclas�. f,; com e�le intento verberaa "" o eneniicamentaio c<,m batendo aos agltadores quo exacerbam "'' nn,mos, lernbr11 ao� homens que �«n to,lo" iguaes peran te Deu><, que �ão 1rmàos e como taeH se /levem t ratar e auxl . l iar. A Igreja Cntholica nito sú co,1�iders J ustoa � ne<'CsRarjos ,,, "10vi mentoR opera.rio� cm der� sa de -,,eus d1 re!tos, <'Omo os tem prestigiado e ,nesmo por Inter medir, dos l>ocumentos Pontifl clM tem e.,tab�loddo claramen te os il l1•, , i 1 0" <Jlle a�.�illlem aos o r,erarl (>,<. .Justo s:.larl<>, razonvel n u m ,• rn de !wra� de trabrt!ho. repoa �o �em,u,al, l"li!l'.nlamentação d o t raba lho <1'1.>< creançag e mulh•'· ,·es, a,· soci,1,;,;ea ()perarias, sa,, "�"u mpto.s <•nc ,.r ntraram nas co gfta,:õe� <lo,; Summos Pon tifi <'eK J<; (lo;; .�<•,·tom" da Ac�il.t> Ca lh<,l!ra. ill•lub! taw,l111�11te um rl<>� 111 a:� J)c�<'ipuos ,, a JOC .J<l , ,. ,,,.,u,1,. Op,•r,,riR Ca t hollca'. or(«Jnnth,11,o na 2.• paa-lna).
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NA RUSSIA
fl n,, ,·n,o, D, PA l l,O. Pl�DROS.\. o. s. Q.
na, " Re ,·m(). D. P,tulo 11nr,•nn rle� Pedrosa, O S. P,, $. R,'vma. � pnra n ó.� 111na dn� figuras mais enra.- <lo no><· �o cora,:llo. Foi Mons. PedrMa o co-funda.rlol' e prlm-eh·o Dir ,? • ctor de�ta folhn. A �lle deve o LF,OJONA1HO nl\o ;;oin,.nte " ,·i da, mn.,· ainda a �lln cou �fn·,i,. rão e>n um perio<lo <Thieo na ,- ,, a in,prensa <'athoU<'a llan<lel rantli, :-;!lo c,1m primos, pois, mRi� ,-:,, r\evcr, ao <111" um comesinho <1ci1mr a<1ui Nq>re�sa a O()�cH< satlsfaç;i, o pelo <'oroamento <'la ReYmo. D. monacal do v!<la 1 Punlo '.\-I arcondes Pf'd rosa.
l<'onim premiadas as melhor-es obl'tlt1i ,•onh-a a. Jgreja.
MOSCOW - Prosegulndo em sua campanha anti-religio o-rganizou sa, o Komintern •llm concurso, com um grande - pi-emlo de ru-blos, 2 6 . 000 desinado â melhor obra con tra a Igreja. Este eon�urso .foi aberto a todos os sub-ditos sovietloos. O Komtntern premiará tam bem,· eom a elevada som ma de · quatrocentos mil rub-tos , o g p !)' melhor " rll m " de ro a anda. .contra as actlvldades da.s mis sões reliafosas.
L E G l ü ri A H l ü
PASCHOAL D' AMIGO & FILHOS
Súo Paulo, \J de 1"1 aio d.l·
rn:n
'Nem indecisão nem dispersão 1_,. . . . ,;;·��·�;·�·���;·;;�·�;;; . .·�:·;���·li"""" � · � �;· ; � " " . . l E A ! AVE:;:: ��-;�f��!f, :�:�l�¼t:uc::: :.,os, j! �ln1>,le <'011<-<"rl<tr e a<'<·:llltehntnr ,.,,
Súo nrnlt<>I> os qae medem a "jll ,·elo ta,·o�er us rua89119- " 1<e1fnrnn<;u d<' vemiu,uento, " i,:r,rndezn d<> u mn liloeledn de, de J De nm Indo lla eorrom1•eu, tio frnteral,111,le ehrl,Ull, o aeeordo ,uun l\'n,;ilio, peln eotn,;ifto <I<> outro ,.,, entré3"01> /, mort.. e á .-nhc na ln1elllgenelna para o bNn i:;ernl. pllrn Ô ,·erdndelro """" n1luret1 1>nnenrlo>1, veto nu- de.�tr,,l,:llo. O mC01mo "e diga do "progre>1- f>l'<>lfl'C"""• pnra o ,nn:>.lmo de n,ero e importnncln. de '""'" i11 SÃO PAULO de Ho•·, como o eõnsl•1ern a gernli bem e"tar po.�Hh·el neHt., mun,lo 5 dn.strl1>.s, 1ieh1 t<mela�n• """ lllnrinl,n, pelo poder de Heus dnde do� homem< ,Ie hoje. C:om 1><e<>nrio> e , poe<>h·el. Re;,bri1<t111- ;. <1rn1nme11to,o. _;�, o culto do prO• n pl."oeurn 1mle:i ,lo .,.,.. torto. do ul,.ar.,.,.; .,, polH, ,. uí1l<>a neee,.MI• m,tterlnl e ,111 vlolenein lnll.o, do prnzer, <IS homé1>>1 ,,.,.•• dnde ,10 mm«lo ,•ontem1,orm,e.,, Por motivo rla 1>as$ageq1 da>< ,.,. ,..,.,.. Cndn nrrnnhn-e.-u donm o "" Ilirito ,Je ""erillel"• do seu ª"n iversario nata.lâ '' " " "" leHu,t11 e cnda "ovo ca- 1mru N6 11r0Nn11r.-m �·e1><'er pt'ln c!o, o Exmo. S,r. Arc,ebl"spo nhllo 11at•l>i 11ossnnte e de1<trui • up1>lien,;-ílo do prhtelt>lo e,·01>1M-ctrovolitano recebeu mais A mm,lfe,.tn,:ii" de dnmin1,;o dor q11e "e Juvent:1, i,;aseitn o eionlt1ta dn sobr<•,·lvem,ln <lo a,� segui n t es fellcitaçõesc mnior <"Htl111,.ln,nno, " m11l<1r nd• nu,J,. :l'ort.-. E• n .:elenein n,n ulthno, 110 Rio ,te .Janeiro, " I rmnnda,\� de S. Ben<'d!cto ·um prenteso communlsmo n, i rn,;ílo. J•; '-'"nelu,•-.:e, 'l"" e!I• terlal. purnment<' mnterlal, tr11- gNlnde C<>11cen1rnçiiu )lnrinn" _ da lt � ; A1>ostúl«do da Oração de sn 1 Nndonnl '!Ue rennlu o.� mOÇ"" 11,;,l<> ,.' ludiHcuth•eh11eute n �.idn pr,ra o <"1HIJ>O "º'-'l11I. O re _ . 1 _ �· m, <· [•P ' · ·-: catholicc seria intame. sl par pi<u•eha 1J 1 • ��n lnn"s d<> In�l , t ll(o Pas.�al acqua Filhas de Ma ,la h11nuo11ido.dc. .:nlt11do é 11 1•.-beUlfto tlo" enthoJl<'os <I<" n<>rt<' " ><UI d<1 1 º Bom R<>tiro ; In_.� ti1. ttt<> Suuta )l>cl'la tisse, d e outrem, mas do sr. $<'rt. relll, pore01, """e tlt11l<>, 0111nlmi1l0#, " luetr> d<' 1•lrts1<e,., pab: é umn g:1r11ntm . de <1lle eu, \'• irgem\ congre /o Martana ,la lg:reJa ;� r . ç do Calv;iri <> ; R d l_g io><as <l o Col!eg-l o i WJiifWPPitiM# •11MW%llffeíWI\@ l<'elicia.no é apenas uma inge qun,u!o r>1>!ll ie11,lo noij que 1>r<1eu- n ,.uerra "º"lnl. E em n•z •le se "º""" Ptttrln, se 11roees"" eSl!l" . Assum pção; 1,·m 1 ndade do SSn,o rm o , denominmlo rechf1<tlnnl.:tt<;J\o de rem e .Jttll,lla ª" d<>Hejada plo11eirnH " ,111 bmnr>nl<ln,l,. . hr; Commu n i ;1:_de d o E><terna nuictade. mesmo porque o , to � S. .Jos� ; 0•·<1cn1 'l'erceira <lo rarmo · Irmãs ,E )IA:S,UllO C éLTFlOLlCO COlll illustre " positivisita ", acha "11rogre1<,.o", que He >nié-ole por e em vez <le 1ettin um r;;r1111de n1>ontndn pelo s,nnmo Po111it!,•,• slon nr•at<. do Dispensni·lo :-.:o�s,, S. <le Lvurde ,·n)ore" materlne,.? .t,: unrn reeo,no n tluall,lllde dn Aeçil.o (' , n poder, "" 1mçõe.� e1<tregu .. ,. a pe 1 � STIOA EC"OLJ,;SIA APPROVAi.;AO -, '.i dos. An tigos Alurnno s •los .1 .. ,u,,ns; C(>u :sTega<los;s Ássoclamuito j ustas as ,perseguições grn lo:'t•rnl ,iue ;1 elevn,:llo de um n nnH à selenel11 e no 1>rojire1<,.o tholh-a. P"r tudn " pllrte o �o da Igre 1 eza almu <1r11e1ule , tl..,, 11 lmmnno gr:rnd ,.,. ffh11ixam .,. se des Pt'O vh•ifi<',mte do cnt1,olfrl,.mo �, da Pnt<:a do l'at,·iarcha: Commu nldado do Sem'maric da romanas: isto é apenas um FILIADO A A. .J. C. - !orla; Dr. .lo�(· Cass!o <l,. }fa,·e<l <> Soare,s e Fn,n ilia; le.-tos ,!e que ella se ueeupn. troem. ob <'IDJIOl!il"n "" nhnlls mo,;i:os. 'l'rll . Irmãs � desejo de emparel har-se com Por ou1ro liuJn, "" uneõe,. Nii<l ballmudo 1•nr" n .-1.,,·nello ,lo 111• , l ranci,-canas de .l undfa h y ; Obra da� V<>ca�õc>< de Ju nfüah y Re<.l"-ctor-<eh " r�: ' ;omnrnn lrlade d o Collegi o Snnt' Anna; Ordem Terceir Néro ! . grnn<I<•>< pn� e,1u!<,a do" lndh·; ,..,, 11,t,.lleetu:,l d.,. """'"" Pntdu. a ,..,,.,.,. snborldo de i;:'. 1, co., de Itt:i; Corn ,n\ln illn<lc <lo C'<>lleg!o de :;1 011 ; Commun 'I'ollln " 1<cleneln <' fodo o prOJ 1n1bn lhiuulo p11ra o """ 11ro1ut•:,; e) Acha tambem que nlu d110� qu<.- '"' c.,.,,,,11.,m. Si to,ta" (da• , Gerente: ª k � ,.,., . du .,,., 111"''-'º"" Colleg:lo d°" h"..,"'"" 1 · progre""º ;;nbe Sta. n ,�e11te HllÓ lgnez; ll<'itoH 110Hsa 11 e tl e seJ ru1,tnUll "" A")'lo da Di vina guem espera mais uma "egois -c l a· Pia Cnrlos Elia" AU" lJn i,�o da Casa Verd e ; Circulo Onerario rla Providen ""' ,·,.lto,m """'"'"" 1mrn n Dolsn, ,..,,,. <1mmdo """entndo" em prln <111e ><Õ d,.,-4 ver,ln,Jeir,:, po,u,r Casa Ir ta. salvação''. Nisso. se engana ""' m• min11s, ou "" i11du,.tria,., el11t"-" "'"' lhes ))<'rmlttn,n t.,....,.,., nu Drn,.11, si to,lo o trnlmlho f{lr ·nãzmhas da Pen�ão Sta. }Ionica; Vcneravel OrdemVerde'· Redar,ção: Ter�eira da Pen i ten-cla; Commun ida<lc <lo CoHeg i o Archl<lioce>1an0 u,m lmruneuhuln c,medt1io, r>D o sr. Fellciano. Todo os catho ou "" "<· <eud:,>1, ou º" ,n·mnmen• um verdndell'" fh:n moral. E .,,._ ln,pre!il"mt<lO 1><>lo1< prln<'l1•!<1s ' oa mns <le Caridad e de Sta. C.-.dlia; Congrc1rn<los licos vivem para salvarem \"" • 1><>d.,�emOH ,llzcr que eHSeH t e" prln<' lpi<>.� 4111., lc,•,om ó 1>r<> eternos dn do,.trinn cntl,nlien. Admlnistrac�i.u . Gym'naslo l"""""" siiu �·c,·dn,lelrnn,ente elo lfatado; A<lorar.ilo Perpetua do SSmo_ na Bôa do do be,n gernl tendo en, vl.� E' a relle.�ílo 'IOI<' SU<I<<' ,.,._ Rna Q.ulntlno Iloc11yu,·11, 54 J.forte· A pos não "egolstica i:;rmnl<'"� O h<>mcm ,.e """eme- ,:11r11 fim suas almas . nsHlsll11 quem n ul1hHO ' tolado ,10 ho,nnn, 1><mt1111e,,me111e qu<' <" da tn o Oraçllo ,le Sant .� irna; 0hl'fl$ d!ls Vocações da Casa s.. 1.. :l!!a mente " como o sr. professor lhn "" que trn1n e nelite eus<1 DenH, "ó "" eneontrmu no Cn a C:01,,.e11t ra,;l\o i\-lnrlnn11 !'-'n<'i<I• Verde: Mi!Ps C h rlstf•s; ('0n ,_p·.-,:,rac;;<1 Mari,t n(l da hrreja d,. Telephones: ll-721C e 5-5792 S. Francis<' o; Icmãz.inhn� da 8t,., ('ª"" tle f.anto�; �hssionarias que esperava um sacerdote ca " Jl<>ll"llme11to <l<'see do nUo ttn- tholleiHmo. 86 )ICMI<.> exl,.t.-m dl• ,.,.J . S.11 f• ,..,..,brt> d<1 (),itboltelK• Caixa. Postal, �Hl I tlo Sa,;-rado C. <l<' Jesu><; Iron,1s (!o Sanatorio Sta. Catharin a · tholico para J.he "salvar" o '" 11h·<>!,or-se h rnntérln. O 1>0- z ln Lneordnh'., "lol<•m, immut11- mo ,. �6 1><"lnH llliius de Xo�"" '"'""' mlo proeurn mnilil 011 ea�e•, �-.-1 .. que n1,e:.nr da ,n,obllld,ul<• S<"l>llO>'U o Drt>sll ,·frf, n ""r unu, lrmàs Marcell ina": Cir�u l<> Catholko a,-. Jtú; Jnnandade d� E X P l'l O I E � 'l' E curso, mas humildemente Mtl1>p;ivei» ,.omente 1•or n1all,o,. 1 ,1., tempo, npe�nr dn lnstnbllldn• Krnnd,. m,r,1.,, )�' ...,.,._.,.,.,,,.10 que l!õa ;\Jo,·�e O<! ltú; Filha.« ele Maria dn l\latri r. da Dol\a A""lg>uitu1·,,s confiados nà .mlsericordia ,:ie ""t reltos, "'"" 1,retere rodar pe- d e ,lo ""pirito ha 11,nno, ><llb"i� os enthol l,.,.,. não HeJ:,no llli::<>ra tS!a : D1�1,en�ar io N. S. A.pparBcida ; Cong1·e)l'açJ., i\la,·iana de 15$000 \ A n no ln>< c-l<trnd:,i,; llH 111 •hnlt"dlll< da 1 n ,.em11re, • thn i"deef�o,. ou dis1rnrsoH. Todo,o º" <, nas l flUlle� se 1 , Sta, Ce,'tila; Pia L"nião do i,; ,;te,·nato S. .Jos<ê; Congrega 8$000 Deus. E quanto mala cath-0- "i<'i<> da medloerldnde, ..,rnn,:.:1 "'"'" c-dorços .i.-,·em ,·oltnr�,.,• �ão s,.,me�tre """te umn rniz de 1,e,,..,, iai a do Rio de Ja neirn; A po�tolado füt Ora<::ão de A.J)pa $200 licos houver mais depressa se t-.um ;,ro avulso �i Ia r <le humort11lldnde, nnrn rni"' em uni.fio ""'" "" "utorl,1"'1<"� eci;. da,; rongre.'4'a<:i\o Mariana do Braz; V i uva nr. Claro Ho m u ndial. solucionará a crise 1:"rnaltkn e no m.,,...,o t<,...,,,. fe- rl"llulo,an_�, ,nra q11<" tod>, o <1r A10nu10clos mem <l e . M"ll,i ; D. Rapha<,\a B. Sampaio Vianna O J,'amll!a; CU1td11, de numeir11 que, o que gm1lv.n�fi<1 de nos,w l'ntrin sej11 Peçam tabelli,, sem comprom!sso n. A tla,lma Cr•ug; D. .-\.lnterinda de ;\fello, "� Profeseores hnm11n11 e o Jl>:'O• hn ,1., mal,. ,lar,,, o ,Unmante, e,ole11'111 "º" prineiplo,. ,ln Jg1•e Alumn,,,. <la� l':scolas Popu lare;;; D. Maria <la Gloria Amarale; i;ce- �HO mnterinl nlio - bnlltll>n """ repre11entu .,.,.tns ldl,11,. lnt• jn Cntholka. 'IHin Míio poMivei.i Estnn<I<> '"º"' �•· 11 •11:mclro ,le "8(.,"'El'TRO DE l'." Ol g·a P. �fel •·a () a Lt!-\'a <las Sellhoras Catho!ieas ; D. Alzira ORTHODOXIA" �or si ,.,;,., 1,HI�" ,lar 1mder n nou1,n·ei,., 11em qne """ d"r"�" pois, trnquezn e <ll><pêrMÜo: Nilo rednctorél< e c<>llnborudu>'es j{o 1 " ""' n"çiio. Unr-lhe-iio tnh·ez e:>etrenon, e1<elan >1eu m,n·iwento b<"�it111·. nl\o tenter e nfio pro ( , omeR; D. L'mh�l111a de 8ouza Ara11 ha : n. A"na do� Passos; emnple1o, esta fuih'l nit<.> 1n11JU D_- La_ur:1 Prado ; ll_ Car,n,.lita narh<>sa Oliveira; D. �larga De nossa resenba de domi n 1 b, lllw, mn1< não 1rnder. :O.do po- e sun tfol'11<;fto 110 nnh·e•wo". e'1rnr ;,lem, julgando que a11ee01r6 eollul>ornçOes que me fu r ,<la :.. ,\. Ca1·.(l.oso : D. Al<la !'ra � o : D. G LLtornar de Atallba Pen !!<>•!!•· h �,- 1 .,.nel11, a virtuE• """""" prh,c·l111os que "" 11n1< " el<'mentos extrnnlws de,·" rem uffeNOeidas por qtrnlquer go ultimo, sobre os louvores '"'"l o ; r;: Alke e. Oetavio Cmtra Camari,;<>; �'a milia Ca.tta <I<-. Ellln esrn r.,,.,. <le ""u nlen11- irll bu,.enr o lden l. E " iatelle e11ber II r<'ehrlsflnnis11dio ,lo p-sor, que nell<> i,i\o tlgure, , Senhora, Nossa a · sa dos ntos P.- etl(; \',uva lteh, e J•'i l llo"; Viu,·a :l:í eMiuito. · D_ Evel!na de ""· 1� " J>rO"l .,..tt, em que exi"� 1"tu11lldnde seró n 1whuelru n J1;Cll Drn...il. A lgr<'Jn ,.,d1,t,. d<>s •.,._ Se delileJar UO I collnbora,:úo• o queremos des-tacar ac1.uelle ti l••t11 !•':.,·ia; D. à'larla F.sth,>r _\la<'lel; D. A l ie<' B''ran�o ; n. Anna sabi..�, ho'"""" qn.- n-tth,- 11l,nr, ron, e""n 1,,.,.,, Urt11l�u1,.,,.. tlu,l leo,. ,..,e ,.ejaru elle", e RÔ LlllGIONARIO 1l ...,u eua�á. de Qn�ir<>,, 'l'clles; n. .J u ,·ena!in A lbu, 1 uerq"e; D. A u ,_n,8ta Ri re11liK11<lor"" ,ln rnls,.l\o (.;on10 d� 1,r:u:,-. nih> de,·o[n• tulo magnifico com que EUa ><'.ir,un gr,rndt•>< <>onileeln,enfo" S.élo n,11h, anard1 ln, níl<> mnls eUe>1, h�iro Il»ntn.�; PI". Haul Mon tccr,,; D. "1athi l<l" de Paulucel ; lmmalnos, ""'" d<>UlllON de nnrn "eeptlelsruo, lli'io mai1< ln,llvl• 1>ro,·1,1en�l11l q,oe D,•1111 de11tlno11 ""'" orl�i1taei1 d<> nrtlgo, re fo! exaltada por Cyrlllo de .-'>.tt;n, �to 1Jcircll,.� ll<>ãs: n,·. Ayro�a Gaviüo; .,1aur!cio Geno rueUido" i, r<><l11 e�ilo, eru l>orft 11il<> Alexandria : ••sceptro de or "lmn ,·;1. JC '"'la ,..,..,,,.re n 11elen- o:11,,ol i,.mo. Sel'à n ordem nn id<,11 �. á •r,•rrn de s,rntn Vruz. (re e F'"mllia ; Ur. Jo"(' Aflo11av d<, Carntlho; Dr. Maerclo leuhnw !<Ido 1mblkndo�. Hra., ilien.«e " Senhora; Alberw Sa ntlag· 0 ; Dr. Rodo ,·alho Ju tt.odoxia. Onde está Nossa Se n i<>1·; Al\'aro Coi mbra; Reitor e Commun idade do G y mnasio .., "'"""'"'"'"""'"'""'""""'"'"'"'""'"""""'""''"""""""'"""""""'"'"'"""·""'"'"'"·""""'""""" Ro;:;-umos nos "<:>""º" :U<lill1,1;n11n nhora, alH está a Verdade, a "'"""'"""'"."' \lo Carmo : D,·_ '\'i",1sh ,ng:ton Ol h-cira e Fam ilia ; Frr.n<'!S('O do ,,.,., pnrll <!1'nlqornr nltern,:ílo em exacta compreh ensã.c da dou Amara l ; Soc•rat<>� d<> O l l v<>ira; ;\,lariano Dei PaYrro ; Pnulo Leo �•·11>1 <'1>de�eçoA, ronuuunle11re111- trina de Ncsso Senhor Jesus mll e l•'amil!a ; .\brio Pereira e l<'nmi l l a ; fürnl Siq11�;,. ,, e Fa "º• por e�nl11to no nosso geren• n, i l b. ; í\r_ n1 n ,·n O u lmariía,�; ce,•.ti· Sep1,i ; OrlatHlo Oliveira. e Christo. E como não havia de , .., pnr,1 "º"·'" Cnhn 11oua1. l•'a m i lin : Fa•n l l la Oldn\; Tlr. Ant<Jnio Pa<lua Salles; o,-. Vl ser dessa maneira? Não é < · t>nt<e :"tl s,l iJ!o. Candl<lo <l<'i U!hoa Con1ra e Fam i l ia ; An ,•.s lo Ama Nossa Sen:hora a " escrava do t·a l o Senhora; Robert,, Sou,,,a; Antonio N'et\o Catclc,so: Dr. d Senhor", fiel á vontade ivi Aft' On f'cca ., Sc<>nhora; :"tlnjor Jr,�,, ,le s\ln,elda Evangena, e tambem a ESJlOSa San 1 1-s la : l•'lorend.-, Y if'ira e Senhor"-; Ruy '::nguoira ,. Senhora: � .f<>�•" . l·.�tanl�lau l:,,rbosa; Sylvlú F'ant>la '-' >sen hora ; Dr. Oa tíssima do Es,pirlto Santo, que leno de Re ,·ore,1 Dr. Oswaldo Qu�rtim Barhosa; .los/\ Olary é a origem de toda a Sciencia '/ � T<>lxeira <> l•',1,m0 :ilia: J,'a m i lia Lima 1fenrle,,; J osi• Aronaudo Senhora, a E nã.o é Nossa Affon,,,e,·a: Dr. S<>IJnstliío �[edeiro,; Dr. H;- ppolíto do nego; A RCHAIS.UOS DE U.)-1 "PO- Mãe de Jesus, " que conserFamllln flr_ l'>'lmitivo Sette; D1·. Albcrico A h·e,; Matto,. Gul i,1arfl ,,� . F•·,rndsco Naza,·Nh Y1<sn,ncell<>s; nr_ Arlnlpho Greff SITIVISTA" vava todas estas palavras em B01·lrn " 1":nn i l i R : Cel. Alfre(lo },' 1r,i,n: J l r. Lu\a l'. de Cam pos .•. TR O ,np,i� sau c oraçã-0" a q·ua foi depois A p · n·s º Offie, A S CA é Verg11eiro e "•'nhora: D_ Hen,.di, - L0 _\ r,, ,HJ�� Vleirn de Souza; o sr. José Feliciano que ? homens Mãe os por dada, D. �1aria .\d,.l i n" d<1 c"�tl'o Hodrig,,e�; .ro�ê Simon Poyares a um dos remanescentes do Po- Como M dl e aneira'de ,todas as ,. S,�nh<>l'a; .J<>â-0 Ba t>t!da d e Souza; J of, o Pinheiro de Al,nel sitivismo indígen a, e qua talda e Fflm ilia; Jequiti\Ja Cluh; )L >la><c11nentu Jr.; .Josê Soarei. graças, é p or Ella que nos vez Por falta de ambiell'te nes- v m Arrnda e Senlrn!' a; Vlc•cmte Dan!otti e Fllho":J. M, Lisbôa a pri meira entre todas, e .J unior; .Juvenal Pe�tana " Sen lrnra ; Dr_ A. Bia-� Bueno; Dt'. tes Brasis, resolveu -mor.ax na que é a graça de sermos ver Mn,nede da Silva: f•',u nilkl. ,\l11fufit<> s,.tgad <> ; Dr. Alme,-indo patria de Aug usto Com te, es - dadeiros Christãos, de per Gon�al l'<',; e $("nho•·a ; Al varo Guona; Leonciv Arouehe e Fa creve em recente artigo -par.a. m i l i a : PP-. )lan,el/o l"ran,. <>; Atuonin S!lveira Cana P!'eta: p,-.. tencermos â !g'l' eja ca.tholica o " Estado de S. Paulo " : teci•lo n esta ,,� Antonio Arlette e Pa,·oeh iano,< d<> S. .Tanuario ,h NI<16ca: Lul?. Aposto-lica Romana, na qual m:i.na, se eon "Acabei bontem meu curso Sfl veira e Exma I•'amllla; P;,_ Hei>eulnno CaRarin : Pe. .Josê se acl:ra O Christian lsmo em vertN"a ha "l RaYtr)Ulldo da Silva: nr. Manuel nomefi ele Oliveira e Senho de " Sociocracia _positiva". gum tem])O, U,n sua unica orthodoxia. ra ; D. Ercil la de Ft,_; ueh'etlo G i,l.lo e [•'ilha; Antonio B . f_,amentei nâ-0 , ter .no auditode seus desejo� Martins Aranha e 8enhora; Communidade 110 " Instituto Dino E neste seculo c·heio de rio um ·padre C�th?li co o u ta t conf são, era ter vJ(la suf Bu<>no": Coriolano de Matto>< <D. Ailda Gulilo (]e J.'iattos ; convem re n a u fklen.te para po··um de nosso.� _c1e,�is_ta.s_ r� • Dlrectora () lrm1ir. d� " g,dernatc, Pe. Luiz Cap,•n�; Dr. Ma r !,, s .. .tj \1,lo d es .d No t sa e e a ·, , d e:, r esmi-éver�+à_ . , 1 nuel Marja Bueno ,, Famil ia.; Dal ila . Barroso de Souza; - I!·· · a da.dos, os (IU8 pu:ram na � historla de sua Senhora convem ma.is' dl ' Lulza Bra.nt da Silva Ca.-valho e .José da Silva Carvalho ; Car• junta do eoice, para a.trazar vu g conversão. Pa'. t r lo� Ekman e D. Flom l�kman : Antonio Ferreira da Rosa; e l al-o o nai-o geral, faz r rece-no,; que jã 1 O_ Anna A. d<> Castro Pereira; Seba$Ufio Rodri 1,:ues; Lino Viei ahi o que houve outróra de delle a invocação maxi-ma de i11icír1ra e i< s e ra � r,•am ilia : R. A . Sampaio Vital; Pe. Ang·elo Giolell! ., Pa� tenta.tiva sociocratica t,·abalho. f.: m:i.ie; toda a Christa-n dad-e, para que 1 1·oc-'.ti a110>< de C'otia; Familia Con<'ie André Mat.a,·ar.zo ; .Joa,iulm Aqui, nos admira.v eis, elo- c da . Nestes ultimos tempos po As resoluções toma<las pe um fado a d,:, particu não um lar em a Barbosa; Dr- .Tos/' de Almeida Ra,·))osn e Senhora ; �[lguel Ca """'�(.rnr q U o quentes sermões da qu ares- sej arrasta_d.o a toda em observar, de-se los operarios christãos e pll'bli log�i·as e _i.�amiHa; D .AU!,:'U$t?. l,eo l)oldo e Silva; Pe. Paulo pelo err-0 . sob 1 a .,;;:,. i,a ineom m a, poderosos oradores qua:lq u er das multi-pias for 1 Polonia, sobretudç, nos meios ca.das. em seguida. por toda a : _n1ireiro: D. Ramira Leopoldo e Silva: Irm�;; da i<:sperAnça; e •iencla � entre_ datle patlb1!t .J,».� T.e<)J)oldo e &;1,·n e Fa r,-, \ l h ; Dr. Fablo Lima ,. l"enl,ora; 1 operarios, um movimento bem a.t roam as naves das igrejas, i m prensa -catho\lca polonesa cullma e Rellg,J:o (!uen, esCt mas em q u e elle se apresenta . ri_ 011','>< de Pai ,·n }lcir" c D�par-tnmen to� Llgcn da,- Scnho em plena, a-mplissima Notre E ' necessarlo ter sem,pre pre- accentuado dirigido -contra o tiveram uma grande reper ainc<!ram ente dispo� : ., n:io <en r.Ls Catholieas; Antonio Pocfir i o ; Pe. José Romf,c> da Rosa '"' :>l/afi,ma nu Dame, com -a.-postrophes ca.n" s t ul<lade diffic Provarn-u;:i . contra cussão communi�m() , no paiz lntel !'O e fo Mariana Con-grogaçáo ; o vari r:al <lo "i:lra. de e Gõe.s; Religiosa� en e est privilegio de N os sa · que tive ram acolh idas pela sociedade Fé. r,::· o ql1e ,;e dett , ""'1c"o <:r,ea dentes contra. o egoísm o fe- Senhor de N. S. Appareo!<la e S. Seba�ti:lo de Ph·ad�aba ; Oscar de entre a, eete privilegio tão merosos com!cios, do ,·omanc,e hisl"' dOl' Almeida e Senhora: p,-_ Ah·nro de Lima; Centl'o R,-puh l!cano, do roz dos industriae s, d os ricos. esplen dido de ser a garanti 1, r.am lugar em Varsovia e -nas com a maior sympatb!a., n�s. Partido Repi,bl lcano Paulista, da� Perdizes ; Reitor ,lo Seini a ' muitas cidades e vmas, do fim Mas não dizem qual a organios persev erança de n sa na narln E�pírito Santo e ('o,nmi,nidade; Sociedade S. Vi cente de saçã.o do capital e do trabalho Verdade. Não nos esqu eçamos de Janeiro .a.o fim -de FavereiPau1o de rta11...ecirica: Irmã� F',!has tle Maria Imma< · nlada; h· Ali.un� nados rle noasa M� que aconse lham para melho- d m/is <lo Ca>l1�7lo Prctrocin!o, Jt(> . rlnha de Guerra tiveram o bell<> elle e façam-Os do -culto q u e ro. · -·--- --- Os comidos, tendo po1· pa rar esta ln-cendiante si tuação d di - ,1e saudarem a inrngem ge�to ---os ra Nossa Senho cam e , a <le Nos�a Senhora Apt>,ircc!da. do m undo. Não será - disse particularmente, uma suppli \avr::i rle ordem a Iuda C()ntra e litterarins o scientiíi-cas no moment<> em (Jlle sabia do eu ao meu audito rio - o bl- ca arden te _. A J. E. -C. ( J·uven tude Es Rio "- hnrdo d<> .. Pedro 11 -. Con Revmo. Pe. Festugiilre é ho de que El la, o bolchevismo, foram organi blico, primeiro -com mun ismo "Sceptl O df' oi•thod vorr.,1 . oxia", nos zados pelas Sociedades e As tud ant!na Cathollca ) . promo e C!-\'!lll •n<>s aqui e��e facto je um pensad-or conhecido e ' .ç ões profissionaes Chris veu a sua comm unbão pascal tf>.lll P l l ( � de aécordo eo11, :>� tra - qu e se levant ou o u tróra socia ser e verdad v �onceitnado em tocl'J o nurn 118 eira Fé, con <ll<cçf,�� •·ri.thol i<'as d() •H•s-,a �la· no domingo atrazado, ás 8 ho ,·inlw. contra o patri-ciado romano, e na unka ortho do:xia da Igre tãs . d() ; dahi o inteies�e desusa do A agen cia polonesa de im ras , na lgraja de S. Bento. que provocou as perseguições, ja Catholica Ap,ostolica RoAssumpto q u e impre3�i<Jno11 que provocou essa these. prensa catholica ·· Kap" cita A Santa Missa foi celebra a defeza natu1·al do &stado m n v A defesa de these prov-0cou iv a a amente a Sorbonne fo! a nuas uotlclas, 35 cidades polacas onde estes da pelo Revmo. Pe. Marcon politieo de Roma. Não será : . �Luxemburgo - A Cama�« defesa de these 1· ealizada pe grande enthusiasm-0 e,,·admi comlcios tiveram \uga.r. No des, secundado ·por mais - espero - a resignaquatro dc>s Deputadc>fi approvou por 34 correr destas reuniões. t-0da padres, distrlbuldos votos contra �. n proiect-:o d� lo Revmo. Pe. Festugiel'e so ração dos presentes e - ten-do o ção paciente, na especta.tlva sendo l<>i em virtl!de ,lo qufl.! o P,:, r. bre ' ·-Contern pla<;ão e vida Revmo. Pe. Festugihe receuma serie reso luções fo de de u-ma egoista salvação pes nessa occaslãc, cer.ca d e 1.800 ttdo C<>rn muni �(.a aerli. di»�o!- contempfat!va segundo Pla ram discu tidas, enti·e as Communhõ es. soal, em bemaventurança 1·afere-n vicio na proxima semana". tão ". 1 bido honrosíssimas quaes. merecem citação : eterna •· . Em seguida á Missa foi of 1 �Berna - O plebl8cito rea.:iAutor de innnmeras obras ciaB ao seu t1·.a balho. l º. Fez-se appello á socie fereci do ás commungantes u m ,mdo no Cant/lo ,le Nêuchat•Jl Tudc isto e mais alguma ·- ·----·.. ·· -<lade polonesa para a creaçãc lauto " lunch" e , e m seguida, 1 a i)J>1'n <',)U, ])or gr,rncle mn lor•a, a cousa disse o " posHiviata" sr. PERFUM'ES QUE intHdic�i\o do l'art ldo Corno,rn os de uma !rente polonesa. soli real izou-se uma assembléa ni,·(.a <>u outro� partido� � 11b ve,· José Feliciano. A transcri-pçã.o . daria .pela Iucta contra o com geral. é sufficiente: RECOMMENDAM 1 �i, ,,� .1,.., , , ., do C'antilo". munlsmo, tiran-do toda a ' a) E curlosa sua lamenta 1 h u man!dade e a- Polonia em ção sobre a ausencia de um Os g,,tado,; lJ,ai{los orgul ham primeiro lugar do jugo da es Padre -catholico no auditorio �e doo "H uma g .-aride eivilisa cravidão, da destrui�ão o da de seu -curso de "Soeiocra ProducL1i,; ,la ORGA:NIZAÇA.0 M�DERNA. E!I! �iío . O sr. F:d gard Hon,•er. �he mi �eria; 2. 0 os partidpantes PEC:IALIZADA Elll C:O DnANCiAS fe d" Departamento F.:,deral d� -cia ". Mas, na verda.de, o sr. 1 j destes comicios. tendo obser Jnqnct· ito" Crirr.lnac� acaba d� i José Feliciano, tão "posltivls 1 Run da Q.ultnndn, 1112, 4." nndnr <l<>dara,· (Jll<> d 11n1nte o ann<> vado com attenção e inte-resSe · ta" não comJ]rehende que os ,onln 1 - Televhone 2-3M'6 passado lHHl \·e ua 'l�pnblica ,.i ., 1 o es·plrito da escola polonesa. Cobra qualquer titulo vencido Norte, l.333.526 crimes impor sacerdotes têm catholicos , fazem appello aos paes, ás au- ou prescrii,to. - qualquer con ta,,t,•s. A ,.,,tati�(ka � certa cousas "positivas" e reaes a toridades escolares e a todo o ta mesmo sem nenhum documen men l<" e><" Na � ella <11, uma \Jlla faierem pelo bem da "hu ma to, - em S. Paulo,' Rio, Santos nmo�(.1·a do que é u ,na clvm nidade" e não podem estar a 1 cor. po pedagog!co, atim de as e interior, mediante com snç!l.o { '!) nascida (lo protestan segu1·ar á j uventu,de uma edu. m issão st receber. e sem despe t ismo e eminentemente materia perder o •tem•po? para o credor. Dá referen- li.�ta. A crlminal lrlade. c<>mo se ·b) Multo devemos agrade Revestiram-se de gran de 1 cação conforme aos !déaes sin- zas das e consultas gratls. vê ê um "test" ma�nifiro. cer ao illustre profess-Or o epi brilho as solemnidades em 1 ceratnente catholicos e patrio theto amavel d& " clericalistas lionra de S. Jorge, ás ,quaes l tiecs_ o Que somente poderia retardados "! Elle só nos hon se associam annual-rnente não lhe dar a. força -de resistencia ra mesmo porque toda a nos só toda uma multidão de fieis ccntra as tentativas bolchevis ° sa gloria está em sermos "ele.. como tambem as classes ar tas e a.t"h eas ; 3 , tendo Coll&· rica.es ". Pelo menos uma vez. madas. No teni· plo do Santo tatado que todo o ai-gravo so· (C:ontlnnnçlio dll 1..• paltlna) 1 rnl,:r, mento. lbJ1.pe�n 1,ublten n o.• ·· :,alrro� operarios' ' ; "A ,loutrina o sr. José Fel!cia- no foi " - po Cavalleiro houve a-Ivorada ás eia! crêa uma bas e snsceptivel , du Igrf",ln"; "Como .,. 11<1r dtiv-0" no vêr as cousa-s. 5 horas, por 2 fanfarras mili de aj udar o desenvolvimento ganização catholica fundfl.da pa ,oo,.Jnl do marxismo e do commu nls ra a.�si�tencta. protecgt,o e ins llll" d.,,..,,., º" pntrôes 11reHtic;lar c l O sr. José Feliciano des- tares. " nrrC1<in1entn,;llo ,•<11hol len dr, lrttcção da� massas operarias. conhece q u al "a -or.ga,nisaçãc E·norme massa po<pular se mo, pe.cliu-se a todas as clas Na Belg!ca, � !mmenso o s,,u rl"sM· 01,..,r,n•l11 ,. ; •·Snlurlo mi• do rap\ta\ e do trabal ho que acotovelou durante todo o s· es du sociedade observar r! desenvo l vimento. A Concentra• nlm-0, snlarlo ,·1tn1. salnrlo :l'n a Igreja aconse-Iha . . . " . Mais dia dentro da Igreja, trans gor- osamente na vida 01: prin �ão Mi,ndial da .TOC r-eali.sada a1llillr •·<mforme a l,<'i,:lt1hl,:llo em Bru><cl\as no anuo findo lc 1•.-n1,,. 11,1�1a Jl.rnall<>l,•11 e "" Eu uma. falha no seu "posit!vls bordando Ilara a ,praça da cípios da j ustiça e do amor, J(rou reunir mal.s d e J 00.000 opP.- .,,..,u,.,.�·-. s,1<> "lguns des temn., ' pregados POI Christo. Resol · · q,rn v,10 .s er -l.b<:rd ad•>s. mo . S . Excla. não conhece Republ ica, 1·arios, i veu r ás auctcridades J,'echn <le ouro do Con g·resso, se dirig Aqui entl'<'i nós t Incipiente o então as Encyclicas, não co solemne o Após a m issa . sera a Pre,-rlloa Operrtr!a. Todo� nhece as -centena-s de volumes principe D. Pedr() de Alcan u m appello afim de se movimento. No Rio Gratide dn S"l já te os Coni�ressii· tas vilo r<>eeber faci l itadas reformas mos sobre organisação social ca 1 tara que presenciâra toda a rem Je�us lSucha•·l.«tlco , o Dei,s qu� 20 . 000 0 1,erarjos arregimen tholica, e mais ainda, ignora l solemnldade recebeu, na sa sociaes conformes as Indi ta.doe. Aqui em f'- . Paulo, prh, v"io <lo Ceu 1, Terra l"<>·fl. fazer se Ól)<'>rnr!o , para vi\·er a vldfl. cipia-se ag· o ra, ma>< ti\<J auspi cações das encyclicas pa que a Igreja não apenas accn c'li rlstia da Igreja, em tocan ci oso foi o tnlc!o, que certa <los h umildes. sel'ha, mas faz . Tudo isto o te e simples cerimonia, o ti paes Rerum Ncva,rum e Qua mente num futuro n,u ito l)fO A diocese de Taubaté est:, sr. José Feliciano ignora. E' tulo de irmão remido da Con dragesslmo anno ; 4." recor ximo o movimento jodsta ha cl<, assim <l<! parab<!ns. Reali�n11<l o o Iamerutavel que um "_pcsitivls fraria de S. Jorge e de S . rer-se a toda a. pop u lação po ter empolg11.do todo <> uos;;o <>P< . . Con1rres><o Operado d� 0 mai<>r desm,,n ti<lo ao� que em nossa lonesa. contando .c om sua ge raciado. ta" não veja cousas tão evi Gonçalo Garcia. Pn(.ria '"'" ct·êm na efflclencia F. em vias disto estamo" · nerlsa assiste-ucia na distribui dentes ! Jc' repara,se a.gora o Pl'im,,.ro da I.e:rcja, como organlsadora DISTRIBVIDORES GERA.E!!!, ção de soccorros de Inverno Con gresso Operlo Norte-Paulis social. A J );· reJn cu idando effl ) Depois "suppõe que DR, VWENTE DE Ol,IVEI clentem �nte Oo op••raria do, ta a real izar-se em 'l'anbatê, de dan a os dese mpregados; 6." ,pediu RA RAMOS n.ão saja o primitiv-0 -commudo- lhe <onrall isaçll" !t luz da dou a 16 proxlmos, se ás autori dades respectivas l 2 A� cllalcn itleilien nismo bibli-co que se levantou theses a serem debati(ln�, tdna <l;�s Rncycl kas. lhe faro n G:rneeologin - Parfo,. do Estado organ!za.r os ti·a.ba- bem demonstram a importanc!a maior IJen, pos�hc! 110is o en CASA FUNPAPA EM 1868 --0ujtróra. contra o patriciado t.• Con s.: R. Bôa Vista, 14 lhos sob1:e um grande plano, prestado aos probl€mas opern caminha para o bem <-star pos romano e que provocou as S'lvel ll('�t� nrnndo ao mesmo RUA 24 DE MAIO. 88 - Phones : 4�3587 e 4-5461 andar - De l 1/2 fls 4 hs. se assegurar o rlos. para assim perseguições, a defeza natu� "C:ollaborn,;iiio edr<,Un eom " têmpo qu<- " l<,v:,. nara a vida 1 Tel. : 2-2696 gan·ha�pão a centenas de mi· <-Jm.,.e 01,erarln"1 "0 problenm ral do estado politico de Ros<>brenar n n:,i, fim ultimo do I Endere"O teleg• •· "Engleberl" -- Caixa Postal 2028 -0 --''--'c'c':...-....: '-• '--''" '11' de hy�eue, 111ru•, 1.,.., e,..,otto•, homem. Jhares de desempregados. ma". Aquella insinuação de l <---sRa'a'a'.
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< Quem toma a raca, ou o oouo, ou o Estado,. . e os diviniza oor um culto idolatri co, este inverte e 1a1seia: a ordem das cousas criada e ordenada por Deus. . ====·
..... ··· -·- '
Encyclica ''Mit Brennender Sorge'' (Com a mais viva inquietação) CARTA ENCYCLICA
Aos Veneraveis Irmãos, Arcebispos e Bispos da Allemanha e a todos os que estão em paz e communhão com a Sé Apostolica, sobre a situação da Igreja Catholica no lmperio allemão. PIO XI, PAPA
Veneraveis
Irmãos, Saudação e Bençam Apostolica
,,a,;,ilo e ,la� prOV1'cnçôe.s ,10� 11ue t.t.<-g111u n lleus. dos que de><>1·ez"m Deu,., dos que odel111l1 n 1 n Uens, 1>do se ,..,(.,nque,;," ,.,.,.,... " .,r,.flln r<'t>:Or<ulnrn d"" fl<'i ... ''""· <'º"'º ............ d.. 'º".. ""º' '"' .-J#n, l'OUtlJlUIOJH<"l>te pllffi O AI• u,.slmn e detent. �un mfto ,·1n ,:·,11t1'ra. Nós \'O$ ag-radeeemos , Ven<, c,ivci,; Irinftos, s;õ.s a.gradocemos 'l">! voHso� saC'erdotes e a t odo2 C).S \'OH.SOS fiei1, que. "ª defe �i\ dos d i reito� da Divina Ma g-e><t ade �nn t l"a nm novo e ,t;,, res><l ,·o paganismo, favoreelclo infelie.mente <le mujtas mane! · r im pür homens infll/,en te�, l<-n· <lo� <'lHnprido e contD1 tH;,es n N1mr,rir <>s vo�sos dever,:,� de ,•hristf,os. T�s.t<c agradecimento va�. mais ardente e cheio d e reconhecida, adrni l"n.çf,o uma /t <1uel\es que, no cum primento doste de,·er, fora ,n julgados di g·nos dn srterifi<'iO e do sof.frl ,-..,<,nto 1>or rtmor de Deus.
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/\,:,,m1>�âo, e que, quebrando o t·elno do peceado, m ereceu - n os. a g,-u,:a de toi·na rmos filhos (lr, Dell><, clesde e"te 1no•n�nto. r.a n hum 011tro nome, sôh o �r· '>, � i nUo o ?',orne de Jesus, foi <la do aos homens para que ,:,J ie� PO>"· �an, ser sal\"OS (Açt .. IV, 1 2) . Hom<-m nlg,un nllldn que uell<" � .. e,0<•nrnn1<...-m todn " Hclenela, to,lo o po,l<"r e todn " ror\'a ,•:,,� l<'rlor dó nmn,10. 1>oderla <'Ht11b<'leeer um rnudnmento dhe,...o daquello:\ qn.- Jú foi p1>�to, ChriH to. ( 1, Cor., UI, 1 1 ) . (kuem, num �ncrõl1•1t;<> de9<'ónheei.,.,ento da>< dUlerençu" ,.,.s<".,<'ID<'I< enlrc Deu" " a l' re11turn. o n.. mem Ueus � o.-, (Jllu>H dO>< h1'men><. ou1111 eritdr uu:1 mortal, I i �eJa <'ml>oru o 011alor l <' todo>< o,� tN1<po,,. (, alt1< rtt de Chrh,to. , m11f1< 11ln<lu, a<'ima d'Elle 011 eo11lra r,:11.., .,..,te me,·.-e.- ou,·lr <1"-" 1 ,<- um i,roplo eta ,lo 1t.ndn, n <JU<'»l ,.., "ppllctt. n terrfrel p,ila,·rn dlt. 1 rn..er1vmr11 , ".\quelle (llle hn bltn "º" <',<-11" zomhn deli<•"" (P�., 11, 4 ) . 1
I
J,; ' c o111 a mai>< � i va i n ,1 u ie,., ,·, - �1dun ,la l<llern.:,· i,c , e ""'�- Deus, que " f orte e �uavcmonte <:U" e com mn esp>\nto .-res<cen t ,·. ' ,n o <lo r,, v , -r dü <Ili" 1-\<>>,am ta�� a�·.� de uma exu-ern!Jadc á ouº lil)I !\ VETlOADEIRA FE ,1ue <le�cli' mui t o u,nq,<) ).'úH 1 ](;,-, ><�. Tn<ln r , ,.omos pHra d<,fen- ll"a do mundo" fSab., VIH, 1 ) e CH lUSTO rt<·omp,rn h a mo>< alenrnm ente ª" i <ler " �au tâdad'r, da 1,atJ,i,yra , ;:,,- �onclus toda� a� c<>u�a.s a um l/EIHlADF.lltA FJI:' '\'.\ dolon>sas prova,-, <b J ,<r<;j:t ,, 1 da solen,encmtnl>', <' :< in vinla- l><>m f i m : f'sse u ,I o pó(]P, 1»"<:tf'l l · Nenhuma fé Pm Deus se pode IG llR.JA as nixaçôe� c,acla ,·ez ir-,;,· .:.- :, , hrn<lad<" do.s ,wcui•dns, l i \'remcnt� , d<•J· .sf'r ine!uicl" uo n unw1·0 dos . mnnter pura e sem man<,ha, .si ve". (!Ui' �offr,•m aqu,•11<•>< ,. � · ll<' N' I V>.s. ,·vntrn ( Lw ,.·;as , p1·a- q U <' e,-r-m em Oeu.s . 1 c,m fC> pela , su�tentada té ni\o 1,0. " "" �, rni:n, , " . 1""'" t�,a'm ' '. A fi'• <:m Chri.s t n uftn pc,deri:t fa ae lhe 1 :,- n�. ,: ,,., -- no n\.so em que aq\lel \a>< que r.,�,,,m , , ffki al n\f'il! <' "T' l "" "':" · , •:'. ''' " '':" �d••, •••• • '"''."" ''"- CllriRto: " Nin g-uern sabe quem � n1llntH-.s (' pura e srm m>< nchfl, pe\<> é<>ra�i\ o � )WI>< tH·a t , eu, ''" . " d"- S __ ,te,; tr u i l" ia,,, ""' """"''"\· ,.�·,,,,'.�•. ,, . �= ,,,,,,,, ,, ,, o Fil h o. !<inão o Pae ; n em o sl dln. niír:, fns�e protegida <' ,,, , , ,,... " " I ,, ' � ' ª" P"'""" ' " ns . , �o,t,· � " Í "'l , ,1nnlqu,•r <>11tr" valo,· l'ne �inãn o l•' l lll o, i! aque lle a !IU�t�n1aéia pela fé na Igreja, f;à<, Rouifa, ;., lfv •Ht -,uu· orn ,e i rnen\<' tn,;,c a, e,n, fian<Ja '.' 11,:·• .- ,,., .1.-r, ou · . "N•lun•na P fund>1.mento ,1,. y,,,._ . lumin ,,sa nwn"aKem , a b6n- n o , ., l :·iam ele a,, tea \il.<> t<,do o ,alo, ,t tm,.,,.,.., ,.t,,J dn <'º"'""ml<iu:le quem o Filho quizer revelar• eter i P''""· orn iH·ond"�" <1<> l1nn ,·:,. l""''""ª -�ou�n,· que º" u p: i m rn. Luc., \\a X, q u 22). n , �A v da <l:vl e " (I Tim., I I I, ! � ) . l<'o l n <k l · (J _ · d.- Chn,;to e ttr, Jtei110 ·, na ê e.�u. : que el\es co»he()am J) r<>)}rio (;hrfrto. Deu" et..rn>l Est:, innnie tacl«) nJ.o 1111 ,ll Quanclo ,·h(·,;a> ' 0 ,nnna•:,tn ,i • nu onl.-nt 1 ,,nena um lugar e · "" '"""-"1\l'H> " ,\i:mo de resp�;to -· a Ti, ., niec> v er <l adel, ., D u�. n1<:nt<' hemdlc t o, f]uem ),:vanco,, min uid,i po1· ,.q u !1 1 o <I li<' ,w� ,.,,. rh r ,. ronh .. �n ,w mun(lo . s n , to i lws Chria ,,. , ,,. iu""' ...,tn.� ""çõ<'� ""�" f rt Jesu� que P v a te" � s\a (:nlunrna ela l�� - A no·(le,u :-,;.,, s,," .-,sr,,.·<,os todo� o� pn��entante� do v_e':erav�l l•,1>l N inguem qu� EHe <leu, de es�utar a fgl'f'· copaclo, yj11do v,s,tar -:-;c,.s em "'''"" ,1,, ro,·ln lnteuçilo �ab�,., ,., "" retlrn� .it-�ta <'N<"•ln ,I ,• ,--,- (R. Jofw, XVII, 4) , eio em D�us , jn (S .\!at., XVTTl, 1 7 ) , ele <>n < "· ""'-''" pto,'uro.r >-s d efensor,,� ,1.,, J n•,•s, ""'" "'" r<-l!i:lm«•�, " "" ,lipóde pol� cli e.er: cr <lera: u,o, < enfer d" �osso leito . _ Nos a conhecer, de :t.cconl•) ''"'" p;,� ,. ,,n (( e º" "''"" p ert.u 1·ha<l<:· .-lulsn i,o,· '"" ,·.,lto i<lo!;;trJ, · o, e i�tn me basta. eomo r el igião tender ,,,,_ , :,alanas c, no� mnn a \'erdade e como e,·a de """ ,.,.,._ T,><l o� ,.,, 1.,.1 1,.H . cu;o es:>1 · ,-,.t.- ;,. ,-,,, - i,, ,. f:,J,.._.ia a <>rd<·m -� 1mlo.v,·a d o Salvador não pe r- n,nn<':ilos ela h:i <'ia, !lua" pro dever. A noUei" s m u i r o ,·ons'>· r i t o a•nd,i, nllo perdc,u totalmen- clns ,•ou.�ª" ,•i·in,h1. e or,l••1u,.1a m i ttf' s o ph ismaf d es sa esped-�, pri a� p al,1.vra" e �eus propri"" Jatlo,·as e eclifie anl<'--S sobr� " 1., 0 ,;.,nticlo <la verdad e, t<,dds ,,.,,. "'"""" "fste estfr lon .,e <l a "Todo o que nega o Filho, não man<lr<1>1e1H1s, (S. Luc., X, lfj) cov. - "" l " p,i,ra <>s homen" de todos meta P<.'-la f"o', a que M cnt r,• '" que <'""�crvam ., 0 fundo /lo vc,rdn<lc,i,·:t ; {• ,.,, . T>en>< "c d, e rc,ennhe<'e o Pae; e o que em eonc0 1>-;fro da \'ido. <i "'' e, :- rc��n o Filho, te m tamb () os tempos e de te>dos os pai��·,. gam seus fiets, elle� n � o pu ""ra <,:fü) .um resto de ju,;t l�a. u,na . Pn<>" ( 1 . Jof,o, II, 23) amor hfio de , ,,., , ,._ , vii·, pnnd<• que a <ltu·c.nte �sta ff • >< <ln r . " A í)'.;Teja fnn<lado. P<'lo P..edern. deram evitar, apeza d o l s h to, Fi c,s ''" " º�' di[[ieei� <' rep!<>u<>� 1 '\"li<ill<", \·eo<er10n·i>< 1,·mft,.s, IDm o Jet,us pt.<>r ;- una., r a mc,;ma )>ara todo;; Chri sm\ á e pn\'O t �eu ao que leem a os J)O\"O� ,i para toda1< as !./a ])a!rin , nl'<'�ar de t<Hl o n seu <>� ,1 <• a, · unt<êeinwnt,>H, ,1 u� Hü se· 1 quanto "'' "'"'"º ere1<ceute, "" neus feito hom em , apparee eu n (orl,<> em jul garem cnm "''.-'d':rr'.. <rn;ra,n A '"""'l u"il." <1:> Con<.\!>1"" 1mla,·rn <,omo "º" eH<"rlpfoOI, qu.- plenitude da- Re veht.,;:ã o div i a . ções: sob sua cunuln. <!Uf', como pn.la - "º",.l"t" "'" <'h>11r<'g11r o """''' "D<llll<, fa lo u »os o ut rora. mui tas o f ir mam en t o, r ecobrf> a ten·,� ç-J.o, ,1e ac,•reseentar uma rnfltll ;lata. ,•ada umrt de Ko�""" . modos a. toda, hn uma pau·ia 1>ara tocto ,, dade de. outras, m u i ta ,11,ras e " '""" fo i p r.,nund<t<'a e , ,.da U"'- ,i., Ucm, · lr<'1< ,·c,ies "ª"'º· cu• vezes s e de mui tos paes, p e loe proph etas : u l - o� povos c toda� n.� llnguns, ha _,..,_,,,�--�=-- · ------- ......��--muito tri�tes. De1H>; s <le ter nu ,1 � ;,: "'"'"" ac t o" fot cumprir!<> mo uma etiquefo �-a.,ln ,!e !len- nosso a e lo u - um l u gar pa r« ,-,, expansão de pede el e ver a trave que existe (, <-xiden,•i" sol, o ,,.,1,ro d <' Pen. 'sido sua e,cposiçJ,,,. Xós_ pud·.'· ,. . ,1, " l tl (!a ficlel ldn.<lc "'"' "l'ra - tido. �"e "e eollotm N1'bre nih> tim mente nest s dl<LS fa l lho'" toda s as q u al idrt<li!S 1,a1· ticuia no !leu . Entretan to, embo,·a não te<iOHt"'I. "ªº poderio. qnebrnr ""' inC>s »um impul�n d<> ""'" r<c· uido�. E elleH de\'eriJo ,·er,fica,· i111portn que ('reaçilu, mfflij nu nos " " »essOa ' el e se u F dn ""l>e<mla� (Heh r., J.' J e S<'g . J, Os l i v,·os "ª - 1·e s, de toda s as s•,:i�rlo,·hl:1.des, seja m,iito p u ra a intenç,\o do" bn"""' (uu,1amcutne" da lnntltnl� eonl;e cimento a Deus, ex,dam,.,· tam h<'m , não sem e1<pnntn e 1n·o- ""'n"" n rbltrnrln, d ,o jUJ<tl,::t. hnmnrm. -a:rados dr, Vel h o T e stamen to ,-ã o •ie t ,, da� ,,s � un<-,:(,e,s e ,:·":>> •:õcs (!Ue fav.c,m uma voeação; ou an- çllo Snh-<ICl<>rn de><eJ>1da p"r EI• com O A p ostolo do ,\ mor: " Eu funda rer r nva,;:f,n, eomo (lo l acl" tes um vll mister, de nbserva1· ,ne.<100, 1tue111 t\ mo�·i<lo vel<> nãC> tenho maior alP�ri>\ do que �" """-a parte rnntracwn te, Trubnlh:t<' junto aos vossos fleb, l11t er;ra l mente Palavra de D eu.� c oncedl cl,a,s por Deus c,·-0ador " o qu,:, ha de humano na 11':reja, !e ,.,. 1,irito ,1,- D<'nH tem e><pout11uma parte substan- Sa l vct.d or . t,rnto '!.OS i(a i: vi<luos saber Que meu� f i l ho� andam uma intenH"el a çi<o Que fal,;e;i- i>ara ,1 ue el les ,:,,-tejnm prompto� e formam Em como á� çnmm:,: n lda•l fl>< eth•ll· e em bora os J)o<l Ol"<-S ., ac<>•·<lo- 11cmu,.nte ,. . "ititu<I<' que <'011{UI ,.,. n ,:,antraeto, ou o clcsv;ava n oppor a tal aberração a re - eia! fü, Sua Revelação. no caminh o da Vet"dad e'" ta,:,s eommunieadn� 1><>r Deu,. ,-,.111, 1.,t<',.io1· e .-xterlo,•ment<". N.,s,.Q harmonia com o desenvo!vimen Mas a t,·anqueza c1ue d� s,• u (ln,, ou !he arrancava o I cusa ,iue ella meree<c. Joiío, nava final- u..,.,. f, o Deu,. l,e,.,.ün l, Hobr<'• to gradua l d a R evelação, pia· co ra<:ih ma'. er'1 1 d,1 l i,;r<.>.'a níln dependam d" valor huma- <,,n re1Hçil1' it Ji;rda , frueto ,..,_ convem a Nossa ,·athedra a po� con l <>lodo e termi no do l sacerdote a ;1cm de su:1 1,'T1tdn d<'- an·ore da Cruz, dom re ell me!llc em ai n ,·inlaçito o · ma!. s , 11ntnr:,I, todo-p<>dero"º' su infi11ltu• 1,a !l h es uma luz < ,;. t\ ba $ l an te gran de e bastante •a, tolica, tão cheia de re�rons ab1moral, nà<> � meno� f<"ito ao. <'liu ,le Pent<'<-rnlte" pelo l idade, e rt decisã o de eullocar a <>U men o s offidnl, ,-,e tornou " n,ent<- perf<'lto, unico nn 'l'rilt- ve lada , a dos t<cm p r:,s qu e pr<'- g0 pa ra y,!r, na a1<,;,ansa\<> de,;e elevação verd s.d<> que f'm nenhuma e-po�:1 &�virlto d<' U<-u", "º mundo 11..,,* Pes..�-0,.s, e l d•P""�nal r,ararrrm o dia bri lhante da Reri!alidade .:,m toda a sua crue><a, lef lnconfes><acla ,;,>b cujo im- d,.d,. jada por DeUK destes caracteres dn historia t.tenhum in d ivich1<>. orlcnt,ido. sob vosso olhar e sob o olhar de perio �e agia. A moderação ,te lt.n Unl<lnde da En�eneln clh·i1>», d em i>ção. E como não poderl,� dons proprio� a cada em nenhuma com ,nun idade, no destes e l i em maneira · l outra e d ser xl.,te, vi.:nednde. todo o uni verso chrlsti'if>, Nos que Nlls < emos J)rnva, ap,.za1 c,·eiulor de tudo o (llle e Em ,-0�80 paiz, Veneraveii> n da de-se libertar do elevei· <le <exa h !storicoe e didactic o,;, um. a riquez obrigam a acrezcentar: uNãc •1 " cI.-. tudo, não era in�1,irada <'m s.-..1,or e Rei e llltlmo eou,.nni- Vl"O!I mais ,iue O perigo das dlvergen• mina r lealmente n proprla -,on hmito�, econm voze�. cujr, eô l l ectem, e m mais de um ref lP-� e u d<> hintorin dn do, n1ador ,·te utilidade de cl<'l'açlies i n, co.,� n mais ôr nem ae d com maior ·pezar, ro augmen ta-contin uamente e elas. Elia se a\ei;;-ra cien<'ia. d e ,.e 1mrlf lcar irn])le· q"e c,mvidam a desertar de rena, e mel1US ainda po,· uma que níl<> ndna itte nem ydde ttd- det:,Jhp, a im perfeição h umana, auperio amarga a Nosso cora ção ,h rldades esplrltuaes do? dosamCllte Ao lado e de se r�novar enet.· Igreja. Entre os que as dirigem, v�, Elia Pastor elo que saber que mui fraqu<cza lnopportuua, mas si.,,- mittlr no se,. Indo i,,en h um ou• o. fraq u eza e o peccado. povos. l dos .:, duos ele !nnume,·os lraços de gran- indlv tos abandonam o cam inho da J)lesmente p<clo des ejo de não tro deus. mater- g!camente em 1i me�mo, em ha multo. que ))Or suas posições orgulho e alegria com seu �.� plri o e e,n seus acto,q. Em Est e Deus arra n <'ar com o jolo, al lnm1a c<> m o Sol>eran<i <le?.a e de nobre�a, elles nos verdade� (II Pedro, II. 2 ) . aes, llOS suceessos eonsegu_ido� Nnsaa I ;·n<cycl,ca .sobre o Sacer· nffi ciaes, proruram dar a im plant a preciosa; pe l a i nte nç,1 0 Senho r, deu s'e us mandan, en to ,;, des c r eve m tambem o _ p ov o e,; co; ,.; , caçao e J>ressi'io d e que a deserção da p l f u edu de es r ctos Quando n o ,·erUo d e 1933, Vo de não ju , l e o r; l n el pos�u!do da lh Re v ação · de p ro ir easo que :IDlla aben çoa docio, Nós chamamos a atten Igreja d , r lgar publicame n te a n - [•' l ! �s valem t»depende nlemente c a infidelidade que in r neraveis Irmão�, Nós accei t amos tes que os espíritos tiv se n d a s e ;nsistencla. es o d repetida Promes p com çilo a, af sta s m d·o t em �o e ' do espaço do air, a. ,:e e en coraj a, em todo o lugar oro clo'.!e em relacão ao' Chdsto-Rei, a negoeia<,:ão de uma Concorda comprehendido ,;c af,n1 (!Uf' em l pet,dae vezes d e seu -lneus, s m. inil\udfvel m c nee da raç sagrado dever o parlt a a. Assi o o O o de EJ!a O pód<'.l . fazer em cons con�tituem uma· prova .parliou ta que o governo do "Rekh � No,s ce!lsidade desee Julga m en o t ; <, de Deu s brilh a para · todas as de se v oltar para O mun!',�· c ienc ia. ?,faa Ella sabe tambem P.cham todo� os q,1e pertencem \armente couvincente e merl p�opunha., retornando um antigo p e l a resol u ção de n ão n egar eSW.? i ncipalmente todos s olhos qu a pr e Igreja à depl yei L a a as a m Par o º l tes, 1o , s h n s limi tem sl . mn de o v':'s.;a um com. liberda o, que esta torla da fideli dade ao Estado projecto; -e,-quand firt.;t;vamente ·a 11!a\da<fe · de ·011•· . _ �l.wS.,.OJ,1.. -qüé l h«'fo1·a=_ - traçt>dO&'Pela. n:,a- o� qu,_� fazem parte do estado de hoje. Por e<>J1,.trnngin,entos .. Y lei não cóllheée' ·pffv1l�o' o fuscado.'< pe l.os...,aw1 geral alegria, Nós a terminá trem sinão quando 11: lrr<;fuf9:- S,ua cx ão, sa�.erdotal e reUgloso e'(lô apos pel 1•:i,lx an � br-,lha, s em, ta!l* . G a cep ã o overn te e geitade do mandamento d1vt.11ô mos com um tratado solemne, vel linguagem da ev,d e nc1a t,- ou OC<l11ltru, ou "III1Uren1e11, 1;>eln: h, gov ,:,rna d o s c or o a dos e não co - t o m a , s lu m ! n osa'.ln e te. , 11t1ta Q u e qui z e fun dou esta lgreJn tolado leigo, de colloc.arern sua th,ddnçiio, pela persvecu'Ta de Nó� eramos .g u iado pelo cu!d:i. vesM arrancado o disfarce s ua vida, pre v arl<;aç�o h1:1mana que a sde ducta sob con a e fê estã · c pobr o !ndivisl M e ,-. Impõe, ,:i' e una es Nos e roadM ns eeonomlens, pro e�aen lalment do, que Nosso dev,:,r 0 qual se dissimulava o atal�{ento s u bm e t t ido s á Sua t orta bt.bl , ca nos n arra, ª lu7. vel. Quem tóca n;,sta unidade e ne,;ta harmonia ex i gida pela lo! de,n·nntntte �u i a a nha fh,,,l<>naes. ch·lens .- outras, o de Allema 11a tir de .garan (JUú l n n {:rt<'ln contr a a Ig,· eja . pa lavra. Do. t o talld ad e d « Seus d,_v ma dn _ p lan o sal v ador que nes ta i n d!v isib!l id"-de arranca :\ de Deu" e reclamada pela Igre votn .....uto ,lnn <-ntholieos ú fjlJn l ibHdade da m iss ão bemfa �eja Hoje o.in d a, quando tod r, nte d a avel. � infati, a l ucta nergia e a lme uma n com ja l ad re naCh l t itos e s as Esp umpha r, « ,· d mn dos d!·>· (\ o Cre o d ec r lre r s o, F,<-, " em 11:orll<•nla1• a fldellda,le osa de da Igreja e a sal va�ão das al aberta c,Qntra a escola c<>nfe!Ifaltas e ae todo� os receados . re hoje Nós ri!l)etlmoR ainda com <l<" <'<"d>l$ classefL de funeeiona clemas com que foi coroMa fl�· mas que lhe são confiadas, e slon al, procegida entretanto !)ela 1 turn lmente a t�talidade de Seu l F.' p,· ec_!sa m e n te sob�e este fun - ln proprio Deus. Elle sujeita. uma gravidade profu nda: l pelos ido nde e obedec i di ser «lncero a .-ló>< c,otJ,ollcos. cstú >l11l>111etti to sejo d r� pelo , tambem Concordata; quando a s u pp r c�- d l viduns e pelas �om mu»idades do mu, tas VN< e s . 0 s�� �� 1ue '""' est ru �tur a divlna Que re ba,;tn fazer pnrte da Igreja de da n umn 11ren"i\o tllo eo1ttrnrln prestar ao po,·o al lemão u m l a e 1 m a t a e .,,.� a em ser, o p,•eeh,o E' o f ·e v l Chrlsto. � dn suf s as r l g! i , a <'&· d e :t '1p<,ci . Es b !en r a e . n s pousa sobre al!c..rees e t erno !l"; J._s ta o ed , e - i s ea tl n' "º dic<.'ito como i, din;t>lda<le 1,11,ierv!ç;o essencial a o � e u desen tholic.-,s Q\lc tê m n d ireito d e ei tod r>ersp c \ aS /'· pedag ogi a de r ti a de areh, 1>lrlt1' .,. em verdade, mn m<"nt.• ""'""· Toda II NoH,.,. unternnl a ex i A'i d a a br:t<;o. t od os ós ra - sai_vação volvimento pacH\co e â sua velrti· sobre a educação da j u . do hlHr.110. semJ)re a(l • c i c s e a.os r<"lo(!ues bro vh'ó destn IJ,t;reJa, <> que ,.110 .s <la 1 Pae a�tividad pelo mo quacs e .ssdO$ noa , desautnri e so�"" mnls pr,1tecto,; e<>ru1,>lncenel:1 de, pro!lper!da ""mente Rf11t.<'ll<'11 "" <-on,.er,·am Yentude, mnnifestam num ter- q u es tõ es m ora eH exig em O ac- ve1 lindo, admoesta.n�o, ferindo, <ln� Céus . rundu ('Ontp:ib:íl<1 volt<tm-�e parn Eis por(!ue, apezar de nume reno es�encial da vida da Igreja e "at ,frnand0 �eu� b e em .-.. t,ulo d<" graçn e vh'<'m d e �Clm o " � lei de Dous, e po rl ':' ".<ló rosas e graves consid oracões a gravidade imr,ress ionanto ola ca r o .A d i vina m_lssiio <la Igrda eontlnnamente "" pre,,t,llÇll de 1)N que cle,·e,ot. pngar te\<> enr<>, t n to a integra�ão d mutavel cl e,to�. Só ª eegue!ra � 0 ârgu- , Nós Kos decidimos então a nã_o s i t uação agindo entre os l"'men.s Den!<. l'n inu<>eenein f>ll l> 111t.t.D ,.un fldelidnde n Chrlsto e lo , n g ustia se,n l e l h u man a n o coni un <>at o lia i m - ' l h o pode m f ec h ar os ol �s ea n - nue, e a da i consent Nossa, o ll'le recusar te <los th e,,ouros de ensr no sal- está nhrigada a agir por meH> sln.-ern e e(fertlYn 1te11iteíu-Jn, Jgi•ejn , nms, desd<' o n>mnent1' exem plo das co»scienclas chrls• ""' , ,n. e , , º'. uivr ,, . . na. , mento. Nós Q ueríamos evitar a t ã s, 0 """ · ladO que O Velho Testamento dr:,s homens pócle · �er dolorosa · Si o AJ>ostolo das Nações, o " vc. e1n 'Ili<' ,.,. tratn dW< ><llil\·emos e sn 1 ,•a,;:·à 0 d as S6 .,,.1,ir!to.s ""perneln.,,. ,,o- vadnr Nossos fieis filhos e tilha� da a l mn,; :<l os '"''ª " nã:' <l c.s1> 1:emente obs<-urecicla por tudn o s() de elêi(lão" l)Unlu\. 1eu coro o dos nut i5 nltos int<-re,.�<18, em cc lt a . den, .,., erro <"ahlr . que ,.,,sJ"t" , o u . . e ><ah·ar ou ,le A ilemanha, na ,ne<lida das pos er �·er expull,a8 du que ahi se m i stura de hnmano, <>m escravicl[o, soh n açoite da qu.- H.- t ,-,ita <1.- ..niin f !!(la a md a e,oa - ena fn lnr d<- um Ueus naei1>nnl, Qu<.' a de u r , m o s ,;s,b p � ,,. 1 angu>· tem dlant. as s, sibilldades lmman a m u lto hum an o, e q ll n, � em- morti ficação )l.(l ra "ão ser elle perd4'r, " <'l'<"lll<' teute8. por mlnlmas que ella>< ,, ""''' ,,,,,.,,. nho de snl- " ,,0,,•• -,,., ª ,. .,••�,, 11l;reJ1t e ,1n eseoln n historia 1:>l- de de .,1 slnila um cnmi vo\V<' tias e os sotfr!mentos que nou sejam, de um a volta ao ent � des�C>. se rennscendo )}re esmo reprovado, deJ)Oi!I de ter m � po a m mpr h nd , va bll<,a e ><nbedodn d"s dontrlnns e e e e er a n de 1 vnçii1', " dn eora�ena herolen, tra hypothese as ci1·cumstan · cllmento !l a um a cc ord n ncce 1- elle iva de ap l'is ionar a D eu ><, d<> Antigo Te,.t,ut.t.ent<> blnnphemn como O j o io em me;o ao tri,t<> pr<'i,ado aos outros (L Cw,, JX, SI o tentador 011 o OJ>pr<'H,.ór vem cias da �poca ·faziam prever com !a\"el segundo os desejos do vc- ten ta t · le <lo ri!ino de Deus. Quem co i7), ha,·er:l, para os ,1ue se en 5 om 0 Creador i do u n verso l Re i e Leo N e < Deus, qUêriamos Nós b n 11h"'°" h e co, plena seguran1:a. t>a l avras do salvadnr trt'gRram à va lorisa�1l.o e ao vrovor-Ihc n d.-suçil<> dn Igre neravel eplscop3:do . . J\fn!I :,:r ,;,, g i s!ad or de to dos , OH p o,·os, 11lnn" d.- .snh·a,;11.o d<> Todo Pu- n demonstrar a t ndoP., por actos, continuaremos, rn fat s<>hre O e,icandalo e os escand,\ ac<,l" C!ldmo do Reino d e D«u><. jio, """'º pr«ço <le Ju<IH,., entllo e vel ,ga nm d rtnt , uj r gr d t e de c a an es a as Na - deruso, e ige . pen.snm<'n o hnq ue, pr ocurando unicamente . ,� te a �er, junto aos dirlgentPs ç<>e sabe qu,1 julgamento fn_. outro mothodo de trabalho di <'lle ú <'n�ta do;; mn!s pe>,10do" Josc,�, , a sãn e t o "c l t m o uma g e a /\e do 1,urn <-.s rel <> e imita ott o n z a Igre ja , e c om ella, todo� ,-er8o daquclle que une Intima .,ncrltl<-l<>>< terrenon - ,,ô pôde Chrlsto e os interesses d e Chr,s de \!OS!IO !)ovo, o de fe»s or •l o agua suspen s a a um a f olha " ju[,,; do« d""lit:ILIO!I dl'Vltt.G!I eobre emseus filho 11ahn'l'a11 do to Nós ntl.o recusavamos esten direito O que foi mente !leu apostolado e sua pro "l'Pº "-lhe a,,..nn" vi olado, e, obede�e.n do (1"., XL, 1 5 ) , nas "f ro nte f ras de a M1<torla do n,nnd1>1 l'enega â os e é u c s,J sobre )( s maternal e pacifica mão dér a m p e cad < . a Q ue m ape pria ;,ant!flcaQão? s� ª�"lm Re Snh'ad<>.., ;• ltetlrn-t<- s .. �nn,.�l oss a con se,en- u m u n i eo pov o, na es tr e ite za f(- ,,., v<-rdadelro Chrl8to, tn I slmp!esmcntc â :<! d"- Igreja a quem n:1o n'a re� cla e r. N'o!l«a cnisaão pa to al nas observe estes cond.:,mna 1,cderá mostrar A h"'wr nidade p<>rque e><tú c,.c,-!ptf>! Ao Se1t.loo� s r da communidade de eangu e (le eon10 e l l e n:pn rec eu nn "º"* v pel l e. el s d e�aecordos entre a fé e a de hoje e em J)rin,eirc lug-a,· o.os teu Deu� "dorurâs e a Elle �d - se m No" im P<>rtar do succes - uma só raca, 11e, no Chrh,to qae rece>1er1•irâ�" (S. )fat., IV, 10; S'. Si a arvore ela 1>az, plantada eo ou do l n successo lmmedla Os B isp os da I greja de Chrl� - beu 5nn nature� hnmnn" ,·Ida, entre aa palavras e ..,8 contradletores dn ri:-rej,i qu� o , por Nós com tanta pureza de '. os - a N os OJ)pôr a um " par- to, eó nst itu l dos " n aq uellas eol - de um povo aue " devia ernei- actos, �ntre a conducta exte " Bal da terra", <1ue o fermento Luc., TV, S ) . 1 ; vo\tando-so para a J� reja, ellP lhe dirá: O' tu <JUe (,,· · i 11tenç!10 na ter�a allemã, não ti !)ris " q u e procurfl., pelo em - sn.s q u e 2c refere m a Deus" ficur1 fica sem nada compre- rh,r e os sentimentos Interiores do Christianismo nito se tm·uou produziu os fructos que, nn in p rCl\' C>, c\nro ou diS$imulado d a ( H<,ln. , v, 1 ) de,· e m es tar v i g i - hen<ler do dr,i,ma uni versal do dos indlv!duos _ por numeroso4 lna,:tivo, mas que elle estio, apto minlla m il.<> desde O$ <lia� de mi teresse de ,· oeso povo, Xós des,, forçn. ,:,st r,,.,,gu l nr o direito ga- la n ces para q ue p er n ici o so s e r - Pilho de Deus, que oppunha ao Q ue fo!laem _ e esqueça ou vo <'- prompto a levar aos ho m ens nhn infnn�irt, mi nha con.,�hi�lio des J)re�e a som ds hoje, prisioneiros ela du,•i na , icla, mi,. ha advogada "ª no Jamos tão ,ard entemente, . nin nu, t i d o pelo.'< h>'llados. ro� d e� ta ..spec , e, q u e c o stii- sacr !l eg lo de se us alsozel' a d i - luntarlamente l l ngua ma en orm e de a ut h entieaa vlr- da e do erro, mergull,ndc,s r.a rrt da mort,:,, ·· que minlia guem no m undo, tenclo <Jihos l>fa.� o fim da presen te car ta , ma m S e i' s e.g uid os d e pr at l <'as vina acc;ão sacerdotal de Sua adh1ra ao m e u paladar H si, ce para ver e ouvidos para ouvir, V<cn era,·e,� Irmãos, ê outro . aln<la mais J)e rJJlc iosas nil. o t o - morte rOOemp tora, dando as - tudes, de es!)!rlto de sacrifício, indifferen<,:a e "º aban.]ono, dendo a prome.ssas ou a ameacets pnderA <llzer hnj-0, que a eul!)a Assim como vól' v ! f'stes á Xoss,i, mem pé en t ro ns fl e is'. Pert.,., s im. <'ln n nova alliança, o eum- de an,or fraterno, de herolcc,s ca nsados de erêr � � fasla<lo� de te renas, eu v!e,· a trah!r As r ê da Igreja � de seu Chefe. A� cab<'ceira <le "nfermo, NM fa��" ,·e ;, snntldnde de ,.011 .-,,ugo fn-- prim<cnto o Urmo e a co,·oação á. Impulsos para a ,.antidade, quem Deus, a renovaçã11 e o rejuve promessas de meu Baptiam .... , assim ffaer dá prova de uma ne��ime11to esplrl : u:d, de exp,;,riencias do.s ultlmos ann, � u m a a·êfeetuoaa visi ta, o.ssim �cr, em tmlo ., 1;1ue del e,/ de- an t iga. (]Ue l ceguei ra e de uma lnJ ust!çn de elles têm - queiram - n o ou não Quanto aos que imag·fnam po põem ª" respon!lal>1\!dades em Nós, por Nossa ve?., Nos vol ta- pe101Ier, "º"' que ""' nmudnme O nponto culminan der unir te da Reve- ]>loraveia. Si d epois, se torna exterior plena J u a : ellas revelam iutri� mos hoJe Jw.ra \'óa; e por meio ' " � d<' Deu11 ,.ejum .-onaiderndos l ação attingido mais urgen da Igreja oá abandono n o Evang"elho de plename n te evi d ente qu e as ri - uma necossidado [idel idade i n terior i:-ae ,iue desde o começo '>isa rje vós, pnra os Cathollcos da e - ob�ervados, '"º"'º o fult.<lll• te elo que jamai s. U1na elo riHtan a e J sus esta Chrieto defl»itivo mPsma é I e greja, obrl sirvam r e ! ll vam apenas uma guerra de ex Alleman h a que. com e, to(loa n>· m..,,to ol>rl�nt<>rl" ,1e todn n ga r,ara s«mpre. Efitn R<'veiação ;::, �!�!çã� 1 1��ej1�"e1 1! !e �;: <lllde qne tenha rceuper,odo u lhes de Sftlutar advertencia as term in!o. Nos sulcos onde :,;/,íx filhos _ soffr<;dores _ e opprimi- ,·1<10 1,n.-tlcniar e 1rnbllen mo• ennseleneln de ai mesmn em tonilo e•nuplew eollheee palavra.'< do So.lvador: " Quem e,oto tra- quece de ai' applicar AS commu K'os esforçã,·amns em lançar a� ,lon, o:stao "'"'� part,cularmento rnln,e"fo ordenada, pnrn Qb<' zldo ,,or mllol, hun,an..,, " nfto nidades de outra natureza que 1los <>H Heu11 membr.,,.. """ tenhll l:]e neg-ar ,leante dos homene, :<ementes <le uma pa>. sinç.ec,l, prescnt�s ':.º �ornç1l<> do rejeitad<> toda a divl.,llo, t1'do o taml>em eu o negarei Pao olirelt"" da JJfrlun nni,:e,u,1<1c, " ndnlftte tnmpoueo o JJe veneldeante de lhe eRti'io r proximas pelo 9en ti eonipr<>ml..,.o c<>ni o esplrlt<> d1' I outros espa l haram - á semf Co""'"""· E nesta llor:, em que lli<>me e a pala,·rt1 ,1,. Deu,. dn e Hub,.tltnida por l!l'bltl'nrlag mento nu pelo interesse, entsl.o 1 meu Pae � ue est;i, nos Ct\us" Jhança do " inim.!cus homo" da vo.s �a ft" <- provada, �orno o ou- ""f;,n, 1wofanndo� (Tito, II, nilo m. u ,ado, qlle teHba towado ti "e· �) I "ren,I,o� e,." q.,e C1'rtoa ralado- seu appel\o tem u m �entldo da (R. Luc. XIT, 9 J. Sagrada E�cri.:)tu ra (Mat. XIII, rn, "" ela tribulação e dn l"<ra 11nr ,.,., fim (os blas1>h<'- re11 <ln epoet1 ,.nndnmentos ,le Deua '-' a.etunl , vretende,n pureza pretensam ente ferid o e rio 05 n 25) - a dzania da cl<csconfian p e r�eia: ui<:a<> abert a "'1 oe�ult:1 ; ,nia>< que pela J>!lla,·rn, da lgfeJn, o.ne llie tenhu conse�* pel" f,.�er derivar dnqulll" que ehn• offendido a semelhanga daquel vnd<> no nmor de ça, do descontentamento, d o lle1<tu hC::'"" em . qu_e vossa l!ber- li"""" " 1,eln ima,:;e,n "'" multie no eftl \'ERD,'\OEHl,\ FE' man, o .llytho do l111ng11e e da ltn- tes a Quem uma palha no odlo, d a diffama�ão, <fo uma '.\ ,i,<le r.el,g-losa e victlma ele umn 1•11<-nm l•<>Je eon,n n nrein olho NO PRUIADO do ru. Desde que Christo, o Ungido de seu irmão, s,igundo as \nci eaz an,<>r do Dl'OXlnto, poder{, e host i lidade de prlne!pio, , elada '"'�' toda organ i><ada. de mil mar; para que, n" Indo dll obstldo Sen ho1·, renlisou a obra da R� - sivas palavras do Salvador, Om· deverú ser 1mru o mundo, grn,·e ou clarn, alim<cntfül a por mil foi· ,na� ; nes ta hora em que 1><· · Ill<'nte e1t.ferrn<>, p@re,n que pro A ff na Tg , eja não se pode maneiras, e agindo ele t odos os sam tristemen te sobre \'6s a <"UI'<> qne,n o """tente e quem rá mrtnt('r purn de toda a !al modos, ,-ontra Christo e sua falta de um en,ainamento fiel lhe hl<llq1te o caminho, ""' mo s!fi ca,:ão, �i ella não se apoiar Igreja , Ell os, o só elles, com á v,wdade e a. falta de po�s·füi. delo e umn guio. si nllo <1ner sobre a fé- n o primado do Bfa seus cump\ic�s "ilen oio�os ou J idades normaes d,- defeza; vó.s que º"'" llldb:h•el enta..trn1,1,e, po <'!e Roma. No meamo mo ruido�os, são hoje 1-e�ponsavei,; londe>< duplanient e <lireito a uma qne um deflnaoro1t.nonent<> ullrn• nicnto em ,i ue Pedro, deante d<i pelo facto de, em ve� do arc,o palavra <le verdade e dP- �o n pmcsan<lo todo lnt.nginn�llo re todos os J isdpulo s e a postolo�. lris da ,iurgir no horizon fnrto esr,iritual, da pari.e <la· edhla "obre elle. confe�sa,· a a fé em Chrísto, Fi te da Allemanha a tempestade (]Uell e cujo primeiro prodeM� To,la fl ref<>r,nn verdadeiro e lho de Deus vivo, receb ia em das fun eMas t,wta� rel igiosas. sor, ouviu elos l ab!oa do Saln� duravel, te-.·e 8eu 1,touto <le vur resposta, �nmo recompen$a d" Nós não Nos c<1.ns1mos, Ye do!': " Roguei por ti, para qu,, tldn, em ultirnn nnnly.q.-, nn 8Rn• sua l<é e ,lc sua con fissão, a neravens Irmãos, de upresentar não desfalle�a a tua f� ; e n,, tl<lnde, <'m homenR h,ílammn pa.lavra que fundava a Igreja aos respon saveis pelo,i destinil� pf>r tua vez, confirma os teus <IOH e arrebatnd1'!1 peI<> nmor n un iç,1 Igreja de C h riato, �o: de vosso !)ais, as e011scquenci<ts i rmãos ' " (S. Lnc., XXII, t2). de Deu" <' do pr1'>:lmo. Gene brc, a r<>cha de Pedro ( S, Mat. que deveriam necesxariame»1.<c rosos, promptos a ouvir todo� o� XVI, l 8 J . l'!stá consagradrt as "\'EltO,UH,JIRA Fl�' K\I DE\:� appellos de Oeue e a rea\isal-oH sim n cn»ne :.:ão entre a fé crn lmmedfatamente em s! mfsmn!I, Chris to e na Igreja e a ff- no l'lglue, Ve11ern1·eis Irmi!os, 1m e en treta., t o �.:,guroR de ,,i Prlrr.a clo. U,na ftutor idade ver ra <111e, anteN de qunlquer ..,,.. porque Reguroa de sua vo dadeira e confo rme á lei eon� trn e,11um a tê em O..un, 1>ri eação, e!Je s cresceram aU s e lltue sempi-c u m l iame de uniDl<'iro e innnbstlt11h·eJ fnnda turnare,n a lua e a renovação de mcnto ,1.,. ttuln o �elli,;mo, ,.ej11 suas epocas. Onde. o.,J conlrarl<>, ' """'""''"''"'"'''''''""''"'""'"""'"""'"" """"'ervadn 1t.n Allem1mha. pura o zi! lo rMormador n.1o brotou e ,.em ,leturp,.çllo. Nílo ,•rê <'Ill <la pureza pessôal, mas foi a ex De1t.s q11.-,u ><e .-<>utentn n 1,ena>< pre�dlo· e a exploaão da paixão, et.t., us11r a 1mlu1·ra D,·n� ...., ellil perturl>ou em vê7, de �sda ,;ens disenrkns, 11111s sim, qu<'m recer, destrui u em vêz de con.'«: 11m rt.rdadtiro cine. nn,. " <-St" pnlu�·ra �:,�radn ,, truir e fn! mio.!$ (le. u ma , i.z o para o seu lar ,·erda<l,.ir,. <" dli;"o eoneeit1' dn ponto de partida de aberrJçú,•s Dh·ilt.<lade. mals funestas que o� mal-�:; que Qu"m ldenUfica, numa <·OU· mcn5(1,is FOGÃO A LENHA procura,·a ou pretendh reme fusão panthels tka, Deu!I e o diar. Certll m ente, •o 8spl r!to <1,, unâ vcr�o. reba ixando Deu� ,, � Deu� sopra onde quer" ( S. dim ensi',e� d o mundo, ou ele João, III, 8). Das pedra,i pódo vando o m u nd o ás de Deus, não fazer surg i r os Que preparam ,, do � ,iue crêm em Deus. os caminhos á realisaçãn d� Quem, ,;eg undo uma p rHem•a seus di!slgnfos Lo;a e Residencia: (S. '.\fat h . , Til, concepção dos an tigos Germa 9 : São Luc., Ill, 8). Elle nos de anle!I ele Christo, co\1() RUA CONSOLAÇÃO, 88 escolhe os instrumet.1tos de ea o sombrio e impessõaJ desti sua vontad e �eus segundo ne,, no \u g·ar do Deus p<csMJ<>I, proprlos Tel, 4-1401 planos e não segundo nega pelo mes mo facto a 1;a o� dos homilils. )1"s Aqaell<' q.,., bedor!a e a Providencia de rr,,id<>u !O la,l'ej1>, <cn<" " .,1,nmou L ''"''"'"" '''"""''"'"'"'"'""''"''"'"'""'"""' ·
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dos eternos princlpios de uma !"'"""'""""""""'"""""'""'"""""""".,. o erro sob quAlqun forma., ma� cara ou dlsfaree com que elle se moral oL>JecUva, para a educa :ij O LIVB-0 DE OURO DAS apresen te . Um desfalleclmento ç:1o dar consclencias, para o en FAMILIAS doml os neste pon to, serl:t, não sõ uma todoe n obrec!mento de trahlção a Deus e á vo�,ia s.«nta nios e de todas as organisaÇÕ(>s vocao;:ão, mas tambem uma fo,lta da vida, é um peccado contr" contr n o v<>rdadelro bem de O MAIOR EMPORIO DO BAIRRO o futurn do povo, um peccado, ge VMso povo e de vossa Patrla. A enjoa fructoa amargos, as pelo DR. NILO CAIRO E O MAIS BARATEIRO todos 08 qu,, conservaram dean rações futuras deverão provar. 9.• edição, consi deravelmente te de seus bi2 pos, a. fidelida d , augmentada pelo autor com Preiado Senhor: promet tlda no dia de sua or, RECONHE CUIENTO DO o dobro da. ma.teria. das edi• clenação, a todos cs qu,,, e>ccr DIREITO NATURAL ções anterlore2 e novos A CASA ALBERTO tem o cs>11do conform<> o �"u dever su:,, medicamentos. 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PAUL O campo d e concentr� P.ão - o re qnnlqn<'r Q.ue sen�!(l.o mala elevado e mais su t,,.-es voluntnrlos cularmen te, no que se chama o r........ ..... ....... .........,... ..,,,,.,,.,,., .... ., , ..,,, ...._. conhechue nto e a ar!Pl'Ova,-.'I ,, ,lo blim'i' op.dc, "orno na Igreja e outra eollecttvtdade moral, nllo direito natural, in scripto pelas Pae da Chrl� tandade. s6 n!l Jgreja, esta autoridade precl�a receber 1tç6e>1 de n1u mãos do Creador nas ta.boas do Aos Rellgio,.os e Rel í!l'io,ias d f . r,:,ceb.,u 11; .promessa da dlre<1 - gue0>, >10bre o ht.rolsmo ,tos •ien coração humano (Rom., II, H sem prejuizo <los direi tos das rige-se igualmente Nosso pa ,;:ão (lo Esplrlto Santo e d!! sua timento,. e do.1t nctOJ1, Em �un seg.J e que a razão recta pode a�soelações religiosas - pRra ternul reccnheclmento, ao qual invenelvel asslstencla. Sl ho mlseravel mane ira de ccnsld" ahl lêr quando ella não esta. ce• os mo<:os " para os paes que se une a parte multo i ntima que mens que não e1:<U.o unidos na ra.r a hum anid ade cbristll., como gada pelo peccado 1.1 pela pai por elles resp cnde m perante Nôs tomamos na sorte d<> muit"s em varia.das côres e padrões. tê em Chriato noa apresentam uma degrada9ão de si mes mo xão. E' fegundo o� lmpHatJ .. , um dlreit o _incon testavcl e rlentre êlles que, em virtude a.,. Sem compromisso algum, for a s1>dµetora imagem de uma e uma attit ude sem coragem, o vos deste direito natural, que Deu.« or esta que r exigi hostis l � nave administrativa a.s 1n<>di<l nalie sab,:,,i odloeo orgulho destes innovado• todo o direito positl vo, de qual !µ;anis lgreJii. n11,clonal allemã, necemos a V. S., amostl'as e ação do Estado esteja !l ás Ordena Religiosas, foram ar que não é outra cousa slnão a res se cobre de ridlculo. <1uer legislador que ,· enha, po vr<> d e todas as man lfesta�õe s <le rat1cados ao labQr bemdkt<J e outras tnformaçõe-s, que se fl· num ne:gação d?, µnica lgreja 'd� Podc-ae eliam.ar "irrnçn", o o derã ser apreciado em seu con um esplr lto Inim igo do Chrir amado d<> sua vocação. Sl alguns zerem mister. Chrjst,:, e evidente trahlção des ,rentidO lnoproprlo, t o d tetldo moral, e, tambem, na au smo e da Igreja, manifes succumbiram o se mostraram in ta !l' lssâo de evangell sação uni don> do crendor I> crentura. toridade que elle tem de obri tlanl e ainda dignos de sua santa profissilo, pouco ha que s taçõe Lh1;bo 1 2 0 "Taylor " branco VeEsa\ � q 11al, sô uma IgrcJa Comtndo. a "gra,:ia", no fl181ttl• gar em consclencla. Leis huma oj<>, collocam a CQtlSClencla dos ,, ua falta, c1ue a Igreja tambem mun<:tlal pôde bastar e adaptar do pr.:.prl.:. e ehrl•tlio da pala nas que estão em contradlcç!lr> h e de eôres para um terno ele ãos numa lnsoluvel castiga, não diminue o mcl'lt,! chr!st paes ruu t.,1<te se. A hi�torla vivida por ou. ,·ra, c"oma>reh<>nde OII lnsoluv el com o direito natural gante, só com ativa, p<iis el!es não po da lmmensa maioria que, na tras Igrejas nacionae�, sou j!m· nho8 aobren•tnrae• do amor ,1e estão mar,;adas por um viclQ altern Estado o que este abnega�lio e na pobreza. volun de originai que nenhum a imposl• dem dar ao arran a manetra. ,:,orno DeUJJ o ra...·or e a ncç4o botamenfo, Deus ca.ndo a , sinão !Rrlas, se esforçou por seu devo ellaa foram aco,·rentadas ou do• De.,.'. pelp qual Elle cJe,·a " ção, n<>nhuma ostentaç!io exte exige tamento em servir a D�us " ft que -e de Deus. mestlcadas pelos poderes t�rre· homem a eda Intima eommu rior de poder pód" reme<liar. F.' o Ningue temen Patria. Por seu ,;�lo. sua f!de evtden P<>n�a. m no11, provam a esterilidade sem nld11de de vld" com Elle. n que ã luz dt'stl' prin cLplo que 81.1 t<>, <>m obstru ir o camln l10 que lida<le, sua virtude, 9ua adi"a esverança a que está n�stlundo o Novo '{'efJta,nento ehama "ª <leve Julgar ;;, axioma: "O ndirei de\'<, levar a Juventude all,,mã caridade, a preste�a de sua de r>llm;. certeza lnfallív�I todo o nolopçllo do• tilh<>s de Deu•·•. to é a util!dad1.1 do povo . Po â. const ituição de uma vcnla dicação, as Ordeo� votadas ao l,ARGO SA:O BENTO , 10 galho que ee 1/eJ)ara do tL·onco " Consl derae que amor nos mos de-01e, certamente. dar a estll. delra commun ldade ethnlca, no cuidado da� al,na�. ::tQ sorvi<:<> vivç, da Igreja,. Quen,, desde o trou o Pae, tal que chegamos a propos!ç1to um sentimento cor• nobre amor da liberdade, na in· dos enfe,·mos e ao ensino, não Tel. 2.2336 começo, oppõe a desenvolvi• ser chamado2 filhos de Deus, " recto, si se lhe faz di zer qu'e v!olavel fld<>lldade â Patria. O, c essam de tra�er nm.'.t i::;lm·ir,sa mentQs erroneos desta espe,;11.1 o somos� (1, Jolto, III, 1 ) . Re o que é moralmente prohibl<to contr a qu<, Nôs Nos lev.« n ta c,,u tribulção ao bem va,·ti �nlar um •Não� vigilante e fne]!:ora jeitar esta olevao;:ão gratu ita e nu11ca p(hle �ervlr ao verdadei e Nos devemos levan tar, é e ))Ubllco. Um dia, um futuro vd, $erve nã9 s6 á pureza de �obrenatural Íõm nome de un> ro bem do povo. Entretanto, o omos a,;tagonlsmo, voluntaria e ay.� mais calmo lhes dará. melhor sua fé em Chrieto, mas tam pretenso caracter allemão é um antigo pf\gf\nismo iá reconhecia tema ente suscitado entrn justlç<1. do que o p,,:,,,ente tur bem á saude e & força vi tal de erro: é combater abertamente , que o axioma, para ser plena estastlcam preocupa,;:ões oja educa()_!io em ,iue vivemo.,. Cmrf :amoa ..._ seu povo. uma verdade fundamental do m<,nte exacto, devia na re<1.lid'> nacional e as do dever re!lroo vo em que 08 chefes <las ,'ummnnt Chr!sti anlsmo . Pôr no m esmo de, ser modificado e exprimir a mo.� clama Nõl' pot{ll>O aprv suber.'lo giosa� reli dades Q.lJE NA.O HAJA FALS�S IN plano a graça sobrenatural e os se ,lesta ruanel!·a: " E:' I m possí estaEll' Ju ventude: Cantae voss0s vei tar- se das difflcul dades e das TERPRETACõES DAS P"-LA� dons da natureza, ê um é\bu�,, vel que uma çousa seja util si hym nos á liberdade ma.« não provas para conseg uirem do . ----- -- . do vocabularlo <'reado " <:ons,c ella não !! ao mesmo tem po, mo Mque�aes tambe m a liberda(�" Todo-Pod VRAS E DOS CONOEITOS eroso, por u m augmen pasto �"r Os per o. é não rahnent<, b<la. E SAGRADOS gra.do pela Religiã is deixe Não Deu.«! de filho" dos ,le vida uma po1· zê!o, de o t Je povo bõa, do n,oralmente é ,a,;u11-rdas ella os quG 1.1 util re� a nobreza (leda lnsubstl• oração mais intensa, pela santa E' neceseario, Venerav,,ls Ir Deus or,porão uma acç,.'lo >igl mas é por .s er ,noral ,nente t>õa, que de �e envile� a na austeridade d<> sua voca�ão e De tu!vcl liberda rnã,os que vigiei� de uma ma lante a uto plaglv fo!to ás que ella ê util" (Ckero, idão do peccado e da scn pela l)erfelta disciplina religio neira toda especial, para que oa oousae sa!ltas " a esla oonfuqão officHs, lll, 30). Libertado des escrav eanta o hym� sa, n uma r<>n ovaç.'lo de bençans (\uen, ade. ta regra moral, este prlnclpi,:, Rua\ld conceitos religiosos fundamen 1 dos espir!tvs. da Odeiidade :.'\ !'fltl'ln tetTe e de fecund1dade vara �eu J)s> m<,nte tal escola destruidora ,ta ra é o objecto de N"os�a contrnua sign ificaria, na vida i n ternacio 110 taes não seJalll apresentados va Ilellg·ião. Nõs sa l>emos, cariasi oracão. trilo deve, uela lnUdeildad" ,090 labor. nal, o estado de guHra perpe nn zios de $eu contendo essencial MORAL E ORDEM ){ORAI. Dea,o. á "u" lgreJa, tor moa paes cathollcos, que tal com Como (>ln out,·ag epocas da tuo entre as di versas naçõe� . e,,:, 11eu un> e (lesvla,dos, num sentido pr,, trnhl um e <>r de,oert placencia não existe da vossa hígtoria da !!;(reja, esta ,ier,:;. o "ªr-"e .\OS FU,JIS DO LAICATO fano. Sobre ,. t,! em Den-., ,•oo,.er- N"a vida nacional, <,\le desconhe dor ,Ic lnl. lliui celest i,atrla vo um que sab<,mos Nós parte. preludio de uma nova ss,·sn,::ãe> "Revelnç�o", no 11cntldo chrta Vllda l11t1>eta e ,iem lttllH,•ha, .,., ce, p<>lo amaJg·ama que !az. das to ''º" falaDt da l!(ran,Ie- he Temos 1,resente n multidão lm to livre e secreto entre v(>s, e d,;, uma puri ficaçã" i u t<.>rlo>· tll<>, dulgna a palavra dita por aQentn n mornUdnde da Jaumn- considerações de direi to e de roica. .,. oppo11do-n eo-nselente mensa de Nossoe fieis filhos, de equiva!el'it1. a u m pl<,blsclto vi ,;om a condi�il.o ele que ·o� fieis Empregar nldade, Toda,. ª" tentatJ,·a,. pa� ut!l !dade, o facto fundam ental, Dc"" ao,, ho,nen11, nmente M humildade e Nossos filhos e de Nossas ftlhas, ctorioso em favot' da escola con se mo.«trem m uito f'.ltt ,·o., na esta mesma palavra para as ru atTancnr à n><>ral e fo orilcm de que o homem, emquanto pes me-ntlriWl Purqu.,, l<'ns. evllna,el la fessional. E els porque, ;:,;õs não unelene 6. rn cm Chr;sto. "suggestões" do sangue e da n,oral, o tundan>ento ,lil fé, •o- soa, po�s(ie d!reito9 que ellc, re pol�, ,•oi, óeeoltar q:ue ha tnn, ao� quaes o �offrlmento da Igre Nos cansaremos nunca de as-si <>onr;.«sã" de sua dcante <lo sof rao;:a, para as lrraiMaoões da lld,:, c,nno a roclln, e 1,nr,o .,.. cebe de Deus e que devem per be.,. o- herotsn1<> da9 lnctfut m<> ja na Allemanha e seu propr1n gnalar francam�nte li� autori muito genor'oso>· to. em nada dimi n u í frlmento para 01,poren, 1i. for<,a hl$toria de um povo, 6, eviden .,.t,.bele,:er ,.obre ,. an,la n><>V- maaecer perante a col\ectlv!da r11e11t Q.pc a eoa9ervaçll.o ,la iOl· soffrimen dades responsaveis, a iniquld<t da � temente, crear um equivoco. Uma dlçn da,. regt'a" bumaun11, eon- de, a. salvo de tudo o Que ten noee-ncla bnptl11mnl ,:onatltue- um ram seu de,•otamento á causa -le de elas medidas coercitivas at1' material doij 01,pres�ore nem seu terne amor para 1greja a intrepidez de uma fé moeda falsa desta eapecle não dul!em eed<> ou tarde o� lndivl• desse a negai-os, ahol lJ-og o u alto leito de herotsmo que tle D<>us, <le agora dever o e 1»·egadas en1 nquebran l firmeza o a Pae da C llrlstandade, profunda, nem Sthl merece e<>r usada pelos fieis de duO<I e ns ,o<><>lednder,, á ..,.1nn dilSprez,iJ.os. Esquec<,r esta ver ,·erla reeeber na orden, religio respeitar a li berdade de oduc� ta vel d,;, uma esperança segura Chrlsto. mo..al. O :lnr,erutato que ,u,, em dade, é esquecer que o verda sa, e tnmbem nQ nnturnl, o ho obedlencla aos bispos " ao� sa ção. e..4.ne<ials niio Entretanto, CArdotes, nem sua da et�,rn idade, o irr<>sistivel po generosa re ulti em é, bem de!ro commum, A "Fé" eo11•l11te e.., ter por .,eu "°raçA<> • NAo hn Deu&, andum.eitagcm que merece? Mult<> V'-'" nunea Isto, du """1'º""ªbllldnde der de uma car i c\ade actlva. verdadell'O o qae Deu,. revelon râ u..,. caminhos dn eorrnpçA<' ma anal)'se, determinado e re• talan> das traquezmo humnnn,, solução de r,erman...,erem �em q11e, ,·o� Den9, de vontadc pela PrP. aconteça o que acontecer (tut' o Nnuto tcmp,:, ,1n Qwtre� O conh<,c!do pela nature�a do ho que mancham a ltl11t<>rla da e propl):,; por sna Igreja á erên mornl ( Ps., XJII, l seg. ). nenbutllhOII, vo""º" a prende n fieis' prégn que õ. sua Pnsl'hmt. crêuça, dn " ma â heran�s'. ea dOII homen11, E' a "cOn'Vlceãn numero de&tes lnsen&at...,, 4.n.. mem, que equlllbra. harmonlosa hrreJn. Porque, pol&, VW< Ot>eul potencia terrena pode ,..-os r,.no,·n,:,11<> h,f,-rlor e n 1,eniteu 11ollda da• ...,..,.ar, lnvlsh·el•" h<>Je proen...,.,. "epnrnr Mornli- mente direitos peasoae.- e obrl tar or, teu..., que bnll,inn, "ªª �ai;-rada de l<CUS antepassados, A 1nn hoje 4.ue dos Nenhum �Ugnr. .. d eln e que, mulM do que de .:>rdl• elles .°'óôR enviamos con, (Hebr.. XI, 1). A alegre ., altiva dndc e Rell,glil<>, •e tornou amn 1:-açõ es .f:ociaes, e p�lo fim da mnrchn no deeórrer do>< ><eéulos, ulodo$ m co,·aci\o commovl<lo, :-.:os�a nos ,:,pprinocm "º exerel<>i.o ,1e nnrlo ,1!rl11,e o olhar do ehrl" confiança no futuro de aeu po lell"llio. Ene,. não vim, ou nilo s ociedade, determinado ta.mbem º" ..anto" que ella jj;el'OU, a eedncndores de direito>< ,.º""º" ,,,uulnção Pat<>rn,.I 1mrn a \'l"UO\, mn11 tambem . tllo vo, que eicist<, no coração de querem ,·l!r, que bnnlr o Chrl01• por esta mesma. natureza humu. bcn,:n... que tol, par,. a clvtll ]:, eLn prim eiro Juga1·, aos 1>retenden, vos ,.,.b,.tltulr em 1,arn a 11,loriu do Re1tsuseltado, todos os homens, é muito di tlan1-m<> conteulonal, ltato é, o na.. A sociedade é desejada pelo ,._.,,::11.0 oecldeutnl, a unido vtvn membro� devercs ,·0-0,o educuelonacs, seja paru todo.« e IHu·a º"ªª um das as,.ociações rel i versa da fé, no sentido religio eonce1,>ç4o elnra e preclI<a do Creador, como o meio de levnr entre esta Iirreln e o ,·o""o pn• glosas que, corajosam ente " ao ncnhum poder!\ res,ponder em de ,.11,.. uma oe..,u,lilo alegremett dn a seu Pleno desenvolvimento as ,·o ? lfulto ""º" talnm de exe.,.. so da palavra. Querer substi Chrlatta..t&mo, do enalno, Eterno, te "ª"dada e ardente111ente aprO,• ,TUI!. ao lugar V()#SO preço, multa$ vee.es, as ele doloro da d i s posi9ões Individua.e.- e tuir uma p<,la outr« e <,xlglr o ed,.ençA<>. da orgnnb1açl\o rlclo" eap<>rtlv..,._ Pratlcadn com sacrlf!cio�, permaneceram Quando Elle vo• lnterrognr, V<'itnda , parn eneher o eora9il<> ser reconhecido pdos dlsclpu vida ,....,ial c publica, é eaml- qualidades sociaea ci ue cada um, ntedldn e contiola em1 justo1< li sos a Chrlsto e não se mos "Onde estdu oa que vos contleH" e a nlmn de!<te e111>irlto de h*· loa de Christo, como um "cren nhnr pnrn o empobrecln,ento dando 1.1 recebendo alternada- . mite,., n edut>nçll.o phy,ilen ê um fieis traram dia posto9 a abandon;o_,: Poss,. en,la otn, de- ,-611 r""pon roismo, d e nacleneln e- de ,· 1eto te" é um jogo de palavras des e11plrUmtl e pnra n deeadenel&. mente, deve fazer valer para be11eflelo pnrn u Ju"entude. No os direitos que u m tratado so der-Llte, "Dos que me eo11t1u10- rln (lUe '"' lrrndln dn CrtlJ< de pidas de sentido, quando não é Nenhum pode.. eoerclrlvo d<> ll:11- seu bem proprlo e para o dos que diz r""pelto ao tempo n lemne lhea Unha, á Igreja e a te11 nfto perdi 11cnhnm" (S. Joã<J, JeK11t1 Chri�to. Então, ollS90 N,'.lr, a desejada confugão dos con tado, 11enh,uu ldelll pnramente ou tros. Quanto aos valores mnls <'OnBngrar-lhe, dilo-lhe nr,;oen elles, garantido, segu ndo ª" �e XVIII, 9). Inimigo,. du .,,.tamu" cert<>, hnmano, por aobre e elevado geraes e mals elevados, que só noult1110 veze11, uma t.n) u1nplltu ceitos, ou alg-uma cousa pe!or. l!'Çreja que lmnglnam chegada n.llu a collectlv!dade, e náo mais os de, que nllo ,.,, euldp mnl,,., ncDl gras da lealdade e da bôa f�. "lnnnortnlldade" no ,ientld<> qne 11eJa cm 111 m.,..Dto, Veneravels Irmãos, disto esta Nõs dirigimo logo qne rno " ama ,.n.,da,;4<> kun Jtora, re�ouhee-, ehrll>tll,:, 4.ner dlser, eontln1>lda 11erã JamaUI enpnz de- 11ub11Utulr indlvlduos !solados, põde rea\l- do de,,.enV(>lvlmeuto harmon1co certo, as palavras que nu ,.., ttnhnm alca,rado, mnlto eêd<> curdl,d ao,i mos dc dn vida do homem depol11 011 aaprem011 dect,dvo11 arrebn- sar. elles são ta.mbem de.«eJa do eorpo._e do uplrl"to, nem du& partlcnlarn1ente ma decisiva Nós vos dirigi e que otêdo de1nnl11 tlnl,nn, to da morte terr.,,nn, en> sun per• tame11to11 l!Ue dã a fé en> De10r, dos pelo Creador para a plena nece,.'llda,des da vid-OI. famlllar, Pnc,. cnthollco,.. 011 direito" e mos,hora a võs, e por meio de vós mado a p{t do COYelro. E brilha dcve,,e,. de edncadore8 qne aonnUdade Individual, pnra aun e en> Chrl11to. S!, llquelle que ê n:pansão naturd e eobrenatu nem do i,recelto da snutlfl<lu• do im pério allo catho!lcos aos lhe,i foram oonterldoa i,or Deu,., o dia, em que, succedendo aos f>tenra ..ee<>mpen"a ou J;>Rra seu chamado a fazer os maiores sa- ral do homem e para o terml eA.:. do, ·.,,t.�,r;<>. · Co:m anta .. ln mão; ·acharão nos corações e nos rá os hymnos de trium�, j;,rerrtatur e-terno enstl,so. Qu<>m quer de crlflclos, a llnmolar seu " eu � ao no de sua perfeição. Atastar-se dttteren,:fl" 1).nc se nvtzlnhn do IJl!o 1,>reellinmente, no n>omc11to a c tos de Nossos fieis o pho ·aos In imigos de Cbrlsto, se signar P<1la. palavra �lmmorta bem commum, se tira o apo:o desta ordem, !! abalar as co de9pre:<o. arraneam-ae ao ,tia do D<!tunl, o obJecto dc ,una luctn éco que deve responderfilhos â terna tal, que n4o ..., 1>6de lmngln,1r elevarlí. ao c<>u; do coraoão e dos lidade", apenas a contlnua,;:Ii o do et1.1rno e do divino, a · f!! re- I lumna$ sobre as quaés repousa Senhor, 11eu caracter sngrn,lo e oatra mais carregada de cm, solicitude do Pae commum. Si labios nos fi eis, "Te Deum" neste mundo, da. vida coll<>cti con fortan te . e consoladora no a socledstd$, e portanto compro seu reoolhhnent.:., outr6ra tno hn uma cousa que Nõs im plora. "cqaencta11, se a ito: um "Te Deum" de tranqulllldade, a liberta� da va de um povo por um futuro Deus que recompensa todo O mette,lt.11 melhor,.,. trudl,:,)"" t'OnforDte>Í mos Senhor com um ardor ao Altl ssimo,.uin ,le A la,reja nilo ,l>Ode ""Per-ar pn ,i!ng·udo de duraçã<J Indeterm inada, ln bem e ca8tiga todo o mal, en- guran,;a e a proprla exlstea nllemft,o. N"4- c11pera ... 011 ronflnn !ar. é bem esta: que NoB a<,Qão " de alegria., á vl:'!"t" vert<> e falsifica. uma das ve,· tão, para um grande numero, o da da �ociedade. tes qne II juventude crente e "" começar ll 111"..mcr e a la.,. ·'"" palavras cheguem tauto uo •"re Deum O crente tem um direito ina cnthollca no melo ponco tnvo tlmar-1<e qQe º" altn r,:,.-. eatejtuu 011,,i<Jo com d(> to/lo o povo al\em� o. m esmo não a dadee- fundamentaes da fé chrls resultado final, será, o ao coração, qu<> el com seus mem bros h oje ,iepa de,·a,.tudOli, <J:Ue n,/io5 Hneril'1' lt,s detennrne _ til, attinge as bases da con acceitação do dever, mas a fu- J ienavel a. professar sua fé e a ravel dn", or11:nnl11ue4ies M Ea do m a reflexão dos rados, voltando ft Rr 1 ",rli\o, e. c.. pção religiosa do universo, ga deante delle. A conseienclo- vivel-R como ella quer ser vi tado, ta,:a vn.ler ener,i-l<>nme10le gas tenl1am lncendi,ulo °" tem ,n,e JA com<>çaram a se deix.«r numa fé pur!fkada p,,!0 soffri que exige uma ordem moral no ea observação dos dez m anda- vida. Leb que afogam ou toi· sen direito n un1n snntltl.-nç!io ul<,.,. Sl "" te11 tn, !1<">� "'"'' .-,lu• J!rend <>l' pelos eni,:odos e pela� mento, dobrando n<n:>mente o mundo. Si ell<, não quer ser mentos de Deus e dos precelt•>$ nam difficil a pratica desta [<' <!hrl,oill do domingo, que prlo ra<;:í,<t lnhnlgn de Chrl.. t.,, profn ameacas dos adv<>rsario s <.le joelho deante do Rei <'los t<>mpo.1 chrlstão, qu,, renuncie ao menos da Igreja (que sã.o apenas dó'- estão em contradtccão com Q exerclelo oorporal elln nllo e.11- nn� este tabernacnlo que é a Chrlsto e de seu santo Evang<,. e da eternidade. J<>, , .. , Chrlst<>, nlmu da erlnnça COHHagrada pe lho. a enriquecer o vocabulario de termina �ões praticas das regras direito natura!. que lmmortnl, 1llhna 11ua qncça do-se emfim -(t !neta con de nfto se del:l:e vencer uel• mnl, lo baptU1n10, si deste t"'mplo vi Paes serlos, conscientes sua iu,;redulldade, aproveitando• do Evangelho) é para cada l n Nóa pesAmos cada uma da,; dispon tra os que negam a D�us e ar e11 do thesouro dos conceitos dlvlduo uma incom paravel e,i- seu dever dé educadores, tem maa que V1-('� ,.., conbarlu; �·• de Den11, ,.., quer nrranenr n palavras des t a Carta, na ba o Occidente chl'is ,ão, re ruinam cola de di$cípHna" I ndividual, ,te um dJr.,lto Prim ordial a regu tr:lumphar do mal 11elo chr!stãos. bem htrn1>adn eterna da t.r; em Chrl.sda. verdade e tamb10m na tomaniJo,- em harrnon'a com to a educação dos filhos que ( Rom., XII, 21), que nua mal11 16 para s,obstlttdl-n 1>ela lui,; e" lanca O "P,,.,cado Orljpnal" é a · fal educação moral e ue forma9ão lar do amor. Nós não queriflmos dos os homens de L>õa vontade ta heredUarla, embora nfto pe11- do caracter, uma escola que exi- D eu.\! lbe-" co n cedeu, no esplrito nlta c o,aJ,. •anta ambl,:ião seJll J;-nnmlora de u,na falslflençlio Ja por um silencio !noppo\"tnn'l' a m issão que ,-oa1, do. deseendenteor dc Adito, ge multo mas não demais. o de sua fé, d<> accordo com seus a de conqulNtar n, QOr•a, ,10 f.r; que nada mal" tem n �·êr eom :'.\ros tornar cumplices do equlvo� de todos osdopõvos, r-Jterno lhe� assl que "DeC(!arnm nelle". ( Rom., V, Deus cheio de bondade, q u e,, principias " suat, prescrlp,;:ões. "oltadlum" da vida eterna ( I a ltelliilii• dn Cruz, entlio a co, nem po1' uma severidade ex o,i planos T " diz: legislador corno eli que medidas outras ou Leis egnalaram. vlolno:,ilo ..,.plrltual do te,11plo ce�s!va expor u d 12). E' a perda da graça - e Cor., IX, 24 e seg. ) . endurec lm<>n Aquelle que """rnln º" <lora eNtl\ p...:, "in>n, entfto " ua, dcver, to o coração deaoalgum por conseguin te da vida et<>rna ve2 ", dA tamben',. por nSua .gra- minem nas questões es,;olares a e !azer o e ba paes, poder o " dos tade von Ilvre �ta o Deixar . 1>nra qnen, eoo1r.,,.,.,. ,. Chrlsto, vivem sob Nossa responsdos que �1e1< e os rins ( Ps., VII, 1 0 ) e - unida á. propensão a.o mal, 'º' AOS E SACERDOTES abilida sead a no Direito Natural. ou de que NG,1 ttllo ""'1>nrnr nJtidamen:te �ua re,,. de de Pastor que cada um deve r<>pe!l!r inutllísadas forças de formação RELIGIOSOS e aos quaes, No,;, te!ltemuuhn de uma etflca,;fa tão pro- qu e a torném lnefficl<>nte por temos "'"'" intimo desejo do qu" l"'""abllldnde du do emrmo ,.d_ so amor de ,:Pastor e vencer com o anxilio da gra mo,·al não se ap funda, n1ent,:, na AUen,n constrangimentos, ou amea.ças uil-as excl mesmo, e pos!re�tabeleci o 'e1.,.o, pa\a.vra uma. dirigimos Nõs IUrertnr """ eon,..,leucla pl!ca menoR, pelo facto deites Qa, da Penitencia, da lucta e do da educao;:fi,:, do po- estão em opposl,;:ão ao Direito especial de felicitação, de en d(' tod" R ..ooperntllo ,,111,,.,�et se acharem nhn de umn paz ,·erdn,lelrn en <>sforo;:o moral. A Paixão e a tlvamcnte nos caminh o� do vo, contribuir de uma manei- Natural e são fu ndamentalmen corajamento e de tre n Igreja e o btado. Mas si exhorta,:ão em 1nl nu,;:hfnnç.il,:, e e,n tal erro e da Infidelidade. Morte do Filho de Deus re.sga ra éinJustlficaveJ E mes - sem Nossa culpa - <>sta pa� desnutri- te Immoraes. A Igreja, a quem ao� sacerdotes da Allemanha, rorrupçfio. E mal,. lnlmlgOJI mo que muitos dentre taram o mundo da 1nal<11,;ào he ção religiosa da ánação ellea cabe, por sua missão, . o Encuida se deve estabelecer, então não dlffl poca e numa quaea, aos s., e•torça111 por oceultnr 8éns adaptaudo- se á menta redltarla do pecado e da morte. tregar a moral á opi nião lidade sub- 1.o de guardar e de explicar o cll e em cl rcumstancias delica 10ombrlo,, de,.l.ç:no,i;, Mob Hembla11- seu novo a Igreja de Deus <lefenderã seus A lê nestaB verdades, hoj1.1 ex Jectiva dos homens, que melo, não tenha m . para suas l iberdades em se mo- direito natural, divino em sua das, Incumbe, sob a dependen• tl'"S risonho,,, nrnl11 é neees�ll:rlo mais postas em vossa patrla, á. facH dlflca segundo as fluctna9õ<, a casa Paterna aban direito�do oTodoPoderoso, ,:;ujo s origem não póde deixa r de ,•on ela dos Bispos indicar, ao re opp/lr uma de,.eonfinnçn . vli;l donada zombaria dos adv<,rsarlo s por ellea e para O pro nome de dos tempos. em vêz d<, firmal-a siderar, as rec<,ntes tnscrlpções hoje, não estã me�mo b·,·aço, lnn fc,, umn vigilnnclll Jevnda d prio Pae. �inléo palavra banho de Chrlsto, peta palavrn., Chrteto, pertence ao conteüdo na santa •·on tade do Deus eter- feita� nas escolas, realisadas n�. pelo exemplo, pelo devota dt·�t'ontla11,;:n por uma experlen desconflan ca, de ingrati s tle 1 inerte. Conl'lkndo a Ene, �Nós!naUenavel da Religião Chrlstã. no, e em Seus dão ou mandamentos é ausencla notorla de toda a 11- mento dia.rio e por uma paclen ,.,,. mnlto amnrgu. de orar " ile lm 1 n,\ o c<>ssamos A Cruz de Christo, embora abrlr mes,n() de insulto, me9mo as portas ' a berdade, como um r<,sultado de cla apostol!ca, o caminho plorar H (Col.. r, !l) por vós, fi A manutenç " pro-form a" de elles e�que <:am Tudo o que q11e apenas seu nom10 Já. tenha sido todas amplamente re a.s forças de destru l9ão constrangJm.,nt o ao qual fal guro a ser seguido. Não vos fa. uma aula de ão para que sejam Igreja. da lhos religião - aula jeitara Para mui tos uma loucura e um o abandon o, que disso results." a dia vlrA em que a an abreviados os dias da tribulaç!io t m. todos os caracteres do di- t!guels bem-amados l'llno,;,, que al iás, Cr>ntrolad<1. c entravada'. gustia m,causa.da escanda.lo (I Cor., I, 23), P<>r pelo afasta reito. e que vós sejais encontrados comNos,;o particlpaes dos santos por homens sem autoridade _ meno de Deus e pela confusã man.,ce para o crente como o o fieis no dia do juízo. E tambem mysterlos,· em exercer, a exem no quadro de uma escola, que, de sua alma, se abaterá s\gnal san Uflcado da Redem• A' JUVENTUDE plo do Soberano Sacerdote eter "º" ou tros domínios educativos, estes fllhos hoje perd[d S()bre pelos v<>rseguidores e pelos OP• P'.lio, o emblema da forca e da oe, e a pre�snra.«, parR que o Pae de qu1.1 d'Aquelle Viga.rio Como trabalha e caridade a Chrlsto, Jesus no, m systema tlca e odio nostalgia grandeza moral Nós v!vemoa ã conduzirã "ao De,,s toda a luz e de toda a ml serico1· disse ao moço do Evangelho: a sollcltudé do bom Samarita "amente contra esta mesma Rc que ale.graos sua sombra. Nós morremos bei sua mocidade", ã dia se digne de os esdarecer. "SI tu queres entrar para a no. Que vossa conducta dlar:a Jfgi.'lo, não basta para dar a um Igreja cuJavamão v. s. poderio aprcnder gra jando-a. E ' preciso que elia s<, lhes como a Paulo no caml nho de vida, guarda oa mandamentos" seja sem mancha deant<, d<> fiel de Chri�to urna e"cusa legi ens!ná.ra o caminhopaternal tla a labrlcaçtio do• mala fJerga �obr,, nosso tumulo, para que leva ao Damasco, a elles e a todo:'!" os ($. Mat., XIX, 17), Nós dirigi Deus. na procura incessante de tima para apoiar com placent e- Pae dos cêus. Apressar 1108 pertu.,.es, llcoru, eamnl Ptoclama.r nossa fé, para dar esta ho- muitos que seguindo-os se per• mo•- uma palavra particular vossa propria perfeição e san te11 para unha, D6 de ar..º"• testemunh o de nossa espersnçs deram (> continuam no erro. tiflcacão. numa misericord iosa mente paternal, A ,uventude. eremea, etc. Pedll' f.:>rn>ula• na luz eterna. Com e $ta su pplica no coraçã.o aratbt A �- especlall11ta .,.., 1 Mil hares de vóies fazem ecoar caridade em rela.cão a todos Oll $""""" '"""'""""""' '"""""''" "'"' "' "' "'""'" " '""' '"""" ' "'""'''""'"'""""'"'" ''"'""''.!. A hnn>lldade, :no cspblto do nos labios, Nós vo9 damos. um e s, qu<, \·os são ouvido confiados, ê saem o par ·m hoje aos vos�os Evan,selh<>, e a oração para ai• co m met�iaes? Info rm açõ es pa ,-a ca EHenelu, rotnlo-, vldN>S, i a�,;.,,. , fnt ;; co m o penho r do soccorro d!vmo. Evangelho que não foi revelado ticular dos que mais .«e acham ;; m en t o ? lnfo, m,,ções parti cu l ares ? l n forma�õ es sob re pac:nnçar " 11oceorro da graç.. de llervaa medlelnae•, etc, A vos�as ;; como sustentaculo de radeíro de devedores? pelo Pae doe cóus. Mil hares de expostos, dos que são fracos, ;; Rle• Fl.:.ra, av, S. Jolio n..0 Den,o pode111 perrcttamente unlr i resoluções d l fficels e chêiAs ile V. S. não deve perder tempo com lseo! !)"ennas eatão ao serviço de um dos que claudicam. Sêde os i• g,u • Ph.:.11e 4-MM. ae ã eatlm1> de si mean>o, fo couforcomo responsabilldAde, não gulae des que fieis o mo sustentacu lo Ê , pretenao chriulanls O E$,:,rJptorio Comrnerclal de Informações encá'"rre...,nflança em d, 110 heroh>mo. A E to no combate, como consolo no é o Chrlstlan !smo de Christo. A dos qué trope,::am, os doutores ê s:n-sc de ta,.el-o por Preços baratisslmos! : soffrlmen t o, a Võs, Bispos e dos m que du vidam, rodeia os consola vos radio o e nsa Impre pastores do povo fiel, aos sacerd ores do,;- affllctos, os auxilln PRAÇA OA SE' � i,_, aud1tr s � _ Tel. : 2-04M quotid ianamente de producções res 1 ª dotes, aos Religi osos, aos lei" desinteres en• ( Palacete sa.doa lmpud conselhei Santa He ena) ;; h ostis á tê e A Igreja, ros de todos. 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Esta car;-dade, ar provn de verem lneomprelt.endl ma lndlSP<>nsavel do apoHolo, OA!IA. ALBERTO Imp.:.rt11,::lio •ireeta da, an,ipeltn,da, ulh1>Jnda e me.a princi palme 10 Dent<>, S, Largo nte no mund o ho pn á tldelldndc, aua negada, mo l!INARD & CIA. tra.1>stornado ., perdl<lo trfa1 e tlveran> ainda 4.ue aof dierno pelo od[o, Nõs vol-a desejam �" frcr tod11 a espeele de preJ,.I• 1<011 em •na vldll prolls•lonal e e Nõs a imploramos do S<>nho,· FRANCISCO LUIZ RIBEIRO CID VALENTE numa. medida transbordant9. ignora não tambem NM ,ioclal. Cirurgião-DentlBta • mos que ha em vossas fileiras, Esta caridade apostollca vos ra rá, aenlt.anm a Para Cons.: slnão 12 de Ou tubro, Rua esq uecer, ao menos mala de um humilde soldado de J)<>rdo nu. VICENTE l(ELILLO OTTO J,UIZ RIBEIRO ar multas ·amarguras !m s. Paulo. crtancu Christo que, o coração em luto, m.erec Fraca da Sé, a • .2.0 and. !ltoek e<>n>pleto Prao;:a Ramos de Azevedo, Pretlra,u u ldas, hoje mais numerosas Sala 13 mas a cabeça erguida, supporta do Oons11ltQ1t a 2.• andar. CASA.!! HOt188ElLINID sua sorte e acha seu unieo con• de que nunca em \·osso caminho CASA ALBERTO Telephone: 4 - U 22. l>a.stor<>s de almas e de sa soffrer de o penl':ament no solo !18 Direita, Rita Luao s. Bento, 10 DR. PLINIO CORRIIIA DE a/fronta� pelo Nome de Jesns . cerdotes. OLIVEIRA Jl:$ta caridade l ntell!gente � (Act. Ap., V, 41). DR., UDALDO DA COSTA LEITE · Rua Qulntino Bocayuva, 54, com passiva para �bm os extra Hoje, -.-end(>,.a a<>b n .,_..,.,,.ça Sala 3.23 - Tel. 2-7278. Fraca da Sê, 43 - 3. 0 • s/ 313 de novua ver:lr,;o,, e de nova,. ln• Vlados, para ,;om os mesmos que DR. OELESTINO B011RR01JL trlgas, N6"' dt..e-moa ll e,ta Ju vo9 u.ltraJam, não slgnffJca ab Telephone 2-1881 DR. MILTON DE SOUZA 'l'od•• •., .......... Resldencla: Largo S. 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Elia Uniões do interior do nosso Lans Kilt - Cnrola - Angorá - Siberian O t<:St<>munho fl(le,1;,;no ela,; :tl · '""' ,-,1111,num ao Pae e ª" Fi - , lit1 hn origem na lgn<>r<t»c:ia do� Estado, destacandQ-se as de- ma.· únc.,rns sda<iue-lle� 1,esr·4 . li:n a me><ma unt ure,,n d i v i na, ' .ru,leu�. Ohslinndo� nM seus legações d,e Itú, Sa.nto An-dré. <lm·es (]t1e <·on vi,·eram com o fon t e <'la verdade e d<> bem. Por o preconceitos nacionalista><, <l e>< · Ypê e Borboleta Filhinha Gatinho Mestre desde o collWÇO de """ :sso chama-(> .J,-sus de g,.p!r1to ! conh�rr· ran1 o Pae C.-:lNte. ,, o Jundiahy , Vllla. Arens, Mogy i !•'ilho. pnr El!e enviado nito pn- das Crnzes, Poá, Villa Espe vida I ublicn, não seria bastan\e ,1e verdad<!. SCRTIM};XTO CO :l!I PLJ�TO PRF;Ços :-.-1 0 DJi� H.AD08 Ell.; eon��lai·á aos n1>ostolos j "" N>1><iui�lar terr>1s.. e funrl.n,· para ,:,omn,ove,· cora,;:ões do,i, ;. Cabreu va, Jaçanã, nados t>e!<> o,·gulho e pela lu na lu,·ta,• (]Ue ter:lo <lsi tra,·at· e i ;,,, 1,cri<>s, >naH 1,ar:. libertar n l - rança, Osasco , Santo Amaro, São xuria. - Ma"', os apo"'to\o" n&o \'CHc'er. J,:, realmente, nit<1 fura n as· 1 "'ª" <ln ,-aptiveir<> (lo poccado, e Roque, Vi"lla Gomes Cardlm, tica,·;\o sozinhos. Yfrú o Para Ceu. <l<> Reino "') lenil"aN p<>r Santo, rito i Est> do slstencia oHto pura assidi!-os, dar,- lhes Tucut•uvy, Sã-o Caetano, e Guarulhos. seg-uiu-Se a reunião no Gymnaalo de Sã.o Bento, para tratar de assumptcs referen j te1:1 a. organização 'das Pias Uniões, no tnterloi:: qa Ã'l'ehi- . dioc&$& &-nas .d�Jdloeesas 1, do Estado. • , APúSTúLADú Padre Gerardó DENTO PINTO DE A esta reunião comparece B&RROS SOFFRIMENTO Cirurgião-Dentista 1 ram re.preaentantes das dioce De- volta -da Concentração Vidros para vidraças cm gera l - Vilracs pela Universidade de Nacional, deu-nos o Marianà. ses de campinas , Bragança, DIA DO SOFFRIMENTO K\I São Paulo artistiros para igrejas e rcsidcncias. prazer de �ua visita o Revmo. Rio Preto, Ta.u.baté,, Cafelan FAVOR DAS l'lllSSõES U horas em diante Pe. Gerardo Naves. Professor Rua S. 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Agostinho, Sta Slon, m.a.roa· da pal'a o dia de Pen ção do Pa,pa, de fórma ,que to dos participem desta obra tão de amigo do LEGIONARIO , Ignez, Mareellinas Oabrini, tecostes : mariana d o Brasil. se demorou durante bastante Pia.s Uniões -de Sto. Agosti Em favor das obras das Mis santa e consoladora. tempo em nossa reda.cção nm ban<jtHHe ª" Sr. Cardeal e :lfoura. (]Ue prderlu a1g11m"s 11 ,iar !,. I�,nlnencia. No anno ·de 1 9 3 5 , celebra acompanhando Ap6;, as palavras <l<> "rador nho e Ypira.nga, e no restau· sões e ·l)elas Int-enções dos a,rn Snrs. Bi�pos presentes "" j paln,·r:t1< aJ,resentan do o Re,·nw. detidamente s senhora das Llg-a da ran-te arlos n Misslo. Missiona Jornada " -esta ram vib,·an•e sob e,rgue.,-.e offlcial i Rio de Janeiro. Apó" o n!moeo )Joi,s. ;[oys,ó•s Xora. orador of os nossos trabalhos e fazen Essa -c r-u zada é em resumo ria da Dõr" mais de qutnhen· do-nos observações lnteressan . falou O rtenno. p,,, t:ursl tfo ,lê I f' <·!"lmente deslgrn«\o pai·a sau- : n.cc!a>=> '}ções S. E,nlH. o ,.,.. C':'1'· Catholioas . 1 A' tarde realizou-se a ses. o otterectmento das dôres tos mil doentes q ne, resigna tes no seu-tido de um •m el-hor i 1��:,e ���!g��;., :.o": m ;;:.�:�;:�: a: Silo F:min . .t são solem11e n• Theatro Mu· physlcas dos que sotfrem nas dos e alegres. o!'fereceram as desenvolvimento de nossos S. Mostra Paulo. 1 1 importanc!a dos a<'onte�imcntos nioipal, repleto de Filhas de clinicas e nos hoaplt·aes, ou suas commnunbões e soffri lrabalhos j,or-u allst!cos. E' eom j <1a,1uell<>s trez dias. !C�t"h<>lece, Maria., que patenteavam a e-m casas particulàres, -como mento pelas Missões. alegria qÚe consignam-os aqui 1 mafs mnn vez, de rn<Jdo n i ( itlco, disciplina reinante na. Fede immolaçã-0 de Hostias -vivas Para facilitar es-te trabalho o nosso agradecimento pela 1 1 0 1 �"i';q;���:i10� �:.�: ração, e o tructo de 502 bO ao Senhor, .pela prosperidade, de a'POStolado, ., serão distri vis!ta do Rcvmo. Pe. Gerardo : ;'r1�:1�� q�".! 1 oi�a111 realizar fôra da,; agremia ra s de Adoração, feitas em ?Pelo rr. uto das Missões, -para buídos, g-ratuitamente, sa ntl· Naves. i çõe� polltlcas partidaria><. e t,,r1 mina �nudarulc, " /;, Paulo , 0 preparação ao Dia. da FU-ha de que o espirita -de Verdade nhos diversos com o 01·ação =====desça a ta·n tas a.lmas que não propria dos -doentes. · l(�l,•d<> plon�ll'n ,1:1,. • -,,nv.T• · �a- Maria. regiões nas Deus a conlleo:em E' necessari<> -distriFbuir es Guy de Fontgalland Entre os oradores da sessão .;,,-� inari,u,:t�1 destacamos a Srta. There�a missionarias e ·para que os tes santinhos eutre os doentes Continua o processo de sua Gul'lherme, q u,e em nome da he-roioos pioneiros da dilata· dos Hosp! taes, Santas Casas Bea.tifk11çíio pelo Deus de nome do çllo conhecidos. doe-ntea e . Federação saudou SS. Exolll-!l ,esclarec1 dos, Qu.a lquer communi-c·ação a o Snr. D. Duarte Leopoldo a mundo, sejam No d!a de Paschoa, 27 de Silva e D. José Gaspar de Af· sejam confortados, na sua cru respeito do numero de doen Março de 1 9 3 2 , Sua Emlnen dedlea.ção de admiravel zada tomarem dia neste que tes, fonseca e Silaa, em nome das Vecrdier, arce par.te desta cruzada, assim co· da o Cardeat 100 Pias Uniões da Ar-ehidlo· e sacriUoio. assi�nou -o- de Paris, de bispo Softrimen do Dia o é Isso mo palavras que algumas al cese, representando 6 . 754 mas ·privilegiadas pronuncl-em creto abrindo o prooesso in F!Ihas de Maria; o Rev. pe. to. Lmposslvel seria c·umprir expontaneamente. _ offerecen- formativo d·e beatificação do Dr . Eduardo Roberto, eujas '"' missão, este dosejo do do esses soffrimentos a Je Servo de Deus, Guy de Font esta palavras euthuslas-tas electri Amo.� 1n,�. galland, e nomeo·n os mem zsram o amblente ; e prlnei Santo Padre, si não contasse 1 sus. serão recebi-das com sa· bros do Tribunal Eccleslastico. pal mente S. E:x-c!a. D. José mos - e podemos contar com tlsfar;ão pelo ConseJ-ho NaoioO tribunal funcclonou todas Gaspar de Af-fonseca e Silva, certeza -- com a sua estima na! de Propaganda da Fé, as se8'11ndas feiras, com nu ,\ ,1 .. 1 ..i;s,:lio d<" -�"" Pnulo. l<'<l Pa apoio e eollabornção da 1 Rua Jaguaribe , 699, ou Caixa cuja -primorosa oração, que do <\ IPel!t,. os r,.1,,.<'><euti, 11t<é� do 1 Postal 615, em S. Paulo . Pe. merosa assisten-c!a. Ao tlnali manteve p1·esa âs suas pala ra esta. cruzada santa. 1,n.,1in1" "" ,i, .,.t il,• Não duvidamos que envida- 1 Dicti-no de la Parte, -e. M . F. sar este prooesso informativo, vraa o audictodo, procurare· 4lo diH �. em 25 d-e Março de 1936, Sua mos resumir em nosso proxi Excia. monsenho1· Nic , bispo mo numer-0. de Valence, procedeu á exh u -------��� - --···-·::::-::-:: 1 Inkiada com o canto do mação do Servo de I)eu.1, condições eiemenLa.re3 que as. Ar.cn1seent11. aind·a mals, Cred-0, a sessão terminou com Guy de Fontgalla.n d, no ce O "lzvestia", orgão da seguram a lirmeza e a organi 1 que oN aggressqi·es aug1nen o ·· Magnif!cat •· . t·anta.do ·por ml terlo de Dié, no mausoléo um como assembléa, a toda imprensa russa, repro zação de paz, si contempla· - tam sem -cessar, enq uanto a de �na familia, no q·ual o n1e mo:;; com iudefferença a. fo1 1 Inglatena e outras potencias ulti-mo louvor a Nossa Senho nino tinha sido !nhumado. va a altitude da França ma com que a ferocidade dos não adoptam mefüdas para ra - que de · ltomenagem á O corpo de Guy foi trans· , Virgem Santlssima fôra todo fascios allemães e italianos Seminai-io ·portad-0 para o evltal-os MOSCOW o dia da Fil-ha de Maria. O dia.rio massacram. em pleno dia, e 1 O FORTIFICANTE MAIS PERFEITO Maior de Va.lenee donde sahlu � Izvestia " publicou um lar no coi-ação da Europa, o apa. o tri·plice fe1·etro. Houve ah! go edi-torlal em relação á da thico povo hespahol. a deposição de tres m-e dioo·s Mais adiante o diar!o re ta de 14 de :a,brll, dizendo que que sob j u ramento d�lar.a o -povo hespanhol pagará a · prova a Fra 1iça de não haver ran, ; ·· Provamos que o eorp_o republi-ca com muito sangue , defendido a não Intervenção; de Guy nf10 sofreu nenhuma pois a revolução democra-tlca s<> refere a impassibl!idade mutilação. Tem dimensõea bur-gueza transcorre dentro do8 diploma.Ucos brltannicos normaes. Membros <oom m-us de soffrimentos suJiremos. E que podem asseg11l'ar, quan oula-tura bem provista. Uma accroocenta a, Heapanh'<l- tas vezes desejem, que a neu· coloração azul claro a.pparê consolida t ra lldade é precisamente uma se republicana ce nos olhos, -em particular aotualmente em sua lu-cta con virtude de que só ,pode ema no fundo da orbita direita.'·. tra os intervendonistas fas· nar o ·'vencedor Franco ", e O ataú de dô Servo de Deus que actua.J,mente o go-vei-no clstas. depois de sellado pelo bispo O aspecto internadoua\ britannko perdeu prestigio de Valence, foi coliocado na dos acontecimentos ·hes-pa recommenda.ndo â nota com cripta da capeUa do Semina nhóea é exeepcionalmente im· mercfa.J ingleza que evitasse -rio Maior. Colocaram so1bre ,portaMe e instru-ctivo; não navegar no goipho de Gascn· elle uma plaea de cobre, on· sómente os direitos elementa. na, cooperando , desta forma, de for.a.m gravados a.s inlciaes PERCA NÃO TEMPO ,res da co-exlstencia das na. no bloqueio de Bilbáo, rea do menino, G. F., para indioar QUAESQIJ.h:R LAS EM :'<OVELLOS, E LINHAS, POR PREÇOS DE FABRICAS E DEPOSITARIOS ções são violados, eomo ta.m lizado ,por unidades italianas aos vlsitadorea o lugar exa bem existe a burla cinlca das e allemã.i. R UA DA LIBER DADE, 72 eto do ataúde de Guy. .'inquelle t""'I"'' <li""" .Je""" ;,.,,. .seuij ,11,.,.i1ml0><: Q.muuh> ,-;,.,. o Pnr,wllt<>, ,o <IHPnl "" """ <""''far\"I do I'""· es><e l<�SJO l rilo d,. ,-,...,1,.,J.,. qu.- ,,.,oeede ,lo p,..,, F,11<' dnl'ÍO testemunho de ,n1,.,, e ,-õ� dnl'<'f,. te,.te,mmho 1><>«1He """"'' o ,•orne,..., é�tne" <'<>mmlgo. l,;,.,.,,. ,-nu�"" ,...,. dl�s.- """" qn<' 11ã1> ,..,,. """""'ln!! i..1.�. I�"l"'l"""''·n�-llo ,,.,,. Syungo�a�, ,. loora ,·h·A em •1ne todo iu1uelli, qu,. '°" tlel' " n'1<>r( P j.,lii;nrú pr""'"'" ,una homen,o gem a Dén><. E (n.-fln ""t"� ''"b""" pG-,que nílo ,· ,;mheeeran, '-' Pn.. ""ª' " mim. ){:,", ..,. ,.,.,. <lb,He e.�tn,. t•OUHII>< 11nrn qm• qu1< 1hl<1 ell"" .,.,,.,., ......r.-m v°" l<-mJ,r.,.i,. d.- qu.- et1 ,•o-leu, pre di,.,....
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LEGIOXA.RIO
N UTA INTE!\:-; AC!UNAL
A Coroação de Jorge VI
CIIIJISTVS lfE,Q/ LT IIOLJ/E ,
Deney SALES
Reallzar-se-á esta semana a cel'imonla da coroação do rei da Inglaterra. A curiosidade dHPHtada pelo facto sobre a ,:,oncorren c!a das aventuras <lo Duque de Windsor, que correu para junto da S1·a. Simpson immedialamente depois de passado em julgado o seu d!vorcl<,. A morte de Jori{e V, depois das gran<llosas mani festações do seu jubileu, pare,:,c ter iniciado um per!odo nefa�to à Gran Bretanha. De todo� e,$ lados surgiram dlffkuldades, quer ua J!O• llt!ca exterior, quer no Interior, fructo da irreflexão do mo narcha. Um curto e triate r(>lnado foi o de E:duardo VIII . E o seu famoso romance - cujo Interesse e1·a exclusivamonte polHi co, pois sentlmentalmel1te não representa mais que as cabc ç-adas de um casal que Ja dobra o cabo das tormentas, em um mar em que ena não ê marinheiro de primeira viagem veiu auirmentar a inquietacão em sua natrla, pnra a qual sua renuncia foi um rude golpe, pole em torno de sua pessôa se crettram todos os eiamcntoa do prestigio real . Porisso o olvido em que seu proxlmo caAamenl<J vae ati rai-o, e a coroação de Jorge VI vem fortal�0er a Inglaterra, ao mesmo tempo que o formidavel plano <le rearmamento de volve ao seu ·prestigio muito do que perdet·R. Ao mosrno tempo prevê-se J)ara breve a rêtlrada do pri meiro ministro, gasto por tantas Iuetas e di(fkuldadei, anm de ceder lugar a um nome novo. E' uma renovação integral dos meios dirigentes da lugla· terra, para repol-a no lugar de destaque que sempre oc<'upara. E o caracter simples e corre<lto da Jors-e VI - moclelo do pae da familia ingleza - se não desperta do sensa<liona llsmo de um campeão em quedas de cavallC> - � a garanHa da solide>- � firme2a que caracterizaram os reis da Ing!Rter ra, e condu,;iram-n ' a a leaderanca da po\ltiea mundial. Com a coroação de J orge VI a Inglaterra encerra uma das phases mai� triste" da sua historia, dis1>osta a todos os sacrlficlos, mesmo d" seus homene mais eminentes, para qu" o domin!o do� mares e d& sua� vastas colonias não possa por um momento vac!llar. 1
o
ANNO X
São Paulo, 9 de Maio de 1937
O Jlo Congresso Interna cional sobre " a mãe como obreira do p1·ogresso huma no" terá lugar em Paris de 21 a 26 de Junho de 1937, o congresso se propõe a de lineair um largo plano {1-e acção em favor da conserva ção da mãe no lar, para com bater a tendencia da industria moderna, -que -consiste em roubai-a aos filbos para em pregai-a nas oficinas. Neste Congresso se procu rará determina.r, quaes as condições economicas neeessa rlas para que a mãe não seja mais obrigada a -um trabalho exterior {JUe a ©ltenua, con eorre para a.ugmentar o de clinio da natalida-de, ·faz bai* xar a media dos salarios e Impede o d esenvolvimento <io trabal-bo. O Congresso .procurará aju d.a.r a mãe a cumprir no lar a tarefa de doadôra de vida, de educadora de seus filhos e de animadora da vida do lar. Além disso, procurará o Con gresso mostrar quaes os dons especia.es da natureza. t-emln! na, que devem ser desenvolvi dos, ·para que a mãe, no exer cido de sua missão, realize os superiores desígnios Provlden <!iaes. A esta obra, tào profun damente humana, tão verda deiramente social, numerosas serão as personalidades de to das as nações que trarão sua contribuição intelectual asso ciando-se aos debates. O comité internacional de Organisação do Congresso comprehende personalidades de 3· 7 nações. O " Bureau International " é composto da.-s sras. Baers. se nadora, Secretaria Geral das Obras Sodaes Femininas chrls tãs da Belglca., Bressette, se <!retaria do eomité de rela ções industriaes do Consel•ho nacional de mulheres catholi cas: <ios EE. UU., Butillard, se nina civica. ·e social da Fran ça; Ezeurra, presidente do Centro de Assistencias Socia<:s " Acção" da Argentina; De Faro, p residente da secção so cial da liga feminina da Acçào Catholica dÕ Bnllsil ; Kwia tkowska, antiga deputada á dieta da Polonla; Pinault-Le reille, .presidenta das Amigas Femininas, direetora da re vista "Familia" do -Canadá; Condessa de Faille, delegada
das o•bras femininas do Cl1I- \ te; Teou-T0-0 ming, das obras ! franciscanas da -C hina; Wai· nery, doutora em medicina pela Suiasa e (lo Revmo. Sr. Pe. Prlngle, secretario da " Charity Organisation Sode tY" da Grã-Bretanha. Durante o congresso terli. lugar um grande comlcio na Grobonne , sob a presi dencla de honro. r:!e mme. Albert L� brun e a presidencia de- Mme. Steenberg- h e da Hollanda. O M B u reau Internacional M -do trabalho enviará um representanh. Entre as theses prlnctpaes a serem estudadas, de-atacamse as seguintes: "A mãe ao lar, problema m undial" por Mme . Jean Ca. mus, vlee-presldente da Fe deração das Asociaçõe-s de familias numerosas ; "A mãe no la.r : regresso ou progres so ? " por Mme. Baers, senado ra belga; "Nossas legislações e o lar" por Mme. Kwia,trows ka; "A Familia humana", pelo snr. With-eby M. A. de Ox ford. Os documentos de ordem technica e artlstica serão ex postas nas salas do Congres ,o. Este Congresso é tido como um dos princi-paes na série :le Congressos Soclaes que terào J.ugaI' durante a Exposição Universal de Paris.
Da " Documenlation Ca tholique" de 3 de Abril, e,c: traimoS alguns dados interes santes relativos ao " Partido Communista Francez " : O s recursos financeiros das organisações do partido, lê se no a,rt. 4 6 dos Estatutos do partido communista fran cez, provêm de cotlsações, de s· ubsí!ripçõe-s es-p eí!iaes , de sub venções de orgãos superiores do partido, etc . . . . Cada contri·buinte dlspen de, sob a forma de cotisações, de 15 a 75 francos por anno, conforme seu salarlo.
Os deputa.dos communisu.s devem ceder grande parte de seus vendmentos pa1·1amenta res á causa do parti do, em beneflí!io da qual tambem re verte o •producto da venda de livros e brochuras do partido. Todas -essas contribuições fa,. zem um total de 1. 200.000 f rancos. Mas serão su f,ficientes to dos esses · reeursos? O partido faz despe2as enormes. Segundo confissão pu blica -de Maurice Laporte, fundador ; das Juventudes communiSt-as, os seus gastos sobem annualmente a 10 mi lhões de franocs. Desses 10 mllhões, eontinua o ex-chef-e commu nfsta , 8 milhões vêm em linha dlrecta de Mos<.-ow. Foram . essas revelações confirmadas em 1 935 por Ja ques Dorlot, que por longo tempo foi um dos principaes chefes da partido <!Ommu• res e deshonestos q•ae o di nista. rigem? Como medida de emergen O PARTIDO E A INTERNA• cia, ·po!s, o projecto do P. E. CIONAL buenosa.yrense é bom. O partido communis t a fran Seria pre[erlvel sua extir pação com·pleta, porém em ce:i: está ·inteiram-ente subor quanto não é posslvel, o .p ro dinado á Internacional. Seus jecto serve para mostrar aos estatutos sã.o particu.larmente indivíduos que se entregam a instructivos a esse res.peit,o . jogos de azar, a sua il!egali Vejamos alguns -artigos: - O partido deve execu dade, s,endo, pois, Jogico que desfructe de seu beneficio a tar as decisões da Internacio parte mais de-sgraçada da so nal (art. .1 3 ) . - A Internacional tem o ciedade".
1 direito de annullar ou modi ('7or assim d!?íer, se {dent[ .ficar ficar as decisões do Congres com a União das Republicas so d-0 -partido, assim como as Sovietlcas Socialistas .,. do Comité ·Central ( art. 1 4 } . Lemos ainda no programma � A Internacional tem o da Internacional communis direito de excluir do partido ta (ca·p. V, § 2) : grupos ou membros isolados " Paiz de dictadura do pro(art. 1 6 ) . - A Internacional tem o direito de enviar instructores, junto á direcção do partido . Esses lnatructores só são responsaveis pelo seu traba lho perante a Internacional (art. 23). - Os -congressos do par tido, tanto ordinarios como extraordlnarios, não podem ser convocados senão com o consentimento da Internacio nal (art. 3 4 ) , � A Commi-ssão internacio nal de controle examina as questões relativas â -unidade e â cohesão das secções fi liadas â Interna,cional com m,unista, e a ella conduz os E><lão OH "º"'"'º" leltoreH lcmbr" membros de tal ou qual sec dOll ,te que I,eon Bium, unt<'"' d .. ção, comquanto que commu o,er o «premler" de Frnnçu, foi -.·foth11n d@ mnll "'°'re><�fio 1,.,r nistas (art. 2 8 ) . portt' d<' ou,mbro" dn db<'iln. \'e111ol-<> "º clichê, nlndr, cn,·ol A INTERNACIONAL E A to <'rr> ntnduras, pou,_.o depfll# dos ,.,lcces"°"• RUSSIA POR SUA VEZ A Internacional está intei Letarlo e cta edificação do so ramente a serviço dos dlri· cialismo . . . , a U.R.S.S. -deve ser necessariamentB a base g-entes communistas russos. Por occasião da -fund-ação do movimento universal das da III Internacional disse Le- classes opprlmldas . . . " ActualmBntB Stalin é o chenine : "A nova " União Interna• 1 fe S\l'P!'emo da Internacional. E, como já vimos , Bstnndo cional dos operarios" vem ,
Para a céroacao de Jorge VI ,,
A m�e é, no lar, uma propu lsora do pro gresso h u mano
ARGENTINO ALFAIATE Av. São João, 239
li.� andar
Salaa 3 e 4
Telephone: 4-069Z
N U M . 243
escravisado a Ili.ª Internacional
Mas em São Paulo ... quer pessoa dotada de uma pe,qu ena dose de moral, já bastante escassa em nossos dias. Ainda q·ue nossos princl-pios permaneçam de pé, não 'PO demos deixar, no emtanto, de considerar a realidade tal qual ena é. De facto, uma grande par te da população argentina acredita que seja licito ten tar fortuna em jogos de azar. Porém só a educação pode debellar este pensamento im moral, e o governo de Bue nos Aires, reco·nhecendo-o, Jú Instituiu o ensino religioso nas escolas primarias provin cia-es. Porém, emquanto não se obtem os fins propostos, com a reeducação -das mas sas , podemos tolerar que o vicio, -sempre perseg-uldo, po r-ém sempre crescente, conti nue a beneficiar os explorado. .
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(IIEBR.)7//-<J)
Partido Communista Francez ,.
Em Buenos lires a lssislencia iocial não é lei�a BUENOS AIRES. - " E I Pueblo " pUlblica o seguinte commentar!t, sobr-e ass!sten cia social na Argentina: "Foi hontem enviado á Ca m.ara 11m projecto que dis põe sobre a regulamenta ção dos jo!!'(ls de a:i:ar em ,toda a ,província d-e Bue nos Aires, reconbecendo-o, já seus lueros revertam em beneficio da sociedade. A tal proposito ss criaria um de partamento de Assistencia Social, da qual deverá fa:i:er parte um repreMmtante da Curia Ecclesiastlca. cuja mis são é administrar os fundos dest'arte obtidos. A respeito do joro offlcia. llsado, temos, varias vezes, emittido nossa o:pinião. Tra ta-se da manlfestaçào de um vicio e como tal é inacelta vel tanto por uma conscien cia cathollca como por qual-
IPSE LT /IY SAECVLA
o partido comm-unista fran cez intimamente ligado á In temaclonal, não pod,e deixar de estar inteiramente submet tido á Russia. Os communistas france.zes são os executores do<!e!s de uma Politfoa detei·minada pe lo dictador Stalin. Sob o titulo �um partido de servos",um antigo chefe communista - M. Henri Bar bé - escreveu no "Emanci pação Nat!lonal'' de 2 de Ju l·h·o de- 1 9 3 6 : .. Foi sob as ordens de Mos cow que a direcção do .parti do communista fez oceupar varias usinas para exercer uma pressão politica. " Foi sob a ordem de Mos cow que o partido communls ta ·pr.opagou a idéa de que o rad!ealismo não é sinão uma expressão da dictadura do ca riltalismo· · . " Foi sob a mesma ordem qu€\ ,alie deu a d-enominação ,. de .. earo amigo a,o presiden t e H errlot". '· E' sempre sob as mesmas ordens que elle passa do Ju ternacionallsmo .pactrlco, á excitação anti-allemã a mais guerreira do derrotismo re voluciona-rio ao supor-patrio tismo do comando". "Stali1,1 commanda. Cochin, Thorez, Duelos e outros -bo necos daqui devem executar e fazer Bxecntar todas suas ordens". Na.da mais expressivo que estas linhas. , .\.fa�. como expl!car esta fi. i delidade e esta submissão dos ' partidos communistas á U . R, S. S.? A expl!cação é sim,ples: a Russia é bem servida porque paga -bem s-eus subordinados. Os difrerentes partidos com munistas estão ligados á U , R. S. S. por mBio rle �adeias douradas. A essas cadeias são poucos os que fazem opposição nos tristes (!.ias em que vive.. mos. Contrento .que o ju go seja de ouro, pou-00 Importa o seu peso. Faz se calar a vo2 da conacienda, abafa-se a natural revolta da dignidade buma:·ci. e bei ja-se amorosament<é' ��-nga. E' e;·�e o sei:;re,l, :1 1 discl lllina cons<é'guida ;il lM diri gentes da Russia.
A acção subversiva::· do communismo ,' A Delegacia Especial de se..
" Abbadln de We11tmunst<.>r. 0 m.Ugnl(J.,.. templo qu.c o Cntl,ull <>l,,rn,o erlgh, ,.,., Lo,.dres e dt' que o Prote,.tnntJsmo se m>ode l'OU, foi pre 1,a,.ada purr, recebu .... �ra.nde" <1lgnr,tur10,. que •·il<> .,,.,.,,.tlr â ,.olemnldade� :li°""º eUehé ton,ad" ,le,.de o Al«ir .llõr moliltra um IUIPecto dos preparatlv..,., Deant<' do Ailnr ud,,._,,., em primeiro pluno a ""lbedrn dn coroa,:tlo e lol!,o atrnz, no <'entro elo trr,n8epto JJ" doh, thronos do Rei e da Rnlnhn. A' ell(J.uerda ..-&m-.><e ao lado dll CJapella-:116r, os lugares dea• tlur,dOf< " fnrullln renl, e, nn """" do tran,..,pto 010 lu.g,ir� do� ll;'r:nut.... Pnres de lu�laforra. Ao alt(t 1101< NCftlerlnH lntc,raell n cnrüo ..,. Cnv<1lllleros Grnn•Cruze11 e oa Pnre,, menore,.. ll,·o,. unp:ulo,, do tran,.e1>to º" Prhtel(><'" ""ll'ttUgelro�, o <!or1>0 ,U);>!omntko e º" Jnl>1c,..
O ultimo periodo de exposi�ão mundial de Imprensa Catholi(a na Cidade do Vaticano
( Ikhapress ) . A grande expo slção de Imprensa Cathollca :perlodica attrahlu á Cidade do Vaticano dezenas de mi lhares de visitantes, vindos dos ,p,aizes os mais distan tes. A primavera romana at· trahe tambem este anno á Cidade 'Eterna um grande n-umero de -viajantes desejo sos de render homenagem ao Santo-Padre completa.mente re�tabele.cido. e de visitar a Exposição Mundial da I,m. prensa Catholica, que, seguin do uma ideia muito feliz, foi organlsa,da ,para festejar o 7 5. • annlversarlo da. fnndação
M ARIAN O S
i'lil'io fr,fnm Hun" .,,.rr>pr11" ante" d" pc,df,. 8em eonu,i•omlHo umn lt..ta de preço., velo Pl,one ii-$231, no
E MPORIO ALEXANDRE
que dh,pile de eoinpleto "ortlmento de se<.-eo� e 11,olhado" tl11<>>< (Vl11hos tino,,, fraetr,a lreaea.,, con.,en·r,s e1u geral, et" . . . ) Al3RDWS CONTAS CORRENTES
PRAÇA MARECHAL DEODORO, 273 (e,.4. ,1,. roa Albuquerque Lil,,.)
SÃO PAULO
do jornal çathollco mais co nhecido, "L'Osservatore Ro mano'', orgão da Sa-nta Sé. O encerramento da Exposi ção realizar-se-á solêmnemen te ,com a, presença do Santo Padre Pio XI, no fim de Maio corrente, 80, o annlversario na talldo do Po-n-tifüie, mRll ou-
Missa Campal no pateo da Universidade do Districto Federal
Realizou-se no dia 26 de Abril, ã-s 10 horas, no pa.teo interno da Universid,i.de da Ca,pital- Federal, uma solem'ne missa votiva em honra de N. S. do Bom Co,nselho, 11adroei ra daquelle estabelecimento <ie ensino su,perior. O ofticio religioso toi celebrado p.elo Revmo. Pe. Arruda Gamara, Vice-presldelllte da camara dos D,eput:a.dos, o qu�l fez uma oração á mocidade academlca. A ban· da de muska. do Cor .po de Bombeiros abrllha.ntou o aeto. No momento da elevação da Hostia, oa alu-mnos cantaram, em côro, o Hym.no Nael<JnElci .
lras impor- tantes manifesta tares ua. peninaula com a 1·e. ções, terão lugar durante o ducçào de· 60 % , e lambem de periodo ·precedente: em 9 d e fa.eilidades especiaes -para a Maio o Congresso d<>s Ter aequisição da lira turistiea. ceiros Dominicanos; em 16 de Maio, o Congresso de Im prensa Missionaria. No dia 23 de Maio, os repre-sentantes da i,m'}lrensa <!inematoE"raphica, reun�r-se-hão na séde da Ex posição; emfl'm, nos dias 28, 29, e 30 de Maio, um gran de Congresso Tntermu:ional de Imprensa Parochlal, isto é, de boletins, semanarlos, obra·s de Bôa-imprensn, etc. , constituirá o acontecimento mais notavel para os eatholi cos neste u�tlmo período da Ex-p osição. Para todas estas reuniões, os viajan.t&J do exterior po perão gozar de uma reducção individual de 7 0 % -nas estra das de terro da Italia, eom di reito a 4 vlajens supplemen-
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guran!:a Politica e Social no Rio de Janeiro foi in-tormada de que em cafés do Largo de Catu.mby, varlos rapazes filla dos á Juventude Comnrn nista, reuniam-se concertando medidas que seriam adopta d-as para ,propaganda do cre do marxista nos meios Bstu <iantis. A diligencia affectua da coroou-se de exlto, verifi· cando-s e a procedencia da, in formação. Os estudantes estavam en carregados de se imiscuirem nos <iirectorios academicos pa· ra agitai-os , e .pleltean-do as mais absurdas vantagens pa ra a classe , captar-lhe a sym pathla. e com o apoio que dis so lhes adviria. 01·lental-a pa. ra a satlsra,ção dos seus si nistros desígnios.
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,1�10 Enquanto se enúnlanavn �io Episcopall l�i��ode �1sua Sagra;ãOI 1celebra,�1mo.no dia �nr.o 33.º�rlanniversario Anno X
Hlr,••·tor, r,.1 -. 1 0 (COllll�_, li !•: 01,IYJ<; lH.·\
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O -clero e o povo catholico dade e o grande es[Jirl to em- homenagens qu a elle serao fazem de, presta.das ni:1sae, la por aque,1que de São Paulo comrn emorarão preendedor, bis- les que se orgul a.m d-e o pos gra.nde um auDuarte, Dorn um no dia 2 2 p. f. mais 1 como verdau m sulr p-or chef:e,l e :Patriota grande um P'O, episcoo sagraçã da nlversari-o deiro Paator sejundo a pala,pa.l de seu mustre e grande grande ddadão paulista. Justas serão, portanto, as vra do Evanget!o · cbefe espiritual, Dom Duarte Leopoldo e Silva, arcebispo 1 metrop-olitano de São Paulo. Ha 33 a.nnos vem S. Excia. deaenvotve.ndo intenso aposto lado ,episcopal em pról de seus subditos, e alêm disso são alcandora bem conhecidas a pieim.mens a das virtudes,
IJm telegra,nma de Berlim in forma que o III.º lti<l<lh estli. ore parando uma lel contra /ls Onlens ReligiosaH. Os disposi tivos deaea lei, a julgarmoa 1><'lo r<>f<'rldo tlilegramma, r_ll• editam fielmente a.� leis anti libe religio�as dos governoH raee e maçonicos da França, no seculo · XIX, contra as Ordllns Religío�as. ,\ unica differen-:a cxiatent,• entre ns lel� maçoni ,·�a <la Fran�a e a.� lel� neopagíis ,:a Allemanha (• que estaa s,ào mais <'ruels . . Como se vi,, o H i tleris,mo ronivcu com a li b,,ra l democrneia, e <·om a ma�onarla em tudo, excepto na med;alla do pensarnento ma�on!e.o e Ju d ako · o 1,bcrnhsmo rell�wac. E, entretanto, houve m u i tos catho!lcos que esperam de HItler a salvação, porque elle se dlzia catho\lco, e 00 J)rogramma na"'ista. havia a l guma,$ ' refer endia" a Deusi
mente, essaa tnformaç1ie� te". den<'iosas nã.o .eriam outra coi sa senã.o a afflrmação <l e que Hitler rompera a palavra dada â Santa Sê, B estaria rivallsan do com Aial\a � Stalin no s,m odlo antl-r<'llg!oso. Exoli<'a-se, assim, muito fa c il mente sua pri•!l.<>. Q uando al ,'l"UCm dl2 um a colHa incomm" Como � geral m,.nte sabid,,, giosas entre a.s eliglôes chris da, que a .gente nito pod<> de,; men ti r, 0 unico proci<�s,o <.1Ue re reallsou-s ha algumas aemaHll.l', t ã' O!., 11ara ,prolll er um etfi tern con�!s te <'m fechar-lhe a nesta Cap!lal, um Congr""·'" c!en te, com bate, a communlsmo. 1 Evangeltco a (]Ui< comparece As ll.Gtivldades · · recent':ls ,!,;, 1 bo � "ª· ram os ret>reaentantM das di Exercito di< .'::lnlv �ão, e o con versas � 11,rejas" protestantes tinue proselYtismo q11e o� pro testanteij não -ces.sam de desen deste Estado, 1 l'erminado o Congresso, uma volver em Sã.o · Paulo, mo�tra 1 Du ran t.. <'.J cortejo organisndo composta do� seus bem que essa tregoa a.Inda dto por o ccaslã.o da coroaçilo · do del egaçil.o Re i <.la Jng\aterra, -o� comnrn- elementos mais re pereaentat!vo« começou, e n/io wmecara. o offtclalmente vl�ilar foi o discurso do �. Gua.rncy a.a nistas »romov/lram intensa proExmo. Sr. Dr. J . J, Cardoso d � S i lveira foi publl�do - pelo " Es paganda. dll seu forn :,.L · · Mello Netto. Governador d o E� tado de São Pa.úlo�. Entretan -O que <1uerem OJJ communls- tado. to, eaae Jornal uão pul,Hcou a taH na Inglaterra? O mesmo Por essa occasl1lo, o .�r. Gua resposta do Exmo. Sr. Gov,:,rna• que desejari; no mundo in teiro, racy ª"·deputatlo snveJra, da por do E!:'tado. 1 enforcar O ultimo aristonata dos protestantes de São Paulo assumpta de Tratando-.se ou O ultimo burgue� na triM · ' e do partido quo at>l">iava o Ge magno · Íl,ra os =tho do ultimo padre. neral Waldomiro de Llm1>,, pro l!cos, o interes:ae LEGIONfIO proc,irou, Quem movia eesa propagan du,,.!o uma oração em que hy da, en:vlando dlnhelro, .. etc. ? A pcthecava ao Governo do Esta entretanto, obte ae�se àls<.urOra. pub ic , e ,1110 � que 110, III a Internacional. do a solldarJedade do Congre< - transcripçã.o do : reSumo feito so Evangelico, e fada allu�ão pelo l)l'otestante, " Expo (Contln1ia nn 4.a pagtna). a uma cessação de lucta.a reli- sitor orgão Chrlstão ", ·pe 27-IV-1927. Dlz o referido r,gão que: �Respondeildo. s· paiavra.� do rev. Guara-e;•., St vefra, .) exmo . , ' que desde ar. Governadór �laãe · . ,Íi', opportun! a Constl tU!Rti:>' 'dade' de-. mante!\ iõla.çõé'! , com "O Ira, Ji.pxeefansr. -Ouara,cy da s ,•
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Em Dantzlg, foi preso um de putado cathOl1co, accusado va gamente de " prooalar lnrorma gô es tendencio$;>$". Prôvavel-
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O discurso �o Governador da Estado . á Delegação Protestante q · e o foi · visitar recentemente no · alacio �os Campos Elyse
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Num. 244
a Abbad ia de Westm i nster,
Uma lei munidal de Santos <·�tab,.lec,eu o d Mcanso domini �al para a Imprensa. Apoiam<.>!! com fervor esta excellente ini clatlva, po!s que · os cathollcos devem dar .!:'eU apoio a toda a medida tendente a ta.-zer respêl tar o Domingo. que, apenas, Lamentanios, entre os feriados que a lei man da respeitar, não figurem cer tas ;.,;,andea datas religiosas e nacionaes, que evldentemento deveriam ser dia de descanso, emquanto se considera feriado a terce-feira d� carnaval e a quarta-f�ira, de cln..ae. E' singular que se . ponha a resta de Momo actma da /u sum r,çll.o de Nossa Senhora ou d" 7 d� Setembro.
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e�- · e ·emcte.�i�; ..ol�ib oF�Çã� �;·.., , feltifri,; -- de, nl:t�a · roiuiti'ttllçiiO,. como tambem li. sua. pl'udencl:�; ·sen�o d_e Ol)PO:r"tunldade, tan,10 Rido reconh,ec!-damente um e:e .mento de ordein. naquella me morave! pugna. " Falou t&mb'em· S.,, Exc\a. nc, terre no commum em que dev"m lucta.r todos os chrlst!!.os eon e tra os credos extreini.stns dissol ventes, �creseentando qU<,> n"ta · da ll!n'E"J11 de T(>dOs o.� Snntos, em s...vilh<t, lhe era summamente grato re Entretanto, a. Russia. oovie c eber " sympathia e adhesllo ao para: receber os representan ,•eu governo por ·parte dos mi tss d·e todos -os paizes d-o mun tlca ,e o Governo de Valencia nlstl'.os evangelicos ali! repr<t do {!Ue foràm assistir ã coroa sentadoH, porque acreditava se foram admitti dos a envlar re .rcm todoa do 1neamo eaplrito do ção do Rei da. Inglaterra, as seu coJJ.,1,;, de' Constltulnt1;, sr. Igrejas da Heapanha emrn presentantes para assistir ao Guaracy da .'::lilVelra. barbaramente, devastadas pe ceremonial rellgioso da coroa *Termi nada a reccpçào, <1ue los commu niatas, inimigos de tão e sagração de Jorge VI. foi no sallio nobre do Pala�lo clarados e irreconclliaveis de Q n<'l sinceridade, que digni dcH Cam.pos Elyseos, o� visi toda.a as religiões e de todas , dade, que h-oneslidade se pôtantes ,;e retiraram profunda 1 de. admittir na attltude d esmênte im press ionado� corn 0 as tradições. modo democratlco do l!l ustre jurisconsul to (]Ue occupa a mais alta ma).í,;lrat ura do Es tado n .
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sàqueiases gov<'lrnos. vam, devastavam e incendia vam todos 08 monumentos re da liglosos ou tradicionaes lfas-pan ha , da Russia e d-0 :U:e :i:ico, exactamente no momen to em ,quo fazialll uma falsa manifestaçi'w de Te!:IJ}e!to a-o S(lberano bTitanico?
Recenseamento ; A S O L ID E Z Simbolo da frança1 at�eu ! �as es, era n� as vermelhas
O l•;c. mo. Snr. BINl>O ,-1. u ,.fllnr "" inmai::nr,..:iio d" "11:ul!o Rao,d,-fr:rnfo", ,·eo0<I<>--«<" ,i '"'" '""'!u<'-r<I" o Rxmo. Snr. S<'<'>'<'f:orlo ,!a Se;.:-nranço, P"hli<":1 ,. " " " '· .,.,,.,,:- l"J,-..,,. Olin•lr" D i,L�, 1,r,.,.M,•nt,· <!n "º"' "º�fo,d,..le emis,.orn. e ,:; ..nn ,lir�itn <• ,-:x.,, "· s,n. S,s,·,et,H·i" dn Ju,.tlçn, o Sur. Jo11,n1:m ( ·a..-:o� :',"obr<', loe11tor-d,ef<', " >ll1 r, Cn1>ilfl.o (J.><:O <irns, r<'r>r<'S<',afa"l<' d<> ,.,,.. ,.,.naflor do 1,::,,1,.,J<>, <' Ó maest:r<) M�uel f,r.1,0.
Ha dias que está no ar a onda da P. R. H. 9, a nova estação emissora, que tão bôa nos nossos acolhida teve m.eios culturaes. O LEGIONARIO, para m elbor poder co lloca.r os seus H.>itores ao par do que pretende reallzar a Sociedade Bandeirante de Radio Di1ft1são , ,poz-se em contacto com o seu presidente, o Sr. Josê Pires Oliveira Dias. Em seu escriptorio nos recebeu o Sr. Jos.é Pires Oliveira Dias, que ,ao saber dos intuHos que nos levaram a sna presença, -gentilmente se col1-ocou á nossa disl)osição. Em sua companhia percorremos todas as insta.Ilaçõ es centraes da Radi-o Band elrante, tendo dellas a. melhor da.s impressões Depols da visita a. todas as dependencias .centraes da nov.el transmissora, inicia.mos a nPssa entrevista. "Tudo o que Irei dizer começou o Sr. Oliveira Dias - de um certo modo já disse no discurso que pronunciei no da inauguração desta dia tr.a.nsmissora. Podemos comparar o radio ao . jornal e ao livro, cuja posslbilidades são enormes. Elles ::podem aer util!sados pa.. ra o bem ou para o mal; se os utiUsarmos para o bem ser-
um trabalho I nos-á -possivel constructivo, benefleo. A So ciedade Bandeirante de Radio Diffusão compromette-se a real izar, no terreno que lhe compete, este trabalho. Dentre as barreiras que im pedem ou difficultam o surto progressivo material, moral e intelectual do Bra.sil, -temos a desunião do povo brasileiro. A Radio Bandeirante trahalhará activamente em pról a unificação do pensamento bra sileiro, visando com isso o - bem d-o Jl-OVO e a grandeza da Patria, coopeTarâ A P, R. H. 9 tambem para a solução dos grandes 11roblemas sociaes, na disseminação de princípios sa.. e dios, ensinamentos ·uteis, informações de interesse ge-ral. Emtim, a Bandeirante 11roporci-onará ao publico mo mentos agrada.veis de bô.a. mu slca. e tina Utteratura, que, alem de proporcionarem agra daveis momentos, irão incre mentar e apurar o gosto artis tico do povo brasileiro. A nossll- aspiração é cultivar e incrementar a perfeição m oral do nosso ,povo, atravéz das ondas he.rtzianas. Pene- trarem os, assim, em todos Ja res brasileiros, como um ami go que na hora necessarla sa be dizer uma. palavra de en-
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corajamento e amfaade, de alegria e estimulo. A Radio Bandeirante já encabeça uma iniciativa que vale pela concre"tização das minhas palavras - a BandeiRevi ver era Anhanguéra . mos, neste dynamico s ec u lo XX, -os feitos de nossa raça, que fizeram recuar a linh a do tratado das Tordedlhas. Esta i niciativa toi recebida com lnequ lvocas manifestações de SYm.pathia e ap-oio 11or parte de todos os paulistas. E' este o primeiro sJgnal de vitalida de eonstructiva da Sociedad,e Bandeirante -de Radio Diffu são - P. R. H. 9 ". Outr-os arfa.z eres reclama vam a attell.çã-o do Sr. Olivei ra. Dias, <1ne tam·bem é 1." se cretario da Associação Com mercial de S. Paulo . Ficamos .então em aprazível palestra com outros dlrectores da nova emissora, que, gentilmente, nos davam todos os informes, por nós so licitados, sobre a estação. A nossa miasã-o jã estava cumprida, Retiramo-nos, aptl rnamente impressionados com a novel estação, Pelo {jue se compromette, a reallzar, ena só pode merooer o ap(lio ·de todos os brasilei ros.
A r,01niln1:r..o de Paris fi<"ou in pre�,·i nnad,t com a appar!�i!.o ú cn trndn da B"posiçiio Mun dial, de han<l c!ra." tr icolor,," profr,.ua,las ,·om o,; emb!em;_,.� marx, srn,,. Xa l'rn nJi, ,cY.ul dct band�ira <1,, �'rança appar�ciam 3 siµ;naes brancos - sYmho io da Se�unda lnternacional - ''" fl'aHja hranca, ha, ia um gorro fi: lgio. ,•m blema do parti<lo na I dica! e na Pa<"te vermrlhn da banddra " m,Lrtelo ,108 ,·om 1 mun ii;\a�. Antes da Jnn u�n,raç;ào da Ex PO�ic/io. grande m"��a de povo exii; i u a retirada da hande!r,i. A policia dbp�r.sou o povo q1>e se d i r i �iu então a<> prefeito d e Pol ic ia do qua.l �º""'ell' ulu, se g:nn,Jn <""onstn, a retlrada da bandeira. A esse proposlto o diar!c " 0 Jornal", pergu nta s e acaso a bandeira a. Iludida. seria conver tldr,. em symbolo da nação."·
Ri nA -- A lmprensa so- vietica. occu pa-se largame nte ! dos resultados d-o ultim-0 re- 1 censeamento. e de modo par- 1 t!cular frisa a -parte referen- 1 te aos cultos e ás religiões. ' O orgão offkial do gover- : no e do partido, " Pravds", 1 de , na cidade destaca que Kiew, apenas seis por cento ! declarou - se p,opulação da 1 O jornal "Komnna ·• crente. escreve (IUe a grande maioria 1 do povo se declara não cren- 1 te e o "Prav da" constata que á -pergunta "és crente? ", a foi: resposta mais commum "creio no poder dos �ovict,;" . Note-se, comtudo, que llstn 1 resposta em nada a.Uecta a verdadeira crença -religiosa do povo , que, temendo represa lias, não ousa m.anifestar sua fé, ma:dme por escripto e nu ma doolaração omcial.
Q u a n t a s i g r ej a s e quantos sacerdotes ainda existem na Russía
VARSOVIA. - Em 1 9 1 7 cerdotes volacos; um, o Pe. existiam na Rnssla 8 Bispos, Jan Brydycki, virario da Igre 8 1 0 aacerdotes e 4 1 0 igrejas. ja dos dominicanos em K:i. mieniec Podolski, no sul da Actu almente, reatam 10 pa- Russia : o 011tro o Pe. Ema d:res catholicos e 1 1 Igrejas. nuel Kaplanocosk1, sacerdote Recentemente falleceram da diocese de Kamieni ec, que na Russia sovie.tica d-ois sa- acabou seus dias no exílio.
.'ln ,•,:p<'<>tnth·" da qn<:e<li, dE" ll:lltdrld .-m 1>0d<""r do,o Suelonllllo ia.. , ..,. <l<0mnrnnl0<t:,s que " defendem, ,•oll<>MJ.:rnm �rnnd<'0< en..tn,,..,,. n:ts nrns dn <'hlnde, <'On�·idnndo a populno,:iio " ubnnd. :reprotl!lz o .,11..,h,', ""tá e>:pm<to junto • nnl-n. O ..:,rtn:< "Puerta dei S<>l", .,ornção da Cnpitt>I, Po.. ahi póde-11<' nqnllntar ,1., <"onfianç.n <iue os m"rxi!itns ten• -.,,. '\'l<'torla de ,.uns n:r-, <'Ollt<>rDle 11nnunciHm 11oa q uatro 1'elltOS.
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LEGlONARIO
São Paulo, ·-----====�======·--· --·· �
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16 de Maio d,· ! 9,l7 -
- - --- -Sua Excellenc ia Reverenc:tls GOVERNO ><ima o Sr. Bispo ,\ uxilla,· <la Archidl oc<>se ,·eccbeu, <:>m a11dten <:ia partic ular, na Curia )fetro ARCHIDIOCESANO ·J/olltana: o Revmo. p.,_ "11pe,·ior W9ii'-I eMt4MP '·liiW·!·AMWIMM dos . Domini cano�, o Revm" Pe _ .• •-\:<slte , t,11, 1 "ª"'"º Sa,. nte do Centro Opera. ri<>, "� .sr><. dr_- v;: COM CO SEltlA'll"ARIO CATHOLI cente .\J:e-; íll9, J>r,-s,�ente da A,s;· islencia. Vicen tina, dr. Synes .-\PPROVAÇ.XO ECCLBSIASTICA n: n ge! l estana , . Direto QUE r PERFUMES Clinic o,: o da Santa casa, dr. Eug:en;o ! "'" que n,m, ife,.t,uuo" no,uw .,.,_ ;,.,.trume10to ,10 Go, ,:ruo l<'e- c n 1mrn o Rr,o�II. Ne10huna ,·in io A , tjg,as, df>pnta do [l . ,\,, . semblê n , l�Htadu e , ,u, d, _ :\iario Ramos 0 1 ,,, , ,0 •le """ " c,u npanl,a <ln sue- •ler ol. � Vi•ln p,o, 1i<l n rin ,, po- eulo n etl<lN no� 1>r nde. Sul r<> FILIADO A A , ,J. C, " l,x,na. """ d. · _ O ls· n s1,'; de Paiva :\leira · l , pre:<ia : """�ílo 1,re-Ald�'1clnl tvrun""'" um lltlc'l ""<Juc lt! EN'lado .-,.ti, ,i,.,._ �"" ""1mltur" nuncH eHnUtri"� ent,,_ da J,; !>, " ,a� , Scnho,·a� Cathohcas. 1 ""l, ,.<·to c:.:ng· e,.adntuN\1<! eom- orgm,lsa,ln e n�1,1o,·:,,in,lu. ,'1, ln- mON un, l1y,m,o •lt• pe:,nr. "'""' Re<l�ctr>r- chefe, . •Sua l\(<'Cllencia lie\'eren dh,sima envlou felic!ta ções '"' [ !oalh·o. J,J "Pº"'""""' os 1,ci,,1 - ,· ietn ll retm>ha 1,r,.,.ilehn .-stil shn on, {,•,.th-n .,_.\ l lt'h1i n ". Je"u" Snl,odd<> /•,xmn. Hr. J.1:<po /"Jioc<'sano de Taubat�, pela aber.tu ra do Co _ ,1.,,, dnlol :od,·iriam 1m1·" n inen.- e il"'"''º" ,1e fa>a<'r ,-,.1,•r , "'"" 1,: ., nctHnto, '"".. "" r.. rç,ulos Gerente: .;·,·es.,ü Opcra,- i,, :,,ê'orte- PauJ J.s la; ao Hevmo. D. Paulo P�dro�� j o, i,.,, ,. l ,.;,.1 e l>"r" a ,rnhlnde "º terreno polit , eo . 0 M nn for\.:a -. r · : , .-m !oM•('r qut•, uoo , lt'nto ,,,,.,, , e no carl°" EU"" n pela """ pi-off:-s.s �<> soknu1e na Ordem dos Monges ,..,.,,,..n·ndorn " rnod,•rn<l11r,o. de s,to Be,,.' nat•lonal, • do� llt•s:,gr<'itHcíio a J><L�sa. que t'.' ª:' Hc·;· , m,, Pe. Redacção·, :II�ca, . pelo 30.• . aquel\e · annive, .A ·sari? o Ilnhiu . está de 1 �ua cnJO lnb"••do 1 or pnrUdos IH•Uti,•os ,.,.,.,. tlfue ""' 1 Quando .,,.,, , .,,-emos o · �aceido ta,, a<>s Re,mos.. Pc. Antonio Mart 111 s. Pe. ordenaçii r. "" Immaenlndn Coneel�lio, igo, estu, nnws "�nil,o "ü• Umn ta,.ge11Ce 1<lnnosn e l nst'- mal, ,1,.,. ,.g,u, fsH \'ii<> de '"'""" os Perfumaria Clomar i1 oart HHeula no Casarin . Vigario d" ,-.,.emetnb<',, Pe. Othon Doming ,· o" "" ne""oei1u:ões P"llticn". ,:ur"• en tre " <>11p.,r,i,:ilo e n Hi- polllJ,A,,. sõ 0pu•le :n>(>l'l>l"eitnr, no Admlnistracç.io: M'>tta, do Rio \! e ,Janeiro, por nc,·as;/l;o de seu8 anniversarios r1'<ta!i,•i�s . Rua Q.i,h>1ino Bocnyn.,n, 54 i C-----------------' ! Hoje, 11ue ell<lN �e <leso,nvuh-e- tu nci\o. O J>:Ortldu <>VJ><>,.lduni"- n,ono.-nt o, ,..,,. <'OU'1UUllisfa"· ,-,i. , - éiua_ exeellenc,a RcvePen db;,sima ,,,.\ebrou a &1nta �lb�,: e Snln 3�3 · · · ·- ·-··-·--· ·· ··· ..· -· · .. - · - , ra n, e ench<'>n de rnm"r " 1.ai,; f n lmh<m,., iu1o snbem l>cm Se nlstro" l><'Ol<'D <lor"" de ngu,os \'strlbu, u a Sagrada Communhi\o Paschat, na Il';TeJa ira\ri� da . lntell"o, vemns que. lHfelh<me10- .,,.ti, " favor oa <'<n1tr11 o J!:O• tur,-,.,., que tcin Incro" ;,.,. 1,r.- Telephones: 2-7276 e 5 - 5792 h a , .onsolaçã0, aos fun,;,eion arios 1,ublicos da Capital; troso pulo, c o mo O das m c l- ! te, nil" er,om iutundn•los "°"""" ,. .,,,.., ti<- """ t<•rr" ( i ) JWr<JU" ,·i,..-els ..,, exi,lornçilo •U• Cai"" Postal, H71 ,,.,_ es(ov" presente á inauguração da Expo�l<:, o eomm<>mo,·a o i.ro,·.-ruo n l\o ,.., i,.. "" '"'º db 1-\' 0l<'ll'" e 11., lnun�•liatlsn,o d"" u a,; sem adherenc!a Ou o de : re.-elo.s. l h•a d" 50. anmversario da hnmi�ra,;:ão, e !is 1ho,.,;enag J!: X P E D I E !\' T E ! A ,..,1a ,Jnm lnunte da a t'tuul I "'' """U• " ta,·or ou cm,ira o 1, oUtieo,; 111,.,r,.,.,. 1,0,.1 0� .,,.. : <'<>i<mrn ·cn& <la aviões desequilibrados. italiana ao Govei·no de Silo Paulo· A,.sfgnntur1u, <Jue " 01•1•osiçílo 1 ªª"'"""· <· JúO•AA• j)Ol' exein11lo, é "i'"ªt�1o (• " <•onfn><iio, Aliás, cos- 1 cn ,. di,lut u "' ., 'a " . : <liti, Pl"e><! "" 1,ahlnnn Curia. Metrop<>l n . ceit.,u. itana, ft rn'll., !'10 <le re!lbortur.'l. . ,\r,no .,,. ,.,.,. lnvarl:i,·.-hn••ut.- e"-�" 1 p°"",m",b. ",e<t te n,. n o ,.cenn • !Uruz 11,, toola ,.,.,,. ,•oníu!<Ü"• dn., Cursos de Helli:;i,l o; 8$0�/l •' ncccssa,•io que O literato se- "tu ,»otn Semestre r.o •·ntr<>H b1'e-"e " 1'<'1',.P<'•· tlv•, de de todaN "" -JJ1·o�e,lct, $200 ' ja mn culto1• dO! eusino clallsl- ,.u,..,.,;VeN,lomin,t111" á lHrn<; 0 ã o dos •·e ,pr,,s, e�tudlos Numero avulso <la " Uar-i" G,,1t<lciran k"; _u,u, te", " j ""'" dcro�n�·llo ,i., c"""ti�ul,;Ji<> tldi,mda,., de,.,1., que ., . . e�,: • ' ºe�"'" ;>residiu, tw Curia Metropolitana, ás reunil>es mens,u,� �o , .,.,l,ll <' <> s... · • mn ,\nnunelo• nuc n" t""1 ,•".,.� 1 ''·e.. t" '1', u,.,, ., bu.· .·, .·\r...""'"'""'"' ! 'º• ""s ..., fontes literu.rias " t , !'n b<1 , i.,<'nte. J : ,.ta e<1<'1'01'1"",;íl o Híln Clc,·<> e das Religiosa�. . MA U, e 4 Po�am tabella, sem comr,r<>miMo ' dão Jnstro, precisfm á lingu.a, e>1tú {t ,..,.,,. do.� de.�h110" tio ,Sua Excollcncia Heverend!ssima, por occaslüo do 2. ,rnni· fo';.,..,, "cu.�ados dP ,...;;.,; :�.,.� ril, pu,· .-rreHo 1 ..uuurnr uru . · , mu "w "'"" e Pnlz nutoridnd,•, ,i., · consi,;.. o rt•l'l"im ,. . cstl'IO ao , ersar(o '""""""• n de .s ua Sagração J<�J>iscopaJ. recebeu innumeras fel!d· :egurança que 1 ;, l>J, 0 lMt,os, , Estmul<> """' �<'n •tu:t•lro <le ; " •. •"• A bem di7.e>·, nllo l,a 111,;I,. no ,wnsn,!ore� de ,, ,-bo1< , · ' . ,q.._ regime ldcntJ,,., ,oo qu.- .,o,,l,ece• ,a ao taçõe.� da parle do� E>:mos. Snrs. Bispos, Clero " fiois. .. esp1rito. � " r<"da<.'t"r"" ,. N>llnO<>rndor.-s .if• i tento í,}arc:, . <"I • rnaa. "'" que o 1•o•ler () Hoje, lH 9 hot·as, Sua Ei<cellencla rtev eren<lbsima 110.,t,c:c:t 11, ,,,.il qu,, .lr<>s POlitl,• o,; <•ln,·n- ,·am iute; ,..,,1 1en t e ,,,.,.. "O ra de u m escri - uw,>t.eo . . n1pl,.to, .-><t,o r.,n,., n�o 1mbli- 1 i•'a lan do a.." defluído.�. No Jl i,, H.-<u•- .� ,m�. ç.,,·,ueanlj ., .,�un,.,,;., ,. ,i.,,.crldo1U1r10 se nlllun, " un, rá sol emncmente a J.-l issa do Divino Espir!t() Santo, nn J;,,·eja <>iorll ro\lnbor,.çlie>< ''ª" n,.- f<1- ! 1,., ., . ''" o••, ,;,•,, . tempo '· um . , v , , • , · . " 0 u > ,,-,. M.t1 a , ,, •• • ••• 'o ••·•••• " O tum,1on <> ,.o.-�. u ' , , o o ,. , ><u·tu . "" o " · )fatri,. <le Santa l:}phigenâa (Cathe(lral Provisoria) . , , entrede,·orm,.. I•) 11 l><>Utic•n 1 1, JUudo '' , -para se tornar mais s.-in•UUo, A sltua,;i\o est<1do:ol � 1,er,rn,11buen11 ,. .,.,. 1., redouldu " •le re euo�, de lN' \""""'--ões, ,le ;::. ,1;t:::,e�::�: ,:�": l i�':i':,1 ,lefeeçlieN ,, < 1 01>po,.içií federal, , foi ue elle q Souday o diz tles.-Jnr ,-.,l!Ab ra,:llo. 1 culto, s.- fi7,<'rm"" 0 1;,. 1,u>\'<> "" ,·l- ·"""""''"'""""'""'""'"'"'"'""""""'"""''"'""""""""'"'''""""""""""'""""""'"'""" Is to toulo '<e df, """ onn i.,reM : �s si m u m cam-p eão de alta eul- e,.t,odonl l\ ><ilunelonid" "" �,·•·� Lll:GJO!\'AlUO•n ,..,U.-ltnrá. 1 e u ª . e e o ::::. ::;;:;�i =�� ::: ) � : ã u�ms i?;�� goJ> nnt seu.s de h·ertms s ,ln '-'""'" upre-mo d Federn uJ,.t,os. um OI I• letras. til°: das ténh"m ,oi•1" 1,nhll.-adoa. j_ obstaculo á barbaria (IUe no s :,ct,·e,-,.,.,.i.,� Nilo lonJe "'"'" ""'1Portunto, "'" s,, ,·<-stnn rnr ., * "· ,, ,. --. eMfntl" ,le ''""'ª" ª"" 1'"''"""º" "º� """"'"' ,.,..,.,.c,.,an- ameaça " com esses fabrican- 1; ,;· os, ·• ,,reeedeu ,-; , ,.., dit ""' Súo Pnulo. , Xfl" I' '""" um vh·o ,..,,.l imcll- '-'º""tLtulcl\o <1<• :u, "" lu,;r.,,. · · ,' ,',,,.,u-•m 1 • • • ,. � ,_· ,,.,n " ''-,,,·"� • es •,; pt •• Jeves e de co- 1 O 0P.'"""""' · t s 0 d a e " :· r,.!).. gnnucln, qu,. o _;.,,.,..,_ 11erte11<,e�íio no,·.nmeute ª"� -= ll. P. sofrreu ""'" rumor<>- , L { V R A R { A D 'O P O V O �"'"" endf'�•·•:'"'• N»nmu1>i<'1tr<•m• j "' v � ..,., . li l l pla de o custa á ,1.,,..,, c ln- ;; jmleo-JJ,n<.>onn�;,. ,la wl agentes eoeNt" n geren gios Ou de i "ª sclsi\o, 1<�. ><e.:-•""'º """ ufflr- : ll"t" N1t ""· vor .,,..,,.;.,h, ,.0 "º"�º - pias § § , mnw ,•lemeuto,, :,i,,..,Jutamente zi1t lu• POU<'<> llmp"• e "'"' ar<'- ter.,,o,•lo10nl. '" · 11am "'"'an Cnb:n po", 1al. leituras .. abecedarias" COITipra e vendC * § No estud o geral da sciencia, l bew iuf.,rno:, dos, tleNd<' que o J:l!l al " •11n1 illumiomd11. J!n,. (· j Q..,.,,.,.,., l><to º" entooli<·o><� 1 Ou .-�tito <l l�l>O"to" 1t J,onca r Í § . toria da er" di "ã-0 da I Go,·el'llO Pro,-J,.,wlo ><u,.eito11 prec .�" que o,j <•ntlaol i.-o" ,·ejan, 1' (Ja O.\18 nOVOS e usados : • " ? ' ! 1nnn enndldatur,o ,null:<t a, nílo o Qllé se pn>isa, pnr,o (Juc 1•cr ""- mfi"� 1le f1"IOS º" meio,;, licit"� :; : p.hil ologia ou da mais pres- -�"d ""t" a ,mJc:,1 ><dNllo a �" ""°' o 1>eri1<0 Qll<' <'-•lllo <"Orre"· 1 e lega"" , 1;oo r,o <'Yitn,. qn<' i�to :' DIRl•'l'CO \-fEJ>H'J:,;-A ENGENHARIA Hl<'l lGIOS(W l h l�o:o p�i�: : ;��ce:::; ' t = n · classe desinteresseira e plac i- '. .....,..,..11.,,..,,..,,..,11,,..,.,,.,.,.,,.,,11...,.,,..,111111,,...,............ u,.,,..,...,,..,,..,,,.,.,..,,,.,,,..,,,.,,,.,...,.,..,.,.,..,,.,..,.,.,,.,.,.,.,..,,,.,,.,,..,,,,,,.,.,..,,.,,.,:_ _ , • 1 11 • � • •� • ' � • ,••� •• • etc•·. • '. . ·· � . • ••• � • laboriosa ·.·• .· �.J .·� ,'... 1 daniente • • • • �.'.·.� ••• E .� '.º,,« · •••:A • •·3 ·4 • ••� . ,.·••• ,:••� '••• :'•••� ••� · •• ,',' •••• ••• • ,. ,1·• � -, •••• • • • • Por esta argumentação d-O �"1301,0JH•:s � )lt;CRJ)OS" J)ü '1 • , , Fell· José Snr. • ical cle1 . anti, J>F. 11 , SNR. )LJ\URIGIO i, tem "bol-0.r?s , ciano. que não s I )IEl}EIROS . Snr. lliluuric1-0 • A Russ.ia e· a revolução Urna attitude nobre e . nem mu,cedo o 1 da Indfa O Sn,·. Mauricio de Med-ei d·e :Wedeh·os nã-o passa de um Comprem EXCLUSlVAMENT:E suas Joias e seus presentes, desassombrada nm em artigo publicado na campeão -da incultul'a! , . . E agi as jornaes os Segundo ·· A Ga.zeta", -entende qu-e a como ta!, nada mai s temos a na conhecida joaJharia No dia do encerramento ,do tações actualmente havidas ct1ltura cla1!sica. preconlsada tratar com elle. na India são fomentadas pe congresso da Assoeiação Mepelo Conselho Nacional de la Russla, ,por intermedio d e dka do Estado de Arkan-aas, Educação , para a nova orien- · DARWIN NA RUSSIA estudantes indios, os quaes Estados Unid-os, falaram vataç ão do ensino secundario estudam :gratuitamente em O 50 ° . an1üv.ersaTIO da mor. representa um "choque victoAnchieta) Rua da (Esquina 4 NOVEMBRO, DE 15 RUA Mosoow, SO'b a cond ição de rios oradores, ,entre os quaes rioiio -da corrente ,clerical " e te de Darwin, -passado em Officinàs proprias, a gitarem, <le 'Volta. ao seu o Governador Carl E. BaUey é portanto ªuma vfototla de 1932, foi mais cel-eabrado na. -paiz. Nos ultimos dols a.nnos que, num discurso feito eom A.cbristia, num horror panico Russia do que em qualquer O commun:ism·o Unicos concessionarias dos afamados reJogios ''ELETRA" foram preparados 40 rapa.zes. pretew.ões de -carolismo assustadiço· em o!ttro paiz. scientifieas, d&1'a.ee dos -p!'ogressos da scien� adoptou com -ef.feito, a. totali ;,,,.,,........ .., ......................... ,.....,.. ,..............................................,..,......................................... ................... .. ......,.......Q....... .........� fendeu prinei-pioa os -falsos -e cia -e da luz que ella derrama dade -das idéas evolucionistas, immoraes do ''blrth -control", n-o esplrlto dos moços. E' uma e procurou diss-emlnal-as e-m expressão -triumphante dos todos -os m eios. Para iSl!o fo citando a cada ,passo Mar�bolores e mucedores das JJa- ram editad-os muito s -folhetos Sacramento S.S, 1 j ,Sanger, conhecida propa ret redes humidas dos claustros -e pequenos volumes com re do suieidio da raça. gandista. § N olMgt>aphla d rifa A Char i de a trabalh-os dos su-mo s cção contr.a a a e monasterlos do c ntente eom isso, o não E passagem A arwin. o les D 1 S. S.S. Sacramento, foi i rtvifieante e sadia d,o sol! " A Igreja não deve res1>osta cinooeutenarJo de sua morte a.d.vogou tambem, Governador a � diada pai-a o d.ia l5 de Ju- ! nenh - uma ao Snr. Maurieio de deu motivo a .que se resolves na sabia. assembléa -de mediMed-eiros. Toda a vlda e toda se a edição em russo -de todas coa, uma proposta de lei de Em todo o m u n d-0 a moei- Cracov!a, um' só grito ecoa- j corôa e corno ornamentação a a.etlvldade da Igreja. no que aa s uas ob ras. O _p rim eiro v oesterllisar;lo do -criminosos _:e a n córes as com tiras longas diz respeito á sciencia e aos lu me ap parece t1 em 1935 eom dade -eatholi.ca -proclama, em va: ,f �bLQ�, -:�t�Q:· �reg"el!,tes a ,que� t1m ,p r-efa.cto no quÍl.l se aceen- .vibrant-es ... mani:fes�õe&. 111.U� "Academiees, ao _;_.Monte , efonaes. Sob *�ª poo,4,ed, -ua.Jldes.,..são.....aa.....tih:bas 4Je.._ rn-enteéaptos. . � ·.. ·.. · .; · · quer _vêr. �liá não precisa. -es- tuava que "a crise economiea blleas, sua fidelidade á Igre.. Cla:ro! " o (luadro mllagr_oso e a. Mãe grae-vos Maria, Elles vieram· No fim -da sessão deveria Era a vigilia do grande di& Divi na d&Ili olhará para a f Ili Vós. Vêde ! Vós as de-v ei s le-va.uta.r-se- Mon3, John J. tar «intluua.meute a defender_ e- a.s rea cçõ es politica.-s e espi- ja de C hris t-0. Fizemos ba se de aeéusa.ções de qt1em pro- rit uaes. causa.dás p or el la não pou-eo, a nossa demonstração, 34 de Maio á-e 1936, !esta d e Polon!a e para a sua juven- abencoat". Healey, director das escolas p-0aitadamt1-nte _dá as costas â só determi naram um co mpl e- com a grandiosa Coneentra- Maria Auxii!l!,dóra. tude-. E dlrlgindo-.se aos moço s. ar ' de to e hospitaes ,catholicos da diogo As ruas de- -Varsovia re- r A esquerda foi eololcacto -0 D win, ,·,o Mariana Nacional do Rlo verdade.. E particularmente, to esq uecimen Daqu1 ' , Amada juv-entuau.e. � -nor como tambem a b urguezia, em ,, J an ei ro. Prepa,a-a para o gltavam de aeademleos Que se throno dO Primaz da Polonla a pouco tare1s que jurar, Ma- case, de Little Rock, e Invocar não ha nenhum "sust-o . " "' sua futil l ucta -contra O dar- d ia 24, a mocidade poloneza encam inhavam para a Esta- e á di reita os assentos desti· causa da Sctenela! . . . , ria seja O v osso l deal humano as ,bençãos -d& Deus sobre -0s · - Q uanto ao ensino clâ.ssico, wlnismo , mais € mais in voca qo, e qu er repetir no Santuario ção, -levando QS seus estandar• nad os aos Bis-pos. ás autori- e so brenatura1. Que e-1Ia seja , trabalhos -do -congresso. the e J>-Orem, querem-Os oppôr ao a -decrepl t.a .a.nti s - o en de N ossa Senhora de Tzersto- tes. Acompanhava-os uma dades, aos professores. . o vosso modelo e _ vos aju de j · "" M,a nsen'·" o-r levan.. tou�, e -., sob re a <: reação c howa . a g randiosa d-emons� immensa Snt'. Mauricio multi d ão. de Medei l'os, sino religioso O1to Os universitari-0s agrupam- no cumprim-ento dos 'Votos, · , o e f 0 eee . a.da. ram i no anuo é tão antide-rical, o Snr . José do mundo ' . o trens s ã as linando in ellc. com m. todos l' r s le o e � real 10 0 0 s em si nc i e -em o de traç d c n t s u ta. e d-e I Na Russia sovietica causa Jiassado ne,,se Santuarlo Na- moços de Vars ovia que par- Apenas se di-visa um mar de -os momen o d e l e Felieiano, ta.mbem não me-nos cabeças T€speitosamente, para trabalho". ime em to cl onai da P oloni a, onde se ve- tiam -para Tzerstoc how.a. De cab eças. Ao mesrrío tem po, o n anticlerlcal. Els o que o pro- adm ir ação o ésq u ec Comel)ou em seguida a reeeberam as bençãos fesa-or positivist a es crevia a qu e Da r wi n cahi u, e -couside- nera um q uad ro de Nossa Se- Gozna:n, dois tr-ens levavam 23,º Regi m en to de Infantaria 14 de Mato d-e 1926 no " Esta- ram "futil " a. \ne ta -cont ra nhora, attri-bu i do a S. Lucas. 3 . 0 0 0 academi-cos. O mesmo for'ma com todo o seu equ i- Missa celebrada por S, Em. o tiaes. Cardeal Augusto Hlond. Os sua� doutrinas. E' apen as E is c om o a rev ista. .. Przwo- se -dava em todas as -cidades pamento de guerra. do de S. Paulo� : Em vez d& inv-oear a. !)��ão !'lóam -1 0 h-oras, ps sinos córos acade-micos a canta- de Deus sobre o eón.gresso, "Ass im, tudo nos demons- 1 mais u ma p 1·-0 va do pri ma.r is- d n ik Ka toHck:i" (Guia Catho- da Polonia onde 1la Univers lsim era O ram. espectaeulo tra, na evolução humaua, c:ue I mo d a pesquiza sc i enti fl-ca sob Ueo ) descreve a Concentração dades. Empolga.nte f oi a ch e- tocam . Pel a terceira vez no Mons. Healey falou, nos se a cultura em nm,so tempo só o regimen sovl etico. Em todos do s aca demlcos catholico.s da gada a Oracovia. do comboi o decorrer de muitos seeulos o plesmente fasclnante. Milha guintes termos; " Na minha se p.ode alterar, quando obe- os meios realmente sdentlfi- Polonia, a 24 de Maio do an- que l evava a pere.rrinação do quadro milagroso vae sahlr res de moços, reeolhldos, -os q ualldade d e •padre .ca.tbolico decer ás altas e radkadas si- cos sabe-s-e que s uas theorias no ·passado: Lw-0w. A parada era brev e, do Santuario. Apparecem os olbos nxof.> no quadro mila sinto-me embaral)ado neste fundament o g,nificações do termo . . . Aeto não -encontram " El mquanto em .gra ndes ci- a·penas dez minutos, mas, co · e�tandartes, depois os sacer gr oso, -e tudo isto !Iluminado logar, -de.pois do que aqui se de adoral)ão, de respeito c u1- solido na observaç ão e na ex· dad es da Polonia., como Cra- mo que obedecendo a uma dotes, em numero de 400, -por nm magnific-o .só\ de pri disse. Não posso J)edir a Deu;s tnral pelo passado - fonte de perimen tação. Todo o tra.ba- covia e Lwow se desenrola- ordem de -0ommando, toda a muito s delles capellâes (los mavera• que abençôe e fructifiçue a.I es tu dos, de "oonh-ecim&ntos" lho de Darwin se reduziu a vam perturb ações da o rdem e )juventude universitaria. .sal- academlcos, depois os Bispos gumas d.as questões aqui tão para formar nossa razão - um amontoado de hypotheses em alg uns lugares mesmo se to u dos vagõe$ e se ali uhou e os dign.atarios . Encerrando A PRO�lESSA DA MOCIDADE mal tratadas. Em vez duma qu e, se.m cultura .geral fõra e de sul)cposições q ue ·h oj e se davam vi olentos -choques e-oro na -plataJorma. E de todos os o cortejo o -Cardeal Hlond, benção, 'devo é fazer�uma ora-. palavra. ôca e vazia . . . Orna- sa-be não ser pos�hrel pro var . a polic i a, em todas as Uni- peitos rompeu o hymno: Primaz da P olon ia. Um estreDepois da Missa subiu a.o ção. 1 a S ns. o i a zl Craeovia m eci men to perpassa p ela a s� Ptil-p t O B/fil.)O Mo mento vivo das coisas, de Para os commu mst s, porem, v ers! da des se ·preparava o Queremos Deus . . "Peço ao Altíssimo Deus, nossa pessôa., de no ssos lares. ell e é talvez o maior dos sa- gran dioso triu m'p ho da Fé intei ra estremeceu. Poucos sis tencia e t odos cabem de - gowski, protecto r da mocida* Senhor ceu e da terral que, só assim verdadeiramente bios q u e tenh am ex i s tido. q u e la dar-se na Lourdes po. d!as antes ella. ouvira a Inter- j oelbos. No religi oso silencio de a.cadem lea. Leu em prim ei� rnumined ocom a luz d alto a.s o 0 S. s S. carta de a s lu-gar ro a des n .porem, com a, cau a óz Qual e ma "ha.bitaveis . . . " TraqutJjo de De · Va.rsovia até na.clonai , ahafuda a tiros de ouve se a v loneza. Papa, exprimindo a alegria pessoas eonstituldas em auto pratica da vida, com o exer- admiração? do: Lwow. passando por Goz- fuzil! . ridade para que mandem sa 1 1 n O p r efaeio escripto p ara O na u, D a núg , Wilna, Lublin e cici o das artes bellas e das in _ Apresentar, armas! hlr -dos nossos hospitaes pu !� �� �!i_ ��� � º��cia. t�ioi! i ad º u �����:i: n t��� s���d� 'n����� ;;;�;:� ,:_d, � ; .:�g u:z�!'. . � o quadro milagroso de uma v isão hlsto rlca mostrou blicos um grande nu m ero de TZ ERSTOCHOWA · que ; Senhora, o quadro q ue a p rotecção especial de '.Nossa akoollcos, que não estão deNossa qualquer doutrina m A' ela-noite os trens che · nh-0 -das terras, :para as cida- invoca na lueta contra o· dai'- uma · mentes, e que os façam re C de tantas seuh ora ,,,_ Foi-on1a. ,· déas fgavam s �.. a Tzerst och owa. Na , á sal vou a Na,,ão. des pa,cifleas; no 1>ro gresso winismo a decrepitar anti tb e- ven,I1a coh'vnestar "••a, polo ne- gressar ao seio de suas fami nt j r A sequ-e eira quadro o v da o s va calamidades, ac e cida t na . ver pe m : se d a a A ude g que e a materialis u ha sobro d religioso e.nsino o ae amaivilisação c ral mo ,de uma D e gund o a tradição foi p inta do . za galard oava a Maria com um lias que, sendo ricas, os po un1versita r los. vel, numa instrucção profun- a. ereação do -m undo'· AOS sc!encia rep u dla essa dout rl - ' 25 000 mat .· or . ta imp Não . , ,,, • "Dfa a p o I por S . Lu,cas. Elie v em n os ! t,·t,,l 6 ªe • M " em filas .., � .., na his- dem muito ·bem sustentar á .. �a lembrad� ... o n"n� adc••gada. vuco da, com educação integrai e paeudo-sa·bios russos compacto exercito iniciou sua. hom bros de · moços academ!- 1 tol'ia, com o de Padroeira da sua -custa. Desta forn:ir- 1)0desinteressada . . . Alta cultu- importa que este "-ensino re- a imporá . d&r-se-<l encontrar Jogar para ra para manter no mundo a Jigioso" tenha sido com·pro- [ E por isso. o anno de 193 6 marcha para o Mon te Claro, cós , q_u e não parecem s enti r Mo cidad e, de Padroeira dos õs pob es e- indigentes, sem r epe di do lo o do o e o v r a, s app.aree1ment s o ?Nas San-tuario. o á ca -0 m n Aca v E mleos. iu es onde 1 ltando-se o sclentlfide t o continuidade de um sa,ber, de vado por pesquizas cominar contra elles leis inuma tradição, sem a qual to- cas, em grande- numero e da I gundo volume da ediçao rus- ruas adornadas, os h abitantes quadro. Elles seguem altivos, pa ra a mass a im mensa excla justas e vexatorias. do o progresso é lnstavel, todo mais absoluta segouranç&. O I sa das obras de Charles Da.r- de Tzersto chowa a1> pla udiam orgulhosos por levarem a ma: "E peço sobr�udo a Deus Polonia. da maior reUQuia . ! win 1 poloneza. Poloa Toda Mocidade! " l terem é mocidade nter-essa -da escó o lhes que i avanl)o é salto no ar ou desasA enorme columna se alouLogo atrás d o qu ad ro vi nha nla vos -ouve, to da a Polonia que vos !Ilumine a vós, me-di ga e já Inicia a suhlda da mon- a d elegação da Juventude- vos acompan'ha. Essa Polonia. cos, sobrê quem reca em fi tanba. Todos os olha.rés .se fi- com a offerenda dos ac ad e- cat-holiea, unida elll espirito nalmente tão grandes rewpon xam na torre do Slantuarlo mlc os, u ma jo i a riqu íssi ma comvosco e irmanada nos m es sabilida-des, nestes casos e mais querido da Po!onia. rep resen tan do a effi gie da mos sentim entos. Mocidade! noutros semelhantes. Muitos a d�'Visam p.ela Ilri- Virg em de Tzerstoebowa e Estais dan,do o ·exemplo a to• "E· esta. a. minha oração, meira vez. Os canticos se- tor- u ma ins cripçã.o de ouro, an da a Nação. Os vossos jura em mo mento tão tragico. uam mais potentes e vibran- gastada -com pedras preetosas mentos, feitos conscien te e vo- Amen ! " As novidades em Ians para tricot e crochet desta estação, executados Os medicos entreolharamtea. Antes das 6 ·horas todos que tinham sido offerecidae luntariamente, estão na já r:eceheram a Sagrada Com- pelas- senhoras da Polon ia. constante, e conscienciosa.- se admira.dos d e tamanha au mnnhão. As palavras d e jura- Depois do juramento de fi mente, com sacrlfido s! fôr daeia. O Governador mordeu C AS A D O S F I O S mento á Mãe Dlvlna , d evem delidade ella será deposta aos preciso, realisarão na Polonia os labl os e, empellideceu. a 11rimavera dos povos. Juv,e,n. partir de- corações puros, de pés de Maria. E assim terminou i sessão Lan "Shirley" grande novidade. Meadas de 50 grms. Com labios immaculados! Depois Mas, eis ,que o quadro ,á (Oontlnün nll a.• pagb,q), 1 solemne. todos se dispersam á ea-pera colo cado sobre o altar. A 2 meadas se faz um "pull-over". da Missa Campal ; encont ram� fanfarra do Regimento inise os a-cademicos de Go znan eia o hymu-0 nacional, e o Cores excelentes para senhoras e homens. eom os de Danzig, os de Var- q uadro é elevado magestosa e sovia ,com os de- Wilna. Sente- lentamen� para o alto, sau C AS A D OS FIOS se a unidade de uma grande dado por 3 0 0 estandartes das ,..,,.....,,,.,,,,,,.,,.,,.,,,..,.,.,,,,,..,,.,..,,,,,.,., ,..,..,,,,,,11,.. ,,.. ,.,,,.,.,,,,,.,,,.,,, .,,,,,,,, ..,,,,, nação a.té ·ha p-ouoo desmem� a ssociações uni vers!tarias. optimas no genero. Possue maior sortimento, brada 1>ela tyrannia e pela A mocidade se recolhe em RUA RIACHUELO, 2-A S. PAULO oppressão. oral)ão e sobe a.o J)Ulplto o qualidades, aos menores preços Prior do Convento d-os Pa A MISSA CAMPAL dres P anllnos, -onde se guarda Bem montada Alfaiataria e grande o quadro, Frei Norberto Mo sortimento de artigos para homens. Nesse tempo, os alumnos tylewski. Elle sanda a juven · da Secção de Architectnra da. tude e lembra que ha muito Polytechnica de varsovia er· tempo desejava !'eeebel-a. E ª ª º r voltando-se :para a Rainha da RUA LIBERO BADARó N. 585 SÃO PAULO Descontos especiaes aos Marianos 1 fe:1 :��� :!:o��� i {o :;� Polonia, e:-.. dama: r t ruido. No alto uma .grande "Vêde, ob Mãe Divi na, quão
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1 oa tndia aos leitores brasileiros LEG ! O N A R ! O
São Paulo, 16 de Ma io de 1937
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Fogões
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A Hespanha, i, , .- .,m; nà,o ,-,.s �a de en,·Jar /q)<Jst,:,lo,a. 1::111 J u n h o d " 3 t vartiran, '1uat,·,, mais, ,1 ois delles r,a,·n a m,.·s:to ,:,,. .\ hmP<lal>ad; depoi.• •!,• sete meª P""""· ouu· . , ,,.�;:,e,ll�il.o 7.l'S, tlt· uuart" par t i u �endo dois l"tr·a A h m o,bl>ad, 1a•nhem. :-<l<>ssos sot>reviven\�� Jos caiholin>.s hesmmhoes •iuo ajuda ,·am a no,,sa ml.sHilü s-J en�on• l , tram hoje despojados (le tudo mesmo da.s cousas rnnls lnJb [lensan,is para o sustent-, ,ia vlda. O mlssiona. - io cum p,·� a parte (!\le lhe caUe. Deixa tudu, e agora tudo está em F: o la mentavPl estnd c, : sua patria. H��Pa11ha <1etc s�ngra lwj,, ""
,·omo inoh- itinV<l l C'om i 1.,d<, !•«<lc ,lesp edii-- mc . "" meus hons paes, qne '"'"""'' -�·o off,.,. .,,. .,,,, nant n b<'ltl dos w flei,s < > ,1nan o d e se n.� fll h<>� its oul;;.,/,cs, 1·,•uon ,• i:u1<lo . . , 1. t otia ""�"''""''ª ,le , .,, n : ,,, t a r :\ llm .siqttH d<' " " º " 1 , 11, ,,., Pnrciu <" meu.< pae.�, <l(•IJO'" <1, · t ""'·�m ,stw l><'<eJJ\'if'da<k saqu,• . ,1a brurn l;n,·H l<' i>'-'\"� , .,,.,r,: · , • ,• ,,t>< nl.�1'w q lnrnlo ,iu\,.,, ,•a:ll , na\". 1·irn,n -,-,, ma(lr> tn<lo " nwrta lllH'll I e J>ers<\.¼ uidus ll'>l' ,·n «�a de ,•ilH·<> r:lhm< ·'"·"nit,,,s. ato! ,·n�on tr" '"''"' r,,fu� ,o "" ltal in. ,\S::<Jr:>., ;,oi�, al<>m ,1a P"'"' ,1 .' dei., � •· a 1-[�,spa nlrn em rnn d,' soln<l or'1 .s i t twçil.o . J>l'ine i pnlme n te "º�"ª provi n<'ill, meu� 11n<>� na m i�c,- ,,.. e aoh Pn,\r.-,,· ,, Ir mãos da Comp anhia <le .J ,-su,. ,1u� ninda l'Ín�m .-,ntre _ oa ,·H· H�n>PN c•m 1 1nlnen l,• rndlurn, per1;:·o ék , ldn, �c,uhe , itte ""'." (le rn i n lwH ti·m:1s, 'l"" a i n (\a n _-;,. em Barce\ o.,a. foi encarce rada e p<>sta a <U �posi,;:U o de, Popula 1·, 1wla ttu!�" Ti-\hun al <·all«a tl,' "" luwer enconu ·ad" # u :n p�qU{' no o,·s.to .-io", " instri ,· memn 1>arn. r,.,.,,,. ho.• tia.s·· e I""' ·· ,nrtnlei' rela�iie� ,-o,n rnl\g io�as p,nn prntka� d<> <'n l t <> catho-. 1 l ; ,,,,-_ i Se tl>do ; � t n (•, pnr u•i; l.u\o ' . pen: ,,.,ia ,,,, , <>tttro de · l>"'"º�" J<ál" <[Lte a g 1·a �"- dr, !lm,·t i· ,•\n '' m:si or, e nf,o "'' 11úd<• mN'<'•':'" · j E: ' a,111el le "mai ol'"'" d!leet,o - i "�"'" hal>il - uiug'.U<'l :l nem t,, m ma l-,r s.mor qu.- equell" Cll\f' 1 <1,:;. a ,·id:>- po1· seu a.migo", como t1W><e Jesu,s Ch, isto. E aciui se trata de tel' o maior a.mor " J"""" Christo, poiH não ê 011 tra. a ,:,ausa (\it pen,<>[:"11icão nn He>< pan 1,a . Hit oulra e-ousa. 110rem, quê mais pena me dá: é ver a ml• nha. miMi!.<>, que ,:,om tanta pu toda havia corn ec:a,10 jança. classe dú ti·al>alho.«, :r,o expos ta h<>je J)Or .«e haver ext,ugul do, cóm "� acontecimentos da Hespanha, a m<!H10,,-- f1n1te-,�ãe,- aux!lfos. Nossos ,:,atholicos da Cat·�lu nha e Vrtlencirt íoram <> são :,inda tão P"l"MÇ"u!d,,� .
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Falsificações _pagãs do culto christão
CHEFOO (Shan tun1;-, Chi na), FideN: - Todo� os annos no decimn sexto dia d a primeira lua (em 1937 cah l u ""' 26 de fevere!ro ) , » umer<>Ses pere!;l"ri - odem, desde cem •1os pagã<>�. ,w ldlomet1·,,.s de diatauc!a, no JH!· uod<> dê Pênµ:-lai-.«hien, ,·arlas ,·,.zes mllenario; <>stá. sit u!ulo 1•0 dn,n do promon tot'i<> que ,lo mlna o P"rlo, a uns 95 kilome tros (le Chefoo. F..�ta romar i« tem 1,or o\Jk<:to eornmem nrar o o �n,.scirnento dn <ill<> 1/, pl[,,s ,,ha,m,m Sanu, :,.u.,, Ra!nh" lo Cl'u ·· g· sobremodo cm·!oa<> e s: .<:nifi<>ativo <,>· te i nfluxo (\o cul to cathol ico, que se revela na braseologcl,i religiosa do� · pa gãos. g · certo ciue d<>sdt a mai,s r<l• mota antiguidade. o paganismo ,10 J::stPerno Oriente teria j[t se11 çulto <la "l,o �lou'' (a deus;-, mãe) ; 1wr!'m o� nor,rns <le San ta Màe, Rainha do Cl'u e a fe� : ta do nasi'im<>nto ,la Slan ta '.liii<l .s ão mn!s rece,>Lf>� e, sf>,11 i\uv ; da, sr i n.s piram na reli;:.U, o ea• j lholica.
por11 o l,l':(;tO 'l:AltlO,
c1·u �ada anti-cornmunistn, r-ar:,. tfw en t1�fl âs mis,iôea; interrom 1o twm <lo mundo ii,telro; s<au� p,•- ,w qunnta8 obra:; n ,,,t,.s�o persci-::uõdo,s po•:i. mor- hn ,· 1 ,1. eomeçado con f ,:,.nclo n e piw,s . 1 ,,, 1w l 1 a d os do to>:< ls i1ul,s; . e.11- a n x ilio "º" i'n.th oll('(>" he�pa Srt l'Ol . . . ; M<'>l a 1ni;.o� . . . i,n;; n h o e><. .\<{ora me,smo, pc,r <>xe,c, "' concl uindo .,� barbarnnwnle assas�iuado,, ou plo. ost,1<> <lo St. Xav ler · s Hi�h tros porseguidu.s, ,. os re:sto.n ubm� ; tes no <:nr�ore: porém . l!or .l e S<'hool de Ah mf'dahad. de 2 , ;;us Chr;;;tn. ludo,tnd o se• po<le n n tLos apena.s; var!:,� �il,, :,.� . n;Hh t ,1cnmsiad o : <lSllt�ôos que se abriram; d l ver offe,-,,cc, ; 1,or oU\!'o la<.lu nada, lfunpou· -�n,; as runda,:cie>< qU€ e�pe,·arn ro, � tfw pequenu (JUe 11�0 se Hl;t ve2 . . :-/neural, po1�. qu.� a missào l)os,a <>íferec,-r com .!.l'.rand,, de A hme<lnbnd volva o� olhos o.mor. ! Ao chei;:ar a tcrr.> das mis- 1>ara q «alquer parte ,,nde ha sllos per<'cbe-se "" ,,ut ,·<>s ,·e <::tlbol ico� l'el'\'oroso� va,·a im do,s 1 sultMlo.< (lelle,; um !tll � i li n <1,:, ac· u n teclu, en to>< plorar hesp,.nhoes. >'�nte-.s e o.s p,·eiui " l'"s tolo e <le irm,1<J. : 20s <1ue <W1" I H r J •;el pei-.s e_� UL\' os,;n ajuda, a o me,rn,o tcm p,, (]UC ml�sionaria, � a,l"•lft ti. " ------ ---- - - - ---- -poiJre Hespanha, p<ib ><1;11·i1· o qu� ell» h()je nüo pc,,1-, faz«r Por i,so 6 ,h,plamentf' mer,to - r:a. O� <1tte pedem .�no os n, i�,;Jonarios h<M ,,,, , ,h"es i de ,\ hm<'da ba<l. certos qll ,• com · prn�cr ha,·ds, quanto p,,s�i,•el ! ti<' ajudai -o�. 1,;�1m,am- ,·o,;, cntholic«s r.,,. . ! fm·o8o><" l•::,pernm- YOH. .\ l>CIH" l <>- ; ,,a l -o�- � i � ·-· - · l�:.... ,;..a ll b< P lt""�· : i1 1s�ionano de Ahnwd<thP,1. �ac:r<><l J-1<,,i rt Cnll<'!'C<' Shemba1-ran u 1·, �ladur"- - l,a<l\" I n;:.k,; '-
Dos
Sempre um anno
i Opinião do Governa , tlor de Madras sobre um Collegio dos P.P, Jesuitas
Especialidade :
Fogões Reforçados para : COLLEGIOS, HOSPITAES, Representantes nas principaes praças do Interior do Estado SÃO P A U L O RUA LIBERO BADARó, 162 . Caixa Postal 2268 - Tel. : 2,7707 A mocidade academica da Polonia a os pés de Nossa Senhora t L1 rle aeademiea. Sõa a hora. historiea. Prouuuciae o vosso j u ramento! ·· Rufam os tambores. O ve nerando Bispo pronuneia as i,r:n,eiraa pa.lavras: · 0-h gra11de Mãe de Deus h uma.nado .
),-1.\DRA>-'. (In<l ia), 1"Mes D ur:tn l<> a ct1Atrihu! ç:1o d<' I><'•'· E as palav1·as da promessa I rnlos no C<>ll erri., d,, Lo,·<>J.t cl t• de fl.delidade se erguem ,Pro )fa<lrns, Lor<l 1-:,·kin,;, ,o,on-r,rn 1 , d<>J" füt <:tdntl.-, ]!re>n llll<'I"" u:n nunciadas de uma maneira clis<'llrnn, ao , 1 ual ·pcne nN• ('S unHorme, quebrando o sllen� tas i,lu·ase� <le ,pl<Jg-io fa\l;, . cio eomo ai fossem talhadas , ddo Pad,·e llert,·am. S. J . fun dads>r <1 <> C<>ll<· gio. "0 P,•. Hc,,-. no granito -que resiste aos se tnun e,·a um homem de pJ"inw , culoa. A commoção se a-po ro p!o.no na ,·Jda i n l('llectual ,1,, dera de todos, os oll1os se ma hHl!n do Sul. Consagrou 1.1 rejam de lagrimas . . Mas, � r<nn,,- d,• �ua exi�tNwia d<> a:,. llú!','!lÇ,l<> ,, tndjg-"s som os��uta- preciso dominar -se. E as oa· lavras sobem potentes até o Çfl'>, 110 1>rog·ros»v do en� i n c, tas c•Hnfl.r�as. Durantê 2 0 anu o.,. throno de Maria. Em seguida preg;on �""" \ll"t'clOsos cnnse !lw, a ban-d.a militar executa o "-" dtri�('ntes <la Unlve,·.s idaJe mag-estoso bymno religioso-na. <le l>{ adras. cós Polske" " Bozé rundaç,1<> do_ Col\e;:.io ,i., cional: l,oyola foi digno remn\<c de sua { Oh Deus, que a Polonla . . . l , obra de pedag· o -,;;-o: e. ><<'m d«- 1 hymn-o que é cantado depois Dl.!!ITRJ8UIDORES GlllRAEISa vi<la n e n h uma. ,;:,·"�"" ,< •; t,a. habil ldncle â sua pt·Ud Pncia ;,o por todos. Findas as cer!m-o deve ,iue o Collcgio lograr,-, ',n nias o Ca.rdeal Hl-ond benieu ))<Jl'-.«e de�de o prlnelpio. 1>:1-ra a offerenda e á tarde a joia CASA FUNDADA EM 1868 depois rivallMr-M eom os oude tr<>s g·raudes eolk,1· ic,:< desta ,-�- já pendia sob o q uadro · Maria. ;:.iilo da Indja.. Antes de partirem, os unt Endereço tcleg. : "Englebert " -- Caixa Postal 2028 �"'"" ''''"" '""'""' ""º"'"' '"'""'' "'"'"'"' .,.• vefflitari-os se- reuniram para O LIVRO DE OURO DAS § uma sessão livre aos pés de FAMILIAS Ê � Ma;ria. Houve discursos, ex. pondo -os moços as . tarefas _a -q8 �;-iam-411.ti:egar ..ü&-.xida., da Nação. E eomo encerra R mento o Cardeal Hlond deu á . � o • �:]�ã� �o�!��;��!;,�nte )" : PARIS. � A ','Iuternac!o hespan-hóes e franceses. E re ,, augmentada pelo autor com :"_ mocidade aeademica da. Polo nia, a sua -palavrt de ordem o dobro da rnatérül das edlEn nal dos Trabalha.d-ores do salva que o numero de ins ;: �õeB anterloreP e novos "Qu erl-da mocidade. Para o sino " ( 1. T. E. ) , organ ização cripções para este ann-0 fa.z :5 i medicamentos. que congrega os professores prever um successo sem prece i Um grosso volume cartona- i [uturo da Polonia, levareis estas resoluções -como pro communistas, '!ieou durante dentes. g,ramma de vosso trabalho alguns mezes ina.ctiva; diHi· Apesar da in terrupção das Vlesteis aqui aeade-mlcos, vol· nro, Ll r cul dades iinancelras fizeram • �: ;A��� a exigen tareis apoatol-os " . com que deixMse de ap-pare a-cttvidades, devida -clas flnan, ceiras, não corres• ,,,,,,, ,, , ,, ,,,,.,.,,.,,,.,.,,, ,,.,.,..,,.., .,� E por vontade de S. Emi• cer a revista mensal " lnter a este pretenso succes ponda nenela todos os annos, no dia l' nationale de Enseignement ". 1 Recentemente, notou--se um eo dos programmas e de obras, ventude nos differentes ,p ai 2 4 de Mal-o os univeral-tarioa reinicio vtgor-0so das activl o r.a.cto da existenc!a de uma 1 zes, faz entrever um propo potonezes voltarão a Tzerato· escola genuinamente- commu- sito e- uma o rganiaação, uma chowa, para a renova.cão ás dades -da- I. T. E. A "Intern.a.tlona.le de l'En nista, dedieada á formação j aetividade de !)ropaganda, que promessas e para o seu afer selgnement" reappareceu. E dos fu turos educadores da Ju- 1 resiste a todos os obstaculos. vorame-nto espiritual. seu ,primeiro numero é uma longa apolog!a do paralzo so vietlco e da Hespanha Ver melha. Ou tra. não menos sig,nlfica· tiva manHestação foi a crea ção de uma " Ecole pour Jes militants de l'Enseignement" reeem-fundada em Oentllly. " La vie ouvrlêre", orgão communlsta, refere que esta eseola, fundada em 1 9 33, não deUou de aperfelçoar-,;e de anuo {)ara. anno, com resulta· dos sempre crescentes. Em 19 3 6 cursaram-n 'a. cer"a de '1 100 moços Ingleses, belg as,
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Publicacões recebidas "Poll$la do Bem" Ensaios oratorios pelo Padre Ramon de Olivei ra Ortiz.
Reunião de orações diver sas, pronunciadas em diHe rentes oecasiões para publico cada vez diverso, apresenta este livrinho, não obstante a versatilidade dos assum-ptos. derivada da proprla natureza da obt·a, a mesma unidade de estilo, sempre claro, ainda quando tratando doS assum ptos mais elevados. A Ordem Ja·neiro 1 9 37.
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O orgão do '· Centro D. Vi tal'' apresenta, neste numero, in t-eressante ma.teria. -como sempre. Deataeamos de- seu àummari o : " PhiloaoP:hia chris tã e philosophia pagã" desen-
·"'"'"'""""''"""'"'""''. "'"""""""'"'""" DR. DU �:t�ttRA.DO i R. Sen. l?. Egydlo, 15-s.5UjU : ; 14 a 17 hora,i - Tel.: 2-H13 : �"'""'"'""""'"""""'""' "'""'''"""'"'"'"''
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E' presidente da Be" neficencia Publica do _ Perú um prela4o catholico
LORETO (Perú). l•'ld..,. - O provin,:,!al Apo;;tollco de San 1,eúll ,lo Rio Amazonl!.s, Monse nhor Ho"ino Ramos, foi «leito (quasi l!Or unanim idade de vo• tos), PrMi<lente <'la Benefkên c!a Publiea da vasta. provincia de T...orelo, para o a,rno de 1n1. A admlni;;tra�iio da Beuef,. cenda Puhl!ea que eAteve sem pre <,m mfto� leigas ou de mem br<>s de outras entldades t·eli glosas e de inimigo;; de nossa rell!l:hl.o, nilo havia ti do, jttmai�, um "aeerdnte entre seus mem b,-os. Preci.samente por i"so, a no,'neaçil.o do Monsen hor Rnmo� corno Presidente lf>lll sl(lo muito el ogiada e tem feito Ju;; aos mal<we>< encornlos 1><>r parte éls lm pren�a l<>cal. Por outro h1<lo " resultado <la elei1;,l o não dei iwu tl« m«rnvllhar e a e,::posi çf\o clara deixnda pelo i!lustre prelado s"bre o prog,.amma de a<>Giio (!Ue ,;e propõe exectl tal' durante -� "ª ge�tíl.o (- a garan tia de um lrnhalho efficien te. O Vicariato .\postnlleo ·le San Leôn rlo Rio A maz<ma� <'<ln ftado aos m b,;ionarl o,- filhos de Santc, Ag<>stin ho. f<'i funda<lo cm 1921 e já ern JH'<' feitura npos tnlka <lf'H<le o prindplo do s,:, Nllo. Oecupa uma exten$l'<o su perficlitl d<> mais ,1e �00.000 ki lometros quadrado>< e <>onta com 11ns 4 8 . 000 catholtcos indl gena:< e outros l .000 e>'.t1·ang�i -
volvido estudo feito pelo Pe. A. J. Gui marães Sampaio S . J., "Um inq uerito social", es tudo apresentado por Sebas tião Pinheiro de Ma.ga\hães Bastos; ·' O mlstieismo" pelo Conego Emillo José Sallm e " Dignidade do Sacerdocio .., por Alcebiadea Delamare. Ecelesiastico Boletim - São Paulo - Abril de 1 9 3 7 .
Orgam official da Archidio. ces e de S. Paulo.
Vozes de Petropolis Anno XXXI, Maio de 1937.
-Collaboração coatu-meira : optima., sendo de se deeta-car um exce-rpto .de um U_vro de Tristão de Atbayde por óra e-rn -preparação, " A .Serviço da Fé".
Idade Nova - Anuo III - N. 7 - -Orgão da Juventude Catholiea do Rio Grande do Sul''.
"Revista de Cultu1•a" - Abril de 1937.
dentro Digna de desta-car de seu interessante summa-- rlo, é' a éolltlllua'ção ' do · ·estu� do feito pelo Pe. Antonio P Carvalho, S. J., sobre " Psy� chologla e Freudismo", :�r:· "Annuarfo das Oon• gregações Marianas", do Pará.
"Novos ai,peetos de educa ção", con.fe-renela realizada. Gaspar Arthur pelo Prof. Vianna do " Cireulo de Estu dos S. Norberto ··, "Leituras cathollcas" - Março de 1 9 3 7.
Apresenta a tradueção do roma nce de Emilia Diatto , "A Pant-era Negra H .
"COBRANÇAS s!c"
ORGANIZAÇÃO MODERNA ES PECIALIZADA EM COBRANQAS Rull d<l Quitanda, 1� 4,• andllr si1l11 1 - Telephone s-381'8 Cobra qualquer titulo vencido ou prescrlpto. - qualquer eon� ta mesmo sem nenhum documen to, - em S. Paulo, Rio, Santos e Interior, - mediante com missão s! receber, e sem deape2as para o credor. Dé. referen•
OS 'l',\.Cl'l'UR�OS (H. Jll. n.l1<0 ds distante. Algumas ve- Wldor. O grallde eavallo <le h� tal ,i,, ant ig uidade. tem seu fundame ,1 a precisão das li Fny - #!oluentlon, IV-31), 2es parêCe D.\I Sênl<'. mas f, ne� nhas. a n l t ide.. dos plano�, ac, 1 1 0 n o de,,ejo m u i to prosaico do dr, socialismo ê a d i ff � o <'nGa (l<l aes mm11êntos <!ll<l está mais burguês de se disUngn it', de se mesmo tempo quê o caraeter de , 1>/tl'fll'·"e das outras classes. O chss<'s. Enll'ctn nt ,,. 11ae ""<:ões O dr. H. M. Fay f :,ssi,.tent<: atte»to. Ha perlodos em que ê grande,;a e ,1e un idade Imprimi enr.«c> human ista, mesmo, que a,· occiden taes, elhs n ,"\ o l�m ,w,.;a de neut"o- psy�ll<lloi,;la dos hospi advertlclo com frequen<,ia pela das ao conjuncto. A peça · exec• ren.nças p<>dern soffre,• cnm en dns ,nm·alha.s que, em ontr:l.c: ci• tae>< d<, Paris e mcdl<1<> insp<Jctor ta.xar<:>ll!ce. Mas, hab!tualm<,nte, cu ta(la se desenrolava s<;gu!ndo 1 fad<>, é apenas uma parte d<! u:n v;J;zações se11nrarn e:.slâs do.s es�olas. seu artlg<> reíHê·S-O fica silencioso. •'<J!o l)artlclpa Je uma ordem !oglea, prevista. in qlle, nenhum jogo, no re<>Nie. tacitu1·nas, conjtmNo ma!s largo, (]Ue e1\ Pelo contr,uio, nõ.,,·m�. e por 11.s ct·ean,;:a>< ,\s q uebrantavel. Por seu exem·p lo e O 8URGULl'lZ, ES'f!i: PO estamo. Acontece mesmn (1 ue " \'0lve .u evl<len t<>mente, cen�tltuen, sedo notas de seus bolletln.s sema pelo seu ensino, V.'idor imp-1z a •·lda bun:; ueza. e f(Tan<les portas, penn itt,,,,, DllE llO)tEU. (Henri du intransigenela em ía<'<> dos (\.-,. qne datndtt m<"sma tende a estabc, ,·,;nnmuniCRÇÕês <, o comm'>n·L<> 1woblema para os educadore». naes têm mn <laTacter ,:,onatan na França, e legou a seus dis<:i Pa,.s:oi:-e "JrHu,lu''. ;,. feito,s burgue,;es se acornmode if'ce,· uma barreira. A isso, ta,n l fa<' i l : mesmo 1!orq \t<, cllas "" Q11e é um taci turn o ? E' uma temente contndktor!o. Nenhc> ])Ulos, o j<Jgo claro, voluntario, �om uma extrema lndulg<,ncia l>em, 1,ertencern a(]uelles sei,:r<,, constituem de l!l>erdades, de J>r'1- p<,S.«oa que fala multo pou,·o. Ha ma IV-:J1). con fidencia sahe dê seu,; la areJndo, vh·o, cujo segre<lo Le pelM peceados de OUll'f\ 1,ro,·e <lo� i n t imo" e sul> t i � d:,. pollde�, fer<lnda� pessoaes e de arrllni-Os tadturno� por razões proflssio blos. ignorando-se do que gosto. men.« lh<, revelara. O Bur[l·uê::i, se jã não � pob,·e, nienc!a. naes. como ha povoa silenoio e o qne detesta. Sabe-se que mo ,iue eó os iLüc!ado,s eonhece m , e familiares. E' a e\le, igualmente, que se vae-se ternando cada vo mal�. De qualquer forma, o burg11o!,; cuja falta des1gnrtr/i os profa sos. Nào é de se admirar, pois, dificou seu ltlner1t1·lo, para nilo dev<a a Yolta ao culto de Ba<,h, Flnanccil·ament� falaud<>, �eu e.stti. em sltuaçil.o proearia. Que � s in�Litlli�õc� ou leis ,· i <1ll � üf'rta� crean�as seJam 1.aci andar junto com um co\lega. ,\ nos. �lllo est1H!o a maior parte dos hori2onte escurece. A desval orl classe hurgueza mêsma não tem giem �ol>rc e�sa.s communico. Educndo no lyceu e.. foi a.mêfl.· musicos francezes negl igencia Bntr<'t.i.n t.o, "� ·'" cln�s" ,· �tá tôM, \mp<>dlndn u <)rystalli�I!.�:;-, turnas em razi!.<> de sêus ante zaçli.o diminuê suas rendas, am limites certos, e, ,w seu !nterio,. ethnicoa ou soclae><. E' (ll!.do de <>ancção por ausencla va, em prr>\"eito de producções puta o seu cap ita l ; a <>rise o encentram-se as nrnis dlíferen prestca a <1esapparécer, (\12.em os dos preconceitos e prevenindc, oedent�s preci�o tH-�� cn, conta essr eonatanto a um c urso de h!st,, m u lto menos tieo.� e profundas. abM<l, u fi,.co acaba com o ,es formas de vida. Torn ou-se, seus crltlcos. is: uma vez d,,. ou curai, d o ns anky!oaeR, na<lR facto, pa,·a evitar o erro d" pro ria natural. Era j ustnme ntc " sapr,arecida, toda a humanidade. ,-e,.to . Mas. as int<lrvençõc� curar-�e uma explicaç:lo PSJ'• materia que mais <> in teressava. A l �m de ,· lrtuose lmpeccavel, assim, algo indisttncta, e, por• igualmente, poderá gô�a,· de�s-.,.s melh or. . brutaes se arriscam a ur ma is F.ntretant<>, nitn � só a sua tanto, difficil de definir. Dua� bens de çu\tura. Uma socieda(\e cltologica complexa em <>a�os �a,s, tendo julgado n mestre deixou W!d,.,, nma obra de or ca;xa que se es"a� ia ; seu ere n ota.«, entretanto pódem forn " mais h<>1nogettea tomada o Jo preiua tclaes <1ue utels. i n('apaz, e vexado por �e vu g;io consideravel, que tem sido que "� não admitte,n. dlto dimlnue por outro lado, <>er uma prlmefra aproxlma�ii.o. gar <lesta, cheia de dlstlncçiies Niio õ verdade quê a lJurgue Entr<• tanto, ha tambem os cn �en,pre oonfun,lido po1· um o l>jeNo das mniores dlScUSPões aquelle <>redito que lhe assegu Para can,cteri>'..Rr a buq;;uezia artifieiaes. Os valores soc!aeij ' da tenha o monopollo do espi sos pathologl,:,os; ha m·eanças alum»o reguJarmênte a«sentc, i<ntl'e os críticos. M11!toB ha que rava ren<>me e influencia . Sua� são necessarias, de uma parte, n,í•(lln� n�n mRis �,.rinm n apa i rito <,st,·elto ou do eg·ohmo ,ax que s:\c, deprlmtdas. Umas, por renuncinu ás aulas desse mêf · comparam a sua obra -eom a de Franck. E' fa<'to que e., te ,t,,;. faltas silo annu1, ciada><. c,ada <l,a, rendas suffieientes: de outra, nagio <!e nenhum clao, mas se : p loi·adoi·: ou, m.ilh01', a <ltiQU<> caustt da sa.ude fraca ou em vir u·�por urna certa lmprens,t, (]U« o uma ,•ultura g· eral levada atê 'is rlnm tfl burgueza sobre cathegoria� tude de mn estado eonstituci<> l\-fax em h<>m 11m deprimi<l 'l xou p,·o,lur�õe.5 :td 111 J ,·aveis paCúmmu:n . propl"iedade i:.c,:,usn de todos os mnles . Este� primeiras pat·agens da i nstrUé Quanto aos ,,·atores exc,. pdonae� tão c\iversas que provoca, segun nnl ; o utras, victhnas <le <lir- constitucJv,, a!. aggravado por 1·a orgfw. Il[as ,, necessario re ataque,. não partem sempre d<> ção secun daria. Estas duas cou estes, l ivres das atlrlbui�ões do os aspectoe considerados, iá 1 <>U natancia>< physicne nu mo uma i n fancia penosa, cheia de conh ecer que Franck era mai11 exterior. Burgu.,zeg authenticos, sa� precisam estar Juntas, pois rnen l i rosas, designariam seus a <l<>ndemnasão vehemen te, Já o raes deprimentes, nas quaes vi luctas e de pro,·açO<Js, no curs• attraldo pela mnsica pura, que peln mu�léa do orgão. Widor, se e, o.\g umas ,· ezs, assáz aba �1 a só uma aellas não fe•. o bur possuidores parà �n trar na eloF,"!o enthuslasta. A J11stt�a re vem a<:cldental ou d uradour'1- so da qual apprendera a escon não attingiu a mesma elevação dos, dh·igem o córo e estão """ guez. clama que �" faça, no coni1.mcto, mente. De qualquer forma. ,, der s11as emoçõe,i dolorosas. l'llte. tre os mais Virulen tos. Ao lado, po,·tanto, ,la segurnn M di�crimlnaçõe8 necessarias. necêSsaria uma Intima co\111.bo Hyper-f'mo th'o, de um grande de pensament o musical, teve. entretanto , o merito de l"eallzar Mesmo as VH3S que falD.>at as· ça relativa garan tida pc,· ren '!'odas fssas acctrnações à btir Só " cólera recusaria reconh<l ração entre o medico, o profes amor proprio, liáo podia �u1, 11ma obra maravilho pera.mente dl�em fazêl-o e,..-, das estavels ê n eeessar!a, tam· guezia nio atUnge,n, po,.(!m, o cer as qual !tlades de ordem, de sor e os pae� para sanal-as. samente és portar " minimo gracejo. Dahi nome do Evangelho. Vozes de l>em, uma eult\lra gel"al. Então, fundo dn prol>lema. De,<lgnam, tra))allw, a fln&2a, as virtudes Os deprimidos conFtltuclonaes " fracasso dos mêstres, que, não cripta para nrgão <, adaptada a todns as possi b i lidades deste \akM ou de cler!J:' os. Ellar re esse cuidado cul t11ral será ape apenas. .symptomas graves ll e dome�tlcas , os de \>otam<,ntos são, de ordlnario, pouco falan o <>Omprehendêndo, arrisca.vnm lnscrurn ento. petem as severas condemnações nas o desejo de um refinamen um mal maior. I,:sse ml!.1 sêt'ia (]Ue a bur�mezla fl'ance:r.a. para tes por POU<>O communi catlvos. se a perdei-o de ve.o:. da Igreja con t,·a · os a!.>u sos do to q 11e valorize as pessib i l idade� o p<,ceado original da burgue só falnr della, encera. Quebrar Não se póde d l2er que apresen Esta obra, onde se torna a dinheiro, ellas r�affirmam as i n teltectuaes, correndo parnllc da, o eapltal lsrno. E por eaplta esse <iuadro para elimina,· as tem todas as nnomalias da emo CHARLFJS MARIE encontrar a tendencia architti• necessaria.<, exig enciaa tla justiça l o com a preocc1tpaçt1.o de d� llsmo entenda-se nao apena� a m lserlas, proclamando que "'" tiVidade,nem (JUe taes ou quaes. WIDOR (George" Del'nnr,I ctural de seu Jogo, põe em real chrlstA em pról dos •lesfavON• -senvoh·er os valores flnanc.;,i e:,:,plora�i\o deshonesta p<>l<> di l i beram o.« valores dê q11e se be pa.rtlcularldades dê caracter �" - ii:1uae,., :;.v.a n. ce todas ne rique�as do org1l.o, e <l!d<>S. Atl- ahi esta obra ,, u t il, ro.s ? n heiro, mns toda e {JUa\<1 11ei· es neficiarA totla a sociedade, õ encontrem nelles. Ha varios ty Charles- Marie \\"idor, recen apresenta, para o executnnte, a e su/l. opportunJdade Sê m"Sde pe Os censore� da burguezia não pecle de lu<lro. A sodêdAde nov,. •ngannr-se duas ve�M; por(]ue os po� de deprimidos taciturnos. temente laltecido, foi organista lncompa ravel vantagem de uma los silendos mautídos outróra. creem fae l !mente nesse esfot·;o ><erla, -pois, ee�olmndn desse pec valores cspccificot <la burguezia Para lllustrar a quest&o, o de S. Sulpkto d11rante Cf'rca de Uls.poslçll.o ,-a<>lonal. Mas acon tece, tambem. (]Ue t<S desin teressado, e aeham que �e cado, pela soctaltza�ão das fon poderiam bem não sobi-evl ver, dr. Fay apresenta o caso do tres quartos de s�culo. Sua mor O grande mer!to de Wldor vózes do ielo tenham accentos insp!ra em out ras razões que tes J)roductoras. Varlos êucnn privndos de athmostihern onde alumno Max F., de quinze annos. te foi geralmente sentida no" en,fim, fot de haver dado, tan apaixon ado.<,. Aconteee ,iue sua.« não o amor pelas l�ttras. Assim tros de novo aq11ella �oe!ednc\e Sê dêsenvolvlam. Quanto áa ml Magro, um pouco pallldo, bem melos musloaes, pois era um to <>Omo virtuose, q«anto como gen erallsaçõe� par.-cem engln Goblnt tem c'omo certo (]Ue, to Jgualltal'ia a1rnntada como o iâ mi ,;erias, e�uas poclel'lsm ser el� musculoso e, prn.tlcamente, s,;,111dos fundadores da escola h-an composltor, bases sotldas sobre bar na categoria dos cul:,aveis do esse apparel hamento escolar d<> porvir. D1garnos, sl rn n leB- vadas a proporç<fos monstruo- pre de bôa aaude. Sua attl tu,le ceza contemporanea ile 01 g-'10, 11s quaes �eus disrhrnlos <' ,ue todos os que, pela sua .• 1'.uaq1io destinado " u rna pró!" mui tas 1 mente, que, em tal soe iedml«, a 1 .·a�, :'O:: meio artlflclal qth! s. ul, habitual é a de um raJJa/. snm ,;•eg\uHln Geo1·i,e.s Il<'nlllr<l. 0 ce�snr<>s p11,h•1·" "'· J>rw �wt SM!'1l. se c,1llocam n u m -'erto , ,·escs ,·ecalclt� nt� � l>elleza, (i,1 · l i her<ln<1e �nar1a exãla<J.1. ,·,,z, . ><( . t u , ,. ,,, o an li;.::o. ll rio. f[\\:t�i 1•1·e , w,-up:«'1 0. <' <>lll <:lw ,. , . i:n;,unlrn . "º jng· o ,1,, 1 ,. ,.,,,., t,·i,i,· e inn nntr.
REVISTA
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Ainda a concentracao mariana nacional LEG!ONAHIO
A MISSÃO DO DIVIN O ESPIRITO SANTO FESTA DE PENTECOS'l"ES (10 de :HIil<> de 1937)
E.-<mge lloo 11ei;nndo Sl'lo Jm"lo, ,•nv. XlV, w•rs, 23-31
Nnquelle tempo, ;u,.,... .JN11111 no• """" dl•clpnlou Q11."m me nmn gnnrdnrâ a ndnlm palavra, 1J1eU Pae o amnrll, e n&, ,·t remo" a elle, e faremo.11 nelle " n-•11 mor•d11. Aquelle que não nu, ama não ,,..arda "" n.lnhas pfllllVT,.,,. Ora, u pabn· ra q11e tende11 ouTldo nllo é minha, mn.11 de meu Pae que me enTlou, Eu v.,. dl!111e e11t11• eousa, em<11u1nto eotava ainda eom-.·oaco , !UM O Purnellto, o Fl11plrlto Santo, que o Paé ltto. de N1Tlar en• meu nom", vos Jtn de .,,..,Jnnr t<>dn" as "º""""• e TOOI fart, lem• brnr tud<> 0 <1ae '"'"" tenho dlfo, A Jmz ,..,,. deixo, n 1nlnhn paz "'" dou; nrns nilo -.·o-IR dou N>mo d(I o mundo. Nilo se 1u,..turbe nem ,.., assuste vQll�o cornelio. Onv!Ht.,,. que VOff dl8se> \"ou e tornm·"i n vll,o. Si me th-<>D<>i;ro llmor, folgnri<>ls ee.-tn m.,nte d<> .,,. ir pllrn no<>u P:u,, porqu" o P:te {, motlor do que eu. Eu ,·os dl!l"O i,.to ngorn, "ºt"s que neontetn, pnra (l_lle qunnclo aeontee<>r 'lere,Ut<'IS. Jli não ,·os flllllr<"I vor muito tempo, por <1ue ,·em o 1,r1n.-lpe de,.te mundo, 1,,-.., "-""" niio t<ml,n ,..,_ utuun ,Urel1o >1olor" m.im. llns pnra "-"" Hnibn o mu,.do que en ""'° ,.,, Pn<', e (llle bto ,...sim <'Om.o o Pne me or,tenou.
º"""•
.A propô8ito da grandiosa Ltn1 , Concentração Ma.rlana 'N"e.cto Reits-tando a. V. Revma.. ex. nal, o Revmo. Pe. Curslno de pressão meu !mmenso pesai· Moura, Director da F. C. M. não ·poder seguir concentra de São Paulo recebeu os se ção adiro app]au d o com maior guintes telegrammas: enthusiasmo glorioso aconte cime nto para religião e pa Rio . tria. - Salve Ma.Tia. Na pessoa de V. Re-vma. grande chefe mariano, envio Henrique. commovido, agradecimentos aos marianos de Sã-O Pa.u lo que é o berço glorioso do mo Cong1·egados Marianos Sta . vimento de congregações no Cecilia menores impossibilita Brasll. Graças á partid·pação dos comparecer. enviam en da Federação Paulista culmi naram deslumbrantes os actos thu siastica adhesão e pedem ao Al tlsslmo exito grande ,:,on da. ooneentração. centração mariana, felicidade Cardeal Leme. terra Sa.n ta. Cruz.
VOLTA DA IMAGEM DE NOSSA SENHORA APPA RECIDA A' SUA BASI LIOA
; a,- toda a flantidnd,,, como rru No ela car;,;�dc mutua en tre o Pae e o B'ilho. E" n ohr;,. do E,·plrito Sa nt,, !ndlvl dual, ln krna, na alma Just,,. Hfl. .,ma outra aeUvhlad,, do E�pirlto Para<'l i to, soc!al, ,,a ri,,;n•Js. de D�u�. E' a ns�istc11cla �'"" <J u e illn mtns. os Pastore� do reh;,nho de Christo sem pre orientem as s uas ov<llha,; ,:,om seguran�a infalllvel na F<, e CMtumes n�ü venham e!las a tre,;malhar' do �aminho da salvaçã:o tra�ado pelo o : vin o ne dcmptor. E' a Santidade d_a I Jgreja. Ne!la. uos seus pt•inc,- , pJo�. e nos s,;us mandamen tos, 1 0 prlnclpe do mun do, o anjo das I trevas e pae da tnent;ra na(õa en<·ontra <1U<' ll:ê .í)erten,:a, na<h qu� seb seu. Esta du•: >l<I n, isslo continunrci o EPJ>lr!to Santo at� o fim dos scculos. E' �""- pnrt<l na obra da Redem p�áo <lo m11nt1n. Fruclo da miseri co,·dla dc- J)eu s nella cooperaram /l.>1 Tr�s Pcs scas liivinas, o Pae dando seu Vnlgp1, ;to ao mt111 do; o f,':lho lmmolando-sê pelos pec,:,adores: o Es11Jrlto õ;nnto, Santifkand<> a� almas.
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, ra, achando-se presentes os padres Redentoristas com o Revmo. Pe. oscar Chagas á frente. Na Basil!ca o referido padre tez um eloquente ser mão, sendo que a meia noite foi celebrada a Santa Missa, tendo muitas pessoas commu n,gado. A eomitiva que. de São Paulo, acompanhou a ima gem, voltou pelo prJme!ro no cturno.
Mogy d!ls Cruzes, São · José dos Ca.mifos, Caca.oa.va, Tre membé, Plndamonhan.gaba e Roseiras se acharam literal mente cheias de -povo com Dandas de musica e o viga.rio da paroquia á frente. Nunca se viram manifesta ções tão rui dosas e enthustas· ticas. Em A·p-parecida do 'Norte, o riovo todo da cidade espera va a imagem de Nosim Senho-
No dia 9 do corrente re gressou á Basilica da Appare clda a imagem de Nossa Se nhora, Foram extraordinarlas as manHestaçõe.i feitas pelo povo cathoJ{.,o de São Paul o ao embarque da. imagem. No percurso, as estações de
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ÇO:lrDfENTAR10:
Esta <, a dign idade de, ,:,hrle tão, daquelle (JUe çr� em Jesus Christo, e guarda sua palavra, obse,·va seus mandamentos, tor nar-se templo da Santl.s�lma Trit1'la<le, "a elle viremos e nello fal"emos "ossa morada " . Nélte a � Tri!s PésSôas Divinas tÊ'm uma presenea especial, de dknm-!he um amôr complacen te qual a affe!ç;;.o de um pae E como pa rP. eom seu filho. todo o amor divino é operante, <lsta ,:,ar!dade de Deus crea na alma do justo a gr,v�a san t!fl cante <1ue o deva á. ortlem sn brenatu,•al. e fa?. d<'lle um fi lho ado11tlvo de Dous. Torna-o capaz de actos (l Ue o encam! nha:r. pai·a a posse lm mediata de na ,· isdo bentifica, quan <lo sua 1ntelligencia parti cipará <la,:iuel!a luz indfant. com a qual Deus se collh ece a ,, ; m �smo. x,,sta con tem1)lac;ilo tla Es�eneia DiYina que asse melha o homem " JJcu�. tem u. cr<eatura a sati sfa�üo plena dús ar,c-,,ios infinitos d e sua almn. 1,:sta eic,·nçf,o do homem pa ra n,ais lH ' O.� lrno de Deus é a Santidade. Poi· l.•·.so ê ella attr: buiàa ao Esp!rit,) Sc, nto, fonto
São Paulo, 16 de Maio de 1937
LU.iz G. Calazans.
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São Paulo. Ao guerldisslm-o Pe. C u rsi� Bello Horh:onte. no, alma ma, riana da mocida Apostolado Oração paro d e de cuja acção deJ)en deu quasl todo O brilho da con- quia Sta. Tl1ereza sauda mo . _ cent ra.cão, as m mhas bençaos cidade de Maria e adhere so lemnidade eoncentra.ção e um grande abraço. Sto. Jgnacio. J06é, Bispo Auxilial'.
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Jacarehy. Com vivas demonstrações de ,fé, 6.000 pess oas acclama ram Nossa Senhora Apparecida na sua passagem. Pe. Jaca., Vigario.
PROXIMA REUNIÃO DA FC. M. NA Cl:RIA
Devido ás solemnldades da Concentração Mariana Naciona! e a passagem de Nossa Senhora Ap-parecida -por São Paulo, não se realizou a nm São Paulo. Federação Oongratulações imponente ' nlão mensal da Concent ração Mariana dos Mariana de São Paulo. ! Congregados. Demonstração Esta reunião rea.llzar-se-á ' edH!-ea.nte de fé e ideal supTe no 1. 0 domingo de Junho, dia mo da mocidade paulista. 6, co mo sem-pre no Salão No- i\lariana Luisa, secre taria da Li.ga das Se bre da Curia Metr opoiltana de nhoTas Catholicas. 1 São Pau lo.
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da -a. uoti diana.mente n os actos ma.is simples da vida de !ªmilla de trabalhos _proflsslOnaes, ' de pequeninos deveres de caridade, no eonvlvio socia.1. Piedade que se não transforma com as contingenc\ast da vida, que não é SUBee;,1 iv e-l a um certo numero de- fo l"mulas, -horas e flit!.as . . . P iedade verdadeira que t.l"asfonne, desenv olva a vida espiritual; não a.quella que deforma e não reforma...
Cuifoi. ad�alavra ar da�e or�emoroori a i n struccão rel i o i o sa �a�a ás Filhas �e Maria �or �- Excia. Revma. O FORTlFU_:ANTE MAIS PERFEITO
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Resumo da Conferencia: proferida pelo Revm o, Pe;"· Dr; · Eduardo Roberto n;í,'ltssemblea · geral, no Theatro MunÍcipal, !·
Ha no santo Eva ngelho humanidade. Els o que pode a to, feridos, mortos, mas não uma p-hrase que deve ser mulher fazer! façaes as pazes com os ininossa. " Aquelle que Me vê. Eva deixou a macula do migos de Chri½to. "Desto vê a Meu Pae, :Porque Eu e peccado e todas as sua.a con- exercito mariano deve sahir Meu Pae somos uma só cou seq uencias ; Maria a nova a eoragem, a intrepidez. Que Eva, colla.borou com DeuB em todo o lugar onde estiversa" . Je.sus. na Sua vida ,publ ica, na Redem pção. "Marta, nova des possam dizer: aqui está falava continuamente de Seu Eva, tambem deveis ae1· vos; al-guem que não é o commum Pae. E Jesus respondeu : Ignorantes ou sabi das ; Maria da mocidade feminina". Quem vÊ' a Mim vê a Meu operaria ou Maria professora, Jesus nos conta no EvanPae, porque Eu estou no Pa.e Mari& ,com o pobre, Ma.ria gelho que havia m 10 virgens, e o Pae está em Mim. Quem eo m o rico, Maria sois vós , . 5 loucas e. 6 J)rudentes. numvê Jesus vê Maria. Quem Filhas de Maria". festim. Hoje, no meio das contempla a Virgem ,contem O reino da m u lher é o 1ar. virgens de nossa terra, tampla o divino Filho; confun Olhai , para Maria Santlssi- bem ha muitas lou-cas na sua dem -se. Quem vê esta multi ma ! Elia seu Jar. 1 vida, n-o vestir, no divertiramava dão de Filhas de Maria, ves uAmai-o vós tambem, imitai se, n a santificaçã o , po rqu e tidas de branco, com os seus na. vida qu otidiana. Maria preferem o mundo a Ch risto. distinetivos e faixas azues, Santlssima ". Maria levava São as loucas baptisadas, n ão AssembJéa ,1ma vida acttva e contem- as Jou-cas judias. Com·-p ete a quem vê esta grandiosa. vê Maria! As Fi ·p M tiva. Vivia. para seu, es� vós, virg en s sabias e prudenlhas de Maria, querendo ser poso e ·para seu Fllho, e i'!il-a tes. trazel-as a Christo. 'Pela o que devem, o .que promette a trabalhar no fogão. Em- vossa. J)alavra, pelo vosso ram aos pés do altar em ju quanto trabalhava ella olhava exi'! rupl-0, pela vossa vida na ramento solemne, devem ser alguem que lhe era tudo na sociedade. uma copia da Virgem Im vida - Jesus. · ' Tra·balhai na Nossa Sen<hora com os 1 2 vida, animando a vossa a.cti- Apostolos no Ceuaculo, recemaculada. Maria foi a coredemptora. vida.de ])ela alma e esta pela - be O Esp!rlto Santo - Maria, do genero -humano: vós ten piedade " . A piedade de Ma- integrada no Col le g'io A p ostodes tambem a missão de re ria não fôra piedade exter na. I!co, substitue Jesus. As Fi generar a soeiedade contem como um vestido que alguem lhas de Maria. devem ser p-oranea. Deus, depois de -põe de ma.n,hã JJara a Missa e A,postolos. obedecendo á voz crear o homem, creou a mu não tem tem ,coragem de re-- imperiosa do Summo Pontifi lher ; mas Eva trava coJ1.ver zar em outro l ugar qualquer. oe. Elle quer que cada Chris sação eom o esp!rlto do mal, A J)iedade deve ser a atmos- tão de .facto e não de nome, e é introduzido no mundo. phera da vossa vida sem .qu e ,p ertença a esse �ereito da Na casa da Palestina, Ma- sejaes beatas ; não ,é missão Acção Catholfca. Nossa voca ria é ·a nova Eva, do novo tes- de Filhas de Maria tornar a ção apoatolfoa vem do Bar,t!s tam.e,nto, a conversa com o rellglão mal eom prehen dlda. mo ; somos membros de Chrls Deveis ser ch rlstãs em qual to e oomo no corpo todos os anjo Gabriel. Da conversa . com o anjo, Maria leva a hu- quer Jogar, na soeiedade, na orgãos tra-baJ"ham 11ara o bem manidade :Para. o alto, para diversão , no esporte, se q ul do organismo nós devemos verdadeiramente trabalhar na causa santa. Deus - por Jesus. Da con - zerdes ser versa de Eva nasce o pecca- Filhas de Maria. Deus bablta Embebidas de Chrlsto , &ate do, a 1.� morte, a de Ab el. em nossa alma. Somos gran sairá de vossa conducta, de Contemplemos : Abel ensan- des J)Orl]ue. como a Hostia vosso procedimento, de vosso guentado, nos braços de Eva conte,m Jesus, nosso nada. olhar ; mu itas almas só se - como resulta.do da desor- . continuamos a divindade. salvarão com o voaso concur dem do peccado. Jesus; cru- i Amai os peccadores, não so. Não sejaes dos Chrlstãos cHlcado, nos braços de Ma- ! olheis para classe, oór, ror honesta.mente inutela. Procu ria. sendo o Redemptor da I tuns; são membros de Cbrls- ra.e embeber-vos da vida de
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, Na Pane pratica dQ dia ;foram de.seurolafu aos olhOB das Aspirantes as minncias da vida mariana na. Associa ção, onde tem papel ilre11on dera.nte a collaboração. A · aençam do SS., e preces nas intenções de nOssa Autori dade Eccl esia.stica , eneerra ram a "TARDE". A Federação d&senvolve a sua Secção de Costuras. -Organizando definitivamen te a Secção de Costuras Pa ra a. confecção de roupas de inverno .que serão distribui· das na Immi.gra ção de S. Pau lo, fará a Federação entrega e recebimento das peças (já cortadas) nos dias 1 e 16 de oada mez, na Séde: Rua Wenceslau Braz. 22 - 4 .0 sala 1 1 ( 9 ás 11 e 14 ás 19 hs. ) . Peie eollaboradora.s! O DIA DA FD,HA DE MARIA NA ADORAÇÃO PERPETUA
Considerando a fonte de bençams que é para a Fe deração Mariana. l<'eminina de DESENV-OLVDIENTO DA S. ,Pa.11.lo a ADORAÇÃ-0 ao TARDE DE FORMAÇA.0 PA SantissÍmo Sacramento em &8- ASPIRANTES conj uncto por todas as Ptas Uniões da Capital e su-bnr Visando a solida. for mação da{Iuella.s que blos, nos 4os. sabbados de ca sobrenatural da mez na Igreja da Bõa const!tairão a legião maria na Morte, a Directori convoca a de amanhã, a Federação con• as F!l has de Maria para o vocou as Asl)ira.ntes da Capi d!a 22 do corrente, da8 6 ás tal para uma "Ta.rde de For nom e 2 1 h, coll-0cando n;i.ação" domingo -pp., no Col da. Pia União na. fipropr!o e leglo Na.. Sa.· d'Assumpção, frequencia. ,h, nos moldes das que por duas vezes levou a effeito em 1 9 3'6. Atte.ndera.m ao convite 36 PIM Uniões da Ca· J)ltal, estan do presentes, além de m uitas Mestras, 2 7 5 das jovens que - - ·--- -� no eneerramento do mez ma riano farão a sua consagra ção á Santissima. Virgem. PI Prepara. do na oração o es {) 11,elbo.- •.,rdment<> J)irito -para as Medit ações do loo 11ortnçli<0 ,U,-.,,:t11 dia., reeeberam as candidatas ISNAllD & CIA. . a Filhas de Maria. directrizes �=� -=- - - -- --- ----·- -------- ------------- - solidas afim de conscien te FRANCH!CO LUIZ RIBEIRO CID VALENTE mente poderem formular o Cirurgião-Dentista • seu compromisso no dia da Cons.: Rua 12 de Outubro, DR. VICENTE HF.LILLO OTTO LUIZ RIBEIRO PI S. Paulo. recepção. Em duas Conferen P,aça da Sê, S - 2.• and. Praça Ramos de Azev edo, 16 Sala 13 clas repassadas de espiritua eonu>l"ta s1oek 2.• andar. Conault.,,n 11 lidade e ensiti.amentos santos, T elephone, 4-5322. CASA ALB�JITO DR. PLINIO CORRU DE apresentou o Rmo. Pê. Gera.I Lar-11:0 s. e.,nto. 19 OLIVEIRA do Piroo visão clara da vida . na. UBALDO DA COSTA LEITE . Rua Qul ntino Bocayuva, 54, 3.• sobrenatural que sê faz ne Sala 323 - Tel. 2-7276. Praça da Sé, 43 - a.• - a/ 313 DR. CELESTINO BOURROUL oessaria á 'verdadeira Filha Tolephone 2-7881 DR. 3IILTON DE sotrzA Resldencla: Largo s. Paulo, 8 de Maria, e que depende, do MEIRlill,l,ES Toma.-ra• Telephone: 2-262� conhecimento do Ser Supre Rua. Quh, tino Bocayuva, 54 - 3.• Cons. : R. Qutntlno Bcca)'UVS., 36 •rad.,. a• on= mo, do modelo a, p resentado á Sala 319 - TeJ. c 2-0035 Das S âs 5 ISNARD & CU, • humanidade - .Jesus - e DR. CARLOS MASACU. 0 DR. PEDRO JIIONCAU JlJJUOR da fiel interpretação da fi DR. ANDRE' SILVERIO Pateo do Collegio, 3 - 3.• and. do Hospital Central da gura. suave de Mãe Nossa Se BORRELL I Santa Caaa .IOAQX U:l p. DlJTRA DA EsJ)eclallsta em Dentaduras mo· Cone.: Rua. s. Bento, 45 - �-•and nhora. Sartlmento ,·11rlndl""'lmo SILVA Piedade solida,, allmen tada dSl"nas. Perfel�ão absoluta, sal� 608 - Tel.: Jl-3526. Importa.:ne dfrenta l!lscr.: R. Direita, 7-A - Sala n A v. Brlg. Luiz AHtonlo, H56-eob. Reelden�la: R1Ja Augusta. 50 na partlci11ação consciente do 'CAS.\. AI,nFl?tTO e Phone 2-1 981, Segundas. Quarta� e Sextas. Te!., �-tou. Banquete Sa· grado e reflecttLn.-1ra 8. !len to. UI ·
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os protestantes náO desca .1sam. Qij jorn aos nos dão a '.' " tida da reunião de uma· " Lq.;n das Sen horas Evangelicas", lud t:tcão de nos,,.a valorosa � l .ii;a Sn ras. Cathollc«s·•. A LJg-a Evang&lica oslâ quer&ndo pro mover uma cam11anha para ,.1. tingir ao nume,·o ae 500 so das, ., dese.,volver uma a,:,tua ção multo parecida com a da L!ga das Sen horas Catholicas. Este ,gesto prova que os pro tei;tantes percebem nit idamen te a influenda Que, n fn s·nr da Igreja. exerce a Lig·a daB � � nh ora� CathoHcas, que elles es· táo qusreudo copiar. F, prova tam bem que os ca tholicos estão obrigados a dar seu apoio li Li1,a das Senitorft� cathol icas, nas suas cxceuen tes iniciativas.
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BICYCLETAS
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BRINS
. ,UJ1 ic q �'1\1.'i. _ ni\.<;!.., Wl1l, deo é o ultimo.
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A Camara autorisou a abcrtura de, um ('!'edito de 4 . t00:000$000 pai·a fazer a in-c�s,<o ao commun i�rno. Com esse dinheiro, <tuanto be neficio se poderla fa,.�r áH P<l pula,;:iics desp1·0toc:-ida" ,le nossa gi• t1.ndc Car>ital! No emtauto, "º"'º" obrig,i, <los a gastai-o na tarefa de re primi\' o comnnmlsmo. Evidentomen t'>, to<\,, o di nheiro O pou,:,n, qunn '. o se tra ta de reprimir ü co,.,mun !smo. Nu,1ca seria!llOS n(, �, que re cnmmendarfrunvs eco.,n,»ia ne.s te assnmpto. Mas. porque nfw se c-onfiscn esse din h e i ro ª"� mill1ardarios communist. as que foram, incon testavelment,,, cumpl!rM da Révoll,�ão de 193 5 '/
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;-,,'.inguem Ignora a extraord i nar!a influenc!ft que ü Theatro exerce snbre a opinião publica. Diminu ída embora pelo prnsti g io do ,:,incma, essa influonç[a con tinua multo forte n<> nrasil <' no mundo intdro. F.' com toda nu:, o, poranto, <p•c a " ó ffens!V a" do ()ia l ,;>p., prote,;tou contra o fa�to <ls a ccmm issi1ü nülllt,oda peln Mi tustro da Edu�aç?i� pa,ct n uxi liar os art!�ta,; nnc!ü,ia�s offet·ecer um con tracto u . , s,·. .\Jv.-.. ro :Moreyra, �x-red!\cln� <k � A .\fanh,1�, n,ulto e<>nhe �;d0 pol' l sua cooperaçil<> com · a propa ganda commun lsta 1 l•'azemos 11osso �sto p,·otesto.
Nã o ê sC,mente o e lem e u!o protestan te que trabalha. Tam· hem os judeus não de�ca:1sa"'.; Na ae,:,ção "Artes e Art,sla� do "Estado de São Paulo�. no * dia 2 ])])., havia notlda. dos se - _I 1 guintes c oncertos ou recita.os: i'!»tr�tanto, mio rase:uns r>os de Bertha Singcrrna nn, de Ro- j sas a� palavras elo:;i-,s,u com . de Arthur Ru ' eom o '" man 'r t berg (Jue o ,n e�mo JOJ"t\<I t ,m binstein, de Nathan )íilstein, " PP- , notkinu • re p,·�s�n taçJ.0 de D. Branca Caldeira de Bar revista "Fru,:,tas ·rerra". ros. D, todos estes nomes, o que, segundo �orfúnslva", . "novo trabalho grande JoracY Camargo, o homem q11e, com " Deus m, r,as-ue", "Ana�tacio" e �Bobo rei" eleva tãn altb o _nome do theatro hra,;lJelro". :!l!" tamenlavel um jornal qu,; proclama anti -communista Úl.ça ])rcpaganda de uma peça theatral como "Anastacio", ,m foram postos em cruel r!diculo sentimen tos P1rftuhe Aurora P.-lntex c'1tholicoe b,·asilelros. Naclonaee e Extran,iteJ.-tu1 CASA ALBERTO Lal'IJ'o s. llt!ota. 10 compadre já ··�· ·'=· ="'-==-�--=�·�=· �
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o �nr. �is�o luxiliar na toncentra�ão �e 1.º �e Maio
· I Maria, o modelo no Jar, na . soctedade,. ná. Igreja. Por.que · somos ehristJos, devemos tra balhar. Hi - para isso duas armas poder'osas : a i mp rensa e o radio. Precisa.mos de um jormU e de ' u m radio <:atho· licos! Synonimo · de christão é a,bnegado, sacrl"ficado. Chris cbristãos tãos e <:a.thcllicos : - de Chrlsio, .ca.tholi<:os do mundo ihte!ro. EJ)ilogo ; · Nossa Senhora a.p-p arece na gruta de Lour des com uma arma na mão - o terço - só, sem Jesus, porque -quem. vê Maria vê Je sus. "Ide, quem vos vir deve v&r Maria ". Filhas de Maria! deveis ser semelhantes, Jmi ta.doras de Maria Santissima. Imitando Maria Imitaremos Ji>sus e imltando Jesus cbegarefuos ao Pa.e. Santi!iquem o•nos, para que Jesus vlva., reine, lm,pere nos lares, na sociedade, no mun do, por Marla Santlssima.
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Lá sim, qee tem um hão mêmo, e fica ali pertinho, n,
Av. São João N, 508
esquina· do
Largo
Pa ysandú.
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A concentracão mariana
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São Paulo, 1 6 de Maio de 1987 �=======·---------
Fr. Aurelio STULZER do Con-.,. ,1.. '°'to. A nto1ti<>
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A cornmunhão pas<al i collectiva do funccio- i nalismo pubiieo
N. Sra. de Fatima
l{ca!izou-He dom lngo. dia 2 da do corrcnt", " c,,, .;monin in"u t::\traçfi� " Ileo,-ç;a·o dn lm;, g:em de N. sra. de �·at rnrn na ;\fs.triz d() B<>m .J,:,su� <lo n,·a1,, A's l •I hol'as, "" G}·,nn,.s < n Jb�•·<> · .\m eri<:au c/, o SC\l dio·,· · Realizou-se domingo ulti do!" l'n,r. (',>st,, J.i,na f,•z. "'" mo. ás 8 horas, na igreja ma 1 b,·1111a n l <' nrac;il.n, « enl1·<>1--;a da . 1mat)Cem qu,, foi l>l'oce-:;�iona'" t.riz da Consola ção a commu ! mcnt" <'Ot>duzi<la a [ {· " �l,t\ ds, nhão pascal dos funccionarios Esse .\ pós a 1><·c1,a�1in llCl<> !k1·n, · >, 1mbllcos de $. Paulo. Pc• . Antonio ;\lanilrn. pr,,c,•dcu aclo teve logar durante, a "'' a Ben çlco da lnmi:.em . il ebrada -pelo l•"indas <'Hlas c"rlm,;nías rea l , Santa Missa ce Z<»t·sc nos jard ina elo C y m n n lsxmo. e Revmo. Snr. Bispo s i " I bero-Americano u m cou· A uxlllar. ceno pela J;!s. nda S}"mJJhon l<·a Da p reparação dessa Pas <lo -J.•> J{,:,:.,:inwnto ele · r n fanln choa encarregaram-se dlver· r\a, <ic Qnl t:umu sas commis,1õcs e os reipresen tantes de cada d&partamento nn. VICEN'l'I� IJE OLIVEI federal, estadual e mu nicipal, RA RAllIOS tendo o n umero de commun Clinica Medica gantes ultra.passado de muito Gyn,:,coloçcln - P..rto• a freiq uencia attingida no an 4, 0 Cons.: R. BOa Vista, H uo anterior. andar - De 1 1 /2 tl.s 4 hs. Tel. · 2-2698 Nos dias 5, 7 e 8 do cor· Res. , Tel.- 7-0401 rente, os funecionarios tive ram occasião de ouvir a pre gação do Revmo. D. Xavier de Mattos, - O. S. B., especialmen te decicada â classe.
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Eu vi a L""Ht· ,•n\.- ,e<;lcn llHff<á 1 J,; x�ia., JH" <•slando su,, ,,d ,,, ira· , .Já ,:,stava tcrm l, mo,,l., a C<Hl · manda ua. �ão ""mo i·êpo,ter ,;,omm ,� ção aos doiH ,;-eueraes: ?�. Çur· i ccn traçiln. O locutor .sion ado, mas �im ples expectrulor s i no de ;>,[oun1, e Pe. �anuwartl1. 1 entoar o hymno nnclonal e os que s,•n1l0 dispers,uu, s� grupÓs com c,onc,01•daram ms.rianos <>>< E o�a "ional, reportn i m vro,·isa a,iuclh hon><•nag� m : appls.u<li , a rnaiori,i dirig.,.se- p;ira " \,'ei \'i como a f.;'lr,r io,a ,noc i<lü<l� rnm go,·tosnmcnte. P. logo t'oi ra da� .1.tn<>strns p/l>"il '""'ª'" rnar;ana conquht<.>ll " "1<1HJc. e�planando �cu dlseurn" pr,,, purle no churrasco ga u dw que emp"llfOll-a, ,n:, n tend<>-a ,o;n!Hla grnrnmat!co, inclsi,·o, ,,,,, q u , e Presl<,ente (ltfernc,a a <)s llHI" de i n têrm ina ndmira,::à.<•. Sim, d l7.la, ··os marianos n,1o �e ;>re rianos <lo llrasll. eu l>tmbem mê r<.'n d o ,t õ Al es oecu1,:iin com o numero, l{ú lJfl· pectaculo i n (· dito, e' �on { i o nos i-:un ti\o ,;óme.nt� a qualidad<.l, ltAZÕES DES'l'A Hl•] l'OII T_'l.(iRU náo a11piram <,onqu istar ª" mas deHinos d" 11atrial Yinha d<' fórn d" ci<la,l,·. O sas. porque querem isso, tnm;· Pui um es1wctador o�a,slonnl . meu bonci<' ra,;a pr,nto w> lar formar as massas "' l<'oram pa Ma� sahi do Larp;o d,, >\.- Fran go <le S. b'rnnd""º · l�s;,i e; as lavras lid.as nos eora,:ões rl<>s dsc<> con, <> corad10 " " ""' tem hora� J (I 1'2. Qualq\W!" ,•ois:< lici marianos e 1,oi· isso o� app\au�,,� pen:,,tu,·a igual a <los rnarian'>-' · ve,·ia de apanhar. Ch -,1,<> ; a� su ri::-iram aqui. como �e,mpre. ar :Sem sabia si á noite eu ])Oderiu. <:alca<.las j.l ,·eplela� d<> 10,n· ,,, ,, razadorament.e. comparerer á marcha trium· " )Ws somos a prlmeli-a fila, phn l dell<'.!s. J.'"l izmente tive e�ta pra�a Hvn. Não se havm effe ctua<lo aii,da. Tomn Jug-:<r JUP· a fina flo1·, (0111 d<'.!ixemos de dita .J)rovidendal. Procuran<lo to th eRcadaria rl>t E,;N>lrt Poli· - purismo e dlew, mos logo) nós so reviver as horas solen,:, e; (la mo� a 'elite "das for,:as <la reli coneen traçi'i o rrocurei c<>m an <ln �Wol'" Ap))bltl�O" ostron,lvso,; e ci edade, n o outro <lia. os jor acon�e.cim�nt<>. Já viera a !.>anda <.lo� l'u -� ileé pru!Oilf;ados. n.,,,eH. Mas oh desg:raca! A r� " Ao carnaval pa_q;ilo nós o]>· portagem oue o " Globo " u-azia apo!>toliço ros :,:avaes. O llU!!<"io iferos ch e.g,t ce.do. PDuc0 depD!s 1una poremos o silencio fruct não me satife,.. A " Noit"'" idem. .. motocyclela da ln�P<'dnria rl ,i d<Js retiros esp irituae� . Onda O " Diar!,; da Nolto·· nrnnos (lo V<ehkulo,; tni.,.,,nclo na c•anoa um d<' a1, pls.usos. que, os outros. A (]a Müff�nsi,·a·· na )ja\1•,,c ri� ltea l i70<l-�<'. "A'$ n oitadas. 1>ec�ami n osas lasti mável 001no a dos seu� con <'on/;-rcgado (JU<' 1n1tna hl(•à frli t" c�,·i ! ia, no di<t 1." <lo ,- or ci,;,;i;na e�palha pcla mul lidil<• ,,� dos Casinot e Cabarets. nós op frades. Qtrn la� t i ma' :.,10 have San ns, o ,,nla,·� po, partr <ln nolYa. o <Ir. Ma hot 10 flH rnnte. da Cnn<'entracA--,. pomos as vigílias eucharistlcas.n ria nOB diarios <1uc nfos cutho ga lh:.rdete� dll oS-J"ta. l,uiza (h�us Galdl ,Santarnarln e d. m!tt,· \mon lal Ru a._pan hoi o meu. A,1uilo foi n Intérminos a pJJlausoH. l ico� lemo�, um corrd l;::ionarlo, Galdi Santamaria filha do fal ,\tl rlana S(ln[an1>l.l"Í(l Contl; por " A o oomodismo estagnado da (jlle a ,·edaccilo pmle��e e�calar var i,,ha rli! Mnd!to (JU" fe>< (1 enthusiasmo >'<' vr<\u<ar nn1 i t--,, .;.poca, n<>� oppomo� o nosso es para r<'.!latar isso ,;u aquHlo e1n j leci<lo sr. A n tonio S,intamaria " p:.rt� <lo n.-,ivo, o �r. Cant!dlv p!rito de renunc ia.'" Xão param attençâo a scus leitores <,at ho\1 - ; de d. A n na Gal<l; Santama,·i . ,, 1 í\una ,·1;ro Rodrii; ues e cl. Hll<!a multo. ueu, o d l?cur�o uem os app!au cos? Eu digo 11ue 1>/10 b"'. l•'oi '""m o sr. Ary Cam1,os Seabra, . S�ab1·a Rorlr1g1,es, Pa.-anym sos. !•'ala na reali<ladG polltlca por iMO quo eu me irn pr,n•l;·ei se, ·ret,u- lo <la " l'l"otect,,,·a lm i pharam n ado civil o 81". Erccle do momento e frisa: " Não I' por 1"e1>orte,· e fielmente relat<:I " nr nhil laria". filho <lo D r. Arlstl Con t i . por 1,arte da noiva, e o Uma banda <1� mu,;le:, to,\u ,nudanca partWaria �ue o meu <tue ·vt Quando não seja lm m<' cle� Campos Seabn,, já fal lc� i .s r. 'l' hco1>hilv O. Arruda ]•" ilho fardnda de branco aponta. n,, amado Bras il co.,qulMn rá 3.,u dialame11te, ao n1enos. <>Pl>Ortu (\o, e el e d . ).faria P. Ca,np,>s $<-a· l " d :--.1ce .8eabra O. Arn,da. por '•P,.rc Royal"'. Que lindo! Ag,. lugar providencial. ma.s pela re· namente o Brasil C,i\hc,lk<> �a brn. SerYlram ne- testemunha�. tam-,;e as bandeitlnhas frené· forma do� costumes·· . b<lrá' o quo foi a 1 " Con c<'ntrn Na perocação empolio;ou ') ç/to l'>ncional Marlaaia! ncsg1·a· tica�: Como tocam bem : SegUi!·n uma !ntlnidad<'.! d<l soldadlnhvs orador a assistencia com o hym. çados de todoR nó8 sl um acon· brancos. 8i\o os a!un,nos d.-,s no á fita azul. Mem otavel dis teclm<'.!nto gig-antesto de�t<' r:ahe sa\eda.no�. Que �rande numo curto! Lastimo n,i,o terem prn no eB<1U�elmenlo' ro! Como ma,·d1am cvm f';"arbo videnciado taehigraphos·; tão só e correcçào. Lh,do! l>e8lun, bran mente a fraca memoria do re, .. Creu, <'.!�lar justifica<la " rn i t<>. nepois os porta-bandeiras, ; porter imprnvi�ado. n h_a re portag·e;m improvns,'<ln' em uniforme branco avança•n parn a escadnrla e vêm posta,· se junto de nós. O letreiro accu . Tnforma,:ões commerciaes? Informações para casa€ sa o t.• pelotão, " D lstri<:to F<'.!· ;; me11to? Informações particulares? Infonnacõe" �ohr<· Pl\· : dera l . Cidade. Bairros e Subu,· radeiro de devedores? ! bio8·. Tomam uma pequena fai J V. S. não devi! .perder tempo com i8�o! ; xa da grandi! ))raça. nuas vezes ;; , O Escrlptor!o Comm.,tclal de lnfotmaçU<!.s <'nc,.,·,· ,a largura da rua Luh Cam i5e>', § ga-se d<> fazei-o por preços baratl�simos! atê a estatua d" Jo�(· Bonifacio. ;: ; E ahi foi a minha decepção. Só? � PRAÇA DA SE' 43-�'I, 2.º andAr NI .2!!S _ Te!,, 2-0497 � Muitos sim, mas nãc era nada. e 1 AQullo era para o la.rgo de � Tabella de P;:;�:� �:�:�:c:: :7,�:merclnl 4$000 -Santa Rita. Mais nã.o. As bandei � ;; lnforma,:âo l)ara casamento 50$000 - lnformaçf,o pardA § rinhas fri!mi!m novamente. banda da Policia M!l!tar vem tirando mais um pelotão fvrml As corrcnleS immlgra,oria� " Embora Jesus pndosse man· davel. E' não é tudo, vem che• predo1n·inantes no E.�U<.do de ter con versa ,;om os Doutores gando sempre mals. Depois me S. Paulo sfto sem cluvida a� pro• no Templo, Ele voltou a foi um lembri!I : Ainda falta R Paulo. veuientes de nagões <'.at'lolieas. bom flll,o nté ,, fdnde ,1., trlut" Áh' então tem mais' A ovagão Dep'v is das ibericas, p,,rl.ugue ªºº""· Apezar de sua sabedo prossegue ininterruptamente. O za ,o he,;pan hola, que co!oni· 'rla &o.da vez mais crescente, locutor dâ ordens. Dl�trlbue os saram o Estado desde ,i '1escO· Elle m,u.,n Ucou demais orgu soldados da fita aiul pela pra b.el"la do Brasil, si!gUe•se a ita lhoso para não ficar no seu lar qa de S. Francls<'.!o. A ova.;:ão � liana que dominou nestes ultl humildi!. Elle aprendeu o offi ln tensa. mos cineoenta ann os. Ao lado clo do seu pae. Pola maneira O locutor annuncla a proxima inuni (JU<'.! Elle falava no seu mln!� dessas nacionalidades, oheg-ada dos madanos paulistas. gran tes de outra8 1,rooi!den'> ias terio publico, podemos oom• Eil-os chegam . Estruge uma (TravanPANDALA.i'\f aportaram a s. Paulo. Desses, 11rehi!n der um pouúo de quanto form\davel ovaQllo. As bandelrl· core, lndi-a meridional) muitos s:lo oathol ico!I, outr<>s o seu lar significava para Elle. nhas repres\'lntam um ,·en <taval protHtantea ou pa!Í"ãoS. .A quan MuitaB vezes serviu-se <l 'algu. .tur!oso. Entran, os ·pauli,,tas Fides - Sob a presidencia tidade destes é porem, iufima, ma recordação ae sua Jufancia precedidos do painels artiaticos, do apostolico, Delegado · acabados com perteis-ilo, em os i\fons. Kirkcls, teve Jogar, a quaes apre11entam uma cor(ltal C;\WACI (Ilhas Fidji) . homenagem ao Episcopado, aos 17 de Dezembro .ultimo, o se marianos .-eus irni¼os. ,u,s ·Es gundo . Capitulo · ge "MurctilSõri.-Fiet- 1 " fdê"s=tado� do Brasil. Deslumbrante! Mi ssiónarios Franciscanos de De1>ois a gua.pa rapaziada de p;. Mount Poinsur. , cher, antigo Governador das rati11inga. Tomam scuA luga\"<'.!S._ Desde 1916, ou seja desde Ilhas Fidji, agora governa :'iOVA TEMPESfl'ADE. DA' que estes missi onarios ini dor de Trinidad (Antilhas) ENTRADA O CARDE.U, LE�IE ciaram seu trabalho na dio presidi u recentemente, nesta Após estes chegavam de car· cese de Trivandrum, -nté ago colonia, aos festejos comme . ro 011 senhore� bispos. A praça ra, abriram-se estações mis toda está tomada peles maria sionarias : uma em Panda. morativos do centenario de nos. da rua Lul� de Camões até Iam, a uma centena de ki um estabelecimento das Ir a l_'{teja de S. Fraucl.sco e J)nra os fundos at.; para lá da esta !ometros de Tri vandrum e a mãs de São José de Clun.v. tua. Os senhores b\11po$ viiv e,o outra cm Bal.aram apuram, Nesta -circunstancia pronun palanque da" autoridad<'.!� onde distante uns dez kilometros já �,. encontram o Nunclo Apos ciou um discur50 muito sim tollco, o Gal. JÕs!! Pinto r(!pre da mesma cidade. Em outu ples po1:em muito j usto, a sentando o Pres ld�nte da Ro bro do anno passado, iflflll· re5peito do trabalho das Ir publ!ca, o Interventor. Cvn eg:o gurou-se um novo posto cm mãs e dos Religiosos catho Olympio do ,.-Iello, Pe. Arruda 1 Camara, vlc<a- presldentú do Con Anchalpetty, na diocese •le licos nas terras de ?-.Hssão. Au e Pandalam vella. Tiru gre-,s.so. senador Wa l de-mar Fal· Falou, não pelo que ouvi ôil.<>. (!mbaixador "Macedo Soares. chalpctty são dois importan ra, JSinâo pelo que havia vis e outros m ais. tes centros jacobitas e nelles to nos paizes nos quaes ha f'nla o locutor, M llá entrada neste momento S. têm havido numerosas abjn via vivido exercendo -di ver O Ptn-l Util<1 do "Snh·ntio11 Army" nu rações, graças aos francisca sas funcções, l-lmda. o catdial Leme". sobretudo na D. Pedro 11. Foi como .se ahri:;:se a rePre• nos ·que agora est:fo trabri· sa õ.o ltibelrào da11 Lages. Uma ]bando com boas esperanças China, em Colombo, em Fid· cmn·ersôe.s aos >Himerosas s,lo e para lll ustrar uma Yerdad" tem pestaõ.e! De todos os pontos ji. Falando desta ultima co evangelização da tribu Catholicismo, 1--:,·agn� r, vida Deu. o titulo d.- "Pne'• n Dens. partiam vivas, salves. palmas <'.! na lonia, expressou-se assim : "º em m e lo ca!hollco ao trabalho elil.o é provavel que li!r!a f<lito as handeil" inluv fa?.!am seu ser dos Kadars. "Recordo-me agora de um aposto\lco da Igr<!Jh. viço. isso Ri Josê nào tivesse �idv Realiza-sr :Lgor;i a l•>x1rnslcil<, bom pae. Sua mãe permaneceu elhores amigos que te dos Vai ao mi,;rophone- upt outro 1 nho � Immigi··>.· da tenarlo CinCOGn do locutor : o Exmo. Snt·. n..�rrn Au ao seu lado até e• fim, e um tido, de Monsenhor Ni· çfo OfflclaL Os pa.vllhões •le de �eus ultimos xllhr de São Paulo. d. Jo;é G-a� p"nsamentôs par d'Affonscca e Silva. Fala; i col á s, um homem -amado por ,·aJ"ias nacionalidades ,2e lcvan" era para o �eu bi!m i!star. Slm, todos os que entram em .con tam no Parque Pedro li, ])f•>· o !ar de Jesus era um Jogar fe ªCongrei>;-ados marianos de mi nh" terra. Estü. ao microphon<'.! tacto eom elle-, um honÍem clamam\o " trabalho de <'a<la lir., onde Ello teve suaa pri o bi spo marfano. A' nossa pa de valen�ia re alme nte ass om- ,,m a ra�n, 1>arA o i;,rogr(!s.so meiras l!ções acerca de Deus ·· dro.,ira. Senhora Apparec lds.. a <lo Estado. A" ina11guraço offiE" a unica lr!ln.<.<'.!riJ>Ção que brosa. Arnda que velho, na- eial nossa homenagem carinhosa!.. . " compa!"eceu, convldacln p�l<> fa,;emos,, Ella I' "ufficlen te, pois vega E s<'.!�uem -�<' v_lvas electrfaantes. por todos os lugares e gov e rno do Estado, s 1,;x<,ia. <· claramente demonstrativa dos (Contlnn:aciio ,ln 6.• pnglnB) E t,·aba\han, as baudelrinhas. c�m qualquer te mpo, em um Hevdma. o Sr. D. J<.>sé d<.> G,c�. erros que o " Eh:ercito de Sal· Eram 4 as banda• de musi par de Affo11seca e Silva, Oispo j vação" dissemina por ahl afo c-as ali p,·esen tes: a dos fusilel Al bert. dedicando-se â evan mmusc ulo barco e sem h!· , AuxiHar de s. Paulo. Po,· '11r,:,;. ra. Deesa ,:-onfu�ão descripção ros nava �.,. da -pnlkia militar. gel i zação das tribus ind i:-1s mer cousa alguma, visita :1s to, e com toda a ale.Rria, " 1 <lv lar de Nos;so 8eu hor J..sus da polici:< municipal, e dos sa dos "()ris" e dos " P és N� 1"Ihas e a.<> povoações ,que del- Igreja se faúa ri!!)resentar na : Christo. pôde-se concluir sel'n leclanos. .� mnndo Õ.ü locutor _g ros" . le dependem, vivend o us JJf!· JnaugurnGão da Ex posiGíio d" : nenhum exfor<,o que El!e, F!· executam o hiinno da <"oncentra· Imm ! gr,,çã o: Por dir1Ho. p o,·· · lho de Deus, era a penas um ção nacional riu� a m •w.,1a,l<" . Nomeado bispo de Saint l·a vrus de São • P aulo : "Vb- .1 que o nras,l é uma Patna Ca 1 homem oomo outro <1ual<1uer, mariana acompanha. torturado l Jall do nos perigos das aguas u,o11ra e todos os .�e u �- haL ; . des1>rovldo Albert em 1871, da Divindad". Nãc e 110s J)engos d o mar'". 1 por enfermidades. diversas _tante�. "ª"ionnes " u ext.-an.,-�i xe <lio: alli ( Ue Elle "foi um l A .I.LOCVÇÃO �IE�lOIIA \ 1•:I. "Tambem po sso citar O •· os d"v"m congrega,·-se e m to 1•. bo,n fi\110 at<e n ltlnde de trintn ,·iu-se obrigado a repatriar, DO CAROl.H , que "°'""'"? li: depois? Deixou de porem mio renunciou a sua exemplo de outro membro no da Ig,·ej,, Cathol!ca E não diz o '·\-ai tran s m i t tir " p(llana actividad e; occupou toda sua impo rtante da Igreja que em �vrnoou " nvssa Pania. que lhe �er bom Mfilho? manteve a integridade e que f " Exenitô que Elle "nrn,ea q u ente de ReU coracão pat<•rnal ,. uma uarqulnha e p a França, em ainda e r ser:'i menor nenc;a n (icon elemento uni ricaclor llCrm <len,ai,. , ,t c g or�ull10 sHt> m i com a �eu� ma riano�. . 0 alei,; r i" FUa sabedor ia, cerncen te"? Es· com ajuda C acompanhado d e um nni· p or ex�ellcncla. Sr. Cardeal" Ai �omc�am ,,,.,_ gando e solicitando vamente as cxp\oeõcs ,1e enth u - pan1 sitas missões. Sem es c o indigena, rea liz ava gran - p o rq u e a 11,..-eja se rejublht co , n �a exptêssJ.o dá claramente a a -felicidade <le seu.s , filho�. e �i a,.mos, marian vs aguardam !ar curado voltou de n"Vo " ,·, d_es tournées_. m issionarias. lambem por<111e E:Jla sabe que entende.r que houve da parti! de o in ,clo. nüo lhi! querem ))erdúr sua séde episcopal em 1877. E· m �erta occasião, qua n do de todas as nadona!ldadús Jeans algum orgulho E que si as valavras. O card ial dom Lem� r, o ho- Envelhecido p rematurameu se dispunha a part ir, r ebe n. mu i tos membrns têm contrlbul gnifica aquillo de que "deu 0 mem talhado para d iscur�ar áS li:, morreu em 1902. tou um-a temp estad e. Sahen• do effioa�mente para o seu tra titulo de ":Pn"" n Deu"" e de mul tidões. Duma simplicidade ex Estes poucos dados nem d o ,qu e já tinha na ufraga cl o x:�h!, n:1;.Pt•to li<:!<) d e sah•açil.o que "não o teria foHv si· .Jvsé trema toca ao <'.!oração -pela ,.,11 . cerl dade das 1,alavras qne pr,,. si quer d ão uma palida ideia v?nas . vezes, tratava eu de não tlve�se sido bom pae " ? . • . • nuncla Til.o s ,tl..!l'elo. e tão <1,afa- do que foi a vida deste in- d1ssuadd-o; replicou-me que nc !! �eu d,scursv que se te m a cansavel h seu .com · panheiro fidjia no 1h� - . , e m!sSJOn':1. . e U�l]d imprcs s(;,o de se puder r epet , I- o I . Ao lado, porem, dos ;pavilhões a�s eonheciêlos ,em casa, que rIO � bispo m1ss10nar10; bas havia dado um salva-vidas das varias colonial', houve na O " E>CHcito de Salvacão " nao .puderam ir . . . O QUi! afinal - ta dizer que elle foi um dos infallivel e registrad o . • . Exposição, uma intromissão ex uma ent idade "totalmenti! ex não foi preoiso. porquanto o D.-.- 1 artifices do maravi lhoso ie- tratava-se de um galão d e tranha que o nosso cliché mos tra11ha a vida partamento de Propaganda ina- 1 ] · da Nação. Nada fé catholi- gazolina vazio. A tempestade tra: um ·pavilhão do " Exercito divu para O DrasJJ e extran- i senvo v1.mcnto , ca nns 1mmens1dades do C!I.- descnc.adeou-se furiosa quan de Salvagão". O " Exercito de no.� fe7. de lltll e s6 nos poderá ge!ro. Salvação", é uma das multas Cvmega paternalment e do já se tinha feito ao ri:wr seitas protestanti!s, mais uma per turbar e desorganisar. 1':ão s. 1 nadá septentriona l. e passaram-se dias Sem no: das mui ta.-. Tamlf!cagiH� da haveria poi11 um melv \ie ex· fiei-a algum a; todos p<:nsa "reforma" lutherana. Como to- cluil�v do l u gar onde �e intrv vamos que o missi on<1rio e das, arvora o nome de ohris metteu áem que. suppomol-o, (an•, sem nada ter que a una a seu companheiro tinham pe Christo, Redi!mptor e salvador para alli fosse cbatnadv? . ""'"""""'""""""""'""'"""'"'"'"'""'"'""""''""''"'''""'"''"'"""'"'""'""' recido afogados ; e na incer dos homens. Por que motivo �e titude estivem os até que se perm!tt!u que elle se lnstal\as �oube que o barquinho se ti so no recinto da Exposicã<>? Es q uecem-se as no�sas autorlda· nha desfeito contra as ro dos de qui! toda a fragmenta chas, porem que o missiona ção no corpo ,1011trlnarlo que V. s . poderá npre.roder grn tl'" n tnbriea,;AO ,1..,. mnf'" U rio e seu companheiro, ti dêve orientar a nv�sa gente ai nos perlnmes, Il«>res, esmal gnlflca s"m pre uma fragmen nham ganho. a margem gra tação te'" pnra nnha, pG de nrro�. maior na proprla unl <h1ças . . . ao galão de gazolina". de aa Patrla? E aos que HO creme,.. ete. :Pedir torn>.ula• grntfs A �nsn esp,x,lnllsta en>. catho!lcos, O Governador · terminou governo se di7.em E,,.,encfas, rothlo11, vldn,s, PREÇOS MODICOS seu interessant e discurso di damos a s"gulr uma p�c1uena 1,ervas medlelnaes, ete. A "Homens· valoroso,;, amostra do que se ens!na no zendo: Rten Florn, :n·. s. Joflo n.• E' " salvacionista'" ! . a, : l. r·men s extraordinarios; em pavill7ilo • Phone 4-l'itllSO. 844 ''Bi·.i folheto um de extrah!do . \·erdade são "o sal {fa· terra". do dc Guerra", lá dirtri o Jido:
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Enlace Galdi Santamaria- Campos Seabra
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"'" ,. ,..,,, - .. Uma nova revista catholica em Ceylao n ··�unn[·1tn d!J �!J 111!J1!Jn'' que te m p�r prog�amma di_vulga r U UR�l U UU UU UU UU a doutrina social cathohca S""'"""'"'""'""''"""'"''""""'""""'"'''"""""'"'""'"''"'""'"'"'"'"''"""'''"'''''''"'''''; ª na Exposição do Cincoentenario ª da lmmisração
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Uma· infiltração extranha e que exige uma energica providencia
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Os Franciscanos entre Um alto funccionario os Ja,ol>itas da India inglez falia sobre a va lentia dos missionarios catholicos
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Introduzida a causa de , 1 1caçao Beat"f' • de Mons. Grandin
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COLOMBO ( Ceylão ) - Fi• A ordem act11al -deve ser des - As d-0utrinas sociaes reformada, não partindo da cathollcas, elaboradas e actua.. a,b olição da p-r<lpriedade pri lisa.das em suas consequencias vada, sinão eom um regresso -por eminentes soclolog os: .co racional a-oa principios da. jus mo !'dons. Ketteler na Allema tiça e da -caridade; longi! de nha, La. Tour-du-Pin na Fran• querer destruir a proprieda ça e Tonlo!Ó na ltalia, e so de, nós -quizeramos ,obter pa lemnemente consagradas pe ra o maior numero possível las Ency.cli-cas de Leão XIII de ,pe4;soas as vantagens que e Pio XI, 'Vão ser amplamen da prQ:priedade derivà.m; e te diffnn-didas e divulgadas, desse9modo -defand-emos tam� em Ceylã.o, pelas columnas de bem a base da vida ta.miliar um novo periodico catholico que o socialismo desvirtuou " Social e tem procurado solapar ". intitulado mensal, Ju-stice ". Os outros artigos do novo publicação periodlco mensal, . tratam dos ID.iciou,-se sua. em ·principlos deste a.nno, em t'hemas se-gouin_tea : o .commu Co!Ombo ; e Inteiramente re nismo -e a. rellglão ; o prOble digido em :lnglez. E' Dlr&ctor ma da miseria em Ceylão ; a da revista. -o Revmo. Pe. Pll RW!sla sovl etiea. lai, dos Oblatos de Maria lm A revista -começa a publi niaeulada, Reitor do -Col!egl-o car-se em um momento op de .São Pedro, de Bambalaplti PO/tuno: e sem duvida algu..i:eii.:teaen.t&....,um JnsttJU.lle11:: va.._, Q..Jl.u&�1oi_-l1ªJt!>, j!.,_no � primeiro numero, é sufficlen to de primeira. cathegorla pa te para s,e afUrmar que o no ra contra.por-se ao nefMto lmprenoa influxo dos communistas de vo orgão da Boa em Ceylão chegará a ser um Ceylão que aeabam de voltar perlodico tão importante e au de Moscow. Re torisado como a "New view" de Calcutá -e eomo o 1 " Social Order", dirigido pelo sr. Gilano -em Allahabad. O artigo de fundo do pri meiro numero de " S ocial Jus tice" expõe olaramente a.a grandes Unhas do programma "0 dei,ta nova publicação : mundo se encontra em pie-no cáos . . . Assistimos a um conUm j ornalista suisso, cor fllcto de ideias, por mais que dente do "Matin", d e respon comba-os 11ropri os a meudo a ma ndou a esse jornal ris, P uma em m tentes se encontre ados e eurlosa, absurda e ·beata igno- u l i st a d e pr ços observ rancia das ideologias impllel- nos restaurantes mais ou me u tas em sua acção. Si. temos n os p rocurados de Mosco , uma amostra dão quacs Os :tarmonla a az e de trazer a ,-q, vida a este nosso ·mundo ... temos, el oqu e nte do custo da antes de mais nada, que levar alli. Vejamos, por exemplo, a uma. certa ordem ao mundo das ideias. Por isso, havera- ca rta do restaurante Metro mos de voltar reiteradamente pole. de cathegoria regular, sobre o ar-gumi!nto e insistire- isto é, não pertenc.ent e ti Jis. mos sobre a necessidade de la dos classificados de l«xo. meditar funda e claramente ,Os <"alculos foram pratica sobre a -questão social: ques- dos em francos franceze�, tão ardente e vital. Poremos mas aq u i faremos a conver leitores são p a ra moeda brasileira, em ,guarda nossos contra os atractivos e as non dando a cada franco o valor vldades e ,p rocuraremos vol- j de 700 réis, isto é, abaixo tar a colocai-os ante os eter- da cotação ·vigente no mcr q u e ·hão de cado livre do .c.ambio. nos prinelpios Uma costeleta de ,porco, guiai-os em sua. critica das theorias cphemeras (lua pos- réis 32$000; uma porção de sam solioitar sua attenção . c arne assada, 30$000; pre Porém é pre<:iso comprehen· sunto com tomates, 35$000; der bem q u e nós não nos eri- uma talhada d e rosbife, 2841; gimos -em paladinos do pas· pequena linguiça -com chu uma porção aado por ser 'Passado, velho ; c 1·utc, 21$000; ha muitas cousas velhas (lue de p ato assado, 353000 ; -ome desaprovaroos rotundamente ; lette de presunto. 218000; ovos quentes, 8$000; e :Por outro lado, a propria d oi s razão de nosso movimento es - uma sopa de leite c arroz, tá na abolição dos abusos do 138000; um sorvete. 7$000; pre!lente systema. social e na sopa de batatas, 12$000; um creação de um novo mundo rlôce de sobremesa, 9$0()1)_ As bebidas são lambem de melhor. Si nos mostramos desapiedados, em nossa -critica preços inacessiveis, pois ama de garrafa de cerveja custa 8S, do socialis-mo, é a.ntes tu do -por culpa de sus, pliil-o- um chopp, 48000; um café sophia materlaUsta, já que o CJ"cmc, 88000 ; um cafC sim socialismo nega Deus e a vi- ples. 58000 C' um copo de J c.ô. da eterna. e se fa3 apostolo do te, 4�000, Orn. snbendo-se .que a mé credo atheu. Por isso é qua jamals lhe daremos tregua; e dia do5 salarios é, na Rus para isso fazemos um appel- sia, de 1 1$000 por dia, apu Jogo que nC' desde lo a todos os homens que con- ra-se Si!rvem um certo sentido re- nhum operario pode sequ ,:,r lig!oso neste paiz, ·para qae tomar um copo de leite num se unam a nós a fim de fazer restaurante ou café de ·pre conhecer a verdadeira face I ços médios na capital dos ;odo socialismo. f vi cts.
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N OTA INTERN ACIONAL
O levante anarchista Deney SALES A situa,;ão das prov!nclas hespanholas em poder do gover no ,te Val encia temr sldo de�cripta com cores rubras pelos re tirantes (1110 N>nsegujram abandonal ,as, emquanto <>s partida rios da s!tuaçilo procuram apresental-as como um para!zo dos trabalhadores. Entretanto agora, a revolta dos anarch1stas na Catalunha n,rn tornar patente o que lá se passa, excluindo toda duvida que 1rndesse µa.Irar nos espirlte>s menos esolar<'icidos . o que pode expl!car a atitude dos anarch!$tas çatalltes? Ante um lnimlgo commum da força do movimento nacio nalista, os partidos da esquerda nrocuraram unir-si! para i:ne lhor combatel-o, como ant<>s, pela união e pela fraude, hav,am �<mseguido obter a maioria nas Cortes de Madrid. Attenderarn assim o& numero,io� appellos que lhes dirigiram os governan tes, e procuraram dar•lhes apolo lrreatricto. Corno, i>or{;m, 0� heepanhoes se voltas'<em, em sua maio ria esmagadora, para o Feneral Franco, recebendo-o como um ,i.alvador - o que o successo Inicial e rap!dlssimo do movi mento demonstra á evidencia - no exterior é que o governo de Largo Caballero foi busoar o auxilio para se manter. A França e a Russia, secundados pelos partid<>s �ocial1s tu e commun lstas de todo o mundo, enviaram-lhe todo o auxllio posslvel . P. Mas a Russia, na execução do seu plano de estabelecer uma republica sov\atl(•a na Catalu nha, julgou-ee com direito, como principal sustentaculo do governo, de enviar seus delegados á.quella região, transformando os governan tes e m simples ti teres nas suas maos. Em virtude des!e domln!o, que reduziu a Cat alunha a uma Colonia russa, . os hespanhoes não tiveram mais qus uma in terferencla. apparente em seu governo. fÁO mesmo tem·po que auxiliaram o governo na lueta contra os · nadona.Ustas, esses delegados ruseos Unham em mira sua finalidade ultima. Para Isso persegu lam nllo só os lnlmlgos das direitas, martyrlsando-os, como tambem a\llJavam os chefes da. esquerda que nã.o lhes prestassem irrestricta obedlenela. I<'ac!l ê calcular a que, ponto foram os cathollcos marty rlsados, quando se vê que a situa1,ão tornou-se a tal ponto insupportav<1l ªº" anarc histas que ootes, mesmo com o risco de facilitarem a vlctor!a do movimento nacionalista - o maior perigo que pode ameaçal·OS - lançaram mãos das ar mas para sacudir o domlnlo sovietioo , Facil .; tambem Imaginar, s e por h ypothese os naciona listas fossem vencidos, o quo fariam. os agente� do Moscow, se já agora assim tratam seus alllados na \ucta contra as di reitas, Mas não t, preciso imaginai-o: a 1>erseguicão post-revo lucionarla de 19l'f e oe ultlmos processos trotzk!stas Já nos apresentaram situa1,ão ldentica, Elles mismos, reproduzidos milhares de vezes. seriam o espectaculo da Hlespanha em po der dos sov!ets .
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LEGIONA.RIO
CJt/2/S TV.S JfE/21 ET 110.lJIE ,
IP.SE ET IIY SAE.CVLA
,1�1111� ,11Jl!ll�l�� defendem e. combatem os communistas
PA RIS - Ha algum tempo, uma delegal}êl.O · do clero protes tante lng\ez se dirlglu á fJ<:s panlla, afim de estudar a situa1:ão de ambas as partes em lucta. Tres dos membros da de l<!gagão fizeram, reccntement<:, uma conferencia sobre o que viram, diante de um audttorlo numeroso, no meio do qual ll� vh1m varios sacerdotes hespa nhoes. o tom ,las conferencias de�agradou pro!unda.mente ao publico. porquanto foi notorla a falta de lsen�lic de animo dos conferen cistas. Aµezar ct<'I não terem vlato >·iado as fileiras revoluciona rias, criticaram unanimem1rnto os meios appllcados pelo Gene ral I<'n> nco e referi ram-se, de>, denl,osamente, Jl.;i for�s italia na$ ,1 ue l uctam ao lado dos na d<ma!istas, Por outro lado, encararam favoravelmente o movimento mars:ista. � 1,; w YORK o pastor presbiteriano Dr. John Donncl!, ,·en<lo que certos m inistros pro te.«tnntes encaram amigavel mente o marxismo, prev ine-os ,:onu· a esse <>no fundamenta!, �Tenho lido, ultimamente, dls �· urso� do nosso clero favora veis �s id,!as m.-.rx,stas Chega se me.s mo a cti,,er que nos dovla-
o
São Paulo, 16 de Maio de 1937
para recebei.os devem empregar grandes esforços e ate mesmo o roubo. O chá e o ae1mcar são ar tigos raros, bem como os ovos e o fumo qllS mui raramente são encontrados. Na cidade de Tomsk, que antea era optlmamente provi da, não existe uma -casa com mercial cujos preços sejam accessivels ao pu bl!co, L evando·8e em conta que meio li tro de farinha. custa. 60 ru bl-os, deduz.se que um ope rar!o de-ve tra·balhar um mez inteiro p , ara poder adquirir meio litro de farinha. Qualquer tentativa para promover o desenvolvimento 1 moral dos trabalhadores, COU· · trasta com a aspera lueta que ellea devem emprehender pa ra a sua existencla. Ellea pre· ferem um COPO de vo dka a uma obr.a de Sbakes.peare. A :Industria de guerra ab-
Crooce dia a. dia o numero de wovas eloquentea robre a reallda.,de rm;sa, O sonho de uma. sociedade fellz, q,ue pro metteu o communismo, esvae- se na triste realidade do e-om munlsm,o traduzido em :fa-etos na Russla. A serie de testemunhas ad versas a.o regime communis ta continua. Neste inverno, em Paris. o a.ssumpto de todas converaa-s sãÓ -OS testemunhos de t,rez pe,, regrlnos desillu· didos: André .Gfd-ef Ferdinand. �line ,e Ro land Dorgelea, Tre2. h omens · de letras que foram visitar o �paraiso sovlet!co", voltando de lá borrorisados c.om o que viram. Depois dos es-erlptores,
alguns opera.rios, Reregrlnos illudldos como 011 outl'Os, re tornam tambem sclentes do que é a. Ruseia a..c tual. "La Revue Unlveri:1alle" ,está pu· plicando aa impresslonantea memorias do ex-com.munista. Andre Smith .que, durante 8 annos, trªbalhou -0omo opera· ri-0 na U-Íliã.o -das Republicas SovieUca.s. Terrivel e va.lloso documento penosamente vivido. ·,\. Klébex-jl,,&gay, .secretario ge ral -do SXP.dicatO" dos Mineiros FraneeiHf � ()Utro deailludi· do. Vari."ps- jornaea trance.zes pubiicaTam · parte de suas ain· cera$ tm'Preasõea. Reproduzi· mos alg, uns -fragmentos doosaa declaarções :
1 no antori�a�e mari t al em cheque, Senado frâ.ncez
ROMA - (Fides) A Sagrnda Congregação dos Bitos admittiu a introducção da causa do Servo de Deus, Vida! Justino Grandin, Oblu to de Maria Immaculada, bis JJO de Saint-Albert. 1Ions. Grandin nasceu em Saint Pierre sur Orthe (Dio -cese de Lavai, França, a 8 de janeiro de 1829; era o nono dos .quatorze filhos de .um modesto lavrador e du rante sua infancia foi pas tor de gado. Em 1850 ingres- sou no Seminario Menor de Mans e no anno seguinte pas sou para o das Missões Ex. .tr�ngeiras de Paris, de onde teve de sahir porque não ,conseguia aprender linguas. Pouco depois entrava para a Congregação dos Oblatos de Maria Immaculada, cujos· vo tos fez em 1 853 ; a ordenação sacerdotal recebeu-a em Mar selha um anno depois e em seguida foi enviado á mis são de São Bonifacio no ca. nadá, passando algum fom� po ás ma� ens do lago Atha.
baska, dedicado ao estudo e aperfeiçoamento dos idio mas. Só tinha 28 annos de idade e trcs de missão quando fJi nomeado bispo coadjuctor de Mons. Taché. P-ara . se!" sagrado por mãos de Mons. Mazenod, o venera vel fundador dos Oblatos, re gressou a Marselha; e pouco depois voltava ao Canadá a proseguir sua vida de evan· gelizador. A primeira de suas emp1·e. sas foi uma immensa visita apostoli.c.a que durou tres annos e o levou ate Good Hope em pleno circulo po lar, ,correndo varias vezes grave perigo de morte. Fundou um novo Vicarfa. to Apostoliro no cxlremo se ptentrion al de sua immensa drcunscripção e <'m 1869 se estabeleceu de novo em Saint (C<>ntin1la nn 1'.• pnglna). Typ. RO.SSOLILLO • Riia AsdrU• bal do Nascimento. 195-S. Paulo
N U M . 244
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engetl:helro finlande2. Hjalmar And·erson, que viveu na Russia sovietlca durante o deaen-v olvimento da industria, e que tra.balhou nos maiorea centros da Russ1a. eul'Opéa e asla.ttca, rm-bllcou um Uvro intitula.do " A vida de cada dia", o qua.l ofterece intereaeantea narraçõas. Referindo·Se á DktaduTa do Proletaria.do. descreve os methodos em-pregados pelo s soviets para industrializar o paiz. O estado de necessidads e :rniserla dos trabalhadores, especle de camponezes, forma. um contraste estridente com a luxuosa exlstencla que caracteriza a vida quotidiana dos chefes vermslb.os. A farinha, o pão e o chá são de facto os unioos vlverea de milhões de homens, e que
mos amar ao communlsmo, pa· ra o combate ao fascismo. A esses eu digo que estão In teiramente engana.d'>!. Estive ha pouco na Russla, onde lidei com representantes graduados dó governo, pensado res, <:scriptores s j<>rnallstas d<: destaque, e todos foram con cordes em atflrmar que o ,com• munismo se op!)õe, lrreducUvel mente, a t<>da a !déa de rellg;ão. PARIS � Peta -segunda v-sz . de -familia",• m·in·ha emenda Querem Oll:terminal-a da faco da terra". entrou em dlscusaão um ,pro. foi aç-eeita:· ,p or vós, em nome Jeeto de lei que modUlea sen- do governo. Depois, vós tos tes tocados pela graça, ou me- alvelmen te os textos do Codi· lhor, pelàs graças de certos Um l igeiro commentarlo: 1 .0 ) A falta de unidade de go Civil, 1·elativos á ,posição agru,pamé,ntos feministas. Es· ponto.- de vista do clero protes na familla, -da mulher casada. tes a-ccusaram-me de querer tante, vem em materia tão graO senador Pernot defen· c ollocar a. mui'her em servi "· Conseq_uencla, fuaz do '.li deu vivamente a autoridade dão . Isto ' é excessivo. Em to beralismo exclue, necessaria do marido, no que foi com· da sociedade é necessarlo um mente, toda concordancia po� batido pelo seu collega Bache- poder de decisão. sivel. .se nador pela S. F. I. O. e Consl-de-ro que l))a tamU!a 2.•J A parcialidade dos pas let, uma affectuosa tores inglezes, que, por inte p o r M. Vlollette, ministro de deve haver resses politic.os e materiaes, re Estado (socialista ) . Este ul· collaboração. se -esta falta , baixam, nas suae consciencias, timo considerou um absurd o a não se Pode senão {azer do o interesse das almas e o pro obediencia d-a mu lher , sob o marido um chefe de fam!lia, pr;o futuro da civilização chr!s pretext-0 -de que em certas ta- ou enviar os esposos ao juiz tã. Alia1.o, não é a ·primeira vez mil ias a mulher pode ser in- de d\vorcios. que protestantes, animados •le tellectualm ente superior ao Se fos$es até o .fim de vos um odlo sooular ao Pontifica· mar ido. concluindo que " o sas ldéas, seria necessario do, se all!am ao mais terrlvels chefe de familia devia ser que a mã.e ·fosse responsavel, inimigos para combatei-o. Ai n da mesmo que venham a sar aquelle q ue -possuísse maior como o pae, pelos actos das victimas de seu propr io alliado capacidade intelectual". croo..nças. Res-ponsabilidade e transitorio. , O Sr. Pernot entramlo então autoridade estão indissoluvel n-a discussão, com p-oucas mente unidas". phrases demol!u, facilmente, O casp foi entendido. Be os argumentos de Baehellet- c,helet e· o minlstro foram te e Vlollet te, vencrnos: Man grado t-Odos os - Em dezembro. disse, in· esforços :que dispenderam, o troduzindo no a.rtigo 2 1 3 do Senado c'onseguin defend·er s Cod igo Civil a menção "chefe I Familia. '
lntro�nzi � a a cansa �e Beati l i c a�ão de Mons. Grandin
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lmoressne s de um engenhe i r o 11 n 1 a ndez sabre a Russia sauietica A N N O X
Do Mundo Inteiro
sor-ve totalmente a producção do ;ferro e do aço do paiz, o equipamento teehnlco do exer cito reclama milhões. Existem de tacto duas Rus- sias: uma para uso dos ex• trangeiros, isto é a Ruesla das cldadoo povoadas por milhões de habitan tes, a Russia dos bellos negocios e dos bellos cafés. com as suas parada.a milita.roo, e uma outra Russla 1· onde operar!os, lavrados, e prisioneiros so-ffrem fome. Terminando o seu livro, escrevs o engenheiro, que -foi com satisfacção que viu desap parecer as f'rontelrM sovietl· cas do horizonte, sentindo-se feliz por ter -conservado a vida e a razão durante a lon� ga eat:-a:dia, na qual teve con ts.eto com aquella <forma d-e loucura que se -chama. mar· xJsmo, e que qnerla reformar, a seu modo, o universo ln· telro.
Segundo um despacho de Pri- 1 senho, de a<:<:ordo com o àrt. burgo, o professor Stepban lt3 da Constituicão (?) �<>v!e Loesch, dn Universidade Catho- tlca, a Russia. bolchev!sts va• um brazào de arma ... l!ca de Tubinga, julga ter en- ter. A p-cca representa o ;.lobo contra.do uma nova prova doeumental da RaasurreH:ão de terrestro, eub-p<>sto á foc.·! to ao ma.rtello, que têm por ,,ima. Chrlsto, Trata-se de uma inacri-pç!\ o a estrella sovletica. em um marmore deseoberto e m O lemma, escr1pto sobre o d• 1878, em Nazareth, e que repro• globo, ;, a velha Phrase duz O texto de um decreto do Mar><, "Proletarios d# tod<>� ot Imperador Calígula, do snno 40 pabes, uni-vos�. O brazã<, apresenta um 1i:,·an de noesa. era, em que eram nmeaçadas com a pe na cap i tal de interesse para multa ,'(ente as pessoas que abrissem sepul- que tem o dever de estudai- manlfestações de�sa espede. turas. D<:pois <le um eetudo attenOs entendidos em horaldi.,... to e minucioso, o dr. LoeM,h poderão tlell clar•se com o,; at-· concluiu de seu exame que so- tentados contra a sua sclencla mente um acontec! mento de de predllecçào, Os governante.. extraordlnarla importanda te- deveriam analysar com olb05 ria podido provocar tal decre- " freudianoa", a dis1)oslção do, to, Dahi o professor da Unlver- globo terrestre n,b •011 dlst!'l sldade de Tublnga ser kw.do ctJvos eomm unistas. E, ,;,s ca a pensar que esse evento fóra thol!cos devem notar que a elo commum não pôde deixar de HCruz foi encimando o glob• estar em connexã.o com a Res- snbat!tulda pela foice e o mar surrelç1l.o de Jesus, pois qne a tello que eram, na antiguidade uulca explicação Joglca que se �"mbolos, da escravidão. • lhe pôde dar � qne esse decre- ded i(luern-se, t<>d<>s, ao estudo to ee rolaclona com a emoção attento da .Em:ydica "l>i viHi proYocada entre os Judeu�, Redemptorl�"'. pela Reesurreioão de Chrlsto, • o que é facll de se Imaginar, e âa accusações calumnlosae lan Noticiara,n os jornaes que J!!. çadas contra os Apostolos pelos Pharlseus, de terem os primei M. o rei Jorge VI, oon vldá.1111.. ros, ás escondlda,.�, tirado do quatro operar1oe ln g)ezes, para sepulcro o corpo de No�so S(l assistirem, em Westminster, lt. cerimonia da coroação, em ,::a.. nbor. racter de <:-Onvida.dos pessoaer,. do aoberano. Não sabemos como oa repre· De accordo com as ultimas sentantes da classe operaria • decisões do Commissarlado C(ln s,enltram, ao lado dos anvtadQI!> tral l!:xecutlvo da U. R. S. !l., especlaes dos sena alg-o,._,, que approvou o respectivo de• St.alln, Azafla e Cardenas . .
Os sala rios na Russia
Descontos especiaes aos Snrs. Congregados.
(//EBR. )7//-/J)
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- Perguntamos, p.rimeira meute, si havia. um .salario mi� nimo garantido. aflm de aase- gura-r um salari o sufflclente a -e&da -operarlo e opeu.ria das mina.a. Els. as resPOsta.s que nos de ram : - Existe um salarlo garan tido wr um mínimo de tra balho imJ}Osto. Nil<> �am comi;,raa ant<efS de Dflllr sem oom»,ro.ilfflo O o,perario deve produzk •-rt lktn de preto,, gele Phene 6-6231, ae u m rendhnento anteriormente estabelecido, · e si o -produdr terá o eaJi',do .p_J'.Ol!J.ettido. 4�.,..�P,11�. f.t.;�le.t., - •wtlme!\l�<s .,�� �e�t1 Em ta.es· co:0.dições era im"· · ,i· ,, tfaH··, ' (VJüoi'"'. ttr.;,,., · tractrt11 fa'eõicálo, «IA.i�a,...- · -e.,,sffa.J, etc, . . ) possível formar-se uma ldéa. ABRIMOS CONTAS CORRENTES sobre os -salarlos 'Ílua se -pa,. gam na Russla. Pedimos então PRAÇA MARECHAL DEODORO, 273 q,ue nos most-rassem algumas (egq. dn rua Alhartueruue Lia,.) cifras, que reproduzimos taes SÃO PAULO com-o nos foram tor,necl-das pel-0a -dlrectores: Nas minas de Gorlouka exf.stem dez -cathegorias ds aalarlos que variam entre 3,70 e 10, 50 ru blos, por dia -de trabalho. Fizemos notar, então, aos dlcrectores -da Gorlouka que não era hu mano pagar sala rtos tão ,baix;9s, e que, p-elo menos, era preciso, num re gime que se diz socialista, as- segurar um melo de vida igual para t-odos. A resposta foi a seg,uinte: Nos annos de 1 9 2 3 e 19 24, Tão importante como a, colNão {! justo querer asse- , gurar meios em quantidade laboraçãQ que o governo so. Goretr, cujo -verdadeiro nom& lnsuffi ciente para to d os. As vieti co p.resta a Va.lenci a pelo não é este, nem Skoblevaky, 1)orem Goldman, foi o organi desigualdades são necessarias 1 pa·ra estimular o ardor no fornecimento de armas, mun • sador e chefe principal do trabal•ho. para obrigar os <rPe-- ções e tropas é a a.ctlvidade grupo allemão da Tclteka. O grupo aJlemã.o chefüt.do rarios a produzirem mais e doo ea,peclalistas em guerras civis, -que Moscow en-viou pa- por GoreU tinha por missão ap,erfelçoa,rem-se" , eliminar as pessõas que poJ" Com pre·hende--se tacilmente ra a Hespanha. Estes enviados especlaes as qualquer motivo fossem in o espanto do secretario geral KlGbes Legay, ao ouvir esta sim g_ue chegaram á Hespanha commodas ao desenvolvimenta linguagem, tão impiedosa, co- assumiram o commando 8.bSO· communista. Todos os l101Tores pratica� mo .o mesmo a ffirma . e g_ ue l uto das forças gov ernistas. naxia diffsre da de muitos -ea.- Entre elles o que mais se des� dos pelos vermelhos na Hes- ' taca ,é o "-camarada" Goreff. panha sã.o imputa.veis directa pital lstas ". Ha algum tempo este "ca- on indlrectamente. a Gorerr , · e Comparando o preço dos 1 a rada" Goreff, então chama· assim elle vem justificando a m · si ne artigos de .primeira. ces da 1 de com o salario dos opera.rios, do Skoblevsky, foi �on�emna• alcunha, qne reeebera em suas Klébes Legay mostra-nos , e m do á morte pela . Justiça do posteriores actividades na Chi· forma irredutível, que o s sub- Rele� � por a.ssassmato e a.lta na, de "earnice.iro " ! Milhares d e hespanhóes ditos d e Stalin vfvem na mais trah1çao. A pena nã.o chegou a ser tem sido mortos simplesmente espantosa. miseria., e a-fflrma: " Alguns dizem: " Construi- applicada, .porque em Moscow pelo facto de se mostrarem ram-se bellas casas " ; ou tros : dez allemaes tambem foram sym-pathisantes da causa. na ldentiea pena cionalista. " Os operarias vivem nos pa- co n d emna?os ·Como vemos o procesao \aclos dos antigos burgu ezes " . por c-onsp1raçao contra o boi· "E' -vercradeiramente estupi· chevismo, e os governos r esol· adoptado pelos bolobevistas- e do e od ioso mentir de tal ma veram, em vez de ex:ecutal-os, sempre o mesmo de ellmina,. neira. Algo fez..ge neste senti efefctuar uma simples trocas ção de todos que podem po7 qual-quer forma lncommodar do; construiram-se muitas ha de condemnados. ·Cumpre notar o alto pr�o os seus movimentos. bitações peq-uenas, que nem O que eausa pena, é obser seq,uer são assoalha.das e com que tol. pago pelo "-camara- prehendem 3 peças e raras ve da" Goreff, pois a sua vida foi var a inconsclencia com que zes quatro, porem cada uma troca.da pela de dez allemães, vastas espheras ·da humanlda.. dessas peças está reserva.da porem se o -governo sovietico de, Inclusive as classes eleva. pagou tão elevado preço é por. das, vêm :Presenciando esta.a para uma familia Inteira.. Commumente encontra--se que c-onhecia o seu grande va· tragedias sem ter o menor dois casaes numa mesma pe lor como pioneiro da revolu cuidado jje !)reservar-se dei� IM . ça.; oito ou nove .pessoas por ção mundla.l, peça, ael)l movei algum, com duas ou trez camas no maxi '"''"'""""'"""""""'""""'"'"'"""'"""""""""...""'"'"'"""""'"'"""'"""''"'""""""'l: mo. Vlslt..amos uma tamllla composta de nove -p essoas, que possnla. aomente duas ca· mas. nenhum movei : uma ca FUNDADA. lllll 100,t --sa absolu tamente desp-lda". Eis os resultados do aonho CALÇADOS CHAPÉQS igualitario, ,que tanto sangue EXECUTA• QUÃLQU.ER MODELO SOB já 1ez correr e· tantos -distur ENRORAS bios já provocou e provoca ::�: :z:::�: em todo mun do. Para que tu. � do illso? Para reconhecer fi· MEDlDA O ' • .: Da.lmente que "as desigualda Rua Sebastião Pereira N. 28 -des são necess.arla-s" e atfir mar que o progresso :humano SÃO PAULO só é ,possivel debaixo de tão = TELEPHONE 5-1484 triste jug-o! <;,.,.,........................................................, ....., ......................... ,................, ...................i
MARIAN OS "ª""
E H P O RI O A L E X A N D RE
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CASA NICOLELLIS
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Anno X ...
ReaH�ou-se, lrn dias, �º'"'' a imJlr'"'"ª dlaria laconicamente oma sssomo,Oa nrofessores no Palaelo Archh,plscopal d" São Joaquim, no llio de .Janeiro. Essa. assemblea, procedida de �fisl!'a <:elebrada pele> Cardeal AreeblsPo na eap ella part1eular i e "' di s r,i��f:i:;:�:�rI�Ii&� � r:: Nessa reun !ào, tomou pess<>alrnente a palavra o Prmc,pe ma- . x!mo da Igreja no Brasll, que manife�tou todo o seu patern al e bondoso reconhecimen t o aos profeesorel!, e annunclou q ue 86 % das erlancas q u e eur do ,iam a.s escolas offlclacs IUo, solicitaram ensino religi o�o ca.th olico expontan eam en te. A' vista da ex,pontaneidade de:saa solic ita<ãllo, 0 que dirão os vroteatantee e communistas que se colligara m na. Constltuinte para afflrmar que a Jg:raja queria, por meio do en�ino rdlg!oso, violentar a <:on�,·. ·,,--•• .,� "•0 "•oso?
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A Camara Yae approvar um r,rojecto autorlsando a despeza de quatrocento:, contos de rêls com o proxlmo campeonato sul »meri<:ano de 11.thletismo. ConslderamoH bem emprega·· el= ae quantias que s'-" desti nem ao desen volvimento physi eo de nosso povo. Entretanto, quantias multo maiores de v e riam aer despend idas com seu àperleiçoamento moral :. Note ee bem que !allamos 1>m "mo ral ", e não el=lesmente em " cultural". Não basta que os brasllelroe venham a ser fortes na intelllgencla e no corpo. Se ell'-" não o forem no earaeter, todo o seu progresso de nada valerá.. Quanto gaeto. o Esta.do, no Brasll, para auxlllar as orsa nlsações de tina educativos & rnorae,s? Uma lnstgnltlcan<lla. E, a11ezar dlseo, quando e!lcasselam caracteres no. "deserto . de ho• mens '-" d a \"delas•, inaldlz�se o pobre e lnnoeente J)OVo brasi leiro. Porque, em ·logar , disto, não :e�sur�iµ g�;�ub;s.tltuem 011 ,� ho ."!na. de. .,;, t o_. .ce;:"�. ,e. · ·Jr1· . llO B?aail?· . Sempre a clasolca ·moll<isa!
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E' eurloso notar os vlslveb progressos da Igreja catholica na Inglal.erra. Como se sabe ,i.i tlgamente, os Reis, ao sere� coroados, preeta.vam o solemne e-0mprom i sso de oprimir a Igre ja Catholiea. Actualmente, esse comproml.l,so, profu,ndàm ente modificado, não aç' extende maia a todo o lmper!o Brltan!<:o mas e:,:clusivamente ll Inglate;ra. E•:ita. alteração foi feita ;para a.ttender aos desejos dos <:atho Jfooa reeldentes no Imperio, que S:.o cada vez mais numerosos e ln!luentes. Para <:ulminar, os Reis br!ta nicos, recentemente coroados dep"o i s de terem sido sagrado8 pela Igreja anglicana, foram no dia immedlato ã Cathedral 'ca tholloa de Londres, onde assie tiram a uma aol emnlssl ma pon tifical ce,ebrada pelo represen tante da Santa Sf-. por Intençã o da fel!oldade do povo lnglez.
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. E!' um monum ento de imbeci lidade ou de hypo<:rls!a O tele gramma que o presidente da Repu blica Basca enviou a ss. MM. os Reis da Inglaterra por o<:casião de sua coroação. Nesse telegramma, afflrma que 08 baecos estão lutando pela chris tanda<le, l! b<:nlade e justiça sentlndo•se, nesta tarefa, lrma: nados com os Soberanos da In glaterra. Pela Chrbtan dade, ao dos communlstas. Pela llberlado da• d?, a prisionando sa<:erdot.:, v,o.lentando consciencias, persos� gumdo de armae na mão os q•�e não ·part ilham suas id eias se para tistas. Pela. just ma. tand0, .depredando, Inceiça, ndia ndo.
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Em uma nota sobr e #diverti men tos _publicos, na Capi tal e no Interior", o "Est de S. Paulo" · PUbllcou o ado segu quanto 4 vida da paulista inte na8 �equenas localidades de nosr atado : "Com o homem do ln-o �erlor pof4m, a� <:oba.e sito dif erentes. Vida pacata, nta da sempre Por Preconceorie já mortos na capital. .Viditos a emoçõ!s nem actlvidades sem for tes . · · Isto, pax-a om,or a tranquilidade e a augterl ,;, da vida no interior, a agitdad ação " dissipação na cidade. s são esses � Pr<oconcel !0sQuae mortos " ? Provavelmente prlnclpios cllrlstito s" da 0'iv·0; �lea,;ão e da moralidade, 1,:; Estado de S. Paulo", que a lla commoção de Semananum San t:' considerou lndl spensavels para o Brasil!
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A Academia de Medi. cina de França pede medidas contra 0 alcoolismo
PARIS - A Academia de dlein a resolveu solicitar Me do Go\<erno uma dispo sição que d!• minua a venda de bebidas. ou o fechamento de bote(luins e es tabeledmentos congeneres, aos sabbadoa e domingos, assim como a interdlccào da venda
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Telephones : { ;::�; Caixa Postal, 34 71
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Numero a v u I s o 2 O O R e i s
Dlr<><"t•m pJ,l�JO (00Rltll'JA Dll OLJ\"l�IUA ',"1
São Paulo, 23 de Maio de 1 937
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Dl=••tor•Gf'rf'ntl': .J. FII,IKTO DA !UI,"',\ .Jr. \\
Num. 245
"Espero que com o corre r do temp o o LEGI OHARIO po ss a torna r-se o· nosso diari o catho;l ico''
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o >t ; m a 1e h·a cm<•O stvl�lta o , o, á. redac�ão rlesta folha, o l�xrn,., , e R,a, vmo. Sr. D. Josl' GaRpar de Adonseca e SIIva, Bl�po-:1.uxiilar de S. Paulo. S. Rx�la. Revm& <'arinhosamente recebido piJo corpo re-
e S ll a S p r O p r 1· a S V 1· C 11· m a S rf}lfi:1
U m fact o int eressante d ll. lu-ct.a na H espanha e que bem demonstra até que ·ponto póde cb,egar a t-orpeza. doB verm6l hos , é o qu-e vem U e ser com• menta.do pela Imprensa européa, -com re-laçã.o aos "volun· ta.rios" russos. A maior pa.rt<J d0S-$es "vol untarloa" não provem d a Russia ; mas foi recrutad-0 em Fra.n"ª ,....., nos asy• los nocturnoa de Paria, entre os emigrados ruaa-Os. Trata-se d-6 ruaaoa �.bra.11cos" desoccu· padoa, t.a.mlntoa e muitos até c.riminoso'3. Toda essa horda reaultante d11, tormenta revo. procura. livrar-se Juci onar1a da fome e da miaerla aliatan• do-se para. combater a favor dos vermelhos da Hespanha. Depoiô!. d-e astuc iosamente con· vencer a esses Infelizes de que e. Rus-sia se transformou num paraizo, os agentes da U.R.S.S.
A festa christã do Trabalho
BORDEAUX - Com gran de �-olemnidade realisou-se n,est& dds·de· a. festa : christii. do trabalh(i · e o · Clncoentena.rlo do srndtcallamo ehrlstii.G. , a;a.g�d.�s :-tuncções, · que .. J'fãs . · · ·· Q-,•, ..-:.!e� · '\&J�.s,;'. , ·r,am 1.,l;I! e.t• · · . t, . . , ..Sindicatba-· 'e ' das illve'.r.Ba'II' ob.ra.s S®laes .-catb-olll)as. A' MI.asa sol&mn& Mons. Feltln mostrou eom eloqueneia a nobreza do trabalho que torna. m-aioÍ' o que o 83:ecuta.. Mas, acrescentou o Arcebispo, para nob!Utar, o trabalho deve ser feito co m eonacieneia e torn ar-se instrumento d e salvação pa.ra a humani dade.
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O palacio �o chefe da Ku-Klux-Klan transformado em santuario catholico
a'Pr0flentam como condiçã.o pa . NL o a eu .repatriamento, (' como prova de lealdade a S ta· Jln , que elles combatam a favor doa "vermelhos" da Hespanha. Ei s como, ,depofa d e -la nça; esses lmfell� na mais co m · p ie•_ ,ovlot, ... �om.,, • a, u.. ,..., m'-e-l pl-et.am a sua obra condem· nando suas v1etimas a. uma 1ngloria na l u ct a d a mo rte p h . Hes an a
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<lt! Almeida; ,·igar!o de Sta. Cecilia ; Pc. Geraldo Proençn Slgaud, C. \". D.; Pe. Paul<> H.ollm Loureiro, Pe. Lino dos San. . e e r tos B ide ,n tto Ollvêir. o lfl dlrect<:'lr Dr Pti nelo C,:,rr-Oa LJ<JGIONARIO, v isi tou t,:,das as depend<'l!lcias -da rossa reelac ção. i . Re vnfa. foi port a. 9ua dor de Exc nmaa .,stam·pa de N. Se, nhorn. Apparedda, Padroeira d o Dr a�ll. q u e <iffereceu em ex presRiva. dedfrator a redacGão f a EGIO e d� T� 'ncen mo,,-va.sse aucn�,,ase e'.'.A ..a. p ra caq� nos�o� e do� lra.batho o v z mals rapaz.es em pró! · a Impr,mM. Catho1 ica, e a!'lm � e qu.i fosse tamhem a nos-sa padroeirA eapedal, n Padx-oeii"a do Sra�n.
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ni!tr1ti�! � Ir1(1�!� 'e1�misovie tico _··· · - · -
do regim
A Imprensa aovletica pu·bll· 1 ! cou ;recentemente o te:ito de um dlscuso que o presidente d o eonseiho dos commissarlos . do povo, Moloto{f , pronunciou em em -princípios de ma.roo uma asaembléa do oomité central do partido commu· nist a. Neste dlac uso MolotoU de nunciou aa activjdades do " iuí• migo interior ", apontando de zenas de cRl:loe que mostravam
a desorganização da v ida ad· minlstrativa do paii-.. -Citou, por exemplo, o caso de uma fabrica de nitrogenio situada em Gorlowha, onde o director causou p.roposital· mente uma serie de e:xpfo sões. DiS8o tambem que o cbete administrativo da Jnduatria de borra.cba, tinha posto pro• posita.lmente em circulação 200 . 000 pneumaticos defei· tuosoa. O dfrector da t'abrica de machinaria agrícola. de 1 Rostov, tinha envenena.do ,:U� versos otieJ·arioa com g,ap to:dcos. E Tcbelyabinsk, Uir& ct-or da fabrica electrometa· lurgi-ca de Jakeliev, tin ha pr<> jecta.do uma canailzaç1o, de fo rma. ,qu& pudease envenenar o rio que abastece de agua potav el a -cidade, -cOlll o intui to de causar epidemias. Molotofif denunciou estee nanejoa dos � trotzkistas" l'& comm endando uma ma:rim& vlgilancia e a depuração dG partida.rio apparelhamento communista. e da admnl11tNr ção do E-atado.
em Budaoest, o · Anuo
O inicio dos preparativos do XXXIV Con gresso Euc111lristico Internacional
0 XXXIV congre.sso Eu<:ha rtstlco lllternacional a realliar se em Buda.pea.t no arlno de· 1938 vem seDdo -- actiVi<mento rir@,�.li9J1&..,.��.- .. , · · '( · . �w:Pl'W*&a,i'�-r.-,:� ·"'"'.A"" S llgtooa etf&!!tuó� recent8'"&nt& a sua reun\11.o mensal, oob a prealdencla ll.e Mo ns. Etie nne Breyer. Bispo de Gy<>r afim de deliberar a9 bre ae realisa.(;ões de ord em J)astoral e Uturglca, que devem ,preceder o Con r g t!��·ou-se em primeiro 1ogar da lnau,gur.ac1l.o e eolemne pr o· mulgaçlto do A.nno Santo Eu charlstlco, que se realisa no d!a de hoje. celebrar-se-á. e�se aceo em Budapost, na Cathedral de S. Esu, vam, revestindo-se as cerimonias de brllho exceJ)clo• naL O Cardeal Justiniano Se rêdl, Primai: da Iiungrla, en toar!I. o Veni sonete. depois do quo ne procederll. â leitura da pastoral colle,:tiva do episcco E':u cerrando a pado hungaro. cerimonia celebrar-se - ão solem nea vesperas. Depois do oíficlo haverâ uma reuniil. o no pala.cio da Redon te: 0 Primaz, representantes (lo governo real e da cidade de Bu dapHt far-se-ão ouvir. O epis copado organlsou a publka�ào da carta pastoral, de modo que nas Cath edraes dae po\<incias os B ispos Diocesanos, procedam a leitura da carta pastoral, fazendo-a a<:ompanhar por cer!• monias ldentl cas ás celebradas em s. Eetovam. Em toda.e as paro<:h lae a leitura Ber:l feita 11a missa principal, eendo que para hoje A tarde, estão em to dae ellas marcadas rennlões em que pronunciarão alocuções, personalidades <:atholicas do lo gar ou da regi ão. A eecção de propag-an da rellglosa examinou o problema da Communhito geral que eetá marcada para o Congresso Eucllar1st!co. Diversas centenas de clborios serão utiliza.doa nessa occas!ão. Fixou-se egualm e nte a ordem " o texto dos Can ticos sacros, cujo ene!no principiará na Htm gria em todas as escolas e nas igrejas parochlaes, a partir des te anno,
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A cruz adoptada como symbolo da classe fo, rense na Polonia .
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VARSOVJA - , Rea.lizo�-99 , .l',fX;B:D twn�ll�. ·"\D��,:, . , '1�J4'1t'! uma imponente atisernhlea ral doa jovens juristas de tó da a Polonfa. De-po!s da- Io!l- ga discussão de todos os pro blemas de interes<>e 11ara a as sociação !oi vota.da por un.a. nlmidadã a seguinte or<tem do dia: "A Associação dos jovelll! jwrlstas polacos, constatando que a religião eathollea, em ra:i:ã.o �a verdade auprem• que enfeixa e que a intol'ma,, constitue' o fundamento da vida espi ritual da nação po laca; e que toda a nacão que:r que o Estado seja. sempre go vetn.ado segundo wlncipios plenamenLe conformes aos en sina.mantos da lgre.fa. decide adaptar como emblema da as sociação dos joveris juristas polaeoa uma Cruz, que sirva ::,ara Rignificar · a vontade a o dever da nova gerarão de ju ristas de realfaar plena.mente:. no campo da leg-1slaç11o e da jurlsprudenc!a., . ,os principiOl'I da moral e da j ustiça ensina dos coust.i.t emente ])ela Igreja Catholiea.
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j 001,. aconte<:lmeuto»o de ,:ran de iu,po..tnnelll, Dtn poUti<'<> ,. ou"tro relli;;lo�o, attabem n atten ,;,flo de monde lntt'iro 1<obre Bu• dalH'�t. O acoJltt'elmento poll1ieo '" n vi,.lta que o Rei da Jtnlh, em preJ,en<I.-u úqnella ·c1.dade, athn de ...:,tril>nir a ,;ne, 11.0 11eu po1z, f<'>< o Ahnfrante Cond<' Horty, Uei«ute da Hungrin. E11t11. -.,t,,f. ta <larú oeea11ilio a que ae ren Jlseru impo..mnre.s eoJ1-.·er"n�e" que tcnlo a mnlo.. lnflut'J1eia "º" """' o eunlllbrio polltfoo dn Eo• ropn Central, e. po,-tnnto. '1<' t"do o Velho Continente. O 0<1fro nconteelmento, qno, <· multo mais rele..-,ont(', '" o con gre""'º F.o,-bnrlstleo Mundfnl qnf' "" renlisnrA nn hi«tericn Cnpi• tnJ do ll.el Sto. EKte-.·am. Gran <llosos pi,('paratlvo" c,,ctão <1endo feito., na Jlongrla, Pº"ª enth..,.. nlsnr o Rei dO"' 1\els, e neolber ua den""" mnltld(I.-., qu.-, de to- do" 01< 4ua<1:rante�, -.·1rno para odornl•O. No'"""' photog,-aphin,, ..epro dnzeni DIDO -..!atn ext..rnn do mni;nlfloo pnln<!IO do Pn..lnmen to, em Bt1dap.,5t, e da fnn..t<o,a "Saio Hnb,oburg" do Palaelo RenI. que lembra O t.-agko en• contro de Carl°"' II eom o netllltl Nt,C"eate.
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solemnemente Inaugura-se toie santo Eucharistico ====·--��
Notidam de Chfoa.go q u e O pal:wlo d-0 " Feiticeiro Imperla-1 " ou .grã.o-mestre da KuKlux-Klan, famosa orS'a.nlzaçã.o a.nti�catb.ollca e xenophoba, que tinha sua sé d,e em AtlaPta (Estado do Georgia ) , 1 foi a.iqulrida pelos eatbol icos . desta cidade e, vae ser tran sformado em igreja. Todos -estão Jem brados aetivldaides terroristas dessa socieclade que tinha este tri plo objec tivo; luta contra o eatholicit1mo, os extrangeiros e os negros. O Oever doa klanistaa era. na.moa em seguida alguna lnde atacar os catholicos, se m- form es sobre a vida cathol!ca na Hungria que noe foram pre {!Ue houvesse occasião . Muitos milhões de america- trana mittidos pelo Secretario da Imprensa do Congresso. nos, amantes de sensações noNos preparativos do Con gres• vaa e de .ritos secretos, se fl- eo a part e mais Im portante cabe Jlaram á Ku-Klux•Klan. ·a Budapest e em primeiro l u gar a .Depois, pou-co a pouco, el· ao Clero da Capital. Desde ,:,u gu erra, a vida religiosa, t om l ei. foram sa.bindo, verifiean· um grande impulao. A <:I dade d" do a exploração da. qual eram Budapest que tem mais ou mc nos 1.000.000 de habitante�. posobjecto. a.pós sue 43 Parochias. O Clero seeuE, depois de 1926, ar ê formado por 384 sacerdouma ,!llanlfestaçã-0 anti-catho- ltes, o numero de Religiosos é de llea aaerllega, duran te O Con· 5U e o ile Religiosas, 1970. Ha gress,o Eucbarlstico de Chica,. na cidade 41 Igrejas Jmportan go, a Ku•Klux-Klan declinou. tes, das quaes -1 9 foram con�ru ldas neste� ultlmos 12 0.11Hoje, alia possue um pa. tnos. Possue a.Inda H Capellas, queno numero ·de afeiçoado s das quaes 13 datam destes 10 em Atlanta, onde .perdeu df! annos. Doo 3U oa<:erdoteo re tal modo sua notorledad8 que gulares, 96 eão vJgarios e 11 <:apel lães ; o n umero de sacero bispo da diocese ignorava. dotes professores de RellgHio é nor alie de 137. Ha mais 42 que estão r,s. e ., que a nropriedad .,. coml)l'ada., havia sido a séde tirados. 8 são capellil.es mlllta de uma. o;rganlzaçã.o que tan- res e 69 exercem. funcções Ui· versas. Ha 180 professoree e to tinha sido ta;llada. professoras leigos de Rel igião. Os 542 Religiosos se dlstri• = buem por 22 convcntoa. as 1978 de al<:ool nos menores de 16 Rel!«loaas por 76. Da� Rellg!o annoa. O� membros da Acade sas, UO são contemplati vas, 685 mia fundsm o pedido, no facto do;-dlcam-se ao en1<ino, 657 aos de que a semana de 48 horas ser\<l<;os hoapltalaree e OS exer teria por <:onsequencia o recru cem outras fun<:<}iles. descimento do alcoolismo. O numero de catbollcos roma•
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S. Excia. .):-l.evma. na tus dr, se ,·eUrar, foi saudado 1wlo Dr. Plínio Corrêa de Oliveira. res pondend•>-lhe com ru, ae.,;,iintc� palavra«; " 0 que minha v!�ita .sil-,n itl ca o dr. Pl!nio acaba d<J inter pretar com muita Jnste�>e. E u trouxe aqni <:omo lem brança uma imagem de Nossa S"n hora Apparecida, que nca rr, aqui �orno vossa padroeira. lê.spero qu" com o <:orrAr do , . . ,,ipo o LlSUIONARJO possa d ª ; :;,'0� ;;f7.een�i�"'i��� e!:��º"\!\�:; lUdn " ,1 ,,., sinto. A bo� vontade e tenacidade por esm causa, o bom Padre Luiz, que vem continuando a obra de D. Paulo de Tan·o, Bispo de santos, e o sr. Padre Q<,ral<lo, hão d e veticer. Com todaá ess"-tl bençãos o J�EG IO NAII.IO hk de num futuro não multo remoto se tornar o nos�,, d\arlo ff . Antes de �e retirar àe ·nossa redaccâo, S. Excía. Re,vma. de,i a bençlio ao LEG10NARIO <: todos os .�eu� trabal hadores_
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nos .;, de 6H.6U, o de catholl co� greg<>a é o:l<o 10.9H o dos orthodoxos, 3720. A actlvldade da vida catholl<:a. ae manifesta J)rinclpalment<o nos c:,:uadros da Acção Catllollca. Esta realisa, por suas secçi".>es um trabalho method!co, aoclal, cultural e de propaganda religiosa. Em tod:.t� as Farochias ha um flcharlo, ,, rgan leado em to<las do uma maneira u1t!form�. A .secção cultural elal>oco•, nn anno rindo 13 aschemas de c,:,n-
LIMA � Fundou�s.e nesta cldade uma nova instituição intitulada "Legiona.rios do Pe JIÚ ", comp0$ta ·por ex-ehetes l!I officia.es da anti)!'a. policia e um grande numero de etda dãos patriotas cuja 'lia.se da acção será a cooperação desin· teroosa.da •ao la do do governo em sua ardua ta.reta de :r&< oonstrucçã.o nacional. o ingresso nesta nova pha,. tange é bas tante rigoroso, sen do neeeaaarlo u.m exame pn., vlo da ideologia naclonaliata do candidato. -O presidente da nação, g& neral O.Se&' R. Bens.vides, to1 deal-gnado por acclamação, presidente honorarlo, " nrote.. c tor e vltall-clo, sendo o preel• d-ente aeUvo o sr. Ernesto Urdanlvla.
tres annos, e dão aos auditores, todos titulares de um <11· ploma unlversltarlo, uma ll>B· trucção sobre theologla, moral e philosophia cathollca. Os cursos para a formação de professoree- se dir igem a.os alumnos da Escola Normal Superlor. E graças aos esforcos da sec,;li.o cultural da Aeção Cath'I· llca que foram organ iza.das as bibllothe<:a.B pa.rochlaee populares. A secc§o social trabalha para aEsoclar oe op erarl os á obra da Accão Cathollca. Em 30 parochlas funcclonam seeções oper�rlaa; numerosos . curaos são orgaulsa.do�, uma propaga.nda lntensa é sustentada. 1 Ha tambem um trabalho en tre os patrões. Ha reuniões e a juventuda a,grlcola, um para. conferencia! para os commer os emprega.doe do <:ommerc!o e clantee, oa grandes lndustrlaes, outro para os operarloe da Jn. dtrectores de estabelecimento�. dustria. Cada um destes orga engenhe!ros-ehefes, para exam i nismos tuncclona no quadro das nar em <:ommum a solução elo associaçõ<:s cathoUcas, <:Oope problema. social. '.Recentemente rando para o maior desenvol foram <:reados tres secretaria vimento da vida rel!glosa <om dos para a juventude, um para Budapest. D
terenclas sobre thJm:<.a de actualldade, Estes th�ma:, to ram deHnVolvidos nas 48 Pa rochlas por conferenclsta.s com petentes. Houve alnel2c confe· rencla� diversas sobre outros as sumptos. Uma das renllsações ma.is ln'Wressantes da se{fção é'ultural da Acção cathollca de BudaJ)est foi a orga.n isacão de cursos de ideologia catholi<'la e de escola catbol\ca, para. a for mação de 'profese-ores. Os cursos ele !deologfa runcclonam ha J!i.
formou-se no Perú um corpo de legio narios contra o commumsmo
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SE31ANAR10 CATHOLICO CO!tl 1 .t..PPROVAÇAO ECCLES1ASTICA J Fll.1.ADO A A. J, C.
Red,wtor-chefe: Je8nfl saborid.o Gerente: Carlos Elln• Aun Redaccão: kaa IJDmacnlada Coneeiclio, ISll Admlnlstraocão: Roa Qalntlno B�ayuva, M Saln 323 Telephones: 8-1276 e 5-5792 Caixa Postal, 3471
Madrigal OS PERFUM ES QUE
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Perfumaria Clomar
uo,uia a<otual da. J,'ra.ti ça di zendo que .. o q111:1 caracterisa E X P Fl D I E N T E ,1 a nossa economia actual é que Aulgnatur.. · 1a 1 5,ooo I colloca o homem a serviço Anno . s�ooo prod u-cçào e a produ-cção a seme�tre szoo serviço do dinhei'ro". Esta afNumero avulso Anuuncl..., . firmação do deputado fra.neez Pe cam tabella, aem compromisso : é d e applkaçã-0 quas! u niverbem O _:Ulti E�tando t'om ,.e., quadro d, • j Sil-1 , e car�cterisa redadore" e eoU11bora<loN!" Jfl i mo estad!o de d-egradaçao a e<>1ni:>leto, ..,,.t,. tolbu nilo i:>ubll- 1 q ue o hom em foi levado pelo �arà collnl>o�a,:.J.,,. <1.ue llle tu- materialism-0 : "o l1-0mem a oer 1 serviço do dinheiro' · . ;::� 0 1,+:;.:�� F.: ' O esquecimento da ve-rse deaejnr tnl evllnborntllo, ., LBGIONAnlO " 11ollclta.-li. . dadeira natu reza do homem, Como d,. v�nxe, nll o devoln·- 1 ser p rivi l egiado, creado por -' 1 p e ortan• e imagem sua -á us D ::� ::: !: 1 ''t::! ., � 0 ,. ::;tld · to in telligente e livre. Dotado te>1.11'1m .,,do 1,ubllcado•. de uma alma espiritual o hoH.o;nunos aos no""""' ruJslig-rutn mem se volt.a -p.a.ra Deus, em t<--• , lltll'<I !>llDl(lUér nlter11t!lo ém ,.,.,.� .,nd,-.-,., .,,., . com.1>1tmlenre,n quanto tem o mundo a-o Se11 •u>. J>Or •·,«•rJp;v "" "º,."º ,:�re» serviço. A m ateria é um -rneio te, par<1 no�>1a Call\'.ll JIOl<Ud, " a serviço do homem, não um fim em si. Toda a organlsação q u e iuverte esta ordem esta belecida por Deus, e subordl11a o homem á materia, é má e deve ser destruida. O homem tem nm J)ri mado sobre a ma tel'la, o espiritual o tem sobre o seusivel. Tal é o eusiuo da Igreja soOs alumnos de uu1 Gymnasio desta Capita! se reunira m bre a posição do homem neste e sob a p resld encla do Dire- mundo. Acima delle, só Deu�. ctor do estabelecim ento fun - E' a doutrina da Yalorisação daram a ,;ua agrem iação estu- real d o homem, na qual elle dantina. o communicado dis- se sen te desnecessario doonte ·tribuldo á imprensa. d-ec\a.;a de Deus, mas tendo sido crea do m esmo que ·' foram approvados os es- do por bondade tatutQ da n-oYa entidade. cujod Deus, Lhe ,agradece a da.diva fins principaes são: cultura incomparavel dessa c:reação, pbysica por meio de torneios e só Deus quer viver e tra desportivos cultwra iuteile- balhar. Não é ·'o homem a etual Por iutermOO.io de ]lnos serviç o do dinheiro" mas o (bibliotheca ) e d-e torneios i n- llo m em a serviço de Deus, tellectua-es : cultura olvica por usando dos bens que o Crea intermedio de contereuclai; ; dor lhe entregou, para a 1-elt :eommemora.ções das datas na- ci dade de seua semelhan tea e cionaes alem do alistamento para a gloria d-e Deus. E' o ca eleitoral para os alumnos q ue õiz Pio XI na Ency-Oli maior-as de 1 s annos. e assis- " Qua dragesimo Anno",: i h d t �:mºp!fme:r�!� :u� n�� ::� d:: : -s : te,�:=:�: pr-emo de toda a aetivida.de tes e seus proíessores, da Pa- creada, e que todos os bens e e ae ou�i eco;� creados por : !�!�·p�! q��! ��:��:C!r!! t 1;8 m � s o u r d Deus? . Po _q ue essa u,iui e z_ _,\ 1 ::i:esco; hon�!n� ;;v � us�
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LEGIONARIO
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U an lm.•,mi<'<I teleflirnIIUlla do ..a,·et onrn a deteza da Ju><tlçn. "EUndo de s. Pnnlo". nn ulti E"t"" duaH r""nlvn0< lelta", en• ma q:11lntn tC!ra. notlcln,·n 11111 tretanto, o exe,:-ei"io dn ,·lolen J'n<"lo q11<>, li. ni.nlorin · dOH l<'ifO• .,;,. niio f'Ol<Htltne 111)..,.,.>1 um ,li. re"• dM"e ter J"l rechlo nl>><olu relto, wn>< ,leve, As '"'-"""""· <' º"" tnm.e11tc bnnah II be,,,;,li.o dat< dhtõr um hnperi.,,.o de,·er. ltenl mente, qunudo .<i e><Pmlo ""Pnd11 � doM no,·o>< ,c;u11rdu!l-m11rinl111 pelo · cnrdenl Ar<"ebls,;,o dn Ju>1tlçn. f<e ,l<>ixo 1,n rnly><Ur do Rio de Ja .. eiro, na lgr,-Ja q,. v�l:i ,,.., ...,,,. "ml>orn n ei•·Ul..11Cnndelnrln. Ctuan<lo n.iulto, un, ,:,10 perl<>lif�, n l"ntrtn , .., ...,,. rl>< ou "nlro l.,.ltor romand,:o H<' co e .,,. <lireltWI ,la 1,.-rcJn .,.,_ ell" m,lterli. l11tereH><ado I•elo ea11ho W<>• Jn,n <'alen<lo,. no� ,11,-,•nl da et'rlmonia, que Jen1- 1,.born 11or oml,...llo, "º'" o m"l br111n lig.,lrnmenle "" t,.ndl <'011trn O bem, ,..,,.. ,. .,,.,.,..,hin da <>nvullnrln ,nul11 11te, a �ontrn " .,i..-nlançilo, "º"' o de ,·!�Ilia de armas, o rito 11tur monio, ,•ontr" -D<'U!<. De>1<>rln d e gl<'O P1n ((U<' º" e11,·albeiro" """ de,·er ,.n,.-rndo. l'erd<> o di Prnn, ine.. rporndo,, n cn,·n1Jnrl9 reito no re1<J)elto U1'e m,.�C<•in, da chri>•lnn<lndc, <'t<', MnH, pnrn J.! "" trnn>1formn, d.- ><1>b)htt"<! io,,., qulUil totulhla<l .,. dOH lcltore", o tru11umto de. defeu,, ,em· lnn tn<'to ,illo tew• " m..nor �ignlU tll font" de gn>1to.� inuteí><, ou odloHo meio de opre1<H<ic,., ençllo. J!Jntr<'tnnto m.,.lto ,.,,.1,. qu,. ><irn11le.'< n,,nlnl><<"e>lcln n q11e ><e ' d,\. um ,·nlor >n.enmu,nt<' .-01n·ea ••lonnl, .,,...,. ePri,..Oni,, de�·e ,.,.r, 'l'odn """" /dikcrtn,;,ü<> d<>ntri 1,nrn o� �-n0,0Uc0><, 11m e1u•lnn ""'"ln 11llo to! feita >1eo• um ob n,en10 r._...,rndo em eo11e!usileli jeetlvo pratieo. A .,,.,.11;,n, ., o 1<;,.,,.,..,lto, q11e re1,rc,.cnt""' ,..,,._ da tt>nlor <H·t,rnlid,.d.-. Por .,,.., rn,r;íi" u ljO'<'jn nlJ.-n ,,...,uvnm.,.,t., o i>rn,;o e " .,,.,.,._ çon n <'"'PD<ln doi< rnllltnreli <til<', <l•> •lo FAtndo, teem, "" m"men r<'eeben,lo ª"' drngouns do o{• to o:ne 1>11S>Cl!I, IVlW ,:;r...,. ., ...,,,_ fl<,lnlnfo, "" fucori:>nr,in, ,. ált:i pon><nbilldn,lil'"vernnt<> n �,..,n... dl-•><;lftO dns forçn,. nrmndn•f Com.o .,,.mo el!e,. 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Em o�tro,. term0><. �1.1....,,í!"J.,,i nefielo de nm;n meln 1.h1>:ln· ,1e ""º •u1e " li:;rejn, ,. dc><pefto <l.,i" Bt'elermlos ,iu,-. movhlot< tle ndlo e1rtrn nha11 m<lt"""""" que n ,.,0• liatanko eontrn a Igreja e 11 •·em e111. ,..,,,ao:,lo n todo" .,.. """" Clvllilonçli.o, llAo .-ecunrnn• em filho,., nAo reluetn em uben,:our 193ll diante ··�n re,·oJU: ., do n vloleneln, dm111e qae .,11,. ><eJn """"""'nnto, pnrn eon1<eg11fr a a IUlntn vlole11cia dn ord<'m ._...,,_ rcnlf,.ucli.o de seu prolll(rammn · trn n d.,,.orllem, do ))em 11.gre .,rlniino,,o. dldo, c,ontra o mal ngr,,,.,.0,. dn Alnd" #e .,.,d.._ pnrn q..e ,._ •·letin,n prejndlend", <'Ontrn' o mnn.lfe,.tem011 �ol)re a acçfto .in· 'Juo,t:1,çn, Algum.a,i de- sunH c11n..ador do <lnmno lnjudo. lll' IIC<-"ffsarl<>, evidentemente, "entenç,.,. ainda estli.o em gd,o qn., n violeneia ,., 11e-Jn. .,.,, pre de reeorlio. lil8vernN-mo,. q11., o gndn quando todos o.s outroH """r,mpto "ejn dcllnHl-..amcnte meios .11e e,.gotnram pnrn , rcstn- 11<1.oidndo, para dnr, 1<oõbre elle, 1,eleeer o direito le�ndo. - E' ne no,u,r, oplnlAo a<II! Ielt-ores, Entretanto, llin,ruem Ignora e.,.,sftrlo, nlém dbto. que ellá nllo e><eedn em vlrulendn no Umt qne o d.,ver <!a Jpdlçn é extre te do estrlctrunente ln db11en- mamente �""i,.do de ,.e, "1I1nprlr.
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Au,en-,,,., p,..,.,.,.õe,., e. ,nnl,. d<> que Ulf<I, l11fUtrá<;Ô.,>1 1wri<1",•�"" >«>Urern ...,,.,.,.,. clns"e" """'" dns. rmrn nJTn><tnl-n" un do eorun,unisruo. t:u, paJ!;Olo ,1.- on:1,•i.-. ,•,. ., <lt' soldnd� II N-Okl'I>< ,.,. n1>e1.m .-10 lr<'tan(o, eom _,.,,. e ,nfl<>s - e o qu,- uinlR é, eom jnt<"lli,:<!nri" ,. " CfOrn,;,i\o - no roneelt., ,.,._ t11ollco dn <lii<<>l\>lhm. Q.ueren, que " d!Hcl11lii>n r,eJn,. ""' 11os """ For,;ns An11udn"\- 4,.,.,..,m f{Ul" <"llfls sej,.m ,nnntenedoras <la Orfl<.'"m e ,ln Con.stitulçilo, ,. mio f,intor"" ,,,. d("-,our,lem e d,. """"turo""" reforma>< polit1"n1<. Do>< esforço,. •l•·�ta 1<e11t<' herol "ª• 1111.-, no <!U<" snb.,mm,, uilo <'i<tft orgnnl1<ll<ln, "'"" qu., ni..,.., <•orno ferm.,nto nns <l"Unrniçõc" do .� <!"J"tíiO, .,.,mo """ do lltOl'al, nn� do 111'rtc <•01110 "n" do i,en lru 1'11 ,lo >1111, d'-"!"eude .-m i;rnn<I� i,nrt., " re,<1ste1ieia do Ura1<II ••onfr,. o <-o,innn,.lkm"· O que fn:1:e1n "" ,•ittboli"º" pa ,.,. rn,•ilUnr, nu:<Ul:,r e e,itin,11lnr e-aK re,.IKtenelns? O qne ,,;,,.., ... eu.,,. pnrn evaniiclisnr ei,,,.,..,,. nrmndnHt O>< !lndnm en tnr"K "1)m nsseut<> <"m '""'""" CnKn>< legl,.Jutl,•a" o qu., fn�ern. "º "entl<lo ,t., ,.er introd\u;i;da n """lstendn relb;im<a ua,, <'lnH """ nrmndno, »nrn qup o Cavcl lflo PO><Kn .-ontrtn1'1r Mlieiente rnenle n .,.,Iulln ,.e,.m.,lhn. e P- "" conqu lstur vnra o Chrl01to, éom a nrmrt lnvenctveI da ,mavl dade e <lo nnJor OH ]»'O-prlo>1
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O que fnzem º" eatl10l1eo1< leigo1<, ...,p.,tlJDOOI, 0 que fn º" lnlnd emqnanto ,oem elle1< go,, •le Jlloscow vroenram apro ximar-se mnl!< uma vez "ila rn tnmea da n>etrnlhad1'r.n" pnrn voltai-à contra o DraMiH
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Temo-a -eert • 'POr ,m , i lugar é que ge poderá rooon- ô: 1 J.f.U? t df, /J llfl entre os alumnos pre i i 1 po&• e a ld d '-'� tt ( 1 e <;'1 !l Orticlna� propr as. l aqu"t r qu..,,..,, &ent6.\õ á r-eunlll.o nQ.o havla·n�- sivel nagte mundo em que, Ê nh um q ,,u e r�c""e .,.,., congr"'"ado �.. . na E n cy- = Mariano. �o rque s1 o houve:,- diz o Santo Padre . clica. -cita-O.a, ,. 0 hom-em bus- i � se eUe re1v1ndlear la os direi- oa. .prim-etro O reino -e Deus e =.,.,,.,.,,.,..,hn"""'""""''"·'"""'"'u,n•11..,11,11•"""".."""'""'"'"".."" .."'""'""""'"""'"..""'...........,.,.,.,,.,..... ,..,.,.,,,..,.,,..,.,,..,.,,,,...., d · Nosso Senho\·. tos de Dens a sua justi�a, segouro de que Não costumam os ÇOngregamedida do ne�es t ambem intimidar-se Pa.ulo s. doi, d-e s'.""rlo a hberalidade divina, argumé.ntos que "de� tite dos el ás suas promessas, llle se oppo em. á affirmação sln ce- ! fi bens r $clm o . 1"a e puu d o e at110 li eI srn cl . da á .IJOr a.ecr0 ,.1 1cu. tem P oraes " . Elles sabem que si uma ns ·sociaçâo se funda para pugna r , peta. "u1.tltltt<1, ! utE!llett ua l " L' · na. VIOEN'i'E DE óLi\-'ii.ii� RA RAMOS pela "cultura civlca " , adtnH· Clinica llledlcn tindo portanto divergen-ch\f. Gyneoologl" - Partot1 entre seus roembros, não é .C one.: R. BOa Vista., 14 - 4. 0 �oro -0 argu m-ento da "luda a.ndar - De l 1/2 tis 4 bs. religiosa" que se poderá ex Te!.: 2-2696 Varios eccl<:slasticos angucn eões os llmltes do um:.. ; -t,vo to se pode r...nar da liberdade · cluir della a ' cul tura religiodos cul tos, um a vez que se oo Res. : Te!. - 7-0401 nos fizeram ums "enquí!te tt , <,m lm;:ão. �A Hespanha será, di� elle, n heca os· male� produzidos pe sa''. E' o fecho que falta li n.s Vnlendn e Madrid, sobre a sl tua',ão reli.glosa na R"�panha. uma democracia social, e. por la$ ·religiões. soclação e.;tudantlna a .q u e ,rn por ls,io que o -pov<>, que consequencla, com a liberdade governamental. s. referimo · nos conhece es�a� coisas mais do Voltaram a Londres affir- de cultos. " Admlravel! Nõs cr;,n hecemoi< o que ninguem, come,:a por quei Essa falta nos faz desejar mando quê não 1.>erceJ>eram ves tígios de um movimento contra valor da dlplom,.ela, sobretudo, mar os templos, que têm sido a mai.or expansão para. a .Tn- i A"�emblelaa de Geucbra. dovorados pOl(<:; ohama�, som Deus; contudo, ob8ervaram for• na6 rentude Estudantina Catholl- 1 Mas, observando a posição su>- · que nenhum mlla1,re o pudesse te corrente anti-cleríeal. evltar ! ca. A ' medida que a J. E. C. O Bispo proteatante de Gl tentada uelo Min istro do Exte BUDAPEST - Os Correio, se alargar, attingir_ mai-0r nu .. E�sas declarações t ã o revol aaserçJ.o rior, sorn<J1< obrigados n pen llrn\\11r �Q11t!rma �nr Q l.hl dei VilYo ,a1. lll.. num tnuteB, J'OijllOnd�n\ cnbaimcmtú, t!IM<) de lllQÇQS, (jé-SêilVQ\Vtlr du,md<> que elle mosmo, durnn· grande humorismo. como �e vt', âquclle8 que per seus mel-os de acção e d,e apos se-ão â -celebração , 110 proxl te quatro annos, foi testemu Admltt !udo que a theor\a 1e sistem em asse.gurar que a tolado no seio da juventuda , mo anno, do XXXIV Congres nha dê violentas manlfe11ta',õn que a Igreja. 1)ossa funcclona.r guerra anti-religiosa na Hes1.>a a.nti-rellglo11as e de varios ln na Reapanha <l.esde que n oa:t nha não passa de um acciden estudantina, mais es ta perde. so Euoharistico Interna.cio cendios em um grande numero �eja restabelecida, preclsnria te paesagelro na guerra civil. se mais rã o res.pelto humano , de igrejas. mos saber sobre que formas se• :11:ostra. ao contrarlo, que a afflrmar.á publica e enthusias nal. Com erfelto, será lançada Testemunho mais convlncen· ria isto posslvel, uma vez que completa destru !�ão de igrejas te ainda do furor untl-rellgio• as posslblUdades de funcolona é um dos fins essenclaeg, pelo ·ticamente cathollca. Na J. E. ama emissão de sellos so na Hespanha, te11temu11ho mento que 'lhe restam são mi menos de certos grupos que- do C. ella en-contrarâ. o apolo pa Sa.n t.o EsteTam, de todos esse Que não podêria ser recu nlmas. minam o poder na Héspanha. la. !ançar--se â cultura da atma que valores, a riuaJ será -posta em sado por certos politlco$ O povo, com esta admlravel e (lo corpo, para mais amar o a ppellam para a união dos cn intui�ilo que pos,;-ue, pensa, des- · "' '"""""" Brasfl e para, a.cima de tudo, cir,;,ulação no trafico ordina thollco" contra o fusclsmo, é o de os primeiros dias da rebel -� • DR. DURVAL P'RADO amar -a Deus, Creador e Se rio ·postal, durante o anno r\e ele um jornal vermelho de Bar lião, que os 1.>rlncipaes aUiados ª Oeullsta celona. " Sol!dariedad Operaria'', trahição rebelde eram os ; R. Sen. P. Egydlo, 15-11.5111114 Ê nbor nosso. 1 9 3 S . Será aluda posta á ven orgão do annrchismo, e, por da monges, os bispos, os padres, :; 14 a 17 horl.lJI - Tel. : 2-7US 5 tanto, de urna das fa<>',Ões do """ """ ' " "' "'"'" � os conegos, de maneirá que tem '"""'" da uma sel'ie de sellos rouc ha poder. POSIÇA.D 00 KOMJ<JM no.- dever l'lestrufr MUs covls. risticos sobretaxados, que Este jornal escrêve têstual seus templos dourados da ido lutrla (le nossa ê-poca, e redu Falando na Camara F'rance d espertà1·ão grande interesse mente: "Parece que Alvareo: <:lel Va ia. o deputado sr. Lecour nos me!03 philatel lstlccls in· yo se viu obrlga<lu á preclsar zll-os a cinzas. Muitos exclamam ao passar Grandtna.ison criticou a eco- ternacio naes. <.leante das sociedades <la� Nadeante <.las igrejas incend iada8 : Que pena! .Sim, mas a ac',ão cncrg!ca <l,ps trabalhadores nito podia re�l!',· Vl\l' ouu·a &oru, no� wmptos, redu.;,tos autbontlcos das for BUDAPES� - ( C. E. C.) �:as inimigas, e de onde se fa - Ha um anno, a Acção Ca z.la. fogo eontra o J>OYo. Con tra a Igreja nós agircruo:. ener tholka HungaTa emprehendeu publ !cacão de , brochuras gicamen te. As religiões são ma a les funestos para -o� povos. Le que se resumiam em subitan nine diz q,µ.e a religião era o cia. a expôr as Encycllcas 01,ium . . . Esta <lefln!�ão ê in pollt!fioias , sob uma forma su fflc !ente. o opio adormece, en erva. di accessivel a to dos. o Primeiro . m!nue pouc,o a poueo as ener fascicul o apresentou a Ency gias organicas do homem, mas cllca "Quadra gesimo Anno", o não vae alem da phisiologla reunia as diversas anlmal. A . r<!ligião penetra n o segundo <'Nltl'o , 1 0 ,;,ijplriío, Q in�tnlJr, dP-c!nm cõ o.s an tl•h-0ktr nvi�I" � llitQ ullio que elles eham,un ,la do Sa.nto Padre -0 terceiro tra , alJt>a um n,forobio que de,,tróc zia a Encyclica sobre a si lentnmente a penonal idade ao homem. Ao fim da eaxistencla tuação do cathollcismo ua des�cs .�eres g-an.gremLdos pela Alleman ha. Cada uma dessas fgreja, naela eltiSte rle punltl b rochuras teve urna venda de ''º· 'fudo ·6 snbstancia religiosa (l\le produo, por ve�es, reac,:Oes 3 0 0 . 0 0 0 a 400.000 exempla· mysticas i·ancol'osas e crim; no res. Os fascicul os, de 40 a 5 0 "ª�- tenelo ,,,,, . e<"lnsequen<:ia paginas, tiveram uma -tão 1,0,i�ões <le i n tolera,ic;a, ,,u, .<; ra.nde popu laridade, -0 110 po entiio, off<ênsae �.nntrn. 11. li ber 1 -l<'m ser encontrados na medade alheià. >lós nãcl'a;,abemos atú <JUe pon- ' nor das YIUas da Hu ngria.
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G OVERNO ARCHIDIOCESANO
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São Paulo, 23 de Maio de 1 937
na Hungria e.
RD ll. CfA. -ISNA nuA ii1< UE MAIO, 88 Pb..,...., 4-Sl8l" � �
Uma semana de êstu� Silencio e ameaças na dos em Cantão Russia depois da En CANTÃO (China) - Fldcs cyclica sobre o com Aproveitando a passagem munismo dos Preladoo missionarlos em viagem para as Fillppinas, para o Congresso Interns.cio nal_. -de ManlHa, Mons. Zanin, Delega.do Apostollco em P&se deteve uma semana .. .klm, , em Rm1gkong, '{)11-ra entrev!11. <\f�- •Pr.h.a.dv.ntt,,n:t.eJlom. =da. · utÍl deu�-�-=-� ' , Por outro lado, a 17 de · ja_n eiro, teve inicio, nesta cida de, a a.nnunciada Semana de li:!ltlld-Oi. organliruta p1,la. Ae• ção Catholica. Uns vinte Pre la.dos, uma centena. de sacer dotes e grande numero de se culares se -congregaram na Cathedral para a eeremoula da abertura. A Semana. se dis trlbuiu em Sessões separadas para os Prelad-os, os Sacerdo to3_ os homens as mulheres, os jovens e os Intelleetuaes . Em Iocaé.s diUerentes, os res pi:inllvvli orn,dorea davam 9ulU[ co-nfere,n,clas seguidas sempre de discussões animadas, pro· veitosas, durante as horas ma tlnaes ; á tarde, reuniam-se to dos os semanlstas em sessõfl/1 plenaria.s. Em uma della.s fal lou Mons. Yu Pin, Vlgario Aposloli-co de Nankin, aer vindo-se de um interprete. Dez Bispos trataram themas ,de n.ctua,lidades, com referencia á Acção Cathollr.a e ao m-0vi mento mtsaionaTio. Mona. Za nin deu umas conferencias es pcclt1.oo 'Pllrl\ Prolados -e ,Stl-c�r d otes, aobre o a,postolado. Fazia parte da Semana um tríduo oolêmne dá.$ Quarenta Hora� que viu numeroslssimas Commu nhões e eli:traordina ria afluencia de :peregrinos chegados de Macáo, Hong kong, e de ou tras missões pr11ximas.
" A ORDE M "
REVISTA DE CULTURA fundada por Jneh:,.on. de Fl5"ueirc,d0 Dl1·!glda por Trl1<tão de Athnyde Assignatura annuat 25$-000 com o Dr. PAULO SAWAYA Av. Brigadeiro Luiz Antonio N. 8005 - e. lll Teh•t>hOnf H \i•OIM'T OA PITAL
VARSOVIA A ill).prensà polaca chama a attelição SO' bre o -fado 1fo3 jornae.s_ · Sovieticos terem ob-serva.do um silendo muito aigniflcativ,o a respeito da Encyelka. do San· · ·· · . . -
•�ª���-� · mo atheu. · · A Agenda oficial de i nformações �Tass" recui;ou-se s p-ublicar -0 documen .o pontl tlclo. a ena trnrn;mittldo D.O)' uma. agencia d-o exterior. So mente nas reuniões 111·Jvadas " grande Encyelioa é discutida Sa.bs-.se qne e -0ommentada. durante uma assemblea dos illscri ptos no circulo commu nis-ta. " Wo-rowski'' , de Mo!'l cow, Iaroslawskl, um doo: (lhe fai,. (!.Q* " í!em-ne\!§", nm(}tiU quaulo j.l. lla.via dito ao gru po dos atheus do Mlnisterio do Exterior: ·'O Vaticano affirtnou entre outras cousas - -cometteu ainda uma Yez o erro de atacar-nos. Não é erro de boje; o Pontiflee & os cren tes não podem ,co mpene· trar-ae do poder sovletico. D& pol� de ter-nos ata�o, o Pa pa voltou-se contra -os maçons du Mexk'õ, A noasa r6$posta á l!lncyelica .pontlflcia não ,pódc ser si não ssta: destruir ,por todos os meios á nossa dispo sição o Catholicismo na, Russia. A .nossa nova constitulç!\o exclue decididamente toda. a Esta propaganda. ·religiosa.. constituição é a -melhor dete za -do atheismo, .que o gover n-0 e o partido ardenlement0 desejam. Nós nos esforçare mos, ao roesmo tempo, por atrahlr a nós, por todos <is meios, as massas, as massas catholicas". Evidentemente esta lingua gem violenta vem dar mais uma prova da Yerdade das ra. zões ·pelas -quaes o Chefe da Igreja Catholica coodem'Ila o com munlstno atll,eu e pi.11\!i6'· g,ui· dor.
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L E, G I O N A R I O
São Paulo,, 23 de Maio de 1937
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«4 imprensa póde ser . a escola da virtude 10 da perversão; caledra da verdade ou tri�nna do erro»,
Fog ões
escreyeu, pouco antes da revolução o Cardeal Arcebispo de Toledo.
Pouoo antes de :rebentar a guerra. civil na Hespa.nha, o cardeal arcehispo de Toledo, S. Emeia. D. Isidro Goniá e Tomás, pu·Mlcou 11-ma pasto ral sobre a im prensa catho lica. Re-clamando dos catholie'OS ajuda material para diMusão da boa Imprensa, S. Eroda. tem palavras verdadeiramente emocionantes : "A imprensa, como muitas ou tras invenções, é uma arma de doís ·gumes, que tanto pó de servir para dar a vida co mo para causar a morte; que póde ser cath.edra da verdade ou tribunal do erro; escola da virtude ou da perversão ; lu:;.'tnHinHilt; ,h• j111.; uli Jlfüfü\i\, dom de odlos e tebl;)ldiM. $&a rá preciso acorescentar q ue, de facto e -com dolorosa fre queJ1cia, a imprensa tem sido e é florete formidavel contra a religião e os bons costumes, eontra as instituições bas!cas da �ociedade e contra a pro pria ordem social? Por inte li-cidade não fa,ltaram á im prensa meios de Ieva.:r a cabo sua obra destruidora. Nem BS cr!ptores que 1>onham sua penila "a.o serviço do erro ou da pai:ll:ão, nem empresas que lhe facilitem dinheiro e meios technlcos, nem anp.unclantes que coopere,m para sua \l:NS peridade ma.t-erlal. Leltona tampouco costumam faltar -lhe. uns p_or11.ue IJa.tti-olpam
Ensinae a todos povos . . .
�OVA TRADUOÇÃO CHINE· ZA DO EVANGELHO Ma-Srang - Peh, r.onheern -·1 politko e pe11sador ca.tho!ico , trabalha desde muitos annos em uma nova traducção dos Evan:gelhos. Apellll.r de Ma idade, (l � aunos. esse piedoso e do 11to chin� poude levar á cabo seu trabalho, ·-o qual acatta de ser submettido á approva ção oocleslastica, devendo ap parecer brevemente.
dos mesmos erros, outros por irreUexão e iru.ion.sclencia . Não POUCOS _p-0rque- de ante• mão sabem que essa imprenaa ha de Ib.e dar manjares que lhes apetecem e com os con• dlmentos mais do seu gosto. Afwtunadame-nte, a imprensa não serviu sómente pa.ra d-oobruir. Ha tambem uma impr.ensa que sabe cumprlr sua nobre missão, de cuja importancia -dá testem u-
I nho: a Exifoslção Universal d e I i Irn"preusa· Catho\ica, que ac - 1 1 tua lme-nte se celebra no Vatlcan-0. O lernma da mesma }<Jxposlção define a nota · di;;tinctiva cLeata. imprensa: " Inerranti ded-un t ur". Magnl, ficó Jemma, na verdade. Nes1 ta grande crui.ada. tão dis1 tincta das dos -0utros tempo�, i a !m1>l'ensa substituiu a eapaI da. A verdade é a .arma in1 ,·encivel, a arma que nã-0 se 1
=================-�.-=::-.�·s""---=�_.=:c-··-· ·
Alguns sabios joouitas e suas obras. O padre Dr. Paul Mac Nur-ly s.j., director do observatorio de Geor.getown, foi nomeado m embro da commissão, de sa bios illustres, que vae a.os ma res tropica.es para photogra phar -0 ecl ipse do sol em Ju nho proximo. O Padre Dr. )fac Nurly foi a Siberia no anno passado pa ra Hlmar o ecli.p,se do sol, mà.s nã-0 pode realisar o seu Inten to por persistentes adversida des. O �11-t>io jf'l!ultu i\alfa.no P!l· dre Alfa. ui, d.irector dó Ol)ser vatorio de Florença, .acaba de concluir -um novo appa.relho que, ,:-egistrando a veloci da-de dos aeroplanos, permltte '!.O mesmo tempo, f!xar exacta. mente as responsabilidades em caso de accidente na rota. O Padre Dr. Ali'a.nl inven:. tou um slgnal, -que consiste em um determinado numero de lampadas <le cores varia das, onde a,s luzes se accen dem n.sAim Qne o avião attln ge nma certa velocidade. As experiencia-s realisadas com este appa.relho f-0ram co ;<"la(!as. Qe completo e:xito. O Revmó. P&.dí'8 Uilruard Hubhard, aviador de renome, que se tornou conhEÍ-cido por suas explorações no Ala.Ek&, projecta uma nova expedi,;:ã<.i nesta região artica e alem della, para verificar se nio
existe outras terras. ainda desconhecidas. alem do p0lo Norte. Esta expedição, que esta -6endo organizada, durará dois annos. Ao mesmo temp0 este Pa dre realisará outros trabalhos, taes coroo : um estudo a res peito da -0bra missionaria dos jesuítas no Alaska desde cincoenta annos; oul.!'o estu· do sobre os -c ostumes de uma tribu de Esquimaus, conheci da -0omo a mais insociavel de sua raça. O l'lidre Hul!barct Q;1Lt\ Jl�I'• suadido da existencia de uma terra ainda não descoberta que seria como que um -cami nho entre a America e a Si beria. Elle notou, quando se en contrava em Point-Barow, no extremo-norte do Alaska, que todos os annos, na é.po-ca da nevada, ha.n.dos de passari nh-0s vêm se filar na região, e milhares pelo contrario, le vantam vôo em direcção ao Noroecste dooapparooondo no horizonte. Observou na expedição an terior, que elles partem na Drlril.flVl\r/\ 1t rflt(lr!lil..m ll.O tn• Yeruo, e -que estas excursões se repetem annualmente sem p.re na mesma época. A nova expedição do PadTe Hubbard .partirá em Junho proximo futu-ro.
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Publicacões recebidas ACÇÃO CATHOLIOA Padre J , B. Portocarrero Co sta . - Conceito Programma - Organiza. ção. - Em.preza Editora A. B. e. Limitada. A Editora A. B. e., espe c!alisada em livros catholicos, acaba. de apresentar o 4. 0 vo· lume da "Bibliotheca da Ac ção Catholi-ea". Trata-se de um volume de optlma apre sentação, com -cerca de qua. trocentas. -paginas. tendo por
autor o Revmo. Pe. J. B. Por· toca.rrero Costa.
Apresenta de inicio alguns documentos reterentes á ac ção cathol!ca brasilAfra. Ex pondo o conceito de acção ca tholica, demora-se o autor q u e não é em expll-ca.r " o "Acção Catholica", af i m de refutar falsos conceit.{>S sobre ella. emltttdos. A segunda :parte do livro apresenta em capítulos cU1"· I tos o programma. d a acção
eh ro n ca "NEVOAS"
Em seu primolro livro, "Flô res agrestes", n. Srta. Concel* ção Ferraz demonstrou, ao par de uma elevaçã.o de sentimen tos que contrasta com os mo tivoe commnns da literatura tio �oje, uma solida formação re ligiosa, que ta� daquelle livro uma obra de alto valor educa tivo. As mesmas qualidades, acres ddas de uma dellcadlnlma. Ins piração 1,oetlca, 4! o que vem
confirmar a autora nê,;te sen segundo livro - ·:-.evoas", edi tado pela Sociedade Particular de lmprenaa Cathollca. Em duas parle!! se divide o presente volume. A primeira, de poema11, e a segunda, de so• netos, todos elles aervlndo-se de themas religiosos, contendo alguma grande Hç:l.o moral. sempre edificando o leitor. A autora abre o volume oom esta poe,sia., que ê bem uma de monstração de �eu esplrlto pro tunda.mente catholleo:
eatholica, e as relações deste programma com outras actl"l'i dades dos cath-olicos. Na ul ti ma parte, a mais desenvolvi da de todo o livro o Autor apresenta a maiieira como de ve ser organisada a acção ca thoUca nos diversos sectores: organisação diocesana, pa.�o chial, a-ssociações de homenr, da juventude. etc� E' como se deprehende deste rapldo resumo, · uvro de enorme interesse, indiscutivel caTacter prati-CO, e de grande actualidade, uma vez que es tamoa nos primordios da ac· çã-o catholica officiai (ou offi clalisada? ) .
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orienta eenã.o para o ma.glste- rio que não póde enganar. Uma esmola para. a. impron sa ca.tholica, por .p equena qu"' Especialidade : seja, será um prazer e prova de que não quereis a-ar méros espectato1·es n.a. luta.. Quem ssja pobre, que dê segundo sua pobreza. O rlco que dê generosa mente. Ta-m bem oon siderando-se soment-e os in teresses. de ordem temporai, nos vale muito ter uma im FOGXO A LENHA prsnsa que ensine a :respeitar a Ol'dem, a au toridade, todas as instituições fundamentaes sobre que se assentam a.s so ciedades civilizadoras. Tome mos exemplos bem proxlmo:, e bem eloquentes, q-ue nos le nnn íl> imJi1<ttr 11Q\.mi, &tfl p!!r· Utiula.r. \Úu1 i'.obr,i, (Ili ln.t.t'II'l'l\l= ses temporaeii. estão os da.a almas. Para redimil--as (leu Jesus Christo seu sangue e eu.a vida. .será muito pa.:ra nos dar algo acimq_ do sup_erfluo, do que tão facilmente. se gasta em c-Oi-sas de-sneeessaria,s, ás vezes inuteis, e, talvez, noci vas? Para o bem da Igreja. e das almas, para o bem de nos sa patria exposta a tantos pe · rig-0s . para nosso proprio bem, ajuda.e a imprensa. catholka da forma que puderdes; a-O menos com essa ajuda que es. ti\ o.o nlt>hlme dê tô/'108' éOJ)'J O Itovmo. Pó. àillel, MeÍ!,. 1 todi• o liHHn porqu,;,. lá!\lOll : !'l·un<'lhla C.Ofn (J ii-é homenll vossa syUtpathia, e, sobretudo, tre Geral dos Dominicanos, 1 bispos eminenles, tantos pre- i perveroos , ajudados por anar com vossa. oração ". - lsidro, aca.ba de di rigir aos religioso:. '. lad-Os , tantos religiosos sã(I ! chistas, atacaram ferozment� Cardeal-Arcebispo de Toledo. da Drd-em uma carta na qual massacrados; porque as igre- 1 tanto o Clero secular com;:i sul.llinha que a guerra civ,l jas são queimadas, os con - i regular. as igrejas, e, em uma i"'''"'"''''"'"'"'"'""'"""'"'""'"""'""'"'"� da Hespanha -glra em torno ventos destruídos, os mortos palavra, tudo o .que diz res profanados nos -cemiteiros. E peito, de perto ou de longe, da -cultura chTistã. ·'Dada a impossibilidade de tudo isto, attestado por tes- ' com a religião. ter noticias <lirectas das por- temunhas, offeude grande Assim, pode-se compreh&n das dominicanas na Hespa- mente o mundo eiv!Usado. der a furia -com qus os so, nba, diz elle, nós preferlm-0s A quetão não é de se saber dad-0s combatem d-os dols la. até ao -presente guardar si- si, no futuro, a Hespanha se dos: de um. 'J)ara destruir, do LARGO S, BEN TO, 10 ,Iencio a (alar do que .não co- rá ,dirigida por um governo outro, para defender a. c11! ' inheciamos. Mas, agora, nós monarchico o u r-epubli-can.o. URGENTE, ! tura religiosa na Hes-panha. '""""'"'"""''"""""'"""'""""'""'""'"',; uã-0 poüemoll- _pQ.l' maits teillPO, Agitadores en,;aiam {:Ol' l'ois esta. é, em tudo por t-ú nos caiar sobre a causa da romper a catholica Hes.panha, do, o fim desta guerra sem prol-0ngação da gouerra, o nu� para substituir a -cultura. A ORDEM - Abril Oc mero de mortos e as deBtrui� christã, especialmente a cul- -precedentes. Si a Hespanha ca.tholica 1007 - On;:ij.i:- M CTe-n \'.:i}!l,\i 1'11, · "prQpr!�Qt!,de�, mdu turª �µlrltulll, -qu1a t!J9 MUi fôr vt111.d1b., o pat11 M to-tJJ&• tro D. YllaJ - 'R io de voz mais numerosas". é a principal baso da naçâo, rá ··plvot" do commun.ismo. Janeiro. A natureza do conflieto que por uma nova -cultura, aquel· Si, pelo -cotnrario, ella fOr r por implanta l quer se que a O orgão d<> "Centro D. Vi se d.esenrola na Hespanha. é victori-0sa, soc.á um exemplo ae tal ", do Rio de Jall.eiro, _apre assim exposta p ela carta do tod a a pa rte, aquella. que a um estimulo · para todos os intitulad a : chama communismo. senta entre .sua interessante Rev. Pe. Glllet, povos -q ue, mau g.rado os vae Isto explica o caracter anmaterla, o eJâ>guint'e: D. Tho " o martyrio das provincias vens das revoltas, encontram ti-religioso que tomaram as ma.z Keller, O. S. B. - O Sa.- de Hespanha". lá mais que um aviso para e erlfici o de Chrlsto ; Ja.cquM põrem em gouarda a vida e t " Ainda que, ha 2 annoa, desordens no seu comsço Marltain - Freudisme et l)SY· tenham-Os sido testemunha da a sobre- excitação selva-g-em e cull.ura. catholicas ". chanalyae; Wenc�l,>!.u Braz - prlnieira. ' sublevação · na Hes- TermlnadQ r .o Pe.. ,Qillet, J),�. D. Vital; Luiz Su-OUl.li.ra � O panha, nós não podemos s.ediu aos dominicanos qU& em• S-Ocia.Iism,o em face do Evan . não ·difficilment-e comprehen• preh on.-dessem uma campaD.ha V, s•. poderA aprender gra g&Ihõ; H. J. HaigMava11 - der o. furill. dGSt.as fü1sot'dons d(; -0-raoíle!i ,e de p1mitsncia, fl thi 11. tnbriea�no dOIII mnL'l 11... no., p<>rtnme'"- Ucore•, e9m,.l A-cção Catho\ica; Nair de e a selvageria qu e acompaa todas as províncias da, Or ie8 para ullha, pO <le ,n;ro�, · A,ndrade - A mulher na vi ·nha a luta, dem que se ,preparassem J)ara . ereme11;1, ete PediJ' ton1nioln11 da social ; e Chria�ovam Brei Nem as paixões polltica� , ! J::rntl11 â '"ª"ª e•pe<ilali!lta em aju dar a restauraçã-0 das rrnr - Jornalltnu, Oathollco. il.êi'.n M rtvalld&-doti e dl�sen, i i'lN1t"""ln1t, r.-.tnlôil, ddr.-.�, lgrF>J tl>'. arrulnadM no ruo provoeararn 1 hc,r�·n� mlldielna�11;1, .,1.,. A ções q ue eHas m-ento " em ,que a. cultura. Rie" Flora, nv. s. Jolõ-0 n.• PEQUENO CATECIS podem explfcar o porque d o christã triumphar sobre o 844 - Pho11e � MO MISSIONARIO - rio de sangue que corre por i bar ba:rismo ., . Mons. José Rambelli.
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Emma.ús merecem duo.a das mais bellaa poesias de todo o l! vro. Nessa.e passagens empol ,;a.ntes do FNanitelho, en-con trou a autora belJisslmos mo tivos para. a sua lnaplracl,.,. Mas o aeu grand-<' merlto foi de saber conduzir a sua arte como se fllsse uma verdadeira meditação, Nilo se trata, J)Oll!, dessa poeela sentlmentallst.1.
Eco no m icos
s
e
I A
d o s
J. P. Galvã" de SOUSA
que é tllo eommum v�r-se entre certos e11crl· ptores modernos, ao se servirem de modelos eacrl pturaes. Pelo contrario, obra que não ê sõ de arte, ma.111 dt multo pensamen t_o, de multa re flexil-0, de pie<lado mesmo. Veja-se esta IDterpretação de licada e profunda da sabida do fllho predigo da caea. de seu pae:
deaa, a um tempo. De começo a fim, em todos os versos, uma continua �asp lra,;ão âs ,grandes alturas�. "FATIMA."
O nome de Anthero de 1-' l · guelredo j â pode ser enumerado entre os dos grandes vultos que a literatura ·portuguesa tem CONFISSÃO tido. Prosador prlmoroso, deixa em cada um de :.eus livros um P'ra longe, com seus dona, 11a.rtlu o sonhador • • . No ardor da.quella Fê em que dlsl!e o CenturUlo : Não tinha Mãe, por certo. e@ee pobre rapai:. modelo de estylo, pela. elegan· �Não eou digno Senhor, que em minha oa.sa entreie�; 81 ,o Evangelho não dlz, o Evangelho sagrado, ela, e a espontaneidade. Na mesma ardente Fé em que a mulher lncuravel E' porque sabe Deue que seria Inca.PIO.a Em surdina. re:.ou : •se na. franja sequer Seu novo livro ê sohre Fatl ,Do seu manto eu tocar� . . - Naquelle ardor tella Eese fllho Jl!l,rtlr, tendo Mil.e ao eeu lado. ma, a Lourdea de Portugal, o Que te,: calar Maria e a Pedro te2 chorar; lugu maravilhoso doa milagres Sobre os dlacipulos que ca.ml commentarlo que ê ao mesmo que Nossa .Senhora tem conse Eu confesso, Senhor, que - Em vossa Igreja sa.nta, nha.m para Emmaõe. na angus tempo um precioso enelna- guido pela sua Intercessão ma No seu poder Divino eu orelo com amor, tia. e na Incerteza, discutindo mento; :Por<1Ue a IgreJa sois Vôs, meu Senhor e meu Deus, ternal. Obaerva.çõee a.hl feltu sobre a morte de Jeeue, 011te E a. Bila -pertencer, eu quero atf morrer•. pér,nlttem a.o autor enoher as 350 .pa,g-1nait do seu livro pot Pobres hom&ns! . . . Berla bem melhor �.j\.splrando ao ceu� ê a prl- bemdiz.er o Senhor: aquelle modo que lhe ê peculiar, SI, em v" de duconflanca, ao P&& C-eleete melra poesia do livro, e nella eomo grande artista o.ue sem• lmplorSllsem mais Fê e male Amor, Oracões que o rio tece se percebe uma oellC;B.deza expre tem sido em seua eacrlptos. ,l!J, na eterna frescura que reveste Louvando a Deus Creador! trema de sentimentos, na com •Livro de ·arte�, comeca pot A. verdade e!!tUdada com ardor, prehenaão exa.cta. dos espe,çta. .Sois como espiral de préce dizer, nos esclarecimentos lnl• Procurassem a 11nlão pUrlL e celeste culos da natureza. Que �obem ao Deu8 do Amor! ela.ea. E tem toda a razão. Arte, De Den& Nosso Senhor . • • Esta estropbe, Pôr exemplo, no enredo, Arte, na maneira da faz pensar no 11aalmlata, ao A. p11rabola. do Filho 1>rod.lgo Todas a s poeats.s do livro silo gero� Abordando aesamptos 11xpllr. no descrever. no contar eondamar e&ue e terraa para e o eDlsodlo doo dl&elpnloa O.e assim. c8fln a.tfeeta.Qll.o, nem eu- I sêrloi, ooZD araTlda<le " dellca--
-�,
fac to s
O tbema central do liVl'o r, a voca<::lio da Vidente Lucia <lê Je�u�, ªcom quem o autor, tdi fl cado, multas vezes con versou . sempre presenle aquele respei to imposto aos que se aproxi mam tl� um esplrlto es<"Olhldo entr& m!lhões de esplrltos, aquela delicadell.a dos que se abeiram de uma crintura em cujas pupila.e mortais se demo raram as pupilas bem-aventu radas da Santlsslma Virgem das virgens, que a beljara e sagra ra com o seu olhar bemdlto; cujos t! mpanos vibraram com a voz de Aquela. que desceu do Cêu para lhe falar do Cé u � (pags. 9-10). Terminada. s: narração, atra.c vez dos diversos capitulo�. do livro, assim conclile o autor: "Eis o herolemo eaplrltual dos profundos e Ignora.dos martl.· rios mortais; ela o humano d!� seguinte a.o extra-humano dla da Ventura das A1iarlções Ma· ravllho.eaa; ela a. quanto obriga o compromisso A Gra.ça, a co_r respondencia &. , Graça, a fideli dada A. Gra,:a, a gratidão ao Favor Ceie.ate, o reconheclmen· to 4. confiança de ser deposi taria e de guardar na alma, constituindo-a cofre de confl dsnclas divinas, um segredo do Cliu, que só no Céu se reve lara..
" }�ste Segredo fefl <lo uma al ma vulgar uma alma rara; de m1,n nlm1> cerrada uma alma radiosa, sem deixar de ser sim ples, candlda e al,gre, " EFta Graca. transformou um entendimento .apoucado num en tendimento ciente: um coraoão modesto num col'açlo opulent<.i; um ser rusttoo num ser subll• me; emflm, ela transflgurarli.' a a argila em -cristal: - a. pas tora na Bem-aventurada.
" Els as finezas celoot<"� que deslumbram e tambem o� dra mas pslquicoi, que consomem, mortificam e santilicam; eis· <J Eni,gma criador doFJ mun/108 da espiritualidade redimtora, tlnal mente a tloracão mística lia Oracu,, do6 se,n ...do6 _e do� Mili· terlos do Maravilhoso Sobrena tural! H
An thero de Figueiredo pro porciona uma. leltura.·n.dmiravel, ao deacrever oa effeltos da acção do Esplrlto Santo sobre a alma de Jesus. Em ªFa.tlma", supera a multas de" suai. pro• ducçõe11; encan ta como sempre... pelo modo de eaçrever e, mala, do que nunca, revela t<.>da a poesia da alma portuguesa, r� citada em prosa vor urn escrl• ptor que tem alma. «e verdQ. delro poeta chrlstão.
4
L E G Í O N A R: I O
Federacão Mariana , Feminina
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EDMUNDO RODRIGUES DOS SANTOS Sú NA Avenida 13 rigadeiro Antonio, 1 43 Phone : 2-6075 A MISSÃO DOS APOSTO LOS
IJ0'11 :\ <oo IM. SA :\'l'ISSUI.1. TIU.'\" l)AIU-: (:ffl <I<' ,n,,1,. <1.,. 11�1;;
1•:nmic<•ll,n """""do Silo .ll.atheu�. ''ª''· X ;\; \'Ul, ,..,,._ 1s - 21,. Xnquen,. ten,1><>, d h,,.,. .,.,,..,,. nu,. ,..,,.� d!,..,lpulo�, Fol-n,,. dado todo <> l">d.-r '"' <'f!u .,. nn ter-ru. 1t1... 1>0IN, ,, e11,1111aé :o t"dº� ..� 1,.w,.,,. 1>n1•t1><11mlo--01< '"'" 11 0,n., do P:odr., ,1., 1,•111,.. <· <10 i,;�plrito s:1J1to, .,..,.!Ju, 10d 0-,,,. n 6 1,,.,... ,..,.. U.<I<> qu:11, 10 · ,..,,. ,.,,.nd<-1. 1,; .-1� qu,.. "'"'ºº ,•om vo,.,•o 11U• ,. ''"""""""ª\·ilO d ..,. •«-to1""·
1.o.1UHH<TAllIO!;
,·rnr. ,, ,H!opta<la na familia ,, ,. Deu�. <> neo-baptizn.tlo ,orna - �e irm,1<> e ,•ohc-,·<lei.-o de Je,·u,; " povo, que atvn i L u ""'" i". as p,· ,• . Ch,isto. n,-�,-,. o ,·ou sohre �un. ).ea.<;:Ao <i<· i"ãtu Pedro , ,. . ,� ,·.,n- a l nrn,, !H>i,;. pela g· i·a(:a, a 8"11vencia da grande ne,-,,,rn idadf' t i,;�ínm 'J'1·i o><lade nellu ;se <,,;d,. '""-'";,. a Christo, ,, �c,lvl,. " tnbel,:,ce anc»·nda, pa,· a fa�,:,l -a aJ,,,a, pcqnm tuu "º apostolo, )),t> licipant,, ,lesta vida n o va t qm• d<,,·er !a fau,r, i;s.o Pe<lro mais abundnnte que ,Je,;us veiu (<>�n<lnd eu: Seja eada um d t· trazer ·i"t t erra. Um n,n·o p.-;n .
�:. : b;rt';�::o�_;:_ ,�������rt'�,m�;� par�nternent<c i;JmpleH, fol p,,r-
��'�;�a,�e� �� p��g�i,: � ; ª��'.� : tolo. Quando a ureanç;a .. leva.da li. pia bapUsmal, e sob,.e ella se inn,cam o� nomeH aui,:custissi� mos da tres Pessôas Divinas, a quem a nova creatura7,inha fica para sempr e consagrada. raruniente -pensamos na transforlnaçãv que se opera naquella al ma. E nv entanto el la deve ser �rand e poia o baptismo· foi o fruto da desc ida do Es pí ri to "Ha,-, t<,. E realmeote O Sangue pr ecio,, iasimo de J es us Chrlsto fo i d<:;rramado para que >«>bcc aquella cabecinha corresse a ,igua: da reg'e n erac1i.o. O que ;se opera na atffla ;; uma verdadeiC'fl. e 'n ova g.,ra:ção. N"ão so mente a alma Urn pa-se n o mo ment o da macula original , tris te herança d o s pri"meiro,i paes . slnão que no mesmo inatante Alcva-"e para uma or(lem ,iupE'r
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Preaidida pelo rvmo. Pe. Paufo Freire, a. Federação Feminina re alizou, Mariana no ultimo domingo, mals uma das sua.8 costumeiras reuniões mensae:s. Nes;a reunião, em primei ro ! lugar, usando da palavra.. o rvmo. Pe. Director da Fede/ ração fez uma calorosa. exbortação a todas as Fil-has ãe MaT!a da Archidiocese , na qual s. rvma. ,procurou chamar a attenção da.,s moças catholicas para a respon1;abilida.de do seu papel de presente em futuras educado ras ; em segundo lugar s. rvma. empossou as senhoritas Lou r.des Barboza de Almeida e G ilda Altenfe\der e .Silva, respectivamente, nos carg-0s de vie thesoureira ce-presidente 1 d a. Federação. F-Oi attendido ainda ao sei i guin-te e:Kpedient e: l ) - Convites uara a rnlsl I sa ,em Acção de Gra.çaa ,pelo f eliz exito ela concentração e . pelas i ntenço·e8 de S. · Exc ia. Rvma. o Snr. Arcebispo M e- , tropo \itano . no dia d,o anni · versa.rio de ;;na sagração epi �- 1 1 copa! ·, 2 ) - Aproveitam ento da f requ e n-cia do "mez de Maria '' para m elh or organização d o estudo de religião ; 3 ) - Preparaçã o d e rel atorios das activldades piedosas do m .>i d e Maria par a o Proxi mo Relatorlo Gef.ll-1 . '
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:��:oºia�:.'::��"�.,;� � r:��t�·:·-,�: Deu� na eter.nidade. Condlci•, el d
uam-�e ás obrig:tções. Estas são a observancia no temt)o dos m:an<lamentos de Chrlsto. -- Pol" i�,;-o foram os apostolos enviados a baptizar e ,._ velar pvr que se cum ])rlsse tudo quan do .Jt,/!US lhes h avla mandado. Quan tos ,·hristi'.<J� lemOr,�·se, ao meno� uma ve;,; no dia, d o thezouro qae ence, ram e•n sua alma? De seu filho erean<.i"- o f'ae d e Orlgenes costumava b.,J . jar reverente o •peito eomo �ahernac ulo do E�plrlto San t<>. Quantoa chrlstãos a8e1n, con,;Ideram seu corpo, e O tratam com o respeito qUE' esla consideraçã o impõe? In fe\farnent,] , � bem verdad e que vivemos para tóra . para O ephemero, quando nascemos para o que se o ceul• . ; ta den tro em nõs, e E ete>"no!
O I<'ORTIFICANTE MATS PERFF,lTO
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Photographias da Con Pela imprensa catholicentração Mariana ca nos EStadOS Unt•dOS WASHINGTON. - s. Excia . Nacional
4) - Orga nii.a,;ão e preI1aração, nas Pia.a Uniões, do -movimento de parlteipa('ão das Filhas de Maria á proxi ma Concentração Archid io\'e sa.na de ItU, em 4 de junho p _ futuro ; 5) - Cong,ratulação pelo optlmo reau·ltado da Concen tração Diocesana de S. Cat los; 6) - ,Organização da parte refer,ente á F. M, F. na Pr9cissão de C o rpus Ch-risti : a) eaforços q u; e devem d lspender as Dir�torias das Pias Uniões no senUdo de quó\ seja _total o numero das Fi lha-s de Maria que compare çam a essa Procissão ; O) 'homena.gem que deverão prestar az Filhas de Maria ao 51,m o. Sacramento da Eucha.ristia.; .e) formatura da Pha!ange mariana fem-inina na proclssão; 7 ) - Incremento maior á 1 angariação de a.ssignaturas o pron<>. ...anda do '· Legionario "; ' e-., ada PIa ulll"ão, conforme 1 _ " compromisso tomad o, dev�l':i apresentar, mens almente , na reunião da Federação, a o m enos uma asslgnatura,. · 8 ) - Iuscri pções po r escrlpto ao "C urso d e Litur gi a Roma.na" iniciado pel a F. M . F. ( au la.,s m ensaea ) , na Séde: : Ru a Wenceslau Brai. 22 · 4 · º ! an dar, sal a 1 1 ( fl ás 1 1 e : 1 4 ás 19 horas ) . I
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D E FEi TI o
Cada terno chie, cada "Tailleur" elegante, cada C a P a mo derna, SO' 'NA
1a Ingleza .ai · atar· Al'"a1
RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161
( ANTIGO N. 25> A MAIS ANTIGA ALFAIATARIA DESTE GENERO TERNOS SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA, 1-50$000
Os Calvin · t'st·as appla''.udp• em asJ recentes Encycli·cas e to X -··· o .·,.:' ,• '
. -_,. semanario proteatàll te dos Paizes baixos "Der He ¾"-Old'", ,pu.bU.eo u um amplo commentario sobre as recen tes Encycltcas d.o San to Pa dre Pio XI. Di-sse, entre ou tras cousas. o seguinte: " Pio XI elabor-Ou, durante o grave mal, que o reteve no l eito por vari as. seniãna.a a.n• · teriores á paschoa, duas En1 cydieas, uma contra o comm1 nismo na Russia, e outra contra O na,.cional-socia:lismo na Al lemanha, que, no seu espi rito e no seu coração, mere cem a maxlma consideração e a-pprovação de, toda christar>;.
jj u ,· . .. l, . dade. As nOEHas op llÚõ� como protestanttm e -como cal vlnistas, especialmente, diante do Papa Dão d<;,Vem impedir a nossa g�atld ão a E1 le, por haver da.do tão imponente tes temunho cpntr& as forQas tã::i perigosas Para o christiani&mo e para a ühristandade, que SI' ma nifaestam no eommunism<) e no nacional-socialista. A Igreja de Roma é a.inda um,1 potencia Illundial e quando o chefe dest'-" igreja e,eva a su-i
São ··"·_ . . Paulo; 23· de· Mafü, <fe Hl37 ·-· ----
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Cul1!o. de, Apolog;etica : n1> Colleg:io São, Jl.uiz' !
Prosegu0 anlmadam0nte, o curso de A-pologetica em b(la. hora iniciado no Collegio São Luiz e dirigido pelo Revmo . Pe. Jo� Danti S. J. No dia 1 1 do mez corrente o illustre conferencista dbl correu sobre o problema da liberd ade h u mana , de manei ra empolgante. tendo ,no fim da aula -, uma vez que é eminentemente pratic-0 -. respondido a varias dlfficul dades a])'resentadas pelos -con� grega.dos. Este c urso pi-omovtdo -pela A-cção Universitar ia Cathol i ca e pela Congregação ,Ja , Academicoa ex-alumnos da, quelle Collegio , continuará nas te rças-feiras das segundas e q uartas sema,nas de cada mez. Na terQa-feira proxima, <lia 25, o thema a desenvolver-se será " O milagre'" . A a u la te rá ,lu·gar no mesmo local, sa lão de actos-do Collegi-0 São Luiz . e o ingresso é llvre a todos os interessados.
Dos melhores o melhor
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voz para d efender o s nossos princípios, am eaçados por aquellas forças malignas, nó:, compreh eudemos a superio1' u n idad e q ue, apesar de tomt.S as difre reuças, nos cong.re 1 gam ··.
DISTRIBUIDOI\BIS GBIRAJlllh
ISNARD & Cia CASA FUNDAD A EM 1· 868
RUA 24 DE MAIO. 88 - Phones : 4-3587 e· 4-5461 Endereço teleg. : . "Englebert" -- Caixa Postal 2028
No ex templo p•o•estante o�,a •
I;
Nos proximos d'ias 2 0 , 21 e 22 do corrente, se1:à rea,ti8a· do u m trid uo ,,.,arator io, na r a de Ig ej Santa Ri ta· ·de Cassia, na. Rua Santa Rita n. 30, (Pary) -de uma teata em 1011vor desta -.8a11:ta.. Sendo ,Santa Rita uma das santas a qu-e m-a,j'.g_ freq-uentement-e se dir ige· a pied a.d e dos catholteos, quando qu-erem obter graças. de diUid! rea,lis�,.ão, é c to q ue .as er -,, .
festi\,ida:d:es serão muito co.nconida.s. Ta nto mais que é essa: a. p,r:imeira Igreja ergui-da. em l-0 nvor de- -Santa Rita em São Paulo. E essa. Igreja. l'l:I· prese-nta, ,por se -er,guer no logar em qu-e funceionava. um Tem.pio, .protestante, 'U.'m insign-e trio m;pho do apostolado cath-o1ieo. A Missa será. celebrada ás &,10 horas, DO dia 23, havendo, á tarde, ás 15 horas, u ma , reunião de criançM .
i"'º"'º"''"''""'"'"''"""""""""""""""""""'"'""'""'"""""""'"""'"""'""""'""""'ª •; . RECAUTC!"IIUTAGEM.c.c.'!MAGGION�1 _ Mande <'Olttertllr e Reennt<:'bn.tar oi.
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a ..,,.,.o,. eomi,ete.n.te.
CASA DOS FIOS
RUA LIBERO BADARó N. 585
S Ã O PA UL O
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Pamplona ha tal fervor e in teresse pelo estudo da reli gião, quê nm soldado pedia a seus amigos todos -0s eate chismos que pudessem obter, procuradissi mo,; por.que são pelos soldados no fron.t. NO LADO Vl<JRMELHO
São comprovados os dadca seguintes, qu-e por <:ionstitui� rem serie,, «>e aduzem em ror� ma ·?enerica: 1 ) Matam todos os sac&t dotes. 2 ) Todo a.ccusa<lo de d[trei• tista é condemnado á mQJ:t-e. 3 ) Foram enterrados vivoi, varios sacerdotea, outros mt: tilados. üs cadaveres ,sã.o ex• postos á mofa das turbas. Al guns foram queimados vivos. 4 J Os attentadas á honra das m ulheres são, rrequentes e propor<Jionae,a aos baixos !nstinct-os. dos malvados, 6 ) ü mesmo espírito 1nfer na·l que rfaz com ..que elles ma tem os sacerdotes, faz ta'm bem com que queimem os templo� e as im¾':ens, Os templos são transformados em salões de ba"ile .
1ca do r Comm e rc·a1 I
ACCESSORIOS
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AVIAMENTOS
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Impressões ineditas do Cardeal Arcebispo de Toledo, sobre a actuação do Governo Nacionalista na Hespanha
BRINS
Sortimento Tarlad&o•lmi> Importação dfreeta CASA .ALBERT-O Lara:o s. Bento, te
CASA DOS FIOS
CASA DOS FIOS
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R"1ta, rea11·sar-se-a M"1ssa fest1"va
"COBRANÇAS slc"
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convertido em rare1 tJ · a de Santa #
(Confl nmu:fti> d.. e.• pagina) Revn1a. o Bispo de Eric, na. di,;,; no dia da Imaeulada, fe,; Pensilvania, e . novo presiden Por uma especial gentil,· te do depa!'ta.mento ta que fô.ra doolarada nacio da im nal . Queipo de La.no se «<. 1,a, a Ordem Bened!ctina do :Prensa na Natlonal Catholic p!'essou em tel'mos de fervor Rio de Jan eiro, nos envio\: Welfare Conf eren<:ie d'-' Was rellgios-o.1 não ha muitos dias, algumas interessantes photD hin gton, lançou um appello ORGANIZAÇÃO MODERNA ES quando da devol ução da -co convidando os eatholicos em g!'aphias, qu-e fixam aspectos rôa de Maca.rena. O preslden. geral a sustentarem galharda J>FJCIA I.IZADA EM COBRANCAS bem expressivos da P i meira dn Q.uitnnlln, 182, 4..� audnr te do Governo, General D'avi mente a i mprensa catbolica. Rna"nln r 1 - TPleph&ne 2-8371l Concentração Mariana Nacio la, é profundamente catholico "un!co baluarte contrn o corn Cobra qualquer titulo vencido nal. e o mesmo pode-se dizer dos munismo n-Os Estdaos Uni ou pr!<scripto, - qualquer con demais m"i nistros. Essas optimas p hotog.ra dos· · ' ra mesmo sem nenhum documen• pbias. que não podem deixar . S. Pa.ulo, Rio, Santos em to, 1 d . O departamento a 1mpren 1 ., interior, _ mediante comde interessa r a todos aq uelles C - COMBATENTES sa na N. C. W. C. foi erigi d o [ ,nissão si receber, e sem deapeque queiram ter uma idéa d o 1 zas ])ara o credor. Dá reteren- i eni 1920. 1 ) Os sacerdotes que acom que il'ol oose movlmento ma· ! elns e consultas gratls. M o nt. i de Predecessores pa. n ha·m as tropas se mostram ria.no. constituem u m a collec ---··· .... . .. - --· --· Gamon na presldencla do de- ! espírito admirados do alto ção -de 40 postasa, que estâ partamento. foram S. Exeia . · christão dos combatentes. Nin sendo vendida a.o preço d� rla .. 1,,,irion of OPrP.nr·v ' . a Mons. Russell, Bispo de Charguem se nega a receber os sa20$000, i neluido o porte do leston, e "'riu.a da r· o ,. l ni m; pe!Ji�n1"� os Mons. Walsh, d e ; im 1tu, , ,o,,s e rn,·rnlnm c-nt,� <'ha 1 c t·a m entos , e varfos dos iui correio. Portland, Me. Devitt, de HaT .. ' Deverão os interessados se risburgo, e Boyle de Pitts- " "11 a ;tl l<rn,·ftu rio m u n rt o nl· A C,\S/1. ALRRRTO ACABA DE RECEBER AS ULTIMAS . mürns. antes elo fuzil;:i.ment-0, se recomendam a Deus. êhol ico ,·cm l ra a ma çonari a . dirigir a D. Placido de Olivei 1 bu-r� . . NOVITlA DF:S EM CASIMIRAS ALLE;\l!ÃS. e:,; ,,,1publieu<;O rln mero n n o 2) Reza-se frequentemenls> ra.. na " Cine-Vox", á Rua Ge A lém do noticiarlo, o d e- thoH,·as nos J�stad os Unido s A . o Rosario nas 1.ren.tes de com neral Camara n. 95 (Rio ) , oartamento pu blica dia.ria· •1,• roóo o m n u ,10. flliada8 onde ta.mbem se encontm -í. mente 17 a 20 -1·11· nst raçoes, Contribuições dos in Trinta annos de vida bate. N C w e News ServH'P <'lí' I venda ou para alugar em ex documento e artigos de i 3 ) Nos domingos e dias fes n te�a-6 cerc . a de 1 2 0 , ;1 Jém , digenas para o susten- · ' missionaria no e a pl-en;jido "film" referente ,í '00 se .ger�i9 tivos ha missa nos quarteis. Q ue tem 1ndl remesma -con-centração, tirado 4 ) As mili das vol u ntarias 0 escnp1· or1 o da. N . e. W I fia c lientela Japão to do�. missionarios !)Or eucargo da Federação C . News Service, con tri bui n �tamente por mtermed io da têm 1mrl k 11\ar intere�se f'm l'n111,li . .-\ fri- , MH(1 f,;H A Maria.na do Rio. SA PPOR-0 - ( Fides}. ,lar relevo a� senti mento re · largamente para o -success� ,\.gencia Lumen. da China. ( l•'i tle>t ) . ·• () ! l"a 'e:, OhH A 1 9 de ja,n elro deste anno. o li.�ioso . , , ,, ("Oli \'<'l .s."IO " " l) 11l l 1 <i i . e,; - Vigario A postolico de Sappo 5 ) l!lntre os soldados . ,,·,•v,, lllH H1i� 0· , ,1 n>< rÍ<1 <i:L:1 >1t·l ro, Mons. Klnold, F ran cisca la l <'>;-é;(o. vae ,·ct1,,11do o ln no. relebrou seu tr!gesimn an- · -�ar a 1un /. rnh,Lll10 c1,, , , , : 111:1- n i ,·er�ario ·de vida m !�slona,:,:lw ; a<> anti;-;us .,, ;,.,,;;.p� se ri:1 entre os japonezes. Che1 1·a n>'t'nrmam em p.1 1·0,-n;;1s e �;Hlo Cll!ll º' primeir os misu ecl uca.1;âo [l a� <·l'ia TH;a,; v:w sionarios ai!emães em JaneiAs novidades em Ians para tricot e crochet desta estação, sn l1stit n i1Hlo o,; ca.loech a ml'IW ,o 1 9 0 7, viu Mi ssão, los�. estão na qne occnpa grs.-n de parte da A c-ontri hnl(:ilo dos i i, d i ge ilha de Yeso ( Ho kkaido) e as nas 11ara a,; desp&1,i�,; da Mi� ilhas Kurilas ( Chishima) • PI automoveis i;/10 demonstra eloq u HHtrmi.,1- K arafu to (Sakbalina.s) crescer o melhor sorUmento te. o (JUanto e�tes i ndígena� paulatinam ente, converter-se Lan "Shirley" grande novidade. Meadas de 50 grms. Com Imtt<>>'tfttl'lo ,llreeta amam suas -igrejas. em Prereltura Apostollca •m 2 meadas se faz um "pull-over ". Em 1936, esta pobre ge-nte 1 9 1 5 ISNARD & CIA, ,m Viear.iato no poude offerecer a-Os seus pas- ' no ·de 1 9 29. Em 1 \13 2 , Karatores a lmportancia de 1 1 0 Cores excelentes para senhoras e homens. fnto foi desmembrada do Vimil franeos ( 1 1 0 : 0 0 0 $ 0 0 0 ) rariato, m,s Mons. Kinold além de prestações d e traba· ronti1111a a. dirigil-a, como Adlho. Mugera. que tem 21 .000 ministrad-or AIJ)ostollco. PI alfaiates catholicos recebeu delles ou As festas jubilares se real-i é a 1 ." no gen-ero. Possue maior sortimento, optimas StO<lk <!1>m1>leto tros tantos milhares de fran saram na esc ola das meninas Oon11ultem a cos; em Kitega, onde ha 5.000 em Sapporo, uma das -institui qualidades, aos menores preços CASA ALIIERTO eatholicoa a.dult-0s foram re· ções a q u e mais se tem ctectlLargo s. Bento, 10 colhidos 5.687 >francos. aiéni ' cato do Bis.po missionario. de 1 0 . 0 0 0 meios-dias de tra-- i bal ho prestados gratu itamen- i to para · a construcçã.o da l�rC:.- ! ·' Seria p-0ssivel, accrescenta 1 ja local. Os naturaes de Rn- o mesmo missiona.rio, dar <lir scngo deram em tres annos . ,f a,s analQgas ó!o:dos os marea.B j 46. 0 0 0 dias de trabalho para po:stos , o que seria multo ediT<>d<>" Olf 11r"e°" 1 ticante . . :-" ISNARD & CIA. 1 a ediU<:aç1í.o da Igreja..
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A profissão de fé de um homem de Estado
N-0 momen to em que , po r i toda a Eu ropa, as ameaM� ,,...,., d o commun lsmo, elo atheismo e do néo- pairan i s mo se vão a.e eentuando, é reconfortan te v er na Hungria pa1z da vir- ' gem Mana , os aJtos dl ri geni n s p irarem l tes do po vo se num esp1r1to ver-dadeiramente 1 chr!stão . 1nstituto dos l º ªlis � 1 �� ., },. hungaros a,.caba de ,,-<> � id 01 . r �� ,!!!fdZn � . Ni:. , ::r Ko,,.Agencia Telegral)hica Hungara., antigo ministro do interior. No Oanquele que lbe foi -Ot· ferecido, o eminente homem de Estado ;pronunciou um dis<:iurso que eonstitue u ma verdadeira Pl'-OfiSsão de fé christã. Nóa vemos, _ diz o Snr . K no 1m 1 . o,m ,os, a q u-e ,1zaçao ! p� 1em a rea ...o 1�,'°' ea1 social revestia-se d-e um aspecto meramente pol itieo e 9.ue fº'- Ch.ris.tO e O p ensamentº1 e , r 1s,, o que d-eram ao ldea social um sentido realmente h u ma.no, sob a proteeção da cruz. Sem -O sentimento SOeia·l . ch·ristão · -não· •ba" progres-'. \s o ; -é im-pOltst�el manter-se, sem elle, as posições que a h-umanidade tem conseguido, sem o -se11tido social christão, a eivillzação não subsistirá.
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Congregação Mariana do Calvario
Uma oran�e e�uca �ora Ca na�e nse
Os jornaes catho\kos ca" nndcnses prestan1m, lrn pou co, homenagem a uma emi nenk religiosii. l\i:idrc S:.iin h• - Anne - Marie, fallccid a cm ·Montrea l, eom a idade de 75 unnos, apoz ter celebrado o jubileu ·de ouro de suu pro fissão religiosa, e cuja mor te foi .c. onsid crada como uma perda 1iara todo Canad :i
Real !za - 8e bole a lZ. • i-eceCon forme desejo (!O Exmo. pção �olenne -de Novi�os e Con- fr a ncez. Religiosa da Congregação Sr. Dom José Gaspar d e · Af gr o @;ados na Congr�z, ,.�i",o Maf-onseca e Silva . as Congr ega- ,·;ana de Nossa Senhora das Dó- de Nossa Senhora, fundad a a res e São Gabriel, d<> Santuações d ev em compare cer eom - rio do Calvaria, em Plnheh-os . tres secu\os por :\targueritc pletas na. Procissão de C o rp us P<J ln manhã. ás 7 hor'1.s. ha· ain ;\Ja dre S · teChrist!. ve, ,\ :'\-[i,,sa e Cc,111m,·nhfio geral Hourgeois, a · A Curla ,\fotropolitana fez dia 23, o ,exmo. /lr. bispo au· · r · durante lo· 1 e M r g a nne ane OI, M A M · Traieudo snas bandeiras � ��� e;.º'.'.:: 1 �eg;p;��'';�;,� �u�;; i.rn hlicos ,:m seguinte� l!;ditaes: xi l!a r con f er-irá, na capella du et n,,,,, "' ��n�_ � "� ,, -""v•��• .,,. ,,nv da sua vida, uni,1 inteli'1gcn·· oe ordem do ,exmo. sr. ar- Semina rio Central do I·p·1ran· formando na. Rua Anchi a, "• .,..,I"' da c,.,, e Padre ra. 30 dla r�vmo. do do horas 13 ás o saeia e um coração votados .a o ordens as horas. s comás o, ga, cebis= ,... metropolitan rente. Mc,,r,, Dircct,)r da Fc<lera··; �., clerlgos: · m unico ao revdmo. clero ti eras aos seguintes d.,, Cong)·egaçoe, M ,>.r mm,s (l� ensino e á edu-cnção dns JODe conformidade com a Ol' s,;,, Geraldo Presbyt-erado , P.rnlo, pal'an i 1 0J'. a ,,,;, o H. �ns, A este respeito , ell :1 fiêis em goru! que, no ,lia 2;! :>faria Penteado de Queiroz, dem d ada pel o Ex m o . Sr. Bi s- d ,·. Plínio Correu -l<l Oliv<.'ira, <li · , tl(> :',1 aio se realisarão, na cafoi sobretu do uma innovadoP o Auxiliar os congregados n· d"r desta fol'rn. d-o Semi-n ario Centl'al do Geral d o de Oliveira, Jesus . ,neJla Assodas sarn.o no seguir, A q,e colurnnae 2 em formai· devem �,, ! 'llJO erm i · · - es- ' - " ,· por esse titulo lpiranga. ás s hiJra,s. as orde- Moura. de San tlago, H . ha,1erá uma reurnao dos diJ!s la-dos da r \\a ' <:olu · eia.cão w,.,,. ,.._ 11,, ,__ .,,__.,,., ,._,,, 1 ,.,. ,__ .. ,._,., • v•u . d••en"o) ttva em honra dos néo-Congr,;- ,, nações ,geraes das tempo�a.;; Valine Seb eneliO. Diacouado - A urino C a- 1 mnss ootas d e 3 co n g regados 1 i;:ad o� o o,i<mrw . Famil ias . . , compatri otas um a láu gr ande . dt> MaiiJ . Impl o rand o ao a da u ma. O lado direito de i i nfluencia, r-eTdmo. clero e fieis êervoro- racclolo, Bartholomeu de Bar - cquem anda será occupado pesas preces ,para as ordeui1,�õ%, r os Almeida, Cesar Delgrosao, o i a os om g ga Madre Sainlc - Annc - �faf t l a r O mez de Maria no Sec o sr . a.rceblspo manda relem- Joaquim Falcão Netto, J osé l s co n re d rie, a primeira no Cairndó, . b,·ar O Que !]lrescrevfl O n. 210 Perei ru. Netto, Osias Teixeira ga e o lado esquerdo pelos no. com fita estreita e pelo� minario de Budapest com prehendeu a nc.ccssid:1da pastoral collediva. e que Leite, Severo de Mel\o, Ange- vioços ados. Os arcos q u<" fo- , de, não somente de assegua-ssim reza : '· 2 1 0 _ nee<>m- Un o Wlssinl(, Bo-nlfacio Ha- c ngreg na Concendos inaugura ram ás jovens o beneficio do rar ) C. E. C. O. ( BUDAPEST LeoViloon, rink, Ca.simoro , paro· s mendarno aos revdrnos. o a i a chos que, nos tres dias d:i.� ' nardo oostBl"meyer, Ma nueJ t ração M .-r an doO Ri i d,e dJ a·- - Ha dois a.nnos, foram effe- ensino secundaria, mas de is ctua.dos im l)ortant-es traball1os dar ás ·suas Irmãs da Con me o - tomporas, rezem, eom o povo, Wermers, Marti•ns Laarma.u , nei ro , oo e upar ão se n o espa ço d e 5 de restauração no edlficio do grcgação de Nossa Senhoru e as �eguint% preees : Hymno- Pedro Thomaz Geurtse e Se- t r!bu i nd oem 5 congregados. Na [rente S emi n ar!o C entral de B·uda· a todas as religiosas profes Tres rapião Seiger. V<:m i Creator, ete. l rão to d os os p reslde-n te s reu- J)est, o primeiro semiuario da sorns uma preparação pro SeSubdiaconado - Emilio Pat-er, Ave, Glori,a , v) Messis e e e-lles ap.par � Hungria.. O predio nnido á pri:tmente 1>rofissioual em quldem multa, operarii a.utem I ra.phlm, Nelson CartoS dei ni dos, md v n do e-r co as s uas fi ta s o rna das Igreja da UniversidÍl.de, é uma (jll(: , {i somma dos conheci paue! ; r) Mítte Domine ope- 1 Munaco, Vietorino Carbajo edas 9 estrellin bas indicadoraJ d as m ais b e! la s creaçõe s cta mentos necessarios se accres rarios im messem tuam ; Ore- Vallente. d a rgo. c o arcbitectura barroca na Hun- ccntusse a formação do es Aeotytado , Ex-o rc lstado, Leimu-s _ Omnipotens sem,ptterLogo atraz dos president s ne Deus, cnjus spiritu totum torado -e Ostiariados : Cyrlllo vi-rá O bloco de bandeiras. e gria ; g raças a os trabalhos áe pirilo e a pratiCa de m etho reco11strucção, as insta.Ilações dos, uns já consagrados, oucorpu.s l!:cclesiae- sanct!,ficatu: Allem a.n, Lourenço Ja nsen, A Directroia da F. C. M . · do se ml nario r espondem a to- lros r e novado s. et reg,i tur= -exaudi nos -pro uni- Pacifico Brands., Romualdo D e parte d e uma religiosa, versis ordinibus supplicantes; Duarte Costa, Esteva.m Pe- pe de- aos congregad·os q ue ne- das as exigencias da. hyg!en e u t gratiae t· uae munere, ab ters, Estanislau TwaJfphoven, nh um riq ue so b os arcos , ma s mo d erna: No ,pateo do edlfi. isso era bem audu-doso, e l l om•nibus tibi l?'radibus fide\i- Erfo- Roters, Fred-erleo Bec• ���i!:C � ! �;::r: ���:� =� ckl, fo i erigida uma i·magem não s e correrá risco de enga• e a a.i da Virgem , em marmore, ohra no si se suppor que u esses e ter serviat,ur. Per Christum ker, Roque Kurschewsky devem ficar os e nca rr egad o s de Arte d e a lt o , va lor que orna projec.to s as opposi ções n ão Dom.ln um Nostrum - Amen. " Salesio Schmldt. va. ou t rora uma das praças da faltaram. s. Paulo, 18 de Maio de 1937. Tonsura - José Vieens:, do canto. capital.Desde então, essa ima_ (a. ) P. João Knlay João · Neukirnhen e Mathial. Ma s a denodada religiosa, gem tornou-se um verdadelr.:i co nfiand o na Provide Cham:eller do Arcebispado". Gassn.,r. ncia · ' e �ersclugar de p.eregfinaçã-o do, soube t er paciencia · S. exa.. consoante o aviso n. CONGREG�.,ÇõES DE fieis que vl,<;itarµ a Igreja Uni- verar. l.571, reeommenda, de novo, Of; -ORDENADOS DE HOJE HOMENS versita rla. A' vista disso os ado s ordena-dos acima ás 11reeea Nomeada, cm 1913, Madre .. )),e ordem -Oo doa sacerdotes e n-ets. Edital são De aeoor d o com as ordens. ministrador'es ·da igreja tive- Geral dos estud s para toda o exmo. s.r. arcebispo metropoli P-a;u!o, 18de Ma.iode 1 9 37. - da autorl�ade e�cle.siãstiea as ram de introduzir a -celebraa Congregação, metteu mãos ã d 0 · 0 i o i ul (a. ) P. do ta.no eommunico ao revdi:no. J ão K a.y - Chau - Congoreg¾ões muito numero- f; ez de Ma- á obra d e sua grande inicia-off ria junto ác oima&"em . e!ero e 'fieis qu.e no proximo ' eeler -do Arcébispado ". - ceraai; · devem ser desmembra<l..as i:rem. o Culto d• m da Vir- tiva pedagog1ca. D cpo1s, · No,,a Sonho, . em 2 e até em 3 Congrega- ra h ca e e�pre cndeu d 19"' · é :Partlcularm�ilte . desenções: � menores, moços e ho- volvi uma longa viagem de estudo na. n Hu· .gria e -os ofrf i- dos pela �uropa. E, então, mens. cios do mez de Maria. �--ifá�sabemos--que· enr· -mlritas em qua.Iquer tempo, atrahem, rica de observações feitas -p-âr'oChi8.$ esta ordem estã multidões de tleis. - .grandei! n a ltalia, na Allemán_ha, na França, voltou a Montreal, sendo · executada. Assim, por ex�m.plo , �ebemos eommunionde Creou. um lnstitÚto Pedagogieo que é uma das ,caçãô da installação -O.e Congr8iaçõea de homens na.s pa- PIO XI e sua devo ãc gra ndes obras do Canadâ ç francez .contemporaneo e curoehiaa de Santa cecma, Sta.. Epbigenla. e Pin.heiros . a Santa Thereza do ja influencia se faz sentir a !ruvez de todo o Domínio menino Jesus e até nos Estados Unidos. Depois disso, us fundações l<'UNDAÇ,iQ DE UMA OON O restabeleciment-o da saú succcdem ás funda ç ões ; de GREGAÇA.O MARIANA PARA de de Sua San tidade Pio - XI, ludo o que se refere â edu OFFICIAES Jil SOLDADOS ultrapassando todas as es-pe cação feminina nada deixou ra.nça-s, e sobre -tudo a aeti indiferente essa religi osa in DA FORÇA PUBLICA vldade extraordln aria cgie telligenle e gcnero�a, sinda No dia 1 6 do corrente, illil- Elle demonstra depois de .sua mesmo o ensino das bcllas tallou-se na igreja do Bom cura, têm Qualquer -cousa de artes, o preparo de futuras R-etiro uma Congregação M a- es ui-prehendente. \Sabe-se ·que licenciad:1s, e o cuidado dos -ria.na para militares. Com es- !f! to do o m·u ndo muito se atrazad os-men taes. ta já se contam na Fe-dea-ação I o�ou pela -saúde do Papa, '.} V. S. experimente e verá Sua nowriedade, sua au das Congregações Marianas de Pio XI -n1anlfestou-se intim a. toridade ultrapassaram as ment A · \'Jo)Nl)A F,M TODAS AS PHAIUIACIAa> , DR-OGAIUAS e jubiloso com essa de São Paulo, 5 Congr egações de fronteiras de seu paiz. A E BARBEARIAR. militares, a saber: _ Caçapa- m-0 nstraçã.o de amor filial. Madre Sainte-Anne-:\farie e ra A se pr-0p oaito , �L'A vv(l consultada, fazia pal"te de va, Pind.a.monbangaba, I tape- . � tininga e a.gora esta, para a mre d ltalla" refere q ue o Commissões officiaes, Po Força Publica. Esperamos qu e · Papa eontava, em ·partlcu.Jar, rém, nem as consagraçõe s, ·brevemente em todos os quar- com as orações que eram d! nem a firmeza e energia de tels do Estado de São Paulo rlg ld/. as a Santa Thereza: do seu e spírito tiravam-lhe a se fundem Congregaç ões Ma MenJ no-Jesus. graça de seu sorriso, a doçu Sua S&ntldade tem, pe<J ra de seu olhar, a bondade rianas, ·pare. que, ao la,do -dos soalme nte, uma grande devo milhares de congregados clviS, de seu coração. brilhem tamhem os brio,;-011 ,:ão ó. Santa Carmelita do Li moços do Exercito e da For sieux, e afflrma ter ob tido, por sua intet'e-es-são grande BUDAPEST - (C. C. E. C.) duvlda por outro lado q ue � ça Publica. numero de .graças. A solemnidade da insta.liaO "LEGIONARIO" E' COM Acontee!ment.o dig'Ilo de a. cruz que symbollsa mais in ção dessa. cong egação teve Pio Xr fez construir ·um ora r tegralmente a verdade intima POSTO E IMPRESSO torio em sua honra nos ja.r· interesse que tem uma im,pordo chrlstlanismo ". Alem dessa lugar ás 19 horas, co m o com tancla doutrlna.1 no .seu .gen.e- re.;olução do eonsistorlo na.clo paroolmento do Exmo. Sr. D. dins do Vaticano. Alem diaao, NA sobre ro, -- o 'frontispício do novo na-!, o :presbitero protestante José Gaspar, bispo auxiliar de ha umasua mesa. d-e trabalho, templo p-rotestante que >1e do quarteirão d e "Uj Lipót· São Paulo e do Pc. Dlre e tor earmelit rellqula da virgem ana, e tambem um com;tróe actualilieute nesta város " acompanha, de seu da F. c. M . Ambos usaram d a palavra, fn,�-slmilo da.. urna que coatem capital i;erá ornado -com a lado de um eomm«ntario o'fti · os seus despojos mortaes. Sua Cru:,;. Este fa..cto -tem uma si da! · a d-ecisào de a·rvorar I' estabelecen d o as dire-trizes Santida de eorres-ponde-se fre- ! dessa. _promissora Cong. ega. r gnificação particular na Hun erut sobro o n-ovo templo e quentemente com a irmã mais · _gria, {)nde, até agora, de uma esta communteação contem ção. Está pois de parabens a pa. velha da Santinha., Madre maneira ge-ra.l, não -era u so muitas <:onclusôes que mere roohia do Bom Retiro, pois Jgnez , superiora do Convent o pôr a Cru z sob:·e os tem p los cem a mais viva attenção. conta. com 4 Congregações de Lisieux. prot-esta.nt-es: uma eerta cor Assim, estabelece que '" a igre rente dos -reformados bunga, j a reformada cuja grande fes Marianas: - menores, mo ros_ pro:i:imos do puritan!sml), ta é a Sexta.-felra Santa, não ços, homens e m illtares. A primeira Con-gregação na Um sace rdote centena- · seml)re se tinha op-post-0 ao poderia ser hostil ao emblema uso d.a eruz como sYmbolo. R-e exterior da cruz". "ArvoraJl parochia foi -fundada peliJ centemente ainda, em Kecske do a cruz, - continua o eom actual Exmo. Bispo !i,e Co rio que ainsJ,a celebra rnet, importante <:idade da pl-t· mentarlo, � nós p-rotest-aroos rumbá, Dom Vicente Prlante. a Missa nicie hungara, quando o pre contra Q anti-cat!1olicls1no vafeito da cidade ordenou a. res. sio e perigvso. Nós não temeO Pe. Marlo Gullno, Carmetituição das Cruzes ás eacolas, mos absolutamente {l t\e o uso PASCHOA DOS lita da estr!cta observancia., - de onde ellas tinham sido da -cruz embote a conseiencia iNTJilLLl!.(.,'TUAES uasel do a 5 (le março de 1837, · tira.das sob os regímens lihe. relig-iosa dos refo)·mados, ' mas, ordenado sacerdote em 1 8 6 2, raes, - uma parte da com pelo ,contrario, nosso coTação .Este anuo esta pa,J1choa se- cele b rou seu eentesiroo annimuuidade refomada da locali está · despedaçado á vista doa rã reall2ada na Ca.pe\l a do versar!o em Ragusa, arcebis dade criticou essa. medida. ii reforma.dos nega tivos que pro- Gymnasio de Sã.o Bento, no pado de Siracusa, durante uma eom1nunidade -religiosa do� testam sem reflectir, contra 0 dia 30 d-0 co:rre te, ás 8 horas. gra.ndiosa manHestação. n protestantes do quarteirão "UJ emblema da cruz, e estlmarla· A F . é. M. tixpediu convites No presente anno o Pe. Gu Llpótváros'', o bairro mais mos m-uito si no 1'unP,o de sua a. to-dos os medicos, advogados llno celebrará tambem o se moderno- da. Capital hungara, eonsciencia dfl p rotestantes, . e engenheiros de São Pauh.1, ptuagesimo quinto .annlversa- · onde se constroe dito templo, houvesse ·uma consclencia em numero de 1 .883. O rio de or d enação. Sua saúde : ae firma uma resolu<;à o ad0- eva.ngeltca e não uni anti-ca- Revmo. Mons. Mantredo Leite é boa, e diariamente el!e ain ptada pelo eonsistori o na.c!o tholicismo va5lo'·. fará no dia 28, ás 21 horas, da celebra a Santa Missa sem ual dos refomados da Hun o commentario recorda ts m- lima e-0nrerencia. preparatorin aj uda de qu em quer que seja. gria que declarou que: " A bem que a aetual corren te d'1 no salão João Mondes da Fa - Sua lntelli .',;:(mcia é perfeita• Cruz, 5em o �vrpus é tiio pou im piedade amea,·v. a existen- culdade de Direito. A F. C. M. mente Jueida e sua memoria co contraria ;l, concepção dog eia de toda a chr!�t,.,1dade e que vem realizando esta pas" 1 o serve tão fielmente que e ma tica da igreja refo t·mada, que nas époc,is temnestuosa.s ' choa ha mais de 10 annos e'!- 1 Pe. Gulino :pó11fl con tar rom como qualquer ou tro <:'mblemr1 da historia o Christ� cr ucifi- ,I pera que este anno ella. se 'rea· perf eita cxaclidão episodios bíblico que evoQue a pessoa de tado 6 o unico 11onto '.irmr• q tie lize rom a freq ue nda e fen·or 1 da prímeil-a. nl'l'.ade do seculo l costuma-dos. Christo''. -- "Está fóra do pode nos salval' a to,1o. . passado.
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Os ,rotestantes buo�aros contra o <<anti-catbolicismo>>
Lobos na pelle de cordeiros
Os Cavalleiros de Co lombo iniciam a campanha contra o Alteravam os textos da 8ibli,.. j pa1'a fazer pr-01,aganda communismo <:ommunista
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NOVA YORK - Trezento� BUDAPEST - Em Debr0c e cincoenta. delegados dos zen rfoi descoberta. uma seHa, " Cavalleiros de Colombo" reu . denominada. · " Os te1:1temunhas nidos nesta cidade, declara de Jeovah'", que, sob pretexto ram iniciada a. cam-panha con de difundir uma nova rel!gião tra o eommunism-o. Os catholi desenvolvia propaganda com• cos dos Estados Unidos nãc munista. A "seita" estava em darão q uartel ao bol<:hevismo. relações com a central de uma Serão ,constituídos eomitée esorga.n!zação eommuuista de peclaea por todo o paiz, para Praga, de onde recebia dinhei Intensificar a cruza.da anti· ro e material de propagando. communiata, sequestrado em grande abun da,n<:la e ,que consistia prinet palmente ,em opu�ulos de O CORPORATIVIS· commen talflos aos testos da Biblia altera.doa de modo a MO AUSTRIACO fa.zel-os conforme ás ideias bolchevistas. O -chefe da or· (C..,ntbtnn'}llo dll 6,• pag1D11) ganização, preso juntamente eom muitos outros, contesso11 ela.çõ-es havidas entre os syn tudo. A policia r-ea!il!la inves-. dleatos patronaes e opera:rios , tigações -em Buda-pest e em o Govern o publicou, em fins outra-s. -cidades onde se pensa de 1 9 3 6, uma lei regulando a que a. dita -"selta". tenha rami transição para uma terceira ficações. · etapa": a formação de "CiJmi· téé. COTPoratlvós"� -éomô ·iór gãos d-e - ligação €strelta. entre dous grupos. E$See comités A FARÇA NAZISTA os são compostos )'ior represen tantes de ambos os grupos, (Contlnua,;:ão da 6.' pqlDa) em Igual numero, devendo tra ê como e�sa oorrespondenc!a. tar de todas as -questões eco entre communlstaB foi ter, com 'llOmicas e socia.es, de int-eres tanta .facll1dade, ás ml!.os da se pal"a as classes que r eptre Gestapo (a Gepe(I do Reich) . o,, agentes desta organ l.sação senta.m. polic!al dizem, apenas, que tal Retormando _profundamen documento cahiu em seu poder em virtude de ctrcumstanc la.,s te o systema. de eonelllação, a " cujo conhecimento não é de !ei deu a.os comitês poderes vido ao publico" . . . s;bsolutos para agir autono" mamente, na resolução do con PAR()IALIDADE flieto. E' preciso que se faça uma A tendeneia da presente le idéa do ambiente em que esso gislação austria<la. é de apres "Julgamento" decorreu. Pondo de parte o alarido da impren1ea, sar, Quanto possível, a tran tendente a turvar a opinião, ve sição para uma. quarta eta jamos, apenas, qual a. athmos pa., aquella da -c onstituição phera do "tribunal". Sirva tle . mustração Isto: num dos ter defi n itiva das genulnas cor mos do processo, · a uma per porações :profisslonaes. gunta do presidente, o abbade Para isso as novas disposi Rotcsalnt respondeu: "Minha convieção é a de que todo o re ções restringem a 1nterlereu armamento precipita a guerra•·. eia do Estado na vida <:arpo A essa resposta tevera. o "Juh", rativa. um bom energumeno rubicundo Este, con tinua a dar a di de fé ludendorfflca, estrodejou um murro sobre a mesa, vorife reetlva -geral para o funcclo· rando: "E' !na.udito1 Que ha <le namento dos Comttés Corpo ,iomm\lm ,rntro o oorvlço mil!, tar obrigatorlo e a religião? rativos; deixa, entretanto, a E els um ecclesiastico que de elaboração dos. estatutos aos clara deante de nós não saber o pr-oprlos syndicatos. (]Ue isto (]UCr dizer! E• de SI> Ess-es estatutos estão pre perder a paciencia! " . sentem-ente em confecção; evi O • VERDADEIRO HOTtV-0 tou-se o perigo de uma legis la.ção theori-ea e burocrattca, Toda essa hi:etorla de alta trahição, entretanto, não é cou permltUndo que os syndicat-o� sa nova. Pelo contrario, é bem vão tend-0 sua v-ida propria e ·velha, tão velha que já 11ln• sadia. guem se lembrava de!la. De ta O governo rooerva-.se �ar,i. eto, tudo isso estalou na pr ;. mavera de 1926. Ficou, por'>m, agir som-ente -em caso de in em conserva, nos celebres "cam teresse publico, ou de fa·llen· pos de concentração" para ser eia -da organização ayndical. ut\llsado em momento opporSa.lvo esses casos, a. vida !uno. A occasião <ihegou agora, <lOID corporativa deve ser expon· a publ icação da encydiea c-on tanea e pro;pria, subm-ettida ú tra o nazismo. O julgamento jurisdieção 1·egular dos Comi dos sete heroe.- cathol!coos é a tês concilla.t-Orios. resposta de Berlim ao Yatlca.'lo, reaposta, aliás, á altura d� Hi Por melo dessa independeu tler. eia benefica, o corporativismo A justi�a. afinal de contas, na Allemanha, como na Russ!a, austria.co se· vae , hoje, sobre nada mais é do que a serva dos pon-d-o ao · estatismo econo interesses do partidc. mico.
LEGIOJllíA.81:0
NOTA INTERNACIONAL
Em torno da Europa Central
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Clt/2/S TV.S /fE.RI E.T 1/0lJIE , IPSE ET IH SAECVLA
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AN N O X
Deney SALES
A con t inua luta da,: grandes potencias da Europa Por un,a influencia decisiva ::,obre a� nações centraes do continente tor• nou•se, nos ultimos tempos, mais acirrada do Que nu nca. Desde que o perigo ominente da " Anf<ehlu!<a" Jm�sou, a Allemanha e Ita l in, d� eommum accordo, voltaram para "" nações da Peq uena En tente e da 1':ntente Danubiana torlos <>� e, for1:os, conseg uindo hr:portantes ,·ictor ias, que che,;a,·am ,1 ameac;ar até a trndic.cional amizade franco -rumena. Apal::<<>nadam,:,nte. a 1ta!la scgui\ es.s a Jrn!ltlca . Agastnd" com a Inglaterra, não ,-ncilla em Insultai - a, desc onhecendo in teiramente o facto primordial da coroaçilo de Jorge VI, a J}onto de sua im prensa só not iciar os accldentes que dura11to as c<,rímonias se verificaram. E a vlsJta dos reis á Hun;.:crla nào é sin!io ,., desenvolvimento dessa política, a que $<' cntr" gou i n te iramcnfr . .A Allemanlla, com ma!s hab!lldade, não lhe fica a.traz, m.-.s ao me�mo temPo faz-se representar br;lhantemente na coroa ção de Jorge VI, agindo com rnnta diplomada que o seu ponfo de v i sta �obr,, um novo pactú de Locarno foi (Juasi intofra· mente accelto pel a Inglater ra. Extremamente contrariada com ess" facto. e reconhecendo que o 1>acto franco-sovleti1·0 lhe é dcsfavoravel na Euro!>" Central. a Fran�a. 1>ara n,lo abnndonal-o, procura outro t<,rr<J no em (JUe possa competir com a Italia e a Allemanha, visto estar no campo polltlco em ln fedorãdade, pol� o pertg-o com munista interno. <; a alliança com a Russia não ê do molde a socegar os que . mais pr<>ximos dos sov lets, comprehendem melhor o p<;rigo que representam. Procura. assim, dar ás nações que n,ai,� eoffreram as con aequenctas da guerra e da crise prev!]eg!os alfandegarlos, ca• pazes d<, reei-.guel-as financeiramente. Certam ente o odlo e a perseguição rel!gio�a da Allemanha Hitlerl zrta afastou della n Austrla. Se trabalhaese J>ela grar, deM. de sua patrla, Hitler talvez já tivesse obtido a annexa· çllo da Austr!a, o que agora se torna cada ve� ma!s dlff!c1l. Por<'m a Fran�a não pode deixar de lembrar quo a Austda ê uma naçllo germanica. Em qualquer h:,-pothese. ser-Ih.e-li. muito dilficll obter vantagens reaes nesse terreno. o es�endal para sua poli tlca - e neste cam1>0 já obtem al gum successo - ê a approxlma�ão l\ Tcheco-SJ ovaquia da AUstrla e da Hungria, ,-.. qual se con'trflPÕe a Italia, a ponto de promover a visita dos seu,. soberano" ao R<,gt,nte da Hun· grla. Na Yugo-Slavla e na. Rumanla ha partida.rios decidido,. da Fran<;;a, e o campo de acção se llw apresenta mais raci\. Na activldade f<,bril que de,,.envolvem as ,potencias Interas· sades, palra a duvida sobre a orien tação da Europa Central. eixo da polit!Ca continent:i-1. Mas apesar de todos os esforços, oeees pal2;es nlio ee mostram decid idos a aseumir a po,.lçã-0 do caudatarlos duma pol\tic;i., preferi ndo man ter, tanto quanto possivel, a Jndependencla de acção que lh"e J>ossa. competir.
São Paulo, 23 de Maio de 1937
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N U M . 245
do turdeill Artebispo de Toledo, sobre a uetuu �ao·iao 6overno NaEionalista nu Hesoanbn
Raedila-sa na 1asuanna
a P a i �ã o d e Nosso Senhor J�sus Cbrisfo
o •os servatore Romano", or que o Alcazar de Toledo, valem gão otflc!oeo da santa Sê, pu tanto eomo o dos martyres blicou, ha dias, a seguinte no chrlstll.011 crucificados na arena tlela 1>roeed,mte de Lerida, na do Colyaeu... J:Iespanha: Ahgumas considerações ,noa �t:"r;.,,._ mantfeetaçl:o de 1<nar eão deapertada.,i por este facto. chlsta11 percorreu a cidade ar Em primeiro Iogar, ê de RG, rastando nrii. jovem de cerca tle notar a eubllme comprehensão 18 annos. Reunida na �Pla�a que ease novo martyr, moatrou Mtojor ff, com,titulu•ae um slmu ter, de aua qualidade de sem i laero de tribunal, parodiando a narlet'a. Jesus reepondeu, quan sentença proteilda por Ponc!o do Interrogado por Pilatos que Pllatos contra o Divino -Redem era a Verdade. o novo martyr, vtor. Depois de ter sido esbo talnbem Interrogado, respondeu feteado e coberto de Insultos, o �sou um aemlnarli,ta de Braba Jovem foi levantado sobre uma / doe", danào á sua resposta um mesa e lhe foi perguntado quem sentido profundo: sou um futu era. O rapaz respondeu, com 1 ro Pregador da Verdade.
De n01<�<> "º""""''º11de11te "" 1 Italia, ...,.,ebeit>oi<, vor uDtu gentllezn toda ""Pe<'lal ,le I Sua Emine11da, o Curenl Gomll, .U-eebbpo de TOiedo, Primfte& 11a He•w•mha. e re1ore...-utno.te ,.ttid<>,.o da suutn Sé Juu10 "º ,;..,vcrno .,., uurg011, alguma" o.otu" contendo ,...,.� im1,>r.,sN<1e• ,.obre 11 actna\:il.o do Go-verno Re ,·olnciOJlarlo na lleiopnnha . Temos, poli<. o pra:,,er ,te tornel\ei:- ªº" n°"""" Icit<1rcH, • ,rhn.elrn .,.a.,, 0 "1>ntelld<> •m de ,1,i.,ument°"' do rua,or "·a• lor P"-"ª n e<>n>.prel&en..ao d<> qu e K" pw,sa na glortG•a patrla dos ltet. Cathoueos. Ellc• eontem, em prlmel.-o K loitar, llma eole<>ç.ilo de fact<> que deilnen., n attltude da• arill'J u.don revol ií aatoridnde • perante a I.greja- Em •egnn do l,ii::,r, a legbolaçilO JA P0•· 18 em J.)l"atlen na• reg-iõ>e• flels ª"" revohrnlonarlolf, ou a •er ainda promulgada, sobre mnteria Lu.ter,,,.,.nnd<> aoa ea• tholle<1Jf, E, nlém dl11to. ulgu ...,.. tnforn>&1:0eM 11obre n li• nlla de eondneta dos "roJoK"· E.te• aponts.m.<>n tO• e9.tíl.o rédlgldo,, .,,.. forma de rna ennho, e D.OIJ <!laegarnm. WI miliOOI a••dnt. Entreto.ato, all<> queremo• deixar de eolllltgnar aqnl ....,.. pr<>fnndo agradecimento 80 e.o ltmfn.ente pnrpnrado .,_..., pre•ton tllo honr...,. .,.,_ opera.:l.o, l,7potlte<:and<> o ea loN>No ,1evotnmento de tod08 - eathOU.!ON braaUelr08 A a-Iorlo- eaaaa d.D. Heripanha entll,;,Uen.
começ,não ·e terminarão com ' 1·a resolveu restabelecer a 10) Foi prohibido. ti�u.rar i nete uns dias, para aleançnr as orações tradiclonaes. ,i Companhia de Jesus, restituin- na promoção naval os que i a prot,ecção da Santa , t'l quan1 e) Fi-ca supprhnlda a co- ! do-lhe os -colleglo,; que tinha pertencerem á maçonaria. 1 do foi transladada á Cathe�J u-ca �âo. ] em N:avarra. j dra.l, aaslstiu á ,procissão, São, d ) Será restab elecido o an · I A resta de São Francisco B - J)ffilGENTES I suas estas palavras na inanlig o costume de assistirem os : Xavier fol declarada oUJelal guração da Radio Sil.lamanea; mestres com os alumnos á I para Navarra, 1 ) Oa discu rsos do Gene- - " Na ordem religio,;a, os missa nos domingos e dia.s Por fim, ·se resta'be-leceu pa- ralisslmo têm sempre um marxistas ·perseguem tudo qua I ra juramento santifieadoa. doo deputados f u ndo catholico. Entre outras s\,gnlflca uma expressão de e) No p.rimelro dia de an- 1 de Navarra ,esta formula: -- eousas edi ficante-a que dello fé; nóa ia.remos uma H,espa.la, se rea.Ilzará, com asslsten- , "Juraes por Deus e pelos San- se eontam, merece menção a I nha catholfoa -com seus santo� ela da-s autoridades, um so- tos Evan.gelhos defender a Re· seguinte : -quando a mão de martyres e com sua caridade lemne acto de desagravo ao liglão Catholka e a unidade Santa Tbereza fo! retira.da da ,I cristã. Crucifixo reposto em todas a, de uma Patrla Hespanhola, maleta do gen.eraJ VIJ a lba e 1 2 ) O ·gen&al Gil Y uste, ,.. 1mltw de aula. ser fiel ao chefe do governo levada a Salamanca, o Ge1te- ! cretadlo de guena, _ pronun Ist o .quanto ao -ensino. Além do Estado, e exercer flelmen- ralisslmo pediu ao Sr. Bis po l dou umas pala-vras pel o Ra,. disso, a Deputação da Navar- te o cargo de Deputado ? , que a del.J:asse em seu gab1- ' < Contln.tiia na .... »a•h•a),
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Assass inados a dinam ite, pelos marxistas
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A. - LEGJBLAÇ.i.0
l ) o ensino nas escolas e C(mt,ros de En�o Secu.nda rlo na de ser cathoUco, Para Isso serão nomea.dos proteITTIO res de Religlã.o. E' obrlgato rla. a asslstencia a estas aulas para. os alu-mnos dos primei Bacharela.to; ros cursos do porém eomo os que o cursa ram 8f>tes ultimo.s annos não tiveram o ensino de Religião, fica extendida a elles dita or dem. 2) Nomearam-se OOmmia· sões -de D epuração -do pessoal do magisterlo com o t'lncar-go de excluir todos os -professo res que tenham pertencido á Frenta Popular, particular· mente depois de Outubro de 1 9 3 4. 3) Por alguns Reitores de O ellcbé fl.Ue N>pr<>duo,ln1;- mo,,tra u m 118pedo do pateo do Cn� eere de crunplllo (Uuel'Vn), d<'POiN dn rUi:ra,l:o. .:i..,. ..,.,.._..,,,.1& Universidade (por ex. Va.lla ante a avn11çndn Nnelonnlf,.ta, J,'az p:,rt<> ilin doenmenta,:O.o <'<>lhi da peln Junta de BnrKO-" IOObre a barbarie ...,m-nni..-tn •• He,, uma designada dolid) foi panhu, vend,i-"" nn µhotoi:rnpbln radn"l'Pi-c" de peHHon" rn,:,ri,... "º"' l>ornbn,. de dln:unit<'. com-missão de-pura.dora de bi bliotheca.s escolares para U bertal-as de obras !mmoraea, socialistas e de influencia ma çonica. Nâ"O sei si esta ordem -foi feita saa pela Commlssão de Cultura, mas penso que sim. 4 ) Na Quaresma se inten sificou o ensino da Religião RV()LlJ ÇÃO E ESTADO fnss julgou ch egado o mo autorizando-se os prof&ssores mento d-e começar a reforma ACTUAL a, reduzir a duas hora,s a ses Na Constituição de 8 4 e& Não se cansa o Na�!smo na accu�aç!io, r. m in g ua de cousu A i<:lêa corporativa crio u , tabel eceu-se um são escolar afim de dedicar o tareia ingrata de conlpromet· melhor, consta de uma cana de dlsposltlTo. ra.!zes, na e d Austrla an , já. t s 11, 1 que serviu de base legal paTa resto á instrucção que dar? o ter o cathol ic!smo com o com um iovem communista â um guerra mu nismo, Ainda recentemente a companheiro de partido. Por mundial. U ma escola ! uma reconatrucção ldeolog lca os Parochos ou os sacerdotes !m prcnsa hitlerlstn noticiavn, essa carta flcou-se sabendo que socloloirl.ca pregava a sua i�- 1 dei;;ignados. e J)'ratlca tla f!oeledade, no se.a com Indignações de escandalo, o abbade Ros�alnt, na anela de portan.cia, e grandes associa- tid o do col'porativismo. processo de alta trahl tã(.). converter communlstas, não .<e 5 ) Como os Pr-ofessores e o apro:,:ima�ões com ções a cultlva.vam de modo i De orientação nitidamen t. Professoras .que -fizeram seus movido eontra sete cathol !cos, pou pava esse-!' elementos. Trazia-os, mc� quasl ldentieo. e quatro leigos. padre� tres 1 cathol i-ca (o governo criou e!t estudos durante a Republica. o l)rlneipal aecus:ado ê o mo, para o amb!to da sua or· Quan-do o sYStema democra- 1 sa. base legal de aecordo 001'.ll ãs vezes não têm competenei ,i. abba,le Rossaint, nascido em gani za�llo de jovens cathoHcos. de após-gu erra os t'lnsinamentos tundamen para ensinar Religião, eatão Herbesthal. Contra este (!Jgno onde se entretinh am diseussõ.,,. tlco-libera.l r sendo orga nizados eursos in sacerdote, cuja impavi<iez cst:', leaM e f uctuosas. Pura obra conduzlu o Estado á borda do I taes da Encycli-ca "Quadrage Jmpressi,mando aos proprios ae a postol ic", <'nino se po<:9 e ver. abyamo, permlttindo o livre I simo a•nno" ; no t-exto eonsti tensiVos em var,ios lugares ousadores, articula-se toda essa O q ue rc�ta ficar esclarecl<lo desenvol vlmento das torça:; tucionaJ foram consagrado• (S aragoça, Pamplona) eom enormidade; connlv<lncla com o ( Co11tln-O-n nn 1v pag.lna ). d-eatruldoras, o cba:nceller Dol- estes tres p r!nclplos; 1.� ) A assi11ten.c:ia e ajuda econonü-ca communi�mo; manobras tenden = '= tes a propagar o comrnun ismo nação deve ser organizada so das autoridades. na Allemanha, assim co,no a fa bre a base de corporaçõea 6) A rfesta da Imacufada vorecer o funccionnn,ento, ahl, ) A admlnlfl.. ; p rootisslonaes 2.• sen no . esfo)·ços foi doolarada Feata Nacional. do Komlntcrn; tração das corpora,;:õe.s ê au tido de consegui,. vara a acçil.o 7) Foi restabe lecido o to commun !sta, o disfarce, a co• tonoma, sob a ,supervisão co que da oração nas casernas. bertura da organ!saç.'l.o da Ju ordenadora do Estado ; 3.•) 8 ) VarJos .generaes de Di ventude catbo!lca ; encaminha As corp orações -collabora.m na mento da Juventude cathollca visão or-denaram que ae res para o communlsmo, que, nella, ac ç ão legislativa do Estado, tabelecesse o costume tra di deveria encontrar rec ru tas. da.s províncias e dae commv.• E�se aeervo de <lalamidades cional ,na Hespanha de se ren na.. der hon,ras a Jesus Sacramen que poderia dar, do bom abba Assim , fl:rmado o -corI>Ora. de Ro�salnt, a ldêe de um fer ta.do. rabraz lncendJar!o e apocaly· Uví-smo em lei, seguiu-se um 9 ) E' .particularmente digna ptlco, em que provas se estri perlodo de transformação so de menção a. leglslaçâo de ba? ei a l, em .que o Esta.do dlrecta- Navar. ia, que pode legislar men te p rovJdenclou a resp eito AS PROVAS com -certa indepen.dencla para das novas or ganizações, Em· primeiro togar, o referi· esta terra christã. Resumindo: do abbade teria reeebldo, em a.) O t'lnsino e,m Navarra, data Incerta, um " my;sterlmrn JIOJE será essen-clalmente catholico. emlssarlo� communlsta, cu .º j Os sYndlcatos se encon Por ensino -cathol!.co se en nome nlnguem sabe. A accus tende -0 que estiver conto;rma ,:ão "su P,põe" que o tal " ho tram, actualmente, numa pha- mem mysterloso" seria eommu se tlecialva de tra.nslçã-0 do em todos os pontos com a n!ata, DOrque teria feito allu syndieallsmo para o eorpor.a,. doutrina da Igreja CathoJiea. são ao projecto de l'e formar tivismo. Este, por .prudencla b) Todos os dias haverá uma frente unJca contra o na zismo, na qual tr<>nte O.« catho g overnamental, não foi l-0 go uma aula de eatechtsmo e licos deveriam fazer parte. actuaJ.isado, para não torça.r Historia -Sagrada. Essas _a ulas A segunda pro,·a refere-se a a uma collaboração precipita- certas relações l)Olit1·cas, que o intrepido sacerdote estabelece da dous grupos, q ue sabiam ra com um judeo, por elle ea de uma tremenda lneta. Typ. ROSSOLILLO - Rua Alldl'u techlsndo e bnvtl,mdo. , . Em conse q uencla das nego A terceira e ultima prova, e bal do Nascimento, 396-S. Paulo sobre a qual mais se esfalfa s ( .Contb>Oa nll �· paglnl!I)
E ainda haverá juízes em Berlim ?
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NIio é 11G na Jn<tén, q10e ., Chrl,.to f<>i perse,i:uido, lnJnrlado e n,orfo, O que ag,irn <l<:"Orre na He111mnltn e na Allemnnhn de . monstra exbnberanten1ente. E o me&mG ,ienrrerá e m. todGs os pa.be,. Que nllo a<>uber.,m eom.bater ,.,. lnfilfra,;6e11 do e6Plrlto .Judafoo e pn,i:tlo, na 11nn torinn liberal, nw,lsta on eommnnlHa. grande coragem, ser um semi· ' Em segundo logar, é curlogo narista de Barbastro. notar como os inimigos da Igre A turba reclamou, <,ntã.o a ja e do Chrlsto sentem que o sua morte e o commlssarto da Sacerdote é realmente um " al F<,deração Anarchica lberlca, ter Chrliotus�, um outro Chrls dePOil' de ter lavado as pro to, e que podem desferir con prlas mãos, o condemnou a tra elle, eorno alvo certo, todas morrer sobre a cruz. Pe facto. as lnjurlas e bofet,.das que da pouco depois o jovem semina riam ao Chr!sto, s6 cahls�e nas rista to! pregado sobre um ma suas mãos. deiro em forma de cruz. E e:ii:· Este racto l'rova a ldent!dade pirou dizendo: �Jesus, pelo Hll da 'Jgreja N>m seu Salvador. amor e Dela salvação da Rea Mas prova lambem a pedelta panha•. ldentldad� dos partldarios do .A canalha furiosa termino u a oommun lsmo com os algozes horrivel seena aped,ejando o que mataram o Chrlsto. cadaver do martyr". A��im, os dl;rnos continuado Qualquer commentario a essa res dos a\go?.es do Christo descrlpção é demais. Eplaodio s cfflcaram na Hespanha umoru di como esse não se commen tam. gno continuador do Chris o, re t Faetoi,. como esse valem todos editando em nossoi, dlas a Pai os heroismos, valem lllals do xão.
fHEBR.. %11/·C,)
(STÃ E A AR{A DA MELH OR (ASIMIUA
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ri-1i10: II T eI ephones : J1 �, 27!! 1 Caixa Postal, 34 71
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Numero a v u l s o R e i s 2 O O
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CIIRISTV.S JIE7)/ .E.T 11001.E. , IPSE .E.T 1/Y .SAECI/LA (I/EBR.1'111.-&J \l li Num. 246 São Paulo, 30 de Maio de 1937 Anno XI li
Dois a n n i u e r s ar i os 'º�!e�o!�g�!r!d!'b!lr! Dll·ector- Gerente: J. 1-' ll.l .'1'1'0 DA Sil,VA Jr.
Dl,...rtor: r>I,1 1\" I O ('Oltlll':A JU,: 01,H'ElllA
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Çom pou�ox d!"s d e inter ; srts ,1 ualirlad,,s "" ajustn ao sell va!lo, celebram os catholico" tem1lo. os (lua� datas a1tamen A' i n t,il ligencia fulgu,·ante (le Jm1)l-e.«sl<Jnou a!(radavel111ente brasile!r t" ex p r e s" i vas: o 30.• ann!,·HXIII, Pio X ( allia um pi·o a todo,· os cal11o!icos, " Vi.« l t a "ªri o do Sa nto Padre Plo XI, Leão fundo senso pratico, qu<., � i n que o ,�� nM. Rr Oo,·�1·,rn,1n,· ,1, , Sagra drt lo dl,;pensav"l e m nossob dlas, e annlv ersar Estado fez a S. gx,-;a , rtenn ". 1:eã oO e26_. ])isc o pa\ de s. E. o Cardea l que n época de Leão XIII exi " Sr. Arcebl�po Met,·<> p<>l il•q10. Leme. già m11ito menos. Pc 111na von· Sebrustlã.o Dom ,fá vilo loni,; e <>s tempo.« em í,;são de Pio XI oo mun- tade de hrr<>, PloXI têm g,:,s rrue um laiC!81nO a;,;re«sho e d o.\ m mo<ler n o só r,. <"e>m1>arav el , que lembram os lallc<>� rnab impol ido mantinha autoddn- por ;:na g,·am1eza e pelas diffi tos hero1<"os de Hi«toria <la J grej,,. d1's clvia distantes da;: e<"<' l,es '�"- ru tcs, \nheren ão 8 )lall E"SS<:'� gestos sá,o temper" que lhe tkas, numa a t t itu,1 e de ;,,,; ,ffe- r, ldade.« a dos 11ela 11rudonda qu� nos.s a dn� Papas que dirigem ren�a ciue mal cllsfa rv, ,. ,, 11:.,,1 S anta lgre jn quan<ló o mundo ;,poc" e� ige, e """ n:uil" , :e ra hoPtllldade SUl"da. a l lia<la n,, o de�abn va aos g:olpes <1" m,rnte se Aos poucos, no terra;.,.-, d ,, roman in v asão d o,; barbaro�, �· ramle vii,or da ,·ontado. PH> protocollo e das gentileza.«, a� a a todas XI 6 o grnndf! rea\lsa,lo r que Hoje corno então, tradições d e laicismo vão , endo [orr,a.« humana« , 1 ue poderla1n dirige no combate a.s for<;,ts varridas d� nosn,,. polltica, e a oppor uma barr,.it'a á harba para .-i� quaes Lei!<> XIII ,:,.«tn. attitu<le do Porl<>r •rem P<>"nl "" ri e, d ese rtam de seu de Yer, l l · bele<· eu <llredri>-cs l m mor tae�, vae l1>rnando �ada vi•z ma i,; por doutrin a,- fal«a� "" "" <1nae� Pto X COill!ll\ltlÍCOU Ulll correeta, em n, J,oc;/lo ao p,,.1e,· ludidas en ervadas 1>elo ,:,11·ol� mo e pe l t> vigor .� ublime de vâda Interior, Espiritual. immedia tismo. <JU<l H,•nto XV :>o t1 pou na !? t"an Manda a Justíc;:,, ent •i;tmlf•>, (),; Estados modcr1\0$, tal <1un\ dc te11, ;w,·1 >uk tla " '"'rra nnrn . O que se assie;nnl<' ,1ue " ,,•• ,., dn O fmpe.-lo Honrn.no, ou se ar dial, e •J\H· agora camiu harn p,t actual G,werna,\or n /i o <· ,_.,,,n- nHlm pa ra per,<t,g;ulr a Igr e j a, ra assartnr o anti-ch1-!sto ,·01u ,, mum. <>u re,•uam diante ,\<,,; bar baros gladio ; ,, ,. ,, ,,ci,'el da Muito.s foram os antecessor,·>< que avan �am, e, i m 11licitam en C rr,n,l,• , ,n; ;nuadrn· d <• tle S g,:;,,;� . . (!ue n,rnen J>Uz<'- (P, i,adt1 am com é l k. ram M P�" no Palncio S. Luk .Uiando1 1 a,la p.,\,,s <I""' ""' E n,1o � precis" 1>rocurar <'lll um I p l ano tf'on])oral, de veriam sH rl� m u i tos annos, para \ ,.,,_.,,. <· h,:,fcs ,• seus guias-, a hu en,:,ontrar um dPlles. n,ani<la<le "" tPm uona defenson cnbeca o · rn oe cathol!cos n!io 1w- ra : ,, !!-(rej a. I·� dem ,tei>,ar de ser sensíveis a d a ti;rcja .; o J',qm, pode-ao � i tndo bto. Pon1 ue tudo que se ZH ,;ote O gr«nd<, ,paladino d" relndona com a figura maximtt ,- h·i l i�ação ê a sum·ema e�))e rla Ar,:,hldiocese reper,:,utc dir�- rança <ln hnmA.n idade, na tr,• <>tan1<'n te no ama_\1'.<> <lé """""" , monda criso. (]Uc ae Jll'�c!11lta Realizo u-se honlem, i\J s:: <· o,·aç;i'its. ,;obre n ú><, (• Sua San tida<lf'. A Providenc ia, que nilo aban te e me:a da noile, na Egreja ' <luna n !>n n ta lgr�ja , suscitou de Santa Cedlia, a ins talla mn hon,Pm ,111 e tem to<la� as E m um d iscu,·s.-, d i r igido ii qualldade� exl gl,lns i,01· eMa si ção s-olemne da Congregação mocidade do I m 1!erio Britanni tu,v:;!io u u lcn, e elevou-o á ><U N-0ssa Senhora d ü co, o dúiio J)r<ltMtllnt<' d ,. Can llr<'"'"- dli:·nidade d e l',ucces�o1· Mariana de Nazaroth , que vem d e ser [or terbur}'. que ai11�n l'<'Centem en <IP !'ilo Pedro. te e l ogiou o.s communl stas h e,· intelli�enôia, P1'la fi ma,da com os congregados- ca Por panhMs, <li"M o "egu; nte: bra d,• aço de sua v,)ntade, pela sados da Congregação Mana " De\.,Js estar promptos a ext<>n �ií.o de sua cul tura, Pio XI na de Santa Cecilla. defender tre.« i,rrande« t'auaas: se <>leva á culml nancia dos as da li bHdnde, da iusticn ,. rtn mnlr<>s Pmnifices que ten, a O acto, que foi abrilhan paz. A llbH<lnde ,! a h<>- Igre-j:,,. tado pelo. eõro do , Sem inario ran,:a ",· E n tretanto, uma ,:,oisa lm Na hocca de um m·ote;:tant,., pre,·siona nelle de modo todo do E&p!rlto Santo. foi presi tendenclas de -commun istas, particular: é o modo muito dido por D. Paulo Pedros:t, 1 (Contlnila na li,• paglua). exacto pelo (]Uai cada uma dés• O. S . . B .
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gastará a In glaterra com o seu rearmamento
os Pontiliees q11e o antecede ram, Pio X I ,·om pietou a obra de J.eilo XIII na dert n lç1\o da, Kran<les Verdades sociàes c<H>'I· dnf( no 1'-:vange!ho, deu novo vi gor /t obra do PI<( X na r<!or• ganl!<açllo da!!I for�as eathol leas, e coni1ervou a di plomacia pon ti fícia na magnifica linha <l,:, eonducta em <we h mnntlve,·a· nento XV. *-
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1;;• <'rn·io.so r!<>ta,·;le que q u,,.� �i lodas a� arr,rma'f"CS q11e a(l111 fiNlram feitas ,1uan-to a P i o XI, �e apllcam no �cena'rlo nadonal, nautatlM mnu,u,n,., a S. Em. ,, C1,,·deal ll<lm Sebaii�Hlo Leme. Conhe<•l'n<lo o bi;,\lho de sua iutdll ,;<'n<'ia, <> '4flgor rl<! sua von tade, 0 esplr i to 'pratico que dârir,· e todas a« suas r<>s<>lm;(he�, quem niio �e lemhrarA de Po<> XJ? >:o (',1t,leal da �uchn, �tb, qn,:m n�o , .--.�nnh e �e1'11 o mes mo <'• rlrito <10 g ran; e Pa1>a (l-,,s �<>ngr e�,oa l<�u,·harlatl<'<'P' -:,:,, n,,_r<l eal ritH> lança •llo n,·asll ,1 A,·çilo Cathol iNt cbm '"" alt<> S<'n�n (\;t n1>1>0rtunl4, ad,:,, "'°"' ' " ''" reeonh�<·er " espírito '-'" Pai>a .ia Ae.;/"oo Cáth ollúa? ;\'<> I Card�al de :s;osstl Sen\1ora, <to'" j ostentn jun t.am� n�e . cum a P � r- 1 pura Card mal,cm a flta a · ,111 dos Congregndos, ,:,orno u ,l o r�· 1 éonhe,-er o e.sp!rito_ dn ar<lrn,'.' 1 arniA' <> <la� Congregnçõe� . q11e " 1 . Pio X I '/ ' i Eeta co!n<'ldencia,. denota " 1 in Ul'\'Nl<:âo da ProVhlencla '"' 1 tl l,·ec��" dos po,·os; Yerd,ul� ; . 1 ro" Hom,rns ele D;;t1s, c<>lloú"- · , dos provldencialmeüte na rllr<>�· ,:11<> da Ii:a:r�ia de Deu« para ,k f�nder o� filhos de Dô\1� ton lra o� iniml go;: <la." Ver<lade, Pio 1 ·
�,,,: :ã� ,�i ��l;>�an�:�" ;��� ' tores para os quae�-M Hgue o .,1har <l<mfinnte tlo'J,·,rn(l luteiª
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�:;:_q;e"0en:"� irn1 <l�t:,".;�� : �:;� a ,ir,prar dl'Vtro d<· nos- 1 1; ,-ome,::c sRs fron teiras. _{;_ i
· As'determinacnes do 1rcebis1 do' i
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po,isivel, un1rornÍidade nos oan tlcos d<>s varlos grupos de a.s sociações; �) Não havendo ben1am , ,1 0 traJecto da próç!Ssào, deverâ eEta desfilar lenta, Oôntlnua. e ordenadam,:,n te, evitando-se i1> tenu,p�õ"s na marcba; 6) São oa seguintes os sa ,:,erdotes enéarregados d"<l dir!• glr a procissão: padres João Rociue Kullay, Paulo Frelrn, Vig-giano, Antonio Leme, José Germano, Luiz Gonzaga <le Moura, Irlneu CuraJno, Anton iô Artette, A�hilles Silvestri, .João PheenY, Jesnlno Santllll, Ant.o nlo David, Joaquim Mede!roi, , José Blblauo de Abreu, Dictino de 1,a Parte, Lino Brito e A n tonio 'l'rivino - todos sob a du ecs;ào do cerlmon!arlo do sóllo, padre .João Pav.,s lo; 7) Os fieis e fam ilias que 0
, e, ::'-::t tt'.,..., ::1;-1 . " � "/\t�:t3h:; :�:�·�, ,. ,_; ,-, it� \�i � �� >-tE#
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Um enor,ne volnnte .,.edindo f .,.,., de ,llametro e pe•«•ndo ruais de Zlf.000 l<.llo•• Serve pnra ,. fnl>rlea�o d., armnmento,o em nma -da" 11:rnud.-,. fa]Jr(<>u,. d.- material d.- gnerra na Enropa.
0 LrnGIONAlt!O j:l publicou notkia.s �obre o ortamen t-., fran,,ez e d� outros paizes, 110 que ,·espeita ás su"s despe�as de s·uerra. Segundo taes notkla$, colhidas e.om toda a seguran<sa, mais da metade dos or�amen tos de muitos DOVOS modernos ê <lest lnada á ,·om pra ,1e ar mamento,-. I-;quival<> isto a n[·! il'mar q u e mals da n,etad" do que o s .povos morleruos pagam en, Impostor,, �e destina a ..,nriQ uecer "" grandes Indu.�trJaes que explú ram as industria,; b,:,Jl l<-as. A Hevolu<;i'io Fr·anee•.a te v.-, pok, no mundo Inteiro, este resulta do: não supprlmlu as classes privil.,K"ladas, mas ijUb�tltuiu a tt·adlelonal ê cavalhel rosa arl� !oerac!a de antanllo po,· 11m,, pluto,:,raeia gai,auci<>M>. " St'm entranh as, (]lle devora quar,-
tias muito fu11erlores as que per�et>iam o� fidalgos ante,i da Re,·ol u,;:ão. Dm tekgran, ma reçe01te, pro cedente de Londres, vem con fi rmar estas observações. R�lata-nos e\la que a Ing-latena d espentl,:,rá a quantia. <le 1 .500.000,000 (mil e qui nhentos milhões) de libras es terlinag, nos proximM cincv annos: !,no é, sete ve�es mais do que lhe n1s\ou a gu,irra. cnn :rn os boers. E esse calc ulo é a])roxlma<1u, segundo a ftlrma o ;rovcrno J<�m 6 <'I� )!ar,;o, Chamberlain, falando en, I,: tle,n buri,;u, decla rou que era necssario, "úOm Pi'nsar em poucos ann<>,. as de- fléi,.ncias acumuladas em um largo per!odo". Es�n� dcff i clen <·las �ao re�ul\,o ntes da Gom Dara,;:1!,o dr>s ga•-tos de ant ..� e
d� depois da guerra. Nos dei annoe anteriores a l�H. a Gran Bretanha gastou em armam1'n tos 655.-088.000 libra,,; de 1925 a !93�. l.l22.55 U)OO ltbr,IS, !-<os cln-co annos irnmedlata mente anteriores ll guerra mun dial, o orçamento mll!tar ro: augmentado de 20 % ; em 19351936, hoave augmento de 20%, sobre de 1932-19S3 ; nos annos de 1n2-19n a 1936-1937, o au men t o fol de 10%. E tudo !s�o para.. preparar a Paz? Lord Asqutth, em 1907, na Con fereo<'ia ln ternaclonal da Paz, disse: " Não se constroem a�sustadç1·e� armamentos para f>lzer adornos com elles, nem parn distrac{:ào, slnão para, no m<>m�n ( o <>P. P01·tuno, servir-se rle!les, q uando as pai><ões tranf'· bordar�,n r,c cldentalmente". O que dir1a elle hoJe?!
Mlil um l��I il IU[I li ! llf Ir [li
COROADOS DE SUCCESSO PE LO AUXILIO CONSTANTE DO ESPIRITO SANTO E PROTECÇ ÃO DA VIRGEM MARIA - COM PLETA HOJE, O " LEGIONARIO ", DEZ ANNOS DE EXISTENCIA
f' A Curta Metropol!tana fez pu blicar o seguinte edi tal, que abaixo transcrevemos: �D. Duarte Leopoldo e Silva, por merc� de Deus e da Santa Sê Apostôli ca, aréebispo metro politano de São Paulo; ""ºs que este virem, saudação, . pa� e ben1:am no senhor. Fazemo" saber que no dia 27 de Maio celebra a Santa Igr,:, ja a solennldad1' de Corpus ChristL E sendo nosso desejo que todos os fieis tomem ,par te na grandiosa proefssão do Santlss!mo Sacramento, have mo" por bem tran,,feril-a para o dia 30 de Maio, domingo. A procissilo ,:iahirá ás 14 horas la egreja tla Bôa Morte, sêde offl elnl da Adora�llo Perpetua <lo San tlsimo Sacramento e percor rera o seguinte ttlnerarlo: Rua do Carmo, Pateo do Collegio, Anchieta, 15 de Novembro, .João Brloúola, Libero Bndaró, Dlrêl ta e praça da Sê. Haverâ uma sô bençam no portlco da nova
Cathedral, De eon<formidade ,:,om o can'on 129, paragrap ho I.• J.o c. J, e., mandamos a todos t, Q L1ae!<q uer cler i,gos de ordens m enores 011 2acras, exlstenteB nesta ,:,apitai e r,ão leg!llma m ente im.pedidos, que compa reçam ás 13 horas e mEeia do dia 30, á igreja da Bôa, :\!orte, ·revestl<lo.s de sobrepel!iz, para rtcompnn baren, a [)l'oeissão. Deverão lambem compareúer todas as ordens ter,:,eiras, eon frarias, irmandades e as�ncia· ções rel!gtosas de fieis, de um e outro sexo. Recommendamos a t odos os nels o maior respeito para c,n ,1 o AugusUssln10 Sanamento em que está realmente prerente o l)roprio Filho de Deus, Jesus Chrlsto Nosso Senhor e rei dos povos, pelo que fizemos lavrar o presente edi tal. Dado e pas• sado em n ossa Curta Metropo litan a de S. Paulo, aos 22 de Abril de llla7. - (a,) MODBe•
nhor Ernesto de Paula, viga rio geral. " MANDAMENTO
Sua 1'Xa. revma. o sr, arc� bi,;,JlO metropolitano, para boa ordem e disctp11na da procls· são de Corpus- Christo, deter mina o seguinte: 1) A's 13 horas e meia do dia 30 de Maio, todas as asso c1açõe.\' religiosas devem en contrar-se nos !ogares que nbaixó lhes são indi-cados, com os re«pectivos estandartes; 2) Cada grupo de associa çõ"s eerá guJa<'lo por dois sacer dotes e tres clerl-gos auxllla res ; l) Todas as assoúlações de ;·e,·ilo formar em columnas de 6, sendo 3 de cada lado, reser vando, no centro, o espaço ne eessarlo para os estandartes e para a locomoção dos en,:,arre gados dai dlrec�ão; 4) D�verà haver, o quanto
não -puderem a<>ompanha;;- a proclssão deverão .postar-se nas ruas do it!nerarlo, para assis• tirem á paesagem da mesma. i) Igualmente, os collegi,:,s cathol!cos deverão forma,· ao longo das ruas; 9 ) São perm!ttidas orian�2.s vestidas de anjos, estando, po rém, "xpressa,nente prohlbldos menino s e menina s que tragam instrum .,nto:;: da Palxil.o, repre sentações de mysterlos e carii eterlsaç.ões de santos <'Orno Santa Therezlnha, et-c. 10) Na ,praça da Sé, os can tlcos deverão ser rlgorosamen tf! un!fo rmM, obedecendo a to tas as orde ns tran!mlttldas pe los alto- falan tes. 1 1) Ao chegarem a essa J)ra ça, OéôUparão as asaociações ós J ogares que lhss forem designa dos na o<>oasi.ão; l2J Ante� de ter Jog-ar a benç am �om o SS, Sacrame nto, (Conttn.._ na li.• ltllsfna),
Se o LEGIONARIO não fos se senão o bra humana. com toda a probabllidade não mais exisUria. De fa.eto, as dif.ricul dades de t-0da ordem q u e se
O Jeito!' que, vê, todos os trabalham incessantemente domingos, o jornal prom oto, desde o inicio da semana pa e o lê em uma hora de lazer, ra, ao cabo, poder-se apresen não póde calcular, não pó,d e tarem as s 11as paginas babi imaginar sequer, a somrna de tuaes,
lhe antolham, são de molde a fazer desaniinar qnalqnsr u m q·ue :só contasse -com a pro pria :Inicia.tiva.
energias que foi empregada Eutretanto, se nem todos na sua co-nfecção, Como sim e.inda se compenetraram dá plei amostra, saiba-se que na· necessidade de .Jer e apoiar d.a menoi; de trinta pessoas (Contlnlla na 2.• »alrlna).
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LE G I O N A R I O
�J,;JtAX ARIO CATHOI,ICO COM APPROVAÇÃO ECCL!;!;SIAS'l'ICA FILI.4.00 A A . .J. C.
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riam ter ca:paddade bastan te !)ara compre-hender isso e a P, X P E D l !•: N T E substituição persisti u. Mas, 0 que ha d e mais l a Anno 15$000 8$000 mentavel, é que não é sómen S<emcatre $200 te na França que disso se ve:-.: u n,;,ro avulso ,1. ,rnun(!!<)!< ri fica. P<1>�J1m tabella. sem comnrom lsso v ""• �v s»bs � ti,,,« i uA'· ,, da ha P">• E8fHndo con> sen qundro de se, em S. Paulo, O - nome de rednctore� e eollnbornllore11 jl, Rua Santoi, Dumon-d ' pelo de eompleto, e,.1n follrn nil.o p"bll Capitão Messias. ('8rÍI éollnhor",:,lle"' 'I"" ll,c to E' certo, (JUP, tan to O Carem olfercc!dn" por c1unlquer pitão Messias, como San t os """"ºR ,.,.,. uellc nffo tip:urc. Se de""-'"" tal <'Ollnborn,:,ftn, <> D u m ont tem tltulos que h onl,l'JCIONAUlO n ><olleltarf,. rariam a qualquer rua ; mas, . Con,Q d<, urQ:,:e, nffo dt»·oJ,·cde Santos D u mo n t, UnJv erOS mo" od.,.111,.e� ,lc nrtlg1»1 mell lolo,c {t rc<la�,,:-ilo, .-mJ,or-u rtlh> Sl\.eS, são tão magnlf!cos e órllhantes que não se Ju stlfi,,-,.lu, m �Ido pul,llendos. ca a su bstituigão. Qu e O no me d o C api tã.o tlo'-""-'"ºJI ,.,,., nos�o" """!o;nnH «·�, pnru quul{ltter nlte m,:iio o,n, Messias figure- em uma das .,,.,� .,,,.lere'!.:O><, l'Otmnunlenrem nosras ruas é jUSlo ; o (JUe não ""· por ""crl1•to ao "º""º g.,,.,.,,_ 1 é · st Ue é é u·. r,arn "º""" 1·,.1:,.,. 1,0.�htl. · se J u p;e{e�d: dis�:l��::a; 0 - [ nome de Santos Dumond, isto é sim-plesmente absurdo. Lame,ntam os que isso te nha se verificad o, mas senti mos prof undamente (JUe este seja apenas um dos élos de -.· :u SEX'l" lDO l)J;) uma enorme corrente de ln· ;\lOl{AJ,lDADli: coerencias.
...
t�MMENTAND� ...
Em todas as atrocidades co mettidas pelos communistas na Héspanha, predomina um sentido da immoral!dade. E' a exposição mais flagrante dos instinctos da carne, da exa l tação de tudo o que é vil e !lldigllo. E em toda a parte, em todo o mundo, q u em ne ga o seu respeito e a sua obe die-ncia ás lei� da moral é um communista em pot1>nci·1, seja embo<·a um mil lionario e apparenten;ente um consena dor. Nas adllesões ao comm u nismo de "'.intellectuaes", de capitalistas e mesmo em gran de parte dos proletarlos, de vemos ver não um ideal de renovação social, ou qualquer outro, ma-s um desejo de Jl bertação mol"al . E' a esperan-. ça de levar até o rnaximo a perversidade que os domina. Toma-se necessarlo por is so, da parte de t-0dos oi, diri gentes da m-0cida-de, um grim de fraba:lh-o de formação 1110ra.l. E' preciso dar a.os nossos moços o maior sentido de mo ralidade, aquelle sentido abso l u to que Deus q\ler, quando m;rnda "guardar a. castidade' " . ;\'ada de attitudes duhia.s de ti biezas, de · ' ma!s ou menos" só a coragem de <:;nem sabe (Jue d essa maneira (Jue deve proceder, de qt1em sabe que deva fazer i,empre uma a-ffir mação de pureza. E na propaganda da verda deira moralidade n u nca medir esfor�os. l\'ella está a salvação da familia, da sodec\ade, da P::i.tr!a. Quem se desvia da norma dada por Deu� é u m inimigo de s i propr!o e d e to dos os 1rru pos da Nação. Si vtesse uma convulsão social elle seria o primeiro a adherlr para expa.ndir-se romo en ten de. Ha pois, u m grande tra balho aos moços de bôa v-0n tade; é arrancarem do vicio os que nel!es de en contram e leval-os ·para Christo. Dessa manei ra, farão mais pelo Bra sii, do que t<ldos os J)O\it!cos reuni- dos eom,. seus disc ursos e seus programmas ! 00:\IO 101 S. PAULO .
Ha pouco tempo, a rua M-0ntaigne, em Paris, teYe o seu nome mudado pa.ra Jean Mermoz. Como era de se esperar , protest-0s surgiram de alguns. porém todos in[ru ctireros. Consideravam justO que um dos maiores expoentes da avla�ão franceza ti vesse seu nome perpetuado em uma rua. mas que isso impllca .,se na retirada do nome de :W:on ta!gne, era absurdo. Infelizmente, nem todas as autoridades tinham ou q:1e-
LIBERALISMO Sl'ISSO VS. ISGE:'it:IDADE BRASI• LEIRA
Um referendum organisado no cantão de Neuchãtel, ap provou por grande maioria um projeclo já acceito pelas autoridades legislativas e re lativo á interdlcção das or ganisações comm unlstas ou subversivu.s no terri Utorio pfovinciaL Isto na llberalisi,ima Suis sa , cujo exemplo os nossos politicos não se cançam d'e a.pontar. No paraizo de i-ngenuos q 11 3 é o Brasn na turalmente não se consideram exemi;ilos como este. Prega-se �m \lberalosmo g_uf! acha legitima a divulgação de principfos dfasolventei,.
São Paulo, 30 de Maio de 1937
"""t" urtigo, dn s11<•eSMÕo pr<'- templn . e jUIJ!:neh, de se,..,, nth•ersnr!.,,. ni'l o <' ,.Jden<"i>ll, <"Stab.-1.-"'""•ln nm •·oO q11e ,..,,. lnter,:s,.,. sol,reintl- ,,. en,tr, :So que tem tOdll n Nl 011 e,.p.-,•fadores. l'or- ziio. h•jo, s<>h o tl<mto d<" ,-1.�t" ,.,._ nebn tholleo, eufre os ,.,.,.,11<1,.tos q"e que elles, nfhml de <'Ontns, "" npr,.senUm ""r" dls1>nt1tr " silio o Rrnsll. E os :1.<•tor<>s ,1 ., su11r<'JU" n,ai;l><truturn ,i,. ll<>- P"I"" 11!1" K!lo <>m "-'<'rnl M<>>liio publh-n. lnoifon,.h·n� ,outrionett<>" que (lunl é 0 r<'><ultn<lo d<, lnd<> Q.u<>r.-mos til.o "ºmente, fl """!lnm do c,e11trn pnrn n dir<-1- i,;to f 1'"ii<1 i, ,llífieil p<>r<•eh.-1-o: mnrJ>:em ,lo" ,.._.onte.-imento" e t:t ou pnrn a ·.,..qucrd,., """ "'' º"º"!"'""' nos><ns h,,.t;1ui,;<1,•-., s('n> -;o,,.nr p<1,'l lçii" u<,U,-s, '"""'" snbor ,le ""'"'J.-çõ<,s qu<- lb<',o d<,spre,..li11,imn->1<, "" 11rin<'i11lo,. 11m .,.,.,.,,..,,.-;,.rio que ""' r.-1:t- fnUnn>, runs no impulso d<- ,le qu,,, at<: hont.-m, .,,-,1111 t•<>11>' i<· dona ""'" "" ""''" "ltº" inferes- ,10,. quer, eul\'<Ulo"' "ra, ,..,,., lu� cilo 11olltlen unn11im,- (bon <>u ses dn vldn ,,.,uth-n <1<1 Brnsll , ,,,.., ,·erdés, ,·ão u.,,..,,.,·oi�·endo 111(1, niio ,·e m n 1,elo cllse11tll-o) Hu ,1m1s .,,.,,rel<'s de nttltu- a:raclualmellte um .I""'º """ 1,n<le do" bl'ft,.ll,•lros, e <l<>t•nheru h d"" 11er,rnt<- 11 1101!1i<'n, n ,Je pnreeer n1oder11t1. "'""' que, na ren,edl,o,•t,lme,.te "" �011,•elto n� tor e a ,1., espe<,tndor, Aetu- renlidnde, é muil<> ,· ,•llw. publico q11,.HI to,J.,,. O>< homeus �"" silo -;,,.J.,s o. ., q ue, ,llreeta Q.u.,. nttUu,le ,·em t•1>11a11d41 dn 1,.-..1·a�!lo 11ns>1nrl,,, """ o Urn ,1, ,.I J vlnhn, ><e »n" ndll>lran<I<>, ,io ou itultr<><•tnme11t<-, ,.001,ernm ,,., .,,.t., Jml>lit,o, <·m "'"t<'ria prepara,:íw· do,. ll<'Oll ft,<""lm<""ntns ,.,._.,.,essfi., ptenid,•nei "l � A ,lh<er meno>< til.-rn11,1 .. 11a n,lmini�tt,i 1>olitl""" de 'l"" ., nr,.,,H estít ,•om ''"'""1ueza, n JH'imch•n in,- çiio do Pnb, ,sc,ulo 11,.-ntr,,. (1,,,. ,1.,.,..-,.,p.,- pr-es><iio 'l "-C se n0t,. .,,., todo� ""' ubau, ,, p,nwl d<"" rir.-,irns "'""- brnNlktrus im 1,:1r<'ln.-s (, ,te nseo, 1 Como '"'""""''111enc-ia •h'"'" for trnes da t �: .,_t et!in - ou d:t co- Nilo .,,..,,.. pefo pe,<son d"" cm,- i mlú,. ,·el <le,.Kn-'<((" d,• 1,0mens, •le me ,l la, "" q11b.<"'r.-m - t"<'Presen- di ,latDS, " quem niic, ((1l<'t"<'ruos l in:<tUulç{l,•1< e de iole!n,o, um,i t1mdo 0� P"J><'is nu1i.,; !m 1>órtn11- ue�ar qunlidnd<>>c. Mil-'! el.- "'""' ' p;rn1ulc trm1"form,o<.i!lo "" 11r<> t.,,., Outro.., ,.;; 0 ,n.. roN ,·om 1,,.r- 1,rofnn ,Jo vel n J u,.t n b!lid"d" das P"'""· O Br,i 3il n lll ,.,.u,. <"º"'" rur,1,1nmente 11ttltnde,. p0Jil1e1L'<, .,.,,,. J11eob<>- I "'"tedn n 11>orplm, l"'"" ""'" 1>ln" .�ns, que pm,snm pelo i,nl<•o, ""'"" el<',.em1>enh11r 1•e1t<'ln flngrnnte e <le><midorniln ma ,111 eyda ,·orent" d.e l,omen" 1uun n,f,.flo l><>QU<'ll:t e ob"'-'"'""· <'llfre n uitndes ,ln mHior pn rt l' que t nltn mnlor sne,•esso nn t,'Jnnl ment.,. outros ueo» ., 1, 1,,.,...,. de seu,. ,..,q0,.,,.,,,., h<>.! <', 1,0,. 1.,m t n r-efa de <'<>nqnlstar o 1,nder em "'"'" .,., 11,.;,. ... sn., .,,. hmume- ,. .,,.1.,.,.. ,..tem, l "º"'"" d,· i<leiu>< no,·as. ros enu,r<'.o;;,do,; """· no,, bn><tl- 1 A b,.m dl�er, 1<,..·fto 11<>u<111i1<� !i:;niflcn istP, em uutr"s t<"->'rlore><, l<>�1mtam o li"""• "cee11- 1 sln,a� ru, <'Prreutes J"'Utlm1H qne mo:., que P Brnsll estit no mo� d<>m "" h•�-<>s " """I'"'"""' ''"'"" " j nilo He en<-f>11tr"m n,;-Orn. em n,eJtt" ,.,., <IH<> dc •·er(t tomnr nomnnut,•ntilo do or,lem .,11,. ••.-ou- '"'"' �it«nçifo Qtlé co11 ,l ("11111ariam ,. ,. form,., Se ,-,.tn forrn.n obed<"" u,.,..,,. .., i,;,, l'ld<t 11oliH<'l1, .-,-tu L fornu<lmente ha dul" 011 lut tr<!_,, eer ú eonee1,�ú" ,1., .,,.,1,,.,,da, " .,,.11,egodn de l-l"<' llte <: re1>re• am,oH ,.,rn,o;. �e, "º ("11!0,- dat Br11 51 1 sel"ÍI, nlio mniH o neluo N<'"Uiadn 11<>1•�� polit i<-""' ,te 3." lle,·oluçllo de 30, "" ,1., .U-, um dt'So"""" Sei,i,or11 A1> paree1,111, lm1,orhm<"i", <lll<' qnnem furlu- prophefo th·es,.<- !1,•><eri11to <I<' "'"" 11nm (:hhi,1 011 11111 :,,1 ,-"1,-,. �nn,.,11te algmu emi,r<"-i;o 011 111- :rnfonú'.lu n� ,·n,-Jnçtle,. ,iue so- ,,u,. lqn._.r, Se n formn for pln':' gis,n,. 1,e,1uen" ,.,.,..,r,u•ia muni- trerinm ,.,. nlll.u,,:n>< .., "� h""- m,1<111 por müos dir<>itlul,n-'<, .,,._ d1,.,1, e <;1<1<!, sem "Pl•are<'er ,.., lllidnde" qne eutãu e:,:1..111111,, �uer-se-n nnt<'" n<ls o re ..el<, ,t., rid" estn<lo t"lnUtnri<>, �om a q1111J a 1 "een:t rio dn pollfie,i, nlio ,let� todo o mu.,do H<' te:r:ln i -'<n m do, ter <"'<'rt,o h1 fl1te11 ein, "º" deli<', 1><-olmnndo-" ,1,. J"u<'O- li!:rej" <, i11eo11nmth·el. brt,"tidores , ,..,b,·,• o eur"o d:t re- Porq11e ubsolutnn,.-n;e ullo 1,,._ l'"bre _e,.,.,.n•' ,.,i,·eJl"nnuo ,. .• J)Or • .,...,,.1,. ,.,,,.,-lvel a uln--uem """ 11,11 "'"'" re-.-olto, pnre(',- que eHtá 1 1,re"enrn,·iio. · .. ., l•:s1,e<'Uulore1< Nilo "" <.:.ue niio "" P"lllleos br-aHilelro,; - N<>hre fnd:td o n ,1 .. .,,. ,,..,,_ l<'lll l n f<'res><e� l'"""°"'"" relneio- "" qones j(t niio 1,,i,·ja, e11frt,• Iro n ..,,,. d<'st<>� ,101� <'S<'<>lllo� u:t,l<>H """' n pollll<•" e <?U<"'. 11or- t11nto, grnmles m11,"le,. - des- <•"-lr<•m\,.ta,.� , JJe,Um 01< MoM fauto, nilo eoo!)<"'> "l>IOI eon, n r<>- s<-m 11 �.,,.,. re1<e11!lmentos e n <"01' , Isto, "" nil.o "" qui><er 1<ul.>i>reHentn�!lo d tru;d-<"ome<lin, �"ª" >1yn>pQ.tbln,. a ,,..,,.,.,,l;,rt,-n 111eri;:-il' tntelram<'nte 110 lo,l:tçlll !h,.JKtern ,i,, 10111:e e <lo ,tllu, ela, · " mutitbllldndr ., n lntlll� do ilbe1•nll«mo. :\:,fo """ pr.-0<•11p", dr mn11.,Jr<1 d"d"' ,i., briiçn1< ,i., "''-'"'"''" ,1e llnil,o ge>t lt• <ih-i" entre nNthnnm, o lorn1l1nl'· dns rh·11 li - eulJ.,.iclo; q_n,- fo�S<'1" t,""io 1,,-q11" <l11,les e. o ého<1ue ,1,.,. ,•nidn<l<>• nlno1< nn �·nldnd.- e til" h,uaeo, ""'-"'lloO><, <,011ve• "l.>tflr no,. bnKtidorcor, S(, <• que Ih<'" �"" na amblç,\o, 1i'lo <-<>rajoso" "'""º" "'"º· Jl:i."" n{I,< per*unt,imo,,: nílo t1<!'1pertn lnt<'re��•· (, :, re1,re- "" �"""nel4 I'" tão ti.,,,, 1,m no s,•nfaç"o <>Orre,·tn ,fn 1,e�" ., " �nm 1>rimen1u do d,;ver. \ «er(t " n,od<lad<! mnrinun o br" fiel interpret:tçi'I" do� 1m1,,-;,. ,U E><tn uotn <lolol'""'" nii'-' ,'., ço forl<' """' que Nus�n Senho e"d" netor. prlv,ith·n ,le uniu das ""rreutes r" <10;011 ,..,u lldno 11a lu•r:1 ,lo Niio """ lute, .._.,.,.,,,.., 11<'>1fe ar- p<>liti<'n», Encontr,i-H<', 1,clo perl_o:o, 1inr,o derrubar um e 011tlg", o,, prlm<'i.-os, t,;sl/i.o """' oontrnri", ""' q1msl t<>dns. ,\ (r" .,,.,-oJh.,, e renli«ar uo Drn . 1,.tn: • ,leslumbr:odas ,,eJ:, tnl ponto qne tm, . , .,,.,,ert!uo AH � �11 n 1>ollllcn do rtrnn<l<" D-01.-1.,,.1,1,.,i., <1" !•nleo, e com ,o ,le�tu en11Unl Jf, <:-hel!:ou ao 11ro fnHs, umn ,,olltlen t<-n<lo 1•0� ntte11çãe n,.,uopol lsndn i, el<1� <'lll> ll"r qu\', re11J111eu1.,, 11 <"<1r ideal o Cntllolielsmo, eomo ""r aeo11te.,l1ne11t0'< d" seeun. �ão r<'",. le pollth-n '1"" dl<'" <!e(,•u<l<" mu ole ngk o t,,i(b<tli<'l><1n11, e inCH !lnZ<">< de �·lsl11 m,brnr o qn<' {• iue<>h<'r<>nt.-, 1wrquc " 1,<>H(l «>mo �olnç"o 1>nr" tod.-... o� 1,ro ,.,. ,.1., o publl,•41 diHtnnte, q11<"', ,.,. bra,.11.-irn <' fellu rle !11,•o- hl<'"rn"� o C'ntl,.,lld,.mo'f
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Sua g;,:,:,eJlencia Ren,rend i.s ;;ima <> Sr. A l"Cébispo M�tr" politano. acompanhado d.- ><eH ,seeretario Revmo. Pe. Sy l , i<> <le Montes .\!anos. retrihuht a vi �i\a elo �:xmo. Sr. ( : o ve1·tia<1,H·
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seus presentes,
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0 ba.s, lnteri:mllações violentas � mei,ma 11a Camara Elstad uai. -............ ,,,,.,.,,,..,,,.,,..,,.,.,,,,.,.,,,,,.,,,,,,,,,,,....,.,..,..,.,..,,,,,,,.,,'.''" '"'"'" """'" "''"''''"'""""""""""'""""'""'"'""'""'"""'"'""''""""""; Por(Jue os solda.dos i-ncumbiUm tel eiaTamma d,, Ue.-\im il> fortno<1 ·;io� qur " embaix,;,dor dos da vigilancia, c u mprindo do Heid, Juuto ii San ta S-'., está á risca os Regulamentos, fa· para aer substituído por motivo> zem fogo sobre os fugitivos ,ie e(lade. e quo se cogi ta. da dest ruin d o algumas " precio <•H,r>lha ele u m ,suc<"e8sor pro· test?.nte porque. "(l" accorfü> sas vidas, levantott-se esta (Coutlnunl.'llO ila 1.• 1u1a,ln11) c o ,n a trael!çl\o d!plomatica, o celNtma tod a. Allemanlla , <lis pC>si(lào das dlvernas a ssocia um ·verdadeiro jornal catho ,·�nresentae1te da ( ("011thm11�ilo dn t.• p"i;lmt) Aprendam os n ossos !ibe Junto ao \'atléa110 (, qu,1�i sem lico, temos recebido, por outro i çõ,,s: raes esta licção que- lhes dá a rN;ponderão os fieis ás in voca um pr<>t,,,sta11te". aJ ,Re vmo. clero. na nave da lado, test€smunhos alt.amente pre Es\a " t radição "' impede Sul ssa. Basta de ingenuidade ções que ontão se fi7.orem; 13) Terminada a bençam, na Igreja da Boa Morte; b.onrosos, que nos e,nehem de milhõM e m i lhões tle eatholicos sui-cida ! . Terceiras (S. b ) Ordens praça da Cath edral, ag1tardaril.o all emâes qu e tenham 11m rc as associações, em seus loga Franci�co e Carmo), ac o m 1>a c<lrag-em e €'sthn ulo, não só pre><entant" (le sua eónfi1lnça pelo valor Intrínseco das Der· · n h ada.s dos respeetlvos com re><, n r,nss,.gem do SS. Saera 1 PH gCl'RSORE8 DO O(HIJunto ao Santo Padre. Crea, mento. <!U<' noom r,anhado das missarios, na rua do Carmo; sonalidades que nol-os dlspcn pois. um pr"fundo con�tr�.ngi j JffXIS.\-10 Cóni:;,rega,;ões Mariana�, Ordem c) Irmandade do $8'. Sacr:i. sa.ram , mas, tam bem , pela menlo para elles. }Ia� es�e Tercoira (lo Carmo e clero, re Foi a Hespanha catho·llca grMsará ll<ll:ts r uas Santa The m e n u,. dirigida pelo padre João autoridade -com que se rever; constrani,; lmento em 11ada pe,· Phenney , na rua do Carmó; turba ó � 1 ;be1·alismo" protc� o maior o\J;,;ta-�ulo á propaga re,a e Carmo, para a egreja da tem. tantc. d) Irmandade dos Passos, E' assim que , !)ela passa ção do Protestantismo. Ora- Boa Mórte; Para o� pro te1<tao tes, o li!>e B oa Morte, N. S. das Dores, Ro H) Devera ser a seguinte a . sario dos Homens Pretoe. Re gem de l(Osso anniversario, rali�mo religioso s0 s<0rve em ças ás desc0bertas, a. A meri uma cathegorla <i{' paize�: "� ==== � --:---=�=--_ -_:_e medlos, Divinó Es p!rlto Santo, S. Excia. Revma. o Sr. Bispo ca portu,,-ueza e hespanho!a sób adi recgão dos padres Anto Aux!l!ar dignou -se dirigh·-nos Nti�e" catholicos. veio i,ubsU lu!r á Clirii,tandrule C !nii,liios de todos os pafaes''. nio Ariette e Achilles Sllvestri, as paternaes palavras que vão • as naçõei, que o sch ismas lu EntJ·e on trai, cousas dizem -OS \la e�<1 utna da ladeira do Car therano arrancava a.o sceptro m o até á esquina da "ua Wen reproduzidas em fac-simile. prote�tantes hespanhoei,: J;m te\eg"J"amma da Agen,•ia eesla.u Braz; Fomos , igualmente, grata de Roma. Por outro lado, na grande falso, absolutae) Fraternidade Eueharistl mente surprehendidos pela se_ Havas informa que, Deus suscita na Hespanha a · para<la naval rea!i, ada ré,e11te Companhia de J esus para op mente falso. que na Hespan h a ca. Archiconfrarla da Sagrada gu -inte carta de Mons. Rama m e n te na Jnglat<>rra, to(\o.� "" Al Paix/lo, do Coração de Maria. p(, r-se ao maior erro dos tem s e tenha, . perseguido a reU A,postolado da o,·ação, sob a lho, Vigarlo Geral do Bis'I)a mirantes hrltannicos � extran geiros cmnr,arec�ra,n trajan pos moderuos, erro cujoi, frn gião . . . . A nós , christíios p1'D• (l!recção do,; padres Antonio do de Jaboticabal; do vistosos u " ifornrns de .gal<1 , ctos ul tlmog são o Communis testantes ( sic) não se pertur David e José German<J, na es "Prezado amigo dr. Pliem homena,g·em ao Rei, « exeep bou em nada no territorio flel quina da r1ta Wenceslau Braz mo e o anarchlsmo. to os representantes da ::\fari nlo. at� o Pateo do Col\egio; ao governo da Republica Hes A q n illo porem, (JUe a gran nha Sovietica, sobre cujo uni 1) Guarda de Honra, Confra Salve Maria! forme escuro austcro. viam-se de Hespanha cathollca nunca panhola . . . ete . " . rias do Rosa.r io. Damaa de Ca dos Secundado, ainda que pali as insisn las d!�tJncUn,s permittiu, isto é , a introduc Para os " chrlstãos protes ridade, Mães Chriatãs, Côrte de , postos "'. ção do 1,cb'!sma em suas ter tantes"', como elles mesmos se S. José, Arch ieonfraria das Al damente, porém expontanea 1 " Austero" porquo? Ser;i pos· sob a direcção dos revmos. mente, as palavras cheias de ras, a Hespanha enfraquecida ch amam, a destru ição das igre ma", padres Antonio Leme e Lino responsabilidade de D. José : sível que, para a Agencia Ha. e desori-en tada, esq uecida de jas catholl-cas e das lgagens, Brito. no Pateo dó Collegio; , vas. as noções de " Impolido"' , Gaspar, venho trazer meus vo ! " plebeu", " deselegante", seja•n sua verdadeira grandeza e de o sacrifício do Clero catholleo, g) Obra ·da,; Vocações, Cru tos pai-a que o LEGIONARIO ' svnonimas d" "'austero"? sua gloria, o perml ttlu. O Pro as profa,nações, tudo emfim, eâada 'Eueharistlca e outras as E' com pequenas c oisas de� testantismo existe 'tambem na que -é conh-ecido em todo o soc iações cuJos nomes não fi seja o diarlo catholico de S . te Jae,-, que He envenena a terra de Santo lgnacio de mundo, não é perseg uição re gurem nesta lista, sob a direc Paulc, em b1·eve espaço de alma de um povo. O leitor d"s Loyola e coopera com os -com ligiosa. Entra certamente na �fio do revmo. padre Joaq uim tempo. Q ue todos os paulistas att.,nto (i�a no espirito .-.s�a Medeiros, no Pateo do Collegio, cathol! �os se unam em torno nocão de �austct· idndc". E pas munistas na destruição do pa o u lllo que elles pomposamente h) Congregaoões Marianas ., sará a achai·, emlw,·a sub-con· tr!monlo l'€ligioso da Hespa chamam "acabar com a su (Jni versltarlo-'< Catholic os, ,;ob 11 do LEGIONARIO. scl ent<0mente, que t udo quanto Tudo que pu der, farei pelo não Para direc�ão dos revmos. padres Jr! nha. Ainda agora o nu mei·o de perstição pa·p lsta"! se enq uadrar na nleb�ida nosso CJU-erido e bem organisa neu Cursino e de bolchevista nio � au st<0�0. José Bõbiano 4 do corrente de �La Idéa" or nós do Brasil essa attitude é Abr,.u. na rua Anohieta; Por exemplo o Pa-pa, no es1>l.,1, do e O'I)timamente a.presenta gão da Ju ventude Evangelica um signal. F!(Juemos alerta e i) Filhas de Maria, sob a do LEGIONARIO de s. Paulo. dor d<, sua Corte. do Uruguay publica uma no não nos d-eixemos envolver por direcção dos revmos. nadreR ta das "Juventudes Protestan esses precursores do commu Ro<1ue Vigglano e Paulo Fr,.i Com um abraço m11ito amigo !dous. Ramalho, redactor re, na rua 16 ne Nov.,mbro até tes de Madrid aos Jove-n s nismo . á rua da Quitanda. E ' ('SOa ndaloea a L::; . . ><,rl3ia do ·• o Ascensor" e yig. geral das folhas llazistas r1 ue <11ti;.e de Jaboticat>aL j) Juventude Fêmlnina Ca ram !mpor ao Vaticano que ,"i t h olica. (.TEC-JIC-JOC ) , e Cen 2 3 - 5-37. zesse calar o Cardeal-Arcebispo tro Opcrario Catholico Metr. e <"lrculos, sob a direcção dos r"vmo�. padres João Kulay e Jesuiuo , Santilli, da esquina· da rua da Quitanda até a rua João Briccola; k) Liga Catholica Jesus, Ma· FRANCISCO LUIZ RIBEIRO ria .Toa� . sob a dir,,cçl!.o dos revmo1<. padres Thlago Kl!nger L11Jz de Moura e Antoni o Tri DR, \'ICENTE HEULLO OTTO LUIZ RIBEIRO vifio, no começo da rua São Ptaca da Sé, 3 - a.• and. Prata Ramos de Azevedo, 1 6 Hen to ; Sala 13 2.• andar. 1) Santuarló d o Coração de Telephone: 4-5322. Jesus, sob a d!rt!C�ão d<l revmo. llll, Pl,INIO (;ORRl!:A DE pa<lre I•'alconi, no largo de S. OI.I\'EIR A Ben to; DR, l'BALDO DA COS'I'A J,EITRl ll CJC\ , ),. ;,. " �" :,,-,�� ,. , . .. , ;4 _ Sala 323 - Te!, 2•13U. Praça da Sé, 43 - 3.0 - s/ 313 15) As escolas de cantores dos &éminario � formar11o adian Telephone · 2-7881 DR, MILTON" 1) 1� SOUZA te do Pa!l!o; atrás deste. a .'lfEI IIEU,E� Guarda de Honl'a da Adoração Rua Qulntlno Booayuva, 5( Sala 319 - 'i.' el. · �-QO:; .> :-octurna Brasileira, sob a dlrec{:ão d o revmo. padre Dlctino OR, CARLOS IIIASA.G.1.0 DR. ANDRE' SJLVEllJO (le La Parte. P:tleo do Col!eglo, 8 - 3.• and. BOll.RlilLLI ·Cur!a Metropol itana - Silo ,IOAQ,UU.I P, Ill:TRA DA. Especialista em Dentaduras mo Pauló, 1 6 de AbrH de 1937. Sll,VA dernas. Perfeição absoluta. (a.) Padre Jó&o Kullay, ehanEscr.· R. Direita, 7-.A - Sala. 33 Av. Brig, Luiz :A..utonlo, H�G-sob. 1 · S0g11.nda.1, ] ee_llu do Areeblijp1t-do. ·Pll.OD.• - 3-1931 Quarta� • Sutaa.
AS DETERMINAÇÕES DO ARCEBISPADO Sobre a grande manifestação eueharistica de hoje
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l'.m rommunl<'nrlo offki a l do Governo allemâo nóti<'ia (IU� 'foi feohado o Sominario ,:� l!l da ·pela fal ta de mo,·a1:,1::<1e de seus alumnos. Moral idade? .\.las qu"m <1u"r fallar em moral idade º O ho mem pa,·a que,n a pnlavra de hónra empenhada ao pé (le lra t:tdos interna.eionaes ><olem� nes não tem valor? J<:" este homem <1ue vem ca lu,,iniar um 1,rrupo de rapaz�s q11 e �e segregál"a üa� del icia� do mundo \Iara Re ])reparar pa ta o servl(lo <l<' O<,>us'
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Da no�sa Camina elos Depio t>i.d<"IS nos chega uma notlein <lellclosamen tc comiea : foi só licitada a abertura de um cr<' (]lto de 2.500 contos para a in:stalla�ão do funcelonalism<> n<lc�ssario para a flxa<:ão do sa larlo m!nimc.
Is:;, �ãn� / �l1� uhne:/:"tã� �i::,�� salario minimo. mas ])ara �al:t rio mftximo! E· ""m esta �eriedade, qu" �e tratam n o Brasil as questões >tOciaes. nos drculo.� Jll' rln,nen tares. ol
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);a �ori-ensiv11 ·· do d!a IS pp., o Sr. Cnstodio de Viveiros af firma (Jue a plataforma (lo S'r. Armando de Salles Oli veira e a (lo Sr. Pllnio Salgado defen dem ambfl.s a " li berdade abso i 11 ta de religião'". Sl i-'<to é assim, a que titu1<> os integralistas querem mo nop<>lisar o apo i<"I politieo de t<><loH os cath o licos. 11a destl"ui çiw da ordem de ,·oi�a� v!l!'ent� ·! Que os catholico;; teem mui to a destr.,ir nest<, i>artlculac, lle necordo. Maa ,para que .� ub.�tttui,· a f!.sta urdem de e•o!�a o Integra li-'<mO, se este está de ac<'Or(lo com a Dolitica l" fligiosa <10.- 1 ; . be.-aes?
Pro fiss ion al
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\', s. poderio aprender �ra li" a fabrJenl.'il<> do« """l� fi n<><< pertu,.,...,., lleou11, e"mal t<!" PQl'R tu>I,,., p,1 de arro,,, ereDJe,., .,,.,, Pedir rormula:o gN1tl11 â '"""" espe<>iallstn em E11senelas, rotuJ.,,,, ,·ldNHI, herv"" medleln:t<'•, etc. J\ Rlen Flora, av. S, .João n.• 84-t - l'hone 4-M:.6.
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b,•ni ><C" .sal)" o 1 <! u e �htnifica e � " n limnm- 1 g''êlll. Libenla.,le ' s'ê i <l e n t i flea rom ana1· chi,t . J usti,::a .si !'.ni fica a <'limi · ,ia�ão ele l"da a so hlerarchm da 1. E paz nilo � senão a fra<1 a 1er1>i<lade 1 · ,. ,·.,1 u�iio fra n -
E m nome d " quem sã.o l>l"(",_� a das e�aas ideias demolidor.-.� ·: Em nome Uo Chri�tP. Po ,·qu�·/ Porque o l ivi·e e><a me rnrna 'fa �.-is a.<s mais monstru.,sa� de11,rpações ,, ., �"" <' <>ut rir.a. E ainda ha . <JH�m su r,poni1a qne um yag;o chi-is�ian!smo, '1"" explicitam<lnte ca:;1(1nilo seja llco, · pód<l se1·v 1,, <le solucã,, para o Brasil! a llemã.-s Certos catllo\ieos estão pagando multo caro esta lug<,uuidade.
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elo lsstad<i ; Visitou. 110 Hospital Santa Catharln", o 1-t., ,·mo Pe. .lo.sé Francisco iVa.n d; presidi u ii rcuniã,, periodk a <la . Liga ,ia,, >lenb<>i"3 Ca .S tholicas ; reeeheu em audlencia pa.rtiN1la r n;; Re,·mo� )lons . .João h, v":n geltsta Pereira Barros e Mons. 1,; ,·nesto de Paula, Vi w<_nos Geraes d o Arcebisp ado; o Revnw. .'\lons. )Ja,·tins r.a de,ra, V,gado <la Parochia do Bra:,;: Os H e vmos. Cgo. �fanoel ;Me!,·el l es, Cg·o. Fp.nc,,-c,, Gi 1rnllo, Cgü . ./ ()s(• Hodrigcues <1. Cai-va!llo. C!;(). De1rndedit de A ,·nuJo, Cgo. José Maria Per· nandes. Pe. )·J anoel da Silveira D'Ell.> oux, Beitor <lo s,,m!na ri_o ' 'entrai do Ypiranga. Pe. J osé <10 A maral Mello, Pe. Anto "'º f.en,e )!achado, Pe. Carlos .\laJ'cun ,les Nicht�, Pe. •'l.gui naldó José Gonçalves, Pe. João l-'aveslo. P<!. Lino Brito, P,. Oicei·o de Rev�re(lo. Pe. SHvestr" ,\Jurari. f•'r. P«ulo Lu!b, cl. 1:· �I, Pe. Jesuono Santil!i, Pe. Pe(ll'o Jfalin t , ,. Jte,da. Madre Gei·n l das Irmils rl o Puri,;slmo C o raç,1o de ,\faria, " Re, <1a. Madre Snpercora lia� lrmâs da Esneranca, a Hevda. Irmã J<>· sep_hfna de Annune!aç ão; ás J,� xm:ts. Sra!<. d. Olga de pa; ,·a .\feira, d. Mar!a .\1a:;dalena \'Hale, <I. .é, . .\1. �!aseon! Ma�san •t • D. Elisa Mendes de Abreu, d. Rosa San t " .->..nna; 0 Exmo. S,.' Conde Andrê Matai-azzo e Sen hora, os srs. Drs . .José Cab,,Jln Campos, J. _Neves, Pl i n ã o Corre:, de Oliveira. F.u!z To!o�a, ca.•· t�llar Padim. 08 sPs. .J11!io Rnd 1·i11,11 N,, ,\lblnn Im peni t,,, \\ ash lng·ton Siqueira e Alberto Crusce.
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MEDICOS
Clinica geral
DR, CELES'l'INO BOURROUL Res!dencla: Largo s, Paulo, s Telenho ne: ll-ll6U Con s. : R. Qulntino Boca:yuva., 36 Das 3 âs 5
Dn. PEOJlO MONCAU JUN10R do Hospital Central da Santa Ca�a Cons.: Rua S. Bento, 4S - 5.• and. sala. 508 - Tel. : 2-3626. Renldencli, Rua Au gusta., Tel. : 4-1012.
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Historia e oriéem Utnréita du lesta do Eorpo de Deus Súu Pau /o, ;Ju dl' � la io d� J D;JJ
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E ' a festa de No�so Senhor presente no Santlssímo Sacr.(l mento do allar. Tem poi• uo me " . festa do Corpo de Chris to '', festa do S.S. Sacramen to · · ; no Missal Romano é cha mada ··Solemnidade do Corpo d,:, Christ o '· . Costumam - n a tam i.,en1 diamar vu lgar me,ite ·· a festa do Corpo d<: Deus ·· . A fe�ta do SS. Sacramento é tão antiga q ua-nto a Egreja. As festas dos primeiros c!Jrís tãos outra cousa não eram se não restas em ho:1ra da Eu charistia, -po1 · q ·u e l.Onsistiam u nicamente na celebração da l1 issa. Pode-se dizer com o Padre Thomasiní .q ne todos os mytserios de Jesus Chr-lato es tâ<J incluídos na h:ucharistia. q t1e é llma contin uação del les; eis .i.-ll l a razão porque to dos estes mystel'io� e sua� �io-0tas se ,·elebra m F'l o 8<\"riU cio EucharlsUco, qú0 é su:i alma. O rito mozarab i<'O, na Hespa nha, dividia. a Hostla consa.g�ada em n-0ve Jlartes 11 u c se chamava m : }� n.oui· na'.·ão , :\iatal . Cir,'urnd<;iio. Tran�:i{" n rução, Pa.ixão, l!or te . R{>sur,·eiçào. Gloria e Reí no. O celei:,railte tom�_ v a as pri meira.<; sete partes, mhtu rn,·a. logo depoi� as d ltas ut· tlma.<; n o calice (]1:e consu m::1 immedlata.mente. Ern esta a manoira de tornar sensível esta verdade, q11e todos os mrsterios de Jesus Chrlstú &stãv Jud uidos e h onrados no myúerio E u charlstico. Todo o culto christão, al!ils, se relaciona com a li:uchal"is tla, e a Egreja nn-nca deixou de festejar o auniversario des ta instituição de Nosso Senhor na ultima sua cela, al1i esUi a festa da Quinta-feita Santa, a festa da Euchar istia a resta da Ceia, a festa do San to Sa cramento, a festa do Corpo de Nosso Senhor. Em alguns pai zes não se costu mava jantar na Qulnta-fe!ra Santa, porque não se julgava conveniente comer no dla da festa do SS . Sacram ento depo is de O ter recebidú nos seus coraç,Jes. No entretanto, ainda nos dias de hoje a Missa da Quint a feira Santa é acompanhada de grandes sig naes de a.legrh , ; assini a Egi-eja em plena se mana Santa, commemoratlva da Pai xão d.e Nosso senboi · despe-se dos seus habitos de luto e e,ntõa o •·mo rta in Ex celsis'' para ce.leb1·ar com a alegria ,que convem a insti tuição deste augusto sacra mento, fonte das nossas con solações e esperanças. ORIGEM DFJ!:;TA FES'l':l
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A providencia divina servlu se de urna humilde r<'.!ligiosa para esta.bel ecer esta resta do "Corpo de Deus ". Jul!ana é seu nome. Nascida em 1 1 9 3 n a viila d e "Rétion- n e " perto de Liêge, foi Prlora do mos · teiro de " Mont- Camillon · · em 1 2 3 0 . Demonstrou durante to da sua vida uma particulll.l' devoçll,o ao Santlssim.o Sa.c ra mento e -desde a edade de de, i;eseis annos, sempre que ora va lhe pa1·ecia vêr a hta com uma pequena mancha. Foi-lhs revelado que a lua era a ima g; em da Egreja e que a man cha Indicava a falta de uma festa para enriqu-ecer o cy clo llturgi-co, honrando esp e ciahnente o Sacran1ento da Eueharistia. Ja�ques Panta leão, então arcediag,:i de Liê ge, mais tarde Pa-pa com o nome de Urbano IV , Ugo de Saint-Cher, Provincial dos Dominlca,nos, Guy rte Lao n , Bispo d e Cambra! , o Chan.cel ler da Egoreja de Paris e trei professores de 'l'beo!ogia em Liêge toram informados des tas revelações, e reconhece ram ser ju.�to · e util .a. cele-
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L E. G ! O N A H I O
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do da transubstanciação n-0 momento em que aca.bava de co11aagra.r, jorra o Precioso Sangue da Sa,nta Hostia e deixa no cor poral uma impa gavel mancha. O Papa. cer ti ficou-se co m seus proprios olhos da r ealidade do p1·odi g-io e com a Bulia de 8 de Setembro de 1 2 6 4 ordenou celebrar-se em toda a Egreja a festa q u e tinha estabel ecido de:i::oito a.nnos atraz em hon ra rio S.S. Sacra.mente. Joào XXII instltue a pro cissão a ser realfaada no dia
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rla testa e Martinho V ell!"i 1 q u ece a festa com as ludul ge,i�ias da Egr�ja.
o Soberano Pontmce. ao instituir esta festa, quiz nimar a fé do!< fieis na presença real, reparar os ulti-a Jes que o Salvador recebe ca� da dia no adoravel Sacramen to e confundir a perfldia do$ heretfros; assim se tx11rimiu elh> mesmo na Bu lia de In� titulção.
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eüla oommum". ;;·n. <len n o vo exemplo. No Do De outro log;ar, o sr. Bispo m i ngo do l\a,nos, a Et, c..vclic,i oont,)tl facto identlo-0: todos pe do Papa foi lida, de t,i nl<>, Ha la osc<>Ja <1athólica. mas no n,,... ena, g,n seguida, Filhas foram contados de lclarla offere<:eram ex ,i mpla " JJ\ehlHd to" 1 00 % dos votos a. favór da es re, rla �n<:yclka á venda. den pa,gà. Num:t povoao;:ã<>, tr., da porta da egreja. Ainda <"-Ola 2�% dos ele itores ,·otara>n ])e· ª"sim appareceram 1>.,liciae-;, k\ cs<'<>la commum, ,;endo co11· »1,i· ehen<lendo tu<!<'> no recin l<> ti'a 75 ?; . entre elle,,. os conse d,c egreJa e levando as moças lheiros <la Ca,nara. 15m consü· para a Nt.sa do viga.rio, onde quen�la <lis,;o, aos conselhe!r,1, fora,n iutc.-rogadas. Incontinen íni feita esta de<:Jaração : " De· te, o capellão se apresentou, di 1,01� de ter sido ,·eaolvida a zendo que dera ordem para ven· crlaçã,• "" e,icola cominmn por <ler as brochuras e que devi11 100% da popuJaçá9 (foram a1>c · ser pres" el!e, uito as moças: a r. as 2ii % '. ), os conselh,.ir<>� ,111e polida re�pondeu <1ue tinha o,·. �e mao,J (estaram contra, �.<tâ.<> dem de náo prender os padres. de,. tituidos de seu cargo"". Tocaram os RiUO-", e a popu - JncriveJ: - di�seram, lnd! lnçil.o aff!uiu á casa do viga.rio, i;nados, o� meus Ouvintes, "'ª" oel"canctn-a toda. U'm dos po\i continuei a dar a !}alavra ao s,.r. ciio.e� !'eclamou um au to,novel, Bispo tle '.l'rier. que leu esta cai· pa1·.i busear reforço. Negaram ta de uma familia no Saar a lh'o. A poHcla pe<liu um, de lo· um parente; gar visinho . .por telephone, mas ... · Q uando declare! votar 1,e n multidão aguardou -o no ,:, la escola catltollca. lusistiram minho, ameaçt,.ndo esredaça\-o c<>mmlgo, 'T'oi•nei a dizer " mes sl prosegui sse viagem. Reela mo, não rece!Jen_do, então, ne maram a en trega das mo�a�. O n h1una cedula p͵-a. 'assi,;;cnar. burgomestre prometteu. ma.� a A"slm fl2eram com os n<:ssos multldào ex<:lan,ou: "Não a.cre parentes. com óS visinhos e ditamos em sua palavrr,.. Entr,i• quasl toda. · a J>ar!k: QS coll�c ga•as j[t e já.!" A'� 7 da nolU, ciona:d ore3 ,l<> vot-O's permltt1- as · Filhas de Marlá foram sol ram que apenas 'pouqu!ssimas tas tocaram os sinÕs, e todos pessoas se podeesem manlfeS· f,,ram ã. egreja. tar, com a asslgnatura, pela es A multidão, entã.o, exi,rlu a cola catholica, de modo que con l"<cf'tituioão da Encyd!cn, ,nas /1. taram 00% a. ,fav',O r da es<:ola po.llda nmcaqou fau,· u�o dn� cornmurn ( Pagã), jll que os ou ar1nas. A"s 10 da noite, novo t.o tro�. não 1,oc1eram votar. Você que dos �!nos: chegara ,, rep1·e deveria ver a disposição da gen �en!anto do Bis po. A po1,ula,,110 te, aqu i : As senhoras, qutl.sl quir, vel-o. Elle, na ,, g TeJa os . toda,,, ch0ram, dizendo: Foi pa �,:;h ortou ã fidelidade " Clll"ist-0, ra Isso que, aos 13 de janeiro o ,, povo entoou o Te Deum .. de 1935, unidas, fomos ás ur - rnffectivamente, e bom �a nas? Promett eram-nos tudo, e t,er essas coisas, - dls�n o Dr. Mio <:Umprem a palavra! º At<'.ó X. - Co-mo ê diffei·ont·> estn :>.qui �{ons. Bornewasser, Bispo Allemanha da Nazilaudia! de Tr!er. - o,n ultimo exemplo por - Comprebencto a.gora. diH�e a dona -d.e casa, - porque hoje: Na Cathedral d;, Elchs o Papa quer que, os r>adres e taett. o Padre Kraus, e'<-off\ relig!o�os, en> t9da a part,;,, dal do exere!to, citou longas ,lêem testemunho da verdade, infam!as e calumnias nazi�ws, com um vli;,,r (los fact os, da si tuação real. E" repellindo -as Justo q11e tudo isso seja <:o que 1>arece 11,ndarlo: -:, ;on:Io s;,rmão encheria eolumnas, o n h ecldo e ,1 u e se· saiba. qu&m tem J)ah,vra e q11em não tem. foi o " n on plue ul tra"" da e1><'-1"· ,- .\ ,,,·opm,ito, - perg uutua gla e r,•anqueza militai·. Todo� o s()ientlsta: - ê ver,dade q\le uemiam pel-0 heroe. Effeot1vapolitlca o nn mer<> de a!!-Slgnaturas con 1nente, a autoridade trn o fecha,nento elas escolas baniu-o da dlooeso. Nãn eontou, Allemanha, no porém, com o Bispo, Este, in cathol !cas na. Brflsll d�e!;"OU a. 77.487? Que continen te, do alto do pulplto numero formidavel para as nos deu conhecimento da medida nnzi�ta e declarou QUe, eomo sas rondiçi;es ! - Si m, formidavel, ja que Blspo. 1>roh ihia ao padre Krau.s nfto houve r<>curao a. nenhum sahir da di-0oese; as autoridades dit-iglsae>n a elle, Bispo. d lari<> nem a nenhuma pala,Ta cívis - Oh. alnda ha homen�! official. Mas o numero não €, exclarn<:u, radiante, a dona de mai,; aquolle. Embora de ha se est.à perdida " manas pare(',esse encerrada " casa. - �ão acção, eepo11tanean1ente, du A l lemanha CJ:ue conta. taos fi norte e sul d<> paiz, ,nandam í, lhos! 'Legião por Christo" novas as !-ão est,í . pois ainda v\v� Klg·naturas, lanto que suhfram riuem, com autol"ida<le divina, a &�.:l27!.. ()redisse para todos os secul "s, - E,apantoso! Creio que não sem exüe-ptuar o nosso, �as por ha precedente em nossa terra.. ta" do inferno niio .prevalece,·ll.o '-- O (tt\e eu não comprehen• contra ella"' do, - disse o Dr. X., - ê que l•'rel Pcdr., Shu:l.l!:. o. F. n . na Alléinanha. não haja maio,· reacgllo a todas essas coigas. - Mas ha, Dr., - replique ! ; �'""'"'""'""''""'"''""'''""""''"'"'"'"'"" - quer saber alguns exemplos º : Ô DR, D lJUVA.L PRA.DO !ti l-os, A reac�ão é de todas f Oculista as victimas. Assim, a palavra R. sen. P. ]):gydlo, 15-s.513114 a dum prégador protestante, eo � 14 a 17 horas - Tel.: 2-7313 � .,, , ,,,,,,.,, ... ,,,.,,.,,.,,,., ,, , rujoso, da ultima Sexta-Feira San ta, eHà correndo por todn " [>arte· � vóe estaes semeando ventos para ;>, Allemanha; no , lhereis tempestfldes""... Meno,· ni'lo foi a cora-i;:em dos patrlcio« ,1 ,1e 'fm·esa · Xuunann, da I��U ; :,;mati�ncla do Konnersreuth. (l professor n,v.ista Arnol<I arran N•U " Chri st0 dn escol" <ln lo ;mr. Cerca de 100 J)es.soa.s, qua �l todo� homens, depois <l u n, ultlmatmn fot·am â. roslélencla <! <> profeasor, esigindo a ro.s!ltuição do Christo. Arnold reou 1 .s a. A policia <J u e,· to,nar nota d {' alguns, quando todo� ofece1 rec-e!ll seu 11<1rne r>ara o proto Outro policial co!lo J)ol!clal. amM�a atiçar seu ct,-0 sobre ,,.$ • n,anl'fcstantes, que nã-0 ar,·o· ,Iam o )>a$so. Levanta a arm,, para »tirar: !mmediatamente avan�nm varios hnmenP, paeR d,., 6 a 9 filhos, declarando: flt irR' Pela crur, morreremo� com prazer! - A polida foi re i1 fo.-�a<la, mas ,os homens niio �e (lelxaram intimidar. Venc� l"fl m. O <:r uelfhw foâ recol locad,1 "" e�cola! .. - Edificante! - res1>0ndou o Dr. X., - mas não nfLo seri u m cnso de todo isolado - De forma alguma. Contei 1 em outi:a oc<:asião os aconted mentos <l e Oidenburgo (",Torna! 1 do Bra.s;il ". ,1 . l ..H ) , onde o� cathollcos obr: g{lram o governo """-ISta. e •·evog·a,· a ordem dn afaet;imen te, do Christo <las e� l c-0las, san tas casas etc. A po ,· oa�ilo de E,asen, em Ol<lenbur -
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Até o &ouerno Chinez
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vt-2, aaugra o �o ,·a.çüo, ª" .. u,ir : (a.lar de no\'as perso�u J�;-,es <leshumrrnr. �. Oxalá. o ass 11m1,co �steja ,,.,,.,,,.tt:td o ! -- r,;;, ., h n e11tn n61< todo�, - ()\,,;en·,, f, -- (J\l<,11> rn\ o sinta co• mo a s�nl,ora: in fell1.menc-"', p,, r,,,,,, n l !sta de 1ierse,i;-ui�6es re liglosa" ( 11am fie-a ,· �ó n.:,,·se tor,·eno) é desespe,·ador,.mento ""tensa, con> nov idad e,· diarias. -- - Quer �<miar- n os «lgn ma�, sr. 11adre? - l';u J>referiria outro assuin ·• 1,;.s ta caridade intelligente <- compassiva para com os <>:< p\o, nmls grato. - HS(JUe<:e-se da r>alavra do ll'avi:tdos, P"-ra com os mes· nws que vos ultrajam, nilo Papa ? - lem brou o scbntlsta. -- :,;im, fale, conte - 11ediram sl.gnlfica absolutamente e significar t<>í]O�. nunca o noderá uma renun<'.!ia qualquer à pro - l.'G!�, �eJa, - respondi, <'lama�ao, á reivindicação, á l i mHar-,ne-e! a faeto" que, to defe,· a co1·ajosa da \"erdade e dos, P•Jderão a,,i· examinado� á aua franca appl!wç/to ft por· amig·os ,. inimW:<>s. E' <l<> realidade que vos rodeia. O <lc,,n iniu publ i,co o ,g;olve vi 1>ri me!ro dom do amor do ,s a hl' ado <:ontra as escolas �atho <'erdot<', ao� que o coroam, o licas da A! lemauha, isto ,;. que se lm põe mais ev l<lente conlra a ])ase mal,; solida ,1,. mente, ;, o que consiste em orienta,:,to religiosa do 110,·<> . sei·vi.r á verdade, a toda a Plebiscito,; organf,cacloi, pelo em desmascarar e g· overno, para se conhecer verdade, a refutar o ei-ro aob qualquer opinião dos paes, estiveram ,forma, ma,,cara ou dlsfa1·,;e sob tal <:oac(lão e terroi· que com que eHe se ª\lXefente., motivara,n . o mais ener,g!CO neste protesto de · s. 'E,· o sr. Cardeal Um desfalleotmento ponto seria uào só uma tra Faulhaber, de Munich. Seria lliçii.o a D<!!us e ú. vossa sai :ta Justo este protesto? Foi feito tamhem uma a <:ontraprova do vocacão, mas plebl�cHO falta <:Ontra o yerdadeiro bom nfficial. Em füssen - para niio ll<> voi;so 1101•0 e ile VMt·a Jl" - · rn1ar de outras cid,ulea - o� tria". pela J)adr�s não esperaram a<'<:1in do governo. ConsuJta - Reconhe�o e sul>�cre,·o tu rall\ os paes catholicos. O re elo l��o, - disse a dona da ca sulta.d<>. irnr mn!s que muitos sa, tet1to- bra�ileira, - n:as não paes, com ,•a7.il.o, re<:oias,cem deixo ,1e me enlristece,· pelo fa. rcpresalia� das autoridades na• eto rle qt1e n. maioria dos leito dstas, foi Inequívoco: nada res, lendo alguma coisa contra menos de 92% (noventa e <lois o na7.lsmo, o i n terprete como por cento!) recusaram a <>S �endo contra a Al lemanha. co!a " commum "' (de 01·,onta· - Renunclo.r por essa l)OS>l1- ção pagã), e,dglndo a ,, onti· n uaçã,, das escola,; CRtholkas. \>illda<1e á defe,;a coraJosa da - E· el oqueu le. - ,,t>servon ,·erda<:1 e" - replicou o scient!s ta, - serla. no dizer cio S. Pa a àona da ca�a; - · Mfls nA-0 ,<<>l'f-. mesmo U"1à excepçào' rl re. �uma t rahi�iio a Deus" � " uma falta contra o verdadeln> Xà,, houve c,,Jsa muitv diHe rellt" na Saarlandia? bem do povo". " A i-osponsnbi ll dade não é de quem esdarece, � Do forma alg um,�. mil,Ha e ,,.;m de t1uem abusa do pod.,,·_ �enh ,,ra. Quem nol-o affirn1a, '.'.,lo falar, pelo motivo aprosen. <' o Bli,po diocttsano . .i, , ·rr1er tado, lcvai·ia no absurdo ele fi (Tre,'e>t.) que, do alio cio pUl· Nt. r calado, mesmo que um l)ai� plto, tornou a ler o Man<1a r·ahl>1se nas mãos de a.ventui·eí- """1to a�signado juntameute '''"" " Bispo d e $pira, ordenan ���:/ il��.,��\���8isc�����ei,º ��ro� <1o que, em slgnal de luto, <>m te� tar, formar opinião, f para t<1cl o ü d! �tricto da. Saar. n 0 " hem do povo e da pa tria •·. domi ngo da Resurrei ção, o s si - A Jog-ica e$tá oon, 0 Dr., no� <lebrnssem d& tocar, sendo - rim1,oiH!eu a dona <',o c"sn, as Missas apenas re>:adaa. sem - e, que não lmpcds <Jll<>, ca,Ja ,,anlo nem ori;ão. Disse em �e ;rulda que lhes eustou dar se melhnnte ordem. mas í\lle tinha ce•·tew de ser oomDreltendldo r>clos di<>cesanos. E eontinuoll: ".A Allen,anha toda deve �a lJer. o <iue se passou na Saar h111 dia. Peco lieonça 1mra lei- olOl!i ><obr"'I"" d<! <'O>l!ltn,t,ito \' OS breve" epl.sodlos. para mos >10Ud" e moderm,, ú 1'11n Co trar de que 1uan eira se conse rlolnno, N. sao e 338, eom li guiram os respecti vos algarls n,o�. :,,,'uma aldeia, o burgomes ,,,.,.,.,.,,. e bnnJ,eiro en, cima tre, ià n11 vospera. annunciou rt \' 1111!,0>1 ,le .-l11ltll e jnntnr, criação da escola com-mum. '" "lia ., e,»d nlut em bnixo. mand:tndo irn nunclar nas ruas ·. --- Pi·otende->:e ln trocluz;r taJll i,-,n, aqui a. escola com1nu!11. Qnem fór contra, eeta noite, [ts 7 ho,·as, poderá apresenta,·. 'l'Nltnr RUA Al'll"DRADF1 nn �,' de do burgomestre, as >:ua� ra�ôe.s. - Naturalmente, :\'E\'ES, :i!:: � Te!.: �-03.'l" l nlniu,em foi, mas o Joi·nal con . to11: « 1 00% rotnra,n pela es.
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Esta perseguição bração desta festa. Roberto hlsterica. de TorMo, Bispo de Li êge, di contra a hum ilde rellgiosa foi rigiu então. em 1 2 4 6 , a toclo tão encarnh;ada q u e foi obri seu clero diocesii.no. um:>. car ga.da a saJ>h de Liêge. Mor ta na qual ord\l1lava a rele reu a ciu-co de Allril de 1 2 5 8 b1·ação da resta do s.s. Sacra- e é hon ra-da n o · palz co mo mento todos os annos. na bemaventurada. Outra piedosa religio;;a, de ().tt lnta-folra depois da festa da S.S. Trindade com jejum na nome Eva soube apreciar o vigilia. Moneu no mesmo an merito de ' Juliana e aprovei· no, mas no anno stg ninte tou a promoção de Ur bano ( 1 247 ) , os conegos de São IV á eathedra de São Pedro, Martillho de Liêi;e foram os e Jhe soUcltou estabelecer de primeiros a celebrar a festa finitivamente a festa do S . S . Sacramento. O q ue -te:-,, po do SS. Sacram ento. Como todas a� obras de rém, doo!dlr o Summo Pont'L Deus, teve esta tan1 bem seus Uee, foi um gra-n de mi l agre contradictores. Desde o come- acontecido naq uella épocha-; ço la.nça1·am o dlscredlto so 1 narra- nos Bento XlV no �eu bre as revelaçõ<;s d e Juliana '"Tratado das restas ·· : um pa e a fizeram passar por nma dre tendo seriameu te duvicla-
- Compn,hendo, - <lissc"'"• nnnrn. reunlà.o fam i l iar, um cm,h\'c i(!<> sdentista do Rio, <rll\' " senh<Jr, como relig·ioso {' pndre, nilo possa sílen('in,· a _s l t ua�i\" da ''"ª pfl.trln de ()rirc,·in. O Pa!)a falou, lra�and•> fn, ,1ui voc-Mnente o 11apel <lo d ero. Releiam esse lreeh() ,lll E11cr�l ica, na versíio do " T,eglona1·1,," de s. Paulo, de 9 do nrn l,,, <1ue não adntitle 1luv i\las:
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confia a Reli�iosas uma o�ra �e assistencia social
As missões ,cath olicas se occupam multas vezes •le o b ras de assfatencia para. as moças transviadas; mesmo os pagãos com1irehendc111 a uecessida(\e de taes obnlS. A 15 de Jan eiro de 1 9 :l 7 . a !l'Iissão de H anko\\' tomou orf!cialmeute posse da casa de assistencia l<� u • ju-Kiu-Kiso, fnndada em 1 9 3 1 pelo governo e confiada, sob a alta ctit·ecqão da municipalidade, a uma Commissão exclusivamente chine::a e pagã, Mas ta:>, já trez anno.1, q ue as auto1•ictades mu nlcipaes, vendo o bem que faz!am i1 J Irmãs Ca nossia.nas na sua casa do B om Pastor, rundad(\ em 1 9 25, ins!stfam junto aos m!sslona:·ios afim de q11e sua obra fMSe tambe m dii·tgida pelas religlosa.s. Deste modo. as religiosas orgauizaram nova. cas a do Bom Pastor, em Dezembro de 1 9 3 6 ; <lS 1·esu l l a d os m u l to satís[actorios pern1ittem encarar o porvir da obra c om -confiança ; soOre a.s 3 7 2 joforam :l 8 vens recolhidas, a d OPUl-das por bõas familias, 2 2 4 vieram a se casar e 23 receberam o baptism o antes de morrer .
bons rructos.
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A CADA PE' ,
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Extraordinario surto religioso em Sumatra
o� Capuchinhos consegul rà.m em 19::\3 autori za<;iío para trabalhar entre os Batak, nD norte de Sumatra . As estatls tícas enviadas pelos missiona ri0g permitem ve!'ificar os ra pldos -progressos o h l i rlos. ,.-ra ças a esta auto:·i2ação. -Os bapt!smos se mu\1!pli�a ram ; emquauto que em 1 9 :{ 5 foram t,aptisados ap enas , 4 4 1 pessôas adultas, 1\0 n n no M· gu1nte este nunwro foi ei,w:i do para 1 . 0 0 $. Pi:ogresrn irlenlh-o verifi-
cou-se em relação ao numero de catechumenos que em 1 9 3 5 era d·e 1 . 7 1 9 , e em 1 9 3 6 ehe garam a 6 . 2 8 1 .
A .conversão destas po11u.Ja ções, de costumes barbaros , e com lingua e litteratura pro prtas, marca para a Egreja e para a civilização u m-a a-p re ciavel Victoria. Em menos de vinte- e qua tro annos , a popnlaçãú catho· llca do vigar!ato a.postolico de Padang·, ou trora, conll-ecldo !)elo nome de ·pre[eitura. apos tolica de Su mat.ra, passou d e 2 . 9 1 5 a 10 . 8 0 6 almas.
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AVENIDA S. J0.40,
1407 TELEPHONE õ-6086 SÃO PAULO
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O novel Instituto. dirigido por quatro' Canossianas. · aju dadas por tres terciarios fran cl scanos a.colhe 4 7 0 jovens. O presidente (ia Commiss&o, na cerimonia da inauguração de 1 5 de Jane\i·o, elogiou as t·e ligiosas e manHestou toda sua satis-[acção em ver " Instituto confiado a religi o sas ca.tholicas ; o p1·efeito de Hankow tambem aff!rma a confiança da m1rn!cipalidade na obra da Igreja e de suas rellgiosas e incita as moças a seguirem os conselhos das Ir mãs e a corresponderem a<ls • seus sas::rlfitios. Em W u h n, na provincia de Anhweil, existe uma obra semelhante, fun· dada a. cerca de 20 annos por u m pagão. Jilste Instituto, .p or falta de recu rsos. vin o nume i·o rl e sua� pensionistas cahir de 60 para 1 4 ; a obra dh+ gida !\Or uma. -dama pagã d<ili xa entreta.n to, desde 1 0 de J aneiro as religiosas mMce da.rias aju d adas por duas as· pirantes do Instituto da Apre sen tação, dar regularmente o cateolsmo a essas pobres mo ças ; as religiosas que foram multo bem acolhidas esperam tenha avosto!ado 11ue seu
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LEGIONARI O
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Sau�a�ão �e «Maio>> �a F. M. F., ás rias Uniões �e São Paulo
PROFESSORES & CATHOLICOS
Ha abMluta n�essi dade de se trabalhar pela christlanizaçã-0 do individuo, da ramilia e da s,,. cledade. LIVROS ! SO' OS BONS LIVROS ,poderão ser os auxlliare� dedicados desta obra.
"Livraria Anchieta" direcção intellectual do Dr. Alceu Amoroso Lima
Grande f por certo o titulo Mantem variado sortimento de llvros moraes, ca que nos dignifica, bello o eg • Port1J tholi-cos, dldacUcos e de estudo em geral. tandarte sob o qual nos abriga este exc1·cito mos, magnifico guez e Fran-cez. branco entre laços azues, gtu Consultem ·preços, peçam prospectos e façam 1,a phatang·c, cujo$ clarins silo seus -pedidos de ouro para entoar as glorl'1,q <le Maria e combater o bom combate, no trlumpho unlver�:tl d e Chrlsto. CAIXA POSTAL, 241> - RIO DE JAN'EIRO Haurindo na vida da Virgem vencedora as normas de um vl ,-er purisslmo, comprehendamos to,lo o alcance de nossa mis�/io. Cil!lulas vivas deste grande o,·gan!smo - a Igreja Cath,>li ca - coc,p<>remos para fa��,· dos n os�os trabalhos accordcs DOMINGO J .,;FRA Ol'l'A.VA DO CORPO DE DEVS (!'° <le sonoros na suave harmonia da mlllo de 11137) Hierarchla Eclesiatlca. Só assim caminharemos para E,·nngelho >!egundo sno Lm,n,., '""'· XI\', ,..,.,,., 16-24n completa victoria e, forman do um exercito disc iplinado, se Nnquelle tem-po, dt!l"e .,.,,..,,. aoio Plrnri,«,u" ""tn 11araboln 1 remos uma [orm!davel poten Cérto homem, deu nmn grande eeln, pnrn u qunl con,·ldou mui• cia com as nossas 100 Plas til ge.,te. E, {,, bor., da éein, mnudon nn, dns seu11 1<er,•o,. dl,:er (Jniiie� num total de 6762 filhas no" eou,·t,ladns que ,.,..,,.,..,..., porqne tu1lo eHt:"·n pre1u,n,.lo. de Maria. Muralha poderosa que .Mm• todo,, n omn enmecarnm " de,.euil>nr->1e. - O 1>rlmeir<1 deverá ser ln transpon ivel a todisse, eoruprei u111n quinta e me � prét'i-'<o Ir ,-�-ln. Peç o-te que dos os erros do modernismo e a me ,1.,,.eulpe,o, Un, ségu,ulo dls>1e: comPr<>I \"lneo juut1111 ,1e boi,., todas a.s influencias antl-rcli e ...:,11 esperiment&-lnH, Peen-te que n,e deHculpes, Um outro idosas de nossos dias! Mas pa dlsse,en,.ei-me, po.- is�o >Lào pOSKó lr. Voltn,.do o servo ,len ra podermo� agir e reagir com conta de tudo iH><o 11 >1eu senhor. Eutüo •n•lo o P"e ,te fnn-.11 1,o sabedoria e diccrnlmento, viva diHSe :,o seu serw>: Vne de1nessn (ls prncru1 e .,,.,.., dn eh!ade, mos de facto a vida (la Pia União, partlc!pando de todos os e trnz-m.e aqui ..,. 1•r<>bres, os alellnd"", <'eictOH e eoxos, Dls,oe-lhe O sen·o, Se,1h<>r, f<>,:-He eomo or<J.-ua1<te,., e nin,ln so ' seus actos, sentindo as suas emoções. e aproveitando du>< bra lugar. - E re,.pon,le,o o Senhor no "en·o, '""' pelo" c,oml• nho,i e pel"" c.-Tc,odoM, <> obrlg,O•ON n entr,or, 11,or11 que "" <>ncl.l:i meios officnzcs de santiflca�a,, . q u e el!a nos apre�enta, com n n,lnhn <>n>Ul. Porque , ,.,. dl,;o que ncuhun1 dnqu.-Ucs "'"' fo sun� rcu11Wes, com mun'1 óes ram. eondd,.dOII pro,·aJ'fi <ln ruolnh" ceito, gernes, ,· lrculos de estudos e tan tos outros aotos. co:MM E:--ITARIO E' nesses a<:tos da Pia- !J111:io m»•sas almas énconna Convidado a jantar em casa todos nós fomos chr,,matlos para que ' /l. o font<'s incalculavels de Reino pois, vida eterna, de um phariseu, Jesus accedcu energias para ven cer<>m to,los benignamente ao convite . Entre de Deu" n;,o ha mais distinc�ão 1 os <le«fal!e�imentos e enfr<'l>!u entre Judeu e Gentio. Si porem, o mu,to que se con versava nos , rem com animo H<'reno as mul for nullongos rêpastos doa dias 1e nossa <:orre,pondeneia tiplah 11;rrJcuhln<les qu,:, a �ada foi o <'orno r<>slstencm, sabbado, aproveit ou o Mestre as n r>,; pn�so s<Jbr<>vêm. occaslões o.pportunas para doU• dos Judeus, no dia do ,/ ui?.o :N"o anno findo foi de 72% o, E' ,J)OiS trinar, e desalojar das cabê<;as tocar!'i. «orte identi<'a. mos ex- 1woporeà<> dessa [roquencta. dos pharls eus um sem numer o mister não nos absolv,i C'om muito em penho, chama Nm os negoc!->s de preconceitoi: tradictonaes que cess!vamente maneira a esque- mo� a atten çlio daqucllas Pias faúam ])crder de datas a leti·a terreno�, in teresses eternos. uniões onde a porcentagem na:o clara e simples da Lei. - A cermos �n., nada vale ao homem pos- attinglu o m!nlmo de 50% e esJ)rese nte parabo\a consti tue pre suir o mundo inteiro com suas peramos , com,) fructo de dedicisam ente uma c<Jrrcc�ão neces · riqu<>?as, prazeNs cação das suas directorias, mehonrarias sarla a uma idéa corrente entre vier a perder sua alma. " - lhores resultados. 0� Israeli tas. J ulgavam, de [a Como não é sufficiente, para a Referlnfo-nos aos melc,s de cto que esta condi� ão de filhos salvação, paes santifiea<}ão, qu e as Plas- nn i õ� s descender de 'tsrael era necessaria e �uf chrlstllos, delles não herda. - off�.recem â� filhas de Maria, f!clent.. para tomar parte »o mos a u, viva dos verdadcir(,s exulta a nossa alma conside Levado po,· Reino de Deus. dlsc!pulos de Chrlsto. rando o« retiros annuaes, que ella, neste mesmo jantar, um vem sendo realizados com os re dos con vivas exclama, num sultados mais animadores. "Fe , iasmo enthus de transporte O eminente Cardeal Guibert liz do que comer o pão no rei DR, VIC::ENTE DE OLlVEI• dl�la que " tudo estu· ia salvo �e no de Deus!" Jesus 0<:corre com RA RAIIIOS , os chrlstãos qurnessem consa sua parabola para precisar as Clinica Medi,-,. i,;rar as verdades eternas somen condiçlles necessarias .para ser G.,ne<>ologln - Partos es te 3 dias do an n <) ". cel banquete este a o admlttld N"o ultimo anno attingiu um Cons. : R. Bôa Vista, 14 . te. :Não basta ter sido chamado, total de ZSOO o numero (le n andar - De 1 1 / 2 ás 4 ter sido objecto de um amoro� o lhas d e Maria cta Archldic,cese Tel.: 2-2696 ,:,onvlte, dê uma uredilecçã.o do 1-0401 Te\.Res.: (notem bem só da Archldl ocese) corres Pae Celeste. E' preciso que fizeram os �eus retiros em ponder ao appe\lo, attender 1. di fferentes !ip<)cas do anno, ln graça, secundar docilmentc suas clusiv" o !l Tande retir<) do car \nspira�ões. Sem esta correspon naval que reuniu perto de 800 dencla e coopera,;:ã.o, de nada fllhas de Maria. vale para o homem ter sido cha mado por Dcue para sua mesa, Para os membros da d il·eeto eeu festim, sinão para mais rla, houve e continua a haver cutl)ã-lo pois repelliu grosssi dois dlas de recolhimento an do Se· rainen·t"e lirila · delicadeza nual, cilja ev!de'nte opportunl • nhor. dade dispensa qualquer expla Quando Jesus -propunha esta São nação, A M uni-0 ipa-lida de ti,:ão, J.á os Judeus machina. Nas 1'eun lões dos terceiros vam sua destruição, e o Mestre Fran cisco, da Calltornia, aca- domingos, -a porcen tagem de previa, atravcz do espa,;o de al ))a de render uma significati- comparecimento das preEldente� guns ann<>�, seus patrlcios re va homenagem a uma religio- fol de 88%, l>astante satisfa cusando por todos os meios o a lor!a. Messias que Deus lhes envlára sa catholiea, decidindo Sempre alerta no sentido do para conduzi-los ao festim C,;, uma rua da cldade o nome de a perfeiçoamento das suas asso leste. - Por isso, por sua re Madre Francisca Xavier Ca· ciadas, as aspirantes sã,, n11 rlstencla â graça eerão os Is· brin i, qne, na:;,cida na Italia, Federaçào obJecto da mais ca raelitas regcltados. Convidados a rin hosa �olicltude e a sua for primeiro numa gratuita e 1n viveu no, Estados Unidos nação ligamos capital !mpor �1rndavel r,redllecçiio do Pae co, fundou o Instituto das Irmãs tu.ncla. \ute, não serão adm itt!dos no Missionarias do Sagrado Co· O p,·ogramma official de f<>r Reino, pola não souberam cor ração. A Congrel!"ação conla maçilo (le aspirantes, elabora res ponder á.s miscri-co,'dias do 4 . 0 0 0 il'mãs. A do com tanto acerto c intelli Senhor. Seus \ug·ares serão oe hoje mais gencia, deve ser rigorosamente cupado� pelos Gentios. Nas tre Madre Cabrinl falleceu om executado, pc,la os mc\hor{>S vas e na ignomlnla da sensua 1 9 1 7 , om Chicago. onde planos de nada valeriam �I n/io l idade, vi'vendo miseravelmen Congregação dirige ·dois hos- fossem ,·calisados. te, como maltra.pllhos d o espl Em seu programma r,ara o ritO, são aquel\es pobres, cegos pitaes. corrente anno a Federa<;fio pro e coxos (Jue se fascinaram com pije-nos, como devend•, ser o . a lu� do Evangelho e acorre alvo de nossos melh orc,s êsfor ram pressurosos ao prim eiro ços, a instrucçll.o re\lgiosa. chamado divino, !mmen�amente E nesta proposta elh• foi, co gratos .por tanta bondade! Es m o sem pre, Ins pirada pela voz tes provarão do festim, pois do ceu. atten deram ao chamado. E n o Conhecer para amar, &Is uma d i a d o jul?.O hão d e s e admi necessidade !ncontestavel. rar os Judeus de vê-los assen E' a Igreja a mãe que deve tados ao lado de Abrahão, Isaac mos amar, é a sua doutrina que e Jàcob tomar parte no Reino, precisamos dlffundlr, pelo en• Commun:ca!!l de SãO Fran- sino e pelo exemplo, levando o ao passo que elles, os des �o cendentes dos patriarcha>1, ver ciaeo, Cali for-nia, nome de Chrlsto no coraç/1..o e se-ão exclu!do,. labios, oppondo o seu culptor Benjamin Bufa.no tra- nos Este é o signHicado imme(l la balha aetualmente para ter- Evan1,;elho de pa;. e amor ao to da parabc,la. 'l.'em, no entan· o<ll<> de todos os lnimi,gos des te,, uma applicação mals am minar ama gigantesca esla- mascarados, ou não, dos nos�os pla. Dcscendent,;s de Genli%, toa São Francisco de As· idea6s, das no$sas conv lcções. !,i houver deflclencla na lns sia, patrono -da cidade. truc�ão rellglosa nossa boa von Essa esta.tu a, da altura tade será im prc,ductiva e nossa 6 0 me,tros, será moldada om act ivldade, ainda que movida Weva.r-se-á. pclae melhores intenções, pode aço lnoxidavel, REVIS'I'A DE CULTURA vir a ser contraproducente sobre o dmo maia alto do, ra fundada por e até prejudicial. a picos gemeos (J ue dominam E' estudandc, a religião que .Jaobon de Flgn<>lredo grande metropole. Os traba- havemos de ter uma piedade D lrig!da por Trt,.t4o de Atha.,de lhos da base do monumento mais solida, uma ncca:o mais fe Nos�as convicções fir Assignatura annual 25$000 já se acham iniciad os : o con· cunda. mes, benefico ha de ser nos�o com O Dr, PAULO SAWAYA terá assim pro- apostolado. jun,cto, Av, lll:lgadelro Lub1 Antonio App!lquemos pois, lrmb em porções consideraveis. -domi N, 3005 - O. 21 nossa in telHgenola no nará com sua massa as costas Maria, Tole-phone, 4-0347 ,,onb,eoin,ento dessas verdad�s americanas d• Oceano Pacl- que excedem a todas as mara CAPITAL tico. vilhas das sclenclas; que nos�o �ora,;ão se detenha na contem pla1llo extas ian te desses hori zontes lllumiha.do"' da fé. E de pois de ficarem nossas almas imbuldas do espírito de Chrlsto e de sua mesma vida, commu nlquemos a mu!tos esse e$r,irlto e e�sa vida, cc,mo fez a Virgem Maria com o seu Jesus. Não foi para possun-o sozi . nha. que ella O recebeu em sua encarnação, no sl!enclo de :Na Sortimento 'Vnrlndlnlmo lmport,.çffo <llreeta zareth; fol r,ara dal-o á huma CA.S/\ ALBERTO nidade. O 1ttelbo-.. "o-..tlmeato Tamhem nós, fllhas de N. Larii;o S, Be1:1t<1, lfl Iwvortaelio dlreda Sen hora, ambicionamos os co nhechn entos ma!s completoa da ISNARD & CJA. doutrina, para podermos trans fundir em outro� esta selva de verdade ,i de vida que desbr<> A 11•ora Pdatex Pt•Jtu.1'• char/í em flores e rructos na Nn.,lonaé11 " E,i:trnugelrn• vinha dr:> Senhor! CASA ALBERTO S2% das filhas de Maria se Ln•go s. Bento. 10 =--=��.-�--.---=-==-�..--=..-,,, -�-=· ,._, gu iram um curso de rel!gião nestes 3 ultl mos annos, havendo s'toek <>ompl_eto presentemente 45 cm·soa para as 100 Pias-Uniões da Arch! Consultem n diocose. Nun,-0rc,, eOmo se v�. CASA ALBERTO Pa•a ll.<1me1:1s, 1en•o•a• lnsufficlente ainda, porquanto "rlanca• Lnriio s. Bento. 10 cÓmpete a cada pia-união orga Pretl•nm •• nizar seu curso especial, afim CA.l!IAS MOlJSSELINE de attender âs suas associadas Rua Dtretta, 28 cm ma.teria de tamanhn rel.- vancla. Appel\amos insistentemente para as directc,rias das Pias Todas as mnna• unlõe�, ainda não favorecidas Todo '"' »�01 OASA VATICANO pelos cursos de religião. e espe ISNARD & Cl.&. ramos seja solucclonado o caso
EMPREZA EDITORA A. B. C. LTDA.
OS CONVIDADOS PARA O BANQUETE DIVINO
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Homenagem á Madre ·cahrini, nos Estados Unidos
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Uma colossal estatua de São Francisco será erigida na California
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" A ORDEM"
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Indicador eornrnercial BRINS
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:io de Ma io de 1937
ThereY-n Guãl hermc
dentro em breve,, de aceonlo <:om seus respectivo/! (Urectorús. Recen temente a Federação inaugurou um curso de rel!gifw, cuJas aulas, por esoripto, rào remett ldas mensalmente As .s uas 8� ti.ssociadas jA !n,.cri tHa�.
1'' 1LHAS DE .\1ARIA ! E' n<)� so <lesejo fazer sentir a todar, que a J<' ed eração Mariana. de S. Paulo tem um coração grande, sempre aberto para attenàer ou colla borar com as suas Jrmil� de outras Dioceses. Motivo feliz, para nós, a op portun idadc que se apresentou representar de nos fazermos nas concentrações das dioceses <le Santos, Campinas, Sorocaba, S. Carlos, Rio Preto, Tau baté ,e Itu', esta ultima archidlocc sana: "Cor tinum et anima una�, é o nosso lemma. Junta.s �omeçá mo« este Maio, na gl'andiosa
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(',, ncen traçllll annual ; Juntas t\"1·min,.remos, ao aco,nr,anhar !Celas ruas de n ossa Metr.;,pole, ao ec,,n de cantlcos de louvor, a Host!a Sacrosanta, que é! a 1onte da vida mariana de nossas A s sociações; juntas o 1,rolon gue,mos selr\pre, na uu iã,, sle nossos t,·abalhos e preces, t<' cendo á S.S. Virgem a coi·ôn de ,·lrtudes Que mai� alto falarã oue todas as nossas vou•s Jun tas ao clamar: SALVE :MARIA!
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São Paulo,
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V . S. e x perimente e verá
A' VI�NHA EM TODAS AS PHARi\lACIAS, DROGARIAS E BARBEARIAS. --- --
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Morte �e um valoroso missionario 1 �o Tur�estão C�inez TAl\"TUNG (Sliansi, China) - O Padre i Hoogers, 011sslo narlo em Sltàteou, a uns tres dias de viagem de TaJitung, falleceu repentinamente. Che gado á Chinla em 1891, ex:ee .pto os tr$1,.,';lilnnos transcorri dos na Hüll!j._nda como Reitor do Semi nario de Nimega, vi veu sempre ém sua patria de adopção. F-0ram quaronta e ,-,_ uatro annos de apostolado missionario ; · cifra superada por m·u itos outros e.va ngeliza dores, mas que no Turq ues tão cbi nez co-nstitue u m pri mad-0 indiscutivel. Até 1 8 7 8 eram os fra.ncls canos de Siantu· que tinham a seu cargo esta região que depois foi posta sob os cui dados dos : Misslonarlos de Scheut, aos quaes ·pertencia o missionaria agora -desappare cido. Os primeiros religiosos enviados ao - Kansu emprega ram oitenta: e oito dias para chegar a. sEm destino. Em 1 8 9 5 se unia a elles o Padre Hoo gers. Aqui a. palavra u-nir es tá tomada no sentido figura do, pois que actuavam todos muito distanciados uns dos outros, tanto que o mais ap proxlmado estava a vaTlos dia.s de marcha. Assim come. çou sua vidà de 'J)a-Oifico con qu istador na China,. O traha lho era muito; apesar de seus esforços e da chegada de al gumas familias procedentes do Vlcarilato Ap,astolico de Sienll slen, ,geu rebanho não lograva passar de uma cen tena de almas. Comtudo, não abandonou silu posto de· ver dadeira vanguarda, onde per maneceu, ininterru ptamente, vinte am10s. Muitas amargu ras vi eram provar sua resls tenôa e sua tenacidade, en tre as Qua-es uma detenção que durou dois annos. Em 1 9 23 seus superiores o cha maram á Europa. Abandonan do IH, foi emba.rcar em Shan gai, onde. ao cabo d·e trinta annos de Isolamento. teve a alegria de celebrar uma M is sa solem ne. Regressou á Chi na, -com a Idade de sesse-nta s-nIJ.os, e durante outros dez continuou seu serviço act!vo nas missões chinezas. Um seu Bompanhe-iro dP fadigas escreve: ha missiona rios que sabem por em mo vimento reg-lões lnte-iJ"as e que effectuam avançadas em zo nas jamais occupadas ; a ou tros lhes toea pesada -e igual-
"COBRANÇAS slc"
ORGANIZAÇÃO MODERNA ES PECIALIZADA EM COBRANÇAS Rua d" Q.ultnndll, 161 4,0 anda• saln l - Teleph<1ne ::.-sM'6 Cobra qualquer titulo vencido ou prescr!pto, ...:.. qualquer con ta mesmo sem nenhum d ocumon to, - em S. Paulo, Rio, Santos e interior, medlan.te eom missãc, si receber, e sem despe zas para. o credor. Dâ referencias e consultas gratls.
meIJ.te h onrosa e mer!lorfa ta refa de resistir em uma fren t e ari-da e asperrima. Este é o nosso caso : em Si-nk-uang, com uma população de qua tro milhões de haoltantea, ern sua maioria mussu.Jmanos, e agora sob o jugo communls ta , ha ap-euas 8 0 0 bapthJ:a dos. O irmão gemeo do míasio narlo morto, depois de ter si do superior da Missão inde pendente de Ili, ruu dador e primeiro Prefe-ito Apoatolico de Tantung, cargo 1'.l<) que leve de demittir-se por q nestão de sau'de, dirige actu alm entc a Congrogaçõ.o da Inníl.s indl genas do Vicariato Apostolico de Tsining, na Mongolia.
Grande Utilidade Pu. blica das Ordens Contemplativas
HOSDilal São José, uma iniciativa que vem em au
xilio das classes trabalhadoras Rc.a l izan:lo o programm a de bem inlormar aos nossos leit ores sobre todas as i n i ciativas catholicas, em Sã.o Pa.u lo , a reponagem do Lli> GIONARIO tran�portou � se quarta-feira ul l'.ma, ao hbo·· rloso bairro da r�a pa. • parn en trevlstal' o sr. Paschoal Vi sal!li, ·preside.nle tla sod0(1a. de " Corações Unidos". qu� to mou a sl a larefa de erguer o referido hosplta.1. m u ilo Fomos encou tral--0 :atarefado, na di recção de sua offidna metallurglca; bastou, porém , que sou besse a Que Vínha mos para. multo atten ciosamente, attender-nos. - A Sociedade Deneficen te " Corações Unidos··. come çou o sr. Paschoal Viva ldi, no 'a(an de cumprir á risca os seus i,ntentos, achou de bom alvitre construir um hos pital, que viesse ao en-co11tro das necessi dades dos morado res da Lapa. A casa deveria ser erigida sob a invocação de Sla. Tl1e rezinha. Entretanto, por ha ver já, entre Osasco e Ba ruery, uma instituição de re ligiosas com o mesmo nome, roi esco lhido o palrociufo de S. José, o g:rande padroeiro da Igreja Cathollca, e .pelo qual todos os verdadeiros ca thol!cos devem votar profun da veneração. Actualmente possuímos ape nas duas salas promptas e unui outra adaptad"a. em capela . Possuímos já nosso corpo dl nico e, já estamos socorrendo os nece3sitados com a maxi ma u rg-enda. A titulo gratuito, applica mos injee�ões , curativos e consultos. Para os chamad;:,s em casa dos doen tes, cobra mos um preço m l-n imo, que no mais das vezes se red uz á im portancia do transporte. .O Hospital prom11to deve rá dispor de 1 3 salas ou quar tos, 3 infermarias geraes. com capacidade de 1 2 Jeitos cada uma, ae-ndo no total 6 0 o numero de camas. Uma vez escolhido o 11o me. tratamos de registra.l-o na Sociedade Hospitalar, nã o obstanle -haver um outro hos pital homonimo, porém, cm S. Vleenle-, fóra, port(rnto, do nosso perímetro urbano. A pedra funda mental proseguiu o sr. Vivaldi - [oi
HA YA - Um Convento de Irmãs de clausura em Llmburg, sollc!tou, ha algum tem. po, a Isenção das taxas pessoaes fazendo valer o argumenta de que- sua instituição era dedicada u n icamente á oraçào e á penitencia em pról das Missões, e era de grands utllldade 1,arn o bem pul)lico. As autoridades judie!arias de primeira e seg unda instaneia acolheram o reíl\lerido, mas o Minlsterio das F1nanças appellou par:a o Tribunal Supremo da Hollanda. Esle :i: ultimo, ha pouco. discutiu a causa e confirmou para a.a Irmãs contemplativas a isen ção das taxas do erarlo.
lançada a 15 de Janeiro de 1 9 28, com todos a,s pompas tel igiosas. A ;írea do terre;:o oc-cupa (!o p,:,lo H-0spital atU .nge a cerca de 4 . 5 0 0 mts2. Os dltectores são, 11a tota lidade, cathoiicos pru.licin1tes e enth usiastas. Todos os a .n m:is, JlO dia do cnomastieo dé! nosso p,1.dro eit·o, .fazemos uma romaria ao Hospital ; cel,;,b ra-se missa na 1 capelinha. ! m 1novisada ,com 1 cvmnrnuhão gera l . O �on e-go da 1 No!in!, dedicado vigario Parochia da Lapa, tem sid-0 um dos grandes animadon,s do nosso empr,:,cndlmento, ao qual empresta constantemen te o seu apoio , estim:1 lando nos ;;om palavras de H, e- en th usiasmo. A actual directoria do Hos pital São José é a segui nte; Presidente - Paschoal Vi vald i ; Vice-presidente - Dr. Lniz Trevlsani; 1 .• Secreta rio � Orpheu Chloffi; 2. 0 Se cretario ---- El'mano March e-t ti ; l." Thesoureil'o - Carlos Zanella; 2 . 0 Thesoureiro Halo Gi ovanetti.
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Nossa. curiosidade em tor n o el o assumpto ainda era _l!; rande,; não q u eríamos, en lretanto , tomar mais tempo ao nosso entrevistado. DesDe dim o�nos, entã-0 , promettendo o apoio do J,EGJONARIO pa ra essa obra altamente merl tor-ia.
Congregação de São Luiz Gonzaga e N. S. Appareciàa
Ito:,cebemos da referió1 Cou grngaçilu, com sédt: r,111 Ca· tanduva e sob a co; ,,ietente dirncçil.o do Revdmo. pe. Albi no Alves Silva, o communica do das solemnidadeS de posse, da nova Direcloria. da(]uelle ,iucleo u11ariano, realizada a l J. de Maio p. p. Para presidente da mesnia foi eleito o sr. Miguel Benites; r,ara secretai- io , o sr. Julindo RMha e para theaoureiro. o sr. Paulo Bol inelle. Aos néos directores d,:,seJamos bl'ilhan te vicloria ,nos traba llios em pról -da gloria de Christo e de Maria.
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LIVROS DIREITO, :'llEDlf:JXA, ENGF.NHARIA, R
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Grande Exposição de S. Paulo
Commemor.ativa do Cincoentenario da Irnmigraçã.o Official PARQUE D. PEDRO II Pavilhão do Governo do Estado - Pavilhão da Prefeitura Pavilhão Ita liano - Pavilhão Japonez e mais 50 PAVILHÕES <1ue provam que S. PAULO E' O MAIOR CENTRO INDU STRIAL DA AMERICA DO SUL CINEMA AO AR LIVRE FONTE LUMINOSA COM 18 PROJECÇõES - Banda de Musica da Força Publica
Ingresso
1$000
NOTA: Todas as segundas-feiras a Exposição conservar-se-á fechada.
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dl' . Maio de 19:17 São Paulo, -::·:c:c:·c -- ·-··.::-_ -_:m ===�
���,��l!ii! �rini�� Ili� serão realizadas ainda este
bEG IO NARIO
�!��ial i In��t��:ç��a ffllrilDi! A Radio Vera Cruz será · A P. R. E. 2, conta com inau;a;ura<la oi êkia lmente no cxcelleutes programmas dos (l ia 31 do cor rente. tacando-se entre todos o da No acto inaugi.ira! occupará - - Hora Azul .. , que será lrrao m icroph one prlmeiramentH diaJo to1as as noites com a Sua Em. o Cardeal D. Selms: 1 d u ra<:ão de 45 min utos. que co n s a.p·a nt ti ào Leme, A R a U:o Vera Cruz ó a cs- 1 e '.s ta novel estaç_ão ao Divino cat hollca. do Hlo de Jll- i rnção 1 Co l'a<:ão Ji:u..:haris tlco do ,J esus e cm sep·uida o Dr. A lce u i•el�o r, dCv 'lrá �er a de todo ' r ima . ro .. ·� - ��� ��- � _,..:_s_ �-l-'
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No dia 6 de JullhO, primeiro domingo do mez. reauazr-se-á no s'alão NoOre da Curia Metropolitana a Reunião Mensa� das Dlreeto rias de congi·egações Marianas da Capital. Pn ra essa reunião são convida dos tam Oem todos os con?re gados , devendo nelle sernm dlstriOuidas as 2 ultimas cir culares Ooletins, A reunião se realizara àz 1 6 horas em ponto.
territorio hespanhol. O "Giornale d' ltalia:· refere--sJe á actividade de alg uns officiaes do Estado Maior do exercito fra.ncez, dizendo que, depois de haver entrado em vigo r as novas disposições i:h '"não intervenção' "; estes ainda r eorganh:a1'a.m as operações militares na . H es panha, traçando os planos de comOate dos v ermelhos, recomm enda11do e preparando um ata-
i Movimento
de Cone centrae_õ s Marianas
I , j Est ã o 1n a rcad as para. %h , a,nno as seguintfls co11c:e ntrações : S. Carlos do Pinhal, a 1 6 de Julho; Marília . a 7 d-e S etE;in h r o ; AraçatuOa a 1 5 d e Nov0mbro; Tleté, em data ainda não determina da.
1
- Diz o dtado or�ão da im· prensa rraneeza q n e o gover· no de Valença chama, ás filei ras os hespanhóes residentes no extraugeiro e em Jogar des tes accorrem os eommunlstas de todas as na(õec, qne se aprosentam. portadores d� passaportes hespan hóes . re ceoldos u o s consnla.d os h espanhóes da França e da Suls. sa, ond� ficam ret1�as as suas , credencias verdadel l'a�.
Os professores catholicos argentinos se m obi lisam
multlplos oOtiv eram sua r�<'ompensa. o entendimento pelo !a no flamengo tinha menos dif:'ic u ida. eles 11e.Ja frente. Os ln ter-esses são menos diversos, e a mystica mais poderosa. Após div ersos esforços para reali sal' a concentração flamenga pela volta ao pàrtido do -gru p o nacionalista, foi necessa. rio r enu ndar a isso provisoria.mente, em razão de divetgenclas fun dam-entaes, e, tambem, por causa da união com j o rexismo. De qualq uer for, ma e t etanto a · me a niaÍorI� r dos ' cathol�;os �!:, mengos se arregimenta sol) o :, ep!scop.a.do, para a <1eresa das j li_berdades J'eligiosas e so. I Claes. Nas ' t>rovlnclas Wallonas. , : conciliação é mais difflcil. As ; Flandres são, so])retudo, cam' pesinas· a Wallonia excepto · o · Luxemburgo ' e Namur, é, ! princ ipalmente, industrial e · operaria. As necessidades são ' m uito di fferentes. e as aspiraçúcs divergem. 1
dos doc.intes do paiz vizinho. Estil.Q .s�nd_ p _vreparados al-. guns congressos re.gionaes afim de preparar o amolente e agitai" a opinião puOlica wbre os themas do Congresso . Esses thema.s são: 1.• NECESSIDADT<� da rei :gião para a educação mora! da e1·eança. 2 . o NEClilSSlDAOE, cara.cte teres e org,an\zação de agre rniaçõea de professores catho licos . 3." MISSÃO social do pro fessor catholico. Con1 um programma de ta manha actnalidade e com o as signalado pronu ncia mento que prp vocando. e�tá podemos desde já vislum Orar as extra oi•dlnarias proporções dMs.,. Co ngresso.
Coroando os traj;lalhos quv se- 1•eallzam ,na -Ar.gentina 't)ara a moOllização é organiza ção dos proressores' ca.tholi-c os cto palz, va,e reunir-se de 1 2 a 1 13 do proximo mez de Ju1110 o primeiro Congresso Na cional das Federações de pro fessores catholioos estabeleci das na capital e em quasl to das as provi ncias por tenh.as . Só em B u enos Ayres com ape nas oito mez-es de tra.hal ho foram recebi-das mais de oit o mil adhesões. Das demais pro vln cias jâ chegaram nada me nos de vinte mil a,dhesões, de modo q u-e O$SC Congresso se rá iem duvida. um ve!'dacteo ro acontecimento nacional. ex .primindo os verdadeiros sen timentos e ideaes da maiori�
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! !!sacia contra a escola laica
Ji'R.\GMFJNTAÇõl•]S
O grande obsta.culo era, porém, a fragmentação do pa�tido -em agrupamentos theo:-icamente reunidos sol) uma mesma. etiqueta, mas, na rea liUade, -quasl independentes, para não -dizer hostis, e que, marehando .para a batalb.a dh·persos, semeavam a conf ,1são e produziam, necessaria mente, um grande desperdi cio de votos em todas as elei ções. l!'J sta situação denominavo., ,...,..n dorg,i.i se em tiamcngo ., s•· ! - nisatle", palavra intrad uzive . 1 1o Partido Cath olico, .uas regwes ,:Je l!ngua fra.nceza, compre\lendia a all!ança agricola, a associaçã o da s c l acse s m éd ia s. os t ra ba1·uad o r ,,s christãos e a Federação d os ci rcuJos · e associações cath oe.ata, desde algu ns l icas; annos, confundia-se com •> p roprio partido.
1 "La. Actlon F'ran<;aise •· rel'e- 1
L..)
O resultado da petição do Comité de _ defesa religiosa.
I
Na InglaGENEBRA. terra, comu em outras partes, tem-se ,;uH\cientes testemu nlws fidedigno� d-0 tenorismo 1 sangu ln a ,· , o que os Oo\r!\evis 1 tas e xercem na H espanha 1<: , a 1 de su p p ôr , p-ortanto , q ne a Igreja se abalasse � J ogo tra taese de despertar ;i coirnden eia nacional, a,do:·;nedda pm· uma gran de par< e du imjireu sa ingleza, que não se p;· e(,c cupa com taes informes. No emt.1.nto uma parte dos re presentantes do christlar;i,rnH assumiu u1na c-Ondnda deve ras ex:lr.i;nha em relação ao bolch M·isnio, apesa1· de seus ataques se dirigirem precisa mente con u·a as igrejas, con ventos, clerigos e monjas, co mo se observou _ ua Russia, 1 Mexico e- Hespauha. O "Evening Sta11 dard ·· com. 1 : m unica que o decano de Can ! tel'bnry, a pedido da junta . eommuuista hespanhola, s.i rti rigiu a Valencia e Madrid, á frc>nte (!e uma comm\ss;to, para, no Oreve prazo de 1 0 dias, averiguar a "ve!' dade'' sobre os acontecimentos ltes panhóes . O orgão l o n-drino � u allfica egta missão de nes da e lamentavel, porqne sú·
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mente pode trnzer dil.ficulda des á neutra!i da,de. Aliás, esta é repetição de uma commissi'i.o analoga que já visitou os v er melttos e cujos informes serv!ram para lemperar a cons· deneia dos nenü:s chrbtãos da Inglalorra ; foram, -p orém. refutados logo en\ �e1ruida pe lo IJispo de G ibraltar, (lue de ve estar melhor in formado so Ore os factos. Ademais, o pro fessor Max Mnrray, que foi com a comm lssão actual, é auctor de um livro sohre o marxis m o e de outro soOre a philosophia do communismo, o que põde esclarecer a.s suas intenções -nessa missão. Com· orehender-se-ia o objeeto des ta se se 1'. ouvesae dirigido tamben1 ao eampo do General .Franco, para ouvir am])'!,,S .as partes. Uma com-misão inves tigadora dos factos crimino sos não se dirige unicamente aos accusados ; devia tamOem Jr ao local do crime: Alcazar de Toledo e outros, recolher impressões e escutar as declarações de test<:munhas ocu lares. Nada disso fez a mis são encabeçada pelo decano de Canterbury. Basta relatar o facto p ara se saOer a que se ater quan to ao informe.
�?d?�,n��' c!:��Ji!u�
elegante, cada e a p a moderna, SO ' NA
Alfaiataria · 1ngleza
RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161
(ANTIGO X. 25) A MAIS AKTrGA ALI<'AIATARIA DESTB GENERO TERNOS SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA, 150$000
E' IMPOSSIVEL o ARMISTICIO NA HESPANHA
H2.:l 6 0 homens e nrnHteres. maiores, 1»· onun<Jiaram-se pela manutenção do regime escolar ( Oont11uutcllo da o.• p11glna) as " Consideratlons on aetualmente em vigor, tanto do 1 Churrhlll representive goverument" . . , ponto de vista dR re\ igi/l.o, como ara � solu�ão v.ir lia pôde Nãô (1861) e· o � J]ssay nn llberty� d o 1,on to de vista do l>ll""'ll'.,11 1· s 1 o cliflicto da Hespanha, som- v• (1869). Xostes , tra balhos exami mo. As ,isslgnr.turRP se N1peel ton,arnm em conta sua <>rigom, na o e:ranele filosofo .., .icon,1ficaram pela seg11lnte formR: s u as �auaaa. Os hespanhóes que mi sta inglez ria exoelencias do não partlclpara1n de nenhnm governo repre""ntatl vo e os· be modo na actual c ontenda, ,:,� nefícios da li berdade. Ma,;, ha H<>menN lluU.ere>< Total "neutros" são obatltuldos d,, ca tnmbem os supostos, as condi Alto - Reno 516 204 113 . 162 pacidade 1mra formar qual1uer ções de mnnu\.enção o eff!cacla Balxo-Rh,:--no 13 2 , iOS m governo. Ninguem os ,ic,i tara. da Hbe�dadc e ,l" governo re os farllo os anarcho-com pn·s�nta t i ,·c. Se o sr. Churchlll Não 490 452 �60 24 5 . 870 munlstas, porque Já o (Hs.ieram ronfl-onta r os rec;uis!tos que o <:Ompatrlota consi C<>nwa,·ando e.s te s algal' l�mos As a�slgnatm·as do� homons pela bocca de seus cabecas, que seu illustrc Jndis,;,�11Pn\'ei,s com a rea As assie;naturas d"das em 192! , representam, no Alto-Rh eno, quem não est:\. com el\es est/i dera lidad(' hcs;rn l!hola, verã. que na elle�. Não o farão os nn quando d as tentath·as de la!ci - H,5 % : no Baixo-Rheno, 7J,a % ; contra porque oa con sideram He., vanha actual as in�tltufçõe� rnçil.o d.i Herriot, obtem-se .-, e m t o,la a .\lsacln. 7 1 , 8 % rl<> clonaea m cu 11 l fces, J/arlarnenta por .igolsrno, covar• res -�ão impossivel�. s<>-g-u inte quadro: rntal <loH \'Otante1<. füa e onrnlho, dos marxistas. Talvc� um dia o sejam : tal ,· c� - e>rnllado � (;1nto maw Entr(' as duas opposições não h"Ja qu,;m n�,.im o pen�e. r E�t,:, H<»ue-n.. �lulhe.-e1< Tót'11 expre1<�ivo quando HC sabe ter ha termo modlo nem com'Pro Pr�dsamentc, �e a luta actual �ido obt i<lo ai>eznr ela pre,,-,,Jo miss o pessi vel; são vitMl>" para ha <le t('r al;:" '" sentido razoa l 2 l . � lii 5 1 3 . 373 194 208. (} m,oro CATHOLH'O exe,·ci<1a "obre os or,erarlo� P. o palt, e são absolutamente ve!, ha de ser o de tornar im 206 . 4 90 2 1 s . s10 452 . ar.o 08 func,:,:nnn>·i.-,, pela e. ,J. T. compativeis, como a Jui e ln as po�siv�J a repe tição ilestes ra. flFJLGA º' so<' irtiistns t os commun;�. trevas, a agua e o fogo. ,'\o� <1cntro dn hu:nan" pr� ,·;_ Um resultado nitidamente su- tas. Culmina a oraç/\o do sr. Ch ur- �,1.o. , O bloco catholico belga é, perior ao ·registrado em (�º"' 0 ' ' ' <le defo�a religio- chill com o erro h!storlco e PO• Ba ct,:, ser fcnnar o estado fu no terreno polltlco, o orgaM. contou "ºm a co\labora�f,o <i,' l!ti<c.O que explié.R SUR Rtitude t11ro de forma filie, prevalocen nismo comm u m das forças ea foi, portanto, <>lJtldo lm1 l todas a,· <'Onfis�õM re !g-losa�. es p lrit1.1a\ e har·:,opí2a a justi�n fi(Jllê cx<'!uida pa> él perfei· tlo que so a f firmou mais uma vn. tamente com sua� idéas: a e,c- sen,J)l'e u mn recaída nn barba' tholicas do paiz. r,·etende pa,·a os hmnc11s, 1 1 . 3 6 9 mu as par.a : � mai a ura� gnat nesta eircum.qtancia, e que tem peda.tiva de sua ,·eincidene ia ria. i instau rar uma ordem inspira !here�. H . 6 '16; tl\lm exce�s0 to, dado, em certns partes da Aba- na.s C<'tlSl:tu lçõ,,s 11arl:ime n t ,l Se �(' nào JHa\e ,- on ,·<>Ji:-UÍl', ,,s : rta nos princ!pios das Encyc!i· tal de rn . O 15 assignaturas. da, mu ito bons res.,l tados. rn� anterinres. .Se n luta .., seus sofr!m�,itn,- e �arrifl<'io� actua.is 1 cas pontifícia� e nos car-:ic•.eCumparando o resultRdo O resultRd-O t<>t n l <l a petl<;!l'.l antoced en t"'s llrovaram alguma silo inu t,,k o� chef e" scrla,n pet lçi\o ás ultimas �leições f. Pt'('CÍM m c-11te porque o : ,,1·imin<>-,o� " "� S<>l<lndos ; , 1,i,�. 1 res proprios ás d na s commu gi�lati"ª" 1 1 n s i �hegn-so � o c, a urnva e \· h\ente de que ,� coisa. regímen anteri or, chamado d('- ; ,·1�. nldades populares do paiz. segu i n t e rnsul!ado: esmagado,•n mRiorla <la ,popula - mocratico e parl amentar, f• in.,- l E .-.na uma ,·,rtunstancia em · Os orgãos directores do B �'10 alsac!an" exige estricta - clo<1uarl o ao es ta,10 actual cto iI que n ,10 Pen,,ou o snr. Churchill. C. B. são constituidos por um llOVO fles paohol, Isto_ n,'\o ttm I Hn <" <•n lm, <le onilhare� de he� ment�. " manutençJ.o integr:,.l nada (JUf! v�,· com n 1don E>ldRde panhões que of l'erecem tudo " Directorio, um Conselho e nm e de e,-p.,cial, <:c seu . s�ot"r regim dn� para um magnetic1 polo lico lnatitul QÕes parlamen tares q u e ,i\o, tudo O {!Uf! tem. tudo Congresso. o qual se v-oltam instlnctiva- tllnto quanto ti relig iã<>, �o , rn> (t maneira da <la Inglaterra. I o quP 110,!<cm "SJlerar em hol ,, Xilo s e t rata agorn <li' elucld-'l.r eauKto df' prl!H· ipios � i�e,.es ment& toda uma juventude ar- quant<> R<> l>ilin1nrismo: assim , " si 00'.'l'CLUSÃ� convem á Inglaterra, E\-:, cuja r!>allsaçilo r, . . su pr,• dente, (IUe, seduzida um ins. Françn ,n te,rn �on,preh e ml ed UU. ou á Fran �a: se se pode ou 1 mo ela vid;i ç,,-r, ôo fim sn,·. Chu;. Eis, em suas granctes 11- 1 tante pela aventura, percebeu <1ue tod" attentndn ao Mtatutn, , não substituir naqu<1ll�s paize$ , �hill ''"" �ua in iciativa e, ;H i n h a s , como se reorganiZ;J.. o ' logo a sua esterilidade, Est,> cuja m 8 nuteu\:ão roi solem n., - 1 ° r<'glln e n parlament ar . con, ! glla da ,n ti11 ' c1e dessef pa!ad iª1 j Partido Catho lico. Reconhece- i juventude ·provou-o, no curso , mentP �arantlda h provi nela� 0�"'�� �·���a� h� !�t;�'j'11�: �;�· 1{���:,;·�::�i!' �a , se q1te ha ainda muito por la- da recente campanha ele-lto- re�<>H <Ju istadas pela palavra .:ln fac ll, aln<la me1ls ,para um ín- eh i !l s�niflcar O p:.ssado ão : zer. mas. não se deseperr: do ral, pois é a e! la. que se deve, t,·ran�:. . c<.>nst!t11 i rá unta nrd :.- gl ez, averl g11ar se tal reg!men ! presente e <> r,...-., �nt e ao fll o O om r esu l ta do final. Desds já, em maior parte, o gran d e sue· de,ra violaç,l o r, .s\lsac i a e ;i ,; u n� o adeciuad o á He�pa. 1 turo? • nha. Seia nosso o testem unho . 1 ent1etanto, Berlm,. 20 - Al>!'ll. é o part !d o C at h o- ces so das u 1 timas 81 elções. Lore11a, , elo Stuart J-llll. Rel�ia o �r. I Hniro Bnehmanu. O resultado da petl�ào para que ,se man u,nh� o regime e'<colar especial para a,i pro vineia� recupaa(l,i. s, on�an isada ,,a AlRacla 11do Comitê de defesa rel !giosa em consequencla da.� am�n ,;a.� d!r!.,e: tcls.s eontrn "- es cola ca.tlrnliea r,.enha de .s er publ icado.
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O .FORTIFWANTE MAIS PRRFEITO
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�lorioso rarli�o �atbolico Bel�a
A reforma d o Parlido Ca t holico era acariciada desde Uois annos. Mas, sem os acontecimentos (] tl e são do conh<>cimento de tod os, é pro v a vel que tiv esse ficado em pala.vras estereis. Havia mu itos Agregação da interesses estaOHlsa dos , mu ltas situações adqu irf.das, a se opp or om a m uda n ç�s profu nVicentina as O grande p ar tid o, cob er1d . I to de gloria.s, haoituado a S. da Annunciacão � , seus tnumpb os, po r ra.J ta de um a adaptação necessari a 'ls A conferencia Vicentina do 1 novas situações ·a· ão r epr , J n eN. S. da Ann1mciação, com: sen tava as ma.,·••• catholi memoração á sua agregação ' c as. Estas a.meaçav am- o e n , el ..; a.o Conselho Geral de Pariz, tacando-se delle, de o d ei · xai manda celeOrar uma mls� a n o m rrer numa velhiee 1 mpoo proJ;imo domingo, dia 3 0 , ás .' tente. Conhecem-se s g ot,pe o ·- s 7 horas na Matriz de Santa , vigorosos oom qu,e as t�g1oes OBei11a . j fogosas do rex1smo v1era1n Esta assistencia Vicentina a ba1 ar os veIh O, • ' v.,, Mui " a ad,·"� convida. os congregados em I t os ae pergu .. •tnrQm _,. ". . se o. edi · 1 geral para assistirem a "Mis- f"1c10 · 1 n telún Q o ,.,, ruir sob ' ,u �"" sa e participarem da r.ommu- 1 a t empestade · De fa ·c to' as , nhão que serã geral. ·1 e e1 Çves d e Ma- io de 1 9 3 6 t1 · 1 • , ntt am qualquer co u sa de ca· 1 tastrophico. Foi d epo s del a , i l c,. Selembro ulti i_no, que o Thesouros Espirituaes i em Congresso de Mahnes emprea tarefa. -de r ea gr u par · A Federação das Congrega h en deu os cathollcos dispersos, e d e ções Marianas de São Paulo rixar, á luz ele princípios d!striOue. todos os mezes, lhes indiscutlveis, -0 programma " thesouros espiri tuaes" a to para o ·futuro. das as Congre!;"açõcs -filiadas . Desde o dia se.gu inte a esEsses ·· thesou ros" são en tas resoluções, um duplo Ditregues aos congregados pelos reetorio tomava a ,peito. com presi dentes de congregação, uma coragem soOreb umana, a sendo recolhidos, devidamen reorgantsação do Partido Cate preenchidos, no fim do tholiéo, de uma . parte em paiz mez . . . Deete m odo, a pi.ida· fln-mengo, de outra, em pah de vae augmentando cada vez mais no seio das Congrega Wallão. Estes -dois departa mentos justapostos deverão . s çõe constituir, ao termo de seus A somma de todos esses esforços, o bloco cathollco thesouros accusou no mez de u ni tari o , ond e as d u as formamarço deste anno 4 . 1 79 . 2 5 7 çõ es eth nicas " - ,,raprocu ra1·ao actos de pfedad·e . Na 11 l tim a te rn al men te, sol) uma mesma circular Ooletim, a ser distri- ban d eira. · ão de seus · a · r-ea1 lSaç b uida na proxlm a 1·e1m . 1ão da , idea es pàrticulares. 1 Guria, a F. C. M. faz um appello aos seus congregados pa- 1 DIFFICULDADES ra que aluda augmentem este j o\ ra era d i (t! ci l . os o b�numero, devan do os presiden- • · oO l m r c o podero e nu $, os e s u ta cit s tes sei·em m ul to oll os em mais ,, ,•eferid•• """"iba•em "� thc- se-ia ct'er a empreza , ' • =u u ma vez, vota.da a um fraca�souros em cada fim de mez . so, Mas a vontade de se unir .deveria tr!umphar so Ore toda s a s querellas; ' s sac r! f ic los M. 1 Reunião da F. _ __
===== :-:_-___-__-_·.;_7-_:_· _c:·.-::�;;:.c:_·_-------···-· -
1
,�1rIIDi!l·!I fIrl!ffl!DII
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5egundo o que a S1gu�nza mesmo dia.rio, a França entregou tambem os bo!ehev!� 1 tas hcspanh ócs novos ranhõ(>s de 1 5 .5 cms., q u e fo r a m ttl'. lizado� na frente de Guadala jara. O mesmo µeriodico trata ainda de um contraOa.ndo de armas que se exerce na fronte!ra dos Pyrineus. onde se
vernos francez e inglez, e dei-
Fepresenhmtes· nas principaes praças do Interior do Estado SÃ O P A U L O RUA LIBERO BADAil ó, 162 Caixa Postal 2268 - Tel. : 2-7707 --·--- --·- .··--- ------Casa do Mariano de Leme · 1o
1
o ::;;:� :::��i::Ii:�-::: lE :?�::.:�t:l�1!: �f:::,;;;t: s an!!11canos
Fogões Reforçados para :
�'';j;&��;;/;;, ::-�½· ���:_;;;:,) :>:..- :-<;:/{��,: j�.��-{t ' COLLEGIOS, HOSPITAES, HOTEIS, QUARTEIS, ele. FOGÃO A LENHA
De 5 a ;; o de .J unho pro:d mo realizar-se--á na cidade de Leme uma gi-and,;, kermesse pl'omovida pelo Cong1·egação Mariana local para a construcção da Casa do Mariano . flJ ' nma sympathica iniciativa dos Marianos de L1l me q u e vão asslm construir uma ma gnHica. séde para sua Congr&gaQào ,
Ma�onaria ,rocura auxiliar os communislas na Hes,anba
GENEBRA. -- O sr. ;\,lartlnez Banio, presid ente das Córtes verme lhas he�panh-0las, e varias ot1tl'os p6lltkos do seu partido, emba rcara.m fOID destino a Paris, àfim de conrerenciarem com os chefes do governo .francez. Segundo o perlo dtco ltal!ano "Piccolo ", -essa reunião não passa de uma " entrevtsta ma-
Especialidade :
· ;r---
5
==== --
anno
Reflizar-se-á· nma. ;\�1\ld<) j á fizernm com a Concenua- que São Paul o mostrai -á st1a j pujança mariana. assem bl<\as da Feder;; �ào !'as ,I çâo Marhma Nacional . A secretaria da Fedel'ação Comtudo, os representantes Congregacõe-s :Vlariana� (le s. 1 Congregaçõc� Mariana-s das ea expontan Paulo d u rante O eorreE te a n- · do interior· que de São Pa,iJ:} avisn. por nos I meme vierem, darão imenso ' (lata a I n d2 a. �er marso m-eio, as Dlrectorias U0 no. em , prazer aos seus irmã,):, da Cu congregaÇÕ<.ls madana:; do In cada. Esta asscm l,!éa será pu- . p i tal . terior, <me promovam, desde ra os congregados da Capi t�l . __ P a r a 0· fim do ,in-no, d ia jâ, ,festivaes, eollectas e rifas Para elfa não ha obriga('.ão ct e 4_1 2 6 d e Dezembro, ultimo d o afim de poderem enviar nu virem o� reprrscnta,ntes do in- · mi.n g o do mez, está marcada m erosas delegações ã Assem terior, dadaJ as despezas 11ue 1 uma AssemOléa. solenne em h!éa Mar!a·n�. do fim do anuo. __ ' -.· -------. .,,, -------
Fo g õ es
----- ----=-==
'
...,..
LEGIOXA.1:ll:O
NOTA INTERNACIONAL
Treguas na Hespanha
,
Deney SALES
O comlt. de nàO•lntervenção na Hespanha eetá desen• volvendo grandes esforços para obter o estabelecimento de tregua� na Hespanha, com o fito de se ,processar a retlra<ia dos extrangeiros que lutam em ambos o� partidos e reti rar asi;nm o caracter in ternacional da guerra hespanho!a, indiscutivelmente serão enorm"s os esforços necessar l,)s para a o bteoç:áo de.,se deslderatum, bem como <lispenu iosis· sima sua execução, Jsto em tbese, p,,1•que na realidade elle ée in-eallza,·el, �om equidade. E' indlscutivel a. exlstencla de extrangeiros lutando <le um e outro lado. Mas o c,,ue nil.o se quer ver e que a entrada de extrangeiros continue a se 'lazer, pela l•'rauça. ,Para isso o gvverno de Valencia lançou mão <le um ha bll e><pediente. C<>n v-0c-0u todo" os bespauhoe>1 re�idente:, "" exu-angeir<> para servir n o exerclt-0. C<.>mo ell'<s natural men te nào occorrenl.<.>, em :,ua maioda, imnallou-se rcpre senta.;:ões da Hespanha na !<'rança >1ecções encarrei;adas <lC 1orno,cer pas�ap-0rtes faLsos aos comnr n nistas de ·qual<1uD1· nacionalidade qu<1 qu<1!ram se a.l istar no e><ercito de Va lencla, Assim os partidar!os de Mo.s<:oW têm en trada livre n o paiz, apesar d o c-On trolle das fronteiras . Pela mesma razã<> é .ideal para o g<>v<arno pseudo legal a retirada dos extrangeiro,; que lutam no paiz, pois, dos <t'H estã.o de seu lado, a maioria figura como he,,panhola, e e� tá munida de passaporte� legallsados dando-lhes essas nacw nalidade. As treguas para retirada dos extrangofros, qu" tão en · thusiasticamente vem sendo defendida no comit-ê de n!i·> in· terven<;ião !ria, pois, favorecer um dos partido" em \Ut.J:, Aliás a origem mesma desse movimento tão humamtarlo na apparencla ê suspeita. E' provavel que se deva ás manobra11 das lojas da Fran ça e da Inglaterra, que tendem a se Interessar mais dlr<acla· mente pela luta na He�panha. E não é ·POUCO provavel que este movimento seja resultante dos esfor,:os dos dirigen t<>s das lojas hespanholas, que fa..cm parte do ex-govorno de Madrid, e ultimamente têm desenvolv ido grande actlvlda<le em Pari..-. Jll', porém, pouco proYavel que o governo n.acionallsw. acceda a seus de,.ejos, principalmente qua.ndo a vw torla tão proxima na frente basca vem dar-lhe grande vantai;em ua luta.
C/f/2/STV.S lfEI)/ ET IIOLJIE , IPSE ET 1/Y .5AECVLA
li
de ser catholico, um menino francez foi lapi�ado por crianças communistas A agitação politica france 1 da escola d 'lory-Centre, por za, que é u m dos aspectos ser '·clerical" . . . 1 Esses factos dão que pen mais dolorosos da aetual crise sar. A lucta social, agitando e s.ocial, não pou.pa siquer as scindindo os paes francezes, vae, por melo destes, impre c r:anças. De Lyon nos vem a noticia gnar maleficamente a.s lntellL seguinte, tão ·nitidamente si �·encias infantis. Cr.ladas num gnifica.tiva, quanto estupida e ambiente de discussões fami liares, estas crianças vão se revoltante. formando uma psycholog!a Um pequeno Paul Giapa!x1mada e lrrascivel. inca gnoux. de uma familia de paz de se conter pela sua pro Uyon, pu•t>licamente co!ihecl lHia inexperlencia. da e respeitada como de alto E, em lugar de afa.stal-as espírito religioso -- no mo prudentemente, muitos paes mento em que vendia bilhete� se encarregam até de "ea de tombola ·parii.i uma obra taechisa1-&l " de modo espe catholica., foi aggredldo por cial. . . um -grupo de filho� de opera O symptoma é grave. "Le rios. Matin ·· escreve que só cere O grnpo proletario aggres bros imbecis, ou o-dieutament,i sor. constituído por uma do sectarios, podem dar, a esse zena de crianças de menos tlo drama abominavel. uma ra 12 annos, - e que jã por zão recu sa. duas vezes tentara a aggre3E Herriot, em pleno conse são - desta vez foi mai� ffl lho mttnlci pal de Lyon, decla , liz e, attacan-do a pedradas Ha nisto um valor ra: .. . causou a morte do pobre me sym bolice. E o que é grave. é nino ! que cri-anças sejam envolvi Aliás, o caso não é u nico. das numa a.tmosphera tão tur Um outro peq ueno, o esludan va, e q ue se chegue a co.nide te Bad u el, foi gra ·,em,;,nte fe rar a. v.iolencia como u1n pr-::, rido pelos seus .. camaradas" cesso usuâl de acção··.
Pa r a a b a { a r a voz do Papai "Kulturkampf" nazista
" Osservatore Roma.no " Í vem registrando, sem com· mentarios nestes ultimos dias, as medidas tomadas por au ctoridades allemães contra j ornaes ou boletins que publi caram a reCente Encycli-ca so bre a situação religiosa ,na Allemanha. O jornal d-0 Vati<:ano conta que em Treves no dia 2 5 de marco foi interdltado ·por trez mezes o "boletim diocesan o; todas as copias da Encycllca encontra<las foram a-p prehen dtdas � a typogra-p hia Emme rleh on1le haviam sido impres-
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N UM. 246
São Paulo, 30 de Maio de 1937
es racã emo co�m 1s crime o o E1piond do Empire s Day. na Inglaterra A N N O XI
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sa.s toi rfechada pela polida do Estado. . -O " Boletim ee cles,astlco � reappareceu comtudo em ma· nuscripto. Ass!gnala.ml o estes aconte cimentos, é preciso tambem que -se diga, q ue o bispo de Trêves, S. Exda. Revma. o Mons. Bornewassel', dirigiu um protesto ao mundo apos tolleo em BerJlm D. Orsenigo e ao ministro dos Cultos do Reich, contra este abuso de pod-er. nova violação da Con cordata: impedir a cUvu\ gacâo de argumentos que não sa.b em · refÜtar. .
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MARIA N O S
EMPORIO ALEXANDRE
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que <11,.põe de eomplet1> 111>rth11euto ele ,.,...,...,,. e 111olh11d"" tln<>.8 (Vlullo,. tino,., trnetru< rresea.,., c<>u11er,·u11 em ,1!:er<>I. ete . . . ) .\BT(';)IOS co:,.;-TAS CORRENTE;S
PRAÇA MARECHAL DEODORO, 273 (.,,,q. dn run All>llq11er<1ue Ltn�)
SÃO PAULO
A Cnth<><l1·,1I d<> !:�o P11ulo ,en, Lomltt"•
Aproveita·n do a rn·es e uça . em Londres, de delega.d-Os do todo o Imperlo Brltanico, o Governo Inglez promoveu a celebração de u m o(f.\c io re ligioso na Cathedral de São Pau-lo, em Londres. A esse celebrado pelo clero o meio a;ngllcano, estev e presente o Rei, acompanhado de sua Fa milia. Tam bem compareceram os grandes dlgnatarlos da Corte e os Ministros de todas as Colon!as, bem como da I n dia. A cathedral de S. Paulo é o grande centro religioso dos ang-llea_n os de Londres.
Nlnguem , lgÚora que o gr;,. n de Império Britanko é theatro, actualmente, el e gran des commoções intestinas. Mo narchistas, sOciallstas, repu blicanos, communlstas, se en trechocam em todo o terrlto rlo do Imperi o. Além disto, o espírito de independencla a meaça dila.cera1-o, arran(!ando de seu g<remfo lnnume:ras pos sessões. Por outro lado, tambem a igreja anglicana está sendo Uteatro de violentas Judas. Entre seus :pll.stores, ha todos os matizes do -pensamento, desde os sympathisante.s com -0 catholicismo, até os parti da rios da bandeira vermelha.
Decadencia do atheis- j do ,ntve1 cu1tura1 da prop�. ganda athea - finaliza o ai-mo russo tigo -- poderia vautajo�a
Não deixa, pois, .cte apresen- A VIU\".\ DE LENl�E CON•
tar as·pecto melancolico essa i-eunlão politica e religiosa de dlguata.rios de uma igreja e de um Estado que ameaça ruir. Mas Deus sabe tirar o bem do mal. Da .rulna da igreja an glicana, que é consequencia do veneno reformista que e!Ja encerra, e dos pendorea de· al guns mem bros de seu clero para. o communista, nasceu uma reacção salutar que con duz para Roma innumeros es plritos <te escol. E do enfra (J_uecimento do poderio do l mperio decorre maior libei-• dade para -OS catholicos da Ir landa e dos Domlnios.
FESSA QUE DECAHE O hTHEISMO NA RUS SIA
Krnpskaya, a viuva de Leniue, em artigo pu bltcado no diarlo " Izve.stia"' que se d66tina á propaganda sovietica, commenta os re sultados do ultimo recensea· mento, segundo os quaes aug mentou na Ruseia o numero de mu lheres crent66. Isto pr, oclama a actividadG da. Igreja, ,-dedicada á ed u,ca ção da !nfancia e asslstencla s.ocial, de maneira mais effi caz do que· o communlsmo. '· Unicamente nina elevação
MOSCOW.
, E' imoossiuel o armisticio · na Hesoanha '
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El "Pueblo" d e Buenos Aires publica o seguinte artigo do sr.
Atlen�er a �emagogos é recuar perante a �emagogia A INSTAVEL SITUAÇÃO DA FRENTE POPULAR FRANCEZA lhõ66 de francos para obras pu bltcas, para. que não sejam engrossadas as fileiras dos sem-trabalh-0, quando termi narem as obras da Exposição Intermacional. Mas, terá o governo credi to -bastante para obter esse -emp:restlmo? Temos que consid erar que a burguesia ao-da recelosa, é bem pouco provavel que os grandes capitalistas estejam dispostos a suhmetter-se ás estipulações ,demagogleas de um chefe communlsta. No já carregado ambienle S-OclaJ, camlnha•se de tropeço em trope,,o. SI, como lle diz, continua a tregua nas dlver geneias entre o partido dae Bium e o ,communista, com-0 se explica o " ru.far do tambor de guerra" de Léon Jonhaux? Na Fren te Popu lar tudo es tá preparado para que as cou sas continuem como até ago ra têm ido, do mesmo modo que tudo ,está disposto para que se produza uma explosão. Durante 1 0 mezes os obser vadores têm podido notar que quando B-lum usava energia, os communlstas cediam, e que quando estes se emancipavam, B-lum abrandava..
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IÇ,lo f",:nn, """� "'"""r"" nntes de pe<lh ,..,.,. eomvrom.19�<> amn u�tn ,Je p�e,:o,. pelo Pho:ic �,-6:;.�1. no
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PARIS. - Maus ventos S-O· pram para a França, ou me lhor, para o governo <lo gabl· nete Blum. As cousas nã-0 têm corrido -como queria o leader socialli!ta. A tregl.ha am8ali;.a rompeu-se, a a·gltação opera ria, segue o seu curso, a oe cupação das fabricas ainda não terminou , os communis tas não dão desca.ns o á Fren te Popular, a Semana de 40 horas provoca conflictos, em fim uma série de problemas se la-nça contra o governo, -pondo em jog-o a sorte do mi n[sterio. As ex.igenclas das massas nã.o cedeu um ponto; todoa desejam trabalhar menos e ganhar mais, não ha nada que impeça o conflicto entre empregados e patrõ66. A semana de 40 horas en contra uma applicação dlffi c!- 1 ; se aos trabalhadores é agra davel tralnlhar sómente 5 dias na se-mana, o me.amo não acontece ao commercio, que com isto se prejudica. Em melo -de toda essa con fusão, M. Léon Jonhau x , se cretari'o dõ partido communis ta, Incita os seus camaradas para q·ue obtenham do gover no um -empr0:11tlmo de 60 mi•
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Tem havido entre elles um franco co,nven!o de reciproci dade. Porém, quando ambos se collocarem em um plano de lntransigenda, a questão terá terminada, será decidida a sorte da Frente Popular. Esse Um já vem sendo espe ra.do ha multo tempo. Até hoje Bium tem conse guido manter o governo, mas agora, perigos maiores amea çam a Frente Popular. Em alguns drculos políti cos corre o rumor de que Blum abandonar- la o poder se o partido communlsta conti nuasse a cereal-o de exigen clas . Essa grave resolução pode ria. aplacar o animo impetuo so do communismo. Mas, visto tudo não estão sómente Blum e Jonhau x : de permeio estão tam bem os ra dlcaes-soclalistas, que têm tn tluencia no seio da Frente Popular. Emquanto Bium marcha em passos moderados, os radi ca�-soclalistas fazem sentir a sua energia, se bem que o seu avanço seja moderado fli, accordo com o exigem os com munlstas. Como i..a. vê, não é nada
- ---�· - - --- - ---------Hugo Bachamann. •Na �essão da Camara dos Communs, de 14 do Abrll, em que se discutiu o voto de cen sura apresenta.do pelo deputado Trabalhista Mr. Attlee, relativo â attitude dogoveruo ingle!. em facedos acontecimentos da Hes panha especlalment<1 eom res peito ao bloquei de Bilbao. o d<>· puta.do u nionista. Mr. C.hurchiU, depois de ter manifestado sua opin ião a respeito das clrcum� tanclas geraes na Europa con tem poranea com referençla par tkular á Hespanha, expoz uma Iniciativa para dar fim ao con fll<::to, que por seus termos e espfr!to eom que foi teita, re vela a bOa tntencão " os hu manltarios sentimentos de �eu autor. Tem esta proposta posl!'l• billdade de reallza,:ão? Quau são os Inconvenientes e as dlf f!culdades de sua execução? Mr. Churchlll pr01>õe uma in tervençãr, das "cinco grandes potencias, cujas •frotas actuam agorn, nominalmente, em uma pollttca co-mmum". Estas po teuc\a,; concordariam primeira mente. {>m segredo, uma solu ção que seria proposta aos hu panhOes. O per!od<> da s-0lução provlaor!a levaria seis annos, "em tres etapas". �A primeira etapa daria um .p ouco mais de Jlaz, ordem & tempo para acal ma.r os anlmos; eom vinganças satisfactoria a situação em que foi collocada a Fra.nça, pelo primeiro governo judeu de que nos fala a sua ttlstoria. Conseguirá manter-se a Frente Popular? Sómente o tempo nos -poderá responder com exactldão, parSl!endo po rém que está multo proxima a quéda do gabinete Léon Bium. Typ. ROSSOLILLO - Rua. Asdru bal do Nuclmento, a96-S. Paulo
mente lutar contra jas".
as Igre
A caminho da revolu ção social Ha dias, diversos gn : ,is de membros de sy, n dica.tos ope rarios percorreram as i-uas de Paris e de varias outras ci dades trancezas com o intui to de " controlar" a _ applica ção pelos patrõee do decreto sobre a. semana de q uarenta horas. Esse facto a·p parente mente sem importancia não deixa de ser alarmante, pois o respeit-0 ás decisões gover- . namentaes até ag-Ora sómente lem sido Imposto por pessoas 1·evesU das de um man da.to of fklal. Nã.o será esse "co ntro le syndical" uma das etapas do dominfo verm elho em Fran<:a ?
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nem oxecuções, exce11to o cas mente, de forma a não deixar 1 tigo dos assa.sslnatos não poli duvida ))ara os espíritos im par tic-011 nos dois ba.ndos". Na se• claes, que a propaganda e o Barcelona e Madrid não ê o in· gunda etapa burcar-se-ia um suborno praticados Pelos bol titulado governo o que preval<' compromlseo em virtude do qual chev!qu<1� na Hespanha são a .:-e, sCnão os sindicatos e os gru se formaria um ,governo mixto origem dos actuaes sucessos e pos, formações e organlsn.�ões de elemen tos hespanhões não que, a não ter-se verificado o extremistas fõra daquelle. Esta participantes na ferocidade des movimento nacional, uma revo com m 1s,.ão interstatal não po ta Jucta". E a terceira etapa luqão anar,::ho-commun iata teria deria manter a ordem nem a consistiria " .provavelmente n o destruído a Hespanha, irreme• pai, porque 'Para isto necessi resurglmento das Instituições dia ve!mente. Tra.ta-se de dlffe taria um exercito de funccio pa.rlamentares" que. ua 01>lnlão renças entre �as cinco grande� nartos e, ai estes fossem hes de Mr. Churchill, são ancladaa Potencias" tão fundamentaes e pan hões, não se vê como po por 95 por c<1nto da populaçã o, inconclllaveis que deede logo deriam desa,pparecer as paixões os sentimentos que agora es Sl ambos -0, bandos rejeitas nã<> so vê probabilidad,t, de ac etão em opposl�ão. Mais grave sem a iniciativa das "c'.nco cordo entre essas nacões. comtudo, é a condição que <::On· Por�m, suponhamos que se grandes potencias", estas dei tem a proposta de offerecer a xariam os hespanhões com sua chegasse a um accordo acerca. g;uerra. "e que tirem bom pro da situa�ão effectlva da 'Hes Im punidade aos assassinatos veito". SI um aõ acccitass" e o panha. Na primeira etapa sõ •politlcos". Não se comprehen outro rejeitasse a proposta, "a!! mente tratar-�e-!a de manter a da porque. Todos os assas21na potencias poderiam unir-se to paz e a ordem. Quem seria res tos - e ,porqu<, não os demais del!etos? - devem ser castiga das para favorecer e apoiar a r,oneavel pela ordem ? A proposta de Mr. Chur,::hlll dos. A "politica" não desculpa que accelb.ase e isto ser,n de cisivo para que se admlttisse o implica encarregar-se o gover• a barba.rie. Ou, d!cto sm outros processo de paz". no de uma commisaão Cntersta termos, não ha essa,-,sinatos po Vejamos a.diante o sigulf!ca tal, anal<>ga a que achou na co lí ticos. Nã<> ha mais do que as· do, os suppostog " .is <'<>nae marca do Sarre. Porque não á sassinatos. A polit!ca ê a dis quencias da !nlclatl vll de Mr. compatlvel com o pro,poslto da cussão, a toleranc!a, a solida ChurchHl. proposta otorgar o governo a riedade, a nohre aspira<;:ão de um dos bandos. Nem é pos�lvel rivalisar na persegul<,ão do bem A PRIMEIRA DIFFICULOADE manter o statll•quo, deixando o com·mum. O assassinato não po· governo ao que o exerce agora derá já.mais ser .. pol!tlco�. Não A primeira dlff lculdade res! em cada sector e convindo em deshonremos o conceito poll tleo. de em chegar "as cinco g�an uma especie de armlstido, Iat<> A , Iniciativa de Mr. Churchlll dea potencias "', já que a União não pôde ser, em primeiro lu que a Camara acolheu com ap Sovietlca parece ser uma d<1llas, gar porque ha numero"'os resi plau�o e Mr. Eden com sym a um acordo qualciuer a.c�rca dentes em cada zona, cujo do pathla, suppõe alem disto, qu<1 "as das eausas e da natur�za do� m!cllio e meios de vida radi em ambos os lados houve n successoa da Hespanha. cam em outra 2ona e porqu<1, e sassinatos não pollticos que fl• cara.m impunes até agora. Não Demonstrou-se documentadl\- isto é mais grave, em Valencla, Insistimos. Poro,m, Ira.ta-se de um indicio ,grave de mentali dade. OS HESPANH�ES NEUTROS CARECEM DE CARACTER
Descontos especiaes aos Snrs. Congregados.
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Bem, demos por terminada.a as hosUHHdades. Então se ha de formar um " hybr!d govern ment" composto de elementos hespanhõ<as que não tenham part icipado da actua.l selvage ria. Mr. Ch urchlll persiste na equlvalenela entre anarcho communistas e nacionalistas, e esta é a razão do fracasso lr rem'ediavel d<1 sua proposta. (Conttu1la na 5,• Jlfl&"lna).
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Telephone:. : � t;J;� Caixa Postal, 34 71
An no XI
Numero a v u l s o 2 O O R e i s
Dlr<>él01·, l•Ll."H O ('O llRl'l.\ J)I-; O J,lY.Elll ·\
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11 Dh·ector-Ge,·ente: J. Fll,l �TO li.\ SlLVA Jr. li
Siio Paulo, G de J unho de 1937
Num. 247
O S C A T H O L I C O S B RAS I L E I R O S
l lnau�urou-se um torso �e Reli�ião I adhereJ!I enthusi astic�m ente ás En_cyc l icas no Instituto de Educa�ão C O OÍra O COm ffl UnlSffl O 8 O naZISfflO -
'l'ra n�,·l'e\"em"� n;, int ,•:.cn, a� l , ,,Ja� pal,.vra� ,ln :,.,,,. n,-�,· m · ha1· ga.(loa· .\cl>illt'� , 1 ,.. Olh· <' irn l\ibei ,·o, ,;0!;1·,, a F{·, an a�c-uu. i r n 11re�ideneia d n \'n1•;,• <h· .\ p,· 1 Ja�:"" ÜPa..-n u . 11 : ", ' '' """ ,· r�io t ,• , . ,,, rp,e a f!-, c- n, ])�u� < avia ,.,,,. mal,; me rob.:st,•,-e, �ondnn .1,. aesnla<lora im!ierfel�i\<> d<> ,·�· pirito 1,nman , 1. in\"nc<> a i: rn� ., <li \'ina, pni• qn<'. dcri·amnndo l>ençam snl, ,·,:, ··no�""� <le.,. 1• " " l os. nos s (•Ja l rnn<: � i n spl,·a�:i.o�. - de8rl" <JU� . . á in, t,n ,le Benjamin �' rnn1<1;,, '"' grn·, <l<· a�sembl<'a. d" Pllilfükl J>ll C:<, na 11orn <l\l toda" ;11 ,._,n.,:·.,..,, ,·orno a <lil� " t rnves,;a ,1 lrnmnnid>t<l,., t<'nh1> 1mm m in,. < 1 """· t o mui.s en"a,·e�n e rn0<l i t•>. •1<1 ,·. 1· · · "; n�;i',�'.!'; ,'.'; ;i::���\ .,�? · ·, 1,: anui MH "€'l" l"n a oraç�o·· 1.-,.: ; , ., 1-:,1 ad,, """ t .-. m j,,;. ' �� 'I "'' -·· "�" 1:· ' "' c m . a , , , ., i · -
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, Com m u n icarn-nos ria lJ fre- Maio, o Dil"cdor A r<:hi ci i'-'u•�a 1 a i rtor!a Archidi ocesana do En - no cto Ensino Religioso, i si n o Religioso : (]nem fônl. entreg11e u m offi· j · 1O 1111\l· · sem.., ºthan , e. r�ce ·OH ." ,.. . ,, cio ,a n lt·Lma segnn(t a ,,,, ! ctia :l 1 de Maio, com a benção to cortezmonte pelo Uhito. Sr. I de :l"lal'ia SS . . Mediadora de Director do Ins tituto ele ��du · 1' t o d;,,; as g raças iniciou-se -no cação, com eiste ronve1 s o u de. r.oA ' ca,.,,nlJrf' o assnmI ns tl· tu to• d_e r,"n ,�o um C ur- monHlamente �" 1 o e s d rel i gião ca th o hca para. as I pto, tendo o Si-. Ili·. l:o'crnan, l:.,,. 1 ;11(,,. ,.,, :.:." i,,o;.:i n,n. pro[essoras e prof<'f.:;onuulas 1 1, ,·] es� e e�tabe!e�imcnto �ur,c· 1 =.....=;-....::...�=:.=-= j rior (! e <'!\sino , dando as a� - ! , 1 l:.ts O Re.v :\mo. Sr. Pe. Lml': 1 ::J , ck Abreu, !!lustre Deputado á
RatTO> Filho, d<'IH,tadn ])<"ICl Pa.rtid<> t:,>nslltu,;-i,m,1 10,;\a, ,,� · a n Pniz , t.-. 1 ,._. . u 0 ner,rn sumi r, mentln ,·e1<pnn.,ni,il id,u l,•. .'.t! ii·mou ;-;. g.,. - ta , "'" , . ,,,-�,, rep1 , 0<\u,.i<1 " l"+' " l•;st«· I!
nr,.,dl. ��ia. ,·Qd uzi<i < > " m·ni><»·· .\l n<la , 1 u,u,,i,. <;�"" ln!'lmas ·· ,•.w•· j\e1·\){o Jlül'�i, us.s" s,,,-;,. men <>.s m,d fa1·h " ' ' 1·iola,:r, ., <1<>s pai, rl<> que n """�ns :)rincipâ <>� ,·,.,"ia,1teLota,· � de orgaui., aç<\,) '"· w:itrnen e<· ,·;gentn�. J•:m oulr<>s h•nnos, l"Hl� ,· , ,�· · .sm (, ,n,•tl idH ,. ., . , ,. ,. ,, ,-!U<l<> <1 i ,iar <111,,ia., i a ,·. . ,i trn ,, «>rnmu nisn,o. P<><l c " 1-: ., iado dc·scat! ai11,'.1 : "'' " 1 ><'r:iw cotnmtrn i H " ,. ,,,.1,pn r,,. ,,c,·. "º" '"cm <leb:ar que e ! ie �� des<•n1 0J 1•a, c<Jmta'll•> ,::iue n;l•> tiquê cerceada a li�erd,uJ.:, ,\t' ot>iniiio da oppo�Jcfio bnn::n�L" Qu<,m t' o s,·. 'fheN<rn i n �In,: tcl.- o de B<.,-,. ,.�? Um i m p i <>' t:rn lib,•ral empedern id0 e �em F� '! .\an. l · m <ln� ,..lerH· n tn.� ,n,i ;� mo�ns e ,nals · vi\•o� <I<> Pa,·ti dn Cnnstitucinnallht(l. que votou todas a.� rei,·indlca�Ves c"t)l,,. lica� na (:onsl 1H1iilte, e Que faz questão de> �c ]Jrnda r:., ar cntho l ico _Ve)a�". ,''.S �� �l:).o]_ko',.,,� quan�o . .ol),'Tgà a �olldaríe,1 ...d!), parth'li riat (Continüu na :/:,• 1_1:,,;.).
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dos problemas internos da Russm e da Allemanha. Tanto outra doutrina uma quanto tem uma odentação philosophica que -collide com os mais fundamen taes prh1c!pios da
cowita ou no poderoso Rei-eh I ailemão, repercute fatal e n& ' cessarlamente no mundo Intel 1 ro Se a im prensa d1Uunde I por todos os continentes os i discursos de Hitler e as cat! · :
movidas pela extrema direita ou pela extrema esquerda constituem urna lngerencla em negocios internos de ou tros palzes, com os quaes o Bra;iil nada . tem que ver. Es-
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Inaugui·oi:-se no Di,,tr i ,·to Fedei- ui, uo dis l . ·· de J l\nllo, a Radio Vera Cruz. Tra::sm:�sera rigorosamente çatholi a, escolheu aquella data por i er dedicada a o Corn,:i\o . Encha. r istico de Jesus ao qual . est:\ consagrada. o radio h oj e em dia iUle· grou.se de tal forma na v!da humana q u e até no seio das familias m enos aqllinhoadas pela fortuna existe o indele· i ctivel apareihos\nho. De�sa. manei ra é notavei o seu tra- ! balho na c(lucação de c,· ianr,a� e adllltos. E' de se exultar, 1)ob . ,1 nau ( C<>utlnfl" nn :l.'· 1"'-"'· ' · ··-···-·- ····-·· -·- · ---
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os poderosos ser,o. poderosa.mente atormentados l
" J·]l pneblo"'. 01·,::iío da im- ,·er<l:ulc, que um i-:rand<' aume 1»·en�a ,,,. tholl,•a Argent;m,. re ro ,Je cnthol iN>s n,· g-entlno� prrnlu,.iu hn pouco uma dt· til.o tcot,dn,ent< ' <le�via<lo� da c\l\;Lr <la < "•lnlcrcncla Vi�<"ntina 1 wir<lade e <lo to, · ,uH< · r. l nq.;,•,l ia <I<' l•:.s r,iri \ n ,:,\nlo, d<" Vi!!a D<l hes:>anhola. :.;nv;a� r, <'110rm,• ,·oto. ,lc •P'" mll <>X�mpla.1·,;s 1 prc,;>ng:'lnúa g�,ii�irn<' u t , · or\';,- . fornm <11�\ d!,u i<lo� [Wln� b,c i.'· 1 niz,uiu po,· t<>dn, "� iui111h•;n,, ,·os ,, l '"""·J,ia� em que ,- �erce do , ·athnli<"i.s H,o. i,: µ,,-,,ç,,, >, on;, n s�t: rqrnstnla.do dc <'><l"idad<' ,.. ! falt_a de [""te de ;:,rm·maçàn ve,"Hlita. ,·alholi,•, , s hn ,1ur ,.;,, . 1 aec>,n .s,wi;d , ,. 11:1 qual a1})le\ ln1·n ,u•a "s ,· ,Hll"l ko� afim <lc cerantc•n(,, �reem 'I"'' " m,,1 (, " b,-,,,, ,, qi,� .-, h,-m ··, n n,al: : .cu �il lal·a nes., u obra. i .SU,'.l reprod ucçi\o foi (,-[u, ,1,, pois "''" I�'''" " Dia ri<> Cal h<>· l he>< mtHe�.- ci·· \"l<i<> ª" r"�u lta<lc> n u l io ollli<' o licn que j ,•ntre Lunilias rieas ,1,-,�,,_ - ()uantn n isto o """'"'"' ' > l'< · �or da ,,.,r.,,,·lda eirHut,u-. u-n.n.s par,)ch;n. 1 ('.o mm entan<lo· a , <l i,, " j••rn;, I ; ,·,·ip(a por ·· \�\ ·Puebl,,' · , <l i" q ll<' .. e· !neri.·,·1 . vor�·w ,.m,.ri,,:a um un l<'o e:<crn plo ,-. o ;;uf1'1Chega-nos d e New York �·erdiul._.. íJ " P a um n, l lhctr <\<,s ciente para s,.. t,rat· uma cnn uma noticia. que de facto, faz �" " ,,1 , cu lat'"-� � 1 8 1ri!>t,id!I.• cui �lnsã.o. 1� �itn o çasn ,!t• '" R I ju's aos mais rasgado-; euco· na,loxa.rnentc p<'la� pa,·o,-hi:c,· fluei,os ,\y ,·0., Hernl<t · · - <l ,a tn(•ncl<>na<ta rio i n gle� hJt"al - 'l'"' ,,,t:1 P1· pela �tkntli\\:\� mios. · enc i«. """' u u1 .�ó eatho- na "" noticia� mo.i� ço11tro v,•r Trata-Se da morali zação dos í;<>ufe, lko endi11 heirado haja re�po u - tida>'. <' <! ll€ no entanto g-01.:1. d" theatros de New York. ,1;,1,•; e so:,rarn a.8 cn<aanta.<1"· a.polo <le 11ão potwn� ,-n ti,oli N·uma ,cidade tle 8 milhões r�s rcshlcn,· ias. ' ' ª""" ,•!eganl•'s 1 ,•o., a.rg,•n t!ti o.,. .A i,:nrn. relacioun11 <1,, ,\ Jla rr., de habitantes, corno New � l n xuo.s as, nil<> lalan<l<> <I<>� , n tn., nrn_;� l n ><1w_s,)� ni':' tla, ,•m c,1° <1�.�""" acontcci m.-. ntos ,i,, York, pullulam essas casas, 1 'JU'> �,· tli;< nm<i \'ll " " 1111�.sll ,1.,. 1 'lll,.. fala a �obr,•·<lita dn•n l,u· on d' predô m t naru o Vie! O e a •nlni,"al. ' ,.. " nri::;ico ;,ort�nho. <>C<'<>rri<los immoralidade. / 'Torno ;;i,mpre. ns <JUi' tu--wm. na A1·gc,11 t i n a. com " <! Ué !Jl"<' · Para tei·mos uma noção do "s que ctc\'cn, luct,u· muito pan, ;enc, amos nn Brasil. - x,1 0 ,:; mn_n m � n �� o de uma cHs.t, '""" ,n�;·mo <1uP sp o>h .��rv,t ? _ que seja,m essas casas, é bas- � 1�� "s n;uci:.,u; a .-!lc><. <lo? " �o < . Qu'lntas o,i\o xito ,ts fa..1 >il ia� tante eorrermo S OS ollÍ.o.S nes- l ü u n<'nto (lc ""��"" u·,nao� P"· ({'on thuln 11a ::." J>ltll:,) , tas affirmações que nos dão bre� c dcs,·all,<lo.,• ". "E' iltt·rh·.-1 , J><>r<'m ,ou,uru;n uma noção bem expressiva •·erdnch-, 't"" ""�s<>s �atho!icns desses theatros , qn e p0dernos r1<!o,, nih> , ufa""" � ,;atl fif.-,ltos taxa r de V()rda-delros an tl'o� oar-cu�rn ,·,·, <>n.la,· a 1,, ,.,. , ,-,,1 de orgia. Af nrmou e rabil1u 11.d,·ert('uc·Ia ,Hvi11a : "')Jais fa., : 1 Wlse: ·'E' impossí vel limpar � P"'""" nn, ,·>'1n ello P"lo funrlo ""' estas casas e tornai-as decen . <:le ""'" "gu l ha 'luc cntl'ar " " Hcino <10.s C<!<>s·· . tes, será mais .facil gelar o in- rkn • 10:· illet h'<'L por<',,. 11uu1riia ferno''. ,·.-rd"""· ,1 u e " ll os.ons ,·atholl -0 sr . William Brougher as. "º" ,-ncliHll�i,·,"l"s, h�m l"""'" severoll: "Uma casa (le th ea. ; lhes irnp<>1· ta e me,m,,, ,. , , pr,· occu µam !>"'' . "�sum pt,," ,1,, 1,, ,. tro burlesco não ê mais do i (u1t<1amcn tal ,m p,,r\nrn, ,a, ,·,,n, ,, . . q ue um v1veU'O à e pros t llU · ai,nia,· cnm tnr!a� a., """� fnr l tas' " ; e, para finalizar, disse ,)'< " " Diarin t',,t1,ni ' ,·o. ' r ,; • h"•rh·rl . 1>or(·,,. ,u.,ur�" (Coatlnlín na ,:.• 1>ngfna),
A Prefeitura de New York combate o t�eatro immoral
actua�ente. nas , Circula, associações desta Capital, u m i abaixo.assignado que merece I a calorosa adhes�o de todos os catll olicos.. NeJlse abaixoassignado. mllhareS de brasi- .
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Analysaudo a,; noticiaõ que '1 sua proprla ('Onta, cobram alu nos chegam da Hspanha ver- ; guels , de casas que não lhes me!ha podemos en trever a i pertencem e. em urna palavra. guerra s;urda qne os clrnma.dos I praticam u m "socialismo parti ·· govermsta.s " ou ·· republica. ' cular ·· em benet' icio exclusivo nos" movem entre si mesmo�. i de seu proprio bolso . Os anarch istas combatem a i E ' .flagi-ante a falta de ar. Tercei ra Internacional, os l)ol- 1 dem e de unidade que 1 ·elna chevistas sympathisautes de : en tre os vei-rnelh-os. As radio· Stalin luctam �on tra os tro. ; emissoras não se cansam de tzqu istas e vice.versa. E ain� ; exhOl'tar a s rnasas á discip\lna , da temos os confli-ctos que se i sencto cada vez mais freq mm. : m u ltrplicarn d!arl,amente en- tes os pedidos feitos no sentl-do 1 tre os difei-entes syndi catos. de se i:rear um commando mi- ' Cada qual arroga a si o pr!· litar unitario . .Nào é para ad. vilegio de mantenedor da mi rar que assim aco n teça , pois ·· consc!encla revolucionarla'· · · · os marxistas espanh-0es desco E, o q ue é mais in teressante, 1 n !lecem as ma i s simples e pi'Í· agem isoladamente, erectuan· : miti1•as na,;:ões de ordem (' Ce 1 ào r<,quls!ções militares por ' ( l'<rnttuna ,.., :i,• l>"K",1 - 1
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leh:ÕS'pr'Ot'.e"sta"in: de todo o coração, adhect,· :.�m �ª0 e,. .,�� �"' ,�� "'� ás magistraes Encyclicas com q ue o Santo Padre fnlminou o communisrno e o nazismo. E' p reciso qne se comp r"'henda ex&ctaroente o alcanra desse abalxo-asslgnado. O eomrnunismo e o nazis- · mo não ,podem ser consi dera. ..__ .,______ -- -- ·· · 1 j
S. !I, O PAPA 1'10 XI
civllisação catholica. E i�to bas ta para que os ca thol icos do mnndo inteiro estejam no tlireito e até no dever de lhes manifestar sua vigorosa repulsa. A facilidade de communicações qtrn o progresso éstabeleceu entre as grandes nações mo dernas, torna lmpossivel uma pol_!Uca que consistiria
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08 fllla �OmmllllJS a
[ recebidas pelo LEGIONARIO pela passagem' de seu 10.' anniversario
'No dia 29 de maio uHimo, São essas as planas que os ' E " pOL' isso que o Sallt') Pa. Pl" elados da Bolívia dirigem a 1 d!'e exhorta inafatenternente 1 data E'm que o 0LEGIONA RIO u o 1 0 . anniveraario s11as Províncias eccl€sls.s tlcas, 1, ao estud o profu ndo da s vet'- ,' completo de ,publi cação , recebeu O sen em l'ecente pastoral explicati 1 dadcs christãs, e â su a a pp l i · d i rector, dr. Plini-o Corrêa de va da Eucyclica de Pio X ! ' eação rapida no terreno soOliveira, telegrammas de felieia!, para que seja selva a �i - dtações sobro o commun ismo. de S. Exela . Revma . Esse imp ortante docnmen . vilização christâ . D. José Gaspar de Atfonseca lo collcctivo do episcopado bo A pastornJ insiste na neces. e Silva, Bispo Auxiliar de S. liviano, faz nma synthese da 1' sidade de estu dar os dccu mensagem pontifical, termi mentos pontHicaes, especial·· Paulo ; do Revmo. Pe. Paulo Loureiro , Secretario de $ . nando por aPPliração conrre. 1 mente aquelles sob1·e quéstões Excia. Revma. e do Snr. Rutas ás condições do paiz. sociaes, afim de que se possa bens Padln direetor do " De· Anal)'sa e prova a existen agfr -de modo r,a tholico, ubsu bate ·· , per!Ôdieo catholico des cia do comrnirnismo na Boll donan do a invenção de formu. ta Capital, os quaes tra.nscre. l'ia, mostrando como se ex. las sociaes que só trazem sa vemos, em seguida; pandia rapidament<', envolvi· crlt icios e el<'.perienc!as dolo "São Paulo 29 Maio 1937. do em !"Oupagens hnmanita. i·osas para a collectividade. l'!as e n iveladoras. Dr . Plínio Corrêa. DiOutra conclusão é a neces M ostl'a seus traços na phy. 1·0<:tor LEGIONA RIO Rua sidade de i"ealizar, pratica sionomia da Frente Popular , Itacolomy 5 5. o rganização particularmente mente, n principio do desape go dos bens materiaes, repa!' São Panlo. �ustenU,da peloH operarias € tindo-sc o nlo necessar!o pe. pela jovem dnsse dos univer s . No dia decimo annlversasitarios. envolvendo innocen· ! la s cla ses pobres. o LEGI ONAR I querido n c vitar io c e e omessar iw � E' tes !'il has do povo e, a té, in - 1 qu ero renovai. seu directo1 ; bater o capital ismo realizan�enuas senhon1s ria collaborado 1 res toda minha ' do maioi· justiça so'cial · dade . syrnpa·thia pedindo a Deus que , . _ . A J n stH;a e a caridacle de- 1 a este grnpo moços d.evotados A �esla diHusào diSIUL' �UdU, i e cada vez mais tangível, é j vem ser as �edras angnlares q u e são todo sen enthusias. . I nreciso oppor os santos priuci , de toda a acçao soc1aJ dos ca. mo -pela -cansa i mprensa ca thol !co". que precisam unir tholica nunca falte eoragern pios do Evangelho; ma s estes só poderão ser uti lizado.,. umu ' suas foi-ça� combati vas ne�<e para co!locar o LEGIONAR IO vez bem con heci-dos. . momento confuso e tral';ic o . . no legar onde todos nós o ai-
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linarias de seus ministl"os te ponto de vista, ' genninã-� contra a Igreja : se as agen. men te li beral, é actualmente elas telegraphicas espalham adoptado po1· Leon Blum pa. por toda a parte in.torrna. ra Justificar a pol!tica de nà-0. ções sol)re os pretensos pro. intervenção na HesPanha. Po gressos da industria, da agri- , de ser um prlnclplo bom para cultura e da sciencia na Rus- pbarlseos dispostos a crazar sia; os cathollcos estão na 1 os braços e a assi11tir tran obr!gação d e se premunir co n- quillamente a lucta. entre o tra esta propaganda , dHfun- bem e o mal. Pode valer para dindo os prlnclplos salutares mentalidades liberaes. Mas é absolnta:mente inconsistente para os catbolicos. Tam bem seria tolo ou ma levolo, quem insin-nR!ffle que (Conllnfir, na �· pag.) .
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. 1 11_1eJamos vér u m grande (lia, catholleo. no Saudações · nispo Au:dli,w."
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" São Paulo 29 maio 19�7. Dr. Plin!o Corréa Rna Itacolomy 5 5 São Paulo. Ao Prezado dlrector do LE · GIONARIO e seus denoda<los colaborndorei:; rogo acc<Jitar minhas sinceras felici tações pelo decimo· anniversario do bril hante org,ão dos marianos de Santa Cecília. Sau dações, Padre Lourei1•0,"
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" São Paulo 29 maio 1 9 3 7 . Director LEGIONAR[O Rna Immaculad a Concei ção 5 Capital. Saúdo fraternaimenie colle. ga de imprensa occasisão an niversar!o orgão do pensa mento rnal'iallo paulista. Rubens PadJ11 Di i-ector do Deba te"".
o LEGIONARIO sincera mente agradecido po r essas .provas de sympathla e de in teresse nrnito se rejubila com as h onrosas feli<:lta�ões rece bidas por que lhe são uma ' sempre desejada e !n dispensa. vel fonte dos melh-0res esti mnlos para proseguir na su perior missão qne lbe incum be, em raee de Deus, de Sua Igreja e da sociedade que é mistér seja restau rada em Chriato pela Acção Catholica , de que a Bôa Imprensa é uma das nlais efficazes eollabora. doras. As expressões de S. Excia. Revma., o Snr. Bisp o Auxiliar, são parti cular mente gratas ao LEGIONARIO sempre que procurou _por norma a mais irrestricta obediencia á Auto ridade Eccleslastica. Com gl'ande prazer o LE GIONARIO agradece a!nda as palavras amo.veis, eheias de enthusiasmo e syrn pathla com q ue o Snr. Jullo Rodrigues se referiu ao anniversadi o do LEGION ARIO na Secção Re ltgiosa do " ' f<� stado ·· no doruln i:-o ultimo.
L E G 1 0 1' A R I O
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M a d ri g a 1
SRMANARIO CATHOLICO COM APPROVAÇÃO ECCLESIASTICA
OS PERFUMES QUE
FILIADO .A A. J. C.
SE RECOM:\'IENDA :i1
Redactor-ehefe: Je""" Snborldo Gerente, cn.-lo� Elias Aun Redacç;il.o: !t11� lrnn,neulndn c..neelçllo, :111 _.,_dmln istracçiio: 11 ,u, q,.J,.tino lh•c•1yu,· n, t.4. snln a::: Tcl <)pl".>n�s: 2 - 7276 ,e �-(,7U e"'""- l'o><tal. 3471
São Pa ulo, 6 de Junho de 1937
�ffll �ilUl[II �UI Dãl 11�1 [IDliDUlr
GOVERNO ARCH!DIOCESANO
i.-:,.;t,1 ,.,. lórunnd<> "'"l" ,..,., 1>r<ttl,•n " 111 Int.-ru11t•i<>n"I. J,.to 1 A.m.-rlc,i l,nti,.n, pro�11r,m<I" 11111;,. """'""K"rl:, "'"" (od,• pH.s- (., """" 11 Ilr11,.11, m,mo p:n·n ; ,u.. n,· ""li" o 111.-,•,uUo ,la.� l 11sllo do ..i,•mentn 1•,iUrnll,•o hr:1- <J<Ul lqner ouh4' 1111I�. nm,o '!TI<·'-· ! .-t1<s .�o••l,o ..s. l•'Oi .-><1<" " <'mni ,.n ..;r., �obr.- '"'-""·� ,.,,toridn- no o1 .. honrn. ! "ho <IU<' no�.�n <1!1,loo11a('in 11redh fNh•r:,.-,., l'""" fu�.<'r <'''"�"" 1-:ul,· t•tmuo, �""' , !�·11 <lor, �o- i :· ,.,.;., _ . "'"" ,.;lull('li" .i,. ,·l<>.,uor<>.�n ln- ""'" 1·urr,uh1>1 " ,..,.,re,.�ar <111� , l'm,i 11<>1ic•l11 1mblle<1<1a 1•0� <'n111<"11b11- tnl 11ílo l<<' t.-m dn <IO, Jus( ;�,., "'" nu.<•1<:1 P11 .. bl..''. o 1·,oloro,;o dl11rlu ,1 .. IJH<',ios <ln n !>ro11rin dli:,n[tlfült• ,l<> lir:.,'\ <>�"" Hon•r,,., w,11 ,..,., , H,lo Í ,•,.tl<nlico Rll. ,.uu,ule ,lp ub,.olufo 1 '"'"'º" º"°" ,1., qu.,. o Oo•·<'r"" j '"'"' .l' ,· Jst:, <lo , .,.,, llh•(o ''"" ,11- 1 a11, ,-1n,.,o-nto .-,,. rt•!'<<;:1\o (,,,. tlmls 1 d.- l,ln,n <'.�lf, ,u,.11osto " inkiu ln('ern n H,·�1m nlu,. tocln.- ,.,. , f,.,,,, /1<-.. '-'"' 1,,. .1,.. · '" '""' �nb,·- ' u>nu ,;éri,• de• "'1<>mll r<>l1t•M" <l l • ,uoçÕ<'1< ,. i,·ll[�l!d:,� ,.,, ,H,· l,Hram , ,.. ,.,�. <> Jtamn...n1;, ., •• ,u "'""<Ju.. ,· 1,l<Jmntl.-111< .J11,.to _ 1,o,1,.� "� H .. 111,bll.-,,,. Sttl-,'l.m .-.·h·n1rnN, 1011""' dois p•11 1><w, nm ,!<>.� 'I""''" 1 f.,I 11ro.uo,·..r u '"""H"'"<;"fiO> ,k· rn !nchuil-o� " r.,n,1><·� u.� ....1,." rrn,,�•,u11,,u1e fa .-.;,·,. ,·,·I no Ho- i .. ,rnlqu .. ,• Qln·n 11 .. , uxill o Íl'- ,·I n•rno '.\ :w101>1> l1Hüt, "'"'IIHWlo " ,,;-1,,.,.,. ,l'!s , ,•r», .. u,o:. , .� d<·.<· 1 ,_.;;.,,. <'Om º" ''""""'"'is!:,s 1,.,,._ <m tro m,mt�n, """" :tlt! lml(' ,k 1,.. 11,. <ln ',ti.1nt.,,·,· ..,. ,:il.o ln�,,l,.'1 l<' ! 1>nnl«>""· T<'Jll'<I• 1 s�·:o1pat1i;,. .. ,1,. ,•.,,, 1,.,.,,. 1,ao ,· ,·- · "-""" ,. bnnilo .1... r,,.,.,.., n,i,;,lt<>- ! '\;o""'.." j""""'"" ,.;;,. ,r.,zl,rnm ,·><fr, ""�p1<' i<>�n 11otlro 1oroeuron vr,oH,•air "" 1,011- ; dn l la,Ja "º"' º"' '-""•rnl;,l""· . :VO>. "º ,•mU111to, : f�,·hlenterne,;Jt-, ..s ti<'H br"O<ll,-.lrH lut l!lh, wui1<0s "'"" ,.,.. torunl-" ,·0111,,...Jn11â"flu:>nõ "" � hl,. d.1 °'"'".."'· , r.ontimut nosso Uhtls!roY<-:·nlsfas '-'" 11n:d!im" '1"" ' 1.,11 ..r...�. t•orqne <1<"1'<'.i O1 .., "rime ,le terln ,lo fi;xtedor <"lll ""'" ,it/l "º"�º" ,·o ,:,.,., "'" <'ltcm m 1 : >,.er,·11r 0 pos�um ,-lle>< ,,u<" mo� ,•or,li"llfü"le ·I lt•sn ('h·ili>la,;;;.,, .. 1nn,·n1,.,,. "" tml" de :1.Í,b,.oh,t" u,•t.. que o 11:i ,. ,.,.,,,..la. r;u� " llnl,:, d<- ,•01ttl 1,n!'t'fnllM "" '""' n isto�;,. l'Om .,..,,,. o t,;o,..e1·n<> tdl' m:trat,· """ ,Nr�uir "''"'" .-nu-r""'" .,.nn<'t,,. ;n<l••l<',·<'L :>.li<> h" a,;bul<> i!'t'norar udo Q 11nn1<> .s,• r;:-e,,dn, i nrgnm<'nto 1,olltko lu,..t ,rnte P"""" na J(e,.pnulrn. <•m 'IH" s,, "" ,1..c\nr11t-õ..� í<>rt" 1,uru J11�tlfl,·:o� " "Uil11intell:r,mcut.., 11,1., <' sü isj<>, tanlus é t""'º" d <>.� pro,•er"� ' ., c1111w,, ",•"'"•· " "" ,,,,,." ,1 nP,s .. ,..<'rifl.-:>. Hlt .nho<la velor. ,.11,rnelo"f..."'" 11r1>eln11""" ,111•• I • ,,.. u<' <" "",;no <1 11nlqu,.,. ''"'" • • ,,_,,•., ,, ., 1 At(- ,.go�n, J1i'i.o !'oi 11t>,;sh·<'l \1<'<" ,...�,.., (Nn·rHo qu,..r dlt·lgh• o , ekgrarn- ; i 1n·"'hhn·dr<1.� lnterr.:i.-,ºº"<'" q,w ""'"!lr o Íltan>tu·at �· 111' 'l"'" ,l<'n' llrRsil <I,• ,,,.,.o..do '"'"' ""' 11�h, - ; �-----� '""l'mda t Hollai)da I I1 õot<" rn ,. u,,,.,..,,.111.n ht<·<'ndl""- re1<1ar... ,,,.., ,.. rdn<,:ó<"" dl11Io, .,:i- cl 1,fo,. da "<•id!Jxn�ão •·hrl,<fl\", J n l ornia que " ' " Ia,;r< '.1""· •d<'HIM1'U11to , do "" ""' , ..,- º"""' nor,mu•,. "''"' ., 11<>, ..,, . ,. ., tJ,, l'<>,<"m ,... ,.10.."'1"" <' sln.-er:t .� , '' ; " l o\1h l Ca nrtirl<, 1 ,-,.� ., tr11,•l<lm:.lo º" .,, .. n.. .,.�,. llu r_i,;0><. Drn"'II ,.....,l><'r <\ <'0111 \· ai .. .,«111. ,. 0 ,·en,·e\l a·s ; 1>od,• ,.,. ,. o.,, «u:>ndo """"· tnmb<"m r<·· 1 "1""'""fo" dot .l" '!"' 1"'1ª0• ,,',�i,n, <!U<"' rn,cflu "1 (tu:ol <• lr•içÕ<,s naciu;•Jc1unl for :, , "" ,",.;.- ,., J>O '" nll<•;i;"dn JIOl' ""�"º fio<·,·�rao, e-onh ..,•,•r{, offl,•1nlme-11te "" r<' !<' llf.Í<, ])�rmll, 1 j" .-conorn 1 <••·' _<..,1; mio d " P"'º" ,.,.,,.,. exvll,.,. ,. "�"" 1.,,1,,,,trfl,•a,. J;b',;�>1tn11te>1 <lo Go�·..r,.o <I<' t ! n ,1<> a <· ons, ,. _ , ,.,,,,,...� ''"" .,uxll,nn, º" '""""'"'- ,. .., at1;,u,lc 'f lk ,,.,. ln,i<>, ha a� Um·"'""· ,,,.., ,.,.,., Jf, .,..n,.11tuio , niçi\e , no r,odn, j ,,;,.1 ,.,. ,,.,,.pnnh n<"", ...�,.,.� �·,.,�tn- ,.,.,.,.1,,.,,. ,..ulgar,·.� . , i·lmh><>><HK m ""�"" t .. rritorlo, ., ane, po,• 1 do aetual Gabl· , •. e,L� »ão tcril<> outro ><un,lf,cu- Que ,..; ,.,. d.Jtt�·r<·i><'!n,., ,I<>>< ou· ,•,m1 1un1fo, .,,lo sli<> r<'<'<mh<'el- 1 ll<ll<i, <[U.,. f• c• a11 pelo «Hr:O<>t,•r 1u11•tl..uJ:,r d t>.� <>nmo l!R' "'""� <l!1,lo1nnt lPo� ' tholico. ! .':,;;,,.�•;;,,..:.11�;,� ��� ,,'",��: ::1';_"_ mtro>< ..nt<' ,..,,eJerndo ,1.,. "�'"' 1kJ;- : ou ,·011.� nl n ,·,•s •>or uo��"" ,1111(1O 1.>10<0o g-,n..,,. _ t" <!inl,<'!ros m,,. milos de .,,._ eto><, IJo Outro t:u1o, h" um rid/'dt•s. nam�»l,tl <;on , . 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O s,•;.1·at1,,-,Jkn>' e"'r:, ,·J. 1 ,,,·ia <10� i::o,·<'rllo� ,im• .-�1 ..m1<•m frn-t,:-r bem f llifi<>, O do� ,•Hll <'t1 dor.-" ;., .. , d" """""'"""" qu.,, l">Fn fin,. ,,,. , " <> ptima for:i,a,·,1,, ,-,-·ka .i., ""t,.,e., t,, " ,,.;,_º n H,•s p,mJu, n11- h•1·nneln,u,es, lo,:-;<> 'lH<" """�i- 1 <"lellora.-,,, b,·oia b<>J<', a tod.. o i ,,., ,. dk,s ,ii� !)o,·m , _,, '"' HUa .,� . ,:/Jlm..1<,-n " 11',.-rt,., -,.,· ,!,, lu .,.,,,., ,.,.n..ci,r O 110, in,<'nt.. ,,. .. :•rn1>0><1'0 ,. nti• ""m p,.,.1,osil" , , .. ·]l<>n l ,• n i.ganl�aç.,o, �olit" n�r,·�sflo qu.-, ,·unti·:> (•11.t, clon:tllHto. ' se :Hi,·:w,tu ><ohr<' " '"'� lullios d,• """�"" 1><>litko�. i ;rn�il ,·. ,nn l)al?. <i<• irn (i rnrn"'a n,alnrin ,;,i ll,olica. 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ar. Adolf Hitler é celibatariu! Será pelo receio de '[erir <,m seus valores hereditarios a ra�a ?,"{'rtn anf('a 9 .
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JOSE' DE A:SCHIETA
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;�;u,11 "" 1-:�""'· ,.,,.. \/""' . J,;,,n,, ,,,,, ,1,. Pnul", n, 1 J . \"h; ,t1· i,, 1 : ,·,·ral ,i,. , 1 . , .\r,•:, ; ,H-.c, · ,· ,· , ''P'" s. n,·ha en f<-r,no; JOr<·�idiu "� reunlõe .s ,b .1 . F. ( ' ,, <la .\ . r. ( '. : , >"C>'.'"h�u ""1. ru"l l"''' "' "" C!m·ia. .�1<"1 ,-., 1 ,01;,;, na : 0 /\"' ""' l• 1·e! ( , . , ... ,, nr<' 1 llng, 0. .\l. ) ,' ., ,, H,"mo . :c-,· . ,l��itte nte fl,·<'l<· · ,i:i�\i,• o d;i ,J. 1. C. e " Sr. r ·on,e1t1lad<>r C'>l t L pre�i<1€' nt� ,10 < '••n,,•Jh,, ('<·i, : 1·"1 .\l (·\rnpni i tan<> <l:> S<><·iNhd , • ,1,, Nilo Vl,·,•11!<• ,, ,. Pr,ula. lwn�n, " n o ,·o ,. ,. ii\o " C' ida,1,, ,te '-a n lo,' tl<• t ''1 mJHJ ele Cnu'"'"" lo,,�, a ,.o,, ,. ;,� <lu J•; x m <•. ,.;,,. l'r,•,icl1>nt,• <]:, V.,l,S,l' , P,·. h Hlo \·;,. ,mt(' ,1 � .�,;é\· <.'d<J . (·,0 1·iot1 felicitaçõ,.� rl<, nat,ili,•io ú s,;,. PnJm Pio x r ; ,\ ' · !ltl l•)m i n ,,n�I� " ',:;,·, Dnm f:eh.<�tiiw Leme <1;1 8il i·�;,-,1 · e., trn . c,u-,l inl .\,·,·�b i.sp<, (1., Hh <le .ra neir,,, 1w,· oc,·.1,., 0ã., " " " O: H l 1·cr,;,rio da Ha;:rnc,<o cpi,<"n l>'\I ; '"'" ne,·on"� . , ., !·::l(lre� l°:'"I ""' l•'rancisc o :,,.:,,u .. , ,1,, t'an,pi11,.�. P<' . n,· . lfonho, .,;. ,!<: ' nstn, :--.ery. Pe. 1.Jndol1,h o r,:,(,• ,·��- h•. J " "é D,n11ne•.,Jo . . a, , !•:xmo. Sr. Cen �r:,\ .'>!meri<> <k .\ l <>tll'a ; an l k·. ,\te l(lp_, Lo, da ('ostn, DD. Dir,•,'tor <1" J:,t<1in CJ'UM•i1·0 c! o Htl, "" nr. Jai 1-', an,. ;,;,,; N'Nto e :.o <'el. A l fre,10 I•'i nno. .-Hi m de ,·Hl'l]Jr!ment a r n S. ll:'<<· i a . H�vm,, . .�, . .\, . -,,IJ i snn .\J etropol i tn n o e S. ll:xcia. ltovmo. . � .. . B i�po Auxiliar, < �t.:-vü na Curla '.\.I e ll·opolitana o 1.;x1110. l'.· t·. Embai �nrl,.,- (\a J,'ranea. .\far<1 uez Lefévrt D' Omerson . Hoje, Rs 7 lwras S. RxcL�. R"""'" eelel> rn.rú o Santo Saerificio dr, .\J!ssa "" fg->·eja .\iau•fz de· S. Cae\ano. ás � ,'!O benz<"t·á .solemnemcnte o now, l<'m plo. A · s n hora� e -.,r:i a<lmlnlt<trado o Santo Çhrixma li.O� fié,� de��a parochia..,
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Perfumaria Clomar
'l. Excia. Henna. ;-;,,·. ,'>r�,,_ h1,sr,,, �le1ropoli: ano " ll s�ntr• <l��\a ,·n;,il"l . fa Ex, i� . H<· nn,,
Passa no pro x imo dia 9 o 1 3 4 0.� annive1· sario da m orE�··n•• ço,n ,..,u ouudro <1 e j te ,.,o a pe . JOS é de A nc h'l eta • ... r.,daet<>r<'H e eollnborad<>res Jf• 1 Evangelisador do Brasll funcoo1vlett1, ci1<t11 f<>lhn nllo p11bll• • ' ., 1 ..,,rft eollnbor,u:õe"' qu., lhe ro- dador ae S. Pau l o, y enera,e re,n oftere,:,ldns po1• qnulquer da Igreja Catholica e sem dU• J;1c><1wu qu" 11elle n/1.u r11;11re. p f • v ida a maior fig,1ua que tenlia • do as ,erras bras1· 1eiras. s .. ,1 ..sejar tnl collabornf/1<1' o p,sa · E ' l,l'lGlONAIUO 8 "ollclt:>rlo, Cvu,o de 1,..,,:., .., niio de,·oh·e· bem provavel , porem, que u m pas n ,.. .,,. <>rlglu:,e,. de :>rtlr,-OJI re- grande numero de osso ., il.o. e.,..,.,,... . , ,.,ett ',..,.,,. , re,.ae,: º"" tricios não o conheça. Mesmo <enh:tm ><Ido 1ml11iendo$. aqnl em S . Paulo , onde, em ( Co11fi11nn,;ióo du 4-" 1ma-l11a) 1 8 9 7 , as celebrações do terfl ..i;an,o� ª"" """"" auli::n:m• ceiro centena.ri-O de s u a mor te sr. Patl"ick :kanJ,i n , jorna o 11 ::�,. :�:e::�:."":.,:!!,':,".ª lista catllolico, ú di 1·e.::to1· ria , 1���..:,� re u n iram v u ltos e m i nen tes "º• por e•erlpto no no,.,. 0 1tere11- Í como M ons. Franc isco de PauBrooklyn Tablet : "·Tais espe t.-. ,, ,, ..,. "º"'�" ( "'·'" p..�tnl, 1 Ia Ror'!l'lgues, Eldna.rdo Prad9. ctacnlos tolerados nesta c!da 1 Brasilio Machado. Joaq uim de, produzem cr i minosos_. de "-abueo e outl'os, e onde as generados e l o ucos. De -que fe�tas do qua!'to centenario de serve sermos tão cuidadosos Beu nasci mento, em 1 9 3 4 . em medidas de l!y.giene publi ainda estão na lembrança ;lfl ca e até em prevenir o bartL todos , nada ba que promova lho das grandes cidades, se CELIBATO EC0.,ESIASTl('O o recordação dlar!a do gran abrh-mos de par em par as dA Jesuita. portas dos ceutros de gl'ande Os nazistas encar n içam-se E eutretnnlo. Jost\ d e An população a toda a casta de uo ataqu e éi Igreja. Agoi·a foi chieta, deveria estar mais no immundiceis'· . Pois bem, os a vez do celibato e�c\esiastieo. coração e no e�pirito de nõscatholicos de New York num ·' ;'>lational Soúalistiche sa gente. Delle se deveria to 0 altrufatico , gesto altamente Lan(! post" , orgilo dos campo- mar, o seu trabal ho infatiga pro testaram veheme n temente nezes ·nacional.socialistas, es- vel pel o bem dos indigeuas. co ntra estas vergonhas, s; di c.-eve; oas longas e dHfi.-:llimas en ga.se de passagem. foram ·'Havi a na Alemanha, em h'a,das para o sertão, 11as cusbem succedidos neste empre 1 9 3 &, 18 . 8 41 padres, 1 2 . 1 3 9 tosas travessia,J da Serra d o hendhnento, pois o sr. Paulo monges e 7 4 . 0 0 3 1·eligiosas. Mar nos fatigantes trabalhos Moss, Comm issario de Lieen Assim foi prohlb!da a 11 rocrla- do Apostolado; deli e se deve ças de New York, negou ter ção a 3 1 . 000 homens e ria imitar o amor â paz e á mi·nantemente renovação de 74 . 000 mulheres. Pode.se cal- concordia entl·egando-se co l\.cença a 1 4 casas deste quila eular em 50 . 0 0 0 o numero mo refém aos Tamoyos, ex Paca falli!l' em í,n])l'ensa, te. Isto vem de demo nstrar 1 < \Ji·,,,�,, . n,;�'.f\nalf!r o ,., Jotí�mn que os catboli- cos " yankees" · de casamentos nào realisados p o ndo s u a vida entre :u1 uelle� , : :i� nossr,.s ·"''. � " -"'� diario� . devido ao celibato imposto selvicolas, ·para que nad a per. -' Officiníls J)l' OJlrÍ.lS. honrar a Ig,reJa ae :,;o di,>. ;!� l'-!>.. o " }!stn,lo , I � sa l:Jem pela Igreja. A perd a de vn- turbasse a vida da colonia ; j ' • l ! .�. pau l o " puhlkou \ttn a ,:,séel- Cbristo e cumprfr a 1·is-co o I l f -' r, , CIOS !ores he1·editario s é ainda delle se deveriam copiar os LJ ' ·ª �n,e re w,·tag·em <1 <> �;,·. .ra110 destino que lhes foi traçado. barmon lsa1· := ,. ,, ,.,,,, ., ,,. ,., . . ,, . , ,.. .,.,,. .,.,,,.,,.,,.,.,,,,,, .,.,.,..,, ..,,,,..,.,.,,.,,.,. ,,, .,,..,,",""""""""""'"""""'" ' ""'"''""""'"'""""'"''"'"'' ' "''"'� Hodrig ues sobre a Concen ti·a- qual seja o de observar e pre para mais importante. E' costume osfor�os ,, , , , ., , ,., . ,, , . r,i\o 11n rla" a :,;a� ional, 1·e1,,,,·t,, , ' mamelucos, no eam:po fazerem abraçar a christanamente ;>.c1n <'Ssa que razia p<i,rt,• l e gar a doutrina de Chrlsto. !!: religiosa os jovens indios e po!'tug11ezes unindocarreira o r p ser de digno a,I exemplo j<>t·n um """' � ,' rie 'l""' "'l"�l l., Inaugurou-se um Curso de Religião no Instituto de Educação ·, publ particularmente dota d-0;;. e os os todos no mesmo amor a Jelc•Ht �uhr1• " as8Um])I<>. nós imitado . valores hereditá:rios i!:1rnctameut" "'" m0smo n ;,. " 1 desses sus Christo e aos .Pa dres , re tCon tln,mcilo ,1n 1 , , 1mi,,l dio , d ! ri , Mais o e o e ailtda n q u aPOI' n ss int doloroso l'm 011'.alá possamos dentro em moços ficam il'emediavelmeu- presentantes d a autorida(le 1 d o de Az(w e,lo, em t·<'' 1 e em·:� : dro de 1 ;:uorancia i-ehgiosa (' 1 ge a Directoria o �eg 11inte 1 no mesm.. logar, >ia pagina 1 breve cerrar fileiras em p.iblit',<H em Estll.d<>" " O <>J>JJO$t/l., I te perdi-dos. Em Ca' da g-i:,ra-- Pontiitcia n as te rrn-; d::, D1 .i - , c-Om o s eu csti, 11to ll,)<-Jl':ll, 1 d e in· opavandn adversa nas r,-m ite v : : umn notieia (lltam<'1lle �lo,;io torno des!!:i. núbre camDanha, çJN se renova <Jsae prejulzo, ai l ; _tambem delle se deveri1:- ; cV\. �entid.o :,,� refolida auia ,. ! .-:erca n ia;;.: da 1iossa C1< phaJ . , <l t �;·, , l·'. . , " Com o ri m de despcntar sa ao n,wilh,1o n u c• e a essas fasas, de , ., ,dr " ,,;,,,-.1, '"' ]•: ' . de com bal<'l mas o · "O , ,ia .S,s!,·a,•� l o,· interesse pe] nH <Jlle,,,-ocs · o n r;c,. , nã o Póie S u pp o,- ••g" " O_ xSl""]" _ ... ... " ·•"••a•d ,u1•"!):!ra u ,rn« ,' Q"ize, ". o ,., " ,· fa�ilitarlo ti. do <le1· cund uzn· o� ma 1o 1 _ rle�t'aJ'te, a ttos �tl'andn rno . • ·)Y-� n ' P�•,h-n ([>i\' ll · l l' si•, ,\,, ; po�j, , e a en tin s d app a e- . ' ' i) · , !·e_n li :!l��(�. . ki.-'-'\ ,._. ,- 1 obediencia uos "!1- � 1 uossa a e ta,':, t,:,m (é m 'J . e _t ; e: c sa º, _a 1nd��� 'U ! Ja��? elhqi :t!l\h.o!, .:�:to� _ G� ll'rOf.UJ para e catcehetieas, al t, "vt<<;/as •' , _\\ "J mlw! . •u: � r ; 1 . · · ei."'.enlo de- 30,1,t al,,,roon.os-, :1?1N vara au,.,ha_r Ii, . ,t....dl) �e i . . . .. ' · Quei.l'a a ss':' V1rgorii"'1.fo Iia . i pontos 1. cvhule d.o, seu<,; ai- , ·Úma �c1íi1ll'c tniiior for nrn,çáv i üir O apolo (lr tn(l<w ,,� r,ani :� prfoC1pJ;; ;, ·a.a sã fürnfri'na �as a, 1 mais dotados . . . etc". a l o Sa n ei:pnl�ão n s <>a vlnrn- 1 <cai ea1jo me;, [oi iuiciaào o I rabo.Ides , ; d os �OUH -1m bu r b1os, 1 religiosa a-Os nossos Cate;:]us- j t:i� n:a.ra o Exe ,·ei t o d ,, :<n l v , _ tholka. Evidentemente ao?, ataques tas. E deilc se deveria _im it;u- • curso do T"dii trio . abençoar o,- ,iara q u e' e-llcs S'l convences- 1 tas, realizar-se-á boje, no Sa· 1 <:it o.: �; ""'' rNH;;ld a ' " '" 1 · · hahll .1dad<' <Jue n l P .o:u,· m P<>dm·,a · · - - ·-.-··· , · · .., losa nee s�idadt h1 t1er1stas, « ' fu1·ia deeordena• a o be dl•• ..el" "' c on-,•tan te a Ig."'• 1 ta pequ e a in J �emcn'.n tio / �--,· - da ,- ,.,,, � l liio . nobre da C uria '" r e .,,.e 1 i'OPO- 11 �l\S[H · i\:•.1· , o <':ln\<•tc-r pr<>,esa- "' . d(:. Co nMiSmo n1l.o se deve Ja, o ª"'.ºr a Nosso Senh o r Je- 1 evan gelizaçi\o , 1m1·a q ae ruN,- ! de au�marmo� po r t•Jdos os !�tana, ás 2 0 h or�s. um a se�- , nrnh ""'"- allHl'", n n 11i1•lor.1:u· i>< , ., · ,ia r;,fer!cla ;,r,r:.n h'a,;:C,o. ,1u,• . niin tem aN·.s.s<> muitos d! o seu e11 l to á I füa mo s em proxlm o f u < ,., ,·,1 o mo s a obrn da (li vul;;açio sao de "Cmescoprn dar mais importancia. O na- s� s Chl , s to , , 1 o e , n . f'atecb Clt .,��: ,· ,· h k t,h .s� " h m � " do zismo é uma especi-e daquel - Virgem, tão decantado pel os sens fructos \He c io�o;,. ,";\ ! , i :1•li:·t ;,,d" 111 "nt.-, ª" .�A lwl' l>loma ln« e»,·anu·l<lu., "" 1 ,-,,1,,.. 1 do C atecismo, entre- pequenos c a ·· . lho. Isto, ror ,:l <·c1·�', ,, ,·,,m n :· , . ,,,. u n in. les -clragôes das lendas -Oo versos das praias vicentinas.. �im }>J,,,. merito ,1<• "'"" :>e-nacl,:L Esta sessão, of '.c:,·et'i<lu so i e grandes. o o he muit l . ito . m , ;.,,-e,:r c,,n,· iüa,10 a,�m·u , , R n : o a a id u José de Anchieta é o Fc'xem" A mesma Diroc toria enviou. ' e,, Por isso esta DÍ!'er: tori u la n- bretudo ao Profe;,;orndo fogo pela boc;:t, mas facil. · pi o para os brasllelro1:1 de ho- nos o seguinte appello: ""· a na�u mir fm1<·�,,�,. e(fõcti : ça um lus isten te ap;;i e l o a to - th ol ico e dem ais c.,. J ,-,. :,, . e�:,;a �..:c<:ii." " H <•v iHt,\ füc, /{, , , ,., na Dip lon,adCl, S. S.prso mente ven siveis por um mo- Je . Tudo em s ua vida , pm·fei ·· M u i to eml,o ra tealunn:'.'' : d s o .<•ferlr 08 Congre gad o s :\far ia. constará da exhlbi<;ã <lt, uu1 ,·;�ta�" do <lia 2 pp,. n ·• .f,; �tado" o u i vn u , affirn1':rn<lo o ço apoarentemente franzino , tamente adaptada ás uecessi- l'eal i zado esse e!nprehe11�1sobre a Vida de :-'osso Se !>lll>l i�a ex('e] lentc a1· tlgo de <:ott\luuar 110 cargo, ,,,m - ex (>,,· e Filhas de Maria, a q ue rilm m as PUM . E n ã o é a Igreja dades da nova terra, c ontinua men to. restn- n os arn d a minto jI nos vent am t1·ai111.l har comn osco ahor Jesus Cl1risto. e da com unia !{,_wi.�ta u,ropr,n, �nhre a c'<'l-o, para poder .. , .·.tbal!lae \>olitica tle Periwn,t,uco. qu-em ha de tremer dea!lte de a ser ap.plicavl no s dias de 110- ,:am !nho por ·andar. o Inse e e exposição e:xegetica ])r"P"fl'"-l>da anti -rcligi .,sa tio n".Cnn[H< l n a diffusão do Reino de Cbr i s, p t nt '. uni modesto dragãosinho do J e. O trabal ho, o sacrificio, a tituto Professional Masc u li - ! to no meio do nosso povo . fei ta pelo Revd n10. Sr. Pe. Dr. tl(l;ZÍS,U(l. ,· a lfoY!da a syr,the�e. F!m seculo XX ! · harmonisação, a obediencla, a n o e ,dezenas de ?:Ymlla3ios liArnaldo tle So11zr, Pereir,1,, Si cada Congrega(lo 011 l•'i- que foi por m u itos annos Pro. <'entuani. qu� <> governo iln A nota do orgão nazil!ta orde m, a paz e tamb em a v r<?s, mas de boa oi-ien ta,;ão , !-leirh, "ª 1wopaga n da antl , uma (lesse nos Mal'!a · O Vatica n o mctll !<'m \lma - 1 p 1 ma no an- c,>111mtm isla que debeJ>vo!>e na <1 1sc nos mostra, por!hn, a impo r- guerra contra os inimigos da CSJJeram ainda o inicio das lha de fessor dessa . .. . p . 1·<'&. que semana, por só hora · , • Alleman ha, im,:ste fo1·tenw1He , .\endemia l'ou tifical " da. qual d• , . , I • Patria ' 1 1 rovu ,.-1 1 tigo Semrnano gre;a pe o ma s aul as de religião purn os seus . e tancia d,a vida cathol iea nas :lartc os scle-nti"tas, c:,, fazem : <:'m de.monstrar ,1ue o co"1m t1terras que S. Bonifacic con- puro Cathol!clsmo. E' de que I al umuos, e a escassez rle 1wc- 1 tauração religiosa consegni- São Paulo. tholicos ou n ,\ o, de todos º" ra t>o>· \l<\ia<1 rep sér dev<' ni�mo o gente? nossa na riamos · " verteu. Com o grande nume- o B1 ·asil Pl' e ci sa hoje. Que os fe�,;ores para esses cur&o nã< > • O appare Ih o e o [1 1 n1 ,;ere,o' todo.� os homens crcnt�.s. ]',,,. inos, pnten�<>nlf" ao mais apu ro d-e sacerdotes e de reli- bras ileiros se voltem para Jo- I1 no� .permittiu ainda da r f< os- 1 Trata-�e ria maior glo,·ia de gentilm ente cedidos pe l a sec - "'"" a<l ven, ,,l'in do Christ'.nnis ra.do ,,.,e.,! \tJtelk, · tual dú )if nn ao giosas qne elle não pode ue- sé de Andiieta e tomem como se -p roblema uma so\ucão á · Nosso -Senhor ; quem pode1·á ção Pathé Baby, da Casa Is. rno J •] ntl'" eslt· .s �,·wn( i .s tas, na )tntl'('tlln to, o ('hri;·t il<n;�mv . ) 0 9 Maio, do 24 gar, tudo devemos esperar na guia na ord em ín tecna , para altura da nossa fé . R. ( ard cruzar os i,ra�os ? ·' n nfu, tem, na .\l!e,-,-,,.nha , inimi al.� u n� nllem:'\ es. Alema-nba. Não tardará mui- q u e o Brasil se renove em go niai8 en<:arn t�aclo <lo ,i ue o J<� m \'irtu(k- ,Jo conílic,o entré ----- to a se fragmentar o naz.i smo Christo )los�o Senhor , sem ltl proprio Hi tlerismo. a Santa Sé e o l l f Heieh, "��\).� · d �" re�11saram a com scient;stas Aecenlunndo v c , a m ,· n t<.< ,.�s., e a se completar a desaggre- ctas mesq uinhas provoca as <:<rntradic,:,10 hu,ndal <>Sa, " ,;-,a,·c�c.. a pr<>xõma $c•Hsiio d>t gação do protestantismo . E po r ambições peq ueninas , mas He,·,sta e<>ne ill�.= " l,�van\a<l,>., ·' .�ca<len,k", 'Jltt cl c ,·,.ria s,·a· nesse dia, qne está proximo, sempre prompto aos gl'andes um contra o nutr<>, pol ltl ·am(';, presidida pc ] ., Santo !';,.irr. l:.' J'I. 1 5 DO CORRt''.X'!'V Ig-reàa causa pela embates s a voltará a Alemanha te, o b•>lf'he,·l�mo e o nacion:ti er a Tdste g�.,to ,·s\e, qU<e eoll<,. �oclalisn,o 8C e,w,>nt,·a"' n o te:· · ca 1td1na ,1« se:e,, di, " ,:a co,· (J Ue ia. Aleman. ha ver-d adelra ,·,•no l'('] igloso. J•"l n'{ind1> <,C,nha l,·�:a o.-· !nler0Hses. do i,agan h· ergn-eu a sumptuosa Calhe Graças a Deus, a mocida�le le,• o .�•'m i-,1eLt:S bolchedata, o rn o 1·:,cista, nUns dirlnd.ail<>H dral de Colonia e que sonhe mariana ,1 u e ama a Nossa Se Tcr,· elro ltei�h M'/n,ra pela ga,· 1nYtl1,,l<,,.;·i<-as ridkulns, �l!A! sempre derramar o seu san ·nhora cÓmo Jo!<é de Anchieta gantn um a<lver?ario nue, n o q\\�r hno1>cm cl<0t,,,l ,o ,i,, um eei· EM 23 no CORRENTE ' esp .. Ihn, ll,e <lâ """ gu e pela Cruz de Christo. O a amava está escrevendo para proprL1 ( l i <le inv,I U!;<"IH"i« J'l' ]llldh1. j '.n,agem ". oi Pr,nccza CeciHa fü1 Prw. n u-cleo catholieo permanece o Brasil o grande poema da . ! Ydaon poL� o� hrasil,,.l'os, s. ia . º"l'OS!l <l<> !.:rou11ri llX, dou rá apesar de todas as perse revivescencia da Fé ao mes2: j que n:lo llasta "·"º 11ma corren· :lo� �ell>< J>:Hl'Íei o,; t,m exnn))l " guições e elle será o fermento mo tempo que se arm a de ner · 1 ,, ,, ual<Jl!er ,·oc i fere contra o IH"" dive1·s<, do <lu.s l' tíer idos 1 os 1'.HIPJ,;ôES 0:1 SORTJ,; VE:-{DERÃO ElSTJ<JS GRA"1DES PREMIOS que dará á Allemanha o seu gias para os grandes comba ! ,- ,.m�rnnl�nv, e �un ohrn "da" scienUH tas. C m "" clOis <lias de : ,•!1�í stõ,' !n hado,·a.- pa,·" ,·,·('ebe,· ' poj, d" P\lbli ect<ia a !<;nc}·clicac verdadeiro valor heredltario, tes. E dell a José de Anchieta l i "� :,,1·0"' a� I n tegral <-'<ttlwlft-i- 1 con trtl o lfl H,iich, orna Alte�a q ue não é 1·epresentado pelo é o grande clle[e. 1ú DE NO\/EMBRO 1 - ll , <1_" <1�, fJll<• �ventualnwn te rei, a,,�i�t ta a tm>n cerim,rnia roJJ retrocesso atavico do hHlet·ls . . . �em ,." e,,,111,i·<>m�t· ..;:t ,,a na ll1' sil!c·n \'aticana. 1 v,n<l,que mo á barba.de do Norte! . i ,,.,. , . ,,,,. " lg-reja. BARBAS DE MOLHO , E " i 'riuN•7-t i· prott'�la n tc,i Obri-gado pelos factos, aos � · }!ostulmo.s C"lholi,·os IJi,,�ioH 1 São de aqui mesmo e Sã) " ' Os poderosos serão i -- Quanto8 n/lo ar,� receram, e 1 Não nos deixa de causar in de quaes apeza1· de tudo. não Panlo { Bom Retiro por exem : foran, obriga.d% a <l"snppare c,, ,· i . ponde fugir o jornal nazista quietação um te!egramma re , ator ente rosam T e · · pod' O qJc,roi;i, ,1,•putr.do �ath<>li ot ,rnn, :, "- ln.s18t, ,, juntn u plo ) estão repletos de judeus. • de "º"" po,· falta de 11.uxllin, , '' nssos elogiou o clel'o catholico. Ha centemente chegado de Bue l<•,to,·?." �<> b,·e " ,·res· "" �leitn pela Liga I,;Jeitora.l C>t 1 tr;ste _ moral npolo de até r ; lembran . nos â. vem E quando . mentados t 1 gcena 1 no l (Jue no artigo em questão o reco nos Ayres, seg.undo o qual as lrnn,!a f 1 tl,olfra ,: <lo Ces.rfi, >ir. Xnvler ,lc i ê <llZH - c\n.s Pl'OJJrios c:>th <1 - (. en dissolvente dos porte· ça o espirito nilecimento da pureza do ce.. autoridades policlaes R,'i o Paulo ,n,:,.sm" , ,0 l<<<lCI'l ll, van tó!\'Hndn ant' Olll·e!rH, prnpo" que a Carr:nra (C,rnt hmft�il.o <lft 1,' 1,agina) ' licns ? ;.:' . os , mu ito temeelemenw.s Israel de ,·el�;;·o f!lhos ,'os no O>< dos Deinatado� t �l �graphas«<i n o · , qnan (os habitantes catholico� libato ecclesiaostico, e a v.e nhas vêm de fechar onze es depoi.s ,1., b:H . Sar.lo Pad i·e, folicitando -o l>el" ,·i",,�. ,.,,·, : n/lo possuc" I<) no �ntanto au< trHc!smo rifkação de ser o Clero fO)" colas primarias israelitas, on· mos pe!o (uturo rins llOSS(!.S eonsider:.veluwn,e u ::; T . General "'a.ldomiro Li· . s�u &O.• an n i v<·r�:a. rio nnta)icio. 11 <>8sa te,-ra, e qual <> nttm<·•·o ! hnje não po�su i,nos um un i<'n mr, M·acba de ser ,,.-. ..,,,.-,dd <> ,t • O r<·cr11�1·imoot<, foi n pprnv1>.clo. mado Por moços « particular de os professores transmit. inatitu igões se alguma provi· ,les�as. ,111e 1·r,n,os en<>ontn,r iw , Dia,·io Cat hnl i co. . d<> R·xur · 1 Ao me�mo len1 ,o Ch�f� ' cio R�taan �!ai,,, . mente dotados" . E a eviden tiam aos alumnos a ideologia dencia não fôr d esde já tomn- !I r,i[ do, <)<> n 1 r lhuint<!s ,la A.s- 1 Dlant" �e tudo i'lso é pref. . q <1 e a Ca 1 ! ,·;,·e! qlle no" linoitemos á l>H'· el t<l. ,\cima ddle, p<>is, �·; lrn l mar" npprova,·a esse 1·e<1ue1·, . cia da verdade da rinal nem os communista . E' tempo de por da afim de coarctar as actlvi ' s!stcnoht aos M,,_n,1,,.os" , o de Jm- : d i latün ,:l aq uellaH PAiavras <I" ,tuualm ent,:, o prop1·io �Ti11 lf t r ,; , nwnto, nos liastitl<>r�s . ae 1 rania 1 Em se falando enti de má fé podem se afastar. mos as barbas de molho. i "" u,n projN· to <1e lei ,k�t!nn 1>1en�a Cat11ol,ca, �- Quanto" lsvl<ngell10 - "Os pod.,roso� �a Gue o-ra. Alg,uns bairros da eatiltal ! dades subversivas dos paes da 1 são os orgllos dn Im prensa Ca· 1 s,,_rrrn 1,0<l�a·o.� amc·n ( <' nt"l'n,ún Quanto ao Sr. Ca 1>it5o .Joa<> ; cl" a <"<>nscn·a,· " unidade "Yn· �:Ias ba tnmbem u m a ameaça: Allwrto. nom .. ado jú mulhs <lh nl. o que � um ;,:olpe <le mor a de que "o povo não pode da Republlca ( Santanna, Mem l revolução mundial. t h ol ica no Brasl! ? - Qunntos ' t � do� " . . . n,ez�-� .\J!n i1< tr0 l'!fn l po ten<'f !� na a,•,J•o <los ,·ntholi,•,H "� ;;upportar o desappare.-:imento J ,1., 1 .• <01",;�e, a�c·en,len " de seus elementos mais dota. 1 etc". dos . A obrigação da suppressão i do celibato que provavelmen- 1 te se prepara na Alemanha 1 sel'á apenas mais u m ado . Stot'k de \'dod1>ede�, .'\uiomovels lnfuntis, Bicyclet,it. i tyi•ann co e a elle a Igreja da :"i11<•io1111t'� <' Extrangeii•us , Pc��,s, .-icct•ssorios rá o seu "non possnmua" lrre ,\rtigos Electrkos. voga.vel e invencivel . Cre mos, porem, que a medida deveria começar por casa : porqu e o Concertam-se Bicyeletas, Machinas de costuras, Aqu,;,. cerlore�. Fogões e-conomlcos , a gaz e a gazolina, DR . VICENTE DE OLIVEI Fenos electrieos, ek., etc. RA RAHOS PINTURA A Jo'OGO Clinica Medica G:n>ecologla - PartQ SOLDA AUTOGE,S'IA JaJ NICKELAÇ,\O ,.� Cons., R. Bôa \'!ata, 14 D E POSITO DAS MELHORES US E LIN'HAS, NACIONAES E . EXTRANGI�I RA:-;c anelar - De 1 1/2 ás 4 hs. BORBOLETA, (;,t(l 'I\'JfO . IPi:), FILH'l �HA. CA!tlF.l.1,0, DIDU', FADA, .1U ,ASKA . SIDERJA, YO\'O, (',\Cl(tl'K SA)JS. Tel. : 2•t6�6 ATHROl'O, POMPEIA, l'LÁTIJ\iA, Res, , Tel.· 1·0�01 RUA DA LIBERDADE, 1:a
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L E, G ! O N A R ! O
�ão Paulo, t) de J unho de J gjí
Jubilo e r e c o l h i m e n t o
foram as notas caracteristicas da gran�iosa procissão eucharistica de �omingo ultimo Realizou-se no ultimo do- , mingo , nesta Capital, a sole- : mne proclssào em honra do SS. Sacram ento. Essa procissii.o, �ue deveria ter Jogar na quin ta.fei ra da semana anterior, fõra, como nos annos anteriores, adiada para o dolllingo da Oitava de Corpus Chr!sti, ,para maior Orilhantls. mo do cortejo eucharlstico. Foi enorme a massa de fieis que aconeu ao centro da ci dade pal"a incorporar-se com as suas insi gi1i<,s e estan(\ar tes ás filas interminaveis que montariam guarda a Jesus Sa cramentado ou para presen ciar o desfile procissional, Por volta das 14 horas r•o. mecou a se moviment.�1· o cor tejo das associações de toda� as parochlas tanto da Capi tal <:.orno dos suburb!o�. e das organb :açi'ie-� da Acção Catho lica. Apezat· da distancia entre as pri meiras mei ras e o pal lio, em o mesmo o recolhi mento dos circumstanles. q ue1· rezassem o Santo Terço em llonra da Vi1· g-em, quer exp,u1 . dlssem as vozes em ranticos piedosos e populares . Diante do altar armado llo alto das escada1·1as da Sé, iam tomando posição as diversas associações q ue chegavam ao flm do itinerario. O espectacu. lo da ampla praça era magni fico: enchiam-se os passeio$ e as ruas ao mesmo temp(l que as janellas e sacadas ao s ed[Ucios daq uelie logradoui·o publ!co. Continuava alli , senio c1·es . eia, (l sauto enthusiasmo de todos, graças âs vibra,ntes ex ho rtações do Revmo. Pe. Dr. Marcondes Nitsch, q ne actuou como "speaker", c11ja voz, am pllada por g1•a11des a1-to-fala11tes, era ou vida em toda a ex tensão da Praça da Sé. Ao cahir da tarde, por vol · ta das 4 horas, annunciou fi nalmente, a chegada da Crnz - . , .;, .,
o s.. .,u�'<lrno
proressional. Alas d e Fi l has I Pe1• petna e m S . Paulo. Che de Maria se preparam para gam ao auge as acclamações alirar flores ao SS. Sa<:ramen- ! ao Deus \'Ivo saudado com lo, q u e pasi;ava nas mãos de _pal mas e véos e lenços agl S. Ei,:cia . Revma. o Sr. Bispo tudos no ar. Já. o �ólio descia a ma de At\Xiilar de s. Paulo, cuja att i t u,l e a todo s edifi co \\. Santa Thereza, e se conser -
Rio de Janeiro ini(H·mou·no� de que a pi•ocissão de Corpus Chrlsti constituiu. este anno, como nos aateriores, Jmpres slonanto demonstração de fé chrlstã. Espectaculo inenarra. vel de uma multidão �ompa cta acompanhando piedosa mente e ao mesmo tempo en thuslast!camente . o Corpo de Deus. 1 A imponente prociljsào, tendo sahido da Càthedral Me , tropol!tAna , percorreu as prin cipaes arterlas centraes da ci· dade. Para maior realce a ella compareceu pessoalmente S . Em. o Cardeal D. Sebastião Leme que foi quem conduziu o Sant1ssimo sacramento. lll nu meras associações religiosas formaram no desfile : Pias Uniões, Congrega1;ões Maria nas, Confrarias de N. Senho ra do Rosario, escoteiros ca- 1 tholicos, Confraria do Sagra do Coração de Jesus, Ligas Catholicns de- Jesus, Maria, José, Irmandade do Santlss! mo sacramento, 01·dens Ter cei ras. Seminarios de S. José, o clern secular e o regular, sem contar uma infinidade de 1·epresentaçõ es de collegios re ligiosos. Quando s. Em. o Cardeal D. Sebastião Leme assomou numa das ruas que convergem para a Praça 16 de Novembro, co ndu.ziudo solemnemente sob o l)allio o Santtsslmo Sacra mento, a molle que se com pri. mia alli, havia já algumas ho ras, prorompeu nos mais vi brantes e delirantes applausos g ue Já nos foi da.d o presen ciar. Em cada canto espouca- va um "viva", em cada rosto entrevia-se o sorriso orgulho so de quem vê o seu Pae ac. clamado. O LEGIONARIO pediu ao Dr. Barreto Campelio, figura das de mais destaq1te da intel lectualldade catholica, que manifestasse .pelas suas co -
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.hqlN'fo <l,i lmm<' """ ,nulticlão
vava ainda repleta a praQa. E' então o momento oppor tnuo para se homenag,,ar S. Ex:cia. o sr. Governador do Estado e o EJ,(mo . .sr. Bispo Diocesano de Bragança, D. José Maurício da Rocha, (J ue estiveram ju11to ao altar; s.S. Santidade o Papa e o Exmo. e Revmo. -Sr. Arcebispo Me· h·opolitano. Só de.pois se foi dispersan do a multidão dos crentes. S. Paulo acabava de prestàr uma -das maiores homenagens ao Rei do Amor.
_ Collocado o grande ostenso rio no throno sobre o alta1·, , as ., irnl1olre cha·ntorum . do s e.. minarlo Central do Yplranga e das ordens rel!giosas, de1·am inicio ao " Pange Jingua", sob a efficiente regenc!a do Re,·mo. Pe. Celio de Almeida. A,pós as orações que se se guem a bençam, convida o Pe. Nitsch a aiisembléa a repetir as breves su p,pli-cas em fav(l r da Igreja, do Summo Pontlfi ce, do Episcopado, do Brasil, da Hespan.ha, etc. Na maior ordem, rnas com natura\ diHiculdade, organi za-se a p1·ocfasão que deve acompanhar a Hostia Santís sima até a Igreja Bôa Morte, séde 1>rovisoria da Ado ração
i\U.GESTOSA DE!HOXSTRA ÇÃO DE FE' CHISTÃ Nosso
correspondente
O Cl<'ro ,1oe Jfrece,ti" o )'allio.
A10xil i11r.
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Os politkos mo�or estão na licias, sauria ção carac te1· istlca, moda, pdnd1>almente os candi mysticn do Estaclo, l,1tolerancla cem por C'ento para to/lo aquel datos a chefe de 1,;stado . Não {, só no Bras!l (J\l<' todas lP q11e nêl.o adh..ridó ao m<.>l'i• Numa palav,·a , ,l,�óm as attenÇões, no terreno polili mento . c:c,, convergem 11ara dois ho <lf' RKX u fi o lm salva�ã" . mens, (JUC de,· em andar pelos (1Uare nta. e que se (l.presentam plenamente a ltléa do Estado co co,no candi(l,Uos á magi�tratt1- , ra supr ema d11 naçâo, most1·an - ! , F., a i/::reja ? l>e duas u,na . <>U mo fim dc toda� as act\v ldad<".'1 I do como es tamos Jon-ge doa de veria tornar-se mera cauda. soctaea do homem, a que nada tempos em q u e nm 1>retendonte I ta.ria do re><lHmo e re�'> deve escapar. Assim como a ,·or á presidencia da l'OL>uhllca de,·la , nhecer neste o unlco 1no,·i - dadeira Ig reja deve ter os cara 1er o passatlo pol;tico de um ! mento capaz. de salvar a Belg· i ctci·istico� de Gua, flanta, Calh"· Campos Sal les <>u " venera,vla I ca do communlsmo, ou acabaria i;ca e Apostolica, o Estado, pa respeitabilidade de um Hodrl- por ,•ntrar em �onfllcto com ra porl.H cumprir Integralmente a sua mis.são, deve correspond<>r gues Alves. REX. No Velho llfundo, tambem são Outra sahl<l" possivcl não á.quelln forma, sem a qual ná.o muito� os moços que dão as havi;1, para o� que se coll ocas po<l.01·1< resolver os grandes pro cartas. A Hespanha p,·e•re - .sem ckntro da mental idade �re blemas sodae� e políti cos, es· das ten,d�nc-ias peciahnente nos nOPsos tcm l)oB. volucln naria alimentava em xista ", .fnicto dois rnocoa suas grandes fspe - qu" rn<'.'ontramo.« em toda.� as Xa útuação actuaJ do mundo, 1•anças: os fascistas viam em correntes contemporraneas de os adeptos d<! taN idêas ae jul Jos6 Primo de Jt!l'!era o futuro inspiração fa�cista. gam Investidos de umit mi ssão '.\Iussoll n i de sua terra ; os caIsso eetii. na prnpria logice. qnasi redemplora. Sô cllos silo thol lC'os jt,. �andavam em Gil dos movimentos favorav,,is no purM na política, todos os seus Robles um novo Oar,- ia "Mor�no. r.stado Totalitario. Foi o que a,lveraarlog silo ··carcomfd,;,s", Ambos ac11baram por se retirar se deu na Ilalia, ori- gínando como se diria no Brasil. E �ô ma� em seu l ugar graYes confll �tos entre a San elle� 11odorão sa1 ,·ar a huma n i · da arena, , sur.giu um o u tro moço como ta S-� e o Quil'lnal Jo'ol o que dade elo maior perlgo q u e n elles, o General Franco, com -�" <1<-u nrt Al lemanha, i>ro,·o(an ameaça o comm unlsmo. o� seu" trinta e nove annos. do a po,-soguição religiosa. Foi J.J vi(Jenlemen t<.!, qualque,· M lTm moto, Sala.ar. salvou Por- o que se <leu na Belgica, mais thoUco, no analysar e,sse mo tugal da rulna mai� completa, (•edo do que muitos esperaYa rn, vinwnto, <ieveria fazer �mi� para collocar o pe11 ueno paiz e a n tes lll<.! �1no d<> chegaram os restric�õe:o,. Uma rost1 icção se• vlzinho da Hespanha �rn situa- rex iatas ao poder (se chega,·no, ria contra essa esp,,C'l e <h' in ção de cauEar h1 ,·{'j11 a muita ,, ou tro problema . . . ) fal lll>il idsd<, de que se q11cr re n ação .iheia de grandezas . To<lo � regímen po!i tit:o to- ,·-Ostir <> Estado totall tario. In Mas de toaos e\les g·anhn em talita,rio ou de Pen<lotils totnli falli•el �ú (• a Hrreja en1 ;namoci<lade o candidato belga :., tar lo". pol' sua proprla natllre 1er,a de fé e <le Cüstum•-. Em d!ctador, Le<>o Degrel\e, cheie za , ê levado a suppôr que seja materla polltlc-a, 1)()de ,iaver do rex ism o . o 11 nico reglmcn pol!tJco perfei- apena� opin iões Jndi vlduaes 80A carreica ele Degrellc, LMrn to, numa dada épocn e em <'Le hre a rupedor ida<le ele um reg! alcançar a J)opular lda(\e. fol terminadas condições h istoricas. men ou de tuna forma ,te p;o das mals rapidas que ,;,, eonh-,- Julgando identificar perfeita verno. <"em. Reuniu em torno de si u,-,, mcn :e o Estado com a Nação, Outra ,·ost,'k(Ião seria �ob1· c grupo de m oços da :;ua ten", considera todo e qual qu<'r ou muitos dellee estud:antas, ou- t ro movimen to politicu con1 um as prctencões m<Js.«iani �a-" do tros rta acqào catholica. e fun- l m pecllho a essa iden t i[ica�iio 1·e>< i.«mo. Xen hum <:'athol ic,, po dou " REX". Adoptou desde lo- ideal, que por inso 1ne�mo ,1é�e de d!�c·r (Jue o unic() mei<> de .s alvar a hurnan,idade do corn go n taetica e1upr cg11d,'l con, ser esmnga<lo. successo por �lussollnl 1m ItaPor outro lado, !la uma " u p mun\�1110 e�tá num partid() po lia e Hitler na Allen1anha, e Já Pos!cUo, (!Uc, t11lvez, não seja llt ico. Isto &e <:'hoca com a af ,,ue as !dêa� desses movimentos multo consciente em alguns fJrmnc,l o feita pelo Santo Pa se parociam, (tratou de fazer partidarios dos Estados totali dn;, n a En cyc!lcll "Divlnl Re com que os processos tambem l a1·l os, mas qU<J ei<iste em todos demptor is": ·'a <loutrina dn Igre fossem os mesmos. E em pouco c lles, - e é a de que ('!l(Í.Sle ja é a unlca que pode produzh tempo, o rexl$lllO i-.-.presentava uma forma de E�tndo que � a a ,,-alvação contra o J)erigo na Be!gica o que os mov\mento.q uu!ca c-ompatlvel com Of !nte communista " . da "d!re!las" costumam ser em reases d« n,.cl<.>n'l,llda<le e cta cf. J\fas REX nào ncceHaria 11e todo o mundo: um Chefe, mi- vilrnação. m.� �:i; forma · reall-r11 ' t1huma adheelto com res(riq:õo�,
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lumnas a i!lll)!'essão que lhe delxára o im ponente desfile. O dr. Bar- reto Campello flcára visivelmente emocionado. As sim falou.nos : "Nunca havia dado maior im portancla á ex pressão "ch·uva de p'almas ,. A realidade não a consagrára ainda. Domingo ultimo, toda via averiguei a exaotidão deila. Não vira jamais tão frene ticá acclamação, nem tal nnP.nimldade. Tive a impressão de qne chovia a cautaros". Ao ser dada a Benção, a grande banda musical dO corpo de Bombeiros executou o hymno na<:ional .
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v. s. po,terA npren<ler gr;, U• .n fnhrie1tt;llo do• mnl• r1no" 111erím11e-", llenr.,.. , .,,.m11l te" pnrn unhu, 1,0 de i,.-rov., ereiu.-11, ele• P<"db tormnh1$ l;lra1bo ;,. , ,.,.,. .,,.,,.·einll,otn em E.,11eneln,o, n1t11los, vidro�, hervns mcdi<'hLD"", etc. A ruea .Flo,11. n,·. s. João n. Q 844 - Phone 4-"-'0,
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lSid:1st.'1.clt, na BaVlllra, é sé• de do - b ispado do meamo nome, rica em tradJ�õc� h i�tor!eaa e, hoj e, citada lnnmncras �·e�es em toda a Allema nha. Por que? Po,· cau�a dum sermão pelo vl• •gario da Cathedral, Pe. Kraus, antigo maj,)r do ei;:erclto, qu,; se ordenou sacerdote depois de ter tomado 1>arte acuva na grande .guerra de U14 a 18. Este sermão - e o que lhe se1<l u - lnt eressasa lambem o· Brasil, como encontrou vivo ccl10 em todo o mundo catholl co. Vejamos, Pois. as partes mai" oxpres>'(vas ao sermão: "Esta nolte (31 de janeiro J>p . ) subi o pulpito com o fir me e santo proj,osito d,:,. nll.o fal la1· 1i car;dade ou ã verdade, nem com uma unlca palavra. Quero falar calma e desapaixonada mente, para que o amor arden te á lg1•éja e á. v<:>rdade me fa0am esquecer Jamais as rel!er vas devidas a dignldfl.de da Ca· sa de Deul! e a meu caracter sa ce�dotal . DepoiR de 7\l anno� de capti velro. os israellta.s regressando, en contraram sua C!da<lo Santa cm ru in1ts, as portas destruldas, os m u ros ,u razados. No santun rio crescia o calllm. Tinham, nntil.<>, um unico deFeJ<) arden te, o de reconstruir o santuario e d(' morar a sua sombra. Le var,tai·am-se, POPfm, os povos pai,;àos qu1, moravam em rndor, nf«> lh<-s dando tregoas, n<im do ct;a nem de noite. Outra col ija aão restou aos lsrael!tas, ().O que segu.rar numa mil.o a tro lha, vibrnndo com a ou trn a es· pada. A ,·H uação d<- nós catholi cos, boJ�. /l m uito ·parecida. Vol t amo,i, co:n os nos,.os patrícios, <la guerra, supportamos a ln flaçil.o e a crls'e, sentimos os effel to,q da guert'il horrorosil, pretend iamos ,-econatrulr. Nada ma!�. A cada Instante, pertur �am essa nossa reconstruc ,;:ão ; a cada momento somos obriga-
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dos a d<>ii,:ar ,;,a locaes do tra tro de cnsos úeplora.veis entre ball;o, para f.oner f, s trin,:,hei - catholicos o on tre adoptoe de rllh . outro-" crfdos, na im prensa de Nó'< �atho!ico.s, c,n b�m úa hoje <:'.ra frito com medida du nossa honra, temos que ei;:lg'.ir pla". A mesma consta.ta,;:ão :foi o direito de examinar a verda• de, de dlzet-a e de e�,:revei·" · fo!ta pelo Cardeal Pacelli, Se Esso direito natural nos fol cretario ,Je Estado, que, sob o negado no "caso Schuene·• (111- n. 0 l9H-36, aos ao de maio de d i vl(luo sem moral que, P"·'ª 1936 Mcreveu ao governo do impnta,;:ão ,\ Igr,-.ja, quamlo elle Reich por oecasião dos proces nunca fol sacerdote, mas ape- sos de Coblença, " A Santa Sé 11a8 frequentara alguma� pre- de fonte segura que numeroso� le(·�ões theologicas) . Depo!� de casos <le dellctos eguaes ou ne terem sido propagadas ra!um- melhnnt<>�, cujos r,'.,us perten nlas em toda a Allemanha, agO· c!am no partl<lo (nazista) e l'(l. - como me communicou a >,uas organisações. com todos Curia archlepJscopn\ cte I<'rl- os meio� oram occultado.s, para burgo - comecaram �onvo,rsa- não chegarem a o conhec imento cõo� ria Curia de Berllm <iom o do publi<lO. Acon teceu até que Mlnisterio dn Propa;;,;anda para a denuncia de taes delictos, fel as de\'Lclas rectlflcações da ta por cathollcos que attendiam na imprensa. cont!nüa, enll''>• a sua consciencla, !"vou a oas tanto, a prohi b!Ção á.s r<lviatas Ugos infligidos não aos rêu.�, catholicaa das dlocesee de pu- mas aos cathollcos" . bUcarem o_ualquer rectlf!ca.,.i:o, E, novamente. aos 13 de Junho Mai s : a �Folha Ecclesiasttca" de 1936, sob o n.o 2U3: A Santa de Munich que Jmprimlra a re- Sé torna a verificar o segu!nle: .itlflO!l"\:ótO; -foi 2eci.ue:11t-rada,.-1;en� - ·Dea"T!te· dl'l crlmM mota:esr'gr.t do pirUdO do que arrancar a respectiva ves, de mGmbros pagina. Assim, sob a Inspecção commetldos contra outros, ll.s da poJ !cla. de 50 . 000 jornaes ve�es com abuso do ,iargo ou foi araneada a re"1). foJb,:,,, da de-pendencia, as respecttv,:,,,o am eiu:ando-se q11e, ao <.\aso de au toridade não perm ltt1ram ..!', e�car,ci· 11'11 ei<emplar, a ·' F<>- put,llcação �ol-dlsa11t lnconve* lha Eccleslastica" teria que r�- nie,nl" dos processos crimlnae" produzi!· o processo judi<lial, da de lnt<'!resae publlco, multo m<> el<tonsà;, de de?. paginas. nos a promoveram. Assim, a O quo nos cumpro <>Algir, a censura de tratamento desegu,il n<',� calhollc<>,;, e digo :,. todos nJo ê nenhuma Insin uação lna11os ;tllemàes (!U8 se resne!tam, dita, mas funda·se �m doploi·a é isHo, As p enas impostas a d<>- vel realidad e " . !lctos, pr!nclpalmeate d o ordem Ci tando ln extenso casos m i mor11l, tem ']Ue ser lnfl!giüas a n ucJo.:os, o on'ga,\or, pa,tre cada um de maneira egual, Kraus, continuou: qualq uer que seja a commun,"Quando, desto modo, apre <lade ou organha'.)ã.o a que sentamos exll!'<1ncias e queixas, porten�a. Mals: Sl es�es caso,; chamam-nos de perturbadora,;, deplo1·aveis forem arrastados ao e de ac11ladore,;, apontado parn pul)Jfro, ha de sei-o sempre, a Flepanha e dizendo, Nilo ti qualquer que seja a communl- vessemcs nós atfa�ta<la das dade ou orga.nl�a�!to, de que o _ tron(elras allemà,, o bolchevls orlminoso faça parte. A Cur!fl mo, vós não e�tarle!s no pu! de Friburgo, porêm, lnfel J z,.. pito. Olhhe para a Hespanha, mente, tel'e (!Ue nfflnnar num onde so queimam !grejus, pr,; comnwnlsmo ao ,:,entro da lm- fanam santuarlos, matam pa (OoutlnO.a na 4,• paa,lna), p,, enaa do lt.iich, "que o r.-.gis-
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J. P. Galvão de SOUSA
Nito só a Igreja não podia re conhecer no rex;ismo o un lco movimento capa,; de se 01111.Sr ao communlsmo, como tambem n il () podia approvar seus fins : ,rnua n1eios de ad,ão. Por isso, percebondo ;, 1,ra v!dade da situação e cumprln• do a sua missão de desmacarar o lobo vestido com · ·"pelle ele ovelha, os Bispos . da Belgka trataram de prevenir os seu� flels contra o pe1•igo, que se J,,_ sinuava entre elles, Velo, assim, a Pasto,·al do Eµiscopado belga, no Natal do anno passado, condemnando ao mesmo tempo o comnmnismo e as novas tendenclas ·de refor tna do E�tado. Pouco tempo de pois, o Santo Padre faria o me.� rno, conclemnando primelrc, o commun lsmo, pela Encyclica " D i vini Retlemptorls", e depois, a doutrina naci onal-socialista do Estado tolalltarl o·. Que con solaçiio ni<o devoriam ter sido para os Bispos da Belglca .,stas /luas JCncycllcas pontlfl<li11e, em que ellea bem 1>-:>/lerlam vêr a sua pa!av,·a co1, tirn1ada 'Oelo Chefe SUJ)remo da Chrlstandn de! Na(!llella Cnrt,\ :pa$tOral, o Eplaoopado belga teve estas pa laYras ev!de:ttcinente dlrl&ldas contra o rexlsmo: "Fala-se mui to, hoje em día, de " reforma do F,,.tado . " Como Chefes esplrl-
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oxactamonte po,· ser tofo.111..... r-io. E no emtantó, como di� scmos. HEX contava em seu meio com muitos catho\!cos, 11. cnmetar por Leem Degrelle. A <'llsciplina ferrea do partido re·, e m hreve com que eases cath,) !leos la Vl'aEsem um acto da mais damorosa indisciplina r<>• li glosa .
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tuaes, 111i.o noe cabe indicar ou criticar as modificações a serem in troduzidas eventualm<:>nte nn. organizaç:ão do governo do pai�. Menos ainda, nos cabe Julgar a� formas de governo adopta das por out.as nações: sua his teria, aua_\\ insti tuições, ieuas trad!çõea, o caracter e o gen!o de suas raças dlfrere totalmen• te das nossas. Mas nosso. Misnlo Ep iscopal nos autorisa, sem contesta,;:âo alguma, e até nos obrlga a prem unir as consclen clar eathoU.ias contra uma re forma e uma tal subversão na vida puhl!ca o_ue nós achamos noch·as ao bem daa almas e á. acção da lgreJ a, .nas etrcums tanc!as concretas em que nôa vivemos na l3elglca. Aaa!m, des approv(l.mo� formalmente as tendenclas a uma outra forma de reglmen total!tarlo ou dlct.a torlal. De um Estado autorltario que vi�sse i,upprimlr nossos di• rcitos constJtuclonaea, nada po deríamos esperar de bom para a l!l'rGja Cathollca em nosso pa!z. mesmo ae tal Estado ccm<' ças,'<f por prc,metter a ll berda dC r�l !glo�a � . Leon Degrelle, porem, n:lo "e deu por achado, aMsar de tão formal condemnação. Fe2-tE de desentendido, e nas vesperns das gran,1o� eleições, para pesar oa votos do .� cathollcos, at{Jrmo:i, num de seu� discursos, que REX não fôra visado pelo f<lpiscopado belga. l'alanclo :io " Palals de-s S>porta" -de !:lru xellas sobre .'!.E rela�ê.os eutre REX e Mallnos, assim se e>< pr.-.ssou o jovem aspirante a dl cta<lor: " Sú uma autorlda,le po de dl�cr se REX está no bom camlllhO: Ma!lnes. Mallncs fa lou? N/io . Falará.? Nl'to, por que estll tranqullla sobre R EX , deixará que os cathollcos vo . tem como queiram. Se hoUvo�-
factos
ee duvidas a nosso respello, o Ar.iebispo teria talado. Co1>10 o nosso caso não offerece d\Hl cnldades, elle de;,-.� plena ll b<1>r• dade .tó$ catholicos " . Era u,na verdadeira provoca• ção. Se, depois dJsso, o Cardeal Arcablspo de ;\ial!nes, o ,,-uc cessor do glori oso CRrdeal Mer �i <"r, não dissesse tam1:, ,:m uma pal� vra. para esc]arnc. .,r os etl. tl>oUcos, impltcitam«ri :o «�to. ria dando aos cathol ic')s t,, ,J n a liberdade de votarem am o Partid'O Catholico, ou �om o rnc• vlmento dlasictente (1ue .:, o ri conf!rmsd,'> Estarirt xlEmO. aqu illo que disse Degrclle em seu dls.iurso. "'star!a voltando atrai e desaute>rlsando a palt1.vra de todo o Eplecop11.d o na ultlmcc Pastoral. ,\final, a Carta -!o }fatal nãu fôra eecrlpla apenas pua gas• tar papel e tin tá. Con<lemna va-se clararnento a t<>n<\encla para o Estado tota\it.ado. ()r.,, n,:,, Belg!ca essa tend!'nc!a ê " rexlfmo. Os chefes rex!ita,. Que riam mais, talvez: uma �.()ndem nação explicita? Pois a t l v�· ram , .. E o Cardeal Van HoeY não teve d11 vidas em publicar Pela Imprensa, dasassornh,·adi, mente, uma nota em que re1>ro du2ia· as '])a.lavras pronunda das r,or Degrelle no dl�curso do "Falais dee Sports", accrcs centando: "Jf, que o nosso si lencio será interpretado com<> uma approvaç1io, <, i mposslvel deli;:ar de falar. Declaramos, pois, I) - que a Carta collectl va do Ii';t)iscopado b�lga, em varlos pontos visa formalmen te REX e coudemna seus mHllo aos e seu� prJnciplos fun damen· taes; 2) - Qne, Jong('! de estar mos tranquillos a respeito de IU::X, · cstam o.s convictos de que este movimento representa um per!go para a Igreja e para a Pntrla. Ponanto, o de.ver de to do$ os <iathollcos n.cs elel(:ões de II de Abrll e claro, e toda a abrtençào de,· e ser reprova da" . 0$ resultados das eleições at test11m ciue os cathol lcos bel• gas, de man eira geral, soube ram s<Jr dlscipl lnatlos. Ma� hou·
�e recalcito'antas. Certos � �a thol!cos" <1uc Já haviam dado a REX <> �ou ent hu,.iasmo, mostra.rum que nrnx ex;tlngut ra nelles o enthusiasmo pela lg reja. Tin ha, pois, razão o Cardeal Van Roey, ao apontai-o ,;orno um Perl-go para a Igreja e para a Patrla. Mais um ca.-30 ds maunas!snlsrno!
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Commentando os deploraveJs acontecimei,tos a que o rei<ls mo deu margem nas ultima� êleiç5es, um publ!cltta belga te ve palavras que valem a pena serem transerJ1>tas e profunda mente meditadas no Eras!!, on ae ellas eãe perfeitamente op POl°tunas: Em " La Cltê Chrê llenne", assim escreveu Marcel Gregc,lre; Multas V<'Z<.!$, a Igreja lnter \"em qu11ndo �e trata de um er ro {IIW parece á primeira vista de pouca importo.nela. ou quan do ,% trata de homens e movi mentos s)'mJ)athlcos em certos pontos d(! vi sta, e se abatem de intervh· quando se tr:1.ta de ho mens e movimentos nitidamente ant i-�hristãol!. "Parece-nos, por exemplo, qu., n>lo ha pre�rrlp,;;ões ep!s copaes c1ue p1·ohiba,m fa,.�r par te dae a ss()Cla�ões dos sem Deus, procis<l.mente por ser a opposição e;.tre o� sem-Deus e a (ioutrioa ratholica de tal mo do evidente, ,;iuc, 11ing-uem pode ter duvida alguma sobre, i,,so . "O� falsos Prophetas de (!Ue fala N"o�so Senhor, e que se ap resentam 1·estldos de ovelhas. s,u) prorisament.-, homen" sym pathi cos, attiah.indo segundo muitos pontos de vista, bone chriEtllc:,s na apparencia, que nos chaman, para defender a fê <'l �oh o pretexto de d<!fen clor a H, C\.�()\oam por nos tlra,· para fól'a úa Ig·reja. Degrclle cl1egou a dizer, "creoU•se um drama d� consci�ncla para in vadir a alma dos i-exlstas, mas estes foram fieis, e serão sem pre fieis, a uós " . Nãe significa teto que entre a Igreja o RJix, os l'e:datas escolheram REX?"
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A OVELHA DESGARRADA E A DRACHMA , NA CATHEDRAL DE 1 ' EICHSTAE TT PERDIDA '
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L E G J O J\ A K·---I O----
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São Paulo, 6 de Junho <le 1937 ·- -========== D I R E. I TA - 2 E SUAS FI LIAES
(Co.. ilru,n,:,io da s.• vngln:. �
D0;\IISGO OiPRA OITAVA DA Fl•l:-'l'A no SACUA'l'IS!ó!Olt) conACAO DE Jl�St:S
(]1·0c� e ,·c!li;·lo;;"" ""' �cn\(•m,� o aos mil hares. N ! nguem vos ,m e ,i., ,·ezar e sacrtfkar ,;,,n :o,a,.uelle ielllllo <>� 1,,.i,llcn "'" andavam errados, Pft>l' 0 '-· ,1,,:,d Ninguem v,,,, ·os�a s ig eja s. n0>1 e os peeendore,i npp.-..xltnn lhes o lllestre estas duas par., - faz sahir r (\e vossos palaeio;; : " de .Jesw, pnra ou,·1-1<>, i,0Ja�. Ambas con1 0 mesmo �iS<ei _ c<Hitinuou O pa<lre .. os pharJ,..,,.,. <' o� e><erlh:,t< g n lficado, en<, l tecern o mesmo h'.rau.� _ <JU/' nn Hespanha igr,• murD1urnv1Un dJzendo, Elste 111>- attributo d i vino, tão celebrado Jas foram in0en dindas, e na ncoll,e os pecc111l"r"N <' <eo p elo propheta roí, de quem já Itussia anazada s;' sei q u,:, na me com elles, Entiío lhe" ])rO andavam <,squec idos o,; Isra�- Hespanha Sê fuzilaram milhar�s po,: Je!<UN estn 1>n rnboln : Q.u nl !itas do tempp <' e :,;osso Senhm e oue na Russia se mandaram f- o hon,em ,leutce VÕN q_ue, t,m - a Mlsei·icordia de Deus. deu,na.s ele mil hares pa,·a o _<;<, <lo cem u�· dhns, ,.; 11erdec Já a cons litui�ã o <lo p o v o lo siber iano, rnns pen;unto: n..uns, nflo t1elxn no d"sel'fC m, eleito, �orno em i;- e ,·nl os jus- IgTeJas descrul<}as e sa.nt uanos onfrn>< 99, e uno Yne procn to�, sil.ü manlfe,naçi", cs d a i\l , . rnced iados, morte e <1esterro. tu rnr II q_ne �.- th1ht1 P"'r<U.lo. àté eer\cordta Divina. f.' !111 os ü-., <lo i�,so ,será o maior dos malP-s, rnéOntrá-1:t ! E ten•lo-a enco11- J)rimd!'O homem, to<lns sr, achn- a malot da" desi;-raça"? Que ma hu1111Jr0&, o� trndo, n põe �"IJce l"iam om estado de c nndem 11a - terialist1'1$, "" que o ,crfirmam. c'oJtt .� lell:'l'i"l detmis, voltando ç,i o eternn. não fôru ,e g-ra�a. " Sem (l u vlda, s! essa magnifica. parn """"• ehamn os a,nli;:<)s e Bondade de Deu�. A M1seri cor- Cathe(lral. consagcrada nela pr<> -----� --------� .-ldnhos .,. lhes dl,,: Cong'l'tltU• di a dlY ina., por�Jll . f\1 lgai· a na senca de Dells, dig-n lf!cada :'" lae- ,·..,. comml.11,0, porque cncon- conver.sil<> o las r�J;qulas de S. Wi\l!baldo, (lo peccador: quawl trel a. tnlnlm ovelhn 'I"" se 11- Deus perse;,. n € ao seu i n l m l g:o , e l evada pelas prece� e pelos .-a. nhn pel'dido! A"-"bn ,·os di go ""• nã o 1,ara l ulm!nll-lo C<.>tn os \·r(flos de nossos pae�. - ,,; ha-.·erá mah>r nleA"riH "º C:<'u ra ios de sua justiça, ,n as par.'\ (!ssa magnHka Cathedral ruís· por uo, vec<·ndor que ''"' iwnl- acolh('-lo carinhosa e afe<'tu o- "e pelo bolch<wisn,o, meus o!hc,s Entre todas as ci dades cto tido com a 1 .a Con centração ]ho, . devendo gi·ande n um<ll'O I as inscripções devet·ão, dos t,;,n,:la, d<> qne 1><>r n<>,-en_ti, " ta.menu no seu coraçr,o dú Pa�. chorariam e, como o 1Wopbe:n l n@,· e Ju><to� •1•1<> não 1,rec• st"" _ A ntti tU<l e d o pastor \[U e ,· e .J eremla�, eu entoaria soOre as interio1· do Estado, é ! tu ' a Ituana , levada a effeíto em de Filhas de Maria d-a Capi. dia,; J 5 a 25 p f , serem lei numero de Pias Julho do anno passado, de- tal comparecerem. incorpora. tas na Séde ('Wenceslau Braz, de penitencia. - ou , qu" l é " aba l a atraz da ovelha des;;,w- l'Uinas Llm canto funebre. li-las, q u e maior nu,thH q11e, tendo d,•z ,1r,och- rada representa b em tod a a faltam-se as ;ialfl vra ,.., não te Un iões posslle, as3im como da termlnoo a F. M. F. qne an- das, possivelmente sendo a 22 - 4'. -- sala 1 1 ; 9 ás 1 1 ilo de!lu,., n mna verdei· "'""• si solicitude divlUcl para co m o ho O consolo da lagThna, ª" Filhas de Maria. Ha na cida, nual mente fosse realizada es- viagem teita em trem esr,e- e 1 4 âs 1 9 hsJ . ""«nde n """ lnniJ,aUa, 11 110 ª pecca <lor. Q ue fe�, <le fado, .º n v{'r e ouvh CQmo a ggreja e ,is de, em franco progTesso espi sa ctemonstração de união e cial. Brevemente será pela F . Pl'O�ur11 .,.,.,, dillig ellci"· uté <,n- Pae Cele st e envia11<l o � e \l p , . padres - dlzem ·· padrecos- - ritual e de organização, 6 enthUsiasmo pel a causa ma- M. F. annunciada a orga nfaa�ontrá-ln! F, t•mdo-n eucontrn- l ho Un igenito ao muil do, sl ,ld o (lia lJ<>I' dia �ito l r,�ullad o,;, co d<>. eh"'"" "" nD1lg,.,, e ,· blnha>< J r ;,,o al cance do peccador para 1,ertos de lo<lo, ,.,·aptados pela Pias Uniões d e Filhas de Ma- l'iana. ção definitiva da Concentradiz: C:u,. ,;catuine-vo>< p or meio de sua g raça, arran - p oeira, 'pri vados do oo,n no ria. e combinações U;i,f LIVRO PA RA A BIHLIO ente an no fico11 cão, conforme A do corl ' cn�>0.,tr"i ue o, 1,or< commi g " cá.- lo das veredas d o rn al e dn m e , acusaclos de felonia )X)r jo1· 1 Animada pe lo successo ob- ma1·cada para o dia 4 de Ju- ! Com o Rmo. Vigario de Itu ' ; THF;cA GER A L DAS FILH A S drnchm11 que tinha 1,erdi,lo! All- pe,·<Jição ? Cada peccador <'.On · naes como ""Der Stu.,rme,·", Hlm. ,-o,. digo en, 1,n,· erli. grnn- vertido � Jf ARIA. N A s m • o i,J D.\ mais uma obra tle "Durchhruch " e "s escriptos d., nlegri,., rntn, 0>< '"'·l""' ,!e suas m ã os. em que �e encerr,t de Ludendorff . F. ;.J . J.' . D,;,ns. qunmlo nm só i,ec,,;uloc soa imagem que volta ª" côro Nf:-Ol eg· rejas incendiadas, nem rhler peuite10ein,' dos eleltoe para glorificar sun 1 ,norte ,. dester, 0 s'io tllo ru,,,s Coino sau dação de Jfaio d< ! ;.,;se, iconl ia' E _pol iss o ha n o ! ,'orno a u am!a que . dia po, dia if C0�1,1�"'l',\ ll!O • d,u. entre o s Justos , te�ta e ' noa at(l· ibuem l" i giu a J:"edera<';ão a todas as llCIO ,.;orn ,1ue faze do 1 m u ita alegria com a volta . Filhas de 'Maria da CaJJ\t.:it o Os judeu,: evitava m c ui<]a<l o - pe, ,· ado1· arrepcndid<.>. Co1»0 · ;, <>s a 1J o ntem c<)m "ª 11 •\f<· ,·rian<'a� d �. :C ,,,. v<•ilios digam: " i' pedido da orfül·ta de u m l i vro sarnente qualquer eommercio 10 ,.,-., , 11 ., ceu cambem to<la a fa - : ;.,,,md eda<iu�l lc,�·, ,_ g eu ter ia qlle 1 q ue iria contri b uir para a, or. eg e ' fica,· calado? en;; ulil ·<l tnu, qui 1- i r�','�J ��;'.'e s 1 n�s ep:t l i�!:"�:; . re v � v :� CJ!es��n "�n:i� b r�� . \anrnnle? ,·omo elll"IHtàt>. pact,·e 1 ganizuçào da sua Bibli ot11eca. 1 aliados dos Homano�, a n•io <,\lt já estava nc,rd1<l . o. acces!\,el a todas as Pias ; e e:{-offjçJal d,i, frente "ª. guer- 1 servi<::o se prestavam n,t e'-",l<'· de><ta 'ºª? :\'.ii.o " di1;" ;rn,·a !<l<>roa,· -,�e, ' Uniões federadas. Como o ensinamento ção do tributo, eram tidos (e não �'"" fundamento) JJOr "�"· jJar,,bola fale ait() aos cora· I """'" " . ka, "" c,píst,,la S«o Essa campa1ll1a pró BihliO i:lo nw PauJ,, a .i. pal só rlH_i o ; u n , · demon�tra-no çô�s -fiei� dos rarios e pouco escru1rnlose�, _ thec;a toi, pelo q u l\ já se trahidores mesmo, pois serviam írequencia com que a figura pa,·a_ subllnhar meu <1,re,to e pode deduz ir. a l tamente com· aos inim igos do 1,0vo de Deu � . do bom pastor, com a oye\llinha l paleJai· 1inr_ inln ll�t h�n,·a e ?ela C<>ndemnavam -se por i�so ª" .,"s homo,·os a,10,·na as par edes h onra de m i n ha b!rr,,ia, eu digo: prehendlda pelas Filhas de · ' , ,, ,. · , ,, ««mh:t><. :,:em ó �redho Sou autig o .official da fre,o. ,, repudio de Jahu· c: nem podiam � " ..�� Maria, contando já a l<� . :\oi. F os ,·erd adeiros faraeli.'!ta n r,o .'!alieutar a vcnla<le con s<>lad O· I te_ que_ de,n o sa,�; ue pela p,� . algumas animad-on<s o[ com . m, a �anhei Sommú, Na tl'rn l<>. inal. f \ e11CHf/l tclla <tue Pt• ra peccadore� . Os <lespred,-lns. · . fertas. O pedido do lil'ro (oi peecado1·e,·. e, dalha de l•'rederico- A u g· usto <la blicos eram iguaJmonte consi- dos nós som•>s , d erados nocivos á JHll'e7.a ,h,s ne<'e><sitamo.'! da .\li,;.-,rlcordi:"1 d, 1 Saxonln; em Verdum a Cruz _do fei to para a ofert,1 na 1" fllhos de Abrn hão! - .J esus n<i Deu�. Pois be m , '1C><tn;. cond,- , Ferro de 2." classe; nc Cllemrn g u- inzena de J1111ho. devendo o Valor, de Medalha a emtanto acolhe a ut1s e outro�, ç<,es, çresce sobr,.manelra nos· l des-Dames mesmo trazei· dcdkai'J1·ia ela - ,,,,,,n-M rodeava-se de pubJ1ca110;- e co- ,·'ª �",� ,,,,ando ,;abemos j de prata; na f!Otes.ttl de Allh' offertante, seu nome e o de mfa com peccadores. por iss<> que o c,ww;;ào de .lesu� est/t : :,.s lnslgnias de Mer,to, cnm (·<>· crltic,.,,·am-no º" escri bas, e os abcrt c para o ;,e,,ci«\01· que dei- roR e c;,r,ada; na batalha de sua Pia União. FOGÃO A LENHA u phariseus. po.ra mo�trar -lhe <.:O· le se upproxirna' A idéa dessa organização �n �e; \,.e,�1 �i �i �r1:t:�: querelo fol fPrido por estlll1a,:o visou favorecer as Pias Uniões de g,·anada; meu bra�o direilo que p"Or swa modestia e falta ll<>I" tiro de metral hadora que , de Sêde não podem .possuil' ai/; boje. me 11r1,·on da f<H·,;:a .'ln · uma B i bli otheca pl'opría, pri tcrior: tneu pulmão direito f<>I perfura<1n pnr um tiro, <>brlµ:an \'Undo as�it11 as Fill\as de Ma do - me a deixa r-me operar trc.s ria da Jeitnra lndispensavel j, Direclor : HERMINIO MOREIRA ,· <'zew. qnebra,·a,n -rne üt"1,s tn� sua rormação: tornai·-se.ia in I•: D RAP!DOS E ICOS CURSOS PRAT tel!as; erguido, atraves�et " teressante, t-ainbem . ·o inlet' 1mssos cadenciados - não GO!'· __ · ·- ____ DACTYLOGRAPHIA ci a zona do fogo de barra entre as Hibliot11ecas cambio CaJli Port11guc� _ c"rr.,,. 1,oud4"nela - !I'n<•hrl{cn 1,hh• ge m. d esin-esando qua\que,· pro ji existentes na.s Pias :.rníões graphla - Cnlculo Çmomet'<' lfll - C:ontn1Jili<l a,1,: tecGa1o. Avau�and<>. os soldados da Capital, em numero de ;\6, In1llez. me .•·eg;uiram ás cegas, ilOr j11l segundo recente estatistiea. Aulns Dim,1ins e Noctu1-nas 1mra. ambos os sexos. l n vulnerave l. i-':Carem -1ne S5" M,nrlcu ln>< sem11re aberto� t<1stemnnhas todos os n,eus ca 1 maradas do .-� .� \mento, a<>s quaes mantenl10, ttté hoje. fiol a g· o ra, eu devN'ia arn i,i;adc. E SÃO PAULO ser tão vi!, para receber os gol,y · pes desferidos conti·a os th�lo· I:'.\TER.ESSE VJ · a ) · inglezas: ·British · ,-. vou - total, 2.0 0 4 estavam produ- � l•J • DE SEU De u m ,relat-01· 10 t echu!co, o g'oS dá' gui<rÍ'â:,' '"õs 1:lbmals ·�a· ee rdotes e a Egreja, e tsso. mui - sr. e . C . .Mc-Derrn.ond extra- troiled Oilfields; Venezuelan zindo sendo que 570 jorravam �-SITAR. ·A :!<!Ais· có"Ninl1Ci� tas Yclles, 11or lnvididuos ,1uc 2 DA CASA DE :!<IALÀs i,1 ainda ..�tavam con, 0� euelro.�, hiu alguns dados sobre a pro- Oi! Concessious, Ltd . ; Colon n aturalmente , 27 2 p o r m ei o � A fl.'rIOOS P.'I HA YIA ( l 1%1 . quando nlf dc>Tamav,ull<>>< " ducção de p' et1·0Ieo 11a Vene- Development Co. , Ltd. ; To· cte -press ão de ar ou e1evaçiio . ,, zuela. Esses dados vêm pu- cuyo Oilfields of Venezuela; de gaz e 1 . 1 6 2 po1· meio de § ; ·Communieam-nos da Di re �nngue pela 1,,,t, in? N:1o · blicados uo "Boletim. da União Orenoco Co. ; Caribbean bombas. Dos 2 9 0 poços Per- i ctoria da Acção Univer sltarla n,1 0: . . . c,· ci<>, meu� ouvintes <·hrl.,- Pan-american a '·, numero de · Petroleum Co. e Roval Dute ',1 tura doo em 1 9 3 6 só qu atro fo- _ Posse avança sempre na Catho liea: t<:o� <iue. depois ,i essa explica- 1 Maio. Da rn.o.s em seguida aos ! Sell. de força ma . Por motivo '· chl'istão ideal i ram abandonados ou deixa- § conquista do çao. mMniem me len,rá .'.'- ma_l b) americanas : Stanctar,l ,·am de ,esu lta d o s . ior, não poude ser realizada qu�. d6ra ""' dean t e, nao d,; nos.sos leitores as informações As novas instituições de A G j" mais nada ,,arn as �ollectas ee- ,I qu e consid eJ·amos ntaI s 1 m - 011 Co. o.f Venezuela; Rid•- l A pl'Oducção attingiu o to- • ' C . estão oomprehendendo bem este anno a Paschoa co llecti mon d p et ro \ eum eo. Oi V <ã- tal record de 1 5 5 . 2 2 8 . 9 8 2 bar. 1: § p o ntai, eas ou , ca<lu mcz, ull)a ' portan tes. o seu papel, e reali zand o sua va dos gymnasianos, -" " l10 nos quantia para a� nezuela; New-York and Bert r , e obrn� j .. ; quem · regular ard ua t aref a d e " <'"t• "'º �,,,�r "' annos a-nte1•iores era prom-0vi." de ·' Car1tas qu r z �aPUEDOMINIO A,NG1JO-A)I E ,. mudez Co. ; Lago Petrolenrn. ��� ��� - i::�6 r :�r�1u�� :� t udo e m Christo ''. Têm cau- da .pela Acção Gy mnaSlan a O a- he�\ A�;��!�v{;��i�n���-�:25 q�an t,;' �. q u e pe rg u n t e. 1 RICANO NA INDUSTR IA DO Corporation e Mene Grande augrn.entou de 6.700.192 bare e sado profunda -jmp ressâ-0 os thollca, sob os auspi-eios da · pJ,)'fROLE NA O VFJSJ<J. OHl.-lnn 1wrn co,,.. ntos Oi! Co. �uec�:�·;�l� f�ç':i f ��;�et�' de ris em relação ao anno écos das varias communhões A . U. C. 1,onlmeu\e as resp, : a utoridaZUELA Esaas companhias dominam asi 935 17 .soo.o oo '"""""'""'"""'"'""""""'""'""""'""""" oram de qu s lio to, e 1 , n emtan F pa caes promovidas nesta Pa. r ea <l e s .-!o ])a r tid o , Pela Con�orda toda a industria extracttva do barris so'ore 1 9 3 4 . Em rela· , ro ch ia ; a Pasco a das Benja- zadas Co m munhões Pa s-eh ae s ta, t �,ntos a l i b erda de. do e xerAs com paJn h ia s q u e ope rnrn. p e troleo na V n �u l a, d !vlçâo a 1 9 3 5 a exp ortação- te- oleo ró. e e e minas da A. e. dos homens, em -d iversos gy.mnasios da cldo publico elo cullo catho\1- na venezuela são as seguillarmazenado em to da c dind-0 entre si os campos e ve um. a11grn.ento de S.'730- 72 6 das mulheres, das crtanças e Capltal, para todos os seus co; entretan to, cada !)rocissão. tes: a Venezuela subia a 2 . 2 3 2.1 5 2 cada ,· ornaria que não r,. de temohtendo novas concessões dos barris, tendo sido a media do po vo em geral. A das crla n- alu mn os, e aq uelles q ue dese- r, ba.rrfa. Para O armazenamento o s an ugos, é prohlbida. Ternos campos em exploração O mais diaria de embarque de - · · do oleo existem 3 9 6 tanques ças attingiu um enthUSiasrn.o Jarern. ainda p ro movei-as es- segundo a Conconlata, a Uberantigo é O da Caribbean Pe-- 4 0 8 . 605 barris. indesedptivel. Perto de mil tão em tempo, at é o dia 29 de <lade de reun t�es tambem fôra « de aço com capacidade para O cotnpàdre JU troleurn. Corn.pauy, q ue produz criança, que se aproximaram junho , dia de S. Ped ro, quan- do edifício da efl'reJa: cada renA exportação se fez se rn. pl'e 1 5 . 0 6 1 . 0 5 0 barris. 1 l , o d . duma n epende rém p ã n seha já 20 annos; seguem Ih a i e O da Mesa Euchar !stica nesse do termina O tempo pa · em navios tanq ues pertencen al1torisn�ão que, per e¼empt,, foi no o campo de La Rosa , com 1 9 tes ás propr!as companhias ' ' ' pouco cu m pr im ento d esse preceito. l u gar relativamente e,u F:ichstaetl, 1 1ão � dada nun· annos, 0 de El Mene com 1 6 oopuloso, propoi·cionand o u m Para o anno de 1 9 3 8 , será ca! 'l"!raram da>< escola� as proexplorndol'aa, A Dutch Shell, 1 anuos e meio, O de Lag,uni""m a dev i da an- fessora� - r�l!gi ()S'1.S, sem peri;UnTaes 8ão os dados que julespect acUJO de Fé assombroS-O. P'epºCada .,. w ex ang,menton em 1 9 3 6 a · · l",deverfto vive!': Jll'ohiIh as co m 10 e 1 1 2 . o mais na- 1 gamos mais interessa)1 tes so :l2 pa 29 de ra E' N. S. Je sus Christo que tecedencia a Paschoa dos es- tar- d� que f�·ota ;�a he_�· ","' , ,'.��! t,�s 1,",!,ª r }s· cente é o de Amacuro perten- vios dando-lhe u ma capacida- b re o petroleo na venezuela. : se;,ta,;;"-o 1 ? ..,, ,·e,· na•, noo•meat• " � ,,o� _, ho " - tudantes de n-0ssas es-eoJas se- aheace, qu"" , e �"� uo; � 1·dn ceute á Standard Oi!, o qual de annual de 7 3 . 2 00.000 ba1·- Al€m do pre ju!zo intrinseco cunda:rias, aflm de que seja negar-!lles. o que hão se re�u�a :rações. fo i abert-0 em l 9 3 6 . e1u Lá sim, que , tem um café congregação Mariana ef! ectuada com toda a solem- 1 ao ultimo d ns me ndlgr,s : viv,;r A ris. A f!"ota do Lago é de 22 1 ás terras onde ha pQÇOs E m toda a venezuela is- nav os ""m exp loração , podemos• ver, pelo de augmenta em numero e em nidade que co uvem a esse u u111a ea � a c1ue lhe$ foi offcr<aade capacid '-"V f ba-0 m êmo, e f'1ca aJ'1 per· · cida po,· irmãos caridosos. Em ze m-se pesguizas geologicas e A Mene I q u e se p� a no pa1z viz1nJ1o_ , enthuslasmo. Elia promoveu acto ". 53. 178 . 8 0 0 barris. escolas e casa� d e m u n id pahdatinho, na geophysicas e ap 1por e enela a conta . do das mfl'-' rrível t c om ha pouco um passeio em Itad e exi)õem-se folhas riue sãn Grande tem uma frota companhias petrolíferas, que r.apacidade para 3 2. 5 3 8 . 00 0 tal ang lo-amer 1cano nos p a i pira. Alli foram os congrega- ta ndo grande i nteres se na p o - 1 ,utentados á 1,onra de todos . - os "'acerdote,;. A cada pa�so enzes que possuem o PrE;cioso depois cumpram uovas zonas. ban-!s. dos recebidos debaixo da ac- . pulação pela obra d a mana tóan, a cancão infame: " Collo E' assim oleo . . . E q nas\ nos devemos que, tres só para :Canização elamação de todo um povo da mocidade. cac na parede ( para matal-od melles do anno de 1 9 3 6 os da PRODUCÇÃ() FJ EXPORT,\ . pe rguntar si não será nm bem tholieo. A assembléa, muito As proprlas crianças de os r,retos ( padres) "'. I•J nsinam para o Brasil a sua -pobreza , dos pu blicados na ·' Gaceta O f Çi\O DESDE 1917 concorri-da, fo! :'l.berta p-Or Posse t1·abalham i n can ça vel- a� crian�a� n as es�olaa a canesquina do Lai·go [ncendiae o� mo,;. que parece absoluta no mine ficial " mostram que as gi·anMons . .J-0ão Loschi, Direetor mente. Por sua iniciativa as tnr: " Avante' teiros!"' des Em 19 1 7 começou a explo ral em euja industria era o com panhias receberam Diocesano. benjaminas promovem. festiPaysandú, Tudo i,eia A l lemanha' a A l co11cessões numa extensão de ração petl"olifera n a venezue. rei o velho RockfelleJ' ha pou No meio de enth usiw;ticos nhas Intimas e "pic-nlcs" ale- lemanha ))ara Christo'. Pod•m\ j ! 8 1 3 - 1 7 7 hectares . No fim Ia. Desde então até 31 de De co fallecido .. . haver para um alle,não contra. vivas e hymnos o Rev. Pe . gres. zembro de 1936 a producção ·"""'"'"""'"""'""''"'"''""'"'"'"'"''""'"� i do anno foi ã publicida �enha ,nals bella <lo que esta? dada Martl-ns , di-rector da C . de Assim, pois, estão em fran Avan te! Em grito \Urrisono a : DR. DURV;lL PRA,,00 :ã SS. 8a<·ra,nen l de a noticia de -que o porto de -to tal de petroleo foi d-e . . no Posse falou nessa reunião SO- , co pro!'resso todos os sectore s re.\'oar escondido 8tú e i sob as ahnbad,.s des�a OcuUsta Ê bte o ideal mariano, des pe r- 1 da Acção Catholieil. em Posse. C1<thedral. dirig·i A ' qudlc que to, 0 voto: '.l'udo ])ela Allenl"-· El Chaui-e, situado no mar 1 . 3 1 8 . 629 . 322 barris, tendo � R. Sen. P. Egydlo, 15-a.61Sl14 ! nh a e a Allemanha para Chri s- Cal 'ibbe ti nha sido vendido a sido exPortados 1 . 2 3 6-502.061 1 ; 14 a 11 horas - Tet. : 2-731$ i: to!" A 31 de Dezembro ultimo o ' '"""'"""""""'"""'""""'º'"""'"'"'"" '""'' AU aqui o resu m o do elo uma companhia petrolifera. 0 P or outro lado , as compa- \ q o ente 3ermão do -padre KrauN de gi-chstaetl. nhias, para evitarem. o paga. na cathedral Com r,1·.-,hende-se que este sCl'· mento de certos impostos, só 111fto ecoassê longe, e produzi� lançados ás formadas no ex se effeltos form!davels. A�lram. trangeiro, se o:rgauisam e re Agiu o 1te$ta1>0 ( r,0!1da Pe,:re ta. pol!tlca, d e podere,s !lllm lta gistam na Venezuela, embora d<>$) ordenando uo padre Kraus na verdade continuem a se r que 'deixasse a dloce,.e , - agiu inglezas ou americanas.. , Em o povo, aocorrendo aos milha Dezembro extinguiu.se a Ve res ã Cathe(lral, quando o Bb S01'time1:1to va..1a,11,,,.hao po. na Cathedral, ia falar so nezuela Gulf Oi! Co., que Imponaeilo dlrectn bre o caso; - agio o Bispo, pro transferiu á. sua su bstituta CASA ALBERTO O rn.elhoc sortimento h ibindo, do /tito do pu\pito, <Ili � " v-enezuelana ·· , Mene Grande Lari;o s. Bent<>. 10 o padre Kraus sa111sse de ""ª Oi! Co. JmportReli.o dlreeta um total de 8 5 3 . 0 3 3 diocese, e dizendo ao iroverno ISNARD & CIA. que se d irigisse a esse, Bispo; hectares com poços em eXl>lo - agiu novamente o J>O"º· col ração e 2 8 7 . 7 3 0 hectares em locando-se tão francamente ,10 tel'renos para experlenclas. AttN>rn - Prlnte"' - PlrUnba lado de s.-,u Bispo e <Ie seu vi Tarn.bem a Shell Na..1011ne111 e ll:l<transe1..a, organison na garlo que o echo cless�s a�onte CASA ALBERTO clment-O-'! se tornou ain<l>< maj� Venezuela a Petroleum Uten Largo s. Bento, 10 sils Company e a Lago f-Or forte. El' tão ei.press ivo llldo iss,>, mou a Compafiia Lago de Stock corn.plefo que "" nossos leitores tem jj_ reito de couhecerem no proxi- Pet:roleo. Consultem a mo domingo, tambem o sern,a1o CASA ALBERTO Para homens, aeuhoraa e 'POÇOS PETROLIFEROS, pr�gado pelo Bispo de Bichs crta.n,:aa LP.1'11'º s. Bento, 10 taett, sermil'.o que de tal mo PRODCCÇAO E EXPORTA· Pretiram rui do correspondeu aos sen Umen ÇAO OASAS HOUSSELINlil los do povo que e-'!te, con tr:"I Rua DIHlta, 28 todas as tradições, rompeu em 0 de Janeiro de ·1937 A 1 . exclama,;:ões enth usiasU-cas c\en havia na Venezuela 3.384 po· 1 ------------ tro da Cathedral. A reacção, justa, e�lã m a r ços d e petroleo tendo havido Todna ª" mal'caa chando. um au·gmento -de 290 em rela TO<IOJI Gil ltrt!l;lOJI CASA VATICANO F�t'i l'edro Sl n�i", o. f,'. ,li. 1 cão ao anno de 1 9 3 5 . Deai.e ISN..,RD <I: CIA. Rua BB.11 Vt.tn, 44
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bymn o uacio nal bras! lel1·0 se. '. l("t1ido Jogo pelo hespanhÓI. Falou em primeh·o Iuga)" o coe,al haspanhól "'" com· , mentou enthusiast!carnen te o� : feitos b r ilhantes da Hespanha . nacionalista, a personaildade 1 de Franco, a legitimidade do . movimento, a dedlca<;ã D dEl : todos os verdadeiro� hesp;�. I : E CRIANÇ AS. . nhóes. A luta nacionalista é ! � tanto ma!.g gloriOl:la quto.ndo se , OFFICINA PROPRJ..1. i conhece as di,ffic u)dades por Rua Sebastião Pereira N. 28 que passa, as �mplicações re� 1 sultantes do interven cionism o S.\.O PAVLU � TELEPHONE .'i -1434 e do não-lnterven donfarn \> v a. ! gos, u esc ass ez de meios . Terminando, inceuy vo n o.; ! S PELO 1 Sl>US MISSA EM ACÇÃO DE GRACA � . cidadãos a au:x:illareui e ! RECONHECIMENTO DO INSTITUTO i governo de Burgos. corno Il\l. 1 , dosaem. SEDES SAPIENTIAE Em seguida usou da paia!\a i1 t: i nt1\ .. .· eir:, !l-'��ada, dia D!stl"ibul ram a Communhiio vra o S u perior dos Agostl- : \i. S. experimente e verá 3 do ,·otTente, foi rezada n.i os Revmos. Padres D. Loure'!· nianos . .-\' VEXDA EM TODAS AS PBAR�UCUS, DROGARIAS Cap<Jlla do Colleg!o des Oí " ço Luml nl, O . S. B. e Padre Por fim, seguiu-se a conre- : E BARBEARIAS. se/'.UX uma �Llssa Blll acçãú J oeé Rant!, S . .J. rencia do nosos dlrector, d i· . · ·· · · -·-··· ---·------�-de gratil� pelo reconhe cirnell · · Tei·rninada a celebração do Plínio Corrêa de Oliv eira , que i to tio lnstltu t o ·· sedes Sa t! ct a 11 o I o e o a s S to sacrlfto!o, º. Revmv. p z � fóc s A grande e missora ca- Todo o rein o divt'd'd � ymp l O Pieutiae•· pelo governo fed e- an . , • Pe. Da,iti 1non-u nc1ou n ma catho_ hcos br!sllelros po1 se_us ,, smo me Sl t ra con r:i1 · Co mo se sabP, esse i n .-; . taüia oraçii o . em q u e ex al to u 1, heroi cos 1rmaos hes.p anhóe� . . thohca inaugurada 1 tiluto superio1· foi (undado perecera, correu larga- 1, signiflca!;ão do acto do go. dis a s. Excla. nn Rio pelas Coneg;as de Sto. Ago.�v a. s re o a.ssumpto, tr {(:onthuu,çüo dn l .' p,..-.) tinh-0 para minist rar o ensi YPrno, reconhecendot o " lnstl- m ente obm muitos pormen o- i {Cohfütuo\.;.o dn 1.• P""'·i snperior da ped a.gogill., tuto "' Sedes Sap!en iae' e o tand o, co llO organ ização e ::,,penas conse. 1 Hes. a que los p ra o malefic o� res d os lendo já um elevadís si mo nu- qu e isi re presenta a e para do surge, en tre tanLos orgàos guem manter-se A custa da.a troux cathoUc-os brasileiros tlzada a"vi . " 'h• e pan mero de alnmnas . I .dlMem! na do re_s do ma_l , um da mais brutaes medida.� te rrorlsla ina. A' .\-lls:m celebrada quintaEsteve presente ao acto a a grande nação t , ' alta exl)ressao relig10sa, so- t . : teh'a ultima compareceu o Dlrectora e fundadora -do InsFinal ison, exo rtando a q ue i ela! e patriotica, qual seja a asÓltemos alguns factos lrre corro docente e o dlseen te, tituto, Milrn Saint Ambroise, a • todo s os bespanbóes de bó a ._ Radio Vera Cruz", pura ex- to,quiveis, que melho r pode, sen d o b :·.-� lante el e1·ad o o n:i· . cujos esforços se deve o �a- V"Utade favorecessem a causa primirmos como o fez s. Em. rã.o orlenta.r n·osso� leitores . " 1, meto de communhões. j u sta que é a causa da Hes- o Cardeal D, Sebastião I.,em e. quanto ao verdadeiro estado de 1 conliec!mento d o mesino. 1 =·.=·,,_..0-c· . No Intuito de Informarmos -colsas -que lmpera na HeSJ}anha · - __ ___ .. panha. sso 1 n s lel toJes sobi·e o e teva- " governista". F actos p ropala· o sesa a rr c f s """'1"" ;c1'!"'1\\' oi en e ad As i do cr ! terio po ,· qu e foi traç a- l a d os p el a p rop-da I mprensa. V ;,a;l)l',r,:'1!ll�1"' "'a,;m;, rr,;;cr,;:,:,,1"' A 7'1 são ll\�� ambiente gran d e1 1 do O programma de acção, 0 marxista e pelos communlcaf1 ,. v". A:l;kt,'t aM\"'U.-.0 r'�·""·-,.\ M-f'.J >T�.;t , nHiu tc yatriotico e fes tiv o. 1
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i� � :;�� ;;;� :: tat ' o � : :� �� , ão marianas nas ci(!ade� {\e São ; Congregações. O contac to q·ue Carlos, a 16 de Julh o . Marília · ellas estabelecem entre Coua 7 de Setembro. Araçatuba : grega.dos de dive rsas Cldad eg a 1 5 de No,·�mbro e Tietê, em : afenora muito seus sentim eudata aiuda não determinada. , tos E a opportunidade q·ue ' todos tem' de ouv!r calorosaf' Com essa série <le concen" i or ações marianas . contrlbue : çã e(lera ' o tra,.õ � es, dese,· a a 1' para tornar be vigorosa ;:1. Mariana incrementar cada ; ã �rito marlano. vez mais o movimento maria- 1 rormaç o dO es� e r allsaçao desse p1·0· no em nosso Estado de for_ 1 g Na ma d e Concentrações, a ra:m I r d c r ma qu e quaudo e 'p o e e o co�ta · com O coná grande conce!tração Snl F' edernçã en tbus1asUco de t�dos Ctll'SO ag nnntin m ente o , w Amerlcana d e t I ,:1° e r o a o :��:e� ss:m � :ft:.�i p�:: ::e �� ��-:ºse�:��!frn��Jã rar pois que a presença ou a (\o qu\, agora · 1 solidariedade dos Congrega. Cllmpre accresceutal' q u e · dos da Capital estimula podeas Con-eentrações Marianas rosa.mente seus irmãos do ln· _ . .. ,. . . . . não favorecem apenas o des· .terlo,·. . ·- . . == . .. ----=== ,=== · .,;;;;;;;;;-· · ;;..-:;�
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ntreg u e 3 pro[lc ente e ucufEl8 p oli fü 08 e militan1a de ou* � ores. D entre eil as �<ais� aca,_ ,_ 1::'�.-· ,.•·,;J-%},;/i 1 tra Por oc�ai,;ião d e u m deafi. 1 mos _ a " Hora . Infaut!l '' c om le ·d e proÍ;s to realizado om ·-,(;). 1'".::·.:k',. ,:' :J·� :Q� � l mt1s1Ca p roprlQ, m·gan lzada Ha rcel lon !l pela juYentude , · · · ; · pela :r,? r. Maria Lml!:a_ , Bar- an arct-Jsta . o socretario d o �;\; � -- ;/=& «illos , A escol,i. do l ai . , dl- mesmo g rup,o ·disse te;-i:tual· [ � -._ rlgida pela Sra. D.' Carmen , monta, " ·"""'"".?"""'... , . "',·,.,. .,,t,,,a ,._,v •nt·,· , " " , "E' ,'i av get; al a oc " Hura S i " d e I vo� cOIT€·n te que em Malaga S a q ue está encarregado o Dr . '. ro m os trahldOS por vari os e · A C.\S.-\ .'\LBERTO ACABA DE RECEBER AS ULTIMAS ch · : ELEG1\N CL\ NOVIDADBS F.é\í CASIMIRAS ALLEMÃS. Sebaatião Curado · o que· Ba · ! les m!llta1·es que se venderam __ · _____ ! a · grai:-de lac� na da i e=== nd º ll!ll n · -· a ·· ·- - ·· - --·-· - ---- ·-·---- --- · - · ---· ao fascism o. Por Isso exigimos ('_,O��F()R'' t'() p,; no� sa radiopbonia, sera dedl- : q ne a .direcf'ão m !iltar da ,gues. Ma,nifestação de solidariedade á Hespanha ': DISTINC<,:AO caCia aos enfermos; "meia llo- j ra seja co;trolada por varloa ra aca ,-emica'" ,i c.,xgo dO ·l º"· 1 df'!egado p roletarlos que se . f lt d 1 lã o A olo ª h p hol ne t all�ta Isaac TapaJói! a "'ll_ ?ra : o�carreg: em d e ev!t�l" que se : �a��:i: 1:::m:r:a s�o:· cter, j capi�I p�� mo!:uanno �la ;; · �_iul , du rante 8: qus.! desflJaj i·er,ltam taes tra.h"!Çõe.9, da., , de Maio uma festa cidca, que ras da Hespanha monareHca, ião deante do nncrop h oae d ia- , quae:. é o utr-o exemplo o " bo y. teve lugar no salão no bre do es_tava l iteralmente cheio. [ o ria. mente 3 oi·adores, rellg"lo- · c o t" qu e apparentemente se / Collegio de Santo A gostinho, · ------··--- so ou leigos. Abrilhantava ª festa uma 1 1 •. 1 propara contra a freute de . Paratzo, . �ma das pe.ltes nd de m �slca.. · . noPresidindo mai s cu'.l 0· ! _Atag ão ". Ao e�utar as palaa ses.são o con. ba ª , · R• B'oa 18ta� · 44 do programma ela Radio i' vt'.i� -que acabamOS de· trâna . A sessão t,oi �be1·ta com o \ sul li.espanhol, enviado p elo �!r Cr uz é ª ded ic�da á Ac- : creve r, a " Pass lonaria " trtzou ª _ 1 -· ---governo de Burgos, torn aram ! · --- - -- ça thºltea propria�en_t � � �� � l �,:;;, ; ; ; ; ; �;;�;;; parte á mesa o vlce-conau ,;;,;;;;;;;;;;����;;;�;;;;;;�; ; I qu� tot denominada O e e j e necessM.ade de se tazer a i de� , lhnpe za da 1•etaguarda. .. j hespanhol, dr. Plínio Con•êa do .Dia .. . ESla parte que f0.1 ! Em seguida tomou a pala, de Oliveira, director do LE· aab1ament_e traçada e que a�rn l rra um fJllti·n " l eader" coma a terno C ic, cada "Tailleur" GIONARIO, e O Superior dos desenvolV1dª pelo Dr. Placido mun.lsta, que exigiu que tal AgosUnlanos. elegante, cada e a t:� a moderna, de M ello, lu ctad or e . l nte l le - limpeza foaae le vada a ca bo A LFAIATARIA CIVIL E MILITAR · ····-_ ___ · so· ::,.;-.-\ ctual de grnpdes mentos, as- sem -- · - -- --·-Todol! c o n terupl a�ões · uonet:s, (',<>""OS, • •• u .,a,tle ,le U'nt' fo"n,es, l• ·,.,•h1·,·.,. sim divide a se mana : Do nün- u.quell es uja oudu�t� não fot magestoso ao .grau de corteJO j dos Congregados . marianos. �o, " dia do Senhor" (1'heses ae estrict: ru encte fiel á cau sa do pm·n todas as eorporaçõt!s e Tiros de Guel'ra geraea sobre _A. C. ) ; Seg u ncta., po v o, de viam ,er detidos e Ma.i.8 uma reunião da 1'', e. M. RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161 ,)ecialidade e1n Ternos de Casernira, Es· " la da !'atria" (Sei:á ft>i ta ª proc de São Panlo essados. . i .-\X'i' l(W X. 25) � :""planagao , de do u tn�as poli sob medida P or esta amostra bem .pcdeRealiza-se hoje a reunião A �LI.IS A.XTIGA Af,PAIA'l'.-\ RJ .\ OES'l'E GE.SERO t,cas, P�Slção _da lgreJa d�a n- riio os nos.soa leitores avaliar a mensal da F. e. M. â8 16 hoTER�OS SOB MEDIDA DE B OA CASKMIRA, 150$000 -t, do Elita.do , fóra e acim a especie de nidade que I peGASPARINO c1.•�'I uc10s1 i·as no Salão da Curia Metro. ·m .,;.;.;_. dos partidos, rorma1,ão da ra entre osucommunlata' hesS. PAULO HFA 1 1 DE AOSTO, 2-A politana. Vai revestir-se de · - l0, au� pan ho es d oa diversos matlze6 . conse ! encia para • 0 'º grande importaucia esta i·euI torldade, etc. ) ; Terça , " dia "T 1::cos do grande trium- nião, pois deverão ser odo o reino -d i vidido con trata____ el associ a ação" (Obras : real i - t ra a i mesmo per.ecerá" 1 pho Eueharistico de doa assumptos de grande re. 1 em ___ levancla para a vida mariana Os catholicos brasileiros adhere m enthusiasti- zai:ões d o <:atholicismo rmo3, --- ·-- ·- - - ··domingo passado [ pró! dos operarlos, enfe • • .,. do Estado d6 s. Paulo. A seo Jaueir o e · Rio sociedade, 1sm criança, mulher, o, tan to ar• as do mmun c O d as contra Encycbc ca1nente e pe M De anno para anu o augmen. cretari.a da F. e. d O . ' etc.) ; Quarta, " dia da propatistica como moralmente . ta o numero de Congregados comparecimento de todas as e o nazismo ganda" ( Impi·ensa compreA Benção d a Estagão foi q·ue comparace a essa proc ls- directorlas de congregações vm ren:Jodtiro cine são. Esse anno o Mpecto acom p anhado do maior nume. excepcionaes, e lhe hendendo o livro , o Jornal, o feita pelo proprio Cardeal, lidad8S (C<mtlnuu',lil.o do 1.' 1mg.) para o S1P1 lar crescente progr es- ci nema, a m11s1ca, o radio, sendo que as solemnidades um de eja p <:athollcos dos e e e ltu e elo a s r s congrell"ados. d att posalvel ro e el s de o nume p ntado s r a por- 30 $ vadissim'.o de -Congregados foi Ser ão ensaiados alg1ms brat1lleiroa obedece a occultas so. Nem no Palac lo Veneza, etc, ) . Quinta, "'dia <lo aposto- desse dia, não só foram irra.deslumb ran te . Só sl les, e m fi· cantos sacros. . e ap1·esentacto o m ano bra� auti-allemãs 011 ,1,11- nem no H ofburg vleunense, lad o� ( ap pllcaçilcs e 1· eSuita- dia.das para todo o Brasil, co las de 6, en-cheram quasi to. programma das proxlmas eou. ti-russas. ne m no Palaclo Real de Buda- dos da A. C. , Os !Cig'Os n o apos- mo tambem para todo o m11nda a r u a Libe ro Badaró. As centrações . A todos que comNão é preciso ser muito in- 9est, 0 sr. Hitler en contrará tolado h l erar eh i c o, a arcllid i o. do, em ondas curtas. Estamos certos de qu e a bandel ras foram trazidas ás parecerem será dada uma si- telllgente para p erceber que o um mais<, dedicado a.m igo da cese , su as di-0ceso� auffragacentenas dando um aspecto gniflcativa lembrança. Papado se colocaria tora do Allemanha, do -q ue no Throno neas e paro c hfru;, etc.) ; Sex- transmissora cathollca enconta, '"dia da .familia" (Ed uca- trará do povo, toda a sympasua verdadeira po sição, e des- de S . Pe dro, E é exa.c tam en te .por I sto, ção: o l ar e a esc ola, ensino thla e todo o am paro que a toaria dos prinCtPiOs do Evanligios o, lndisso lnb!l i dade do nobreza e a umidade do 11 seus ( .gelho, se movesse campanha q11e Pio XI, co m paternal a.t- re PRÓFESSORES &' CA'f.HOLICOS � f , moralidade ldeaes merecem. vinculo contra uma determina da na- fecto, denunciou ao, catholi- u ca conjugal / 11 a abooluta necessldidf' ck .st· trahal!ia r ·\J�i-t ,.· E, contrapondo-se á pse udoe p arti c u! ar , escoJas - p bl! lo• ! S" s " p d .. ã l a H i a e �n a t l missão a omo S tal. e es m c s cão, l l "" •, r. 1: 1· 1 �tll'.n iia,:ilo (lo ind!vldnn, ria '. arn i lh e da s,,"si m• " nHest' o u proflaslo n aes, u niveraldade ca- educai:ão do sr. José de Albu� . nd Ag t em pa· onsiste c atrabir Igrej as i a. o a , ma Fundou-se em May- '.' dcdactc. Sabba<:lo "dia qu rque, ministrada a:travéi thollca, etc.) f ,a ,eu g•�emlo to dos os po v oa, ,,a !nta··,••a ' ,,., pala Allemanha. da Igreja•· ( Aeltares, a sant:i lI de evarias emissora.a, a Radio .. -.'" l,l\'RO�! S{)' 08 uox:-; I,t\",',0º ! o : é evidente que ella não se p . Se se ·calMse, daria prova de m a rink a Congregação , ::�,:er i-":.o se :· o:, auxilif'rcs dedicado,; desta obra. iss , Euch aristla, con gr-ega. Vera Crnz, v ibrante, transpor1 de transformar em instru- u ma cabal l nd i fferença, ass ises marianas, v ivei· a L\thu r. tam •pelos are9 o polen teçõ a r s a c t stv p Mariana de Ferron t es a l t>Oli o l li.o de oppr mento l do m as el d ama d a , apostolado -d a oração , cu n.do da palavra de Deus. gl � v p dà ovo i:ã n g . repa anisa o contra um determinado p um o o l i 1 viarios . Porque, no dia em -q ue assim differen te O q ue O mesmo m issões, re pouso do mini cal, que, nos homens de boa von•lil"ec<;:iio ilitclleetual ,lo ili·, Ak,�u .\moM�-o Lima dev oi:ão pelo papa , etc. ) . · tade, ha de -encontrar o ter, p!'oeedesse, abdica.ria de sua ,a hl aa, ,.. F·or a dia� r,mdad� na yil!., 1 ,1 " g"aml" • ". da 1 -,J � · a. 11 . antDm •carlad:-, sot·tí:lllilt<, de !i1·:- o., morne�, ;· , i e s c cl ge o reno ubero onde p ossa germida A da a he tra r u r d•a çã• p• • •a 6 Nã• a conducta, de Mayrink ,,. ('.orrgre.!l,"aÇil.') ' · i i .,• u 11�ocs, . de Unha l a tradicional ,, " t•· a " " " clfdadko'< e- d(• ,:-·,.ta:1o em g:c!·.ll. P0r, Mari1�0<1 de F',c roviari <.J ;, s o b desobedeceria ao Salvador e cathoil-cos braallelroa . Obe· nova d lff usora está e11treg11e 1 uar e florescer -eom aquelias .!\' U N; 0 l•' ntncec.1. ao notav el maest ro Arthur tragranclas proJfrl!Ul das alv a proteeçiio de Xossa SPnhor,1 ·: perderia immediatamente m i- dlanl"'ntl·flça R•man� vo ,. " ..-v " " [ Cw1�u\t(':YJ pr, "' [)S. :Je('an1 P l"08Jlf:f,tOs f' r;:.çam ade. até a morte, ele-s collocam Strutt, um doa mais reputados , mas ch rlstãs. de rlo C,Hmo e Sáv Jos é : lendo I , ! milhãoes até ou Jha.res qcn3 jli:di:!e� p ell corno Dire�tor o Rcvr!o. Pelo. i ptoa no pai11: por a ol) rl- exa-etamante no ponto de vi s . Pedro ( Pasci onista) e c.in�o I EMPREZA EDITORA A. B. C. LTDA. mldo, t.a elevad lsslmo em que elle A R-ues la -não tem, no rnun . sG collocou. P resld e n : e o i'lnr. Xf'J,0:1 Cha. f c.UX.-\ POST.U,, 2·i9 __ HfO nE ,JAXF:rno RECAUTCHUTAGEM "ll!AGGION" j contemporaneo, -···- ·-··-do gas. ami go Amando a Allemanha e a ·'"'...,._.....,......,- -.-----------�---· ------ - -·-· .....=,=--=:-:==-._.._ __ · ·�----·-· ---··- mais sincero do que o a.ctual Russta com um amor frater- ª S M1>0>de <><>ne.,rtft1'" e Reellutch11tu;- O!I paeaa a li"'"º" compete10t<S. i Pontiflce. Pode-se bem aff ir· nalmente christã.o, elles cen j1 Vfi:XDEl-!-SE PNEUS E CAMARAS USADAS mar que seus cuidados p ela s·uram por isto mesmo os go ª i SERVIÇOS GARaNTl:OOS Ruseia são dl.arlos e l ncessan- vernantes .pagãos .que quere,: a , ---� ·--- - ···-- ------·- . . -------------- · ---- ------ ---- " tes A todos os m omentos , as- riam arraatar essas gJ-0rlosa.s AVENrBA S. JOÃO, 1407 TELEPHONE õ-0086 ª nuNCJs(:O um-. 1uol':rno I salta--o a recordação das mi· nações para fora d.a clvilfsaSÃO PAULO ADV:OGADOS MEDICOS ; • �------ ___ _ __ serias materiaes e esplrituaes ção. ' ' """""""'""""'"""'"" "''"'""""'"'"''"""""'"'"""""""""""''"""" ' """""'""""''"''"� . 0·1··1·0 1,v;:,; Jtun::uu, DR. VIC'ENTiil MELJLLO a que está sujeito o povo rus -··· ··- ---- --·- _ ---·=,_ _ ,__ - ·---:,_ ---·---· ... ---------= Pra�a da Sé, 3 - 2.• a.nd. l'ra,;:1 R:lmo� de Azevedn. J� Clinica geral ao. Por todos os modos posslSala 1 3 2 · º andar. reveis, preoccupa.se elie em ..---_ --- --·-·-· · -· ·· Tc!<:plH,ne: f-5322. DR, PLJNIO C'ORRJl:A DE - - ---- ------ rm. cJ.,1,ESTL-.;o nol;HBOUL mediar a esses males. E, por OLIVEillA i1-,�;.J�m,ia: Largo s. Paulo. a todos os meios ao seu alcance, 1 H t:>< Qu!nt!no E , .c,,,yuv�. ii4, :L• í OH. t:BALUO DA ÇOSTA LEl'l'E trabalha pela su.pp ressão das Telepbone: 2-282t Sala !23 - Tel, ll-'1.UI, Pr:i.�rr da. SJ, u - 3.0 - �1 n2 atas� que te en<:las dlverg s tris Con.�. : u. Qulntlno Bocayu va, 30 T�lephons �-7$$! tara do Catho\icbmo os povos DR. Mll,TO;"( JJE SOUZA Das 3 as 5llEIRELLES scismaticos. 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Todo o plano de i n terven<:ão ;n<lir,w ta na Hcspanha, l"" meio de treinaas pa,·a a retirada dos combatente" extrn.ngel<·os cahiu por lena com os mciden tes ,·om a frota allem,1. e <'Oll · sequente retirada da Al lernanha e da l talla do Cc,mil� de Xiio interven,:il.o. A sJtuaçi, o anorrnHl da l!es vanha 1,n,lon;.,;a-s" olev!do i, lnt"n-�n�C,o extn,nl{etra, mas a impi·ensa ,nuntlial msl�te em attrl\ntl>' e�se mal ô.s potências d lcmtor1aes. Xfw 1' St>m razão tJllC esqu,.ce m ,i11e o a,·ar,ço r,a, · ,onallsta sobre �la<ll·id ,;(> foi pa,·a lysado pcht inten·en�ilo d;,s Hrii,;:a<h� rnternadonaes, a, rn c�ma.� que alnda hoje, reabaStf'Cl(las poi n<Jvos elem,,ntos, en1.ra<los p"la frontéi lTl francf'za, eonstitu An> o sustentaclllD do gove,·no d e Valoueia. J,; • neces�,trfo fa7-H barulho Hn torno do :>UXl]io, na reaJ;dade d i m i n u to, 1>r<',;; tado pela .\llotnanha e pela Italia ao General Fn11\crJ, pHr,1 evi t>I• a patente in!<•rven çi\o da Il i.• lnternac ion,d n a Hes 1rnnha_ Dominado,; con,n • Mtâo ,,� itos·e;·nn mon!ae,• ·h'<�1,an h-oe� ne l os dc,leg·1t<1 0� de )lo�cow. ,,;; ,, ,.dmh·;, que i,·,·e�pon ,<,t.ci• � ,, Jam 1rnlo nt«<l1'C a<> <. l"l\za,lor allernã, , ,. J-;. ,·nm e��a i!Te� ,,.,n,,ahill<la<le de '1"",n o�b com as m:,,,� rttaclas. nu,h"m ., �atrnfnç,V> e ga,·n n t ia p<>(lia,n o f : e re,-a,· \ I J ,. ,,, a n ha e " '' Comité ne xr, 0, ) 1,tH,, a.,ç,t,, , . qllc 1aJ1·e" nit<> o ,1u c1·i,, �entli· mas foi mornln1ontc o attin,".ido pdu bomlHtrdeiu <I<• um , . , . , ,. zadr,r que ex en'ia fun��ües por elk dele;mfü1.s. Porisso é de se excranhat· ai; rê1>N�alias i nrn1edl,ita mênte 1,0·,tn� e,n pr,,, tle a 1wh A l le•,rnn !,a. sr«, "ei·tamentc iu ddentes l"""'nta,·ei", um o ot1tr0, ""' ·' é rnd i.,e uti"d ,1ue " J>l'imeiro ><e reiw,�r ;,,_ m"llas vaze�, �e 1)/\o hnin·e"se urna reau: â<> im morl ,nt:t. Cnhe a«ora Conüti' de L<HH lr,•s, unrn ,·e¾ q\le a ntlltu,!, dn es<J "adra aJl,,ni,i f"i dc"a��nmh,·ad,i, sabcr ()uem "' ,lcnnu. 1wr part" o bo,;,ba, ·<lei<> do ,·ru,.a<l or all e,n!\o, 1 >ara to """ a� m e ,lidu,- qu� " "ª ·' " exl .�· e, ,,;11" d<' • ; ue ,, Al le,nanlw e a !talüi �in(am ia1·n ,ni<la.s as v;,:a� c] -,s seu" ., uh,lito� QlW ""°" ''em l'UYl<'ÇÕ<·-S a ell,:,s cklegadn,; p,•l" l'orn it_'· e p,>ssam �ontim,,1'· a fa7,� r " con tr<>lé <h>� frollt<•i ,-,.,, ,• ,-n> ras he�pa nholas, <1 L<e p,crece ter sido ln(c•nçf, o do ::n \'(>rll<> de Valen<·ía annul lar, c>om seu atac,u,e !ntom 1>cs1 :.- .,_
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o destino trnúíco de duas érundes dJnustias A N N O XI
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São Paulo, G de Ju nho de 1 937
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Pns-'"nll ,1,-�a p, r(>,ebi<l<> 1,an a maior 1>arte <l<>� l ei l r,r·,,� um facto (!tle ,· <>nstHtle ., < 1 ,,w,oro Jar ,u um pun1::e n t <' ,. ,.,.,,,., ln di vi<lHal � ,lynastko, "" L>cl<J <ln g 1-,u.,1e tragedia <I� 1-:,- , , 1 ,,�tn l-l<'SJl<\11 hnla. .\ noticia fof la,·Pa i i , ,l J1· fo\ · m"u " ll"""� qu<c , �� - 1 .,, ,,c,n 1 , rlz Zita �e dlrlglo a �an Se hu�(ian, na Hes1>anh<C . u,•,-,,r.r,t· nhada do Pri ndP<' Xnvier ,i,, Hourbon. l'arn n� inkiado�. 1>nr(·m, dln l�n, um senti<l<> pre>fundo. A Im p�rn,trlz ZHa � u,, ,: , l'riaeillt' Xavier ,i,. R,rnrbo.1. l': " p,·incip,, Xnvier � «�tual m,>n- 1 te u,n <l<>s vun fo,; mai" lflue·,. , le;· <la pohtit'tt l1e,;J>anhola. g111 m e iarl<_'� do ,:e,-ut_o pn.s �;c<lo, por raz<'t'S <lynas! ><'lt� ,,,.� 1 seria "UPNflno mcn<-l(>!l/\ l', "1 ca�a real <ln He�i>anha l>ií\,, - 1 l eon -sc ern <1<>iH rnmo.s, De t:m ,l�lle.s. ,p,,, se n,ant�,·e ,,.., J>"· I, 1 <1-.,, - aU• ha poueo, <1osaende .\ffon'' " Xl !I. po ont,-o ra:010, <lú>- j l '·eu<le o Pr!ndpe Xa\'ler •i_f I , H"urlw11. 1\ 111hos o� 1·:u1w� re1- ! 1 ,·jn<lic:> nl m :,n rn �i o ,l ll'e i lo <1<> i 00<•upar ,, t)o,·on<> rl a HGsl>'lnh'_', i () r�m · • d� ,\ ffon.,o X I I I H<t : O · 1 lJeraJ. o ,·amo ,10 Prin e;pe Xa- · ,· J�r, QUP ,. ,,e;n , n o f rn:osc, 1, parlldn earl �\n , c,ra a!ll '.,-1 ,b�ral e profuudamc-n(<' , atllolico. 1 ,\ esV- ultimo ram<J, tl i l't•i·.s·»· i p1·ov;n,·ia� \la Hespanha cOn8er- l \"fü· am uma !' ldell<la<l,. """""'> · ,-�dorn. JCsJ)<>c laln1ente, d"sta- 1 ,·nu-s� rd,· to ." . her<>ka Xav;_.,.,. .,, t:, q i;n u<l<> 1 01 nre< osn re,o!� I c·. om,r a Jfo�panhn, Frnn.-o pe <lâo o a m: L lio do8 partitlm·lo� <lo ; · f'1•ind1>e xa,·ler, ,1 nc �e levan- 1 tarn111 e,n n,a�,;."l�, eo11� titUi n<10 · 0 famoso exercito <le " req,a ,,. tes", \iU<l man·ha ao combai� �on trn os e,,inmunlsr n,-. ent,,,u, . <lo hYmn o,; it Vi,·i:-em Santis.s i :na ,, a monnr<"hia. E' mil \m men�o ,, ,:erelto <lc cem mi l ho mens, Ntda "'" elos qu:1.e� (, \lm herne di sposto a rnol"\'C r p,' la 1-lc.spanha' e pela It-:i·cja. O que ra!'/l(>tê'risa os " rcq u ,• tfs" � nmn lil<,Hcbr>rn ta\'el db · " ]l l ina ao Chef� <hl dyn,1stia ;1 /,\le Jurn,·a,n fi<lf'll<la<l�. \" "" s. :rn plc>s pal,tl'l'a d<' ·' "" parti' f> "ut11clen ti' para ,Je!enn inar w _.,;.,,.,.,, ..,,.�t.-no r,,11<\nl. ,. <1i1,<n" 1,erdei ,•a ,1,.,. t.-,ulie/le,, do� U.oJ,.,;lm,·1-1-0,; ,.,,n·l1ne11tn -�'"' <li11 lo11uu•i" ,.,h, no"'" ., int<'l il!."{'u(e. O ,-,,oual e� n toni:u•,,,n quHl(JtoPr n�p,-, · 1<• d" H"" ,-p,.!<l �u ..la ,;. frunquillo. lº,'"'M>(r,1..-;.-_ si lun,l n <'"1 11n, !lo,. 111111" bello" r<>ennto,< dn lt<'l."'i«:,. lln-�. ,,..,,.,.,. "'""""rio m edida, po>r 111:'lf� cxtrPl1Hl<lll "<"re1100 qunnt<>s s<>nh.,s: <1nnntns lu,•tn,<! <' , tnh-e:., qn,rn/,is r<',o llH"Cües1 que sej;i, n u \frr<'no pol l l i- · •,. lnílw,:,elH . s�u : 1 c,le1»·aphi<-as, ,;u,· w n t 11 se' tar ntt1 \<o( Jie de !Sstadú, "" ao º" ,nl l l ta1·. 1 7.ila f<>i de,;thrn na<la ''"' 1'! 1_>!. Yoil:, i·a- 11 ><' _\(· On!N·e, por,',n, <,\IP o Pri t1- 1 l·'.xl l ,,,\a na S\li�sa <"""' sec> "" " f i i h, , j(,. H '.� n1·,1 tt,'1 a<lo)(•�. <' ",\l C : <>Cl! ])an, < ""' o Dll<JUC de "\\ u11l- ll 1H<'llU' insti;rn1• ,i disl;rncla SQll� ' <'X sor <1ua� e o i�o,1 On<le l on;:,ul de ,;i·a11de ro.-mnsurn ,ie e alt<> e!la l · Covaclong.'<>. pn, diffê "'' n,i) t1da1 ,o", n ,1 u" " f,:.essem Xa n1>vo (, , er · 1 " l :w at1>:ili,1 rn, lfas sua vida. de. é>:i]ado t,,01> Apenas �.- as,sigo,:tlCc um 1no,·, ,.; ; •' m!�t�,, » ,la Pr<"tc 11donte. lia p�,ll<'Õe" a,·mada� :i, Hu,._,;·,·i .1, 11t'ê'JH>t·o int el"dual, 0 d<'.<"<>r-1·idú SQ,n lance" he>"<>ico>s. O m ,•r1to na B<1ne,•,t, ,!e pr,>po,-. ; l)otlN> tompo é que ,, henl\" . ,· " qtic Lracn�saram pela r.-.r,:,_1 <las eff lc·ien L••meut,' s ,n� p!an <>.�na an!1go ge!le1·al que figura,,, :', cúeS< insig-ni f!t-an u,�. do 'rllrono (1,., Hes11anha, JH>i.s (>Ít'cun�laneias P nel,L p,;�,ia ., , 1 a ,·.,�ta ou·ae, ,\,, "'º"'"�'nica /J ung·rin eOm<,çate�ta <lé iin,nensos a,cen'lt "-'• qu,!, hndou qnn�I ines i><"ra <l:.- m"1>1'1<' <le c.� t'l"-' 1, <·()m )!l'an ,\u,,tria ,:,, na .\ieno� hah i l , , : u i ih0rme li �e mente e$te direito do antigo de ,11a;,.on_ ,la 1,ellk <>�,, soho- 1·n a pare<:0i- nuln '""" ,wus nas jp·an(l,e� 1,araclaH ,,_ lem�s. deixou illudir pelos 11,i,, iHtas, pa.rece tc,r perdido lnt<,ir,unenic, emquanto , rn mon arcll ,sta� ausproxima P,·etend úntil, o · oc!ogenar:n num. · '.<(t,tta sitt.·.t�;í<> ri.s nnha, ahro- """ fib1·a <1� g-ucrrclro. Pr mcl11e Dom ,�Homm · Carlos <le t>·la.·oi, movía_m_ _guena de mo,·D<i11,:;i1 da 2..' ten Utt iva E ' e<'l- to o u e · os ·1l�.,ti<Jm·lo·� tf' ao fa9cl s mo (fh c se in L l t t·,t · "" �e a fogu.,ira h ef<pa.nholn. T•] a ,ie Austria e Nste, <JU<i morr-eu restauraçilo ""''"'Ll'r- hlr-,, sem ctoscend<,ncia dlre<:la, Hungria, n f:tm illn i n>J1<'l' i:1,l lm peran-i" Zit a não h esitou -,m da mon a rc-!1la, nn Alleman n ,i, vn na Austria, percebendo ae!lt: A Jmm<>n"n for!;" pol!tl ·,, nu:strl"q' foi e�pulsa 11,1ra a brlnçar ma!s um a vez com n fo - n:lo cesstlm dé trabalhar. " lobo �"cia!1sta HOb a . pell e d" :\!,>s n.s mona,·� h lata8 fo,·a.,,, ro,-� iero reaccio,1arin. , · •>1�� t lt u ida pelo� " rn,1 uete�" ll\ni Ua l[a<l�lrn, <llHk <> lm· g-o ?,a polltiea. . . Pala<lina dn r,s(:iura ç,1,, d·w 1 1 ,,manha, detímRS <le I"" j 1� a <lyna.s tia. dos Hohc,n7."I, 1 ,·a:<licionac-1< c-orna., <l a .\u"U·ia "' lih,f:'" � '"' 11ito illll<lio a m,a , 1 , , ,, ,.,, nfostar-,,e, na bntnm 1 ,, <l a H nn ;; r ia J>:u-a o �''" fill\o, <lL1>lon, --.,,1a da llnJ,era�o·iz Zi•, 1 \ ,1 ,-, complicaç <"" .s p,;iJ l tJca.s , a., _ ( ,·! l a ,-0,,11,ç,i a e; ora :1 r,·ahnlh,u· ,, do" c�l h<'!.co,,. at1strn,co,,-. 1 1•H·!l>Ol"e., po��•l,ii tdad<e" de l'eHtre os q uaes uma intensa pro .i p,, i,. _ ;•,, ," (au,·a,::l o d - s, 1.1 sn1>,· :- 1 '·:,;t,• •·J,lit!f" fol o llitleri.'· ' ("U J"açil<>. . n t ! lei·, at<, .su1,it' a<> poa�i-. , .''·SS<e.s .,,·ros tnn1 ,' -- ,-�· n�tn,1,, 1 nlH>. paganda en-tre marinheir-0s 'e :-r, o � <1i rf i d ! ,iu,, um i:i.su ,-- 1 :, l l1tH'H! ' >'1 as Mperança, tl,n, : co,·ofund,rn,.;nu, º" .,,,nauhi.ssoldados para ' que as forças 1 n·�_s,, arnn,·;;o venh;, '"'" '"'-r ''" :,i:stns c,,,n ,·1w>s n t. 1- j tns nil�ma,,,- g muitns: ]l& nsam pertencentes ao exercito, ma· ; , .,,,: ,;, J,,,:s ,•sfor<;<>,; ela , a ,, ... ,lemQCl'a<da Lhe,·al, ,' : <·1t> sub�titttü· a dYnn.s tia ,1o.s ! rat,·;;;_ '""" Ya;.·:,,s phraxe" d" >T m;, , - i l l ,d1enzollern pela d,is ,vitteb 1·inha e aviação , approvem o IS11 t t"da11to, quando, .rn t lgo re�ime. un, ,lia, thi<I ao Lacl, . q u e rei,rnvam "" Be,\'icm-0vimento revolucionario . j ' �e f i ;;er a historia de 11os�o �eOs prlnal;ws da Ca"a <1" .s H,,. 1· rn. Aconselha ainda o V Con 1 ,,1110, o� hi,.loriadore" se lnCH· henzollei-Jl �e dei xaram enJe1,, ,- 1 Com fato� " • hrono n·ia 1 ,,._ gresso o estudo dos meios de nariir; ''""' rHp<clto diante de��a J><ir ess(l ma11oi:>ra. Al,;\ln,s <lei· , a r nas c.1 vat11e,, es,•o 1 rill:U>'" <•xn> p�íonal de ,11 u!he,· les se, ln�neveram ""� fl l ,• \r.l" ) " horo ·,co prin('ÍJJe Hu ;,redH da assalto aos de. posi tos de armas 1 , <;<I!•, (cn,lo c·a<' ido do alto elo nazista,, e úhQga,·am a oce,1;,,;r Jla ,·1e,·u , - um cio" ,-:rnnd,• s h,,_ e m u nições e as fabricas tle ! : lu· , , ,,., :na i , .ull i.� o da Eoi ropa. sot> ,, rommantl o no• ,·x-)li11 1 0,· I. ,-e,,, " ,ia ;,·u.,,-,- .,, 1,ori.,la,·j""illH> material belll-co. i ,. .,,,,. ,uc•L'·"� ,-,,raj<>"H!l1<'ntc pa- Adol ph Hit l�r. alt<J.s 1wno� ,;;t I na .llkn,anha . 1 ,·,o ,-n • nnitar os acr>:i te�in>en t<i, h\erarehla do Pnrt i,h,. Em 28 'de março p. p. rea Huu,-,. r Je, o� Hoh,•n r,.,l!ern <·>Lhii-ian, , , ,,,. I h,• <•ram n<lve,-,·n�. S,:,u:,c t c,,npo en, que o ex -J,in,npri!l Z ,,iu u m,,: penumbt·a der; 1, it!va.. lizou-se em Buenos Aires uma c,lln fa�üt', rwla cau�a <la ,.,., . e,·;, fl,;:t,ra obriF"ttoria em foreunião de J-0vens anarq uistas , narchln nn gnro11a, ,\ qnal ,, <1Hf< "" parada� ,. ,ie.s ri;, , � n•· na qual foram tratados os as ,th.� ol urnmenle de<lkn<la 1,or un, ,l�t,.�. sumptos de uma cam panllll 1,u ,·" ideali�,"" e n ,1 0 p,:,r '"" )Jn!ta i,cnte �\!ppn11ha e int e,·,, ,"e ,·nJ ;:ar, multo nrn.Í$ ,\o · o� · l:fobenzolf>rn rnafs d•> � IW proselitista. ,,uc ' " l n n u m c,·"� �e,rn,·an<·:- · n;nl(uem -- que a r(,�ta ure\ç,1-, · Em t. 0 de Ma!o se reuni11 ex·o,;<J l)('r,rnns "" lll'Nen<le n t e� da n,onarchla eS<tava p01· r,ouc<>. em Barcelona o Congresso <10 11,unrlo i n ( ei n,. ;iJ:ap H i tler �ubio ao po<lc,-. �;, Communista In ternacional e J•: Jln ,\ """t" ><�eulo d e, ,na- <>m lo,;a,- <la p0litica de :>.fr>nl<. , 1<'ri n l i s nw $l"<>.Y�<' Í ro, u m a fign- adopto,1 ,"l de Crnm\,•c,11, exnessa assemblfa a Argen tina ' ,- n ene q, ka ,, l<ka lht,1, que n1e• - cepção .feita da deca1> l( nç!i n. ,\ e1·a repre�en la da pelos seus · , ,·,· e <> m,\inr res1wito de w<l<>s l'e�tauraoiio foi t,c1 rôando, .\ -,., , i;no_p r[os delegados para discu· "·' c,bse,·,·ndoreK poucos, o Kro11prin� foi sen<i" tir os problemas de tactica re E' Jl<>s-� lvel qu�. ,·on, o even - poMo á m a rg-<,nL �Ic,J idas s o· 1 O snr. Lefevre D ' Ormesson, '" i n,,m·,· ""�" ,1,• $C'1� e8fo,·- cmllstas romc�aram a ame,tç,H ! ,· olueionaria , embaix ador francez no . .�. � <lyn,,· �ua <1,,s· Ha!Jsbu t·g� os Pl'<.tJll'ietarios d terra�, Rio , qua· e - Novos centros com m u · , <'•>snppal'c�a i u t e i rament<> ,1" �l 1odo� arls(oOl'ata,� .fiel" á q ue óra uos visita como en n istas sob a atlParencia de j H istoria. /\tas se isto se de!', "- monarchia. Emquanto isto, .,s viado especial do governo, 1 ; nq1epatr\7, Zita C>1·r, � ·,d,, u m g1-" 1 1<1'•,; lndustr ir.es Ji;radüs ú quarta gru p-Os anti-fascistas appare -feira ultima , ás 1 4 e iei>:o d<> <>ut·o n" sfrie dos "ºfina11�a internacional fl<>a,·nn> cem constantemente em Bue meia horas. esteve no palacio 1 1_,.,,·_anos ;,u�tr i:t<· <>«, en> nacla ln- <snm as mil.os u ,·,·e$. nos Aires. lªinalmou te, o Hitler!�"'" .,� da Cnria, ern visita oHlciaL . . enor fts gnrn,lc� tra dir;õe� de , Carlos Y, Phc,ii\>pa iI " Mal"ia <leflni o : f t-a a,iti-liberal, - O Komlntern, q ue eslâ '''"" Recebeu-o S. Excia. Revma. ·rh,er,-�a. n,1<> dirigindo os nucleos commu ,. p�l<, eo>,t,·"''io, et!a· cnn- ptl( <l anti·clemocratico. Po ! ry - o Sr. D. José Gaspar de Af 1': , �, da Rn·ol lli;âto Frnll<·"""· · ' 1 nistas da Ar.gentina expediu : �"" " ; r · .� .,,rn ohJHtivos, a Histo- r•nns<'ntia "'" .s !lPPri m l r it - ] \- fonseca, que com o illusfre vi . ' ria " ,v·l:una ,·i, <·mno urna <lrt>< berlf". Nunca, por(>,n, a " i _c: \ sitante manteve animada pa em circulares varias ordens ,naíor<'s renll«a<lm·ns, no sed> l o J lt�"aos seus adep tos, entre as lestra. órn � t,ern l'nJa ""' i;,,mld,," O ex-Kttlt<e� Guill,ern><' li ni<>nf1><l o sobr<" '"" ,·n , ,.] 1 <> ,, •., ! dos > U P�1'"h""' ""�· <(.W e.s ta<los quaes · nota-se a seguinte : Acompanh aram o diPl-Oma. , " rn n,, ,-,·a� 11,wer:i· interna! '1<' falia · ,intor ""'" 1htm n1u <1m.,lro do em supre��''º <1e r,rc1,.;0, i>ONR"''º p"r" uru 1 ' · et�. - O comit,! de relação eu dor "'""tHIIO u .,,0·nllu. 1 ,·i]egias. B, 110,· 1 :rn tn. em pro�- ta francez, aléiu do repn,sen " * * 1 �riJ>fiio <I" al'i,·u,cracin <' <·nw- tante do govern o, os snrs. Ma, tre os diversos movimentos re t,, .., re1>orter eon�eguio '"'""l"'r ei<t,i 11J1otogrnt>M1>. N. "" , .l !u: t o <1/ ve,·�a (• a histori a bat e á m,•nnrch ln. rins Marti n , vice consul <la voludonarios da America do l•'rnn('n "II" te,·.- lnr)l;'." n<'<>l hi,neuto . , Com l�to, o H l ll"-l'i�m,:, urr-,i.n- França em exercício, o Revmo. ,\ ben, ,i,1 ,·erdnd.- , ;•onvcn, nerC><<· eutur 'Ili<' (iull lu,rn1e i l (los Hohüll�Ollcl"ll. Sul será transferido do Uru· , · 1 .-r., uu, cnn>lbelro m11,.-111fl t•o, que , e�IHm brn11 11 l�uro1>n , on, " 11 Ati rarlo A H o l lan d a po l o� <·oll n n,asea, a (1110 ,·in;,a u�a,, guay para Buenos Ail'es, >< ll �t'<'."sM <g,e determ i nar a m a elo para l iludir <>� ,r, onare)lj,-- Pe. Marcello Gaydon, capeJ á'm i,onencln d<" HeU pni•t<" mnr"'i"I· GuilhCl' l>'<· pct·Qeb,,u lão do J.yceu F'l'anco- Brasilei •l (!Nla <lo rn1pcr·io .\ ll enoho, 0 la�. 1 Gll t lhrl'm e li nf, o Que o throno c,�1., : ·. , l>rm ,1 \�- ro e alguns membros da co pare<'ia. po,1$, amea,;:a,la <le , ; . pei·ndor Cario� morreu t u :", · {'X-Kalsc• r Diante de todos estes factos �a r �e,, , ntrec,::,1 0, pl'aJud\ean- i c u\o,,c, na mais ab:wluta m i "•.'· v,·e (le luctar rn u ! t o �<> n t r,i a r nnte de Hlla s ,,, .·,.,,_ lonia franceza. l>l Ís(-.-la ;.:un�a lhe fo,ltou, <·<>!JH.> -0ccorrid-0s em paizes vislnhos. do asaim ;<8 [)osslbll ldade8 de ria. E ' Jff(lV<n�l (Jllé u ,.i \"(•o ,1;• Dep-0is das apresentações de Pa.U Jlê'lTi,na, a ex-soberann. '" ,1 Z i l <1., u,n k.- t n con <Ji;;-no de oH'lfl.l\<'Oli"- se trnL, ""tendi<I.> deve o Brasil agora. mais que re�t,rnraçâo na n1o na rchla u.1 ,· 10, de utn momen to 1>ara oHtr.> , sua po.s i"sih>. �1ai,· tarde, 0 G1>· en li,o. �ob,·e a ve!hke de��n l m estylo. S. Exci:a. Revma. o Sr . nunca, impl orar a prote cção H<'�panha. e<>lincada com,:, viu,·a sem ai: , - verno .'\ l!emão lhe l'estlt,1; , , �u� peria! a ncmo, Deixando- � i l l l'· Bispo Auxiliar manifest-0u a-0 ,de Nossa Senhora Apparecida PAl,ADl:\'0 D E TRl•J S ]lnro, â, te8la da e<Juca,:ão _;,, ilnrnpa�a forr n n � . e cll,. J>»ssc,u <lir por B l t!e,·. elle ronsentin illuslre visitante o seu prazer seus p equenos filhos, r�du,,,; . ;1 �.,,,. "'" dos h<> · nen.s ,;,,,;� ri- e m ,1 ue �eus part,<iarloH nhr,, THRONOS para que a onda vermelha da em entrar em contaeto pe.ssoal dos á mais n!Jsol uta in<l igend.1 . <'"� <l<t r,;,,.·npa. r-:.,-, �,·u ,-a:stello �?.SHNn O nai i.�mo. E " Russia não avassale a terra r,;· ahi, nue surge a fli;ura Fo! n t� qu,e se lhe ext,. ,, d e r,. ,, ,rn, mantem uma peq<le- en>imlgou de tal manelra "" n, ,,. rom o representante off!ical q ue é de Santa Cru:z, para CJ. ue heroica e quaN! novellesca Ja deu a em1\oo, amistosa <1 <" Affnn· na c nrt ,· e u m l n,:o prin<'l- narchistaa, <1 11e n°uitos <lt,:ies da grande Republica France os catholicos brasileir-0s, capa In11,erntrlz Zita da Austria so XTII, que a acolheu na H,,. P�sco. D� <•OHtumc� i>n-� "'"''" abndonaram <lefin l ltvnm crn,· " za, que tão 'salutar influen cia Ht1 n grlo. panha, dando-lhe por •·esid<:,<· mH!to ,inster o �, o K:ii�<:· '"""'" L" Hek-h pelo I IL". citados de seu:s deveres, sai exerce sobre -0 desenvolvimen Vendo pcrlgnr dird to" de ,! ,. forn,•,•.-.u matcria p:i rn ''" .i" 1 ).fenos <'nergk-o <lo uue Zi l;\. bam oppõr barreiras a esses seu sobrinlw, essa ex-8oberana eia um ca�tello con d l "'"" sua �ltn s!t uação. lco .s<•n.s n,-i,,�ccl d , � :, ,·.-,n,·í,;s í": <tilheranc li n unca .soube tüll· to religios-O e cultural do Bra vergonhosos nucleos commu não hesita em at irar-se na fo sil, atravez da obra merlt-oria Durante alguns annn�, Z i la nistas, mantidos pelo our-0 de gueira cio turbi lhão i-evoluch não deu a fallar d� HL �rn, n das Congregações Religiosas na ri<>, dirigindo-se á HesJ)anha M-Oscow . n,> ., r<'hiduque Otto �ahio da i11· ; aqui estabelecidas. par-u influir dll'Qctaniente .• fanda para a mocillade, a ., rllmO do� ;,c<Jn tee imen tos, par O Sr. Ministro da Fran1;a lr,menta n<lo e,,,., d l plonmtas e ri<lUieta soberana coinec.;a """''" 1 agradeceu as expressões de S. g-en er-nes, hanquel eo.s e t>nl i t i mente n se m(H'i,non tni·. \111<>c,•k Excla. Revma. com quem tro cos. como s e Jo�"" elln proprla <lou-�e para a Bel;�iNl, "\"il<> r,. .,.,,.,, """" eo,.1111·"" n .. 1.,,. llc pe.Ur smn eomproml""" 1 a preten<lente ao 'l'hron<l tr-"l Alberto l 1!10 deu u , n c·a�tc- 1'>. Pau 1 cou impressões sobre umn Usi,. <le 11rcços P<"i<I Phone :i:�11231, 110 o Ú<>VCl'llô Am;ti·ia,·o re�\i(U]O dklonal e ,-·Jorios,) (le I sitbel, a , lo, manifestando tambem o lhe g-rnncle parte (la forlt,., , , Catholica. seu prazer em estabelec('r con A ex-ltn])eratrlz Zita f. umn a n t:J.\a, confiscada !}Ela R<·!'"· tacto com nossas altas aucto '""' ,li�1,;:;., ,le <•omvleto s"rti111e11to de see.-olJ " n,olhn<l"" flgu1·a que ae tem I m posto :l. bllca. E o pa,·ttJo mnnnrch:s ' fi11<1>< ( \ inltos finos, 1,·nNm, fr<-N<'""• •·<>n,.e,n,.,. eu, admlra�ão de todos os ]lol ltlcos ta na Austria começa no,·anl.'11-. rldades ecélesiasticas. te a ,nedrar, �ob a alt;. ,,rié-n i;er-nl, efe . • ) 0u ropeos, pelo \'i!{or t11fatiga A's 1 5 horas , S. Excia. o vel com que pros<illCne na,· ln· taçiio da Imperatrli. a ponto ,;,, .unrn,10s CON'1.'AS CORRENTES Si-. Marquez d' Ormesson se re fazer della u m dos mnis í m i>o•· · , cess:tntes tentativas pa, n a res ti rava com as hon ras de es. taura,:ão ,10 thro'no de "eu FI· tan tes trJ.m fos <la pólit i , a ,ln tylo. Ih<>. o Archi<luque Otto d<' Euroi>a Central. (<'><'l,, ,ln r1w All,uqunqu.- T,ill") 1 Tudo, pois, reeometa,·" a so,· Habsbu>'l;'. . Casada com o Jn1perad,,, Car . rir na vi<la, da de�dlt"�" soo,. . Typ. ltoSSOLILLO • Rua AsdrU• los T da Austria, a T m pe1·atriz , r"nn. YQ)l!}.ra - l l> t a t'ortttm,. <>ai ri<> N�<"lmento. 3�6-S. Paulo
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1 lffl�l�I. �IMM�ll!II
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na America do Sul
Em um artigo apparecido nas columnas do ""EI Pueblo "' se chamava a attençã-0 do po v-0 sobre ,a necessidade de cautela para com as ameaças c-Ommu nistas. Não se deve crer . em que pese a apparente calma, que o perigo desaP11a1· eceu. Hoje, mais que nunca, se está rea· lizando um hahil e pei·sisten te trabal ho de penetração que não póde e nem deve passar desapercebido. Os factos seguintes devem chamar.nos á realidad e : A uma simples ordem de Mos cow, os varios "centros ·· es,pe. ,:,iaes de commando se cret-0, que guiam as act!vidades da " Mopr •· , -0 soccorro vermelho internacional, entram em con. taeto com os diversos grupos de anarch istas, determ inando um im pressionante floresci mento do liberalismo pre-\"e" volucionarlo, que se fo1prinie clandestinam ente e que na America toma os n omes de : - "·Ob1· a" - semanar!-o clandestino e comm unista . com "comité secreto (!C !'8Jação" em Buenos Aires ( Rna Olavarria, 7 3 8 ) . - .. Spartacus ' · - semana rio anaz-chie-0 secundado por uma cellula feminina de pro Jlaganda an ti�fasclsta. - "A Internacional e ., Ban. deira vermelha " - que se pu blicam clandestinamente em Bueno5 Ah-es, e outros publi cados na America, além d-os que, redlgidos em todos os idiomas, são espalhados pelo mundo pelos centros revo1t1cionari-os de Mosco w. Braga, Luxemburgo, Paris. Vai-sovia. etc. Alguns exem.Plos : O V Congresso mun dial anarquico-communlsta, reali zado em Paris para examinar o problema da v iolencia pro. letaria facultou ao s agentes da Argentina a realização d e varias empreendimentos, en-
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PRAÇA MARECHAL DEODORO. 273
Descontos especiaes aos Snrs. Congregados.
SÃO PAULO
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Telephones :
Caixa Postal, 3471
Anno XI
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aulo, 1 3 de Junho de J9:J7 .... r
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Num, 248
A burguezia pau list�na patr.ocina -uma exposi�ão de art e rev olu cio na ria e com mu nista !
m n 11 aia , ia i1 olama 11Iirnbversivo �repn1a:s cnllo Joanna D' Are
O Sr. •Josê Carlos de Macedo 1 O que CSloes .. artistas" pro Ha, em $. Paulo, um g-rupo 1 Soares acaba (le assumir , para l curam, nas suas p.roducções, i e s unista <'.'omm com o Brasil e a Igreja, uma de "artistas" não é a bell eza, mas geral tremenda responsabilidade. judaisautes já tem causado 1 mente a reproducção de mo s. Excla. soltou, de uma s6 devastacões tremendas nos do- 1 vez, 308 vrislonelro� eommu delos t-Orpes, de typos depra . e da de- 1 niata� detidos no Rio. Desde mf nios do bom gosto vados, servindo-se, para tal 1 • i,as P;ara cA, o Governo Jul - eeneia . uma technica intei ra. tlm,de âquelle gou. ;n,prescln (l!vel o encare<!alguns Filiam-se mente revolucionaria. ramento de toda essa {rente E el b re ro vnne or a.n th · " n to e e , �? pedlo o estado de geurra e Patrocinam o Salão <le da re 1 l\laiÓ aa seguintes pessõas 1i� ota.men te para poder con servar pophaglsta ' ,que, antes sob cust odia os innumeros bra- volução de 30, verpetrou uma sociedade 1>aulistana, entre as !l'lleiros acusa_dos de connlven- série de attentados contra a Como todos os annos, o cor ela_ <'Om os emissarioP de Moequaes alguns V6readores mu -tejo de Sta. Joanna te e a moralidade. d'Are em ar eow. Parecéu a nossas autori niclpaes: Paris, devia desfilar dia 9 de Depois da revolução, quan dade" que a so_ltura de todos R'enata Creepl da Silva Maio da .praça Sto. A-gostinho esses lndlv!duos suspeitos se do o communismo deixou d� Prado. da nociva á ordem -publica. ité a praça das Pyramides. ser em muitas rodas o "ta- E vem o Sr. Macedo , SoareP, e bú" dos endinheirados, _para, Antouiett.a Penteado da Sil Desde Jogo os organizado ,;,eloce.-os, todos, na· rua. va Prado. res ·começaram a tratar de to S. Exc!a. tornou-se o re&i,on começar a ser o gr.ande inspi Armando Alvares Penteado. -dos os detalhes, a-té que M. savel pelo mão uso que fize rador ,do "snobismo" de -cer Maria Thereza S. de Barro� Marchand, dfrector da .policia rem , da Jibet"dade que restitulo tos burguezes, os taes "artis a 308 _ pes6<.las acusadas de aten tas modernos " deixaram cahir' Camargo. munic�pal comunicou-lhes que tar contra a J.greja e a Pa Fra�ciaco Matarazzo Jr. o governo não autorisava o tria. Francamente, nlo quere a mascara. A,quella perversão Eunice Alves de Lil'lla Por cortejo. rlamos tet", perante Deus, 0 da arte obedecia a intuit? � ebaC pe:oo tre_mendo dessa repponsa profundamente Seriam somente toleradas revoluclon� Marietta Meirelles. b!lldade que, muito provavel rios e era uma poderosa arma delegações que se collocariam mente, revertera. em condemna Dora de Andrade A l ves <":e Jia praçà. das ·pyramidss, e não para illitillar na socledad.:i ,::-ão de seu gesto, Lima. cóntando mais que 100 pesburgueza o veneno commu • •• Donanna Telles- Alves Qe soas. nista. · lima. Não são bem conhecidas as E agora, depois do levanD!rá alguem, <lontra º'-' pre Izaura Telles Alv es ,le razões .que teriam leva.do o "º" que o Sr. :Macedo Soares ie eomtn11nista. de Novembro Lima. governo a tomar tal decisão, "'.'l_tou, nada se apurou de po de 35, em pleno estado . de Graziella Normanton Po r- pois o desfile de Joanne. d'Aro s1t1vo. Seria, pois. uma cruel guerra, appareceram esses <ladc mantel-os sob custodia. chat. tem aem:pre se de11en-volvido -Francamente, niio podemos fervorosos proselltos da" RevoClnclnato Braga. dentro da _ maior ordem, dife.. admlttll-o. Se nada ee tivesse lução, eonfraternisà.dos eom Paulo Duarte. rindo assim completamente apnrado contra elles, o Gover elementos de grande ,destaAle:xandre Rodrigues. das outras manifestacões puno do . Sr. Getulio Vat"ga.s os que do nosso meio. soelal e poArmando de Oliveira. deverla ter restltuldo á liber blicas, que :têm .no entanto_ si· encontrando os maie dade ha multo tempo. se não litico, Jayme Nogueira da Sil va do pel'Ill.lttidas. · a u s. de Mecenas enthusiastas rel!tituio, deve-se admittit" pelo Telle"s. . . · Como é natural , os eatholi. menos QUe graves lndlcios �e arte na burguezia que ella visa · Franci&oo Ribeiro da Silva. cos protestaram energicamen·. · · llnham obtido contra elles. E. destrulr! 1"fo " " "".-te" mo,lerna , n pintOl'a J,ue)' ctt1 F.,....._.ll'li. vl0<ta Edith Porchat de Queiroz te. ,contra essa decisã.o. ne,ita h)'potheae, o Sr. Macedo por MI .,..,-.,, Entre to dos, destacam-se os Soares foi de uma terrivel im Mattoso . O general Castelnau presi: 1 prudencia., restituindo-os i;. Ji indefectiveis Lasar Sega.li e amal:i. den:te · da. Federação Catb ol ica a De a a do l l r r Am Ve ma mo to p a communis ar ls, MAIO J verdade. O SALAO Dl< Flavlo -de Carvalho, este ultiAn t onio Carlos da Silva Nacional, publicou uma declaforrii"âr a men. lldàde · revolu� ld:a,., �e realmente eram inno Resolveram os ·'artistas i fazer d isé ur- Teiles ..Junior. ração e:xtranhando bastante o centes, e estavam presos, o i:lr. mo o autor da fomosa " ex pe q do clonaria .i ·" n-. 2 " , &m que do, re,- modernos" divulgar os seus soa in!lam'.adW!:_;:�ontra o cap iGetullo Varga� � um tyranno ··,n·la · · fa,cto; por nã.o compre.bender Bia Q. Coutinho. execravel. E o Sr. Macedo Soa peitou um dos mais solemn<ls •- balhos org-anIsan do um sa· talismo Marina Margarido. ' . · Com·p·eh,ndem-no ' res não deveria consentir em actos do eulto eatholico, dan- lão de ar te que se r_e p ita ead · Francisco Pettinati. a porem, o,.· ,,:J:..tlst ' à, ruoder lhe �ervfr de Ministro. +'Paulo Barbosa de Campos. . vedo. Não vemos como se p ossa do assim provas da vlrulencia anno, para conquistar, aos nos" , e se v'ãõ l!!Proveltando da . a sua arte, o do seu anti--elericausmo. poucos, pa1a sahlr dMse dilema. Paulo de Magalhães. · inconsciencl · -1>1 a . N. Vi,igiani. 't joveJ,13 r-�- Ia.ncar 8 .. !I: .,,ll!·g�l:!Z: . p rr� os e. publico grande sem e_ passagem, de._J?iga..se, · . MeireUes. Ma.rio _ . 0 _ }la ali,ni.s. ánnos · a"tràz · · a . . . . ,. . ., ,* , , , . , , . ne:· .. . _._:.,dl' ! . i i: . �t� ·. . ;- -Mar io e.º •..:,__.:,.____,......,...'. _ -w·• li.. , .• _...·,4,:. >',> ,·· , �e11,t�,��· ��-_grlj.'PO '1!:l. . ptud-�s-- de. ·�lntul'& .e. · E!SClll·· - ,1r,.,, -� '" :!,f .:-· �: ' A: iiÍ� !}yijâfdô �-�tç r���' · � �:J: � r , o c t�:/.�: , i��:�·:,>:-- ,· ·.·� . ,s·,,·1',". ·1·-��: - "' ,;om s�r. - M:!�:ºde ,m '�, · -A1:hilles · BloCb da ·s11Va:. Al:!��;4�!*;:!o��e:�:r�ta �•� do Salão de· Maio, · nos ·causa ev,,entem.ente, qualquer �culpa u d d gen n o a e ,e -P r , ! consc as m"ais amistosaS rela çõ"'s de Ma!o, no ESPlanada Hotel · - i Frederico Hermann Jr. . ien. no cartor,o". Hoje, ria grande surpreza. 1 qua lngenuaa pessôas C�r�as "Sll'Obispor fôr não as eia, sr. O A e poss1veJs. Ma-rio Lauro d Gomes. Basta. mencionar a Srta. Jua� O v1s1tem, talvez não desc'1- ·I mo", rem, :não mais nos admira. po drade, r'3 artista.s os entre que, r!1o. é sabe, se como Nelson Meirelles Reis. to de Moraes, filha de um dos Não foi essa mesma burgue.. male eminentes advogados do rector -do Departa,mento de I bram nelle na.da de commu- [ voluclona.rios, figuram os burAlcides Chagas da Costa. zia que restejou; por dois an 0, que dispõe de um nome Cultura da P,refeitura Mnni- nismo . . . Não são eapazes de guezes Carlos . Silva Prado l Filho. Masagão Thiago ft 0lclonal e de uma grande 1or- · 1 ,ra l·comprehen der que vale mui- i· Mussia Pinto Alves · e outrvg. p Antonio Vicente de Aze- nos, o carnaval oflicial, na . hrna. Pode-se crer que O Go- ci a · · · coma>anhia do sr. Flavlo de verno teria . aprisionado a sna. Carvalho? Não foi ella qae Justo de Moraes, sem que con applaudju delirantemente !l.S tra ella �e tivesse apurado al peças communistas de Joracy go de muito grave? O Sr. Justo de Moraes é de Camargo, "Deus lhe pague" e putado, e pertencia à maioria "Anastacio ", representadas por governamental quando sua fl. Procoplo Ferreira? . . . (Contiri6a rin 2.• pag.>.
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DO MUE ZZIN AO SPEAKER
·'Os amigos da cidade" de Buenos Ayres com o objecttvo de solemnizar os festejos pa1rios, fízeram chegar ao Cou selho Deliberativo uma sym patica. iniciativa: fazer vibrar -no dia da commemoração da tndependencta argentina, o bronze qué outróra fõra o bronze do reloglo do Cabido, 8 .que �onvocá.ra o povo argen tino aos magnos momentos da sua emancipação. Tanto " relogio como o bronze acham se hoje na igreja parochial de Santo lgnaclo. A citada instituição propõe o seu trans ladamento para a torre do conselho e o fazendo echoar ao alvorecer do dia 25 de Maio, -como um echo imper� elvel, rélembrará. que este bronie annunciãra. em outra .época o fim de uma (lomlna ção extra-ngeira e eh.amara o povo, poucôl:I dias depois, afim de prestl-gtar o primeiro go -.,ern-0 argentino. Como vemos é um simples a.1:to de j ustlca e de grata re eordação historica, Cumpre-nos notar que não são apenas os argentinos que 11ossuem o bronze que annun ciou a eman1:tpaeã0 da sua terra, nós tambem o temos, e o sino .que annnnciou em S . Paulo a liberdade da terra brasileira está guardado na Igreja de Santa Cecllla, E' bom observar. entretan to, que, emquanto na visinba republica portenha o bronze hlstorico merece toda attenção e carinho dos 'Poderes publl -e os, aqui estes o desconhecem ou são indHferentes .ante tão caro objecto, que merece to A" mO'.,qUltD$ mt188,.Jmari:u,, de que npre$eritam..., um exem�nres m,ds car.o.cterlstl<!OS em no110<a r,hotographin, da attengão e <::uidado da� •e carae1<!.-l8n110 peJ..,. esguios nlnarele8 do alto d..., <1uaes 0 d �,.mueZll:ih • a horas certa" do dlo, eoriclonúl o,, fieis »nrn a nossas au toridades ecclesias oraçtio. - lloje em dia, °" minaretes 11.11.re-.,eram inso.ffleientes nos mu!iNDhnan..,,, e vllo ser ª""oelados pe)a11 torres metallCIUI do rndio. E 011 mnenin8 vão ter novo,, .,o!legn,., que !lilo 01< "0<peakcr""· ticas.
Depois de 23 annos de ministerio converte-se um pastor protestante
NOVA YORK. - O rev. iHeary Fiaher, -director eaplr! tual da "Saint Paul Gul!d", annunclou a ,conversão ao ca tholiclsmo do ministro _protec tante, rev. Leonard Tromein , '.reitor da Igreja de s. João em. Flushlng, Long Island. O rev. Tromein foi durante 23 annoa ministro protestante. Seu pae e seu irmão eram tambem ministros. Fez seus estudos na Universidade de Columbia e é autor de varlos trabalhos litterarios_
como � possa impedir uma man.lfestação a uma das mais gloriosas figuras da Fra.n._ça. "Nós queria.mos, este anno, como nos precedentes, nos reu:nlrn:ios sob as dobras de uma du:pla ·bari-deira, a do id,eal re11gioso e a do ideal pa,.. triotico, ser que o grande ar· dor ds,quelle tenha prlmasia sobre este, um e outro harmo.. niosamente presentes na ra pessoa de Joanna diosa são palavras de d'Ar-e" . . . (ContlnAa. na a• 1>85•>·
i Palria de Garcia Moreno nã_o apostatou_ de suas gloriosas tradições
Os ei,ementos l1beralistas do Equador iniciaram grande campanha. -contra o presidente dw RePubliea e trabalharam basta,ute <para que o e:i:erclto lambem se manifestasse con trario ás negociações rea.Hi,a.. das entre o presidente Páez e o Vaticano. O chefe do governo, p0rém, em um manifesto energico - e de caracter politico-religi-OSO começa por dizer que a gran de massa do ;povo do Equador � aJll;'(!_l'u:ç.dai:qe� ·, e�,tb,.ol{c,a; · _e cOOltinna: . . . · - ', . .. ,. - - , : . -.:, · "Eu .eon'ro -ehàfe dit. nà.çlfu tenho dois graudee de'verea · B cum1>rir: sati sfazer a vontad& do PoVO e assegurar a lnde pendencia e a supremacia do Estado". Mais adiante, o sr. Pá.ez ex pressa-se do seguinte modo: "Creio q- ne o Estado, eomo força moral e material. tem pon,tos de contacto cOm a Igreja, qne é u,ma forca mo. ,a1. O deve,· do chefe de- gover no -que deseja a felicidade do povo é evitar ,que esses pon tos de contacto se convertam em pontos de inimizade, cuja consequeneia é -o .mal-estar profundo e permanente da naç!i.o". Este gesto do presidente Pá.ez é bem a evldenela de que elle não se esqueceu -das tradições -gloriosas de seu paiz, de que ,elle ·soube respeitar a memoria gloi::tosa de Gar-e!a Moreno, e oonstitue bello e:i:emplo para os .governos da Ame:rica Lat!na. · Se todos tivessem o espirlto christão e a energia de páee_ as investidas commuriista,s se riam menos frequentes e os meios de .combate co·ntra ei- las, mais increl)lentados.
A Aceção Universitaria Catholica vae construir uma casa de ferias
Realizou-se se:xta-felra -p.p. , na l>ibllotheca do Mosteiro de S. Bento, sob a presidencia de D. PaulO Pedrosa, nma reu nião d,os au"eistais, que teve por objeeto tratar -do levanta . mento do patriinonio da Acção Univeraitaria Ca.thólica, bem como da casa de férias que vae se:r con· struida em Concei· ção de Itanhaen. Jâ foram a,presentados va. rlos projeetos para essa cont trucção. Transcrevemos do orgão da A. U. C. a i,eguinte noticia: "Em OOnceição de Itanhaen, a A. U. C. realizou no começo deste anno a sua primeira co Ionia de férias. Na compan•hia do Assistente Ecclesiastico, D. Paulo Pedro sa., vinte e dois auclstas pas saram uma semana naquella pittoresca e aprazivel localida de do nosso litoral. Uma alegria sã e elevada, foi a -nota predominante da
·temporada aucista em Ita nhaen. Banhos de mar, exonr• sões rio acima e ao longo · da praia Immen..,a, Jogos de fu� tebol, algazarra, jovialidade... Tudo Isso sem ell<I.Ueeer a fi nalidade principal da eolonia - o bem das almas. E ea-da dia começava eom a asslsten eia ao Santo Sacrtliclo e a recepção de Jesus sacramen tado, ,para terminar oom uma pratica de D, Paulo e o terço rezado no Iua.1' maravilhoso da Praia Grande. O enthuslasmo !oi geral e delle brotou esta grande idéa que ha de ser uma das mais bellas realizações da A. U. C, : a -oonstrucção de uma casa de campo, naquellas paragens tradiclonaes do interi or pau lista que, unindo o encanto-da natureza â lembrança da evan gel!sação de Anchieta, tanto servem para descansar o cor · po .como para elevar a alma. "
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SEHANARIO CATHOLIOO COM APPROVAÇÃO lllCCLESIASTICA FILIADO A A• .J, C,
R.,daotor-chde: Je"º" Sabori<lo Gerentf\: Carlo,o Elln" Aull Redacção : Immncula,ln Coneel�o, cio Admini:stracção: naa Q,alntlno Boen:,uva, Gf Saiu 323 Telephones: 2-127& e 5.:;792 Cai:>:a Postal , 3171
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lll X P E D I E N T E Assignatu..n11 15$000 Anno suoo Semestre $200 Numero avu\ao , • • Annanclo,, Pe<;am tabella, sem compromisso
Estando .,....,_ ,..,.. q'1Adrn de rednetore11 e eollnbora,lo.-e" j� fl)mpltto. <'Sta folhn n!h> pul,11• ear,i eollnl,orn(,{les qn<' lhe fo ...,.,,. offere<'l,Jn,. por qanlquer pe,.�oa que neJl<, niio figure, Se de8eJ1n· tal ...,n.,born,:fto, o LEGIONAIUO 11, solleltnrá. C,011110 d<' t,rnxo, nilo devolve- m01< origino.e.� de artlgo,o re m.ettldo11 6 ...,,ln<'el\o, cml,...-11 nlhl tenham Nldo publieados.
· RogamGs :,.,. nossos 0•111!1n1nn te,., para nualqn.,.. alterntl!io em •en• éndéreço,;, comnn1nl<'<nern.• ao, 1•or encripto no ªº""" '-...,...,.,. t.,, p11ra n°""'ª caixa JXIRtnI.
COMMENTANDO... · -----
IDEAL DO ROTARY
lnstallou-se domingo passa do em Nice, na França, a 28. a Convenção Rotaryana Inter· nacional. O sr. Yvon DelbOs, miniatro dos Em:ra'l1geiros da França, .saudando os conven clonaes assim interipretou o espirito rotaryano;
campanha, ferozes adversarios do Sigma. Ve11ol,; onlen111:um aos "maçons" que nos <'Qlll bates.sem tambem. Era uma consequencia 11ntural tia antipathia judaica. E1:n vão 111,0• testaram dezenas de integ,·a11stas pertencentes á maçona1·ia. A O!'dem de Moscou, desta ve� , chegava ,1travéz da Escoda e, m.llhares do l.)l'asilei· Utemente, iam l'OS, ine-0nSCIC sei:- m·1·aistados a 'DlUll ineti1 suicidn contra os verdadei l 'OS inte1-esses do Bl'asil. Mais tarde reCnldi,scJa a infamla de Qu& o Integralismo animavase de ,!)ropol!i tOs S€Ctar!tas. Co11fo1•m€ o circulo ou O logar, apresentavam-nos como se rvidores. do cJ.ero ou co mo anti-cat>hollcos. S,tcerdotes foram obrigados a ru a.nter re3el' . vas sobre o movim ento dos Isso n ão S<'" camisas-verdes . deu apenas no meio -catholico 0 pastor Antidio de S ouza: -chefe de uma Igreja .protesta n·te em São Fi del is, 1era co l locado deante de um dilem•'n" � absur do : '· ou o pastorado ou O Integralismo'' . . . . No me io espirita a diffam ação contra o Sigma foi mais v iolent a . . . etc ". Vamos d aixar 3eru com m en. tario o liberaUsmo catholieo que tão claro resalta dessa · aanscrip çã-0. Queríamos apenas q ue o Integ"rall smo tão avido em aHra!hir os el�m'entos catholkos, nos explicasse a preseuça de "dezenas de maçons em suas fileiras e si não ha incompatibilidade entre essa presença e o lemma " Deus, Patria , Familia " . ENVENENANDO A MOCIDADE .
LEGIONA · · ···· -- =====
RIO
São Paulo, 13 <le J unho de 19:l7
!Rombos na muralha Chineza
n .. ,,.,.. 10 Ke,.nl, i· , ,._.,.,1.,<1.- ,,,.,. lul<"reM,ce� ,i., llnr" I .- <ln pr.,(e, " 11 Jlui;-1.�trotur1, ,o l11no<Cen,.- 1,ei ln>+tiluio ..,."" flgu-r11 <!(' ,1e ili• p,c,.si,, .\. 1 f.,n,.or do" J>l"in('lp!n,. e «11,0 1110 nu <li.!._. ,... '" fu11d!tin<'llfoe" <ln fnm l Constit11l,:!\o !l.r Ul:H ,.1,011 .. ra,• ' ler�"'" dl<'1,!m('uh• mdltos ,1<,� abuso>< H , lln. J>nru dnr ""b•• ,1., """ .,,,.... ,1 11,. "" 11re�un·nm <'<>rtfls j,iiz,·� , I",., ,...,.,. ell(' ,..,,. um 1>rflfi ,..�10nestlt , ""1 ntflA<li,.,.imo. um ._.,.1,e<'i11Us do 1,.1 ..rior ,lo f,:..tnd••, mnledn meli11!lr<1><l�><l1nn, Antes 1 ln d.- gr•u1<!.. n,l <>r, .-,,pnv. de d..". dn 1.,• onstllni<,;ffo, os .lul�,es <Jllt' 1 "'""""r"r ,: ,,1,1,, ,,.,,. """ ,cun" qui�,•·,.,.em ,m11Ht1r o r<'"l><'etl,·o m11i.� 1,,.1,.-1,. 11u111ubrHs, .- de ''""'"'"'"to ,... dlrl1::;l11,,. a eert<111 ttnullnr. eom �eu ,.nb..r ., ><UH _lufat,s <lo Intcri"r, J:{1 •nnito �u- , 1><'r� 1•i.-,wln, t<>d"" .,,. uUe11tmto,. n:..-ci<\41S "º" {'i1•••1tl"" foren>1e><, 1 ,i.,,.f.,,·hn<I,.,. ,.,.,,,,.,. a t;ei pel"" "" ,1 ..,,e,., mcdln ntr m11•1 i;-rnti fl- ,1etr,.,11lado1•r>< <lo ,·.in('nfo ,.,,.,. •·:i�llo "•·mnp<'n,.atorln", ,l«rln 1 Jni;-111. I•'. , N01tre1,u110. n <':.l><'d<•nelH t...., ,.,.�.,..., "ullo � ,•ns:111,.,., 10. �... "º"' ; IRfl"ll"Utlo qn., o,. <'llrndore" "" ... ,..,. ,.,. ,....,...u,lfl " .............. ,·Jn,•ulo Hi"I<>, e,11 1t..rnl, ,.,ln•i=-i•- 1 u "lib<'rtnçi"lo" do" eo1>Jug<'s. ,\ Con"tUu l!;llo ,1.,. 1934 ol el,..,-.. : ,1<>,. n,n·atOJ<. 'Ili<" o jul" n<>m..in 1 1uinou. 1,or<.'m, muito ""bhuncn- ; ""r" 11,e� dar a 01>pflrl11nidnde í••, ,1ue to,l"N ns ne111<•n,c11s dos : d,• exer.,ercm HUn 1,rotisNll<•. t:n1,Ju i«.•N dc Dlrf'lt11, s,)brr ,.,..,11,.. i •n1m,to lm ('Urador.-,. ele Or �''" •le rnRam,.,;,to . i<ll 1>0<lr<i:1rn : l>hll ..� (' de "'""'"'" fol\l<Jn ... que 1,r,><lu�lr cU"a"� Jur1,u.,,.,. •le- : ,..;., r.,.,�.,.ln,wrl••,. ,-.ff.-.-ti,·o» •· pois de r.i�·i,.tu>< !>ela Curh• ti•· <'><p<'<- l!oU.�ndo,. "" ,.,.,.o, 0 ,.0.,.... Avelln,ciifl. E, ,.,..., Jstfl, ,....,.,.,._ , dor do ,·lnt•,.10. Jlé)<1 .cflntrnrl", ram q11asl to<I<>.� .,,. al>USOH de i é ""me11do ••nd 1,...,.., oei.. juiz. que cru •·•dtmdo " J'od.-r .Jmli• ! .�li fllll<•Mnna <'m n,n I'"""""'"º· Niio <; .,.,. .,,.11.,.,h,11,.ta. Fl' mui• clarlo, l o mnl re1Du11ern<lo _por """ ,...,,_ . d.,�,.,.. Nen,i ,.. ellleri " JIRN " 11.l"· J,;, <'m i;er,.l, 11enba i11lml� mou. E as nnnllo,cõ"" ,Ir <'"""" l<Adfl eom ..,. {'Olljug<>,.. ell-"O cmm. "'"'"'º esenndah•�"" eeuthumm 1'1"" ren1>11cnt<' """ •le�·cr, 1 " ,.., pro._,.,,.,..,,. em IUrgn es<->f·· ,1.,. """""" leJ,. de1<curnm. l"'l", l,o t•n, .,....1.,,. "eir..,,I(.,. ,..,.,lnes. ,ln 1<01lde" do ,·ine,ilo conju1;al, I A elllJ>n é dé "ºª""R lei.l<. Pn,- : f•l. po,- il<to. prl11ei 1,aln,ente nn ti· ""'"'"n ""elc,hi,le tnntfl. � dO>C "º"'""" que n1nl" rle11, onde I "'""""' · . . e do" .:,ntbollern; que, a abn11dnn<"ln •lo ,Jlnbeir" ft1.,l· ""'><lo JegiHlndore,.. ulio tr,rtn- íltn ª" chicnnas, <IJI ""llllnçõc" 1 ram ,te ""' re�r ,.,ar, """ ton,nud o end11 ""z ..,,.1� , NAo di11pom"Os do CMPR<:u ne- es.,nndnf""n", i """""ri o l>HrH de�,.,-e\O..r to,I..,. "� Qunl n em1sequet1eln dl1<t1>? 1 nbu'"º" que .,onllnunm o ,,_ 11'tr<>•lqddo ,te flo.ito o dh·oreli> 1' feito.� 11e><tll 1nn1..rla, )J,t>< " "º ,·lmmndo "nl1a ""cledo d.,"; i mcnçfü> dfl miÍi,c em11mu10 den• <'lle "" lrradln pnrn 0,. eàn>mln,., tre elle1< 1<erú,. ><uffld<>••te pnr:1 in(«rlor(>"· .:Jelo p,.,.,. 0g-1., <ln· m..,.1...,r no,, leltore,. ., ra..ul- t•lo,.,.,. en• q11., ><e .,,.tt, rndlilln,do. dmle """' que ,.., ""nth•u11 " 1 DeHtro fie algum tempo, a r<> nnullnr ()lll<unJ,ênto>< <'111:N nll,._ Jinlsn gerei .-..ntrn O dl\o"orefo· Em ç-cr.,I, li .,,.••.,,.,. q,.e de - .,,.tHr/i. multo dbnh,uld".· E ,..,.,.,, ;; C<.1,n fr<'q11e11dn demn.. lndn,.,ente grmule, portnntfl, "na•l- ""Ja 10,ertror-$\-- de 11eu >nu.-ldo· .,. ..ft., m<liK ot,ttlell n,auter >1un· hlçtio <le Cà�11111e11tu" ·11110 trm 1,(1...,.., de n·cc..rdo co,n e>1te, f'i'óhlbf<,>4<> em ""'''"'" 1f>111. no Brm<ll outro "lto,Ulc,.do "" p:iru an.rllar o cmmm.:,:nto. Jo· e1Vrge, . 11on,. réformar' "º"""" H/lo "dh·orcjo n •il11<>ulo". Pnr11 tfl eNte primefro pilho. ello· oh- r.. 1.�. I _� <'01u1egulr e,o�c "benefldo", nfio tem de seu" Ji!'l>!I n nffirnm,:í'l o. .1... re(orm,.,. """ ,.erla',n dlfíl é nece,,sarin àuulh, hnltllldnde. i,cr,n,te fl julll, de qne ohrl):fa- ,·er., , n,.,.tnrla 11111,..,- JICIIU .i,. ca� � Um,tn dl!<pflr de am nd'l'ogndo rnm-1111 n en•a"r-se. Algun" <,rln- ,1e1n • .....,.., denuneln eX•OitfNo ('hfeanlsta e de 111eia duodn de doa do .,,..,n, Jr'l-,;dom,mte re,ou• !><'lo 1>rflt>rlo J,dz, n0,i ,que se ª ,.,,.temunba,. sem ldo,.cldud<' e nerndo", confl,.mnm o :ftteto pe- "1'U,•n,n.,...,m ...,,..,.,11 ,.,nef" peln i sem honra, e o neg<.1clo H.. ren rnnte o Jull::,\ O 111arl-do tum- �""�no. e tu, te,.temnnluu, qne· � l iHn normahnente. E 1:011..,. ,.,._ l>em eonflrm"ui· Aprel'.len to<lo " <1ecl<1rnSllcm ter 0�,.11111,10 ,. te..temunhas, e...,.. coae,;ãn """' denune1R1bem que, intelb:menl<' . 1>e1n umtt · nnmero legal ne.., oatrn .ioi"a é ,llUl.ili de .,,.. o Juiz l>"º"neift a nnulht!lllo. E o, !ll>ra Que n1, te,.te111unha11 1111:. a Cflrté de Apelln,:Ao nada pflde "º" de8n11pnreeea..em. Pod.,..•!<e- . eo,.trnr, opp"r A IN!nt<!Dço. Jn nerescentnr a h•t" ., eonfllieoQUal O ...,.;,�,Uo' I>ªi'a Jst,, �· A do11 he 11 " dm, .,,.lpad08, Vm curn neçõo do elirador do vlueulfl, o dor vltaUeifl, lnr�n,,.ente pago, e e""°lhl do ent.-e Alg11em dl,.ú que elitnmw ,.,... curador do 'l'lneul� é qm mula hn• 11aca11d" uma lnJurfa eo11trn o gado q1ie deve· 11er nomeiulo pefo beh, profls11loua ...., v,alnrlÍ<c p el n· n11plleaçlio de lei, dn Poder Jndlefnrlo. e que uadn Jnl .., em todo;. os proee•E e11tarfü nuto, """ nutorlsn n Huppor q11., a ma- "nullaçiio de ca•nm<'-n"tfl, pnrn arronjndo, Esuorln . . . se "º""º" Jcg1.ia gi,.trntaru br...,llelra -tenlto. qual- luve><tlgnr tod"" a11 p0>111h·e1a q1ler forma de c<.1nn1ve.,cln com 1 fraudes lntroduo:lda" peta i,,arte. dorea nulze....em, Mn11 <>ndl>· e• "" esenndalO>Ca11 nnnna.,.i..,. que Considerando que ns Q:nalln,;:6"• tllo "" que se l>""<>""-ll 'U"' cm,. · frnudulentas do éontra.-1o,. no,, íNtot deHu,.cinm01<.
1':m ,:;,•rn!, "" •·nthoil•·- "u1•· Uon><t:1 1,õem 'l'!e, lm•urlptn 1 tnlt•Uo l'ed..rnl li 1,rohlhlçílo do dl n>r<'i.. ri,•.,,, ,. ;11111 .."..1ui.mdnd ,• d,,' , 11w,ilo ,•onjm,i,;al ,,1,,. ;. ,:;n,1 ,. 1,ór unm ""I"'""'' mm·nn,:1 •·hiu.-z;,, ntr,1-� "" ,11u,1 110,h·m 1 <'li<'" tlormõr ""' 1'"" .. """"'º . da lnnoee11<,1 0 , ,.0u,1,.,...,,.t., .-,roí<>�Mvs ,·••ntrn t<>,la" '"' t<-nt,.. tiva" <1.- ,11,.�o h,,:,1,, du fami• H11, J,;,.t,..,tn11to, n ,·er•la<I.- <· mn!� 10 c:::�:,;entc-, un "º"""" lei.� ni\o "e u11n1ltte O ,1h..r<"lo, ofrl •·lnlme,. t .., i,orhmto, qualqu,-r 1 '�""º"fr0 ct11e ,... ,.,.,... ,·mJd.,. ••,., •• ""1" ''""'"1 " 11orn u ,·ldn ,., inteirn. e:.e<'J>fo �e "urnrrer seu conju�·.,. Mm, " rrrou,1.-. �,,... 1:.- 111 " '""' ,..,r.-Iço. nlltlt .. (re, 1ueutc meate, ""lelado,. m11I>< Jrnb.,is tio 'l'"' º" tllho1< "" 1 ..,.,, ,...,.,....,,.,.,,. i!ludh o rf1>:or <l:t J.-i;l1<!1!\•i\o ,·l i....,.. nte, e "brlr, "" uournH,a ..i,ine,;u .i,. ccm><titu1..,.io ,1.-- 10:w. .ui)tuu" ron1b<11< a 1,re.-J,n·el><. "tr" - 1 m,i- ' ""'" '1º" q,.,..,,. ,.,..,,.1..,m lhn,. do vlneulo c"njugal qun"to,. hn11><J'uga>< qu<:1011111, o nrtlfielo .i.- 1iue ,. frnmh, ,.., ><en•fo nilo é 110,·o. Dntn, ....... ...o, dc ante,. ,1., 1034. conl 1 ><tI,· " "' e"' 1,ro m ,.,·er a anui ,-;ln\-l' <> ,10>< caNament0>< que Já não ngr:1<l11m nos conJn,.,.,,.. Ji'eU,. " n nullnçllfl, fi,·n "'"lu q.,n, cu... O direito ti•· co'1trahir nov11s "ul>d""• len1 1 111.. eon...1.0:., 0 di ,.J,ch•o <'Om q u e e1>trou· pnrn ,. ..on,.u11,1,;iio ., .. ,.0tr1m01110 dn f,0111llla dissoh·i,ln. E, �.,.n, 1,.10• flr1t 1•rof11ml11111eu_tr 'l'iolntlu a lei 1n11J<ildr11, """ 1>rol,Jb,. ,. •ll>•t<ofocllo ''º ,.,.,.,..,..,,.1:., para " re.,1;,.açAo de 011trfl, estan•lo n!ndn ,·h·o" ,.1111,0,. 0,. c..,,Ju
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J,J n , iararn t<>l;dm•:ü,· " " ;;ua. J•:xc•c-ll encia ltéveren<l t><sima ,, S-n r. Arci!bi.,po Jíelrc,pol itan,, ))ela pa><a�gem tio n.o anniv,·r s,.rio dn sua "agra,:;âo <:J>iscopai : 8. Kscb. Rc,•ma o Sr. n. .l o><,·. (:,u·1,,� de Agui rre, Bi�po de Soroca.ba: Moos. . I'rancis,·o .\t1t0nw Cnngrv, Vigario Geral de So ro<eabn : Vignrl n e Parochia ll<JS tlc Ihirap11era : Dr. .Joíl<> Rnr,tif'tr, d,:, Souza � Anton i o ,l. Martf11s Aranha. S. Excia. Re.,ma. ,·rnitou 0 seminario Menor de Pfrapo, a, per�orr..ndo as obras dê reforma daquel\c estaheledmcn to· · a C,?mmunldade elos R. R Padrca .Jesuítas, de, ltú; a Con.!;Tei-;a �"º Mariana dn Igrejn do Bom Jesus, a Corn•nuni<lade dA-" llenuas. Irmãs de S. .) <rn� d<J C<>llegJo Patroc! 11io; as Revma�. Jnniós do Recolhimento Nossa Senhora dos Mêrces e a Cornmu n Made das RevrnaH. Irmã� Redemptcriatas. S. Excia. Revmn. fez-se re-presentar por melo 11., "eu se "retarlo. o Revrno. Pe. ,Syl,io de Moraes Mattos, nos enterr<>s dos Srs. Dr. Samuel A L11,rnsto daH N"eves e D,·. Alberto de Pafva Meira, apresentando pesam,:,,. {Is Exmas fam ili"� en hllada�. S. Excia. Rcvma. e11viou pezames ,l Familia Buccolini pelo fallecimento de D. Clothilde Buccol inl. Estiveram em visita n S. Excfa. Revma. 0 :-\r. Ar<i('bl�p .. Metropolitano durante a �ua estadia om Jt(;: o Renno. Pe. Jos� .Vfaria 1>-lonteiro. Vignrlo de Itú ; o Exrno. Sr. Dr. uracia.u o de Sousa Gerlbello, P,·efeito Municipal; o Exnw. Sr. Dr. Her<eulano de Toledo Prado, Presidente ,ia Cnmara ; o Fl"nw. Sr. Oeneral Epamin ondas Teixeira <�ulrn,u�es: o Exmo. Sr. Dr. J oão Elias Cruz Martin�, Jul� de Direito; o Sr. Dr. Raymundo Mene?.es, Delegado d€ Policia; o Sr. Dr. Oscavo Paulo e S1IVH. Dlrectnr do Gymnasio do JGstado: Commissões d'e alumnns do Lyceu .-ie Artes e Officlos e do Gymnaaio do Estado ; o R<!vrn ... Pe. Ar- thur Leite de Sousa. o P.evmo. Fr. Timotheo, o. C.; " P.evmo. P,;. João Ccuto; o Rcvrno. Pe. Jos<f Yiscon\1; uma s·omm iss:'io do Circulo Catholico d€ Salto; Fam!l!a Silva Couto; Sr. Corn<1llo Pin ho; Dr. Virglllo P. de Sousa Lima e O Dr. Antonio Bueno. Sua Excellencia Revma. o Sr. Bispo Auxiliar da Archidio ccse recebeu em audie11cla os Rcvmos. $11rs.; Pe. Gregorio Sty ;:·m a tino, D. D. Vigario de S. Caetano; Pe. Jesuino Santllli, Pe. Jol'i11 de Carvalho; Pe. ,Tos� Dommneas; Pe. Antonio Martins; Dr. Vicente Mellllo e o Dr. Socrates de ·ol !velra. S. Excia. Revma. (elkit<-u o Revmo. Sr. Pe. Antonio Ariette. D. D. Ylgar!o da Moóca, pelo seu annlversarto natallc!o· , Sua Excia, Revma. celebrou á Santa Missa no Se .;. imdro Preparatorlc da Archidioçea,:, e· administrou a Santa Chrisma a alguns �eminarlstas; S. Excla. Revrna. v,resldht a reunião das Religiosas. ua Curia; S. E'xcia. Revma. ,o;usentou-se 5.•.felra, dia 10, de S. Paul<> em visita pastoral á cidade de S. Roque. 1>nrochla desta Ar· ehidiocesc.
GOVERNO ARCHIDIOCESANO
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Mn11de eon.,ertor ., R.ec.nu-tebutar oa pneus a peHo• eompetente. VENDEM-SE PNEUS E CAHARAS USADAS SERVIÇOS GARANTIDOS
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; Surgiu na Universidade de TELEPHONE 5-608fi· AVENIDA S. JOÃO, 1407 S. Pa.ul o , em data de 4 d o SÃO PAULO corrente, uma folha denomi. ': uada " Frente Democratica " ; apresenta-se d-izendo qu& lha foi presa . rant!a .para os catholicos 1;- um "Frente é um bom nome·. . . e ob�tante erro. Não não aciha neeessaria a enver-isto, S. Excla. Dirá alguem que em todo o gad continuou "' dis caso é melhor Isto do que o ura de um :programma" . Procurando tudo quanto o todo pensar Est{L certo. Ma-, communismo. deve unir, afastaes tudo quan. Depois desta apresentação, sen apoio no porque 111io optar· peln. orienta to possa dividir, estudo.s reli• grandes títulos an-tl-tascistas Governo Fede ção d.o gra11de Dol fuss? giOSos, controversias pro-pria- para despi3tar. . . O verdadei ral, até ha pou mente politicas e debates dou- ro -fuudo está além. E' o com co tempo. E· re tirou seu apolo trinarios . Anima.vos o mesmo munismo mais .puro, o anti por razões que A respeito dos desastre.'! que eapirito 11ue orienta o ,governv catholiclsmo mais expresso. E' nada tem com a costumam ocorrer nas dleputag da RepubÍica Franceza, o qual o que vamos e:templificar. prisão de sua automobilísticas como a que rc Um artigo asslgnado por tprocura evitar que queràlas es11 temente se verificou na Ga filha. Não ê esta a vea, o "Estado de S. Paulo", ideologieas possam enven&11ar Pertinax acha que " é uma provn mais esmagadora da cul• teve . este treeho: as relações in.ternacionaes. gnominia obrig'l:l.r a mul'her a � "E' provavel que haja désas pa.bllidadc da, Srta.. Mora.es1 Tendes cbmo nós o culto da voltar para o lar, trans-forma Soa- tres, outra vez, como nas pro Macédo Sr. o \�to vlo Não liberdade. A Iin-e intormaçã,o, do em "c,bocadeira" (sic). O vas anteriores. Que ·fazer? Nilo res? articulista entende que oppor. • • • serli: Jsso mesmo, e.\'.se sacr ifl a llVl'e mediação, o livre oio de vida, o que a maua pe me, a lh'l'e disenssão são as se as "reivind icações { 1 ) da . De mais a mais, nlnguem de para que seja mais alta e condições pl'Oprias dos r-0ta- , mulher" é "-constrangei-a a pode 11ega1' que 03 tr)bunaes es mais sangrenta a gloria dos l"}'a.nos. Com tal ideal, taes vir, não .para o lar, fonte de tão accelerando seu trabalho, e vencedores? Creio que sim ; jcô, mcthodos, os vosso s progres· amor e felicidade, mas .para o que, dentro de çerto tempo. to que estão fora da moda e pro dos os criminosos estarão jul"-, hlbid'os os combates entre llo .sos serão ra:pidos na Fra�çm-_ lar, erga&tulo dp. mul)ler qu.t 7 ,1. •gadO>'!. P�que '1lâ.o'>- a,gu9;rda,--p,o .men..i..a ,féras,. a/a..l.�.d<> gla Q\Ie tem, ali'&$, amnidàdelt• só a -0onsola ll devet"'·d('!l("'pri1!' mais algum tempo, a àC(l[O dà diadores, as luqu!slções, os <1n 'JH·ofun.rlas ,cóm a grande de. Jiferar . . • etc.". Porque soltar , sem forcamentos e "outros diverti •h•stlça1 por c subscripto artigo Em nasonde ana, ameri mo,:;raeia procéeso. pesseas contra. as mentos que taes", que dellcta e intitulado Tormln cgu o movimen-to rotaryano.,." Othelo quaes pairavam na opinião pu ram outrora nossos maiores, deixemol-oa deliciar-se agora · E' a intel·pretàção mais fiel " A mocidade q uer viver'· en blica graves suspeitas? E, em ultima analyse, se al com o esJ)ectaculo do esmaga. qne conhecemos dos chamados con'1:ram-se as seguintes affir � Officinas proprias. guen, deveria ser prejudiCad·o, mento de um ou outro automú ideaes rotaryn os. O s r. Yvon mações: a ordem publlca ou os acusa bTii.-ta mais afoito, divertimen constroen1 Desde pequeno " Delbos synthetisou adm iravel� <los que o Sr. i.racedo Soares to que é bastante bem mais sua sr>Jtou, não seria preferível q,i., ve, convenhamos, que os tru('"i ,mente bem a ideologia subti- na moclda(le um ambiente fe o pr<tjulzo r,:,.cah!s�e sobre e� damen tos a machado e os fuzi li.ss!ma dessa maçona1·ia dis. chado, predisposto ao medo, lamentos em massa com que os u ltimos? les . visões e espectros de cheio em e dictadores do dia acalmam as .. :tarçada em " almoços" Pa.: a e I�reja a estão Nilo ,. c meiro pri s o ipreconceHos fossiliaa.dos são . p erder tempo com u ma idéa "Frente Democrati-ea defen trla. "acima de tudo? Nilo deve massas oprimidas. Deixemos " servir'·- Oomo se vê a Rell- Circumdam seus e prineipios combatiilos por de .pois, o conceito eo mmnnis pensar auim o Sr. Macedo Soa tudo como está e não se lem -gião é u ma das cousas .que n hecimentos de mysterio.. g meus fnim\gos. 1 bre algum gellio loglferante de ta da vida fa miliar-, mostra-se m�, que se lc•n a(fil"rnado ca podem "envenenar as relações a mocidade fala: ·'Não antolhem os caminhos ! tudo e por todos ". baixar alguma lei que prohlba, " Estou presa no carcere das de velharias. Nã o bonem os 1 E em " manehete" transcre inimigo acerrim0 da Moral tbolico e patriota? internadonáes "', e "as condisob pena de m ulta e de cadeia. O fim de tudo isto se resume ções .proprias dos rotaryanos i opiniões c onstruidas em dois borfaontes com seus eon-ceitos ve a affirma9ão do deputado Ca1Jholica e acha que o Com no seguinte: mais urna deai l lu- a reallsaeão de um ou outro pe qu,:rn o desastre . . . ,para variar�. \ Tbeotonlo Mon,te!ro de Barros mullismo não· interessa. E' a "ªº· são a livre informação, a li- ' mil annos. Moral acanhada e medievaes . . . etc .." O trecho é ·longo, mas vale a • • • vre mediação, o livre exame, I . communismo de que "a Nação sabe qu·e o tactlca sov.ieti<la. E com pe.zar ao Quanto = pe11a transçrevel-o ·na integra. já pas- .para nós, vemos que na Uni· Democrat!ca" I perigo eommunista a livre discussão'· . acha " Fr&nte Tanto. maia quanto dispen .,,1 Sahio com incorrecções o tre -verslde.de de S. Paulo se en Porque com esses ideaes o não c-0mba- sou • . . etc." · precisa que cho do discurso do· Sr. Theoto commentarios. Em seu primeiro numero venena a nossa mocidade . Rotary aÍ-Ilda pretende que na tel-o porque não queremos l nio Monteiro d e Barros Ftlho, • • • da tem contra a Rél!gião Ca que publicamos em nosso ultlmo umero. Vamos, pois, reprodu n tbolica? E porque ha aind·1 O " Estado de S. Paulo " é um e;il-o mais uma ve�. transcrlpto cathollcos bastante lngenu<>s jornal que sempro se caracte do " Estado de S. Paulo": risou t>cla seriedade de seu no -para supporem o Rotary aMm '"O Sr. Demetrio Xavier - V. (Cnnihum<;fto da 1.• pug. ) E M 1 5 DO CORRENTE Excla. acha que o pertgo C<'m t!ciarl'o sobre erimes. e outras .de innocente, o " non plus ul onde se vê rnu11iMa já passou no Brasll? coisas hnmnraes d,:,ste es.t:vlo. tra" da acçâ-0 sociál, da phi sua declaração, "O Sr. Theotonlo Monteiro de Ao menos, no sccnari0- do-lorooO lantropia {sic) e do "ser-vir '"/ i que mesmo posto de lado o Barros - Está reduzido a PN de nossa imprensa nacional 1 ,fac,tor religioso , o factor paporções infimas. Affirmo a V. <COn�tl t u ia el\i! uma execer,çW: trlotico, sem gue o grande arPERGCNTANDO AO ExcJ... quo, ainda quando esse pe relativam ente honrosa. I te p ara j ustificar a manifesEntretanto, SQu ultimo .num<> EM 23 [lO CORRENTE rigo penistkse, seria menor " e INTEGRALIS:1-10 · '1:ação. menos mat faria ao Pai?� de que ro de roto�ra vura a.presen tav,o; a v!nlaçlio dos nossos princl quadros de ta.! maue!ra immo Desde que a nova interdiA 5 do col"rente a "OffenPios f'lrndamen taes de organl raes, que poder-Iam ser lnclu! siva•· orgão integralista do !)ão foi tomada publka o pardos em qualquer collecção d e saqão. · e tido nacional r ubli-cano p e postaea obs,:;enos, desses que 4., um Rio de Jàneiro, publkou PREMIOS RANDES G ESTES VENDEUÃO Como se SORTE vê, o DA texto ES do dis OS CAl\lPEõ artigo, "A Technica do Ko- social, presidido por M. Tait jusUftca curso amplamente vendem ás escondida� nos on11oss.:,s comm entarlos feitos no gra.xates e nas vendas. ·mlntem" de J. Ferreirâ da Si!- : ti n ger , divu lgou o seguinte Mas é que os quadros eram ultimo numero. va, no qual o autor faz um , pro test<I : artísticos, . . e ha mui tos Jeit,J ndo i o francezes ped"Im i s desres catholicos que, por lst,:,, apanhado da ,campanha contribuem com seu ·homenagem din heiro encadeada contra o Integra . . .de ren d er uma Para para muitos adquirir eathol , icos que o jornal. !ismo desde Outu bl·o de 1932. i ,publica a J oanua d'Arc, pa · , suppõem que a Igreja ª deve con Depoia da primeira accusação , : droei ra d a Fiança, ,o governo fiai· irrçstr-ktamente érn. c,:,rtas • • • q-ue foi a de ser o movimento ! mauUesta de uma vez p ara dlctaduras, temos outra desll \ pros-crede pre vontade a Iusão a apresentar. Do Sr. Crim!lde de Plínio Salgado, flnanciado ! se·m Leite <Je O Sr. O!i\>e!ra Salazar, que Aguiar, brilha11tc reda:ctor ,ia nnn- '· ver a bandeira tricolor e de . Em Medellin (Colombia) º" "'• .,..u 1 .,r e M,"ott�• p or H·tl' mui tas pessoas se compraziam seeçlio rellg!osa ,io "Correio dfl. 1, reservar a suas mauifestaçõea ' tinua J. Ferreira da Silva; em re pre3entar corno um cor Noite• do Rio de Janeir... re i realisou-se um edificante re. d º 6 Jl deiro sem maculas. conoedi!u, t,a ceb,:,mo� atten olosa missiva em o e quatr e piritual, d �i;!:�os naci�na.is ex- l tiro s dias, uma entrevista a,os jor que descorda da afflrma.',ão que 'õ�;�: ��::0 t• as��:;�:!:� • e o"� teei os de ea r ta na afamada ! b naes de sua terra, que o "Dia publicamos, de que a imprensa aos q uatro ventos que era.mos · Pti,carão a M. Bt um e seus i1 Col tej er. As prati.,ca e conlerio Popular" tranacreveu. Nessa em . reportagem asslgnada que · 1I amigos a lei de Talião · o tra- · ·· um movtmento contra os JUenci a.s ,oram 1e·ta r s P s 1 e elo r en trevl,;,ta, o jovem dictador fe7, um colsborador desta folha, - a deant011 a de fini- tamento q ue �oje nos é reser· deus. Nao Hena portug,iez se man ifestava eon do Rio não n oticiou con veni en q ue ama- 1I l!glosos . revs• dr • Fell::t . trario â ullião da Igreja e do temente. deste capitulas os Dentre SE!Cretario ltrine, C · ção · clara e i n sopbismavel do I vado será o mesmo alter W , Ecbe· e ndrés San1� o A Boter s1adver apU<:aremos aos nac10narismo de fens !vo, Por- 1, nhã g-era.I da União Syndiealista seu recente livro, destaca-se o Esta.do. não apenas - o que se . ,, verri trez vezes por dia. ria leg!CJmo - por razões oca que, se norteavam os camisas- 1 nos · No domingo ' foi . celebrada Ingleza, ao regresar de uma seguinte: "A11 uillo .qu& não se slonaes e accldentaes, mas por Um tclogramma da agencia Finalmente, como um com , .se v mostrou onde extrangeiro'" ao ensina a verdes • servindo á ti•ama ur- ' Russia en viagem e hã uma mJSSa d 1 motivos doutrinarias lnadmlssl Havas i,iforma que a sala em t ao decretO d a i t - .pe a man · i' ·P 1 emen • os passa seguintes as. nota.se .quanto -do veis, dida pelos �ar::tis-tas, os JUdecepciona que se realisou a ceri monia <10 •":.•,r cerramento com a presença tão Nào negamos que o Sr. Ol!· enlace do Duri,ie de Windsor deus em varws pontos· do ter· dlção, o governo pr_o l u o -gerente • da em.1)reza Dr . publlclstas francezes que, en .gens : "Estas 3ão as misera veira d com ares milit e Salazar os tenha qu feito em m mui ta eom a Sra. Simpson estava toda b communis. veis barracas habitadas pelos ritorlo nac!onaJ ,p,izeram-se a . . Restrepo d Uribo ido ad- thusia3mados pelo d to bem a Portugal. Mas suppor or11amentada com !yrios. ás• Jorge . . aggredir-nos. Investi;i.-se a. parecessem un1form1sados mo, o qulzera.m observar em operarlos das grandes fabri que ele reresente 10() % de gal ermo u . on or t a. m m r is Cruel ironia! l aO Integralismo não -cerimonias da pràça das Pyr cas. Não pude occultar ·a es� ambiente. questão re- bM•jt• ,L""• d' :'ªr:,.os mem, seu proprlo eompa o podend -não mides sys· judeus os tes infEilizes operarios que aS era era' contra ro s a un,a •1re,.,,ora d& De volta da Russia, Walter autoridades ing\eza.s não tele. temaiticamente, mas os _J udeus cer far dad03 em corteJ os nao Coltejer. ,de d!stlnctos cava en livro um escreveu Citrine têm sido, desde O Inicio da of,fieiaes. Jheiros de MedeUin, de um titulado "E m hU3Ca da vtirda rariam a existencia de uma só gl'upo selecto de senhoras e de sobre a Russia" no qual destas indecorosas barracaa", Stock de Velocipedes, Automoveis jnfantis, Bicycletas Cetrine experimentou tam senhoritas da melhor socieda de3creve suas tristes observa Nadonaes. e Extrangeiras, Peças, Aceessorlos vêr a.o impressão osa pen bern s de, de todos os empregado ções. Artigos Electrieos. os miaeros ordenados que r&. da �abrica e de perto de 700 , , ; cebem os operarlo3. operartos e operarias, .que Porém o que peior i mpres ..,om,põem o pessoal da em em·pregados: como os operarios são càusou em Cltrine, que, a Collcertam-s& Bicy-Oletas, Machlnas de eosturas, Aque · presa. ssisten e grande miloria dos a · despeito de suas doutrinas , no 01'ficiou a Santa. Missa o cedores, Fogões economkos, a gaz e a gazolina, tes a recebeu. fundo é um liberal inglez. foi Pe. Hena Botero e ajudararn Ferros electricos, etc., '}te. b Uma orcb.estra abrilhantou a absoluta falta de li erdade. n'a o ger&nte da Coltejer, Dr. PINTURA A FOGO ,Sempre que eorrversava com Restrepo Urlbe, que é tambem o âcto com bellas selecções. E NICKELAÇÃ.0 AUTOGENIA SOLDA impres a A Missa tornou-se emocio- os operartos tlnh,a gereute de "EI Pueblo" da ·dis eseutar mesmo de um são de assi::itenc!a a devido , nante desse director o e Colombla PREÇOS MODICOS periodlco, snr. Lopez Henao. tanta3 centenas de pessoas e co; as respostas eram sempre A Communhão foi concorri pelo sentimevto de piedade as me3IJtas, e identicas ás que obtivera de Stalin. dlssima, rpois não só os altos que a todos empolgava.
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cau,;ados do prolongaclo sl- , �.onla e rfrco proprio, p1 ·o rn o- - rerá coheso, complelo. Jencio, do olYido ('ruel a que j \'er a ab_e.rtura de . um 5alii.o j Q� e admfravel persev_� ra110,; con1demnO\l a mediocrida-. 1 onde seriam acolhi dos tod-Os ,;:a , l ealmente. a destes temde ox•huberante, os ·· artista� . aq1iel!es que, por qualquer m o. \ peramentos" ,iue julgavamos modernos, com essa solida- tivo, nã_o lograram o�ter o l>e- 1 se;rnlt�?os mw trev_as d? PUS� i-iedade l'uidoi;a que os cara- ne 1>lnc1to das comm15Sões en- 1 sado, !mando no s1lenc10 dJ.s cterisa , resoll'eram mob!lisar- carregadas de zelar p<.'lo (\eco- ; 'asas de saude, mas que .-e se. e iniciar um noYo perlorlo ro artístico das exposições até , surgelll cheios de vin1leuCi'"'-! Mas, para êles em.'. !m, a ,ia actividade, t'eencetando o hoje realis adas sob o patro :i 1 cydo de cabotinismo, agita- nio offlcial. offererendo-nos ·· V.ida é um carnaval - e ção, e auto propaganda, ln- assim mais uma vez, o ensejo não cumpre resmungar. Deixe terrompido com a m orte ,te de a.Ôreciar as característica� mof-os brirucar. Pelo menus , nona Olivia. Guedes Pentea- pathoJogicas, as tendencias al- São Paulo terá um Museu de do , cujo espírito sempre abe1·- tamente zoologica�. de suas C'u1'losidudcs P,;�·rho11athica.,; ; to ás. inkiali vas artisticats ·· incourundiveis"' ind!Yiduali- os psychiat1as optimos moti vos de estudo - e nós. bur ,;ouberam fartamente expio- dades. rai·, tornando-se o dernie1· cri Para termos uma; Ugelra i;uezes ol>tusos, momentos de de uma sociedade artistica- ! )lias expressiv a ideia do q(le , cm•iosa e leiga 1-ndagaçào. AP e mente ignorante, onde preten- será . esse ··salão"', do tumul- ! nas o dr. Costa Netlo, ou seu deram impõr�se como algo ge- to q u e se esboçarâ em breves : su bstituto na Delegacia de cos nial e exotico, fóra do atca n- dias na nossa imprensa, basta ! tumes, talvez, lalllente a sorte celcommum. Excluídos, syste- ercorrer a lista dos "artistas'" ingrata, o brusco epilogo de matica e merecidamente, de que irão ·'expm· ··. �um cart'!tz u ma deliciosa inercia - por todos os ce1•tamt>s onde ho uve que g-arantiria o successo ,le quanto aos irt'<'\quielos �artis" ju'")· para selecci-0nar e vetar a qu alquer funcção circense, ,á tas '· , a estes, por cet·to, não entrada de trabalhos medio- se annunciam : o lnevitavel faltará o supel'ior consolo 1\e cres ou sem valor api-eciavel, Flavio de Carvalho, o anedv- nm piedoso sorriso: impossibilitados de dar ao tic-0 Sega.l i . a inc1·1vel Tarsila ··\Vagner, o gr a nde W .i" · publlco mostrns de suas '· per. - emfim, todo o inquieto e gner, tambem elle - não foi sonalidades", deli be1·aram, po r pittoresco -bando, que appare- nm incomprehendido?
F o g õ es E co n o m i co s
Especialidade:
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A lucta contra os espectaculos immoraes Uma entrevista com o Sr. Luiz Tolosa Sabed-0res de qne a Curfa Metropolitana havia o,·ganfza. do uma commlssão para -da1· parecer sobre a mot·alldade dos espectaculos de theatro e de cinema, puzemo-nos em campo para colher mais am i)los esclarecimentos ,s oh1·e v a.ssumpto. Não foi necessario gTand8 \ esforço de reportagem, pois lo l go se nos deparou a bôa von . tade do sr. Luiz Tolosa dtl 1 Oliveira e Costa, secretario d'.l A. J. c. e membro da ref-eri-da commissão, que nos d:lsse .o seguinte: " Reconhecendo no cinema um meio p<>deroso :para exer . cer influencia sobre as mas sas , o Sainto Padre Pio XI publicou a Eucyclica "Vigilan te Cura'·, com o fim de pre venir os catholicos contra o periiro dos espectaculos i mmo raes. Agora, o governo archi� diocesano resolve\\, applicando os termos da mesma F)ncy-
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A carta d o Sto. Padre Pi o des -para as q1taes ella roí I nos formando o coração e o espil·-ito de seus a- postolos. XI' dirigida ao episcopado creada. Para tal fim não fazia dl ss n d i e i i� O uome de D. Marlinho :t'[lbrasile ro, recomm u a tentemente as- sema nas de es- ch iei , na cadeira de Liturgia , m s os chei os de t1oreado e lltServia-se , ao contra tu do como fa,ctores iu dispen- e -0_ do Rev mo . P:,dI , c »·l�s terat ura w c c nm stan ci a• occOJ · 1 10 de s g , le h l á forwação dos vei i o t O de Ac_çao ? H a 0 s na r iz _ sa s que traballh.am n a Acção Ca· e Ooutrma Social c e l,;i ep. ,· en'tes Interrogava-os' era me tholica: ·'Afim de que o el - p atenteiam o resu lta do (Jue se t e� l' og ado - um verdadou <> I ro secu l ar , os religi osos de es Pera des ses 7 dias p,nsado� , eh c ulo de estudos - onde .. ,_ lo do� davam seu pare cer • exambos os sex os e os le igos se no labor e 11a oração l' rnp s µun ham suas ldeas. dl'com idoneo sempre mais "nem ' aulas se intermeiarão E com tal Mestre fo r am neá A. c. julgamos de sum mo ctilos o nde cada semanista teproveito que se in st ·1t uam, c o- rá a oc-caslão de ex,por seu. cessa.rios tres annos de forma. mo em alg,uns logarea é cO stu- 1 modo de vêr so"...re o ass,1m pto ção diaria e de convivenci l me dias e sem anas de estli d O ouvido na au 1a, esclarecer a,; intima pai-a que os ApostolM sahissem á collquistar almas! duvidas, tirar cone1116 Ões. e oração ". O apostolado é, po1• consePre�urosa em o he de cer sem· Os circulos constituem um pre á voz autodsada do Papa, melo excellente d.e formação, gu i n te , ," ';', negoci o extrem aa J uv. Fem · Cat. vem orga- porque d o mo d O de v er · de mente e ca0 o e que ex 1 !?"e na nisando, -com exito , essas $e" m uitos saem conclusões q ue dos leigos que se alistam . t A C e s on d · uz,r C1 h i r c r � depa , · oração e a estudo de · ma.nas ;, u,m só não chegaria nunca ] pois das quaes vê se us esfQr· tirar E' a v erd. adeira col l a· ' r a s� c1ed�i�e a;_ti 1, uma que .-;os coroados 11 elos n ovos me �- bora � ão do espírito, .é co mo o � aç � �o ª .ª im _ seJam e 1-c1en br-Os que a.d-Ilerem ás su1:1-s h· qu e uma f u são de almas para i: os ! � \\ l a qu�n o se nos depara leiras, sequiosos de part1clµa. sugar a essencla da questão tes. p · rem do grande e sympathico tratada·' é -0 entra\' até ª" ; uma occas1ão de estudo e re a de 17 a 2 4 tormovlmento que agi·ta as cama· amago do assumpto pai-a en- ,1 paro como . · na-se 1mpresctndive1, darmos · ,, no··a da s Jovens . . contrar a ver dade. "� !erra· · nossa ad,hesao plena o assim P01. is · ..•0 , é ,·ustt!icado o inque se• a. s�mana d e Est ud os. se tor de necessida a Dahi, teresse que vem despertando am d r i os p or p essoas n ara n_ma forja de mil itantes i ig d a te mporada de estudos que j competentes e que os se us par. destemidos, convictos _apostodo 24 a 17 de se realizará t . ti clpantes possuam o mesmo los denodados que partmdo de corrente, n o �oll ,. egio S o nivel int-ellectual. sua con. (Jlll·sta pes soai \evarao Agostinho, á rua Caio Pra· . r o il Chnsto. ao B as todo , irculo feito para µropaO c d o, 232 das 8 ás 4 horas da gandlstas e dirigentes não pótarde. O programma consta de as, de ser applicado a sim-pies DR. VUJEN'l'E DE OLIVEI sumptos elevados e pal p ltan- membros. Donde se Mnclue RA RAMOS tes para a,quelles q ne se deli- que precisa haver especialisa Clinica Jll<'dlcn numa A. baseada na C. ção e esp!rito do coisas ciam nas G:,-necolog-ln - Parto• que sentem a necessidade de formação solida. Cous.: R. BOa Vista, 14 - 4.0 Jeims Christo JeYou 3 anandar - De 1 1/2 ás 4 hs. nut!'lr a alma com as verdaTet. , 2•2696 Res. : Te!. - 7-0401
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A Encyclica do Santo Padre sobre o nazismo, preveni-ndo os fieis ·contra a divintzaç!lo do Estado e· da raça, encole rizou os dirigentes do Reicll , gerando nelles um Insensato desejo de vingança . As .perseguições e as ca lumnias aos cleri-gos têm re.. crudescido d& intensidade; as «mi.moralidades" e as "baixe zas" ,que teriam commettido, são assoalhadas ao.s quatro ventos, -pensando já. os diri gentes _ allemães nurria acc usa� ção dlffundida pela telegra. phla e pelo radio a todas as partes do mundo. A cruzada emprehendida contra o catholi-cismo , ás vezes e'!1 nome da religião e do prop no Christo ( ! ) , se asi,e• mel ha mu ito a campanh a an• ti -co mmunIsta , .,estru r o po der E preciso ; I papal , porqu e se oppõ e ao p ar. ti do , e só é bom, « tudo aquillo que serve ao partido" · Este é o principio ca i·deal 1.1u e inf or ma toda a J)Ol ittca nazista ' · "'l'odo O systema catholico está corrompido e apodrecido", diz ovoelkischer Beobacther. Por isso devem os pa.,. dres honestos catholicos ·'se inserir na grande communidade 11edagoogica do povo alle---------·-·--·
BICYCLETAS Todaa •• ma-• Tedoa ...,. p>:efoa UNARD & CIA.
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mão e lu-ctar contra o catho lioismo apodrecido ". Procura, assim, a impxensa o.fflcial lançar o descredlto sobre os -pedagogos ca tholicos, esforçando-se ,po1· dea>truir seu prestigio diante da juven-tu'de , que elles têm o dever ae el<'; VM. . ·'Felizmente, a ldéa nazista venceu a baixeza- clerical. E' preciso -destruir o vicio, . para que a Allemanha viva! . • • · Vê.mos o Nacional.Socialis: mo tomar a -peito a tarefa de defender Deus e a religião, eu. sina-ndo ao -proprio Vati cano ..• Neste :pé, não admira q'l!e já se vá preparando o espíri to do povo para a supressão dos conventos. Os orgã-0s pa gãos calculam em 300.000 o numero de monges e reUgio sas, que obriga-d os a retomar seus lugares n a communfdade popular, virão a augmenta-r seruiivelmente a taxa da na.. talidade... Com tal espírito religioso, tambem não admira que Jesus Chrlsto, si é -considerado co mo um ·' ty.p o muito forte", é ,porque, - filho Ulegitimo de um funccion ario romano, en viado em mis. s!lo especial á Palel:ltina -, foi, como seu pae, um verdadeiro aregano...
Não quer, não pode e Até os Mussulmanos já não sabe vêr a tem uma radio • verdade emissora
BRINS
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O Pe. Bartholomeu Taddei, S. J . , nascido em 7 de novem bro de 1 837, g1·ande a-p ostolo do Coração de Jel!IIS, que, po1· occasião da sua ordenação s a cei·dotal. consagl'Ou toda a sua vida á diHusão da devo ção ao Coração de Jesus, fun dou em 1866 a Obra do Cate chismo, e deu a primeira mis são em Itú, por occasião da festa do Divino Espírito San to, iniciando estas suas mis"
da Oração. Foi elle o inicia-dor do movimento religioso dos ultim08 50 annos no Brasil . Por to(los estes tltulos, tor· na-se digno de todas as ho. menagens que lhe serão trl1. butadas -Por occasião do Pri melro Centenario do seu uas1 C'imento, ,para as quaes já se organisaram varias com01ls· sões, q ne tiveram no dia 20 de Maio, no CoHe�io S. Luiz. uma reunião presldida pe1o
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e expressões anedoctlcas do nazismo...
Alcalá Zamora, uma das mais " celebres" figuras -da Hespanha l'epublicana e um dos princlpaes respon�aveis pela mortandade que ora se processa na Hespanha, escre veu no ·' L'Ere Nouvelle .. um artig-o sobre a forma de gover no na Hespanha. Oe.<.te artigo do ex-presiden te da Republica hespanhola , destacamos o seguinte trecho : " Em breve teremos a resur. reição da gloriosa Hespanha, daq· uella Hespanha que tive a honra de re.presentar. E' essa Hespanha democra· tica, eonstituoional e parla mentar, tncom-pativel -co m qualquer e:xtremismo tanto da direita eomo da esquerda. Era uma Reapanha que que. Novo Cathedra.tico de ria sanar o -seu .regimen dos perigos de um parlamentaris� Oxford mo ampliado, -no qual todos LONDRES - O ex-chan os vicios já superados do sys. celler allemão Heinrich Brue thema se encontravam au.gS<>rtlmento Tarta,illHflllo nlng, antigo che-fe do partido mentados". lmporta,:Ao dlrecta cathoUco e de cujo governo CASA ALBERTO todos os -catholi-c Oll allemães " ' "'" ' "' "'" "' ' "" , , ,� Lara-o s. Bento. lil que não o traihiram, como o VAE VIAJAR? Sll.r. von Pa,pen, ae recor-dam CASIMIRAS com saudades, desde o adven. ê- E• DE SEU INTERESSE VI· :; Anrora .; Prtn.te:I: - Pirita•• to -do regimen nadonat-socia � SITAR A MAI-S CONHECI• � llsta, vive no extrangeiro . .Nadonae• e Extra11gelra• Chega agora a noticia de CASA ALBERTO Lara-o s. Beuto, 10 ter eido convidado a occupar i ��T�:i: P�!A M:::o��� a cathedra extraordlnaria de sciencias politicas na Univer MEIAS sid&de de Oxford. Bruening llomen•, encontra - se, ,prel:le'llteme:n.te, erlan,:aa nos Eatados Unidos, onde oc Prefiram •• ,cu-pa Mentieo cargo na Uni CASAS MOUSSELlNlll versidade de Harward. Uma a- Direita, 18 Av. São João, vez cumpridos seus compro missos com a citada universi MOVEIS v -dade mu<lar-se-á para a In::::1:: 1 -glaterra, afim de occupar o CASA VATICANO ,mmn................. ,.,.,.,..,.u.,,.,,.,,.,,..,.,,.,..,., seu novo posto. Rua BOa Vl•ta, 4-4
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Cousas tri stes !
Indica dor Comm ercial ACCESSORIOS
c\ic;, organiZar nma commis são de critica sob a direcção do Revmo. Pe. Pedro Go1nes, commitssão esaa que irá traba lhar no sentido de pl'evenir não só os cathollcos. mas to das as pessoas de espirlto re cto, contra os esp-ectaculos at tentatorios da moral C:hristã. "As normas IJl!'aticas dessa orga·nizaç!lo serão tratadas na pmx:ima reunião do cler•o, maci podemos ade:cntar que a refe ri(ia commlssão além de emit. tir uma apreciação pro,pria sobl'e os espectaculos, -dará ao pu.bllco, tam bem , as opi. niões de algumas enti<lades extrange!ras que cuidam do mesmo a,ssu-mpto·•. Terminou o Sr. Tolosa pe dindo que endereçassemos a todos um a;pipello no sentido de se dar o necessado apolo a essa reatlzação que, aconsc· lha.da pelas autoridades '2C olesiastica.s, forma um d.os ra mos d-a frondosa arvore ,la Acção Cathollca
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CASA MASCIGRAHDE
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ArrostandÔ as difficuldactes de penoso transporte d-e material em camel\os, os mabometanas a·caba m de eonstruir uma estação de ra-0.io.emis-são na cidade de Mecca. A inauguração da estaçà-o ma,homettana foi grandemente retardada. devido ao ·faoto de os :l)roprios engenheiros pre. cisarem ,pôr-se ao pa.1· da tedb.nica radiophonica, pois uma regra do islamismo prohibe a entrada de !ueredus na -cidade santa, impedindo assim o accesso dos radiotecMJ.icos á Mecca.
Pnd,·t- uurtholon,,.u 't'll:ul<,>i.
sões, logo depoi s, fóra de Itú. Fundou , ta-mbem, e or ganisou o Apostolado da Ora· ,;;ão na cidade de Itú e em di versas outras, o qual teve um grande progresso. Deu as re · gras ás Adoradoras Perpetua� do s.s. Saeramento do Con· -ventinho de Itú, sendo que to. das estas suas iniciativas :fo. ram coroadas de exito, rami· fica;ndo-se poi· todo o Brasil . Foi convidado pelo Bis,po de Olinda -para ser theologo� to mando -parte no Conci lio d.:i America Latina, em Roma. Alli recebeu do Santo PadM Leão XIII um Breve sobre Q Apostolado no Brai;il. Por occasião do jubileu do Su m-mo Pontifice Leão XIII erigiu o Santuar!o Central do Apostolado em Itú. Em H l04, foi designado su perior da residencia da Com panlhia de Jesus em SantoJ, ao lado do Santuario do Sa : grado Coração de Jesus, inau gura-d-0 por elle em 1902. 1 Em 1 9 0 9, veio passar eln I Itú seus ultimos annos de vi. 1 da, morrendo , como elle dizia, no seu ninho de predileçã-0, 1 perto .do Santuarlo Central do I Coração de Jesns, fallecendo · aos 3 de junho de 1913 sen ! do que, ainda a n tes d e ' mor� i :rer celebrou o f.iO.º anniversa rio da sua ordenação sacerdo I tal, em 1912, eonservando-se 1 os seus restos m-0rtaes no I Santuario Central, em monu ' mento erigido pelo Apostolado
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Exmo. ,Revmo. Sr. D. José Gaspar de A-ffonseca e Silva, na qual foram tomadas as seguintes deliberações: 1. 0 ) será collocada uma pla· ca de bronze em homenagem' ao Padre Taddei, em 11-ú ; 2.o) haverá uma mi·ssa p-ou. tifical ua igreja do Col\egio aos 1 7 de outubro; 3.•) ltaverá um triduo em preparação á festa de Santa Margarida., tã-0 solemniiada pelo Pe. Taddei juntamente com a <lo Coração de Jesus. n-o mesmo dia 17 ou <lomingo seguinte; 4.•) haverá uma sessão ci. vica, poss!velme·nte no Thea tro Mu nicipal, fallãndo D. Jo. sé e o Dr. Altino Arantes; 5.º) será organisada uma caravana a ltú 11or occaslào da col locação da -placa. O Revmo. Pe. Director Dio cesano do Apostolado da Ora7 ção , Pe. Ireneu Oursino de Moura, presente á' reunião, commun!co u encarregar-Se o Apostolado, além de outros actos. da propaganda n-0s cen tros do Apostolado da Capital e do Interior, bem como d& romaria a ltú em 7 de novem.. bro. Para orador na romaria por par-te dos antigos alum nos, foi escolhid o o Dr. UJys. ses Coutinho . A nova reunião das Commissões foi marcada para ó dia 1 6 de setembro.
o dever da Ac�ãoi
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L E G I O 'e ,\ 1\ 1 O
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CntboUca
São Paulo, 13 <le ,/ unho de 1 937
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Publicacões recebidas
MEDICOS CATHOLICOS Trad. de A. G. Ferreira, S. S . - Ni. j ctheroy - Escolas Profissio· I naes Salesianas - 1 9 3 7 . Trata-se d e um pequeno fo lheto, de apparec&ncia si m ples, porem de apreciaveJ va · ma publicação, pelo lor. E' u assumpto que explana, acon selhavel á leitura de todos os medlcos e m&smo dos estu dantes de inedicilia. Ahi. en [ contramos historiada toda a 1 evoluÇão da sciencia e da Ar. te 1nedica. á l uz dos eusina mentos dá I-greja, O trad uctor insere ainda, n o mesmo fasciculo, as pala vras que S. S. o Papa Pio XI dirigiu aos medlcos do mundo inteiro, por oeeasião do 'San to Jubileu, em 1 9 29.
P. P. Scott, S. S. -
O PROBLEMA SACERDO TAL E SUA SOLUÇÃO - P&, Laeroiv - Publicações S. C, J. �s Padres ao Sa• grado co raçao.
1 · ,.,, <lb l,asu,- deu o s�uin- ea,;ll;,\' ado i>vr ter ctel x,.,(]o ,-eus (e '"""da , - , ao� Apo,-lolo,; : " Ide. irmãos eni abandono. Hoje em clia. lodos prncl,· ,tm eP�ina,;, "' nações e baptisae-a,;, ,.,, .. nome rio Padre. e do Filho trabalhar vehs al!nas: org:ani " ,1o E::<p;,·;t0 sn.nto"' . sar as fOr�a,; do bem ,-ontra tts Ma�, para �e o:- lemros suc<:ederam-,e e forc;a,-. <lo mal. hoJe, ·pleiw ><eculo XX, � Chr1s- oMer resultado é necessl\rlc, �"' LIMA. - O presidente se á,; a cir "dRptodo 1>0,;tolado 1 0 a!n<la i tue rep<,te a mesma assignou recente de, navid&s cumstandas meio 1n·"�<·nt<:,;, ao PaSanto ordem, 1 ,cla V <.>z do Cl'e lO que proh ibe a prQ>pagan dre, adaptan do -a é epoca pre - j em q u e ;;e va e. desenvolver. da comm.u nista no Pe-rú. Isto sent�. dando-lhe o nome de I Si outrora oi·gan havam-s\'- as Não ,} pois , S?_Cla�ões de refug;io, hoje Isso Acçà<> C'atholica. foi feito por influencia -do """' inn ,, "ação, uma no v a as- ; '"'º basta, nilo se t,·ata de per ministro, general Antonio RO socia<;;ão que se j unta _ á � c ,d,,- 1 &everar, maa de <'onqutstar ,111 dr'ig-ues Ramirez, a cuja acti tentes. A AcGil.O Cathol1ca ,, ,·c- . melho r, recon q u istar. vidade patriotica e energica lha como a I;,;reia. COSQUISTAR, J>ALAVUA DE se deve em muito a paz rei 010.IEM O .'. PPEI.LO 00 St":,UfO nant& em todo o pafa e a POSTIFICE grande m&l,hora dos institutos Conqui1<t a r - ois a pala"r" policiaes e dos correios e te �: ,, o Papa ci ue �lama . ? o de ordem da A. e. ALVORADA - Orgão offi legraphos. Conquistar as almas J)ela re ·Papa que brada, ê o Papa (JUC cial do Gymnasio de s. Bento m<>s;Lra ao� fieis a nec<>,;slda forma dos costumes. da" !delas, O decreto apresentado pelo <k de faz"rem Acção Catholica. do meio. - Anno XVIII ·- março-abril re ferido ministro é o seguinte: t'.,o nquista ,1ue exige a busca Todos �ão chamad os : mo<:M 1 de 19 3 7 - Rio de Janeiro. - O -president& da Republi das a.ln1as lâ otide se encon e ,·elhos, homens e mulheres·Dessa -publicação de-sta,ca. ca, considerando que precisa No entanto. ê triste consta tram, 110� meios d eschrtstlani , 1 mos os segoulntes artigos : daa regulamentar algumas tai-o, mu,to� se recusam : estes �ados. E quem fará esse trabalho? não �e lnu-ressam, a(l u<,lles 1 conceito -d a Acção Social . de disposi1;ões contidas na l&i Quo,n peneu•arà no reducto acham diff!dL , Tristão de AthaYde; _ Moci 8.528, que repri-me a propa E a vo" do vat>Cano continua <:lo i ninilgo, J>>< ra arrancar-lhe l dade, do Pe. Porfir!o de Sou ganda c-rimi-nal e anti-social a ,-!amar, 9edindo a restaura a presa? . za. commu niata levada a cabo pe o� leigo;<. A acção Catho!ica ção do reinado de Christo, mo,; tran,:lo a lnC! uencia enorme do t' apostolado de leigos. los meios de publicidade q-ue da Orgão MARIA AVE O zelo daa almas não é ne Apos;tolado. a prO!I)ria lei assignala, de, todo de mas padres, de sô i;ocio de Coração do Archiconfraria Chegou o momento em que ereta: . ser catholko é ser heroe e sa ohri!!Ul.o. M ari a ; - Maio de 1 9 3 7 i Artigo 1.• - Para os &!fei M11ito tem po "� sa� erdotes 1 c<>ràot e: - <· �,d.>er ><aHiPcar S. Paulo. tos de impedir a entrada de se, 6 deixar "- condm em qt10 f!caram 1:<ós, a ,·uidar das ai- : se vivia so(,egadamente, arrai mas, mas hoJe o padre não p,c- 1 gra,plJlicos e impres.sos- que LAMPEJOS - Orgão gado ao eomm o(li><mo eg<>lsla e ne t,·a l;'i otide o e,-,·n faz h•- 1 expõem doutrinas commu'IliS prensa Im Bôa da Cruzada tevoltante que leV<>U a ,;ode caía. !)�na. perverter us alma"'. tas, ou ,q-ne excitam de qual E" " jud.sta que penetra '"' 1 dade ª"" "at>,<.:li�,"''-'' 'l"" a de.s Rio de Janeiro. quer forma a ordem publica moronam; é r"a)!za, a divl"a Vntve,-., i dade, (: o joci�\a fl"" : ,iu� üuce,-ra ern "i a mdca igual se introduz na fahi-l<• a, 1 o ASCENSOR - Jabotica e a alteração violenta das ins Quaes os leigo;, tJU<' clPvc;;, ! dade ])osslvel, porque alicer,;:a - Est. de s. Paulo; - tituições l)oliticas, eoeiaes, ·e bal > ! da em Cha isto - um 1>or todç,s, fa2.er A. e.? Orgão d·as Associações Reli economicas da Republica, se VeJan:fJs Em 1w ,lnelro lo,rnr, : todos por um. · glosas do Bispado; - 27 de transmittirá ws -consules e E Ch,. ;;;to espera ele cada ea, e�con trnmo:s o hon,em que nã o i agentes -consulares, juntamen th"Jico a reeht' i1Jtiani�a,;:ão ,lo sabe de HAda, ni\o qtto,· saber i Maio de 1987. m1mdo, pois mandou-us como rle n ada, irri ta-se com quem sacom o té:xto do presente de te Im da orgão prezente O con tinuadores de s. ua ob,·a re be aJ;;-uma coisa, fóra de "'"ª 1 prensa Catholica - periodico creto regulam-entario , o das ,,onl !no'.\ldade e sua· pMsoa. Perde,nPlora. _ .,, 1, que se publica em Jaboticabal, leis nu-mero 8.505 e 8.528, �ence a classe do� que nao in teressam, dos que não tem SER CA'l'HOLICO E' SER um dos principaes jornaes da. a-fim de ,que ntnguem permitta te!llpo, Seus negocios, ,;uas re SACERDOTE quella zona do interior pau o embarque para o Perú dos la�ões de f&!lli lia, os cinemas o lista. Sob as vistas e a orien referidos meios de publicida Ser catholico ê �cr sacerdote, aperi tivos o satisfazem e en tação do E:irmo, Sr. Bispo Dio de perniciosa. pertencendo á hierarchia ch en, Eeus dias. não Mais 4 artigos cuidam -das cesano, o "Ascensor" pode se da Igreja, nem exercendo a� Elle só conhece uma �olsa: funcções por ella de1:<empenh:t. 1:<ua pequenina Jl<!sSoa, su>ts orgulhar de si mesmo. Possne multas e p&nalidades atinen das, mas trabalhand(> em colla comm <ididades. E' o gosador e um optimo corpo d& collabo tes a esse decreto. bora,;:ão com el!a, prestando-lh<o egoísta. boradores ; é um jornal noti obedienela, auxiliando-a cm tu Logo em seguida esbarramos cioso e de grande diguJgação. do que não fôr do ministerio sa um novo typo: o homem inerte. a propria salvação e san tlflca gtado. Isso ê que c onstltue a Esse u unca dà: recebc; não e se preoccupa por isso BOLETIM ECCLESIASTI Ac,;:ao Catholica. arrasta: deixa-ee arrastar, �e cào. eom os ou tro�. ensinando-os a con levado, ê escorregado, gue, CO - Orgão ofticial da Ar E, en,quanto .,ada catholico taml>em procurarem a proi,ria DUBLIN . - o valor da chiodioce-se ; - S. Paulo não se compenetrar dessa ver du7,ido. aalva,;:ão. 'Blle foi baptisado levado J>ela dadt'. não sah!r do limite es prQJJ-riedade -da igr&ja anglica �a 1:<abe comprehende. IElle Mer. Typ. 37. 9 1 de maio treJro e mesquinho de �ua fita, ama secca ou madrinha. borear estas pala"ras: ' E' mui na da Irlan-da é de cerca de cantil. Fez a Primeira Communhão: to mais suave dar que "receber "', de sua -,.ssod ação, POU<;o se con 715 . 000: 0 0 0 $000 e a renda eompa os com fila Nn levado aegu!r, i, pc,rque o coração do E\le d :i seu tcmJ)o, sua tn tel\! CRESCER - Pamp\eto Ai·- annual é de 3 2 . 0 0 0 : 0 0 0$, co cath oliN> predsa ser grande, nhe!ros. gencla. sua liberdade. el\e se mamentist.a - J . de Livans mo se sabe o paiz é na quasi Casou- se , levado ao bPa<:;o clrt dá. largo, a<;ol hedor; precisa ser um cor,.�ão de sacredote para po mãe, e Clepois da mulher. Tetamanti ; São Paulo, totalida,de catholka. ljá se ac:Jserviço o para Alista-se Elle receberá os ultimos Sa- vo: faz A. C. no sentido pro de,. �erneai- a boa semente, le 1 & 3 7. com, l)ara. -esta riqueza com â var a _ lui aos que vivem na cramentos: 'JlJG lhe 5erã o JeJTa- pr.io da !J)a.la�ra. Elle não tem Tra:ta-se de uma composi pretensa da !@Teia Catholica O'hs�\»'ídade, transmittir a vida dos. E niafr, uma vez deixará medo de trabalhar , deseja «.s ção poetica; uma serie de pe. Hespanhola oontra a qual al aos ,1ue a perdem, .,;uffe>cados que o 1 even1 : quando o ca,·r<>- arduas tarefa", porq ue te,n lli<do pelo inateriaitsmo avntante que garem ao cemlterlo. quet1as epopéas, em q11e o au gun,s pastores anglicanos se do serviço penoso, duro, ingr,,Nito fall� mc,� mal d<'"llc'. e" uma t o. .l!:1 le �erá d!ríg"<mte, mm tudv 'Pf'IHtra. tor procura patentear aberta revoltam tão vivamente &IR , boa r,: ,�hrJsto pede a càda um de Pes,oa feita de hon massa. tante, occupará o togar q u, lhe mente o seu grande sentimen seus d"is-cur1foa, o confronto é aeus filhos que faça um exame mas d<'" mn.�"" m<>lle . d��i"· nar«m. to patriotlco. bem significativo. serio d e conscienda o se decida !'Ião ,, <lessa ma�s" que �ão l 1�,;'s e f o homem do temp .. , PhilolID· a e Religião Gosam de fama universal o I xima d.a E' �omo ><! Elle d issesse· �Alls feitos <>� geti crr,� o.s. ,,� «J>o�to- <'- "�" f o �athol!eo seculo XX. 1 log:ia. Theo a da i ,ph1 · deS· e tae-vos'." q u e a A c ,;:ã o Catho - rprest igio e as a ctiv I·ctad S i !>: ess<>s t os d e"o(a<lo><., <>s heroe�. Graças á Universidad& do. S Depa,·:uno-n<>� a;'.·ora eom <> l ieà Hra.s : l e i ra funda seus ali- envolvidas pelas Universida- Xum partido p<,lltico? Nu " Coração vae a naçao an<11na " hom,•m ,1 o seu tem1>0 , o ea- ccrces, "'"��c>< ella repou>:a seu 1. �ma corrida de outomo"el? • "S airnv d os 1 ougo ao que, des consolidando a sua cultura, rurn r<>. - Não, nada dls1<0, no exer- tholfeo ,scti vo. D� que categoria sere mos? EU� �� preo,:cu·pa mllito ,·na, pacific<> que "" chama se tem erigido á som bra da e:i.tre rne tanto d as tendencias cito ACÇÃO CA THOLlCA. Santa Igreja em inuu meros "snobs" d& importar idéas ou theorias un icamente por tra QUJ,: li:' A ACÇ.11.0 CA'l'HOLICA? paizes. Traçar a historia deszerem um sello de origem eusa,s universidades seria i-elatar ropéa o u "yan kee". 1 "Para recondu"ir aS] Cl1risto, 1 a quem renegaram, essas clas Por occasião das festas ju a vida mesma da culturn no� ses int.,!ras de homens devem, 1 pai11es em que ellas t('!<ilm fl-O- bilares da U niversidade clli se escolher e formar de entr. lena Mons Armando L-Ombar. rescido. ,,11..., soldados anx,t ,ad<>res (<:\ SO' NA A Unive1·sidade Catb o\ica I dJ, Nuuclo · Apostohco no Ch1 Igreja, que conh-:�a,., bem o� do S . Coração de Jesus, do I le, teve as expressões elogio· m esm<>s homens, seus ensina.meti t.,� e asp!ra,;:ões, e poss«.1n pela Ohile, é uma dessas realiza. sas para as ,funcções desse cacidade fraterna peuetrar-Jlles 1;ões. Sua acção no domi-nio alto ,centro de actividade ln suavemente no coracão. Os prl cul'tural naquelle pafa do Pa- tellectual. tnelros e immediatos apostolo.e (ANTIGO :.. 2 5 ) cifiCO tem aldo notaveL A' pre- J Declaro u o representante do <los operarios dev,,n-, ser opera ,\ )lAIS ANTIGA ALFAIAT.4RM DESTE GENERO gação do raicionalismo philo- Vaticano em Santiago, que só rlos; os apos\olos dos artistas TERNOS SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA, 150$000 e commerciantes devem sahir sopb.lco e do scientiü smo o fae-to de saber da existencia dentre elles·· . agnostico vem a Universidade d e tal Universidade o fez ad ha melo seenlo opponclo um mirar (11 -p aiz Inteiro , " porque Qt:E iSlilUA• POI.'\ A Af;Ç,'iO cargo do Dr . Plinio Correa de intenso trabalho, cujo resulta- a Universidade Catholica é Ç.".'l' H(}LICAt Oliveira . mrector desta folha; do foi a .forma1;ão de a m am- uma das maiores honras que Un, apostolado or!<"anl,;ado, Dr. José Pedro Galeão de biente de pesqulza e de est,1· I possa ter urna nação catho a,postolad o nduJ>til<lo, a!)o.s tola<lo Souza, Presidente da A. U. C . do em que a scfencia se apro- i lica ". oie Jeigns. e Dr. Vicente Me!illo, respecti· ··= · =·= -� Avnstolado nri;tm, 1,.,ulo, Hoje, dia 1 3 , festa de Sto. vamente , e .que mu"ito agrada -ndo a rechrlstia!llsa�ão Igre na zar-se-á reali Antonio, ,üfferantes meios. ram. S-1 outrora o ambeltite era ca ja Matriz de N. S. Achiropita, Por certo os esforços dos tholieo. a fam ilãa, a escola, a á r-ua 13 ue Maio, na missa Cangregado,s Marianos e dOs otf!cina estavam imbuídos de Cathol!ci.\:mo, hoj<> desapparece dM 7 1 1 2, Commu nhão Pas elemen:tos das ou tras as�iaConstitue um documento ser a n08Sa preoccu-pação ma ra.m os habltos chrfstil.os e a choal de homens, promovi- da ções da parochla serão hoje propicio para provocar refie ior e incluirá, entre outras, sociedade se paganisou. pela Congregação Mariana N, coroados do mais cotn,pleto l l'.ão em quantos o leiam, o as direcçõ&s geraes de agita• Ha um vei-dad ciro ucomplot� S. Assumpção Achiro1>ita. el'.i-to. tel'.to do telegramma enviado ção, recr-utamento e communi de toda� as for�as do mal a Essa iSol-em nidade foi prece. pelo secretario do Congresso cações". oopalhar na atmo,:phera o ma terialismo athcu. dida de um triduo de confe """"'" """'""" Socialista Proletarlo de Riva O chrt�tão não pode pensar rencias realizadas nos dias 1 0 . ô davia a um da seus partida OU. DURVA L PRADO llnicamerite em salvar-ae, poi� 11 e 1 2, ás 8 horas no Salão Oeullsta � rioo. 3er;a arriscar -se a 1'or engulido R. Sen. P. Egydlo, 15-a.613IH j Não , podia dehar de im pela vaga q11e sôbe. e ver as Paroch ial, â rua Dr. Luiz Bar. H a 17 horas - T,:,1. : 2•7313 � V. s. 11oderii nprender grn . . """'"'''""'""'"'"º�''"""'"""'"'""""""'" ti estiveram que e 343, r&to, pressionar os argentinos a d'i sim seu ego!smo, seu orgulho DISTRIBUIDORES GlllR.Ul!SI tb a rabrlea!:An do• · mnls ti vulgai)ã.o dos -termos do des aos »ertn.,,,e11, lleore,., e,omnl pa-c!tio telegraphico . Por outro tff parn •nha. p6 de nrl'<>�. ereme,i, ete. Pedi.- tnrm.nla1< lado, a grande semelhança en CASA FUNDADA EM 1848 grntf• ú •·ru,n e5peetnll"1a em tre os meios preconizados e EIJsenela,, rntnlo,i, ..,1,uo,, muita cousa que aqui vemos l1er'l'a• m.edlélnne-. ,-te. A RUA 24 DE MAIO, 88 - Phones : 4-3587 e 4-5461 Rica Flora, nv. s• .João n.0 praticada sob a capa hypocrita 844 - Phone 4-M�. da intuitos diversos. Este fa Endereço teleg. : "Englebert" -- Caixa Postal 2028 cto vem mai.g_ uma ve11 confir mar o pla'Il.o bolchevisante de agentes moscovitas no Brasil. V&jamoa algumas passagens da parte final da citada com. municação, Para preparar o FRANCISCO LUIZ RIBEIRO partido a "tomar o po-der a qualqu&r momento", exhorta OTTO LUIZ RIBEIRO DIL VICENTE MELJLLO o Jeader socialista os seus "ca Praça Ramos de Azevedo, 1G Praça da Sê, a - .'i.• and. maradas" a organizar Uesd'a 2.º andar. · Sala 1 3 já a republica socialista, secTelephone: 4-$322. DR. CELESTINO DOURROlJL ção Argentina ( ! ) , sobre ba· DR. PLINIO OORR.J!l.&. DB Resldencla; Largo S. Paulo, 8 aes marxistas, Dev & haver des DR. UBALDO DA COSTA LEITE OLIVEIRA. Telephone: 2-2822 de já - reza o telegramma 0 - s/ U3 3. O Sé, da Praça um organismo, ,que simulando Rua Qulnttno Bocayuva, 54, 3.• Cons.: R. Qulntlno Bocnynva, U 7881 2 elephone T Sala 323 - Tel. 2-7274. nma republica socialista em D&11 S às 6 plano funeclonamento sirva de DR. JIIILTON Dlll SOUZA experimentação, de estudo , da IIEIRELLES DR.. PEDRO JIIONCAU JUN!OB u'llificação, de disciplina, da Qulntlno Bocayuva, 64 do Hospital C11ntral da ordem, de pratica burocratica, SILVERIO ANDRE' OR. Sala H9 - Tel.: 2-0035 Santa Casa mas sobretudo do disciplina, BORRl!ILLI Cons.: Rua S. Bento, H - 5.• and, -de disciplina fe1T98. JOAQ.Ulll P. OUTRA. DA Especlallsta em D11ntaduras mo sala 508 - Tel.: 2-2626. Antes ô a conclilir, vem mais SILVA derna& Perfeição absoluta. uwa recommendaç::!.o e:x pr.essi Escr.: R. 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A 1\lma que nã<J aliinentl\ Nn J•J nsina o Catechisnw, o ])eq w,- si a vi<la d" i,;raçfC, po,· unta pie "'"" Catecismo das ,,,·ea11c""· dade e�darec,<la r,;al, 0 veio que q u e o hvmem foi crN>.do 1,,,rn nfw .s e ,wc,luma; I' nonte Qllc vac 1 ,·<>n he<'CI', arnar e :<ervi,· .e Jlcu� ! rn i ng-u»n<lo, (, reg»t<> � '"' tend<c <1"1H>i1,· g o�u.J-0 11<1 ""''· 1� · e�ta a ,.,, ,,car " dcsap1>arccer. ., :<uhlimP finaUdn,l e <ln creaturn I Lê - se 11a vida d e Ç,rnsum "" terr« e, t«lVC7., a mal>< d<!s- 1 "'"ta " a flôr dc ext raord i11ar io <;o nhee i <la ent�e todo.� •w �êre� n,y6llei:rnw <rue ha poueos anno" i hurna 110�, que �ào a ella ,· ham"- l em bals1t mon a ten- a : "Parece- me :-.:en, f- pre<" L�,, 1nocu ,·.; r , eom eff .- ito, que para ·puder dar ,1 0,.,_ 1 c�t a i;.;n o1·an,,ia entre pt>.;.rilos e n VM<i«dc ctc Amor ,:,m �ua lm,· 1 , H1!'i<1i>,, ))ot· q ue mesmo a im- 1 n,onia compkta, (, prN·lHO po� n1(n�a multi<lJ.o chnHttl. "'" �"" , �uil-a t<>dll intel,·.c , e <!"" par:t ,n:voria, des,•r, n heee-a. \'i ,·c11<lo, , ,·om1nunlo11-a com a, " nua n�c-� " ,· nnHnoclam,rn le ,, s<e.L dia a dln. 1 del iN1<11'� qlle pedem rrn n ccc.ss, ,iarn1o ao .servi,;;1, <k l) c :,� ! daclc.s ria� «lmas, ,, prcci�o esta>r :t([lJ dbs praticas reli giosa., qu� : cle\b pcnet m<io atr, cm suas , ,.,,,di¼em com seu bern-e�tar , ! nie nore:s Obrns . . . .\ alma as�im· ' ""' seuH ia1 teresses \.-rrc11m· , , . rlh"iniw ,la. (, """'" u m ink(l'll 1uc '"'" c:<li;cm es f<>r<:os n,•m ,n cuU> ma;,;nif i,•o <lot ,ulú d� éo· ('<>ll:<trang11nentos. das "" potern:cms ; e o npoxto i"d" 1'<>1· l$SO 0 qu<> a i,alavPa i;:ln- nlw te1n senflo qun se <l<> iX,ll' o· losa ,lo l'ont Hi<-e. " rc.st.u1ra1• mover 1,01• A q uelle (!UO hahlt>I , tudo e,n Christo", ,:, a palavra e m sua ,>\ma <'úln uma tal l)lc - 1 ,l:c ,-.,,.i,n�tian iz.a�fi'> Ja., " l n,a,, n ltudo ,, um., tal 1><,r!e1çãn. 1mm ; (i\n r1<,,;f"s., ar1a, ou m a is, quan- Ml <lar :,os 0<1U-os, " t" a propalc(a,:,10 da f(' PflO>< re· i"t , < 'lari:c 'f'odn " l•' i\h:c de• <1Ud <>.s mis,,;onarios. mada. " c�8� apo.stol<,do. J'm· Hr,· ,>1,duzi,· a Chri.� ! 0 a <J\'"· ,·o1>seq uenci>1 , precls" ,·nmeçar, l h a <[UC tre"n,al hou ; rn<·<>moça,· ,, �e a i nda n/\(, 0 rez . a obra ele catc,du:,s,· <lo u ma a l n_"'. qw: i:'<. ""ª p r-0prin ,;an t,ficação l'a,· a , foi 0 tem1>l0 '.l':' E"1>o r 1 t'. 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A s»n,·hl' l�uarnzação que é c,bra "�- furna.s t i fk a�ão que �e faz nal , i <la ... ---· --- · ···-··--- -� �ô!l(•1al de apostola<lo. nem por isso (: lll<'ll% A postolado' E' a palavra m.ais ,,1.uotidiana A "''º' A'"" · �, ,._.� '"� na Par-ochia de Santo Ag-osti- rroqu<:,nte, aquella que a Filha . n ho ; hoje realisar.se.,\, n a Pa- de Maria ouve quasl pennan cnLendc "' m<,ditando "! e 1" du · de um livro p epagl,rn� do zia tro e r. ve h A guma n a r rochia de N. . S. Ach!roplta e temente. l o-as na ,sua <Jueni<lo, g-ravand ,� . ,, 0 "� n"m,,�-, .. ,. ,,, , �"� "" �v " "�,, ., no _proximo d 1a 2 7 , na I grej 11 ,,." nto ,, "" · e ntido por isso m<>1> o s "or- memori a, at� "escerem aonào•"'"' s o Pas a 0 haverá Cruz Santa e d cor»çfio, atê vh·er pratlca responda ' ao seu a'l)'pello con t<'m, a Fil .ha . Qu e entendem por aJ;ostola - que e\la� .\ . Fedel.'ação Mal"ianu 111'0mO VIBRANTE INDICE DO ES· choa dos Commerciarios. en"ontra.l'f\ a suav,s�u,i:a. do? Acção a eer exercida u n ka - Maria PIRITO MARIANO vt> umA campanha de oraeões 1 mente pelo sac erd ot e pe l n fr<>i- santi ficação Que a . tornará pcrDP GAÇõES CO�GRE SOVAS pela definiçã-o do dogma da ·'�, �� n� ' ra, por pessoas con;a..,;,radas a t ei ta, d�. :-m '"',�(,.',r!'.:'?,à�e: HOMEN!ól •a ' ' 4' ,os; e, .s, J!'oí lida uma carta escrtpta .4.ssumpção Deus por votos espec iaes. llo, a \U:> arte. Ent e ndem qo,rn apost olad o e sua profiss em latim e su bscripta pelos c d Parallelamen te ao movi exclusivamente �e2 a r d ia e no i - seus dons; sem abd icar _ �u.,s Realisou-se no ultimo do, srs. Antonio Soares, A!cides mento pa.schoal antes referído te sahlr prêgando as ver d ades amizades. modas e div<!rt ,men mingo a reunião da Federação 2endo, "ºm angelicas bater de por ta em tos lícitos, e�tarádo famals ver<la Mariana de s. Paulo. Como Nunes de Assis, João Baptista tem lhavido installações de e; c a- o sent i r, a obr:>; doe t a do r o enai:r::an O ta 1,o sempre, o eal ã-0 da Curia SP Barbosa, Benedicto Ba'I)tista novas Congregaçõ% de Ho minho da Pai,och la; ou and>lr 1 deiro apostoladc, que ê o aa:,os do exemplo. . aclla-va re,pJeto, tendo reinado de Souza , Genes!o Lemes An mens: as de Santa Cecllia e sempre de -preto olhos ba ix os' tola<lo Esse livro pequenin o/ Ni\o ii social o maior enthuslasmo. A' mesa drade, José Ll berato, José de Santa Iph lgenia foram as fugindo a tode> c�nvivlo so compra i-o; todas o pos, ultimas. Entretanto Que cousa Jna i; preci. 1 m, tomaram ,parte, além do Re-v. e su a lcance de �imples e mail! ao Hoje , âs 19 horas, instaUar Pe . Irlneu Cursino de Mou- Paulo de Olivelt·a, Armenio º lha de Maria, que º o ap s- \/ ;, ��t;: �el1;�� �s ��:d �i d:u� \��: i ra, S. J., Direetor da Federa Urioste e Hílario Sant'Anna, s.e-á a de Santo Agostlnlio. a E' bastant e Que' ella seja real- �em por titulo: Modelo de Reção, o Pe. Mario Maspes e Congregados de S. José do� DL.;CJPUNA MARIANA m<>nte uma Filha de Maria ; que guiamento de vlda e Vida <¼ Frei Anselmo Bertels. o. C, Campos, na -qual os s !gnata não o seja somente de fi ta, mas Filha de Marla. Destacamos em seguida os rioa pedem que a Federação Vivendo ç�siw pagin'.'s lu�,iAntes de encerrar a reunião de facto, consoant'e a expreHão l)rincipaes aasumptos tratados promova uma campanha de hodlerna. nosas do Manual da P,a tJnlao, orações para que -0 mais bre ve f oi fei to u m appello aos Pre na re-uniã.o. Porque a moca que se aggrega cada Filha de Maria e,-,creverá s dente.s e aos Congregados a um aodallci,::, mariano e não um poema de amor na� obras ·POSsivet seja defin ido O dogma i lhes a necessidade trabalha, não einprega quotldia- de apostolado; seu coração será OONCENTRAÇÃO MARIANA da Ass ump çã.o de Nossa S e- lembrandonamente esfor<::ds para au - aquelle ins trumento magniflco nhora. Atten dendo a esse pe- da mais absoluta disciplina rnentar an.oV:os sm,.AMERJCANA vida da graça em sua de apostolado, dotad o de to dido a Federação tomará a s nes ta ho ra de l u cta em qu e alma, não ê tle'-facto uma Filha das as r,;,sonancias, ,vibrando pode desperd-içar de Maria; ssemelha-se a ella em mystcriO$OS accordes ao A Fe d eração rece,ben uma provi denc !ás n eces sarfas j-u n- n1n guem a divinas rle c ar ta do Pe. Pulgseck, s. . J. . ·1 to a todas as Co ngregaçõoo fi - suas forças em cousws inu pela fita a�ul sobre vest<, bran- con tacto das m!losimmaculadas dias da Pi<t. Jesus, da� mãos ca, nos solennes · Dlrector da Federação Maria- liadas , solicitan do ora ções pO!' t eia. E S. Pau l o pl'ecisa bri- União. de Maria. lhar pela ordem nas fllelras na Argen-tina referindo O seu essa intenção. pois em todo marianas o Bra, enthusiasmo .pelo movimento !'""""""""'"'"""'"'""'""'"'""""""""''''"'""'"'""''""'' ..""'"""'""''""'"'"''"''"'"'� Pe. Puig- MULTIPLI-CAÇõES DAS PAS• sil surgem as Congregações mari a.no no Brasil. Marianas. Taes agora, Sobral ,1 seek, que tomou pai-te na ConCHOAS DE HOMENS e Crato no Estado do -0.eará . centração Nadonal do Rio de Janeiro, p romette • voltar no , De accordo com o desejo de E dessa maneira se reaJisará. proximo anuo com uma gran- S. Excia. Revm a. o Sr . B isp o O d esejo de s . Em " · 0 sr · Carde representação, para a Con- Auxiliar, têm-se multiplicado centração Mariana Snl-Am e ri- 1 as Paschoas de homen,s ; a 1 6 deal : "a fita azul do Congre cana que se realizará nesta de Ma i o reali sou.se u m a C o m - gado Mariano se op·põe á. banCapltal. · ,§: '{ l munhão Paschoal de Homens ! delra vermelha'', 1
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V I D R O S E V. I T R A E S Gallrano Co mp • Vidros para vidraças em geral - Vitraes artisticos para igrejas e 'residencias. QUADROS E ESPELHO S RUA DA LIBERDADE, 192 Te!. : 7-0544 - SÃO PAULO
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"Elevações Eucharisticas"
Dos escriptos da serva r)e I Na api:esentaç�o do livro, o Deus Maria Eustella Harpalll ' Padre G1ovannin1 escreve o o Re�mo. Padre F. Van Loo ! seguinte : '· E' a sêdc exageraextrahiu uma série de " ele- , da de saber tudo e conhecer · . · . - -- -- - -- _, . e-:: � ---· · · - vações eu-charisticas " que aca- ! todos os mysterios e segredos bam de ser traduzidas para o [ da natureza, descortinar e : portuguez po1· uma a lma pie- , devassar o que, em outras epo pção na C. M. da . dosa que modestamente n5.o ! cas, se reservava a certos es ' quiz revelar o seu nome. Pu- tados e idad�-. dos homens, a dil'ecção rlo um dos mu itos males que, a Paulo ; bl icado sob i Revmo. Padre Giovanini, este meu f)·aco vêr. veem ln [elizRealizou-se •no dia 3 0 do Vicentinos e Dama» de Ca- i livro _ e�· tá sendo v �ndtdo em mente, hoje , se infiltrando na F oram fundadas, n a Co n mez p.p., em com memoraçt,o e, até na , 1·idade da capi tal assignalarão , bencfi c10 da Associ ação das sociedade moderna _ do 6 . 0 annlversario natalicio gregaçao da Matriz de Arara- . , Servas dt> Jesus Crucificado. proprla Igreja. Esta falsa sn.. . . . , com toda piedade a semana [ da Congregação de N. S. do , geraImen" . bedoria é ab so 1 viua -São trinta e tres me ,I ,açoes quara, duas escolas: uma de Rosar!o de Pompeia, na Villa 1 de 1 3 a 20 de J u ruho, c omme - i c u j a lei t ura pode trazer multo te em fontes e m au anci a es Pompeia, ,recepção de congre- da ctyl ogra-phia e ou tra )loc tu r- , mo rand o o 2 . º ceutenarlo c o m : bem ás almas piedosas , sobre- corrompidos e tem feito ;estrn. j tudo ás de commu nhão fr<:g-os ho rríveis e ca,usado ma· gados e noviço;,. O novo con- , na ,primaria para operarios . 1· as solemnidades: gTegado mariano é o dr Ge - 1 quente. \es, talvez, irremediavels na Tambem tomou 1 posse 3 , ás 8 . ho- ' re- . a) - Domingo raldo Ambrosio ; e neo-n�viços ' E' de se desejar que este sociedade moderna. E' a soirão : os sns. J os é Pacheco 1/.e. 1 cent em ente a no va directoria , ras, n a cappell a- mór da n o v� liv r o ten h a bastante disaemi- berba da intel\igen cia que f'e nichelti, Mario Costa, Jo�<c ' ela Congregação ' tendo como ! Cathedral celebrará o Exmo. n� ção nas n ossas associações manifesta sob matizes d iv er 1 Vig-ario ' Geral, Monsenh or E r· Netto Rodrigues, Nilo Grnda- '; pre ;adente o snr. Antonio Fer. ,1 nesto de Paula, a miººª de rel i g io s as , on-de é tão n ecessa- sos e formas variadas. E ' este . .,., rio alimentar a pierlade p,ir orgul ho velado que perverte no Gonçalves, Gumercludo l,' . i, re,ra dos Santos, vice pres.'- j commuuhão geral dos confra- l it r s spir u da Rocha, Felicio OlivPira, it aes qu e edifi- tantas almas e faz derramar e u a e tantas Jagrimas á Igreja CaCari da de e cam e instruem, como esta. Cruz. den te o sur . Ray mund o S . de : des, Damas de João Alfonso, Wilto n Severino Demettio e Orlando Mello e Secret;uio o snr . Ju. mai s fie is. thollca. Qual a causa de tanMinlce,lli. tas apostasias e prevaricações'! venal de Mattos. b) - Pontificará no dia 20 Estu dando bem o caso, achaás 9 horas, na catbedral Promos que estes males Tft;V[ COvisorla, na missa solerune MO CAUSA A FALTA DE commemorativa do 2. 0 centeLuiz V 1 0A INTERIOR ''. na.rio o Exmo. Snr. Bis·po All· xl!iar D. José GasPar. No sa· Realisa-se hoje, ás 19 1 1 2 E cm "Eleva�õe� eucharis lão da Guria Metl'O'politana horas. u m a festa n o Colleg-io tlcas ". essa vida interior pode nesse dia, ás 1 4 horas haverá S. LÚlz, para a primeira so· ser hau rida á larga .pélas amas Assem biéa Provincial com a lemne 1)romulgação dos Pos seq uiosas de perfeição. presença de Presidentes de tos de Honra deste anno. As palavras do Exmo. Rev. Conselhos da Provincia Eccle. O "L<',gionario" recebeu i\o siastica, Presidente da Capi tal Revmo. Pe. José Danti, S. J. Sr. Areeb1spo Metopolitan0, e das Secções das Damas da Reitor do Colleglo, um atten recommendando o livro , são o Caridade sómente. cioso convite , que muito agra melhor elogio que delle se possa. fazer. -e) - No dia 1 6 , que aé a dece. propria data da canonlsação , ,.,, , de S. Vicente de Paulo, cada • secção procurará de modo es. 1 Quando o sr. precisar de uma ;; ferramenta qualqu,.r, lembre-se pecial pela manhã em sua pa 5 e rochia solemnisar essa granélo tem ::d:: a: ;e�:m :::: para data. !: Carpinteiros, Marcinelros, EsA' noite, na Curia Metro· polltana, ã,s 20 horas , reali sar- se-á llma reunião festiva Cumpra V . S. as instrncções da bula, e !he garanti�os que constará de :numeros de musica, canto, declamação e a completa efticacia deste producto. allo-cuções por uma Dama da O V. S. experime nte e verá Cari dade e um confrade sobro 1 a actuação daquelle glorioso A' VENDA Ell-1 TODAS AS PHARMACIAS, DROGARIAS Ave�::�� �o�!, 361, em São Paulo Santo no meio da sociedade E BARBEARIAS. do seu tem-po. ;.,.,.,.,,..,.,.,..,,.,,., ,,.,,.,,,,,.,,.,, ,,, , , , ,, , , ,,, ,., , , ,., ,.,
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·Anniversario e rece Duas esco las para ope- Centem:rrio da Ca noni• , rarios em uma Con- s�.c,&o de S. Vicente Villa Pompeia d• gregação Mariana
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Os catho·11·co s lranceses l u ctam co ntra Bi um ·
Realizaram-se, ha dias, e m , que dava direito a vo tar. Fo França, as eleições dos Con- ram assim impedidos mil'ha selbos de Administração das res de conservadores de vo radlo--emissoras. Esse movi- tar. Nas eleições foram sabo mento eleitoral tinha uma tados 5 0 mil votos. .grande im.portancia. A,pesar disso , ' os conservaDoiS grupos disp utava,m a dores -venceram por 40 mil vlctoria : o "Radio Familia" e votos. O trabalho foi arduo. o " Raélio Liberdade ". O ·prl- mas bem recompensad-0 . Os meiro representava os eatho- homens de o rdem eomeçam ::i. licos e os conserva. dores, q u e acordar. Os perigos da pollti sei:ruem os ,p rlncipios da or- ca de Blum a-ccordaram mhi. dem -0hristã.; o segundo todo tos e aclaram a outros a vi o esquerdismo maçoni-co-com- são dos seus deveres. Sã.o já numerosas as victomunista. A victoria dos esque!'dlsta� rias da rea-cçào de Fraliça ,collocaria nas »uas mãos um contra a desordem. Esta victo lJlOderoso instrumento de pro- da é das mais sadias. ,paganda communista. A Jucta Felizmen-te, nem todos os foi renhi da. Tudo se fez con- francezes se detxaram conta· tra os catho\icos. Negaram a minar pelo virus peçonhento m uitos delles, possuidores de I da " politlque de la main ten radios, o necessario boletim, due . . . "
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Atrocidades. praticadas pelos vermelhos na Hespanha
O governo de Salamanca publicou a estatística dos cri· mes commettidos pelos com m uni stas em 2 2 agglomerados ,po-p ulacionaes de cincoe11ta mil habitantes.
Nesses nucleos sociaes tol chadnado a dectma parte da população, nas condições ma is horriveis. A chacina progrediu depois dos primeir?s dias _ de revoluçao , com fuzJ\amentos, pronunciados por commissões de bandidos. Nessas re· giões foram queimados 120 -templos e con-ventos.
Não dá a nota de Salaman ca noticia pormenorisada do modo cruel, porque essa cba. cina foi realizada. Mas um li -vro agora .publicado em Fran ça, por Francisco Gay, mostr,�
S. PAULO
com uma forte e segura do cumentação, que essas victi· mas, como as do resto da Hej . panha verme�ha, cahiram aos golpes das mais barbaras atro cidades. BIibao foi bombardeada pe .los aviões 11acionalistas, fa. zendo algumas victimas. Os comm unistas bilbainos tinham em seg uro, algumas centenas de pessoas das direi . tas. Pois, por reJ,lresalia, mo n taram uma grande cérra me c!�anica e puzeram-na a func cionar. Netse horr!vel ins-trumento, foi cerrado pelos rins ' o corpo 1 . · da quasl totalidade dessas pes soas, que a.penas haviam com� mettido o c rime de não pensarem pela cabeça de Moscou, ou mesmo de tantos bascos , que sobrepondo os interesses políticos, aliás fallaeiosas, aos direi-tos de consciencia, trahi ram a sua Fé e a sua Patrla.
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o l i beralismo apresentou s�rnpr� como uma das g!orfas da AmerJNt ., Sul o facto e nlo havn ,:,.qui - terra nova aberrn a todos - os J)rf-i'<>n<:e!los <' que�uuncul,is que lnfelki lam a J•�uroP"gx\n1n,i:eiros de \odas as 11ac;onalidade2, dispost<:>s a traba lhar cumnos�o, forarn sempre aqul ,·ecebid<>s de bru,;oa abertos. Ha ind iseut1vs1lmcnte m u ita beller.a nlss<>. Mas l1a tambem o re,·erso da medalha. r,;:0 mundo agitado d<>s nos,· os dias a escoria de todas as nações e trazida á toml: E contra essa escoria preeisam os pa!· ,.es sul-amerkano� elevar as maiores barnd ras. Ena escoria vem para d, repre��ntada princi palmente po1· nve!l tureiros a soldo de qu em lhes pag\\., para servirem seus in teresses inconte,isaveis. Dua� �1i<> actualmente a,- potencias que estão dispostas a se servirem desses elemen tos : a ter<:e-Oira intêrnaciona! manti da pelo Komintern rus;;o e o cai,italismo internacional. Contra e\le.� precisamos estar prevenidos. Se um agita, revolta e destroe a �ociedade ,pela Rovolu�f.o. o outro lal\l}'l. mil.o d" todos os moios r,à,·a /lubJugal-a. dominando pela eserav!dão <)conomica . Apresentando-se como inimigos, sã.o al\lados preciosos, ,le eujas manobras se aproveitam rnutuamen«.. Indlscutlve! é que o perigo communl�ta se ag-iganta, e hoje se apresenta mais irnminente, como ass!gnalou o Summo Pon tí fice. ravorec!do tambem pela lnconsclencia dos que nll:o o que rem ver: exemplo frisante temo� em nossa patria, pois volta mos rapidamente ã lnconsclencla anterior a novembro de U35. que a revolta velu abalar, mas para a qual, apesar de s-eus hor rores, não foi rernedlo bastante. Por outro lado as manobras do capitalismo internacional vem fav·orecer a propaganda commun lsta, J)ara a qual aos ·pou cos se voltam os olhos dos governos sul-am.,ricanos. Ainda agora vemol-o prov�ando por todos os meios a rup tura das relacões entre o Paraguay e a Bol !via. de maneira lnex pl!cavel, jus tamente quando se deveriam coroar os esfor cos em prol da paz dÚinitlva. em nosso continente. E" a sangrenta luta do Chaco que se pre>cura reiniciar, com futeis pret.,xtos. para afinal lancar dois povos em maior mise rla, da qual ae aproveitaram �eus !nhnigos, um t>ara saciar sua l!êde de ouro, outro para provocar a Revolução. E' n ecessarlo para evitai-o que todos os palzes da Amarica se levantem contra a simples poslbilidade de outra luta entre os doia povos irmãos. consclentas todo� do perigo que ella re presentaria para todo o contln<lnte. E é preclao tambem que todos entre nóa estejam conscien tes da lnconsclencla daquellea que, por razões que só a politi cagem explica, negam que o perigo commun!�ta seja o maior que possa ameaçar em nossos dias a nossa patrla.
li •
1 santa missa
na corrida da Gaveâ Beconlo�anle exemplo dos corredores
A falta alarmante de cons ciencla religiosa qu,e existe entre nós, ma'llitesta-se, <le form11- incontrastav.el, quando um acontecimento de caracter profano coindde eom o hora rto da 'Pratica obrlgatoria. da religião. -Os exemplos suooedem..se atropeladamente. ,cada festividade civicá., es - portiva ou meramente soCial vem eorroborar o que acima ficou dito. Quando, porém, se annuncia a chegada de um dos " idolos .. da dneillato graphla ou se promove a realização de uma oorrida de aut,omoveis que requeiram a presença do individuo no local desde alta ma drugada, as obrigações r& ligiosas são relegadas para oitavo plano e os preceitos eontornadoS com lo,cdvel fa.ci lldade, As corridas de automoveis de s. Paulo e as da Gavea fo· ram exemplos possantes do que a-ftlrmamos. Nem entra na or. dem das cogltações que no domingo se ten'h& de aS11isUr missa. Vae-se dlrectamente ao que ,se pnitende sem se consi derar os prlncipaes deveres do homem que são os ,para com Deus. Mss a lgreJa é uma mãe ama,ntisslma. Ella vae ao en contro do seu filho transvia do, amparando-o extremoslsal nia e impedindo que sua ai. ma se chafurde na lama do l)eccado mortal. Assim é que em boa hora a Acção Catho lica Brasileira, ntlllsando-se de um auto-caminhão da Ma· triz de Ipanema onde está ina. tallado um altar, promoveu 9 celebração de uma missa no proprio local onde se ia deseu. volver o Circuito da Ga.vea. Essa missa foi celebrada pelo padre Leovigildo Franca e transmittida, com admiravel clareza, pelo Radio Club d<:i Brasil que, para que pudesse ser acompanhada por toda a ,grande masa de povo que se comptimia em todos . os deS·
C/1/;/STV:.S /IE/;/ ET /'tOLJ'f;;J3. ; · · IPSE ET IJY SAE.C//LA (IIEBR.i'll/&J 1t)i A N N O XI
Emouanto a 1ure1a catholica m1tém a uureza do douma
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o escandalo do casamento de Eduardo de Windsor é mais um effeito produzido pela mesma causa que levou Henrique VIII a separar-se de Roma O escandalo q u e acaba d e I dar-se na IgreJa Anglicana . com o epilogo das aventuras de Eduardo de Windsor é apenas um fructo do proprfo livre-exame que está na origem do Protestantiamo, E o succedido no castello de cande não � slnão uma novà edição da mesma causa que levou Hen tique VIII a separar-se de Roma.
que, com . a a-pprovação ci vil estão casados.· dessa maneira". Como se pÓde deprehender de uma reunião de protestau tes, houve 08.,que não acceita. ram as decisõ·es da commlssão de. bispos e oufr:o's que as acha-
te no seio da Igreja A.nglica. na, a Igreja Ca.tihol!ca se apre. sentou bomogenea e firme em sua doutrina. O arcebisp(I d<' West-:minater ordeuou que o "Ctero e os -Uels ortereces�eru auas orações pelo rei e Pelo
ve, pois era o proprio chefe quem estava em jogo. Appa rentemente venceu o lado me lhor, ipois Eduardo VIII se sen tiu na necessidade de ab dicar e abandonar a chefia d11igreja ing\eu. A lucta, porém,
servas a sua posição bem co nhecida, sem com isto, porém, desobrigar os seus fieis dA lealdade ao rei, pois a p06l ção deste não depende de ·· re� ipeitabilidade·, de seu caracter partieular,
A IGREJA ANGLICI\.NA E 0 DIVORCIO
O artlg'O 25 da con!fs,são de fé angÍi-cana admitte !l,Pe· nas dois sacramentos: o Ba iptlsmo e a Ceia do Senhor, A Confirmação, a Penitencia, a. Ordem, o Matrimonio e a: E:ii: trema-Uncção não são sacra mentoo, mas estados de vida nos qnaes Deus dá ao homem graças especiaes. Dissenttra-m, porem os an glicanos dessa concepção par ticularmente no que se reterg ao sacramento do nl.atrimonio. De uma maneira geral, nos aeculos pa&iadoa, a Igreja An glicana não acceltou o divor cio com direito a novo casa mento durante a vida de am bos os conjuges, consideran do os theologos ,o matrimonio como um Sacramento, O Esta. do acceitava a legislação . ca nonica da Igreja Anglicana. A f-icção da identidade entre o cidadão e o anglicano tor nava a cousa muito natural.
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A INTERVENÇAO DO ESTADO
Em 1 8 5 7, o Estado abolia a jurisdicção matrimonial dos trlbunaes eccleslasticos, suba . tituidos por um tribunal civil e àdmittiu o divoreio com dl· reito a novo casamento, obrl· gand<Í a Igrej a Anglicana a ettectual-oa. Desde então mui tos pastores acceitaram o di vorcio pois u a lei do paii de ve ser oonocada acima dos escrupulos religiosos ". E des de então os divorcios se mul tiplicaram na Inglaterra. A Igreja An)l"li-cana não l'a tificou o-Uicialmente a legisla ção civil do divorcio mas aos /POU-COS se ada,ptou a ella de tal maneira. que sua -conducta equivale a uma renuncia · de principio. Essa ada,ptacão che gou a tal ponto q- ue na Con ferencia de Lambeth em 1908, os bispos anglicana& oonelui l'am que não lha não uma "in terpretação absoluta" (sic) sobre as palavras de Nosso Senhor e por Jsso a Igreja não deveria "negar os sacramen· tos ou outros privileg1os aos
vãos do aecidentado u Trampo U.m do Diabo ", installo u 20 11oderosos alto-talantes pela pista. O Revmo. Pe. Franca, ante;; do inicio do Santo Sacrl11ci<' da Missa, falou pelo micro. pbone accentuando que todos 1 presentes, que, com o devido respeito e piedade, a..coror panhassem espirltualmente o seu desenrolar, seriam eonsio arcebispo de Panderhorn derados isentos da mancha . (,Allemanha ) , monsenohr K,u mortal. par Klein, pronunciou ha pouE foi devera.s emocionante eo um sermão na Cathedral o espectaculo daquella multi - de Berli-m, enumerando os at dão confusa e bizarra esparra- tentados sacrílegos cometti mada ,pelos mais plttorescos e dos .n.os ultlmos tem'POS na inlmaglnaveia lugares assis- sna ·diocese, tlndo em religioso .silencio o ·Monsenhor Klein deu detalhes acerca -de quatorze des desenrolar da missa.. Para muitos que :Inespera truições ou attentados sacrile. damente assistiram á missa, a gos, e terminou convidando os voz do Pe. Franca deve ter fieis a resbtirem valentemen resoado soturnamente solem te aos ataques d'aqueUes que ne, como a proprla voz de dizem : " Não queremos que o Deus mar talando suas conc erucHixo reine sobre nós". ciencias negligentes. O LEGIONARIO num -gran foi u-m exemplo dignificante de esforço de reportagem con. para muitos catholicos que se seguiu a -photog'l'apbia que as. esqueceram de seus deveres. Todos os corredores, ta11to tampa; cremos mesmo que é
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J\ t· ,r . 2 4 8
São Pa ulo, 1 3 de Junho de 1 937
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F,Dl1 ARDO Dt: WI'\"DSOU
continuou e n!io poucos ele. mentas -da Igreja Anrlicana se solidarlsaram -com Eduardo de Windsor reconhecendo-lhe o direito de unir..se a uma d ivorci ada. E sem atte.nção a. i autoridade anglicana um pas· O OASO DE i(EDUARDO VDI tor veio á França celebrar-lhe o matrimonio! . . . , ·Eduardo v;ln era o chefe pre- A A.TTITUDE DOS OATHO- , da Igreja AJ:Ígiicana e LICOS INGLEZES I tendeu casar-Se com uma divorclada. A ,crise interna da 1 ! lgreja surgiu muito mais :gra· Dean te da contusão reinan· ,
ram ainda pouco avançada.s. E no presente f' grande massa doa ang\.icanop entende que o -vinculo matrlfuonial é indlssolu vel a.penas �o sentido de que não dev eria ' /l'er tUssoivldo ! . ..
paiz, afim de que a lei de Deus prevaleeeS1:1e ;para a felicidade de todos 011 interessados ", -O arcebispo de Mel-houme ,falou mais dlrectamente : " Quanto á crl11e constltucional a Igreja catholica fico exactamente o q ue ella era no tem,po de Henrique VIII. Elia não aD'Prova o divorcio, nem o novo -0asamento de peSBOaa divorciadas". A Igreja Catiholica fez no· tar sem hesitação e sem re.
A Igreja Anglicana, incapaa de disci,pUnar os seus -:mem bros, meamo mais graduà dos, Mante da liberdade de exame, se desmorona trasoro.. sarnente. Emq uanto iuo su-0cede, a Igreja Catholica se eleva. :pela rl·gidez de sua dou trina e de seus principio&. Não admira, pois, que as me hhores intelliirencias da l:b gla-terra e a grande massa do povo hritannlco se voltem pa ra ella.
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c�����==================================================a,===================== Quatorze attentados sacri·1egos .
Predomina, entre os communistas hes panhoes, uma furia infra-humana,. .
affirma o Cardeal Gomá em recente entrevista .
O " Legional'io " Jã. teve occa slll:o de, por di versa,i v<izes, transmlttlr, a<Js seus leitores 01>lnlões de Sua Eminencia o Cardeal Gomã:, o lntrepldo Ar cebispo de Toledo, s ob�e a si tua.cão da H�panha. Em sua re9ente entr<'!vista, Sua Emlnencla condemnou ener· gicamente a attltude doa catho !lcos baacos que se puzeram .i.o lado dos communlatas. Julgamos opportunas as $Ud.8 palavra�. ']leio que a>J transcr-. vemoa abaixo. Encontrando-aa em Roma, hosl)edado no Collegio H<ispanhol, foi o Cardeal Go· mâ prccui-ado pelo correspon dente de Q Lettres de Rome", que lhe pediu- uma entrevista s<)bre <la triatea e dolorosoa acontec imentos, que enlutam, ;ia hora presente, a aua patria, atrah\ndo para ella as atten ções do mundo Inteiro. O .lnclito prelado dignou-se responder da aegulnl" forma: - Que pensa V. Em inencia ac�rca da revolução hespanho-
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- E' certo, que o povo cor respondeu em massa a esse lc· vantamento militar e com en thusiasmo, que é dJUiçH deacr-,. ver. - Que parte tem n este mo vimento nacional o sentimento religioso? - Eu proprl o sou testemunha ocular do que succedeu em Na varra, desde os ))rimcl ros dias da revolução, que é uma. verda de deira cruzada libertadora o u nico joi-nal do Brasil, en nacionaes como extrangelroo, Hespanha. Antes de tUt10 e so bretudo, predom inava a !dela. tre catholicos até, aue a pu assistiram a Santa Missa na de Deus ,i a defesa tla religião; blica. Capella de N. S. da Paz, antes occu pava o -�l'/�<1ndo Jogar o A atti tude dos concorrentes do lnlclo da grande corrida. eêntlmento i:,atrlotico que �e
tern manlfeatado com toda a In tensidade. Temos uma prova lrre fragavel do profundo sen timento rel igioso popular na quelles que morrem, gritando: � Viva Chrlsto Rei e viva a Heapanha! Nll.o resta duvida de que para nóe cathol lcoa esta ln<lta é uma. verdadelra cru2ada. - Qual é a attl tude da lgro Ja nesta lucta? - Todos os bis1>os, todot os bons cathollcos eatll.o uria.nlme ment" da •parte dos lneurgen tes. Até mesmo aquelles que n o principio estiveram vacllantes e duvldoaos acabaram por col• locar-ee ao !ado da religião. - Não ha ver(t tambem catho• lleos · no campo vermelho? - Se os ha, não podem con slderar-ae como verdadeiros ca-
l>E NS E NO SEIJ PllOIIHO l>IIBENTE "li C I N E ·_A PATHf BAB
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thollcos. Pelo menos, não pro cedem como cathollcoa. - Vossa Eminencia com pre hende, portanto, oa vascos. no numero de maus ca.thollcos ? Qual é a sua opJnlão âcérca deUes? - O procedimento do11 vu coa é uma verdadeira aberra loucur.1., çll:o, uma verdadeira que pode explicar-se somente por um desejo desordenado de obter, por meios absurdos, o que pretendem. Não ha que dar-lhes voltas ; o comrnunlamo destro! tudo, e -pode estar cer to de que, no caso duma Victo ria vermelha, não respeitaria os proprlot vascos. - E' certo que prtd<>mlna, entre os vermelhos, certo espl rlto de turla anti-religiosa? .:... Dl2 furla1 Não! Diga an tes: - esplrito eatanlco, furla anormal e ma:is que deshuma na, u1ntra-humana�. - Os ctiefes inaurgentes têm um pro.gramma social para o , futuro? 1 - Certamente; tem bem de· · terminado um programma de verdadeira Justf�a eocfal, qu" porá termo a todas as revol tas e agitações, entre aa clas ses so<llaes, e dara ao povo <Jer to bem estar economlco, que lhe tornará. mais ta.cll a vida. Isto exlgitã gra"d-Os sacrlriclos [\� dases abastadas; mrui assim ê nece�sarlos. Os chefes insurgen tes 1Jil.O "inceros nos seus pro posHos e promessas. Cai, po rem, em exagero quem aff!rma que a causa da revol ução se d-Ove Ir buscar á. má. condl�ão dos werarios em Hespanha. . porque a revolução tom s i d o 1 mais violenta e bárbara, precl-
sarnente nas reglõe� onde os opera.rios eram mais bem · pa gos não só na Hespanha, mas ainda os mais bem pagos de toda a Europa. - Qual sera, na opinião ' de V. Eminencia., a. a.ttitude , -dos bispos no !uturo? - Eato\l certo de qu-0 farão tudo o que estiver ao :eu al cance para remediar as neces.sl dadee doe nossos dias. - Terá. V. Eminencia a bon la.de de dlz.er-me duas palavras se>bre a dlo<Jese de Toledo? - Em primeiro lugar, uma palavra acerca dos meus queri dos eacerdotea; acho-me profun damente ferido, no mais intimo do meu coração, -pela p"'erda d& tantos e de tão bons filhos as pelos vermelho,i. sassinados Consola-me, porem, no melo da minha. dôr, o exem plo que de ram ao mnndo. Elles sll:o verda deiros martyres e o �eu sacrl ficlo tem um verdadeiro valor apotogetJco. Os communista.s Ci- · zeram tndo o qu-0 puderam para cobr,r a. minha dloce"-8 de rui nas e desolaçao. Rou baram "" roais valiosos thesouros artís ticos. - Qual é a. uttitude do Papa a respeito de He�l)anha? - A minha Impressão é que o Papa ao abraçar-me como o fez com tanto carinho e pater nal afecto, abra.cou toda a Hes panha e que sua Santidade of ferece as suas orações e soffr;. mcntos pela sua queridíssima. Hespanha, que occupa lug·ar es pecial no seu eoração paternal.
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LEGIO
Numero a v u l s o R e i s 2 O O
C/112/S TV.S IIE.J:>I :E.T UOOIE. , IPSE ET IIY S.4ECV4,A
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Anno XI
Pl,l:\"10 t'Ol!lt�,.� DI•! OLIVEJR.�
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São Paulo, 20 de Junho de 1937
(I/EQR. %11/4'11)
Dlu<•to•·-Gereute1 ,1, l'll,l :\"TO DA Sil,VA Jr.
Num. 249
Em Bue nos Ay res · co:m bat e-s e o com mu nism o
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Doloroso contraste entre a Argentina e o Brasil
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Devemos deflnlr mais uma \·e,. no,;sn r,osiç,1o pnl it lea. para .,_,·Jtar (Jtlalq:uer int<'ri»·Nn<:"- 0 1 erronea a.s no;;»a., attlttulf'.� . . Xiío �e it1lln1e que nossa oP· t>O�i<:ão á me,llda do Go\·e-r11•, ! Fe-<l<'rat soltando os �OS ind;- ! ,·lduo;; suspeitos de opiniüe� ! "ommullistas, i;;g·n lfica <111a!quer hoqll ldad/\ ll 1>irnaçr,o fe<l<'rnl dominan l<' ou qunl<1n�,· sol i,ln. rl e<la<I<' a<1s politic-o� da 111Cn,, ria. ��r, " , i, mAs ft«lns hn '". affil' .ma :nm ,.,,lho dictado. 'l':rn to n,1� fileira� ,ia ,:,orr�nte que segue <> ' Kr. 0etu lh> Vanras, quan to <'U· 1 tr.e o,; all\ados do s,·. Anmrn•(<> 1 Snlle� OliVéira, ha gen te l><'rf,,, - , tamen te ca1>ai. ile ,;01ta ,· os ,·om· mun ll!tas. ·E ate d<' ,,.,;,·a., p<'i · • · res. ,O Llil(HO.\."AHIO não é :sp th<' m"licameJ'ite Aeoven,i:sta. c:--/en, (, ,;j,sth'ematicamont,:, opp(l�iciouis . ta: ..:11,. �:str, -disposto a apoi,1r m·,10� · os �e;;to" Jou ,·in·ci•· d e no.."lsas nutol'iiladcs. E e>Stll ffr rnomGnte Hso!,·;11" a crili"ar to <l,:ii. o,; s<'US oi-ro�. N�o meno� rcsold<I" cl l<. ,.,- t:l., a ulto ·del><l\r-�<> e-nfeud�r por qua!(JUU corrente polít ica. li:lle � catholi co, intelrame, •· 1e cetholico, e ex<'lU�ivamentc c·M hol!co. J,; l�to ll1e b,1sla. :-.ill o ha ho111·0 r,\ aio1· do <I\I" n 11,. sar 1,ala llln" da \'<'r<lail<'.
''Um rom�o na mu ralha chineza"
Sob,·e o aasum pto de <iue tra tou nosso ultimo artigo de fun do sobre o divorcio. que se in sinua ameaçadoramente entre nôs aob a forma hypocrlta de annullações de casamento, cn.,. gou h mãos do director desta folha, -1\il·e<:tamente rc,,,ettlda do Utuguay, a dr<:ula, · que ah.,,1xo transerevemos, conservada fielmen te sna exotfra o,·thogr/\� ])hia. 'J'rau,-sc d" uma circular di cig-ldn,. ao que pareoe, a todos ns advoi<n<los ele S. Paulo. Ba,i que se veja titn\ le!·o, para QUi\o lon_g· r,� e ageis são os ten ! tacu!os da fraude. Queom, c•n tre os legl�lndore>' b!'asil eiroi; o pau listas eleitos pelos cntholl<'Os, �aberá e que rer/i. da t' o gol])e de morte nes �a ,tt uaç,<o runesta mua a Fa milia 1Sra�1lúira? Si', o o.s s"guln t�s os termos da cl1·culnr: " O <lO$(!U i tado no Brasil, con senten�a de de,;()ulte com tr�s annos de an tiguidade, po(le ce matrimonio n<> lebrar novo l'rui;-ua.y, �um prleudo os se : ;:uinte.s tn\mi tes: , " ! .• Con ve,·ç:i\o <la sentença : d,:, <l<JS<! U ite em. d i vorcio abso : luto. "2.• I n fern,açdo articulo ua ; <l<> Có<l iil;: <> Civil trruguayo. 1 "' 3.• C'elf/Jra�a" do matrl . ,nnnlo.
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Carta Pastoral do Exrno. Revrno. Snr. Bispo, D. José Maurício da Rocha
A que reflexõe:;i .nos pode leva!' esse ihJstorico das actl . v!dades eommun!stas na Re publ!ca do Prata? E' evidente que o mesmo interess,:, que mantresta s Ar· IIJ.• In ternacional, na gen tina, deve tambem mani festar no Brasil. Pois não é o Brasil, um paiz novo e democrata, ter reno dos mais proplcios para da ideologia a implantação de Lenine? Mais ainda: um parallelo entre o nosso estabelecido paiz e a Argentina nos dei xaria em condições bastante in feriores ás dos nossos visfde su.portar nhos . imposibilitados as impostoa o brigatorlos pe� las leia sociae s, a sociedade de Rebocadores de Dunker. que deotdiu desarmar varios vapores, entre os quaes o Y�er, já vendi do a uma so ciedade italiana. - Em varios centros da Jo' rança têm-se verificado va rios levantes dos tl·abalhadoUma noticia publicada nos res, que pedem seja o em j-ornaes francezeg vem dar aos prestimo d.e 10 milhões de nossos leitores uma ldéa nlt!. francos empregado na,_s obras da do ponto a que chegou a publicas. syndicalismo de Léon Bium : Em Paris se realizou uma A viotima foi um doente do concen tração no Parque ele hospital Salnt�Sauveur , em Vincennes, della uartictpan Lllle, de nome Edo-uard Dle do, não obstante 11.S instru� vaJ. ções contrarias, varlos opera. O crime que lhe trouxe a rios da exposição, que ha condemnação foi apenas o de viam abandonado o trabalho. se submetter a um -pneumo para thora:s: na hora em que os en Annuneia-se ainda, breve, u·ma outra manifesta fermeiros syndfcallsados não �ão desse caracter. q ueriam, em virtude de prin-
Alcazar Os heróes do Irmandade constltulram uma
Depois da heroica defesa do Alcaza.r de Toledo, os va lorosos homens reslstaram á. onda vermelha, sem outro apolo que a propria Fé, ,.,,.. solveram constituir uma ir mandade, sob a invocação de Santa Maria do Alcazar, em honra da imagem q ue os -pro tegia, quando sob o fogo dos bom bardelos. O generaliesimo Frnnco ac celtou a presidencia honora ria desta irmandadde.
mariana
de Este admiravel gesto piedade não deve passar des de percebido aos marianos São Paulo, antes merece to. da a nossa admiração e apolo. Desta maneira o Leglona t•Jo sugere que seja, por e!. les, enviada uma me11Bagem -de teHeltações aos seus ne. roicos irmãos hespanhoes que tão alto souberam collocar a M e tão bem saltentaram o patriotismo q-ue os anima.
Morreu por estar fóra do horario 1
LEON BLU,H
taes Jó'reisineug denunciado movimentos como um esf or,:o pai·a c\estrui)- a civi lização, O sr. Rony t•'reisineng di rigiu-se ao governador para saber qu aes as medldas que se1·ão praticadas para hnpe· dii· a N'O Pagarnla commu nis ta, O governador procurou se excluir de toda responsabi lidade, dhendo que só o go. verno cen tral tem com peten· eia para resolver a questão. Os jornaes assi�nalam que
FRUCTOS DO SYNDICALISMO DO CAMARADA BLUM cipios editados por theoristas fe.natioos, compen et'l·ar-se do valor de cada mln11to pars trans-portal-o até o seu leito. O reloglo marcava então 12 h. 65 e o seu serviço só começava ás 13 horas _ . . Cinco minutos de disciplina syndlcal levada ao extremo custou a vida de um homem! jamais, :até Pensar-se-á onde chegarão os grandes, os verda'deiros responsav.eis des sas interpretações abuslvas, dessas offensas a.o bom sen-
so, a j ua.tiça e á caridade? Até onde chegarão esses in·telle ctuaes atvorados em salvado res q-ue, por detraz dos en fermeh·os de LUle, desviam e cori-om.pem o pou,co de bom que possa haver em cei·tas re formas sociaes? E são esses os Jndlvlduos que, na França, estabeleeem prindpios que o pobre opera rio, sem grande cultura de es pirito, acoelta, registra e tra duz na sua vida ; mas âs ve zes elles servem á morte . . •
O==============-S= ===L = E== Gr=I=O = N=A =R = I= ã= o=P�ulo , ?O de Junho de 1937
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Quando o H. precigar de uma ferramenta qual quer, lembre-se
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E"tnndo com '""' qundro de r-ednctore11 e ,ml111l11;>rodor<'ff J{> conapleto, estn folbn 11110 publl ""l'd <mllab<>rncõe" qu., lhe lo• rem olfeJ:e(lldn11 por quulquer P"""º" que uelle nfto fli,-ure. Se dHejn1- tnl eollabor-nçfto, o J,F.GIONARIO Jl "olldtftrA. Çonao de I".""'"· nno deTol.,.,_ ru..,. orlgl"ª'"" de artigru, re• mettldo.• 11 r<-da�ilo, embol'a nl<l •enhnrn •l<ln pnblicudo11. Rogmno11 '"'" "º""<>• ,uu<lgnRn tes, para qnnlquer nlterncl'io em •en" .,,.d..recru,, l'Omm.unicnrem• "º• por esertpto no n o�110 .-er..u te, ""'"" "º""ª Catxn po,.-taL
COMMENTANDO ... ----------
AS INTERNAOIONAES
a Ch.ega·nos da ��ropa n o ticia de uma un1ao ent re a In te rnacional Socialista e :\ Comm uni sta Internacional para auxiliarem e ff! caz men te o governo de Valencia. O s s oci alistas que apparen tem en te sempre se dizem anti-commuD,istas abraçam-se .aos communistas para a grande revolução ,que d-everá destruir : ,.., a - civil�ão µ.tholl-C¾, · Aqui no Braail ha ai�da muitos que acham o soci alismo uma co u-s.a linda, aproveitavel e mesmo merecedora de .uma pequena applieação indígena. Entre esses encon tram -Se as vezes alguns que se dizem catoholicos e que pre ·c. onisam um esdru:x:ulo " so cialismo chrlstão. " Esta ulti ma especie já ioi eondemna· da pela IgoreJa e quanto ao Socialismo puro os Summo , Pontifices o tem considerado sempre como incompatível com a qualidade de catholi· co. Corno, porem, os aviso� são dos S-ummos P ontiflce s as vezes propositalmente igno. rados por muitos catho\icos, convem ac,centuar agora a impor�ancia das da uni ão duas Internaclo naes. A ln · ternacional S ocialista a ccei . ta portanto tudo o q ue a l nternaeional Com m unista tem feito e está fazendo pelo mu n do. Os socialistas coneor-dam com os roubos, os crimes, as destrúições dos vermel hos de Val-sncia. Mais. os socialistas agora publica vão dar- lhe será mente o seu apoio. E possível que deante de t·udo caVholicos isto haJ-a ainda que -consideram acceitavel uma reforma de caracter so · cialista em nossa Patl 'ia? DO SEPARATISMO BASCO A REALIDADE BRA$D,ETR,A
O epilogo a que chega a J u . eta trovada em Biscaya é um ensinamento para t-0das as nações. Com a Republica im plantou-se livremente na Hes panha o communismo. Nem todas as regiões -daquelle paiz, pol'em, est,avam aptas á recebei-o como tal. Por iS· so elle se disfarçou, atacan do cada zona com as armas que verificava serem as mais proprias para consegui!· seus fins. Foi o que suocedeu em Biscaya. Das varias parles da He;; 1 , panha não ha nenhuma tal . vez, tão catholica com a re gião basco-nav-arreza, e ne nhuma talvez, tão hispana. Nunca ·houve tendenclas se-
En,·lou o E,cmo. R�vmo. $n,,... Ar'"'eb,spo l\Ietropo\!tano fêllcl taçõcs a S. Excia. o Snr. Car• <leal A1·cebispo do Rio de Ja• 1wi1·0, pela ])as�agem do anni� ,·0,· sario da �ua sm.graçã.o epls-
GOVERNO ARCHIDIOCESANO
,·n ;,al ,Esliv0ram cm vi�ita ao Exn10. ltevmo. Snr. Arcebispo .\1elroJJ(J\ila J10 o Exm<J. Revmo. Snr. Bispo de Sorocaba, D• . .l o,;(• Cario,. A,;·u,n-e. itcompanhad o do Revmo. Snr. Pe. Dr. �'ranciseo Sal!l'ado; o F.xmo. Hevmo. Snr. D. José Gaapar d.-, .\ffouseea e Silv(l., Bispo Anxil inr (le s. Pau lo ; o Exmo. Revmo. .\-l c>1wenhor IÇrnesto ele Paula, Vigal'io Geral ; o Revmo. l'a dre }lannel <la Silveira c1·Elbaux . Reito1· (\o Seminario, e, em· nome do C,tbiclo }Ietropc,J itano; os Hevm os. Mons. Martins La deira. !>follS. Pranel��o Basto�, Con�so Nic:olao Consentino C()01c.<o J. J. Roi.s <le C"rvalho, Conego .lo�é Maria Fernande; Co n cgo Marcos de Frel\as. \" isitou o Exmr>. Revmo. Snr. Arcebis110 Metropolitano à /'arochia <l e Sal to,, o Revmo. Sn,·. Vlgario Pe. João ·Canto ,. o Collegio das Rcwmab. Irmi\., Filhas de s. José, e a Paro• , · Ida de Porto Fcli�. gstive,·am <>m ,·!sila ao J.;xmo. Hcvmo. óinr. ArcEbispo .l l e t t·o)>olitano. " He1'":"· Monsenhor Armando Lacerda; os J\evm,,�. S-nr.�. P<>�. Lu rn Jabnr S. ./. e _·\ ntonln Ferreira S. J.; l-'e . .\r•cadio f•' r,rn,·hlni, Pes. Paulo Cur·ial F'reire, Frei Mathens, er. Athannk"io, 1,· ,.. l�llas e Fr. Bernardo, earm<.'litas: a Revma. 1·•upedora (las Filha.� de S . .losf. clt:, Salto ; Prof. Gilberto Gi rnldi . Snr. .Jn,io Raptista \' i l ia,· c o 1-'roL Maurilto Mendes. J >, )lal"ia J \1lin Prado, 1 ··,,,,,ilia d . Elboux, e Dr. Braz Bicudo. Afim ele agradecer- a ;;. l�xeia. ltevma. os pe,rn.mes envia <l.ns Pelo falleclmento <1<> Sr. Dr. Alberto de Paiva Melra, s,s t,veram no Palae!o S. Luís os n ,·�. Sergio de Paiva Melra Fi lho e Dr. Alberto de Paiva Meira. Agra<le.,er am os J)ezames en v iados por B. Bxc!a. Revma. á Fsmilia Dr. Samuel Augusto das Neves, os Sn rs. Dr. Cbrls• tiano das Xeves e Henrique da.� Neves. Acompanh a<los do seu Di rector e Professores, estlvera-m em visita a S. Exçia. Henna. o� al u m n os do I,yceu N. s. .\uxilia<lorn <le Campinas. • Sua l�xda. Reve,·cndlssima o s.-. Bfr t>o Auxi liar esteve em Visita Pastoral a Ci<la<le de ;;. Roque, Parot:hi a desta Archi diocese, recehendo cumprimentos e votos de boas-vindas do Exmo. Snr. G. Pereira Barreto. Prefeito da cldade; do Exmo. Sr. Dr. J ulio A. de Pre!tas, pt·csidenle da Camara; do Dr, Horncl<> :-;eYes J r., promoto,· publico; do Revmo. Pe. Antonio Peppe, vlg·a r:r, de Una. :-.ema cidade. S. Ex<"ia. H,•vma visitou a Fabrica de 'I'e ,. ; ,\os Ilr,c,,ital e a Cooperativa V i t i vln icola Sã.oroquena.,, dls1,·ib1>indo delicadas lembra nças ªº" respectivos operarlos, e a,·on1pau hol! pontlficalmente, no domingo, a Proclssão EU• c·hnrbtiea de encerramento da Visita Pastoral. S. Bxda. Re,·ma. 1·e0ebeu em audi en,:,.in na Curla, os Jtc,· onos. Snr,·. Pe. Paul<, Pl o r,,ncio, Vlgario da Bella Vt.stao Vigari<> de Poá; Dr. Xavier de i\lattos O. S. B.; Pe. Marcello Franro. Viµ;a.rio de Santo Amaro: D. Ded? Covello, presidonte da Fed<cração Mariana Feminina; o D1·. Synesio Rangel Pes• tan,c, e o D1•. Plínio Corr,>a de Oli veira, Director (lo • I,egio• m,r10··. .',. Bxcia. Hevma. benzeu o Hoepltal Frederico Ozanam, da .�ssislencia V!c.,n tlna. em Villa .\-Ja,.cotte. S. B,"'ia. Re,•ma. e,"·i"u p�zames á S1·. D. Alice Teixeira, 1>elo fa l lecimentn cle �eu pHe_ S. F.xci a. R-tvma. pt"esi<l!u a Peuniün mon�al d<> Revmo. Clero da Archidi<Jcese. .S. K<da. Re,·niR. i»·esi(oiu u ., e�sil-o sole m n c daH Damas <1<> S. Vk�ntc d0 Paulo, em c<>mmemon1.ç,10 do 2. ,·en teuario d"- canon i�ll<:fi<J <te S-. Vicente de l'auln. S. gxciu. Re,·ma. 1H·esid i u a abertnra ,1,. f'enrnnn el<' R�1 udoH das ,·elii>,íosas do 0011 )'· io St" A <;' o><tinllo . ::!. l�x�Ja. Re,, ma. pon t i fi.,ará hoje a Santa )fissa, i, 5 9 h ora", na Cathei.hal Pnn-i�oria. em c <nnmemoraç>io <lo 2. 0 cen tcnat·lo <le ca11 o n ização de S. Vicente. de Paulo. S. l.!)xcia. Be,•ma. rn i n i� t ra,·,i .-, Sa n t o Chrisma hoje As 13,30. na matriz do Bos,p1e d,i Snu<le.
G11il11ermiuo lol o Bm ""·��o ultimo nuni<'r", ti- •1ue tocln� li� "n1<>ri•l11cles VN"· J,;pl1,honio I l i,:cmos ""'" ,·rltl,·a Jeal e ,.ber- ,.;,.tJn11, ent nUlrmnr " lwlll - J>r,,.eii,>"I nutor ,1.,,, ntaq11""' " do (lo,·ern<>. quc [JOi< em ti• uenein do perigo coi>ut111n i,.I", !""""°s .,:,q,oeUu ,•Idade, Frlln paratistas enti-e OS basc os C m b••r<l"<i" ,.•i;-nmns c en t N•""' ue Ji:xeevuwu-,... ,. 1,..,.,,� " Sr, Gc• C'iseo <,rrgorl o, m�tigo navarrezes apei,ar da ling11a 11,.1hlduo>1 ,1 .,., .,,.,,.,.,11,. sendo tulio ,:n,•go,i, qu,•, no .�.. ., <lls- ,<iuo, <'heflon o nu,vimeOlto com e dos costumes tão divers os a,•us,ulos de "ttentar .eo11tro n ,•.,.,.., ti" n,mo bum de 1937, ,li- mu,.[stn " "" doe""· Jon"" Re• "" r,:;lnnltlo, J<>el Pnnlbtu e Josl< entl"e elles e os outros hes- Jg,•ejn, 11 CIYilisn<:i'<> e " Pntrio , r1�ido r><'lo routio " rnd<>� no0 11 p anh oes . Que fe z o commu· •.•,·, •� Xo,;'"'" er Uk n "º" "'"r eec" b ., , ,-":;1 . �:::;•,• alegra- ,:•,•,; �;:";,. "r:!:':..�,'!i;:�� .. '.' "';; �;,•,,•.•. • multo ..,, •1oe ,.,,tuus • nismo para d ommai· nessa h . -, rltm. Jln>< su>«:I IO\I, mm bem, re ,,,,., 1til<> ;1111,c,Uo S, J,,;,cein. d e d,- dh,-r,m� P""''°ª" perderam a região de on d e sempre sa 1- 1., . ,.,.,, ,..,,. qun"s de,.-e,n<>s to,1" manter vor nu>ls m<'ID '"'""• " ,·,,L�. 'l'otln eo,sn g<,nte 101 pos ram os mais valorosos solda- ,. eonslder"'I"-"· l'or ls1o torna- fi<>, o ,•st:,do ,te r,;-,.errn, n t nl tn ..,.. llberdnde 1,..10 :,etunl mi• Ju><tii:o, ern hn1,ossh·el mnn- nlo,tr" do:;; da Hespanhe ? Tomou as mo-" " ex,uul""'" eno const•lenciu von to Pnn,,•eu q ue n1lo o,erill ne'hei;-ana,,... í• ter " to·à11qnilidnde socinl sem roupagens de catholico 0 ô.e nossn uttlt ,ulc, •· <clla foi e'"'" metlid:t.� ,lc excc1>0:ilo. 11I1ás, " <'<'ssnrio dl>:er m11is, v"ra pro ,!e <ZH<' separatista. Os agentes do ,,,mvi,•çíio etnm <'nC" 0 c;n,• ,le,·,•rõn t�r sl• ••roi,rio Presidente dn H.epubli- ,·:,r o im1>erdon,·e1 le,·hmdH<le Moscou encontraram em B is- do, 1,el , que não se Jb e tir""'"" ca :11,o<llffoou o <>1•tlmlsmo de - e levl:u,dmle aindn é o que l """' u,un s,rn� paln,·c"" ,1., """º boJI•, aí- ele m.. nwr ,.., p..,.,.a ,IUer no caya quem tra'hlsse os seu.; ou neeres.,eutanws e aln- ,mrnpto - eom que se vroeedeu ideaes de catholicismo e de linlm o,ó um 11011to, ,. ,. ,.. .,,., JOO- Clrmnndo, n o ,..... lamo.,o <'• d:o re<'ent.. Üi><eur><o "º" n,l!it<>• " " ><olturn do,, e0 ,., ,.,,.,.,,.tns. ·ni.,eo•t<•, hu,!..tir ""hr<· " mnl l1ispanismo, e atisaz de si ar- ,l'i,., •iue é dn maior huJ">rtau - res ,i., .Petro110H,., {Ili<' terr h·..is Se h,n•i" 308 pessoas detidas um ,. 1,. , co, Ist o, (er,·noo>< 0pportu - mocl,lna1.:6e:.I' urde... net u,.Jmen- l ,.em rnzão, 0 Sr. lllacedo Soa pre�isamente rastasse n . grande numero de catholicos ut.ln.d.. 11 ar,, d<•seuw>h'e r ""'I" te conün WI l11sOtutç6e� , igcu• : , .,,. ,le•·edu ffSpon,.abillsar por ob,.cr- tes. DlllH ,Jepois, o mh1 ist ro ''" 1 1 1 .. to o Sr. Getulio V"rgas ., " que não souberam ter aquel. · detnUu,dnru<>nt<' ill tn- 1 l sr, l•'iliuto lllull.,r. Dcverln eonle sentido social tão necessa. 1 , a�ü""• e ,le(iuh· com .-l n�"�" Gu err:o d i �eu,·�n,· a•JU1'"º'"'o m 1,erli,;o 1 slderul-o,. r,•11. "f(bn"'"''" tyrun.. os d" pelor posl<;do ,. 0 1,.1,· " 1,,. ' o l'ÍO nestes tempos, em que - 1 Re,•:n,itu lei01<»1, prlmei;anaen- eommun,st" eonti nmn- ,o " "º,. es 11eel.,, l11dlguos do "º""lv-'8 estar vigilantes , t , dos devem ,. ,.,.,,...m.. o sr. l•'iliuto M nlle r "'"" um homem ,te beDI. Ma• f' t para não cahirem nas rede>< : eE ,�;� :,,· ,', ;c::;,r., ,le 193�, 1.-rorn- """ t i.'ttnll\• :, 1,..,,..,.,.n nt e 1ueute " isto niio ,.e den, o sr. ll[aeedo d e�<..., b ,·i r "euu m,,. eo-,mm11 " 1�- Soure,; aeeeiton o NOl'J;O de su dias muitas idealogias politi- 11en, , nn u:,11ital Feclcrnl, Nn , E oindn 1,a 10 dias atruz " t,01•,1i11n,lo do Sr. Getulio Vnr• ,. , tn,. umn e Natal e , Uedf<> se tudo cas que a pretexto de , ""r ln.-n notlcln,·n a pr l• g,.,. e Che fe do s r. Filin to Jnulo on n Potfoh, ,.., r qu., li isfa nnu � ii chel n d iz em c at h ol icas , mas q ue a inunedilltnmente s,lo de el.,m..n1<>>' do C<>mité ele ler, s., o,. 308 indlviduoS ').ue <> cnr,..-terb,ou verdade visam a desti·uição 1,,.r ,• .,,...� de ,. ........cin ,·,md1tli• •rr,rn.-.1,orte" <lo P:n·thlo Co,<1 - Sr. �Ince,lo Soar..,. ,.01t011 ..rom I ,•a. ,,.,t.. "-" '!."'"'" ,... cuehena de munis"in DruIOllelrn. O ,iue ,.i- huaoeeut"" eu.. :rndou n,al ....1,.. da Igreja. -O que os -co ru m u nistas con· lu,t;,.,.,,,;f,o " c, 1,in i ll" 1nrbl l <'"· g ulf l.,,, " e :d o;j e1> ,• h• ,l e un, " C o- gre,.,.ando no JIUniIOterio, Se .\s ""to.-ldt1<lt•1< , eome<;nr,un 11llté ,1., Trnu,. 1,orte1<", seniio eram cu lpiulos, no resUtull-os seguiram ,em Biscaya, não o m<'<lintnm.,ut<'" - " pro,·iclcnelnr. omn extrnor,lh,,.rin perfd<;fl<> ,-. lib.,,•d,.de, conseguiram porem em Na im Colorou-"" 0 Pniz ""' ..,.t,itlo d e no ,. ,mrlh:o,ment<> da pro1u1r,;-an (\ uen, �er(, copa,; de dber qu., v, arra , onde persiste o maia, r,;-uer.-n. i.uH11e1ule1'11m-><e "" gn- ,tu eono,.muist"'! ftn"I " pnrt J,lo s puro catholicismo qae levou raull"s <.,.,,,.ut,..-lonnN•, E�t"· burguez qàe, "" Br«,.iJ, se ,rn .. te- raeloelnio ....u, errado? por varias vezes os carlistas beleeen-sc n <'ensul'll /1 Jm11l'CJO• o lu:,(o ,1.. ter um "Cumit<' de do 'l' r,rn><(•ortes"/ O P- C, e o �·. li, ã l ucta pela causa de Deus e sn. To,101< "" �»ll·tldn.-ios s,, ,.,.d..,. mnl o Sr, Ministro 11rvelam nr:,n, hem nlto l'., 1,or "xem11!0, ni\o •• tem, gc>,·erno da Igreja. Bem . informados ,la .Justi\;n, eutüo dev..-se dizer A es,tn nlturn, o Sr. .los.'.• Cnr1h, Jrn eomn••rnls,ta 1,edgo que o elles repellli-am a' idéa de um 11euet.-:•tl<> mutto n (in•do em los ,i., �lucedo S<>nres as,mme " ,,u., Andou D>Uito mnl, P<>r,que extranho sepa1satismo que se """"" >eo<'ie<lude, ,. que s6 um 1,11sfa olu , Justi<;n, e "º't" 31)8 flllCna ta"- ,.n, mal lllllito g...,n Hllela. evidentemente, muito dizia ca.thotico, mas que an 1tr<>loug"d" re,;:in,,. de <>xeep<;il<> I pr.-so.�, dé 11mo ><6 ,·cz, Dl'J>Ois, ,1.. ,naL O Sr. de La p,.Jlsse e o trns >Jontura�. l ou En,·ieram a <lebellnr o naal. podc.dava alliado ao communismo. 1 q.ucn, · foi ;, gent.,. que s. C.:01 s..lheiro A.Nlt,IO já tlnhAJ>I de pesE foram os navarrezes os pri· .,h..rnn1-,... ª" pris,les e�tn verdade. "º"" nc,1sn,1,.,. tJ<, emu 1,11.,1,lnd" J,Cxd:,. soltou'/ No ulti mo uume- de"eoberto Dlrl, nlguem, mas o sr. Ml· melros -combatentes da cau- .,.,.., re,·olu,;ilo. E, "" C:1lllll- ro, jú ra•1""'º" "ºbre "- flll"' do nlstro d:, .IWHi.!.'II a..claroo..;,,.. sa nacionalista. rn, .,,. ....,presenUOnte>< d:, ,..,.,,.. Sr, Dc1mtado Ju>1to de Jltorne�. :;r. sen,1>n enthollco. (l.nerern o Nõs brasHeiros , devemos •·ln .,rnr1,..,,.,.n, bem alto """ · i>;ingn<-m lgn<>rn que.,, é ., do IJ"l"'t" , "Legionnrio" du• hl,ll' <le sua .,,.1.,�.,.,,. ><cnd<o ,,mno de �lornes. ter presentes os exemplos da '"'""" pri.sões O "Legionario" ""'"'m" hnimrdn- grnnde nd,·ogntlo, õor11"1!st11, slue ..ridud.. ? ,. com folt"" actualidade. Não ha parn o lidud.,, iUilOl-\" iml<> sõ,.,_ent e ,es- 1,ortndor de um 110111<' de gr•u•• ndo qner rluvidar, negar, on af , 1. presa melhor "º"" .,.. »tra 111' qunc� 1,..,.,., ,.,.. des trn<li\;Õeli e de '""" forlu- f irmar. S6 o l)eus (llle "s<>nda communismo 1 que a nossa Patria com sua sé-rio� lHdi<•io,. "" ,-,111 1,ollilldn- r nn ,wrecl:ov 1, o Sr. .J usto tle o� ri•,,. e o coraçã<>" e<>m seu 1 :'!ornes gosn ,1., m:1ior <'Oncei- oll,ar p<-neh·ant.., .\llOberú dizc j extensão e s,u,as riquezas e d.,. Re�·elo"-s�· 1u11 mmo lnt<•i,·o I t o no Rio. de Jnneiro. E', pois . J ..., ·CO m a destruição por elle 'li Con,., jon,al lstn.,, jul�'"''"'"" Ha absoluta necessidade de se trabalhar pela Instituir Oli T.-ibm,.,e,. d•· mu,to 111.,,l lmnglnnr o rs.-,m1mr" d.e da uma grande poten ex..., >!:do. sa o err" ass i "' ,•omet- tlnlo oecasi..n,.<lo "" so.,!edu<le .,,. ""t"" d"" . 11es:<on,., Ntl.<>, po 1 christianização dq indivíduo, da familia. e da so· ela ca·th olica. E m(Juant o os tl d o foi mo»><trn<>So. Na ,·olu,·,•l ! ,1., llio pela prisiio d•> snn fl- rém. "" !lr..prlns peHsons, Isto ciedade. po li ticos s� agitam e se des. e in(l.,I memc,rln elo """"'º 1,.,- i 1 1111, Q.11e :,ttlt11de t<>mon o Sr. � o i;r{to de res.(>onsabilhlude LIVROS! SO' os oor..·s I,JVROS troe m o communism o age. Al Mieo, onm;.-..••·><e o horror "º" 1 J11sto d<' �lor.,e.� ''"'""!" e><.� e q"e têm 1,e1..,. ados qne 11ratl• < O ol.-fdi<> 1 ,1.,pl<>rr.,·el � .-nut.-c•i me nto �·· .-.-. ""�i ·poderão ser os auxtliares dedicados d esta obra. gue m ha de estar alerta. E •rime,; prnti,•01dos. se que -i, faltou r a,pN,ns t, , , foi des('eudo ><<>ltre ""' """"' � ,! ,':•.,ri•,·:_''.',,',.é,';'t_ este alguem só p odel'ã-0 ser ,111s 1,r1,,..1pn". .., , ,�.','.," ,,:',',,,,::: ::;•,•,: no Sr, Mncedo S<>ar es, ,.,....._ ., � � ,·i,•t i mn.�. O m11- .. 0 mostrnndo•lhe os oatholicos. collocando aci. bi<';,tc se foi tor,u, n ,lo ,.:,,ln ,·e,; ; " Uc,·<'r""• n qnem ,1,.,·,. 1<en orle10t'11<sc. ma de tudo a sua fé e logo ,..0;,. pr.,1,i.,1., "" l•<'rdüo e ,\ ,le- 1 .,,,..101 :-iilo.• 'fmu<>n q11t\lq,0<·r ,.1. v.. rd,,.l..iro alc11n<!e de seu lfé8• direcção intellectual do Dr, Alceu Amoroso Lima depois a sua Patria, sempre �l,lln. fü qu,rndo, fh,ah,u•u:.,, ,, ] tift>de ,1,. ' 11unl �e ,Udm<l><se a to, intelllgen â justi<;a Fnçmno,. em Manteru variado sortimento de livros moraes, ca filha «un qne .'<le ,·o,nle�lto ;,.,. foi �u,•nnç" St <1" '.rrlbmrnl · . -como ,catholicos e só eoi'no ca-. . " rn,,<•<•im",r ! t1111l><1ento.t> 1.'a,.,bem 1úl<>. Parn cin do Sl'. lllac..d<> Soaree , S. .,.,,.,�.in th.ollcos, didacticos e , de �studo �m" geral. - . Portu.tholicos, sem ideologias. ex -'l,ui••fo · · o . · · � ,, ' """" ' · .,.,m · exir,oor,lhrni•io '""r,;-nr. , ,,, 1 qu,• m:,1..- form01I coul"issilo? E t ; Excla. nllo Í,N'cb:0: do au:tllIO guez e Franéez. tranhas sempre destruidoras ,:;rnu<ie 11:,rtc 1, .. i,. d rl'lrir,., . ,., ! ''"'"' 1110�·11, qnc o !lr-. Mneedo de qu..,n que,; ,ine seja, parn Consu-It�m p reços, peçam prospectos e façam Ubcr,l,.de, em 1,uceber n i1>e<>>lve11 te,.eia vn d a F-é e d o verdadeiro patrlo do,. meios <1ut• o (>cn·Hno JHlnl,u 1 )<Olll"<'� V"" seu s pedidos "º NCll nlt'nn<'<', lJe so.-te .. ,.,. i O ".i,:stado <le Silo Pnnlo", ha tm,te d.. s..u gcsto. Q;ualquer tismo. nrr('fec.-,. nrnlto ,. ln,Hgnuç!lo 1 ,li,., , p1<bllcon uma relação de individuo de me,Hn,u,s luzes inM Grande.u,.es t<!l..dunes ,·el-o-la log,o, tl,uon• Jl<>pu!ar ,·ont,•" "" 1.,,.,<lldos de extt-, ml,.ü,_. RI<> CARIDADE CATHOLIOA j >«tlt<>s, Um dell..s, Jm,.<' de Jna- to S, Ex.,ia., que é Elllbailfl3:i. CAIXA POSTAL, 249 - RIO DE JA�Érno Commemorando o segun ,,c,10. rol o e1,efe do movlmen - 1 ,::,dor, ex-Secr.,tnrlo do Est:,do, l�mnmn,to ,!,<1", ,,1>utiH11t<•·. do ,centen-ario da canonisaç ào "'' 1,risl'it'H d<> <>l<'mé11tos ,u>t•h·o.c, to .,.,. N"ntod, e roubou 110 eon• 1 ex-1le1mt,ulo feder:,J ,. ex-Jlhtis :de S. Vicente de Paulo, a As· (, ordem 1m bli,•a . Porqu,, : Por- t"" HO B"""º ,Jnquelln eidnd... , tro cio l,;xterlort sistencia Vicentina inaugu ---- --··.... �ou no u l timo dia 1 5 , o i;e ·"""''"''""''""'"'""""""'""""""'""'"'"''""'""'"'"'"'"""'""'"'""""""'""'"'"""'""'"'"''""'"'"""""'""'""'""'"""'"'""""'""!'· · gundo pavilhão para tuber culosos pobres no Abrigo de .Vi lla Mascotte. A Asslstencl::t (Co11ti11ui•<;ilo ,111 1.·• 1>;1u;. ) copa], re�varu-se na cidade tem agora recolhidos em Vil respeito ao santuario da cons de Bragança, nos domlgos e la Mascotte, 3 0 9 indigentes e ciencia, que é privativo de dias santos, 4 Missas. Hoje, mais 200 na Colonla Agrfoo. !,,, cada alma, recebend-0, emho -0 seu numero sobe a 9 , send.J la de Bussucaba, soc conendo ,, ra, os respectivos influxos do 1 8 os sacei·dotes -de toda a n;1 ainda a domicilio , 2984 pes ministerio sacerdotal, para Diocese, q·ue abrange diversõas. considel"armos a-penas 'o que sas outra-s cidades. Pode parecer que, pan se vê, não pequena já é a to· A essa altura, S . Ex:ela. tanta· gente e para tanta� i lha de serviços a vós presta Rvma., mostran<do a 1-lllpor ,constr ucções, a Assistencia dos po1· vossa d iocese". ,dispõe de inesgotaveis fon· tancia da oração na vida dos tes de renda e de avultadot indivíduos e do s povos, escre. :'\O SECTOR CULTUUAL, NA ve o seguinte: "Se- hoje tan. capl taes. E entretanto não é ORDEM UATERIAJ, .E NO tas calam idades pesam sobre assim. Como todas as obras CAMPO RELIGIOSO oatholicas , a que a Ass lsteu os povos e as nações, é por que não .rezam aq uelles que, cia Vtcent!na de S. Paulo de,. Em seguida S. E:x:cia . Revma. senvolve, é mais um .prodí =--=='--···��=��para serem ellas evitadas, começa -por referir-!>€ á acção gio da -caridade , Os auxilios educativa desenvolvida. p,elo ' deviam rezar. "E mals adean recebidos nunca "A tal causa outras se são suffo 1 I te : ( Co.,thmn<;i\o ,ln l," [)fil,I",) " Ena,nos en condl(loes de dc1><>sltar a s1,ma ac.,ordada, en colleg10 diocesano e o colle iuntam, e de grande -força. cientes para cobrir as despe, que gio ·· c oração de Jesus",, :a-, Ra,,co. espcdfkando 1 tida legalizada ao matrimonio subministrar cnalquiel:'a inlo1·São ellas o cinema desenfrea zas sempre crescentes, dadas , celebrado. maçao o referencia de esta ln- me sera entregada contra a. quelle para meninos e este pa ·do, criminosamente autorisa as nov-as Iniciativas e o maioi ' sentença ó J)artlda res pectiva. ra meninas. Formn de 1mgo. <lole. O u trn� lltform!l�Oe><, nu mero de pessôas a-uxiliada::<. " O cliente debe pagar 125.000 (lun t..nt<> )" Gnrautia. Quatro turmas de normalis do pelos governo·s, a Hcen ·',\ ped ido da parte interessaUruguayo "Uma vels de accordo as dois Appella-se então para noYos rei;- no Consulado tas e duas de bachareis jà siosidade da. imprensa , no re�ponderá c�criptono este (!a . meios, pa1•a os papeis e jor. ))ara a l<og:aHzação da sentença partes, pode firmarse um con' infOl de sahiram do colleglo " Coração noticiario policial, a impuni 1rndido · 1 ualquier". , a 6 si eartas, de de d esquit'e e 4,epositar n suma troco 6 vcnio, · 1 naes velhos, para cousas usa . de 4 contos e meio en um Ban cliente o deseja, mediante as ,nacc:oe� 0 <letalhes sobre cual · de Jesus·' e do collegio dlocC · dade -dos .criminosos, a ma das. Tudo -a -0al'idade trnnl! co dessa ci dade para ser entre· cuae�, o advogado ,·ompromf!t· q l1 i�r,c asumpto d vi l 6 comer · sano, respectivamente. terialisação da vida pelo cul !orma em meios materiaes gado a este Esludio contra " tese a financiar tudas as des- ,·I H L tivo p,hisico, com desprezo do •Quanto aos ediiicios reli ., F. muito g,rato saudar ã. V. S. que vão servindo para mi· partida de matrimonio legali pesas e a entregar ao cliente a m oral , etc., tudo fructo doa gisos, alem de ter sido a Ca. sen tença do divorcio 6 a parti· alt�ntnmentc: norar os soffrimentos da po- zada. desg-raçados tem p os actuaes. thedra dotada d e novo fol"l"o ZUMARAN l CARLOS lnforn1e>< 11,mcnrlos e Comer da do novo matrimonio confor· · breza. AROCENA." " Por mais evidente que se elnes. me ao� casos. - é o -cliente a e Curia installada em prédio A todos os que odeiam a novo, toram construidas a jam essas causas e ·por ma.is lgoreja Catholica estas pro ellas reclame a capella episcopal e a ca-pella que contra digiosas obras de caridade Conceição, ambas com acces Igreja, cobre · as com sua pro ll'âo passam despercebidas . E dolll.i so para o -publico. Devem ser tecção o liberalismo porque não passam é porque ' princi !)almenie nante, não 1·a1·0 até por par destaca-das elles são pen:ersos eJles mais tres igrejas que estão sen-Oo te de catho.l !coi, que, incon a odeiam pois não podem at de sua incoeren-Oia, construida·s, uma destina- da a cientes tingir uma elevação igual. fu-tm·a paroc·hia, todas ellas cerram ouvidos. á voz amiga Pera a Igreja estas obras são artísticas e feitas para atten de seu pastoi• . , sua gloria, e para os homens der o n u mero crescente de ellas são a prova da ex:cellen fieis que frequenta os tem PREMlOS GRANDES ESTES ERÃO VEND SORTF, DA CAMl'EõF.S OS -cia da doutrina q,ue elle pre· DENTO Pl;NTO Dlil plos n;aquella localidade. ga. Só ne\la, com effeito, se BARROS Mas o que mais demo n stn Cirurgião-Dentista encontra o -amor ao proximo, os -rea.es pl'Ogressos da Dio pela Universidade de o amor sem interesse. o amor cese de Bragança é a inten- , São Paulo q·ue vae até o heroismo ma Das 14 horas em diante muito pl"ocurado, tendo rece sifi-cação da vida piedosa do1 l ximo do sacrifício exti-emo, Rua S. Bento, 290 · 4.º and. bido, entre ou tra� pessoas, o seus !leis. Quan·do o Exmo. l sala 4 (Palacete Crespl) multas vezes por um pobre <> Director, e divers-0s redacto. Revmo. Snr. D. José MauriSão Paulo des,;:onhecldo l1omem. res desta tolha. eio tomou posse da séde epis· ,
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S, PAULO
Realizou-se domingo pasS<· do, em Santo André (villa de S. Bernardo ) , a Communbão Paschal dos iu tellectua.es da quella localidade. Com-0 no anno anterior, foi antes pregado um ti·iduo pelo Revmo. Frei Angelo Maria do ' Bo m Conselho da Ordem dos Menores Ca-puchinhos. O mes · mo sacerdote celehrou a Mis sa e distrib uiu a Communbão a um grande numero de pessôas. Em seguida, foi offerec !do com mung,antes na �afé aos
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hí de Novembro 1-B
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, residencia de uma familia do ,.,,,..,,,,, ., , , ,,, ,., .. , ,,, ,.,,,, ,., , ,, , ,,,,,, , ,,.,,, ,,,,, .,,. ,,,,,. ,,,, ,, ,.,,.,,.,,,,, , , lugar, fallando nessa occasião o Dr. José Gonzaga F rann. irmão Ministro da Ordem Ter. ceira da Penitencia da Jgreja. da Immaculada Conceição. A tarde, -0om grande con · conencia, sahiu a Procissão, em Villa Guiomar, o progres sivo arrabalde de santo An dré. ·Como sempre que -vem a S. Ctn suas novas e modernissimas installações, no Paulo, o Revmo. F1·ej Angelo , do Bom Conselho, actualmeu te Guardião do Convento de Santa Clara em Tau baté, foi f..,,, , ,,, , ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.,,.,,.,,.,,.,,., , .,, ,.,,,,,,, ,,.,.,..,,,..,,,,.,..,,,.,.,,,,.,.mm,uH,nn,,mto,,,,.,,,.,.,tt,,H"""'"'"'""""'"''""'""''""''""'""'"''"'"'
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.,1mm1 LiJLb� r. !.11i!d11:.11111 Li�h.:;:�:. !,1l.ii.1r.��Juu1L:: �;:�;.:•• 3Lill.::!1 1o nu1 � Edifido Martinelli - 17." andar · Salas 1724 e 1725 . S. PAULO
t 1
São Pa ulo, 20 de Junho de 1937
===.....:..
''A burguesia paulistana patrocina uma expo-! sição de arte revolucionaria e communista''
�O::'�--�
H!RM�NI� "KIWil" PARA I GREJAS
Uma carta que faz honra ao seu autor
Do Sr. Dr. Anlonh Vkenle cte Azevedo, v ereador IH\ · · Camara :ll unicipal ·· , receb!'.'n o Dil ' eetor desta toli1;1 a �e guinte missiva : ·· b:stlmado amigo e patrido Dr. Plínio Co1·rêa de Oliveira. j
rle ,p.i e V. S. é d i r>'ctor. J,ogo centro da pri nn' i · ro pagina. lê-s(' em .. manclrnL te .. o litulo do arti g o ; ·· ,\ b n r g;uesia paulistaua patrodn,; n m a expo8iç;l:.o de artl' rev-.,lu ,. eiouar\a e eon)lnu nista , onde � Saudações cordeaes. vem o meu nome, citado enAcabo de receber, en viado I tre o de ou t1·as pessoas; ri u,; por um amig-0, a edição de 1� l patrocinaram o referido emdo c01·rente do LEGIOXARIO, i prehend!mento. Posso affi,·-
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mar que [oi su,·pl'e�,.! p,11·a 1 mim sernm as d i J-eeti-izt>s dt> 1 tnl expos1�i\o a�:-: i m tão con demnaveis . Si contri b u i 1mra a sua l'<'cl lisa(JW !'oi ti\o 8óme-tite a pe. <l ido de um amig-o cm q ue d,:, posito toda t·o n tüt nca. como 1 aliás é digno, sem mesmo te1· pot·me uore� : i ndagado com · q-ue espceio de ()xposição seria
COLLEGIO ARCHIDIOCESANO DE S. PAULO ]) I R H;J])O PELO� T !U/.\08 àf.\ T U ST ;\ 8
o Salão de :',laio, o q u al lanl· btm não vlSitei. 1 Devo assegnrar q tie �ou ra dicalmente contrario ás manl festa�ões destruido1.·as da nr. te modcnm. nas q u aes vejo. como o .i ornal de V. S., o a�� -pecto dissolvente e rorrosivo de tudo quanto é esquerdiHa. o mesmo artigo se refere ao facto dos slgnate.rios do tal ""livro de 011ro .. s'erem -a mes. ma burguezia que festejou ,:, Carnaval omcial". A este to .pico peQ-O a V. S . uma· recti ficação. a bem da verdade. Conforme ,::onsta dos annaes da Camara Municipal. votei �outra o Carnaval official . Como representante do povo darei sem p re meu \"OlO contra tudo quanto seja paganisante ou contrar io aos preceitos da mon1.l christã. Muito grato pela a ttençâo d., V. S., l)Cço-lhe a fineza de acceltar a importancia de Rs. 1 5 $ 0 0 0 para uma assiguatu1· .1 em meu nome, tanto me agra dou a odentação do LEGIO NARIO. Sem mais, de V. S. Ain." Att.• Obr." (ass. J A.n tonio Vfrentf'" 1lt·
1\wvei:lo.
•••
li>;'l'E1t:-.: A'l'O CUR!:!08 - - l'rlm,.rio: parn a l t1 1,ino� <le 7 a l i anno� - s...,,. ,..1,.,.1o, l,• 1 1 a 1 S :>nnn.s r :-;sT,\I,L,AÇô l�S ;_1,,101)!,JllNAS RUA DO�IINGOS DE :\IORAES, 405 -- Phones : Portaria, 7-5n4 - Reitori a : 7-7052
A lealdade com que o Sur. Dr. Antonio Vicente de Aze vedo p1·oc u ra o pu blico eatho l!co. para definir sua posição contra o oomm-unismo, mesmo em suas lormas -capciosas e dil uí das, faz honra ao Verea. dor paulista. pti11ciPalmentB n este momento de tenebroso maehia;·eliemo, em que eom os applausos da direita o noJ so governo bnrguez abrn as algemaR (l os partidarios da es q nerda.
O duello na Cathedral de Eíchstaedt ·- ·---·----·-----------
Dois adver.,,,u-ios, um <,m fr<,n te do outro. n a velha Cathe· dral de Ek:hstaedt: de um lado o cathollcismo, representado ., . �lo cura da Cathedral, padre João Iü-aus; do outro lado o na2ismo, representado por ors,ãos de i.ua Imprensa e autoridades. Ja, mostramos. em artigo an terior, os golpes de mestre v1hrados pelo padre Kraus, ex otflcial na grande g·uerra, cont tt;:. a 3':'.:, �!�� �uf;ou\�rt���: i,r entllmente 1>osto a nossa dis• posição, obrigou-nos a renunh· excessivamente e a deixar parn hoje um pequeni110 comple • mento. Eram 3 os casos citados pelo cura da CathedraL 1) o "Stue1· mei.-", orgão tão pornographico que, durante as Olym pladas, te ve que sei.· escondido aos vi si tantes da Allemanha ; publico" oarta do �pad,·e cathoHco St ei g11rwald", cheia de odlos contra os Judeus. Ora, es�e " .pa<lre'· não existe em toda a Allema• nha, mas o " Stuermer" não re tratou. ll) um rapaz sem moral, Schue\le, foi apresentado como " theologo" Que. " descoberta a sua immoralldade. foi autorlsa do pelos superiores ecce,.iasti coa, a contin u ar o estudo de theologia.� Ora, esse " theolo go" estava no 7. anno do gymnasio, sem ter ouvido (con trariamente ao que dissemos) nem uma unica prelecção de 0
theo\o�ia. Tiio pouco ern theo lógo, conto seus ccmdlsclpulos, escolhendo, para o futuro, outra carreira, se podiam chamar offlclal, professor" ''medico, eto. A "Frankfurter Zeitung", apontada como judaicn, retra tou, mas não " fiz01·am os :w :;·1\01< nazista>:. nuoF.Z.\ APOS'l'OLH".\
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Quem ti ve1· muitos pendores pessimistas, (aça o favor dt' não 011'1.ar para o Brasil . por que vae ser levado 1011·0 u tle sesperar do futu1·0 de n o-"sa terra e do valür <le nossa :,:en te! No emtanto, esse fut u r<"> ê enorme. E esse valor existf'". realmente. Mas de tal modo es tão encobertos pela medioer id,a. de, a lndolencia e a estupidez, que m ultas vezes só aJ)pare eem estes tristes aspecto� do Brasil. e os valores authentlcos de sua gente ficam esconrlidos por completo. Mnltas vezes, só aJlpareeem. no Rio, o carnaval e a. i,1aonm ba, a praia de Copacabana e os cinemas da Broadway, e em S. Paulo só se vê no cosmo])olitls mo da. lmmi.graçi"to, o mercan tfllsmo do� C<}rrectores e ban queiros, ou a loucura da arte moderna typo Salão de �laio.. Onde esta o Brasil? Onde <> nosso Passado ? Onde o respei to ás nossas trndici,es, a fide lidade a.os mais �ublimes ldeae.sc que engrandoccm as 1\aginas da nossa. historia? Quando alguem se lembra de pregar na.ciona.Usmo, sabem co mo é que faz? .Sur•e um grupo de ignoran tes da historia e resolve ex plorar o mytho do handeirismo paulista. Estão oe bandeiran tes, de um mome,ito para ou tro, transformados de caçado res de lndlos ou mineradores, isto é, aventureiros que se mo viam exclusivamente para inte resses economlcos, em homen;, qu" agiram obedecendo a um Ideal de expansão nacinnal . Vâ que se aélmire »os ban deire.ntes a energia da raça, e diga QUe o movimento ban deirante produziu accidental• mente a tormaçiio urritorial d o Brasll, pelo alargamento das fronteiras: negal-o, seria ne ear a tvldenela. Mas dahi a
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att,·ibuir ao e,cpansio11í$mo da" Bandetras, como fav.em alguns, um caraeler intencionalmente nacionalista, vae uni abysn,o, E" �erto ql1e a Providência, ti rando o bem do mal, encami11hou º" J>a�so,; daq<ielles h" men.� que Iam ca,;a.r "�u,; .�e I melhantei• e destruir ai< retluc r;n�s Jesuítas, para " �onstru� gão de uma nw:,to hnm ensa, que, como �odas. tem a Hua mis são 1,rov!denclal a cumpr!I·. Procurar, J)Oi-em . na.s Bandeira,; o motivo para um movimento i<leologico, ou as razijes du na. cionallsmo brasileiro, é deHco nheoe, · ou fa lsear pn,po� i1ada· mente a historia! Otttros, ar vorando-se "'" ami gos e a dvogados das nosHa-S tn1.dlções arti stjcas, J em bram $e de fazer certo s repa,·os mui to $em propos!to e atrevido" " uma pretensa incurla pelas cou sas do pa$Sado -por 1>arte da" autori\lades ecclesiasticas: 1la>< a.pesar disso, contribuem 1,ara a dif.fµsão ele uma art� moder na e revol u cionaria, e confcs·· sam-se ini migos dos ··vrecon ceitos H de outra,; êras . . . Tal é por exemplo, o pedan tiHmo dos snrs. f'aulo Duarte e Os W>tld de A ndrade . Ondo está, afinal, o nos$<> na cionalismo·/ Onde estâ o nat"iona!ismo dessa Pobre ten·a em c1ue pode re$ publicos e in telleduae� ba tem palma$ â figura de un, in vasor, que veio nella �eniear a desintegração nacional, conw se fez. ha pouoo naP. co111i1t<>rnO· rações de .N"assau ·/
***
Mas o Brasil ainda e,ci$le, não eô como o pa!z ma is ,·asto da America do Sul, como o já lenda.rio "gigante deitado". m,ts como alguma cousa .mais. A na ção ·brasileira eonserva bem vi vos certos traço� que lh<1 dão
cà<> ), estando ao meu t,1.do, fez lmpren"a nar.ista, para tu\lo :.11;:nal afflrmati vo com a ca iseo, não tem umll, unica pala be�a, diiendo : - Assim é; o vra de desouloa, njlm mesmo de homem d!:,; a. verdade"." :�tificaçã�, __ . , __ , · 1 ,., ... . -.- -. . . - Reparem (disse o preg:1. Multo pelo contra.r,o : o padre dor da Cathedral) ne$Sa ult1- Kraus, que, do a'uo do pulp!to t\1a phra�e: "o ·com manda.oCe fcr. dEt Ca.thectral, res(abe1eceu a Hlgnal affirmat!vo com a cabe verdade. recebeu ordem <la po �a. dizendo: - Assim t,; o ho licia de deixar a diocese. Ahi Ora, a ,:,st,\, até onéle chegaram as coi mem diz a verdade . folha . diocesana, n. 5 1 de 1936 , sa� em Na,;i landla. Vamos, pois, poude esc1.·evtH·: "Com,nunicam á z.• Jlarte do due!ln. no;, de Dach.(l.u, que, naquellc . Dom �Iichael Ra.ckl, Bispo de campo de concentra�al o niio 11.tt T.:ichstaedt, a 12 de abril r,p. , ,...,,hum 1utdrt• ,•ntholl�o!" deante de 5 a 6000 pessoas, f<'z Seewal(l, au1.or dv artigo ea o�t,:, �e,·mão (resumido" ) : lumn1oso, por sua vei teve a Sabels todos porque r,q u i mesma informac,10 ,te Da�hau, estamos ,·eu:nidoe. A Cathedre! di,.endo etttão que o Jll"oso e,·a '''"'· na. non,eaçito para Bispo 1c " of<ludant� de theol "i;ia". Don i Blchstaed{, me -foi da.da pelo to: o "' estudau te tt s e ,iiz •· po.d n, Santo Padro para campo de l catholieo, em Roma, inte,·me 1 ac<;ão. deverrt perder seu vig· a diario entre :'.(oscow e " Vatka . rio. Esta man hã, a polleia com no tt ; o N>mmandante. lonr;;� ,le rnunieou ao cura da Cathedral di zei·, -- " o sujeito mente dP� que, dentro de 24 horas, ter(• �aradamenle"' - confirma: "o que deixa r- a Diocese dê li:i homem d l�. a verdade""! se,, chataedt. Dirig( telegrammas. wald, o calumniadnr. nccult:1. o hoje, ao sut>stltuto do Fueh,·er, nom,:, do -estudante", p,na ;.,, . ao Min istro do Culto em Berlim, pedir nova� i n ves\lgaçõ��, e o. ao representanle do Relch em Munich, ao Mln i.\'terio do Culto nn Bav!eni. e á policia. po!it ica d� l-funich. 1,rotestando, em to on. VICENTE DE OLIVEI do� -0s,aes te! egra.mmns, J)edin RA RAMOS do a protec<;ão do Fuehrer, a. do Cllnlea Medica palz e a da Concordata e re• Gyn.,eol<>s-la - Pal'toa clamando a inst!tul<;ão dum Con s. : R. Bõa Vista, 1 4 4.� proce.�o disciplinar e judicial. andar • De l 1 / 2 ás 4 hs. "Communi<1uei a todas as au Tel. : 2-26 9 6 toridades (civis) que de! ord" m Res,: Tel.- 7•0401 forma! ao cura d a Cathedral, (le n1l.o �e ausentar de sua paro-
" firma CAS:\ KO;s;ISHI, si tuada a RUA SENADOR FE!Jó, 1 77, offerece Har rnunios de fahriea(:ão rept1l:1da n preços irrisorios desde 800$000 " :J :000$000 Grande stock de typos diversos. PEÇAM CATALOGOS "O actusado ttem me1<mo re- pat1·Lo, tan to (juanto o padre ca < · cbcu a acCU$ação c�cripta do thollco (Novoi< a-ppla.uso� ) ' que ha co.;,tra elle. ma� tão s O• 1 �Em todos e$eS annos, deante mente a sentença condemnato- de todas a.s autoridades, €$l_l v� 1 'a! J n cl i.e:naç,1o ,. alto� gritos pela maxima de que sej" punido realmente 1 pelo Estado quem na Cathedral). 1" Devo aln<la confessnr mlnha p ec cl\r contra os seus verdade a r P , d �: ����� � ���::i e��� :e (;e ..��1� ; al��=c�!; v ao trabal!lo de i n formar a au toridade ecclesiastica. 0 Bispo dot e. E" preciso, entre tanto, eXI· e Justl uma Direito co!sa: e a curia, nem J)OL" um" linha gir DJ,:FFENDENDO Uill HRRO J.1 ,;iquer, sobre O que ))retendiam C"-! O que (• juMo para um, de l)A FE' ,·e s� l-o r n. rnhem para o outro, do e,;timad i,;sl,no �acel'dote . wuancto, hont�m, l i O l!; van>_se - Temo><. por(·m, frequ�ntemente, "Quando, no '!'ratado de V er- lho d o Bom Pastor, \á no a]- a Impressão, de que con tra 0 salhes, se exigiu a entreg-a, pelo t ar da ·paroch!a, onde são or- padre cathollco tudo ê llcltoi .. povo anemio, de seus solqado,; dc nado s para pa dres os sa ccr - Creio <iue n Hl>!tado sabe mui e chefe:;, urna tempestade de dote;. da D io ce,.e. ao t rnpor - !h e$ to hem : o eura da Cathedral Jncligua�i'.o pa,.�ou pür toda -� 0 Bl$P O a mã o e d ize r ueo,ipe n ào � nenhum r<lvol ucionnrio Allemanha, d izendo o pov o m- Slliritum Snnotum, naquelle ;ns- ( p'1,lma" e applausos 101.·olonga teiro: ' .Tnmnis! Os homens, que tant e �en t i O d,:,"\/e,· de n>i o es- do.� ). A luta (, P�l>I$ cluas ma lutaram por sua terra, que J>Or qu ece i- n unca, qu e O Bi$po �. oi- nc,ir>ts de enoa r:w o n,undo, que e!l,a derramaran1 �cu san:,.tuc , l ocou a m tl.o p r otector a sobre a. se oxcluem como fo go e agua.. ufw serão entregues po1.- ne- cabeca de seu� padre.5 e que, por Temos si<lo lenes, sempre, e es nhum po,·o que ºre.speita a hon- i "so, c o ni t oda a .sua autori ,lndo tamo •· dls1"'�tos a sermo$ t!els t\ ra da nadio: E por isso. qu e . ,•pis�oi,al t,'rn" , 1u e colloc;ar-se Patrla atê a morte. Uma coisa., jrt como cidadi,o allemiío . julgo dea nte do pad r e, pn ra p,·ote - entretanto, não nos dei xaremos roubar por nenhum poder dester o direito e o dC\'er de col· g-eJ-o. te mundo: a nossa santa fê ca1<1cat-me ao J"do do sacerdote, . protegendo na� aquel\e <iue. UiUA ACUSACAO QUI� HOJ\RA tllol lca'. . . E esta fé nos dl� que o EBtado (autoridade civil) vem batalhas da guerr n mundial, o ACL' SAOO <le Deus e que. por isso, devedennmou seu sangur. o ,:amnrn do coração, recebendo a� 11,ais "Pe rgtmta nd o ag o n,, q u& l ,J mo� e queremos dar ao Estado altas dlstinc�ões. 0 crime do cura da cath�dral? o que � do Estado. Mas esta "Creio ,1ue no� cumpre nfw ,;ó ,p oss o d ize r O se;;- u i !\ t c: seu santa f� �athollca tamb�m nos apenas le\'antar um mon u men- n ime fo i a (luil ln que. ua 1.·a O d!z, que a rellglão vem <le to para o soldado desco n heci- s oldado e par a O o ffic la l. ta,n - Deus . . que a Jg rêJa vem de do. ma$, ante$ de tudo, erguer bem para os so ld ad os c off i - Deus -O que, por isso, !)or causa um monumento de gratld/io e de c ia.es de Chrl s to, ê O q u e h a de de Deus. d<>vemos e queremos amo.- ao sol dado conh,ec l d o . mal� al t o : a fidel i dade, 0 con - dar li Egrcja e a Deus, o que li senti profundamente &ci e nc io sn cu m prime n t o d o d e• da Igreja de Deus. Como o Es. Assun , q u e, a um official do êXerc lto. \"er a t� n e,c t re ,no (a]) p la uso s tado tem sua autoridade ele $e decretou um castigo que a de li ran tes) . . . Ma l$ u ma ve, eu . Deu$.. tambem a Igreja tem sua policia, antJgamento, ,·esorvou digo ; Q uem, na :; uer a, cl u ran to auto:ridade de Deus e não do para os mercadores de carne 4 armo s, e� te v e na [r en tê, n a . Rstado, P?lo que Estado e Igre branoa, - e que Sê ordenou êsta prim e i ra re n t e. p ela h on ra e Ja silo do,s_ poderes, um a.o lado 1mn i()ã o, sêlll que fosse institu l- 1 sal vaçã o da Ai lem anha, jamais do o,_i tro, Lll>!titutdos por D eus. do um tr ibunal de honra! Con- , mar ch ou cont ra O E$tad o· a l l c - P_or . 1sso, o Estado ntl.o tem .--, cede-�e a cada ac�uaado o <li- m ãç, n em sa b" ra� el-o! (A ppl a.u- I direito de sequestrar uma em re!to de (lue seja ou vido oiio sos iemi,es t uoso 8 ). Si , a l ém ,i 1 3. j cy clic a do S. Padre, nem_ só o accu�ador. mas tamhem o so, um offioial do exercito $C autoridade P_ara prohib,r ao I r a. pub defen�or, - não só a$ te�temu- fe,z, t a m bem off lc ia \ da Jg1.• eja Bispo heação de sua ca ta nhas da accusaç1to, o,,as tam- Cath oll ca, of fl c !al J e� u� i- a�to ral n,? " M en aa.geJ ro de S. de bem as da defesa. Toda a elas- Chri st o, ol flclal de D eu s, a fl- 1 Wil\lbal do (org[ o di oc es an o) .. DESllA SCARANDO HITLER -"e de ofrlcl,.i.es do c,:ercit" se dellda.de que- esUí eserlpta em �ento offend1da, quando a u m sua bandeira, é tamliem a fidede seus membros ê recusado i, l ldade ao Estado e á patl" ia. 1� " Vimos como estão affastan Trlbunal de Honra! ntl.o ha nlnguem que am e a sua (Contln<in na 4.• png:lna) • Úhia (A pplauso� delirantes den tro da Cathedral l . (1 que me d6c, e o <J UO dóe a nós todos, é que a um padre esUmadisslmo, actlvo e querido em toda a par. te se negue o direito d!< mo ra'r em s lm. terra; n"aquel\a ter ,.,,., pela qual, como soldado e offida.1, lutou em mu itas bata lhas <la guerra mundial, de1·nt· mando �eu s angue .
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Especialidade : Fogões Reforçados para : COLLEGIOS, HOSPITAES, FOGÃO A LENHA
HOTEIS, QUARTEIS, etc.
Representantes nas principaes praças do Interior do Estado SÃO P A U L O RUA LIBERO BADARó, 162 - Caixa Postal 2268 - Te!. : 2-7707
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J. P. Galvão de SOUSA
cado em Recife, sob a di1•ee�,\<> te e imp1•escindivel, contrn tae� de um grupn de inte\leotuaes exotismos. que sabem lambem comprehen· Entre ont L"os, Manoel Lubam <ler o eentido do verdadeiro na bo. Vicente do Rego Monteh'o, Ci<}nalismo tnasilelro. Lufa d a Camara Case udo mili O Norte d-o Brasil ; provor tam no grupo. que conta com a blalmcnte conhecido como con zolida.r iedade e a. collaboraçclo �e,· vado1.· de nossas ti·adlçOes. dos illustrados sacerdote8 Pa· Por outro lado, sempre se tem dre Serafim Leite e Conego Xa destacado pelas figuras ciu" vier Pedrosa, bem como de apresenta nas letras patriat. Tristão de Athayde. $ão nomes 10ra, ultlnmmente aJl'_pal"ece - que vejo no numero especial de 1.·a.m no Norte certos escrl])to " Fronteiras" contra. as comme res de qualldades lnnegave 1s. mo,·acões nassovianas. q ue se taro .:onsagradQ, no em tanto, a uma obra. verdadeira mente demol idora, pelo seu ca racter revoluciona.rio e ant! O nnmero de " Fronteiras"" brnslleiro. ieito para combater a. lem bran Não são J)uras nullldades, co �n exeeravel de Naa2au está mo em S. Paulo o� "art ista� confec,,ionado com espeeia! bom modernos", os freudianos e gosto. ma rxistas, os " behavloriatas" e Dos muitos a,·tigos interes-. durkheimianos. Ma$ POl' isso sa.ntes que trai, um delles, de mesmo são mala pei·igosos , . . Man oel Intitulado Lubamho, A' sua frentoe, pou tlflca Gilber "Cot1 tra Nas$aU". desfaz a$ len to Freyre, que sempre tem al dás lncrlvois que se formaram gum brilho, embóra O.'))Oia<\o em tonto do lnva�or e cont1.·a nu m a "sclencia de almanack" � bandlsta hollnnde.< cuja obrn, a no dlie1.· de Manuel Lubambo, prel'al ecer, só teria se1.·vido pa que, com Vicente Rego Mon ra fragmentar a unldadê reli leiro. dirige " Fronteiras". giosa. e territorial do Br>tsll. Materialistas que interpretam E ' um est udo $ério, a])OiMlo a historia â luz de Freud, o em documentos da época, no estudam O.\' problemas soclaes qual o autor cllega á segu!nw á luz de Marx, esses novos é condusào : "Sob Nnssa11 soffre mais nocivos Sylvios Romei-os e o ferro e o fogo, não se '\'obias Barretos fazem uma , abriram os portos ao commerobra profun-dnmente anti-na elo livre, ni\o houve introduc cional. 1 ção do regime eommunal, nflo Nesse mesmo Norte, C<}mtudo, , houve antl-e�cravag!smo, não ha tambem um grupo de escri• : houve igualdade tributaria, n,lo i,tores tJUe, sem alarde, .\'em as · se cogitou de povoar <> paiz oom boas graças da imprensa judai gente limpa, houv,:, muitoa rou ca e rnaçonlca, sem as a1fablll hos e, 1nol"Liclu io�, ª" pro])rie dades do governo, vae tentan ' dadcs foram connscadas em do e ,•ae ee>nsegulndo procee 1 massa, a. Justlca. foi um sordl sar uma reacção, que 6 nr;.-en- do eommerclo. Quanto ao " Pai"-
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ISSO S I M. E' - NACIONALISMO ! ���-----� . uma phy,;Jon omia 111uito pro J)ria, ainda na.o desfigurada ))� los am ericani,;mos de un.s, ou o espfrltn revolucionarin e <J.<;-m n lidor de outros . Nem ê apenas de um seuti 'llentalls,no pueril que se fa,; o pat r iotismo bra8llei1.·o. Lembrn me ainda do enth U$ia�mo <JUe rlespertou em mim a leiturn <le certas -Pn1dnas do l i vro " lvia ch!avel e o Brasi l ", a obrn ,•om <1ue Octavio de I-' a,· ia, ao dei xar os banen� academicos, se a:,resentava no scenarl" dn affir pensamento br>tsllelro. mando desde logo sua 1,orsonn lidadc v!goro,· a e invu lgar. Nes se llvro, de um ,·ealismo ex traordinar,o no apreciar as nos sas eousa:; e os nossns hon,êns. ,\!�ia, aquele jovem escriptor citando un, grande estadista, que "a patria ntl.o se nei,ra, con quista-ee". E apesar de suas aprcciaçÕe$ du ras e inclemen les, ao examinnr ess:i "rea\i<l a cle brasile\l·a " tão decantada. de pois da revolução de <}Utubro, ou n,.,Jho, ·, em vista mesmo des ) se senso de realidade, Octavio dê Faria deixa entrevêr ele· mentos de um n>tcionalis m<J bem comprehe1>dido, como en tre nó,; não é muito commmn. Vendo as cousas como s/lo, nem deitou ll'ias ao paii <:la$ "maiores riquezas naturaes a o mundo . . . " , â moda do " Por(1 uc me ufano do meu paiz tt . nem chegou a descrêr do Brasll e dos brasileiros, á moda dos pes simistas e sceptlco� que acham que isto aqui não tem mais re medlo . . . O mesmo enth uslasmo, tive, ao lêr este a.nno dois numeros de "Front@!ras", Jornal pnbll-
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J . i,;ste 11.ão cou tnth> n o arliKo anterior. mere,·c 8er transcripto com a;; palav ,·a" dn padre K,·au.s, no pulpito <la C'a t h ed,·al de gi(,hstaedt; " Passo para " ca:<o n." ;\, que m e obrig·a a rtuehrar uma lan· ca p,-!a honra do <Jlero catholl co. A " Aug$b uri;·er Natlonalzei tuns,"" de 5-12-36, pub l icou, da penna de seu reda.ctor-chet"c Dr. Seewal<l, f<Ob o titulo ·'Sou Pa dre" e><ta conver�acão col" um preso. 1,ergunt»� e r('spo� t,..� , - Porque está aqui? - Por tmmoralidade contra a natursza. - Que diabo! Qual f n sua p1 ofissão? Sou pad.-e catholicoi - Parabena. Onde estuclou"! - Em fnshruck, com "" jesuítas. - Em quo ouh-os \ogarc;, aln <1a e�teve? - Em Rnma. Eu era inter mediat·io entre Moscow " o Va t i cano. Falhou -me a voz. O commau c1nnte do c·a m 1w (<le concentra-
e h ro n ca
Frei Pedro SINZIG, O. F. M.
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factos
lamento" e á prioridade de :-:las sau em materla de pol ycultura � farças. Esse o procerno a ru. aer de Nassau". E mais adeantec " :-.tas vol lemos ãs mallogradas comme moracõe� para concluir. Prlmi· tivamente p erplexo quanto ao objecto mesmo das hom,ma.s:ens que n inguem sabia se eram ,l. pestoa do Conde, á adl.nin idra �no do Cond�. á cidade do <:on de ou r, ponte do Conde, deu lhes por ultimo o governo ru mo definitivo, quando decidiu que seriam ao :Mecenas, a<> ar tÍ$ta, ao prlnclpo que trou><e a Pernambuco literatos, �abios, archltectos e pintores. sem nos demorar na incoherencia do Go "\/erno, que deixa os nossos pin tores -- 1><>rntunbucmrn� e vi� ,·o� - na mlseria, para gastar din hefro com pin tores extrnu• gell'G• JUVR90l'CY e mol'to", o que p rova que Mio são interes ses culturaes senão outros, os QUe se dofondiam, oontltr namo� a ])ensar que, send<J um inva �01'. Nassau poderia t�r criado aqu! um " Louvre" e, ainda assim, n1l.o tsrla direito a ne nhuma Tdsti\o homenagem. disse, num momento partloular· mente feliz: " Nã.o devemo$ olhar para o no,iso passado co mo para um museu". O no�so _passado não ê urna vitrlne de ol\.Sa photographlcf>.: (, um al bum de fa.rn ilia, uma galeria de homens liga.doe por uma lden tlca h istoria. uma identica mo ral. um idcntico caracter". Nem a obra de Nna�au dado a Uecenas fol o que pretendem algun�: " Elle fez•se acompa nhar d� artlstlls, niio com o fi to de em1>rehender uma obra <le valorlsacão da terra, ma8 par:, o sCll alto regalo pessoal. Nl'io const!tula.m aá obras <le arte ncumulada� por Nassau um e$ forço propriamente civilizador, mas uma luxuria. Exig,meias de um requintado. Que nos inte-
ressam. porem, as ex·Jgenclas ou os refina,nentos de Nassau '/ Aliás, essas obras - como fa zia vêr a Liga de Defeza Na. ci<>nal t'lll lucida rseolução foram feita� "sobre o sacrlfi clo dos nativos e posaeesores, os quaes, rara sua reallta1:ão, perderam bens e liberdades, al�rn de sof!"rer o des!eno ou o captlvelro com todo o seu cor• tejo de cruoldade." FaQa-se ago ra um paralielo entre ea�a obra de puro sybarlt!smo lntel lectual e o esforç o profun da mente realista e con$tructor do co\onisador portuguez. Que dtf fe\"ença ! "
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'· Pronte\ras" cultiva. o passa do bi spanico e catholico do Brasil. A civlilsação portugue �a no nos�<> paiz, como diz, o Padre f-erafim Leite, ficou re• presBntada pela "trlpjice e ma ravilhosa unidade actua!. de religião. lini;:ua e ten! to1•io'". e O cathoUci�mo colonisou civllisou o Brasil. A' sua som b 1·a, veem se acolher, hoje, to dos anuelle, que ,,110 querem conside1·a1· o nosâo passado apenas como " u m m useu'". O universalismo da rellgiAo ca tholica não ê incom patlve\ com um nacionalismo �adio e bsm �on,pr�h endido. Longe disso, ató o favorece . O que a Igreja �ondemna � o nacionalismo aggTe�sivo das nações que se fecham no sou egoismo, faltando á caridade ,,ara eom outros povos. E' tam bem o nacionalismo hyJ)ertrO• phlado e materialista que ao inspira no mytho de> �a.ugue ou da<i ra�as puras. O grupo de " Fronteiras" com prehondeu tudo isso.
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L E G-I -O-N A R I O -
A :VIORAL EVANGE LICA
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São Paulo, 20 de Junho de 1937 ====·== ===� �========
O DUELL.0 NA CA THEDRAL DE EICHSTAEDT
D I R E. I TA - .2 E S UAS FILIAES
lll" l:\"TO 1)0)1 1 .\ (;o IH�PO I S UE P!<:\'.'l'l•:1 ·,, s·n:;; P,,·,mgelloo """'"""º Sito '1n1h<'us. ,. ,.,,. \ , ,· .-,�. :!tl-:!4)
N"qu.-l le t<>mJ>o, ,lls.«e Jesu>< 110.� "'""� ,H., dpulo., , ,.,1 " ,·os.,n jW<U<;n nllo fôr runi>< al,mulnute que II d<>s "'"'ribus e 1>h,tel><<'US, nllo entrn.,els no R<'ino dos Ce,os. Ou,·i,.tes o que foi "1to "º" a11tii:n-� , r,ão matar/,s: <' aqm•ll<' q11.- n,:i1"r «er(o .,.,,.,! (,,.,_ "'"lo 11elo ,lnizo. Eu, por<'m, ''"" <lir.; o, qne todó "qll<'il<' <jU<' ,.,. irnr ,;,onüa """ irmílu �.-,á, ,•<>11d,,.mmulo em ·'" t,:o, l� 'l<Jn<"lh• que dl,.,.er ao '"'" irn,ilo "•·llilo"' .,er{o .,,.,.,lemm°'lo J.1Clo Con11ellrn. E aquelle que ,ll�<'r "insn11<>" !lerá eoudem,mdn !t Goben "" do fogo. Si, poi><, npr<!�<>utnr••,. " tun olf<'rl<I "" aHnr. ,. rrl,i te len,brnrc,. ,le que tl"U irmãó tem ali:;111>1<< "ºº"'" ,•<>11h·a l· i, ,le!.:n "Ili n,e�mo tua oJ'fert:l, e 1>rim<'iró reeondli<tr•te cm11 teu irmf,o. \'ol lnn,10 depois "''"'"""t:irf,� " t11:1 off.-rt:.,
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COM:\{E�TAI\10
Política e ,·,,. l i1dos" a u,n tempo, comó todas n� Jejs soe!aes, a Lel Mos:dca �Henehnt $Obre a in teu�/io, e os ndn,, internos quo deveriam seoun dar a observancia exte,·na dos preceit os. Com o correr do tem·po, depois do grnnde ca])tl· \·erio, crearam-se Emtre os Judeus dases em torno da Lel . Ambas, ac,:, ent1Jando ex�eHsivamente o caract<>r legal, externo, do Codig-o mosaico, r<cd u o.!am a Religião n um [ormalism o hypoerita, - o � escribas, theoloi;:os do tempo, inlerp,·eta�·am as tabua, segundo a tradiQão dos antigo$. Ka determina�ão das obri ga�õe� éles�;am a minuclas, sobrecarregattdo '"' çon sciencias dos hrael i tas con, um sem n umero de pr,.ti<-as fftttgantes e rídicula8. - Os phariseus eram os p u1·os, ohser\'adores escrupuloso.s ele toda a Lei e tradi�llo. Urn orgulho rc finado, e urna vaidade puerli arrasava a pretensa virt ude de uns ., outros. Esta justtca, nu esta observancia da ,·onüi.c\ e <l i -
que tn,,, o Sahado,·, Q 11<>lla� ra,. , -,ms1.s t1r este 1wnto da �-!oral !•:\'a n;«·l i,·a . Pl'itneir<> <IU('- tudo Já o o(iio i n terno, voluntal'i::1. m�nt<· '"l :,>i t t i <ln _s c·1· imc pa.ssi \'el <1,• :a•,i,, : poi.s " '"' "»�uel!e ,1uc n,k i a nn seu irmão Jà é !wmh-i<iu ,,,, ,ua al,nn ( l J o. :1 , \ii ) " i,;�te , _ ., ;,, �·ohml<ld<> enn ,J<, l w;is, ( rn o ·1,ro, in"• :,ornn»nto i· i m ,><,�., i,· el nrnar a Dous e odia r :\ un, de "'""' q. n,, .,._ nutra '"" '""" '"'º si eço!fi N\ n1 a� ])a)ancrn do Yl<- 0 1 t· , , : •· ;Jc,rá ,·ondcmnaclo '"" Juízo•·. P<>i�. rel,•r,:,m- �,· " " t,· i l,unal ,·,,nsllluicln em ,-adn: <·i<1'H1ú pe lo� n n ,-lilo� " '" ' •,rn,wnnavn a 1wn:, rn pi tn l ,. ,,i,1.rn ,., hu, ,,iPi diu. Orn, pe,- aut c l l""�- " �ttj'> J u ízo s:Co c!1a mad os os ac tos tn!Pro1<os, P''"" ,·a1,Hal •' " mo,·t,· H�i·nn, castigo do \>f"<·<·ado que a rasta ,1,, Deu�. �,l o �e er,nfun<',,. 1wr,' rn, <• odio r>ru p,· iame n v, uiotn, com uma a<ernf, o natun.i <i\!ü ,, h0m<' t1< pnr mnth·o mflls nu m�>l"s .lust o ., on(c r·0m rrlndw a ,1,;1Pr rn ; ,,,.d;1s -p,,,�F,a ., ; '"' ,·n,n '' ,1e 1
PRIV,).DA DO SENSO SOCIAL CATHOLI TELEGRAMMA DO CARDEAL D. SEBAS· CO, A CIVIL!SAÇÃO HUMANA NÃO TUO LEME AO "LEGIONARIO" PODERIA SUBSISTIR, Em •·osposta ao telegrarn m a LE:GION:\.RIO muito agl'a1'eço affirma um ex.ministro hungaro de .felicitações enviado .pel,o bondosas rehci taçoes. i Cardeal Dom
(C<>>01h'1rnrflo dn a.• Dil�h,a> · d .-. mais e mai.� da ,·ida publica ; e <h esoola n Igreja, a religião ;-,::0 K " l l url<ampf ( persegui re1Jg1o;·a) <le 1870 e tanto, · ção <ndzernm Urar ao povo os seus J>adres. No� nossos dias . que rem padrns sem pevo. :-iiic> o consegui mlt>, voltou o antig-o g!'lto de g;uena , " l<'er,r o pa� tor, para se dissol ver o r<,bn nho". Saiba, tJOr Isso, povo rn tholioo, de que so trata: nào ,:, <,\<Ostão de um unko caso: e1J, ,1,. n ossa dio,:,<ise, ,poderia cilar outros. Por isso, dean t e do tu1nnlo ,ie �. Wi llibalao qne, ha j mais de 1óoo annos. nos trouxe 0
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�o:-��1:� �� �i' : �0" �!1 �;��� presente no SS. Sa,:,ramento do altar que não vascillaremos na · ' · . . . 1 fldelldade á nossa san ta f� ca,. tholka e ao saoerdoclo da IgreSebast ão ;ia Catholka ! " . . . . 1 o duello feito, n a CathedraI Direetor desta ·follla a Sua Lem e " . ;,.!os n ossos dias. em que o cto puramente JJOlHico. Foi I de Eichstaedt, entre a f! e o 11:minencia , po1· oceasi:io do Essas ·paternaes pala vra � ' paganism o, entre a fidelidade communismo, o atlleismo e o Jesus Christo, com a sua doutrina, q ue déram á icléa so- anni v ersa r io d e s ua s a graeãu são, para nós o índice seguro I eatholloa e a violencia brutal maís desenfreailo µaga11i81HO ci al u m sentido realmente hu- e pi�co pal , rec e ntem e nte o r�ot· · d e q u e nós ;nantcmo s na li- do nazismo, ech�o u lo n-ge: Misassolam 1,s paizes da E uropa sas e communhue� em toda, a ma no , so b -O si gno d a Cr uz. r ido , r ec eb e m os O se g u i n l€ n-ha. de co ndttcla o q u e n o� 1! dioç ese; novo encorajamento na e do nn;ndo todo, é reconfor Graças ao chrislianismo, moobrigamos, em defesa dos ai- ' Allemanha i n tei ra. O padre Je c o tante ve1-.ncar r11ie na Hun- di ficou-se, a mentalidade hu. d<,spa h : tos in teresses da Igreja, no I �uita 'Rupert Mayer, outro exsoldado da .grande guerra que "Ao , bcnem erit-o e (j uerido B,·,,,· 1 gria , -o .paiz de p;rande devo mana em re1aç-ã O a"vS ""l " "" 1·vs · Jhc cuslo1> a perda duma perna, çii.o a :-.Jos sa Senho\·a. lia ]\o. --- = == h omens; até e ss a o cc a sl ão , .;. .;. .. ê,.c .. ê,.;. 1 ._.;,;...;. , . , , " c ,.c. " c .. ê ,.c ,.c , ,. c ,. c ,. = ... = .. = .. .--= .. = . = , .. = .. s .. o , :;c .c ,c--, .. = .. = , .. = ..= ..= ,..= ...= ,..= . ..= .., ..= ...= ..= ..= ..= ..= ...=;;-.� ,;;=..= .;= ...= ..= ...= .,=.,, man oand o s u biu ao pu l p!t o da , mens p u blicos o.ue se insp; . hu manidade só fôra guiada, matriz - im aginem - de Ber· ram par um espírito profunda- nesta ordem de idéas, por mo ehtesgaden, isso ,e; do logar, onde o sr. Hitler, por autor!dam ente catholico. veis puramente politicos, 'J)ede 1>ropr!a, estabeleceu O segunMande coneertnr e Reem,te11ut11r os pneu,. Um delles' é O estadista Ni. lo Interesse 011 ce)·tos sentidó centro do governo do Reieh, " pess .. ,. eonirictente, a col s Kozm;;i, qt1e acaba de meatos momentaneos : o Cb.rise onde passa a maior parte do VENDEJ,I-S E PNEUS E GAMARAS USADAS sei· eleitn p1·esidcmte do hnti" tianismo trouxe á mentalidatemJ)O. O -padre Mayer, dizendo falar n o seu proprio nome, sem SER\'IOOS GARAN'l'IUOS tuto de retiros para jornalis- ele lrnmaua sua inspi ração gena a ª l reeponsabllldade de se1J Bispo e AVENIDA S. JOÃO, t 1407 1Jerosa e ,foi sob os a\lspicios :� � ;!ifel:�;� a! "nt;�,. "al ;r;,� = c ( BS, de sua Ordem, pintou o qnadro �a sellada com o Sangue de ca . 1·m e (>\tt,·n, :, rncno!'. perI' or esse motivo foi o[[ere de�se espirita verdadeiramendas pei'seguições rélig!osas e SÃO Nofso Senhor Sesus Chr,ste. O annunciou que peroorrer:',, o ,. ,_"'�t � t \l<'m, eido ao sr. Kozma uma ·home te h-umano e generoso qne a Evangel ho, mais do que um pr><1 e r,rln ,, t, ' h �,- n, ,,,, . '" '"' <lB ua1'; m pala prêgando em toda a parte. �·-- -de u m 'ctéa social nasceu. Sem esse -·· üon; plementu, o u ni,c1·(eic,'Jn, ,·in u<le ce,,01n,;n """ " '" do 1 · e ' que constou -··-- · Uma nota, por fim, do Brasil : , te e n e mento, ,; uma trans(ormaçllu Psahno; " l r,1.�,- \, . J.,i ,., ,wl it,· · ba q u e m q u i•. SSliU s e sentimento social christi'io, não numero das assignaturas 1n i.' Xp1 · i m i u o Jmlnen t e estadista, ha -progresso po�sivel. nem é da Moral Judia. No Helno de i>e<·<;a rc". di viduaes sob o ])rOte11to da Le� . Deus a Just!cn de1·<, ser mais ! .\ "�t,, """1 " <1c ""te,ulú,· '" no di�cu1·so de agradecimento: possível mante1 g;ll., vor c1,r1,.,., (Rio) oontra as p-0 sições RS pers eguiçõe� re!iglosas na e- pa!ana� - sabemos (Jue nos t<iimp o,; 1 q ue a humani da(le conquisto11 abundanu que n prntios.da p (le .J esut1 < : hristo nüo los esüribas e pharise1Js. Allebanhà, subiu a 90 . 040 (n o,,,_,_ oppô l' a dl�tin c<:�n dGs trl'� anti gos, na !lOca é d o panem ' até aqui P nva · da de seTi so soventa n,ll e quarenta ) ! . . . Atê Feita" esta obse, ,,açã", pot· Os congregados _ Marianos melo d_e exemplos q_ue o _corne_n, breve. Ha tanto que dlzer ! . ,1c'.:::;'.'t;'�'1 ''. ,�-�/:'.� ·;��;'; et c11·1·(• 111;es, a i·ealização da I eia! cathollco, a c!v1llsar<lo l de Joinville resolveram fazei· , acctess,vel a toda intenigen c ,a , "' � ' " ,,,k ,,;,,"" <lo q' ·""'" i n · idéa ijOc1al 1 Dvest1a um aspe- , hu mana não Realiza-se 'hoje ás 20 ho póde sub,isttr" 1 c c idindn com a Concentra mos tra o Dn mo :vte�tr<, o ��pl - -� oin -..,.:; I ção Mariana Nacional , uma ras, no Salão " Dr. Gomes '"'"'"'"'""'"''""'""""'''"''""'""''"'''"'"� rito que deve anunar o fi el na l'-'"l no <J(,t' �e,,. �,_t,,, nro ,,, ' '"" -- .DR. DURVAL PRADO :!: 1 ;; _ gra�a. o E:van,. c�h o /e :ll;�;·; :·::s � ��� ;�,'." e, d Oe11llsta '.,' ( Concentração regional em Rio Card im ", d o Conserva-torio : r a "� fn º ( AY. S. J-oão. 26 9 ) um festi i R. Sen. P. Egydlo, 15-s.5131H ;; , J,' M r:a t» <>• Negro, fronteira de Santa Ca-· /;/:çi};� �� �!,;en� ': 0 � "seºu H:� tfa)rn , 1 :' m<'sm - Tel.: 2-'1218 ;; � .1.� ( val commemorati'vo do � n . ,. oca d o: ,,,,_ 28.' � 14:, a 17 horas �harina com o Paraná. melhante Ha var,os outros e m , , � ll ·""'•" , ,,, , ,,, ,., , 1 • • ' '.' " "' 1 de , ' iwm ºm · marn le•.is a cSai·lo da fundação da annive1 que o Salvador co,·Iige . :; 1 Ello se 1·ealisou nos tn•.i Congregação Mariana de Sta. lação antiga e a substitue vela h<>"'" '', 'º P�"ca,, " ·'º n,1,,,a" ,Lco, !, assemell!a, "ª n nova que Eli'e �eiu trazer a ter - ii estre primeirns dias de Maio reu- I- pbignenia. 0 "'_lem o. <><h<> ra. Tudo demonstra comç, ,m 1 l« . cl" nlndo os Congr egados das ci SO' NA nova economia sohrenalural da O E"rnp,cl :,o, ao c· 0•nr,u1<> E o seguinte o pro€'ramma dades -vizinhas e 30 Congre- · elo festival. acima: Providencia, e, homem todo ín- ,; ([lllc fa%1a " [,Pi ),J o.� ai· a, 11i;<> • teiro. espirito e corpo, clüve rc- 1 !em. �0nwn t � p;·0c-e,'l "': <· o i:,-·, gados de Curityba que comvestir-se da caridade chr1' ta\ ; ,;açoe� ; ac·t1m1 <lo c,tnnamento l,a PARTE - Duas Pala• pareceram cllefiados pot' S . primeiro o esplrlto, depo,s, to- tlevltln ha a 11crfi,,�,lo, ú qmd 'as -- pelo ,con-gregado D1·. VJ Excla. Revma. o Sr. D. Attimo redundancia, tambem a.s <·hama " Scnl,o,· ,,s ,cima� g�( A XTJCiO N. 25) co E trsebio da Rocha, Arcebi5- Oscar Amarante. manifestaçôes ""ternas "º 111 o nerosas. R' ,-nm m ll i tn dnikaCommovedora e edifi cante A MAIS Al\'l'lGA .-\LT<'AIATARIA DESTE GENERO Chopin - Preludi o proxin,o. O que Já pod<imos vêr ,1,:, ,_., riue o .l.J ,,.str;, nos prq1f,� í, po da Capi tal p,ua na-cil�C. LOi n :\! ! %a celebrada no dia ,•,unpriTERNOS SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA, H i0$000 na parte nanada no ])re3entc l m i laç,,o um modelo rln Brahms - 2 Valsas So- 1 O p. p., na Igreja de Sta. Ce· Hcmve cerca de S O O CommuHHmto dit Lei <l:i. ,.,, ,. ;,i,uh· f ,·a - --� evangelho. nhões , reuniões, centros d3 los de piano vela Sta. Lucy cil!a, para a Communhão Pas A Lei ])rohlbia; Não matarti.s; terna que �au.cra,, P"'"'"'1<:11te e ª tradição julgava: Quem m al- "º" do.selo� (lo Di vino LegiHhestudos etc. Nos tre� dias da Lion chal do Grupo Escolar da Bal' tar será cendemnado em Ju;zo, dor. "Si no lll<lll'<•nlo <lo S�'-·rlfi3 Oli v eira Ribeiro Netto - ra Funda '·con s. e.Ollcentraçã.o, a bandeira ll\aA n tonio . • De sorte que a Lei antiga oc" dü te leml>, nre�. ""º <l e qu<· • ? l' iana esteve desfrafdada ua , Covarde Prado". SCICHCla • · · · c"pa,va-se tão só da violencia, ottende�le a ab:."em, '""� d<· Cassian o Ricardo - Sangu e J i n'b.a limHropb e dos dois es . P or to dos conhecida a ded iE' que um teu irmão , jus:a ou indo .homicídio. Era pouco. O Henno. Pe. B:ngaud, da precis o ata,:,ar O mal na sua Justam en te, pou,· o imr n · , Afri-cano. tados sulinos. cação d-o seu Director, Sr . Ro , la Compa nh a e J i d esus, que -tem D� fonte, pois que o acto externo con tra ti algum re$Cnlimento, � C . ,, "'. d, L,pa recebeDeclamação pela Sta. Nair me u Moraes. qne, de ha tem· tem ,.ma or i g·em na� disp'od - deixa alli s(Jbt· c " ,dtm· a tua d ese nvoh·i d o intensa activ,dn- mos o -c ommu-nicado (] U e abai Aievedo Vlanna: XOVAS CONGREGAÇõES po, estava planejando esta de, ções malevas da alma. De po is, offerenda, e vac pr ,me"·" re- de 110 s trab:i.Lhos sr.ientificos Brahms - Domenica a,ntM de chegar ao homioldio, conciliar-te oom leu irmão! monstração publica de .qu0 do Obse\'Vatorio de Zi-Ka-\\'ei_ 0 Marcello T u,pynam bá - O d·os sous escolare�. e r s , , A .lfi 4(,, 4'g9s�o p1:ox\�,o s_e: :i.m ·:iu�f��· oo�r;:t ..�����; � !�fat:o fo i e on'vi dado Jlela ''Pe i p in· g· i·e���i�· a ���:�!i:i!\111: �� :: ' rá lnstallada em Laguna uma .Serii.eador Na ultimâ· . . '{}iifotà:'l'éira, ia 1 4 descaridosas que a Lei descura- substltue a uniâe e a cari <ia,k Scientific Research fostitute '' , 1 da apa adiar ara anto l)ela Sta. O d C L Lindinha Congregagão de Hom ens. Tam mai p d s e 200 al-u mnos daq uel va. São eeta;> precisões novas entre todos os seus membrn · , para estudar as leis da gravi_� -- , taçào . ! de Ago's to, 0 s orteio da an. -hem em Brusque, se fun-dou Giaccaglini, ao piano Sta . !e g rupo aproxi maram-se da - ·-em d1f[er entes -p ont os n nnc iada bicyc leta" . uma Congreg"ação Mariana d,; Maria do Carmo Gia-ccagUn l . m eza E u ohar!stica , no cu m p_ ri· da Ch! n a meridional. Ha rnui 1 moç:os. Em todo o Estado de II.• PARTE - Programma mento do ,prf!ceito pasc-h oal. 1 tos ann os, um trabalho semeSan ta Catharina se multipli · 1 var iaU:o gentilmente org'anlsa. Com este acto soleomne vie · 111aute foi conf; a d o a nm o,, cam as Congregações Maria - 1 do pela prnfessora Mary Buar- ram estas crianças, masi u-ma trn �ablo je�uita, o Padr<:i na� q u e reunem a mocidad<- ; que, e a -cargo de suas alu m - vez , relembrar e ensinar a Lejay, inventar do pend11lo desejosa de um id<'ul realmen- ' n as, annu nciando os nume- todos a necessidade do cum· ifolweck-Leja y, o inst.rumento te salva�O!' de nos'a .,rentfl e ' ros ; ,',foacyr Manet Vai Gui l primento da ob rig:,..;ão ,pasmais aperfeiçoado que existe · No dla de J-unllo, ao Sa11- de nossa Patria rnarães. chal. . pa:·a taes experienclas e :ne ct uario Nacional de Nossa Se, d i das . nl1ora de "Tschertochova, in\ e m piedosa romaria o Corpo docente das escolas da Polo O compadre já nia, lrão os ·pro!essores e pro· ' foi no res�orns -homenagear a ?.Ue de : Deus, e ao mesmo tempo 11e dir a Sua_ valiosa protecção , : bem como !o!'ça e Luz para 1 nwlho1• combaterem nas f!lei- . ras de Christo. Farão, ao mes" mo tenJPo, sua ·profissão tie 1, Li\ �im, que tem um café fé bilo mêmo, e fica ali per Participará delisa romaria, Cumpra V. S. as instrucções da bula, e !hc garantimos Unlio, na não somente o co!'po docente das %Colas -primarias, ,como a com pleta e ffi cacia deste producto. tambem O das Universidades, Academias, Gymnasios, esco V. S. experimente e verá las normaes e commerciaes. A' VE�DA EM '1'0DAS AS PHARMACIAS, DROGARIAS Da -commissã-o de bon r;., esquina do Largo E BARBEARIAS. partidpam .Suas Excias. os dois Cardeaes Kakowski e U PBysnndú. lon d, como tambem Sua Excla. 1 o Ministro do Culto e (la ln� trucção. Como . chefes da comm!Ssão Hoje, -dia 2 0 , realizar-se-á foram eleitos o pro.tessor da j uma reunião ordinaria, pa1·a Estiveram em nossa redac Escola Polytechnica de Varsn. 1 a q-ual convoca-se um grnn � ã-o quinta-feira ultima os srs. A Junta Nacionalista Hes via, Sr. Sonikow ski e o pro de numero -de Filhas de Ma Nathanael Pereira e Vicente panhola desta Ca.pital, man fessor Esta11islau Kaszn lca, ria, dada a iml)Ortancia de q u e Paradizo, da Congregação Ma dou celebrar no ultimo dia 1 5 . antigo reitor da Unive1·sidade ' ella se revesUl'á., ,pois preci riana ds Jaçanan, Os dois jo, n a Igreja d e Santo Agostinho, de Poznarrl. sas informações serão dadas a vens Congregados que n os uma Missa solemne por i n Sem d uvida, no actnal tem respeito d a grande concentr3. b.onraram com sua visi-ta vie tenção do general Em!lio 110· ção Mariana Feminina a rea ram pedir material de proga . !a. A ella compareceram mui plo, essa grandiosa romaria influirá g.randemente na vida lizar-se na cidade de !tu', e ganda do LEGIONARIO 'l)arn tos men1 l)ros da colouia hes. sobre o futuro annuario das ser distrlbuldo em Jaçanan. panhola, bem como innu mero,:; cath ollca da Polonia. Filhas de Maria. Vllla Galvão e Vllla Mazzfli. brasileiros q u e foram levar Por S. Exa. D. José Gas luctam Visitaram igualmente as aos hes·panh óes que ·par Affonseca e Sllva , blspo de-pendencias da nossa redac pela expulsiío do communi:; a-uxiliar, serão empossados 1)$ ção, administração e g-erenda, mo, de sua Patria, a certeza novos membros da Dlrectorla hem como a séde da Congre da solidariedade do Brasi l Ca da F . M, F. gação de Santa Cecilla. tholico. Em Recife, será levantado ense no futuro de seus ao anno e conconem t, 5 um magestoso mausele u , onde filhos, garantin do . lhes os quatr o sorteios annuaes. Em -terão honrada sepu ltura os dias incertos de amanhã. Março. Junho e Setembro, testo s mortaes d-0 il\ustre o Empregue suas ec,momias santo Bls-po D. Vital. De 30 o primeiro premio é de 500 de Junho a 7 de Julho Per tim Apoiices ,do Emn:.estim o contos de réis e, em Dezem FftAl';ÇISCO LUIZ lHBElHO nambuco e todo o Brasil pa. Paulista, que conStitue ::: b:.-o, de 1.000 contos. Além gará a suá divida de gratidão forma mau, segura do empre desses premios maiores, as DR. VICENTE llIELILLO OTTO LUIZ RIBEIRO para com o Atllanasio hrasi go de capital, uma vez que as Praça da Sê, 3 - 2.• and. Apoiices P a u l i s t a s Praça Ramos de A?.evedo, 1G leiro. 2.' andar. mes1-:1c :'ls csLãc amphmrnte DR, CELES'I'IN"O EOURROUL Sala 13 dão direito a nume1·osod Na lgr€lja da Penb.a, na ci T elephon e : 4-5322. Residencla: Lar)fo S. Paulo, ! dade de Recife, realizar-se-ão garantidas pslo Governo do premios de menor valor. Telephone. Z-252t DR, PLINIO CORReA DE E s t a d,o d e S ã o P a u l o. DR. l!IIA LDO D ,\, COSTA. J,lUTE Cons.: R. Quintlno Boeayuva, 36 varias solemnidades, que te OLIVEIRA rão tn!clo no dia 30 do mez 0 - s/ 313 Das 3 !i.s 5 Prnça da Sé, O 3. Rua Qu!nt!no Booayuva. 54, �-º As Apoiices do Empre,;t:rno corrente , e onde s<, pedirá em saia 323 - TeL 2-121e. Tclephone 2-nst communhão a beatíUc a ç:ão cto Paufü;ta veneern juros de Novembro, 33 • S. Paulo Bispo martyr, afiru de que DR. MILTON DE SOUZA Dlt. ,JOSE' DE OLIVEIRA , Deus glorifique a si mesmo e MEIRELLES UA�IOS Rua Quin tlno Boeaynva, 54 • s.• ( A "�l"tente do Prof Benedioto ao seu servo fiel, se lhe apron ver. Uonten<>gro) Sala 319 Tel.: 2-0035 DR, ANDRE' SfLVERIO Ch·u,·gia e Mole�tia8 (le Dadas as pr-ovindencias to DORRELI,I Senhoras. JOAQ.UIU P, OUTRA DA Especlal!sta em D<,ntaduras mo· Cons, ; R. Bôa Vista, 1 4-4.0 an<l. madas e a veneração do povo SILVA dernas. Perfeição absoluta. , 2-2G96 - De 1 1 /2 âs Z 1/Z' pelo Bispo de Olinda, o exito Eacr. : R. Direita, 7�A • 8ala 33 Av. Br!g. Luiz A,itonlo, 1456 -sob. TeLRe�.: da$ solemni dades será com Av. Tur m,tllna, 1 3 1 Phone 2·1'88 Segundas, Quartaa e Sextas. Tel. ; 7 - 0401 ·pleto.
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Movimento Mariano em Santa Catharina
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Cada terno chie, cada "Tadleur" elegante, Cada C a p a moderna,
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Alta1-atar1·a Ingleza
RUA BENJAl\'TTN CONSTANT, 159-161
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Festival na Congrega- ! º , çao Mariana de ·Sanla I lphigenia
Communhão Paschal do Grupo "Cons. An tonio Prado" da �arra Funda
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CO ngregaç�o Martana , da Lapa
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Uma grandiosa Romaria 24
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O íUTURO DOS SEUS ••.
Av. São João N. 508
Federação Mariana · Feminina
Congregados Marianos de Jaçanan vi-s.itam- o .. Legionario"
Missa pelo general Emilio Mola
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Um grande brasileiro a caminho dos altares
l n díi cado r ADVOGADOS
Profissional
•
DENTISTAS
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MEDICOS
Clinica gera]
Cirurgia Geral
Banco do Estarlo de S. l'�u'o R. 1 5
São Paulo, 20 de J u nho- ----de 1937 - ·- .. , ··-· ___ :_-_ -
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I,, E G I O N A R I O - ---,-- -·----
Inauguração de urna bibliotheca e de uma Escola Normal do Gymnasio Ipiranga
L!NHA5 TECIDOS ARMl'.RlllHO flOV!!:>ADlaS
Seleela assistencia acorrell dia 12 do corrente ao Gymna slo, afim de presenciar o aclo da Inauguração da sua biblio· theca e da 1'}scohi No1·mal.
DEPOSITO Jl.\.S \IELH01t 1,;,; l ...\S E LIX IIA/.;, .'\ .\.C'IV:-...\E:,i E E.VJ'i\A:,i(;El!U. S, UOlUIO t. 1-:'I'.\, (ó ,\/1' 1 ." HO , U"f-:, Ffl,tl l :-; H A , C.HJEl,1,0, IIIVV, l•'AJM, .\l,.\fHL\, S l lli<JRI.\, YOYl\, C\ClQ.n::, SAJIS, .\THJIOPO, l'O.l-l l'i;JIA, PLA'l'lSA.
RUA DA LI BERDADE, 72
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�· r. Paul"f .\L,cariÓ de Almei<i\i., t(· Ve ;< 1 (• " rn :,l]ci,wo ;,ra�e,· , \e rumus Incertos . d, J)t1 L·,cln l><'I'> l':nta<l<> ,1.- )\i 1>as Mn·ir t r<õ.s " anu:cu;,,: ·· <lad<>n en, Cam in harão óra (kra<•H. �na hn n n, p�lns \"isi tn1nes in· junto á Jgreja. :-: ,·"., c•>:n1>r<'h<· n<krnvs C<>m<> tegt·n\i,,(a� 6ra Jon- ge dêlla, lllt'" U qu� d i riam <li�to os rap«· ('<>lTente poliLca •l"C visa ou atê contra · l3ra� il [)Or zes que morream no Largo da ellfl, coform" a " r e, · :, l"L�t ' ,rni�,,r • v a�, ,,m seu Sé-. vfrtirna� ,las ))ai�� eomrn"rorre nte inter - m i l t<, critic a� abert um .H i n i8ta -� • na quê prepon - úrg,1-o ní fidal, ,·ont ,-,. • • 1J d-, Clu-isto. dera r no mo- 1 ,bu fJj,-. u �-ú, Uth·e�. Que seu !!;'.N;mento ; O Sr !l<,l" i l le, fii:n1ra com lal'· ,) ) eom o p O· to nào foi feli•� Com jornal d e rá O LEG'JO- (',\tholico ,tue �, o LEGIO::-'ARIO �·a pr<>Jr�çrw no ltexi.s mn. a.•;t· NARJO, d e se jar uiln �e "s cnl,:, no <l irclto de jUI· bCt <lc �e <h'slig'1r des .sa corr�n· perpeutaçã <J 1;,n " g,,�10 .i,, um Sao,w dote. t;,, na q\>íli el!(' �enunciou a a · " �eus ex!s!en�ia d" nrna " ma Ioda fe· no poder de correntes polltieas " " '- _, r, r<i,-> t ,,atisfac�((o h.wlil a qunlq•. ,er t «n · que eonstituem para os cath l- superi o es. Po,· isso , guar,lamos ro�men,c il :açãu cutn � .� heos uma angu�tiosa incognitn? s i l en eio a este res peito e não tMi 1·a de ,·uçQnl" rel\µ;,o�as, e que Pat·a sanenr essas eorrentes, s�- d;l' {,inos �� e� t ;,,mos cm iwo.-do autorà<lad,:,,, J)<HI<·<> �" importa <'<>m " 1,az das ,·;a quasi néces�ario esvas!a! - o u c-n, <h,,,.cordo c o m ello, ,\las a\hni t tamo>< µara an;· u- con�d,· ctcia�" as, isto é, n,atn l -as. De ma!s a 1-;· ,·\n-ln�o •i ci.e O ::\r. Dev!l l� , •111 e t en ha agido ma!. mais, ainda que fos�""' " esva- m en tal' con1 o Jtexi� ,<ta<la�" de seus mãos s>lemen- Rxnc t nn«"!l te· n h i, ,; <1ue a <\is- só t<'11 hn. 1·,,mlJi<lo mes mo a �"" tos, não seriam isenta� (lp vel'i- e !p!ina- 1·e l ig tn sa <los elementos mo ag()rn. :-;em lan l"adorcs" se de\"�- cle,nna�i\<> <lo llcxismo pelo énr· ;to. 0 vinho noYo, col\ocado c•,n " rech, is1 :,; l"la fa,. m• sent i ,· . l'Or<111e a di"- : ,k1t l•A 1·, . ,. ;,i,"J'o de :1-Iallm•s odre" ,, ,,, (tue se guanht v i n,.o do S1·. l k · ,.01 1,.-, e azedo. fira por sun ,. "" <:i1>!;,,,,_ .-on8i8te em receber 001n ' ,_,,_;-, ;,· do Pnrtiilo 1,re<' i�o re,·n11iw · deteri<)l'ado e m pouco temJJO. ,· e,. l)e l t o à([umo com q u e não ,,;• r;r,,1:,-. l•'oi · lho pr(lpr:os ol h o� a Isto ainda ,nesmo se '"' od ,·e <'�ti, d e neord o . Aeatar ,u1uillo <:er """' seus que �e e�tá de >1.CO!'do nfi" "'""'"nela ,!o anli ·catholic-i�mo �obrassem apenas ali<" ""'" �ut· ''""' � n,tda d,, oxtrn or,lin:>.rio. 1 ,·u,: isla , r, n ra ped ir dem is�il,,. tas �e vinho vel/,o.' i fato )H·nvu '111<' o s,·_ ncvi , i c e eventualme,ne. ponanto, , ,, • � " t nrw e cc>tholk<i de cons,- :cn,-; ., ea.\"o d e se ter de " lltar �nt,·,, , muito ,;ensihll, e que n:,o o uma e outra correate. ,;eriu \lr<Ji,;· ,-urio,;o, cnt,·etanto, que " i im r,re><a!ol'a o 111''-'umento ,;e ,o u. ciso, eseolher " m e nos má, " "�" i 1,ei ! o �eh; que i n sl)i1·ou a cdtica ' tnd,lude. a mel hor. da offen ,;ira eo;,tt•a " Revmo. / l'<>r ist o _ ., . ,.�,;'"• """- ,·,-,,t,· , a l\la,; para que ser <lo J>ft l't i <'in 1 Sr. Padre Maeario de Almeida I e om ,, rexi:s:no ""n�t,t u e U•·,a . mov�u o,; i nteg:.-al istas a proYa n-.u n n ln,;uspeita, das 1 ,"me,1os O ? <lo ''menos máo " : """ ma\o '", ge ,; que c><i�le, é " máo'· . l1 c<Jn.s t1rnrem os Sr,-. G etulio Va,·- I ,. lg<!><M· u· n,1�n,•bs da direit" E nôs s,imos d o parli<lo <lo nem. f.:-'"" e ,1 . :�. �l,wcdo ;;onr��. que na Bl'lk i,·:t. 1 ; 1 sol l n :-nm os ])r<>sO�Ua� i, ; :,dn lw .a:ei, te, na .Bel· Os dep\ltadoB q\Hl s0Hcitara111 1 -s·i<'a er.mo no H,·asil. que "spe s , a , olt ura fnram cd liendo� aCN· ru a ""lvatêi.o ,;ó da din:,ilà. ÇoJJN'ere nos�o rnnb ,-al<>l'O"'' , '"'' 11 1 ,• . ,·•s autoridades que pro . ""' sP a 11,iss,1., rlp ,ldender a a])olo o ge�to d" ;;r. Ministr<o d� ,, .,,1�, ""'· " essa me,<inissima so1. , doun·tna catllolica ,·oubene a'>s G '..'cra, prend�ndo " � .. . i; ener a tura, a11(•1n de nlto ,aorem úriti- n ovos Cesares, e nito mais a 1 Waldornlro Luna. ,wlo,·, ,·eeeberam uma atte11,•; , , . , Igreja d<> Chtl�to. :-llc? no� pre ocupa o aapec\ > sa ,· isíla ans can,isas verdes. eo,1 polit,co do cas0._ Ba�tn· nos s:>. · q u ,, ,,, lh,:,s cornmuuic ou 0 lati. · 1 çawc· tit<J da ,-,.n ai,la.turn <lo tir, b� r qu� o Sr, Genera l '>":>.Ido m ,ro Lii:na infr i. ngido a dise!- J'l i ,, ao SaJ;.rado. o sr. Getul"o l !m 1·e(',1 nte telegr,.mma da 1,llna militar, e qll� , ))0J' , s to, _ " v,u-ga><, ., responsave\ maxim1> Suis�a annunc1ou que o� ca lho· Govern o teve a c o raµ:e1n •le poh solt.,ra dos C<>mmunl.s t"-� . \ko�. l i b<',·aes " sociaUstas V<>· p,·ende 1 ·O. Gestos de disci1>l:11a e eon• · gem são sempre louvav<'is. ·
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O Sr. ;Ministl" O da Justiça " , ) Sr, Pre� idente da Republica pro mulg&ram um deslreto no qu.11 se attribue a somma de 450 cm,. tos â despe�a para. a construc·· ção de um monumento a. Quin Uno Bocayuva, um dos mais as• J}eros adversarios dá. Igreja no Brasil, , . Anehieta, Nobrega, Ca:yrll, :O, Vita l e D. Macedo Costa. rn1o ,e,m n\Ontnnentol< n e Rio.
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;,.rnrn t·onlra urna lei prO[lO�ta pd:c dirc·ita, no ,,eutido d,, ,;e ' ,u ��olv,·,· a ma�qnarilt. Tr,.ta- �e, e�·\den·tementu , de u,nn dns rn,i10sas manolu·a.s dc>s paca ai,:end"s telc,s-,·a.r,h knn. c rear ,·01</'usi\n na opi ulii<i p\\ · blica. Como ,•om•ol)er->e que eathol ico� Hã<> dem seu apolo a uma 1 medida · tendente a fechar a ma· ç,mn1·'a. qu ,, ,se ln8ereve eutre os n,,t\,· fnoze� Inimigos da 1 l!\T<'ia.? * � 1
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De.su, nmo" �om viva SYmJ)a· , lhia a attl tude <10 Exnto. lte\'mo. /:'r. s;spo (le Tnnnes, ,,,, ,'. r!;<>nt lna, nton�etihor Andrea, 4 tte eon�eguio ohtc!" dos lndus· U" i,vm de .sua Diocese un, sen · .s h·,,t :,,ugmenlo d<? salar!os o.o� o p e rnrios. Intervenções como esta, mui to caractorlstlcas do &splrlto , · llth"iico. proVam ciue, se a lgrcja estã a mil legoas do com '"""'""'º' tambem <,stá <listan te do capital,smo opressor, qua v(• n <> 01iera1·;0 apenas uma ma d>ii,;c da q\lal se deve sugar .-, ma><lmo (le t1·abalho polo mini• · mo <l<c sa\ario. 0
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O !lr. ,leputado C:hi·yso�tomo de Oli v<Jira, representan te 0110· rarlo brnsilolro e,n· Genab,·a, fez uma conferencia em que· suatei, tou a " inadaptabilidade, das ideo logias es:tremistas á índole nacinna] � l�s>1a Jll e\.ensa " i nallaptal>IH da.d e· · ,, 1,ura e slmplesml'l•k unrn. "�"<ciru. O Sr. C lu-ysostomo tle O!ivei· ra ío(, ua Camaru, grande d,, . fens<>r dn Sr. Agamenon d e .i\k· gnlhâo�. ª"usado de �omt iveurn -,01n o eommunlsmo. Na1o confere?
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A Russta cond«mnou ,l morte um ma.i·echal e sde generae1' ()e seu e,<,ercito. Po1·que? Porque o eommunismo acha que conspirar contra o regime é um crime lm· No dia 6 p. p. 48 meninos Perdoavel. !'-o Bras!J, .pelo cOl!trarlo, os e 3 9 meninas, realizaram a com mun!stas re ivindi(-am para sua 1>rim eira eommunhão, o sl toda a brandura e toda a be nignidade dos burguezes e<,gos . que bem attesta os esforç0'3 .A ffirmam que conspii•ar cont,·>1 do Sr. Vigario e demais catho . o regime vigente n1lo E crime. Jioos da Par·oc-hia. Insinuam atê que li Virtude. Teve inieio no dia 1 2 do E encontram quem os ou�a " lhes abra as porta� da prisão.. conente mez grande kermes se, que p!'o!ongar.se-á .até - os • • • meados de Julho -proxlmo, e em cujos lucros reverterão A "O!fensiva" de S pp,. ptt beneficio da,; Instituições Pa· blica uma critica mordaz a um abaixo.assignado d irigl(lo 1,0,· rochiaef!, Resliza�se, hoje, uma !'O· aJg· 11ns deputado� federacs ao Sr. llflnistro da Justiça, pediu maria da Liga Catholica Jesus do-11\e a soltura dos Presos ac u Maria e José. Os romeiros, em sados de cUml)liddade com o numero quasi de 100, sahi-rão communlsmo. Entre oe �ignatarios do a pé do Ypl-ran.ga e rumarão aba l,::o. assignad,i, a �orte1tsi ;iara a Igreja de Nossa Se va " destaca com ironia <) Revn'" uhora do Bom Pastor.
Na Parochia de S. José do Ypiranga
Sempre um anno na frente
Dos melhores o melhor
��-= -· === C H RI STÃOS
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Como é de conhecimen to de todos, o Soberano Pontífice enviou a Londres uma missão ])residida por Mons. Pfa&ardo, para represental-o nas ceri do rei monias da coroação George VI. Natural mente, a missão não asslsti•u ao acto que se desen. rolou na abbadla de West . minstel', mas parti'Cipou das ce,·imonlas que Je desenvolve. ram na cathedral catholica d e \Vestminste1· , of[iciado POI' Mons. Hinsley, e que tin'i1am por 1im assoriar a Inglaterra r;atholka ao acto solemre da coroação. O que ·porém ha de se no· tal' que uma sociedade pl'otes. tante , conhecida por '"SociNlade de Verdade ", endereçou ao P!'ime l·ro Ministro Baldw!n uma carta de protesto contra a recepção, na Grã Bretanha. de uma " tal missão illega\ '' Dentre outros absurdos nella contidos salientava-se o de quê dita missão. tendo v i n d o " para re-<-.onhecer a coroação " , não se apresentou n a abbadia,
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PHARISEUS
" -c onstltlllindo isto um grandi; insulto ao cerimonial , porq ue esta absten�ão significa u m ultraje á religião -protesta.nte refol'mada, que é estabelecida por lei " . Emflm, o documento n1anl· festa a crença de seus �ig na· ta.rios da que não ten-d o si d o a missão saudada pelo exercito ou pela marin-ha, p or occasião da sua chegada, ella não poderia ser considerada como offlclal. Não se sabe o que Bald wln i·espondeu, ou mesmo se se deu ao trab alho de reaPOlldGr. Mas, tenha ou não respondi . do, tenha ou não se man!festado de aceordo com o � pr otesto p·rotestante " , nada d\SSü nos interessa. O que nos interessa é o fundo negro da q uestão, qu.e reneete toda a mentalidade P-harisaica do:; pretensos reformadores da lg,reja, Pois, como comprehender-so que protestantes, que se di· zem ehristâo3, e como taes, inimigos naturaes do commu. nismo, tenham-se rebella d o contra a uulca missão que por sua J>ropl'ia natureza se encontrava em completa ·opposi ção ao communismo, sem n o entretanto elevar o mais leve protesto eon:tra a representa. �ão da Russia, isto é, a repre sentação daq uelia que elles dizem com bater? Assim, se os elassiflcarmos de 1l'harlseus não aglrimíos mais acertadamente do que chamal-os de ehris tãos ?
Compareceu á solenmidade o dr. Francisco Morato, Rev. Pe . Pedro Gomes, Vlgario da Paroc)l.ia de Santa Generosa, Revmo. Pe. Arthur R!ccl , ri.'· presentantes de ·diversos Se cretarlos do Governo. ou trai, autoridades do Estado e toda a directoria do referido Gy mnasi-0. A inauguração da Escola Normal fo! feita pelo directol" , prof , Miguel Sansigo!o, que entregando a um de alumnos, a chave symbollca, (lirigiu lhes alguma-s palavras. Foi ina·ugurada pelo revmo. Pe. Pedro Gomes uma blbllo· theca com ç, nome ae " Fran· cisco Morato". Agradecendo as hom·as q uc lhe foram prestadas , fallou o Dr. Francisco Morato, Dando por encerrada a testa, foi offerecldo champa· gne aos convidados.
Publica ções recebid as
A Snnta Cruzada n.• G, Ju n ho de 1?21 - Orgão da Pia Uuião do •rranslto de S. José, Revista pelos agon i�anteH mensal de S-, Paulo, Lourde><, u." 28 1, Ma rço•Abrll, 1931 - Revista Catbo!lca Illus. trada dos F!lhos do co�acão de. Mana de Bello Horizonte. E•co,i da S,;,mnna snnta - Ar. chidiocese de Florianopo!i� Serm&o,s <le quinta e sexta-feira Santas, pregados na Cathedral de Fl,,.· ianOP<>lis, uos d1as 2� e 26 d � '.1-! a rc;o de 1��7. Por S. Excia. Hevma. o S11t'. D. Joaquim De,. mmgues ,1e Olive ira, At·ceblspo _ :l(etropollt:n'. O.
St:BSfUIOS P/\RA .\ , H&cebem o,; .�1 ai�; Brito IU�FOR;\e(A 00 F.NSHoiO, chndo - Pnla,·ru11 de F(', Pe. A rlh,do Vlelru, S, J. E•litora AUC Llmu,Í,111. Yldu e Cultnr,o n,• :;, Maio (1-0 1937, da Hcvista de santa Ma· Riu - Ul:t1, O autor, grande eatuatoso do ria. R. G. do Sul. "'-""""'" Frnn mngno probl<c1na do entino 11 ,J e1,..,.....,,., Org,to <los Trmãos Ter. Capueh! Brns!l, :tpresenta.nos um tl"U cetros Francfrcanos balho digno dos ma !ores lollYl>· n hos, n.• H9. J u nho <le 1937. res, �m qur examina <letidamen· .llnrlll, n.� 282, Maw d � 1937. t� a no><sa silua�>\o em face de, Revista <le Reclf<,. c.nsino Menn<lari(). li;' nm voh1· me do 3 t0 t>ag!<>as, <llstribul· das l'm 13 capltu!os, muito ;.,. :'""''''"'"'"''"'"'"'""'"""'"'"'""'""""""'""""''"'"'""'"'"''''""''"'"''''"'"'''' " ' ""'''., tHr,ssante�, Pela profundeza de c"nhedmentos relativos ao ,u, sun,pto, em• que f, c<>mpara.da. nossa orien tação pedagogloa �om a da Europa e EE. Uni FUNDADA Elll lil04 dos, asaignalando nossas falhas, ,; _ ::, �ua� causas e meios de sanal CALÇADOS CHAPÉOS ! t\S. _ No i,1icio vae uma carta ao EXECUTA QUALQUER MODELO SOB nu tor, do Pl'Of, Ramlz Galvão, ;' MEDIDA PARA HOMENS, SENHORAS exaltando o valor desta contrl bulçã.o Patrlotica e efficlente E CRIANÇAS, para a eleva�ílo do nosso n11 ve\ cultural Por mn enalno in· OFFICINA PROPRIA telligente e morallsado, Todos � os educadores e os que se In teressa m pelo deatlno dç, Bra sil, teem abi um e:s:óelente tr:t TELEPHONE 5-1484 SÃO PAULO balho para estudo�.
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Fructos da Bôa Imprensa
O Circulo d e Estudo!\ S. Norberto de Petropolls editou a Encyclica do Santo Padre Pio XI sobre o Communi"!imu. razenclo uma tiragem de 10 mil exemplares. ' Foram distri bui-das gratuitamente , após, cuidadoso serviço cerca do 4 . 0 0 0 exemplares , No dia seguinte, isto é, no dia 30 'P,P., todos jornaes de Peti·opolis publicaram o resu, mo da E ncyclica do Santo Pa , dre e o Con. Eugenio Avivar realizou uma confert>ncia na radio emisKorsi. loca.J.. Os jornaes continuam a. pu blicar no1•-0s t-reclhos e o Con. Eugenio realizará Ol!traa con ferencias. Possivelmente na séde do Batalhão em PetroM polis aquartehtdo será rcali· zada uma conferen cia e dlstri buida a Encyclka a todos sol·
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Uma bellissirnà pratica que precisa ser generalizada
Realizou·se dia 17 p,P. , apóz um tríduo p1·eparntorio pregado pelo Revmo. Pe. Celio de Almeida, a com munhão paacal dos fu11cc\011arios da Casa Isnard & Cia. Todos os auxiliares da Ca sa tomaram parte nesle bello acto de fé. Avóz a celebração do Santo Sacrifíci o os chefe� da casa o!fereceram aos ernpragadQs um farto caté.
dados. E' esta a primeira iniciati va de tal genero no Brasil . Sem duvida é de irande al cance e me.roce a consi deração d e todos. Enchemo-:1os de jubilo dean te de tão utll e bello em preen dimento.
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uma urande liccão oara os catholicos do Brasil
BHl>ao já deve estar a estas horas em poder dos nacio nalistas. O domfnio de Biscara vem novamente modificar a face dos a('ontecimento na Hesnanha. Durante os primeiros mezes a victoria dos nac ionalistas par,:,ceu toda ind i,·cutl vol. Depc,is o� podero�os auxí l ios rece bidos ct,i l"ranca e da Ru,;sia pel<, governo de ;· ai..-ncla, den ao� commu11 i�tas e �eu6 �yn,l)a thisante� a im prcs� ã<> de l he� peMler o re�u!tado da tucta. 11:ssa im pr,,�são che�ou a dom inar, quando a rapida d,,s. truiçào do g3paBa pareceu con trastar com o arra�am,,nt o de Guernfca. Di���e eulão que a ae�ão efflci,.,,te dos vermelhos, de� trulndo mn elo� melhor;.s elementos da csqua<lra nacionalista, $e appunha o lwmbardeio de dd«de� aberms por esu,e. o� communlstas prepararam habilmente <) in,cendio da cidade para <1epo1s da entrada elos nacionalistas, attr\bulndo a estes a fa�anha. En treta n t o agora " lmpr os,sf<o g-er>d J;c (• out,·a. Si Bil l',a ra (J ucm "'"' e�ti,; ao pa; , lig!osas, poi$ que sa prov,no,a bao não foi conquistacla no come<;;o <la semana paesa<la, lsso , da situaç,\o <lo cathohci"'mo na se mPre j;ê rnantP\" e fie! no ca se deu J u,;tan1ente pelo desejn de edtar sua <le.<;tr\i i�iio, e pelo l Hol lan<la <l�ve ter cau. s atlo e'<· thoh�1smo temor· de cn<"Onlral-a t<><la dynam itada, p,·omptn a explod ir nnntn o r�sultado das ul tima� I a qualquer momcnt<>. <1-"ando o� comnrnni.'<tas a mesma ta !1 t· loi ,;;ôe><. l"N'N\ ten,cntc realil<a · IU;JCO'iHECIJUE '\''J'O IH� tica de Cu�rnica. das. em flllc> ,, Par tido CnthollRJilJTOS ELEUE!\"TAlll'\S Vencida a rc><istencia hasca, inntlm cra/S força� poderão �er deslocadas <leste (ront para o.� d""'" ls. ;ndo Influir na 1 co obt�,·e uma brilhan t e ,·lcto:-.os ,seüulos XVflI " XIX a rffl. Jucta em outro.� sectores. d«n>oeracla ganhou terreno po1· Já todo>< os "bsen·ad<>re� admitte•n - n " o. to<ll. a pai;.te, e i,o,· meio desó que po,�m ,·csal ta sobretudo na t<>11qllfatr1 da>< citlades ta abriram-se aos cathoilc"� bascas é o tropello, a �on fuM, o e a cle.s.o,·dem g·Nal . pnra a ;\ta� ,, 0�,:a.s ,.0�,,r,)Rç(..,�. ai n<ta n ovos h ol'lzonte... Assim a Cone- qual o governCl ><6 ac•hC1H ,una P<>I U�i\o, quç. foi enviar ao e,; d><>< eia"�"� de hi�toriH. a Hol• t i t u í �,\ o de. 1814 jh. reconhecia a trang-eiro as crian�as. !anda fi;i;ura ,·omo u m pniz pro - lib e rdad e de rel igJão, e no an,10 ls$o <oontrasta de nw,lo flagrante com o <J U ê se dá na re testantP. c ,,,. 11 P-ffett,, . d esde "� (ie 1 Sã3, após dois seculos e \agua,· da nanonaJ!><ta. e ve,n provar ciue o povo êStl< com " m�io de despotismo rotestantc, lnkl<>s ,lo Protc•"ta,ití,;mo , estes. R�forma ,cr><>dero u-�e ela H"J· a HoUan da. obteve outra v e ?, Ahi a r,1·d<,m (• nb><oluta, t<><lo>< os .s e,· y i�n>< pnf.,itos, por lau da, l fJt llando-a vercl (•lramen - · �e,.,, pro prtoa bispos. qtte todo� para is<>o contribuem. :Mas CO"'l tudo isso a situação te "um l)ai,, prot �stattto'". Conl Verernos apôs a ,·1etoria arwion a lista c<>mo Bi lbau reto doR (•atbollcos ainda não se 101· mará rapidamen te- ,\ ordem. restabeleeendo-s,:, sua vida normal. , i•"" ,-�m��'-'U tambe1n ª pen- �- nára sn.UafactorJa. sentia•«•' /'Li i çã,o aos ,·atllo licos. saug ren - qu Isso, mal,; que a victor\a pelas armas, mostra com quem e, apesar do di reito re<:on he l'< � lerri\'{•l tntn>< formou - se. e,;tâ a ,·erdndeira Hespanha. e fará todos os que não usam ddO na Constitui�ão, 0 go�·erno po,•f,n, ""'" t> (em po, numa pe.'de ,ná fé tle�darem s , t Llaçào iclent1ca para todo o pa!z. eontin11ava a ser sempre pi·o """"i�t«J 111,,,-,.,,n,a, se hem Só aos çommun rntRs. aos an11rrhistas. " a seus all !ados, · que por covardh não apres,.ntam sua� ,·erclndei ras optniüe,; '"'" n.c- M,s raneúro�,l. 1 testante. Os c,u·gos puhl lcm< � q>ae al!"rad'll'ú que o co1>trnrio possa ,u-onte<'er á Hespanha ,\ pratka do <eÍ.l l!o entholk , •. 1 eram conflad0$ da preferenci a a mart�ri?ada. ,,,· ,· 1"ialmc-n ! c. nato ua pHm l U i · pro te�tan tes, pois <.1Ue, por to dn. Quc11, freq u cn tn">;e o u fa- ela a parte, pn,dominava " pre ,· o,· "ces.sc " r ea l ine,à <> de re� - conceito: um catholico (: ultra• l"úlif;!,»a:<. •· 1'" �ew, rn- mon tano, pertence ao Papa, e 1Jif>e:< assim não pocl., S<'I' l>om i,,,triu mcntc inn l t ado. )lnY. ,-oltl o cu,·rcr ,.t<,� lellc · ta. ros. ill l ''uclu,ln-se cena tule· UJ;:J.'ESA , ltEl,lG IOSA l'l�l,O rn11eia 11a it1!J>l i�,1 �r,o d<>.�s,\>< VO'l'O lei�. ,•,itl101' , <·os, dt> s<l e que , e Segundo os dad-0s do nlti t<>n�\·rrn,;sen, hon, lr>l nquil lu,, , rela democrada. norém. cr�s m-0 recenseamento, lrn, ]locl Hin ,11 exer�e,· �ua.s t' un<· c;õe.� ciam a$ posslhi li<latl � � de. um J"eh !;'l osas. �la,;, JH'lllei1ml n1<•11t,:,. ,·e�ui-gl,nento <'athnlko. Jà ,.,.. Allemanha, 2 3 . 7 7 2.000 de1· i�m ,·nr,ser;·,u·-,e ll/l ))enum 1 ,·aram ontão os l)rirneiros ,. .,. tholicos. Este resultado 1 br:i, ,rn,l tt d e solemni ,lade>< na� thollcos na C\'...mara Lee;!,ila tl '" . l 1 ",, . -,:<><•a, 11,ul ,t ele ig1•eja,; ;,.,_ Nil .o formava um pn.rtid<> catho A Cnm11rn Alta:, oHde ><e rem,.. o l)Rrlnrn cusa o augmento -de cerca de i nH,11;. l•::,ta.s ,kv.,ull 1,-.r a a ;>- Jko. mns pe,·tenciam a pa r tido.� efte,:,tuar 011trrui >tolemnJdnde,. de, �-ulto, <i ent<> h<>l l nn,1�:r. l"'r" mn·ir n F,oll" ,1,. 1•1,,,,,...,_ ou t>1u·a um milhão de fiéis, nessti� t<m d <>" edifief<>,. d<• nu1lor "li;nifl, ·n�flo "" 1 JJa,·eneh rl� "'''ª-� 1i:,n!c11ln1·e�. já ex1<itcntes, l)rlnclpahn<:>ntc a o 1111,.,. <10:. ra•�- BnbOf<. E, .,.,r1...,.,. """ n,1pe.-t voM o c.Uer,w, """ .ir, " Jm1>r0e.�silo ,1e """' vl<ln ultimos doze annos. Assim. . ser r<>r" ,la,· r""-� p,-i.,c ipaes ,1,.� l Pal'Udo 1,lbernl envella. um terço da população do i !'Idades. m\o m u i to alta� ,, . . . o� catholleos, ao c,:,11trarlo do,; sobrctml<>. <lerla,n PH1<nr nlt,·- � 1 c.,thohcos hrasfleuos, co,upr>'- 001 t ne ut rn ê tole1a<1n e a ! � 1»·nl<'.s la 11t,·� rol\ " ,l i,·ec<,lo '"' o!>ler ���,Reiéh é catholi ca. 1 r<-�u l Ut<lf>. e fJ.\1-o $Ua ;., nostos , . / H en drn,ul as posslbllidad<'S q,,� 1 b<m ,1s1a, !)elos m,tliS catho•,. Ktt:n>c1· -- nrnit<> diff"re" t"' l me�cla ''""' '" om,·o� Esses num eros, que não lhes dava o vo to parr, a ,Iefesa I e(,, os ho llande&es<. co11sc1entüs dos 1n-ot��ta,1t.;-s l>rasil<'\ ,·n.�, ·, , ,.o,,. J h��-i;t p,·,•judid al. rani,los pódem ser soph!smados pro d •rn .\ Nsuax,,o PF.l,O o n: o , I ,, sua forçn, e alertados pela $OJ<lo d"s intei·r,.s se� " .n<nke<> *, 1 A 1>1 o�ede11ria ! ele seus direitos. V,:,ta, ,un assun orientaç ão vam que de nada ,·aJeram os ,u,·lu !<lo� 1 Im1>1 e u sa S<"ntlram , 1,·a ama� - � <la,la a perfeita .s ei;a , ª'�':_" ,, ,10 Pe. S1·hn e1m, n <la �,,, seus candidatos, " se ,·e,-Jfka . . j esforços paga 11izantes. dos Es�e" pagamel1 1 ü1; exhol'bltan cui outros partido�. d:i\los os gura p,,Jas mJUSti<;as sMfr1d�.� cx,Mentc entl'c as duas orgn- entr<' n(,.s. p,,;,., o�tl vemo. , ni�nçc,,,� I por tan t o t,:,mpo tea �rnm o prl11d1ial 'Jlan1 os i,-<> 1,n•,·oncei tos vigentes. varios governos judaicos-so , <'Vi!R n cl n-"" llnla ,,, _ )]::<,, , ,., 1·i c 1 nrh.s ,m Coirnt,i t ubi-i ln Fo, i•utão <cu� �111·.c; ,. u a .,;; ,·nn- li l\l<�U lda<!e <1 "' �,,,·ia re,·,,] t,,,.n•ruos prot,-,.,tante.s . X:t proVlpcia de Bral>an tc SeC'<i\o !"' " cialistas ,que se su-ccederam v. ""' ·' " Oll) lll'O'<i nm<;fco co,,-, µ-ando. as iµ-rejJ ,; ,-,-dam fMh,t i>(<'H tl"ionar, 05 cathol icns t enta- de fii1urn d,, eminente Pe. D_r. j t oUl !'<>>: Pc\J·tido.s tnlhm, o ,no,·;.· á qued-a dos Holenzollern, <las. a� fnn,-ç0ca ,-�ll g\o;t� p,· ,_ nllH diioersa-" v,,.,,,:,,. rundni· o H. Se ha c p man OSH-190:) ). dc� < Os "º""' , e�ul ta,\os lllllll<Jdi"t- : 1aento ao•: (':it :,olico;:, e ;11u•.i como nada valem as furias h i hicll\�, Partido Catholko. ,·erlficando t l n ad<> n ,·cívi,idlcar os <lireit•>s t,m t1 011><e1a,1> ,11g·uma \"ant,:C· li�,,u '"' ro:� u let1n cnta.çã<0 pdo / ,1 P"'»· <'<a rela t i va da Pro,· ; n os i.n·a,·e,; ineonven ,· entcs ln d- ca t hol l c os . ' tão espesinhadvs. 1 ;,,e,u, de um ex-pregador de papel pois nas: ]}dme,ras ele,- lei::1 s1,.u,·o o resul t'l(lO ohti<h. (•,a <le TSrahanfo !<e])tentl'lon,, , , tua�ã.o. l-Ias, na;< d e,nals pn>- Sa oHdo t., ,:,. snbio, artl:<ta. e l<lea �;;,_.,. o Partido Liberal c-ahl n . .�,•,ul,) de parede -chamado Hitler. i n t eiram en t e inefficien1 - � < o•n �·,·nndc p,. rtn se expHca pe• vincias, os rãeis abatidos p{>ia li Ha . tl e um realismo Pt'!' f<'it-,. pai•:, """' '' mi, I� �,·,· o 1:'0n•t no nc�;,.o dr,� tle;,t> lii.,los c a t hol i Porque está e-scripto ' "As · !,\,; nrnl ta,; extremamente gra� lon l!:a persegui�ã<>, "�" """ª''"m fo! l)Oe tn de valor. <>rad,:,r l m oceu1,a<10 p, ,r atheu,s. .i'>[inistr',� ,-os filia,lo,: " ou tros parlid• ·s portas do inferno não preva · ponente e ,%m igual, organi=· catholico� e prot�stant e� , ve� que dev[am paoar para po• aeompanhaJ-os. ,10 c n11no-,e� ,.,:,,ncnt,, de desaorldij derem ex ·cer suas funcções reADOLPH HITLER Jecerão contra Ella. " Contln"a�·a,n a votar '"'" d-':· dor sem par. Sua flg·ura ,:-lgan• boa fl!- oc,,,upa t·au, "eu.a h1g;:- tal"oK que 8,. ,•o,n. tesca foi para muitos um myste resp. 1 l'io pro:. i"'o numero n,osUne�=� pl)U t'ldos !lbera.es,end,:,r e, catho- rio. Ineomprehend!do muitas 0 Pt'. Sd,aepmall ven<·eu po" r'-''"°" a 110Uticn "nbin desell romettlnm a. <lf' f e es os , � p cathollco. PtOPrios el i v n pontos em apénas s liCismo, ter eomprehend fdo que só a 01·- n>h-i<ln 11010,. -,ntholic0$, , 110 coM trictos. Ao.,.' poucos, 0 movilnea- pas mados deante de tantas qua• gan tza,::ão dos catholicoa po;li,t 1 �-'-''""º dn Hollaudn. em to elos . hr!j_Íil!,neões com e,:ou ,._ l i dad e s di versa,; reunida,;, . ctesnertnl' dí<' Catholleos i,nll an- su mm <> gT�o, fo i por fi m pro· <l<>ies. nba(i'dos pela )o nAa o p - clamado ilnmo1•tal. Oceupando-ue :,ovamente eoi., pressi\o prótestanle. a ideia de organizar um Parti· do eatholioo, falou e tr balhou AS PlÜJIIEIRAS LU'l'AS muito. p\tra ven'cer a aUmid<'" Asshn, 'na primeira .,, da<le <l<> que Q. longa per�eguição produ j culo XIX · surge na Hol \an_da �1ra nos cathoUcos, e ainda. nilV l , 1Jerldional a fig·11ra .,;uerre1ra se <lesvan.ecHa d,• lodo. E,., ' de ,hm'lulm Geol'ge h• Sn1te teu 1883, for mulou /> cr. :,r,,g1·am Br<>ok. que cl efende c<>rajos� ma provisorio pa"' o [ut u ,•,, catho!ico�. ParUd<> Catholieo. i n,ente o� dh•eitos j T,llnr:a . �om· 60 .000 catho\leas. De ·toclos os la dos ,.11r,ii:< L,,, .. �cn protesto contra o gover no ri,•el oppo�l<:áo, mas afinal ,:n ciue <1 1svlrt11RVa a Consti 1ulçf,o. !89il (> Pattl<lo Cndrnll<-"<> te,,•. prega aos cathoUeos seus direi nou-."e vigorosa l"êD.l:dade. N<l tos, e trabalha êxaustlvamente entanto. eonta1>do com o vot<> pela prl-m e1ra arma n eccssari.t: dn" cathr,! i,•os somente. po<1i:1 a Imprensa. Afinal appnrec« no ma:i<imo conquistar umas 20 ram os primeiros dia.rio" cathQ �&detnts das 100 qlle compu· !ioo�. Em 1829 surge o primei• ntwm a Segunda (',unara (V, ro. o " N oord-Brabantor '". segui �·lslat h·a). , d<> em 1845 pelo " De 'Tíjd�. Era <l'lt"i<'i�nte para doml,rnr 1 0>1 eath,:,Ucos hollnn<ler.ea sou o Partido Liberal. tão anti·reU , t,cran, as�im \ancar-se na luta. gio.s o, e auto,- de tantas lnju� em defesa de seus dil·eitos. fa ti�n� par" com os catho!lcos o zendo o enntral" lo do (l lle se faz o� chr\st�o� em ,,;-oral. ontre nós: con, todas .as eon<il . <11\f's adver�as, tiver;,.m plen ,l A -"Al,1.1:\'.'IQA MOJl,S'l'Rt:OSA'" consclenoia do dever patrlotl• ' J I•'oi �n til.o qun o Pe. Schn,-,, . ele usar o vo.to ern defesa da ,mn man t�,·e um doP seu� g·e$t"� r�liglã<>. mais famo�os. l>.inquanto ell<> !ratoalhnvfl entre os ratholl�,.�, A ONDA I,IBER,\I. um outrn e.s tadistn agin, no m �><Xa scg11nda metade _do se�u,_0 1 mo �e,, 1 1,10 en tre "� p,·oteHai, ;'\TX a s!tua�ão pollt,ca n>Od , - . t<JK de boll. te-, J•;rn. o cclehre pn t"k,n,.se l>a$tnnte. O 1i\Jc1·al lsmo i lítico pr<>testante Abr. Kuyper, t,alo dominou, apotlera11do-�e tlo ·. O:< dois entendiam-se mt1· i;Drerno. .Ji\ 11ão <'ra o t ;m i<lo tuamente, e ao<1,barnm 1,,., ,· l)artldo li beral. cuJns r>rinc l pf<>s ; levar n r·abv ,nn,i s urpre1,,.,,. derno<'t'at\eo.!' podiam ,ner<:>ee r o i <lent<' 1rniál o : o Partido C:ttholi• \"Oto d"" catholicoa, Era u m li• , co do l'<'. S<>ha�-11"'" " e o Parti· beralJ�mo · m ulto semelhante :to · do Protestiinte de r<uyper fo ,· (10 Brasil, tendo cunho não �.:. · mar:im u n>a freutc un!cn con tnt �cmmerclal e PC>litico. mas ta �, L!beraJtsmo. llara defeudere�n bem religioso, in imí110 d o 01 - j os direito sde sua� conse! eneia�. como de qual<JUH · O facto, •iue parecia !nveros:, tlwlktKmo, outra religião. , mel a t,:,do� - o� catholicos al1 llados ao� protestan tes - m�0 PERIGO DA ESCOI,A. LEIG A - rece1> uni vei-aal tn�nte, c,:,mo in O emb11ixndor dn Frnri.1:11 e ill<tl'<:111� Lefê,-re d'O,. n1e1<�<>n í, snllidn do �mplo, áCOJUPllnhn l n ,\ lei l!bei'al sobre O en�L, o 1 d ca do qu e niío podia s er dudos pelo sr. Cnpltllo ltnrlnho sohrlnho, dn Ca,in lUl!ltnr do Go,·ernndor do E8tlldO, e pelo ReTmO. rnd<>Ura, ma5 apenas impo.�tn ª Pe. )InrN,llo Gnydon, Cn pellilo dn color,ta Frll>leezn <lesta Ctmltnl, , a l !.'f�fa��ac�.7;�;:�º�!!� "� n om e d� �!:: ���ti:. -1s,;ll1 O embaixador da França, Estado, S. Excia. foi sauda- , Pe. José A u gert, dos Missio ei·a radicalmente contrario a.os E�-"fl n.llian,::a moll$truosa :,ó Sr. Lefevre D'Ormesson, ora do pelo rei-tor P. Marcel Gay· narlos de S. Francisco de Sa. catholioos, b em c om o .aos pro- foi po�sive l devido ll. boa fé dos crente». sineeramente tantes te em visita official a São Pau d·on que em nome dos catho les. diz o amor -pred lle-cto do Sõ em 1889 el!a seria um po two religiosa.a Coração de Jesus pela Fran• alterada, para a eaeola catho!llo, reservou o se u ultimo dia llcos e das -caeas á Capella Frauceza. Acompa trancezas lhe exp,rim!o de seus ra, q u e apezar -dos seus tor ca recobrar novamente o direito n hado dê sua Exma. es.posa, sentimentos de respeito e o mentos p-o liticos, não cessa de a existencla, mas susten tada ex do Sr. Martin, vice-consul da desejo de viverem sempre uo ser um fóeo de generosidade clusivamente pelos catholicos. qualquer auxilio d<> gover França e do Sr. Capitão Jay solo hos,pitaleiro de São Pau religiosa como provam o nu sem Para uso oe biepos exhor• no. . mero sempre crescen-te dos me Bueno de Camargo, S lo como verdadeiros catho!l· taram os fieis a que as fundas Exc!a chegou á Capella da rua coa fieis aos exemplos de seus seus missionarios , cte suas sem e ma.ntlvesaem, e foram ge correspondidos. Tabati nguera ás 1 0 h. 30, antepassados, que fi7,eram de obras de n,postolado e de se11s n erosa.mente instituindo-se assim �96 e.!Oc<> afim de assistir a missa , paro. França a -f ilha primogenita e santos. Jas com 86 . ooo alumnos. glor iosa da Igreja, cial da , colonia franceza. Após a Benção do SS. Sa· · ,Nas leis llberaes havia um Durante a Missa, que foi cramento e o canto nacional contrasenso e uma Recebido á -porta da lgl·eja injustiça conforme as regras protoco! assistida -por membros de deS· " L 'Etendard", terminou a ce para cem o cathol icismo. ó en• de rimonia; em seguida $. Excia. sino, como parte da educa,;:11.o. lares em uso para a visita de taq ue e grande numero lugar 11111 represe ntante de chefe de pessoas da colonia !ranceza, o e Exma. êsposa se entretive pertence em primeiro aos paes. Sendo estes catholi ram familiarmente com os cos, querem para seus fllhos 1 presentes e em ·partioular com urna educação, e portanto um , os representantes das Congre en sino, catholico. Tratando-se de as�umpto de tal lmportan, gações ReHl;"io�as francezas. cia para o Estado, este devm Mais uma vez, mmo allás ajudar os paes nessa tarefa. Ao j;l o dissera pç,r ocarião de eontrar!o, naquelle tempo, aU.m sna visita ao Sr. ,�rceblspo ele sustentar suas escolas, :.,s que pagar �atholicos tinham ME'trop.ohtano , o S· . omlraix:i.� ;mp,;stos para a " e�cola neutra" Jor cualteceu " ,;,, Jicaçâo do ,.r <'Verno, n<icessarlamonte denas sl mas l"cL:cio.sa-s que n.nti-<· n thol!ca e atê anu-rel i eomprehen dom ,:1J ;jelll o seu ,;Josn. devet nesta t,, T>l. de Santa 1:0.ICIO DA GRANDE REACÇÃO Cruz que os abr!ga, -,==f E'ra obri�·a(;ão estrlcta. dos =::. · 1 cn.thol"tcos oppor•se a tal esta• , 1 fyp. ROSSOLlLT,ó - }(:_:a .Aad:ru- 1 el o ele c ousa, Ao contrario do 1 bal do Nasctment<>. �95.:;, Paulo : que se <l.'J. entre n6�, onde a e�-
A N N O XI
São Paulo, 20 de Junho de 1937
U M . 249
A LUCTA DOS CATHOLICOS HOLLANDEZES PELOS SEUS DIREITOS. - LEADERS GENIAES E SOLDADOS DEDICAOS. SUAS GRANDES REALISA ÇõES. - O QUE OUTROS NÃO SABEM FAZER .
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Numero a v u I s o
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2 O O
rJ/112/STVS HE,Q/ ET HO'LJIE , IPSE ET 1/Y S�C'Íl'LA São- Paulo, 27 de Junho de 1937
R e i s
flfEBR. ;f/JA�f·. , ' ·
Dfr<"etor-Ger<'nte, J, FILIXTO DA SILVA Jr, ·1\ 1
>> D ri a o <<Dl m U m go ve rno cat ho l ic o ' Tambe
Anuo XI
Transcrevemos na inl<'!gt·a a pe{]uena noticia abaixo, nubli cada pelo "Estado de Sã-0 Pau lo�, " Pelo paquete "Duque de Ca ><ias" regressaram hoJ,:, ao Nort e numerosos ex-pr,wos po l!tlcos recentement e Jiberladoa. Ao caes do porto roram <0011duz\<los em carros de Policia <' ao desembarcarem a l li algu n s del\es prorompern.m e m v;,·as a Luiz Carlos Prestes e ao Ter ceiro Regimento de Infantaria, e entüaram a fnternadonal". São essas a� ovelha� que " Sr. :Mln isti·o da ,Jttstlça soltou . Nilo silo çommun istas. !das, ape na>< se pilham em li berdade, co meçam a dar vlvas a Lu;,, Car los Preste� e ã I I I,' fotHnací'>· nai. Quando es�es chaca<'s a t , l'a· ,·eni a u,n ca,Ho a p"lle d<> o ,·<' · lha com que o S'r. Min i><tro da Justiça amor<Jsamen te "ª envu1veu, para o<:ultal-o.s à vindicta pl!bll,·a <' ai-rancal -os á prisão, elles ir/lo procm·ar carne hu mana, com que saciar su,1 fomo Ookhevls ta, boa carne t:,rnnc� e ,mw\a, (le algum burguez l'ico e bem tratado. R pode bem !<H ([Ue escolham o 1woprio Sr. >fa cedo Soare.t... ,-\ o menos, foi oque �uc,·elleu eom Ph ilipne f;ga\ i t -1 . !'rotegeu <lef<>ndeu-o;;, os repuhlicanos, acnbe,-tnu-os com seu prestigio 1\e Prlncl po. E depois. Longe de nós, desejarmos que acon te,;:a tal <;ousa. :i.-1as é no �Uoê fa.2. pensa,· a pollt!en (lo,. �e,,l"oh·lda pelo Si·. �!acedo Soa reR na pa�ta tle J u�ti<:a.
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Dir<'ctur: rL0/10 <.' OURl'lA IH� OLIVEIRA
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q ue ra z___________________ ressurgi r u m ,s rand e pai z .,
CONSOLIDA.SE A POSIÇÃO INTERNACIONAL Ef A SITUAÇÃO INTERNA DA A OBRA DE DOLFU SS ENCOtTRA EM SCHUSCHNIGG AUSTRIA. O SEU CONTINUAD R. ,, ·-'· ..
Num. 250
de Betlo Horizonte
interpella o Sr. Macedo Soares «AQUI E LA . . "
"Nem que fosse de proposlto. EmqUl<nto no Brasil os commu• nlata.s presos são postos em liberdade, pois ,:,ntre os presos pol!ticos soltos si havia tndlvllluos sem culpa, muitos foram os "grn;lde1>" do communlsmo que se puzerarn ao fresco, na Ru�sia, tena.- mat-0r <lo communismo, Stalln, o czar vermelho, n,10 quer saber <ie sentlrn entaVo.e !ismo�. nem de Justiça. su,mnariarnente de8 t1·uindo toconCordar não o que aquelle d com a sua tyrann!a sangu!naria e o usar fazer criticas ao seu cesarlsmo". .J\.sslm �e in icia um artigo de fundo do " D lario "', de Bello Ho• rtzontc, suborlllnado ao titulo "àqul e lá", e fazendo um parallelo da maneira (le agir do gove,·n<J russo e do goverPo b,·asile!ro. " Aql!l e lã . . , " l)odemos tambem dl-,.er nós. Não, porem, para asslgnalar mollos de agir differentes, mas pontos de vista ldentlcos . . . Real mente. não foi apenas o "Leglonario", jo,·nal cathol!co de S. Paulo, que criticou o procedlmento do Sr. Mlninro da Justiça. O �olarlo". brilhante e vi� go,·oso jornal cathollco de Bel• lo Horizonte, censurou a s. Excia. <com a mesma energia, com o rnes,no anlor. O que pro va que nossos commentur\os fo ram perCe!tamente alheios a im pressões regionaes ou Hentlmen tos Pe�soa.es. E 4ue, felizmente a opin ião catholica brasileira ooine,:a a tomar eonsclencla de s i proprlal
Rio teria solleitallo do Minis· tro da Justl,:a a reintegração dos professores de Direito Leo n!das Rezende e Castro Rabelló noa cargos qne perderam na• quella. Faculdade em oonsequen ela do movlm<lnto commun!sta de Novembro de Ull&. Segundo a versil.o dos despa· chos telegraph!cos, O sr. Mlnts tro Macedo Soares promett·lU cuidar llo assumpto com o Sr. Presidente da Republica. Dahl a " llolorosa lnterroga ção" formulada pelo "Diarlo" , Até omle levará o pa·lz a nova politiça ado ptada pelo sr:- Ma cedo Soares no caso dos çommun istas"" Lembramos, al!ás, que os nomcs dos professores communis ta s Herme� Lima e Leonl.das Rezende figuram no manifesto a dos intellectuaes \ançacido eamlldaturn do s,·. José Arnerl• co a presldencia da Republica. Ahl fica outra � dolorosa lnterrogaç1lo" , como receberá <> ' Sr. José Amerlco a a<lhesão dos 1 professores .::ommunlstas à sua cand idatura'! . DJl,f�J,DIAS SOBR.J;: DII,EMlllAS , . .
O " l,eg ionarlo" já poz o Sr. dl Mncc<.l o Soa,·e� ante oste !emma ten ivel: ou os presos perdoados eram communlsta.s e o 8r. Ministro agiu mal dando • • • lhes a \il>Hdade; ou eram ln nocen tes, e o Sr. Ma.cedo Soa Està causando immnn�a ,-e· res agiu mal accei tanllo a pas leuma o facto dú alguns into• ta tle Min istro da J ustiça de sequestrado grallstas terem um governo tyrannlco. um academi<:o de Direito, dan Com a palavra, agora o "Dia do-lhe algo a beber, e cobrln· rio". Mais um dilemma, no ca do-o de pancadas. so dos pro(es2ores communlsOs nossos partidos liberae.� tas soltos: ou esses professores - P. R. P. e P. e. - ficaram dB Sacro Sua dt'<:Ol:'ACllO 6 dt' 11m11 1<u1111>1uoeru,u acinmadOJO t·h<'ie>i o• soberan "DOf,O A fnu"tº"" •ala h01 1 >•»·lal ""de ltOSA sao lnnocentês e o governo agiu em ,;rande alvol"O<)O, Como � �ldnd.. •em l,0,111. INTERROQACAO"•., mal destituindo-os de auas ca. que se prende um homem, M . thedras, ou são realmente com• lhe dà 111n violento remedlo, e · ,ctdá.de , ,.. doncia pa ,·a a obra <IP ,·ecoi,s· é o titulo de outl:'o artigo de munistas e o governo a.gira mal A quem tenha acompa nhado vao busc1'r na Roma dos Cesa- po, pel1Ls rua · lnnumeros se lhe ministram res e a Alleman ha na mytholo• nota um lnte ,, rabàlho, cujf\ trucçilo da Austrla. interna• a _ o l)Olitlca d !Undo em factos s que o "D! rio", dá no se entregar a taes mentores a golpes? E ' preciso protesta r! A ada pelos ui- 1 Von Schusclm ig�· é a �·rande " tlola de um boll.to alarmant,:,, êducaçil.o da mocidade . . . s nestes nltl gla dos " Niebelung� o pagnn ls• efflciencla. é dignidade da Re\>Ubl!oa exige c l on al ooccorrido lco,i do com'• figura d<t entrevista de Ven,:, _Justifica.do pelos ultlmos acon s ann s, . não pode passar de• mo ant ig·o riue ressurge pe.ra timos dados � Outro dllemma ao "Dlarlo� é q u e o attentado seja p u nido! mo suffo.,a1· a tradl�ão <'tltho.Hca merelo lnterli. '-'_QX�(!arlor. Em za da ylsita. ao regente 4:1. Hun- tecimentos. aperceblda a. situa.,;ão priv!le� o _ mesmo que já torxµ1:11amos:. 0-11 , . · E;' prec\So quo sejam o bjoct o sglada · ) . 1t,'.,_ etu�io · Va:rgas,' - l?!eil:1,Q.i;t· . _ , , ·. , _ � ·.c:9ip_ ire� ,d;. ,lll'f!f��:. so:,,. da mais cathogorica oensura ou , . . da, Austria. .. . ;;. �' t� ;t_,_ '';, ::'�. ' ;, .. , , . -���"-�.-'_...,,,:,. 4We_,, -';!Y'� --4,.,..�_)W'��-'à"'-� · ' · 91:.àl Ín' , Óü''"Hitliil';, .-(sfo): ,oü'' ',i'"'i''.-.:-,,-ci'·.;1 ��� ·., �' , . lhes apliquem as penas da lei! uns se del"ltain corroer_- atê · l)ar Sr. Macedo Soares �está. agindo medulla pelo vlrus liberal, .se• manlca., arrancando-a -dá cienão, está morto o regime! perigo�amente e merecendo não Mas OH eommu11 lstas de 193Z guindo o curso in evltavel dos bnric. urna espectacular accusa<iãostni!.o se lin,!tnram a espa nca, t>rinc! r,los do 17&9 e assim che• 'l'U ADIÇAO E ll&:"íO\'AÇAO nha do Sr. Adalberto Correia, un, hommn: matar1Ltn numero - ganclo até o mais vermelho so mas urna lnterpella,:ão severa �os del\es, e se preparavam " clali><mo. T:,,\ � o caso da r-'ran l·� �rrt>n, pois, a� na�õ<é� eurn da proprla nação" (slc). fazel' ron('r rios de sangue bra- �a � <la He.s paniia. Ou tr,i11 :1.p- ;,t,as quando procu ,·am 1·e11o va1· Como vw,m os lei tores, não ,·iode im<'n� reg p,>llam para 11!1eiro. {JU!tdros 1\c suas instltulções é só o " Legiona i-lo" que lnvesOnde <> prote!<tO de n ossos li- !enc!a , sfim de r<'aglt• con tra a os ,mciaes e pol!ti<:as sem lel'ar ,•m te vlolcntamento contra ,:,s Estado.,,!, revolução "";i:tlista, legitima fi. <:>Onta as nrn.s vf'rdadel r"-s t,·,t· berae<> na Ca.mara nos,os homens de (()dos os se· contra a soltura de taes c,·lmi· lha da · revolução l i b<>ral. 1� a di�ÕCH. 1 que ctores pol!tkos publicos, noso�1 Porventm·a., não ex;µ;;. Reacção eh,•g,1 a as�umir na Seria mdhor d:�e,· qn,• ur.-am pro<:nram arrastar o Bras!I á� rã a dign idad<? do re gim e q u ,, ' Ital i a e prit10: 11>llt11ente na .\.! os Il:stado>< rnoclerno.s. pois e sa c:,r lgeualmente 1 beiras do commun lsmo. os <c omnwnlstas sejam p,·e"º" " lemanha cô re.s h!rlo qu� a tra.di�ílo catholi�a N1tme1·0 recente do '"Osser reg·adas, pel<> asp,:,ctro floi,1 b1·io ainda Just1çados ' vigoroaamentc ? se conservs t>em vivn nns vatore Romano "', noticia que Ol.iTRAS l.'\TERROGAÇi)ES. N<'�so� liberaes preferem ar,,- do l�nado totnlitarlo. populações europeas, Xa. PrrtnÇa gar-se Alll Um copo d<, agua. En, tnolo das nov:ts formas em uma reunião em Múnster, um profundo dlvordo entr<· 1':ilo siio aJ)on as os dilemmaa 1,;mquant<, istc,, o oceano com - Jlol itiNl.s l'<'>"<>l udonaria� e reac ha não multo afastado do terria opinião publica, no que tem que ae au<:eedem, mas tambem muuisla ,;e apt·<'�la " devo- ctona>'las, v:1o desappa'recendv de ,•erdadeiram ente nacional <' lorio holan dez, co , nvocada as Interrogações. ral-o�. as g-randes trndiçõM <lo Vc1l h O o go,·erno soclallsta. Kn Hes >l!llll de se tratar do plano I•'azerno"' nossas, estas oppor >fundo. A França reneg,a o seu panha, a 1 evolu;;/l.o nacional i� {;uadrlennal, o orador en v ia- t una� ln ter r,el !a�õe.s do " Dia r,assado, pela boeca ide Leon tn 1' uma m·o,·a de que a <:ons• ll-l um. conshleralld<> s<lb \'er.� l·• o c i en�:a catholica n,lo adorm,• do pelo Centro competente, rio " : " E: ago,·a. po,-guntamos: onde Xito quel 'emos, porem, deixar o culto a Joanna D'Ar<;. A Hes ceu no povo he,.pan hol. começo u a injuriar a religião estã o os represe ntantes da n a· passar a O))J>ortun!dade, �em panha contempla a ruína d •» SIio. portanto, os gov<2>rnnntes e a Igreja . E como a(IUIIIO, cão? Onde e�tilo os nossos elo nns manlfeHarn,os lam bem mals J)reciosos monumentos de dos l>ai,.e>< europeus quo os que não deveria pa.ssa r de quentes tleJ)utado�. os homens ((Jo11tlniia 1111 li:.• p,lgln11), arte do s"u pa�sl\do. .\. Jtalia pro<:uram desviar de suas tl"ct· um ",parenthesi s " e pro lon- j q:'e fa z em Juzentos e atê mal ,;, tlkõe.s, imJ)rlmi11do - lhN< rumos d>�cursos por anno, os homens 1,,ec,m l)al"nveis <com o.� J>ns, uta gasse por d emais, um aeslS- qu<; gastam dias e me-z.es disc u 1 do.s <la Hi�toria e da Clvil !srt· tente se levant-0u e fo1. até á tindo as br!guir,has municlpaes, ç!lo. tribuna, sob a curiosidade da I onde é�tllo oss�s homen,1, que pelo contrario, A A uMrln. assembléa. Curfo�idaae q ue não soh em I< tnbuna para pedll' soube conservar a grandeze. d o se transformou em estnpot I contas ao �!,n lstro da Justiça? sou passado, alllando-a com e.s 1 "Onde estão os deputados <:a• for�a·s do presente. Xel\a o Es• quan dO este ass!3tente inter- th<>lko� que não vedem e>epll tado e a naç>1o, long·� de cstn r<?mpe oom voz calma e ener- j ca�õe� do que or-a se passa no rem d· !vorclados, se Iden tlfloam g1ca: Senb.or: deverlels ralar pa!z? ""' "°'" grnnd<> communhllo d<? - uucte est&o o� "deieusore11 do do plano q uadrlennal e para 1 l'egit""""• o� ho,nens das "lre11Andou beirando pelo abysrno t ,atar dl S to, aqu 1 v 1'emos, e te,, cont�n .,,. extren,.ismos", qu<> A eot'Ga lmp1ntal d<>a llllbabul:'lf>I, de lne11ttmnvel valor artilltleo, No dia 29 pp ., os catholico� do �oclalismo. Ma� a mão ll e hldorl"" e 111-tl:'ln"eeo, é o Mymbolo dia Q"fflnder<a Dª""ªd" <la não para ouvir Inj urias á r(I não pergun tam brasileiros com memoiarão o por que se eatâ f<"rro d e Dllllfu�s esmagou a Aufltl:'ln Inavorlfll. . tendendo tão pertgosarnente pae á Lgreja". anniversario natalic!o de S . lnte1'ton:,, mnrxlsta, livrando a 1 ra ª esquerda, com a polltloa 0 orador lndi@'lladissimo, Excia. Revma. o Sr. D. Bento sua patrla do perigo vermelho. at>rll, a ex])ortaeilo e lm porta- grla, (Jl!ê muito contribulra,n Dahi por deante <:ome<iou a 1:ito acusou um augrnento de O para <lOUSolldar o tHesUglo l n respande n� tom da mal• a�- que nã� ó de justiça, nem de Aloisi Masella, Nunclo Apos " • clemencia racional, mas da rPconstrucctio da Austria. Sen milhões de "sch!llngs" em com terna.clonll.l d a Au,.tria. rogante ameaça: " Mas, quem mais perigosa imprevldencla, da tolico no Bl'asil. do ,, p;rande !mt>el"IO dos llabs paração com n.brU de 193G. O Acon,panhou-o na visita â . perrnals louca sentlm.,ntal idade, da é você?". E o -0 utro, Por uma coincidencia nota l burgo desCello ])ela guerra, aldeão <las regl<Jes a!J)!nns, gra Hungria, o Ministro sem do Exte vel, S. Excia. Revma., que graças fis n1anobras do Judals cas a tratado� commerclae;; rc rior, Gu!do \Schm!<\t, que fol der a calma: " S ou o co m man- , mala f lagrante !nJuatlça? d ante da guarnição de Múns, : " O nd <> e� tá o Exercito, que m o e da macon1trin, o bravo po <:entes e á sltuacã<> !l>terna, quem rel)resentou a Austria hoje representa o Successor viu os seus offic!aes cova.rde ,·o au,,t,·la.co :t!nda encontrou hoJo acha mol hor mercado paro. cerimonias de sagração do nas rei ter ". E voltando-se 'I)ara a meute trucidados, que não pede de S. Pedro Junto ao Governo em si poderosa� reser\"as na• seus productos. Fre<1uentemente da lnglate,·ra . asserubléa, exclama : do Brasil, nasceu exactamen "Quem respeito aos cada.veres dos que l'iuuaes. Canallsou-as Dolltuss, recorda-se o dita popular: "Hat Urna rapida re,qenhn mez pensa como eu, siga-me " . m orrerAm defendendo o reg!te no dia de S. Pedro, no au o Oa,-cia Moreno do;; nossos der bauer Gelo:!, so hat es dle de maio, eminentementedodiplo men? �empos, l).'ll"ll. a fonnaçll<> de um gan,a Welt" que ']Uer dl�er: matlco, comprova sahl11 da sala. no de 1 7 8 9, na pequ ena cida a nossa afflr 1 " Para qutl tão prolongado es füslado baseado cm Ins tit uições "se o aldeã.o tem dinheiro, lod{'I maç1lo, lle se ter reafflrrnada E a conferencia ,prosegu1u tado de italiana de Pontecorvo. e de gu ena, para que tanta eorpo,·ati Vf<s, o mundo tem d!nhelro". obedecendo o� robustecida Poucos cath olicos saberão . a posição da Aua com pouco mais de vinte a&- censura, tnnto dinheiro gasto prin,,ipiÕS das Encycll<:ai< " Re A população da Austria com tria n o concerto das n ações. talvez, avaliar a gravidade da Slstentea. 1 ( Contlnln, na 2.• flllQ".). rum N"ovnrun, " e "Q uadragesi prehende os ln cançavels esfor missão de que o Exmo. Revmo. m o ar1,10". Congregado Mar-i,1- �os de Von Shuschnlgg, o ope 110 �ue era, Dollfoss -� oube ser roso chefe de ,governo, dlg,,o Sr . D . Bento Atolai Masella , o modelo de estadista cl<tho!ioO �uccessor de Dollfuss, que estli se acha investido. O Nuncio <ine por IS$0 mesmo acll.bou sous sendo o Instrumento da ProviApostoll co, pela proprla natu. <llns ,·lctima do� inimigos da reza de suas actlvidades, é Igreja. Com o s<"u sangue, Dollfuzrn melo de ligação necessario cimentou a sua obra de reoons dos catholl<:os brasileiros, com truccão da Austrla, renovando o augusto Chefe da Christan 011 seus qnadrns polltlcos para dade. E, em todas as delibe attencler lis necMsldades da fpoca. <le cn=iformld ade com ,w rações tomadas pela Santa Sé A I rlanda tem sua noYa senhor de confessai· e reco. da lei que ofenda o Senhor, trad lçôes dn paiz. a respeito de nossa vida reli Em torno do _po:-to misslo Constitu ição. nhe:eer ante seu Pae a uma que como Pae se reconhece. E , bem a app!icaçi\o da ma,:; 1 giosa, a palavra do Nuncio 'O catholico povo trlandez nação que tão vaJenteme.nte Este, o caso ( Cama· <lo Leão XIII n a Enc. "Ae narlo de Njimkom da Irlanda. A Apostolico ge reveste de u m térni Patrls " : " Vetera novls 1· u m ) , toda uma tribu' de ca· não qub cobl:'lr-se com os far o confessa! nova constltuicão vé, na. !fa. :,,ugere et perrtcere valor singular. ". teoh umenos velo lnstallar-se. rapos de uma eonstttuição Nada mais razoavel que mllia, a base da ordem social Por Isso mesmo, a Austria A veneração e a respeitosa t�m sido al ,·o do" malore� ata em conMq uenc,ia da persegui leiga. E' conf-0rtador ver-se um, Estado - sobretudo, tra e , para prevenll.a contra um amizade com que todos os que$ l)Or ])arte de l l beraes, �<> �âo, -que lhe ar11: _mov!da, pelos que, no meio de tantas apos .. tando-se de um povo catholl de seus 'Peores inlmigoa, sup cat!holicos d-0 Brasil cercam cialis la><, h.ltlerist as " et catH· pagãos <ie seu paiz natal. taslas, e laicismos oflrlclaes, co - seja con flsslonal e pro prlmln o divorcio. Nenhum di· va " . S. Exda. Revma. <constituem Em resultado o slmplen mais 011 menos covarde.a, le clame em sua oonstituição sua vorclado poderá contra'hir no prova eloquente do acerto com vanta-se um Estado, q u e no té em Jesus Christo e sua obe vo matrim onio perante o Es A .\USTRIA CO:VSOLID.\ su., posto mlsslolÍM'l-0 transfor· que se tem elle havido no mou-se numa im-portante aglo pream bulo de 11ua Constltni dlencia ás suas leis. Tem sum tado irlandez o 1;1ue tornará SlTl'AÇJ\O INTl�RNA l� , desempenho de suas alta� meração cathellca, de cercn çâo declara solennemente : ma im,portancia essa profissão impass!vel tantos escandalos! l<JXTERNA runcções. de 3.000 almas. Foi construi " Em nome da S. S. Trindade de fé e. pela mesma, é bem Em uma -palavra, o povo fr. s. Exela, Re,.·ma. o Sr, D. Ben1o Noticiao de Vlonna affirmum da uma grand,e Igreja, com da q ual -vem toda a autorida Ao ·palacio da Nunciatura Aloilll Ma•ellll, 11reebl11110 tlt. de sincero ·e, ás veses, bem for. landez reconheceu que, sup Apostolica, no Rio de Janei Ce11areB .. l'lllJOclo A11011tolleo do que oom o renascer da prhua• �apacidade para 1.500 pes de e iá qual, corno fim supre· te o empenho com que o.s po. ve,·a a Aust,·Ja esti, consolld m1• posta a independencia do Es· ro, afflu!rão <;ertamente, pro e..a,.n. do a sua posJciío polltlca in soas. O mais impor-tante, po mo, se encaminham todos os deres das trevas - e mais tado em materlas protanM, cedentes de todos os pontos terna.cional e a sun �ituação in r-ém, -é -que, nessa Igreja dis homens e Estados, nós, o povo que q ual,quer, a maçonaria - em todo o caso, tem-se que re do Brasll, innnm eras mensa votamento que lhe · tributam !erna, tribuem-se, em média, 6 O O da I rlanda, reconhecemos, procuram lm-pedir um gover conhecer a dependencia a que Desdo ,Maio, Vlennn, a marn comm,unhões dlarias. ' O que com humildade, nossas obrl gens de congratulações Q'l? os brasileiros, não só em razão no Chrietão. E -é que, posta o sub mette Deus, de quem to. attestarão ao re!)resentante d o de suas altas ,qu alidades, co vil hosa capital auslrlaca, fu\ge é, sem duvida, para fazer in gaçõÉÍs para com o d!vlno Se como base da declaracão d a no eolol"ido de sua primavera ma sua auctoridade e a quem Santo Padre os sentimentos mo da excelsa grandeza do tiio celeb,-ada pela lit-Oratura e veja a mn1to paiz genuinamen nhor Jesus Chrlsto". Formo fé, o sentir christão do legis deve servir não menos que aos I )>e\11s can�õos. Ao meemo tom• te catholleo. de affectnoso e respeitoso d&- car&o q u e occupa, sa confissão! Não deixará o lador evitará com cuidado to- indi-vldnos,
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Transcorrerá no proximo �ia 2� o anniversario do Nuncio Aposlolico
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20 % de communhões diarias numa villa africana
ffl l & II I F I C O A nova constituiç
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ão da Irlanda
LE GI ONARIO
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GOVERNO
PROFESSORES & CATHOLICOS
São Paulo, 27 de Junho de 1937
Al/CHIDIOCESAN O
Ha absoluta necessidade de se trabalhar pela chr!stianização do individuo, da familia e da so· <::ieda.de. LIVROS ! SO' OS BONS LIVROS "Poderão ser os auxiliares dedicados desta obra.
Sua Excia. Rcverendissima o Xr Ai·c ehispu :}Jelropolitano en· (·ontra·se aetunlmente na cilla · <le r'!e ltri.
. SM. Excia. Hevcrend issima " Sr. Bbpo ,\ uxiliar ,·ecebeu em audlencla no Palaeiu da Cur,a Met,·"pol í l a,na os Hevm os. Srs. : Mons. A. Lacerda. Pe. Marcello J:"ranco: Pô. Luiz de Abreu; Pe. A Falocin i : Pe. João de Car rn.lho; l'e. Joiio Pheé11Cy <io e. 0 S i l va; Pe• .ro,.� de Castro ::--e,·y ; l nrnlo Suvcrlor da Con.>;,·cgaçiio do� i\larlstas; Irmã í,ot1;· ,·n , .a, ,lo Cullegio Sto. Ag·<,stinho; Da. Dedo CovellÕ, pre �ldent<, <ia 1-' eclnaQó'io :\!ariana Fe1ninina; Da. Olga de Paiva .llf'i 1·n. )ll·f'sider,1,. da Liga das Senho1·as Cathol!cas ; D e putado Cn,•;· <lc Amorim : Dr. Honorl<l de Sylos; Olin t ho de Oli veira, .ul m i :i i.�[ ,·adur <lo J\efomalorlo �fodeio. ,:. J•:>:(•Ll. !tc,·ma. v b i tou mt Sant:i. Casa cle .\l!sericordia u h·. .J ulio !(odcigues. de,-n110 dn� jornal i.sta� eath<llico�. que .s e ""ha onfo,·mo. .-1. fi,n de apresentar MH<s tle�pe,:;dws e�te ve em visita ao �r. B IS\><> ,Ú1Jlil ia,· o Exmo. Sr. c::en eral ,\ lmei-io de 1-Iour.-. ,· c,11 ,:tnncla11 1<• da 1." l(egiito )lil i lRJ". Jüccta . ll<wma. fr:•.- H' ,·epr,· �t· n ta,· !>do HüU Se-ore-tar!o ,,u , t ' G<,inr na h , i:, -·na;;cm que a Culon i a Pol'tugue�a de S. l 'aulo l!re�to11 ao poeta Antonio c,inêa de Ol i veira. ;1_ Eiwla. Henn;,, ,- elet,,-,,., a Santa Mi ssa, "'"' a.c�ão ,le ,rr,\�cts pelo encerramen to dct sc,nana d� EMu<ios da J . .E'. C. , na Capclla (!o Col le;do d� Sto. Ai;:ost.i11ho, Jll'C>-ifünd" a aber tu ' " '"'' <l/1 R� malla dú E,;tn<lus da8 l\elü�·,o�as (la .'\.rchidlocese. EK<·;a, Jle ,·ma. celebrará a Santa i\li.s�a. hoje !is 7 e 3 0 hora�. n o lt<•f,,.·nrnt,;;io .\Iodeto, admini�trn nd<i u Santo Chri� .,,,, " aL, :n n < s eh�,� ln�tit u to.
Subor-ollnmlo '"' titulo ucimn, ou udjn8cenelns, ulgn11s velh"s do multo, eo1t1 gra,.de e8f<>"1:<>, ,·em .. eudo feitn, 11<-lo " t.!�tndo ensnr6es do periodo do lrnrierlo, l notar->le-ú en, ,...,, nrti1,1;0 uma d.- S, Pnulo" nnrn ,·;g.,roli" enm- entre�""" n rea>IUtlel\es 1mbll - ou ontrn nll11siío. E 86. Jl[ulto.� outr...., ,los ml><sh-istns 1.,mlrn ,.,., 1•r<>l ,ln 1>re.,<•n·:ieii<> cns, ou 11rof1nrndOH peln .,,..,,,.,,.. ,:n 1mtrimonio 11;,;to r ico de 1)1\ ,le 1Hms6es de seg ,1111\a elas- .,_,.., PHeren,rm n ,1e1101,. ,1...ne ""· Qmu,to a 11011110 eien,,.uto ni,;lram ,lo me""'º modo. Atn ,.0,.,.,. 'I'"""ª direcção intellectual do Dr. Alceu Amoroso Lima · ás fnmlll"" ,i,, que-� nµ;g ..•�sh-o.� e ,1..,scnbidos A enmpanh"• "'""" 1 od"" ,.,. frndh-l ounl, Mantera -variad o sortimento de livros moraes. ca· Je,nl>r., rão, l'ol llluçndn vo r u m " �·icUI,- ro<'lle" pnuUstnuo, t• m i- " .,....t ,.,. e<-..,l.-><l 11s tleo,.., F. si rtu· P geral. em o c estudo de e e,n ti-eos dida Duurh•, i,:,ri:1rnm ,,,.,u<i todus ,,.,,.,. bulr• leawio nbsoiuto n respeit<> da tholicos, "r tigo ,10 Sr. P"1d<> <JUC r._.intn,·n "" ,:,bsen·,.çõe,. qu e ro,. m oderno,., como Ang('l!<.•a, .,1,,-,. <ln Curin llletropolitann, dn guez e Fr'anéez. th-"r"m " 01•portunl<l11'1<> ti<" ftt - Hygl._.11opolls ou J,.r,l!,., Ame- . dos J.,,mlt,o,. <I<> s. Goa,1:alo, ett'.• Consultem preços, pe�am prospectas e façam ,;er .,,.,. J,r;re.lns de St1<1· �li,r;.,el e ri<,a, t1eix1111do ã,, m<>H<""" t<CU!< q,.,. t.. 10to >:el ..m 1 ><•1"5 ...,liquiu" . seus pedidos 1tapeeh'!c... cuj o .,,.,,.,to de �-..u- nutlgo,. cnsnr6e$, e 5 ul1stltuiu- <le """"º vu><5ndo, O pr<>1>rio tltul-0 ,i.. s<-�ii-0 em s<-r.-:,çll o deb:nn, mui to n d<-i<e• do-,ii< uor ui,u11Jit"IIOW!<" ,1 e J.1u1t>h·,.,:ilo n,ne..ie..,.,., º'" lu•bitn - qu,• o "fo:.«tatlo" te,., !ll•lllfoodo Ju... JA:\'EIRO DE RIO urun 249 "" ,.,1,.slv..,. , ,.,erece cC1t$nr,i, �·õe,. moderni>ot..,., CAIXA POSTAL, A .,,.,.e artl,io, "eguio-,.e :Vilo <1ueremos, com isto, 1"n- "Contr,i o V'lu<lnli,.mo t• o Exn•rdndeir.. 11,·uln11cll<- •I<> c11rt11,. -e__ -_ tod<1s rlllllt 1mb\lcn,lns no "F,5t:1- ,:nr censura,, edµt.-n (> 1,;st:ulo ter111luio". E' certo que nll<> ,;e _ ---- - - __ ___ _..:--=.·elo de Silo Pnuio" ,;ob " ,n es,nn ou º" rem..u...,.cent"" dn u os.�.. d<"�<·l:I n1th1glr direetnm,.u:c com as classes desi:.ml)aradas . q1i.,;r,t 1•h<' "C<mtrn o \"nn,Jnli,:- ,·en,n n r l11toer1t<'ln :rur,ol, pel o e.-rtos elcme,.tos <lo Clero. (tue entre ,..,. e o 1':xter,niulu ... Enlré n-'< t<imple,. e ..,.tu pldo 11r nz<'r <le r.. n<lo. º" nflo, ém todo o ,.,.,...,, mr-ncionar, Bastar ia on tras de l g 1 : al actua�ão, as 1u1,,..1pnes 1Hi><><ivll:<, ·,1.-staen -,.,. .,.,, .,.,.r.. r. Nem o l�Htndo 11cm ell<"s são 11ttln1tl<los. .. i•: a,,;orn ""'" '"'"' ,..-,-,10,l(' 1 Sras. l<' abio Prado, J . Bento ..,,. offit•ic> ,lo lm,tit, ,to Histori- uossns nntign1< ,_tnmiUin"• dâg lJ>n• q11e �-,.e ,Joer "''" ouviclos ,1e , ., e Ge<>1:; .. ,.1,l,lco do J�><ln,lo, ,nn ,.., tln,h,, "llo muito <"U . ve • r . pa Alves Lima e Cai o Prndo, :1r-t111:<1 tio Uh1><tre bl:,torlnd<1r dm• de>1>1e desd�JU ,,elo "º""'º ] muU,o i;-cnte, """' <1u.- preel11.. SEMANARIO CATBOLICO COM rn demonsti·a!.o. Se ·outi · os ti" .\ ff<1111<<1 d,- 'l'nu,.u,·, ,, umn ""r- pU$sn,Io. Sun deplornblll,.simu ><ér e"cr!pt11 nrnlfo t•l:lr11me10h'APPROVA()./10 ECCLESIASTICA tnlos não existissem para q_ue '" ,lo ,·,,,-,-nd<or Ant o11!<1 \' i. -<>"- hullffer..,11,,n e,n reht <;.,i'm n nos- ' <>m l<>tr:> d e forn111 1 o Cl<-ro uiio ellas mere�essem meu a .;ata- te el e ,\z,•,·eclo. •1•,..,, 1, ,-,., o <•,o r- "º pnssfülo ern fructo <ie um e-�- 1 é po,.><h·d <le ccn><ur.. 11t•lo-'< Jor FILIADO A. A, ,1, C. f l.�ta" •h• A11, 1r,1dc �e t11<l0 dé <'SPl ..lto' multo ,;-en.-rn- ; IUl <'I<, ;,lntln •1ue nl.;tlm d<" ""''" mento, bastariam estes. 11.,11,;feHl<>u ,, ""'" n•><v<-lto, 1'l ll><iulo 11n e�en: Fnetor.->< ex- , J.-menl<>s ""º te11 1u, ,rndndo Reda.ctor-ehefe: Lamentando o occorrido, $Ó wtlu ln,11,·a ,1 11e . ,.,... ,,,,nthmnr " .,.,.,,.;.,.. mente eomvlex°" e ex- e b<>m. R !.do 11cln ><lm111,-,. fat' t <> 1 Je8us Saborldo me resta. em nome desta fo .-orrer J>Or "'"i" nli;,111s dias es- ces,.hsnmente "ubtls pnra Merem ,le >1er Clero, :'IIACHINAS USADAS _ j Gerente: lha e o do meu proprio , só 1 "" torrcnt ., eplstolnr. anniy><HdO,O nest e "rti1,10, eon- 1 O Clero est(, 111,·estlolo tll" Po� 1 CZ1rloa Elia• Aun E""'e" fa<'t""· v..,nos, 1,11:0- trlb11irnw p..ra Isto. O ,. i,,mdo no der('s e>1piritnne,. tilo ""blimes e : Vendem-se n preços reduzidos, me resta o di r,:ito e o ü.edarar Reda�ção: de ,. 0,.,.,.,. 1.-ndl�(les e de ,o osS(t..� iI tilo re,.1•elfaveis, que >teUli 111,,-;- i '"" · no <'OU1111<mt11ri.,. n... l•nnacn1uda Coneel!lfio, 159 pu :.,lkn:,1 entc. Íl dinheiro e a prestações, com l'rcllmin11rr11<>>tt<>, �· n_e.,es,m- ,.,o nu mt"ntOH Jlls�"rleo-" foi 11111 11<1!:>rios niio yotlen, ser eensll- : Admln!strlwç!o; O rio ,.rflromu que to<IWI os e.. - erl111c. nus 11em todo� os que l ,...,los pelos ,.lm1,lcs fiel>1. garantia de 1 armo. n11a Q.ulntln<> Doeayu,·n, 154 lllo!ieos de Silo P.mlo. dcs,Ie o , dellc MI.o enl i"'dº" foritm cd- 1 co11 trnrio ,·trl11 .. <'Onstltulr umn S11h1 828 11,, o r111,·e1, no de�o,-,1._.n, i n. �11 m julgar os bo u1ens, P s mlno� JÇxmo. Uevmo. Sr. .\.reeblspo 1 o . .. , Teiephones: 2- 7276 e 5-5792 TELEPHONE : 2-1584 1I.-tropollfo110 nt(; o ultln,., dos j ç pre ciso ,.unal-os em sen , seio <l:t l,;r<'jn. P:u•« dirigir o Caixa. Postal, 3471 Clero, pnr" pedir eout s no>1 fi,•J,. ,ln mul>1 ;-e,nou, ,1,.,. Pll rB- : tempo. " , 0 d•l:tH ,,,. ArcJ,ldiO<'e><e, eo11,.1,wEnu1,unn to, de ) um ""º"" gc- ,..,,.,. membro,. d,o ,,.,., r:o�ern, E X PE D I E NTE _ 0 rnm com sympnthln vl'l'a e ell- ral, e ,.,. 1 ,...., ruHsHlmns .. xet'J>- pnrn =m.. peln ••<1rrect;ilo '.de ·. ! , em Silo �.. u,. "eto"• 15$000 ADOR .-l.ÇÃO E RJi, f'AR.'\ÇA , r'"'"'"" q1rnlqner esforço que ><e tões, to•I<> o rnÍ,..d<>, 1, .. ,1 Uiernr<'ltin j Anno l�,·•·lei<i:t><ticn. l�lln ,-,. ti, .,,.1, " . 8$000 Semestre N"estes ultimos d i as do mez ' fo,;n ••el n l'"""'"'"'· a,:flo do patrl- Pnulo, ,Iestrui<o " J"'"""do pnru e , t ,:,ontra a violen• $300 Num ro avulso 01011;0 lll"tori,•o e nrtistieo <le sobre elle em,stffllr o 1oresen e H11vremll nn1or1,1.. ,h. ,10 l'ontlfl- 11 ---�--. <"ia (1ue o •:;r. _0 de Junho, mez do Sagrado Co" Siit1 P..u,o, mnxlme <111nn<, " es- 0 q 11e fe>: " 111:rein� Oonse1·To11 , �._. Uonmno. E ,.,., <>, 1><1r -�"" ve:,, ; , An11uncios Peçam tabella, sem compromisso ração de J es us, convir i a qu e m., em Jogo "" ,oltimo.� ,- !""'""" el ln s6, nbnndon11d11 "º" seu" "�til. nob .. unlen .. <>xeiu11iv11 n11- · , Paul,, Zi l>ll' �of· �""·'º ,;.,,.,,,.,. I os catholicos ma is se volta s- ,, .,,.tJi,,los qu e "º"' ,..,.1,ran,, de , proi>rlo"' reeuHffl!I, qm, ,.no mui- l ,,.rid.ul<> ,1 e freu , ou a.Uega Eiotitndo eo.m. .,.,li qt,udr" de j tls11l1110 mab e,i.,..,.sos ,to que C('1•t11me,.te, e,;t..,. .-er<l..<i<'" 1 t,:,r HOÍfr!do. para O Divino Coração ,. .,,.,.., P"S""ª" rell�loso, redaetore11 e eollaboradore" jt'l sem -re,nos o diSé1n es t.. rmo� •rntorl>1mlos .. . ,•111 ger11l se sup)I-Õ<'. qumd to- 1 ......,.....,10 e.�tranh,eo:a " mnita 1 de e ração ado de acto um em O rabbino Josua11 Stern, do c.:>mpleto, ....1,. tolhn nflo publl <1ne nos · gel!t<>. �lm• ê 1•re-.-lso qu._. ><éj:tm �a,,c/co,/1'1,"1 ,-.,:to <le fas<>l·" · fall.. r em nome de <10.-111 <Juer d<>K, os n,.<>nuwentos <lnl"á eollaborn�6e" que lhe fo reparação. Por toda a p ar te """ " ej11, 1,.,d.,.,,.�� ,..11.... tnr que re..tnm d o p..as,ulo. ,Ht""• 1,orque "º""º se <'ulo aunrw,·que , �e cr· Templo E;mman ue\, de Mon. 1 rem ,:,fferecldas por qnal quer a luc ta se en-0arniça, em todas "" A10todd,.ile>< 1�.-clesln,.tic.tH Nifo eontc11te i em eonHer,·nr el,l�o ,.,. ,·a1e ,1c,,,uln11tnntlo o guemos noss" peuoa que nelle nilo figure. açõe s as forças do bem �.-"'1•re e>1t1,·erm10, e>1tilo, e c<1n- os edlflei os, n ;(:urht "lletropo- 11unl<1uer ,m1orldnde. se..thltoH l'!'1a)"l\lii'2'êl \'OY. contra este ti·eal ( Canadá ) , em artigo pu as n s., desejar tal .-011 ..boracllo, o , prot elAAab,.fo, "'" de es1 pr:>�<'r e o nltn " em Sob . mais. t r fez a>1 lit,.,.,, facto. já esta· blicado no se1nanarlo ·· Bulle· se d efrontam com as torças nnm•iio, � v e . t's 1 r ,1h 1w,. LEGIONARIO a "olldtarlo. ..mule estn ,·e-.-d .. de. E "qne mo� <·an�ado" de n eoo1 e r<1r eom to,1os º" e,.f.,rr- clnreeida orieniaçil" •lo Exmv, chu Como de J>l"ft:i<e, nlfo devolve do mal. C om o nos p rimei ros ,:os ,;._.nr.-nn" os que qulzerem eon Sr. Ar .. É!btspo itlelro110• , Revmo. n1•1111r�""' J.>Hrn "º""e ,·o<:i fe�ar cu.,. tin ··, elogia as d-nas Enryc\i o.-lglnne# de artl,ioa re tempos do Christiauis1no os ,· .r 110>1sns rellqulus hlsto t t t cnrldoTerllo ...,,.,.os e men riN .. , stnl-n conl,e,;,ld lltnno, i<. . que é tn . a N>mrnut, cas do ,Sil.Jlto Padre sob1•e n · mettld"" á reda..çno, élnboru nll" uns .'\'fio "" tr.. ta ..!ol de 11m.. i<l m� 11111 n palxonndo de 11..,.,..,. I"'"sn- sa ,_, .,onv.. niente. fieis são martyrlsados : ,, ;�""'· �ão es·- commn nismo e o nazismo. t'"nll8.m sido pnllUcqdos. . Dlr{, nlgue1n , "'.\lus o �r. Pnu� turno� po i�, com os J i heraes, são eru cif i c ad o s, outro s sã.o ,. 1 .,,. nf fl r"'"!.'"li<>. º" fn c to � es- do e um llhto,:indor de vnlor, t ão bem â d"tn de todo,., " nt- reuniu-se nn C..-rln u1u magni!i- lo D,mrte, o Sr. Osw..1<10 de �uja c<,rn. panh ia reputame<s Para a apreciaç·ão dos lei. Roi;nm"" """ no""'º" asslgrnrn q ueimados vl v os, a lguns sli.o l<>,.tnr , 0.1,e dbemo;i 05 pro,. o oo e 11m$e objeetos 1u,tig.,s ,\n,Irmle etc., e..tfl.<1 multo ion- ;,es�ima, e cuja vislnh an,;a aô tores destacamos os .pontos . 11 d tes, pur8. qualquer nltern�llio em atirados ao mar , o utros atl- 11ri""' 1t1 i"-"h"i>1h1" c,ue tem euvl'l- Jnn-to no q111ti $e· ene-011-tra, ,ul mi- gc de �er e"tl1olieo� . en o i, .no� agrada,·ia ev entualmei,,te, seu-'I ende.-eeos. communleareJD• rados ás fél'as humanas qu e do seu n1,oio ..o Sr. P..ulo Dullr• r..vel n e,.te flehnd.o c entalog"· 11or tnuto, di>:er o que P <lmes mais importantes desse ar para evitar ma l mai or• 1 .,,.., por escrlpt,:, ..,.. noDo f:"'l'eH •-no>< h11plle1tn- do, um dos awÍ.Jvos mais rico>< :11,r.,u,-.. r do O)er<>. , utilam, te eonílrmôln s maltratam e os m o A viol�ncia soHrida i,elo Sr. tigo: te, pura n.,..sn Cab:a p...,utL o Dluseu ; 111. .s 1>er.1rnnt11..,.e: o jornnl P,i,uio Zln,-:: ,:; in<lefen,_.a,· eJ. E aspirando O prazer da morte men te, no enumerar °" monn - do BrQsfl. Embora "Todos a(J uelles que sentem men tM de """"º vnsHn•I<>, q"" Pnnlis tn tenhn "'- sua te1<l 11 mn , "E� t,, .1., ,Je Sll:o Pomlo" ,· h·<>rl... blo prindpalrnente p orqu e a . lenta de sua vi ctimas, As lg l"e.. nlud .. rest .. m lnt'olu,ues. Q.11nes grande historlaiÍor, eonio li o ! ,.e ni\o fo,.,.., !Mo, n11sl�10ado e raún da , t olenc la fol O ter u m espirita religi�o .prorua jas são destruldas, O$ sacer· · ffllo elleM? 1,;�c.lns, e "6 I�rejn>1. sr. Arrm,�o de' 'l"uum•Y, cujo ze- ! eoUlpra,10 11.-1..... c,itllolleo" di..- �lle ,-,itn ,n<:> l\ul•, do, seja qual fôr a religião a " " crime" _ dotes são m ortos, OS fieis são - Onde ""lilo .,._� e<lifleios 1m1,11<-os ' lo eir, r<:>ser ,1111 ''llor 110""º pl•-"-�"- . ri,unente? r-:. 11..hu,lunlm.-nt,·. ,, ., ,1" ,1 ue lrº"""' 1 ,, ,�,,v, absol· q u e ·perten,;um, uão .podem 1 out o ' " s s omo 1 , .. vi na de S, P1111lo de p . rn, r' QII<' do nh•t s u<'"•n , nilo igno, foi nilo >0-'< c fos,.,• ""th<>l ô.-o� '!""�' r t<>, ,,,no-,� __ dt ,..:,.hia mo <\as !ilei r"-s deixar c:e [H·c· e!tai· benevola· E dis e o . · l<> / · �i-.-,•1 "" l•Jst,><lo reunir "li ob� l ,to., ..,. ""'"' .. nnundnntcs! Niio. ;)itec;ral i., ta�. .J u l ;;�,.;; 0 0 � i u H espanb a , 0 m o numento n a · E� tn,10 deverl:, t.-r '-�'º"ervm mente as duas vlgoi·osas eucy Coo, exc..11çiio ,1.. .-a,l�in �-c 1 1,a . : ject<,�. "'"" m:,l� ""dº"""· nem i s,· en.l-, 1,01�, um jo�n"l t ci,Tn l i.«tn� r�sp(inatwd� 1,elo clonai er.g u idO em Cerro de tra,..,f.,rmndll, "'"' sem ee..tn-'< j uutis . ,u,mer"'"''• em _..teria ,te <'at1,olico,mln e, "" n,enos, um j or- �spa n<ca mento ,lo s,·. Z!n<-:, qu,• cli-cas de Pio XI". · los Angoeles ao Sagntdo Cora- ironia. ""' Canmrn d<>>< De1mta- i HlsMr',1 Ju\h•lJ<, elo que os que •mi ,.,,.,.tido 1,elos .,.. 1ho11..oa. F, é d clicto afa�tar-�c un, hon,em '· Allegramos-nos de modo çã.o de Jesus foi fuzilado an- ,10-�, e •lo 1,-1,.,.1noo "Pnl neio ,ln ' ,<e .. •1t·•.nfrum -'!,o nrni,;11ifieo n1u- nm J<>rnal ""·"'"" <'Ondl�· õM 11iio ,1c ,·c,· ta co rrente partlda ,·i,, especial ao sent i r -que o Che , 0 o o de l r . qu,G ve " se i ..eu C:< Curta. '.-iti!o P'lulo r<'e<>- t<>m ,lirelto -,le 1mblle:tr <'rltfom< , , ,,. ,, C'UJ<> :·""'"·nmma j{i não fe da I g1·eja Catholiea official. tes d e destruido. D e tal ma- Cldl de" eti ro u , r q11e ""tá enfregue " ! nheeo,rll. um d,tp est,e 1<en·i,;o de>1abusn,1n" :i. ._,..�to" s..eer<lo- e,<t,\. de ac�n1·,1.>' t,: ,.tiio. 11orqu<' neira se acirra O satanismo dn; ,r.._.j)Hrtiçiie" Jml,l ie,o" ,1<> ,.e_gm, - · 1,r.-,,(,..lo l•<>lu Si'. Ar�"bfop" ;u e-- f.-,< q,.e, "indu que niio te11ltn1t1 não for"m ao Rio, fü.«pensar ao mente condemna o na�ismo, Revoln1,,ih '.! \1(c O p: ri]'r�� nú- "" im),)ortnm•J11, "-""" ,...,. ,-e�i" ' ; ü-.,,,.,::111., 0 <iolfs' "<»<"º" e�t.,do,. a�rtdo """' " .,,.,.�to de,..,juvel, 1 s,. J eo,· nh )\<, tta " m��rr.u tra com-0 já o nze:·a com o con1Pllnio Cori"f"a de Olin'i1·a me de Cerl"O de li.ls An:,; eles Sobrefr.,l<>, que ,-...., ta, en1 mnt"- r ,1.,. ui ..t.,q,c. , , uo ,. ,.._ 111,10, ré- . 1•r•><·,·,h•rm11 ;,,.,.,,. ; .-�4,wdmcnte urn,ent<.> 'ltllõ \\is])ensa,·am ao II s,·. Zin,s;:".' Pu,·qn., ú-at«ram "" muuismo, co:no um dos m:.til>· rJa ,1.- <>dlfld<>-� do ,·e- · ,•or<l:o·..,.e-f, ! <1\,Jbem <'ow 11-">'"- ! ,.,.,., " ,0.-!1><>1· ,1n" foLN,ç6e1<. rilil male.�. Os amigos da rell j foi llJU<,ado pel o s co m mun!$ . l . l s,• ·, !<"""' .,1,s.-n't1'.'fl<> ,1.,.,.,,._ M·gà(}s infoq-ralistrls o Sr. J eo� t!<lí!,,:O "·" · f"l!_tl'��o Uh-<'do t ,lo 1 " �-. X>.Í3l'-t . O��l) .6P-Jc<;>,., �-"l!'-?.T,_\'l._ IJrn s 1';ml<• N> <>,,: ,n 1\"n4;,_, �""- ,� ";'," - " ��i-f (u,i ;_irr:.�·- '.ó "; ? "' ,. i ,:iil.o nào podem deh:a1· de con� -� - · "· • · 1 Um devc,r de jui; tfç.,, e •k r,t; ,·a · , v 0nnern ,1 • o,·icl•sH<r ·e ,.,.,,,;�mo , eom<ô .. _,, ,,,_ I"'.,._ , a: c1 J Onde ainda é P03siv el a VI- �·entur" "' "i" ,.,.,.,,�.,� ,i� ""·'·'"� , ,1.,�·,-, e m i::,:i ,,<1<· i•n�t<·, " e:,;i- "ºs �ul ir,io.�""' ('!!u J><"l<>rin -�""r "º ·· s1g· m1'1 ·· e-n<·IW. lõ ,, ,-;, ·. Zi n g �ystema {J·Ue !mpede o l't-;iirismo. expl iear-se !eal da �al"1 H :;,t cum p re pPÍS que tr..,111:õc" r x .. rclhmellt>·, 11 /ln. (o ,Ili nbrn (tn<' o Sr, A'"eebisJ.•" ..pret:ent:ui:i. p,·.�'"'onlmenie a de pancadas? gro?sso da ,eivilizaçâo, �•eremptoria iutnte sobre, uma "º"-�"" n11toridfüit·>< ..-eeie,;l:>><0ilia·, cnmm·e aerescenhu· c;_ue ho.. Qo:i.l é n tnmllfl1 p11alist1'-. tr,un- I em,c.-lo ..u "' i"""" R cabo. os Ck�hoLJo� sejam o . Ls 1miavr.:.s do Papa não elonnl, que conservou i11laet<1 . , reportagem refer<'1, l ·:1 1,0 Sa· mens de sua época e Q,lifren· .-,w, ,.01, " fe1r.,. .. ,Je .,,.rt.t. ,·'"1n- " ,-a�ü n:'t o u�t·i a .,,,,. devi<l,c· ..13"""' ""L-ir d°"' tewpo� tdt1st 1 on outrn ,11mi.1uer ,,.,;,..,_. meu t,' e�d11, ecidu. JS ,,ue ,só <le- siio tlil"igidaz aóme-n•� :wr; <:c. Ião de Maio , que foi public �- tem O se culo <:O m as io rças 011,te, eru 8il.o l'1tul<1, 11od•·-Ne ler I .t' i><,'JUUH t<1d<tM ..,nus ..ons;,!c- torio, Se ,.1 j1;umr1 deum,.•IH ,1.,,-..,.�e ,..,,. iwi� ,1 ;, 1 " �e dev� lan·�at· �oo tholicos, mas lambem ao� nito formidaveis d e que dispõem. o g""'to de eout(· m1, 1nr, <'<>•n ' r'1�i'le�, 11,ira 11oder, "" da em sua edl,;-iio de 13 p.p. final, felt,., este m<>sml,.�imo 1,r0._..,,.. t r,t <•l i,:, �ma ,:,nndemnaçf,o for· ca thollcos e aos não christã.os penitencia es- s1,a,. pnredes e 111011i\i,nio h,1a - 1,r<>t<-s far e11er.1fic<1m<'nt<> co,, tra "º ,i.-,·.. rh, -'<e.- .-mpr-<>:,:n,1o. )fn� ,,,,, : , �� for merec ida. Seja dito prelim in.:,1· c1rn,1te E a oração e a que se ·.�entem ani mad-Os .por tão iuscriptas em primei)"O lu- e1"$, " "' dnquclles •·el l,os .,.,,... _ o ton, de .. zedo ,.ga,.tninento, : .,�.., ,1 u.-re mo.�, ,. ;i.0 1,.,,1,•mo� e : em ea1Jn" s.. lns immen�""' eom que o l'ir, .J'<111l0 D11ntte, se nno de,·emo;; con�-ord<u- t·m QH<·, , uma phllosopbia relii;ioaa . que o reporter exprí:11i0 sua gar. Nunca nas Yictoria s de rôes * * * I .,1,..rtnmt'ut e, se lev<inf<-"' ,,.,uã- ! "º" grnml"" dlns <le festa, se ref<'du II eleme,.foH ,1.. Clero Sentim o- nos ,•erda.deh·,· · , en te convic ção de que as >;cnd�n Deus e da Igreja se viu O reunfa ,1 ri�tocracl.. rurnl 1mu- , São r-111 to, " n.o siletoelo q11,1.-, 1 · <>, , .-a� 011 no mcn°"' suspcHas h•.i"um contentes em saber qu<, ,,$ ju ·· < l t' l"<· n�h·a • i,ub!!cou cias artíst icas lle u!_:rnns 1-rn desinter esse e O bem estar. l i><tnu11? 'l'ullo .,nt,io, tmlo rn lv, �,1, ,..,., .. rtig<>,, ,.,. "ota �obre n [ '"i"�ª" 11 el,·mentos ,lo n,-ru. · « , ti,,;,, assi.;· nado, en, ,iue nota· deus não estão excluidos ,do ,I<> ,1e�nv1•nreeeu. Ap.-,,n,. reN- , obra ,., ivu<lori. enoprel,e11<11,1n I l�• t•><ta " ,·er<lnde, o t de antes ua Jej e Judl"tll. emhorn mns a <lescr iPGiiO <le um cor· ora balhos expostos de11ota1'a a t,n11, nn Una llrh;-ndelro Tobln,. ' i,eln c,. •Ja M"ttopolltn11n. Q.tmu- , i,o�sa ,l,,..r multn géi,te. tejo l n O N:ra.lista , feita nus se· convi te do Papa na J u '. a con atravessar 08 muros da cidade influe ncia de dou trinas ,com. gnin le� lermo.«, "L1i vilo mar- tra o comm-unismo. -· --·· · c : c � ' ----;' . ;· . c · · · · · par ir á tenda de HOIOPhernes. . irmanados oo mesmv ;������ � � �;;;;� ch,wdo, ;:: ;;,;' �;;,::-:;', ;;; ;;;,;;���'.'.� "'11"11"" Os hebreus, que primeil'o munístas . .\olas elle não aHir" Emq uauto D . João de Austria ; i" '"'"'"" '""""'"'" """""'"'"'"....""1111"111111111111111"'"'"'"'"'"'�'""' sentimen to, homen� de to<las .,,. )lOSi<;Õ�s. ,1e todas as camada$ custo diaram no mundo a ldéa e nem sequer insin uou batalhava em Lepanto <lOntra ;; sodnes. de t<Jdo� os credos re· de Deus, d 1wem ser os ,primei que essa intluen cia existi,l na os Turcos que ameaçavam a � l i !'ios<Js. Delisario Penua, um" ros a lutar contra o marxismo Christandade toda a Igrej a -� i,:1,,o·ia nacional geuerai Fu,·- e contra o nosso maior inimi unanim id/ade dos expositores submettia eom a côrte J)Ontl- 1 i tado, 0 general Vieira da Rosa, go, o nazismo". ou na Commi ssão pati·oc ilu· ficia ás mais rigorosas Pen!. Lneio ctM &cntos. a grande <eul. � lura çatholica do Yalz, cuj,t dora do Salão, cuja elevação tendas. A ee.se respeito é util lem ê ><in(·erldade l<>tlO$ a<lmlrarn. ao brar que o mesmo rabhino Ha entre todos os cath oHêos de proposlto não poz e5sa d u protestaa• e e$piritas de lfl.do a solidariedade intima qu,; ª te� tl o Sut>remo Conse\"ho e la Stern já. havia demonati·ado a vida. vem do amor de Nosso SenbOJ" n um·, sua boa fé ,por occaslão de um ca,,.ara do� Quaren ta, Isto posto convem a.ccres· Jesus Christo. A Igreja é Ulll affirrnação coniuncta de, e$,:>Íri- recente -cong r e$So israelita, t uali<'mu l n teg,·ai " dan- do a-poio aos -0atholicos centar quo ,l public ação de CO"!'i)O un!co, vivo e �ensivel . 0 º cc perseguidos na Hespan ha e no Ha partes srandes e gloriosas tal repor tagem 00�i;ft'� !io�!0s� : ,�i 0 �.° O ;re,,� se verifi cou Mexico. desse ·COl'PO que soffrem in- ;; . Sqllllla a ll& DC Ieta) · " f <J s L · 1 s
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Naclo- cos teIJh am disto a mais abso1;; mai,;, nntra c oisa: será, vor. . , esse am a l gam a em q u e l .. cncyclica papal contra o gram a commissão. e nem o de O DESTINO DA HESPANHA q u e as co nsi ga desp erta r. E uai, como ha pressa -em extln- lu ta eonscie nc ia , só pó de se r Ye01tura entretanto, o que se presente , u ,' '• t u do O quo possa inhibi r cath o!! ca, cem por cen to ca- ,e eucontra,n, ao lado de uni <;OIDlilnnismo 1 uma expositora que foi parti catbol1co da magnWca tem])c· 1 1Decla.T ou o coronel Costa 1 a travez das dec Iaraç ões do ju 1z a actividade dos extremistas . tb.oi! ca. ,.,,_ de Lu.,,o dos santos. espiricularme nte citada como bur- Netto, juiz do Tribunal d e demisslouario do Trihuna! de O q ue importa é libertar os tas, protestantes e outros ·•esA revista "The Sign ·• do s ---- - · -- ,-.. ---- ������ ;,1r,tualistns" de otttros cr�dvH Pass!onistas Americanos faz· g-ueza, encontrarem Segurança, a proposito de Scgurança é um profundo d e· communistaa! . , . \a\ver., será este amalgama, per- se interprete d o desejo ex sanimo e uma g"rande tristeza entre elles os de respeitabilís seu pedido de demissão: Nenhum exagero ha portan,run tamoP, a droga Que se pre· lb.l t.t: IIC' !t.,.IC'lt. 11!:': (I li deante de nossos bomens pu- to, na attitude do eoronel Cos. " Um dos mottvos da ml und" fnzcr ingeJ" i>' a<> Bra,n. presso pelos mais distinctos 11V simas .senhoras de nossa sacie· �.:QI m;;_ NU ..:. \J1 n b a demissão resulta do fa· blicos. .passar eatholicos l eigos que vivem para � re-,,hristian .• ,aJ - o '" ? s ta Netto, P1·ecisarem o dade, .gue não :nereciam essri c to de -ter con s tado que os l\lrl,;O;WIIIMO :E:m pttl losophtH aífirma-�e em contacto com o mundo ope· Jilstão ainda na m e mo ria de tal-vez por uma situação anat'l(UA.lillrl ili'iKC� ctlle o effelto J1ão i,ode ter na" rario na America, de -q·ue a pu blicação desattenciosa ] J)Olitic-os estão muito apres- . todos, os desacatos soffridos Ioga á da Hespanha, com a . tu re,.a <liverna da caus,a.. MIi que, a!nda que merecessem, ' sados n o fec ha mento e õe- ' pelos juízes do Tribunal no consequente destrnição de to. Como. do usuas tão i m pura .<. encyclica sobre o comm unis• . i 3apparec imento do Tribunal m I exercício Os de eua r,c,ia. 1: � missão, p1·etende mnita gent,:, que po· mo seja objecto de explica· dos o s politico.s e a criação de estariam, por sua situação ,ie ! de Segurança Nacional e an- , Presos saudavam com o punho de1·á �ahir um llrasd .atúl!a.· ções nas missas de preceito . • 11m rerdadLiro dne mães d e famil!a, acima de tes q ue elle s cons gam aatls------ ----·.:: m,rn l e <'atholico? Como, do El assignala o exito brilhan te i 1 fechado, cantavam a " Int e i· para o Je/J lar �cletismo o mais �boeant<>. re. oua\quer debate publico. , fazer os seus desejos, fec'.ll.an- 1 nacional " não respondiam aos (Jue obteve com este methodc por 30 $ .sulur.d a unidade? j mcnsa-""' um parocho de Dedrolt (MI· Tenho honra de co n h e� er i do inopi n adamente o Tribunal , interl"ogatorios, eram trazidos chigan ) . o Re-v mo. Pe. Ed. pessoalmente, todas as ee· : do q ual sou juiz, resolvi a[as- á força á sala das sessões. Por tar-me a tempo de evitar cons- razões m u ito menores todos soin A. Lefebre. uhoras que integram �- Com O Sr. Campo,. Ver,;al te:,, ua 1 trangim entoa ". A affluen<:l!a á ultima Missa elles teriam sido fuzilados na Camara <lo� Deputa<los, diver · missão. A muitas dellas. me , As palavras d o cor onel Cos· Ru�sia. Aqui, entretanto, de sos discurso:< que merecem <festiva, na qual esse Padre leu e commentou o text o da prendem relações sociaes (J u e i ta Netto mer eceriam uma se. pois de todas essas complica ceuSUl"a. "' :\l creee11, censura'' , cllssemcs. encyclt.ca sobre o communis. ger a çõ e s . . l'i a m editação d a par t e de no s - ções o Tri-bunal teve qu e con. datam de m ui tas no�s,, mo . augm entou de tal modo po,·ém, :-:lo 1n cre�en1, � i s os politlcos, si elles ainda �i- demual-os a penas mais ou com tribunaes e ppoc es.«os. ,1 Qui:.si todas se tem de 8 tava dO commentario. I vessem um resto de patrlohs· menos su aves. E agora qui:, haveríamos <le �n:,ir "essa amque a Igreja ficou com,-pleta. !Jeixan,o-lu�, pm·tanto, pela sua benemerencia para ; mo. In felizme mente cheia. Até adversarios 1 nma palavra de analyse. nte não é assim. um prurido de liberalismo es- n istla ,le mãe l,cij;id,.? �F. nn,;e e.st,;_ a ln1prensa que do Cat'bolic l smo têm assistido ehor"u ,,_ morte dos l,raslleiros vol-untariamente a essas pre- assassihado� traicoeirarnen'.e, gações. A maior parte dos ,pa. que lameo,tou a desgraça das familias dB,.hunralls.><. qu� se rochianos é constit-ulda .por conrnwvou <liQ/l\e cios orphãos e em-pregados de fabricas ou de das viuva�, q•Jc !ou""" a. atti· - l)El casas eommerciaea. tude e1, erg-;c:,, • <lo g·u,· .,rno na E -OS que au-tes se faziam repr�Hs"io da� <Jua rt.:;11dae san propagandistas do que liam guinarb� '!" 111111 E ,rnds ain <\a, 010,le estfi o e ouviam na sua roda, com· 1-'l-Xll.ARlA }lM GERAI, Int,;i)-rallsi:.", '1Ue ,. ,: a ,·v,,ra em mentam e div-ulgam agora o paladino du Brasil cun\1 � Mos• R e presc 11 t ank dos afamad-os radios ZEN ITH que ouvem na Igreja. cow� Não ,·om ])C, ,, lJe ,•em o Tal é o -programma são e Fres!deJJto da Rci;rn blkct? Não; faz ante.�ah, no.a gab l ·wtes •lo prati co da justiça social ea :lllnJsti·o ela .Justiça. tholica, que -satisfaz as aspi TELEP1-l ON E : 5-125 1 E n Sr. Armrrndo d,-. 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1 A parochia das Perdizes
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Tran�conet1 no dia 22 do . l corrente o anniversario nata!ido do Rvmo. Concgo Dens1 ded!t de ArauJo . ),! . D_ Vi iro,. 1 rio da paro:·hi,1 (\e S. Geral(lo de Penllzes. 1 E:' dc�uec%:;,u·io salientar o (tUan to vale para os catho. sacerdocio t!_cdicad</ llcos um • e consctente como lem s1· cto . O do Rvmo . Conego Densdedit. J á como se<:retario do Sr. ArcelJ[q1u, cargo que occupou po r alp, nm uampo . tev e S . Hevnrn. oe< a� i â o <lG de_mous. trar ao >111as ,: \ tas 1 P'.ª1. 1<lade_� inteller t 1wes e adm tni str..i.ttvas. '1'e11do to mado 1wss,1 da parochia em 1 9 2 � . tão i nt<:n "º tem sido o seu tratmlho e apo;;tolado, q ue o torna d igno tia admi racào e g ra ti d ã o n ão ;;ó dos seus pa,·o�h ianos como de todos os ratttolicos d e S .
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1,;,-i•1-;c 1 .l J,H).\))!<; l•;:u l<\•,lt\'J{,.'0� l'.\ 11/l A�l .\HOIIES 1 : 1•;\' )�1..u · oES. ('OJ-'/AS-, A;I-I Pl',J AÇ<)g,-: ·1 .; l i l •: PROD l't':<;õF::C lh-st·oufos ,·.� 1><"<' Í;11·� """ (·1111..,:lo� <' ,-hs11t·fuç;,.,,. CntlwH,•u,..
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Adividades da Academia Missionaria funda da no Seminario do Verbo Divino - Dediéa ção e zelo dos futuros Missionario·:s- -- Camp�nha dos seHos usados - Apello aos Catho!licos
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; HV1no. Coneg'o Den;,d<,dít rea' llzou notavei� melhornmeuto� i na Igreja de S. G � nddo, wn- \ do completado e ina ugttrnJu 1 a nave -central e a «apoll,1 d,1 i Sant!ssimo. Mu ito justamente, pols, n'· i solveram os parothlanos de ; Pen\izcs homenagear 0 seu : V! gc.i-io pnr " occasião da pas- 1: m do seu :rnniversario. · ,, sage Procu rando ,cuidar tanto do i lado e>1piritual como do mu. j terial, fizeram recolher no i d e co rr er d a uhima q u i nze na , um ramalhete espiritual por ; tnteução de S. Revma. e reali : zaram tambem uma conecta i na paroctlia, · afim de o ffere· ! cer·l- he um digno presente. 1 Por essa occasiii-0, saudou I ao anniversarlante o _pre�i· i deute da -Congregação Maria. I na d e Perdizes, Snr . Bueno ' Aguiar . A o Rvmo, - Conego Densde- ! 1
":,!:··1: ::u���,:'ª':,"; .
deeo , - ! ::: annos "" ,·i<los ,;a sua admi11,s<rnção, o I LEG IONARIO.
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Acceõ.endo o geut.il cu11 , , . c ,,.Joo mater;ac:, aào �cjam do� RR. PP. do verbo Ui\"iUo. de�pr�ziveis. entretanto, �iK o clirectol' e rcd ,ido1·cs d o innegavelmen t e muito muiK LEG I Q :,rARIO foram no d o - a b u ndantes os o·uctos '.'Oih!do� mingo p.,p. a San to Ama1·:i. e o colher pelos jove!ls qu, eri1 1'isitl\ ao Seminal'io <lo Es- se vão formando para a vo ração 1uiss\onaria. pirito Sauto. A q u i se nos revela a verfüt· Aproveitando a ovportun i - . dade da nossa visita, o Revmo. d,�fr:t signi-f i ca,;iio da Ac.:i.d ·? Pe. Prefeito nos po z ao par dia Missionaria. Visando ton as activ idades que ve Dl desen . tr!bu!;· o quanto ·p oss\vel pa volvendo a Academia Y.issio - ra as -despezas e custeio da \". S . as in,;lrucções da bala, e lhe gar:m timos naria -constit u i da pelos alu - obra da propagação da Fé, os Rel-"mos. Padres do ver])o Dia completa ef ficacia deste producto. mnos daquelle Scm!nario . A Congrega�ão do :Verbo vino têm no emtanto como V. S. ('xperimentc e verá objectivo essencial despertar o Div ino E! uma Ordem relati va,. zelo e a dedicação. proc11:·an TOD.\S AS PHARMACIAS, Dll.OGARI.\S I J•1'.\.'\ ' \'ENllA mente nova e bastante es11a· do in[undir nos corações dos 1 lhada por todas as ·Partes do J<i BARDEARL-\.S. levitas do Sonh or o muudo. Fund a da em 1 8 7 5 ·pe . fvu turos e rdadeiro es pírito miRsi oua· lo Pe. Ja11ssen, tem tido um rio. """"'dm en to "' ' ... ..... o .. , .. .. '"" '""""' '" " m,nt e m recendo da Academia especial �::r�! zs d! ,�Zl��� attenção. Ass!m é q 11e os seDivino c-0ntam i :i com diverminarlstas têm [eito q uadros _______ ·sa.s casas.· dlstribu ldas .pelo� com illus trações e dado.<; estaestados do E:spirito Santo, Rio, A obra d' ·l)_e. rta o h1te,· esse A oOUTRll'i.\. SOCL\.L - tisticos, map,pas demonstratiMiu.as, , S . .,.I'aulo, , Piu-a.n,ã. DA._, lG�A--..-: q, ç, 1,1,ut-,j !l•U9�!:'&_!l!!T �\l� Pel!;l:_Ol�eza d� ongre s a. a, d C · e ,.,_, d ;1;pa.n rel lgio s>a.3 'VOS a 1.en, o. p, - Edltor11 ABC expos\ç,..o ·°C)to(w" /rln"'á · êO"i:ili:Jéteir-. vocaçõe� As . . o em t od os o a e on tinen , ela <l o auto,r_: ltdn. _ Ri o _ H37. actualmente são em n umero gaçã tes . Foram-nos mostrados ai11- , No final ,i() · ' Prefacio, (li� s. , muito n,prec;avel. Os Semina, ,,1.uµ:"m entan,to 1wog:r<ls�t\· a,- : J>;:<:cia . o :Min,istro do "' ,. tt\O: , <1·a.,a da objectos rellgiosos, como , i-lo,; da Congregação têm aug- tel'COS p ias para aJ?"Uil - llfln ta . , mcnte o numero dc su a � ed · ' " Todos os : lnte\le-ct uaos. to- , menta.do .continuamente. Mais . t ,, E m pr esn ABC lan, ·- ! dos os homens de Esl:1.do. to· pelo� p i opi !o, 11 ,ues �ndo e-m var,os , o! umcs (l lhm , ! dos os homens· do ,:,ornnrnrcio <)U de onze sacerdotes J)erten�eu- con[ecciou,u!os • . e istas nai ' n ,.-11 te Ago m! s e ra, para sa t !afação d a ind ustria;· Í.odos <J\le prodLl· ; te s á Orde m já rece b er am A Ac a d e mia não tem dGa- . de w1antos se lnter�ssam por .,c,11 01, trabalham, devem ler e i sagt·ação episcopal. Os Snpecnidado da fm·ma,:tio i n te\le. · <IU<"Ht�«s "".eia,,,; e rc.ormcn t " med;tar todos os dias sobre º" . . ,. ,ns ! ,,o,· e,1thoi : eos, pnbllcr: a tr:,• ,»·orun,1,,,. rlores de todas as casas e Se . . ensl :un,:, n tos (hts , n :,;nvnrum minarlos sentem-se animados e t u a 1 ª dequa d va_ra 0� . . ,, _ d u ,:i1.o ,i,, " LA POCTRJ:Sg sn- · t•' o n·olkn" n er,un e: · e jubi lo s os ao cons id erare m mfnnb ro s: 1�01· i:i e i o d � ,•evis - : cr,I L F. rn: L·f.:GLJSF:�. d,> Pe . \;unctra;,:e�hno Anno ··. das rece·lnda� rlo : n.u tten, O. I'., um cio� pouco,i . tas especializa ".ue . d�aq 11 1 ha sete ann os o. t- . d o Bra si ,. do ext ri o r � se !',J,:,stres cm ·r eo i , .. l Jc>g :t - )!:râu 1 e . 0 ·• VOI'-. D \ P-·\'l'llU\" " · 1 , mg1r-u a oito m11 o nu mero 1 . ar . !a tª 1 en ti·e.,am tl e ,:1,,,,tor. -- no mun<i<> 1 _se ª? e5- . acima ,, m 1 _• 11• l'tialo m · nteir o. A tradu�ào to ; �obr<> · 1 ' • de U)S'l", 'org ' iiO 1 i . de Padres existentes em to ao <>fflclfl l do Sauctunrh• •h• ,· : tudo de as sumpto s m1ss10:rn· modo hon rnda com um prefacio 0 mundo. l•ntl11•11, 1•1d'º" · ! rios. no qne são n ; rigldo:s ;;te- <I<> Hr. :.1 i n 1�tro d o Trabalho. A finalidade 11rimordia\ da l l o R e vm o . Pe . Sigaud. Cada Pt:?f. ·�!-;· am tm non -�!�.t'a }hil.es , A p�c,�en t e. e d i �à<> tlcHtn i<»·· Congregação do Ve1·b o D iv \ . i 1, m rerebe O encargo �.,,, t0mãr A tindH ,.,.. ,) d o 1""' La n, - 1, 1 1 · . Soda\,. de l"f.:.d i,,.- ,1,. na us,tano no� dá. uma ld e,· a �trine no é a missionaria. Attenden- i1 u· ma i·ev,�ta , ler todos o� � 1·- ,�. e. R ut t e n . O. !' .. ti<> ln id" - �l.ar., e a111111 acto,:o. do be!lo m<•· rlo a Isto, a Academia fun dada , t ig os nella contidos e ann o. tiva da Editora ABC sob os aus- ,-nw>.n t o ccct lloheo pm·tu.« u ez. no Seminario de Santo Ama- 1 tar os ponto� mais i n tere�F�.n- nkio� o ,n anote ,�e�trn \<'rei P"';t,c u l a rm; n t e ':'. '''\ e ""t'· el d · ro tem 1nerecido. não sómen- tes faiendo em seg ll ida fich as P,.<l ro s�u,i-.di, O. P.'· . <l i>: s. ',�'"',," :�.-c,c•dP ,1e'.'}�i" u,en u e A_ �1 con," ªe'al h "_ . te do se11 D ir ector. o R;vm o . ,1 de ' leitura. · .,. - �hl 1 -, cem, .. Por esse process11 rcx,· ia. " , ;.�· ,i�·<,t . l , numa acll ndatle empot• Uca l,<ms i tua'i ·\.. 1 � emoçi\ 1 P e . Geraldo S1gau d. � · , : D . , : de estudo a Academ ia V(li �e b PHll,;,iro g:s111e ,1a Ae-ção Catholtca. l' s•·. como de to�os os semmans_tas. 1 adextrando ·pai -a. rlaq ui lia um r, li nc. fine .se t>aseia nn.s Bn ,o;�ande carinho e extraordm a - cei · to temp o, tei· ele m e n tos e:,-:e�ca� Hen,m �ova.-11111 e Qua . • "A ES'l'RELLA. D'AL• VA'' n, M, MRt& ,1., 1031'. d u, �ea1 1no Annc, toca, de rnona dedicação . 1 que lhe permittnm O emf[ re- do !'lrxo e preciso, em todos ,,,. ' . A �an:'panha dos c·ellos e�tâ hendunento de ol.lra� de rea l pont os d a dontrlna s o<>ia l .ta I Boletin, , Paro,,,h lal de c,·uzd· . cons t1turndo uma das prmci- valor parn o campo da.; o?'>J'8-- Igreja, iiuai.� sejam a jns t lça ro. Estado O<: $. Paulo , � um paes preoccuvações da Acadc- dal!zações missionarias. soda! , n 1>r<>1w !e ,tn<1e. o sala.rio, 1 .,,,,,,,, 1110 de dedicação á B<1a U ma outr a art i v i d a de (lC a lnterve,içAo do l�sta<lo, a� 1 Cnu_,m. �fo,·cce- ser li<lo l"." I " �,,,, mia. Os semina r is� a s nicebem pn>fi s.q i ,ma<· s . 0 <>sp: r l t o de .,,elo apos t ol,co. i;ellos nacionae:, e extran gei- l\·rande vulto E! a re\· ista mis al!temiar<,eH $<)Ciali;,n!f>, <>!<- . ros, q u e l h e� síio enviado,, de J i onaria q \\e a Acarlem!a _.st 1\ �;cno .\!ARIANO. ... tod o o Brcts ii. Separam o� tratand o de pôr br ev omen te :,.,,.,,.,,,,,.,.,., ,,,,, ,,.,.,,.,.,.,,.. l;i:4, Mai<> d<> 10:rt, Orgi\o ,,..,..,,,,.,.,,,,,.. . corren te� e m�:� ('Ommuns, o s em ci rrnJa,:ão, para o q11e e,- f da CO-n(tr<lgrt<:lt<> l'tlnrlmm on. UlJltVAJ, l"R,\DO € :'i. Senh..,rn de Snlette ,. quaes sào vendidos a k llos ou tão se inidando as obnt, de _ Ocul !�ta ê d:o Pt>ro<'hlll de Sn"t'Annn. por milheiros â America do lnst�.l la�ão de nma ofr;é'i1ia i R . Sen . P. Egydlo, 15-a.613114 ª Norte. Os re3tantes são a;;ro- propria. :,.,,;,� ,,,"!,},!,.,�,?,;;��,,,�... :O�!;i,,.�;,?,�},�.,,; .Jnnm! �uja colla boi-a,;O<n, no,,eitados para o� é' ol!ec�õe:>. Tendo v0i·ificado a gni.nde i;cial"io e reportagem attrahein organizadas pacit1ntemen t() e actividado d usenvolYlda, que· suas co n tribukõe� )els. ,· ar i edade , e o1,p ,w t u nl d ad e . Jf,ol»·e�aen, ª ' por pe,:,• ue· , o� e�r· rlJJtOS ol'lg1ll8S ª ,ma d as a P l-,,"l a l"' >l g t :to <ln- rPmo., tra11sm lll"ir o apell o ,· nas .q ue seja;n, pa l'a a �amr,an>1 e.� e commentar io.5, n um ;,�piropeus. ,1 11e por intermectio do L ffi- 1 uha dos sellos usados. too;w- 11 rito combatlYo e catholfoo bem A renda proveniente d<:<isn ! GIONARIO, faz aos nossos lei. : rando assim nesse. o h1·a p(l1· : ol' ienra d os. campanha já atting'.11 a im- : to1·e:, a Acad emia ;>;J !sslonana ' todos os motiYos digna da i I portancia de quatro contos rio Seminal"io do Vel'bo Divl- : sym pa thia e da <'ollabor:o çf,o : «LA NACION", 11, JHl'l", J11n1,o ,le 1931, Silo Pnnl<l 1 annuaes. Sl bem que os re·m!- ' n o . no seutido de q u e enviem dos cath olkos . - Sewnnarlo edltfül& em , ··--·---·- ----Ungult l,e><vnnholn.
P''u b l1· c a c o- e s r e cL\_º:·'._- b 1· d a s
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Fogôes Reforç,1dos para :
FOGÃO A LENHA
COLLEG IOS, HOSP!TAES , J I OTEI S, Q PAHTEIS, etc.
Representantes nas p�iucipaes praças do Interior do Estado SÃO P A U L O RUA LIBERO IlADARó, 162 Caixa Postal 2268 . Tel. : 2-7707
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Leitura que multo interessa, ' prinolpalmente n o s assumptos 1 attlnen t<>e ú, gu<,rra de d ehs,, ' éon tra o� cornmun iMa� na !Te�- '1 pnnl>ll, ESTRELLA DO MAR .,unho-Julho ,!<> 1037, Orgllo offlelul da Conre dern,:llo dn,. Congrer-:a,:õ<'« MnrlR>lnM do Brn�J\.
Xume ro lembrançn da Con• ·. centl'a,;:11.o Nacio nal Ma1·ia11a rea · Rlo. . l , sada 11ltlmamente 110 OpUmo apanhado sobr o o que 1 1 foi este bell lsslnrn certame. tra : � e ndo 1 5 es_plcndidas pho tog·ra : phias em papel asse tinado, dos i varl oF aspectos <las cerimonias, 1 mostrantlo prindpa\mente a , ag·u .,rrlda Equipe Pau\lstn. MENSAGEIRO DF: MA RIA, n. 3, Junho de U)lt'I', Brnp, Portug-al .
Mais um ex·plendido mnnero desta revista portule\· ue�a, com optlma coltnbora�ão. AVR )IAU.IA, n, 24, .J"111,o d-e 1937, Silo Pnnl<>.
-Como de costllm<l, o rren,�e a melhor e "ctual lei tura sotn·e as coisas do Reino d;, C hri�to.
�e,=.=-"==�
BENTO PINTO DE BAUROS ClrurgHl.o-Den ti sta pela Unlvers!dade lle São Paulo Das H horas em diante Rua S. Bento, 290-4. o and. sala 4 (Palacete Cr<lspi) Slo Paulo
homenagea o Revmo. Cgo. Deusdedit por moEvo de seu anniversario natalicio.
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Movas glorias da Igreja Ca tholica
A s. con ir1·ei::a,ao d n Pro· pagaç:i.o rln Jré acaba de eon [iar ao d<'ro secular coreano a ;irefe\tnra apostolfra d<1 Zenshll o', historia verdadniramcn \·! exrraorrlina1·in_ da Egreia co- ' roana prepai·ou de u m mo(lO 1 todo partic u lar <'sse ,ie:;rerlm A Cor�a possne, eom effeilo, o pl'ivilegio unãro de ter n:- 1 cebido a fé não por evan·geli sação d"irena mas grri.ças a nl . g u n� dos seus homens d e le· tras (JUe conhMeram a f� ca tholica em Pekhn, della �.. toi-nando os primeiros aposto. i los em :.eu pai:,; natal. ?\'.a t:oréa ha•·ia u nH• t,;,I 1j prevençüo co<Jtra os extran- i geiros (] tte e.r am vunidos com a oeiw !ln mort., lodo corean" 1 q,:e �e- r .cl.i1·a.�s() do p,iis p t o - 1 do c:i.t1· �. ng<:1\,·u (] Uf' nel!,0 '"'li· trasse : havia uma u nir.a e,<rc, 1 JJ(·'i o : 11m:,, vC>z PO!' auno, ,1 m 1 e m ba ixador pl\l'tia (!e Soon\ n 1 �e dirig!a ,om r,ua çom tiv,:i. , , p .- k 'm .' fi m (!e \'<"!Hler vnssal 'w·0:n ao ! tn ))<:l < �.dot d,1 n1;11:-- :,.J :, ,·OJ'.1""0 do ;:e'· l llO X V I I [ >:';�e, ,�nv iaQo · ('OrC>auos -�n• r-:1 · · ram c:n coata�to com os jesni (,ts da cflrle im;l�i-ial. que lheli c'ernm livro� de sr;cn�io:; nu. furac.� e ohras ;:obre n do11tri :m catholi�a. Em l : 7 7 . vario� 1etrados corea!in<i, rl0pol<; t!o haver disc\l fül o r-ntre �i div0r 'P. s questões rclati,-as á 1ntu r<lza hnman:i, , ú sua condldio n,��te mundu e, a nma vida tu. tura, vieram a perlustrar os livros cllrlstâos cabidos e m suas mãos, a doutrina, qua alli llies era exposta, lhes pa rereu tão bella que elles re• solveram guiar suas virias d\" accoi-do com os seus pri·ncipios. Um desses ·estudiosos entrou em contacto com os miasion,1. rios e dei;tois de varias entre. vistas com o bispo de Peki.m 1·ecebeu o baptismo, tomando o nome de Pedro. De volta ao seu paiz natal . converteu va· rios de seus coinpatriota-S, mas o ·rei da Corêa, sabedor do movimento, res1>lveu extel"mi· -naI-o-,,P,or ,.-melÓ•••de ·p,ei'S.igut- . ção: alguns, submettldos u : ' 1
Energica pa storal
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contra o nazismo
Silo alncla da reíeridll: pa> , ; .,1 11:na ,·art'., :•a:c:l.01''.tl o bi�[JO üe Be rli m , �.l on3. V<.>ll I toral as ·passagens_ segn1nte� : .. Xào ,· os deixeis condusir J>roysing, p?otesta contra o ! modo pelo q_ual a i111 tff efü,u d:1 , pelo erro. :-lós es·tamos c�m " Allem::m ha unn1,1 11�i o11 o� ·pl'0- ah: que ruclamam uma Ju�t:.1. 1 ces;;o� (los re.liglo: o.-; e i)adre� punição pura os de�íctos qu,; j tenham sido eomett1dos. Mas, allemãcs. l'r,nura·º� espa\i1ar, dir- 1 hr. uma outra bastante po�e :11ons. Von P 1·eysi11g, a cteuça j roia, (-O rno provam as sessoes que que todo o de!'o catholico se ' 1rnblicas dos tribun�es, compõe de elen1ento, crlmino- d eseja a destruição comp\eh sos e Indignos. Isto é uma fal- da I greja catholica. Preten de-se abafar . o ap sldade, e o povo catholico não deve se delxa,r Jeni.r por e;sa pello do Papa e dos b1sp�s ?-' lemães em ,favor do chnst,ncalumnia. A imprensa declara que a nlsmo e da liberdade, pois Igreja protegia. os c o lpudos. justamente depois da _.ubliea ção da Encyclrnu de Sua SanNào é verdade ainda. Os bispos ca.thol i eos eoll- tidade recomeçou a campanha dem naram tambem os [alt osos da Imprensa. Os inimigos da e alem disto aprovam as ac- Igreja se aprovejtam dos 'l)rO· cnsaçôes que forem apresenta.- cessos contra os pad:es , e membros de -Co!lgregaçoes padas com fundamento. Os bispos allemães exhor- ra dimin11ir o efeit-o da� .pa tam os Heis a conse1·nirem to. la-vras do Summo Pont1hce, palavras estas .que elles nem da a confiança no clero. ·_ Ha na Allemanha 26.000 siq-uer tentaram refu.tar. Estes - processos deverlal)1 padres e 90 . 000 membl"(lS de congre�-a.ções-. v�Itgio_Sl!,1>: <�-·W.91, , .�.ºJ:IW'?t� �s,:P,reMm�PA,fi!,t.!��_i__.....,; porção dos que erl'áram é in- se decl.ârasse !njttãfiliêà a - a · . . 1 r t u rima e factos i�olados não po- luta da Igreja pela educação !;� ::\:�:��� ::�et ;�� i d em ' abalar a dedkação dos christã da m ocidade da Allemanha'·. ei,ses tonu enlos e, reto man<l 'l 1 !ieis ao clero. coragem, fizeram com q u-e "'-" ' conver;sões se multiplieasse·n1 . 1 Por muito tempo continua- _1 ram os coreanos o seu traba- ' lha de pl'Oselytismo sem o au. : xlllo de sacerdotes, converteu- ! elegante, cada e a p a moderna, do cen:ia de 4.000 pessoas. SO' NA Em 1 7 9 5 o Bis·po de Peklm ,1 lhes enviou um sacel'dote chi· j ne:i:, o Pe. Tiyou, -que, es-con· , dendo-se e movendo-se conti- : RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161 nuamente, conseguiu se entre. (ANTIGO N. 25) gar com exito á evangelização A )IAIS ANTIGA ALFAIATARIA DESTE GENERO daquelle povo. :.\ias seus sue. TERNOS SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA, 150$000 cessas provoca)·am uma nov:i perseguição. E em 1 8 0 1 foi o Pe. Tiyou martyr!sado com 3 0 0 fieis. Durante trinta an n os a Eg"rejn da Coréa perm a neceu sem sacer(l otes, mas , apesal' disso e da� continua- i Como noticiaram alguus · zendo-se auti· sovlotíco procu· das perseg11ições, o numero i Jornaes, a contenda e ntr() na- ] ra destruir a nn!ca arma com de fieis não defa:ou de crescer. zlsta.s e cathoi:cos Ntlminon i que poderia combater o com · Em 183 1- a Santa Sé creou u ! no dia 7 quando foi preso _ mu,nlsmo. Dignificante e animador , Missão da Coréa. O primen·n 1 nm padrd de Munich , (]UO em i Bispo da Coréa morteu em 1 seu sermão fez violonto� atll - : p or-que no� m�stra. que os ca viajem. Seu substitnto e mais ! ques ao governo <lo Reich, e ' thollcos allemaes são ca.pa�es doi s mtssionarios foram mar- 1 " tendo a jnve11tude nazista ! de fazei· frente a um 1mm1go tyri�ados depois de um a nuo procurado faZCl' uma de!ll on�.· , poderoso, têm ainda . forçai, de apostolado. Outros sacer- tração diante dos templos ca· 1 para sustentat· o rNuo da dotes, a partir de 1 8 4 5 , ten. tholicos foi obstada pelas ror- Verdade . ainda pelo uso da 1 taram exercer seu mÍ'n!sterio ças contrarias (as catholicaa, 1 força. · em terras coreanas, sendo to 1 nat uralmente) , surgindo desse ,Que saíbam os catholico::t 1 dos presos e martyrlsados. 1 brasileiros aproveitar o �xem. facto um tumulto·· . Finalmente, em 1882, de. 1 }<'acto in.edito, n estes ulti· plo. Que desde Já _ prlncrplem pois de haver a Coréa ass!gna, i mos tempos, t riste e lamenta. 1I a armazenar energias e dispor J}jQ.ra do tratados com varias naÇÕC6 vel por um lado mas dlgnl- , forças até materlaes, extrangeiras, a religião catho I flc� ll te e co11soiado r examl11a- l que, num futuro -talvez não lica poude lá apparecer á llli , do por outra fa-ce. multo longlqno, possam en, do dia. Triste e lamentavel porque 1 trentar com um desa�som·bro as Começaram a apParecer pc. nos mostra o esPirlto odioso I genuin amente cathohco quenas capellas de tai pa, mas q u e o nazismo introduziu na investidas selvagens d<l extre o.tE! 1 8 9 0 nenhu-m missionario Allemanha; nazismo (lUe di· : mismos pagani7.antes. podia residir permanen.temen :-=--·-- · · ---- --·-··"··"· ·te no palz . Sómente depois d <, 1 lil 0 5 , quando o Japão poz a Coréa sob seu p1· otectorado, 1 foi que se iniciaram as construcções de egrejas de tijolos 1I e a organisação de obras m ais , BRIN S estaVCciS. ACCESSORIOS ��- -�--------- --De então par a cá os pro. !!lorohn�"t" ,·,,�ln<ll��lm<' gross,G ; da Egreja na Coréa Pi automoveis 1 ,u1,.,rta�n" ,11Y,•,•tn têm sido constantes. Quando, C1' " \ A I.BERTO o ,,,.,1 1,.,r ><<>rtluu.-ato , •.,��·•• �. R<>nf(O, HI em 1 8 3 1 , o. Santa SE! fundo:1 lmpurt11cllu dlre<:Ut o vicariato apostolico da Co réa, lá não havia ne m sacer ISS'AllD & CIA. CASIM!RAS dotes nem igrejas, mas sômen-----·--------··----8.000 catholkos de 11ma vir Ao,ro= - Pr1nt..,< - l"lrU,.hr, Nndot11>r" e F.�trnn,:drn• AVIAMENTOS tu<le verdadeiramente extra CA �A. AT,BEltTO ordinaria. r.nrar,., s. fte111 .... 1 0 P I alfaiates Hoje ha na Coréa 1 3 8.000 • '·•= • �- ·· ·- - -- .- ,e•c ,.,- �� ca:tholicos e 3.000 catechume Sto.-k <"<>napl("lo MEIAS r nos, guiados po tres vigarlos Com•ultcm 11 ---- ··· -------·· _____,.___ -e tres prefeitos apost ollcos , rnrn i,om �n.,, "enlt<>ra" <> CASA AJ , Jllí:U'rO 1 0 2 sacerdotes indi·genas o .-riançns ,,,.,.,.,', lól . ...... 10, 10 1 0 0 extraugeiros. rr�flrnn, "" Pode-se portanto com juati CA .'• A� MOT1S�El,1'°E Rua Direita. 28 ça dizer que o recente dec\'e ·-�·-..-- -- · --- ··"· .. -------�-'""'"·" .. -· BICYCLETAS to da Propagação da Fé é o signal de uma "nova gloria da. MOVEIS Igreja cathollca": - a Igre (".\ � \ ,· .�·rf(',\ 'l:'0. ja indlge-na da Coréa que co. T-Odo. .,. 11re1:.,. meça sua vida autonoma. un.i llôa ,.-11,t:1., 44 ISN,\ltD & <.:lA.
8o
��d��rn?c[, c�� i1!2,
Alfaiataria Ingleza
11
1
-
Louvavel violencia
Indica dor Cornrn erci a l ===-------
--
L E li l O N A l\ 1 0
4
São Paulo, 27 de J unho de 1937
====�
Importante reunião, na Mudas · de Jaboticabeiras ? ,i olitan� Met�op ,Curia !
o ALIMENTO DA ALMA SJiJXTO DO)ll"IGO lH�POIS Dt� PKS'l'J;;COST!!,S
Enmgellu,1 seii:,uulo �tlo �111rPoK, ,.,. 1,. \·111. w·rK, 1-9
Ktu1n.,lle tempo. eon10 umA g,,:ule muUidllo "'"tlve>1>1e <!om Jes,.,. e não tive"'"" que eomer. "hamou <> �Je>1fre n """" dl,. ho dpulok, e Jhes ,11>1>1e 1 Tenho ,:-om1mlxi'io d"Kte !>Ovo; POlfl, q11e .,.,,.,.,., , E. �, trf!s dias jfi qne me :1eom11nnhn <' ullo tem , nl1"U"" l><>i>I, <»< de,.1>edir em Jejum dednlleeero\o no , ,.,,.inho, delle" ,·leram tle lon�<'. E U,e re,.po.,dernm. seu,. di1<Pi1>111Ml 1 Onde, 1,orl•n,, eneo11truren,o><, .,..,.te d""'erto, tuntoK piles, pnra mntnr n fome d(> tílo i:tr1111de. multidão � E Se,rn s lhe" pergu11tou , Qunntru< 11,le" 1<'ndes t Dls1<ernm-Jh e1 �<'te. F,utõ.o, "'""d"11 "" pOYo qu<' ,.., """"""'"·�" sobr,• -0 ehno. E, tonuon<lo ,.,. >1ete pile><, deu l<r"\' ""• 1ml'th,-<»<, e ,lan, nu,. ,11,.dpulu,. que ON dl"• trlbni"""'" entre a mnltiol il<!. E tinham 1:nmbem nli,;n"" 1>ehJ nh'-"'• benzeu-o>< t:unb<>m. e n1:indou q11e O>< di><tribul><><em. 1� ..ue11to>< que �<>� eome.r,im, e ,.., ,.,., ,. ,.,.ram, e ,•eeoll1ermn dos frn� btnram ><ete ,·e><l<>><• Ern,11 "" """' '"''""'"'"" 'l"""I 1111ntro mll, n,,._,. 1,.-,uo-"" dep"'" ·
V. S. poderá saborear fructas deliciosas e frescas do seu quin tal. Par� rsso a CHACARA VALPARAJZO, siluada no alto de Sant'A i, ua, offerece mudas de j�1 bolicnbciras de todos o, tamanhos, g<-1 r:1 11tindo a fnrmação e bôa produçüo. PREÇOS !HH ISOH!OS Informnçües na
presichda por S. Exc1a.. o Snr. Bispo Aux1har ( D " se,·returt:ido . ,1., Peder:t,:iio ,llnl'l,rnn 1re"1i11h,,.)
I
de n i.stas deverão Comrnu,H\'1\ r en1 Com O compa rncimell t O g:,·ancle nnmero ,!e (•' tlhas do S. Pa«Jo, ntttes .do ,,,nl;aniu<-, . •5 , ass! .'- tlndo, em 1tü; {1 Mi�sa ,;0- 1 ;\lada, , epresentantes de Pias L'u iõe� da Ca1utal. Osaa· lemno, eekbrada frs 10 l ,t h� · co, TllNtru, y, VJI]:,, Esperança .>. 1,óz o alm oço. na .:1-lfltr ir.. h«· e Santo · Amaro, rnve lugar na 1· verá :,;ran<liosa ,>, sembl-Ht, ond<l domingo . serão ah>rda(los, por FllhaP d-: Cu ria )IOU-opoli tana. :i. ul t lmu, « r.e ualão mensal da 1 )-fa ria, po nto>' conoern <-Hl<·s ('Oll�l l'::,i'!" \ lt!O F- ;\J. 1e.- �ob a Jlresl(lencia de 11/>l•e.sarla forma�i.l,o ínterl<H· da� s. E:xcia. Revma. o Sr. D. José , .IMocln<'!a� e maior incremen lU -s; os des pedir em Jejum. corno ns .!.\a lhos �ec<-OS que n ão (:a,-,par de Affonsoca e Silva. i1 ao de•sen volvimento do est ude e o r to. r du P p u d r!io tal sem f o lecerão no caminho. E' 1 Inicoll S. Exda. a reu11Hl.o por <i e Rel i_i.:,i,\o, nas - Pla� Uniõe,., . j d es:a l 'âsslm t a mbem na ordem es p;- ,·e7. ostoi> t a.r 1-rrand_e _ ":p pa ral.o , ;q1res.,-.,ü:u ás sr.,. Repr esen tan- 1 E:noer1·ar - xe - ú .a r.eunião "º"' a , r i tu al. S e m a ;;ra ça, que neda c omo ª" f l or,· �. a rt, f, ciae s ; n o t,-.�. o Retmo. p,-._ Dr. Eduard o Bençnm do SS. Sacramen to. pelo • ordem (; 0 prindpio vital, j int i n 1 0, porlim , llO ." egred o da Ho!wno, Snleúano, Sa<-crdotc nc,·rno. V li;a,·lo. "rcri\o ei>tiio tempo as excu,· 0 homem é i nepto para a me· I: al ma . qua 11 d<J n f,o fõ r o am o r c,sc., J hltl o 1,eJa Auctoridade Ec· e i > m l" . u n th �. ias < <l�aiaHlica <la A1·chidiocese parr, �ioniHta� 1>ara dni' um ))as><eio nor ac<,:à o mer,toria Mas, sem P OJ>r o se rá o r , 1 e s r 11 <>P w da oe>usas .\ ,;sl�tente (la F. �I. I<'. O pel<>. ci d<>.<lc, devendo ã� lO.,JO 0 ali men to deSla , ,da sob• ena [ phcme " O frut<> n,'l <J ]),,de ' i .f{,,,· 11, 0 . Pc. Roberto, i�. conha- h�. clir igfr-se a. Estação. tural qu e são os Sacrame ntos, hnmai,,,� especialmen t e a SS Eucha.ristia j �< 1 <huadouro , d<l<> das ,\ �sociaçõe� marian a:< Quanto li. Co,lcen nac;/to an· o 1,-ar,go que 1"" ª a IgreJ:i, ])elo 1 ructuo�o Retiro no C ol nu:,,! cm cada Pia Uni/lo. apóz (da qual são r, irura os Pii<ls aqui multiplieados) nllo �a.e ofCece, cm a� nr:-ia111�aç<,es, cuJc-s l St 1 l ::, n cz <.lo <Jll,ll fo1 0 Pré· , onsul l<t aH Sras. P1·c sidentes ..., - - -· ·--�- longe a croêatura no cama,ho da j me m liros nilo se a1,mcn tan1 de .;:atl<>l r pela A��<• •nblfa ''" j J>r�scllte", ficou dél lberado fos· - ---· - ·-···- · ·- · · · · salvação. i:;:,, f raquecld.1, não re- Ull\ll 1 lda 1nt,, r101 w t eHsa, nalo ('once., tr,\Qiio de 1 " d� 1\aH> 1 sem feitas no dJa· dn. festa ,1,, pi·u.,uncwu aPJ!laudid" I Assum il-:;ã o (l e :-1. S., l ã tle Agusr,stirá âs tOntaçoeR e - de:"· f!e uó<'le eri.k-u lar Fi .iquen temen - 1 ": ,<i e fal l ecerá n o cammho - perde- 1 te e m , e, de aux,l larea. são """ conferencia. foi sau(la(lo com ! to. quando "e nrreglmentariam 1,1, rá a gra�a. espi1" itualrncnte, fl- pecilllos a. acção insubst!tu1vel . v i brante eHh·:, <lc palmas pelas ; todos os memb1·os"act1,·os e elas . cará mort:,,. elo sa<-erdotc. Q11ando não aco ,1 - 1 .� ,�o<"iflda". l e·ate;,;:or!as de "noi;ninaes·· e pol' O que {; v<>, ,lade para os ln· tc�e e•onw "" Allemanha, o>> <l e l!. Exei". emP<>SS<>U tambcr1 . \ ·· c1 c v o,;;ão� (ca,r.,das ), as�i"t in· 1, l lambem se H,riflea soOre cllra.s pesa g·rande res1lon - "º carp, fü, 1.a Secretaria, ·1 : dr>-se no Santo Sacriflcio el a 1 dlvidUos. /(."ON'sl"""l�,><•I" hpe,•ill \ na� obras de apostolado. Para "nbi!ida,le dn trlumpho tla, ,wva E'rta . 'J"uliR A m bi-osie>, qu e, deS· , ;\lisJ<a ç organlzà.11 clo,se uma Agencill Fi,les) que ellas sejam , devéras, ' effl- 1 CRmJ>H n ha cult\lra! anti-ch r u;tã l de 1 ,.,-g0 espa�o de tempo, vem l .� .s.,n,blêa en>ecialmente prepa· ·1 ll<>n><. ,l l .\ 'ó" i.;!\" zALt:• elentes, é predso <JUe estejam : ina u gurada pnr Hitler. J•J ', 1> oi�, 1 ,,_i,-;·uindo eo m carinho a vida da ·, rada, para a qual enviar(t . ,1 emhebitlas do ��pltit0 sobrena- ! t:m:i. lilu,s,1 ,-, ,it"l"editar·se (1 t to a ! F1'tiera1;i'i o; cr,n,.mm icOu aJ11da i p_ .\f_ F. ce,-tos ; topicos. Es.,a i t lli,·eeto,· da ,.l,g<"ueia I<'i<l<'1<) rnral, vivam de u n1a un;i"i<> ln- i a,•ti,·idadc apostoliea substiluc i qu(•. pai-a cleJ<�lll"Ol\'in1ento (ln� : .\ sscmbl<'a, terá :>or r;,,_, pl"\ ,i · , tíma com Christo, <·•>mo ,,� ra- · ou tlin,en�a a vida de união -com trn hn l l><>.« ,1,t /•'. M. P. ficnv�,, , ' , ip,i1men te, füu• c�rtas norr,rn..s mos <la videira de cuja �eJva se : Chri sto !>oêht n1cditai;Ao quoti- 1 r,'"'""l .«', em e<>mH>. issAo, ju11to · (lc Vi(la esi>írlttiaJ <' de A.«.so· ! " A necessidade de .um ciern toli,/!o � do O!"icn to, "" f'ou s id<-rai ,·io está ü<>m pletamente .- ea11sa " ("omm\mhiio f1·e· 1 á n1 r ,,et\.,,· i ,c , ,.,; Srta,· . \•'ernan · i e ii,�Uo a «ss es m embros . q u e .;e l indlgena deeorr_e _ da_ nature,a a criação dv 2emin ai lo c orno 0 da. [-; �i akmn ,Ha � e <ksc., ,,,._ nu tr e m. Afas tada" de.s ta fonte ' d iana perse;,;:u:ç�0 tle vida, defi11 11am e perN·em, ' qu<-ntc. dll Bello, ,·mno 3.• se<-1·eta rla; , ,·ee>n l m 1>o.ss!hH!ta,l<>s de fre · mes.,,a _do Ch r i�t,�,ntsmo _ . ·1C> lll"imei l'O ,1 e , e1• de \"O�so a>)OS• 1 dear a tormentao,(J_<la Jgrf>}a. Hell;, quat brilha a nota da un,�er- 1 tolado, <) ma:,; nobre e o mah: para <1est,· u' 1· Olga ol\n•!r,. e.,�,� e Caril:<"> : Quental-a. ellrl, J>Oi,· J!<lr tetn<'r 1 objeet,> <le w,,,�os t,·nhn 1 nà� ha que o >l1<>t iH'cll- ; S<>bl"e a cnm panlrn, iiró 1 ,,8 • sal!(lade", affirma".a e,n uma ! J· '''"""'"'".'""'" ""'"''" ';,';, .�;;, ,;,:;,;;;;:::,--;;, ;- ,:;;,;;;:;_;;-.;;;;,. _ . ,.,.,., • .,., ,;:;;;-;,.;;;;;;;;;;-;;:;;;;;;.--;0_ costn .� �uh,r Púrn <> ni" raia< ,·om 1 ,, · , t?,,, ba�,· e"sa co,,-, . · eriio, n'l d_e �ua� memo_rave,s em13 e,·,��,: l"ia�, e Then•,:« e ;u , ln�,·aw ,-o. trucçii o Re li i,:-i osa ,'. ,· " ,lon., .·� -- 1 Em 1845, G, rf"go,·io XYI, �""' j solida�, resi>.tll :, \ ;("(,!!"lo�a n,cn e as m1sslonar,as ; mo dlf"fe da e<>mm i ,;,;r,.o, d e vi; 1 ll ,�\, 1!. � � 1�7��: ·'�\ ;;;;',r!: l�tt l . "O Ch ri st i aÍi is ,,; o v"àe ;,,; ' a l�ncyc l l�a ·· Ne11, 1 1 tt'm µr o te - t� "- pto,·:, ·· ; .s:tn»toê!< (i s l'l,t� !:lli<lf"s <lo in· .. i .. � " . do trahalho j(\. y busca da� almas, ao cOll(l UJS- ,·to�, " " lma1·� os dir i ,c·s:11tr,s das i : i ,, ri<>r •la .\1·ehi<l loc,·�c. no desen v o!v!· .SOl,I () l'.\1-'.\ !l.\S lll��õJ,;'S Mis�iic s a ,1ue emnr.ehendc•s.sem ,) ;; T .-e� 1,l>n t<>� prln(·iJ>acs hra m <lo rw,· p:crtc- <las FilhaP de 1la· tar os povos, ae�re�ce n tava doO 1 (h � no,· o o c-Oall ,•,aio,· (' n thu-'iR.�!Ilu s tre Prelado. F,' a alin:t § o1>Jecti\'a<ios n,, dc-�f>Jl\'<>h"H d; , r!a. N<w Ju l g;amvH nece-%ario r 8 JJOVO que ha de sN· c-atholiea e , ·mo, " eon,•erh:\n do m\\n(io, in, ,J••; reunf1'<,: l\ ) Con<·entra\:ii " au · F<>rn ,n d:>.<I <>� ninda "� '<">': u r n · nã j < :uc- � ., . o O � e, á to ta l m ente em<lnanto fie l e n crc<«;ã.o <] , , , :er, ,n- eor<la1 · o , m p ubo m«is ' ,-• ; 1111 :tl i t u lrna : bl C'on •(·n trncão teH a ,· isr, ,s : i :iar!u. (l acto a,, e l ·!J·o b · traord não e�tiver em con,t ,�iieh de dlgena . ½ �e , dlgena 1wlo Po nti f i< <- ;.: 1 1>,· i "�"· «t n<l,i, Mais <' ate;.:ol"ico :" l w,nua l c n, catln. P ,a t:u1r, o. ,· ; . 1 _ :rn d e Agosto, 11 0 c,! 1 I dm os e lemento s sutf , cic-ntes .,., ,. ; . d Je :" ··· rn<li, a arreg, nH,ntaç,\ o ,1(' 11>· . u mostrrrn Plo IX, quando em j mente reinan t �. 1;�st"' e', ( ar �,,,, - para ,'°' ,"'d� L ell i-::, osa: Em - 1869 : p , 1' d o� o s ,n em b ,·o·s 'afa; ta<los • \�. m filo D>,a e { <-ol h l , "ª En c Ycl i cR <1:r i ;,; i ,1 :, ao8 grande Encyclkn. ·' H<'''" ·, 1,;, - . · � mento . r,r(•gac\o . Pelo R('\'IJ"' <iuan o n o ,.. e,· ,· ocagoes ec· : •>-·,, ,• � " . ne ,ioi.s. "" n·r i -,ollle<� AA Jn ,, ,· o ' "A'"'º''A"� .,�,,y� : ' " 1'" 1' devoção" ( cn t e1S<)l"i 1\ dn" Asslst on t ,,, P� . F,dilar<l<> H obeo·- cl es\astieas, nem sa.eerd otes, V>g•,,-, nn " . i�ia �·u i ntt; "� «"" � � ·-� i: 1 par real i&ac1 a., "ª 1-'.,�ili ª :,,· ;,,, 1 sem � ! raeadns ) ; e) n;,;ulatne11tnçã•1 t<> O o sei; rie tal . d o FFfCIN"A poderá �e di· não Bispos, nem ; d ,· 1�1"· �•<'S>' pro-rn.�trurç,\ " É ' <1a Cam1mnha bas ta qtt� a.tgu.,s lndii,enas <ie · Vaticana em Outul.Jt•o povo le daquel a. alma que ·zer ! t Para a forma,:fro da Bi• tenha eido conquistada por com- vossa� m issões elltren\ em ,,1 . : (JUando Pio X I ,. ,,..,<:tKl"OU l''' '· PROPRl-'. i Helii;:iosa. i d 6 Bi,·b primeil'OS • JS [ ;; A Coi,rPn traçi\ o �"' lt\l• ,...,,. H o thec,� ()�ral aij F l has (l l ple to para a Igreja •' . guma das Congre.�a�r,H !lli S�io- 1 soalm ente < _,.--� :; Com:ple1o "orthne11tu _narias que a h i trabalham, ê ne- ', POS o h inene?.e.s ; em O u t .,bro <le : H�,u-�e·ú n<> dio 4 d<- 1 11 1,,., i>Ia ri a <l<H·.i ,·á na,la.,inembre> con · �. o MlS.UONARIO E o s ACEn- """""rio "dar <> ._,.J,-ro ><ecular iu- 1,2s a consal(,·açiio <l<• :lto nja-ª n. f •• de>"e>1<to as' exeursi<>,; l,ita� t ribuir "º'" u m J! V!'o. � • -·• •�O!!J � �" Th! J', d ,. cnlç"do� Hayicsaka prit»eirn Prf"la<io dl,;cnn", DOTE INDIGENA 3 - Devhl o ao exces.sc, de i paulistas (' do� -'ll burbios nu,· · e01•a 1n3 de ./unho ' ' •en·iço' �ó em S<,tom h, o ·s <-rf<-' Foi gloriosa a actuacão do pone,;; �m ' ª ª e lla s se ª"g:"'""ª ' ""' P""' ' ·· Ili ) • i 1 'II'"O • • 1• , b • , ·, A questtco do clero ind n' i· e�a, grande Ler.o XIII,- neste campo_ sa,rração <1,-. n111 i s fr<'? Bispos ª 1 em t�,., , <'�I"'" ai """ sab il'á ás ,'" ""1 "i";,; ues ·,1 dp• . ·:-.1 · F. , pe 1 " 'l ,·p. pl" imeiro Bispo <l o m eira approvaçilo ch' t><'<',e�. •>" "º11 , , Outorgou , · "º e ornç ,_, , o . < <" e- portanto, t ev e (]u e ser ,>st nun . -, 'c- ,, a ,,d · 6 3 (1 da l>sla�l , ., ,r , ,, Rl>ana ,,� ! ,,namit:i. )!no·� T<>n ;( e do .",r �u,.,, ., ,,-.. "�,.,., y v .. ,, , 1 , u�, o� Ann uar!os de !93'i. da desde "" começos ""'"'""'· ,; , . O" � u S. ,,.... 20· io l - d0 · I --·· · · ·· ·- · ---- ·- -- ·- - ·-·-· . - · · -· 1 .A Alli:icttr . -- Por nc,ccas!ão tla Conceu- Christianls,no. Affirmnr n �on - · ,, 8ra. de Bii.nanl a,-nbava <1e ,·<·bi�],n h i 1 1<ll, , )f<>n�. m1l1geu. ";'"· '� "a da m<'smo -� , dar-se-á a. <· h<-g' " s,_ Pan º· , ! � "1.s. Prelados · d trai·io, .-, de�eon hecc,· R� pa1;i- , run,Jar na f,'rança J)a ra aju<l>t,· Ao to<1,,. 12 d . da cxpa n Mto 1 o·s semi naristas indi;:ena�. m·· 1 consagrad os l!":"so<th.,,.., 1,;,, �oêlo !,·,,. ,:!",;',,','._ ,P-eel,,•� .,,',.'.''-'v 'mº·,,','.," v v ",' v " e ;º,../ , ,", , ;. :\��;:.' ';,. i l� <- i/����� .,: �::;:"; ",':,:'� nas ma!� -gloriosa� ,, • . , , denou a criacil.o <lo ,,�Jcbr e ;::,,-_ g·lorloso Pon1af1<"<' .,ln� �!,ss"P�. , o>>ka .oasca • secr,·ta,·!n da Viaç,l<>. 1\s 1 11,-. p 1· cs,, nta r a /•' J-i l<' d<" f-"ãO m , ss1onar1a, estes doi.s el<-- •1 miuarlo Pon t ifício d e l{;tn<l)·. 11 Só "" C'h"•na " "'"" lª S(,· '"º'j; q '.,. , .,, ,, -,,, ,,-,- .,,-," ,.,,,,,-� ,, , ,.�. _ 1 1'1< ta l o . _ por mr·m b rn.s <1 � ·"'" ')i- para, encontrar · , nar i· , · . em Ceyliio e escre veu a ma · 1 fiou Hestes ultinin� !l.tll\Os, ·.:, . ;m i [!ea E., <-,· <·li<'a ·· ..\ d <-xtr ,•ma� ' circnmscripções ao clero indig(•. ei\o es tar,1 <> nherta., "" ,aéd <- eh> , 1 ('dnnn. l . �" " e , cl f;�':a� i� ����o�:' , . 1 . V :l-1. F. 11t<' o ,11a :w do ,, ,,. _ , ( "o m t h'N· l t·i �s_,. s,,1,,-� t\ · eh ; . Orlentis pi;,;;,ta· · , ,;<>bl'e a ne . I na, o que re11re"llnta u,n J)ron ,'a e enviado 0 ;; Pl"illlelro O n M:1weéaln . I 1ii, , ,1tiv(' ·· a 1mssag· en, , �,..,, ; , hr;st,1 q.:e 1 gresso esnlendid o (' , · <>n>:ola<lm·. "8 1 cesidade d o cle�o inói li:ena � i O >H1me ro total ele sa1.•,'ni o t · ·� o,ntra,, d�.� n(',,,i.s nbri ln'l to,·ias, : ((' , ;,:,,,· "" F , ! h<'l'"<io :\Ja, · ra. ,,; f.l"eHco <tUe vae llll�ean<lo ,;obre .�ua for,m,Qr. ,. , s ;\'e ntes a.trave7. do tc:,<lo ,;e . 0o·c;a<la �,,, J C: tVOll . .i s e�� un·!n- 1 ,.,,<:('rl"ac\a " 1· ,· uniÀ(,. <-r !- · ! indlg(•,l(>e 1101,. l<erritori <>" ,;a i "1Uito � _ l·cu,nstandn. c Em , 1 l i · <,aJ<,s de todas as d , i �a�õ�-� e . lica,; pat·a. a.s ::,l is sü<>� Cath <>l ica� i Propag"-ll'h Fide , sobe hoJ�. " . •·>,· c,dos ,h•, nnsina!. · � ,,ó,-c,,:, '"'1• ;1, " .. ,, �,,,,•,,>" , ., � . � " 0.. ,.,,.,,,, v , "" ,·,., , �, ,, '.�!1 �rl" � ; �, - .0, n ;q,�ne.s k1J,1u.ada 1 as e ba.-pt!sa.l-as. Bento xv em , sna i,n - ' i,i;1,a1ei1·a. Chin,1._ l . ��, ; Indoc�iimundial, i O segundo é i, pr,.st<:>r ,1ue, fi xo m ortal "Maxhnum Tllud", ex - i üa, J. . 214 ; lpda�. �07 : Cf"ylao, ·. e c9p.,sta,�f· -Kenum.t,. a� ·l11-d o, de , punha hr·llhan tementc a n<ices - l 131: -' -hfrJ,-,a,"' tn;- �Ils�õ(!s d,, ,i • .;�-' ,i.eu rebanho, cou:;ol'd:>. ra� ai- 1, sldad<>, pnJ>el, ,•antag· o,,;; ,, �l - 1 l!fmcr ica, 189 ; ,fn i•!t o, 1�7; Ab"t ind l gcn a. , Occidental, 64; Oceau ia. 11. mas a obrn iuicHtda pelo Jll'I- : gr,if ica�á o d o cler o 1 moiro, fa:.endo <:0"7 <1ue r, },'/; , Jilmb<>rfl extensa nile:> podemos O futuro se aJ)rese nte, niaia Emq uanto tau to.s catbolicus viute manu��ri '1(Cs, Com esta , aUquha. alicMces f.,rtes e ,. .,,., _ <lds:,e1· ,1,. fat�r ,i,,li:l , 1:lla cl - 1 ?romlssor ainda, dada a a.cti ,. e dE"sinteressam da bõa !r:1- I tnliali• o ':,.,; ·: (, -e: �,,:. ' >· ':ll � · textura �ol ida. vit!:H;e qne por toda a parte ,:e taa;:âo : pren�a. a peque1>a \o�alidad€' ! complacenci� 0 cullaboração O mi sa\c,naJ"!o é o ,;oMad<> d:ls "P or i, itimo, e sc,•(!vi a O P on - 1 proce�sa, na or e�.,:i\<> de Sc i, .i e a m <,on f ava.,çad tact<> t » n beu ca fic go ,; no.rios :\faio,·e�, r�;.:io 11 a�s q ,,u s que. ,· ue t ü l i e, o da Posse de Res saca compre- de todos -os catholkos, para ; �nnti n u o '°º"' o ·, nim't,:n. " r<-n- , o �·ovN·n o da� "}Iissõ es , deve m in(e,·-territe>rlae� , algun� <l�lles hende. tão hem a impo rtanc/a que, em breve, o ,egnndo n u - 1 c e e o de.stroçn, arran,, ,,,,do . Jhe <!it·i �· i r 8 e ua m e lhot· es c u itlado,; a verdadeiramente grandioHos e do jornal catholico, ·que se de- mero do ··coracilo -de '.\f a ria' " : as almas que entrega ' '"' ' " umn ""'ª l>Oa formação do clero i n- flores<-en tM: são ad\lHlnwnte prosa p1•ec1osa n seu i 1·-, , ,1 , ,_ n c!igeua. no qual Re apoiam as en, nu me,·o &,· �-1, ,. ,., ' " " to, .dico- u ao )le1·oico esforco de se.fa impresso, �aeerdote indi);ena, !' ' l i\ "'"' <· �JlH-'>n�aa das n ovas christan - tal de 3 . 9 1 4 alun, n o� . fa:i;er á mão um jornal. -por 1 ,o assistente - eccle.sia�tico )fnis urna P'"'""ª de N<'" amor formação ulterior na n., d�cles. Com cffeito; c, saeenlofalta de meios, para (azel- o dessas uovas inotitu icões d< : nuiftude, ela vi<ln 1,nro" l.hl. Ul· te indígena unld<> aos seus com - e pred i lecçJ.u pat·a o el ero in· rn<ll'!l.or. Passamos a transcre- 1 A . C., com a exporiencia de 1 t l ma et apa da divin a hlerar· 1 pa.tl" i otas por laç os <- om mims :! e dlgena. deu-a o &an t<> Padre [ .-,hi a da Igreja. vei· a noticia que. a este res- j f\lnõador e mantenedor do " O origem, de caracter, de m enta- Pio XI, no mez de Nove,:, liro do , , D o seeu\e> V ao XVI. a Igreja • l ldad c e de asph·açil o, se e11• anno findo ao d"st in a1· n, mtenpeito, recebemos daquella lo- :\l.ariano ··. d e Piracicaba. ,; , de Cllristo vu.1, con. vertendo len- contra em con<iíções mnn,vilho- ções <lo Apostolado ds OraÇ,o calidade, sob,-e o assumpto. 1 hastaute optimista, nesta no. ! ! ta e foPtemente os arianos, os I sas pa,·a Ieval' a fé a sua s ai - pelo desenvol vimento <lo� Semi conservando -lhe o lnte ressan· va em-preita da. v islgod os, os burguinhões e os mas, uma v ez qu e m elh or que narios )Ienores ou Preparnto 1 j l ombardos na Hes1'il-l1ha. Fran- n inguem mai s, conhece o �· ca- rios nos paizes de �1issões. Silo te eolorido local: A ::noci dade atte,nde ness,1. ' Chega estes as grandes esperanças <lo ça e ltalla. e consagra �uas 111e- mlnhos da p ers uasão. '" Os elementos da A. C. des- ' cruzarla, ao np,pello da s1ú1. I. Os ex istentes· l hor es e n e ri-;la� à (ormaÇ:\n <i<' por isso a um p on t o a q ue n ão clere> lncligena. ta localidade trabalham intEn- P.ainha e Mftc, Maria Santfa· j sacer<i otes indlgena�. No secu - pouclê cheg·ar O mi�.,ionar i u ex- são 267, C<Jm 1 1 . 214 alumn<>�- Os cat"hol!co s do m u nd<> Inteir e,, lo XIV, os poVo.« <las pr<1,·in- tr.,ngeiro. sivamen te para a obteução de sima, co�.1 ma ' ; esta realização · elas b1\lkanlna� ab,·aGnm O ,1 " :S-ão basta, portari to. da>·.Jhe, portarito, fa7,endo snas as i>re um -pequeno jornal, que inter- catholL a. a l'arochia de Pos Chrfstianismo e al l i auri--em, urna formação qi,a lqucr " ru- occupa�ões do Papa, têm que prete os seus sentimentos e se M co1lo�:i MmO van guai·. <le como Por eucan to. Bispos e sa- tlimentar . . . . , mas elh deve 8er oi-ar !)ara que em terras ce rdotes ln<llgenas, com seus ri• llerfeita e comp let a, t al <oo ,n o Missões se multipl iqu.im os Se uma maneira deira da à. C. ,prorno,· a, de ios e liturgia proprl1>� a que se d:\. aos sa<-erdotes nas minarlos Menores·. ·para que mais e[ficien.te , o restabeleci'l'arn·bem o LEGIO:i\' A RIO Quando Francisco Xnv!er "1u, - nações civil l�adas. Em summa; perseverem em s ua vocação mento do reinado de Christo. tem tido · gr:lnde acee\taçã.o ! . 1,• ga A l ndia e vi!, «0 elarldade não se ha d e f orm ar um der o tantos Jovens que nelles se for. Já está em -caminho esta gran. ah i. E ê o q \le eotá pro-vo : . rn- 1 me r idiana o g1·ande p1·oblema in feri or, capá� tão sorn en t " de mam e para que, cada d ia, em d a co nversão do m undo pagão, dese m pe n har fun cções de i m - maior numero, _ as crianças ! ndi de aspiração. Os Beujamins do essa eno,·i,rn campanha ·po r 1 pronunciou estas 1ml1,n·as de�- portancia seO\lndaria , ma.s é geo,as dêm ou-vidoa á voz de Jc. collocaram -se á frente, fazen- mais um jor:rn.l cnthol!co c-0 1ncon b ec1dr..s certamt>Titt> pelo� de, preciso fo)•m al- o d e ta l ma - SUR ,1ue os oha.ma, dJzend<>-iheS: do sah!r, em breve. o prime i . l>ativo e sad1o. qu« v·i n\ fai<' r 1 tractores d o clero indi:,:ena, " E' nelra ,1ue possa assumir um dia " ! te et vos· in ,·lneam meam'· ro n-umero, numa tlra_<'E" m de cúro aos demais 110 Brasil. im possível que as Missõee da. o gover no de uma ch rls tfln da - lde tnm beii, Vós á minha v i · Tndla, prosperem. si não conta, de. sendo a Igreja de Deus, nP.a! · · .- -- - - · -· rem fervo,· osos sacerdotes !nd!- universal. e portant o não ox geuas•· . trangeira ein nenhum paiz, � outros vultos do mundo mls- conveni<rnte que em çada na slonarío, como Val lgnan; no Ja.- �ão, haja sacerdotes capazes· lle pão. Ricci, Trig-aull e Vetbiest guiarem como mestres e chefes na Chin<1, Alexandre Rhoclee no a seus proprios tompatriotas. No "Jonrnai OfticieI ·: de Ton kin e Lavlg el'ie na Afr!ca. pelos caminhos tla saJva.çil o se m ostraram ardentes promo- eterna. Onde houve,· um nume França, do dia 16 de Maio, tores <lo clero lndig· e.,a. ro suffiúiente de saúerdotes in· foi pu blicado o nome de Geo1· d!genas. devidamente instru!do� ges Auiruste Lonis, entre os A ACTl! ,1.CA.O nos su,u1os V. S. encon trará na e d lgnos de sun excelsa voca, · PON'l'IFTC:�.� �fi o, se ,poderá dizer que a Í!l're. n-ovos agraciados com o titu ja e�tá per feitamente estabe!c lo de cRval"<teil'o çla Legião d n 1 Eu1 Abril de 1 6 8-0, o Papa elda e que a obra do mbsiona- Honra. j lnnooeucio XI enca rregava o� E u m antigo cabo de in r Vi!,a>·lo� Anosto l leoa da Ch i· da. formaçã.o de �acér· fantaria. hoje desligado de LARGO S. BENTO. 10 RUA FREI GASPAR, 37 na, <lotes i ndlg-enas . S11aa, . sã<> toda a obriga.cão militar e tambem as -palavras que dirigiu que, tendo seguido a sua Vo· S, PAULO SANT,OS V. S. pode�ft /lpre1uler grll• . n Mcn�. Pallu, um dos fundadocação sacerdotal, cheg-ou a ser j .==· ��=---:c����· ·:--:-�;-:cc-c:_=:li� n ·,,..,rlencilo d<>s nuiiJI fi :· res n o Seminarlo das )Ilsaões ' , Extrangefrns, q ua.ntlo ""te par• no" pc�tu,ne�, llco�,., e,.n,al Bispo de Périgueux. tes vnr" nuha, pl'i d.- ,,rro,e tia narn o To n k i Cl : " ilais a1e 1 O cabo George Louis é hoJe ;;r!a da rás á minha aln1a vendo. ere"1e$, ei.,. Pedir r.,,- , ., nLos. Monseigneur Louys e nos tem i,;rntf,o ti. •non e•1•e<-foHsla e1n te ordenar um sae crdote Indí gena do que si !P vi��e {'On r,,.. , H.,ncin1<. rotulo,., ,·1,1ros, pos de soldado recebera ,cln-co verter 000 l'1 fle:� · hen·.,,. med.lchu,ea, ,.,,.. A ci tações e a meóa]ha militar º do> A Congregacão Mariana de A Congregação l'l:lariana Notabllisslmas �r..o tambem as Rlc11 Flort1, t1,·. �- Jo:"i.o "· , por sua hrilha!ltP- artua�ão na 8-14 - Pl,one 4-M!IO. X'ossa Senh-0ra Apparecida e Sertãozinho realfz.ou, uo dia i pa!aYras de Pio VI, quando, em i ;,;rand<l guerra. são Luiz Go nzar,a, da Igreja 3 1 de Maio -p.p., :a. posse da : 1775 d!;. a aos Vigarios .Aposde Sta. Cruz, de. Araraq uara , no"-'ª director!a, s�nd-0 o se,1 j fez realizar · u in trlduo solem novo -presidente o, sr. Clovis 1 ne. seg11 ido de recep�ão ,;, Vassi mon. E' director o Rev · j ' posse da nova diredoi-ia. nos mo. Pe. Mario da: cunha Sar- , ' dias 2 4 . 25, 26 e 27 de Ju mento. FUAN CISCO J.Ullll RIBEIRO nho , �ommemorando a pass a 1 gem do 7. 0 ann!vei•sario de J)lt. VIÇl•�NTI<l DE oLlntl Jllt. lilCEJ\'TE HET.ILLO OTTO J,UIZ RIBElllO s u a fun dação. RA RAHÕS da Sé, 3 - 2.• ,rnd. P ra,;a Ramos de A?.eVedo, lG Cllnl«" Me,lie11 2.• audar. Dlt. 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nlío está a altura da "mlsslío historica" que tem · a cumprir VARS-OVIA. - Por occaO orgão oHiclal dos Soviets suão do 25. 0 anniversaMo da constata existir nas reda,;:ões fundação do orgão ofiicial do dos Jornais, " uma verdadeira partido communista Pntvtla, corja de trahidores do povo e realisou-se em Moscou -- con- de inimigos do regimen e do torme noticia vehiculada pela g·overno de Stalin.'' A prisão agencia J•nt, - interessante de Badek e Bucharin, reda· manl!estação de auto-critica ctores-chefes do Pravda foram por parte de todos os jornais medidas julgadas necessaria s .publ icados no terr_itorio sovle- e absolutamente inadiavels. tlco. Analogas attltudes de acer. E' unanime a imprensa cm l)a critica, tornaram muitos seu elogio ao rru.vda, em vir- outros jornais, como :7,a tndus tude das ·1n-signes" beneme- trlali.zaein, jornal da clMse rencias adquiridas na propa- industríal : Na sh·age orgão da ganda eommunista; e em sua liga pró desenvolvimento da lastima ao constatar veia1·osa , avi a ção : Trud, jornal das li· que os demais jornais não eb· gas operarias : o Kornsomoh; tlv�ram à altura da " missão ku Pl:avda orgão da juventn- ' historia" que têm a cnmprir . 1 de commnnista russa, além Nem mes m o o J:Svestlu, ti do I de outras, que refletem a o· pi· 1 como orgão offieioso, foi pou - ' nião de differentes camadas pado por essa avalanche cri- ' da população. 1 tira. ; Certamente estas attitudes 1 Nesse mesmo joi·nal lia-»e ' toram inspiradas pelos dlri- , textualmente: gentes do partido eommunista 1 "O nivel político de toda a · e em ultima analyse orienta- i grnnde familia sovielica está das pelos recente1 discurõos 1 multo 'baixo e muito tel'rn·a· de Stalin, que preconizam uma 1 terra. profunda reforma nas activi- ! Os arUgos estão repletos de dades da imprensa.. Excepção feita ao P1•avda, " chapas '' e de ideias banai �. i,�alta uma verdadeira vigilan- orgão official e por 1.;so mes- [ eia politica, como req_uerem os mo inataca'Vel, vê-se que dia tempos e a� circunstancias . a dia avulla contra a impron Nas estações são numerosos os sa do regime. que não sou!Je elementos q ue pertencem á roauler-se á altura da missão 1 opposição, ou com ella se so- que l h e foi confiada, grande : lidarizam. : onda de desconfiança das au- ' Fazem-se mister prontas f toridades e organisações com· ; enen,·icas providencias." 1nunistas. - · ·-· · --- -------··--'"'"'"''"'""""'"'"""'"''"''''"""""'"''""''"'"'""""'"'"'"""""""'""''""'"""'""''"'" 'i Quando o sr, precisar de uma ferramenta qualquer, lembre-so do que a CA.SA. LOPES tem toda.a a.a ferramenta.a J18.l'8. Carpinteiros, Marclneiroa, E.8· tufa.dores, Esculptores, Meca.nl• cos, Ferreiros, Funnetros, pe. drelros, Agrarios e outros, 11. preços baratos. Att1mde a. qual quer pedido do Interior.
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da social, a base do program I ma e do direito na.clonal�o · cialista ; o radioso mysterio religioso do seculo vinte. A lingua oommum , os intere,sses materiaes, a 'historia, a religião, os usos e costumes uão ,são essenciaes, dli ago ra o FuP.hrer. A união germanl.ca é necessariamente consti
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Os Dossiers de l'AcUon Populaire publicam llm estudo sobre a -doutrina soc!al no III Reich, da qual relevamos os trechos seguintes, relativos á familia e ao posto que occupa a Junventude. " O Reich viu muito bem que a familia deve ser proteglda por ser a grande " -forneced-0ra" do .patrimonio huma· no; e como se <leseja que este seja abundante, tendo em vis, ta a expansão da raça, deve ser enc-0rajada a natalidade e o matrimonio. A lei favorece o ma.trimonio, Impondo imposto aos ce. Ubatar!os e auxil!ando os es· pos-Os com emprestimos de sistematisação, si bem -que de pequenas quantias -pagaveis unicamente " ln natura". Ainda que este augmento de 6 0 por cento, tenha outras causas, além da protecção ra. cista, é innegavel a sua effl. cacia. Tambem os nascimentos au,gmentaram, pa�sando de {167 mil a um milhão e 1 8 1 mil nos mesmos annos. Porém, neste campo, a porcentag-em é mais fraca : 22 t u heg ���a�d:�� :oq �}::st: :!�e� i
de 18 por mil habitantes ". 1 Ainda maia que os reeultados, devemos procurar as 1 Ideias directrizes que levam o III Reich a essas medida1:1 pois são ellas que caracteri· zam o phenomeno e revelam as suas directivas, E' verdade - conUnüa o Dossier - que este ta'l'or con· cedido á familia, é bastante limitado. Sa·bem-0s, com effelto, que as lei.s sobre o matrimonio at, 1 tentam contra seus direitos e 1 o dissolvem ·bl'utalmente, si este não é conforme aos de· · signl-Os <lo legislador. Por OU· tro lado, no seu ,programma j de .conquista da juventude, o · Reich ,favorece a evasão da.a 1 crianças do ambiente domes· tico; isto os afastará Igual- ! mente dos ,paes, tanto lntellectualmente -quanto moralmen. I te. O seu verdadeiro posto é a '·Juventude hitlerista" ou a " Liga dO$ Jovens" . Em bre· ve, o nazismo n!o olhará a fa milla sinão ua sua qualidade de "productora" e pÓr isto a quer disciplinada sómente ª P . ne�:a: d� � familia deu ao �:"r,Wé''�'-''
paiz seres vi'l'entes deve desa pparecer diante da communi• dade, que se encarregará da educação de todos os jOYens , aos quaes se reivindica um primordial direito <le prO'l}rle· dade. "Até aos sete annos, diz o Dr. Go<1bbels, a educação dos I !ll!hos, comprehendldos os me-
sa1vos ..
masculinas' :Como não seriam. portanto, as do pa,e ou do s ir . m ãos maiores! Assim a v-i da eol lecti va � apresentada aos meninos co mo tendo una prioridade de dignidade á. "Vida tamiliar: a rua oppõe-se ao lar, o Estado á tamllia, 1101s que esta, sobretudo si é -0atho\lca, constltue uma possibilidade de "traillção".
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nem mesmo em casa o que acontece na escola, ou ni!.S formações Juvenla. O ellenclo lhes 'Vem imposto como um d ever. "Serviço dirigido". ' E' verdade que os ,poderes pu blieos exaltam a pl'<J.prla longantm-ldade, com o respeito as decisões dos paes que ne gam aos filhos a autorisação a participar das formaçõell nazistas. Mas ad'Vertem, tam· bem, qu e esta condescenda
tem limites; pois, 11rlvar um menino da "Juventude Hltle rlstaH é, por .parte dos ;paes, uma ei;pecle de abuso de PO· der, e do campo de concen. tração, dissimula<lo sob o eu. phemismo de � detenção <le protecção H · poderá bem deter minar os limites de certas li· herdades. Emquanto isto, tudo é di· rlgldo a ;fazer comprehender ao menino que elle deve aban. donar os "innada11taveis" quo são os ' velhos H.
oEsta posição em -face da famllla determina o estatuto da mulher e sua educação. O nacional-socialismo, reagindo contra a tendencla á -absolu• ta igualdade de sexos, -quer formar mulheres conforme seu dever, ou, melhor, á sua funcção de maternidade, To da uma serie de leis afasta as mulheres das _pro!issões em que estas fazem ,concurrencia aos homens. Ensina-se que "os f!lhos, a igreja e a cozinha são o seu canto de actlvida de". Sobretudo, se exalta nel las o senso da m aternidade: "A mãe e o fll'ho são a garan tia da immortalidade de um povo. Todo o menino posto no mundo é uma batalha venci1\11. pela nação ", "A taes preceitos se ajun tam lições de hy,glene tnlan tll ". E Wl'im de reentramos em um. quadro social de justo e proporcionado equllibrlo, de · modo que a concepção e a vl da social se enquadre no prln· c!pio da ªabelha rainha" este
aerá exaltado em fests,s pu·bli· cas. "Sob os Ulios de Berlim, viu-se desfilar o sing·ular cor· tejo de 2 5 . 0 0 0 m ulheres (J.Ue etnllurravam outros - tantos carro-berços que lhes foram oftereciclos na mesma manhã na " Obra do bem estar do po vo". Mas, para a cultura da mulher, a .l.ndependen.cla de sna vida pessoal, os seus di reitos .cívicos e todas as ne cessidades espirltuaes vê pa.,· sados sob silencio. Na Allemanha - conclue o Dossier - corno na Russia bolchevista. a mulher -é a pro· ereadora e nada mais. r E m ambo;. os paizes a mesmi con• cepção materialista. A mulher é uma ,pessõa? Não absolutamente. E o ho mem, que cousa é, pois? -O individuo, homem, mu !h&r, pae, mãe, fii'ho, o eeu l'alor é determinado pela sua attltude no servir aos inte resses da communidade, de seu trabalho, de sua fidelida de, da saúde dos filhos que poz no mundo, da disciplina com a qual accelta a sua pro fissão de allemão. Isto, no fundo, não lhe pe sa muito, pois que correspon de a uma de suas tendencias fundamentaes, como diz R, d'Harcourt: "O mais alto prazer; abandonar como uma roupa inutil a proprla perso nalidade, fundir-se e perder. se na vida anonyma da raça e da terra. Ser um soldado des conhecido dos brios germa nlcoa".
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OS TRE.\i BALUARTES DA ACÇA.0 C.-\THOLICA
OFFICINA MECHANICA EM GERAL
,.giosa,s · dO ,se.u. ,povo-.lioH, ,po rém, todo o mecanismo de propaganda. do Reich aprovei ta de teatraes -proc0ssos contra ecclestasticos, para com• bater lndlrectamente a Igreia Cathollca. -O que -se verifica actual. mente ,na Allemanha, foi Já i realizado em outro :pai?.:, na 1 Russia bolchevista.
PUEI.ROZ�
outra vez a verdadeira oultura ctholiac.
Aos catholicois brasl\elroa po de parecer quasi um sonho as realfaações dos hollandeze�. Entretanto, tudo conseguiram evitando a confusd.o desejada por seus Inimigo", e basean· d<>-% em tres .grandes obras. A lm1;>rensn Catboltcn, allim de n,u!tlsstmos jornaes bl-�e· IMPONOC>-SE A TODOS manaes, possue na Hollanda �6 dlarios cathollcos, entre os A victorla dos catho\icos não qul\.e, se destacam "De Maas foi obtida em um dla. Foi o re- l>ode" e " De Tijd", Alguns del su\tado de longos annos de Ju- !es tem diversas ed!cgões dia· c\n. Parn obteJ-a multo tlve- rias, e a imprensa catholica é ram que ta�er. a mals estlmada do paiz, O Contra o baluarte do poder " De l\Iaabode" ê lido por multo11 catho\leo, esteta.do no Partido cathol!cos por ser o melhor e Cathol!co, Im prensa Cathollca. o mais com pleto. e Radio Cathollco, nào ha maia n Ra.Uo Catbolleo ó e-m to partido pollt!co, ou rel\gl1\o ai• dos os sentidos o maior de to gurna que possa prejudicar a da a Hollaada. &eus progra.m Ii!reja, mas são \'arladl�simos, ,;, "s J�. caso os catholico,,. (]Ueira,n mais al)phudldo.s de todos. uma maioria absoluta, basta Multlssirno" radio-ouvintes que indicar ,:,ase desejo e todos "" não são catholicos, escutam d1l pal'\itlos poliUcos e " t a r 1i o preferencia o Radio Cathol\Nl. prompto� para acce!tar com Em poucos annos o Radio Ca .f!Ummo J1ra:1er uma alUan�a tholico vln<l\cou-se o Jogar de com summo prazer uma a\llan- destaque entre todos Of outros. ga com eate Partido Catholioo, L'ltlmamente tem tambem seu v[ato H,r ell<'l o maia poderoso. P,·ogramma Muudla\ com onAs11lm, por exemplo, ha uns , das curtas para as colontas do!s annos atrai, o governo hollandezn.,., e os ho\landezes ">-.:oUJn� não tinha o apolo do no cxterior. P:.rtldo Catbollco em alguns Quando dois annos atraz o i,ontos �6 dll o,·dem l)Olltlca. O Radio Catholico ·t�stejou s<lu Partido Cathollco, por melo do 10.� annive.-sar!n, elle rei um seu Presidente P1of. Aalberse, appello aos cathollcos para a formula na Cama.Ta a seguinte <0onetruc�ào de TIO\'OS "Studios" pergunta : userá QU/l o governo etr. A s<>mma necessarla era ªCollJn" pOde contar ainda com avultada, mas a generosidade o apolo da Carnara?" - Não <los cntholieos mostrou l>em chegou a. uma votac!l.o, pois lm- o interesse que nutriam pelo mediatamente o mln\'sterlo Radio Catholico, e muito antes ucolljn� abdicou. Sem o apolo do tempo marcado o dinheiro total dos cathollcos não ha ml- já ultrapas,.ava a quantia ne• nlinerio que possa manter-se. cessaria. $6 deJ)ols que o Mlnlstro-Presi• Flna.Jmente, em 1933, fundou dente Col!Jn entendeu-se com o se na cidade de NiJmegen a Partido Cathollco. e prometteu Univenldadc CatltoU.,a, tor m11dar de polltica, foi possivel nando comph:>to o en,;,ino, filbo formar um novo Mlnlsterio. bem-amado da Igreja. Assim os cathollcos, p,:,r.s1l• Apoiado p,;,la Im prensa, o guldos durante seculos, colo· Radln, e a Universidade Catho caram-se novamente no posto llca, o Catholiclsrno venceu na do honra que lhe:, cal>ia. Não Hollanda, apresentando seus só na vida rellglosa, mas tam- filhos um exemplo extraordlna bsrn na poiltlca, n11,a sclenclas rio para aer Imitado pelos ca· corno tambern naa artes, brilha thollcos de todo o mundo,
AmOl:'iennas adoptam para a eseolha equipamento de escriptorio, do o que é feito depois de rigorosas e:i;:perienc.ias, &se lote de machin:lll BOYAL, attesta a sua superio1idade,
· entre o,· n�tkalisino·9 -e..ma.r x!smo; pare'iifesCo aUMI já revelado no·· livro de Hitler : "Minha lucta". Outra .passagem contrariõe de maneira surprehendente, o discurso ao livro. Neste, a pagina 1 27, escreve Hitler, que o chefe .p olltico deve ·sempre considerar intangível as doutrluaJ e Instituições reli-
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São innegaveis as tendencias com monistas de Hitler
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s. E:x<'IP. RevmQ, o Sr. BI""º Hatnllonb e o• "eu• Sneerdot.,., envercanolo <>a traje,, ole 011e rarl01< .,.,... qne eumi,rkam •ua CIOrloaa pena.
A nossa pbotograP1' lla mos tra o hl�po Ulhuano Matulio nis ( apoiado em um bastão) ao lado de ah·uns pa<lres. To dos estes sacerdotes estive ram na. Ruula traba.lhando
e1Jtre os ca.thollcos, mas du rante a " Rev-0lução Verme lha" foram presos e condem. nades a trabalhos forçados. No fim de 1933, houve po rém \!ltl aci:ordo diplomatleo
entre a Russla e a Lithuania; nieram-se trocas de prislonel :ros, e os valorosos sacerdo tes voltaram a seu 11alz, li vrando-se -desse modo das garras vermelhas do commu nJ,mo
Director : HERMINIO MOREIRA CURSOS PRATICOS E RAPIDOS DE
Portugnez - Corre,.pondeneln - Tnehy,,;:raphla - c:a111srn1;>hla - C11leulo C-omme=ial - Cont11billdnde Jngle:i:. ;tulas Diurnas e Nocturnas para runbos os sexosl\lntrlcnln8 8Cm1;>re nbertns
DACTYLOGRAPHIA
Rua José Bonifacio, 148 - Tel. 2-6562 SÃO PAULO
LEGIOXA.RIO
NOTA INTERNACIONAL
. CHRISTVS - HERI ET HOlJIE , IPSE ET 1/Y SAECVLA Deney .SALES
A queda do .gabinete Bi um - o primeiro governo judeu na historia da França - e prlnclpalmente a constitu ição d o novo gabinete d á margem a observa,;ões in têrMsantlssímas. O gabinete Blum estava seguro de -governar por quatl' O anno�. pelo menos, Tinha pa ra isso o apoio da Frente Popular, Esta não se d esfez. Ao contrario, é a base do novo g·overno. constituído aliás quasl !n teirment<! pelo� mesmos mit1istro�. Qual, então, a razão da q ueda <lo i;abinete Bium? Uma unica , o accummulo de erros, os mais 1oraves, peq,etra<los du rante um anno. A ag itação, a desordem e ,·lolendaE dos Syn dicatos, animados pela debilidade do 1,;ovHlHJ. A desconflan<;a geral que conquisU1. ra. Os innum<eros erros do gabiuete Bium rellecl!rarn·se mais dlre<: tamente Fazenda Pul)lica, exgotta<la. ü ministro das flnanç:as Aurlol, Pertencente de corpo e nlma á tarefa desgo· vernativa d" Bium, nãu trepidou em provocar a quebra do pa· drão, depois das mau; �olennes aH!nnaçOes e<n ccontrario, obteu· do assim oa recursos necessarios, por algum tempo. Mas ne· cessidades se apresenlaram. E o e m 1>rnnimo a J 1e fesa .Nacio nal, appel\ando 1,ara o patriotismo dos fra ncez�s. vele, sup pril-as E eis que novam ente med idas excepcionaes devem ser pos tas em pratica, para obtenção dos fundo2 n<'cessarios para sa tlsfa�<'r os comprom i ssos do Estado. �ias o gabinete Bium e principalmente o min istro das fi· nanças esta\'am por tal fol'ma desacr<,ditados que o Senado negou-se a con ce<ler-l hes pleno,; pode,·es. E ' que s,,br-0 dl-Os re ca· hia mais dire ctamentc o peso dos de�atin<:rs da. Frente Po))ula.r. Esta, em ve� ele reconhecer o mau caminho (l\le segue o Eetado, substitue os homens, como ,ie 8Ó delles fossem os erros, por outros mais aci·edi!ados, pretendendo co,rnerva,· o mesmo programma e a n,esmn actunção. Se o gabinete Chantemps se prestar á execuç,1 o do mesmo programma, não levará m u l to tempo para esbarrar nas mes mas difflcu ldade� intranstioniveis, como all/k tem su ccedido na ,1!storia modei·na a to<lo,; os governos soclaUstas que domi naram quasl todos º" pa,zes da Europa, e que sô foram apeados quando a .:'lação, despertando, vi u o �bY�mo 1>a1·a que '"'ª con · duzida.
"ª
r(/EBRW/#'81. . '
Só estaremos com Christo estando incondiciona1men1e com o Papa, :sempre em toda oarte e em todos!os assumotos A N N O XI
São Paulo, 27 de Junho de 1937
:'\ U M . 2 5 0
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Dia de S. Pedro, o primei ro Papa, as�ignala o JH'Oximo 29 ele Junho data que deve ser gratlssima a todos os ca t'h olicos, ruórmente nos nossos dias em que tanta gente pre tende salvar o mundo ·para Chrlsto sem a Li;:reJa. Commemoraudo a festa dO seu primeiro Chefe, aqueJ\e que recebeu de Nosso Senhor, à frente . dos apostolos, as cha ves do reino dos cé us, - a Igi·eJn convida, nesse dia, t-0 \los os fieis do m u n do inteir-O a voltare m suas vistas para a cathedra de Pedro, o�cupa da hoje por 8. S. o Papa Pio XL o mundo não c-0mprehende bl ica todos os nun,eros as g"ra ças ohUdas pelos fieis que ali a devoção ao Papa. Mas nós vão 1·ogar. bem sabemos qne é o penhor A cidade de Pirnjú foi em romari a visi tar a i m ag em . Do m ai s au theutlco de cathol!ci Rfo Grande do sul, de Minas, dade. de todo,; os Estados, enfim,' " Quem vos ouve, a m!!ll chegam pedidos de imagens e ouve, quem vos tlespreza a de i nformações. que attestam o resPeitoso caÍ·inho com que mi m despreza . · , " disse Jesus a po p ulaçã o brns i leir a eslã aos apostolos. E" a frente do recebe ndo essa bella devoção. Colleglo Apostolico, colloco u A in fancla de Nossa S e uho aquelle que seria depois Bis ra é o bjecto realmente digno po ele Roma, para sei· seu Vi· da veneração dos cat'holicos. Concel)lda sem peccado ol'igi - gai· io na t e r ra . nail, Nossa .Senhora íoi por Ouvir o Papa é, pois, ouvir isto mesmo uma Menina intei- a Cl1risto. Obedecer o Papa é ramente diversa das outras. obedecei· a Ch rlsto . Amar o Pratican do a vll'tude no Papa é amar a Christo. gráo o mais sn- blime , Nossa A promessa do Divino Re· I Senhora recebon, desde a 1>ri- ; dem1·-1.or . - · t u é,: Pedrri, e so melra j nfancia, - as maio!'es , bre "sta pcdrn edificarei a. i müiha lg rej;,,, e 1)ii.O iireyaJe· \ cedio contra alia R$ porlas do · - : - i u f;,rn(> . -� 11er;1as�u os 1,,E!C\llo<: f>, à cada dia, encont\'ü j sua con(DT mação na \'ida d1t Igreja mar.•1 e Hitler expc, dmen ,,Pi'> S' t>''.' JJ�opr:as · O Pa·J)a é ç () _-pfüi.lai·io da dor dv patrh.'\onio e>-Pil' ltual . ponti.ficio as nossas atten- , elle o� nossos aHectol, a nos expe11s,1 s. a verari ttade dessa ; p1·,-, messa divina, o successor 1 deixado por Deus aos homens 1 ções. Nelle esteja a no�sa con- ; s a obedlencia e -0 nosso preito Voltemos , P-Ois . para o c,ólio ' Uanç:a estar em Christo. A . de !lomenagem filial. p1· ophec\a. augusto de Pedro, o conserva. ..... . . . ..._ _ . -__ .--_- . ----- · ---------- .
UMA DELICADA devocão M a rial A dev oção á Nossa Senhora Menina é bastante con:becida na Eu ropa, e as innu meravehJ graças concedida s pel a Virgem Santissima aos devotos de sua Inranc!a, attestam o quanto lhe é agradavel esse culto. No Brasil , no entanto , ain . da ella era com pletamente deSconhecida, apezar do affecto que possuem os brasileiros por Nossa Senhora, quando S . Excla Rvdma. o Sr. D. Carlos Duarte, Bi-apo ele BatucatU, tro uxe da Eurooa, por oc. casião de sua recente vlag"em uma imagem de" Nossa Senh o ra Menina, com o intuito de torna-Ia conhecida no Brasil, Collócada na Cath edral de 8-0tu-ca�ú, dentro em pouco, ::\ 1 i.:nage;u · sorria aos fieis que a ,
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Uma grande licção para os Catholicos do Brasil
Curso de Religião Ca· tholica numa Univer• sidade Japoneza
TOKJO '( l,'ides) . - t.' m ca t' h olico desta capital offorece-u a im poi·tancia de 5 0 . 0 0 0 yen ( 2 5 0 : 000$000 ) , para a insta) · lação de um curso de Religião outra !oi: "Nolen� ,·olens". Catholica na Universidade Im Quando Dr. Nolens e ra " ,·oc perial de K!oto. De accordo 1011s", quando No!ens queria ai com a vontade do doador, o guma nova le,i, bastava ,,s�o querer delle, para que a lei se Conselho da Univel'Sidaele de cidiu a installa0ão desse curt<Jrnas�e uma realldade. so independentemente dos exis 1 A VICTORIA DOS tentes de Budhismo. C,\'fHOl,JÇOS
OS CATHOLICOS HOLLANDEZES NO GO VERNO. O GRANDE CONSOLIDADOR DA OBRA DO Pe. SCHAEPMAN. · A IM PRENSA E O RADIO. - A ABOBADA DO GRANDE EDIFICIO : A UN IVERSIDADE CATHOLICA.
�1 0.,u rt, ,,..,,. <"m """"º ultlm<> l'e. Dr. ,v. H. Nolens ( 1 860uotruero ''"""' "" ,·ntloolleoH boi- J 9 :J l ) Com<> Schaepman, tamlm,de•a•><. 11�nndo "º"""'"""Jº""- l,,,,,, ol!o �e tornou lnHll<>.-ta\, l mente '"' " ,llrelto <I� ,·ot<>, 0 e como SchaeP1nan, era um lf,u1dc, e, t<'rrhel ,,.,., ,111 es- enl1,;,nn . :,//io obstante, eram 1 o,· eoln leiga. ,lebllitadorn d<' Cll- ' <1Wl� fi�uras totalmente dtffc. i rnt•l<'reH, ''º""'"""lr3m ,· eu ..er r,· n t es. ,Schaepman era orador, , to,10� "" il11P�"<· ll l,.,,., e, eon><l i- e falava horas in!.l!Jras, O P,i. 1 1u111do u ... uu,u,\·n M,mt11ruosn" . N ol<'ns. nel<> eon t rario, Jl�nsiwa ; nnnnenr llnH mílo,. 110s llb<'rn<>" 1 mui t o, � fa l:.va POU<[Uis�imu. : ntheus <> icover"o de ""ª pntr ln , · Porém agi u ruais. Schaepmau 1 nri<' llfnd0>< en• tudo 11elo Pe, 1 tun<l o t> 0 Par tido Cath o l ic o com i s.,1,nel"'""' · o i,:,11,0,le m,hnnd,•• I seu en thusiasmo. Nolens foi do re><uri,:lm<'10to ent ll<>lleo na q u em verdad eiramente consoliHollnmh,. nou do forma magistral es�e l'eJnmo� rn1»,lnnu,.,te o <10" l'a r l i<l o, · que sob a sua d ire�têm feito <ll'<l>1 " ,-wturi,. , tno çilo tm·,rnu-s e t,!)l 'Ver:!a<1 e 1ro nrdonno.-11te <'<>uquli,tndn, bnluar te ,1 0 p ode r cat h ol l co �. . A POl,l'l'JCA. CATHOLICA
A bell11 ID1ngeru de x. .\1. Me1tl11a, que de llotueatú,
He
Senhores do governo, os ca· un,a tholicos desenvolveram polHica safüa, ra2oavel e so cial. As \e{i, injustas foram lmme\lla tament<J abolidas, reconhecen do e subsidiando as escolas ca tholicas, isentando os sacerdc tes <lo sorvlço militar, etc. Mas os cathollcos não pensa vam exclusi vamente em seus interesse, allãs sagrado�. A lN;!slaçil.o social da Hollanda, adn1lrada em todo o mu ndo, ê obra do� catholicos, Si a con dição do op,,rario hollandez po· de faze1· inveja a .muitos, o ca· t hoHcismo a creou, dominando a cama.ra pela qualidade de seus representantes. O Po. Sebae pman foi ahi a primeira figura, em toda sua vida. Ora · dor talen toso como era, pren dia e enth usiãi,mava o audito· rlo, catholico ou não. Onde sur· gia elle, havia enth1tsias, ardor. e espon taneidade.
•t<:lln nn Cnthedl'lll
ella iam rogar, S. Excia Rvma. gl'aças de Deus, e nunca ces· mandou photogra·phar varias sou d e lhes corresponder com vezes a imagem, cada uma intefra e absoluta fidelidade. dellas com expressão dtfferen- As meditações em sllenci-0 , as te da ·physlonomia, e tornou-se orações tntermlna'Veis e reco o apo:,tolo de Nossa Senhora Ihldas, as ineffavels intimida des com o Esplrito Santo, -que Menina. , As ,graças" alcançadas l)Or caracterisaram a In!a-nc!a e seu lntermedlo vieram despel'· toda a Vida de Nossa Senhora, tar o interesse não só de Bo- constitu em motivo de '])rofun tucatú como das cidades vi2i· da admiração para · todas as nhas, e pouco a pouco, a devo . almas esclareci da.men te piedo . ção se alastrava por todos os sas. Estados do Brasil. E' muito de se desejar, pois, "O apostolo " , orgão official que tambem em nossa CaPi de Nossa Senhora Menina pu· . tal se desenvolva essa devoção.
OS MISSIONARIOS ABREM UM DISPENSARIO ENTRE os INDIOS "KUNAS"
COLóN - Panamá - ( Fides ) .:.... Os missionarios do coração �jle Maria -que dirigem o V!ea "tiato ApostolicO de Darien. acabam de montar um d-ispen sarlo medico para assistir os )nelios ukunas" ,da regiào de ;San Blás, na missão de Nar. '.gana, Apezar destes índios se rem extremamente -supersti. ciows e negarem-se a receber medicamentos de extrangeiros !Pelo temor de .serem envene nados, centenas delles. eon• fiando nos missiona�s. têm comparecido ao Dlspensario , Acredita-se que a instituiçã-0
contribuirá efficientemento para o proç- resso da evangel! aação. Os índios "kunas" são do, 1 ceis, mas muito deSi:o nf!ados. Chama a attenção a moralida. de de sua vida, embora seja perm!ttida a polygamia aos caciques, todos, de uma ma neira geral são monogamos ·a ; os ln.fractores Incorrem em ·, castigos severíssimos. · ! Os mis.sionarios hespanhóes dO Pa.dre Claret, trabalham abnegadamente na <:-0nve1 sã.o desses .povos rudes e p1 · 1ml tivo�.
'l'RABALHO EFFICIENTE º Schaepman, appa· ,·e�e� �"ut1: figura cathollca no Governo Hollnndez. Era o
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Pt·e$i<k,11to. qUalltO " catholioo 1 ex:emplar Ruys de Beeren- j broe,:k. A Presidencia da SeI i;und� Camara estava sem. pre 1I I nas milo8 doa catholko,:,, Todo,; reconheciam o valor do Par tido Catbollco como um partido profuntlamente so<Jlal, e (JUan do, na Hol landa, se creou o Mi nlsterio de Trabalho, u m catho O Partid<> Catholk<>, �oh a nta l!co, o Prof. Aalberse f oi o seu primeiro Ministro. e elaborou dl >'€C{:ão, tornou - se o Partido uma legislação social muito mais potente de toda a Camara. ape,-fe!�uada (1919) . Qu ando a Sempre os Cathollcos possuiatn, Hollanda teve que mandar seu plenamente uni<1os como eru,.,. r,,i;rosentante para o Congr<ls uma� 30 ou mai� cadeinc,; ,las so Tnternacional Permanent e 1-00 que existem, ao passo que de lugislação operaria i n terna - o Partido mais Podei·oso depoi� clonai, foi .mandado o Eacerdo, dos ,Catholicos, ·con.'lava ap�· te"leade,· D,·. Yol<'ns. Era uma nas umas 23 at� 24 cadelras. O A OBll.' SOCIAL figura i,ummamente sympath l poder <lo Partl'.10 Cath oUo o lO� Como tambern Já• antes, No• ca 110s ch·culos lnternactonaes, nou -se prove1·b ,a! durant<c a d ,lens com seu governo cathol l politlco de trato fino, diploma recçilo do seu leader, o Pndre co caracterizou-se . por uma le ta quasl ,;em igual. Por melo Nolons. Sua" determinações eram es gisla,;,,lo ,,,e,dadelramente so• duma diplomacia muito fina clal. lllra em . primeiro Jogar o a,·,·anjava tudo. A lei interna trlclamente cumpridas, porque os catholicos hollandozes �a cional operaria de S horas dia 01,erarlo q ue devia ser prote l{ldo, e o operariado achot1 rias de tl'abalho ,,,ve sua rea- biam que a união era a sua sempre um defen�or dos seus lização ,·apida graças aos tra- força E uma grande l, ção para os é! l reltos, uo Partido cathol!co. balhos (lo Pe. Nolens. 1 catholicos brasileiros a que nos l•] ste por sua vez deixou-se dá esta minoria arregimentada, Ull GRANDE LEADER gular docilmento pela EncycU a ppllcando estnctamente as deca " Rerum Novarum" aperfel• Como já dissemo�, esse ss <;oada ultimamente pela nova eu cyclica �Quadragealmo An cerdote tinha uma psy-0hologla n o ". O Partido CAtholi-00 Já enigmauca, como o Pe. Schaep• não trabalhava maia com urnaB man. :.olens, o Ieader -0athol!- f 20 cadeiras na Segunda Cama oo, era _ a fig-m·a mai.s eminente . ra, poisque o numero de seus de toda a Segunda Camara Ledeputndos subira a 30 e até 1,lslatlva da Hollanda, Quan• maia. Jã não se talava mais de do a atmosphera se carregava 1 perseg uição contra os catholi demnls, o Pe. Nolens levantava cos: pelo contrario, os eathol i se, falava um pouco com <im cos occupavam o logar de hon e outro, e automaticamente :J. ra sob todos o� pontos de vista. calma tornava a voltar.tt •o Pe. Ns!! mtnisterios, sempre se des Nolens está J>asseando , dizfa. tacavam vultos absoluta e in se na Camara, e ls�o significa teiramente cathol!cos, que go va: " a calma está voltando". vernavam o palz com satisfa !''alava muito pouco, não tinha ção da parte de todos. Nenhum o dom da palavra, mas, <1Uando político governou duranto tan se levantava para dizer uma ou to tempo o pal2 como Ministro- outra cousa, toda a Camara Le gislativa emmudecla de vez( to dos os deputados. por mais an tl-cathollcoa que fossem, pres tavam ·summa atten{:ão. certos como Mtavam de ouvir lima cousa nova, original e substan ciosa. Para todos elles, era um �oraculo". Nolens dava seu pa recer, sem proferir muitas pa lavras; pedia a palavra ape nas durante S minu tos. Ma>< , em 5 minutos sabia dizer mais que outros em horas inteiras. Nunca procurou tornar-se " popular", era atG inimigo disto. · Não obs tante, foi o homem de 1 confian,;;a absol11ta de todos, quer c"tho\icos quer n!io. As j sim diúam, para i11d lcar a cer te?.a de pr,;,m ul2"a'}ilo de uma ou
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tcrm rna1:ões da Igreja em polit'.�" .� odal ." �onqul8tando as, 1 , ,m � 1·cspe,1<, <le seus propr!os in l,olgo�. pela grandiosa obra reall7.ada. resulta:!o esse Obtiveram evitando a illfiltração de todo ele111ento catlwlico em sua� filei ras, Só circumstancias mo mcnta1,"'a$ len,ram-nos a uma al l i ança que elles me.�mos ch,s s i fica ram de monetrousa. 1 I DllJSlªAZltSDO ,\ "ALLIANÇ,\ llONS'l'llUOS,\"
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Es�a n1esma foi desfeita, sob a le>Lderança do Pi,. ;\olens . Os
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t O que '"" ra�sa adualn,cnH "" Jkaeil, <>m n,atel"ia de repres silt, ao communlsm<>, é a mals perfeita vergonha <1ue "'" pode ria Imaginar. Atê ha pou"ª" sema11as atra"', nã.o havia estadu de guerra, nem estado de siUo, nem tribunal de excepção, n<'<m tranca ou cadea do de ca<leia, que bastasse 4 nossas autoridades, para pren de, o� communistas. De um momento para outro, tudo se transforma. Os pre>1oe qne estavam retidos são po,.tos em liberdade. Os � habeas cur llUS" cll<lvem de todos os la<'!os. E todo o ar,par.,lhamento de d<" ie,m. das lnetltuiçô.,s, sem o qual, .rsegumlo se afflrmava atê ha JIOuco, o paii sossobra.tia, ""' esvae agora como um pharhas ma de fumaça. Porqu.- tanta mudança? :Mu dou a mental!dade dos presos? .\I IH, ; apenas postos <lm lilJer.la ilc elles relnfolam suat mani fc�ta�õcs communlstas. Mudou .;, Presidente da Republica? Não mudou. Mudou o Chefo de Poli eia? Nl\.o. Mudou o T.-Jbuna! de s�i.urança? Não. Entã<.>, o que moudou? O mlnlstrü Ua .Justl \)a,? s-,m, mas, no l'undo, isto não fez grande dHferença. O que, então, si, mudou? Sln, ple�mente o interesse pclltlco do- !'residente actual. Emquanto isto, o Poder L<J gi,.lativo está mofto. O que fa zem os deputados catholicoa? O qu� fazem os parlamentares in tegraJistas? O que fazem os re1,resentantes patronaea dn In duaüia, da Lavoura etc. ? Estão moitos. Porque·:
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Está sendo instaurado o ,·um marlo de culpa do GovHnadnr L1ma Cavalcanti. Todo o r>rn.'l do sabe que isto vae dar em na da. Mas uma das testemun!la,;, 1wlitico de grande projecção, fez um depoimento que merec" atte.,ção. Declarou ella que o Sr. I,ima Cavalcanti Unha, an teg da revolução de 35, dois .Se cretarios de Estado que eran, communistas. Ma� que nãO ha via inconveniente nisto, por4,,., anibo,:i con1:<ideravam seus deve((:��fii,"' _ Da ��_ Íl"'S"•)• .
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Invejemos a Argentin a, porque é governada por homens locidos
Noticias vindas da Argenti na nos informam que a Ca rnara Federal -eondemno.t os redaetores dos jornaes " Ban dera Roja", ''La Internacio nal" e "Juventud Obrera", por ter sido averiguado que esses orgãos estavam filiados a uma- das secções do Partido C oinmunista Internacional, e como taes, faziam propagan do de suas ideologias, Inci tando o Exercito a eommetter delietos- -contra a disciplina, ao mesmo tempo Que injuria vam. o presidente da Nação e o ministro do Interior. GRAVISS1MO UELICTO
Como -crime de- maior rele vo foi -considerada, como é natural, a tentativa (le su hle· vação do exereito que, como disse a camara Federal, "é a organisação militar que sus tenta e- defende o regtmen so cial e juridi-co da Nação " . Dahi se conclue rapidamente que qualquer nação que pre tenda sustentar o regimen em que vive deve manter o seu exereito. Ora, só se consegue man tel-o por m eio de uma disci plina rigorosa, a qual se tra duz principalmen te pela su bordinação aos su·perlores. Visto Lsso, pode-se dizer que o Exercito é um dos pontos nevralgicos de uma nação, is· to é, um dos pedes'taes sobre , que repousa toda a sua legis· lação social e ]uridlea. Portanto. _ qualquer tentati va, por menos que seja, ten dente a abala.l"'. essa Organi s�ção eonstit_)le um grave _crl·
ine contra a Patria. E, como , ,é Jogko, quem o pratica tor- , na-se criminoso, e -corno tal 1 (não é preciso multa intelli- 1 geneia para deduzir) deve ser l i condemnado. Naturalmente foi pensando assim que as autoridades ar· gentlnas -condemnaram os ci· tados reda.c tores a serviç o de Moseow.
Num. 251
---fil .. ·---- · • 1 "Tel�'TOOJJJna da Bahia informa que os extrewist'.m; que ,·eg,o=<= ao no...., a homo do "Duque de Can�" p,orn°· i o ver= •�···... ·-·· da eh-da áqnelle Todos ean,io atl'acou eom. os extremistas no tombadilho.Pº"'°· o ••. .. tavam a Int,ernaclonal e erguiam ..vivas" á Russia. Alguns ,,es( )>lbn 1·,·armn: mas foram obrigados pela policia ª ,-e_g,·t>,Ssm· 1;ara bo1·,lo, 'o <'hefc de l'olicLn do ltio Gl'ande dn '.'iorte, sr. Qsca1· Siqueira, accrescenta, a informação, determinou :-.o dia 2 de Junho do cor tar, prin-eipalmente, as home energiclt5 medi� para .-eprbnb:" quaeSqua· dt:eor<lens il rente anno, teve lugar na Ci- naiens de !filial affeeto e reche�a do navio a Natal". prestadas ao da.de ·do Vaticano, a sessão conhecimento Transcrevein.O!;I textualmente do "Estado de S. Paulo", inaugural dos trabalhos da -Santo Padre gloriosaments de 21'7' pp., a noticia acima, Academia Ponti fieia de Scien- reinante. -Grande numero de -Cardeae» E' cs&il a g"entc Jnnve,mte que o SJ·. José Cll.l'los d-, .\-fu· das . Esse aeto foi presidido por S. Eminencia o Cardeal e Purpurados, Prelados e ou� liberdade. á l'eBtitnfr dever cedo Soares Jnlgou Pacelli; em nome de S. S. o tros dignatarios- ecclesiastieos, Vejam os -�àtholieos <Je qne modo é tt·ntado assn:mpto Papa Pio XI. compareceram ao a-cto. que mais O!'; de� interessai' nos dias 'lue cone.na, e que ll Foi u m a,e onteeimento de Estiveram presentes, enti·e outros, o revmo. Padre Gille-t, Superior da Ordem Dominica na, o revmo. Padre Ledochow sky, geral dos Jesuítas. C ompareceram ainda os re,. presentantes do corpo -diplo matico, os membros da Aea demia Pontifiela, -com seu �r,3- siden-te o revmo. Padre Agos· 1 tinho Óemelli. -O. F. M. e niui· tas outras personalidades de destaque. D<:"n iaicio á sessão S. Emi nencia o Cardeal Pacelli, tra zeu d o aos academieos a pab vra do Santo Padre. Em seguida, o Revmo. Pa Presidente da dre Gemem, A-eademia e Reitor da Univer sidade de Milão, leu um dis curso em q ue historiou a run� dação da Academia e os seus lí- propositos de actuar para :! maior honra e bem da Igreja. ii Fez a entrega do Annuario 1 da Academia, a S. Revma. o l Cardeal Secretario do Vatiea � oo, bem como das pubUea ções .seientifica.s editadas por J� motivo da solemne eircumstaneia em . questão. . i • Apre sentou ignallJ!ente a , , ·ad·hesão do Marquez MMeonj., 1 1 ' lmppaj_bilit do de eompà.ré-cer a PW' se achar ,�doe1,1tado. 1 'il'por fim,41u� da p_ala:vra.-o -� Academico N • _ , ,� - essor e Louva n, um dos maiores mathe�atlc_os da ae.. tualidade, que, em nome de seus collegas, dlrig-lu uma saudação ao summo Pontífice, com palavras de homenagem e expressões de gratidão.
que fo"1 a solemne 1" nsta11a,so lU dos trabalhos da Academia Pontifi<ia de Sciencias
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�&,
�mã arguméula�ão · ,ela ' Paz"
que occulla uma mano�ra ,olitica
Sã'o Paulo, -1 de Julho de g):37
·1it ..iílilrníi{�iüiii11��-,�-líl��
. . ,,. ;,'-'•'-<'->·-'-�.. ---� .o-jf-· - _,, .. , . ,c,.,, • .• ..-..,,� •. , �...,1-.. --ffi;'<;'"'�'··
ArmJtznr, eou><trujd:, .-.olore '""" ilh11, ,,,,.,. """" nnn-o,. ,1,, mnr nt<•r••. e t<'et<>" ,1., eobro, doun,do, l'"rl><>tliià em "º""ºH din... '"'"" pnlsag-e1n dn,. mil <' unut 1101tc... q,.e f111•ilo OH vun,Jnlol! .,.,.,..., ""i�tn,- <to" m"rnvi\ho�ru, tloe,<ouro" d" A>1in Leudnrln, eu,.,. que nfl<> HOllberam 1i•mp:zr a11 prc,•lnid titule.-. tio 10:r<emllm e do l•:;.,,<eHrlnH
Um curioso "Conselho Nacional de Paz" existente na Gran-Bretanha
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Dir<"<'1<>r-G<>renfo: ,J, 1<'11,1::>;TO D,\ <p1,,,_, ,J,·.
is-pombas innoEentes que o Sr, MaEedo Soares soltou Anno XI
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Numero a v u l s o R e i s 2 O O
Uma iniciativa urgente no Brasil
"El Pueblo", de 8 de J11- , minio. Sem embargo, ninguem Accrescenta que perante t al , sua lucta é observada pelo A ''Erln it y Leagne" abrirá ' tin,ha -su�pei tado q e esta bolestado -de cousas é necesario I povo hin:d·u'". ultimo ' publiea: nho � em Nova York, proximamente, Em Julho de 1 9 3 6 foi cria· . ganisação ,particular larg;a- , c'hevizaçao do partido eongre- apoiar esta 1-ueta por .todos os j Não se pode pedir uma pro- uma ex posição dos metbodos do na I nglaterra o "Departa" mente diffnndida em !odo <1 · "Ha pou<io tempo realizo u- . sista p u desse c-h gar ao ;rnu- meios. Assim continua a meu. 1 va mais cabal de q ue o o b le mento de Protecção con tra paiz. Publicou até Dezembro se nesta Capital, um concurs o to q ue Nehru a.segurara ao s sagem r;le Nehru: " A lndia · chevlsmo conseguiu adquirir de propaganda. do -eommunl11pelo os Ataques Aereos". Elle _ ini- ultimo 2i opuseulos eomba· organizado ·• c omit é" vermelhos h�spanb.óes, em sua e a Hespanba governista se uma g r nde influencia na di- mo. a no Brasil. o snr, e nti dade men sagem. cion immediatamente suas tendo o "Departamento". Hispano.Hindu' " encontram na mesma situa- recção do mo vi mento emane i- M Emquanto aced o soares abre as portas Mtividades, dirigindo uma .Sua principal objeeção em creada por pesi;�as mnuentes cão Indla u . tambem ta A l e pador hindu', exploran do-o da prisão a.o s communlstas, os Em sua mensagem, 0 Uder -eirenlar a todas as autorida- mataria pratica � a de que -O da III. a Internacional de Mos q ue Stalln julga contra um lmperio que a e:i.:- i para seu s fins so bejam en te outros paizes -com b atem-nos diz .hindu' . c e des Iocaes, convhi dando-as a Departamento só se preoeeu- 1 cou. N ste omieio, leu-se uma ' que todos que se encontram plora e a opprime. " 1 conhecidos. , não só repressivamente, como eoól)erarem nos trabalhos de pa Mm a ·possibllldad e de ata · mensagem de Jawaharlal Ne1i - d o lado da Particularmente significa- 1 O partido congressista daa prev enindo a população quan e "democracia" da defe:.a do paiz eon t ra as in· ques com ga:.es, posslbllil:l a- ru, presidente do partido con· " " por torç deve m tivo é o final desta mensa- lndias crê vêr em Mos-eou e to aos meios de que elles se liberdade , a -eursões aereas. Desde essa oe- de que é menor do que a dll gressista da lndia. sympathizar com os comités gem : "Nos pro!}Omos a re- no bolchevismo " redemptor servem para vencer. -easião, a opinião publica ln· ataques com erplosivos podeconhecidos são anarcho-communl-stas de Va- ,.<1etter aos nossos camaradas dos OPPrimidos" um alliado Oxalá pudessemas nós tam ·gl eza tem estado preoecu,pada rosos e bombas incendiaria,; · t Sobejamente ambem os es for ços d a "Ko- leneia, Barcelona e Bilbao. hespanbóes, tudo o que sej a natural de seus esforços para bem abrir uma exposição ana eom este assum pto, e mais o Para estes ba proteeção ape. mi tern " p ara sublevar as mas· lueta da Hespanba vermel"A ba posl:)ivel of!ereeer. SI bem que sacudir o jugo inglez. Ioga para que muitos brasi ficou q uando, recentemente, o nas com abrigos subterran eos sas h um a a n s da In d ia -contra é a Jueta pela liberdade de nosso apoio não possa ser E com elle se rebaixa ao lelros cegos, voluntaria ou in ·governo decidiu transferir pa- especialmente construidos ou O dominio ing'1ez, naturalmen- todos - opina Nehru - pe grande, pelo menos servlrá papel de s imples instrumento voluntariamente, acreditem ra. quatro pontos do este e do com poderosa blindagem doe te com O propasito de o snp. lo que tem direito á eolidarie para levar aos bes panbóes a do _ imperialismo mais sang-ui- afinal no perigo eommunista norte do paiz, eonslderadas tectos. i plantar pelo seu proprio do- da.de de todos os opprlmldos". smcera solidariedade com que narfo q_ue conhece a historia. l que nos ameaça. menos vulneraveis, as fabriOra, é sabido que a maior 1 -eas de munições e os depos i - parte da.a casas da Inglaterra tos militares do Ars enal de n ão comporta nem uns, nem 1 Woolwieh. outra. Por outro lado, acha o Apezar do "De partamen to" Conselho q ue não é passivei aer offieial, encontro u fre- a realisação das medlda-s eonq.,utemento dHflo,Idades d o f,s ga,es p,opostas •"• "D•· -parte dos · org-anism os muni; partarnento". A ,principal deaeipaes. SI é verdade q ue mui- tas, é que, cada casa tenha tos lhe deram todo o apoio e um quarto apropriado, rlgotoesUi.o trabalhando actlvamen- sarnente calafetado e só des te na realisação das medid as tinado á reunião da familia propostas, outros apen as con- n o caso de um bombardeio "A VERDADE NÃO SE PODE CONTRADIZER A SI MF PIV' > . O F:SPIRITO SANTO O ESPIRITO .::ordaram em exereitar os com gazes. Objecta o "Con DE NÃO E ORDEM CONFUSÃO" bombeiros e a policia, p ara selho" não ser posslvel isto, os soccorros de urgeneia, não pois o s �corti ços " são n ume· ·O jornal norte-american,:, [ "Una Santa, Catholica e Apos- desde o tempo dos A-p ostolos, : Nosso Senhor disséra ser gula- A HISTORIA DE UMA aeceitando outra qualquer rosos e m tod o O paiz e ba ea- "Novidade s " registra a con- ' tolica. E ,por esta unidade, e da Historia da Igreja_ Este • da para toda a verdade", pelo CONVERSÃO suggestão. O Departamento sas q u e nem si qner têm p ro- v er são unanime de todo um Elle rogára ardentemente : 1 estudo nos obrigou á resolu- Es,pirito Santo? Responderi a já publicou cinco manuaes re- teeção con tra os ven tos t ri os. con vento d e rehg10%1s ang h. A historia da .peregrinação " Para que todos sejam um i i ção tomada em plena cons- ella á deseripção de S. Paulo 1 ferentes á pro tee,.ão A tlend en d em ·p ar te a os- canas de Vancouver, no Cana- ' espiritual desta communidadl mesma coisa, assim como tu, · eienela por toda a Communi- de ser "a Igreja do Deus vi " contra os gazes, á organisação dos pri- tas objecções o "Departamen· dá. Es ta communidade, cba- ! é narrada em um pequem, Pae, o és em mim e eu em ti; 1 dade. vo, a eolumna e o fundamento " Em 19 3 3 a ch amada p arte da verdade? A verdade não se meiros serviços auxiliares, á to " a n nun cl ou ha po uco qu e ma.da " So ci edade do Am or de opu;seulo re,centemente publ . afim de que tambem elles se1 em 1 9 2 2 fôra Jesus" fundada cado. Sua evolução religio�t Jam em nós um a mesma coisa, Anglo-Catbolica da Igreja An· póde contradizer a si mesma. Prote-eção das grandes firmas e stâ esI u d d ib'll e an ° poss p· • naqueua cidade. Sua fina.lida- : começou pela meditação cou. para que o mundo creia que glicana, commemorou seu pri O Esplrito santo é Esp!rito de lndustriaes e comme rciaes e sdado de eonstru! r abrigos - ados navios mercantes e· aos ra toda a população ' abrigos de era " conhecer e mostrar o ; mum deste texto: "Irmão,, tu me enviaste" (S. João, 1 7 : meiro centenario. Pertencen ordem e não de contusão". meth odos de desoontam mação :r esses teitos á prova de bom. Amor de Jesus pela vida dos quem no s separará · do Amo, 2 1 ) . Não é pogsJvel ler e me- do a este ramo nos estavamofi � ditar estas palavras, sem que naturalmente muito Interessa.. dos materiaes. Parece ser bas e á prova de ga11:es. 'fal prlnclpioo evangellcos, no es, de Cbristo? Conseguil-o-ão O FIM nA JORNADA . poi s, indefensavel a attitudfl eonstrucção dependia ainda. pirilo de Reparação; levar tribulação, a miser1a. a fom� nos convençamos de que to- das e começamos a estu dar uma vida de sacrifícios no a pobre:.a, a perse-gu!ção ou t' dos nós temos uma responsaseriamente sua historia. Estu dos que se re cusam a prepa- entretanto, de estudos sobre a "Ainda P'"'lCisa ser narrado v ço e De u s e de s ua esp ada1" Esta c onsideraçãC' bil!dade pessoal nesse assum- dávamos com a i d éa d e gu ia r o resto da caminhada. Nó3 rar a população para estar reslstencia dos materlaes ao ser i· " de b b l , 1 , 1greJa , orno tra a o s ap 08" evou-as a cone1 u1·r qu e p0 pto e de que não temos o di- outras pessoas para esse ra- não acaba1�"S a nossa traves prnmpta contra um ataque , effelto d o , ·a·, • ' · o, typo, do tolicas e de caridade estavam ,I diam enfrentar o futuro sem reito de ficarmos calmamente mo , que nós julgava.mos ab· sia, No�sOf aereo, embora a possibilidade om ba . C m n co eora�ões estão em m ta b s o mu l u b mareadas a cria ão de escolas I receio, nada havendo que as em repouso. deixando as eou- solutamente, em sua qualida- c'heios de ,1.e�rla ç deste seja remota. E' claro o " Departamento", que tem porque esta c rianças e d e asylos pa. ' p u dess e arrancar ao amor d e sas correr . , para de de .parte da Igreja Angli- mos proxl -uos de nossa casa. .." que as medidas de salvaçãü em preparo mais um manual u e a s lh res ido as, tendo si- Nosso sen'bor Jesus Ch ri s to . cana, ser uma verdadeira par- Olhemos ).ttentamente para não podem ser im p ro visad as com coni)elhos relativos á pro- r m do já co n st ruid os o Coli eglo C ontinu a depois o folheto · UM LONGO E CUIDAD OSO te da Igreja Catholl ea. de um momento para _outro e tecção contra as bombas ex- •s traz, porone ha mui tos (IUe anto Antomo e o Asylo S 1 '"Nós tínhamos ouvido d iESTUDO " Nós não tinhamas eom- nos a.com J,>,nbaram e que nos convem que a populaçao esie- · plosivas. Lucas, ambo, em Vanc,:iuver ze mais de urna vez o quan, prehendido até , então o facto são m uit( , caros. Elles estão j a devidamente discip li n ada. A Sei'unda ohjecção de or- P or s ua conversão, a commu- to r é triste que . os Ch r ls tão s "A causa da unidade, rela- de que a Igreja. lsto é, a "Uni- eaminhan!.'n e talvez venham i a tid ic e e o m t a p l · nidade perde todos os meios estejam tão divididos. E ma!s ta o opuseulo agora publica- da.de", não póde ser dividida ' dem ·pr t a AS OB1ECÇõES DO "CON• " Conselh o " é a de q ue ainda de subsisteneia mas pro mette trl.stes f\cavamos quando nos do pela communidade, occu- em partes, especialmente si a um dia un r-se a nós. Não nos esquecemo,· de sua am!:.ade, SELHO NACIO NAL D A PAZ" . não está sufflelentemente pro - con ti nu ar . apezar de to das as vinha á lembrança, que Nos. pou nDS?OS ·pensamentos e parte é separada do resto. O Muito dev.>.,,os á Igreja An· Contra os trabalhos do De- vada a efficiencia da ma,.rnra d i ff ic u l dades, o s t rabalhos já so Senhor viéra do eeu para no�sas orações durante mui - resultado deste estudo foi um glicana e p»rUeularmente ao parlam ento, levantou-se o contra gaZes. Além das dlf!i· iniciados entre as crian,;as e fundar Sua Igreja, esta Igre- tos annos e nos levou a um g'rande choque. Poderia. uma seu ramo ·· Jl..nglo-Catholico". Conselho Nacional da Paz euldades naturaes em induzir a protecção ás múlberes ido- j a que dev:a ser a Are.a de longo e c uidadoso estudo da casa tão dividida contra si Embora nã\· nos tenha feito {National Councll Peace) , or- : 1 (Contintin na 2. • png.). sas. Salvação _pa ra todo o mundo, . Bíbl ia, do ensino da Igreja mesma , ser a Igreja de gue (ContinO.o. na z.• pagina>• 1
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CDnuers-oa co11ec11·ua de uma commun1·dade ano11·cana
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1! [lt�lli[I! 1. 1 !Ul[l!!il 1r1�iilD[ill LE G I O N AR I O
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São Paulo, 4 de Julho de 1937
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s. Excia. Re,·,na. o Sr. At·ce· bisPo Metro1>olitano ei,vfou te legramma de pe2ames a S. Excia. Revma. o Sr. Dom Bento Atoisi Ma!<Clla. Arcebif<P<J Titu lar de Cesa,·oa <' Nuncto aP<>e .. tol ie<, ele Sua San\Jdade o Papa XI j'1nto ao Governo d.<> Braan, pelo falleci111ent<> de seu !rmil.o e telcgra·rnma de foli ,·I lações a S. Excla. lliwma. o Sr. Bispo Diocesano <' C!<ir<> d'-' Taubat& relHi ido em retiro. 8' F.xcia. Re,•mn. o Sr. Arceb!apo Motro1>0lltano felici tou a 8. Bxcla. Revma. o Sr. D. José Marcondes Homem de Mello, ,\ rceb!ijpO Bispo de S, Carlos, pelo anol versa.rio d<' sua sa�ra. o;;ào episeopru. "J,;.,, nome da S. Excia. Itevma, o Sr. Arcebispo M"troPOli· tano, o �eu �ec,·etario visitou o sr. Jullo Rodrigues Quando "" achava enfermo na sn.nta Casa desta Capital. Estiveram no Palacfo. São Lufa "m visita a S. Exc!a. Revmn. o Sr. Arcebispo l-letropolit,.no-: 8. Excia. Revtna. o &i:. D. Al bertu Gonçalves, Bispo d'e Rfbe!rão Preto: s. Excla.. Ravma. " Sr. D. Paulo · de 1.'arso Campos. Bispo de Santos e s. Exe!a. Hev·ma. o Sr. D. Gastão Ubera! Pinto. Bispo Coadjuntor de São Ca,·los. S. 1-;xcla. l�enna. o Sr. Arcebt,;po Metropolitano rcceh..u o Revmo. l-! ons. Dr: Armando Lacerda; o Revmo. oh'. Pe. Franci,1co Curti: D. i\ifa.r!a de Loul'des de Si< Na<>.ar-�th e 0. Mars-arida Calogeras.
GOVERNO
ARCHIDIOCESANO
,.,ubmeltamON íi dor <i<' ,1,., u 1u11 , Tim" lm11ren,m �'llthollNl. <!:<<.'<!l.. : h, 11te>< e><tn.-iie>< d., radio, 01>timn re.�1,o><tn. s .. o rtulio, o jornnl <' " ......... ori�:tniNH!,'ÜQ ,, 1,.e,.,n (wnn11hl<'n , nu, tNn 1<rnnde lnflaen('/>t ,,,.,.,. 1 linlv('r>1hlu,le6 C:athollen>< flore,... MENO A ::�,:EXHORAS u furm11,.iio do poblleo em i.<'ru..l , . '·""''-'"• 1>eddth,�lma organ1�n .. u l.>lh'e"" 1,1ade i• n,n indo 111 .. \'il" de A<·ç/lo Catl,ollen ""-" F,.r.. .-.. m1>n.,,.-,...,1 Ju•rn ,. formoçllo 11 <!"" Arnuulu1<. Ol'R'.1>nisn,:ilo ><YI>.. du>< "élite><•, A. <Ju.,,.tlío r<'lil;los11 diNtl Nl lholk11 irrepreltensfrel, t>, "º Drn ..11, .,.,., �rB oule 1u1rte Jl<Pd1'rllu"o" e11tllr tr;nu1ullloN. �'""· ....,_ lognr d<" pro<.'urtl� " O d<.' "f'llt.-s". nm p ro b lemu 1,.....,• .-n, i;-,,rul, (, .-ath.,11,·<>· Ou <'Onq_11l><tn de11t..,. hn1><>rtnnt!N><i .. no men°" nllo ,_ nntl..eofloolfoo. ,no,. ponto" e�trnt<01tle0><, o que i\lns Ili< "élltes'' inteleetQoeA ín�<-m º" entholic<»<� De.lle1tw.. '""'""'"'"""'-� ou ><Oeiue" ,.;;.,. t•m ge;-nl ,ho>1ti>< 1m, en, i;eral, no tr11bull,o lnitrn.. "" enth<1ll1'J1<m"· Co11•servnm eer.. to de nr,-e/1:imeot"<:íio ,1.- mas.. Para os homens que tenham to11 hablt<>>< ,le lns1,1rnçllo ehrl�.. """• '"''" eo.. qu•11t:> de i,uth·I.. que O lndh· lduo, til, t•on,o 1>or .,x.,.m1>Lo o de dur ,lu<1 JI 1 um pouco de responsabilida ..,unol11,., " d,• ree<1be-,, o D11pt111- equh·ali, a dizer '111.. teu.. /ie o momento não é para fes 111 <1 o•i de 11.. """"" relli;;iOH,. .. tarlO u eonqul1<t,a rE"li�I...,.:, ,ro,; tas e banquetes, mas para Mté¼\iEiWIWili F»Wíl1#ti4Abi ,,.ent e . . . qu•ndo 11Dio 11e ,_ di .. 4.0 mllhõ<>" de b,.n,.lle-iro" 11<>1° E incessante. -vlgilaneia uma ,·or<"l1tdo. �la.. ê ..õ. En•qunnto -'<y,.th.,mn lngr,.to do e"ntn.. go.. s. Excia. Revma.. o Sr. Bispo Au .:,har eu ,·iou telegram .. I SEMANARIO ClATHOLICO COH ;>ara O!:\ eathollcos que pre� " 1Jrn11il 1>n<1 t(�·er URherH\dode" tn>o, l'roe,orom. attr,ohlr l)llra n mas felici tações pelos ann1,· ersarios d os Re,·mo's Snr� Pe Ar ,\PPROVACA.O ECCLESIASTICA .. 1,.,,. de mns,;11 lmmeusa n Jgr<•j,o "êll.. ter pod<'ril 11fiÓ uen11, .. Cun, naldo Caratra, Pe. Jayme -Ganaro e Pe. Achi!les Sytvestrc. �entem os movimentos sismiE. e,nqunnlo "" 11.,.1»tl11(ii<>, tazendo-n pa!U<Dr 1.,,.. , eatholleu-.. s. rn'<cla. Revma. o Sr, Bfspo Auxiliar recebeu em nudi&n coa que se pi·eparam sob essa ll'ILIADO A .&. J, e. .... ., .,.,te ... .,,. ... ..., .. éathollen,., P"'" runll .. " oõo th•<'r "êlltes•• ela os Rcvmos. Snrs. Pll. Luiz G. de Almeida, Viga.tio de Sta ap.parente crosta de tranquil· "ão l<'rf, "ido rfflol11ld,o eno """" trelto d._. um" 11ro1>""''""lu n,e .. Cecília, Pe. João Pheeney ile Camargo, Pe. Antonio Mareia! Pe Redactor-chMe: n a indlvldunl. .eut<' i r re!lgl..,m, (M1ntelro,. a qne,;tõo tidade, o momento é de união . queno, p.,. Lino Brl'tto, Dr. AlmBfda Machado e Sra. ....,....,. Saborldo Entretnoto. - o <'!Ue fnze,n n>1 lm1>0rt" i11to em uma ,..,.aNu.. S. Excla. R<'vma. o Sr. Bispo Aux!Har celebrou ·a Santa Mil!-, Unidos, elles enfrentarão o Gerente: Unfret'sidnd..,. "º Drn..lH F.xa.. ral Nilo. Set'la prcei,.o 1<er lml,.... :sa m, Sem!narlo por occa.sHl.o da resta de S. Luiz. padroeiro da q_ue succeder e vencerão. Cad0$ Elfu AII,. mi nem..,.e "" prel-ee,;6e1< de ell, 11nr11 iJt""r"r "'" dlffl�'IIMU.. recreaçf w dos phllosophos e, na capella do Sanatorlo Sta. Ca Redac çã.o: 1<rnnde nu,nero d,. """" llleNlrefl, ,1.,,. <IU<' "" erguém "" eamh•llo tharina, recebendo nesta o<,,casião a profissão religiosa do· Rlla ll!ll..,aCnlada ConcefoAo, 69 SACEROOTAES E II t'e.11 po.sta dol.,.roRa nã.,. "" de enda nma da11 M;raode.11 t'<.'Ult.. . VOCAÇõES 2 il·mãs. Adminle tracçilo: farD. <'Speror, 8ll<,l em geral ln- "1•ç,le,. •tu<> opolltom...,. Es�a" S. E>.:da. Ren1,a. o Sr. Bisvo AUXIiiar, a convite do Dr. R- Q.t,Jnttno Ba.-aya,..,., M ,.,.., dirtieuldndWI .. ô ug0ra eonoe,;11m brléa" de eon,n,n111"1ns, No artigo do Dl�tor da Syncsio Ita.ngel Pestana, provedor da Sta. Casa dê Ml.';el'lcordb, Snla S23 !t l•"""'"'r l'<'m,. ,·hel11, mercê do nthco11 ou de ,.._..,ptl.-0>1, por occasião da fests de Sta rzabel, proferiu pauegyr!co da Agen,cla Fldes, Mons. Juan Telephones: 2-72'16 e 5-57$2 Mm, 0 Drnstl t..m onfro pro• ,-111u1,.�ndo t'e11n11el1>1..nto · reli" mesma Santa na Missa qne se mandou celebrar nesta data. Cabra Pristal, :14'11 Unzaiü, publicado em nosso bl ..m,u " <'!ne11tA., mllltor. Em.. i,;i""o qne "" vem. oper11udo, no S. Excla. R<'Vma. o Sr. Bispo Ao.xUlar presidiu pontif!caJ .. eongregnd.,. A.nt.,,. de mn l11 Had,.,, o' pre,•i .. qua.,,o o Exercito e n A....._udo, RrnHll ., qqe tem ultimo numero, vinham fefe· mente as solemn idades d· a benção e lan(lamento da pedra fnn- · B X P E D I V. N T E atholi""" tenllom <.'Outl11nnn,111 trnbaUmndo pel<> grnnd.,,. .,.,.,.,..,,. ..,.., a bnnd1elra qae "º e MODB. Sa de palavrru, ridas damental da futura I-g-reja matriz da Parochia de S. Raphaol Atlel!lllnn tar11• um a ideia l>en, '-'"ª"ta ,1., >dtu:,.. e1<trem1><mo, emq_uanto a ..,.,, ;. da lgreJn. (alto da Moõea). !5$00 0 lotti AD!\O . . . . dec lar an d o .que " em, çolo em 'l"'-' "" eu eontl'""'• S<;,w tnlldade tn lea e eonti,.tn .. o t l• t t dirl robnl o Fe! i>. 1> rém. e,. ., S. Excla Rovma. o Sr. Bispo AUX!Har benzeu o sa!iio paro- _ 8Sl'IOO qua�to um povo não der vO- isto, não lhes """'- p0 ,.,.i11<>I agir gJr ,•erta,. nlt,... seme11tre ""Ph..ra" de Ingrato e•tr.. tod...,, dn nrreiitl chiai da� assocla�ões do CambucY. $200 Numero avulso cacões eccleslastlcas, nem sa.. """' aeerto. o r .. s armndnoo m.q_oa11ment11çllo '10 primeiro• mllieJa ,;: to n _,,,. a e 1 S. Excla. Revma. o Sr. Bispo AU:>:lllar cel<'bra m l3sa hoje, Aaa11uelo11 olho" pa.. Frn,.eant<'nt<', ""h'""" " <Jue t" o ..oldado rw,o, o orn...1<11 Jn.. "º"· tnu><>Pta abrir na Igreja de Stn. Gen,:,rosa, por occaslão das bodas de prata de Pe<:am tabella, sem compromisso cerdotes, nem Bispos, não i;e 11ilo "" eatb.oll<'""• 1•onqni,.,,lnoos terruedl1trio t Neg-redo,. d11 eNtrllle""la, on ente a alta ra 011 pn casamento do Dr. Luiz Tolosa de Oliveira e Costa e benzerá po derá di zer q ue a alma da- mt-tt mo ntre mni!< nrd"'r ""<1�, nilo t h-...,....,, 0 ""'t>lrito da 1gr.,.. Nil<1 """ exp on honoo11 lnntllnoen.. E..ando eom 1<en "'""""º de qu elle povo tenha sido con.. ,itae t..m.e umn solem nemente o Jaborator!o PhnrmaceuUco situado na Rua no,:ilo .--..:neln dn i Jn, 0 Dt'nHII eatl,oli<.'o eoue ri,._ te n<1 trabnlho em eampo ra><o, , Hd•etore• .e eol11tharado..- Já Rdsa e Silva n.• 211. "º Brm,11. "º· Po""'"" bMturA """ ,.., a11ro.. conqlliHt"en• ,,...,,. ,ao,. 1111 ba11ti.. eompleto. e11t11 fothn aAo pabll• qulstada por completo para a N lt u11i:fi o dn · Jg,,eJ11 Em �aterlu ,le ..-nml,,ote Uf>8 .:lme Hnbter , .. ll fagqlbll Os lubyrlnlhoJI. eommnnietn ,lo lhns earA <.'Ollnb.:,rnçlle• quf\ lhe f(). Igreja". 8<:Uk adver11nrloH rellll'.i°"o;;, o,; pa.lol p..rlg""º que .,..tá J,01<'1'.. rn11..wo e "" trln.,h<'h"" em -,ue l'flrl otfet'e<.'ldn• 1'6" ,.,u11T11ne" !São palavras dignas de se- entholleo11 bt'n,dleiro,. eo.. h..eem te eno tan1...,,· e tnnt.,11 eire,olos e>1tilo unl11ha<1os """"º" ndver.. �uoa qoe ru,lle nllo flpn>, rem meditadas -por todos �S qun11i exelu,.h·an,.-,.te O ,.�,.rb<>- nollltare,., e O Dri•fill "erá. then• 11nrlo11. Níi.,. Jt<1den,Jo <.'On,iw.. ta• Se dN1ef11" t•d eolt11h<>r1t'!llo, . o . n qualquer ma- m que podem de n,edié11•H de ""DJbJlH><. <.'om tNt do" N.,.,,._... UN mais dolor,o- 1..n11. fa,:nmo11 pal'a noss<,l n"o LEGIONARIO 11 •olleltnrjl.. Stork de Veloeipedes, Automovefs jnfantls, Bicyeletas Como 4P Jot'DXP, 111\A ,1,...,(1,1 ....... neira contribuir para as :voca· de ""ª'" -'-' m·....,.11;,111 '-'o r,;;n,, de 11tu1. Q.•e...,m nmn 11ro11n , Jela,n outr..,. lguae... Em qunlq_,.er en .. e de No tratemo11 de no., eolloca!' ém Jorna...., d .. !\'ovembro m0:11 orlitlnne• ,1., re 'ões sacer do taes . " E m quanto n11nl lnrtn em <.'nrn110 :tberto e Nacionacs e E�trangelrus, Peçaa. Acce�rtoa rn110, lguornn, ellefl, '-'"' 1.<>1·01, t\tltG. O qn., :te• o opernrlado, po,,Jçii" e,.c..nteglea, A""lm, 11,11.. mettldo• A ...,,ur�o. -l>o.-a nllo Al'tigos Electrieos. um povo não der v ocii,ções... n11 ortlnu•nllns 11ubt111 da nrte na-,ue.i.,.. dl- - do10...,,.i,,..1D1""r nhnremo,, tempo, ganhattm.»< U.,h am sld'o pnbllettoJo-. não se poderá dizer que a al· mllltat', De,.'1.. nhnm a,i, po,11�ões Con,.er'llou..,.e Inerte. Nilo mo.,.. lt'nbnlbo, e 1•rln<.'lpUl:ment., ,;n.. ma daquelle povo tenha slàO e..trateglea11. Abandoa>nrn ao ebon ao lado d"" eo111m.1lnl�tn", nh.,re"'º" tet'N:no. Porqa;e ,...,... Ro-moa n- no,...oR 11uf11m•n .. ndversarlo ,.,. et1.hn.humeln� d.. Nilo te11e, n·{lm 11eqner .,m. r...,.. Inimigo,. e11tllio eorrendo 110 Concertam-se Bieydetas, Machinas de costu ras, Aqu&.. tes. pu-a qanlQUeJ' altel'a'!flO em conquiSlada por comp leto pa.. onde um tlMI �·ale .,.0,, """' e u,:u noite d<' ent1twda,1m<> pl11ton1.-o n<;,ohtro. Nlio tardnrlli seu endeff\lOfl• comnmnlearem. ra a Igreja" . .Si é verdade que b.<>nr.em por mll. E, 11,.,. ,,.1.,, e,.... n tn,..or dOB pretc......_.. llbertu.. cedores, Fogões economtcos, a gaz e a gazolina, mult.,., talve:4 qne o Brn,,il ""� no. por eio.-rlpt<> ao no,,... l(ePen• a vocação é uma graça, não quauto reun...., em aJf!Hl<.'la- dore11, Ond.. 11.. re<.'rntaram na 1..Jn Nllft<><!ndo por um s:rnp<,l Ferros electricos, etc. , etc. te. paq n- Cab:a po•t•l. é menos verdade q_ue alia exi.. 1,'t>e,, mas""" populnre11 "ompn- 8ua qn...,, totnlldh,1., º" ..,.,.,,. .. delie,., nnh,hod<,l em. nou..., po.. PINTURA A FOGO nara .se desenvolver, um etn" e terv<>r<>Saa, p:o:ra a .,,... pira doru? Na.a n........,. "étlbe" NLflleN e8truteg1e...,. ge ,.. g>ln em enmpo raso ..,. ,..,..,. 1td• que HIIO na renlldad.. 1>11endo.. athOU<.'011! "er o B...,.,,fl SOLDA AUTOGENIA E NICKELAÇÃO pod .. C meio familiar e social ap ro- ver,...rlo.11, bab llme..'t e eml>otrn"· êllt..11, e 1:1ns 11.,.,..,,,.,. For(o" Ar� "º"qnilltado por n6,,o, "ª"" priado. Só por verdadeiro mi.. dOB, e admira.-..tmente -,nnlcJn.. ,nAda11. O qne fazem "" entJ,.,- Snllta Igreja de neu-. Poapem.. !agre, ella appai'ecerá numa do,, éonqubtam terreno n enda lle"'< ne..té terreno? Parn Ult.,., bnflta que queira• .. Jafe ., • ,. d1'11p de a dor lto qon•I dlzer1 de P"-""º' nadn, e mot1 e qn.. Hnib11m°" ?ezat'; mas familia ou numa socieda.d6 Dill• ..... ., ... qne a muaa nil<,l que qneiranoos e o,11lbnmos tnDJ.. rlortdnde nnmerl<.'a. afastadas de Chr isto. Q.nn"" 8íio, no Driaatl, º" gran- mnr<.'b.on af> Irido doa <!omma.nfa.. bem eonobater. SOBRE UM VULCÃO Dabi as responsabil_ida1ies de,. polllç(IH eiotrateg-len,.·? Em ta ... E• ,...,..dade, 111.... tambeno snnto lgnaelo dizia qa;.. d.. ,..e.. as famlllaa e tambem das primeiro l<,li;ar, o JoroaU.,mo, o a.m.11 o a.tra C<,l)lln é verdade: a m°" rezar ""m6 11e tudo depe11.. É Talvez passe desperceb ida d r d ne o m u to ridades. Am bas devem a io e ci ma . U J.,.r,utl de ma-,a n ilo mareh0tr '-'<•litro ...,. d..,,.,.., de Dea11 e nadn de n&<. 1il ainda a muitos, a verdadeira a _,. o tlrngcm commum, eomo o " E"· <.'ommnnldn•. E dil'fiéihn.ente depola agir eon,0 se tudo deta.do d., s . Pan1o" oa ., "Dlarlo m1treharfn. o <1perat'l.ado na<.'"Jo.. pende,.,.e de nÕil e r1nda de De situação do Brasil. Elia é en· cooperar na obra d1V1na e ..,. lVI• m ilia além, de de s. Paulo", tem nma snhld11 aa1· nllo tem alndn <.'oav1c91le11 perturbal .. a. A fa mais muito Nilo é ...erdade que ha mnltn grave, tretanto, (Contlnna,:iio da 1.• png.) communlstas deveriam corroo.. d s f a natural "m tem O fim rla l de mais im d .. 4(1-.00<l eu exem" mnnlstlUl, lllaa aa eondl,:;:leA geut .. qqe faz o contrnrl.,., d..,. .. grave do que se possa pensar. Até aqui tudo multo bem, poniler á extensão do crime, plare11. Sentado 11n •ua •nln de ,roclaes . Ih.e apresentnm denh º"ª"ªº .,;, r ,q é o sobrexeellencla "" "e tudo ue n a e mo po Todas as algemas foram que iato é, deveriam Bel' rigorosls.. a aua redn«II..,., o Jornal111tn """""""• r,j,a;itu. ....,.,ea, tilo dura,., qae el- depend.,,.,,e de ,.1 e nada de tudo muito logico. bradas aos agitadores e. todos natural; O . Est dO por pollil, JIU•a 40.000 lelton>s ·dia- Je flflo · ..,nte O ,...,,..,.,- apes,o no DewJ ; e roa-e il. ae1:Ae eomo -11e deVe <iontrl_buir para o, rll!,w. /ião 1)3 freios fora.pi soltos. !Ja vei � pessons :t ...,.,.,_ 1natrtut(t t1111; ,propriedade prh•a- hldo ,...r,endH•e d.. Den• ., ,.,... No emtanto, .foi isso qúe . POBRE BRI\SIL ' nm: nll• dn. po-,, elle i b1J11�tnme,.t,i, nen- dn de ,.n 21'\l'llaé.<1 q u o aff!rmam ter sl bem eterno, .de {todos os seu!! 11d '1.UOUdhmam;:i,nte se deu ? """'•n ... de inteJ.,.,tuul ""ªº meuto : vld11 clicando ,,., rejn " ,. ,. a.ij:.dor "ºf.. ão n p os do , a revolução de 1935, utnu su bdito11 · Se limitaram a dar umas, 2 • 1 <>n "'º"te Ao eabo d,. 1..1tura d<'..te m-nhna1>, bi-"to,;, AJ� dlkt<>. eun lgno.. Mas salll.amos de Argen u.. m:.::!'.a.--Hi'J_us.rttl-1.a.da" - -e ;nfw ll"!R ,Jl.Q,, .-eui;n,Prlw.,$'IJ.to,!i",d6 -.�.Vlil;-.. d dli ;;,atifl;t · ·rk� ½, 111"6 · gl"ll.ode, 'tl,:,o. ·mrrltn !:'.<>n'ffl· JÍ"t!ri,...,nril'l"!'I o : ni e subamos; entremos nesta · OU-· !: oa•,<k>mJH1J;õesl nhas; · oo,;i,.. · religlos-0s e dândo -1,hl:l ' Jouu,JIJ;tu. A eUJelencla n Jn,.. q11e eu._. · veres tem o e"pJ,-Uo aberto que tem de ve" lt<to com ,onee<'M.. ; !mmenso Bi:asii, parem movimento commun ista. Ou d os e cedendo todas as commodida• tros diiem q:ue o manismo para isso todas as faclliiln.ites. l'""""ª pat'n " dl11Memh•nçao do ao vento ,1.,_ Nevoltn ·· ·•ue "ºPr• ano pre,ddeJJdul. ON leitor.-" des aos pregos, e a effectuar analyaemos. e l• ni. ê, polH, nbo,olnU,,men.te ln.. eDt "º.."º" dlll>< contrn todia e o:.ne u "I me..mo,. fiioernm .,,.tu O ambiente familiar do pi.e, :tOi uma.. invenção neeessaria eontqtn�· el . O me� nio "e pode• qualquer aut.,.rldade, o que tn• »e•,;anfo pod.ew desde Jlll faioei Vamos eneontrar coisas ana .. a soltura da maioria dos cri• v d CathO-deiro erda e d e e ad • para justificar a exlsteneia do e ria dJ,..,r do l"ll<llo ou do ebu,. aeni. GJ1: eatholleo.. ne11te· terre.. ll<>b re •I m<>111bo6 0 6e_gulnte jnl.. logas, mas não identica.s, 6.s minosos. O el•e.t mn, Ea�tanto, eorrnmo� "" no? Multo. el!rtM11ente.. Ma" am ,..., lguontn, 0 A,B.C:, d1t "º""" "Estado de Guerra" no paiz . lictsmo, onde desde Assim sendo, fica-se num que se passaram na Argenti� p m 0111..,.,. pelo Dra all. o 11ue tem "mn.lto" que é poaqal11111mo, á p<1lltl'-'ª• O governo liberta os presos até os filhos todos cum rfl na. Não identicas 1)0r dois mo- angustiante dilema, porque rigo rosamente os seus ever<iS feito ..,. �lltholle...,. nesJe terre• vl11tn do que Be em, a f zer,. No n0,111•0 pro:"<lmo nnm.ero, dl .. d t a om nte c pollU.cos , notoriame No dia em qne thes11em.w oi,. N.<mo,; po..<tu<'. tlvos : primeiro, pela muito se retere directamente aos os, é u m meio pro11I- 1>0? Nilo é neee11sarto q•e n...,, munistas, como elles mesmos religios maior extensão do crime eom.. mais fundamentaes problemas desen· e o ·provaram ao entoar a "ln.. cio ao appareelmento mettldo ,contra a Nacão, e se- do Brasil: ou somos obrigados ternacional" e dar viva.a á volv imento das vocaç.ões reli· gundo, pela maneira de agir a considerar que as n-0ssas au ambien· o vez sua Por giosas. Russia. Por toda a parte rei toridades não tem capacidada de nossas autoridades. na a confu11ão, ni_nguem se te escolar impregnado de Ca· para raciocinar da maneira Nlnguem duvida que a .g ui en tende, ninguem sabe o que tholieismo vem coID pletar esta o crime to! muito maior. No Jogica como raciocinaram aa -conservar e familia da obra ha de fazer. Brasil os eommunistas não se argentinas e portanto indl· Jesus senhor Nosso Moscou, porém não dorme. para limitaram a fazer propaganda gnas de occ upar os cargo!! que es Christo as almas que Elle Em 11rimeiro lugar, trata..se or alguns Jornaes, . fizeram Q<)Cupam , ou então, se a pos• p basta Um exemplo de negar que exista peri go colheu. com ,que parte delle se suble suem, não raciocinaram, '!)a' para notar a intluencta do communista no Brasil. E' a vasse, e portanto, multo ma• ctuando dessa fórma com o escolar; na França des melhor . tacfü:a para dominar meto ior o abalo produzido na Na.. criminoso, o que é peor ainda. a lei que prohiblu o ensi as vontades. E conseiente ou de Fóra disso, não se encontra nas e11co1a11 pubJi.. religioso no , lnconscientemenw o governo solucão e portanto: po-bré vocações as m decrescera coopera para essa propagan.. ,;:as Brasil! PENA MENOR, o rructo está na da. Depois pregam-se .as !dêas religiosas; 1 MAIOR! situação em que a patrla de sob outro rotulo: a "Demo , , Santa .Joanna D 'Arc, se eneon , : ;: DR. D'URV A.L PRADO cracia" dá para tudo e mais Ninguem duvida tambem � tra hoje. � oculista aJ.guma cousa. De uma manei .. ,... Ha pois um dever a cum• ........ IINNn................................................................. """"'""..'""""' '"'"" .. ''�·""'"''"'"""""""''"""""'"'"·"'" ...."'""'"'"'""'... que muito diversa foi a acção -'; R. Sen, P. Eg7dio, 15-s.UIIU _ ra particular ataca..se a mo. " d-as autoridades brasileiras . . H a 11 horas - Te!.: 2-73U prir por todos os que tem re.!: · , , , cidade estudantlna. Si a ac tual Como era de se esperar, se ponsabilldades em noss11 Pa• geração n_ão é co mmunis t a dadeira F-é, Não podem exis· gundo se deduz do que já foi no trla. Ella só .será grande -que o seja a se&"Uinte. tlr varios Chrlsttanlsmos por· visto, a.s penas im·postas aos dia e m que der numerosas vo• que Isto seria contra o Espi· A este pro,postto, o Padre a dia nesse caçõea, por.que rito Santo, desde que, em ca. Arlindo Vieira, S. J., demons.. alma de 11ossa gente perten.. DR. VlCENTE DE OLIVl!ll• da assumpto só pode haver trou sobejamente a propagau.. cerá toda á Igreja. E quando· (C:Ontfnua;,;,llo da 1.• pnglna) sempre, E nós temos planos uma verdade. E ellas recon'he· llA RAMOS da communista subtilmente será isto realisado ? Catholic as, ell<'! nos ensinou a para uma maior expansão da ceram que a verdade unica, Cllnlea Medlea DAKAR (Fiães ) . - o Pa reita pelas columnas do " Sup.. G7neeologJ11. - Parto• Fé Catholica. Tambem ao Ar Communldade e de seus tn• está na Igreja Catbollca Aposdre Dione Sebastião Giguea:, plemento Infantil" e da "EdiCons., R. Bõa Vista, U .. 4.� 1 cebispo Anglicano de Pencier. balho.s". tolica Romana. sacerdote secular do Senegal, 1:ão Maravilhosa". E' possíve l nnda:r .. n.,. 1 1;: As 4 hs. cuja bondade relembramos ·Note-se tambem que a con.. , acaba de morrer aos�87 annoe Te!.: 3-2696 que muitos paes catholicos com multa grati dão e a quem E' como vemos pelos tr.• - versão desta Communidade e Res., 1'el.• 7.0 1,n 'de edade. Celebrou suas bodM ainda não tenham banido de certamente entrl�tecemo11 mui icllos transcri'l)tos numa ma um ,fructo do fervor das reli de ouro sacerdotaes em 1 9 3 1. suas casas essas publicações. to; mas elle não quereria de gnlfica conversão. " O Espi· glosas que o compunham. Si Nasceu na ilha de Gorea, em Entre os estudantes secunda nós uma attitudt• -contra no s.. rito Santo é Espírito de o i:· todos os •protestantes o tivesque o governo preparando a 1850. Seus paes tinham sido rios, como não considerar sus sa eonsciencia. dem e não de eon�usã o" dl- sem em igual medida, certa· defeza aerea do paiz contra aprisionados por um navio ne· OS PERFUMES QUE peita uma "Federação dos Es " OuY!mos agoro. ·pal avras zem as rehg1osas de vancou- mentE� teriamos um maior nu.. ataques aereos, . faz uma pro.. grelro e levados a Gorea. Nes tudantes Secundarlos" que so SE RECOMMENDAM de alarme. Que -é tud o is to? ver narrando a peregrinação 1 mero dessas brilhantes voltas paganda psychologlca a favor ta, 11eu -pae veio a ser enfer reune sobre a preside11cta do Que vae acon tece r'.' A respos· esplri utal qu e as levou á ver- á Verdade Catholiea. da guerra penetra profunda.. meiro no Hospital Militar, de.putado Campos Vergai, elei.. ta não é ao que vae acontecer. 1 mente a opinião publlea que tendo sido condecorado pelo to pela Colligação Protetaria, Tudo continuará como até e que promove um Congresso se rebella -contra as medictas governo franeez; morreu, vi.. Produ,;:tos da agora. Não haverá mudani;:as tomadas e se volta para o ctima de sua abnegação, as 110 qual se incluem entre ou , em nossa Yida ou em n-osso tros themas o Mathusianismo sistindo os enfermos, durante �National CouncH ". trabalho. A escola e o Asylo 1 E' isto que elle q u er. Des .. uma epidemia. e a Educação Sexual? 1 de s. Lucas continuarão como (C:on t111naçno ,la 1.• p,u1;.) das e a prevenção do soffri· ta maneira o povo tnglez será Dione Sebastião Glgues in o povo em geral, a usal-a, •ha 1 mento, mas o occulto é a ne �olhido nas malhas do eom.. gressou no Semlnario de Nga.. o problema de conseguir uma cessidade estrategica de man munismo, por intermedio do sobil, recebendo a tonsura a mascara activa contra cada es· ter o moral publico. E acha " Conselho Nacional da Paz", 6 de Janeiro de 187 1, sendo pecie de gaz que o inimigo o " Conselho" ,que o governo que apparentemente se lnte.. ordenado em 1881. Sua vida use. Sem esta cond ição o uso ingiez faz assim uma propa. de sacerdote foi exem-plar e i\lARCONOES FILHO da mascara pode determinar ganda psychologlca a favor da reasa pela deteza do paiz, que cheia de fecundos trabalhos, Rua $. Bento, 389 - 4.• andar apparentemente trab&l'ha pela apenas uma falsa -confianca, guerra. tendo sido nm dos mais actJ. Expediente: das 8 li.a 18 horas DR. VICENTE MELlLLO e, durante um borbardeio, ao Este argumento só é clara· paz, mas na verdade se esror.. vos missiona.rios da ,costa at Phones: 2·2446 • 2·0688 Pra�a da Sl>, 3 .. !.� and. se yerHlcar que ena ralha, o mente comprehendldo em sua ca por Moseou. Jantlca da Afi'ica. Sala 13 FRANCISCO LUIZ RIBEIRO DR. CELESTINO DOURRO'UL panieo será impressionante. signiricação prorunda, quanao Resldencla , Largo s. Paulo, 8 se recordar que na Inglaterra OTTO LUIZ RIBEIRO Telephone: Z-262:! DR. :PLINIO GORRlilA DE O ARGUMENTO MAXIM:0 a principal propaganda com Praça li.amos de Aze11edo, 1 6 OLIVEIRA Cons.: a. Qutnttn.,. Bocayuva, 36 DO "CONSELHO" 2.• andar. muulsta se faz sob o titulo de Das 8 ae 5 Telephone: 4 .. 5322. Run Qulntlno Boe11yuva, H, " Lucta pela paz". E' a pretex Sala 323 - TeL 2.. 7276. O "Conselho Naelonal to de um trabalh o intenso pe-, DR. UBALDO DA COSTA LEITE Paz ", não insiste, porém, nes. la paz, que o communismo se -001\f'MERCIAES, Praça da Sê, U • a.• s/ 313 RESIDENCIAES E DR. MILTON DE SOUZA ses argumentos de ordem Pra infiltra em todas as camadas Tel<'phÓn" 2-7881 DR. JOSE• OE OLIVEIRA. MIUDEZA,$ O R I G I N A E !S PARA MEIRELI.lllS tica. Sua objecção maxlma e soclaes da Gran Bretanha. RAMOS ADORNOS. Rua Qulntino Bocayuva, 54 .. Os arg,umentos de ordem (Assistente do Prof. Benedicto que o governo, preconisando Mon tene!!'ro) Snla 319 .. Tel.: 2-0035 as medidas de deteza da p o.. pratica apresentados pelo " Na, Cirurgia e Molestlas de pulação civil, e levan d o-as a tional Councn Peac e", darão DR. ANDRR• SlLVmmo Senhoras. DORRFll.LI JOAQ'UIU p. OUTRA DA eUeito, reallsa uma obra de ao publico uma falsa lmpresORGANISAÇÃO BRASO,EIRA Cons.: R. BOa Vista, H-4.• and, Especialista em Denta<luras mo· SILVA s Tel.: 2·269G - De 1 1 /?, ih a 1/2 "preparação da guerra". O ob dernas. Perfeici'io absoluta. E11..r.: R. Direita. 7..A • sala 88 Av. Rrlg. T,uh A,itonlo HS6 -sob. jectivo confessado, diz o " Con .. :!�er!:Saq�!afm:�:: ;!�: ·: /:.. 1 Re�. : Av. Turmalina, lU , Phone 2.. use Tel. : 7-0401 selho", é a salvação das vi- feza do paiz, O argumento de Segundas, Quartn" e Sextas.
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O pror,rio Alexandre Vl mente, aind<1 ila quem suste11 oem C'uldou da ;r,t<•gricla,le t\H fC ell�, nem os historl:1<1or"� ,·a· q uel:-:>c-.s e das varias falalfiNt· tn a exlstencia ,1� �<'!� fi' h<>'· Yilm�nte se emanclp" "' · imaginar o q\\� <li;, lnslltuintl" a ,·ensura d /Js l l - thoJ :en.s •na l s 1"P"PPÍt:> '·eJs p�ln 11 ,:t,es eom m <Htidas nos documen bastardos do 1>onti flcc, sei� n» 1><"1� ae ' pa· ,,ropr,,, n i " s<-ien,:,1" e er_, d ;�il(, ex i mmn A l c ' tos ela Curi.s. r omana. g • �e,- t,, tes ,1e $Ua a�cc,,�:lo ,i ,, lh�'"'"· ur(< s <l<[U,·11" <'H, X>\n<lre V I de vnrios e i,;n,ves <Jlle os documentos d,:, Osur.:.. e um <lel)o\s: t'edr<J l.U!" Je ,:a meuo,.e" atr, 1 8 ª " " "ª· " P,,r , . i>oU 'l't·:.11 l'f-: Ci 'li 1 li P l \ o · vitlJ\ 11:.,·tieular. 1�· ""�" para mui tas das ac<éu�,, ronym.-.. Ce$flf, Jo,,o. 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Pa pa, t i nham qu;t.,i n u llo o �en rec l m ,:, n t o t�m como fabulosas Janeiro <le 1 4S2 110 quo.l. torna do O decorrer de uma !!emana, vendemos a& film com pretenst, ,,� h i sturi ca�. Assirn q u e dn!';iu a t h lnrn, re- fio de ju�l ' <:a. de s,Jl"t<> <11,e. eon, "-S 1·elações l l b ldino»a� de Al<) o cardeal Borg;a a Jcronymn N4 casas que puzemos á venda na Bella e <r<Íe �e pre�ta á i n t ,,rin ,•t,o solveu Hodri�o d e Bo,·>l'.ia ,·e«- a m<>sma facil idade, t<•dam elo· xandre V I com Luoreeia Bor- como fil ha, � lhe co»ced« o Alliança. Agora lhe offereeemos mais dote <;;"'i o l"ju,·; ,,,.a � lg. 1·\"Ja. neeossar:o para q u e s e taurar a eombali<la au t<>rida<Je gios ou V<»nlta,·aru as rnn i.� ln possa ca.s ar eMlveniPntemente inJUfnmant<is e mr,l u m n i o,sas <:1xeellente opportunidade. .. e., vi l <los Pap:<s. ·\eofitumados _\I.l�XA :'nHa; Nes.qe mesmo docu,nento nub l i r ia s. l nfe�fi U ra, por e"emplu . ,, dominar, e nã Q a sen· l r, Julgndo i p,,r <lc ::·mü <lis·se Jeron:nna co, llurat<>r ór<l ··muito n� Para 1' a installação do seu lar, escolha uma Xi\(l · ser'a nece��ar,o iavar a " lst lram o., Col,m n , já Pedro Luiz. e Jo:lo. Donde a e i n cl i na do para a maled ieenci a " , das poucas casas, que. a partir de hoje t6' ,nemoria ,1,, AlPxa,idre VI, pa· m, os CaJ (·:ani, os l:iabl,elU eonclu�r. o : a pa tern idade de Ro e os melh orês historiador,1s mos á ,·enda, no bairro modelo do Alto da ra defender a I"re,in. :l.1 onar- outrv� á,; J n ten�i'ie., <le Akxan· foi no drigo �" �Xtê!ldf' tamllem a es· se u t1>1;temu11 h o in.e ufl!• ehia el enl , a , ., e u t hr""º ""º <lr<> \"l. l•'oi nece<�ario recur1·er actii,m Lapa. Con,;trueção solida, no meio de jardim. te, i t"" <lua,: outras pessôa�. E' fa. ,1 u a n d o àlmf!nte , �SJWC C!f!n 'flt-<' Pont o I"ncontreu fúrçn ,, -,· • de uma ,,arnLia, era apana _,;w · · ,· ' Agua, luz, ill uminação puhlie-., todo o eon� 'W<! Usu : c l l ele s., ver como ê debll o Bllr hanl<J s, e>.ai ptur . � c<.>ntinu idatk n" r,o,C<.• l' no seu soo,·Jnll 0 çe�ar Bon; , ", · ,. · • , cuja forto moderno. Perto do bonde ,, ,lo ornnibns, aocusa�ão. desta i f u n (lamcnto 1 mo dil< e '.n aled1e�nt<1, t:m., s"" pud.-sse ""-' U<"ao· � c�lbiça ,!e o ,;enerni al)(o para .� na emp,·e· ltm toda eata acta felta dean1 l e�rrn,tos P�omptA. en tn,�a, medinnte vcoquena entruda .\liás a Z>L Val oroso. �a,taz ,, erno,)l<'lCn · 1 b �(! º . 1Hl. s, <[UC sem� um gTU.ll<1" (,n pci-lo, . t e do nolar1o pnhlico para ter e u restmue " lon�o pra:r.<.>, em prestações, a ., •·'. <l\lt' ""< ..- � _ I [,, na arté' m i lltar, em breve. ,; ll , l.0 silo con l1<'.!e l dM n o s t,n:v,s · -,c., • ,· ". ,t PI• O!H• ·,,< · � . " ,·n\or juridke. uão ,:e di z c1uP e, ,·�rtao,,cntc, íol"am , . l.ava 0 os u �u rpauo, e. , � I g·euu!nos, C()!1<·t·� n- exp<> . t p,uth· ,te 230SOOO por n,<,:r.. _ _ fio. rerimos,. ��tn 1n <1 , W. , -. G u l edard"''• Card�al Rodrtgo reconh ec-, o '�, e�1,e \lad o,, ,. 1 em Jerony da talve'l, ,liz '""' a ll<"rf' " <" a i · �N,� <lom l n l ,>s <,n t�egava a 1w�· 1 " ' l mo, 1 n l m 1gt> cafll um tem que sim, Lá a e P;,p:, de m a uma filho,, que l e d Comf> H' " -�'"' <'asu ,:om n dinll('i ro do aluguel ! culada do Po.pa vi�" '"" �mu· c. n · sôns que rilconhe�"' "' a ,rnzHa- 1 Ig, ; '.,:,jl( roman.,. n � o ima 11or esH/J act<,. e s ã m , Q.U">. •l<ilxa ,1e ,, i 1>nn tificia, .-, " " " i l ! a va hão mêmo, e fica ali per ga i ttom,. decer ni\o a I.c;T f'J"-, "'-"' �ua n i o. r. l'"' i� s " "'"'""(', �uspe l t o. e trata º""'º filha ( ve• 1 fam ilia, os f.lor,çia. 1,:� 1 , 1 ,- ; urn\ - Papa ua d<,fe�a d" ,;hr,�tan,h· "'' tinho, na lutl !illam recogno,:cere et t ra Se,"' i" '.' ,, \ ;:, . .. m e ntt·. " vi<la 1,;1.rtiet1la,· ,. ., . d .-, < · o n tra " peri;.,.o 0H<Jmau . i e tare), afim de d<.>tal-a e pro . ,. " < • <'• ' ' ""' prn•,ri" nrovav�l e\� '"" df' ,·<'<: ·, dW · ver ]lar" que se ea�e muit" coHa. P1u1lo .Jovio ,1.-, ,,i com<> 1!l�t · .'<OJtlU:O.HO, (:e�,\11 'n< ,·.1fes 11f,o (, do<' '"� "'"'º con\',:,m i"i. '1U:.. ca�a � familia, nlN"n,o � i >. qu., <!�nr,:,via c,»ll HORC:fA sua Vt,t•(la<le ,, "''"Udaüc. .\�· Trata-se, pois, de umà filha dua" pcnaa.s , uma d<i º"' "· O d · sim. a ê><istenda de j u ,�•'s P•" P.· .\c•,•nsa-1<e Ale,rn nd1·0 VI h· trci ,1.-, fen·>. '" � u n d n fnJ,. ,·a 11,, aclopt iva. :-.em seria er!vel que ,,,,n te1· a�»ueiado A. aua ol>ra uni :-,·.' U va,·i<•ado,•c,s 1,ii.,, l,•\"a o Card(,al. num <loct,mento i,u - ,. dernnaçà<> d,, Dfrülto. l��te ,;e· pa,·enl,• (�egundo m u i tos, fllno i prit1<: i 1:e� ,J.-, que r<'e('be,·., b l ko, rc<:onheees�-" ,:ou d ea\"a· 8an1>11· ria mau s! sua appl!<-açi,o ,•;,,,. ba�ta,·d <>l, home,n de <'rnel<la.\e 1 vnrc,s, nu ,l, ·�«rc\<:l\s. r i o ; 111 u l t<> m e n o" n;1 poi i w 110 , n ,l o v l ., �· :n ' rio, tratando -�� a h,au,litn. ""'rn snss<i a l n J ustl,::a; de Rodrigo de Borgla, o Car bons olh,,� " Pontlflce q i1 . • \H ! · Jg-reJa ,.er:a l '"'"u i,·ioa" �i "'"'" Pt irn eh·am,:,nte. i.rn ndc pa,·V vara :-.:a1,01< ,, <!e ��,, rei. deal escolhido para auxiliar d e in vasão ant!-chrlst/1 ,10 a� causas <1.,, seu exilo na AIÍ,, - 1 .-, va�fien, ao ,-,-:""' norma" . ,i:. r�··o�idade de Cesar Borgia r.al-So,·iall >mo. Ae<:rese,.- u t.,·se o costui, "º manha. (ContiuQa na 4.• pai:hut), •l '"" �,10 in vene!onice� de ro,nancis· pede a ,·enln d,· . llfa�. Hitler só chegou ao poder Havia, é vePdade na ·· )l[lnl!H ,:.01\t rihuamo�, ua rne<liüa ele> tas. K si � ,·Hto <1ue ello ro, Luctu" Yariri� eon.q i (lc-r2�,,�s que porque o :-;a('ional-Soc!alismo po�"i \ e l , p;,ra clesfazPr a.� i n ;.,,,xon,vel com o� rdncl p<·� a . p,,dni"n> t1·an,1uilt�a,· ,,,, chr!s Polnrizava três aspira,;ões ,, ,._ ta,i1ia.s que s e lan.-,,.,. ,.,,, sob,·<· ,1ue,n ,-,;,ml,n tia. "" f<UÍ,d i ( n� , ,,_ a tà<>s menos a,-;sa<in�. lJ>chi sua ncrulizn<la� '"' A!l�rn«nha, <1ue a n;anos -- dlsern Slsm ,>n<li " ,;,-.,-" �<>d ricrn <1<' Hoi-gi'<. b0a fé, <i o.s <>u ,·ioln�- moe,,·<>� ús J>n•!ens>l o de réunir n uma J, m-1 1• c•in(>matn;.;:rn;,l•ka , ,lepoi;, r.· nrov!n� <1n1, hiaw,· ia,\or,• s pr,, · po,·o� ,,s l<>doa I-:stado e .ação ' , SU J><,i·íor-::·� do� ad n,oe,;laÇÕ<·� do l"ntHl<nt·e, ,•H,i < 1 : ,· n l g:,rn(l(}. t.-,.• ucnl ,· � - iá11>'t:s ,;"''"''"" de H ie1·ar,•hkos. A i><'J :t r0 �� de,. d<' ra�a ,. l i ngua allen,ã, r1,1li E1n .\l <',c<1 1utn, \' I, natural· l)az, jn., ti<;n, s,,1.rnrn n<:a ,, u·ano d!etn· >:ando t>cl;> · o,:,tral izaç t,<> e ,,,,,_ 4ua,al,> tolalm,:,nte fúY. me;, t,, _ podf· .S <' ,· nn -,i,!ernr ,1t1illl<l,Hk <lo que sob " juc,n " " U !l ltlade ,r,!!em/1'" tl<!clara\"a fie"�''º tlor, cm tntrav:s(a, s"b<irano l rerreo dt> c�sar Ho,·,;i,c;,er,,, n,n Pasto,· ,ta /grej"• Fo.ulhab�r ao Cardeal * u ma fonte de onN·g:la. instrumento de tein i,oral que .,,:,n �' - • n u " -' F.-.-, . fal t a ,·am jufitica ,• 1,n.,1,-tw;a e opulene!a ; - a ln1;,·andeza . Igreja nac,lo,ial, livre ,i, Hom" tados Pontift,:, in,,, e " ""Ji ,·i<1,w. 1 l""'ª 1.:ovN·nar ce,u fellcida<h·. ( Contlnilla na 4.• pagina). õ meu e�copo, f' eu o rna llza· na 'HIii vida n,· : rn ,1". f>l,a,•r proape,·a ,· seus �,,tados, " 1 torn,ll·-se amado de seus �ub<li rei". u� ,,:,thol i<-o� IH·,c,· ih'iro� bln" �· o\",:,ra;o. uma conéordata .,,.,.,. C,\'l' IIOLICOS Qt;E Sl•l O l'O.'li'l'll'l('F, ILLU tos ,, soldados. De])oi,·, as ,·tr ran,. �rn ;;-H,,l. <>� antereden• c,JuJd,i en tre o Re!Ch e a ti�l.n'.a PIU �J l'JlaO!il PIU)'J' l•:s•ros DEU SOl"IUN !-Il'l'U�R ltonrnno Ponti fice, ,\ lexan � " "'"''"'cias �xigi(uu que o Pn t,.� dn cr;,.,, reti>slona ;;m (JU" l'l� par,wml dar rar,ão aos opti · PO:>i'l'IFICIOS Papa. pa ,·or, fias�e a r"a\iza.,;1lo J., """ re <l<ilJat<' a Alle manh1 1. De <1ne mista;,. dre V � foi um '-\ran,h• Infelizmente , H i t ler não era Cuictou se:n l)l"(' dos I\CJ-\"O<' los ,,ia, · , , a pe�sõa de competenda, forma .s e !>r<)d\laiu o <· onfllet.-. A Santa -l 1,'. no oome�o, limi· "Desdo Que o e1i'r> irituHI não "-penas , como (Jnerio.m rn u it().s da Igreja ,·ot>l ;.:·,•,i11d,, snlie,, e, sni>.-etudo, de sua inteira C()n· Gntrc a JgreJa e nazisu10'. catholieos, mn tribuno , um rC· tou-so a. 1·f'1>e tidP.s vezes. noti tude. ImpPdiu U!lla c,:uerr" en· fian �a. Uma e ,rntra qualida<le Q 1.,als os an!eeedenteR da luta.? e,it(, en,·oJ vldo na "totalldnde" volueio officialmcnt,• 1,or melo da fieo.r n ario votado A gcarnle7.a l'ortug·aJ tr� Hes\•àuha, e " c•ontrava em Cesar, seu so Porque não s,rnheram o.s eatho dos poderes !JCdidq,>, ·nada im· da Allem an ha. Ell., era tambe ,n Nunciaturâ <le lkrlim, o go\"er ., nullu< e))ooha em que as dls- bri ,1ho, ,:, dl(ficilmen t,, acharia licos Pvltnr a accu�a,:,i o <lê 1>Cde uma collal,ora,ç,lo "''"' Obteve um exito invuigar governo. Conoedan1,-s,:, os p!,1- º. Vislona r!o do "Mein Karnpf ", no allemil.o das vexaçües a que sidencias et1tre o� vrinci t>eH em pes,;Oa que não fosse de Hi!l�r ao pndH? h,·ro muito lido mas mal e,, _ eram fiei>' e pa esta semana levada a erfeito submett!dos fo! -requêrldos" >oderes nos l C.<t.· a� p()rqua11to familia sul\ ser!:tm ehristãos sobr.,nrndt> .\ 1n·oposlto dosta� qu.,stiíes a c,011du,"10 de uml'f- reun iil o da tend ido Pelos n,e.l<>s cahtol ico , d res. Chêgou, porem, o dia �m do dia 17 a 24 de Jun'ho J).fl., faVoravefr a� preten�ões i,1�a sa>< d:t penln�ula t i n h,1m c' 11t e,, cathol lca dos " Al<adc· indoce!s á voz <lu� ilii;;MG. si suas obrii,,;açôob. ll emaia, e,,1- de cm t><>lgante actualldade. Pie>'· u n iil.o 1J que Elia 8<! viu obrigada a jue no Collelrlo S. Agostinho ( Des ><01·as do Islamismo. talveY. ainda hoje todos n '"'" t i f!ca1·, pe:·antc os fieis al!<i Deseobert.as a� lndia� � a s bora hespau hol, cuidou Alexau· re Delattre cscrev,.n um a1·t1go m l k er " (assim .se chamam ,. .� As sessões toram entenda a m, Que a !Husãó não �" miies, seu s (l<'ncio, e a d�"un Oiseaux) . n opnrtunó e A l le.manha o,; ()Ue ,fizera•n ('� · Am erlc:,s enviou 1,a,·a o.s po dre VI da r>n>3peritlade ,1a Ita" Interessante -compare <le. � fe� Quo si "dur><n muito -concorridas, mundo "" cia1· do tu<lo.s ppo1np ,wicnrn" unlvêrsitar!os), '{'h,.<>l to, prova-o -� HU! e ,•, vos r!'cem-dN<cobertos, 11, e,gu lia, J)roc.,rando allinnçn.s t•t> 1 1"') " :-ouvell,. R.-,vue aproveitou�s<i da e,,,,_ lndu!g ene;a com qu� a lm1)ro n te est,:,a annos d l ff ice!s e chclos cen do além do numerosbslmo vctrla� r,:,pub lica� de sorte do� Padres J osulto.� d,, Lou va in. pM·<,m. .lhados no paganismo, rulh�i�- as cathollco 1).ar!os, r>!<>neiros da eiv rnzação que tuai.s fa.-llmel\l<" ,·esistbem em que 110s moatra " drama d <l cor,1ata. como manobra poli , ! ca cathohoa aHemã attri!rn ;a a do acon tec l rnentoH, que �" se elemento feminino e d" f� . ohrlstã entre os _ n ,_,. a.s lnJ uncçOes dos outros povos. uma multi<l.ão an,;-ust i,ula co" ca, para tapar a bocea dos ole alguns ehmentos perigoso" in m.1i ram á eondu�fLo da ,,oncor da Capital, moças da J. F. C, uma de nossas pala vo;; gentios. �" Euro1>a, pr•J" A propria destituição de I•'rede du�iu ao preotpido do �e�ptic!� mm, tos anti-cntl\olieos do pa r filtrado" no pa,·tido as prlluo, data, medidas tendentes a i.n· vras foi pronune!acln, e <"ada das Dioceses de Santos, Ja'bo oarou solicito " retorno á U!li ric<> do r<"i n o de Napoles teve mo o (lUC está sendo agora a,· tldo, capazes talve=t d e corn•,ro ras planta actos 'rol cumpri ti-oabal, Bragança, n'lssos d" um n mett;,r Botu-oatü, o Jlrln a�te que a!Winça a causa o n ece,.sa_riO ,apolo .:lo paiz a nova oultur,i rojada 1>0r ellarlatàe� a luta dacle da.. fê dos HuRaitas, e _ou . do' "llfe!n Ka_mpf". As, medidas, do sob a lei da fldelldade aos . Taubaté, Campinas · e . As.sls. l u j ,nlgo o . _. ·Centro. _ contra Chrlsto. I�n�nQeçou _ um,r, c(J)e n,.,,, am com tro�, he_rOjes. eruwada:, h'Cl"Jll'tl'ao' 'O".'I' "l'lR'ITT>'S'. -01"" .cpmmum. ,os 'lcur,:,os. -A· ·vtsão • yen�l·ain,rl!,:1,fü:1· p;d"'Xr· !l.{I. entan.t.o,. _ eontinuav,,.1,,.·-.�<-er tratados, da _outra__ p;ute. aQ. .<.lon� · fà1mm1fo -o · mator •enthus1ü-t De-Ja.ttre -começa por - llOtut o · ·d@nou. para �s cando !>�m r,re ma!s " l!berda trarlo, quasi M eon$tituiu un,a. . se rim, a rMi apoio ere�,:,ente que O$ meloa v!slum brou. <Jesde •o · inic to,, ,i.� SUA VHJA PlUVADA falseai· o contracto, ae do-'I fiels em materi'<. 1 011- Jei des !Uo, e estando iodas ll.nidas no ta.�il.o das Ave-:l.f<].rlas no t.o eatholleos deram ao Hitlerismo inten<:ões equivoca;, do dictadór Quando os c,ittiol !cos viai-o de sua fmalidadê, clesti mais são e operoso ideal ea• lla�, a� psio,es acellsacões que já multo antes de ,ma asoensí\o allemão. <1ue das do,oe llofas. para im FalRndo\ nn rêunlão glosa. plorar o attxilln do Deus e da se levàn taram contra Alexandre ao podei·. "P�s><r das res<,rvns � <loH " Akademlker� cathoHcos a a.hriram 01; olhos, Jâ era un pos tui-lo de seu conteud(), e fl. thollco, dispostas realmente a vloln-lo ,1e ,�_an,:,;rn Sant lssima. Virge,,,_ Aliava. V[ dJze,n res)le l to !e su:t vi.ia c,ondetn'1açõê.� e t'e"e�va.� do El que ao!ma aludimos, Von Pa· �1vel qualque,· r0.sl.stenc!ff. �-� na1 ,.,ente, recathol\clsar o n-0sso Brasil, modó, ª"s preparativóS privnda. Dui·aute m U ito t<:rn])o, p lsco1,ado Ale1não. Os Catho\l pen. embalx:adór- do Releh jun· m<>mei,to opportuno, não sou ,,una; off i cial'". desse Estiveram -presentes os Rev be)Ucos, a cÚnflança ""� meio, teve-se por ingenuidn<l<c < 1ue re1· cos Alemães hab,l mente iiltdl· to h S"nta S(,. :l:o voltar de Ro beram A �e;;un<la pa,·te do ani ,,, os flel-'I unir·8e J u (!rn-l· excusar o t'apa .Borgia destas dos relegavam a �"�unda r,!an:t ma. 01 · de. �n, nome do governe r:<:as qu'õst<J�.s sobrenaturae�. mos. D. Martinho Michler, O consagrado D\'lattre ao eHUi l<> ,,-eus pastores; ! ntánas, I n stituiu uona Congrn infamaçõe.s. Greg<>roviu�. hlsto a €«,s cncla do movimonto ,:, ,:,s a l l e tnào, acabava de assll("nar a mente da natureza do movimento. en S. B., Pe. Marcondes Nltsch, examinou [IUG<"iam prot��tnnte, ('Ul· r;ad"r <1tte gaçiio dê Cardêa�� fli,al!dad� real, pa Concordata com o Vatleano, rê fonnar a b,trrnira nece,i,,a1·i,i. á ' cah �ça<l o por 1-Iitlor, e de,.und'"I. Director do Conselho Arcbi ra ver nelle a1><11111� uma revin· latou aH appreti ensões rnanif,,.s . diocesano do ensino religioso, dicaçil.o nacional. "A RgVOL(' ta<láS pelo PaJ):t que, " recetan ÇXO N"ACIO:-.:A L-SOCL\LISTA � do a t ! ,·;n - �e. <leanY> do niundo Pe. Carlos Ortiz, que presldiprimPiro � U G tml.c, allemil. na ,·:i.thol '.�o, nms,a ·a,!�n tun, •·. a·a 1• n m v.� se,;,ões. e r11isaram o� Prelnd os slg,iou o u ccordo ·11- 111,111>!! p� 1 .'l, tl i ?.lam cional Hobre con:"ersnda� notavels K:tns " J.:,useher. vencendo os não lhe n eg-ar o seu oont'cn t ! froma�/fo e aposto'.ado. ,,,., menl/J, for,iecendo pret<,x\<> �s mais influente,- elementos Centro que se opunham a con· persei;u!çôo!! qu� tem ia. " Eu aH· D. Martinho Mlchler, bene cessão d e plenos poderes reque �r,gurei â Sua Sant ida<le dlctino. do Rio, com um mo. Seu fuehrer conti n un Von Pàp�n - (!Ue " ,·idos por Hlt ler. do especial, evidenciou a ne 1 contra o Commun i,;mo é aco m · S;rnta c;/; r.J.,, pro,·ar(i, da J)art<l iiortimento ,·arl,.dl"11lmo cessi dade de ser vivida a 11;w. nhado d e uma vontade real da Ai l <'manha, n e n h uma <le· lmportac,1o dlrecta de reconstru,•<,:ã() sc,clal, popu• cepçào:� thurgia oatholfoa, no qu·e elta CASI\ ALllJJ:ltTO o mel11<1r i;ol'"fh>1t'1tto lar. sobPP bases outras que o <lls�olm;.1.o das 01·ganlz<1· l,•r"'" s. n..nt<>. Hl A tem de mais vital, moderno, 1 �{arx!smo. . A lgi•eja, por sua <:õ,·� elei torr,os catlioll�as acat ·-----·1 ---�--··· hnp(>rtuçüt> dlrétlÜI 'J vigoroso. re,·onhece t. odc,� o� ,·.,!',!· retada rela adhcsilo do Episcovez, JSNAno & CIA. O encerramento verificou s! 1 m<is, e 001\obarora com to,l '1S, 11;1 <!0 :io go,•er n o ;;t-l!emão, , Nà<J demos pretext" r,arn crni i., deu ª"" " crit icas amargas, foi se na quinta-feira. sendo re Aur<>ra - Prh• te:< - Plrllubn ! u m a ve,. .qo denunciar o Catho- geralmente saudadn, �ot>retudo zado. pela man'hã mbsa dialo 1 licfamo Roman<> conw adve,·sa- nos meios eecleslastlcos, como Xac1,..,,.,.,. e E>:trangelr,u, gada com communhão geral. rio dt> Germanismo ·· . um facto quasi Pl" (}\"idenc!a l . CASA ALBERTO 1 Estas pnlavras de c!em,:,nto� 1 :--nacicln d a Kulturkamp :", a� o\" _A' tarlie houve ·a cerimonia J,ars-o s. Dento., 10 , do cle1<) no seio do Part ido fa . ;;anlzn,;fius c><tholk:tl\ allem i\.s homena do encerramento e 1.lam ap�nas éco irn asp!r11çõ,:,� t i n ha ,n ume. vlda Interior st...,k <><;>mplet<> grm an., !�evmos. Pes• • sen_;lo <la i m prensa e organisações ca. que fl u•sse cont ra-p-,ao â mul levada á. scena {ideal) ulll,a -ç.,,undte,n a th o!icas, obsUnadamentf' adver tiplicidnde daa aua.� ob,·a s exk tcncias do epi scopa(lo alle!l!:l o, t·ior�s, ,,ue devoravam a vida �f�_s.� _ AJ.J11>1tTú Par<1 àomen•, •enhoru,, � peça leve escripta < iU<' :tl'onta,•a sem pre os perigo aoOrenatural e.-lançae , deficiente 1;11,r;-o :,.. u ..nto, J O .iidsta, q11c proporcionou aos .sos "',aclonal-Sndal'smo. flela. " Estamos organ l·t.ado� 1,a Prellr,un a• do Cnmpra V S. as instrucçi:íes da l>llia, e lhe garantimos presentes momentos alegres e CASAS MOUSSELINE E:s"e <'f>n,·urctvel <1,,,sdem â vo, ra a mor·t«" - (ll�!am maia do dla�rahidos, mas daquella J!,le" Run Direita, 28 1>rc ,·i��,n� <l<> Epi1teo1>ado, <JUO <nn bom cura de álmas. 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d e a s e d o s d a s Os catholicos e a Igreja r
:l.ia!s nlndn.. Dc,·c()nhec�m to raz, publkou eatn poes_la Que talin"ll;, t e o que �ela " poder d!- por sl só attesta o esplrTto em! nêntement;., cathollco da au'tol"a 1 ,·ino da IP:reJa e li :.sti5tcnc,a que "lla recebe dó Esp,rito San- e ,:,uJa repro<luc�ão · julga,n <.-s h não ser demo.1>1 para ac,· eons! 1) eclmeao descon asse E to, 1 l "xa,:,tamênte a eo.usa de erlti- dtrada eomo deve pelos nossoa carem a altitude da Igreja, 011 leitores : 1 pretenderem corrigll-a ""'" v"� de, corno cathol!co� dis<>Jplln,1- " ;\;o ar<lo,- <l"aquel l'1. l"� em qhe fdis�e , Centuri.Ao· apolo :ncondlc!onal a tal ou qual des, �e limitarem a obedeeer á� correnle poLtka, d e cujos :t tt · 1 su a.� orclc:1e. Pflo �lm)lle.s facto " :<iil.o �c, u ,1 . ,,no Sc"h"r, qu e eill �ca�a �ntreis " ; inha m [ in divino. ita e <l .-,, . r>rovire de ; J)reseln !,· . d , xilio� �lia n ;l o r><lde Na mesrn" :crd ente Fê em que a s e q u ' . :<'1" resletlr â onda ver:ne- ' titulçã.o. [ mu l her tneurnvd lha . Dear,te da indifferen<·a e .-ia 1 1 E,n �U r<1i:"tn rezou: .Si na franja Par" outros, a San ta Sé de- 1 ln d is':!. oJ!na lanw�t,...véls· <le Mr[s!(ll!et' veria evltar n luc,a com Hi : l c'-', 1 t os f 1 li\o� da T•uoi,., ê por outro tocar. " eu S,>u manto que s6 pôde trazer desvan t a- lado consola,lor v<'r-s,c, 0 apoio i Dó f<ilb 'a el!c ardor qu S [ 1 . g ens para a sltuaçfto do. Igreja q u e mu1 t<1s cathollç,>� braslki · ró, Mtà<> (!ando r,� u l timaj; Eo, - Q u e fr, caiar Maria e a Pedro na Alleman 1t a . { fez ('h<:Jqr,r; cyel l cae Por, Uf!c•las, adherindo 1 E assim por deanto. enth uslastlcamen te á pa l.w r" ,J e E u �on fesso, Senhor. <iuc - Flm Pergun te-se. porem. a uns " o em [ vossa Igr,:,J.\ Santa, ba;x:,da da cathedr a ,le j , outros �e con he,c,tm o m o d o p e- s.rdPedro ])elo v,g-arlo de .feHus 1 :<.o seu P<.hler l.J n· , n o �u ereto l o q u:r,l a Jg1·eja comba te " Chris to. [com amor, . i, Porqur, J g 1 e_la soifi communlsn,o ou as razões pelas n, e n V6s. · graças pro,·a que, (le uma ' E quae� ella eondemna o Nacio[ l-lenhor e meu D•m.s, nal - Sodalism<> e o faR<';Rn10, a Deus, ha cat ho l lcos q , i � to�m E a Ella 11,,rtencer, eu quer,:, 1 , Nunca se a�ro.m a.o trabalho <le p le na conscien ,:,ia d,- sens ,l<'[até mo,·,;. _ lêr n l�n�yclic,1 ª 1'1it Brenne,,- VH es, sab,:,n, cumpr!r as ;, ra der'" ou a " N on abbiamo bi�o- m es sas <lo .:e u B apt ls fno. e pre · :,.'etsas p.� hvras liic, vivas, n.ue gno." mo�tra.nd o esta os err-1s za m na lgreja a matern: d,c<lê d ispensam ']Ualquer commenta tu re o l e l la · s r fnsoism , c < do b no. o n xe1·e 1 \a po, e o n demando aque l rio , n ã o ha a explos!i.o de sensobre todos nós. la a doutrina "nazista". tirnentos r,•l ig:Josos que corrêSJg-1101·am totalmente o ])Od er E' o que ainda ha 1,ou�" mo�- ponolem són1ênte a cer tu ineli· da noção social ('athollca na trnu a au!ó>"a d e um en�autad<>r nações ne��oaes, como . �e 'h'.! r�fot·ma da soeiedo.dê, enmo a n - Jlvro de poeRias, que tivemos muitas veses, n,a,: ha u m ar · tl<loto do perigo commnnlsta. rn oecasião tle registrar em u m ,, feeto intenso nascido <le con nun�a Wram lambem a En�y- 1 <le n osso.s c h i·,m ica�. dc,çôes soli,:as ., pr<lf01l>c1"s, <· D · cl!ca '"Div!m Redem))torls." conAbrindo " � paglr•a� d e " :-;- ,,_ rn o · deverln s�r " affedu flHRl 1 Ira o bolchevl�mo. voas", a Sri ta. Co,>cel�il.o Fer- 1 de todo o cathollco pela 1gre � / •
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,,en, conh<>c�r o� pi·i nc!p!os íutt d«mei1.aea d� sua fC. m u i tos �/lo catholiros n u e no� nossos oa dias �<' per" e ' t tem a� m a is dC1.rn v,r,o;a n t es ,·rltlNl.� As autot·J cla<ks da J ,-: rnj"· �ue deveriam <l<ciles mereter toclo o acatarn�n to � todo o ,·es1witn. S;l o <eatho!icos ne scnt!m1en to", n,a.s nllo <le <'on.-!e�,l<i.,. Por l s,•o. quantas ,·;,zes ess,>s nnss'<. geiros e vago.s "sent imentos re lh;:iosos ·· não cedem an t<i .s en tl nwnto� mais vivo", dk•ta<l()s 1 1nr ln toi-essM particulares. por 01,I· niôen i nd lvlduae�, n u ma pa l n ,·,·a. pelo org:ulho. o amol' )lr"prl<i e a i.!!:n,,ra ncia rell;,;! 08a.
Si'io, afinal de con ta�. calh "· l i c,os prote,.u,11 11,.ados, que j!i 8e de ixarnm contaminar uelo ,. ,, . netno do " l tne exarn"" · Sua at tltude, Pm relacilo ,\8 Ol·dcn� - la Igreja, � )e\eralmente de lndlf· feren ça. Quando suas i<lim8 e seus !n t erease� estão de nc.-,oi·do com ta�B orden,,., tenclo occ:1, �;�.<> d<> se man!fe,;tar �obre d · l ln. �abem, entã.o, elogiai-as . . .
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fa cto s
J, P. Galvão de SOUSA
ll;ls qt\ando 11.qu<>llas prescrir �õ<is exigem n sacrUicio <le al· gum ponto de vl�ta intimo, " querem, por qualquer que m o t i vo. ren undar, põon -se a cri ticai- B ispos e P,tt1,- .,� com,, o fazem os mais furiosos anti· clericaes. A p1·eciam, cm11 uma sem e,,. rlmon l a incrlvel, actoa part1e11lares do� sacerdotes, que sô â A u toridade Eccl esla�tica cab<, julg:ar. E' mullo çom m um vêr-.se lssó, por exemplo, no tocante á. at· titui\e 1>0\ itlca de certos Sa,:,êr· do t<i�, quesHlo de dlsclpllna in· terna da Igreja, sobre a qi><tl nenhum leigo tern o dir.-.Ho (lC �e l>ronunciar. E quantos não silo os catho llcos ,iue cl1egam até ao ponln de p,·�tcnder dictar as normas r1ue, a �<,n v.,_,._ deveriam �� guir P:tdre8. Bispos e n.U Papa, para .- ��ol ver certos ,-s· si,mptos'.. Segundo algun1<. a Igr,-Ja ""º etmt\Jate t,fflca�mente o rom mn nl.srn o , . Seria Prerlso drr 1
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Alfaiataria Ingleza
A Pia União das Filhas dE' Maria é uma associação de jo vens catholicos q u e se ori�l nou nos principios do seculo dos Conegos XII, da ordem Regu lares Laternnenses. O que essa antiquíssima as sociação tem de mais essencial é o seu tiro, que consiste em dar gloria a Osus; promover uma verdadeira devoção !l. Nosaa Senhora, sua santíssi ma Mãe. A Pia União das Filhas de Maria é constituída pela mo cidade catholica, combate con: a mocidade cathollca, traba lha por toda a mocidade. E é no meio desas j u ventude, por essa juventude q u e ella vai al cançar o seu altlssimo objec tlvo. Para tanto, a Pla União destaca dois aspectos funda mentaes na vida de cada uma de suas associadas: a formação i nterior e a inadiação 'la vida apostolica.
(ANTIGO �. 25)
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FALSOS PROPHETAS
SETHIO DOllll\"GO OEPOIS Dlil PE?.TECOWl'l�S
E,·nngelho ,.,.gundo Sito llfntheus, ""P· Vll, V<'r,..
Naqnelle t.,mpo, dl811e Je>111>< nos 8eus dlsd•rnl,.s: A<•nu1e lae-v00< do1< f.,h.,,, prophetfts, qne ,·êtn a ,.6.,, P'-"lles d<' fruetos ovelha11, e no h1tel'lor aão lob<>I< rt>11<1ee,.. Pelos ,podei11 eonhe<:"l!-los. Po.-venturn podem-,.e eolh<·r uva.. d<> .,.,_ pinho,., e doR abron,01< fl�OOI � A01,.ln1. todn nnore bôa produz bon11 ,..,,.,1.,,., e todn 11n·ore nh\ prodn2' "'""" fruetos. Umu ar,·ore bOn niio pôde p>'odu,.ir mnn" fru.-to><, nem umn arvore mà p-rodu:,;lr bomo fruet.,... T"dn nn·ore que nil<> prorluz bom fogo. Portnnto pelo., .,eu., fructo sn{I cortndu e !Qnç,u'la fructoH 11odeill eouhecê•I08, Nem todu u q11e me diz: Senlt<>r, Senhor, éntrarft no rélno ,lo,. eeus. !\ln" nquelle que faz a "º" .,.,..,., ""t" en trnrá 110 reino vonta.de de JDen rne, que !108 <!eU8,
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COMME�TARIO
Numa vlsf,o propl1ét i <·", 1 - re- loni;at1imi<l:Hlc, a ben i;•;nltlad«, via o Salvador <.>H muitQ� qu� a humllda<l<-, a mQdestéa, " iriam, no decornir do$ seculos, eontl n encin, a eastl<la<le. �em affirmn ,1H>� (Jll<" tod .:, � abusar de seu uom<l, para illndir a bôa fé do po 1·Q, e !l.fas- os que nU o s,'11u,, m a ,·..r(ladci tá-lo do verda,\eiro cam lnho ra J o rej<1 d ,• ('hrlsto se e�t,·c da salvação. .Keste,; falsos pru- g-am aos vicio,· a<1ni ap n uta plteta$ podemos recoíl !HK<"." ; ,, - dos , nem temo, a pr,;tN1.si",o <1-, dos o� hereslarc ha•, qu" r,:,g0;- sant!Hea,· todo.s os <!UC " E ll ;\ tarn a Igreja de n�"�, ,1..,s<co- e .,tito f!l irtdo,; , I•: n tro> "" '!"� �e nhecem seus mr n ,�lru�. fogem f , l la;n ás ""' .. '" hn csl.,;. 1"1 aos Sacramentos, tlê;; Vlt·tu,i.m i homcn;; bon;; e hon,,,-1,,,,, e , ,<i os dogmas, e nilc, Qbslantc <H· 1 e,•ti\ o no er t'<l d_. ))6!l :�, n<lo zen, -se chrlstiios, api·e�oam n h a duv:d,\ <iu<' l..,_rii.o "s mel , '.;; Salvador, fazem -l'c .,.- no,·,. s d e eutrn 1• remo {lo;; eh>1apostolos e l\"DiaR da (ellci da,ie to;;, poi�, n�u8 nê«, {alia a . eterna. Vae de\les a pala,., ,, quem u,z <le ;;1 o p o�� 1vd parn. l>a, do Mestre: Nem todo /\ que me salvar-se; como tamhem diz " Senhor, ,;..,nhor'' elltl'ar:\. infelizmente, ,·hr!stil.os q ue e seguir se d-0 estf,c, loni;·� 11o reino dos ceu�. bem )las ,·al tarnbem de todos "'' r1uo os s�exen,.,ios de N"osi;o Sei, h<J>". gu;r.-,rn. descur,rndo conhecer Um c"au,e, po,·r, m, bem feito qua l a verdadeira Igreja i» sti - d"-S doutrinas e re ll �lôM qu e tDida por N"osso Snnhor Jen1s se n presenta!ll com n no•»c <k Chrísto. christãs, dcrnoustraria qual ,.. Como crlte1·to, d� emprego 1 verda<lelra m· yo,·e de ei,rlsl_o, facil, para e,iH reconhecimen- quacs as heisa,·. Q ml.l aqucl1>c to, adduz o Mestre " parabol" qlle contn os !'ructos ,cpont:.da arvore bôa, que, de si, �6 """ "<>m co n se q uen "\" na t u ral sua sel w, vlvi f!eadora; produz ,bons fructos, e da a.r- de vore má., que de s!, não pôde qu,i_.-,s as que de �l �e r iam l n produzir bons fructos. 3'Iais capazes de ;>rodur,ir taes fruconcretamente, São Paulo, Mos. De sorte que ar virtuGalatas, en11mera os vkios a d<'s dos verdadeil"o s chrisU.e>s que levam toda� as do utrln:w são naturaes cQm>equencins ,Ja ,iue não se radicam 110 Ev,,n- a])p!ka<;:ão á vida 1irat ica da� gelho, mas delle s". desvia,n pa_- D_outrinas elo Sal\'ador : ." as ra attender aa di ve,·sa� soll,- v,l"tud"s da(JU<'l les QUe nao s, . , d ta,;l!es da natunna.. São guen, a ,· erdadcira Igreja r'. e seguintes: a l uxuda com o Chri�to n11.o ohedecen, á !ngiseu _ degradante sequito.. a ido- ca 1:at11ral de u ma a:>11l ieação latria co!." suas . h� m ,lhan_t,:,s pratica <los ])rlnchJios P.or ol\es �u.p - erstlçoes, a rn veJ.>.. a ,ra, profos><!l.dos. Basta lenwra.t· as com s11as con tendas, !ni m h,;a- Imprecisões dos pri n cip!ns, o «�des, ran,aores, Odlos e outras mul tas co11ccs�ües que a� c o �.mosQuinh ezas, a gula nas suas tissõ;,s não cathol ! cas tém f eivariadas e subtis manifesta- to ãs preten<;:õe;; do pod�.r se• çõ e$. Os fructo� do Evii.nselho I cular com dimln u l<:iio � ddursão pre,a!sa.mente as virtudes pa�ito do3 puros e"hln1"»<mt�s opposta.s· a caridade a. pa.z a de Jesus Chrl�t o . • ..
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Visitação de NoJ'isa senho,.
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ra., M Pias Uniões de FUliaB de Maria da Archidiocese
S. Paulo l'eunem•sc hoje, en1 hnponente concentração, na cidade {le Iffú, a possuidol'n
da mais antiga Pia União pau-
lista.
mo DE ,JAXEIRO
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Em trem. ellpecial seguh1 ás 6 hs. 119 de boje a caravana das excursionistiwi da Capital i e Suburbi<>B. 1 O pl'ogr,amma visará eSpe• 1 ctabnente !;!Olidificação da 1 formação Dlal'lana. 1
A Congregação Mariana de Jaçanâ promove, hoje, 4 de Julho, ás 13 horas, uma ro marla á Villa Galvã-0 . Acom panhará os romeiros uma ban da de musica. A ro maria sahirá da capei la de Santa There1.inha. - -·�-
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G R ATIS
Y. S, poderá npne,uler grn U• a !abrlene(l.o dm1 mal" fl� no,o perf111»e8, 11<-ores, e1<mal tero para nnhll, p6 d<> arN>", "reme•. etc. Peiltr !urmuhl1< i;1•ut.., á 0 1111a e1tpéClall11ta e,u ló:5s<lnclaa, rotulo•, vldroot, herv11s medlelnae11. etc. A RI.-,,, Florn, ª""· 9, João n.• 8H - Phone 4--MóOO.
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O que querem as Pias Uniões V I D R O S E V I T R A E S de Filhas de Maria
RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161
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immacul ada, sobre victima pujando infinitamente as of ferendas da Antiga Lei. Nenhuma victlma pode ser tão agr:ada:vel a Deus como seu proprlo Fil-ho incarnado, perpetuando a immolação re-. peccados da d os paradora creatura; nenhuma lhe podtl trazer mais gloria. Nós rece bemos continuamente as gra ças do graa-de sa.erificio por. que Elle, &O mesmo te m·po que applica os iructos da redemP· ção, dá. o Sacram ento que nos une á Divina Victima e forta lece a Vida da alma. Porlsso, vibrando em unissono com o coração da Igreja, cantamos: " concedel•nos senhor, a gra ça de celebrar dignamente es tes mysterios sagr.ülos, pois cada ve:. que se renovam , aJ\ os fructos de plicam-.se-nos nosas redempção (Secreta . 9 .0 domingo depOis de Pentecos tes) . Nós oramos melhor pela pa lavra da Igreja ella exprime mellb.or do - que o poderiamo:; : fazer nós, os sentimentos que nos tornam agradaveis a Deus e attrahem sobre as almas as graças a-Ot.ivas da salvação. A Tgreja recebe do Chris-to o influxo vital que anima e Vi vifi.ca todos. os menrbros e em seu nome, sob sua ordem , ad ministra oii sacranwn tos. Es tes insensivelmente transtor. mam a alma no proprio Jesus do pela acção sânti"ficadora Espírito San-to, alma da Igre ja. O Um da Igreja, não é si não dar gloria a Deus reall zando nas almas a conform i dade com o CJJ.risto, Sacerdote unico na eternidade.
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Esta u ma renova,:ão ,cobre base mys- f ic·il t!co rel l!-[iosa estrktam-0nle po- c onv e11<""'" 0 pov o de que sua campanha no ctunw, !egislati l''' pula!'. _ Desde riue H i l!er J an• ru l igii'i" não os �at i sfazi!l, 1>o r- (, in<'om p,ci·avclm<! ll te mais pe • çou O hi·ndo <1,c.s reh·i,1<\ L<oaç i)es que, ,le O!'l�ern e:<trangeira, n1t<> n icio�a que w,l;c.s a� 011tras, l n cóm;,i• ei> e n d H a a lma ,•lusiv<l a� 1rnti.s \";o\enm�. nadonaes esla .s oor,·ent<'s rle l i- pocl i a Auxiliado por clla, Rosenben,:, "" allemã. F." , P<li.s, 11re,,i�o <lesalovil·am p(>nsadore,,. ,. 0 . Fnhrer O M<l ssias ,\P>;ej,"lo ;m· jc\-lri O u t r:> <" n lhllp:tiio de que ,· <>n tinua ttua m,8.s:lo de " exrrnr rorn11.na ra re allzar sua.� a8pi1·ac;Ves. Al• ))rc� i c-n. o Pº"º nl l emf,o, n Wel- ;i;o� <l:t l n fl uonc·i11. chri$(ii no povc, allemi:i.o. 0� fr..,,10 Ro�enben:: tornou- s" l ouco t,u,sc•ha uung. Que a inten�i'.o <ln l l i tl«r seja joi-naes aã,, transformados e.n 0 dl�t,.d<>r do pensan\Onto e,, t <lo form,�crw tran,. se 11s tural nazl«ta, e O Hitlerisn>u , 1 ""'" . mundo or>;,i<>s ,lo 1,artido, poi", ilo movimento político .soc L\l, 8o b base th\'olo;;-,N,-H,a t ,mental direol ore« J>ro[H·i<>t"-rios de v em A VIDA INTERIOR d ll _ 1 1 a orga.,l¼açi\ <la parte cor fa.ZN" , o • <:<nt1·0 e' " ra p o -�ce p'. o ap pas�c u a �er . acim,i de \.ledo , . E n, :ni ,J(l C_hr'.a t mni,; rn,, e o :,;ac, oral -�c,- porativa l>ffi cla l : e ,1 ;m preci�a myslko rel l ;i;i o:,o. a Mas onde vamos buscar S,\ <> n�ahesmo, sohre " qnal, com rn- relkiosa r,. v �dmlo occupar-se <le · u n ho de 193 1 , um "" '-"" e.�0e.ssln1, Yolta o J)olitk" - O que quer d i �er q ur, formação, a vida interio1· qi1e hartho\omeD de�<'rnl.Jarn ,;al':> 0� s1< �tc1wia l ino ··1-,1_.:,, 1,nol,·" -� �c ,. i rn o m dos dos ��u chef<>" d 1> rn ovimenu, dos m e,n- J 'uh rer "" aspil"amos? '·. Kampí n;PiO� mais efficaz(ls J)arn o,·lonl)rns influente" '"rn(,·ctrin" !t 1 Nós que procuramos parti Ohtido.s o� vlcno� poderes ,'lo tar a conscien<'ia d0s !iei.s no noYa orlell taçlw cipar desa vida que ultrapas p<>th•r l<-g:sla.tlvn, <'.stava "'' l<>· des<-n> ))enho dP ,cnas "brigaçõ�s Ga todas as possibilidades eia gi c-a dos fa<.t o" que o Partid" cl \' lcae . o Hl't'l,EIUS IIO UO lH;(JA. \ sr eneami nlm.s�e par;, a rna\izaDe1Hlh ,ln JH-na, a 11a1,,v.-,, . natureza, vida sobrenatura:, MOS'l'R,\ R �l.',\S G.\Rll.\S ç/io d�sta obra. Crnam-�o ,.e.,sores .s e0retos que divina, devemos nos dirigfr Desde esse m o ment<\ � e· ,· �,,- 1 A m ol" t e <k lli n d en bur i.; o , 01 1 • ,·ig'am o� " espl ritos ntit!co · ·• l para a verdadeira fonte, onde �,;;, ; ��s Pf���;,��, t�� l) �,\';t�� <'ent rou ,,a,· màos de Hltle1· o ··Pol.�, �e�tl" " W<-ltan;eha CS5!l. v ida esplendidam,m'le se : n fal!iYel", '"'" se p od em ad i pi�l Um .. lemantm A da no ,kst la<>rii,;e,m <le ; uanlo , tudo a 1 m antfesta. manancial onde hlsc(to. nn epoel,a ,io enthn� ia><. mitt! r r�1rnros :\. sua d<.m trina e Una e chrlstã, e a vo n tade deorientação. .Jã ao padre, fora ou se concentram todas as _belle<' i "iva de l m nõr !t ;,;açilo, -�<.>J« m o po!a r,-,, taur:,ção da Alle - denno ,l a J ..,.,. ,· ,. _ não S(l �er di�t l "c�!io de Rcl i g;i1to, Pr<>vin- manlw.. "o n fi1• rn o 11 a coa(ían,;--. ,., ,,., , ,,. . zas da religião e que tem O uç º""' r do J\ <l\'o all �rnào no .�eu 1-'nhr-.-,· " · � ,v . , ., e ·ed eia, "u Cl ' as�e, "o ., " ao "'"s"'" t"mpo <(u e d """'"'ia - ,niso '"'er<:a ,Jo.s erros relli,;-!o dom de dar aos homens um:. < e u ae concepçilo ien an=,m 'nt ,,a "" s , vacs n,c , ur"�s . dv1< 80;,. a� H0senheri;-, on de �ua1< ·e e nova vitali dade espiritual é a t gprma nka . a W1· l t "- n sc l1 a u un r:- ··. c,,_tholkos j::;. � on v.., n c id l)5 ,•>1lumni,i,� ,·,rn tra o Litur gia. Não Liturgia consi Pat>ado. Ora a sltuaç1i<> soei1>.l ,...,i;;,· \o- ,,�r !-'.o"' "\l N ( lo ! " c,a t.:ma �ímpk� denuncia. e " )'1 1 · a e na O · i - o "' �a <la Allemanha offcr<•c•ia melo derada meramente com o um n i p:a.ra "el\�s . �Ro se ahrc. iwoplch) para a disser,lim>çãO 1 J ;,.mo · <"O st1l11!n conjuncto de cerimonias e Yeern. º"' •••. "''"• os · �.-, ,,,. 1 Bra gera\, cntn, :,.:,, , , ,,g:!Õ% <le m a i c,rh do8tas i déa�. '"'" ,,,·' • . . u. •• , 0 ",,.,, �·:; 0 ., � • 0_.,. .• �,m, ��,.� orações . Mas Liturgia como lka, o Nar.ismo cont<>u m i norH . as pessõas de bom a<ln o ª Comc,;ou a per;g A p os de trabal h .-.•· . A todos ns ;0• uiç,lo ( e . · um a aeção divina e u:m.a reac queixa contra o mater alismo MARIA SANTJSSJ;\-lA 'lo vens a l l emle., �e imJ)Õe um ��- 1 "G,•stapo'". pol ida seçreta J)ag·ani,.ante mai., uu rnen o.s ção bumana á. acção divina, �e- g�t"d", \"arejou ,:,aa.as rel i;; i o - tagio mai.s o u menos prolon 1,,,• e Se entr ha um mediador neralrnado. ra, Por ont 1 "" c,,_u,o ,.,.,. ,. ., ,.,. 1, ,." ,. 8 p ri ><Õea. Depo l" do nêsses r·n m 1>08, onde. por t<> por melo de simbolos. Entre é Jesus lic os. l>em ori.-a»!zad os -- talp,- <>r<'"'"'"� ; �ndei, l ,'>< ã <le s m o , do" os meio�. se lhe,� inet1Jo,i a os dois polos _ o in,finito e Deus e os homens: Y � ,:,om e o or!en ta<;:1i m"1o Ch rtsto. Mas ainda 11ma vez se <\(ls nl nova id eolo:,ia naci!rnal; n.o sw;ão (lo clero. i uma O Unito - se estabelece '05 Prominoria. eram v!ada mesm<> tempo CJU<l si\<> adulterndivina. testante><, di�trlb11idos em_ um verdadeira irradiação. Deus sa pa,tenteia à bondade Di"ICl-\-.<:Jc; .\ Pl!:RSE(H.: lÇAO, d as as noções [undan,entaes ao 1 comm un1-ca por meio das fon Elia quer estender se u plan o ;;,:m numero de seitas. s,•m O fll� S i\?�'l'l C l " I,.\Ç!.O O.\ '' I DA ,:-si ritu"li�mo ehr ;stão, no int" i I de salvaçãO; mas quer tambem apôio o f ficial. offere,·etam 11m to de m•ra,,�ar da j uventude a Liturgieas nós correspontes n;:•,Fil OS!\ ' · 1" , �ln B; n1·. , ,1,,w,b,l 1 ,,pecto ,i insistir em reclamar a coua [� eni nwls(o, e mesmo em uu1 i demos á diHusão da graça do :io �; do ·• ) '>c, · ''' " · q11e brar da h umani dade. O não acre ,l !ta\";,m em ,-o:sa ,ti · · �la.,· 0 ""''. '"'"'' ,;,.. d ,· ' _ i I >t• 1,� ;,,,,,�.,ai. Creador, un lco, ,;. 1 Deus. Em sintheJe: Litttrgia boração I c"lirístian izaçf,o ,-ysthea,at icac , e n rwa Kul t urlrnmpf não se u lncreado vai agir mas o. a-cto guma. I é a pola rização da vida diYina vida re l i g' l o><a dc s en voll' la rurlc,,.a nlénte. De�- • mlta a '""" n o ,·a l eish· lação que ,ttheismo: . e�lc 'a 'onfüa (Continfla na t,.,• vug, ) e h um ana. Essa polariza":1.0 � de 1933 se inkli,ra a "mn panha . e n,J u e '"'' >,abor ,ie uma Juri�. . . , . 0 prim eiro 1>ns«o ,ião foi n ..,,. , . . 1 prudPncin <las 1nais phantasi� Se mamfesta. na L1tu1g1a da <"N"" ou o ,·n,npo de concen trn - ta ;;, el l a con�i�t" na crea<;:ão , • ., Igreja Catholica. Portanto, ,,_,_ ,,. o g,,n ,·e,,, ;,r.1<· urou nnu·� uma athmó�phora q u e envoh·e ser Catholico integral é vide tud<> n, ra ., tar o� fieis á a l) o�- tod a a vida publici,.. pene tra "" ' O a Igreja , cuja dou e ln ttmo da� famJlla><, .-, põe os tas ia . i. v r C m trina, dogma e culto passa ! Para iseQ, ])rorurou .., :,; aç i <, · f!!h os em !11<'ta "º" tra os pa,'s. ��sta cam panha proPegue actun l - DE ram por todas as partes do nal Socia \!smo impedi r todos m e n te. h,riosa ma� n,<,tho<llca meios de �ontaNo ""tre 1' "-"· mente mundo em todas as époc'as, tores e o elen,ento leigo, e de:. em todos os ambfentes e con- ' Si a\guc111 ainda duvidar acertrulr todos os. m,aíos ,d.-, (]Ue a ° ;(lições, conservando · immuta- ! . .\.UIA EM G-ERJLl:i-- , · - .- · , ' · ' ,, 'J ,,;_� -; . . FUSII ca da 1>o sl�1lo de Hitler ne8u, hieraclt.ia.. se, pod er la -S(>.r,v!r , to, talvez "c conl'(ln ;;to:" vel a sua pureza inicial. êsclarece l' os ne;s >'oiw e O J)<\- movimen ganisnw nazista. Para Is to dis- com esta respósla a 11ma intec R��ti��entante dos afamados radios ZENITH E nós membros da Igreja peUaçll o sobre as luctas re;; -'<Olvera,n-se a.� '"""an iza�ões r,;-iosas n o uai�, " Ca,1Jholica deveriamos conhe meus amig0s, ça\hol i �'1;; <le tm>cos � ,, rean�as, que o<>nhe o@m " ns>'llm })to. "'"" cer ese manancial estupeu� n1·ohfoir,rn,-�e ,cs ro•H1 1õ,•,· de segnram-m" que néstes c,,utn e do da . vida espiritual, e não "eu� n,embt·os ,•on, os re�pe<'tiTELEPHON E : 5-1251 ,· o,· ,,;,;· ar los, ,le.Mndn- se a i m - cincr>enta ,,n d11zento>< nnn-�.s, nos contentarmos com pací n ' ng-uem mais falará <l� , >,ri,:; 1,n n�:t rnt\lolica. S i m u l ta,w,,ficos arroios de cursos tan ""·nt,,. ernm crnadas as: nnni- lia1>ísmo". Alfr..,do Roan,, :,C'l·g é ' ·: •,�u , tas vezes transviados. - -- ·- --i ÍU\'en1 u,1e ; ,i t l ·"l" i .s · " Pl"O J>h e ta ,1 i�tina<l" ,,,, -- 1 ,. s,v:ô"� da =---,----� la, lli\.'' quaes de�de " J>rin,c(rn lU !!" " Christianismo p :., , sahldn " da :1i.:i" do ;a, urncia �"- '. n,•u l t-n\' a:n u " i<l é"" rellg!ilo O CHRISTO NA LITURGIA · o a l l �m i\c,, " W�l , n · - ��ha11 1,ag-!ls dn 1 1 adonal ,ncia li sm o . p,>1 CATHOLICA Qual quer nn,p,•ego <>u ª"t l vi d a- un11, ·· Não: ('l\a n:\o �ae <' . almu po vo allem:lo, que volta de eoonomka exig!a ª ad he�i\'1 do conf i an te pa.ra a figura de Pe -Mas Deus, a propria san �/l o !l il!egitim lda<le '11' son na.� ao partido, e o�ta im portava drn, (Oontin�!}lio du 3,• paglnn) vi ,•a n o">< seus successores . ,. tidade, nos . parece bem dís clmento. ('m anno depois, s,,. urna rupt ura nffic·i al ''º"' " , , ,,. J>o i-lhe d ic to queel\" �cria a g· undc, outra )J11l!a, Alexandre <1o •·el l;;i o!lo. tan-te ; é então qi.ie o Filho varios pon,tiíic e s p r,ec isam e nt,, 1,edra fundamental da Igreja, devido a " eXcellon tes: � ir tude s " VI eon cede a .lof fl"edr> capacl >l qual não 1)reva.lesc,, eterno -de Deus, sua imagem perse\"eran�a e onidado n a de - da<le do herclar ,· on<lados e feu l'ROSEGUF. /\ PEU:SEGUlf.'ll.O: contrn rin,n a� p1>rta� �o lnferno. F, vl-va, se faz homem, e mostra fc;,a. e direc,,:ão de toda a l!-[re - ct o« i\c M ll.S pues O parente>: . IU-11''011�1.\ DA Lll;lHSJ,A(,'AO a :n on,.-,ssa d f rina nilo Calha. por sei.is exemplos com o pode ja (In.,ocencto VIll) " ; ii. p ru - ;.;e,;�it l.Julla diz O l'a l"' ,1 ue Joí Parallelamci ,te, �0\"�1"110 <) mos sobre e terra, nos appro dtncla, Ju.>ne•thl,ulc, e v i rt u<'le rrcdo é seu filho e ,1e u,ua viu (Sixto IV" , o cm·d eal q u e e:n '"" Cr,nqiar"'m-se a,; dua,, bul Cl"COU o ))O\"{) dh·cito nad .. ,,c, l, · ximar da perfeição dtvina. A Val �nça, lembrava . ao cl'c'ro '-·' ia� ,. julg: u f·"� do fado que �o- �ujo i11 te1,1to é ac:cl,:,r ,·om ,,,. in.teroommunicação da divh1· obr q;a.,,:õ.-,s do celloato. <las '1H m,:,didas ],!g,1 ,,s q u e ,ic h,·� ella� .�e íunda. 1 dade se delinea expJendi(la nun� i »m influencin do Ch,·i•:ti. > \'"rindo� 11ortlmenlof< de IIIOR{HA Al:\'D/\ ÍJERSAll nisn,o. Com e�ou-se pela rn,niH", ,IOÃO mente no Christo ; El le resu joia,., r<>loi,,I<»< et<l, que a Wel tanschauung ou pl>i me em todos os seus aspectoa Preços modlcos Sobi·c Cesar Borg·ia a;lresen . . ne�t«-n<>N ,Joüo, que tHfo loeopllia nll.zista (]Uerla r�:· ,,r essas maravilhosas relações. tam -se 111nn bulla <lo a ,·ch!vo nascido cm 1498, quando .Rodri rnar sagnnd <> pret..,nsas lei� bi'> '.)Allf,OS JASF.S S'J'AMATO O Christo considerado em sua de O�lu'ía em qne Sixto IV o go de Borg·ia ja. era Papa, Sr, l ogic"s do matriu, onio. Como. nr:A LIBf�HDADE: ;,.:_ $1 ill<l bte este JQl\O ha d uas bulias, por�m, n/io era pos!ll \'e.l uma vida terrena, manifestou a-o d iseasava dos ef!ei toa da ol. PAULO gitímidade para cOll f"rlr-lhe o am ba" dat:>das de 1 .0 de setem t , ·Cln.�Pormn�r.o raJ\ i da. o Dr. mundo a gloria Interna de arch ideado de XaUva e o rei bro ele 150l. Xa primet,·a, dfi. Ora esta se Jot.o, <e<>m<> filho de C":s n r ; torad o de , Candia. Deus. Nos seus dogmâ!i e nos seu� bulia /: a ·uomplla�il.o de dua� a aegnnda o d á cmno filho ·lo vaticauus de mosma data ( 1 1 · Sacramentos, o Salvador con 8 1482) : nestas porém, n11.o ha Papn. A se�;unda co,·,·Jge a prl ,.;; ,, ,· onr,ordll n.ss tinua perfeita e verdadeira a menor an u,dio ao nascimen to ,neira, ma� 11m·menot e s. Silo, p,iis, docu '1"1·n.ta-,;e mentos S<'m v"lor l1l�torico. mente sua aeção salvadora, no lllegitímo de Ceaar. pois de um:a Inserção subr e pU· tempo e no espaço. eia no documen to d� Osfla. DeC-0 '.'.C [,t;SÃO mais daria n .-,stlma em que A SANTA MISSA E OS S-i,ct0 IV Unha o Col'd.,al Rodevemc,s Cond uind<>, di�er SAORAMENTOS drl1-;o, difrlcllm ente se e,cplica- que Alexandre VI , a Julgar pe 1 riam as frequen tes refer<rnclas los documen tos qne di ,,em res- , pe!t<> ,\. sua vida, di ffí�l\mente O acto esencial da liturgia I de.siumro sas á sua 1rnssoa, que t.-ada »<> ar - t>O de accusado de devas,n -, é , m,·,,, . Co m O Jta na bulia encrm '"n v ·'" --th-1, chiYo do duque de Os11/ln. df'co na sua \'i(\a p1·lvada. Alem ' Chrlsto e no Christo , os chrisCita-se tam bem uma leglli· nào Jcnunos nossa conolui</lo, , tãos, por iu-termedio do sa- maç'1 o de F'<lrdlna»dQ i>e<a ,1n«l pon1ne a historia d C\"(l·Re e� - '. cerdote continuam sem cessai', concede o rei da Hespa,,ha s ,arever cmn <lo�u nl<'i, tc,� e este--� 1 h�,;pa- nitc, autorizam rnai� d<> (!ll<' ' o sacrifício d& ()biação de um a Cesar a naturalb,a�aio nhola e a capacl(lade de herdur aquillo que afflrnmmos. Quem, no entanto, c,;,nhece o· j os marquesadoR de sen J)«e. nrn Alcicandre VI "onca te,·e m,t1·- v"l o r el a g rn�a e a união int\ tna que hcs entre a devo<:;ilo ao q11 ezado� em Hos\>anha. Sant!ssi m o $a�i·ame:itc,, e á Vir• l,UCRECIA BOllGU gem 8:rnt!ssima, e 11 vi<la ca�ta frtcllmente se levarft a conta de De Lue,·ecia Boi•gi.n ha va,r;o,, �alunrnlosas ª" ,,_c,,11�a�ôes fel docnmentM em que ella fl.P!'"" to,s a .-\le,ca>ndl' e VI. - J á mai.� !A"ecc cpmo sobrinha do Par u ; es te pontlflce di,.pnas,•li-se d0 p . e. urn a carta d e .-:,umorim rn • privilegio de (•arregar <'Omsigo tos d (l Ferdlnando rei d e Napc, ª" S,i,gradn.R E,·pecic� em ,;uas les a .1oão Sforsa, esposo <l� \'iagen s ; o torl os c<>n<'ordnm em. Lucrecia; outro sobre os espon attrlbuir-lhe 1'ran de ilevot .'«> â sal lclos entre Lucrecla e Affon Virgem Mf\e de Dem,. - co,m so de Aragão, clta,10 por Gre ,·ei Cad<Js VIII <le Fran<;:a. ��11 gorovlus (Lucrecla Borgia, doe. 1'rande inimii>o, entrc,u no V'14, 7), que confeasa exlstire,11 tkano, ��"' 1,e annuu�inr; foi outros. Os Ooi" doettmentos q11e s. urprehender o P,cp,., de joe Justificariam o nascm,ento de lhos doa n te do alta,· da VlrLucrec!a de mna un füo illeg i 1-'.' <'!Il, absorvido em mo<lita,,:ão . tirna do Cardeal Rodrigo de de lSste e c, utros pormenores Borgia, entre .� i, se contrt><ii �11a vida - a f ru;�a lirlade de zem. O primêiro, escl"i])to em �ua mesa, p,,,. P'<<->llPl<> -- con dialêcto hespa n hol fal,i, Rohre trjbuem dfkaz,nes) t e r" e-a for os .-,sponsallcios d e Lu�recla. mar uma p.:,rs111ld.<> m n ô tn fa eom Cherubim João de Centel vornvel :, �ua 1>c�sõ,,. -- Cm dia , Hs. i;; de 26 de fevereiro �e a verda,le lta ,le h.-ilãlar sobre 1491. O outro, acto publico, da• to\las l<K ealnmnias <ilha ,•,, ntt·a lado em 8 de noven,bro de 1 ! �2, este 1,apu ac-ct11n ularnm a n,a fala tambern dos e�ponsallc ios led écen,:,ia, " a I n veja r!aquel \eR -�--- --da mesma Lucrecls, contrada que nio supporta,•nm .s un :,; dos no anno anterior, nUo ji\. tran.-·tgencla na defe�a rlo" dl V. S. encontrará na com Cherubirn de C"irntel\ is, ma>< roit O !' da hn·cfa. - �; estt1 tlL>l com Gaspar de Pochlta. Tucio esti\ pro,cimo. ])ep, , : s da obra leva, pois, a se duvidar da ge monumental de ;,,.r,, n;;. �e Jtw, nuinidade deste documento. (Material fo,· a historr of Papa I�m 1492 uma bulia, existe'l Alexander V I ) resta V(•ncer ape te nos archlvo� do Vaticano n:.s a força da persuasão b-t �oncedla ao jQVOm clerigo Jof- s..,ada numa trCldlt�o srntiA'ª LARGO' S. BENTO, 1 0 RUA FREI GASPAR, 37 fredo <le Borgla benefl,aios ec que, embora erronen, <llffldl 1 dea!ast lcos sem a m<'nn1· mente al\u, <' abantlon1<dS1. S. PAULO SANTOS
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Assembléa mensal da F. C. M.
1·es sob o pris ma exclusivo .da a d m l n l ll � tração, não fa Z<lndo propagan• da de s u a s Reallza-se hoje á-s 1 6 ho ideias. O que di'z,er ras, na Curla Metropolitana, se de tamanha a reunião mensal da . Federa� ingenuidade? ção das Congregações Maria-
1.
O Sr. Ministro da Justiça pa rec·e não ter o menor desejo_ •·et pour causo", de comparecer · á Camara, para attender á lntl ma,ião do Sr. Adalberu conêa, que, s"Ja dito entre pa ren the sis, (j unica voz que se ngneu para. pro(liga.r en-.rgicamont<> a molleta criminosa. de no::i:sas au toridades. Para dar certa satlsfa�ç:io á. opinião publica, o gabl:iHe de S. Excia.. baixou almplf<snumte um communlcado, era que aff1r mou, entre outras col�as, que os presos só foram postos em liberdade depois de um pro cesso cauteloso. E que o ch.-.fe de Policia o o Tribunal de Se gurança: tinham dado sua ac ({Ull!Cencia A soltura de ta.e" preso�. . :>elo telegra.mma - ·que publica mos em nosP.a t.• pag., podemos ver facilmente que especle oie gente o Governo soltou. Será verdade que o Chefe de Policia e o Tribunal de Seguran{la fo ram 30lida.rlos com essa medida desastrosa? Em caso negativo, porQue não se defendem?
'''
r
A essa reunião devem com pare<:er, como de costume, os Directoria daB membros -de Congregações da Capital, sen do de desejar que um grande numero de outros Congrega dos ta.mbem com-pareça. rendo organisar uma Uga anti fascista. O " Leglonar!o" é bem lnsuspelto de tendenclas fas cistas. Mas não pode Ignorar que, em g'eral, essas ligas •anti fascistas" 011 coisa que o dera sã.o paravcn tos de tulle trans parente, atraz do qual procura esconder-se n · hydra communis-
'"·O Governo vil, isto, e não pro•
videncla. Os nossoe par'tamenta res veem Isto e não protestam. A nossa Imprensa. vê Isto e nüo conden,na. Quer dl�er que acham qu� está multo bem. E os cathol lcos acham qu;i de vem conti nuar a apoiar es;ia gente e essa lmprenen?
..'
Opportunlasl!na, a Missa ceie· brada pelo Revmo. Monsenhor Ma.e Dowell, uo Rio de .Janei ro. segundo as int.-.nções de nossa.a classes m!l iatrcs, para. pedir para ella� a concordia e a prosperidade em suas f i lei ras. Os cathol!cos, no Braa ll, n1i.ó tem o interesse affectuoso que deveriam ter pelas cla-'!se� mi litares. Dahl deeorre, em ;;·ande pai· te, a insegurança contompora oe• Na m.-.dlda de suae for�as, po• rém, o "Legiona.rio" procura.rã alterar e""e alheia.menta. Por que uma sabia e sadia politl· ca militar ê uma de suas ma.Is fortes preocupações.
JA que os Inimigo/! da Igreja col�o,,am em tal actual\dade O problema do communlsmo, não pOdemoa deixar de insistir lon .gamente sobre o assum pto. Por l!,to, vamos relatar outro facto curioso. A offenslva c<:>m munlsta está sendo tão !<,rt", que já houve, ha dias. um de putado Que proJ)oz o renabelo clment,o de nossas re!acões co,n mercla,;a com a Russia, a 1>re texto de Yender-lhe café. E' absurdo. Um dos maior�s produ,:,tores de chá no mundo Inteiro, a comprar café no Brasil! Ma.a não para ahl o dis parate. Rela,;:ôes com a Russia ? · Para que? Para qu-e o IDmbai xador r,ovietico no Rio façi ••• como os que esti;.o acreditados em Paris, Londres, e outr'ora na lndltosa :Madrid, que trausto� Temçs chamado multo a maram a sua em bal:i::ada num attengão de nossos leitores so toco de propaganda communb- bre a. polltlca de cortez.la. ·estra m, teg-!ca, deeenvolvlda pelos - par Emquanto a IIL• lnternaclo tidos braslle!ros em relação l\ iiat está praticando a.s maiores Igreja. Multas attenções, mul lngerenclas nos assumptos do tas felicitações, multas pala no�sa polltlca, será admissív el vras sonoras, muitos proposi• Que o Brasil venha a reatar tos �chrl�tlanlsadores" verba<Je com a Russia? Onde foi parar e m.-.rn.m ento · verba.os. Mas, no o brio nacional? terreno dos factos, a mais com E o que mais doe ó ver Que pleta. ln d lfferença. quando se ...,,sa me_dlda fo! proposta. por so ltam os I n imigos mais fero um sc1entlsta da temJ}era d o · z es d o Ca.thollclsmo QUe são o� Sr. Arthur Neiva. Quando $. communl�taa. lllxcla. fe� essa proposta, havia Typtco disto ê o que se pas• diversos deputa.doe catholicos sou na Camara Esta.doa! p ol:' no recinto. Mas todos se cala- ocasião da passagem do 1Ó.• an ram . como de CO-'ltume. nlversarlo da. Diocese de Bragan,;:a. • • • o Sr. Vergai pro.tes'tou con tra as tellcl taçõet qu<, a Cama Um telegra.mma publicado ra la mandar a S. Excfa. Revma. pelo "I)!arlo d<, 'Sã.o Paulo" ln o sr. D. José Mauriclo da Ro forma que o Bispo de Berlim cha. Alguem <,sclareceu que sé fol a.ccusado J)Clo Governo al tratava sô de uma cortezla. F, lemão de violar a concc,rdata um deputado pecefata, multo entre a Santa. s� o o Reich, solicito, Interveio no debat.-, pa - vehlculando, fora do terrEtorlo ra esclarecer <1ue votava a fa germanic.o, noticias falsas a vor das fellclta,;:õ<,s por constl respeito da sltua�ão de seu tulrcm uma cortezla, e só isto. palz. O que segn!flca, em oulros Não nos danios o trabalho de termos: qualquer co!ea de mais commentar a acusai:il.o. E• evi proveitoso para a Igreja do que dente que ee trata de alguma um simples sorriso, não. Mas J\Otlcla que o Biapo de Berlim como esse sorriso ê multo mais fez chega.r a algum amigo re proveitoso para nós, d<,putados <,Jdente tora da Allemanha, con sorridentes, - em dia.e do elel tando-lhe o que sofrem seus ,;:ão - do que para a I greja, �or correliglonarios per,.eguldoa rlamos ã vontade. pelo Sr. Hitler. Comed!a l . O Sr. Hitler' acha que con tar o que elle taz é !aliar mal delle. A tal ponto .-.stll. elle c.-.rto de qu<, age mal; Mns o mal� curioso {, que o Bispo tol accusado de violar a Concordata. Que acusação! E que acusador! A acusação é pueril, porque a concordata jii. está. por terra em virtude das lnnumeras violações que l)rali cou o Governo all .-.mão. Mns -:, ma.Is cur!oao ê o a.ccusdor ! O Sr. Htt!er, que tem violido "ºm friezá: Unica as olausulas mais importantes da Con<cordata, ,,1,, da se acha no direito de acu�ar outros de o terem feito!
Santa lzabel, Rainha de Portugal r 8 de .Ju l ho
não compre/henCom a morte de D. Diniz, · vernantes Santa Izabel, rainha de Por- · . tugal, -é um exemplo frizan fSant;a lzabel quiz retirar-se l dem a sua verdadeira tun e ção te de que a graça de Nosso para um convento, porém, as i de paes dos goVernados, só gozar doa; Senhor Jesus Christo provoc.i reli-goiosas fizeram-lhe vêr que I mente procuram a. santidade em todos os es� era muito mais necessarla ao I seus -privilegios, esquecendo então, ;ie dos deveres q u e os obriga. -tados e condições de vida, nã.0 mundo. In.stallou-se, exigindo de nossa parte senão numa casa. viz!,nha. ao con- riam a cuidar do povo com to. a cooperação da bõa vontade,. vento e terminou seus dias na da a caridade e bondade de De facto, Santa Izabel, fi prat\.ea exclusiva do amor de Santa Izabel, é ter quand-'l lha de Pedro III , rei de Ara. Deus e em peregrinação ao!! -preciso, a 'energia -de romper ,com tudo, para castl-gar ágão. e da.da em casamento aos Lugares ,santos. ·Em geral, os santos são quelles que combatem - pelo 1 2 annos á D. Diniz, re! de como pessoas mal . Portugal, soube all!ar á digni considerados Nem uma nem outra cousa dade e prlvilegios de sua po despojadas de pers�nall-dade e sição, u-ma profunda huinllda uns fracos com que se pode elles a tem, quando se tra - de e o serviço dos pobres em p"i;sar á vontade. Não com . ta de combater os adversa que funto se distinguem as al prehende o mundo que a 15on- rios de seu Partido, nunca. pa -dade dos santos não é a mol� ra impedir que agitadores per� mas desejosas de perfeição. Rainha, ella comprehendeu leza do ".bom coração" dos turbem a paz e -0orrompam o a sua posição, não para usu bomens sem f-é. O .santo pra-- povo . A -dif-ferença é notavel, Na fruir os privilegios do carg o , tlca a caridade , exdusivamenmas como uma verdadeira te 11or amo r de Deus, e por Edade Media os ,governos for tes, tão calumniados, eram ,rnãe d-os portugueses, Babia isso, sabe que a mesma dilique os deveres para com seus 1 .c-enda empreg-ada no serviÇ•) exercidos ·por santos que ama su·bditO"S eram mais lmperlo. dos pobres, deve guiar todas vam realmente a .seu povo, t1 as suas a.cções ·e dar-Nte ener- por isso o defendiam. Hoje, aos e necessarlos. Esposa, ao . lado do cum gla para combater o ma.I, se- os -governos fracos, tão lou primento :fiel .de '>Url-S obri ja eontra os ,poderosos, sej."l vados, só procuram o povo gações, véndo atinai a coroa castigando os culpados, mes- quando precisam de seus vo ção de seu,s esforços com a mo sendo es tes a,quelles em tos e absolutamente -nlw o de volta de D. Dl niz á fé catho que se tem a affelção na.tu- fendem mas apenas se defenral. dem. lka. Os reis santos, eomo San,Que nossos pollt! cos medjPor outro )ado, Santa Iza bel não só desvelou-se na cari ta Izabel, tSâo Lulz, etc., in- tem a vi-da de Santa Iza.bel e dade , visitando pessoslmentl:l numeros na Edade Media, s ão , apren·dam della executar sua os pobres, tratando dos doen· _hoje raros, pois os nossos go- missão hon,rosa na ,terra. tes e procurando sempre le var aos 'POrtugu-ezes a pro �'""'"""''"""'""'"'""""'"'"'"'"'"""'"'""'"'""'""""'""'""""'"'""''"'""'""""'"'"""' va. de amor de sua rainha, = como tambem, dava a D. Dt � Drogas, Especialidades Pharmaceuticas e Perrumarias niz to'do o .seu apolo, .quando � PREÇOS DE DROGARIA este ·Pllnia aos culpados e e ;; nergicamente ieoprlmia o mal, mesmo quando o foi o pro X,io filh o que armara uma revolta contra o pae.
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Voltando a.o caso do comm n!smo , su,-peitamos bem que u <:'i se esteja recom pondo a ..ntii-a Alllanca Libertadora. O 9r. Café Filho jll. anda qu<J-
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Um dos mais urgentes problemas religiosos do .Brasil enfrentado pela Parochia do Bom Retiro
.Reallzon�se domingo 11assa do, 27 de Junho, na Missa das 7 horas, a PaS<!lhoa dos mlll taree da Força. Pu,bllca de S . Paulo, ,organizada pela Con gregação Mariana dos Milita,. ree do Bom Retiro, e pelas Concei ,------------- ,, 1 Irmãs da Immaeulada ção do Hospital Mllltar. Esta Pasehoa foi 'l)reeedida por um trlduo -preparatorio pregado pelo Revnio. Pe. Dr . Eduardo Ro'berto, o qual ex poz aos presentes os meios ne Fundada em 1893 por cessarios 1>ara uma bôa Com munhão Pa'Schoal. Após a Missa foi offerecido, Alfaiataria; Ecclesiastlca em aos communga.ntes, um café, geral e artigos relig!ooos Bêcas ·para Magistrados PHONE: 2-2237
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Annivusario da morte de D. Vital OccoTTe hoje o anntversa rlo da morte de D. Vital, bl.il po de Olinda, vlctima da. ma çonaria em 1878. Encontrando-se em anda111ento o processo para a ca nonlsação do grande mart!hyr <1a fé que foi D. Vital, é esta data opportuna para que Oll catholicos elevem -rervorosas preces a.o Alttssimo afim de que o mala breve possível este e:rande paladino da religião �atholica. mereça as honras <los altares.
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N;,. Polonla, ha uma questá.o rellgJosa surgida entre o Ar cebl�po Sapleha, e. o Go,·erno. Não sabemos bem ao certo do que se trata, porQue os telegram mas são multo confusos. Ma.d, para se ter ldea da má fê com (IU(! se e"tã procurando envene nar a Questão, basta um facto: u.m dos telegramma.s .vehicula dos no Bra,-n a este r.-.spetto dl,i que. o Arcebispo retirou O co� po do Marechal Pllsudsky da Cathedral, para evitar que fosse Visitai-o naquelle local o Rei da Rumanla., que ê sclsmatico. lato é uma tolice malevola . Um soberano sclsmatlco ou be retico pode perfeitamente In gressar em um templo cathol! co, desde que oom pa.rei:a com caracter lndiv!d ual, ou de Che• fe de Estado. A maior prova. di,-to estâ em que os Reis da Inglaterra, que são protestantes. assistiram, ha colsa d<, um mez, uma Miss<\ Solemne na Cathedral catholica de Londres, onde foram ,·eceb!· dos por todo o altô clero ca tholfco.
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bEGIO NARIO
São Paulo, 4 de Julho de 1937
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durante o ,qual discursou u m official superior da mesma Força. Estiveram 1)resentes á Me sa da Communhão eerca -de 9 6 militares dentre os quaes diversos offielaea. Queira Deus que esta Pas ehoa, já com tão bello nunie ro, seja estimulo -para novas Paschoas e que, dentro em breve, não vejam-os somente os batalhões de fitas azues dos Marianos, mas tambem das Forças Armadas do Bra sil inteiro, se apresentar á Mesa Sagrada para receber a N. S. Jesus Cbristo, recepta culo de justiça e do amor.
Dentre as organizações de protecção á mocidade abando nada, dependentes do GoverK no do Estado, o Re!ormatorio Modelo, antigo Insti,tuto Dia· eiplinar, vem se distinguind o enormemente pelo grande -pro Director : HERMINIO MOREIRA gresso que a sua actuaJ. admi CURSOS PRATICO$ E RAPIDOS, DE nistração lhe está Jnyirlmindo. DACTYLOGRAPHIA Visitando-O, o que -cÕm to Por1U8"11"' - Conesp011denria - Taell.ygraphla - Caiu.. · da.. �_ li�'!;rdade -se i>ó· de fazer, 1P"•11htn - Cale11lo CommerelaJ . - Co111abllld,ade -" ' " � � · • - · - · · ln�lez, · - - - - -, -- · · :,,-, -� sente-se na sua organização Aalas Diarnas e Noctllrnas para ambos sexos. am biente favoraveJ ' á torma- entre a Allemanha nazista e Hatrle11las •empre abertas a Bussia commnnista. ção moral, social e proflsslona! dos internados. · Edificantes exemplos, tem Em numero su-perlor a 240, SÃO PAULO elles se -vêm levado., á refor- dado a Polonla, ao mundo ca ma de vida e forma'�ão do ca· th-ollco, Comprimido entre a Russla ra-0ter, Jã pelo conforto que l hes otrerece a I nstituição, já e a Allemanha, ameaçada. pe pelo apolo moral ,q�e podem las garras sovieticas e pelas REVISTA Dl!l CULTU sentir nos que !-oram encarre- lanças nazistas. têm sabido RA. - Maio e .J11111lo, 193" ndos de sua orientação na collocar a Verdade em seu - Na, 1m e UIO - Rio de justo Jogar, não se cans a de vida.. JanelN>, : glorificar ao Rei do Unlver A maior, prova d8ssa affir· Os estudlosoa: de llngua.s en r mação é a diminui ção das -t u- so, o Christo Redemvto . (Con11nna,:O:o da 4.º 11agtna) con trarão nesta revista far� Assim foi, que com grande Tnatorla para suas· pesquisas �n, gas que, accentuadas ba poucoa annos atraz, co!Íforme de- explendor reallsou este anno 2 _artigos: "Letras Ciasstcas",. se consumará com a cooPera monstram os gra-phJc os exp us. a proclssão de Corpns Christl. do Dr. Rebêlo Goni:atves, da ção da -creatura. Maria S.S. Academia de Scienclas de Li$• foi a. escolhida para esa no tos no Secretariado foram Nell)a., além do clero e das e Krnfluxo do grei-O no nullas no decorref . -deste an- ordens religiosas, tomaram b-Oá vernaculo�, pelo Pe. Arm11.ndo va elevação e dignificação da parte t op dos natureza ·humana; ella é, elei os sYndi-Oatos o e Guerrazzl. n o. A revolta natu ral o ceasiointeresse ta M ãe do Senhor. Na Annun ·Deepertam multo nads pela falta da p;opr!a 11• rarlos, o Prl:isidente Moselskt tambem KA questão- religiosa do dação, o Anjo llll.O tala só h er da de, fo i venci dá -pelo a. m- e o E:i::erclto. · Penedo), por mente da'!J grandezas pesosaes Ha poueo, no dia 2 9 de ju- Brasil� (Missão biente acoJhedo.- dessa casa D. Antonio de Macedo Costa, nhc, encerrou-se em Poznau o Bispo do Pará, "Heresia proteij de Jesus: - E' do Salvador, educacional Como baa"e á "reforma " que Prlme_lro Congresso Interna tante� (polemlca. com o pastor do Messias prometUdo, do Rei De eterno da humanidade rege vem sendo administrada aos clona! do Cl!risto-Rei, e cons Ah ...ro Rei") e Mlcrocosm<>: sordem e Regresso, por Carlos nerada que o Anjo propõ e a reclusos, está a formação tatando-se os beneficos effei. de Laet. Maria ser mãe. T-oda a obra ch rlstã das consciencia 05 tos dessas -grandiosas manues redemptora. está suspensa ao AI NOSTRI AMICI i n t e rnados, ,c atbolicos e� .q: a- tações publicas de fé, resol Anno VIII, n.0 6 - P!ller Ftat de Maria. E disto a Vir veu-se criar os "Permanentes si sua totalidade. mo, Itallo . gem ·tem plena consclencla; Prova-o a Inaug uração do- Congressos Internacionaes de Pes. ela sabe o que Deus lhe pro Revista edita.da pelos min go pp,. em Missa s oJe'mne Christo-Rel ", cabendo á i'lo das Missões. põe: ella ,consente no q:i.e da pequenina Capella, inteira� rios� Polonla a honra de dar Jesultas s servl,;:o Apresenta-nos um artigo de m ente construida pelw;: omct- inicio a essa nova e magnifi� grande Interesse e actua.lida<le, Deus lhe pede sem restricção naa do Reformatorio, que ir4 ca Instituição. �Per la diffusione dei culto ai -n.em condição. Seu Fiat res S. Cuore ln Rus,.!a". Poderemos ponde á amplitude das propo.. dispensar aos internados o Igualmente conhecer a vida e a� eições divinas e se estende a conforto re!lgloso indispensa• actlvlda.de� da Escola Apostoli toda a ohra redemptora. E ' a BENTO PINTO DEI vel ao seu desenvolvimento ca de Pal.-,rmo, pela opttma re DAnnos moral. portagem com photograJ}hias reacção da humanidade cons Cirurgião-Dentista 'Ciente e generosa que se offe publicadas. Presidiu todas as solemni· pela Universidade de rece Inteiramente á acção de Slo Paulo dades do dia S. Ex-eia. Revma. MATER PER ADMJR.ABILIS Deus. E' a movimentação des. Das 14 horas em diante o Snr. Bispo Anxlliar, que te Anne X Ns. 5 e 6, ->'10 Rua. S. B<,nto, 290-4.• and. ve palavras de carinho para Alegre - Orgll.o do Gymna.sio ses dois extremos - Creador sala 4 (Palacete Creepl) e cretura. - fazend-o surgir a. �Anchieta-. com os reclusos ,e de Jouvor e Sll.o Paulo activldade Uturgica. No Flat apolo aos Drs. -Carlos de Ma SALVE MARIA - Anno de Nossa Senhora está a adhe. galhães Lebeis, Mareio Marli - n. 12 - Maio. são completa ao acto divino; tins Ferre!ra, Portella Morei Revista mimlographt>da em aelle se inicia a Incarllsção . ra, Roldão de Barros, Olyntho Cotla, E. S. Paulo, hom enageia Maria S.S. cooperou na· Re _ Sl!ve1ra e ou tros directores do Sua E:rcla.. Revma. D. Duarte 1 Servi,:o de Pr-otecção á InfanLeopoldo e Sllva pelo 22.0 nn dempção, nas graças que lhe n!versarlo de sua sagragã" são os fructos, e por "'?onse eia ali ·presentes. q uen-cia da nossa saivaçao � episcopal. O Snr. Secretario da Justl Traz este mensarlo artigos de santificação. Nenhuma graça PAIHÉ l!A -ça rez-se representar pelos real valor, da forma,:ão cntho -é dada ao homem que não ve 11m tt.n:!adtiro dnt. Snrs. Drs. José Augusto de llea e tendo cunho original. para o SIW lar nha por Maria. Elia é a uo .� Queiroz Netto e Fausto Far o. AN,�Al-,S 1''UAi'i (;J>,;CA- sa med-iadora immedlata, uni.. po, 30 $ Por S. Excia. Revma. D , �u NOS - n.• :ll'iO Julh<>, versai, mas subordinada ao José Gaspar d B Atfonseca e 'Christo . Silva foi administrado aos In Orgão dos Irmãos TercelróS Filhas de Maria queremos ternados o Sac:ramento da Francisca.nos Capuchinhos, S1i.<> 11er suas devotas, mas devotas Chrisma, tendo havido na ves Paulo. Destacamos: "Misslonarlos do verdadeiras que pro<:uram no pera o Baptls mo de var!os Me Brasil" e " Pio XI e a hora pr� �eu culto, fazer resurgir o va nores, que em q uasi totailda sen te" . lor e a fecundidade da inter de se approximaram da. Ml' Serem1»:1 sa Eue'harlstfca, para o que FOLHA COLLEGU.L - Colle cessão de Christo, ldo Snle11iano s. R0.<1a - Nicthe suas devotas si nos derm<.ls venham sendo cuidadosamen roy. completamente a ella e por el te preparados por catechlstas la a Deus. E nisto não faremos da Legião de S. Paulo. :0""'"'"""" mais que imitar o proprlo Merecedores de apolo são Deus que se dá a nós e nos pois as nossas Instituições que, dá 1,eu Filho, por intermedto como essa, não se descuram § Mande coneertar ., Reenu1ehuta.- oa pnenn de Marfa . 11 m da sua finalidad e altamente ;;:; e; �::� va1iosa para os destinos da Viver por Maria, com Ma VENDEM-SE ;AS USADAS ria, em Maria, é viver Para a Patrla como foi-madoras de -i SERVIÇOS GARANTID-OS gloria de Deus. cidadãos consclo:s da sua res 6086 AVENIDA S. JOÃO, EPHONE 5ponsabill /lade perante a Igre : PA ULOTEL " Mai;nl/ficat, a,nima moo. ja e a nação, 1'""''"""""""'"""""''""'"'" """"""'"'""'""""'"'""""""'""""'"""""'""'"""'"""' '" Dominum ".
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LEGIOXA.BIO &fi..iWüUJ- ;;$tP#ea; tUW4WM2?&&
.,_1M¼Z"Mfd-W'âl•J ==-••....,.,......,,-..,_u.=m,..,.
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uencendo o oauanismo dos idolos e o da machina, A N N O XI
São Paulo, 4 de Julho de Hl37
O tu rista que se achar em Toklo, pela epocha da a:bertu ra do parlamento, será aur preh.endido por um f',apeetacu lo tão inaolito quamto descon .certante. Assim é que verá -passar , pelas avenidas da -capital ja l)Oneza, uma carruagem á Luiz XVI -0om os respectivos la -0aios. Dentro, uma figura pe quena, de olhos ohli-quos, co berta dos trajes apparatosos dos Mikados: o Imperador. Esse tormidavel anachro nismo encerra, entretanto, um ,profundo significado h!stori •CO. De fa.eto, o Mikado tor nou-se Imperador mel"Cê da, carruagem bastante aburgue zada da Civilização do secu lo XIX, Até meados ·do s&culo pas sado, o Mlkado não passava de um ornamento sobrecarre gado de j oias ., kimonos, cer -0ado de prohibições religio sas. Era afinal, quem Unha o
privilegio de todas as desagradaVeis que homem de:-,Estado.
A:;i cousas hôas, eram partilhada.a gum e pelos senhores feudaell, que mandavam e desmanda· vam sobre o admiravel palz do Sol Nascente. Eram elles que mantinham a estructura 1·iglda e - blrsuta da vlda cial japaneza. em q u e até Emqoanto o g<>ngo da ,,ethn. rellr,;-lflo ch�ma º" fiel" . . .
Britannico a Igreja Catholica
lm p rensa catholica e imprensa communista
Segoundo as ultimas estatl,i� ticas officiaes, o numero do s subditos catholicos do impe• rio britannico é de 18.578.768 almas. Desses, 6.389,012 vi· vem na Inglaterra, Nas posses sões asiati-0as, ha 3 . 644.955.
Na America, a quasi tota lidade de s1Lbditos catholicos é com-posta ,de canadenses, PRAGA, QUEBEC, NANKIM . . . E PARIS chegando a 4. 285.38&. E' mui Noticia de Praga, ea11 ltal nal catholi-00, "Gregorio Lo to intenso, no Canadá, o mo da Tchecoslovaqula, dá-nos Wen Tsáo", nome do prlm.ai- · vimento da Juventude Catho• conta -do in.cremento que vem ro bispo eathollco chinez, fal lica. lecido ha 250. annos. ·sendo - dado á imprensa- catho Não é menor o surto do ' · são, como se vê, as maiS !iCà Úaq-ueua' ci<Íadé. auspiciosas as noticlas cons catbolicismo na Australia, on O "Údove Lishy" qlle tem uma tiragem de 36.000 exem tantes do incremento sem-pre de cresc·e dia a dia o numero plares em dias de semana e de crescente da imprensa catho· dos Seminaristas. -18.000 aos domingos, come lica, até na propria China. Este incremento, tão ani· Grande tem sido o incre· çou uma campanha de propa· . ganda com o Iito de obter não mador, da imprensa catholica mento da imprensa catholica �ó a tiragem, mas a sa'hlda de é contrabalançado por dados por todas essas parte;., bem í 00.000 exemplares por occa· tambem numericos, patentea como o movimento em pró! da úão do Natal: venderam-se to dores do desenvolvimento da Imprensa communista, o , que applicação das reformas dos. A "Acção Catholica", de dem onstra estar a eterna lll claes preconisadas pelas EnQuebec, no Canadá, tambem cta entre o bem e o mal, ace cycli-0as Pontifícias. nos dá contas de sua tiragem ra como nunca. Asl!lm, o "Populaire", or seriipre creacente. De 22.036 em junho de 1933 passou a gam of!1cial do Partido So· 59.000, em março de 1937. cialista da França move um Tiragem quasl triplicada por capital de quasi 17.000.000 de de t_anto, em menos de quatro francos, ou seja, -0er,ca 12.00 0 : 000$-000, em nossa annos. De Nankim tambem .infor moeda! "L'Humanité" orgão orti mam a fundação de novo jorclal do Partido ' Communista francez teve uma receita de ENERGICA NOTA L EVADA AO DECANO cerca de 28,000.000 de fran· cos (quasl 20 mil contos, em A eommissão dtrectora do submetteu voluntariamente ao qual não queremos tratar, por nossa moeda! ), e uma despe Centro Unlversltario da Aeçã o processo que se iniclára com ser incumben-0ia directa do sa de mais de 26 milhões de Catholica dos Estudantes de "falsos testemunhos", e a mor Respeitavel Conselho . francos. dando um lucro liqul· Direito de Buenos Aires, diri· te de Christo para redimir a Portanto, senhor Decano , do de cerca de 1.265.000 fran glu-sa ao decano da meneio- humanidade de seus peccados , apresentamos perante Sua cos (equivalente a (luas! 900 nada Facuidad<!, Dr. Agustin manifestando · " até o fim" a E:i:cia. e o Respeita.vel Conse• mil contos! ). lho o nosso pedido: Nicolas Matienzo, com o se- intenção do seu amor. guinte manifesto : Pedimos que seja pro'biblda Afflrmamos, aléw dis�o. que " E m nome do Centro da sua doutrina, de origem divi da maneira mais absoluta e DEUS NÃO EXISTE ! . Ac',lãO Catbolica dos Estudan- na, mereceu sempre a venera- decidida a entrada da dita Rua São Bento, 546 spo --/ tes de Direito, pela re asa- ção de todos os homens de pu'bl!cação nos am bitos da Fa bilidade que nos compete co- · 1 sciencia e sã razão e não Pó culdade, E' ESTA A AFFIRMAÇAO I mo legítimos representantes de ser ·profanada nem ultra· -Que se nos outorgue a li cença para realisar n'uma das QUE o "KOMSOMOL" vAE · dos eStudantes catholicos des- jada por nlnguem. Esta fé, senhor Decano, é salas da Fa-Ouldade um acto ta Faculdade, pedimo� a V · DIFFUNDIR Exc!a. e por seu intermedlo a fé de nossos paes e a fé de desaggravo ao Divino Re A Imprensa polaca pu b lica ao respeitavel C onselho desta dos grandes proceres de nos dem·ptor, pelas blasphemia.a que se profferlram ,contra sua noticias provenientes de fon- Casa, afim de levar nosso pro- sa Patria. Hoje. innegav elmente, é a Pessõa e sua Doutrina, tas russas, segundo as quaea testo e dert nir nossa posição, Que o Respeitavel Conselho ·· J<omsomol", que abrange ante a publicação so ez e ten- fé da maioria dos membros do em suas fileiras a juventuue .! denciosa do periodico " I� Corpo de Professores desta appllque aos responsavets d.a communlsta de toda a união qulerd11.", orgã-0 do Partido Casa, da maioria do elemento publicação uma sancção satls sovietka, elaborou um novo lzqui erda, da Faculdade de de ordem de nossos estudan· factorla. Exigindo a d!gnlda· tes, a fé do nosso povo. de do nosso Redemptor e da programma de actividade.s no , Direito. E' evidente, portanto, que doutrina cathollca a repara A' pag,. 2 'da dita publi cac.. mpo da theoria e da pratica ção, vem um artigo intitula· tal Injuria nttinge tam bem as ção devida, nã-0 duvidamos C:o atlleismo . "Dlario de um legionari o: •, nossas familias e a tradição que o senhor Decano tomará 1 do Nesse programma entre oupor bem apoiar nossa mani co n stitue uma p aró d ia da nossa Patria. e tras cousas, lê- se 0 ' seg uin te : qu Inda mais : á pag. 3 , outro festação e nosso pedido, afim blasphema contra a peswa dl· 1 ) - O periodo de 1 de v n a de Nosso Senhor Jesus artigo Intitulado "O Recuo", de que fique a salva a honra Maio a 3 1 de Julho do cor- Cbristo. uma irrisão do pro- const!tue um desres:r,elto vil a da Faculdade de Direito. rente anuo deva ser dedicado -cesso de qu e resul tou a Re- u m grupo de professores, cuja Apresentamos ao Senhor a uma intensa propagánda em dempção da Humanidade, uma dignidade -p essoal e de do cen Decano e, por seu intermedio, todos os meios da moci dade, burla dos personagens da Es- tes estâ fóra de duvida, e da ao Respeitavel Conselho os afim de recrutar novos ade· crlptura Sagrada. nossos mais sinceros respei r>tos do athelsmo. tos. Indignados, por semelhan te Roberto Dornual, presidente. 2 ) - O " Komsomol" se ousadia, ratHlcamos, publica Emporio, Padaria e Ra mon y Ferreyro, secretaempenhará em fornecer 200 mente, perante o respeltavel rio". mil adherentes ao mov imento Conselho desta Casa a nossa Confeitaria Paraná mais sincera e decidida pro dos '"sem Deus" na Russla. AVENIDA BRIDAGF.lltO Consideravel numero de as fissão de fé; acceltamós e cre LUIZ ANTONIO, ll&7 3 ) - Esses 200.000 jovens mos sem reticencias nem em· signa.turas de estudantes ea PHONE: 7-0553 serão os mllitantes da pro9a baraços todas as verdades con tholicos da Faculdade acom ganda atheista entre aq ne!le� tidas no Credo e quanto ensi panha o manifesto. Generos Allmentt.-10,., pile"' e que ainda não adheriram ao nou e ensina a Igreja catboli 1,1,..,,.uto"' de t,.,1.,,. ª" qunll Esta mesma apresentação dn,leH - i\prom1>tn•N<· ,•neom• movimento. foi levada á Sua Eminencia o ea, Apostolica, Romana e, em m,enda� pQ1·a t•11s:ime,.t<>�. bnCardeal Primaz, com uma no O "Komsomol '' já começo11 especial, cremos e afirma . O maior € n,los.' ••soh-é""'"• de. 1,tlK ta, reiterando seus protestos a angariar donativos para le mos : pleto sortimento de var a effeito o diabolico pJa- Que Nosso Senhor Jesus ____ _ de adhesão e de fé, ante 1. no traçado por seus dirigen- Christo é verdadeiro Deus e 1'Yn. ROl'ISOLILl,O - Rua A1<dru soez provo ração ao sentimen Cutelarias verdadeiro Homem, e que se ; 1>,,:1 do N"�"'"'�"'"· 39�-S. Pa,i1� to cathollco.
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Os
Universitarios Portenhos luctam pela Igreja contra a Ili: Internacional
AO D R. DAS -------------1 T H E S O U R AS DOMINGOS DE MÉO
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com eça a rai ar o am or de Christo
Prospera no Imperio
Descontos especiaes aos Snrs. Congregados.
N U M. 2
Eram elles que vigiavam para que os mais bellos e no-' bres sentimentos da alma hu- mana fossem constrigidos de· baixo de uma crosta de for · mulas mortas e frlas. Houve, porém, u.m Mikado que ae enfestlou da origem di vina e do -culto eschemafiza. do que o tra:i;Ja prisioneiro , Era pelo tempo em -que as nações européas expandiam-11e pelo Oriente, em busca de co lonlas e mercados novos, A occasião era opportnna e o Mlkado aproveitou-a. A·poiando-se nas potencias extrangeiras, foi, pou-00 a pou co, demolindo o feudalismo, e minando o poderio do Sho- gun. Em pouco tempo era un.t co soberano.
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Mas a origem "'slécle eatu· pide" desta soberania inoc1t- lara em terras japonezas 0a terriveis venenos do occiden ta: o mercantilismo, o libera lismo, a mediocridade. Ao pa· 1 drão religioso substituiu a ea, tandardização fabril. Mas a vida ha de manifes tar-se tto Ja-pão, apezar dos elementos lethaes que a com• " ><Ire"" <ln moderna ln primem. A cruz, plantada por dt1s1rl:o reune os operario,,. S. Francisco de Assis, já me drou, regada pelo sangu e doit ra chorar a morte do pae era martyres do Oriente. Frutlli necessario seguir uns tantos cará, sem duvida, E o amor ritos, sem o qne, não valia. vencerá a machlna.
O catholicismo nos Estados Uni�os proporçao, influencia religiosa e moral
ü Prof. Battifol, da Uni- , da religião catholica nos Es- versidade de Lille, recente· tados Unidos basta recordar mente falou a respeito do si- que no tempo da lndependen· tuação do catholicismo nos eia americana contavam-se 3- & Estado.a Unidos , onde esteve mil cathollcos sobre 3 milhões um anno afim de fazer algu- de habitantes; em ,1 916 os ca mas 'pesquiza.s de- direito com- ,thollcos attinglam a ló mi parado. l'hões e em 1 925 o numero , de Durante estes doze mezes, catholicos era de 18 Ínilbõ01:' para melhor estudar a situi· para actualmente chegar ·a 2l. çã.o do catholicismo elle inves- milhões. tlgou a vida do eatholico ame. Apesar de todas a;, difficuL ri-cano, podendo deste modo dades, taes como o pequeno aprebender elCatamente a vi- numero de sacerdotes, o am talidade e a Influencia da re- biente desfavoravel pelo do llglão catholica nos Estados individualismo e praticas on tras como o divorcio, consideUnldos. Antes de qualquer outra rado boje nos Estadoa Unidos. cousa uma cifra: existem pre- como tima verdadeira indus sentemente nos Estados Uni- tria, não se pode negar que o dos 21 milhões de catholicos catbolieismo 'Vive, pros.pera e sobre 126 milhões de ba:bl- a sua influencia augmenta de tantes. dia para dia. A doutrina Christã não sof· Deve- se ainda considerar que dos 126 milhões de habi- fre a menor alteração ao ser tantes, uma bôa parte é ensinada ao povo americano; completamente !ndlfferente a é pregada em todo o seu ri· qualquer .pratica religiosa, o gor e intransigencia. que significa que de 65 miEm uma .parocb !a de Bos lhões de chrlstãos, 21 mirhões ton o professor Battifol crê são catbollcos . poder a!firmar que 90 por E' bom salientar que ou- cento dos eatholicos america tros credos se dividem em n os 11raticam realmente a re.. mais de 200 -confissões diver - Jlglão; e que o -seu com.porta mento durante o officio sasas. Todo o conjuncto de seita.a grado é simplesmente edil!· protestantes somma 2 4 mi- cante. lhões de protestantes. A infiuencla do cathollcis· Em ultima analyse temos I m-0 é in- contestavel nos Esta de um lado 21 milhões de ca- i dos Unidos conclue o profee,.. tholicos e do outro 24 milhões , sor Battifol. de protestante� divididos eu1 1 Vlctlma do proprio erro o pr-0testantismo se eufra(luevarios grupos. Occorre notar que os ca- 1, ce cada vez mais e espira len tbolieos são em sua quast to. 1, tamente. talidade praticantes e que os ; Ao contrario, o catbollcis· protestantes permanecem in- : mo, por ser uma doutrina com differentes. i base solida, .podendo offereSobre 10 pessoas que as- ! cer solução a todos os proble s!stem um officlo sagrado po- ! mas da vida humana, apro de-se dizer que 9 são catholi· ! funda cada vez mais a raiz no cas e 1 é protestante. 1 solo da grande democracia Para .salientar o progresso americana.
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Te Iephones: l �'T:b'l' ;,..us.36 6 Caixa Posta� 34 71
Numero a v u l s o 2 O O R e i s
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Clt/2/STVS lfE.f.)/ X:.T ltODIE , IPSE ET /'li SAE.CVLJA n tnR-WII:','&) . :1. . il São Paulo, 1 1 de Julho de 1937 li Anno XI li li Num. 252 1
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Dlre<1tor-Gerente: J, FILINTO DA SILVA
Dh-eetor: PLJNIO coRReA DE OLIVEIU/\
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Onde está a lg:reja, ahi está Christo 1
Uma oppor1una reportagem d9 "Legionario" - O Sr. M�uricio de Medei ros e a leviandade çom que se ataca a IgreJa •.. .
. ,Já estava im l)ressa noBsa edl ,:ão de Domingo p,p., Quando d,egou ao nosso con hecimento i (�' trio.te e muita� ve?.es re 11ma n<>ticia publicada pela '"A<.:GiiO n, jornal integralista que voltante v<'r a fl'e(IU<lllCÍ� com 1 �e edita nesta ,;-apita], em (]Ue que se \eeltl " se ouvem ata e.-a llin,J.gado um telegramma ques ou <1ommc11tarlos dcdavo- I qi><:e nos foi endere�do de (:am raveis !i Ig·reja, i n \eirarnenv, fundam(!nto. plna�, e que to! ,.,.,,,.;gnado "' de.�tltuidos d,:Essas not · ,. ;,.� mald osas �,w. cinco catho!lcos /laque!la . •l alguma,; veze:i, rebatidas ma� . .-tade. mai oria, por falta de temµo, Se devessemo� dar satisfac -- a espaço e opportun ldade, fic,tm ,:;ões â, "Acção tt n este assum pto, sem resposta e vae calando no ter,n� os mtntos reparos a fa• es p\rit o do povo. ie;norant" nu �er a refer ida notici a. Com, > desp r evenido. tal não s� dâ, basta-nos afflrcon,;id <,!'><<;ões vhm , a mar pubhcamente, para e vitar prEssas relembrando um>< opos i t o, <1ue no!:'SO ,;Uencto seja m "ll ln- [ "hr onica do Sr. Maurlclo de .\lc _: te:n,retado, que a poslçao do de! ro� pubtic.,da ha n,ez,,, m, " Legiona.rio� perante a Hierar- "Ga�eia" s<>b o titlli<> "Att'tu <lhia Eclesiastica ê a mais e.,;w - de,; antagon lca,; ··. O chroni.s 'a. , recta poesivel. At� o dia ae elogiando a l�n<'.ydlca do Pa:m hoje, o " Legionario " tem sido contra o Naiismo-, oppnnha. a ,·onfortado em seus habalhos " essa poslção da Igreja nn AI na defesa dos idc.aes catholl- J emanhatt a attitude dos Bi�p ,,q "º"• pela approvação franca e catholicos do F,stado de New ben�ll.os paternaes de S. York, que "" ,·ollocaram entl'" F,xcia. Revma . o Sr. ArcebJi,po os que m1<is w,hementemente .i{Hro,>ol\tano e S. Sxoia. coml>ateram a famosa "Emenda !I Revma. o Sr. Bispo Auxilia�. federal sobre o trabalho de meCom a generosa sympathla de nores". E o �nr. Medeiros per• 1 quem encarna, na Ar-chld ioce�e guntava.: "Pois nil,o é anti de São Paulo, a auclorl<lade da chr lstã essa attltude <101< H i,;Jl<:»< Santa Igreja, e1<tamos a coberto de Ne w-York ? Por<]llc ,e toman, de qualquer censura qu e n?s elles? E" o <1uo d!ff:cil mente ,., seja telta por jnrnae!I alheios !uatlficaria. aos assumptos ln ternos da • Assis, P"'"• sl Roma está com ChrlEto na Allemanha, ella Aerü.o Cathollca. em New ea(1necendo " ".st.l. A dellbera�ào do,; eignata- º. TiO!I do referido telegramma, de lorl< . · · lhe dà1· publicidade. cons�ltuio cathollcos esclarecidos, um.a falta de compostura reli- aquelles que realmente eonh1, glosa, pois que as dlvergea• cem 8.1! dlrectrizes <la Igreja em clas eventualmente existentes ma.teria de dout.ina do traba entr-" catbollcos não devem ser lho, logo viram que havia, alli. transformadas em dlscuaaão pu- uma historia mal contada. bllca, m11Xlme pela.e columnaa A Igreja Catholica, pela sua rel!giosamente un idade lndestruetivel, ê a mes de um jornal neutro. ma em toda a par'te do mundo Quanto ao trecho da noticia e estâ sempre unida intlmamen- f que se refere ao "Leglonarlo" te a Cbristo, seu Divino Funda� .como um � semana.rio que se dor: �ubl Chtletu« ibl Ec<'-le· · ·d!!'- eatholico", se envolve uma sla!" . duvida â. slne.er\dade de nossas Proeurando in formar-se a.m• convi<:1:ões, n'ã o merece com- plamente sobre a que1:1tão versa• · mentarlo. de. no mencione.do artigo do Sr. ·Ma.urleio de MedC1lros, connegulu * 0 • o LEGIONA.RIO, por um edor• Nilo achamos que o dlseunio oo de 1:1ua reportagem, obter so -'i. O novo edlflelo d• 811prem11 <:m-te ,...., Eida,d...., UnldOtl. prof-eJ'ldo em NiotberoY PCIIO bre o oaso numeroso11 e Impor tantes dados, de Uma alta. per . 1 Sr. Ministro da .Justiça tenha sonAl!dc.d" com l!"rawi. s c no• balbo das pessaas de menoi;: de•creança ", ella a nnge em seus eld!l lell1t. O ponto · eapltal que na A<'-c 13 annos de Idade. § :a - O _po- térmoe os JÔ"'. · · de 1 S e 11 devwla. ser e�clareoldo, não foi tavel8 responsabilidades ção Ca.tholll' .. .norte-ameir;t.ca.na. der doa d!Uerentes estados nào "annos. . . ___ · - . . . . · · 1 . . Bat1':lfactórlàmente .abordado. :' De atgune.&'desses ,dadoi;-, que é .,.;1,11.odltlcado ,por .este · ,artlgo .:.O tern>o, 't . nt,o".' é (lema•
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lia8ta: .,,,-�·, .
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<iommúnl:::ili · · a Jiu · . · niçlio · a lndlviduoa com · culpa formada e julgament� devlda Jl\ente feito pelos trlbunaes. Ha lnnumero11 oommunlstas, lncon• testaVeímente conhecld03 como taes pela. oplnli.o publica e pela pallcia, que tem a habilidade de não deixar o menor rastro ou pr<>Va material de e•Jas oon vic!;Ões. Nã.o ê por outra r,:w.ão que todos os governos europeos (CoaHnGa na 2.• pag.).
o• _ , ,e . , . ... .. ·''f '"" i"ii.�'. possos 1eltore8 as eonrlderaçõe3 do · n'e<:tiil&ai-lo 'Pa.:a d,w éitelt l · -q.ue se segue. a legislação elaborada pelo Congresao•. A Q.UE!IT.Ã.0 DA EMENDA Para que pudesse ser ·ree<>DBRAL AO TRABALHO o• nheclda e.o rno Is! oonstlt--.,cloual, CREANÇA deveria a emonda acima ser ratlflcada por 314 dos Estados que o Congreso Americano ap· formam a União americana. Esprovou, no anno de 1925, a se ,ia ratlflea,;:11.o aié hoje não rol guinte <lmenda â ·ConatiluJsao obtida. Federal: �Artigo. § 1 - O A commi1,são eatholica de Congresso tera poder para 1! New· mitar. regular e prohibir o tn,- Wel fare, do Estado o,.d eExm os. York, designada pel Revmos. Bispos daquelle Estado para estudar os as11um:ptos 1 1egislatlvos, ei<poz uma série de motivos pelo� quaes 011 cathvUco11 deveriam <:ombater• e"�ª emenda. dentro de grande ordem e en AS RAZÕES DOS CATHOJ,lCOS t'lr nsiasmo, apresentando a CONTRA A ElllENDA sala. repleta de estudantes e Esses motivos. em rc�umo. de po-vo, um aspecto impo silo os segulnteH: nente. ·Esteve presente o decano - "A redn1:no dn emenda é Dr. Matienzo , tendo falado o llhDhlwanJ pe.-adttlrla d...,re grndn,. l11trun4e,, na autorl Prof. Etcheberry , euías elo . dnde c<1tadunl e 1n,,a1<flo te quentes palavras foram gran d.,..nl nn liberdade P"" demente aplaudldas. H<lnl''. Desta maneira, os estudan Na emenda não ba nenhuma tes .catholicos arg-entinos rea á or�nça. Embora a firmaram sua f-é ·n-o dogma da referencia pr o paganda da e rr,enda se fa<,:a Divindade de N. .S. Jesns em torno da. idêa de prevenir a. Christo. expl oraçil.o do trabalho da
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Brilhantissimo !
O Legionari o pu blicou no numero anterior, a noticia do prote1:1to doe estudantes catho lieos argentinos, -eontra as blasphemias impressas em u m jornal communista da faeulda- de de Direito de Buenos Aires. Aiora podemos informar que o Centro Universitario da A-eção Catbolica, fez realizar na propria faculdade, uma ses. são de desagravo pelas referi das ·btasphemias. A reunião desenvolveu-se
.,,,, i. \'lr. .. a\"· illi'll it ' -' !U.-e.;1:i.i;;'...,..t:,,,. ll-,' >llia.,,/l'!l. ·"Q:,' . · ' • · ·
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011 que apresen'ta,;-am a einen· da ao Conires8G, em· 19Z4. fl• zeram questã-O de UM.r os ter• moa os ma{s · largom . o termo · p róhiblr'" par<:ce ter sido accresce·nta.do 11.s palavras " regular I· llmltar't por(lue si estàu �upp.llem exereic\o mode• rado do podor, " proh' lbir" ê sem restrlc,;:ões. Unido ao contexto da emenda, -ellfl. assegura ao Congress o· oompleto oontrõle de toda a n.eUvidade da mocidade da na<,;li o. Semelhante lin guagem não parece a.pproprlada vara rogu lamentar apenas o � trabalho da creança tt. Seus termos abrangem muito alem do mliro em prego assala:riado da ereança. Como pode uma redacção que comporta tantas interpreta<;:õe� ser incorporada ; lei funda· mental?
JI - "A et:llendn •D11J1C•derln lels .,,.t,.dbne• e terl" o contr31e federal da moei· dnde.
A emenda. annu\arla as d!ff� rentes leglsla,;:ões estaduaes lei las para proteger o trabalho do mc.nor. Parece. lnconoebivel que oa <lstados queiram abandonal· �.sso e�for� o já feito e admlttlr (C:011tln1lin na li',• pag.) .
11parataacevan t i cgeal i zação a sdeosrcathu osi icca sd... a INSTRUCÇõES DADAS AOS SEUS COMPANHEIROS POR UM PASTOR PROTESTANTE
A "Revista Adventista''. or-. gam offic!al da Igreja Brasi· leira dos Adventlii-tas do Se . timo Dia, que se publiea em São Paulo, traz em seu nume· ro de Marl)O um artigo de um 'Pastor, o ar. N. H, Kinzer. so bre a tactioa a ser usada pe- los protestantes na "evangeli· sação " dos -eatbolicos. E' preciso -que os catbolicos conheçam essas tactlcas para deUas se precaverem e as des mucararem. com esse Intui to, o LEG IONARIO publloa n-m resumo deHe artigo. Diz o referido pastor : "Ha annos venho me ser vindo, com exito, do seguinte 11rocesso : - . • • quando ehe go a uma ,cidade para realizu conferencias deixo de fuer Oração publica e canto -eon· gregaolonal nas . duas primei ras semanas. Isto taço com intuito de -eaptar a amizade e oon!iança dos eatholicos an tes que se forme athmosp,hera es sencialmente religiosa. As sim, nas ptimeiras semanas, procuro apresentar os assum ptm\ com os quaes concordem.
Então vou introduzindo as nos• " Procurae sempre vencer sas doutrinas". qualquer sent.imen-to de pre. Em seguida o artkull,sta conceito , mostrando-vos deli· apre3enta uma lista de themas eados e amigos". que devem ser apresentadoa "Demora.e-vos com elles em " doeadamente". Em primeiro terreno commum até que es· lugar vêm themas meramente tejam preparados para mate acientlflcos como : "Uma via- ria mals dit!kll". gem ás estrellas ", "São habi"Não taleis nos defeitos de ta.dos os ou tros planetas ", " A sua religião, ou contra o clero sciencla moderna e a proxlma de sua Igreja." ruerra", "Que é o Céu e on de "Menclonae a Virgem Maria está ? ", "A archeologia e a 1 multas vezes em v<0ssos prl Blblia" • . . E, aos poucos, os melros sermões, ehamando-lhe themas vão se tornando mais (ele) mesmo de .bemdita entre religiosos: " De onde nos vem as mulheres. Ao mencionar a Blblia ?", "0 plano da sal· seu nome fazelo.o aempre de vação ", ''O eangue d<0 Cordel• modo "respeitoso ". ro de Deus", "0 baptlll mo ver. " Se usaes projeeçõea lumldadeiro". nosas, eonvem mostrar mu ltae vezes quadros da Virgem Ma· OONSELHOS UTEJB... ria. assim como de Nosso Se nhor em creança... O artigo aprese-nta em se "Mencionae algum amig o gu'.Ja algumas normas prati ou aml!l'(ls eatholleos que te. cas para alcançar os -eatholi nhaes. " cos. Ell-as: "Falae multas vezes nas coi. "Não useis em vossos an sas bôas. czi1e existem na cren nuncios coisa alguma que en ca -eat'hollea (espec!alme-nte cerre a suggestão de que sois em estudos particulares ou protestantes, ou mesmo algum conversas) ; i sto é, suM obras obreiro rellg!oso". de caridade, seu desejo e em-
' i ir· t�n� m •�-·,.-11,1 •n1a� 1 '' -. ldaAnniversario sagra�ão de S. Excia. 11
penho em manter a paz mun. dia!, etc." " Em vossas primeiras ora ções publicas; . tazei a oração do <Senhor de accordo com a versão cafiholica das Escri· pturas", "Empregae' 'o termo Escri p.tnras Sagradas e não Blblla''. "Usae o Credo Catholico, e fazei multo usO da versão -ea,. thollca das Eseripturas." "Chamae a Jesus, "Nozso Senhor ", a Pedro. "São Pe dro", et-e," �eantae e ensina.e hymnos que não tendam a despertar preconeeltos." ,. Citando revistas ou jor naes fazei nso de algum dos orgãos -eatholloos Iocaes ". Essas lnstru-eções são bas tante expressivas. Reflictam sobre ellas os catholl-eos e se precavenham contra essas ci tadas que lhes estão Prepa radas. Lembrem--ae do Evan1telbo do ultimo domingo: "acau tela.e-vos dos falsos pro. phetas que vêm a vós -eom pelles de ovelhas • • . "
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Os pódromos da ,;;uccessio prel!lidenclal mutunciam·Se pol' uma onda 4e violeDCia, qae (!ODleÇQ a agitar todo o pajz. Ha 1'0º008 dias atrá,;., ensa.ngueJl� a redacção do "Correio Paulistano", por um. facto tão .J10toriO que do pra. c13a- 11er relembrado, Ma111 ou menOB pela mesma époe11, o sr. HJ,malaia ViJo. golino, pro-enrador geral do Trib'O.Dlll de Segurança, atirava, com o berço de marmore do :matabOrrão, á ta.ee de um olJe. puta.do, Mais roniotamente, o Sl'- Paulo Zigg, queixava--se á Polida de que integl'alista.9 o ba'Viam feito ingerir oleo de rlclno.
Nio quel'emos entrm:", aqui. na apuração das responsa bil idades. Constatamos, apenas, os raeros, para atnnnar o seguinte; eet.as violcn-ela.s, que, s-egundo tudo indica tendem· a agravar-se, vão lovm:" a contusão a todos O.Ef recantos dO territorio nacional. E quem lucrará .com �?
Lucrarão os eommunlstas e membros de co1Te11M'$ de pescadores de agaae tlll'Vas, pregoeiros dtl violf',Dcla, como melo de persuasão, eternos amJgos da desordenL, para quem «quanto peõr, melhor" ; os qne pretendem realizar as suas ambições de ordem JltlSsoal, politl-ea ou soclal, á cn.sta. da ruina. dA sociedade bl'asilelra.
Q u i nti n o Bocayuva o
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25.' anniversario de sua morte
-O Brasil, palz tradicional· haver presen· ciado os utimos mente catholico, vê b oje dias de uma monarchia incav transcorrer o 25. o annlversa- p az de se manter por cansa do rio da morte de Quintino Bo- llberalismo de seus homens, cayuva, um dos maiores res- (a começar pelo Im perador ) , ponsaveis pela instauração, tocava-lhe ,contemplar o s pri em 1881, da republi-ea positl� melros passos do novo regimen vista e laicis.ta que tantos pre-, para o ílUal contril:rnira pode juizos tróuxe á formação mo- · rasamente eom o seu proselyv ral da nacionalidade. tismo de "avant-garde". Procurou o "Legionario ", Quintino Bo-eayuva asslAte revolvendo os jornaes da épo- de perto todos os desmandos .a uo seu passamento, verificar , do militarismo e da baixa po· qual o conceito em (lUe era tiv , IIU-ea, inevitaveis consequendo, então, quem chegou a ser cfas de um reglmen que se lni<. aleandorado por muitos â so- tallara sob o patroclnio das berana posição de " prlneipe do 1 lojas_ maçoni-eas e banira da Constitulçã.o o nome de Deu s. Jornalismo brasileiro ". Nos ultlmos dia.e de sua vi· A volubilidade das paixões polltlcas fel'- com que em dols da, oe,eupava a magistratura tempos os proprlos repu bli- suprema da nação o Marech al
�::r1� ::e ::i�;: s:e�vi:: ! ::�m:ic!;u�;�=�n�r1!/t!!: haviam prestado â causa do mes o apolo de um amigo. Ma s
s barrete phryg'io no Brasl E l)Or isso mesmo, na op inião PD· os "repu"bllcanoe historl-eos", ! blica do tempo, cansada de por sua vez. acaba'Vam aeue su-pportar a espóra do miU· dias choramingan do a repu- tarismo que dominava com ablica - " q ue não era a das quelle Presidente, - encontrou Qulntino a condemnação I seus sonhos... " Com Quintino Bocaynva o da sua conducta política. 1 ,que se passava? Depois de j (ConUn6a na l'i,• pa!J".),
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BeV1na. o Sr. Bispo de Sanlos
Passa no proxlmo dia 14 o segundo annlversario da sa gra.cão do Exmo. Revmo. Sr. Bispo de Santos, D. Paulo de Tarso Campos, realizada em 1935 na Matriz de Santa C& cllia, onde por tres annos S. Excia, exercera com gran de zelo e profieiencia o munu!I parochial. A grande obra que S. Exeía.. tem realizado em Santos nos dois annos de miuisterio ' ti uma prova a maís de sua!I virtudes e de sua intell1gen• eia, já amplamente manifes tadas anteriormente, quer -eo mo Viga.rio de ,Santa Cecilia, quer como Professor e Dire ctor Espiritual do Seminario de S. Paulo. De facto, sua Excellencla Revma. encontrou a Diocese de ,que é hoje Bispo no ini· cio de sua reorganisação, en oetada pela operosidade in fa· tlgavel de seu anteoessor, D. José Maria Parreira Lara. coube-lhe proseguir a obra do primeiro Bispo daquella Dlo. cese, en.frentando os mais aca bru n,hadQres problemas, En· frentou-os S. Excia. a um tem· po eom a prudencia e o zelo de um sMerdote cheio de vir tudes, e -eom a darivldencia de um estadi.Sta ou de um so -eiologo. Entre outras demonstra ções do seu éspiriio realiza dor podemos citar as eoncen• tra!:ões marianas e os retiroa esplrituaes realizados na sua Diocese, produzindo um gran· de Uorescimento das Congregacões Marianas e Pias Uniões de Filhas de Maria, as conte. e -e re :,� �:lo ::�::, ��dr�::; Oualberto em Santos -eom um exlto sem precedentes janto ás classes intelleetuaee, a or ganisação d� equipes volan· tes, modo lnteressantlsslmo de coopera.cão dos leigos no mi nlsterlo sacerdotal effe-etuan· do assim plenamente o ideal (Contln6n na s.• pqhul).
'
o uso
IJ l 'l'.l , o llflll l "i liO 111,:POIS 1)1 -: l'l •!l\"'rJ;;(;os·1·i,:.�
lh;mJ,C<"lho ,.,-�1n11lo Sü<> l,U<'n", cnt>, _'\: \· 1, n,r,., 1 - li,
i � s catbolicos e a successão �resi�eucial
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São --Paulo, 1 1 de .Julho de 1 !);{7
···-·- ----..�===========�= ·· -·-- ·--·-··
. , 1\ I O
---------.. DAS RIQUEZAS
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GOVERNO ARCHIDIOCESANO
gnvlou ,, l�;>;:,nu. Revrnt>. Snl·. ,\.l·cebi�P'-' :'IIH1·opolita no agrad<'cim �nto ,. felicita�õ.,s á lrmaudade da B!ll. Casa de Mi se.r ieonlia ,1e.sta Capital, pela J)asMa.:C<arn <la fcst" de Santa
halJeL Jsm ""·""'" ultimo "rtigo <h• n•nniWldC�. nté a mHI� "Ih• eul• 'Jl'oda>< "" ............ t.,� d,• upi- O Exrnu. R<lvmo . .Snr. Arcehi ,ils <•iuulos ""'" ,.,,_ N"nquell.- teiu.po, ,li><><<' .Je:su,. '"'" ,....11... l>N>euram.. ,. <l"r o de,·1<1·,, •ur,.. Qo«I :, llN><O<•f,...,,)o <'tt1>a•� 11Jfio .,�rnu 1•ru,:,, ..nudu eonquiN ,·,·J>r e.S<· Jl tf.!· "'-' e11 terro de D. Maria da.spo :i.tetropoHtauo re� - ae r:tlloln, H•n·i11 ""' '""'""" •i<'O tJU<' tlnhu " "' ,,.i,ninlstr,,dor; Silva St<ai lde!. ,nuitv d<>. e•n Ulll '"'"º• c-u1H<'rl<'1· 1, ru- rnr ,. Jlrn..11, F., 011 n Ji:;rdH eo1• r<11.,,•., :> nm:, , ._.,..1,,.1.- A":�·,i,ic,·eu o 1,;xrno. Revrnv. l:lnr. Arcebl.s .,,.1.,. f<>! 1u·t· 1>;mdo ju11tt> d<'IIC, ,::,oruu qu..,n th· ,•sst• ,u,.,.u,ud o ,...,)in J>O Metro1,ol i , ,,.,.., .., •. ,.,,1,e.-l<ln, n.,,� <1.- .,,.p;- fJ.,,.l,mae� «•,.tholl<WN. ,.,, esn,e- ,-,.-roca, """"e mon1ento 1 a n o o üf! lciu pelo qu-al o Exmo. S11 r. General ,.,•.,,. het>,., t,; ,•ll<• u t• lum11>1t e u,., <li"""' (tu<· f ;.,te> ''"" <>uco tui h,wo.-rnn,•i" pa r" " r<'�tni,- rm• " tor•ll'lt:fto Ue J>ro>flN�lo11a.-" <1rosb;;hno. " re,01.-,.,n <10 n,...,,n Gu!lh<> rme t'ru� ' c·':' ""'º''. ca,·a ., ,;ua pos�e de com mandan le interino da 2.a Re d,: ti f Jlil r,rnt" d,• tua <1druh1l!<{r:,1:fi<>, ,,orqu,• nfio 11oder1i>< . i·;oçf,., r'-"liglos.,• ,lo Br,a,.U. J{, ,·.,tbolleuw, n 11outo d(' NuÜ�- 1uora :-;,.,.,.,. Senhor ,,.,,.,.,. Çl,rJs,,,ao ru,1nar . ,u,il.� ""'' n><•» r<"it<>r, :�,il11o o udn,1,.;.. i r.,.lnr ,<lhSe ,.,.,,.,.!,;·o , t:omo dt•,uuuNtr,omo_,,, ., l"""- H;,.; .. 1><•ll<.'1< "" 1,.-,,,.,imo.� 1>1·e- 1 0. ou o Br:,sll <Ltrn•·e..,.,1rú .,.,1O lllx;mo. Revmo. l:lm·. ArcelJ!soo :Metropol ta.no vi�i tou l Caw,r "i�trnçllot "dn:1 a Q.u<' t,nc,f, 1rnls que mt"U """h<>r u,e 1irn blt•n,:, ,1,. nO�-"" ree.,tholid..u- co1w<"il°" de ,.,_.,,. u11h•,ir,.1< 1,o- "'-"-� rellglo1<:," ""'" "º" <'<Induzi• ·. o ::lnt. (.'ommen dado,· Cken, Bastos, durante suai enfern,i nll.,> l"''"'"; <l<· ,11,·mligar Um!"' n,ru;<>11Ju1 . •Já ,.,,; <111.- hei ,i., �,,., i,n])li.,,. nu 1,roblcn,:, c1,1 d<:N, pt,IH "li formuçll,., que ., ot1e ,•i\ <> ....., ........1 ,...-.,,,. ,1 .-011sedade . "" Beo,e_líl<:<S . JH: la .,.1,,..,. . .., Portu,gu , ""' 1'f'ilor!u. ' d'll e?.a; movido re ff>r ,1muu1., D. 0 qu<', . .1\uu,:. 'd" Queiroz 'T-<llle,; . tn�, .,r. 1,nrn , ,,..,,.,;s1u <l"" melo;, ...,,.._,.,.,.,nJo,- d:Or nmn U1'h·,er.�i<l<t1!<- ,•a tb ll- •tu•·•wl""' Jm1•re•·l,ojv<,ls, e,n .Jun<!_>ah)·; o Dr. Lul,: Tolosa <lc Olivoiira 8 costa, au:dll,,.'r ,_..,, su:,s ,.,.,.,.,., 'l',..,do J>ói" .-hamado NOdn •11n do,,. ,1.-,·ed<>r..s i 1,..ra formar " op1,.,,;., !"'1,he:,, ,·:o t x,,,.lunnn. llrnsll 1,;, 1mrn "º""�n·:tt o do P e. Dl1·ector da I•'ederação Maria.na, e Exma. a d-,. """ ,..-tthor, di.,in ao t>rhu<'irO: •1u,.ntu <lt•,·es :,o meu ,.cn il<>r/ ' " J!.-.,,.1hoU,•1�,.,., , Nlgnf:ti.-,, 10,·A,. <.'aP<'ll:tnins Forç'1., .\t- p:,ru ,'\' o.""n s,•nl•<>r ,. purn Snra-. por . occ�s,ão do jub_!leu_ de seu casamen to: a Familia. Vergueh·o "" " e:t1holl ..n umn - opinHlo ,_,,.._. 1un'1n,. "• prln..lJ,nll,.,.lnu,n,,:11t<', s., ntu lg.-..jn, é ....,•.,,.,rnri<> qa.. ,-; ,,uc .,..�,m ..de," <-'-"m t•«dus de nzeit.,. , I•! Ili'-' 1Hss,·, tor,u, hm l:Jtealdel ; o Semman,, Pre1>arato1·io e " .\ioste iro santa o ,, J,icum1,1etamente. ou udo o ,,.. Eseo!n llilitnr. r•o<l<>m 1•ro- "" ,•au,..ueo" !Uneew mllo <l<>S obr!i.,;a,;::lo. s<-nt:,•lr •e11rC"-�"-• ,. ._.,..,..._.,..,. ,•ln"º""'" · U'-"t><>ln. dis There ,:1 n ha, en, :llogy das Cruzes. ic d<• todo, Sõ ,lepofw dn ,·on,.uis- d1<:,;ir ull> re ..rg11lment<, r<'li;:clo- meios """"""ftr!O,; 1,..r:, l>0to. .,._,. ,.., m,tr,,: J•! tu ,111,onto de•· .-�� NII.- 1·.-sponde,., ,•••m ,:6ro� . !,'oram rBeebido _ s pelo Bxmo. Re�mo. Snr. Arceb;sp o :lfo '" d"" h••elli,,:,,o>c•ln�. " qu e 1,., 1 "º not,n·el <>iltre '"'"'""' ..,u <rn- l)f� um !>r,n•,er!>lo frJO nM'�. que d.- trl:.:;o. Uis"e-11• .. u f'-"itor, 'í'uma "" tn"-" l'-"fr,..., , es,· �•·'" . t 1·01>0htan o: Pe. 'l'hiai;o l<'rauz; Pe. .Marcello Gaydon ; Pe. Pe 1wrque a CUJ><'lhtllin Jm•:, " .. .. ,.; veut tn (i., •·ent \e" •!,·1·,I >«'r e1111>r <•l•e11 ,Ud" tle fu ..• ult<-ntu. 1-; i,rn""" " ,.,•nbor no :uln,inlstr,ulor lnli<'I, !><>.. l<•r d� Gom �; _ Pe. Marcel�o ""''" sfio , ,,., . ,..,._. e, Franco ; Pe. Clemente, $. V. o.; Pe. d�st< .. h11 , "•" <111ra<1onr" ., defin it ln• " pol; ,•rn de Uoos "" ,uilitnr, ""' mo) ....,.... 1-:' n !•llra •·erdnd ai,;ido ""'" 1>1·u,h'n,•i11; pol'111w ,,,. fl! ' � :i: -�"!l'e l<> (,101ell , ; Pe. Lu,� A l ves <le Siqueira; l'c. Antonio Mac r._.t.,rnm d,ts ;n;cHtu<,;õ;e,., do� lo,:-: , r ,1e .-1!1,er"r qtoe <"s1 e , .,. cum1,r<>•llOS, poi,;, Uab:,ih,.r. prud.-1>1,,,. .,,.,r.. ,.; do ,1u.- es fill,os du '""'· l'órfa11to "'" """ di tui, ti': ::louzn; l>r. Cat>islo, carmelita ; Su perlor Provincial _do� ....,., (;.r:,n,:.-ni-o� ,.,n:igos ,..,.., "" rlqoe�as •I<' lnlqoidr,<I<', l>UN• l hnbitox, •• ,.,.,. 1,• ;,;. se. 1•.,1.�, u 11bn 1.rocur:,l-11 .,,... ii,:reju,;. nom,. nrnanoB; Superiora das Zeladoras do Cora11ão de J,a,111� """�º vroblo,n,u co•mJ,;fe Con,eçn,n<»<, ,.go..n, n .,..,...,,. ,,. ,. Q,unl " ..,,,.ocin1.'ilo u1lli1ar enJ>«t< ,j,... , �11,.,,.1,. ., ..,. e,.,.itnrd...,. vo,.; re.,e1>:u11 ""'" .. ....... ,.,. ..,..,.,.,1,.�. Supe,· iora <las Irmãs da Esl)eran� a; Superiora do fr,stHuto Pai;� 1 eo11q.,JNtnr 1i:n·n """ n ,.1,h•filo <ie u10err,r ,..,n,ell.:m te tra ..sto..- "" terreno dn. ''°""'-'""�no i,re,.l· -�ala.cqua : SU.Jleri ora <10 Instituto Diuo Buew,; superiora das 1 1•,.l>lie n, é e>·ld<.'nt .. lltJe ,l e�· e- ,,.,. �,lo re U�1 ..,.,n tounb<'.,, ,, ,._ drudnJ . COMMEXTAltlO ft1nil� de Caticlade, da Penha; Dr. Pllr,io Correia d<' Ollveir,, ,iboun u . ' "'"" '"'" """""h"rear <loH "' "'""'· "" ,..,,.. � "" J<'.r,.u ()-u:,sl to,1,.., Dlrecto1• do " Legionarl o " : Dr. Arnaldv Ferrefrn l,ima; nr. ca,-� O enslnu rellg·lo"" "''" ,._,..,.,_ d..,. n,lv.l11d len,;:üe" tem euro " ·: · .-,d o o h omo-m <tU<' , he tws- ' ta para !.Jola, à· c-,.ti• l n ;•:c• " 11e; i dr "<''.'ilo que d,• fo ..nu, uull>< et:los_ J3,·.,,- h : D. I-1.aphaela SamPalo Via.nna ., T). Olga d,. Pa iva no uso fl<>frnt,• """ c•ondu:t-'<•u ,. il<tn, "" pabllo,a,. ,utr,.,,.1._. d., t«l ...,,__ te mundo ,; <'011stitui<lc> adrn; · ti··� seu ensinamento 1,ouu.,., <>11tr-, • .,,.Hi111as afinl<iU• .\J c1fa. ,...ligl<»!n. <[<>S. �íl.o p"rq"e HeJnm de n,.•u ni,;trador Ue hens alheios. As que devemo� fazei· das rique € ' '-'><te - uo p!n,.n muurul, 1telrll " l111<•ru.....,"i o , - O - 1•:xmo. Revmo. Snr. Arcebispo .Metropolitano "".'-<uiu qualidade s do c<>l'Po e os dotes za,.. Pi·<ip -.. e-nos o Sal vador, <'O nn•m "ão esq11e.,.,.- _ 0 111_. 1,. que uno hn .;..,.tr., �,te,c•hetJ,...,. ,..,,,,. 1,olltlca, itln,. porqu.. depara Sí\ c> VkcHe onde �·-, demora rá. do os1>irit,,, Oem <:<>mo as ri(1 ue COlH<J e,cemp!o, a prudencia do lrup1>rt!l11 t.- p.-ublen01• ,..,,.. quo i,o,- n,uls verreuo ou ori:;anl..a- 1'"'"1<"'" d.- '""ª rei;alnmeutn <l<t '(U<.' o pUJl8ll ..ub><titu!r. �as da fol'tunn, ,.,u a eondiç:", o adm!U lstrador inf iel. Como el "º" de(ror,:..,.u,u,,., ç;w l<'"JIC:tl qar ,.er,:; f<ilta p<>ION g:c-nero,.<,,mcn Qonnto """ snull,•n, l<>s 01>e- politicos, tmra- Of< 1•0-liti<•o,., e Con ••en, n<•ee11tunr. " este soda\ (JUe tH>ssubrn.s, pertm, le, di�tribuin<lo - Sua l�,ctw. Hevma. o Snr. Bispo Auxiliar rweb<lU em >'11 te o� bens de �eu senhor, gran rio", de 1,0,lcrJamos 11ro1"'s Senhor ao fa""r 1>nr" 1><>r melo do,. "olltleo,,. lt11. nn• ..,.pecto- 1,,..,u..u- 1 CBtt: , na re,d idade, awlienci" {•� l',el'1nos. Rt1r. Pe. Eufra.sio Dya, Pe. Antonio .Mar ge<>·� an,igns que o li vras�em 1,e·· a Mrno,; larisdmo ,lo 1>rob1e,ou �ós A o en .. .,,, ponto por pm,t<1, as .tffir coisa><. todas as on fre, tins . !'e. Lukc Al ves de Siqueira; D. A!fonso, O. S. B . . 0 Dr, J\,· o,., .-atholi..0>1, temos tr<,,ba\ho, quh,tn do,. melo,. ou do lJ da mi seria 11.,.,.,,.,..,,.108 .., ,.,..6es r._.ltn>< quaufo ,..,,. n•lli• nas seus administradores. u�o errnda ./o�� P�d1·0 Galv&o de Sousa ; Dr. Plinio Corr�ia Oliveira, D; o 1•n,- ,. <llriglr " 01 ,i,,lil,. pu bllrn I tares.E' 11reei,,o leva.. ., 1.uJn o:i:ueJ>t'-"llle11te 111nn que qner dizer: de nosé'o tBre• quando dc-s!)edid,> ; asslm ..111 o en><Jno J"Crotor do " Legionari o"; Paulo Monteiro; Irmã M. Lucflla. su prud"nc!a, Pn ..n u Verdad,- nilo .,0.,,.•i• u" �·ra '1.. Deus d,. "'"""'""' ,1r, que ,u .. 10. s.,., nos Urnr mo�. no ajuste d<!- contas, o prn chrlstfio ug!rá com .,...,.e.-emo>< ..êos e J)enora (lo Asylo Sampaio Vianna; D. .Marietta Pinto Silva e na s UJH•n"" uurn 1>1·e1· ld..ou•in dei<C• e"t"" 11ilo freq11et,t:,11> rnn1>1 a rcllglo1<0 sei,;cun<lo sendo lari-;o e ;;cenero�o mlo, a recompeo«a terra.�. lllns ,.., fborem umn lei ]). All<:e Teixeira p,ila Legião S. Paulo; D. l'ayá Soares e n "'"" um 1 Cn,.,, de Deus. E, ""'" n ,,.,,._ '1"'-" dlflleulte lndireet<1mointe nos�a act,n inistraçilo; ou ser� suas e?molas pura a l f v io das Ja•·e1 e """' .-,.1,.,..,,, · · M e loisa Ma.nzoni J>ela J. B'. e. mos r,:,g·eitados por isso o.ue dls miser!as alheias. Quando ehe l'""--""º lnd1H1,enH1n•el , Ne quher- quinta <le,,NQ& mus,.,. .., o •1u� a r,be,:tnru do, "º""" e..ta�"" - S. Excia Rcvma. o Snr. Bispo Au:s:ilia,· enviou pesa11,e8 . gar o dia das contas, � . er l he-ão . Senhor. m<,s do ú p9"sfrel tn,; .. r� ,.,. .. bens .,»jurne aipfctnvs <>� ,. =un,i.,. · ,•ris._. ,1.- radio, J•O.- '-'"e,nplo, eontl á C<>11gre7acão fedemptorista peto falleeimento do Revmo. Snr. .. outr,,s o:i: 11.- N,. 1.,.e,•lplt" �o bre ,. :i,.,-,. . l'J,.nlm.,,.•e, o ......... ,.,ci,to re• """rem..,., h•ti>lra111'-"Hf.. indlfíé• Num e n outro caso. doiixaremos os pot,i·os so,:;co, , ldos Pe. Franc1000 11. angne e fellei taçôes aos E�mo. Sr. Conde Dr. ao sR boi::"> tanto s ad voga(l os junto de ligl..,.o <'tllll etfoilto>< ••h·i« .-•·1•.. rente,.. tHo, a de8peito de ser a<lministraçào a José_ Vicenfr ele Azevedo r,or oceasi:lo do anni v,;,rsar!o de f'. \Jll<ei1u-.. ,,.,,. o rn<llo <::nthoUeo 1nn melo d,. alheios. Ou ent,·aremos na p<>s throno d.-. Sobe,·ano .Ju,;;: e ad s._., "º""' o 1 <• ni:,.,rn , 1> ro,•nrar• tnn•as unl6e.. Exc,a. ''"" •·lnte- <[lffn"llo- d., fdela1< tah•ez niio li•• se de ben� pr<Jprios, da fehc! ,·ogados crflc!entes, pois, con mus iln1u·essl<>1111r ,o OJ>lnlilo J>U• er'-"m<>>< c<'rttlnL<>llk' - S. Exda. RBvma. procedeu a visita Cauonlca na 8anta. )l.fcstr<>, bU<!to tilo su,n<-nfo por m.-lo de '""'"N de trnbnllm dade eterna que 110s dará o s� ,. ,xrn te a J>alavra do npostolieo fo,••Jo.. ,,.. prov.-10 en,.1110 .... u Ca,;a de Mise l'!Cordia, <"elebrando a. Santa M issa e PB!'Corren<J.r,, " hor por ,msrcê \le nossa fide quem dá um copo de agua ao eó1'fere"d"" 1111hllc'I�, ,. c1._. Joe- feito 1>or ..trama ,..,,....,1,. ,:,10 :;I""º· Q.t1untono Jornal cath<>• dc1wls todas as en fermarias (leste gTande " benemerito inati· lidade; ou seremos condemna menoi· dos fieis <lm nome ·!e """" ><<'m:tnnrlos 00 bf .,. ._,.1 1111 n,.- ra legnllRrir aulll<.'« Jtlleifas nilo ll<'o, e ru, d<m:u1!,. relvJndlénções. tuto ,t., Caridade. do� á mlse>·fa eterna, como cas Deus, cede-o ao pt·oprio Doius. rlo,-; de peQue>1n .,,....u1n,..,10, P..,.. !<erln .."P"" ,le k;i;nli,.,.r .,,.,,les ,UN'mO,c alg& ..m outro- artigo. - ú Dr. Synesi" Ha11i;el Pestana, dircetor do Corpo (;tlNote-se que o Salvador ui'\,:, d er._...,,.,. ..........,... .,r,. " ,nrtldn, runlio n umerw.n11 <Ir, <l"e "o:i:nel tigo de nossa prevariçação. de fl• ao,te,. 1 ,_,..,,.....,...,, ;,i..,, 11ico da Santa Ca�a de Mi;Jer\<'ordla, apresentou a s. Eh:c(a. , "logla o procedlmnr,to do fe: ,.,.i. ,. " h:n, ot1,.,..., <I•· um m i- lQI< <tU<> <i eWJn11,<'ltt<1 r<'fii.,;l<>«o n.<li><ur eo,t<,-� faU>r uma 1,ergo>l• 1-tevma. o Snr. Bispo Amülia.r os agradeci mentos em nome da.. Neste mundo, nà<, no,s é pos tor; mas a ,m a 1wude ncla. Agiu Ingre llU'-' no� , ,. b,eroln nílo pod..rl11 edt,.r. ta a "°""°" le!tore,i. Sob.-e to siyel imaginar o tremendo do clle mal, por<1uc defraudou ri ,...., o dlrel�o . . Provedoria, pela visita que fez áquella Casa. ,1., -pera.trm , das .. ,.,.,.,. r"ivin,li<,:,�e,, hncastigo c11le é a eterntilade do quezas Ql1e nfto eram S. Excia. Revma. presidiu, no saião ,la Cu\"!a .Metro- suas; forunl dlarlo de <"lreuh,,;:llo n,e 1,orta1>tJssin,,.;.. o que pron,et Mas só esta palavra a!';'.iu com ])rU<leucia, porquo ob dlnnn t<>rn 40.000 J>O!itana, as r1,unives mensaes relig-ic;,sas e da Juventude l'e In ferno. O ""e neab'llllos •I•· d....,.,,.... tem fazer .,,.. �-a udl<lnto,. á Pl'e• leitor.->< no et.,rnldade. que nil.o conseg ui te�· e bôas amizades qu,;, o am - •ueuo,.. Q,u"I nünin" Catholica. de-v,, �1<1en1>Ju d1t Rr1mblh,n! E-..:pli a IUillO<'ht,;:io, qoNI Irar llllO Jll"Ov& ,?U<.' .... mos concebe,·, porque é ser., 1,nassem quando abandonado " e011ferenclNt<1 - S, Excia. Bevmn. celebrou a Santa Mi�"ª 1,a Capella d., . ,_11 ,,1 ., .-oml nilnndona,. o tl'Gbttlho em ,.,.,.,._ <>ltnment,., ..raramente, e que ASYlo S,ttn Palo V!ar,na. adminlst,·a.ndo em tegulda. o S&nto .sa. fim, e tu<10 em aós t,.m um lel'· pelo pat!'ilo. O fiel. sen<lo ,;,smo r,fo enpnz de reu !llr "'" '"'""flo .-1,.1:aes, que · os <lflthollc..,. tem dí�N<>rlbn eu ..,. até ai;orn ,;o-b ..<' mo, persuncle-no� urgenci" ler, im ita-o e excede-o na pru dinrin 4.-0.00(l <·raH1ento da Ch1·l.sma a alguns aluanaos Qeste estabelecime nto. ouvint<'">< I 1-:vi<i.-..- f'-"lto, F).,,... trnbnlho é bnsi,eo. .,,.1 ..,. por,1.... .-ltaU.>11<lm..... Jml'ª' de fugit•mos a esta r,ena, ile denc!a. l)ois grn.n-gea. a<l vog:1- te n,e11 te IOfltl>nm.. H<Jjr,, ãs 13,.10 hs. �� EXcia,. Rev,na. Chri smarã na Jgrej:i é tan,irune-ntni. .. ,1e,·<> e"tar "'' n&<t :)J.atr!r. <le Santa Generos:1 ( Largo Gua11aba1·a). não sermos egoísta�, de cuida,· dos, n,lo para uma felieidade lin,a e8ta<;llo de rndio pod<• rnlz de todos os de-111-afa, 1<01> Q.oe ,u,lbarao1<. nadn. Exc<>pto mos conscienciosamente dos fa- ter1•ena, mas para o paraíso rá ter, dlnrJao...,n,.., qun•ro ou pe"" de �e de.imor<>1'-ll r todo o re votes a nós cor,flados pelo Se- eterno; e não o segue na inl elnc., de,:rna>1 ,1,• ;,li;u111< Yago1< pr<,po..�ltos udlhn.,._.,. de edlfido de .,..,,,.,. a..,...Uo soellU, costumam man a imp,"er,sa diarla silenciou , «. nhor dos eeus e da terra. quidade, porque recebeu os on dnte,i. Q.nal n eni,fereneln, lll-n• é ne..es8Urlo torna.. belll ell:rl,.•111ntsadores. te!' so·b custodia este respeito. E agoru 11ma pergunta, .,110elaro que ..,. eatholleos deTC1u Ha, certo, muitos modos de bens de Deus precisa.mente 1>a <IU'II " Wlt!Oelaçlfo de eapn,i; Co-r, vem registrar, entretanto, uns ta11tos agJ. leitores, i,elo não dissipar os •ben� que nos I ra dl,,.pôr dell<1s em beneficio de 8Ubs•ttni.. o radio, .. de (n:,:or <'ntrar e... uma novn ph""'e de pe�eeben, tadores, ainda essa ,;ffirma.gão. E' eorajos,,, . � Jegou Deus Nosso Sen hor. �es- , seu" semelhar,tes, chegar n ...,, iganI numero de ar,;Ao. Ao 1rn'l.oalho 8'"1oeiatiTo, o:i:ue Já t1<,ou dito. <J.Ue é um ab mesmo que r,ão 1>eremptoria, e, .princlpatmente,. a ><nrd& votar llm A, B .,,.. {J� P.. n pala\--ra de IUuR! que ell.,111 de..-età. cor,11Jnaar tenha sido pos coutem uma grande verdade. de><e.uvol"ver inten ..1...,1mam.e11;re, saber o qu., nehalll de tod°" es Tnn,bem ll.enhum. pOr isto, merece nosro sivel pr<>Ouzir , Untn Uni,...ersidnde funeelo• d,;w,_..., eu.,,. ,oom.mar -tro, que te,, nMumi,t°"? De01preooeupar provas escrlpta.s aplauso DIL DU PRADO dlllto para 86 olhar �· a i nand<, nor....,lmente pode 1or ê o trabalho !1-ftra eo-.,qalstn da8 se �!��ta em suu <lulpabineeer ao Brasil 1111uual111ente al poslçklJ e leis eat,ategieas. que politJ.,agem. não " mnndal' lls ; R. Sen. P. EgydJO, 16-s,613(U ê lidade. Se Mus,. permJttalll envol,...er de um urtiga,; as ..on..-le�.,N ,...Ug-loaas. +met-rt ri± t FWM?iUíFW • 14 a 17 horas � Tel.: ll-7318 :; lfUlWl.ll eeutenas de profl8'1IO lhe.i .« O l i n í , por na.,,. toda a tormaçllo J"elt- sfl golpe eente...,. de mllbnres para enthrontsar s6m.eate a � , , não pod0tllos lnfe! lzmentoi, exemplo, paixão pollUo�� n ã·o glo.•n .,...,..,..,,.r1,., de�de .,. hu• do, º"º""· . SEll'IANARIO CATHOLICO COM agi<Jo. dar o m esmo aplauso ao gesto tivesse 8TIOA l!!CCLESli A PPROVA.,c:AO · assim. 0 que se- da sra, deputada Francisea Roção gloriosa no dia do Juho •,:.,......,.......,....,....,....,..u....u..................................................�,;..,.......,.._,._"'.""""''""'"'....,............,....,..,.,......-.-....... drlgues, que está trabalh ando ria hoje a ltalia? Um mon·te de e u m nte para a fuudu,çllo d e e em cada Irmão aponta-nos ! ll'ILllDO A A. J, e. t al e a ú nha. Hespa a eomo rutnaa " um "Lar das Mo�as"; klstitu{mn ser igual a nós peqneni• i au ..triaco, qu�h Í: 0 <,ão Governo Redactor-ch<,te : pretestan te fundada r,elo no 6 so in,,.,01• como n.,,,, sumais declaradamente "ª o ,eo, Exercito da Salvaçã:o . para Jesus &aborldo a ericar-ter a chegou F,uropa, da jeito á. :m.orte, mas ,como nrnl Gerente: e regeneração · de mogàS tran>',•i,icera.dos, de uma só feita, 1 5. 000 d carlos Elllla A criado á tma.gem e senielliaDça ,w. · suspeitos de · <>omindividuo� Redae�t<.o: de Deus, portadm· tambein do Sob o pollto de •IJ:;,ü, >·, .jl munlsmo! E al {lells- e Ua ,\u�·11,.., ll'll..,•C'Ul11'1ft Coa� 159 gl,,so, ,,ai-e-nos _ n,oc;-va ,,st,a destlno eterno <.{a vida. 1 : 1•\,c '"'" n':,o "�!sse assim. Admln ietracçlio: . · supprimi d'a earirladf> est!\ _ 'J',:rn to rhais ·ncces.s:1-rlo ê i�to; 1,n !c ia. e�::<· u e: . ,R•a {lniutir,o Bocn:rn�a, lit pr� "¼!'" ;i < I quM)(ó nlngucm ll{nora · que ''� r .,��ca , ..rar.�..,. _ a i , as SaliÍ '32.'I suMto.uda reUgiosa 8 nã.o ,i �_ -1-"-' . - . ,.. . - -,, ,- ,,� · - � l l)'u\'1 , da�. · 1 '!'el, eph<mes, 2·'127(1 e �-�'19i · · :!�,;, ., a; ,::na!s ,l J:crtllJ -,,,m, híiiie•.11-- ,, - � � a1.1 , · . . Sob uni 1,unto de vl�ü-._ 'ê"' ,�·a�ilÍ 1'' )-!t.. f"' � ;;l;;;·-;,\; c ;,:/ iÍI ,._ · <")� L.c, P.,,-,,Y,o\-,- '1'1.� l 1 -.L J!r-....__/ ...L. ..lt,,_ ..L "'-...J .A... 1\.-' ....f . e l'Pf.lid,1de . Os que a detur- 1 •i ª;; 1 tf>St"emnnh"'"' cm ;,.c•rnl tem medo ell l sivameni:e , socitt,!, u inda iie1 �1a digua ,:\<> l e"aro11 a i n • �•'l,·• �=r�";� s , · d 1 " , <'e clnpor. E ·X P E D I E N 'l' I!: ;�:1:-arae:: tlva, pois que, j; exiSI."! · 0 Bon, · (Ésqllina -'�11l::i•ntn ...11s i ,i 1� lf.J.J';:,; 1 P<U'1VI, porque >:undflr oui,·:t. • 1 . , Anno . . . ' ã�-O(;� ella te� ae rdlgi<;,s v, vir.i :u- · _ 1nst\t11Jç!ío? Não serh, · melliÓ,·· • S}J(>-0 semestre OHi., ..,11_18 pr,: pdas. . existente cooperar jA a se ll� con.tiugencia de procu· ã eom uoo �ul'ia ei·r,, e at� g·rav,, !njus§" Numero avulso ' . rar outro nome para expres- = tlça, SU])l>Or que ª" criticas que prócuraado a.t:Ó.plial-.a? Annanelo• Il!COSten,os feito ao ,Sr. ; Macedo SoaPeçam tabelln, sem eompron1lsso .sar o fr-ú cto de suas tmagina- _ ,. ., " ,•.,,,.11111.,,..,,..,,...,,...,..,.. res procedem de qualquer hos.,.. ..... ,, .... , .. ,..,..,,.,..,,. .. .,,,,,,11, .. ,.,.,11 .. 11,.,,..,.,.,. .. .,11111,,. .. o o , .,,. .. ., ped .. ,111., .. ,..,,,. .. i r a ..,.r ., eg .a •,,,,,,,,,,,,.,,,,,, " ,,,......,...,..,.,...11111111 t!l!<lade pessoal que tenham,:,� Erinndo ,:,qm, sea qandro de çQes i n.d-0 · Cur los1,.s;mo, o que se pas� ,_-,_.,, i<edaotore. e ..ollaborndore. Jli souori-dade imp1·ess!onante de para com s. Exe!a. refei tW'a. d e Rio. P na verdade. eompleto, eatn tolha nflo- pab11- u m vocab u lo aUi h oj e va:,;i o isto ,, ponto ta.J A tisil Br O lram h tra' qu a nh S por ae a a os a r N App e o oss M s ea.-â eollnbort1ç1St!s que lhe fo- d" (ltte desejamos salientar p r oPor occaslão da pos�e <!o nou '- ·oda. Fo,· a•"o ºº · m q>>• ,--"' , ào do recida, Mãe de Nosso senhor liara11 do�se a Moscou II •...,. otrMf!<>fd..,. por ,_anlqaer prlo discurso de Nlcthoiroy um 1 vo Interventor- no D!stricto l!'e,. giu a ph!la.ntbropia . . _ lanças. 1 quebrar tes P"""°" que n..u.. ni'ló flJfore. protestan os toplco <.lll" merece franco aplaud<>ra.1, &. Henrique Dodswuf'.th. Christo Jesus Se desejQr tal eoll nhoração-, o so: ê o treeh o em que &. Excia. alguns a.miQ:os do Sr. Pedro ErNão -é pois de se adml r�l' poderão con,h�cel-0, amal�O e i LEGIONARIO li •olleltnrli, se mostra vivamente empenha- nesto fül'am ornamentar com 1 PHAUISAISl'IIO 1 adoral-O. E' isto que OB Oon- : que se pretenda a fundaçao O Como- de pra,o:e, nllo '1eToh•e- 1 OS rlo na prom u l gação de uma le- flores e- nicho de s. Sebastião , lSpO PROTESTANTE 'cegados Marianos de S . Pau- 1 de uma " Frente Popular '" . Po- O nu)N orlJflna"" de artigos ..,.. g)slação social capaz de r"eme- que �e encontra na Prefeitura, 1, de parecer extranho que O nomettld""" A redae,;;lh>, elll1'orn uffo 1 .. a;ar ns ohag:aij sociaes Orasilei- e o b, usto do sr. Pedf<> - E'rO jornál "O Estan darte , lo, que só luctam e trabalham o da l,' pai.:ln:,) (Conlinua�.fi u11hn1n slilo pabll..ado�, i o d atar esp ,·a�. que constltu<>m um e atdo uBsto. no Bra - ' me tomado para i orgão official da Igreja Pi•es pelo reino de Christo d<' -cultur" muito 1wopicio á proseja não ta Communis Partido ()ra . o Sr. Pedro Ernesto ain� estão · aos que dese1am sil, m o p re- pa,ganda commun l.sta. ª da acção catho 11ca co o Independente do da nii.o foi julgado. Pesa- sot,,n, . ftop;an,os ao, ll.OSJIOll IIQfrn,nn- byterlana da Verdade e da Fé. outro. A "Frente Popular" jã afastados o o e h adre t em seu numero de 1 1 ri Brasil, r.compan ar 1.-•. r,nru qualquer r!llt,.ra,:Ao em ello a acusagão de ter <lonspi� Neste t,;,rreno, gl o P é bem c on hecida pelo q ue está co n i sa o San . _,.,,,. ender"1)os. eommnut..nrem. do mez passado. preconisa a mos e aplaudlr<!LllOS o Sr. Mi- ra(l,o. contm o regime, e, o qu" passando na Hespai�ha e pelo samen te remante, e te. ''º' por .,,.erfpto no "°""º geren organisa.ção da mocidad pi-o "FREXTE POPULAB" ? nistro da Justiça com todo o ê mais grave. .,outra a soeijldal-e · t<', para llOJllft CaJ:,:a pnAtal, que acontece ·na França. O A's m uitas manlfes ta.i:;ões de cal or. de e a Religião. tes tante. E escreve: O que no� i n teressa nilo são Como expl!ear que, antes do Fala-se que eJemeutos d a communismo confia porén1, na que s. Excia. Revma. va-:i ser "Assim como os marianos antiga Alliança Nacional Li ,sup.rema ingenuidaéle e na alvo p ela passage m desta d a- º" ho m eus, ma s suas !doiias e defJn itho julgamento, s<õ teu.na. na mesma manifestação o san. q uerem o Brasil para Mari a bertador a, .,agitam da funda santa bôa fé des-t� selvagen s ta o LEGIONARIO une as seu? ac tos. to M:artyr e o réo. a.ln.da. n<i... Apparecidá, nós Queremos D ção de u m a "Frente Popular", e negroides da A m erlca do s uas ,homenagens, lembrando. absolvâdo? Brasil para Chtisto". Terminado o Estado de Guer- Sul! . , . -Sem r,.re o ecletismo de llOssa se com saudade de quem du O Sr. Goverr,ador do Estad<>, gente! Em primeiro lugar , o nosso ra e libertados muitos de lles Oon vem, Porém, que os c o m- ran t-e muito tempo -foi o seu na cerimonia roallsada por oc protest o, contra o desrespeito e m u i tos de seus companhei munistas daqui e de lá sai-bam Assistente Ecclesiastlco, e a easião da Festa de Santa ls,. ' SEM RELIGIÃO NÃO HA eom que elles se re fe rem & ros. é claro que elles ·hão de que ha no Brasil q aem reze cuja direcção deve o Impulso bel, Padroeira da San t a Ca�a, CARIDADE Nossa senhora Appa rec i d a, q u ei· er voltar á actividade. As para os entrentar no terreno v i goroso de que .',a Allemanh2;, passou-se hl<. esultaram 1,roferiu um d!�curso de que a 1\ A 2 do -corrente, na festa Mãe de Nosso Senhor J esu s ordena do " Komintern" não espiritu al e -quem saiba tra"ba- todo;; os prog ressos ciue tem in1 prensa d!aria deu uma \ll'eia poucos dias u.m facto maguimuito inexad<,,. flco . da Padroeira da Santa Casa Christo e Padroeira do Brasil. serão ev i dentemente para que lhar pela -caridade e IJela jus- realizado ultimamente. Tendo a pe>Ucla P'"Ohlbldv a Entre outras coisas, ili$<1e S. Ex-eia. Não é certamente dando á Mão e l le s se rec olham ás delicias tiça para os en-frentar no ter. de Misericordia, s. E_>:cla. que não co1nprehe1td<l a realisação de uma Procissão d• mpo de n Jes us a ne h u m a i r- da vlda privada. aasi.,,tenc!a social sem a cari Corrns Christi, em uma peque-· Revma, o Sr. D. José Gas par reno soeial A Igreja não desdade. e não comprehende a ea na cidade da Pruseia Orien tal, de Affonse,ea e Silva, Bispo tancia que elles dão, que JeNão ha talvez para o com can ça em suas obras de beDft, VICENTE DE OLIVEItidade sem a Rellg· i�o. os eatholloos julgaram não de AU:i.iliar de S. Paulo, pronu n sus ha de estar -com o s Pro - m u nismo, presa mais cobiça nemerencia e de doutrinação. RA RAMOS Essa vei·dade o])por:\anlsslmn ver obedecer á ordem, r>rova da .que o Brasil, pa o e z ri ôo u uma allocução, d-a qual testante.s. E ;finalmente, si se tiver que c pareoeu i Clfnf .n Medl.-a esagradar ;',Uitas ve velmente P\'.lr nilo ter sido ex d . Em segundo l ugar, é preci- ,1 paiz eatholko. As riquezas in chegar até esse ponto, ha aqui zes f'- pessoas que, ,..,,b a admi pedida em forma legal. As au Gyn ..e0J ogl11 - Partoa extrahimos o que segue: nistração Armo.,,,l" d,i Snlles toridades, então, Intervieram. " A Santa casa da Miseri so que elles deixem -de ser teressam a-0s sordidos avaren quem saiba morrer por ChrisCons.: R. Bôa Vlata, 14 - 4.• Ollve!ra, tiver""' , . . .. ._ , Influen procu>'ar,do arrancar o S8mo. andar - De I 1 / 2 ás 4 he, cordia de ,S. Paulo é um pa perfidos e lllogi-cos. Quando tos do Kremlim e o Catholl to e pela sua Igreja e tamcia em matni,, ,._. " 'S-istenoia SRcL"amento das mãos do Sace,· Tcl. : 2-il69G trimonio de nossa -fé, do n os surgiu no mundo o Protes- cismo deve ser apagado da llu bem quem .tenha mus-cu\os de soclaL dote. Res. : •t· e1.- 1-0401 1 perg u ntar-lhes-he- pe rficie da terra. Para isso, aço p ara a Iucta ! , so �oração, mas ella é tam tantismo, Por essa� "" outr , .. Um grupi> de moços catholi · oem herdeira de um outro itn mos, cos sobreveio, poz em fuga as · autoridades, e promoveu a rea. - Depois de 1 5 1 9 , respon trimonio - o da caridade lisaçi'lo de uma grande manifes ebristã praticada pelos nossos derão elles. tação de protesto. E nós lhes tornaremos a antepassados. Num seculo que Resultado: algun� Saeei·<Ío,perde assustadoramente a no perg untar de onde tiraram el tes e 7 m oços presos. Não importa. O que eor,vem ção do amor desinteressado, les a fé em Chrlsto, - si é mostrai·, mais do que tudo, � · defender esta herança é u.m quem a têm . que os catholicos não tem me Em mil e qu inhentos anuas dever e uma obrigação. do, nem de nazismos, nem d� " Vós a de·rendereis pratican só existiu a, Igreja Cathollca commttnlsmos, oi nem de outros Romana. Elia ergueu para uismos�. mais o mod do do a caridade perfeitO possível. Notae po Ohrlsto suas sumptuosas Ca VARIADISSIMO SORTIMENTO DE SEDA, Là , ALGODÃO, ' LINHO, Etc. rém, .que -fazer à caridade co thedraea, de muiqt,s das .quaes mo nol-a ensinou Jesus Chris. os companheiros' de Luthero Como nota final, devemos· 'Nl to -é amar antes- de dar a esmo se apoderaram. Só Ella II� Petlr aqui a ob11ervacão que fl·· Completa secção de artigos para Cama e Meza, gua rnições de linho, seda e algodão, colchas cobertores, . zemos n esta secçãÓ, na ultima la, e dal-a só pelo amor de gou a Ohristo, ensinou a Chri s edição. cl"etonnes, toalhas em gerál, etc, -Deus. A caridade -q ue se me t o e viveu a vida de C_hristo, Enquar,to se desenrola aos cpmo aliás o faz hoje e o fa ARMARINHO ! Botões, fivellas, rendas, fitas, lãi;, linhas, perfumarias . e milhares de artigos indispen lindra Mm O s_i len-cio do be olhos da nação o vergonhoso neficiado, a que tem horrpr rá até o fim dos secu los. E espectaeul o do frar,queamento saveis ao uso diario de V. S., por pr�ços nunca vis tos. - MEIAS, grande sortimento de todos os typos. de nossos meios de defeza ao� ao anon :rmato, ou nelle se re - . ao lado de Nosso Senhor Je· CAMISARI A : nesta secÇão encontrarã. V . . S . um per feito e esmerado acabamento. Camisas, cuecas, l)yeommun!stas - já se talla atti -fngla para dep-0is surgir ap aus Ohristo, nunca deixou a futura reintegração do,;, pro jamas, gravatas. meias e de mais artigos para cavalheiros. "plaudida, a .que se estadeia , Igrej a Cathollca Romana de fessores da · Faculdade do Rio , nos jornaes para ser louvada dar. a- Nossa .senhora, Mãe de - os parlamentares que, pela. natureza de seu mandato e pelo e· conhecida, a que só é -feita Christó o culto de grande ve <lUr,ho espeeip.l o.ue lhes <lOnfere, pelo prazer que Pl'<!P-Ordona, neração e de grande honra sua si tuação polltiea e sÜ.u, não é caridade, ma s Silt\ mi que lhe é devido como Mãe eon"i ..gões religiosas, mais d,. .de Deus . , egooismo e vaidade .seravel veriam falla1·, continuam amoi Este culto só apparece hor tados. Ptoteetos poucos; e vestidos sacrllegamente com quando os ha, são em geral me o.s trajes divinos da benefi• rível aos ol'hos pro testantes. nos energlcos do que a sltu.:t cenci a. A CIU'idade perfe ita E' por isso que os seguidores çiio exig,;,. . nos mostl'a. no nosso semelhan de Luthero não estão com I!l ma.is uma ve7. pergunta o te lllll.a alma immortal, desU Christo, não amam a Ohrist mos: porqu,i observam elles . uad a á vida etenm ; descobJ.•e. e não adoram a Christo . oissa conducta tar,to na tribuna ·Christo, em suas boccas é parlamentar quanto na impren nos num COl'PO d-0ente e dolo sn1 rido um ea.ndidato á resunei- uma palavra vazia de sentido
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Süo Paulo, 1 1 de Julho de 19;J7
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E VITRAES Co mp • Ga lltano
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!A Santa Sé não se presta a far�as diplomaticas
O em bn!xador do Reioh jun t-o á Santa ·Sé publ\c.ou uma nota sobi•e a res11osta do Va ticano ás representações fel tas a respeito do discurso do Cardial-Arcebispo de Chicago. A ageIJcia ofrtclosa que d1vulgo u a nota, \ISQU de termos que denotam uma ig,noranda 1 incrível sobre ;i. vida da Igr€· Hecebemos da S�cretaria do j a, qu,; não ss submetterá de I man,;ira alguma ás potenci1i;s da I m u ndiaes. o Em resumo diz o seguinte : de que o cardeal.secretario de EsClasse , Dl'. Castelar Padln, es- tado não tirou do protesto alteve presente ao almoço que lemão, as .conclusões u sadas 1 o Hotary Club offc1·eceu hon em casos semélhante.s, nas re tem á imprensa . a Secretaria la1,Ues lnternaclonaes. Pelo da A. J. C. deseja rect!ficar a coutrario, obrig-ou o governo noticia veb.iculada, lnfonna n do: DENTO PINTO DlD BARROS O Presidente da A. J. C., Clrurgit.o-Dentlsta Dr. Castelar PaUlu, não este pela Unlversldad<l d$ ve prest">nte ao alm o ço referiSão Paulo Das 14 horas em diante d o, tendo, entreta·nto. ag:rade Rua S. Bento, �90-4.@ and. sala 4 (Palacete Creso!) cido a .e;entileza do convite Sll.o Paulo envla(lo. ' "
Vidros para vidraças em geral - Vi trocs artis tices para igrejas <.' residcncias. 1 Q UADROS E ESPELHOS ,1 RUA DA LIBERDADE, 192 - Tel. : 7-0544 - SKO PAULO
Rectificação
a em prehender novas "' demar- 1 ches" junto á Curla, e a re- , metter outra nota d(! p rotes- 1 to. �esta, entre outras coisas i diz: " que o governo allemãu : esperava, d e modo na� ural. ] que a Santa Sé proteslasse lrn- i mediatamente contra os decla rações publicas Uo cardeal, as co rri,;l9sc e declarasse os H· ros, como fo! sempre de uso nas relações lnternaclonaes". E' notavel o modo pelo qual 1 os nazista s encaram as rela Nes diplomaticas. Procuram dar nrna telção completamente diversa, aos aconteci mentos e - tirar partido dos mesmos, o que faz transpa).'ecer a gran de má ·M dos dirigentes alle mães. Acham-se elles, agora, em condi-ções embaraç<Jsas, por q u o a Santa Sé, mantendo uma attitude absolutamente digna. não satisfez os desejos egol-s. ticos da nação germanica. Jato nos faz lem brar o fa -1 clo do general v,;ncido que pa ra explicar sua denota , dlase não ter o general eontrario adaptado as verdadeiras re gras dos comba tes. A' maneira do general ven c ido, parece querer a Allema A Con gregação Mariana de nha dlcta 1· uormas lnternacio sant'Anna do Parahyóa • . em naea á Santa Sé, para que as 5 . José dos Campos, resolveu · attitudes desta não venham traba1har activamente pela derrota do d!ffusão da bôa Imprensa. E' occaslonar uma paiz de Hitler . uo campo di - um exemplo magnifico, mere. plomaUco. cedor de ser seguido por to·
Po1· <w,·nsi:to ,10 ,.,,, ,,r,·a1tH' ,. DIPUENSA CA.THOI.ICA to da E><po<dio ele !mprens . , PBJNCIPIO DJ<l \' IDA. Callsnlkn n•nlizn,J,1 no Vatlc., no, o Ho nn�. P�. Lirarkl�n. < li· .-'> n'lie:iioo ""º (.• sómente um rocrnr ,lo " Ln. Croix". im!><n'· l""'" T>1rnintrn1<mt,,: � uma vida . tan t� v�1·io<li•.·0 ,· alil<Jlko ,1,, Quand0 Je�'"' Chrl�to dissP, Frarn:,i. prun UJH iou notáV< · I " E1.w sum Ye>·itns", em �e1n1!<1:, <1i.<n1n<> pnant,• u.ma mugnlr:- a,•n,s,·�11 tou : · � t vi1a ·· .\ v,.,.,1;,<1e <l c• qu.-, o honvim �a (>(';��r;Hln ,,n, a,·•;.�o <1� gn1- ne<:Q�sita para sua sal vaç(l,, <'ternat <leve ee ,ornu,· o pü.o que ,,, ,, ,,,.,, ,. ' rcl11;1enta �e\, corn�_(lo, H�a, u!. Compat·•·ceran, a cnlre oulrn� f,g-m·i, .s i l l u�u·e.s ,, i ,na. toda a sua f!)<l"'''llCl!l dPS· tle }\ran<k proje<·�à<> "" �, , , ;, . . i E' l)r"<'lso rClPmhr"r tl'1<l, d,.i. �, da<k itali:,n·i, o H,. , ,,in, I',• . j ,;,·a,:adaa,,�n '.�, '''"- no�so� u,t , ,,· , m1 lhõe.s e udlhJc� ele lwn,,•"" (;c,,nelli. 1,,·,•si<lenl., m:t·. i,Hi e-, <la 1:n h·,•r,;i<1,Hk• ('., l, """ POSSl\<Jn, esta '''"" ' I·:, ,,, , . thulé0, , tlt' 1!iiico, � •> Dr . .\!,· '"" .se '"'" bn,•1,:,sse o ,.,rn ,n;i · xl� c:,rr<'I. aut<,r 1 arnos<> ·la 1 t,•r:ali smo pra t ic,o, n•a,h,�i<!•, """' ,,.d sle11da grosset,·" ,. obra '" "lrnm•ne. eet ine1>n nu". . )""" dlta<la pelas \Htixõe�, \" <,la " a;n·e.� e" t" o n:,,n�trn da 111e1LLi• clficatle . Cons<Jn·e-"e .-,11., um Lo::;o d,• IHiclo. u P,-. L:rn ,· "v,•rdu<leiro odio no �obrenatu ra ,, da h,h1 uitla<.le . .\.ssl,:, � o testemunho flel. O Chrlsto ,d ,kl(•n n,f,,re-% ,i. , n!t<> ,;i;_;nHi rnl, :, religião re,·,e\ada, ao pr,, gl;diado,- "•' c:.rena, em face da cantanl. novo trlumpho, e a ca ·�u<lo da lSxpo�i�ilr, <1U<J sc- e11- ;,,·io O�u� . dos os (IU-8 realmente se inte Mus <>lk não recua, 11'1.0 bcça do venc,.dor certamentc "" ('(,r1•a1·c1. a qual nrnrenrr, s�. 1 Contra esM,s i<Mas t'al�as " .!era. � ressam pela eausa da Igreja. .-, dá :»,r ,·enddo, porQus �n <>obrlrá com a corôa lmmortal ;;undo tl ls, uma data 11;1 hlst"· strué,loras (• Q U <' de\'<J reagir cnra en, V'\l pe][n o Cn1cifi da5 re,·ompen.Sãs celestes. Oxa E' um dos muitos problemas ria, ,la l)!:rcja tio 8<·1nt1><1" •! H>'t'· :i ,1, i"c'llm· a. vc,huente o Jon , al is'.». xo, fonte perPn<J de n ovas en,-r rn Peja,n sem Pi'e todos os jo,·to ,1,, �c., ulo vinte. ser resolvido, o referente á a J • at ::c,l;,·o . .\� el in,� cn.thüll�;cs ;;Jas. que " encorajam s, · m11n. na l ista� cathollc<>s tcstcmu,::athollca; e emquan A !'; rnn<l� li�i1.<> <la J•:,:posiçà-., 1 (l .,,,�m l<>r b,· m vivo o s�n t : imprensa .Si o j,,rnalista .1 oli<'O Vati<'ana ,1e In1;,rp:,sa Cath<> l i - . m,• n to de$c.a nec essidade. �ilo é· ahandn11 n 1· a H•rda<le, ,:nt to não houver da parte do po o JeH1os n lws, aoôstoi08 e martyres d� ·· <'a (\""�islc ln� '.''.'. u: "t" n•ln:e.1 11_� s'1ftide"t" <'Onstituir "� nss�, <(,, :-.:av.;1 .-,,, ;, >'<>>"{l,. <l<' llOV" Cl'll- ,·erdade' vo uma cooperação actlva pa . . <'rn cl, , ., , . d;,�óe;., i,elll m�snl<l estudar ,: n<> 1 a,·ln d� <'X1S, ; ra sua solução nada se poderá ,,e; ____ m oje r<>ll�lào ''' l,<'< c•or e . H p.; :'"'" ,1., 1 ' ' 1 ,la im:,r<.'llSE ,,i,a,muia, m•t 111':< 1 rtin nii.o se cr>mi>rch�11<l<é n, a t, 1 faz-e,r. Graças a Deus a neces uma irnpr,, ns,, :at!,nil,'a , ,po < n . , " <'nla<i<>i,·,, Mlholkn ,1u<· de solu-cional - o se ;rae sidade J>:trl<' ,!., .\r�i\n !'atholi,•a. �ons- . 1, ,; . , .,('ju u ,n '1!><Jll!ôl<>, ·n» 110- 1 sentir poi toda a par fazendo . c i t ,d;"''' u,na mai, l:,·,"n�:.o ,in l ,,,,,,n , 1 ,, ac·�.lú , um rne,uOr<> <1a te e di58o é um exemplo a at ,ipo�t,•lad<> rnudnno. q u ,, ll':t· , .- \. ,·<·:"<n úHholiea. Jlas para iato l>al:,a "º"- a <ltiN;,;&o . rla hic· - i <· ,;,cl l,.pensavel a vida intnior, -5 ., ' tltude do.i Congregadoa de 1 nr, ,,ia, '''"""d,, a d1 netmm�a· · " d«i;; , intima c<Jm O Chrlsto Sant'Anna do Parahyba. . , · . . ::,. - a . �ãio '"' 1·echristhrntz.csi" t\ ,, , 1 ,,, ,,.,, . meio de Chri�t<J. eom a , U" P RO DUCT-0 D E CONFI A NC.A D� ,: · · i:·-\ :>',·. :, Els a carta (IUe recebemos ' ·L·,-;;,aacto HanlisHlma. co,.turnes " d,Ls insti\u;ç,-;e,. do Sr. Fellcio Pellegrino, Pre P:, ra rca l : .,ar a su<> mi.ssi": •• , j " >'in� ,1 1 � n lh,l p'oto,,;tis rasidente .da referida Congre a i>'1!ll·eu�a catho! len df'\· e ,;�,- "e,·, ": esta palavra de Nosso ao ,11.,,;mn tempo uma fonte .1,:, f:,:, n:, .»· ha de SH o � leit-moti,·H gação : lu�-: um pdtwipí" <! <- ,-;<1" P "'" ac tüdo " cathohco que a�p!ra .m�,., <1<" a,,,•,1 0. , ualm<'nl<' vivH vld;L ,·athn!k:o. �sant'Anna do ParahY ba , 30 de Junho de 1937. HlPIU;:O,SA C.\'l'lfOJ , I( ,\ - ! l:Íl l'IU•;.'1, SA C.l..'1'1101,H' \ A' Administração do LE F'OX'l'IC DI'. l ,l 7. _111',IO Ut,� a\C(.:AO GIONARIO - Salve Ma\.'m d<>s ;,:randes nmle9 "'' As elite1< ,•atho!lca><, ,., .d,,.nlPS -' • noss/o seculo é, a igaoraneia rc - de t"� e, dc- enthtl>iÍa�mo, 1'<' en,l lig-iosa. Os \1nmens não >"Í\'eJU trej!am inteiramente fl. acçã<>. "Não nos deixemos enredar _.Pielos pseudo Mess,ias, que se dizem salv.adores da lgrei·a Resolvemos em nossa Conde acc<>r,10 <'<Hn os prlnc!p!Qs do; Querem õhter resultados pra' " ""ª IN•. T,,,.,,, eonhecimento� füos. . Teetn o sentido da ;,,cção. mas delurpam suas d o utr1nas , ff'1rmou na Nunciatura Apostolica O Dr. Rego Mon tei_ro. gregação trabalhar , para que o LEGI-ONARIO seja conhecifnuito supnr;c;ae1< e a.pagnd""· Ao c<Jntrar,o ,!as eÜt<1>s do pa�<1a religiiL<>-, !"<,siduo� das llmii- s�dn. ª" actuaes, einpen h adas Na sexteAeira da semana "EXIGIE�E DOS OATHOLI• ordem ·social christã, dAsde a ludamos sob re au dlfflc u ldades do em nossa Paro-0hla. Vem os ras noções �or,·J<1as no c,ate- na reõ\lifillt:ii-n da. Acçil.o Catholi· Aquelles dirigen- dia. a dla qu-e a · má. imp,.en,a · , á · desse ,po nto. titu iÇ...v •- da fam111a 1 no pa- COS 'OO=ENTES UMA oons; \�.!�:!B[\ls !).'\,, .sP,'!�.e!!'_m j�eit�!l\.tnt':',. ;_�.l'.. ��.�· - transacta realizou-se, ,;. .'-l!!J;.".�u_f!�---i'�....,. ���� . - o�_n ta-ção -..da educação dà.s "1�!t'J;êndie iler e8cé:íl'hidos ·dsn� -0amtltb.ti. �,,.1\af!J110.JJ,;»,_igos em .,,.,mo cônseq en_ c,a 101;-ica · N'" mlcas ·e act1 vas, · . · no Rfh de' VIDA.;.-DE:' E-;SA�,. �M:o . . iatii'ra t Nun" · da lado · �ulta um d_e�equilibrio . em sui.s A ll'n pr�nsa cathollca · tem TIDADE", ·DISSE O PROF. no'vl\S gerações e dos tremen� ire Os nossos in téliectuae a. E nossa terra a: aetttea.r 011 maus i_n_telllgencias. A Fé é v;,,,;cl\- como nm 11reclpuo a formação Janeiro, uma reeepção para ANDRADE �ZERRA, NO dos perl-gos da in.filtração com- •emos d e exig ir des te s· 0 sacrl - costum es, as má:lf léitura s, perlantc-, nf,o se bii�eia em �oltda6 do,; militar,:,s da Ac:�iio Cath<>-,., c otn m emorar O dia d O paPa· C"NTR ,._,, O D• ITAL DO RIO. mun ista. Primeiro deYer dos fl-cio mais duro para os tra ba· vert end o pri noipai·mente a mofee,md o u,rnand a ",; 11 J;r.:,, o espiri10 rdem xa le�. "º'"·k,;;<" tunl. vh"e-:w 'i\Htsi como cé1-,os , , �ua a.;,tivf,:.,d,', """'º taml>en, lntell ectuae11 oatholiéos é o lha. dores da i ntelli gen c ia: o ci da de. Vendo esse estado reA' recepção que se re>·estiu caminha-se as "-Dal padelas. - 1 incutindo - l h es " 11cnso ,· atholi- de gran de brHhant!smo. co m'.. No dia 2 do mez corrente, o estudo aprotundado das ency. do s uccesso h umano de suas solvemos trabal'har para a bôa I,;·nrn·a-se ns o!>rfgn°"''' � (1ue ' e<>, " habi to de a. r,ret1iar loda� par ecera m entre ou tros , além Centro D. VttaI realizou a cii-0aa pontific !as , documentos bra qu o s, e deve m ser i n tegr al. impren sa , custe o q ue custai'. i•111;;ie ,-. da·istian l�mo na ard , ; " ! as cnus:u; ,,.,;, " prisma snhr 1,. qoo todos v .., dom·in" • ...., ,,manai , ton· d e sabedoria e Ciarlvi denc1a, "" S Excia ;os ._"O"!O"O""la · nat ural, r, 111;: a� ,. 1 ,,,11tnla<lo. 1 do N"""IO '"" " ApostOii"", en te postas a servko da p,eo-iho m ,, i,ocíal ,, "" v;,1n. publ ica. 1 D. Alols10 Masela , S E-mmen- do sido convidado para falar ond e se encontram as definí- Igreja. go s m-e enviem 20 n umeras JJHil i " 1a,- 1 1 ..uv�I aus�nd., 1 <le uma v,n·dn<lelnt ""nscienc•a I o ,roRX.l.LISTA CA.THOl,lCO eia o Cardeal D. Sebastião Le- o Dr. Andrad-e Bezerra. ex- Uv as dlrectrizee doutrinarias e Grganiudos . ness e espíri to, 1 do LEGIONARIO . -Ser;ro em ''ª.th01""'' - 0� in·.-, lJJt,m_a � ""º"'.'· ernad o r d� Pernam buco. praticas para o desen volv1men- 08 qu ad roa do s no �sos <líri- Maria - Felicio Pelletrlno, ' me D. Benedlcto -de Souza, gov m,co�, �Oél:'tes <· 1>oltt1C. os san Homem de venl a<l<J, homem 1 , ' . orno aquelia; semana fos se to de nosso ap-ostolado. Aos gentes, que deveriam fo r mar pres1· dente. � debatidos com a m,d� ,-r,mpleta I de vida, h mnem de «�çlio, ,l e ve , bispo titular de Or1sa, os . C commemorati'va da instituição íntellectuaes catllolico s do uma especie de ordem terceiEp!tacio Exmos. Snrs. Drs. :, b,1traeçãn ,los prine'ipios da fé. ser o jõrnal,sta eatholh:o, pois [ Ao l;,,do da e,c-0!a, <'lo cat ,· - dot,cdo, de um modo tod<> e�ve· Pessoa, Alceu Amoroso Lima, do p ap ado , a pal estra -teve POl' Brasil vae caber a tar efa da ra d a Igreja, com uma regra ch!�.no e d,;,. pre1tac:\o. o jornal clal, das tres v!..t udes que ca- J oaqu im More ir a da Fo nseca, tEoma " Pio XI" . divulgação, em nossos mEolos , ; ·,,.. •ão ,, Para agradar seus fal� "·, p t,·na p'•op•iaa, ' " cathõlic,, ha ,i,, levar aos h<>- n\cteriMtm o pet·feito clulst&,,. Saudando o•dr. Andrade Be· po pulares, d aq uel his elevados p ó de dese indar das relações ,nem, a luz do Enrngelll<l ilite'"- 0 m i litante d a Acção cath o!ic,i. Andra de Be zerra, gr ande na. i>rHado pela santa Ti:: reia . P -, - A �'é, para que elle <Jnm!11he mero d€ padres, innum lll'M i:erra, falou Tristão de Atayde prtn ci pi ot, ao mesmo tem po [ q ue d evem existir entre as or sos amigos de Mos cou netrancto em t o•ln� º" lar.,�, se,·:\ uempre na pres,•n,;a de Deu� - ass ociações religiosas o outro� (IU e pôz e m relevo seus g rau- que a propaganda, na(luelles ganizaçõ es diocesauas, para " ,,.,:,nsa1-,c i,·n <le en.s inamento� A �J,.peran�a: para que, se;;uin - m uito s part ic ulares, admira- des d otes de ,bata.1hador e de me!os, das nossas coIJquista s im p rimir uma orlenta"ào > com- O GOVE RNO FRA:SCEZ ADat1<:,1ua,!os P. t.-,Jas ns :n tel !i- do o exe m plo dôs apostolo,, "MIGOS ;;ern,:as virJ ,,-astr .w 1:osso ;io��un serim-e em sua alma ,,_ d ores do gran de pon ,I· t·ice re 1H soldado fidell!lsimo das mlli- na co nstituição de 1 9 34. Dll m um a doc u men tação d.os pro - QUmE NOVOS IN-.: Al,Jj;M DOS PYRINEUS <>><1>int,, <le ,n<>iln "'"'- "'-" e qua- paciencia . A Caritlo.de: par:< nante qu e vinham exponta nea- cias -christãs . - Lembrou que pouco valeria a in scl 'ipção deJ- blem as d él q ue nos occ11pamos 1 ei im;,er-cGptt,·el. '''"'"t .. ntr.� .-, que, corno o Av<mtõlo dax ;;·<>n - mente traz0r o :rnu preito a contrru·lamente ao q-ue se pro- sas ,conqu!s-ta:; na ca r t a cons- e á solução que f ôrmo11 dando ut,-,b lkç<,e�. ""m,ne11tar io� s<!- tes. auu-s,• decididam ente '1 s. Santl- a de tituc!o na1 , se n ão con3 e gu l sse . a taes problemas. O C on de de Romanones enO Pan,a Pio XI . d paiava não !õra a revo1uçao hre as a,·,,ntocim�nto� d<> ,,,_,_ l nnta ,·ontra todos os inimigo>" , s viou ao seu amlgo Sr. Delbos, de moe íl_Ue ellas passu, sem da Ie· leg!s� da ora precur a 1930 a saudou c!Aro, i do nome Em ., oarn e ,ar si , nsndo m erit1�u :, fi�ls \'J ento esn ct».mente ., 1 . 1 Taes eram a;, reflexõe s que m1n! stro das Rel ações E:z:te >nais rigorosa <>rtl'. odoxia s<'u 5ern<' l han<le " rel n ô ,!e s. s . re p resentado p ot· s . lação obreira e oim o orado1· ! tra tria da 1 ei para .i oonscien0 dia do Papa deveria susci- rlores da França, nm -0arti\ • i-lHii. um fa,·,c, l <leal 1,arn. a Deus. eia viva e tecunda das massas i quem passava a palavra. a a o Masella, Aloislo xcia. I<J D. forma�ào ,la� <'l : te� de Jovens e tar aos lntellectuaes cat'holl- da qual o·•·ohtmo, Frequent,,mente, e jornalisti1. _ ,ogu · iuDisse o conferenc1 sta - ter 1 pol)u1ares. ...w. vo D. Benedlcto. adultos, <JU<J ,,,. tornar.lo <'<>r vl- catholi�o é bastante peQneno, � bi•po eos do Centro D . Vltal. Fôra tes topicos: � 1' sido, ha cerca de 20 annos, o c:tos it.• �""- f,' ._, �,· adextrarii.<> h«m fragiL p0,-que en, �ua Não haverá meio mala ad0- Pio X[ q,uem, 1a1ando recenSeguiu-se-lhe -com a palavra 1"1.1-a a ' u,· '" ,· ,ouoo·� A F•aueo • . , .., o!fi"ioi, " rr..,o,cr. a todo u momento, � e O Dr. Lui z do Rego Mon tei ro. I precu rso r na -0amara d os Db · 1,, quado d e oommemorarmos o tem e nte ao Cardeal Verd1er, n e dando com uma gra de men· ta s, me agen d d h ------- - - p as resolver (11\ Papa, -Oo dia ; sr do s e n o o PU 1,ue em vibrante improviso. 1embrara que, nas con diÇõe"� , tira, ,oa<outa quo _ ,._ ... ,xt,t, fez -0 elogio do actual vigarlo ta das ao Cbefe da [greja ea- mo-nos consc!entemente ;i�- de luta actual, onde todas as ou r legalidade além do go t a n c o t d s de Christo na terra. Entre as h l! a, os ias de malol' d'. - gulr s11.as ori enta çõ e . E eu1 em o r,assagen s marcant€s da aua gu i f i-cação pa.ra a Sa n ta Sé . tre essas resoluções ou tras forças do mal ae congregam vern (IUe esteve hontem t a s a no dr so d en a e o o em l-; em I se pa s ,v mp não b. á. de m . tr ior slg ve slste c s aes Ma i s , h je ,está V Lf l a a r n ia mor n i con a a re , �ida lem' brou a sua actua ção 1 quan do n uncio da Polonla, 1 que o ta bú da sep ara ção d a cação religiosa e social, do e rel i giosas do ch rl stianls mo , ela, ama;nhã . , • sabe l á onde, 1 !,�ndo O ,,nlco emhab:ador que ,' Il?'rej. a e do Est-ado criava o que compenetr-a.rmo-nos do nesse duello glgantec;,::o, ne- sob o pretexto de ser esse goº" vemo o u nico representante s eu posto : am bi en te trio e es terl1 do ! a i- verda<'.!eiro se n t i do da acção 1 não ab im<lon(\ra . Hoje, a � co usas muda- cathollca off ic ial e do pa1) el nhum catho ll co poderia exer- da vontade n a-elonal , ha um ' deante da avalanche bo!C:he- rcismo m cer om• actuaç ão m, d"1ocro. anno emauada das urnas. vista que tudo vln-ha arrazan- a . tSuc cedeu _a11uellc reglmen que nella ''º chamados "E' isso um grande erro o de -cooperaçao franca entre exercer os lntellectuaeij_ sua Exige.se do, catholicos ,COill• d o nu loucura furiosa da por(lne a dUferença entre o os dois poderes, em todo o5 j avansada. A Acção Cat.holica não batentes - e o são todos, os numero de eleitores da dlrelc mRecordou a relevan cia e a pr o bl e mas Qnde lncld!r a o - póde contentar com dedica- mem bros e sobretudo os dlrita e da esquarda. foi mlnima, pa o t n ia a Se e com s. m.b d c e pe tra ções parciaes. Exige uma abproJe<:ção das suas magis es ,mcyclicas. Em linhas !nclsi- ra r m os a const1tulção de 1 9 3 4 negação total. com o sacrifl- geu.fes da Acção Cathollca -. embora a lei eleitoral tl;resse e concedido á ee(luerda um nilvas traçou a sua figura i l,- j .i d 1891 notarem os, nesse cio das mais Justas aspirações, u m clima de horolsmo e santi· o ça g , a mero maior de deputados. differen r:ande cante t ; dei·confundi"vel no mundo mo segundo o m-undo. Não nos 11- da.de. "Além disso, é elaro como ·-· n� _ SU1)erior a toda s as i entre ellall. Aa mai s importan a l uz do sol que o povo não paixões. a todos 08 app eti tes. tes e nrgentes rei"vlncllcaçõe; votou naquella oe<:asião em 0 un :co faroleiro se"uro no da conselencla. catholloa foramum governo soclalista-commuadensado nevoeir o (J:e en•rol- a tten did as ua eonstitu!çiio v i nlata, nem tão -pouco syndigente. E por<iue o foram? ve a humanidade. callsta, mas numa quantidade Prec!samente p-0rque os catho Exhortou a todos sobre ,1 ---· de republlcanos de tendencia s necessidade de ae attender pa. licos brasileiros , c11mprindo o socialistas. Ora. dos que for· ACCESSORIOS BRINS ra o pensamento dos papas seu dever poU.tíco e ele ito1·al ---- ···----·--·------- maram o primeiro governo evita ndo as�:m o pe r igo de se mostraram-se :fieis ás orienta!ll"r-thnf'n1o ,.,. ..,,.,lln•1No JJ I automovcis dessas Cõ1• tes todos deixara m delx�r enrndar pelo � pseudo ,;ões geraes do Papa e ás lns------ fmt>DJ't.. ,;'ft ff •Ur-.,.,t,11 t de ser mini stros e muitos satru cções par tculues do s ne e (",\ <; -\ ,\ l,OERTO 1 m<!�s1as que enxameiam por Bfapos. u melllor- �orthae•to b!ram de Hespan'ha. , .... � IJ<"ntf,. toda a parte, dizendo-se salva ln>pnr-ta,:11.o tl.lr<:"t"' "Não existe razão alguma �=-'--,=-�=--- - -=..·-··==i dores da Igreja e deturpando Disse ser o Papa o vinculo para não reconhecer o gover· ISNAnD & cr., . · : a doutri n a catholica para ada de unidade o disciplina da CASIM!RAS no do General Franco e mui[ ptal-a ái, suM mesquinhas am- Igreja. --·--:r=to menos para apoiar aos que . ,1...,,.. , .. l'r1n1 .. :i: t>lrlfub11 b!ções. O orador examina então as AVIAMENTOS os S.rs. chamam "governistas ''. Na.,1(>n.,,·� .. fl:xtr-11nitf'k a11 S . Excia. D. Aloislo Ma!!e Impressionante Uguras de Pio 1 "Se a França oUlcial, isto CASA AI,OEJf'l'O la falou por ultimo fazendo IX, Leão XIH, Pio X, Banto l,ari;rv !!I. llent ... PI alfaiates é, a Frente Popular, não se ligeira blograpbia de S. S. o XV e Pio XI, sallentando a ··---'- ' ,.. · ·· decidir a mudar de attltude, Papa Pio XI. Disse do grande obra, os soffrimentos e as vistnell <·umpletG póde estar certo, Sr. Ministro, MEIAS interesse do Vigarlo de Chrls- ctorlas de cada um delles. Con•11ll<:1>1 n (IUe perderá para sempre, ou to pelo Brasll e para comproA Pio XI estaria, porém re CASA AI.BEIC.TO P>1rn llom<:na, •eallorn• senão ,para sempre, Jâ que na HI STIUllUIDORl!lS 011lRA11l!ilo vai-o leu, em co11.lusão, umi, servado , com à solução do pro erlan(!aa La..a-o s. Beato. 10 da é eterno no mundo, poi· Pr-efl .. am •• carta recebida n:11:1 t1elle ·mes. blema do poder temporal, en -ttrnlto tem ·po, o affecto e a ISNARD & Cia CASAS IJOUSSELIKJ!I mo di a do Vaticano lia qual carar, de frente e resoluta n.. Direita. !18 amizade da verdadeira He&pa. grnnde manifest s. S. satis- :JJ.ente , o con�uncto dos pro a CASA FUNDADA EM 1868 -:...-====•-•BICYCLETAS � nha. Affirma tal ,::ousa quem racção pela organização da blemas que se apresentaram ----não tem mais nenhuma aspi MOVEIS l1L\ '.::-1 DE :\!AIO, RR -- Phoncs : 4.35g7 e 4-5461 Acção Calbollca üfíicial no aos seus antecessor<"� , recru u m11trc11a ração -politl<:a mas que sente Brasil. tel'minando por dar a des-eencio. de _ grnv!dade, que 'l'<ld<>II .,.. """ll... " (),''IA Endcr€ço leleg. ; "E.n gleber t" __ C·ill• xa \ ATICAl\'O o amor pela sua Patria e a . pos1,a l 20?8 - 1 todos a sua b<lnsão. . ameaça $Ubv•:rter a proprla ISNAltD .e CIA. ; -confiança no seu rutur'o n •
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o ll I O São Paulo. 1 1 de J ulho de 1937 _-cc=.-: =.. -===== ---::-:-'i.�Tl Cü VICE-PRESIDENTE no CONSETEMPORADA DE PREÇOS REDU,HDOS na LHO NACIONAL ORDENADO J'ADRE
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ESPECJ.\LIDADE E)I s,�n,· u.:o � PAl.tA A�l,\i)O!ll�S RF.VTT:LAÇõES, COPIAS-, .\]l[p ! . J .<Çô:RS E hEPROD t:CÇõE:<
Desconto.:; especiaes é.OS Coilegios e Associações Cathoikas.
Hl"A SÍi() BK\'TH. :lf;'; ( A t:1.1:;o :t7.:\ ) 'l'ELlSl'HO� E: CAIXA POSTAL, 8 1 3
Com grande brilho realizou-se domingo Concentração de Filhas de Marfo , na cidade d.e Hu'
s u isso presenciaram á ceri moriia que foi presidida por Monsenhor Lamy, arcehispo de Seus. Depois da ordenação que foi assistida pelos -presentes com tfoolhim ento e attenção exem plar , uma refeição foi servida no refeítorio da A-bbadia, na qual tomaram parte, além dos convidados de Dom Perrle1· , nota'bilidades francezas, como Roland-O osselln, Monsenhor bispo de Versailles R o prínci pe Mu rat. A ' sobremesa discursaram o Abbade e os i;nrs. \Yeck e Wu s)', que trouxeram a Dom Perder os votos do !)OVO de Friburgo. Monsenhor Besson aproveL ton da o ccasião para sublinhar sua affeição á França e, ter· minando a se1·ie de discni·sos , declara q ne a p_rimeira confis são que o novo sacerdote· ha via de ouvir seria e. sua. E conta, com effeito, que elle foi 11m daquelles que pen. sou em convencer M. Perrier a permanecer entre seus conci dadãos, e que desta fo-rma elle '"resistiu á grnça". M as , con clue o eminente prelado , cons I talou que não é possível re : siMir ao appello de Deu s.
Em Outubro de 1 9 3 2 o Snr. Ernest Perrle1·, conselhe!ro de Estado da Suissa, abando nou a vida política pela ,·ida religiosa e entron para a ab badia bencdic1.êna de " >laint Marie de La Piene-qui-Vire", na diocese de Seus. O Snr. Penier, m uito co nhecido e amado n-0 seu paiz, era ·então vice-presidente ,10 Consel'h o nacion(ll. Elle era tambem muito apreciado no mu udo i n terna cional , e a sociedade das Na ÇÕC$ lhe havia eon!ia(lü a pre sidencla :lP um dos seus e o . rnités. Ap resentando-_se ao m_o�t�í 1 ro, o snr. Pe·n,er se d;i-igtu ao A'bbade dizendo : - Vim proeurar a paz. Esta p,1z, o notavel homem político a ençontrou na regra de São Bento e no estt1do que acaba (1e r.on duzil-o ao sacer dodo. Com effeito. Dom foi ordenado !ladre na Abba. h 1h1 de "La Piene-qui-Vire'' a l 9 de )luio ijltin10 pelao mãos de seu bi,po e amig-o :11"011se nl1 0 r Besson. :-.! n m erosas notabili dades do mundo p(llitico e eeclesiastko
i Missa sole_m!l�. tclebr�d;i, J)clo-
Cerca de 1 . 3 0 0 ii'ilhns <:e , ;\faria da Arch1dioce5C do . São Paulo reuniram-se dommgo p. p. em ltú, a cidade do interlor que mantem maior numero de Pias Uniões e que é a possuidora da mais antiga Associação Mariana paulista . A finalidade dessa r.oncentração, promovida pela Fede· ração Mariana Feminina, f o < reunir em uma só Assembléa as Pias Unlões da Zona Sorocabana que, pela· distan<oíu, não se podem communicat· constantemente -com a Capital. afim de ser - tratada a questão maxima do seu actual programma: o ape1·feiçoamento doa conhecimentos doulrilw.rios. Foi symbolicamente esco· 1hida a data de domingo se• guinte á festa da Visitação de Nossa Senhora. Em trem especial partiram ás primeiras horas de domingo eerca de 400 Filhas de Maria da Capital e subui - bios. O -prog,ramma da concentr.a-
ção conotou �a a8úst,rncia á
Revmo. V1gaJ"10 de ftu e <:an tada pelas I•'ilh>1s de :\faria, e de Assem lJ!éa Geia!, à tarde, na qual falaram o llevmo. Assistente Ecclesiastico da F' . M. F . . o Revmo. Vigario de Hú, :, Preside-n :e da j<· edera ção e uma Filha de Marht ituana. A's marianas pre�ontes foi onerecido lauto almoço. teu do as Filha;; de !\1aria, apó s a .\'' SP!"!1 �léa . ,· e r.npali'.l<IO em vi>sita aos ponto� pittoresws da tradicional cidade paulista com os sens canlicos fe�tivos e eom a onda branca dos seus uniformes . Além das F'il'has de Ma1·:a da Capital e das Pias Uniõer, locaes, convergiram para Itú as Pias Uniões de Salto, Cabreúva e Pirapói·a,l acompa · nhaãas pelus ReVll fü, Viga. rios ; de Sã.o Roque, Mogy Villa Esperança e Indaiatli'bn e representaçõe� Uioc<:>�an.is d<c Sorocaba e CanJJ)inas.
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Publicacões recebidas
Realizou-se dia do cor- 1 .. r,, .11<"' :norjan ,.,, , rente a recepçiio de novos 1 " \"li),\" -- !t�,!;,i,i t·_;:i - 1 (l,v•,:,'w. ,·etMll;orj:i • ·- ,/rn - .,,,,,,,. < P,> U l " 'T" re',:in. 1-;�t,\ hillln arti membros da l,iga Cat l1o !ica 1 ,i,. ,!l:r;, �,, l>1· ,, ;,;u,•k,,· istia. as Je:;us Maria Jo�é, desta pa- : ,-.11 t,1 »to sol · :·,, •1ual �''"'l>"" (· ' rochia. A;,,:;,, u:n i:,t c,•,-allo ,J<- G n,, - pn11,·n , , qcw "' ,·�cr<'Ye. "Ú\!Ç,l A Lig_a reallzan'.t no proxi- · ze�, '"'·"º�><mc,n : _ �-s1 ,na,'.ª · mo,; a li<;ào ,lat ,·,·ali,1adc> "" Jamo domingo 1 8 do corrente, t1parece-nu � ,i�ta 1 n ,�,a ' ""'-' ·· costume, com u lihs�ima , em o b e, iencia ao ,;eu _ _ pro- 1 de viva collabora�ao. Jac<iue,, /.1-J :. · ".l ,lL\ OltADA••, gramma de g-runde act1v1dadc '" ilain enviou d,• l·' c n n <;>', nu .,, . '-\'.Jl<> Offi<'.'l:>I ,la GymNu<io do acção cathol ica, uma ro- l g.,,c,, <le ,... , ;-,,a,,,. ,. ;.,;u, U Lc-m ,, i ."-. llenj<; - Anno XVU maria á Igreja de �nss a Se- 1 o� t e org,ão su,i c,;nfere,ic-la ! "·º l lfa r�·.,-.\llrll ,i,. m:i:;·. , r<•a_ · " n o tllali Ptn ! Con �t lon Ad ' p , J .,z,uli, nn 1:1 , ,, quao«l<i wn" , ., . j n,h 01.a d O B Om ar t O. , 1 l'r��\" l1ornerag<•on a !> \"i A romaria, que ,;ei·ú 1 ' €ali- 1 t.:ve u 1Un,an1'• n t , ·. Tomn.� .,_s- eeute <le O i i n•irci l:íhei1•, , (). c'. j r. >( _ l h, <1e ;c!ad,• , i,,. · ;>1wrt 0 m zada a pé, partirá ás 5 .3 0 h o- 1 , Beilnt do < fnnna sio. n,rnl< t.rn\>allw '" , ,c,.s , H. , '"""" 1 Jl\<lS e!",, que, ,1,-vércis ;,,t,,r,·� ras, da igreja matriz, , ens!nn i:,,,nt<>� ,ln ,· n,e� i L ,; ;,hl) . ,-, 11 s :,;;.,.,, . n . « "- '-'� e.,tadan t"s e a tod,os O circulo operai<; do Yp! ,;011h , , "" ti.,;;; ·o, ! ><'.,s<>a� J><•l,\ va,·foda,le e V"· Outrns enll,;,.c,,,, ;,,i.,.· ,,,; • ) " ' "' ,ts . 1,,, "�"""' 1>tn, tl ' atad,,.s, �"' ranga não Oca at1 ·az em sen� Eha . . que <lo;, , , , , B�I! . ; , ,1 !'t>,•si:t. ( �� '"'l" " w1,:a ,1<'" con., . trahal"hos. Entre �uas uõta t r>1ir, ,·,,,n '""" ,,,. �,·;da 1,10<:a r. (0 �;�,�'.'i::-1:,'.: : vB!s realizações, om prazo re- ,··, cf,,.llea. latlvameute curto, já obteve ChrL�l l»iu.,. 1-!aroldo .\ . •\Latt,w 1 l>cHa,·,c,,. «.,: ·· u , vuc- dto '.ia {Sent.re ' '"·' Ec�le�ia ) . o seguinte: c\ : ·t,lo Catb.uiiGa" .\<Céu <IC ·. ,,,oroso Lima, cap'.lulo íu,";d\�o · JOAJJF. .\ o\· A , H r;,:,\o '·" Figuram em seu quadro, !5 n,;1·0 livro de Ti•istt, o de, <lo G�u,ul,• h<lo ç, J. da devotados medicos, 6 advoga At hayde "'A serviço tl:1 li'é'!, . ,,m Jsrnlrn Aleg,·e, l'"n" .�Ili, ,1 u,· � ,:,·ande p,;,nsad<Ji_ l>ra�ne·f. · dos, 3 dentistas. 2 enfermei <l<' 11,:: \" , "'" rn nos ;rnh �o,gui·ame�tc ros. Em ;·eu ::'- lllbulato1·i0. i : t,)><Jru,, . , ;,�.: .. a e rnomenu,.•a , i, \ ,ll<:JJ < :., • pharmari ai, , q u,• no., ro ,;,J u, •.;N j,c'� Íil 1 !l\C ti i •.' iu J1<. .\<,�i;<, Catholi<-._1. ;·'rtni it,va ··. f'. 'f '.H•sti' concessões espociaes, po.,�u"in .. · '"" · " A Fami!i>i ni., l'ae.in" ·· , l''!"�i�, <1<, ,_ ,re,·ucr o;_ .r.. ·.1. K <7."' 1-t, - - ····t.'a.,lt: �,, <ia iS, 1 , 0. ,·a, * .\nnwa ;,. , . do tambem um uutoruovel am. ) bnlaneia. para so-ccorrer J)rom- ! --- - --· ------- --- -- :�..::.,- �- - , " ,i,,., Tem po� , , ,>,·os" A. ·;,.i ., ,•h,«I" i'a 111>u.-io. ··os n,oço� " ptamente o� socios en:·crmP� ' .\/ ,,/ 1., �l<>urd.e, ·· tJet>nb ,lo ca,·- · · O Circ ulo Operado po�su, >aa,·a1 A] ,,c•nn ('. ,l� •0.z�,·edo. tambem um belll montado gav. s. pode.-à aprender g.,-a. ··.\ SA�TA n: n!:,\n,t· ·, !Jinete dentario, para attender ti.li a fabl'l.,a,;Ao do,. mais ti� OrJ:'fi<> dl! l'i" l "fü" do no.. pe.,fn.ne>1. 11c0.-,-.�, esmnlaos seus associad os. Conse.. il,· �. •IoNl' p,.:.,� l'rmu,a ' tes por:, nnho, p6 õe ar.-""'· guiu tambem para os socios, .\c,i;· o"i"'""''"" - . Anno, -' -", erem.es, etc. P<>dlr tor-mu,la� d6ti{'��tos e�,; \:as,,s commei-11.• ·; " ,,.,, i.., de .Jc,3";'• gra,i;,. 11 '"ª"" em,>e<'!a!i,,.ta em , ciaes de torlo� o� rnmos, ,·orno fü•�cn<'lm,, · rotnle", ,· l<lro�. : .· . . ..t..:- /! ij · w· mua De\la �- ,,;,_. ,� ,,sa rev1,·�eia.m ar_l/.�f!.WB!l . ,\l_.l,l/_R J�il,��. !Q: J, _ hervns m<'d!elun,•,., �J';,â.:U • /,d � -i.,r'qmr"l",,,,..,inci'n�ll."*SEJr-rtr<m"'d>:-•r·,• >'>. · Plm·", ,. v. ,;,� .ÍJ.� bazares, torrefoçõe�, alia- j "Rfon · . Í i ·,o;os ,1,, 8 . .J os� _ 844 _ l"l,o,;c •l-��:rn. iatarias, moveis, loçanete ek. 1 __ 1 •· De1"'"' "ª" ""R-"'- ,.i,.,.., "" ·' Mantem tai::,l>cm Pm pleno i ---� ------ · - · - :::--...:c.:.=-...c:. ,rnlos de s. ,JlkJ ,- ,,,.-1 : -�-:,� os nc · rl.: ·,·�· ' ·"' .;,;,1.'�·- i,,.,- , < "'" '. \1 m ' " ' "v �: :i,º�;;;:��;:,,0 , ,,,dl� _. 1 ,,c l,•\ , .e ,;oi - t<' ' ' '" l te '' COf;tn rr, : ·,a� � " «l'l" <' I" """ l , 1·11(; 0,· <lc '. .:, ; ,,o d''."l I•.O la: " j .:<• .1Jarh " 7 8 a) '"' .,_ ,._ .. ·. : ' Por interm edio do , en <leSantist.i ]em :·,� partamento de rolloea:-i\o ,·ni1 . ·· ll.\:\ D �;11.1 l.'> r:-;,. ··0 1·ctir'. J .; d" proi;:imo no eito [ e[. a seguiu empreg-o papa l 7 ai: i.· '10 d« r··c,J ..raw" ·' d,o� e5pecta gi·andio�o um Jul'"io. , Hm1<leir:,ut.- ., '-'" , •. "�n • sociados. O departamento j11 .Jnuloo, .\uno _._, n,• 1•ídico, resolveu amigavelmen culo religioso em beneficio de i mar - 1ti.,. ! caridade. de instituição uma te e a con tento de ambas aa Entre outras, serão pro partes, 14 pendenclas entre homc-1>:1'-(<· :.· ,, l .,uly l',·<a�La iectadas as seguintes pellicu :.ia,·k�n,ic. <·n-r"un<ladc ••;i e , ,ni patrões P. operar!os. . las : Jerusalem, a Cidade San maclora da:-; lfa n <leinrnlc>< (o,·· Aos nossos rued!cos, enca- l ta, A grande Concentrnçã.o ;.,,rn, :<a,:üo., u, ! l l tariza<la f,,::.;ni minb.amos 4 7 doen tes, aos den- ' Nacional das Congreg,ações na. srnuelllan l,: :l (\0s t:scolei tistas 2 1 , aos advogados 4 Marianas , e Anno Santo (O .-o�). Iu Lerc,�" .so hr� m,, n cira a� �nlid,.de,i con g·en ere,s, i;,•las uti clientes. E m sua en fermaria, Papa vos abonçôa ) . li<iad e.s da� ,·ari:\"' qlt�,,t0tc8 de Foram a])li-cadas 1 6 5 injecçõe$ Sobre este ultimo, teve o tcçlrn ka. )!en,•em <le,.ta,Jub: e distrl buidos 49 vidros rle Em. Cardial D. Leme as se · l<"ort (• l)orcnw ))l\rn" *De, p;\,,. •·,;. l 'a.ulo .\po,slol ,_, , J,u,, '", reme dios. guintes palavras: " Obra de 1tc, mo. Pe. 0"1Jotiai;:ilue, t.ra O Circulo Operario do Ypi arte, q ue fala á alma cu.tlto ,1uc�llu de )lar!,, H. <le S. Hei><, la "('atholk 'rrnth so,•lcthy '· . rauga trabaJ.l1a assim activa lica, merece todos os mente para cum prir ln tot.uu, plausos. " .. 11K\"S.lGl:':lRO J)I,' as pal avras de S. Ex�ia. - ,,,_______ .....,.___ -- - - -:e-:· . UOSAIHO''. .Julllo. H l:l:7 Revm a . o S111·. Bispo Auxiliar: ""'"'"'"""""""""""'"""""'"'""""'"'"" 1·1,e,·"h". Do YpJ ranga partin o grilo da Coino ��mj\rt' , kit n1·a de reaes, independcn cia do Bra :,i! ; do pt·o�<>iln.s. Ypiranr::i pertlrá tamhem o E· nr,; SEl1 IXTERESSE v,. ;,:rito da organizacão do O!)e ••_l \"l•: ll;UOA'", 811'.'..lf A )!AI& COXIrnC[ rario bi·asilei T"o. 1 11:l;- - �- r"uln. ])A CASA DE �[ ALAS E ARTIGOS P.A IIA Yl:\GE.\I. e_ · - e� X<\\'flm,rnl<' os c�plrito� a11�; · · ---e, 1 -=..;.·;;; -C__; · ;:; _e·e; �e lllu,ni na,·J" com subta�ck �.-., ,u·li1n.>s ,·nm<> ns do !'e . Ascan;o Brandão. Pe. Asc.,,·io "n$d1oal , C. :11 . J•'. : Pe. Arm,w � ,io Gu,·rru�zi, l'�� Dubois, 1 ·· Po,· Y eredlw a�peras ·· ;,ror. j 1 .Jo,· é Ha,rnel.
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.. to nestes ultimo� tem:sos sem pre o encontr1wam ai:1mado, mas sempre ocr,upado e prnoc cu pado com tof101 o� assnm� ptos do Institnt<;. A ultima ve2 que se J,-, ·.- antoh foi para ir á Capel la, presi dir á ce1·imotlia de de?pedida rle dois de seus a\ u m n os (] Ue par tiam pam as MisHões; nesta occasiâo Mons. Becl;er teve a força sobrcb. nruana de dissi mular seus soHrimentos e pro n1111ciar um longo dl�c u1·so, no qual falou das vicii!,;itndes da vi:la m!sHionarirr. A ::o d'l ;)far�() d,:,ote anno ·o grande mi�sionado entroion sim aln1a j ao C1•eador,
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VIDA MARIANA 43 .000,000 OE . .\G 'TOS HI<� PIFJDADE Realioou-se domingo u!tjmo a reunião da F . C . M . A �a comi;iai·c cemm, além ' d 1 Rel'D.l.O. Pe. Cursino de Moura, ;S. .J., Directm· da Federação. -diversos Padres Directores e centenas de congregados que encheram inteiramente o salão da Curia. ('.ONCENTRAÇã() Foram amplamente commen t&dos os assumptos da proxi . ma Cotu:entração Mariana em São Carlos. Damos separadamente noti cia pormenorizada dessa ,con· ceu tração. XlJSIOADA A SAUDAÇÃO "'S ALVE MARIA.. O cong regado João Baptis ta Curt1, mestre do Côro do Pary, musicou a saudação M,Salve Maria ···, tendo sido a mesma ensaiada durante :l r&unlão para ser cantada na concentração de São -Carlos . O mesni.o oompositor execu tou depois -uma ·'Phantasia" -de sua autoria, baseada noa ·BY.mnos Mariano, da Moei, · da.de, Nacional e Pontitl-ei-o. , GJ!INERQSIDADE DA CASA PRATT
1
-�teve presente á reunião sr. Juvenal de caDlpos, N· presentante da Casa Pratt, o qual veio offereeer aos eon· grega.dos., em nome da firma a que · Pettencé', l."000 · e:xem ,plares de dois livros de auto ' ria. d-o Sr. Paulo de Freitas . Eases livros. que interessam principalmente aos -que se de -dfcam ao eommerelo, SSl'ãO distribuldos-' ás' ,eong�gaçõe,; ..:.Pl'fJ pbrelonalmerite ao numero ' ;de -Congregados qlQl\_ p(lssnem.
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-SEDE SOCIAL DA . OONGRE· G_AÇAO DO OAMBUCT Os con gregados -da Paroehia do Cambucy inauguraram no domlngoo sua séde social. Ma gnificamell't e installada em premio proprio. A' inaugura ção eiste;ve presente S. Exia. Revma, o Sr. Bisp0 Auxlliar e depois os -congregados com pareceram incorporados á reu· n.lão da Guria. onde ganha• ·ram o premio de freq 1.uoneia, pois foi a Congregação que Je . Toa maior nu mero de mem· bros. HOMENAGEM AO COMMEN· DADOR LUIZ TOLOSA Du rante a reunião f . oi pres te.Ua uma carinhosa homena gem ao Dr. Luiz Tolosa, agra ciado pelo Summ,o Poutlfice com a commenda de S. Silvestre, por oceasião de suas bodal! de prata. ADORAÇÃO NOCTURNA O Padre Director da Fede· ração trausmittiu aos eongre· gados a ordem de S. Excla . o Sr. Dom José Gaspar de Af. fonseca Silva, de que não descuidem quanto ao compa recimento á. Adoração Noctur na. E' necessarlo que a fre qnencla continue intensa e l!Elmpre eres-eente, _para a glo ria do Senhor Eucharisti-00 e para .que São Paulo continue a manter o bril-hante lugar até agora occupado na Adora· ção Perpetua.
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THESOURQ ESPffilTUAL Finalmente talou o Revmo. Pe. Cursino de Moura a res· peito dos thesouros espiri tuaes. Actualmente a somma tes tbesouros aecusa
1 1
São Carlos receberá dia 16 os congregados 1 da Capital : 1
Realizar-se-â dia 1 6 dO cor rente a grande eoncentração de São Carlos. De São Paulo seguirá um trem especial levando muitos centenares de congre€'ados. A partida dar-se-.ã á.s 6 ,horas, devendo os congregados achar se em São Paulo . de -volta, ás 2 2 - horas. As pa.s11agens estão senao vendidas na Portaria da Igre ja de Sã.o Gonç alo á Praça João Mendes. Os revmos. ,padres direeto. 1•es são eonvidados a acom pa· nhar os seus congregados, dan do assim uma nota ·distincta e original a esta concentração. Sabemos que muitos padres directores jã determinaram acom panhar seus congregados. Os congregados deverão levar manual e fita. -Os que tiven!m tambem os braçaes usados na Concentra. ção Mariana Nacional, podem levai-os. Todos devem levar uma -pequena merenda parn comer na ida. O preço d.a passage m é 9 $ dando direito ás refeições em São Carlos. Os congregad,os receberão, graus, um 'bibi e ·uma bandei rola. Al-ém disso haverâ em São Carlos farta distrtbuição de laranjas e cannas, Ao cllegar na estação de São Dartos to dos os .congr8fl'ailos canta..ão o Salve Maria, cuja musica se acha na Direular•Boletim 58.• que está aenil,o diStr:ibuida na Portaria de Gonçalo. Pela distancia da viagem os Congregados não deverão lr em jejum, não havendo por tanto communhão.
-Sã.o
QUINTINO l:IOCAYUVA
(Con tinoaçãó da 1.• ·vng. )
l)"allecendo o illustre jorna lis ta e propagandista da re publica, o Marechal Hermes <iommoveu•se · extraordinariamente. Defrontando-se co m O seu · cada ver, não poude conter esta exclamação: " PeÍ-di um grande amigo e o ruen melhor conselheiro ... " seu corpo pertence á nação ! " O chronista carioca do "O Esta dº de S. Paulo .. observava que ,'nos necroJogios da im!)reusa ' e mais do .que isso . nos com ruen �ar1os com que a' n ação aprec10u esse desenlac e , u nanimemente se depl orava que o illustre a-postolo da p ropaga n da repub licana e d a cam pa nha abolicionista, não houvesse -perecido alguns momentos antes, a tempo de li1 vrar-se das tremend as responsabllida des que assu m ' iu perante o paiz, tornand o-se o patron(I desta politica funesta e d€st'.'!c governo anarchizador degrada o q ue hu mUba e Bras!I na hora presen te " (re� ferencla ao governo do Mare. chal Hermes ) . No seu testamento, escripto 5 annos antes (em 1 9 Õ 7 ) , "" tlno Bo<"Y "' <va '"' Ped i a Qu...., l'b e não fossem prestadas h omenagens ofl'iciae s nem honras religiosas ou de .qualquer outra especie. "Na minha qua!idade de maçon e de livre pensador (escrevia el!e) , não tenho direito aos suffrag!os da ig,reja cathollca romana".
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4 . 000 . 000 de actos de piedade. ·ID' preciso porém - disse Sua Revma. - que esse numero se eleve a 45.000.0 00, para que assim cada brasilei ro receba dos congregados paulistas' , um acto de pie dade.
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1 4 de .J u lho
A sa·n tidade exige da parle , am or de Deus, e o estado re do homem uma coll s:boração [ ve rtesse na pratica o aperfei· constante com a graça, elimi - i çoamento de sua alma. nando as imPer!eições e apu- . Conquistado o doutorado, rando as .qualidades, ('Offi que 1 (]Ufl H1e facultara uma cathe Deus o dotou, para realizar 11a 1 dra na Universidade, surge a tena o .homem integral, que 1 cele bre .questão contra as Or nortea todas as suas acções ao [ dens mendicantes, suscitada fim ultimo da exislencia que I por Gu ilherme de Saint é a volta a Deus com a morte. 1 Amour , o que lhe impediu, as-São Boaventura. devendo a : s im como a Santo Thomaz de vida a um milagre de São ! Aquino, a posse da cadeira. Francisco de Assis não des, 1 Tres anuos dur-ou a questão mereceu desse favor de Deus, · e só em fins de 1 2 5 7 , -é qu e, vivend,o santamente , todos os dada a energica intervenção do 53 annos de sua existencia, Papa Alexandre IV, a Con procurando nortear todos os ! gregação rebelde- se reuniu e seus actos á finalidade um- 1 co·ncedeu a laurea aos 2 Jovens ma da vfda. f pro t-ressores. Nosso Sen'hot', -porém, havh Assim é que aos 20 annos j ingressou na Ordem de Sã.o dis:posto de outra forma, e são Franeisco, por ser a que me- Boaven-t ura não poude ver co aos seu s roada a sua c-arreira universi lhor correspondia desejos de perfeição. Dotado taria, pois ua mesma epoca. de Invulgar lntelligencia , foi fôra eleito geral dos Francis mandado a Paris estudar com canos . A' bandonando o estudo, que o famoso professor Alexandre lhe era tão caro , dedicou-se de Halé.'!. Desde logo jo-vem estu- intensam,mte á acção , a·paz! dante foi notado pelo seu me s- guando a discordia que desde tre, e, apenas- obtido o bacha- a morte de São Francisco se relato, passou a lec<:ionar em estabelecera entre os espiri• cursos prtvados, commen tan- tuaes e os conventuaes, com do o Eva· ngeJ.h o de São Luseu commentario á Regra de cas e as sentenças de Pedro Bão Francisco. Fez ad,opta1· pela Igreja o Lom-b.ardo. Possuind,o um natul'al pen- breviarlo traneiscano. Estabe dor pelos estudos, dedicou-se Jeceu a Festa da SS. Trinda· a estudar exclusivamente a de no domingo seguinte ao de theologia, para que o amor Pentecostes e instituiu as tes- pela sciencia o conduzisse ao tas da Visitação, ' da ,Conceição 1
o
o
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Cada terno chie, cada "Tailleur'' elegante, cada c a p a moderna, SO' NA
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RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161
(ANTIGO N. 25) A MAIS ANTIGA ALFAIATARIA DESTÉ GENERO TERNOS SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA. footooo
ONDE ESTA' A IGREJA, CHRISTO ! (Co11tln•açllo . 11n 1.• l>fflf,)
n sua propria· incompetencla pa1·a tratar do" ,;-eus · wobJemas lndustrlaes e . soclaes ló"ca.es.' .
m
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_ Pratteám:ente, nllo ex!s. te aetnalmente, no" EOJ1a dos Un ldO" traballli> 1,reJU• dieial do menor.
O recenaeamento de 1930 P)'O· vou que o trabalho do me_n':'r de 16 annos esta. em declmw nos Estadoc Unidos. Em 1900, a poreenta iten> ..de me ninos de 10 a 15 annos :tra bal!rn.n\10 em serviços re1111 m ,,rados era de 26.1 % ; em ,930 era d� 64 %. Em rela�ão /i.s me· ninas nos mesmos nnnos a pro• para por�ll'o cahlo de 10.2 % , Z.9 % . dese mpr ego I O 1'�,0blema ,.�dofazer del!<'cr contr,., u, o pa, � m a is ain da e i sa por cen ta!!"em , depois de 1930. Desses factos, se conch1e , lnente, que actua.lme nre vltavelme O pro b lem a n acional do utr�ba j st iffra l h o d a crea n,;;a nr.o u ma til.o 1m1>or tant" de lei::-a�!º pretend' " de poderes oomo pela emenda. nff., . I V _ "L"I" ,.,dernes, que et<>m dlrC<>tmnente a "1
?" !:_�.,!re1":,';!",:: ; ,:1:m.r�::;!�;::
ser "ubstUultn.. ertlcl"º'""l d" neello ...,.tndoal ,. loca ,.e,,.,.., ten'éno".
Affi ESTA'
Hayes, · Arceb!.sioo d e New- • York escreveu � obre o a.ssum pto· a carta lld.a pelo Revmo. Monsenhor GibQons . Assem. biéa da ConimbÍd<i , J"udlc larla para tratar -da emenél,a em ques. tll.o: . " Eu estou ao lado de. todas as medidas ,-,de(luada s ã pr<>• tecção das creanças, Aprovo as leis ,-obre o trabalho das ereanças estabelecidas pelo es tado de NeW• York, mas con sidero imprudente a ratlfica çllo da prooosta Emênda Fed<> ral porque Irá conferir ao Con gresso ooderes cxcesslvoF so bre a vida e a actiVldade de pessoas men ores de lS annos, poderes estes, que se tiverem de ser exercidas por algum corpo legislativo deverá �er reserva • do 1i. le!':'.18lação dos diversos es !ados. Primordialmt.nte, a autorida• de sobre a vi_da /las creanças pertence aos paes e si f(;i · ne cossaria outra protecção alem dest>J,, deve,·á ser realizada e reforçada por agente� governa m entnes em contacto mais in timo com as condições locaes. A entrega destes vastos poderes sobre as vidas das creancas a uma agencin remota em was hing·ton, irr,, contra os prin�i pios de nossa forma de Go verno e porá em sérios perigos os direitos dos paes. Ainda não foi dem onstrada a neces!dade de uma troca 1>ermanente _ das relações entre os Estado� e o Governo Federal nesse as sumpto. " Por easas razões, estou de accordo com º"' muitos cida• dãcos cujo esplrllo voltado para o ln teres_..e publico manifesta ram a opin ião de /:iue seria in deseJavel fazer desta ementl.a nma parte da ConstituiQil.o dos Estados-Unidos". Nesse mesmo :sentido opina ram todo� os eutros Bispoe do Estado de New-York.
de Maria. de Sant'Anna, dos Anjos da Guarda, de Santa Martha, de Santa Clara, de Santo Agostin-ho, de São Jero nymo, de Santo Ambrosio , {!e SãO Gregorio e de .São Ber nardo. Introduziu ,o costume tla missa aos sabbados, em honra de N. Seu- hora, de se re zar · todas as ta1·des tres Ave Marias para saudal-a. Visitou innumeros conventos de sua Ordem e resolveu varias q ues tôes ,administrativas. Em 1 26 5 , o Papa Clemente IV nomeou São Boa-ventura Cardeal e Bispo de Albano, com ordem expressa de acce! tal" sem tergiversações, e di á. rigir-se imme d iatamente corte .pontificfa para " ficar ao serviço da Igreja Universal "! No Concilio de Lyão teve a presidencfa das commissões e swsões permanentes. Esse Concilio tinha -como principal finalidade a situação da Igrej a grega, e foi graças aos esforços de São Boaventura, que reali zou-se a solemn!ssima sessao a que compareceu a embaixada grega, em que o credo foi cantado em grego e latim. Logo depois , a morte colheu a São Boaventu:ra em plena acção, tendo o seu enterro si do o mais e-oncorrido que jã houve. São Boaventura teve o i,OS to pelo estudo e o ideal de São Francis·co. A ambos elle renunciou para servir á lfl'I'eja onde fosse pre ciso. O seu· zelo pela causa ca tholica levou� a todos �s ,pos tos que pareciam não coadu nar-se com :suas aptidões, Em todos elles se desvelou, exer cendo-os magnificamente, ape. zar de não' se confol'marem com seus gostos. Delle se pode dizer 'que foi o Santo d a re nuncia pela maior gloria de Deus.
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''Koku-nan'' - a Patria está em perigo A CRISE DO PARLAMENTARISMO TMJBEM AMEAÇA JAPÃO
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O grito . de alarma, "Koku. nan �, • A . Patrla esta em per!· go" laucado pelos nacionalis tas japonnes em 12?4, quando os Hunos ameacaram o lmpe• rio, ê hoje a palavra de ordem dos nacionalista� Japonezes. li:' o .que d h o · émbab:ador japo nez "r. Sugimura, em um · estu· do sobre. "A Evol ução do Ja pão".
••*
•
Acaba de aparecer a 58.' Circular-Boletim da F. C. M. Aca·ba
•
,,
ser
dtstrlbuida
A evolução pi,Jitica que o sr. Suglmura, descreve é de especial actualldade, depol's das recen· tes eleições provocadas pelo go verno F(ayashl, o qua.1 apoiado pelo exercito, disso! veu' a D!e• ta., para eliminar " o))postção parlnmentar. O re�ultado, porem, não foi favoravel ao governo. Com el feito, emauanto os dois velhos partidos de opposiçli.o constitn cional mantinham quasi que inalteradas as suas posições (" Minselto" com 179 cadeiras e "SeYukal" com 115 cadeiras). 0$ dol• partido" militaristas per· dlam cadeiras ou conservavam suas posições de interioridade, ( � Tohokay• e • Kohumln Don <Jei� cada um com 11 cadelras). Alem disso, ao lado dos partidos constltuc!onaes e militarista� se firmaram os partido� da es querda, que conseguiram ele ge� 50 membros, elevando a� elm sua representação á Dieta. Assim, a situação parlam e� tar do J"apão pode ser delinea da da seguinte maneira, recuo da minoria mll!tarlsta, progres so da minoria proletarla e es• tabllisação doa dois partldo:9 constltucionaes.
que disse o 'embaixador SUgln:lu na a propoaito ' do parlaménta rlsmo nlpponlco. Desde a morte do ministro lnukai, assas-sina.do em .Maio de 1932, não se . estabéleceu no J"a pão um governo que repreaén tasse a maioria da Camara. Ao contrario do que a1>onte<le na politlca occidental, particl• pou do governo japon&Z· ele mentos da opposição. A razão desta alternativa do parlamentari:amo entre a oppo sição directa e a tolerancia Jn directa, deve procurar-se, escr<'! ve o Sr. .Suglmuí-a, no temor' ().e preclPitar a situacão, numa di• tadura que acabaria por muito tempo .�om o parlamentarismo. De�se . modo " Koku nan ", "a ·p atria está em perl-go", refe�e so a _;dse do parlamentarism<'>, do que 11. política externa. � A c onupção eleitoral - diz o sr. Sug!mlra - o abuso do poder, a !n-<:oherencia ·das dia cusões parlamentar.as, têm de sacreditado os partidos perante o publico. Cada candidato gas ta con�lderavelmente durante aR eleições, e depois ê obrigado a commerdar sua Influencia para recuperar as sommas despendi das. Dessa com plexidade de oau sas que deriva o descredlto da9 Instituições parlamentares. Devem então ser eliminadas ou �uspensas as inst!tUiQõee parl amentares, prevl,Sta,, · nii, ConstituiQil.o? O sr. Sug-lmura torna -se o fn. terprete do sentimento de seu" compatriotas, dizendo: - �s; bem que o nosso ideal ,Supremo seja a unidade naclo� nal esta nãe deve ser alca.n· çada senão por melo� constltu cfonaes, que respeitam o direito e a dignidade nacional de todo9 os partidos solldarios no senti mento nacional, mas dtvergen� tes em suas ooinJões politlc11.s. A unidade deve ser expontaµea e não forcada�.
pela Federação das congrega ções Marianas de São Paulo a 5 8 ,a Circular Boletim. alho O departamento do trab pouc,, em Washi ngton m ulto Nessa cireular vem beuas es poder "- ta2 er pe las necessidadd<> ph.otograp!hias da ci dade experlencia locaes- Allá>;, a. suas duas Jels federaes ante São Carlos, assim como uma r\ores sobre trabalho de me�o dEc Dom Gastão Liberal Pinto, r H (declaradas tnconstltucionaes e o resultado das 1eg,s digno bispo coadj utor de São tr'="' estaduaes demon5 lações Carlos, e outra do Padre Ro que o successo da legislaç"º' nessa materia, depen de funda• meu Tortorelli, diree-tor da mentalmente rte factores lú secção mariana diocesana de cae�. 1 Para se com prehendor essa si �IAIS JNFORMAC6ES SIGNIFI• tuação <', neces"ario recordar o _ "Hn outro,< meios nml>< CATIVAS SOBRE O ALCANCE São Carlos. V approprlado" e efflcleu 1�" DA EMENDA para eJlmfJ>ar "" eo,.,peh '"""''""'"'"'""""'"'""'"'"'"'"'""""""""·"'"""" , .,,: o �New - York Times" de 21· ções deHlenes, po,...lve]men te exbtentes enüe os dh·er· l-34 publicou que durante um 11.,. est<>dOs CODI d!Uereu t<>s meeting reunindo 20.000 com Droga:���?�:\h��!!as ?��l�marlas 11tandn.-cs de trnbnlhn". munlstas, l)a1·a commemorar o i IS.• annlversario da morte de I s D GA As convenções de trabalho in Lenine, entre outras resolucõ"s : � ; "Koku-nan", "a Patrta está po r melho que é s fol adoDtadá uma representação aduae terest em perigo", '!>Orque ie levanta derão realisar a uniformidade no go,·ernador Lehman pedin no Japão o problema dlffici! de do a ratlfica,;;il.o da emenda d o � Rii• PAR.,IZ" ."·' .o 3 - Tel.·, 7.�Ao - S, PAULO ª conciliar a Constttulçã_o, que é referente ás leis do trabalho. trabalho d a creança. sagrada par,:,. muitos, com i!.$ Em 4 de fevereiro, numa 'ex V I _ "Desde 192:> eHta en:,endn novas necessidades da virta So• est:i seodo rejeitadºa por posl,;:Ao do motivos o Governa dai do Imperio. Ha. um prole dor Hurley de Massachuesett� tal de Bellewe; Dr: Frederico certas pessas Julgam as attttu tariado 1,er�o de :W e,,tndos' · immenso que leva uma disse: "A errienda propósta d« w. Bancroft. antigo chefe <Je des da Igreja. vida pobre e ao qual j,\ chega E• duvido so que ella possa ria ao Congresso o dlr' eito de cirurgia do HosPltal da 5.A Ave O sr. Mal.iricio Medeiros põde a propaganda sov!etka, ha .;s somente p'ara nida. ser agora, "legalmente .-evtvl leg islar 'não ser tambem multo coherente ao partidos militaristas de tenden dn.". Eminente,: autoridades li\• creanças, . mas tambem p;,,ra "Asrlm como nos oj)pomos ao defender uma !dêa que tem por cias fascü, tas e ha os tradicio• gaes · têm confirm ado sua ante ado!es,;entes em quasl todos os trabalho dos menores somos si o enthusiasrno dos commu· na�s partidgs liberaes. Como 'farlór rejeição á emenda.: constl" terrenos da a.ct!vldade ·humana. contrarioa á emenda em ques· , n!�tas "ya11kees" . Mas sej:,. 2er entender todas estas orien• Não reria fantaslac prever, ·co Ulo, Esta emenda dlfficllmen tambem mais sério nos tllcional. A Corte Suprema - dos sen•: ta,;:ões dentro do� quadros nor J,;stados Unidos decidio . que os mo resultado de tal autocra<:!a, te pode ser considerada· emen ataques . maes da ,·ida do JmperioJ ratificar as treino mil!tar ,;ompulsorio, tra aa para o " trabalho da crean• estados devem lnvoluntarlo em obr>is ça•, pois não tai referencia nem emendas dentro de um pra.�o balho razoavel a partir da sua pr.:, pubUcas, frequencta forcada de á .creança, ne m a.o trabalho· da cmpos de concentraçli.o, res creança. O texto da emenda es poslção. A presente em;:,�da foi pro tricções 11. educacão religiosa G pecitica que o "Congresso te, .â oosta ha 12 annos. outras actualldades semelhan poder para limitar,· regular Depo!e de rn21, quando foi tes ínim 1gas do bem estar da mente e prohftiir o - trabalho de es dos maioria pela rejeitada mocidade e que r epugnam ás pessoas ·de menõs de 18 annos tador, não foi mais dlscutlüa e tradições da Amerlca". de idad<;,". E' a emenda de con era geralm ente considerada M Em fins de Janeiro o Con�e trõle da mocldade". Atê hoJ,•, lho Economlco do Estado '1e ficia.lmente morta. .COM"M]j:'RCIAES, RESIDENCIAES E Como ·se vê, ê a mais ra�oa uma emenda rol sub New-York publlcou uma adver vel e coherente possível a atti nunca MIUDEZAS O R l G I N A ,E IS PARA metUda a ratificação depois de tencia contra a ratiflcagão d>1. tude do Episc opado norte -ame ADORNOS. 1 annos de prazo. E', portanto, emenda nesse Estado e assl ricano. Não serfa preciso tomar du vidoso que a approvação á gnada por i t3 medleos, en t1·e conhecimento do assumpto, pa presente emenda possa se,. va• os quaes: Dr. Eugenio Pool, ra eMarmos plena.mente convi !ida. antigo Presidente da Aeadem,a ctos da fldelldade dos Exmos. <le Medicina de New- York; Dr. sr�. Bispos <los Estados lJn; ORGA NISAÇ'ÃO BRASILEIRA A PALAVRA DO C1UlOEAL Walter L, Nilea, antigo "dean" dos à doutrína: e ã autoridade HAYES da Escola de Medlclna de cor- da Igreja qu� ell.es · repr.,scn ne!l: Dr. Carlos Hendee Smith, tam. Fl2emol-o no fntu1to de Sua Elmifiencla Cardeal director de pediatria do Ho,Spi- m ostrar a leviandade com que
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LEGIOJíA.81:0
NOTA INTERNACIONAL
A ''mão extendida'' · Deney SALES
Depois do famnso discunw <Je Uin,.ll'oW, de Ai,<oeto ele J n�. em quo uma nova tatica foi ex1,lanada 1mra o successo dü Partido Communista cm todo " mundo, a attltude violent;,. ,1uc elle mantinha em ,·ela�iio a<>s socialistas e aos d cmals partidQs llberaes desappareceu . Creou-se então o famoso " perigo fascista •·, lll'etesto parn a c:oll igação dos partidar!os da liberdade, sob vs.rios rotulos. E as fam osa-'> frentes 1,opulares surgiram de todos 011 lados. Na realidade não se tratava de outra cousa ><enão da lati· ,,a acon,,<!lhada por Dlmitrow. Apesar de u,r sido ella larga mente annun e!ada, num eroso� partidos políti cos se deixaram ll laquear, (le forma espan tosa, com urna Ingenuidade incr!ve! em políticos que se con sideravam habe!s. E esses par\ldos po llt!cos se tornaram, apesar de m u ito mais numerosos, jogue tee nas mão,i dos commun istss. Mais fri,;antes e mai,i evidentes foram os S<lUS resultados na Fra.n<)a (! na Hespan ha, onde os a·g ltadores profissionaes <'On ""µ-uiram dominar praticarn,.nte a situacllo. ,J O valor da tat,ca de Dim ltrow ficou amplamente provada, ,-on,o ardU para augmentar as fileiras do partido Communlsta. Mas ficou tambem provado que os id eàe11 deste Partido, prezados com rela.tiva sinceridade, n unca conseg· utram Fucces so, como aliàs já previra o secretal"io da III.• fo ternltdonal nn qtH)lle famo>'O discurso. E a prova fez-se, evidente, naquelles pahes em que a ma nobra não surtiu effeilo. Assim na Inglaterra, onde as rrrade Unlks não se prestaram -à mesma. Ou na Hollanda, onde 1.S ultimas elei<)ões prostraram a decadencin do Partido, que per deu uma cadeira na Camara, após a recusa do partido socia lista de entrar em accordo ete!toraJ. Agora, erlgind(> o phantasma do naz.ismo os <lOmmunista" � estendem a mão" aos cath e>l!<lOS pro<lurando envolvei-os cm .�u,u manobras. E assim, dando um falso pretexto para as per Hegul()Ões aos ,:,athollcos na Al!emanha. comrnun lstas pro curam atrah!r o� Incautos, para suppr,r as defficiencias de �eus programmas, que nunca lhes J)oder!am dar uma ,•lctorlat eleitoral honesta em nenhum paiz do mundo.
CHRIS TVS HERI .E.T ltOlJIE , IPSE ET 1/Y SAECVLA
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A N N O XI
São Paulo, 1 1 de Julho de 1932
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Quantlo o Dr. Doltfus>< lanço!! as bases <ifl Austria nova, ci tou como material d� eonstru ção mais solida "o� v:dores ina preclavei� do cathol!clsmo". E parece que até hoje (em si(lo esse, o material em pregado. O Chaoceller Sch uschnig tem sabid<J. continuar a obrn ,1" Dollfu.qs. S<l ni'i.o vejamosa um
A campanha anti-rel !gl<Js.J. prin eiJliada. em nome da hberdade termina sempre com o mnxim<> de lntoleraneia e com <>ondon, naçõe� â morte'". Mas essa orienta<:;à.o cat holl ca dat autor\darles nada mais /; <]Ue o 1·eflexo de urna robus ta fé do povo, prornpto 6Cm,pre a fazer dem"onstra<:;ões (!e pie-
dolpho IV de Habsbourg con�a grou definitivamente a " Fesw de Deus" por uma ordem, ond� ,llzia· "ó dla da "Festa de Deus" deve aer celebrado ,la me�rna maneira que o dia <\e Natal. g· necessario que (> san tlsst-rno 8a('ramento com trinta velas e dez tochas, seja ,-,mdu zido pela cidade; todós 08 pa-
Conta-�e que em 1549 um pas . tor protestante, �on,,e.r;u!nao arrancar das mãos do padre a santa Hostla, jogou-a no chllo, pisando-a e proferindo a� mais horrh·cis 1,!aspllemlas, O rnise rav(JJ foi lmmedlatamente pre� so e ,•ondemnado r, morle, ten do o In,p,:,radr,r Fernnnclo T foito erigir no loeal <1,, ,mer;-
não se deixam absorver pelo nazismo representam
Em seguida, o partido na cional-aociall1:1ta (N, S. B. ) , Que, segundo as propheeias de 1:1eu -chefe, deveria obter de 4 a 24 assentos. não obtev e sinão 4. Isto póde parecer um auccesso para um partido in teiramente novo: em verdade é um tormida-vel cheque, Es te movi mento, com etfelto, si preteade 1:1u�so, deve cres· cer vigorosamente. Elle, pelo contrarlo, .perdeu a metade de sua influencia. Com eíteito, as eleições nos E1:1tados pro· vlnctanos em 1 9 3 5 taziam prever ,que o N. s. B. teria 8 a.aeentos na Camara; a pro· p,orção não se manteve, não .obstante uma propaganda in tensa que deixa ver ,que o mo vimento nazi tem !Undos inex:v gotaveis. Mu ssert, o leader geral, se exCl!,SOU dlze!i.do que o povo "bollandes não ·está ainda. madu ro para o nacto nai�oeiallsmo. -Na. verdade, o ,povo e o .paiz não estão madu ros para um movimento im portad-0 , Provavelmente uão estarão nunca.
Cumpanceran, ;, m·ocis�"-º· durante o reinado do im perador l;'ranclsco Jo�ê, grand,:,.s per::<o nalldades do pat,., entre ae (JUacs " arch !duque e seus ,su · hordin:td,,s immcdiato� e º" principacs <iignatarin� da cê,r te. Permaneciam este-� á por ta <la (•athedral d" - Saint , Rti< nn,• " em suas carruagens de, q,mtro " cinco cavallo�. L{L es ta, n,n tamhem figuras tla alt:.>. nn�tocracia om ,seu,; arotlg<,ik carros de gala e o im J>erador e,;n sua magostosn carruagem atrf' lada com . oito cavallos. Da ci thedral partia o cortejo sacr,• . tendo á frente as crean<)as do•, ornhat1atos, depol."< os relig!o em segnida as rêprcse1> ta· ções da>! J)aroc!,ias, a munlci palidade de Vl enna, o c&ro e os d l-gcnat"-rlos do Arcêblspa<!o. S<lguinm -se º" runccion:a.r\o" d;,, cõrt,· e as or<lerrn <la cava.llli 1 ria. Vinha porflm o princlpearceM.spo carregando o Santi>< 1 �lm<>, <lom um pallio sustentado por pe�soas de destaque de Vienna e cercado por um& gua.r ,la do honra. Seguia-se depoi� o impera,lor e a familia real e fechando o cortejo, a <;avaliaria e a infantaria. Ha POUCO tBmJ)O, em tnt. procuraram os vl<lnuenses ôn trodul!lr reformas na proclm,ão; nf,o pretendem resuscitar Intel· ramento- os velhos costumes, o q11,:, seria imposslvel. m&E sln1, fao:er um reergnimento da. pom pa com que ella ae effcctuava. O eelebre archltecto ca.tholi co, o prof. Holzrnelster, propoz !nn11meras lnnova�ões · que n5.o foram todas accelta.e. Insistiu para que fossem su1> prl mldas óa prociasil.o ai! . orp nlsações militares, dando-Ih& assim, um caraeteT estrlota. menle religioso. Q uanto a este ponto sua opll).ião não : rol ,l\t· tendida. Foram llOrem acceltas outras Inicia.Uvas, eomo "ºI'" exemplo, a de<lora<;:ão com tiõ� res, o que contribu!rA. para o maior apãrato da :proc!sd.o.
�º"•
IS [lt�lli[IS �1111nt111s .pas mio aventura.
N U M. 252
O CATHOLICI SMO HA AUSTRIA
º"
Foi com viva satisfação -que a maior parte do povo hollan dez -tomou con-heclmento dos resu.ltados da eleição dos de putados á segunda Gamara. Varios gruws criam na vi ctorla. Ha, primeiramente, o parti do eatbolico. Seus membros ooouparão 3 1 assentos na Gamara, isto é, tres mais que precedentemen te. O presidentes do partido, M. Goseli:ng, exprimiu sua sa Usfação dizendo que 01:1 eatho ·H.eos -v-0tltl'am "á grande�, não tendo em vtsta sinão os prind pl-01:1 catholicos, e não se dei xando ,cegar por detalhes. O sueeesso do partido hnpõe a sens chetes uma grailde NIB ponsabil_idade em face, das mas sas. E' certo que m.uitos- sacrl tlcaram .seu Ideal parti<:ular 4. unidadé . ,politt<:a ,dos eatho1ici>s --- -taw-são -os pequenos :pai.sa-. nos _que um e�to M. Brown e cumulou de promessas maugni fleas: elle não obteve uma só cadeira; - taes os operarlos ·mais ou menos tMeistas que ,o Partido da Frente Negra (A, Meyer} illudiu, sem poder ob ter um só assento. Mesmo o partido demoeraU co-catholieo ( A . R. T. S. ) per deu sua untea eadetra. E' .uma prova de r.aue os cathoUeos eon<hecem o seu de· ver e sabem , nas horas impor tantes, se -conformar com elle, mesmo ao preço de sa.cri!lclos. O partido anti.'r-evoluciona rlo ganhou tres assentos ; oc cupa 17 ao todo. Este su-ecesso parece devido á populari dade do infatigavel Dr. H. Colij11 no partido Uberal, euJa meta de de eleitores pareee ter vo ta.do por elle pessoalmente. E' um suecesso pessoal do c'hefe, mai1:1 que do partido. Os soelall 1:1tas não gauharam sinão uma cadeira. Com suas 23, são, depois dos cathollcos, o grupo mais forte, Os commu nistas perderam uma -cadeira: só occupam tre1:1, Mas o resultado mais feliz parece, primeiramente. ser que todos os pequenos agrupamen tos que não tinham mais que um assento e ,que fragmeu t a l'am as forças da Gamara , de sappareceram. O governo abi ga'!l-hOu 35.00 0 florin porque nenhum destes partidos obteve ·votos para poder recuperar a 1:1omma do compromisso, que 1:1ão obrig-ados a depositar co- mo garantia de que suas cha-
(IIEBR. M&J
trecho de um discurso eeu ha pouco pronunciado para . ae cla.,..ea opera.ri.1:1 ·ae seu pa.lt, · -para. pol-a em guarda contra a8 actlvlilades da. "Kulturkampr� : " A Auatrla oê u m palz cathol\co o Q.Ue não lmpl!ea. v!olenela nas convi<lções de cada um. O "Kulturkampf" nai:lsta, uma vez apli cado A. Austrta, beneflclarA. a elaese operaria Do recuo dos commun1atas, em nenhuma parte do mundo. e sob o ehefe em que ficaram os nai:i1:1, se conclua que a de mocracia está forte na Hol landa. ,Os partidarios de dieta. dura, communistas, ou nazis· tas, eomj>rehenderam multo bem que para o povo holla.n des o dilemma não se Impõe: "Ou Moscou ou Mussert". :A muitos pô'de parecer in " Nem Moscou, nem Mu1:1sert", comprehenslvel como os sepa foi a respol:lta de 93 .por cen ratistas ascos, sendo eatholl coi, hajam adher\õo aos <lom to da ·população. muntstas, socialistas e demais ferC>Z.es da paz, da re inlmlgos Nesta democracia, o parti de do catholieo forma u m bloco llglli.o e da patrla, pondo as rab!as advertenclas de respeitavel. Occupa. 31 das lado seus bispos, do cardeal Prima1 0 0 cad eiras da segunda Ca- d o e do pro pr!o Pontmce Ro admtravel mara e 1 6 das 50 da primeira. ma.no que e,n sua A questão é: Qlle papel· vae encyclica sobre o c,immunismo expressamente disse: "O com elle ter na formação dO· novo munism o ê intrinsecamente per gabinete? Terem.oi, um galli· verso e não se póde adm Lttlr oollaborem com elle em nete nacional extra-par\amen- que a d e no- qualquer terreno os que querem tar que e oli' n formar... wlvar a civmza<,ão chrlstã. vo segundo os desejos dos liE si alguns, induzidos ao be�aes que foi-mulam O "Te- erro cooperassem para a victo legraf" e o " Avondport", ou ria do communtsmo em. seus n ª teremos, em vista da maioria pa.izes, ser_iam os prlme,ros seu erro . . . da direita ( & & sobre 1 0 0 ) , u m ser v!ctlmas de . do A' gulza de orientação para Ga.binete da dl relta, apoia os nossoi leitores, vamos ten sobre os tres partidos ehris- tar fazer um h!storico do que tãos ? O "Tljd� e o "Maasbo- I s e está pas.sando com o nobre de" ' jornae1:1 catb.olicos, decla- povo basco, mostrando "ºmo apezar de ardorosamente ram•se neste pon to, _ n1' ti da- elle ca.th ouco. se. deixou levar por mente favoraveis e nao que- um n ac lon al!smo extremado 'l rem mais que " o Dr. Col!Jn por talazes promessas do governo bolchevique de Valench, seja ainda o prisioneiro dos <lhegand o Eua cegueira ao pon to de despre-zar os conselhos d<l J iberae 1:1". seus Pastores.
., da�·og'ua.ls,
pll"GebaO<!II reaUPld•N •• A.a,.t•I•.
da.de. sem duvida, a dres, 08 cavaleiros teut.;mlcos, leglo. uma. columna encimada pr_o�l�ii�,?M,, Ç!qrPu�.Chr18t1 , . os ca-valelros de S. João e do por uma custodia, da qual hoje ,da,s ··il:í,�\!l)I�t.a...,_litee, · · lil&Plrlto ·Santo, al,gA;,Jn-no . .COIJ) . Já. não ext,tem n;t�ls tr_aços. _ _ · , , Fe1:1ta.:.' \oca.nw- na.e provlnclas grande pompa � . , • . 0 imperador Fernando l pu Or Ha.babourgs não . delxa.ara.m e. ·no 'Campo, ·.-r, . \m:ponente em um decreto nunca de reservar pari, a "Fes· . bllcou em U:22 Vlenna . ··i ta de Deils� uma devoção espe- ,:,nde indtee.va que a Festa de Em 13:4, foi ests.belecléla a eia!, tendo sido ella sempre Dens deveria wer acompanha.da ordem dM proclss§.o, que deve- .realisada. aparatosamente, ape eada anno relo . monarcha. Esta rla !ovar -;uma Imagem de Vir- snr de 1nnumeros ataQ.ues doll decleão reapelte.da. pelos foi gem , · fel{$ de ouro e pedra.ria�. judeus e protestantes que não eens descendentes sté a expul e ser acotj,panhada por mais de pouparam edor(:os pa'ra per- são da familia Imperial em 50 ecclesir,stfoo11. O duque Ro- 1 turbai-a.. 1918.
Historico de uma aberracão monstruosa
PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA
ram eomo remate a matan<ia geral dos prl�ioneiroe, o ni.�srno se dando, <lom os sa.oerdotAs que se achavam na prJ,.ão fluctuan te de Altuna-rnend1. A partir da subida do gover no basco ao poder ,:,m 7 de ou tubro do 1936, uma apparenc,a ;
de ordem começou a ensaiar• se na vida de Blscaya. Mas os acontecimentos da tarde de t de janeiro tiraram os optlmis ta.t de sua lllusão. Os carceres foram assaltados por grupos armados que assassinaram bar baramen te prisioneiros, 208
Uma lucta da cívílízac, ão contra a barbarie
Multo embora o cJ,amado go apregoado verno basco haja que em B\scaya não ei<istlU per seguição religiosa alguma, te• mos factos <loncretos que des troem ta.i afflrmaUva. PódE--�e dividir a perseguição re\lgioaa em duas epocas : de 18 de julho a.tê a subida. ao poder do go verno basco ; e dahl até ao mo mento actual. No primeiro perlodo, a res ponaa.bllldade do governo cabia li. chamada Junta de Defeza. de Blscaya, presidida pelo gover nador civil aeslstldo por um re• presentante da Frente Popular e do Partido Nacionalista. Bas co. A situação um tanto anar chlca daquellH dias foi apro veitada por elementos lndese· Ja.vela. pi>.ra commetter numo roaos actos de barba.rle contra. Igrejas .ao mesmo tempo Q.U� eram assassinados, alguns sa eerdotes, cujos cada.veres apap receram em legares afastados. Ao mesmo tempo, alguns sa cerdotes (cerc1:1 de 15) que ha· vlam sido detidos por suppo-, tas razões de ordem polltkn, foram encarcerados na prl3!i.o fluctuante do cabo Quilate�, onde eram vlctlmas dos mais fe rozes vexa.mel! , sendo açoitados nOs r,. vista de outros prislo- ' nelroa. Essea tormentos tive-
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E' assim que 8 reitores de Universidade na Bespanha consideram a revolu�ão nacionalista. -01:1 reitores d� Universida- · des -de ,Salamanca, Saragoça , Sevil'ba, Granada, Santlag-0, -Oviedo e La Laguna, reunidos na séde da primeira, resolveram renovar sua. ad.hesão ao novo Estado e a seu chefe, o general Franco. Por este motivo, foi publi cada uma nota otficlosa .di zendo que ante a calumniosa campanha realizada pelos inl mJgos ' do movimento nacio nalista., os reltores de taes
universidadee se propõem ID· fo rmar a todos os homens de irolencia do mundo, os verda deil'Os moveis da revolução, e tambem o trabalho de1:1trui dor do1:1 inimigos da Hespanha Na.elonali1:1ta, mostrando os atentados contra a eeonomia nacional, e -contra os valores artistieos e espirituaes da na-
dentre os quaes 11 sacerdotes encarcera.doa por não sympa.thl zarem com o eepa.ratlsmo bas oo. PROPAG ANDA ANTI-FASOISTA
A partir da subida do go verno basco ao _ y,oder, foi !nl clada uma forte campanha da imprensa separtlsta tendente a justificar a adhesão do Parti·· do Nacionali sta Basco á Fren• te Po�r, por ser esta a�tl fasclsta, in vontand o para ,ss.i as razões ou �ophlamaa que se torn aram necessarios, ao mes mo temJIO qne o marxismo lla Valen cla se compromettia a re commendar aos .vermelhos de B\scaya certa toleranc i a e roa pelto para com a religião, do seu povo, além de conceder a.os bascos um estatuto autonomo, para. satisfazer as suas asp!ra ,;:ões de lndependencla. A Frente Popular nãc, deixou deperceber as irnmensas vanta* gens que para . i,ua causa havHl de representar a presença no blo<lO anti- faselsta de nrn par tido ca:thollco que, �em abju rar de suas éren ças, pegara. em armaS junto a comrnunlstas e socialistas.
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A crise da 'imprensa allemã se agrava sob= o ...regj.mem..� .. .
.
.
">N"otldat ·publieadas-:nos dOIBI '" UltlDl.os�· llu m&ros ··· do ....DA t·'l:IChe , -Pr!588 " · ·(orgão : oftlet,J. da liga da Imprensa allemã), dizem ctl!e durante o periodo de 1." a 1-5 de maio ultimo, U : revistas e jornaes allemffl deixaram de circular. 'Entre .outro15 ae encontram : o · "Karl1:1rüther Tageblat ", do Ba-den, o " Münt:hner Land seltung, de Mun leh, o uaani ser Zeitung", de Ranis. ete. . .. em 1:1ua maior parte jornae!\! . de primeira ordem . eidstente9' já a numeroaoe annos, · aeptiy :tiados pelo reli'l men de cen sura .governamental, que ta-: todos os jornaea inserirem só mente as noticias au toriza.dai<, e que o povo dá tão pouco credito -que a imprensa alle m!i. vae pouco a pouco -de!i n·bando, pelo deeinterease dos leitores.
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AO DR. DAS TH E S O U R A S DOMIH<iOS DE MÉO Rua São Bento, 546
A VERDADE DOS FACTOS
Os verdadei ros argumento,;. que o Partido Nacionalista Bas co devia usar para justificar sua adhe�ão ao8 vermelhos n!l.o são, como ê natural, os ante ri ores. ,\il os expuzesse since ramente, ver�se-!am os fins de Interesse puramente human•l por que ae deixou guiar, per dendo assim a for�a que eman:i. de sua eupposta po1:1l<)ão ortho• doxa. Em rigor a explleaçã.o é Aaslm agindo, pensam el- esta.: - O Partido Nacionalista Basco, para tirar da soberania p les cum rir um dever d& defe.. da aa do ehrl.stianismo e da civi do Estado Espanhol trea suas provlncla.s, considera Q.ne lização. pa.ra. oonsegulr eate resulta,19 sera nece,warlo previamente <> aniquilamento do mesmo Esta do Hel!panhol. Seus amados nessa obra de destruição hão de ser necessariamente os Ini migos do rneamu Estado, que a serviço d� uma Internacional sem patrla bem podem pagar com a lndependencla das cita das provlncias a ajuda presta da em uma guerra de propa ganda mundial communista. Esta a verdadeira e exacta. e;,:; Informações á Congregação Mariana de San plleaçi.o ([e uma allla.nc11. tl'U"- no terreno dos princlpios religio Cecília - Rua Immaculada Conceição, 59 sos e mora.es não p6de ser de fendida, donde o Interesse de Das 20 hs. em de;tnte, Teleph, : 5-1536. oceultal-a.
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, mani�slando sua nUelidade a lgreia e a Palria 1 8 de J ulho de ! !J:l7
Anno XI
}íHece e"rwc'ial dc"t«<tUC a pro,•h, maç,1o que " Sr. .\lin i,; Iro da G u erra baixou <·untra <> com m u n rnmo. .llui'to ,-onforta <lora nor attestar o empenh<> ,1a,1udla autori,l;,.de em repri mir o commnnisnw cn tl'e "" ,;eu.s subordinado,;, ella se re veste de especial illtHeRse no •nomonto actoal, ;, vista da eon fusão quas! inextri,,a vcl 'f"" se estabeleceu .sobre a si tuaqão dos presos de 1935. At tltud" corajosa, franca, leal, 1u1 l<>rjsa grandes esps:rança,;. Queira Deus que o futuro as confi rme. En(re outros trechos lrnp<>r t4n tc�, ass!gnule-so esta ,·igo rosa condemnaçil.o ile fraquezas sohr« as quaes o ··Legionario" jâ se tem pron unciado com bas tante vigor· " A(Juelle.s que " "' -1;,. trah!ram a confian�a de �cus chdM e c-om panhelros vol tarão amanhã a feril -os pe las costas, ct>m maior per fídia e mais requi ntada indignidade. .� bertas a� )><>rtas das l)ri�ües, con<seq uenda <le proccs�os judlciarlo� dcfeltuo�<>s e fa(ContlnO:a na 5.• JI0.11:.).
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IPP01iffl8•S8 d0 8811 18Pffl0 �:��r�:�o� �a�fa�:� �: E�� uma velha e interess�nte questão tado de S. Paulo em grandiosa A pendencia entre a Faculdade de Direito e os religioso, francismanos - Uma entreconcentração vista com o Dr. Plinio Barreto, advogado d os religiosbs franciscanos Uma entre e
n
A sentença da Côrte Suprema e as razões '�as partes em litígio.
E' do domínio l)Ub\lco a ques tão que a. Faculdade de Dlr<>ito vem sustentando judiclalm.,nte com os religiosos frandscanos, concernente á propriedade ,lo edifleio occupado por esse esta belecimento de ensino, Recebendo <> trno do prétlio em que se acha ,.ituada, por uma bencmerencla da Or,l úm pOl' Franciscana, depois de muitos annos fruir desse bene ficio, a Congrei,::acão da �'aeul dade de DireHo re1<olveu ,tm· ruba.r o predio cm questão. pa 0 ra dar Inicio á>< gran(les cons trucções que" no seu l ugar es tão sendo fêitas. sem ouvlr º"
seus proprletarios, os religio sos da<1uella Ordem. Tratando se de um edificlo tradicional como (; o antigo <:,onvento do� Frandseano, situado num dos melhores pontos tia eldade de S. Paulo, a l)endencia enti·e os Frades e a Faculdade de Dl" reito despertou vivo in teresse na população pau\i,stana. Pelo quo ouvimos das raz()es allega(\as lltlgantes tanto os rellglosos franciscanos <"Orno a Faculdade se ,.stribnvam em doc\umen tos m t1!'to <'Onvi n<•en tes. No em tanto, os rdi.e;i o,;os pr o posto fran<'i-scanoa haviam
uma acção C()ntk a Faculc\ade, para obter a �uspensão das obras, e essa a'c�ã<> fôra acolhida favoravelmente. AppclJou, no emtan t�, a. Faculdade de Direito e obleve ganho <le causa perante ,f- Côrte Supremi-ara eselarecJr melhor os no.�so.� leitores, resolvemos en trev!sta.r o a<lvfgado dos Ro ligioso5 .l.<' rancis,canos, o eme rito e brl lha#te ju.-ista Dr. Pl inio BarrHo. 1"anto mais nos interessamos nor obter urna declaraç.'l.o sua quanto soube mos que jâ. embaq;·ara. da de cisão da Côrte Suprema. O ca-
Os CatholicoslnalExposi�ão Internacional
1 so nã.o est�, pois, ll(Ju idatlo, e é r,reciso '1lnda. a-guardar a so l\1';1i<> que a <êõrte Suprema vae da,· ao nov,, rncurso Intentado. Come�ou " Dr, Pllnlo Bar reto por se referir ao HlSTOIUOO OA QUESTAO - "Em 1828, disse-nos o advogado dos rellg!osos fran• clscanos, os Menores Ot>servan ks da Província da Conceição, proprle�arlos da Igreja e Con vento de S. Fra.nclsoo, sito no Largo ,:te São Francisco, cediam grande parte do lmmovel de sua propriedade ao Goven,o Jmper!al, para nelle . tun,:ci<'.> nar o curso jurídico, <le creà ção re�ento. Por a.viso <le -28 ..io A gosto daquelle anno, · <> :Minis tro J"o�é Clemente Perei ,·a, d.1ri !!"indo-se ao primeiro D:re ctor da l<'aculdade. Gen,,rtt! J o- 1 s� .A.ronc-he de To!edo 11.ondon, roferinc\o-se a essa <·cs.sit<>, di 1 �ia que ella. era feita gratuita- 1 mente e sem nenhuma r,;com pen�a. O governo Imperial. por tanto, desde Jogo reconhecia a natureza d<> direito <JUe ida ter sobre o prcdio da. Faculda de d" Dlreitn, e que eru sim plesmente o de Hem ln elulr de mnneiJ"u 11e11humu o domlnlo "" proprletnrlo. " Em 1 9 10. a Faculdade in tentou uma acção posscsaorta contra o frandscano Ti'rei Bcc sHio Roewer, afim de Im pedir que este usasse, como fazia, de certos commodos ntil!sa,los pe1 lo c<1nvento e un idos á parte em que funeciona a Faculdade. oa trlbu11aes doram ganho ele cau sa aos fra11clscanus, não reco nhecendo a proce<lencLa das ai legações feitas, uma. vez nu<i a Faculdad<i só tinha o clbeito de tum sobre certa.� pártcs neces l!arias vara o funccionamento do cnrso. " Durante o l)Criodo dá ])resi denc!a YVashin;::ton Luiv., , sen do ministro <Ili- J"ustlça o Snr. V 110'
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ram em n<c';.r<>dações com a Or dem ,.,,__ ,,a comprar o J)rl'dio <la Faculda.de, o Qlle mostra Que reconheciam o dominio des-
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\ nu1g..,,t,i,... ent.-adu du 1,;x110.Sf'!:ãO J,otern,wloual <Ili .. "'" re11ll '"' ,.,...,., . ,. tem,•nte Nn P11 1·i�, 110 ,11,. do �"" �,,, .. .,,.,., ht:11,�u r11�iio. pU'<·llhilt�H da .E:<1>0HlfliO J>l'hllm-"e •oe11UH1Ulok ft uutr,< em d<> s,•n", i""'" "" 'l'r<lt•nd,•ro ,, i, "l',., . r,• 1-:ifl"d, um <I<>>< p<,.,los ,.,.,,� •·i><1m,.,,. <' de�luinbru11w� dt> ,·11p;1,,1 frnn""�"-
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A Exposição Internacional de Paris já recebe seus lnnu· meros visitantes , admiran d o tudo que as artes e teohni<::as modernas apresentam. A Exposição occupa uma super!icie de mais de 9 9 hectares, sobre dois eixos de 3,õ kilom etros -por 1,7 kilometr<>s , tendo C()mo centr() o Trocadero , inteiramente retormado, que occupa sósi·n'h o uma área de 1 7 . 0 1 2 metro s quadrados. •Calcula-se facilmente o ·raba)h() que na meama se desenvolveu a() lembrar g ue ú novo Trocadero e seus jardins e:xlgiram para sua C()nstrucção a remoção de 250.000 metros cnbicos de terra. Só o prev.1.M do local .para os -pavi lhões eolonlaes e:xiglu mais de d :u:is mil estacas de 15 a 1 8 metr()S de comprimellto. A imPortancla a ser despendida com 4 Exposição não se póde ainda calcular. Só a M unie!palidade de Paris já -dl!r-
pendeu mais de 250 mil con t()s. emqu anto o estado con correu C()m outros 2 0 0 mil contos. AMm disso lnnumeros pavilhões nadonaes, reglonaes e lndustriaes custaram 1, 2, 4 e mllb.ares de contos. Nessas ()bras trabasuavam, Jogo após seu inicio, em o u tubro p , p . , 3 • O O O opera.rios, numero que f()J crescendo ra pidamente , para attingir mais de 5.000 em Fevereiro, e tal vez ultrapassar 10.000 em Maio p. p. Para essa mass,i operaria pode-se calcular pe , lo menos no -d()bro o numer() ' dos gue, em ou tros Jocaes. tra-. : balhavam na organização (la mesma. A Exposição Internacional, I dedicada ás artes e tei,b n!cas modernas, m()strará tudo qu� na França e no mundo se faz de nov() e progressivo, Mostra. rá, principalmente aos extra-n I geiros, que Paris não é só () , que os tou-rlstas costumam : ver-: uma cidade q ue se diver-
Em uma reunião de jorna llsta11 allemães e francezes, realizada em Paris, floou as sentado, entre outras resolu ções, o estabelecimento de ama censura prévia das noti tlas vehiculadas entTe a Fran ça e a Allemanha. Além dis.;o, todas as noticias ten dentes a desfazer eíluivocos e mal en tendidos terão ampla e facil divulgação, naíluelles paizes. ,Semelhante entendiment()
tem por base a consideraçã(l de que a paz mundial depende preci-puamente do estado das relações franco-allemães. Fiearlam, assim, obviadas as manobras de certas agencias, bastante conhecidas pela tendenciosidade de suas informações, que obedecem menos ao cnterfo da verdade. que aos -dos interesses de certos grupos especialisados nas manobras de basti dores.
Para desarmar os pescadores de aguas turvas
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te. Mas pel() coutrarlo é uma cid ade (]Ue tra·baJ.h a. E' a ca pital duma nação· que vive, com discreção e ·'charme" a vida familiar, e reando um a'.m biente product!vo. Que a França da arte e da belleza, das escolas e do5 laboratorios palpita por toda a parte. M()strará -p'rlnclpalmente que a vida religiosa tem nella uma acçã() pl'iruordial. Que as igTe· jas sã() frequentadas por ho mens e mulheres, ílUe lá vão buscar a força pata o traba lho e para a luta quot10iana. A() lado da França dos bou levards, ao lad() das activida des essencialmente exte,·iores dos grupos que fazem baru lho. da e. G. J .. da poMica de Leon Bium, está a França que C()nstitue a alma da nação. Nessa exposição onde cada elemento do corpo soclal se orgul.h a de apresentar o re ' sultad() de seus esforços, a 1 Igreja, a obreira de tantas maravilhas n() passado vae mostrar o que ainda realiza eada dia, sobretudo após-guer ra, no d()minlo do bello e do bem, no pavil'hão pontifical. Esse pavl1hã(), ao qual o Summ() Pontlfke ,quiz, -pela primeira vez na historia, con ceder a honra de hastear a bandeira pontificla, como re presentante ()ftielal da Igre Ja, em uma exposição, mostra como a alma franceza, pro fundamente cathollca, é conheclda e · amada por Sua San tidade, Nelle o visitante conhecerá as riquezas que a arte e a bis to ria das Igrejas de Paris _ apresentam. E a obra esplcn I dida que hoje em dia o catho l lic\sm() realiza na cidade luz 1 terá sua aan,cção lndiscu tivel
com a erecção da centesima Igreja do "chantier du cardi· na!" no reci nto do Pavilhãr, Pontifical, E º nesta fellz occas1ã-O qu� o Legado Pontificio, S. Em.
da precarie,lade <,la cessão feita em 1828, a I•'acul daõe deu Inicio :l8 obras <JUC A :-;. l�xda. ne�-,,..,, o S,. li. (;,.,.tn,i' l,ih.,raJ Pinto 11rnitu deve* l'>ra se executam, com o fim de "" <,;c•n1,u�gn,;õ._.,. lin> )<tl!<o!< 11elo l«"'U flore.,clm..nto no :.;:,.tad<r construir S<!II novo edificlo. Em de i;;, l'aul,i. como \"i�ario Ger"l dn .1.r.,hld.iu,.,.,.e ,1., S, Puulo e vlrt,ulo disso. a Ordem Francis ,•01no Bh<p,i Coad.Jn<-lor ,t" s. C"rlo,., f<'ni ><i,Io ""' do.. moi" e•cana, em 1932 notificou á Fa• thoHi,,,.ta" anintadol"E-1< do ,novlrn,-nto InOtrl:onu, culdade <111e não perm1ttia a continuação aas obra�, ,:-onsfdeHa dois annos atra1., no �ociedade como a ·nossa, que (Contlnt.a na l'l.0 pag.). , dia 16 de Julho, reuniam-se se deixo11 contaminar pelo in· na Capital de S. Paulo cer�a . differentismo e o materialis o Cardeal Pacelli, s �retario de t. 5 mil j()vens provindos dos m o do temp()_ De uma vez por todas, ()e de Sua Santidade, após assis- mais diversos pontos do Ei, tlr ás commemora,;ões extra- tado, para participar <la g-ran- . Con,gregad()s Marianos de S. ordinarlas de Lisieu:x, em que de concentração estadual da,; · Paulo, mostraram que consti se torna patente a dedicação Congregaçõe;i M arianas. pro tuem o mais bello e empol movimento da nossa d() povo francez á Igreja Ca- movida com o fim de demons gante tholfca, vae inaugurar o Pavi- trar a pujança de um movi- moci dade. 'l'omand() conscien 1,hão Ponti fi-c io, como uma af- ment() que iniciado ha pou· cia da missã-0 que lhes está re firmaçã() de que o esp!r!to re- cos annos, já t()mára um in servada, de Influir com o seu Ugioso da França não morre . cremento que era bem um ln exemplo e o seu apostolado a recafüollcrnação do mas su bsiste, a pesar de -tod()S dicio de sua missão provi para os entraves que a inconscien - dencial . Brasil, pr()damaram á naçao _-\.quella reunião de 15 mil eia d()s políticos e a activida-de s-uas disposições de pugnar pe· dos agi tadores de Moscow the moços í1Ue protestavam guar oppõe, affirmando-se como a dar a sua pureza e ser semprf> J() i deal n obilissimo da Igrej a Igreja Catholka. Catholl-ca, unl-co capaz de sal verdacleira fibra que fez e fa- -fiel,; á rá sempre a gl()ria do esp1ri- Ap()stolica, Romana, era um var a S()c!edade hod ierna e dar l to gaulez. espectaculo inédito para uma (Contlnúa "" z.• -png,).
De Congonhas á Ponta do Calabouço Ao chegarm()s a Congon'has, naíluella manhan clara. vêm (Envindo eKl)e<-iul do Ll'.GIO::<iARIO) nos á mente um pensamento. "Deus viu () Brasil tão granExigindo capital relativa" lução ideal pa' ra o problema d e. Te ve penna, e nos deu San· mente e:xl guo diante do reque- das C()mmun lcações entre os tos Dumont. E � Brasil foi fa. 1 ri d o pelos outros mel os de 1 pontos afastados do territorio _ _ dado a s e!' o p a1z da avi açao. tran sportes, é a aviação a so- nacional. _
Felippe FRANCESCHINI
Exemplo typico do surto qu-e a aviação está tomando entre nós, temo!-() na patrio tica Empreza "VA-SP" V1açào Aerea ,São Paulo. Iniciando suas ac tivldades (Contln6n na :2,• po.çlna),
1,in 11,·l/io dn V .\.SP aterri1<ando 11ubre :s. Po.ul,i, n,i cumpo de C<>ngoubn� •
LE G I O N A R I O
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Porque perderam suas rei v i n d i caçõe s ?
Que lucraram os catholi cos na Constituinte?
JESUS CHORA SOBRE JERUSALEM
GOVERNO
São Paulo, 1 8 de Julho de 1937
ARCHIDIOCESANO
S. f,;xda. 11,-nna. ,, Sr. D . Dua,-,te l.,eoirnldo ,, Si lv«. Arce l)!spo Metropnlltnno. ncha-se adualmente nn ,· i.sinl\a (·idade d� lhn tos. * "
.'\ 0 '\ 0 IJ(I.II J -.;(OO 111,;POIS 1)1•; l'l•; .'\TE( 'O"TK-. '1 /o! "" .luIh<> d<' 19:11) J-:,·,rngell,., ""�·,rnd.-. !oiil.o l,11Nos, ,.,.J>. X I :\ , ,. ,.,.,._ 41-.f.:' ,l . ."á:u,ne\(<- f<-111100, urnfo qn,• ,J.-sus ..,. "!' l>r<>:.h,.,.>u d,• ,j, .,. ,._ �enviou v l�xmo. ltevmo. Snr. DiM><> Auxiliar fcli<:i laçC,<,� O dht 10 d<> .,uuw 11--.><iu;Jlnl:,, A ns><lst,•m•ln ,·<.>IIKIOSH ú>< for "ª''""' · ,,•ndo ,, <'itlu<k ,•J,c,rou ,.01,r.- <'lla, <lb<'11tlo : oh : ,,J tltm ,.i1>U1!HtnNmlC""' · tr<•s ,. ,,..,,.,,,_ "º ·� Illmos. 8n.-s. Dr. Ayres Netto, D,·. Af ronso l)'J�. Taunay " <:''--� ,.,. ,..,,,i,.,. "''" <''<i!<t<·. beru ln, "" n,euns m•st<' tlia QU<' t<> (,. <ln<h•, ,•,mlu·<·<'-�N<'s o <JU<' mnr-n.,ões ..:rntisst11,"s :tos ,.,,_ "" l{evmo. \'e. Lulz Gonzaga de Almeidn, vig:ario da psr<>chi.c ,•ntlu>li""s 1� ,,,. sp1dl,•:,1"t< lm,,.,rt:, i, !n:1 J><l�.i ,ll ;ts agor,o .,,.,,,_._ ,•ous'1s ,,.,i;u, o,•,·ull'1s " 11 ..,u,...�, ,. r, .,.t,. <1., ;\ "�"" s,· de Sta. - Cecilia, 1ielo trnn scorrer dos seus ann ivernarios. <tin,111 n/lo ,.,. ,1ude-r:u11 oci,;,mi teu.� oll; ,.s, P'>r<11<<' tlin.� dr;t,o sobr(' 11. ,.,., ,1,,.. os iu!mi<::o" 1. "'""'" dn (;" �"'"• " l)ro»m!«n\)ii" 8. 1-:xcln. Re,·n,,:1. viajou quar·t,.-fein, para Santo� a.f!,,. i,,. n,m,<>l,ca,>< d<> ,:;r"\"'"' """' . hil o ,I,• ,,, ,·,•:< r d,• i r;,,�!o<•l<':t><, ,, slfi:t� t• '1)1<,rt:t >' <l,• lodo•, o>< ,!., ( on�titul,:llo <le \"isitar o Exmo, Revrno. Snr. Arccbis[)o �1etropolitt..n<> e l'ed,-rnl .- " Jlluis H•ri<> ,10 'l'r:,l,a,!11<,, ,,u,• M" !:ui,;·;,. 11.-r�ihnr-fr-11< , J""" t.-rrll, n ti ,- "º" tCtt>< fillios '""" , "dlu do Com:·r,·.,i:,t<J., ,1urlnuo· · . tambem apresentar felicitações a.o Exrno. Hev ttt<>. l',nr. D. Pnulo <>1>1>Õ� á 1>r<>m11ti:.1u;llo •h• •1uHl ,-�tflo <knt�o dt• li, ,. nilo tlel,.-m•,lo t•m ti 11<'<ir:, -�<>brt• ;><•<h·:,, <le Tarso camJ\os. Bispo de Santos, pel>l passagem do 2.• annl ,,1., {• ""'" sim1>le,. ..,,h,ritle11<11«•r 1.. 1 ,•<>o,f ,•«<I" r. uui,l!\<1. pon111.- ,u1t> ''"'"''""''Ni<' o h'm1,o ,1t· tnn ,·!s> la•_•fio. 1,: ,•111,-,,.,.10 . ,·ersnrio de sua '<ag·,·a�ão er,i�copal. : , ;,. ''"" 11<•11i,,11J,.,., em uDI messyn,U,•nl. . ,.0 'l',-n,pl<>, ,·c,me\•on " .-x1mlN«r º" "'"' 11.-11.- .,.,,.,,,..,. ,.,.., " 1 ""' dln. t«•s dulo•s tí«> ,.,.11,•nl <'!<. S. 1<: xcia Revm:<. enviou t(liegrnmrna de J>e�amP� á Cor. J)t, 0<orh- <tH<', s� for,no>< ...,:, . ,,,. •'"'"' <" ,.,.,. , hn 1 1ul1 <JU<' dpfo. . ,·�• J�,.H, , ...,,.llnm. di,,,,,,,.Jn, g-regação das Fllhas do S. Ct>ração de Mnria pel<> faJ!ccimenl<> · li:o, ,. .,., ,. '""""" ,t:i (n,., um ,u,.�o ,•.,,.. es11lrõt<> minar "" �..,l><ns . ,,�n<:il<>. y;.,.. t· ntnta 11 CO. ,1 .. 11,. fiz.-,;1<'>< um t•nvil ,l<· lntfrfü•s. I•) do Revm o. I'e. Dr. Phellipe Maroto, D.D. Geral da. Cong1·ega· inli<uo que nn.. 1,.,.1e .. ,., """'" i; \>t>slth o. t'be.,,:an•1n<1>< ft seµ;ni <•- , todo" º" ,i;,.,. .-m,lnan, "" '1'.-m1>l<>, '"1�11,:/10 d<' um nl»wr,..ad"r t.,. ,.,.,,,. lusilo, d,i,< '"'""" 1-.,.i\·i1>- 1 çf«>, em Roma, e á Congr egação dos R. H. P. P. HedempV>rlst:t� i•crsl)i,·n�.. :,;"""" Sc•nhor-n {• :, <!i t•tlçÕe.� <·"1 1101\('IIS• s6 UHlH f<>i ! pelo passamento dó virtnoso miss,onf\nu l{cYmo. 1-'<•. t··rn nc,sr,,, �efa da,la ou (i·n n,·<·asii,.,_ '<'. em- 1>,«1 ..0,,;,-,. \Vaug-. ,1., nr,.sH. 11. C<>11sO ,,.,,,�.,,·,•ltmln . E ,.,.,,1,., "'"''""º 1 1.><>ra 1w, ,.;,o rn 110m a� ,,_,-aças 1 iu>,;!<o J,'�der<1) -- i">r .,_,.,1,. d� S. T�xcia. Revma. visitou o " Oratot· lo T<'esti\"o dP .Jec�u� CL'u ,1,, modo muito 11111,c-rr.-Jto <" ln �� �u;r h•H"""" •1ue "'.! " t•omo �,-,. 1"" ':'' " onlinnr ·ct�, lw h l ! n»<ln� 1·eo<.1.,, ;"'""'" · ,, ! "d" d ficndo, que fun�clona nn Hua do Ga-,.,,metro, 1 36, p<>rN>r • <WtJ>l<"t.,. · . · t<Crn ., eu� ,:iae <k g·,·'-'<:a ,·�•H-c·i:d nosso l><"l- p1·a 1-e> . ,,- ,;_, diffi<-'l· ,.,,.,n,• (,, ,;oh <> !1<><>to ,1,, ,·l><Üt ,·e11d<> 1,0,- essa occasW.o as salas da expo�içã" <i'>� trnbalho-� de �o;;;;<> s,-n;w,· , t<•,·ebe,,, ,, men t<- """ <kix,u·,•n, 0<1 lenu· 1,.,1,1,,·o - " "'r,i11ul:, o ""'io>· teltos !leios operarios. · ,ia inu. :--:ossv cs pelo i rn 1>ulso fü1 palav,a a 1>az. de n mensiu,:e, s. K�çla. Revma. presidi u a� reuniõe,,; do Clero, da .] uvc11 , ,-:1111,1,110 <>b1 i•'" 11<'10.� ltr:i"ih•i.,i,.... " '"'"l"'it" ,11..1<>, ""' <'>l- · verdade. (· n vl g·,w n«<"<'�s,nio tad0 snr, m1scra v<' I : �e1·cado� , 1·n� "" ..,.1,11 <,r:, Je�lshoth·n. ,.,., ". r tude Universitarla Catholica. sec,:;áo ma.�,·ulina �- da FP<l<.lrn ""tlsf,•ilo " llludid"" .... , .. 11 .. 1, 1 , :, pa,·, ,-nnlH'cPl-a e prntil"al-a. - pelaea ·nossar< pa i x "•o;;, com ç,io Mariana Feminina. 1 ht<IO>< os """" 4:IT "'"''-'" ,le <'"!(!�,•,mtin ..nm r,•rt,o,. ,1., •1u,• 0 An individuo, ,•onheciJa e nrna \'(rn \·t(IP Pn frnqu,•c·i,h, �nhlrc, 1 ,,.,,,.;,., 1,; u .. ,;1,. do (;ott�r.,g:cCoufont,om-"e 1 S. F.xela. Revma. recebeu em "ud i<>ncia o� 1:.-vrnos. Snr�. llr,o,.il t, ,1e11,.,., <la . a verdade lhe d/, a onlem mos nas gat•ra� d<o inim iµo ,!e 1 <l<> llnrtnn,.•·. iusOtui<l;, <•,:n,•t"1•t'h"h11tlcn,;fi<'S JIU l\fonH. Manfr..do Leite, D.D. CommiHsario da O, rr. do carmo; ,.,.. ler :os na� fac-uhla,k�. "' a. n,·ll<\ii.,, no� nossa alma, e "º�"'" fim �,,,-,; 1 ""'"''' IH) ,1;,, fü, ;a·omnlJ!:<1�·11<> I fr11Con><Tlt111,,-,1o. (lum,to ,..,,� Pe. .lo�,, Maria Montei ro, Vig-ario ,lc Jtu'; Pc. Dr. Arthur Rird. aetos, o e(Juil,br,c> no jui;,amcn ,•ls· nmrn<' " te d <"<ll�lrndo. <:u i,k fü, l"o»,titn!\•i<<>. por prot,o"t" Cot;a; P,•. Vi ;.;-,:irio de J ,rndlahy; Pe. Ange\o íl ioielli, Vig,trlo no 1, ...,,.._,.Jto. ,i 11tllhhul<•. to e a tranq u i l id,.de da coa,s mos, poi.�. ,:,m"uanto a )!1seri ,;,. !-:>:,;,<>. lle\'l>!O. s,-. u. G11st;I<, ,..,,...,.,. l"stlmir o ..11si1t<1 ,·eli- "t""· 1 1 <m,•o lhes hn1>ortn, D,·. Arnaldo de Sou�a Pereira: 8nr. "\'iallacc Sinrnnsett " \ilho: C"i,;,n,:,ia A ' i:ioci"da<l"' " V<.l\·(12. , •ordla l)i\·ina \'éls. [l<>r n ó;;. ciue 1.il"•rnl l'l»t.,. l<•rn:, lwm ,•mm 1 1,1"!01<<>, ,•t<>. ef<•. 1-:>e: l !l:l4. foi-Ih<"< D,·. A. Alvarenga e a Senhodta Marinr.inha Gon r,aga. <l<" r<.l<:<>nhc,0 irh, 1>ela� 1 ,,;,. ,:,l;. ,ic,.s;;a con·esJl<>lld,,nc·;a r, ;::,·arn ""''• ,.,.,., " ,.,,.,,.,.,."<.:ii.<> <ln m<>- : ,t,,.,. , - un mell,or, ,•l i<-" ,...,.,..,_ S. F.xcia. Hevnm. celebl'OH a Sal\ ta Missa n u dia 16 na Ig-r<' aos .,;,u,.1<• n>»l·lnn:c <k tod<> se1·va,la ;>eln;. <"ida.dãos propOl" '"'" hn.llil lt<, r, doc,llic1:tde ,•ara01 tudo r , "' "''" <l<·� <'j" . j»- Abbadia. de 8. Ben to em acç>to do grsças \lei<> fra,·a�so do c·lona " ha1·;noiii" .ias cla�ses, cha, n,ulo;; ,le !'t'Us. A,"ill,, ,, in ., i!, ,. l'>""ir<•>tlHr10><-" I<- dot• Hr,i ,·nm. Th·<trum " 1,.-oltiblçfto do <"'<• ,l,• lnrlll<fo s. t""'º" """ J{, "ltentado contn, a ,·ida do chefe do i;-overn<> portui-;:ue?.. Dr. pelo resi)eit,, ao� dir<'it<>s ,. cla quru,do ("!ln i"ú1· mais tenue. l'flI1l<>, u trlumpho ,ln NOuNn cn tllvo.-..io, "'"'""'en tu ,·.-ll�;[oso pil<"ar " ,•murn dl�to. )til>< (,. .,,,,._ Oliveira Sahc:<at·, e dia 17. tamhem, celebrou o Santo Sacri cumpl'imcnto da>< vlnii;· a,;:,-,.,,. re a l'or,:a ,1,, i1al,ito no., ha rl!: va llrnllc·"· <>U 11:ln ,... teria """' effeifo� <'h·J.,. o ,,,.,.1- ,·enh•uft• 1 11,.fstlr ><Ob<<' <> ,.,.,.,.,.,._ n•r-lflíicio eh ?il i��" ,w Capella 110 C<>llegrn 8. Pauln <la Crus ,1e 'l'uciprocas. p(o]<> amor rrau(uo do>< ler. 1 ,· :«k. "" t.-�;,, ,.;,i,. nmllo m<!'ll'1>< "º .-elig:10>!<>, ,.,. Nlp<>ll,..,i11s 1,to. �urn vy. ci<ladflos. (·<>mo i,wm br<>� <h• E' tan,b<"m l r \,t,• n 0�1.,«10 ,la 1 hrill""''" ,10 que re,ilwentt• tfll. »n� fOr\•ns n ,·m<ulnN, � n ""'"" .-nU.oli<•" os 1•:n, 19:W. uma mesma familia ,iuc tlcn·· Socl e<la<.!e que " '"' q u,:,,- "'""''" A fost<t de 1(1 de .Julho """i�un liber<hUIP syudif'Oll, Sorrlrm0t . H<>i<'. ,lln J S. s. lSxda. lt,:,vma. udmi n istrarfr <! San tt> Sncr!<· .e,-:,m f,s elei,;:õe!< í<'der1t<'S mos vennar. e parn ,·uJa p,-,,� nhecer a V<'l"dilde rnl'\\lud,L A 1 ln, ll<>i.s , n ttinn,11ho ob1l<i<>. um� Plz.,rnn, mn 1,1011<'0 ele fe.�t,i, E. ,1,nr.-. mento da Chrisum na Ii;reja à-latrtz de Villa g� t>erança. . pro J1or .,,nJmlndO>< est,.done!<, perida<le d evem c•rn<·<>rrs,i-, Socled,Hle nilo dur:1 a\e,n do l,nn 1 dfa ennHngradn a NO-"-"" s,,,.t,,._ de1><•l-�, < Hirnran1 tu<l<> lt<f<> a um "'""""" .,..peiosns,, � empoli;,ul<>>< . A verda<le é ,, Eva11gelho de po; (em, po,· i,s". ,eu C>l�ti;rn ...,, P"fo" "ol,lad(I>< de 1\-ussn s,·� , ,.,,�.,. ."enthulo�><<' mul'I,> t•on por pnixões 1>0IUI.,..., <JH<"" 11n<l" Nosso ;,lenl,or ./esus Chl'lsto. Só ainda no;;t,- mundo. Afastando 1 " h<>t<r, em la<·n•·fl<>lo f<>nfes , ., ... " l<l,r-!n d<• 111«- V<"1' tinham n ,·er e<>m ,.ens J11terc1< tln eaQsa elle &à a, , � hom(lns "- pa,y, lnt<lr se ,;;�rnpre ,nais do Evan,;;elho ; ,i,,• '\"o��" s,.,. ;"'"" • ,·m un, 1nh1 ,..,,.,.m, ,. •l<'-�prCG<"""!>""d<>-,.,· ;.,. '"'" r�lh:Jos<»1. 1 lranquilla, de Jesus Chdsén. " !''"'lNl"�� ' <1,-,;;,-,,,!,, " :\"""" se11l,o na. na espcraui:a "leh""'"'""'" d<' ·••ollI<"r "" rrn <'n1>.-!0>J>1><, C<>n10 P'""'"""""" r,o. pelo cumprimento <l<, clc..-.,,·, do favoi·oc,:, uma fa!�a 1>ros1><•1·i,:.� _J!,rnd:�rl"· w>h, " ""'"r""" olt' <"fO>< d:, ,·i<·forlu. fl1�11ron-:in, "" ,· n1<><>< nfflrmnpremio eternfl. A" Sociedade c\e rnnterial ( 11or,1 u<> r,a10·i,1 l l , 1,.o 1 <\�t n·,o d<'1!!, '"'" •cN<"re,·c"�" S<' J,n,\• rm..,., boj,•. ""' ><<>li>" <le <""A"liwll<'i<lade, que, ,u..proporciona óS 1wincipios cuja (JU(o a.lllcia aos --i,, 10� Hiai� ,.,, . i n><>� um <trO,,,, . l"udlllorio, ,..,. ,1,, ,-1,.111 sobre " "flll<loul.. ,. ...,- 1.'UeH · CoDI<> appllcaçii.o a l�va f, ,·onsecu,;:ão J)cll,:m te.s. - A.s i\' !'Un•l� -� -0 p>·os 1 l. r., a 11Cr,m,1,,�.-, :],: \"l<'COrill l"<'U- ti,·n <1ue "" t'ath.oll co,. th·u,·nm trlb1'lr"m "" <..,r><li<lal"'' th·emo" ..� p;llxõe>< politlM•�. CO:.f:MERCIAES, RESI DEN-CIAES E de seu fim : 0 bem commum dP peras ddades al>rl;;am de f1-� l!s"'.l " c " 1,-g\timn ufnnin que ,1., �""" <:onqo;ls,t1»<, >,Cr�m.<>s pe,•el�tn>< l,�t""· l>"rl""J> prnrMo" os tot,:ndo>< seus membros, "" ,n.,los de uma <1uente mmt" p<1dri<.1i\.,, - Dia 1 c_,uo,..r(lg,.,los )lf\r!n11 t1.� u <10nstntnçõ<'" d"lt>• .,f,-., <Ili<' fbernin .,..,,. '!"'" o� MIUDWZAS O R I G I N A IE 1S PARA t""' ,, r i<ladc, temporal subordi prn;;p<e che'{a <>m qne Deus desce seu cl,r<'lt<> ,1., ,..,.,.!!,-. <11rn1>do ><e i<'>ll* ro""-"· ,1� ..,.tholi<"OS H.. e1<qUe<!"""e"' ADORNOS. nada ao : ; m ultimo a <1ue se 1.Ji-a,;:o ving ador <' <lN>t1·óe o po 1 J.,·11m ,1.,. """ ,;r,.,.il O e11sluo >'t'llACin"o {•. ,,,,. ,.,_ ,• teft... ""rui reh·l,ull.-:,,;õe", 1,nrn 1,eu� destina " homem. vo qu,; o ni'lo c,uiz r('�onh<'dl!', 'ln� 1,\ "<" foi " temi,o <l<>M :cr dn11 "" r(lh-ludle"ç;-,,..,. ,•ntlmll<'n� . ,.,n <'X"lu><h·nmeiot ,• 11a 1><•llfie" Mas para (JU<' isto a�.ont<><:a. nem recebeu SMl envhdo. Sã<> 1 tl:,u.� rn n_dn h>rlos n qlle foi 111,ro,·eitnd11 ,le modo ..:e111. . il '"º"'<> 1>t<> MARCENARIAS REUNIDAS é preeis'> OU<' o homem nil0 cel' as calamldad<'s 1>ubl i ca:;. p,- ov,, , >Ulr, ':'"'J\'<' J>l01·ns.,,.. "'"" melhor. F,, no em11rntn, 11 <>t1e A '"'""<''IDeu<>lt1 niio 1<e íez .,,._ re os ou,· id"� ao appel<, d" f<', cudas nin raro P<'h demasia ,lo I •· mu,t,. ""'\•ilo. �;,., !oi-,..,, r 11<•,:J'lo, "'º" db::<>r (l.Ue (! qun><f lneffl ORGANISAÇÃO BRASILEIRA ,t.- ,1;muito. llt'<r nMn,. "" C'n• nii.o íed», a;, porta� <1<' seco <"O· progresso: gu,;,rra.�. crise;; N'O . �.-� algnnu,.� <'<Pl><:is <Ili<' to>do O """· en, Slio l''1 10l<>. s,• 1>�rn1· mn>',oj� 1.e1<l,'<htth·w,. :, npilliílo 0 •·lentt'. ra<:ào ao SenhoL" que delle ,;e nom iea�. de:<<"(l llilillrlo �ocial , '"'""lo jf, <'<>!>hc<•<' , �obreI'"�,.,. n ,-,.t<, reHJ>eito. l, nb.�<>lu ,.,,11,oU,•n �-.. rifkuu <>um "�""'" ,. ,lllla a.!)proxi ma. "Tenho medo d P rebelli,;""· Me. , ,1,, l!l ti.- ,ln !h.,, ,..,,.,., 1,r,•r,•rh·.,I -t:,mente ><l,i;uitienth·o, Uma :,d - bro que uenhumn della>< ern cn.Je�u� que passa, pc>I�. vo,le nà<> . o "Le;:-101,,.rio" te,:11 "Ili,; 111lrn,-.,1 org.,nisnrflo .-011se1?;"uio ! qu, O pxemplo J e .lerusa lem qu., "'"" 1mz de ...-i;ulmuent.nr ,,,. emeu voltar� <li�ia Srrnt<> \i,,0sti nl10 ,•onsl,lcra�, ,im• ,,.,,., to e><tnbeleeer o ensino 1�1lglrurn, da" entholl<'II., intr<>dm,ldns llll E, realmente, na C(· onomin da não consen·ou pe,lrn sohr� pe· <I'_'>< «'nl.n IM<> ;;'-'t< bn1<t:n,t.. ,.,. ,,_.,,,.;,, minb,trmlo n1>enn11 d11r:,11te meln ConNtltulçl{o. E. eom l�tfl, fi<>OII Pro,·idcnda. q,rnm "'-'" assegu dra, deverin ser uma adve,·ten 11, ,rn r,n ..r. horn 11<>r 11ema .. n, � nbHnlu1t1•rdl,lt> to,lo " · l"rut>to <lo� Crn MANIFESTANDO A' ra. que Deus :NoMo Senhor ,rol• cia pe.-enne para to<los o� qu,· J1t<•tlte hu•uffiel<lnt<' i>nrn fori,u<,· 1,< bnlbos de tna.-a;. ta.rã com a abunda.nela de fa de q11alquer m<><lo - <7uan<I<> n me11tnlldad e e"tlioll<'a <l" m<> tenta nào de ou tro, com o seu voto IGREJA vore,, que, por vezes, eidn,l<> e,rnolar. A ltell�la!lo .,., ,,.- .,.. e erunment.-, " ,1 � ..,,rn., concorrem para o ,lestilw ,k quasi esmagar nossa resisten !>l<r<'ee •""" olbOH !lo" 1110,u,,...,.. de que J>l'tltN>demo� tr,H:,r t, n "º"'º cia? - E' possive\ que noB ntlo ' uma na�ão. u mal., i'11!l1tnlfi<'ll!lfp dn" ""v.cul11te, ,10 ,,.,.,. ,. ,.,.,., ,...,. cn� 4ucreriiu os .,.,o,oue<:>� tt,oliet>� brn�u.,,,..,,. " ,·leforin materln" Que e><tnd,.n,, pol,. que, fr<>r 1938 id(lnfleo ,1., tod11s,, é- n Que eons,ome rn<"- ,.es,.o?em Quererfto ;'btil ·ernu , 11 16 d" e,.quceer-He ,Julloo <le 1,0 .. c111>nft1 de te1111,o {;'� 11<> ht>rn 11ovnment<.> da Igreja, pnra Iem rlo ""colnr. , 1><>r b,to, f> enHi b,•ar--"e ,ipenn,. dn polltieai;,:em? Q.unsi >>lldn. '.'- t>piniflo eatltt>li<•n IIK"lu, de no reltgloso pl'oduz eU"itos im São """ª" "" interrognçlie>< nn (Cnntlnunçllo dn 1.• png.) ções dos Con .gregados Maria. mensnm<>nte meu°"' "º'" •ln PN»nnlgnçiio dn Cons he>1effeo11 gnHtlndns que torm.ulam to,l"" nos . Tra·bal'hando pela Igreja, fltnlçilo de 19:W., M>rno co,.tu do que "e poderl,i ,Jes.,jnt-. º" ...,plrltos ,..,nHut..... á vida humana o seu verda >tllln1 fn:,;er "ertnH cria .. ._,,.,. innl p ieem os Congregados Maria Q.uanto no dfrurcio, reahneno que tariio os e.ntholieos? <-re.,d,os, que ehortun, �ltnm, te foi prohlbld<>, Mns eontlnunm I O Ministro on ...aldo Ara»hn deiro sentido. nos plena. certeza de que e'il SO' NA 1,r1i,:· nm " 1•r•te"tnm, emqunnto m; nnnullafõCB trnu,lnle.,-tns de disse n s. E. o Cnrd...,I D. · s O movimento mariano _pro �•· llte" nlin dll d.,term h,ndo <>b effsHmellto, Bem QDe ninKuen,, bastlllo Leme Que "" enthoU"º"• seguiu, da..hi por deante, nu tão, por isso, tra.balhando da jeetfl. A peua" <>Um, o felll 11:, ent.-e ........,.,., legl.,lndore,i, se eD> 1983, intervieram nns elel mefüor maneira possivel peta mli<>, llt> emt,.nt<t, n1Jr,.m-uo lembre dé vrovldenel11r " e,.,., çõe11 de rorrnn cão ,nolutar, que ma ascenção ininterrupta. Patria. r 11ar" o t d<>, e pensnm em outra re,.i,eltfl. Ao menos, nflu conhe- 11n1vnram o Brasil do e<:>mmu Repercutindo por todo o O Brasil ;não só encontl·a eolHn, Contenta-na o e><teril prn een,o,. um nnieo proJeeto $Obre nlHmo, Brasil, viu ainda ha poucos (AN'l'IGO N. 25) :M,r <IP -"e "entlrern J>r<>prletn 'llo pnlpltante nsnurnpto. no Cath oUcismo a gran-de for SnberAt> elle,o fnzer o mesmo a\. MAIS ANTIGA ALFAIATARIA DESTE GENEBO rJn.,. do objeef•. Q.nanto no Hen O e1U1am..nto rellKl"11U "º,.. ef- em 1118St Ou reno,..neão ell<>s o mezes reproduzir�e na Con UJJO ben,, 1><>Uéfl lhe" ãn> 1><>rta. feltOH el"I" foi .-e,;-u.lnnoentnd<>, erro de 1934 que nbrlo pnra o centração Mariana Na-cional ça .que o formou e o ha. -de sal TERNOS SOB MEDIDA DE B-OA CASEMIRA, US0$000 ,;..,t.,... ,u.e 103-1, \<'" .,,itht>lie<>" Mru< de modo tão lnt<>lb, q,.,. pnl:,; unm 11etn..tls1<hnn ern. a,, realiza-da no Rio de Janeiro var, como tambem a poderosa verdadeiro tb:ernm nma mten$1l propagan nem nn, n11l<10 Dispo "" sentlo �lgn&lad.n lugubr<emente pelos aquella manifestação de fé a.laivanea do seu dn pelo pnb: intelrf>. A.ítlrmn eon, <'<>rngeD1 de o J!O� em ex<'- levante" erln,ln0$08 de No-.·enoprogresso, não apenas o p"l'o q ne ,fôra a Concentração pau necessarios para 't-"Um c,ue e,·n m b<tcr e,·ttn,. " dl- c.. 1:ão. elementos bro de 1�t g-resso material que -é um dos lista. uma vida proprl.a. E isto cer as-pectos · da civ!Usação h•t tamente lhe será proporcio· mas o aperfeiçoamento mana, "PRO E�SIA ET I>ATR1,l. na,doe"�� ., . integral . do. homem -e da .cul ' ., _ , -� "EXIMIA"'" " ' sil . tura, $EM- "-N.,-I.RI0 OATROLICO COM �.....................................,, ........,.... n,n1nHm,um1tt1ttlOIOlt""""""!"""""'"""""""""""'""""'"'..................,tnllUINIIINll'"'""'"""'"'1· AP.PROVAÇ&O ECCI,&81AS'l'ICA E ao ae realizar agora mais Bem podem ser conden , J•]SQt:RnnI!-lMO uma Concentração Maríana, dos nessa form ula as aapir._t PROTERTAN'l'IO r'ILIADO A. A. J. e. :n.uma das regiões mais pro Reda.eto�-ch(l(e, gressistas da térr-a paulista, Esteve no Urugua;-, olld\J ,f..,iu,, Sabflrld o os Congregadôs Mal"ianos en .rez varias conferencias, um sr. Gerente; contram g ravado no eseudo do Aun Carloll Elln11 Roger Breuil , escriptor prote� Bispo Coadjuctor da Dl�se Redacçã.o: n Rna Immaealada (JonC<>kilo, 1m tante fraucez. Em eutrev!sta de 13, Carlos , onde se realiza Adrnlnl.,trac�ão, a presente concentração, o que r.oncecleu ao jornal :Morreu multo jovem o cav. . Rua Qulntlno Boea7u,. a, M Etienne Bâtou, 'fundador e ideal pelo qual pugnam : "Pro Idéa ·· . orgào da l!"'ed<?Ta<:'âo d n Sala S::.'I Ecclesia et Patria fiant exi chefe dos " Voluntaires du Pa Tel<:1phones: 2-7276 e 5-5792 J uventude Evangelica do Uru Caixa Postal, 3411 mia"! pe ·• , ba poueos anno.S funda guay, o referido senl1or aHir da com o -fito de agrupar jo Unidos por esse pensamen· E X P E D I E N 'l' i,: mou que " desde ha var!os se vens ardentl;!S eomo vida cbris to, commemoram mais uma Asslgnahu•a11 Officinas proprias. 15$000 .tã exemplar, promptos a -de vez os Congregados Marianos Anno c11los o povo protest,,ntc é e� �too� Serne.,tre fenderem o papa do crescente a data de 16 de Julho, dia <te ;200 q uerdista ". Numero avulso nume'ro de detractores. Nõssa Senhora do Carmo, em Annun<?hl" Esta nfffrmução publicada Para tal flm os " Voluntal que foi promulgada. no ann'> P�-�a.m tabella, sem �omvromlsso num orgão protestante merece i·es du Pape" promoveram nes de 1934, a nova constituição E"tando eom seu qundro de ser anotada. Com effeito, el l:. tes annos peregrinações a Ro Brasileira, reconhecendo os T.-dactore" e eollnboradores J6 ma·, cursos de conferen<.:ias e direitos da Igreja Catholica. "ompleto, ""t" tt>lha nllo 1>nbll• deve. em pJ• imeito lugar, -de�.d,;, celebrações, exaltando a que haviam sido negados pelo ear6 eo1lnborn,;:Oes que lhe fo 1 ( Contlnnn,;:lio ,ln l," pnglJta) rem oft<>rceldn" por qunlquer pertar a attenção d e todos O'l o LEGI ONARI O , acce,tando o mais parece sonh o q ue reali- gloda do Papado, defendendo positivismo da anterior Carta 1 figure. nlio P""'""ª que nelle que entre nós se m·eoc<:upam ! sua palavra, e a tornando eo republicana. Essa commemo . -0fferecimento gentil, âs s ho- dade. Se desejar tnl eollnboração, o co m do is pequen ?s a viões de I ras o reporter se encontrava Rio de Janeiro é Rio de Ja- nhecida. LE(UONAR10 a "ollcftitrá. c om a propaganda commu n is" Í ração é este anuo pal'ticular conta hoJe na sua fro· , Co..,., ole p.-a,re. nli<> devt>lve" ta e que portanto devem mau- 1 <:arreira, Falar em ·' Voluntaires du mente digna de registro, por neiro; mmto sol amarello nas t ém daquelies, com ,•tm I no campo de aviação. l a a, mo" t>el..:lnneH de artlll(o� re · 1 dlzer hrancas . . . t ernos )) ran- ·Pape", significa 0 A eoroporto d e . p au1 o e praias se realizar na Diocese onde -é mettldrn, A redue,;lio, emhorn nllo ter-se alertas quanto á acçfcu ·'Dragon ·· ara s pa-�sageiros I eos em homens pretos . • . uru- Etien'lle Bâtou, que foi o seu . ' p " Jun- uma r�alisação [eliz. . Coadjuctor S. Exia. Bispo t,11hnm 11fdo publl<'udo-'I, prote$t1mte. Basta ahás, coll o- e 3 grandes trimotores I bú,s pretos no ceu a1.ul que animador convicto e incan Revma. o Sr. D. Gastão Li J á SU ffic'1-ente Para O trafe· · ·· 1 Paulo", S. de Cidade " ers , ao lado da declaração do k savel. o c t a .g a a os ?."randes rim a com o mar. beral Pi-nto, que foi precisa lto1tnmo11 aos ºº"H" '"'"'l<"nn· car · .. do Rio d e Janeiro·• ,,_ ' g a_ u l, r ç s a Desejoso não súment e de '""· parn """lqn"r alt""º�ª" e:m sr. Roger Breuu, as att!tudes i ' Cidade mov11:1@ntos de terras mente quem Jll'Opoz que o e cons: Omn bu to grande, gos so s i " ' Cidade de Santos .. , -com lo· 1";;".,':: tomadas pelos protestantes in. ta ã 17 assa gei ros ca cl;,. , truct;:ao de novas �ls tas, ser� de mo las, rod a em roila da ohedecer ao Papa. mas de pre dla 16 de j ulho fosse cons\d& e o d r ç p ., 1 em bre ve u � aero po ,_to ó. al cidade, e rumo ao Albamar , ver os seus deséjos tambem rado o "dia do Congrega.de 1 glezes em relação ao movimen- . além àe cerc a d e uma ton ela· t<>. p,i.,n n-01<� n Cnh:n P"�utL tu m da C'ap1 ta 1 do E stado lea- onde a D irectoria da VASP, sou•be fazer da palavra e da Mariano". A sig-ni ficação des · _ to nacionalista hespanhol e 1 da de carga. , d er. sempre solicita, offerece aos penna armas efficazes . Ora te tit•1lo se encontra nas pa· . Para ,comm-emorar o inicio I çru, ao seu enthu.siasmo . ll oje lavras das armas de S. Excia. '. conside1,a1. o apoio da dO µelo.s i o ,eporter confessa· , ·amnis viajantes esplendido almo"O. � i de urna nova phase - rn• existe uma phalango :iue se os Congregados Marianos são anglicanos ao ;,;ovenio de Va" i tcns!ficação de serviços com ! an dára de avião, pois não julE é a partida. I bate pelo- mesmo i à h� l . os solda-dos de p?."imelra li· despedindo-se Vôa o avião lenda. viagens duplas diarias ga merecerem esse nome os 1 duas Recentemente o Pontlficc nha da Igreja e d a Patria, cidade. a da ])-Oucos os iha are até -que lh a pp Industrial centro maior E agora. uma pergu,nt ª'-' ' eutre o Pio XI, glorioim1:icnce reinan e no dia 1 6 de jul'ho reunem PARA O COLLFJGIO ·ID pregam-se os o l·h os em Integralismo. Como permit)Jr : da America Latina e a ,Cida- annos e nsaiav am. as azas nos te, q uerendo fazer -- , ;1tir a E se para celebrar- uma da.;i é d paiz. O adeuses de saudade. PIO-BRASILl•]IRO a existenda de protesta;itos de Maravi l-hosa - a VAS:P e::- c us tienne Bãtou um �ignal da festas de sua Mãe Ce E o " Ci d ade d o Rio de Ji,."esq uerdistas rlesde ha varios fereceu aos jo1•nalistas de ,são Restinga de Maramha1.i., Sua. Augusta alegri:, :>or tão 1 maiores . lestial, agradecendo a Nossa Está em S. Pa u lo Mo. ns. D r . s e cu\os ·· . n as [il eiras de uma Pau lo . u m passeio ã Capital ne! ro,. , de pois d e hrev e co r ri- catita e faceira . affectuosa 1 devoção o -ha vl , Senhora por t er permlttido da, elevando-se, dava u im Mmando Lacerda, e_nv1ad o eS- , organi.sação que p riltendo ·· rtl" , Federal. Montes e serras, espigões. • . nomeado Cavalheiro de SH-o . que a nova ordem poliUca (í() pecia1 do sr. Nu n cw Ap ,. us t" "- 1 elll'lstianlsar·· (sic) o Bra�il? 1 Designado para representar Pl' essao m detm!ve1 d e " ru m o contrafortes. 1 reg" . Magno. Brasil, emanada da Constl ao céu ,' . . . � lico, como encarregado de re- " ----- · Estado de S. Paulo. -· -•• � . tuicão de 1 6 de Julho, reco Col\egi() o pal'a auxilios colJler Jornalistas são os ltomens E devornndo kiloruetros 0 1 nhecesse oi, direitos da com; -Pio-Brasileiro de Roma. Queda alegria . passaro metallico husca o s <''l pousa docemente clencia catholica brasileirn . remos cha mar aq ui a atten E a alegl"!a imperou na via- ninho. ampo de Congonhas• AeC IOs Congregad-0s Marianos ima para cafüolicos dos �ão gem. As chaminés da u r-bs fazern roporto de São Paulo. portaucia da missão que esno az u l n odoas esc uras. q ue o Impressões 9 E' d 1ff1c1 l dar : representam a ,:onsciencia re Viagem de 9 0 mi n utos. tá affecta a Mons. Dr. Ar· v v que ,,a- ligiosa e clvica da moci dade ] m ai�Q parece snnh� M"mutos que pareceram se- vento Java. hrasileira -que se com.penetrou mando Lacerda. E o avião volteja elegante e . !idade. gundos. de sPUS maiores deveres n11. Não !la co m effeito nada Por eima das nuvens, ou hora que passa. for que do mais necessario envoltos eDJ. lençóes, atraves- 1 E deante desse extraordina mar um Clero numeroso e sando recto o zigueza.o; ue<11' rio Che-fe que sempre tem sidrf culto em nossa Patria. QUa!l das serras, acom-pan hando 11 na sua Di()CjSe, o Exmo." to menor fôr o numero de al costa, eorrendo sempre. Revmo. Sr. D. José Marcon de;; mas entregues á direeção de o Vendo o verde da matta; Homem de Mello, mais ums cada sacerdote, tanto melhor azul do oéu ; o verde -azul do vez apresentarão armas para se farâ a sua doutrinação e a mar. proseguir o "bom comhate "' sua formação. E isto só se Casinhas presepe: é em que veem empregando a.a rá conseguido por um Clero Ubatuba. melhores energias de sua mo numeroso. 1 As estradas parecem fios de cidade. E' necessario, pois . dar geUnha: linha aroarella no te Nas p alavras esc()Jhídas pe nerosamente para auxiliar o 1 cido esverdeado das capoeiras lo E:,:mo. · Revmo. Sr. Bisl)O Collegio Pio-Brasileiro de Ro Gr'u pos de casas. Coudjudor da mesma DiocG ma. Nelle residem m u itos 3aE' a cidade que vae chegan se, a quem tanto se deve pe cerdotes bras!le!ros que cur· 1 Cumpra V. S. as instrucções da bula, e lhe garantimos do, com seus montes a-cutila do movimento la expansão sam a UniveMidade Qregoria- , a completa eHicacia deste producto. dos a-cariciados pelo Oeeano. mariano no nosso Estado, o na e que precisam e devem 1 E o avião volteja elegante Era.si! inteiro sente palpitar, merecer dos catho]ieos brasi V. S. experimente e verá / e pousa docemente. uestR commemornçà.o, a alms leiros a maior consideração. E' j A' YEi\' D.'\ J�)1 TODAS AS PI·L�H)ir\CIA:S, DHOGARIAS �(:n0) ·osa. p11ru o 'JOmhativa. • Ponta do Cal�.bouço. urgente, pois, q1H> o Co llegio 1 E J3ARBEARIAS. Impressões! E' dlff!cil dar; dos Cong-regados Marianos . encontre em nossa Patria os ·
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N ,., p,.ln, i � , t :,S<' h aRlu : "O homem (! \\e se movin1�11to 1>n,•i<>r.al bt:t 1,(>sJ>nC i l Jl,,hJe.s, ' ll'i" p u hli: pro;,;nrnrnrn '" ' ""'0 .; rn�w « nho l , pa1·n �x 1, ul�,t1· da 1>a:rl« ,. _.,;,, ,;m J,',·v,, :d,·n ,, ,,, "The 1 " amor r, Patr.a. a hon rndoz, <> prnocu�a do ,·enerar a Det1>1, suJa-�e no Jlr< > Prio euspó". ú e Santv T;;,.ru·io " d<• San la 1·nh�rM·" '"''"'' a,· . , a illt-!, l ti - a m or ao povo, um M,n t:d<> ,·a· :-.:o frc,ntespido do Kreml i n , Tlwre,.a o <'""""'"'i �nt<> a1.h 0 u 1n,<1a:lú <lv !.\<>\"(•rito d•• Va\ en- th ol ico 1>rofnrido e nmu rn cega palacio <lo �overno s"vleti<,O, <1e�1ru1<10,·. :,; ,,�to :rn n o ,\,· da; ''"l" i ! l <>::l.\ l m i,'àci� ;>()J','"1 no� de.� u, , ., .� ,la 1-(.-.�par, lrn ' . l.\\<-r,·a , "' " " iuetct lt(•r<>i�a � d<- te,· cou�eguldo n,ai<> r i:, aia.s g· u m:1 necessidade <lo l'ida, está escri p ln a sentença: .\ re ll>ri:\ o <! <lPiO pa1·a o povo. <o o ,, t i ,m,> . os na,· 1nn,dhta,, t�m ,•l ekº•e� d� Fe,·,,rt;·,-v do 1 •,:16 , u m-i r,,;,J<• nacional reli)\' io.sa II) An.anldh:oar v01<Ko DenK e I'"'' :,:..,;,, da vi,);,. ," ia <• ni\" , ,. ,. qu(• l� s·trn l!l :,_ um poso (j(u, Jnl· ,•oH<; Ui�\à<lo padn1 <> ,, 1•a!m" t e nit<>r;o ""' · u p,.J,, , w· l,,s ""'''· ,h,d<> vro, :,.� <le s,•1· ;;,,\'.-.rno, , , ,._. n, ,·am ,••l nrmoc l<l<> ,, <1t1,• u:\.o ,°l"eihor, - Pnla Knl lnin " 0dla• ,no� ,. �m,1ldiço:unos a c,hris xi�ta�. 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A farnilia ,\ ""' ca In ternacl0na\ .. mo,.tro uma const i t u!,;:;:lo bu.r1n1e�a. in 1,rimciro lu ;,,;11· " �i tu«<:,"i <> d�� AS ULTIMAS PUBLICAÇÕES DA ,·entada pela Igreja . � pN· cathol icos na Hr�pa nl1,i <h'P'" ·" ciso anlqllilal-a. de 191 1 . A Jtepn!>\ica que I" <> · (�a,nll.radns, m inlrn llontem n,<,ttern ,:�,· <la ,nnb ahsnlut" mãe ficou alarmada ao ver-TU<' lealda.d�. logc, faltou á �u" Jl"· lendo a revista . àthea " Bobos .\ OOVl'IH�-A SOCIAi, UA lG RJ.:.IA. T><"\() PR(lr,-. Hu'.· 9c;:;uindn uma pvli.ti�" lavra., clinlk tt. Agora vl'vemos se1i,u·a t<,», ,J. I'. -- J,]m ,.u!dadosa tradnção. com pret,kló <I •> dlasoclad>< de ,oda a lrad1<:no dos em �asa. Nossos paes <>P· _ s,- �!irn�tro ,10 Tr,,Oalll0, Dt'. A;tarnemnnn MagRihã"' . heapanh<>l>t, apoiandn a ':lá i,n -,. cupavarn.se em "'.énerar as i m,\· Com cs�a obra clnra, mtenssante, substanciosa, tod,>� prensa, �ul'focaudo os iornae,. !{ens óos santos ª e a ler liv,c,s 1wt1<>r,1f> conhecH a vr,rdadcira dou\!'ina social da Ill'r<'l"Nt.thollcos, <lrstrulnd o as_ ,gre santos; nós então collncamos o Vol. Brochura , '1'$000 jris, fornecend o a cot· �up�ao <l_os Tetrato de Lenine e decoramos Subsídios para A UElFOlHfA DO ENSINO, pelo Padre "oatumes e p,·om<>'·eudo e.mfJt)t Beb<>selhtlk (Carta de uma jt, o' . e:xitermin \n ,10 Catholk1sm<>. Arlindo Vieira, S. J. T- odO$ os que se interessam por os�e vem russa de,46 jlt.ltnos, , ás suas "li!' 'ó'qú e 'S.' s:-,-.,, Pa:pa•'FIO"Kl h'ripi,i-tiií'í'tlSsiifül ' problema; nllo podel'áO 'deixar de ler o · com pan ho!r&s). razia notar \'111 1 9 13 na Ency trabalho d;, um dos maiores batalhadores da cam1>anha V) Jllatnr, - 1>:s�rev,:, ReUe: d!ca "D!\ectissima nobis", re· u.-. ,nora!i,,a()ào de n<>i· so ensino. "A vlolencla temo - de ser a ala• rerente ,l sltuaç>io da Hcspa• Vol. brochurn 10!$000 • vanca da revoln'ião. Será para nha : O DIVORCIO, ! . " edi<:üo, pG!o Padre Leonel Franca, nós um prazer ver agonisar pa · dizia o "Nu nen ddxán1<>�. dres, burg11ez, 0-.� e capitalistas. �'.. J ( l 1 , : ,··,re:,, "''" ''' " ,rnp<'clo juTldico-social. Docun1l'n Su!T'mo Pontltice. de obs<'rva,· Venido,. do suas so:ta!nas, os taçii., abu ndante, arµ;um,,ntaçil.o serena. Os factos. governan te" da aos a<•tuaes padre.� morr el'llo Jentamente Jl<'• Yol, bN>ehur11 18$000 He.spanha, Qlliio falso era o ta las ruas ,.; sob nossas vistas . Yol, en,:,ndermulo 20!,IOOO mlnho q11e cse/{Utam , J<:,.,nbran Com prazer vendemos por um a do-lhes que nil<> <· fo:,rindo :- al· boa garrafa d e v!nhn o no�so ma ,lo po,o en, �cus ma;,. ])ro Jogar no ceu para scnt!r esse l'º"t:11, :i.111 - 1t10 uB .1.1.111 �:uui fum'los e car,,� scm t imcnto" qu" pra2cr. Que digo? Ceu? Não, se consoinie a , ,rn cord<Jia dos ::::::-.=--...c..-::=:::: .'._ _ ,,_c.c.. <>sr,lrito�. indis1w,1.�a Ye! :'t µros · 1
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que para he;r.,que alguns. iu.'it iíicar o fnl�uo ,·om portainento Nintr:i. a lgTeja, tenham dito publiea•non t<' que Pra n<>· ce�.sarlo ddenrler a n o,·n Ro publ ic;\. "1.'!\o ,:,,·Jd en r e ,< a in�ons'.:;· tencia <lo motivo aduz! dn, qu<' dá dirolto a atlr ibulr a ,,,.,.. sNrttiçà <> movida contra a Jgre· ia ,,,,. Hespanha, "'"is qt,e á in · ,-.omprehensil<J <la 1''<' ,'atholkn. e õe suas ben efkas instl t u.!· cõel\, ao ndin que "COJLtra on Se nhor e cnntra Mtt Chrlsto fo menta:m Ml'tas S(>itas ,iuhv<"rs! va,s de to<la a 01·de.m religiosa " soda!, c.om0 l'"" d6sg-r.� �a ve mos suce<l<>r "º )frxko e ,,a RussiR . G V RURA Ol�FF.�S IV A
O Cardell l (.h>Jnâ, Prin,az dC< Hcspanh" e,n P:rntornl de 30 d<' Janeiro d<:st<' ,i.nno, escro,v1a: "!>16s nfw r;a�n, .,.q " rnvolu �1io: antes "" rontrario, v�,ca. dos tle todu n maneira, lan,:a·
ADVOGADOS Dll. VICEN'l'E M.ELILLO Praca da S<l, 3 • 2.• and. Sala 13
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UR. flULTON Dl.!l SOlJZA ltlillllELLES Rua Qu1ntlno Bocayuva, 64 - s. • Sala 3U - TeJ.· a-003�
,· 1ctl ' "ª" G a furh ,na�on i<'a. D. Y!tal ,, D . �!a<' e<le< l'Ml:t, assll · mir- propo,,.,.,;,.� g-r'1 n<ll o�'1S. Vi mos D. Yltnl, a4nc"l1� 11:oç,, •JU<' oo� 2 .,; ª""ºs <1 <• hlarl e '' """h�· ,:e ra a mvesC<lura l101no�a Bispo, ar,esar de umr. Ol>llQSi· ., ,:;1 n <ltc-tadn pt:la bumil<lsdo ca 1 Jrn�hinha, mostrar agora ted& í0rç,: ,10 su:, f� " <lo seu amnl' de n�<Ls, :· :,7.e1><lo o que o !\'-''""'"" ll'll>N·,n! uu uc·" <•.< pe· nrn <I"" ello flat•sse quando lll· <lk<>u o selJ :>Onl<> w, ra a digni<Jade episc<>]lil l C jn.s t!fknndo <) titulo q u G , n, ,·reanç>< re� "' i'"" n> <le ,,na rnã,•. -- " \"ae :;er 0 hnmem do esJHrn\o'." i..o u!tunn n u m N'" da ·· .'\ OllDE�i". Jore:,, d<• r.; n,:,, <·<>m a >1 impl!c i<lad,• '' "" 1;,c- •· �,,. ntlla,. _ rememorP. o� � p is<idi"� �pico� dn , 1 uo foi o processo de D, Yital, que recusava a defend<,r-ae no Vff,<;,onho,·o Julg:>· m�nto df> Rupr(>,no 'l'l'ibunal, imitando a ll�ãn d" Divino Mestre r limitando.se, a1'te :,,. " .f e,,,,. in"i�teuc ia,a, " ,1 io«;·: autem rnc ob� t " ' Aquelle ,n,;smo 'l tilouna!, que vei·d oa,·u d('sembul'i,:ndcores e l)l"e�icle!\tc" de 1>:'üdncias preval'icador�" " ladrões, coH dcmnttva o Bi�11•> de Olinfü1 a 4 a n n os dn prl,;ãv <'C>lll tr·,,1,,,,. lhos for�ado$, por uma sen \ en• çn qu� atf• o llisuspaito }lal' uue7, de S. Vk,•nte c la,;� lfk"" de "ba,·l>nra e c,,ucl". Até ondo ch e!'\'.ara a l11s,.nia dos nvssos hom en,, publicos , que, d lien<lo-so catholic os, asslm tratavam um Bhr,o' Mas "ª soffri,nen t,Js <le D . Vital e de D. M<1ée<lo Cootl< '"'º
I
Pro fis s i o nal MEDICOS Clinica geral
F'lt,\NVJ.<;CO LUJZ HIBKIKO • OT'l.'0 LUIZ RIDl•'.IRO PrlL�a Ramo� da A�eve<lo, H 2.� andar. Telephone: 4-53 22.
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Cirurgia Geral
DR, .JOSE• DE 01,IVJ!IIRA RAMOS (Assistente do Prof. Benedicto Mont,anegro) Cirurgia e Mo\estlas de nn. ANDRE• SILVEJUO ' Senhoras. DORRELLI JOAQlJlr.J P, DUTRA DA F,�peclallsta em Dentaduras mo Cons. : R. Bôa Vista, 14-i..• and, !111,VA ,1 TcL : z-26�6 - De l 1/2 a.a 3 1/2 de!'nas. Pertel çllo absoluta.. llls�r.: R. Direita, 1-A • Sala. 3a A v. Brlg. Luiz A11tonlo, H56-�ob . Re�.: Av. Turmalina, 131 Phnne 2-l98i Tel. : 7-0i.-01 !'l<>irundas. QuartaP e Se,.tas.
e h ro n ca
A g rande ohr:c r�ali s.a<la :)(), /)_ Vital, ,,,. >'<l�isten-.;:a <Jllé mnç<>nlco oppo� n<> ,·�.:,>.li srn<, <10 [n,perio, foi a sepnr,.�ll<> d"N ,•nm1•0�. Aquell,· " ncsoc\o" ,k catholicos fre{Juentadores Uc L<>jas excommunga<las ])a]<> Pa· pa nã<J po<lia <,ontlnuac: ;rmãoa do Santlhs1mo Sacram<>nto qu,• ,·esll<los de <>pn 8ahia,n ,1 pro· clssão a.;,,,.11pa.nhando X<>as" Se· nh<Jr de 1·éta ,,,,. rn :i o, e ao m""" mo temr,o eram irmãos do Oran· de oricnt,, e corn 1>arrclunt :,� <''éJ>iJ1g ados, dos assemblêa� ,in dfl se tramava �,intra " I-greja cnm pretexto d e fa�n beneliclar nn <liscutir l i Lerat;ira?. Fl'<l.ncam en te, e!'a acn<,n,le, :co uma v6la a !)"''" · ou tra diabo. E por isso rncsm", era preciso que aqt1lll" !i vesse um paraddro. Quem {Juiu,ss,, Mntinu,,r nas Irmanda<l<'s, comPrl'hen· desse que er"- pre<'iso ,ser ,,,. . thollcc! Nil.o podia haver si· tuaçãv mais paradoxal <lo q_u" aquella: membro� de associa ções cathollcas q u e desohedeciam ao Papa, pactuavam com os m"-iores lnlmlgos <la Igreja mandavam ás urtigas as ad· rnoestações tle ,;eus Dispos! E como tal sltnaç11.o encontrou apolo no governo imperial, dominad o pela :lt:Ia�onarla o composto <le bomens de mentalidade !denttca á dos venerav�is irmãos da opa e d o trl/lngulo , a quesH'lo entre os do:s poderes estalou como não podia deixar de estalar. Vimos, en cil.o, as figuras e,ctraordl 11'aria.s dos doia Bispos
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DENTISTAS
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m;ta miio /: uma Esta outra r, dun.< '-'"" ' .-.stas dnas ,·i, 1>i-: n l isb>0 " " ''""• �nu ;,.,q u('uc, n i n,ln: .'.las 1111-111,10 inr ;e,·r,til<l<'. .l latarcl os N<'.'il a! i�Lns.
(Cnn,;ão infsnt:l, no liVl'O .\lo.�,·011 <l�smascaradn, de .los{; l>onlllet). V I ) lmJ>UI"<'Zltt --- ,\ SO<'.i< · <' "· de A m igns da !n fnn<'la ma111em lug"r�s seet·<' lo� :,a , " l!\l�la,· suu dkntelo i n faL\lil no ,·lelo, A entrega <ic me nina� impuhe res nos ho�pitae� <l e matern!· dade j:1 nfw admlra nlng-uem i,a Russia, Palavras do ea :naradu Kan,e• newa: "A ur,Hlo dos sexos vem a ser, na Juvcntmle, o dive,·ti mento principal, pol 'qUe custa menos do que o Jthc,uro e � mais baratn do que o cinema. Vl l ) 1,•.,rtnr, Do jornnl ,:,<>mmuulsta bolgn " Voorm it", . ,- ,ipltalistas " Esfolarentos o� quanto possh·e!, <" isso não d e ve snr qual!flca<lo <lo roubo". Pa lavras de Lenine: Roubac o mais pos�lvel, ]lOrque tudo t0\ roubado. VII I) H<>ntir: - Evit,:,mos <le offender o povo, <llzendo - lhe o que dosejamos: seria talta do tacticn íDo Vowrarts). IX) Oe,;o,J11I n mulh'-'" d<> pro :,,:ir-,o, - " -"lenhum casamento, amor livre• (Lei sobre " m,i tl'lmonlo, 1 · 1 - 9 27). O com mnn1sta Schwart7., ami go de Lenine. chegou a. cnsar s� 150 ,·ezes. X) Pr,,pnrnr n r<>volu,:llo uni� """"ª1, - A' bala o burll'uez; n1l.o se poupe dinamite, diz Per raut. O COltlBA1'J'.
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Orientação Moral dos Espectac ulos O LEGIONARIO inicia com I o presente numero, a pu.b\icação das criticas ci·nematographicas fornecidas pela O. MI E., organlsação offlclal da Arch:ldiocese de S. Paulo. A terminologia adopte.da na 1Jlassificação dos fihns é a seguinte: 1.G - BOM - Quando o mm póde ser assistido por todos, por apresentar ensinamentos provNtosos, 2.• - ACCEITAVEL - Quando póde ser visto por todos, Si bem que não of"!ereça nenhum proveito e nem damno de origem m oral. 3 � _ ACCE ITAVEL C O M RESTRICÇõES _ Quan do . póde ser visto só pela elas � : de pessôas declarada na c 1 t,ção. .Q � ' 4 MÃO - Qn an d? r, fllm não deve ser assistido, por ser prejudicial em vista dê atténtar _ · Mntrá 'ã' motal christã,
o numero
O tlim nos mostra uma grande cantora que. ,astando no Mexlco e para regrassar aos Estados Unidos precisou ca sar-se com um cidadão norteamericano. Este é Gary Grant Ultimamente se pu�llcav:,i. ' que faz um apel de intOT a na ·'Ill us trai:lone Vati�a _n�" 1 bo h em!o, casameJto fora um relator!º sobre a d1v1sao feito com a condic ção de <lida populaçao do mundo pelas suas diversas religiões. De ·con,formidade com este rela- miJ.hões de catholicos, 9 ml· torio vivem na Europa 2 0 2 !hões de c-hristãos acathoilcos milhões de cathol!eos, 234 mi- e 9 7 0 milhões de não ch;·is lhões de cristãos acatholicos tãos. A porcentagem dos diversos e 3 1 milhões de não c,h"ristãos ; - n a Amerfoa d o Norte, 5 2 credos rel!gloaos na população milhões de cathollcos, 85 mi do mundo seria u seguinte : lhões de christãos ::tcathoUco,i Catholfooa 19 % e 2 1 milhões de -não christãos: Con rucianos _ 16 % - na Amarica do -Sul 7 2 mi Mabom metauos 13 % J.!J.ões de cathoUco�. 0,5 mi Hindús 12 % lhões de chriatãos acatholicos Budd'histas . 10 % e 1,ii mt1hões de não chr!stãOs : Protestante s 9 % - na Africa, 5 , 5 milhões d<J Schismattcos 7 % cathollcos, 9 milhões de ch ris Pagãos . 6 % tãoa acatholicos e 1 2 5 milhões Atheus • 4 % de não ohristãos; na Asia 1 7 Isràelltas 1 %
de catholi� cos na população do mundo
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d o s
José Pedro Galvão de SOUSA.
muil<l do.4uell e &apirlto que foi e <>aneer eontra o qual D. V!tal empunhou o sell bisturi: a indlsclplina .em rela�il.o ás autorl<lades ecc\eslastiras, pro· ven l�.nte de uma oomplela ignorancla de que seja a hi'é'· r�rchla da I-greJa, do que seja a pror,ria Igreja, do· que seja até a rellglão, reduzida a um formulario pr.aprlo para o culto externo mas �em rela cão nenhuma <-om o res1.0 - da nossa vida. Sãe< e s;,as ;is rdles6e8 <JUO polittcos .'los partidos por n<>s sugge,·e n arU.::n recente· nnde se mettem os cathol\cos, mante publ i<-i<d o P"lo Sr. ,Jor nas Unlversld.ades onde elle� ge de l,ima. ensinam, nos Bancos, nos escri Mao tae� refle><õc� >tOH levam pto1·!os, nns casas de com n,er m pouco e!o, por ahi tudo, emfim, está tamhcm a olha,· u para o estado reltglosn <lo cheio dessa gente (!Ue conside Brasil de hoje, onde, em bor:, ra a religlêl.o um >néro compar haja u,11. surto indl.�cutlvel do timento estanque na nessa vi es;il rito catholico adormccl<ln da. Rezame>s, como trabalha outrMa pela opiv ,I<> regal lsm" "'º"· conw estudamos ou nos irn p.,rial e pela morph lna el o ,i;v..,rtlmvs , . São cousa� ln Jalcismo rC'publ lcano, nil:o lla, tc!rament,:, separadas, que na,la no emtanto, como devla 1,aver, teem a vêr umas com as ou a com prel,ensil.o be•n nlti<la d e tras. <1ue rn a l s urg·ente d e toda" .�s Tal e í! U!ll aquelles ministros obras Rlnda (S. a•Juell" r, eh . ,la monarehia (IUe no Conselho qual D, Vital d,:,u a eu1 vlda dv Estado mandavam prendei• e pela qual a!nda lln muito " "" Bispos, vu c<e1uelles prof,es que fazer: a sepnraçiío dos svres qne, das suas cathe<lras campos. de Dlrelto Eecl,aslastleo, derra.· Em ce1·tas Irmandades, Or 1 mavam o v<>neno das dout rinas dens 'l'er�<"iras, ou ou tras a�.s o i rega\lstas. exaltando o poiler niações relil;'!osas ainda ha · d vll e justiflcando sua i ntr'<>·
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lJma. vez vlsto. d e urnn ma neira raplda, ma" bastante para n os dar uma id("'- da obra an tlcivllisadora eon,m1m i�la. pas semC>s a salientar agora u,n dos tr�ohos da norma que deva sê? seguida no combate a sema lllante inim igo. "N<'ls temos um anjo da ])a<. (, o glorioso Padroeiro do nosso Bispado. cuja missã<> d& m!ser;oo,·dia e <le bondade ravelou, 1 l�lle proprio, um <lia., neste� con�oladores te, mo� : "Eu ,wu <) Anjo Raphae!, u111 dos sete quo assistimos deante do Senhor,.. Quando tu oravas ,:,om \agTl• mas e en terravas os mo,·tns, etc . • . . eu a l)resentei as tuna oraçi".ies ao Senhor. Recorramos pois a Elle com constanoia o fê. Fa�amDs penitencia e boas ,;obras, e as depositemos nas suas mi'los, pela salvação do Bra�ll, Illlmltado é o poder da oração, Robuate�a-nos, ne�ta campanha, a ousada conrtanca de Abraham, (luando se pOi: deaute de Deus, Irado e deeldl do a destruir Sodoma. Se 50 Justos lá houver, deixareis ,1e des.trulr a cldaõe, p1·opo,; Abra ham? non delebo, não destrul PRELUDIO DE AMOR ,.,.i, resJ)ondeu o Sen hnr - SI 45 non delebo. Si só 40 - só- (da Colnmbla co1n Grace Moo mente 30 - si 25, 9i 10 Non de\ebo proptu decain . re e Ga1•y Graut)
Separação de campo s - - · ---- - -
-, *
" ... ."
f ' "'" " q ne,·emo,·. '--' q i.« · µ�tlimos � o i n ferrio " o Pl'!U<'r ,i u e 1�"1 atê lã
d e a s ,
foram i n fructif<'r<Js. i".Pmea.ram , ;,,-.1n ro�trat·in, a ronova\Jilo rE· ligl osa df> Bras i l. 1� (!uando ma!s ( ar<le. entre "� leigos , .r,,.ck:s<>n ,1e l"lguelredo fol lr, cam bldo pela Providencia de obra ana!oga , do sepa1·ar o� ca· t',olicos de - .-nota eara" dos ea• tholkM <le , erdade, tomou pa ra J>lltron<> o nome do n:.,:,o :\\ar (yr de < >l inda,
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Carta Pastoral de D. Manoel Nunts Coelho
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n s 1 .. 1 r a m r o t t Eon ra O l·uvus
.. '
missão .im negocios ,la Igroj11.. NA.o M prega mais o regalismo, por(l.11,: não se e,q\nda mais Dl relto EccJ.-,siasuco, mas en ehem-so os ouvidos dos pobros estud:>ntes da dlreltc com libe ralismos rançosos ,, u lo1nb1·0 slan!smos mais do que ran{;osos. Quem é que faz tudo Isso? São s6 ns Ministros del%i.ado ln• dlfferentes ou hostis á religllio? São a:1enas os profes�orea ma tel'lal! �tas em suas convieções lnt lbas? E' bem sabido que nã<J, ha homens publlcos e proressv res que assim procedem, e nin da ehegam a se declarar catho llco,q ! Quanto ao caso d<' profe�so re� catbolicoa, ou pelo menos Que se di;,em tacs, o QUe pre· gnm doutrinas incompat!vels com suas crenças, nllo � preci so mais nada.: basta lom b,·ar o facto m u lto recente ,le um pro fessor de curso pre-jurl<l!eo da Faculdade <le Direito, que nn dou pregando o darwinismo, !m anln., para, um bello déa, da, a eonhecer nos seus alumnos a sua qualidade de eathollco e ex-Cnngregado �!ariano, muito deMJoso de regressnr á �ua Congrega<;ão ! "
.. ..
Inf�l lzmentc, o nm! t• multo mais J)rofun<lo, Entre-se nv rc-
vo· rclarem-se depois. Ha SN· nas interessantes e cheias de cantos bonitos. Por certas pas recommendamos sagens não ás creanças. O divorcio não ê feito, Cotação - Aeceitavel com restrlcções. RUA DA VAIDADE (da R. li. com Katherlne Hepbun1 e Franchot Tone)
o.
E' um film de costumes antigos. Passa-se quasi todo nu ma importante rua onde em todas as casas O tra·htüho das . m ulh ere s consistia em o b ser var e commentar a vida do vroximo. A artista faz dois trabalhos numa interessante critica comparativa enti',a a moça de costume reservado Pa moderna e "sa.p.éca" . Em todo O mm nada ,ha contra a . .. . al_
� �â�'-:.._:·A;;:;;;;u;:�·,,.,-
CAMISA �E ONZE VARAS (da Paramonnt com Oharl� Ruggles e Alice Brady ) Um redaotor da " secção de passaros" de um grande Jornal é seq uestrado visto ter o>omhatido lndireetamente um dos candidatos á. prefeito da cidade. E' salvo finalmente por uma corporação de escoteiros da qual tazia parte. E' uma co media sem inconveni entes de ord,am moral .
AMEAÇA DE MORTE
( da Metro, com Bruce Cabot, _ Margaret Lindsay, etc.}
E' u m mm cheio de myste rlos, com ameaças e assassina tos. Como Qnasl todos os fllms desse genero , .ba uma quanti dade de quadros eruo c(onantes. Um reporter consegue desco hrir a cau�a de tantos males. Pela sua emotividade e pelos quadros prej u diciaes, não de ve ser visto por creanças. Cotação - Accoitavel com restr!cções.
fa c to s
cesso cl� ccrt<Js lan;s cathol lcos 1 os catholicos Que cg11heçam e o q1,e se verá ahi de rúligmo re,.hn�nle " dGutrma da Igreja nào <! mais do que um b1,roe,·a como d�vlam, ou j:l. se tlsmo conservado pela tradlcão lembraram <le al.Jri,· oque Evange e pelos habltos soelaes. Ha lho para JQr ahi aqu!Ilo que gonte que s6 se lembra de re Nosso Senl1or tll7. dos zar Quando adoete algum pa cêus, ehaman,lo·Oaodereino um fer •·ente ou quando estA m u lto af mento, que ,leve fermentar toda fllcto e precisa de um consolo rnns.qa? Qua,, tos serão aaaim, os qualquer. A rellgl/lr, torna-se eathol!eos <;ua tPnham uma !d<!a um Instrumento para sorvlr exacta do q u e <le\'a se,· o ter• seus l n tereases temporaes ou mentn <la •i�utrrna do Chrlsto en\!\o um bal�amo consolador na sua v1,:n, �onha�am de fa. para <lar expan.'?é'.o a sua aen cto " le ,. .. ,11 Vi$ª"-" <11 1 N1tboll slb lll d!ldú. Fôra disso. não ser cisme ·• rle que fala Karl Adam va par'1 nada. E' mesmo nessas em nm dP $OU" J:\. famosos 1! oc�nslõM, a rellgil\o é só para \'roa? a hora <le reza . . • As repercus Nilo atl m ira que em melo de sões innumeras do catholicls n·o tal confnstn ainda seln em toda a vida pri vada e pu preciso pregarnismo a "s�onraç1l.,, ,le blica de M d a 11 m continuam na campos tt, r>�la ()ual tanto J u�tou penumbra, ou melhor, c:on t i e soffreu T'. Vit/ll. E' o traba nuam esquecidas no catecismo lho de eon,·crsão dos proprlo� de primeira cammun hão de que cath,,l icos " mals ur,:,n1t() e " nlnguem se recorda e de que mala n ete�,,� rio cm nosso>' dias, ninguem q uer saber mals. A re o que �ab,• fazer a c"<l" um ,la hgiào é s6 cnlto 1)X\er110, só pa nôs, on<l� "G e!\COntre, U qunl �a (!11ando s,:, preci.�a um favo!', quer ten,pn, o ppor!ttna e !m on quando �" está com von tad,:, nortun,nmcnte ,:, omo dlzla S. dê rezar: exlerlorl<lades, e_c-o ls Pau lo e co,n nqu,,!le zelo que, mo, sentim ental !.• rn o. sejn ! (, ,, multas vcc,<"n. tc<,m parn n mal que fór, mas cath<>l lei�mo n,lo ns fnlm !uo" da Igreja, co;,,o n6.s é lssn' nem semr,r,• snbemos ter para J:<�v ldentoml'n te, ,. grn�lls a o bem ! Deus, llem todos os n ossos éU· •••••••.................. .............. thollcos .sllo d.-.sse Jae2. ;>,fos / ; , <1uantes não si'io ainda as v: BENTO PINTO DE ctin,as <le.s�e trem endo confu BARROS slonlsm v que tanto mul tom fr· i· Cirurgião-Dentista to an Brasil e q u e )lermltte en Pela Universidade de contrar nas avenldns <ln lllo da São Paulo .Tnne!ro catholico s <iue frequen Das 14 horas em diante tam aessõe� csplri tas. "'' n�s Rua S. Bento, 290-4.• and, ,·athedras da Universid a<IP de sala 4 (Palacete Creapl) S, Pnulo catho'lcos q u e pre;ram São Pauto o materia lismo? Quan\08 serão , ................ ................... ......,
São Paulo, 1 8 de .Julho de Hla7
LEGION ARIO
Trez ternos . com duas caserrüras
Solemne sessão littera� ria da Academia São Paulo do Seminario Centra] do Ypiranga
deixando impunes E' extremamente u·iste pa ralidade, ra os conu;ões cathollcos e os cdmes de milh:u•c,-; de pa- 1 allemães consicterat· attenta d res e Irmãos religiosos · ·. mente as noticiar; prnvenien X otc-�c bem. Fala de millt:t- : les da Allemanha. T�m seu d is ,·es de pad res e rclii,: ioso½. 1 c u rso em Berlim , pelo füu d e ·· :'.á il h ,:rcJ· · . em allc m>,o -- Tau Abril, ante grande mu ltidào , sende " . s11ppõe q n <' 11,i,ja no o snr. Goebbels. min(s tro de m i n imo � a 4 m i l . l� no ont,i,n \Pro !Jaganda d o · Reic.h , refe to pout·os dias a11úi; o (l ;scur riu-se aos processos em (J ue so q ue foi J 1 ra<liado pela Al estão envolvidos os sacerdo lemanha a to·;o o muudo, 11 tes e religiosos cath olicos, res agencia Ha\· as trnnom!ttia ç, pondendo tambem ás accusa fcp1inte tcle_o;,· amma ae Ber·· ções de S. Emcia. Car de.i. 1 lim: ··se� - � lida amanhã em Mun delein e protestando pe lodas as igrejas e capelias ca rante o povo e de todo o mun lhctlicas da Allemianha um,1 do contra a d(ffamaçâo da " il declaração de proteslo contr;i. as accu saçõei; aHrncadas contra libada justiça allemã"". Em sua vehemente e ca!um a Igreja e o clero catholiro. niosa catilinaria con tra a [gre pelo snr. Goebbels, ministro ja Catholica , entre m n i las de Propaganda . A declaJ"ação cousas disse que a imprensa preelsa que existem entl'e ho relatou lari:ramente nos u l U- mens e mu\11eres 1 0 0 lll il reiimos tempos os processos eon- giosos, pertencentes ás <:on· cathol!co, cuja gregações. No que diz reHpoito tra o clero 0onducta immovel fo i manHes- aos pa<lrees seculares a1Hmas tada de en\· oJta com a incnria 4 9 sobre 2 1 . 4 6 1 foram :w•: u - · das autoridades ecclesiast!oas. sados. 2 1 doste., (oi-am ô.ecla dizendo que o caso dos J)rO- ; rados cul pados e con(lemna cessos tem real im portancia · dos e os 28 restantes tiveram na -polltica interna allemã. AC- o julgam ento suspenso '". Lo;:;o. cusando o clero de 'baixa im- Ós réos cul"[)udos foram a penas m oralidade estr(bava-se o snr. O , 0 2 % ! · · Do numero total de Goebbels excl ushamente nas provas que se acham nas mãos 25 635 monjas, apenas 58 rodo governo, accentuando ela· ram pro cessadas. isto é. em ramente não �e tratar de ca- ' u ma proporção inf rior a e sos particulares, mas sim de O, 2 '/< ou seja um para qu\uma geral decad e ncia e cor - nhentos, "' si se r1 uizei· ! . rn pção de costumes no clero , Aqul estão expostos os da germ anico. como dos reaes sobre o n u m_ero de c�tholico amda n u nca presenciara o ! processos e cu_lpados. Ninguem i mundo ! Acceutuou e realçou I tomará a seno as condemn a- · com toda energia ante o povo : ções proferidas pelos trlll nnaes I que esta peste immoral será nazistas contra os Sacerdotes i e,xterminada -e exp urgada por catholicos. Basta o implacavel 1 completo! Eis algumas de suas rancor professado contra a pa'rtidarios do 1 palavras: "-Si a Igreja Catho- Igreja pelos lica se mostrou fraca, então é Sr. Hitler. para tornar iJTe* mister qne o Estado entre em mediavelmente suspeito o pro- : acção! E' necessario agir em nunciam ento dos juízes. Feita 1 p,ublico, visto que um tal sur. essa reserva, porem, admltta Mundeletn dos Estados Uni- mos só para argumentar, n dos se abalauçou a tomar -posi - culpab! lidade dos réos c on · cão a favor dos réos. O ataque demuados. Ainda assim, a po· de M u-ndeleiu contra o nosso sição do Sr. Goebbels é a peor Estado vem d o extrangeiro. possível porq u e a insiguifican mas seus inspiradores estão te porcentagem dos condemna na Allemanha, pertencem exa- dos constitue o maior desmen tamente á classe daqu-elles que tido á sua affirmação de que estão envolvidos vergonhosa- a corrupção attingÍl'a a milha · mente nos processos ! " Prosse- res de membros do clero .tl giu depois dizendo que na · Ger- lemão l . mania .eomo. patz o que é J�uripso, _ porem, é . em. qualquer · culto ha teis Contra os atten- ·q-ue.éiiSés cieSmerítidós não pro: tados á natureza e, como es- duziram o menor vexame no tas leis valem para todos os Sr. Goebbels, qne continúa os seu s homens, não estãô dellas ex- imperturbavel mente ceptuados os religiosos! Em ataques á Igreja. seguida pateticamente exclaMais cu1·ioso aiurla é nOÍ!\l" ma; " Os pad res não foram que a immoralidade de que o presos, por causa de suas creu- Sr. Goeb' bels accusa os mem ças religiosas como muitos bros do Clero, existe em abnll p·ropalam! Pol'v entnra o esta- dancia nos arraiacs do nado do deveria fechar os olhos a nal-socialismo. Tesrernunlmm vista de tal corru pção de cos- pessoas procedentes da Alletumes? Não se pode deixar de manha, hit\erlsta, que ha. uma reprimir a desnatural immo- grande immoralldade de cost u -
A Academia S. Paulo do Seminu·io Central do Ypit·an ga tez realisar , no dia 1 4 do conente mez, uma solemue Sessão Lltternrid , com d qual commemorou a passage m d t• �eu anniversario. Como nos amws anteriores,
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IGREJAS
X. S. ACHJRO Pl'l',\ AGUA BRA :-;('A SANTO ANTONIO ( Patriarcha)
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18-7- 1931 s. Cmulll<> d,• Lelli�
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MISSAS, ij, 10, 7 (Cong, :l,fcnores e Cruzadinhas) . 8 (]•'Il has de :Maria) . 9 (Cong. c l Homilia). 1 0 1 / 4 ( e l Ho milia antes da missa.). 11 Jrn. Reu · nião dos Cong. ás 10 1 /2 hs. Das 1 7 ás 1 8 hs. pregação polo Con�. Dr. :l,lü C. Lacerda. As U l /2 hs. lJe n <;i\ o. MISSAS: 7 ( para crean�as do cR t heeh•mo). S íCong·. Mariana). 9 1 / 2 1I ( missa. cantada cl exposição d o S.S. , Sacramento, seguido de bencilo). 1 1 hs. (Missa canta.da do Cabido Metr<>· politano).
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MISSAS: 6 1 / 2, 7 l /2. 8 1 / 2 (Conc. e Filhas de .Maria). 1 0 hs. com Ho· m i l la. Be11ção ás l� 1 /2 h�.
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)ll:"i<A As 7 t / 2 lo�. é l>en �ão âs 19 J. / 2 h�. Ap,,. .\118SA ú� l /2 h�. I0;;1'tica na, s�de {os S 1 /�. para os Coni,;. e aula d<1 no1·lr-lado a mesma horn. 1 �---- 1 }J ISSA âs 8 h". com ex· · posl<:í'io do S.S. Sacramen- i .\IISSA ás 8 hs. na (',a.. to . .ü 16 1 /2 h". c-x<,r<'i- l pc-lhl dí> S.S. Sa<· ra m e.ntn. cio de hot·i,. Santn e bc1> · : ,:à(l <l<> S.S. RRcramcnto.
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)l issa m ,:>nsal fc,, 7 1,,._ por Intenção do Cen tro <ln OlJra ,\a� Vocaçõ�,.. .\fls»n. h 7 1/Z lls. ÁS 9 hR. m !si;a <lo t. 0 annll'el"· s-1,rJo do fa\. <la l.a Pres. do A J)Ostolado da Oracã< > D." .\larla. Pidon0. Ás l � h�. ter�o e l>ençf,o .
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TEMPORADA DE PREÇ OS REDUZIDOS na
UISSAS 6 1/2, 7 1/4, 8 (Comunh�ó DIV IN'O ESP. SAN'l.'0 Dà .\1JSSAS: ás gei a! üos Ass de N S Carmo). , e h�. 10 1/3 _ lls. As 16 hs. ]Jrodsão e bcn ,,,. l n BfLLA VISTA fest". da ,;il.o do encerram ento SAXTA CEC'ILlA
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! Sempre um anno i Solemne Semana na Eucharistica frente .,
Directoria da A doração Nocturna Brasileira fa n\ rea li�ar uma solem n e semau(, Enc-hal'istica em b.omenagem a Jesus Sacramentado. entre os dias 7 e 1 4 do mez proximo vindouro, durante a qual o conh ocido orador sa· cro, o Revmo. Pe. Asterio Paschoal, DIS'l'll lDUIDOJUllS GERAlD So e. M. F., falará sobre os se· .. O Dogoma guintes themas: . Eucbaristico . , '· Mysterio de CASA FUNDADA lilM 1868 Fé", " Mysterio de Amo1· " , Sagrada Communhão··, ·' M i íl. l!A 2.1 DE MAIO, 88 - Phones : 4-3587 e 4-5461 "lagres Eu charisticos ", '" Encha. E n d r.• re�-o l e l er,t. " Englcbert" - Caixa Posta] 2028 rlstia e Missões · · e ·· Adoração Nocturna ". No dia 1 4 , anniversado d n . . - - -----���e f undação da Ad oração No· pha.dseus que ctnrna Brasileira, dar-se-â u '"'' uartela- occas1ao aos mes en , re as , ro1->as �n das nos acampamentos nazis viam um argueiro nos o\l1os encerramento solemne, para o ta�. Que essa conupçâo chega dos outros sem p,ercebet· a tra qual comparecerão as Secçõe$ até aos chefes do movimento, ve Bxlstente nos seus olhos. Adoradoras da Capital e deve· é ii·nalmente incontestavel : Esse é o caso do Sr. Goebbe]s, t'á haver, á meia noite, Missa ba st a l e m bra r 08 deph.iravflls com a di-fferença de ser ine e Com mun-hão Geral de todo, acontecimnetos de 30 de j u - :! xiste nte o argueiro q u e elle i os adoradores e fieis que qui h · pretendeu vê1· na vista dos , zeram tomar pa1·te nestas ho n � c om ; C�PItã . Roh e menagens. ' osso en tor º dlsse :�rta ,: s�us adve rsariós.
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�e �:�::irr;;:�":o!�:;:::i:��� além de sa·cerrlotes e semina· rlstas, n m gran de n urncrG d,.. wnv iàados.
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Communicamos aos nossos am igos e freguezes a mudança do nosso estabelecimento CASA ANDRADE
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São Uic�nfe de Paulo
TEM CASPA?
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19 DE JULHO
Quéda (ie cabel\o ? Lav{· a ca beça com o
SATl.� O o materialismo de nossos j to peior que a morte da car dlas desvirtua completamente ne. era a da alma <,lle .procu de llOVEIH 1<: TAPEÇARIAS o verdadeiro sentido das pa- 'rava por meio do auxill-0 ma qne denomina- 1 terial levar a ellas o confor lavras <:om l )istribui dorcs : mos as virtudes cathol!cas. to -da bôa palavra. e -0 estimu Assim é que, o ·homem bom lo para uma m u dança radical deixou de ser o cumpridor fiel da vida. Av. São João, 36 1 da lei de Deus, -que pr-0cura Em toda parte onde se en imitar a Nosso Senhor Jesu.s contrasse, São Vicente com Ohristo. para ser apenas o sua Sf'de de apostolado mos� . bom homem de coração mo!� trava-s<.: incansa-vel na propa llw.�. "" not' um 1 <>pp[., a for�", i,no,-,ediata le, que pactua com to dos os ganda de Ch rlsto. Escravo em 1 " e, n t I m e u - ' i 1w.,u1 a , �l. talismo ;ng"en\10 i " J•, prc-<; i:<" rnzei- ., on l ir qu" vielas , e é in capaz do menor Tuni;,, d11rante dois ann-0s, por e in<:UUlo, v,1o 1 s;:, o eomn,un i�ta civil {,. co,,. esforço para a conquista da ter sido vendido pelos piratas <"lles tt.rr<>.<nintc· t dem a>1o'ln pc,J ,cs lr1s <Jue nos rc· o çornn,uni :smo, "''h qual· ene1·gia coill que deve comba qne o aprisionaram, e\le sup nw 11 te !'ª�""ª"" i j do n impuni<l:> - 1 <iuer as1,..no un n,odalluadc. <, ter o erro. portou o ca-p tiveiro com tan NH( H I IHOC l•:s1,: IJI,: S. l'.\ l"J.O 72 . Snuta /figenia - lfo<;o� -�ECÇÃO )IA.IU .'l.:li.\ DM incumpa thel <·o:n ;1 ,·ondlçà" (\<,1ue lhe>< foi 7:l . Santa Therezinha Pela mesma razão. a cari ta paci encia e huniildade. que noTUCA'l"t, • ,. " ,, " e ,1 t - do rn;l iiar, e a<tt1€lle Q tW o pra < 'A l'l1'AL Ha :S'aHto Agostinho Alurn da , �frontan,'Jo tkn "" <klle ><e m<>stra itdept<>. dade que em sua ve1·dadeira ronseguin convei·ter a seu ul nos 3 4 . Agudos com gcMo>< ,,s offkinl "" S<ll fül(]o, enxo,· alha acepção é am01· de Deus e o timo sen·hor e traze-lo de vol Hn n·:\ l<'IIH<ht Ho 113:; 7 4 )) Ranto A-gostinho Alfredo Oucclts tmwivo,; " u,es o. (ai•,ia que veste, (e inrliguc, Bellu Vi�ta 11H)08 )!<>110> '-'·' do proxi mo por amor de Deus, ta á França, depois de indul 1 36 . Apparecl,la - S. �fa n<1€l ma >< O <: ! e <l a do ostentar o uniforme " con1fo�o� Bella \"jsl,t MO· 1 3 7 . Avarê 7 -h- San lo AKostinho foi substltuida pela caridade· tado. de que, elle§' dl1ú1· as armas que a na�f«> Bon ;.l<Tol'te »01·e� das 3S . Baurú tent a r a m ha u,e connou para <1efeza A vida de São Vicente deve 1-fome:,� p:hilantropia que consiste em Bom l{etiro i.i . Sanl<> Agostinho - �-Io,:;,, s l139. Bernardino Cl<' !""'1.mJ)(J� bem pouco enxovalha,· <·<>m a iusl lt\1 1,::õe� c111e aquella ideol,l enore� Bmn lteth·o 76. 8.'>nto Amaro minorar apenas materialmente ser medHada com cari•n ho pa pratka de ><lHlS amblçl, es con · l<lgüt se propõe demolir" 140. Bofete Mi!l tare� Bom Retiro 77. .Santo António do Pa1·y Be!l:rn po.lavras, 1woprias a Hl . Boreby o soffrimento do -proximo com ra evitar que comprehenda demnavets •·. s. B<>m He.tiro - )lo<;o� 78. Sto. Antonio (Praça do 1,4,2 , Botucatú . C,tt!,. - ;1-fen. E��e o ponto de viHa ,10 :,;r. 1,m dig·no milltar. nesta. ago as sobras dos lucr-0s, e com mos mal o amor -do proximo. :, . Bosqu,, ela Saud,;, Pn.triarcha) ra, aguardar os factos. 143 , Botucatú cau,. Moços ;\f inlstro da Guerra. A l ém <lo Bra7. 71< . santuarlo Coraçiio <1<> 1 4 4 . BO'l.ucatú • Gym. DiOCC8. esmolas feitas por pura os e auxiliando-o com nossas es ec>eri;;!co, tem grande oUtl'O n . CaJ,·a,-;,, - Me1,oi·e>; Maria molas não nos esqueçamos de :fossa Política contluua co1,1 145 . Botucatú - ,;eminal"io tentação. nredicaclo: f inSll $Peito. Calvar!<, - )Ioços 80, 8ão Caetano sua indefectlvel linha <eonfo Diocesano 1 � . Cambucy - Menor,·� .São Vicente de Paulo, que que muito mais importante é São Gonçalo - Hom<,ns 14G . sionieta. Botucatú Villn do,; La Camb11c:1· - Mo�o.s Não podemos deixa,· de a<' S2 . São Gonçalo - Moços desde a mais tenra edade. da a sua alma que devemos na c�ntuar, Em Bello Horizonte. foi !nau· vrado,·es 7 5 . Casa Pia na proclanrn.çi\0 de S. ra<lo 83 . S,. J,:,ào Bat>t!sta - Me- l4'i . Cabral ia medida do ·poss i-vel procurar solemn etemente a cor,·en v a do entranhado mostras Casa Verde E><cia.. mab esses tr<><,h<ls nores 14 8 . te polit!ca que apoiará o Sr. Cei·queira Cena r 1 ' . Chri3to Rei . om·o: �Impõe-se conlra o ;:,om· Armando ria o Sa,nto -da <Caridade, é o salvar. S. .f olio Baptiata 149 . de Salles Ollveirn Chavantes Coll. Archldioce"ª"º São .Jose do Be'rnm Aliás, é um ou tr-0 iructo do munlsmo a vlgi lancia constan com :Missa na Igreja de S . .los<·. exemplo vivo de como deve 150 . Duartina Co!L .Japon<az - i'.lenor,:,� te contra os elementos suspel São Rapha...l 1 5 1 . Fartura Por outro lado, o S r. Café amor de Deus, que o torna materialismo actual essa in t<ls: a caracterisa<;ll.o precisa de Coll. .1apo1rnr, - Moços 87 . Sumarí, 152 . Floresta o .in variavel defensor de comprehensã.o do valor ines Coll. S. Lui?. - Alumnos suas act!vidad(!S; a repressrw Fllho, T,. Cantaser entendido o mar do pro 'I',remembé . 5-1 l Gallia todos os extremistas na Cama �2. Coll. S. Lui'l. - J;;x-nlm. ,·ein1 tl mavel da alma. Mesmo nos lmmedlata e impiedosa de qual ra dos Deputados. acaba de dar ex ximo. Nelle, a caridade se 154 . Iga.-apussú 23. Consolação quer acção de I)ropaganda ou sua solidariedade ao ex-gover Tucunovy 155 . Ipaussú pandia, procurando suavizar o meios catbolicos. dá-se muito conqui�ta; a denuncia �4a Conv. Uo Carmo- Hom�llS desas Un; ,·;ws ltarlos (.S. Bento) 156 . ltatinga de S. Paulo. menos attenção ás obras pura �4b Conv. Uo Carmo-i\lenor<as sombrada ás autoridades e o nador soffrlm ento dos seus seme Yilla California. 157 . Lenç6es De sorte que uma m<asma 35. Conv. do Carmo - Mo,::os afastamento dos que assim s(! candidatura Vllla D. Pedro mente espirituaes da Igreja, lhantes por ver nelles a ima 1 5 8 . Mandury se apoia, slmulta Escolas Prof. Sal<asiana" tenham manifestrulo. E. quan V\lla Es11..rança 159 . Ourinhos gem dEi Nosso senhor Jesus do que âqueilas em .que se vi to aos que tentarem p(!rturbar neamente, com elementos ca 27. Ex-Alumno" SaJ<>siancs Vllla Maria 160 . Pedernei.-as sa primordialmente -0 lado a disciplina ou ilemollr o pres· t hoUcos e esq uerdistas. �s . Fregue?,!a do o· - �fenc,·cs Ohrlato. Vllla Mariana (R D. 161 . Pirají, Tambem confere. Fregue?.la do o• Moço• tiglo da autorhlade, cumpre fa Ignacia) E, não 11endo levado sómen- l material. • . rn2 Pirat!nlnga 30. Funccionarios zer sentir que á força �ó s� Villa Pompeia - Homens 163 . �nta Barbara <lo Rio No emtanto, as obras espi E' preciso nota,- que, a des te por uma compaixão morb! Gymnasio do Estado 97 . Yilla Pompeia - Moços peito de tcda a vehemencia com �2 . Gym. S. Bento - Extern. da dos seus soffrimentoo mate rltuaes tem preem!nencia so ,s. 'Villa Prudente (Pai·. S 164 . Pardo Santa Cnrn do Ri<l. !'ardo que o " Legionario" reclama a �'.! - Gym, S. B�- n t o Tut. Raphael) riaes, amava-os ao -ponto de bre as materias e se não pen · 165 . São Manoel puniçilo para os conspirador(!� Meno1·es Yplranga de 1925, nunca deu �eu apoio se of'1'erecer para cumprir a samos, é devido a uma inver Gym. S. Tiento Int. !ó!ECÇA.O �tARIAl'liA DE á real deahuman!dade com que. Moços pena de um -eondemnado ás são de valores que devemos ARCHIDIOVESE DE S. PAULO V. s. poaerli. aprenaer gra ao que se diz, tem sido trata URAGAJ\fÇA Gymnasio Y piranp;a galês·, afim de evita'!' que a corrigir para vivermos na pr a· tle a tabrlea.1:Ao do" n,al" ti dos ce.-tos commuuistas pr<O· Igreja S. Francisco INTERIOR no" perfumo, licor,,.,, e,Jmal tristeza 1;]Ue o. invadia por sa tica o Catholieismo. sos. O Interesse superior da or 166 . Atiba.ia Imm. Concei,;:ão - Meno teJJ para unba, p6 de arroz, dem publica justltlca Iodas a.s Rosario ber a familia na miseria o le ,·es Meditemos bem a vida de 100 . App. d o Norte - Basillca 167 . Bragança erenu,s, (!te. Pedir tormulnl!I medl<las acau•telatorias que se $ & . Imme Concei,;:ão - Moços 1 0 1 . App, do Norte - Coll 1(18. - Homens vasse ao desespero. t São Vicen e de Paulo, e que gratfs li --aaa eapeelnllBta em tornem nec;:,ssarial'< contra os Brag,:rnça �:t . Indianvpolis - Menores Rosario Santo Affonso - Menores São Vi-0ente, por outro la Essenclns, rotulos, vldrff, culpados. Nada. porém, poderia elle Incuta em todos nós a Menores Jndlauopol ls - Moços e Moo:ios berva" medllclnaes, etc, A 16�. Bragança. justificar crueldades Jnutela. �1 Instituto D. Anna. Rosa ia2. Cabre11va Rosario do, não procurava apenas mi noção d.a preeminencia das º Rlea Flora. av. S. João D• Isto posto, não podemos d(!i - Moeos. rtaquera - Hom(!nS 103 . Cotia - Villa n-0rar o soffrimento material obras esplrituaes sobre as 170 . Bragança xai- de sorrir, vendo os funda 844 - Pbone 4-Mllll. Coll. DioceItaquera - Moços 104 . ltapecerica. dos homens. Sabendo 4Jue muitemporaes. mentos allegados por Luiz Carsano S. H . .Jaçan& Lui,: 105. It11 - Bom .Jesus 171. Jarln(l los Prestes para pedir um tra• 45 , .Jardim Ame.-lca - 'Meno• 106. <iltil - Conv. Carmo tamento 172. mal-11 bran do basean• Murungaba 107 . Jundiahy - Matriz 181 . Cafelandla - Cath. ,lo-se "nos mais Nazareth eomeslnhos .Jardim America - Moços 108 . J"undiahy - Villa Arens 172 174. Menores princlp!os de civilisa.çào" , para Pudões 47 . U,a 109 - Mogy das Cruzes - Conv 115. 182. CaCelandla Cath. Plracala ficar "ao abrigo das brutallda LYc<au Coração de ,Jesus do Carmo Moços ' des, Insultos i,hysieos - Externato e mo· 1 1 0 . Mogy das Crur-es - Matri'II 183 . Garça SECÇAO MARIANA DE �li . Lyceu Franco-Brasileiro 111 . Parnal1yba houve appellação. Foi a eàusa l raes, torturas etc." que lhe do (C11nttmançllo da 1.• pag.) 184 . Glycerio CAFELANDIA Moõca ll2. Pfra]l6ra - S(!m\nario até a Cõrte Suprema, onde a re- 1 inflln�ldos P<>los �ohcla<as do 185. Ia.canga N. s. Achlropit.a Menor rando extincto o uso couct'1i )atou o Ministro Octavio K e\ l y. Sr. Fi l i nto Mu ll �r . 186. Llus N. s. Agua Branca 1 1 3 . sto. Andre - N. s . .App 176 . Alto Plmen•ta Somos eontrar,os ás deshu do em 18118. Prosegnindo. po A Faculdade e a UÍ-,lão Federal 187 . Marília n, Aracatuba N. S. Saud(! - Menores 1 1 4 . Sto. Andrê - N. S. do rém, a demolição do antigo pró se basearam, para O recurso, em ma n ldad(!S que porventura sof 188 . Mar!lf A a 178. vahy Matriz Sto. N. S. Saude - Moço>< Carmo dfo e construcçào do novo, os lels antigas, do tempo da mo- fra o chefe comrnunista. -Anto nio 119. Avanhandava Osasco - Menores 1 1 5 . Sil.o .Bernardo procurando mostrar Ma s ce m que dlrelto ped€ religiosos fi-anclscanos toram na.rchla 180 . Btriguy 5S . Osasco - Moços el l e a aplicação de prlncipios ! 1 6 . S. Roque - Menor(!s forgados a embargai-as por . como a; ordens religiosas eram o numero�. (Cont. no proxtn , Penha - Menores ·1 1 7 . São Roque - Mocos <antã,:, méras detentoras, perten- cari tativos que Invoca? Em no a.oto judicial. Foram os (!mbar Penha - Moços 118. U,a gos recebidos fo vvravelmente e cendo ao Estado o domlnlo dlre- me das atrocidades que S(!us PerdJ,;es ?Or esse motivo a Faculdade cto de seu pa.trlmonlo. O relato• correltgionarios praticaram no SECÇXO MAnlANA DE ASSIS Pinheii::_os Homens app.,llou pa.�a a 0-ôrte Supre rio, foi favoravel a · Fa,:,uldade. Brasil, e agora praue:m na Pinh(!f:r:os - Menor<?s 119 . Anhumas Via Reg. mas not(! que confirmou a deci· Ru,seia e n a Hespaoha . ma". Pinheiros - Moços * :F(!ij6 são do .Jnlz Federal r(!jeltando . Poc 1 2 0 . Assfs - Cathedra.l Mas é par t lcularment(! eurioA SENTENÇA no JUIZ a preliminar levantada pela Fa• - DE Quanta Parada 122 . .José <Thedoro FEDERAI, culdade ao negar que fossem os 1 50 q u e Luiz Carlos Prestes l)e Quits:ll na - Mili tar<,s . 1,22 para ai o direito de " rec e de Marn.cahy actuaes reltgioeos do Convento 66a Sant·A nnn - M(!nore,. l 2L Palm ital do de s. Francisco succeeeoree da ber visitas de amigos e fami Por especial defcrencla 66b Sant"Anna - Moços . 125 dos _recu rsoQ Dr. Plinio Barreto. tivemos ain Provlnda da. Concekão, Onde. ! lares, e d ispor Santa Cec l!ia - Homeua 12,6 . Paraguasstl FUNILARIA EM GERAL Pãu d'Alho da eniseJo de Axam i nar os con sobretudo, se firmou o Voto ven- em dmh elro, <l U': possu,a e q n_e 671, Santa Cooilia • i.\Ienores . 127 o Presidente Prudent"' p(!J a poh f n.prehend,dos ram alsiderandos do juiz fed(!ral, na (!d foi no motivo prh1clpal Santa Cecllia - Moços Representante dos afamados radios ZEN1TH 1 28 . Quatá sua sentença dando ganho de i"eg;�o !)ela Faculdade, a pres- el a qu_ando de sua pri sã o ". Santa Cruz 129. _E · r,d!culo. Q uem é que tem Regente Feijó causa aos religiosos. crJp,::ão da ao�ão que Unha a San t,, Generosa ll-fe- 130. Salto G1·and€ Preteudera a Faculdade con· ordem em defesa do nosso d i rei- � ,rei�o a � uerer receber seus li Ores . I U am 1 l far ee Santo Anastacio . f o v!olen'to dest(!sta.r a Provincia# Franciscana to. ,Segundo O Codigo Civil art 7 0 . Santa Genero8a - Moços . São Pedro Turvo TELEPHONE : 5-1251 ,ta l Immaculada Conc(!lç,lo do 17$ § 10 VI prescr(!vem em cin- tru i d or d a Fam i l ia . E para qna 71 . Santa Jflgenia - Homen.<1 132 133. . V!Ha Fortuna RIO de Janeiro. legi'tima auc eo ;.�no� toda.s as acções contra re !vi nd!car o uso de seu dire! ceasora dos Men ores Observan a fazenda Federal, een<lo esta to s�bre� o d l nhelro_ que trazia tes da Provlucla da Concei�ão. data contada a partir do acto coms ,go . Ent ão existe a pro a propriedade dos bens que ha ((U(! ori gina a acção. Pretend(! o prledade? ' viam perteucido a esta. O jui-11 relator que a Faculdade se con Um jornal na2ista allemllo · começou por reconhecer na f(!uava propri<'tarla por ocea Manile "º"':'"i!::a e.. '!::'�::" �r os pne11 de julho, até q ue com o de Província n. ,rn<>ce�sora legi ti siil.o da acção posse��oria, em publicou. ha poncos dh,s, um � i o nt : ma dos men ores Fran ciscanos 1910, e que dahl po,· diant€ co artigo em QU(! accusa o Car reseimo da epi demia de pes c ; � deal Mundel . VENDEM-SE PNEUS E CAMARAS USAD de ser bolche.'MATRIZ DA VILLA te foi entrando em . esqueci que em 1828 haviam feito cessão m eçava a correr o prazo de vista. E Istoeinpelo AS simples fa do 1>1·,; d io. A Ordem, porém, prescrlpcão. SERVIÇOS GARANTIDOS POMPEJA mento. c<o a. fazer criticas proao regiem seguida, ,_.ntre ou- j!\ embargou o accordão Delx AVENIDA S. JOÃO, 1407 tal _fundamento, men nazista. TELEPHONE 5--6086 _§ A Ordem de São Camillo, tros. a ssontcs os ><eguin tes pon- ferido com Confer Em 1 5 90, rebentou em Ro e. rrambem houve qu(!m ha realmostranilo que não governo o que tem a seu ca'rgo a Matriz tos: ce<lendo SÃO PAULO !nsin ua><se ser o � Leglonarlo" ma uma epidemia. de peste ex con vento, a Ordem mente prescripção, !]Oia quan- um da par jornal ""'""'""""'""'"'"""'"""""""'"'""""'"""""""·" ' "' sem convicçSes re, , • tremamente violenta. a qual de Vllla Pom peia_. vae reavi aão se des11ojou do dmninio. nem Faculdade procurou var novam ente essa pratica. a Facu Idade poderia mudar o ti- tra.r em entendimentos eom a Hgiosas sinceras. e houve at quem matava immediatamente os lhe acliasse ares de or Ordem, isto multo (lepois distr ibuin d-0 dom ingo ás 3 ho tulo p orque f'OHSUÍa ainda por Mos reconheceu gão subvencionado doentes. -São Cam ll lC' de Lellls or um secu l o : como usua- aeção possessorta. ras essa benção de São Ca fosse pEstado c6w. pré. só Unha posse di- m esta a proprietarla do rio, o e seus -companheiro� foram e Da sorte o millo inequlvo�Leg!onarlo '' acto Qualquer , dlo. ás crean ças. recta, lna uscetivel de ser transDrogas, Elspec!a.lldades Pharmaceu ticas e Perfumarias então ineansaveU< n,, ooccorro am com panh ia. extra-judicial. {ormad a em (]O,mmlo. no regime co judicial PREÇO S DE DROGARIA aos doentes, não só procuran importe reconhecimento anterlor do Codlg-o Civ i l ; depois 1 devedor. implica a <lo· C<ldlfN Civll ( 1 9 1 6 ) , e all ttos direito do mino rar seus padecimentos tn.terrupção prescrip,;:ão. A '"'"' '" "'"'' ' '"'"'""'"""'""'""'"""""'""" da obra ser em bargada, noto aie dar-lhes os ultimos confortos Fran;:,lscanos gmn s registrou revelnndo a acção da religião, como tamhem au doeuopposi�ão ao- propoata em 1033 e. Faculdade m l»1<l da Ordem, que d êsi.e nas- mentoi. a. grande valor. dataxiliando-os materialmente. prova 1929, m ""ª Hoj e, ás 10 hs. 1 / 2 reali c!ment o à posse apta a geral-a E• DE SEU INTERESSE VILevado por compaixão das )}OI" USu�apfão. A respeito, naquelle anno o governo fedeSITAR A MAIS CONHECI• crianças que tambem eram ata z a r -se·á na Ouria a reunião da nilc, ><e poderia tambem invocar reconhecia o domínio uma outra DA CASA DE MALAS E cadas. São Camill o lhes ,:hva Federação Mariana Feminin,:i. . n po>..s üfiaorla intento.da cm 1910 frades . Entre data decorreram. evidenteter a l�aculdade Tambem ás 1 6 hs. no mes C<llllO p ro,·a ARTIGOS PARA VIAGEM. uma benção contra a Pest.,;, . a1rido com ln ten,;:J.o de p roprlc· mente, cinco an nos. Além disEssa benção -durante muitos mo l u gar. será d esenvolvido o tarlo ( "�nimo dom l n l "), porque m esmo houvesse presCirculo de Estudos para for Os RR. PP. do Coração de nece� - -,, ios é. pois. pratkar annos foi pção, seria esta em rela�ão distri buída no día mação de Mesti•a.s de Aspil-an a �ssa acçi!o con tPston loi:rn a cri União Feder>..! FaculMaria estão envidando esfor- uma " , - lente obra de apos· da festa Or<l,im, ex;:,lulndo a hypothese de -São Camillo . 14 tes. iío dade. é am, "autarchi,o. de ,;ma trnnsforina<; ti tilços no sentido de substitui r tol« i , pois que i.ioncorre Pa· eom Patrimonlo propr!o uoe lo de em domln io. alguns sinos velh os qu e .,er- ra reaccender o fervor dos 1 póde ,·esponder sozinha pelos , vem no Santnario a seu car�o . bons e despertar do samno ·da i ·''"'""'"""'"'"""""·"·""'""""'"'""''·"'· ''" "······;;.,..,....,., .,; ,,.,.,,.,.,,..,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,� actos con sideramos lesivos q,e OU'l'lt AS DECLARAÇõES DO •. noi.sos direitos••. AD>"OGADO DA ORDEM Essa iniciativa me'l'éco o tibieza os má.os Ju os indiffeª Adeantou-nos ainda CJ ne. nes! apoio e a contribuição de to- rentes. - " Depois razões, docmnEenta-se com s,s Av. São João, 323-325 sentença profes<aores dos os catholicos. Fran T u i ?. Fedcral. declarou-nos em cartas Co-nstitue, pois. valio.sissima B CINTOS. CARTEIRAS E segulua a lk Pli n i o Barreto, cisco Mora.to e Alcantara Ma, VALISES chado. capa7-€S influir declM sivamente sen t'Wo sor a Ottletna para Coneertos causa resolvida favoravelmNllemanha deve libertada, te !l. Ordem. "'"""""'"'' I . A O 1 ma, é CALÇ de Ohristo que ella se �� . �!TA ·::::::: :::ELO �:B PÉ S l . não apenas os ouvidos dos · um irmão que salva seu ir' = deve 1 ibertar . . . MED,DA PARA HOM ENS, SENHORAS fieis, mas a.inda daquelles qu e, 1 mão salva sua proprla alma Ma, não é só. Entre ou t'ras � E CRIANÇAS. afastados de qual �uer pratica e brilhará como um s-ol por : mform ações dallas por. Robert I rellgiosa, só se lembram de toda a eternidade". OFFICINA PROP8IA � d'Harcourt, ,m artigo publiDeus quando, uma ou outra I Recommen damos , pois. ao cado n a "Revue des d enx mon! vez, lhes chega aos ouv idos o : des", figuram alg-umas signiapoio dos n ossos leitores, a tanger de um sino. ficativ declarações do geneTELEPHONE 5-1484 SÃO P UL Oontrlball· para que uma i niciativa dos RR. PP. Cordi• ·- -- - · A O =; ral Lu dendorff, como estas : Igreja seja dotada. dos sinos marianos . !lorttmomto v"'rln.U,.Rlmo "Os escri ptos da Doutora 1 11,1 ,.,rt11ffi" 1lifff"t,o Mathil de Luden dorff conteem C,\� \ -�Lll EUTO o n1el hor >:mrthnento mais s ubstancia '<. R,.nt<>• todas ,s Importadío dlrecta .. ' · --· -obras de Kant e Scll openhauer ISN ARD & CIA, reu ni d ae . o mundo d everã escolhel" entre Christo e a dou(Contlnuncllo dn 6.• pagiua) · ···-· Stock de Veloci11ed€S, Alltomovcis infantis, Bicycletas m igos particulares da alma ai- trina da Aurorn . Prlntex . Plrltnba Mathilde Ludenesse nome para despistar : dcs� lemã: o franc-maçon. -0 mar Nacionaes e Extr,:mgetras, Peças, Accessorios " :,,,,,..i.,., ..f",. ., l�,rtrHn11:elra"cende em linha recta de Sam - xista. o judeu e o jesuíta! A dorrr . A1·tigos Electricos. CAS .'\ ALBERTO A ea posa do general Luden� são . . . J.ari,-o Bento. seu. vêr, o chrls:t!anismo re- dorff escreveu diver.sos livros -··· . Os j udeus prosegue m, atra- presenta a " toxina"' especifi expond o as ldéas que mereceStoek completo vez dos tempos. a sua missão. ca da alma ge1•manica. E' pre Concertam-se Bicycletas, Machinas de costuras, Aque raro cl. seu fiel marido as Co,o�nlten, a que é de abalar as columnas ctso oppõr-lhe a "experiencia cedores, Fogões econom ieos, a gaz e a gazolina, 1' Cill'!A ALBF.R•l.'0 d-0 Templo . . . Sombras mys• I allemã de Deus". Toda a con •:gener osas" expressões acima: Parn homen�. senhor.. Ferros electricos, etc .• etc. " O mu ndo libArtado de Ohris' LnrgQ s. Bento, teriosas e malef!cas atraves- trlbuição proveniente de uma " ' P efl ran> Hianças <l$ PINTURA A FOGO saro a atmosph era, sussur- fon te transcen dental, revela to". " A fé allema , A alma CASAS JUOUSSELINE do POVO" etc. SOLDA AUT-OGEXL\ E NICICELAÇÃO rando . . Rua Direita, 28 . grnca, ção redempção, é para Outros livros foram escriE a missão do casal Luden- elle nm factor de desaggrega dortf é a de desmascarar -OS {;ão e representa uma "doutri otos de collaboração com o velho general. Estes, porém. são 1 Tn,10,. .,,. mnNJ"" lnimlgos da humani dade. que na de decadencia". m liroi< tralialhos de divulga'l' odo" .,� <>r.. ""� são ao mesmo tempo os inl(. \�A V,1TH'AN(I Não é 1101• Oh1•isto que a AJ1m,;A1tD & cu.. ção. n,.,. n,,a v1.�ta. -:1-1
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Proseúne a A. D. e. em seus lrabalbos preparalorios da conslroc�ão Descontos espeeiaes aos Snrs. Congregados.
da Casa de Férias para Dniversilarios I
Realiz_ou-se quarta teira ultima na blbliot-heea no Gy m·nasio de S. Bento mais uma reunião da •Commissâo de universitartos nomeada pela Dl;reetorla da Acção Unlversitaria catholtca para tratar da construcção de uma casa de férias ern Conceição de Ita nhaen. Já. teve o LEG-1-0NARIOoccasiã.o -de se referir a essa iilieiativla. ,de grande projecção do nosso meio universlta· :rio, que certamente ha de contribuir poderosamente pa-
LEGIONA.RIO
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Echõa , no mundo todo a d euocão a santa Therezi nha do menino Jesus S::io Pau lo, 1 8 dt• .J ulho de Hl:J?
As grandes festas de Lisieux - Palavras do Santo Padre - 200.000 Pessôas assistem a Missa Pontífical celebrada pelo Cardeal Pacelli - Santa T hereinzha, padroeira do Brasil.
Telegrammas da Lisieux nos dão noticias do q11e foram as grandes ó-Olemnidades alli ('(' lebra.das por motivo do Con gresso · Eucharistico Francez . As cerimonias religiosas effe etuadas na cidade onde vivell Santa Therezln,ha do Menino Jesus, e que desde a sua mor te se ,tornou um dos pontoó- do maior anluencia de peregri nos no mundo todo, revesti ram-se de um verdadeiro des lumbramento. Um grande nu mero de altos dignatar!os da Igreja com pareceu a Lisieux, para partici"par das festivida des, tendo o Santo Padre sido representado pelo :Secretario do Estado do Vaticano, Sua Eminencia o Cardeal Pacelli. A julgar pela deseripçllo feita atravez dos telegrammas, poucas vezes terá a França assistido a solemnidades tão grandiosas e commovedoras, Exactamente tieste momento tão angustioso para a terra de Joanna d'Arc, voltam-ae para Sa'll ta Tb.erezin,ha os catholi cos francezes afim de encon trar na protecção da admira vel santa do -Carmeilo a sal vação de sua patria cobi<,ada pelo com:munismo e iá devas tada pela maçonaria, Com os catholi-cos francezes, estão os cat'holicos do mundo todo, representados naquelias 2 0 0 . 0 00 pessôas que assisti ram a Missa Pontltieal cele brada pelo Cardeal Legado, e receberam a Benção -do .San tíssimo ,Sacramento. · Entre elles, destacam-se de maneira especial os catholicos brasileiros, pois é sabido qusl o Brasil é um dos pai:-.es do mundo onde ha maior nume ro de d&votos de Santa T.he rezinha.
contram-se em Lisieux, dispos tas artisticamente na \goreja do Carmello. Ladeam a ··châs se" offerecida pelo BrasH dois anjos de marmore com um li· vro em suas mãos, symbolisan do a ·· vla da infancia espiri-
sieux, falando ao microphou,, installado em um aposento onde se via uma mesa com as rellqulas e a imagem da Santa. 0 Santo Padre assim começou a sua oração: 1 ·' Oremos afim de que o Di·
mediante a voita ao caminho recto, isto é, á acceltação tta sua divina soberania pela obe diencia ás suas santaB leis, pela pratica da justiça e cari1 dade mais largas, para com os desherdados e por isso mes-
habita•· a Santa J�ucharisti,,. hoje triumphante, basil!cs; bellas e magnificas, a que ne nhuma outra se pode compa rar, nem mesmo as maravi lhas resplandescentes da nova basílica de Lisieux". :Em seguida pediu aos fieis que não o esquecessem nas suas orações, e accrescenton : "Rogae por nós, tUhos bem amados, com piedade filial. Rogae por nós, cuja responsa bilidade é tão .grande e cuja prestação de -contas está tâo proxima". Pio XI, Rú te'rminar a sua mensagem, deu a bençam a. todos os fieis. Antes de ratai· ao radio o Papa celebrara Mis sa na sua capella particula'i· e em seguida ouvira a oração pro -feri-da por S, Emineneia o Cardeal Legado.
Dissidencia entre os fascistas belgas Pedido de demissão do
"· d'Ydeville, membro do Conselho de "Rex"
fim, em Conceição ,de Itanhaen um terreno d& 50 metros por 50, na Avenida Condessa de Vimieiro, na Praia Grande. A .propoSHo da presente re� lizaçã-0, convem lembra r que ena teve iujcio após uma co lonia de férias já realizada no começo deste anno naquella mesma localidade por 33 unil[ersHarios da A. U. C. em companhia de seu Assistente A DEVOÇAO DOS BRASILÊÍ: · Ecclesüistico, D. Paulo Pedro• ROS A SANTA THEREZINHA sa O. S. B. Essa colonia, em Os telegrammas recebldús fevereiro ultimo, :fol coroada de pleno exito, sendo geral o durante a semana pela nossa. imprensa noticiam que entre os ·Utulos da-dos a Santa The rezinha, figura o de "padroei ra do Brasil", accreseenta·ndo que a S. Eminencia o Cardeal D, Sebastião Leme será envia da uma imagem especialmen te confeccionada para esse fim em Lisieux, por occasião do presente Congresso. Não é de hoje que o Brasil se encontra entre as nações que mais devoção teem de monstrado por Santa Therezi n-ha. Para a construeção da grande Basiiica em Lisieux, ainda não terminada e onde já se realizaram as festivida des a que .nos rererimos, con tribuiu o Brasil com sua par eella. Antes disso, já testenrn· nbára a devoção do seu povo pela extraordinaria santinha, Cnneel�Qo ,le lt"nlu><'t>, n nprndvel e pUtor.,,.en ,oenlidnde é5• fazendo a offerta da imponen eolhi<ln peln A. U. e. pnrn n ct>ustrneçli.o de """ enNn d<" Hrins, te urna de ouro em q u e está reune n poe,.in ,ln untnre�,a ;\ poc,.ln <ln blNtol"in. Alem dn,; sua Imagem com vestes au -..uln,.s do e,mvent.. de AnC'hieta, eon,;erv,. como llWU dn"' ""ª" thenticas e onde repousa os �nutn There,:a do Menino Je><us, HJUU 1oh<>to3ra J>llla drnd,. no Jnrdlm <lo Convento CnrmeUtn m de Llf!leux. nmls pré<:lO""" rellqniaH o antigo en,n•ento dON Frnn,:lsennnH, <'Onsbnldo em e"tylo eolonhtl e rei.iomrndo ha nlgn1u, ª"""-"• seus ossos, Essas reliqujas en. tual". Uma creança tocando vi'IIO Creador queira couceder mo aos mais soffredores". <'UJn ffl<'hndn nl,I @dÍI. _ uma harpa, tambem de mar• um pouco de tranqu1llidade, j O Papa disse ainda: "Ore enthusiasmo por todos os que ra o in-0remento -das actlvi ram parte ficaram hos.peda. more, representa o que foi a dentro da ordem e da paz, ao mos, fil'hos bem amados, pam I dades da A. u. c., bem como della participaram ante á idéa dos na -casa de propriedade vida -de Santa Therezinha, que dos retiros espirituaes para de ser feita aquella construc dessa Ordem religiosa sita durante toda a sua vida can mundo tão profundamente , que o divino Rei que criou as su bvertido e a todos os povos ! almas e lhes deu o seu pre estuda'll tes, que .p oderão ser ção especialmente eom este p1•oximo á Vil!a de Itanhaen. tou o Cantico do Amor Divi opprlmldos pelas tristezas cto i cioso sangue se dlgne tara.bem feit1:1s naquella casa, e ou fim. Para tal muito contrl\Juiu no. Em torno de uma crui de tempo presente, pelas ansieda- 1 de santificai-as e dellas faz<,r A' hospitalidade dos Rmos. igualmente o Exmo. ·Sr, Dr. tras jniciativas altamente ·b& positada ao centro, em frente do dia de amanhã e isso ' outras -basilicas, onde possa :neficas -para dasse estudan Frades Capu-chinhos deve-se a José Gonzaga Fran,:;o, que á "châsse" acham-se espalha des primejra colonia de férias Já. gentilmente poz a casa de das rosas que significam o tina. Pensa a Directoria da A. realizada .pela A. U. C, Os uni· campo de sua propriedade á Abandono e a Confiança em U. C, levar a effeito um mo versitarlos que della toma· ldiSJN)Sitão{ do-s ·'a11cistas". Deus. Assim se representa a viment1:1 de intensa propagan esph'itualidade da admiravel 1 dlseipula de Santa Thereza e da da ldéa em· q uestâo não só na Untversldade de S. Paulo, 1 S, João da Cruz , que tão bem mas junto ás familias mais ; soube realizar em sua vida o · representativas da sociedade ideal carmelita. Ao alto, se paulistana , -que não poderão 1 encontra a estatua milagrosa "O mundo deverá escolher entre Christo e a deh::ar de -0omprebender o al que sorriu, certa ' da Virgein cance da iniciativa que óra occasião a Santa There1>.i'llha . philosophia de Mathilde Ludeudorff ••. » é a se inicia. peremptoria alternativa engendrada pelo ge Uma vez feita a eonstruc PALAVRAS DO SANTO ção, nella serão realizadas co neral Lud_endorff, hoje "propheta" da nova PADRE lonias de férias para os uni religião germanica. .. Um dos episodtos mais ;:;om versitarlos, sendo o accesso a movedores dos dias de inten taea colonias permittldo a to O mundo tem mais uma. re, Goethe Inspirado pela maço sa piedade vividos em Ljsieux, dos os estudantes de nossas ligião, ,São seus fundadores o naria. O mesmo fim perfido e nesta semana, foi a visita do escola s superiores, sempre, Cardeal .Pacelll a uma irmã general Ludendorff e sua es mysterioso reservou o judeu porém, dentro do regulamen de Santa Therez!nha, no Car posa, a doutora Mathilde Lu Moses Mendelsso'hn a Leasing, to fixo pela Directoria daquel o celebre autor de "Nathan o mello daquella cidade. Ahi de dendortf. ta entidade, Em cada uma de5O ohjectlvo dessa religião é sablo". representante do Pa clarou o sas colonias., dever-á. semwe Mas não faltam, entre is pa, que S. Santidade manifes dotar a Allemanha -de uma lé comparecer algum iracerdoie, tara o desejo de ir a Lisieux, nova, Seu sa;ntuario é uma -ver revelações de Ludnedorff, dea bem eomo dirigentes da A. se lhe fosse possível, fazendo dadeira fahrica de extranhos cobertas do arco da velha en, u. c. torno de factos multo recentes assim a sua primeira visita rom<j.ncea-folhetln.s. Desse modo, o descanso pro fóra da Italia, desde que foi Esses folhetins· conteem re e personalidades ainda vivas. porcionado por um dos luga O velho general allemâo celebrado o accordo da Santa velações eurprehendentes, qU'l res mais aptos para. tal fim, Sé com o Quirinal. servir!i.o, pelo menos, para de. fornec&-nos, por exemplo, a -como excellentes são as De Castel Gindouo, onde se sopilar o figado de muita gen chave -do drama sentimental praias de ltall'haen, será reu desenrolado em torno da corÔl'i encontra em sua residencià. de te. Senão -vejamos. nido á realização de um ideal verão, quiz, no emtanto, o Ensina Lu dendorff que Inglesa . . . de educação moral da clas Santo Pa-dre dirigir a"o menos Schiller não morreu de morte A herolna não se chama se unlversltaria. pelo radio sua palavra pater natural, como se pensava até Mr.s. Simpson mas escolbeu Já -foi adquirido, para tal nal aos !íeis reunidos em Li- aqui, mas foi envenenado por {Contill11n nn 5.• pna-.).
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O sr, Hubert d'Y,devllle, re· dactor chefe do "Pays Reel" , orgão do partido rexista, & membro do consel-ho polltico de "Rex" enviou o seu pf¼4.1do de demjssão ao sr, Leon Degrelle, chefe do -partido, Esta demissão, -que en�Oll trou larga repercussão em to da Belgica, füi motivada, dl.g o sr, d'Ydeville, pelo facto de "estar hoje o movimerito rexists. totalmente sn1bmettido é. influencia dEl elementos sUlt pei'. os -que não apresentam ne- nbuma garantia, tanto do pon to de vista moral como poii tieo, & cuja actividade tene brosa. está muit,f> longe 'do ideà.I ,que· deu a · i:itex ,; tantas adbesões ent-h uSiastas e desin teressadas". A demissão está e.streilit mente unida á intervenção episcopal de Abril ·ultimo, quando o ·Episcopado helgt: declarou-se contrario ao mo vimento rexista. Dii o político , demis.sionario: ·'fui um dos que ma!s ardentemente -procu rou o apaziguamento leal das difficuldades surgidas com as auto'rida-des religiosas. Mas, mesmo no seio da " Rex", en contrei enorme resistencia da parte de muitos elementos que, por motivos ditficels de definir, desejavam ou conti nuar a situação de equivoco, ou manter uma attitude de desconfiança para com o epis-- eopado (slc) . "
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''E' necessario preparar a marc�a mariana, em massa compacta, A s Anno XI
� Dlre<!tor, PLINIO CORRil:A DE OLIVEIRA
São Paulo, 25 de Julho de 1937
sob a ban�eira �a fé ao assalto do anlicbrislianismo''
Como decorreu em São Carlos a maior ,Concentração Mariana dolnterior do Estado de São Paulo
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No decurso da ultima s"• na, toram proferidos, por dois dos candidatou á successll.o pre sldencla.l ,discursos de la.ri::-<> folego. a respeito da sltÚaç:!.o pol!tlca nacional, e dos propo Desde que ,.,, encon tra á. teata da por S. E:>:cla, Revma. Na Ar Barros. quo nia,il festou os vro Iam penetrando no Campo as silos com que se apresentam da Dloce"e de Silo Carlos, S. ch!bancadn, com prbmia-se gran posltos de obed ãencia e os sen· Congregações da Diocese de. S. sos brasllelros para disputar R Excla. Revma. o Sr. D. GasUio de numero de Sacerdotes e de tlmentos de affeeto Q;Ue ligam O Carlos, que des!llaram com um suprema magistratura da Nn• Liberal Pinto Iniciou _um vi pes,;óas de destaque. No cam · Revmo. Clero de s. Carlos a o garbo muito marcial. D epois, entrou a ltamensa mole dos brante m o vi,mento no sentido de po, havia grande multidão que seu Pastor. Tratarem os Congregados de S. Paulo, tendo assumpto desen volver em .aua. Diocese as acompanhava com devoção o do OS A testa o Revmo. Pe. Cursino OHEGAll OS .CONGREGAD quando tivermos_ desdobrado Congregações Marianas. Depole �a 11t<> Sa,;,1· lf!clo. de Moura, que acompanhava um uma série de Ideias necessarlaC! de alguns annos de esforços ln· Ao Evangelho, proferiu elo• Pouco depe>l\ de termin ado o an�or em que era carregad,1 a para a comprehensão de nosso gentes e lninterrum ptos, o apoa quente sermão o Revmo. Pe. almoço, chega , a lmmensa cO· lmai;em de- Nossa Senhora A;i• ponto de vista neste particu tolico Bispo-Coadjutor de S.io Roquo Pinto de Barros. lar. Termi nada a Missa, dissolveu lumna de Con�regados de São par e cida. Carlos poude eolher o frueto de Um alto-fnllante nu qual seus labores, assistindo, na suo. se a multidào, sob a,;,lama.çõ<:s Paulo, chefiada 'J)elo Revmo. l'e. • • • fUnccionava como locutor o ))locese, á maior Concentrac,;: o Revmo. Pe. 1tome11 Torlor<!ll!, Maria n a atê agora realisada roo Dir«ctor da Federa�ão Mariana Em banquete realisado no E;, Interior do nosso Estado. local, transmittlu as ordene ne plana.da Hotel no domingo pp., cessartu; para a boa ma,·cua ct'l reun:ram-se diversos do>! an TRIDUO PUE·PARATORIO eoncentra�ão. Em um estrado tigos presos políticos, afim lle o especial, estavam o Exmo. homenagear se1u advogados, A Co ncen tra,::ito Mariana r l Rewno. Bispo Coadjutor, o Di· Drs. Abra.hão Ribeiro, Aur�'> prep arada por um t rlduo que se tle Almeida Camarg-o e Carlos real i sou na aêde da Ac,;ão Ca rector, Pre�ldente e Secretari..;, Ca.stllho Cabral. da I•' ederaçlio, bem como o sr. thol lca. de São Carlos, espa�oso Dr. Justino Pinheiro, Jul� de Accusados, por multo tE/mpo, edl ficl o q ue e1·a antigament<l de havor const,lrado con tra a s residencla episcopal, e que h.,je Direito da Comarca.. Instituições e de professar dou- e s tá sendo u t l\isado para cen• trJnas commúnistas, os ex--pre- tr o do movimento de apos tola. ••LEIAM O "LEGIONA.RIO" SOS se afflrmavarn victlmas de do em s. Carlos. uma. Injustiça clamorosa. Pelo alto-lallant«, o Revmu. cons• que ae Aa tres sessões Seria, pois, multo Sr. Pe. Romeu Tortorelll acon· natu ral to u O trlduo transçorr<>rarn "'-' que, no banquei<! do Esplanada ambie nte do ma,or enthus las selhou a todos os Congregados Hotel, quando os olhos de �- mo. Presid iu-as J)êssoalmente o presentes a leitura do " L°egio Paulo lntelro estavam voltados E><mo. Revmo. Sr. Bispo Coa(l narlo�. a cujo respeito teve vi para «lles, os ex-,presos ee ser- jutor de &. Carlos, toman•lo vas palavras de elogio. vissem da opportunidade P"-"' parte na mesa o Re vmo. Mon• Em um enorme cartaz, affl declarnr em alto e bom som que s enhor Ruy Serra, Viga.rio Ge xado na archibaneada, lia-se " O _ nào sll.o comm u n lstas. e que ral, o Revmo. Pe. RomeU: '1'01· Legiona.rio é o In terprete do profligarn as inoiminavels cruel- t orel l!, Dlrector da Federaç,\:o pensamento maria.no de São <iades de que a Revolução de Mariana de S. Carlos, o Dr. PePaulo". 1935 foi causa. relra Lo,pes, Presidente da F<lTal att!tude se Impunha. dera.cão Mariana e da Camara OS DISCURSOS Quem se Julg,a lnnocente tem o Municipal, e o Secretario da Fe dever de protestar sua lnn<>· dera<;:ão. Por constituir notavel 'Peça de cencia, �coram populo" . Essa orator.ia, em que se fixam ru· as sessões com o lnnoc.;ncla não (ol co mprova,\a eaAbriram-se mos extraordlnar;amente opporto do Credo, sendo em se pe)'I simples facto de terem "s gunida tunos aos marianos de S. Pau• idas nume_rosae ,pu,soe "Ido restiituldos . A li- h s s desenvolv lo, transcrevemos na integra o t e e e submet.t!das A dlscussào 1 dlscur.�o do Exmo. Re�"'lno. ,·r. herdade, pois q11e a liberta• d os presentes. Foram feitas sa u ção, sign ificou que não havi:1 da,� l;ll,mo D. Gast&-o Liberal Pinto, ões espec iaes ao Santo Pa provas de culpabllldade, mas que nos !oi cedido por especi>l.l e Pi o XI, ao E-plscopado do nãc, quer dizer que houveu.. dr g-entll<"iza de S. Excia. Revmn., Mu n d o I nteiro e partlcularm e n Droyas d<1 lnnocencia. e que, publicamos em primeira. te do Brasil, e aos Congregados Legitimamente, po!s, uma Marianos. As sessões transcor mão; imspelta palra em todos os es- reram no maior " Em falando aos quel'idoe enthusiasm o, plrito rectos. sido especialmente convi E- oe ex-presos . não quiseram tend o p d6Sfazer essa silepelta a Ju!- dados ar a (a liar, durante ellas, d.:,le oradores d e s. pau 1o, 08 gar· pelos discursos " ,.u', a lm- Dra. Pl\nlo Corr<'!a d@ Ollvelra, prensa dlarta publicou. director desta folba, e Oeca.r Amarante. . .,,.:,1.;"00IWE!WR..ta0-1:&..,..,-""t--J j <C••••••• �:: N0 dia UI de Julho, pela ma nha, corr,,•ça.ram a ebearar - 01 Opportuna proposta apre- Cona-regaUos Marianos proce Um ·doe mais deUcados pro eentou, no Congreaso de Hill· d,mtes das dlvér11as ParoehJa.s blema.a com que lucta a dl· ·torla da Àmerlca, recentemen- da Diocese de S. Carlos. Formados em longa columna, e pro plomacia pontUtcia é a que�· te realizado em Buenos Aires, eedlda cada Congregaçil.o pelo o conheeldo historiador Pe-- respec t I v o porta- estandartes. Uin aepé1't., da Concentraçllo Mariana de s. Cario•, S, Excla, tio dos Logarea Santos. Nlnguem Ignora que, em dro Cs.lmon, representante do dirigiram-se os Congregados Ro,vn,a. D, Gastllo J,lberal Plnté pronunciando meu dlsc11r•o, qu.e Marianos ao Campo de E11po,·- trau.screvemol!I na lateai:�a. Aó lado, o Dr. Perdra Lope•, Pre- virtude de umS: punição de Brasil. te, onde deveria ser reaiada corrente do delcldio de que �e l!lldente da li'. e, M, de s. Carie...., . . Reconhecendo ser imposst- Missa solemne pelo Exmo. vel fazer-se a historia d a Am e- Revmo. Sr. Blspo Coadjutor, âs enthu11la11tlca11 é. Santa Jgreja lrlneu Curslno de Moura, QtM tornou culpado, o povo judeo Cathol1ca, ao Pontlt!ce , e "" - vinha à testa. dé dol11 mil Con- ' foi expulso da Palestina, dls- ri ca sem o conhecimento pro- 10 horas da manhã. Exmo. Revmo. Sr. D. Gastão grega.dos :Ma.ria.nos. Vinha á. persando-se por todos os con A caminho do Campo do Ruy fundo da ae�ão desenvolvida testa da columna o Revmo. tinentes do Mundo. Liberal Pinto. eo pelos jesuitas, propoz o autor ::::a'.'r":m F� C. o Monsenhor Ernesto de Paula, m frcsn t; na�� t:1�� do "Espirito da sociedade CO· elo Episcopal, em cuja sacada ALMOÇO AOS DIRECTORES Viga.rio Geral , da Arch!dlocese · de s. Paulo. lonial" que seja DE CONGllEGA.ÇAO elaborada se encontrava. o Ex:1mo. Revmu. r. i!. D. a Pinto. G stão Liberal Recebidos er1thusn,.atlcam en u ma grande Hlstoria d a Co m- S es te, foram SS. RR. e os Congre· a. panll!a de Jesus na Amerlca �,:i:1:� � Re ;::i'�s foi :::!.!��e,���� co!;'re d s::;ii ;:u��:��,��: �� : gados Maria.n os saudados :1. por Latina, .sendo ee.sa proposta marianos que se succedia.m em bello edlflclo ocupado pelo Se· ta pelo Exmo. Revmo. Sr. J). homologada pela assembléa. longa ma. mlnarlo Menor, onde lhes to! Gastão Liheral Pinto, �endo, em servido um almo<;o. Presidia a seguida, servl(lo a todos uma Felizmente, os nossos meA JIISSA SOLEMNE me�a S. Exc!a.. Revma. o Sr. lauta rehlcão. lhores .hlstoriaáores não reznm Qrga.nisados em columna, os ; D. Gastão Liberal Pinto, que pela cartilha freudiana do Sr. Na arch!ban cada do Campo proferiu algumas palavras d<"i Congregados partiram em de• Gilberto Freyre, que tanto se do Ruy Barbosa F. e., reall· encomio e de saudação aos D1· manda do Campo do :Ruy Bar· compraz em negar' pela:, suas I sou-se a annunctada Mlssa SO· rec tores presen tes, att!rman d o bosa, onde os precedera o . - I l emne. Quando chegou ao cam• �..,r aquella data sonhada d" Exmo. ll.evmo. Sr. Bispo Coad invectivas contra o eathobcl s , po o Exmo, sr. B!spo coadju• ha mu lto pelo s eu co ração d,:, jutor. mo, o unico factor da verda- 1 tor, foi entoado por nma banda Btspo, eomo dia de trlumpho da A CONCENTriAÇAO delra cfvllisação que nos prl• de muska o hymno nac.onal, causa mariana em S. Carlos. mordios da nossa historia foi durante o qual o Exmo. Revmc. 1_ Saudando a s. Excia. Rev'!'ª · Sr. D. Gastão Liberal Pt nto por delegação dos Revmos. :Sa· Na archlbancada do campo de representado sobretudo pel os hasteo u a bande.ira brasileira . 1 cC>rdotes pre,.:,ntes, fal lou o Espóctes. havia grande numero I o filhos de Santo Ignaclo. , Inici u-se, depois, a Missa reza· , Revmo. Sr. Pe. Roque Pinto de de S1,.cerdotes. Successivam<>nte,
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Num. 254
\\ Dfl'<'.>Mo,..Ger,,nt.. , J. FILINTO DA 811,VA r. .J 11
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occorrencias
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dolo...,,.,,,. que He desenrolnrnm na A venlda Paul!;,tn no Domin go pp,, nnte11 de um eahal esclarecimento peln polictn, do que ..enhnente se Pª""º"• e•cln...,..hnento ute qne, nn horn em 1111<1 ,,,,.,,.,.,..,..,,..., rdndn n!lo foi pnbUeado. De1tde logo, pur(,,n, ...,.,,,..,..,.,..,., pnra cu.tpad.,.. uma rl goroo,;n e hn,ncdt,otn punl1:llo. In>medintn, 11ccen"tlllnm&11, pol11 que o e,cperlenela nos mo1<trou dolorosamente que u demora � ,..ãe dn irnpnnldnde. Camp.-ldo ª""'"' """"º dever parQ eoin que -«>mba «1Jo 10angue reelomn n »unl<}fl.o do,o entpados, devem°" ns,dg1H•· lnr um outN> nspeeto do CIIRO. E' do lntere,,.,e d°" tre" enndidnt..,. qne ,lf,.pntam n Presf. dencln <ln Repnbllen, edorçnr-"e o n11ds p8flgiv<'l de ogora em diante para evitar que •e estnbel...,em moOv""' ou até pN.'tei;• tos de que decotrem scenns de anngne qne tornnrfto ettdn. ve. -ai• dramntten R ..uuo;:11.o nnclonnl. a• do 1:1en lnteres1<e, dlssem8"!. Nilo é dirt"lell pTI>,..al--o. A . •e mnUl pllenrem <1cenn<1 eomo cio "Correio Pn11llst11no" e 411 Avenida Pnullsta, a suecesaflo presldenctnl ae aprfllentnrá. com n111; nspe,:,to ,:,ndn ve:z mnis pronnn.,lndo, "" prodro111;0 de uma grnnde convnl!IJio. E "hegnr�,.e•á n nnia •ltuaçllo e.m. qne o 11nt t:o remedlo 6;eJn a re,·ogn\lfio da Constttul<;llo e o lnddlnldo adfnmento d11• elei,:õea. A easa altura, os proprlo11 candldah>s á Pre,oldencia da Rep11blléa ae "enttrAo émbnM>çndos ,.., Dilo •1hldos em e:zlglr 'lª" elelçôes .,., reall•em. Pn-e-no;o, pnl•, 'l"" os elementn-'I de o...tem,. ..eJam el1C11 de qne corrente forent, devent evitar qnaesqner océnslllea d@ qne �" pos�nnt· servir °"' nrrnacelroa " O-'I pftlcndores de agnwo turvas, n nos arrastarem para uma aoh1,:llo qne o Bra,,11 � 1111dla.
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Congregados r,resentes a esta imponen te Concentração Maria na, venho pedir, recomendar '-' esplrlto de acçãu. - Não se trata de exigir de todos vós to· mar parte, a.cliva nas lutas PO• líticas e civis. Por certo nada ê tão alheio a vosso esplrito que a.nte<:lpar o futuro com lniclat 1 vas prematuras. Contrt. qu:ll qucr attltnde precipitada am 1>a ra-vos vossa absoluta submissão ao ensine da Igreja e a direcção de vossos gulas es pirltua.es. Mas criatura nenhuma deve habi tuar-se a Jnacção sob pretexto de aguardar os annos. Preferi· vel seria expor-se a dar um va.sso e,m talso que nunca andar. "Devido .a habltos de Indo· lencla ·e apathla cedo contrai• dos, o mal muita vez conseguiu eupremaelas. "Não desejo Jnsletlr sobre um exemplo que se deve citar com maxlma precaução, mas é lm poss!vel esquecer-se que a. revo-
lucil.o franceza fol !ei,ta .por moGOS entre os qua.e� os mais nota.veis não tinham chegado à Idade de trinta annos. Illudidos pdos sophlsmas da época, er• raram o eaml nho, mas é de j1111tlça reconhecer (!ue lovara,m pa ra a. causa, da qual muitos ,e tornaram &$ primeiras vlctl� mas, uma grande forca, o en thustasmo, este eloquente pri vilegio da. m<>cldado. " Será. demais appellar para. os ardores generosos da moei· da.de cathollca de minha terra, agu ardando egual enthuslasmo pela causa que mais devia apai xonai-a pera o restabeleclmen• to do reino social de Jesus Chrlato, para a liberdsde <la Igreja, para a defeza da rell· gião, para a melhoria da con• dição das classes operarias, 9.a quaes se fatem tantas promes sas seguidas de grandes dece• pções, para todas essas eausa.s UI.o nobres. dignas de aceonder (Contlu6a' na 2-" PIICIDA)•
dlevaes, parecia intoleravel que a Terra San-ta tosse pn.... sa: dos inimtios da Igreja, e que 08 logares onde Nosso Senhor viveu sua exlstenda terrena não pudesse mais ser trequentadoa pelos cbri.stãos. Da,hi o magnifico eurto míll ta.r das Cruzadas, que constl tue uma das mais puras pa· ginas de idealismo que a His·
tagonicos um ao ou tro · -.:. em prehenderam · nó sentido de · restituir ao povo hebraico 01 Logares Santos. -O Gabinete de Londres tra balha actlvamente para que os judeos possam constituir uma republica independente nos Lagares Santos. E o sr·. Adolph Hitler, com suas per seguições anti-judaicas. trata
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Modern i ssi mo meio d e apostolad o O cinema Pa rochia l d o Ypira nqa
Fomos procurar o Revmo . moa com multa diUleuldade, Pe. Pedro Ballnt, dos Pee. mas depois conseguimos com Missiona.rios de Nosea Senho prar apparelhos. modernos, o ra do Sion, que se encontra que velu dar um grande im na Igreja São José do Ypiran pulso ao nosso desideratum. Assim mantemos o no�so ci ga, para que nos contasse al guma coisa a respeito do ci nema, s!mples, mas con rorta nema que a Parochla mantem vel . uaquelle populoso bairro da E a treq uencla? - Atalha capital paulista. mos. Estrema.mente deUcado, e - A freq_uencia neste cine multissimo attencloso, o Pe. ma é multo Irreg ular. Balint eontou-nos detalhadaEspectaeulos ha, em ,que é mente como se desenvolveu preciso fecharmos as porta.a, tão interessante activldaJe ca- tal a aUluencia. Ha dias, po thollca. rém, que a frequencla é pauO bairro do Ypiranga, co- perrlma. meçou - s. Revma, essencialespeetaculos aos Damos mente operarlo, neces 5ita" a sabbados e domingos, de um a casa de diversões. Todas as titas são previaA Parochla do Ypiranira mente censuradas. Esco!heensaiou, então, os primeiros mos fitas mais moraes e lnof passos, no sentido de ser fun· Ie nslvas, !sto é, que deleltem os opera.rios sem prejudicar. dada tal casa. orgaulza- O nosso sys tema de se\eccào Primeiramente, grandemente nos mos um theatro. 1)evido âa ·basela·Se críticos das revistas catho grande� difficulda des surgi· yankeee, e, princia;:,l· dás, principalmente num bair· licas ro onde predomina o opera- mente no uoservat-0re Roma. ria.do, cogitamo s'da fu ndação n o ". E:xlste, aqui na ParQrhia, de um cinema, solução que um Sacerdote encarregado des no� parecia mais consentanea sa censura. Arriscamos, em segui,la., com as condições do bairro. Assim em 1 7 de Fevereir o I mals uma pergunta: de 1 9 3 5 e!:ltreiamos o nosso d· 1 Economicamente, mantem· n'e ma. A principio luctava- se bem o cinema?
- Mantem-se multo bem. : Esta entidade, ainda em responde-nos incontinenti o phase embryonarla, pode-se Pe. Balint. A renda, além de dizer, está completamente vlc• cobrir as despeza:s, Inclusive as torlosa . prestações do avparelho pro· Conta apenas 8 me1,ee de jector, que nos ficou caro, dá vida. pois Loi fundada em 14 para manter 7 0 familias po de Outubro de 1 9 3 6 . A' sua bres e su stentar eerca de 3 0 0 testa está o sr. Mansueto De alumnos da Escola Parochfo.l . Gregorlo, seu lnl'.ançavel pre Trabalhamos, agora, para a sidente. O Circulo, disse-nos constru cção de outro cinema seu dlrector, proporciona a á rua Tabor. Dever§. chamar· seus associa.dos, Que apenas se Clne Yplranga, e sua plan concorrem com a modica q u a.11ta já eatâ prompta. Espera• tia de 2 $ 0 0 (1 men�aes, todas mos apena.a a sua approvaçil.o, as regallas possíveis. Aesim é para darmos inicio á obra. que gozam de grandes redue� � Mas, Pe. Balint, qual " cões em quasl todos os ramos rim visado por esta rasa (!e eommerciaes de nossa praça, diversão ? tae3 como: arma�em. barbeiro. Os !lns que temos em pade'ro, al faiate. etc. o pt>nto - de ah-nC "!io do., Jude..,. da E,.ropa. ?,lo,,"ª t,hofographla mira, continuou gentilmente o O Clreulo proporciona ainda N"W York <>rn, antigamente, Jud<>os. dl-111poato1< a t<m•nr n vl<IR rn ,....n,.,,,. "'"""� ..-<mkee, que aguar nosso entrevistado são os se· aos seus asoscladoe ,. ª�"'lsten· I np11nhn dote iSQlgrantes dant n antÓrl-'ln�o de desenibar,rne, em um navio •nrto no J;10rto. gulntes: a ) proporcionar ao c'.a medica, jurldlca. beneflt1enoperar:o um div,,rtimeuto são; te, lnstrut'tfva e rf'" ..P.l\tlv� . Com isto, os Logaree Santo� toria 'registra. de forçar oa judeos allemães 1 b ) prestar ase1stencla á s o O amor aos Log-areS Santo!! a emigrar em massa para � Ser socio do Cireulo, é, 11,tt- fiearam livrei, de qualquer bras paroch !aes ; e ) , finalmen tes de tudo, ser previdente, predominio hebraico, e pou não declinou na Santa Igro,i.h Palestina, povoando assim o - tA, despertar no operariado dlses-nos sorrindo o Pe. Ba� deram ser frequentados pelos com · O correr do tempo. E os terrltorio Que o Governo de innumeravels chriatãos que. Pontlflces sempre se tem oc· Londres. solicita.mente, re�er In teresse por a�sumptos reli lfn t . · giosos. Isto, entretanto. lndi Ainda havia multo sobre O d e toda a parte . iam em de· cu paão em conservar a Terra va para os israelitas. E' bem rectamen te. por meio de dis qu& conversarmos. m as a !J o- manda dos veetigios terrenos Santa em situação que tornP de se ver que sem ' u ma per-· sertações duraute os lnter ra já era adiantada. e d espe-- da H i st oria de Nosso Senhoi· facil seu accesso a todos o� segulção virulenta, os judeoe vallos . peregrinos do Mundo. nãd oocond end o, J esus Chrlsto. da classe media ou - baixa não dimo-nos, se transfeririam de boa von Existe a.inda uma outra ins f'Om.' udo. a nossq_ 11l<>•·rl<1. ])Ol' ,Quando a Invasão mussul esta razão. causa tituição, fundada p ela Paw q u anto vimos, promettendo. ao mana voz em perigo a poasi, Vaticano viva aprehensão o tade, dos gran des cen tros tir· rh ia. Q u e n il.o rodemo'! deixgr mesmo tempo, prf'Star n rn<>- dos Logares Sagrados, toda a cooperação indirecta que o� banos allemães, tornados at· ele mencionar ; O Circulo Ope xímo a.poio áqaêlles notaveill EuJOPa catholica se move ,: . gabinetes de Lundres e Her trahentes porllma explendida raria do Ypiranga. emprehendimentos. Ao fervor dos catholleo.s me,- lim - apparentemente tão an(Contln1in 2,• ;,ag.).
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PHARISEU E
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LE GION A R I O
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Aos catbolicos ,ue . se _�. contentam com �ouco
DECIMO DOMINGO DEPOIS DE PE°xT'E'C OSTillS
ETiuigelho 8egu.ndo Si!io Luet1s, cllp. XVIII, ,·en. 1) - 14
A ,.erle de artlg<>..� 41,11, ,·lnbnnioA ('sc,,e ,..,ndo sobi-e n 1,osl,:fio doN .,i,.tholleo1< 1•ern" t,: n """"�"'"llu pr.,,,lden<'làl teve <1ue ,.of rrer ,mm U,>;<'ira tnter,-.,pçilo 11nra dn,- lo ,,;:,,, ·,. um t•dltorinl i<ol1re a ,lnta de 16 ti<' .Julho. qn., convlnn:, ·n.,sli::nnl<lr c.,m ..,m com<1,eutnrlu e�peclal. Hoje, por{•m, <)uere "'º" ro,tomar o fio da1< ld<'ln" q1u, ,·lnbamos <:x10ondo, Jtlo"t,.nmo", en, nrtlgoH m•t<'rl<>rc><, que º" <'"tl,oli<,0,. t<:m ""'"" irnportnn tlst,t10,o.,, ,,on� t,,,. �, t,u.er re1<p,:-1t:,,- ,.,r nquclle" " quem .-outlnr<'m .,.,.u,. ,,01...,. n:,s 1u·o:1:im<1"" <'lel ...ie-". F.ste" i>OHlos sno, 1 ) r<'1>res1<iio po!l c1" ! ,enrl<lo"" ..,.,.,. J>b><olutnmenfo ,:nergl••à e l11fl.-xh <'! "º commm,i>iwo1 2') eus1nu re• ll�ios.. ,,. . , ª" menOH, ""'-A hora 1>0r "º"'"· "" "'"' ""''º'"" 1.ublil'ns; :1) nm1,lns �nr:," tlas !.,.,.,, <> .,.,,.;.,o pnrtl.,•ul"r ,;., t<><I<>>< ,,,. g>·{, ,.,., es1•�•·i,>lm.-nte o unh·er:,U.orlo; 4n Jé• ,:;hln�no "<1a:e J><'rmUt,. facilmente -O fUt><'• ci<>te:tm"'>t<> ti<' -..yn<ll1'nt<>>o 'cnth<1lfoo,i ; fl) ns• r1'-lh:losa <'ff,-.,u,.-,. {1s .,J,.�se>< n-.. �,,.t .. madn�; G) :t <>/)!)rt"·"�tl.o d<' medida,. <Jl<<' "" l""ç"m ""''�ssn�in., !l"r" t"dUtn; o 11pn,e dnwnt" ou <!<"�<'ln'O!\"lmeut<> de ,•n,!io """ tl,olle<> e tia Jm11rem.,, ,·ntl•oli�a, 11nru,,.,. l<trm,•,u,- n ,1huln. .,,._ uin- <'r(, tnr,,.,,, Jê!tore" ""e c....,.�,,-""'"" tt• J-011:.::n ,: """'""ra1:llo, e ,1uc• '"-' . , ,.,>t.,ntm·ium l<n•µ;:»>i<>nte ,·om '"'"' ni, dm,s ,1,.,. -�el,., ,•<11t<t?1 l>1tns que ,..,,.,,,..,,,,.,,.,.,,,. 't'n .",r-»<>H-õlo ell<>H, J>ro,.,.,..,.lme1>l<' ,1, <1ué, ""'" muito m<:no" do """ ;,-tv. a ll"r<· ·'" c,ttlu>lit•" jft se ol<:n, sentir .,.outeutb•sim:t. • (; .:,,, fa:rln11"'" de ]>Oder 1,e,.,m,• as�!ru. N<>��:., n,(skiio "" tol"narln, !IOr cktn f<>rm.H, nnaât•> mais �mn·e, Puder!Hm"" t11z,•r o e<nt>otlo <: t=tdl J>llti<-l de "es1,1rirn.� lnrv;os . <' toi,•rnn te,:••. Os 11olltlcos, e Jlrinci11alm<>ule '"' 1>0� Uts,,,.e koi,. "º� n1:>1>l,oudlrl1uu. O« cn.iv,H<10.�
Na,;iuelle tem1,10, 11ropo., Jesn" estll pnrllboln ll nl!lnlnH que oontluvttnt em ,.1 n,.e,uno.11, romo "i 'º"""'" Ju..to,., e ,1.,.>11ne�n vam aM outr<>s. D<>I• ll<>me111< 'IUblrnm no te,..plo pnra oror, um , era pharl...,11 e nutro publlennG, O vharls<'u, lle 1><', .,,.,.,.,. :o�shn, iii.terlormente, - Grâ('a" ,•..,. ,1on. m.eu Den1<, !)orque nllo """ como 05 outros 1,owe11s, •1 ne sllo 11011 huhões, iujuslos, n<lnlt<!ro>1, nem mrsm<> ron,o e,.t., pul.>U.-nnó, Poli, en jejuo duns ,·e�e" nn .,.,.,.,..,,., ,, pni;-o o cli,sl,no e tu<lo o que '"'"J!!IIO, O publl<:llno, 11elo eontrnrlo, eonser,·nndfl•se â distancia, '""" "º mr1101< ous:n·n le vantnr os olhoH 1mrn ., cen; mn11 batia no peito ,u�elld<11 - �len ! . Deu$, teJ1de e<>mpabão de ml1n que sou um 11<><,endor. �" '>'OH ,li� so que .,,.te 'l'olt<>n pnru Cll'lll Ju>1lifleHdo, e ., outr<> níl<>, 11or<1U<' tOdo nquelle que He exaUn ,.e,-(o bumllhntlo, " o 11u<' se humill.,, será exaltlld<>.
'"''"'"'".'''"'"''''"''""."''""'"'..! .. ,............... ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,.,,.. .,..., ,� · � COlDil,;r;'i'A RIO -Ê , l�sla 1>n a,d,ol,c propfü-a o cr!ptm'a - si m erece l<>u ,·or ou <·nMlg:o�. -§ Divh,Q �1"stro a alguns que ·§ se e<�recl !La,·,i:n ju»L<Js, e desDahl "''" se cunclua rara o desanimo, a inercia. /\ão. i pre�antm aos out,·os. 81 exnua.nto ,rn, i or fôr ,e deewon,i ccDtuarmÓ� o l lomano Ponll. de sl que o indlvi'!an,;a : ifke uns coisfrs de fé c co�tu' ·; rn es, n:w b. n este mundo duo conceber ao consiclcnu• as debds cnen•, l as de sua ;; lwmem infallivel. o,ale , PO" fa;,:il l<lad<', mais i!l!mitada ·; · ' l•f,m, os ju !�os h u manos fade,·�ri\ •e,· n confinn,::a , n lilfum. mais hnr>revistam ente. """ilio d i \" i n o, P0lo, uoo w,r;; (· na e�tien<l. (SUO uns fa;,cem ·! · dos 0u tro,;. To,los ,,ueren, sei\lad<:iros lrnni lldú� - e,Hw, . ao publ icano - Deus justi · E ·:: os del<"ntnre� <la v,:rdade, to· (' tes nca, olha ""·"'pla,:-�n t,'mo,, - � r dos se jul ,rani ! n n ocm\ te, e con,•od� suas grn �a�. ;,;, ';- ju.str,.s, Alg-,:rrn o d h:larnrn �i e ntregue a st & o lwm�rn • �e<:n 1·d, u�o,;, outro,; n :"l o . i pul>lkarn, mas eonservam "'' u:na l n utillciade como n PO<'i ra (JU(' ,;e c,:tlca aos J)•'.'S, nu, � se :o\· reóo da "onsciencia, e ha xil iaclo da gra,:a, fructo <ln E os que os encobrem sol> os Ê '"º"" Ja n10<l�stht. Peores são ora�il.o hwmil d e, ter,n1.-se on,-ê 08 que �o i ul.�nm o,; unlcos "'i" udo posso !!i po\.ent,:,. naque!le que mo confo,·ta" ; detento,cs <l,t verúade e do j !lem. Para es t<'S taes todo� os di1<ia São P'1ulo.
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es;f� i t� ,� ��:�;gi�� ;: ; ·1: � oração ])ara alcançar o soecorro da p•nça de Deu� i>o- :; dem J}erfeitameute unir-se á. ê estima de si mesmo, á cot1· § fiança em si, ao herolsmo. " Por Isso , a grandé méstra � ,,,._ humildade "a Igreja de Christo, no dcconcr ele te•· do� os lempos e al� o presente maiE proximo, conta mais confessores e martyr,.s qualquer que voluntarlos outra collectlvlda<le tnoral bren�Mit I�nc. na XI, (Pio nen der Sorge " ) " . Conclusão. Verdudes reH- * glosai, e moraes não as - pro· É curemos em nosso proprlo ·a engenho, nem as busquemos Ê nas ideologias humanas; mas � re-0e-bamos huml ldernents, da a Igreja Cathollca, a quem a a mesma Verdade, Nosso Se- iÍ nhor Jesus Christo, confiou a Q offieiQ de enslnâ - l as a todos os povos, e a quem do- � tou de melos infal!lvels p,\• • ra eumprJr esta sua missão . ;: - E frequentelmos a penlhmcla e a oração, para obter de Deus o perdão dOs peccados e o vigor da vontade. Com estes meios terãmos a fortaleza para as provações terrenas, e a seguransa da paz eterna.
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"E' NECESSARIO PREPARAR A MARCHA MARIANA, EM MASSA COMPACTA, SOB A BANDEIRA DA FE' AO ÀSSALTO DO ANTICHRISTIANISMO"
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CATHOLICOS
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rosta nàa esp'umas a rulna dunia !l<>cledade corrompida, não d'lvldeis sobre o resultado_ . . dii. contenda, as ondas e as teri1 l>estades hã.o de passar, mas a palavra de Christo permane• cerã. � Reco,-dae- vos que ia� dois mil ánnos a Igreja combat_e, e si alguma vei: arret1eeu o anl• mo de seus filhos, sua nave, habituada a sulcar marés br><vlos, nunoa soSsobrou. .�E .para -eoneluiF.,. q.u&ro.-a,I><".sentar-vos eom um 'exemplo -e numa lmágérn da Vlriem santa a figura da Victoria. qFot . no Mexlco. Alguns co ri!eus da !mpteda.de. saquearam as Igrejas, muitos ternplo_s -fo ram reduz\da,i a ántroa, d<) v\ cio. DlsPensararn os sac,,.rdote'>, perseguiram os fiêla e, des;,jslli · d.o ferir o coração dos calboH éÓs na fibra mais sens\yel, n;a. I magem da Vlrgem de Guadalu pe. mtio criminosa cóllocou wr.n bomba sob seu altar. E dei,ols de terrivel explosão que ,_'le�-
$ ª.,1 ��éra:: ;; �...J��·�::� �;��:1,,_� ��! �esrt�� ei: ::;:;: para o além das fronteiras afim templo, cessando o 'estron'do e I de lntere_ssa r-se aos que lh<.a assentado o pó das ruínas, os estão unidos pelos vlnculos da. fiéis e os criminosos com at _ fraternldadé christã. Em todos sombro pudera;m contempl'!,r. /\ os recantoa h a lições a receber lmagem intacta, pérfelto o orts e exem plos a s,;gu!r, Na occa - tal da redoma que a protegia., sião presente, por toda parte, destacando-se a figura da Vit o erro ameaca. si já não des- gem doe,a, e sorrià ente, ,:o,r,;,,o · " tn•!u, a ordem soclal chrlstã, .i amor vencedor o odlo e plsa., ne-0essario se torna eonsegu!n- do a serpecite da anarchia. "Com esta.'3 espéran�ru., éon' temen te um esforço vlgoroso e energlco da mocidade para ;,i tando com tão excelsa protee. preparar a marcha mariana em �ão, abençoo a moeldade rna, massa. com pacta, sob a bande'· ria.na da minha terra. " P1·lmavera da Igreja d), ra da fê, ao assalto do anti1 Christo, ouvi a exhortação que ehr!st!anlsmo. �Não sei, caros Congrega1<>�. ! brota em meus labios . vi" ,1,w de minh'alma de �i tne engano, mas pareoe-me do recesso que a vossa ,geração tem gran- Bispo. Jes deveres "- cumprir e é cha."'Mocidade eu conclúo: Para ,para a real !sa�ão de fren te, por Deus e pela Pat�ia. ma.da grandes coisas. E-lla já está as- "Pro Ecclesla et Patria :· ;ant �istindo á experi encla decisiva. exirnia". das th.,orins revol ucionaria.�. Vivamente applaudida a or t Elia est!i vendo o que podem os llomens, ou por outra, o que <;ão de S. Excia. Revma. , falla dle n1ío hgram faa.er qu"-1,,lc, r�.m depois o Sr. Pereira Lopes, (Co,.timu,1:r.o dn l.• J"'glnu) longe de Deu s e de sua santa Presidente da Federa.são Ma civilisação material, para a ret lei , pr o cu r1<m a.s cond ições e !\� riana, e o Sr. Justino Pinheiro, da ordem social ; es- Juiz Municipal. A m bos s,:arantias prefo. mota e velhíssima Palestina . a sociedade riram magnificas ora�ões, que Se1·ia um problema povoar o t-á contemplando arrastad a a abymnos !)ela impe- produ ,.tram extrnordinaria lm· Territorio Livre que os in ric!a e ausenc!a de ·,rindpl,;.s J>rnssào no audl torlo. Os orado ju os para preparam glezes na mente dos resPC" ti vos cha- r es foram largamente apl)\au· V, s. r><>!l<'rA np,...n<l<'r �•111li deos. E o Sr. Hitler, indirecm- . fes; a oppressão.. a ni·)stftulr a diclos pelos presentes_. 11� n tnbrlrn�ílo d1111 111al� fl . ,. a jera.·- i '"'� ll<'l"fH.a(',., lh•ore,,, e•nnnl no, dão um total de 1 1 5 , 000 menta, resolveu o problema, 1 l i berdade; o de, , . conOAÇAO DE NOSSA chia; o odlo de cl,o:,�� e de par- . t..,. 1u,rn nub:,. pó de 1trr<>z, paginas. Reunindo-se ainda as 1 mie essa obriga,torla tornando SENHORA t i do surgir em nc, ,,,, ,•a frater,·r�m,..,, ote. Pedir ro...11mln" 1 revistas medloas e as theses ' J.C•to ll� á • n.,m •·� r,..,·lnll �tn en1 . ;;ração hebraica que, sem uma nidade; est!í vendo r . �lver, em . . .Revma. o Sr. D. Excia . o seu de8l)ot!srno omr. ' · ,,tente, a , S 1 e !•]><��"< '!""· r,u oro�, ,·ldro�. perseguição, não se faria. noçtic, pagã do Est:,. ! o, eama- : G-astil. o LJ,beral Pinto al)ro:i:.I, .hervas medlolnn'!$, ete. A : :�oº. ��� �a�i��:. ;� �;: Nova ;,:ando era Antigamente , O direito e a persona.li- nin-se, d,.pojs de uma !massim n ,,.,. p1.,,,., '" � - J,.11., " ·" parecesse um leitor bastante York o ponto de attracção de dade humana; estã contem plan- 1 de N ossa Senhora Appa!''i'Ci<la, !M4 - Pbono:, 4-�6. 1 intrepldo, disposto a to mar cotodos os judeos do mundo . do a fa.llencia das uto p ias e collc ead a sobre Um andor, e 1 colloca sobre a cabeca rla Vlt·--- em dia, a situação está alheas. Hoje · -·· �--- -- -gém Immacu lada a ecr{,a , de �Para võs e�saa t•uinas e de- 1 Rainha mudada. Os j udeos já não af ce,p,;õ es sejam aviso s sal dos Congregados Ma u ta r e.<, , ria.n os. Um a banda de mu.,ic a fluem para a grande capital "Tenho confiança, querld,:.s e ec a Estrugen1 monetaria dos Estados Unidos. Congre,gad os, q u e serefs ,m a,s ! x u t o hymn o. mas. a ting'<> oncen traeã.o al t C A A Palestina offerece, aos ju fell�es que n geração q ue V(, s p° s omen to de suprem,, fareis por certo O que 1 ;�o. m mo deos pobres, condiçõf!s de vi prGcedeu; r.ão · si ,,.. os outros não quizeram, da muito mais con.venlen tes, souberam, ou não pud eram fa- 1 D ev en do par tir logo o trem u aos seus re :i graças is enormes facilidade� zer. Evi tareis os err oa pa8sa - 1 qe e vrecsondduziria esti nos o s Con grega q u � ! P ctl o ões iv a s d is afa�tarei d s os, que, para seu estabelecimento de tr o o dlsso! d cidades, as u s compromet teraorn O olen o suc - · veu-se a Concentração no amna Palestina, lhes são dadas eesso da nossa grande causa. i pelos judeos ricos. da ·r, b ie n t e d o ma is ardente enthu� untdos no terreno 1 siasrn o, com vivas ao Papa, !\. Imprensada entra a polltl !nstrttidos pela exper-i e ncla �� a · Santa Igreja, ás Congregasõ�s ca liberal e semltica da lnf'la passado, tre!s avante sob ao Sr. Bispo Coadju Ju7, da verdadeira doutrina so- , Marianas, ctor, ao Revmo. Pe. Cursino de terra e- a politica dictatorial cial. 1 M o ura e ao Revmo. Pe. Romeu e appa·rentemente ant!-semiti· " Nesta bora para combater e trat>alhar, para (! ue "' mundo j Tortorelll. ca do Sr. Hitler , a dlplomarin. ol va a Chrlsto, deveis segu,r 1. No d ecurs o da Con,:entra(:il.o v pontlficla trabalha para con � sabla e formosa regra lnil- se fe" notar wm aspecto cai-a servar em- mãos ch ristãos a ciana: "Agi como s! não tives- i cte1'is t ko: o seu cunho patrio posse do governo nos Logaren .«els outros meios alêin dos na- 1 tlco, assig11alado Por hornena ge n s e v i vas ao Br"-"ll, o quê tnraes e trabal h a·e com o sj só - 1! <,ond!z Santos. admirav elmente com a 1 dispu><essels dos meios : Emquanto · Isto, organisa-se mente sobrenaturaes". E -si chegar a 11nalldad e de uma Concent\·à a. Marian 1 um partido fascista na Pales onda de sangue, que jr,. trans - cão ndo os • n umerosos vagões tina. E' oomposto d e jovens b o rda em tantas praia..s e ar- deQua Con g,·egados deixavam a Cumpra V. S . as in strucções da bula, e lhe garantimos judeos , que adaptam a doutri , estação de São Carlos, vibrava cautos que creem muito nas�, no coraç;lo de todos o enthuna do estado forte e o raeismo a completa efficacia -deste producto. E que pensam , siasmo deixado pela magnifica allemão, adaptando-o aos in appareneias. teresses do povo hebraico. que basta grltar tontra os ju- i1 so l emni dade em que fora com V. S. experimente e verá memorad o o dia de Nossa Be• Corno se vê, é m uito sinuo de os e o communlsmo, para do Con grei::à A' VE�DA EM TOD.4.S- AS PHARMAClllS, DROGARIAS sa a politl ca.. E prepara mais fru:er obra de incontestav<1l ,, nhora do Carmo, do Mariano, e da Ccnstituiç1fo E BARBEARIAS. de uma armadilha para os in· ca.th-0licidade. 1 Nacional.
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Stoek eon,11leto Consultem a CASA ALBERTO Lara:<1 S, Beato. 10
Expediente <Jo Exmo. Snr. B!sp o Auxi liar
S. Excia. Hevma. rec.. beu em nudlenein na Curla Metro1w lita,ia as seguintes Pessoas:- Revmos. Pe. Provlnelai dos R.H. P. P. Carmelitas Descais% Revmo, Pe. Provincial dos RR PP. Camil lanos com o Re�mo. Pé. Capelão fto Asylo Santo Angelo - Pad re Caetano Pakoni - Padre Pédro Gomos - D. Paulo Pedrosa - Dt'. Josê Pedro G. de Sousa - Dr. Olivo Calasans -- Dr. A rt dr� Montour-<J respec tiva.m enu, Assistente Ecclesias Uco - Presiúente e membros da A, U. C. - Dr. Honorio de Sy!os e Jorge Mat' tins Rodrigu es, da General Motors do Brasil - Dr. Hugo Rlbeil"o de Alrneiàa e Exma. Senhora. A,presen tou 1,esnme>1 às Familias elos fi nados Snrs. Com ,i,enda.dor Cicero Bastos e do Snr. Augusto Carnargo de Oliveira. Enviou t<!legrammns ,le felleltaçõea , Ao DD. P,esldente do Conselho Central Vicentino da Cidade é!e Santos por occasiiio do 1.° Con g·resso Vicentino nessa Cidade. A ' Sr.ta. Lucy Yvanko pelo seu annlversario e pele mesmo motl-vo ao Revrno. Pe. Lui,2. Gonzaga de A\lrneida, Yigarlo de Sta. Cecllla. Celebrou a Santa Missa - no dia de S. Vicente de Paulo na Créche Cathol!ea Labouré e assistiu na Casa Pia â. Asseml>l'.;a Gera! da Damas de S. Vicente de Paulo. Dia 20 do corrente S. Excla. Revma. - ausentou-se de 'S. Paulo. Em viagem de repouso, seguindo para Awareelda do · Norte onde permauecerá até prlnelpios de Agosto.
(Conth,uaçllo <la 1. • png.) nos eora,;:ões dos jovens a fiamma da dedicação! � A . presénte ConeentraQão responde a esta lnterrogaQão, que nunca mais deve ser feita ante factos CJ.Ue falam mais éloquentemente que qualque,- dls curso . De eada um de võs, queridos congregados, ro:,apetlr-se-l!.o as paJavras da Escriptura: "Hle bellator ...,,t ab adoleseeH• tls s"""• "lllataes a<iul reunidos, Cor,não para gregados Marianos, lan�ar, - isto j&. toi feito mas para consol idar e reforQar as bases do espírito de assode, caraciaç,ão. Pos.,uldores cter dlnamlco e ex,panslvo da procuraes bandeirante, raça pôr-vos em <:omm un lcação eorn todos vossos oompanhiiros, fiJhot, da mesma. patrla e da msiste, para. ao depo!s, unlr•vos ma .,,,...,,,, ............... ,,,,.,,,.,.,.,.,..,,.,, ...,.,.,,,..,,,,.....,................................ ltllHNOIII0,_11,mo,u,,_»N...HIHlmt<lü..ll,O.......................................� ' : i á mocidade ,;nthol!ca da.s outra.s patrlas. MAJM.s ê o espírito da Igreja que seus filhos, permanecendo
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"'"'"" tintto>i t""'"""'· l>!fo dN<11rmnrl11 º" eutl,ollco,. ,rnthenti<!Oli mm• ingcnnO>I, l'.l ti• enda npenn1< -,,ontra nõU um reduzido ""ºl"' de cntbolleo" "tll<>d<>H, <1ue fnclhn,•nt,, d<>>I• mornll-snrlnmos com " ,.Je,. ,.ha de "nltr" ,::n<>utun<>><", """ olho,. ,ln 01,ln!Uo publ!en. ,llru. ,..,,.,... d,wer l: wuHo outro. Son><o,. f<>l'• n,e o;:a,IOs a 11ecllr .fnsJ,.tenten,ente todns clldnN e11um,a,rndnJ1. Elln,. eon1<titnem um to• do lt<>mogeneo " l"frn;,ghel, em relnçlio "" quul não há abntim<:11�0.. nem pei!blnchn" n lazer. umn <'Om!,n..açíl<, niulto llntidn. Usnnd<> mn,. que nem 1,0,- ;,o(o d<>L..:n de .se 1tppli.::,nr 'l'nntnJ01<aruente JIO ª""""'pto, �,otlen,o,. com• purnr o Dr11sli n umn eidnde t0Niflon,1n, na• sedlHdn pelo!< eonu,umistnfl, Se as ,nu,-nlltas .,,,tlveli>lem lntaetes, ,.ada haverá n teme,.. Els que, porém, o lnlnilgo consegue deSe<> bril" seis grnndes rmnbo"• e ,.., prepal"n . a Introduzir atrave.11 delle11 aJI 11uns tropnH. A, romb..,. 11eJam guem 11rop6e @ne todo qun11to nnt.,,... retmrndos, pnr-n. evit.ar n Jv,i• ano, Ali;m'8 batem t,almns á propoata, ,tne Oa'tr<lll, pnr<-'<:e de elementar bom IM»UIO. Jll"egufços<>s, propõe que, e111 loi;nr de .,baren, <>S 11cl11 P<>n>bo", se fechem apena.. dol>< ou tire.,,, esqne,:cndo-.11e do que, peloa r<>10>bos restnnt.,.,, ., Inimigo poderá tental' unaa ln'l'asflo vlctorlOllff, Com quem e..tA n ....,:no? Evlde"ntem.ente ,c<nn os nutO?'elil da prlmeil"a proposta. O .,...,.. do Brnsll é ldeatlco. A 1nlta de quahluer das medidas que enunelam011 lra11qucn..á n<>s"8" po'1ns ao eomm11nl11n,o. Já <> tem.os demonstrado eom grande aban dai>.el,a de nrcuno.ei,.to..., .Nao , será� )l<>r"1n, inatlj voltnr ao nlll!!umpto. ,A,' . .L . . seín · 1,epreMfiO poUélal . e l•�IU'J1l. ··-ep.-l-" efeâte, · é e1a1eo uáe a propncnn«a com,..nniM" tndetlnldn.m.e11te pel<> e,·aall, tio. 11,rns1ará a,:nbnndo 1,or ,atear o ln<:endlo revoluclo-
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nnrf<> em no.,.n Pntrlà. �em e11,.lno rellglo$<> sério - pOIH <JUe ufi<> ê- ,;,!rio eouceder•H<' "penas meln 1,orn por ,.e,nn.nn ao eNtudo de nssumpto flUe �un1'< no 'l•om<>m C<>Jthceer ne"te muudo lm,,o-..t" · - ,. ""'""" da 1,t111ulnollo Jtflo 1,ode otrer,:,:e,. reo,1,o(e.,du 6. 1•ru1111g-n�ilo eommunb,t:,, Aí• flrmum-no 011 Pn10,111, qua.,do dlzl'n, que um P"'"º """' �or:m,t..-,"l<> catl,olfo:, >10JIE!a nê<> m"i" perl�osu,. t>O<lcr{o IIYrllr-,;c �-e,·,-;õe" ><odn<'8. . Se,01; que Os eollegios ""tholi,•os :mrt!en lnr,.,. "eJ"m mn1,1:,,.,.,,.fo t,"·<>recMos 1,eln lei, nil.o ,.,, ,.,.d,.,r,\ ,1e�en,·olv= Jh- r<'1nénte n in< ei,.th·n ;l<I>< Orden� "" Co.,i;rcµ;:,�..;e,; rellgiO '"'" ,,,,,...,,tc». E a JgreJn -...ê ,,., e"Uo de«!ln mal1< siev;uro" !aet"�"" de !nlel"fh·n nm !tw!n ,•untrn o ,•.,wruuO\l,;mo. I•nrti.,ut,or,n<•n t<' eni Ulll t><>i,; eo,uo o "º8''°, '"" que u/\o pn ,.,,,·,:'11los ·,.,,tnr multo lo11g,o dn r<:liitegr,.ç'1<> tle <l �t.-�ml""""" J>rofessore,. univc1•sita!rioH r.o . l! lo d<> .(nue)ro·. _ St•," <>c;,c:,nl1't0\.','I<> "Yn<HN>I e<t!lw\k,.. nfio �:rt , ("-1,re-s":,o ao commnn!,.,no <JU<' "ej:, <lur" _vcl. D!l•o Hl!ula a Ign]n, qu,.. "<'011selln mui� , ( ,, •, i ·.-,.mc10t<' 110,; ><NI� Snt•<'r<lote" qn,• pro <·u �,,,., " .,(:,�'"' op'-"rn,coln, :,fim ,le ,.,.,.,.,.,, ,,.1-n (1 l,,i!«�c,,. [n •·<'rmcll,,.. No""º Clc•'" "'"' nr c:e;,t ;,. _�;,,.,, ,l<•,,wJQ '1<' obe<le<•er á �-.,,, da Iy:1•,: <1,. ;,,,.,.. !nf<'lizmellt., nilo !><Ide fo>'""'� l<)'l< é;, .:,;oH �·:,;\t<>Heo,-;. F,, por l>:tt>, ,.,;., J><H1,• frn• h"ih«z· !"'�" <1ue o P"""""'""·to d<ts nrn�s-" " '""'�"d"" �-ami,,l><· i,,,.�a o 'l.',.tlen"u ,,,;., lo;.:n. d<> ,,,., .,,,,,1,,1;� em ,Hre<'<:it<> ao Kremlin. �:"'" '"-�"J"te..�la �eliglo>1n ás dfts,.es nrnea ,::, ,�. """"'"" �<>!,h,.lo,. pod<cr!ío ""'" d<> "m ,,,.._ mc>tt<> ,,ar,, <mtro .iumi11ndu.� p<>l" 11r<>J>ll1,<t"* \!a ,.,,,,·u,umlst.t "• e<>m jsto, eorre g·�:tvé ,. ;,.,,., :t .....1.,,.. ""d:tl. s,.,., �,,.!;o �· lrnpro,11sn cntlu11!,•n, nll.o ,,.,,. NCr<\ 111>s�frel eselnreée� a 01,>iuUio 1,>u bJlcn coni e,, ,.,. ,,,nnub,-:,,. ,lo eu11unnnismo.
�:;)'d;;:��- --:�-�-� 1 nossos pol:!tieos dispostos sem- 1 pre a darem votos em troca " Votar é um dever. que a lei de certos apo!os! NçHas -con ·e a eonsctencía nos . impõe, dlÇéies , e Isto ó quasi certo que ,Alistemo-nos pojs, e votem os: .sueeederá, pode .ser que .aJgum Yotemos, porém , on de es tive· espirita seja eleito. Foi, aliá.s, .rem nossos C"a.ndidatos , ·para o que se de u para a eleição do ,que elles, nos Congressos, nas · c uriosó deputado Campos Ver . cimaras Munidpaes cooperem gal! • . . - na_ feitura das leis que nos Lendo, porém, o manifesto hão de reger . . ·. que eiles pu- espirita. vê�se o quanto é cer· . g,uem pelo_s direitos que n os to de que "os filhos das tre eon[ere a Conatltuição da Re· vas sãQ muito mais habeis que publica, direitos esses que têm os filhos da luz". Elle; affir aido postergados tantas vezes, mam eathegoriearnente a suà cdtúra os interesses do Esp!- vontade de só · votarem nos rltfsmo . . . Unamo-nos, pois; seris candida·tOs, nos seus pro os tempos são c-h egados e•a prios -can'dida.tos, que vão ser hora é de lu· eta . . Cerf.emoS escolhid9s em convenção d o<i fileiras em uma frente uniea , espiritas. " Que se esqueçam os esquecendo resentimentos, si é resentimentos e que um só q u e esses possam existir entre ideiil" os leve as urnas é o que Officinas propri11s. esplrltas , e com um só ideal desejam os organizadores do co·rramos ás urnas e suffrague- movimento político espirita. mos os nomes dos nossos canTodos nós sabemos ,qual é o dldatos, ,que serão escolhidos " idéal " espirita. Mas nós não na -proxima . convenção a r eal i- sabemos q uando nos será pos 2ar-se em São Paulo . . . " slvel ,1evar para a linha dei nhecimento de tudo isto, sua HA UM SECULO! . . . E' o que diz um manifesto frente o ideal catholico de paz, : tarefa mensal deveria coi;,.star redigido pelos dlrectores das de amõr, de justiça e lle carl A " London Medical Gaze-t te " 1 d e perto de 1 6 . 0 0 0 paginas e assoeiações espiritas de _ São da.de. Urge a formação de uma de 28 de Janeiro de 1987, es - ! d i ariamente de 60 O. E is to só Paulo. Está. claro que ninguem eonscieneia civiea catholica. crevia: para a Jitterat�ra medica tran dev.e"rá temer as actividaéles I Por isto bate-se o "Leglona anno de 183 6 fo . c e �a; a.· ccres eente - se a inglez:i., o Durante " politlcas dos -companheiros de rio" . Qual a Opinião dos ca França; , a americana, a allemâ, etc.". Allan Kardec. Ha. sim, que re. tholicos a respeito ? E' o que ram p ublicados só na Ago ra, podemoa diller: !ato , 1 sobre os varíos , volumes 300 ceiar, venham estes a ser to- · desejar!amos saber. '. ramos da sciencia med i ca . Es- : lla u m seculo! E hoj e ? . i tes 300 volumes, sommados ál< 1 CATH<XLIOOS ?
Enviou Ô Exmo. RéYmo. Sr. D. Duarte Leopoldo e Sllva, Ar eeb1spo Metro.1•olltano, telegram- ma de feli-eitações: â S. Ex<:ia. Revma. o Sr. D. Alberto Gonça.lves, B!$l)o de Rlbcl,ão Pretc-, por ooeasiflo de seu anniversarf o ; ao Exmo. Sr. Dr. J. J. Cardo so dê Melfo Ni.tto, pela passagem de seu ann! versarlo; Dr, Hen rique Bayma " Dr. Francisco Machado de Campos, pelo rein!r,io dos trabalhos da Assemblêa Legislativ<1. e Camara Muniei,pal ; ao Dr. I•'laminio Favero, Jlela sua posse como Director da Facul dade de Medicina; ao Hevmo. l,"e, Re<meu Fortoi-e!li, aben,;:oaa do os trabalhos das Congregações Marianas de São Cfrlos; ao H<+,·mo. Pe, Dr. J-0s� Procoplo Magalhães e Dona Aida da Silva Prado, pela passagem de suaa datas nataliclas; á Congregação dos Mlss!onarlo" do Imma<:ulado Coração de Maria, pelo falk· clmento do Rvdmo. Geral Pe. Fellppe Maroto; ao Dr. Vieenk Melillo, pelos coritinuos progressos no seu trabal ho de assiste" cta aos mendigos; 4 D. Olga de Paiva Me lra, congratulando-se pelos melhoraméntos e ffoctundos na Liga das Scnho•as Cnll,o Jleas; â. D. Avellna Bastos, pelo fallecltne n to do Comniendador C!cero , Bastos ; a D. Leonor Barros Camar-go e D. Isabs'l Pan la Leite, peló tallectmento do sr. Augusto de Oli veira Cam,, rc;•,. Estiveram em visita a S. Elxcla. Revima., quando na sua csts1dià. em S. Vleente as seguintes pessoas : S. Excia. Rev�. J), Paul o de Tarso Campos, Bispo de Santos; Mons. Luiz G. Rlzeo, Secretario do Bis po de Santos; Pe. Lufz Ta!xeira de Araujo: p,., Paulo Freire, dltector do ·archivo da Curia J.{etro politana; Ma . di-c Lufa a de .Tc�us Crucificado', GerÍ,,1 dis Irman>.in has da Irn · maculada Conceição; Prof. I\aphael Cavalheiro Frdre e _Exqs. Fam ilia; Dr, Renato Motta e Exrna. Fam!Jia. S. Excla. Revma. o Sr. Arcebispo Metropol itano recebeu em audlencia os R.. vmos. Slnrs. ]..!ons. Humberto �fazzin l ; Mo<1;. João Lauseano; Cones-o Josê :'olaria Fernande><; Pe. Alexandt· e Zane'.tt!, vigario de S. Vicente; Pe. Antonio Martins; Pe. M<1.rcül JÓ Fran co ;Pe. Arnaldo J. Gurts; Pe. Jo sé Da.n ti ; Irmã Din.-to ra do Colleg!o "Sacre Coeur de Marie" de Copacabana; D. Olg(l. de Paiva. Melra; D. Maria Lu!za de Arruda Botelho; Fam'l!a Carloa Pereira e D, Maria do Car,mo -''erneck. S. Excia. Revma. o Sr, D, Jos& Gaspar da Fonseca e Sil,a, Bispo Auxil i ar, acha-se actualmente na cidncie da Apparedda do '.:'forte.
Será bastante gu erreai- o communismo com gritos e caretas ?
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GOVERNO
São Paulo. 25 de Julho de 19$7
S<>rthn<'nt& v...r1n,11,.,.1mo ln11>ortneA.-. dh�rta CASA ALftFlRTO l,nr,rn 'I. 11.... ,.._ 10
CASIMIRAS
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AUl'Ol'a Prlnte,r Plrltnha Nadon,o,.,. e 11::.. ,,.,.n..,elrn• C..\SA Al,lU'lRTO LRl'K"O Bento, = - =-----==- � ==•·--=- -� .,__-,,:=, ·
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Londres e Ber1im co operam para restituir aos judeos os Logares Santos
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LEGIONARIO
São Paulo, 25 de Julho de 1937
I I S T I I T I II E O S Frei Pedro SINZIG, O. F. M.
vanta josa,e1,,nt<>. h,wtuutnneo, Berchtesgad"" aea,;u ; alguma �<>isa <1Uc tam· sr. Goebbels, annunclou que fo Contra�tam c,om os ,-eu·atos de• " Jwsc", os passou a ter a honra de domi bem o hhtorlador protestante. ram presos, por crimes �ontra insta11taneos, dando gernlmente ciliar a Hi tler, para o que foi tortíl samonte. tem 4ue reconhe a moral, em Rosenhelm, qun.• uma !mpressQo mals verdadel ,·a, construida uma chancelaria pro cer .-, ,1uo sal;entar vara as r;e renta capm.,lllnhos. lu,.tautaneo, .O vi;r;ur!o de da realidade. Ha all>unf! offlci pria, sendo transformado o rucões 'uturas. O mttndo n:lo ae.s. de v istas aclrn ira,·�is, di> u Berg-hor", so1nrndo retrato do ,· ctrocedeu mH att n o,;, 1nas ha Golenshausen, 1io Chiemsee ini!o � po�c·, que revelam a inton·cn usu nday l':xpress", em fortale um Ser, de:1nt.-, de quem lOúO mul to longe da Rose11heimJ teu gi!o de artistas, como n6 dos co,,. r-a. Todo um lado do morro est/1. annos silo cQmo l <lia. e 1 dia no r•·oximo cl,:;jmJngo, do slto do pulplto, "- accusação, e decla gressos nazistas d<i X1rnrenberg-, fechado com 5 (cl n c,:,) fllas de ,·omo IQOO 1tnnos. ·• O " D<-r Deutsche Weg:", con· rou , M \ J em Rosenheltn, aó ha das Olymp iadus, de inaugnra arame farpado; p"que nas torres capuchinhos; 2) n e nhum dez ,Jõea e recepções etc. Não faltam p1ttore�cas s,io pont,:,s <le defe \ando o mesmo. a'ccrescenta para todas elas sa, a,·madas de metralhadoras. o " Zequinho " (o sr. i..loelJbeJij, dessM foi preso". apreciadores, m/UI sào infer!ore,; aos Jn stantnn('OB, Um prcdio longo A direita ,la de f!gur:t l>a"l s:inha) : "Qui mnn e clest!'s tive a felicidade de ,::n. estrada i<erve para ª" gua,·tlas gce du Pape, en mem·t". Jaccho os albuns. pelo menos Futop;raphln oUleln1' O o,·. p or lher alguns. Não ns nu er•• sa\ (JU/é, de lá, podem con trolar aa hoje. Os retrato,., de "po pars mtn,. l•: 1. \0�, o fforecirloc, de �urvas da estrada. Nos morroi<. )!C:lo nazfofa "Der Arbeitmnan n ·· ae", e os Jnstantfl.noo.s. de ha O. grande distancia, estão mon de leit u ra obrigatorla para o� mu lto são conhecidos por i;re presente: Fotor,;-rnphl:, "fl<•iRl : O govH - tados canhõei< contra aeropla joven.� nll<-mi;.-,s. tra� a carica gos e troianos. A Encycllca do aos no naüata é aolldarlo com n n os. O pequeno ctlm lnho o. Ber- tura <lum frade <IU<' "e C8J)r<'· Santo Padre, [rref utavcl. chtesitaden cedeu a uma lai·ga gnlça n u m pantano, 1,rocuran<lo esr,il·ito� independentes clL< tu ··chr!stlnaism o po,;ltlvo··. ce>:n.� l'-o ura menl;1'> do. Hoje, quem <1.uer ver, não estrada de 120 milha><, fechada, arrastar rll<>ccsn- quando o " Fueh rer" ou seus que resisto descs1,eratln. Jn,.tm,tRneo , 20.000 (er;t d l fficuldade em con hecer a nos e$CUtam, dur"nte 2 ho,·as, "· hosl)edes vão a Munieh ou vol• ,\ m oralldncl� In"1,u1t:U>eo, pa lavra de seu Bispo, Dom Cle· tn,n do lâ. - O tltu!o dosto nl!emã, desde o r.to,·Pl'no de H I · verdade. Com r ndo, nas fileira� nazis mente Augusto, Conde <le Galell reli•at(> foi redi, g!dQ vor Goe tler, melh orou ? o u n'1o? A ,· e· tas do· Bras il, hn quem veja na tovico: " ;'xa rln"-; Alto rn: nada de atten t!L• vista (Muenster). Um " Zeitschrlft i cnmpanha traçada p�la Eneyinsuspclt:"1 verdade, torna-� n<:>ces$nrio <• (l<>s contra o lfuehrer! fue,· <l!e ge snmte Strarw;s�cn,; 1 dic,., um crime Jesa-magesta avia". contra a fal,;� interprct::,. Goeb• ehaft M (!. 55, fase. ,\-5) tr1tr, ua 1''otog, uphia oftlelnll çil.o ue palavras chr;st ans, /1<,s,1 ·, bel s, em· seu dlacureo contra o iostnn \aneos csdar<•eedor·e,;: A dc, ou antes: lesa-nazismo. A,,. que o Mtn lstro do Cu l t o ( . ) ,\e- . Ca r deal Mundeleln , citou, IJ om crimhmll<ladc da juvcntuae an· �hn, o i;rercnte da importanti! 1,lkr:nã L. & H., deaote cla1 ou. doante, de num�ros:is_ :,,s. 1 allernil.o que �. uma med!clll. an gmentou asstrntndo;-a:ncnte. -\" C' :1.$1' dun, cou hec!d com mum, amea• temunhas. <1U e a f� n a dt,·,nd:"1 · t l - c le r\çal d <> l,nmerador frau <'ond�mna,:ões de rnenor<,s. -.!e çou que, no oprimeiro encontro de tle Ch>·l�to não trnn nad>\ com �e.-. Nap,, l cão. Infe l!2mentc, nã(, 1 934 para 1935, ti veran, um au o chrlstiaaism o PC>S!tivo ., , � •!e · 1 e !>w u n,;· n fo!<>grapbia totla �mcn t o, em Bcrllm, rle 31 %: - com o aut"r deste artigo, lhe daria úma série de tren,en<las pols (!Ue o mesmo 1\f!n!stro _r,f,r- <JUe, por Isso, apresentamo,;. i>m Hamlrnr.go, de H % : - em !:oofeta<las. g�tá. regulando. E' o mou <JUO r, :>hra�e de o cht·,,,Un 1 Nuer<'nber;_ mn\"l dü <'ltla<le " a . lulltantnnemu Napolei\o: "QU<\ · nlsmo ,·on.si.� tlr _<o'n a r� n,t u:s e.st:l. p en .«ando O Papa, ao amea men(o mrn l,;rn •·, do JOO % : ,'m l!YStema dos -campos de concen tração. mas não � muito Jlro , !u<ladc de Ch1·,.�:o, lh<> pr,,.. .,_ car- me de ""comm unh,l o? 1 1 8 %. de , Leipzig· J)rlo para convenc«r no Bra"II 1 <·ar gargn]hadi:.1 '.. Bug�nie; a escre,-eu as,.l,n , alg:n <>s , parado. <,O.m .!<'oram ou onde for que ainda haja ln· Fotog..,.p hln oll<'h• l : :-:o <>rg:l', acas o pensa que o mundo le •menon,s, cidades 37 ele ri�mos <icpeo<lenc:a. Proponho-lhe col- : oflcloao do nazismo • nas !.'�h - nha re troce<lldo l)Or !000 annos, warze Vorpl M, o PaJm ;. " ;;,r, ,,.,. .,. ""' ,,uo a s ar,na$ caiam <la� 1 o auinncnto rot tle 872 a 115\. .. i,a m�lhor: vamos .-,.,contrar-nos t�rrivel (e o augmento pelor O 1>ubllcamente, deante de co11 vi lado, em car!catur:t, <'OI · '" J\:'.lH· mho" <lc meus sol(ladosr dus dclicto" sexuaes de men,, dado11 de parto " parte, il i scu tor tle porcos. Doh; annos tle110:s, o Papa ex- res que, na� cidades granclcs, d� tindo o assumpto na-zJsta com hu,tnntn,....,: Dou, von Calt n , commungou-o, e 4 annos depois. 219 subiu a 363 ; nas Pc<i'.tenns, dlstl ncção proprJa de hoimens Blapo <le Muenater: M P<>der<ll" as armas, literalmente. eahfram de 13 a l l-1 ( ! ). E de lrt pnra a educado/!, Que mal ·p6dé hav<ir aoiqullar-nos; podereis arrn n- das mãos dos soldados. na rc cá? Corngom . .sr. Goebbel� m<1� para o gerente, si elle está se . car-nos o coraciio. ma ., isso s-os 1 ! l rad(, de Moscou. t,· e-nos ce;talist icns, qtr� """ guro de sua opinião? e si jll. »fl· dfgo : Não 0on$egulreis arran Eim 1813, Napole>lo Ior's-Du Q beremos ""ªminai-as! be mi11ha opin ião que ê a do Pa car essc,s corações cMh<J l 1 ,'<h do Pa pa, longamente encarcerado. Fotog�apb.la <>lllei11li Um ,,,,. . pal Vamos, sr. gerente. Propo Vlgarlo de Chrlsto! a r(lnUnclar ao Es'tado Pontifi- uai <l<l nues,..,!dorr, a servi•:Ó d n nha dia e sala. Fotographla oflelal: A llOl i • el o ; em menos dum anno de· eia nrohibiu, numa aldeia \\" nc ,·- roí�, :-Vat>oleão me"'1no ten• que temburgucnse, a pr,>cissAo <J, a·•sig·n,u- n abd\ca,;:ílo do tod«s Corpn� Chdsti. s ,i .� uas conquistas, no mMmlFJ· protes - simo Fonlnini!bleau que vira u lHM:u1tt111<>o : A l,i:uu" t«ritc,i. ,1 uo �03tumavam t oma: �c,w�f,o <:xercida con tra o St�m pa, l<' nes�a ;iroelssil", roram ;,. m<> P"nti fke. O Cardm\] Pace� e n:a ü, al �s:roc,: eathol lca, pegaram nas l>anderrab, no turihulo, nos cn�- l?'l\ns :,!tos dlgnatnrlos da Igr� tlcao,, etc.. e c'O.me �nr�»- ,, 1,ro- .:a. riu� ti veram a " onsad in'" ,lc cissllo. Viram-no 03 cathol lcns, �e manifestarem pela bule dn Coincidiu.d o com o que pu- · sou sex ta-feira ultjma cerca de educadores religiosos da Ju· Ro<l-hm. Roehm, que roi o bra,. un1 J>nr um se n.:,,.ociou; d"ah i � li:.�,,,,rnmunhâo, roram <'OlHkn, !lOUCô, toda a alrle!;i e,it.1w, nn. nado� por l\n.·poleão a 4 annos de ·b licava o l,EGIONARIO em 25 . 0 0 0 homens n a Deutaeh4 ven t ude. ço direito do Fü nrer por doze 1)roei.�,,;;,;,, con,l\u ldn. pa>r prt>tcs car�er"" noa Al pes lnhospltns e seu ul timo num e!'o , o "Cour Iandhalle -de Berlim para resTrata m-se -de casos lndiv l · a.D.nos, tinha con cepçõ e s bas Xadepois, temJ>o l'ouco fri<>s. mntes cr<,11te><. rler de Génêve" publ i cou, com ponder ao Cardeal Ar.eeb!spo d uaes que a I gre j a n ã o Pó d e tanta especiaoa sobre a ed uca. ,oJc:\o tol condemnado a FotoJt;rnphia o ' ieiRI: 0 •"'"• ""' · � - ti;:ulr, 6 annos, para a pe- o titulo acima , o seguinte ar de Chicago, que ousou pô r em p revenir - as pessoas co n sa- ção da juventude hitletlaua . t.ro do culto: .. F,:ti A !l: AnlO CA'l'UOl,ICO COM Chri,,t o , DPw,? q u e n,1- 1,or ! l ha de S. Hiltenat. t i go : duvida a pureza de Int enções gradas a De u s não est ão resO orador rec o nheceu q ue \ Pl'ltO VA(;A.O Fll"('Llr:.!IIA STICA Dou garga lha<la.� ·. Contando tudo iMo. accrcsd tr co as n a to d as as <i· Roehm devia ter sido fuzila.ao da justiça do Terceiro Rei c h , g u ardad Inlltant1uieo: C,11,f i><,;!onarâos centa o historiador t,rotcsta nte ·· Digo a ultima po1•q u<i não FILIADO A A.. J, C. cercados de solda.do" cath o t ! c"H Arch!Oald AUson. em sua "Hls• na questão d os pr ocessos Jn- "bil! dades · humanaa - e quo por uma aesaentena de nazis O contai-a�. posaivel maia é Já antes de Domingo da Re,m,·- tory of Europc": "Ha nl;,;mna es e pen o deaBulpar? em sa nã t tas, e por evidente immoralida ilh t t ftedae1or-chete: reiçi\o, 85% dos soldados catho· coisa """sas colncidencias quo Dr. José Goebbels, Ministro da en ados contra um m ar d , e ara o Dr. G oebbel s , de. O Dr. Goebbels esqu eceu "'"l>m1dn licos da Rhenania tinham cum- ultra r,a,s�a muito o tcneno <10 Propaganda do Reicll , mob!il· rellgioaos por delict os co n tra Não d d Gerente, Drldo seu dever paschoal, Uln · a moralidade. Salientando os esta.moa em presença � de um porém de falar dieto: que oa .tnn V.lln• Carl,,. do-se confessado e te ndo rec('· dellctoa de lesa maj estad e, 0 escan d a loso e re voltan te phe- vlcloa contra a natureza , de Rodaoç!!.o: bido a 11. Ccmmunháo. o de de a c . - c den ia moral Roehm, eram o facto do dia llu• h1nn11,.uln,1n ('lon�l,.-flo, Glll cardeal Mundelein tinh a cri- n meno FoU>graphla oflcbil: Concúr• Admln111tra<>ello· ticado finamente a obra do Dr. ao q ual n ão ae en contra.rã da Allemanha antes d a a u a data: O Papa ê li vr.-, nas �uas lh1• Qulntlno Doea,-u•a, 54 li Goebbela, organisador da pro- eq ul valente n a n latorla da b u- execução e Hltl<ir não se es communicaç<Ses com o Er,i11w � Drogas, Especialidades Pharmaceuüeas e Perfumarla<J s.. 1 .. ll!llt pado e o� catholkos na Alemacandaltsou sinão no d!a em paganda feita pela i mprensa· manidade". T•lephnnoe: 2-127� e 5·6792 PREÇOS DE DROGARIA � 11 ha. e · oelo radio em torno d estes Caixa Postal, . 34_71. Sodoma e Gomon a não suoM que descobriu a extsteneia de lnatantuneo: 15 typograpni<1.a proc�8Q1- - l1m atU'Ála,dQ ..,tala,.. P._0r�.@-�. .",e,oll.(r:omG�--com.. ,a i m- um complot organ lÍ8.do <ion� que !.mprlmiram n EncycUca do 11: X P E h l Fl N' T E moralida de do clero eatholico ; tra elle pelo propr lo Roe hm , S,, ,p,.4,,..,,- , fón,:nr · feel:!adall;- Rea j bem grav e n ão pedi a ·PermaM A..lgn11tn�1t• o ,. necer impune, E uma vez -u bertas aob outro nome, Ol�\mr � RUA PARAIZO N, 8 - Tel,: Nl2-48 - S. PAULO q e a G reci a. an ti ga fo i s uperada. Depois disto, Goeb�ls , que Anno . . , , . 15,MlO da.m a' sua desapropriacíl.o> em 8$MO o Vatican o não se de ix ava J u venal t eria cantado a v lrt u- Uoou sendo u m Ini mig o pes• Seme�tre . . bênefic!o do Estado. .200 eommover-se nem adh e rlr á · de da Roma doa Cez a re s si ll· SOlf.! do fam oso capit ão , n ão '-' umern avulso Fotogr'lt>hin ofl(-làl: ..Qlden .t nnnn.,lo• f pro posta do goV"erno german !M vesse en trev is to a corrup ção devia, certamen te , es tar em Peçam tnbella, sem compromisso burg; Ordem do chefe: ai lma g.-,ns do cr u<!it'kia11o tem riue co, que pedia s'ancçõ ea contra dos costumes -elos religiosos al· colara para ofuscar uma vez d eaaDareeer ! E•tnndo rom """ fll1t1dro ,,., o Ca1•deal, o Dr, Goebbels per. lemães. O Dr. Goebbels accu- mais a sua memoria sob O Pr<iM obr!ln,,tunt-.nco: A reunlil.o e ('f>llnh<>rado.-- JA sa os Bispos de fazerem morai texto de sinceridade. deu a pacien.cla. 11Cator!a de C'lopJ)e11burg prete11• <'ftlnpl<'fo. <'dn tolh11 nfto pnbllM tO!erando "suj�lras que não se o discurso do dia justificar o ban!.manlo do Ministr '111'11 o <'Ollnl>or<>r da < lle• filie lbf' ,_ Foi uma explosão de eolecrucifixo. O povo reagiu. e o 1'a e de odio. Tambem de vir encontram em nen:huma outra Propaganda do R8kh demons ,...,,, otff'r...,ldneo por qnnlqul'r ,i:ov.-,rno recuou. Snbe-He agol'a llff•oa """ nplJp nno ri,,,.,.... classe da populaç-ã o". E elle tra a que grande bah:eza pó tude... Porque () Ministro da (lue oa dois primeiros detenao �" ,1...,.,_lnr ffll ""lln ltorn,:-llo, o Propae-anda do Reich é um constata com e9candalo que de deixar-se levar um homem l,EOIONARI O li. •oli<'ltnrti, res da Imag em do Crucifixo jâ aberraç as ões � crimino sas do da apostas ia.. c.. mo de pró,r<', allo <l<'Tol ...,-. não vivem; suas reapecfr,·as faPorque O Dr. grande defensor· da m oral quo clero catnolic o ameaçam a Goebbels é cathollco _ .como m<>OI <>rl-,Jnn.... ,t., "rt111:"INI r.,_ co=mmunica ml l laa r.-,ceberam tidianam nte ultraj da, <i se saúde physica a , A N'dll<'tnn, Pllll)ora nllo ção do dfa do enterro. N o dia 1 3 d e junho proi.i- t o commu nist.a. d e Marx e En e moral da Ju- Hitler - e -á verdadelra.ment� mHtt,Jm gundo e!lo, em todos oa con l�tthflm •Ido pnbllrftd<>•· Fot<>i;"raphla oftlclHI: Goeo mo passado transcorreu o se- gela. ventu-de '·. A conelusão aerii u m eapectaculo deshonroso 0 ventos existentes na Allema l>ela: Mi lhares de padres catho· xageslmo ann[veraarlo da morachada antes que o Ministro que offer<icem estes de3graç Do terreno da theoria pa� nha. Ro-,,nn<>• ,.,.,. ,.,.,.,..,,. nu1.-n11n• , licos são crlmino�os ae>:ua.es. aM a en uncie : a Igreja é indigna doa -que escolhe m os tramas ,..,., """' 11nnlqn.,r ,olt,.rn<>ll<> <'ffl ln•tantaneo,. , a) Doa 21 .461 te de Monsenhor Ketteler, o 80� ao da pratica, auggerlndo _,.,.,. <'RdPrP,:,,.,. r<>mrnn nl<'nN'm• E' p-0r virtude -que elle or de oc.cuparMse da ed ucação da padrea seculares foram accusa homem que com () rehe u deu o s ol uções opportunaa para o do anti-clericalismo mala Ja "º• """ ,.,..,,.lplo no no••n a.,...11. doa t9, sendo condenados 21; - problema communlsta com um dona, ha varioa mezes, á im juventu de, que deve ro e l, soci em seu blema ser c ie sem p M a macent o para atiral o em face t,-, Pffrll 110•11n C•h:to pmofal. dos 4 . 174 rel igiosos Ioram o.Cu· prensa "syn cronisada", que pra atfecta exclusivamente mais muito realidade de senso ao da s_ua Mãe, a. Iyreja.. bre discurso sobre "o movi sadoa 9, sendo condemnado ! . Os milhares do ,<r. G,>ebbels .,e profundo e intelllgente que O m eni o operarlo e suas rele. regale seus leitores co m con Estado. Uma "l'ecordação poz Um auditorfo digno del!e lnM deixar Hitler tos pomogr aphicos . O purls· entr<itanto o r, Goebbe 11assar impune rednzem, pois, a meno� <l� do Sl'. Hitler . D çõea com a religião e a mols em : terrom p eu o seu discurs o �ro m nte 0,.1 %. um Goeb-bels é um fa e almo Dr, Goebbels não póde <im baraço, na exposição de Nascido em 25 de dezembro ro.l ". Quaal toda a leglsls.ção sua i vocador com grltoa " Para a to b) Comtudo. o numero de><�a bastante eloquente a.cerca c mais admlttl r as eousaa abo theae; não raz muito tempo I forca! Maasacremol�os'' coJll dos ordem de cr!mlnosos � avulta de 1 8 1 1 , o barão Guilherme social contemporanea se ac.ba aen t!nu1ntos do Ftihrer nos znlnave!s com ettida pelos m s nas fll clra� nar,!sta�, de� Manuel Von Ketteler, mais em gei·men nesse discurso fa� do. qu.i morreu um c<irto capitão ' relação a.o clero�cathol!co . seus cui<ia...os quanto á Igreja. cle oa Roehm e Hehws. at(> os tarde Arcebisp o de M ogu n cia, moso. promoveu Em 1 8 6 9 Hermann .1<: ss<1r (ministro), fez seus estudos classi cos n o u m r união a e de todos os bls-· Scheidachcr. HaefkP. H!ttl, Lud wig F .. O.stertag. West ennoyet collegio d,os padres je 3 u i tas p os cathol!cos allemães em etc., etc. (O "º"ªº albun, anti-' de Valais, na Suisaa, dedi - F u l da p ara e� t u d a 1· a questão n a � 1 � 1 a esta. terrl vetm,,nte cando-se em seguida ao eatu• soda! e a missão nella reem. _ che:oJ. d o do direito e das sclencia,; vad a no cathollcla mo. Fotoi,-�:aphin offlchtJ, O go ,...,rno divulgou amplamente rc cconomicaa nas unlversidaSua actlvidade social não retenc!a5 honro/las qQe lho fe,;, des de Gotlnga e de Berlim. reduziu á dlffu;ião de ldéas hn tempos, o sr. Bispo Dr. JJc,. . Apedeiçoou sues estudos n a'l se ,:, â agitação dos esp'lrltos , ,iini:-, conselheiro de E"stado. 11nlver de sidades do> He i l berg- >¼ m s tambem rn11uu,taneo, Dom Dernlng, a O levou ao ter. no dom[ogo da SS'. Trindade, :\I uulc!}, abra11ando a carreirn reno das obras prati<.-aa, fun falando a homens, disse: " ,)o do tr!-bunal de Munster. dando om sua dioreHe n t. me25 . -000 Dadrcs, uns 25 a GO, <le Aos tri nta annos, depois de Koenii.sbcrg a Const:>n�a. fo intensa lucta !11terlo1·, 1·esolM rosoa círculos operarias, c:ü· ram RCCUi!lldOf! ou <:onden,na<lnfl, ;-ras de soocorro, cooperativas veu abraçar a carreira eccie� isto � l c,u 2 .J)•>1· ,;;llhc!ro. mutuas e do> conatrucção ett. Dizem que é <lm bem tla mor,, alasti.ca e, Ingressan do nuni i O ministro da Fazenda do na secções admi istrativa lldade. mas, porque, rntãn, "� sem!narlo recebeu a ordenaM - A elle se deve toda a orga n s, respeit" v a toda a ,,.uropa • , fornaes s(> fala,n do olcr·,? 1 que po derá rera.zer--se, quauJ unl1? 1 nh:a.ção que s en·lu de modelo novo gablneto francez, Bon dericlts que se " 1 a de al gacerdot ção mult!p licam Blu merece da nlato rla do souber punil-o essas eoh"w não aeuntecem em m da net, <ixpoz 11a CamarS: com como os coelho op lnstitulçõos âs ei-arla11 e a seud _ . 1844. de s e att!ngem o J.onroso qua!Hlcativo de outros ,�.,»rpos? Delles, os jor 1 co- I eumplices de pertidla e ign� E oor nae.s nà<> <l!zil"' nada. franqueza rude, a derrocatla com velocidade pasmosa altu- , Depois de em pregai· sua Allema nlrn cntholica . "elr" v d a gran deza da ,,ranca : ra:ncla. ,l<: Jl<.>i� de mei,> actlvidade de modo vario. ne> rtA· ora, (lll<', Com razão jll. houve quem fi11ancelra com 911e M. Chau ras o.stron omicalJ. auno tl<> calma? :,;çora, depol,; ·• o t<imps recebeu o govern foi Ketie!(lr ue q dissesse KetCatholica, Igreja da seio o de ':" .::-=,::{:.;r.m.::,::.mw.,•; ;;; Apesar da riq ueza da Fran- 1 r,::t:-::,::,="ri{W}::C.-W:-:'..:t� ela Il:ncydicu pnJH'1? Ac�.so ,,u :t�::,::,n,:t,tt.n,::,:: JH,-s<'! toda l i ber teler começou a se dedicar á. facho de luz de qi!G se valeu seu an'tecessor o lneftavel intenção?. no a j dade aos \n i m i !l' O:< ,i,. ígreja ; a questão so.d al, sendo sua obra a Pl"OYi dencia parn !llu mlnar Blum da Fre,nte Popular. Ai; t�� ;: !n�� i:; ����vfl:��; Á . nós, por(nn. a def�sn dn. nossa 1 s bre es te asaumpto o m u ndo . . E o sr. Hltlel' ln arcas do Estado vasias, ven agrícolas e lndus·trlae.�. apeIf,;rcja ê clifflcu !! ada ou torna principal o Defendei ., ., A q uestão opernria e o chrl11- aistc em pe rmanecer nas tré cimentos qu<i se accumulam , i:ar de possulr um imperlo coda impo�f!J vcl . . desordem eo.hotica em todas lonlal do ,qual provê-se do que honra de \"o�sa mde, a Igr,; tlanlsm o ", répJlca ao manireFM vas . . CIRC{ LAn A cru;oonEs Atacada por um orador, ja ! . necessi ta; a Fr1111ça está nu- " ,,., KCOBRANÇAS s/c " - (sociedade clvJ] ) , é u ma M· 1 n.bandonae a sala!.. �ilo adm• ma sltuação precarla. taes cm vo,;sa casa jornaes QU<> , gan!2ação technica, moderna. espec,au�a<la e;m e"Orança >,t <lo q11alo.11er n a tureza, mediante com,n ls�ão si rece er se t J.an�ae-os offendmn a lKrnJn. ,, se;n. nen uuma 1 O s!lr. ministro da Fazenda i< .. no fogo! <l�Spé'Sa pura o credo,·, - c.,n São ia.ulo, 1 , co n feesou a 30 p.p. sem que ; Rio. Santos, Interior e todo Brasil. l<'otograploin offl<-Ull , Concor data: O Igrejn cathnHcn tem •> . B . ro a c KCO á subisse ]!}e ></e rubor o NÇAe R.A p · oimico .-,con meio no jecta-se fa e l!AQCO.'\"OES Fll.HO , direito de consenir ,, fu n<l"r l e s. Paul o, d o B ra s il, - aal vando sem on ns, 0 qu e o a existencla no thesouro do E s4 tl <ore<:lorcs !tun s. Bento, 38� - 4. 0 andar suas escolas. Julgam estar perdido. tado de horas IS ll" 8 das F.xp�diente: 20 apenas mil-hões de t'.t Dispõe da Heursoa para adeantar vor conta e RISCO lniJtantnneo, As escolas ca ltlELll,1,0 on. VJClll.NTE 2-0688 Phon o�: 2·2H6 rrau,cos, d thollcas, em i,i,rando parte jf,. ;.,. para saldar comproi o Eser!Dtor!o 0 t<Jdas as deape�as, - ret(rando an�nas <10 f{ Pl'a(a da Sé, 3 • 2. and chadas, mm ou ,;�m a farça <1.c miesos até l.• de Dezembro 1 p r o J)ri o re:rn i t ad o da c ot>ran,;:a. realisa.da, s!mpt�s com m i�- a 13 !'ln.la lllBEUlO lZ Lti N<JISCO FR.t DR. CELESTIN O BOURROU L pleb!sclto, tem que ceder tndns · •, ;fdº Pre-combina.dn, tudo, por escr\pto, aasignndo � garau,:\ escola Mcnlmmum·· , diiro: pag-.� . nesldencia: Largo s. Paulo, 8 pro:dmo, no valo!' de 4 2 8 mio_ g OTTO 1,lllZ RJREIRO !hões! Cobro. C<.MU ra,.pJdo,, o successo qual<Juer -credit0, mesTelephone: 2·262t l)Jl, Pl,INIO CORRB:A DE Pra�a Ram o s do Azevedo, 1 6 Fotogrnphla ofll<-inl, A All<• · mo sem nenhum ,locumc11 to, seja vencido n u PRESCRIPT O, tl Cons,: R. Qulntlno Bocayuva, 3i E ls a França de Blum, sem 2.• andar. OLIVEIRA manha eatá toda unida oom o Oetras d e cal:n-oln. promissor!as, dUDlicatas, vales, cheq ue,-, : Da� 8 Qs 5 Televhone: i-5322. · fallar no commcrclo arrulna· nunca antes. QulnUno BocayU\'O.. 54. 3.• cnrtas do fian<:;a, contractos He., - nlngue!s sem fiador, 1 Sala 323 - T.-.1. t•7216. lnstQntnneo, U n s 90 % do J)O· factu ras, notas, Balarlot1, fornecimentos com cadernetas, it do, n a agricultu ra desmante�;;:�LDO DA COSTA l,EJTE vo anrenderam ficarem calados, !ada, na luduslr!a paralysada, g _c ontr.s atra zada s s em d ocumentos, - d� emporlos, açou - tl Pra1:a da Sé, H - 3."' • s/ 313 o que se com prchendc deante DR. HIL'l'ON DE 80tlZA g ue5, ph a rmaci aa, padarias. casas d e mo ,·eis, lojas, mo<l is- tl nas arcas d-0 Estad o em esta. Telephone 2-7881 dos cento e tantos campos df DR. .JOSE• DE OLIVEIRA tas, alfalatar!aa, M_edtcoa, denti stas, pártolraa, etc. etc. ). MEIRELLES do de vacuo, desordens diaconcentra,;:ão, sempre a,bertos . .-, RA.MOS Possne MBure .. de Informações•· para uso proprio e � 1 deante de outros meios de op pa,rn attender q ual<1uer Interessado. Qulnt!no Boca,-uva, 54 • a,• do Prof. Benedlcto rias nas 'ruas ineluslvé na CaM I (Asslstente i ,; J)ressAo. Aos 2 ou a mllhões de Montenegro) mara ond e se deu b a pouco I u DA referencia e prQsta q nalquer esdarecimen to gratis Sala 219 • Tel.: 2-00SS membroa do partido nazista, de· 1 de MolesUa.s e Cirurgia Sen, ean,pron,h,,.o , e..ere,·n, 1;>rocnre o Escrlpta?io , edificantes acenas de pugila- 1 DR. ANDRE• SILVli:RIO tentor do poder-, correspondem Senhoras. BORllELLI dezenas de m!lhões de cidadãos to verg"onhosae. A tal pon to 1 .JOAQUJ!:1 P, DUTRA DA 0 !1,, E!$peclallsta em Dontatlura� mo• , C<,ns. , n. BOa Vista. 14•4, and. chegou um palz que até ha · ... ,1,. 2." e 3." ela��"1 SILVA 'I'el.: 2·2696 - De l 1/� âs 3 1/2 dernns. Pertel�ll.o absol uta. RUA Q.VITA?.DA, l� M Fotoi;rnphli, offielnl ; - V and, . Ph<>ne, .2-a:m, M s. PA:liLO 1, de deafructava annoa poucos U Sala . : . 1-A Direita, }! lil•<>r l\ : 1U Turmalina, Av. Re�.: 1456-sob. 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São Paulo, 25 de Julho de 1937
Fe�era;ão Mariana Feminina
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Sempre
melhores
um anno na frente
o melhor
Peçam demonstrações sem compromisso a
AMERICO NIC OLATTI 1. 0
!'residida pelo Rmo. � Assistente Ecc. Pe. Eduardo Rol:lerto, Salezlano-. reallzou se domingo pp. a reunião mensal da Federação das Fi· lhas de Maria, estando pre sente grande numero de re presentantes marianas. O prln. cipal objectivo da reunião iol a organização, em norma� da das pela Federação. da Con centra<,ào das Filhas de Ma ria, que no dia 15 de Agosto ot. se deverá realizar em �o das as Pias Uniões da Capi tal. Foi pedido ás -Snras. Pre siden·tes o maxlmo de atten çáo â organi zação da Missa de Communhão geral e á Aasem blén, offerecendo para.. est:t a F. M. F., um thema que de verâ ser desenvolvldo e li dl', por uma Filha de Maria nessa solemnidade. lt'oram iniciados, os Clrculo11 de Estudos para a formação do AsPiran'tado. devendo as
Snraa. Mestras -de Aspirantes comparecerem aos a.•s domin gos ás 1 6 hs. na Guria, ou ás Sas. quartas !eiras ás 17 hR , na -Séde da Federação. Com ensinamentos esclare cidos, incitou o Revdmo. As sistente Eccleslastico ás Sras. Presidentes a dedl-earem mnl to de sua attençiio á fonnação dos membros ,que desejam ln· gressar na Pia União. Sendo , esta uma sellecção da moei· 1 dade piedosa, deve ser com : culdRdo formada a sua arre gimentação, afim de que cOUJ· titua de facto uma "elite". A lnstrueçã.o Religiosa é um outro ponto ,que pede a j F. M. F: o maxlmo de attenção das DlrecÍ.Orlas. Todas as Pias Uniões devem organi zar os seus Cursos, e fiscali zar bem de pert-0 aa proprlas Associadas afim de que se não frustem ao estudo indispensa vel da Doutrtna.
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Uma Constituição Catholica na Irlanda
A Irlanda, .porém, otferec'.l . -•---------··-===·-·--······-----·--..-_.,.,.�::..-.==·-··-···==aspecto diverso:, e bem conso la.dor. A festa do 2.' centena Lembra, nest& ponto, a Austrla, onde desde Dollfuss rio da canonisação de a consclencla -chrlstã da nação Vicente de Paulo, en<:ontra no gov&rno o seu re na parochia de fle:xo. Tanto a Austrla com,i Perdizes a Irlanda apresenta1·ão ao ' historiador do fut'uro um bel Realizou-se seguuda reirit lo exemplo d$! realizaç_ão d:'l pasada, dia 21, na parochla PEQUENA CLANDESTDJA j A FUGA DE TARZ.\.N Ideal do Estado -0atboll-co nas de S . Geraldo, Perdizes, por te sec ulo XX em que tão d:f. (da 20th Century F()�, -0om i (da M. G, M, com Jobnn:y occasiilo da passagem do 2.• ficil está aend6 a instauração Shirley Templo, Robl'l't YoWoismuHer e Maureen O' sm1 de uma ordein politi-ca e so· centenar!o da canonisação do ung, Alice Fay-0 eto.) Uva.n) Depois de nossa visita á ad- mais r:utoridades e contando São Vicente do Paulo, a ben cial intelrameilte despida de miravel Co1onia. Agric ola de já com todo o apparelhamen ção de uma Imagem do santo, Na tela, novamente, o pt:,l'• todo o laivo de democratismo Film interessante girando I Bussocaba, obra mantida pela offerecida pelos confrades da· sonagem creado pelo escriptor to para as enfermar!as e tra m o assumpt socialista. ou U\ll Hl>eral de e maconlw torno em t Assls enda Vicentina aos -'l'í enO Presidente do Consel'ho quelle -conselho vlcentlno. Na que uma pequena orphã at· Bo u rroughs. As suas aventu digos no caminho de Osasco. tamento . todo o es[orço ac do Estado livre da cerimonia., 1'tesidlda pelo r<""· trahe a sym pathia de u m ra- ras i nverossímeis apresentam Exerutlvo lmpunha-se á nos sa repo rta· tual co us!ste em se obter os Irlanda, De Valera, apresen mo. Vigario, Cone1so Den3dC· paz rico e ballemto e , indo al guma:i attracções. Emb o ra gem u ma visita identica ao f un dos necessarios para o di-t de Araujo, usou da pala tou o projecto de uma· nova parar eIU um navio onde 6 3ur· s ej a o heroe grandemente Abrigo de Villa Mascotte, "l f unccloname n to do novo -h os vra o Conego Humberto dos projecto ;,· esse Constituição, prehendlda e amparada por apre ciado no m(llo Infantil n!o que se verificou, com grande pital. c:iue represen1a a synthese· daa Santos, da Diocese de Botu· esse moço e por uma J ove m podemos aconselhar o fllm a praier nosso, graças á ge nti· catU. , 1 amen t° dos leitos O dnauc aspfrações do povo Jrlandez. tambem passageira, que se ca- este e-enero de publico, porque leza do Dr. Francisco Quarpelo mesmo processo . será LEGIONARIO O ' octeve já eam para evitar quo a pe q u e- as m anifestações sentlmentaea tim Barboza. dd. Medico-vis!no " CondQ Francis caslão de publicar a procía· !"'""'"""""""""'"'" ""'"""'"" '"'"""""� na fosse para um asylo. A in- nelle contidas, e apresentadas tador do Departam en to de As- adoptado C() Matarazzo " : cada contri· 1 mação lnlclal.;dessa Constitui- i ten ção do divorcio é afasta da em pri meiro plano, poderão sisten-Oia Social e um dos cliª ao contrario d a com binação . occaslonar imaginações preco• • de l00$000 será o pa . bulnte ção, feita em½ nom& da SanÉ ni-cos da instituição. A hnpres. ces, grandemente prejudielaes, trono de u m Jeito. Para taclª ª E Nada ha contra a moral. .. �M9 caJ.lii�j.la ,A n-Ossa t!lP.?i:ta,; , litar pot¾<um. Jado. . a. .obten.Qão Cotatão -,AeceltaveI. Cotação - Aceeitavel com ª , gem será objecto das lin has D :;AT�! c dos 6 : 000$000 mensaes, e de !· Senhor Jesus llrlsto, de uma � restrieções. ..,_ ., que se vão seguir. i outro, para · proporel-onar a maneira expl <:i'ta e prech1a. ;; ARTIGOS PARA VIAGEM • • lo'OGO SOBRE A . Infehzmente ha em S. Pau· m ai or numei'o de pegsoas op bem diversa do · ,que· -costuma i INGLATERR.'\ AMOR DE UM J,�XTRANHO lo multa irente que talvez não p ortuni dade para ajudar a ! ser, em regra geral as decla(da London Fllm, com I•'lora. .f:Jli Tratalgsr -0om Anu haja sequer percebido o facto c us tear a cura de um doente, Robson, Laurence Oliver, \'l· , flarding) , do desapparecimento da meu- r eso lveu a dlrectoria da obr a , u u , ,. " vlvem falando vagamente em' ,·ien Leigh, etc.} dicancia em nossas r uas ; o u- ad mittir equipes para •· pa· ; , · _ , i Ueus e no -christJanlsmo. U m individuo manlaeo, au tro3, apezar de acostumados a 1-on es ses" , e m vez de patro Como a Constituição aus n te levados para a tor de tres mortes attrahfl - u ·a Novame frequentes Jlasseios á tão c u- n os in d lviduaes somente. Es trlaca estabelece o <:orporatl· � ' t9la, eplsod!os blstorlcoa da - moça, com ,quem fifi l'R.'',t, pa rlosa quanto lendar!a v!lla d e ta J d éa te m sido recebida por vismo ensinado pelas Ency-· 5 Av. São João, 32'.�-325 · nntlga Ingl.Lterra, (l,Ue, gover- 1 ta. melhor perpelrar ac "� I'.!a· Santo Amaro, ignoram quo m ultas p essoas com o mais clicas "ReJ,"u m • i• ,;. (fa por Isabel, empenha-sa 1 cabros pensamentos. Um en· Nova.rum '' � CINTOS, CA RTEIR,'--! J,; pouco além do novo Aeropo r- vivo enthuSi!jl,SmO, a�hando-se e "Quadragésimo anno", a ! § VALISES em lucta contra a Hes,ianha geuhoso ardil da eapo,m. con to de Sã.o Paulo está situado em organização as primeiras Constituição irlandesa procu- , � Offl,itun pnra Cone., ..t.,,, ª de Fellppe II. Das acenas seu segue evitar ,que o crir..e seja o Abrigo de Vllla Mnscotte . e q ui pes , as .quaes receberão ra dar margem a que se so- j �"'""'"""'""'""""""""""'"'"""""""""� timentaea. apenas uma, aliâs consumado. Não é m1:1 pari\ Oxalá � annu11<:iada restaura- 0 nome de uma flor. Assim, luclone a qu1:9stão social pela breve, comporta reparos por creanças e adoles-centes. u ção da linha de ombnib s pe- po i s , o contribuinte, ao vlai· appllcação dos mesmos prinCotação - Acceitavel com não ser absolutamente nor la Auto-Estrada venha contri· tar o hospital que será o fru· clplos. Reconhece de modo o Exposição de antigos mal. Tam bem censuramos as restricções. bulr para tornar mais con.;i, e- cto d e uma somma de peq uo mais satlsfactorlo poss!-vel pareferencias feitas â Inquisição livros catholicos cido aquelle jardim da Carl- nos sacrHlelo s, entre os quaes se!l nome está comprebendi· ra a consciencla' cathollca o� , e a Fel ippe que não· traduzem dade, como o chamarão os co - se [nclue o seu, terá a satis do na denominação geral da direitoe natui-aes da peasor.. japonezes 1 a verdade. Não offerece inte- FILMS QUE ESTREARA.O NA rações capazes de sentir tod a facção i ntima de saber que o eq uipe. humana. da familia e da Igreresse para as creanças pelo PROXIMA SE�fANA elevação e grandiosidade que TOKIO ( Fides ) . - Quando que não H1es E! acouselhavel. ja. O capltulo sobre direito d,i se occultam atraz das appa s. Em. o Cardeal Dougherty, propriedade 6 uma demon« Cotação ...:.. Acceltavel com CavMloras de ouro de 1937 rencias vi centinamente humil tração exeellente de como os Legado PontUkio ao Congres restricções. des de Vil\a Mascotte . Jardim. -- Considerado mão pelo "El legisladores Irlandeses reco · so Eucharlst!co de Manilha, não porque sejamos surdos á • visitou o Japão, a UniversidaPueb10··. nhecem o verdadeiro fundador q ue alli se refugia e pro :°11'.l'l rgu-crlW Gauthler mento do direito positivo no de Catholica -de Tokio ori:;a- be ao Pe. Bernard, S. J., de . cura a co nsolação balsamica direito natural. Diz um de niaou uma expo!liçào de sua Peklm. O Pe, Bernard que se Considerado mil.o pelo . El da Assistenda Vicent!na, mas ec ol �Kirishitan Pue!}!o", e a6 para adultos pe Dunko " ( C especlal!sou l 110 estudo de do· seus artigos : "-0 Estado re porque dist!ngulmos, atravez conhece que o hom&m. em ção christan ) , dos velhos 11- cumentos chinezea, transm H lo :" Qsesrvatore Romano � . das multlplas manHestações .'!. missão do medico - Ap· virtude de sua natureza ra-elo vros cathollcos descobertos tl u ao Pe. Laures, da Unlver em ,que -se apresenta a assls nal, tem o direito natural. neste ultlmoa anil-OS. Foram i sidade de Tokio, o encargo de provado para todos pela Lo tencia prestada, o genuino es· precedente a toda lei positi va. convi dados e:,:presaamente os i raie r ! n vestlgaQões somelhan gião da Decencla. plrito da virtude evangellca U1.21 dlrecto a J cOl't\Çiío â propriedade dos bens exter hlstorladores mais competen- 1 tes entre os documen-tos nlp da Caridade. tes da éra an Uga do Japão. e ponicos. Acceltavel com restrtcções pe nos". Tudo alli conspira numa ai· Graça� a eates posquizado fo " El Pueblo ". O Art. 4 4 assim se �xprime quatl·o professores da Unlver!lergia espontanea para sua O cnm,11e.ão de polo � Con relativamente aos direitos da sldade Imperial de Tokto u- res, foi possivel encontrar 3e vizar - quando o reajusta te volumes, edite,dos em 1 6 9 6 , slderado bom. a.Ui para crenn Igreja Cathollca: " O Estado sistiram á. Inauguração. mento social já se tornou Im Despertaram o maior in1e- 1 603 e 1 60 6 ; foram achados cas, pelo �El Pueblo". reconhece ser devida a Deus possível - a situação de umo Omnipotente uma homenagBm rease as photographlas doa ,1- mais 1 5 livros, que, a julgar A� cinco ��mel\>J da fortmm velhi.ce que o trato rude ao de culto publico. O- Esta>do vros encontrados em 1 9 3 6 0m ! pelas notas manuscrlptas quo ,_ Aeceitavel com reparos pe· longo dos annos tornou por reconhece a posição especial Peklm e p rovenientes das ty- j constam delles_. parecem pro.. lo " E! Pueblo ". demais pe�ada e am aqrnrada ; Na proxima lista a O. M. E. da Santa Igreja • -Ca.tbollca pographlas doa Jesultas no vir tambem do Japão, ou ao I menos terem sido puMlcadoa dará a sua classificação doll para a,co[her uma familia des Apostolica Romana como tu• Je;pão, tltuida da sorte e da fortuna , O merlto deste achado ca- , neste paiz. films acima. teladora da fé professada pela que curtia cá fora uma ·situa grande maioria dos cidadãos ". ção insustentavel já q u e a 1 Referindo-se á nova Cons vergonha não consentia reme tituição da Irlanda, o Presi diar com o recurso facil da TEMPORADA DE PREÇOS REDUZIDOS na dente da Conferen-cla Interna mendicancia; para asslstlr cional de Trabalho, eminen com uma educação adequada te polltlco daquelle patz, sr. a !nfaneia anormal e Insana. SQl\n Lamase, disse que � o novo projecto d e {Xlnstitu!ção O que no momento. porém Indiscutivelmente não ha quem possa vender por esses preços. São contem uma declara'ção exPli· mais preoccupa a Assistencla 50 % abaixo do custo. cita pela qual o Estado deve Vicf;ntina é o in�remento da rã a.segurar o bem commum lu-eta cpntra a tu·berculose pe Damos a seguir a relação de preços de alguns artigos de lei : ealvagnardando "uma ordem la <1.ssistencia aos doentes da \'JSITEM A l:m carretel de Unkn de eGr e11Jst 200 jarda" - - r�I� - Dnd" wclal na qual todas as lnsti " peste branca" . Jâ tivmeos linu, meada to...,,._! extrangeira • • tulcões da vida nado:nal se occaRião de esc1'ever sobre l,;'m tubo d<' rHro� Gut1erm11n ou Leão, com ZOO m..trm, jam Inspiradas na Justiça e este aspecto da ac<;ã.D vicen IJm tubo de u,t�t>;,: "º"' 100 metroa t:m tul>o de lln lu1 de 100 Jnrdna tina quando da inauguraç5n na caridade". Assim, tanto pe Umn men,!:, <fP 11..1... vn..n bordur <><>m 20 àletro�, $200 - Com 40 metro• la palavra como pelos factos, do Pavilhão Conde Francisco Lan,. .,.,, ,·,. :dadn� dlre& a a Irlanda dê. mostras de adhe. Matarazzo, no Natal do anno rir aos prlnclpfos da Organl passado. Pois bem, trata-se A CASA DOS FIOS - a maior organisação desse genero, sempre sacão Interna-clonai do Tra agora de manter mais 40 lei· ve;! deu pelos preços minimos e pode c-onceder estas vantagens pelo facto balho" . toa além dos 60, que ha mal� de adq uirir seus artigos directamente das fabricas, em grande escala. ond" en,iontrn ..llo ,·nrb>do ,...rtJmento dé lhult1• Essa adhesão não ê pura de 6 mezes vêm serv indo no mente platonica como se dá primeiro hospital para tuber· PREÇOS ACTUAES, 50 % ABAIXO DO CUSTO -com os palzes ainda domina culosos construido na Villa V:G:R PARA CR�R dos pelo laicismo. Os prinel :\fascotte. plos reconhecldos pela no-va Percorrendo as novas ins Con;stltulção da Irlanda são tallações, verifica-se desd*c' :, l'IU�Ç0.'1 CO!'.' \'IUA'l'IVOS um etUclente penhor de que lo;";o que se caracterlsam pe. neste pa!z se lns' taurará uma lo mesmo cuidado notados RUA LIBERO BADARó N. 585 SÃO PAULO na con,trncção do pavilhão LARGO S. BENTO, !O RUA FREI GASPAR, 37 ordem social mais human a do 1 que a inspirada pelo -0apltalis. inicial. Inaugurado o edifielo Pho11e : 2-6481 mo e pelo soctal!smo contemcom a presença do Exmo. Sr. SANTOS S. PAULO po�neoa Governador do Estado e de-
PRAÇA RAMOS DE . AZEVEDO, 18, Phone : 4..4423
andar
Uma visita ao Abrigo de Villa Mascotte
E' sabido que a Irlanda é um dos palzes mais catholl�os do mundo . Tem a felicidade de reunir, a u m tempo , a cathollel dnde dos homens 9111)1!-wa á cathollddade do p o 1•0. Não ha, &ntre a Nação e o Estado, essa ruptara trcmanda que infelicita, po1· exemplo, a França e a Hespa· n ha desde a quéda da monar· chia. Na Fran\'a, uru pequeno grupo de maçons e judeus impõ& á, nação catholi-ca o ju. go de uma oppressão cruel á sua consclenc!a religiosa. Na H espanha, o poderio dos communlstas provocou , aflnal, a reacção que derlagrou o movimento armado naclonalista: é a nação levanta,n- 1 do-se contru. um Estado c:iue del::!::ou de corresponder aos mais legitlmos lmperatiVos da -eonaciencla christã e das tra· diçõ�s historlcas da gloriosa Hespanha.
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l>ENSE NO SEU !::�: �i;!�!�.�48�::;::� PROXIHO l>lllSINn: . CINE l>ATHl !BàB
Orientação Moral . dos Espectaculos
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(jAZEAU PRAÇA DA SÉ, 40 Tendo adquirido valiosa bi bliotheca philosophico-religiosa, êonYida as pessoas interessadas a Yi.sitarem sua casa.
JOÃO GAZEAU & Cia. · · - - ---- -·----· - ----- ---·
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bE GIONA RIO
São Paulo, 25 de Julho de 1937
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t;m jornal ,\e><- ! h ,'a,pital es- j l;o,;,,u "'"" cà,n-panha. - que 1 'p arcc,, nflo te,· 1 t:dn !)ro�e!;"ll l · mcn((, - Nrntr,t 1 o '.ado d� ter , o ;;,·. Pre� l dcn- ! t., ,1, , iCe1>ublka i forn <'c;do _vive - f rcs aos ,in-c1ona - • l i s t a s lw�pa- 1 nhoes. r; o Sr. ; Ca.fé Filho, ar<lorose d'>fer,�nr d� ' le lodo� os poi,toLJ de v i sta für.•; h ú sabei· esque1':(l l�t1>, um 1·eqm•rl:n eato .,,, Ca•nara sentido de �Hber s� ( , vc-<'dad,i ,,ue o Brn.4 i! tem auxilia,i o "" i Frnn�o , ;0 ;<1,.Jos do Uen,•r:tl por meio de re u;e�sa de v i l'•>- 1 r<>s. o �imples facto de .,,. ,. t•·:,ns foriuado em motil'O eh """". ''"·" �;w o fornecimento ,1,• viv. .-,,., aes h<'roc� da H��,,a,llrn, "'º''" tra a ,1.,e altura ,,.s•.'.tm o,;. <1':''"' " to á nolitic-a. :,.nli -eomrn u ,11sta Se o Sr. Get,1!10 Y,u· ;,,''"' rea_l · 1 mente enviou taes v;vcrcs, a;:.iu oomo dav<-ria t<W a,:,;id<>. I�, �e ' não enviou, s�<"ia o <c<,so d·• ''"' grupo <lo dcputa<los i;athol «:·>� o Oovorn<> .,.,\,,-� ii, terpollar �,m indiíforen�n i1•1p,rdoavd ante a lucu>. d ,t cl\"il is:<::il." <'011tra n barb,.r'le. Seri/l o <'aso. '.:11a� .
PARA A MULHE R MODER NA B E L L E Z J\
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MO D E R N I SMO
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CONGREGADOS ITAPIRENSES EM POSSE A oste pronoslto, con V()m f a.7.0l' umn IH"'-'� unt;i· ,porqUB nã,, DE RESSACA , ro,.;o,1hccc o Bras:l o g· overno
1 <lo Genera l ii'.- am,o'! i Pe. Bruno Nardini, que hlsto- 1 ':'ic r:, cll\(c n8av<'! <;ue cllc ,.6 1 rwu o movimento mariano: i nwnt e n,lrn. r,:,hv;Ve., cti·pl om;i�:' Laiaro Tavares, que discorreu cas. com O :;:o ,·or,w '"'"'""'"'8 " 1 · ta , sobre o thema : " J esus Cb l'JSÍ•'icarti essa m;,h,a na hb to- 1 to " ; e para encerrar tão gran - ria da diplomacin ilnwllein�, mariana e �'"" <J\lc s,' reg;s t,·<> um 1>rotos de mani festação fé catholica, to con tra O íacto? affirma!:ão da � 6 • falou o Revmo. Pe. Martins. dc8ta C"-p:tal no jornal · Vm mostrando a nte!> a sua aleticiou o facto de �e ter a Sogria por receber esta visita d a ciedade de c;yn,nasticn Sáo Joao ] primeira Congregação f u n d a- d os Navegantes fiHa<lo a u ,,,:, : da por sua Revma. e d lsco1·- ent :da<lc sporliva "º"' sf>do na i rendo sobre o papel das Con- Allemanha. tm vi rtude do e��;· r s gregações no momen to poli tio o f:[ar?��poe �ei� 1 e{g���n e n 1,:': ir aetual. Terminada a magna tri m o ni o da Socie<lade se,·:'.i. ,J,i. reunião .com. hymnos e vivas, d 'ora avante pruprle<lad�c receheram os itapirenses uma entidade sport!va allema, e " da Sociedade <;ãe merenda e pélo trem das 17 dirwtol"la João d os �avagantcs, ao Que �e horas regressaram â Itapira . affirm a, só poderá ser empo'< na Constituiu esta visita um sada depois de approvada '" brilhante da vida ma• AIV:,manha. ma""o Dada a natureza dl ctatorlal "' r!ana de ambas as eidades. in,·asora do oaz,�mo, bem vê que Isto significa. 1 Oo antl•german ismo nile> é só crime, uma estupidez, ê um porque a Allemanha ê um. é!os respeltavels e mais gloriosos pal·..es do globo. O Brasil deve receber de braços abertos a lm· Oirector : HERMINIO MOREIRA migra,:ão allemã, e desenvol ':t>r CURSOS PRATlCOS E RAPlDOS DE toda a especie de intere(l.mCl,.,s com a Alletnanha. DACTYLOGRAPHIA 'Mas sera conveniento perm lt· Port11gue" - Cones1.1ondencl11 - TaehygrnJ>hla - Callt tlr que, no Brasil , se cstat.,e gr11phia - ().Qlcal"! ()om.mer<>1nl - ()ontnbllidnde Ieçam essas infil trações na/.iS Inii:le,.. tas que virão disseminar •·n AulftS .e Noctul'Das para ambos os sexos. tre nús uma doutrina. que se Matrie11la11 11enn•re nbertn,. choca violentamente com nos sas convicções rel!gi osas?
hJsse nbrou de enthus!asmo na dia 11 p. p ' e om a visita da Congregação Mariana de Itapira. 140 mai.-ian os lta� p!renses, acompanhados do Pe. Revmo. dlrector, seu chegaram a Bruno Nardlni, ',ta localidade pelo trem das 9 horas. Foram recebidos com gran des manifestações f est ivas. Debaixo da acclamação catholico entraram do povo na Jg,reja Matriz, onde ouvira m a Sta . Missa, c antada pelo Revmo. Pe. Ma1·tins , direc to r "' Congc,gação local. Após d• a missa, foi servido, no hotel Commercial, o almoço. A's 1 4 realizqu-se a assemboras, · · bl"1a, pres1· d 1· da pelo V 1 garto. na qual falaram os oradores:
rORD V·8\ pata 1937 l
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Eseola Remingtón
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OTADO de bellas e distinctas linhas aerodyna• micas, o novo Ford V· 8 continuarã moderno, annos afóra, no Futuro! Excepcionalmente espaçoso, de marcha ultra.suave, graças ao seu molejo espe� cial, offerece, ainda, a segurança inegualavel de uma carrosseria inteiriça, inteiramente de aço, e de novo systema dé freios, de grande sensibilidade;· que pãra O carro instantaneamente, com 1/3 de pressão a menos! Com inótól' de 60 ou de 85 H.P.,â opçã9, o novo Ford V- 8 é, essencialmente, o carro moderno para a mulher moderna!·
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Rua José Bortifacio, 148 - Te!, 2-6562 SÃO PAULO
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Foram tantas e tão <>xtensas as noticia.a que a imprensa di:>. rla consagrou ao íallecimento do gran<le Marconi, que juigà accr escent.ar mos suJ>erfluo qualquer cOi$a à este r(!spelto. Duas rapldas observações, A margem. do que acon teceu, bas tarf,o 1>ar11 os n essos leitores. A primeira ob�(!rvaçllo 4 Im portante. E ' precis<> ,1ue se no t e que Mar<"on! não d eu ao mundo, tâ<J somente, o e,;em ]ll-O de ur,,a vida tod». consagr.ada ao serviço da Patria e da sc,en· ela. Marconi rol, tambem, um cathOlié'O mod elar q u e prestou . d,iniro do amb;to de sua especialidado, os mai� asslgnat<. dos serviços â. Santa $li, e que timbrou sempre em mani festar suas convicções cathol !cas. nnhl a partlculáHss l•m a e affe ctuosa est!rna em que o tinha o Santo Padre Pio XI. Para as mentalidades atras adas , que 11lnda pensam hav�.r oi,posi�il.o en tn· a sckncia e 11 n.el ig ill. o, !' m ul to o ppwtuno 0 bello exemplo do glorioso scientista itallane>. ce rtamente um dos maior.•s h omens que a lta lia produziu no seculo XX.
encontro o $anto Arcebispo. todo paramenta,:!o e acompa· DE JULJ{() nhado pelo clero e grande par Deus manda ao homem a te da população. provação, por meio de doen - Quem és tu , que te atre seu prestigio na inflaxlvel cor 4 cathol!ca nem antl-cátholica. ças, contrariedades, desgra ves a tão des.humanamente deto de H.oma. A "Gazeta", que nfio é pelor ças, etc., em·· castigo dos ln!Nl vastar cidades O províncias ? nem melhor ·de que os demais meros peccados por elle com quem és tu que a-!ogas em sanJo,·na�s "ne utro,;·•, nos mostra mettidos. Quando, p·orém, o gue reinos e populações ' sebou, no que co,1s!st e essa ne·i . 1 A " Gazeta" publicou um ar tralldade. peccado passa a ser costu me meando o pav or e su brnrando tigo do &r. ;\laurt-c io de )le ')forre U·m ,Bispo? Elia lhe de um povo, a j ustiça divina, t·udo ao teu po d e r? - p e,·deiros, sobre a '·anti- conce• publica o reti·ato. Ha. uma s,;, para ser feita, neccessita não guntà ele ao rei dos Hunos. pal!.o", <>m <JUe aq uell.e esc,:iptor fomnidade rellglosa? A " Gaze choca de frcutc' os sent'irnentos ta" a n oticia. l<'a� am)Os algU:m - .S o u A ttila, rel do s Huindividual, de uma provação · cathollcoS. 1 Sacerdote? A " Gazeta" . com . . mas co1lect1va, para que tO- nos, o flàgello d e Deus . Os argu mentos desenvol vi<l • ,s menta cortezmente a data. D.� do o povo peccador padeça so- Pois ·bem, - d!Ese - llHl pelo ,;sc,·l.vtot· 1lüo exlg�:n re�� pois, bctn tnin qllilisadoS com lidarlamente a p u nição. Dahl São Lupus - tndo que· d,, posta. :.!ai< <,on,· em ..:,proveitar \gto eg leitOres cath o'!ioÔs; ella a o pportunidadc para u,,,a \H, 1> ubl i"a art :i,;<J,; anti - catholic(,s as guerras, fomes, i;estes, etc. Deus procede, merece o no<><iuen-. ol>s�n·t,çC,o sobre a fa do o,r. Maurido de l\Iedelros. !'ara evitar ou fazer cessar so acatamento ; mas , si de facmosa " imprcn,;a neutra". E diga-se rtuc u m Jo.rnal �u a punlçãó não são sufficientes to és o flagello de Deus, de Affinma- ,;e qu<> tLo,;sa hnpren tholico não constltue uma i·m o combate demagoglco ou o que Elle se serve- para castisa dia,-ia é "'neutra". Isto (,, nf,o pcrioM>. n eces,;idade! socco rro dos attingi dos pela gar-n o s' deves sa ber que n a da . ealamldade. mas é preciso a poderâa faze r sem a p er missão penitencia eollectiva que sa- divina, cuja mão poderosa Quéda de cabcllo ? tisfaça a j ustiça divina, a o- tambem a ti rege e governa. 1 ração que Implora a misericor. i Retira-te, pois. Lave a cabeça com o dia de Deus e a recon<.'iliaçào , Attila asso mbrado com o arNoticiou-se, na imprensa dâados peccadores com a Igreja. :, ro-jo do A rcebispo retira-se . ria, q_ue !lfa.rconl Ha divorciado. q ue se <'a�ou em segunda nt1· . vi- 1'· desistin do d o ass alto á ci da- ' epdas, No s e calo I. a Euro"'a >' �unndo ainda viva S«'l i veu um destes mome!ltos �e de . primeira esposa. 1 E' um<1- inverd11de. !'-larc n - 1 No sec ulo I, era Attlla o �la· desg-raça, q .iando Attila. i-ei ·l 1 dos Hunos, invadiu a Europa. 1 gello de Deus. H oje, é o com- n i nào era divorciado. Seu !HicaMill, cnto foi snulla,Jo 1 l)i,;t1·ilmi dores ; Irvando cl fl v<:!ndda todas as I munismo a arma d e qu e El l (l me!ro pela Santa S!', e que � 0 mais nações, reduzindo a escravos lança mão para castig-ar a so · 8everv lrib umd do �fundo ln I os seus prisionelrol<, incen- : c!edade moderna . Que faze· telro, a resp€lt-0 de anunacôes de casamento. Digam-no os nuAv. São João, 361 di:mdo cltlades, fazendo. em- mos para evitai-o? merosos cazae�!i,hos " ranfiflm, que uma oncla r!e terror O unico remed io é a P<'n i- n os " de s. Paulo que se p;divur---;;:-:;; ·-----------se apoderasse dos euro:ie11s. tencia e a reforma dos cost u - dam e 8e casam novam ente Attila approxima-ae de Tro mes. E para isso . é necesasrio civi l, sem tentar sequer a anulconvictos ,i:,. yes e seus habita':lt<êls apavora. uma recatholização d a socie- horto re l i g l os11 . dos não sabiam como deter o dadc- que só é conseguida pe- inutilidade de $eu dinheiro e d e invasor. Intemerato, o A r:e- la Aéção Catholica. 1 .,.,,,.,,.,..,,.,,.,,. , .,.,.,,,.,..,. ,., ,.,.,,.,,..,.,.,.,.,,.., bispo da cidade, São Lupus, Pre cisamos ab randa'!' a colHt. our1v,11, PRADO ; 1S9 . Oriente 206 . Campânas [g. Carmo 0 auliata lança em rosto da população lera divina e só o conseguire- �_ _ no . Pennapolis Menore� e ª 1 d 207 . Camp:,m� )g. Carmo 1111.. Pirajuhy a sua vida disoluta e mostra- mo3 dentro da Igreja, unica ) � �.7 Ph o�:; _ ºTJ1 9 2 . Presidente Alves MoCM .,., , ., ,, ,,,,.,,,,,.,,,,,,,, lbe, que nãa serâ a C{)rn bate I fo nte da misericord!a divina. .,, .. ,..,,,,,, ,,, , ,,,..,,,, , . 1l 9� 208 . Camr,in/lR - lratris Cora . Promissão que afasta r â o flagel!o, mas o 1 C"-<> .Jc�us l H . I'romi,,ail.o S . Luiz Gon· ·- ·-- _ ______ ___ ___ -- · zuga 209 . Cam11:.,as - Operarlos jejnm e a penite ncia publica : 1 � .i . Pompeia 210 . Càml• inc>� - ::;-e,ninario que abrandarão a m!seri cor- 1 1 0 6 . Soturna San•ta Maria dia divina, impedindo a des- 1 197. Soturna - Ca. S. F'ran 2 1 1 . ('a , n r• 1 nc,,, Villa lndus<Slsco Paula truição da cidade. triai l�S . 1'upan i - DE Quando Attila estava prestes ····-----··- -· 199 . Ycr;,_ Cruz - Yla 1-.fa.r llla a invadir a cidade. sahe-1:le ao SECÇÃO UJOCE!M. :'i.\ l)!•: DH. Y lCZ•!N'I' :.; nR OU Vl!llCA!ilPiN,\S 11 ,\ n,,,1of! 200 . 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LEGIOXA.RIO Mais uma perseguição? .· . · : ê:11..�ISTV.S DE.OI E.T, HOJJIE. , IPSE LT IH .SAECVLA NOTA INTERNACIONAL
o,. nossos leitores estlio a.o -par do que tol, por longos an• nos, a perseguição, mais ou menos violenta, que os cathollcos sorrrera.m mi Yugo•Slavla. Depois de longos trabalhos os bts-pos yugo-slavos consegui• ram dar à Acção Cathollca uma organização etflclente a p<>n to de nllo reagirem ás ma.Is perrtdas provocações, trustrando u•lm oa pia.nos dos seus adversa.rios, que procura.vaóm Dretextos para a.tacn!-oe. Ao lado dos lnlmigoa polit\oos communlataa e soc!a.Usta.s, os orthod,oxos procuraram sempre atacar o,i cathollco,i. Estes, bem organizados, conseguiram a.Pós longos a.nnos de trabalhos impor- se por tal forma que o estado, af!na.l, teve que attender as suas Justas reivindicações. Assim ê que uma. Concordata. com o Vat!ca.no foi aaalgna• da, ha a.lgum tempo. Não ae conformaram O$ orthodoxoa coim o exito doa ca tbol1cos. Ao lado dos mala violentos ataques aurglram as mala ab• aurdas Insinuações, sob· a capa de patriotismo. Não podendo negar o valor dos trabalhos e o patrlot!smo de um de seus ma.is !Ilustres prelados convidaram-no a se re bellar contra a sà.nta Sé, • porque a Igreja yugo-alava não po dia estar sujeita a Uma potencia extrang-elra". Convencidos, afinal, da Inutilidade doa eaforcoa deSpend! dos, os orthodoxom mudaram de tactlc&. Appellando para a f.ê, o patrlotlamo, o odlo aoa cathollcoa, e o fanatismo de seus fieis, o clero orthodoxo apresenta a con cordam como uma captI• dhnlnutfo para o estado, a transfor ma suas reuniões rel igiosas em comlclos antl-cathollcoa. Assim o elero orthodoxo procura desencadear contra a.a mi• 11orla.s ca.thollcas a peior das persegulçôes, a da massa Jrrea• vonsavel, para obter o predomlnlo sobre o <!Sta.do.
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(IIEBR. ,Y//fcJJ
Deney SALES
A N N O XI
J
NUM
-·------São Paulo, 25 de Julho de 1937
254
Os cathOliCOS norte-americanos
desfecham uma vigorosa offensiva contra o communismo Emquanto 8l:I agen-0las tele . 1 graphl-cas noticiam que as gré ves se tornam cada vez mali frequentes nos Estados Uni doo, denunciando uma perigosa fermentação social, capaz do engendrar os mais �érios ca taclysmas, os catholicos des fecham <!Outra o perigo eom munista a maia vigorosa or,,. fensiva . E' de se notar que os gran des comidos de propaganda antl-communista,· promovidos
pelo elemento cathollco, sí\-0 organlzadQ!J com todos os de talhes de ._'arte necessarios pa ra lhes ;�onterlr --um cunho altamenta:- lmpreaslonante, cn� ·
àsslgnalar nessa campauha. A primeira é o seu vigor, Os norte-americanos catho-llcos estão multo longe do typo de. "cathollcos de agua de flor ,
......,,,_
cumstancia é o caracter n l· balham ac·Uvamente, pelo ra Udamente, cathollco da cam· dlo e pela imprensa, para oh panha anti-communista. Essa ter a reforma da legislação eo campanha não tem carac ter cial, de sorte a tornar mala partldario. E' pura e exclusl- . toleravet a situação d as elas-
I
�ma synt�ese �o conllicto �o Beic� com o Vaticano alravez de um inlerressanle arligo do Padre Yves de la Briere
O conhecido jesutta fran- ' ;entude, seja contra o seu cê!!- Padre Yves de la Briêre, 1 espirita, com a apologia da que o Brasil já teve o prazer força dominante e de uma de hospedar, escreveu uara o propaganda abertamente anti jornal parisiense " EXCEL- christã. Goe.bbela, Rosen·berg, Dai SIOR" um artigo resumindo o .eonflkto entre a S,\nta Sé I dur Von Sehrrach, o Dr. Ley e o governo b.ttlerista, que I transformaram-se em evan transcrevemos a seguir: gelistas de uma idolatria ra"No prlmelr-0 .a.uno do re- 11 clsta e néo-pagã cuja ttmden gime nacional socialista, quan- eia era já antiga no nacional do os allemães da extrema sociallsmo allemão'. Com o correr do tempo. a esquerda ainda dividiam o poder com os hitleristas. o Es· athmosphera tornava--se cada tatuto legal do cathÓlicismo vez mais irrespiravel para os no Relch foi deflnldo em con· fieis, catholicos e protastan ·cordata neyo.ciada com o Va· tes, da nova Allemanha. os tlcano pelo Vlce-chanceller pastores de almas verifica vam que nnmerosoa elemenFranz Von Papen, juventude catb.olic.i. A Concordata, se fôsse real- tos da mente seguida, teria sido uma masculina e feminina eram e:xcellente rorma de pacifica- afastados das praticas rell ção religiosa. P-0r ella, o ca- glosas por melo de um exal tholicismo enoontrava garan- .tado culto officlaf da .-aça, tias de dl.-eito publico supe- do solo, da patrla allemã er1rtores a tudo o mals que se glda em d!vindade suprema. A En-eycllca �Mit brenen conhecera na Allemanha des· de a Reforma Protes.tante. der Sorge" dirigida a A.-ce Dlocese, parochias, communf· bispos e Bispos da A1Iemanha dades, patrlmonlo eccleslastt- tinha POt' objecto a situação co e das Congregações, esco- da Igreja na AÜemanha. Con· las -ohTlstãs; ·alero secular• e tinha Ul;ll· , prot(!Sto cqnti-a as regular, haviam obtido con• violações graves e manHea dlçõf'..s de exietencfa em per- / tas da concordata de 1933. feita consonancia com as not·· Oonslderava cada um dos pro mas do direito canonlco. Por blemae religiosos a proposit'> esse motivo é que atá mesmo dos quaes a doutrina chrletã certas pe.-sonalldades como a foi desfigurada ou carlcatu· do Cardeal Faulbaber. qÚ.e Tlaada nas theorlas naturalls temlam a principio a violação tas, panthelstas, racistas e pelo Estado de um pacto con- hypernacionalistas da Allema cordatario , , recommendavam nha hitleriana : Deus, Chrlsto, vivamente ao Santo Padre a a Igreja, o poder do Pontlfl adopção da Concordata, quP. ce, o peccado, a graça, a !m a.o meno.s fornece.-la uma ba- mo.-talidade, a moral e o di- ; se l rrecusavel aos protestos e relto. O documento pontiflclo catholleas continha ainda commovedo ás reivindicações no caso de não ser o estatuto raa recommcndaçõea sobre a concorda;tarlo respeitado pelo p erseverança na ré e oo deve Estado. r�s dos cathollcos na actual Dentro em breve. as viola· situação. As palavras do Papa ae dl· ções da concordata tornaram� ae numerosas por parte do go- rlgi am ã Juventude, aOll sacer verno naelonal soci:l.Us ta, se- dotes e rellglosos, a todos os j a contra a "letra" do texto (leis e ao mesmo tempo aos em ma.teria de educação da j u� A.-ceblspos e Bispoa. Pio XI terminava recll'• mando o respeito da liberdade da Igreja segundo o estabelecido na concordata. Ne· • nhuma aspiração era mais profunda em seu coração do que o estabelerimen to rle uma v1Jrdadelra paz entre a Igre ja e o Estado allemão. Apesar da vigl lancia dos r o dares publicoa e da policia, o texto da Encyel!ra chegou aos Arcebispos, Bispos e depois Rua São Bento, 546 aos vigarios. Foi lida, em to das as igrejas da Allemanhn, durante a Missa paroch!al, no Domingo da · Paixão. Naturalmente, a dHfusão pela imvrensa foi prob.ibida. Apesa, disso , foram distribuí do� mllba.rea de exemplares. o (lue motivou o fechamento de algumas typograpbias catbollcas. ) A reacção governamenfal '18 manifestou por violentoa ar tigos na imprensa offleial. r>rocessos escandalosos fo ram novamente levados a � f feito contra personalldadea al lemãs do mundo eecleslastlco e religioso não tanto pela evasão do dlnhelro para o ex terior, como por delictos ,con tra os bons costumes ou con nivencias sediciosas com os commun!ataa. Um dl�tincto advogado de Parla, Sr. Ro.,.er de S:rtnt-Chamas, teslemnnha ocuiar do processo de Colo nla, referiu-se á exol'bitan cia do processo judlciarlo dos nacionalistas. As palanas, 11m pouco vt• vas e fóra das form ulas d1µ!omatlras. pronul'ciad vs con tra as perseguições religiosas J1itlerista por no terr\torio 11� arcebiQpo da Amerlca. o O malor e mais com Cardeal Mundeleln, suscita· ram a colera do governo de pleto sortimento de Bé1·11m . que reclamou lmpe t·u osamente ao Vaticano uma Cutelarias rectificação p ublica ás pala-
A O D R-----D AS-! -----TH E S O U R A S DOMINGOS DE MÉO
vraa do Cardeal. O regime na zista era o ultimo -que poderia levar ao tra glco um tal eP!· sodlo, pois se sabe que a al ta cortezia diplomatica não é pre�isamente o seu forte. Existem em Berlim duas tendenclas contradictorlas. A's vezes, 1ior reseutimen to contra a Encycli-ca, pro pende -se para uma denuncia da Concordata, e a ruptura diplomatica com a Santa Sé . Outras vezes, ao contrario, in• clinar-se-ia a evitar soluções extremas ; "propender-se-ia alu da a deixar em surdina o êco das questões religiosas. Por(lue esta segunda ten-· dencia? Porque exiate entre os 1irigentea do Reich perso nalidades que não perderan1 de todo o senso .eommum, co do o Dr. Scb.acht, o Ma.-echal Von '31omberg e o Barão Von Neurath e porque entre Oal povos com os quaea o Reich mantem suaa melhoies rela ções pol\tlcae estão a ·Auatria, a Hungria, a ltalia e ' ª Hes paniba branca, o que quer di zer algumas dentre as mais catholkaa nações da Europa. O proxlmo desenrolar dod acon.tecimentos -é, pois, mys· terioso. O Papado relvi'Ildioa a reli gião, a. moral, a honra e o di reito da.a con3clencia.a. E ainda. do ponto de yfeta polltlco-dlplomatlco está long-e de ter perdido a l)a.rtida.
Craa 1nonu• Allt>'-'"toOie -Úi:nn lm11re1111tonante mnalte•tn�o <!ntholl<'n c<1ntrR o .,ommn11f.,mo. _..Bande.lrR8 .,.,_ mental «pn,.lnn todo O aml,iente. A n>.11Itldllo "" eomPrlme em ..-a.to '•eml--elreul_o. de to trellnd°"'' rey,resenta31do º" dlverao11 ENtàdo"' dn l<'edernfffo, ,.,,mlJoll•nn>. a •<.>lld;,.rledado, rett;;to• lllllDlfe•tal!'ll.o (!(lfttrn o Mmmuuf•mo, - Q.an,1<10 teremos, no B,...•11, doa 011 11merkaaoa · · · '•n• orga11hlndo!< eom Igual lmponenC!taY j
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paz dé ,pôr em todo · o relevo a mag'Illtnde da. ·1ucta em q11e a. Ii;rejj:� ie. . _encºn_t_r!l, contra os novo1 · barba.ros do S8cnlo :r XX . b Nos�a phbtograp,'bia mostn, uma dessas nianifestações, organlzad!\. segun d o to d a s as exigencl� de' uma -propaganda lntslUgente, e segundo o� prlnei-plo� da arte religiosa moderna. Duas rcnmstanclas são de f1
de laranjeira" tão bem de'J· criptos po_r s.· E. o Cardeai D. Sebastião Leme, na Concentração do Rio de Janeiro. 'Ni:o os atemoriza o perigo de vlndietas commu nlstas. E nem se deixam elles embaraçar por um falso. conceito de caridade christã, q u e consis tiria em uili ma analyae, em poupar o err o e lh e deixar livre c ircul ação com prejuizo da Igreja e da civllizaçâo. A outra cir-
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vamente catholieo. E não se deixa enfeudar ·por qualquer organiZ!lção que seja. alh eia á Acção - catholifa. · Cooperando com -todos os elementos anti· comID.ullistas, 1azem os calho- ' llcoa questão de não se con· tundtr com outros t'fUpos ou de se deixar tutelar por elles. E', além disto, muito de se notar que os catholleos não s<:1 limitam a. realizar vistosos co mlcios anti-communietas. Tra-
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ses operarias. Assim, pois, os catbolicos norte-amertcanoa -comprehen dem perfeitamente a sua mis são, e vêm na Acção Catholi ea a uni-ca barreira de real et t!cienc!a contra o· eommnnls mo. Estão, mesmo, tão compe netrados desta verdade, que nã.o permittirão qúà 'o - estan darte da reacção antl-commu. nlsta seja arrebatado por l]na.l· quer corrente politica, sob pre texto de melhor deresa dos Jn· ada Ig.-eja. teresse E , tas. communis e socialistas Preates Carlos Luis Telegrammas da Russ!a. a explosão do povo avido por proprlo Bello exemplo para os ca annunciam que o governo so- 1 llhertar-Se -da asphyxla a que nas suas proclamações, chega a. " pol!tique de la main ten· vietlco mudou a sua politica o estava submettendo o go ver. va a dirigir-se, com uma ousa. due" de Leon Bium, que hv tholicos do mundo inteiro ! religiosa. Ou melhor, de anti- no do� soviets. Mesmo porque dia e um impudor sem par, ao poerltamente exteaãia suas religiosa que era antes , tor- o exercito tambem é formado � clero pobre" do nosso inte· mãos aos catholicos, pedindo terdam mostra como essa con nou-a tolerante em rehtçâo ás com homens, com gE!nte Ura rior. Na Hespanha, ai)esar de a col\a'boração destes embóro , ducta está sendo seg-uida em. ;iraticll.ll religiosas, que, destte da do povo_. com almas huma todos os attentados, a tactka esUvesse urdindo, na� som obed:lencla áa dPrectrizes de· a promulgação da il.ova Cons- nas que não estão sempre dia· é a mesma e lá estão os eatllo braa, o trama da judeo-maço Dimi trow publicadas em agos. tltuição ru�sa estão sendo postas a· suJe:tar-se no despo l!cos vascos, que renegam a narla que, pelo communlsmo to de 1935, notando o paral Ii,reja, para seguir a sereia preten de destruir toda a civl· telismo entre a tactlca empre readmittldas. Assim é que as tismo a�heista. lização chrlstã, gada na Hollandn. e os metllo ultima.a estatísticas annnncl. Tu do iss o explica a mudan- communista. A mesma politica desenv0) dos seguidos pelos communJs am a a'bertura de 30.000 igre- ça d e tactica dos cCJmmunisBasta lembrar a proposltn jas, sociedades religiosas e ca· tas . Per tÍlittin do a rel igião n a da Hespanha, o di wurso p ro. vew os comwunlstas nos on· tas na França, Inglaterra e outros palzes . sas de o.-ação na terra. tte Ru ssia, -elles com is so 1avore· ferido domingo ult:m o , pelo tros paizes. No seu numero de 5 de Ju· As ultimas medidas tomaStalin. ciam immeneo a propaganda comul dEa:>se palz ao miei'<'· nho ultimo, o "OSSERVATO Pretenderam os communis bolchevista no estrangeiro. phone da Radio Educador.i. RE ROMANO� relatava Ull' das pelo governo sovietico na Russla não fazem mals do qu1:r tas suff-O·car inteiramente na Pois é sal.li-d-O que nos paizl.m Paulista, Nesse discurso, d.,_ facto interessantisslmo, o mo crmsciencia ilos russos o� sen cathollcos o_n de pretende ch e- I cla.-ou o representante dr> do de propaganda utilis do p . co nfi rmar o s propositos do'!'. e- dirigentes sovleticos de mu timentos religiosos, conside i::ar tal propagnnda, o maior bando dominante t>m Valer, l os communistas na ao a. di r , desse m-Odo, os catholicoa rados entorpecentes da alma obstaculo encontrado contra ! eia e que se apresenta comr> E' a mesma tac t !ca H land da DOli t l- do mundo Inteiro. P daquell governo aut.b.entico : massas seus na� OL ells s!io popular, como dizia Len!n, pa. ca da "mão extenclida " , por E' a "prudencla" dos filhos ra quem a religião era· cons! sentimel\lOs religiosos. Isto palz , que ao lado dos " gover melo da organlsa ção d e c omi- das trevas . . , Saibamos tamemtanto, a alma humana é na expllca ignalmente o cuidadv nistas� estão toüos os repl'· tés contra a guerra e contn b em, n ós .filhos da luz , ter a turalmente ehristã, como di com que agem os communi�- blicanos, socialistas, llberaes o fascismo, para os se ae qu s pr u·d encla que se· re(luer do . . . communlstas e derada o "opio do povo". No tas no Brasil, a este respeito. catholicos conciamam crentes dfl touas nós ao menos para não ú.os Essa é tambem a po\itlc.-. zla Tertuliano, o o homem, Não revelam ao povo as suas as religiõea, PTopondo-s (eito para Deus, só em Deus baterias a,n tl-religiosas, e o desenvolvida na França pelo"" garantir a liberdade de ec :i deixarmos levar :;ielas mano- ul· j oras envolventes dos nosooa. póde encontrar repouso , eomv tos e combater os at teutad os · maiores Inimigos. escrevia, em paginas estupen nazistas con tra a Igreja. das, Sa'llto Agostinho. o 1 Typ, ':'cc correspondente do MOSSEH• ROSSOLILLO . Rua A$dru Muito naturalmente, o po ' VATORE ROMANO" em Am s. ba.l do :--a5cimento, 39ó•S. Paulo vo rusao não .e deu por sat. s. cml*w.t-:ml*�:t�l*��l*:mmt-nl*::�=*::-tt-w��il·:t·::*;.�::-:t-:. teitô com a politiea anti-reli O <;>nuto greitorlano (: o canto offlelnl dn '"'""''" Procu gio�a dos sov!ets, Uma prova conheeel•o peln leitu,.a d" nm llvr<> que couti-ib nfr6 ·par• qaedisso, e da lmpossibilldade de ello, •eJn npre<"lado como deve 11er: Implantar o athetsmo, está em ' r qu(' a propaganda dos sem APOLOGIA DO CANTOCHÃO Deus, na qual tanto se tem em. GREGORIANO penhado o governo russo. nã') por Monsenhor LUIZ GONZAGA DE MOURA surtiu os resultados que eram HIUo,.fn. llt<"l"Dturn, dontrlnft ,lo cnut<> l!õl"e;;or)m,0:.. num n,,...,. della o�peradoa. Assim é que quo, tem n npprovnçllo entl,..,,lnstlen do, !I . Em. o Sr. Carde11I a Liga Athéa, que b.a q uatro D, Sebm•tlão Le,n., e outms nutorldadc8. annos, contava 5 , 500.000 de Adquira-o, pelo modico preço de 3$000, na porta.ria do membros, hoje conta a;ienas 1 MOSTEffiO DE SANTA MARIA - Ran S. Carlos do Plahnl• , a . ooo . ooo. Deante de tudo Isso, perce beu o governo russo que, para leva.- a e[felto os seus p1·opo _ sltos, era preciso agir de ma. neira differente, Dahi a oova elegante, cada e a·p a moderna, permittlndo a Constltulçã-0, so· NA li,berdade de cultoa. Era tanrn. . nho o anseio do povo pela reli glã.o, que, contrarial-o, seria ter contra si toda a opinião p u. RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161 bll ca. El afinal, por mais pode ( A :--TTnO � - 2-'i ) roso que seja o formi davel A l\VUS ASTIGA, ALF.'\IATARIA D�STE GESF.RO exercito sovietice, não basta TERNOS SOB M EDII.!A DE BOA CASEMIRA, 1�0$000 , ria, c om o tempo, para conter \
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Dlre,:,torr PLINIO (;ORREIA DE OLIVl•]UtJ\
São Ilulo, 1: de Agosto de 1937
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Realisa-se a Hesoanh..1 a tfadicional, , uma, grande e livre'' Buenos lires �enilencia-se "de uma gaffe" -
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O " Estado" ,pu-b\ieou, ·na. s., m;rnn, · I>Msad,�. a !leguinte 110tfoia do Rio: "O preulde1'te da Republlea a11s!gn ou· o de,::r,eto na pa,ita (la J ust!ÇQ., declarttndo que Bernardo O.emin, da Ordem ll'rll.ndi,cana Capuoh!nha, per deu os dlreltoll polltleos de d· dadi!." brasileiro·, p.or motivos elo 0a P. E, N. Club \'eallzaran1 ,·on-vkQil.o reli,glol!J' �. ultimamen te o seu XV,º con N,:,tk:las c<>m o esta, no� vem ,:onstantemente do Rlo. Rere gresso internacional em Paris. rem•so ellu a Seminaristas que. A respetto um cprrespon nl!-0 <14!Aejand<l -prestar ..erv!o}O dente de 11111 dia.rio argentino ml!ltn.r, �rdem a. cida.danla em Fraoça escreve: brasllelra. "E' hora de formular alguP<l(!e-àe aftirmar que uma apr� iavel ll)orcentagem . da mas observações que presumo "-Ctual geracão de sémlnar!stas de interesse para o.9 escrlpto estã r,rhada dos direitos de cldadanla 1>0r easa razãp. E n os- res argentinOII. A "Primeira é lds: nli.ó· Ih..,. (à.Ci:rlta.m ne- a indifterença absoluta dos ahum anódo de readquirir essa d ia.ri os francezes com respel <'lda(l:,nia Derdlda. 'Tnes scminarlstru, se vem to ao Congresso. ft>r1;àdoa a renunciar seus 1i" Nada foi annunciado a res rel tos de dda.d!io slm-plesmente peito salvo u m aeomment.ario ' 11orque nll.o to, regulamentada , · , ,, " d l�poo!ção constltU.cional que , lronloo do ' Fig11.ro sobre o "utorl,m oa clertgos a proataretn , incidente da guerra hespa "erviço mll !ta.r sob a. forma de ' u.��istenda reJl.gJop,n ás class"s ! nhola . ., · Demonstrou-se com isso que arm&daa. E· uma da. morosa i n- 1 ju,ittca. forgar a es,ia "ca.pit!e I a nação intellectual por ex dln,!nutlo" legal oe jovens QUO < ce llen c t a não tomou conheci �" vil.o consagrar ao servi'"º <le I ; meu to d e u ,,,a a,,,m'-Jé ., a de í><,u�h,�qu<, não cuidam n ossos re- 1 homens que se reunem parn 1,,· e,,"utantea de reg-ulluntintar " defen der os dlreilos do ' es ,,��"- lei. PorQne os c11.tholi,:,o,r •iurrn lram •Hn 1n-r. Por Isto. o pirito. " "O que foi dito ê bastante �,; :•or i�to. pa.ra fazer resaltar o contraete com a aoolhida caloros\ssl 1 . Um jornal do Rio d e Janeiro ma que foi dispensada aos es- noticlou que, na manlfeataçí\c, ; criptores que nos visitaram e,,,pula.r em que _ foi sol!c!ta'fa o no ann a soltura d<l ex-prefeito Pedro 'I em Buenos Aires , · ' Erne.,to Ba:pt!sta, 08 m an iú,,,,_ passado. Os füarlos argentmos (Oontin6a •• i;,• pq.). 1 dedicaram paginas inteiras ás
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E que dizer-se do Brasil?
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Uma e�revisla com o re�resenlanle do governo �e Burgos em São Paulo
se!Jllões do -Congresso, enchendo-as com 'l"etratoo, autogra p.hos e a.rtlgos dos 11osped::is mais repi·esentativoo da cultu i·a universal ". -Ora, se Buenos Ail'es tão amargamente se al'repende de ter dispensado fidalga acolhi da a uns illustres hospedea que, no final das contas, se apura serem uns réles come · dores .de -t'rango, q11e pensar I do Brasll? i emfizemos ·Como é sabido, penho em apanhar · as miga- ' lhas da � resta" que se desen rolava ao Sul. Fii.emos, mes mo, questão de �enterrar os ossos" do banquete, acaparan do avl'damente quanta notabl !l-dade de fancaria transita\·a pelos nossos portos. Ora, é bem de ver ,que fizemos papel 1 máis triste que O "otario" da "conto do vlgario " . No " con- 1 to " , a vlctima é seduzida por mil artimanhas. No .caso do P. E. N. Club nós fomos dis 1 putar um pedaCiil'ho do " pa oo '! á Argentina. Isto é para deixarmos de ser basbaques, superficiaes, car· na valescos e derramados.
l)eseJando cojmun\cn.r aos nossos teltore11 �lguns dados sobre as rcla,;:õe8- -exlatet,t."s cn . tre O B,·asll e a,�Hesp11-nha Naclo,,a.Hsta, e . ''.ifubre '> estado actual do movl 11to <10 ge11eral Franco, -prc:ilN.nws o r<'pr.,.sentnnte do g,(·�erno · úo Burg011 nesta Ca'pltj •. ;cAttenci,)SIImente rec<!bldos :ib.e10 sr. Fornando carlos de· •N°Íwàrro y Jor dan, mantlveri:tós)i,Com 11. s. uma longa conversa,:i1 ; · da- ,�uai daanos os topieos . ri,iCI!""'·,_
Este� rcprcsenlaocal I dades enconllwm, da p.irtc d,.. , te.a autoridades na.clonaJ,stas. tQ,1a a {)specie de facilldade -parn o {)>=<ll""Clcio de suaa fu»<'qões, O contrai-lo se d/i, a�c1·es-,.,,,_ ta o sr. Nav11.rro y Jordan. com os consules do Brasil na zona vermelha, os _q uae11 ti "eram que a.bando11ar seus posto><. deant" do perig<l quo corriam . ln!or-" p<•rinl\Um :mações re-cehldaH destacar a magnifica attituCk <lif flcn!�. tão momentos em que,
JJ.s t<l n·,,...,-. ,, !u.� l<> , urwsb 1 ,<1·n0 d, qu-., todos os paJzc, < ! <1 1w a ,n<l" i· e,·onheccm o gov<"ri "" de Vnle ,win ret iraram t<ldos (JUe,s! to,t<>s º" consulcs (]UC tinlrnm na �º'"' vermelha e, ao nem : c o n t rario, n,õo retiraram um s6 d,:,� iun ,·cl<1nario11 (]lle ""' 1_ a.::ha""-"' na 'l.ona n11.eionnJi.,ta. : Bn�tn <'�1•' <!<-talhe ·pari,, Julgd.r 1 das ;;-a.rant1"h exi�tcn te.s ,:,•,i <>l11 r>c ""nn! taml>em i ,\<'uc,s<· «ntP·H' ., ciuest/in <lo;; ,rnyln"o�; h,;n,n·
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Os políticos de Barcelona procuram "déspistar" , os . catholicos com · Pro�essàs -vistosas. __ -iílúc1á::
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Y'''Z'''tNJiBil� . '· ,,, ·· ,. lÜs�Va::'ini�i{i ' ': ·.he_15�� teita.8- ·i<i·fif· _p.' . tue S"ii,ú.eJll a Órietitaçã.o . do" · Jâ. \,�loà �o�tii\1n'.fstas goveI11ci hespanh'hl d� Valen- n.b oes, a>Jsim se refere ó fo cã.O · dti. ·IJ.1'u d1r oi;' éatho·ucbs . · - eia aéabam de lançar mão de theto aos bens ·eecle6"iasticos: Como vêlllos; não · é só no Brasil que ha politicos . habl� tua.dos a attra•hir a sympa thia dos cat-hollcos com vãs palavras e promessas que mui tas vezes encobl'en1 ns suas ...-erdadeiI'aS intençõAs de hos tilidade ao cathOlic!s1no.
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'"Etri uma população de 2 4 um recurso dos mais indignos pariÍ"'Uludir os catholicoo, at- 1 milhões de bablthntes, eont:.1· �ablndo as suas sympathias I l'am-se 20 . 48 5 rellg!os �s • . . . e . ao inésmo tempo espalhan- _ 3 1.345 sacerdotes e 60. 8 9 8 do entre elles o s germes da religiosos. A Companhia de Jesus ( jesuitas) percebia uma sh:ania. milhões Assim é que foi editado, em renda annual de 30 Madrid de Bispo o pesetas. de de m "Boleti · Bhrcelona, nm reeeoia só por suas Missas um Iílformação Religiosa", osten de pesetas por anno... : tando na capa um seno com milhão disso, um povo� fa torno H:m publie Christo - :- O emblema de o que explica os cando um discurso em que se minto. Eis incendios, se não os descul, offerece a Igreja Cath-0lica to " do o respeito nas zon11.s ainda pa . . • Nesse tom prosegue o "bo occupadas pelos chamados Ie· s", falan galistas, que afinal de contas letim de informaçõe fanatismo catho são os verdadeiros revolueio do ainda do de nario11, a soldo dos proceres !ico e insultando o Bispo Gibraltar. IJOVietlcos de Moscow. O mais espantoso em tudo No emtanto, paginas adean te se encontram os insultod Isso é o cynismo com que e, mais grosseiros e brutaes con autor 'do folheto encobre to. tra a Igreja, os sacerdotes e das essas baixas injurias â Igreja de Cbristo com o saos catholicos.
Autoritarios em politi ca, mas anarchisado res em religião
O chefe da policia allemã, Heinrich Himmler, prohibiu, em todo o terrilorio do Reicll, · a pratica da religião inv enta· da por Arthur Donter. Est.\ religião tinha por caracter central a adoptação do heroís mo ariano ao chrlstian !smo. Semelhante prohibiçf�o é miiis de surJirehen der, quando se �abe que a ci tn.d� rnita j ,\ tinha sido reconllocida pe!<l M!nlsterio do Interior Uo Reich. E' interessante ainda. notar a semelhança existente entre o movimento rellgioso inicia A b"'J i/1<éíim.n OU1he<l •al de o,·iedo, d,lnde <iue nte fh•:tt tamo "' :,,, hlHtorla ,i,. r<'votuetio ,. 0 ,. ;.,.,,.11,.1:,, p,-r,, do por Arthur Donter e as rol<,n tlo gener:tl .t. ri,n,h, """ dynamltehos ,u1tn.-Jnno1<, idéias religiosas de Luden Quacs salo os repre�<'ntan- t\voram <l s�. L�1iz G ulmaril.-� i m : H:_arcs nas Embaixadas, 1,edorl:. E' sabido que Ludendorf - A vict<Jri�, r,i�pun<le O sr. . o i gaçues e consU!ados da zona 1I N avarro y J onlan. (, du� na.e!<, pretende que o christiauismo tes do governo nac!o11allstu. uo Fernandes Pinheiro, &e<:retar. Brasll ? de Em baixada, o sr. IldefOf!SC com m uni�ta. A J mnrensa de _ na.listas. o punho c<>rrado, sa.u é hoje em dia insufflciente. - O Governo NaC'<>nal da :-lavarr-o Leitão, consul cm '\a- todo o mun<l<l nlio cessou· e nr,o da�ão obrf. gatorla na z.ona. ver O povo allemão precisa se Hespanha encarrego,1 de sua lencia e o _ sr. Al'.redo doa Sa,,- ' cessa de fal»r nel\es. Is�o n il <, ! melha ter.ti que abrir-se para , llbertar não por Christo, mas representaç<llo no Bra�il algun� t<ls CóUee,ro, v,ce-eonsul em ,i se deu na parte governada .pelo I converter-se na saudação ofrl funcc!onar-ios aqui /Je$tn<,;l.ilos, Barcelona.. general Franco, onde não hou- . (·üd da Hespanha Imperial. Do sim de Cbristo para -poder pra QUe, ao iniciar-se O movimento. - Qu a pos!çãe intern a�iO• 1 ve um só caso r!e asylo. E' j minamos actualm,mté 67 % d<l ticar aqu illo que elle ju lga se recu saram a conti n uar á� or - nal do al go.,erno nacionalista mai s u ma prova da úi versi,h- , territorio nespanhol, sem contar dens do então chamado governo ser a verdadeira religião. de de Processos qua seguem os os Protectorados e as Colonias de Madrid, e se collocaram lnO governo da nacl�nal dola I conten doras. qtie utão em nosso pode São os falsos prop1letas condkionalrnente á dlsp<>sição H:e,,panha· foi A reconhoc,do po � _ E a " l ega l idade " d o go. populaç;'lo da zona nac(on�Hscon tra os quaes já No11so Se do generallsdmo · Franco. tres palzes eur<>pe_us, Itaha, Al- 1 verno de Yalencia? ta corre&pond-0 ao 60 % da po- Ha representação do Bra- ! ?manha e Alba.ma e por tr"s nhor no s poz de sobreaviso, pulação total da HéSpanha. EsNaclonaLsta? am,erlca os, Guatemala, Salva- O chamado governo úe 1 tr;o e �. l poder das for,;;as nado que servem, consciente ou ln s\l--naO Hespa.nha Brasil tem represen ta11- dor e N":,caragua. O Uruguay e , lenda, attendendo 11. phraseVac·Onscientemente, ás macnlna tes na zona nacionalista. Con• b'ortugal romperam suas rela- : proprio Lenin{), "a men tira do naor:, 34 capltaes de provln<·Ía,,, ê resta ndo aornente 16 em n;ãoe ções da judeo-maçonaria in Un uam nos postos · (JUe occu pa- ções com o chamado $Overno a melhor arma do bolchev\s- d<l$ anarcllo-communista s tt vam, os I consulea em d<l . de Valenc!a, e,urelra sem terem entremo , trata úc enganar a todos ternacional contra a Igreja -Vigo e em Cadlz e va.rloa agen- tanto reconhecido :>fossa superioridade ê abs<,iuainda, o go- , os ,1ue desconhecem a. v ida PoCatholica. tes consulares dti diversas lo- verno do gener11.l Franco. l uuca da Hes,panha allega•do ta -Pelo Ideal que defendem<ls. o ""lor de nossos soldados. l pe-J pela. dârec,;;a.o teclln l�a. pelo ar-
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A concep�ão irreligiosa da vida fêz do odio organisado um verdadeiro axioma e só \l�::��'.1;f;�J;g:ftr�� na Eucharistia se encontra a for�a de unifica�ão fraternal", declara o Episcopado Hongaro �i;:�'o'Ê:1�::rJi:-,:;; i;�!!� li
C<lmO já temos n otlclad<l rea lisa-se na Hungria; no .proxiino anno, o H.• Congresso Eucha ristlco Internacional. Ao Iniciar solemnemente o Anno Sa.nto EplseQpado o Et1chartstlco, llungaro publicou uma Pasto ral collectlva, da qual extrahl mos os toplemi que se seguem : RAZ6ES DA ESOOLHA DE :Bt.lDAPEST PARA Si,lDE DO OONGRESSO
�sua Santidade o Papa Pio XI, designou Budapest, capital da Hungria, como sêde do pro xlrno CQngresso Eucharlstko Universal. Tanto mais nos sen aibll :sou a decisão de Sua San• tidade, quanto, em · 1938, ceie•
br11.remQ11 o 9.• cl'lntens.rlo da morte de Santo Estevam, pri meiro fel de nossa nação e or ganlsador de n<lsso pa!z, e que esta consldera,:ão não foi ex tranha 8-Q Summo Pontlf\ce, A11slm como tim 1930 o 1 5.• cen tenarlo da morte de Santo Agostinho e em 1932 o 15.o cen tenar!o da morte de S. Patr! clo levaram os Congressos Eu -01larlstlco a Carthago e Dublin respecu,amente, assim, n-o li." centena.rio da morte Santo F.s teva.m esta dlatlnc�ão foi co:1ferlda a. Hung ria. Em virtude deste mandato que nos honra, teremos o Congresso Eucharls Uco Inter nacional de Budapest, de 26 de Mai o de rnas, dia da Ascen,;:ão aU o dia 2� de Maio,
inclusive. No d!a SO lnaugur't remo11 as solemnldades do Annoff jubilar de Santo Este vam .
"'0 MAIS ALTO GRAU POSSI• VEL DE ACÇAO ESPIRI TUAL-"
"Toda h<lnra comporta natu raLmente deveres e ai nõs a.ccel tSmoa a m issão de organisar este Congresso Eucharlstlco lnternacl<lnal, ê para todos nós um dever de honra, um dever na.clonai e catllol lco. fa,.er to do o ])osstvel para assegurar lhe o exito. E por ex!to ,m tendemos em primeiro lugar, não o fausto e a pompa exte rior, mas principalmente - o
que <lecQrre da . nature�a me>< ma ..tas cousas - ,:, m.al" alttt ' gJ:"áU poash·el de acçno e,ptri tual. Que esta .testa lnterna-clo nal da Eucllarletla, não seja apenas esplendlda e lmpon-0n· te em seu desenvol vimento ex terior mas que ena dê, por sua actlvldade moral e religiosa, o� mais bellos fructos da- Fé e <to amor de Chrlsto, em ,:,entena� de milhares de almas, em nossa patr:a e no mundo inteiro. Com effelto, o fim verda.delro, o f i m supremo dos Congressos Eu cha.rlstlcos Unlversaes não é o esplendor da pom'J)a axterlt1r, mas ê o trabalhar para que, pelas manifestações externas, Chrlsto, ltel Euchà.rls-tlco reno ve cada vez sua entrada trium·
'>hal naa almas . . . natural. S. Cyr!llo de Alexan Que ê com ets:to par& nós, a. dria. escreve: Quando Chrb Eucharlstla 7 A esta questão o to estâ em nós. Elle modera () -ne..<mo Jesus resp<lnd.,u, d l2en• ardor de nossQ eorpo con tra a do: • Eu sou o pão da vida e lei da alma, Elle ressuscita em •!Uem vem a mim não hrá mais nós o temor de Deus, Elle sua fome. E o pão que eu darei é a visa em nós as tempestades da minha carne, que eu darei pa al ma. Elle cura �; sua.a enfer ra. a vida d<l mundo . . . Quem midades, Elle lhe cicatriza as me come, vlverâ por mim", feridas e como o bom pastor {J o11.n. 6, 35, 52, ijS). Em outros que dâ sua vida por suas ov., termos: a Eucharlstia ê a mes lhas. elle nos levanta de toda.. ma vida eterna e a lmmorta as q uedaa". !idade; a Euch11.rlstla ê a me�-. ma salvarão. Como não nos LIAME DA CARIDADE alegrarem<ls ? . . A" Euchar:stia é a vida de • Ao mesmo tempo, porem, a. noua alma. porque ella nos Eucharlstia é uma ex,cellente Un<l a Chrlsto e que por E;lla, I escola de amor do , pot Chrlsto s emeia directamente .,m I que Elia nos reuneprox!mo a todos minós as sementes da vida sobre(Oontlnlia nto 2,• 1'"S·)M
vencer as guerras ê ne<>essarlo ouro, ouro e ouro•. Esta phra se, porem, pronunciou-a Na· po leão em 1800 ; agora, em 19:U, , os tlnanclstaa se ririam dell�. A phrase foi aulist itulda por outra que sôa melhor n<ls c:r culoa economlcos ti · d !-piomatl cos: " Credito, credito e credi to•. A prova disto ê que nada. noa falta e que a J)eaeta nacio nalista ê cotada com um valor n % maior do que a peseta ver melha. Assim, conclue o rapresen tat>. te de Burgos� ae estâ realisan ·� o . a Reapanha tradl,:,lonal, una, grande, Jlbre", eomo se diz agora em todo o territorlo occupado pelos nacionai: stas. Seu "caudillo" l' Fran�o e s�u Prograrnma, os 26 pon t,:,s da Phalange Heàpanhola Tradicio nalista.
LEGION ARIO
llne can�i�atos po�em os �atbolicos apoiar 7 i
o SU R DO- M U DO
Ul'õDI•:vnto llfHIIJVGO l)EPOIS DE Pl<l1"''TIOC:O!ITES
,· 11, ,-., ..�. 31-:17.
Emlwrn C.'Otn despnize.-, não pod.,01w, dt'I• xnr de IJ1>1l.,ttr "'º""e 11lgnm11" llc,:õe11 que ...,. .,ntholi,•o" dn·em ter retl.-1ul<l dn nmu rl11slma ""' ll"rlen<llu d<' Ootubro de 1934. Ficou 1•r•"·,ulo p.,J,. e._, i,.,rle11el«, eom umn exnbernllclll que ,.6 º" ee1«>>< e os 1,regnlça-· ,...,. não w,em, ,�u., 11nm Jegfflln,:l\o entho llen, pnrn não ,,.,., h1efflclente ou nW eou':: trnpn,du,•ente, P""º'"ª ..er f:n·ora-.·cl á lfP'<!• J<1 nlls ,m,o� menor"" n,l•meln" ., noOi ...,..,. nu, 1,. leveOI d.,tnlheN. A b.,m d(�er, nflo sel'I" "e""""nrl,. n e,qoerle"cln, 1,aru que Oll cntllo<' llcc"' ,... lntelrH8Hem de1<HU -.·erWlde, Mesmtó "a pr i ori", <"OJU. nm 1,ou<!o de perHpleacia, 110,lerln,,. elles t"" per<!ebldo i,,to, O pr<1.ó l>rlo nutor •le"""� llnl,as exKotou Neu" .,,.. forco>< en• de,..onlitrnl�o. �'"" foi cn, ,·no. �ltl<mo ler " lei «ppro�·adn n rClit>elto_ d"" ,,u.. u.,,. l'IVlS do c,.,.,...,m,ro rellgl..,.o n/19. ,• .,,.tnrâ " se 11ersnHdlr do que nff!rmn,.,,.,.. o,. nini"""" ln"8nvenlente.. da lei ntlo estilo "º" """" vonto,. fundnn,entne11. °'"" """ li.,_ 11nlfd,o,1<.,. <->1t11beleeldHH narn •1ue lnfrJn':L 11:lrem <UIIII db1po,.Jçil<> mcrnuu,,.te buroera-, tl<!n e de sel{und11 orderu, �•mo "e;ln n ·n., tlfi.-nt•ll" do ea1<am.ento etreetuado velo Sn"!. r,•r,lote '•" «11t<ll·ld11de" c•h'IH. >'J' um detalhe. · 1�· ui.; '"" detulhe rulnln,o. Ma", exfldnrne11:C · te ""'""e pequeno -ponto de detnlbe, ad-, .-.,r,.'1 rlo" da> . Ii;rej'1 urrnnjarmn welu,. , ,:� ln11tlUs11r toda n . lei. A tul 11onto é t,,tO ve,·� : · dn,1<'. <H•e " l el e dNte ''" nru ,uuio . ou · maio<'./ e nlio entr<>o em. �·igor. J1or <1ne nilo hoave, . que NnlbamoH, um unleu l'relndo · 1trn11Jle1', Yfl •1ne julgn11"e oi,portuno ,.,,.-vJr ...., ;dclln. ,,,., �"" 010.,.,..e. Cnm o ensino l'elli;-to•o, 11 eoh<n é n .mes- . "'"· O .,,.,.1110 religlo.110 '"'" .,,. ei•tholleog.�Je-_ ,..,.., de,iejuo- nll& "" d.,w, limito.- 11 dou.-m• 1><>r t,,,.,._ com um" ,.,.,,,.,. th•tarn de ea.1.,, , IN!ÍH"1<>. .... "llLIUUO,. .... ,. ..,..,.,Jns 1mbllew,i;,, O eH-"hH> reJlgioHo deve Ner feito <\e uu nuiri 11élrn , que 1>rovorelone n,. "'""11fl,e1< que ""··
Xa,;iqeJle ,.,,..,,.,. t1elxnnt10 º" confh•N de •ryro, ,·elu J.,.. '"""· por Shlo11ln, "" n,ar <111 Gnlilé,o, ntrtw-,<nndo ,.,, t,,•17U .,._ rJ,-,.,. da l)e,,ni>ol/1<. Tro11xernn,-lh<' f'-nt,lo um 1<11r,lo-,n11d.,, ., lhe ><u1,i1llcnl"111n qu<' h"P"""'""" "" rn/low <«1hr<' eH<>, Th-,ond<>•" do m.-h da ,nultfdltt>, <' torun,,do-., de 1>nrte, n, .. l'"" "" dedo>< no ou, tdo, e, CUM\lh,.lu, """>11-111<- n ih,:.1rn "ºlll n �<tlha. DeJ,>ob, le..-untando "" olho,. no '""º· �usnl<'ou e dl,.1<e-lhe: 1�1>itJ>h<'tn, <JII<' c,iaer dáer, nbr.--1,•. 1<:. "º n,e><mt> ln,;uu,te, ,.., u,,. nhrl r:cm º" onvhl<Y<, <• "" lh,. solt<>n n priNfio dn lill!-,"tltl, "" nu><lo qn,• c<>rne�n n �"'"' dl,.tlnefA11u,nte. t,J \heH O>'de"º" que .. ão o ,n,.�.,,.�,.,,. " nh.,;;ném. Par(óm. Q.unnto n>l•l>I lhe,. 1,roMbln, tnuto m11is <> .� npl l••nvam, <' nin<h• mal" que ,.,. admfr11,·1uo di• 1<<•nd<>: l�!l" r..,. !>em to,J,.,. "" c•onsns ; f<-z qtt<- º" llurt10>1 ,nn·IJC ""'" ,- """ f11J.,,.,...,,. •»< •nu•hs.
'"'"1,'
..............,.,.,,.,..,•.,..,,.,"""".. ..,.,., .. ., .......... ,.,...,,.. .,,.,,.,.,...,,., ;; MIHENTARIO _l li:ste ;;urd<>-mu<lo ê imagem abriu-lhe ·primeiro os ou,·1i do !uflel que jâmais ou-vlu dos, depols desatou-lhe a :: fnlát· de Nosso Senhor Je• l l ngua. Nã<> fol, por certo. sus Christo, e, •Por isso, tamdef!clencla de seu poder tau• ' bem não sabe su,ppllcí,.r-lh,:,, maturgtco que lhe exigiu varlos actos ""- cura des�e , Nlio reza convenientemente , , porque Ignora o Medl,.dor enfermo. , . entre D\lus e os homens . lfol ll�ão ,. quantos so =i A estado semelhante se re· empenl,a,n na obra de e,•an! duzern os christi!,o a quem ,ui gelJ .,açã.o das almas. O ª <'ornm,�d idadés da' vida terEvangellw (, lu"- e vida. Esrena •�<>ram <>Si:i,Ue<'or os vo' clare<'" a Jntelligen c ia e to•. tos jurados do Daptlsmo . : nifka a vontade . ll-fas para · .:Slles !aml\Ei rn se encontram isso <é mister que r,rim<iiro i: nas condições lastlmave!s do tenha embebido a alr,rn de · !: surdo-mudo nas cousas que r reg ª . t;. vida etel'na. En� n · speita'm f,'.;!',�,e,�t�� ii fi,Í,ostI� ;:�� • _;r<'!daram-"'e tanto nos negoagpereza, ê com paravel, eoci os pres<>n tes que não at mo já n otou algue'm, á : tendem mais aos ap pelos do �agua incommoda dos tem• Divino Salvador. Graças, poraes, que força uma passantl f!cacao, vlda rutura são sagem sob as telhas, peneas.sum-ptofi de que não entrando ci:>m desahrlmento na tendem. Importa-lhes apenas t ran qu ll\ldade dos lares, e. a pro�;,eridade, multiplicar ao depois, vae parar no Pó a� ri<p•er.as, e a!egTar a do c-hào, com o qual se con vlda. -fund e, c o m o qual {, varrld?H Com c,sta c\a ss" <l n pes para o enxurro do camtnho sõas, como em geral côlm />S ficando a alma num e$taclo quau "" acham afastados ela de espirito irritado. e ainda verdadeira I -grejo., deve <> mais rebelde ás !11splraçoes , flel imitar a d edicação 'ln da graça. E Mestre c om o sm·do-mudo. Ha muitas alim1u1 que, pai Sallentam, d<, f:tcto, os com• ra se voltarem a Jesus � ,mentadores e, <•uldado es p eChristo, e ri sua Ig reja, ti!m ;; dAl <pce este i n [ellz meremais necessl(lade de um �o� <'�U da parte de Nosso seraç:io amigo, de urna pala• : nhor .IMus Chrlsto. A muiv,ra !":,ve,_, dc �uma as�i st<;n · �- tos sanou o Mestre \.\Om uni o a """ rn.... a uo que "" ,ogesto ou m,ia •pnJ:t vra. e os ' 1tica ferr�a de um syllo;;ls•- despediu logo. Com o surdomo. As obras de 7-elo h'''' ,je i ;; mudo nil.o proc•eile assim. ser sem pre orient adas 'l)<.lr E § -�fru;tou - o da multidão, .,, uma an,avel c-ari<lade. � ; com so!icltu(le, tl'atou espef oialmente de cada um <!e Assim ,procedeu Jesu,; sem[ seus male$. Como si uma papre que não era ,patent� a O lavra sua não bastasse, ti,má U,. Assim devem procco : rt>u-lhe, por ass!ní d\7-er, s der os continuadores de sua � infortunlos com a lmão: obra. ; ""'"'""""'"'""'""' ,.,, ,.,, ,,:
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São Paulo, 1.• de Agoslo de 1937 Deixa de ser publicado hoje a "G OVE RNO ARCHIIIIOCESANO" secção por se acharem ausente de S. Paulo o Exmo. Revmo. 1 Sr. Arcebispo Metropolitano e o Exmo. Revmo. Sr. Bispo Auxiliar.
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n,o,. a sérl., vimo" .,,,cre•·end.o. Se 011 éfttloOlteo..,. quer-en, Vé1' t•er em l9.1S. JOflt> -del'em. ngfr eoon n lrup.-e,·ldencút de que foram -..JethnÚH en, 1934, Por "'to, niio ,.., devem lmpN'Hi<lo"'1r <"om "" 11umer°"n" d<" elnrit,:ões ""'" <1u,• 01< enn.Udnto" !, 11UC('I!"• Ntlo J.>resldenefnl ;;e nUlrmn.., .,,<1>lr1tm,u11ta11. -,h rlf<ciio,. ., nl<• entl,oll1•0H. Aniilan, ,iu,lto '"' n,o<\n tne>< d<><•ln>'n,•6t'� . l'urn (l>I lnioe11uos, elln,i ,olio de.,U<h·n><. llu� parn quem �onh.,._.., um ponc,a - nm liº"'"' que - 11eJu - de 110,._,.,. polltl.-11. ell"" slio de lntereHe nmlto dholn nto. E ,a Hii Io1dcn, ,.,, tom,.rmo"' °" 1<omens ec>mo el)e,i dev.,rlam "e>', e 11lio eo,uo são, .. e.-ln 11urt1...i..ut" um ,wto de l'<' t·lnro e e,.plielto, pnrn """ con tentar, Se a(gue,u ,.., deelnra cnlholko, é el' ldente (!m• ,1.,,·e nglr no Go-.·ernu eumo um cntholfro. tl ('.Ue, portnnto. ,..,,..._. rn..er . do p<msn.,.ento ..ntholieo o eixo de Mut\H ,oetlvl<lade>< de eHtadi><ttl. Mas n rulidnde ê multo onlrn. ,\ 11nl11vrn "entltolleo" ê , ln010pblsn111veL lllM. . . " J.>Otl� tiea tem •'nz6e .. qu., n M1zilo -nn., eonl,ee,·. E nã& t, p"r outrn rnzlt" que n maior -parte dfl• lei• de,.lnvorn�·elM á Ig_j,., no BrAHil, fornm pr<>pOfllali, def.,ndidns, npp1'<>Vn<hlN ., p..,.1,.., en, 11rat1cn por :,,,· e-,otc que, d,: cntllo lleo, aG thtb" o rotulo. _ u><nd,. H<'lft dlrel1o. M,w qn.-. en, to,l<1 o "''"º• tlmbrin·n em u><nr " NJtalo eutbolh,o. $e ·n&o l,11><tn que nli•:ue,,. ><e nftlrn,e ea lholleo, o .-.;ue •IIZ<"T-l<C! do.. qn(' ,.., ,afrlrmnn> slmplMment.- <•llrl8tltoli? C:hr1"tiiu , ê , qnnl� q11er .,,..,,e,.tur,te, ou qunlquu scllnoat1 ..o. E· ·certo 'que o unl<:o ebl'isdm>hl'll>o nutbentlco i, o dn Santn btrojn Cntbollcn, Aprurtollea, R�nn. Mn" , nlnP,;u"m lgnor« qou, .,,. pro l<!1<fa]lte� on "elsmnti<'O.. tambeni �ilo cl•rlir t&os. q.uererln o Drn.,,11 um· go-verimnte quoi,,er """' · roHse- slm1,1e><menté "ehrl., til<>". "eb.-Ultilo entbolleo"l Sert11, """'':'" «1so, dlrl-.
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''A cOncepção irreligiosà da vida fêz dO odio organisado um verdadeirÓ axloma e só na Eucharistia se encontra a força de unificação fraternal", declara o Episcópado .Húngaro.
(C<1ntlnu11-1:Ao dn 1.-• pa.l(inn) ttvo, e porque Nofl'.So Senhor ,nw 1 racu los11.,:nente, a n_ó�, ,que - so amou in-finltamente, Elle achou para estio man'elra admlraveJ i mos os filho:, de Ch:r!,.tQ, e (!).l� nos nutrimos · do m esmo ll.11 - <iue, ·por u-m eátnlnbo Inteira mento sagrado. Onde dois · Se mente particular, Elle flcaaoo i unem a um ter-ce-lro, estos dqls verdadeirarriente <'omnosco, real : não �â<> mais do que um, um e subst,.nelhlrnente, em Sua di · eam o on·tro. Os f!els c:i.th<.)11· vlndad(' e humarlidade, Com seu i eos 1mrtlcipan(lo da Eucharis Con,o e seu Sangue". j tia , unem-se · a Chri!<fo . e as ;;nt'Cedem º'"' '"""''"" ..,.,,..111,·é>., unin f<>rmt,-· .u;ldo 1,oi- um vrote,.tm1te, i>1to é por um. ln- FAZF.R NESTE ANNO ; s!;n el!es se u n<.m1 t<>mbem um ,:l\o reu,..,..,.,. ,,ol loln <" l'""'""dn. O dlvlduo qu.,, !IJ'lnndo eóm. o lh-re euune, pO• SANTO er· , . tornam J'mles . _outro. ao rell.:;IOf<o edNh· I""'" "nl'<'Ur t>IIUIIH.: F:', prln-, ,Ierl" dedazi r da E""rlpturn "" doutrloas 1 daàeir()" irmí'ios, parentes pelo cl1.,,lmeul,, """ ,111,,. ,,u._. corr""'• "" · nJ]l>t>H'. m,at.. fune,.1m• e 1,crlgo,m1< <t<I" o engenl,o " Ni!,o dod,:,remos no,; bencCI· �angué. no sentido estr!cJ;o da llumauo 1><>�.�" 11r1•hit<-<"t,.r. .. no tle NnJl·.,,u '" ""' UDl'I i•"<lt"ll<'\"ílO ,·él l,..iU-, olar dos salu tar es fructos d& pa!avrn, pelo Corpo, a pio San· Euchar · Não """ rntere,,,.,,m, pul,., - d.,....Jnrnçê.,.. ,.n multo ,. ""'"" ""lidu. O e11t1J,,o religl0>1tó_· lstia, si não abrirmos que:"-., or uhl nu<lun,, sobre n,. "1mvle,:õeN ...,. s6 uro,lu,:!r� ,...,.,. dfeh:o.,, ,.,,.,.1., NOll!l<> , o : gue de J esu,;. E' multo bem, o lntelrament<> a noJJsa hui o n n fuud" <]9 "'"" Cn!ida,1._. do !Ílnmuo. -HÍ:'l0><a1< ,Jus dlversoH enndldutoH, · que, sauto Agostinho fa!andu ,Ja Ó,lncera ahma ao ensi n o e !í. bondade do �. ., ls>10 ,.,t.. <!xi�ll•, """" uul!o. ..,. q11aNí' ·· J,on,::-e ,1 ,. .,.;.. ,o jdcln d._. 11<1r ,-n, duvida u , i.:uchari�t!a, ,:>xclama : •o· ,;a- Rei E: U<:har(s Uco. SI todos nós hon:r:1btlhl"dt• <IDN c•,rndldnto>< ii Pr.,..iden<>I" nul!o. ,,1-o.men to do. clemenc ia! O' symm os realmú»te almas &ucha <ln lt<"11»bllN<, nnH "uns aflrn.,,,;&.H rellglo �><(O po"tu. fiem•!, J>Ut<•nte '"'" olh0$ .iê i bolo ,la n llldo. d e! O' liame da for risticas e vivermos uma vida '"'-'"'º" !'-"ltores '!"" n m i u,,;m"· '�"lmH melit: """· Nejn-110N, porém, licito 11rurnntlr n con• cnl'idad e!" .-lo euchar istlca �ob o signo born de ensino rell,:;!01<0 que existe <'m "eiendu eathollen do Palo: eontrn: d"-"'"l°"' de Estas ultimas palavra8 do il- 8anUss Sacram ento: si ,·e '"''""'" <'•«•ohos pul>ll,•m, (' totnlme,.te ln.,uf """"º relig,loso, q11e n°"'s" Hb,torin .-e1rl� 1 lustre Padro da Jgreia, • Vin· conhecelmo rmos na Eucharlst!u o fiele:1t<-. O nlu,uno r,•,•••b,· l:,fhxenPias ,1.,1.._ tru. at{i' cm nli::unH d" """" ._.x1,0<>11t ..�. E' ><Õ o ! colum cari tatis�, Haima da ca• th esouro snpr;,mo e a suprema te,-.,,,_� " h>do>< .,,. .,11.,,.,.,.10,., dur:.ute o ,Ilí. que q,,e�"'"""· re11� Cong o que as são ridnde, 1 a de nossa vida e na San lntelru. No eln"""' • ,,..1a radio, 1.1el,:,,. "uple-' .Euc hal'istlco de Butln1>est e5- {l.\egrl 1 �o e na $agrada ConunU · me1t1oH JnYeHI", 1.1elo1< ,·urtuze" afHxadoo naH ! colheu por divisa. Es ta força tahãmissa nms. H<". ete., <, '""" verdadeiM1 ondn dt;., r, n o, a fonte lndlspensav�-l da 1 ue uniflca�ão fraternal que eo>'ru11çl\o que p<!netrn un nlma Infantil de' · ,\l�um leitor ng,..,.lc,do vergnutnró, entílo, e a da consolação; si íizerforç 1mrnanente â Eu�hariatla, n6s a- mos um nlumno ile escol" prln1nrin <ln ,oee11ndn• frequ e11tes visitas ao Sall 0 qu-e querett10S. 1 laTtne1 pa.rtlcu sentir os devem 1 riu. Q.unl º• untldotu !><tra eHte tor,nldavel en-. E' multo Hlmplu. tíssimo Saeramento. para aa.u' te hoje, que a humanidade está ,·._.uennmentot º" "º""º" leghdndorel< ncb11m Os ea_udi<!otos ó Prc"ldendn dn Jtepubll.,.. o Rei da Eucharlstla ; ..1 dividida em tantos ca,mpos hos- dar qu., "li umu exlguiHNllllH meln llorn de ende-.·erlam re,.pouder a um <1uest1011arlo que 1 tis e desolada pelo" c<.>m bates, c urnprit'mos fielmente os man "ln" rellglos" J'Or 11em,onn lla>1t11, Qnem nllo lhe1< 10,;11e dlrh:cldo -po.- e6eripto - e que d� damen tos e as Indicações de �. oeia ln-veja e pol odio. Que s no,,sa Igreja de reeeberm os a pere<!J,., que bito ê ridleul,:,? veJ"itt ><er l'er,sonlrnente re111>ondldo por ""� a a provoc que . effeito te com nH • e<> todns i . t1,,,-..rarl111n, m eripto - "º qual llitt Const itu nte de lWM. fl cuu """en , d., dades, aliás depois de aucceia o mai s freque,üe . CASA ARROMBADA . . . " guerras, as injustiças. as riv,1- EUeharbt f<>rmn conect11 e sntls�actorln, que <> entd• suns mfHucln•, os proje<!to" de lel f!.Ue ..., mente poss!vel ; si todos cum . 1 -dldo O desastre por iÚl previes e 0� antago nismos. �1- pr! uo rellglo"o f<erln fncultntt:.-u <' r.-ollsado untb•llc,:011 dt.'11ejam ver np1trowado" e poHtos \idad rmos nossos devere11- encha • 1 d e nasci· , dencia de uns e de outros, E m l 8 6 8 O tOca dentro do hOrllrio ueolnr sem º"u" 11nra °"' e111 ,p,rallen. Se o cnndldnto ..e manHe11tns11e não O egoãsrno, a. Inveja. o de• i t os conjugando nosso ar mentos na França. [Oi de . 1 .fn voruvel a ess...,. 1tl'O;l.,.,to•, na snn Integra eofreN 1mblleo11. Com tsto, ª" liuhns me111tra• sejo de vlngança, o odlo? . A r sr lc do e so bretudo, redobrando d o fl••,. rnm """"ntnda... E nem poderia n Com•-- con'<'em 11ot"r e111<a nlt!mn pnrtlcularlconce,pção irreligiosa da vid_a. d 1 . 034.000. Em 1 934 decre:1- ' A "SOCIETY -.,,.-,.R INTEL I'V ' tUnlçilo """'"'r n detnlhe>< mnl" mi,ouc16"0II', d"de - lnereeerJu o v<>to do11 enthollco.e. Em dizer,_ do od 10 e voção Interior para a Eu,cha . assim por fêz, eia a 6 7 7 • 0 0 0 e em 1 9 3 5 a 1 J,ECTUAL :J,IBERTY;'! . . , r is ti a n o curso deste anno pre """º eontrnrô<>, 08 catJ,olie�• nlio de..ertnm 1,01,. ,1,.., _,,erltt lnjurldl"" hteh,lr nelln d� organlsado um verdadeiro axloos paratorlo, então, e só então, po . tulh••s 1,roprf<>,. " nill Hlm1,1e,. i,eg-ulHmentg ,ln r-lhe" ,.eu npolo. 660 .000, dos •-quaes 50.000 ade, ensinou socied na ma de m os espe rar que, com a gra de Sceretnri,n de E>ttado. iUas, "e · ª" un11a,;. se o.e eatholleos agirem. - aslllln>, poderlio eraru filhos de extrangeiros . Fundada no anno passado, homen s a se odl!l.r,:,im segundo xerne,. ei,tnvnn, n><Hente,., faltnvmil os détnr · et<tnr eerto" ''" q_ae dllrlill um voto couto,._ ·•· as classes soeiaes, a.a profls• ça de Deus, o Congresso Eucha A popuJa.-.âo franceza oue em exis. te em Lo ndres, '-"v ""ID ••m " " lheN. F., nes"e" detnlhet<, ,.., en.-ah:nram ',DH me á8 e,d�<•1u•lruo imperlo.eas e JhlllndlveJs rlstloo, Universal de Budapest, sões, a lmgua, 0 grau de cul- para alegria e provei to da nc>lil!a. 18{18 era· -de 3 8 milhões. de secretariado perfoitamente es- I nrapnen,. que luutill""""tt1 011 ao meno" pr<l• dé 911,. con,.._.lenela rellglOlln. ca,.0 procedam situação de fortuna. a a e t e Judienrnn, ""rtm»..tc ia eonqul"tn obtida no• · de m..d,. dh-erao, porém, elles dnriio 11111 ,.01habitante ê agora rle apenas tabelecido, e éom ramificações ica que im· alm a, · P,a ra honra da Hllngr!a. eeonorn ordem u� C"'•Ntltulno,. '. tó no- er<cnro, multo parecido .,.,.,.� uon 11111ra alegria de nosao ,S:anto Pa , ordem 'lue pa mundo no hoje ra -41 milhõ'es, , d�ve'ndo--:lle coritar em diversos paizes da · Ellro1 p e . ,1 dre, -terâ um successo oomple.�o, creada pelo esplríto não I u iol _ / �j'.:A ntguem q-ae o 9rÓeeiu10 -e 1�d1c>1-ueste _:t�_t,al; :3,' mühõ es. de �- pa, um11: '.'Soei�ty f!)J: "Intell � � . _, ., , - , _ _ ,. m ex lto universal que alegra éhrlstão e que nosso Santo Pa-- rã, o mund'i'- E- n_ós. c��ollcos Jilucy -aua , yn f1µ �ol)den;,u :(lre, �íí� �'A�;:_:'l�:;1..;;��.�i.!oü!!:.;;;1..-iii_t1,ijf -��,.w--�tff) .... . • _ 9,_..latftOs-.-indi�d� " ' q";�,::o� i, "n ·;Jr.. io ages'fu üQun.dr Cllcá : e 11 ed . ,,,.eferldo. lla•·tnm°" abordado e,n 9arte n0 ltol'!ft .Y · · esso Eueharlst\co Unlver· mó Injusta e como ca.usa Cons'r 39 para - 6'8 jiíilhões;· a -japo- bate ·pela :"liberdade intetlen,.«',.,1ore1:1, : llara ,cti.egl\r tlnnlmente li conm 'Ue,.po>1<1ere'mo" i,o J.>ro:i.ful.o- artigo 11 """" procede sal, si_ não . pos preparasse mm:,, ntos. entame · descont de elu!lltlo 11r11tlcn que annuneti,mos e p�para-;-, obJeeçíl<>, _ de 35'. p ii:!'a · 68, a ingleza ctual ". Para isSO, nezá:: se declara em pr �melro- lugar Pela renova lgn8,1rnentc do egolsmo desen- ção geral de nossa P,:oprJa vi. de · 2·0 -pÚa· 46, · a italiana de apoiltica:. e i11i1frnaelonal, inas freado e da nata de caridade e d espiritual , e prlne, pnlmente 25°: ·pa,ra 43· P.i-Hhões. Convem · tem u·a Inglatérra aii: melhores conduz• ao odio, 'à exasperação a o e;umprl�nent(! ,exa.ct� de e 1\;s re\',üllçõés. · · - ; ' ·• • ' · · Pe; notar .qúe todQ_s - estes palzes reiações com o " Conselho Na . de.veres eucharlsttcos. . · ' o espirlfo de egoJ,,mo e - de· UQBSOIJnã grande cional pelas Liberdades Civis". o h9:Ja neste pafa ne toína'ram-· -, pal't�- na falta de affecto -p enetrou até- no. nQue u m catboheo que delx:e noste gÚ_eira, eoIIlo-;a Fra11ça� e ·gue que é uma organisapão es santuario da vida familiar, onde }>. qua.'sL tOdo_s _têlll milhões de querdista. E nas reuniões or .....................,........,...,....,.....,..,..MO••,....,._,.......,........,..._....,........,.....,....,.,..,...........,,.,..,,.,....,...........,..,..�w"''"'"� 0 amor deveria florescer me· ann o de ªPfroxlmar-se da mesa ar1'!t!ca. Jhor, a.Ili Semeou o germen da Euc e nm.> pre])aratono terll. napt_onaes . éili-igradôS -para o ?,llnisadas pela " Society" dis Ei;t a u a dtvorconduzi e la d!scord o i ext:fangeiro. ' cute-se a melhor ma11 eira de ressuscitar a fé cios -perJuros, A decomp03lção ep Or fi nal dade pe la Eueharlstla e le I{a seis ànnos o dr. Sirre- organisar uma " Frente Popu da vida da familia e a negll� v !',mor n que se afastaraUJ dey, presidente da Academia lar" ingleza 011 cousa seme gencla na edueaçã.o dos filhos; d:i,r l s almas El e, ao Je sna do Santo Sa.- dezenas de milhar, es de crlau- ra F'ranceza -de Medicina, sugge· lhante. F!uahnente_. etitre 1ua s a da v ida. eu é o pratic n me t e ças vem os exe,m plos do (t<}lo, c arist lca . Por este anno rfü que fosse reito sobre o a cti vidades actuaes inc\ue-se de no IÚ,gar onde deveriam apren- eb preparação, : queremos ta:anbeya QSSumpto úm inquerito com- o auxilio ao "povo hespanhol" der a amar. offe,·ecer uma expiação e \lma. pleto. pata àpurar as cousas de Valencia . . por-que O de Nn verdade quanto nos são sa a o o Jesus da Euch'a necessarlas a; virtudes benefl- r t1:5f çã laaa horrlve del!se decrescimo espantoso da Bu rgos não é "povo hespa l" persegu i eas da Ellcharlstla donde ema- iahac Petra a Rell�lão e eontrn. natalldade, decreselmo que nhol ''! . . . , na o amor e que ensina a tra.- sões ron , 4 eja Pelos mcendlos de ,p õe em pe'r:igo a propria exisOra esta "Society for Intel ternldade e a união. No melo a re al a dos ção. p a , devasta el s j Ig dns luctas sangrenfQs e daí:I tares, pelo massaere dos sac·er tencta <la França. Os resulta- lectuaJ Liberty" deveria estatempesta�es do mar dos odloa. do e , o Rel glosos, das Rell dos foram publleados agora e belecer um centró em Moscou ! ! t a d s como nos seria necessarlo ro• e dos fieis, peloa aetoe consu bstanclàm as respostas e alli desenvolver o maxlmo i cordar- novllln1ente que é O aan- g1oaas r alzes p , lnteiros, homOna e'm ��':� s º e ª gue do mosmo Hom'em-Deils cegados e desYjados commettnm ai1108 que redlmlue nos qÚe ·:: : ��1��/!o:c�!��: :: ;�: ;�!s�t ;;;:ia 11��:.�;: , 1 c tra a Religião e contra o 11011 em uma santa fraternlda- Son acrame nto de amor. Que nosea latorlo q ue vem transcripta no de lntel lectual, no dizer doa • na bemaventurada commu- devoção de ardente seja um l)ro• numero de Maio dn " Gazeta propagandlstrui do communlsnhlio dos Santos", testo sllenclo,io e digno contra Clinica� desta capital é a se- mo no exterior, a Acade m ia as Injustiças e os crimes co FONTID DE FE' Lenine -de Scieucias Agricolas gninte: mettldoa contra No,iso Senhor •o Congresso Eueharlstlco é Jesus Christo, seu reino t, aeu11 "0 decllnio da natalidade acaba de condemnar os scien verdadeiramente uma excelleu flels, que ella $eja uma expia na França é devido ao cres- tistas Muller ê Vavilov, por te occasllio para fortificar nas ção e urna reparação ao seu Sa- cente relaxamento da ·moral que "negllg encial'am o prlncl almas a noesa santa Fê. A Eu• grado e Mlserkordlo8o Cora publica. Este , relaxamento é pi-o marxista da unidade da charist!a ê o centro de toda a ção". nossa Fê e de nossa vida r ell devl-do ás .crlses religiosas. e tbeoria e da pratica. deixan (Do Seereta.l'ia4o da Federação MarianlL Femhtlna) giosa, sua fonte viva e vlvl economicas. Nas regiões em do de considerar, e m suas pes fica11te. A presença rnlraeulo a que a fé religi osa se conser- qu i za s oobre genetlcn. as ne Cumpre á jovem chrlstã que nhecer o Evangelho. Si, apóz plo poderia approximar dll de Chr!sto na Eueharlstla, so vou firme, não houve decli- cessl d a d es dos agricultorAs''. faz r>arte da Pia União pro- I o tiroclnlo na Pia União, a Fi- 1 Nosso Senhor. sacriflolo sem effusíto de san Numa soeiedade toda eiva gue que se renova ca<l'< véz na Como se vê. na U. R. s. s. curar, eom o patrocínio da lha de Maria- leva para O seu nio sensivel nos nasci mentos" . Falam assim os doutores da u m pesq11i1.ador não póde fa. SS. Virgem, a sna proprla san• meio social a mesma menta\1- da ·das ma.xtm as pagãs e ma sa�ta Missa e a dol!lrl!la da AVENIDA BRlbAGEIRO Sagrada Comnrnnh\l.o que nutre .França. O depoimento é in- zer est u d os de ordem geral tificação do proximo: assim dade -de um grande nu mero terialistas . em meio a essa no.-.sa LUIZ ANTONIO, UM' alma, são , d<·Hle a ori siispeito, pois os medlcos con- sem in co rrer na condemnação reza o primeiro artigo dos de moças ha muito dlvorela- balburdia de doutrinas as mais gem, os thesouros mais lntlril'-"l PHONE: 1-0553 das do espírito christão, de exo ticas. seja este o lemma da da vida religiosa catholl ea. A 1 sult.ados são de todas as re- d os marxi stas puros que o ac Estatut os -desta .Associação. d i com a Pensar Maria: e lh . ertamente um F Eucharlstla t , Geber"" alhnentlclo,,, pfleM e a ar vo m i ,glõel!, religiosas ou não, A un.l- cuaam de esquecer a_ pratica! ... Ha. um apostolado a que se que vale o distincti bfseonto,, de todn,o A>J qu,.ll reali· ,nimidade. porém, ·é tal que Tal a � l i berdade lntolloctunl� não pode furtar a Filha de no para o obj e ctivo do apos- a I g reja, sentir eom a Igreja. profun do my11terio, c•,Ja dade aõ pôde ser cri!l., aobre a dndes - Apromptn-.11e . ePeom pelo tola.do? E' uma missão fru s- E ssa é a luz que cumpre lhe palavra de Deus. Mas �vens ;; apostolado à Academia FranCl:!Za de Me- dada aos -que sonharam enC{)n Maria : o 1 mendas pnra cru,nmentoa, ba•, » os e l todos e oriente umin il ru t ve a terá que t trada, de re r er e ral� no regime commun lsta. exeinplo. dicina apresentou como uníc2. ptkndo,, ••,.olrée""• et<,. a mor . O amor i, prodigiosa prejuizo, pelo menos , de al- p asso s. Dest'arte, a sua bon mente oommun leativo e lnven- 1 �usa -da .q u éda da natalida- Nã9 necessita a Russia de uma S. Paulo, concitando os 1iels guma alma que o bo m exem- d a.de , a distlncção das suas 'de. a (Jnéda: da vtda religiosa. " Society �? . . a pau tarem a sua vida pela manelrns. a delicadeza do seu 1 'E' mais uma das -0onsequen- :,. ...,,,,,..,..., ...,,, .... ,,,, • .,,,,,,...,,,... ,..,,,,,,..,.,� delle, da mesma maneira que trato, a serenidade e a firme elas do famoso "l a icismo" da ; 4' o apostolo amoldava a sua 'Pe BENTO - PINTO Dm za das suas attitudes hão de. S Republica Franceza! BARROS la de Jesus - Imitatores mel por certo, attrahir a sympa.· Cirurgião-Dentista. estote sicut et ego C.1rr lsti thia das almas bem Intencio pela Un\versldade, de ( Cor. XI, 1 ) - estabelece São Paulo nadas para os sãos princlpios Daa U horas em d!ante com mnita clareza essa norma -que informam e dirigem o seu RuB s. Bento, U0-4 .• and, de ap,ostolad o para todos os espirito. Fazendo assim, as sala t (Palacete Crespl) Sortimento v,:utndl""lmo que com prehendem • que a nin Fil has de Maria ter ão em sua Sã.o Paulo fronta aos governos e aos go - E A-... nrl�ndclro Lnf., Antonio ! Im1mrtaello dlre<'ta guern é facultado amar a Je· vi<la profundo significado. CASA ALBERTO ·vernados. Como elles não .goS- § N, 300-ls: - e. 11 O melhor ,oortlmt'nto § sus, sem trabalhar pela causa T,n...,,o �- n..nto, JO : � Telephon e, 4-4134'1 . tam de ouv'il-a é .b om tal-v ez lruportntllo ,11.-eeta CAPITAi, i da I irreja, que -é .a causa das que outros lhes digam as ver. ISNARD & CIA. ,.,,,.; almas. Não basta que a F!lha de Maria seja edificante quan do se acha no Templo, o u Aurora - Prlntex - Plrtt--n-i.a. Stock de Veloclpedes, Automoveis Infantis, Blcycletas Naelonne• e Extrangeira• quando, no meio das suas Quéda de cabello ? Nacionaes e Extrange;ras, Peças, Accessol'los OASA AJ,BERTO compalbhelras, toma parte em Artigos Electrlcos. l,a.-go S. Dento, 10 'Lave a cabeça com o qualquer exercício -de piedade Ha quem precise mais da be Stoek completo nefica Influencia do seu exem Con•altem a Concertam-se Blcycletas, Machinas de -costuraa, A,(JUO plo - os que perderam ou CASA ALBERTO Pnru home..,.. senl><>ru e cedores, Fogões economlcos, · a gaz e a gazollna, nunca possuiram o senso crlnnças Largo s. Bento, 11> Ferros electricos, etc., etc. christão e hoje só se regem Prefl.-nm na CAMAS JIIOUS!IELINII! pelas normas pagãs, estes e PINTURA A FOGO Dis-tril;iuidores : Rua Direita,· til pululam na sociedade ho SOLDA AUTOGENIA E NICKELAÇ.tO dierna. Si o apostolo talta ã sua TodafJ n• mareu Av. São João, 361 missão, diz Mons. D ' Hulst, 'l'o-tloa o- pre,:.,. CASA -YATIC:ANO muitas almas deixarão i:te col!iNARD &!: ClA, R•a B6a 'Vbta. 44
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A Radio Vera Cruz
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e o LEG IONARI O
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Todos os eaflholicos admi ram e estimam a Radio Vera Cruz, a irradiado ra cathoUca do Rio -de Janeiro, que já tem prestado á. Santa Igreja e á Patrla uma, cooperação tecun dlssima, na obra da diUusii.o do pensamento catb.ollco. Sensibilisou extr aordinaria mente a essa rolha o offlciQ que abaixo transerevemos. em que a Radio Vera Cruz com munica que· jã começou a ir radiar a materla publicada pe· lo LEGIONARIO. 'fal attltude-, que -é inteira mente exponta.nea, constitua grande estimulo para o LE· GIONARIO, q-ue_ vê suas pu blicações diffu"ndidas pelo am plo pu.blico que aeompán.h a as irradiaçt:;,es da Radio Vera Cruz. Além da app1•ovação cari nhosa -das Autoridades Eccle siasticltll de · São Paulo, ne nhum estimulo , . po�rla nos ser mais grato 40 que a iden tidade do noss{> LEGIONA· RIO. E' o seguinte, o omcio que recebemos:
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o erro tem medo da verdade --- --- ··-- ·- ,-, .
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Por isso é que o Sr. Hitler procura impedir os sacerdotes de falarem livremente n os pulpitos. --- ---- -----
O governo a!lemão persiste em sua attltude de lntraMi gencla com ·relado ú Igreja Catholica. ,Segue a mesma rota de to dos os tyrarnuos que preten dem occultar pela força a ex preesão da verdade. O cardeal Faul haber pediu garantias ao ministro dos -cul tos do Reich para que não se repitam os actos da Policia que problblu os sacerdotes da pree-ar nos templos . ameaçan do-os de prl11ão caso fossem desobededdos. Esta determinação descabi da, de se pretender negar ao8 imcerdotea o ensino aoÍI fieís ,10 pulpito dos templos, já é algo quo: ultrapassa todos os limites é a esterlorizaçM de uma brutalidade -que é iudigna de homens q ue se dfaem civi lizados. A palavra do cardeal Faulha·ber é mais -do que um .protesto pela -prohibiçã.o, é tam· bem 11 m appello li ·c\lltllrn un!- 1 versal expondo a enormidarte I da coacçào á sagrada funcção · de ensinar da IsreJa. Não póde ,haver j ustificatl- 1
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do Pontificaao. que constituem a rocha contra a qual se rrnl verlzam todos os tyranos e peraeguidores de Christo, por maior quú seja seu orgulho , sua audacia e sua pujança. E• em defesa desta conscien ela, da sua Igrej a e do seu Pastor que se alteou a voz veneravel do cardeal de Munich para mais uma vez reaffhmar os direitos lnal\enavels dos valorosm1 catholicos 11Jlemães, aubmettidoa a esta dura Jlo rém ennobrecedora prova. Rio de Janeiro,\- 21Z de julho de :t.937. Dlmo. imr. Dr. Plinio OólTêa de Oli· \•eira. M. D. -.Di�ctor de LEGIO· NARJO. Rua tmàculadu couceit;;íio. , muuista. diz: 1 "Todos os arli g o;i de to<los 9. Paulo. os jornaE'S deverão ser sómt-.t- F,stlmado Snr. te contra Q -unir.o mal co m E' com grata satisfoçíio quo mnm sem titubeios . Pare comunicamos l!. '!,!. S. que ra· ce-me q n e a�sJm clama o s. dfofonámos, ontelll, durante. " Pontifke Pio XI. E' o que t1·a11smlssão do noS$0 progra" temos alhul'es é lanto soneto ma de estudio� li nota a1mnsii, P.ffernlnado que as prop ri,i.s inicl&ndo, assim, de fórma moças o 1·epe\lem. tanto vel· ausP�ciosa, � serie de il'l'ttditl• ludo sobre os nossos male s . . .
q ue os apartasse da moral, cuja guarda e predica é igual- 1 mente missfio sagrada da Igreja, Ouviram, si m. a pala· vra fo1·te e recta como forte é a venlade em clefesa dos di· reito.s lnalieuaveis da canaclencla eat11ollca . ela Igreja H ___ _
CAMISARIA COLOMBO !\. l,IllR!lO llADA U(i, 0011
Exem�los �ignos �e serem imita�os De u ma carta do rev mo. Pu . Ernesto F . Vel!oso, professor em Amparo, transcrevemos para nossos leitores os se,e;uiutes trechos, reve\adorPs de um espirita ardoroso. que �ompre ltende toda a necessidade da imprensa catho!fra ent1·e nós: "Na boi-a presente. da hecatombe do caracter em to-
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Ce n tra l Pelleria "'"'"'"'"""""""'""""'"""'""'"""""'""'"""""""""""."'
ÇÕ'-"S da excelente materin quo nos bt•lnda o magnifico :LE· GIONARIO . Sem outro ll1otivo, 1-ogando a Deus guarde V. S., firma· mo•110s, com elevada estima e distinto aJ)reço, De V. S. Crdos. e Ob1•gs. RADIO VERA CRUZ, S. A • Paulo BevUa<'qna - Secreta• rio Geral do Conselho
A esse offieio estava apen sa a aeguiute nota: Trausmissão das 20 ás Zt horas - 21•'7•8'7 Soar o gongo LEGIONARIO - Jornal ca tolico, que se publfca em São -Paulo, sob a sábia direção do Dr. Pllnlo Corréa de OUve!ra. ex deputado á. Constituinte, é. pela �ua magn!f\ca feitura e alta projeção naq uele estado, o fu turo diarlo ca.tolico da g1·ande unidade brasileira. Em todos os seus números ha, sempre. um substancioso artigo de ti.Indo, da lavra do jovem o talentoso p u bl icista que dlrlge a folha. LEGIONARIO é, na jmpren sai um dos melhores amigos da "Radio Vera Cruz", ten-do publicado uma extensa repor tagem sobre a nossa organiza ção e funcionamento. Não razemos mais do que prestar um valioso serviço á causa tatolica do Brasil, len do, ao no:;so microfone. todas as semanas, durante a frans mlssão da "Hora Azul", o. preciosa colaboração j o1•nalls• tica com que LEGIONARIO orienta. de um ponto -de vista sereno, mas sempre claro, to das as questões vitais da po lltica cristã em uossa terra. Lei·, em seguida_. a cronica apensa.
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Orientação Moral dos Espectaculos TRES HOltffi!'l"S E l.'�I CAVALLO (da Wtll'Der B1'0S com Fl'llllk Me Hngh. Joan Blo1tdel . etc.} Uma comed i::-., mais ou menos interessante. que m.ostra um Jiomem que acertava s�mpre nos palpites sob1·e corrida Uns jogadore 1. d e -cavallos. prortsslonaes aproveitam " se para Urar vantagens. sempre em mêio das maiores confusões e peripec!as. Nada ha de criticavel. Cotação - Acce!tavei.
A HISSA.O DO MEDICO (da Paramount. com John Trent e Helen Btll'gess) Esse f!lm põe em cheque a honorabilidade da pro rissão medica. Os sentimentos huma. n!-tarlos, são á.s vezea, prete ridos por interesses ecouoml � cos. Entre essa;; duas situa ções é que se encontra o prin cipal protagonista do film que é realisado dentro das normas moraes. · Cotação - Acceltavel.
.................. ...::...........,�_.· ....G ."...A ,l."""". '."R....E....C.....A,..,U.....T....C,...,H.....U.....T....A...,G.....E....M...........;:.M GION
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:�!1}i��fft:;ffi�:::�:: f:; ��fl��lfi�:��Iri�i ::�;:,;t;:,:f:r,·;�; , ,�: , 1 AVE::::::-��:Yft:;::::!f�:H::·:.,.., 1
�: �� v:�:º P:1�:m��, pulpitos dos templos jamais sahlraru palavras que Incitassem a rebellião contrâ a auto.
!�:Si�� t;::�:� /;�::, ai�� da. graças a Deus. um só . mas um Jornal que é o LEGIONARIO . q u e nos orienta a cons-
Mande' Çoneertar e n....,..,t.,llotar o• poeo,i a pe••Ga «>to11etente.
dãos do paiz qualquer ensina- videncta". cal, re cebem o s r-a sagui n le !............................................................................................................................... ...' mento proveniente do pulplto. Referindo-se ao perigo com- carta: · •=cc-===�=============== "Estando a Pia União daa CAVADORAS DE ouRo . de o valor da Imprensa · Ca DE 1937 Filhas de Maria da Matriz l othollcà nos dias actuaes, em (da W&1ner Bros, com · cal empenhada em ver. o mais Que ha ,grande confusão de ., Powel) breve passivei, realizado o dese j_i;u).,� .,�.;- �im,.. J?9m__ _J qs_�•. , _ .t'-A: Voz.-Marj,àn�\ f.m,l)'or.4Ul., conceitos e o perigo da acção · ,-E nredo,._ lma.ginario - ·:!lem no �entidó de pOSl:!IJir a nosso- te mensario · q U:e1 i6, e'di-ta em aorratelra . ·, dos "' :1nimigbs ifa grande interesse• . As scenas · ArehidiO;Cese· ·um diarlo catho- Itapetl nl nga, no : seil numero Igreja. finaes, que -são bailados e Uco , venho pedir-lhe o obse • de Junh o , refertu-se_· com paA nossa missão estâ por !)hantaslas, apresentam alg:u. qui-0 de enviar semanalmente lavras elog iosas ao LEGI-ONA- , ser cumprida, mas -consola-nos ma novidade. Q traje de á.Jir.15 0 n u meras do j o rnal a qn:1 RI O pela passage do seu 10.• esta demonstração de sympa mas artistas, certos dialogoo ·pt ·v. S. imprime tão sabia di- anu o de vida. thia e euthusiasmo pelo pou e · scénas, embora não tornem 1 recção. · Aquelle jornal eomprehen- co que fizemos, t>Or Chrlsto e o film eondemnado, nos leva As Fi�has de Maria se - en · ============== por_ ·Màrla, i � , , ,, , ., , ,,,,,.,,.,,.,,., 1 carregarao de veudel-os e ra0 LEGIONA.RIO seusititlisa� 1.111. uu1n·AL PIUl.10 i g o,rnltsta do agradece a � voz Mariana" �;::: ::!:·m�� �o::eg��! n �e �- P �f :r d 1 º \5-s.6UIH i refel'euci.:.s e felicitações suas easa grande victoria no cam o i,EGIONARI-0 recebeu e 7 ho , _ T, ,, 1 . .,, ........................,. . ,.,.,.., .,.,,,,..!;,!,!,�.�..= po da dl efusil.o da doutrina agradece ao E:xffio. Snr. Maes• honrosas. catholica. tro Giovanni Sm;lan, a g-ent.i Maria Cecilla dos San tos l:lis- leza do seu finó autographo po - Secretaria. � musical "An:aaz", do Poema "Jesus" cuja- musica � d e sua autoria .
A:.udvel'$.ario do "LEGIONARI.O"
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Maestro $urian
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Dos melhores o melhor
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1! 1 : J:1t�['.; livraria da Sé
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í.OJ!l' fü\ !:: VENIH DE r .JYll i .' $ C-i.\DOS
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Pe<,·um <km oustrações sem co mpromisso 3
AME R I C O N I C OLATTI PRAÇA HAil-IOS DE AZEVEDO. 18, Phoní' : 4-4,123
1. 0
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o Rovmo. Sr. Padre Luls ''" Abreu, Depnta<lo estadual. collocou o pl'oblema da de\lnqu,:mda infantil no� seus devldo.s t.:,rmos. A cnu�n pi•imordla\ da ,·rirnlnal!dndc do,s ,n,:,nore� ;< ,, Pducação lPiga, a ,:,du,:,açllo nPU· era em mateL'la re!lgiosa. Em ,sett discurso do 27 de Ju1)7 0 u l timo. na A,..semhl�n T,úgislntlva. 0 il lustrado sa<lerdote i<'>� uma hr0:\"e ,:, im pres11louante exposi�tt<, do problema, no Bra�il e no reato do ,nundo, -para concluir apontando 11n ausencia de NIU<'a<;ãlo rellg-losa o fact<:>r pr!no�pal do augm ento ,la deHnquecla infantil. Com toda a raz!i.o, o Deputa,lo MoUa Filh<>. já. mostrara <:omn a falta do amoParo da fam ilia 6 one tê;n 1,-vado tantos menores. de ambos os sexos, â ,prà.tica do elelicto. Aiwrn. o Revmo. Pntlrc Alorcu, destacando ainda " abandono doa menores com<> oa11sa de -0,·tmlualldade dos mesmos. velo chaimar a attênção pnra a sua " causa ,:,ausarum '• : o alarmante a<:re.,,etmo da de, llnquec!a infantll é um dO.$ muitos e ama!"/;oa fructos <lo Jalclsmo, para cujas veredas tortaosas nos encamlnharnm oa malfadados legisladores con�tituintes da prinrn!ra republku. Daseou- se_ o Revmo. Padr�
. ."<cbreu. em sua& ronsidera�i'.>es. :,as e�tallsUcas npr9Sentadas pelo Exmo. Si·. Eduardo Ollvoi• r:,. Cruz. Jul7, de ':1-fenore" d,1 S. Paul,,. cm relatorio d<l sua autoria, ,·stati11ticn.� que 11lio ,·�a�mente ,:,ontrl11tadoras. Mala contristador ainda ,-; o que relata ,:,m sua m<'naagem aunU!l.l o Ex mo. Sr. Cardoso de Mel!o Netto. Quando S. Exc!n. di7. quo o numero de menores abando ' nados no E�tado de S. Pauk, soloe a 40.000, comprohende-se a rar.il<> pela qual esse problema I. tcn\ merecido 11artlcular attrn , ""º de seu io:·,)\'ernn. ' Restfl e,.perar que tnc" esfor· i ç o.s 1<ejam �empre disp<lndidos j tendo em ,·i�tn aqu lllo <;u•, a I Con,.titui �ftO det<'rmlna (l<,,·,)r �xistir en lr<l n I-greJa e o P:� 1a<1 0. (' quo aqu i rnni,:,ul� t·me.1to dcvo lcmbr-il.l' -se: urna <eolkl boração reciproca., <tU� veni•a n•paga r n <(Unnto poasi,•e! os fo nestos errrllos do !aiclsmo. 1.n· fel limenle. parece Q\1e os leg,s i lad orea ª" quaes coub<J prose· gu!r na obra lnlcla<la peL,s constltulnles de U33. se ,:,sou<> ceram <le tal prln,:,Jplo. Daquêles 40.000 menores aban Qonados para os menores do llnquentes cujo aorMcimo a es taUstlca feltn p<1!0 Jui� d<1 �fenorss pcrmltto avalla.r. . ha um '
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S,to PAULO -""''"'"'''"''"''''''''''''''''"'''''''"''""'"''''"
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Com eatlsfac,;;ão e jubilo re gistra o LEOIONARIO pala vras do " Eco Mariano'' , meu" sario publicado na Congrega ção Mariana de N. Senhora Salette, em Sant'Anna. Es�e nltiruo (LEGI-ONARIO ) . mais cedo ou mais tarde terá de ser, aem duvida, o dia.rio ca thollco paulista, ·obJectivo tão almeja-do, n\as, .Jnfellzmente, ainda a!Jstrado. Mas apparelhado que qual quer �ma lmpre,n8a .catb.olica paullsta, o brilhl\J,lie porta vóz du I greja, LEGIQNARIO, tem ca.pacid� des aml!,las para tor nur-sP. constante defensor q uotidhmo dos princípios de 1 Ch i•lsto e dad verdad�s de que . a Igreja é a -c:ellúla vital. "
Cumpca V. S. as ;nstmcções da bula, e lhe garanúmos 1 a completa efficacia deste protlucto. V. S . experimente e verá ;\' VENDA EU TODAS AS PHAR:\IACIAS, DROGARIAS E Il.\RDEARI.-\.S.
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J, P. Galvão de SOUSA
. pf'.sso. El es�c passo iá está ><en . . • '1<> dado. contlnuiu·á a ee!-o. se " A bra-M uma escola. e é n , :,a n/1:o proporcionar, cola(lo Els o procla,1 mo deve, (< instruc,;llo ,·clig-lo- prlsfio que se fec•h a'" . 1 .-·a indls:,,:,nsavel pn rn :1 Rllfl e l e- mava romanticnmente o romant i<'o Vlctor Ugo. ,·acâc ,nornl. Felizmente. H se in.�tallnu "º ,\ias o� factos se en<:arrêga \t,.f,>rmatorio )l.f odel,, um "m·Ho rnm de ,lcsmentir lorutalmên tt' �(; ln,.trll<'�ão rdiglos:;,.. se nr.o esse ronum1 1Hmo escolar. A� l'< ' iln hn J>Oll<'O� dh" n 1.• fom- escol a« iam se abrindo a tres munhilo d,:, inu,rnndo� nn<1netl<1 por \lois, e a trcs por dl>c iam a,ppare<'enào · tambem menorM e�•:t l.><• 1�clc,>t n t<,. á ba,·ra dO.$ tribunnos .\ <:o<>rern<;,\c, el o De-r,ar t:tencn tr,,.,.,idos toda a sorte de delktos. lo de A�si�t�n<:ia S:ocinl <la Se l>or .:-la JJrOVt'ia terra de Victor <'re tar i.� <la .lt111tkn, (>c>,no " D - Hugo. em menos · de 20 annos ""elol"ia de En.,,lno Relig-:oso da quaàz·u1>!ico u o numero de crl (;u,•in Metropulitana , uãv ,; m l nMos. De apo 11,- o; um .-.01·0Jlario d o �dn o!frn para 2 0 .5 . 000 elevou-se a 000. l.$SO em 1887. <'i l'IO <la C<>nslltu!çào d<! 1n4 Mais recentemente, attestn o coneernPHt<c âs rcla�õ<c� ontr(> a Revmo . Sr. · Padre Luls ,le l!{rej,c e " Estado , - � 11m lm Abreu. ]Jt'!"ntivo da proprln ordem se gado àe _21 . 1>64 menores jul s en tre 16 (! lll ,,o i �in\ :tnH•a,:a,;\o por umfl <la� . armo ele 1925, th•emosa.nnos, em 1930 r 3 2 . ooo e tantos . casos. 1 sua,; maiorH chagas.
AS CINOO GEMEAS DA FORTUNA (da Fox: com Jean Hersholt, Rochelle Hiid.son " Sllm Sum• mcrvll�) j I O film todo ·gira em torno ! do "medico da aldeia " cuja ! principal missão era apaziguar ' os casaes que viviam em db" cordlfl. Aliás o titulo original do film /;, " reunião de cora· ções "que traduz melhor o seu enred-o. As cinco gemeas ca nadenses, já ensaiando os prl· me!ros passos são apresenta· das em algumas attitudes in tere�santes. Pode ser appro i vado, porque uma ou outra 1 passagem menos 8eria. nã0 chega a tomar vul to, termi· nando a .conteato. Cotação - Acc eitavel. MARGUERITE GAUTITTEH (da Metro eom Greta Garbo e Robert Taylor) film é baseado no rornan. O ce de Dumas F-i1'ho, que acha· se no Index. Os antecedelltes da protagonista e a descripção d·o m8io galante em que actua, e principalmente · o .8enttmen7 f.âlli.inõ t" ffêdÕ"m.i_fiân"fê7 deram e -llém- pod,;,m ser eli minadas daS versões ciné1lla tographicas, parque .Córiiitl tuem a essencla do assu m pto e seus "attraotivos "_ pl'illcl• paes. Portaoto consideramos o · ml]J,' como máa (dó " EI Pue· . blo " ) .
iilo�pu!
CAHPEKO DE. POLO (da Warner Bros cOm ,Toe _E. Brown e Carol Hngbes) ·Fum do celebre "bocca lar· ga", cheio de aventuras corul cas que não attenlam contrn a moral. Poucas são as pelli culas norte-ameri cauas de3te gener-o . Cotação - Acceltavel,
FJLMS A ESTREAR NA PRO XIMA SEMANA EM SÃO PAULO Vamos Dansni• - approva· do para todo� pela ·'Legião da Decencia" (USA ) . Mulher Marcada - consi derada só para adultos pela "Legião da Decen-l'ia H (USA) . Os films acima serão com mentados pela O. M. E. na proxima lista.
e d $ ô S Victor Hugo, o Relatoriô do Juiz de Menores e a Mensagem- do <iovernador d
,
a não a])Pro val-o para o p u.bll- . 1 co em geral. 1 cotação - Má.
Agora. a connexão entre tud<> Isso " a escola lei ga. O lns,Uij pdti.s.slnw Foulll/;, em . 1897, pela " Revue des <leu-" mondes", jf, vinha dizendo oue (>m Pa ,•is 8Z % dos men ores delln{Juentes eram 1>rov.-.n ientea de escola� leigas. Em(Jm, par,:,cta estar de monstrado exactaJ,nente o con trario do que dissera V ictor Hugo: 1)ara c,ula escola qu.-. '"fl abria. era pree!so abrir ·ums, prisão. :Não a\lmlra que assim tosse, e que assim contlnue a ,ser em muitos paJzes. E não adm h''\ simplesmente porque n. escol"• como a i mprensa. ê ""'ª espa•Ja de cl ols gumes. Tanto pódo be nMlcüi.r como prejudicar enor memente ,.m lnd[vlduo. Uma es,:,ola onde Sê ênaina a J{:r, a escrever e a. con tar, som maie, sem fazer os aJurunoM
os
1111. \"ICl•::'1"1'1•: UFl OLl\"EI• li,\ U .\ llO!IJ ("ll,,1.-n r.,..,.,,.,.,.,.,,1n • r11rl<>• ron,s., R. 8/la V lata. H andar - roe l 1 / 2 ás 4 ho. · 'l'el . : 2·2696 n.... ,.,.1_ . 7.0 101
�'""'"ª
•••
faetos
ai.>rlrem, ao lado da <:artilha t:r,, catecismo. para que se.rve? Pa ra o lnd!vlduo a\phabetlsa<lo sahlr â rua. comprar o "Sup plemanto juven!IH ou algum fo lhoto commu11 l11ta. aprender o mal e prat!cal-o . . . São poucos os lni;enuos que '1-inda aeredltam na� vlrtUdH da ai'phabellsação. li,1 ulta� v« z'ea 1: preferí vel a lgn,,.,anc!a ct., que a sabcn.:;n. Instruc<:ão ��m educa,:ão /; <1ot1sa que não adeanta nada, só atra2a, E por ed u<1ação não entendemos. na turalmente. o�ses rld!culos cur sozl nhos de lnstruccão moral e civJca hlVêntado� pêlos positi vistas. Numa 'Palavra, � m,:,JJ101· niio dar uma cartilha a nlnguem d<:, (1ue dai-a sem ca te,:,lsmo. mór mente no mundo de hoje. com os jornac-" pervertidos que an dam por ahl, com a maia :i.m pla ll Lertlade ele �mprensa, com o cinema. t,Om a propaganda e;,,:.tremlsta. com o rêlax:i.m.,nto <ln policia d.-. costumes. Se o lai<:ismo 1Hoc\u7,iu tantn e til.<1 amn ,.gos fructos, foi por nrrancar das lntelll1\'(m�ia� ê <los cora�õcs os pri ncípios a tholioo.$. Ora, são multos os <,u tros factores que contrl bu,.,,, brnalment_e para a Cormac!i.o de
mentalidades dominadas · pelo naturalismo e o materlal i>nno1 que Je ,•rum aos peores crlrr,e�. E:sscs fa�tores nAe p(>dêm deixar de <:entr!buir, com a sua parte, para o augmento da orl m!nalidade. A !m,prensa expio" radora d,:, assumptoa pollctaes. a Imprensa destruidora _ da ln nooencia infantil. ah' estão com as suas publlcaçõe.s �iroulando i,.bertamente. á. vista doa pode res publicas !nactivos e daa fa milias muitas vezes lncon� cl<'n tes. �lu,tos entro� factorcs .1a perturba�al.e social estão a exi gir ,10 Estado uma acção m.i.ls en,,.,·g·ça e decisiva. Desde iluo o policiamento de co11t11 .,,�-s flls . se feito -00,n o alcance qus , de ,·crla ter, uma vez reimovldos os levantados ·pelos obstaculos preconceitos llbera.ea, e que à morali sadora lnfluen,:,ia da Igreja fôsse garantida toda a amplitude, nada mais ser,a ne• cessario. Es,sc � o caminho que o Es tado bras!Jeiro ler!a a -seguir s qni :�'Sse cumprir á risca .o prin<:él)io constltudonal da col labora�ão re<1l pro,:,a entre ()li pode>·es espir:tual e t11mpori:l , om !·.va ho1·a a<lept,ulo para. rompe,· com o laicismo de ou• tros tempos.-
1
LEGIONARIO
4 TEMPORADA DE PREÇOS REDUZIDOS na
D O S
C A S A
F I O S
Ind iscutivelmente não ha quem possa vender por esses preços. 50 % abaixo do custo. Damos a seguir a rela ção de preços de algun,; nrtigos de lei :
Um enrretel de llnh11 de cfü• <lon, 2ll'lO jnrdru. - MIO ,-fi,. - Duzln Umn mendn tor1<al .,,.tr,u,gelrn Um tubo de retroz Gutternmn ou Lello, com 2GO metros Um tubo de retroz «>m 100 metro,. Um h1bo de llul,Q de 100 Jnrdn11 Çow olQ m.,t,.o,, Umn m.,nfl.n de linl,n 1mrn bordur ""'" ll'l:t ,uelrus, Lan,. ..m varl1ulm1 ellr<!r< o
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São
"""" .... ..... ""' ...,,,,.,
·-
A CASA DOS FIOS -- a maior organisação dessi.' gencro, scmpn' vendeu pelos preços m ínimo;.. ,, pode ç.onco:der estas vantag('ns pelo facto de adquirir seus artigos directr<.nH:11te d:1" fabdcas. em grande escaln. PR EÇOS !\CTUAES, SO % :\ BAI XO DO CUSTO
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A JOC masculina e seus dirigentes
Um jubileo gratíssimo i aos catholicos paulistas
Em A-ppareolda do !'l"orta, i,o dla !li pp., celebraram-se as fes tas do jublleo sacerdotal do� Revmos. Pe.s. Oscar Chag'los, José Lopes Ferl'elra e José Be· nedlcto da Silva.
frendo as liitemperies, vivendo no fundo das minas, que imando se ao calor dos fôrnos, envene nandn-se com os ga· t.es <las fa. brlcas chim\cas, gastando a sau. de e & v!da, são os operarlos. São elles os vencedore" da batalha pró elvlllsação e more· cem toda nossa estima Já que til.o bem servem a human!dad�: Esses homens indisponsave!,; {t, "aociedade, soffrem em $eu corpo e em .!!Ua a).ma, s!lio atlin gidos como os demais, na sua saude, sua vida de familia, seu'! filhos. Pesa:m, sobro elles tam bem aa m1serlas proprlas a to dos os operarloS - trabalho pe nosn é monotono, poslça.o so cial r,:,balxada e sobre t udo isso a falta. de b�ni osto.r moral e material que podlaim desfructar, de que se vêm privados, porque a soc iedade moderna não quer reconh ecer OI! servl,;ios vor elles 1irestadO$. . Um dOI! maforel! Papa,; da hls torla, levou pel'ante o tri lnrnal da hnmanldajle . a m"iser i a imme reclda de que aio vlc-tlmn os trabalhadores. Para nõs,. cathollcoa. ess:i.s ma\<lsa.s de homens têm direitos espee\aes á nossa fraternal am; za.de, São n os.sos lrmli.oa deantc do Chrlsto; participam da mesma 1·lda divina e são chamados ao mesmo destlao lmmortal. c.-,ns tatamos no Evangelho o supre · mo d8!lpre,i;o do Mesu·e pelas ri· q ue::as, P<lla gloria, pelas por,;. çôes soe\aes e sua maraada pr<, ferencla p.ela. pobr<lza e pe i <> trabalho obscuro. Qutz tornar patente a nobr,.. 2a do trabalho manual e a fü. gnidade do óps1rarlo ca,endo-s-0 Elle mesmo operarlo lambem. att< a idade de SO annoe.
Esses t,·es Sacerdotes são os pr!melI'OS Rellem·ptorlstas bra· sileiros. Nos seus 25 annos lle Sacerdoclo, espargiram sobre as popula�õcs que tem percor· rido, lnn umeras graqas, que lhe� conquh,taram definitivamente o reconhechnento da população paulista. A Congrega')>lo do SantlHsim<> Red<:m·Ptor fol lnatitulda por Sto. Affonsn de Llgorio, oom o f im especial de d\rtuntlir por toda a part<o a palavra de Deus. Os Revmos. Pes. Redemptm·!s• tas se eom·promettem a percor rer todas as regiões para onde foram chamados, pregando ,, Sto. Evangelho, e atrahlndo as multidões para a m·atica da vi· lla rellgtosa. A vida de um redemptorista. portanto, li cheia ,te sacrlílclos. Granlle parte deHa transcorr<1 em viagens al'duas. am um ser· tão privado de qualquer confor, to material. A outra ,parte de corre na a.uS'lerldade da vida 1·e Hgiosa, ·por entre estudos e pe"
CAMISARIA
1
U. LIBERO CB��A��1!?
O operarlo é um irmão obscuro, hum!lhado, soffredor ma.� um lrm>lo de qual!daéles per,:,grinas. Nlii:> <" justo que o rumemo"? Ora, clle confia nos senti· mentos do dirlgen Le, conta com seu auxUlo para reparar as Jn• Justiças, corrigir os erros. aiu · dal-o a rehabllltar-se perante si, perante a sociedade, ,,�erante Deu;,. Ueceba-o poi� o dlrigente rom bracos e cora\lAO abertos e ;10 momento cm que elle se se n tir P.mado. todos os problemas que surgiram no comeco de sua car· re ira de apostolo �er/io resolv!. dos sem esfor�o. Quando o amor f, verdadeiro, oncontra·se facllmente a pala• 1-ra qui• a1iima e o 1!,' esto que
São Paulo, 1: de Agosto de 1937
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Directorla: Dr. Edga1· d<> de Asevedo Soare1< - 1-'resi<l<>nlc IJt· Alfredo J�g)"d!o de Sour.a Aranha - YJc:c-Presidenlll Egidlo Blnnchl - Dl". Jos(; Ermlrio de Vloraes Dr. .J os(, da Silva Gordo .� l-d,•1 I\L'A 1� D1"� "l"OYE:UIJltO l'i.• 24 - 1.0 and10r SAO J>AllLO •relephonc n. 0 2·5128 - Caixa Postal "·º 1193 Endare(!o 'J'elegraJ>hlco �rr,\l,BRASF.0" FIWAES :t,; AGESCIAS EM TODO O llHASlL
nltencia. São esses eacrífici o� que e>< pli cam, em grande ,parte. a {e· cundldadc de apostolado ,los l{�vmos. Pes. Redem.ptoristas. e os extraordinarios beneficio< qu<l essa Congregaçii.o tem pr,,. duzldo para a Santa Igreja Ca.· lhollca. Kos Revmos. Padres que ,'�· lebram Reu jubileo eaeerdota!, a op!nl11.o cathvlica vs' Rod em· ptori�tas 1notle! a.res, dl.gnoR de . maio,· respeito o da maior gra · < tldão. l'or ess:,; ra-zão. foram ln. i nnmeros os testem unhos de afe. ! cto que receb�ra,n no dia 28 pp.
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con forma. O eora;:i"<o � melhor mest1·e que a cabe�a, em se tra tando de toma, inklat! vas pa,:, A infi ltração do� Princ1plos nAc, abandona ,,� 1111,, t�m 1)7,a I bros PN!el"O$OH quc conceberam aliviar aquel !es a quem amamús. 1 taes maravi lhas. catholkos nas mnHsn� é Utllll. ne ,·<>>il>1 <lü·'. A amizade não se offusca com E que f JH· ecl.�<> �a.,·.e r para t�r :-:.:1c, no" esqueçamos po,-é,n cessidade lmperio8a. Ou .serem,:,s os defoitos mas se serve de to· rg10 ost>11< conceJ><,;ôes genlaa$ todos por Ch·rln<> ou C<ltitra bl)a vontade? dos os mtio.s para corrigil.oR Deus põe uma c u utli,::ão á ao• nfw Htia,n realizadas sem a colElle. A rotina, o oansaço, o orgulho ,l ,::üo effka;, d� sua gt•aça: laboração do artlfiee. Não lia alJsolutamt>nt<l' O momento a ambicão não têm torça algu- · ·Qu<, " dir lgei,te lenha uma pedra desses tdlf!clos e peças ,na ��"�, ,,� -- unpu · não admitle attrlbuir lndlff-0ren· ., �vv, ,SOS , o �01"/l- j -·· ····· ·�··· -dl;;J)osl�,lo que lhe (arâ o col!a- 1 ,:essas machllla" <1 toe po,· suas tes. �ão e a generosidade da alma. i Um 11rob\ema qU<' surgo e •>C· i>ora(]<>r constanlr e (lei <111 .,e- m:;.<>s c�! leJadas n:1o haj:�m pasquandô esses sentlm,mtos ;,e ba- · • : sado! çil<> di ,;ina.. E!m s,10n' 1na: seian, muna affeiçllo solida ,, 1 <lc solução é o do operario. 1 Milhões o mHh,;ies do homenl' Este, can\)ado d:,,a lnjusti�a�, profunda. E' PllF.CT.<;O A�IAH O 1 <leram crual c1ue1· coisa de :aua Vi· cto deRpre�o e· da explora�l\.o de Por cons�gui nte ,. primeira e ' OPF.RARIO Í da a cada peda':'l .nhu de�ses ln.!!• que é vlcUma reM�e e dá Ti>il•> a maior tlas i;raças que o diri Pel-0 Revmo. Mousenllor Er forte aos in;mlgos da ll{reja ,Jue gente deve p,,dir a Deus (, a uo Am:cl·� nf<o pl,üoni_<'ame,ne, , t :·11 ment<>s magm(lco s d<' pro ,.,,.,.., o o perar!o de ucn 11nw,· nesto d() Paula, vigar!o geral os illud"m com doutrinas falsas não arnra,><ln sev r.<>nvivlo com :.:-r,,.,sso e r!(]Ue7.a. . ..,mbuçadas debai,:o da cap.,_ ,t,, resignação, pnr conde,sccndcn- 1 !sa gr and" lucta da humam· sincero o profundo. de São Paulo , foi inaugurada elude contra as for,;as da natuTodo o restn lho 8erii daüo a nova Parochia do SRnta Thelmternidad e e justiça social. i,;o ela ou dever, ma,: r<,nlmentc. · t' ! re,:a, os que "ustcntam·n a sOf· melo dessa confu sãn, o Pana Je pol" aecresci.n,o!". Ha pessoas ,,uJo con ,·.ivlo 1 re:.:lnba de Jaçanã, no d!a 2!'i ,·,mta á v<>� a ped., nos lei,ico� n:icturalmonte agradavd, visto j 1 p.p. A Cel'imonia obede<ieu o ,1 ue exer�am o apo�tolado, un i pos.sui,·cm ,·ui lm·a inloll �Nu:s.l , dos á hlerarch!a da l1<;reja. E' ou po�i<:it<> de destaque na .sr, - : seguinte Iiro.e: ramma: · a Acção Catholka (!Ue se orga· <'ieil,, <le. 1 A's 9 horas , c·h egadi� do niza e se torna uma força que Com o op,· rarJ,, uão "" M, <> Revmo. Monsen hor Ernesto de não onsina mentiras nem pro mesmo o o dirliscnt� ,i.,1,m mette hnpossiveis, ma� (Jue abre transpu1•eçer. a� vezes. o sacrl Paula: em sep,uida S. Revma. o Evangelho e aponta á huma flclo qu� ,.�tá fazen dn " rine a,,. proçedeu á leitura do decre· nidade Aquelle que disse - Eu ceita �em roclnmar. Metropolitana, sou o Caminho, a Verdad,- � a Não resta duvida quo �M, acto 1 to da curia Vida. 1 que institula a nova Parochia, tem merecimento, maR não é Atten,ler a este aJ)pello é ,a . Ins pirado por uma ;cf[eição sin- -· ·- ---··- -- ·· nomean-do o seu 1. • vigario o · 1>01 dns eathollcos \ntegraes. cera e real, e Quando alguem --·--· ··Renno. Pe. Bueno Maurer. E' assim que um g·ru1)0 de ra.. O n-0,•o Vigarío iniciou o pazêS corajosos aqui de S. Pau· lo, vendo a nece�sldade de uma Santo rSacrificio da Mis$a, que .meios nossos Joc masculina. em foi solemne e 0:1,ntada pelos operarlos, sacudiu as comm odi· mostras <1vl <lentes de cansaço e l1 Y u alumnos da Escola Apostolica dades e lealrmente se offereceu tedio. O operarlo resente-se por. de Villa Pompeia. an Chrlsto. que percebe que esta sendo HH- ' Nestes algarismos tão ele Diz o eminente · sacerdote portad<> e a corronte de aym pa· Qu ando ,,ommaudava o �-· Por feliz coincldeucla, cou1- ciaes do 4.' R I., que dão ge 'T'erminadas as solemnida L.ouia Colens num de seus livro� thla não se esta·bele"" <'nlr.., �11<> Regimento de Infantaria: o te- vados, eontam-se 1 . 5 80 prl- mandava o 4. 0 R. 1., o sr . ma nerosamente o seu obulo men des, foi servida na sáde da sobre a formação dos dirlgen• e o dirigente. nente coronel Rabello i,e ln!- melras communh6es! jor Antonio Alves de Maga sal para tal fim-. Congregação Mariana, o café, tes: ' · E' por conseguinte !ndl spen• ' ligi080 E como !oi al)9sto admira• lhães, offl.cial culto, que h-0n re onde tomaram parte os RR. �o rapaz que se dedica ao savel que O rapaz apostol e> f or· c1o u o m ovi men io · A c óngregação Mariana '!)I'O 11,postolado experimenta um cer me em si um como "corncll., catholico, nestll guarnição mi* vel, nesta cruzàd'a de bem e de ra 6 exercito de qualquer deP.Pes. e a maior parte doS: . move, além dessa missa men* to receio quanto As qualidades novo" para com olle abril' o véo litar, P-Or sua lembrança e or* réllgião .d� ,:�'m;or & Deus e do mocra-cia ·model,'na. Sem 08 fieis. 1 moraei, neoe!!'!ar1�:" e jl." ;dlffl qJle .escond&.a,,.IU,gntQaM, do1,trs,,. , ·d�m. ·•'fói·"·11inttlda 'tOdit; 11,, :-c:J.;; :1prol':lllio·, .-,'•.J,!·Â,,gn sal, reunião, semanal da mes. p, culdades que hão de surgir. ;,:: balhador, obscurece as bel!ezas .. · . . ·li __, o•. lla.dre.. . Pe--.. oreJ,nizos :,dos . oregoeiros da m1t;,·tt,dàs " as· ··qutnta:feiras, fF ta: · deante disso ·per,gunta a si mes· de sua alma e ambe m agI:<1.d <1 · pella e d ota�a dos ll"!oveis ma\3 fü·o Paas'ii;wlat&, dd. Viga.rio · • o a õ vesperae·s, após ·o· j ant mo: - Serei eapaz de desempe cer a Deus a graça que lhe con- necessarlos, como ban-cos. me- .de Qaasco! , �:�: :!1:���= ç�s, �u�te�:: tar g i:isdo o diaa comparenhar tão nobre .missão? As ob eedeu escolhendo-o ºº"'" al)o�- sas, e melhorada a installa· , l', tô s s Tendó · sfdo" (piUtar, no 1:11>u tudo facilitou p á.l'tl que tive&jecçõea aeumulam·se, confia, n o eendo regular nuriiero de mi m vemos ÇàO e!ectrica, COm a acq uisiRTande pajz. de nascimento, em t se gra'nde pomp a comme* · a Ná Rn� a.s igrejas setr-an,s: emtanto, no estudo e na prati or;fleCtilldO U POUCO de guerra moraÇão 11aschoal dos mi- l r'tare.1, ete· c 1ijaà ma'r{nha.s ca. Mas... , si perder o enthustas·. o log:ar que occu 11r, 0 trnbal ha - ção de u1n candelabro , etc. formrun em Cafés ... No Japão mo que o anebata agor1t e cah!r dor na sociedndo ,noderna. o Por von tade do então com- serviu tJ'es'- ' anOS, darante a tares, comparecendó pessoal- ,� na rotlna e deixar-se levai· peln progresso ''ertli:;-in<.>�o da ct,·i ll- mandante, que tanto fez tam- contlagraçiji> europea de 1914, ment com su a exma. consorte. 1 ·· os Ca.té.<j se transformam em e desanlmo? Conservará. em sua 8a�iln actuat. os sw:nptuosos erJ.I. .b m el 4 • R I. , o d tando-o façll lhe foi a tarefa m lssio• igrejas. . e p o . Foi oste anuo· que se fun� :1 alma a Vontade ardente de fazer flc!08 r:ue sahem da terra co o bem e de concorrer para o ro mo por encanto, as mac h ! na � de todo o material necessarlo, narla de ministrar as saluta dou a congregaçãõ rnarlanna i erguimento da· c!a>'�C operaria? rorm id;,vd� 'lUO pôc,n á dl8po- ex1nessa ·por convites feit os em res ensinamentos do Crucifi de Quitau"na, tend-0 sido re Um Snppo1·0 ( Fides; E' digno de aua conf!am;a? 8<> si<;ão J<> liornem a� força.� da jornal japoncz de Tomako cado, entre os sOldados de presentante da Federação Ma mo falar e agir para ter l n fl1.ie'1• natm·Pza. 1H·o vnc,u� noBsa justa boletins regiml:'n taE'S. houve mai accenttía a di fferença en* I res, n: iS· Quita,'na, rianna de S. Paulo e seu ora eia no melo? Que 1P.ed!das tom,n a d m(n,.�ào e exaltamo s .," cer<>- pasc h-0as d os mi'!'ta tre o qu� se 1iassa em Valen· sas na capella in terna do reDentre_ . ' as solemnidades dor official, o dr. Vicente Mo contra certos abusos? Como pro. ceder na escolha dns seus cnlla· ela e o que succede no Ei.-:tre gimento, procissões no reeln- pa sch oaea, ,realizadas no tranJ· llllo, que, nessa festividade b9radores? mo Oriente. Emquauto oa , to <lo quartel. el:tl . ate, Para ,J. cu rso de 1931 a 1937, a de paschoaJ, após a mtssa, falou A,pezar de todas as precauções eomnumistas de Valencla, diz eonducção doa ministros d e 1 ,9 36, I'evestlu*se de um b ri com grande exaltação patrlo· que tomar, é indlscutivel que a o jornal, transformam as Igre &ff!cada de sua ac,;:ão depende cul t o, era sempre posto á dis· lho todo eSpeclal V. 8. pode.-4 ap.-eadc.- a,.-n tka e. multo fervor mariano, de sua attitude e da su,a.s pa\'.l tl" 11 tnbrkn�l!e do11 mo.Is rl jas em cafés, em Tomakoma1 , posi ção o autom.qvel regimen· con�ltando os novos congre v,·as, da cor,.ente de sympatilia perfu ,m,,., lleores, e,.mnl occorre p'!' ecisamente o contra.. tal. Foram ap-0stolos iwcan· """"'""'"'"'"'"'"'""'"""'""..,..,.,.,......... gad-0s mili tares a se exercita que estabeleeer entre eile os tes pnr" unhn, 116 de ..rroit. • rem, com ardor e fé verdade!rio. Na Hespanha, uos luga· · çavei,,." nesse patrlotko movi i opera1 ios. E' necessarlo, rob pe• cremu. et<'. Pedir formnln11 na de fracasso ,ter sempre a Jlll* res onde autes se rezava, grntl11 lt , """ eHpeelo.ll11tn em mento religioso, os 1•evmos. talh ão de Ma· lavra e o gesto do momento. E,0He11c!n�, rot,d.,,,, vld.ro11, vêm*se hoje bebedores que se �:n f1;:im!� padre Damas , virtuoslss!mo vr. l Temeroso o Jovem renanclat·!a flen·n11 med!clnne.., ete, A · ministro d!vor tem; o-u de antés vibro· do A!tisslmo, de 0 sau .Com fundação da Congre a a sua vocação si não tivesse bem Rlen Flora, nv, s. Jotlo n, E : A '.MAIS CONHECISITAR vam os sinos e as notas dás dosissima memoria, que, mes. arraigada em sua alma a pro 8-U - Phonf> 4-.,'i� • gagão Ma:riana, em 1 9 3 6 , n ovo DA CASA DE MALAS E funda convieção de que Deus · orgãos, ecoam agora os estre- · ,rn:r tp de vid a religiosa ve m mo velho e alq uebrad o pela ARTlGOS _ J!ARA VIA 1 pitos do "jazz"; e as Imagens enfermidade e pelos eic,haust1� n OEM. ' sagradas fo'ram substitulda.J. 1 vos �en· iço� apostol!eos, não d : ;;�:ii :��c:nà:: (ASA por anegorlas do trabalho. consi dera va sacriflclos de to a pratica da fé om Jesus ChrbEm Tomalromal occorrê ·. pr& da a ordem para attendar aos , to Altissimo e da sua Igreja , · • • na ca,pella • cisamente o çoutrario : o que deveres do seu minioterio sa.- i de N. Sra. da Con. atê ha pouco erà um local de i o ra Pa8lliO• e Padre Pedro, j ceição Immaculada de QuitA.n'g d , \ div(wsão se tran.sformou em nista, que, anjo tutelar sim , nll, E� twbeleceu•se a llóa nor* uma lgreJa cathollca, e um. ples, hu miidé e affavel. 'desde da eelebrnção da santa ma � 325 323 ão, Jo -, Av. Sãoª· . do2 çaf6s da çi<lade se conver a'ii. uella época, como coadjuc• S mlssa meusalmen.te, rezada peCIN'.rôSi.- "CARTEIRAS E ! 0 dd. Padre Pedro Passionls* teu em jardim (!e intancta -da tor, (' ma.Is tarde, depois de ,ALISF.lS • Ôa Missão. 1 9 3 2, como zelosisalrno vl gartt i ta, que é promovida pela Con. t,arn Conee,·t.,,. Offl� . em Osasco, vem, com sotidtu • I greg-ação Mariana e custeadá --- ·-·! de toda especial e -caridade -............ .......... ,...,,..,n,..,..,,.,..,......,.........� ' por g raude numero de oHi1 marcadamente evangelka, pafitOie'ando o pequeno reba nho nillitar, que, em tão boa hora, lhe foi confiado. As eerimonla� religiosas, que se celebram com mais Recentemente. as Associa· da eompanhla ferr-Oviarla, que SO' 'NA pompa e solemnldade, foram ções Catb-0licas e a população 1 se coJloçou sob a protecção de rea!!zadas sob o commando de Messl�!l, assistiram a uma i Nosso Senhor Jesus Chrlsto. daquell,:, tenente coornel, q ue piedosa cé_tlmonia organisada . A nova estatua, de marmo · �empre pun.ha, de boa von POI' occas�o da benção de re, foi posta no me�riio illcho 1 .\NTIGO N. 25) tade, á. disposição d a igrej.1 uma im�ftl:n de Jesu s, cons· da anterior, no centro do tu A MAIS ANTIGA ALFAIATARIA DESTE GENERO a ban(la de musb1 reiimen tal trnlda pai:'° · um tunel ferro- nel, que tem 6 kms de ext<m - i TERNOS SOB MF.!DTDA DE BOA CASEMIRA, lõ0$000 e os vehiculos neçeasarios pa vtarto da lin•ha Palermo-Mes· são. ra as c'o ndur�ões. O sr. ma sina. .. · ·----- ·*·-···· -·· - ·- . , ior Bandeira de Mello, eutão Essa ef;ltatl\a eubst!tue õU· Suh-rommnndante e capitão G ualbert-o Cu 11h·a. de saudo· rancada do mesmo J oeal poi1 sa 1nen1oría, tudo facilitavam. u 1t a s --------------- -----para q ue tivessem o maior ce1�o�:! ��g:m11�! gh :lsto 1 ·-- -----�--· MAUCONDES FILHO brilho o 11e I'eVoStlS!lem de to tora collocada na galet·la ·pe Rua a. Bento, 389 - �.· andar do eaplendor 1·ellgioso ditas los proprt-0s oporarios, quando Expediente: das S As 18 horas DR, VICENTE HELJLLO festividades. procederam á sua abertura, Phones: 2-2446 - 2-0688 Pr11�& da Sê, i s.• As cifras abaixo indigitam por lhes lembrar talvez os VISITEM á Sala U a extensão e Intensidade do sec1-s aoffrlmentos nesse tra FRANCISCO LUIZ RIBEIRO IJR , CELESTINO BOUHROUL activo desse admiravel mo- balho os qne soffreu Jeiins no Reai(l.,ncla! Largo .S, Paulo, 8 OTTO LUIZ RIBEIRO 1·imento relitioso. Telephone: 2-26U on. 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AN"ORE• 8ILVlllJUO Pn;�oS modicos Senhoras. 11 PREÇOS CONVIDATIVOS communhões; em 1 11 17, 223 BORRELLI J'OAQ.Ultl P, DVTRA DA i 11 õ 22 CARLOS JAN"ES 8TAMATO hões. Especialista em Dentadura.a mo· Cons. : R. Bôa Vista, 14•4. 0 and. 3 7 con ss · es e commun 1 SILVA LARGO $ . BENTO, 10 RUA FREI GASPAR, 3 j Total, 3 . 10 2 confissões e 3. 102 , RUA LiBERDADE N. U 1 Te!.: 2-26$6 - ·De 1 1/?, Ae a 1/! dernas. P<lrtel�âo absoluta, f!IHI' . , R. 01reua, 7-A Sala 33 Av. Brlg. Lu\11 Atitonto, 1466-•ob. 1 .J1. PAUJ.,O . Rc�. : Av. TUI'maUna, tal · S, PAULO SANTOS commu:n,bõu. 1 �------------' PIÍ.one 11·1B8' 96,runda.8, QnlU't:a.• e Sextas. i Tel.: 7-0401
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Telegrarnma pro\·en!ente. do ChUe Informa. que o governo de Santiago se recusou a reconhe ·cer a U. R. S. $. · Não nos admirará. ' muito que "!PParega de um me>mento para outro no Congresso br,u1lleiro um p,rojecto de lei mandando recor.'hGCer o governo da U. n. 8. S. Tanto mais que nm par lamentar bahlano, que gosa. de grande prestigio -pessoal no Congresso, U. se manifestou ta voravel à medida, (<m meio do silencio e da lndlfferença. dos demala. Aliá.a, Ja e11t.a aberto, para tanto, um perigoso f]lreced ente: ae o Brasll reconhece o �go veri)o� de Valencla, porque não reconhe�erá. o ,la U, n. S. s.? Que o exem•p Jo do Chile ln�* pire, nessa emergeneia, uma U* nha de conducta pruden :" aos n-0ssoa leglsladoresi
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Merecem nosso u;,µJan so ,,s palavras ,proferidas P<' lo !;r. General Pargas Rodrigues, p<>r occaslão de sua posse no com· · mando da. II.• Rcgl>lo Militar, quando S. Exc!a. se refori<> ,w per!go a <;!Ue estão exvost«� noITT<a.S ela.ses arma.das, d<> i;� rem arrastadas ao terrcn<> da pol !! ica, São ,palavras d<> u,u m! Jitar brloso e digno ,
. . ..
Na: columnn · synctk,d <1'1 •.- Offenslva", lêmo.S, h a dias ,atraz, o seg!nte topico: �o Integra lista adopta tudo ., "filie' hà no syrid lcalismo de ut!I 11'.ts classtl� proleta riaa. Ado1>ta . o esp!r!to de lucta contra o ca �iti'-tismo reaccionarlo, a co)l� - 1:iora,;:ã o·com o Estado (o anar chlata ·ê conrra o Estado ·e dellc ,.apenas - se _approv.,i ta) o traba-
lho para levantamento cul tural das massas, o nivelamento m? ral das pequenas classes ás classes burgueaas; apenas nilo � anU - naciomil e anti-militar (que1· dfaer, nii.o r, antf -estata!) e não se envolve com o proble ma religioso - " cada qual te nha Já as religlões suas, de seu� "; pae>, ou atê mesmo nenlrnma syn nin.guem faça, dentro ,lo igio s o mo rel c foºs"oe? tls �� ���:ell[ esses Não concordamos com Exa con-eeltoe sobre a H.el\gião. Igre ctamente agora, qut.n do a a�- ja procura lntena)flca.r �na d1çào nas ca.madas o.J)erana�, zer-se ao operariado sadio que silencie sobre Rellg !ilo dentro do syndlca.to, pa.rece-nos abso lutamente errado.
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o Sr. Roberto Nobttl sec_reta rlo de Estado da Provl nc1a de Buen os Ai1·0�, passou recente mente por Santos, e, ne�,sa ci dade, conce deu uma entrevista aos jornaes. em que de-clarou e�tar . formalmente prohlbl<la em toda a Argen tina. qualquer pro paganda communista, " seja com ,1ue denom lnacão tôr", Confessamos que ·fican,os com a.g11a na boca. Theorlcamentt). tambelm no Bre.sil a campanha commun lsta- está prohlblda. 'l'heorlc�epte . . , :Mas, do que vllem ·· n:e·stê terrenO· -theorla.-1! sem a.J)llcação· pratlca.1 NAo são São nociva.a. apenas lnoeuas. po,'qué incutem uni fslso sei,. tlmento de tl'anqul lidade aos elementos que deveriam velM" pela preservação da Patrla "'º"" tra o vlrus eommunlsta. Querem os leitores Uffla ·pro va. t .Prohlblda theorlcamente a <>H comlmunlstn, propaganda Paes de familia, Uados nlsto, deixam ·penet,·ar nos lares, sem sequer os examinar, os famosos supl<!m.,ntos juV<!nls qui, intoxi erlan,::as brasileiras. cam Abra-se porêm um suplemento. O que se encontra lá': .\! u i · to frequentemente. propaga11<lu communlsta? Afflrmando que reprlmê o cO'mmun!smo, l\ilo auxilia· o Es ia.do aos communbtas na sua execravel ubra de depravagão?
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O chronlsta parlamenta.r do "Estado de São Paulo'", em ar tigos !!em asslgnatura, que corre portanto sob a reappnaa.b!l ldade da direcção daquella tolha, co m mentou desfavoravelmente o dl!leurso pronunélado peIo Revmo. '-r. Depu tado Luis de Abreu na Aasemblea Legisla.ti· va do Estado. Sem atacar de frente a ,ua'g tencla rellgloaa aoa m.:noL·es desamparados, o que não serlu pollUco, o chronlsta pa.rlamen* tar esboga uma de!eza confui;a do la!c!smo ou da acção dos lei gos - não sabemos b<l'-m - nas · obras de asslstencla social. J,�, depois, tem eonslderagi)es tam* bem ·confusas, sobre o ,perigo das Iu<ltas religiosas. Q. uanto á a<>ção dos lelgoa nas obras de asaistencla. soc!a.l, " Igreja nf.e> a combate. Pelo con trário, dá-lhe o maior estlmu. lo posslvel. Nunca foi seu in* tulto monoP<>llsar na mão de Sacerdotes e de Ordens Reli glosas a bencficlencla., Slmple� mente, o que a Igreja deseja é que a assia tencia social desen volvida pelos leigos seja con forme aos prlnclplo s catholicos e abra ca,n•po ao apostolado. Q4anto n� Zalcismo, J,<to é quanto 4 ausenci" da lnfluen cla religiosa nas obras de assls tencla social, é coisa nltldam c11te anti-ca thol !ca. i-: m recente discurso, o Sr. Gover nador do Estado manif estou-se con tra tal lalciS'mo. Estará c "Estâ �o" contra o Governador? Finalmente quanto ao Meelo de luctas relig-f o�.>s, psrc�c -no'al rldlcu lo. Não vemos por ra.zão o m oderadisslm,, discur.�0 do Sl'. P.e Luiz <le A)),· eu pod<:icid acarret"-r luctas r-0ligio s,is. Mns essas cr1 t1eas sib i,otLs : mostram aos catnolleos qual 6 a neutralklad<:, religiosa ,Ja im" prenso. chamada neutra.
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tante� se ,i.,pre• »entai·am ás au t o r l d a des <>rguendo a mão com o punh.:> cerrado, s;gn11.I adoptado ;p e I a Alliança L!ber tndm•,t que prs, parou o movi mento revolu c ! o n a r t o d e 1935. Essa noticia ê da maior gra deve verdadeh·a., vidade. A ser -r.l.a ter sido materla de sensa �ll.o e.e toda a Im prensa do Patz. li.. �er falsa, deveria tel" si;lo objec to de lmmedlato desmen , tido. Entretanto, não sabe<n1os qu(>' · ella· tenha provocado nem uma nem outra coisa. Em Jogar de se ot· uparem com · e<1sa gravissima ameaça á or . dem publica, os nossos jornaes . procuram noticiar escandalo�a e enternec !damente uma rl<ll ·cula ,pseudo-tentativa de assas ·· s1nato levada a effelto contra " ex-capitão Lnls Carlos Prestes. E essa Jmpre11sa se di"- neuJra'
!IECÇÃO MARIANA DE 352-. Haju ' No seculo XIII a Igreja viu JABOTlCAB.4.l, Itapolis na contemporaueamente nascer 35 4 . Jtlrapiua duas ordens religiosa�: so 2�3. Barreto� 355 , Jahu' - Gym. �lun icipal Patroctn!o 3 6 6 . Jahu" Franciscanos e os Domínica* 2 4 4 . Bcbedour" Menores <:-aJobY 2 1 5 , nos. Ambos tin· ham como es H6. .eo\lina Patrneinlo 3Vi . Jahu" do 24 7 . Jbitiuva copo a observancia fiel MOÇO$ Meno,·e� 358 . Jahu' - f-l. Sebastião Santo Evangelho, distinguin 248. Jabotlcabal M,:,<;o� Menores abal do-se porém, a p1·imeira na po 249 , Jabotlc Barreto 359 . Jah11' Luiz 250. breza, e a segunda na prega 251 . Monte Alto .\1 0�06 ;:60 . Jahu" �ii2 . Mon'1:e Azul ção . Baixo "Ide e prega.e a todas as na 253 , Olympla 361 . Jahu· 2 5 4 . Plrangy ções em nome do Padre e do ias. f'itanguelra.s Clma .. 362 . ,Jahu" :,;,. ma Casa Filho e do Esplrito Santo - 256. Tayuva 363 . .Jurema disse Nosso .Senhor á sens 2&7 . Terra Roxa. 364 . J,fatt/lo Vira.douro 258 . a.postolos. E estes, pe la obe 36ó . Mln(>h'os �f!lCÇ_;\ll MARIANA IH'= 366, Mundo Novo dlenc!a C<éga a Nosso Senhor RlHEIRÃO Pl:lE'l'O 367 . N"ovo Horizonte e pela fé viva que possuíam, 368 . Ribeirão Bonito conquista'I'am o m undo , que 20, . 'ilatataes 369 . Rincão 370 , Santta Eudoxia naturalmente, pareceria lm Brodowskl 31 1 . Santa I,ucla ca�a Branca posaivel, tal a corrupção em vel 812 . $. Carlos - Cath. - Men. 262 . Ca�ea que se aehava. 31 3 . s. Carlos - Cath. - !llo• 263 . Cravi nhu� Cathollcizado o mundo lo 264 . Eslrlto Ha11to - do l'!nhal <;OS am· .. 374 . S. Carlos - Gyn1. - Men. do pela pregação dos prlmel 26&. Francu - Gym -Ch 37 5 · · . s. Carle>s - Gym. ·- Mo• ros a,postoloa pela oração eon 266. 11fah1z· ·ços tiante dos fieis pelo sanglle 267 . Guari. 315 . '$, Carloa - s. Sebastião · - Menores ' dos martyres, dentro em p9u· 268 . Igarapava �71 . S. Cfirlos Jar<llÍloPOIIS -eo os louros da Victoria, fa - Moços Mocóca - Menores . 378 . 'f'abatlnga ziam com ,que os catholicos 271 . Mocõcà - :Moços 379·, Taquarltlnga 1 se descuidasse1n e fossem in 272 . Mogy Guae.aii Patroc lnio d.· e Sapucahy 1 380. Tor.rlnba . sensivelmente seduzidos pelo 273 . Pontal 381 , vma sà.les . , Cat'h eerro dando margem a que a Rib�.lrãO Preto SECCÃO MARIANA DJ•: dral he'I'esia alastrasse. Pret,:,. ão . Tg'rela . SonocABA Mas, as portas do tn rerno 276 . .Ribeir .Sto. An to1,l o . . . · . • · não prevalecem contra a Igre 271 , Sta , Cr11z- ·ila�:- f>a1mélra.s 3 8 2 . Angatuj)a 278. Santa Rltta . · . · · . ja de Chrtsto ! 88S . Boltuva ·. ·aa Alegria 38.4 . Bom Successo Quando a heresia tomou 279 . -Banto An'toi,fó 280. s. João da ];ioa Vista ,SS!i . Bur1 vulto, com a revolta dos al 28J". $. Josê do - Rio Pardo 336 . Ca, !JlPO Largo de Soro,•aba bin genses, Deus suscit-Ou .São· 282 . Sntãos lnho: · 381'. Capão Bonit<> ahó 883 . Çcrq'u\lho Francisco de Assis e São Do ZS3. Tamb CMarlt> Lange · 389 .mingos, para reerguerem o imCÇAO ;tH.RIA NA. 1)1', 390 . . Conohas R I O PRET_O mundo, ·fazendo-o voltar á sua 391 , Faxina 392·, oú,úehy Ig,-eja. 284 . Balsam<> 393 . ltaberá A' São Francisco chamou 285. Borboleta 394 . Itapetln inga para com·bater a heresia pela 286 , í"atanduva 396 . Jtapetinln\t11. - '.ll ill ta,·e� humildade, A' São Domingos, 2R7 . Cedrnl 31l6 . Ita.poranga . Ent:·enhelro Schmldt 397 . Itararé para combatel-a pela pregaçã-0 2SS 2811 . �'ernando Prestes 398 . Laranjal da palavra de Deus. 29 0 , l harra 39, . Pereiras São Domlngoa, fiel á sua 2B l . lblrá. 400 . Piedade 29 2 . Jgnacie> Uchôa � 0 1 . P!lar vocação, eorrespondeu á gra Ipiguâ 402. Por(>n-gaba ça e pou-de, auxiliado ·pelos 29 4 . José Bonlfa.clo . 403. Porto Feliz seus filhos, vencer a heresia, 29 5 . Mirasol 404 . S. Migu'el Archanjo :M irasolandia 29 6 . Bom .Jesus 406 . Sorocaba e dar novamente á Igreja, a 297 . Monte Apraziv,el 40� . Sorocaba - cath. HoEuropa catholica . 29 8 . Neves .· mêns Hoje em dia, novamente 299 . . Nova Alllanga 107. Soroca.ba - Ca.t h. - Me300 . Nova Granada nores acha-se a Igreja na 111tuação 301 . Pin,forama 408. Soroca.))a - Cath. Moçoa d o aeculo XIII, 'l)Orém em 30:",, Potyrendaba Mosteiro São 409. Snrocaba r q),lanto que outróra. a heresia 303. Bento � ��m, Joa30L Santa Rosa* 41 0 . SorocRba e·í-a doutrinaria e por isso · quim lia mais facil de ser combatida, 3% . Rio Preto - Pal. E:pls 41 1 . Sorocaba - V. Sant' Anna eopal boje, o diabo leva mais a fun 4J.Z. Sorocaba - Votorantlm 806 · Santa AdeU" 4 1 3 . 'l'atuhy do os seus ataques, corro m- 301 . T«:bapuan 4 1 4 . Tietê pen do os costumes e pregando 308. Tanaby 415 . Tortba a insubmissão ·ao Papa. 309 . V\\la Polon:ls SECÇAO MARIANA om Em sua miser!cordia pelo SECÇÃO MARIANA :ÓE !IAN'l'O!:I TAUBATE' mundo, Nosso !Senhor outra vez suscita apoatolos para re- 310. APlahy Areias 416 . catholicizar o mun•do. E o Pa- 311 · Cananêa 01. Bananal - Menores su. Embarê 118 . Bananal - Moços P', representante de Deus so- 3 1 3 . Gual'.uJâ 419, Caçapava - C!vls bre a terra, ordena para sal. 3H . Jnst. "Escolastl,éa RoSa 420 . Caçapa.va - Menores var o mundo da derrocada, a 315 · 'Ribeira. 421, Ca�apava - Militares San•tos - Cathedra.l 422 . Caclloe!ra - Menores formação -da Acção Ca.th olica. ;�;: Santos - Cor, .de Jesus 423. . Caclloe!ra - Moços Santos - Operarlõs.. .W � . Açç_!i,Q, c*_t:Qoli�a. __ _q�e.. ,4,24, .�pi;,a . . do .. Jordão .,..,,•. pelo exemplo e pelo apostol a- . 320 · SãiHo's :.!:..-VãlbrÍt6"'"'.' _ •.,• . Santos - Vill!l Maeucuo 425. Abernesla Cru,�.eiro do, deverã salvar a sociedade 321 : Santos - Villa 'Mathlaa Pur. e re,;onduzil*a · á pratica . da a.z� . Sautos - :Vllla, Po1npela 06 . GuaratlnguetA Coração Maria vérd.ad.eira moral com a obe- 323 , São Vicen te · · 4;1! 7 , Guaratlngu etá. � •Sa.nto Antonio diencla fiel ao Ponllflce. SECÇAO MARIANA. DE 438. Jgaratâ - Bomflm E nós cath olicoa, que sabe S. CA.RLO$ Ull. Igaratã, - Matriz mos que a' vontade do Papa uo. Jacarehy 3 · Amerlco Brasiliense 0 1 . Jambelro é a vontade de Deus, devemos 32� H , Anapol!s . obedecer fielmente á ordem 326 . Araraquara. - .,sto._ A.ato,. 4n. Lo, ena 483. Lc,rena - Ola.ria po"r elle dada, e tornarmo-nos , Nativ idade 321 · Arara.guara. · __:t Sta, Cruz 434 435. Parahybuna apostoloa da Acçãp Cathollca - Menores para não -deixarmos de corres- 323. Araraquara - Sta. Cruz 4 3 6 . P l n d a m onhangaba Oymnas ianos - Moços ponder á graça e assim nos . 431. Pindamon hangaba Ho339 Araraqu&ra S. Bento to!'narmos réoa do bem que 330 -. Barlry mens - Men·ores t 3 8 , Pintlamonhan gal1« Mo• não fizemos. 331 . Barlry - Mo9,oe nores 332 . Barra Bonita t 3 � . Plndamonhnng aba Ml 333 . Bica de Pedra"- Menores Utarea . 3•3 4 . Bica . de Pedra. - Moços 440. Plndamo11hnn gal>" - Mo 33b. Boa Esperanca - Menoooo Hl. Piquete 316 . Boa Esperan� - M�os 442 . Quelu� U 7 . Booalna HS . Redempcao 33 8 . Borborema 444 , Roseira 339 . Brotas 445. Sallesopolls 34 0 . Dobrada 448. Santa Branca -OS PERFUMES QUE 3H . Dora Corregos - Meno- 447 . Santa I:rabel 448 . Bento Sapucahy SE RECOMMENDAM 342 . Dota Corregos - ·Moços 40 . s. S. José dos Campo� s u . Dourado · Matri z - Menores 1 344, Gavião Pêtxoto S. JoM, doa Campos ' 341L Guarlba Matriz - Mo,::os 346, Tba'1:é S. Josl' doa Campe>s 347. lbltlnga - Çap. Cambarà Productos da San. Vicentina .Aranha 348 . Ibltlng-a - Menores 452. S. Josê dos Campos 349. Ibltlnga. - MOÇOS Sant'Ann a - Menores 350. Irapuan 453 . S, Josê dos Campos 351 . ItaboJY Sant'Anna - Moços 454 . S. tub do Parahytinga 455 . su veira$ 456 . Taubaté - Ca!th. - Menorea 457 . Taubaté Cath. - Ml,c-
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Af!_ CONGREGAÇõES MARIANAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
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a de<llcado Este opusenlo 1_1.rande obra s-alleslana, que continua a real!sagão gigantes ca de S. Jo.to Bosco, mel"eee ser lido, pelo Interesse e vlvsclda de de seus artigos. Tra� bôas e variadas photographlas e colla.� bora,;:ões valie>sas como: " Mei<>S praticos de cooperação" . "A pe �nas dagogia de um Santo", nossas mí.1,sões�, e uma carta de F, Roosevelt ao Exmo. Snr. Bispo Schrembs, de Clevela.nd. "CORIUl:10 DA. NOROESTE"
Duas edições extraordlnarias deste jornal, publ lcatlo em Bau rú. de S paginas cada uma, te ferentes e;-,:cluslvamente ás ,,i dades de Cafelandia e Promls• si.o. Estas reporta.gens comple tas, co•rn abundantes photogr,,_ ph las, são de real utl!ldade no conhecimento de 2 dos mais im portantes rn11niclplos do Estado. FLORES MARIANAS Anno X - n.0 10:. Janhv• Julho, 1937 - Duenos Ay•
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Illsta rev!sta. de 34 pag!naa, (: um attestado patente e brllhan* te' da alma de eac61 e coração Inflamado de amôr a Chrlstn, que vll.o pelas hostes marianas argentinas, num conceito lnte* gral da .vida.
RABAT (Fides) . - Acaba de se realisar nesta cidade o Cathol!co Setimo Congresso marroquino . Reunido sob a presldencia d� Mons. Peurois. Bispo Auxiliar_, tiveram um lugar de destaque nas discUS* sões, as theses relativas aos deveres coloniaes. Sobre eitea falou em primci\'o lugar o er, Folliet, que tratou da "Colo* nlsação do sentido cbristã.o " . O orador, que é um grande conh ecedor das normas catbo• licas em materia de colonisa• ção, dissertou com grande bri lho sobre o deUcado problema. O Pe. Clement leu depois as dlreclivas da hierarchia ec cleslaatlca, convindo destacar dellas os seguintes conceitos:
" Reunidos em congresso os catho!icos de Marrocos, 1)ru* clamam com a Igreja a uni* da.de e a consanguinidade do genero · humano, seu direito 1nalienavel -ao- respeito ·devido a. e.ssa dignidade dada por Deus e seu direito á verdade; e glosando as pÍllavras de Pio XI, declaram ser um erro con siderar os indi g'0nas como ra ça inferior e homens de espi rlto limitado. Os cathollcos de Marrocos se esforçarão por cumprir todos oa seus deveres relativamente aos indlgenas, deveres que se res11mem numa' só palavra : "clvillsal-oa" , isto é, ajudai*ºª a progredir não só materialmente, como intelle ctual e moralmente�. O Presbytero Bergey falan do a seguir, disse :
Sll1MANARrn CA"l'HOJ,lCO COH APPltOV AÇÃO ECCLESIASTICA FILIADO
A. J. C.
Redaetor-chefe: ,Je,n:ifl Snl>vrldo Geren te: Cnrlo,, EII"" Aan Reda.o,;ão: flua J11:1m11enlnda C:onNl,:llo, D Admln lstra.c,:1lo: a..,, Q.ulntlno Boca711-, 154 811la S2S Telephones: Z-7276 e 15-5783 Caixa Postal, 347 1 A.
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E•fnndo com MCII qandro de rednctoPelll e collnborndoffll J6 com11Jefo• .,.ta tolha nno pnhll "nPli c,oll11hor111:a.,,, qae lho fo rem orrere..ldlUJ por qnlllqaer P<!llSont que nelle nno tl,::are. Se d"e.eJnr tal eollnbora,:fto, o Ll!:GIONARtO a IIOlfC!ftnrli. Como de Pl'tllCe, nllo <levolve mo,o orfglnne" ,te artlito. re. metUdo. 6 reila�o, eml>ora l>Ao teãam •Ido pa_hllead011, RonQló111 ·a;;�-�� .. tes. pan ((1:1.-lqae.- altel'ntllio em •C11111 ender_, coinmanlcnftm• no, por eserlpto ao n09so �l'elll• te, para no&111a Caixa p.,..tat.
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"NON PRAEVALEBUNT I"
AS CONSEQUENCIAS DA EN"* CYCLICA "MIT BRENNEN• DES SORGE"
Intorma a c. P. que, por ordens superiores, a Gesta.pó fechou 1 8 typographlas -catho- licas, por terem, a pedido dos respectivos Bispos, impresso. a Encycllca que se refere á at tuação religJoaa na AUemanha.. Entre as typographias at tingldas pela medida contam se algumas bem antigas e de vasto renome, como a Rogen· sberg de Monaco, Baohem de Colonla. O " Rostoeker Anzelger" in forma tambem ter sido modi ficado o brazão da cidade de Rostock, por n_elle haver al guma cousa que se relacionas. se. -com a religião cathollca. Apesar .dJsso tudo, no em· tanto, a -palavra do Santo Pa dre tem sido acoJ.hida com a maior satfafacção pelos catho· Iicos, que não cessam de com memorar lal alegria, que l'hes ,;a.usou a approvação de S.S. o PQpa á lucta que vem sus tentando .Contra o "Fuehrer �. Entre a.a ultimas manlfeata- ções, notamos a realizada na. pequena cidade de Welsse,. nhorn, . na Bavaria, onde reu• niram-se 6 . 0 00 homens para celebrar eom o Bispo de Au· gusta uma solemne manlfos· tação d-e fé. -O Bispo pregou so bre a devoção e filial o-bedien. ela á Igreja, o que 6.0óo ho mens responderam: "Nós acre ditamos, ,nós juramos, dae--nos a tua benção e tuas ordéns! " Em Kolping- cerca de 5,000 camponezes prestaram holl'l& riagem á Virgem ,Santíssima, no Sanctuario de Altõttlng. O Bispo de Passa.viã dirlgiu•se aos jovens encorajando-os á hum ildade, á piedade e á sln* caridade, de coração, ,q11e dá. a coragem viril necessaria quando ae deve· professar, a santa ifé nos tempo difficeis oomo este.
Não considero estes nossos Congressos como os ultimos écos de rumorosas demonstra ções de outrora, mas como Ini cio de uma éra grave, duran te a qual os ,;atholicos terão que provar -q ue são capazes de reconstruir clvilisações. E não terão o.s catho'llcoa me!o maia e!!icaz -que o de comba ter neste palz, o communlsmo , denunciado pelo Summo Pon* tifice, como "um gr;i..nde pe rigo, nm perigo total e uni· versai". O -Congresso se encerrou depPis -com a adoração solem· ne do Santíssimo Sacramento 458. lT.aubaté Gymn. do E$- exposto na Jgreja de S. José tado 459 . Taubaté - Opcr. -N. S. do Oceano, fazendo entáo uma fervorosa a.llocução, Mona, A ppareclda VlDA DE S. LUIZ DE 1 GONZAGA • Proteci:or da 460 . Taubaté - óp er. - N. S. Vlelle. <las Graças mO<!ldllde - Leltura11 cm tholleM - llfnlo-.Junho de 461 . 'Taubaté - Sts . T herezl- 1 19:tl' - N:"· 5114-505 • Nl• etheroy • Eaeohl• Proflll* 4 6 Z . <Taubaté - Semln srlo Me• prezando-se e odiando.se mú 11ton11es Saleslamu1. tuamente. 468 . Trememb(; Menores 461 . Tremernb� - iltoços A lgre"ja vem aqui mala uma Els ahi uma es-plt1ndlda occa vez demonstrar que vela por siilo de conhecermos ' de perto " vida du Anjo da terra, o grantodos, sem Preconceito racial ::!:' · · de S. Lutz. algum, levando a salvação a E• um iivrln.Jw CIMO e facll todos os homens. de ser lido, dividido em· capitu Íos commodos CO<m todos <>S d<> Cump'!'e-nos desta,;ar, neste talheS de uma vida. êxt1mpW 4o particular,, a figura · do Rev. luctas tremendas, mas de gl() Mons. Canri., que envida gran* rlas e virtudes lne!avels. des estorçot no bairro .de DOLETIM ECCLESIAS• Harlem, em New-York, pela ü neg-ro nos Estados Uni TICO - Orgllo oUl<!iaI dn conversão dos "colored", ' Em ANlhld.loelille ·de s. Pauto dos da Amerlca do Norte éstá tres innos ma!s de mil oon· , _ Junho de 1931 - Anuo relegado a um plano Inferior, versões verifiCaram-se, sQ na XIV - n,0 11Em C.hicago, pro:ximo mesmo ao dos ani sua pal'Ochiá.. Esta publ!cMJãe> deve ser li• tambem, os Franciscanos ·ba pois cathollcos, os maea, De tal modo está elle d:l. por todos ptisaram 7 2 adultos e 37 me ê telta com carlnhi:>, para ne>s adest1·armos n"'m espírito intei afastado dPs brancos, que ci· ninos, recentemente, após lhes ramente catholico da vida. T�az dadea ha onde existem bair* ter dado sufficiente formação um quadro fflclal da Aec:,ão Ca* relii'iosa. Em cinco annos éontho\lca e nota.veis artigos cumo: ros nos .quaea o lia.bilante é "A vida sobrenatural", Pe. J. e.penas o elemento negro . E' 11eguiram os Franciscanos em Dantl, S. J.; " Llthurgla", Pe. · J, Chicago cerca de 1 . 200 con Paveslo, sobre o Confes-slona.* o caso de Harlem de New· versões. rio; "Eaclarec\mentoa eobre pro York. A aversão do branco biornas relig!osos", Pé. J. Pro pelo negro não permltte a "'"''""'""""'"'"'"'"""""""'""""'""'"""""""'"'"""""""'"'""'"'"'"''""'" copio de Magalhaes, · E """'"""• presença deste em nenhunia Recebemos mais; manifestação social, determi O 1!1- PAULO - Anno IX - n,• nando assim um isolamento Drogas, Especialidades Pharmaceuticas e Perfumarias ª 3 - Junho-Julho, 11137"- Pia so da raça negra tão accentua õ � PREÇOS DE DROGARIA ciedade S, Pnalo (C#Óltal)� do, que se poderia talar de ESTRELLA DO MAR - Orgfto l otttci11I da c:onted.emeao d.a• um certo modo, numa nai;ãe> Cong�egn�e111 M11 rlann111 do Bra norte � americana branca e RUA PAR �!! ;_. T 3 � S Tel.�7_!. A S, PAULO •ll - Ag-o,oto de 1937' � Rlo. nóutra, negra, ambas desf,,.,, "'"';.,,.,"'""" ' "'"""" "' "'"'"'' " " ' " ' " "' ' "' '""' "'" "''" """"""""" """'"'" """''"""" ij
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Publi cacõe s recebidas BOLETIM S.\.LESIANO - Ano XXXH/ - N.• 4 Jnlho-A5010to de 1987 'l'al'lm (ltnlla) - Edt,;l\o em portngneL
O setimo congresso catholico de Marrocos
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A Igreja Catholica e a sou Estados Unidos
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Anno XI
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a . �ue se i m �õe U m c o n g r e. g a d o m a r i a n o �ma a �rovi�enci bem da ordem publica 1
gloriosos pai:z:es da Europa governa um dos mais -------�------+----
' O Tri lJUnal d<, S,•;1<1r'1u�,o , · o,,<l,•r,u,ou, semana passada. al 1 ,;-uns pr<>.s o" polltlcos qu,- 1; �hfl m si<lo l)!!nMicin.,1ns ,·nL;l 1 ttma lfi><»·l"<:i\o <.,on<li<.'lonal, em - ; •1ua.l> to a1n"1.r<larn.m j'1l);amen to. j D<'finitivament e /l.J)pro,·adn a! Hm tf'nca con<le,n n� tor!a, o Tri- i bunal !leu-a e, J>llbl lcidad,:,, Jo:n · , trMan•to, ál v,:,rsos dias decon'l - · rain sem quP a policia vud,:;ssc ' �aptl1rar os co,1<1emnado". nnr- i ,1ue o "Tr::,unn.l nilo cntregou : immcdiau1.mente i, Delegacia �,· · SeguranQa P()!lt!Nt e Socin! r..� nec�ssanos mandados de pn- ' silo. Consequ<'.:ncia: os rêos c<)n · i demnados. tendo conheclm'.lut , >, : pe!os jornnes, da Rentenca que ' os ferira, ·f!aaram ,·om o t"m t><> I n eces�al"io para fug·i1·, ;,,:,m <1U<'- 1 a poli�Ja 1>11 des:se oppo,- a i�tn ' q ualquer o'>stac nlo. Como �c v<· . n:u;, •· duro. "" ' llrn.� ;1. o � lní•! h't" (]{' fr, ?.�r pr,, �n:p 1>dn com mun istn.
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anni,,nil,>H a t,•.,s annos ncrorr :a crn . s�rni,r� 1 i,r;, ' ª "' " V i enna o mais revoltantc crime rn�1>to. cc,ntra a c!vilíz,içl\.0 : nnllf,,,.,s 1 FUI ,«•r,.\ DOS OS Pl, ,\ )l; OS a-a a�,as,<!nndo. Não era ,, i,r1!1,'A.ZUTA� melro ;,hefe de l·:�tndC> catholl· ,·o ellml1rado 1w\o ant!-Ch1·i�t,J. �vn, lJoll!' u�� """·,·ü,; Já Garcia. .\1ol'eno ,, :,ra nci ni " haviam ,nrooedido, a batido� elle um doH rnalorc� c�ta\\ ls t.rn 1,,,!a 11,,, ç:oran in. l)()il(us� n:lo d� no:;:;o t<"nwo, ma,a ,, ., se 1�vc a n,acon aria; e, i,n.,• lonal · di�u:. nos .plano;; de P,·on<\,•: ·. • �'" iatlismo en <;an·�:;r<>\\·SO dei I� .. ..;:,, '"'" H" ,,cnil <> um f ra � i l
q n e t.fll H� m<>Ll-Oj pensas�,· n,t çhdla do ,;o v ern.<i, e menos B<l iul-i,ass<: capa,, de $'11Val' a l!!,1'·'" Ja e a l'atria. füfa emvurra(I C> 1,dt1.H \'ia,. mysleriosas ,1.,. Prol' i d,•n,•in, n;os man,:. altos ,,o�t"H <k s�u Pa,a. !•) ffccti v,,,.m en t<>, (Se'hu:<chnig ;; nnnca _fie tra�a!"'� ,plano a lgum ,1,, ean,, , r a pol,t,ca. Queria ,·.:,f o ,·mar a �o,•:eda e reforman-
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O que succede na colonia hespa11hola - Com vistas ás nossas autoridades
j mai"r J-(!,wi,1 cl e DeUK :-:ada de I c:<allttqões, �uc-cesso8, r,rnzer,•-�. 1 en!'i,p1ocimento; runs, _ pura ,:, · :<l m 1,l�hnKnte o Cal va.no de camediocri\\ltC!e, da ,Ha, nat Hua nas sua.a rest,·lc�ões, nus au tt>< \n<:omprehensões. fa.so tndo, f)Or<'.'m. fc�undou � obra ,1(' Schus,·hn ,gµ;: :>.trahh, _ ,.obre ,•lia as hcuçãc,� ,l<> · de forma " fi(' e,·i;,;ir na A ustrirt
Hc<:,;,nlementú o govenw bra çú<Js Cult uraM do -governo hes· sileiro c,nmlsou 2 'i tiespanhoêS J>unbol " dii o referido jornv.l. · co mmltn !�W. Alguns desta Ca A ,p,·or,o,sl tü d<>stas eonferenci'ls , plt:11, a mui<>>' parte do inte e�creve a •Guceta�, "O� mllha,·es d,;, pessõa� qu�. ri()r, todoa foram de,·idamentc 1 1 p,·oce�sado>< " reconhecidos co vão se,nanalment� ouvir a pa lavra autortsada do pr<)íes;;ot mo lllde�cjn.vcls. Tem<>s eviden I temente que dar o no�so <>P· Re><. manj f<Jstam com sua pre 1 plnu"o á not í v l<lad<e <la� auto sen,:a e �om o iervor com nue ri da,l<·s ,pol;,,10.es qu,:, ,rnsim J)l'() acompanham «s di�af!rtaçlles. il movl'm n exp ul'g-o rnan� \lma adhe�f,o incondicional l-lc,.panh« que lucta hojs' J><»· d<'m<lnlü>< �xtran gelros aqui 1 m1tn ter i n tacta.� aH mui;; caras • • • (• 1rrandes tradições <1<• n os:<<> 1 povo. . Denn le dft. realida<le que cOm· ,\ 1n,, ,., n r,,,·e,·;;() da mNla llrn, !-Ta nMt.'t C,imital '"" Jorn,il, m<' n t l\·MO� não cabem tergiver· " On.,·ct,1 Hi�µn.nn. "• .padldario do s. n.çiks """' 1rnbterfu-gio1;. A "º" 1-.0 ,·,:;rno ,h1 Vn\encia e ri.ue �<H> lnuln he"pnnholn <le S, J•auht f ' iônra o movltu,;ntn nadorrnlis deddldum ..ule pnrH,lnrh> da lr l:t <'"�'-' uma �tralH<,J\o lles',M• i;nlldtuJ,. _ . �; · el'rlosa n arnriw,�J.o 'l , n hola mil l tar-clerkal-nt·l><to,·,·a· corr"nuaistas de Vaku t i �a" ( � G . C - l n 7). i,:,,, ;;<,u nn qnr rnero ti,> Vi "" .)1tul10, <· !!;�aL, <·i,1 lndnm po,· mantor ns � mal� nou :, Prlmoira pa;; Ci,a com n� �n r:cs e _,;cranr!c� u·:ui içõcs d<> photo!',·aphi as ..io�· 27 d,•port:t .. po ,- ,, hc,,.pan hol ". A� t 7. 000 ,10�, •para noticlur que el l<,", ""' igre.ja" " " " ,:,lles (lcstrul riuu . m,»,tram PHfç tamrnte o �ara· v<> ,, d<> sel'em encaminlmdos á i Cc, m outros extr.. mi"'t""• ,1,:,u . J l<>s1mnhr, nacionall�rn. ,,11do po rlH dessa <icfesn dna " carna a s e facto anal ,)�º- Estanl.m éll% , <lcrhm �H íu,.llatlos, eram �n g,·an<lN' l rn.<li,:õ,c,s <1,, pe,·() hç�. aguardando o l'<'S1>'1ctlv0 Jul.-a- ' vi,"los á l•'r:. n�:. <l'1 nnd" tran panhol '" . mcnto em l ibor<la<1 e, qm,ndo so Quanto ,\ ,·úlonin hespauhola qnihctn<'nte t'lmariam " n,ru , breveio n �ent<''1<:a <>011<\"""'" - . 11!«> ,;� \'alen�h, . do S. Paulo, ,1e mandra nPnhn · toria pror"'rlda pelo Tl'i bunr,.I ,l<, . g " ]>!'OjlO�ito, CH<'l'e<iu, S·'1,l mn, endossaremos a oHeu�a qu,• Sei;uran<;a 1":tcional. .}!unid a ,1 ,,., : c, ualq11�r con<l�nma�a\ o do� 27 lhe faz a "C,lceta ", <le cons\d,>· r·eR J><,ctivos mandatos d•' 1•r, - · ,-u,nmu ,ustas, ra>,a curnolice <l c>s mnrxl:<! a�. são, a 11oll<!l a carioca poz-ss' ,'cll '· .S,m, neu·hurn" he.� ila\;i\c,. at� l•�m �na gr,u,,,,, maioria el!a N,t \ ,,an,po, para e11co-n 1 rar os rúo�... �cgt, ra'm os qu,, i.sto - de q•W "-'' la<io <lo., 11:ocionalisU> s ; ,, � n�o o� enec,nt,ron. p,,, . es!/1 "'' n cid1ulãos (sic) dO$\>mbar· ,:,t> tt·e "H poucos fflvoravels a raz,1 o, \omott urr::, s·'.>W'<' d,> me q uen, em um 1>orto ft·ancez com ,·,.1cnei� sah, - mc,s 1rnrfn:taurnr:t:• tenàcnks a d i,1 a� .,,,�,-�ka�. l<>da a dasse <le g-aran l!as - f, q u ,, hu ""'" on!em ,1e nãc, ,,,,. do.�eol,rlr, (le,..tro <lo m«is llr" ü rneto nml,. ln1ioortnnte ( ! ) , trnr cn, �o.itacto com nonhu,n ,.,. llra,:o r,ossl\'(•l. " s�u pa rn $\lc�edi!lo u m 1 wssa colonla, de he,;pa nhol n:tc!nnalista. A can delt·0. mtutos annc,s para d'l". �a de Y,tJ,,1h· ia ,; ti\o indefenS!t· EotrNnuto. nãi> 1>1tt·e,,,.,·ia ; . , . E r�!aU n-do II actuaç,\o V!ll q11<> os .. rlenr ndorHs marx!s ,l iSpênsat\'el qu� a :•o l'rin. w:Ul· em ,·epreseutante d<, Vaknc\u tae não qu�1·co1, quo o 1wvo en 1 i\·,·�se Mmpr,• ,. 1 ,,un� ··�e��•' · Sant()s, dizia: ganado se r�ludone C()J\l qu"'" tas" no �ncake <1,,_,,,,e,. r(·os <l"" " Alem d,• ,facililar " nec,•s _ o p(,<lé u rn, m:ar f:lçih1wnt,• ao :,gu a1·cl.1vam juli.a mí'nto� Cot1, :<ario aos 27 ,-1nJn11te11 ( ! ) , o s,·. ! Pt·ro ' . [IIW fundamento ""Jle:·011 elt« llodrJg·ue:,; Barbêilo llle,q cntr,'· qu<:, os ritos fo�"P-m 1lcrma .,,,,..n gou <·N·ta quan tia em fra11bem Junti�ho dPlla, s,•m s, cos franCH<,s (IU•' lhes pHmi t · 'l'< ,rnn•s •' '1'-'<'1'8sa,·õa dfl t>arte ara<:tar por um s�:,;m,do <\<\ sHt U.ss,• �ufr�n\l\r " " despe2as !n de nos�as an\ol' ida,les uma pr<J """'1>º ,•iauo.l? dl�1w,,,,a,· eis eru 'Hnrn trn ,·e�sla vi<lonc!a diic"� n o qm• di� roa esta". peito ,._ JH'" l '"!-""d" comn,un lsta l•] a uttlt u<le de outro" h'lS l·" · (ll\C arnNrn\<>$ (le apontar. Elln . o },, _ !)<,putado S<>ba stião ,te nho(>..� fJUQ IHJU1 flc11ram e "" J>l'<' Pa 1·a apena� iutm·os -o gran .\ledeiros a p resentou u m e:<c •\- I S()!id11risarum c<>m os ex1mlsos: rles trahal!w.s 1, n<>SH'< (>oJ!c!a. tent,:, projeolo d -, lei, no ;;<'li• ' - - · nà<> podemo>< esquee,: r o <1ue ug-o,·a <'Om r,onc,ns med ida�. lou,· avol tido de ser auxiliado p,:,io 1�-,eomporta,n,;, nto das re><ol verfr faollment<> a situaçil·> · div�r,;aH < d ' tndo n con:ct,·ucção en tlda<l"" da �a1,ita! do 1'JstaJo, Torna-�e tambcm neccssario Cat h,:,dran, no l n t erlo,· do l�,,. I »ir<'cto,·c•H do "C�ntro Rcpul>l !- que HO prc,h illam confereuclas, tndo. <=<tn<> l•: spaiío l " e da " (•',:,<lor1- como a.<; que o l'sr. Dom ingos Bntretn nto, não snbe-mos que ct.ín " foram a 8an-tos e ob�,:,- P.ex faz por uma de nossas es andam-,n to as eomml,,sões das q u iaram os que parlla.1n com ta�ões de Rad io. Camaras deram ftqu,:,l\e ·proj,, . I divers,rn cousas, h.�" como ciParece que o governo brasi• eto de lei, qu,;, j:1 foi aubmett ; . 1 garl'O", ,sabonetes, l>tntcs, év•• leiro Já se esqueceu de que· fol , do i< apr<,ciaçã.o d<" nosso LRids- 1 �te. Rm uma palavra <>S pl'O· na lle&panha oommunlsta que , mo11u� 11eu" de mudez nà eon1<en-a, Vlennn j Construldll. para 11ervfr d., ti.entro ;, "ida fn11,><f()"ft da eort<' nustrlne11, n_. el,lnde !]e l a.t lvo ha alg \Ín11 m ezes. de tud,-, que necessit� - Lulz Carlos Prestes se J1ospedou · Seria 11\UitO de , desej«r (1ue ' "IDellt<>11 desertos, um n'!peeto de ln�.onnolaV<>l no><tnilil,'.ia do,._ temv0>< que •e ·�.<> , �- Nó••11 - ph�to�-rn1•hla mostra no.<1 lel_to�e• .. e que foi de lâ. que veio o la� 0 n 4 oso·.... tel,)$1'Jt.mma-. eu.eabe,;à\lo A-� .,,:- · --l!W...'PCldemo'&��ár,,. e,m,·_ tes 11':M'" ·,,,-;�����, ·� �":..·:C��i:�11����;�,::.J..1�!:.r:.,,"f"ªd:. �: :1:e1�:-:.�;�J;jt:,.J� �-� -l}"' �llr�ij� · mo·: Uma festa dos communls• po1· Largo Caballero " sub11cr_l · · · · · na ,.,.m 1>1 1to,.lda<1<' de ,.,...,. v<'H1<,s ré_ç;IOW>n·.,�. · tas que f!cara'm aos communh• � ., 0 pto po1· 60 d�1mtados! . . . Tml<> brasileiro isto cstá esquecido e o Bra�il U �, meHMO, um EKtado vlgoroHam<:lnt<" Ca - tas q u e o go verno in;;trumento uma poquen« 1mr- do-se, primeiro, Tntusc,·.,vtHn o s da "Óffensi · ,._ <>< éa ll1 iHa>< pardàs norlaram> que de ,•erla ser um dos prim<1l· ê <Jrnl�ou! a hoJe, coil�Citu<J, que tho!lco, s Ci!"cum:'.'taneia, as E·ntret.anto, o� Mas o a maestr ia do>< regknl,>s 1 '"'ll:' <!ª lluman!dade. ,·o:s pai�es a rom per suas rela va " algumas rurlosa� in!orma • 1 �" cF. lm d<>�1gn ,os d!vhwa "!" r,:,J,i.,;l\.c � 1 collocaram-no em s,tuaçoes tae'S\ mais atlm ir:we! rea!i�a�a.,, dos e11 hurg. ,alerln d<• , rato � 0 Hono Sr. d pelo adas tkn w,H ,:õeR com os vermelhos de Va ,:õos posto;' de <!athol icos no terrnllo ,,,.,n por ;�,;o ·: 11�t l'i a. n 1', o s;. ha v.am.. ''.' "�a.d o. que. a ,a,·�n nsão se lh� Nntret.r n 1 ,,. Hlmn.ln.y,. Vlr(l'olino, procura<!or lt>ncia c•mttn11a ainda a man grrtv<' " social . tornou 3c,rneh buM fqistn; , ., ,.e. su- , 11;," \,:,ru< ,g c ,·a<.: i!.o .-1 � <'lh· · 1 ·\ <lo "Tribunal d<' S,•gu,·anca >,;i,- I <'x't in-.ru iu - -s.' ,. aHlle;,·,ts du As aut<.>ridad c:< b tel-as. r ' lmt s•; h u ><chn (,\i,:, lnd ,cl\d() prn· r 0 "1·1.e;aç:ão <le conoiclencut. . · Impre 118acto .de ,un lado, ,. 11• ,t.. don<1l .�obr� " r�vc,l u �ih ' SI tudo ,leve fica r as.s im, eo,i .\>< i Do!lfuss morll>undo p,wa eonti- 1 A;;,. l m, e·m 1927, elei to dcpu - trn OH b l �o direi tista d<• !·ã ><tad,1 Cat hüli""" · ' fes \talo· portaram ()S 27 hPspsnh<>cs. !a l 9Sá . vrado,.es ou OP<'rarlos, como no . vc•m �ntrotanto parf\ o nossc, força" do mal l ahora,u n u m , nuador do obra. A um . 0,. ; l ado, fdram uec<.>ssarla>< p r"- 1�erma1 tico que to:rna perli>;:osu Le ou Vnllé�, ao �e r pres<>, trai - , <'q te.� j,\ doporta, · am ou tros e 1»·<> hem que não ee 1rnrmitta. a pro , s n e voe() n u,·rl,·eL Hran1 (un tl><>!ku p_ a ra f<·t·voroso � u ,·ced!� un, j me t s l s! tene!as ul q u • na Au,,trin uma lnfiltrne,t<> na a.!a no b o! 80 200 contüs e,n <l - 1 e:<pu!sarão mais. pai;;-andn. \'Htn dha no �elo oh\ , ""-" ren ,mdasse ,, "ade�rn. .Cl 11 - sis t H ; l !» e H t � nas �ua" a r,") · long1·,, "�" Marian <J . n.,nea;,:ado por n u \ i·<J vave!mentc n ll e l r o extrang� ir(); I.ui� Carl"" l darnelltn l'orctue permittem que coi,t,- colc,nia hespanhola. Xa Polonla, l<>.,,,;, m,i.ls tarde, F! a Auslrla, "" ,· h{10, <\o ' �n t rn hCll1 · �C "" m�me11 (>-r estes trazia [, 2 <.'Onto" ""' , moltld,_,�. � d 1\Uem no lirasll '' os orientado• ondo certamente n ,i.<> ha muitos 1mr,osc,<; � l\.o """dadelra s a 1 <l� . . <>r�a s �º . m"I .�,,n nHwdn moderno, t'N t'b i;c r, . ·b uldens, do l lar� e Jihrns: Hnr- to �- two .'\" " f SUJH"t·iw r,,.� _ in tellectuaes en,·iadOH 1mnl hespnnhóes, a policia a.prehen• , e, a, ,..,, _ J >,, u" a r��nrn�e,,�u d,, '""' f i d ,• · , ,-,,,,usenhor Lcn>el, e nãc, fa,·y nerg,;,,· es t a,· s. e o m �"rea ,1.., l'"d""""'ª� olox communbtas de Vat -deu boi<'ltins <> �ollM que eran, . at1u1 p :, j rla . 1iar1 e do minlsterio n ;i r c,�ch. <' , . , , .. , ,,,.pc,n.leiwl" ! i <huh' t2 ,,o nt.-.s. taml,em em ,:1;nh<>ir,, m e t te m "''."' / u rnr, pa re c,, ,1 1 ' a.:ra,:.,. lel!cia? A colonla hMpanh<>!a vendidos cm -fav(,r do� ehama . hmflm, a>'tc• a trag:u<lm 11c ,-,,nc<,r um lltStnnl�. ""rn a ou<',1 num �rosn � trabal ha,loni estâ do,s· " republlcanoa he><pan hóca ... se ,·<, na ohrlga�l\.o mo· ,,,,,.fn.2 - 8<', ,. d,•!la 86 ,-��ta o <1 '"' f l•:111 ,-,, s<li8 n, i lh•}cs dt• horne,w. i ilol l f nss (Co>110nll;" nn :,.., pn...,.), """do <loutl'inada 1>or ai-;·itado Aqui, onde ha qua�i ""' m!lhito ·- --- - --·, 1·.>l ,1 ,, ac,ceitar a pesada bcl'an .... __ _ _ _ rn� qu('- Ulm plena l bcr,li1dc rle de h<'spanh c'>es, "º"""nte-ae em ! ,:,. ,ln. dtafü'ellaria austria<·:1. , aq;iln, t qu" t'.stiio t<>rmandc, urna J'l'<>'J)tn;anda aberta -pelo� ; num de ,,.,., ,·uls-3,:,s ,. em PM,·i>i elemento>< <Jll� Jornn.es, entre <JS hespan hóe$, ;11,·,wte ;·.'.J.s. cm '1"" a propl'la "I"'"ª" u<>s i>Htllrbanlo. nel<> rad!o � J>or bo!Hins onvJa . j i>a7- '"'"·,,pi-r< -' rn amea�ada. . ,,_,,. H l �J>ann- i' o Jor,urc l <1.-.s pelo c<Jr,- e;o, Ignora talve1. "Ga, ' :-. il<> ob.�tn.nt�. bustara m - , :,e <lc, qlle se ser,•em ,para attingi,· o nosso gov"""º que o preyar() ' ! !'0.s annos ')>ara cousoHdar a sl a ma��a celo,.tal hespanhola e ,-�vnluçi c,n:,ri,, do mna n\\merosa tua ,J1o i t1ter11a, tre" an n os (le Na �olonla l>los<c<>\1. �xtrani;elra, alom de a•·•·n�taJ.a pani soff,·irne1,to� ac<>rescldos ecim a � 1,'edt•1·ació11 E.spai\ c,la" reali repercutir lntensanwnte na ,prv - morte. violenta de sua e�po,,n . sam-se todo:< "" dom ln,,;c,s con pria .fan, llla brasile ira, equJvfl i num d<'sa�tre de automoveL fet'<'1 >,;l.'1s 1w<>11 unchJ11s .,;,, ,1,n le a i u trodtrnk em nossa Pa t E' assim a admlnls!ração - pu Sr. Domlnr:,o" Hex, " en\·ia<lo a trla umn. e><1>ecie d,• Brigada ln , , bli,•a para um CQngregado .\fa• .,., .,vnl , <tU,' asH�gu rnd<> ,•e,•t,, cl, ' s < X�,npl<> dos lnn/ios �ia, i� ,�ndo , hq;ado a S. Pauln o '1 ' · S. Pau l " 11<>1a .J m,w d <' H ,•ln- t�rna� ic,nal Mnrxistu? e><ta ler vida ; l'la n n : urnn. sêrie de �acrifich� Pe. José Bonar<li . de >olt.:,, tlc -,,.�, de estabel<'�el-o e n t re ª" , dmenlo, Pºª"ª soffrldo� p,ila (Cn.. tlnll.n ,u, :!.a pn�(,.a) . · " attribula,:f,ea n1as Çap!tae;;, para �ervir com Roma, on<le ·partklpara do Cn pitulo GHal de .� ua Con�rega• ·,i, c!\ldade a am bas. Com a ,;1·ea �ito. n;!.o podia o ' Legl<lnarh " ;J:() do semln:irlo, <>u trar,:,m"� segunda pllaso do ll(>s.,o rl �ixa1· i!c nvl ,. l<tr-,se com t:'t:> . ,,.. grande amigo ,ln,i Conp;,�ga<lns ·,.P.thodo d,> de�c-n,·ol,·hn cnto. . 11etho,lo pn.,·tteularmen:,, ,i, · ,l,"H·;n•ol\', .\!arian o,;, o , ,,,.,nto ·> <l�ata Colha. - A ordem do� Pa<lres "". : - Sim. :S:o��" m, · ( h<>d< > <k """ ,, ; ,;,10 (, , o St>fruintr . <>h�i;adc,.s a ,-ramentinos com<,<)<>U Re,:mo. Pe. -- foi fu1'dada 1,eln : um pa ,?., e,,rneG:<'n<>� """' ,, fu,,. Beatc, Pe. ·i,:ymar,t, a 6 d� -'a· . daP,ão ct,, '"" Cen tro dn Adnr:1. n�iro de 1�57. g · portnnto -1� �ão; d,;,pois <'t<'am<>s um So,ni fun da�ào recent ,>, !l<'l't<> d� Or· . nario e, mais tarde, <> Novkin.d" Xa;, , <·><1>craa ,1., Congresa<> -� ;.; .,ra, 'l"'' Ctlll'C nó>< r.,; Mf, dens Ja s<'Cular,:,�. A pe1:ar di>< · : " ca�a de J<:,.tudos. l·ã · , ronw ,· �. 'fran,scorre no proximo dia r i·e IrinBu cursia.Í{ de Moura, S('!,,,.��llll il,\";;:, O ()l)ll=C!J;lldO .llll dalmente insta.l lado " apost,, Peccna! <.ta Ju, mrt uUe Operá lin�tan 1e ao, sm, ac<:i!.o ,, lmmen""; � <> 1 um d�s�nvc,lvim�nto �lano 'l;U<' :rovf'rnn " An,.trla. hdo c,ru nosso meio> <>1>Hf\r10. ria Catllolira fl'anéesa, qu'e dé-· Cõrigregações <lesenv,1 Jvim,:,nto da C<Jn ..rrc;.,;'.1'· , lc;n l<>. mu,s de �egurançn ab�olu 1 3 , o auni\'ersario natalido ali quusi 500 a crcação d� JOC. c,rga n ' ve se ·r<>al l.�;ll' em Paris, soP rAo Mn si tornn- s<J mtn imo, ' ta. f,: · h,•m " ca.so do velho br<> Do Rev,uo. Pe. Irineu Cursi existentes no Estado. os 25 l<'do i><cl<'.t l i gaçf<o liboral-com com :•f osso cora(Jão s><ção que 1>rocurará ll vra,· o vossos ausnicinH, <llante da am1>li t u de Jos seu� 1i c,u-,1<> , · Ch i W, piano. mil Congregados , as 3 O Con · nouu lKta d,i lªrança, co,u a Ru� operarlo da JHHS�guJ,;ãc il!h'i experim<,nt" ·mna r,rOfunda <,on trabalhe,�. .E.�emplo typic" d', _ 1� ak,n ,10 s�min,u·h, " no de Moura, S • .J., D<rector � <>lação, con síd<,r:,,r " 'IM-· sla, :1 Au,stria de Do\fuss e d<l ta de que l• vlctlma; qm• 8f<· que renhe, de afflnuar, tcmol-n C:011 ..-,·,i,.;·açlto prH,,nde, no n , <> da Fedei·açiio :,J ariaui:. de S . ce11traçi\N1 Estaduaes. n Con �<'hu.sch:ilgg tem �!<b;do rea ll bc·rft afastai-o <lo esp<>ctro .:,om rn en�a somma rle hens que delle em �. Paulo. Aqui nrn.n lenws a ,,,«nto, çrear <)Utt·a� ca�a� �m /'a11lo. I�u n dada p<:lo Pe. Vi"· cen tração Nacional de Maio """ u mn. , admirn. ,·el obra de m u n ista, mostrando ·lhe que o adv!ri<. Foi em sei;u idà, a seus Adoração Perenn� ao SS. Sa fl· o Paulo ou no Ri<>? ultimo. as d ezenas de Retiros NJUi llbr i o P<>!i tlco, não Re d<,i · ,·erdadei l'a felicidade e.�tli n,, I rmão� heJ;.,;as que um pequeno cramento, com um nrnvimen t<> :,;o mo'm�nl ,, não. .\i.t<>s contl, pouco tempo clln o 1 ,i;•o :<sndo infl uenciar, nem pel"s ll'!rejn C:'l tholica, <>mí\-m, <1ue �a irrupo de J<>vens operar!os pa m o tiro,, fechados <:om milhares do re l<'ndoncias do,: mais notavnls; temo� a <1<' n.u:,:,,n,>nta,· o nunwro (\() ca como Dii·<:ctor. DOÜ; nnzlst,ss nem pela� ber« dar á classe dilccta ,\e r isiens/'11 se propô?-, lia 2 lu� nos"o cnrgo trabalhosa 1,aro �a� e.,, Silo Pêu\., ou no H io. de saude exigiram ileu alnsta· tirantes. as tres centenas de t�i,<lfncla� llb<,r:\es ou cornmu Chrl�to, o n1ocl�lo Opern,r!o, os tl'os, fil<'Onqu istar !'"-''"- Chrlsto <"hla; e qoanto.s silo os Padre�? far<,mos fHnda<s<>es "ª" Ca;,ita�-� ,•omJ>nnh()lro,; de traba Substituiu .o j'(> . vocações sahidas das Congre nbtu� mas con�ervanJo-se in· dirê!tos eHPe<::acs c frate,naes seus Um n 11me,·() m!n in,o. O ""trida dos olltr<>s Kstad•>". E�t'l ��ll· !11ento. que lhe.s são d<>vido.s, <', muito lho. gações Mal'ianas. E' a moci t�!ramcnt" cathol ica. m<>llte h1<lispensave\. Com tão do <>b.<er t,> de a�ura<\as pon,lc E eSH\>s 1,ion<>iros constituem O adm!ravel scnao <,alholico oppo,·luna n 1,ublicnc<io dn C'a r POU<:os 8acerdotes pudemos ,:,s ra<,/\e,,. o ln�l><tnnte con ,· ét,• tl" dade paulista que se \·olta pa. i;om <JU<, ai.;!ram os austrlacos ta A postol!ca de S. S. Pio :XI boje, Por to,la a França, uma tender de tal fnrma n ossa .tc Sr . • \rre l>i,<J>O d,:, l!e!l·J Ho 1·l· coi,siderav<>l l"gião de míl!tsn· ra Chrlsto graças ãs Conne <lldgido� por Oollfuss e &hUH aos Jo,.lstas I•'rfln<eeaes, que ha �ão, PO«J U<' visamos de Jlre(e zor,,te , (IUe <leseJa inaugurar, no n.L<c, .; un,a das mals bcllas f)ouco se r-,unlram em Cons-re� tes que. ""' face do comrnnn!s· rencln a «dorn�>flo ><<>elnl e cui dia � de S�!,•m1,ro pr<>xuno, n. gações M arianas cm�!ente "h pagl n::.s 'da l-1 1.s t()ria da Igreja em Paris, por lntermedlo <1e m!' atheu e do naci<>nalismo pa damos men<>s da formaçilo ln Ador'1.çil_o P,•rem,,., ll <HJ\l ella ca• güo, Jura1'(1>1> fazer brilhar " mente dirigidas pot\ S. RP •· ma. J\O .s e�<llO XX. S. Em. o Cardeal Verd!er. lHviduul elo adora.do<'. pital, por o�casião da pa�sa«cem �ou !dcal �hristil.o (\e JusU�!l " E ..S preciso não esquecer ctin -�:--.. - E está dlífnndlda a o,· dem do l.º nnni versal'io d<> Ce>np;rcs Cnrlda<l". . pelo mni1<\o? �o Euchtrlstico Nachrnal. Em da a influencia da Fc'de1\1ção Que n graça ele Deus o:. tem - Se �"rn rl i: rundid:a,? vej � to,1,, ca,;o, para ort<le (JUO!' quP. aeom panba,1 ,, at& agoru, sua.a Mariana d<: Paulo em todos Doa 5 contm (>;1tes. Já a;:lmos em fnnna�. mes.w não raltarft . phalanJ,ccH >Hlm<!!'OSus o pr<>l'am. os recantofl do palz. De umn (. Só falta a Asta, mas s<·rA pa - li: qnc nc,,s <'<>nta d<' sHn Não H<>r f, d<Jmais !'/'conhecer a ra breve n no1>sa J}enetrnção »o \'lair<'<» á I<;uropa, Pe . . certo. maneira o movimento <'fica<:h <1 ,, setts ruG-t·hodos d<> granc\e eonti n,;,ntc. 'l'ern<>s tü l,•, - l"ui a() ,·e!ho contln�n apostolado. lnspiran,lo - ae em mariano q UB se ospraia por t�entr,:,>1 d e Ad<>ratalo ospalh a como já snbe, tr<l� out ros princip io� da A,,ção CMhoHcn., todo o Brasil é uma. resuHan• !los •p <eto gloh(), .s em cnnmr S<> com pa,,-h dr<.>� ,lo Hrasll, pa,·n que l'<'<iuer, como dissemos ua m!narlos, Ca.�a" de r-'or m açilo. assistir a <1 oi� Capltulo.s d,, te da Federação Markrna de F:ncycllca " Q uadragcs lmo unno" Nc,vlclados, etc. Sendo, CC>lll<> j,\ Congr,,ga,:1lo . o prlm<Hro crrequr, "os primeiros apostoles, o� S. Paulo. dias,:,, a adoraçiw so�ial o aJ,·(> 0tuou,.s� em 'l'urim. par,1. trutar al)oslolos i mmt:diatos dos ope l)referencialmente por nós col l i <lllH ,wssas ohrar< do mundo in Dando tam,bern toda a ;.na ro.rios sejam o.� opera rlos". Nl." mndo, ,:,Mabele�emos n c,sao� teiro. O ser.;un<lo, par� n dei�àc, be�itarno� 1ambem em ver na ene'l'gla e actlvidade ao Ap03· CeMro� nas g-rande� <eidados. do Su·p erlor Oernl <Ir< Orcl�m. JOC " on, a t'<>rma autl>ontica d<' As�im é que n o continente Amc rea!lsnu·Hte om Home1.. Para ,, tola.do da Ora!iã-0, do qual é Acaba de 11 0:< cheg·ar pt•oc_e acti,·id.o d" ,.,,. vao rcalisand >, Acçilo Cathollca perfeitameuia deano, para º"cmplificar, man· ele,ado car!l'o foi �scolh l,l<> o Director, e á Pr esideucia de d<mte de G11onos Ayre,s, umn encontra seu ponto fone no jor ap ,·opriada �-º t<>mpc, 1»·eijente. temos .a AUoraçr,o ,:,m New Pe. Lud()Vico Lon»:url. H n t i �o ·Qu<> a S<',·çãc, francer,a da·. , ,, , S. Gonçalo que superintendo. µo,·a ctlle só no.� póde en� l1�,· nalismo, cujo unice, ohjectivo í> York, Chicago, c1e,·e1and, Que , Jll'OYincial <la l'r<>vl<l"tiria itu!•>· o lnc,·o. JOC rospon<l eu á sua vc,CUQil.<>, bec, Montreal, São Pa11 !0, Ri,>, i \u·asllPiril, e nuc em 'in.s d n o Pe. cursiuo de Mourn está de onthuslasmo. Tra ta-s� da Com o vehement,, dêsej<> <1<1 é bastante olhar .pa ra o qU!).; Buenos Ayre�. s,w ting-c, <lo Chi i l"'"�11d o vl><itou e�h r,,. no e. oração de todos os c,itho reall,:a,:ã.o na A r-,hi<lloces� do eon( rn.ri:1r o ma i.s posslv<,l "s\� dM d<' s\l a.s rnm l•f ioa�õe;; .,".Ue le, lfont<>vid(.o. _ _ pitc.l. I�a Plata na Argentina, <la "S<>· ,na!, ,·ecomendamoH mni!o "" "''"'- "Hal idnd,:,, como e:<porâ o licos ele s. Pattlo como um mana do, Dlarlo Cathollco", in carecidamcnte - F, no Bra1!il, Pe. qual n 1 - Falou <> I'<" .. '"" provlni,ia a nos,sos fiel� ,, p,·,,stmo c,,ng-us�,, . .J11hl!ai' de "Ida, qunes os plano,. da Co,, " l talo-Bra�ilt,lra ", P•,rq n " ,,s�� grande apostolo e 11m grande centiYan<lo ns�ln,, a prc,pa1pi> da ,iTave ob1·ii;·a�.l o que 11,es pesa Pn,·is. gr-,gadio? l 11om<>? l'I', lrl11P<1 e., ,.,.;,.,. dt' u om•>1 <ln bôa lmpren. , a. . ><ob,·e os hom bi·os, de se abst'-'· )la!s umn vci dlr.emo� a e�· batalhador da causa de Chr!s - No grande Capitulo, uJt; .. o Pe. Jos<: sorriu ,·o n)>la,,.. ,, ._, . S. Exda, Rcvmu. ,\lon senhor rem destns leituras, que ,;<} J><>· ses filhos (]uer!dos, que n a,poa• mamente re!lllsado em Roma , diante da cu r ios!da<le do ,· , • por Ctirsino de ;,,1oura. sob enja to. E por iSllO, o proxlrno dia Franelsc o Alberti, Arcehis,po de ch:.m comprO:m<>tter a .� ua fé". totado 'l U<:l ,,.: er,·em <'()·m tanto tivemos a sati,sfa<>çilo d<' obser · ter. e explieo11: 1 3 . é dln de alegria para to /,a Placa, querendo em•prestar o Pois J,e,n ' Xós, <iue som<>" ,. ,,_ ».rdor � it<·n� rosi <lad(, n a s usi ,•ar qull.o grand<)s são a� osPê· - Para faüilldado, d<> 11:ü,·�r di recção energlca p apo�toli c;i,, dos nós, que vemos em seu apú[o a este ,iotavel <>m thollcos, e que temos o mes,nn 1 nas " fabl'is· n.x, lheH dr, uma n<)· S. rança,: (Jue os Superioret< ,let><> · ' n o e ·administração, a nos�a o movimento mariauo se des preentllmento, encl-t ou ,J)<,\i, jorc <l<1ver :. cum)>rir, o que ternos brez:,, �obrenatur�J ons pf.� ,}a �ltam no pm,v!r da Congresa· obra <: dividida em provinclu.s . envolveu e tomou o extraordi Revma. o illústre sacerdote da n"-l �atholico "E! P11<>blo�. Pu feito nMse sentido? c,-uznr < ·H · qual, as honras e rl{Jll<'Zas da ç1!.o SaeramenUnn, no Brasll . Ailsim, temos a provlnc-ia ltalo bll.:ou u:ma carta ,pastoral, d,> braços <l olirn.r hHll(!ercnies pa- qui d:1 1•,,,.ra 1tâo �àc, rnals que Igreja, o gula da mocidade que hoje Temos dois centros de igu?.l !m• b rasil,:,ira. a argent!na-·franco nario incremento des t acamos os seguinte-:; i ra este grnvc probl ema, t, re::tl poeira. São Pauln dis�c, <>om �f brasileira, o novo qual portal)_éia: aqui em Silo Paulo e be\ga, e ou tras. A r>rovlnci�. apresenta em todo o J�>:Jtado m afiana topicc,s: m<'nte. s<,r bom t•a'lho\lco? feito, a 1,ropo�i1 n <l<> ;q;,,,- 1 01.1 · no Rio de Janeiro. J>'I. ,; ohjé·'to por as�im d\7.,:>r " mil""· �near· ,\!) s. Pa11lo. � A <ll ffusã() ,1� idl'a� PontrC< ' ('u cln qunl �onsu\ t e :. �,::1 <1 <>, Unt:i )J:\ l " \'l c< <1 '1<• f:t o•,', )'")•,i n r,oRtolo ,ln 1'Pr;·9. rlP 'le <>�tud()a a lo,:,alLsação d" r1>ga-s� d� r,w i,<>n;,· ,.�,-�1- ,ht v s ,. ,,i� á mc,)·a! '-' <lo,>:,im cafo ,,. , ,•on�e · l, ,n , · i:l 'i Ué �lln ,·,�11nn11'•' · , ,..,_�so S<>rn llmrio, e eo,iR:o.oos, ' c todo o necco�arjo li outra, ''"' , l·'al:::.m da actividad(' ,Jr, Pa- , !'rnz 1 · ,, o, qt:,' b,j, -. •'""' ,> $ · �,:,1., , ..,," l :,e-t\. "" i.:.-,
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A OBRA DOS PADRES SACRAMENTINOS NO BRASIL
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ENTREVISTA COM O Pe. JOSE' BONARDI : DA ADORAÇÃO NOCTURNA A SITU AÇÃO EURONA ! 1
Uma carta de Pio XI
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SAM A R ITA N O !
Dl;ODJCCDIO UO;tllNGO UEP(HS DF. PJ<�NTECOS'l'I��
Naquelle <te,npo, disse Je1<u11 no,, 11eu11 1li11<'lttn l08: IJltOHU" os olbos que "'t!em o que ,·os vedel!. Porque eu ,·os db,:o que mnl• to!< prophetn" e """- quiz'1'rftm n•r o '111" ,- õ,. ,·e,leH, e nilo ,·lrnn,, ouvh• o quo, vô" ou,1', e ltól.o ou,·lrnm. E "'" que un, doutor ,ln Lei le,·nut<>u-se e, J>nrn tentai-o, lhe oll"""' �lestré, que hei de e11 tnz,:,r 1;>t:1rn pw,sQIJ' n ,·Ida etern n t - UIHse Je,.uu !ln<' ""tá uerlpto nn LeH Co,no 1.-.. tut Ri:1<!10ndeu o douto,· e ,u,.,..,, Amnrils no Senhor teu Deun de todo o tl'u eorn,;-üo, eom toda n tua nhnn, <'Om tod"" "" tum, fo.-.,,,., eom todo o 1<'u ""temU• n><'nfo, e ao 1>N>l<imo e<>JUO a <I me,.n,o. - DlsHe•lhe entllo Je1<118: IU·8ponde,.t.- bem., ób,.ervn, Isto e ,·lveri,s. - Elle, por�m. qm, rendo Jn,;ilfk,.r-,.e, dls,. .. n Je,.u,., E queD1 é o meu pro,.lmo? - E Jeims, tomn11do II pnln,·rn, .dls11e, "Certo btnuem deHela ,le .feJ"Usnh·m 1.>nrn .J<'ri<' llõ, e enhln em 1><>d<'r ªº" lndrãeH '1.ll<' o de11pojnrnn,. <'obrlrnru-no d<' .. hna-ns. e ,ie1,ol" 1<e r<'ilrarnm, det en """do-o qna"I ru<nio, OJ"a, ..eo»ieee1> """"'"" pelo mlnbo uon ,.,,,...r.iott' que, tendo-o ,·iHto, pnsuou nkm. l�ual ,nente um Je,·lt«, t·l•ea-<tndo 11erto de�,.,. Ju1=,ar. tnmben, o viu .. pn"5ou nlem. - ;un,. um ,mmnrltrono 1111e ,,or nlll pn,.sn,·n, t'he i::ou on,le <'lle .,.,.tln·,o, e, ,·end<>-o, m,n·.. 11-se á eonwn1"11o, .\111,ro• xlmon-><e, pols, ntou•!J.'!' ª" íerhJn,;, <IEtrrnmnndo Oleo .. vlnP" "ºb"" <'llnH; el..pol><, ..ol10<'111uln-fl "ºhl"e a ,ma ..n,·n l,i;adurn, o Jn·ou n umu ""tll\ni,;em e t<'V<' .-uli!nclo tl<'ll.,. - No di" ..e�· uh, •"• (lro11 do!" elinheb<>..,, ._., .-nt�e;,;audo-o" U<> .,,.tnlnjncl<'ko, '11.� ,..,_Jb<": •reru <'uldn<l<> ,1 ..ue, <' rntlu 'll'"";" i,;n"t"n� d.-. ,nnl�. "" 1.. pagn...,I qmmdo ,·oltnr•·. Qunl d<'"t""' frl!� te P""""e o pr.,.. -.:.lmfl ,lt•quell .. Qne <,uhlu em poder ,1os lo,drõe" t - O <Ili<' ,1., ..,;,..,rl.-ordln, r<'><1><>11de,1 o eloutor. - Rnlil.o !ti<' dl�SP ·'"""�' Pol" ,.,,.,, " f"?-<' " ,n<'smo .
N" Uinrlo d., �. Pnulo ,lo dia 31 p,p,, o 8r, Al• eeu Anrnro"o Llmn p,abll ..ou, "Ob O <'OHl,..cJdO PN<· H· dou,·ruo ,,.. 'I'rl8ti\o <I<" .Uhuyd... ,am nrtlA"O -�O bre ".llo,1,lrlt<> Pnrtlda r 1 o ", ((li<' tle.,,,.Jam<>>i trnn><er<'v..r parn ser 11<1" 1>or nquelle1> de no"""" leitor;e" que, p"rven•uru, >1ti.<> o t.-nha,m ,,;,.to " " grande matutino 1,n,. 11..tu, i,;,rnn!< pnlnn""" ttem e>. eept'lonnl slitllifiNt<:40 nu ho..a qu<' 1,n,.sn, li ,·li.la <ln n>t'r c.-ldn hoflut'n<•in qo,e o ,;-rnnd.. (Nodcr <'R· tltolleo e .,,.,.rJptor cnrlo• ,.,. lem <'Ili todo" OI< cir eulo.� ..nlholko" d<1 Bra �11. Ni\<1 jul�nmo� '1 <'<le"""· perfella .-in, 1,nrn wun <'On111r .. heHsdo, qunlquer ,;-l0>1u ou rommentnrl<>. n:t,.tlo rft o .-onhedmeu to do,. r11 ..tos t'OUereto" a que ell.- >1e 111111lfrn, pnrn qu .. qunl<1n..,• 1>e1111011 po"• "" nJub"r ,1.- 111111 lmpor rnn<>ln .. ,1., H,.., grn,. ,J., nl<•in,e.,,
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·· Quem ,:; n 0<en prox;. 8$\a pr,rgunta <lo : mo?•· doutor da Lel envolve, corno ' presupposto, u n,a <l i vi,-1\o cntre os homens; •}><)ls, perguntar ·qual n meu p,·,,xlmo '" : quer dizer: #Como, entro § tantos homens. posso dlsc<H'· ;;: nir aquellcs que Rilo meus ;; pro::d mos - a eiu(!m devo, E' sogundo o preceito, amar : daquelles q u,:, o 1,tio são -[ aos quaes posso mo,,trai·-me ia indiffer;onte? # - Ora. a -�a ; ridafü• não conh ,:,cc esta di�ª Un cção. Todos os homons •• são filhos do mesmo Pae q u e tá o ·eus todo>< se d�> § f�narr!' sfJ.c l"i.rtlclpa�ão da� � alegria!! de Deus no Par,ll· so. !las. a um homem. ,:,ujn � ,r ntor!dade na i n te1•preta,:ão das Sagrada" Letras muit" conaideravam os Judeus, �eria n,ulto humHC<an!'> declarar abe,· tamente o ,:,rro gil� l"lc,ava sna doutrina. Por Isso, s,:,m ma gôa - lo, suavem('nte. na parabola do bom $amaritanu, oxprohou-\he Ji> su� o engano em que !nd· J" industria d ispõe �ks�re seu conto da manei ra a saiffn tar a caridade d,, ; samaritano ao lado da nc· Ê nhuma comisera,:ào do !!acerª dote e do to,·ita. Dizer a um , , , , ,, , ,,.,. .,,,.,,,., ;'
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j11<h-u '·samaritano·· ,:,rn bas- � lante nara signif iNll' li'm re· ;; o,·oho. um trahidor í>,s .oh�!- � ,:a�De,. engradas da , ,e,, <o t· :: i,;no de 10,las as iraH do� li<- § raelitas fi,:,b fi Hdl1ri,\o «e : )loy"�K D,:, �on,• quo de to· ': dos so pod,wia .. sperar 11111" � olJ�en·ancia exacta dOH pr�· � ,-e11,,� loga,:,,. menos <l,:, um e sa,nn,·i tano. l'l'o pondo-o eO· .: "'" cxe1n!>lo n uma ,.,; r�"""· - : landa em ''"'-' �,, rovrova nn- � 1 ,:r"l11>ri,to a attit\1(\1' tlo:< .: ,!ud,•us. Jús\ls r,:,nreil<'ndia � ! sempre : 11�·;,o�,·isi;c (l�.s \es, ,,;·,:,uo;>!os a rnritar o te,cto â !<';;cu!, f<ieili� e,n d eR<"obr ir do- : f<•!tus allL�io.s, "'"" incapa�ea fü, sncrir!<',ll' as commodiela• eh»< prooria� :l ol!se1·Y:mcla :: dos primeiro� e· princi pM'� ª m a n <lnmentos ,la L�i ,, E, " qu, • f mais, ,, .,3;1.,, o �I��trc eorn e�!a imrabola =Ê que " N, ridaek núo conh�o ·' i lim iV>s. �ào lia um cr!terh> : para ctiRtln;.rulr 011tre os ho- i mon,i aquelles quo de,·em sor : "hj�<'to di> nosso amor. '10 : »oss,, ausiil<>. Com" proxi· ;: m <>s ha,·,:,rn os ,1e ve,· it -t odos Ê os 1,omens. sôm <ii�ti nc<;ão de � ra,:", familia, cla�se ou re- • li;ilã.o. A iod•>S i ,ruahneni� ": tlú\"�mos �st�uder n :tuxlllo i de no�sn <'<ll'ltlad,:,. � , ,, . ., ,,,.,.,...,..,., ,,,.,, ,, , , ,;
Si Garcia Llorca e outros '·intellectuaes" foram fuzila dos não o foram certamente porque " propagavam a cultu ra". A mesma grita se fez em torno de Francisco Ferrer � in· tellectual" maçou fuzilado em Barcelona em começo do se� <mio. As sociedades secreta� de todo o mundo levantaram a opinião publica contra o en tão chamado "innominavel cri· me" do fuzilamento de Fran cisco Ferrer, E entretanto, es te era dirà,_tor de escolas anarchistas nàs quaes propo-
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Che>,"u <l i « 30 ul(]mr, n ;; �frm de repou>eo em l ta,.1,ne,., Jocalldad,-, s. Ex<:i,t. B<·vme< rn(·ct,�u cm Vi$ita d t :'-<,·��n · n,,,,;,.. ; mento " Han;.,o. ,:;n,·. l'e. JJt·. .João d e Camargo, D.D. V! ,;:al'I,> e os illmos. Snre�. . '.,i \ <"J n l ro �len<les .Judl r>r, .Joilo Alves l•'ei·t·eira. J esu� ;'et-to. \' L slto11. tnn, ,1,.,,, . ,;ua J•:x<:if<., o He,•mo. ,;,,. .. IJ Paulo P�· drn�a,, O. i<, i :. q tte .,e f�r. rwo1n pauha1· <le um "''<'PO de jovens dll A. U. C. ;..- ))� pns�:ti-'"C · ,n ])úlH ci<la<I<• ,1<- :-.w to,: o s,11·. Blspo Auxi lia,· fe?. u,w� Yisila de cumr,rinll·nto ao Exmo. ,inr. Arcobisp<> ,1etl'opol ltano o a >\, lSxda. e, �nr. D. Paulo do Tarso Campos. - .'\ fim ele a 1,res,:,nta1· sua� ho,n�""g"'"'' ?.o� treH prime.ir"" ,,,J�,;iom,rio,; ,·<'d�mpto,·!st,.,, 1)1•1tsileirn�, pel" ,,as�agem do jt1l>ilN1 �:i t· <'rdol:.l, "�tH·,;-. �"' .-'. p1>ar.-:<'l<lu ,lo X<ocH, o Rl\r. Blsw> AUXil inr. Jlomingc, ,,1-tiu,,, , , J�x1n,,. ,;e,,,-. H;xpo .\ ux1\ L;t1· ,·iHitou a J!p·<'JH de X." s;., do Cr.rmo �,,, 1-lto . .\ ntl1·í,. a<lnün istrand o l)Or ��sa ,,,,�-asião o Sa n t n ClH'isrna, a "'" gmnd<' num ero de fiuh. - l�� l�vc <lia 21 no A�l lo Co!onia �;,,,n u, ,\ngolo on<le o,:,i,• brnn a Sa,itn 11i�"" .,,\mlnist r;rn,!0, om scl,"ni<l:,. :, R,in (o Chri�· 1n>, u �'/ ,:os doen ie� ,lesi,c• h�tltuto. Por o, sa oe:, �ià<"> l'. J,; x.-ia. vi sitou <if'm o : ·,utn llWH I O lodo., q; pa,·il h i",,, s ele�"" hon<'mÚi•la institlli<;:il.o. (�elol>roti n S>tnta .\íissn ,ir, Jisr�fa ela Bon ;1,fortl\ p�!a p:is """�"' ,L, f(-�ta. <lo Bçato P. J nJ ; i,o !�wmar<l, fUn <lndoy <la Condo� PP. Sa.�rf<mentln-:os offi<·i,.ndo �olmm,emcnk, ,\ ta•·· 1�re;,;a,;i,o · de. N < l'kn ,:>Lo ('Orn S. S-. Saet """ n \ " "'' C<· :i.,�nlo das $c,l' v.,� d(> :-:.8. SnHan, entn. rnt1 ,·lott feli,.ll1t�Ges pelo :a.ni,i v,er.sat'I<> n:>taJi,, ,., aos Revrn ,;,,s. 8n t·o�. !'e. Hnmbe,·tn l"ruz, Luiz 1;on'l.�t,:a de :'\Journ, Pe. Ant ·.> nlo Lome �fachadu. /'e . .fos.'· <krn,ono, M• f-: xmo, .\[01rn, Joilo .\iat t l n ., J.,ad e i rn . ao c,me;;-o ,J osé Maria F'ern:i .n<le� e· 811 Exm�. :sn i·as. D.• :'ll n t h i l d<J .'11ac:·<l " s,;:n·,·� ,, A ,ndi" Rau .'\"el Pe�tana, - !te<•úheu NlJ motll()>Wl"x n<t C11r1H �1e1 ,·0 1 \0lit:.nn: Revm,,. Snr. l•'1•ei \'fnr,n�I<> ele 2. L"lz. U.C.D. - Pc. l,llÍ7. Slquoirr, \'1 ,,·aric, (h D:irra l•' unda, Pe .João d" C;tr v;tlho -- Pe. Jesulno !hntilll � p,,. Pedro Pa�si<>ni�tn, Vlgario de Osaseo - Pe. Al,' x,cn tl,-,, Cri gnl i Vlc,;�do ,1 ,_, S. Hapha.,! - P� . .'\ i;:o.�llnl,o l'a�"io nJ s ta. - 8nrnx. J os\, J-:smn l><lau il.:<r:.>Mto -·- Ollwn .)al'di111 - 1 "· Pa1;1,, Ciutra - �·nrta. Yayá So1'1'<'><. - Presidi11 " r<.'unillo mansal da .J uv.,nt11fü, l•"em i n i n n Ca· l h ,,l i<'a "" Sali,., da C1tl'la .',/etropo lH,.na. )�nvlou t<-i-c;p·u'mma l-:,:n10. S\lr, O,n·ern:ulçr do J•:st.a.,\o ,,.-.iad(•cendo "- offerta <lo exolll'JJla,· ,i ,, �ua 111 ,•n.sa g�m r, .\ �Hem · 1,1,,,,. Leglslath' <l. HoJ� ( <'l ia 8 ) f;, �;xcia. Revma. c,eJ,:,!.>rarr, a Santa /'.H�sa r,x S hvra.s. no· S·a ntu,uio da Penha, ,:,m commernoracão da feRta Je ;-lant<> ,\ f,fonso de T,igor;<> fun,h<lor �a l�•rn .c1·eg:a<:fl<> do.s PP. <lc, !::,ê',n,i. Redomplo,·. - .\." 1 ,ZO admlnJe,trarA ,, Santo C!:,-i�1nt1 '"' )latrl� ela. l,a;;,a ,. ús 20.�n nfflciar:l. a n«n<:11 .-. ""''' o s .->,no, i<a,, ,·am ,:,.,1.-, na li,;r,, i,t " " .'l .·· , .. .. ,;,. �faria. .... --·-· ···
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Rl)l)ello ef-ficientemente contra o communismo. Havia províncias Como Cas tella e Navana, onde qua�i todo o operariado industrial e agrJ.cola, organizado em asso ciações cathollcas, tinha, gra ças a estas, llm elevado padrão de cultura e de vida. No mo mento da revolução naciona lista não houve panico nestas regiões. Todos obedeceram promptamente e de Navarra e Casfella tem sabido o maio1· voluntariado para as forças nacionalistas. E' necesaario que no Brasil se faça o mesmo. Que os ca tholfoos dêm todo o seu tra balho á orga·n lzação social ca -thol)ca da Nação e se esque çam de competições mesqui n has -que a·penas in teressam a outrOG, ruas que nunca pro curam o bem da Patrla. Não falta trabal ho; falta, porém , bóa-vontade! CATHOLICJSMO E rxmADH NACIONAL
mais fez do que reco11heeer a glezes e nnalmente o catholi do$ port11guezes e hespn· realidade historfca do Brasil. Não lia historiador ilincero nhoes. � diz r,:duard0 Prado: que não reconheça a acção da " O Brasil, como tod� a Igreja na forma�ão de nosRa America Latina, é um exem• E' o q u e Eduardo pio de que ha um terceiro rne Patria. Prad-0 accentuou ao distlng-uir thodo de colonizar, que pode tres typos diversos de coloui remos chamar. sem eno, n sação: o scientifieo, applica• metliodo catholico ·· . do pelos inglezes, nos Estados E Joa,quim Na\mco. mo�· Unidos e consistente na des· trnndo a influencia da Igrefa rruição dos indígenas:, o mer· na formaqãc, rl.o r.,·a�\! es, cantil usado .. pelos hollandczes creve : e nos ultimÓs tempos pelos in·· Não tenllamos receio dú con fessa· r que devemos á ,So ,,.,,. cieclade de Jesus, o uos,10 tra· , , , , ço perpetuo. .'<ão lla outro molde em que se J)osgum fun R EVT$1'A DE CtJI,'l'URA fundada po1· 't i• , ,·--a·. ""> " sociedades indi>i· • ,ll,ek1<11n d:e Fli;uefl"e,lo duali dades mesnio , , senao o Dlriglda oor aSII rn olde religioso. Se o Br 'l'rl�tno ,te Atha-yde tivesse sido lançado em out1·a Assl.gnatura annua\ 25$000 colm o Dr. PAULO SAWAYA A,·, Udgudelro Lul,; Antonio � N. soo� - e. 2 : :' 'l'elepbone, 4...0:U7
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"A ORDEM"
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Uma carta de Pio XI aos Jocistas Francezes !
Na conferencia que fez na Faculdade de Direito, o sr . (Co11tluuaçtlo dn l,' vn,;-,l Affonso Arinoa de Mello aem pre a honra da humanida- ); Franeo insistiu sobre a i m por. de <,rente e militante, tancia do factor religioso na # Aposto]! gloria. Chrlsti (Co ,-. VlJI 23) - os apostolos silo :t unldade nacional. gloria de Chrlsto'" Assim, de O sr. Mello Franco nada dioando-se, no quadro da Ae<:â ') Ca,t· holica, a salvaçil.o d,:, seu� irmãos de trnbnlho, os ,netr'l d<> bros da JOC participam decor· apostolado hlerarch l co, rendo dessé facto, a pro-])rla g\'> ria d" Chrlsto. Nõs estar�mo8 presentes "" coração e espírito aos gra11des congreagos parlslúusúa, eine lm· prlmlrllo um novo impulso á. JOC, For:mulamos os ,·o to� mais ferventes, e para assogurar ;> esses votos, maior eflo aela. vos en viamos querido Fl\ho, a vGs que tomaste t/ío grand" ·parte no felia desen vol viment(> degsa providencial organ!sa.ção, a Bençil.o A-posto!Jca, ·para que Vt'.>s a taçaes de.scer sobre as no· bres phalange·a des'l:es Jovens operarlos catholicos. !)ara que ella os transforme todos em verda.doiros apostolo.: de J e;;;u• CbrJ�to ··.
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para condições são proprla.s que a fermentação se dê. Não ha portanto razões para o opti mlsmo ingen-uo, de quem só ve o meio em que vive, e que nelle não des,:obre nenhum� infiltração deleterla. E' neces sario ir um pouco mais além e perscrutar o fundo da &O ciedade brasileira. E ,:erta mente o opttmisrno tlesappa1·,i cerá quando se observarem aa rnfo0r:as materiaes e prin cipalrnontr< morae, aesRa -�')· ciedade. ·E' necesario, por-ém , nã·J cahir no ext1 ·eruo opposto, num pessimismo e nuru temor qlle paralysa. O panico não deve existir no momento ac tual. E' n!',lcessario que cada mn tenha consciencia do pro· prio valor e da responsabilida· de que tem , para -que saiba, ('USO seja necessario, tom:ir 1tm'l. attitude. Panico e dei· · l'Ota. são synonimos. Ha obras urgentes a reali· zar e que entretanto estão paradas por falta de elemen. tos que queiram trabalhar. Uns pelo seu opti mlsmo, out ros pelo seu pessimismo abando· nam tudo. Pou-eos têm o sen so da realidade, poueos se do· minam e examinam a.a cou sas com a devida frieza. Todos os sectores da Acção Catholi ca esperam estes homens qne saibam ser senhores de ; i , para que possam dirigir com efficiencla. Os que já se apre sentaram estão subrecarrega dos, divididos multas vezes ,por -varias secções, não po· dendo dãr a neeessarla atten• ção a cada uma dellas. Verificou-se na Hespanha, q u e as prou vlncias onde a A'5ção Catholi-ca estava mais per feitamente organizada, fo ram as que respon deram mala
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A affirmação do enviado do' eommunlsmo hespanhol é digna de nota pela sua ousa effeito, "Garci:'.I. dia. Com Llorca e outros intellectuaes foram condemnados, diz elle, poTque propagavam a <:ultu ra". Temos ,que perguntar ao sr. Rex. porque motivo os seus pal"tidarios da Hespanha mataram illustres escriptores hespanhoes, sacerdotes e Bis· pos notáveis pelo sabei-, per• · sonal!dades de alto destaque em todos os meios sociaes; porque destruíram monumen tos artísticos de 'nmome mun dial, porque saquearam e in cendiaram :bibliothecas, J}Or· que destrulram obras de arte e documentos htstoricos ; por que deram provas de tão grau de incultura qu e se eutrejii'a· ram a esses e a outros actos mais Tepugnantes e vergo nhosos? A isto certamente o sr. Rex não responderá como tambem não saberá. ei.:plicar porque em territorio nacio nalista nada disso se deu, aR Bibllothecas, as Universida des e as Cathedraes contl· nuam de p� , as obras de arte são protegidas e ha por toda a parte um sopro vivificante de espiritualidade.
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"Fugi deste con trasenso doutrina rio, pelo, qual que rem alguns iden t i f i c a r a reli g1ao com este ou aquelle p a r t i d o politico, a tal pon to q u e chegam quasi a declarar que seus adversarios não são mais christãos''. LEÃO XIII.
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sltnlmente se pervel'lia cidade. O sr. Domingos Re:i:, envia· E' certíssimo {l lle o ·· gran do ao Brasil pelo g-overno re de crim·e " de Garcia Llo'rca cul tul'a ". publicano hespanhol, fez do não foi ·' propagiu· a ll.ouve . mlndo uma conferencia, irra Alguma cousa mais uã.o o diada pela Radio Educadora Mais isto o SI'. Rex quer dizer! . Paufü1la. Nella o sr. .Rex es tudou a obra do poeta Frede NEM OPTIMIS:»O NJ<JH rico Garcia Llorca; fuzilado . . . em Granàda• 'PelotY-nacionalls· )�AN�QO ' ! • , .- , i _ tas. Disse então o oonfe:ren A sltuaçao do Brasil é gra· 1• cieta que o "grande crime de ve. Isto o temos dito mais de , Frederico Garcia Llorca e de outros intellectuaes condemnaeste: dos pelos rebeldes foi propagar a cultura. O "GRANDE C:RIMJ<�" !
ARCH!DIOCESANO
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COM M ENTAN DO
"" pnrtld<1>< s<.'.;-,rndo 11u:ts lclt"1,,. "º""er,·adorn,o, d.erndn0i '"' n,·mu;:ndll-'!I. A lgr.-jn 1- mn 1odo: npp�"" '"" '"' ª""" ''"'''""n q,... 1quer 11artido, de .,,.,,ord<> <'OIU " l"'"i\'ÜO ,:est.. .. .., fn,·e d.. """" ,lt111 trinn>< <' "" ('OlJO<'U. 111i" {t <lircW>, '10 <•Pnfro, Íi <'�OU('rdll, ""'� "n..lruo•· ole qu11Jq,.H u,,� (nN ir<'" po11lçló<'s e ,wn iro phmo. p,.J ,. Deu" tr>1n,.,•,·nde u """"" dh·: s/)('s ml-rnm<' n! .. con,·._.u� donu.-.. <' t..r"''""" e n Ig,-cJIO {•. uc!n«> d(' t,ui<> - <lh·lnn. ltssn� ,.,11n,·ru,. 11fio e>.· ,,.·imem um,o OJlhlifi<> P<'!<· "º"I, nms n <l"h·hon .,,,,;,. ortlootloxn, Foi o <Jue hll dia" ré(t<>tíu " <,nrd<enl Pa• ,,._.Jlf ""' l'ur;,,,. qunndo dis ><c que - "a lgreju 111l<> 11retcndc fa ,•ore<:er ""m l.,,t<.,· qlrn 1<1u ..r t'lns><,· "º�.181 011 1mrt1,10 1,ol ltieo", J� foi o <1ue Pio XI, a;,.. se, ,..., 1s o1 .. u..,.,.,..,J,ro ,h• 111-21, "" <llrl,i:ir-,.., i,_ F.- <l<'rnçll.o 1:nh-e•'1itnrln e,, . tholl<-1t lt:ol!n,., ",\ I�· re ja " lodo" o.� 11eus ,.,._ ,1.. ,,,.,.,.,,,.1,.,.1.,,,. .-m todns os UI,; <> Nr, .\moroso 1 , i11u1 , hJ.-rnr<'hl:i, n4o 110,Iem Hl'r um PIOl'ti<I<> 1,oUtl<'o, """' ru�..,,. n pollti ..n ,1.. ""' t; m d<>o< 1>hl'no1nt'nON J,.,11,....,, tfrds do 111<>• · pn.-d<fo v,i<'), o qu,.1, "'"" �"" 1»·01,ri" mt'lltu -�O<'lnl que e><tnmo>, ,·h·t'ndo, no Bra•, nnl ,n•('zn, J>ron10,·e !ntcres><e� pnrt;N1lor"" ,.,1, (, o re11n�<'ln1euto ,to eNl>lrlto de Jt:>J'- , "" • quiu,tl<1 ,·i><a o bem co'"""'"" l!ie,npre " lidn, S,<<> JS<'l dl,:er ..om .. egurttnçn. e 116 01< Jaz p<>lo 1w1,nun ,lt· pouto><•<l<'-,'i><tn 1mrtlcn# prophe'ln.� .., ,mbertnm. �e """" renovnçilo lnre""• Si'io puJ,.�·rnN que reproduz,:,m " vem "emlo. (-, npen:>11, <'<>ruo bn melo m('1<,nn hl''llrln,·.-1 ,1-0utrlna que Leiin XIII fru<·to dn .. ,. .........�110 I>J'<"8idE-nel:>l ou se deH•, ..........•nlirn "" En.. n•l ie" u(;1u11 )Iull:t' ', t!I ,·ez n 1,ruentn a <'On>1equenel:, ,1 .. umll •'l'ni,:I de,.te ,•ontr"-"''""" <l<>utri,.,.rio, ,,elo ,-.-.,Juçi\o polliien dn DientnUdude e ,lo nm. <iunl qaerem nli,;nn" l<le.. t;fl.,or n -.-.-U�·li\" l>lt'nte em. 'I"'-' looj.. ,·ln, o Dro,,.11, ln<"lh,o ,mm e11t<' ou n<Jt1<'i!<' pnrtldo poli1i<'<>, ,. tnl lll<' n ,·,.ta .�f'gtmd,o b1· poiloe�.-, 1nn11, 11ejn 1•out-O - <J01il ..!le�mu qua"I a dednrnr que """s ,•omo tãr. 0 tneontt'Htrn·el é que, 1u1 n,omen ad,'t'ranrios ulio "'lo 111nl>1 chri,.tilo,., ' Tnl t", <'I<tti .,m pl<>110 ,·lgor <.> eKPirlto pnrtldn <'Olleepoflfl tem o d.,.f,:,ito d(' !n•11r m< dh-l"il<"" rlo. St'r/, um bemt serft 11m ,.,nn l'ode Hei" poll tlen" no terN-no ,.ngrn,lo dn .... 11i;:mo1 Im umn ou o,ot ,•" eol,on, J"'i" deli .. dPrlvnm, pede to<ln em,,.ordln frnte�nn <' àbre "" J>O•· ""' gunl, dn"" con�e,,uenclllw eontrndieto tn.� ,. 10,1,. <'�11;::d.- de ,1.,,,sgrn-;:ns". O m'11 nii.o •·ln,., D<: um Indo, num inte.n,.lfkntllo ,.,.dlu ta •' ........., !>OrlnHTO, E v,n RUa 1""'º"'' do ""l•lrlto 11111>11<'0• ·"""' o 4unl deeno,.,. e · <·'1�denl uetr,.m, Plo XI ,-ne ul<,m e e,q,licn morrem n " nn,:,lonnlldndes " OH regimes, u que não "e 11ode obrli;nr um enth<1lieo " 1,rop,-fn eh·llb:açào, 11odemOH ,U,wr, De ,1u-" enlrnr en, um parti<lo 11011(1..o, mesmo qun"• .,.. tro, .,,..,, e:<11eer1, ..,:llo de ""b6e11 11e1111ones, do [<>Hwe ., ,. .. ,.,,. ;,-,.,,.,..,te , <>mpD>sto de , que ,.,.,,.,.,,. , ,. ,l<>turpnç4o <>011Helent" <>u ln• , th<t\!('O" I - •"f'1. .lo 9"Z (' ,.eg,,l"llll�R .,.,,.,.ciente dnH l<lén" e dn11 JIOHi�.;}es aU,elnH · cln soelednde, - olote,·!t u 11.e,;flo (;atl,olk,., - niten<l,mdfl ti Ju><O,::u que deve lnvnrla• tnut., ruab< ,�ei,;1n•nmentt' quanto muis e,•Jtr ,·ehneUt<' preNldir n tod.,,. oH Jni,ios bumu-' lltuni>1eufr->1e, de modo nlr,um, eo"'" ,11,.,;,,. JlO'!<, O ,;spil'ito pnrtldnrlo, po1'1, ni'io <> nm_ ,,..,.., no,. lulcres,;.-H d-0-• i,:irtld,,,., 1ue,m10 mnl nem um bem "em si" e, a11enn" "egun•' ,ru,11u!o (•OUHHtst:, de ,:,Í,t lt<tli(•OI< (Hl<"), ª"" do o modo eomo f,>r empregado. De (!Uni-• .,.,..,,_ é 11-'..telt,oment" 11e•ml.ttldo dl\"er:;lr quer fo,-...a <, nmn nr,nn de manejo <11'1ienth>;' de opiH iilo ""' <iuectües cont1- o-.·estidn>1 que fnclhnente deflagr•. de!,.a,la>< " livre .U1<..u«111lo" (J:I - unn,m'l(en,ol-o, n_q:flrn llle>e,no, no� jub:n,. t»:eci 1Jr<1, 19�). plt,.d<1s eoD1 qne "e erltlen n. posl,::i\<1 dos · \.q_nt'll<'>1 <1ue db.em o ,:Ontrnrlo, <'.�t/lo, qnt•, cn.1holfoos em [11.ee da politlea. <' pol1<, e" 1>r<>><.�nm<"nte eo'1tra,Htnndo o s,11uo( ><e lutt'rpretn.m ,:,ontrndietorln·J1u·m te n don� , trinn da IgrejJI e pnlnvra,i de seu,o ,u.,1i.e-.-á e'1t ão qa .. este, 11e>11<oalmente, ou u �eute•. E· 0 eno de,.,.e,. Juh:o,., d<> que ""' l1;»"1'1, <>fflelnln1énte, e<>n<lemnf'm os pnrtldo� JtrOi,,rJo,. eatho!lco11 nllo ,.._. l8entam por ve1>0tlt le.,,.? X/lo. i,: é t1indn em ,lo�nment" ,;e,., .; 4aerer eou..,... ,. a l"°reJn ";::ntre "" 110,.tifl<!lo qu.- me fundo im�u· m,,.Jm re,.1,on1,artl<lo,<", uo uummo Jlivel q,.., elle'", tomnu- · ,ler .ie n1odo" ..nt<>gorlN>, F.' '"' enl'"tn n<> eurdo poo,;l(:ilo 1,or ullo,; eoQtra outros e di"ll°''- · deal s..gurn. d" 6 de. ,1.- l01D, ll"" do-se, "<'"11.ndo ;,s prefe,·eneln" pnrtlelarla>< Pio XJ ,....,,1.,, .-1:>,•nm ..nl<• >IP .. xi>dm<': - A «direita" nn ......11tr<1" an r, "<'llqUeNln''· """ ped.eneer dt• fi<'i>< UOt< h"l'"de ":'indn of• ffn queru 1<u,ot.-nte, npolnd" ..-m pnln,·ruH 1mr1iido" 1,oliti<''"' 'l"e 11,,,,. """"'tem ''""''" fleiae,. .,0 oífl<'lo"""' endn º"'" de""ª" tre!l< •Jne a n,•,;:ilo deH«e" partida,. "'" nntla -�<' aUltudes, ,·orno t<e..do """ attitude "d,o lg1•e01>!lonl,n ,1,. 1..i,. de De,.,. e <ln Igrejn", .ln". E hn mt',omo quem qu..,lra dktar regrn,< 10,,.,.a ,t, " p"1nvrn oUielnl •la Igrejn, ...,,... d eonseiencln ,t.,s entholloos npolud" ..m l ""� ,..,,..,,,,. ,, ,.,,,.Jl..l"iOr, senq,re '""" 1>Iun" ,.1ru,rae/les ,:"�"" ordt'm, t'm <IU<' tudo ><e eolln-,:1 ,; !u,r, <l'1 ,·Prdlld<' Oru, ,, um ,:,raw, erro, l><"•d<>an,1 no,; l\llO• """remo e<1l'<lll!, em Que " autoridade ,k . ,, ,.t;ioUeoN, mas l DI:>ercl.o,n·el nos enlb<>llúo"ii <' " Hh.-,d,ul" ,to hon,em ,são �e,.pNt3� quert'r uh "elnr II Ii;rej" ,. um pnrtldo, Juldn� de n.-eoi•,lo ..oru n proprln ""'""""" dn>1 �n1• que .-lia fnvor<'ee ne<'e><snr)nou.ente 11m .,.,;�""· !ill""n ,t, " 1><1,.!ção da Jgr<-fo e11• foe<> 1u, ..ud" eontrn outro ou e<>lloeal•<t, 1wr ,.,._ t11rez:i, ii ,ureun, "" eeutro uu 6. e1«1uel'd:a, , """ 11.. ru,1<.,. e ,•,ma 1>ortm,to, d.e•·e ><er " A iiK"reJa udo é um 1,1n,·:ld<>; n!lo apoia tu- ' ,los eat1>0lieo>1, 11or obrigu,;:ào, e, por bom u do'< 01ue entende1,11 No,ip<'itar n ll!OI• eondleloou>l,nente ""'te <1u uquelle 1u,rtM11, ,. b.t,::��_..,in -��"'"l ln!";t:J,tuJ�4o <ID". ,.{I te,n eontrn - - � ww,., se. .��.,... . ..\IP� -.11!1"6''4..tr�*' · 1 '<f�éll!><, <'Ili que .�.. 1!011ven,c,lo11ou df!ltrlbnh\111> s, (>!J. 'líon1!'11" d'-' mfi vontade. ··· . '"""'""""'"'"""" '""""""""'"'""""'"'"""'""""""""""'"'"'"""'""'""
.,��i �! i u " J,;xn,o. ltenno. �nr. \ ,·,·,•bi$po ,\J ;-tro]l<1lila110. �'" .\i>parecidn tio �c,rtf. r, s f�stas j n b i lar�-� rlr,� primeir<>R 1· · ,\('111p\ori�las hi·as i!e-iros, Po. Usu"· <":haga�, l'e. Josf Bún,,dlcto d" :',Hva o P<'. ,Josl' I,ope.s l•"f!l'reira. e>. Excla. H.c,tnm. s8i�tiu, na Matrl•i. de São Gn-ahl<> das l'Ntlize�. (> éa�amento tlo Snr. llttarl<' Pinto e sn,·a com a Srl " . Yob>1 d a J'<,re!ra Ha,·r�lo. S. E,:cia. l<evma. rncebell os Ttevm �s. Sn1•s. .\[ons. Albe.- ;,,, Te 's:<· i1·a l'ec, u cn o , �l<>'lH. ,'\ nlonio NasdmN>!o Ca,;,tro; Cg:o. V<' nçr.,Jl(lo, X,d lni ; ('..-,;o. 1 1 ,;n,·i'JUe V,t1l KaHlci·en ; P,:,. :,,.rod(!$to. \" igar;o da Vllla Mathias do fhtnu-,..; Pt>. .João Cvuto; Pe. JQifo l'a·, ,;· s1<,; p,,. JoHf :-.og ttelrn e os 8nrs, Coms>ndatlo1· August n :;al ;•;ad•,; Dr. l,tti?. ele A�sumpGfi,, ,:, l!:xma. Familia: Dr. Au 1-"rancisco Slmon l : cn,�tu �1e i rel\,:,s IV•is; Cnetano Hu�tc,·i; Luiz Cala(fa: D. Ol1n> Melr:. e 1). Angel!ea Costa Can•alho. s. J•:xcia. J\e ,·m,>. eum p,,.·e,·,•u <wR festejo,; com qu<, o �· (·· nn•,:erio Cent ,·:,. I ,10 Ypi ,·,w;i:> cel,:,brou a festa do "eu padroei rn, Sto. !gnad,) de Lo)"ola, ;:,augu,·audo por esta occnsl�o, " " iard ·m cio Sc,mlnario ' o bust o d o ll<7Ymo. �l o n s. J o ã o Soare:s, l1 1 n ,\os rei to,·�, •. - inHl aelor dn pnn·; ,,,onio <1(-. Se1ninario ,\,· s�,v \'nulo. Ex,rws. IC;,tivnam en, ,-;�i(n a �- Ex('"'· l te , "'" · li. dn Sze:1t .\li k i .., ,._.,., m inistro cxtraonlí.,nri;, <ln IIUn),':l'in ,, " !11·. 1 -"J<>H J�o_<>;!as. u,Mml dn Hun g,·;,- ,
GOVERNO
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São Paulo, 8 de Agosto de l 93í
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A OBRA DOS PADRES SACRAMENTINOS NO BRASIL
( ('<>1111111111<,II<> ,h, J .·' paglu:o ) ,1ade,1 f'Í\";H e mil !tare� ,,omp:c ro,,• ,m, ,:, .-,n, se1!8 uniformes <lo " " to11oma . gala, dando (!x:emplo bel ltssirn<> - E vohaml<> á. H:uropa Pu... - Desta vez, a Eur,;,pa . [ico11 com auaH attHo<l,.� rl� Yerda deitO>< crm,tes. para mim reduzida â Italia. - P.: quanto Ri\h�te "tle" ida ,, vo>l ta . 'l'i nh" �stado na Its.lia mais ou m� material?. - P.: ' immeuso. Ha uma grai, . nos 1,a 6 anuo�. U: as •tl';,,nsfor111aoõ0s operadas são 1•i·odl.gi<> !],:, vontade de tl·nbal�r, o pa ardtnte ê demonstrH AAS. QÜasi . {JUO não.. se. rnconhe• . li· loUsmo .êl<) · na \'ôlltà:de ,�·nâm!ta:· ·: 'W' a terra de Dant, . . . 1· co•rambem sob o J)onto de construir, couu·ufr sempre. O� bras public:<s syclopicas, trab:, ,·tsta re\ig\090? ·-- Sim. Na Itall'1 o ino<'irnen !llos d e saneamento c embell•" to d" A<eçito Catholica 6 admi ?.alJ\ento, edificlns sumptuoso,,, ravel. Ya� <I,:, vento ei,1 ·pop,... som falar da. oh,·a adm!rn•:�l , D11a.� po;�,ig me t0caram pl"fuci· qu<; é o asirh:i ltam ,•ntc, d,:, toda<� nalrn�nte: o ('U orm,:, c11ltlado !<>· a� �fitradafl d,:," rodag·em. d�sdo ;,,:, ,: , , , . . ,,,, s\, fornmtil.o dos me:n· <'� Alp-0s c,t� a Skit!a, - r: ·pensa V. Revma . qu\· o h 1•;"' da ,\c,;ão Cathoii , ,a, e o adaptou �o r.. i.,· ;,,, .., ,-;. :, 1, � , iut" d<'" !H'<•;:o pelo faNor ll"'"" ><e "? g,:,nte "'' '' '''"" · 1•:m T<:dm, <>11<\e liY� -- A int�1;i·acão !l<>J H"'· ''" •• ., « jc, <lc <Jb�en·,umel ho1· .,s , :·. wdo olJl"ah da A<Jção Ca,th,,l ica, fi- �H:>irlto do reg!men, fH . 1 (]Uei verdad e!ramento. enthu· quan t<> tive c'1sejo de , , . :ficn1•, slasmado com o fervor Qtle rei• 6 perfeita. J1 ' de ,·er -.,,· o en-· thu biasmo quo suscitam .•-<s ee na. pela causa. ,1 - F:: a qu" attribue V. Hvm.'l.. rirnonias publ !oas, a Jl'" -sençR do algum membrc, ela casa real ; """" �stado de coisa? . . , - Isso. ,:,m grande pa.1·te. & ou autorl<htde civil, 011 . o nr i deYldo aos beneflclos prove dor eo'm que todos defendem º" i niente.. da. união da lgreJa a.o poderes constituldos A mNMr &stado. Pio XI tem sabido im- critica; o respeito e ndmlra�l!,o dolfendem os 1redir Qualquer attricto entre oom que todos 1,,. d"as entidades, ,:, qua!que,· poderes constituídos li. menor crítica; o respeito e adm!racil.<> dive,,,;r,:mda quc �urja, � imnw <liatacrn,:,Jt·te "olucionada, D,,ufi com {Jue s1ío Ci'rnados os mlli <1n«ira ((lW dure a s i tuação a.e· ta.1·e� e civ!s quo· retornam da tual da tgz·eja na \ta.lia. Tutlo A frlca Ol'iental. Hn, cm sum· tacl! l t>1 a i>rntica da Heligi1io, ma, por tü<la pa,-,te e em todo-s, havendo as maiores l Lberda<'l �s um vi'bra nte cspirlto de lta!in · 1>ara Q'1e toelos ,:,um prllm se,,,; n!<iacle. - l<l da Hespan hn, Pe., qu;:, devcr,:,s t'<lli:l:i<>8o� e so lnt� gro,n ""' nwvimentDs agso�iali nos conta? -·- 1<:sti,·,:, oom muitos rollgio vos. A assls tcncla i-el lgiosa á ij da for,;:as at-mada'.s; ,, admiray�J. ,a,s e le!,gos pr ovenientes Vi os cadet�-� t·llQ\la<irado� f<s· HMpnnha. Todo., têm u'ma e.,,-. �htir<>m á .\tis�a domi nical. Que t07,a c a dn dciot·ia d,:, F1·an�o. Mpecta<" u lo! Nas proclMões e F.� i � o elles con vencidos de que 1<ctos de culto, "" altas auctori- a H<',q>anlla >sahirá do])auper a da dessa lue-t:t eruen ta, mas =====e·-_·,::-=. =--- - -- 6'"1\i!' itualme,,.te fortlhima. Col e i <1u m u lto "''" mpressiono u , ÍOl'ma, ha muito q1;e se teria �a cm todos os i,espanhoes com foito e m padaços ". que t à v(' ensejo de pl'ivar, ob· Contra a opinião de todos s e rvei um esp!rito no,-o. Pro. clamam qlle " n :l o mais quereo, os ,que es tu dam se1· 1amente a vJ\"er das glorias do pns.sad o", formação brasileira , st\ se Je- riu� <'lesej�m " re1renerar e re vanta a opposi ção s que novar a grnnde H,:,spanha� e do · 1a · 1men- (1ue t,õn, <"erteza de que tempoa apenas toeam sup er r 1c mel hore� hão de Yir. te a nossa historia, ou dos - E as s11as opin iões a reaque vão buscar no atheismo peito, Pe? . - .',1! "1m. 01,inii\o º A convio· · ta a l!ISP traç ãO 1 commun1a pa•a tAo profonda de {JUe teremo8 i suas arengas A real idade, po- parn breve a t,·a,lidom>.l �ca rém , é outra, e mui to gl ori osa thollea Hespanha", "º"a.mente o para a Igreja e para O Brasil. " l'"ca�llr:ad t�e li��ç<'ies d ed toadaH
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TEMPORADA DE PREÇOS REDUZIDOS na
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J n d '. sc11 t i nc, l mc-nte n ;i 0 h:t ( j llCm ahai:xn . lo cnsto.
F I O S
1 )amúH a �,:gmr a rdação (k prs:ço.� de a]g· 1 m ,, art igo,, de lei : l'm carretel de linh,o ,lc �llr com ;mo jard1<� - r.oo ,·t·i� __ nm,;;,1 1 "'" ,u .. ,.du t<>1·xal <'>.:irm11telra l"m lt,)10 d� l'efl-",: Gutt<'1•mnn ,,., L<",lo, ,. ,,. ;:,m mt'fro� . , l " m t"b" üc réfr<>� <><>DI 100 met�"" l ' m tnl><> de Hn11" ,1,, 100 .1n�<lll� 1/,:1:, mN1<l11 <le Hnha 1111rn boroln� ,,,.,.,, :ro n"'t<-°", �O - f"<>m 1(1 m.-tl'n�
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LEG I O N AR I O
São Paulo, 8 d(' Agosto de H)3í
Ji�P:HF HETA !
Lançando nm ollmr reLros- tar o Senhor captivo e a a c JJectivo para as éras da anti- cendo1• a vida divina ·nessas DA guhlade quo precederam a a u- almas. rora suave de Jesus Cristo Sendo os sentidos as jafl<parece-tu:>s a enlernecedora nellas do espirito , pelas quaes figura do ,Surdo-Mudo conde- recebemos as pe rcepções pro "'""""""""""'"""'""'"""'""""""'""""""'"'"'"'""'"""' nado a viver no mais absoluto vindas do mundo exterior, não isolamento, á margem da so- são, em verdade "almas em ciedade ltuma na, i n�apaz dP prisão ··, as alnias dessas po ,\proveitem cs la grande ópportunidade todo meio de comunicação e bres crianças destttnidas do que se apresenta para o mez <le Ago�lo : sem nen.huma aler,:ria na lntei- ouvido. e da palavra.? Vem dahl o alcance aposi·a obscnridade de sua i11te lli� PELLES de todas as qualidades tólico das beneméritas insUi;:eucia. Condoeu-se , ante esse imen- tuições q ue se destinam á tns so intortunio, a bondade infl- trução dos Surdos.Mudos. TAILLEURS, MAUTEAUX, nita do Christo Jesus. Rela,Sollcitos a.o a.pello da Santa ENSEMBLES E CHAP>óUS. ta o Evangelho a scena co- Igreja., encham-se nossas almo vedorn ela milagrosa cu mas de effeetlvo amor por es· m, por Elle realizada, �ó ses pequeninos. Que todos os O acontecimento Mappin que tão des Verifiquem a r e m ar c a � ã o de n o s s o s p r eços com o pronm1ciar dess e di\·i- catholicos de São Paulo coo no E:phpheta! que abriu º"' perem , com enthuslasmo, pa usado interesse vem despertando entre a s 1 ouvido o 03 labios daquele ra a. intensificação d o ensino Rua Direifa, 13-D S 1ird o-Mudo, cmquanto a mul- religioso aos surdos- Mudos, população paulistana ! " tidão em transpo1·te, clama interessando-se pela grandio Na verdade, para quem de ha muito se 1 va na maior admiração: " I-J l· sa Obra que os assiste com !e fez bt:, m todas as cousas tanta efficiencia e com tanto habituou aos bons artigos Mappin, re !'ez ouvir os r,urdo� e falar os ' devotamento. · mudos· . conhecendo-lhes a alta qualidade com A Igreja, q itc no deco r 1·e1' DR. VICENTE DE OLIVEf. que se impuzeram á preferencia do pu rl o s séculos, pi · ossegue na mis• RA RAMOS sii.o de nmo1· e bondade <lo Jo Ollntea He•ll<'n blico, é facil verificar como, ante a es �us de Nazaretil, não excl uiu G:,11ec,ologta • Pane• (fo rampo de sua acção catho- Cons.; R. B-Oa Vlsta, H - 4.• colha das mercadorias e a eloquencia andar - De 1 1 /2 âs 4 ha. Tres anuo,; �ão pass.-.d,lH (\:, j 3:1,nas da lgreju Catholiea e as lica. a numerosa classe de in Tel.: 2-2696 dos abatimentos, ha prornulgnçã.o da nossa nova organizações congene r e:s dus felizes 3urdos-:,,.1udos. Em fa Res,: T"1.· 1-0401 vo1· delks , o Apostolado ila Constltuiçüo. que adm\ttc ,, deoo.ais religiões adrnittidas. '\ão é pci-mittido _ aos pro - OnH;7,o \letenninou a ill't(>\lensino . religioso nh e.;cobs . · Aos noucos, alguns }<};t;,i�"� l'es:sorcs de onl!·as disciplinas ção uni-v1n·sal do mei de 1 Direçtoria Archid ioce• da Fcderai;;lo foram regub - im;n1gnn1·em os GnsinamentM agosto. Ol'a , ex i �h�iu 11 0 B ra�n d o- j men tando este pi-ineipl o, afim religiosos, ou de <1ualquc1· mosana d o Ensino Re• de O tornarem pratico, o ul- do. offendereni a <:onscieuci;; ze mil cria111as surdas-m1vla.s , lifM ( 11ole-w bem ; cl·ian,;a.� l e' e.• oso timo delles � o de Matto Gros- religiosa dos alumnos. so , po r decreto promulgado ha Os professores de Rel!g i ão, tle� t as , mi l e quinhen tas J)'1 l"· SFJRõES CATEOHETICOS por �ua vez. dev erão abster-se tencem ao ��stado de, S-lo cerca de dois mezei;. No Intuito de. facilitar ao 1." do cllt o (lo- de cl'itica s a outl'os ,·_l'edos. Paulo. nosso povo o cumprimento do . Pelo artigo e n in d , l gliio ,í dmmecessario s a eluc1da(:ão Doze mil pequenas sntd.'.1.S• deve r gra.vtse!mo de tnstruir e r t o , 0 e s o e ·c i c on sh!eraclo materia de pro- d e thcmns d o prne-ram urn, sob i mu da� l):·r,sil eiras , que ni\ o ae na doutrina ch rlstã, couti penll de. rnmprovado o facw, · [lesfrut.lm das alegrias li a c s· n amos a série dos nossos u Se gran1ma e hora.rio nas e�coJas primarias, secundarias. nor -sor-lhes ca.s.oada u autor i za- perança christã e que n1io co rões catech etlcos. o ultimo, realiza.do a 16 maes e p1·onssion11es do Es ,;ão l)ant o exP r cic!o df!S!le mi- nhecem o amor de Jesus Chris n i�te!'io. to. No aJastameuto mo ral em de Julho P. p., agradou su mtado. As duvidas sni-:;: ida1, na itl- riue viv(lm, acham-se incomu- mamente a tantos quantos ,o e,11si110 seri ministrado. Lerpret çito ik,sse dt;c.,·cto. defluencias so bre compareceram ao Salão da - nicaveis de accordo com o desejo dos verão saer renolvidas, d(' c o m- nalura e .Is in s do d11·lstian!sm o C u ri a. De po is d e rap.ida pa ''"""'""""""'"'""""'"."''""""""""'""" paes ou responsaveis . na r!e mum accordo, entre ai; I anlc - sem meSDIO DR- DURYA.J, PRA.DO as l u· les tra feita por um sacerdote. • :erminaçâo da rellgião a �e r ri da(l.e dvis e as religiosas, de: 1 zes da fê, receherem e 0cul111ta 1 por isso qu , di'I. sobre su·perstições e crondices i ._,nsinada, em aulas que serão m d a garanth· âs tam i , P. Elcydto, ló-11.SUIH ; Õ R. lia� a São Paulo, a fé ve m p elo ou - populares, o Revmo. Sr. Pe . !: 14 St:tl o o a 17 horaB Te!.: li Tala ; n.o maximo tres po_r s�nrn.ua, "ut, tlt"nt,·, " "· dnd•"' n �" ••gtt t·ança d" '-' vi'd O ( Rom. X, 1 7 ) · Essas al- Dr. Cícero Revoredo, zeloso �""'"'""'""'"""""""'"""'"""""'"""""" e de meia 1-101·a eacl a, eO �1pe- Pn!· no Rel igião nas esco- ,na•, i da ., "' ,ntt'•ta "' nt0 '-' , , s t-,t . 1•, " 0" v igal'io de :Mogy das eruzes, tln d ás au tor 1�rte rn\ i g1�- · 1as do Estado. FLORES DE NICE ja as cobiça para o Teino de exhi·biu um filme sobre a fes- so professora.do cathollco, que novamente juntos em um in sas a organ i saçii O � os PI" o q ue mais se del'e notar, Deus e anseia pot· inconi oral- ta o D ressante film, A arte do am (Da UFA com Erna Sack ) te fica, por isso, convidado de d Espirito ivin.o Santo, gra.mmas. 1 no m do pelo qual o ensino as ao se11 mistlco 01·gan i smo o cco rrldo em sua parochia o bos Já á conhlecida do publi modo pa.rUcular para ossa Feliz l'ealiza.çâo da. Ufa no Os profeSSOl'e!!- ex!:!rcerão e relig ioso t o i regu\amentaéio no Muitas são, ua Europa e na co o que dispensa maiores passa. do anno. Para. este mez, reunião. apresentando o notavel sopra- cargo sem remunera�ão d o � Esta do de Matto Grosso, i o America do Nor te as institui0 programma. do novo Serão Em eeguida, havera nume no Erna Sack, que Interpreta. commenta?tos. Algumas " toil 1, le mpo designado para us a,1- ções catholicas cofres publicos. deetina das á tamb e m já está. organizado. roa varia.dos de musica. love. trechos llricos e tanções, de letes" e algumas passagens eo Para etfeitos do eusiuo re- las que é de u ma hora e meia ed ucação dos Su rdos-Mudo s m!cas, embora n ão revestida:'! · o Revmo . Pe; José Dante, Este novo Serão Ca.techeti maneira m &gistral. ligtoso, i·ecouhece o Governo por semana, e uã o apou:ts No Bras il , são pouquis$imas Reitor do Coll S:Io São L iz, O enredo é, interessante "' de absoluta seriedade, n!i.o gar no Salão da C11, e u to terá lu do Estado, como autoridades meia. ·hora como foi feito em as escolas especiaes. F e l!zmen - fará s uecinta exposi,;Ao d,o ? 1a, ás 19 horas do quarto entremeado de situações co chegam no entanto a constituir to, ém São Paulo, existe o pedag gia catechetica, competentes, as C11rias Dioce- S. Paulo. motivo para restrtcções . dlrl domingo del!te mez, dia 22 de mieas. o Instituto Sta. Tl::ereziuha. á r g,tndo--se especialmente ao uo s- A gosto p. f. Cotação - fl.Cçeitavel. O tilm pode ser _aprova.do, Martlulano de Ca.rv alho, 741, porque, a não ser uma tenta . / . . onde as pequenas surdas-n1u- �,,.,...,,.11_,.,!'"'.'"'"''�"-·;,,,.,.,,.,;0m,..,.,.,.,...,..,,..,1,......,,.......,_...,,n......,..n•..,,.� tiva de euicidio; as outras scé ., . .l'truLQR..,M� ,1r, --- - � !i, CADA PE' das aprendem a falar, a com- = o nas transc rrem de accordo (Da Warne'9- Bi'o"S com. Bette : PHARMACIA SANTA IGNEZ prehonder seus interlocutores il com a mor&l. �navls) · / e, o que é mais bello ainda, � Drogns, Espe;cta.lidades Pharma.couttca.s o Perfumaiias Cotação - acceltavel. Este film mostra a 1)8rVersi s GA I dade de um Jndivlduo. qu e VAMOS DANSAR para não ver seus Interesses (Da RKO com Fred Astaire M ,�a;c; QD;, D: � ; A . prejudicados, ameaça seus tt U'A PARAIZO �-º 3 - Tel.: '1-3246 - S. PAULO e Glngor Rogersl otJrn de mlsericordia chriatâ servidores, chegan do ao pon é que eila se consagn1 a vlsi '"'"'""'"'. """"""'""'"'""""'""""'"""'"'""""'""'"""'""'"'"'"""""'""""""'"'' Os dois nota.veis bailarinos t-o de tirar.U1es a vida. Final '.: � �=============�',�-���� OFFICINA mente á punido pela lei, depois de ser a.ccusado por cinco mo PIWPRIA. �as, sua empregadas, que não puderam supportar a vida de SUA FORMA vel'dadeiras escravas que le vavam. Pelas scenae emotivas Tel. : ,!-5223 j 1 Largo do Arouche, 43 e ambiente em que á realiza• j do, só pode ser assistido por adultos de eapirlto bem ror mado. Cotação - acceltavel · com 1 restrições.
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i Grosso Matto em Foi re�ulamenla�o o ensino religioso
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surdas-mudas para crean�as ----
Ha quatro annos vem o r11s tituto Santa Therezin.ha, di1·i gido por Irmãs estJeCialisada� . da Congre_gação de :srossa Se 11\Jora do Calvario, emprehen· dendo uma obrn grandemente sympathica em pró\ dus ne,,:1ças f\Ufdas-mudas. ·Ptesa nns grades do s il encio. a creatul'inlrn m\\df\ m�t ra uaquelle Institutn : t od;1 trillteza intima d0RS('f< !JG'.!UOllinos desappm•eee. ,;, medi,.Ja i que a touquism da pi,,J;i;·,·a se . manifesta. V! vem . ul\la novn I l'ida. bem disti llcta cla<1u eHa treva, que os tornara a!heioH I: :\ toda luz :i. toda cla ridade. 1 . ),<ada ouvir. :<ada dizer. As- 1 ,;im entra a c1·ea11çn. 110 lnsli- ' tuto, onde a1H ·enaB a ralar <e j a entender oeus intorlocutore,;, sem OllVii . o,;. s6 pelo movirnfln - ! to dos labioi;. Co1;seg1lin tal resultado graçus ao rnoder- ! níssimo estabelecimento ve1·- 1 dadeil•o laboratorio d e pedago gia, onde ,se ministrn ás pequen!nas surdas-1m1das effiriente ensino, de accordo com os methodos mais J"ecentcs. adoptados na� mais adiantadas escolas congeneres. Elles são resuitados de muitos annos de pes,quizas. estu<los, ob servagões e analyses.
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As aulas naquelle instituto são vividas, entra em acçf.o {, in t uição e o moviineuto, ao mesmo tempo que com mate,· nal cal'inho são tratada� as creanças. O curso é de 8 a1rnos, du ranw o qual a alumna apren de todas as materias da eseola p1•imaria, o trabalhe ma nua.!, a econom i a domestica, o dezenllo. a piutura e a dacty- ; logrn;,hia e preparam-nas vu - : 1 l'f\ o ganho da vida, no (\ia i de amallhã. Conta, actm1lmenle, _ 7 3 ali\· l mua� e, destas ,a m aior vai ·- .i te 1)e1•tenee a see�ão gratui'.i.t mantida á custa de ingente:., 1 esforços, do lado l<iatel'iul. 1 )lote-se que existem no Bra· ! .· si! 1 2 . 000 irnrdos-m udos, sendo l . 5 0 0 no nosso Estitdo. . Xào se pode deixar de la m e ntar. portanto . riur o n:tmC · ro de crean,:as soccorrid as .",<)· ! ju tão JJe(JUBIIO. Por estar complc\a a \OCA- , ção d o .ediricio , em_ � ue f11nc- i c1011a, a rua Mai-luuauo 1lc Carva ll10_, 7 4 1 , vi'.-'•s_e o 1!1�1.i tuto ohngado a lln11tar o n,1 · meto de suas ulumnas. Sfa� deu i 11icio .\ co11struc<;iio (k , u m predio no Bosque da 8aú · ! (\e , na certeza de � \W a .t!mu generos11 do povo pau\ist.1 niio 1-he negal'â. o necessa rio auxi lio, para o proseguinHJnto d'\.� ob1·as . Quem poderia deixar de aJ)oiar moral e monetari,imen 1 te esta obra tiio necessai·ia e humana'/ Quem per m auecer,\ indifferente , ao saber (la� rlif iieuJdadcs e obstn cnlos que se: lhe ante!)ôem? E' preciso que S. Paulo não deixe ao desam!)aro suaa l . 500 existencias encarcera. das, á espe ra do milagre da I, scleu-cia e do _coração. 1
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SANGUE ESPORTIVO ( Da. W. B. com Patrlcla Ellls, Miokey Rooney e D. Moore) O enredo gira em to"tlo da vida turfista dos Estadooi Uni• dos e da Inglaterra. Não l)Ode mos recomendal--o ao wundo infantil, em virtude df lima acena em que vemoe um nJ <>"l.01' num casino de jogo. Cota.cão - acce!tavel com restrlcções.
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A VIAGEM TRIUl\fPIU t, DE MUSSOLINI A' LYBJ4. ( Da L. u. e. E.) E' um film natural, tocu mentarlo. Mostra ·a vlal;".O?"ll do chefe do governo italian9 á. 'Lybla. Dev.ido á sua na•'lre za, não nos cabe mat<'V·es commentarlos. Cotação - acceltavel.
FILMS DA PROXIMA SEMANA Começou no troplco - f'1on siderado sem obje�ão p-<1.rS: adultos pela Legião da De\'"ll cla doe Eeta.dos Unidos. f ee citbroso pelo "El Pueblo' de Buenos Ay?es.
A Terra dos Deuses - Con siderado acceitavel pelo "'EI Pue-b lo" e sem objeção para adultos pela Legião da D�7 cencla. Estes filmt1 serão aprecia. dos pela O. M. E. na proxlma. 11sta.
Comprehendemoa que a inetallação de semelhan te junta exige dos fieis não poucos sacrifícios e despesas• Mas, a Importanela do cinema e necessidade de proteger' a pureza doe costumes do povo chr!stão e a moralidade da. nação inteira exil?'em termi nantemente essa despesa e · trabalho. " ( Da Enc!cliea de Pio XI, "V�ilantl Cura).
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São Paulo; 8 de Agosto de 1937
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LEG I O N A R I O
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Lançando nm olhar ret1·os- · tar o Senhor captivo e a ac pectivo para as •kas da an ti- cender a vida dlvina ·nessas g1üdade gue precederam a au- almas. rora su!lve de Jesus Cristo, Send-0 os sentidos as ja a.parece-n:os a ente)·neeedora neilas do espfrlto, pelas quaes fignra do surdo-Mudo c onde- recebemos as percepções i,ro· """"""'""'"'""''""""""'"'""""""'""""'""'""""'"""""' nado a viver 110 mais absoluto vindas do mundo exterior, não isolamento, ã margem da so· são, em verdade "almas em Aproveitem esla grande ópportunidade ciedade ln1mi:ma, incapaz dP prisão '', na al.nias dessas po todo meio de comnnicação e bres crianças destituídas d-0 : Agoslo de que se apresenta para o mez sem nen.huma alegria na !ntci- ouvido.e da palavra? 1·a obscuridade de sua intelliVem dahi o alcance aposPELLES de todas as qualidades gencia. tólico das beneméritas instiCondoe\\-se, ante esse imen- tulções que se destinam á ins so inrortunio, a bondade lnfi- trução dos Surdos.Mudos. TAILLEURS, MAUTEAUX, rSollcitos ao apello da Santa nita do Christo Jesus. RelaENSEMBLES E CHAPÉUS, ta o Evangelho a scena co· Igreja, encham-se nossas ai· movcdol'a da milagrosa cu- mas de effectlvo amor por es• rn., por Elle realizada, �6 ses peq uenlnos, Que todos os. O acontecimento Mappin que tão des com o pronunciar desse div i - catholieos de São Paulo coo• no Elphpheta! que abriu os pere1U , com enthuslasmo, pa.• usado interesse vem despertando entre a 1 1 ouvidos e os labios daquele ra a intensUicação do ensino Rua Direita, 13-D sm•do-Mudo, omquanto a mul- religi.oso aos Surdos•Mudos, população paulistana! . 1 ticlil.o em transporte, clama- interessando-se pela g-randio, ,.,. Na verdade, para quem de ha muito se que os assiste eom --- · · · i va na mniOl' admiração : "J;ll· sa -Obra , le fei: bem todas aa cousas· tanta· efflcienefa . e com tanto habituou aos bons artigos Mappin, re o surdos e falar �� devotamento. i l ���Hr�:�_ .r s conheeendo-lhes a alta qualidade com , A Igreja, q uc no decorrer DR, VICEN'l'm DE OLIVEl· (lOS séculos, 1n·ossegue na mis· que se impuzeram á preferencia do pu· RA RAMOS , silo de amoi· e 'bondade de JeCllnlea Mei!lt'll blico, é facil verificar como, ante a es sus de Nazareth, não exclUlll G:,1>e-c,ololfla • P,n1,n : do rampo de sua ac�ão catho- Cons.: R. BOa Vista, H - 4.• colha das mercadorias e a eloquencia andar - De l 1/8 ás !1 hs. Ti-es annos �ào llasaados (l:l , sanas da Igrefo_ Catholica e as I licn. a numerosa classe de in"'1 2 dos abatimentos, ha promulgação da 1iossa n ova I organizações congenere-..; flns / felizes Sut·dos-'.\1udos. E-m faRe,,� .., �:�401 constituição. qne admitte ,, 1 demais religiões admittlclas. ' vo,· �ellos , o .Apostola�o da 7\ âo é permittido aos J)ro- 01·açc1.o detet·m1nou a rn't,211ensino .i•eligioso nas e,;c,ol�s Aos 1,oucos, i1lguns J<)stad<no 1 \'\'�-..;ores de outrns disciplinas ção uni-versai do mez <le . Direçtoria · Archidioce da Federn<;íio fo1·arn reg-11 1"- im;iugna1·em os ensinamentos agosto. Ora. cxi�tem ao Bra,;il d O, 1 meutando este princ!!)iO, a01n reli�iosos, ou de q\lalquer mo, i sana do Ensino Re de O tornarem pi·atico. O u!- do, offe1Hte1·em a conscieuein ; r.e nnl criaur:as snrdas-1111Hlas 1 ligioso ( nole-Hl , llom ; cdunçn;; ) a!\lmnos. o timo delles é o de Matto Gros- religiosa dos Os professores ele Religião, ilei;tas, mil e quinhenta8 p,wso por decreto promulgndo ha SERõES CATECHETIOOS 1wr �ua \·ei, deverão ahster-s,:, tencem ao J<Jstado d,J S'io ce�·ca de dois metes. No intuito de. ractlitar ao Pelo artigo l ." cio dito de de eriticas u 011tros crecl-0s. Paulo. nosso povo o cumprimento do . elucidacão Doze mil pequenas s1:l'd:1.s dever gravisslmo de instruir. creto, o ensino de religião � de,mecessarlos il considerado materht de pro- de tl1omas do prog-ramtna , so-h mudns brasileiras, que 11ão se na doutrina christã, conti· gramma e horario na� escola� pena de. comprovado o [acto, desfru t.tm das a\egi·ias úa es nuamos a série dos nossos Se primarias, secundarias, 1101· ser-lhes -ca,s.oada a autoriza- perauça christã e {tUe ni\o co rões Cateeheticos. O ultimo, realizado a 1 6 maes e profiss!onaes do Es· ção para o exercieio desse mi- nheeem o amor de Jesus Ohris. uisterio. to. No afastamento moral em de Julho p, p., agradou sum tado. in na As duvitlas surgida,: que viv,,m, aeham-se incomu ·O ensino será iuinh;lrndo. lel'Pl'Otação dr;s,;e df,c,eto, ele� nicaveis ás influencias sobre· mamente a tantos quantos de accordo com o desejo dos verão ser resolvidas, de com naturaes do ch1· istia11!smo, compareceram ao Salão da , ,, , """'" Ctiria. Depois de rapida pa tines on 1·esponsaveis, na rlemum accordo, entre as antc sem mesmo recellerem as IU· lestra feita por un1 sacerdote, DR. DlJRTAI, PRADO :erminação da rellgiã-0 a· ser oculista civis e as religiosas, do zes da fé, por isso que, di� sobre -..;uperstições e c1·ondices ; . l:)llsinad�, em aulas que serã 0 ridadc s,n. P. l!l&'ydlo, u-.11.&1SIH ; modo a garantir ás familias u São Paulo, a fé vem pelo -ou populares, o Revmo. S1·. Pe . ;i a. u a 11 horas - Tet., ll-1SU i no max1�0 tres por semana, autllcl\ticídade e segural\Ça do vido ( Rom.· X,1 7 ) . Essas al Dr. Cieero Revoredo, zeloso e de �eia hora_ cada, com�eensin-0 da Religião nas eSCO · mas. entretanto, a St,t. Jgre -· Viga'l'io de Mogy dM Cruzes, tlndo as au.tor1"'8.des rr;llg10las do Estado. n-0vamente juntos em um in ja a� cobiça para o reino de · FLORES DE NICE sas a orgamsação dos pro- 1 ,o .que mais se deve notar, Deu-..; e anseia por incorporal exhl·biu um filme sobre a fes so professorado calhollco, (IU8 ( Da UFA com Erna Sack) teressante film. A arte de am fica, por isso, convidado de ta do Divino Espírito Santo, grammas. uo modo pelo qual o ensino as ao seu mistleo organismo. occorrldo em sua, parochia no modo part!-cular para essa Feliz "realização da Ufa bos já. é conll\=!cida. do publi -Os professol"e-..; exercerão O 1 .t'eligioso foi regulamentado no Muitas são , na Europa e na reunlíl.o. apresentando o notavel sopra co o 11.ue dispensa maiores s cargo sem remuneração do� 1 Estado de Matto Grosso, é o Amarica do Norte as inslitui passado anno. Para e te mez, no Erna Sack, que interpreta eommentarios. Algumas "toil o programma do novo Serão Em seguida, haverá nume cofres PU·blicos. , iempo designado pa1·a as a.l. ções catholicas destinadas á tambem já está organizado. ros va.rtados de muaica. leve. trechos Hrlcos e canções, de letes" e algumas passagens co Para effeitos do ensino re- Ia s qu e é de uma hora e meia educação dos surdos-Mudos. mlcas, embora não revestida.<! · O Revmo. Pe; José Dante, Este novo Serão Catecheti maneira magistral. Ug!oso, i·econheee o Governo por semana, e não apenas No Brasil, são pouguissimas Relto1• do Colleglo São Luiz, O enredo é interessante e de absoluta seriedade, n� ro ten\ lugar no Salão da CQ-· d<'.l Estado, como autol'idades meia ,hora como rol feito em as escolas eapeciaes. Felir.men far.á s11ccl'nta erposfçiio du r•a, ás 1 9 horas do quarto entremeado de situações co chegam no entanto a constituir compete1ites, as Curias Dioce- S. Paulo. te, em São Paulo, existe o pedagogia caU!chetiea, dirl domingo deate mei, dia 22 de mtcas. motivo para restricções. Instituto Sta. Therezinha. á r. S'i ndo-se especialmente ao nos- A gosto . p. r. Cotação · - 11-cceltavel. . O film pode aer aprovado, Ma.r t iniano de Carvalh<:>, 741, , . ·.. porque, a não ser u·ma tentaonde as pequenas surdas-mu �....,............................,t,.....,....,,.....-.......;.,.....--............lii......�...................,;......... tiva. de suicidio;-·as outras aoê- , . " .. . n�.,_:314,� ,w, A CADA PE' das aprendem � falar, a colll Ii.aa transcorrem de accordo ( Da Warney Bt'os com. Bette, · preliender seus interlocutores · . com a moral. �na.vis) e, o que é mais beilo ainda, Cotação - acceitavel. Esté mm m:ostra a perversiaprendem a conhecer a Deus ��;�!�maci., · dade de um individuo. que · nc,,,;,:!J��(���� e a amai-O. 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�rosso Foi retnlamenta�o em Matto o ensino religioso
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I nstituto Sa�ta Th;rezinhaº as surdas-mudas para crean�---
Ha quatro aunos vem o Ins tituto Santa Thereziliha, dit·i gido po1· Irmãs e$pecialisada� da Congre_gação de :"Jossa .Se - nhora do Calvario, ,;impreheu dendo uma obra grandemente 11ympathica em pró! das cnw n c;as 11urdas-mudas. Presa nas grades do sil e n cio, a creaturinha muda CJ!· li·a naquelle Institulo ; toda tl'lsteza intima desse� pc1u('- . niaos desap1Jan,ee, ,\ medida i quH a conq uista d,1 1m1,,,Ta :;e manifesta. Vivem . uma nova l'ida, bem disthicta da(luella tl'eva, que o-..; tornara alheio� ã toda luz ã toda c1ai·id,1de. ;,.iada ouvir. :-<ada dizer. As- , sim entra a crna11ça no lnsli- i mto, onde a\lJ·êmd� a faln1· e 1 a entender �eu;; illt<ãr\Ocu tore�, , sem 011vil.os, só JHJlO movimen- i to dos Iahim;. Conseg11iu tal I resultado graç,1s ao moder- 1 uissimo estabelecimento ve1·dadeirn laboratorio de pedagogia, onde ,se ministra ás pequeninas 1.rnrdas-m udas efficiente ensino, de acco!'do com os me thoclos mais recentes, adopt?.dos nas mais ad!a!lt;t- . d as escolas congeneres , EUes 1 sã.o resuitados de nrnito:; annos de pesquizas, estu<lo�. observações e analyses.
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v. S, 11oderli. 1111render an,n11• a tabrlOQ9ii.o dos mot• ti "'º" 11erf11me11, lleore,,, e•mal tftl para 1111lu1, p6 de ,uro�, uem.,., ete. Pedir f,:irmnlas Ar1"ati11 li. �,ua e1111«t11Usta eJIJ. Enenela«, r<>tulff, vidros, iler"º" JDC!dieh1ae11, ete. .-t. RJea Flora, av, S, JvAo 1,,• &k � Phoae �.
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SANGUE ESPORTIVO ( Da W. B. com Patrlcta E1lis, Mickey Rooney e D. Moore) -O enredo gira em to"no dà vida turfista dos Estado& Uni dos e da Inglaterra. Não tiode. mos recomendai-o ao u11mdo in!antll, em virtude dt umá acena em que vemos um m•»\Or n u m casino de jogo. Cotação - acceltavel com restricções.
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MUSSOLINI A' LYBJ4. ( Da L. u: e. E.) E' um film natural, 1ocu mentarlo. Mostra: ·a vla�f''n. do chere do governo ltalifl"'> á. .- Lybia. Dev.ido ã sua na• 11re za, não nos cabe ma1w·es commentarios. C-Ota,;;ão -- acceltavel. FIL.'1S DA PROXIMA
Começou no troplco - "on- · si derado sem objeçã.o p.., ra adultos pela Legião da Del'"n cla dos Estados Unidos. f es cabroso pelo "El Pueblo' de B"u enos Ayres.
SEMANA
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A Tel'ra (los Deuses - Con siderado acceitavel pelo "El Pue-blo" e sem objeção para adultos pela Legião da D� cencla. Eetes filma serão aprecia dos pela O. M. E. na pro.:x:ima lista.
Comprehendemoa que a installação de semelhan te junta exige dos fieis não poucos sacrifícios e despesas. Ma.s, a lmportancia do cinema · e necessidade de protegei a pureza dos co stumes do povo christão e a moralidade da nação inteira exig-em termi nantemente essa despesa e trabalho." (Da Encicllca de Pio XI · �vli"ilanU Cura),
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Mariana Feminlna1 Missa
OUvia Barros do Amai:nl !
Perpetuando a immolação nós no altar. São palavras do Calvario, o sacrificio da textuaes da Igreja: "Se assis Missa glorifica a Deus de mo- tirmos á Santa Missa com sen do perfeito. Foi instituido por timentos ou desejo de contrlc Jesus Christo, na vespera de ção, Deus reconcilia-se eom· sua morte, segundo a expr es- nosco, concede-nos a graça da são. do Evangelista S. Lucas: penitencia e perdoa-nos os ci·i "E havendo tomado o pão , mes, por abominaveis que se. deu graças e o partiu, e den jam ·· . a elles, dizendo: Isto é o meu ;"Jã-0 só a alma impenitente corpo que é dado por vós; f a- encontrará nesta route lnes zei isto em memoria de mim. timave\ a agua para se puri Tomou tambeni da mesP.1a fica1· , mas tambem os justos sorte o callce, depois de cear . serão alli confirmados no ca dizendo: '·Este callce é o No- m i nho do bem e \la santlfica vo Testamento em meu sa11- ção. somos filhos adoptivos do gue. (]Ue será den·amado p or Altisslmo, infinitamente pervós·• . Jesus em seu amor inson- feito, e as nossas faltas quo davel e infinito , quiz reno vai· ti d !anas muito O offendem, o holocausto do Golgotha, Of- revelalldo nossa pouca gen e- 1 ferecendo-se por uós q uotidia- rosidade em Lhe retri buir seu j namente na Missa, como n os i nten so amor. Appllquom os . j confirma o co11cilio de Tr,;n- [ poi·tanto, os meritos da Pai· ! to: " O Sacrif!cio da Cruz e o xão e morte do Salvador co -1 .sacriflclo da Missa são um I mo óffe i-enda reparadora. ;. Devemos ao Senhor nos ter : só e mesmo saci·ificio, porqu e aquelle que se immolou sobre cr eado, conservado a no ssa : a Cruz, de manelrn cruenta, é vida. e conceder-nos, além dos o mesmo <1ue se immola na b enef!cios temporaes, que de , Santa Missa. de modo ineruen� suas mãos di vinas recebemos : · to, pelo minislerio dos sacer- t-0dos os dias, um sacrH!cio ; dotes ·'. de valor iDfinito, pelo qual i Sendo Jesus Viclima e Sa- llOssa acção de graças torna-- ' cel'dote a missa. torna-se de se incomparavel. Se uuisse- , um valor infinito, como Elle . mos todas as orações , jejuns ' proprio revelou á Santa Ma- ,, v!gilias dos santos e os !ou- : thilde : Eu soment;; sei e com- v0res dos anjos, ainda seria 1 prehendo per[eltamente de muito menos agradavel a Deus <1ue forma me immolo, todos do (!U e o louvor a Elle tribU· I os dias, sobre o altar, pal a ta. do numa unica missa pelo 1 salvação dos -fieis; nem os seu Filho Dilecto. ·Qual de uós já não sentiu cherubins e os seraphins, nen·huma potestade celeste pode- tristeza, compuncção e um ln. inteira- tenso amor a Jesus ao perria comprehendel-a mente. correr a Via-Sacra? Parece-Com que ternura Jesus re- nos compartilhar do martyrio fere-se a nós fieis, 11e1u o� do Golgotha, e seuUmentoa anjos pódem comp rehendel-0. elevados e ,beneficos convi · quando, offerecendo·se como dam-nos a tr!Ihar o caminho Cordeiro Immaculado a Deus da perfeição . Se -bem que esta Padre, pede.lhe o perdão d-Os p iedoso exercl<:io seja. m uito nossos peccados, o allivio pa• proveitoso, lemb1·emo-nos não ra os nossos soffrimeutos, o ser o sael'Hicio do altar a pe lenitivo para as nossas dôres nas um syrubolo, m as que alli e cumula-nos de bençams e renova-se o martyrio do Gol· graças. gotha. Na missa assistimos. Maria Santiss1'na nos reve- realmente presentes, a vid� la o amol' admiravel do Di- toda de Cbristo: sua incarna vlno Mestre nestas palavras ção, seu nascimento. su a ora ditas ao seu dilecto servo ção, paixão e morte dolo1·0,, Alano : " Meu Filho ama tan- síssima. to aos que assistem ao Sacri· Como nos considerarialllOff ficio que, se tosse possiv el, felizes se podessemos, voltan morreria por elles tantas ve- do ao passado. vêr o Divino zes .quantas ouvissem a Santa Mestre ensinar, convertei, oo Missa. peccadores, orar no Horto,. e ·,No'• Sacrificio· -�a:. MiEl�c en· !inalmente entregar· _por n-ós-a· · contrani.os o mais exeellente e propria vida. Entretanto, tal -. lncompa'ravel meio de recon- vez nos passe dei,apercebido elliação com Deus. E', no di- esta verdade inaudita: todos i:er do Papa Alexandre I: "Pe- os dias podemos assistir, real la oblação do Santo Sacrifi- mente presentes, ao sacrificio cio que o .Senhor reconcilia-se do Cordeiro -Immaculado, com oomnosco e perdoa a multidão o mesmo merecimento ,como de nossos peccados,.. se estivessemos ao J>ê da O peccador afastado de Cruz. Deus pelo pec cado mortal não Reflictamos e fa çamos um é attendido em suas orações , proposito tirrue e sincero de ma:; na assistencia à missa nos empenhar efficazmente á elle encontrará graças para a assistencia frequente, todos os sU:à conversão, porque. nesse dias se fõr possível, ao Sant-0 momento, nã-0 é a sua oraçã o 6acrificio para adorar, agra que agrada ao Senhor, mas, decer, reparar e glorificar o sim, a oração feita pelo seu 1 .Senhor em seu Filho multo Filho Unico immolado por amado Jesus Chrisfo.
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Juventude Feminin a Catholica
O programma da Juventude- sar um magnifico cougresso Feminina Catholica para os opera.rio eatholico, annuncia pr,;,mette para Janeiro ptoxlmo (de l {l mezes JJrOXillOS a 1 6 ) uma semana de estudo� grandes cousas. E o que mais para todos os d'irigentes da A. anima a todo.a os seus mem - C. da séde e da diocese. O bros é que nã-0 só na Ca-pital _elemento- masculino ficará alo e o felllini este movimento ganha ampli jado no Seminário no no Gymnasio· do Bom Con tude, como t.am hem no tnte selho. l'ior se · congregam v_a lores e Oirculos de · J,Jstudos : Du energias pJ"eciosaa. �is o _pro· rante o retiro . do dero dloce gramma de a.eti:vidade desse sano em · Tàub_aÍé (de 21 a 26 sectot· da Acção Catholica pa de Junho p: p.), e com a nto risação do exmo Snr. Bispo, ra os proxi mos mezes. reuniram.se dial'lament.e, eru S. ·Paulo -- Outubro Festa · do ' Ch:istO;:�ei ___: Com circulas de estudos, os sacer promisso de -n�vo.s mem·])ros. dotes Q.Ue são asistentes eccle ·- "Janeiro, 193-8 ·_ _ Solenrne siasticos ou enthuslastas da Acção Catholica. Nesses circuresta dé .,Natal. los de estudos foram discutiDiocese de Campinas -· Se· mana d.e Estudos de 18 a 22. dos e estudados os mslos mais de Ago'st-0, de ·qtie participa efficaze.s de se inicia:· em to- 1 rãa membros da "Juventude " d �� as_ parochiaa �a �ocese j pnme os nucleos e /cç i de S. Paulo. ? _ ,, Catho lca. Entre as mul as r . , Diflc�e de Taubaté - - A ardoroaa cidade de D. Epami so]uções tomadas dostacamos I nondas, <1ue, ha bem pou.C{i as seg-ulntes: ) tem110 ainda, conseguiu reali· i a) Preparar a semana ;te
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ostudos de dirigentes da J u ventude Masculina e Femini na. para os dias 1 0 e 16 de i Janeiro. b :• Reunião trilllestraJ , em Ta.u-baté, de todos os sacer dotes que trabalham na Ac· ção Ca.tholica ou rp1e se inte,.,,,,m ,.,. 011 e) Estudar a po.<;sibilidade de . u m _boletim · diocesano de j A. C., sob a responsabilidade da Junta DiocoS'.Ana afim de l coorl!ellar os traba.Hios da dio cese," orientar, publicar clrcu los de estudos para os illver eo� sectores de A . C.
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BENTO PINTO DE BARROS Cirurglã.o-Den Ueta. peta. Unlveralda.de d<:1 São Paulo Da.a 14 horas em diante Rua S. B<!nto, 2!Hl-4.0 aud. sala 4 (Palacete Crespl) São Paulo
dia : :w obedieneia ao regu lamento, na attenção ás aulas, nas refeições, nos recreios; e que se irraCiava ainda de pois da Benção do SS. Sacra mento. no borborlnho alacre das que iam contar adianM as beltezas qne Yiram e que ouviram ou das que ficavam . no acolhedor Gymnaslo de sto. Agostinbo, aproveita.ndo u m Jl011co mais o convívio salutar da,; outras compan·heÍras do ideal. Uma gr:..n(le ami�i,de r(.lin,;, u entre todas as sema11istas : pa recia:n velhas amig;as a con certar planos de uma vida ccnhecida. Mas era isso llleSmo. De S. Paulo, .Jundia lly, Itú, Santos, Campinas. Pi racicaba, Soroca\Ja, .S. Ca1·!os, Tauhaté, Itapolis, l·bltln.l!:a, Piudamouhangaba. Araraqua ra, Jahú. Araxfr ( Mina$ ) a v1ocidade que tem '-' mesmo ideal -- � Christo, que u· a:ba lha na mesma i;eara - a do Clll'lsto ; que vive a mesma vi da ·-- a christà, reuni u-se p� ra, no ambiente favoranil e propulsor. que a mutua com prel\ensão p1·oporciona, (o:- jar. mais rortemente. n '< ar maduras das apostolas -Jo Se nhor . Emfim. ante o mundo · a conquistar para Cl\r\slo, a::' novas opel'aria.R do reino de Deus. escla1·ecida�. rcvigOl'll.• das e subruiasas, apresentaram ao Exmo. Sr.,..Bispo Auxiliar aR c-0nrt11sôr� praticas da �e mana: .Para a archidiocese rle s. Paul o : 1 � Propaganda intensa d11 · A. C. nas parochias. 2 - Formação de grupo� de propar.andlsfas que visita1·ão as llaro!'.lhias. 3 - Reallsaçâo anuual de uma semana de estudos pi·ovincial. 4 - Fundasão de umv. _c;d xa ·pro'Vinci.al para as despe sas taes como : compras de dis tinctivos, fichas. rolhas de se . cretariu, thesouraria, t>te. ,, outros objectos df! utilidade geral. Inictou-»e a. caixa com o saldo da semana. As outras dloce,;:es 1 !,·n ram, entre ontras. as seguintes: 1 - Formação d(> ,·'1 culos de dirigentes. 2 - Orgallisação d-õ dia� de estudos preparatorios á se mana de estudos nnmw.l (!e S. Paulo. E, sobrepujando todos e.> ses trabalhos exteriores, um·1 outra resolução, condição pa ra as demais: a renovação in terior, o combate com o pro prio eu, afim de que se torne realidade o lema da semana: E' pl:'eciso que elfo cresça e ql?e ell diminua. (Jo. 3, 3 0 ) .
iT · rez ternos ' ' com d uas casemiras
d ) lni<:íar em todas r.s pa roc!J.ias pequenos nncleos de foi-mação , pelos drc,1 !0:, de estudos. i e) :,.;a 5 p arocllias p0c;:iu•inas, : onde n ão houver elasscs dis tlnc t� s �e operaria. es ! u dan � . r a tes inicia organ 1sa.çao ba sic; de Juvontudo. dando aos J'apue.� ou ás moç:a:1 a deno;nina�,"io rle Jlcista� .
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Uma semana de estudos da �Juventude'' -é alguma eoisr. df! sa bo1• muito novo e tal•·ez b�m diffei·ente do q\l\' �era!· ruente se i:naginà. De facto, quem ouve rabú em semana de ostudos da J . F. e., sector da Ac(,ão Catllo lica., e já tem 1unl\s tJntai; sobl'e oste &ssumpto de a,c tua lldade. cet'tamenl(': rndod uará: A A. e é a 11a11 kit>.nrão '1,H leigos ao apostolado hicrnt'· chko da Jgr('ja . Que hunra e> que tesponsa\.Jilidacle! A Juventude é' um sector da A . C., portanto, re$J1onsa vel por esse trallalllo grandio so, ,1110 exige uru grande es forço e muita formação, para poder Je,·ar o Cll risto a toda a gente e tor\a a gent?. ao Ohrlsto. 1 Conclm<i:o, Os dias de es, tudos da Jnventude denêlm 1 ser cons.titnidos por horas de estudo sisudo, que o peso da i grande responsabilidade ainda i mats alonga. 1 Mas errará. 1 =Não é lsso uma seman,1 de estudos da J. F. C. ! Não fol !aso ,, semana úe 1 ,istudos realizada no Gymna1 sio Sto, Agostinho. ! Antes do mais a Juventudu •, é um movimento positivo de. jovens: logo. com todas as 1 caracterlsticas de acção da 1 mocidade: é uni movimento de : jovens catl1olicos que, atteu <lendo á ordem do Sto. Padre, quer viver o YeJ'(fa.deiro es11i rito christão. ViVel' o ChriBtÓ p.u·n dal-o aos outros: foi o programma da semana. O espírito dtristúo é o es pirito de verd,tde e de afUr· mação. A Juveutude falsearia esse espirito si fizesse para Slla semana um programma cathedratico e rigido,. contra riando os anceios e as expan sões da m-0cidade. Por isso a semana foi, sobretudo, sin1 cera : sinceridade na exposi ção das difficuida<le», uas au1 tas e nos cir.cnlos: sincerida.. • de no desejo de nielhorar e ,1 tmhalhar; sinceridade no en thu sia�mo de cada momento pon1ue partia de coral}ões cl1cios de Deus. A sem&na foi ta1nbem d<l alegria, alegria santa dos ri lhos de Deus, que o-brava des de cedo, na Santa Missa, e per passava atravéz de todo o
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I Semana Eucharistica 1 2m commemoração do 9 DE AGOSTO 22." anniversario da De todos os dons naturaes os seus parochiauos se trnlls reitos Por Deus ao homem, o ! fo1·massem de !ncrcdnlos em Adoração Nocturna maior -é, sem duvida alguma, j bons chrlslilo , acabando com a inteligencia. A inteUlgencia i os bailes. Brasileira fascina, arrebata o homem, ! Sua fama ultrapassou os ii
fazendo-o planar aci;11a (la ,1da com a acqulsição dos sugredos da natureza e com a conte1nplação da verdade. A Jntel\igencia conduz o ho1uem aonde quer, marav!lha-,1 i!Om a magia das pala\'l'M, constróe cidade ,ven.ee a natureza. Dahi, essa admiração ,itu? (lm geral se tem pelo homc•;1, intelligente. Levados po1· nos so costume de julgar tudo na turalmente, o homem intel\i g<0nte oceupa na escala das nossas admirações o aplce que procuramos imitai•. -l'llas, se Deus nos deu a in telligencia foi para della fa iermos bom uso, e se é ver dad0 -0,ue por seu intormedio podemoi;: servir de instrumen to ás o-bras de Deus, não me nos o é QUe Elle, em ab�olu to, 11ão necessita de nós par.i que a sua I�eia não venha ;i perecer, No entanto, estamos tão acostumados a abstrahir de Deus nas nossas coiitações, que as virtudes são postas em segundo plano e julgamos quaei imposslvel um santo sem intelllgencia. E' Deus que faz os Santos e são os Santos os eanaes de que Deus usa para fazer a;; suas obras. O Santo coopera com a graça de Deus, vencen do a sua natureza e suas pai xões, conseguindo assim a maior das victorias, que é a victoria sob'fe si mesma. E, a razão -de darmos á in .__ teligencia o primado sobre a santidade é que emquanto os fulgores daquella são obti dos com pouco esforço, e dão muito brilho, esta consegue sa com o sa.-c rificio, com a bu mildade e na sombra. � E' o saerHleio que leva á santidade. E o sacriUeio é pou co do agrado de nossa época. E' a humildade que torna os homens grandes perante Deu�. E a humildade é o escarneo do orgulho de nossa socieda de. E 'o t1·abalho lento de contra si mesmo combates torna imagens do que nos Deus. E o trabalho de vencer se não o querem ter os ho mens de com·modidades. O Padl'e BalleY, viu perfei tamente isso, quando, apezar de todos os esfoi•ços de sen pupillo, Yia esbarrar a voca ção de João Baptista Vlanne�· numa barreira tnsupera-vel: a sua falta de lntelilgoncia. Mas, se a prudeneia exige daquelles que pretendem do sa-cerdocio um certo nnmero de qualidades naturaes, ella não deve ser levada ao extre mo de impedir a -vocação. E, por' isso, o Pe. Balley não desanimava, procurando com paclencla evangelica, instruit· o joven em quem via nitida mente a vocação, e voeaçã.o que era conesp<mdida com to da a generosidade. Afinal, aos 29 annos era ordenado esse joven que ia assombrai• o mundo. De ta.e• to, ponco tempo depois de OI'• denado, conseguia elle refor mar completamente a sua pa rochia, fazendo -com que todos
mites da parochia. Espa.lh o u 1 se por toda a parte e annnal Em l S 1 4 foi ill.ndada na I meutc uma roma:·i,i, ia á p1·0- J�uropa a Adoração N"octnrna ; cura do cura d'Ars, pedir- lhe elo SSmo. sa�ramento. Tinha 1 c onselhos, expor suas duvidas por fim adorar e ·honrar Í e conseguir um guia seguro Je3\ls Euchar!st!co durante a::1 1 qu e l h es indicasse o caminho ho)'flf< da noite. Elm todos [ da pei·feição. . <:sr,,:, pP.(\ l'e Como con�e;,;urn palies ellu se desenvol veu ! sem intellgencfa, tão grandes cem anuos depol::;, a 1 -1 de j · frnctos ? A um sacerdote que lhe fez Agosto de 1915 era insl'lliada i essa mesma pergunta, q uei sol<mmemcnte nestn C4Ililal. 1 :,:an do-se do desleixo de seus no Santuar!o do Ccraçllo de 1 parochianos. re�ponden o san J\faria. Era então, -capellão do 1· to Curn d'Ars: Santuari-0 o Pe. Hyglno Cbas ,Rezaste entre lagrimas·1 co, e. M. 1''., e muito ('Ontri- . i Não é o bastante. Jejuaste? buirarn para o progres:eo ?ª 1 Ii'izeste Adoração Nocturna entr� ll'->S, · Fizeste peniten-c ia? ,·igilia? Deitaste-vos .sobre o os dr8. João B: Menezes e lto chão duro e tomastes a disci be1·to Caldas. Commemorand o este anno plina? $e ainda não fizestes. c 22. o annlversario da Ado não penseis ter feito tudo. Eis ahi o seg-r edo. E' ven ração Nocturna Brasileira, o cendo-nos Qne vencemos o seu aetual capellão, Pe. Dicti mal. E porque 11ão nos que no de la Parte, e. M. F., proremos vencer é que o mal moveu a ,·ealisação de uma 1 campeia se m encontrar um solemne Semana Eucharistica, , (] uc \1ontem se Iniciou. ! diciue á sua· acção. Não são os meios -que o i Pelo Pe, Asterio Paschoal, ; mundo julga natui-aes, .,gue C. M. 1�., estão sendo tratados 1 fazem as grandes obras. �ão á noite, no Santuar!o do Co- j é a intelligen-cia que vence· o ração de Marta, diversos bhe- , mal. Quem tudo i!onsegue é mas euchm•iaticos, devendo o l o proprio Deus . encerramento da Semana dar- 1 E para que Deus se api€de se no dia 14. Nesse dia com de nôs, lembremo-nos do tes parecerão todas as Secções tamento do Santo Ignac!o aos Adoradoras da Capital co m Jesuitas: '·Eu vos de!xo peni suas bandeiras e haverá Missa pen!ten- á meia-noite tencia, tlenitencia, Comnrnela". Rbão Gert.l. ---- - ----� - - -- --- . .-=:::;;=-.::..::==---·--- ;:_e-
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CA R R O D E Q U A L D O.A O E
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OTADO de bellas e distinctas linhas aerodyna micaa, o novo Ford V- 8 continuará moderno, annos afóra, no Futuro! Excepcionalmente espaçoso. de marcha ultra-suave, graças ao seu molejo especiál, offerece, ainda, a segurança inegualavel de uma carrosseria inteiriça, inteiramente de aço, e de novo systema de freios, de grand-e sensibilidade, que pára o carro instantaneamente, com 1{3 de pressão a menos ! Com m�or de 60 ou .de 85 H.P.,á opção,.o novo Ford V- 8 é, essencialmente, o carro moderno parn a mulher moderna!
OFFICINA . MECHANICA . EM . GERAL . . Stoei.: de Veloeipedea, 'Autoi'noveis infantis, · uicyeletas :Xacionaes f> ExtJ:angeh-as, Peças, Accessorios Artigos Electt•ieos.
Federação das Congre gações Marianas
CESAR BORZANI & FILHO
Conc,w ti1m-so Bicreletas, Machinas de costuras, Aque cedore.,. Fogõe,s economicos, a gaz e a gazolina., I•'erros electricos, etc. . etc. PlNTVRA A FOGO SOJ,JU, AUTOGRKJA J,; S[()KELAÇÃO
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OFFICINA MECHANICA DE AUTOMOVEIS
SEOÇAO DIOCESANA - nm DE TAUBATlil' O;MAN"AR.10 C.-\TDOLICO COill APPHOVAÇA.0 ECCLICHAIITIC,\ Assoberbados de affazereB oa seus dirigentes, por algu m FILIA.DO A A.• •J. O. Pll"Jl"IJ,A.RIA, EM GERAL tempo viu, a Federa�ão das Rua das Palmeiras, 23-A .. Te!. : 5- W26 Representa11te dos a.fama-dos radias ZENITH Redaetor-chete: Congregações Marianas, Sec .Je.•• Sab01-id<> SAO PAULO ção Diocesa.na de Tau, baté, i Gêrente: Pintura a Duco . Eduardo Giovannetti sustados os seus trabalhos. c...d.,,. Elf1t:s A"" Reinicia-os agora oom o Re<'laeçil.o: TELEP!!ONE , 5-1251 1 ª"ª Ia>•a<'ul11d11 c- ,ctranp;eirn; S<l éahi,e!, não a lariamos, 1,or• mesmo ardor e f-é anteriores. c,meel�ao, Ili Ho(lQ]pho Oui,>!- que a Autor!�ado Edesial!tica Rua Ribeiro de Lima N. 701 · S. PAULO Admlnh,traccio: . Inicia-se essa nova phase ,li tinha mais Mt;\ a.cima da c,rngura dos p...,4,-.,,..a, M 1 fha 4•lr,tlnn dê 10 contos �m fieis, ainda qmrndo o� iaet,>s s .. 1,. s211 moeda extran- parie,:am justificar essa cen�u DIA DE REOOL�ENTO Tl'!ephones: 2-7276, e 5-1536 ra. De t'?_�os os l!bcrallsm ol!, goira. C:ii:rn Postal, 3471 Deverão comparecer os Pre Depois seguiTão para o Seml Vice-Dlrector da F. C. M., ew / Affirma o fü·. aquell� <le que o " Leglunarl•>" narlo, onde receberão a Sa� aubstltulcão ao Pe. Jairo do Hi111 a laya Vil· - é mal� lnim !go ê o liberalismo sidentes e demais membros R X P E D I E ff T B grada Eucharistla. ·golino que ;J.� l' el!gloso. Moura, o Revmo. Pe. José instruc�ões "º" ,\c,·esce, ontretanto, que es,rn das Congreg,a�ões da DioeGSe A's 16 horas haverá gran Luh: ·Cavalheiro, jovem sacer !hidns em Jl<)· ,·,m�u!'a seria. 1n·teiramente ln ao dia de recolhimento que A.mm 16$000 <ler dos oonspi- r,,_n<ladn. A Legião de &. Pau hoje se realb;a no Semlnario de assembl-éa, da qual partlcl dote, com grande affelção li. ;;:.,mO!ft ,·o uooo ra<lores, sobre lo e Q Revmo. Po, Mareondos, de Taubaté, Iniciando-se por vuão todoe os eongregad06 canea M11,riana. �umer" aa.,·u\ao uoo ,,s fuzilamento� Diredor An::hidiücesano do i,;11• da cidade, sendo resolvidol'I A1t11111u'!I,._ serem feito� sino ReUgioso, sií.o (llgnos do uma lllisea campal em honra A S QUE SEGUI· Pec•m tah.,lla, nem com prom!l!eo (Junodo v l e t .,, t<ido ,, applauso pela obra re:i ao Senhor Bom Jesus, cuja nessa. oocaslão assumptoa CO· S CERDOTE RAM PARA ROMA mo: - Pu-b11cacão de circular rio�o o 1110,· in1 ent0, eram til.o se- j lisada, qu,. é á<lmiravel. imagem virá de Tremembé . B•t•ndo com '""ª qna.drn de O q ue sustentamos, e sBn1prc vera s o lito i:renericas, ClUO Sú Afim de se aperreiçoarem redn<'f<>r<':s mensal; acelamação de no v os ., eolla.borndot'ff Já !Wde ava\i;U' em 70.000 o ""!º"" 8i1stontar,,mos, ê que uma sim membro" da Direct,oria e p0s- nos estudos, seguiram para <'Onopleio, e,ta tolha não pabll• ro d-0 braslleiroR qu,, s<lraarn 'flles -rnêla .,_ora iior «ema.n:> """""""" n'1Q _ê suff!eie ntc para form.,r ee d08 mesmos; c&ncentração ,Roma os Rev1uos, Pea. Ra- <'nr6. eoll,.her11..-lle• qne lhe ,_ pa�sados pelas arm as. ).1;u!t"- g,•nte son!rá ;,. ldw1·,, rellg·,os?-me"- te os a!umnos. A mon Orlb, Benedicto M. ca rem oft<1r@cldn• pnr qnalqnN de Pindamonhangaba., <l"" nelle 111!0 fl,:11.-,,, <Í<'><ta e><tal��t!ca. M«s basuc \e,· , • ulpa do,,to (• d" decreto (]ue rc la,;ans e Jairo Moura, saeor ,,._.,,. !!e de�.,J,u tal eollabora�o. o um J)Q\lco J.\ Historia da ltusj e;,1lamentou o ensino reJTgios,, dotes mui <:aros àos Marla LEGIONARIO a. .ollcl1u4. NOVO VICE•DIRECTOR isia i)ll.!'a ,.,,,. <tUP <'lla nào é- !n· , <·m .s. Paulo, E 116 delle. 1 Arnda ha dias, conversam •)-� Como de pra,re, nao d""ol•e ,·N·o�rrr.11 , · • · Aca-ba de eer nomeado, pe-- nos, p r lnci palmento o Revmo . i eo'm o Reitor de um dos n,nl<>· """'" urlglnau de artl...- re � � '' lo E'l"mo. Sr. Bispo Diocesano, Pe. Jairo, que foi V!ce-Dlre- naeltld°" A redn,:,rlln, embora n&o : ,. es collogJo,i eatbolicos do Es. ctor da Federa.cão. quo ou JllenntnP nto l,t1Lhnm •Ido publleado•. A\gun� h•i<o,·ús ,lc�ta fo l h,l , 11 ta.do, "º""ª OJ>inconfirm iilo. estribados '"'º sabeinos no qll<l, ! çAo º°'" no•1JOJ1 aufarn•n·· e interpretaram nos,;as affirn.,c- · e ' As vocações sacerdo- OON-OEN TRA DIOCESANA r-,Ro11ramo• pnra q1111h:1111er ,.,ternçAo em ,;õe,s subre Q en,;ino 1·cJigi?a,> .,... cmolereto11, c<>mmunl<!llrem• tais nas Congregações Ainda neste anno será rea- •110., co•ac<> uma C<i!>(la,n1na�ilo <l oo,a por ••erlpto ao noHo a-er- Ct'n-Il'HA E VEND.'I. UE (J\W "" Autoridades Ecl<:lsinstl '";�� "'�'�1f;;t";; t 1�'" <1!�:." H''.�� lizada em Pindamonhagaba a te, para noua Cah:n Marianas cas est,\o ra,end<> em São Pa.11- Allaman·ha, p-taL a multhlllu � d., e : LIVHOS l.:SADOS . } 1rande Concentração Dioeesalo ,i ��te re�p�ito, auxi liadas mava ; "Ri\ler, salva- no�". Fü;i- 1 1 ;: . peh 1·al-0rosa e bf'n0.met'Íl'l. , er. ;;;,\va-nos". Grupo.� de :t!· Seguiu para o Rlo de Ja- na das Congregações MarlaE NOVOS �Lagi:Lo de S. Paulo". ,• neiro, ha dtae, o congrego.do nas. l<:mli.�s hudhl�t as romn,-ram O E;; desde Já, todos os deta.ih�. Prellmiim1'm<Jn!,'. devclnus ,., . �0rdãc para �Herecer flor�,; i de Santos Sr. Luiz Machado Promette ser deslumbrante mesmo os mínimos não estão r:,·ni:n q\lr, sa e��" erltic� fo�- ,,., ,o, e,• R ""' sm<,;,,,.,e M •· nngi<O dornir,a,·:i to<i;, "- ;mm,·:, "º- = z Netto, a jlm de ingressar, co- esta coneentra�ão da qual, sendo descurados . . s;, assombl,:,a. mo humilde coadjutor, lia 1 ===========�=================e gntl'(· l.nnt ,,, fü) la<lo ,le Companhia de Jesus. u ,,�. ª ,- -.< ta .-a n,n i,.,.,,..r r, 'I"<' re�H i,·vnAos 21 annos de idade, senU & ,-.,rgi,· 1>� 1-a o naibn,.; o n�olo '�-· cJ,, N>n�irl,-,-"vel ala ,:;,,thnl !ca : do bacharel pelo Gymna.slo nn .\1 1,,,,rn,,<-n. o ar . ,·on Pa »en . ;; R n a Felipe de Olivcirn, ::!5 Santlsta este esforçado dlrl1 r-;�,,c.n(<t-,i<,� (]llú e;;s<' hnni"m, � l>l n t l )'n Traves�a <lo Qw,l'tel • gente <le uma das Cong:reg-a<t'l<' <! nm ,1,., ma1,,res rc ., :,on. 1 çõos da cidade de Santos troBRINS P<'h nlse rcligi. ,�"- ,1.,. Ê 1 ,.r: ,.wl� S{O PAPLO nr s<>ffr<' " .l l lnmnnh a, a luJa ! a h i!!ai,.,n_ Ma� a pa;,r;:, o "'"'" '"'"'""'"""""'""""'""""'""""""' , cou as faleidades e illusõe11 S<>rthu,.>ito vorlndlt<•lm<> 1 h�J do mundo pela sublimidade e ,< n ,.;n ,_ ,i��h,;. p, 1 ,-ti .,� 1 hnportiiçl\<> dlredft I, "!:,,,,, .1 e ·. :,:.,n,•in ,. º"J:,' ,"<'ha OU \'i<los j " Hitler , Salva- no:!!-. Po1»·e hu perfei,;:ão da -vldo, religiosa, CASA ALIIEl:TO i ,·o� do i'PPD, , man!dad e contemporanea, onde, mais intensamente l,nr:,:<> ,<;. IIN•f.,. !>I .\la� o cru,- ha ,!, int,'- ! ron fia. nials om MaalvadoreaDqu� tio póde servir a Deus. '' '·" ""!" nis,,, <· a · ,nials • X('lrtmi,r.iin l (]U<' no unlel) SaJ \-ador' Factos como este, frequerÍ CASIMIRAS temente verifico.dos nos an -=-.,,- ·-·-···- · ····· A. nN>rn - Prlnte,r - l'lrltnlu• naes maTianoe, dizem bem da Nn<'l<>nn<'• ., E:<tranJ,"elrn� Influencia exercida péJos so CASA ALIIEll'J'O dallcios marianos no espll'lto I.nrgo S. D,:,n1n, Jn de nossos jovens. ,fachinas ck t-scrcvcr de todas as marcas • Regis Se percorrermos as estat!s . ' ri,r!orr.s Calcular :liovcis cm geral para MEIAS tlcas da F. e. M. de São Pau --- -- --· · lo veremos qt1e, nestes uiti• Para homeo•, 11enlt.o�n• <' Escriptorios. mos annos, te m &Ido enorme e..lan1:ruo �IACIJL',Ai; l)f,; COSTURA E EXCEHADElRA;; o augmento de vocações sa• Pr,:,tlrn1>1 n• l l f,; P08T'l'ARTO� uns COFRES· �� ARCHTVO..: CASAS MOUSSELIN"E eerdotaes e religiosas emana . , Cumpra V. S. as instrucções da bula, e lhe garantimos H8RCULES" Rua Direita, 28 das dae -Oongregaçõea. CO.\lPRA E VENDE a completa efficacia <leste producto. Bem ettlcaz tel!l sido, pois, Rua Quhttino Bocayuva, 29·A MOVEIS o tra,balho Inaudito, realizado V. S. experimente e verá Pelo Pt. Curslno de Moura em . l'HONE: 2-1894 CASA VATICANO A' VENDA EM TODAS AS PHARMACIAS, DROGARIAS p:r�l do· exercito azul de No1Uu.a Bh Vbta, -H u. Sooi..à,Ql'O:, • tt1�
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LEGIOllíA.RIO
NOTA INTERN ACIONAL
A divisão da Palestina' Deney SALES
O proJecto ing!ez da d i l'i sfü> da Palestina, '))ara �atrnfa7,�,· a gregos e troyanos, parece íadado n não ir por dêan-te. Ha um evidente ldealhmH> no uro,i<>cto qu«, como outro.;; �ugestõM recentes da ln,gláterra, ,·isa r<,stabeleco,· a pa'l na l�uropa. E' •im1,ossive! ;;at!sfar.et· "'"' 1>a ll'iotas que .-ei ,· lnd/cam 0 solo patr!o, dando-l ·h e.� uma parte do mesmr,, O empasse aff°"'ta a lng·Jaterra por4ue o.� judeu;; ox!g<:,>1 o cumvrlmen-to da promessa de restabel�ccl-os nn Palestina, como naçi<<.> ind<'i>endon te, foita a tr<>no do n-poio ,1 ....ram � política ingleza. A revolta late<>te do$ nrabes, que a <,ada mowento cx plo,\c cm atten ta<los con tnt os Jmleus, .� lmultane« coni a ag! L,v:r«, em pró! da nnidncl,:, arabn, n � n par< ><'<' rnv ex,pontanen �orno �e quer crer. O seu recru<lesclrnent" exat·tn nHmt<J no,; rnomeuto>< mai.s f'riticos da guerra da EthioPia faz ver,n,, <>� ini;le:<f'., nessns ;i,1;;-Ha.ções <lo rMultach, dn iv::çiio de ugon t�,i 1t.'\liano�. <' <l U<' os inita prorundamente. A Inglaterra, €ntre <loi,; rogos - os jm\e u.� de to,lo ., m u n c\0 e os arabes, maioria abso!Ut& na Pal,'sUn:1 - procura urna ><O· Jução no J}roj�to de div'ldir a Pal<'stma. ].las só a força será po,islvel pol-o em n 1 a t ica. g assi m mesmo o � judeu� não �e �Antir�<> s>1 t i .� feitos. """' ,.,,� qu<' não ,·euben1 o promettido. Na roalldn.de o p1·ojecto ,lã. nmis a i.1'pres"t«> ,1e quo R , ., . glaterra visa o bter, para sua discussão -- e ele outro� a 8Ur· girem _ uma expe<::tativa mais ou m<J!MS padf l<'>I, qu<' per· mitt:> so\ueionar outros probl;,mag n1ais urg·entes. Isso ,porque a PaÍestilla tem uma h iatorla nr n i t<'.1 nH1.la ,i_ntil[a ,1ue a da lng!atert'a. A dafes:i <la pat,.ia pelos judeus � milen�rla. E �ua <'onqulsita custou os >1rnh<ês longas luNa:s, <JU<' n/1<> >' pc,$s[w,I esquecer fadlmente. . n,ndo . o rostabelecimento dni< judeus na Pnle1<t h1.11., ,-,.,cnn�l,t 0 antigo reino Ju dako far"se-á quando a Pr()victencia o dete,·· mina,·. Mas todas as r,a_7,i;es humanas indicam que, actual,rnmh'. e}Ja e�l>arr(lrâ n>1 ,,,,.;_q ac\ n·>1da oq>po�i�áo da 1,:u· ( e cios arnb""·
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E�TA É A �ARCA f1'&Rrt DA M ELl-lo�R� �
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A N N O XI
N V M . 256
São Paulo, 8 de Agosto de 1937
"A alma da raça nordica não quer sacramentos, quer acção !" proclama-se, nas Assembléas Nazistas C o m o s e q u e r r e fo r m a r n as e s c o l a s al l e m ãs , o e n s i n o r e l i g i os o () cOIT<'1.\l\lOnde11te particular· <.lo OSSERVA'l'ORE ROMANQ em Sluttgart, co m m en tando •J� ultimos acon toclmentos (lrlgi· nados em \Vtirtemberg a proPO· sito da qne�uo religiosa, com munl,:-'a que o Bispo <.le Rotten· bur;;-, c!tlade situada naqu�lla reg1ll.o da A\lenrn.nha, enviou ao Min i�tro dt! Cull<,s nm protesto �on tra o Decreto de 28 de Ahril do cor.rente >1nno, qlle trnz o numoro 7399. Nease <lec,·eto, o ;\[inlstro de. Cultos de Wllrttemberg deter· mina (JllO dóra,·an tt! as relor mas elo <:"nsino de reli11lAo n>1s escolns, bem como a escolha ile l i n·ns 1,ara os <:Urso", de,·em ser feitos ele coi1formida.<le com o espil'lto nacion,d·.socla.!i�ta. l�m seu prot ..sto, à\lonscnhor Spoll, Bispo <lc Rou�nl>urg, faz Yêr ao )ll inlsti·<> ']Ue .se mostro\l c<'m aquel ln ch>crct<> <l igno ""'" · \e, de f>otuhnl � J &s6 11, qu,:,, as di�po,sj�C, cs -.,on.� ln,ll<'fi do nH,S· "'� dN·rHc, "''" ln comt>ativcis ,·on, n mai;:1., tBt'ln ']HB a h,,·oja �i:,.ret• cu, no1nn <l<" Deus XoRso :,;enhor, alelll do ,·;01a,·;:, m pa· tentem<'.'nte a Conco,·rlata firmi, <la ont,·<> o !tclclt " o Vat!en no. Nilo é a prim<>irn 1·0�. a l iá,., ,,uo 08 t'él)l'<>S<>ntan(,'.S <l<> HitlH 1·lolam Jl .Con;:,çn·<laln. Nem � a p:· i m e lra n·� •1Uc' ,.g:,·m u�un>au •lo rnnc,;ücs ,.,,_,.:r,.,J.w <li, l �T,'Jn ,lt- l>�us.
tentado a mais, .intre os mur· tos proferidos polo ��stado na donal-soclalista, contra a tnde· pendencia sobê1•ana da l �reja n <> exerclelo do su:, miss:i,, apos· toli<"a. De facto, ponctera o U ispo d ,' Rottenbug, ·�e a doutrina ca· thollca n>\o deveMe mais ser en s!nadn I intclramentó sogundo o e,.pirlto d"- Igreja, "'"" p(lde�sc $Cl' al'terada, rcslrictu ou nrn· p!i1td a segundo outros prl nci· pios, ou ainda segundo pdnCi· pln,; fOntr,i.ri()s ao,; do l 1J'.r(>Ja. n
Quem tenha aconnianhacto. por concew:il.o do mundo, <,X\<'nde,, . nutrn orador, " Doutrina cat!><,· alto que �eja, o des(>nrolar <los do-se {IS Mpl, eras mais -profun· l icn t• "acional-socialismo sã,> acontecimontos po!Jt;co - re\iglo das da alma. ·abraç>1n<lo o ho irr<'co,i c i l iavois. Para o naci<> sM na All�manha; 11.es�"s ul• mem int eiro, penetrando mc�no nal-,iocínlismo são dee1ltn ido" tlmos annos, está farto de :,a na csphc,·a rel ig-losn e .,xl!ól;h• cl� lodo o senlld<.> <>s oonceito� ber qu<, os actuaes g-overnant(>s do n <'"co!hu entre o 11:,rimrnl (\e 1,rnm e mal, peccado <>rlgi· nal, pn.rair.o " inforno", da<1uelle palz so t<>em Inspira· l<<><'irtlf,omo e n IA"rejn. do n 11ma ·polit!ca vtol<'ntamen· · " Os 110\'0S tompos nt"> que .Imag·l nemos. en tre homens ,;1,, to;, ho�til á I-greja. Para justlfi• rem mais submetter·sú á I)ne· tal m(· ntahda<l<•. que niestres e ,:-ar CSAA pol!tica, varlos sito o� Jn. Não qlwrom nm hon,om quo ; n �poc\<,re� r\c ensino iria bus ; doutrina<lorcs de toda a ordem, El.crccllt� na ro\'cl:,ç'1<1 sc,hrcna c-ar n na,•;onnl- ,·ocialismo .par,. pllll<,sophos, pamphleta,·los, ·ho· tnrnl, na. grn ca, no ;pecn,do, "º fiscn.li.�nr o� �-"""º$ de ,·ellg[ào, pol-os d<: eoto fo,·m l <lad<> com "s 1 n1ens do Estado, <Jur procuram tle,no nio e no !nferno : não rnni, eprind ;,ios "na·'li:,;a:,s " I r\()tar o naclonal-socia lismo d'l >1drn!ttem um homem q u e e,qie (),, ""''" cusinn r<'li;:,.·;o,w n,· umn PhilO�<'>Phla ('>IP:O"- de <·o ··· ro mnn vidn .�ohrrtt:ttural alf>ll
seu .,nsino deixa1 · ia lp,.o fn<'lo de $Cr eatlu,11"1>". 1 ' AOS ! PUISUIPIOS CONTUARIOS D/\ IGREJ.-1.
ro«po11<h,1· ao seu ideal totall larlo, e p<>r is:;q. nH,smo tam· !)em d,; uma ,·eJ:g;11o (por(luO n1111cc< ollas <:'Onseguirlam tran� furm;u uma i de<:,Jo;:ia puram-e n1., '])niitio�, 11 uma dm1! ,·i na tota litnr:a, para ser totalltari:<. ella d�Ye ser um,,. ulig iáo). R�'!;><�nberg·. Ludçr,1\c,rff e ta»· tos outro� ><e tcern d�Hlacai., entre os " p fÕJ1!1eta� " da Mysti· r:1 crendn J>e\o na,-:<>nal- socii'-· !!""'º· [� os seu>< p1·ind p!o�, r i dknl,., i,rnitr.s v,.,_,.,, (l\te.stai'n �1.1fri<- lentemcntc <JUO " contr >· 1� (>Xer�ldo pdo E«tn<lo .s ob-,' ., �nsino, na A l l�manha, ,,.;,, poderâ deixar de, ser u m �on· trole destinado a d i f :'\rndlr os seus nov<>s Pl'f<'eitos contra us ,10:rmaR ensi .,ados 1>eJn Igreja.
ó 111':CltE'l'O VIOJ,.\ A ('O,.,-Conn A ·r A
L\c,alnw1He, o nrtlgo 21 da l:Clncordatn ctü. •lU<' "nas esc<1· la,; clcnwntar<is, m·o�lsslonacs, m ,Hl in,: c �"i"''-'''"'"S n !nstru ,, t,<o reli :.çios>1 '.catho lãc>1 ,leve se,· anin!strrula 0m eo11c <1rdata ->.s n>axl ,r.as da J gt'<"Jn C'atho· l k:, " , :,ra" a co,ic<>rdata. 1"1ra Bl· ', IPr " s0n.s :\sseclas. letrn morta.
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o J)EC'll�ro \'101..'\ ,\ SO llt<: ll!\ '\' IA SAGl; A D .\ HA IGlll ·UA
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In teressa n tes d e ta l h e s 1 sobre o inicio da Revolu�ão Hespanhola
O �nlarlo de Navarra" vom publicando uma serio df! chrú· nleaa sobre o General l-lola. Transcrevemos · a aeguir a cm que ,são recordad<,H os mornen· tos �ra'matlcos em que a<1 udle bravo militar se suble-v ou, \n11· cando o '!)O VO he"J>anhol <'Ontra os ho!chevii<tas <la T•'rente Pc)· pular. - �Jn!a 1,a,·t:1 choi;aoJ , , :, P>1U1· plona po,· oecaS'!ão dn>: elei�õ<>.� dB fevereiro de 1S3ii. .;, es1,io.J· !'agem polida\ e o cerl'adc, ce� co off!clal ""' torno do lllus tr<i gonúral não pudci-am evit:>.r qu" hon vesse PeL"fei'to enten,li· mento entre 1''r11.r, co e Mola na empreza em quo ostavarn em· pnhados para a sa!vç;\o da Hcs panha, O,i men,;ngeiros crmm· ,·am º" estradns do r,aiz em to das aa direc<;õee, prc,pa,·a,id<> l•� hases do novo H"tado. o,. acontecimento� i:cm ,·he• gando ac, seu desft>cho. A !•5 d" julho cheg"' a Pa,n plona, vindo de Bar<:elona, o CM>itilo Mola, i1·111,lo do �en,, raL ·- Que te trou"o aqui� - O dever de transmitt l r ·t� informações. A eo\sa anda mal. Estamos Mn hores rios segredoa do outro lado. O governo co nhece úS nossos prc,po�itos o �e rlisp,;e a esmagar- n <,s 10;.\'o ,le Inicio. Nilo te s11bl e,·c�. Dá a <:'ontra or,iiem! - NRda maiH <\ue isto? - Creio ter shto ,, meu de� _, ,. vlr avisar•te. - B.im. bem, ou le ag:rnde,:o. Regressa em segu !da n llarc;, , lona. Sem perdei· um minuto. Que cada um c11mJll'a o seu do ver. - Insistes e•ltào ? .-:- Não t,. digo mais n ada. se gue teu destino e faça cada um e'm favor da He�!•anha o <lU� sua honra mandar. - A tuas orden H, ireneral . . . Os �ados ostavam lan�âdos e á vista sobre a mesa. o ·gover• no o sabia, e cm sua itnpoten cia de frustrar o leg! timo anhe. lo de um povo trat>1d() a pou,:,o menos que a ponta-.pês. qulz g· a nhar tompo por meio do uma tregua •politiea a oargo de um desses govenLOs de· concentra �ão, cock tail ,l)Oliti<:o de ama, . gu,s.s ima d igestão e de d e,:,om PMiCáo Visceral segura. De Madrid o te!ephone <'h'<· ma o Commando M!litar d, Pa:ntplona. Sim, o general Mola. Q ue,;1 fala ,.h! ? - Com (>? Do11 Di�go �lart! ne,, Barrio? Escut<>-o r�sr,eito· samên te.
··- .\grade�o m u j (o a V. $., senhor Maninez Barrio, a,;, pa• la,-ras lisonjeiras e rmmereci das que lhe in�piram minha PO· sici'io e meus sorvi�os pas�ado.,. Com a me$ma cortezia e nobre J.a e<>m que me fala, V()U con . testa-lo. O governo {file Y. s. tem o en cargo do formar nr,,, passará da Intenção. Se chegar a constitulr-s<>, durará pouco, e, antes de melhorar a sltu.t.• .para peoral-a. o;:ão, : servir - Não o duvido, imas vejo o futuro de modo dlofforcn lc. Com a Frente Popular cm acção, <'Om os partidos 'J)Olitlcos em actlvJdade, eom o Parlamento aherto, não haverá governo al �um ca.paz de restabelecer a r,:,z s=lal, de .garantir a ordêm pnb!l,:-a, de relntcs,rar a He'I· panh" ,. ,-�u,. fUl1 0.� n o decnr�, 110 ,;a pta·:,,, ,, na lei que ha tan· t <> t � a> P<> J;,2.-111 em rulnas. - ... 1 -- De r,romPt<.>. basta-me re· 1 <cord:l r a V. S. que o a-aar11;l
Primo de Rivera constituiu o d lret'torio a 24 de s.etem.b ro e nos primeiros d hts d<> outuhr o a naçiío estava paciflcuda.
- Xáo, uil.o é pos�lv�l. �e· n hor Martlne7. Barrl(). \'V. S.$. te�m �uas massas <, eu tenho I\H tn lt1 has. Se cu nhc!l'a��c a um acüordu com VV, 8S.. �P· rlanw� todo� trab ldo o,; ,,,,�. "�� ld<'aüs e o� "º��os hOm�n:<. Mc,·e�<·r:amo� " '"h"� ,1u,, .� n, c�peN!!lhasson,.
'- Pois não ' J.;, o 1we,·i. A · ,ata lha n,c'e �<>r r·�d;,, penc,,a, l()nga . . ma� ,, e, do,·e1•, - ilt inha u l tima pa!a vrn.
- Com todo " res1>eito e ,·onside1·11�,10. mi' despeco ct,, V
A mlssa do terceiro annivcrsario das 5 gemeas Dion'ne
As cinco (a mosas gemeas canadenses acabam de üJm pletar 3 annos em Junho · P.I� E seu 3. 0 a mfr,, ersario foi commemorado �oh a protacçiVi de Deus, que as tem conserva do todas as cin-co em -bõa sau de, ainda que o seu nascimen to haja sido um p,h em omeno raro. No a11niversa1·io do ir.asei. meato, com efreito, os paes, snr. e snra. Dlonne, com seus outros filhos assi�ti ram á mis sa em a,:,ção de gra�as, espe cialmente celebrada p01· esta in tenção, na Igreja d o Sagra· do Coração. de Corbeil ( On tario) , pelo cura da paro chia. Uma l)e(luena resta ramiiiar f-01 organ lsada por esta ocea sião no consultorio do Dr. l,)a foe, que tem úU idado do cres· .cimento e da sa'llde das 5 gemeaa. Conforme a moda anglo· amerkana, 5 bolos com 3 ve las roram servidos no correr desta reunião, Mas as peque nas não foram autorisadas a comei-os; entretanto, foi-lhes permittido apagar ellas pro. prlas, as 3 Yelas.
s., senhot' i\'\anin<>z Bal'rlo. X!l tardo d� U d,i julho clrni;cavam as primeiras noticias da Afr ica, ,1,, Va!ladolid, de St!vi Jha. Mola chama a "ua presença <> ("hefe du Guar<la c1,·n de Ns· ,·arra, uo,Jcn dlss!d�nto na l)er feita l»1rmm,i>1 d>1 gu,.,·niç>i.o. ·- {;h,,.mc!-o ·- diz-the lfolat - uilo como g:<lnern!, mas con1C1 """ suhleva,·.,n., <'nvalhelro . <l('ll lro e],- a lgum"s horas e quno <1no V. cl. o saiba, para <l\1'' se una á subl eva�ilo " U 1mra qu� lnipe�a que o s guar• <\ai: teut<'-m desol>edecer-m,•. Ser-m<'·á ctoloroso ter qlle man· <lnr a meus soldados que fa· ça,n fogo contra os �uardas. �'l eu !l'(>ll<"ral, que me f:> ,. <' uma amea�a. &i fos�e um>1 amea�a, .:oinprehcnda V. K. que daqui " man da.ria pa,·a o carner"· \'<Jltc o, seu pr,sto. Pênnane<;;o no meu. lhna h9ra rna!s l:ll'de. no ;-,a• te<> do qunrtel da rua de Anso· J;,aga est1l.o for'niadc,s os guar <la� clvls. ,\' porta e$peram os uHn inhVe,. , Xo •m omento em que o com man<lan te· vae ord,,nar a mar• cha, um dos g:uardns s,:, des· t,1.,,n e pcrgnnta: :1-r,-u é<>o,,onandante, anV� , l • �nhl.r, qu i,.eramos pedir - lhe que nos dls�""M' a qu,. �ervlç;e> _,·amos � on,1<,. - Paro tqaz eanallrn - g,·1· l<>U O - Ch<'f�. O s;:uarrla permanH.H> lm mo,·el. - \'"mos, ª"" caminhões! or denou. Xenl1"m do.s g·uarda.s H<" mo· ·1·cu. O co,nmandante em,punha . " J>il"lola, ,m,;at11ha-a e i n ter gritos: -- Querc-!n deM:arr,:,guc com todos? Que ,oígnlfka i.� to? -- Isto si;;:n lfl,c:1, meu com m,rn\lanl<" � replicou o guar<la -- que queremos ser fieis t, 1-lel"pa n ha' ViYa a Hespan há! A p l:Holn dotonou o o guar da cah i o ao solo '"""' duas ba· las no l)eito. F()i um instante. Os ,g uardas, sem ca.h i r em -desordem, c:!mJrn• ;1 hn.ra1n �eus fl1>-is e quando o arma ro>m1,1andante, cMn sua fum<>gn 11tc, fugia p�la rua, dis� p,trnram ,obre ellc, fuzi lando-o. De� -minutos depois os -guar· elas, cruzando a.s ruas ·em por• foil(l formar,ão, en travam no 1,atco (\O Conunando M l l l tlU', irritando, VJ\·a a. Hes11an ha! v1,·� e, Ac< · n eral Mola! Xa ma»h/i seguinte, de'!>o:� ele um:, noite f<.,hril, declarava �1,,ln o .,,.t,1.<lo de guerra em N'nvarra; o que Im portava em fazei-<! para toda a Hespanha�
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·Fala Sua Exúellencia !teve· rendlssima em "'J)rlnciplo" con trarios aos da Igreja-. E em verdade, submettêr o ensino da roll glão a uma flscat lsaçllo por parte do . Estado, na Allemanil.a hitlorista, Seria submettel-e> n uma r!acallsação !naph'ada por princl plos dlamotralmente OP• postos -ãquelles que a 1-gr�Ja procura dl ffundlr por e$S" en" slno.
H:Ul.-r 1u1,.,.a ew red,na as tyopnfl do Ili.• Rei('II,
JIAIS lClI EXE"1:PLO
Po ca;·actnr nit ld,>.me>lte anti· cathollco de taa� p�incipios ·,,).� dão constantemente p1·n ·.-as os dlscur�os �ue �� fazem ouvir na� , "� ·"'"nb\(•(l..s " na?.l.st:is". De um del les, proferi<lo em reunhío <la I,iga Naclonal SodnJ i,.ta, ,, eorre�Po11dcnte do OSSERVA· TORE llOll A K O e -n H uttgart cita tr,x,llos mu ito sinif icath·,,�, c,vpaze.s do por si sú ju�·ttficRr o recoio do Bispo dé R<>tten burg -p�Jn fisca llsaçã.n quf O E� tado Re 1>rnpi'ie a m,•-,·cer �obre pafr 1';.�sh) o ,l:t religiã o> na Entre outrn� moni<truosidad es, afflrrna o orador, quo f I �:;�:n �; � oHto que no nnd o n ,>l· '
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"0 nac !on�l-soelallsmo ,; uma ' ,.
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de�u, mundo. Este mundo é sa �ul ta11 \e da ,:-<>nci!ia�ii.o dos cu!'· ,;ra<(c,. Não <1tteremos cultos e"· �os <0om ,,s princlplo� dn. poli cleblnsticos ne'm dlseursos roli· tica de H i tler, se,·la um ensino ;dosos, A alma dn rnça nor,H"" ,in " mysl!en" nacinnal-soclall� não qnel" HR{)l"amentos, """ ta mas n,\n <la rel !g:lã<> éStho- n.e,cllo. 11:lla �e deelnrn :ille�tn Jica. n,�nt<> rontta Den,. :'' l•' oi. portaa1 0, (''"" Plt'ao ,1 1reito e com nndta razão <1ue o CONCLl'SA.O i B!sp<> <'ie Rottenburg protest<Jtt contra mal" urn acto <1as auto· o� m,rnmos coneelto� foram, 1, rl<lade� a!lem11s 0,ppressor da l i · ms,,is brevem1cn te, expedldi:>s ;,c,r 1 111,rdade <la Igr,-Ja Catholica.
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Congresso de Musica Sacra em Paril A União de Maestros de ca pelln e organistas -preparou uma grande reunião, que não delxo11 de chamar a attenção do publico. Durante toda uma semana, de 1 9 a 25 de J u lho. os ama. dores de musica sacra, de can to e 01·gão puderam ouvir as mais finas harmonias. Com e [felto, os organistas e o ·'scbole cantorum" mais ceie·brado da Europa se fizeram ouvir no correr de diversas missas s olemnes pontifleaes que se celehraram na ·basilica do Saerado Coração, em S . Francisco Sa.verio, em S. EUS· tai;z 11l-o, em Sta. Clotilde. em
Sto. Agoosti nho e na Igreja da Magdalena. Tomaram pal'te no eonve nio o maestro GermanJ, de Roma, Mallagreau, de Bruxel las, Peters, de Malinos, Varios conjuntos participa ram como o do I nstituto Gre· goriano , do Coral de Strasbur go, da Santa -Capella France· ia, dos " Amigos da -Cathe dral"', da " Schola Cantorum" do Sagrado Coração e da "Ma nécauterie des Petits Chau teurs à la C roix de Bois " , Typ, ROSSOL!T,LO
TI11a ,\s,l n1-
bal d<> xa�cime;ito, �%·S Panlo
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Caixa Postal, 3471
LEGI)
Numero a v u l s o R e i s 2 O O
CIIRIS T/7.5 .DEDI E.T DO.O/E ,
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IPSE ET /IY SNI.Cl/AA YliEBJt1'1//-tff)
l1ii1 �i111i1r1 ,11li1t1 a volt sou pelo m us albu Os-- ·jude trab · ã · t e r r a P r o m ,e t t i d a Oll Ra�io E�nca�ora Mar;xista 7
Anno XI ' ,
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Dbcdor, Pl,INIO COUR�A DE OLIVEIRA,.
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Deade qne, em 11111 mom en- _ Infe!i:r;menle, "'" �e ,:eaHsando um a um o., tH·oii.· ,",sti - t o d i ff i c il para a Ing!af.erra, j f H 8altour p1. ometteu, em t1oc" cos que o " Le;1iollari(, "" · ": após a sus1>e n�ilo do Maa<ln do · do apoio j udeu, reco,ustitnir a guerra. Co_mo 1ir�1·ian10" <:m uota� n çã bra a r,ubl,eadas log· ,, ai,6� o inci - 1 a o he . ic ' estes ansiam denu, do- "Correio Pau l i.s lHn<>"" pe l a reahzação des ta P l' O· " as e>corren<:ia>< da Av1mi<1a messa. Pau l ista. o a.m�tente de ana,·- 1 A i m m i gração intensiva do s · rhla se generahsou a tal pon. tlas ju deus p ara a Pale�tma alar. to pelo ex,;essivo a,·a o,· paixões .parHdm·ias, (JUe a ,mc �C>ssão presidencial se ,·a,, transfotman,lo •gradualmente em prolo�o de uma 1<rande trag,, dla. bc o mie, pa,·a os in iml- . gos de trag·e,;lias, um un ico cà mlnho comeca a parecer ,-;:1. . ,·el: e-,·itar - sP a ,mccess'1o. :"I-las como a au,;-ce""''º nilo 1<e r,o<le evitar ""rn """"ll'"-1" ., Constiluiçf(o, ,1,arer.er,1 pw,c!so chegar até ahl. Re\'<l-<::a<la a í'onsU tuicão, fi<'M'iío �u><1wn.�.1� n o ar as reirindlea{)f>P� ,·nt·h,)- , licns. l1: n v1<:t orht de l�.1 1 p,,,,_ i ., ará o. se, · :,. pen"� uma ;d.,,·io - • sa r"1n inisccne,a. Quanto :1.,; can<iifü1. turn", <·a,·i.o monas pelo exces.s.o rj ,> ardctr de seus pnrUdario�. A Dh'inn Providencia não que,·er[J. evitar Psaa soluç�.-·>! 1 Confiamo., que sim. Human"· · mente f:tllando, n<> emtn llU,. e! ln parece prn,·a1·el.
I
São Paulo, 15 de Agosto de 1937
Num. 257
peso da maldição que cham a• Não só eutre nós causo u No momento em que estão ram sobre seus hom-bros. justa i•evolta a propagan- morrendo homens parn salvar , uma iavam acaric que sonho E o que lhes enchia a imaginação. da que uma estação de ra dio a Hespanha Nacionalista e quando 1·eunidos em suas ora iniciou a favor da. Hespan.)ta Oatholica, e por consequencia, sacrificando··se pela nossa ci. 1 ções , n<J coração da ultra-mo• ma1·xista. sação, não quizemos e não vili LEGIONAdo eampanha A noJ derna New-York, como Inercia a1>reaenta o cliché acima, ou RIO reper,cutiu na Faculda-de pudemos ficar numa enviacriminosa. sido lendo Direito, de dos civiliza menos confins nos Fazemos um sln�ero e espe. do mundo, não póde soffre1 pelo pelos alum110s d o tercei'. rançoso appello ,pa·ra que n1111a mutilação de uma patrla i•o anuo o seguinte oUicio : " Illmo. Sr. Dr. Director da ca lenham uma Radio Educa parcellada. dora marxista:. ao envoz da Educadora Paulista. Radio quei A su a impacie11cla não b�dncadora Rndio Tercefro annistaa da Facul- gloriosa ver a pol"ta aberta, po1· onda · aos poncos avançarão para ttl· dade de Direito da Univel'Si• Paulista• . ,Seguem-se 85 asslgnaturas. do dominar, mas e.-;lge o cum dade de São Paulo vêm peran · A commlss!l.o de aca.demlco'; p1·ilu (mto da promessa que u, V . S . pl'Otostnr \"ehcmenlhei; rei Balfour. E os bRn- temente contra a propagand a de direito que tomou a inlci:t · queirns judeus exigem d:l In- · da Hee;rnnha co1mnuniMa, re�· tiva de tão opportuno p1·oto9to glaten•a ,o pagamento doi; ser- 1 ta pelo programm,1 sob a (h é co mposta dos srs. Jos6 do v!,;:os que cm horas difficcifl i recção d o Prof. Domingos Rex, Mattos Rebouçns, Emilio Ser · por essa estaciio irradind ora. pe, Olavo do Assis Ollvelra, lhe prestsram. 1 Jo8é Silveit·a, Egbe1•to Renato Paes de Barros, José Osmu· }<�rança, Carmine Danlol Net.to e A1·ma11do Daniel.
os lugares santos - ficam sob mandato da Sociedade das Na cões. Fica assim asseg_urado o rE,. conhecimeuto pelol arabes da legitimidade das p1·etenaões jnda!cas á Palestina, em par te. O resto fica para o futuro. As (lifficuldades · haviam de
da Pale�tinu e {'0111 o((ertaa te ntadoras fo:-am adquirindo v� rap ldamente as te1·1·as d" '· fellal1s" que viviam muito 1iroximos da miseri a . Para isso muito lhes serviu o ouro que <le todo mundo fo i cana· Jizado para a nova pat r !a. Foi quando, re voltados. M '
Dir,e-otor•G"'r"nt,-, .J . Fil.l_:\"TO DA SILVA .Jr.
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Outro prog·no.H kn que " '" 1,e- 1 , i: ionario" fez logo apôs a >·e· \'OG-açil.r, <ln estado dP ,:ue.-n i :. o 1 i' que se vac rea\izr,n<lo, alastramento <la enmpanha <'Oill- 1 n111nlsta, que se oculta sob o disfarce <le anti-fa�<'lsmo, ,rnti- 1 integralismo, etc., <'k. Ó>< ll\itores df'.q l :, fnlha sa hE,m PHfeltamenl� qne estn 1 "'"" long-e de achar �'"' t"'\" 1 o-pposiç,io ou reslricçilo à dou- 1 t rina integra!i.� ta t em r,ui<\•1 1 eommunlsta. Ma� ,,; !n�ont!'Htn ve! que a cnn1Jmll'hR 1n·o-('l;,,,n.-,. 1 crada ;,, a !neta antr -intei,ra l!s- -1 vco,. , ta 1ilo mais rle uma ,-aH::-arlos atr,u das <Ht,\P/< ,·ommunism<> proe,u·a infil \rrtr sc Pntrc nõs. l'm recente rt!'tigo d� T,·;,; tâo <le A thayde e <:> di,;(•urs<> ,lo ,;r_ Plínio Salgado na Radio .lfayrlnl< não fi-:f.l\ 1'am s�nil o contirmnr no�,;a Tll" CVi�ilo.
Primeiro Congresso Eucharistico Estadual no Rio Gran�e do Sul
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Foi réu de 700 assassinios, mas morreu convertido
.. }� u son o J)i\o l]u l ri h u : 11do a 3:1 ::1·atiu t'orn m 11 q uem rem ;t mim Hf;o soírrz:,· nhão fWH JJC{lUell()H. An unoia-su SB\_I I r�IJ A Um detalhe int.m1ssanl,:, do,;. o!'i'icia!menk que já rol cum· 1·á ro111e"". Foi comp n¾w1Hl0-u clo toda a i;ra1Hl.--.za <lo amor ia solemuidat\r- é (Jtw de lo· p r idn a sen Vmca de morte la . enrenado ne�sas l)[\l.\Vtns, q11c dos os pontos do ��ta:lo rnrum , n ada cou trn O chefe da " Bri ; o povo do Rio Grande do sul. f!n�iada�. rnmeS�<IR dr'. _rni?;o.' gatla Amanecer .. , Garcia Ata· : resolveu l)rcsta r solcmnc ho cuJa !ai inha to, des 1 , n,uJ,1 " 1 del i . accusado dfl haver 01· menaKel!1 a .Jesu� Ho3lia. rf!a• confoeçã.o dn� hnsti as. uti l lr.n - ! de nadn ou permittldo mais de litnndo em Porto Alegre, de dus nu Com m 1mhiío G<·,· ;: L : 700 contl t•nmn�õc>!< :; morte 29 de jn l ho n 1 de Agosto p p. Desta maneh·a, a lNl"al l'c-1 - l <,JU Madrid . o Primeiro CongreHso J,} udw.· til do Rio Gr:,nde JH·estol! iam- i Antes de sai· executado Gar l'istico Estadua l . bem a sua h omen,1;\:cm a llo11s, 1 eia Atadcll {ez uma conrls Sob a orientarão do ��xmo. f01·lwcr-,H!o o mah•rial q ::P :>fl· i s iio publica de seug crimes . . n.e,mo. D. João Berkei·, qao lo 11-0der o-m nipotllute do Crla - 1 C) chefe da Brigada deixou ha mais de 2;, a 1mos apas('en <1 o,· é trausfo r111n'10 no s <'l! 1 ai nt\a umll carta a.nnuncl11nà1J ta com �elo e bondad('. ,1 g io Corpo J)ivino. sua volta ao Catholicismo. - .. i•toso povo da capital gau('lr n, --- - ·-·-·--- ----ó que -se desenvolveu flSte m,\••• 1 gnifico movimento d<> vida ''" A' rnan::em cle.s8e Íll<'to. contholica . vem fazrr um com,nentario. caracter!;!;�,do )'Jovimento Porque nào se d!ri-ge a presente Publicou o Exmo. Rev1110 . ,;:ões, numa das quaes, dirigioMensiva_ di1·ectamente contri1 i 1>or profunda piedade, marcou a I,grej,. _ e as assoelaQ5es ca i_ujci_o_ d_e u_ma. 110\·;1 _!li' de Sr. Al'cebispo de S. Paulo uma da ao Exm.o. Revmo. ijr. Bis· Q I ' , .. : , . thoHeas.� � .-�w_ . ,...ru,;. .&., ª' '"' ���u�té; Et- sq,udl)so,,. ·'1""'·-'··ã"'o;"""·.,-,,.vitltttwl· . .eh ° ,',' •OI_'<-•-· ...��a:9�.trti.'fe11.'t;,:· ,.-,, '\':(;��:(d!f,":,--�h�i, '' i i•adiando i>ara todo o Brasil ct!ptós · ilestes últirriS's · aúrios, Ép;hiil1ondas '"Nunee' d 'ÁVJ(e:;' ""•, eonvem aos communlstas não choca,· de frente a formidavel 11, exp1·essão de fé e ,,Hal idade em que a prof_undeza e oppor o alltor assim se refere ao infh,encla <la Ii:;Teja no Brasil. 1 tunidnde doa conceitos 8€ ai- papel de um Bispo: .lã em 1935, s11a ta� t i<-a ,·0; ��l;o, Jnd,·u-� ,.,.�_,,,,,1,. "'""" -� Y"""""-'" · .\ d<'�h-ui,:,;,. ,1<"' .J<,,-.,,.,.1,•rn ,. " ,it� 1,.,,.�,,., ,1., l"""" i11fi<'I !nu<;<>u do povo riogranden�e. ,�oi.r,• "� ,-11 .. ,. h.-l11·nl.-o,. ""' ,..., M,,nt,• ,1,• tri><tt· �a ... ,1,. l:un�ntn,;üo. ..O ,olspo, antes de tudo o �[as ha outrn. raY.:io. Atacand.e : Os mai s illustres rei)r(lsen- liam ao ostylo elegaute que é com vlr11Jenci0; o Int"'l'ntlis,no lantes do ()Jcro tomaram par- pecu\la1· u S. Excla. Revma. acima de tudo, é pastor, e, i . . . . . i a de _ onde " Ca t ho l i mou os arabes, actnaE"ci possui· ara bes m'. ciara n1 a actual ln · Sll !'/;tl' · ?vias a<lü R<>l;,n• ""mu,uni�· e s lencl · Na primeira parto ( ""Pei·t'!s quem diz pastor, diz eacrlficlo. : ·.- te nesta aJ)otheose euchai·isti· . se . ellas cismo, " 'J)ro1,a:.;-anda . ta ÍH\' mul t o nu.;s este <io wie dores do pai i . A In glaterra ta pot· me_10 de att:n tad�s. qu� 1 nmn talvez mals 1�1 e_spe1 ada� . ca; b ril hantes th e ses fornm a migos"" ) , ha diversa� allocu• abnegação, desprendimento da â<1uel l <'. Porqn� r,,. ,,AA in,; ;,.,,Na· procurou manter a pa z enti-e as negoc1a�ões nao f1zer a n1 1 do Congresso Slomsta, é que de fen didas em s ua s sessões ; in . propria vida, coracão dia e mente um att,·�l:i.do de i nAf;. os dois povos. • ' · nu meras solen1nidad<:s dese11· 1 em pri meiro l\•gar " cessar, 1Jara evitar . a sua e·x· 1 sur"iran noite macerado, por embotar denc!a á A,-�,10 Cath<> l i,•p_ E, . Os delegados da Palestina volveram-se nas matrizes e ca- , Os JUden s, porém. com a pulsão do paiz , e contra a ill1c �º"' isto. evita que ., «�ni<> e ' espinhos que não firam as " symt>nthle\ <f o >1rnHa � ,nuita sua tradicional habilidad« migração judaica que e1le� , ao Congresso, conhecendo .. dé pe Ias : deienas d e Pt·�.,e,ssoes · I suas ovelhas. " 1 s Por suas p1·opriai1 mãoe, o i . ·:- -__ ,.; (Conllniia "" �· 11ng.). 1 apossaram- e do . . ,.:commei·cic 1u111ca admitti rain de boa vo n- visu" o reg'imen de tenor a pe rc or reram as i• ua s d a ci dade, que os submet teram os ar a- e, co m o u m dos nltimos éJos .-e:::�,. - tade. Revmo. Sr. Arcebispo Exmo. i . 1 Exgottados todos os reem·. be s, aro l hera m j u bilosos O i dE,SSa cadela <JUe p1·en d erü oi, ' de s. Paulo aeslm poz em re 1, levo traços que são tam-bem sos policiaes para reduzil-os ai p rojec to. Mas as delegações c orações de todos os bra,;iJci - 1 1 perfeitamente os seu,:,! . p ass ivi dade, a Inglatel' ra p1•0- d e (JUasi to d os os outros ])a.1- ros ao de Jesus S;ict·ameutado. : zes não se 0-onformaram com realizou-se a Communh�o Ge · i E é esse espirito de sacri ' põe a divisão da Palestina . 1 ra l das Cria nça s. Con stltue- se assim o tão a divis ão da Pa lestina. . íicio e a,bnegação, unido ao :i:e i : lo de verdadeiro Pastor, que E' 11ue em todo o .muudo o� : Nas quatro facos do allr11 ; idea.do estado judaico. Para satisfazer os arabes se lhes d ã Judeus alimentam a eSP<:l!'aH<:a I monumental erguido no Par- ; ! inspirou a Mensagem ao EPlB· 1 copado Brasileiro, a magnifi a independencia. E o que po- de verem refeita a patria do que-Fanou pilha . q11atro bis- ; deria ser 110111 0 de discordia ' onde ha vinte seculos foram I pos celebrara111. ,10 mesmo : ca Carta ao CeL João Alberto Lins de Barros, monumento A Igreja celebra hoje a (]Ue ti vesse a so,·te com111um entre ambos - Jerusalem e _ expulsos pai·a vagarem sob o tempo, o SnnlD Sncr!f!cio, diS· de F6 e de patt•iotismo e a mais antit'a e mais solemne dos pescadores. A q nella. que Citcular dirigida ao Clero da festi'vidade do cyclo Marial, sem p1·e fô ra put· a e immacn Archidlocese em julho de a festa da Assumpção da San- !ada ''. 1984. Taes documentos, �cri tíssima Virgem , ao c éu. DesA esta alegria conv ida o -de os primeiros tempos da I Introito da Missa de hoje : - ' ptoe em momentos di fflceis e ·, angustiosos para o Brasil, enCh1•istandade, depois da morte " Alegremo-nos todos uo Se 1 Agradecemos a D il'eCtor ia po1· <:onseg-uinte, que o clero explique aos fieis este aviso . cerram a directriz segura e a da Mãe de Jesue, r�unlam.se I nh or, <·elebrando este dia de da P. R. - E 2 a leitura ao t \)OI onde incluso, appelo o e brnsile.i-· bons e catholicos os I orientação providencial de s . em Jerusalem, no dia que a festa em honra d a Bemal'<en microphone de al'iigos destn ros en1 geral, 11il.o accudis�PlP te-chuicos vêm posi tivados c,11 1 , Excla. Revma. á frente de sua relembrava, milhares de cht·is- tnrada Vir.Irem Maria: os All 1 jot·nal. meios d e se auxilint· obra d;, "' 1,rest1g-iH a nova emios:1ra . i Archldiocese, zelando pelo ,bem tãos que iam -orai· no tumulo jos se akgram por sna As ! ..\.s�im q Lte. embora nenh 1 :· tão op11ortuno at>OHtolado. a relei - i d a fl>ü<1ção. ; i das almas e servindo á lgreda Virgem, e que dessa ma- su mpção e J)/JL' causa delln . q u Sobre e constitue uma das nrnis : ma iu t<ol'venção lhe caiba n� 1 . - - Subscrever aeçõos i ja e ainda á Patrla. neira contribuíram para o es- lo u vam o I<'ilh.o de Dens·· . ex1>ressivas victoria� d o.� admi nistl ' a çi\o e vida ec onomi . do capital. 2.- _ Dar á Ve-• 1 ·Figurain elles na segunda ta.belecimen-to da solemuidatholi-ceH cariocas, o s.--.n lwr ra on techuica de Radio \'"''" 1,,. en,, o pu-blicidade dfl � !l ê Parte do presente votume, que . de. ·Car d,:,a! a))aixo11 · · o uv1><0 que I C! 'nl<, a Autoridade Al'r' 1 li, JO · ,n,,•, · · ,.. · ,a, p a ra ,e ma n ter. sãc ,.· é , assim, em 1·1çõ es d6 nco , o' Ma , clero o antinopla, a1rno este sei' eve or Cons Em d i t 1 cesana ('11111Pre g ratisslm o d e· enor mes as desper.M d e uma : . seg u e : " " ·,dad, paoa oa ,,t--at , g"a"d• rea1 1za-va todos os anuos u·ma ; jubilo de t oda a Ch,·1 stan d ade. ' d de l recommeu a 1 I ver a - à coo o a�ã d , adio. <' a unica i nossos cathollcos e a0.6 "I emne proci""ã .,., o , ! es 1a do H oje , com et· t e1- 1o, SP.l'<\ so1ein - , ,,,,,·,.,� ,, Sv · "1, 0 J>O !li >111" 1I n Rio i peração de todas: as almas hPm st · o e r 1 ão catholicos deve mesmo fonte de l'enda para "11 sub- 1 Intereaear, n , Repouso ou Assumpção da SS. ne mente entl'egne ao Sum mo d" ,hmefro ro,·nrndas. . sistencia 6 a dos annnncios. 1_ • ,,1,·ata a goand, alma po•q,,, Virgem. Em Roma, a pai·tir Pon tíf i ce, o pedi d o de defini1 · · :l l ,.J AV ISO ;:,, ;,,Jesse intuito, detcnni llll 1I a:• � Ouvir os programmas de \ de um gra11de Biepo, que é do VII.� secnlo, o cortejo pa . � ão do dogma d a Assumpçã o Sua gmfnencia o St·. Card0al \"c1·a Cruz, Elln ni1o cessa de · Radio Vera Cn11. a pal, no qunl tomavam part,i de N osa Senhora. Este pe di -"· lh.d,o. ., s,·, o. om.,· 1<• I,,.,,. , um a Jl')Oria npão apenas para mas Igreja, I que Patrla a ara A neh1 1 11 1 ,1 c omtdent ia ,·a - cine o , ·evrno. cl e r o, nas ,1sso - 1 pedir aos mais l'tsmotos povoa . os representantes do Senado do, que está assi gnado por ,"-r('.,bl.,µu Sllrn, ., ,ohlo 1 (Coutlnliu "" :lo'' ,,.,,;.), llch·o1,011ta110. o viu na.ece1·. e o pov o, dirigia-se no di a d e , milhões de cathoilcos de tO· t ho l ica passará de�pe\" Ceh i da e i açõ es e n o 1nil p l to, l e i a e ·-- --ª·-hoje da Basilica de S. João de dos os paizes do mundo. \lOl' a importancia das estações de ··- ·---=�,=�-.:;.::.�--�----- -- _____ ·-·- --m ��::�'.' � :.,!ªt::. o� ª:�'. od D ";:;: 'º lodo, o, pafae, d, E m•o,a, a ta g lo ,·ie,o d a Am,m,çSo a iornmoao a p.-es,nacão. da-ta era commemorada com a mai o r g lol' i ficacão :\ SSma. Dahl, o empenho do ch.• 1·0 • maior piedade e o maior hri · Vi r gem. Não ha com effeito e dos calholicos do inundo in. ibo que hoje não se restrin- ninguem qne duvide da As teiro no sentido de exteude- 1 gem á Europa, mas a todos sum pção de :-r. Senhora. Ntio rem á radio-dif! usão o a])OS· , os continent es da tena, onde 6 n e cesasrio, p01·tanto det!- tolado da [.�reja. Repetidas e : quer que haja uma capella I n il-a, paTa estabelernr a ver- vehc ni<mt,:,;; ;;ão a 1·es!>eito as · Erg r1centi,, a1·tigo publi 1�a- procurava na 1•elig-ião o mei o maram-na por um bispo, e 1 " edu caçà.o "" e nào u a " I greja" . 011 uma igreja catholica. 1 d ade. O q tle se tl'at,\, poré1�1. 'nstrucçõcs ,:a Santa Sé e sug· do no ·' El Pueblo", de Bue- de ,i,t enuar os seus so [f r i m e11- accorrernm t>m massa parn i Isto vem cornp1, ovar a com E ua verdade. é lt0j e di a d e · ·l de cultuar mais ainda a ·:Wae 1\l!>tôe;; dos bispos em to(los nos Aires, enconh'amos a l gn- tos . beija.l'-lhe o ,mel. Tah•ez tos- ; pleta fallencla cios methodos jubilo para tod os os catho!i- ! �o Salvado\', os paizes. mas narra�ões in teressall!es Não deixa de commover a se ell a fJX(•es�ivamentc feia, a ' viol-entos adopt.adof.·peloti comcos, como muito bem o expri· I Muito lla,·a louvar pois, sobre o espírito proim1d:,.- maneira de expressar o amo,· ponto de ser tomad;t por um munistas. 1,; é irrerutave !, porHoje, p ortanto, os catholimiu o Pe. Mola, do Ora tot·io . cos de tod o o mundo se co11 - que, dedicado� eleme1itos ca- mente catholico do povo me- , à Sant!,isima Virgem, {] \IP áJ homem . q u e são elles propr i os q n e dede Napoles, descrevendo a j gregam em to'r110 dos alta tes, tholicos do Rio de .Janeiro ha. xleauo. 1 vezes teem os índios. No final, refore-s,:; o a1·ti- claram . dos Apostolos ao I uni dos em espirito aos que jam tratado de montar a nos. SUTPreza A principio, nota o :i.r t ic u Um exemplo. em bora 11 m cc1llsta a uma recente entre- 1 Esta ent1·evista do che.J'.e do lista, a maçonaria teve actua- tanto comico, mostra a revc- vista do presicle11te CardenaH j govern o mexicano, deveria ser abrirem o tumulo de Maria e em Roma supplicam · <lo San- sa emissora. nelle nãO encontrando o sel1 to Padr e a detini,;ão do ctogmu Ainda em período ck ex pe- ção saliente nas r evo luções. rencin que tem o indio 11eJas da q ual se conclue o fracas�o i lida pelo general Rondou, Pi$; corpo. da Assumpção, pro·,·a {]ne n rl.,nci<t, póc!e verificar ltadio perseguindo a Igreja e oppri - figuras ecdesiasticas: a filha aa polit!ca de vtolencfa an- 1 sitlvista arraigado, que na Não houve sinão um pensa- SSma. Virgem seja mais gJo. \'1,ra Cru:,-, a acteitação entlrn · ruindo os índios. A situação do governado1· de Ta.basco, , ti-religiosa do governo , dian- 1 sua missão não quer [azer 11ao mento e um gi-lto, escreve o rificada no m n ndo todo. E o s siast lca da familia brasileira, i destes em de ve1:dadeiros es- , viajava certa y ez po!' este Es- i te da resi.�lencia opposta p elo dos met!1odos preeouisados pe-Pe. Mola; o corpo sagrado de corações SE, elevam confiante� desde us grandes ('idades a 1 é . �i·avos ; recebendo· snlatios ir- 1 tado , e quando chegava â a1- 1 povo . la Igreja Catholi-ca. Maria tinha sido trnnspol 'ta- pai•a a ··Virgem :\faria que longi11qnos povoados do terri- . ri5orios e mau tratamen to, gurna localidade, era recebi- 1 Entre outras coisas, (liz Cal"'Os barbaros proces_so11 dos do ao céu pela mão dos Anjo�. hoj e subiu ao céu, onde Elia lorio nacional . Só p(,1· isao, não : dur_anta seculos de opressão da pelas autoridades. Tmz i a i denas, que é nm erro <!iastar com m unistas, jámais preve.le Deus quizera subtrahil" â cor- reina com Christo por toda a seria de mais inferir que ,.._.• . e ignorancia, mas mantendo ella um cl1apé11 de aba lng:1 , o sacerdote do md10, emquan- ce1•ão ante os suhliinei, meio;,;. rupção Aquella que lhe de r u Eternidade" ' , e por quem a ra C1•nz avult;;i.r� i,,ntre as e:s- apesal' disto, nma ath tu de e uma gran{le capa de cÕl vJO· to este não estivei convenci - de apostolado usados por uma'' a vida ao mundo. Igreja louva continuamenti,, a titçõ1s mais ouTid:.s do Bntsí l . 1. paniTa. l leta Os indlgenas \•endo-a ce"- do de que o remedio para seu� ínstituiçã.o de origem Divina, Não teria sido conveniente Deus '.'Josse Se1111L1r. l11jn•tificav1l 11H ,ar,ceria. 1 O i11ii1 ass(-aa maltnt.tado, ' c ada pelas a u toridades, to 1 lm.-!fles e problen\as est-á na como é a Igreja Catholica..
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Que d i rá a isso a missão Rondon ?
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L E G I O N A !\ 1 0
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11 São Paulo, 1 5 de Agosto Jc 1 937
GOVERNO
ü i rectr í z sa l v a d o ra
os D EZ LEPROSOS E••angell10 segmul o Silo L\11'"1<, ""l'· X'\-'11, ,-,.rs. 11 - H• Niu1.nelle t,:,,.,po, h,d., Jesus 1uorn J.,1•11,;nlNn :,t,•,n-essu ,. ,. o pi"' de San>arln e G:nllJI,,., Ao '-"nl ràr numn oldf'ht, ... nlolrnn•• lhe ao encontro <l c·.o 1,olllen,; lepro><<>>< que pnrnrnm it ,u ,.u,,o ela e im=rnnt•"C a gdtnr, ".J,.,m,., Me>1tre, tN11l.- ;•om1>alxii<> de 'o.6';:." - A"slm q11e "" �lu. ,u,.,.e-llaes .Je�u.,. , I,le, 11101<tr,..,• ,·CIS ª"" ,.11eer,lotes, J,J aeonteeeu qu<>, <.'mq1u1nto elles I"'"• fl curaiu eurnd0$, Gm delles. ye1u1<>-se enrndo. voltou 1,nra tráz, a,l,.rltleando n """" .,.,. ali<> ,·o�. " Jnnçou--"<' :to>< 1>(>>< d.- ·''-""""· eo•n o rosto por terra, dnndo-lh<' grnçns, Orn .,,.te lrnnH'Dl """ vn,, 11amnrUnn<>, lillltllo p<'rgoutou-lh<' Jesu,., o\:iiO íornm eur<1• do11 ·..,,. <le�� Ou<le e5tilo, pol11 .,,. ,mtr- 1tun•'! lHio �e acl1<•u ,1uem volt•""" e <1e.11se i:,:lorlB " Deus, ><lnllo e8te .-�tr:mgeiro. F, 1111' di$se, Lenu•ta�te e ,.,.., que n tuu fé te "'"h""·
S:tnfo, ,,,....,,.,..,.,. ,.,.. fo• 1,:,.,,. .,,.,,. ><<'gnr,om.,.,te ,lo>< "" 1'""" 'mte� u mni>< i11form,,.Lo>< ,!e <1""' "" ju1<tifl,,,,.1,. ;,<tf!><fnc·çtlo. ultlmu reuniil.o .,,-din,orla do Cl.-ro, s. Bx,•iu. Ke'<'., o sr. BIM!)O /\uxlll-ar fr,011,.,nilfi<> ao,. UM·mo,,,, Sr,.. S,o,.., rdol<"" •�" ln"� !Cstmo,,,.. <'ert1>s •l<' <iue ; ""'"'""" .i.. 1 ,; ,. .., ... -�-. e�"ª itof.,rrn.,tih> ,1es,,e,·.Sr. .'1.1•,•pbi"I"' }Jell'OJ>Oli� 1urft, .. o ('()rn<;,il,o ,ie ill• tnno ... .H••nd,• """ eou n111ner"� NUl,oll,-<"", '"" a •hwlu "" :l('hutl 1numl'U· ,·er,ludeiro jubilo. 1•1•!0 to 1,011tt,•o. t•Dnhet•lrnento muUo 1-�:i ()0111ef1>11 s. 1,;,.c,,.. Re,·.• "to 'Ili<' '"""" · de t"""" "" ,,..•. fa,ier it"r 11 ..uu,.�•lti te,;J.., •c!<1" "" <>J> iui<i<> "" <'h·enlar <!<1 J,�"m". cnth4'lie,o d" A•�·J,idi<>eC><<'. He-nn<) . Sr. A r,·ebl><JH> no •., .,.. ...,,,..,.,,.,,.,..,.,,,... ,.,,,,.,,,.,m,.u .,..uun. m, em eOUtli\'ÕI'" •li' "·"'""''"'""'"""""'"''''"""• • ""'': ; �"" Clero, NU 19:14, <Jllll .. uftlrm:ir •JUI' lrn umu : COHlIEX'J'AUIO ,!o " •.,•. ;,. v:orthl,.rla af \!.erd11 ,leiru multt,rn.. d<' dllJ;Cill ,.,•u uu;;cl'", devido (, t•ntholic•o:< que "e ><entlnm i � ,- Dua� consitle,·a,;;õe.s no.� obra:; - .JesuH , :Mf'�lre ·· p.-o... h11ldnd<' <lm< elei�-ôe><. ,011g11,.tlndn" 11eln ,,.u,. <1<' i oecorrem á Jeilura ,leste . foi """l) r i,meira J):thn·,·a ; 1,eu�brou s. E;..el:,. Uenun. uma ,iirerfrb, " 1'<'"'1111' "" ;; evang"elh<>: uma re,,peitn a<>H unw tH"u[issilo de f(. E esta Ê <fU<' e"""" mn�11õfi<"M< ,.,,_ n< ·t11,0J m"meJ>l<I, He1rn ! homens, out.-a a Deus. f;. o.� .salvou. Afas.tado.<. do ã ,\ .'"<n'Hm em J11,·r"" ,,,.,,,..,, l<"" '"''·lll<·>< ,.,.,..,it11r e"�" c· r,1nivin :;<J cial, a ml:;eriil : ;; prlmeln, (: a e(fldencla ,.,,_ l1J�'l'" 1.,,1,. " sun "du,oll dlr,whb de l11bl<»t ,mtro" S, :M:tfht,m< \"I, 3.'I, ;·Jrar.> § e::Henu, lle que .<.e § lutar da desgraça para nos�� d<td<' "'"!" "'" ll•e>< de d<> qne • "� cln Auetorldoul� ccreado.<., de.<.lt·ul11 1wl leH (o- i: � snlva,;;ão, <especialmente ela'"""''º ""rl'":<<·eurnr "" reEeleHl""tie11, D 11ld<'!l qUP, <ln>< as \'.', usi,c.�. t\ ',º,�;, '�" ,. � � queÍ!a ,we mais intimamentirn,•. ,onfl•enti•�rn•<>>1fe, tent " , �� - . � te- nos affl ige.m. quaes a.<. todos os ap.-;.os, il:xl"ln. S. l,l'•t1brm• ,l ir<'ft<I <l.. ln'l'<><'llr "" ÕH· lhes as �adcias que '"' \>O<l > � ;; molestias beuraveis. A on ,11.r,-Jll, ll<'n""· que "N dirfl<'ul't . t.,,.,. ... �.,,. ,,,. sauf,o , riam deter l!gaclo.s fc te, ,.a. , : :1 'tra fala da sensibiltdade d o <1,,,1..,. tor11umto><fü< d11 n<'tm,J .� Uu1t,:,1., de 1mrn h:ih.�r 1,niu•·r"" ,1., nr,lem ,,.,,. 1 · 8 00 eul<l:>des lorm<""nf<>Hfü< ,ln Hetu,ol Nltunl)llo d<!• t'irl,., Por 011tro l.o.do, t•<'r<-<lhillnl. eu .. ,. .��o����� et <;,\�::/7i,':�e.ª rnl�i�� i � �� prosos ven�e�·cm "er .,ousider,1tlnN <'Um o ollmr !lereno dn ,iJtid,uuenh• que nos.1111 ,.uunçfio ll<Hle � ram, graças .i ·sua m<Jlest!a, a.:m· ü,da, 11ara recel!or ,,, : Fé, Pol' m;o lures 'J:"e ""j"'" :•" dif(ieuldnde" t<>n,nr, d., 1111, m<1111e1>to 1.,,..,. ,mtro. r,1111°"' •l., preconiceito dom inanto raios da verd,,ile, e mtLiH du..,jn nfio 1necl"n ;_: um que 1e11 1l11 d<' e111rent:ir. " J�, tS!I man .. i..11 J..,11revl.to,.. qu., •"' mal• ,..,. entre M Israel itas quf', NI '>ctil pnra �ecundar "" !mpuJ• dt' "Hnlv11dort's", lmHltln<io-11,e, .,m Mdn8 ,,,. l'!'r"d"" ln(ere""e" dtt Ia-reJn e ,ln t•h·ill.,llçiin � tra riamente ao preceito •lo sos da gra�" · l•i' !'requente ;;: em('r�eu<'ln11. "l'" Oi,·lno �,.1,. ,dor, A Ig,,ej" uo<le>n ,·ir " "<'r e .. ,·olvldo" (!Cln ltrdu ((Ih'. amor roci-pr<> co, 03 dlvl<lb 1-,r a (]õ,·, a dc.�;;;·,·a,;a, como nil<> pr,,,,J,.,. d .. f"r-1)11.� l1<1m,01u1s q11e " ,..,1. <le um .,xtr<rmo ao 011fro <l<> J>ul�., "" tru,·11 fr\lc lo uina approxima�ii.o de �= elll dois ·povos inirni!ó' OR. T-: ' , ,·em. G11rn .. 1id:, �un io1<le!!tru<'tll,llld1lde (!el:o ll<'tunhnente no tl"n<'ll<> polifi<'o. Çon•o Hgi• · ! de facto, s'"btdo que o� JuDeus. Pelr. �ua natural f'Upro,ne"�" dl,·hut, " Ji;reJ.. 11llo reeetn ,..,,. Qual " emn lnl•n do de,·ert Er" e"fu n pe,· ri!kaçf.o da al mR, � na eco· d eu.\l ·odian1m aos $amaritct•le11, h1 lid1< 1><•ln>< l<•rmenrn,. """�ltu,111.11 11c!O'I i: nos · ,n,.. t,, ;rngu><tl""ª 'l"e afloravn a todn� "" de ev itarem com iaomia da Prnvi d<"ncia, suro. ;; e!lesa "l)onto lu11u ens "" uel" '-'"ll lrlfo <lns üew,11. E HUn ,,.bi,.,.., 6 ,.;,.h, ,1,.,. torm,.nta>< 'IU<' rng.,m �imple& eonta�to d<• . fJnal ida<l � . {'um1we-nos. \)()ls i ilH ,er,.,•r,,;111,:õew, , dnrm•t<' "" nft<> mnlorejo •· vcl>l 1>n11r,,n,.a e IIA trillu11a do PHrlmnei,to. 1 acceiU, - la reslgna<los e • '§ uma pale.<.tra. Assim, ,iua ,, é 1nen"" J.lod<>"" du ,,,.., <Jnando rlore�"e Gr"<:'"' " Jl<'n.H, n directríz ,·el�. F.lla ,· lo do, junto ao 'POÇO de Jacob. agradecidos § � 1.-n .. •1uill01n<>ul• í, ''°"'br11 ,1., reglnu,., liº<' el11rn, ,m,,eri<>r, inH<l\>MNnrnv<ll. Nilo 1,roh,he ;; Jésus -dirigiu a paJvra ú Da parte ·de Dous, ('nsintt· : . . , .,, .,,,. i,., Pl"J., llle ,•.,utrllrlo, sffo fn, " Igrej:r ""-" m,tboJle,,.. QUHl<(uer uttlt11<1e 1,0Hrl<'t1 i -mulher de Samaria, esta a,J . nos e.s te en,n!':eloh o {'<>mo lhe vive <"><1>l<>ndl<!n11lent .. . �"" ,·Jd", .,,n llWl$<11< iu.,ompath"<'I c,.,,n " doutrinn ,1;1 ' f/fr.,J,., M11><, I ,u.,,., "º" o 1•li;-or d,,,. J><"rt.<•i::;111ç,;e.,. rell�io "''""""'Jh,o aoH mnls dedieH<l""· :,,,,. c1ue 11fi<) u """• 110 M •• ;.;i<-,.. "" All<'nmnh•i, 1111 Rn'<lll:1 .,_ ,.., t•<tu t,. .. t,in, "'" ,.er en1•re<'tOM ""'" Querem 1 iir:ui�:/; r::rr�t��J��� t'.�,�;!'\,\::c��t�'tP�f� t�,�1�� _, "" H.,,.IIIIOl!m. A �·1,1:• da 1.,,reJ:, n&o s;!lo .,,._ "'"'" 1,erf.,ltos, <1ue .,,., .,i,,.tenlia11, de .,,.11,1,ro • e Samaritanos". - No 0n1.-.� nobres. Dominado,· t10 ""ll<'l,t\'>< "" .11 .. m1>t110.,.,is en (lle•Jr,oe,. e OJI ILJ>"• •nls,,.0,., <·:o�o ,iln<l" nll<> os teub'"" ""�mnl<l<>, ; tanto, '-' lepra uniu ind i>:1.' nher:;o, l m ,neuso ,wa i rnt,,,. f•,.th-o" ,1,,,. g·r:,nde>< �·erlru.onlu,o litur� E""" ,..,h,,:,ilo {,- ,,érfolt". O ,.,.tl,olleo' 111<> '§ tlnetamente, a estes dez J,;YWa B0mavont llri'tda, croan: :,,i,-,o.�. Strn f/ll:,11<1,ule ,•1111"i"t" u,o ,rn,.tlfi""· •lelm•. que ,lirlge tod"" "" """" ,,..,:,iie>< �,o ;; raelitas. ,J udeus e Samarit•,do para, de.<, i n tere,:sadamcu· �' ,,:iio ,1:,,. "'"'""'· � �, ,,,uh• flot'e�e.o 111nrlyrlo sentido dl" "nh·nr m, nh110<s, •le,·e <1e,,:ej11r !n• i nos, nu,n convh i<.) que , e te, füu. e só uarn dar. Rll., ><o>b o �,rn nt,- ,1., """""ll'Uiçü.,, ,. Igreja 1>ro ·: destma,·a ·pai-a ' o resto ,J q. "'er de ""u ,·oto um in,.trumeuto d<'- a11o><h1extra., l,a o mo,· l n1 cnto int ·l · -.,• d"� M·H l n,<"fo prop�I<>, que (, " imotld,uJe. 1'1 ' ' lado, eerti.'<Nbn" de que. n�shu. ,oHender{o de i ,vida! - Sêm du•lda. <'�la I ,,.:,,� <>iro d,, )-,omem <illc ;·, l"nltu "" te•' · 1,o�ttu1(0. e,.1,er11r ,1e l•ome11><. nu>do i•crfeito "°" ,..,,;., fundameut,..,,. h•t<'• : observancia tlo 11rand e man· ()e si ,·ui<ln, c ao� outrns 11u<i<' "m�><><ln�", " ""h''1tíl<> d\' "'"" 11,l'l'ejQ 111"""�"" dH P:thin. 1 ,,,:: ,pr ª" an:rn• § darncnto · hOl"<l ina ao seu ei:;<>i�rno. E\!t· <le><tru,-th·et 1>or N<'r 1,. ,01.-.,,hln i•elo tmleo � mo corno a nós m esnin� Or,i, "" é /\ HHIV"</"º ,1.. � '"""'" <' i, Jef""'" cxl l"a ni,H porque não oonJH'· .,,,·,lad••h·o llt•"slH�, ,1..., i.• �"""" Senhoj; J..,,. , - ,frui cto da i n·fclicidudc ,pa<, ,lns J>rl1><"l1,los 1•atl•ollco,. da civilisu,:íi.o, que ce l'Ste ��ntimentn prop,·i · > s n.� ChdNto. : os fel'i« no -<:o rpo, nl'Pl·uxl"'" quN· utllfs:tr do ,·.,to, o 'lll<' ,1., ,..el11<1r, <1:,. mls<!J"ia d<e quem sei:;· ur" : ' . ' \ Hl�k l ft l·nwM. 1ult1 ª · mou aos l<.lpruso>< de D e u�, " " r,n.ií<> : 11m·H ' 11n• o qu<> •le IHnig Joeg,orn, o •111e d., '" "i" per� m• «rararn<'nte O ,iue J)OSS\lê l>:>ixõ<.'� "" C"<1rer,l•'1u em l'n n,r "'-' um ou ,1._. ; fil-Jos ollje<'! o de\ co,n.pnl,:úo :fl"itn, ,1 .. qu., reser1•nr eMte- ,·<>to J"l,l'n '"'"' otul" precn rl<J. D<>us 11;;,, � ,,utro "'"""º pollli,•<1. Sll o ,nu •Ie,,e 'apul= -d o A!tiss imo, deu-lhe� un, .,.,·ea, tunlldade """ que o reelnm., " Autori r,·ec i11a ali, m"n lar estes t;· - ; �"""� "� '-'º'""Cile>< ,•1·c11t"" i!- " s,... 11, Is,r.,ja � direito a gi·a�as do c<eu ma i s ,1,.,1., ...,uobeler.t,h, pelo lt•·de1n.1,tor 11arn ><:11,nore�. Qua,,to " nós, ,_; (• ': ;- m ; � ,1., ·"º�"º .�...., ,,,,,. ���«., · ,. n�as. '"--,,. ,.r "" alw1u1 ., tituhar n ch·ili,...çilo: ·-,,,. - ,,,...�, "' ·-�--� e,,-, ,m, • • »v A�,. _ ,. .,,.,< H<< e que 11>1da (emus (]e, ; :;; fim, 'o dom ·p:-eciosisaim o da O>< un·mo1<, S<WHdoH�.11, port,uno. ,.110 .,Jt-. 11 0s�o, <" 0 qu<" hoje po,;/<LI Í · '· K �e e""e ,·oto nllo for -re,fQ111n<l<1, niio ( ' , ; !f. � Longê das cidad,-s, ''"ª' n mal>< iut;,ira trnnqnilld,ule de eon"• mos ni"w snbe,)l OS atê q uan- , n·m tumttr 1>11., ieilu " f,,v,.,· de11te 011. ,dn , ;; a.fastados dos homells el<'nei,i <I"" o entholieo iria ,1evosifnl•<> "ª •1cidk 11arti<Jo ,,.,Hl ic•o. Pu,.tor•s de nli"""• 110 o c· on ser,nrenr ns. s«m e,n - ,' <1ue delles fusgiam como <J � J,r, rgo, a�o·a.:lrl. �obren,anelr-a. , ,.rn,o ,,., a<'ordo "º'" "u"" ))relN'Cllein>< voU ,len•m ••uidnr •xelu,. ..·.. m•·nte ,1,. i,alva,;:ii" E rP.probos mal pucleram ,lm, "lmus. nilu """umln<l<> "ttU'ld<-'111 1,í,rtl• tl"""· ••eeto de que eum(!riO lnt�r,.lm.,nte ao doador de lo<las "" . g..-,,: ter noticia do novo ])r<,µhed,u\ns i"""'"l'" "' "l"' ,..,,,. o seu w.lnhlterl", •• seu d.,H,r J•Hr,, eom " Igrej11 t ça�, Yi eernws (l�gcnhla<l <>sO� � ta, e das obras miracn\n�:, ., . Q,11111,1.. ú>< " "'""elm;úe" "" nutr,os !tt1Jtltui• de n ó�, mesmo�, confiante� = A dirN•h-i� commu11i,•1ul1t 1>Clo F.:uno, g com �1ue eomprovava sun n<> set1 auxilio, e com r,,111,.õn"""'• ,·i�or,o,,. 1,1,..,, •lhos aH n1e;;,is lt,•,·rno. Sr. Di�1•0 Au,-mnr niío ""'""'"W rí•, ,mlssil.o divina. �ii.o obsun t c•, m:1" tletermhuu;õe><, !\'do i•odrn• tonmr attimii.o 8 ))ara l':llê ennoida.s !: entretanto, tilo "º""'"t" "" nu• tlnl,:tm nl ti veram a alma ))lira e ma> ; 1ude v:ntMarln .,.,. qn,ol,iu.,.,- ""tu...,�n, ,..,.,._ numa perenne acção <le gra- ê i,;uo,a lnt.,,.,-01,;><çili<t snb,·., ;, 1wslçii<• u asNU• doei! mara ab�a,;;a•· a verdot• t..,..,,.�... rip;""º"'"'' ""lt" ,Je,.tro ,1., "eu .,,.,,.. �ª " 1;e 1os h<'nefiei.,� reee1,i· :; mlr p,-rante .,,. partldOI< (11tlttlco". Ell" <'011"'· :i: de. do q,1e OH escriba" <' doU• 100 ,,..lip;i<H•O, FiNo - 11,.. �. tt1ml•e-m, te.-..,ln.,.od,>s. _ Advert o-,,,,s. por i,rno, i 111 11.,. tMmb.,n• motivo de h.teu"" jubilo pnr,o ;; toi-es da I,�i. c tUa sciet1,c i a , ten,..,,t,. 1n·ohõhM<> �11 1,.-.,.,.. 1,,0,ar, "ºº quals,to Bernardo' " A lni,:- rn •. 1 - ;; "'<J.Ut'lle" qq., ,.,,,.umlrnm •·nnu,romism,,. 1>11r� º e "' t ldnrlo>< ,•,,in rfeeta h•t.,,.rilio. ·;;, •·;:,i--�,'.fi ,,i�:::::.��.·;/"r�l". . t<.' 1,olltlcn , dio é ,:nir:;�1fn �: �,� t:;e·:::/t : ) , ·:;� Nifo lm ""' unko d;• '"""�""' l'" "Ho!,,., l"' i : .: �'!" ;1�rt 1 0s 1 i r 1 liti<'"" •1ue .,,.Ja, ,..,J, o I'"""' de ,·fat" r,•li·11cm"�"est:r ""��:,.; ;: ., ";�1,,·,�.:-�" 0;.,,:�:...�;:0 ;;�:·�� �; 'te� :�cfJ/ 1 !!;�::·t.;: 11.iOs;o, l1mnoge11,.o, 'i'"<l"'< tem, ao lad<> ,1� nos, apega(los ti.� posl,;:ões m<> u m ,·ento calido () " H = IH>dN" <·<>1>,.en,.r•"e ""Hu�, ,J .,,.de que �m n1,r..el,a1·eJ ,..,,..,•• ,1,- 1•,i11><tlieoot. num.. ros(),"I que desfructavam na soei,'seeca " <l e voçílo. · o orvau, ., : "ªd" ,. """ ,rui:,r11,u11w e " orientllçilo 1 ele eH(!lr ltn.11. 1"•01..,.ta .. t""• ,.• ._., 'l'odos .,,.,..,,. Jtitr• dade, faltou-ll1 es a simpHclda Mbericol">J l'1, e «s fon te� : '"'"N <1iriA".,1t1<'� ,.,.,.tr,orJ<' a ,10.,trlna catltotidos. porta ..to, estio <'XPDllfo� "" peri= <I<' dade de coração para �e(la r,rnia. Pe!<> que se\, na- : ,,.. ii, ""'" 1uflue11ela c,.,.trarla ,; ar-f<'r,t,o(lifo d11 guir d a e -doutrina abn e ga• ,ia. flre tan\u ttn coração di · _§ ' · IA"reJIO. s.. "" enthoUco" ,.._,. <ieh""'"""' ><b><or �'hu,lm.,,. í i•, -, fi,uu,to "º" ,....... ção e sacrifício de Jesu� u 1.tr"o v ,, ••· ,;110 do que a mi;-i·atidil.'J • v-er .,.,, "'"""" )!elos varti<I<>" pollti,•0.11 • ., o "'"�inç""" ,·.,llp;io.�"� ,.1.,,1,. ni!io 1.. seripta� ..,.. Christo. -, Ao pa,.so que csespoc ialmento no� filhos d.e , ......,.. ,,." JmrHdnrl""· (: nmlt<> loavul>e1 q11., . :<. r,lor 1mrtidarl<> ,·;e""" a amortect,r ut,Ue>< tes engendravam po sslbl\ 1 graca, ou nos <la eonversã • J . õ " é><J>i rilo d• dedfoa,:,llo lrrestricfa ,1 Igreja. """ "'� ..t..,,1"11>1 1h·ref< dc qu,alquer 001111,r<odades de e:x.pllcaçõe,; 11a ra Ond e el la domina mio ha. h>· : . �-erla í>L<Jil """ ,uAos el•n•e11to� a»ossar�"'e ; misM<> volitieo, ,.fi11, J.- , .,,.ervar u:chlillv:oescondar aos pro prios olhos ,:· ar para ,. graça" � Ma,. des<l., ,1...,. 1>art"10» " ,lf,,..,,.1e.. ta l-""· ,., ,.,,1., 1mr" " 1xrej11 o ,...,. ,·.,to, en�o elle a luz fulg urante dos mlla• qu., hnja, ,.,,1,..,,.,10 ael..,,._ 41.,,. dl-'lpat..., p:ar 11,,. Convem •nos, P"i.s, sernw� ! ,..,.,,,,,""'•lo. ,gres do Messias, os Je,prosos tidarla", unu, maN.11a eleitoral c,.tholku dl" - llJbra,;:avam sua doutrina :\. d��intere%ada me n te agrad<'• § Sem •lu,·i•ho nenl•umu, HllO prete..,de a dplinnda, diM(!o,.ta n reew,nr Hen u•to :, primeira notieia de suas eldos. ;; Jiii.Jgrej:, hnrnl.11,;,uir-"'e "" polltle'l', o�,/lji;, """'' , qaalquer pnrtldo u•nl ,.,-1.,.. tlld<', e " dAl�" .,it.. .,,_,..,,.,;.,,,.,;., ,.,.,;.. 1, .;,�.,,..,;.,1,,................,1 ..�,,,.,. .... ,,. ..�..,,).f·r1,,.,,,.,,.,,f ;'!lf.v ori-111,· e,.,.,. ,•.,,..,, à' fih.m1..eu1..,,.,.; \\��.,,,. . li! ...xeltlslvn,.,,e'bte· ,><<>n'tfdo dR · lgreJ>li' ... · til.,,. •lc ir>tere�..., 1mr« 11 R.,liglilo, serd' <!On· ..1e111entos noch·Ol!t qqe fie encoutrarn em to ,·.-111e1>t" """ un, grande eo11th• xente de · .,,.. '111s "" correnteJJ 1,erccberio que devem re,o peltnr " <1rleut•<;ã" d., "'"""' ,.,...,..,ugional'i"" tboil""" ,..,,., 1•om1"'º"'""'°'" i•.,Htl eoJ< l>O"'" ' ' cntlwll••o,,:, ,.,.b 11.,11H doe- ,itr,.J,lr.,,u eo..trn 1 " ,nmlq,o<>r rnon,enf<>. t<>rnMr .. .,u, nttltmle .,,.,., ,,arU.lo e...,.. i;-rat1dl" .... �.�.. 1.,;furul ex . �h, ,• •• ,• fHd.-11t ... fr:i-pn rtl<laria, .1., Ol<"N'sl',•nJ,or qb<' essa., dJ. "ifto (: 11e1•c,_,..,, -0 BRASIL, PROTEC'l'ORADO attitude. Eis l>Ot'Que esperamos Orie,, 18,;:/it,,< eDlll" eJJN""· ,..,�,.,.,.,., �l'fl,•!<rH• rN•tl'i�....,, •· •·•·<huleiro m.udeio ele orlenta1:il11 t..w, e]ar""• ,,.,..�ith·•N, Htef><, eonf•wt,1111 o.� um desmentido immediat-o do YANKEE? 1101i1 ka ""• t><·r1ol' " .-..elareeidto, 11trn,·e,i de 1•or.,('1\"" • dllatuw as •. ._,..,,.,rle-ncõ"" .. .,.. ,.,,.,.., governo ao telegrnmnHt que •·uju ,-,.trn<1r,Un,ot·ln h,,-ld,-,. ., 011 11ortu11idad., tn.i,,,. "" �atl•oli<' Os da •Ut lor <'oufi,u•ta 1>el" Um te}egramma de Wash in transcre vemos aeima. . ,., rt•tle,•te <•lt1r"rn"u1e " ,o,-9áo do EMpirlt<1 <le,,.finu <la l"lhi.,. gton pu·b licado a 10 do cor rente pelo " Estado de S. Pau ORIEiXTAÇ.AO )IORAJ, lo" informava o seguinte : DOS ESrECTACULOS ,é · •' WASHINGTON, , ( H . ) Conforme é do conh eciinen. · · O "Joint · Cornmittee for Pro · tectton ot Brazilian People ·•, to de todos . a autoridade ar fundado ,com o fim de exami chi diocesana de ,':J, Paulo, no nar a . situação dos presos 110- meou uma commissão de ca . Úticos no Bt·asil, está em se· tholicos, para realizar a cen .. ' ' .. ... . . . ... . .. ..,, ,,., ,,, .. . ,, . .. .,...... ,...........,....,.. . y. "" rios embaraços para escolhei sura dos [ilms cinematograPll i ::"' ' "'"""" "'"'""""""""' """"""""""'""'"" "'" " ·" "·""""""'" . .. . , ... ... ,. . . . . ,,. ,, . .. .,, . . · cos, sob o ponto de vista da os membros da commissão que dE!ve ir a esse palz em A gosto moral christã. rJsta commis�ão o tganizou corrente. ·O embaixador Oswaldo Arn se sob a ,denominação de uha suggeriu a viagem da orien tação Moral dos Especta commissão afim de realisar culos, ou abreviadamente O . M . E . , sendo assislida pelo um· inquerito ·' l n loco". ·. ' ·'·Até agora , dois congressis Revmo. Pe. Pedro Gomes, V i gario de Sa11 ta Generosa. ' tàs/os srs. Cofee e O' Co11nell, Não é p1·eciso salientarmos \• epresentantes respectivamen os grandes bene!icios que Íl'âo ' te, dOs EstadÔs de Washington resultar dessa nova institui e Mo.ntaua, recusaran1 o con ção . vite pal'a · figurar na cornmis Officinas proprias. E' mistér, porém , que os ea são , tholicos reconhecam n'ella. O celebre desenhista Rock mna obra de g-rande alcance . well Kent e o esoriptot' Ernst não só religioso mas tambern Hemingway acceltaram, mas social, e cooperem na sua ma· o "eomité ff prefere que os nutenção. seus delegados sejam mem bros Sendo um tra·balho de grau O f'ON.OtJRSO DE 111,;LLEZ.1. pelo encanto p.hysico e depois no " Frente Democratíca ". do Congresso ··. "" Mentem os que accnsam o apenas u.m poueo de carne em de vulto, não pequenas diffi. DA EXPOSIÇÃO Parece-nos que esse tele gove' rn o \l espa11l10l de com decomposição. culdades terâ que vencer pa gramma dispensaria qualq aer ra a sua pe!'fêita exêcução. E O destino da belleza physica munista. Mentem os que o ac E' deploravel a idéa de en eommentario si alli não vies as mais sensíveis, são. justa cerrar a Exposição do Cin� é perecer frremediavelmenle. cusam de perseguidor de prin se uma nota que o governo es mente, as de rdem financei Não é coentenario da Irnm!gração, Exalte-se a belleza mol'al, con cipios religiosos . . . o tá na obrigação immediata de ra. Sem este elemento, gran com um concu rso de belleza . siderem�se as virtudes de que verdade que haja ua Hespanha desmentir. E' a de que "o em des prejuizos po-derá soffrer a Si ha o desejo, e este é just:J, tantas mulheres extrnngeira� qualquer dispositivo JegaI per ·baixad or -Oswal-do Aranha obra, e até mes m o ser levada de exaltar o valor da mulher deram provas entre nós, exal seguindo raças ou religiões. sugcgeriu a viagem da com a um fracasso total. extrangeira entre nós, não é tem-se suas obras de ·beneme Não é vel'dade que haja um só missão afim de realisar um ln. Sacbemos que algu\uas almas Cêrtamente com um coa�urso rencia e as de suas descenden homêm do exel'cito vermelh-0 queÍ-ito "in loco ". generosas teem prestado seu de beileza que essa exalta,;:ã.o tes iá integradas na socieda da URSS, combatendo nas fi Bastaria o facto de tratar cqnenrso. E como exempl o , ci se fará meihoi·. Partê-Se ahi de ·brasileira, mas abandone-se leiras governistas .. . se de um "Joint Committet:i tamos o Cll· culo Operario do do conceito materialista da a idéa do concurso de belleza. " No dia 9 de Jul'ho, o sr . for Protection of Brazilian Ypiranga, que conconeu com belleza, fazendo-se a :ma trans "A época é de esti mular o mo João Mangabeira, num -dis People", ist o é, um " Comité uma imp ortancta beu1 suverio1' posição do ambito mornl para ral quê fraqueja por toda a curso sem parelh a nos an• para a pr-0tecção do povo bra á normalmente recolhida. o puramente matei"ial. E ues parte. Concessões ao materia naes do pa'\'lamento brasilei sileiro " fundado, diz o tele o LEGIONARIO faz um ap te, parece que basta recordar lismo já as ha de sobra. O que r-0, denunciou tllna à uma. as gramma "com o fim de exa pello a todos os seus leitores , a decepção do Duque de Gan é p reciso, é atacar gradativa· minar a situação dos presos para que deem sua contri·but dia, depois. S. Frauoisco do mente estas eonces,;ões até do monstru osiriade do ··estado · de guena " . D u rante duas politlcos no Brasil" para que ção pecuniaria, ao lado do Borja, deante do cadaver da minai-as de todo, é não fazer o Em·baixador Bmsilelro nos apoio moral. a essa valiosissi l'ainha Isabel de Hespanha, novas. Estados Unidos não só não o nUL instituição. O concurso de belleza na antes soberana pelo sangue e tomasse na menor -cOnsidera Exposicão do Cincoen tena1·io ção mas lhe opuzesse o mais é uma concessão ao espírito vibr·aute protesto. Um '· comi destruidor do seculo. Para o té"' extrangeiro para a ·'defe bem da socieda-de é necessario za do pov-0 brasileiro " e que que elle não se continue. vem examinar a situação dos q ue estão presos porque tra� 00;\IMENTARIOS . hiram o povo brasileiro e por. SO' NA que atacar am e combateram a Para mais uma vez frizar nossa Patr ia para subjugai-a á a perigosJsslma propaganda foice e ao martello de Moscou, communi-sta que i.nvade as poderia merecer alguma at nossas e.seolas, transcrevemos tenção do sr. Oswaldo Aranha? em seguida, sem comrnenta {ANTIGO N. 2ij) Não -q ueremos crêr que um rios, alguns topieos de diver A MAIS ANTIGA ALFAIATARIA DESTE GENERO representante do Brasil no ex :iOS artl;-os do n. 3, -de 5 do TERNOS SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA, 150f()OO ti-an_s:eli:o tenha iomado tal corrente, do .JerRal •!ltuê!'!lti·
"Buscai primei ro que tudo o reino de Deus, e sua justiça, e tu do o mais Vos será dado de ac-
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Unicos concessionarios doS afamados relogios "ELETRA" ""'""'""""""'"."'""''"""'"'""""""""·""'"""'"'""'"."'""'"·""'""·"'"""""""""""'"'"""'""""'""'""'"""'"""""""'""""""''
80
$000 DE FEITIO / Cada terno chie, cada "Tailleur" elegante, cada e a p a moderna,
Alfaiataria Ingleza
RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161
J ',,r �e a, , har an<«•n!e cle 8. 1> aulo, ,l eixa ,I<, �ahi>' o ,:,,:pe <l ientc do s,·. ,\t· L ebí,;po )letr�· J)olitano. O g,rnw. :,;,·. Bi>apn Auxiliar ,·ec,ebeu, em aud!en,·,a par t i ,·ula•·. a o l��m<>. :'>lon,;. l'rs.néisco Ba�tos. Vigario <l a Conso lação ; º" Re,· ,rnrn. S:res. Pe . .Je"n ino S>cntil!i. do c.,ntro Ope" rarln CathoHN, Metropo1 itallo. ""· J.:lanecllo I-',·,u,co Vli,:-. ,Ia S·! o . A1na1·", l•' rei canisl", Vice. Pro\"lncinl aos PP. Carmelita�, Pe. Antonio Aricttc, Pe. .João do Couto \-'ii;,,arlo de Salto, l;'e. Cur:;ino de M oura, !'e. Lui� Oon za1;a de Alm eida, Vigario <h Sta. C L'<'llia ,. o� Snre.�. Dr. P l í n i o Correia de Oliveira., Dr An dn' 11011 tOUl"<>, Dr . .JoH� l'e(]ro Galv�o de Sousa, Dr. )larlo Ra· "'º"• Dr. Bnpti><ta Pereira, Snrlt><. De<U• Corvolln. Pi'. Pedro Hulm i t, Assinente J•;<"clesia,atic<> ,10 Clrc· ulo 0-perario do Yp) rau irn. D. Paulo Pe,lrosa, O. S. l,., Pe. Alilano Al vare�. V!gano de Ho. Agostinho· Verg nel .-o e Pc. Desiderlo 0<1rcia, Pe. Jo;;� Kirnon i, l-\eito:· <!a Igreja <le Vill" Pompeia. PelleiUt�6es - Po,· otcasiã,> <lns a11nl \'er�arios enviou \é· leg·rammas <le r..1 :,•it a�Ge,: a,,s R ,·,u <>s. ê-ln res. Pe. Cursino ,la _\\oura. Pe. Alao,· f'nr}>hyri<> ti<" A ze,·edo ,, á Ex m a . Snra . Conclessa Matnrano. p.,,..,..,,.., - o i,lnr. Bis1,o ,\ n x i l iar -- r.;,n vbila ao '.\--J o� telr<> de San l a )larl>1 a',,re�en tou· pe11i.,ne• ;, E,;;ma Snra. Ab· ba<lesH«, D. G"•·tru<le,; <la Sil\"- Pradu l)CI<> fallecimento de sua veneranda progenitora '.\-J aria S011hia <la Silva Prado. - Fez-se repr<tsenta1' nelo S<"U se<:re tar!o no enterro do lfo>nw. Pe. A l varo (10 T,im" ,vi>1·('�en ts.n<ln ·pesame,; a fam !llil elo snudoso ·flna<l<,. - Enviou rc1e1n·amma de 1)esame� ao S n r. Lui,; B,-igatto po,· m otho ,1,, fanedrnerato de S. Exma. ES'\lOsa. · sua E:>:cis. Revma. ce!eln·ou no '.\-fostelro ae Sta. Maria a mis�a de 7.• tl ia uelo f"llctimonto da Snrn. �farta S-ophia d.,_ Sih·a Prs.d1>. Pr,,..i<liu ú>' reuniõeH d,i "Obrn. duH V"ca�õc�" e \l>IS Re lig-i o�a�. "" salf(o da Cm· ia Me tr<>"pol itana. Hoje, fe.sta da A"M1rn p,;;à<> ele :,;-o.\lsa Senhorn dos Céos, o Snr. Rl�po Auxil ia>·, <"elebrar:l. pon tificalmente. " San to Saer! -fkio da M1s�a. iis 9 hora« 1w J.g nja de Sa n ta fph;genia. Ca thedral .1-' r<>,·fHnria. ·A · s H.3/11/�. s.s�ht lrr, "" .-!c><f ilc d o., a l u mno� no Ct>lleg;o Aroh ldiocc�a,w.
ARCHIDIOCESANO
O Summo Pontífice eJogia os heroes da Acção Catholica
Radio Vera Cruz
(Conlin11n\'fi<> da 1.• v11�.)
dos, onde chegam as suai emissões , cot 'respondencia. cri* tioa sinoern e constru<ttiva. A ttenda-s<e ao generoso chama mento. Synth onizam seus ap Mas o Ikasii conUnlia d,· bi·a parelhos com a onda de 209.8 e rre,1uencia de 1 4 3 0 llilocy <,os cruzados ante sPn lla· clos". Curia Metropoli tana d o Rio decimcuto de Janeiro, 2 de Agosto de Numa das ultimas audten• 1 9 3 7 . - )tons. R. Cosffi Re · cias ordinarias. s. s. o Papa gxi. Vigal'io (;e ral . Pio XI recebeu um grnpo de cinco representantes da Acção Cathol!ca do Mexico. Sua .Sa ntidade saudou nes tes representantes, não o·bstan. te o seu pequeno numero, uma grande delega�ão, não só por que ella provinila do distante .Mexico, vara Elle sempre vi. zinho, por que mais attl'ibu lado, mas tambem pelo facto de representarem a Acção Ca tholica feminina do paiz . ·Tantas palavras - disse o Augusto Pontífice - e tan tos títulos ã sua particura1· S,. 1 \J K\"fE DURANTE benevo!enoia. louvor e ternu ra ; e qu!zei-a poder dizer tu ESTE MEZ do o que continha na-quellas CA�IISA� pat·a cavalhei ;ioucas palavras. ro1<. arti!"O" <le primeirQ. Basta julgar que represen �1uali<ladc <' fino acaba tavam mais de 46 mil insori rt)�nto a, ptas activas, reuni·das em 38 Uniões diocesanas e em een tenas de secções parochiaes, e mais de mil circulos de estu doS",-da..· n8flsa -sante. Religião, promovidos oom o7im de co n hecei-a -plenamente, para po CA)USAS .para manluos, arU.gcs d� opt;.rna ,qualider ensinai-a aos outros. Obra dade, a mer!toria, a qual aquellas ,boas fiJ-has e todas as outras que com ellas trabalham, dedicam a vida, nem sempre sem pe rigos e sacrHicios duríssimos. p1·.1Alli�!'.' para ,,,"·,tlhei Sua Santidade estava bem lheét•,is. .bello" padrõe� em contente de podet· dizer essas cores firme�. a coisas ante uma n umerosa assisteucia, para convidai-a a rezar, uma vez que ma!s não podiam fazer; rezar, pelo po bre e attribulado Mexlco , tão • COS'l'li,tl<!S DE BRIM, grande na fé como uo ·he .fino aúabamC>)t", a roísmo. Emquanto o Chefe da Igre ja Catho!ica proelama e exal ta a vida heroica dos ha-bitan tes do Mex!co, os responsaveis 'l'EllX'l!\'HO.'! !�JI JJltDI pelo destino do Brasil C/j)).lti pal'a menill<>�. a nuam de 'braços cruzados � te seu uadecimeuto, h'ucto de uma reacção contra o comm u nismo ,que domina o - paiz. E' com verdadeii-a incons SúMENTE nCHANTE ciencia que nosso governo, combatendo o perigo verme ESTE MEZ lho. dá mão forte aos que que i 'rem introduz l-o no novo mun do, pela falta de coragem pa ra uma palavra de reprova ção. Ao contrario, mantemos H. IH M A ·SL\IPLIC!Ar\A, 9 as mais cordeaes relações com (A<J lad<> <lü C'ong!'esso) ve1·dadeho.s inimigos da nos sa segurança.
do Mexico
28$000, 24$000, 18$000, 14$000, l�.$50,0 e J.0$/í.OO 14$000, 12$000, 15$000 e 9$500
29$000, 22$000, 18$000 e 13$600
90$000, 78$000, 65$000 e 49$800
28$000, 24$000, 1 8$000 e 14$500
"AO DON DIABLE"
consecutivas a Nação horas ouviu em silencio e Pl'Oater nada (sic) a maior ;ntel!ig&n cia ( ! ) do Congresso, a;d'vogan do a liberdade de s&u povo e redimindo as victlmaes im10centes da reacção fascista . . . O si lencio tumular de toáa \'l Camara foi a melhor homena gem que se poderia prestai' a esse genio t ! ) - João Man gabeh•a . . . " '· Apesar da sabotagem de uma grande parte dé nossa imprensa, Interessa-da em di minnir, a magnHicencia da re. cepção ao genernJ Migue! Cos .. ta e aos parlamentares ex.-
presos politlcos, tudo resultou em vão. Os écos daquella li dima recepção popular illvadi ram todos os quadrantes da Pauiieéa. Dez mil pessoa.11, ... -eon(ralernizaram coin aquel las viotimas innocentes ( ! ) do .. estado de guerra . . . ,.
" Etc. etc. etc . . ", incl· usi -ve um a;rtigo asignaldo por Paulo Emili-0 de Salles Go. mes, preso . POlitico i'ol'agid.O do Presidio do Paraizo na ma-<lrug,ada -cte -quarta-feira de cinzas deste anno.
P·rovidencfas quanto a essa p'ropaganda eommu,nista? Que saibamos, nenhuma.
L E G I O N A R i ü-----·
Stio Pa ulo, 1 .-l de ,\gosto de 10:17
•
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Tomo u posse do�in go passa do o n�vo Vigario 1 L I Q U I D A C> ÃO A H N U AL da paroc h,a de Sla, Therezmha ! DA r:,,Jli;,;otHH'. domiu�o paHsa do, a so1<-n1 1: i :laclc <la posso do lt<Jvnto. F1 · c i , · ounn ,·io d" Lnir.. novo 1· ie,,nio da ii,u ·()<· h i" de Santa Therezinhn de M)"l\iE>noJJO]is. 1 J•'ora m pa<l r i 11hos do novo I
Pellería Ce ntral ""'"'''''''''""'''"'"'''''"'''''''''"""'''''' ' ''''''''''''''"'"'''''''''' ''''
esta grande opporlunidndc que se apresen t a p�1r,:1 o mez de Agosto: 1\proYritcm
TA!LLE URS, MAUTEAUX, ENSEMBLES E CHAPtUS.
Fomos domiu _� o, (·Omo hons ' catho\icos , ouvir i, nossa :v! is- 1 sa na !inda eg:reia de Santa 1 Cecilhi. A" pol"t;r do tetH]llo fo - r " mos S\l rJll ehendidos por rapa . ; Verifiquem a r e marcação de n o sso s p r eç o s zes (J\io d i stri b u í a m volantes l impressos rh> propaitandn [nte - ! Rua Direita, 13-D ;:;rnlista , J�ram 1mla\in\s ·de in- . d tamento aos cathol icos para que dém sua adhesão ao Sig- 1, ma, e estampavam deda rasôcs de Hispos e catholicos favorn l vcis no ideal vei·(le. Som en lrar na di�cussão da f irleolo!'!,"ia siA"matfra, confcs�a ))IOS q u e nos aborreceu aquel !a JH'Ol)aganda pol itica feita á l)Orta de 11m tem11lo on clf! ,ie Pro�eguindo na pn hlkaçào ; (J cuja i nq,ortanda na sua vi acolhem recolh idos os rren <' _ soci{•rla(J,, d,i vida na .' da de seus !iHOS sobre ctc<,}l.o ca- lunrlamenlltl. irs. ddxando na rua as suas tl1olwa , a Empresa Bditorn . Por tudo isso, . O Apo,:1 ol..i· ll<'ÍX \l m; [Jar lidaria�. · deu iro do Leigo · do ltevmo. l'atlru 1 A B e do Rio de Janf' �'las lo�·o após assomou 1H·<:iio P. Dahin ó u m \in-,l qn(! pr0- pu\pito um sucerdole q u e nos tra(l te el\en :. c nos uma e : cisa tignrar em toda� as b1 1 tran11 utilizou. Disse o padre de uma o bra já mnu rli,tln wn blio!hecas das a6soda1:õcs 0 ; qne as a\lü)rirl ades ecclesiasti- l te conh ecida. ··o apo-.;tolt1 'lo das ramilius catholica, . : cas nacla l in h a m a vel" r'>m l leigo " . do n.evm o. l'nrlt·e Panl
' O aoostolado leigo''
G R ATIS
V. S. poder� npr.,nder Jl(rn11• n fnbrlcn,:"o ,to" mnl" li• nos pertmne,.. lh"ort'li, e,.n,nl� to,• para unhn. p41 de nrro1.. ._,,..,,...,,., et.,. P<.',llr lornni1,o,. ,:,;rntl" lt , '""' •·�10<•.-lnllstn em Esaoene1..,., rolt1l-0s, ,·idr.,.,, llen·n� .,,.,tll.-11>,.u, ete, A llten Fl-0rn, ,.,.• !>. Jofto n,0 844 - PJ,oqe 4-t!."1511.
· --- = .� f Cf
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1905
DURANTE !ESTE MEZ
aquel\a propa_ga11da e que o vigariu dn pa1·ocbla não linha meios de a coh ibir. Ainda bem. ]!] seja-nos permittido espe r,w que os partidos politicm: 11/lo levem o seu ardor de ))l" O JJaganda ao ponto de eu >'o!Yer nella a respeitabilidade eni i q ue pairam as coJsa� de reli. g-ião. :-:em por outro motivo o Papa Lerio XIII, cuja au to Grupos estofados ridade respeitam cre1ües e ln Do rmitoriQs, Salas credulos, exl1ortou orfi�iol mente um dia : ''Fugi desse contrasenso doutrinarlo pelo R!.:a Santa Ephigenla H.o 51 �renesa qual ,1uercm 1t1gnns ldeutiflcar : �J!'"llfRl1N'."! a religião com este ou com ! =:::---=::::::::.-:e.:=� -- .. � - - --· ·
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c! ara1� que _ sei.is . adv �� ·s,tno s ; nao sao marn -ehnstãos . odos os nossos part_ .1do s Jl_?· ; . ht1cos merecem a cons1deraçao da Egreja, si a não privam de seus direitos. E todos lhe de. vem o devido iéspeit o. Não será do Integraiismo eujo ,
espil" itaal dos tcrniplo s. o (Jll(• se passou ;i porta du e_zrein d e Santa C<cci l ia dece,-to não telll a c-hane eHa das antol'ida de, inte�r;,listaH. (Trnn8cripto da de J 1 de agosto) .
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Yiµ,al'io os Drfõ. Plinio corroi,1 do Oli v'c'i 1·a e D ' Errico. A" tal'de desse mesn10 !li,1 r0ali2011-se ainda u ma ni;rni re,-;la<:llo em IH> menagem ,w an t i go vi g,,rio da Parodiia. �'rei Xico!au de São José. ,
ARDOR DE PROPACiAHDA
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Dahin . s . .r. o illustrado jesull!\ belga, que pelas suas conrerencida pronunciadas entre uós o an ilo }lassado, conqui,-;tou a Hl1U nlme sympathia do puh\icc paulista , estuda n " livrn em q\iestão o� ru ndmncu(o� don trh1arios da Acção Calholka , os cnsinanieuto>-1 dos 11ltimo� Papas sObt"e o assumptu, a� r�laçõés entre a Auiorídafü, Ecclesiastka e os leigos, a noção de apostolado e o de ver de exel"Cel-o. Como d!:. o Atltor , no pt'C· facio do livro, -- a 01 ·ganisaçiio, por Pio XI, do Laicato cltris· tão pai·ticipando no apostolado h1erai·chico da Igreja, é um acto de incalculavel alcance . Se os fieis de todas as nações consentirem em respondet· di· gnamente ao Vurnr!o de Jesus Christo , será pouco declarar a Acçã() Catholica como domi. nando o glorioso pontificado actual, será preciso concordar ,q\le : ellà cOnStitue ·um, dos pontos cnltn!na ntes de toda a h.istoria di Igreja". Para realmente eorrespon de1· áq11illo que a Igreja del\es espera, é preciso q ue todos os fieis procurem a instn1c�fl0 necessaria para o seu aposto lado prnduztr 011 fructos que sem a piedade e o estudo se l"á i-n util pretender. Com a autoridade e o bri lhantismo que todos lhe reco nhecemos, o Revmo, Padre Dahin al>oJ · da em sen livro aspectos de . importa11cia capi tal da Acção Catholica. J<� ' pre. ciso que todos os catholicos meditem pro f unrlamente sobre as - paginas de sua obra relati· vas á �missão · do leigo e ,\ obrigação do apostolado . :-Sei· las encontrarão esclarec_imen tos indlspensaveis e muitos, queni sabe, que desconhecem
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itf. el. 4-5552
�r1·euta�a-o Moral �os Es�ectaculos 1 ua :\f ( > J.'l -- com l'n nl }juni e Lulse Rninel')
,� · um f i l m qne uHmlL' a o t1·aballlo in(·;insa;·ol de uma tami\ia de lavradores ch iu0ses. Scena� de gr(lude emo�iio sc nos apresflntam . p!'incipaJ. m8nte a ;,;randc �('(·ca c«nHn !l· (!O horrores e a rt0l1;1rn\ada \]OS homens tum iitlo•;, O,ttro pon to digno ele nola é- o amor de es1>os,1 e mile f\lle entrega a vida j , ,u·a o auxil:o (\OS 8Curi. eHq n0,·iclo pelo pro;,riu nrn : i· do q n ,1ndo consNine riqnezas. dw!!:a n (lo nwsm ,i a pro(?1 n, ; · out,· a rnuihZ'I·. J•'clLrnhinle, pe lo r;ual n;;mn1dm·. ti c.t (lirni nuido 0ssc- inc:>Y('Llic-n tc. ,1 ,:c aliits (' 1m1 is u m H - Pl'OVa (\n ce gneira d<> homem nin" " lui do oiro. Pelas p:tssayem< rfln lidad,• 11ão np1wo1·,i mo� · creano::a�. Cotn�ão -- nom. ( Jla Al\ia n�a COHl Bcniamino Ci)';li e IH>< :'v!iranila)
)IYS'l'J.:HIO l)J,; l" )I.'\ :\"Ol'l' JS ( Da HRO com )1argot Graha me e Gordon Jones)
Est,, é n m film sobre as. sumpto rle myslerio e bandi tls HH) em riue as scenas nos mos tram passagens incoveuientes sobre a vida de homens sem escrupulos. A · s creanças este film não é recommendado; os adultos saberão i ttlga-lo. Cotação - Acceita,v(a\ com re�trições. Paramount com J,'red :Vl n r n1y e C,1rol Lomharrl )
Vida df! m·tistas. Ha um di vorcio (]He chega a �er decla rado, lll>tH com claras inten ções de muis tarde ser anulla rlo. llovido a (:el't<1s s,•enas de lJailacl<>s em uma caso de c\i. versôes m:1\ frequentada . o fi!\u torna-se não recommen dal'ü] para adolestentes. Cota�.lo Acce\ tave\ · com rcstiçôcs . Vll,.'<IS li.-\ PROXDIA SE-· lU.X,-\
Os aprecinrlorcs do ·· IJe) can to ·· encontrarão neste film, A CHA\'F. XOCTURNA ·moinen·tos ··· ·basta.nta. . .. Afq;a.da,., ·"Có'tWidéi'ti'dõ " " ' \)'il'l't.'.""''tl:i'tlõ'C' 8em veis. O 1',rnnde tenor Haliono, objecção, pela Legião dá De G i>:11. poss11idor rle< 11ma d«s cencla dos Esta dos Unidos. . vozes mais apredafüls do m n n · (lo, in te1·1H·0tv <le morlD n<l mi SR'l'DIO ('}<;'0 - Conside ral'Cl . treelio� d;1 ·· ,\i(i;1 ' 0 ri(, rado sr>m objnrçi\o para adul " ;\,[ anon Lescau t ·· . O úuredo ,; tos pela nw� ma Leg·ifw de De 1 um \;:l lllo con [nso. pon·m li� i <.'encia. 8C/o)Ht$ tr,rn�COITClll 1]c-n t l"O da ' J�ste� rlms Rel'ilo apreciados mn!o,· seriedade. pela O. :lf. E, na proxima lista. Col.t<;ão -- Acr-ci(avcL
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He:,:·:�::n,: ::::�: '�, : �,'. f\lm i aos actm iradores ,la a 1· 1.:.,::i"1 0. i ; )foslru-nos algu,1i; qiisodiM emocionantes ria 1· ida de um : ; tliloto comiarnr c-i,tl. l'ótle �, . , . ! §� ,-\\' J.::'l;'JTlU._s l•:)I '.:O\'., YOHli \ Da Columhia con J lhur e Jod :\'. e , -
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Um <l <>'s ph<>nom,,no>< ma;,. 1 ,,,,., r,,,. ,. ,,,n:idos n ",,r,l�m �,- ·,,;y11111tomati<-os da tran�f.-,,·ma - nun,i<-n ,. �·"·inl '", l ""<' l "''"ª'l" l "'I" çil<> pol itka do� Est,i,lo� n,o· l<>;dsia,:,1 n � o <' i " ) ,•Ja•i ,"1-,1<\at denw� num ,;entido illll •H"lta· hn,,·ca . ,• alJtin<lant<•nwnt .• <lu rlo e an ti-Jl .l; er"l 4 '1 ,,ec"��i'- nrnt<• " l ><·1·indo <lis,·1•1,-jni,,,,·,n, () m,.,, .,.Jis111<> da prí ni,•i1·:, 1 ··· c\a<le que to<ln� :t� ,i _,.,u-,,·,·a ciaH. baHeada, , ,,,s ,,,. ,n ,:i :,ill� 1 1,uhl ir-H �.,rr,·,,u 1,unbem ,u,, , ,la Revolucão Prancc-,sa, �,_,,,. 1 '"''" aU"'" ""C:'°�� 1,; ,•lias fora•n tem rl <' fm·tale,·er o p{l<let· 1 ai tHla n-,ai, ,·ef.,r<;,"1as .;om a '-'X<"Clltivo, libf'l"tanclo-o da tu- Lel <la f'c,cn:·,cn�� � a.� U\l�tHl"" tella exce8�i ,·a do Parlamentl> 1 1c-;ta, :, ('oa;.�( Íl\li�fü, 1m m ·ilov º" a,npli,.,}do a>< ""''H ,f,wulda· ,.lhilila:r e,-rn lei, :llal ,·nrnP('.n,·., de� de agir na <lefe�it ·<la· or- , n .s er :><>stn �,,. i>1·,1l i c·a. a 1,.,,- ,. Co11sti l uk:"to jft ln sofr,·,,,. ri'<lem so.,ial. 0 Estaclo liberal, pela sua 1 toq Lw.� ,. ..,,,,num ndo nell� "''°" 1wn1w ia uaturê�a, Yivia ,te · da>< tonal l<lMI�" mais ,, a,·n,·(� braçns crtt7.adoa ,;,antan;lo o<le.s 1 ,·lsti<·ns <l<> <l ll"('l l o ,·,,n,tlt 1l<·Í•> ,\ libHd"de, eo,no jft e.screw,u ' nal ""' no,�os <lia�. al;,;Ufln , Hoje, elle des'Crnza os I O 1'0<1,·1· J,; x(•, oHl \'n Jil n1ns hrn�os e re-><ol,·e-ae afina! " u·ou, Pn(rp itús, c"mn po<l� u�:•r Ke1:-01r-ar a� r<-<leas do carro qu<> am:>lam<'HIC ,;.,,. rm·nl<la,1,,., qa,, lhe eitbe diriµ,\r, l"\rn retel-o 1 !IH' fnr11<.',·,• a C,o,,s( l t 11 i<;.io 1>,;•·a na sua "oni<l>l (JII� �e torná- ass�gurn,· " . nrd,•m soda l. ''"'" " · ra d,•s!'nfrea,\a ('- .�em rumo en1 ' ,lo <•lla "" , ,,- a l\H"n<:nd,. , J�· "''''· virtude da c"m•J>l�ta au,-,s,n,·b dn<l" que n f't>?. <1 .. ,nan<'lt·a h,"rn ele d ii·e'C�/lo ,-,nadetl.s lka ,t., bl'a., i l e l ra, n u,n <"><l>'<i<>· eh• "ll<•r· ra 'I"" a<' al>oa po,· se cli ! ,Hr .,,i liber>1l i$,no. Pm· i��o rne�mo, o P..< ta<I<' ··a-_e<na ,·01» a:<�llear ·· tün ,1 . , <lelxou d" �er l 1 heral " a lil>l'• ;,;<>sto <los pntit;,·os ln<lig-Pna�. r,,1�denwcr<><-ln ,·a,:- �,·01 ,·,:-ndo \l a� ., . si1n111,._, fn<'!o ,!,. p"'1,.,·. a olhos ,·is1n� parn s,w;,.1 ,,m , . ,., ln:< ,-it·< · \\n1�t "'"'i"� ' ul cl<>mo,•r""'"· c·omo �,. <l,:,u ,,,, trapa:<s,ll" ,,s 1 1 1>, i l ,•:< ,·<>nstitu· Brnall enm a ""''1 u1•,kn1 1101 1 - d,,,,""" 1,,..,, onni� n m plam,•11 1 " tka e�tabf'l,.ci<ia 1•ela Cni\sti· <lo q u � "'"" ·p,•1·,,, i t t ;do " " a.,. tni�úo ,!,· 1 n -1 . lig,t Co11st i nnç;,.,, t'.H i11<i i· v io <la•iu�II" (<>11<lr-u,.ia ,,,,,.,, * * * frn • tnl<.w lmento ,lo 1-:'<P<·lltÍ\'n <!lh' n,,s l'f'fHi m{)s, .-l.. denwcraei-1, adquirlu cn tr,, ., lllf'Sllla (!'IH1"tH· in "" \"�l\l ntis, mais c•,u-n<•tc,>· :<(](·inl e mai� oh�N·v,rndo no., m1ir,('s <la l•: u autorirla<le. O indh·l,lm,ll�uw d<· ro_pa , 1><1ra ,.;,., ralar <1<>>< l�s (n l S91 foi \·fnd<ln JWI" ron�li· ,\.,.s \:ni<lo·.s, orn1P o X H . •\. ,, tuíçU.o que traz como um do� os mNllu<los in�t,i o,1·a<10� ,>OI' titulos ma!$ cuidadosamente HooHevelt jr, <,hegnrn!ll a <hH
A. democracia e a ordem J. P. Galvão de SOUSA
n,, po<l,·1· lh"-'"·'l ,1., J•, ,. ,:d, . ·n ; ,. <I" /\('JHll>lit•;t \l tO, ,·,t t"M"\''l' Hl ' l> i1 rnrio. ,l,-, q l1" rlií o 1worn� "" t�•Hat l \· a� l <•ila� pan, p,te· �n,· p,,,- dan;o <h\H Pl'Vi'1"ÍHS <k · , ;,,o,.,x rio n,,,b " llo U ihtu,al Jo,. •iki» r-io () ,,w, ·" · <·Hf< <1" todn na H�i · ,:i,·a. por ,-x,,m plo, p1·oít11Hln "''" " ' '' � i � o; . LÍ\-H t i ,·n i,arn , - un l rrno:or a llH'.,,. <pH· .s \,�l<·n(H '""··· . Sa lw- �e • 1 n<· o� ,·la,�:,·o>< i,a,·t id,,s ,la 11100,,11·,·hin , , o,,st .· trn·i<>na : l>• · l- g-a ll' :nan\!u ,i,, �" <1,,r,, uc!rr r•<,ntrn a., »1H,• n,:,1s ,ln l"PXT�mn , 'l"'' ,,, 1""'""""'" '1 r,,. form"r n l•:sta,l, , num ��n li<l,, a bNo,·V<'H\<> e íu,acl"ta. r-:,., t"r· "" do m l .,i.-t1· n \'� 11 7.\0 ,•la lOd, r, ?.er«m frPntc u n ka /\.< rm·,·as · ;.,,. diHl)OSla� ,i <lf'f�n pa1·t1<1,., ,1,-, . ,, r�gi,,,, . ,o,-1 11al . 1,; o mais i,i (<-r,•s�a !ll<' ;, qn,• o ( : IH·f� ,1,, 1 , : n ld11N,•. <le pol.s <le [ H , .,..,,. ... ,,,,:,1,, ""rrnqueeer " n· �i.� n,,,, pnndn fMa <l� ,·"mhi, l r o �eu • 1\0 1',•. l ,, • na, l >�g ,·,,! I,•, "'"' "" •••·l,•11 ::, ,,,i., n _:., c,rn "" s,•11 ( ,<ln ,],, nmn IH•lil l<·a ,1u� t<·m mui(,,s pn:, ( , >H <lo ,·,Jli Wi!" r" '" n •1ue , pl<·it<·i:nn ,, ,. """'" c«J \·,,r.,n1·io><. 1 "" qu, , l (><·a r,., m<-<l i,ln� IH'< ·--• ,1 �arin� 1>;1ra a mao,ut �1,,;:,1,; <I:> , onl�m � <'(,>'la� r�íorma� :w · 1 ('],.-:,,__ :--:i\o nos actm;ra1• emos �e .
,1,, .. u·,o ,,.,1 l,n•,·,:-, a J;(•i,;in, """ ., i,tl,· ,-, n·íorm,i rl n E�\/1<1,, ,,,, , , .s .•:i.u,ulo os run10� <lo l:.s, i.s m.,, '""" Hh< lllHio ll()l"tn'1>< l ,,>,n <]i \'<'r><as <l/• 'llle a\(• ha 1>nU.'" qtu,,- ;,.rn os anti;,;os pa,·ti<los. :-.:n Frnn�a, J.,:,on B\u.m- fnrta lN·�u t,rn,1><-m, com a ., ua i\CH· (ái o, o po,ler c•'<f'C-Utl \ <). g jl mll""' <l<>llPs, rt ))Oli! i,-a <los "' (\.,,-retos IPis"' se ma!Ji f��\a,-,i ,lia a <lia n,als l)r<>n llaH · lnd" rn ""' nm ., i1-rn al e\'lcl<>nte <la �,·o· tu er,,, ,.,,,,nit1wional ,1aqu0II,• 1,,1I?. , qu� ,·ome�ftvn a 1 ,r,•,<>n •_- i;, r " lu,·la d<, PoOer Ja:x,,,·uU ,.,, 11nm s" Hhertar ,ias malha>< �m qu,, o tinha nreso o P,irla w<:-o,lo lnrl is,·u t i 1·,..1ni ente, n situa c;do , ·1>.<h1 ,·c7, rnab "'1'1\Ve 1>nrn n� iu�t i!ul�,i CH <lem.,eratka� , f C(U<" estA le1·ando " llnclH ,-en trai :.as ,1.,1110,·rnéi'ls a .�<· for tal<'<·e,·. •ral ê o caso cln Bel g-ie-a ,, da Fran�a, t ».1 f, " ,· aso •lns 1 -:�tn,lo� Fni<los, nll nosso ,.,, ""a\ <lll��t;l o ·' "<'ia] ;lr-s,,n,·nl· \'PU-SP 1,a Ellropa <le 111nn<'n·.1 :ilarnu, n t ,, . A crJ1,ae e<·nnomh-a. na lt11ro11;1 e na Amei-ica, 1,,.. . non ,lelic-a<li,.silnH n ,iitun�,lu.
, .,,,,, ial:tr uns " �c-nl<'.s que- . ln· 1.-n;·ioJ1al 11wll l<i' l>t·.,n· ,w;un a , ,,,._ :· 11sf1<> \o,,ca ,!a b i , . , ,ul ta1· n lt(·· ,-.,1 ,.,-;, " : jn<l,•us <l,o ,lia·c-j!a e- ,l,a ,, . , qu, , , ,ia. ma\;""" ,. ,.·onnmo,1 i�· t,ls.
,\,, l orrnullls ,•onsU t ati<>n�c-s "" l ii>M·al i•·uw n:1 o 1><·rm i 1 1 ,-,., qU{' " J<; �tlHlo >l<·OH1 is'.s � . ,·orno ,-r,t •H'< ·�S811t·]o, 11 �o •i,,,1'\ (1<' ,,ssi,n ,, nf,•1·nt«. () 1 ,.1 " .,·., t,•rna ,los braço, ,·r11z;t,l<>s . .\ 1:-s, por b.so nws,.,o qu,' " 1,;,·t,1 tl() 111>�1-al c-1·11 ito.-npaz ,1,: rc·.- . , 1 ,·,, r o I H' ohl,•nt:1. ,,ut rm· i{' ll!;l l'>l ln , · �-� 0! 1·i'l-o, J ,; ,· inw,· "·' ""l i>"' de <l><t,uln, a� ,li• , ,.. (1 ''''" ·'])f'Ol >·n ,1� <·en:. lo :,;:,, ,. -·� n;,imt>s 11o n,s, pr,,,·,,n ,,,n !<'� <l,•s.�,,, l('t >lp�s "" estn<I,,, t n oll · l><,,n '" nr;,,tni,a �l\m nl,o .,r, lu1,,,-,.,,m<'ll(<' mas ,. ,,,,,., :· on;a ;.,. I M·a,a,·iulo,t l. :\lt0ssolini. " , a11'-'"""'l�irn ,1<, '"''� 1 <e;; inw.s, •li· zia <1u<> o !a.,! ' lsm<i' " '' " (• J>r'l · rlm·tn <1,• ex portae,o. .IIHs ,•o,n1 " tt'll1P<>. " .\llemanha, P<>1·t,1· g-a ]. n 1-l<'igi<-11 , o lhas , I a� -, ;�. tiam a �,·losf, n ,lr- mo1·im(•n\,,_s qu� . por m a i:< <Jll<' " fi cs,s.sern. '"'·' '"''� llac:o>>< �n11;ta,•s. Nm SH\'a\' am " >HHr,·n <le i"ahrl, fa�<·i"l/1, .\,�im , d� um mon,.:,o,t,, pai
. º"11·0. , l rn,.,-se o.s ISsta,ln� li, ,,11,,. ,1<1us c•o, (;·• ,:oi� 1,,. , - a, ,s r-·;:,·" -- o , ·x(rcmismn <l�mo ,-, .,,: 1--,, i1,, e�<1uenl>l. prosoguiu· <1,, " o ,·; lll.• da H<· 1·nloH;á>" .-r(·:l · ,iorn ,, ,,,1,,,•ll<'� 1-;.� 1a,1,,� . " n ,· xl r(·ll,l,<,>tn ,l�nl',c·r,, t:,- o •la ,li · 1·, · itat. '''""" urn 10,0,·in" " \ " r,- '"·'-"'" · " io ,k.s l lu,,,lo a i'itr.c'r un,a ,,ut •·,o l :;·, o l n <;,',o (!,, ,·,orn· ,-1,•r lr•'<! ,lf!l' <'tlH'llt� rnaos .s .. .. t·i>t liHa: ;_,_,11,dil a1·io <ln qn<· 1 ,rnl1os 1"l'l' l"'' ,ln P><<lllPr<la ,
:,.:,, ,,,,·u!o :,,,,�,,.ln. hoo\\'� uci, 1)1011•"" ' " ""' ,iu� a ,km<>< n,· 1,•.,i ql1'U"lo ,·0 .-ia p, .,. i,•litntl f,>1',"º'' :: ,, , . : cil. ,11 1:rn<:a, pm·a ., l'rfm·.1r nrn ,1 ifc·.� taç •),•s <l,L l snb�rnn · a \><>lH> l:tl' e- r��t« llt·a1· o cll>·< 'Ho ,li vino do:< r<>i�. ("<>n•,, "'"'" ,- ,-r,·,:;ún ,·01ttrn a 1 <1�n,n�·,1g· l a ,in� .. ,,, , .., <·n]oo «· ·· JH·�t,"llfl >:t -.'<e r,•;· : ·t l,: · I · ,·,,r "l"Ín•·i pi,, ,l\'"'1�1 1.'n ,, o nh�nlte· i :son" da " .l ,H·if'll l:<•'-'i"w'" )ln, n ,·,·:i• ·<_ú" foi ;,,, .. ,pn ;, ,1,, on11 tc1· nnd ·\ ,,,·n:, ,.,: , l'\.,, .., ,\,,, \!! lto.-l!•i•" ,1, . ,._,,.,, .,., ,. ,,�. '""' ti nn,,.,, P"•· si o ·:,1·an,I,• pn,1,-,- .;., J11dn',"'" <- "ª rnatc•-,,w,·.n. l l oi�. n,•1a a l'éri;, - t· ,, P><l>\ hilirh,I,, ol>L� 1n:<l il 11 i ("(,.,� <i"L'l••· ,, 1·a1 1, ,"" · ctll (P a� ,,n,•m<•l id"� ,1,, ' '"tl11'1l1H i><no o (' ,!,o� d i, l<H�ll!·H - • ,:" dir<-if ;t. O ,,,,,Is C n { ,,1-.-,�s;t n l ,· pnr·· ,n , (• nni,n •1 U<" a '1<•:>11><·rn.-la h..-j<' .,,p ,.,-, a..n,•,t• ·, Hla 11:," ,,n,:w:·, mPn10 ,,,,,. U l·rn r,,;i,·�ú<> ,•0111 ,·a a <1<•1n , ,,- rn,-ia, ,·nn,o pó/] ,• ·p,- rr· �,,,. ,i po·in,cirn ,-i�t». "'"" p,, ,
"'" eit,·c��,, <k ,lPrn<><·l'a<· ;a. lt,· :rLm · u\ ,•, o >)i\khe,·ismo t<'m ,-rn ,-;�,,. rP:o l i-.,. ,- um i<l�:.I 11,, 1n,,,� , .,.,n1,1,.\n 1, n·c-laGfoo ,. ..._ , · ial. p,•la ,, ., 1 i 1,c-�,1.-. de torln " 1, · .. , ·,: e·,-hia , . a i -'• <las ;•ln�.� e>'. ,-:,. " �Xt><•rC�.,,-;a hnlchP,·ist:t, ,,,, l l >""''" · <· .� \á lon;w (lp N,r '"''" l """lu· I ,1,,., 1,·lna lgualit,l· l'ia . �-:n """'� <la q nal r,.; fei',a a , ,,,- , , 111,::- ,, <lt· 1 11 1 7, IHS{) ain· <l n 1·,-n, ,. ,,, , 1jH'O\' a1· mah <> s(•U <· �<'<>" '' '1,• (]<•IH<Wl'a<·la. A>< ,J�1'.lO•·>·,,,·in� s<•n,1w<> ,.,, <·a,·a,,,,,,. ;. sa,·;"" por """' 'llltlnomis. <>n· IH a.s i<l('n� e a t'Noll<lad-c. 1'o· d,,� ,'-' ,,, ,w,·i<'t><· iaa ,knw,·rMi ,., . . ,1,., nas l<'<'Jl l siolo uma rn n;a Por ou\rn la,lo, o 11<,fa,ti�,;i tnn ,-,,,,.,,;,,no ,lns l� >< (n,\01< 10tnli(,t1·lo,, , ""'" lrn pu1wo Lern• '"' ,,,,(·: ,·" �l irkin<· { iu<"tv.cirkh. 1:itn !'" ·'�" ·" ,1,, l)"1ll ,1.,..,.,.,r., !l,;,,.:foo d,, ah�olu t l,1>w, .,. qu� t a ,n lh• n ,-. , · ,-:, 1a,h• ,1,, bolthe ,·i":ll" - I>.- fano. '" !<<'li" C� ,a,o·�� i., ,. ,-.s l i<ln!< .ia auU>rid>l· d,, ,nur,,,,,a " ,.,,,,,,.,.ntnudo ''""n "'""'"''· ,<J1>1 tna ck 1,oder�s q ,,,.. ,. .,, p"rt"' .,, t,:x.,.,·utln>s d ·,s ,·,· s,ini,·,: ,·r,11,t i 1 ndom1<"S ])ro {'tl!':\ lll n<!·p,:1·•r ]lil l":I nüo sll(· <'llnli>i1·em, -- Ps,.,.s dldR<l<>r<-s ,;,n tom,, nuu,•lles monarch:\� ah"nl ll!C>� ,-mi, a ilif[�o·('n�n ,1t, "''" w· 1·tp,w<'1·e.n, a '""ª <lyna ,. 1 i.o '""� 1,rn\'lre1n <]r, '""""• llnu1 �no ,•, ·a (> "'"P�dt•o <lo �b s<•lll\f�m:, 'I"" ])<•r> <<'',\t1ia ame,, •'cHhll'f\ tl1<·,0 1 " o r,:na(lo - li.�errtl· ' < · :>on,·rn la. Hoje, n Estado so ,·i,, 1 -<l,·cH,,,· ra1" t�m 1><>la f,·�n re " hi,-1,n-pn :,t,,, ,la>< ,l i<•\:l (\ura� ..
LEGIONAHIO Süo Pn n lo, ] ;) de .\goslo de 1!)37 - --� _- _-,_ ,_·-:-::.__-__,-:-= --· " ··-·- ===== -------- --- - =--"���-
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Cirandes reuniões de Filhas de Maria:
Pol' delibenH;â o da F. M. l<', riio 1Hlvamente em lül"llO (h, lhes deu por arrimo a f1/l."Ul 'a deverão organizar annnalme n· imagc111 protectora da Virgem . �naYe de )llaria. li:ssa assem te todas as Pias Uniões de Fi nes�a C oucen traç?io de ·· Fi lhas hléa set·,t nma opportunidade lhas de Maria da A reili!lioc,, d.- Maria por dc,· oção " '. '.k ní par« eada Pia Uniilo Yeri ticar se de S. Paulo , uma chamafü1 cenamente uma hora de do,··� o resu ltado d a t'OrJl\a�l\o fJUe gera! de seus membros inscri l' Onsola�ão. revér o local e · , thia n wus m<"lllbl·o�, pois qne ptos desde a fundação da As conjun<:to de lrmâs espírituaes se poder{, ver concretisado esse sociação !\Iariana, afim de se que em tempos idos conviveu rn1cto com a presença dos an proced e r a uma :\lissa de Com comsigo no cumprimento dos tigos membrni;, e . . . 1ião 110munhão geral. seg·uida de As devere� mais delicados de pie-- derá ser um espelho t'iel Pa sembléa cuidadosamente prc (iacfe '. Se l'Ít um convi n te a mui. ra a gei·a�ii.o presente, que na l .i.s. para rclornm· cm ao seio qual idade de lo' !lhas de )fot·la parnda. ., Em pel'leitn colln l :ornção du Igreja depois tlc, quem sa activas. toustitue o quad ro com as Pias l:niões f('der,u,g he 9 alguns annos de l i Dicsa! attual nas 10:! Pias Uniões foi escolhido o dia 15 de Agos- �; serú . �o\ncturlo, uma horne- 1 da Arrhid!ocese de S. Paulo'/ Que )/l aria Sanliss!ma seja to, estando se (\\,senvol rea(l ,,, u.1?;cm ár1nellas fJH<1 . iieis ú glorificada n-as Associm:ões u m be!li>:<�imo "ªª 1 oca�âo. cumprc1:1 u nobre vel'dadeiramenle trabalho do (\istrll.rn i�âo do i mi8s-'io do (·ontr!bufr p;\rn {· pot· suas ��ilha s que se !'evém ! convites e procura de a1ítlR:tS , ou1·\q11ecinwuto do ('orpo ),!ys e t1ue lll ll itos projectos bous Filbas de :\'lai-l,i que se acham • tico de ChnHo, nas nler;ri.ts ·l se esl)ocem nessa festa da raafastadas eia Parncll la em (J \W u·a_ba!hos de um lar ; uns go milia mariana, arim de que a ucro.s i c!adcg da vida de Irmãs sna pujanr:a se vá re(]ee lir se. mil!taram, O :Vlanual ofiicial das PiJ.$ de Ca r idac!e, em sua 111ate1· bre as irerações [uturns, em Uniões especifica bem a q n<,s- nitbde es;1iritmd ; oa no a po$ familias enuo'brccidas . piua a Sta. Jgrein do Clnisto! tão de ·· Pilhas de Maria por to]ado leigo. A Pia l'. n iil.o d0ve f<>rmm· dévoção "'. Associadas que teajienaH sei-;- •;,; MXl'l<illll�XTE nham inirressarlo cm Congt'e· j,wens não gações Religio,:;as, contrahido l,na� collabo1"sHlon:.,; na 1·lrla matrimoni0, ou que Mêejam da Associa(:ii.o, mas, si:n . para Devida á realisa�iio nas desempenhaudo al .c, uma miss;.,, tr:: 111-oponHL·em em todas ,1s Pias Uniões do "' Dia da l<�illla que 11ão lhes permitta a fre. ])hases de sua ,· ida, (; l Jl f]ua]. queneia aos actos da .'cssocia- q um· vlc i ss i l 1 1\le {J ne se apre· ·"""""'" '"""""'"""'"'.'"""'"" """"""'" DR. DUllVAt.. r·ttAuo ção. Todas essas, sendo possi- �0ll(('. cs·,e tnn h o rol'le !ic : � ó<:uHata vel \·eneer as diffi�ulda des ctas ,·:1ristfw ,•0 1 ni �las e ,!hpO:;tas ! � u1 e1 distancias. (]Uai membrns dn n _c.Iori!lc;1r o c. lll ' iMo que as ; � f4 � ;·./'i,o�;: _ ºT!t��\:\t1:: j uma grande familia · se reuni - cr,_,0,1 1i.1ra a l'Hla eterna e . �""'"'"""'"'"""'"'""""'"'"'"""'""""""
TEMPORADA DE PREÇ OS REDUZ IDOS na
C A S A
de :,faria por haverá hoje na cu,·iu a reli· niâo mrrnsal da !<'. i\11 . 1". , ten do ficado transferida para ,, prox!mo do1')ingo 1 1 0 1 ' 2 ) . Kessa reunião serão a]lre sentados os relatorios dos trn. balhos pró Concentração tk hoje.
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Acham-se abertas na Séél<'as inscripções para o RecolhiCo_l N,_ s,. Ass>nndo q u a l S<.\nl IJç ãO, a 29 -n.f., ,. prégador o Revmo. Pe. Eduardo Roberto Assistente Eccle- í M . F. o h o r a r i/J i sias tico da será organizado das S ás hs sendo de -1 $ 0 0 0 a l a:,:a inscripção.
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,· 11,., l•l cn:1T11., Annu 1 • "·"' r - Sun t .\lurin - H. (;. <lo S11I. u )slais esta ,. ,.,. V i ,la e Cn!t ll· ,.,. :o l l ii,g-P ,. .,,,, muito hl' ilh" ., seu d�s,.l,•1·alurn. n,!>n•s('u(:,,,.J,,. "º'"' fa,·1" .,,,. 1,,,·::,1 pa•·" , ;, ,, ,,_ hnu;<, .,,, ,!,· ,,,·d,•m .. "• , . !o ,;.c, · ti, ;o , , phi l'>., ophh _\] '."! (''"\' .s �r llola pnr t,,(lo�, . ·all1ol l<·"·' OU niiu,
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Celobl'OU-Se hontern mui:a u m a1mlversario da fuu d açao ,·asi n ).odurna da '"Adorat;áo ie i r a"' . Para a commemor n�ão de tão significali>'n dnta, esse :,odal\cio realizou dura n le to da urna semana, gran'.des fo� Las euclrnt·iHicas, qne roram nma vibrante manifestação de Fé. Duran l c e:;ta �emana Eucha r st rn {)\IV i n-�e a 11alavra el o . 1 i i : q uente do grande oradol' sacn1 Rei'. Pc. Asterio Pasehoal C. :VI. F. que de,euYolvcu os seg ui ntes themas : Dia 7 de Agosto : O dogma Encha1·istico. Dia 8 de Agosto: ::i.'i ysterio de Fé.
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Encerrou se nonlem a solemo·e
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a ções recebidas Public ren�al �a Mariana l tongrega�ão e a Imprensa (atholica '
jj:,;{)0 $ ·100 l!flHIO
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1 lko �stfco P<>(a ,·('b por sna ,, ,,1 _ lf\hn1•:« · :i9 ,· �c· ,>l!1ida ,, o,·jg· i tta!. ...,,1., ,,.,. , . ,,i,,� ,.s ,.1 ,,, ,, ,, A,-,.,.,,,r o am<>r " ('IHi�t" ,. a ( o,l n.., ,is ro,•111.c� ,1,, " ""�1 .. 1,,,1,,. l n 1 ,· r,- ,,;, d,. ,.,,,.,.� pel o ' l· unho •k a,·wa lida<l,•.
=====- - c�--=c
A Congregação Mariana eh, j sodalido, -c ompiehendend_o me- ] K. S. do Perpetuo Soccono "' : lhot· agora, o valor do LE Santo Alberto, da Penila, no i GIO;:-;-ARIO e a necessidade da intuito de despertar entre os , sua cooperação, se dispunha a seus associados, o entlrnsiasmo [ tudo [azer na parochia da Pl.l e hiteresse pel:J, ve11da avulsa nha, para maior diffnsâo J)OS· do LEGIONARIO. qu.e ha ai- , sível, desta folha. guns mezes .se faz nag uella PaDe!lOis de encerrada a re\t rochia, promove,1 , segun da- nlão <' Om orações especiaes por -feira ultima, dia 9 , uma reu - essa intenção, os nossos re nião dedicada á imprensa ca- pl'esentantes l'iS!ta.i·am as va· tholica. das dependencias da Séde soA essa reunião, a que com- eia! da Congregação, installct pareceu grande numero de da á Pra\'ª X. S. da Penha, n. marianos do referido sodali - 2. Ahi tiveram oecMião de cio, elltiveram presentes, espe- verificar, por suas diversas �1líll.JDUt@;::MD.<vi4!!ed_Q1¾i,dois re.- secções, o gráu de illtEmslda -pre.sentantes desta folha, Ma- de da formação Interior e das noel Ribeiro é Tolstoi -de Pau- actil'idades daquella centena la Ferreira, tendo este ulti· de jovens consagrados á Vir mo pronunciado nessa occa- gem Santissima, dirigldoa p('.sião, uma opportuna confe- lo zelo apostolico cio Rermo . rencia. , Pe. Geraldo Pi res de Souz,1, o orador, depois de apre_ 1 C. S. S. R. sentado pelo sr. Hedmir LinE ' , pois, u m exemplo digno gu!tte. vice-presidente da -C on- 1 de ser imi tallo, a maneira pe i:regação, ')Ue teve palaV!'a8 : ta qual os marinnos da Penha de viva sympatllia pelo LE- ' com]lrellenderam a imporlan GIONARIO, discorren larga· eia da imprensa catholica, de mente sobre o thema, com- dicando-se á projlagauda do prova11do sua affirmaçõe� com f,EGIO�ARIO. com a melhor palavras de Pio XI e - do Cai·- 1 bôa 1·ontadc e espontaneidade. <leal PacelU, sobre a necessi dade urgen te da organização e desenvolvim ento da impren sa catholica, e-Orno a unica ar ma efliciente contra a i m pre11sa " neutra", que é ,·isceral- 1 mente má. 11/1 De]lois de mostrar, com '. vm rtrdadtirocine exemplos pratices, os perigos . para o sw lar que offerece aos catholicos, a po,muisau 30 $ imprensa hberal anti-christã, encareceu o ora-dor a obriga ção moral de os marianos col la· borarem apostolicamente, no ! progresso da imprensa catho . ., lica, entre nós, dando tollo .1 seu apoio ao LEGIONARIO . Porque este jornal mariano, o , catholko que é, vem s'i! i m pon- ,do cada vez mais, como o or- 1, gão formador e orien tador da 1 :''""""""'"' """""""'"""""""" ""'"""'"; opinião pn,blica catholica, den - 1 � " A O R D E M " � tro de inteira fidelidade á Ê 111.;vis·r.·\ 1m CULTERA ê doutri11a -da Igreja, obedienci a 1 ª fundada po,· � á Autoridade Ecclesias tica e ! Ê J:.,· r..�"" ,1. 1,':�aeir�dn Ê da mais absoluta i mparc i a li- j Ê Ul ,· 1.i;:: i,i:,. 1wr Ê 'l',·l�ffiu ,,,. ."-.t1w,· ,1<· dade em face de quaesqu ,:,.r I i j . at1nua1 2:;soo,> ;; , ;; .\.s s11rnatun1 · . correnteS po1·1 l 1cas i: o Dr. P,\l"LO 8A WAYA ;; As suas palavras foram ·I ii ·'-' Jhli,;mleir-o 1,nb A11to .. 1u Ê · muito apreciadas, tendo o pr<"-- 1 � ,-.. :wo� - ( ·. :: ê § •r,·1n,i.o11e, 4·0:S-H si d e nte . sr. :\1artinbo dos Sa!"l - J Ê ' IT.H. c _ \ l tos Vaz, decla1·ado que � seu · ; , , � ..., , ,.,..,.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.,,,,,,,,.,,,.,:
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Dht 9 tire Agosto : }lysterio de amor. Dia 10 (lc .-\gosto : Sagrada Communhão. Dia 1 1 de Agosto : Milagres guch.u- isticos. Dia 1 2 de Ago3to: Eucha.ris 'lia e Missões. Dia 1:l de Agosto: Adoração Nodu rna, No dia do e!lcerramento rea1ir.ou-se á meia noite Missa solemue com Communhão ge ral de todos os adoradores <' fieis. },Jssa :\-Iissa foi offereclda pelas intenções das pessoas (Jne pari.iciparam das solemni dades e auxiliaram a celebra �ão da Semana Eucharistica.
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'. . ,' Vi ll a l nd us lnal, conta ndo com Para tal resta foi organisa o .. !'�ln /W.", natali('io �'· .. 1 ' O concuno dos dcvolDS de B. do K \' l'aiI: ;7 ,. , � "i};<h ��\':...,,,;ia do um optlmo programma, no , dre, re,·lsta 1,re"t" u,nn ho. h , t' . Roq ue e do \lüVO r'flil',io><O de3- qual consta de uma Interessan 1 l lJ.l'ú n�!' �,; ��,;:�\',','º ºP�,,r1,};�; ta o dns parochia:, circumYhi· te Kerm esse, que foi iuiciada zendo um resumo his\oi·h-n ,!e 1 nlws, está CO!\Vidanrlo O ps:no no dia 13 deste e que deverá S<'tl réi na,h, . ú <l!t<l<>.s hl ng·rn phi- I <·o s nrnllo ,uten•,;sanles, ,· o,n 1 e 1lus arredvnis pa- encerrar-se no dia 22. F c.impineiro • JJh<>lngraphi"s <ln ''ª'"'" on<l(• ; """'·eu Al'h i l l � Hnt l i e rle l>.i <> i s Como é do domínio pub\k0 · poderá vencer as uec<.\ssidade� n, <1 �����fl e s ���� �;_J�[���-n j� ,,e 1>nt�rnrtl hoa ,<lad�. Apre�enta ca h!n o Ministei·!o sr. Leon do presente, Não se trata d,; uma reJ1<wtai;-em eom1>lela sn- Bium . u m mau momento pass'ageiro, IH'ê a 1,o·o� l nrn.. in>lu;;urnção ,1., monuni,inln a ü. Vital em OJi� O chefe ' do Partido Roda sinão de uma si tuação gornl da, alem ,k Heleda n>ateria re lista, batidó sevet'amente no a se ll'ansformar radicalmenHg·los,t e a1·ti g:c,8 sobre a� Senado, na '<::iuestão dos plenOH lc . " ' Hlltl\l)(o,; 1wliti<- n-soclnes. poderes, se viu obrigado o Po r inl'elicidade todavia. ! no1,=�·r1�1 1,: 1 ·c1,1•:SL<\.�- apresentar ao presidente d <1. n:lo parece <J\\C o novo ga]}i- 1 •r1co • .,,.111.,, 937 s;;.., Repu·bllca a !'enuncia d o mi netc do Sr. Chautamps e tlo ' l'"-"'º· nlsterio da Frente Popular , qual entram a maioria dos Como (• rle seu habito. o n�- que dirigia. •A derrota foi de elcmontos do antigo , sem ex 1�1 i n1 -pro]'nrcinna um notichl 1 9 8 votos contra 82. Essa ex repção do mesmo Rlum , possa ri<> util e u,nn <:ollabol'aci\o pal pressão numet·ica, por si só , trazer essa .. trnnsformação ra rita11l<' d� lnlPr<'·''"'"' e adun l i já seria uma testemunha elo dical .. 11 que so refei-in o sr. daclc. · fia ,•s,· r i p l <>8 uolan-,s ,·omo: quentissirna da man-eira de Jeze. "A Vi<ln �<>hrcna tura1·· . Pe• .l. sentir do Parlamento , não fos HnnU K .1. - " A limltn<'iio ,111 Pelo contrario, pot\,:,-s� até 1,ats!id1Hlf .. , ;\Jon.s. Dr. Frnnci" se o tremeli-do reqnisitorio d,, <·o Rasto.�� " Xeee��irla d,:, ·lo Joseph ·Cailla.u x, que pôz a nú chegar a dizer, (JtHl, na !'ea\iSace1·doúi o "', !'e. ,l . Pave,io " Escl;1.recin1ento� ., ob,-e que� aos olhos <!'a nação os põd n.,c< dade, o novo governo não té>es religiosa�··, ,>11,·a " lll<'7. ,le d o ministe!iO: outi·a cousa q11c tmm no.- a A>1>;0�10. Pe. n,·. . lo,·� !'. d� Jla· ·•os plenos 1)-0deres ]lar:> cdicão do artigo, cot-rit"ida e ga l h f,e., d urat· u·ez mezes mais no ;;o. . ----·-- verno. dissera o vell10 scnn- angmentac1 a pela mn�<maria, - -.,_ ---_-_ -dol' e finà!lctsta, pa.ra enrn- na qnal, o sr. Chuu temps, é o MEDICOS ---------------·-- br!r a bancnnota e a mlscrL, 1 possu id <>r dest e syrnpathko ti financeira? Não ! "' tulo: !oiublim,• Clinica geral Para dar uma idéu da de H<'al Seg1•('(lo . . I l)ft_. CF:LESTINO BOt;RROUI, sastrosa situação a que con ------ RMldencia: J,.t.rgo 9. Paulo, 8 duziu o paiz o governo da ·- ' ·- · - ·-·· T�lenhooe: 2-�S2� Con.s . : n. Quit1tlno l'lOúayuva, 35 Frente Popular basta citar ·aqui a opinião 'autorizada e Das 3 ú ó Pronire no pouco suspeita do professo1' de seu cmpono Cirurgia Geral Finanças Iuternacionaes n;; DR, JOSE 1 DE OUVEIRA Universidade ·dt:! Pai·is, sr. o gostoso \"ISI·ri-:.u A RAMO:! Gaslon Jeze, membl"o do Par (Assistente do Prof. Benedlcto tido Radical, que eserevla. fui �Iontenegro) uma semana, no ·· Jornal das Cirurgia " Mo\estlas d& Senhoras. Finanças · · : · ·' A moeda ,;e en R. Bôn Vista. H-4." a.nd . cont t-a no maior perigo. O ci·e- 1 : nu. t;JJ.U,1)0 UA COS"l'.l. l,El'l'E Cons.: T1'1. : 2-2G9G - De 1 1 /2 b : 1/2 di lo pubUco eslá 1m1· alysado. i ; P,·:t<:a <1a S(•. 43 - �-· - s/ �13 Jtu. : Av. Turmal!na, Hl A confusão do gove1·no attiu- 1 'l'el. : 7-0lOl Telephnne 2- 76Sl 1 (em Pacotes) gi11 ás culm!nancias. A ang11s - -- - - -- ' � --··--onde e1wontrHrilo ,·.,rin,lo so1·tlmento ,i:., lilldA" tia e a inqttietação sã.o geraes Gynecologia DENTISTAS nn. 11.4.RIIOSA l)J,:, n.-1.nno� 110 paiz. Todo o mulldo teme ou enlfío peça pelo ('inir.ria, molestin,; de s<!nho,·<\.5 , uma nova crise, mais profun- 1 DR. ANDRE' SILVERIO pa,·t<>s. Co11�.: n,,a Sell. 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gente <Jue qu,,, . ,• " m t, "- 1 e r o comrnunisrno conviria pa.-a a Acçã<> Cathol , "ª· :Mals aitHln: fa;. c<>m q u e ,n L1ito '· atnoli ('O rne,1u10 e., rnore�fl "º s,,., fervn,· Jl a r n ,·om " .-\ . /' .. <l<,svia,m ,lo """ lmnp<> parn. ,,n uas inic!ath·as, q u <' anti-com-
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<ln mni� u umf>i·o,;n� as d eclnra ,;;,-,,:,,, <l<' alt«� patfn te" mll lmrc,.,. <'m �ent i<lo c<>11 (rarln ,\ infiltra ção da J)ol it i<·a ""s forcn� armn,\a". • :,;!�n l,a�ta. po)•-.,m. pr<>h .1 l,11• <-ssn . i n fll tr,,çilo. F:' 1w,,ciso f o ,· - 1 ,w _,. ,, , "" aoldadº hrasileil·<> nm a l 1 m,•J1\o es•pl r , r ua l ""b�tan<·I"· I que nmnrnn-lw , n tcu't" 11illle o 1tm.,1· :, I'ntria ,. r, rlL•dJ>ltn <,. .l á p�r,· <·he111 o� """�"" leitori,s quP no.s _,-ete,· i,�".'� · ,-om 1�1" · !', s ,·ap('l !ani,u; nl lh taL"<'" )las "� no,.M>s �r.s. l<'gi�lad<1res ,;,, 0 i)cn """ '' <> i�t<> .. Par€ce-llw� �m g,,. r"l _ rna·,s 1 1n portail l� e u , ctar de munlsta�. gvifa. elle, aHsim, que ))l'()S· J>o l 1tu·a ,·om ··1, PNilWIH>, � pere o mais formidavel <los ele m 11it<> pequeno. mento� de prev on<;âo a.n l l - u11n munista, que � a A. f'. li:Mn l)erf-l da manobra (lo Ko mi ntern deveria ,<er insi�t�nt •' · me-nte ,1e�mn�ca1·a<l�.
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�ào usamo>< meh>< pala,·,-a" ".\luito menos para ,-ensurar. u�al-,>�-em os para aplau<l,r. Di remos.- \>ois. ,muito fl'an,camente, " dareza f\U(' nos agrada,-:,m e o v l�or com qu� o ;;-,-_ Pllnio lramas as u deuun"1•o Sal<)l·atlo �ommttn i�tas qu<> "" nrdcrn ,\o Brasil. Niio �º"'º" inU•\<·ral isla�. e pensamo,. ter ,b.do dl.4sn 1,rov.is u·rccusavel,.. Sem envergarmo" :o ,·ainisn verde, sem acceitarmo� a dou trina do sl)l:ma, """' renunc iar mos a uma só ,\:ts ,·e,;tr i-cÇG<>s q<le a esta temos feito,devem<'" acceltar a eooperação ,,., a con· tribuição 11ue qualquer homem rm qualquer corrente traz ans c:.ctholicos na lucta c,ontra o ini migo n.-0 l do Brasil, inimigo esse coutra o qun\ "ó a Aceito Catholloa é "ªl'ª� de lmnrnnl zar o Brasil.
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Isto niio impede que d,iplor,, mos as criticas ,que o Sr. Pl\nio Se.1gado fez aos ,:,at'hollcos bel• gas '!)Or terem votado contra o • . �rexiam(I". 0 1,z.el).do . que, com Isto, elles fizeram o jogo do communismo. S. S. censura lndi roctamente o Cardeal Arcebl:; po de ll-Iallnes, o u n ico reospon savel por ese facto. Admittnmos, só rmra nr,a;-n men tar, que :Sua Emiuencla " Cardeal Van Roey tenha crr,i. do. Somos do,; que pre{erem �r rar com a Autoridade, a acer tar sem ella ou conti·a el!a.
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ChnmamoH a attonçào de nos leitores para o espedal eui. <lado •(!Ue a America La Una está ,nerecendo 11or parte do Rotary Club;. lnintei-ruft,tamente, suc oedem-se aqui visitas de ele men tos altamente gra-Ouado,; r,a hte,·archla rotaryana. Os te!t> inammas d<> Paris annu nciam que o Sr. DUJ)erney, Presldent� do Rotary do nnmdo i11 teir<>, 'Vi rá â. America latina. l': 1,,.ovn vt'lmel,te sua visita �cd �eg-ui da de outras. Crrn vem notar.
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Ma.gnifioa. a re.s oluçi\o torna ,la -pelo Episcopado Argentino, <te dirigir ao IDpiseo.pado Alle mao uma men�wgen, de solida riedade pela per�egulçil.o Que lhe move " pag·antsmo (la <li,·eita. Geste>s "' '"'º e,ate provam ao mundo Que- ,t solidariedade er, tre os c.atholir.n.� não I!> uma pa lavrn vã, m'1.s que , [>elo conl!'a• rio. qunl<:tuel' go\-pe de><ferl«o em uma parte qual<iuci· d,> 1trand<' ,co,·,po Que é a Santo l irreja, re1,e1·cute doloro,.nu1entc em to,lo o orsnnismo.
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f!'iossp� aplausos irHncos Ho i::;r. Mimstro dn :i.1 arinha. pe!n proclamação em (!Ue s. Exd:\ . se <>!)põe a Que seug �uh<>r<'linn dos M, filiem a toda� e w,aoes<JUei- conen tell ,wl i t ic,i. 3. t;f.,n .,ntrar na analyse detalh aila des$e d<>curnent<>, niío podemos deixar de reg1strn.r lt sat!Ma ,,cã o que sentimos ao Y<erificar que. dia a d!n, se ,·rio tnrnan-
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O 111ell1.or •orri1n.euto ln•ortacllo m..eda ISNARD & CU.
AVIAMENTOS PI alfaiates Stoek eompleto Oo•••I- a CASA ALBERTO Lal'g"-0 s. Bento, 1&
BICYCLETAS Toolaa •• marooa Todo• o. Dr<!COII ISffARD & CIA.
Está definitivamente marca tla para o dia 7 de Setembro p, f. essa gt·andios a concen. tração, ua cidade de Marilia, pi-omovlda pelo Exmo. Mons. Adauto da Rocha e Revmo. Pe. Victor Mazzei, vigarios das duas parochias da cidade. Es sa concen tração é a primeira na Diocese de Cafelandia •J vae realizar-se em caracter bençãos do official com as Exmo. Sr. Dom Henriqu e Ce sar Fernandes Mourão, D. D. Bispo diocesano . Reilla o ma ior enthusiasmo por esta con centração em todo o F.:sta<lo de -São Paulo. já teudo os promotores enviado cartazes a tPdas as congregações maria nas filiadas, á l''ederação Es tadual. O Exmo. Sr. Bispo de Cafelandia vae taill'bem, ao que todos os soubemos, convi dar , . Exmos Srs. A 1·ceb1spos e Bis· po� do Estado d<'! São Paulo. e as Marilla ' cidade de . ap . n 1 0 unno � , é um prod1g10 de progi-ess o e adea!ltamen to 1\l'bano. J{t hombreia com a� principaes ri dades do r,:stado de São Paulo, poss uindo opcim os h o te i s e dua�· Jgrej·a' s :\latrizes .
Cida de adeantadissima, ca pital da alta Paulista, cabeça do sertão, emporio de algo dil.o e café, p.ara ella conver gem a actividade, o interesse e as vistas de todas as inicia tivaa do Interior do Estado . Esta cidade merece, portan to, tambem no ponto -de vista religioso, a attenção da moci dade mariana. A F. e. M. de São Paulo está empenhad o em levar pa ra essa cidade uma g1:andiosa caravana, já o-bteve da Cia. Paulista o desconto de 75 '/" no preço das passagens. -O coupon que dará direito a esta concentração deve ser ad-quirido na Portaria da Igre ja de São Gonçalo, Praça João Mendes. -O preço da passagem {ida e volta) é apenas 1 5 $000, dando direito ao almoço , a uma merenda em Mari\ia e a todas as outras regal!as excursão. O almo ço e a merenda se rão serv idos nas casas de fa ml lius e não em sacolas como tem sido feito de outras vezes. Mi:mores de 1 5 aunoa não po . dem tOmal' parte nessa co n· 1 centrarão.
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VIDROS E VITRAES Comp • ·I'1 1
Vidros para vidraças em geral - Vitraes artisticos para igrejas e residencias, QUADROS E ESPELHOS l ,[ RUA DA LIBERDADE, 1 92 - Te!. : 7-0544 - SÃO PAULO
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São Bernard o 20 DE AGOSTO
BRINS
entre .as tri1 bus Dagaris da Costa , de Ouro
CASlllURAS
Aal'ol'a " Prlnt"z - Pirita!>• NA<>loaa..., e 11:Jttrallg-efl'a• OASA. ALBERTO Lnrco S. Dento, H
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Pl'etbam. ... CASAS lfOPSSJlltJNB Raa Dlzelta, i8
MOVEIS
CASA VA.TIOA.NO Raa Jl3a Vl11hl, -H
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Quando os :Padres sabiam, eram obrigados a deter-se a todo o momento, acossados por multidões que suppllca.vam : - Padre, p(l1·ttl.nta-nos. Já sabemos as orações? . . , Pouco a pouco a avalanche diminuiu, o que, em rigor, não é um mal. Contribuiu muito para esse -facto a criação de quatro 11ovos postos: dois no Vicariato de Navrongo e dois no de Bobo- Dioula.sso. Em to. do o .caso nos domingos 5 a 6 mil pessoas · vêm instruir-se nas verdades de nossa reli gião. E no "domingo grande" a multidão é maior. "Domin go grande ·· é o em que todos os catholioos devem ,compare cer ao centro, ll).esmo os d as regiões mais diStantes. Nos outros, os quê eStão longe da igi-eja se reunem em grupos com seus catechÍStas -para re.11arern o Rosa.t'io. A IGREJA DE NANOOM
Em Nandom estú. nma das maiores igrejàs da Costa de Ouro. Construida inteiramente de pedra, tem capaci dade pa . ra 3.000 pesaôas. Faltam-lhe apenas os sinos, unica cousa que os. cathollcos de fóra deverã.o dar, po!s os indígenas não os sabem fa bricar. f'OMO
FAZ A CATF,CHESE
Em certa época do anno os catechumenos se reunem nos postos. Vêm todos co m .suaE familias. Apenas cbeg-ados oc cupam-se no mais necessario ; os homens constroem as ca hanas , as mll.lherea vão bus ca':r agna e preparai· os ali mentos , as erJanQas vão aos bosques p1·ocurar madeira e lenha. O tempo de instrucção du. ra dois mezes. ·havendo dia1•iamente duas horas e meia de instructão. O Padre ensina o catechlsmo durante uma hora Tendo um 1lfa1•io noticiado e depois o <,atechista continua por maia uma bora e meia. ( 'ong1·eg<1ções Ao -contrario <lo que se <lá em I ifosta ('11Jlital J11·esUwão uma outras missões, na da Costa de , ho1uc1mgcm 11 tktenninado chefe poliUc-o, JJ-Odemos info1··
Uma noticia inverídica
�ert:t ...fllto ......1.,u••1... Jmportaçllo dh'eeta OASA. ALBERTO l,arir,> S. Bento, . te
Todos devem il' conff.>.ssados para receberem a Sagrada Communhão em :Vlarilla. Sendo um dia feriado { 7 ele Setembr o) o desejo d,t Ji'. C . M. é q ue os srs. presidentes das CongregaGões conYi<lern os Revmos. Vigarios e demais sa cerdotes para acompanharem seus congr,:;gados. o Exmo. Sr. Adauto da RO· cha e o Revmo. Pe. V i ctor Mazzei esperam, com todo o carinho, os distinctós sacerdo tes da -Capital . preparando lhes condigna ho menagem. Os dois sacerdotes suPra men-ciouados, em carta ao Revmo. Pe. Direct01· -Oa Fede ração, exprimem o desejo de que vá de São Paulo um nu mero bem grande <le congre gados para exercerem na novel e prospera cidade de Marllla um efflciente aPPstolado. O Revmo. Pe. cursino Irineu de Moura, S. J., pede a todos oi Srs. Presi dentes de Congrega ções da Capital q ue raçam u lista de todos os que desejam tomai· parte nesta concen tra ção e enviem, o mais dep res sa possível esta lista a .Suu Revma .• na Portaria da Igreja de São Gonçalo. O fim desta providencia é com-binar de antemão eom a Cia. Paulista. 1 um trem oom capacidade para todos os participante,s á Con centração . Este sahirá de .São Paulo na noite do dia 6, chegará a Ma rilta na manltã do dia 7 pas ·aando os congregados todo o dia 7 em Marilia e embarcan do só á uoite desse mesmo dia Para chegarem em São Paulo na manhã do dia S.
! A Missão
o seculo X ! , casa de uma nr nlhe1·, q11e não Terminava q uando nasceu e m Boloiiha S. conhecia. Durante a noite, Bernardo, -celebre na Igreja, por tres vezes, ella foi ao seu pela sua santidade .e sciencia . quarto para tental-o e de to encaminhou-se das ellas, São Bernardo ven. Bem cedo para· á Orde·m dos Cistercien · eeu a tentação pedindo aoc ses J''-logo -foi encarregado da cor'ro por lhe estarem assal· direéção do mosteiro de Clair• tando. -Quando no die. seguin vaux , te se retirava, interpellado Apeza1· de sua mocidade, pelo que aeontece1·a, el\e dis dentro em pouco tinha 1·efo1' se : - "De facto houve assai. mado completamente o Mos to, porque a proprla dona da teiro e fundara innumeros ou- casa quiz ljot1 ba,-me o que tros. tenho de mai s precioso : - a A fama de sua santi'dade miI1ha innocencia. ,. dava.lhe grande prestigio e De outra feita, para peniten . auctoridade na Igreja, razão cia1·-se de uma falta pequeua. porque quando da eleição do que involuntariamente com Papa Irinocencio II, foi a pa mettera, mettt'u-se durante o lavra de S. Bernardo que di inverno, num tanque, ahi per rimiu a questão que surgira manecendo até desfalecer. devido á eleição simultanea São Bernardo ó, pois. um de Pedro Leonis, qne adopl.á exemplo pratico da inco11siB· ra o nome de Anaoleto II. A actividade, Emergia e tencia do argumento de que santidade com qne o Santo lançam mãos os homens de· Padre o encarregasse de pre hoje em dia, para poderem legar uma cru�ada contra os var uma vida impura. Dizem turcos qtte se tinham apode elles -que a castidade torna os rad o dos Santos Lugares. S . homens amorphos, sem viri Berna-rdo não mediu esforços lidade e incapa.11es de qualquer 1 para levar a cabo essa incum esforço, porque reprimem um I beucia, pregando noite e dia, instincto natural . A vet·dade. porém, é com e conseguindo com o ardor que dava á sua palavra, que pletamente outra. A castida grande numero de príncipes de dá ao homem a verdadei· se armasse para ir libertar a rs virilidade que é vivei· como se pensa, e não pemmr comu Terra Santa. Na vida de São Bernardo o se vive. E esses homens inca que mais espanta é sua activi !]azes 'de conservai· a p111·e�a dade aco mpa11hada de 11m ar para se de.sctJIParem. in ven dor que 11ão conhecia sacri tam essas ballelas; a castida· flclos e nem perigo.s, quando de não é propria de um ho . 1 se tratava de levar a todos l mem : ó im possível guardil.r a doutrina de Jesus Ch'risto . a castidade, etc. São Bernardo, no emtanto, Os ,San tos da Iyreja Catll<.l · foi um Sant o que pri mou peIa lica ahi estão para prov:i.r sua absoluta innoc0ncia, na justamente o contrario. Ahi virtude da castidade. est� tambem São Bernardo ' An tes de entrar parn o Con I vento, elle hospedara-se e� que fiel á ,sua in uocenc ia, � por musa della, te.-e a graca de pl'egar uma cruzada, con seguindo reuni!' sob a bandei l·a da Igreja grande unn1ero de povos !)ara \ibet·tar a Ter ra Santa,
Indicado r Comme rcial ACCESSORIOS p[ automoveis
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ma1• qun essa w.rdadeh·a.
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Uma tragedia christã no jungle africano
Dos melhore s o melhor Sempre um anno na frente
Por isso sempre o mai s cop iado Peçam demonstrações sem
a
cornpromjs.so
AME RIC O NIC OLATT! PHAÇA RAMOS DE AZEVEDO, 18, t ." andar Phone : 4�4423 Ouro -é fl'equente a conversão de velhos, que tudo a.bandouaw para .seguil'em ·a verda· <leira Fé. E qual será o f uturo deata Miasão? E' um segredo de Deus. Em todo o caso, é pre- 1 ciso -confiar em que os traba· I
- ·- - -lhos actuaes dêm os melhores resultados. No ultimo Natal honv e 2.000 'oapt!smos e o numero de -candidatos ,é gran de, Espera-se assim que den. tro de 4 annos o numero de christãoa tenha augmentado de 1 5 ou [6.000 fieis.
MOVEIS
Segundo as im1t1•uq•õe-s da Cu 1·ia Mett•opollta11a, a!!SO·
ª"
de MOVEIS E TAPEÇARIAS
c�,õcs l'eligiosas niio 1J-O<lem tomm· attitudes 1>a.l'ti<Lui11s e •li!- :.1811\"WHldo..
Progride na França o cinema catholico
Communicamos aos nossos amigos e freguezes a mudança do nosso estabelecimento CASA ANDRADE
notkia niio é
seus me,mb1'0S, ao rw-:el•o, nio se pode1n servh• da quaUdade
do traçado com pericia foi da mesma forma executado e es ta f.ol a principal razão do completo ex!to do congre; so. A abertura do con.gresso <ElU.!\"ARIO CATBOLIOO COJII deu-se pela manhã do dia 1 5 \PPltOVAÇ.1.0 ECOL.&SIA.liTIOA de Julho, <1uando o Revmo . FILIADO A, A.. J, C. Padre Stourm, secretario da do isadora organ lss1'1o comm Redo.�tor-ehet o: ,Tesu"' S:,bo..t,lo cong-resso discorreu sobre ·' A Gerente: organlsação · do l'inema na Oa•Iruo &:11...,. Ann França devido á associação R<'daccll.o: regional '' . flua h.,m<1eulad11 C:011eel,;llo, ãt Admlnlstrao,;:!ío: Nos dois dias q ue durou o Una Q.uintfno BoeanJTa. M congresso, foram desenvolvi Sal11 8!l3 das, por sacerdotes e perso Te!�phon o,;: 2-1270 e �- 1 526 Cab:a Postal, un nafülades de destaque das let trus francezas, theses de g i·an E XPED I E N T E de actualidade e applicação. AnlpaturM O congresso encerrou-se uo �nno H$000 dia 16 á tarde com uma ses �emestre 8$000 são magna . tendo em seguida 'iumsro !IYUlso $20-0 os congnisslsta s visitado, in Aunund,,. Realizou-se na Frauça, nos co1•po1·ados , o pavilhão (lo ci . P<1çam tahella, sem co�promlsso dias 1 5 e 1 6 d e Jul-ho l-'- p . , nema na exposição e o pri· E,!faJldo eom ""n q_u,odro de ,.,daMore.11 e eollnborador.,., Já u m congresso de cinema t,a meiro " ' studio "' francez. 01npleto, cata tol&a nllo pabll · tb.ollco patrocinado pelo Co ,,,.r& eollnborae{IH q11e lh<I to mitê Central do Cinema e do "em otfe..eelda• vor qnalQ.UV Radio. 1.>&n<UI. 1111" 1lelle alio tla,ne. BENTO PINTO DB :se de•.,Jar tal ,:,ollaboraçlo, e BARROS Este -congresso que i:ealizou 1,EGIONARJO ll •oH,:,ita•L ClrurgUl.o-Pent!eta se em Paris desp'értou grande r Como de prl!lze, 11110 deTol pela Unlver11ld1!.de de interesse, sendo que todas as 1 •uo• o•ltrfnaea de arll11C<>.I .,.,_ São Paulo •nettldo,o A 1'<>dae,;Clo. e...bora ..ao reuniões foram acompanhadas 1 Daa H horas em diante • enbam aldo publlea4o., Rua S, Bento, 29-0-f.� and. com viYO interesse por nume· Hla f. (Palacete Cresp,i) r(!sa e selecta a11sistencia. 1 Silo Paulo . Roca- ao,, __ .,__,___ O pl'ogramma: que haYia si•e•, para qualquer alteratAo ea ,eu• ende....,f-0.'I, CODlmlllllcarem "º• por e.11<>rli,to ao noHo 11&1:"1e, para no•aa C:•lzn i,oataL -
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para os novos locaes da Rua Xavier de Toledo, 9 . TeL : 4-0321 onde aguardamos a sua visita. - Francisco Salerno & Cia. SÃO PAULO
Um mis$io nario !rancei, o Rev mo. Padre Rou:r, desco briu, recentemente, informa" cõ es interessantes sob re o martlrio do jovem bemaventu rado Denis Sebuggwawo, bea tl!icado em junho de 1 9 20. Embrenhando-se pelo den so '· jung le·· africano, o mts sionario encontrou , numa pe quena aldeia, a mãe de Was" wa, uma velhiulla de mais de 80 annos. mas ainda Juctda e cheia de remiuiscencias. O que mais o surprehendeu foi constatar ser ella pagã. Contando sua vida triste e hu milde, seus olhos ainda ae anim am· quan do fala de seu bom rilho, do seu ·'Waswa" . que cedo lhe foi arrebatado. De um primo de Waswa, Ka lum é, o nüssionario obteve poi·menores scrbre o martyrlo. · ' Um !."rupo de joven serv i dores, ent re os quaes, eu . Waswa. tmha sido recr <l uta do Pelo 1·e1 Ulwang,a. Waswa e!'a, então, um beilo Joven . forte e de retg ões 1 masculas. Um dia, o i·ei, so'o O Pre texto de caçar. visitou nos sos ªgrigos. Era inimigo dos ca . tnoJ Jcos_. e já desconfiava de q ualq uer cous a; nós todos tí nhamos sabido para ir l'eza r em casa do p. Lourdel. Ficara só Kasa, que ten tou illudir o rei com men ti ras muito -bem ditas. Quando Waswa volt ou, pela noite, foi logo saudar, Mwanga · este de m11i to bom hu mor, ;ergun� tou-Lhe por onde andara. Waswa nunca .sou bera m�n tir. Com respeito e simplici dade, disse que vinha da casa do ., maJiel'á ·· , onde estivera rezando. Furi oso, MWa nga agarrou uma lança e fer!u o joven, que foi levado por um servo do rei anm de Sfil' morto, . pots todo aquelle ferido pela mão real devia ser destruldo... " DR. VICENTE DE OLIV:&11RA RAMOS Clini<>a Hedlea G:,-n<>eologla - Parlo• Con11.: R. Boa Vista,' 14 - f,º andar " De 1 1/2 ás f hs, Tel. : 2-269& Rea,, Te!.- 7-0401
LEGIOXARIO
NOTA INTERNACIONAL
Os "destroyers" ameri<anos
, • · Cf:tll'lLSTltS 'HEl'll LT DOO/E. , , l' ' PSE. ,E.7: l'IY .SAECYLA (//EBR. ffl/óJ ' ,
Deney SALES Enorme cdeuma f<e est:, Jc,,·an lando ""' tornn dll JJropaJa dn arr,mdamento ao Brn�ll, t>úlos i·an k�f'IS, <l<e nlg\1n" "clM(r, , yers" de sua ma,·inh><. As mais f<>rtes obje�,:<, es surµ:i,·am "" Ar,,.;" f'n\i na e "" A llemanha. A nossa nsinha mn�tra-sf' ,llar1muln, ''""11"""" o.s <lema i� palzes s u l -am<!rlN>. no,-;, ,, sohretmln o Clule apprüvam plen:t m<,nte <> proJecto de artendament<J de 11:H los i,orle -,unHk:1 nos 1 parn 1 1· ein,unento r1:> 11rnruja <lns '"'<:'""" dn ,nl <10 "º''" mundo. Mas tal pre\'en çiio 11ãn tem rnziiu de .s .•1·. O lfrn,11 {· um pai?. dc�armado. l•] em rcla�f,n á At.;t•11 tina estamos, '"'" for· ças de mnr. cm •·on<li<:f•P� lle grl\ H(\e 111 fHinrHlu ,h>, princ· i-]la l mente se levarm(,,-; em r·<>nta a ext<ensfü.> da� <:o.s rns """' temo� a defe,><ler. Po,· <Hlt1"<> lado os d,•�lroy(>rs aa-,- enda<lns niío Hl incorporariam f, nossa <,sq(l:,dra. ,· ,.l t,u>(\n para sNls I\J"O\Wl,, tartos em ca"o <le �unra . .\.sslm. núnlrnm <lc-�iquil1lJ1·io �e <l� rla ago,·a "ª" força., ,k mm· sul-a rnc-ricnnn� . Aliás. e�.,a de�i '!,>t1aldade �xiste. "'"" quF li<;a,nos ,· m '""Tldiçües d., infe rioridade. A Allemnnha in i t<>u-�e 1'"'" \"er "" prokc·lo uma. preparn ç:íl.o contra º" seus exccess<>s ""J\ans i ,>ni"\ns, ',s reRlida<le e\k� éxistem, e nós precisamo« cnmbnt c-l·u� mai.� ,:,n<·r)l:kRment ,'. ::-Siio ,porl'-m, �om força,; ;1.rn1nda,; <' ,-;,u e,·itRn<lo a intro,,,i,;,;,J o de delega,los a!lemi'íes, offkios,,s senão vf'. idae�, ti;\ \'i;la da� colonlas a.(Jl!i ,ioml'�!liada,;, ,. fia� a,;so,·m\;ó"'" form adas e•n ,;ua maioria 1,,,r bra.sileiros, ! illHJS <le a l l emf<,:,,;, A cobi('a de territorios Jll' O(lu,:,tores do materia 11rima, •le <iue o Brasil .r,ode i;e>· vidlma, nfw s..rfr eyitad,, !lt'ia nosi;a ;;.1· mnda, en, p\"ln><•i1•0 lugal', m:i� sim pel" rlip!om«ei�. O Reich pode "º Irritar <·<>m algumas YcrdRdes um po\\< · ' duras que c\i,;se o Min istro ,ie l-�., tatlo ra n l<e�. >J:,,.,; ii;.�o nã,o nos interessa tlirNc,lamen l�·0 l)l'OJeelO, ,tu ,w�sn 1rn11to <1e vi�tn . )Jo<le,·i.t s. er H<hll i(ti· do como mna �ol uçé\ <> ln1mNl!nta. 1las teremo� q ur, pon<h•r,,1· não nos convir arrendRl", e man lH om boas <•011zli<:;,-:-�s belt., na.ves que os norte-nm<Hirano� Jul�"m nãn N>ln!l(;nsar ;1.s d�� '"" ea.s1> <1.- J2;"U /'r,·� - """ ·Pt>�ll$ d<> �'"' ma,,,,ten��"-ia lprtra - da\"<d1·,:>l-as parn o� ��"� p,·,, en, que no� sel'la e��e11,· !ffietarlos. Devem os. o é ""'" ne<"/>�sidade uq;:/>nlt\<.renr uma esqua olrn nossa. ql1e, �/>rn J)rUli'n�ü,:>� a .g rand/>.s 1,nsi<;ües , J)o�sa C'on dignnm<H1lé ropre.s entar-no-" �orno '"''<::> ,l,.f�t>'sÍ\'", (]U/> é ui>ico <,bj!'et l\"o que
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1 Exist e na pa1·te commercia] cakula que roubou , Pm q ua- 1 de Bai-celonR, uma Avenida tro mezes apenas, mais de _ l O O : que rivaliza co m a tristemenmil hões de p esetas. 1 .. te celebre " Ljiulliankanl i ga , O syslema Ue extorsão é ge- 1 onde tinha sua séde a 'l'chéka ralmente o' seguinte: 1 Conhecidos o;; m aior(-:,; de - ' de Lenine. E' a Avenida Layetana. positantes dos Ball<'os (cujo!.< Ali, no palacio em que ou- tundos estilo liloqueados) , é trora funooionou a Sociedade emittida contra elles ordem de Fomento do Trabalho :-ia. verbal cte captura. Presa a cional, tem séde agora uurn victima, accusa m-n'a de "se, das mais sanguinarias "sec- eretas aclivitlades fascistas ·', ções de repressão·· da 'I'chékn de "conspi rar çontra o bem do 1>ovo ou quejandos. Depois de Barcelona. A Cl:i11a, pa iz dos rnysterio� i ch inoz a resolução (],; sum: ! sorgani�aclus exercitas chine u i ppanieas or.cu t>U1'a1n Pel;im. j de 1 3 dos J (l :'<I lngR. que go As pr isões são innumcras . é levado ao snbterraneo , onde das trndirões sen1\ares, vi· i pcudencias e ele seus antago- <1:es. E a Chinn vae sendo o a.-nti,ra Capilai do Imperiü I vernarnm a Chí'na. O local dOs e Em se tratando de persona- passa uma noíte de terrnr. llu hi theatro da lucta ; seus O nosso diché mos- i tumulos [o\ esçolhido pelo I n1Chiaez ve uito da contemp\a�,io da� m : nismos Os japonezc:, vã0 i:ni . !idades conhecidas, ha um s iNo dia Sef.'u!nte, horas an tante,;; p01· e.,0m P"L . :, w.-, ,_. tra um dos mura\'iJhoso� mo· : pc,,ador Jt1 ·1 e: .J..o, quaado, em mulacro -de tribunal. denoml- tes da execução, é conduzirlo :l-0 rias 11a,;;saclas, crmsarvan· : dativ ,1mente executando o � eu ))ela guerru c :;ens t:ie�:.Juros numentns da \"€lha c!{lade. g ' 1 4 0 9 , esta lle\eceu em Pekiru . nado ··Trlbunal do Povo". á p1·esença de Estrada, o " se· do-se á mar&"em da vida mo . t tilano de ín filtrn-1ão , ernquau iu'tistiros são de»ttnirlos 011 o Arcn �femoria l dos :Vi in?:5- a rapital do imperio, o arco e A accusação consiste e m ser cretar io'' d e Escm·za, indivi- derua. Jl:mquanto isso, outro:, ; to centenas ·,de officiaes sovie transportados para o exterior r:ne (l,í parn a Avenida S;1- memol"ial ou " l�ai-Lou · · foi le apparen. de melhor du bem o povos levam fascisJ)ara o len·itorio i ticos vêm Ç.ommandur os deo réu "fascista". E " Ha pouco� (lias, Hci tropa:; grada que condu;; nos tumulos vantado em 15 4 1 . ta ·, o são, todos os que não e i a, e com brilhantes nuteçc. . . pensam como os juízes". Ao dentes. Militou como an;ixchis j:ulg:amento segue-se a condem. ta em divérsos paizes, depois 1 nação, dep ois do que são en- de ter fugido de Buenos Ai tregues as victlmas a.os mili- res na o ccaslão em que foi justiçado seu comp,anheiro cianoo. os Nos primordios, quando não Severlno dl Glovaunl, um d autores do sangrento attenta se. havia ain4à: apurado a te''-.>-D- · cbnka das execuções, eram as do ao consul geral'da ualia Iiu (Cones11011(1e11ciÀ�·-cs1iecial da A�oci11. JN11es) Republica Argentina. victimas levadas em pequenos e m uma m issão Estrada t caminhões ao campo de tiro Xan·ongo -- ( Costa de Ou - tra-a sem conhecimento, con"conunercial·': insi n u a-s e, fi11. do eX"ercito. Tratando-se de ro _ Aü·ka) __ :Vi. u ito se tem si-de1·a<la morta pelos presenge sentimentos h11manitarios, execuções em massa, os ··fasralado das co:1 ve1·sõPs em nrns- tes qu e já tinham iniciad () as ameaça, deixa ensa das t1·ib11s Dagaries. :\estas cerimonias funebt·es. Um bom cistas" eram mortos com des. promette, e o, cargas cruzadas de metralha- trever sperança de salvacã rng-iõe� oe(;identaes da Afrirn, cordial, poré m. fal·a :, I.Jrir 03 dora. Depois chegava-se mes- e quando o espírito da victhna o movimento é r'lalmente ex- olhos e uma i njecr:ão .-Je oleo está suff!clentemente deprimo a. se querer do hospital traordlnario. E' ( erto que já camphoi-ado ê bas t11 nlt' para Mayor, que mandasse retirar mido passa á exton,ão : ·' 20 0 . não estamos, como h:1 >\l.2; 11ns q n e ella 1•eaja wutrs o col3 00 mil pes�tas e não te maos cadaveres, annos, quando milhares e ml - lapso e se reanime. Para os taremos'" . - ---·lha.i·es de. pessõa,s acendia m indigenas, o Padre tinha resAgora, as cousas mu d ara m . E logo o "çhefe" trata de aos postos da ?\l! issão,. para que suscitado a velha. Decidida a exec ução , são as descong elar os fundos blose lhes impu zesse a medalha A reputação do religioso {Oi victlmas levadas ás cercan ias queados nos Bancos. de catechumenos. Pode-se, po- consagrada depois por um anda -cidade . Uma d e sc arga. E assim, o chefe da 'I'ch éka p rém, falai· ainda em convcr- thentico prodígio. A secea O d · , . ta 1 11 e F ::r:�;� :r:;:��- . E , :��!�;:��: :� �:: !�o::i�: = · ) !� : �:�:�::�� �:�:rr!?�ic,�:� :;t�:!�;o: ��1:�:: ::i�;·� P�� Poucas são as permu tas de formula ,tnarnhica: "o roubo p ossivel e prometrios factos, uns naturaes. ouslvel e o !m prisioneiros ; e essas mesmas, é u ma provl"iedacte ·· tros provi-deuciaes. uam chuvas de um momento Balbontin, Escorza, Estradevido á "sacra auri fames"' para outr-0, mas , . . a agua não dos chefes vermelhos. da . . . cheres e sn·balternos. Resolveram então os vi n ha o JNICI-0 IM. )IISSÃO Ao par d a trage dia, existe band o de c h aces a d i spu tar EMQU ANT indígenas reeort•er ao Padre ENSIN O O O LEIGO E' ABAN DONA DO PELO POVO Quaud-0 os missionari os se que " ressus-citâra" um trafico de vidas humanas. carn iç a, açu laclos pela sede in a velha. O ! sa iavel ouro de c abutrabalho de Um ancioso O pe d a�o� o J . Thêo, pu b li . crescem e se espalham POl" to� Tu do is to te m m el ind rado estabeleceram em Jirap:1. , pri- Padre recebe uma graude comS ão dc%e k i \ate os ho- cou , rece11temeute, em um jor- da pa1· te. tres e chacaes, que negociam I as populações mais calmas, meir o posto fundado em ter- missão e lhe explica que elle a peso de ouro em carne !tu- me n s do · ·J eglt i m o &:overn o ·' , nal fraucez, u m interessante E a razão -disto é que mui- que não encontram outra so· ra Dagai·i, raro Ewa o indige- na,da póde fazei·. Depois de dios ·•represen\ antes do povo� estudo sobre a situação das 1Uana � viva·' . tos prnfessores publicos pro- l ução, senão i-etirar as crean- na não atacado por uma re- versas cerimonias relig iosas o Che fe sup"r,emo d os "'l'ribu- da n obre n a ,;ão li es panl1o l n escolas livres na França c ram irr it r molestla da pelle, ' Pa d re os despe d iu e . nau a os se llt imento s ças ct'as es c o las p u bl i c as . ma· J)llgnante naes do Pov-o " é um famige. · - I Esc,·,-· •!!• que d•p•,, d• · 1,I a ,,d•v-as n as partl•,,I·,-�s � .,_ "' . o .. pian ". O Su p erior da :\'ris- (JUella noite choveu! das t nc " christãos, .Jll"incipalmente " v '" " " rado velhaco, o " honrado� sr. . vauas 1nvestig:açôes chegou ao E assim vae a11gmentaudo são consei;:u !u da Europa, inruraes. Balbontin, "az" 11a capt ura 1 Depois de mil annos .'!ei:;u!ute resultado: Em 1936 poirnlaçôes COX\'l::RSõES E)I MASSA rti u ista ão i , numero de escolas livres, na j ecções, cujos eff ei t o s foram 0 , n C ta e t . 0 a c l dos "peixes dourados" e em I o numero d e escolas livres era u maioria catboli excellentes. RatJitlamente se /'-l"tnde s a · · ' fazer com que desappareçam , de interrup ção refio- «e 1 1 . s,s, das qu aes 1 5 5 a pe- inl'iumeros casos de professo· I, propagou a noticia e houve Desde esse dia a M issão foi . . res publicos aue procuram cos, e mquanto a� escolas o tti- , . d e accusa�ao to dos os tó · picos . nas nlio catholicas. 1sstonai1 o e. : oma 1as em que o m ., , t da d e assalt o. D1..., •• h"e resce !to th 1· O CU C3 O lCO prejudicar o ensino do .::athe - daes, de�ambando p ara O ve qu e at ten d er a ais d J 6 0 ,1 ve, em que contra as vietimas que pódem m se reu11iram mais e Investigando as causas des · 1smo es a an d d b co re pagar. m , z ° e - comm uni1,m-0 vfio se 11d o lega- enfermos. Nada melhor para I de 15.000 pessôas, todas exem Cillio te aur;mento, ch eg<au á con- I cten do os p a ctos religiosos. 1 d Trata-se de um bandido de· clusão de que as escolas parti em I as ao des prezo, p elO povo que elle conseguisse a c o nfian- ! prlmindo o desejo de apl'ender i<:Ções s o rmand a l salmado, que é talvez a�tual r,a dos indígenas. Ha quatro kms. de Casse- culares cresceram de numero,· tt•ansfo ! a rezar e pedütclo a me dalha. e t s olit c a ii as e n t reli- 1 tradkionalmente ca th o lico da pal s ra p mente, o llomem maf-s r!co rine, cidade situada na - desde q ue proresso1·es soeia- g iosas (Conti,.í,u º" :;.• 1.1ag.J. Houve mais , l)Ol' em. Certo ! da Hesp anha. .S ua •· tabela� ri!' cie de Foussana, antigaplani · Fra,nça. . p r o. -·0 dia , chamam-no á ca:bece il"a ; 0 preaenta-o bem: não trata de vincia de Bizacena ( Marro- listas e communistas, ingres, de uma anclau g1 avemente en- j Typ ROSSOI,JLLO - Rua Asdru re8gates por menos de 50.000 cos ) . encoutram-se as ruínas saram nas escolas oHíeiaes. A.cred itava- se que o eu�ino ferma Quando chega, encon- bRl do Xasc11nent• 395-S Paulo :Pesetas. de uma grande cidade roma- pal'ticular tivesse attingido Qualquer dia escapará pa:ra na, chamada Clllium. Subsisti- seu ponto .::ulmiuante. Po1•ém, o exterior, afim <le gosar os ram á d estrnição total o soos estabeleclme.ntos livres fructos de seus "honestos" la berbo arco do tr iumph o, o bores. acqueducto, o 1nansoléu dos Balbontin não é o unico no Flavios, etc , rocho quiz que o :Santo Sacr l · ramo, Tem um coliega. O he Aquella cidade era sêde de fie,io pudesse sei· novii-mente diondo disforme Escorza, ,he um bispado, de forma que de- celebrado na vetusta cathedral fe da Teh éka da Av. Layeta via ter uma Cat11edral AsJim e isto realmente realizou-se na. SALA)JANCA - U m a re- todos esses objeclos são resul- ' sendo, o pai-ocho de Kah·ouan; 110 d ia 27 de maio do corren Escorza é um Quasí modo póz mãos á obra e chegou á 1 te ann-0. ,· . · solução reéente do tribunal 1 tado de áigum ron b o, não obs. de Montpellie1· , poz em rele. tante, o Tri b u n al iitou ntna grotesco e repugnante, que se sna descoberta em Fevereiro 'I Depois do ,; n Vangelho o çe• vo mais u ma vez a esçaudu· 1 senten�a em que <'Onsidera -0 cobre com as joias de suas vic ultimo. _ Após algumas feliz�s 1 \ebrante exprimiu a sua ale losa complacencia com que as I feito çomo u m simples con timas. O thesouro que guar excavaçoes. pôde se determt · ,1 ªria de rezar a missa depois autoridades fran-eeza.s protP- 1 trahando, pel-0 que, da em sua casa só oode '3er nar as dimensões da basil!ca, impõz nmfl uma Interrupção de dez gem, 110 territorio de sua a c - peQ \lena multa ao culpado comparado ás )"iquezas fabu que mede 3 2 metros de com- ;! sde . ec u los e exhorton aos fieia losas dos piratas das Antilhas . pdmento . por 16 de largurn. l a tuação, as manobras realizaNa sentença. o jlliz fez c011:s que vivesse como os pn m .Seu auxiliar, Pujo! !Vlociá, das por traficantes sem e s- tai· q ue ·· niio ha Iogar ·· para Concl 111ndo sua -Obra , o Pa- meir s chri stãos, no amo r de crnpulos, com objectos pl'O- uma d iscu ======= = = ssão sobre o di == = = 1 Jesuso Hostia . venientes de roubos effectua- reito de p:'o])rledade do réu Particularmente commoVeu dos na Hespanha. já que elie gosa da antorizate foi o momento <la Cons� Um dos milicianos que atra- ção e da justiça ( ? J da Fre11gração, no qual Deus descen vesso11 a fronteira, compare- te Popular. ao altar novamente, após a ce11 perante o Tribunal acAs conseq uencias dessa be prolongada ausencia de m i l cusado de have1· passado de nevolencia já se fizeram uo. aunos, desde a partida do s bi cont1·abando. para a }<'rança, tar: em Paris funcc\onam va zantinos . uma grande collecção de ob- rias tendas onde se vendem a Os fieis, que em numero li jeetos de valor, peso, unica e excluisvamenmitndissimo puderam assisti1· Como é natural o rnilichno te, objectos preciosos e de ar á extraordinaria funcção, não não ponde justi"ficai· a ori- te, rou·bados na Hespanha, sem des m entiram a fo1·te e)noçiio gem desses Objectos, pelo que se tomar em conta sua anti de que foram tomados nessa o Tribunal que o ja]g:i está guidade, rai·idnde ou meritn Descontos especiaes aos Snrs. Conireg-ados. .1 occastião. i plenamente convencid-q de que I dos mesmos.
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A Missão entre as tribus Dagaris da Costa de Ouro
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Vendendo a varejo
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XI
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o artigo de fund<> que, �on, a Je,·l<ia au.torisa1:ao, publ i<,·> mos em nosso ultimo nu,neru, teve nos clrculos ca tholleos desta Capital a mal� profun•ta e grata re')lercussilo. Sabem<;,s de fonte muito segura que S. Flxc ta. Revm<t. o S'r. Arcebls1)0 Metrop-0l ltano tem r ecebido numerosos telegrammas asslgna· dos. por associações reJl.g t o.�a�. fa,mi!l!as cathol lcas, C'- f!els em geral, manifestando seu lntei ro acatamento ás dire<"trizea l � s. Exoi,;L Jte vma., n o enthu slasmo que, com muita razão, · provocaram em tod os os eora- 1 ções. Este facto mostra q11e os s::atholieos paulistas comprehen deram •p erfeitam ente a el ev:,.ello de vistas com que a Cuda tracou nuas dir�ctr i �"s e a de · Hc,i.deza do senso catholico de nossa gen te. que estll disposta a cibedeécr a qualq u,:,r apel!'l que proce'1a do grande JJa�tor almas cmn, q u e "- Provlden• c!a pres.,>1t<eou a Archi d loces<1. Atê o <1!<1- em que escrevemos esta noticia, co1>tlnuava,n a afluir â Curla numeroso� te lfl · gram'!'ª"· que �ertamente s.,. rão ainda ex·ped1dos no _deem·pois que todos os cathol,cos de 1 ao de toda a semana e-nt,·ante S. Paulo quer�rão s�rvir-�� deste ense.i o para tes tem un!m� seu dt>\"otamento ,. SS. F.:xc,as, Revmas. os sra. Arcebispo M,;• tronoll1a1w e Bispo Auxiliar. ., • .,
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Dos srs. Lap,,tlna, Ferrelr;.,., Pamma, AsS!s, Va l i•\ Culqueto, F�e\taR. sobre o mesm o as sum')to; recebeu ,.sta foi:'-:> o -� oguint,:, telegramma: " I" emo.s LEGIO:--!ARIO F.rtlgo de fundo ordem Arceblspo e Bls-po Auxiliar, Salve Mar ia, Viva, J esus . Nome eathol!cos :;;. Joil.o. BapUsta acce!te parab-3ns causa Deus sua Igreja no�.\'lt Patr!a �-
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Nl,n gutto;, tenl escrtvto mal,i. netp em maior vehemenela, con tra o comh,,u.n lsmo. do r,ue o �Leí;'Jonarlo". <?ne, fazelldo-o, nllo ,:,um1>re senllo o mais ,:,1-:, mentar dé ·neus de-ver""· Exa ctamente po 1· Isto, sentimo-nos 'Perfeitamente it vontade para c1enunclar a cam.panh!l 1Je boa(Contht-.U, na _2'.• png,)
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��� ' AS oràndes tragedias da RUSSia Vermelha
// Dlret>tor, PLINIO CORR"lllA DF. OLIVEIRA
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1 Jeº,��ce caai ! ?sª incorre em manifesta trahi<ão
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Numero a v u l s o 2 O O R e i s
Realizou-se ha pouco na seusualista ; insulta astuta" Argentina a semana da ím mente as id éas, eixos da so pre nsa cathollca. Dentre as ciedade · hu mana, que dia a i nnumeras c on ferencias cujas dia sof!rem o mal do veneno theses foram objecto de estu que goteja, até que a eorru d o, destacamos a pronunciada pç.ão sobreviva. "A nte Isto. pergunto - até pelo dr. Victorlo M. D elfino, que expoz em eloquentes pa quan·do nós, os eatho\lcos, ad lav ras a real situação da !m. mittimos a impreusa athéa, prensa catholica frente a obra pornographica, adversa? Até . (Contlnr.n ,,,. z., png,). denominada neutra, QUe, no em tanto, é abertamente nossa in i miga. Da Ci· tad a eon [eren eia reproduziremo� um resumo. " A im p rensa é o i,ixo , o centr o, ·SI h a uma phrase po O ex-direclor do Museu Bripulai' certa, çertissima, � a c:iu e diz -- o povo tem o ce tanico, slr Frederick, foi con re bro de papel tmpres-so. Na vidado pelo emba!xadoi· do go vida a orientação é dos d !a verno de Yalencia em I,,;nd.-es rlo� que. quot!dianamenle, Je. a visi tar nciuella eidade. a(;m vam O b·em ou O Ilia! ao cora de se in teii-a.r das prec,n1�ões _ ça o, a luz ou as trevas ao co tomados eom os objectofl de rel,Jro. A influencia é indisc11- �rle llespanhola procedentes Uvel. I,f a verdade lançada em dos diversos museus hespa. campos fe cundos que produz nhoes e que HC encoulrariam bons fructos, é a mentira, a depositados actual!Ilente em pervers i dade 11or lugar segur<>, nas immediaç (,es 1 utilisada ine scrup u loso s qu e vae deter- de Valencla. $il' Frederick minar a desgraça, a in fe\ i ci- agradeceu o co nvite e dedarou dade. Na minha opinião, a im· 1 achar-se impossibilitado de prensa assume dua·� formas, 1 viajar {L Hespanha, aecrescen apenas: � a machiavellca e I tando 11ne haveria talvez ou· i satanica de Voltaire, ba;;eadà i tros '-1 quem inte\'f,,;sa1'ia1n as no lemma: "menti, menti, que ditas medidas de protccção. sempre algo fica.''; ou a que Sem duvida achar-se-á entre se baseia no principio eva n-· esse!'! o deão àe CanterbUry gelico: "A verdade os fará li- · que, como devem os lei tore� vres". ' estar lembrados. elogiou alta "Na primeira cabem quasi mente o governo de Valenela, todos os jornaes, cabem os a r- 1 ho pouco tempo ; até nos sur· t!gos lnsldiosos, destruidores · prel:!endemos da falta de tactÍ · dos grandes princi p ies da dis- ea do � dietatoriaes, eonvidan. clpllua iutelll gente, da ordem do para semelhante iuspecçiic orientada, do amor ao bem. um llomem de cujos an teee" do lar organlsa-do, do matri" dentes era de se esperar u ma monio.saeramento, da ohe· recusa, dlencla consciente ã autoridaForam preelpÍtados porque de legitima, Esta imprensa um propagandista coni:o o deão desorienta, mina, destróe. A I de Canterbu ry não se encontra sua baae é pornographica, todos os dias.
São Paulo, 22 de Agosto de 1937
DiN'('tor-Gé.-ente, J. FIL;:,{'1'0 DA SILVA Jr-.
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Num. 258
Execução de grandes cabos de ·guerra - Os generaes que ainda restam - Blücher, o rival de Staline - Boudieny, o terror das esteppes - Jeschow, o antigo coronel do Tzar - Wo rochilow, a principio anti�miJitarista ...
É
mais corre<lo que o deão de Cante1bury
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I
Da:mos aeiwa um graphi.eo_ do e usiuo re ligioso catholico na D!oce�e de São Car los. No anuo de 1 9 3 6 , de 33,280 alu·muos matriculado_s, 3 1. 103 ou sejam 93,5 % so lleltaram ensino religioso eatholico. No
e8$e de São Carlos é ministrado em todas as escolas publicas e particulares, prima rias e secu ndarias. rnrnes e urbanas, exce pção feita apenas de -duns escolas ruraes . Os cursos estão optimamente orga!l!zados e aulas funeelonam com toda a regula-
ENUNO RE LIGIOJO NA DIO(l:11: l>E iAO CAQtOS Algumn" iln" i;;rand.,.. tlgur11" do c:o:ere1to vermelho e d.n polltlca "º''letlca.
eo'rrente anno, de 34.354 alumnos matri rida.de. Estes explendldos resultado$ são devi-doa á orientação l!egura dada e á lnta culados, 32.538 ou sejam 9 4 . 7 % estão re liga1·el operosidade do Exmo . e Revmo. Sr. cebendo as luz es do eatlleeismo. Bispo Coadjutor que se consagrou de e-ar· Esses dados são eloquentes e bem de monstram como o ensino religioso foi aco po e alma a.o exito da organização .do ensi lhido por nosso povo, no r�gloso e â bôa vontade de todos os Aetualmente o ensino religioso na D!o· Vi garlos. -�-.... ... .- ::--�-- - · -·· . .. ···-··· - · , . .... . . ·-··-
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Pio XI e a arte contemporanea
A bandeira vermelha adopta da pela Russla sovletioa é o ,n<,lhor sy,nbolo que os com• mun!stas poderlll,.ltl ter encon tr,- d o para o 1·eglmen que 8.h! imiplan taram, Os SUPl!)hciOll infllngldos pe los ·'.l'"� ar<,s e cel&br!-11ados pe!oH grande1' (lr,.ma,s da llteratura russa, longe <le desa·pparecerem, cresc<iram em numero e aui: mcntaram em Intensidade. Nu •na palavra, o terrltorlo rus-;o foi realmente "avermelhado" nelos bolchevistas. g se a l!t�ratura r us>1a não pód� mani festar hoje o seu hor ror pc!o que se passa na torra , <los Soviets, eatlg;rnatlsando �s crueld�Ues ,lo regímen adual 1 como rn.zlam os antigos ,·orna• n:st�.� eom o czarismo, ê J)Ol' <1ue a censura vigilante da �1.·du"ika" nil.o permitte as li vres n,:u>lfesta�?es de pens,, mentos que. 3em duvida ncnhn ma, eram ma!s fre,1uentes na Hus�ia tmvcr1a\.,,
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guem sabe ao certo a verdade. guerra mundial. Medw!edl f $'lU U.rna cousa pore1TI se sabe. l!l' nome. Quem sabe, talvo2. neJa que o marechal BHlcher não se outro.. . chama Blticher, Os solda.d.os da Entre os c"hefes do bolchevi� armada . branca i ª n (governamen �\�:���as dO; ;�! �lda,C� at:':{;�� tal) lhe deram esse nome na (Conllnlin nn 2,• pagina).
Coro da Cathedral de Regensbu rg O . -..---·-------------------�� ··----= .....,...,,,,...._.._,...,..
EXECUÇÃO DE MARECHAEn VEnJIUilL JIO.'i
'Con,o s e deu com os grandes revoluPi onarlos de 17SU, ua França. ']Ue, após cer\ú P<lrlo dú <le domlna<,'1.o e d� preRtl gio, acabar:,.m ,por exp�1·imen 1ar a lamln<>. fa.ta.l da gul!ho C:na, com -g randes vultos da Seguindo a tradição gl or!o- · ção uma solemne affjrmaç,lo portanto que a lin gu agem• • a:·. 11 ,·.,volução communlsta estii. se . . • • • • •. · a de prlneipios. t1sc1c.i; dos rn ,llgenas, exp11m , . dando c<>usa. ·parecida. aa do mecenatismo artístico Assistiremos assim a uma expurgada dos falsos co11Ceitos 1 Fe l l "'"ª dos Trotskys, _que co11da:· Santa Igreja, SS. o Papa festa de cultura eatholica, em e nobil!tada na forma . o pen- : scg"cm, no ex!llo e no ostrai c,ismo, evitar ? frio glacial <111. re�olveu . coni,ervar os pav i - que o "en'lo de todas as raças samento catll olico S-lber•a a sol idão !nfc, nal da lhõe& da· Exposição da lm- vai encontrar-se fraternalmenA Exposição será. um gran• Hha de' Solovietsky com os seus prensa Catbolica que irão abri- te. para glorificar a Deus, bel- de acontecimento missiona.rio , p oço� cavados no gelo ou a dns mntralhadoras ou do e uma grande affirmação ar- descarg� z gar a Exposição d<' Arte Sa- leza essen cial, por meio explendor da l)elleza urtistica. tlstica, demonstrativa de quão 1 do�e� 'f.;:d os conscguiram esCl'� lndigena. De tal modo voltam as Mid· origina l e f ecun do é o gen io ca1l>l.r, como l"I'rotsky, â sê <// de . . �an gu" dos _gover11antes ve,·· Ser• esta. uma gl'an d e ma- sões á orde m do dia no campo movido pelo· pensamento chris-· me l ho s " . nlfestaçli.o da arte appl:ca da da arte , campo dos mais im- tão. Entre outros generaes nxe ao culto, como a archí te ctur a, portantes, pois que a belleia Relaciona-se esta Ex posi,;ão cutados podem citar-se o ge nem! Putna, o Tuchecherosky e :p lntura, escu lptura etc. artística esteve sempre rela- . Missionaria, á reallzada em Jak:r. Varlos Vão empenhar-se a S. ·O:, n- cionada á. liturgia e poTque a 1 9 2 :'.í . Desta surgiu o Museu soãoCommandanlt<, tambem os •presos desappa gregação da Propagação e a arte é o espeJ.llo da alma dos 1I Miss.ionario Ethnol ogieo do reddos my,ite1·!osamente, como e o Commlsarlo do da Igreja Or Ien tal ; de mo do povoa. Latrão que terá por cer to um Garman!ck pov o Yagoda. que nos s�rã dado vêr ao lado Convocar em Roma todas Z'J"ande incremento eo1n a ExDE VAGABUNDO A das manifestações artlstieaa as artes doa paizes que pos- posição. MA.RECHAL dos povos primitivos e doa po� su em Missões, e do Oriente, Asslm mais uma vez, eneonV0.8 de antiga e refinada civi- signHica conferir cidadania trar-se-ão em Roma o Oi·ienEntre os actuaes lideres do l isação - co mo da In d ia, Chi- eatbolica âs artes lndiyenu.s, e te e o Deciden te, na Casa do terrorismo vermelho, o nome do B l ü cber figura com na e Ja pão, - as maravllb O· é mais um signal da compre- Pae Corumum, p ara prestar Marechal realce sigular, imperando no -sas ourivesarias e d esJum- hensão que teve sempre a a homenagem universal da Oriente russo, da Siberla a brante� -vestuario dos povoa Santa Igreja da eullura e ge- arte ao PM C eleste , ao Dens O dessa e perturbando, pelo seu poderio, o somno de Stal in, o christaos de . rito oriental. nio dos differentes povos, que a Sagrada Escriptura nos Dletad or de ru:oscow, J}ara As iniciativas esparsas para A arte é como a linguagem. apresenta re,•eslido de deeo- q u em os rlva,:,s devem s er an! 1 qu :lados. Quando os ma.rechae� c-llristianizar a arte pagã indiCom ellu e�primcm-se eoll· ro : <lecorem lmlutns est. n r e m rena, terão nessa manifesta- ! certos antagonl-eos. Deseja-se 1 ( Ps. 92. 1 ) . - ! :o�� � o�!�s! :e�;��� : au�:�:
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ela de Blücher. Poucas vezes se consegue .photographar o ma rechal vermelho, Elle p,erina noce a a(llcnlbra myslerlosa da
I
Acha-se em S. Paulo, como já , -do conhecimento de · to dos o coro da Cathedral de Regensburg, um dos ma!s ce• lebres de toda a Europa. O publico paulista já po1Jde ava. liar do valo r desta eorpora· ção musical pelas duas audi ções que toram levadas a ef. feito na semana transacta. A critica manifestou-se favora· velmente, e a erltiça de ,$. Paulo não é das mais .beni gna.a. Hoje, ás 1 1 horas, na Igre ja d e Sta. Ephlgenia será can tada, pelo -referido coro, a
Missa de Victoria, a 8 vózes. A musica desta Missa é. po!s, de uma g-rande riqueza tonal, permlttida pela explora:ão dc-s recursos que apresenta uma tão variada massa poty phonica. Principalmente a composição em fuga fica am plamerite possibilitada, sem prejuizo do volume, e sem o perigo de uma tal ou q.ual es quematização, que poderia acarretar, o excesso do desen volvimento em fuga sem o sufffoiente apolo harmonlco, E' preciso salien tar que 1 uão , eommum a composição
a 8 vózes, ou seja. a dois có· ros de 4 vózes, a ·não ser e-m estu-dos escolastlcos, Is3o por que a difflculda.{!e d e seme· lhante composição é enorme, pela multiplicidade dos moti vos em Jogo, não se C"onse guindo, entretanto, J'esultados musicaes em proporção com pensadora, Em geral, compõe se para 4, no maximo para 6 vózes. Portanto, paTa os at feiçoados da hõa musica, será uma audição rara a que lhes será dado ouvir boje ás 11 horas, na Igreja de Sta, Ephi genia.
LEGlONARIO
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DECLlfO QUARTO DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTE!f
Evangelho ,.egu.,do Silo lllnthens, en11. VI, ,...,r•• M-83. Naq11elle tenipo, dfHe Jesu" ªº" ""º" dl•d1.,.1.,,., N fnguem peide ser,·lr a doh! enlrnre•, porque eu hA ,le aborreeer a um e nmnr n outro, ou J1n de nfft'"lçll1n-se n nm. e ,1e,.11r.,znr " outro. Nilo podelS sel',·lr n Deus e no dinl1elro. Pt>r IB80 ,·os digo, Nfio ,.08 dê euldndo o sude,.to tln ,·ldn ,.em o vestl<fo do ,..0rpo. p01,. ""º ,·nle mnls " vida do que o nllmenfo, e o enrpo mRl8 <lo que <> ,·utl<lo? Olhné 11nrn ,.,. º""" ,10 e,,u. E\11111 nllo >1emelam, nein .,.,u,.m, ne,u nJ11111nm "º" <!elleiro8, e v<11<110 Pne eele>1te ª" alimeuta, Nilo ,..,,,. veis n,nls do que ell:osl' Q.ue,u dentre vO.., e<>m tO<IOS O>I 11eus euhlml<1s, 110de U<'re8eentnr um 116 eo,,ndo á sun proprln utnturn, E qu,.nto no ve,.11,10, por• qru, vos lnquletaesf .Conslde.-ne eon,o l'reseem º" 1:rrfos dos cnnipos. que nllo trnbnllonm nem flnm. E, no entJ'<!tnnto, V!" digo que nem Snlon>ilO, en, t..d.. o, sett e'\Cplen,Jor ,;e véstrn como um delleR. E, g( Den,. """"" , .,,.1 .. nn•n h ....vp ,1.. l':lmpo qué hoJe exlst.. e muanl,ll ,.erá lanç1>dn uo :fo�"º' q"nnt& mnls l'nldn,lo terá de ,·õs, 1,.. .,,....s de ''º""ª lé! Po..tautv nllo """ Inqulet ..ls dlzendn1 Que havemo" de ('Omer ou que bn,1emo,, ,·rstir? Porque º" pn• de bebe ... ou <'Om que bnvemos de gllo" se ..............11,.m com to•ln" ..,.1n11 ..º'""'"' mm, ,1os110 Pne prl ....1..1<1e sabe que ,. ...,..,.,,;m..s ,1 .. tlulo lst... Pr.. curn .. 1,01,., Isto m..1ro que tudo o rdn-0 d" D"u" e u sun jm,tlçn, e tuolo o. acrc•chn vos ser-A dado de
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Na confusão da hora pre- Ca�hollca. E a pro110Rito da erflelens,mte só as palavras do Dlda desl" melo de regener'\r vino Mestré traçam para os as a sodedade, em todas f!eia norma segura. de a<:as ainda clrcumstancia.s, çlo. E num m omento. cm . efftd,mci difficels, mais atte11as -'l todas que quasi que não .pó.:le ser substitu!ções se voltam para os bens da pc,r nenhuma outra. teterrenos, como conservã-los, mos a ,palavra autorliada d o a doutrina deste evangelho Santo Padre, na sua carta é um convite insistente paencycl !ea sobre a situação ra vistas mals altas, ldeaes f/4 mal§ elevad,,s. Nasc ido para da Jg�eJa .;'º Me}dco. mesmo, onue es, «o os cao ceu, não deve o homem tholicos a braços com utl, = absorver-se coni as preoc,• g<'"'erno marxista, rec o,ncupações terrenas. mas cutmenda o Summo Pont!fice a : dar sobretudo de assegurar Ac<;ão �atho\i;ca como o l: o seu destino eu,rno. E' o .grR nde meio de reg,:,nerar " i que aconselha o �énh0r, So<'iedade e tra2er o .:.rexl�o i1 quando nos recommenda que osso Senhor .Jesus º t s t t i \ "i 1b "i , H �:1�')t:1: te�� : J isªt��u� O mais a Providen c ia nos " Si e�la lnHltu lç.'lo - diz • o Pa:pa educadora da� dará segundo seu btm er,la-• eonsc:enclas e formadora ·lo l: ci to, que ê ditado semprn qual idades rrw>raes fosse, de Ê ,pelo desejo sln<,ero e amo• alé<um modo considerada inroso de nossa maior felld,krior a uma outra obra e>:da<le na gloria. · Procurar o lrinseca, seja de que n:n urelno de Deus e sua Jus tiça, rna rnr, ainda que se tra'.. stgn lfka primeiro observar lasse de defender a n ecesos .mandamentos rea\i2ando saria liberdade relf.glosa e ;; em s� o reino de Deus, e a Justiça que devemos para eJvil, comm etter-se-la um i1 erro doloroso, porque a sal- ; com o Sen h or. Deveis, a realfzação do Reino de Deus va�i!.o do Mexico, como a : salvação da humani dade to� � pede-nos o apostolo, com o qual trabalhemos para lm• da rc,;ide, antes de tudo, na Õ plantar sua lei divina r,a eterna e immutavel doutri- ;; na do Evan-ge\ho, e na vra- E soclodade a que pertene� · sin,eera da moral chrls- i i ����iª:;;.��a
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Aoa eathollcoa bt',.•llelt'oa, e 11rlnel11nlmeft• te- Aqnelles qu.. souberam conserva...,.. f{lra e nclttUI '""' dlspntn11 partldarln,,, nsslS• to no mon,ento vr ..sent" um dev.,.. h11p"" rl<OBo, de cujo e.:ncto cnmpr-lmentG depende• rll, e1n gra .. de 118rte, n l!IOincllo da actual erllle ,11olltlea. . o qué 1,u de mnis p:rnve nu ., ..t,ml sltnn• ,:tio polltlcn e o estndo de esplrlto np11..ehen.,lvo e t•hnutnaloso que elln suggere. -Do que, no momen to, temo11 mui• medo pn..u o Brnsll, é o proprlo medo rom que multo11 brn&Uelros encnr.uu ns dlfffouldades do ho• ,1_. ra presente. Jâ uoi< nferlmos, em vnt.-o locnl de11tn folha. h cumpnnl,u d.. bontos que, ln11lsten• ,té e Jn•ddlosnmrnte. se tem orll'nnlsndo pnrn ' perturbR.. o.<1 e8plrltn,._ Somm ..•Se a edil cnm1m,.hn n nntnrnl nppr ..heuallo <l""pertft• dn p<>lo• tu..toA que •llo d .. domlnlo 11uhlleo. e eo1nprehender-,.e-á o ner..-o.,tsmo Si!"' rnl ..on, que todo" o,, cldndlios euearnm a c.. 1,.e JtOlltlen Hne "" formou """ torno da •ueceHfto presldendal, E•se ne,.vn111,n,o, .. o.. ""ª ve,:, ai:;-uJ;:n ._,,._ t ..ftordlnn.. ltu:ueate ns pnb:ó"" pnrthlarln•,
'l'II, M•im foi ene. 1923, t-m 11123, em 1980, e em 10:U. s ..m que o estudo de ""PI..Uo Prf!• ..evoluef•,nnrlo snturé o (Ombl<>.. te, pen"1re uos quartel,., nU11 otllelnas, "º" lnre,., nos elub"" burgU.,M!S, u4o é poaalvd o ""'"""""º dn re'l'olu,;,ilo. A 11ym.pUtl1lu do publico, mesmo qnnndo est.. ae mnut..m nlhelo á luctu nrm"· dn. tem u.mn aeçllo eat:,Iyti<'n, um eflelto 4.. presença, que constltue um dus mnis preclofa<>toru de exlto. !oeln snn tnvor,.vel ..... pe..-�,.J:io sob...., o ...o..nl du tr..pn urmndu, O Orn,.11 é um pnb em que 114<> se ..omprehe<.,I,;, u edosllo de u,n onovlmento revoJu,-10nnrlo sem u ('Oe"l.lltendn doa dOl8 tnetol'e!I seguintes, coneurso ola rorcn urmndn, e u .,rmpntlo ln de umn vnrte dn opinião publlcn, A p ..rdurn.. 0 ,.etunl eAtn,lo de e11phlto. ..m que O 11e,.11tm!8 mo ou u puixllo pnl'tldnrln dn mas,m é ., 11 otn domlunnte, 0 aei;undo fn.,tor estará e..n•tltuldo. E bn8tnrá que a poll11..-n eo11algu en,..oher mulhn.. de suas Intriga• nlguru, militares de 11..""tl,;lo, vnrn que se ""'-"'nt..e O Brnsll a dol" J>llSIIO!I da ,rue.-rn elvll. Pnre.,e-noa que só um cego não pnde..á ver o que n:fflnnumoll, Os CRthollco11 deverno d..monstrur, polH,
..xtr..mnn•lo "" opln lol,.,., e t..nnsto..mundo em lnhnl7nde,. lrrec<>ncilluvela ns mnlA in<>ffto.,. Jh-n,; <1h·..r1<cncln,.. E, ...,,.. tudo 1"to• ., fQr-eln ,1..,. ele1ne .. tos l11tere!lsndu11 em perturbnr n ordem e solnpnr os nli<'erc..s du Pntrln ln• crnm ..xtrnuNllnn ..lnment... A tnN',fn dos cnthollcOII de,·e consisti.. em co11trnrlnr .,,.•., mnneJo p.. rfldo. No momen� to em que o 1,onto tenta ftttgmeutnr " luqule tn,:lio do e11plrlto, n°""ª" pnln,,rn,. dev<>m. �e.. de um re"lf�mo 11ere010 'lUe, seH• "e tra11ntor mm· ..,.. um "PtlmiHn,o tol<>. ,Jesmlutn º" lu• �·erielo11l.-e" l'Om qne .... 11..oeu..nm «nu11:men• tur n n(flleclio dos n:ffilctoa". E. p,:,lnclplll• mente, 6 -.,latn •ln,. !'fth,õ""' pnrtldnrlns qne endu vu se a,·olnmnni mnl11 e lle to..nu,11 m..ls nddn,o, -0a cQth .. llcoff devem ter umn ll1tlln de .-ond,.etn 81lP<-rlo.., npontnndo a toú°" "" brn,.ll<>lros, de todo" redos polltll'<ls enm• pnt1..,ef11 com IIOFlla <'lvlllsm:lio. o de,·er tun dnmental d1' horn pr..,.ente, que con•lllle em mnnter u �uo:. Por mnl" qne se dl_gn <>n Ole e•crevn 8ob..e " lmpotc11eln du o!)lnlllo publicn no u,..,11, ê lnro,.t<>lltu�·.- 1 q1,e to,11>11 ...�_ "º"'"'" r....,olnJ;:6es .,110 preee,lldn• d .. nm 1no>,>Jmen1., <le oplnffl" en• que "'e procu..a p..epnrnr oa esplrltoa paru rec\"ber fa,1om,1elmente a futuro �..rra el• ·
c,om mnltn ,..,.1stencln, que o nosso ,;,:rnve. o noRso -..Is t"mlvel Jl"rlgo "º moménto aétuR) é -0 proprlo ner'<'oaisn10 .,om que C-On• sldernmo" us dlltl ..uldude1< em que "º" del>n temos, e n pulxrto J)u ..tldn ..ln exuggenutu qne es.�e nervo,.lsmo ln8pl.-a em nl'.111, E' ..,..n nccfio npu"1.o:uudorn, e"elnr ..cedorn, orlentndorn, qu .. enthoUc°" devem d.,..en "ºl"er n<> momento pN',8eute. P<>..que ell.,,., melhor do <!'llle nlngue1n, podem uvuUor º" prejul�o" Jncnlculnvel" que n l)P'eja e n Pu1..1n sotfierlum se o ""Plrlto aventureiro de algu11s n11nhonadoa t..anHformar o BraBll em umn nova He11pn11hn.
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A Paz é, no momento, actual, o modo mais seguro de fazer guerra aos inim. igos do Brasil.
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CO M M ENTAN DO e consumindo soffregamente, o refugo duma companhia ci· Estreará na proxima sema nematog-raphlca, salvou-a a na num dos etnemas da cida fallencla? . • • de um filme de nome "Kermes� se Heroica", E�I DEFEZ!l DE NOSSA Essa pelicula, de procedenU:SIDADE ESPIRITUAL é d uplamente cla franceza, · attentatória: á religião cathO Noticia-se que o sablo ju" lica e â moral. deu Einstein pretende · instaiAs fabricas francesa e ale- lar u m a colonia ju daica n o mã aliás, têm Ultimamente ce n tro do Estado de Goyaz. E ' lançado ao mercado , s u ccessi- 0 que di z o " Estado de S vamente, filmes, os mais c<1n- Paul o " em telegramma do demnavets. Q11 regimen·s.sob o� Rip, de. . l 4 . .do . coi:re»te. . • quaes vivem as mencio nadas Parece .nos que, eomo selll· fabricas não podérlam mes- pre, o Brasil contlnu'a a ser mo, produzir coisas mel h ores . o bj ecto de' preoc.eupações ds divorciados como e.stão de part e -de todos os que, fóra ou Deus, orientado!/ por pri nci . dentro de suas respectivas pios malsãos e doutrin as sub- p atr l as . n ão se sentem bem á versivas. vontade. Temos sido e conti· Não avançamos affirman do n u a.mos a ser o grande rep o que a trilogia � Maço naria, sltorio de todos esses elemen JudaismO, communismo tos. Como consequencia kys· está irmanada nessa ing>Jó ria tos religiosos e raciaes, com causa de dissolver a socieda- ca ractere s exti·angeiros que se de, entre sorrisos e taças de não nacionalizam e que fra champanhe, presenteando -a gmentam a i.nidade religiosa finissimo e racial de nossa grande Pa· eom bombas em ac<1ndiclonamento. tria. Ago ra, surge o projecto do O filme de que taláva m os focalisa num ·çlos pri ncipa es sr. E instein. E' claro que es· papeis a figura de um ( rá.de, tallelecer uma colonia israe· m ixto de piedoso e de in de · Ji t a em G oyt1.z, fazer do nosso <:ente. Estado central a nova Chana . Pela bocca e p el as attltudes an , é 11ma cousa muito provei desse pseudo-frade aggride a • tosa, para os imm1grantes h e religião catholica em todos os breus. A nós, porém não no� tons. Afóra Isso. o desenrolar I convem essa Incrustação lua s do Ulme é, toda a consagração simllavel. E nesse sentido de duma orgia desbragada. sejamos que o nosso governo Francamente, não sabemos tome uma a ltitude leal e clara. o que pensar da nossa " censura ". Não podemos, siquer, Ull, VIC:l�:'-/Tfi: TIF: OLI VEI• aqullatar até onde vae o grau R A RA ,1101 · dos lidade 1rresponsabi de ("lh,IN> �1.-cJI,-., H "cens.Ores . (17n ...,.,1n1<lft - Pnrt°" O governo brasileiro tem a ConA.: R. Bõa VIAta. 1 4 4.G andar - ne l 1 / 2 àa 4 h,. obrigMãO de interdictar a exi Te\.: 2-211�� bição, no terrltorio nacional. "RP� : T ,>I , . 'j.0401 de taea fitas, que só vêem com sua acção dissolvente, enfra. quecer o organismo social per mittitldo a livre entrada do virus · dô communismo. Não se devia· i-estrlnglr, todavia a es se remendo. Cabe-lhe tan1bem o deVer de àgir energlcamen� te c<1ntra os concessionarlos (Conth,u,,çfio dn t,• pHi,thm) que se têm empanturrado de dinheiro com a nefasta func quando nós, ,christãos enrique ção d_e distribuidores de cor ceremos a imprensa liberal? Porventura, estamos certos rosivos moraes, Para .11e debellar definitiva que os jornaes e revistas, pó mente um mal vae-se á causa; dem ser lido s por nossas es ora, só não vê um do11 facto posas, irmãs, n_oivas e !ilhos, res primordiaes do communis sem que os contaminem? sem cinema iii;nobil e que os manchem? sem que os mo nesse nesses· concessl onarJos vorázes percam. "E' preciso que se combata a . . . a censura. Diga-se porém em abono da a idéa de se-r cathol!CO Só Devemo s verdade que o Brasil é dos quàndo na Igreja. paizes mais considerados pe sei.o nas escolas, nas cathelas productoras de filmes: pois . draes, nas leituras, na rua, não foi elle quem, acceltando 1 no trabalho, emfim. em todas
ARCHIDIOCESANO
Nosso perigo mais imminente consiste no pessimismo e na exa cerbação do esp_ irito partidario.
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mo a ldentldadé é as mais das vezes segredo. O que lhe Odeia theorlas. agrada é a guerra. EstA J)OSSUldo de uma SÓ Ideia: envenenar o Oriente eom
Assim a sua vida, sem pelas, sem lel. Guarnecido por uma tropa <l e atan eoldados foragidos, seu era libertar prislone!ros polltl '"8 (foi elle auem auxlllou Trotzky a fugtr). Na armada encontro1t o seu IU!>::>r. De simples or,erarlo que era galgou aa eulm!nanclas d o poder mllltar. Passou a ser o terror d-e seus a(lversario". O senhor absolutu. 'Todos o obedecem cegamente. Por todo o Oriente, onde se es· nalha o foge da. revolta. ahl está tamberri llliloher, 'l)at'a do minai-o cem pulso de ferro. Blil cher fa� sombra ao des· nota de Kremlim. E lsoio talveT. serA a sua des-graça...
Íor�� ;.�: !� �at1:r°a i;� .,it:"�! todas as raças do Oriente. Con tr" a Euro1>a burgueza lm-porta levantar um mundo deseon he• ,·Ido, fanatlsado pelo evange lho da revolta, ensandectde d" uma l !her<lMI" sem pelas. O Marechal Blilcher quer subo,·· dinar ao bolchevismo fubdca,lo em Mosco"· o nacionalismo do Japão, China e India. A sua campanl1a malogrou, mas elle continua semeando a. revolta e a guerra, como outrora quando BOV DIENY, O ....F.RROR DA� vagabundo torneava as gra.n d�s ESTEPPES estradRs da Russia , Ch!n,a é Jà p/1.o, aemeando com suas bro O Marechal Boudleny é "m "h uras a peste da Revoluçãa. Antigo servidor do lm perlo. Rf\Unlu em torno de si a <'li. • val!arla dispersa pelas estep· r as nossas activldades. Caso pe,,, ussas. Hoje é o terror dessas r'l• contrario nã-0 seremos catho- .e,-lões. D<'snreza, como Bl t!cher. licos. th eorias e a eatrate.gla. o <1ue faselna esse homem sem!· "Não nos eaqueçamos que n11 e d<' es.pada desembainha-la o nosso d i n heiro em forma de QUo rou hn, <> "º"ego e a �e«'•l" rança da Ru,mla ê a guerra assignaturaa ou ann uncios en riqueceu exageradamente os e o "-"ngue. .. Jornaes Ilberaes, que a todo JEGOROW, CORONEL DO TZAR • "1" AR1"l"HAL DE momento ))laspbemam. E' es STALIN ta brutal inconsciencia ou cé· ga lncomprebensão. Em t90S lnellnava-se .Jero · «'ow diante da .o:ran du<1ue�a. "Quão brutalmente e.xacta ner<nane<'<'ndo lon!!C>Ls horas, n o é a palavra do general rrancez ..-.ais profundo resnelto aos p<"" Castelnau, que em uma con ,10 C"-ma roh, do lmpnadr,r. Na Rt'volu<'ão r""ªª nertenco>u ao ferencia, dirigindo-se aos ca nartMo de Ker"'n"kl'. F.ste l! tholicos ricos, disse - "Para v�n<'ido, mns .Jegorow não o s ao �i,ue cxl\lo. a diffusão da bõa Imprensa Póde atral�oar tudo. menr>� çêde generosos; pois si os se ·" "" carrPirn,. Trotsky não o rP.• nhor:es não o forem, h oje, no Jeltou. Dissolveu-se a armada dia de amanhã - que nã.o es. e J"egosoW' ê Incumbido ele reor!"anlzal-a. coronel da tá longe - lbea abrlrã.o, pri· !<uarda Imperial Otorna-se o melramente o ventre, depoia rebr<> da Armada vermelha. O antigo coronel do lm neradc,r os corres. hoje é um servo do elida.d or VPrmelho. E' o nnl<'o que po.� "O Cardeal Hartman sue a ventura de não desagra. sobre o abandono á imprensa <11\.r .9talln. Desta l;emper11, catholica - " A bandon11r a ria este que tossem todosque, os Imprensa catholica, negar-lhe seus comparsas. a vossa assignatura é compa Jtf /\RF,CHAI, WOROCHn,n,V ravel, sómente, á. fuga do sol· ANTIGO ANTI-MILITARISTA dado, que em pleno campo de 7 annos Já. trabalhsva batalha foge, abandonando a. emCom uma mina. Não fre(] uentou trinclleira, em que defende a ('S<'olas. Toda a lnstruc<'it o de (asslm o seu nome ,le honra da patrla. gravissim o Kllm <'rean ca) consistia em palavras delicto ", . de gyrla. pancada e a fome ne" Como qualificar o catholi- gm, Na idade de 15 ann,,s co que desampara a bôa lm- aluda não sabia ler. Mas para or, a a g nls çáo de uma greve ê prensa, no mesmo tempo q,u e reclso tã.o 'Pºl'"º lêr como esn n� r ff ,_ .. period!cos lndl e e "o mp c• orever. tes, inimigos dá moral. da orPrlsão, exlllo e gr�ves. Els ll dem, servindo a penas á s mais v ida accldentada de Worochl10 · baixas paixões? Isto significa : sua especialidade era o abandonar a defesa da 1:1ua mili tarismo. Em 1905 se- lns bandeira, fortalecér as hostes r re veu no l)nrtldo d(' Lenin. t hi Ac om pan ha-o do •tront� a . i ni m i gas. E' -um caso d e ra • 1 Moscow. E' nomoado membro 1 40 .�40:r.u,ttt� tti.tfal do paru1 ção, " 1
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São Paulo, 22 de Agosto de 1937
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am,blente politi "°· do per si jâ tão anarchisa
ao Seria natur'Ll que o esplrlto l>U·bllco estives se a.p prehenRlvo com maneJns por dema1s ev\. <lentes, de cor• t o s elementos commun :s:no. sympath !cos so QU� t'Ss& ainda, Serla natural, apnrehen são se t,·ad u�b�e •·m conjecturas e boatos d� fundo pessimista. Mas o que temos dlantt' d<' n6s não é 11. slm1,Jes v,:,ro� õn,e!s eclosão de boatos exnonta\neos e .lust lfl<'a-los. E· systhematl<:a d:ssemináçl!.o uma <l e noticias alarma11U � n;'i,o apenas no nosso Estado, mas atê , fora del!e. Os Intuito>! desta ca'm r,a?Jha são nor dom R's vl�õvpb para Que alguem se 11\uda sobre sua procedencta. O proeesso, para ,;e· descobrir r,s autores do mannjr,, ê simples. Ba�ta nergur.tar a quem ,.,provelta.
O Exmo. Revmo. Snr. Arce bispo Metropolitano tem rece• bido numerosos telegrammas f'xpedldos por diversas assocla cõe$ religiosas e muitos ne:a, mani festando sua respeitosa adhesilo e enthusiasmo pelas d!rootr\,tee tra�adas á, v!sta da actual !#ituaçlio pollt\ca. Fez...,e o Exmo. Rev'mo. Snr. Arceb!a·po Metropolitano re T'fCsentar no enterro do Rvdmo.Pe. Alvaro de Lima. Enviou o Snr. Arcúbispo Metropolltano ()eetames li Exma. Hevma. Sra. A-bbadessa do Mosteiro San ta M!l,rla, pelo falle• <·!monto de sua Progenitora. Fo1-am recobidos pnr S. Excla. Revma. DR Rvdmos. Cgo. l,ucas, eoadjutor do Sant uarlo do Bom .Jesus de Plrap6ra: Pc. Paulo Authsol Freire; Pe. Antonio David; Pe. Achf.l\es Sl\ves• trl ; Pe. Je!!ulno Santllll; Pe. Antonlo Marcial Dlas Pequeno; 1rmã. Clara Monteiro, e Revma S,u-pe>'lora do Colleglo de l'As• sump't lon � lrmll. Elisahet da Paixão. S. Exoia Revma. o Snr. BIOspo Auxlllar recebeu em audlen ela, na Curla Metropolitana, as ae'"uintes pessoas: os Revmos. Snra. Mon�. Manfredo Leite; Cone,go Manoel Me!relles Fre! r(l, vlgarlo de s. João Baptista; Pe. Visitados P.P. Franciscanos; Frei Paulo Luiz, 0.F.M" viga.rio de Sto. Antonio do Pa.ry; Pe. Ale,:andre G1fgoll, vl<r,1.rlo de S. Caetano: Pe. Eustachlo, vlgarto de Po(<; Pe. C!oero Hevoredo, viga.rio de Mogy das Cruzes ; Pe. Dr. José Dante, S. .J., Reitor do Col!egio S. Luiz; Pe. Ludovico Lanol, Carn llliano; Pe. Marce\lo Gaydon; Pe. Joll.o de Carvalho; Pe. .João Pheeney de Camar,go e Silva; Pe. Jc�u!no SantilU; Revda. Irmã Bwperlora da Créch,:, Catil arina Laboure; Revda. $u,per iora do Coll<'sgio " Sacré Coeut de Marie" do Rio de Janet• ..,,, nr. Pl lnío C<>rrl'a de 0\lvei�a. Dn. Dt r<>�tor do "Lê<rlonario"; André Franco Montoro da A.V.C. ; Sta. Edlth de Azevedo Mar• ques. !•residente da J.F.C.; Stn. Tullia Ambroalo, Vice-.preal dente da F.V.F.; Dr. .João Pereira dos San tos e o Snr. Ba,pUsta Pereira. s. Excia. Revma. ,, 1s1tou os Srii. Alexandre Perazzolo, Pn· sldente da Soci edade Italiana e .Joa<iulm Barata, ,por se acharem enfer,nos. P"r motivo <lo 1 4 .0 anniveraario de sua ordenação sseerdo· tal, recebeu S. Excla. Revma. fel!c!ta�ões dos Srs. Revm-os. Snr. Conego José Jl-lar1a ]'ernandes, Vt.garlo do Belém, Frei Oene• slo. O.F.M. pela Parooh ia de Sta Rl!ta, Pe. Antonio Marcial Pe• queno Vl•gario da Fregue1.la do ff , Pe. Marcello Franco, Vi ga rio de Sto. Awaro, Pe. Pedro Gomes, Vl,gari o de Santa Gene rosa, Communidadc da Casa Divina Pro videncia, Pc. Romeu Tortorelli, Dlrector da Federação Marianna de S. Cario�, Com· mun ida.de ilaa Oblata,i do SSmo. Redemptor do Asylo S. Paulo · da 5.• Para.da, Revmo. enr. Padre Reitor do Semlnar10 Menor de Botucatu', Cler!J!,o Paulo Aranhà de Assis Pacheco, Dr. C:i.s• tellar Padim pela AMo�iaçllo dns Jornalistas Cathollcos, Prr,f, Ju!lo P<>nna pelo Consell10 C<'ntra� Vicentino, Exl.n<l:. .!mra. D.• Pulcheria A ugusta Ribeiro Dantas, Snres. Porphyr!o Prado peh• Ceutro Opera.rio Cathollco Metropolitano, .Joaquim de Sou,:a !Pelo Circulo O·p<>rari:o de S. .José d o Belém. R1wm. Snr. Conego Venera11do Nalinl ps,la Parochia e Circulo Operar lo da La.pa, Sra. D. • Magda.lena Pinto pelo Circulo Operar!o, eec<;ão feml• nina do Bra,;, Snr. Hello Da.ma11te pela Escola Nocturna Ope raria ds Penha, Exmas Familias Q iordano, Simões Pinto, Vas ques Netto, Ku!ay, Rol!m Lour<ilro , Morato, Drumond Gonçalves e Gonzaga.D•. Mlnervlna de Macedo, Snrs. Geraldo Dias Scõ,. ,nidt, Antonio de Souza Alburltel. o � I,egionarlo", � o Operario. Além destas felicitações. - E n viou S. Excla. Revma. peBames ao Snr. Alfredo Sctiu rlg pelo fallectwento de seu irmão Snr. Walt<,r Arno Schurig. - Envr:ou S. E"c!a. Rovana. felic!taçõn, ,por ooc8"!íto ,b xolemne inau :,;uração da Radio Vera CrU·<· do Rio de .Janeiro s. Exda. enviou telegram mas de ofel!cl t a�ões ao seu digno Dl l'ector pelo auspicioso acontecimento e ao Sr. Dr. Alceu Amo roso Lima pela brilhante discursei que proferiu por essa. sol<>mnidade. - Pelos ann·iversarlos natallelos felicitou o E1:mo. Snr. Dr. Jul!o Faria e a Exma. Snra. D.• Regina Mellllo, - S. EX<Jla, ReV1na. no dia 1 6· ·Jl'J>. benzeu a Capella e ce lebrou a Santa Missa, na nova residencla das Irmãs da Espe• ran<;a, da Alameda Glette, 444, felicitando por Biisa oocaslilo a Revma. S111per!ora e Comlm.11nldade por mais esta reallzacilo que <vir4 augmentar a aomma de bens jã i,roduof.dos por t4o \>enemer! ta Congregagão. S. Exc!a. Revrna. prealdiu a Reun!il.o da Olira dos Ta· bernaculos. :.H oje, dia 22, S. Elxcla. Revma. admlnlstrarã o Santo Sacra· mento da Chri8ma na Igreja Matri-z. de Santa Cecllla.. - Esteve, em visi ta, a S. Excla. Revma. na Curia Metro• oo!i\n.na, o l{ �v.mo Sr. Prot. Pe. Dr. Theobaldo Schr&'ms, Dlre "tot do Côio da Cathedral de Re:,ren,;,bun;o que convidou o J;:xmo. Revmo. So,·. Bisapo Auxiliar _paru o Concerto que se rt',allzou dia 17 no Theatro Munklval, servir de .Pretexto a qualquer • os caracterea, exercia a arto surto de pessimismo, e não ti- dita. moderna, pelo aspecto n'ba qualquer !un<lamento occa- a•pàlennado e <letormado das atonal que a ex"J}l icaRse. physlonomlas de muitos modesabemoa que a convergencla los preferidos vor certos artls de tantas 1'ircnnstanclas uão tas : dessa escola. Como de cos !mpress!onará. os esplrltos apa l - tume ern, certss direitas. a cri· xonados. Mas u,mos a es<peran- t!ca; aoa erros decorrentes do ça de quo, abrirá. os olhos dos P<l"Jsamento burguez era per• quo, a.Inda não perdo,ram a ser'l• feita. nldade, tanto mals que, mercê }]' ainda. como de �ostume, dfl. ;Deus, ,1'-ln� .exls �"!_ go,nte. !r.n· .?E\1 .l/.J.e_y:�AQ.,.!!,4. •t1�1�,i,.a, :Pa: ... 1>ar""c'lã.l P, sérsna 'no l:rI'a.sll. ,.. ra éom p1i!'fà'r"' aeus · co.,-cé!Th"s,""· for m baixados dive�><U� detér· ml.l\a,;iõoo do Sr. Hitler, .. ,,ncér tt<>n�es a arte rellgios,i.. seve• A carta que o Sr. Marlo 1e ramente combatida por elle, Andrade <1ndere�ou ao Sr. Pa<1l•' o! com coisas assim. que o · 10 Duartc, e que o Estado de Hitlerismo sublo ao 1,oder. Com 19 pp, publicou. velo dar A mn� vigorosa critica dP. <â!rrO$ campanha pelo nosso ,patrlmo• exlaten te$, Uludlo os <'athollcos. nlo a.rtõstlco a nota. de serie� E esles fecharam, pv� lstv, os dade, do justiça e de dlstlnc· o�hos :l. Roluc�•J �rron<n ·�om ção quc lhe .roubárs o titulo que o Hltleri-smo ;irocuro.,·a "or pamphl<0tarlo • con tra o Van r..glr tae� erroe . . . dal\sin.p e o Extermluio", sob o qual a meema campanha vinha sendo feita. Como <\h com multo acerto Chamamos a attençie do, o Sr. Mar!o de Andra-\P,, o Epis nos�o,,, leitores "'":.r1 a nov,� copado Brasileiro só tem ra lei de seguranca nublk" na zões ·para prestigiar com sua Austrla, o:iue é um jo� palzM alta e incontrastavel autorida de mais segura orlenta<;ã.oJ ca• de qualquer movimento de pre thol!ca no mundo. ªervação de n ossas tradições. D S1lgundo esss lei, os l!bP.raes, telegramma de S.E. o Cardeal os extremistas ria csQ Uo'\r•Ja e Arcebispo do Rio de .Janeiro, -,1- e da , direita, Que r-:> ,1splr>l.1'em tado pelo Sr. Marfo de Andrade contra o Estado eathoH-,o. se é disto uma prova lrre-futavel. rão pas.!ll veis das mah! aeve1·as Folgamos em ver o:iue m11d1• J)<â!ualldades qu"' ))oasa permlt de rumo a campanha, 1011v.-,vel tlr a ca.r!dade ehri><lã. eirr,, seus obJeetivos, que o Sr. Sirva is o de ,c'X<3mµlo pa.ra t Paulo Duarte iniciou. E eSJ)e muita gento que J)eusa •1ue e ramos que o "Estado de 3. Pau catboHco deve ter uma sensibl· lo" auvrima de vez o titulo lldide de agua de flor de la " Contra o Vandallsmo e o Ex• ranjeira. termlnlo", que destoa �das tra dições de sobr1edS:de, elegancla e aeren!dade" daquella folha.
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A poal�Ao absolutamente ela• ra que toma.m oe coi.1 :·et,r�,1, , aos diversos partidos P"l Jtlcos, oue elogiamos n o (!Ue tem de lou vavel e condem nados no que tem de censutsvel. pe�•<>ltte nos fs2er u•m eommentarl•) sobre ss correntes llberaes e deDir-se-á, talvez, que e,._age- mocrattcas, ran->os. e oue nada n os autoriaa Deploràmos sinceramente que. a afflrmar que essa pul ul\ação I levados pela natureza das col de boatos � nrt!flclal. 1 sas a fazer contra o lntegrallsos m o certas criticas que, em par Basta. r,orém, �xaminar fat"tr>�. ""ra coaclnlr o contra• te, eubscreverlamos, não �e rlo. No Estado d<> R!o como em con tentem taes ·partidos com S. P1tulo e em Santos, os boa• Isto, e abram complacentemen• tos terv,.r,a.m, semnre com c'l.- te as columnas de al,guns <le rat"teriHl <'>t-S ldent!t"as: •wrlgo seus jornaea a uma propaganda lm.,, ; ,,.-ntl�slmo. an t l-ln tegrallstn d<' cor pro• rommun i�la. n<'<'P.�P ldadP d<> se :i.rmat ,r. no- nunciadamente vermelha. E' p11lt1<'/l o, Jmvoten�la dat rulo- este o caso, 'J)or exemplo, <la ri<la\d,:,� e tc. etc.. Por toda a com<J>lacencla. manifesta com T>"rte, a c"mna1,h;,, foi entre- que jornaes l!J eraeB p11bll ti<1a nor boletlns abs•>luta..-.Pn- eam discursos dos Srs. Mangn te Ment!t"oo Quanto "- 'J esplrlto beira, Chermont e outros, no e á. Jin«uall:em. F. ,,� b::,atoq PS- mesmo tem,po que um d�lh,s, louraram em -datas asoluta• d enunclAndo a lnflltra�l!r, ,il\e• mente ii,:uaes, o <\tl-l n.\, s.,rla mã no Brasil, Insinuava ,,ue o admissivel em uma ,,,,1,,�'l,, ex- General Franco, cbefe da re pon tanea de a,pnrch.,,;ia,ões po- vo\uci!o hMPt.n ho\a, can<,a va ,� nulares, prlndr>alm�nt., tratan- desgra<su de sua patrla. do-se de cld,.des bem dlstanus Querera.o porventura suicidar uma da ou tra. Aceresce qu� tr>- se partidos liberaes, abr1n da esta effervescencla se den do o flanco á. propagandn ver• antes da.a dolorosas nceorren-· melba? elas de Campos, que poder,am
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mnls reputndH marea8 Faellltamos o pagamento CASA SCHUBERT Run Rlncbuelo, 30 - s. Pnulo do communl-sta. E' na guerra contra a Polon!a <JUe Vl'orochi• low se torna celebre. A gloria o segue, chegaudo até ao grau de marechal. A 25 de Janetrv de· 1935, no setlmo Congres�o sov1etlco elle <" chamado como li bertador d o ·bolehevlsmo das garra.a do eapltallsmo. Mare chal Worochllow ê hoje senhor da. armada vermelha., o awJiio lntlmo d� Sta.Un.
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Co)tgregação Mariana de Santa Cecilia
MISSA POR ALMA. DE CAR LÓS PRESTES FUNCHAL .
c'ommunica-nos a Direêto ria da Congregação Mariana de San ta Cecilla que a M!ssa da Congregação no prox:imo domingo, 2 9 do corrente, eerâ por· intenção do saudoso Con grei'.ado Carlos Prestes Fun• chal, por passar nesse dia o quarto anniver.s;arlo do seu fall�cimento. � M iasa serâ realizada, co mo ide oostume, ás 9 horas, na JgrElja ·de Santa Cecllla. A Congregação de Santa Cecilia pede, por nosso lntermedlo, o · comparecimento de todos os Congregados.
Cada terno chie, cada "Tailleur" elegante, cada e a p a moderna,
$000 DE FEI TIO SO' NA
RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161
Alfaiataria Ingleza (A N1'1<10 N. Z5)
i A l[A IS AXTJOA ALFAIATA RIA DESTE OE,-ERO .
TERN OS SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA, JMISOOO
-�
São Paulo, 22 de Agosto de 1937
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L E G I·--·O-----------N A R 10 · ----·-··----���� ---·------·-··=���----------A PROPOSITO DE UM DEBATE NA CAMARA LEGISLATIVA, EM QUE o "LEGIONAR!O" FOI CITADO o Deputado Sebastião Medeiros nos escreve uma carta.
LI Q U I D A ÇÃO AN N UAL DA
'Pelleria Central
A "Ae�áo" de 1 � 1,i,. 1rn l>l l�ou o testemunho do o " Leg!ona o relato de um debate parla rio", teria, naturalmont<! em menui.r t, avado entre os Srs. J . boa fl\ e 1>ara reforçar a sua e. Falrbanlrn e Seba,;tiito Me• de<!laraçào, dado a entender delros, fm que o ll lustre re pre· que este era orgão otflc!al da • entantc ôn tegralista ci tou a curla MetrO'poHtana, e jr efle OJ)!r, ill.o desta follrn sobre a ctla o ,pensamento della, como Congregaç:ões eamT>anlla pedida que. abllsau lambem o das do da pala,-ra u domocracl"-", �(arianas. >em fazendo <rnt •·<• nós os coiu Em aparte, o deputado Leo munlsta�. poldo e Silva contestou uue o ,. Agra(lc,·endo cordealmente as "Leg!onar!o" t osse orgAo offl , 1 palavras eloglo�s com que o dal da Archldlo.oese. Intervin . Sr. J. C. Fairbanks e a "Acç:i L," do, então, e unlcalnwnte nesse <lisUn1n>iram esta folha, publi instante, lim!tel•me apenas a camos '-'m<> c<>rta qu,-, s<J·bre o es<!larecer, em brev,; aparte, assum])to, nos enviou o Dr. S,. quê o �Leglonarlo" era o pro basUão Mede!rns. dueto da !nlciatlva particular A titulo de commen tarlo nos devlda aos mo�os da Con,grega so. basta-nós accent.uar uno ,;1o de Santa Ceellia, não 1\ nenhuma n ovidade quo o Cum pre-me agora accr<,scen "Legiomnio" se publtca sob a para desfa�er possivels , ab.'<olutn e exclusiva responsa tar, , b!lidad,:,- de �eu Director, nil.o malentendldoa suscitado s <pel:>� commén tados do jornal inta• sendo orgüo de nenhuma eu gral1,;ta, que o meu aparte prc tl(!adê rnllg·Josa. t�o só re1.alvar a reasegui nte a c; rta o u,.' pt!!'ndeu on �ab i l ldade d'lreet-a da AntouJ resa ? '.1�,;t:<bl�;::· ioC::io� ;, afo:1: �es 1 ��t,a.,e d;o:'-,-i:?;���: , :·>l o Paulo, 19 de Agosto d<! 1 narin'" Pernnu a Assembl�i., 1 líll ' · com posta d� elemento>< hetero ' E,ono. ,\mlf"O Dr. J�.sus S.1. - geneos, pareceu-me justificada ' hc,rldo, M. D. Re<lactor do "O e e o nvenle i,.(;, tal re.salva, tal1 l.e;.\"lonarlo" - Xe><ta. v;,,. J)or elles ign orada, rmas não 1 K� t/1, a merecer l!ge1rc, rc,pa - dos l e itores do •Leglonario", j ro o relato que a "A Acção , q u e � 0 primeiro a pot-a freorgllo integrallstn . publi cr,u, na quentemeute em retê,vo, como ! suct edi�/1.o de 18, a respeito d <:> s.e ,·f, na declaração prel'l mi1 <b·v,,,·so na v�spera, pro- nar d o ,•.><cel\ente edite>rJal: "Oa nunci&t·a o nobre deputado Joã o catholicos e a successão 1>res1 Cat'los Fa;,·t,a nks, na As�e,nblé,, dencial", de 4 de Jalhe>. Leg·islatlva. Sou tamb�m de parecer, con E' inc,m,pleto e infle! o re lato e tend<!n closo o comn,enta cordando nis:ao com o topidc do rlo que " rr,•om.1,:tn ha. Tendo. a " J.,e.gionar!o" e ee>m a Invoca certa :dtu,.a do seu di�-·Ul'8<>, da opinião d e Tristão de Athay. pelo deputado aqu elle n ol:>re <·oHcgn invo-::aclo, de, utilizadas em abono de .s ua� aUlrmauv�s. Falrbanks em abono de suas
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·Hi. un,a ·batalha Uc- 'l'a11· nenberg - eacreve o o,·gãn hollande?. ""Der Deutsche Weg'", de Oldenzaa!, - para não la· lar das numerosn� ,grandes batalhas do .passado, tra vadas no solo da Prussia Orf,.'1tal. Todas ellas têm que ceder deante do feito heroico nazista, '()r!I.tlcado, m u lto recen, ..mente, em He,llsbei,g. Póde-se arftrmar que atê a gloria das � batalhas de snla ·· (que o nMlsmo r<>puta mais brllhanto do que t'><l!tS as batalhas da' gu.,rra mundia l ) em Hellsberg foi u!trapa,;sada, 8 que as coroas de louros do �Atrlo do.� Generaes" a('abam de sor ,mriquecldas pela cor{ia n11.cl nnal m!l.is be\la. E' como uma leud11. heroica de tempos antigos, ou com um enr<:ldo para os cantores dos Nlebolungcu fut uros. Assim oscreve o Jornal da Hollanda. Porque esse sarcasmo? Batalha de Hei !sber.g? com \eitoa gloriosos? o u6s. aqui no Brasil, sem sabet•m.na de col�.:i. a!guma? Isso não se aupporta. Devo dizer. porém, que �ssa batalha de HeUsberg, longe l\e constltulr ex:cepç:ão, tem tantas Precedentes Que me com1>rome t o a contar uma ])-Or dia, durante um me.. inteiro. si o �Leglonarlo" para lMo me abrir as columnas.
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i 3/i.o; o u t ro a � a,rn0:< : nm " 2 , J l 2 ; o vt-i.arlo a t annos! ... 1 Covardes, s.impre co·var,\est O dr. \'lt7.damm, da gestapo U• l cul pada ) , com mlmkou ao Vi.g·a i rio Gei·al da dioces" de fi:rm !and, dr. Marquardt, que nào a pol ida, mae - t8da� ª" ª"""cla<;õM reltgioaas da dic, <'<'.'<', cksd(• Já, estavam inter · ditas! " Direito" de l'-:azllanct'a. Covardes. sim ! Nell,hum Jo,· nnl em todll a Nazilandla põde <"<>n tar os fa<"t-�� taes qw1cs ,,11,-,s �e pa�sara ,,i; - nenhum d!arlo, fundado e a�slgnatl" ,·nmo catho\lco, po,lc defender a� yiN\mas da "'.Jw,t i<•a"' , nem mes Muito <>µponunamen! ,, o ,no puhl!car a Bnc;-cllca d•) tle Santa MarJa 1r nbii Papa , a� Carta,i Pa.�toraf'>< dos ,\Ioi!telro cou um ll\\'1nPno volume tle:<U Biemos, noticias amr,las e 11 vr-,s ,io-bre o mov imento reti nad,) a I n formar o,; !lei'< so r,ioao; nenhu,n prt,gador. bre ª" .'•u\Jllm ldadel! do Canto m•'�mo dentro da igrej11.. tem Or�)�MiaHO. Vae.11e notando ul timamente. Pl<ét•a H IJerdade da palavra e, ontro nós, um f1orc11clmenCo de .ic<;:ão ; - 11 enhum jornal pó- amreci;1vd da \lliu,gla que não de discutir medidas do gov<:lr sC> se n•rlfica nos cl\rsos e no ou at� do subalterno,;; - ('OnferancJa� sobre assum·vtos r. cnhum juiz, nenhum ad voga ou nas Missas dlalo do ,,_,.,, a independencia de de l l turg!cos mas ainda em recentes fett,lcr ou a,bsotver um anti na i,:adas. pu•blicações. 2tsta (querem 11ro,·as do archl Par'l. ta l . multo contrlbu lram vo·n ; - nenhum popular pôde " Folhetos Liturgicos" publi t er opinião ])ropria, foss e rne� cado<, todos os dorn ln.go$ vetos mo autoridade no assum!])to; - Ro\"rnos. da Ordem Je at� mesmo a prestacão de con à Bento. Padres Como uma explicação tas, promett!da, solemnemente do Snnto Sacrifício ,le pelo " Fu ehrer" no principio do todos os fi.i!s, acaba Adealtura Mr ed; 1. 0 quatr!en nlo, deixou de ser tado lambem o excellente 0,pu� INSIDENTIE!'I SIGNIFICATIVOS feit/l. ))Or medo que o povo jul culo " Para entender a Missa" gasse por si. . Ago�a, são as Re!J g !osa� Na festa do Corpo de Deus, dA n<>dlcl!nas que veem t,·a�erDe,,_ C<>vardes, sim ! Sabendo as cidades alle1nãa de ponula derrota lnevit11.vel em discus ,sua contribui�:'io para essa ex ção cathollca costumam elevar são franca. os nazistas rccor- cellente da d!ffu�,1 0 le em logares dlfferen te�. 4 al 1·eram !\. e�p!ona-gem, ;\. v!olen assmnptosobra liturglcos. tares, geralmente ao ar Uvre, cia, ao terror, â far,;;a de pie• nos quaes a ])roclssão pâra, pa blscltos deslltuldos rle !!herda ra receber a beui;ão do SS. sa de. mu!l\plleando cr,m"'� (prl cramento, com ns solem nldades vaçilo da liberdade, 1,r!sões. llturgleas Pr,esc.r(ptas. Tudo es torturas etc.), uão re<Juandn tava preparado. O viga.rio, de,;.: nem do as"8.ss!ni,.to (" me>rto :i,.á. contla;do ·dit ·eJ'tlclenclà '-das. gà� fuga"; ;r, c""'aJ ,:GÉiner�l Sc'l\let:...,. . _V. S, .P<>d�J'LllfU'"1Mr _,.a., fl• • f11hrlt'a�o mnl• fl rnntlas· da Concordata, tez unia cher, Ger!lch, Klausencr, Heim ,...., pt'rfn,,..,.._ IIN>re«, e11mnl coisa que seus antecessores nilo e as demais vlct!mas de 30-6fe• pnn1 qnfm, pA ,1e :,rr<>�, preclsa\'am fazer: pediu l!cenGa 34). Lucta franca ? Não! Para t'reme•, etc, Pedir far1rml1111 âs autoridades nadstas. e rece tanto nÃ.o tem <Joragem. :o:rnfl11 A �a•n e11perta11,.tn em beu-a por eser!pto, para se rea fó:111<en.-1aa, roh1I011, ,·ldroa, lisar a proclssilo em ,pleno "BOFETAJl,\S P� R.\ O S,\ '.ll'l'O " Relch doa 1000 annos ". b.,..,.,,.,. medlrl11ae,., ele. /1 PADRE" iJó. na benç:ão da"da "º l.º Rlrn Flor11. "'"• !!• .Jo.llo ...o altar sur,gf'tam elementos es Que valem deante disso r.ea'!/s 844 - Pboae +.:u;r;c. tranhes que ame!tçarain a or ou discuth·e!s resultados poll dem. O ·perigo ))assou. Na che t!cos ou de outra ordem? que gada ao 2.• altar. 1>or�m, um vale o apregoado �auxll!o l\e il,rupo .de pollcl,o.ea ( ! ) da tsche inverno" (ecrpiado aos catholi ka allemã, a �gostapo� (de re cos), quando m!lhares de dda putação vergonhosa) , rom-peu dllos, s8m nenhuma senten�d. sublto as tilelras, arrancou " Judiciai. silo tratados nos camlevou consigo, trlumphante, um 1lOB de concen tracào e em ln• dos · estandartes religiosos d11 numera!'! ou tras p!'lsões 'J)elores procissão. IncontiJ>entl. os ho d<> que anlmae!'I! .. m8ns que Iam na procissão, re:i. -O Pa,])al denunciou, com a glram, eorrendo au-az dos mal franqu de a1>ostolo, esses e feitores e inveat!udo ee>ntta outros e?.a entre os ouaea 0118'1. O burgomestre do Jogar, a ))elor horrores. é a l ucta contra De\t.�, cauteloso como todos os Fueb \'oMo Senhor O Papa, �n tra . ,-er, o seguindo o exemplo da ta l'to, não tem canhões usm do, poucos anuos an tes, 11clo t:1.nks, nem es'lua:ira; d'ahl o strpremc Fuehnr na •vtctorlo proprlo de cov,ardo . sa ff retirada da Fe\dherrnhalle tratamento e malcriado, como acaba 1 de Muu le\\, sahlu do seu escon demon strar, mais uma vei, (le o· derijo e correu i:,ara o proximo cr,gão � o urchbrut' h "' posto telephon.ico a alarmar a nue. níionaásta <1 uerendn ficar atraz Rolchewehr (8Xerel to). de colleg,o.s, Intitula um art! i:ro: Bofetn,ra.. para o s,u,tn TERÇOS fC AGUA DENTA, Padre, HII<; de concordar que VERSUS METRALHADORAS a expressão " malcriado- ê ex• Lemos aJ,gurea que os catho- cesaivamente benigna. O cardeal Mundelein, no llcos eahlram sobre a gestapo /'Om �1er<;os e devoc!onarlos". Schwnrze Korvs, � desenhado i.rmàs · de effolto fulminante. a como nP,.grn, de boc,ca descan• julgar -pelas font� na:,;lstas . caradsmento aberta, de .tanto Pudera! SI o proprio diabo mio «ritar; ,; <l. mesmo Cardeal que folhinha depois da guerra mundial fol aguenta tel' Qo, nem com a reproduccão da "Ave um dos que · mais larga e ge- 1. ff Maria , que não d!7-er dum sim nerosamente soccorreram a Alples nnzlsta e ges tapoano? Ain \emanha fam inta: - o Cardeal da bem quo, nà procissão do PHeell!, Le,re.do Prupal em Ll Co1·po de Deus. nilo se leva agua si.-ux, pelo caricaturista oe )>enta! lma glnem, ,1 ue um do/\ f;cbwm·o;e Korps, é at1rosenta ajudantes de missa ou uma v,:, do abraeaado uma mulher im· !h!nha · <.levo"ta tivesse salpicado pudemeIÍte dm,plda, - t udo Isso gottaa de agua benta sobre a quando, nos ouvidos do mun<io, 1 policia do regímen nazista, oh' resôam as ])alavrag ele Hitler: ' teria saltado em mll ·peda,;os o Nllo se faz nada, no pai?.. sem : ! tank mai,; podero/\o; tcr·se-iam minha von tade.. Nos in,,,ultos contra oa gran- ! rompido as multl ])las linhas de arama !a1•pado em redor dos dee corre:<pondem as vlolenclaa 1 I U campos de concentraç:ào e <'Ontra os fraro�. outra� tantas , aberto as portas das centenas "glorias" de Hellsberg, De mui- 1 tos casos. um , Aos 20 de Julho 1 de outras prisões. A proeissil.o ·1,rcsegulu atê <> PP .. 10 polt,ciaes da gestapo en- 1 0 3. altar, alternando-se, no ca trnrScm no Hospital do.q Irmãos I ,:!e minho, os hymnos sacros com o de Caridade dc S. Joil.o berreiro dos profanos. A Re\ Deus, em Dortmu nd, reuuir,d;, 1 chawehr co�pareceu, mas, que os rell·glosos e lendo-lhes uma : ll:esa.pontamento para as ove ordem do governo de Ansberg, , lhas innocentes da gestapo' dizendo que, devido á condem- i Longe de .dar<im mão forte 1 nadto de alguns Mllg!osoa por gente d<, Himmle,·, os soldados delietos contra a moral, a 1>0do. Relchswehr, lembrados da11 pulação cstScva inquicta, de-V<'!f\ sua .<,l orlosas tradições do exercito, do os lrmll.os deixarem <eOllocaram•se ao lado das se casa no mesmo d!a, até A.s 13 j nhoraa e crianças da procissão, hornK pas.sando tu<lo ts " ir- 1 defendendo-as tão efflcientc mãs parda�'" (quer dlzer mo- , mente Que dois gesta• poanos ti t'as seculares, do partido httle· Respondeu o sup<'!rlor veram que ser tran,;portad,:,s rísta). i,arn o hospital da. eidade. A QUP um hospital de SOO leitos procissão continuou, mas ape não S<'! abandonava cm praz·l nas terminoLl com o Tu Deum tão curto, <> a gestapo, <l canto ,radicl onal, os cath olicos corr<'• d:1. evldenda, ])rolongou o pra ram para a Camara �'!1.1 nlJ!\lal. zo po,· ... 3 (tres) horas! Os re a reclamarem a unlca \Jand<li !l,g,iosoi! tiraram o Santlsslmo : violentam<rn t f da Capella, apa.garam a luz da arrancada ra peln poli cia. O l,urg-,,n,c.slre, lampada do santu(lrlc, canta valente como antes, não "stava. ram o Te Demn e a Salva Rai nhi., procurando, depois, um COVAi\DJA CAR ACTERISTlCA pouso para a noite, fóra de sua casa, com gente com·passh·a. Re,•elou-se nessa batalha dil UMA PROl';ZA NAZl!l'J'A Hellsberg mais uma vez o ea• ractedisHco do nadsm'o, sua V<:ljamos esse C"-SO de " valen- · covardia. Sfm, covardia: as "au toridades" nazistas não ousa tia" nadsta. Dosd<1- a ítmdaçil.o ram proceder contra os ·desor do hos,r!tal, ha cerca de 3 0 delrç,s, a •praga da gestapo. Tão annos, u n a 1000 religiosos paa pouco tiveram coragem para saram •1>ela casa. De todos elles investir contra os defensores da apenas 6 (clneo de 1000) res religião. Vingaram-se nO:s fra ponderam a processo, sendo cos, De no!U ( ! ) , prenderam os condemnados 4, mas.. estes 4 padr-ea , do Jogar; cnacenàda a jll não PM'teu.clam á Con,gre farça dum j ulgamento, foram ga�ão, como sublinha, cm cir condemnados, em v�2. da poli• cular dirlglcla ao publico, o cle Justamente , ela provoc:.dora, os padres ln ro (le Dortmund; nocentoo, um . a l &llno WI IU'l• (-OtlR.Uafi• IUl 4.• �). i
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Um livro sobre o cantochão
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G R ATIS ,1,.,.
O livro a ·que nos referimos é de autori"- do Rcvmo. Monse nhor Luiz. Gouzaga de Mo u ra, E;ujo nome dispensa qualqu\'r recommendacão oelo que j!'I tem n. ,•rlpto e pu-bl-lcado, OU.AÇAO CANTADA 0 " IGREJA Alem do estudo do autor e de um prefacio do Revmo. D. Lourenço Lnmlnl O; S. B., o vo lume em q uestão tra� um a·p]) endlce de D. ··Jos� Gujard. MMtrc de Capel!a de so·lesm e-a, sobr. e o can to ,gregoriano, que � a ora,;:ão cantada of.flc!al da Ig, · eJa. , Escreve D. GaJa!rd: �o canto gregoriano, disse ,o Santo "Pn a,·e Pio X, no seu ', famoso �Mo tu pro])rlo " de 22•11-1903, é o c,nnto proprio da lgreJa roma na. o un!co que el\8. herdou dos, anti,,;os Padres, .guardou zelosa mente duran t e seculos nos ma• nu,icri<ptoa IIUmgicos, e propõ9 d lrectamente aos tleis come> seu. e que em certos pontos 1a l!turgJa slla ,prescreve exclusl· vamen(c. A origem do canto chão aln"a não eatl def!,n!tlva mente e�tabelecid� e as, d.lver "sll.11 ·m:i.·t,ot'h�lies Mn!ti.Ibã'S · li!o"' · m;,ras su1> posl<:õe8r. Deve ter nascido com a lmerdade da Igreja, no IV ou V seculo, qu an do os ehrlstãos ,p�deram pro· fessar ·publlcamenfe a fé e ,;,r denar o culto. S. Gregor!o o Gnuide (morto em, 604), que lhe dou o nome. não tez ma,,is do deflnltlva que organ\sal-o n,ente".
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�ri1ntatão Moral dos Es�ectacolos HORAS AMARGAS :
( Da ]3.KO com BaTbara Stam. wyck e Preston Foster)
A revolução Irlandesa de serve de thema para este fllm que mostra os hoitrores das lutas armadas, Mostr$-nos, ainda, que o amor á Patr!a es tá aclma de tudo. Alg<_umas pa.s.sagens eomicas atenuain um pouco a tristeza das acenas pe CONHECERAM-SE NUM TAXI culiares aos combates. Nada (Da Colum· bla com Cheater ha e-0ntra a moral. Morria e Fay Wray) .cotação - Acceitavel. E' u m film cujo assumpto gi CANTA-ME OS TB'U� ra sobre uma joven, que tu AMORES gindo á justiça por suspeita de ( Da W. B. çom James MEllton roubo, embora innocente, é auxiliada por um conductor e Patrlcia Ellls) de automovel, que a leva pa O proprietarlo de uma gran ra casa. e com seus amigos de loja faz-Be passa_r pot em- descobre o verdadeiro culpa do, Nada ha de criticavel. Cotação - Acceltavet.
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São Paulo, 22 de Agosto de 1937
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Resolu�ões tomadas na "Semana : do Diario Catholico" Na " Semaua do Dial'io C a tholico", real!zada em La Pla ta, com o objectivo de effe ctuar uma propaganda espe cial e m favor do dia.rio catho11<:o, rogando pela propagação da doutrina salvadora <la Igreja, f!eou disposto o se guinte plano de tra-balho : "Que os senhores sneerdo tes empreguem os recursos mais efficazes para explicar aos fieis as graves obrigações que têm para com o diarlo ca. Que todos os fieis, tholieo. compenetrados da necessida de de sustentar e propagar o cooperem catholico, dia.rio nesse sentido na medida dos seus esforços. " A "·Semana do Dlario Ca: thollco" e as direetrizes por ena lançada dá-nos bem 11ma ldéa. do desenvolvimento que vem tomando a imprensa ca tholiea no paiz vtsln.h.o. To'fna-se agora ueeessarlo que olhemos um pouco para a nossa patria l;t nella a-pplique-
A Confiança em Deus
mos tambem o plano de t1·a. balho do Congresso Platense. Os boletins e revistas pa, rochiaes não são mais eufri cientes contra a imp rensa pro· fana. Elles cumprem a sua al ta finalidade, mas .ha, mais além do seu alcance, um im menso campo a conquistar por meio de · um diario que, -c0nocado technieamente á al tura dos adversa.rios - e si possível arima delles - pos sa conquistar, por uma ampla informação e boa apl'esenta ção grapbiea, os leitores -da imprensa anti-chrietà afim de ,desintoxicai-os. Já é tempo de que os oa movi thollcos paulistas se mentem no sentido de reali zar, pelo menos nas grandes capitaes, esse desejo do San to Padl·e, auxiliando as auto ridades ecolesiasticas na run - 1 dação de diarios <>fltholico�. [ unico meio cap az de annulla\' \ os deleterios etfeitos da cha- i macln "'im prensa neutrn·· .
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(Contlnançiio da 3.a pngi1rn) cel<�l<lades tem'\lorae,i, (,,; .,,il e teria! até as ,nais sêrias pre O Sanat.orio Santos, de Camincertezas que cada dia occupaçõe,; acerca de nosso fu uma J falta de idon,:,i-dade mora!, Poue· )'ela J , V<'Oaç,1o. nossa de turo. no>< u-az? pos do Jordão destinado a 1"8- 0� superiores dlmitlram r,.quel · �os .,,omentos de •pa,; o�plri- 1 ,,-.porta que o mundo zombe d3 infelizes, o que não impe tual ,o u de prosperidaJe mate- n6s, ,:,nnmando-nos de loueos. ceber j ovens tuberculosos de le3 <(tu que , m u fto temt>o <1cpoia. rlal, nós nos sen ti,,nvs mais in- � em muitos �i,.�os, u.in<> dlaso .�,;.. confiança. Bas,a, alguem, e ccraçã.o, com ,�uas <:ll nados á ambos os sexos da cidade de sp.a falrn tos><I' attrlbulda religioso:< exemplares que dei porém, um leve sõpro da ad· intuições, é mais razoavel do Santos e q ue já ha alguns an- 1ts, e m teml\O. se afastaram : r!, 1 versidadt!, um ·pequeno. reve,; que a l'azão, �om as suas , M-ai s: lon.ge de o 'POVO estar deducções". para que a noSs'alma se agUe, gorosas nos vem reali zan do com grau- r�v a o ! tado com os Irmãos de "0 que no� vem 11.e D<3Us a se perturba. E não eneontram<Js voltar sob n fórma de proveilo e satisfação geral Qaridad<õ, .sua ind· l�nação real '-' uma <,xplica,;i/lo ,para O soffi' i- El!e deve H �o volta, <:orno foi eonrprte. ?,eE!isabeth disse , . men\o, esquecendo-nos de que de amor a grand iosa obra a que se pro- , fjrmado em documento •pubt1co, n sabc(loria (l l vina te,n (leal· seur. O que nos vem de Deua, d poz, aea·ba agora de iniciar a 1 -:en.tr:' a �,:,shuma?-a ordem nl\ g·nios que a nossa rn.Zil.·) nem nós pod<.>mo� (llzcr, a. f:Ue <leve � ,,,b,- , J;",O �e, no. t ,m;o ma,s. quanto • bôa sempr<, poderá com']}reender. Ao voltar sob a fórma ,1-:, confian • m • • " "" u v · ça d lorma · ' flllt:irn ,-,.qu.,\te� de sadismo . méé!ioo qu<.> nos faz um trata- �a. que é uma prova ,l.:, arnor. tanciosa bibliotheca. Irmãos, expulsM ' ij�1aginern: Assim nós •Pr>deremns cum nrnnto doloroso para curar-nos <l,'<l sua leg,t, m!\ · 1>roprl-0dad.,,, dc uma cnfer,n idnde, não fl. pl'ir nossos' altos destinos de - realizado O seu crnt!n!lam de vêr Afim . -· dft cas" donos � (llz ta, tmpo\ pouco u c-hr,stdos. ' camos querendo ma! por !aso. H ndo qu� Dagar altos sala rlo�· intento, que proporcionará.. ho. Do m esmo modo, no domlnlo nos o autor de ÜNous , pouco ras de g,rande prazer aos doen ( omn elles mesmos' nunca ro ewnlrltual, não dev-0moa f)erder i m porte,. o papel que deaem-pee beram ) âs ''il'màs" {alo) 'Dar a confiança O\l amor an bom n·hemos na vlda; pnuco importa tes, a directoria d o Sanatorio d ,� e ao demais pessoal lntro· i , col\o nos qual na tuação s a impõe nos -gne que Deus l)Or recorre a todas a.s pessôas ca d -,,!do pelo.s naz!staa. Den tro <li' eou a Providencia. Pouco lm• um soffrlment o qualq11er. Ha pessôas que, ·por uma ponta ser grande 011 ser p<>que ridosas para que cooperem, ppueo, as ,di,vldas da casa, aH• sim, se a ;oiumo.riio ao ponto., es· poderoso. ou frruco ser concepç/lo fatai!&ta da v!<la, cos- no, enviando bons livros e revis- !e os lrmã.os de Ca.rldMe, �� tumam tudo attl"lbuir a . um a no.rzir o brtl-ho ou viver · ro-prletarlos'", nil.o poderem tas, embora usados. que importa é oce•.1força Cl'ga contra a qual nada sombra. s !dai-os, -pelo que as autori podemos - ao ·destino. Com · par dignamente o seu Iogar, e Este a'Pello do Sanatorio t! d<c8 naúatas poderão assumir ,.., Al - exe rcer do melhor modo PO�simetteu-ae algum crime? i.i.tidO a 3ggir'"" , fflÍSS& Santos deve ser ;\ttendldo o hospital então, multo �1egal gnem: .adquiriu um.a doe-n,;:a in- vel suas fun-cçõ,:,s. O -que im_ · . . · .. -,-�· e"!. Sal,;am-se as .a"J)tl.ren · · _ , , ,gfs.. · C\ll'avet?, ··=-·El'n:·-it·e-sttn:o;··ttn'llR" 1)0l't-a,--6-..,.-r--•1*l'f.Q.1-t,o...ell"!-,ll-OJ!.. emptamente-v .t,or-,t-&dos,....:, a,;""iro't'õ'in'lrnôs�<>e do� "'N6flel8:S"·f{i�-efite"� · dG · 'Bá.l'.:. • ' Na ocCas1lOéffi'qü.CSel-êâ que ser.:. E assim attrtbuem ' nero. O quo Importa ê não. s01· cou da gozando éllcontram se b �os. RegozlJo ém Nazll&.ndi,1 , fo rr.a dest04nt-0 n<lste· adml rn.vel eon- Cetona �Iatâtll .·iú-e 4 '. pes1oõ as liza:va o ,·urv, tranqunlam ente a uma � o ministÍ'o dll- v!Veneia familiar afim de tor e Ílsternaçil.o ni Allemánha. seja aquelle crime, conae q u e�- c erto da c1·eacão, onde tudo , é · encontrava !rujo Dr. peJustiça · · Para infinita ,;er-gonha, a Jm qu,f,_tbomparecer tiveram )s -0 pau,;as at-é ela, quem sabe' de uma v!da harmonia.M dias os monotonos menos nar P · en�a estran,geirn est!l. publi rante o Tribunal Popular ac- se visitando o forurn. .dé peccados, aquella doença, sllencloa . daq uellei doentes que viram cando novas revelacíle� aobre •J • ·Essa ,pen!eita, essa maravilho_ cusadas de ti)l'elD. conspirado talvez perfeitamente evttav el, ,_, defensores advogados os a<'há d,:, Frar,c.on la" . o Dorn<> • "'ª c onsonancta entre a noa,;,'al se o·brigados a se afastarem da d$Yida á falta de cuidado/\. :��·a,phc .J . .Streicher, outrorn á ma e -tudo o que nos ee rea . contra o regfme e haverem solicitaram então que o mi· sociedade e da familla. Dess<' modo chegarlamos costumea, D r.-fessor éle m,.aus concluHJ:o de que o -propt· lo 'DCC- a i nda ma.i a: e n·tr e a nos�'al n,a asSlsfl do missas clandestinas. nlstro Irujo, que co1:.o �(, �apela As oftertas -devem ser ende- l�oJ e m il!onar!o manti<>o cado ,, uma fatal idade, não o e Deus, �ó é poa.!ilvel qua-ndo, , v r,,e apregoa-se cat bo.aco b '"'r hem Hlt de pessoal amizade e nó"' absoluta; podemos evi tar _ ,, a vont ailo p la oomflança ,·eçada$ á directorl a do Sanad,ja vontade, .,0m() este af 'ir· tlcante, fosse chamado par" nos ai>andonarmos á vontade , .,,,.,. de Deus! ....................;l'..w•.. ...m ................'! depôr co m , não se faz nada »a Alte o testem u u i , a . �o- torto, em Campos d o Jordão. �ã o, · não é ""ta a attltude div i na. an ha). Vem ª" d �scrlpções da,; e e s e U�i.lti!tal"RA.DO (lelleto sei· e;i:� eonstitue si bre D DR. de Strelcher e d() seu g!as e ?��la�ra�· : / !!�fr�, � � �;� � ,_ J!� i�ã� c��� ��;ce� i ho�;;:;;, udante Koen ig. n" palacio {<> serM Privados de razão e de Vtssi mas do divino M<õstre: " Vê- i R. Sen. P. E«t'dlo, 15-s.SUIH j catholico e assistir aos cultos • em já não viv" -·professor BENTO PINTO DE l i ber,lad<l. O pequenino t nsecto, do os l írios d o ean:u,o e as avedesta religião. "tsa de 1;,ur,gues), nos Jarfün�. . a a\"e7.lnha, o grão d e areia, 0 zl nhas.. � BARROS Naturalmeute os magis lrac m gente do theat·ro · !le Nue vegetal. todas as creaturas tê"m Clrurglão-Dentleta. •· mberg, tudo como num conto . dos vermelhos não permlttlum dest ino a eum']}r!r, um fim pela. Unlvereldade lle otienlal. A popula(lil.o detesta a alcan �ar. " 0 ser Privado d-O 1·am que o Sr. !rujo se Visse São Paulo e se pachá. mas aão são des!- · ,·azão <: d,:, l i berdade r,reen,che Das H horas em diante recu• e lençóes, mãos tão em -para adas " I rmãs" pardae infallivelmentc o seu desttn.o. Rua S. Bento, 290-4.• and. .· saram-se deteril' a petição. Ao h"omem, soanenle ao homem [bst lt_tril-o, nen1 policlae,. da . sala , (Palacete Cl'espl) ,estapo para fazei-o sahir d,., . foi conced',tn o 1Jvre. arbitrio, o Informa "EI Pueblo ·•, . de Não se sa:be a sentença final SI.o Paulo sru •palaclo. • perl i>;o�" i,,-;,·1 1,:,.,:·io de attingl; B : Aires 11euos ima seja que espera-se porém i Quanta8 " batulhns de H-01ls seu fnn nela llvi·e escolha ,1,, b:erg" ainda serão -precisas para sua vontade ··. til.o nalavras tio Perante o juiz do civel, dr. p rocedencia da ac�ão. aibrlr os olhos dos cé<g-o,;? Nà'> áutoP de ··L� ,;,,,, de aoi '". Deus Miguens, apresentou-.se RaTemos p orém a esclarecer di "!}nfnndam R Alleman ha, tem dcsignl<>s �obre sua� croa· , g!na, se ,•era, !,;l'andc, com a Nae a o . filho , alguns que t!'ios atraz, dias argentino hen C el h. ) 1 t u,·as. �" nlano da Creação e".• andla escravocrata, de le! 8 da um de o,ós t,,,n uma func,;:ão de paes h bunaes populares condemunsolici· : espanhoes, P gan:<. Aquel\a, mãe do C()ro " ex.,r_cer, 11m l ogn.r a occu1par. tando autorlsação para mudar ram vai·lae pessôas por havedi Cat·hedral de RatüJbona (tão s per.lor que o prcmrio Hitler rem assistido aos oH!cios reo nome, poJ.<; o que possue, a Enthusiaa.tieamente foi com· 1 e ·pagou a via::. em para ligiosos celebrados clanr!esticaraeteristieamente ju- deo , lhe dia 15 - festa da A!m_erica do Sul. um doa gesto,; memorado nameu ie. tem causado grandes em-bara applau podemos que tb,·,�slmos . Aa.sumpi:ão - o . Dia da Fi- ,i!; ,·) ><Ó vol tará a aer livre c ços. lba de Maria ·por devoção " • víl !sada (.sem cam·pos de ,çon• SúMENTE 'DURANTE Em sua citação o fiscal . Dr. ntra,;ià<J -1mr{l os lnimJ ,gos do,; ( religiosas, casadas e afasta• e Fl'ederieo C Vi-dai, interpre· ditentorc.� do poder), quando ESTi _" MEZ acto esse constituindo das), t ver<õm tornado ,�o nada dond"' . tando a lei argentina, se op am. "'"' <JUe boje a inf�li .,. fum novo faetor do desenvolvi -CAMISAS Para cavl!-lhel põe á troca de nome. ;,/;ç; Pias das estabilidade e mento primeira de , artigos ros, · Considera o fiscal que o f'el';'- �llema11ha ehri�tii.'. eon qualidade e íino acabaUniões marianas na Arch. de t ! a N,u:oland·l a pa->;anlsador>J : , presente caso merece uma mento a, s." Pau lo. . . considera1:ão e.special, tendo A Federação preparn o rela Buenos Aires toi, ha dias, se em conta as razões invoca das para solicitar a mudança . tbeatro de uma commovente torio geral do resultado obtido i manHestação de fé catholiea . com o trabalho de recrutamen do nome paterno. REVIS'l'A DE CULTURA � vão lhe que dados os com to, Plz ? recorrente que um Os chauffeurs da capital a r fundada por 1gen tina orgauizaram uma pro foi-necendo os centros. nome Judeo implica ein uma Jocluoon <ile Flsael,..<NI• � ; Dirigida por '·eapltis dimi11.ut_i o" para quen:i cis:;ão pelas ruaa cen tra.es, le CAJlliU.S .p&ra meni nos, Ach•Tol<' de T..tstli.o artl.gos de ·optLma qual!o possue, lançando-o em in� vando em um automovel uma J \sai...rnatura annual 25UOO ; da.de, a imagem de São Cbristovam feriol'idade ,de condições para Aellam-se abertas ua Séde colm o Dr. PAULO SAWAYA ã seu proteetor. o des"empenho de suas aetivi as inscripções para o " Dia de ;; A. ,·. Drigndeb-o Lata A11.t••t• : dades, e que por esse motivo Além dos elementos da clas Recolhimento", pregado pelo j . N. 300.s - C. lt § 'l'Olepbone, 4-034'< i se . grande popular Revmo. Pe. Eduardo F.oberto, ;; massa elle não encontra trabalho. il CAPITAL ;; Ora, custa ,;:rer que este acompanhou a proci�são. no Col. Assumpcão. fl .'.'9 pf. , ..,; � Pl'JAMES 1}ara caval,hei, paiz de cuja constituição e em J\Rdrõ.-s el\P:S. h . lhelrq;i, - l eis se tem dicto que são as coves firmes, a 1nais Ji.beraes da tel"l'a, se apresentem perante á Justiça Dlt. VICENTlll MELILUt questões como esta. Praça da Sé, 3 - a.0 a,1d. As razões invocadas. diz Sala IS Qa. CELESTINO DOURROUL airida o fiseàl, sito convince.ll� 11:-esldencla, Largo s. Paulo, a COSTUMES UE BRIM. tes em reglmens div�rsos do Dlt. PUNJO CORR�A DE Telephone: 2-2682 fluo acabamento, a ; · OLIVEIRA nosso, onde o EStado restrln Cons.: R. Qulntlno B-0cayuva, U rl to:t Q u lntlno Bocayu va, 5�. Das 8 Aa G � a aetJvidade -de pessoas de . "i! -Sala 3JU - Tol. l!-'UH. determinada raça ou religião, porém não se póde admitti-Ias DR. JfJL1'0� OF. SOUZA •. , na Argentin.a. 2,�A oIL IIEIRELLlilS YIS 11'E:II .\ RAMOS TERN'll'f HOS E)l BRUI Seria realmente doloroso o Rua Qulntln<> Bocayuva, s. ( l. ssistente do Prof. B<lnedlcto parr. meninos, a Sala. 3m - T�J.: 2-0035 facto de existirem pessoas que Montenegro) se viram obl"i gadas a renun , Clrur.gia e Mol.-stlas de JOAQUI tl P, DtlTRA OA Senhoras. ciar a sua estirpe, abandonanSILVA i_ do em muitos casos o bom no mur. , n. Direita, 7-A • Sala 3:! Dlt, UBALDO DA COS'l'A. LBITE Cr,ns. : R. B()a Vleta, H-4..• and, 'ftl.: 8-HU - De l 1 /?, A8 a 1/?. me conquistado por antepas· 1 Phon e 2-US$ PrQt11. da Sê, 43 - S.• - a/ llla 1 Res.: A v. Turmalina, 181 ' sados, o qu.- significaria além Sól-IENTE .OURANTE Tel.: 7-001 TeJephone 2-1&al Rllt:EIRO 1,UIZ FRA:-.JCISCO do mais, um ataq ue direeto á ESTE MEZ <1nde encontrarão "a.rlado #ortlmento de lindos instituiçã-0 da familia, que se OTTO LUIZ RIBEIRO assenta precisamente sobre PR. .IIA.llDO!lA DB BARROS _ Pl't\(la Ramos de .\se,·cdo, 16 essu.s tradições . 2.0 andar. c/rura-ia, molestias de senhoro.a. 1 .AJVDRIII' DR. , SIL'Vl:IBIO ¾-5322 Telephone: partos. . Felizmente, esse q uadro de 1 · l BORRJIILLI Cflns. , Rull Sen. Feijó, ZOO -· IL• 11 PREÇOS CONVlDATIVOS contornos tragicos que o re· I R. IRMà SIMPLICIANA, 9 JIU,ROONDl:ílS FILUO ••PMla.liota. em Dentaditra. me- �edlo Ita,querê - Phone: 8-·nu -"[elaid. : Rua. Alfrodo Ellis, �01 LARGO S. BENTO, 10 Run S. Btnto, 3119 • � - · a.nd,n . dGrnas. P.rtetgll.o a.bsoluta.. RUA FREI GASPAR, 37 querente quiz pintar-nos, não . Cong,·e>'!ao) ,do lado (Ao Phone: 7-UU i existe entte nós, termina o Dr. Exµêclfonte: <la"' i :1s 1s l>.e,·,u , ,\,·. Brl,r, J.alz .Autenle, lU6M11ei.. l, 1Ds. l : .i� U•ll " � H ii'.s 1 1 S. PAULO SANTOS PbQn8"': 2-HO - 2-0611 V!-daL i h&im,W. fl•ar-.. s Ili�n ,.....
"De todas a s l"irtudes, :J.ffir· ma o Pe. Grou, a mais nee<ts sar!a ao homem é a confian�a em Deus, sem a qual eHe nada ;pode com a qual tudo pode. Essa virtude acha-se entre dois evitar: extremos que é PN!CÍSr> a presumpçào e o temor de No 1.• caso estão masiado. aquelles qu<' a,husam da bon dade ele Deu,;, �onnando u n i cament e em sua misericordia e esquecendo-se de sua justiça. Por outro lado ha aquelles que ti!-m, sempre em m,mt e a jus tiça divina e os rigores do" �eus juJ.gamentus e se esquec<õm, por as,;!m dizer, d<õ sua o,!s<, ri cord!a. Sfü, almas que se afaa--:.: tam, multas vezes, ,por temo exagerados, res e escrupulos das praticas de piedade. Acham o que � tão di fficil merecer cêo, e que se rá tã o pequeno o numero de <>leitos. q· ue chegam " de8crer da proprla sal vaç;,..,_ :<!em 'I)l"el!um-pção nem, tem,w, excessivo. 1'; ' preciso guardar o meio termo, affirma ainda o Pe. plenamente Grou: cc>n fiarmos em Deus, mas nunca abusarmos de sua bondade ou della deses perarmos". Lendo a vida <lo>! Santo>!, nó>! vemos QUe nem todos se dis tinguiram nas mesmas virtu• des, o que prova que eaminh;,s diversos podem conduzir á san tificação. A an-gelica !nnoeen te · de S. Lui� Gonzaga, a ar dente caridade de s. Vicente de Paulo, a pobreza de s. Fran ci�co de Assis, a casttdade de Sta. · Coollla, o heroiamo dos a. pureza 'da.a Vir · Ma.rtyres, "" gé,is;" f<'>fii.fü'Vfftü<leil · ca:rãot�::- &leticas na 'Vida de cada um desses Santos, as asas com que el!es conseguir'am elevar-se pa ra junto ,de Deus. Ent retanto, fôss-0 este ou aquelle o· cam in hõ· trilhado pe los Santos fosse esta ou aquel la a virtude em q u e mais �e esmerassem, a verdade é que a vida de todo>< elles se observa na confiança em Deus. Confian os do em Deus encont raram Martyres a sub-lime coragem d e soffrer tormen tos . Na confian ça de Deus se Cl<J>lica a forta le,· .a das Virgens, corno Santa l�nh, renunciando ás promes ><aa; humana.� ,pa!'fl. se dedicar a ui'n espos<> que não era dh :--.a confiança em te mundo. Deus é que Sta. ,\,lonica h a uria d u rant<> forças para .,,.perar, tantos antios. a conversão do filho. Pela con fiança em Deus se ex-plicam todo� os he1·nls mos. se compreendem todos ""' saicrificios, tCm uma razllo ,l<"' SfV", .todas as renuncias. Confiando em Deus . n6s nada fa.7.emos do que seg uir mais ull,'· dos mais bellos ,preceitos jo �van gelho : "Ol hae para as aves do céo: não semeiam, nem co-
--···-·-·- --·�--=====,
PRAÇA DA SÉ, 40
Tendo adquirido valiosa bi bli<)íheca philosophioo-religiosa, con:y-ida as pessoas intere..-.,sadas vjsitarem sua casa.
ªº"
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JOÃO GAZEAU & Cia.
E' crime assistir missa ? ·
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'A BATALHA DE i HEILSBERG
Sanatorio Santos de Campos de Jordão
9".'
D.iversas pessôas . processadas por terem
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Um jUdeO que quer trocar de nome..
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"Dia da Filha d Maria por devoção"
Trez ternos . . . com dois cortes
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28$000, 24$000, 1 8$000, 14$000, 13$500 e 10$500
Os chauffeurs porte nhos organizaram uma procissão
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i "A O RDEM"
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14$000, 12$000, 15$000 e 9$500
29$0(ÍO, 22$000, 18$000 e 13$600
90$000, 78$000, 65$000 e 49$800
(ASA ALBERTO Casimiras e Linhos
28$000, 24$000, 18$000 e 14$500
"AO BON DIABLE"
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ADVOGADOS
MEDICOS Clinica geral
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Gynecologia
DENTISTAS
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1. E G I O N A R I O 5 - === - - -- -=====================�== =====
São Paulo, 22 de Agosto de 1937
Sa nto Ag osti n ho ! 28
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DE AGOSTO
Fructo da reforma , o livre livro é condemnad o pela lgre tlnctamente essas palavras: eJ:ame campeia, hoje em dia, ja, procuram lê•lo, para de· "Toma e lê�. Instinctlvamen� me11mo entre os caJho l icos . 1-o!s perguntar :- Mas o que te, abriu o livro que até en• tão não reparava, Eram a� Esquecidos de que a Igrej,,. é que tem? de Christo é a unlca dep os i taE os paes, inconscientes, Epistolas de São Paulo, e a. ria da verdade, elles que rem a cham que essa pergunta é brindo-o ao aca>lo. encontrou conhecer tudo po r suas p ro- uma manifesta,;:ão de lntelll estas palavras : Caminhemo8 pri8.8 luzes, ainda mesmo que ge ncia do filho, tomando por como de -dia, honestamente, lhes falte para tanto o c o- lndependencia de ractocinlc não em gl-0tonarias e borra. nhecimento indispensavel das precoce, 0 que não é senão cheiras. não em desbonestida· verdades mais elementares. !)recoce insubordina�ão, e ln· des e dissoluções ; mas reves- Dahl, a Insubordinação dlcio seguro, mesmo falando ti-vos do Senhor Jesus Chris da carue quando o Romano Pontifica naturalmente, de ralta de má.o to e não façaes uso por melo de encyclicas, carta!!, inicio de formação lntellectual. em seus appetltes� . Foi o golpe final da graça e de todos os mei os PO�sive i s A' elles sirva de exemplo o procura resguardar os fic!s que fez á Santo Agostinho, as em Santo Ago�tinho. Conver· por seu amigo das 11lusões do erro. más leituras. Segundo elle teu-se e ajudado Alípio, preparou.se para rece I Mas qual! considera-se uma mesmo confessa, seu pae não Dai por dian vergonha su•bmetter a razão á I poupou esforços para lhe dar ber o Baptlsmo. te. Santo Agostinho empolga o um uma bôa educação, segundo Igreja, considerando-se va os Ueis pela tlrmeza de a<ito irracional a submissão i mundo, pouco lhe lmportan doutrina e pela vida santa que f�el â palavra de Deus repre• I do a formação moral do filho . levava. sentada na terra pelo Summo E como consequencia de más Ainda bofe, extasiamo-nos Pont!Uce. o castigo a esses leituras, que o pae não lhe ante esse vulto grandioso da orgulhosos, porém não se taz prohibla, já aos 16 annos San. esperar : submetteu-.se lo go .â to Agostinho pouco a pouco, Igreja Cathollca, que mais da 150 ordens religiosas vsneram razão de um ho mem, abd 1- foi se salientando por sua ln- como fundador e pae, que en cando por completo todas as telllgencla, enQuanto que a rlqueeeu a theologia com in· suas faculdades. mãe, -Santa Monica. dia e no\- n umeroa livros, e que foi apos- e Deus a conversão tolo inflamado E' o que acontece commu. t pedia a da Igreja de mente com a leitura. Previ- do tllbo. Deus. dente, a Igreja condemna os Indice de sua vida dissoluta san to Agostinho, intelli· máos llvros, procurando ev!- foram, um f!lho tructo dú pec� genci a aci ma do commum, tar que se forme Vic!osameu- cado e sua fuga da casa ma- quasl 88 perde pela leitura de te a lntelllgen cla, pois se o terna para i r á Roma, onde máoa livros. E n ós em noaso livro é máo, a rormação tem sua ambiç�o -desme dida l_m ag!- orgulho desmedido: queremo, necessariamente de ser má. nava glori as que po deria ai- ] ser i nsensiveis â elles. No entanto. orgulhosos -011 cançar. De fac to, den tro e m santo Agostinh o converte. razão, e p rincipalmente ila po u co éonseg-uia ser nQ meado se, embora miraculosamente, sua razão, acceltam a autori- lente de rb.etorica em M ilão. pela leitura de ulll bon livro. dade divina da Igreja, e q urAo "ê.hegar a essa cidade. E nós, ilesprezamo-os, como rem examinar com sua iutelli· conheceu o bispo Santo Am- sa elles não contivessem a genc!a, mal formada e lnei· brosio. que pacientemente lhe fonte da. sabedorria, que é o plante 11e a Igreja de Christo demonstrava a. inconsisten- amor de Deu11. foi Justa em sua critica. 1 eia dos argumentos que usaSejamos fieis á voz da IgreSe, somente homens de uma va pai-a combater o Cathol!cis- ja. Ponbamoa a razão debaixo certa cultura assim procedes- mo, a favor dos Manicheus. de sua autoridade, pois, sabe sem, já is1,o seria mão po, . A vida que levava, no entan• mos racion almente que quan que seria sobrepor a razão dl· to, impedia a Santo Agostinho to mais o homem conhece tan vina á humana. Ma.a não são de entregar-se completamen- to mals -Oesconhece. E s� não ar,enas elles que assim prn- te ao cathollcismo, até que um queremos ser vletima.a de er� cedem. Hoje em ·dia, até as d!a, quando se achava á som- ros, escutemos a Igreja, pois [ creanças, ao saberem que um bra de uma figueira, ouve dis- fóra della não ha aalvação.
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A toogrega�ão Mariana �e N. S. �a San�e
Realizar-se-á dia 29 do corrente no Theatro Municipal mais uma reunião da F. C. M.
e a I m pre nsa Cath o l ica
A Con gregação Mariana de Noasa Senhora da Saúde com memorou no domingo tran�a cto o 6. anniversario de 1111a fundação de conformidade com a lmportancia da data, aquelle sodallclo realizou em sua séde esplendlda resta. Dl ri.glu então ao LEGIONARIO cordial convite para que se fi zesse representar na festivi dade. A ella compareceram dois dos nossos redactores: os srs . Ernanl de Paula Ferreira e Luiz Carlos Mancini, tendo este ultimo pronunciado op portuna palestra sobre Im prensa Catholica. e o LEGIO NARIQ. Entre ou tros trechos do seu discurso destacamos os s.,,. gu!ntes topieos:
A grande massa dos con gregados da CaPitaJ [oi se tor nando grande demais para se acomodar no Salão Nobre da Guria Metropolitana em as reuniões que a F. e. M. de S. Paulo alli realizava todos os mezes. Foi preciso. portanto, que o Revmo. Pe. Cursino de Moura S. J., D.D. direetor da F.C.M. lançaf!.Se mão de outro recin to que comportasse as cente nas de congregados que ac. correm para ouvir as suas pa lavras quentes e acalentadoGraças a enormes trabalhos Sua -Revma. conseguiu do go verno do Estado que as reu niões men.saes da F. e. M. se jam reallzadas, daqui por diante no Theatro Municipal. A primeira reunião, em nos so principal theatro deverá se realizar n-0 dia :19 p.f., ultimo domingo do mez, ás 14,30 b.o-
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E' ileaejo de Sua Exc!a. Revma. o Sr. Dom José Gas par de Affoo.seca e Silva que. a essa reunião compare�am to dos os congre�ados da Capital, não· só por se tratar de um grande acontecimento na his toria mariana de São Pauto,
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loleosilicam-se as aclhi�a�es mariao s
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== MEIAS Para Jw••••,
Não s:ó no Estado de São Paulo aa fileiras azuea de Nos sa senhora arre-banham a mo· cidade. Grande é o impulso que sacode todos os jovens do Brasil, fazendo com que estes ae colloquem sob o manto pro tector da Virgem Mãe de Deus. Des..e modo, Santa Catbari na vem registrando grande In cremento e enorme progreaiJo no atinente ás Congregações Marianas. Na cidade de Brusque. por exemplo. com a fundação r_e cente da Cont'?'egaçã.o de Nos sa Senhora IApparecida e Sã o Luls, grande é o enthuslasmo e tenor mariano que reinam na população. Além de duas reuniões men· saes esta novel congregação tem realiza.do belloa testlvaes recreativos. Nessa mesma cidade já se está trabalhando para a fun· dação de um sodaliclo maria no para menores. E, segundo af!lrma "O A postolo", orgão mariano que se publica em Florianopolis, já se está preparando em Brusqu11 tambem uma congregação pa. ra os casados.
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que o LEGION.AllIO tem des empenha.do na lmpre-n sa ca.• tholica. O LEOIONARIO não é di· rigido por forças occultas, nãu está ao servtco de nenhum estomago 01,1 de algum cere bro mentecapto. O LEGIONA RIO é hoje eese majestoso edutcto, esse podero80 pbanal. á custa de est,_orçoa ingentes, de esforços aobrehumanos, e �empre dentro da absolutn. correcção. Só pela protecção qu,a lhe dispensa 'a. Sa.nt!88lma Virgem , comprehende-se a sua sobrevlvencla �. Terminou aUlrmando que 1:loje, hontem e sempre a Igreja encontrará o LEGIO NARIO na 1.• fila. dos seua soldados, com a me&ma dedl· cação, com a me_sma super!o. ridade, co m a mesma. pujan �a Que tem demonstrado até a · p resente data". O orador foi multo appta·t1· dito pela selee-ta aeslstenela que enchia o tbeatro da Con gregação de N, S. da Saúde. Seguiram-se números va riados de musica e canto, bas tante apreciados. . O LEGIONARIO agradece penhorado a cordialidade de com Que foram tratados os seus representantes.
� A Imprensa leiga (e ella se u!ana de aaslm o ser) pe 'letra todos os desvãos da vi da social. Detende-se .-ilia por toda a parte como extensa. e amaranhada 'rêde de esgotos . . . " Diz que a razão explicativa de multtplos obstaculos que i se antepõem criminos amente á offensiva da imprensa cathol!ca contra o mal est.á na devravação dos costumes se 11ão quer contrariar co m a ver· dade. Faz u m parallelo e n tre os Jornaes leigos e os cathollcos, salientando a maneira por Que cada um é composto. Frisou a athmosphera de Ieterla que respiram os que manipulam a oPln!ão pu·blica. a leviandade com que são re. digidos os artigos da como seja a realização da lmportancla doutrinaria.maior mesma no Theatro Munlei-pal. Exaltou finalmente o papel mas ainda porque nella aerão tratailos assumptos de grande . . lmportanela a todos os congre g............. ... ....... .................................................... ...............................................'".... gados. RECAUTCHUTAGEM "MAGGION" E" de se esperar, pois, que H11nde eon«..tnr e n....aat.-hutfle .. paeon a o grande pais.elo da Praça a """ª eoiup,,fet,fe. Em Florianopolls &ão tam· Alvares de Azevedo acorram VENDEM•SE PNEUS E CAMARAS USADAS bem grandes e promisaoraa as os 4 . 0 0 0 fervorosos congrega SEll\'IÇOS GAllA.NTIDOS aetlv!dades Marianas. dos q:ue a cidade de São Pau. AVENIDA S. JOÃO. 1 407 Assim, em 16 de Julho pro TELEPHONE 5-6086 lo possua. ximo passado, realizou-se no SÃO PAULO Gymnasio Cathartnen.se da , ..,. � quella. cidade uma reunião de as Congregações locaea. Excursão á Cantareira passeio poderão ser !e1tas na todas Nessa reunião fallou o séde da mesma. 6. R. wences A Llga do Professorado Ca lau Bra:i:, 22, 4 .• andar, sala Revmo. Pe. Clemente Rehn, S. J., Dlrector da Congregação thollc:o promoverá no dia 8 de U, da.a 8,30 âa 10.30 e das de Nossa Senhora ,do Bom BRINS Setembro, uma excursão t 1& ás 18 horas, até o dla 6 Conselho . Cantaxeira. ·pela manhã, 5or11....,.t.. ... .., ..111,tt..1 •., Estiveram presentes a essa Os excursionistas partirão lmpnl"1n,;-llo d•••.,t• Os lnteres1111dos poderão teuniáo mais de duzentos con em carros reservados do Tram (;A �.\ A Llll'lltTO ,,,. ...,., li!. n....,,.. ,e way da Cantarelra, ás 8 ho procurar as 11uas respectivas gregados. Inclusive 12 perten ras, regressando ts 4 da tarde. passagem mediante a contrl centes A Congregação existen te no 6.• B. C. de Itapetlnlnga, As inscripcões para esse buição de 1$000. CASIMIRAS An.-..ra � r.-lnt..-..; • r1..u... Naelo1ta"'• ., l'lTh•n111r..1.-aa O F FICINA MECHANICA CAll!.t. Al,DERTO La.-iro s. oe,.,a, •• 6
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- roRD v·a que naquella occaslão se cha. FILIADO A A, J. O. vam estaciona.dos em Fl ria· Rer1aetor-eh0f11: nopolia. .,....... !lt1h ....,,. Depois do ReTmo. Pe. Cle· Oer.-nte, o mente Rehn, s. J ., fall o °"......., v.u.,,. Aun R..r1accllo: congreg'ado Prof. José oar ken que mostrou o modo pelo llaa f••t1"n•a•l11 f'nn.,..ltflo. U .Admln h•tra<-<:lln: qual o oongregado pode � põr ftaa (l1<lolln" n....a,-a.-a, N em pratica as -palavras do Ma !lft ... 21:JI Telophones: 2-7276 e 5-15U nual. Cab:a Pnflta l. UU Fallou ainda o Sr. Jos Do mingos Rodrigues sobre ne lll X P K O I R N T III cessidade de lnatrucção reli· .&.•lc11t1tu•aa glosa no selo das Cong ga \nno , • • • • • • . 10600 ções Marianas. Semnc ..e • • • • • • • UllflO noo >:umero avulso . . . . Aaroanf'I... is Pel)llnt tabella. •em comtiroml••o As Franciscanas
sionarias de Maria em Ceylão
COLOMBO • (Fides) Aa Franciscanas Missionaria de Maria estão em Ceylão esde 9 de Març,o de l886. A edl do de Mons. Bonjean, O M. I., então Arcebispo desta ida· de, ellas se lnstallara em Moratnwa, onde abriram ma I pequenina. aacola, que h e é rrequentada por maia de 000 criançu, A.a Religiosas ram então G e hoje são 72 t n-0.o tambem sob sua dlrecçã , o hospital local. Possuem nda diversas outras casas e va· rloa pontos da ilha e· dir cem en o grande Jeprosarlo de dela.
Escola catholica e za em Calcutá que conta coin uma gr eolonia chinel!a., tinha. tr cotas para crianças daq nacionalidade, sendo criadas pelo Kuomin Funcclona agora mais esta catholica ; é dirigida
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n...-amo• .,,.. .......... •••fim••·
uiq casal chinez, tra2ido de Hong-Kong especialmente pa ra Isso, A nova escola que acceita mentnoa e meninas tem já. 40 alumnos, seguindo-se nella o progrsmma oUlclal das esco. ta, elementares d.a China. Em uma. sala annelóa. os chlneza. têm á ,ua dlspoplção livros cathollcos, Ao lado da e&COla ba tam· ·bem uma ca.pella na. qual aão es· Instrui-dos na doutrina chrlatil ella os chlnezes Que querem con uas verter-se ao Ca.thollcismo. ng. ma. Typ. ROSSOLILLO - Rua AMlru• por bal do Na,elment•. Ui-S. Pauto
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LEGIOXARIO
NOTA ll\7'ERN ACIONAL
· . Clt/JISTV.S IIE.Q/ LT ltOO/L , IPSE ;e'tr. 1/Y .SA,E,CVLA..(/liBR.)'///-<J} ;}· · \
Deney SALES O Brasil compareceu 4 Conferencia do Havana com multas e importantes theses sobre a cooperaçi'l.o Internacional no com· mercio de caU, visando restabelecer a regularidade da - producçilo e <:Onsumo da " preciosa ruh!acea". De\las foram rupprovada,; as que visam a ,prOJ)aganda do producto nos Esta-dos Unidos e a �rohibiÇão da eic.portaci'i.o de cafés baixos. Comti somos os maiores 'Produ· ctores, naturahnente os maJ,J res encargos da proepaganda devem recahlr sO'b te no,,soa hom1,ros. E como os demais pa!�es <:oncorrentes têm se distinguido na prod ucção de bon� tyr,o.� , sendo os ty1>os baixos abundanttls entre nós, somos tam bem os mais atttng!dos com a restrlcção ... Tal o resultado que obtivemo$. E>mquanto continuamos a lutar eom a famosa su·per-pro ducção, <>s noss<>s concorrantea encontram mercado rad\ para todo o seu producto, qu'e augmeilta annua\mente. E nós, qn<J deveriamoa ser os senhores do mercado, estamos canalizando o ouro , para os nossos concorrentes. A tal ronto f! cega a nossa rolitloa cafeelrn que vemos um nosso .grande <'Ommercfa nte de café, lntroducto,· do pro · dueto brasileiro na Argentina na ,eontin1<enda de lançar mô.o do ca>f<é extran!',elro para seus eatabelec!mento�, por lhe se,· �rr1possivel c�ncorrer usan1lo somente o producto nacional, por tal fonna é di fflcll o-btel-o em ron<ltçõcs commer.clalmente . accelta.veis. . Emquanto frarassa a Con.1erencia d"' Ha: vana, a nossa ex •portacão desce a tal ponto qvc as rendo.,, do D. N. C. amea{:am tornar-se insuff ldf>n'tes para mantel�<>.- · · Mas com tudo ls,;o a m�ntalid:«le aldeã do nosso ministro da. fazenda não ,percebe para onde atira o P:,>.i z: porque o café ainda é o •prin cipal snsMntaculo das nossas finança.11. Parece que tudo marchara\ no mesmo sentido até que o D.!'õ.C. êsteja em bs.ncarrota. E' e-,·!dente que de um dia para o outro nlto ,:onseguire mos meJ.h orar o no.� so <:afé, n ponto de concorrer em qualidade com o tla Colorn.hla, e de outros paizes. Resta-nos si'.> a concorrencla em preço. Para Isso, porê' ,n. é necessario oue .-, esnirlto fiscal que preside a r,olitlca cafcel� ra se modUique. E· preciso que entre na ca,beça dos nossos di rigentes a cous?. mais R'l :r,;,l<1-s do mundo: Para vender o nos�o producto � ·preciso ,vprescntal -o no mercado em cond'a ções de roncorrer, e se ai,resentar mal� vantajoso 'lllC o,; eternal�, ,:,tn qualidades ou <'111 pre�o. :>!as (i justamente o contrario que temos feito até �.gÓrn.
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�os_ ar�en�inos triump�am Avista _ D e sppor o n be11a o v emesma r m e t b...n 'ª�s cat�oli !s�oc1a�ao ��r1slan ,e Mo�os A N N O XI
N U M. 25
São Paulo, 22 de Agosto de 1937
s·
·.�� . .... - ,r
dar da victoria do governo. E tanto pensou e tanto duvi-dou A imprensa catalã noticiou que, não se c ontendo , escreo assassinio de tres homens . veu . . . Na He_spanha de hoje, este fa· Foi ··o seu mal, porque o cto Seria até banal si não t o s. i agarraram E, não se sabe bem sem as circumstancias que o que oUicio llle deram . Mas Is rodearam. to não Impede que nos tenha , No melo do ,eampo, l)._\\S i�- 1 ·vindo ·,ás mãos o que elle dia mediações de Orrlols, trea ho· se. Entre outras consas : " Não VA�DALISMO
Violentamente lançadas pa ra dentro de um auto, partiu est e a toda vel-ocidade pela rua Ganto Antonio. E' coDven!en�.a notar que o theatro Apollo (ica no trecho mais concorri do do c-oncorrldiss!mo "Paral lelo", e que, por mais baual , pacato e mesmo Ionvavel que o facto parecesse aos o\b.os
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1 hUPOCrisia a serviço de Moscow
O QtrE E' O ATHENEU DA JUVENTUDE
ticulares, e o apoio de dirl· ' gentes, sympathisantes e -as &ociados desta obra. O ediflCio custou 2.5 0 0.000 pesos, e '1a sua inauguração em princl l)ios d e 1934 j á estava inte . ralmente pago.
Em pleno centro de Buenos Aires se acha situado o Athe· neu da Juventude, en• um edltlcio de seis aDdares, am . pio e sumptuoso, para cuja construcção se consultaram os ADMINJSTHAÇAO ultimos prog1·essos da moder- [ na archltectura. Suas installaO Athenen tem acclonistaS.. ções e decorações interi ores se a dministra com-0 uma sodenotam sobriedade e mui to tedarle anonyma. Dirigem . bom gosto. uas actlvidades dois Conse· · A ju ventude portenba a hi \ hos: Superior e Particular. O encontrou um Jugsr de reu- trimeiro está autorisado a nião e distracção, e ao mesn10 es!gnar os membros do se· tempo um melo com pleto para unclo: que é o q:U� asrnme a . irecçao das actividades do · se educar, moral, physica e theneu, composto -de nove socialmente. e1nbros, cujos mandatos du-· 1 Nos respectivos andare� se i encontram : uma magnifica am 11m anno. O Conselho Su- · . piscllla, vestiarios, duchas, sa- erior actúa eut perlodos _de . 1 Iões de gymnastica e esgTima. i-<•s annos e exerce fUllCÇo_es 1 gymnasio para a praU�a do , e controle de�, memb_ros dl· . : :,ex <' de bola ao cesto, "stand'' ! ectores. e é designado pelo� , : de tiro, salões de bilhar e de ccionistas. j leitura, sala de recepção e , · bar, dependencias da secreta- '1 u,JPRESEN'.r,i:ÇAO E:"11 CER-.: : ria e conaultorlo medico . TAMENS DESP-OR'l'I\'OS ! Pessoal especializado efüi á Por emquaDtO só em nllta.. ! testa de ca,'1.a uma das divorào. seus representantes con· , 1 sas secções. i eg\llra m sobresahir em con-. ! brin1 FUNDAÇÃO DO .'\.THENEU I endas internacionaes. an-do a Argentina co m ;·écor: . 1 uj Foi em 1 9 1 7, por lniciatiYa. es sulamericallOS. Entre o i da maior parte das pessôas ros, merecem particular des que os uomes doi1 nadadores i que hoje regem seus destinos,. que se fundou eota instituição, . ,_,hastian Dilrn r e Jotge Frie cuJa precipua finalldade era a a . !ormação espiritual da juvenPr o rnette esta fundação pa tude no catholicismo, send o 1 a breve a construcção -de : Qt:e .só em 1922 se inicio'l a ovo edi fieio de 8 andares, i d!ffusão da Fundação Athe- 1 estinado á pratica do fute1 neu da Juventude, com cursos i)QJ, cursos de estudos supe; rle cultura catholica, que hoj e 'iorea e salão rle actos. Cur1 passaram para o edifício cen- os catholicos mais intensos, tral. 1 ma Universidade papuJar , 1 A construcção se procedeu : com recursos. fornecidos pela 1 ma capella, são outros pia ! gran-de Collecfà Nacional, en- 1 os já approva,dos, de que s<'i tã.o realizada, donativos ;iarJtam a execucão. j · 1
1 Como varias vezes j á te- ; pessoas. Entretanto os plonei- 1 mos salientado, · os communis. r.os do exercito vermelho fo tas fre{luentemente ado;>tam 1 ram os au_to res da destruição como tactlca . de fnültraçãu da Cathedral de Fula. Os ha upia política "de apprOximação l)itantcs da cidade souberaw com os catholicos. disso ·tres horas antes da ex• No em tant-o, · essa appróxi plosão. A veneranda casa de .niação não· tem · i;m tro. íim se Qe.us · oppôz g rande resistennão o de Jançtàr areia nos , ela á corça bruta ,dos dynaD1[ olhos dos ingenuos. . 'l'rnta-se tes: passaram-se dois dias até / apenas de uma ··manobra hy ,que tudo eBtivesse em ruiuas. ! 4. -os jove us commun!stas , pocrita, como racilmente se deduz dos trechos que em se dos palzt>.s extrangeiros rece g>ü.ldà .trànscrevemOs, da dm beram dá commlssão ceDtral ceituada revista catholica ale. dos sem Deus o convite para escrel-erem cartas, n-oticiando mã "SchOnere Zukunr t" : o em 1 . Recente decreto do 'co,ni. - os prog-ressos do athelsm missario · popular russo dos I suas ter i;.as nataes. Cada jo negoc!os extrangeiros Litivi- l Vflm de a> a 17 annos, escre. llOW, ordena que Íodos os I vendo ume carta de noticia.rio ensa:da Jlleinbros ·das !Iti ssões diplo· r"'reri da, se�á recomp matlcas russas éntrem .na "Li· I cnm um la pIS _encimado pela -� "ia dos sem Deus", não e:i;;;ce- ·insignla ,commu n!sfa., com uma1 de S talln, e, e -u-hotograp hla . ptuando os embaixadores re consule s. Quem re cusar a i n:,- 11Rl ém de postaes da_ Russ!a, au· O e _ inro_s. e er agens l á b a á d fi;; cripçâo na "Liga" per er su ,, posição diplomatica, 0 exer . tor da melhor carta terá DOS A cicio consular, por exem pl o. o e. grat!rl cacão de uma viagem decreto de Litvinow te ve t al de estudos á Russia. Sem chaminé, .sem umaça, asseia <l:i, "i, constantemente surgem repercussiio, que 6 7 0 0 mem '\OVOS descontentamentos em pratico e ecpnomico. bros do serviço dlplomatico 1 accederam no ingresso na "Li "!sta do resultado. pouco sa -eum <>Pfhno fori>o, e com" dep<>1<lt08 ga dos sem Deus n , e tomaram tisfactorio da lacta contra de agua ,:u.,nte. ainda o compromisso de dsr Deus e a rel!gião. Aa,sim por exemplo o secretario da com• Nãc, r,ci,r.,pre aeu fo,g-üo aem oonhecer as vantagen� l % de seu s honorarios como 'llissão central dos sem Deus d.o FOG,\O E!TERNO - Peçam cata!ogoa. contribuição para a "Liga ", de Kiew. lÍassiar, declaran Unieo tab cante, que alcallçou concorrencla ex· <10 com g'rande pezar seu, ha· trangelra. .,erem lhe sido enviadas . no DELLI '2; O que a juatiça ruaso- !l.nno passado numerosas c.!Lr ltliA DA. LIBERDADE :S.0 l -- Tclepllone, Z'-4700 "'La.li narables" il avenida perpe tuamen'te florida de Barcelona. 11oviet1ca apresenta ;;ob a vio �as, solicitando a abertura de lação da liberdade de cons lgrejas nas regiões catholico- mens toram asaaS11lnados cal· ,valeria esereVer si nestas pa condescendentes dos possiveis ciencia, chegamos a conhecer .. omanas da Ukrania, e um mamente, porque assim o juiz ,1 ginas não res:plan, decestie a tr;rnseuntes, não seria de mais da sentença proferida contra grupo de agriculores ter ti-do :0 anar-ehista Gines Serrats, pa- verdade, e a tempo de ser uh. l . esperar que uma dezena d\l um velho sacerdote orthodo a ... udacia de lhe demandar · ra variar um pouco dos eons- Oxalà chegue a tempo. E m pessoas l11cidaa e de bom sen- 1 io, Barunow, allcião de 71 �'-'rmissão para uma viagem de ta ntes roubos, de�nções, des- Maio nossa g_uerra ia bem . ao protestasse ligeiramente. ' annos de idade, a quem os juí "lllita ·ao .SaDto Padre em Ro: ti-u!ções e ou tros actos van· Mathematl-camente: &0% de Em vão. O quarteto desap zes condemnaram a tres an '"!la, externou sua lastima n os dallcos que tem praticado. probabilidades a nosso fav or pareceu mesmo, ein silencio. JOHANNESBURGO - Trans- 1 ,;ihr!standa-de florescen te que · nos de prisão Por ter baptisa segÚintes termos: "Tudo isto ' ·Ena homen.!I , qne o e 20 % -conti:a. ·Em , JUllho as Só uma vóz - um tal. Fu re i] vaal - ( Fi· des) . - Esta cidade qb:i; festejar o jubileu da -el· · s 1 lo uma creança em contrario �n·vva que a propaganda dos obedec0emeus cousas pioraram pa.ra nós e, - sonorizou uma queixa nã� {estejon 0s seu s cincoenta an- d�·� e com uma grandiosa pro- . cegamehte. a vontade do pae. �"',a Deus nada vale. E' muito De esp iri to sanguliiar.lo, d ls- si Bllbáo cahlr, a porcenta sabemos si com audacla, Sl 1 nos de existencia. E' tambem -c fssã o dJJ S antíssimo Sacra· 3. A e:ir:posição, "O comm11- tr1ste saber hoje, nas ves pe- tr l b uem maus tra tos e amea- gem será exactamente . o cone· com timidez. o momento de nos referirmos ento. 1 á situação actual do Catholl- 1 nt1 o nism,o na Hespanha", realiza ""ª" do 20." anntversario da ças po r to da a pa rte, segundo trario da primei ra. Esta é n Bispo, Mons. O' Leary ,. -da ns cathedral de Leningra . l'J nião aovletica, ,que na Rua- a in s pira ção do momento, tra• -realidade. Silenciar o u . impe SOBRESALTOS CONJUGAES cismo, que aqui ,:e implantou M. I. , levava a Cu.stodia e· -do foi visitada por 100.000 "iS ainda· se pensa uo Papa " . zendo aterrori zada a povoa- dir sua circulação · sena cr !com dois Oblatos de Maria ais de 10.00 0 cathol!cos fa· me". Temos .·a impressão de Da "Vanguarda �, de Barce- Immaculada, cbegados em : � ção. z am a i!Uarda de honra . A · Quando se abriram os tu- que as autorlda:des republlca lona: 18S7. O começo foi muito dif- · Jl ocissão foi uma -prova elo� o -dono de u� bar em ficiL Emquanto um dormia !. q�en te da liberdade de que muloa, . on'(J.e se supÍ'>unha es- nas. não . concordaram multo tarem 08 trea cadaveres enter. com \> mteliectual, pois re Ramblas deu queixa contra I em uma cho u pana o outro re- j za a Igreja Cathollca em rados foram encontrados mui- tiraram da . eirculação, não só um sujeito que lhe 'rou bou a i sidia em um vagão abandona- n elo de uma população 110 suall duvidas, como elle pro- mulher de 1 7 annoa. O denu ll- do e amb os celebravam a Mis- � , tos o�tros. c ênças as mais di versas. ciante acredita Q ue o par se sa nos lugares mais extra · l Estes factO.!I narrados ofU· prlo • . . 'ons. O' Leary, em uma vi acha na Franta " . 1 nhos: em uma pousada , em b\.aDte allocução, su·blinhou 1 cialmente -pelas . autoridades MAGICAS ·I vermeLhas ( é dfl · se louvar a "Tambem a esposa -do aetor ' um armazem, onde fosse pos- dsa plena liberdade de cons· ' sua sinceridade . . . ) const! catalão Pedro Ventayols, prl- 1<ivel ! . . . c(encia. A procissão foi assi� Aliás, estas sortes de Ap meiro galã. da companhia Vilai tu'em urna confissão plena: o Nestes -cincoenta annos as ti i!a respeitosamente por mais terrorismo de que se livrou a parece e desappa rece•· têm Dani, denunciou o desappare· cousas mudaram muito. Jo. d� 7.000 pessôas -O.e ontra1J transito livre . . . Biscaya. cimento mysterioio de seu ma- hannesbur-go tem hoje uma cÓnfissões. Diante do theatro APollo em ri.do, que ha quatro semanas _ ---- · -··--·· '. Descont()s éspeciaes aos Snrs. Congregado·s. Barcelona foram aequestradM desafia as buscas otficiaes . . . " QUE SE REPARTA O quatro pessoas: u m mllieiano, Posltivamente. Não se pode "BOLO. , . " um guarda de assalto, uma negar que existe, hoje, na Pe Si foram muitos os commu senhorita e _uma menina de ninsula, uma movimentação · ni2tas que assaltaram e ro'!l sete annos;_ um tanto excessiva. 'baram as Igrejas, · não são lá muitos os que sabem que des tino levou o producto do Noticias da Berlim infor lero aos syndicatos sovletlcos. roubo. mam que o primeiro ministro Grande multidão poston-se E o orgão socialista �u. H. de Valencia, Largo Caballero, em frente á embaixada, pe P. " pergunta : " Onde está o foi conduzido á força, para a dindo tumultuosamente a 11- dinheiro? . , Onde está tudo . embaixada sovietica em Va bertação de Largo Caballero, que a "lnsaciavel rapa.cidade lencia por um piquete miJí . pois corriam rumores de que clerical" acumulou por fana Embora pli."reça extranho mo que uma dignidade paral pretend iam conduzil-o para a tismo e -coacção? Nós o Igno que um cardeal seJa nomeado lela á. hierarchia, podendo ser .O embaixador Gaikis lhe Russia. Gaikis deixou-o então ramos, mas é tem po ainda pa bispo, fol exa-etamente Jsso conferi.do a qualquer pessóa . havia manifestado os desgos em ll berdade, mas o prime!. ra salvar uma Infinidade de que suceedeu com o Cardeal Cita-se, por exemplo; o Car tos da U, R. B. S. pelas cri ro ministro não se atreve a obras artisticas qÚe a horda Eugenlo Tisserant, secretario deal Antonelli, que em bor::i ticas feitas por Largo Cabal· sahir de seu domicilio . . . de julho não destruiu ". da Congregação pró Igreja leigo recebeu aquelle titulo Entre . elles, pois, discute-se Orientá!, do vaticano. da Santa Sé. como bem partilhar o rou Essa extianheza não tem Desde Pio IX, entretanto, porém fundamento, o q-ue se isso nã.o tem acontécido. ,bado. LABORATORIO DE ANALYSES Onde todos estão de aceor pode verificar considerando-as O Cardeal T!sseraut, que Dr. Carlos Blanco do é eom o roubo . _ . rapidamente a hlerarchia ec· foi, como o actual Summo Aaalyses ele urina, sangue, fezes, escarros, etc. ReacQ1>es eleslastica. Pontmce, . vice-prefeito da de Wassermann, WJdal, etc.. 1 Jn,·estlgn,;-ão do lmpalndh1mo, le!lra. gravidez VICTORIA? Par a Que teja :conferido o Bibliotheea Vaticaua, é -um desde n t.• semana. titulo de Cardeal não -é neces insigne orientalista, autor de ABER1'0 DAS a AS 18 Hs. Gonzalo de Reparaz, intel· sarla a consagração epi.sco')al, uma Patrologia usada nos sePRAÇA. UA SE' N.• '40 - &• arul. - Telephone, �174 1 lectual e speaker ofUciOso dos como · geÍ'átniente :ae Jutsà, S, PAULO mina.rios o escolas d0 theol0 anarchistaa, -0omeçou a duvlO -eardinalato constitue co- &la..
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Fogão Eterno REI
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O Catholicismo e� Jo�annes�urgo
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O Cardeal Tisserant nomeado Bispo pelo Santo Padre
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(',"' "'"n, ain<la, <1 U<" fi,1u,, hem <·la, <> que o " Leg l�narlo· não � 01·gão otficlal "" offkrn�o •la <la Curii1 Metropol:tana, da lo� e cl<,rn�ão Mariana. ou da Coui,;re f'lc<::ã<> de Sànta Cc<'i!ia . ;:,;., " Legionario·· trabalha1n (:ongregado,; dai' mã!11 diver "'is Congregaçõe� de S. Paul<'.1. O fiell Director é d() Sta, CeciH11. n ""ll U<'dactor--Chefe de S. Gon <c"-I'-'. um d<> seus Redacto1·es :-;ec,retarios das Perdi-"-lls, e sn l re seus redactorefi e au:i:ilia res �e etrnon lram Congregados de vma Mada.n na, .S. Frands t·o, Immaçulada Concei,;:íio, Sta . . . _; . - Th'er"?"l.nil . · ,L is, -. :
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m o dern as _ _ N i e t z se h e _ _ e · ª � _ s ias h_ e r e 1 e''��!�rlil�r 1 �lffliDI'' Uma conferencia que abalou a Allemanha a Imprensa camolica no Brasil Anno XI
Só n a i .• Feira p. p. , fMa ni pu�lk�<lo,; oh dP-bates travi>d,>� ,,,, Çaman, Estadoal ,durante os <r Lia'c>< a oJJinião do " L�i,;iunario,. , �obre " lntei,;rali><mo ro; <>l>Je""' d<> <l iscu8$1l.<> . E""ª opinião, n-l iá� nrnítn l,o . ne�tamente cltadn pelo sr. .1 0'<1· carlo" Fairban k", q,u• a re,lM ·· 1J ui;n cr-rrcr-:� m,rntc. pare� e ler ficnd<> darn no� tl<,ba ta�(J ·' Lc,:-i,m:,ri<.>" tem feito ,,,ui'ª" erillca8 an r,ne,;:ralisrnu, e Jal-n><-1• ,;empn> (J\le ll1e pare<'erem m er<;cida8• Ex1<r-t?- ment1, por !�to. u "'Legionar!o" Julg<>'1 �� no direito e no ,1a,·er de c0111 . mer11ar com �ympat hla n cor·igco,1 com <1trn o Sr. Pli:'i-0 Sal.Q:ado at:>.cou o commun ,smo :io di><e1>rso da Radio Masrink. E poàe todo o m-undo estai - be:n certo de que, ,;empr" qu e a .<\e · Gã-o lntegraUsta ou qualquer de seus clem<;ntos assumir umR at . tltude que O " Lcgion:i,rio" julga,· digna de en,;omlos, nõs a applaudiremos tan to quanto quitermo�. o mesmo far<;mos e om os Srs. A1•man do de $alies Oliveira e ,To�.; Americo de Almel<la, ·bem co,no com o P. R . f'. � ,, .P. i'.. E f,ca bem claro que <"en · �urnrc•moa qualqu er desses f""· l itíco8 ou "cu� reape,otivos par t idos. deade que nu$ pare<:a i�., u n;n�urn merecld". :'t 111" da ,1,,utrinn �a1.hol!ca. O no�so 1>rogramu»t 4 <I� lu ctar i>cla .Ig-reja, ,. só po,· ella, porquc procedendo a$Sim ostarenio�. na medida de nosaa:. forças . <>mn pri ndo nos�o d e v e,· •le eatholico� e de ·hra�i leiro�. Ser1·ir a l!.p·eja 4 <> mnd<, inu!� nr-errnd" ,k �e, - , ;,· � Pn 1 ri n .
I' •
Numero a v u l s o
OiJ'ecfor: Pl,JNIO COllflf':A DE OLIVEIRA
Uni artigo de José Tapajós, publicado no " Oss ervato re Ro. man o . de 24 -4 - 3 7 , trata da imp rensa catholica bras ileira . Logo no prinei pio o autor constatou que a im prensa catholica brasilei'l'a não está à altura da ílllDl'ensa catholiea de outras grandes nações ext ran gel ra.s P mesmo m u i to a.tr az da imprensa Ubera\ do mesm o paiz. As causas �ão , mul tas. Primeiramente a es, _ cassez d e or.gan l saçao e em segundo lugar a deflciencia 1 monetaria. Comtudo se pode ' . d1zer .q u e a i mpren sa catholica brasi lei ra progrediu consideravelmentr no nltim-0 deoennlo. 1 De pois de i nformar .que Brasil tem 4 5 milhões d e ha- 1 bitantes dos quaes são 99 % ,;atb olicos, e que a população fóra dos gorandes centros é fraca, o- A. affirma que os O!'* gãos catholicoE uo Brasil são llm numemro de 4 1 3 , d o.11 quaeE são 8 diarios, 83 seDta· narios e 105 men;;arios . O;, outros 2 1 7 têm e-diçõe� mais raras. Assim temos um 01·gãu ca tbolico para 10 8 . 9 5 0 habitan tes ou para 1 0 7 . 7 5 0 catholisómente cos. Se -�m"'ararmo, "" ,. os diarlos ,com o numero da popuiação, teremos um dlario catholico 11ara 5 .5 6 8. 0 00. A respeito de jornaE!s e re;ristas catholicas está em ,primeiro l uga1- o Estado de São Paulo com o 11"Umero de 1 18. Seguem depois Minaa Geraes com 83, .Rio de Janeirn com 49, Rio Grande do Sul com 30, Pernambuoo c om 29, e os demais E.atados seguem com numel'o ' menor. A Bahia estã. mais pro· vida de periodiC"os ca<t.b.olicos do que os outros esti,dos. Tem· ella um jornal cath-Olico para li' 23. 7_09� b.ab , _ntes. _.Se e
ºI
· éal de alguma J?arochlà, mas catholieo Pafá c 2. 2·00 · b.a'bitanuma folha ,que in ter;preta o pen- tes ; para o Rio de Janeiro 1<amento ll o uu, grupo ,lé mo· <;O$ que querem s�rvir com ii· os numeros comparalivos sã.o rAstricta rlsdic,._('.:;o a lg�eja, :<ilm 1,_: 78.100. para o Ceará 1 : afinidade� com 'lU�lqu�r pa1·- $'4.940, para Minas G-eraes 1 i <10 1>olitl<·" · L 86.590 etc . Quanto ao� diarios, pu-bl\cam*se doi� n o Es1 tado do Ceará e um nos EsLembPr,,mo� n """"º� !oítures / tados de Bahia , Alagoas, Mi(]Ue esta folha ,,(,, fa?- a critica · dos homens e dos acon tecitnen- ; uaa Oeraes, parahY ha, Rio to:< de nossa ,·i<la política w,h I Grande do Norte e Rio Gran1 de do Sul. De ��,:s �s orgãol' (Contln'lka nn t:;.• pafll",). _ .
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São I'aulo, 29 de Agosto de 1937
/! DIJ'e<!for-G.,...,nM, J. FlU.'\ITO DA SILVA .1... //
A�ontecin:,.entú de ei<cepcional derne Welt ( Uvro que por sirelevo e de 11>noi'me repercusslo .gnal precisou s<,r éilitado fóra na Imprensa auetrlll.ea e itlle da. A l !mnnnha,) - aquelle conmã foi a con.ferencia que no mês paseado pr�rerlu- em V!enna o conhecido il ornem de letras <1:l ons. HudaL A re1>nião foi-,promovlda pela � o e i e d a d ., cti.ltural �KultU1" bund'. e teve a resenca de es ci:ilh!disslma asa r, ,atencla, na qual se via S. E. o sr.' Card1al In!tzer. os Mini atroa da! Ita\la e Fran ,:a, diversos mer6.bros do gover no austrlaco e Jf!Ultoi;, proteuo res u-nlversitarlje. 'Tal conferenclfL constituiu a.s su,m-pto o'brigatjlrio de toda a imprensa allemll, que a com mentou natural!!'ente em ter mos asperos e ltrltados. O ca�o ecoou atê mesrn,o, segundo se , afflrma, nos g·alJlnetes dlploma t,i'coa. Com1Utul do objecto dtl ti"oca de notas- secreta$ entra as dua� cha nc larla.s convizi• nhas. · Mais de quarenta jornaes e · rov!sfas allema,, "e occu param a!Tl')}lam entc élo ' assumpto, dis cutindo em especle a these f un tlame n ta! da co'ruferencla. Essa these assim roiiume: as base$ e,.pfrit1>aes do polschovismo e. ao ,nc-smo tempo -O.a cltamada r.; .;,.-r mante:1. aão em substan cia os mesmos · 'da falsn. pllilo sophin do Nietzsche: um at·hets n,,, completo �em compi-omissos, a nega�i\o · ,da. di vindade de Chrlstu. a verselruiç1lo do Ohrls t1an l"mo. um :verdadeit·o odh eontra. o Papa qe Roma, e a ln da con tra a i<lçlr,, ' de um F.st;,cl<> ,·hr!stã,J .
catholicos, 185 são de cara cter exclusivamente religioso , 1 0 3 de assumptos instructf,·os : 73 são revist as cultu raes e 93 orgãos da Acção Cat'h olica. Apeza"l' de ser o numero de jornaes -cathollcos muito Jimi tado, a tll'agem tambem é infelizmente pequena. A mai o r tiragem tem, ao lado do "Deu tschen Volksblalt", que entre os teuto-bt·asileiros é muito espalha-do, o jornal dlario "O Diarlo·• {Minas G-eraes), com o numero de 20.0 0 0 . Os se• gulntes dados nos mo s tram, que a im·prensa cath olica no Brasil estâ ainda em phase embry-0naria: de 1 9 0 0 até 1 91 0 ro·ram rundados 1 6 . de 1 9 1 0 até 1 9 2 0 3 0 . de 1 9 2 0 até 1 9 3 0 4 6 e de 1931) até 1 9 3 6 9 4 jornaes ca tholicos.
E' magnifica a silua�ão �a imprensa calbolica lranceza
, ferencista defende ccun vasta / argumentaQito sei<mtiflca a Jden thla<lr das vistaH culturaes de
Dos ·• Dossiei·s de l'Actíoo o nn«lt<ono irw,Q� a-enie., do J,c,l . rbeV11<11,o Po pu laire . publica111oa um extracto do relatorio de Fran Ç-O is Veuillot de 35-1 2-3 6 : O orgão catholieo mais impor tante da França é " La Croix ·· , que 11ossue mais de 280.000 1 leitores. aiuda o mirnero Maior é com "Croi:1 du Dimaude .. com 5 00 . 0 00 Ielt,ores. Si forem somma,dos todos os J o' rnaes. revistas e [o1bas que ;i o!'ga· Croh ·· 1,u1bJi,:,u Itização "La alcançamo.a o numero to-tal de 500 milhões de exemplares . Estes jornaes tem leitoreí/ em (iaS,_a� .re$"t_ Ft · '
--- - - - � ----------- .
é
am·bos os systema.s - o bolcile vista e o na,;ista. E' especialmente interessante que uma grande parte das co nhecidas -proposl�ôes do oala dlno cultu ral nazista Bergmaun, companh1,lro Jl terar!o de Rosen berg, se encontram quasl 11teralmente nas obras de Nletzs cile, fl l'ho d,:, u·m ministro pro testante, como Vol taire, e vicia do, deade a juventude, !',e um od!o fanati co contra a rellgião chrlsU. Entre os diversos chefes men tores da nova fé germanlca, o alltor do livro cons!de;·a como pessoas intel lectualmcnte serias apenas o pror. Huer, de Tub!n• gla, e o conde Reventlow, 1le Berlim, emquar1to que os ou nos são vlcctmas ou do uma. confusão mental, como o ma. rocha! Hudendorf, ou da CO I n heelrla decomposição doutrina ria do protestantismo a\lemão. Esta decomposiQã.o. como se sa be, teve al]J origem nos fllls do seculo passado com as publlca eões de Harnack, owerbsck. Drews c tantos outros devaata dores da esse nela do Chr!:itla . ntsmo em o povo &ermanlco. :)ly'ltlen PautheJ01ta
Mons. Huda], o auto,· a que. nos referimos, põe em relew>, com palavras graves e claras 1 o grande ru,rfgo decorrente para 1 a na�ão nl!en,,t do a· poio offl cial nazista a �ste novo movlmonto d1! r.-, - que afinal outra cousa não 6 s!não um panthela 1 mo ou monismo hlolo,gJco no 1 sentido de Haukel e <'te Ber"(C.,utlntla nn 3.• p,qr.)
, . -.,..., , : .
páVUhãó francéi na exPOSíção vaticana mostrava para todo� Departame1Úos fran<:ez<ia os com exeepçião do Seine-Depar tements 56 diarios catholh:os. Os diarios para todos os De- j partements alcançam o nume• i - ro de 3 5 3 . 1 1 , o numero de joruaes seina· 1 ,1 nas dos DepfL.rtements no pa- ,· i vilhão francez na exposiçiio da '. imprensa catholica é 3 2 5.
"D «te�ionario» só tem um deleito: não diario"
Num. 259
1
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·O EJ:mo. e Revmo. Snr. D . tizar, nos dias que correm Ili' doutrina. Os Jornalistas devew conhecer a ética catholica, e Ao flito, "il,-t,eeJt.". " 11en11•d<>r allemtlo que pdde o;aer encolltra<l<1 ta11to na cenue do 1totclaevi.w11 como úo hltleriill.1111.0. IU•r� Gastã-0 Li·be'l'al Pinto, Bispo multa he'l'esla , Deus permit St"1h• e Hitler ,oi.o vr<>duct..,. typfe.. ,lo eaptrlto uletzehe•ao . Coadjuctor de S. carlos. hon te-a para que a ;rerdade pre ainda mais tér uma cultura geral, o que actualmente já rou a redação do . . Legiouario ·· , valeça. o erro actual é da sociolo- 1 r.emos. dia 25 p. p . , com a sua visita. Recebido eom as mais ex logta Catholica. da ética e df' presstvas demonstrações de 1 carinho, foi $. Ex-eia saudado Pelo Director desta folha. Respondendo, dlmie S. Excia. l'a•,wu u, l de Ag<><1lo ultlmu tar nu l'O(sonhecnuento, '!)elo� l1omens. dos direitos da Igrej$ o seguinte : o 2:i.• ann iver.sari<> d>!. uomoo ()ã.o do Exmo. Re\·mo. Sr. D . e das prerogat!vas da reli!l'ião. Essas palav!'as que vou pro "'Nossa fê �.hrãstã, o chrlstia .João Becker para Arcehlspo o'l<' nunciar começam por fawr nlsmo legitimo e completo, Porto Alegre . qual a Igrej a nol-o ensina, offe Condignamel'>.te foi esta dala uma corre,;ção ás palavras d0 rece â sociMade br:rnlleira esse ,·ommemor,i.da na Archldlocese Dr. Pllnio Correia de Oli;reira. ponto de a·polo. Sómênte nell(!. ! ria, ca1>ital do Rio Grande do que falo u em uma visi ta mi na reUg!ão sobrenatural eetâ .Sul. E:ntrie- outras solemnidad812 1 roalbadas. cumpre destacar " o:'onti<la a e,;perança do por nha vill'do a esta casa. Não é vir. Se Jamais ilouve um. tem Euchariatlco E3ta Congresso . visita. Tenho o mesmo modo po em que esta a,ff!rmação se ' dllal, QU<', naquella cida<l<él, trou de .falar para com os Congre Assim come,Q>1. da actualldade'·. J!; pagina� pronunc iou com seguran ça ê o ::,:e aos p�s de .Jesus Hostia to dade hodierna..•· gados da Penha. Não é visita. da u'ma popu!acão a�rad.-.c!d:1 a s, E:s:cla. Re-vma. a Carta Pa�- I adea.nte cor1cltle per proclamar tempo actual. Na realidade, hoje �Imperativo• que essa solucã.o só pode e8- não são as cousas de tal natu• pelos que torai lntltulada benefícios Deue porquanto a min·ha alma se 1 re,r.a que devemos defender a d'Ello recebeu por mã.00< de sou partiu em duas, quando fui doutrina da Igreja ou su pltcar zeloso Pastor. para São Carlos ; uma parte ' Que se lhe cor1ceda um logar Ao Clero e aos flois de sua na empresa de salvar a socie fieou aqui, a ouh'a foi para os ,�rchidiocese, o venerando Me dade do lncendlo que a está lr,:rpolita <lirig l u-sc. pela pa$ lugares onde a Providencia de devorando. Hoje se offerece .a i ,;agem daque1\a data, eom " Deus designou. Estive sempre Juta em condições multo mala ; preocc o, r,açiio de chamar a atem -couvivencia eom essa mo• favorave!s. .Jâ n/1.o defen d emos ten ção de lodos para os gran problemas da actuatidade e O "-Osservat<ire cidade que trabalha com tan Romano·· e obra.a inspitados em erroa nossa fê. mae della noe ufana 1 des mos; ¼ não mend !,gamos con o mostrar que só "ª Igreja :, . do dia 1.� do mez corrente pu. fataes, que são ta tenacidade. authentlcae siderações para a Igreja, mas, dem �ncontrar solução para "" Minhs alma está sempre mala>< <JUe affligem o m undo de bl lcou -eurloaisalmo artigo re acquisições da escória d-0 pen· unicamente,. perguntamos, se ferente á sessã.o do nosao Par. 11amento leigo e ant!chrlstão e querem ap, oveltar os aeus ell 1 hoje. aqui, embo!'a minba presença Assim, a Carta Pa,,toral es- lamento em que foi proposto que se fazem sentir na tucta lle sf namentos e 1,i-eceltoa ou se fosse exigida pela P1·oviden querem pe,·ecer, visto que, ee a [ ,-ripta pelo Ex:mo. R<:•:mo. f;r. diecussão classes, na corrosão do prin socjedade não quer cia em outros lugares. Assim. salvar-se , Arcehi spo de Porto Alegre r, e a-pprovado sem ac-0mp anlho com muito interes. i,o mesmo te'mpo um ensaio de um voto de congratulaçõeB pe et,pio da autoridade e no por me!o da Igreja não haverá. grande valor sociologico, como. !� feliz occorrencla do octoge agnostieismo tnoral e poll posaibill dad,:, de sa.lvação. " se o " Legionari o ··. Eu prevejo .,, (Pr,,g. 107). aUâs, <,ostumam ssr as s1ms o tlco ". que este jornal irá reaolver o Para chegar a essa �onc!u o:i:horta,:õos quando se refere slmo anniversarlo do Sant ·O S-Oclaliemo não póde ne s((.o, e:lltende-se longumentii aos mais palpitantes themas de Padre. gran de problema da Jm1)rensa nossos dias. Basta lembar sua Apreciando a declaração de gar, á lu� doii documento, E:s;cla. Revma. sobre dtv.-.rso� Catholica Bras!leira. Digo is Carla Pastoral escripta sob re o voto do deputado Antonio Sa· pontmclos que as mais gene· napectos dn crise" contempÓra to _porque tenho certa expe r1ea, demonstrando como ella ae commun!smo, úespertn»do para ri encia. Sou de · outra geração, ell e a v!gilanci,.._ dos f i eis afim verlo de Oliveira e os varloe rosas e completas af!lrmações origina da j g·norancla dos Prln clplos chri�l!tcs c d<; repu\s:t á do se premunirem contra as apartes que lhe foram di' r lgi· dos direitos dos traballfãàores anterior a esta. Fui compa insidias dos !nirntgos da Igreja. d O'S, aquelle jornal tece con- existiu antes e primeiro na lei de Deus. · nhelo üe muitos de vossos pais. A�s!m. Sua E:s;cis. Revma. t1,m alder õ a opportunlsslmas Dlscorre $Obre certas nocôe's aç e e sociologia cathoUca; a demo cujo con,hec!mento (' particular Eu tive sempre essa eonvic- 1 sido sem pre a figura do bom transcrever. ue '!)Sna a vale cracia cteve a· d mlttlr quf mente n ece8sarlo á sociedade, <1 geEva fala que ção que um jornal catholico O pa$lor de n o lho, volt!\do com cartnho e Os deputados Mota Lima, na caridade do Evangelbo es co'mo sejam a l�i natural, aqui uão se desen;rolveria. Te o ori glnal, as con dlcôes amor J>!<ra as ovelhss que lhe Adelmar Rocha, Bandeira tão toda a fraternidade e to Peccad nho, porém, agora a convic dn \'lda moral e d o exerclolo são confiadas e QUe J,he cumpre " C"'é da a egualdade; o liberalismo das Virtudes e finalm�te � o ..� Filho , 0 •co" ção ainda mais forte que um defencl<>r contra os lobos amea- Va"ghan, cbaprio Saverio de OUvelra tallores. , p6de conatatar que a liberda facto ma!s grantlJoao, lmporexiste e se consolida. (ContlDúa na 6,• PD&"lna). Í Noa dia� que passam, a �ua ma m S. S . repetidas vazes, de é uma notavel fonte Cla An-tes faltavam jornalistas, alti tude e é um s>gnal de soe1a1i&ta, libera1 , de,mo- exlstencla, mas beneflca só 1 expressivovigllant sim, porque o jol'ualista ca do senso das neces, ,cr ata, etc. emquanto trlumphe a llberda· mento obrigatorlo de uma por thOiico nào é só li terato, não 1 -� idades da ('pocà. Q "OSl:lel'vatore· · diz a pro- de da verdade e do ju.st,o, caso ção de expressões que lhe são é um escríptor de Unhas, nem 1 �Q uem observa a situação mundial e o aspecto que a:pre- poal to : contrario a aberração e a for visceralmente an·tl- tetleas. um chronb1ta, elle precisa cO ., senta o nosso palz, rece'be a 1 Não nos adm iremos quan Essas palavras que, se si ça a conduzirão à anarchla e nhecer qual é ,i. ve!'da·de, ,;er . ítnJJresslio de nos acharm os e m do surgir um communlsw.o vesperas (!1, acouteclmontos 1 gnifleam elevação dos opera é tyramnla. tos principios da Doutrin a Ca gravlulmos se a Providencia rios, amor -d o povo, .res-petto e São eonsldera.ções opp0Mt1- catholloo ou um protestant!e tholica, principalmente naquei dlvlna nllo Indicar aos ho'tnens tute1 a da liberdade, apoiam· nas neasa occaslão em que o mo-catbol!co . les pontos em que a socieda uma eoluçll.o ca."bal dos e"randes E' da épooa . probl emas q1ie a&itam � sool e- 1 !i9-, no emtanto, em princlpl OI termo ca.tholleo á acompanha.. "· 11::u"i ... Rev•a. o SNr. D. (>a•Ul<> Lil.lsntl PUl1o. de mais necessita. Para conCl'e-
I
''Se a socie�a�e não quer salvar-se por meio �a Igreja, não �averá possi�ili�a�e �e salvação" Proclama o Exmo. Revmo. Snr. Arcebispo de Porto Alegre na Carta Pastoral escripta pela passagem de seu jubileu archiepiscopal
S o c i al i s m o Chr i s t ã o
s.
I
bEGIONARIO
2
� �eri�o communista _ na classe o� era ri a
O FI L H O DA VI UVA D E NAI M OECUIO Q,t:JN1.'0 DOMl:-IGO DEPO H < DE PEN'l'�COSTES Ev:ingelho $egundo São 1,,1t'<l", en1>, vil, ,·er,., ll-10
Nc, nttuno al'tJgo de rnndó, prote..tamo11 eo111,-n ..,. boat°" ree<>ntemen te espalha•los, e que �...,,.. tlnmun a <"lreulal' embo• ,.,. .,.. m inHiNtenein menor, ,.obre am ;mmedinto J.>erl ge de l11surrel1,;llo eommn• ulsta. Esta tnetlen errndn ..l'O duzlo o trnet.. qr,e Unl111 de 1,roduzb. Moalrandó ,, exagero que ha-..ln nos boató,o nlnrmh1tn,o de órl Kem antf-eonu.,unistn, c:erto,i polltie,m dn<1 nó,._ "ª"' trl5te1Uente fnmo,.ns "l!H querda<1" npróveltam n <>P11ortunidade pn.-n dar a ..ntender que nllo e:d11te perlgo c,om,,nnnlsta no nr11<1II, E' e-..ldente que e,1tn man.,brn, lnenleula �·,.lmente mais noel'l'n ,lo que n »rJ,..elra, mereee ,ier dennn<,ladn e .,._.wJ,n tldn "á outrnnce" pelmi c:aUl ..UeoH. DL!l8em05 etll ,.._.,.so ul tlmó edUorlal que ,in thólleo8, neste nlisumpte>, 11110 de-..r,rlnm 8er ól'11ml,ita8 llem 1,e.,,.hnlSlns, ..,..,. .-enllun,., Pnrn nilo flenrm..s no -..ago - Uma -..eJ; Que tod68 mi ,H,.semlnad..re,� de bnutos optl mfUn" f>n P""simfstas tnn1bem ,.., tneuleam eom., r<>nli•tn1< - vnmoa fnllar dnro a. respeito do <J.be ven�nmos ,.obre o peru:,., "9m• munl,ita, Será o unieo melo Jmrn dh1,oip11rn1os, entr<' noa"°" teltór.,.., o nmbl<'llÍ<' de t.,uebre>� n <'"ntnsllo eom que ,.., 1,..-.,�'Urll lurva<' ,...,.,.., ,,.,tlucn omito habilmente, "et 1,..ur ennse".
:Saqnelle te1>1po, in Je><Uli -n. -ama cJd,od<' ,:,hnmndn Nnlm, neom.ponhado do" """" di><dpul..,, p ,,._, nnm grnn<le nrnltldff<>, Estando 1,erto 4n porta da eldUd4', eh• que 101,·n,·um a, 1'nterrnr um defnncto que ern filho uni"11 ,1.. sua mil<', c e><tn era vhn•n, Aeorupanhnvtnu,-nn mnlt"" pes><lln>< ,ln <'i<ln•le, Ye1ulo•n, !'Oi><, ti Senhor, e com.1u"l ccemlo-se delln, di><><e-lhe: Nl'lo chore><, Depol!<, :1p1;1rodmou....e e, tocando o esquife í voi,. t1nhm11 varado nquel• le,, que o conduzlnm) di,i11e, )'lmu,ebc,, <!u te <>rdeno, l<-•·unta-te, No me><n10 instante, ><e11tou-><e o mn-.-to e eum<'ÇOU n talar, e J<>sns o restituiu a ><na n,il.,. Todo" oíl qu<> e"t""'ª'" l'resenté� fiearllw. ,:héio" ,le temo•·, e ,:;clorUle•n·am a Oeu,., dlze,.<101 um grande 10ro1>beta "l'J.I" "'""" no melo d.,. 116><, <' Dea" ,· i><i('ou " ...... pOl""•
'""''''"'''''"''''"''''"'"'"''"""""'" """"'"'"'"'"'"' ''''''"'''''''''"""""" � COHME!l:TAR(O
i
" AJegr<>u-se a mãe viu v;i com a resurre!ção deste mo . ço, dos pweadotes que, todos . os dias, resuseitam para a gra� alegra-se a Santa Madre Iirroja�. Assim c<>n,menta Sanw Ag· ostlnho esta passa·gem dos Santos Evan• gelhos. Com elle muitos Santos Padrês encon tram no filho da viu· va dê �alm a imagem do peccador que renasce para <1 vld'a da grata. A morto? do mo,.;o de :-,;:a;m era objecto de l a·grlmas e prantos, pornão que ão havia q,uem � + pereeuesse e n ào ,amen,asse a desgraça da mil.e vi.uva, e : · a exti nc�ão de uma grandc i e risonha esperançn. Inf'l;; l!zmente a miserla mu!:o :Ê ma.tor, e de consequenchs t':'., m: ! s fu 1�e��ta! que ,> mui a mo,, , "º p.,.,,c�uo ,o,ge ao� »O$sos sentidos, e l)or l�so deHa não se cogita ou s,' lamenta. AcO,;tumados ao terra a terra . vivemos alheios ao-s problemas que � ultra·passam as pre<J<>CUpa· f ,;�es do pão de eada dia. ô Seria 11ecessada " medltaçáo Í -para trazer á pre�ença da i memoria " que significa pa-
men to ;n:fa!Hvd , 1 ue nos aguarda, e do qual denende ; nosso des tino eurno. Re- ª fli ctamos, pols, �obre as i pessôas que """ procederam : nesta grande vlngem . i ;n,1 e. pae . . . amigos . . , · i umas depois de Jongas eu- _, fermidade,i. ou tras ful;{, ina- � das repentinarnentê. Todas i e\lns so foram, e sua vtda i se passou como um sonho, ;; doce, suave ou amargo, mas ! um s<>nlw Que jâ se desfo:< ;Pois , para todo o sempre. ben,, tam bem breve será o ;; º".�º curriculo terreno, ver�-.ig,noso como os annos qu , se passaram de nossa ex ! .< • tenda, cuja" alegrias ou amargu ras, segundo o nosso } i· desejo, ou contra elle, não : ', Assin1 • puderam perd urar. �er<i seíuJ)rn, ;"t ê ., que c:te · � ! ., e,r,. g:ue " momen,o ...erra... E <>,;t e tambem J>assa,·:i.. Pa., �ar4 ]}ara começar iogo do1>ois , a Etel'nidad,:,. Eternidade! 1>alavra t"rr!vel' Terrível. mas sal utar. Si a ti vermos lndele,•el ""- mo• m orta, saberemos estimar ;t vida cd:no ella merece: uma ,·iagem para a Eternidad e. Segu11do a · ffaerm<>s be-m ou [ 1
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1 ��l:�:t;:i{tf::l�i::i :�}��::��'.�;;�='.�::'.�� l
GOVERNO
ARCHIDIOCESAJ\O r,1eac,1o para aquellfl <liocese.
-..Ida entholiea, 08 c,pera� rios tem mnlto trequen• -temente nm ,.entim.enhl religlo,,O candldo e 11lnee ra que, graeas a fgnornn ,.Jn religiosa ti'io genera U,i adn e"' todas as elas• se11 soclaes, coexiste nel Je,. eom icleias nbsól11tn• m<'ute inc>..1n1mth'els """' n dontrlna <ln Igreja, Por mal• eom11rhnl<IO que seja el<t" sentlDlento á ,..,mbrn d" eh·il isaçiló \>ngã ,lo seeulo XX, é 11b solutnr11e1tte ln<'ontestn •·el (lne elle pode fler de ,,env<>)vido p<tr n»>n ae,:lh• ('llfhe>ilcn -..lgore>,.n. Com.. <'Onsequenela. nf peremptorln� flr,unmos m<'nte que o,i opernrios tcn,, no seu actual e,.tn <lo ele espirlto, optlmns " 1•e�s11na11 tendellcln", que eoe,rlstem. muita'" -..eze" -�em se cho<'nr. E' pnra <lm:nl, mn,. a r<',.lld,11le (• e,ota. '-e n Ae,:A., Catl,ollen <:- h e g n r aó ópe;nrindo qumuo ª"'""• - ii,11lstl• m"s mais umn ,·ez "qunn to nnt"""• ., niio daqui li P<>O<'.. ou mult .. tcmpo -· po,leri, dese>1voh·er n,elle a Fê e e:,;: Ungulr ª" plantas dnmlllllh:\.!1, Se ella tn rdnr, a ncçllo ronununlstn o. precede� rá, exti,.galnd.. " Fé ., d""ª""""h•endo os n,f,O� germcns. ll) n A...,:11.e Cnthollca tcrfl o l..g,.r tom,odo, A nOli$<1 Nltun�fio (, ("Sta, e>1tlllll01< IH>fUH n ter um doa .,per:.rln,1"" mniH cnthollo,ós ou mnl" bóleh<>-..lsta.,, do 1nnnde>, ,lependendo tu,10 de (!Uein tomnr n dlaateirn, "" º" pr1> p11gundl<1tos de De1,,. e de sua Snrua Igreja, ae oa de Sntnnnz e da IIL" Inter11no,Jonnl, Perigo communl,.tn ·1mm.edlató na� c18" ,,..,, opernrln,., não .. ,..,.,.º"· Uns. se os catl,.. llcoH brU><Hel...,,. alio "º"• be .. em trnballlar ,ictnnlmente ,:,ntre o,. .. pe rnriw,, .. DNu•U terá o Je,.tluo. d" Ru,.�fo .,_ o ,,.,,. � !l<'lor, <'lle " m.ereeerO>.
Vamo", em prhudr" lognr, exnml1111r a st• tnaçilo eJlt.-e ..,. ""ernrl...,., e ver no que eon• slBte o verlgo eommnulstn nestn cln><!le. Po,lemO'I nfflrmnr "oth.,lfórl,mmente tJ11e "ilo ha, º" """"" operariado, "mn eorre,.te co ..,nounlDtn nnnocrosn e ..ra,ant,.nda, Nüo qncr Isto diomr npenru, 11ne a maioria dos operarlo11 vnullut<1s nllo é eommnnfstn. Quer dizer mnl,., qm:1 ,iilo J,n, e,.tre º" operal'lo•, umn "orrentc eomnuu,i�tll de pro11e>rçGc,o flTul,llda8. De 80l'le qnc, a nos,oo -..er, nllo ê de IJC reeelnr qu.e, hoje ou nmnnbi, o ópe- l'nrlndo fnçn cnn,oa commuui com "" agita� d...-.,.. ·de �,oa.,ow. C<>m i,.to. de,otrnl01os u,na l1111>re8�1lo que, inteuclónAlme.,te 011 na.,, .,,. bonl08 J.>CiSl m1"tns pl'óV<>caram: de que qanlque,, trabn lh'-' soelnl juntó ils ma""º" operarl"" Jil em tardi,.. e qn,:, sll n ff>l'\lfi era um :u,tel>aró con tra as tnve!ltldn,. . ""IDMuni"tas. EJ>tn ln>1.1res ..llc, eatá enadn. Ainda ê tempo J.ll>rn ,.., 1or,;,curar pel" operal'lo, e'l'angeUsaudo-o, Jor mandó-O. deteudend.... lhe os dbeit°" Jegltf rno,. e eanqal,.tnndo Bua ")"mpathin. N<!"te , "º"'" ....,. demais """'POH, a .-\eçllo Cnth,,__ u.,,. ê o unfro nntldoto contra •• nctl-..lda··· des ('Otn1Un11ldwt e, sem elln, frnen,o!lari> qnalquer rel)l'e.!1.!IÜO pollei,d , pe>r ....,;.,, neee� ><nrfa e hnbU qu,:, 8eja. NIio Importa ido, entretanto, em ,th:er qnt• ' nfto e:dste nm pel'lgo conu,utnl8tn eatre oJI 01.1ernrlos, A ela3'1e óperarla. tanto on :mntsí do que qnnlqner ontra, edil pr,;,fnlldnmenté ,' eontnmh•nda pel..,. e..-rmi moden,.,,., O efue- ' mn, n i"'l'ren,.n que vl-..e do notlelarlo de ei erhn"" ., d,.,. foJhetln'< pOrn(tg,aphl�, ma;,. dó qae tudc, l;;,:noraneia l'ellglól<n, deBS, trulrnm "" me11talld11de 011erarln <J:n"'ll t<>-1" do'< .,., Unme., q,oe n .,rendlnn, ao eHplrltó -. de ,no�"" dvllisa,:-llo enthoUca.. De ,iol'te que,<! ,com "s exeepç;JeH existentes em ead!l clait- : .se, a n,eutalldade d,1l qwll11ner operar!., e,ifA · entulhada "de pontll\8 ·de ,·fsta conbarlo" fr!!, ' doutrlun da Igreja. E 1..10 Implica e.,. a:ffJr mal' <J.tle elln e.1110. e10talhndn de pontos ,te l11tee�ll6 apto_. ,:, ,iér-..lr de amhfeute PAr'a " llesenv ol'Ohnento dru, n>leNJblo,o commu11l8t,ur. Aerer.c<> a '-'•to - cou,·em dfae!- o embor-n 1 de"n�rnde n cert'-' gente - t.'Oln muita tre- · qncneln "" eondll,'ües de vldn do óperarl<) sfl" ,·erdndei ramellte deHbnmmm•- A fnmosa affirmacllo de qne no BrnHII nilo ,.., mórr<' ,1o, tome. fll'i a fu,;em .,� que nl'ló CO!Oheeem os 011erll>'i% d"vo•·ndos pela tubereuloa,e qne n n,A .,utri,:Ao .,cnsieuou. E' 111ntl l dl,;er que esta elr<:unstnncla tf>rU.'l pnrt leulal'men te ll(lto " terren"• !IOl'<l .� semendurn de ld<'lm1 eon1mnnf,.tn•. Aó h1do "" todn11 estas 11redi•11o"l�üe• pn "" o cómurnnl,i,no, e>:lste, porém, multo fr- · '1U<'1tl<"ruente, umn barreira , a Fê. O •entl n,ento eatholleo é, ,w eoracll.. de mau ..., ope�nrfm<, como nquellas gr11elo,ia<1 plantas que ,ie ob,.tinum ...., erese ..r """ n!lfrnetn.rnfl ,lo� mal� arldo,. r,;,cbedos. A de..veltc, dWJ · Ntndições ,u.,rnes e s"eines desJnvol'a'<'el* f,
29 de Agosto de 1937 --· --- - - ---- ----_
O Ex'mo. Be,..mo. Snr. Ar�e i,;�po Metropolita'1o en\'lou le1,,:�ram m a <l e :'elicitaç(><'< a,. l·) xmo. Hcvinu. S,·. D. And· Ar •·uvurcle, B!s1w de 'l"au hati•, peln passagem /ln data <l<' sua no-
ISxcia, Revima. -presidiu " reuniàn da Nc,va Cathe<l •·a] de S. Paulo.
A nossa situação é esta: estamos aptos a ter um dos operariados mais catholicos ou mais b o l c h e v i s tas do mundo, depen dendo t u d o de q u e m tomar a dianteira, se os propagandistas de Deus e de sua Santa Igreja, se os de Satanaz e da UI: Internacional.
°"
ª,'
São Paulo, c==-c=====
s·. Excla. Re\'Jua. ,·;,,;[ou ,, Mosteiro ;;unm Th et•eza, e, por ÍJll<'rmedio do Jtevmo. !-',•. Paulo Fre ir�, " Hcvm<i. Pe. Ascani<> Rran,lii<>, duran t e seu tnitament<> nn Sana todo Sant;l <;atharrni<.
l<'ornm rc<'�hilloH po1· S. Exoia. Re1·n"' · ,, Snr. Areiibis 1>0 '.\-lc tl"OJlolita110 os Re ,·nio;; Snrs. �[on�. Lui2 G. Rizoo; I'e. Marcel· lo Gaydon: Pe. !0ii<> Phcenoy: P0. Antonio Hiheiro; a� Snra�. D. OJ.g" Melra; D. AJmeri,;da de "'1�11,,. JJ. Dinorah d � < :arvaJ I,., e '> ,lnr. Dr. Aliela1·do Rlbni ro. Peixa d<' S>thir o e>:pedlen ,,• do K� m<.>. ,. R�Yn,o. Snr. l'"· \ ux!llnr. por "" nchar o me�""' a Us<,nt,· , 1e Silo Paulo.
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\'r.two�, ugorn, """ 01,thni>, tn�. A mnlór pro-..,1 de que º" optJn•l.�tas eHffi<> 11rofunda1nf'nte errndo,. ou n1entem com mn lleln ""erdndeirnmc11te .. atnul<'a, é qne "" gr.,.,...,,, �..,,.. .,çum n enonrar agora 11or tódU n vnrte. A.lém dn gre,·e do� pndelr<l.'I - d<l.'I (ContlunntU" ._,,. ,., l'll!f,) lli,! osos e �ociaes, inspJrad o.� em qunes alp,-uus th,,J,rnm tolameJ1t<> en, �e son: " no que se di7. respeito aos con ti·astantes moveis pc,l!tlcosl ehnnrnr «mcnl pulndore� dé pilo•', e<>mó .,.,. direitos do indi vhluo, da faml- Els urna thiise ver<lad.,lr;, :nen t e hou,,u�e -.-ergonha em ,.er padeh-e> ..:., hon'"" lia o da 1greJa, é ú velho !lbe- $ousae!onal . que Mor,.•. Hudal .,,.tr,. na FaUrlcn Klnbb,, outrH ainda un� soube trem�,,.bm�11 tc- 1,.:por ., ralismo resuscitado. Fabrlcas Votornnth, d<' s.,,,.,cnba. ., mal'< ;oi� íundamen l,1,·. gumtts .,.,..tamente nnebenttll'ilo. \ boiehe, Jzaçilo d,o ,Ulemnnlu, O qlle ,rlgnlficarn ....t..., � ....,...,.,l �li., é pr..NOVOS RUMOS DA PROPA que não dão á solução do pro . o clesfechn �eria. como consêclHo ,.er mnlto 8rg11to ;,ara pf'r<'eb<>l-o, D<" ! sHJ Ueticia in<>vi tav<ll, a pro1>ri<1 .blema sa<ierdotal a importan GAN DA SOVIETICA aeordo eó,u a tactlca eommunlsta, º" ,Urli,.,lcheviza,llo do uo>"ó tede8<:0, " cia absoluta que elle tem. gen,.,,. overari°" - q11e "ão _ .. ,oi. a,-nu •,en • a exemplo do 'JUe ha anno" vem Se considerarmos -d e perto Não é, pelo que vemos, o que mnlto fieqnentem<'nt.. eon,muul"t"" ftbi eol1i s1iccedendo u,raetorist l�arncntc, ló,:,,.dos e""' 11 ,.....,niese.. neln. _ ,.ote..,.,. i,.,m. a evolução -da ideologia russa se passa no Rio Grande do r, P.ussia. r1.,.,,,� <ln" mais reputadaM do l\linbterlo ,lo Trahftl11<>. _ rormnlnn, ,-<-i:-;;.i:o se pode ,v�u�al' conliveremos que todo o poder da Sul. De um lado, a Ig-reJa pro ,11areas 'Flndiençlles Jn>1tas e a,::,h-;is 1,..,,.,,:,,11111..,1�• ., i nuamen te o Christinn!srno e RoJ.-d(li!J tanios o pagamentlJ Propaganda russa basea-s e movendo a constru-eção d€> se vro111ovem n gre-..e. Ou <> rsnt.-,10 eede, <> a ; ma como inim igos natos do poind1;1Htrfa �<' ""llrehl,.a, ou o pntrllo ,.,l,. CASA SCHUBERT 'em uma habil explor aç;àô das minarios; do outro as fami , ,·n "emª• 0��, m n�•�s<-.,._ " nu fl•, . �Q"' ' "' ª' , .,� cede, " o operario ,r.- irrlt<>. J•) m un,a C(>nlO Uwt Uiaehuelo, 11(1 - S. Paulo fra'(fuezas humanas. lias enviando a elles os seus j r!go de que um dia a canalha eni oatro h :vpotbeHe, ftea O cam1>ó prepnrn. da rua - tito actl va ém toda" Essa ideologia não é a ex filhos para que náo faltem os do para ,. proPlti;R!lda e,>m,n,mlBtn. ' ,i,; rev oluçõ<'" · - en�ontre a sua -pressão de um sentimento po ininistroe do altar. Se bcm que º" ehefe,r de �,·.,,Jle,.to,. com· hora de a!l u�i11 a,;..1 . , destruindo ,nunlst" " ull<> "" <1treva,,. ,. fftzer propa�nndn _ pular -pro'fundo, mas sim o Graças a Deus, é uma mo 1 os santuarlo" e <'ien,entos chrlsée>mn,u,.fstn d<>elnrndo, prep,.rnm ,. fo�elrA. fructo de uma propaganda in dificação da mentalidade qÚe 1 t;tos na mesma forma br1,1tal e 1 E. ne> dla do J,oee.,dlo. jil en.-oHtenrllo matebarba,·a- da Russia. 1<·0; na Rustensa realfaa-da por alg11ns d e se 'realiza em todo o Brasil. ..;,.1 seeo e a!'to n quet,nnr ,lepl'e""ª· 1 s!a , al i'á><, que a pllllOSophla anmagogos babeis. . Ali greveit de nunclnm n e:,;:i,.tencfn ,1., umn Não ha mais, de uma maneira , H- chrlstã de Nietzsche encon_D'n�- con,munistn. , · Elita �� ullo é tão Vejamos alguns exemplos : geral, a idéa de que para o . ,. nem . . 1 tro� o � primeiros .leitores, proE' oon'héci'da a tu.á -vontade pod�""-�<rú,; j.�@qi,e ote.d, �unl....,. .pagadores ó adm,l.('a:dor1>s, para .or:. r �. , •· '· Os chetes oovieticos estão saeerdo cto;,devem ··ser destina · tft<> •r " nIli',,• '<lle ..,, qne R· �ner,-Iá.· 1 Ullu · , · 1 d'epols, hD _. e, "'"� "'n<o an. � eerea ·" " ·ail.'à -� ·:-ãü't.ori(lâtrei· · níãx1c"a-n'ás e-vldentemente conscientes de dos os incapazes. Compre·ll en O .,_.,., é ptt,Cigo, i:c ,lcsenv..h"1'r ,. ,.,.111t., no8, ensinar-se e vul.garJzal'·Se para com os <?11-tb.olico1:1 que �Athollc-n Ja.. to ª°" oper"-t1'-'."'• sua fraqueza. Fazem-se actual de-se agora que a vocação re ém outras nações da Europa. querem viver segundo os . di Mons. Hndal, entretanto, es tnente grandes esf orços com ligiosa é uma graça excepcio tá eonvencido de que esse mo ctames de sua religião. As o fim de extender a todos os nal � ella não é mais reousa vimento de fé a!lemã, - all,ls igrejas estão na maioria fe campos in tellectuaes e artisti da. E é esse respeito á voca Nilo, ê sem cert.. "º""*""">"hnent,; <l"e fa• tantas ,·ezes execrado por H!- chadas, e os padres, pol' mais «emo11 e..taN ob!<,.n•a,:ões , lll....,bnr """ enthO cos o systema ldeologico do ção sacerd otal e á pessôa do 11er. em annos l>>tsSados. e po� lienH (IUe elles de,·e,n trnbnlhar <lllfre º" "1 1.< · �>:e,•rado en, palavras ener" dedi�ados e corajosos que se marxismo. sacerdo te, que carncterisa de ...........ri...., para combater o eommunhi,10 ;, g·í<1as no livro ;\, m.Jnhn luctn, jam, nem sempre podem pres O propr!o Stalin traçou os uma maneira nitidam·en-te ca apena" arg11mf'utar con• um tn,10 da 111tes r:,·:, d na história da nobre na - tar aos fieis os soecorr_-H iu t i'10. 0.!I cntl,olieo,.: nllo devcn, fll�er n<'cílo pr!n-eipios da nova sciencia tholica o ren asc1 me1ito catbo ··,1<> :sermantca ap,sn�� �o,nn nm di spensaveis. · "6 I'ª"" combll(el' o .,.,nunu1> !/!lm1>, cntbolicll · n�t-' episodio. historica mar.dsta. Existem. lieo que se processa no_ 8ra· O fln, da <>ecfto cntl,ollcn n.lo (• u1,ena,. o j Mas, graças aos reeursos além do mais, uma geogra sil. :. i,·tlll8ebe e ns h<:'r.,,,lno; polit;en,. de destruir ., mal, uu"' sobr<"ll"1" " de t"novos adoptádos pelos pa phia marxista, uma estlletica , •er o bem. O <,on·h ecimento da philoso-Mas ha hoje c"ra,:õe11 tff<> e11cl<1rcc;dos q11,• phla de Nietzsche, claramente dres americanos aos h,1bitan uma musica; um theatro mar si) n vl81"' de um P<'rlgo º" nl,re, (or.,llnd"-"" : �xposto no li vro e ua confei·en- tes das fronteiras não íalta a :xtatas. .ll'<',.eroso,. de �e,. te1npo ou de """ <linhefro. eia de Hudal, conduz a f'nn he<wr assistencia rellgiosa. Para íóra da Russia se ex .E• ""te t><'rii;;o qu,: mo..tr.,mns hoJ1eUa f' : melhor e mais ohJ e cth·amente Um padre celebra a Missa elnr,.mente, �em e'-ag..ro.� <>1>timlstns nem propaganda. Os tende essa ; a situação actual da Allemanlw,. pes11imlst,.,.. Se """"º proxhno arti�o tra1 Tal situação se ort,gina da dli- numa elevação proxima li. mahometanos que não babi tnrem<>.\1 d<' outro """umpt-0, o !><'rh:o .,,...,. ' fusão cta concepção do mundo tronteira, de modo que -0s 'ba· tam as frontei ras da Russia mnnbta ent...- º" »1illtares. ; pregada por .'s ,et;.sohe e reali-- bitantes dos lugares vizinh o.'! <Contlmmçft., da 1.• DIUllna) estão,geralmente, sob a auto.== i sada em aetuaes correntes de -·· ..;o::_·:..:;;:;1 a assistem sem sahir do paiz. ridade d.e uma ou outra po. :""""""' ""'"'"'"'""'""'"""' """"""'""'"""""'"'""'" ""''"'"'""'"""'""'"""" ,,, "'"" '"""""""''""""""""" """""'""'""'"" ,., ""' P e n s a ':1en to ger ma ,, !e o . Para um Jornal é preciso O P. Amancio Manlibens Q. : Ab td�la-� exposta� por )ion8. teneia extrang-eira A palavra Hudal versam com grandó Ob· C. D. vigario de Fort-Haveook , que todos têm. es ;; de"d1cação de ordem dada aos propagan-- 1 ' '"'""ª"' ' "'"'"'º s,s,m,<o (Texa) baptisa os pequeno ê\ p i r, t o de fé i ntensa, _-Po is não ! d1stas bolchevistas é de Iu c ta r . " serão utel� aos que deseja11{ i basta com çar, preciso conU uma comprehensão mals vasta mexicanos de um modo novo: � pela libertação desses p ovos : ;; I � e- v n pei-sev tude ar. a A é ir e profunda da ><itua<;iw esp!r!·· o religioso recebe os meninos u ' o es opprimidos, ao m mo temp 1uaJ da Euro11a. rança. no Rio Gr,ande, fronteira en que procuram razet· crêr que N"em por outro motivo " ,,on tre as duas nações. que roNós, brasileiros, o bolche vismo é � a forma lerenei' s ta e aBcriPtor lo,s�<>u · mos contemplados com tanta O padre, os padrinhos, e as lrau matl�ar o.� meios intelle . mais pura do islamismo primagnificencia, a11enas inicia ctua_os e polltlcos da Allemanha . madrinhas carregando os pe. mit!vo". Or;undos da mesma fonte es queno s mexicanos, vão monta de Como vemos, tudo propa mos, não tentos o cuidado piri tual a fé nazismo e a ideia 1 l)olchavlsn10 tendem, por mei<J� dos em cavallos, e o rito se ganda intensa, barulhenta, ca continuar o trabaEtt o; o que j realiza no melo da corrente. precisamos, p o rtanto, é perse identlcos, ao� mesmos fins repaz de encobrir as descargas verar. Em tudo ha dias de fa dos pelotões de fusilamen,o, ª os saq.ue!:I e a fome de 150 mi cilidade e de diWculdade, E; onde nós não persevera mos lhões de homens. fracassamos. Não podemos. pois, esmorecer emquanto não VOCA-ÇÕES NO RIO GRANDE tivermos u m jo)"nal catholico. DO SUL O grande Pascal disse E' notavel o progresso das O tr i umpho sem diHiculdades Depois deveria continuar as mos dizer que não existe im - . prehendidos com a visita cte vocações no Rio Grande do é Victoria sem gloria. E' pre normas que tão bem vem se prensa catholica diarla. Nes- i uma delegação de marianos da 1 Snl, Ha pouco tempo não ha- ciso lucta, trabalho. Presen guindo. Nos 4.000 ponho um te ponto os mineiros estão na 1 Congi-egação de N. Senhora vis no Estado sulino mai s do temente tenho perto de mim zero, o que seria nada . . nossa frente. O se� 3or� al es- i da Penha. ,que um seminario. Existem 11ms mocidade cheia de ar 40.000. referida visita fõra 1·esolvi tá á altura das ex1genc1as de , lhoje 1 2, en-tre os quaes se dor que sabe vencer, São con Eu vejo neste jornal, o dia Minas. O "LegionariO" breve da por occasião de uma confedesta,caro o de S. Leopoldo gregados, tem espirito de fé, ,COJD 5 0 2 seminaristas ; o de estão com a crui;inha no ,p e!lo, rio. Eu não quero, porém, um estará em igualdade, e u m renda sobre a imp1·ensa eatho Gravatahy com mais de 200, estão cheios dé ardor e bôa jornal todo .bondade, mol1e1 dia será um mo d e1°- E!tou , J ie a 11ronunciada recentemente , , .. o de Caxias <.lOID 150. Os ou- von tade. A Isso convem acres E' preciso '(f 11e elle tenha ares cer, o que eata moe1 a ...e cue1 a , o- 1 por um de nossos redactores tros sã.o men-0res on então cer a pel'feita direcção que o tas, embora tenha bondade, de ardores pelo j ornal cath 1 A 1 na sêde da e. M. da paróquia obra. nessa lico prosseguirá dentro da caridade Chi'istã. o pertencem a diversas Ordens ",Legionari " tem. Nelle uma Religiosas : JesuHas, Padres modificação se deveria proces Jesus Christo, todo bondade, mocidade de hoje tem uma , da Penha. Dessa forma o ses· 1 Pallotinos, Padres da sagra· sar, e esta resolveria tudo, é foi um dia atacar os vende grande obra a realizar. to expontaneo daquelle g· rupo 1 dores do templo. Não -podemos da Familia, Capuclhinhos, 1 t1-a.nsformal--0 num diario. Devemos voltar o.s olhos ·pa- \ de moços m uito nos captivou, Franciscanos, etc. Não digo tanto. Para passar permittil' o erro, devemosjer ra outro proble�a - o das , p is que signff\ca a simpathia o E' o fructo da exacta com- I este defeito, não é p reciso tor certa caridade e certo ar(lor, sédes. Ha pouco maugurou-S(l ! • i ; �om que acompanha as ed1- 1 prehensão do Episcopado, do I na-lo diario, porem apenas fa,.. para o bem da Verdade. a nova séde da AssociaçãO 1 Con tinuem assim e não tê -Clero e do povo gan cho so bre ze-\o sahir 6 vezes por semana, -Christã de Moços, eminente- ções de "O Legionar!o" e rea- j o importante problema das como aco ntece com o " La nham medo de critica. T-heo mente protestante. Dev emos I firma os seus propo.sitos de ' vocações sacerdotaes. Religião Croix�, que no domingo pu dore Roosevelt, ex�presidente te r melhores sédes , que n ão ºººpera1· c mnosco na solução o sem sacerdotes é evidentemen- blica edição correspondente a dos Ettados Uunldos, tio cio só igualem, porém su.Perem á 1· p do boa imprensa roblema da actual presidente, que visitou , te uma cousa inconcebivel. lia Domingo e seg-nnda feira, e da Associação Christã. de Mo- 1 i problema essencial pal'a os caentretanto, m ui-tos eath olicos com o " Oseervatore Romano". o Brasil, por elle excursionan ços. -do com o general Rondon, fez Não esmoreçamos, vamos i tholicos do Brasil. uma conferen<iia na Sorbonne, 1 visita Coincidindo a sua para frente. o dizendo - o homem que nã 1 A todos, multo obrigado pe com a honrosa presença do tem adversarios não pensa; não age. O administrador que la recepção a.!J'ectuosa , cari Exmo, e Revmo. Sr. Bispo não tem adversarios não mere nhosa que me proporcionaram. Coadjutor de s. Carlos a qu e ce este nome, os que não têm Peçam demonstrações sem compromisso nos referimos em outra not)- 'i adversa.rios não agem, não SO' NA · EM VISITA AO "LEGIONA• eia, foram os nossos visi tantes a fazem nada! Vamos para frente ! Temos RIO" ESTIVERAlfEc\l NOSSA objecto doa agradecimentos do resolver o REDAOÇÃO OS CONGREGA- Director do Legiona.rio, que a elementos para grande pro·blema que · vem arDOS DA PENHA elles se dirigiu ao finalizar a , (ANTIGO N. 25) . fligindo o Brasil. E' bem ver· : PRAÇA RAMOS DE AZEVEDO, 18, 1 .º andar A MAIS ANTIGA ALFAIATARIA DESTE GENERO os traobalhos de redacção do i saudai;;ão á S. Excia. Revma. o dade que existe o Dlarlo de ! TERNOS SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA, 150$000 Phone : 4-4423 ' · Pinto. Bello �ortzont,, náo poda- prt111e11te num•ro fora.m aul • Sm . D. Gastão Lib1,ral ella escolhei- a vida ou preferir a morte eternamente. Rerllcta,nos. ,. , ,, ,
� do Divin<> Mestre em que re;; "U$citou n,orlo�, chama-no� attençilo para e_s te n,o[ a ;;.,,.., ,..,.,,,,..,,.,,,,,, ,,,,., , ,
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CO M M ENTAN DO
"O Legionario" só tem um defeito : não é diario"
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NIETZSCHE E AS HERESIAS MODERNAS
Como os catholicos burlam os communis tas mexicanos
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LEG I O N A R I O
São Paulo, 29 de Agosto de 1937
LIQU I DA C• ÃO A H H UAl
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A missão do sacerdote e �o m��ico nos �os�itaes
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:Sv v., <:<.>tl1;-t Cs�o lnte,·nac!o,•m ua, u """f i ança m u t ua, "'; li na! de Hospitaos, reunido re- ,,,ando-se sobre o respelt,, e-entemente em Paris. e no qual a convicçã.u da neeessidade fora m abol"<hul o" di vor�os pro- �un.s w.1•efns reciprocas e das . o!c,rnas metlic,os c bospitala- eua,i acr,õ<'� eapec!aes. re:;, uma grn"de pi,.rte- foi Z.o - Os limites dessas ta1-cservada aos "auxilios ospiri- ret,rn especiae.s de�0em ser retuaes a prestar aos doentes•. tonheci<los e !'espe!tados. O que ctr, . p<wC.rn, mais rele- [ 3.• - A m issão partleular dos i vancia ao assumpto, /, o facto . ministros d<: ,:m ito oxlge para [ d� tal Con.gresso ser ;nt�ira- 1 .-He� urna sekcçll.o cuidadosa. m"nte l eig<.> ; e fo! a 1,r<.>1n·;a i um" forma�1io systematlca 1 rommlssào encarregada .J<l es- , thêori<::1 e pratica. tudar a nue,.tiio dos " cuidados ; 4.• - Reun iões ontre medi o V.• Çon,gresso Internacional ªº" do,mtes hospitaHsados", 1 eo� e m i n istros dos diffêrentes de Hospitaes, se tenha pronun ciado de um modo tão escJ;i.1·-, pre,aidida 1>e!o medi"º allemi\o ! <:ul tos ,.,.. , utels para fixar Dr. Al ter, a primeira a reco- ' q uegtões de prlnc!plo e de mo cldo sobre um assumpto '111<>, n,lle"er a ne<:P.ss1dade dess�s I ral profissional, assim como no ver de muitos, deveria esta,· fÕ!'a das suas cog! tações. cuidados espirituaes e dos meios i 111,e,.tões de ordem pratica. Não deixa de ser tambem op neeossarlos a pi·ever na con:•- i 5.• -· Organ\sa.ndo systema tru<"çilo dos h,,spltaes afim de j Ucamentc os cuidados eaplrl portunisslmo ,que scientlstas re conheçam a necessidade ,io flssegura,· a sua reallsaçãç,. 1 t uae.s no hosp !tal, é necessarlo Diversos relatorio,s foram · ,·e\ar de modo que a llberdad� soccorro espiritual nos hos-pi· a,preaente,dos sobre o assumr,to dê oon1<elencla do doente seJa taes, ([Uando ainda ha que,n pense que a ln tervençào do sa• por congressistas de naciona• l'espeltada. lidados diversas, todos ell�s 6 . º _ A:< Associações �ilo con cerdote junto ao doente traz a morte lnevltaveL.. eon,slgo abordando o papel do eceleslas- vi dadas a oraga.nisar um inque tico junto ao doente e a col· r i t o c o m o fim de estabelecei o Bra-sil, com() palz catholtco laboraç;\o entre o medico e o """' documen ta�ão egtat iHtl ca que ,i,. nào pôde del::rn.r olhar � irector espiritual. ooncernente aos culdad'>S espi- vara esse lado da assistencia Alguns relatoros estudaratn rjtuac s ,l i spcn,;ados aos do.- n t.�s hosvttalar e de seguir as nor ninda mais minuciosa.mente o h osp!l al isados nos (h fferen tes ma� traca(las peio V.• Congre� th,•ma, sa\lentando a importan- pal�es. so Internaci onal de Hospltae,;, da dos aux l l lo.s esoir!tuacs E' notavol e reconfortan te ;;em o que tal assistenc!a nu;,. Junto s,os doe-nte� mentae$ e q u e um congresso purarnento ca podel'á sei· coml)lcta e efi! <lo npoio que os hos1>!ta<1s d;,• scle ntlfico e Leigo, como o fol c!ente, , .,,,,, tH'C-�tar á. acção salvadora do� ,·cdcslasticos. () �eerdario gorai da A'ss ls tcncia l'ubllca. em Paris , .,x. Deu Sua Eminencia o que ti lendendo nials ainda o a$ nha para dar, tudo quanto po sumpto, Insistiu sobre o papel da enfel'meir:,, e1,ja actt,·ida,le, daria dar pelo microphone. · · longe de se limitar aos ,·uida De-pois falaram diversos ora. dos esplrltuae><, deve ext< > lld<'>" dores, dos quaes salientam os se tambem ao dorninto , ·< piri· pi,.ra o Revmo. Pe. Dr. Felicio Ma tua! e i,1 <,ral, devendo, tal, ter urna boa forrnaçH,o c-s gal d i , representante do Nunclo pl1·it u11l, a l " m do. profis,.ion.d. Xo ,moc,-,-a mf>nto do C"ni,;1-,·-� A•p ootolico, Dr. Alceu A:1"or� so Lima e o Sr. SangumettJ , so, a Cern,n i»sito encs.rrega:da ,lo R,;.,;urnpto, apresen · á direc Director d o jornal catholico ção a� s<,!Otintes toudlre, · 1 ri><,•s, de Buenos Aires, " El Pueblo ·· , j ,;orno plano de acção a .s •r �,.,. Í KUldo nesec- �c ntldo: , 1.g - .\ nollaboraçil.o ,1., ,.,.,. ; clico e <los m t n lstros <l<Js dltf� , rente-, ,·,iltos <lev" i1rnplra1-.1<e
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Adainauuuracão olt i c i a l Radio Vera Cruz No dia 1 6 de Agosto ultimo, reallzo11-se a inauguração offic!al da Radio Vera Cruz, do Rio de Janeiro. E-sse facto veiu encber de I jubilo a alma cu.tholica bra- 1 slleira , porque representa uma I magnMlca 1·ealizaçã.o, tendeute a prestar grandes .eerv•0os I, no campo da Acção Catflo- ', \!ca. 1 Ao acto iuaugural com par., ceram figuras de gran de d estaque e de representação na soc!edade carioca. O primeiro a fazer uso tle palavra foi o Dr. Placido <lE< Mello, que dep ois de !1 istoriar o inicio das activldades, re ferentes ao aproveitamento da radio -difofusão em pról da causa catllollca, cedeu a pala vra ao Em. Cardeal D. Sebas tião Leme. As palavras de Sua Emi nencia, calaram profundamen te no espirito de todos, po rque foram dirigidas para to 1 dos, sem dlstincçlio de raça, 1 classe, ideologia politica ou crença religiosa. Um christã.o carioca refe riu-se â oração de S. Em. nos , aegutnteS.' teimas: -"Alben· çoou a toda gente, radio-Ouvintes ou · não, çathoii,coa ou não, amigos ou não; quem estava perto ou longe, presente o u ausente, foi alcançado pela munHiceucia do Arcebis po . DR. VICI�NTll: DE OLIVEI RA RAMOS Cllnhm Medica Gyn...,ol<>lflll - Pnrt.,. t.• Cons.: R. Bõa Vista, H andar - De 1 1/2 às t hs. Tel.: 2-2696 Res,: Te!.- 1-0401
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o� ,. fal,rleaello ,ln,. m.11111 ti no� per-fu,,oea, lleores, e11mnl1.-,. pnrn nnha. p6 de ª""º"' .-ren,.,,,, etc, Pedh- formnla,, a:r11tls A �u•a eape<llAli,.tn em F.""º""'B", N1t11I<>,., "rn"""· he�vwo m<>dlelnaes, ete. A Rlen Flor'!, av. S, Jollo ...� 8-H - Pho11e 4.--:m:iG.
A conversão de um grande poeta hollandez ..VERITAS LIBERAVIT O " Ka�b.olische Kircheuzei tun·g·•, semanario diocesano de Monaco extrahlu das memo ri11.S do poeta hollandez Pie ter v. d. Meer d. Walcheren , trechos lnteressantlssimos, Por elles sabemos que foi bapti zado aos 30 a.nnolJ. E' por in termedio de seu diario que nos ehegam algumas noticias a respeito. Perguntaram-me si uão me opprimiam os dog mas e a autoridade apo<liti ca da Sa n ta Igreja, Respondi qu.a desde a firme l'eS-Oll<ção
e h ro n ca
Sou dos que, frequentomen tc, ao abrirem um l i vr<> (le- .Jae".ueij Maritain, deixarn-s,, levar por um ve:-Jadeir·o enthusiasmo á lei tura d e suas J>adnas. O ,grande 1>en.0ad01· ca thol1co fra,w,'s º''" (• apenas um phllosopl!". um artiHta, um poeta, quo nas {· tamhe-,n �ua.s disserta�ões "obre os problemas da !J·· te!Hgenc!a clleµa "" ponto de a arrebat� r . , sensibilidade. Ha paginas de ;l.farltain ,·ealmont<> ,, ,,,,,_ movedora.s. T<:><:ando - nauillo qu" ha de mais profundament" revolucionar\o n<> 1•ensamen t<> moderno, fal-o o autor dn -Antimollel" ne."' como (lllem vi,·cn en, sr meRmo a trai gedta da de�,wdem intelle<'tual · ac, n'1S"" tc,npo, 1111ra, afinal, vtncc-l·a pc,la eun. con ,·crsAo ao eathollcismo, onde e:Fonl1 o ci ,, paz da in teHlg-e,i,da (]Ue- Mi o Esplrlto San · to pôde <lar. N'unca me esq�eoer<li da •'n1<l<:1l.o que ex perimeb tel ao lêr <:e!'lo� trechos de " SP.i�n ce et sages�e", ,,u a� refle,«les �<>bre a grande?.a c miseria da rncta'])hyska, no ca pitulo inicial de sua obra maxlma, - " L'O� d �grés du savoir". Por tudo !sso, não extranho a fascl na�11." que esse grande pe,wad<,r e )l;:rande artista exerce sobre a mocidade de nossos <lia,. F a �cina�ão que tem coHtribll!do J)at·a apro ximar tan tas Jovens da� fontes do thomis mo, faz�rlno -'ls achar na " philos01)hla pe ren n is '" <.> alimento natural d<> seu esp!r.to. ,·orno tlisse ,lell:i. o -proprlo Bergson. Por tudo isso aind«, eom grande i11 \<'H"eH · ., e, procure! ser;,u!r as discURsões ,f\,e eOm<" caram n ter lugar ontre !ntelleduae,; ca t·holkos a prc,J)Os!to de certos defeHo s apontados por alr;uns na o-bra de Marltal n . "' As sombr,is <le �ua obra . . . n, como d!aia em con;fo,·e11da publ ica po1· "Frontelra.s ess"' ,;,xt rllM"db\a1 · lo apost("]lo da juventud� acadern ica do Norte do pah: <1u,, ê o Padr,• Antonio F'ernandes. Da Fran ça, da Hespanha, do Bl'as!I agü· ra, vt le\"an tarern -se criticas ao grande p en · sado1·. violen ta� algumas. r,utras maiR -mo. deradas e caridcsas . Não se f!1-eram esperai - tam ben1 os bra· dcs <lQ (lefesa. li: dlsdpu!os fervorosos do mestre censurad,1 em $Ua>< opiniões e em suas «ttitudes, t rataram de re-IJ elllr com ener-gla as accusa�õês feitas . Nunca noa devemos d eixar leva,· pela a<l miraç/io exce�slva a um homom. Q\w si sem pre, el\a é preJ udlc ial não só a n0s mas lambem a quem muito ae venera. Princi· paimente, tratando-se d e cathóllens , quan do Pssa adm ira�ã.o tem por objeêto un.; l ei go. Pois não nos deve:,io$ esquecer que �6 aquelles que receberam da Jg"rca a inve,;U· ,lura sace1·dotal tMm dire-lto a uma v.::nera �ão particular de n ossa parte, exctame•, t,i Pelo que ha nelles de meuo.� 1, umano o d�
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Merece Jacques Maritain as criticas que lhe veem sendo fei· tas pelos proprios eatholicos ?
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�rrez ternos . . . com ''dois cortes
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tomada <le receber o baptis mo, o que senti foi justamen te uma sensação contraria á oppressão: plena liberdadl:'. Primeiramente, quando nao queria couhecer a Deus e an dava, como um Jou�o . atraz das mentiras, era na verdade um homem encadeado. Sen tia-me como ,que preso ao es treito espaço de uma cellit e quanto mais me debatia, mais sentia os meus esfo ços se di luiam de encontro rao muro. . Agora os muros· cahiram, as barreiras ruiram e finalmen te _reconheço a Uberd�e: . Os 'doglilas são os attreos ensinamentos desta maravi lhosa viagem. Como poderei sentir-me opprimido dentro da Infinidade de Deus? Ago ra comprehendo que nada sa bia da natureza do catholicls mo embora sentisse por elle µma sincera admiração. A humildade, virtude essencial doa santos, ·era para mim uma palavra vazia de sentido. Ago. ra todas as objecções e la mentações, que eu proprio ac ceitava, me parecem insigni tt cantes e estultas.
d a s M
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A attltude <lc Maritaln no Con.grc»so pro
:11ovido polo PRN Clube , em Bueno� Alre�. �eu8 o.rtigos cm �-fJEPl'l'" sobre os N<thol i e a po!!t!ca, �ua transigen<:la com Lci>ll Rlum, sua Jnyprudencla no caso dos catholl <:os bascos, - tudo ls;;o deu lugar a qu" multo sc d-is;;e!l!le do phlloso·pho d<' "Th<'o11as". Depoi;,. vieram as cl"ltlcas feitas a pontos cl" vista e:;posado,. por Martaln uào ma\s no� dominlos ()O'rr!•]llexos e lorrnosos da po t!t lca, mas na csphera !letena d� saber espe. · ,· ulativo. Nclla ,;ítuou·,;o á vontade o Pa,he Fe,· nandes, para prevenir os seus puplllos do Centro D. VJtal, da A.U.C. e da Congrega�il.o �!ar iana de Academicos rontra certos des ,-ios observadM ""'" ell<- na ohra dc Jaeque� �fH rlta!n. A" vontn dc, porque n Padn Fen,ande,i ronta que, e:n seus estudos no l"Jeminarlo d" l�&a, recebeu como assum·pto p«ra dhsserta <:ào, em "eu terceiro anno de thcólogla, � fnrno"a polemica susten t,t(la no "eculo XVI en tre Baile>< � Molina a proIJosito da g,·ai:a ,, <l ó Jtvre a:- bllrio. Pois ê ,precisamen te $O· bre ,;.s�a dellc«da q uestão (]Ue ag;ora velu fazer reparos à o-bra de Marltaln. g• liabidü que durante um dos perl'1tlo,. mais lntere$santes da e,:colastlca, o da su:\ ,·enascnnça na H"s panha, dois theologos d" n omeada, o dominicano Bai\ez o o Jesulta Mo l ina, pegaram-se numa C'o!\tenda que n,ovou ,, (,us e terra a psopo�!to eia quest/lo de saber ""'no con<:iliar a JJr1'moGà<• das cousas pot" com " !ibe1·dadc humana. Essa C<Jnten da lmplJça 1;um pro·blema de. ordem mcta physiea, e do concurso nr�vio da C'.ausa.llda ,le dlvl�a na neçiio ,las C'reaturali, e ainda. n u m problorna thoolo,gieo, e da rhlaqão ela "raça com o Uvre arb ltrlo, !,nJquanto o� baf!ezianos admlttiam a pr 1- determluação physica e não apenas moral, de Deus, nas accõeH das creaturs, achando quo ne;gal-a �orio. dostrui,· a cnusal!dade ab aol.uta de Deu$ , o� n1ol!nletas nertavam-na
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CASA ALBERTO '
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\'JSITEH A ,
Todo o terror dos tragtcos A FUGA DE BULLDOO dias em que os �soviets se DRUMMOND apossaram do govern o russo, vem retrata.do neste film. Em (Da Paramont com R. Mil· land, H. Ang-el e .R. Denny) torno desses acontecimentos deaenvolve-se um romanee Film cllelo de mysterios e eheio de amargura entre uma joveu da nobreza e um "ca aventuraa em que um joven marada" vermelho. Não con consegue desvendar compllca das passagens criminosas. Pe vem a creanças. las scenas de certa emoçao Cotação - Acceltavel. não aconselhamos âs crean ças. QUANDO CUPIDO QUER Cotação - Acceltavel. Da M. G. M. eom Robert 'Montgomery) INIMIGO MALDITO Um eximio caricaturista usa {Da M. G. M, com R. Young, de sua arte reproduzindo ati F. Rice e J. Callela.) tudes reaes de uma familia. Isto o eolloca em situações em-O cche!e de uma poderosa baraçosas, agravadas, quando quadrllha de bandidos, contra vem a saber que a moça de commerciantes, empregados, suas simpathia.s tambem por- etc. tencia â familia, obj ecto dos Grandes a.venturas de u m seus desenhos. A partCI ro- rapaz e m auxilio á p.oUcia, mantice. n ão possua nada de pondo fim ás em-prezas crimi• N o interegga âB nosas ds.1 toda a quadrilha . anormal. ã rean men e o nho s r � aã� ::::: : :a :: : i - : �cc:ta:::� e 0 ���:tt�t: j l
11 PnEÇOS CONVlDATJVOS
LARGO S. BENTO, S. PAULO
10
RUA FREI GASPAR, 37 SANTOS
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SEGUNDO AMOR
Ufa com Lil Dagover Sab!ne Peters)
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J. P. Galvão de SOUSA de braços cru:rados�, tudo lsso não porque se Julgue ser o esforço causa do eUelto o brenatural desejado mas condtclo alne 11.un "nn. Santo Jgnado -Quer que o.� homan" es tejam de tal m,:a,nefra abrazados no amor d1> Deus que empreguem todas as suas 1.o.- ças para prOmover a sua glorla. e defender a causa da IgreJa. Dahl .s. Frnnc!�co Xavier ehorar d" vergonh" vendo os mercadores portugueies tomarem-lhe a d!an l.eira para buscarem riquezas terrénas no Japão, ,x pondo•se a pedgos ln!maglnavels. Se hoJe vi, vesse, Santo Ignac io nào cruzaria os bra cos dea.nte da Investida do commun lsmo Cil• mo quer o Sr. Mar!taln ; não dMcansa.r!a em quanto n/lo puze�ee em movl"m �nto tvdo o mundo da corrente ,-onservadora con tra a In vasão dessa mostruos ldade, secundando as sim os desejos " ,ipelloa !ns!�t.,,ntes do Vi• gil.rio de O>,rtsto, sem estar á. espera do •m,, vlmento de�cencional da Incarna-;;ão", pela qual o Sr, Marltaln quer explkar a enorme activldade da Idade MM1a op.pondo-a à da moderna a seu modo" , 'Insiste o Padre Fernandes nessa falta do senso de opportun !dad$ ao ençarar certoa assumptos em 11\·ros de divulgação: " Trate• mos de estudar themae de aetuallda.de, qu6 a/lo muitos, e para os q ua.es todo o te'mpo é ·pouco. Não quero negar que possa ha.v2r alguení, exce,pcJonalmente, que já possua uma formação ph-l losophlca. e eas colastlca suflflctente. Este, aprofunde embora, a ques tão, mas nu11ca afaste os olhos do pha.rol .-ie Roma, das declaracões dos Summos Pontt f lces. · Sto. Thomas, se vivesse hoJe, não daria por certo o que é somente opinativo na theo logJa, publicando, sobretudo, nos livros da vulgarização, que a doutrina molln !sta é s.i ml -pelagiana e eausadora da d lssolutf,o da chrlstanda.de, embora mesmo que elle se guisse doutrina contr'\da, por ser uma ca lumnta., uma Injuria, uma enorrnldade que nll.o IJode entrar na cabeça de nln,guem : en slnar-nos-!a que é rldlculo estar a discut ir sobré a prehrencla ou superioridade de um!< Ordem religiosa com relação a outra, se dev? ser dos dominicanos ou dos jésultas, eto. : que todos devem aer de Chrfsto; que tudo o ma!s é oecuIJacil.o de ociosos, dos que não têm mais que fazer ; que devemos detestar e guerrear este (!a,plrlto que fomenta riva lidades entre as Ordens e Con gre-g-ações re ligiosas; ..erla o rna!or promotor de todos para a. acvào cathol!ca; "nt omne. 11num JJfntl unum et anima nnn", porque todos formamos a Igreja de Deus, o Corpo Mys tloo de Christo, porque ierir uma Ordem re lig iosa é ferir urna parte excellente desse mesmo corIJo de Ohrlsto. Sejamos ver(!Jldel� ros disolpulos do Doutor Angelie()", •
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impõe-se a publicação de listas regulares, frequentes e detalhadas sobre as pell1cu• las classificadas accessiveis a todos mediante boletins espe-ciaes ou ·publicações opp o rtu· nas como tambem mediante a divulgação na imprensa catho lica". (Da encyacUca " Vigilanti Cura" de Pio XI ) .
Jornada sinistra Consi· derado reservado pelo "El P ueblo " . j Kermesse Heroica - Consi I derado máo pelo ' "El Pueblo", Luz de espel'"auça - Con 1 ' siderado sem objecç!l.o para [ adultos, pela Legião. Oonflictos - Acceltavel pe· lo "El _ Pueblo", e para todos, ..pela Legião-, ,-.� ;t� Estes films serão apreciados pela O. M. E: na proxlma lista. 1
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ALEGRIA SOLTA
Uma comedia que se passa entre estudantes. Trez mantacoa pela antiga Grecla, que· rendo formar uma nova géração como a dos gregos. Todas as a«inas são cheias ae
E" preciso recon heoer que o Padre Fer nnndes falou eom um notavel senso de op-
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FILMS DA PROXIMA SEMANA
Paramonun t com Martha Raye e Jack Benny)
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de ,v,'s jun tos, pretendendo que ella vinha acabar com a Hberdade . . . Uns e outros, se -não fossem b<,m com• prehendldos, podiam roQar péla horesla, J,; vando ao fatall.smo do Calvluo, ou ao exa f':H<> da Vór.!ade httman,. á moda dos pela· r.:·lans. Até homon� de Estado se em11enharam na d·is11ula, que. :a.fi nal o proprio Paulo V achou melhor téi·m!nar, dadas a sua subtl laza. e as $\H>s dlffi.,u\d"des. "A!tiora te '\e qu.1.Q .sl.,ris. l)ando liberdade ao theo1ogos de seguirMn :i op!n lã<1 que qulzeasem, a Igrejs n!!.o con denrn("]U nenhuma como h"cHica o aquelle Pontlflcc d eclarou: "O concilio de Trento aff!rmou a necessidade de um mo<.'ào dlvii:a Jlll.l"a · o livre arbltrio. A d l ff!culdade �üá �m saher se Deus o m"ve physios ou moral m�nte. Sem duvida, seria para se do�ojar qu� n controve.-sla sobre esse ponto tJ�s<> ,11,·im !da. Porem, lst-o nll.o é necessarlo. Com . ,(feito, a 01)! 111,"\o dos dominicanos está mul t o afn;;tada do calvinismo po,·quanto e\les ,llzcm que a g:raca n!!.o desl róe a llber-dade mas a a-perfetçôa e que fa,z, agir o homem ,1e accordo com a sua nature�a, isto E IJvre menM; por outro lado, os jesu!ta.s dlstin• ,�uem-sê dos pelaglanos em qno estes afflr• m«m que o ponto de partida para a sal,va. �ão (lulthnn Hnhatl") vem de nós, ao passo ""� aque\l.;a� sustentam justamente o con trario.» Em -varias oceaslões que leve d-0 abordar , . problema, pretende Maritain que o mol!• ni�·no é scm ipelaglano e (}UO oxerceu pro funda. h,rluencia so bre a formação do .ln thropor,eutrlsmo modernü, ao lado do huma n ls-mo. Dahl passa n!nda a uma critica de Ml>irltualidade de Santo !, gnaclo de Loyolla, na qual enl<erga uma tenden cla. ana.loga, a de dar uma !mpo1·tancla exeess!va o pa,pe\ (la vontade na vida esp!rltual. Cntlca lnjU$ta, demonstra o Padre Fer naudes. E se expl!ca: � Á(IU I o Sr. Maritaln ,-efere.s� clarament-e aos Exerclclos Espi •·it uaes de Santo Jgnado " passa a com mentar no fim uma. des ma.xlmas tão co nhe<:idas e louvadaS do Santo Patrlareha rervcrtenclo com·pletamente o seu sentido . . . " orar como se tudo de-pendesse <,le Deus s6•nente e t,·abnlhar como se tudo dependesse do homem a6mcnte" isto <', nos n egocios da nossa salvação e da gloria de Deus deve-se confiar unléamente n' Elle, e desconfiar i n teiramente d� nós, porque n1io pode haver pr("]porçã� alg\Jma merltorla entre o nosso esforço e a gra�a dt> Deus, que ê o qu.e .ope ra as obras de su.a gloria: com tudo, como De11,i extge a coopei'ação da creatura, deve se empregar todos os meios humanos, toda a diligencia que se· costuma empregar nos ncg·o,· ics te1·r�n0s, eoml,atcn<lo todo o des leixo, tóllO o «»ll"ellu,u,, todc.s,aB " confrarl'la
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Uma viuva, infeliz no pri· melro casament o, apaixona-se e IJretende oontrahlr novas nupclaa. Porém, é c ontrariada. por uma de suas filhas, que lança mão de varlOl:I meios para Impedir o casamento . Em vista de certos dlalogo s e de seenas em que vemos 11 ma tentativa de assassinato e o u-ffl·-de , suicidio,- . ,aehamos'-que este tlim não deve ser visto por adolescentes. Cotação - A�eitavel com restricçõe1:1.
onde entlonTI'llr-Ao var-tlld<> so1'U1>llento ,1.,, llndt1.s
Casimiras e Linhos
comicidade, não orferecen110, entretanto, grande Interesse .para as creançaa. Cotação - Acceitavel.
O AMOR NASCEU DO 0D10 (Da London Film com Mar Iene Dietrich e R. Donat)
{Do
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111,.;:; di vino. 1� muilo pri ncipalmente tatnhem em se tratando de. mestrns. , , Mest1·0 com nmm -·de tNlos nós. P unico em certo senti do, � christo E a hmnenai-rt rn que presta mos, pela venei·s�ão e a obediencla, ao Pa l>a e aoi, Bispo$, -é o re�onh�.d mcnto desse d i vino mag1sl,:rio que Elle deixou, com penhor da infalli hil idad6, ft sua Igreja. Os outro.� m �stres são totlos " ma glstrl ae �undum quld n como diria o J)!"()]lrio Mari taln . E po,· Isso, seja qual fôr o nosso enthusiaSmo por elles, 1'evp.mos, em certos momentos, �e rõr o caso. re,petir-Jnes aquel la phrase c"lebre e profundamente human.'< que nos legou a aa.bedoria an t i ga : � A nd�u;; Plato, scrl maisls a,:olca vcrl ta!I .
�ri�nta�ao Moral �os Es�ectaculos
facto s portunldade. Sua.s conslderacões devem s..r meditadas por quanto, hoJe, sobretudo en· tre os moços que militam na aecão catholl ca. se Cónse,gram aos estudos dessa adml ravel phllosophla. tão t,ncarocldamente re eommeada.da pelos Santos Padres e que tem cm Marltaln um dos mais lldimos repr,;een tanles nos nossos dias. F. a essas eonsiil erações tão opportunas, . todos d everiam ah1da, p«ra seguir rell.lmeu te as ,l!rectrl�es da Igreja, d!ctadas por Le!!o XTII e Pio XI para o estudo da phi losophls thom!sta, atravez das Encyclleas • Aetern! Patris" e « studlorum ducem". - deveriam n.erescentar como uma das normas a terem co notar.temente deante do $! e que, lnfeH:s mente, é multas vezes esqueeida por autores dos mais eminentes entre os modernos es· colastkos, a necessidade de subordinar sem• pre a phllosophia â tbeologla. El' multas vezes no cspltlto de lnde-penden c,ía no estudo da phl!osoph[a, " serva theo• Jogiae"", corno ensinavam tão bem Sã.o Tho• rnaz e OR grandes pe�sadores medlevaes, 6 nesse ·esµ!rlto de ln ,kpendenda (que se ro flecte, de maneira p�rigosi,:,slma, e,n um es quecimento das dlre�lr !�es da tgrda}, quP- devemos bus�ar a causa de alguns de!l vios de grandes phllosopbos ca.thollcoa, Antes rlc lér a crltka do Padre Fe-rnan des, ou·vl certa oceaslão de um professor do Seminarlo de S. Paulo, sacerdote exern<pla! pelas virtudes e insigne pela sciencla, (Jue notara eom extranheza o facto de Ma.rltain es<'rever sobre certos auumptos de alta theologla sem trazer nes seus livros ., "lm prlmatur� da au t or idade ecclealastlca. Agora, revelam-se algumas Incertezas do grande pensador, lncortéias que a lembran ca de um.e. (l laeipl!na maior em relação ã I,greJ.e. Catho\lca poder ia ter e-v!tado! Strvam essas so·rn bras de lição para. os dtsclpuloa tle Marlta!n, os (JUC sabem apre· clar o valo:- Jndls<:utivel de sua obra. Quem f,w. magistralmente o Inventario da "separatismo• d<> ·p�n�ll.mento moderno d ,,_ pols de Descanes, pi·eclsa a gora nos dar um livro em quo, rnlvlnd l,q 1:e o sent!d'o au thontiço ela ph!losophl'a de santo Thomai de A<Julno cnntra. esse �sq,aratlsmo• lntro du.z!do, lncon �denlémen t<:•, por a.ls,una de seus motl6rno:< adepto�, - lndependencla. 'la P'h!l oso-phla deixando de reconheC'<T o J)d• mado tutellar da theolog!a, au.tonomia da razão ·hu m ana e'm rela�ão â autoridade dl · vina. llherda(le excessiva do pl\ilosopho ca thollco beirando pelo esquec!m .. ,1to das dlr.,. ctrlzea traçadas pela Igreja para os se•1e estudos . . . OxaM; Mar!taln, que, a propos!to de outro a�sumpto, jâ nos deu a " Lettre sur l''tude• pêndance�, lembre-se agora de escrever nmft. " Lettrc contre l' indépendance• . . ,
O nosso apreço por um gran'de pensador nunca nos deve le var ao "ipse dixit" . : .
LEGIONARIO
4
Publicações recebidas
VIDROS E VITRAES Co mp • Galltano
"A 01-dem'' - JUlbO, Rio. 9S'T
"Idade NOV>I" -PQl'tio Alegre,
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São Pa11lo, 29 de Agosto de 1937
1
Economisa ndo Õ$ ou 10$ por mez pode V. S. obter a �ua
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CASA PROPHIA
Temos o grato praii!'r Apparece-nos mais esta vez Cousnltc- a nHmero este excellente <>rgão da J. C. 1·egistral' mab u m desta revista , onde os espil'i do R. G. do Sul. Dedicado ao proxhno Congresso Eucbaris tos culto,; e todos aquelles tico Estadual para este anno, <1ue estão avidos de luz, eu- está l'epleto de escriptos so SÃO PAULO R1..1a Libero Badaró, 103 -contrarão momentos de finjs bre a .s. Eucbaristia, assum- i sima leitura. Nada podemos pto rlquissimo, em que os au- 1 destacar, tal o valot· incontes tores mostram-se iuspirados e ' ·te de todos os originaes. Mas anima/dos de esple11dido zelo I ,,0<1 -�• pos,-i1·ol ;.rnç;ts â �,·ne· 11,çr,,, s < 1 ,• ramilhl ,, ,., Chica;,;o, l"t>s idu<!e <h' um t>i, : :-ni<·<> .ip'1- 1 eiwc,nt l":", m um la,· ide»I em nm causa uma impressão extra em au,gmentar o amor a Je- 1 ;;ent>Hlo. l<' rank ,J. l,<•w1". 1,1m : <los /)"P� Bit" Clubs, hOtPi� l i ll nba e a·gradavel aos ti·aba!hos sus Sacramentado. viu a CYO ('Om t a 11 t a ��-nspa- 1 ,t,,rn(•n\t' mon tado�, ;;:tundn� em de Francisco . caran ( · · A Poe Leiam-n 'o todos os catholi 1 lhia q u e cl> e;ron " dn.r qua -� i , �ada uma <la.< t,·c� secções da parn " 1 t"idarl<'. Por umr,, quota red.uii sia ") , de Lauro B. d e Arnujo cos sem excepção e meditem u,n miH1fio ,•,;�o dt>df\rt·� ,., : u ' panwn(o «a · <l;a., obtem-�e uma e><cellent� edifl�nçllo ('·Ressurreição da Carne" ) de sohre o magno saeramento. ,r;�co!". nensft<> ,. quarto� espnQosos. ( .. Poema Orlando Carneiro O Exmo . Snr. Bispo de P. .\ l·:��nla pt·opoc,- :o,>a Hm , 111· J•,\ 11.\ .\ .IIA!ló t.:Tl<:NçAO DAS da Misericordía' " ) de Tasso da Alegre, D. João Becker, cujo '"' <le aperrei�oam ento ""• a:· OBRAS SOCIAES "' Aquelles q\l� aK , me�linnic \ té� (•,U"S PELA 1,0 : zl() ( Silveira e ) Christão" Canto cs poi�, [levem<>�, )';"Uftg'.CJH. etymolog·icamente, liJl s Apostolo, jn hileu pa sa-se êate anno, e 11i, fcstam ea}iw•Ls.l habi J ;,ia SAGRADA Na lingua tndnr c-c,m al"dor n nosssa rélisignifica enviado de o Exmo. EPiscopado gaucho tna de outros, todos nomes rle><te e»o,·me manuten<:,iio A <1 " qualificam-�e J)ai·a ""' c.c,r ))rotrramma de .s erviço gem christã este termo sen·e «Ulo, mediU!-a , n-.,rofun<larmo socia l tteratura li da plana primeira O o8. ,;n a quat,·o de superinr º vs ' · progredirm u u neste dos hom-enag,ea são pnra Mas, · :;." pt1.ra designar os on•viados de "º"· lnte,· ro�·ar, <lisc uth- qun:i <'Xi)' (' gran,1 ea <lespe�a� an ,� 1 ]lrepn, utica aerona de cur6o extrane a en g indlcatholiCa apos do trilha nn m mais e s banir ntai. de afim n ecessar;o, ero. Deus, en carreg:a<los de trans d<> �'" o n uaes. P;tra �aldaJ -as lO(la.< as exigen<'iax d(J Exer- I Hi�p,, Auxlliar 1womov,_.. rnmpe ho do nosso esplrlto a d u v ida o " tolado. é-nos ainda necéSRaria gelra. rnittl r sua doutpina aos rito american n e A Es�ola 1- , t lçõe� "�1><>1·1Jvas . mens. os primeiros qu� mcr\' hHi ta;:ão ,- 1·e<·<>n he,,·ermos a Je O J l l"H dl,;po�l,:ào : o :r..i10. , reconhecida como u·ma dr,,s m e · 1 . $� homem '. recom endava D;i myaterios ceram esse nome foram os llo glt imtda<le ,k seus Recebemos mais: "Vjda" _ J u lllo, 9 3 7 ! lhorex ,1 0 ,,:,-u rnmo nos Estado� ! T,.he>. a mais <·onhe<.:itla elas ze dlscfpulos <lspeoialmente M embora nossa rnzíl<> n r. o saiba , id '"' lelto de morte a seu 0)1·po de Avlaçil.-0 d n • H<"t1 vida(fo" e�Porti,·as da CYO (ilho e succcssor Saloni�o. St' · - Rio, osto l l; nid o�. O rorÍlece A colhidO'> por ::,;_ Senhor para aprofundal· '"'ro" Mensagei ··o g · -m11itOH m oto- f. o h"x para ttmatlores. Cem o Exe1·c!to d" cara.te,·, <k christ.'los rte e doutrina sua a l)ro-pagarem Novamente · a reYisla da 1 9 3 7 - Anno XL, n. 4 - S . I ,·e" ,1e aero))lanos para a �:sco· 1 SU><ilio do fall ecido Patt•i.;à, energia, d,- a<'.çil.o, brada-nos u .\ CAltlD ADF. . \ PO S'l'O l. 1 ('.\ continuarem de1>ois d'Elle a l la, q u e �ão desmo ritados e rnon - (Pa<'.'l,l'"Y) �kl"a_rlanrl. " �r. Bis soberano pontifice, para defen - UniYeraidade :Çar!oca. propor Paulo. obra da redemp�ão. O sentido um xf-m nU m(•1·0 ri,:, ,.,.. po !-;lrnll ,11· ;, all !SO\l o prog;ram tia palavra apostolo extendeu 2." _ Tant<> <1'11\ill<> 0 o>spiri- derde8 a n o�8a rc, do� u]trag% ciona le!turà extremamente ·• A voz do santo Padre O wdo s�orno ;,�Pr<:i�io. pei o;; al11n>- ma. Trél< annos após. <> exirn z<:s, se. por analoght, a todos aquel t.o d,:,- f,' vh·a. ,, nec<'ssarlo ao e dos ata<111es dos neus inirni util e oppolftuna, (ornon-.sp indfscuti\·el e n ho" tanto no Pa-pa Pio XI". nnK le,; <JUe, ><em terem .<cido cha aPO�toln um co,·ac,l o rrb rnsad<> .:os, Eis o zflo que gera º" .. <·eir a �<>,· um do� pd ncipaes " Ave Maria , 11. 3 1 - Au,\ E,« oJ,, nlH·nn!te ainda uina JJ<mtos mados particular'm en te, co mtu ,1<' ra1·i,htde dh·; ,,,, , O apostolo a· pMtolcw ; ié•lo <1Ue � o do�a campo da Acção Catholica, co d><� actlv idade.s da or e,;pontan eo dos i;:e, mo Social e Politico. Princi 110 XXXIX - Agosto, 1 937 <·R1>elln, ediflcio da R<l>ni11ist n· do imi taram, 1>cl<> aeu ,1e,·<>ta "· .,,rnenclaln,ente, '""'' <,bra brocha,· de gyrnna,;li g·a1>ls'1ç,1o. Mais de 2.000 moço� sala i-s. > gnlp<" �,H,, mento a causa de De11s o zeio tle cl<•vota,nento e <1e 8ac,· lf!clo. mens da r,, e clcl cal"idatle; zi;Jo palmente recommendavela : - S. Paulo. ])artidparn agora. ann uahrrnnte. cu, loja� de ferraµ:ens . edific.io dos r,1·•}1,1"ra111ma�. ht<vendn par do� �tas, pode1nos devotar-no�, po- felto de 1-\ClH"l"vsida,te " de des ardente e deaintere�sad" ·' Vozes de Petropolis ·· ·' Politica e vence Partidarismo" e�cola1·. refeitorio, donn ltorl<>, tidas c1 uasi ;;einanalmente sacrlflcar-n<1s a fa.Vol" pre ndimeu t o ; úlo qu,o ap,m tol<>>' de X S. Jesu>' Chri"· demos "" d<" u'ma <::ausa (iue não amamos? batalhas " garar,te e,rn q u lstfls. em que se exam ina seliaata Agosto 9 37 -- Petro.polis, E. �o?.inhas. ])adar!a, lavanderia � centr,, f'YO ou em alguma va is\ a\fa!atai·ia. Os e8tudante 11 Apostolos ,;ãc, Jl"i" """"" h"· A flrrnc7,a dn f�, tão somente, E' ob,· i o que este zklo deva s�r mente a verdad,e!ra posição do d o Rio. perman<'ce'm durante todo o rodtia. As di�putas tn<'!S con• men.s de al>n e.i;-açil.o e ,;ac!"Hi ni'i o seria sU:fficiente para ex - acom,pan'1"1.ad o de prudencia e "O Calva.i·io ··, n. 1 1 H , all - ,uurn. l"xc-epto 110 perio!'lo das ,·oi·1·ida� d o ,um<> são <> torneio "Vi,ão Sobre cln, que renundanilo a su« 1m plicar o 1ierou;rno do a postola- de disere<;fl<>, 'li'" !h""ª ,ier Jll"O Integl"alismo ; <lli1nlnatorfo ,:, .-,s jogos com os trla. sua fa milia, seus l;en ,-, d<> no rn i�siona,·io ,- 11a reli- porcl on,i<lo r, idade. á (•on<liçilo natural do Universo " de per no XVI, Agosto, 1 9 3 7 - São f<'rias de vei·ão em qu., fa¼em 1·tq>a�e� <la c\'D <l<> .-..:ova York. pcquonns cX01>rsf,e.� '"' dio pa O tornei o conta com u'ma me vão le1·ar a lua da í/1 """ mais g•io�a. o q u<> .,,., fa� ,, 1,ost•>- da<t ue!le <1ue o <'X€1'c<>. qu� �e feita formaçãp tbeologlca, D. •Paulo. <ia .. Estrella do mar ·· - Anno ra "" ,· olonla� <lc rer,a� !oni,:inqucs reca nt<>s ,h t"rr,, . .\ los, 'é duplo amo,· qu,, :1bt·a2a <· <>n�ldet·:1 aa clN:mrntanc· :as d<> T. Keller; ' ' Unidade", N. de dia <le 2.000 "��latente� e as !o;-a�- e ])essôas; que de Deus tempc,, (.'YÜ. seu, """" corações: " <10>1 e usta m i l fadigas, l"i>lae�. n<> e�rncllo de Chi,•ago. suores e muitas ,·e�es ,ln ,.,,u e ,, amor do vro x , 1110 ; tae� são de,·n, ,,n,�im, sol>retudo, trn.tan Almeida Pratdo, muito hem XXIX, n. 3 3 6 - Agosto, 1 9 :1 7 pess<>tta tlrah iram de l?. 000 a q 11.- do-s<' d" jo,·en�. esta,· sujei ponderado; "Communismo e - Rio. sangue. corn o uni<:o rim ,te acl t'1,11hem ps dois amo,·f's J>.\11 \ f"J -S'l'f<� AH l)E.SPlilif, !\S ,.,,, J 9� 1 n 21 , 00(, �"' 1 916. qu!rir almas para Jésus Chr!stn. ,1 �,-,.m ,rn c-h e1· o.s ,,oss,,s <' OI' «- (,. aos "o n selho.s e fl vi!l"llancla heroísmo", forte condemnaçao " O collegial ·• - Agosto, Al�- •n de h n ver um erê.<<tin•cn .<l.;postolos são o.� J>adres, qu� çõea ;;e qulzcrmos s<>r ,·er<l',- dr, ""' d frector �.<clared<lo e � des1><,zas ia a doutrina vermellha: ·· Ursa " , 1 9 3 7 - Do Collegio S. Viee,1- , Pa rn ><alda ,. r,,\"und<'U R.hrazados dos ,;anto>1 ardore" delrnmeute ,wostolos. " .\ cad- 01< p<'ri,n cn tit<10. d · · to do �nthuslllsmo dn� j,wei,� um CYO a ;srola r - Tal é <> esp!rit" olo U l)OS Mu'rillo M!3ndes, fe1·ina e ex te de Paulo - Auno XV, ri . 1>nrtat!1ento de 1n, >dlios. Situn l'l'"ln� f't"o;era,nrnns d box •. d. da <·aridade di,·inR, per correm dad,e de Chi·isto nos pt,wine'"! ddades, vllia� e pousadas, ea Corno nos ,ii)a agradavelm ente lo l ad<>. tH.o fecundo et» ! t·uqtO$ pontanea pÕesia anti-coinmu 28 - Petropolis - E. do Rio. <l v n um edifkio ,1c dois ' and" facto de t,·c� <lelle� �e «>rclm que de,·<' exerce<" Cl><s�i.fit•ado pa1·a a turnrn olyn, ° fon;andO•se, com suas exorta aos <HH" l(los é�tn ·phrnse de São <l� sah·açà<l, " Alvorada" - Auno XVIII. rt,s na lllic11i)'la11 A \'e., o depar pica que foi á A! l em«ni>, , , r--ções inflamada$. por clei<Pertar Pau!<;! A!ma>n<>n a Deu� quan - �ada un"' de ,,-6s na ,ma es uista, emfim u.-n'i<J. série de arti Pé><sons :15 prc;.ra em o l tnrnen as convic�ões adormecidas e re do nos lembramos das gracas 1>he1"a , af!1n d e cumprh·mos o gos ·que se 1éiã com opÜmo n. 2 - J ulho, 1 937 - D<' pal'a :>dquirír e reparar artil!,"''" 1':lstra-R� a.inda nn, �rn,,,�,, �ü J i conduzir ao ,· ebanho do $enh<.>r que d ' Rlle i-erel>eurns no ba- menos 'in�perfeitame' nte 1>oosl proveito e faciUdade. Gymnasio S. Bento - S. paulo. posto" de !ado pela>< dona11 d. naneeiro. A ,,oite fin:,.l <l,, �J i natorla rendeu 2r,. J0(1 dolh, as ovelhas desg-arra;Jas. - ptismo; amamos 11 Deus quan- vel as obí•i,g·acões qu e c-o,1 tralii ,•as>< e por institu içf>es, e ven mi ,;ua DeuH e do Apostolos silo esaas senhoras <l O no;; ,,-cordamos cla(Juella fe - mos. diànte qe <l(" · O>< ª" 1>e�s<>a.s que não podem rex (H5 con1,,�J e out,•.,_ tan 1 n p-oi:1, Marchenrns, o lucro d o <'m<Oa te :,:: Yo�k foi !grejl).. um a hero,ca-s que. A despeito (la de liz ante-manhã da nossa t.• l:;• ne ferros l C<>m]lra l -nJ< novo.,. licadeia e da tfmidoo. do se11 ('ornmuwhão; amamos a Deu"' para , o · cainpo r o ,a.pqatolado artn Chka.e:o. AlNn dist<>. " p,·,,,-;:,-am p de. <> viano><. " H e\ectri�<> de "'" semanal ,·ontrihue p,oder , .«exo, rividi2am em i;:ene,·osida quando dia a dia lhe consagt·.t- muni.d a� de uma I<! yi,va, mento ,·end<' om ;.:,an,le qua n samentc, para " cai-:,\ l�'""' e uma car!daiJe arden te e· de um de e in treplde" com os n,ali ,nos os nossos trabalhos ' procuram que àquelle� tidade fervo,· <>s<.>s missi<>narlos. pai·a nossas 1iena�. quando vn,•ias ?.êlO e�clarêóiçlo, re\,estidaa c•om honvl" un, nvan!e " ol;,ra da ÇYO em h,· n�5 r g,n �. i,echindm , 1 ,la ta,,tl in<tu�b,'r.n nÚPx�i "" 1uilhares d,• efl,·i'> n tornar corrh edda <· "rnada ,1 ve?.es ao dia i n vocamos seu , ,•oun�n Analrsea de urlna. sangue, fezes, escarros, etc. Reao�ões luc-1·0 d e 25 mil �ollar('s (375 lari, ,�. <l!l \Vas,,Crmnnn, Wldal, olc .. nossa santR r<>l!g ião, pe]o.S tl<>· ,.occorro, quando a cada ;ns- , <>raç'!,o continua e alim entntln� : ,-ontos) , em.hora "" <l,e,p,ez<ts pe lo Pã o suhstanclowo da com · i vos mai:s distantt>s. �. " i,;�n,·J,11' Iei>rn, ln1·esUgaç4., · 111> lm11alndlsmo, tante lemos na h istoria, d e 1n m i l ( 1 . 1 25 ,. ,,,, . ,i., r rre-qu!'11 te. cer(f!s .\l · :\;-11,10 ,l Jo::STI .),l .Vl"F..'< ª d - Apostolos. ,i!io esses pb artes, nas scienc,las e na lltt- munhãc 1 réi.'<). de tO.'< 110,.co nin - · <:mn Rs. �;"lS 8 �A ó \ it ;�: , ' de sua (Jue tendo dosos Jeigos de fortes convi<l ture2a. os re'Quintes · perDeus "-"""' s lit!,·A · co,itra n6.- . 1 1".,d<' o �,u,ipd.o ri" ( " YO con (•�lAÇA D4 SE' ��;o 46· - s.� o,nd.. - 'l'<>l••l'h<>"'" 2�s1N <:ões ct,ristãs, de earac terea vi munificen�in e de �"" honda- Por .H lPll.110 A'S CUF.ANÇ.\S Deus - r.om a Igreja - · , s. PAlÍLO <i u ista um 1 ',ga,· �ratuito em ris, de cc:H·ações nobremei,te de . 1 ,\useu <ln oriénlaçãp a �ob �oll.,u;lo "" univen: qualquer am'blclosos, que afrontan1 s,)m , m . ,.,,_ l�n, H 1mt·qucs, nos �en tros dade catlwllca, , ' " .· - ----·-- ' ---- ·· "' · ""'& " ' '• ' " ,. -(l e$COlha. Eni - ··- -· temer a luta contra a lmpi9- ne��� , �� a.,,'.,'��t ;'�:�,ai �.S:��';, � gn�t<> Ch e fe da te, a m:ds popn]nsns ela <-idade, 1935 , foram ,i<>ncedidos deze dade e a il're!igião, cornbat�m proximo que lhe ,\ til.o queriCYO pro,·� fHia� de YC>ril.o. 1>r<l �eL� de estudos. Cre" denodadamento Pela causa da dO. Sim! eS8aS al mas t i rada s J>0rclonan<lo divertimento s, re <lo empremioB cl� departamento o n3. 1 ::;, Ig.-eja ,:athollca, por meto da como a n,)ssa d lnn sopro <1iv;feiçõos i;:ratultas e leite para 'i E�t., auxlt i<> a ,.studantes Ja. sub palav.-a nas r'eunlões publicas, no, essas almas pplas quaes o pob l"es. <'l"�an,;;as 000 . 15 na e amplh8S tr,ibi>hÓ é éx(lcuiado , ,por t�2 venoionou a pensão escolar ,te J.>or melo da pena nos l1v1·os e Verbo se lnoarn<>u, pelas. qnaes n,ai s de 700 moços. Essa pen _ jor_naes, de:fençlen.do .os seus derramou o seu aan.gue, o.�s:t� meninos, aoo me.ninas e 325 pa são ,, . ,e, • concedida não ,só- ...,.___ Uma eoin,missão_ _de ... , Filbas <1.-es seminarista$: ·E' ·!n-teTtes.c , w!lt', -�-.!'.\!.a ll)_OraL,1>. . Q �(l,U, ah:,i;,.s ·� _ que_. .E11,. . l''1am(t o.Qi,;t;l a.. mas tam .b_e,n ao,s j.,. ,t!h1et1u. ou to, oontra os ataques e con nossa 11. · herança.- ·ce1 este: ,co,,,o- de . Maria áé · $." · :eiiú1ó 1·epl'e .«ante notar que, d!l,\!\l.e qúe os vens que mos_tram exCe!)cion;,l peque <,s clonam, " fÜnl' centros 1 tra· as calumn!as - ·1nteressafas não as amarmos, ri uando M>ia- sentará a At'Chidiocese na Con.\JIIUGO P.'\ ll" Ol�PHAOS <Contin11.a1,11., <IR 6.• pagina) ai>tidito [e mu.� ica, ·Í< " artes in<' nos funos no dlstr!ct<> de &'toCk chanlcas . de adversa.rios apaixon<;1,1os e mos sincerament" 0 seu creaou a seleucla - m �-� dor, o seu Redempto,·, o seu centraç ão Dloce s·aua de C am- emilres a partlc l ai-. Box, l>n><t> multas vezes de miá,. lé. incoe,ttn mo<;:os. nu Yards d!minuirnrn de 60 por c e Cent<, · ª11 ê - º lllumi n-11-as com <>s pinas, a 8 de Setembro_ bali, bola ao oej,to, nataçiin. J>a mai<>ria orpháos abandonados cento. A-poseolos e;xi�tem en> toda Pàe \ . �!�� °u 1tf�� o,7 C�;�!�:� e golf, pelas Íl>8titu!P,ôes tle Ch(oap:•l , , !ennis, e ra!os d essa M, nece�sar!a ,:, sua apostolos do bem parte; viagem de ida e volta se · tl nação, hocko A entou .,,,,_ oxperim s ,·eze. poue"s t Dl'JJ' _ \ 11'1',\ )IEX"'l'O llY.DICO l inen 1 e · v c iº u g1 apostolas do mal, apóstolos da reful!iO e aJ)J)re:i encontram , tvs tão d,·amatico.a quanto o . é <lem M e a1>ostolos do livre pen �l� ªit Pe!��:� : ;:,:.i�a/ ;�/� rá feita no prop ri o dia 8 , de· ����\� �';.;,/ �;; ;;,i;.�� �';; 0 \VorkinA'. na offlolo um �a noite �a el!'m inatorla final. ü .r,rogramma· foi redigido Boy · � Hoine, sftuado no Rlnl . :O-o Centr<> da CYO na 31 E. a samen to: apostolos do patrio via que conduz (\ bemave11tu- vendo as �interessadas dirigi• 2 rle Dezeml>l"O 193S. qua , 1 t!,.m o e wpostolos da a·narcb i.t, rança, tal d.-ve ser a nobre am- 1•em-se á S éde da I•'. M . F - com o fito de ehRmar a atte,, Jacks<>n. 1 1 10. f,:,1ui 11,!l da cc,m os Con,g res.« :Sl. ha u1n departa rl.o ((Uatro mo�osdecégo" forn,,, wpostolos da v irtude e avosto b i çã o de to do o co,·ação ab ra- a•fi m de se in screv erem até O 1 �il o d os ,:ap a,:�s a.c i ma d e 1 6 mal� mo<lern o� apetrN··hos. a rne11to m�<ll(•o é d#n tario ,:on, cond t,.,,ido� 1>eto Ri�l)O f''wil â iado nas c1,ama,; ela d i vlna ca1 '"""'�, que estão na eaade cri- ca�a le,n c.ozlnha i,ropl'ia. en p_l eto. Um menino, ao ingres arena <ln l�;;ladfo. un, ,1.,� mo los da hn,-p\edade. dia 6 P - f. j tka tiue vae !!O fim (los J)ri- fAnnar ia, "-ala df ieitura. Btc. sai· "" CYO <' ol;,ril;acto a fa. • ,;os - O apostolado uão .;, po,- ridade. P.ra J>rot,stante, out,·n ju , mel ros estudosl fi "ll°"ª do ca tanto, como o sacerd ocio, un,a .. ·___ _ Ell» ,na utem e exnlora - ,-,mi ,.N nso ctessa� vanta,<:"en�. Cer deu, " terce!1"n, preto r o u i - . De um eome�o um lucn, - uma da.� melhoo•e,. r. :.- - ca d(> 50. 000 foram sa-mon to. trntados t carreira reserva da, privi legio imo, �a.tllol!co. O sr. Bi�po Au tanto hun>Ude, em U31, de uma 11oa· ,·aphlns <!.;, Chíeai;·o. os jo ;,:rn ruit ament<', <'m 1 93-r, , de uma elite, Elle r; porção de annunciou á lll\\ltidão llga de hase-·,i,;an de 10 com vens (llle desejnm Her chefes de i xiliar todos aquelle,; que a elle se binados e Ii>O jogador(>s, o pro .coúnha <' cozl n heiro.s appren i que a CYO cnncedera " elle � EDIF1Cl0 DE 16 ANDAquere'm consagrar; t\ d" toda$ ° - 1 uma pen�il.<> no Colleglo Brame g·ramma extendeu-se rapida dern ,-om ,n ."trnctores ventos ,•. nf<';,; PA,ft.A )l�ÇA!'i as idade,._, de todo.s os sexos, de Jaeksouviile, Hl., <>t1rle ha mente e de ta1;,modo que a.go depois do avnrondL<ado, ohtf'm Pa,·a de todas as er-udições. veriam de receber formação. ra mal,; do ao.ooo moços J>«t empr,:o� nos hotel" e ret<taul"m predio de 16 an dares, um Duientas exercer o min !ste'rio sacerdo co] locações semelhan . tld-parn activatnente de algum , ·ante�. A ty p<>Jn'ttl>hia enviou j[] dos mais J;,elloa do pai·Z.. situa tal, t\ necessarlo uma voêação es1l0rte sob a cl;/reoçã::, (la CYO . •·a,·ios n><><;<>� para e"tahelec!- do "" Pear8on Av('., foi doado tf'.s c»Ulo em andamento. especial de Deus: para exercer o ment<.>� 11a1· tH· ulare�. Para de- pela sra. Frank J. I,éwls, eR· .'l. s estntisticas apres en ta,n o apostolado todoR somos cha ,.e,guin!ê quad,·ó' de esportistas: 111onstra1" mados ; restji, ·nos pois corres a Nltlca<;:ilo !lratka posa do fundador <1;1. Escola d e bola ao cesto, , 9 . 000 a.dheren qu e o s moços ponder a esse convite. ,·ecehem em o on - AeronauticR Tendo vlato o be b:><PI"'�"'"� va,·ia� ra�õeh <lo te$; fool-ball, 5.000; ba�e bali. tabilidade, ba�ta dizer que e l l es ne'fício 1,reAtado peln CYÔ ao� Que se requer, poJs. para ,;e• vldades acU ; 000 25. gymnasti ;,s �ucoesso da ('YO, porém, eomo , 'Tres condi mos apostol acs J pnden, ,-alcula,- t• c>m " a pproxl- ,- apa7,e�, (lesojou auxiliar vo!Jey ma,::,"l o ,le u m "ce11t ·· ,, ·(J uan t n moças da Cidade e dar-l lles as e'm todos os emprehend\mentos cas, 5 . 000; box_, 2 . 160; (:Ões , t . c Ft\ p1· oftinda ; 2 ·º Ca ot>lÍ-"'10 torno, " <'Olll Pel11 rie tal e11vergadura. ha a in.:ln ball para moças, I . 700; nat» <'U,.lou c11cln re,fel<::fto, u q ua.n - mes mas opportunidades. ridade ardente; $.• Zêlo e8cla ção. 823; pelota, 500 ; tenni�, tia Pxn<·la de alimento contid 0 . , q1m11tia <lf' u m dollar, qualque1· mu ito� fr,,otores que contri· bui rec i<lo e prudente. 4 6 1 ; oYcllsmo, 450; l,l"Oif, 400; <'tn um n,e,. ou nu,n di a , ou Jo vem pnde ,gosar ,ta� ,·anta i·am para o seu exito. 'l'alvez co,m11re seu C<>i,ii.o sem conhecer :i.s vantagens a oansa mais efficlente tenha pin,g ue-pongue, 300 ; -hockey no qua��,p,�,· A PRIMEl:llA COSOIÇA.0 DE Mitro" clarlo, 1 ,edí- ;.:·en,; da asaociação, da -piscina sido a personalldadp_ dYnamica, !'IC> I•'\lGÃO E)"fB [tNO - Peçam c»talogos. i,:elo, 1 50. d� classes <le tiro ao arl'"o. Al ·) APOSTOLADO do�. O resnonsavel pela fo•· uu.ção refeições. " en el'g!a incansa.vel e a direc jamento gratuit<>. e manuten(:ão 'deste n;ogram (•tddad<>s med ico"' e ,·estu,wl ,,, Cil.C> inspirada do -� •·. Bispo ,; A \' f ,t(•AO JJJ l'JSl'Ol,,\ 1.0 - Fé profunda: Nin1,ruern She;J. <}Ue declarou emptnha,- tna é o sr. ra�.!< . Elder, antJgr, t n<lo é a,hi fornecido. pode dar o que ni'io possue. s� esss orJl;"anizaçt<n ;:l()r um campeão da "Ull l-versidade ele pen!ten <la milha� ,(u,\>< A· Não podemos mover os outros Telepl,one: 2-4'l"Ol'.I DA LIBERDADE N,• 10 nbJ�ctl�o e -e"te oOJecUvo em Notre Dame, que foi convidadn <oia.l"ia de State� v1li<\ "'" L.ock )H'J,HRll A' ltO AJIPc\ sem anUs nos movermos. Para <'ada pha.�e do tra.balh<> pela pelo Bispo She.n. em Ul2, " Jrnrt. 111.. exiSte um llCru])o d # atra.hirmos os outros a parti POBRE juventude ,· alho!ica deve se,· deixar sua posíçil.o de jornalis 1 1 edi/"kios <·ót1 heeldo� por 1'� cipar da no,isa crenca,. é neces para " * r ndo par" Chrísto ta varn assumir o ca,·go de ,1i - r.-,la <lr .\ C>ro,.atttica do &,,,;:ra Xo r.01 W . Monrne St., a ca"'a Chrlsto sómente-. confíss/1.o, sario que a ella nos arraii"úe nha dos "Sem- Deus" entre os 1·ect<>1· ele nU,te-Us mo. do "º"'"· l ú 1 .; o 1nnço�, de U CYO 1>ara lful'heres Oésampa mos fortemente. Se qu!zerm -,� - norte e sul-americanos. n hiin. Hora Santa M,.� a 2 1 "'"' º8, <'NttHhtni aviação. ra<la� provê serviç<>s medk""• Cotnmli gan, har almas ú fé, persúadi! o parti'" da CYO q uantO ,\ LOJ A.llEX'li � GltATl'ITO ra-rl io>. t ele,·isàn, n,· <léondicio roupa" � alimentação r,arn pes tàe as da verdade da nossa san ta Estaobeleceu-se ci u e tal cam Escol:>. «e Aeronauti ,,:t a box, .'f a Michi,gan "Ave. 2900 b!ock na<!" ,, m<>tnn,s Diesel. Peri soas taml)em. e tadas necessi , reli.gião, le,val-as a crer aquiJlo , as ,·efet�ões gratuitas 1>ar,\ Segundo o �Eeste1·n Infor panha 'terá uma séde central or So. existem-· sete ed ifícios t<>� '"'� ·'"" ,·» rnpo� exi�tcm pou c ttr�os ,le cozinha, artes domes que nôs cre'm os. afim de dis··_ que cor,�tituem os hoteis da. <'º"- A.��;.,, o BiXP" Sheil pro ticas e outras occupa<;:õe". ha moç:ns ne�essJ tado,, 11õl-as a pratlear a,quiJfo , 1 ue mation sureau ". a direcção do em Nova Yo'rk. Moseow porei CYO. onoll onde de uma de compõe se Central Esta moço� opp<>rtunlda<l at,heo Quaudo d!e em capellão da necesaltados. nós praticamos, é absolutamen n1oviruento e bilitando as residentes a obte te necessarfo que ellas cons tomou varias medidas no sen 9 delegados, escolhidos entre sem diHinc!)ilo de credo ou na exeeJJcionnl ]la l'a os 150 mo�o� rem -enwrego�. Seiscentas mo-' cadeia de Cook, ,·i u m llhare.'< tatem em nôs uma doutrina so tido de reorganizar a ca.mpa- os "Sem-Deus " de mala con clonaJJdadl'", rec:Obem al<>jame :1- l(ue obti ,·eram "- m<>lho,· classl 1 �" ·' t·ecéberam auxilio ne.�"" <'"· de mn,;;os perdidos, para a Igre to, alitnentação, roupas ,. ,,,.,.. flcaçfü, "ª" durnN p,·ov,ts ph�- ·"" em 1 930. ja e Parn o paiz. Agora, como lida. um conhecimento profun fianç a nas duas Americas. v,ço medico. "" necesaa rio. st,·a� � intoll ed\iaex "º '" <'l"" Bispo _ e organlsador <la CYO, do dos nossos dogmas, uma Cerca · de 4 . -000 S foram .\1.0(.:A DAS J,.\lt O ,1 elle \'e milhares e milhares vi a..�sim passanun ;; , ooo candid><t ,)�. ad , hesão !ntelra e reflectida ac, As ordens destes chefes de BENTO PINTO DE a<,o]h l<io� em 1935, que nos dizem os li vros san COJDIERCJO alguns um , dar a ,·ontrtbUà�>lo l<-" un vrn<lo como cat ,hol kos pratico� per , BARROS vel'ão ser estrictamente obser maneccnd<> se a,.lguns dias, mas ,. ,, ,·t iri<-�<1, , ,le pobrf'z�. e,- 1wrta11 1n, rotno bons cida tos, aos eusina.m entos da Igre Clrurglão-Dl!Dtista at,heos os todos por vadas 300 permanentemente. Cada <lin. .\ 1•1s,·,,la d€ Ae1•onautfon tor.\Joça.� do ,·,m,mer�lo . .�e,n re- !'lã o�. ja,aos mysterlos da ft\ catho pela Universidade de americanos. A designação <los mais de 1000 r'lfeições s""ào S{!r lica. 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São Raymundo Nonato
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31 de Ac;iosto !
São Raymundo '.\'onato JlM- j abraçassem a vida cathoilca. ceu em 1 204, na Catalunha . ,Cegos de furia por seu zelo Bem cedo, demonstrava peu- in cansavel, os mussulmanos. dor pelo estado s;i.cerdotal, e para i mpedirem a propagação seu pae, para suffocar esse I do Evangelho, furaram os la germen de vocação, mandou-o bios de São Raymundo, fe administrar uma fazenda. Foi chando-os eom um cadead-0. ahl, porém, que o proposlto Pri vado da palavi·a, São Ray de se consagrar inteiramente mundo passou a pregar pelo á. Deus, mais fortificou-se em exemplo e dentro em pouco a São Raymundo, até que in- existencia de um martyr vtvo gresaou na Ordem de Nossa do Catholicismo nas prisões Senho�a das Mercês ou da Re- arrastava á ellas uma multi· dão que convertia-se extasiademp,;ão dos Captl-vos. A escolha da Ordem j á re- da por essa virtude heroica. vela o grande espírito de aposE' costume chamar--se o se tolado de São Raymunrlo, cu\o XX de seculo da acção, pois ella se dedi cava á prega· e diz-se qu e actualmente não çã-0 de missões na Afríca, en- são justificaveis as attitudes tre os cathol!cos q ue Unham dubias, pois chegou o momen sido vendidos como escravos to em que todos os homens pelos piratas. tem que se decidir por uma Logo depois de ordenado , ou outra doutrina. São Raymundo foi enviado paHa 20 seculos, o Catholic!s ra a Africa e ao mesmos tem- mo concita os homens á acção, po que pregava aos captivos lembrando-lhes o dever de o Catholfoismo animando--os a , apostolado. Ha 20 seculos, a supportarem catholicamente o ! Igreja Catholica difrunde o captivelro e a nã.o renegarem I Evangelho por toda a· terra, sua fé, conseguiu a li bertação i a,pezar de todas as persegui de 150 catholicos da� mãos l ções e de todos os odlos que dos mussulmanos. ! se levantam contra ella insuQuando lhe faltou o d in'bel- ' fiados pelo orgulho dos li.O· ro, São Raymund o levado pe- mens feridos eom as eonde la caridade, offeÍ-eceu-se como mnações de seus erros. refem, pela libertação dos que A Igreja sempre desprezou mais soffriam e que, (JUast ás as attitudes dubias affirman portas do desespero, Uubam do eontinuameute ser Ella a mais em perig-o a sua fé. Verdade e separando nltidaApezar de preso, São Ray- mente os campos, pois quem mundo continu ou a evangeli- nella não acredita. e não lhe zar, pregando aos seus com- reconhece i.lOmo unlco antidO· panhelros de carcere e aos to á todos os erros, está c on• m ussulmanos que delles toma- tra Ella. vam conta, eonseguin.do assim 1 Não é, pois, novidade o que com que innumeros delles hoje em ,dia se propala CQWO
conquista da a-ctualidacte. A ! necessidade de encai·ar a vida como uma lucta, a Igreja, de,s- 1 de sua instituiçã.o nã-0 tem deixado de p r oçiamar. Mas, o Interessante é que os homens do seculo XX ao descobrirem a acção, negam na ao Catholicismo, querendo tudo resolver por si mesmos, e arrogando-se o titulo de de fensores da Igreja, co mo se ena nã-0 -tivesse solução para todos os males soci aes e a pro messa de Nosso Sen-110r. que elles não tem, de resistir até a consumaçã.o dos secu!os aos embates do interno. Por outro lado, acção im pliea em sacrificio e em Ur meza de doutrina para se ter bem nlt!do o objectivo dos nos sos esforços. E só a Igreja, por nã.o estar sujeita á rallibilida-. de h u mana pode dar á vida do homem uma direc,;ão segu ra. E só a I�reja consegue ill· fundir no homem o espírito de sacrifido necessario para en-frentar todos os perigos e nã.o vacillar ante os martyrlos para combater o In imigo mais cruel do homem, que & o diabo. A vida de São Raymundo Nonato 4 caracter\st!ca dessa \ ucta da Igreja -contra o mal , Como elle, a Igreja prega a pala·vra de Deus aos captivos que são os homens: como elle, voluntariamen.te sacr!f!ca-11e q uando á ,preciso, para a sal vação das almas : como alie, ella arrasta todos os n1arty rios e prega pelo exemplo para quando um Napoleão, evitar a censura de seus actos, aprisiona o eeu chete, que é o Papa. Mas, depois das persegut� ções vem novamente a éra da bonança. Depois de persegui da, a Igreja volta a prega.r a doutrina de Christo, -reconfor tada com a \lerrota do inimi go e fortalecida na sua fé na palavra de Cbrlsto. , Asslm tatj:ibem, São Ray mundo Nonato, depois de sua pri são entre os sarracenos, foi recebido em Barcelona coin nomeado grancles honras e Cardeal pelo Santo Padre. São Raymundo Nonato em e vesperas de morrer teve a consolação de receber a ex trema uncção das mãoa de um anjo, morrendo com a edade de 37 annos, e deixando aos ca.tholicos um exemplo vivo ·de sacr\Uci o, para a pregação 1
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PAROOBIA DE SANTA srH. Blum e Ch autemps fo - 1 po1· rnm vivame nte atacados por al- [ expendidas ideias ag PARÁ CAVALHEIROS d e SCU$ pa:·U<lario,;,, em I ,, CECILIA " . a �inceridade e vguns e�. m•• ,..,•R EV>STA DE CULTURA : : rlude <la rccepç'• ·� 'lfflcia\ 'I honorabi lidade dos seus reda- solemne por fundada ,;on, que O gover-,o !:! ctores. Como lambe m não no� francez acolheu Jaducon tle Fii:aeiredo ã Secção de Carldade - Aca ,_, O Cardeal Pacel=, ·�..a por " ,·gn:uemos de reaponder a _cri l!I X P f.l D I E l'l" 'r B • . n, . ng, sa, li, por occaslào de sna re,;ente ticas que se firma m em c o, ;; ba de ser fundada em nossá A••ls-naturlu< Trl�tno de Athoyde ,·isita á Franca. que n u,nca ( Hssemos. .\ nno . . . . • 15$-0GO =Õ Congregação, uma Secção de � Assi-gnatura annua , A esta 1·es11elto, o s1·. Ronri A mentira e a diffama@.o sã.o Semeatre . . U<IOO armas ,1 ue desprc?.am os, at nd:i.. (;ernut, considerado na Fran,:a � COlm o Dr. PAULO SAWAYA E Caridade, com o objectlvo de :-;umere avulso $20<1 um dos mais reaoluto� Ê Av. Dd;c;mlelro Luiz Ant<mlo Ê mesmo quando manejada.� por como -'"nnno,los ' 1,artidarios da esquerda leiga e N. soo:; · e. Z i preparar futuros Contrades al�nm " figurão ". Pe�1uu tabella, �em compromluo anti-cathol1<:a teve as seguiu- ;; Tele1>l1oue: 4..0347 ;; Vicentinos e de cooper'l-r des CAPITAL t<>� palanas, em entrevi�ta c.-,r,. ª ! ,:,,dida a um j ornal de Bordeaux: . �""'"""'"'"'""'""""'"'""""'""'"'"'"""'� de já com auxilios esplritiJaes ferencias Vicenriíias, sendo dt- de um anonymo : 4 poltronas l!:"tnndo o,om 11.-0 qnndro de :-;;o;gue<U ignora ,;uo o ""ºº"· ' " Ainda qu� a Santa Sé fo�se l .,-_ :, _e :�.:::: --- · -··-e materiaes no apostolado rlglda pelo vroprio Presidente de vlme, do sr. João Parahyba rrdn••hJrell e .-ollaborndottll j,\ tro entre o� Srs. Pltt>lo ,3a ! ga,.do , uma 1wte11da unkamenl<> �,ipl- , .......,1.,u,, '"""' folho """ puMI• e )[acedo é:oares, no Conv,,nlo ritual, só por isso, lhe devi,ria - · to eloquen te, que prova quo a exercido pelas ,Con1'erencias da Congrsgação. campos Fllbo : uma estante .-r1rfl t'<lllnhorn,;<le11 q11c 11,e ro de Santo Affonso, no Rio •le .Ta- mos atten,;,)01. Numa h o ra em l· ll"reja desenvolve uma voliticJJ. para a Bibliotbeca, de Ney r.,,n ol l.-r,·.-hli,11 por qnnlqoer nei�<>, encon �t·n est<t 'JUe deu <:>C· <'Ih'\ a,; forças mOr>lM gravemen- i mund ial em favor da união ele Vicentinas da Congregação "Campanha pró 1uoblllarlo P<'"'""" <Ili .. o..-lle HIIU rlll"o,,-e. �a,;if,o a uma dls�us,;li.,> J•t1bl iNl. , .,. olvidadas conflervam no em- · todos os po vo� e de todas as ra dos Maiores, da Rego Barros 4 cadeiras, de Sr d.-...-Jar tlll eo11aborn,;Jlo. o nossa Paro. da Séde" - A nossa Congree11U"e ambva estes poJ ;t lC•l�. foi ta11to uma l n,fluenc!a, desejaria I ças dentro de uma mesma F<' , Sylvio Pinto e Silva: uma l,EGIO.'\iAltlO D •<>l i,•llnrâ. p romovida por S. Excla. Revma. , ,g,., meu pai7. nílo regateasse uma mesma ctvlll zaçlio. -chia. gação continua a grande cam Cumto de ,,rn.,.e, nll " d<">"olT,e 0 Sr. Arc.abispo-Blsp J de _Cam- r.bsol utamente o seu respeito 1 Acham-se inscrlp-tos nesta panha recem iniciada Pró Mo- meza de Ping-Pong, da fami "'"" 11rl1<h ,.,.,., ,1., nrl l1<<>• ...,. '* � aos que a,; culti\o"atn. E não me ' r,os. n,.-ttlcl"" to .-..dn�lln0 ('nobora nAo nova Secçã.o os segu intes Con blllario da sua nova e ampla lia vercese: uma escrivaninha. ,�,ohaw •hlo 1mbl leadru,. .:<:ossa ; n, ;,l"e!l,;a d".1 anipfa. õi- 1>0,lerir, de,:agradar que, soo forUm telegramma da Al!ema vnlgação ás declara,;ú is "ue. a mas di versa�, estivesse e·.n con- ! Francisco sanes séde. á rua Immaculada Con do Congreg-ado José Luiz VereMe respeito, fizeram O sr, Ml- t ac to com po r ta -vozes <la,; .,ran- 1 nha communlca que o Nunch gregados: R011'flmO.. no" 11n..,,_ a10•l1CnJlft• r.asé : uma mezinha. ,>Jstro da J ustka ,,. ., '1r. l".inio de� rel i giões e de tOdúS 0s /ÍgroJ - : A·po�to\leo Junto ao Gove�no da Castro, .José David Calazans, '""• pnr:i •1unlqu.-r ,.lt,·rn\•llo rm ceição, 69, fundos, tendo re nt e 1 s 0 t s n º �'"'"' <'lldJ"rt'Ç08, c•ommn nl.-nttm te�i!� �� :ir':h p���� ;�� Claudio Corrêa, Recebeu tambem de diver ��r�"a �: h��\e:i�::�: �: s José Paulo ceMdo de diversos parochlanos �:�i�1 ia�i;�.ie����-. �� "º• .,.,,. e•••rlpln no "º."º a,:eren• ,;ô es de s, J,;xc u\ . R e vm:t. 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Excia. ae, ma. qu<'. 11 e�essldade Que qualquer llo- 1 d a a cur!o.s idade publica ""' tor <'Omo B tspo <1ue ê, obedle n t� fi mern ainda nào compl etamente : u o d_o a�1m 1 11'Pt<>, nl'lguem con moveis para a Séde ou joroaes linha de cond u cta que �egu io desvairado pelo commun!smo · ae,�u10 con hecer o plano dos e gal'rafas velhas em benefldurante toda a aua vida, e às sente, da acção benefka da Igre. 1-'1·elados. dir�ctrfaes do Summo Pontifico. ja na soci odade contemporanea. A eHe proposlto, cabe umR Acaba de receber os afamados LA BDRATORID PRDPRID não !ntervem cm política e n!l. o Em Hc,crun<lo Jogar, o vlg·or do O'bservação. O Hltler!s,no faz cio das obras sociaes da Con, PRl:CO$ MODICD5 pe.-tence a qualquer parti<l',. 1 l!om senso f.-an cez, que não de- gi-ande alarde da effictencla o e gregação, atteude-se pelo Te Vendo nos Srs, lfaoedo� 8oares sappnrec<! comJ)letamente, . aln- p�rfelç11o de sua or.oca11izaçll.o A"°. t.l"l.!1,D 6ARUA , 411 e P!lnio Salgado po\itkos an!- I 1fa. 1>·.�smo em a lguns dos mais t>M·tidarla e polJclal. Nã E... f..-., .. r., ao e....., Par�u,.,,._,. secco, tinto e branco o a con• ft 1evhone 6-3696. mados de ideaes chrlstãos e pa- d<>Sor:entadoe fl\hos da glorio- , testamos. A Ol'ganl�,«;:ão da ·po--------- - ----a-�--=--�-==== do LIBANO. c rioticoa, julgou opportuno pro- sa "Prl1noge11lta da Igreja". !leia e do partido do Sr. Hitler mover um encontro em <\.ue amr- _ admlravel. hos pude.ssem c0nhecer-se pesMas convein lemOrar que mal8 Comestíveis finos, fruc!as, vinhos e biscoitos t.; soalmenu, porque os politicos, admlrav el do que ella é a or oomquanto colloeados em can1Um j,,rnal hlllerlsta do Stu gan!za0ll.o , Fabricação diaria da optima alie po s parti<lariús <li versos, podem gart publicou a photographla de m ães que, <los cathol!cos e , l os recursos te e devem coll1ü,orar para o Bem, uma ordenaçil.o de Sacerdç,tes de ehn lcos de sem que o Sr. Hitler usa 1,ogo que chegaram ao Conven- raça n egi-a, em Notre Dame de e ahusa em t>lo larga escala, to de Santo Af,f onso, onde S. Paris. A titulo d e conunentarlo, am divulgar pelo pa!z i (•Sxcla. Revmta.. estava hospedado, lla-�e a seguinte phrase: "Eis conseguh· inteiro documen tos de condem- ; e foltas as necessarlas apresen- 1 o exemplo !!lustrado da poHt! nação ao JOSE' BONIFACIO, Phones & nazismo, sem que " p[ !lortlm..n1o Tnrla,1 1- 11110 tações, o Sr, Arcebispo-Bispu , ca In ternac ional, levada a eHet policia dls!c, ae a· p�rcebesae. e hnponu,:llo ,11r.-,•1• de Campos r<Hirou-se para uma '1 to pela !!�· reja romana e-m favor Agora ai nda, esse facto se -com• C /\ S,\ A LJI �!llTO sala contigua, em que ostavam da mistura racial�. .r �n.;:.:t-;t.mum.;;.;;.n-n-;;-;t-<',.U:.;;-;t-;t-;;.;t-;;.n-::4:� prova. A pol lcla sabe do•que co "-tt·*:t-mNm-U.::-� O m.-111.,r �ortharn t<> Lara:o �. n'"'.'"" 18 outros visitantes q\\e tambe,n I R ealm1m te, tem em parte ra gJtam os prelad os. Mas não con lmport11,:Ao dlr.,ct• procura,•am o lllustre Prelado. 1 zão o jornal racista. Sua photo �egue saber que J>rov!de n�las S. Excra. Revma. não tomou, as- · gra,p)1!a constituo um documen- ell es preparam. ISNARD &: CIA.• Pardaes ao Consulado a\1.-,mão, droelra da marinha 'nacional a Isto mostra com que perfel um dos oradorea, all�mih, aqui Santa Mãe de D�us, sob a ln ,;ilo os cathollcos allemães sa residente, tenha _, a]lrov�!ta•l'l a vocaç:ll.o de �stella Marls "'. Anrnrn • Prlnter • Plrltnba bem 'Pôr ao serviço da Santa occaslão para afflrmar ciue, na Nnelonac,• e Extran11<elr,.. Esse belllsslmo ge.� to d�mons lgrcja as admlraveia Q.Ualida Allemanha, nll.o ha. persegulçll.o tra a explend1da orlentaç.:l.o d o OASA ALlllllll'l'O religiosa. des de energia e or,ganizaçil<J d� governo argent\no �m mu\eria Larti;o s. Beouo, 10 que sua raça é dotada. Para que ta:?ar o sol com a reHg\osa, a dá ao nosso mundo Directm· : HERMINIO MOREIRA pen eira:? Para <lU& eollocar lR paganlsado um magnifico �xem St<H.'k <>ompleto , artistas tllo profunda e s!nee plo de Fê. CURSOS PRATICOS E RAPIDOS DE ramente · catholl,:,os, que com C.,,.,.,oltem a DACTYLOGRAPHIA lnfell�mente, por;,n, a mesma põem o cOro, na lamentavel con CASA ALBERTO Para hóhlen•, •en•oru e noticia· sugere outra refl""''°· Portusueo, - Correapondenda - Tm,1,,,-gr11p1>1a - Calll• tlngencla de ouvir etll sllenf!io erh101ç,.• 1,argo l!lo Bento, l.CI São Paulo ainda conserva na uma a!tlrmação tão contrll.rla A .-raphln. - Calculo Commerdnl - Contnbllldade PrfOflrQm "" Tam'bem consUtulo um bello m emoria a recorda<;:ll.o d<l rs, dolorosa verdade que elles co ln�lez. VA8AS MOUS!!ELINII exemp!<J de Fê a lnauguraçã'> do centlsslma e encantad ora vislt'I. nhecem? Aulas Dlurnas e Nocturnas para ambos -os sexos. Rna Direita, 2!I 1.° Ccngr<,>s�o F:uo!iarl�Ucn do dos Pardacs da Ca�h<:clc"l de R.; Jllatrlculas aew.vre ·abet'ta• Parai_l:ttl'll'. ;.ô qu.i.1 as�!stlram, gensbur.g, que vieram d <:-llc,ar aLêm de S. E. c:, Cardeal-Arn• r. os com as harmonias de ,cu 1 1 b !,.,po de Buenos Ayres, o Presi adml ravel cõro. Toda• ª'" waro,a• 1 o Mlnlserlo da Marlnlla da dente, min istros e o ,;orpo dl SÃO PAULO Lnm�ntamos que, por oeca, Argenlna deu A pu blicidade um plomat!co acreditado junto 4 1'<)d<t8 ON Pl"'l',:oa [, siil.o de CASA VATICANO uma vtait,a f.,lta pelos I decreto 8llXl que ,e proclaw,a pJi.• vf,.lnha. republica. 18NAIU> 4l CLL R- B6a Vlata. ..+t
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NOTA !N'l'El'tN AeIONA L
· " 'ltttR/STVS H.E/21 'LT l'f0/11.E , , IPSZ E'r · //1: SA.ECI/L A Deney SALES
A N N O XI
São Paulo, 29 de Agosto de 1937
Casa de C u te l a ria
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dias, sucuederam-se os vomi um verdadefro esqueleto. Pe· - es, acompanha sava apenas 2 8 ks. e 400 grnm tos e as sYn-cop dos de dôres horríveis que não mas. cediam nem mesmo com a ap Nesse estado foi mergul b.a pHca�ão de injecções de mor da na piscina de Lourdes. Ao phina. sahir. já experimentava sen· Seu corpo foi-se tornando síveis melhoras. sentindo vol tarem--se-lhe as !orças. convalescente. vez Uma apresentou-se â secção de comprovações dos milag'l'es, par ser o seu caso ave1'iguado ; não apenas pelos testem nnllos · oculares da sua rapida cura ' i mas por diversos_ scientistas de 1 valôr. Este anno, voltou Augusta i 0<1- rdaine a Lonrdes, p�ra mais . uma vez da:r a-cção de 1n·aças ! ·pelo grande milagre. Pesava. : nest.a segunda ,· iagem , 4 2 ki" ; los. ·O Dr. Vali ! , Presidente do nepartamen-to de Controle Me dico de Lourde8, attestou a cura milagrosa. Assi m, mais llln facto ex· traordinario que tousisti1• exactamente na cura snblta de pertinaz rnolestia, mostl'a e1n Loul'dei; a interven<;ào de •factores a-cima de qualquer ,f orça organica ou natural e (]\10 só podem SE!r explicadns (}ela acção elo 1mde\· dil'ÍUO.
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·-- ···
NUM
1 S cientili ca1nan1 1 comaro uado mais um milagre de Lo u rdes
.-\ Iuda ao norte da Hespanha ,.""' n t l lngclr �ua ph,� �e fi nal com a rendição Oe Santander. As tro pas rep u blicanas nJbandonaram a L" iclad" " " l"<'!rifl car a impossibilidade de defen<l!>l-a por maia tempo, retiran do-,,., para as mon tanhas daa Asturias, ul! lon o , í<.>Co c•on,i11 unla ta na reg-111:,,. As tropas nacionalistaa poderão tentar 11;g orn veuc<,r "" n1inei ros que cercam Oviedo desde oa pri meiros dias cl o mo dmento, dominando assim l n tei rament<' o nm·tc ,ln Hpspanh,._ para depois fo,•çarem outras fr<mtes. 1 O -mais prova,·el , por{•m , ;. que poucaa ( ro])a8 a h , Poêrman,· �am, susten tando aa posiçõ�s a�tuaes e a,·ançanno lf'n tam e11 · te. Mal abasteódaa, as tropas republicanna ,·i\ o ans pou�oa ''" d<mdo terreno naturalmente. O Departamento scie ntifico tre as muitas reaHzadas nn cinn milag'l'osa, ficot1 com ple Por outro lado ha int ere.s"e dtal orn ''""'.r in·an �arcrn a� a terra de Bernadette. desti nado tamente restabelecida. tropas em outros sectore,i. O cl-, 'remei t o mal.� Jndh,ado . . u,. especialmente se approx!ma ,, f!m do anno. e com a chegada rlO inverno a comprovar os factos rniraCu· A pessôa em questão uclla Augusta Dardaine. 11atural Jucta ficará estacionada, Pori,.,;o ha o maximo interes,ie en, losos passados em Louràes va-se v!ctl mada po:r uma pe da Bretanha, c!hegou a Lour promnver ag·ora ,,m rapirln a,·an,:.o n,.s.�e """-'"" E'm rltree,;àlo deu a uon·hecer offidalmente ritonite tuberculosa já em es de;; uom a peregrinação àioce ao mar, !sola11do, Valencia da C,Hahmha, '"' �ohr� ,:,.,.,,,�,., parn o caso de Au gusta Dardalne, tado desesperador. cortar a reta� u,i.r<Ja a Maclri<l. sana de Rennes, em 1 3 (1e Com cerca de 50.-000 fo;, m en>. actualm'"11te em penhados Após uma imme!'.são na pis- Maio de 1 9 3 6 . Durante oito fiais uma cura prodigiosa en · Jucta em Santand er, de �I U" " ,�en,c>ral J•'raneo<> 1>ocl,c>rá cli.«por om outras frentes, a ;c;uorra t<>tna n<lvo aspecto, con'fin,,anclo as poesibiliaades de victoria rn»i>< r,, pld a do.« nal'ionali�ta�. Porisso a t1ueda de Rantander tern sign lflca,;:ão muito maior que a sim·1) les conquJMa <:1e uma c ':dad<1, vinilo d<l,,mentir ,,� poucos te-ch H i�o� <J l1,• �"1>1rn11 han, '" rcrn1bllcnnoH \,n_cxpu,g-nands. AlàA.� <>>< pro1>no" org,1o� republlcanos de VaJencia acc<!n· t uaram mul tas vetM a necess,ilade de aux!l!a,· a Biscava, sus tentando que a qued a dns e�tados bascos viria dar aos nacõo 11alistas mais de 80% de probabilidtule ,1e uma victor!a final. :& f o que ag"rn "" ccede, a pesac,· da enei.:· ia com que o.« ensl,�,;, "ºº"'"'"m "'"""'"' a s """' ,os;coes. �1
MARIO A. DE MEO & CIA.
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n o s Estad o s U n i d o s Uma bola, uma ª � ,�;��-t�'":"�"-��.�� ! do . Carde al Faulhab er \ 1' Apre11e11tamos un, resumo feito 1,>elo Jornulistn ,.orte• costa. de !l.'nva Yorl, " são 1 amttlf!ano ,lose1,>h e. wn. Fra éisco, , tra,:.ar� ,,;, suas dire: len, na nova revl,.ta n>t•u ctr rn�es �eg untl<> J mha � �ara l lo ..al "Tlae Catholie Dig.,.,t" las ao movimento pJone,ro. de Silo paalo (Minnesota,. o -programma de d i vertlm<1n - ) to,o effootuado em Chicago, 1:>ela A vid<:. da Organisação ,la Ju. CYO, ê um dos mais vastos <õ Catholica eonstttu� completos at!é hoje ot·ganisado� ventude UmA das narrativas rnais fos em qualqu er cidade po r u ma cinantes da historia ll.a Jgre (Co,attntb, ,.n f.' pa. g:h •n ) . ja Catholica nos Estado� Uni do�. (C,.lhc.lk Em 1930 ,, CYO surgiu. Youth Or,ganisation ) sob a direc�ão do R'wmo. B�r nard .J. $1b.ell, Bispo .\\lXlhar de Chi<:ago, ein um mundo que se ;:Jebatia com, terri ve! niee Monomica. Pnssa<los dois an· nos. observadores imparci aes sa.,davam o movirnE!nto CO · mo aendo modelar para �,. . ;solver v problema, da mo cidade sem trabaiho ,presa fa. Largo Cabalero, de quem cll de exploradores e contra· bandlstas e mpta para uma vi POUCO ou uada se ouvia desde da <Je ex,travlos. O presidente que deixou o governo, fez re Roosevelt elo-glou os flns ·la centemente uma série de de organisaçào e seus nieth<>'<los Chefe s de diversas clarações, que embora novas uratioos. correntes soclaes começaram a na sua bocca. nada de novo lt.nalysar o s<iu programma, e'm· enuerra m , quanto ju!zes em I!llno!s at· Saliento u primeiramente tribui rain · A formao;:ão da CYO ·o aocentua<lu decrescimo da cri que o governo havia atrahi e mlnali<lad . R.8'1l etidas ve1.es a I m prensa, e,n columnas edito çoado a revoluçã-0 proletaria . riaes. tem louvado os .«cus tra · Como ve1uos nada de novo, balhos. todos sabem ,que a trah!çAo faz parte do codigo vermelho, -0 PROGRAMllH Diz depois que os governaH Assim reftect!u O Revmo. Bi->· dores de Vale11cia são bu' rgue po Shell: uma vez qne 11ma zes, de&p otas e explo radores . bola e uma raq ue te . <lU u m par Tambem é iss o ,cousa sa bida; de luvaff de ·box, ou u,n jog,:, <J., futebol, ou mn éampo ,M bola para se ver q11e os chefes com ao cesto. ou uma hora ,J,i rail,o · nrnnistas são buri"uezes, não é para amadores, o u um ,: r p>teào I preciso nem eah!r do Brasil , 011 um fesHval attraom " m oec>. ! e .para verificar que são e.x sere! eu quem haverá 1e proporcionar a bola, a ra.quete , a8 piora-dores, basta attentar pa· · luvas de box, e fute!Jol, a ·l i- ra com suas attltudes ante os versão _para os amad•:,r es i:e opera'l'ios · . radio, o orpheão e ., festival. Frnalmente. Laigo CabalePoderêi assim ·preenehE!i' o ,..,, . ac· com ro, protesta contra O desarrna zlo da vida dos moços UvW.ades interes�a11t es e, si · mento ,dos trabalhadores. má 0 0 11 ª Esta ultima declaração nós ! ':;'!�i.e;;>; ;0 1 ::.:i;.; ; consMval-os para a Jgr«ja. Ha. dá mar-gem para algumas re ver& u,n _programma ele diver- flexões. timentosc, de educação e de re· 'Ninguem proteSta contra o 1-tglão, a,ppeJlan<lo para o moço inteiro, para seu corpo, seu es- que não existe, logo o desar· pir!to e sua alma. Esse pro· mamento dos operarios é u.ma gram'ma <l�vE!rá ainda s�r bas· i·ealidade, e isto nos prova tante flexível para se adaptar q u e o governo tem receio des ás cond ições individuaes. ses tra.bAlhadores. A PARTE ESPORTIVA. Ora se a Iu-cta contra a Re· Qu<1 o BlsPO Sheil tenha rea volução Nacionalista se diz lizado bem <t sua tarefa attes feita em favor dos o-pera.rios ta o facto de .que antualmen· e estes nãç, a quereni é-nos li te, sete annos depois de sua forma�ão, a Or,g-anlija,;:ão �a cito Indagar, a quem, então, .Juventude Cathollo;i., en> Chi ella aproveita. ca-go �ómente, beneficia an· Tal-vez p or ahi se encontre nualmente a 2· 00.000 moo;:u, e a e:xplicação do levante que moÇas, directa ou indirectan, ,.� te, com o .«.eu . Etxten,w program entregou Santander aos Na ma cl<l divertiment os, edUC1",�âo cionalista.
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· A respeito rle Um discurso 1,rouirnciado deante das Con. . gre.gações . Mariauas Mas_cu�nas �or · -Sua E�minenc1a - , o Cardeal Faulhabei' no dia 4 .' de Julho, ·na lg1-eJA de S . M iguel , -depois da pris,âo do :S.e vmo. Pe. Mayer. S. J . , vem a propos!to ex rar aqui al-g- ua mas coitsi-derações, que dilo uma idéa clara das palavras do Arcebispo de Monaco 1:, Frising a.
Promovida pelo Partid o Popu. Eis os Si•gnMs do tempo pre- lar Catholico da Bohemia., o sente: as inverdades assa-ca- seu Presi dente Mons. Stasek das c onb·a. a 1-greja, as men- moetxou em. vibrante oração a tiras l anç a-das contra Bispos, influ.encia do referido partido sa-cerdote's e institutos -catho · n a vi da p olítica da Tchecolicos, por meio do radio e da Slovaquia,Depois de renwmorar cerimprensa sem que tenh amos a possibilidade de con trad.izél· tas conqulsta,s alcançadas pe. as e desmeutU-as. los catholi-cos tchecos, como ·Conclu indo, Sua Eminencia a manutenção da união entre se expande em con �r-111% p�· 1 a Igreja e o Estado, e do enternaes, apontando ·lhf'� o ! sin o 1·elig-io110 nas escolas pnMysterio da Crui como lenlli· · bi ices, entrou o orador a rlivo para todo aquelle ace;u, fluir a orientação do Partido de males. Deante de todo eas°' no terreno pu1·amente .politico. cháoa moral todos deverão M ostrou e ntão como a tática confes sar sua fé e dec1arar :
Sua Eminencia passa a falar· como ,Bis-po , e faz, então,' as s�g, uint,es; d 91l;l_ar,açõe s de _Pl'!�. - c1P1{!s;- ·O · ll!Sliádo não tem threito de prohibir a um sacer1 dote de .pregar den h,o da . Igl'eJa, desde que elle observa as condições da concorda ta e tenl1a recebido, -do seu Bispo . a missão dé pregar. ou Si 0 religioso tambem do seu s11perior. O Estado não tem o direi�o de p'r ohibir .a pregação a um Começa -Sua Emminencia sacerdote approvado pelo seu recordando uma sentença da . Bispo e de pr'en•del-o por cau. . • Sag,ada Escnptu1 a . "ha um . ;:w n�· ,ade paslo ra I , tempo para calar e b.a um sa d a 6Ua .,,
a �:�!!�Ii::: �!t�r�{ç��!;���!: . a oucasião para exprimir pu. 1 bhcamente a surpreza com q ue a população ca,tholica tle M oll ttco a,collheu a pr is ão do Revmo, Pe. Mayer. Relembra, em seguida, o� perigos a que expoz sua vida, nos oampos de batalha, afim de levar aos feridos os soc· cor'ros da religião. Nesse an· seio de trabalhar pelo bem das almas e.x:poz-se tanto que ao voltar como mutilado de guer ra conquistou os agrade· cimentos da patria. Não me· nos iutensa foi a acção do Revmo. Pe. Mayer no campo àas almas. Sua palavra sabia illumina os espíritos, mos tranào o caminho a ser tri lb.ado pela fiel prati-ca Qas virtudes -ch'l'i&tans, Com que ardor verberou os erros t1om mu11istas e com que corngem disse a verdade aos grandes da terra. E se ainda agora es tá na prisão, é porque não S,i submetteu â;s condições impos tas pa'.rn que pudesse pre>gar a palavra de Deus, pois que, o ensino da Igreja não Do-de ser uoautado nem pela DO· licia nem pelo poder estatal. Contra tuào o que é uatholi co elles empregam as cadeias e a perseguição com um odio maior ao que o empregado pe. los .proprios bolchevistas. Co mo vosso Bispo, vos incito a que permaneçaes firmes na disciplina e na oração afim de que o Revmo . Pe . Mayer. -vosso p1·esi dente, conserve a serenMade de espírito; adqui ra a libe'rdaiie e que a Divina Prov idencia tire o bem de todo esse mal. Não esconde Sua Emiuen· ela, o interesse que tomou pela soltura do Revmo. Pe. ME!yer e se nada <:'Onseguiu, isto deve-se ao pouco caso das autoridades e fl'iza que o facto de estar á testa do Mi· nisterio dos Cultos um certo , ecclesiastico, constitue uma 1 flagrante -violação á concor1 data firmada pelo IH Relcl1 , com a sauta S,:'í. 1 Após esta� eonside1·a1;õe,i.
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instalação do autoritarismo no governo nacional, como o J!Bll so arguto do programma pal'tida.rio soube, em 18 de De zembro de 1985, embaraçar é tornal' impo'Ssivel ' a yietoria de um regime· ditatorial e rasctsta" Somos. coutrarios ii. pre· pon deran<:ia de não impor t a q ue grupo economico ou so · eia! sobre a massa popular , affirmou o Pre11i-de11 te, 11orque a verdadeira solução P" :· a os pt·oblemas sociaes e e�on o ;nicos é a solidai·iedade chdstã I promovendo uma intima cOllaboração de todas a-s dasses. ••
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A correctissima attitude dos catholicos argentinos na questão dos -destroyers�
"SE A SOCIEDADE NÃO QUER SALVAR-SE POR MEIO DA IGREJA, NÃO HAVERÁ POSSIBILIDADE DE SALVAÇÃO"
1 lho e1n torno -dt• um assumpto que não parece ter a transren 1 dencta que se lhe 1lá. O que se -deve fazei· � não levantai• suspeitas nem provo(Contln11açiio <1n 1.• puc.) cat· i:eceios: mutnos tine sen1• tante e sublime <ia historla uni pre tendCJn a Af'Iffil'ar os p0• 1 n,rsal, a existe"11cia de Jesus O an:endameuto de �u..vlos · Chrl>;!" Filho <1" n.. us feito ho. vos. mem · !le guer.ra. norte-amencanos E ê justamente un .'\mci·k:l, 1 ao Bra11il tem provocado graP· qu deve predomlna1• uma po · e OBRA Pl!:Rl!:l'iNJ-: DJ•: de controver,sla. 1 lftfra fl•anca e de n1ntuo NI· CHRISTO Na i-eaUdade, pw:ece nos tendlm.ento entre os JIOVOS -óâc.nd<.> Chr isto O un ico Sahaique se tem feito muito baru· . que a integram. do,· e por ouu·o lad<>, eendo a I-�reja a continuadora dá sua d,vlna obra. segue-se que real· mente. só no Cat-holicismo póde a h umanidade encont.-n.r a. sO· ll!çàO dos maiores p,·, .IJlemas qu"e n affligem hoje e ,pie de pendem, antes de mais. da res taura,::ão dos princ[pi"" chris tãos ·1,a .;odedade. A 11,·i·eja ,', a "obra peren n e de CJ,ristn".
Logo qae se -divulgou o projecto de a.rrendamento de destroyers americanos .ao B1·1U1il, .o jornal catholiuo argentino •'EI Pneblo" publicou a. se• guii:J.te nota.:
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ACÇÃO CA'l'HOLICA
Pela Ac(;ã.o cathollea. 11 Ig1·.,. ja procura dif!un-<l ir a sua lnfluencia salvadora <i pOl' isso f necessario activa.J.n in te nsamente. A esse respeil<>. s. Exci«. Revma. reitera os appellos ;11. siatentemente feitos pelo Sant o Padre g-Joriosam ente reinante. So'bre o Deri.go communish. v olta S. Excia. n. insist i r, le m · brando i,gual mente as palavras de S. S. Pio X1 na Encyclica " D i vinl Redemptoris'·. especia l men te na Inv o cação ele S. J osf, recommendada nessa Encycllen em que a acção da r,greja con tra o oommunismo é collocada sob a JWotet · Qão do �rar.óe Sant<.>. VINTE E CINCO ANNOS DJ.1 ARCffilEPISCOPADO
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l n ten/,/n labor que sob .«U"- di· reccão "� sa<:'erdote,s e íiels ahi J evaran, a effeito. fütuações diff!cel� te-ve. por ,·êz<1,i, de enfrent:,,r em seu E;,. tn,10 o Exmo. Revmo. sr. D. .Joiío Beeker ,, nellas Sempre sua figur'l a�receu para con. ciliar os ,ieus dioc«sanos mui ta,i voze>- di\'idldos pela exa cerba<::ão de animo" c que cos tuma dar margem o con!Cli<:to de intere,ises políti c os. Procurou S. Excia. Revma . ,nten.«\ficar � Piedade eucha rislica fa�endo <liaso l!ma d,;,.� preoccupaçõe>- c�nt ra<1.s de seu mini><terio, <le <JUe ainda ha poucr, dava pr<1va,. o Congresse> F;u� hal'istieo Riog,•andenM. Annexoa -à sl!a Carta Pasto· ral, S. Excia. Revma. publica dol,i dis<:u r,ios eucharlstlcos, ;1roferid06 por occasião da Pas. cho,> do,i intellectuaes da Pa�ch oa dos Militares. A formação dos "acer<toles , mei eceu de &. Exda. Revma. o . 1nelho1· do-s desvelos o um <>lo· -q ue n te í ndice da sua grande de d icação a essa obra capital ê o .Sem i n ario de .S. L<,opoldo. Mnltas outras ;niclatlvas se d evem ao Exnm. RM•mo. Sr. Ar<: ebfapo de Porto Alegre, sen·· d <J d e lemb l'ar entre ª" rnaie recen te.� a lnstitu J ção oi fic!a\ da Ac ção Cat"hol1ca na s1,n -�r. rhidiocest". A ' s muita� hornenagen;s <JUP S. Ex,iia. Re,·ma. recebeu .'lo seu Flatad<J pela passa-g.em do �':u Jubileu episcopal, o �L e g,onar;o- une as suas. respeito· �a.� eongratulagôes, i·eg,sta.ndo �om o mesmo jubilo a publics cao d"'5ta Pastora l, tão oPPOt tuna e profun<la em s1>us con <:eit<>�.
Refei·indo- s<> aos trabalhos realizados na sua Archidioc�se durante os 25 nnnos de "eu ministerio archlepiscopal, S. E:a:eia. Typ. ROSSOLILLO - Rua Asarn deiYa entre�r -pcrfelt:i.'m e11t" o b�l ,ln -":>"din� ntc>. ��5-S. I'auli,
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N t: :nerü a v u h i o
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C/111/STV.S · IIE.�I Ln 1100/E. , IPSE. E'J"'. Ih -SAErC'!a:,A (lffo1l(,f///:fr'8J'. ,. . Anno XI
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São Pa1;1lo, 5 de Setembro de 1937
Num. 260
tlri!t1 ! 1 1111 �1[i1i1i1 nostaluia de Roma nos oaizes balticos Dlreetoe, PLl"íIO CORllt!\.
DR OLU.F.IRA
Caridade fraterna ou plebeisação total ? Dignificação pela Igreja ou ahurguezamento plutocratico?
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Catholica cantada nos poemas dinamarq uezes
Entre as suas diversas oom Em Q uanto toma· ,grande vult" de, recen temente fa\lecldo, ha• " ,\,-ade<micum Cathol!cnm ", c-0n 11 onda anti -chr lstil. na Allema· da sld-0 darwini�ta na juven- I tnndo entre a,; suas am!z.ad,;s pos\ções poetlea.s, R<>ile escre Mere<'B o mais fran<.0c, apolo nlm. é recon forta'n te a nosU>.1- tude, mas se tornftra an�l- ma- num_er'?sos ca�holicos; era ª':li· ,·eu dois poemn� nos quaes ae I go mt,mo d o 1>edagogo jesmta fe� palad ! n c, da H cHlho\lca " a attltudo da clmnce\lari:l uru Noticias provenientes d a , substitue.se on tra, ainda cheia ,�;" da ,·ordade "Catholica (lue t�dal!sta na matur idad�. · >nrnya que pro-p o z n lodo" "� França hrfonnam-nos das acti - da bru talidade de origeru. ,\ · co n,e�n n S<' manifesta,· n,,s admirador 1 ),adee 13reHun.g, ,iur, c<>mo ellP. da.s vl,·tudes ,le Ma ria S..nt!s. F;ra um grand<? :<nvernos latino-rtm<'ri c:\nos �ue palzes 1101· c\lcos, dj ra�a e san <11< ve,·dadci"ra lldlgli'io " frc- ! L'> <lc•l lca•,a a o oNnbatc "º evo . si ma. E Ho!ge Rorlo era luthedas ·•Cadette11 du aristocraticia da tradição, a !<llC <:ertamcnte ,· econhocessem (, ,,,,t,� di> ,k ;,_,i. vl<lades , rnno! o:u,,,uava o <'lreu:o inl ,• l!<'rll1'• 1 · ),idunisrn<J. 'l!'"rmnnko... Christ J. C. S . " . ,.ne se dedl· plutocracia endinheirada. Aü Jlg<crancla n a H ,1s:-,anha. l'ma outra persona!i<ln<lo d,. E' o-ptima e,t·, ,,1,p,wtun ida cam ao apoHtolado nos meios e!lpi1· ito de f!nezn. o esplrito d<i 1 ,iamneqH�7a , e, r,astor :r,rote" ,1e para que o r_:,w.,rno br,r nl "gran-rinos ·,· da Françu ! lante J<nu<l M\l!ler, t.-mben, . Já ostentação. l<'iro ,·econhe�n " C en,0 rnl Frn11. de passamento re icn t e, deu' .ém O resultado ser.'\ uma sode �o como «ctnal chní<' c\o E� tisd , exercia, nesse paiz, o aposto V . da lnn umeras prova, d e sy.m• Jipspanhol, l'o,npenll" ao n1<>"• lado l\D"brn os rneios ruraetJ, dacle completamente plebeisa pathia nela J g.reJa Catholka . mo l l•mpo '"" rela,:,\�s co,n "'' operarios. e:scolares, etc., Co. da, e isso no pc-io1· Hentldo do 1 Vro�uentavo. ô<> 1>r,g,,l'�ndn <'On>m uni.s ta.s , i,, \"n!<>ncta. hc,.,pi ta.e� catl10llcos, ne>s q uaes 'E,;poramos, conio �Mhnlfooi; roando esta obra, l'emos tam- termo, que nos lr:vará a uma 1 nss.lst!a reg;ularmento a San. ,, braslleiros, (!ll·� '"'''""" n,to• bem as élltes soci�.es benefi- sociedado hornogenea na me- 1 ta ::,.1 1sa'1 e tinh:, uma gran<lt' ddaties sigarn e�te <·aminbo, o cladas pelo movimento ro�tau- d!ocrldade, sem belleia e sem 1 de,·oç:l.o ao SSc.1 <,. �acramen t,). ,in l<'O �omr,atl\'..! · • m ·'" o.lo- i rador. O fim que se procura dignidade. Uma sociedade �em ' 1'1 n ba gr:inde resr,eito pe\'>$ 1·ic,�as , rad kii : 1 010,,,,., ;,·,,, . p:,, d rfes catho!l< c,s e ir,r.ú,; de por e1:1se o.poslolndo não ,6, uo- i "qui d '', "aplastadu . , informe . I. ,!'" Hrn,;JI �a,·ldade e acceitnva mu lto,. • : te-se bem, a eJi:tincção da alta Será um rebanho l'Cgendc-.s,.-, o ; poa,tus <la (!outrlna cathollca; rnl o CO!\scgu lu, purem, vencer 'l : sociedade ou da vida chamada ! maximo posslvel 11or leis me-- 1 i n,dc�isão, ,,,a, lhe [tn·n,.�iu o ).C' curios:s�!mo un, 1011 ," : mundana, mas a aatitificação · ch auicas G gregaria�. E' para 1 acr��so :; v;,rda<lelra Rellglãn �ommcntatio com qu" ,, S. nif,,,l dt.: ambas. Pl"Ocure-se com ba- · essa socie<lade de lYPO mecJi a� · · que tanto a,nnva. ., . """ J o rn""" <lo d;a 1 pp., . ter, antes de mais uada, essa Pr.,� qualita com u m mlnimo · nico . O terceiro caso é o do- pc,eta !Jro,-u, ou exJ>lioar R actual onda gra- i reli gião l.lOllocada ao lado da ttvo . que \lóde existir aq a i co d,, <1e.s cont,:,n1,rnwnto ,. pastor lutheran".I KaJ Mun l<. ças a Pen�, ,pile cu, �h--<Jut, a o�· , vida, dos 11r0Jeetos, dos bab!- m-0 ero q u ,1 J q ue1• parte, e que : 1wµular;i',i n10. 11:l. Dinamarca rn.Oilidad'-' do govMn o nisso. ' t os ra m iliar es e sociaes, doe l)Oderá ser u m albergul' mas C onfessa J>Ub! lca, A ,., ;·,,riria agenc ia ad'"· <l<.l i 1 hodlci·na. "\" ,nodo g· c:al, (lU._. 11� actua e� 1 pe nsamentos e das c o nversas. nuuca u m la1· . é para e�.:a �u <n< lt<? o s •li grand� respeito ln�uhordinn ,;,,,,� �egu!das d '-' Procu ra-se desfazer essa con- ciedade que marchamos. l 1>• ll\ lg1 ( ja 'le Roma e a su.� 1a,·f:o� ma,.,,,.Gr<·.. nüo são ou - cepção nega.Uva da l"Cl!glão, \ e,wra�,, � pela doutrina Cath<>L'OMO REAGIR'! ira �oi�a urna manoL>,·a ''don' t '" do s !ngleze.s; quer-se : l k?.. Em um art!go qu<? PUbll· �e 8tallno para �e des.;,mbara' A ol'{"ani�ação d as " , ad<'lt rar d,:, seus iuim li;- o,;. dando " s1tbstituir ess a pse udo-reU�·W.o cnu no " c\'a! !onnltid<"nd<>", esta ._.nt�nder !ndi eectam ... n te q ue de restricções e C<:tll!!trangl- tes du Chr!.:1t " em Franra, vi helec·c um parallelp entre J n,-:ihuma e-0ns1sv,, �1,.- t,m, · mentos vela Vf.lrdadetra Reli- sando co!Hi,uistar inteiramen <•11 ,:>, l Dina ·,,,trca r,rotestanto e ,,� <!e:;potM soYi etko.s . gião que é Vida. A.ler.; f,1 e te para a Igreja a mo;·idlll1e Em olltro,i t�rmo�, não tia,·e<1mn hYJ)<Hhl'tica Dinam::..�ca ca dMJ.t1elle paiz nas eB11horas do per petua Juventud\\. J•ia, sogun<lo r.x ref<·rida a n o t l . thol ica, ooHocando esta ultima s �um nos dá .. monde grand " prose e Vf'.r Desejariamos que .-ia�. nenhumn rnz�,o para em um J)la n o l nr!nita '!Hmte su" mundo e,rpen a .p r oxlm:t que. gramma de apostolado insti - ei.:en1plo dlguo de ser imitado perl<>r. ;,;:ess.- ,n�smo art!i;-o re · da <lo ter rort�mo v�nnelhr>. Não tn ido aq u i em S . Pau lo. Isso I de eomo rea,gil· contra a deca · �HI:< J)OBSÍ\"t1I !l<'!fend�r eom fere-se d� ,nodo a!tamc,nte ad e a� , a so<' \ ! ! 1 li ó J"é d mora e cuc1a : e e ra a d I actua uma s n i pa mal,w eHtoiencin ,, 1>re � t :g:: ;,,. t m 1nlrati vo r, hiera.rc hia e ,\ dls tes. ' épouma Vivemos 1 tornacional ,la,- a u torl.-1:t 1"" �"- palpitante. c!pllnn (,atholicna ,. domonstr.>. d .. t iM�. ca de deliqueseen-cia em que A.dopta1u as '·Cadcttes du' 1 . o seu ,,�sg .. �to Nll v0r Maria " � � vehl\O� troncos 1ia ulistas com I C:hrist·· os metfüodos peculia· I Santissimn hani<la da Dlnamarraízes nas bai1deiras apodn,- · res á Acção Cath.olica: -círculos , ca lutlu,rnnn. lo rarnu;. q u � nw�a� "'"w- cem pelo cerne, conoidos já de estudos, i11queritos e docu Dep 1 rldades pormittam- ao Sr. Dolªeli z,ment� KaJ :liunl, ainda m.Jngos Rex, envia do d o go,·e, - pela desmoralisação familiar, rueutações, •biblfothe::as eiipeno communiata de Valet1ci" . fa- já pela cl)Oliti-calha. ou ainda c!alisadn.1, repi·esenta�õos thea� 1 h:r�ja ·catholica. zer a Jan;a propaganda que .>.c- por u ma ,c erta pÍ-egui�a de traes. tualmente est-6. l e,vando a ,,-f fei• • Esse« tre� exem'J)l-0� ddo "º� · aos o s esti oIand -Cada grupo tem sua Presi t o. Ainda recent em ente, chega - v1ve1 que o vac <lcm uma !d(,a dOl como sc,râ dl(ram-nos mãm, fol h etos an - po u cos n un s ulthn os re ben tos dente Secretãria Thezoureira, fiei! inf undir idéa� a11tl•cht1sn u neland o umn. conlf erenci'l que em:boloram ll o parasitism o Zelad�ra dag co'mmunhões 8 "'"" no Sêlo dos povos n0:rdl- ' felta po1• dle para " "�sos uni - barato das rePartições publi - Ad r ões, Zeladora das Mis� ,, o aç vé1'1l)ita rict�, ,em um $alão <l o <: s H um " Em<1w:u1to ,..,,. �"d"" ,;entro.. ,urbanos dos l'"h'-'.• Lullko� ,.., eJ1eo11tram "'º""'""'"lo>< notB- cos, onde a nostalgia da v(>rda.- · . déracinement" ,,. sões e Bibl ioth ecarut . · o,entro da Cidade. Esses :f .� lho- a . a -. e1,. por $Cu ,·.1119'.. artl$tlc.,, as pBl,mgens ea111 1,e,.trN! .,,,,re.�'-'ntum 1'1\o r11rnu,e1>te, umn é>elle-,.a I de, ca th olka 88 man lfest� tito _ tos ti veram a mais larga divul- ne rali. sado , unia fuga do real , '-'ª" se notn 1,nrtieularm'-'nte un>, lmmcnsns phtnicle� recobertas d<· O trabalho dos "circ u los de ,.,._.1,.n,.,.llcn .. ,n<inotonB, claramente. _ 11,:,ve, "º uort._. dn fil"enndlnavin. _iracil" nos <'irculo• n.•adem;, .,,,,_ um a,bandono das tradições, estudo " consiste na resposta a · 1
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eloglos ao· _sr:, Gen�ral JoAo G•lroes, ex-mnustrc •la Guerra, a respeito da actua,;;f'lo por .-,,,· e desenvoJvida po,· ocer.sião d<>-; luotuosos aconteclm"ntos de 1 (Cnntlniln ª" 4.• ..-g:1nll),
especle de en to�pecunento ep ravado e suicida Emquanto isso, so bem os al' · . nv,stas. A cada farnll!a com a geneologla em Pedro Ta,que�
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da r.ev1sta "llltudes" ( Jesul tas) e a dlrecção da parte de AcçÀo Catholica a Monsenh o ,. Courbe, Secretario Geral da A ' C em Paris
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typkos de homens "'"'"'-'n te� da Dinamarca contem poranea, 1 de U• lutherana, que não esce>nder,im a s ua admlraç;ão 1>ela re1 , g!ilo cathollca Um dol!ea . o na..ta Helg,:, Ro-
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O espirito catholico dos immigrantes lithuanos · -·- -
Uma entrevista com o Revmo. Padre CoadJuctor da Parochia dos Lithuanos em S. Paulo
. :Constando ao " Legionario . , ; q ue a Parochla de Lltbuanos Í aprosentava, sob o duvl o as- 1 pecto religioso e social, obser• . vações ex:tremameute interes santes a fazer, deliberou en via i' sua reportagem áquelle local, afim de colher os dados neeessarios para proporcio nar aos seus lei tores uma com.pleta int-0rmação sobre o assumpto, ·Entretanto, foi esta folha su'rprehendida, na segunda feira ·I)'P., com a visita d-0 Rv. mo. Pe. Pio Ragakinzkas , CO!l. djutor dos Lithuanos:, acom pan-hado dos Srs Luis (fflrma lavichos e Jonae Puchstis, membros da dlrectoria da So ciedad·e de S. José dos Lltbua nos, que procuravam esta fo. lha em visita de cumprimen tos. Ap-proveltando a exceUeu te op-portunldade que se nos , offerGCeu, começamos com os visitantes a proJectada entre vista. Nossa primeira pergunta foi sobre a data do primeiro osta.belecimento de lithuano� nesta Capital.
M -1 � -:�.1� :. I�--�-�-- �!�·-i��·-
t�:�tª�¾����� Ul!llfl , ,�!I�l�::
CASAS !>ROPRIAS " Mas a conslr11cção de uma . José, que tem secções para adultos e menores, tendo tamlg"reja demandava recursos, e Ha mais do 600 fam i- . be m u m a secção de jovens qu enão poude ser ·feita lmmed ia- · tamente. Por esta razão, a la- . tias l!thuanas estabelecidas '. corres-ponde, mais ou menos . boriosa · po-pulação do bairro : perto da Igreja. Em geral, Í á Congregação Mariana. passou diver"sos annos a-cumu- ellaa são proprietarias das ca. ! ESCOLAS PRIMARIAS \ando as economias nel.l€$Saria11 : sas em que residem, cuja aqui- ; para que , finalmen te, pudes- ; siçii.o conseg<uiram fazer ·por O Consulado Libhuano e o sem ser iniciadas as obras. ES· ! um -prodlgto de economia, ra-
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Em nome do Exmo sni. Ar- 1 sua Excm Revma . rouniu as rM.lisc,u-se uma ('onoorri ,11�,. , cebbpo Metropol!tano, o Exmo ' creanças de lugar e deu-lhe• ma prc,ci�sii o em homenai,r�m Sllr B,sr,c, AuJi:lhar acaba de j ••<>H1<0nln,ente uma aula de oa- Nos�a Senhora. cuja imagem fazer a Vrnlta Pastoral a Afo- eismo, n,lln gl'ande cnthus!as- foi carregada pela� Filhas dé gy das Cru· z<"s. Relatando-a, es.., ; "'º eh m,-nlnada qu.,-, nil.o ca- Mada êm artlatlco anü.or, e fin bla ,:,rn �! do col\tenU pda da ella Sn. Exa. Revma. fe,-; a cre,·om-nos dessa localidade. cc,11aagração solem"� da P!l.:s " Mogy das Cru,-;es tevo a su- 1,,wra que recebia. N <> d ia 27 sn. E>:r1 . nsvrn;i.. rochla <le ?l!orry _i!>;cs Cru�e s a ,bida honra ele hospedar pol' alssa Sen hors Apj)anwida. -!:·una dias o Exmo. S n r. D, J osé nel�brou na )iat rii do C- u a ra rc-- NoNo d<>mlngo Sa. F.:Xa. Revnt,l..- , Gaspar de Affonseca " S!lv:t, ma, on de Cl\rle:ue>u, l"CO.l isand o l ebrou s<>lemne Po ntifi cial, ás . Cê !io is ro a eu D. D . Blsp-0 Au xiliar, cm Visita . depo i >i uma l i nd p c s k, ch1•'sma ndo 9 hora,s na �atrPastoral, q u e decorr\"u c!Hll& âo : char l st ica. A' n oite, d e vol ta a do Jc,go a · segui!· e â tàr. · �anlo ei,th usiasmo. : Mogy, '>'a . Exa. Dei·ma pt<lsid!u de. novo, A's l i poras rc>1.l!�oú-�t1. . ·ra:nto o vlgarlo desta. 11aro:•- " u m -'.l tmportnn t e prnci,;s�. o de uma crwantadora r.roclssão, Ol'· chln.. Re1·mo. Po. Dr. Clcoro Re- hom ens .-, moços. sada !)elo dlrector -Oo ena!• vorcdo, cc,n,o O Dr<i-vig"r!o d,1 ,�,, �� e- ,ganl . . �-·�. '" � v�"v ",,•, �--,· a '" no rellglo>io. só de croan�as que mn Re J i h a O p0 l N•., ,�i,� a io, no ''x ���"�: ;,_st :,"�� � : : eb-. ada cemlter com gr nrar. d u te todo o percurs'o ontoa,; C r i . ao ,. . · de :��,.r�tenda de asrQo,i cões ram belloa can tices a ª"clama• , for�ara,m para ,,aollltar a mi�· · re l i" i <>saa, fa.�.;,ndo -Sa. · · aExa . ram delirantemente Jc,sus, No� >111.o do nugmito visitante, cuja 11 Rovma. ., a ostaçli.o dos defun- �a Stmh_o,a, o Pa p;,., a reHSlão presença era a.ncio�amen l e 08_ , clo8 ., dirigindo Hndlssima n �,.. , �"nfú� F•·•'ms••e ,. • s pera.da e cuja bondade "- tod 0" alloc11<:-\o sobre un:11. e o h .;'ra�, �a ��,.fi'i'�u ;-;ias "�uas"' da · commo eu protfundª'.n cnte. F. ,n, 1 dov ei· q ue tom nsa vn10rte i �os de aju- nidadê ,.,,,,,. pl,.don. procissii<> · ��_oin 1mnhla , !,era,n sua . . "ª [ .,,.,-,.,� ,w " " " ,� «e . ,., n , : ,, n ,c-,t. . , , -,�, � -. " " '" . eucharia t :""• irnmer<>siss>ma e Re vm o,.. P e. Pau.• o , 'º',, m L0 "- "nh"r "o reino ,,, ., , ,..,. A ' ,, 9 hnao recolher " Sa. reiro, seu secretario part icular, ,.,.,. houve ch l"imt1a "ª �tatrh r�si,eito�,i.-s; . H��ma. p,-onuncloU: uma · Dr. Carloa lfarco'1. ct�," E��e ,lia foi ,. ,., tJ.·:t: -'•ll� o ,'!ai,; l'lxa ,· 1on,n(,, alLOl'll�,"i o. Logo ., dê• :-itlsch dircctor do c•sis\e,o r�L- trnb,i l h c,so tl<t Vls\t< 1),•rqu� 8 '" a. i c i;!o«o J<•ão Pavhl<> �M!""\<t- rora, n m,,ila .s "" v's lt� � ,1�-,, s11 �� �eSa;,,:r:�:s0 ! Pili\t�-� ,:i: rlo d;; Obra das Vvca,;;õo�. �;�n . Rl'nna. r•,albon. r-he.;tah- ,:ando e m todos ;r. a saúd" a ,:' h ••,;an d o ª Mogy "" d ia 2 �, <lo a f� l la r treu, v,,,,,� ,;,:, no,i- l:nln<'nt,, de�.�"s dias felizes, d� · em· K • J-:>:mn. Hevma. f o i rceehioJ o BO. l'1.! Lo;,;,o depo i s da chrlsma que Sa. r,;,:,._ Rc, ma., conqui� P<"lo dHo. assoclacões " pel o Sa. d F.x:a. Hevma. 0 vi�itou o 1. tou todoa o� cora�Õ€$ pela atul po,·o. que• em mas�a " ª!l""ªrd a. e o 2.0 C-r u1>0 K��olar, a Villa bondad,:,, peln s'ua paclencla. va, dlrl,g!ndo-ae ao conven to :.los p<il>re�, as d!versa .s fa!;,ri; 8 e • do Cn rnw OJL<le se pa1·amen to u, (,as e ,,_ A.s,;ocla,;ào Comm�r <'!sJ. < il '�!n�:�i�:�n ;:,.; �";..:au\;'J�; 8cgu!ndo d'ahl para a Mat r i � A'� 1 ·, l:or"� presidiu a uma. , uma p,ikvra ol c chefe <l de am:-.· para 1>rocedor á a her t urn da i n ten�m>. ntc cere,,rn u lº: " �� ,.., ,•. /lC-O, e º"ªª ])erdurarà lntensa · a · ' Vi s ita Pa�tornl , senclo A e!Ltra( e m!!l;,.s ele i\{01;)' del !heraram recor<la�::lo do grande beneflCiO /la sauda<lo pele Snr. Manoel l cori�,-, cionar e (•ssa abencoad,t �lello Ft·olrc, segund-0 ta'bell\ào, pobres n1gumas g u .,,,.,r aos esplr!tua\ q,,e i o.sc!,:nas, � V!Alta nos u·c,ux<,". que lhe deu ª" bôas v i ndas, r,s 15 horas 2üO �,:,hr<!s recebe0, emos ,, uccrcse<?nta r (llle enaltecendo as Virtudes <lo J<">· , �" , .., ,, , ., ..,.. ..n;: '"·,-"�-, '""� •. , foram chrl,.;nadas ri>a!S de , . . � .. ,mv " • ao que Sua E>:cla. rrcsPn,::a deu "Sa;·.'�� .. ,· em Prc' auo, , n f:xa. Rev ,a. � · �o� v v 1)essoas, e que os Jornae� ' Revma. a ri,rndeceu. "-0 Liberal ",, A's 16 horas. ilL1·e�1,,,. . pro- "A Semnna ··, e �o dia segulnto sa. Exa. m s i g·nlflcativa l'>óme- , i>restarn · s ReYma. celebrou á� ; h <>rae "ª rcs�or�. e alt1 mnoi< do Ç:;•m m\ · �fatrlz, vi�ltan<lo lh•po i s as au - �lo ioi agrad ,�n,· a Ss. F,,:,1. nai:rem a S«. l':xa. Revma. pu t orida<l'-'� J oc:<M R<,v111tt. a honrostl v!sitll f<,i1,1 blicnnd o artigo� com notas b i <>a c adela 1''orun1, -� .Santa 'cas'a e O G,Í,n� ll ,-��,, ,-nalJ('l�cimPnto de edu- :g·raphl�as (' o retrato de Sw•, nasio �1uni�il)al, dirigindo a ca. �"�"º · Finalmemc á11 : W h o ,·a.� Gxa. Rrvma.. _-,,�_--�· ·:=.:e::·,-_-- - - ---·· - . da u,n palavra.s de l><>n<lade e --·.:::· �a,.--:c,=.:.-.: . ___ _ ___ de conforto, animando os prn sos, con�olan<lo os d<Wnt es, ln dtal\(l-O os ma.;:-lstra<los, os alu m n os o mestres ao cnml}rimee>t o do d<>v,,r. Du ra'1te O dla chds mon de manh/1 o ã u1.1·de m, �lat,·iz receben a retr(buJção da·a visitas fcltas âs pessoas i:;·,·"<l"": A noite presidiu a uma grande reunião de senhorn"- e moças. e d <,r>ois iniciou pc,nti flcalm� nte a Visita á Matdz. N"o ,: l n. hn m�d:ato cc,kbrou no e<>'legl o Sant'A nna d!r\g:id".1 J><•las !!·mã,. Vicent inas, pz·oc,- <1eu " h, á Vi.�ita Canonica, e le>g<l d�pols !i. do Carmé'l o ; du rnnte o d!a Sa. . E,:a. Revmn. vi sitou ns cap.-lla s d0 Bfriti.ba-MI• tlm, onde ch,-!smco1', R ibeirão, e o l•pvoadc, de Casa Grande, O Sr. ,\'""U Amo,·o,so L!m :.i;, constlt uJdo pelos trabalhador.:,s· p1·es; ,1.,nlc da A. C. n., uotavol do servlco da "addu etora do P.!/J.o.!1. 'nteil�ctual csmh ecidc, Rio Claro ". Dê re,grcsf!o a .l>l•> seu.� pro-flln<l<ls e.•tu<10>1 -le ·so•', gy , V lsl t<>t1 a Camara �i olo;;ia e ;,;,:1cso1>hl�, ,,r;ticÓ' ll-luni ci pal, reunida em sessão ext:·a lulg11do jn·•gualaw,J ati', poi: ordinar!a para o 1·eceber, sen ouem não �omvartilha das sua, d o ahl saudado Pelo Presld�nte ldé'as, partiu dia 31 ultimo para e <lo!s vereadores, a cujas sau ÜUêne>s Ai.·�s, Onde 3. convtti·. daclles Sa. ll:xa. Ro,·ma. rn� <lo C<?ntro de Estud-0s Rellglo� ponde u num formc �o Improvi sos, ,·eali�ará Cll\CO "º"fere"" so. Visitou em seguida O Tir.l cl"� - f!:sta,,_ que serão pronun� . de Gu e rra HO, dirigindo unn cia(1.as <,m francez sull orrlinar� -be!la exhortaeão ªº"" ra!)n.z<?s. �e·,10 ao1, �e,gu!nt es th,,n,a�,.· No dia 26, Sua Excia. Revm�. uAdolesc e n e l a ", " Ji,·:1rncla"', cel":brou na Igreja de, · c,,rm<>. " M <">citlni!<"" e �velhice". chns!l1ou na Mat,· Jz ás JQ ho O s th ,,mas escol bidós pa ra. :i.s i·a.�. -seg.ulndc, depois para Gua tres conferencias a · serem pro• · nuncladas '"' Circulo de Estu� rareima, ond<1 ehrlamou na ca• · ,(los Catholic'os s,1.o os seguintes : . J>";lln do R ibelrãc,, - poetlcam<?n • �oq ('athollco,; o a Constltulnte dedicada a ::-i"C>saa Senhora da Sr. Alct1u A,uoro;oo Ll"'"· �.scada. Termln��a . a Chr!sma, (Ç11n Ur. ii.n nn lk' pni,;inn},
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-OS IMMIGRASTES LITHl'AXOS
�comquanto tivesse havido diversas emigrações Jithuanat• ,para o Brasil. a que óra Sf' Llllr nanos sH,i no lmlrr" ,1., VIIIII Zelh,n, ,.,.,.i,. ü,i,ttnl, �·en,i.,..,.., no r,.,.,1,. ,,,., a.cha reunida em torno da Ca- .� l<,;rej,. ª"t•e�10 .ia ,•olonh1 eMahNcrjdn "" ,., . ,. r�.i.. ,·. pella dos Lithuanos fixou-se . nesta Capital em 19 2�", res. : tae tive·ram se,1 iní!!io em 1 !1 3 5 , zendo a compra a presta,:ões i povo de Villa Zelina construi• ponderam-nos nossos 1 terlosendo a Igreja dedicsda a s . ao mesmo to:mpo em que acu- ram, no mesmo )).airro, nma ,:,s � cutores. O nucleo eetabelel.ll - Jo sé ten do 16 metros d e la r- mulavam o d i n heiro ueces�a- [ cola lithuana, na q u al se mi do e-m Villa Zellna, 0nde actu. gura' por 38 de cumprimento. rio para fazer a �onstrucção ela ' niS'tra o ensino religioso por almente se encontra a Pa r o- E' re lm nte c,ommovedor O duas horp.s semanaSl!. Tambem a e I greja. em di er, 0 d . em a o penho com que os lith uaes z .Fel!zmenle. a maior parte é intensamente Ieccionado O eh i , -f i, a b brav ador desse b a irro, então nos e con o mlsai•am an nos a fio, ó.os Jibhu anos Já se tornou portugue,;, gendo hrasTieir os inteiramente inculto, sem ruas tirando uma · parte do seu proprietaria, tendo as escriptu - 60 % dos professores, e sendo traçadas, e sem qualquer si�salarlo, para constituir o fun- ras definiOvas <passadas em o portuguez estudado em au nai de a'J)roveitamento. do de reserva necessario para seu proveito. Algumas de$Ul.S las dlarias, com um pl'ogram constru cção da Igreja. Nes- propriedades valem 30 a 4 0 ma id&nti-co aos dos gru P-OB a , CONSTRUCÇAO DA IGUE JA escolares officiaes do Bra:,iil. te intento, foram auxiliados cõntos. .Quasi todos elles são opei·a. "Aproveita n do a circu ms pelo pr<q1rietario do terreno, Na Mooca, em Villa Anas tancia de se constru irem nes que fez doação delle. e tam- rios. tacio, no Parque das Nações $ão todos cnthollcos. se Jogar diversas resldencias bem por uma importante con1 e no Bosque da Sau 'de, em de lltbuanos, 1>areoe11-nos con tribuição d-Os mhuanos esta Marlanna E: em Sta. An• ,JOST-:' DE A. SOCIEDA veniente edificar tambem uma belecidos na America do Nor na,_ ha nueleos hthuanos, cal· 1 capella que servisse- -de centro te. Nosso cmtrevistado poz . . cu lando.se em 15,000 os li· A associação religiosa que religioso e moral -para a po. uma pequena pausa, afim de : thuanos esta'belecidos nesta pulação lithuana e p rofunda precisar as declarações, e, em aglomera todos os elementos · Capital. No Brasil inteiro ha mente cat·holica do novo balr· breve, retoma n fio da con,•er- llthuanos estabelecidos em tor. (Contln\111 •• 2.• pá •• ). no da IiireJa é a aooiedade S. 1
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Viagem �o Sr. Alce11 lmoroso lima a va� rios paizes da Ame· rica �o Sul
2 h. E G l O N A R l O ��=================--··============-· ==,.-.. --·- -=··-·
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GOVERNO
Eva.,gell,o ""lfundo Sil<> Luea", enp. XIV, ,...,.,.. l • ll ,
:"iaq_tu,lle terupo, em d1a de snbbado, entron Je""" em ""'"' de um do1< prlnelpne:< Phnrl:<eu1< j11ntar,1 " elle11 o ol>l!ler "ª"'ª""· Orn e"tnvn denote d<'lle um h<>n,em h)'dro11l<'o, Fl Je"º" ' •llrl,lj;lndo.i,e ªº" do11 tore1< da l,et e ,...,. pbnd,ieu.e, dli,,.e-lbes, E' 1>ermittldo eurnr eao dln de ,iobbad<>t Elle,., J>Orém, ficaram en• lados Então, Jeio.1", tomando aquelle homem pela mf111, eurou,.,, e mn�don-o embora. Deool,., ,·01tnndo->1e 1><n•n elles, dh11<e•lhe,;,: 'ltum, de ,·&<, tendo-li"' ellhido um boi ou um buno n<> po�o em dJa de 1>abbndo, o nfio th-a, logo, f6rft, no .,,e1<1110 di11t E ell...,. nnda pudermn replf<'ar. E, ob11<'rvand<1 Je11n" como o!i con-.·ldadu11 eoi<'oihlarn .,,. prin,eiru" lugar-e,. it me11a, pro 1,oz-lhe" parnbolas : Q,uando fõres <'OllVldndo n bodas, nilo te ª""en• te!I no primeiro lugar, purque "º"" ,.,,,. que He 11<>he ali oafNI p-son de nudH ..on!ild.,rnçilo, ('Onvldndn pelo du,o o dn .,,.,..,, e �·ind o o que te ,.,,., ,·ldon a li .. a elle. te dhrn: c,-.i,- o teu lui(nr n ,:-�tC"; ,:- tu .. ,.,-..rgo11hado, triis que O<'C"upnr o ulllmo lugar, Mna, quandu :fúrc,,. eunvldndo, vne tom11r o ultimo ln=r, de mnn,.lra QUI', quando vi,.r nquéll,- "-"" t.. "'"""lolo,. '" diga, Amlg-o, !lúbe n,nl" acima , Ser-te-ó. h•f<> umn ...,.,,.1:, ,..,,. <>lho" d< tod.,,, qn<- e"1h-<,r<-m â me,,n, Pol,o, t<>do no1uelle que ,.., """ltn Nerá hnmllh:ado: e todo aquell.- qu,- -"" hmnllhll s,·rlo ""'nltndo.
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COM!II El','l'AlUO
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COM M E NTAN DO THESE INAOGEITAVEL
1«'r11,ãtti,r ,que todn" "" honrn11 eonflunm para
�Ias qunnto durará " rcneçftof O <1ue con .se•.:;ul:r(i ellaf "li&. q""· Jnfell,;ment.-, ,·h·emn>< l"""" e fúrn d" Exerelto, não podemo,o d..i xnr ille forn,olnl' <'flm nu,::-HSUA ""'" ,....,.J.-<'I h: ,�rr"l,\""','lln,
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VIAGEM DO· SR. ALCEU AMOROSO LIMA A VARIOS PAIZES DA AMERICA DO SUL
. (t:nn1111u11,;flo da l.' vn,ri11nJ melo�. d<,vando ª"sim. no e;: 1 t,. ;c,. 19�'" · �con trtbuiç/l.o doa tran11:eiro o nom<, da e!it<> , o . <:!atholicos na literatura brasi tellectnal braslle!ra. leh·a ", e �Acção cathol!ca u o mundo rnoden,o H , thema>1 "º""' >1<1. vê, i ntn<!s�antlsslmos. e so ter(, bre os quaes, nlni,;uem mni<>r autorldaac pQra faia,· ,1,, <i\h' Tristi.1.o de Atl,ay,le. : "F :,.lar{c aln<la '"" Du<lno.s .\l · 1 re�, no CoHef';'.io àos Sem itas , ' n CJ Jockey Club . A co1n·; 1 ., do mnbaixado1 os P f<: fU <'l' M MS QUE 1 .\laurld<> Xab,wo visitará o 1 Chile, <>n,h fari\ novas eonfo Hl<]OO:\-I MENDAl'I ' rencias. D<l Chile, irá. para .> 1 rru;;uay, a cou.vlte tio.� unive1·· . sdtarloa d'-' Montovid/lo. PossiveJmonlo ir;, a!nd,i. por ; ,·ia a.(•ren, at{• ao Pero. l'rodudo» da Estaa confenmeias r<>ailza· das em d i ,·ersa'.i cap\tae� com . r,r<Jvarào cerl,cmente o justo re : nc,me Nll11 <\U<'> � tid() em 110s,s,,.s
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ESPIRITO CATHOLICO DOS IMMIGRANTES LITHUANOS
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palavra -como uos escri ptos, · que co nsiste em empregar o No Congresso dos allemães n ome de Deus tres vezes san. 1 ro.,tinanç,1.o "" 1.• pu� J residentes no extrangeiro, que to eo m o u ma etiqueta vazia de <"Stabe\�135 . 0 0 0 ]ithuanm:1 se está realizando em Stuttgact ,,n 1 ' t'• du ' , q ue ,, "u -110°, " sob·• • , dos. o sr. Bohele, chefe nacional- nã o importa que crea�ão, mais E' pensamento do a Uth uasoeialiata dos allemães no ex- ou menos arbitraria, da es pe: nos conatru i r nma pe(luena <iatran.ge jro aHirmou que " o go- culaçã o e da justiça humana. pella junto ao nucleo Utblrn verno do Re!ch tem o direito Trabalhas junto aos vossos 110 do par.que das nações. de pedir aos allemães no ex· fieis, para que elles estejam No atã -de conseguir nóvas trangeiro que organizem a sua pcomptos a oppôr a tal aberrevelaçõer. aos nossoe leitores vida de accordo com os prin. ração a recusa que ella merei não damos folga ao nosso incipios em vigor no seu proprio 1.>e. Nosso Deus é o Deus pe s' t<>rlocutor que a tudo tios re;1. Paiz�. soai , so.brenatural, todo pode!}onde pra,;einsamente. E' a tendencia dos estatis· roso, infi nitamente perfeito, - Para o se!'Viço espiritual mos da actuali-(lade de exigi- cn i oo na Tl'indade das Pessoa.a ; da -eolonia lithuana aqui dorem dos subditos das nações e tripessoal na Unidade da Es, mi ciliada, ha dois Sacerdotes I . . •m ,•u, impe•am . • , um, ,ub· eenc1a · dessa Nação, o Rvmo., que nog vr de tU d o · dlVlna, C read' · servlen-cia que se extende o que exlate, Senhor e Rei e visitou, e o Rvmo. Pe. Alealem�-frontetraa e tam-bem aO$ ultimo �onsumm ado1· da hiato-' · · .xandre . .Arminos. .. descendelltes � dos eiementoS ,Ia do �undo, qu,e nã . 0 adm_ii; emi81""àdos. 'E' o que o mesmo te nem póde admittir ao Se11 O PERIGO COMMUNISTA sr. Bohele affirmon no rereri- lado nenhum outro deus". do dlseurso ao dizer que como ,E ste aviso de S. Santidade Na Llthuanla. não ha perigo "allemães residentes no exte• relativo aos abuso s do na'lliscommunista. O 'POVO ,é u nani• rior eram comprehendidos mo, quanto ao uso do nome ..••••••••••••........,,.... mamente eatholico, e todo o a.penas os nacionaes-soclalis· san tíssimo de Deus, merece ser esfol'ço da Russia, sua vlsltas, não só membro s do parti- lem"brado no Brasil. Não (IUe O f 1th, em pervertel-o para o do, como todos os que pe1·ma. remos ac-erescentar informacomm unismo tem sido vão. O necerem -fieis ao " Reich " pois ção al gum a ás palav ra� do 0xito desta admlravel resisten. os. aue não querem ser nacio - Santo Padre. Quem lê os dis. - ·:w:: . eia se deve em grande parte â naes-soeiallstas e continuam .., "u,,o , pollt!cos da actualida- ·erra.damente a se dizerem alie- de e <:1 uem vê as paginas de .,.,.,.,,...,,,.,.•.,..,,..,..•.,.,,....,.,"'"".."'"".."""".."'"''""'"""""•""'mm•m...,•..,.,•.,.,.,•.,,,.•.,.,.,.,.,..,.,.,.,•.,,,.,.,...,.,.,..,,.,.,..,.,.,,..,.,.,.,,.n Federação "Ateltie'', que funcclona aob a direl!ção do Epismã8l! , devem _ ser designa dos p !'opaganda eleitoral dos jorcopado Li thuano. A Federa.pela e:xpre9são " trahidores da na is sabe per-feitamente ao ção � Ateitis; , é composta de Patria ". que nos q ueremos referir. 3 alianças : a) dos alumnos ( Está claro que essa intro. eatholfoos dos {!'Ymnasios; bJ missão exigente de governos A PROHIBIÇAO D.E "UF.US d·os e.studantes cathollcos da extrangeiros entl'e os seus imb'se tIS • pi·ecentes .., • Jo,· n"S LHE PAGUE" Universidade e da A-eademia ditos residentes entre nós não de A-grlcultui-a ; e ) - dos exnos eonvem . Os elem8ntos de .Queremos dar o nosso apalumnos das escolas superiofól'a que a<:1ui vêm nos dar sua plauso e o nosso a:poio á medi- ? res. colla·boração são sempre rece· da tomada pela Delegada de Na ,eidade de Kaunas, séde ..._ bidos de braços abertos com a I O!'dem Politi<ia e Social, imp-rovisol'ia do Governo, tunctradieional hospitalidade do pedindo a representação da eo . ciona um diario catholico, chaProcedendo media de Joracy Camargo, povo brasileiro. ma.do �seeulo .XX", e ha mui' bem elles são Integrados rapi- " Deus lhe pagu e". E uma peOfficinas proprias. tos semanarios -eat·holicos. damente na sociedade brasi'el. ça de ten·deneia eommunista, j Tambem é de se notar a pode1·a que não tein preeoneeitos de que r!diculariza a Deus e como rosa orgauisação doe opera· raça. E' necessario, ·porém, que tal con tl'arla â Religião, de4 seus de11cendentes não preteu- vendo ser repudiada por todos ,..,..,.,,....,..........,.,.,...,,....,,,,,.....,,...,,.,.,,.....,,.,..,,.,•.,..,,.,.u........,.........................................'. ��'.''."..�'.'.'.:.''.""""""""""�'"•""'""'"'".. rios catholi-00s. . diooeNa Li thuania., ha dam contin uar arraigados fl. os que ainda eonservam sua · seses e 1 arclil<Ílocese Patria de seus paes. Elias têm Fé e o amor da Patria Brasi- t i va da republica llespan:hola"' , i realbada pelo regimen . E �1� po�-1,·1,00 " ., �· ·• ,-, tóia das F:H ula obrigação de lntegl'ar-se ln- leira. Aliás, como diz o mesmo E' Iamen tavel es ta iniciativa : elle estiveram todos os esprn- dades rece-�em o_ ap?io das co�· à ,\ teframente em nossa Patria, Procopio Ferreira em entrevia- dos u n lversi tarios da rete l'lda I tos verdadell'amente cultos da rentes umvers1tar1as Im b u i· , PERSEGUIÇ O TZAUIST como -brasileil'os que são. ta <:1ue deu ao � n1arlo da Noi- " Acção ". Lamentavel pela e s- j terra de Cervantes e de Ramon das de doutrinas dissolventes, Os eatholieos lithuanos so Ha direitos para eada nação te", �durante o e stado de g'ller. col-ha do eon·ferencista que na- y Cajal. · saiba m impor-lhes de uma vez freram terrível.mente do regi e evidentemente o Brasil tem ra a peça de Jo!'acy ti nha si ilo i da re presenta da -0ultura he;iQue p od erão pois , os nouo s pari. sem pre , u m a det ini ção me tzarlsta, sob cuja autori os seus relativamente aos ex- prcihlbida no territorlo brasi- panho la e J amentavet pel a 1 nl versita l s �p n er mesmo porque, dade estavam antes da grande u re d ro do q ue neeessaria, trangelros que nos procuram. lelro". Ora, si foi Pl'Obibida du- 1 symp athia q u e assim ell es d e- e t z e e na Hespanha re-pub ll c a- quem cala, consente . guerra. Durante 40 annos foi A tbese do sr. Boihele é portan- rante o estado de guena, p or- monstram pelos marxistas ibe- na ? Graças a Deus, ba -em noa- �;{;-:"?.*:t-::-::-::,;:,::,::,::,:w:-::,::,rnw,:��, prohibida a circulação de qual to lnacceltavel por nós. E te- que era preJudlelal á o rdem ri cos, que tudo fizeram antes sa Un i versidade mov1mentos J quer im'p-rensa na Llthuanta, mos certeza de l,lne tamtiem o publi ca , com m uito mai s ra- e durante a guerra civU para sadios qu e saberão contra• 1 : sendo transtormadae em seis é pa'ra os ·bons e leaes alie- zão o deve ser agora, qu an do deatruir os valores pul'amente pOl'-se á -propaganda, p ri- : i maticas muitas igrejas eathomães, amigos do Bras!I, que a vigllancia está afrouxada e esplrltuaes da Hespanha. melro discreta, agora. fran· 1 1 lleas, 661tdo prohlbida qual. comprehenderão certamente as autoridades não dispoem 1-l�fo.-,n"" " a O na,;;1ie,, O dr. Albiflana estuda e m ca, de endeusamento dos que 1 quer forma de proselytlsmo que estas considerações não se dos meios de rep!' e� são facu l- seu livro "Es-pai'la bafo la l'!:iuok "ª"' ';" 1·eputad•11 di- fazem parte do gru po ó.o;; inn o!: dirigem ,eontra sua gloriosa tados por aq uella med ida ex- ctad u ra republicana" , o q ue sem-Deus, dos sem-Patria, dos �'n<- l.utamo.s o 1,.,1ramento . Patria, mas contra um exagero eepeional. Fez multo bem, por- 1 foi a !nst'ru-eção pu=blica desde sem-Moral, dos inlmi, goa de toCASA SCHC:RERT de patriotismo que elles serão tanto, o delegado dr. Ve n an- 1 4 de Abri l de 1 9 31. E dl11; ' da a or dem . E' necessario, po. 1 Run Rl11chuelo, so - s. P1tulo cio Ayres em prohibir a repreos primei ros a censurar. " Na Rue Cadet, em P&.· rê m, que tambem os g'l'upos ' \t:�l:n:--:-:::,:;,:;.z;.::,::;:*; ;,::,::,:.:,::,:.:.� · · sentação ,de " Deus lh e pag ue". ris, o Grande Oriente elaboraABUSO DO NOME DE DEUS va oa planos antl-cathollcos e ·-----LAMENTA• judeus <:1ue seus lacaios da PROPAGANDA Na En-eycllca " Mit Brennen VEL Hespanha Iam Jmplanta1• ser der Sor.ge " contra o Na11ismo, 1 o Summo Pontifke fai uma Os moços da "Acção Univer vilmente. Todas as reformas ira.cassa advertell'eia sobre o emprego sitaria Democratica" promo com segredo abusivo do nome de Deus. veram a. realização de uma das na Franca , desde 1 7 89, to o In<-lllor 100rttmento Transcrevemol-a a seguir: conferencia do sr. Domingos dos os projectos mofa-dos das DIME�SõES des,pachados hnporta,:flu dlreria "Vigiae, Veneraveis Irmãos Rex, enviado do governo de ''Lojas" foram I.nrgurn 0.2J quanto ao a•b uso crescente. na Valencia, sobre a "Obrn edu-ea- para a Hespanha, a grande ve ISNA.IU> & CI;L I�undo 0,2:; loch:Iade , como artigos de "no Altura 0,52 vidade ". E assim, quando a França e as nações cultas es PU1iTURA>< OOTHIC,\S tão '' de volta" de suas est� 250$000 com 10 % de rels lnnovaçõee antireligiosas, o ministro da Instruc�ão Pu clesconto para paga stuek eom11leio ·blica da Republka Hespan•hola mento á vista. Oouanltem a ordena que se retire o Cruci MOVEIS E TAPEÇARIAS ln,.tallnçVe� m<>dern:,« de CASA. ALBERTO ixo da.s escolas, estabelece a f Vendas a dinheiro ,e em prestações n<io, pnrn ""'crlptorloH. Larao s. Beato. 18 escola uni-ea, prohibe a liber dade de ensino e taz retroce HUA QUINTINO der a Hespan-ha aos seculos de barbaria". O proprio Miguel de Una. Phone 2-26fi.J (Em frente á Igreja de Sta. Cecilia) muno, um dos realizadores da Todaa aa ....._ .TeJephone : 5�3821 S. PAULO Repu.bU.ca, protestou contl'a a Tool<,ai, J)l'ob,.ra 4.• dti\lii�º do enfJ1.0 1 Sl'i .li.BD .& OLl.
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,,1.,,. pnbllcos. Con, u l<-n!dadé que "º" cnra.,terhnll, .,_.,..,.,_ rn..., olb:c,· que 11m bos .-..1.,.. ee\:e<-,..os são no. dvo,.. o militar flen sabendo que, l'ara· valer nunlque,· 110 Brasil, é preclNO "meter medo". "º" politico>1, e que, eomu a farda ullo_. · l<'or....,. por demal.� .-�1 e11>1a;; no"'""" "º""Ide• te,n, d.e 1•er ,.J. pt·(!stigl<> n<>II """"""' altos dr-,'!O .-ul<», polllico,. e "ºclª""' é vreel110 que o E rnçi'.I"'"' T<"r<>n,..,, d.- ,.,.,. bre�·e,o porn apontar o reru.-dlo, -�<-.-elto erle .,ora ,d outra tont.- de "eota.DI" a i,:N<'rlytura que, ••ernq_unnto o Senho•· çllo ", " .,,.pa<J°Ú. . · nlln ilef,-nder u .-ldad.-. trnbnil,nrl'io l'"m 1'iht O que. pori,m, ""'" .-st1tdu de eol.!Jns tem · de pelor, é (!U" (icou, <'l1runleame»te, rndlefl•_ º" q,.e n defeHdem.". do um. nial-e"1nr entre o Eze...,ltu e n Arm•• . I)o que adhu,taru ta ..�os r..d,., 1nn<a" 1n<> d.a de um. Indo, e o Pt,d"r Civil do outro. Ain trnlhadora•, tnnt°" cnnll6<-,., 'tHnlo>1 d.e1;;. da quando ell.,H· 11e uvertnn> a ....rto e •e dizem. troyer1;;. ,.., o i'l"nhor Deu" do:< �,;erdt..,. nftn ::,.mabllldade.,, nin nüo entende o outro, . . . • · .,,.tiver preNente a.trave� d.- "ª" s,mtll fgrf.. . . o mnl.e10tar é u nota mnl" airndn drut re1a Ja nn elawloe milltnr! Ou<' �arantin repr,...en ç3"" euüe n e..pndu e o diploma do ba<'hae('l. tat·4<> pnrn n6s tanf<lH arm.na, "" é pOH�lvel Par<""<'e .,.,.. nl>Hnr,lo, Nilo de,·erta ,..,,. ª""lm . -" que a touenra eommunl,ita v..nha n pnrnly,.ar �'ª" ,.. na miloM ,·nlomte-" que "" maneJnm. ? Se nllo >"' • lustanraren, qunuto nut.,,. rui eayellanl.�" na>< tor�ns arrnad""• eomn poderemos ""tar tran Ili' lnulil di...,,• qn., P"1<' mal-ewtar '--'1',ll Ulll (lulllos ..obre º" dt•.-.thlo" d<> Bra�IH Ainda c-ampo eztrnordinnrlamente pr<>plclo para • qne, com.o fl,.-1,illex, elle ...,.tlv<-,..,e 1•re8ervado ,.e..,e,ulura da,. Ideia,. eun:1-uni,.tas. O militar contra todR� ,.,. fl"<'llns, ., l!lxerclto ,..,ria " ,·e ""ª• de,.contlança eHn alta b,.rgneda qu., parte ,·,.ln<-1·11v.-1, ><ltunda 1>íi.o no eHl<"nn?tn,. r,lio <'<>u,pr<'he-nd" u ,;rand<,cn ue aua ..--o.-a,:íi.o, ,,,as "" corn�l\o; e """"" 11,,.·t•· l'"<l<>rfa ,. ,:,:W e qu,. reeu11a no · tt:o:;en,lto e â Mad11hn - pnr• . �ner mom<'nto (!:>CRI'-><<" ""'" !leeba <-1n·c11P u..nforme<nt., no vrlm.-lro - "" �cu� tllh..,., · nad.a, da,. qu" :llo8eow t,-m pJO ,-nu al_lnva. <-orno u>.n.,beon ree""ª no ::; .. .,.,rdoe!o.. tloH.a eol!Jn é po�itlvn, " <> c,.Y,.eter ruUJtt>Y Aprovelt11ndo .,,.1., l><tm 1"rr"""• n prop'1· da revolução de 311 o d.,..uou>1tron, ,.,. f41rç..,. . , i;,;anda eommn1thtn ainda euco1>trn outra (. _ armadas silo o earupo pre<111....to Para a pro éllldad .. na elreanut,rnetn de enror,enrem alnpa�andn conim.un;,ta. dn "º E:>:erclto, nilo raramente, os preoone.-1- . Nd<> lta,owrla i!Jto, par" Qll<' ella.. tnmberu tu,. pOHitivi"t"", libera..., <' tateou QU" S?"fl"• tonem o e:1ru110 predli,.�to <la pro11ag;,n d•• ,.,.rnm em. todo O nr.... 11, .. ""u"""ª"' ,.u,. ln,:,athom,,u telieldnde. Ainda qua11,10 ""'"e'" pre..on.,.,uos . Se UDI le•·ante n>.llitar de caruct<'r ,·omnu,11ifo "e nianU.,,.tam sob ª forma de 0l'1"1õ"" ; tran8tormar O n.,11.,.1 1, mnlll eedo ou 111 tidn>< e cnthegorleaa, trad11Zem...,.e nlWlll . ni,.ta •·· ,,-,,, '" um • no.o Ru,,r<la. do quo 1 ,·ni;a antlpathla qne re..nttn d<- uma ab,.olu.-,:_ "" • t:i de•prcoeeuparflo por qu:,.-�q,,.,r aa11nmpt-.'• ' vale eom.o welo de l:"'8l"t"neln o Qn<- 11c1ual.' e o e relllfio..o•. .,: , ,. ."t-., -•. · .:.lf:-'..· � nte iaz m a? . Flnalm.,.,te, '"' é "Verdado, que ,nalto ,..,•1,;W. ;·. Prn•1t a DeUa 'lue cntholkos comprcaenfelto gelo, mllttaree no Drull, 11110 é verdade : · dam tlnahnente 11.ne eete <!Dmpo devé Mer tm• que multo reda n f1U1er, e q_ue ha lnaumeras ; :rnedtntlsslmamente, deverla..i,.,. dl.,.... - ,.,_ tnmmn,. de 8otdados, ,i.ne s<>frr.-m "" prlv:,- , "undadu cou, a palavra d11 Igreja, para qn" çõ�" n �""· em. g-crnl, .,,.u, ,.u,l<>lto aetunl,nennllo ..ra v., nen,- ,..,.,. raiz,-,. n sem<-111 .. ,ontatc qualquer homem "e"' •e.,·«r�º" provrto,.. n kn da III,• h>ternaelonal,
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Se não se instaurarem quanto antes as capellanias militares, como poderemos estar tranqui llos sobre os destinos do Brasil?
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o .�ort <'i<> militar é feifo tl" modo d"snstr<> "º· J.!m lognr de se fazer "en·ir o 1lome1a. tanto q11anto po1<,.;h·e1 Junto fl "ua proprln fnm!l ln, ,u..nn'-'n"'-"º l'"r" p<>ntóH •11,.tnnt"" d<> h .. �110,.10, ond.-, s�parndo dOH ""º"• >1e dei• "'" m ult<1 fre,:uenlemente ab,.on·er p<'lo nm. l'>le-ntc,- 1•esUJc,-,.('lnl dos hotequl,.,. bnrnto,,, na da menos no,:,l\'01< ua .-ln>ffi< ,nllltnr ,lo ,u,. º" !"·""º""" "clt>n<-lug,," et<-.,' qn<' lnhlleltruu a <'l""'"" u11h•erHltarln. (i ra. "e"'"-� ambl<'<>l<-H é 1)>u, ,.., fn;,: n ,_..,... d:«J,:lr:, propa"°n"da eommuul,,.tn, ,..,rqu., <- nlll qu,- ,.,. nrrau<-n "" alma!I "" nntcpnroH qu., ,.,, hnperm<-llbJll.,.nrlnru ..outro n pr<1pn "�"d" ,.,.,.melhn , " F�. o nmor ó. rnml\ln, "" 1rnll!<)<i<'H dom.e5tl<'"� d" IH·opr!o torrllo nntnl. t,:, 3N5lm ,umn lmm<'ns:, 5(,rJe d<> faetore,-, eons 1,1r11 ,>arn deHtl !1rar no mllitnr brn,llelr" " 1!11hn ,1., patrlotls,nu, d<" dh1elpllnn, de ab� ueg1' ,;,lo, d,. amor ft .,;,•ll l!Jn!,>llo bra,.llelrn Q�<' (• .,�,. ..n.,lalnwnte ..atJ,ol l<'a, e a tudo Que pO• d<'rl" !>T.,11<-rvnr o ,E,J ,.er.,lto <' " '1arlnhn •ln h1fllfr:,çJ10 <'Ommunl•tn, J\llo frequen lnmOII, lnfellzmcottc, elreulo,. ,.,u1tnres, ,-, por =ta razffo eonf..,.,.nmo" eln rnm.,nl" l�oo1'nr1no" .,..._ qne pé <>"<tH n Nlfna �llo """ ,e1,.,.,.e,. nrn,nd.n" uo toc,inle â vroJ>:O l'ôa"d" <e<.1mmaHl><tll. l!n11 é un"' ho,.ra paTa o HOldndo brll!Jllelro que, n ,h.,.pelto d<- tnnfo>< rn.-tore,., a ne-.·olucllo de 3l'i tenhn "neoutrmlo nm• dn""e" armada" n r<""1mlNn ,..,..,.gl<"n ., P"· ti lotle11 qu,. encontrou. "lie8fé trl,ote 11ceni,rlo que plnlnn,.o,o, bu ln rontNot11v..lmente ru,.go,; de ln"- l:on• Joil<> Ri beiro, um !'llenton ca,·:,.lcnntl, """- Sev.,r!no Sombrn, ,.,10 ncrlrmneõe" .-Iara,, de QUe "" K•.:erelro n.� tradlçõ<'S bra1<1lelrru, 1ml1<nn, <' reng-e-m.
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PenH<> ,,ue IIH ('!a,oee" ur1pnd..., ni\o te1>1. no Brn�n. llml"o 111nl!J de,·otndo e lllueero do qne o autor deHtnH linhas. A meu ver, . o grnnde erro da 1,' R<'pUbll<'a con"i"tlo em .,40 dnr â Jgrefln e A>1 for,:ns nrmndna o 11npel do, rele,·o a que t.,.,m dlreltUl nn vldn nnclo<>nl E, ,tesHe "rro lmverdoavel, deeor• rem toda,; aH couse,queneln funestn>1 ,que, hoJe e,n dia, >140 tão evldc,otcs que nl'io 1,re el>1nm de quen, os apo .. te. A li.• n.,-publtea ineu"'1.blu-se de tor,,ar tão aguda <t qué"1ilO militar, que ,·em'-"" .. ena o probleinn qu. mnls de,·e preu�ui,Jlr e•tndtUtu• .,.,,. dl11.� qué passam. Os p<1lltl<'Os qu" t"m �o,·e..nndo o n..a,.11, "" ,mn m"lorln, h•JD. !•rnfi<'Rdo ., •., :r"i"'-'"º "º" inllltare1<, umn pollllcn de alternativa,., qne tem 1,reJudleado »rotundnmente 11 , F:x<"rclto e II Pntrln. "°º" mon,cntns de npu ro, não hn li"""·'ª" que ch.-gue m. O Exerel• to .- Hem, ,ChetcH ,.,lo .,, e,·,.,loH â eath<!ÇOrla <le. flgnrn" nnélonnes. 01< o;old..,, 111,o l11de Hnldn111ente ampliado,; , A" gnrnJ1t1m, para ,:-egul.llmen º" mllltnreH "" maltlplkam to>< d.o iUlnistevlo d.a Guerra uu dit Mllrfnltn. Pnree., qu.. - poll fl<'"" nllo tem 1<0rrlsos qm!; bn>1fem, nt'nt <1 The.,01uo verbwo qu" elt.._ g>tem, pnrn ntt.-n,1,•r (,,. nee.,1<HldadeH da ..ta,._ <,mt1111to, "e entra "e militar, l}eNde <1<1e, .,.... 11111 ,.,-rlodo de bonnn<in, os dirigente, d'-" Br<1sll, em gernl bn�ba.,.-1,., "" d ..ban, doml� nnr pelo m,tl-mllltarlsmo <111e n.,u.,,. tn,,tlln n. formnçno jurld.t.,,. deteito><n d" "º""ª'" Fa• culdnd.e,. de Direito, e Jnandam os ge11erne" " tenente,o <is urtlgns, De nnsment0.6 d.e. verba. nada, Os nnthinw 11orris011 1,1e fnnnm nOtl lnbloi, do1< 110Htleos, E "" ,lef,-renelnH e(>In que · �rn tratado .., ruillt<tr desnppnreeem, para
"°""°"
Com a cura do hydrop!co, a nil.o ,,,.,. m ,•.• ,:nlnho� e taJntenciona Jesus nrn,is uma Ntnhos na ohservallcia do� ,·ez (jti o fizera antes e <:Om puc,· itos; ma", a praticá.l-os lnslstenda) corrii;,;!r uma t'Om !al'gueza de vi \tas , • ,falaa l n tet"'preta,:!lco dada pel iberdade doa fl lhos ,.e 0eu$. los pharlse us ft. lei do desHa uma hl<'rarchla entr " canso sa<J;,batiéo. e <'<nslnar os mandâm<"ntos. de man<>!r1t aos chrlstãos o esplr!to que que ha · in-Ieriores subordina. deve gulá\-os no cumpr,dos a supe,riorc�. A todoa ;; mento dos mnndament<.>s d!d<>mina a i:;-rand" lei cta caridade. Cma intEmçã.o sinc'l!; vJ nos. rn é prudente d" servir ao i Em outro lu!;ar, di sser:. o Bom neus 1, capaz d(' o.rien! .Mestre (!Ue a caridade é " tar < .,,,, se:;m·ança aa _ac�(,e,; i plenitude da Lei. e que n os do f;,-: . ,Corn0. po,- ouc1·0 la · ;; dois 1>rim<>iros man<lam<!ndo. a attenç11.n excessiva da; tos - o tlc " �.mar a Deu� da :, letra cto prec<!lto. d�� sobre todas as cousas� e o nu,ic!a ttmo<>, demasiado ,la � de '·amar a o prox!m ,) com'> jun l,;a ,lh"' n ,i,, quc,.nd" i>ã ,, '; a nos mesmos" - �o cnc'l'·· -� com<> no caso don pha1· i· � rava toda a Lei. c '"' pro.� ,-u,. _ orgulho r�<:undlto ;; 'J)hetas. Agora, """' s,•n ,!(, q uc,u apr<lcia sfü• tido ª exemplo. mohtra corn a ca,:vmo "sc·ru\mloso ser,•1dor a rldade, mesmo -Juando se cta Magesta<lc do Altlssim o. r ª volta em bene,[lcl-) <lo pro- ,- nhnmo� n ,·onu,de s 1ir.-pre � ,: l mn, � tão sul!llme. quo , a 1,, 11, i!l!ene!onada. am<',n: ,.� a Ê : um aoto de m!�<ertco,.dia paI>eus ,·orn c,:,r;lc;to ""'"º ., ;; nte. �ha o s se>�� teremo� a !ll)(\l"dadc r!e l;en, i ".?,snar�e��"';. .,ª !ª ,..ev. u uoru ·"' �--- o saservll-o em nnssoa aoto�. E" ª • grado descnn�n d<> u;a �an · " ,iue enlendia Santo Ago�- i1 ti!lcado. lin ho p,, .. aqu;JJ"' ·· n ; 1 ; ;,.·,. � Aprend�n,os. ll �Stt pa��o. ct fa,: quod ,·Is"". _ '"'"'"""''"''"'"'"""""."""""'"'"""''"'''"'"'"""'"'"'""'"'""'"'"'"'"''' " ' '"'""""'''''''�: � Ê : j•· ••_•• •. •
Sua Excia. Revn-.,,.. o Sr. Ar ,·ebl.sp.-, �1"lropol l tano .s�ha•.s , · ., usün l<• ,l<:-�ln Ca-.:,i !al. Sua J<;xt>in. Hevma. '-' �r-. m� JJO Amclliar ,mcontra. �.- taon bem. fóra d" Cl\pltal �m vt,, ; . lfl>' l'"Hôr:t<>�. �"ndo que " csto rospoito hn n · ,,nno lor:,1 ,1��. 1:< t"oih" u n,a r.-portagem a r<!5p�lto. ·-- ·-�-�- - - ·-�
ARCHJDIOCESANO
DECDIO 1<EX'l'O DOMl1'"GO DEPOIB UE PE'.'i'l'l'1COS'rl<: (5 d<' "et<'mb>'o d,. 103-:')
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São Paulo, 5 de Setembro de 1937
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, !'ehgwso, assodações religiosas 1 peregrinações, procissões etc Poli; é este povo, assim per se.11uldo pelos c11ares, que -eons 1 titue hoj e um halnarte d � Eu ropa conlra o commun1smo, situado entre a Russia bolche1 vista e a Europa occidental. Assim terminou a nossa en , j trevista com o Rvwo. Pe. Pio, �ue noa proporcionou esta I IIl teresaant? re-portag�m, e, ao qual o Leg1onarlo muito agra. dece a gentileza de �na am11vel visita . -·-·-- ·-··- · ·- ·· - ·
111•••..........,.••d ,.•são .,..,..
A revolução de 35 demonstrou que as orças arma as campo predilecto para a propaganda communista.
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ConlJ>rem E.XCLUSIVAMENTE suas na conhecida 1·oalharia
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Sáo Pa uio, .i dt- Setembro de 1 9:17
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JA N U A C O E L I I
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Vicente MELILLO
:\'aquelle dia n natu reza teira se cobriu de f]ol'es. verdeceram os campos e 11:i1 cant ico de !uz estl'anha en cheu a terra toda dl'l ateg,ria'>. Xaq ueUe dia merav nhoso a propria morte deíxo11 intei· l'Olllpida a tarefa de sua tene� brosa çei-fa. A renda das esinun as jull cou (le lyrios as mais remotas praias; em toda n <:reação per. passou um hali :.o de festa, quando em "1azanith nasceu Maria, senhora no01sa. Em torno de seu berço os anjos formaram com aquel!es que tiveram a ventura de vel - a nesse dia a Prímeirn ConKre gação Marian a . E a Igreja, em sua sabedo!'ia commemora o dia 8 de Setembro, o da nati vidade (la San tissima Virgem, como nm dia de gloria para Deus e um dia de gratas para todo o ge. ne 1·0 hu lllano. -Os Patriarchas, os Pl'OphB· tas, os Apostolos, os Martyres. -OS Confessores, as Virgens e, tod-0s os Santos p1·-0dam an1-na
Rainha dos A n jos mens. AYe Ma1·ia !
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LEG I O N AR I O
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Não �asta ensinar, mas e�ucar
A OS COLLEGIOS CATHECISMOS CURS OS TECHNI COS CONFERENCISTAS ETC.
Lemos no relatorlo pari siense de "La Croix ": O pro Nu m a das paginas remotas blema da edueaçã.o da juven �a vida de Anchieta, conta•se tude roi na Polonla o obJeeto que u m dia o grande thauma de acaloradas polemicas. · a de S. Cruz, gal lut·go da Teri O senado -polonez e a asselll gand-0 a Serra do Mar em bus bléa sllesiana -0oncent1•aram �a d-0s cam pos de Plratin ing-a, ultimamente o interesse do oar-0u um i n;;tante pal'a con pab.: na ed ucação da Juventu tem plar naqnella manhã ra de. Na assemllléa o Dr. Miguel diosa do Setembro, o ceu azul Grazynski, ae.sunilu o debate que se esten dia até a fímbria sobre os projectos edu-eattvos do 11-0rizonte para confundi!" nas escolas, acceil.tu�ndo for �e com o Mar distan te. temente o valor da solida for Em torno de sua figur.i so mação escolar. E:dgiu que a litaria e santa os inrl!os f!7,e escola não sómente ensinasse m tam um circulo silencios() , e senão _ tam•bem educasse a no bevecidos de vel-o que os não SA, va geração. LU MIN O �ia pois tinha ()S olho� volta- IMAGEM A L Os prlncipios, segundo os PE d()s para a curva magestosa do m EN SIN O DE 35 mi quaes deve ser feita a educa MOS O M AVEL ceu azul como um sonho. M RESENT A A L AP F ção, toram apresentados pelo O IN IN De repente da alcatifa , rlos LME FIX Dr. Grazynskl no� seguintes O DO FI EI M ,·ales uma nuvem de borboleR O P termos: las peq ueninas se foi ergnen quando "Opto por uma e<lucaçâo Auchieta sorriu e rlo, erguendo, de manso, como I uma co1·tina doü•ada. faiscau· ' esses mil hões de milhões de cujos principios de disciplina te ao sol escampo, e passou : seres Pe qu eninos e doirados li- e formação d-O individuo este· • De grande luminosidade por sobre el\o,i, nrn1 i n h o de · i,;on montanhas a montanhas, jam em perfeita harmonia, pa ! escalaudo a Serra portentosa, ra que o sentimento de socia• • Nitidez absolu!a S. Paulo . elle mostrou aos seh·a-gens a bili dade comeee a desenvolver • Portatels e de facil maneto · se. Reclamo a exclusão ,:1 e tot,,.rra t1·ansfonnada. • Projecçâo até 5 mts. de largura Todus as florestas que do das as tendeneiàs materia!is . : • Usando os lilmes fixos de: 18x24, 2Sd4, e 24xSS(Letca) alto dm, mon tes se dcbn1çam ! tas , q ue interceptam os arro para os <·ampos de Cn halão, 1 jos da alma humana. e dese em hur,ica das vagas atlan rlc,is. jo, que a ed t1caªão da juven se haviam vestido , �omo O U · tude poloneza seja eHectaad!\ Geoqraphio: e viagens Cathecismo completo com maie tro1·a, naquelle dia feliz cm conforme os inwbalaveis prinde 500 quadros Histori� universal 1 ciplos do cat'ilolicismo e as q u e nascen :\faria, <le flqres. Sciencias physicas e naturaes Historia sagrada .:-Tem uma pin ta rl e verdui'a Unalidades naeJonaes. cuja : Micropbotogrcxphia Historia da EQreja naquelle oceano de flore;; ves- realiza ção significa a v·erda- 1 lindo a serra do Mar in tei ra. <l eira tor,;a da Polonla. Astronomia Vida de N. S. Jeeua Cbdato 1 Os man acás l1a1•hrn1 l'lorido Sob o mesmo angulo de vi- i Agricultura Missões catholicas naquelle dia . 11ara restei.ir são falou-se no senado de VarArte sacra etc. Historia da Arte etc. n natividade da Virgem. sovia a respeito do culto e {! a j �; os a l)Origenes. fitando em- educa,zão. Neate.11 debates ext- 1 O filme fixo dó optima projeeção, occupa menos espaço que, uma caixa b,n·ecidos o espertaculo de,isa giu-ae energicamente amigavel · de phoaphoros e custa 10 vezes menos que o diapositivo de vidro tão ronuosa i'rim0,ven1 de r!ores e mutuo accordo tahto enti'e fragil e incornmodo. viram 11n e n costa do mata alto a escola e casa paterna, como �os mon tes, entre as flores, a e'ntre a escola e o clero. O se Imagem da Senhora Ap11areci- nador, principe Raebzi will. de da 11a rachoeita distante, q ue monstrou que a causa da <le ainda hoje contemplamos. co- cadencia moral de certa parte ! n10 u ma porta a, berta para o da juventude :poloneza éstá na l ceu, no flanco da mon ta11ha frequentação ,da. escola denoi minada de �<loeducaçli.o' · . " }�' �obranceiru_ A 1·e Maria ' 1 de mister, por conseguinte··. as-segurada I)e]a pratica depende do cum-pri outro munis-tas-, declarou, "-que este systema aula de religião vem j deaappareça quanto antes. E professor com idéas diametral "Çoncordata" e constituição do mento fiel do dever por parl"eferindo-se a. educação )·eli mente oppostas ás do eate palz; em,quanto aua garantia te do corpo docente. giosa disse: "A educação rell . chista. Isto Infelizmente acon giosa nas escolas é sym·boliza tece uão poucas vezes nas -nos !!""'""'""''"""""""'"'"'""""'""''"''"""""'"'"'""'"'"'""""'"'"'""''"'"'""''"""""''' V. s. poderá aprender pa11� a ftlb:rleaçfto a... malll 11da pela presen1:a de um cate sas escolas secundarias". 110• verfameio, lleore,,, e•maITambem a iuflueueia com chista. E nesta occasião nã,; 1' 1e• para ualul, p(I ile arro�, nrngns. J:,) fipeiclalidade3 Pharmaceuticas e Perf umarias f posso deixar de 18mbrn1-, (JUe, muulsta na juventuda polone eremff, etc. Pedll' formulA• 1 wratlll á •n•a up•elftll•t• em apezar de termos a " Concor za teve s-ua hora polemica uo i PREÇOS DE DROGARIA E..,enelo.•, l'Otal.,., vidro., 1 data", o nilmero · das aulas de senado polonez. Nesta o coro• 1 herv.. meatclaae., ecc. A religião teve red),i�ção. A . pre nel ·petxu.yski apreséntou a Rica Flora, av, s. Jofl.o n, 0 sença de um ca.tecib.Ista -não é Instrucci.o religiosa . qu_al _meto :��A, P�,UZQ, .N.o ,_3 "--:----- 'l'el.-: "1� -�8". ; �-·��--� ' · eu_?fielélllê,' {Jitanili:i-. á.epôls ·d·a· satú.tár contra -�s id�a.ii .-, com�"""'"-"""""""''""' "'"'"'"'"""'"'"" """""''""""""'"'"""""""""�""'""'"""""'";.,,.
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" <1esse l i no :, na1Ta<,i\o """" """ '"' ' • • • ·· x,, ,1 1a 20 ·de A fl <>!<t<;, a nrnia uol to <·heg·a1·am ,; prisão, l l n1>Winhei1•os , chefe,;; e o'fficiaes <los ua\"!o.s <le ,1ruerra �ch11i-ruca"' e "Sni,chez Bnrcú!sl'.' g ni." que deviam ,ser fuzilados nc. dia >«1-irnint�. no_ p/!teo da prl>1àn Qunnflo checgaram, a pi·imelt·a 1>erguntn feita " um oM'lüial foi, "i " .Jesl\it:,. (P,'. Alon6<>) a i n fü, est:,.va 1weao. pois traziam l!cençll. ,\o Juiz, ])/!ra q u<' um S<t• cenl<;,te "" ;u:ompan hn,,.,. durante a noite. Q uanr\o o <>ff i,.,ia l 1<briu " r>orta de "º""ª p1·ls:1n. onde e,;tn,vamos 50 ,;acer<1otes, ju lgamo" que dwgass� mai,i um. Ao 1rnrguntar, porem, pi'lo Jesuíta le,·a ntei- mi' do ,-hl\o. oi,,1<> dm·111ia e elle <1i.«.< e: - ·gstão ahi os marinheiro� ,1u� \'/\o .s,,,. ru�lln<l<>.< "mnnhfo e ,1 .,.,. que rem l"'ssnr " noite com o �e11ho1·. Descen <·<nnmiµ;,, o Hei to,- do S,•rni nar io, l 'c. Henrique \"idn LIITcla e n éi>< a,,i� confessllrnos o.s t i çon<lemna<los. todo>< nox.sox conlleci<lox desde muitos annos. Voltou <1epoix r, Pe. Henrique 1>>11·a n prl sífo firnndo eu com os n>a· rinheiro.� no <lalah<><H:<> onrle in J)assa1· a noite mais memoravel ,1e minh" vida. Agi•acloço n Dell� e oOni>ider<> uma graça es1>oclalis�ima do Senho,r , <1ue me de'[>a t·ns�-,. n <n, � l l a occ1<s!i\o, 1rn,·a J"""·� e11dnr scenax <1'1� <· nta o,u mha>< e cl<> eeu. - Onie, dixse eu. Que numero l!ndn ' ,\(lu; n,1 0 ha ncnlrnm .Jt><lu><. !S tc>ct<>s ,iorrindo, ,·espnn<let·am , - �,io. P'1dr<'. nãu ha nenh\lm .l udns. Onze M.valheiro" �h,·ist.\o.s e um ,ia<·<'rdot� .re�ui ta, ([U<' �ml><> 1·u l u<1t · g:no. lhe� re111·esenta ,·a a Jesus C'hri1<lo. A1<.� im me conaidera.ram, · nnc111ella nn!t,:-, como º" 0111.e ,·onsiderartr;n1 " ·.).festrn no Ce11aculo depoix <ln nar. tida do trahidor. A,;sím º" i'On1<icte1·,"·" en tnm h<'lll, N> 1ll mno,· e l t't· n u rn, desejan do imitar " Jesus Christo. Havia dua.s �a.-Jeiras: u m n n1e í<>i cle,;liuada íka t1do <' ti 110 N·n i t o P !l ou u·a · foi da<ln ao c"<>mmnndante ,10 "'Sanchez fl'1rnli.1HtPg11! ··. D. l•' ·n·nal!<lo Bastarr�rhe que e,;tava ferido �m uma 1,e1· 1w. D. l•'erna11dn B11,-rclo, ro,1, mandan t e d<> ·'Ch11n11ca · se "entou na Le;ra,la <ln n"-111/l e o� no,-� 1·�stantes no ,:-hão. C:<>1nn 1,.,.,,, ,n í l i ta,·es conserva,·am a hie,·archia: atl'n7, fl"$ com ma11dante.�, "" im mNliatos D. Bu.stilln G n. Uaphael Ger\"�ra. Dc P<>i3,_ º" tenente� e alfen:-,;, J n,;(: I<'u l l "" • .Ju'1n Solet·-E:,;1,iau�a, Jos& Gar�e7-. J u:1n Araór. \"er.e;ara, T hor.mz 8ill'Htl'-", Vi,:ente Oll!lg e )fanu1>I C,:tiz Cha11. Senta(] ,,., em «emi-<-ircul<>. a m1z. n al0�ri;, ,-. a t1·a11<1 1 1 i l l l<lad� ,,, .nm ta •s. <ili<' Snler me ;,nr;.<"untN1 · - Pfl<h"e, nã:u k<lrd. pe,·,•ado . ,,ntn 1>aY.'? -- Nilo, filho, 1·c.s pandl. .\ pa� ,, a t rnn<, uilli <la<h' •J lli' J>l"ü \"t,�7 <la onl«m e ,1 <>l'dcm cnlJ oc,1 ».� ,·ousa" <'fll s,· u lu1,ar. Quando ,·u1n1>rikt<'s o cli',"er com Deli>< e com a Pau-ia, dando-l h<'k <> qu� pediam, � 11att1ral que t<-n hai>' n m,z d<- quem ,.,,llo(,oll "" "º'""'" <·m """ h,v;-a,·. P.-imeir'> D<'tls, a Patria <l el}ois e I lido ,, mais "nhn,·�inado a '''""" ,·,1 ló1·<>�, vi<la. <'!<)H>kA, fil-ho,s, pO<'><, i l lusôes. <·fll'rúlt ·n. O C<>mm,1n<1a n t c• J;n�tan,;o,·J,.. <li �-�,., ,.,,lato, p,\u"t1dan>en l� - Pacl•·�: que ,-on�ol n ! como llens (, 1,0ml T u,10 <> (]tle l lH' PNlimns " ''" ,·ou<·edcu. 'l'oda a noite '-"":n \". Revdnl!<. e t'om "·''"" m<'II� fi l h n!< . por((t1<' a �!<!f�. Padre, eu qupi·o C'Onw a m, "" fi lhoa. Gm sorri.• o <le tocto>< foi a r"'Jlº'"' áquella mani[es lacilo <IC' cal"lnh<>. Doi:< ou tre:<, <10:< n>tlis jn\'<'ll!<, �.,cr�\'iam .sohrc o.< jo,• \ ho,;, al-l\' Um'1a l i , i lias para sua� fa mil ias. - Pad!'e, ct lsse lllll, e�cren, aqu, <h\a,; paht n:1.< ú n, ; n ha tnã<' . Olhei- " pcrpl<:xo. Qu,- diria em ctua>< imlavr"H n ""'ª miii' na , , ,.,. u, dP um filho a , 1 uc-n, ,·.,� ta,·am, pouc-a,; horas <1<' ,·;<la '' ,\,hr!u -.s<' " po, - tn C' lllll 1/.' Ua r<la en! l'nt1 "º"' <l oi:< J><;queno� jn,.,-o.s, "'" ,-om agua. <>ulro '"""' ··coi;nac ·. Ao ,. _,, . que ·eaereviam carta�. ,1 1.,�,-. q,w nãn · rn a� pod l"m ,-a, u·e;:al-a�. ,;im dai- a>< an juiz. nfto_ penurbe1» , . l'ad 1'(". ,;,,.,_ r>eixcm - >1e <1<' çana�. tlj;<a� cer,·Ha, li'rn-�c ,:, m �ilen(· i,; para <1 iH• i'llP 11 0.� r,-1 1 ,, ,. ,,(,x noa J>r<'pm·,,i;,<>.< I'�"" :1 rn orti',
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E�ta noile. eorne,·<·i nt.m<>.� J)l"<li r n .lesu:< CIHisto, qu,• l)o,; l'O><N \"C $eu Coraçãu. Ellc o clis�e · * l'1nctc a Mlm. ,·ós ,1 ur o,;tais or,pi·it11idos e an ;n,sllnclos pelo� �offrimentns"' :C-:1 assim é. \"ai1, o., dl?.(,i·.Lh e : " S<"nhor deix ,1 no� que nns apnroxlme11ws ,ie Ti. pi">ís "º"'"s os mai" opprlmldo8 e on gustiado" polo� s<>[frimen tos•· . .\ pprnx:,,nomo-l!,-, � <ln C",,,·aç;rn de .Je,ius, <J\tn Rlle sabcrâ <'nn, 1», dece,·-s,. de n •'>s. Diz $. Paul o>. <!'I<' foi convenle>nte qu,. Jesus se nos as�emelha�sc ,.m tudo, pnra qu,• t'üsse ,-ompa,;slvo. 1�· q ,.1�. para saber (·o,1rpndecer-se nada. ha, como ( ei· 1>a ssado ])<'IO!< m �smos soff1·i mentos. Jesus, condemnado como ,-ó,; li morte, J)<>1· juize� ,,,m consc ioncia. in,iu! tado, trah i,lo, sabe n 4ue � de!xn,· nmn mã., � mo,·,·e,· no flôr da tc\n <le, <' â ,·ossfl semelh,:r nçn, cor<>,.ndo seus e,sfc.,·cos ,-on, lltn fr;t<''1sso appn i-eute. J,ogo, po,·em. ,·ir,\ o t.rlump\,o _ - l'/ém, Padre, disse Bu,iiJlo. NC>s rno1 · 1·emos, ma� a H<->1\>:1 ,oha "" ., a 1 ,·:1. - Sacrtflcaes " Deus. con tinu ei. m,,. qunrenrn an nos de \"ida. Al1<t1a,s sois moçns, ma", que i 1npo1·tn ? Quaren ta ou cln cofntR a n n ,.,.. compar'1d"" com a eternidade, são U!lll resíduo desprezível. :>lin1n1em <,lle hcr<1s uma tn bulosa forl11nfl, d!z que . rcc<ebeu vinte mllhõc" e dncoenta ,·ent imo><. El:,; t�s centhnol< s�o mo de,iprez!veb <iue ê 1·idioulo mencional •o.< ao lado do c·a t>!tal. Comparactos com n eter niclade, <os annox que saerlfkae.� sãn um r.:, siduo ainda ma i!< in slgnlficante. Alem disso, accreseentei nl�!nem<int�. dn (,[Ui ,. nns tri11ta >lH!lOS vi ríeis n m o,rrer de uma •hfln allssima grippe, en,. (]Ua11to agora morreis eim t>IGr,o uso <1e vossas faculdades e com mn pre paro que a velhice e " cn fermi<lade lm'pedirani. Eu vo� dnrei varias ,·eze>s a a:bsoh·lçil.o e fnremos ahnima� c<>mmnn hõ<>s <>splr\t1111rs. H'i'c�her�!s ta rn • h e m a .Ben ça1n Papal. Al,<iumas ,·eaes duhtnte n noite ,ios ajoélh�m <>.,, re,ftm,,� J u n tos o .. g., pe�ca do,·· e eultan do-os � <· on tr!cçAo. eu lhe� da ,·a a absvl viç:io. Qu,.ndo
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rnzavamn� " " Sal ,·e Rainha·· <'li acc� lua,va as palavai·as. " . . . e depoi,i deste desterro mostrai-nos a .Jesus... " ·Ao rezai· o �Lem- hrai-vostt os vi tão l'eeol hidos e piedosos que perdi n fio da oração. Ra pbael Ce,·vera, p,-,1·cm. n çonttuuou, sig'Uti.l de que a tinha r-�zado m ultas vezes em sua vida.. Ve11do ,, Commanda.nte Basterre-ch,fl que aJg·uem pedia. agua, (llssc: - Sim, sim, a6 a11;ua ; "sta noite )não se bebe cognac-. F. só hum11dc�r o., l abios. Assim h·emos mais inteiros 1>ara a morte. - Como Jesus em sua f'alxi\o, dhise-lhes eu. A Jesus Christo Ih� nfto r e,:,er-rum, uma behl<la comr, !ll!lvin e !l.e <1ontentou com pl'ova\-a. 'Der,ol� de absolvei-o.� ,.,n ,:,omm\1,n pela primeira \"ez, disse-Ih<-" c<>m \"<' c<lndeiro sentlmentó: - Qu,rnto nAo faria. agor" para.· \"Os 1>ode1· dar a Sagrada 1-;t1cha.i-lstia. ll,:,111 v€des, 1w1·e111, a minha sit uação, Seis portas nos separam da rua e mesmo <1ue pudesse sa bir, on de_ encon trar mu sacrario em Malag:a? Ha ' �O ,;51cerdotes preso� a<1ul, muitos -fornim- assassinados e os que nstnm estão MCOndldo�. -"<em um "ª"rarlo en, lodo.,,;\Iala.gn.! Vamos fazer un>n f()r voro,1a Comm unhii.o ospirltunl. Deus, alem aos Sacram,ento� tem outros caminho.� •))a1·n derramar ,rnas gra,:;as e Elle n!!.o nos faltar-à. Deus nunca falta. St quando (ug·!amos d'·E\le nos Luscou - c-nmo o Bom Pastor do Bvangelho, hoje <]Ue nós o bnaca,mos com tanto ardor, El!e nllo ha de fugir. E· preciso que vos lemb,·el!< dR nassfl!rem, elo I;}ván gelho: "Um cap\tllo tinha um cria do <.\níel'mo e vae A p1•oeurn de JeSU$. O Dl,vlno Me.stre se dispõe a lr a. sua casa para curai-o mas o capitli.o repllcn: senhor, não sou <1 ignn de qu� entPcis fm minha casa, uma sC> palavra ,·osa,1. bastn", · - !•'oi o centurião, disse. AraC>z. - Bim, o cen tnrli\o. Pois vamos -dizer-lhe tnmfben, nós: "1':en ho,· j,\ que u,io podes vir sacran,entado. dize! uma palavra�. Fi,: algum/la or�es ,·e.ferentes _ li. Communhiio e,;pil"il11il e. os onz�, ,. .--,,,, suaa mitos Jtrntas e os olhos leva.illados para n ceu, me \"'mbravam " :';. Sohaat!ã<> e a tantos out,·c.s militares dos 1>rlmit!vos te>mnM das Cata. cnm l>ns. Depoi.s. continuei : - QuePo incul�ar-voa eala noite a êonfinn�n no Coração de Deus. Elle (, a fonte <l,, toda a [)alernlda.dc, n vo'ssa om rdaçito a voss!)S filhos, não . que uma gotta cahidn desse manancial. SI por uma gottn qu,, sendo mai� possuis, ha em vosso f'nratiio tanto amor e tern ura parn vossos fllh!nhM, CI_Lle ha verJ!. no CoraP,il o de Deus? Diz um l)Salmo, '"Serâ surdo Quem te deu o ouvido e cego Quem nrn<le)ou ·tens olhos?" Deus possue do mo,fo c1ninen1c a� l>el'fefçijes <1nc põe em auas creatul'ns. fesse mesmo Deue mo <lelou o coraçiin no peito do homem ; e uão lcrâ Deus CoPaçll.o? Do Co ,·açãc, <1� Deu,;, beberam todoN as que têm a.mvr. cm 1<eus peitos. F,sse Deus r•u ld1<ní <le n,ssos filhos e fa· m i l la ',<l tfe s:icrlflcaes no cmnprlmc,nto do (h,,·e,-, 8i exncrimen taes lriste.1.a � a,nargu,·fl neste transe não pen�els que seja p�<·ead o; o filho de Deu" as �"nt!u. em Geths;:,,nanl (Jue foi <00mo que a �apella de seu martyrio. Ellc que tudn conh<'ce �<> e-11ca,· rega de no$sas do l>llf(lade�, como ,·t'm vo� encarrec;ae� <la dehl lfda<1� ct� vo�sos filhin ho.� " p'1r i�sn 1"10 vo� in,H�naes si cahem no soln. .\i·aoz "'" lntenompe <llxencl<): - Padrr. arrnrn no mor.�r. J P.� "" Chl'i�,o "º" jul g,wã. - SJ.m. r,.1,lique i : mas qnn ju i><<> $\l:l.YC ,. l;enii:m ol J,c,·n n" o nci;ocio [,.,.,, e>1u m·rlcm. - Pa.<11·e, pc,i·,g unta entf<,;, \!m d o>< mal" ,i, oçn,s, irei já .ao c/\u, a_pezs.r <l<' ln �ido tito mâu? . - )';ãn " <·reia P. Re-,·rlnrn, rel)llcóll \"l,·umen t n f'.<>ts"?ra, nR<> l�n, �l<lo 1 ,1 0 m�\1. n11<>n»s 11m pouco brincalhão. · --� X,1n. >'ésJ><>ndeu <> mo,:o compungidu. Eu fui '"'' " · - ITam·�,:.m o bom ladrão fol mâu e .J,-sns C:hri�t<> o p;:,,·<J o<>u bPnl e rapi,lam"nte, a,·<'t·��cen!ou <":ervera. - A hHln qu� \ivesscs sido peoi· que o bon, lüdriio e ,iue todos os peoca <lnres do lll\l n<l<>. o Cor a.cão de .Jeeus ê todo mlscdcordla. Si temos multas rni .S<·r las. lll êlhor, a�crescentel ouaa<l�mente : o,:sim l.hi' o ffor"""'"º"" um hom i "·<l�s(al onde hril h;:, Sua mlserico,·dla. - Deu� i: in fi n i tamente ml8erlco..dJo.so, dis�e ,l. raó�. - · �laH iamlJcm i nfinitamente justo. necrc�eentou Cerv< · I"" - <'ala. dis�"' eu. F.:mborn Jn·flnltámcntc jn.,10, domina """ ob,·tt.s '1" J >,:-nf; a m isericol'dia. - P'1dre, <li�J<e n11slillo,_ quando se ,.,,,.., ;- Revdma. em <>ut.rn n<.>i!-'.' eatn? - "Tahei m;:, encontre outra vez auxil1a11dn onie ou mai.s condemnadoi• ú !l\'1!'!C. mns i'Onl onze cavalheiro., C(>mo YÓS é dH�!iclt que me torne s en con tra ,·. O <1ue vejo hoJ,-, o pr<,garel multo a lto ao� mar!nhe!ros, pa�a l!xemplo c <,stimulo de todo,.,_ S. I,uli Gonzaga que morreu na flôr da Idade. deu mais glól"!a â Ig·r,,Ja e (o Co,rrpanlu'a, do que mu itos que morr�ram �;,a Idade a\"an�ada. Vosso ei<emr,lo servlr-â.' para que os marl11he!ros do futu ,·o �e formem ne,:ta tempera de Religião é patriotismo, <le valor e serenidade, (J U e brilha em vossns alma,:. Morreis -tratKtulllo$, sncrifier.ndo o prao;er de ,·i,· er ao cum\ll"imcnto <lo dever. E:' qu� o fim elo h<>mem nlt<> é vh·cr: ha algo p�or quc n mor,·e,·, e /! vi,,.·er quando o dever uos pediu o sacrifício da vi<ln. Vh·<'-se tnt/;o sem direito a ella. Saber .morrer 'bem, ê nosso tim. Qt.ian d o Deu,i, me,liante o dever me pede a )\'Ida, qurrer retel•a então é sacrlfi. car o de\"er ao vi,·er, e, peccado semelhante ao $U!cid!o, POl''IUe< se dlspõ(l tlo alhrio <•ontra n vontade <le seu dono. Deus me exigia a �- i-da e en Lha neguei. :-.ã" �e di, assim _ cOnH·osco, · O :eumprimentn do dever, ló /1.s vez ,.� am n1·g· c. ma� f pr,:,ciso lem<bra1· a phrtui:e encantadorn : "<1 prazer d e moner �em ,)enna, ,•al� a pen11a de ,·!•ver ,;ein Prazer". - Padre, d!�.,,,. Araõz a\egreme-nfo, eu conheC<1 e�sa phr11.se. rm , · · france1. '. . . . 8ug_o:,,rl ndo depois ,1i,·c,rsas jaculat�ria,; a toclo�. dls!<e-me o Comman- dnnte Bnrreto, P1t.dre, sou velho e tenho m,:,mõ_rin m!i ; rl<·-me �omeute mn '"' dois dessea pensamentos.
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- Bem, commandanto, ,·e.ln �; lhe agrada e-ste: "Sagrado Coraç!l.o de J�sus, confio em Vós". - Sim, e não (J uero outro. J<Js8e me l>asta. Cervera. tirou do bolso dois retratos e contemp\1t11do-os pe,·guntA: - Padre. dtn·o rasg11.l-os ? M i 11hS; mulhH e meus filho�. - Por que? Po1·q1.1e def)ols de fnztlado m e regi8trarãn e clles os vão ra.sgnr. Era, como s{ q ulzess" d!:ier: " E:11 os rasgarei com amo,·, elles com odlo". - Apezar de tudo, repl!Quel. deixe*ºª nc, bolso. s�rvir�o para i<'lentlflcal-os \oiço que cheguem os nosaos. Ao ou,vfr ialo, d\s9e dndo Soler : - A mim me falta a <\e.do modio ,Ia mão direito. I•: Araõz a<:crescentou: - A mim o dedo grande do p� esquerdo. - Basta, disse eu; niln poderei lemL1·ar-me dP tantos slg»aes '
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..\ ·s quatro da madrugada abriram a porta e surgiram Ben ito P11.võn, as -� esor Jur!dico da énnsn e flal\rns, juiz da mesma. 0>< noHsos mari n h eiros lo;·nntam-se: - Padre, um momento parn nos despedirmos. -P:wC>n se dirige a todos perguutnn,lo si querem faze,· testamento. Res1>011dem todo� a uma. que mal'inhelros não têem um "üenllmo" � ami!m nil.o hn o q11e testar. Apenas C<ervera pede algU(11a cousa., - Desejamos sepultura chr lstil., pois morremos como cathoUc<>s. Ao v�,· Paviln, anUgo alumno dos Jesuítas deante de Cervera tamb •.,Í)1 ex-alumno voh1-me llm 1>ensamento. Ima11:i11oi ver Jesus no joven Cervera " J ud:ls em .seu interlocu tor. quando dava no Jardim da" OUv<1i,·as o osculo da trah!ç/1.o. Cervera e Pr;,·õn, dol� flt>t l-g·os alumnos nossol!! Que trajectó r!a,; !/lo ct tstlncta s !
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Continuamo,; u osso [)reparo e lhe$ de( a sogunda absolvi�U.o; Cizemos outra Communhâo esplrltu,1\ A ll1e� 11.pp\lquo! a lndu!genc1a plenarla.. - Padre. perguntn Rt1.q tll lr,, <1.ue pa.la ,•ra quer que pron,melemos no mnmento de m<>rrer? - S,,.nto Ignaclo, respondi. níl.n quer que na <1irec,;i\o das almas lmp<J n hnmos um criterlo pessoal. - Nlto PactrP, �\!Hemos <1 c V !te,·dma. a 11ltlma palavra que deve-MOR 1won 1mcia.r. - Pois h,:,,n, seja assim. 1 :ma das maiores gra�a� fJUa recebemos de Deus, foi u•a mil.o chril!tã. A,quolla bõa mãe, om cuJos joelhos aprendemos a Í(l\ar, nos e1wluou em ,primeiro lnga1· a pronunciar o nome bemdlto ,te .Je,;us. 1'� u. com 'r, Jesulta, tenho por rnlle um ca.rlnhn �SP!!>tial. Agrada.vos es�a palavra dl\"ina pnra. sellai· ot vossos lablos? - SiM, l"MJlOnderam todos, no�Ha ultima paln,·rn !<er{t Jnsus. pronu'1cinda com toda a alma.. - Padre, per.gunta entfto B:<.stfl >Teche, cm qne posl,:,i o no� d<,vemos col loçar parn morrer? - São terrl'Vols estP" marinhe iros, disse eu sorrindo, !'ois escutem. ./\per.ar do cansaço em (lue estão a pos:r.�o mnls J')roprln 1>ara militares ê a de "sentido" para que ao c'1 hlrem, vn��oa corpos sefom n>.ssa ndoraçil9 a,, Dous qne ,·em ]>ara \"Õ6. Um elos mals n,oços disse então: Ten ho um roce!o que me to1·ment.1. Estou tão cansado (JUe temo de$ fallecer e cah!r no solo, (l llando vejo os cndavereH de m N1s companheiros. - fsso (• 1'M))eHo h u mano d!""" r:+i-,·era, iuterrompendc.-o. Mata,·-te-11.o no solo. - N,,o tema.� . d!S,<e eu e1 1 co1'aja nclo-o. Mesmo (1\t<" desmnics. !sto não ,iig·nl flca1·:t nem meno� vJrtudc, nem menos valor. � Garotos, disse Ccr,,era, vando que j{\ rala\"a o d i a, dacj11i a pouco, " nn m'"!. e ao céu ! . slmulando com a boccn o rulrl <> da ,1e"""r�n eroquanto üOn> a �lr�lta ,t"azla o gesto de dlspnr:,r. Sorriu e todos noa rimos. Pedlu Ba.Btarreche o Ja1·ro de fllrUa e v!u (JUe sr, r,·�tava pouca. - C<')nmandn n te, d1ase Arnóz jocosamente. beba ��= a m<e.smn. que <'HllHJrn suja jâ niio ha tempo para qua ainta mal ' . _ Sa!z Chan t i1•1tndo do hol.so uma cnnnta-tln1 ei1·n m · " deu, <ll'>lendo: - E' o uuleo quo possu'o c rinero mnstrar.Jh., minha p:rnt idtío. - !�!lho, disso eu, <'ntregal-a-e\ a teus p!les. C'ervera deu-me então um pequeno rcl!carle dize11<10: E ' urna ,-c,l!qnla do Pe. Rublo. Dou.a a V. Revdo,a. lril. tambcm a t<>us paes. Padre, aCül"<>$centou Sales; a;qul está n m i n ha mauta. po•es,:,nte "lo ml nhfl mu lher. • Yalm o�, disse eu �rn to1u de brinradnlra. H,1 l)ouN, (l i,;scst els 11a,la po.•:suii· e agora vou ser vosso herdeiro lmlversa l' . . . A exeeuoão estava marcad1t pari 5 horas da m:rnh,t. Vendo Barreto q •l <' j� eram 5 e t j 2 disse: - Padre, que <lesleae" sã'>! Já nos rou b:u·am mele\ hora de cl)t.t. - Commanda.nte. replicou Araó� sempre brlncalhil.o, 11\lnCíl (1 lar , 1� . . ..... . d emais. - De joell\os recchiam minhn ultima ,,;hsolviç:1 o. Bram G meno� 1-0 ml 1rntos. De p�, eu pro11uncfava a formula �l:n nlural e aeabava: - o� mer!to� <la Sonlissi,mn Virgem e <1� todos o� -S anto�, o hem que t,:,hha<-s feito e os males quo tenhaes soffrldo, .s lrvnm parn rom !ss11o <lo vos�o,; peccados, augmento de graça e premio da v!da eterna. Abriu-se a porta do cala.honco. Elles eon t l nunrnm de joelhoe, as m1í<>� P<lStas. Uma vóz ronca di�s<': - S1l.ia. o Padre. Sahf, deb,:a.ndo-oa alll. Minha despedida e meu u!timü abraço :foi a ab solviçl\o sacerdolal. Outra despedida. teria sido multo dolorosa para ol\es e para m i m. r;ucerra,·am*me em um cala'bouco con tiguo ao Pat<'O. Vi parti rem os onie, destroçados 110 exterior. mas i u t<'iros na alma. - Vamos, disso Cervera., nor Deus e pela Patrla. Foram fuilladoa <lc tres om Cr,:,s. Do meu calabouço o u vfo. as vo,,�s ,·)<) ,:,ommantlo e o cahir dos COl',POs. Com os olho� de> minha alma contom r>lava o sulbir da,; tilltl><. All! s<i npa'garam as onze ,·idas dnquelle� homN,>.' de fê robusta. Alll ·morrernlm onze martyre� üa cans!l de Deus e (\a Pa tl'ia, onze heroes, onze christiios. cuja lembran,;n perman@eel"ii i»dolevol em minha alma. "
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Pa;,u:;:l;, Sã;:o� o ,'='5'='dc Setembro de 1937 R l=º==•============;, A== ·= = º=N I= =G= =4==================== ====L=E Cuba possue apenas 1 um sacerdote para 9.000 almas CIROULOS ni,; ESTUDO A )IULHER NA SOCIEDAR
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No desein-p enho de sua mis . sã.o : '· auxiliar as Pias Uniões de :Filhas de Mai·ia no trabalho de formação espiritual de se\1s membrós", estã a F. M. F. realizau do para as associadas Circulos de Estu do, na Séde, á Rua wenceslnu Braz, 2 2-4. 0, ás 17 �s. de todas ·as sextas feiras. Serão estudados" -pontos bash:os - sobre a formação de caracter e commlssões cl1ris-ã mem. caracter e convicções christãa Fo! o christianismo que re da mulher. d!mh1 a opprirnida secular, di gnificando-a, com o reconlleci HIA DE RECOLHIMENTO mento e a proclamação das virtudes que podem e devem Em ambiente de piedade enaltecer a companheira do elevada desenvolveu-se no do llomem, quer como filha e ir minl"'o p assado o ·'Dia de Re mã, que1· como esposa e mãe. colh1merito" para as Filhas de Graças á influencia avassa Maria da capi·tal, no Collegio ladora da Relig-ião Catholica, Assnmpção, posto pelas Reli a mulher vem, gradativamen giosas ao dispôr da F. M. F ., te, reivindicando os seus di e prégado effiei entemente pelo reitGS, a principio natu raes e, Revmo. Assistente Ecclesiasti depois, -Oivis, até lhe serem ,·e co, Pe. EdnudÓ Rob.erto, que conhecidos direitos políticos que, já agora, ·figuram na em suas praticas discon·.eu Constituição do Brasil. principalmente sobre o senso Asiiim, a " creatura e c1·ea chr istào de nossa -vida de ba· : dora" no êxpressivo d!ier de ptizadas, amparada 11ela "'ll.ssts- : Martins Fontes, deixou de ser a martyr secular para ser a - tencia · desvelada de :\fai·ia rainha, de facto e de direito, Santissima. da cellu\a social qtte é a (a. milia. -Gua1·da avançada dos liites. ella é o anjo tutelar da i n fan' eia, a primeira educadora do seu antigo oppressor �- o ho mem - de ttnem se tor.uo.u a • collaboradora ' leàl e éspOuta, ' ' ·,·/ uea, sem humi lhações, assegu· rando-1-he o desvelo de todos �irás, Rti.â.: diJ?Sjâ.lpl. os dias, a solicitude de todao as horas, o cariuhÓ e o estl· mulo de todos os i nstantes . Para que se produzisse tão maravUb osa trausformação, Promovendo a serva a senl10ra; bastou que a doutriua fe A Dirnctoria da Liga do , cunda do Divino Mestre lhe Pro·fessorado Catholico promo viesse qneb1·ar os grBbões do dia 8, um primitivo captiveiro, fran verá no proxilllo con-vescote á Cantareira. queando á Mulher a larga es. As i nscriJ)ções pai·a esse pas. trada das sciencias humanas, que de-vem ser Taiois do gran seio que está sendo esperado de feixe de luz in tegral da Verdade Eterna, revelada pela com grande entlrnsiasmo, po Fé. Guiada por aquella \am derão ser feitas até o dia· 6 . pada e orientada po1· este fa pela mau-hã. nai, vem ella exercendo, dia Os interessados deveni pro a dia, a par com o homem, em cu.rar as suas passagens portodos os departamentos da actL-vidade humana, uma cres cente influencia social .que, ha muito, já transpoz os ·umites -Sel'á aberto a todos o pat'IJ1Ul tradieiollj!e�_ <'l.0 . !8-.r :Pl!:!e�_n,� �u :::;,';'., '"''te • om Mião- p,,. -, ; '! -conj ugal; · l)ara · desdobrar a sua .acti-vldade em innumeras obras de ii.ssisterieia nacio11al. Dignificada em sua transi toria exlsten-cla terrena e san tificada pelo ideal da vida ce, leste, a Mulhe1· tem assegura do o seu legitimo l ugar na obra-{l.i-viua da creação e a sua posição definida na obra hu mana da ci'v ilisação, l'epresen tando alguem, com 1>ersonali """'"' ""' ""''"""'"'""""' "' '""' ' "'"""""'""'' "' "' ""'"''"'''''''"'"' "'"''''" ' ' '' dade propria, capaz de Influir de maneira ponderavel na sal vaguarda dos inte1·esses su pre mais mos e vitaes da hu manidade, tão seriamente ameaçados hoje j,m dia pelos systematicos e Im penitentes demoli dol'es <'{e tudo quanio fai; a vida digna de ser vivida. Edith de Azevedo Soa1-cs, l'III Filha de Maria.
O directoL' do '"Catholic . Nortwest Press · , de Seattles, 110s Estados Unidos, que se encontra presentemente em Havana chama a attenção so bre a insuffi ciencia manifesta do numero de padres na ilha rte Cuba. A população de Cuba attin ge preseatemente 4 . 5 0 0 Jiabi tan tes e o numero de sacer ' dotes é apeaas de 5 0 0, o que , (1{1. a p roporção de 1 padre pa· ' 1·a 9.000 almas . Cltba possue uma só folha , catholica quotidiana: "Dlarlo · da Marinha ··, e Que pode ser : oonside!'ada como o melhor Jo1·nal da ilha. Este jornal tomou abel"la mente posição contra os mar xistas o que lhe -valeu duran : te a ultima !'evolução ser o al-vo de diversas botnbas que foralll ati radas na sua red�c ção.
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O ambiente social do mundo pagão, com o predomínio ex clusivo da força bruta sobre os atributos mais nobres da personalidade humana, não era nada propicio ao reconheci mento dos direitos dos fracos e, dentre elles, os da mu lher, reduzida á triste situação de simples "cousa", á mercê do capricho e da oppressão do ho.
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· O bls-p.o -;��;'átto\vitz diç,cese na alta'�ilesia ..:_ Ms· gi:Ll'. Estanisláu .M'.ólamskl, pre ceituoa ao cle1·0, determi nar orações especltl\1s pela Eg1•eja 'llathollca persetUlda na Alie· man-ha. Eis as· suas palavras : ·' Pa'l'a lá da.a !11:ontelras occi dentaes da Polonla augmen·ta actualmente o éonrbate- coiitra a Religião . ,,_ A principio �recia ter ca. r,4et�r de lu<Cta .pólitica inter· na. No deconer do tempo, Po rém.- desmascarou-se, mos-trau- do ser lucta. directa e aberta contra a Egrejil. Catholica é o christia.niamo. :.: i,Os inimigos do . christianismo em-pregam ,os mais subti s e satanicos . mefos de com bate. Empenham-se,_'· ' sobretudo, em · ddfoularlzar a ':Eireja catholi. ca e apreaen.tàf{' ao pu blico os seus mlnistros .. como se tossem delinquentes. Esta forma de lu'Cta não -é yi��nção do mun do moderno, já' foi usada u oe seculo,s pa98adi>s. Visto ,que est'é -eom,bate cou-· trn à E-gTeja, êin que se usam todo s os nieIO'f· voseiveis, in teressa tam'befil- os nossos dio l:cn�ti l u i u - �,- U%ln , Cap ' La l cesano.s, pondoios em lnquieta ,::ão, e como a ifupt'ensa al!emã uma <·orn, nb,,à., qu,- ,1e�eja pu �""'' pe\,;, adon�Ao d o <!i vor,:i<> lhes não dá"in'forma�ão · algu a vlncu!o no BJ•,.sil. :-.esta com ma impartl-ct.ar"fu., 'é da obriga· mis�ão., ílgurnm dh·nsos Jo1· · augmo,,ta " ção do clero ib:formar a seus nall�t,.�, o que do.� 1 ral>alhos <l "� tleis do caracter· desta. lucta. ,·op<lrcus.si'io '"ªº S<:H \e vad<l� " <'f felt<J ue�\e 1 ·Outrosim os· ·fieis são con s�nt;do. vidados a socccirrer com ora Os an�umenu,s ''""' riu-0 " ções os cat'hollcos perseg uidos �ommlRsi,o lançou o seu m,rn :. Testo "'" ,·eJldssim"� na Allemancha. Ne,ste sentido t h o�os repetem eom que He 1fre,�n<lü repetimos o s a&guintes desej os Justifkar o 1\lv<>ri'i". do ,Santo Padre, 1llanlfeatos na J>]m sL o faüto encrcllca aotiré a situação da n,aio,· i» teres;;e ;;e, ,tentro o.lo 1>:,norm:na uacloual, não Yless� Egreja cat·holfoa no Reieh ": ""iiicidlr com u.mn ,.;;,-;,• de cu As orações, .�pol11 das mis trax I n i ciativa" "\nrnltaneas, sas re2adas sej!l,dl -feitas na Se tende1t t<1s a n n-a.i,,'ar o Bra�,l guinte intençãQ : : .Oremos tanto <las velhas é .e;lr, rlMaN °al7.€'� pelos catholicd.s ·, perseguidos c" tl1t>l i,as <le .0 ua c• l v lliza�rio. VPjamos que p;o��i, u l rnento na Russia, Hespanha e Alie \'íl<' IH L>d <';t,n pa.-,h,·, . manha como 'Péia ·convereão de seus perseguidores. Todas as ir'lllandades e con. -' "' :a'l<'1" .. 1,uhli,,.,,,, ha dia�. trarias, as ordena t-erce1raS etc. '""" Ph<>1 <>i.;n• 11hia d . - 8. 8. e, orem itualmente nesta inte n- ::;,·. ca,· ,h-:<l .\,·cchl,-po tio H i " · · ,1,., .Janell' <> ""' ,·o,11 r,,1 r,1ua ele ção. -Os parochos , realizem na re- uma com 'n l s"i, o 'I '"' lrabal h>a. P<'b <· anil lll n t m•a <l� Sr J o,,:, ter1"da jn- jençãO .. be nçãoS espe- Am e,· i co <1c AlmPi,!.s ,, Pi·e8'· claea ·nos dias mais ap l'opria- . dencia <la lt<'!Pll h l ,�" - 1nrc 1 iz l n101n<-, a refei-1c1,, 1>hotoura1)hic\ dos para as 'Pll;l'.!'.>C)liaa",
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To�os os tongrega�os �o Esla�o �e �ão Paulo Casa A n d ra de se preparam para a iran�e Concenlra�ão �e Marilia sa onde houver re[elções para com as armas de todos oa bis congregados, terá, em seu pos de São Pàulo. Tomarão 1'rontespieio, um bello escudo parte na tribuna as auctorlda des reltglosas e civis. Usarão mariano. Os congrQga<los receberão da palavra varlos oradores, en gratís, vales com slgnifl cati tre os quai!! o meretissimo Juh; vos dizeres que darão direito de Direito local e o Exmo. Sr. bispo Diocesano . Em prepara ás refe!çõ1;s e merendas. ção para o grande dia da conHaverá grande recepção por cen tração, os congregados da parte dos congregados locais, c id ade farão realizar um trl. os quais em grande numero. du o festivo constando de mls pois são de 2 congregações, es- sa com comunhão geral pela tarão todos vestidos de branco manhã. e de 1·eunlões de estu e com um braçal particula r. dos á noite. A's 1 0 , 3 0 have1·á missa camNestas sessões proparntorias pai, na Qual comungarão to- que s0rão realizadas no salão dos os con,gTegados. Ao evan- de festas do Gymnasio Sa gelho pregará o padre An- grado Corn,;ão de Jesus. varios tonio Moraia. Seguir-se-ão os oradores desenvolverão algu alm-Oços. Para as autoridades m as theHoR sobre assumptos o para os Revdmos. aacord o- Marianos. tes presentes será ser vi d o u m , 'c':::: -::··': -0-0,: ":, ' ':=':=':=':=:ê:.c-CC:.c-; lauto banquete 110 grande re- 1" '1't: ui,;· OLl \"EI• i ' VU)l•1'. Oll. feitorlo do Gymnasio da ci IU RAMOS dade. A's 3 horas da tarde, lmClinica Medica u.v 11, -'n'o'l"tn - Part""' ponente desfile pre cedi do ele ,1 ,·. Turmalina, 1 3 1 . . i.J l:,,, :varias bandas de musica. Na T�I. 7-04Vl p raça principal dar-se-á a I l'o� f1tlta .,,, tr,m.-.,o, ""'°'ª r g ande Assembléia Marh1u. i n ,.;i,..,rt�r .,,n N,u, ref!lden ·. 1r"""• 2 • lnEstá sendo preparada u iua ar- ; ,•1n ,. ,.,, . 1. � ,h tisth:!a tribuna ornamenta da i ,__ '" _ "_ "_ "' _ " _ " _ '" _ ·________ , - __ ..--.. , .. . _ _ ·- · --------,.:�::-m:·w.t�-u�-u�=m:m:4::-u-u-uw-.r .&�
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O trem �,:;peclal q uc levará uma caravana de Congreg:a. do s Paul!Slas á concentração MOVEIS ESTOFADOS de Marllia, aahirá de São Paulo o.o dia· 6 ás 1 8 , 3 0 horas, da RUA XAVIER DE TOLEDO N. 9 Estação da Lu2. Todos os con·gregados deve FRANCISCO SALERNO & CIA. rão levar Manual, fita e uma merenda para a ida . Todos de S. PAU LO Phone 4-0321 vem, alem disso, ir conf<lssa dos, para comuugarem em Mari lla. Essa cidade é um exemplo notavel de progresso A REPERCUSSÃO QUE VEM TENDO O 1 ; •• religioso, · contando já com duas parochlas. No trem eH "LEGIONARIO" NO INTERIOR pecial será ligado um vagão dorwttorio, estando º" cou DO ESTADO P H A R M A C I A E D R O G ARI A pons que dão direito aos lei . tos a venda na portaria da SANTA C E CILIA A orientaçã.o segura �ue ganlzação redactorial e admi Igreja de São Gonçalo, os in vem sendo dada ao LEGiü nistrativa, o que l·he permute teressados devem procura-los Sortimento completo de especialidades o mais depreS.'la possivel. A NARIO tem-the trazido nume uma vida economlca inteira • uma e independente mente pharmaceuticas Cia. Paulista autorizou a via rosas manifestações de solida acção cada vez mais efficlente jarem no trem especial os con artig.os de borracha, perfuma :unpolas, nr..,g��. riedade. como formador e orientador gregados das seguintes \'ida Ha dias ehegoou-11os ás na& da opinião publica catholica" . ria.-, finj,S, farinhas para lactantes, etc. des intermediarias entre São sas mãos um numero de 29 E'-noo grato e confortador Jundiahy, Paulo e Marllla: Manipulação esmerada de Ago.sto do jornal_ "Caldas esea prova publlca de reconhe. Campinas, Limeira, .Rio Cl aro, · exten contendo ", Pedro S. de RAPI DA A DOMICILIO EC;.\ TR i F:-. 1 cimento da honestidade e da Brotas. Dms Corrl'lgos, P ederso artigo especialmente dedi obedlencia irrestricta ás autoneiras, Bauru' e Piratininga. cado ao LEGIONARIO. O ar 1· i dades eccleslasttcas que te l ___!tua das Ps!meíras, 12 - Pl.:_�_!te : 5-2667 Estes gozarão tamh@m do ticulista entre outras eonst-de mos vindo mantendo sYBtema desconto de 7 5 %. rações, diz: "é um ol'gão mo ticamente desde a fundação. Desto modo a ,mmposiçào Encontradas as pran- \ derno e actual tambem na or- ha já 10 annos. que chegará a Marilla será das maiores .que tom transportado teadas memorias do cOng'r egados para eoncentra C A A R y A L (Real) çõe.s. Em Marilia a expecta 1 <F,,l,\NA IHO CA'l'FIOl.l()O ()OM · sr. Azafia SOR'l'IME!','TO DE FAZJ,J NJ)AS, 11.RMAR• - {C \Pl"llOYA (',lO lilf'CLlO.SJAJTIOA tiva e o euU1 usia�mo são enor U , <JM P!,"F,'fO NHOS E MIUDEZAS EM GERAL mes, notando-sr, na cidade f.� DE A. I\JARIO & MEO CIA. F.Sl"li:CIALIDADES EM iHEIA.S ll'ILIADO A. A. .J . C. Telegramma de Salamanca, grande efervesce;icia de pre ,.r,;n11.s 11.0 PR'EÇO o,� FABRICA transmittido pela Agencia Ha 1 parativos. Mons. Adauto da H t't-,dactor-chMe: . r,.;,...,. !lnh11rld4t Rocha e o padre Vitor Mazzei, vas, annuncla que se encon S. PAULO Rua Scbastiíio Pereira, 64 Gerente: respecti.vame»te vigario das tram em mãos dos nacionalls (larh>11 Rll"" A"" .A"}."}.�::,:m:t,::@}:}��rr._.,.. -"*�ffl}::,m!l,"l� paroc'h!as de São Bento e San �Ut-WRé<'lac�ão: tllll espanlb.oes os manuscritos to Antonio, 0stio desenvolven11.,n hnn,,..,.,1,,.1n CnTI...,i,:11.,. ;ia reuuiõe,s das a realisação !ado, ' Azafia. de memorias das do grande actividade para o Admtnlatr11-cclio, VIDA MARIANA marianas no Theatro MuniciRn11 Qulutlno º"""Tª"'ª• k exJto da concentração. Constituem aquelles tres 911111 � OFF!CINA DE CONCERTOS DE ARMAS o padre Vitor Mazzei to- REUNO.O D,l FEDF.R.1iÇXO pai lhes dá um cunho aocial e volumes curioso documento 'T'"lophon,;,3; 2•7876 e 6-HU · uma amplitude multo maior, das as noites tala ao micro1 para a historia da Repu·bl!ca. Caixa Poatal. 801 • · MARIANA AMOLAÇõES EM GERAL que o Pe. Cursino de Moura, phone da Radio tocai. A caA revelação dos referidos dode reunião na Artigos para Barbeiros e Manicures E' dl,gna de todo o louvor 1 �centuou já _mara Munlclpal de Marllia 1!!: X P E D I III N T B 1 papeis_ será motivo de grande -00ncedeú. o áuXl\io dé 5 :0 0 0 $ a iniciativa de S. Excla mingo, ao declara.r que . si � ! sensação, uma vez que contêm 4-0624 TeL: 11 Pitysãnifü, Largo Associação ade a ,que verd ' Auxillar Bisp Sr. o Revma. o , 000 para esta coneentração li$000 . · Importantes declarações sobre ,i,nnn . . . (Antigo 26-A) -- PAULO 8$000 tendo havido tamb<'.!m grande de s. Paulo e do Revmo. Pe. l Christã de Moços possuo a;go. muitas figuras de relevo na ilemMtre avulso \'ume-r,) $200 . generosidade por parte doa Director da Federação ?tfar1a- ra uma magnifica séde soelal como contemporanea, polltlca Ann•ndOJI na, de transferir as reuniões nós temos por séde o Estado particulares. Prleto, Martinez Barrio, Bes. t'�çr,.ri, tabella. 11em cnmpromluo Quanto ás refeições, estas ' mensaes do salí!.o da Curia pa. mteiro. Em todo o lugar os telro, Albornoi, Maura, Man serão servidas em casas de fa- I. ra o Theatro Munici11al. o iia· Congregados Marianqs se on gadll . E•tando com •.,,. qu11dro dt> mlllas, tendo uw só, fazendeiro lão ,ta Curia já era acan�ado co ntram e se reunem. sendo rt-d11,•10re• e r,ollld1orHdOrfll J6 l respe pu ados Poderes --·--· ,�·--= • pelos it " c egan c r mil'ha.res os 1 o para s de .Já promettido 50 refel�õe . e•tn folha nllo pul:oll ,,.............. . ,..,a,pleto, .,., ,, ,... r,i, ...,u,.1,or,.1:0e11 que lhe r.... são milhares ó numero de re- dos das 1 1 0 Cougrogações e1'is· bllcos que sa.bem serem elles • U104 Eltl FUNDADA Cumnação. da vivas rem oUereelda• por qa11fquer " A O R D E M " P""• feições promettldas, cada ça- 1 tentes na Capital. Por outro as forças j - !tEVIS'l'A o11 que nel!o não 11,..nre. --- ·-· --- -- -----· - pre agora, que og con,gregados DE CUL'I'URA CHAPEOS LÇADOS C:\ Se ,le,oeJnr tal eol1al>or11çltio. o fundada por Marianos de S. Paulo corres l.ll:GIONAIUO 11 ..,ll.-Jt11rA, lilXECUT.A QUALQUER .MODELO SOB J11ck,con de FI1rt1elredo pondam á confiança que nel Con,o de prase, 11ao d ..vo,1� Dlrl,glda por lll!IDIDA PARA HOMENS, SENHORAS les depositam a,s nossas auto mos orli,rlna('a de nrU,i:o. ,e A.thn7de de Tr!iltllo A reda,:,efto,. embora b.11.e mettld..,. B CRIA.NOASridades ecclesiasticas e o Aaalgnatura annual 25$000 unhnm •Ido 1111blicad.,.. Revmo. Pe. Director da Fede cOlm e, Dr. PAULO SAWAYA OB'li"ICINA PROPRU. ração. E' necessario que todos R(lfÇnntos "'º" nOHff ,.,.,,hrn11nA•. brl3ndelro Lttlz A,otonto REI DOS FOGõES A CARVÃO compareçam as reuniões, que � ;; '"'"• pnra 11u11lq11er 11lte�a1:fto em l'õ. 300:; - e. ,i Seb astião Pereira N. 28 Rua. endere1:..... eom,<1nnl<•nrr,1n• �eu• j 4-0347 Teleplume, as Congregações inteiras, nos OAPITAL ;; no,. por ""�rlplo> ao "º*"º i;,;en,ni: Sem chaminé, sem fumaça, asseiado, dias marcados, facam um pon 1 TELEPHONE 5-1484 SÃO PAULO 1 j',...........................................,............. ....;_ t«. pn rn n<>Ma ()nb« l>""fnl. to de honra maliana a fu'e pratico e economico. quencla á reunião da Federa ção. <-Om 011tlmo tonto. e "º"' de,po,.ttoo A CANONISAÇ.\O DE UM DOS MAIORES de a_,o 411ente. PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA , ·,..,n-J>rc seu fogão sen, conhec�, a.� vantagen� HOMENS DO SECULO XIX NA HESPANHA. ''" FOO.lO IDTERNO - Peca11, catalr>)!l'O$, Uah!o fahrie11at.., Na reunião de domingo 111t!mo, foram lidos aos ConAcb a..ge já. Iniciada a cauaa com o seu apostolado. grega.dos, pelo Pe. Curslno de da canonisação -do Padre Da Sa·bHe que diversos des- Rl',l O.\. LlBl!lRDADl'J :,;.� 10 -- Tr,lt,phone: :,-4100 Moura, di versos documentos mlen, o apostolo que levou o sea objectos. inclusive o pro· referentes á perseguição reli- seu esplrtto religioso ao Ponto prlo altar em que o Pe. Da · -· �-- ·· - --- glosa na Hespanha' e o he de, vivendo entre leprosos, mlen celebrava foram fabrlra -- ----�-a roismo dos eathollcos lbericos, acaibar os seus dlae contami dos por elle proprio. AMm dls. Em particular foram des�a- , nado pelo terrWel mal. so, o Pe. Damlen con11trulu das notas sobre a eoragem da i Já fQI nomeado um postu seis igrejas na ilha dos lepro · mocldade mariana hespan.hola · lador e inicia-do nm processo eos, Artigos para viagem e sports, Bolsas, Cariei� que tem sabido sacrtflcar•se i nformativo; tambem se está E' de esperal', pois, Que o ras, Cintos, Brinquedos, Jogos de salão, Bar heroicamente nas trlnche!ras procedendo a transladação, pa processo seja tavoravel á ea· o no martydo, pela causa de ra o Museu de Louva.ln , dos dl nonlsação desee apostolo, para racas, Moveis de Jardim e Terraço, Capas de· Deus, da Igreja e da Pai.ria. versos obJectos pertencentes ao a maior gloria de Deus e de Borracha, Galochas. E aaslm 11erá em todo o lugar misslonarlo ou tendo relação Sua Igreja:, "SKY-CH!EF" 320$000 RADIOS onde houver Congregados Ma- ====================== c���"-��= rlanos. Estes serão os primei Praça do Patriarcha, 8 São Paulo ros a saber sacrificar sua vi da pelos grandes ideaes que Telephone : 2-2125 verdadeiramente dão razão á existencla humana. ...'U{m:t-:t-U*:t-::t�·::,m-.,m:,::,u:a;.:;.::,u:}:a;��·::-::-::-;;.::.::-::·::·:t-::.".:{r.}� Os Congregados brasileiros são os v11rdadelros defensores de Deus e da Patrla. E em es1 pecial os Congregados de S . . Paulo, pois nosso Estado tol Acaba de receber os afamados fundado pelo Pe. Anc-hleta e 1 por is110 é cathollco. dilatou as VINHO DOCE e VINHO KSARA 1 trontetras da Patrta e por isso secco, tinto e branco · é brasileiro e acima de tudo do LIBANO. ama a N. Sellhora, pois é o pe destal da Padroeira do Bra da Federação. Fa.lleceu um, fi Parochia de N. S. .da AchlroComeslivds finos, fructas, vinhos e biscoitos � sil. cando_ dois reridos. Ellea cahl pita e a _ de Menores no San- f Fabricaçã o diaria da optima ram á semeJ.hançll. de seus ir. tuarlo de N. S. de Pompeia. (lOXOENTRAÇAO DE Manteiga "Recorde" Attendem-se assim aos desejos MARILIA mãos da HesPAnha. Estes morrem na lueta contra o com de S. Excia. Revma. o Sr. Ar 1 E MPORIO SYRI O i Tratou- se longamente du· munlsmo, os de Jt.aque:ra tom cebispo Metropolitano que de j RUA JOSE' BONIFAC!O, 23 - Phones 2-1697 1 rante a reunião, da C...ncen baram quando v\l1ham cum se a em cada Parochla e em i tração do proxlmo dia 7, em prir. como bons Sl'ldados da cada Igreja as tres de C-Ongre e 2-7097. ij Marllia. Sobre ella damos em Federação. o se-a dever do as gaçl:ies: de Homens, de Mo ços � ---�tt·:t-ttw.t::-:t-::m:-u-m:w.:,:;-m:-u•:;-::,=·=-=·:t•:t-::.::.,:.:::,::,::-u.tt,., 1 outra mensal. reunião á sistir e de Menores. parte · uma noticia detalh ada . 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LEGIOXARIO
NOTA INTERNA�IONAL
O pacto Russo-C hinez Deney SALES
Uma das más consequencias da luta en t-re a China e " Japão já surgiu ; n, assi-gnatura do pacto de não agi;Tess�o entre os governos chlne'l. e bolc.hevista. Como simples pacto de não a•g gTeseii.o, em suas clausul:,s publicas, elle ..-, j,\ bastante perigoso, por facilitar _ em rela�t,,,,, mals estreitas a propaganlla com mun l�ta na 'China. Porém niio se .1·ae suppor {IUe nos rnom<mto,; diHicei>< qu,: � t l'avessa a í'hlna �e pre,oe,·u1rnsse com Uio inoffensivo ,l<w � mcnto, p,:, rn " situacão. Certa,ment<' " rnals l(t>'PMta1>1e scrfw as clau�ulas ,<eneta�. � -- - -- ··---------E ja se notkia a diep;ad!, <I<• aviadores e a PJmr<'lhos russ o s para combater pê!a China . n,p,., tH;ci Jo Do V<>llo-nos te, OrJ,,n nos de, t-'e. 0".rool<>. nomeanclo - o Lo. �u�c· <-dendo- lh\• , , v,ce.rn ! ,! dP i · c· i<m<·i," :S:ttllra-.. � ,. a ,1 . . O que � _In<l lscuti,v el � q u e o ataque japon"Y- vem taril!ta , hções (la maior opportunidade. dir{lctor de .todas "" ohrns n i s r ,·c, (l,-,. Vedernciio 'lll<' auxi Pe<la>'{,gia. extraordinar!amen t e as 1wn))a,gandas sovieti ca� na China. Na China, - presentement<o d ispensanclo-lhe o maior apo;o u,,n [><'C-ll n in ri,�mente "·" '"""· J�xiMt alll o u tào n<t l'ni versi<l"-· Chang Kai Shek viu-se na conting·cnda de acceitat' to,\o t ,l o ,·on ,•ulsio11ada pe\" guerra rnoral e materinl. :;;es. <l<> trns F'ac:uldade>< ""' do,.e auxilio nessa ludn 1.r,-men<la q\lc lhe mo,•e o Jap/1.o, cc,mpro " affl i<>ta por calamlrlade1< do Em Julho de 1:12:1 11 0,, Ja1· Desc11 volven<lo-�e ,·,.p i<larn,·n s"b-dlvi�õeg e nial� um <'Ul's<' metten<ln assim a campanha nac,onalis t,1. <lo govPrn" <lc :'<aa ün; floreseem especie a toda pa,·a Tsa!-Tar/ ))rincipe <ln dlns tr,tns{oo·· est,ib<>lec,rnento. " e l e�peçial (l e Hellas ArteR � r� k l m, em cuJa8 bases figurava o c.otnba te ar, ronnnunismo. vor,d<lades Ca!holicas. esse f i m ced idos. con1eGOU-><ê a nwu-�e � .\c·nd�mln f"1 Oni vrr· conhe< · en-a ,lefi1> i 1 i ,·arn�nt,, Certo é que con, <> enfra·(J uedmento <la Ch ina. o auxili.> erh,:!r M êdifi,•ins t/lo an ,·i<>sa- s,(l,i d ,· qll� ,-om,,�on " :· n,. , ,. ,,,_ 'l " ' ("""" <,hin�?. russo s.erâ !mp,·�.�c:n<li,·c! na gueri-a, e ellc Mrd dado <êm troca l ' Nn·r,;RSJl).11.1)1;} ·•A l"llORA· · de · um cacla vez maior p t·edom iuio so. brn o� <Hr:_,nrntcs do 'J}ni<. U I� ("HANGAI Asúm tm·nnr-�c-11! cacla ,·cz mais <liffic:11 a resol uç,\ o do S!tua-�c no Sul <la c:d,t<k. antaµ;onismo entre a China e o Japão. crfscendo o perig" l•"undada em 1908, mm <l<>sen com,nunl_s<tu naquel121, salvo s<> o.� n i p 1>oni<'os e�tiNerem dispos ,·o]\'endo-�e pr,odi�!osamente. to,. a len�,· a lut" aH· o ftm. ,·om n <'On<tu;�ta. · p rntlcan,ente, tia Ergueram-sê oR pa• vllhô<>s un>' China. os outro�. ,tt? q lrn o >cnno apôs !��., <lepcn<ierC,, nnturalmenu,. <la l'<:Si�llm'cia qu<• lha fnr pa"snd-0 f,nal !.s"u-.se o ,·onJttn oppostn. Xfto esque�amos quo " lta!ia i11 k1,,u " lurn coo, a l" de ed1flcl <>>', com a ,·onsVH" Ethlopia J)ara do:>1lt1ar, {lm l'"'I'"'"''- la ia:a . "� t1·1hus que pro ,:'10 <!ú no\' ()� Jiuhorntorlos v,u,avam inci<lcl\l<'� n'<s frnntefras, e ,wahou dominan<lo l<>d<> 1Jii,li<1t h �ca.s m agnificamfn\� <le o paiz. ao ,·e rl'.icn.r ,i,;e a retirnda ;rnt<crlormenle P<H' dla pr�· i nsla]l,>.daK te11<l<> duas �,.i,,� ,1,. patada para a situa�ão �e tornara d �snece�suria, püls as <lilmai.s lc t tui·a, um" cüm Zl I lu !--ar •s, potencias não tmham c,ora,gern de in't{lrvir nn confl!éto. <>epe(!irtlnoen f <> ,te,; t 1 !l>t<1H """ e.�. TfAlve,: o ,la·r,ão estejn · nas m<>sn,as cúndi�ôcs. Ar,esar •le t urlanles. a outra. nwu,,,, J»< r;L ter aft i rmadn N>J>Hl<la,,, ent<> o <le8eJo d<> um accordo bem como os profe,;1<or,:,� e o 1rnblko. t'os. a locali sas;f<0 do <·onfl l�to, ,q,ro veitou o mnis fut!\ pretexto pata i sue um · am!itorlnno c..,.n c-:,p:, iniciar a lu (a e.cn S·h nu1�a l . E talvc� a qHein, Jevur a toda a ,· ldad<> pn ,·,1 ROO ;,��""""China. Então ,·eretnos o papel da Hussin m1 questlh>. Diri>rMn n Unh·m•.s i tla,l(', <i"'-' , C;· •i, H)() ah,nwo>s, " ·' H»vmn,,. t -,,,· · --- ,.--·--------1 P, , ,;. ,J ea u ituK • l" );l\'t-llt.'HDAIH,: C'.\TII O l , l l'.'i Hl'� l'I�IHll 1:,,. !�11 % flrs. �lu H8inn,;· :>,•!1 ,. Yicr·11t,• r i t11< 11ed iram á , 8·.,a l':rnti,l,cd,:, Pio X. que en via��" m!��ionarit;,; "'' C<>l est._, Imperlo J>,\ l'H a fu,H'.a dl.o da L'nh•<>rsl<la<],, �nt lw1 ' <',l de, p,, . kim. Sotire-vrn,l" a i;rao<,l , i:uw,·a, ! ! n tHt·omp<>r:i m-"" os ti·n l,ali,os . " Nlt U<los ;,,·, ·Jir.,i n:n·,, �. att· •iue i em 1 920 " Buntn st 'i!lc-uml,ià o 1 l l lu,;trndo �,, cc-r,\,,te norte.,�m<·- 1· ri"" " º Pe. Ih. O'Tooh, O. s. lcl. ' ,:.s rnrlar ln loco o esta,ln .\o i Def;c ontas c�pe-ciaes aos Snr.:;. Congreg-ados. <le ensino e " <J\1c,;tf< o ,;,-,,. ;,.1 1 OS PRBfOltlHOS 1 R,n l'MJ Ul/ll, " l'n. J)r, n TO"· 1 ,,. (óft i< a,.lmentc auxil iailo P<'l<> i,r. · Yln:,.·. trnçou um ;>lano 'i" ll<'<;ilo que ""' Roma, �uhmett<' ll rn<'nl� es;H,ra(lc,� ])OI' amn 1>l<•1c• · H:U' t•ll\ 1�2; , · <>'11 <> C'<L s" J11', , .J., ll�sst· 1.e1npo <;sta,·:, " e� ,; approvaqâo de Ilento XV. paratn1·à o ,. uma r··,. , , ,, 1 11a,I<· d ,' ,·, helE",,;,n�n to dotado dE" n,a,:ni. Depois duma vJaÍ;ern á Ame· ,t,. in t('Jl eclual (']1in ozn. r;,·o� Jab'>1·atorios, vaM:i.� �ala� ,-\ rt ,•.s e IAterntun1. rh,a on<l e foi r,rocur"r re<'urs<1s l ' \I ,\ ouu..i »I� t!'J'll,IDA l)I•: Pni ,.,,mo 'I"" o "-'"· ,.,rtt,, ,-,, - sttf.f!ciei,to&, para �01) �-�ludant��. iniciou os tral>allrn><. l•'allecen PUBLICA " lll� '' ' O\"ÍS"l'i" lll e rka hltcli<>�l>w ·a, ,·,nn �ran<le e<.:{'ll <:Pnh ' ' do Ben to XV. seu SUCCC$S01' Pin po,s espo,·t1 ,·o�, etc. \ Tn 1 ,·,;,ra,da d". XI irtorios,unente rein :�ntc, ççm , Aot:im de pre..par:1r "" ,,stc, eedeu H obra 100.000 lil>ras pa... dantes para os flns àa Uni<Ver . l"\ ,n',\ LL ,\ !J1\l•l.� ltl'. F. ,; AJIA ra as prime! ,·a� <>l>ras " final · si,la<l<'. fui,ccion on prelimi n ,.,·. JH ,:l:\: \ !lf \ UF.SJ,:.J ,lll O Ch auceller Schusoh ni·g g . , vdtas Bladet" de Hensiuki. O m e , , 1 ,, t·m rnu os Be n edlcll · nw,, t ,• a " Acad emia dos esl:> · i-;�\,wa .,,., ;.,,, '"l" " i,lnn,, ,1.-, o n ca pco., , .Ja füri ' chlue�e�". ,•s t d"n ; · 3 reunfd, no,, s n s one -m1f< tl l•:n, J uli,,, •k t�t!\ :,,,, u � u , ,· ;;· t o · TooJ,•_ a con,vite de alguns jornali - 1 Chancêller .h avia prestado de- .;m capitulo, app1•ov:11·:u · n os r,h . Dr. y;.,,_ t,:. ,, " . seu ,. fali,., im,·I\· r·:n, Jllfn,, <'>l!)l ta 1 · do : arn-.s,' ""' '·' .-luas l':viiluarl»s: ·. , tas e:ii:trangeiros, fez recente- 1. darações sobre a actual situa. declarações, · ção. af.f !rman.do, por sua vez, 0 men te algumas dl�ndo q·ue elle prosegue na que a presença da geração reo bra inieiada por o ll fu ss . !ºrg:�!�u!ª d� r::: e ;� er;�v! D u " 1 ·Esta O'bra se resume no pr o· posito de implantar a repre- guerra não !lerá facllment{l sen tação popular sob r e uma v ro;c��!\ . 1 sitllação interna ,, base absolutamente nova. qué º 0 s tr e ar e �� :::;:�d��op �;i ���:; �:ct;.;! �:� a D��i-! �� ���:i i témpos. . Proseguiu decl!),1'.ando no austríaco tendente a reunir O" po,vo na patrià commum deu bons résuliados. Depoi s Mu;to se ·teni dito a i:esp e i- 1 çào, Para ·ina�festar�lll� a pro. Profunda dô1· e extran.h,na de haver dito que a formação to da 1JOsição do clero e do� funda dõr e Bxtrnn-heza desta tambem porque se dissimula e de um novo system a es tatal catholicos bascos na ar.tua! Ju- I, Corpo1·ação pelos termos em o3 homogenio cor p orativo é u ma cta que ensanguellta a Hes- 1 (! \>e está redigido o doculllen transfigura a verdade de fact comprovados. perteitamenle Schus- pan ha. tare,fa louguissima, lo dirigido a s. S. com data como os se-guiutês: 1 ." -- A C'hn\gg concluiu a ff!rm au do l " jj)l P u e bl o " pulllka uma de 1 1 de Maio, pelo s pseudo im mensa maioria d_o,; sa(·en\o. que o Es�ad � aust�! a co dev 1 uota Importantíssima sobre a ·'representantes do clero bai;co tes foi o-brigada 1, S<?! Psti1· �e ser autontai.w, pois q ue 8: questão, baseada numa decla- d a diocese de Victoria, sub cula1· meute, m e�mo er.: Rllhiio; formas dem ocrati cas falliram. 1 raeão dcs couegos de Victoria, i mettido ao govern de " li:uz2:' - Mu itos fortt ,H irsulo c.=:--.=- .::--;-::;--::-, ··· ' reunidos especialmente pat·a kadi". lados. persegu idos e encares'- 1 1 t ratar de assum pto tã o deliExti·an h eza, dizemos. ra dos se111 proc.,.sso n,:,m j11i20 1 despeito de porque, não haven do nenhum algum. cado. 1 A declaração dos con.,gos outro documen to d i ri gido pe . 3." -- M u itos foram aasas-, los firmanteà ao Vigario de sinado;,, sem que os culpados 1 bascos ê a segu inte : de Toukha- '· Em inentíssimo senhor Cai·- Ohristo, é incomprehensi 1•el fossem castigados. 1 4." - As casas de nuutos , foram assaltn dat e sa(!tie1>.ilas f a q u a lquer ho ra do dia e da 1 :-.!a t,:tallm <l<>c;;;Jva de Var- ' noite. 1 sovla, em 1 9 2 0 , o Ma1·echa! 1 5 ." - M n ilai; jgrefo.H foram ' , Toukhatcbewsky levou a peor transformadas em anr.azens j con t ra os com mctndados de Side· vi veres, quarteis, salas de i 1 ' lwt·skL .Entr e tanto, segundo :ir- · ·baile e até patlbulos. co mo as �WH l'SOHXtGG firmou seu p ro!}rlo adversario, de Ub\dea e Ochandianú. não . dispondo as popu laçõe,; nem 1 que os Estados sei·ão conside- sua estrate:a;ia fracassou não , das precisa$ !)::>.ra sati>fazer a rados como unidade s pe rfe ita- : só ·p or ? ua c u lpa , mas gl'aças 1 l piedade dos fieia. mente -fechadas e que é im· a Boud1enny. (!Ue, instru1do i 6.• - P1--o ferirarn -se hlas- l possivel sustentar a these de p elo dictador vern1el· bo, obR- • , . phemias e ottensas cmtt, ·a à i que qualquer cousa que tenha tnuu a manobra O [ens1va du 1 i I greja e a hierarch ia c:tt110li - 1 dado bons resultados alhures. valente mare'chal . Toukhato'hews.ky protestou : ca, nas irradia,;ões da eiulsso- . ainda possa dar Jguaes i·esul. ' , e . e accusou s tav_1olentament f o decano dos . candidatos ao ra do governo bus�o, esta b ele- j tados na Austria. . , 0 o dade11· ver do se o erdodo que [o ram or den amo n · c hn sac , f dencial. d pre . da phera palaclo 1 si no · ,Clima e athmos . ' i, d · m-na e 81· nd ª n� PorI- ! au tor do fracasso mlhtnr o '' Junto a todos estes facto s . d os e m Tatung· , julh o 1 9 3 7 , é . eneia t'' 0 que s!guHica a a bertn ra de 1 o sem inari sta mong ol '.'vl eun gh' t1ca as premissas nao são Vl&tula e do Wkra. . O dictador - " camarada . iguaes. um semiuario a is e n rão /lo 1, O tsirzal. Elle será. sem duVi· omen ente s d o to m óm 8ervic:o milita;· aos ;,1c�;·dotes da, por multo tempo , 0 unice so mos de parecer _ dec la- aguar ou J al e outras medid�s mais appa- 1 pa d re mo n �ol. _O 2 . ", será tall:'ou o Ohanceller - que todos azado para ' vez o seu ll'mao men o r , que ça �r:iit,,��i�!r ov��= , rentes do qun reaes ? " os paizes dev{lm organizar-se ·gan · I com eç o u s�u s es t uc\os n o Pe· " ; entre s facto. d" ato do adres chiração Essa assin p s de de accordo com O q ue requ elrnscos · de Victoria exte nde.se q ueno Sem mar10 de San c heu rem seu clima e sua athmos- mui tos outros chefes mi e m 011tras conei d e, .ações, ter- gk o ng ( Ninghia ) . phera. Sómente isto poderá litares, de grande popularida� que as, e orças armad a f Gea m M a s n d mmaudo por um resl)eitoso assim se eh�- · ça p ermittir julgar com just i a d tr z ll.ctü de submissão a o arce bis - ma elle elll chiuez __ é de um a questão. �::.�:d �; �= ��r=�i�: ��:�i� po cte Toledo. bôa familia ohristã d e PoroReferiu-se em segui d a o chamo u forças m ngolka a e o J<:' o,i1po1-tuuo que os catho- Balgasou. Chanceller á tendencla que se o u tras a Moscow para execu licos de todo o mundo medi- 1 nota em muitos am l>ientes tarem O mass cre por não c011A mãe do fllturo JJacl,·f!, apea tom sobre ,,saa nota, que veio ! austriacos e sohretudo nos fiar muito na armada nacio* trazei· lnz sohre uma (Ju e st.ii,o imr de v el h a e do ent<: . , ae tooperarios, favoraveis á reali- n a! . llitos ,: ontra a d os os dias á Igr eja, embo ra por explorada m zação na Austria da elei ção . o clima no Ortos se.lo , · igoro , o ·peC'cado maximo do grau� Igreja, Si, disse elle,_somos pelas elei- de e popular chefe era ser 1·e. sissi mo; uma sua ir mão ded i r,atholicos verdadeiros Os ções. não o somos por ella em volucionario, mas no sentido os que t4m ptofunda - ca- se , com pr om essa de v i r ginbas-cos. um só sector, mas em todas mais naci nal da palavra o e o : s men te radicado O �en timento dade, á -conversão de s us com. as classes sociaes e em tod a s nhava co m· u ma -força arma Na rea lidad e . Jâ d e obedienc·b e d<? com1n u - patriO'l as. as prorlssões. Dêpois de haver da i•U&1a e não sómente com 1 rrhão com a I greja Catholica.; l1ouve um . padr: tarta ro: o 1> aformulado a esperança de que m_ unio1ta e sovietica! . Apostollca di·e Garud1, mais co nh e cHID pee Rom a:,;i, e�ses . dentro de um anno a actual Dahi a sua popnlari<\.ad{l. a n ã o hesitam e. po i· ei ln;, de I lo _ no m e cllmez de Fong . qu e ! p!Jasê de transição c on·s ti tn- r zã po r.q ue os soldados i n a o 1 todas as difflculdadws. i ujl'- ro1 or de nad o ha pe rto d e um cional possa ser co ndu ida e f eri ores o admiravam . D ah i rias e persep.;ui ções, fa;;pm ou seeulo. em seiru !da entrar em vigor I tamOem O sul'glmen•to de um vir sua voz clara e ,leci!l i fü: Esse prim e iro padre foi um a nova Constituição, affirmou natu ral despeito no intimo do de -confiança no Vü;arlo d':l lama convertido em circums 4u'e ago·ra dhegará a 'h ora d e s nh r da deal Arc�biSl)() de Toledo, pri. que sê Silenciasse a respeito Christo e na sag:1·1>•la l,ierar tancias extrnordinarias. Um e o U. R . ·S. S. julgar o que -O.eu bom resulmaz da Hespanha. O Cabido do infame .colltu·bernio ver róe- · chia ecclesl astica. dia, o lama que ainda não ti tado e o que necessita re da Ciilih.edrnl de Victo r ia, Teu. Jho-sepà1·atlstá _n aquella parte nha 20 annos. partiu, numa forma. Typ. ROSSOLILLO - Rlla. Asdru. uido, em "sessão plena e;.ti·aor· da dioceSe. E'. inc_omprehensi ---� - -- - =- - ----.-- pei-igriuação para o grande Ao correspondente do "Huf- bal elo ?-:ascimento, 395•$. Paulo dlnal'ia ·"no dia 28 de junho,' vel, tambE!:m; ci.ne nada se dis centro buddhista de W-Thi Sêm pretender arrogar-se uma sesse sobre Ós horríveis assas. Shan . ou Shanai ; ap ezar das "' represen tação que não osten slnatos e ' Sacrilegas profana distancias serem enormes, es ta, mas acreditando lnterpre· ções ·oommettidas pelos ama sa pe1·egrinação. o alda-mur tar os sentimentos de grande dos do�overno basco no resto . CASA FUNDADA EM 1889 gul, exige que o devoto se proi,. ., parte do clero dest.à diocese ,da Hes·panha, e só se sal ieu terne a cada passo, com a fa. · basca. l'esOlveu unanimement e .tasee o _préteridido respeito do ce em terra. Por isso, as mãos �1 ..vrERIAL ELECTRICO E RADI09 EM GERAL fi dir igir a V. E.. como repre. .governo á _nossa religião e a são resguar dadas por taboi Rua Búa Vista, 207 (antigo 35) - Tel. : 2;-2315 sentante confidencial e offi realidade' &os · b·ombardeios at• rrb.as, e elles leva m um a:ven ., cloao 'da Santa. Sé· na Héspa trlbuidos aó exercito salvador S. PAULO :. tnl de couro, Depois de 8 me ��::-:w........�.,.....».�::M�{}..�� n-h.JI, e,sta respeito sa decla!'a- de'..nO.St!I...PQi9'i,�_,-· zes de tortul'a. o jovem Garu-
A N N O XI
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São Pau lo, " de Setembro de 1937
260
Uniuersidade catholica da oriente
·- · --� Jn1 1i,•1•io "rp;uia - s,, ,l Cnh·�rni• ,,,.<i� Cnthc,li,,a. ln:Hliando cul t nr,, nw(l�1·u� ,, tran�m!tlndo a orie,ua�ao da fg,·<>ja Catholl cf!, a depos,taria da ,·crdade, que vem atra i'�� <lo� .�f'"Ulos 01 �·1. 1 1 ,ando ,., l(llia 1Hle> os povo.s. Heal is»da � <>brn n,onuin�n-
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Declaracões do Chanceller · Schuschnigg sobre
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a política interna da Austria
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A verd a·d e.i• ra · · . p os iç ão do .
cl e ro base O ·. S Ob O goVerno da -Fr.e11. te P. o pula.r
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'.''.,'. .'.' axx,•;; 11ra<ln " "''U n ll,<)1 1 1 � ))on·ii· _ ''" Filhc,� <1� S:� " \k11lo em 1 1,�.! <>nt,·ügnrnm a lafü• Pio XI, o ol,ra ,1 S :-'.. �llti< 1'apa das ;ll CssÕE'�, (Jue a co n · 1 iou r,nr sua ,. -'� à C'o11;,-reg·acf\o do \'Nb<> Dh·ino. /l ., lln i , ,.r�ldades Cat holic;,s ;s,1,, u,•rn realidade no Extremo -,�, , ra e que s" ,es Ori.,nt�. J,cc�;, 11• �oh ,.,-. ,.b <lo Brasil r,•a l!i•nç•)<'s , oe,•,, '-'�"ª" · ---- --�-- ----...·---·----
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Stalin teria sido a causa da morte tchewsky?
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m o ngoes logo terão um padre Mongol
ainda se achln-a lonse de pe kim ; estava exausto e em inicio ás suas privações. A Provi de ncia fez ent ã o il,UC elle encontrasse o padre Gabei., que l he mostrou a lnu tilldade de todos esses soUrimeutos, e a vet·dadeira senda a seguir . Garudi cou verteu-se, e re ce-beu o ba·ptismo. Elle er a muito .ge. ne roso e não paro u .a meio ca minho. Fez os seus estudos ec clesiâslicos em Macao e em Siwan tz é, entrou para os Lazaristas em 1 8 H > , foi ordenado padre a 1 8 de julilo de 1855 , no dia em qu,:i o seu substituto tartaro recebeu o su b-diaconato, Ten do s ido «b solutam ente lnutil o seu a;iostolad o entre os seu� compa. triotas. voltou-se para os chi nezes, to1·nando-se O seu grande apostolo. Dé p o i s d e u m a l on ga carrefra sacel'dotal . m o r . reu num albergue em Tung Y u n. du rante um a l'! age m apo sto l ica.
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Ê R. Sen. P. Egydlo, 15-s.'13114 S •. 14 a 11 hora, • T-el.: 2·7318 ; ,....... , ,.., ,.., , DR. DU�!t�tltRADO
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A I L L U M I N A D .O R A Argemiro M. c)e Siqueira
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'L AB DRATOAI O PRDPAIO PRt'.CDS: MDDICDS; � , A�, CELSO liAIICIA , 48 I'- trc,"J., "º Br,.>:c Polqtf\o,o,,..a,
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Numero a v u l s o R e i s 2 O O
CJIJ;/S TVS H,E�I ET 1100/E , IPSE ET IIY .SAEC., � A .�nno XI
II' Dir,:,Nt>r , r1.INIO (;ORR�-" DE OL(Yl,JIRA
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(f/EBR%/lli�)
______"!"; Dlrcctor-Gerente, .J. rn.X:VTO DA SILVA Jr. _
São Paµlo, 12 de Setembro de 1�37 _I_ I
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Num. 261
conc entração mariana de marilia 'ª
cidade-capital da zona da alta-paulista. - Por terra o respeito humano de O que Marilia fez .pela roncentração - O dia mais lindo toda a população - Povo e cong;regados icféntificados na mesma fé e no mesmo enthusiasmo patriotico.
E ' !n<lu,bi ta,·el q u ,• ,) acontc < i eucnt,, poli tko culminante dtt ;.emana foi n julgamento do� des,ie c<>rnmun!srn." <l etido,s 1 9'3�- Na h.ora cm que es<er"v"· · mm<, a sentenca d"finiti, a arn ,ln n a\o foi 1,ronunc i ada. 1Jas (• <1<-l l a qu<'. i\o rnn<lo ernin.,n t� . <lepende O futuro <lo RrnslL -Os nortista a. (]Uando eo'mhaliam pela explllSii.O (l,-,.s holl an d e zes, os An ,!nula1<, (]uandO <'Onapira,vam em prol �a in d ependcn da, e 0� o,cercito" i m p,.. "ª dac1< quando r,•ehassanrn, par�guayos ln n,.sor,•s, n fL o u ,-crnm ,nissão hi stonen de m e· iec,· monte, do que a do Tribunal qu�. <·m suprtc"'" it>st,rnd � . Jnlgarâ carlos !'reste� e -� ''"" <;um( Í'�\; �;';,H� •j �� tjcue,:� parnguayo ,,:10 JHNH >>< .,,l \om,s parti o Brn>'il ,·,,tholl, o. ,q,r,� .. \olk<> ., '" '"""""· ,\o 4 ,,., " j n,;c, ,·omit,uui,sta ct, ,� .\ ' !H· u� <ln _ l l J. 1-; (• ,,si<· Jnc.o, lntern,Wl<,irnl . ,,. ,ue o T':ril>UHHl .11 , 1 ; 1:1r ,\<- ,·,· ,·h e <i,', ,· ,,u,. g h�ª\,,.. 1>enal id:Hl�s. . --.., u n ls- · . e h � ·· � l, ," e,1 .,;. ·;;;; ,; :_�" �-:; ;,';,'.�,�ª j�,:u,� vale " dlr.c·r He,·"rns _ " h•.'"" nth,oo d,) i.>olchevhuuo, lct'ú, . �"\.,• c,,· pcll!do pelo 'l'rlblllHII. g, r, 1 ,·�,n inl$Orln",�" t,• sua,·,- s, ,,,. i,ort/\s ,lo Brns!I 1 �,·i",o sido uffi >\on!s ,. .-1 . l . '-, 1 e abertas o c o�i ':'.:':.:�,- N,., ,,,/· . , � :r!� � e M � 1 . inrn'" "- sO)lUll".
Rove�tiu -�<' de �r,rnde hrllh<1 <' alcançou pleno e,cito a l.' cnnee n ti-açào mariana da Dloc� ,;(• u,, careian dia, Pealizada uo (\ia 7 do corre11te, na pn1�1,era rl cl;.<l" ele �(arilia ,\ nnun clacla d<'sd� ha al,:· uns mo�e�, " '""· i;rande " MPú�Vu i ,·a <Jue reinava n;\o .,,; na d da dc, mas entre os mariauo� ,k lodo gstado, dada a cut·los1dade ct u e exerce �Jarllla , no e.s plrllo ·de t o do s nós , pelo extraordin:> rio i>r og;re sso que tem alcançado <ê lll Uo 1wuco" annos d ·:i v l<la. A su a Jlr<'!mracuo (ni a •nal� · ·<H n pl Ha posl<ivel. T;id,, foi fei to 1>a ra ')U .' '\lal'ia Sf; . fosH� «·al :i,cnv· _., lo,·Hl,· ndo, em m»l" esH• esp lc :i,, i<lo "''"·im cn1'> ,1,, U· ,, de ex,pnns,1o "�ariu n,,. ,\ 1 e
ir
,·,un<,nt,,. d<' .:,to ·e:enlo " d<' ad,mira,�·e\ " speakei-",� quú arre Sauto A n :on \o_ g�l e�, pela s\1"- hataria os marianosj_ e todo o _ Jn<'nll1<a,·ct nc\l,•hlt> d�, íoram publico, com a sua g'l'ande elo� um gTnn clc íador <lo �,cl t<J. qt1encla e e seu .gra�dc onthul'm· toda a P"rte esta,·am ell,•s �1a�mo, atravez as Ondi,;s da com o hra�al da ,-oneen 1 rac,10 ! P. R. 1. 2, ouv!<.las 'com nltl• (]Ue o.� dlst!nguia. _ dei, até ne11ta capl DirI;,; ldos lntellii,;,-,nt.,.n,ont<', - A ' tarde desse d ia, no Clne• pelas dnaa almaa <la �onccn- ! mn local, os m,uinno de Bautrn,;i\o. '1"" fonun t:0,·m<>. ,-(, lovara ,n a ,,_rr�tt uma rt'-
...
o Sr. D. Hen,·lque �·ernandes Cesar �Iourilo, Bispo da Diocese de Cafeland!a, a q11e per te11ce Maril!a. S. Excla. receb,;u, então, uma ,·erdndclra cousa.g raçil.o da parte de toda a populaçAo, que o acompanhou, depois, em de1:1fHe, com cantl· cos e viva�. atê ,;. Resid,.nela P'J.i·ochi"-1 d� p_ BAnto. onde S.
.i.raria , Dr. Prospero Coimbra, Dr. Peregrino da Silva e o H evmo. Mons. Adaucto da Ro el,a que proferiu brHha-nte sau óa(:i", o ao Sa11to Padre. Na S<·-· gun.d<l. Sessãc, desse TT-!duo, pre sld!\la i,or S. E:,:clo,. Revma. o ianr. Bispo diocesano, e que foi ina,llada, pronunciou tain'bern uma c•onterenela su•bordinada a o
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truldo era de n,agGstosas J>rO· porçôes. Encimado por uma grande cupola, (jlle lembrava a -dG S, Pedro, em Roma, apre. Rentando, ao fundo, o distlco mariano " A. :\1.", de & metros de altura, era ainda cercad,:, em scm!-c;rculo, por 1G gran <les columnas azues, ee,ndo oito de cada lado, dls-poatas em or• dem hierarchica e re prese,n. tando s. Exc ias. Revinas. o Snr. Cardeal do Brasil, o Sur. Nunclo Apostolico, o Snr. Arce bispo ?l!etropolila.no de São Paul'o, o Sr. Bispo Diocesano de Cafelandla os demais Snrs. BIB• pos diocesanos " Auxl l!ares da Provlncia Eccles!astlca de Sân Pau l o. Cada. columna trazia ao alto, em i,mtura arti� tlca, as armas do Prelado que reprc sa-ntava, ·e em baixo o seu res J>ectlvo nome ,. " dil sua Dioce se. Fechando a gra.,de pra�a. viam-se inn umeras e gt·ande� <alxas, sus_pensas pelos postes, com palavras marianas de sau da<,:ào á 1,greja, a Maria SS., aos Prelados, aos; Padres Di r�Nores de Congre.ga,;õos mi. rlanas e aos con-i,regados vi sitantes. rsntr� ellas distln P;ulam-se, aJ.nda. duas outra�. u ,n,l d� 40 <"l outra dê 10 mti tros, que d l �!am rcs.pectlvnmen t�: "LEIA O LEfHONAlUO, .� J'JXPlU-$,SÃO DO PENSAMEN, 'l.'0 .\'rA.RIA;\'0 Dló! S. PAUJ,O H ,. 1 , 0 LEOIOl'l,HUO E' 0 MEIJHOH ! J01:·\!AL (' \'T'HOLTC-0 J)[,; SÃO [ PAl.'"I,0'".
:�ar��:;��1:<J�:"�\� i fi,'.\� � \l���� 1 ,. t,�; ,.t�-�:�� ,.�� ,.,�":s:t - a <l� 1�,,;�,: · <I<' .,,ar,an < 1, m<><:i<l<i :11n r1 \ ·, ,.� 1 .'� ,, __ ,,.. , ·.,. · , , · · '. ,1.. ·'. ', " '' : · . '" ·1' ' · "1 gesto d» Camura �[Unt<'.! l'_!ll l o - , <•al qu� vot,,u. i,ela una-n ,mlda• 1 1 uma : i <k d� """�. ,·e1· ,a;10,·�s. vHha es-1,�,,.,,1 ,k ;,:000$000. 1ia- 1 . :•sns ,1a Çoncc,utr«· r 1 :! as de,q ontar � <,:ao, �rn, c . os !miume on le i e_ c >:Hlo� /lr>nnt ,vo� <i>\S pn n: cmac� íauillla d,, l�,gar_ A 01j dém puhJJ_ca 1�01 efü1clent�n,en t e ga,·ant,<la ]leias autondade� tes, nã.o se tendo re 1 ,'•>mpeten i;istrad o o ma!s le,ve incidente, , nosse dlll . nn ,:,ld!t<le, Que foi , h>màda d� u111a ,walauohe dê i �. : o o Jovens marianos, vlndOR todoH os pon tos <lv l•:stado, poj,, 1 ,· ,·;,re se n t a n do 1 1 4 co:,grega· ::-;iu!.,ue m, ou t,·clant v, 1 c en thuslas1"0 que Jlon�. Ad:ltll" ,la !{ocha, Vig·a ignorar que ser,, muito d\lra a �,)os . l F ol oom êga<l de Policia d<> ·.,lar;. rlo do :;>. º""to, � o He\'mo. PP. tarefa do 'l.'ribunal , s e e\ l e agtl' I " Ue " nlto rece'bêu, Victn1· à!M:,c.Oi, Vjgario (lo Sanl que d , arou ec ,; a l tura das drcunsta n o ill.S, co · , i;., tod <> o dla, nenhllm" 1 to Anton io; e�tlrnulado� ainda. mo lH>den,os, <iuerem<>.s e deve - ! Jun,nte e foi preciso ; ])eia ,•dl fica,,te operosidade do� mo� es-perar, por(]u,. " ><ent:. n•c l am açào, n m de um co" · _1,,.e.�ãdentf\8 dr nmhas a� conment:<lismo p!cga» ,1,• rn u i t.1 chnm ar a a lten<;Ao a sun con 1r,. ew;acõ,.�, �lles foram exem.plo tal gente procurará coll,wa,- , .., g-rN;'.a<lo sl<iuer,r e edLl'lcan t � ' "' de obedieneia, de trabal ho e ,i� , -; . <lu ·ta e':emp!a eo'mmunlstas "" posido ' , T<>dav,_a, o gosto das fa m_l - d<' "uthu,.lasmo ))ela cau�a ma ,•timas. , manllenses, fol a.ln ma s riana ern sua ter,·a. >-'el'la natunl, 1><>ru, 11u,, ,1 uc• l l'ª" 1 , e a h�� g-rnncle Prestaram, aind a, �u, la>'go movim ent o ,1" o pu,;,.., 1 �\, "a�� lco," 10r� ;i �; ; ��;;:� 1 rna\�c. aos actos solt'mnN-1 da �<Jsso J\l'Ovocado por torl a� ª"' ;:a.ol<>� foram por ellas h<»>J>ê• <>oneentr»c,1o, a P. R. 1. 2, Ra , orcas fnteressado.s ""' � o m�a- daol oM •om . e O ,na J cr, enrl 11 1'º e dio Club de Marllin, que cedeu te<> o communismo, n <l sentido t,,d,, . a 8<.>licl tU<le. �.Hll.s pro-p agentlmente o seu mtcroi,hone "t O ' um am,'.I H• en t e "'' d e t>r-,, =arar 3 . -000 alm oços-banquetes, para a lrrad!a,:íl.o dos m es,mos, a comprehendN· às éXlge,,clM< ,·aram cm seús pro. p rlos Jai·es. Em cae as FJ! llas de Maria da cida . Uo momeuto, tla casa cm que eram recebi· de, riue tomaram parte artlva (ConUn-0.a ,.,, S.• tu,g.). dos, havia um cartaz afotixado, no i:: rantle movtmento. consta-ndo dB um grande d fs'J'IUDU � P ttF.PA..ltA.TOlUO mariano com os $et incUvo gulutes dl,zeres : "EM MEll o trlduo pre,l)aratodo, que LAU REOEBl OS MARIANOS - de><i>ertoll grande Interesse 0 MAR-ILlA, 7 o,E SE)T:E::.fBRO ,'\trah!u gn,ndo publlc' o , oous DE 1937". Cada eon-greg-1u\o ro · ,•c.l>b"&\':\�'-urn. _ctl\-tll.t#convttêf,\ià!,"-'-:.,Í.: . , .Y' :d<t,..P.-'ç!'-.uc�s.,.rel,lglqalf , 1l.�.111: ,, alme<;:o e outro para. o jan tar, mnuhã, · em ambas ari: ·"Mâttt:i:es, . C<>nteado o nome da familia o Sessões de, estude, it noite, n<> oHenante o o seu endere,:o, e am 1>lo Sali!.o de Actos, d o Colla glo rlo Sagrado Coração de- Je O Radio de Moscow l<'azin Pro• no q ual o portador <.lelxava es· sus. No domingo, dln 6, foi ce o seu n ome e resldencla. JJaganda (!,a ühapn Alvear-Mos <'rh>to lebrada, na Matriz de Santo com<> Jembran<;:a. (•n ('all(Udatos á Presidencln 101;·0 npó� n en lrnda d..,. wnrlllnoH, "" P.-açn •.'!. B<0nto, onde "e realisou n A""<'mblen :'illlíBII• Os congre'-ndo.s rh,-.garlo� de Anton i o, �ol1>mne Missa canto. ,· eapern, vindos das loca l idades da, sen<Jó o((iclante, Mons. Adnuto da H"oha, e a< ompanha1>rc>!on t,.�;" l .o t hcatral, que te�<' 1-;,cc!a. se hospedou, l titulo: " A� Con.:grega�õüs Ma A CHi�GAUA UOS �lARlANOS ,- i�inhas , hos,peda.rario.se no da a duas vozes, -1-'"la Schola toda a casa chillit., em bene-fl· Naa Sessões de estu-do, rCl>rn· rianas como escola de obedlm,� . DF. S, PAUJ,0 Realizaram-se domingo p . p . ediflcio da Creche <ia Socledll · Cnnt onun ,los marianos do elo d/\ caixa da oonoent racil. rnm-se ouvir illustren orado• o eia e respoito ás autoridadeH", o do Fem intn1i de Mal'H!n ou em Bauró. e o re><i,ertl ,·n �õ ro O,·� Em soi;· t,lda, os congrosados, � ros, representantes da. rnethor �ong, as eleições oresideneiaes al'· cas,is r egado 1'olsto! de Paula Quast ao rln, da cel<>bra,:ão de con ii·,•e,gao.los marillen filhas <l<' Maria, de,má.ls asso- into!!e-ctua!l-dade cathollca ma l•'e,·rrlra, redactor deste Jor11al, da Missa campal, cho�am 1.000 gentinas. "cs, J)Ht,mcentes As <l ua" con· chGStrnl. o rlllcnso, quo discorreram sohrt> e, que ,foi e,,pecla�m ...nte convi cengre,gadob, pelo trem especial Ao, micro-11hone, fez a ex:plica- cin,:ões r€>Ugtolsns e todo ·· <rrexaçõe� locaes, eom 8édr ca Ei Dias antes do pleito do Santo Ra.cr if!cio o R"mo. p<1Vo da cidade, foram agunr· thornas d<> grande lmportanc!:>. dado polo Hevmo. Pe. Vietm· da b'edera,:ào ::uariana de são da� duas çih, Pueblo'' notieiou que a chapa. <la nrna rm uma Pe. Vi ctor Mazzel, que s"ri>t. dar, na principal pra,:a publica, e actualldado, como o Revmo. Ma.-,,zel. Paulo, sendo 500 da Cai,ltal e Matrizes dr '\-larilia, resl)ec l!- durant<' tv<ln a concentra�fü), o a chega.rla d!> S, Exe\a. Revma.. Pc. Dr. Flo rentino de Santa Alvear-Mosca era sy1upatbiza O 'tl'lduo pr<'l])aratnt·!o foi º" restantes, da� localidades ----· �º -= � =� ===± ··· = � --= · ·= encerrado, na aogunda-fe ira, da - por Moscow, cujas emissopor (]Ue 'passou o trem ê de ou · ·· pelo Ei<mo. e Revmo. Snr. U. tras que llle são p1·oxlmas, como ,intensifica S. S. R. que a U. ras propagavam•n'a. Henrique Mourão, que proferiu, Sào Carlos, de onde velo ,gran pelo,_ ra'tilo . Outro or,gão ,portenho n o· sua propaganda na vccasiào, bellls�!ma oraçf;O de contingente. Acom panhados . saltando todas as fronteiras e sobre a� con·gregaçõcs maria at· � â P1·aça pela Banda tieiou : de nas e o Importante 1>robl.,ma da Musica, termlnada a Missa, fo " Milhares de cidadãos ot1- i rindo-se das leis, e dlsposi�ões qu.,st1ó.o social �-m face da Jg-,·e ra'm recebidos com vlvns e .pal viam, aqui e alem, a ,propagan. 1 que prohibem a dir tusã;:, d'l Ja no Br11.�;1. mas, por toda a multld/1.<.> quo da que em favor da chapa , communismo. nella se ag:glomerava, debaixo O AL'l'.\ P-MOJ\"l;_�u� �TO E A de um e11thusiasmo !ndescrlptl. Tal a·buso já soffre1uo,s Jon uma 1 realiza Alvear-Mosca MISSA CA7tlPA í,, DO DIA 7 ,·cl. Tendo ã frente o Revmo. emissora de Moscow. Trata-se I gamente, depois da :revolta de Pe. lrineu Cul'slno dê Moura, a.Iludia ao · Novembro de 1 9 3 5 . Agora foi da R V 5 9 , que . No imm.:,nso largo <lo <Sã'> lJlrcctor <Ja l•'ederação Mariana A ·· União Operaria. rte �ão [oi eom:pleto. oa quaes rever- sulndo, ainda, llma pequena Bento, ao lado da Matriz, os de S. Paulo e os ncvmos. Pes. Instante polltico que vive a a vez da Argentina. Só nos congregados do Mar11la ergue Otrectores de Con'l,l·i·<lga,:ão que, Argentina B incitava os ca- falta esperar -que em ·breve as 1''rauclsco" existente na Bahia, 1 teram a renda do cinema da p.h armacla. ram um Altar-Monumen de 8 ª ª la Esta organisação instituiu metMS de a1tu1·a, n<> to, maradas da America a a·poia• emissoras sovietlcas nos indi em '1-tapagipe é uma organisa- Casa de San_to Antonio para a qual o �:a �:�f psa��� �:;:d @��a:,' ! r��� ' fundação e ,nstallação de uma uma eooperatlva oom armazem Sr. Bispo T>iocesano rem o movimento em favor quem .para ,as p\'o:ximas elei celebrou pondiam ,·!,brantem e ute áa oa ções presidenciae s em. que ção de amparo ao operariado aéd e pr01)ria, e alltando-o, fl· proprlo, no qual se vendem Missa campal, .',s 1 l h oras do lor(.�as acclamações que lhes desse blnomio. · mantida com os recursos da nalmente, á Cong<regação Ma· os generos de primeira neces· dia !, durante a qual com,mun dlrl.giam. ::-.essa occaslAo, foram ·Para 1ünguem é mystel'iO candi dato devemOR vota:r . garam numerosos con,gro,gados. êlles sau<Ja.dos, ' em nome dos riana. casa de Santo Antonio. sida-O.e aoa soelos tnscrtptoa, O Altar, artlstleam e11te eons1Contln011 na 2.• ,pa,rlna) A fundaçã.o desta- beuemeriTal facto veio augmeutar o por .preços mlnimos, 1 ta instituição de caridade te- prestigio da U . O. S. F,., que Elia mantem duas turmas de : \'e por ori-gem a ordem e,:pe-- taml bem tem encontrado o au aulas dluTnaa para oa fllhoa . dos operarioe e outras duai:o j j dida pelo governo do Estad o xllio de varias bemfeito1·e11. Adquiriram logo um predio turmas noturnas para os pro- , , para o fechamento (le uma es• ' i cola de catecismo , existente para a fundação da séde, o prios operarios. i neste lugar, mantida pelos qual contem um g:rande pa E' de notar-se que ns.da ll i Irmãos Franciscanos, da I. C., vilhão com um salão de aulas União recebe dOs operarlos. Pe que exerciam desta forma a onde se fazem conferencias lo contrario, dá tudo «ue Po, catechese entre os operados , mensaes sobre os prln-ci paes de á ellee, como vemo8 peJas Será observada com a ma nich. fecilarnm suas portas . os -quaes vendo desta manei ra problemas soclaes. Nesta con estatísticas desses _prlme!·ro� A arte ·'degenernda" { n ç, truetadas as suas intenções, fortavel séde encontra-se, ain• mezes do anno, <J.. passamos a xima energia a selec�ã.o nM Füeh museus allemães, segundo as sentido d a Ideologia d o recorreram á Frei Hlldebran- da, uma biblioteca e 'Varias publicar : 3 . 0 00 pessoas atteu I-lofo nl.nguem mals aored!ta Foram enl'lndos 100 otficiaes, normas de recente decre to de rer) se:râ perseguida até nas do, espirito lu-cido, pedlndl)- installações de jogos dlstratl dldas: 170 visitas médicas em que os govêrn istas repreMntem 400 nu.b -of.ficia<l� e 200 especln Goering. �he parn ficar a frente desse vos, alem de uma optima ins domleilios; 9 5 6 receitas pas llnla Ilcspanha nuthenti,,a. A i;e. listas em <:ngenharin nnval. Pa rá a arti lll:u!a ·11aval " coste! movlmento e lembraram igual- talação de um einema ed uea. sadas 1.045- medlcamentos di zar dlaao, � In teressante rnbcr Entre os dil'ectore.s e ,pro · fei<,:õos da luct'l.. ra de grosso caHbre, n Russia men'te o nome do Sr. José Bas- t1vo. fessores, a» primeiras victimas versos dlstri buidos; 1.684 in certas O inventario do material <le mandou çem caibos artlll"lelroe tos, membro destaoado da No edMicio principal está jeéções a-pplicadas e eerea de guerra gov-ernlsta, enn.quistatl,:, sele<'__çlonados. do tal dispositivo governamen Congregação Marianna de S. o posto medico lnstallado e , 6 0 0 curativos. tal, acham-se o Dr, Eberhard com a vlctorla no sector da :Su,ppõe-se que novo oontln dotado de todo :a.parelhamen- 1 Pelos títulos acima mencio serra de Al!barraolu, revelou a gente esteja -para ohe.gar, rn '> Luiz. Hantfstan.gel. antigo chefe de extrangei armas de presenca tlvo pelo riua\ a marinha Je O apoio por .gl'aude parte dos to necessarlo as mais comum1 nados vemos quão grande é a ras. imprensa extrangeira do par· Franco In vestiga mtnuc!osa dos Religiosos Franciscanos I intervenções ein1r,gicas, pos- slla acção ·benemer! ta. tido eltuacionistá, actualmen Assim, metra\,hadoras e fus!s menle as çostna. russos typo u colt" o "H<1sch• . . Quanto te refugiado na Inglatena; li. rrota aerea, a Fran oklss", rle US6 ; tusls tran,:,ez-ea von Oppen e von Sta.a, relato· M ca tem prestado u'!Il bom a11 u1evcl" de 19 1 4 e " \Vlnchester xll!o. res do Ministerio da Instruet,ão de 1 9 0 õ ; fusla mf'xlcano� de mo Systemati<.-amente têm aldo Publica; ainda: 7 professores del<J corrente e " mauser" hCs· I n troduzidos p!lotos hespanhóJs panhol. da Academia das Ar tes de Ber Enoontraram-ee tam•bo-m bo•n nas escolas de avlaçã.o da lim, impedidos de recomeça bas de ma.o ruasas, tcheco-slo Franta. rem seus cursos no proximo va.-,as e mi!Jr\<':tnas, assim como Quando �e esta.be!,,ceu o mun i,:lo d,:, tuslt de procedo:i controle no mez de Ma�ço, to semestre; e von MantenUel, cla mexleana, russa, teh<>eo-slo, dos os alumnos foram en via -----'--'----'que -dirigiu por muito tempo o dos para a Catalunha po, ra não vaoa e hespn.nhola, Gabinete de Estam1)as de Dres O que se dâ em ,·elação ao haver confllcto com o Coin\ Que Hcçã.o para oa opera- ta constancia seria ca11ai de operariOJ1 Que lmã.rlnam que o de, - considerado uma auto armamento, dâ-se, tambem com tê de não iugcrencla londrino, desencorajar os revolu.ciona bolchevismo lnstaU-ou ua Rus o oN!cla.lato. rios do mundo o que se passa Eatwb<>lecoram-se, depois, no ridade na ma.teria. q ue se:rá sia o reino da "'just!Qa social ''. Actua.l n,eute, na Hespanha. vas escolas de avla,:il.o, como na Russia' Flscreve Lueien :rlos. licenciado ! grande é o nu'mero rle ofJ'!ctaes 1,or ex emplo em Bourg-es. Orly, As ·faltas e infellcidades de Que elles abram Oi!' olhos, prin-oipalmen t e Esb\y, 'úou!ouse, Roynn, <>te.. co· rpec,hot no ''L'echo de Pa uma nação não serviam ·pan para ver o que lá se passa extraugelros, Numa lista .publicada pelo russos. Nesta ulHn,a cidad�, houve re Mintsterio da Instri1cção, cous.. riz'' adve"ttlr as outras. Um teste após 20 annos. Verão que A frótR governista ê coman �lstenola pur parte da, Mt1nicl• tam 3 0 0 nomês de artistas '' Deportações, execu ções ca munho da Revolução de 1789 mesmo a custa de eacrifieios dada. vel'dadelramente pelo palidade, vencida, w!liial, pela ( pintores e eseul-ptores ) , que pitais, suceedem-se com uma escreveu : " Mesmo depois do humanos, incessantemente re russo Antono-v Osse,genko, que altegaçAo <l<' que se tratava de actua cm Baroelona sob o dis uma e:,co\a pars. pllotag"m mals eneom não receberão cadencia aceleNi.da, na Rusaia. exem•plo da França faltal'á R petidos, não se força a Natu farce de cnnsul sov!etlco. commoreial, destinada a fl\110,a mendas officiaes. Nessa rela Condemna-se em Klew, fusi· Eu ropa uma ultima lleção. In reza! • . . Nessa tarefa de dlrl·g ir e re de paes ricos. ção figura tlm grande numero Passaram desapercebidos os la-se em IrkO\lst. A revolu feliz o povo destinado a dai-a . " Nem mesmo sob o despotiS· contrnir a frota "·governista", de ,pintores e eaculptores reli qào aov!etica não cessa de de· A Russla eon,heceu essa infe mo de um .sultão aslatico vê. r, ellê aux!llado pelos almlran• muitos offic!aes da embaixada les Haller e KoznnofJ, nmbos ,·erm elha que visitavam a esco giosos. vorar suas crias. licidade. Em -horror ella ultra ee tamanha devastação . . Sta ruas os. General Goerln11: la, o Gsta,lo de po·breza em que Ella se verifica em todos passou os limites que a Ima lin eJ1erce por detrás dos mll· A repet'Cllssão ilc tal me om viviam os ta e;, n prondi7.'" -� " ri E$Ces i ,·es dirl,gentes, · dida tez-se sentir, é obvio, no . galel"ias de antig·uidadcs c de os tempos, em todo.s os países. ginação ;fixou, mas a Europa ros do Kremlin um poder mais união com o general sovletico co�· ,. o tacl<> d-., toma,.ern suas de artilharia Oblsso-f, olbti<Ve• aulas �m aviões Pote� . e 111"· A<1slm (] t1e1· Se isto não fosse uma lou não aprendeu. espedalisa,d o : 3 1 coileclonadorl:'is' commerclo e:x:horbl tante do que aquelle ! r:,..,-, d<' � ioscov.· um contlnge,•- ran", atê a;:ora utiH7.rHIO� P:l.• ' ··maiazins ·· de arte , em :'.lu· 1 a Kullt1rkampr . rnrn que domina o mundo, es-Existem a!n-da na França exercido pelo tzar. •· 1 te de teclmicus. _ ra bom'bardeio . .
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Em .l"di ·lie"oma ·s·p··anho·I.
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A nova ''Kulturkampf" Os museus allemães deverão se inspirar nas concepções naeiona.l-socialistas.
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e o auxilio extrangeiro o COMMANDO RUSSO DA ESQUADRA
O bolch evismo sovietico d evo ra seus proprios fi l h os
J. E Cl l ô N A R I O
2
O discurso do sr. 6etulio Vargas
J esus Christo, Fi lho d e Deus DEC:liUO SE'l'UIO DOMI:\C.O DI<;POIS DE PJ<")J\"TECOSTE�
Evnng.,.11,o !JéJrUndo S�" Jllnthéus , "81>, XXJI, �·erH. !J(l-4(1 Nnqu.elle tempo, pergunfou n JMus um d<1at(lr da Lei, ten• �ando.o, .Me,i,tre qunJ ê o grande 111nndnm.entn ,la Lelt Re"· ,pondeu-ll,e Je1<u'a , Amar/is no Senhor, ten Deus, de todo o teu <,ora�iio, e de toda n tlln nln,a, " <le fodo o teu entendimento. 31ru,, o •segundo /, S<'>neUuont., A e,;te, ninará" no teu 11roxhno .,01110 a t i me"""'· N"eUt'fl dol� ma11dnment<l,o ",. en<'errn to,h> ,. lei e '-'" propl,etns. E e;stan<lo JuntWI ,,., pharlseus, perguu ·tou-lhe,, Je1J1111, dbendo: Q.ue ,·o,, ,pnre..e cio Chrt,,to, d,:- <1uew ê elle Filho? ReHpon,Iernm , de nn,•J,I, .J"''"" lhes repll<'!Ou t 'Con,o, poli!, Dnvld, em ellpfrlto, U.e ebnn1n S<rnhor, dizendo , ,oh,se ., Senhvr ,.., JU.<'U Se11hvr, a,.s,mtn.te l,. millhn dlrelt�, "1té q_ue po,.i,a .,,. te111, h>indgvs 1oor uenbello de tens pétd S , pois, Da;�;d lh,• ehamou .�eu S,:,nhor, de que modo ó' elle 11eu 'fllhor E nlngnem 1•/l•le re,.1,onder-lh,;, llmn "Õ palav.. n, nem nlguem. deHd,• uquelle ,Hn. ><<• n(ren,11 " !nter,.011·{;-lo.
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Lei para se justlffoar pediu uma elu cidação sobre o slg"ni flca,,do da palavra " proxiquaes os hom ens a mo", quem ,l0vem0s cvnsiderar nossos proximos. Jesus, na
t• iseus é que esta fillaç:i\ o em uma face apeo,:>s da,1uelle en ,·iado es1Hcial de Deus, ,,ue salvaria �eu povo. Tl· n.h a elle outra f! Uaçno. •m tr,n·ista pelo mesmo 1>rophe-
I,_ vei. expontan<:amente. qu;z ;; o .:l[estre com1,letar �ua dou: tri na, ensinando-nos �quem Ê f. Deus". Não reçurre a paral;olas, porque a nat ure,.a não uUe,· ece um s , m ile que lhe PO.'<�a es .. larecer o pen;; samento. Verdade trans"""· E dental, � na revelação qu" ;; ella '"' encont1·"- g ralan d o ª a .J udeus podia bem appe\ar : para a autor idade dos LIY r(}.s : sar;crados
domlnlo sol>rp todo o uni \'er. so. Por ella o M<:ssias nfü> nAo era um homem, ,.,as . , Senhor ,1,,� l:on1e11s. E1·,i. neus. l•'oi " que Jesus declarou s0s seus interl ocut-0res. clw m'1ndo -lhcs a atten ç,lo p!\.ra <> Palmo 109, e m que David emita as .glori,i.s do Messias, ,,eu Rein<> P .s eu sacerdoclo t't<>rnos. - Os .Judeus calan•m'-se para '"'º se de"1a-
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. I �:::::·:::::::'· '" B::;:::: 1 _ todos o nilu proclamem, � �la>< .prome ttidu, o Ver<l.adei- : ;; esta a i>ersua�,1 0 i;reral. a.lnru De<1s, a quem con sagranws � li da daquelles çujo or.g u\'ho o� todo <) amor de nosso c,)l'a- ª çilo. todas ª" ""erglas üe � !- força a n"!,á-lo. - JS u Me�• f"! quem Cllrb;to, o sias, n0�sa Vida. , l.. ,,...,.,.,,.,.,,.,..,.,..,..,,,,,,,,.,......., ..... ,...,,,,,.... ,,,,,.,,,.,,,,.,,,,,,,.,,.,,,,,,,,,,,.,,,,........ , ....,........=
COM M ENTAN DO "CARTA VERDE A U.M ''REVERÉNDO''
Com o titulo acima, puol! cou a " Offensiva ·• de 5 do corrente, u m artigo asslgnado por Antidio de Souza, do qual transcrevemos as passagens seguintes: "Meu CaTO rev. J. M. P. M·urundú - E. do Rio. " Você diz que é " inimigo numero um do bolchevismo russo. Creio sinceramente que seja. Mas não vale nada, se o rev. não dispõe de arma algu ma capaz de destrun.o. "'O rev. -é muito religioso, �c.éi:p,_mult�:µ;10nte e. Deus, muito zeloso pelas al mas e pelo mundo? Eu conhe ço, admiro e amo a sua des" medida consagração ao servi ço divino. " Mas eu lhe ga-ranto que to da essa força moral, reunida ás energias immortaes da abundante vida espiritual que possúe, não vale nada contra o bolchevismo russo. AHirma ção tremenda, paradoxal , hor rivel, esta min-ha. Não é? E" que para o -eommunlsmo a ar ma da fé, oomo u m fim de comba t ei-o, por sua natureza delicadíssima e a espil"!tuali dade divina de seus conceltos e af!lrmações, escapa á pro pria tangencia moral do Cen tauro monstro, que solto, e.s bravecido, cruel. só póde ser domado por outia torça philo" sophica e material superior a elle. communismo russo, m eu ami-go, só póde se-r combatido com outra força moral maior e · superior a elle, como força p,hilosoghica e social - o na cionalismo puro. E num sent� do estrictamente phllosophtco, a Religião sendo um couceits> universal, não póde ser con· fundido com nacionalis mo. "Sei que o reverendo, como religioso, é um homem de princípios eternos e um ver dadeiro crente , Dispõe de ar· ma paira combater o vicio, as paixões, os peccados da vida de um individuo, de um pe queno grupo de pessoas, na igreja onde dlstribue aos seus fieis os Santos -Sacramentos e ministra a palavra de Jesus ás almas simples, Mas os commu: nls,tas não são nenhumas al mas puras e simples. Eis por q-ne o meu caro parocho, se quer de facto com-bate o com munismo, só tem úm camilliho a seguir no Brasil; é abro q uelar-se com a Doutrina ra clonalista de Pllnio Salgado'' . O artigo continua nesse mesm o estylo no qual se collo ca o ,Catholicismo como "for ça moral, phllosophica e so· eia!� abaixo do communismo o qual só tem acima delle o "nacionalismo puro". Além disso, o papel do sacerdote de· pois de encouraçar-se com o "nacional\swo puro" -é res· tl'ingido a cuidar de " um in dividuo ou de um pequeno grupo de pessõas" todas de
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"almas simples'' ! E con• clue o autor; '·Sei que o Integralismo não serve e não será abraçado po r mui tos dos parochos desta in feliz Pat'l" !a. Não posso com preh ender isto. Acceito apenas o facto, como uma fatalidade, um 1>henomeno anormal, inex plicavel, monstruoso ·· Não vamos accrescentar cornmen tario algum nosso. Queremos lembrar a'Penas que o sr. Plinio SaJ.gado em uma passagem de seu discur so de 19 de ;Julho ultimo, lo go depois do conflicto da Avenida .Paulista se dirigiu, · uma�inaneira · ·particular · ..11-ft aos eatholicÓs do palz, que de vem ler por obrigação, a En ·cyclica do summo Pontifice, " Divini Redemptoris '". ,cumpre_ notar que não foi esta a primeira vez que pro cederam das fileiras do Inte gralismo referencias â Ency clica " Divini Redemptoris ". Seria de desejar, porém, que ella não foSse citada a-penas em seus textos auti"communiS tas, mas tambcm, na parte em que proclama a suprema di gnidade da l·greja Cat,holica e de seus sacerdotes, o que evi taria certas attitudes eivadas de li beralismo rellgioso, como a que presentemente mencio namos. Eis o que diz o Santo Pa dre : " Renovação da vida chrlstã - Remedio !un.damental. " 4 1. Como em to das as él)ocas mais agitadas .da bis· toria da Igrej a, tambem ho· je, o remedlo fundamental é uma sincera renovação da vi da particular e pu·blica, de accordo com os princípios d o Evangelho, por parte de to" dos os que se gloriam em pertencer ao rebanho de Chris to, arim de que sejam verda deiramente o sal da terra que preserve a sociedade humana de tal co'rrnpção''. ·· Os sacerdotes · ,
São Paulo, 12 de Setembro de 1 937
60. Pa>ra a obra mun dial de salvação que -vimos bosque jando e para a applicação dos remedios que indicamos breve mente, ministros e operai-los designados pelo evangelicos Divino Rei, Jesus Chrlsto, são em primeira linha os sacerdo tes. A elles 'POr v ocação es pecial, sob a guia dos pasto res sagrados e em união de fi lial obediencia com o vlgario de Ch-risto na terra, estã eon· fiada a missão de manter ac ceso no mundo o fac-ho da Fé e de infundir nos fieis essa sobrenatural confiança com a qual a Igreja, em nome de Christo. combateu e vencen tantas batalhas. os . . . E, portanto . 62. sacerdotes . . . reservem sem" pre a' maior parte e melhor de suas forças e de suas licti vidades para reconquistar as massas de trabalhadores para Christo e para a Igreja . . . El-
'l'ódll a N11,;llv .,,.p<'>' IIVII .,.,,,. anei..dnG.. o dl-'"<'lU'-'"O qu.. o Prffldente dn Republl.,. ln !>..ounnci:n· no dia 7 de Setembro. PIINI t1111to, ....b..,""ª111 "" '"""'"'"'· l'lm J.l>'i meiro loi;nr, o sr. Getulio Vm·,;-n• é lne.,n teAtavelno<'nt.., no Wrr...,o polltlco, o f,om..m mnl1< 1•odero,io do llrnHil. s ..11,u11do n trndlçtlo re11ublienna, todo1< o,, Pl"..>lidente", "º enbo ,10 ,pri.,,,:,J ro bie.mlo, en,l .. :,m e,n '!�nden .. 111 polltiea, e, "º" ultlmo" ,iu,,. d<> quntrl ..a .,10, Já não vnl ..m nadn. O Sr. -Getullo Var i;-na. t•elo ..ontrarlo, eouaen·n ""U pr.,stl�o tii1J rr..seo e tllo Intacto como se tlves!le a11su1nMo hon t<.',n a !IUJI�" "'" 1t1ngi,.tr:,tnr,. dn !'.'nção. A ·pro,·a DU1nlr ..sta <Ust., -est(; na eond,o ..tn 4,.,. ..,. sn. , ,.,,.., .'U>•erl<-u .. c"-r• mnn<lo sau.,_,, W1'lumb·11m pe..ant.. s. Excl11. n..,.t..mpcrndo <,omo <,. -., Sr. José Amerloo llÜIJ t 11t'dllrl11 n dbe,r ,,.Jgnmll,. cuf,.ns dM11i,:rndH,·<,f,. 110 Sr. G<'tulio va..gan . f.l ,ll11.,e-n11. ,1lns, ,,..m,p.1,ra,, .)o "" ll<'drll5 qu.,. ntlrllu &O Pre111d..nte da Repabllen con1· UI< que cos fo,nn ntirnr n todo" e quneMquer ,efdndil.nH que t�m n desve11tut':, d.. lhe d<'Sll_pndnr, �·t;.,.e 'I"" ellns nllo pn..snrnm de Jn1<lg-nlil• cantes p<>drc,;-ulh"" d.. jardim. 1,rojct'UI bom para folgn ..dos ent..e t'r"ÍHRÇ&!I 011 n1i"mvrn d.,,., ._. nun<'a nrmn ndequndn _para ,110Icmk1n1 d<' earn<'ter 1111rtldn..10. A ,· erdade é que " Sr. J<>8é Anlerieo pareee ter re.. peUo .. me do do Sr. Gdull<> Vnrga,.. E é .precl"o eonffl. ""r ,que 11110 ,r, r,.,.n m ..t ..r m..do no lutrepldo P<>Utleo ,,ordenlno. (lullntó ao ,Sr. Armdu. ,10 Salle•, 111<1<umlo pernute, o s... Getulfo va..S4"tul1111,:a" umn nttltude perr.. uame ..te·
GOVERNO ARCHIDIOCESAN O
Sua J,;:,.r,,la. Hevma. n sn,·. .\.-c•e"bispo 3.fetropolitanc, nch,1 �,, :\usen te d n:\:, ('apitai. flua Jsxda_ He,·ma . . . $nr. ,\ uxili:,,· enconu a-�é , !JJ�p,, 1nm bem. Jórn da Cn pl(nl em vi ., 11as pa.s \cq•a<'�. ---�--
-�=================,�======�
Pedro Versarn, pre0<ti3"i0flo polltleo 1105 "'"" mo" pllm.pn,, em que. o s ... Getullo va..i...,,s ...,.,�..,., ..........,,..11 lt.a ,ua... en, letra ,1., for ma ..iara e legiv..1, qu.. o Sr. GNllllo Vnrg·ns .,,.tú :1>reparnndo u11, Jt:<>11><· ""mmm1bnn ••ponr j>pnfer 1e,. bOUr!;eol,. ., .. , ..r 1,..eiex• to para .,.., de1<,·encllh"r ,ln Co""tltul�ilo. O u tr<>" propnlan, que o Sr. Gt'tulio Var�,.,. eJ,nmnrú no 110der º" lntei;rnU�rn... nbnndo. nando o eandi<lnto ""eolhldo pe,.,«,nlJR..nte ""r s. Ex<.'lll. ,._..,,.. o qunl forn m lt><Hund<l"" <>empromlssoa itra,·ll<l<Jmo,.. Out..o><. flnnl m ..,it.., ,u�em qne " Sr. Ge,tullu ,- ..,.�.,.� nh, d" nilo nbnndonou a idel" ,1,. "m ••1..rtlu"" ,11y1<t.. rlo"o eujo nonuo 11J"gu.,,.. conh.-,•,-, mn" t'ajn,. inlt'IR"'I n,té mean,o "" ,que ><il(t. "'"itu 1>0ueo rnnllel oMo,. ndvinhHm, G. \". Oot..o>< dh,em <11te nil<> é l>on, ª""""· "'"" ú<J. A• vlHtn '11..tó, ,pnreeerln do !ntere��e do Sr. Getullo '\'nrg,.,. tlef!nh-se, Flstf, <li><J1<"•to n reprlmk o eo111munlllmi, r Quer eout!J,u,n• n governar sob o l<i.!lrllo d.. bnrr..te pJ1ygio? Prefere ma.,dnr li" urtigas o frn,•k p..e,ddcn. ebl, pu ..n en,·ergnr umn .... n,l"n ,·.. rd<"? (lner ,· <>ltnr (,,. doçu.-a,r da ,· Mn 1,rl,·ltdU? Pnreee" riu urgente uma ,1..nn.lçdo. 1;;n 1retanto, esHn def1>,1cllo, .�. J,lxeln. nilu n fez. J.!m alg1111,i topleoi<, hn t'ritl<"ttH que t11»to .,e póàe ,ruppor qn<' foru.,. .u..11:rl,ln" ,,., Sr. Jo,.é Amerieo, "º""' ao Sr. Pllnlo Sali,:·a do e nté, ,... ,..., 1qulzer, ao .';;r. Arrnnndo NII• demoçrale11. Oubo treeho faz o <'lo,:lo 1'.'ias f<>rt<>s. 6rn, o Sr• .Jor;<' Cario,. de )tn eed., soa ...,,. ,leu ., ..nteud<>r qu .. j> 1n""'�" <-oneolldar o poder do E..tn,lo nu r..shuu
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Concenlra�ão Mariana em Marília
(Contb,ançilo dn l.' t">g.) "'"rlanus marill�ns�s e ,1e t()tia ;( ·cidade. r>d<J i,resi<lente d a Congre«a�à,, d e San to Ant<>n l o, D,·. O., waldo Hoc-ha llfello. 'l"iradi\R innurnerns pllotoirr,,plda� de t u<la a pruca, tJUc �umpurrnv" <'n U\u, uma� �.000 v��,;o;1,;. foi fei l a a diHtriiluiçfw do,; ciu· t/;e� -,. ,.,wite para o n lmo�u, ( e rmlnn,idc, a.��in, "" ,,,,.,,1 re.,1a.cüe,; daquella ma nha.
executad, , Hymuo Pon( ,·f1<,lu, 1 nela Bnnda de .\Iu,-lca e <Jaula ,1,, Jl<J!' tn<lo.s u.� cungr<Z-gado� .\berta a ,·cuo,iií<> pclo gxm.:, . u�,mo. Sni·. l>. Henrlqu<· .l l o,ur�«>, ocçupou o micropl!ouc u Hevm,._ Pe. ] ) irectur da F<'· dern<;f« , "l.l al'iana u,, s Pau!" , 1 ne IH'of<,du " '" doquei, t .. dis cu r.su ele "xHllaç;h, do� sent.i n,en t<>.s ""thol lc-c,., , 1m lri<>tico� e mari,rn<)S ,1a mocidade d� N'. Ren!tura, ha.steundo-se ,I urantc 1 n ><N< c\iscm•sü, n.s Bandeiras l>1·"sileira, pnul isla. PonUficin e A·s u•e,; hon1., da tarde. ,·o n - 1 ,nariann, ao ,;<>m <lob hymnos do ])ra,;., l';wi\, N'a�i<Jnal e das con gregacm;Lr!lc\0$ na r,rincipal 1rnhlka. <<.>do,; os 2.�00 mari/\· cõe� mnr,anns. O s. eu d iscurso no�, o,; lt<'<Vllio�. l'(·�. Diredo· foi vivamente aplaudido e en ti!� de Ct>11i;·rega çr,o • e dcmal$ t recorlado õe pnnnas e a;:x,lam� antori<lndes ec-elesias1icas, tr:>- ções, nugmentando ainda ma!�. z<· ndo coa.da "'" a fita , o "b!bi"" o enthus1a,,mo não ,;ó do,; ma� e a bandeirinha mariana, te ,· ,, rian,,.s, mas dru1ue l la m u l tld�-' i n ido u grandio�n <le,;rne, de- (!e fj.�l;�Q pessôas, a,ppru.:imatlu mais tle 300 metrvs de ei to,,. mente. que en,•hia o grande s,1o, que rer,·orreu as ruas ma;s l,or.go! 1mportanles da cidade, n,,s ,Segu;u.Jhe. au rniaophone, " ! quaes 8e vbn1 grandes faL�"" nevmo. Pe. Vi,•lur Mazzel, qu� · ., usw·ns,is. co,m pala,·,·as ,1<" com 11mn. rara eloquen0ia e fell b<Jas-,·iud:ts. da ddade aos ma- cissjmas <'X· l>r<'�sões <le ,gran<1,, rianvs ,·isi tnnte�. [)epois de hur>1 orn.dor e g· ,·nnde saçerdote, fez ; e meia de percurso, nassanclo umn li n<li\ oracii o. saudando ns pd o largo da ).Iatriz, de Sant o Autorldatlc;: E�clesia�tJcas pn·1 A»ton i o e novamente pela pr a· sentM A c,,nccn traçilo . e qun 1 ça de ,m,\e 1,artirn.• o de�C,le tudo tém f••lt,J. sob a direcQào i entn< triurn (}'l l>llmente na !m- R.post n (ica ,io Revmo. Padre m'CII"ª pra,;a rlc S. Bento, onde Idneu Cm·�ino <lP Uou,·a. ]lar, ,u a ,\ ssembleia Ma- n marian lzn,;,l o d " lodn a rno 1<,,;· t<•i'ia "" · RBnapeu .,.,,,. ell ... Alll<>u.i<e, a tod..., º" ,l�mne..ntleo nctnnh»ente ,· lf<'Cllte, .-mq11a>ttO i:-n"- O <1c,,fik "e cunstitulu •l;, �i<lacle pau!ibLl . Sr. l<'lor"" dn >1eu,;, adveiwarioa. J,nnrn " Sr. Plinlo Snlgmlo affiroon qu<' ,.,,.. im. tre" fila� si m p l n<', tendo á fren- Depui" de uma ealornsa sau(l'l C1mha nm oll,nr ehefo ,1e eo,nP"b:no e de BJ'ns!J " àemoeruein forte qne 11bn1nr t(• oR r:,.,vrnos. Padres. a Banda crto :í." nuto�i<ht,1�� Cid� <!e \fa. >«•lld,.rle,inde. l'oréon "unca nln,adou• • s� �·· .-ealisa..Ja vl ..nnm ..n t(' N<>I> o re11,ln,e �lu�i�a Jo�,a.l, e as de.:enas de rilla. '"'" honr«r"-m a · Concen <ic i,r<'<-,.u("üo emluent.,m..nte ,:etuUnnn d.. n!io integrall,.tn. ,;o,n """I <111" .iun,. ,......,.itn,. banitelra" ma r!ann". num sug-es- ti->1•;,1 0 ""'" " .s ua 1,reaell�a """ (11,.,e.. unm u"icn de<'lnra(:/io Que lhe poua de "•lernoeraeht forte" flenrt, o Pre,;ldeni,.. t i V<' g-,·up0 r>m que �e viam .fl<· t<>" do g-rand� <li,,, feita pelo t..ehnr n retaguarda pnt'n uDla ev..ntunl ...;, <ln n..pnbllen't Por outro lado, e m um ,1"� ta,nb�m a Bandelrn do f',q,a, '' m·e�l,lcnte da C••Hgrega,;:f'; o de """"illaçilo eom o iHn,.ti-e hnbitante do PO 101, teo" 11.. �cu dh1eul'l<o, o s... GetuUo Var P,ivilhilo Nac·ional e " Pendão Sante Anton i", o Exmo. <> lneio Gunnnbnrn. Ao "'""º"• nté o p�ent.. �·"• afflrrnn qne é ...,,.,,. n ultima n!lo,•n(lll" P" ul i�ta. l,;:,n c11,la <ler. muro� Hev""'· Snr. Bi� :,o Diuce"""º d<> •non,ento, ,r, o '!U._. se notn. E,.,._.,. :ta'i"toa · .. · ,u..1.- .;irlgin ª"" llrnJliJell'OS ""º'º Pt'e>1lde11 h' ""pa,;o uma grande faixa Cn,f� landi:c encc•rrou a Assem ,k muitos •outros 1,rov:m,. que o ,s... Getullo du Itepubliea, e, uru. pum,., n1<1I" ndia,.1,•, Vargas continua � 11er ., n.-bttra •ln 1101ttl"ea , lnstuua <p_ue .; p>'<'<· i>,o revogar "" eo111<titu< . �,-a cal"rt'g:a,h l'"l" dois mnria- blda ,. ,,,,, u,,,,. fon110.s" ornç:l..o. , nos, t,·at"ndo 11ali\v:n,; <l� "':".en, que :'l. t•:xcia. t!J.ss., ,),; to QRclonnl. '-' que é nlnda ,los lnbi°" ..-ybllllÍle• rOe" que ,ofrapnlhmu 11 ,·Ida 11olitl"a de ""' tla<;Ao a .fesu� Çhri,;t<>, a 8u,t ; do " seu amor e o se-u inaxc<? de S. l!lx..111. '1,Ue ,.nlt.lrllo "" _\O>llnvr"" que p,ol,:. O que fnrli s. J,;,.e1a. ? Cumprirá n Con� Santo dh" "l ,,elo ,te Pasto,· "· ,1,- Pa,•. ao SS., )!ai·la n1arcàrllo - rumos que o Brasil ,. ..sulr,i, •"" a rgreja. . puder � Ou ""'""�"'"'' " tltniçllo, deban,10 Padre-, i\ns l'i·elados BrasBeiros , 11:,rn com 0� set1A f·i lhos e�[>t ,lin� torment""º" que ,·ivemva. <'onatlt,oá,:llo � Seu ,ll,.<'un,o ,. •.,.., ,,.,, ..,.-,. ,., ,.,, . , . _,,. ele«>. "º" con g·r,. gado>< ..m ,·it""''" <>, e,- pcdalmü., l<' . w,l os Por tudo Isto, .. J>Orqu.. ..1.0 h••11•er- • ... ·-··M N<f� ltyp<>thN<é><. gorai, e ,\ ddade. f•"ni um e sp,:,. �<>n �, o·,,garln., n,arinnos ""' •iu�m ,;-ra,·t�ltlnto.1t º" p...,1,1.,.,.... ,. qlle ,J,..p...,cl..• cl<' �tacu lo q l1� n,uito comu,nve u a n' a unka forçr, moral "ªll"" Hm" ,.nluçlio pr.,,.idN, ..inJ, .,.,1;1..ra,.-,. • �I. popula �,,., ,narllie n;:e, <JU� toda de. :tu lado da LgreJa. s;, l vnr " nilio 1rnblicn que o s,·. Getnllv Varc,,11 , ,o p,•las J>l'a�as P pc lits Brasil, para \ltri�to. in tú!ra. "e""e no dln 'T d.. Setem,b..o •• cll•<-11ne •ª 1.r.. ti.o:n,en!e. 1,o;,., o p,.i,, n"lio ou,-;,.. ,,., Foi com 1,rnfu ntla att,.,,,:�o e ruas ,. ,,,., ,·ivu rncantainen t ., . llfi<'<• de lariia fOen•a<:ilo ""º n•tu l lelo poll1leo, a ,aln,•ra elm·n <" l"'""'Lg·e-m do d"síi l e JJO.l'tiüular r, as.�iSti>' ,·.,speito>, que er,, o•auquillztldora 11ue queria ou,· h. ,.; 1,.,.. [sto ma o� espa.�os, ,, coroando, umci ,i ,,,·nçâc>, qu<e eongr<'· e rnni,; •• i,.,..to,, rontlnuarao a; (er,·illwr iouot><'• . r!an o8, ,com 1>etalas de fl ores g;1dos () p<>vo nu\" irnm "8 p,i,\a· reatea, alar111.,•tes, <.'Outradl ("to, ·Jo.� ,. ,..,,.,.• .\l uilus a,·nmpanhavam o� c on- vras de S. l�xcia. Revma .. <:o· ln,lub.ltàvehnellte, havi11 .,..n:11 i1115"e1111lcl11• ..111aador.... ,:,-, ,ado,,. no� �eu" cantico� e roal)d<>.as ,·o•n uma prolnnl(ada <le em ..,.1,ernr..,.. do Sr. o.. t11lfo< vare- •• Ma .. nlngn ..DO. ,... ...,ntr.,l'iou. 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""' M1tril ia, ,,o,n d<· qu.- pnr,,cla Ju,.tlflear a ca11ectatha .cet-al. ena i- -er• pfl..i.-nt.- ., '""l'"«tndorn. .-11" uih> ""'" •· Hd,t<lt>i: ·:t at><>th,,os" ,lo lG' que lnnum.-rO>I bóato,, ,•i...-u1 ,... 11.-twal proe•ra tater.,b, n...,. reda111,.�. nem ,.,.,�. l >eiH>i>< ele akull., n>inuto, ,,, - ,·i·hraQíL" ct ,·it,a ,. relii:;Ju3a, cto ,n.-nte, e, nell,:,s, ,.., nttrlb11,..m "• Sr. PrNl •• .,._....h,..ntl<-... F,:• "exsa dolor<1sa ><1111"• ,. c· u ;mdo� "º"' " <ltsttibuição ,1,,, 1>ur0 1>atriulisu10 ,, ele uma r,, deute dn llepnblien luten.,:�e" ,.li;um.,. ,... !:iio, •., .. o Brn11ll r...�t..Jo" " 1 1 :.. nnuh·er""· cun�re:..�ndos e do 1>ovu, 11eltt firmem,m te <'"ll v ,ccta, J>l'OC!ama. <111,ie,. Alfio 01ulto !'Ouco 11,..,._,,.,....... O �Sr. 1·1• ... aua i•d..pen4en('ia. 1 grande J>raça d,· S. Bento, 0 que <!a, �"m o menor re><J> &ito h"" 1 fol (la melhor maneir& po�><iv,'i . mano. n u m v<>rilad<"i1'0 cunc"''· "º" '<'lUli<l., p�ln s,.i,;,, d i re,,çàn lo d<> avdamações, ,k - vivns e <1� ,tn lt,wrn o, l ' ,,, \"kt"r Mo,u:e1, palma�! «u micr,,pl1•>t><, ,la P. R. 1 O l��I BARO. l'I ,: que installou na prac;a, ,·arius al to�fa!antes, teve inicio a :l·Ia A1>ó� u jantar ,1,,,. co1r n:r,; "·at1os gJrn. Assembleia que iria once� nas ""sas de fa1nilia <1.Uc ns rar es,plenfüdamente áS -0omm� ho$pcda,·nm e cl<'i>Ois de alguns morações mai• lanas do Dia d� lH<Meios pela ol<lade, deu-.se o ;Patrla. fm Marllia. Colloca.da.s .e:m"b aT,:jue. ,geral, em trem espe ''"-" " ·W! ba.nd.efras em semi-circulo, cial que partiu ás 20 horM. atrai · da columna imme-nsa de contando n composição v!nt 1, çongregados e dispostos -0s carros. F, todos elle" repleto s,, Revmos. Padr<>s e demnis nutJ• Grnnde parte da ])O])Ulaçilo mn ridades organizado,·""' da Co11- r!llense :t<oo,u·panhou os mariai cet1 tra�íto, escadaria d o Altar nos n r� á est,.ç:lo. provandn. 3.fonnmcato, e de pois de batl,l:ls as�im, todl'l .sua graUdiio p<>l·• . l u n urneras (")lapas phot<>graJ!hl Jin,!o dia (Jlle êlleR lhe pro;p o,·· ''"" · o Sr Bispo Dieesaao de ,•io,a ii.ra. Mas a grat!dilo ,1<>� lll" H<'ompanhado do rlano� lliio foi men<>r nem rn,·. Caf�landii\. s�n Revmo. Pe. Secretario l'a,· nos fiiucf.ra p�!a :;e,r nro.�a aen l ieular, do n.,,'mo. Pe. Secreta llllda ,;iu,, t h-enrn,, � ,p,r '·,·rn �e rio Oer,d do B ispado, <lo R.p ,·ono. J>"- le� l<'<>u nas palavrn� de �lun�. Ad,.ucto )tocha <' do a.,,:radeciurnnto """' (Jue todc,s �,. J{e-vmo. Pe. Irinell Cu r.sino d(" dii•i..:i ram aos n1Jtri licn���. como, Moura. S . .J .. dirige.se para o ultima desJ)etli<la. já ao �ilvo da Alta.- �ob a mala delirante a<.: lo�omuUva que partia, t']amagão popular e ao som do O enthusiasrno que reinou na Officinas proprias. EstftçUo constitu·iu um <lesses espe,da<Julos que se nãu descre ,•em e <1Ue ,b<"m valeram aos 1tlft •·ianos �orno estimuh> pal'a ve.ico,·, eom a pura alegria que l hes é propria, a durezic de uma lune:a viagem. depois de um dia intei1·0 de s�l mu itó queJlte � les encontrarão nas massas Alguns são tnais definiãamentf' titistas não são christãs "'. E ' 1 l n tenf'a vi bra.çiio de seus em·a populares uma coresponden evangellcos do 1,1ue outros . li verdade mais pu,·a e �ões devo( ados a Deos e a Pa. tria. cia e uma abundancia de fl"u "Os indios, en tre os quaes exacta! varios Horas dep<>âs, aindH, ctos inesperados . . . ". l.rabai'hamos, não nos chamam d) Depois de dizei· que os camii,hões rlel """""' a ci<l:,.de. eht·istã.os. Para elles, ehrist;\o indlos não gostam do nom� re,plctos de marianos que re "A Acção Catholica é synonimo de cru:eldade, do de "christão" por causa dos nada por S. Excia. ReYma. o gressa,·am t'antando, aos seu� Peor .que pode existir uo uni ·' mes_tiços q u'e se chamam", - Sr. Arcebispo Metrn l)olitar,o . lares, espalhados p.-Jas locali vla..tnhas. ( H . De-pois do Clero, Nós verso. Têm este conceito prin veja-se bem -, dos " mestiços Si não recorrermos a Deus, dades Marllla viven um de se J <. 1iírigimos Nosso paternal con cipalmente dos mestiços que que se chamam ch'ristãos ea quem · nos conservará? De na rna i,,rns dias! De extra ordlnar!a vite aos queridíssimos ruhos lle chamam christãos catholi tholicos ", o dr. Taylor dobra da valem a fo rça, a violeucia f(•; de �,1n l)i\ (rio!i�mo; de g-rar,. • que m!litam nas fileiras da, �os; estes os roubam e os ex se deante da evlàê11cia dos fa a energia. O que importa é qu>J de ,belleza! para Nós tão querida Acção ploram. E assim não lia para ctos e reconhece que .. os Sale impere a lei divina, que o po Com ef1'eito: a el!es nome mais horri-veJ que sianos realisam uma obr,i vo e os governantes observem Catholica . Acção Cat:holica é tambem o de chrlstão. A nós nos cha bl\a . etc. •· . O mesmo deve fielmente os preceitos do De apostola,do soeial emquanto mam Ba·ptistas, concluin do ria dizei- de todas as Ord,:,ns calogo. Si esta observancia fos. tende 'a diffund!r o reinado de Qne "os Baptistas não são Rellgiosas ,que evangelisam os se rigorosa escreve D. Aquino Jesus Chrlsto não só entre os chrlstãos" . . . Corrêa em sua Pasto ral "Deus nossos indígenas . individuos, como tambem na "E' uma ver.::onha que o 110. Anotemos agora as· "sim. e Patria", •·não se -precisariam famllia e na sociedade· . . . ". me de ohristão tenha se tor })licidades• · do drl Taylor: de out-ras leis, para respeitar nado tão nauseab undo para a) O sr. Guaracy Silveira t., a ordem e manter a tranquil VERDADES E . TOLICES ! os indígenas. E ' que com esse "um nome nacional '"! . lidade pu.blica ". nome se tlze'ram tantas cou E diz S. Thomaz referindo b) O sr. Guaracy defende� Andou pelo Uru,guay o dr. �as com eIIes que não podia na Constituinte os " interesses se ao governo dos povos: Taylor, secretario geral lati 11er de outro modo. " Quando, de todo nos !a Em nossa;i moraes e espirituaes da popu· no-americano dos protestante-a missões a attitude é tão diver. lação ". Não nos esqueçamo9 l-ha o soccorro humano, deve Baptlstas e lá concedeu a um sa .que não podem erêr que se do 11rojecto Sob-re o divorcio ! . . . se recorrer ao rei de t-Odos, jornal de sua seifa, uma en. jamos a mesmo cousa. Nós os e ) A ealum11ia discretamen que é Deus, - nosso protector Costume s de ease trevista sobre o protestantis. servimos bem . . . te lançada s0cbre as Missões 11a opportunidade da tribula m l ra. já, confe�ofo. mo no Brasil. Depois de decla nados, de.sele · tran,. o poder seu em Está ção. "Oa Sales:l•no, reaU.am uma Catholicas dizendo que ' com o rar que reside ha 20 annos nc. obra bfüt entre 01 Uldios !!10· nome de chl' istão se fizeram rormar em mansidão s cruel Cost'umes de bl' im Norte de nossa Patria entrou brctudo IUI# el!JCOias que man. ta.ntas cousas com os indlos ... , dade do coração . . . para homens. dea. em loagas considerações, das têm beneficio, este vencer Para " entre elle1. Si.o, poi-ém, mas nas missões proteslan tes quaes ,damos a seguir os topi muito continua o Doutor _1; ,, gel!co, . etc. •· intolerimtes com nOS.\IM tudo é diverso . Costumes d.e (·ase cos que mais nos intereasam. entretanto, deve o povo abster-se de pec Agradeçamos, lçeJa.. EJle., � COllce5llÕe.!J mira para menl"Tenho a i mpressão, diz ,;, nos, desd,. do Estado e nellq não nos ao dr. Taylor as ve1·dades que car , porque em vingan,;a do dr. Taylor, de que no Brasil o disse em sua entrevi sta ao or• peccado, é que Deus permitte Ev,mge. o prepr Permtttem Costu mes de brim protestantismo é mais forte do gão protestante urugu ayo_ El aos lmpios assu mirem o go lho . . . p,un menlnos, des que em nenhum outro paiz da de Se o declara conforme verno, afkumn ,alem sempre ias "A Ig'reja Evan.g,e,lica quasi America Latina, pois ha alli nhor por Oséas: "Dar-te-ei um ,:ousa'.! . s r s so re ção persegui tt de n-i co Camisas e E . emp perto de 1.000.000 de crentes, rei no meu .furor·•; e em Jon lines l)lU'll hom<'!l�, ta é ordenada pelo B isp o o u dos quaes a maior parte é de�de se diz que Elle "faz 1·!:ilnar o OHAR pgJ,A PATHIA formada pelas populações de al guma peasôa assim . hypocri ta, por .causa dos p1,c. no em 1 t t verdades di as a. Costumes os A de ""-Se no radicadas origem allemã Diz o edital da cu.ria Me cados d-o povo. A-fàste-se, pois, mira.. mol hada , Pelo dr . Taylor. Brasil . _ . tro l)olitana de $. Paulo refe a culpa para que cesse a pra sob medida a ) A maiori a dos protes- rente á datii de 7 dr Seten:i "Um pastor methodista foi .g,a dos tyrannos•·. COMl'Ll�TO J,; \'A� IAD<) ta e r · d s formad é t po1 asil B o o n bro: mam bro da u ltima Constltuin-' ,Que não seja, pois. sómen SOR'J'IlllEl\,"'l'O DE IIIEJA'J proce te; defendeu com coragem e colon ias e :i;trangeiras "' ' De ordem do Exmo. Sr. Ar · te no " Dia da Patrla" que nos de E GRA\AT1',S te n e s protestantes. ações d n mo. interesses intelligencia os cebispo, communico ao Revmo. lembremos de orar pelo Bra ·b) Os collegios protestan. clero e fieis que, eommemo sil, Nossa Patrla, Terra da raes e esplrltuaes da popula· ('A:M ISARIA ção; defendeu a sepa-ração da tes são " mais ou menos" uns raudo-se a 7 de Setembro � Santa Cruz, deve ser diaria. ALFAIAn'AHlA Igreja e do Estado e deSper- são mais protestantes do Que data de nossa independencia mente uma das maiores e me ROUPAS FIHTAS tou um furor lmmenso da par- OS outros! . . . E' o prodígio d a politica se façam, na quadra lhores intenções de nossas pre es . sp sob " a e "verdade te dos deputados eatholicos ex� m ma actual em q ue se procura SO· ces para que Deus nos dê bons tremados. E ' Guaracy Silveira, ctos que se contradizem, un i. la-p ar o sen timeut_o da Patria. governantes, afaste os perigos nome que chegou a ser naclo- co m!lagre protestante até préces especlaes a Deus pelo que nos ameacem e purifique agora con:hecldo ! . R, IRMà SIMPLICIANA, 9 na! . , . nosso caro paiz"". a nossa gente, para que ella "Ha grandes collegios se - 1 c) Esta verdade não é do dr. ( Praça João Mendes. ao E' realmente o mais neces abstendo-se de Peccar seja lado do Con�res$o). dos lndios! sar!o para a vida da nacã.o, abençoada e cheia da verda cun darios evangelioo.s, mas o I Taylor, mas . •�!no rGlljl OIIO va.1·ia 11.&llaa . 1 listo ar.tlr�,.._ a,uppl loa djjSeJada e orde- deira paz.
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Que rumo tomará o Brasil ? Ou, melhor, por que rumo empurrarão o ,Brasil ? "º
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A opinião publica está extenuad a �om . -os .aduaes acontecimen tos politicos de que ella é mera paciente e espectadora.
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Forti f icadas pela g,·a�a, não s,l,1 cm a·Osoluto as m u (J>l<' ,- _ , .', dc;,ni.s <k ,.,. i,aHlr<lm , lheres um "sexo frae.-, ·· l<: a leitura cl� uni li·vr o como estc, lo" . ina,11mnl'<>.s grllhõe�. ,1 � ''º"' . g-o nos fa� 1>cns,>r na " ntul !,.,, f<>rtc" ,l ,i,; H:"cri•pturas, he,n , ,,_ 1 ,J� mo eomprchender o>; vcrda<'le,r"" racton ·s que podem trnn�for· , i llllllú!H•a., fila,. n1 n l t lpla.s mar para o ,bem "" ;;:,·antl<'s ei><'>xias <ln nlma e que nil.o <li'pen 11 a1·,unú lar"�do feita� pn ,·i, ir�n. te ('tlll�. ,• ,lepo l s de �(' .,ihd dem tanto do sexo eamn mni! "� 1>r<- I Pnd�rn f11z,-,- erf-r . rcm "" pnru� do., 1 1 $ ( ') ,_. � ,,.. l>º" <!,• ('0 L1<<•ntrn (',lo e do.; l' · i · (;('<>r_g., IJW<'b,h,nn·<-r>< - .. l,'J,'." \: 1,:lt{'lCí•: l)(-: 1, \ lha re,; ,l , <>Utra., lH"!SôN<'!. VOLO :"o'T�. . - Pa.)'ót, J'ur-1�. Qup v1 P!I , (]1:!l.n<lo ,,s ea.m 1>on,'p11<1,,, .,,,., 111.spUr do tri '" 7.0H �!ais um lino do ,-nnll�cido prol'e"sur (Ir, l u slltuto Ca1Jw" <! U ü plantcl!·:im, "<'•1" te,· q u ,, lkn de Paris, um dos mais famosn,, p.sw•hologos de nossos dias. N1trega!-, , '"' i,· ,we1·110?• .. <-'ua n N1lo se t,·ata <lê uni,, ,,1,, .,. �up. - ,·fielnl d� educaçiéo ou for ct,,, p:, ,·a a,· u sa<l n�, ad ,·•)l;>< ;lo" e ma�ão dn vontade c· on><, tantn� qae h,, p,,r ahi. Ne m de e�uo Jtli?.<•s, novam ellte vl1sora.r " co siçã<J de 1,ri,o,;i l)ios l<•i,: n,- ,. na•Hrn l l� t ,, ., :"o rnncln d,• !'a ; v\ � 1 <! l.go ponal, hole suhst · t u i<l:, l'auchet. , l'i>rb>< aril itrari,.dad<>s e !)e]r,s :,,ada d isso. Come, diz " ;i u t o1·, " ,·.,111a<1,, '"' " (, um n, -�,-h:1- [ l n i ,-,·,>s�e .s 1\«s �ete»t e>t"<'" ,1., nismo psyclw- phy�i,,lt>gico �<>bl"c 0 ,iual ,,.,� 1>odemos agi,· ,1;. 1 !'<><i <'r"'.. 411and<> n p<>!i< :a ,;.1, , reNameote depois ele o h�v<,-r i�<>l.tdo (lo re�to do o,·gau ls�. , .,_ [ n.\,> t>U<ler 11, 1 ,, ; ,-, E ' urna estructura compkxn. q u e Mi podemos attln1;ir ind tre• 1 . , ,.,,, rnCHü.s. no l;t,· do ,. 11:·,i!:C,,, >•'"<'n<lern;l()-0, J ,,v;,nd<> do ••Ol lllêneta.mente, ·fac ilitando �uas ma n l f,,stadie.� vlslveis. Por i�"':" · 1 '.'" . ,• ."'. !1,t•os �""' ·1 PWll o:· k!I• 11ar,i r·hega,·mos a bons m"'l h o<I<>• rl<- e<lnr · a�íl.o da vont:ult', ,, 1 t,;l ;H'"" ! , pre�i�" ,·<>n i,�N·r t•><la a i»1rn«ns" �om 1,l n, , ,l,,de d,, actn 1 1 ,·r<'. () �,, v:,-á '1L1n<ion n.� I'""� po E' <> que ,fa, llwcl.s hf\ll \"<':·, <1,, \>l'<"H'Ul<' H,-,-,,. -,stu,laudo • · <i,•t•('t,, ,-�<,o!het· pa,·a "�"� íi ha�i tn. " res1wn,sa, i,; iiotn,IP, " ,•,\\•, :t ·'" ,. n ,•,rm-�u. a J)ersm,a ,sua llre-feren lh, ,., a <'st·ol.'l µ-,-,n r a li lw,·darl<•. cia ·: . q tm:"l" o.s Ord,:ms r,-,\l . .\, . .,.,, panha\ �ua� n•fl ,-�.-,�,. p,,,. i t1<1unítos rel t<>� J>e�S<M. 1 , J./l<>�a, tornarem a en �inar no� n, eo, (e, auxil ia<lo pat•a b�,, J><W ,. ,,, ,,.,s in" d;Hla.s a um Ce>ngr<'>i o<>llegio.� ,, a trnt"r ,1oc·,1 t,:,.� nos ·"" d(, 1>a<'� dt- fam ilia, que n,llito ,-�,-;,,rc,•,-n, certas quest(,e,a hls\>itae�? (,-ej,<-s(' <> c.tM> d o soo,-._, reH!l<Jt\�alJ i l id:u\c '-' en en;ia da ,·on rn ,lt• í,ern como �obro, o llortnrnn<l, de.s criplo no artigo 1>a 1,Pl <b e�,-ohV '<' da r., mrnn ,w """' '""''" · " .\. batalha de He1!sberg'", no •• J.,rnal do Bras il '" de 25�8 -31) ••• Padr,- 11.-rtbo!do n,·n,rn - S,t:-i'l'-0 11; �,tCIO llVi Quo vir{< <1ua.n<10 "� pndre.« vo\ J, OYOl,J,A - Vi<U\'il.o d« 1,1�·,-,.rl" <lo l1 lobo, Pol"lo ta r<•m a prég,u Hl•m a a.�sis).,:m _ \ le,::,rt•, c-ia <>h,· i ,:-atorln Ue espiil.ns� . . . qu .� nd<> já n,lo fl)r '""'·da,1,, o .\ n n u n<,ia a J n ll"<><l ,u·çfu> <Jl•� ,,�le li vro '"' destina a ser que arrinnou " Cardeal Mttn <le:;de jii. uma c·e>llabo ra<;ã<> para o centenário da íunda.<;ilo da <le!oc,h,, Que cada �e11· unda pe,;. Com:µanhia de Jesu.�, C\U<' oeco1 rerá "" dta 27 de Novem\Jrc, de s,)a é espiá. ,wm a <>utra qnel l'.HO. F>' um volume dP 230 pag·;nas, na" qua<'"S o Revrno. Pa "'" " qu(' "a Jo,·"" tonra é a� dre Berthold<> Braun descreve as princiÚacs phases da l"ida /ln l"ll ncada do la.do da m,le. para grande santo, -desde <> seu nas<"imenln atél a mort.- oc,·orrid� int �rnada no Camp<> (!<> em Roma no seco.lo XVI. 'l'rabalho, ao 1a,1 0 <la mi;• da>; &nto Igando <lc Loyolh, (o uma . üa� fig uras u,ab faoacl Que virá ílUfl.H· t'Stra<1as ? " . n a.ntes da hag·; og·i-ai!hh (ia r-;,; rcJa.. 8ua vida é bastante co.,he do i,ovamenle apa.tec1>rem- jor , ci<la eim mín imos detal hes. o ,1ue [ac;Hta !mmenHo a apreclaç,1n uaes com opinião 1,ropria. e 4.., s\las virtude� e da ac,;ão formidave[ por ell& dêSênvolvld" ,-om o direito de d!scorda,·on, �ad malürem Del �· loriant ". Por tudo isso. {, este um livro quo de medidi,,s "f.ficiaes? . . . quan· terâ. muito exlto. Demais, !\ de uma "ctualldade muito grand•> do - oh! excesso de imagina nos nossos dias, q_u e .são. p;i,.ra. os. cathoHco.« dias de iuul_ta l l\� , ção! --;:- as revistas rel!gi,:,sas eta como aqnelle� (]Ué vl·veu Santo lgnaelo. puderem publicar ann unc!os ,1,. negoeinnt<1s, de livro>s, de reU· Ca.rtas l,Jmil l,oulwlg - MASAlt\'l( - o•ndm•ç,lo h.->11111. 1 11ille� e atê r,ubllca.r nlloln - lsd. ('lnr"1ml, Dueuo,.; ,\yre". Pastc,raes <los Bl� pos li" Ency <"lkm; do Papa? Q u e virá de1wis d,:, tudc, isso? l•'ni t,·aduzlda parn n li �spnn hol :l inlH<'S8ante biblio!!.' l"U· a .� u r�:i. libt'rd!l.dO, ,.;. VlrfL. phi" •k iTa8nrik Celta !!O>" Emil Ludw i1<,A ,-,,,n·vetcnda do au sonha, bemfa�eJa, al,n ojada. du \or. nO .genero em qu e;; tão, e H J}� rnonaliclade do blbli ogra[)h- • J"ant� an 11<>s � J ul,-rada q1tasi <l n �no umn ,gara�tia do su�cc,�o · da obra. urna enba dn ,,uln> 111\\n,lo. Ludwig· nrocura traçar <> i,orfil psych ul<>,-rico de �lasa,·iJ; e focalizar a .� igi n ifica.P,ão pol it.ina <lil s11:- <>hra. atrav�z ,1,, u·m O llOLÇlll!lVIS:UO / :\'1l01 OS c"\loquio, c""'" Jii. fez '""n �ru�.«ol!ttl. ,l l,J,Fl\lA.FJS .U. NST.llO l'All, O ex-presld.-n t e de 'l'ehecoslnvaquia ,'.• bem uma (igura. plu· •ros DELLE '.a!"cl'lla na.. 1'"ào s" !!"ata de uma rnedio,-rida-de ' qua\<t u<Jr, ,na� <le um estadista <1UO sou.he all ia1· ás �\las quali dades d<, homem JS "il." vlrt't o bolche,·:,;mo ? onlllieo uma �ol\da eultura 1>h ilosophle,L :<éão. 0.s allêmães estão fartos E• muito di-ü[icil j\llgar o ,·a\or d,- �ua. <>brc> atrav{, 7, duma del i ,,. t<ln\i<.l-<> o b�ervado, a <:'n t,·e-vlsta l l teraria . . 1>ri ne;pio. naR viqinhas. na. Rus Pn�t-lw -�e. IH>l"i'm. ,1ue �l,t., arll< (• a. l n(1a "'" demoaatn i 11�ia, na Hun-gdn; de l)els em V<'nuo. ea.sa : ua. Baviera. ve,;llda .�e<m pre tle v crmellrn: e, fln,tlm �n ,)u,;tino ll,eude.,, - .ll,\ � t;AI, IH·� APOl,OGE''rl t<'. vendo.o op1n·1mlr, <1m·ante 4 C\ - Fldl�íl.o do lm;llfnto d"" .lllssloanrin>< ale. a1111os e tanto, vestl<lo J� pat·· J"''"" Cr11t·Ulen,10. <l<>, tod" o 11aiz, <'1 iqueta<l<1 () eommuni�m" � :-.a�Uandla '". () u>t>�a,:-rad1o 1'11�l icí�tn .Just i n n Mea,d""· pseudonytll o da não p!i<'le " vir"•. porque ià ""' \"lrt1toso ,. aMrdote, a.eaha de publicar, n u m volume de 18� " eR!á". O na,.!su10 e o commupagina�. �uhstan do�" cn1ha.lhn i n t i tula<\<> " '.\fanual ,le A p,,lc 1>ismo tem fins e meios, no g·<·tica ·· . fundo, idcnt !cos. o que ,'XPU• A obra ,·omnrchcnde :i nanes, ,\:,c.loi:-ia <la Fé, Apolog!:1 aernos repetidas vezM "''"' ar d<> Chl'istic>nl s11w o Apolo;,;!a <la J:,:1-.,j;, CallrnliNL O auto,· dr jl<n,ai.s f: Hmênto� refutado� f,;rma cond�a. ,<;cg"ra e a<J mesmo ternnn nrn,•na, <le-fende, po11'" por 1><m to, Loda a ,Joutrlna Catill l�a. Justino !\tendes j{t <1nrlquecha a l i t �ratura rnl igiosa com !lrn exeel len 1 r t 1·11.balh,-, de Historia Re\l1':io�a. O EX'mo. Rim o. D. Franci�eo de Cann>os. B!sr>o <le C''11wpt11as, nrefaclando " i i l"ro de <(U<' n o.� oceupa.mo� diz n11e c�te :.'!anual bom ostnda.d<> ha de fa�or ha,;( a n l e luz em ,·,•r (n� �,;plr\tn� «inda cheios d<' iimornnc1a ,·eli.u; i <>,;a "'' imhn,dns <\<e' JH"ê<'n t1<'eitos contra " • Jg-r�Ja CathoJ ;ea. P<>r ,;,m in-a nd,, uli llda,le, por �"'' sín,plid dad<>, ])ela i]l\1s ( rn �iw d,-, autor, <',;ta " A polnu; -:• t:ca." -,,tá dr.s l ina.do a larga r<' J>,"",·u,;silo tantn entre o,; (!\lc j;l cnt-on tra.rnn1 a Verda<le e.o u,,, enir<> "·' que a.lnda n bu>;t-am.
O jt�uita \J1· a;;il,•i 1·() Pnd1·e t•,•u iclo, qu<• ji"t. , 0114 u istou pekt> �uas obrns um l u;,;ar ,1� ,lestaq u" .,,n,·e º" rnalore;; nom% d;i <>scolastlca contem 1wraH<>a, a<>.Wbn de tlrtr it publk ldade rnnls L•rn inte res;;antissirnn esll1rlo. Por os a<Ju.« notaveis liv,·<>� 'lue �110 · L,• rôle de l"annl,,1d<• cn tl'lEolog·;,, do,nnat l<1u<," - ob,·a d<,i' ;nilivn " unlca n,, g-:mHº - e " D!eu dan� Je ber)l,son i srn<' · " Paàr<' Pm1 i,I'> m"reeeu lia ,· d(H· a e\h'Oiihl <J>< rnalore,; el<.l;<;lo,;_ O n,e,;mo .«e da.,·à, por ceno, t•ITT11 est<' ensa,,. de p.s ycho io.gi;, ,·elhdo�" · ,1ue vem ,no>;tra,· a ,·ariedadc <la ct·u<llcrw d<> autor. ,\1?,n <lc t h.,olo,to e metapl, y sko j4 con,;umado, rfvela-,"C aa·,, 1--a o P>td!'e Peni(lt, un, p>;y,•hn Jogo pro,fundo. Este trahalho ,1;,·11t(·-�,, c>;lh·<';ninwme >to� st1.certl ot�s ,nas ,<;eri, de ,nn grande ,.,,,,,,- parn o;; qfü> '"' <'ledlca.m a e>;\ Udo., <l e p,;ychologia :J>Ositiva. O a\llOr ,, ,-a_ m\nr, o triplice aspe,:,to ,10 acto reHg!oso : einpil· i<'o. !>h il<>sphl,· , , " th ->ologico. Estuda a typologla dos converti,IO>; e " noç,v, analoi;ica de con vere;ão. Analysa ainda o prr>blt-ma da i n tu i,;l\.o nat ural de Deu>; t- faz a psyelro!ogla do a>;cetlsmn. r'l".ermina. a.pp)icando> "-� prlnct1>los CJStabeled<log nc,s ,-a.1,il11" los !niclae� a um caso c,,,,e1·etu e !H>"e" conhecido, a c>:pe ,· ; .,,,_ ,-ia mystlca de �faria da Incar;,l\,:,lo. .Mais um exce\lente ,·o lume da cnle,•c,ioo diri1si<!,, por 1 ,,. ,,, Simon e que já ,,ont,,, i n t c-rP�sa.n i,•, ohrR" d <1 M,witRin, nwel sha.11w1,rs " out,·o,,.
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.�li,b . n <'<Jrnmunismo sob a,; fornw� de· •bolchevismo dun>< v,•rm<>lho e d<' na,z!�m,, pardo, executa rn" fi elmente o seu 1!romrarn mil, de od!o e guerra. a D<>U8 e á Ig,·,ijl't, que custa dl· "er, qu,d dn� dun� fórmus í• pi•Jl·: o� vermolho.s incendeiam igrejas e matam paUrc�; o� respeitando o� edHl 1wrd os. dos <e' lleixa.nde> mul te,,; vadl"�� f(,,-a ,la.« prisõ es, afastam.n,:,.s aJ)onn& das cdan<;:a8, 1·ec\aman tlo estas, totalmente, para �i, acnn, ,1., haver, um dia, Igrejas .. H<lm fiêí8'. p11dres • . . sem eh,!�· tilos ! . . . D(Hs methodos dlffo. r,:,n tes. �em qu0 o segundo seja m<>n"� àla·h<>lie<> que o prl meir<>. Qu" virá depois de Hitler? A 1 :.bcrda.de; e t_, de supp-Or que seja aurea. bemfazeJa, presêa te ,lo ,,�oPara. os imbecis, ainda hoje os communistas n.• 2 - vulgo -nazistas - ))regam urbl et orbl que os s11.lvaram - urbeu, et orbem - do eom inun lsmo n.'l. Jatanc!.i de im J>Os!Or' O chanceller Bruenlng, s<>m ter mai orin n<> :Parlamen to, ce>nseguiu-a de caso para cn8o. semp,·;, que nece.�s!tava úumu lei, porque sa.b!a con ven cer. Ora, si o perigo do com• mun!�mo, entà<>, era tão gra11dc. cc,,no ,, que Sru<:ining n/\.o foi denotado P<'l os comm unla trt8 ? com:, <., qU<', etn dlas tão di l[ic<,ls, coi\.s,',guJu sanear as fina.n�ns ( h oje abaixe> da erltl• 1 ca ,, tia . . ecnse!encla ! ) 1 . . . ,. ,,,,.o (' que conseguiu van ta :s:om na pc,\ itlca ,:,xt<crn'1, cujas honras o nadsmo, depo!s, re d ,tmou para si ? Não; o com· munismo não estava. para sllO jugar a Al lemanha; mãos for têS domina.ra>:t-n'o. H!tl-,1·, ontretnnto, a110<1erou· so ào poder; fez o velho Hln" denlbn r.g: abrogal' l)ilrte das ga rantfa.s eonstltudonaes, Influ[n• do sc,1, rn êlle por- nffirmitç:õe« e ao<o\1 saQões que o nutor d<! " N"l\o 1>osso continuar calado!", chama Je sem contestação, m ;,,itlrosas. Acabou cdm ,,s cnrnmunistas? De fõrma a!g;u. m,c. EncarC<'rou de,:�nas d<1 mi· llrnr.:.s �""' !>l'Oceesso, sem ap<,l• , lnçito, e o Chde de l'ollcia de Berlim confessou a urna Jorna lJsta. (eomú .fá. contamos, com l)ormen ,>r•'s) <!U€ a policia r,o,;su la os t•nd<" reços ,1,. 100.oor <' <Jlle .,;;:" "" prenderia, por .. (Juo �ed1tm substlt_u i dos por ou lrns 100.000, e a8sim por deante. o Brt,g;alm o� dois lrn,ãos. pard o com o verm"elho, Jii. que cada qual qu�,· tudo para Si. mas, no f undo, ú,11.o são ini m igos e pe>derã<, _úm dia com batar lado a Jadó, como a.ffir "'"" no fornal dfi:l.gido, '-'ntã:,, por Hlth1r. o �r. Goe'bbels. hoj� mi'ni>;tro na�is ta, com", a.!lá'!, !'rovam º" él"Od.itos que e"nt i nunm .>.h,:,rt<>" 110 1·, Berlim a " · M:oscou. O ('0,IMUNl8MO -'v ES'l'IDO PARDO
Que vitá depois ...de Hitler? ú communismo? Nffl:i; este já existe, vestido de -:pardo, e os tentando ecmio �lema. uma cru,: torta na gµerra contra a cruz de Cl'll"isto; _ Virâ - s! a Allemanha nil.o q)J.izer porece� de todo - " uma orde'm polltl ca, social e economlca, nascida 110 espírito das 3 ultimas En · cyclioa.� do Papa" f(" Der Deut$. ette- n·.- g"). Efifeotivame,,tc, o commuu ;., mo "'''' tem pr<>grs.mma inequl voco e completo, a não 11er pa ra dest,·u tçõcs. Quem o tem, claro, lnglco, !nsot,!smavel. Uhi• versai, � só o catho\le!'"'1no Q.UO, nas encycllcas citadas, o apre. senta ao estadist,il, a<> indus trtal. ao homem dá sc!enela, ao operar!o. achando ah! todos ellêS no1·mas seguras, inaha.la. vei� t- completa" para toda uma nação. Esse pro,i;ram rna: tem a van· lagem de não opprlmlr çons cioncia.s, podendo ser accelto por prot,,stantas eren tes e to. rio o homem digno. E· h ora de se,· subetitu!do o nazismo pa g-ão e �scra-Ylsador, provocador e perdulario, po1s � n unca - na. J!hrase do." Der D�utsehe Weg" o i>ovo all emão tem sido tã,, (Con11ntin un 4.• pna:tna).
P,\ llA RN,Tl�:\' l)J,;11 A )! l'-SA - P. P" r�<•l1. t1•,i. .. .,,:no "" o. G<"rnrdo }lo,rtl,-•. o. s. 8.
o Santo 1''1<lrc Pin XI jit ,·,;das ,-,,zes ,nanltestou-s,- �<> hre a nE'ceRsidn<le i m per i<>M. ,le qnl> o .-1,,1·0 �xpltque ao,; fi<c'i-' " Santo Snc rl,fieío <lo altar Sua Santi<la.<lc o Pi,p« !'i" X ,,sâ):ill ,,,, · .smo ,iue .s e- não r� ;.asse duranl� n, n,lssa. •\ tendencia a.<.)[\lal l<'ll'-�c, 1·.,a!"1''>ll••, orh•i, tado no ,;en:i do de attênd c,· á exlp;ellC L>I do i:- ra11«e yontiri,·e <la �uchar!stlR. l�' de se !ouva,- tndo <> ""ll"""""d 1 1ll<m t r, q u e Y,se um m•· lho,· ente ,idinaento dn Bania )[i 8,,a.. O l i no que apr<'s<1!1t;i,mos {1'/\g ai,ul:, ,,,., seu abono n n , . me do alltor: P<'. Dt·. PJ<> Pars(:11. a,,:'<>sti,a i;ino de g rande erudi· c;i\o, me>;tre ein Liturgi,i, (]U� fü, ha 1\lllitn ,· ,, ,u se batendo li'· la vulga.riUL�,io dos t<'xto,s, \'asado em Jin,i,:u:;;;,,m �in1111 ,·s � �IPJ'.·n n t e, " autor ai �,,, <le analy"ar "" pa.1"l<>» ,;" ntl�o,a, e_.s tu<ln. n , .,, 1 r1·lm<' Íl'os ,•upé , t nl, ., ,1 '"" �i;-,o iCkac;, .. , . ,. ,·i_i;ell • . \'01, l•)S 1)1-; l'l�Tll0P()LI.� - l(<'ViSf:, <'llllU>l i<'" <h• ('11i!ur" .\mm \'. .C ' \'. ! - �nembro d<' JS:lT.
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O N D E
o
E S P A Ç O :1: NECES SARIO
Graças â construeç ão com oa 8 eylindros em V, o motor Ford é ex tretnamente compacto, reservando, para os passageiros, e,;,pa,;;o multo
e
maior,
e
Esta photographia mostra bem
o que isto significa para quem via• ja num Ford. Além �Isto, Ford of
ícn,cc o grande eonforlo da marcha e-0m•apoio- central, pois, como nos navios ou no� ,·aii:õ"s de estrada de ffr,·o, o centro d<:" um antomovel é o �,·u lt1gar mais euavel e mais amplo. Avan,;;ando o lugar dos paasa geiros, reserva-se maior espaço para a bagagem, E aqui temos, assim, uma terceira vantagem do com.pacto motor V--81 porta-malas que permit• te o transpo,·te seguro de numerosa bagagem, pneus, instrumento8, etc.
e
Tão importante, porém, qoanto a amplidão interio.r em i;;entido Jon· gitudiual, é a amplidão inter;or em sentido lateral. E aqui, tambem, Ford é ineomparavel, propordouan do - para cada pesi;;ôa -- 41 cmts,
e
no aSI,1ento anterior e 44 no poste rior, espaço maior do que é rl",�erva ,lo, geralmente, nos theatros e cine
mus! Assim, Ford comporta, folgada mente, seis pessôas .te <'onstltuição athletiea 1
f
com dois ,,.cortes
1:;�"" Hev\�(a, qll,' Uulo _,,, ,,. ,,. ,l.'s"icado uhimamente i ,or "'"' nrlcnta�i\.o �e11. ura " pela \"ariada ,, iute,·cssantc ,mate- ria qur ,·onlf· m . nJ!res<'nta "" nu m<'t·o ,10 ,•orrentf me� nrti ;,os .sug·,g· �sllvos <' !>ppoi·tuni�simos. Desta.c,,m<>.s clelllre ,•lle.s · •' H<>j,, nông-u<'- ' H r>ó<l<'- se>" medio ,. , e ", de F1·ci HC1'1"Íqll" 1;01la11<1. O. fc . •\{, ; "() Primaz (la He.sr,r,. nha rc.spon dc ª" , h:1llu1,10 <I<> 1n·e�idcnta IJnsc<>'". por Afon�o l-'rancn; " B un;ucY.isrno e B n ,·u;ue,-la", de P'1ulo Da.ma.�"º e " Oliveira. Saia.w r " ;wl" Dr . • l.,�o'· :i.-ra,-,,, àe Mello.
-
F.-ei Pedro SINZIG, O. F. M.
Pro c a r e o A g e nte
rORD ÃE�ão CatboliEU e PolitiEU (Reparos a uma "Resposta" do Pe. Leopoldo Ayres)
os leitores do "Dlario de Belle> Ayres. Foi mesmo o contrario l ução do Christo Mystleo e To
Horizonte, da "Unlão" do Rio e do " Labarn", de Taubat�. te rão visto a serenidade �""' que, despreteneiosarnente, fl. �emos uma apostlllas a margem duma carta a.berta do Pe. Leo poldo Ayres ao cloro do Bra sil, a propostto. de cornmunl� mo, Integralismo e Acção C.1. tholica. A 's minhas apost!llas Pe. AY res trouxe uma " Resposta'" na "otfenst, va" de 5 do eorrent", reaposta lron lca. agastada e resumando bills. Pacleac!a? Cerrei em torno da carta aber• ta do colega -boa d outrina ca· tho lica e te;,i:tos pontlflclos. SI tudo l$�'> lhe -fez ,na!, paclen cla ! . . . Atll'ora apenas umas al!nea.s de esdaroclmentos em torno da " Resposta" do Pe. Ayres, pois não pretondo eternizar esse de I bata. multo m,mos no terreno para o qual meu callo,:·a o fez . descer. 1 a) Pa. Ayres ncha " redun . dantes e 1,cio�as", p<,ranto a nfflrmações, c!areta de �Uàs ·a� longas eotumna.s" do meu artigo em torno de sua carta aberta. Só Len h " a dl,aer <1uo sua� Mflrmações não_ (oram lá tão elara.s assim. Quem as leu eom o<,ulos ,1.-sembaçados deve �� ta,· conv.ieto do que o col\cga �ui-,, <l iminuir a A. C. para <,n• ll'.randecer o Integralismo. Pll· 1le oon versar sobre o eaao com Integralistas sinc eros e lnteill gentes. Tambem elle.s observa. ,• am isso e não esconderam a mâ. lmpreSsão que causara em iuas consc1enclas d8 cathol! ros a carta sy,b!l llna do Pe. !\y1·e,, que elles consideraram um deserv!ço â proprla eaus>l. !nt<-grallsta. columQuanto âs " longas M1s" d o m<1u ai-ligo, o culpado rlellas stlo �as lon g·as colum ,1as" <ia carta ruberta do P�. ,\yres, que eu tive a andaclA ,lc a.postllla.r. b} Pe. Ayres [toou zangado ::om m ln·ha � vasta e espec!osa �,rpla,, acll.o '", che!a de coisas gue elle �esM vetJ,o d<:i saber", ek. AdmlrQ·me de estar o col fega tão sa.b-ldc, e ter 1'eHo a con fusáo que feY. na sua càrta i>Jb<>rta. a ponto de surprêhen der os mais bisonhos. Sejn co mo for, si o Pe. Ayres têm c,o. p)'rlgh t das eoleae n ovas e dn.� revelações aensaclonaes, estou certo de que pra multa gen�e boa minha "·vasta e espêclosa. ax.planação" não foi de te>do inutil. Para tran·q u!llldad.- do minha oonsclencla .guardo aqui na minha pasta uma porção de cartas de sacerdotes e le\.gos que agra-decem a pu-bl lcação do meu pobre artigo. e) Pe. Ayrea diz, eom .multa gra�. que "n eenaura ecclc· slastica otflc!al" de sua carta aberta elle não a espera.ria d o Pe. Ol'liz. N"unca mo passo u pela. cabe ga. fazer a "ceansura. enel<1slastl ca oft'icia.l'" da oa,·ta do Pe.
disso que eu clisse 'no começ,, do m�u artigo. Fh um rêparo â carta do meu colle-,;a, exelu• 8h-nmente ern m,eu nome. Para fazer uma " censura <1ccles!asti ca oflleal" da e11.rta. do P<l. Ay r<,$ tenh<, eu tanta competenola quanta elle> tove de dirl,glr a.o,; padres do Brasl\ uma carta ruberta. J<} stamos, no caso, e-m 1lerfeita 1,a!'ldado de sit uação . Tal vez eu pud esse levar uma vanta,gem, n-1> onas: para apos " tlllar a carta do Pe. Ayres eu pudesse lar<iear meu artigo d<> textos pe>ntlfkait,, e o ,:,olleg-a não poude fazer o mesmo na sua earta aberta. d) Pe. Ayrc,:, não f,Stà achan do mais a A. e. . "'ext,empora nea e lm[)roductiva ". El\e nllo disse isso. A gente é que leu o não ên ton deu. Rllê só est>l. achando agora que " ,\. C. não passa, "no !mm,:,nso túrritori r, da -Patrla, de11 11m sonho Pr<> ml��or". Não ó exaeta a af·fir· maçilo do collega. A A. e. j{t ê ,.J�unia coisa "mais do qu<> u,m simples · �nnho promi�sor". �! <> a.ssumpto Interessa ao am igo, poderei (lar- Hle i n·for ma,:ões. das quaes v�r« que a A. e. B . • emborn aem o a-pa rato dn.� paradns I n tegralista ·,. j� f uma pr,>nils&ora :ret1lidnd<'. E ca50 ella fone me�mo ape oas um &onb.u preml,..,or, tanto pelor para o Brasil, por<1ue en tã<> esla•·ia bem distante ainda n. SOLUÇÃO de nossas equ,t GÕús soclacs. Isto 'J)orque dM cremos _ systemat.lcamente de todas as meias-soluções, que se n/lo radiquem na Grande So-
tal, pela Acção Catho\iea. O reato é pall!atlvo, e de pallla t lvos estamos can,;ados. e) Pe. Ayres não -gostou de eu ter insinuado que a A. C. ê o lln!co sector de a.eUvldades aoclaea dlgnas do onthuslas mo, do calor e da moeidade dum ])adre. Não vou ehorar por causa da 1,a.ngá do meu collega. Eu não dissê aqui\lo para o a.m\go, que tudo está. " velho de sa..\J er n quan t o escrevi em minha " vas ta e espeetosa ex-planação ". Disse a.<: u illo pensaudo ser util ao,:, meu� colleg-as de, Brasil, aos quaes o Pe. Ayres se diri gira e-m sua ,:,arta aberta. E mul to<1 desses eollegas, natu ra!,mente não til.o " velhos de sa.ber" quanto o Pe. Ayl'os, ma nlfe.�taram sua S\lrpresa dian te da.q11clln� palavras textuaes de Pio XI ªºt bi,spos Italiano�: ·o� sscerdotea� nll.o podem nem devem inscrevilr-se t\m nenhum partl<l<>. Um �ó é o nosso par tido: o dos Apos tolos, o i:,artl do de snh· nr ns ah,ia&". SI foi !s�o qne provocou a irrltaç!lo do meu c:,l)ega, mais uma v e,:,, a �ulpa. n1lo foi mi nha. f) Dou ))01• t,:,rrninado esl<l caao. O P{>. Ayres e�t4 pensan do que vho> cercando O'P'portu nldade de tre,nar na po\emloa. 1;;-nga.na-�e. PolemleR não � b oje, dos melhores negoe!os. Inda mais 1iu.ando a gente eneontr�. pela frente, um mes tro ele polemlca. nada risonho e �nnfran . Aidós! P<'. CA.RLO-S OR'l'IZ.
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A Juventude Catholica Hungara
.São Pau lo, 1 2 de Selembro de 1 9:i7
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Segundo Congresso Catholico Nacional de Educação " "'
AJ>Ô>< o ><UGce'sso <lo I.o Cnn. gresso Cathotfoo N:>ciunal a� Educa�ii<l, a directoria <la Con a / fed eraç/11> Catholica Hra�ile11·a <l(• Educaç,lo nllo clonn i \l sob,·n os louros da Victoria . Ao mesmo tempo q u e <·olhe ') OH seu>< 1·esultados, 1>rcpara � <lirecitoria da. Coni!'edcrn�iio ,, Sc.i,:und o Cong-rê><><<>, a s0 r·c .1 li zar de 2 4 a 31 de Ou t1.1hro I!. f. D irigem os p,·eparn t l vos "� Rvmo�. Pe. Guilherme Boi n.1<, em Bel l o Horl,zonte (Curi,i Ar )') c-hidiocesana) e Pe, Hcldcr (' a mara, no Rio de .Tau\c''ro. O 1>re/J Ta11wna dos �NIS 0� 1 11dos f. o seguinte:
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c.. ,.,,..,mrn .- .. 0.-101.,� t" l ' lione 2-265..j O e:lle,·iHlll" e oH ,1 ; •,n "'"� meios HIWia�-� ( ·pr"Je. 'l'HJUI A CEJ\'TIIAL IDó !<ISO tarios, bun:,ueze�. etc. , . S. PAULO RELiGIOl'iO O cated.srnn <' " ' vll.-in s. ;nupos soelacs (Famil ia, .'\" l'ecto juridlCO da !�SCOlll, Syndic,ito, ('\(·.) . A noticia que publ icamos a ventudes das diversas catego Falou depois o ·Pe, Eugenio ção r'el i-1,;tosa NIVChHiea� ,· ) - - Actí v i ,lR.des seguir é das que estimulam a rias .profissionaes da socieda Kerkay, S. J .. transmi t-tin.do a ele c,araC!ter ,,,,. ;a! (equ i i u terJ)retaçil.o legitima ,.o todos os que luctam e traba de se .tornaram a encontrar . saudacão .fraternal das Juven- a) pes soduc�, d u b� de ,. .,_ art. H9 da C<i11Htituiçi,,, 1 1;.:Jão, ek. ). lham ·pela causa catho\ica. Em B;sta profissão de Fé 'dos mo . tudes Cath olicas de Szeged " Federal. d ) - 08 pnrblemas <la ,- al"itl:: · todos os paiies do mundo va" ços cathol icos, 110 espil' ito de communicando ,que a Juventu· ·.S entido .-eal du- a,·t. 1 7, (le christit e <la jnstiGa '"''" '''""" · it1m, 1 i fi, -a<10 "º"' o (Conti111u1,f/\O <IOI :{.a 1><t�iun) item Ili da ( 'ons t i 1 u i �,, , , se tormando aos poucos aquel. solidariedade nacional e catho d e Rural Hungarn enviará ao �"da! at l'av�:< <lo ,·ate- . cl esJ)>'N;ado , · tn todo o mund ,� pa1·1i,10 hit.l�risln, poz no índi Federal. le sentido estrictamente catho lica, é um acontecimento hls Congresso Eucharistico de Bu , """'" no.� <lias (ln nnz i:<nw·· Q•.": ce <]()� l i·vro� pr0b i·bl(los nàh s1> gstudo das dl \'ers'!� 1·� ·San l os. ,te 1-'apa �. il" obras <le · ; Yi,ii rlepoi,; de J-i ;u ,,,- , Depo i s ,;., lico da existencia, como o de torico nos annaes da vida pu dapest, 1 0 . 0 0 0 membros, pro ,gu!amentaQões estf'.ao�''" !�/ - O ..,.�;.,., d11 r�lli. 111" ,. " ; l)agani><�l" 1yrann,'. �(, ., t·hr•s- <'>\ \ hol ko.� fm,nentes. de ju <lo ensino de rel igiã,n, seja S. S. o Par,a Pio XI, o blica •hung,a1·a. E' \\m movi rnnientes de todas as parte� Etle,i. , ,. 'l'nblet. <l< · ll� e, <l e de�afert <>s, mas deO ensino reli,gim,,, no i,la 1 1 iani �n,.o ,1,.., ,,, , au�n. Pontífice da Accão Catholica . mento que aplainará os fossos do ·paiz. Os representantes da () ensino \el!("n ct.. ,,,,,r,,1 , ,le 5 <1<, jnu i H> PP . no a,·ti,;o �;-�l< >\l - "ºb n risn (] () mun no nadonal de e•.h"·",;:,l ,,. A Igreja aponta aos .fieis o q ue dividem as diversas elas. Juventude Operaria, do� Jo d - Concei tuação legitima , !e ,, ,10 dvismo; ,11a.� falh>l�. " 'l'hP V1tl kllr. anel ( b e O!'rman ,:lo - ' R n,o,iopolisa�;., , da pin o enHino d e ,·ate<'isnw � óo\'ern ,nc,ll ·· , <>�nev<c: ·· :-;;-, ,, "'' ' " '""· pla><li�n. musica e littera") csçola l'}i-ga. ideal por excellencia íl UB é �ei· ses soci aes e su stentará a \u \'ens Artistas, da Juveutucte 11ciuu mal� um in<li· º" 1,r<Jblema� ,!e <lisci pli- ('<�mp1·ehcn,lc li aggra vac;il.o ,gra- t u ra : ann1,1brt1.s A e,icola, con fe,ssional "' vir a Christo, em todos os se cta offensi;· a e defensiva con Agrlcola e da Emerlcana ex "<' ientifica� ('. ) , lla. premios e , · ,c,;t,i,;0�, dual da a\titu<l,, do reP:imen cc-: para 1 a� c9ns,t i tui,;:,>e-" nH><lH' ctores oude elles se encontrem, tra a demagogia, nefasta á na pdmi! am depois o seu enthu pa·e,·en�ão. i,crs lla.%ão , Dk b l tleri�tn co,i t ra a J,.,-r0ia." Tn- e < > ll•»<> l\<' rgunta trnnquill<>: \ ,10 HitlHY A pu's <l<• a·� i ,· Q ' 1< '" n�.,,�,-1,,, ll<'r 0lle N,•n o <") - O en�l»ú ,1,. <'al lrn<'i �mo: l>lct. na Yi'da social nas offlci _ ção e á Igreja. A idéa que ani siasmo pela união -realisada g ) l.il><>rdad" ,le c·a th>õ;lra e<lu�açi",u ,.,exual e a Polt·i, de L-�-� 7., ,,xpllC,tm : d 11,l,.,r,la,h• I nas, nos campos. nos q uarteis. ma a Juventude Gat11 01ica tendo em vista a acção com ,•,'lue1u;,10 da pu re;:ll, "ª"bino '"''" e ,· itar n lucla .l p><yebolOJ.1Ci" .. o .-11stuo nos laboratorios, nas escolas, Hungara é a de que somos to lUU lll. A assem·bléa 1"oi encel' franca qu,,. ,1 todos, o teria .\ UKHTii.O l"Oê'i'l'H.\ H l'l"l,J{:11 ,ln <'ate..lsm<1 1) - O dni;:-mn . " ,nornl " " Ji. ! ,l e�ma s,·arado '' ""'" l n i.,\ L;>;o 10 sem por isso deixarem de ser dos responsaveis uns pelos o u nula com uma allocução do H ) O ensln<i do �alec,ismo alcleiasit>h" •k SnarS tHllil ..,,sino dn ,,:,t.,<'i�IU<> Ch>·i sto. l'r.,f..riu enntrabal,11>entretanto, os melhores opc tros e por co1rneguinte, todo,; Padre Dr. Alexandre Kovács , em face das ""rin,i escola� tHr<::iH "" as�in, ''º"'" " j,,:·. �nr o ,1 1frpd i la,· " i r>fluencia "" lat>tern 1>�Y("hologi<Ja� (ar!Hlotrl i , i<) - i•:irnilrn ,·onjuncto <>U <'='· l g r ,,j,. , S <>Jll ' I li<' ,. a \ t r ihll i �., ,.,n nal ,-•tad., ·· o A l ! Mnan n a Pn ral'ios, estudantes, militare.� os •homens devem se aux ilhn vigario (!e Kecskemét, durante 1 ,, el i l o pedal . zad" c-a < c, <l g _m a lomista, as�o<'ia<'ionls d:i <'. l' end,:,u · r�e,h •a t n r Jo11 l < ia", mutuamente, n u ma collaborn d ,, 1 - S - � i . - ( .-,,:lo ou scieotistas. Assim se vivi c 1 , " morlll " da l l t u o•g"' a qual todos os 1rn rtíci pautes lll. das faculo1a<ifs, psy 1 , . ,vo all �rn,lu. lornln nom ea<ln ,-o n �dh<> muukiJ>al foi depos ficam todos os actos humanos, çào fraternal, feita no espiri· < l g· mn t � ,' n mo - 1 p,;ra canalYse, bel,,1,· ioriri�,u .,, t , ) < ' t O d f >� ,·�s€ rim " ex-n l"ime ,lc ter ree11sado u,n1 o i>Plo < 0 ,1,,s l 1 -;, m ,·nl e ,la. v,dn l;t.ur;.n ,· a. se approximam os ·homens de to das EncyclicM, concluiu o se deram as mãos. como _..estaltlsmo). hnkh,•, ;s(a� e e M<>"cou . l{ <>�bi - UH.s i"' '"''" uma Jl(' ti Çi\o n favm' ,\,ipedos n egas1n ,s e 1' 0 • 1 ber� . · Ds h i l ,-,� n, etlH h) - Aspectos psye holog \cos <ln ><l <>� (' <la �scn la �,,omn, u m ". L Í> Píl-1'!'.� todas as classes mantendo-sn sr. Huszár. signal -de sua união. l \ l l < ('(\ Ucflçil.o · na PlrnsC' 111·<> m o_rn :IH a - .,tnci;, � = faJ8a., 1 ,.,0111essa � <le p r o - o.� 11n?.isw" non,enram �"" <oh•· ·�, eltt <la < auca�ao. 'n� ''d comtudo a hterarchia social e moral. . 1 t('<'d°«> "'' , ·h ,·l,.th< ll i»nio ,,,,. . fe l>ll l'a " ,-anw ,\e-' ,•omm ,s�a . se faz o melhor esforço 11ossi Vidll htlll')<"i"ll "" .' º"''"· :,, , , .;a ,1,, impt O ensino <lo ''" ! <:cismo q,'t h <>J,,-,, , .- Jn, nH\>< foi l n u l i l. � i u,:nern . · en s« la� Jlllbl1< ·,>" ,, l>Hi· l ,. · ularh i1 Jedianu,., e a.� va,·ias lda,les .,_, y,-t, ._.. ve\ para o bem dos povos e 1 , , """ esen!as (•a(bo - n e,n um d• <·ida<Hlo il(' C<'< Jtou �,,,. 1 ,,/l" ll'as: ' 1 ; c.·:,�. �·unra r,s llnlen� rp l;. r·on�ellw,ro municipal. :,:;\o res das nações. a ) - 'dos pequen i n o�. '-l - l<'orarn�il.o <I<· ,·: , 1<•,•lli.,,(a� gi n.sa" ,, ao Clero . .sub.s t l t u i�i",n tn 11 ou\rn ,·ni�a �inàn ,·ecnnd:, E' o que se acaba de reali· ,h) - ' dos e,ieolarrs. a) PretJ>a t·llCi"• o d,• ,-atechi.�- ,1,, 1 'h 1·1�w r,o,. um n ov o ·· �n : - zli· " �"" ,•aciei,·a o nntig:,> sar na Hungria com a união ,·) - ' dos adoles<'cnt,,"'. 'ª" par& os <l i v,, ;-�r;� «·rá,•� , a <loi· ··, c tn>n,,.J n,,-n tad<J (,•,n b ui•go-mcst r,·, home,n ,k i <UU$ r1 ) - dos a,l u ltos. mat ,i·,p1<· ,,\;,l ,, ,1c, ·· Lo,"·a,1 1, ,;<,ja ]lroprias , <k ensino, de todas as Juventudes Catb o .\ )>sycho\ogla <!a f,' e ,,> - typu� ds• ,·ursn,,. ' ./('�"� { " lirbtn: ·• ) . ll1 il veze,; p o r }!a i>< i m po1·tllnt<' ,iu q u ,- e�-�" \icas, de todas as classes e ele ,•ns!no '<lo catecismo. h) - mnterlas <' ompo- '1,,1. p,,,. lrnra , çon, " H e il . ff.. rN·nrte <ln v h1a (• n <1 11<' s� 1)a8todas as cidades. E' o que se nent,:,�. sun na Confe1'f<nC'iH I ) ,, ,. : ·· .\ 11 ..,ln,tOÍfl" " o en�l"o ''º <') - ]ll·"-'"""' '"ª" · está procedendo entre nós com Per;rn,11" -�P nrn i .� ,-, mafa : (,)1'<' l"h1- :st,l ,le Ox-�ord, dê 1 2 a 2-1 . . 1,1 , ente:..•ilimo. C-c,ntr6l,• ,;, ,,. , ,""'" " ,�,, ,·i ,·:, depc,;� d� Hitler? Contá - <1<' junho PP , Com e,ceep�ã.., da DE LIMAO BRAVO E BROMOFORMIO as Congregações Marianai;, pri <:.f.ficicncia dn ,. p,- ,,r,, ·""" >tuc,: ,\o os nperari o,"' SC!l l n m e - Ig reja <"ll �holi<;a e�lll,·am rep,-,-, . a) O mrnlno da reJ,µ; iii<> ,,:, meiro reunidas em Federaçõe� .-�,. <IP t"ellgi,!, , : fün'"' t:H. !1<,r 11 ui:: menlu <li' ,;a, lari,> <>Scola trad icional. . ape- s�nta<la .s l<><laH !!8 Igreja,; chr,,; nas Dioceses do Estado de s. ) O ens!t\Ô <lf' l'f'l·l,gii\o e <") - ,,,.�ociações " de <l"l!Uin.� , ,. ,. (k terMH sul,ldo <l>< i \!'etos tan>< ( o,,lo-r<>ma.na,; J , que, deJ)<>i� dirl�tA" de a,nbito n�dn dn.� i.rnne,·o� <l e L1"<' e,;,; i dad< ''' de 8tokolmo e 1,au,;llnne, ])Ch os methódos glr,b:, l i.zad"" Paulo, depois nas de ou trns n,;1. l'St,11ln:1,I <' n, ., n i, i,i,,l < or• 1 i1iuar:io ns , . r,,.fe.� na� i .s ta�. J)ri,rn eirn \'p,c c·heff"l"a.m a uma ( J)rojccfos, <'Ontr<>s <I<: ,,, . Estados e agora já concentra com m u m da i, n 1 ,,,. 1>ohrc. s, <'111 1· i . ,,., JHtlac!n,; ,-��1·e �<'n l >1 0,f<n leresse, . etc. ) . das na Confedei·ação Mariant1 l•!� t:iti,.tkn" .r,. ,• .,�;,.., ,.,._ <' '''"" fo1·t unHs 11 u 1 n·" sonh:•- , · 1;•·1., ta u,'.a,l,· 1 1 ,1 ·>- papal. Oxfor,l , · ) - O ('nsinó da rceU-p:lf.o e . 1 li.i:io><o , ,,,.,1,,,t<-u a R<>mn ; mu.lto <f.,� ·r ,•nnt1nua1·.se--à a i, N.::n ,· Nacioual. E' o esplrlto de or os meJthodoH de "" i,e,·,:> ,·outrar,o, as <liHCussõf's l'l\l'a di.� J\or ,1 0 ,. ,. . J)<'in l i zação ' ,'<nalton. Plat <m, n) - esuu�uu ,]e eu,·,-o.s. p1 <> i1:an te1gn, dem -que se levanta contra a · , n hões? cont in ullr-�(' n " n n'sf,wnm soh,·r os r,r.,hloni,,s das etc ) . i ,r.-s�<>re>< ,, a l u m no� ,1 ,, ,·a li>' c • ontrn a ,a;rte anarchia e o dissociacionismo 1 1 1 l i mn., En c'ydic-iH ])aJ)aes. ,, <ll - O . cnslrt'n de reli::; ial,) ,, a �cienci; ,, tec1smo: do seculo, E por elle, o mun outros Met h od<>.x " sys i e . I>) - estatis!h-a" ,1,, 11ro1f�,rn • "" µ,w nãu Her0m na>, i sh,s? , ) sQn('\ o "' ,•onc,ln�ôe.s <'m linhas gcrne.� '' de at, onh "'"" 0 en 1 mas. neN'><�l<IIUle tu, Instrut•,;:ôo do se salvará. r;,s ;, t1l u m no>< n,•atholi<-oa .si1>llm �11 (<> ,1,, Papa. ,\ Conf,,_ ReaUsai·-se-á no dia 15 de No - ' (') - Man uaes'. <10 ,· nte...i�,,1 0 : ReUg-i"'"" e>ll C'>n trari os á re!(g-ii,o ; Eis a noticia a que nos rerenci» manifesto u sua symi,a >t . I: H blla''e o ,rn sino <lc , ,._ ol - Outra� · e><t:,lislkas ref, , . vembro p. f. na ci dal:le de Pin lhia n�n s6 pelos protf'stant�.s. ferimos: llgião. Se fi�ermos uma ;:implcs 01> damonhan·gaba grande Concen - ,.. ,·ente>< no rnsin<> reJi,gioso ma;; tambam t><'l n.s <'a thol !cn9 s,:,rva�ão •á 11 <msa \"olta., c,on per"eA nid<>s. P,w ouno lado, e, cl ulremos ,que. entre ª" pe"""ª" tracão Mariana Diocesana . e llfinaçõe� nrceb isr," ·Bu'DAPEST - Em Kecske que nos rodeiam, liOUcas aão a,; tathnlico <le 'i\:eh'. Essa concentração �ue tenlie Pl1rnos rnet, -grande cidade JJ.ungara, que possuem cullui·a re\igio,;a. a constituir esplendido atesta wnfs re1>utadas lll illster. .:lfou,;. Hi11sley, nC> · ,nmes", · teve palavras . :,lta manas realisou-se uma .grande Con Não está. dif:rundida no nosso · m-ente bnn1·osas para a Confe Facilitam<>s o JWl.gamento d.e ,�,,,.. �.m . 5.Yft9- IP.te i>,1'0. ..:. . eJ.� .8. . ;iarçil,;o.;liâ-.:MOe/!;ll �_','_,J!:':' d o. • centração-'- Íl.as::fli:venÍÜtle.i>" ciJ.; r?, 'tCj·J*'\,, rev ciR. < t1<> · · est,\ R<!n<lo · conald 1 ,_ · · conhecermos a nossa, reli,g1ã<J. S:ra!D.nia : " · ·· · - · .. CASA SCHUBERT Analyses de · urina, aan,gue, fezes, escarros, etc,. Reacções um quasi cunwrinH,nlo bb.olica.3, com a .participação Seguimos os pi'ece!tos mals Rua Rlach11efo, ao - s. Pn11l0 ,·ada f" · de WasRe1· · mann, Widal, dos d etc esejo� .. do S. Padre que, de mHhares de moços. Foi re communs mas, se nos fizerem Progranuna da gl',w.de Conr.,-en• �..,· tlg11�0 <lo lm.pnhullsOllO, Iepr,., ,.,,.ravldez chamor., · todos os <·brist1los na , solvido nesta reunião -que a .uma pergunta sobre algum d o t.1•uçiio Ma1•iana })Joccsau,i d<.' desde " 1,• se..,nna, '"'' a l r.,c,ta em 1>rol dn <·l vilisn gma alguma quostilo d" \i . ABERTO DAS 8 AS 18 Hs. ç,1 " <· hrístã. Pimlamonh1U1gaba or,ganisação da Juventude rca tut'gia, ,:; quasi �erto não �al>e,· PllA(JA U,..\. SE' N,� 4G - 8,0 ,nnd. - Tel<!1>bo Os ue: �oni:Te�sist Z.811.J ns não <,s(avr u n tholica Hungara seria conti mo� re,;ponder, s. PAULO ( Approvado pelo �xmo , lo><l o.s u n i (lo�; li p<>rgunta " Q,,e t Não ba um J)aralle\ismo �n- 1 nuada nos ,q u adros da Acção 1>"" "'"8 d(' Chri. s . t<, ") "' f (JU� o,en Revmo pelo e Bispo Sr. a cultura religlo,<;a e a cul lln(,a li <lh-âdi l-n�. Catholica. Ha já al:,um tempo tre A :,,ueja Vigario de Pindamonhan tura ge-raL A'{Juel\a permaner•i 1 c·a t liolk», !)(H 1ssn. t,,,. ,. qu1 que o Pe. E-11,genio Ket•kay, S. Mtacionarla , llmitfl.ndo-"e ás 1 pelas Famili'8 _pindenses. No : gaba) . HOSARIO ( Argentina) . ;;ua, dar a n eees.,at"i,t ,t;"t·, n,·:,, J. desenvolve infatigaveis es noções adquiri(\as na ln ·fancia, em h�nMkôo <le M'U f:1·<•<1., , .io� Bosque haverá um posto cen· O chefe da policia de Sauta A's 8 horas da manhã - !nll,-n. Aind,1 a8s in,. a �ituação forços para levar a Juventude em.quanto e�ta nesce pro�· rcs trai, para su:óprlr aos congre l<'é, con t ra-almirante Tiburcio mudo.,, a i vamente. '.\la atmosplwr-a ,i., existe umn l-'J: BNTI-) A.gricola de toda a H u ngria a material!smu em que hoje re>< Missa rec1tada, na l'raGa Mon ga-d os da .Capital, e varios ou Aida.o , pretende realisar bre- CHH Ti>'l'à contra b<>khevis· constituir organisações -parti plramos, não � facil a todo" senhor :vtarcondes, O Revmo. tros, para suppr! rem âs Coll 1110 e , , Ris hitleri,,m n pagfü veinente uma exposição dolil Pe, Carlos Ortiz dirigirá as · culares em -cada parochia e no con sên·ar il1tacta a slla fé. se Jws <·athc,lkos, d<> alto ,io pul materiaes de propaganda que J/lt". nlllada ao e<>• orações. O sermão feito .pelo gregações da Diocese. Cada estiver não Ma e Jouva1·an, n espir!l,, ([ uadro da Acção Catholica, nhecimenlo d·as �uas proprla� ,,r,,.;,;. Presidente de Congregação, no A Acção Catholíca Brasilei- toram apreendidos aos com tJo dos " prégadore� de confiR Chamadas a tra,balhar no de ra�ões de ser. Pouco podem fa Revmo. Pe. Ascanio da Cunhit posto qué tocar á sua paro sà" · ( " B., l< enntnispfnner " ) , e 1·a, orgauizada munistas em uma recente il i , recentemen B randão, dd. Dircctor da F , te senvolvimento da vida religio zer a inrni,;:,lo ou a -liôa von tade Mti>�, 1,rote� t.u,tes, <!ln suas pa chia, receberá tantas sacolas de accordo com as instrucções ligenc!a _policial. das .�u bti !e,:,;as do,!" mate C , M. rewllia� sa e da educação moral dos doante dis,rll> utram Cartas a q11antos ,eon�egados possuir . Halista,i e do" �cel}ti co�. Entre emanadas do S. Padre, ca1·ecc Com esta deli'beração, o che P:r ntorae� <los Bispos allemãe Após a Missa, hasteamento s moços, estas organisações são tanto, o eon.hc�ime»to um pouc>o Os Congregados ,que formem aim'.la de a,•tfcu !ação en trP os fe de ooJi.cia pretende forne e a rnney�!ic11, do S. Padre. das Bandeiras Pontiücia e Na 'seu Presidente, destinadas a realisai· a forma menos �upe,- fi<-ial da nossa re Contra a tot,oli<Jn,le do ,,,,_ em torno ao / seus mem bros, cer á imprensa base segura de forma cional, com Hymnos pelos C on a po ><urgiu a frent" de Ch�i"· ção technica -d os jovens agri Jlg!ilo "'''"l(l ,;ulflelente parn o,,. para melhor ordem da distr i- der, com uniform idade e ener para que ella POssa dizer a zi.,mo põr- se a ai·g umentos que si\o gl'egados. to. Di"e"' os cnnesponctenle ,; íl Q cultores e a aperfeiçõat· sua apenns s<>phl""'�s ha'bilm,,nte -, buição. verdade, se m deformar ou nc Homa que o resuli:ado d e OX· gia , agir efficientemente. A's 10 ho-ras - simultauea. instrucção escolar. Varios mi ronst,·u ido� for<l - e,,,.neu " S. Plld,� de al� -A's 1 3 JJ.oras - na Igreja A sociedade como m nit.:, gat· informações . A nece�sidad,:, <la ,-ulturn l" " · mente - Sessõe11 de Estudos lhares de sacerdotes e ,pro.fes ;':T ia � esJ)ernn� a �. Chl"i.s to ain· Matriz - Grande Assembléa bem affirmou S. Excia. o Sr E' -de se prever que os jor· Para Revmos. Pes. Dire !!glosa impf'>e-"� n todos e mais <la 1rm am igos. Quanto n,al or <> sores se entregam já, com imper iosamente u ,)s que �stlt· ctores, no Consistorio da Ma Mariana, pres,idida pel-o Exrn(). D. João Becker, se não qulJ1e 1 · naes, salvo poucas excepções, ndi,) sata nl<'<> do� �ommu 11isU.� grande enthusiasmo, á execu. dan1 . A sua acqui�iQão não só Bispo, com o seguinte pro salvar-se por melo da igreja nada -digam sobre o assumpto. ve,-mel hos e pardns, tanlo maior ção desta importan tlssima trru,. uma SH 1 i sLH·dn in<l i vidual. triz, presidida pelo Exmo. Sr. gramrna; , <ledicação ,, o esJ)irit o de sa não teJ'á possibil i d ade de sal seguindo assim sua praxe d e ,erif Bispo e .d iri,g,ida pelo Revmo. favorecendo H-ma ,·ida inUrici· l<'in rto� am ii.::os de Nosso obra. a) Abertura, pelo Exmo Sr . vação, r!tela de paY-. '"""'" c<mtribu<e Pe. Ascau io da Cunha Bra:n ravorecer a acção cornmunis ,i<>nhur. O movimento da Juventude para maior Ciríd enG!a ,lo>< �a Bispo, t,ue virá ,1 ,..po;,- d<· Hitl�r? ·' Eis po1 -que à acção catho!i ta, occultaudo aos lei tores o diio; para Presidentes e Con Catbolica Hungara attingiu tholicos como forQa .soc ial. •b) Hymno Conp-rega- ca está reservado um destaca que lhes deveriam dar a co lib<lr<lnd e; a ord<•m cbriati,; a· Co,no adquirir a ,.., u\tura re g.regados em ger!l-1, no Salão , 011 fian�n J>Hnt '-' m u ndo: 0 so. agora uma nova ·phaae: a con · do papel, qner na ordem reli· nhecer. ligfo,ia? Não �ó nos li vros, mas Pai·ochial, presidi-da pelo Rev. ções, • , . ,. "" 1>arn a ,\ l leni anhn. centração da mocidade catho frequentando Çuraoa, como cs -e) Sau dação ao San to Pa . glosa, DD quer na social e polí . Luiz G. Cavalheiro, lica do paiz, em u ni unico or que existem em nos.�a cldide Pe Dil-ector da FCM., e diri dre, pelo dr. Alceu AmorOSQ tica . ganismo. E' o que se resolveu ti can;·o de di versos sac,erdotes. Vke O Grande Congresso i nter A ' s filhas de Maria cum1>M gida pelo sr. Evandro Campos, Lima. em Kecskemet onde estavam nüo (I J Hymno Pontifício, �ó frequentai-os, mas d!f presidente da FCJV!. Paroehial de Acção Catholica presentes os membrol! da As fundir a n ecessidade da a<'<1Ui e) Saudação ao E·piscopado Pró-Christo Rei, a realizar•s'! ( Estas sessões terão casociação Cafuolica .Emerlcana, sic,'ío d<, eultura reli:gic,sn �- " absolutamen te pratico . do Brasil, -pefo dr. Al<ci•b!ades em Campinas deve velo ca,pri 1·acter nos�o meio. O !)rogramma do nnos da Ju ventude Rural, os das 110 foi o ape,-f,:,içoamenlo da Não serão perml ttidos os dis0 . Delamare. cho de sua organisação dar Associações de Moços Catholi. Instrue��" Religiosa . Multas Cll\'SOS). f) " A Acção .Catiholica e as um grande v ulto â Accão C:1, .. · cos e a Juventu de da ln-dus das Pias Unli'.>es de S. Paulo pelo �holica, preoccu paçii.o primor· A's 12 horas·- distri-buição Congregações:-Marianas tria e d o Commercio. Na A s crearam com a col laboração dos Revmo. Pe. Carlos Ortiz. dd . dial de S. Santidade o Pa!}a 1 da Bosque Rvimos. Vigarios Cu,·sos <le Re no almoço do semrbléa o ,sr . Carlos Huszár, lL<;!âo de ,: o. iiformidade com o cidade, -pelo systen1a de saco lente do Semlnario e grallde Pio X L ex..presidente do Conselho, pro nlve! eultural e borar!o de tra O Congresso está marcado las, gentilmente offerecldas orientador da Acção Cat1101ica. nunciou um notavel discurso, bal·bo das Associadas. A l�edern ,g) Avisos, pelo Revmo. Pe. para a semana que vae de 24 cão organizou ainda o Cur. � -, assignalando que a Teferida nor escripto para aqu�lla.s que .sfm n<,,; certifi carmo� de q:,e Director. a 3 1 de Outubro ·p, f., sendo reunião podia ser considerada de todo se vêm itnpossihil itada� rcnl tn.i11 l c corrr,�pondemos ao, h ) Encerramento pelo Ex precedido por um tríduo pie de frequentar o Curso da Asse desejos da A11ctoridadc Eccle como o •primeiro ,grande acon. mo. Sr. BispÓ'. doso de oração em todas as tecirnento do Anno Eucharisti claçil.o ou da Curla Me tropollrn- siastica, aui,; men tando os nos coubecimento� <lout!'!uaHymno- Naoional - Logo Lgrejas e capellas da cidade. co, pois ella prova que as juD<1ixaremo� ainda passar 1 9-37 1 ��iH ? após a sessão; será organisado O dia de installação - 24 o grande desfile Mariano. A · - foi denominado o "Dia Ma frente, a directoria da FCM,. l'iano". De 2 6 a 27 serão rea e a seguir as Congregações lizadas as sessões especializa ------- - Marianas e sectores de Acção das e as solemnes. DR. VICENTE JIIELlLLO Catholica, O cortejo se:rá aber- o dia 28 será c;hamado '·Dia Fraca da 84, S - 2.• and_ Sala 1 3 on, ClilI.ESTINO BOURROUL to por um cOrpo de cyc listas da Igreja'" - Jesus Christo, Residenc,ia: Largo S. Paulo, 8 - Jecistas de Pindamonl:tan Rei das almas - dia 29, da DR. PLlNIO VOllRltA DE gaba. Cada Congregação deve- , Di ocese de Campinas - Jesus Telephone: 2-26U OLIVEIRA Cous. : R. Qulntlno Booayu va, 3i r.â ter um dístico á frente, Christo, Rei das Fami lias --, Dae 3 Ae 5 Rua Qulnt!no Bocayuva., 54, com o nome da Parochia, e a dia 3 0 , '·da Patria" - Jesus Sala 38S - Tel. 2-7276. sua Bandeira, ao lado da qual Christo, Rei da Sociedade formarão a directoria e <J Rev dia 3 1 , " de Ch l'isto Rel'' . Nes DR. MILTON DE SOUZA DR, JOSE' DE OLIVEIRA ll:llillRELLES mo Pe. Director. se dia será levado a e[feito " RAMO!, Rua Qulntino Bocayuva, 54 - 3,• Finalisando, o desfile im grandiosa r-oncentração das ( Assistente do Prof. Benedicto Sala 319 - Tel . : 2-0035 ponente maniafestação de J<'é ao Associações religi osas e da Ju Montenegro) Cirurgia e Molesllaa de Exmo. -Sr. Bispo e ao Revmo. ventude da Acção Cathol ica. JOAQ,UIJ:l P, DUTRA D.& Senhorae. Viga.rio da .parochia, devendo SILTA. 'Ü mundo cath olico se deve 0 Cons : R, Bôa Vista, 14-4, and, m,er.: R, Direita, 7-A Sala n DR, UBALDO DA COSTA LEITE Tel.: . 2�2696 - De I l /2 as a 1/2 falai' o sr. dr, Eu,genio Fo rtes rá regosijar com essa monu coelho, Juiz de Direito da co mental manifestação ile fé e Phone :-1981 Praça da Sé, 4S - s.• - s/ 313 Re�.: Av. Turmalina, 131 Tel.: 7-0401 marca. congregado mariano ; de amor a ,Chr lsto-Rei de que Telephone 2-1881 FRANCISOO LUIZ RIBEIRO demonstração de gratidão ás Campinas será scenn r\(l em Ou Peçam demonstrações sem compromisso • Exmas. Autoridades e Fami tn-b'ro proximo. OTTO LUIZ RIBEIRO DR, BARBOSA DE BAHROS lias da cidade, devendo [à.lar Ao .Exmo. e Renn o. Bispo Praça Ramos de Azevedo, 16 a Cirurgia, m olestlas de senhoras, o sr. Evandro Campos, Presi da .grande cidade paulista, ao z. 0 andar. · DR. .&NDRE' SILVERIO partos. Telephone: 4-$32Jl. Cons.; Rua Sen. F'eljó, 205 - II,• dente da F.1C .;M,, de Taubaté. Revmo. Vi,gal'iO Geral da Dio JJORRJllLLl -Com esta manifestaç:ão , cuio cese, ás autol 'idades de Cam Itaquer" - Pboii.e: 2- 27.JJ �IAUOONDES FILHO Ee11eclalleta em Dentaduras mo Predio Ftes1d,: Rua .\lár�do Elll;; , �01 local será avisado opportuna pinas e n o clero o2m (!;era!, ca dernas. Parfe!Qão absoluta. PRAÇA RAMOS DE AZEVEDO, 18, 1 .0 andar Rua S. Dento, 389 - 4. 0 andar Phone: 'l- 12GS EJC pecliente; das 8 li.• U hora• AY. Brlg. LUlll Antou\Q, HH-•ob. 1 C•ns.· das 10- 1 1 e da� 14 ,,� ; 7 mente , será encerrada a Cou - bem to(lo o n osso a1)0io no p:l 1 Phone : 4-4423 Phone• . 2-2446 - !l•OHI centra.cão. 1abbaélo� 10- l l . triotico emprehendi mento. 1.fs1n!«M, Q111!,rW e lill):l:iao.
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Concentração Mariana em Pindamonhangaba
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Congresso___ i�te��Paro-� ! chiai de Acção CalhoIica Pró-Christo Rei
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ADVOGADOS
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Cirurgia Geral
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Um excellente metho do de combate ao communismo
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Dos melh ores o melh or Semp re um anno na frent e
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Gyneeologia
AME RIC O N I C OLATTI
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São Paulo, 12 de Setembro de 1937
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Duhl, 1 a �"p<,rpu�it.:il o <la i n tellig�:wia - do homem {o. d� J)f'u.s, <la ,·on tu<lt• elo lwawm á v,,c,tad<! dvina Continuan,do na missão que ra progredfr, para.e.ser grande . t<>rnan<lo " intdl iK<·»ci'1 <lo h oiile confiou o Exmo. Snr. Arce. mas para isso conta com a mem, num nn:;ulho ,ksn,e<liclo, ,i .<nt cdligonc!a lnf1u 1 1 a hisJJo Metropolitano, o Ex1t\o. búa voutade de todos os seus su1>erlor d<' Deus. Sur. Bispo Auxiliar procedeu fil"hos para o ajudarem nesse f.'o ntc <lf' 1odos os rnalc� '""" á Visita Pastoral a Itapeceri ponto, mas toman d o por lem dern os, o pr,,t c�tnntisrno é a maio,· clmg:a da h u,nnnid,,_J,,, c·a de 3 a 6 rlo corrente. ma: "amarem-se uns aos ou poiH Incita o ·homem a rebelhi r.. tros , não se repellirem, não M> contra Deus ., sua lgreju , Chegada a ltn1mcerlca travar discussões vi o lentas, HOh <> falso disfarce da lib<,rt:,�,1<> da lntelHgen<'Í!t. " da li No dia 3 , ás 1 8 horas S. evitar por todos os modos tu J;�rdadc humana. Excia. Revma. chegava a Ita do aquillo que IJ03Sa ferir os :ira�, a� 11ortas (\v in,f<lrno não pecerica acompanhado do seu a"d versarios, -para não advir prcvnlecem contra a I-grnja d<! Cln·l st<>, e, nem b<lm Lu!h e r o secretado particular, e do d'ahi odlos '-' malquerenças. a ,>M<tatuva. ,fo�so S<,nhor sus'l'odos ouviram com muita d ta na Jgr<:Ja ttm Santo IgnaRevmo. Pe. João Pavesio. sen do recebido pelas a ssocia\';ões attenção os sablos conselhos <"io d<· Lorola Jrn.ra C()!nba t<lr su:, Compa n h ia ,f o Jesus parociliais (pe o e.,,r,era Yam de 8. Excla. Revma. tão neces" ,•o,n ,.�.su l<>urunt do hom<lrn, e um com seus estandartes. osten" sarios na ,hora presente '. A Sfü, 1 ,iow,u d<! Vlllano\a "ª' a tando todos os seus distin benção do Santi1<simo. re)lla �Uh$ t ,tulr no frad<, here�,,,rchn. n 1 ()1 ,J� 11 <los Et·emit,i;s ,1,, s , ,,_ ctivos, tocando nma banda de tou a sessão. "' •q o�t,nl10 musica o Hyrrrno Nacional , em. $;lo Tho,m,7. <lc V1llan o , a .,. Cltlmus ·ccrimoniu,; trc.u pnra Orde,m d e quanto S. Excia. Rw,ma. at '/a n:o l Ag,o�tinho j ustnmenl1s n" e1><J· tendla bondosamente a todo� No dia 6 , S . J,Ji,:c.ia . Revma. 1 eha <,on q 11,, Lutht'r<! a >_ aq;.i.elles -que accorriam a bei ("elebrDu no ceaniterio, fazen <lona.V;>.. ., to,l;, s?-a v,da Í"'l>a,, um jar-lhe a anel. Paramentan· do ahi uma commovente allo apostnlado ,-,mti_n u o cm, 1 r., o do-se na Casa Parochial, d "a. cm;:ão sobre a morte. A ' s 1 0 mAo "'"'"''" " ,\<•1:<;tdo v<n· l.nhi se di rigiu á Matriz, sol; o hora� ,·isi-tou a capella do thero. ,L• ,-;r:i nde fa(· i l i ctccdc pall!o, sendo saudado á entra l;aino S. Lou renço, onde c h rl� eml l<>ta•lú !a.ln,·, "-" sua� pn· .,�•·�4 da por u m Congregado Maria. mou , regressan•do iiessa mes- eram a1>1·e,'iad issimas, ., ,,areno, cinm leva,· aos ouvin.te-s n fo,·C/fl. agradecendo S. Excia 1 nHI turde a esta cai11jtal. Q t.t e lhe.� "'"" n ,;cessaria p;, l'ól Revma., que Jogo depois deu reforma. <l<• sua,c '"idas. , . .,, . , _ inicio á Visita. l•'1•uctos da vlsitu 1-"'- ve7,, 11er �·untado onde b b Lt.s ,·ar a elo<tuencla cine da ,·n. li. fructos espiritl1aes. vi- palavra, (•lk, ,1vont>1 ,\C'tOS 1-ct1slfa1u.fos sahl,ado ndc, 1•arie o síveis, da Visita foram maitr �ruciflX" re,qinndcu que a esdomi11go ' Nmso ladol'es. Foram legi tima . cola do \'1"<':..ta<lor <lrn a Cru� <le No dia 4, S. filxcia Hevma. ! é'en.hor ,IN<US Christc>. dos 1 5 casamentos distribui - Xo>s�o , r.-,,01 trn><tando com o or,gulho celebrou ás 7 horas na '.\/la· das 6 0 0 eommunhões , sendo ole Lu thel'O, cm 8Ua lrnmildad<l [ triz. A's 9 horns, deu a udien ' "''" ,;e julgw,·a di,i,;no da Sairra. cia pu blica na Casa P.isochl a l. 1 5 0 pela l}J rimelra vez, e destas, <;.'io Jià l>lsc,opat que lh,• era or. algu mas de adultos, e foram fon•,:ida. Ma,s, como o� s1: peA's 10 horas chrismou na Ma . 1 cll,·ismadas perto de 1 . 0 0 0 pesrl<»'e� o illdi,•ava,n, essa b•fa. A's 11, visitou o Grupo 1 sôas. Dizemos fructos visí veis. alta di.�!lldn<lc, re,;onh�c,,,,do Escolar, onde foi saudado por <l<>H Su:>erõor<''' a porque os outros. só Deus os na <l�t·is,1o uma alumna . Respondendo S. Vo!lla<!e d<! D<lUS, s,lo :1'.homa7-. conhece e só na eterna gloria !)()!' OhC'dienciu, accel•..,:o " ,i(do Excia Revma. .i,gradeceu ao ai·chiC'lliscopal de V4l ,ni:;a. Director e ás pi-ofessDras ,1 nos serão revelados. , J;s<,rupulosam,;,nte ,,u,npd" bôa vontade que têm demons todas ai.<> sU><H ol;Ti<,a q(,<,.� <lc Bispo. e apeza,· de do8ll;.::a ·l•.> tle trado com o en sino religiosD 1nuito� comprom issos J>.'l.ra <·On1 aos alu muos. A' s 1 5 .Jioras �ua ordem. fez riue><tfu de Gon chrismou de novo na Matriz e ti11uar a levar " vida rl<' frade que a'.bt·acara. <depois visitou a Camara, tendo Nllo era só p<,la obcdi<lnc!a " o ,Presidente cumulado de at humíldaàe qu<, São 'J'homaz prPtenções a S. Excla Revma. fa, 1,a,va con tra Luth ro. Emquanto zendo-lhe vêr detalhadamente este procurava desviar os ho mens da Igr.,ja de Chr!sto, .São todas as depeudeneias da sua Tho.ma-z conduda os seus dioce repartição. A' noitinha -reali sanos á fonte d<! aa.lvação que ó iou . se uma im'ponente procis a Lgreja, quer ·pela. palavra, que1· ,pelo exem plo, incutindo. são de Nossa Senhora da AP ) pni;ln• o,• lhes a ll<!Cessldade de ouvir a (C,mtinnn1:Ao ;Jn pareeida sendo o andor l'Ó.t dn Igreja para nllo corre 1." - E�tado Arab<l, sobHa rem que se achava todo illuminado JlHiilco de S<l desviar do �a. uo co,n.prnhendendo o urrit{l· e lin damente enfeitado, riC: do �entro da Palestlnl\ até millho da ,:,alvação eterna. Na festa da Natividade de carregado pelas moças do lu " 'l'ran><Jordnnla. 2.• - l�stacto hebraico. �obe Nossa Senhora, no ann<>i de 1555. gar. Ao reeol-her a procissão Gall comprehend endo a s. Excia. Revma. presidiu a rano. !(,n. e boa 1mrte da costa me ,una grande 1·eu nião de senho ridional ela Palestina, on.de o ras e moças, fez-lhes uma pro sionismo Jan,:ou ral?,e�. Mandato brltan!co, veitosa conferencia, fundando com11r�hen-d en(lo a �ona cen então a Obra das vocações. ha. tral dos Lugares Santos (Jeru vendo a seguir a Benção do sal<lm e Belém) ; mais a 2011a norte ,le Nazareth com as SS. Sacramento. marg<ln� do Lago du G-al!lea c No domingo, 5, S. Excia. um corredor que de Jerusa.letn Revma. celebrou ás 7 ·horas vae ató e, JJOrlo ,Je G[a;ffa. Os ua Matriz dando a communhão T,ug!\reH Nan('os flcarirum. por tanto, sob n n,anda.to da Ingla geral ás associações. A's 9 ho terra afi m d<! que fique gnran e ras S. Excia. Revma. seguiu tlda a sua Inv iolabi lidade para M' Boy, q u e está. actual .santidade ., haja !;arantta d ê li vre acce><so pc,r parte dos lllente annexada ã ,parochia de ,-hrlslA.os. mvid<ln t<lm<'llte, .,s Itapecerka, sob os cuidados do d i fficuldad<!s não flcam de to porquan to, a Revmo. Pe. .José Ribeiro de do M'f.asta<las, não satlsf:i.7, pleim Abreu. Na vetusta Matriz de trlpadição mente uma ve?. que (H,1 t1·am em M' Boy, S. Excia. Revma. jo(!o 1 end<lncias rnelaes totali chrismou. e regressando a 1- �adoras e fn!ta /le r.on tinuidade tapecerica, chrismou de novo. têl'ritorial. Qllal s11·a. a sorte dcss., rel:1tol'io? A acceitaQãn Durante a tarde, o Revmo. Pe. da 1>,ute do� illtet·e><sados, não Dr. Carlos Marcondes Nltsch, foi hoa. O governo brl tani.io. di rector geral do ensino reli- toda via_. acc.,!ta l11telramente o rnlatnr,o Peel ., as <'nncluslf>S g,!oso, 1n•omoveu uma passea- 1 <la c,m.,niss:in. gssa. ace"eita�ão ta com as creanças. A's 17 ho- 1 não im pl ica nenhum effelt{l po" ras realizo u-se uma graudio- 1 li tic<> .PºI�, t>ara 1��0, �,·rin nea l n len•,m,;a.o <la. Sn sa procissão eucharistica , e ,·essano çi e<lari-0 das �a.çõM para ond" terminada ella S. Excia. Rev- iá foram "'"'fadas ,rn Nnç\u ma. presidiu a urna concorri- 1 sõe" qne �e,·1i<> su bn,ettiilns u.� dlPcus$ilH da "º""mb�ilo J1<'1·da reunião de homens e mo- 1 mancnte dos manda.tos. ças, attlngindo o seu numero Para tratar ctesr,a ddicada a perto de 200, o que de1nons. •iuestil.o, reuniu-se o C. Sionísta.' rle Z u rich. A imprensa ju . tra o interesse que tin h am em rlla d:l r, publiç l tla.de, d<!clara ouvir a palavra do amado çõ�s dc anug·os slo» il<tas sc . Pastm-. S. Excia. Rev m a. na glln,fo "" q ua<'� , os qu<, to,na conferencia {Iue fü es fez sti- 1 ' ""' 1mru, n o C'on.grMsr> ntrahi' coaram a caUsl\. . gmatizou o abllSO do alcool, P,u·" 0 rtinrio hebr,:,o, Habo(Contlnun,;ão dn 8,ª vnslna) fazendo-lhes vê1· os males que ker. o.a 60 % rlo� qu., votaram, d'ahi decorrem. Depois . .re · t><l l u divi s,10 da Palestina, nã-, "" d"r as costumeiras \'olt.,,, rcprc. <'nta.m a por�<'nta;::-em do commen,da;u-lhes a car1·dade I po vr, qjud<,o. at� tl<'\Gl-o diante d1,nw 1><>1·ta ·· o 1,ovo judeo �e nega n ,·i �errada; a poi·ta. d<> tom1•l<>. fraterna, dizendo-lhes (lne nas 1 tt O terri,·el lunllo bate tr<,s pu·gnas eleitoraes e nas reu- nn· c,n um gn.llinhelro J i � o Vf'ZG!<, àUrtlarn enlc. ]).:, i n terior, 11eriodl<'o. niões -politieas, eada um po. ' d tatl<> "Não qu,:,re mos lançar as rc'> uma ,·nz sepukhral. ot·denn ao dia adoptar o partido que IJJ. e P<lnsab llidade� �obre a� futn-· lr1•11lo flnder, ••Vêrlo que'1h l\ O a•,da� q u,:, ha,o á po.-ta do t Nn fosse mais sy.mpath ieo, mas ras g.,raçõés. •· Fnad SC\ba, diz que o sic,ni�- l)!o ··. que isso não deveria ser ra- 1110 O irmão fiador en ti-eabrn ,,.na cavou �ua ,propria mba. zão para se odiarem e se de- ,·actif!c ando O accordo _tu de Zlt· Janclllnha, Que fecha promr,ta gladiarem ; eada um podia ter ri eh. Acre�ccnta qu., o accord•J ment,:, respondendo: " E' o ir , a sua opinião, mas respeitau- �on s tltue uma flagrante viol:t mão. tHrivel com um profa o d os direi t o$ arubes na Pa- no'" noss o- p aiz <;ã do a dos outros. E " d la lo,g ,> pros<,gue l<!stiua e qu"" a divisão nil..:, precisa de união e de paz, pa. trará n trnca a paz P>l.rn o pai,. - Pngu n ! al-1:h,:, " qu<' eura. - A IU7.. IttLroduzem fl1w.lmentc o pro fano no templo. ou v�-ae entã<> tlll> pavoroso estrondo. São og lrm�os <tUe bal<,m N< l'�" no SOP,tho e fnzem ti lintar a� <!S padn�. ,\ u m signa\ do vene rave\ cessa o rumor e ca,hi a venda ,iue cei;rnva " neO<fito. PHgunta- lhe entlln se,·eram<,n . \� o veneravel. Profano ! Por ,,ue pte,·rn r,b.ts os nossr>s trabnlhos1 Quem J)ara cà te trouxe ., a que v<,n.s • - T'roux<,-1n<l 11m amigo pa,·a <'Oln opilmo forno, "' .,.,.., que recebesse a IU<Zo cn, , 1;onica. d<! as-un quente. 1- Avlso u - t<l de qu<, l<lrla� 'llle -� UP. Portar prova� terr!Vels? Nilo coon1,,. e seu fogão sem conheC<,r as vantagen� -· Sim. 1 dv FOGÃO ETERNO - Pecnm catalogos. Tran<1uill2a-u <lnlão· o ven e · Unleo fubrlcmat.,, na ,•el, e,opllcando-lhe as tr<ls ,mugas p1·ovas: do nr. do fogo e <la a,gua. f>ar<!cerlam agora ridieulas, RUA DA LIBERDADE N.• 10 -- Telepl,o,ui, 2-4:;"00 !W.-Cl'Cscenta : esmo ,·eduzida� «etualmente a fot·mulu ., ba�SO' NA
Alfaiataria Ingleza
RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161
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�;,\o 1'l10n,a� e:<Jha.lou o ultimo su�piro. Ao sentlr proxlmo seu fim, distribuiu todos os seus �rntts a<>s necessitados. excla m a ntl<> " G rnças vos dou. meu Sen h<)r .Josu,:, Chrlsto, pela gra. �a ,iuc n,e destes de morr<lr pobre. Os b�ns cuja admmlstra çil.0 nH'.' e<>nfiastes dei-<>s tc,dos nos 11obrcs ... A Compan hia <de Jesus e São Thoma� (1., Vll\a.nova foram cllamad<.>s para combater o des• regn,mento protestante. E o cvm:bateram v<,nc<!ndo as pro prins J>afxões. e, confiados ,,as na Cruz <l<l Nosso Senhor ,l c�ua Chriato. !evand" fl t<ld<>" u i,nlavra da Ig reja. H oje, que estamos vlv<,n.do � fim de uma fpoca I m pregnada do ,;,rgulho Luthero, lancemos mil.o dos mesmos remedlcs pnra combate,· oa males -que corrom• pem no,isa actual socle<lade. De factD, nfio <lXistem !)roprla,men te males na nossa soc!<!dade. Existe np<!nas um mal, qu<, ê n �ua descat1lol iza,;ão completa. 1�. para combater esse unlco mal ê preciso novamente catho llzar a sociedade. ?.Ias, 0 reino de D"us 4 0 rei no da$ alma$, como dine Nosso Senhor, quando os pharl�eus o ln ten·ogaram sobre a êPOca da sua vinda: -o reino de Deua n.11.o virá dt' modo a. sO!r obSO!l'• vado( iiem �e rod<lrá di-2or qu(I estâ aqul ou ali, porqu., o re, no d<! Deus <lStá. d<!ntro de vós mesmos�. E se queremos que venha o rP!no de Deus para a socleda I de, so qu.,remos que a. socieda <lf' v, ,a mab f<llh, com a extJn ,;ão d<! todas as suas cha,gas, de• 1 l"Omos começar r:,or combater as ' nossa,; pro1>r1a.s pah:õ<,s e pro 1 curar esta-beleee•lo primcirnm<,ntc - em nó� mesmo3• Se 36 Isso consegui rmos, tetemos cum pl"ido o n osso dever, e faremos mais pela salva.�ll.o do mundo do que S<l conseguisse-m<>s que todo� os males <desaparecessem da. l c1·ra. -porque <lssa reforma <la "ºClf'dade não t<lria sido fe! ta ])�la Igreja e portanto não tnia <!Ktinguldo o cerne da que�t ào. Viria apenas, suhatltulr º" males aetuaos por ou tro.� ta1,0ea pelores. Se q u bermos que a human! dade S<l salve do abysmo 'J)ara QUe caminha a. passo,,; largo�. procur�m os cada um de nós ,·encer a ai me,.mo, ouvindo a 1-greja. usando dos meios qu<l a Igreja nos fornece para Isso eonse-guir, cnf!m, vivendo n,i h,:rc,Ja . que por certc, consegui r<,1nos " nosso t'!m.
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BENTO PINTO DB BARROS Cirurgião-Dentista pela. Universidade de São Paulo Das H heraa em diante Rua S. Bento, 290-•.o and. sala t (Pala.cete Creapl) São Pauto
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tt Q uando o "Lcglona<"io ma n ifesta seu d<,sejo d6 que se· punido s jam etflclentemente os homens que, na enlada da assassln ara'm crfflcla<!S ,.;,.lte, ent.-.:ig ues ao 9omno , ., tenta• ram levar o mortic!nlo o o saqu e por todo o Brasil, cum pre um dever de Justi,;;a. De Justica porque não ha rao:ão para se condemnar J'30 anotts de prisão um indl vldu.:, que matou o outro am um accesso de furor. e ser in dulgente para com pessoa.a que, de'l)ois de uma. lon,ga e fria- .premedita�ão, mataram os servidor<ls da Patrla. que e!lea não consogulram acumpllc!.1.r n.os seus t<,nebrosos !)rojeetos. De justi,;a. ainda, porque, se >1e fulminam penas severiss\mas contra qu-alquer gatuno Que ar rom•ba uma burra para roubar Joias, I' imper!osament<l neces sario fulminar com p<,nas ain<la maiores os !ndlviduos que não qui �ra.m fa-z<lr a.penas um rou A Congregação Mariana da ,1,;,UA;,/AIUO CJATHOLICO OOJII bo con tra u·m cidadão, mas g<l neralisar o confisco da :i,rop1·le• Parochla da Agua Branca tes u� Pll-O V ./1.t;AO ZllCC.Lfll.Jol.!l'l'lC.I. dade priva.da, no Brasil lnte! teja nesta semana o 2. 0 anni ro, contra todos os brasileiros. IH'ILIAüO ..l A.. ,li, O. De justiQa, porque, como o versario de sua fundação. Pa ella sangue lnnoc<lnte de .AJbel, o ra CDmmemorar essa data R<l<'lactor-ehete: san,g'U<l dos militares aseas,.lna promove nos proxtmo,s dias 1 4 , Jean• Sab8rJ4c, dos <lm 35· clama aos cêos e 16, 1 6 , 17 e 1 8 , ás i9 112 ho_ G-erente: peda justlca de Deus. ç,. ..,.,. l!!lla• An11 raa:, conferencias preparatorias Não -ha um un!eo catho\h:,o, RedacQão: por ma !s �.tlor de laranjeira.� referentes ao thema "Vida. Ma� ll1u, lnu<>•Walada C011celo;fi-. p que seja, QUe po�sa dl-zar que rtana.", as -quaes serão segui Admln letraeçil.o: estamos errados. Raa Q.a!ntlno Bee11,-n....._ 54 das da bençam do SSmv. Sa �..... 823 cramento. Tel<!phMes. Z - 7276 e 5-liH No dia 19 haverá Missa e Cal:u. Po111ta.1, 3'71 E a caridade? Onde a põe o " Leglonarlo"? :Manda-a á.S ur Communhã.o Geral ás 8 horas ll: X P E D l lll "J'f T a encerrando-se as solemnidades tigas? "-'"�lgllataru Não. o �1,egtonarlo" pede que é.s 19 1 1 2 horas com bancam '\nno U$00t se appliquem aos culpado!! pen.i.s solemue do SSmo. Sacramento. Semestre soveras e lon,gas. Nll.o, porétn, �umero avulso $ZOt penu deahumanaa, Isto li, m1i.os , ,, ''''"""'"'""''"'"'' t.ratoa, vexam<ls, hnmllha(J.Õ<:6 Aa-unelo• DR. DURVAL PRADO ou !)r!va�ilea. Contra <!Stas, <,l\o f'')çarn tab<,tla, Rem co,npromtu,., Ocul!.sta protestaria com todo o vigor. R. Sen. P. Egydlo, 15-e.5Ul14 Aeslm procedendo, o �Leg[,>• 111.tando com lil<'11 qu:tulro de H a 17 boraa - T.el.: 2-7313 na.rio" pratica no seu maior tl ,,.,,., , .,,,..,,,,,,,.,,,.,.,,, redaeten,a e eellahorndorea JA gor a ,:arldade <!Van.gel!ca. Que N>mpleto, esta tollla na.i publl• rem a -prova? Na Russla, os �nrit N>llahoracôe• q:n<l llle to• oatholicos sllo mortos barbara rem offereeldas por q'1nlqnel' mente, sem qualquer processo, que aelle nllo fl,;u:� sem def<lza, qualquer sem Se deseJnr tal eelíahorAçãe, • qualquer .garantia, estu.plda, LEG IONA:RIO a sollcltarA, V. s. pederit aprend<,r gra mente, ,:ynlcamente, cruelmente, tl• n tahrlencllo da• m.nl,i: fi Como d<! prnxe, alio d<lvelno -pelo simPlO!a tacto de serem ca• no" perfil"'""• 11.,or..,_,,, .,,,n,nl n,oM orlglune• de artls..,, tholleos. E lato depois de tor tQ, para 11nhn, pó d., nrro,., metUdOJ1 A r<,d11c11ll0, embora nAe turas physleaa ., moraes inG- .,...,.,....,, ete. Pedir torm.aJa• teu:ll11a •Ido publlcnnau-a.v&IG. �ntffll A ,11;,111 e...11.,elnllsta em E o que fa,.,em os eathol\cos l!la8<lncla_,,, rotnl0«, vtdroa. Ro;:am<>• aos no••o-" ª""'""ªªª Sllo eontrarlos a b-ras!leiros? hrrvn11 medfotnn<le, <,fo. A te•, pnra qualquer nltera1:llo el:lll que estes processos appll ltl,m Fl<>rn, ""'· s. Jlolle n.• �e11• end<lret;OJI, N>mmnnlca.r.,..• <J.U<lm aos r<lpresentantes do 844 - Pllene � tt@. por Nerlpto ao nono ,:CNII.• com,mun lsmo russo. Querem pa te, !;Iara uona Cab:a p011tn.L ra ell<!s um tratamento beni gno, d<!cente, corfooto, e hu mano. E estão dispostos a pro testar se as penas, que ell.,s de sejam lon,gas, se tranMormem, de melo de detenção em melo d<, tortura. Agi ndo assim no Brasil quan. do com ella se procede de mo do tão diverso na Rusala, a l)greja para o mal com o bem, e estende a outra face a que·m lhe él.Au a bofetada. .'\ mais antiga .com�hia de segur� fundada no .E1tado de Mer<!ce :,Cs3o a,poio caloroso Panlo a moçil.o votada pelo Centra;, Oswaldo Cruz e Gremlo Poly te-ehnico, contra o �comitê pró Capital realizado S . 0 0 0 : 0 0 0 $000 protecção ao povo hrasl\eiro", Pat-rlmonio social 1 3 . 00 0 : 0 0 0 S O OO ,:onstltuldo nos IDE. UU., para protei::er nesso.ii ,:ommunlsta.s. A forma�ão de tal �comité" é um ultra,g-e ao Brasil. E" tambsm muito i!jíno de encomio que nossos tiravo.� unl vera!tarfos pediram na m,i.,ma m oção que o Govertto tomasso medldAS contra a ln.flltra<,;ilo nazista ao Brasil, da Qmiü elles aueguraram ter doeumenta,,ão. noss,,s Com esta attltude, 11:ca<'l<!mlcos dão provas de pa SMe - li'. :PA VLO - 11.UA DE s. BEJl,".TO, ,Z • lob1..«• trlotlsmo a.dmlra-velment<l lud do. Não quer&m el\e� que a 'l'ekttl>onffl 2-G2.Y. e �9iS - Cal:ra d<> c,werfo TO. r:uss!a e a Alleman ha ven ham lu�tar dentro do Brasil, trans Agente em BELLO HO RIZO:>:TE - Na!}oleão da Cru� formando-o em rink de "cat itatto9 - Rua M:arooha.\ Deodoro, 1-11 Cah:a SH <is--cat'h cnn " . Al!As, não são a R11�sla e o. A llema.nha, Que <) qu,1�•·m, mas os pol!tlcos pagã.os o materia lista que, in fel!�men te, d!r!i;ern n attengão de nosso pu'blf ,:o a-q uella.� gloriosas naçõ<!e. Con r,a-ra a obra, sob tantos tltulos vem acc<lntua!-o, ,para que os merltor\a, do nevn10. Pe. Guf •russos ·brancos- e os nllemães do del Toro ,S.J. que, evan,ge , dD l!sando a. la.'b orlo:sa ,·erda-delramente aml,&"OB colonla ja Brasil · percebe.m que cont!nue..m pone�a aqui dOm!c!lla.da, tra· a ser vistos aqui com a ,ua.lo r balba lmpllc ltam<,nt<l, ., (le mo. eympathla. do poderoso, para a sua assimi la<;!\" no Brnsn. DeseJarlamos multo <.1U<> Ulfl ll1T1 rudalkiro e.· E' curioso notar qu., Lub; Drcjecto de lei Inspirado em ra. para o � tar zões fd<lntlcas tosa<! a p ,-Menta Carlos Pr<lstes d"clarou ter pas po, do sobre a propaganda 'lazlsta sa.do pelas mães dos Sra. Ge tul!o Var,gae \1 Oswaldo Ara• no Brasil. Reputamo-la multo nha o dinheiro oom que ell<" mais perl-i:rosa do que a torma. " tra,balhou" no Brasil para ,;:!lo de nucl<,os eolonlaes japo ne..es. Os <,rros reU.gl onos Japon<,. oreparar o levante d<! 35. zes não pod<!m t<lr <,::r;:pansão c ..rt?.m<,nte. a Secretaria do aqui. quem ousara a«ir CateU ou akum argAo oflfl<:lo mar oMas so desmentlrA ta! a,f'firma.ção, nazlsmoJmesmo quanto aos do que conatltue um p11sadlsRimv ultraje lquellee dols brasll<,lros. que nDo quer<,rão que elle pas-. "" sem r8V!de. Os ll:E. UU. são o pai� das col�aft e1<traordlnarlas. Por Is to m<lsmo, dec;nrou-s<; <ltn Kan sas Clty ums greve que Julga• terv!r ll. m!lo armada para eYt· o proJect� do le.l aures,mta mos \nedlta. Os coveiros da d tar um confllcto entre e$ novo,, <lo do pe.lo Sr. Deputado J. F. dnde, segundo nos !ntormara,n e oa antigos eovelroa. Fal11banka a respeito de aas\ o� JcrnaGs da. semana tran�a·,ta. mllaçã.o doe el em<lntoa Japone recusaram -se n <lnlerrar vs �es exlst<lntea em .s. Paulo a mortos, sendo ne<:esRario em O no1•0 crn·babador do !\le pre&<lnta, so,b o 'Ponto de vista pregar novos elementos r,ara idco, no Bra.R!l, chegado ha dl&& reHgloso, a.s,pectos multo 1011- substituir o� coveiros. Os co a nosso Palz. exerc.,u o car4ro vavels. veiros ameaçaram, então, de <le consul geral do M<,,rlco em A eate propoe1to, cbMD.amoe a.ggrcdir. e talve� de mar Barcelona, anlea de �er nomea dar para a cova, os novo� col do para o Rio. l�,gas. E; a DOl!cta t eve de ln�ão ê slgnltlcativo!
2.º Anniversario da Congregação Mariana de Agua Branca
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G R ATIS
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Companhia Paulista �e Seguros (FUNDADA EM 1906) aao
Fogo, transportes marítimos, ferrovia.. rios e rodoviarios. Accidentes Pes.. soaes e Aecidentes do trabalho.
AS ACTJVIDADES DA MAÇONARIA FRANCEZA
REI DOS FOGõES A CARVÃO Sem chaminé, sem fumaça, asseiado, pratico e economico.
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Fogão Eterno
Entretanto, to das as nossas for,;as hurgue2as se calaram. As assc.cla,;ões d<! classe bur gu<lzas, Isto ê, a A s s o c l a çãoCommerclal. n. Sod<ldade Ru ral, a Ordem dos A(l,vogados, o C!ub d<! En· g·enhal'ia, a Fe deração das fn. �te. dustrias. con�ervaram S<l etc., alheias ao assump to, como �., Julgados sendo esliwi:¼"em lnofi<l nd·vos ladri'>es de gall! ttha do pl1rneta :\{arte. imprensa o me�m <' .fu a '" n eutra ·,. Onde estão us ar tigos <lm ,1ue <!lia ad·vvg;, a a <le causa do Hr""!l <'Ontra Mo,.�o w? Onde, a pro pa!,;"and_a em favor de uma justl<:a c,qu, trt u,·a e <,Ulclen te? Porque tanto snencio ·:
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A divisão· dá Palestina
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LE G l O N A RIO
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t,n, os informe!< r1 ur ji, colhen10s". Ch<!g:ou " mc.mento 8{)\enrne, ,:, profa no va! pr,e"tar juramen to ,!e ,guardar o segredo ma,oo nlco. 'l'odos os Irmãos cobrem 08 olhos com o ca-puz negro e o neof!!o prosta-ee d!an te da a.ri\ oxt<lndendo a m:io sobre oe es tatn l011. O V<ln<lravel toma a ponta do compasso, dlrlg.,.o pa ra o pe!to do novo lrm!lo, Dro ,,,mciando a formula do jura.• mento. P<,rgunta d<c\l>Ols ao� ir-maoe: - Irmàcs. Que pedis para o profan o? - A lu�. r<,spondem todos. Dlr[g<,m-s<, as espadas Dara o P<lito do neofito e appro:rclmól "" o me�tre d<, ceri monia tn. i<lndo u m npparelho es!}ecla\, <lono;le sal uma chammn, Fl'JZ-lle "- luz! Pronuncia <lntão o venera.vel sua derrade!ra admoes ta,;:!lo: - Profano! V-ês as <,apadas l)llra ti a·ponla,das? Defender-te ão se cum;prires o Juramento. J,'erlr- te-!l.o se a elle faltares. A!nda poc'I:<,� voltar atrai. Que aizes? - FJcarf'i! - Mestre d<! cerlmo tt !as. Con•
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IPE NSE NO SEU Pl!OXIHO l>IIBENII • CINE .A J>ATHl IW!
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duzi o aovo Irmão ao Orl<lnte. O lrml!.o !! � orientado" lsto 4) : revela·m-lhe aJ .guns ijegredos da mn.eona.ria. Por fim o veneravel diz: -- Em nome do Grande Ar êhi tecto do Universo e da ma ,;onarla universal, declaro en ceri·ados por tioje os t rabaJh,,s desta ofltlcina, E a sesaão aeabou.
F I R I II I O alfaiate que lhe convêm
RUA BOA VHO'A, 11.0-Jo<>b: r,
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LEGIOJíA.Rl:O
NOTA INTERNAeIONAL
O Med iterran eo
· . 'Clfl)/STVS lf.êl)/ E.T ltOlJ/E ,
Deney SALES
Por momen tos luziu uma tenue e�perança de se chegar n um a<:cô,·do estavel sobre o Med!lerraneo , centro das di s p uta:,. rivalidades " descon·fianças entre as potencias da E11ro11a oc c•(dental., Ra•p idamentc a Russia se encarregou de fazei-a desappa recer. Convidada u,:mbem para o Coufere n·cia so-bre o Me<lite r· raneo, ella tratou de criar um Im passe, imDedlndo ., com pare,·:. • mento da Italla. Dada a sltuaç/1.o do e,c:trnmo oriente, onde ª" probabili<U <1es de lucta com o Ja;pâc, avultam, a,;,s sov!Hs não çonvln:rn ,1 ue as dlHerenças e11tre a Allemanha e a Italia, <lfl 1un lado, e a ln.glaterra e França, de ou tro, se de"fio:ess-0m <A anormalidade das relaç�es entl'e essa.� na�õe� faz parte ''" seu jogo. E ella ê sustentada pelo� ·pbenomcno� mais ex ar , traordinarios poss!vels. A pirataria no .i\'J edilHranen, na agua, ,j,ol.s a cada mom el\tO se tem notich das façanha• de um sub'm arino ou <le um avião m)'Stn!o"º· s>'\o iuconc0bi · vci", dados os elemen tos de se-gurança " ,lMe�a ce>m qu<, N>�· lam os navios modernos. 1<;ntretanto esses ataques continuam " �e re1ldlr, aHJan. do to.dos de si a responsa'bilidade. envolve, a Russ!a A,pesar do aspwto mYstorloso <Jue a.f,firma categorknmBnte a re,cpons:tblli<.'lade da ttal la, que por sua ,,ez reip,..lle N>m <,ner:-ria a ac•c,1saç/lo, ústando iminente ,, rompim,:mto fürn r,:,lasões d{p\on,at!cas e� t1'e os doi.s es tados O resultado positivo de�sa.q a<·� u.s,,.;ões é ,l. 1·00\18<1, da It.1. lia - .q ue a Alleman ha acom'))a nhn - en, com pare�er á COll· ferencia para a qual ns soviet:s tan1!w,n fnr:1.m �onvidadus 1>ermanecBn<lo a�s l n, o 1Jediterr"n"o <·orno i>o,no de dl$ c<irdia en t,·c as nacõc" altameTitP 1 n teres8r«:la 8 ,•m <lo min., , suas aguas, º" pelo meno:s l<,r garantias absolutas para a �'"' navega,:ão.
A N N O XI
São Paulo, 12 de Setembro de 1937
O no1· 0 projeclo do est>etut<> 11ol1tic,, da Pale8timl., pode sel' eonsld<'rado úomo »m ac-onu,. cimento h!>Jtorico d<'. cel'ta im port:rn,· ia na tormencoba <,vo Ju,;�o <lu pol!t!ca post belllea da l',\leslina. Nene� ultimos <1uatr< , ltrnl rn.,. ,, d c.1 nrn <11o >
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nolenta, sU.r,g iu " prc,posito de se reorganlsa.r o térr I toi·io 1<0br<. novas bas.,s. De1<ejando r<' sol\"e,·, de uma vc2, o pr,;,blem�, palestino, o governo inglez no meou uma comm !ssil.o rBal com posta doi segui nte" membros: Lord PPH ( p_r esldente), Sir H :,..
�obre as rnivin<llea queritos çõe� ta_n to dos ar;,.bes como dos hebreu�, a commi s><iio apresc,, ton um rela torio de 404 pa_L\ J, no qual a mate1·la ,, <li vidi•t"l em 3 partes. A 1.• se refer,. ,w hiHtorÍ<'o da q u,.stllo, eselar"" ,.,.,,,10 "� mou,·o� nu ''" "�"" ,1n
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O conlliclo enlre o Go verno Yugoslavo e a Igreja Orlho�oxa, mo liva�o pela coocoràala com a Sanla Sé
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No inferno �a Tcheka hespanhola Conseguindo escapar de uma prisão em Mal aga onde esti · vera ·preso, um padre ortho doxo fez algumas declarações, onde se vêm parte das .selva• gerias praticadas -pelos com. munistas hespanhoe5. Conta o re'ferido ·padre que, certo -dia, o chefe de pi·isAo. invocando motivos ridículo$ mandou tusil:lr 16 prisionei ros, entre os quae8 achavam-se varios. padres. Cada -vlctoria dos vermelhos era festejada na prisão, com fusilamentoa em massa. Outras execuções eram levadas a effeito em homena gem a Stalin, pela prosperi-da" de da Russia e pela victoria · da III Internacional.
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Declara o padre orth odoxo, que .um doa casos qne mais o impressionou roi o rle um sa cerdote de cei·ca d<'! � O aniws, que os soldados q ueriam obri �ar a danSai· . Negando-se a razel-o com a allegação de que nunca appran clera a dansar, os comm uniata� escolheram dentre os pri�iO· i neiros uma moça deter til iuan- ; do.lhe q uc sel'visse de -Pt·ofca:,.ora ao venerando aarcedote. · · Recusando-se a moça os ver· vestes de melhos rasgaram ambos. Ua,gelando-os até pe recerem, e , durante ;l dia.� os corpos dos 2 martyres iica rnm inse·pultos,
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� programma politico e militar. �o Marec�al Hy�z-imiglJ
Mar-ecltnl Ry,t.,-Smigly
Trauscre-vemos alguns tre chos da cal'ta enviada pelo Ge neral Alexandre Michaud, em seus ultim-0s dias de vida, a S. M. Nicolau I da Russia. Foi esta c,arta eacripta, co. mo declara o General, im-Pel1,ido por seus princi'pios catho lieos, pois sobre o facto de que eUa trata lhe havia sido pe elldo segredo. ·' Eu estava a se1 · viço ·de S. M. o Imperador Alexandre, 'no deploravel anno de 1 8 2 5 , quando S . M , deu-me a ·honra ele cliama1·-me e . . . disse-me: � -Caro General, vou dar. vos uma prova da contiança que em vós deposito. Eu vos enrviarei á Roma; ireis ter com o Santo Padre, a -quem direis que, desde muito tempo, ali mento o desejo de vêr as duas Igrejas reunidas, e l)edir-lhe para. eseol'her um religioso de toda a con-fiança, -que vós me anuo, enviareis no proximo para que representando o C!be re da Igreja Cat·holica po8sa eu. Chefe da Igreja Grega, eom elle me enteneler. ·Gostaria que ·a escolh a ca• hisse entre os 1·eli&loaot da
Ordem dos mendicantes de S . Fra.neiseo o u ela Ordem dos Capucb'.lnhos, Tenho 'Plena confiança em seremos bom Deus, de que sueeedidos. Estou prompto a fazer toelo o possível ; o San to Padre fará -0 mesmo e Deua fará o resto, e se fôr necessa. rio, morreremos martyres ". No dia 7 de Dezembro foi o General recebido pelo Santo Padre, e, continua_. na earta ; ·· Após alguns minutos de conversa, eu disse ao Santo Padre que seus momento!:! eram multo preciosos para que eu delles a,busasse; eu lhe sup. pliquei que me permittisse di zer-lhe qualquer cousa em cOn· fissão. O Santo Padre, tendo me dito que estava pi•ompto a me ou vir, e pondo-me d e joelhos, cl.eclarei a S . Santi dade a missão de que estava encarregado, e a volta para !l Russia ,com o religioso de sua eseoJ.ha, o que maravilhou o Santo' Padre que exclamou ; "Ah! General, que consolação trazeis para o meu coração, que bella commlssão a vossa! E, a·pertallelo-me e ntre os bta.
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No ,Congresso dos Legiona rios polonezes, o Ma�eohal Rydz...S migly expoz seu 'Pl'O· gramma politieo e mili tar des tinado a tirar a Polonia das condições primltivas em q 1 1e vive. Esse ·progi-amma ' o g,uinte : 1.•) Um exercito poderoso qu,i garanta a segurança da Polonia con tra ataques do exterior; 2. 0 ) Manter com mão de ferro a ordem no Interior. s,•) A ordem e a segurança estando gaTantielas tanto ex. teri-Or como interiormente, ,for mar e consolidar um grupo de homens que desejem uma Po lonia forte e que queiram tra balhar por ella, v�-se 'POr esse plano que se o marechal ,RY'(lz-Smigly sal vará a Polonia -do perigo de uma invasão da Russia e abl>.· fará a campanha 1mpatri-Otíc1l dos communistas polonezei.
Val encia an- Julho, na Hes-panha governa Noti<iias de oun-ciam uma pt·oxima reunião mental, os eleputados consi do Parlamento, para ser elis derados desafectos são assas cutida nina reforma do regu sinado!:!, sem o menor julga lamento intel'no da Cama rn. mento. Dentre os inumeros -Q uem esteja !órn da Hes que já roram executados, pode. pan•ha poderá crêr, de boa fé, moi citar : Madero, Vegas A.za que se trata df' unw n,união nea e Madnriaga, da província séria, já qne -0 pretendido de Toledo ; Boseh, Ex-seere Publ!cas e 1 funcclonamento da� Côrtes sr 1 tar10 das Obras 1 ; !az sô com o fim de mostr a<" Colorner, Procurador do Esta do ; Cortês, de Valencia ; hls �1r;1arm1cias democratlcas. Na reali-datle, se trata ape· pa1·za, assassinado no Carcer<l - nas de u m a fi cção de tal na_ Modelo e Bermll'dez Caüete. tureza, Que para. ser concebi- morto eru plena rua Alcalá. Alem destes, cuja morte se 1 ela l'e'(J Uer uma falta de esuu ! pulos bem prox!ma <lo cyn!s eon,heee em todos o� de-talhes. têm-se conb eeimento do fusi mo. govcrna Uma amostra disso é a pe lameuto, na zona i ,·iodica rNrnião da deputação rnenta l, de mais 1 4 deputados. 1 '))ermanen t.e das Côrtes, para : approva1· e prorogar o ·'estado ile ala1·ma '". Como se sabe a lei du Rep11b1icn p 1·<w<'l, trcs situa�ões Clm relacão á aJtp1·a �ão da ord e m , o estudo d,:, al(lrme, o es ta·d o de pre ven. �ão e o estado ele guerra, ap· r,licavels na ordem crescente da -gravidade da situação. Ora, em um pa.iz Que vive � r11<Jrl'n civil mais violenta d1c 1 1ie 1:1e tem noticia, a df'pu . ! u çâo permanente das (iôrtes se 1·e11nc para proclamal' -u '' es 1 tado de a larme ". Como se YÔ, , o facto dls t)ensn com,:,fltarios. Outro facto, q u e supera de 1 • Dúpois d� um·, �,,n,ana <le r,• mt.:�o o acima citado ' . n a d�. a. J.gr<>fa nrt'hodoxa re nHlnstra,;;ão da li;,pocnsia da :1 '.'lexõ<,s, ainda manifestar- se .�ol ,·eu Cn mara de Valenci" é ·o �e- 1 mais cnn tra " go\"HIH> do Sr. �u lnte: .i "'ho;·dinovi t<'hi (;onforme a eonstitu i ção r'c. orf��: loe �����:'''tr�' �ct � ·��,'i p:;blicana, o deputado é lnv i c- d as as i•r:r�ja� orlhodoxns, 11ri h n d e im un<'. e não pé-dê ser ,·ando ,1 ,, to,10� oH s<'us dirett,w . nem .processado E{>!U d eti<lc ,. ;,..,, , a� " � "' ·,nh,·"H <lo go ,·, , · Camartl da te p,·,·m<lc•a o '"'• �"nt auto1·isação dn.8 Côrt es . ,,11 ,. 2o d <-pu trtiln�. Para 1·eaJ qsue· Xo eni tanto, desde de 1 8 dr a i mportanc,la dessa ! L�m, am t.• lugar ,pu ,¾ e,·a,,, <> ao1ne do :"r. :'l!ihm Sho;,ad inovtch " •,o ,�r� ,1e e.:1 1\eil la�li<'l. A 3.". qu� t uHi m o o de seu lrmil.o o SI' . 11 mni!. i!H: ,. ,_,�,, ,, v,, consta ,1,:, Jlragomj\· Shoyadinovitoh. Mas a !'Bpllca nii.o tardou. im1>ossi'bili,lat do!� prlncip i,;s: .� a,::ra11cla .A vala \>U1blicou um <le df! estabelec�r um "moclu� vh· e n d i " entrf' arabe.s e sionl� <'ommuni-eado, depois da tra,.,, ta� "· como conseqnencla, ne , c1· l· p<feo da i>roclamacil.o ,10 sa ... <'essidade de dividii· o tBl'l' itn· to ::;yna,dn con-tl'a os m;,m'brns <l<) g· o\·erno, declarando, rio da' Palestina. "No1, meios jurldlcos ma,s O primeiro principio, que ,·e ,·ela i, conc!uslto pessimista · a competentes no domln ii;, dA. Jc. nue ehe.gn.ra.rü o� ltnembl·os clà ,glslnGito �ccle.q[astka, n,Cilrm.-. Real <"":ommi ssão, é a-0ompanha se que Bsta decisão <las autoi·i do d<, BXtBuso material de do /lad<,s e.-ckslastlcas é nbsolut,, reiiresenhndn cumentação e por elltl se v� q ue. rn.ente illú.;;">1 1, s i o.� ara•b,.s tendem para nn1,i tima �ra-v,, violaç/lo, não s .,. nlbsoluta independonc ln., "" �h·- ment� da constituição do roJ,, . . 11ista,., hn�eadon 11a d<'�laraçii.0 da Yugo.�Ja·vla, mas tam,1,em da Ba l,four, n1to querem cede,· eonstltlriçil.o dn l,s:-reja orth·, . i aqu , l l o <JU<' enm;tltue o """ la:· do><:a. 1 nadonal. O artigo 208 (.paragmpho 6 ) · A �nnvl�·""CÍA l's tatal <,, po!•:, a constitui<;ilo d a Ii,tr�J,-, ...,, 1.1.,0! qna< i m possh'Bl cm virtude ,J<> doxa cita expr<,ssa,nen l� ,,,., ca , 1·ozi'�8 lde;H'" e nrnt�r!ae�. A so& e,o QU<' as aucto,·ida<1es ec repartiçU.o, <:lesiasticas · ·- •>ndusitr> •le uma al)l>lica r _po<1em ! 111põe-s<, desde que se negue o sancGÕe!I contra os fi,..is, J>�stado unlcn. Bntretanto. s�r l ) Nos delietos contrn a �e ll"B Llma t.-emenda d i ffiúuldade: llg-iào e eontrn o d� . .:t da como rBpartlr o que ê natural Tg;reja. monte lndl >dsi.ve! ? D iante dess,a, 2) Nos deUctos centra a mu <1 ,ff,euldade, a comm1ssão p1·0- r11l ch rlstã. d�po� a seguinte ,noctal !dadf! A rtdOJ)Çil.o da conoordata de · r<,pai·t,cil:o modo nenhum pode !IH com (Conti1>4,a 11n :..• pu,;-. J. prnhendlda n<,ste artigo, <1ue � claro " preciso. O artJ,géi 212 da constitu içfl.o da Igreja orthodoxa diz, p<,!o contrnrio q u e n!nguem pode se,· obJecto do Ullalquer , pena a,:, clesiasUca sem ter s!do ouv! clo. Nenhuma pessoa att!nglda. 1>e!n decisão suhif!plseopa\ f<>l ou,,.lda, sendo elta portanto ab solu tamente contrária á consti tuição da Igreja. 1En!im, 1>eia propria eonsti tuiçiio da Jigreja orthodoxa, a discusdo desse ponto n!ín eom Pete ,\. assomob!Ga arc-h iepi :i"co· xl ma� maçonlcas " o gailo com pai nem â do S. Synodo. As resnionsMlllldades dos mia clepsydra. Como mobilia, al>e na8 uma pequena m esa e um 1üstros e dos deputados quanto <,i;ca!bBlo coberto� ambos por (,s suas atti-vl.da-des publicas ,,. l><>liticas, são elararn ento detu uma téla nagra. cnderno, minadas 1>ela constituição du g sobre esta, um tende, uma 1>as-ina marcada com pak, e -pelas respectiva,s lern, segundo as quaes, a competen um punhal. c!a das igrejas, nl!Sle caso. i' E ' a "sala ctas reflexões" ! O cad,..rno contem o testa a·bsoluta.ment,, e xe!uida. S:�undo o <Jue flea expostc-, mento do n Bnfi.to que vai refi "onder a trBs p<,r-guntas: "Qt,,, a att\tude das au toridades ee "Qne clesiasticas é i\leg'al, e re.prú cl e--•es /, hÚ'manldade"? <lev<,s á patria"? " Que d<,ves a senta uma \'iola�'<o ãs const1• tuiçl>Bs do !'Bino e da Igreja or ti mBsn10"1 D<ãpois dum certo tempo reser tbodoxa sen·Ja". va.d o á me<llta�ão, entra o ter• rjvel lrmúo. Vendam ao profa no novamBnte os ol hos. Fazem. Typ. 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DOMINGOS DE MÉO R r ,\ S. BEJ.,'TO. MU
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A O D R. D AS T H E S O U R A S
/PS.E ET /IY SAECVLA (l/fBR.1'1/1_!.ig '. ,
,l lUllô-SAl,E�I. 1) SA :'l·To s iM>r L-OHJtO - A po•.,e d- L <>gnr-e,, Saa-r-=•do,. pet.... JudBU• •.,.....,a,,,· um per-i"'°o muu., m,...,- t<-rulvcl P"'"• 11 Chr-lat11 ndade, do que e, un·m•llo ria 'l'et"l'a Snutn I'"'""' .,,.,,,,.ulma"°"• J/l' preêi,,,o se,:, lnge11110 i,ar• 111'- P.J•or q11e 11m go,·erno otfleinhu<-nt.- Jude" tr:i . 1n1'1H e<),n 11:vn,1,nthla 1111 reUqul1111 1111,rrad1111 uue leml:or-11n, el,r-l0< ti\o,,, e 11Hrtl<>nlm·m.,n1.. ª"'" <'Bfh<>llc..... o M....1.... <J.Ue o poV<> d.- ,�"""'' ""'�'"' ·
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, e m se <l e>1ú1u <>lan<I<> na l'ale� ra,:,e Rum,bold, s,r L Hanunond, ltH t>l. enu , ,un lw� e 810ll!SL'� tma, tem R•rado em torno d'c' ' s-,r M cart<ir, Sir Harold Mo1·- A 2 " trata do desmnolv,men3 pontos ,t l ucta de prfnclp1os ns prúf Coupland o� Depois dil 1 to <ln s��terna <l, f!xplkn ' por,nies' da� tentatwa� l nu· e methorlos 1actttcs, rn a n eJada I um t ra bal ho o:1:haust l vo d " rn pelo elemento arahe o ,.yst e----� matli·o t r,.balhc> de penBtra.�íl.o
!:� :Ii�3i�·:ti:if�:�:1�� , li 8[t·1,·1iail! ia MB[IDBr·1a ======================== ___ __ _
rnUglos"" pai�l\e� J>olit icas multo '"' tem a.i,;ravado merc,' d,,� scg>1rntcs ractorcs . .J,; norme au;,;n1ento da lmmi• graçilo sionista, pot· .<,ffelto da lucta anti -semita desencadeada em algumas regiões da E>1ro pa; preoccu-pação dos a.,·a·bes, que vêm as suas terra� " os s«us beus pouco a pouco ab• sorvidos \>Blo poder economic-) fi:oniRla; pi·eoccuoação da. poli tlca brltanicn que se vê !m J>osibili tada do conc11iar ambos Para os in tercsbeS em lucta.. acaba,· com as dlssen�ões ·sur. 1rldas úntrB as partúS interessa ' das e Por fim á lucta sangu!.
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RIDICULAS CERIMONIAS COM QUE UMA "LOJA" DE PARIS RECEBE OS NO VOS ADEPTOS.
feitP acerca do� ritos a>1 11.cabros e grotescos dessa �e'ita. E' in terefi$anle N•1n tudo con hecer, Rtravez /la,- ln dlscre�õe� dos a.filiados, o ri tual 1<.Ctualmen1e fie,g uld<> na adml sMlo d� neofi to« numa loja (]<, P<i1·ts. pleno .s eeu'') Incrlvel! mm XX, na "cidade lu.z" usarem-se praticas tão degradantes, para sug:�e.stlonar r>B no.vos ade1)tos Xo tf!mJ>l1> u,a,;oni,•o já se re lHltram os ,rm 1ios .. Vestem uma , a pa irng-ra e C'in,gBm " e.spa<la. flobr" o throno, que � " nl t,,_,. do tc,mplo, pollliflca o ve por neravel. Chega-n a elle meio <le tr<,z de1naus. E so,bre o teret,iro cst,á col\ocada a "ara". " Ara�, � uma pequBna m esa ços, não cessava de tazet elo decer ao -eéu a boa noticia que sdbre a qual, sus gios ao lm'Perador e de a.na- eu l'he levava, ajuntou que t.i tl'lang,ula,·, ten ta,lo por um com passo, estA , nlha um excel lente reJi.g-ios,: um livro; o <los estatutos da Ha tain.bem uma Russi a . maçnnaria. para "([Ue levasse á ,1rna de ('rysfal. ADre11entou-me ao religioso A um s!i,:1n>.1 do ,·eneravel, leque eseol-heu. e com O qual eu ,·an ta-se o mestre <le cer lnio deverla comblnar o meio d e nia� e dl�tribue n ,,ada um dos encontrarmos, no fim de A,bri l , Pr�•en tBs, uma bola brnnca e em Piemonte, para chega1·m os outr a preta. , <"om elleH os lrmiios op"]llnaem Maio na Rnssia, quan do rr,0 a re.�peito da admissão de nos chegou a fatal noticia da algum prc,fano, qu" numa sala , morte de S. M. o imperador vi ,ai nha, esppra a�sislhl<> por um prostou 1 nmii>:o. Al.x.nd"' " ' ' o · q--, Si a urna, " Present«da pelo ,, doente o San·to Padre · rn<,strn d<, cerimonias a todos Ao olharmos para a Ru ssin • n� 1,res entfls, volta sem nenhu aetual vemos quão enormes fO· ma bolR n egr�, a familia rM"sew o novo lrm!lo. ram ns consequenclas dess,:, heEemp ,·i�êu ll'ci!>in II represen ta,�ii.o a.contecimento tortuito, o M- �heatraL O vener."·" 1 <lf>t<'rn ,ina as sasslnio do Imperaelor. cous as -'l- tro?.e,c 'Ili" se ,·!lo erNão imaginou o ck·iminoso fêrtn-'l.r. que com seu crime conseg u isVenda. 1�"'"º t.-r,•i,·el es se abrir ,á Russia os c.amluhoe olho» do profani;, a inda 11a �ala para a invasão anti-ci vil!sado- ele e.� pera . Leva-o ao lwgar em que tn<los "" r<>u•H' m, e íal-o pois se ,•, , t ra,· " """-h' ,·a , i,i � ""?."$ pela ra do commun!smo, inc.q ma pori,,, parn que �uppo não fô:ra isso encon Irariam o.s nha c"t"'' ,wgat><ln " " m !ah.• vermelhos a baneira 1ntrans rin tho. sic:n:'11:< dá Quando Catholicn de cansaro tirn,n-lh,• c1·iclentefi ponlv_el da Jgreja a venda. Rst(, lluma cnmnra ,nortua eujos firh os, tioje, na Hesparia! mente têm Tutlo .-:, ne!fro e funlfure. Alrve O "'""" Nl,:,olnn li, J6 prl8loncJ. nha, tão gloriosa iam apenas U.lfi enlutadas pa ro. pOU<m� dln� nnM• de •e� sabido afastar a onda bolohe- t'edefi , e.�tran ha,- ]l','l'.,.n <las, inys. IIJ1,1m.,.o,lnado- JOel.,. b<>kll•"1•ta8, vista q_ue pretendeu ti·aial-a. , tet ,osos emb l<,maa : as �etc m:. l.'.m dlario italiano pu.blicou mteresu,nt'-'S in.fo!'mes, sO<bre a a()tlvirlade maconka franceza. Asaumpto n.n tigo, con,tudomai� d o que nunca actual, hajam vi� · to as forças secretas que taCJ to tra.balhal'a'ln pelo lH>khflvls ,no espanfiol e russo. Multas rev.,Jações já. �" tem
A salva<ão que a Russia não teve
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Telephones : } Caixa Postai 3471
Numero a v u I s o R e i s 2 O O
São Pa lo, 19 de Setembro de 19;17
Num. 262
1 0 ent o n tro Hitle r M us s o linil il�ll t�n1r���1 �i[l�ri�ti li lnt�rDi[i�Dil !ID !i�ij�!I 1, ,
,,,
Diree tor, .PI. l !'lJO ("ORft_,,A DF. OLlVJ"illA
OlreMnr-Gereutr: J. FH ,IN"TO 0 .'1. SlLVA Jr.
rB;;;htesgaden. capital politich do "Reich".
hof", lugar de reeouso do Fuhrer
,.• �::::·"·1 ::·��..-::�:;:;·:,,: '"Berg �� ,fe p���:; Tt\���� � t:i;::t� da creação de um Collegio Mi n o
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lita,· em São Paulo. J-á temoa dito mais d(> uma ve� que é um dever Jmper\o.so de todas as ªéli le� » soc ia"s, dar ü Forças Armadas a .preciosa contri bui�ão do tempo e do ta• lento de seus fllhoa. O estabelecimento um de Colle,:;:lo M i l i tar em São Paulo proporcionara. tradicional â " H ! t e " de nossa. Capi tal opporlllnltlade pa ra o e llmprlmento desse dever. do qual decorreo rão. para São Paulo, para Brasil, e, por v!a indirecta, para a pro;lria Igreja, vantagens � fac e !s de se avaliar.
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!>lo J>roximo dia 2-0 , os .<;r.<;. Mussol i n i e Hit le,· vão ,:,ncon trar- s,:, pela M+;nncla vê,,, ,\pe zar do frnc-as�o da cntrevlslu d'l Vene ..a, nm 1 , 1. -!. que separou os dois regimcns itffins e \evnu a Tt�.l i,, :e n1>p1'<lXimnr-He tia França e, da l n :.clatHl'<e. as l'C-
quartel,-general
600 ,Ciborios para as. grandes communhões 100.000 crianças commungarão ria Ascensão. quem>S posfos forti fica.dos cJU!l arn. qualquer <lominam contra - O problema da hospedagem para 100.000 que aereo, uma d ef!!za especial <-la\ formada por dezenas ,i., peregrinos. - Onde se realizarão os grandes canhões anti-aereos ca•pa,ccs "" , actos. - Outras notas. !tpanlmr em fogo coneen u·i,, ., -'� [
) , .. ("orno, casernas p � a g-uar·Ja e•Hpecial <lo "Fiih er�. primitivaA "Berghof" o ,:,hal-0-t .10 mente um !)equ , te (\. �ra.. ,mmtanha ·pe,·ten . .\ n.g-ela Raubal, ii; an de Adol r,ho Hitler. Cham,_ _va-se "Cas·1 Wnehen fel<l� e erá tão peque$H
A;cora a pequena aldeia das montanhas havaras é uma capi 1 t"-l em m i n iatura elo "Relch". ! Um11 <".•plenclida auto-estrada a ' ,me a .'ll u n i<'h e um itc•t·uporto , 1>ai'U cular fí>i �onst rui<I<, em I Hn><,ifc.l<l , ])erto ela r�si<:leneia de ! Hitl e,•. !'/ovas constri,cç<'ies f{l-
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esquadri lhas atacantes. Situada na v<'rt<:ntc nort,:, da mont a nha de Obenal'/., a • l:l�r �hof" é pintada <le branco e os tr,cbal hos d� madeira em pareio es<stll'O. Paa·:· <1ue clla ficasse isolada e lll\'lslvcl ao publico a es trada de ,-.,d,we,n que ser peava pelas encostas da moi, ta nha foi desviada para o va11., e assilu a superfície total. d.; qllad1·a<las, foi varias m i l has aproveitada para " parque. Os aparta,nentos do ,.,,.. Hll lcr são completamente isolado�, /, o que se sabe, pois m u i tas ,·e,,cs ,:, " Fü h rér" (]Ucr mantu·-se só. coH1pl etament<.> aíastaclo mes mo dos m,,1s íntimos e<>l labora dores. Neste repous9 de m<>n tan ha, ao mesmo tempo QUa>1í c,ipi tal do " H e!ch " e. ao qu� pa,·r<:e, pra,:ct forte, o sr. Hitler rccc hr,11 n<ostcs ultimos mcsc>1 os srs. r,Joy(l George e conde C i a� no. Devera r,;_.ceber n o proxlmo sab,hado o l<r. :Mus�oli n i. Na .pln �!<lez clns moutanhn>1 ba.,·aras o,; dois " Chefos" vão discutir os gr'),nde,.� progr:,,mmas europi,u�. B' sabido que o sr. Hitler re servou sempr" "" sahbados P"-· ra os seus g·r:,,ndes gestos thea traes: ,·earmatn<onto, occupação da zona rhenana, etc. Qual serli, pois, a surpre,,a deste ultimo aabbaelo de Sclem bro <Te 19�7?,
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.Jt,. Que tocamos <>m ª"""m 1>tos mil ltares, queremos fa.wr commentar!o ao discurso um ;,referido pelo Sr. Armando sa! les de Oliveira no Rio Grande do Sul, a propo,.lto da pollliea m!lita.1" que protOndo d<>aenvol ;•er. se for eleito para o car,go de Presiúente da Rep ubl ica. Estamos <lc aco,·do com qua si todos os conceito s emittidos no :nendonndo discurso, muitos ,10,, q uae.s ji,. havíamos, em oc cas,ôes d i versas, externado a.n em >erinrme nte a S. Excia.. n os-,aa colum nas. O ponto capital de seu d!s euno, incon testavel mente, estâ na ;"1.ffirmação de que o .t,:xerc i to, por sua solida. forma.cão mo ral e c u ltural, princip :,,Jment e phllosophica, pr ecisa consti tuir uma menta \ldac!e propria, Nl, paz d!! lhe sHvir d e anteparo eontra os prlnc ipios d i ssolven te3 que po,ler!am desvia l-o do eu prime, . , . . -lo seu dever. m o que querer, amoa saber, Mas • S. E>:cla. não disse, é qual será essa philoso phll'I. Não bas ta uma pholosophta qualquer. c. . mo não ba�ta uma formação mo1·a.l qualquer. Para os catholicoa, não s eria wpenas · capital, mas capital is slmo conhec er minuciosamente o pensam ento de S. Excia. a este respeito.
A,pproxima-sc a r<>aliza,;;iii<> <iu XXX IV Con .e;rc�so Euc,haristie<> u I11lern;.eiona! de Budape8t rnu n i t·-�e na �rnpital h ungara na "ltima �emana .Je maio P. f . Al<',n da importan<ola ,,ue jt,, por .s! teem css"s nu>,,gnu� as�c,,, bliiax lnternaclona,, ,a (la chris l1<1Hl a(l!! para adorar a SS. E•1,10 charistin. os prepar>ctlvos pre�ente Cong-r<lsso ti!m sido ex trnordina.rios <lada a clrcums tanela de coinchllr a sua cel() bracào com a commemcraçâ.o do , � - • Centenario ela m o rto d,• Sto. l�slevào, rei da Hung,·ia.. informa,;;õcb Dl"imeiras As emanarias <lo Co:n ltú t<'nti·al a �xecutiv() <loixam entrever !','randiOHidade d" q u � "" reve� tirão os actos do Con<;l'()sso mundlal.
' Berehte,.�n<l<>n offereee ,..,,. tnrlstns um 1.1anormn11 ' rh,onho <dé trm>o �la tudo ,yne em , npr,ud,:<-1 e11<,nut1ulo r, F<>I .,,.t.. sitio · <Jnlllld"'le e repouso. q,i.. o },'UJu·é� e�eolüea pafll nelfo e,li flear um" -.·ilia fortifienda u11de "" ,lehnterüo os 1�nL" tio"º" probl.,mn" dn nctna!Mnde,
t.
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rum levantadas ;)ara abrlg·,i.r no (!Ue os conVI. Chance\lar ia alle rer", mesmo per secçOe;; da mã e c!iversos secreta.rios, bem portantes do na. a noite na . g_ · ra.cas · ao ar 11
L
lfênladtJ' 't"* comm unista ?
. .�i!k:o, . ,o. ,t..;J,eg�-.sul.9·,,a est'lldH.ntes do Centro Acadé mico �Lul2 de Queiroi", da Es Agrlcola de Pihclcaba, eola enviaram ao Sr. Preaid ent-, da Re1rnblica. protestand o contra a do " Comitee for Intromissão protecti<>n of , Brat.ll!an People" de \.Vashingt,:,n, e as propala das acti vidades nazistas no Bra sil. Ne�se t"legramma, não en viam apenas os academicos u m protesto platonlco, mas pedem que seja aberta uma ri gorosa syndicancia para se averiguar ""trangelro se corre d i n heiro 1>ara facil i tar a propaganda de alguma corrente polltica bra sileira. E• da maior o-pportunida.de.
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Na quin ta-l'elra Z6 <l.e maio rc�ia da Ascençfw � terá Jo d� gar a g-rande comm un-hiin 1 0 0.000 ci·ianças. A µrepa.raçt•o caterhi $tica das criança,; será l n i ç iada na5 classes prim,• r:,1� desae a abertura d o anno �->•!O lnr du rn38. Para maior esnl�n dc,· <lo espectaculo àa comm ,1 nhfio infantil o s org·an iza.do1es do Congresso determinaram que tanto os meninos como as me n i nas s e a.pres entem trajadas de branco ,, Mesa &anta. No mesmo dia e hora, ma� em Jogares di fferentes dar -se á a gra,.,ae comm unhão das h".> mens. da� m u lheres e do exerci to hungarn. Este, q u e a.nnual mente Partlci1,a de ,.,tiros es p!rHuaes, n!to podia deixar de ter uma parte especial no pro gramma do Congresso. Além d" i:: unrnlclio da capltal, deverão comparecer muitas forças das provfncJa3. que irão a. Buda• Dest especialmente pa,·a es�e · flm. e ev 9· . n�..
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r.tv·
ra.n,i Íou .cilma. resideilcH1 mando-o . em moderníssima, , de archlteetura Indefinível. eoin · " ha.lls" sun,º
A, CO JBIUXH .'i,O DA!ôi CIU ANÇAS
ifó · Con'.gresso · encom mendou 600 cib6rlos, cujo custo Sêrá coberto por su'bseripçi;es populares que circulam cm to da a Hungria. Encerrado o Congresso, uma c,rntena d esses c!borios seríio Mei-ta<lo$. fts i g·r!!j�a e purochiaa pobre,; d<J pab.
s
��� !J:·çõ�� i� ;;:� ;�r; ,m��: tos convivas . e . de,pa.rta.mentos especlaes para secreta.rios,. da Manilbn etylogra.phos, dc. Commu nicam Parece tambem, e na.da ha de ReuAgencia ( Philip-pinas) , á. bem conh eddo n esta ma.teria, O l'IW!!LEMA, ter, que eXJ.]lodiu uma bomba que a. B,s.rg-h of ê uma verdadei !JA UtJ.9P:•:9AGE.U detalhes ,:,s Todos fortaleui. ra no palacio de Mon�. O' Do rdat!vos á mon tanha de Hitler Em bello ;esto os Jlr<>pri,•tn rlos de hoteis e pensões j herty, Arcebh:ipo daquelln ci kllo so;,:rcdos til.o bem guardJ . de <los como os m llltar�s. Pene, B11da])Gst confel'i1· nm ao \êo,n lcé [ dade. Não ,houve victimas a la- se publicou na Allemanha so 01'gn11izador o direito de dispGr bre ella. e r.,esmo as Dhot0,gra de todos os leitos para 08 pe mcntar. phias existentes·, aliás s6 de reg-rinos. Assim, a q unstào ela · Ignora�se quem seja o nu as.pecto� sec u nda.rios, são rarls hospe,lagem na Ça,pl ta.l hun !\a ,. . a • os sobre aa.be se Nada simas. •'n de 2J de ,,,aio a t -0 de iu1, tor do attcntado, que se jul operarloH que traibal haram ·em 11ho será con fiada ,;,o referi<l<.> e , Unm "Pº"e'' multo 1,om•o eom� Os Srs. Oswaldo Aranha construc�ã.o. Admi tte-sc, runm ,lo temh•el Fiibrer doli ga, comtudo, relaci-onado a sua Com itú. Juarez Tavora apressaram em nn,r.i.� !n� nll<-mfl e,.. e11,·cr11:an,h> · porém, que P.�tá dotada de abri J 00.000 Leitos não serão, com ex.plicar a origem do d i n heiro <> tr:tjc bn,•oll,·o d<- <><m•1>onco, . certas declarações do prelado r:-os á prova dé bombas e de tu,10 suMkieu tes: milhares ele que o ex-capitão Luiz Carlos o. coinmunism eases, que estfi, -eercada de pelllUSSOLINI condemnando o dn Jlavlera. famlllas puzeram Jg-ualmente a PrestH affir1na ter reçebldo Je .. SS. Excias. e do Sr. Presid<inle v as politlc, is q ue 8., s e- ·. .::.�=-::�::.-;:·_-_,, iravolt da n epubl lca, para o Hnancla guira.m a Cu11fe,·encia de Strcmento da mashorca de 35. N?s sos dia.rios re ;lroduziram, sem ' commentarios . ta!!s declaracõ!!s, cito en tre as ctL1as potencias. · Nós, porem, niio nos con:cn ta. Este acconlo foi confirmado pe- · remos com tal s!lenclo, O Para qua\q11er Jndivrduo ,iue salba quanto custa a vida., é m evidentemente im1,osslvel qne a ;,: " '�; ,;,•,;::;�' .''.'.'.. ;,'.::;� ! Revo l n�ào de 35 tenha sl<lo fi Paris. Londres com o respectivo R .E. �O '""Ç nar,iciada ei<clusl-v amente com appendice em �foscou. A� m u i mil con tos c!ados em 30 ao ex tas com:-11cnç0es poll ticas (l U C capitf•o Prestes, dinheiro este se suecedcram na l.'Juropa. na que deveria necessariamente Ur A�la e na A fri<"a, <le 1 9: \ � para (Çouti»ila "" 2.• ,,ngl11n) �-a.. têm contr1brndo n!"Lo pouco para d l Jn tar ca<la vez m n i s o fo.sso que sep,1rn os Jo!s #ei xo.� ". A gucr,·a da Hespanh. ,, pa,. t iGH!arm entc, por trais de Passou por S. l>aulo o R Bvmo. ra-�e .,,.,., grande plano de a�- d ,1 o as S'emnnas de Estutl '>. <l"e , dessa casa. uma ve,, pareceu constituir <1 faisca nue de!f',·ml na,·Ja " ex- Pndre Le R<>Y, da Companhia de c/\n social que jii comer;a :,, ,pro- tanto bom. fi�eram na Franca I Q u anto aos abonos famllia. Plos/lo. Si é ver,lade que esta . Jefius e mombro ,10 " Bureau ln duzir seus fructo". Es'(lcro ,nes- e n a Bel1<1ca. A t .•. S!lm an a (l e res, é uma 1 n ,chtivà dns mais , ainda níl.o so il c u. não é pob�I· 1 ter ncttiona! ,l u 'l'rava l l " com mo que os cathol�oos 01,egnr,1,, 1',stlldos <los catliol,cos bra� ,- n@cMsar las. Teve ori·gem ;;rn •·e), por<'m, d,s,í>,ar de recon lle- Séde em Oen<'.<ve, or;::,:ão da O. 'r. rnDid,1,rn n!B a dBsempenbar um leiros rnaJizada para tal fim no cas a \!m industrial franeez. que, a grn vliladG da sirnaç,io eu- T. {Or,:,;anisação Interna.elonal pa p<>l Im portante nas or,ganf7-n.- R ' o ,:ln Janeiro Jft tratou ac df- imngino" crear uma caixa de cer Em visita á redacção do ' ron<"a verso, assi1rn1,tos de grande im- compensaç f,o para os patrões de ag· ita<la de hn m u l !o pe- do Trabalho) cuja actuaçiw nes ç<,es socln es do pa!z. LEGIONA R ! O estiveram dia 6 la l11cta de i n teresses no �iedl- tes ultimes annos tanto tem ' entre os Que POrtancia. Na 2 . • Semnnn vã.-, . sua r";,;l:\o. Ca�a rrnfrfto· devia. No Rio, notei , terranco e ago,·r,, na Chlna. ultimo os Revmos. Snrs, Co con tribuido para a bolu�ão dos 1 trn.bal ha'TI n eMe sector in teres- ser d" �atldos lhem�s igt1almen - : ahi versar uma cotisadio ilrô Mussolini e Hitler v,lo, pois, prohl emas a ttioentes ao traba- 1 san te� in iciativas tanto nos es- tf:: cap, taes com<> seia m _ ".s <,Ll!!-S- " porcional ao n ,11ner dos s�•,s neiro Fwbian-0 de Barros, da en c o ntrar-,;e. Fol'talecer-s e- â O lho J ás rei\"indicacõM opera.- tudos como nas r,:,,a.J: ,a�<,c,s pi'»- toes do� abonos fam,hares � opera.rios. Essa ldéa.o obtev Ordem .Premonstralense, pro !!1xo Ro ma..Be1· 1im ? Re<lundarA •·ias no mundo I n te i ro. e tal tkas. A doutrina social ca.tho- das _h ab,tt1ções opera ria�. _ 1 �uccesso Q lle, a.Hm de se prnpa fessor do Seminar!o Menor de 0 encon tro <>m novo fracasso seVeio com sncerdote esteve lira � (1 if<. a dia ma.is conhec!da.. mmta sati 1rfnça,1 j i::-ar ranidament e ncr di ver�as O lllustl"e Pirapora e Frei Venancio de melhan to ao de Veneza? l.'J' pre- ho,;pcdado no Collegio S Luis, gra�aa sobretuc!o ás Semanas de que se prourarâ dar a este� prc>- ot1tras re,glões, chegou a tor n� n.,,a•o '""' ' •, nar.se obrigato ria legal men te São Luiz. Vigario da Parochia c r so nlit esquecer qu e l!! t ler tendo feite>, durante a sua es Estudos e a di versos cursos e blemas uma • •�olucil.o , • fazla na c lilaile dos Doges sua tada entre nós. alr;·umas vist conferen·cias. AIS Semanas Je ilo A meio bras1!<>1ro. A reacuo do ol,rlgatoria para a 1 de Sta. 'I'herezi n·ha. l n ic!açiio d i p!o1nat 1ca. ;\"ão pa - tas a obras socla�s e Jnstltutos Estudo. a exem.plo do que uma socl 7dacte de .habita�ões ba- agricu l t ura e commer�[� (]e�� t 1 ·Recebidos pelo Snr. Dr. Pli- r �ce, 1>orhn, que te nh a prog re- de ensino, e pronunciando uma . fa.·. na Euro pa. estno destina- ratas pa, a o peranos é disso um rlos Palzea, como a França.�:: "< , nfo Corrêa. de Oiivelra, Dir.,- d , d o m u lto n e.sse terreno, e s i con•fer.,nc!a na Fac11ldade d" r d"-S a exercer uma funcção ca- Indicio Que me foi da.do apre- Belg1ca e a Jtalia. As cot!sa. e ctor deste jornal. percorre· t m tldo <Ie,;agu!sados com t o- Direito sobre a organ izaçru, do Pltal nesses trabalhos. Real- <oiar. Procu ra-se, assim, dar mala ções geraJ•nente são V@rsa.cl.,s . mei . te, a ac��o feita para appl!- 1 !!�!abilidade ã familia do op�- pelos patrü ,(,, pelos oper i ri-ls e ºd e á ram as diversas dependenciAS f:1 - �s ma-:r'":i��- �·:�n i,, a : a:!: t� B s;·r1!· in teressante saber quaes car â sociedade moderna os rario e garantir o seu futuro. pelo governo. A Caixa ae· Comr,olitko �ue é o " D uce�. E l'I ,u observações feitas µelo Rmo. da redacção. I n es as P pen saçilo d r,, a o onerarfo ,,,n,, �:e����:;:;;; i:�;\/udêéa ��1 -s Quarta-f1;1:ra ultima, 1 4 , v\- ��t o succe <l er , e po,te dar- �e , Padre Le Roy em sua. vla.g· em �;: :;� t l���;�� �°:br: 9 �ont rlb\ti�/ip awpp!e,n entar ao 1 dive certas de eante g izaçl\os rea! as sobre Brasil, a.e as n social suppõe um perfeito co� constatar. que não basta · d r �eu salarlo, para provêr os en r e cl sitara.m tam bem esta redacç!lo d e li!• a come�am catho\icos os que p p m algum ha esde u <i o mopara casa uma operarlo ao_ , que, a ambl!!nte do imento hec n te aOS Revmos. Snrs. Pe. Carlos 1 recem t1'r surgid o en t re a A I - var a effeito entre ,,os nos dO elles de em ser appl!cados. li: rar, mas � preciso fa�er com nue cargos de ta:nma. Oxalá, tam v bem no Bras!I se :m rlnn t<' "� l a Marcondes Nitsch. Di rector em nh a e a rt.alla a propo � l '.o m i n l oa <la <>rganlza�üo do tra ê "sse conheclm,ento que noe elle V'lnha a ser o proprletarlo te excelle ntre pro�ea�o de ,dt;1 l lo a.os naclona!J s t as hes- balho, em que 4 S Rv ma. auto Arch idlocesano do Ensin o R<::1- do e , que nos rM;er va. ain da r!dade de renome mundial. Paa s panhó l!gloso , e Pe. Geraldo Proença · a. POlltl(' a eu r<>pf'a ? ra ou•·il-o sobre esse o ou tros �:u:����f� �t\»::: ;::1::�;��t�;n Slga.ud, que term inou ha r o uO "Duce" e o "FUhrer � co n - assun,ptos. procurou o LEOTO Rto d e Jaen lro, entre as faml I e r co um curso especial ministrn- v rsa ã o na " Berghof", oasa. d e NARIO S. Revma. na Escola de llas operarias, m n l t<>s lares de c onde rol rec!• sefa, sete ou mals filhos . do .aos redactores desta folha. ; amp? do sr. Hi tler, s ituad a ! Serv iço Social. em u a. mon tanha d e 3. 000 p"'s i bido segunda-feira ultima duFora.m Qs lll ustres visítan- de altura e l.100 p6 s ac lma de rante o P!!riodo das aula.a que l.'JSTUDOS E ACCXO tes saudados pelo Snr, Dr. P11- B er ch teal{aden . 1<:s ta lo�a l ldaclé diariamente ah! se realizam. Gen tilmente, S. Revma. p0,,. nio Corrêa de Oli veira, q11e � uma P<><ruena aldeia de m e no s Os catholicos brasile iros 4 OOO habltante s, ro l l<> ca <l'< s<l á . dis posição da reportagem plano truccão daquelle segundo lote. 1 se l i m i tar,;; á th.,or la, mas nil'> Em continuação após ena.] terer a� altas virtu- de j!t n a par te mais -neric!!onal tia deste Jornal. com eçando por de . aur ... �enC'1m lpiran do pera.rio O Centro o rea l!za<c�es pra tl des dest O;lS ins1gnes sacer do t es, Bav:Ha e d i sta nte duas m i lhns Clarar o que de mals ln teressan. que se vai desenvolve ndo na """ dP gr� nde alNtn�e A lem 1da d u all data. na promoveu ga tio agradeceu ao Rev. Pe. Sigaud ,111. fr n,,1�1,-s. n1>�t rin�a. n�r, · h · te ,:,bservara em sua µassai;em Villa. Basilio Machado em fatrabalho feito em Drfil das ra u m conves�ote · para os seus caa <>per<Lri a pacloncla e o desvelo q u e t e sga d en , que eignlfica. # �l an- pelo Rl-0 de Janeiro. o.�, c,ual J r, m e vor das hab! taçõ-es cll:' Pl:'4d0- associados, o qual se i n iciou rl'fPri, de�C'.lo s � o da deusa Be,·cht a•·, ror ,-n,, . dedicou â.s aulas cujo curi o sa n1 enc-1ona r "- " E� de teus panoramas encnn ta AS A C'l'J V I DA D F,S SOCI/\ ES , �olns �e Service a � cel<:,bra campal missa a com So"lnl q11� vin, fin.clou ha pouco. d<>res " por snu r l l "'" n" rad.\ DOS CA'l'HOUCOS n1tASI , no custo, realír.ou-sc no 1\\tí mo domingo o lanç,1mcanto da nos proprios terrenos d a V i l l a C!nron trn,· n o TUo <l.- .fane;�o Os cloii; snrerclo!<''< respon l) ; J i�simo, er�. o lugar ,Je ve u,;1nos · � e,n S. Paul(). d irt_g- icla a"ui deram á sa11 rla�ão do no�so Di- · rnndo ds ra,nilia. real ba vara. • 1 pedra fun damental de mais 3 B. Machado pelo Rr-,vmo. Pa ln1< ahnc c:a,lns rn.--.�as elo <"":C'ntro " V i m en�on trar o catholicis- ; tambe>11 n �s,·o l l1 n u t>ar·n n tt>:·r,m ad dre Jesu í n o Santill. d.d. sefre el o E�to,dns e Acc�o Soda]. Es rector, reno"anclo ex,p r,1�01\es ''Jlill,•r ""' ' " ''�" r nn " Plnttér hof Jn n "" mo soc '.n l n,;, 13rasn em pleno ; cnsa� destinadns tario ge1·a! das Obras de As sas Eaçolas vr, o for,nan d c �-�- 1 de �arinho e desvelo para est:i. escr e veu a ""g u nda p,i rte <lo "' º � ' � '' " ,,� �,-�_s,., 1 ,n � n u,. Ta n •.0 quir:das por traUal h adonis. (Co11th,iin 1111 2.• pa,:,inaJ Festejando o Jnicio da co11s- sislencia Operaria de S. Paulo. ·· 1J e i " Knmpf #. rolha. ' em S. Paulo como no n!o, esbo- 1
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Soc• a:l dos caihol1" cos
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Falando ao LEGIONARIO, o Revmo. Padre Albert Le Roy, da Organisação Internacional do Trabalho, tem palavras de confiança sobr e as actividades sociaes dos catholicos brasi leiros. O que é -o "Bureau lnternationaf du Travuil".
Visitas ao LEGIONARIO
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Em favor da habl" taça·.:·-0-� 1 do . operario
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dispo�it:/\n do Com i lé de sua .� r<-si J cnc ias. Como �,- a rnlie em 1 00.000 o total do.s pereg·rinos, 70 % aos quaes sc,·iw de <condi<):1o mo desta , o e;,,,.,,,·no real <la Hun gria e ;,, Pr-,.feÚura ,i,_, Bud.a pest rar/ln consu·uir· s;rand<·� al"jam<-n los-dol'm i torios. eom O Com ir(, re�ommenda insistonda atravez das commi� sões c,.>11stitu!<lns no� <i! verso, palz«s, que os 1wreg,-Jnos pro curem chegar a Buda-pest pelo ,n,.nos a\f o cl ia 23 " n ahl per mancco"rem no rninlmo até Jl de maic,. Tal medida � l embrada afim de que os meio;; de trans porte para a s�<le rio Çong:resso possam sHvh· a todos o.q pere �:rinos e se mio verifique uma h1 l)o�sibllidade <l<" ,-011 ,h1�ão r, ulti mei hora. providencia� Ser:lo tomadas para que os pe,·<"g-rínos do mes >no ptd?- sejam ho,q>Nlados em [<>;;ar<-� proximo� c<>mo tambe:n <le co,nl tés e�pcclao� que talêm n l i m,un ele cada na�ão rer,re no eol!@ctivamente sontwJa Cong·rcs�o. O LOCAL DAS PRI:\"ÇIPAEJS ,\,OLEMNIDADllS A· pós dem orados estu<l.os d� lun i;ru1,o de entendidos Incum bidos de escolher o legar para a r.-al izaçil.o doa r,rinci,paes actos, cuja nssi,.tcncia foi e'-'tt mnda e•n 300.000 pe�soas, ficou a��enta,Jo que '> local seria a A grande Praca dos Heroes. [)1''1�a. " par de multo ampla permittirA a.in da, com relati ,·a f.lcl!!dade. o accesso das mas sas e o seu rá,pldc, escoamento. Será o altar collocado no cen trn de modo a poder ser visto <ias aven idas Anc!rassy e Are na e das mar-.gens do lago Bois de Vrne. ; O altar terá a frente dlrlgi aa. ,para o eíxo do Bois de Vll ;Ie ·. �11t_re. o.�. _g�u ?"" . .d_�a .!¾� . �·· · .. .. . "1;/'tl\lr.r.a-.... � ,..,:, a paz, l!gando·S"- ·com um"a pe� (Jllena passagem a abertura fo�mada no meio do hemicyclo do Monumento .Mlllenar. No centro do mon umento de 15 m"tros ,1e al tura, sobre ""' disco gigantesco repousando sobr!! ,t columnas. se er-guerâ o altar pr!nc!pal. Continua â. espera de solu,:ao o problema do legar para ,is reuniões i n t!!rnacionaes, ten dendo a es-0olha para .., Palacio da ln<lu�trla, cuja ca;;,acidad e ê <Te 3.000 assisten tes. A I>ABRIÇAÇÃO DAS PAUTICULi\.S
Causou viva irn pres�fto em toda a Hungria o del icado ges to dos moleiros do paiz, tl o offe recer gratu itamen te ao Carde'il Primar, toda a· farinha especial nec.,ssaria. ao fabrico das h ,:.s. t,as. Essa idéa apparece mais generosa (Juand q so consid era que o offerec lmento ""º - se li m1!a apenas a.os act,.,s do Con ;,:resso, ma� $e estend e a todas as <-ommu nh<Jes <111e �e realiza J'em cl ur�n te o n n n o Jubilar com memora tivo do ,. 0 cc,nten ar:.:i <la morte do ;,:rnnde �anto nà cl onal, a in iciar-se a 30 de maio Je 1938, em con tlnua�ão ao Congresso Ellchn1·lstico. Segu l n clo uma pratica que já se vcti torn�ndo trad l dl,o ncs Con :,rressos Ji:uchari�t iéos Jn ternacfon& P��, aa �ant,rn hostisla ser!lo confecc!onadns <lo tantos g-rf,os de t,·ii;-o qua.,los for�m os actos d" sacrlt"Jcio e mortJ flca�üo da infanciu. e iu ven l:1des representados naquelles � i"Cws.
a lnslilulu �anla The rezín�a e o ensino aos sur�os-muuos em São Paulo
Realizou-se dia 9 no salão nobre do Gymnasio São Ben to a r-euniâo p,·omov ,da. por uma COmmissáo encarregn:ia de a.presentar ás autoridades e á sociedade de São Paulo 03 ':lnficientes methodos de em:11no do Instituto Santa Tbere zlnba que abriga e instrue crianças surdas-mu-das. O dr. Marie Ottoni de Re- zende discorreu sobre a lm portancia medico-social e os resultados do ensino aos sur dos#mudos. Esta e>.:posição foi acompa nhada pela. demonstração rei ta pelas Religiosas com aa suas alum nas que assim pude ram mostrar o grau de desen. volvimento em que se encon tra entre nos o ensino aos s·ur dos-mu<los. A re u n ião que foi acotnQa nhada por n u m erosa assisten· eia deixou a melh.or i m•Pres· são possível.
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••:r11 illl<'"ll',off., do uut"r ,,,.,.1,.,. n .. 1,11,. ••om ,.,,.11rnr, J10Jc, o inu•r.,Ns1onant.,. .,. mn,a:-,,lflc<> lin·<> <•om que ,p,u1l0 _lletubul. po,,t ..,.,rte,ii. ,,,...�""'"''º o Brn�ll. )t",os um ,1.,.,11mento hu "'""º rn.. inn>ort11ntt· nil.. p<>dcrl" ,..,,. <>bJe •·to ,lt• ,.,.,,.mt"ntarins <°Umo u 11<• liuJ<•, f'>< •·rl 1>10 d<' nfui,:ndilh<>, -ao .,,.bo oi<' um i..ng<> dl,1 .i.. 11·11!,:,mu. i-'i.,,H·í, ,imr11 " J>r<>. .,lmfl
. 'li"lqn.-11,• 1.-m1w, tt'l1tlo J.-,.us .-.uhldu ,n º"'" 1.,.,., .,.. I'""'"'" i, outra .1>:r,11<ln •lo ,.,.,_ ...,. <' .,.._.,., o\ su:, ,•idml,-. 1,; l<>i,:o llu• :O!)r<'><•m t ar"rn ln11 p,11-,oi,·riNI. •IU<' Jnúu no ],:-ito, J� ,·,·u<lo J<'SUS ., fi <10.- .-llh tinham. diss.- "º .,,ar,ol 1 tl<'o: 'f'<'m ,•n1tflnno;:<. filho. t<•us 1><•••t•tu1"s h• ,.;i., 1,.,,.d.,mlo,>., !JiJ '101<<> nli,;un,. 'do,< <'So•riJ,,.,. ,11,.s,•ra ,,. no -�''" intlmo, ,,,:,.t,• bla�i,J,.-ma. ll:os, ,- ,-,.110 .J.-su!< '"' .;.,u.� ;11eusnn"""'""· di.'<se, .Pnrqu,- ...:01<iuo.-s ,1ta1/ '!'m '"''"""" ,•or,.çil(>Sf O <11u• (• m11l1< :Jncll de ,Ih;.-,•: 'l'.-11>< 1'<'<""''d"" I<' """ 11.,..doado><; ,,., 11;,.._,., 1,.-,·:,11rn-t.- ... ,.,...,;,.1.,,� y.,1,.. 10:n�• •I"" ,...Jt,a.e,. q11., o l?ill,o ,lo l1<>n1<om t<'m l><><l<•r, sol;1•,, ,o l<'r,·a, d,• ,..-nloar l"'''<'lHl<1s, <11><1<<' "º �,ar-alyU<>ot l..l•,· :mta-f<>. ''""" o 1,.., leiT-0_. ..- ,·a,:- pnr,i tna ..,,,.,.. E ell,:o "" •l<'">·anton •• fni.s<' 1>"r" """ ,·,isa. \· <·"•lo ;._1,.. ,.,, IH r-hm, h•:,wr,ino. ,• �·l<>rlfi••Hr!lm II D<'us. •n,.. d.-11 tnl 1,0<1,•r """ J,o, .. ,•ns. ''''''"'""''''''''''' ' '''''"'"'"'''''' '''' - '" "" "'""""' """'"""" ' """'"""""' , ·o�! .l i 1•}.'- "1 .\ 1 l l U "'"""h' si1n 1,I,•,. :,;"n<iH <h• :l<l ""ra,·. l "'i�. c,n,.,.,r1•,. ,, Altí� , i "'"· n,, pur<'z« i " fin ila <lú -" "" ,l nrp! lc-i<la,1". ,·m-,ln,les qu,• fujam "º l i m it, , d,, no� �" ,,nt,· n � i m<>n t,, . •l i n <la a�, i n 1 . qu,rntl" " :,;,.,. 1,..,- c,ci.g,. ,1,, r,6� ., 1«1 ,.,, ��f«• ,- :qi\i,-. ;l.t •le�., :cs , ,. ,,,lad,•,. ,ião n m; ,l<•ixa s<·tH um n,nt i ,·o, H(•n, um , , rn e.i,, , 1,n,·a JnsL1fka1· ""·'�" ,i;s,;.• 1 1 l i »1,-ul<> ,·:wi<>1,nl, T�rno» o ,,,:, . ,., 1,lo n,, prh�nt, . .. ,,,ng·eJho. O Mest,·, . ,·,·,u l ll i rn .,� l>t"<',·adns Ú'!H<•II<· pa,·:,l;·li, · " - U�,'tr" um P'>d,•i· divino. , ,,m<> JHStanwnk ol>�ú- v,.,·am ,,s •·s<Hib:, s . P"I., n pccca-du . or� tcnsn a ll<'us , s<, por Deus l'Ú<l,• ;;,-,· IH'rdoado. Q llein, �o ""["!\(<>, P<><krla "�se<rnrar,, . <la v,·nlad" da 'ª "'lH"cssâo ,1,, ;\!estrc,"/ Com<> 1>0/!<>rl,\ " ll/l.ra ly\ieo e.s \ai" e('J" I " <ln .s ua JUstifkaçiln pera,, t,• 0 .\] (iss i m o. �i a t•ernfo�âo do� pec, -,u!o�. r,wto iavi �h·,•\ nüo s<> P"d<· a 1>m·e11end e,· p{ll,t exi,erien,·ia ?. H,wr" um meio. , r,, nta eo>a " diffi" "ldnde de 1,erdoa,-"th� ·•� \) e <· <· a d " �· , 1 ua n ta a de libel"ta-1 (}, num atlnw, <!<• -� '"' ,-,,fenn l dad,:,. n,, """' " ,. ,,t,-a •·<Jusn ,;6 s\> •·ia <>a)luz ,1 uc,rn tivess e á .s ua d i�]Josi�,1o a omni.p <.>lcnda d .- ll,•,rn. A <.li· Uerenç.a esoa\·a ni>.tt,, f!Ue n eurn l n �tant'1.n ea do pa,·aly tico tiulm uma con8cqu·eneia J>hY�ica, :sens ível a quan tos qnlzes�ein_ v�r; ao passo quê ,,_ ,·e,n,ssao dos Jlé<,eados pei·t��-,n ,. "ruem u,v,� � ,. puramente, e"pi ritua t, e�eapava ao testemu 1 d
•·llas "e assentam. Assim, a� ,U �flcu!dad,;s longe de no., desalentar devem exeita1· nos ao estudo ,para Ilhes darmos no num<•t'O a so\u<,:/1.<> . , ea1p1tu,ar · , ,•ooiven,ente, ,mon{ldiatam{lnle, e inscr..verHOh no n u mc,-o daquelles que ,·ensuram a Christo. ataeando sua l,'l"reja, seria a mHiS <leploravel at!ttnde.
da _como testemunho da orlmeira. E foi O que fez Nos� o . S<,nhor .lesus Christo: Porn, para que san.aes que o Filho d 0 .. ,__ ornem tem, 1a t<>rra, poder de perdoar aos ))ec"adr>s, diss,:, ao paralyti<:o: Levan ta-te e vac para tua casa. ". O " nuDv J��u� 'Dº"� ,er. com os <'scr !•bas !)ara d{lmonstrar �:,u ?� er divin o de perdoar � n v� "ºvea.. ,.os, ,az comnosco ll:'-'"a dar á nos;aa in telligen� c, a os motivos qu ê J h j
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� ;; -;;: i: ' C�nvenhamos q ue o <:;hr fs� • , ,· amsmo apresen ,a veruades , _, <· uja {IVidcneia plena supc- ,-a nossa crupacida.de tntelle�
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Hou.ve esta sema11a varios ··:casos" que bem rne,recem uma pequena referenda. a) Surgiu uma curandeira ei.pirita. " vestida de ta.ilfetâ e 1 usando cha"Peu de palha '· , di- 1. 2em os jornaes, a quem as 1 amigas de explora,:cõ<>,s 1Wrn;u immediatamen-te o J1ome Oe OONTRA A "CONVJCÇilO ·'santa". M�nllflca ' santa ·· . 00.MMUNISTA " osta que cura doentes com a,gua da torneira bebi'da 3 dias i . Um jornal desta apitai á8 2 �oras da� rnadru,gada, uni- fe'rlnodo-se aos co�m unÍs::S 1 da á mvoea,çao do espfrlto do que estav am sell'do julgados, pae e de outra pessôa de B e- assign atlou o perigo que re,pre. bedouro. AJpezar do absm•do ! sen,tam os que dentre elle.a, _ �as p�a.t1cas expostas, houve : têm . ·',� inalbalaveJ nas v!rtu )O'rnahstas que foram visitai-a des e lia viictor ia ,do commu na casa em -que se ho&pedo u nis n10 " . E o articul ista aocres nes �a Ca· pital, e que lá viram centa que " contra · h omens des cah1r tlôres, Que muF-e>haram se feitio, o u11i-co meio de com ao bater nelles! - . Como s� bate effteaz é a preparação da vê, asb ulldos sobre abs�r:d os . tnêutalidade dos j-0vens ,para E , evidentemente ndlculo que _possa resisti r á sed ucção _ tu'do ISSO. Não fôra a cre d u - de uas predicas . Contra a s lldade pQPular � a tolice in- mys tica. q ue elle é, nenhum a crt':_el dos que fizeram expio- outrn, de feiçll.o democr atica, raçao em torno do caso e nós ainda se levantou" · não tocarlamos este assurnpto. Temos dois reparos a fazêr. Basta, .porém, que informemos a. todos os interessa<los que Em p ri meiro lu.gar a convie· certo menino, pal'alytfoo de ção de.mo nstr a,:la pelos " lea nascença cuja pb otograph-ia ders" sovieticos não é assim foi pmblkada em Um jornal tão grande. Uma fé co�pleta desta Capiital, como tendo si� e sincera deve conduzir até o do curado pela el:jj)irito de Be- saicrificio como fiz,:,ram e fa bedouro, con-ti nua tão paraly- zem em toda a parte os catho tlco como .quand o nasceu. E' llcos . Não é assim, porém, que o que nos disse um catholi,co tem sliêêedido com os commu que conhece a familia a que ni stas. Em 1 9 3 5 não morreu pertence essa criança . E assi m ne n h wm chete d:i Al\ iança Na nenhum se dã, aoffirmamol-o sem re- clonai Libertadora, graduado. Na h·ora mista extre ensos e p s t r s o tod o eei-0, com cn,r�dos ,pela eS])il'ita de Beb e- H, elles ,preferiram render-se para conservar a integridade doudo! . . . b) No Rio certa sen!horita ph ysica , eagordando nas pri� admiradora de conheciOo a<:tor sões graças ao suave regimen cinematograrphico se su icidou pena,! brasileiro. E outros es depo!s de assiatir a um film tão agora u nidos aos partidos do mesmo. Nada mais do QUe " de m ocraticos" que po r aqui falta de uma educação form a- proliferam . Quanto á mentalida<le a pre dora do c�racter e de u m a O'()eupação seria que não lhe per- parar na juventude temos que mittissem phantasias, illusões . perguntar. Em que sentido el� e sentimentalismos. Prestem la será orienta,da ? Para um attenção os paes de familia. 1 va,g,o democratismo? Ou sera e) Hou-ve aqui em s. paulo nitidamente catholica e por-
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União Catholica Internacional de Serviço Social
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uma diligencia polida! em certo " orip,ha.nato N. S. Appa reci'lia" onde se mal-tratavam i crian�as. Devemos Bsclarece!' 1 que o referido asylo tem aipe- · nas nome religioso. mas não l perteu.ce a qualquer commun-i i dade reiligiosa nem é de res- 1 po11sab!lidade da Curia.
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ARCHIDIOCESAN O
m.-<>h• ,o agir. n('OJllt"ÇHr'•, all{o,., {> 111.-:,:,1.,10. U 1 rab,.IJ10 Já ,.,.,. :,déantn d<>. 1.•l ag·.,rn ,; ur 'lc·••,ii,. qu .. s,• tomelH' "" ,1,ro">id<"H<°ln" nf-1·0:-� ,.,.�1:o� 1"1"" ·c,on-trnrlàl-o. (h•to • .i,- to,111,. ,ON pro,,ld,>n,•lnN. ,..-nh11mn <• mo 11ri:;1•11 1.- .<1um,to o "Y'"t ..mnl l<'<> d"""'""· ,·:u·nm<'n!o drn< -llrnann4'l°ns •iUdi\"hluo.'< (JU<'• -�" h n ,.,.,.,, ,J,- dt•11rnrrarrn. ,-o..thno><m " rn �•·r .:1ro1.,•u:11n,i,. d•• 111.-IHs ,·,.tr••mi�t""· h1aN>10 t. •·..u, ..·�lmc11t,., {• l"""'h"<°• i'l!�.,· ,· I"'"· J>a,J;;<H"!" de- 'l•rl 11ei1>it�'< dt'inot•rutl••<>"· .s••m ,.,..,, \"to. fm,;er ,1 1,·e,•t" .,,. J,o,U1·N•C;i""•"I<' " ,!,• \lo><•'"""· �t,,� lo 1,. ,..1,,•.,, 1,., ..,,.t,,,.tn ·'"''" ,. ._., <JU<• ""' 1/;"Nto.ti<• Hllln<'rO <i<• iHd!> Jdu«< •h t\ 1.,,1,, .·rn ••demoeracJc,• • nm ,<tO(hlu '""l""· ••lal, que Q<'Ulta lntult"" ><nln- .,.r,. h·u,.. · O>< pm•t!d,ori,... •lll 1lemo.,r1wl11 "''º ,· ,, mmunl�tn ,1,-,·erln�u, ebl rõ,,· ur, ,..,,. "" 1>rlm.·.-;�"" " d"-� ,.,,.,.,.,. rnr """" mn,u,l>Yn, ·!>Ois ,111,•. ,,.,,r,. do 'ltl<' nlngu,· m. f " d••uu><TH<in <111,. ,.,,,,.. 1>r<'" ju1He10d11 <,011.1 .-Hn. ·o qn.- 1we.�•·n,•<'" "'""· ""� lre1,.nto. <"Slá ""iliu lnn�<- di><to. .\ m:,im· 1wrí<> dos pol it;,..,,. ,l.. mo••rntl<·<>" ,,,.,, .1.,"" " .. ••••eltnr ;\ n lii,u,-.,:, �,.�,,..itn. d•• ;,uil,idu"" •llw f:rn<'m ,1,. 1!<'"111<><-rtl<'in um vén TNnt.,. t•om <1U<" ,•nl'•>br,-m """s kndt•,,.,;,.,. i,s11,,..r•ll"h"·
-4Wik4Gl,iiB!!IP� WPJi?Pii ttlrl"'l!"'i""....W.....___... ,.,......... '""""'� ""'"" ''"""-� '"' ''""'l'""""h's do 'l'ri, ('nm ;st<>, u povv ,•om<•çn " ,les••olll"it"" d:, '"'""! "" •;!el,l'.Hr,rn,:n :-. .. .,;,,,.,.1 •..,,, .1,•mn,.rmiÍ 1 >roparln ,le,mo,.r,,..i,. . ·J,;, ctmtr" u.� lm<lifui. o m,•,.mu 1,ouu,·o, Nil<> '""·•·•·m•"' W>:e� ;1 ta ,;ães vii.,..,-nte"• ,.,. ,..,,. ,·.,lt,nulo ,:::-rmii':!! ,v,.f':•· <·U "'""obr-u de .-,mrr."""'° "" ,.,,.ntcuçns eo11d<Ps c,leme1tto" mnjs s,uuo" ,1,l 1,opu lnçilo, t r,uli,•1 ori"s dos d<>ie< ur,<,:l\n� joulici"rio><, 1�m :",ilo tem<>>< 111·oe1n-0tçii" du .,.,.,..,,,,.,,,.i,,. ,,,._ 1err,• .,., t1iu ,i.,11, .,.,1 ,._ .,.,.;,. """ ni,;�,,.1,. si<( ,.., defendei-a. IC. uen, """lln,..., deseje, <lts t,.,., .;,.r. immls<'»ir f'lll .qu'ee<ffi,;s ,1., ,.,.,.1,., ,11.,ra,nen. 1., 1,,.uu,.., 0 ""�"" j..rnal <l.U<' l- """lush-,> meute ,•,.tholle". :!1n>< 11iio ,l..h.a d.- ,..... 01, ,.,.,,ign"lar """ unm<•roHUH ...,tholi 1.• to "'°" im11u,·ta, l"»·<• m, """' ,,., ,, ,.rml<'� que, Jeglthu1tme11 te, ,,,.u,., lru;,·..11,t<>>< "''" '""' '""-� os -brn\;OK, l!i;�tamos dlnHtt, ,1 .. Unt ,i:,._ l>!lMiilo" demo,•rntl,·o�. " ....,,•..,.,.;.ia<le dt" d..,.. •·t" ............ "'""· que -�'> .... eei,;01< uQ<> poderiio m,.,,.,,,..,..,.,,,. en1u eHeri;rln mni<>r "" <1U<' 11110. . ., ,m eKtt• fttofo ;,. d.. tHI i:rn �·ldade, que ,.,, dn 11nla,-ra "�m<1•·M<cla••, "ª"' ••,,:Jg,• 11ro,·ide,,..Jtt,<. Qnauto n 11õs, ,•01no t,afbolicU><, nilo uos (tunlq.,er ln<lh·Muo ''º"· ,il\u 1enhn reuu,.. preoeen 1>n ,.enl'lo " d.-fe,m ,lo Jlrn�II eontr" ,. 1.,,1,. no <°Xereiclo ,le ><u"" fu"e�6e..• •1nnl,quer força ,ln 1Ureltn, •ln e�•1ner<l10. "" lnt<'lleetnM",. �r,...1,., •1u e " Jmlielarto, 1><>�. do centro, t,l'lpllz ,1e ufru,tnl•u do ,.,... r<>telro ..,..,. ou m111el!n ra>>:11<> <!U<" 111\0 <ion�·.-m lni <'Ssen<-inlmeut.,.,otholieu. •lnn:,or, ..eemuludo _,,,.1., 1,J.:tt11t ivo, J,.,,.,... p,u .. "J>O>lE, 1•0�111uto, «rhnHt<>>< ...... ,l�.........., h<'m 1•or ..m liberdndt• um -.·erdn•�e!ro bHndo t..r �'" publie" t<>d"" "" hulivlduo,, filie aiu. ,te• .e j}levlt,c, elm,•ute-. vn e eomeçur .,..vn '"""' "ontrn !)K •Ihnes '11\0 tertum encon dn hontem ,u,<1nva11t <lU'.1:IUmod<> " fon,., ..,. . Allln>1çn l,ihert<lora, �· <1"" 11 .j<'. ;i;,.fnrçnu ,,.,,.i .. ,,...,,.,.,. ,mffici.. nt.,,.. !liãt> ..,.pnutu, ullú><. qu<' tnl ,.., tenha dado, do-s..- ,otr"z d<' ju""" anu.....,..... nui,<lns, ..� . r prep,11�nm nu r,•,.iid,ule ,,.,,ru ,.tl. ,. " jBr,o�IJ. ll<"''lhHnio é lnntl;i:;:ü,·d 'l"e �,n,(t.,,. commu• nov,.,mente, no nbr"mo dn.. lu<>ta" ,..,ciae�, nl><ta.. �h·eram o culd111!0 •le J>iio ,1e1x11r rn>< t rn ,1,:, �m, :,.,ti,·idlO<lt• ,.,.b,·el'Olh'a. E• o que. ,p:mlnt11uu11<-nte, ·10..eten,tem"s rn. z,:,r, á me<lidn 1111.- "" fttcto,. """ off(>re.,t"rd" An·..ra. tod:> e""" 1<<'"1" <->1tú !<!lm· Jfüe,r,ln . de, e, U>0e,·U,,.·clo>1<"nl<·, , .,., começ11r nova<>pportuntdn•le ,pur" tuutu.
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COM M ENTAN DO ''VASOS"
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T-,,leg ra,p.hou ._, 1,:""'º· ,. Henno. $-nr. A.reobll!'f}O Metro!le<, litano ao Exmo. .. Revmo. . Sn.-. Bisp.o de CainPinas, D 1''ran<ils co de Caml'Os Barreto, pela passag ,,,., <lo anniversarlo /1,· �na �a.gração episcopal. g,,-t<·-vc ,-n, ,·bita '"' l�xmo. Snr. A.rceb!apo. " l'Jx mc,. Sru·. rn ,q,., de .J aca r�,;inho, D. Fernano(Jo Tad<lcl. Tele�ra<phou " lüm C>. 'Sn.,-. Arc,:,b is1>0 lrletropolitan,, '"' .\l ;ni><tro 1<'1,n,eirPdo r,•erraz J>elo seu regre><so ª" Brasil. Vi�i\nu 8ua J<::x,;, ia. Revma. o �Edu,;,andal'i o l)om Duart� "' 11e,-� .. rren,lo ,,.� pavilhúe� <leste <1<,partamellto da Liga das :,. . . 1thoras ('>tt lrnliea.s. •I•'<Jrnm ,·e,·ebi<lo" JH•l<> Ksn,(). ,;nr. AnebiSP<J Me1 ropolll'1 · 110: M.on�. .\i ,.n fr.,,J, , r ,ejt,, ; 1-'r. ç,.nl.siu Walderman ; 0 Revm·, . Vi"'arlo ,Je J ,,<lian,J])oles; l•'r. Vennncio de $. I,u!,; nou�a,g" ; l'e. Ln<luvlco l,urn;; t'e. .l osê Daieli; I�r. Eduardo é J•r. .Hen . ,-;que, do Sau�tuario de Fatima, no Sumar,é ; Pe. Joa(,ujm Me ,1,•ii·os: Dr Costa ,. �ilv� 8obcin·h o : nr. Paul<, Duarte: Dn .1 . Oka d,- PRiva i\J cj1-a; Dna. Lnlsi, Ribeiro; Dna. Avel lna na.• ,o�; 1_,,. ,._ Umhel ina ,1,. flou>.a Ara>1ha; Superi ora <las Jnnfts ,1<, .Jc><u� · ( 'rudf1<·ad o : n,·_ .\IPxa n(l>·c Albuq uc,·qu,,; llna . .-\ llwrl <• tta Bl oens.
GOVERNO
Não commentamos as decisões do Podei' Judiciario, mas devemos remediar a situação, de facto por ellas creada.
! i:l��;, ;\�}11:ifi;�i;,}!: [:]:���1:�1t:i)�:t:�i !
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São Paulo, 19 de Setembro de 1937
O DEVER DO MOMENTO
A CU RA DO .PA R A LYT I CO
.1,.,.u,. i><•l"<lÔà n,, l)t(·�;ld<,S a um v,,,·a l;," li<;o. O, .Jud"'"" M eXl)>;f.t, t,,m ; ;;(, T>et1� J)o· <le v•wdü«r pc,e, -,ul<J�: no ,,n lanto, "�t., homem arrogn �,, t.s.l <li,·.-iu, - P um blas1>h,•" ' "· J•:m ,·e:. <lc manHú�ta,-c,11, (.\l�íkultlade. r1·rn·t1rnn<lo •l es,;e modo, esdar�,·,•r su" , ' u v id,i. nfw: ,·omcc:an,. liMlll , . • ·� •, . n rn ,· d , l l" C.i,; n n> n r m a , l-la a q to i " '"" .,,:,- , . ,. , ,• .,,. ;>< 1 ,ara """ <'l\1·1s>'to�. Jíu il · • !" rl-t!11C· n1 <•.,,.•n1<·. ,:,,s c-ommo, . .,,., ,,_, , ..,.,, ·,s t1 1 ri, - u 1<1,,<1,,, : ,., ,·an ta,l«.� , .. n(1·a " o s " a ,· ,·enc;.«, ,. '""" "'"" fa<: illd,l· <lú c•.S]llU1 \ o.s a . a<lmíttirno«i h<'" 1 , .. ,,, ,,.<1 , · 11,•ia,. ,, ntib l:t1Hi" " """' r(,. ' I """'!" nf"> a al,an,1,,,.,11.,lo ,1, · tod" - I ·:. de· fa. tn. quan(ns n:l P 1,:, •10<•. 1 · ,,r. ,,,, . .,,. ,.,-,,,loli,lad<" ,•x,'l:l�� i va. Hn·<"tn r<•m unrn� "l.tl· ,.,� . . : , j, ·,·<;Õl ·� ali,·a,\a� ,.,,.,. , ,·a , , <'hrlstiao,i�mo , . �')'l�rnj,1. uiio �,, rnram ,-0,11 "mla" ,, La""""'"'� par:, ou""" ,, Llwl uta, """ , ,:,,,ln>' . nwnl,. '"'" 1,rimam pela en i, er<llH" i a ,1,, <1• ><1lrÍllil. ,. snl i ,o c•a, ,l .. prindp10�! F!1<m·am ., J>U�Jt· I ,lo� uscriba.s. E por il,su, po,·, 1 us· nJ,o , 1 u,zei-ani mêllH>r ,·onheccr " Reli,gifie, l)an, ,aberem Just i.f!,,a.r $Ua fl,. J>?rmittíu-lhe.• Deus " defo<·�a1o. Realme nt<'. a lt<>lhdii<J, o ( 'hristianí,;mu (o um <- <u·µo d� <1outr!nas, accei ta�, na tn . fa11oia, pelo testem unho d e nossos maio1·es, mas que de, em se,· as!Similada8 por con. ,·i<>�ão t>l'C\prla, me-diante u tt,
h. E G I O N A R I O
tanto clara e 1il'llilemente anti commnnista? O FRAOASSO DA "LIGA"
E' aliãs o que se podia es perar de �uem conta ().m sea seio paizes (lue Uirecta ou in direotamente au:dliaro os mar xistas bispani,eos. Basta considerar que a Rus. sia sovietica taz parte da •L! ga" a,pezar dos 2.00 0.000 -0u mais de fuzilamentos e da deS graça do antigo Im.perio dos Tzars. Não ha, pois, nada mel hor para nós que delta estamos afastados, do que permanecer na me81Ila attitu<le. Nossa 1pre sença da " Lliga " só serviria para nos co-mpr-0metter e para nos levar· a um fracasso seme-
A famosa '' Liga das - Nações� leve a afüertura de sua actual sessão presidida pelo sr. Ne grin, represen-tante do gover no de Valencla. Mais um de sastre da Ulustre Sociedade. Acceitar os representantes ver melhos bespan.hóes e ainda dar-lhes a presi1denda da ses são, -é clal'aménte solidarisar se com todos os crimes cotnet tidO.S _pelos mesmos, com toUa a obra destru,ctora e inimiga da ,cultut'a que enes realisa· lhante! . 1·am e realisam.
APRECIANDO O DESENVOLVIMENTO DA ,ACÇÃO SOCIAL DOS CATHOLICOS
(Contlnuoell<> d11 t.• p,o,.-lna) eelleates Assi s tentes Soc,aes " Ingpectoras do Trabalho, suflcl entemente. pre,paradas para os arduos tnl«tH{IS do S{lrV1ço so· cial A
oRGANISAÇÃO lNTERN-'-• ClONAL DO TRABALHO ao Per,guntamos, em seguida, que . os Revmo- Padre L{I Roy {lm têm consistido 11 estesdaulttm Orga tempos as actl vidades do Trab:>. uisação Internacionalem Genêve lho que funccion a BurM.U de comprehendendo o mais que s. n{lvma. (> um dos Confe destacados membroa édoa Tra ha· rencia Internacional se tem lho na qual o Brasil esen feito varias vues reprcter tar. so As m{ldld ,u de cara sla��cs cial adopcadas pelas legl sacie ii. ram modernas demonst T. dade a e(f. flcl{lncla da O. I. ele Veja-s<a, por exem plo, a série n providencias Je.gaes recênteme te appllca.das na França paca attender ás nee{lssldades . dos, o perariado. A lei d{I 40 hora a lel de fêri"-s, o <>Ontraeto eolle hO• ctivo, {ltc. A semana <le 40 l ras d!l ao operaria novas poss t<>S en mom rar, b l!ldades de procu de descanso e de cultivar o seu espírito. Vem prlncipalmenle <iontribulr para a solu<,:ão do probl ema do des{lm prego, pelo aproveitamento de outros op{l rarios para supprir o exceden te das ao horas. O contracto collectlvo do trabalho retira o trabalhador do arbitrio do P"-· trào e protege o patrão contr;t. a concorrencla desleal. O'ra, para essas e multas ou ! tras medidas anal ogas ser<'m , applicadas {lm todo o mu ndo 1 multo eon trlbuiu a aeç!o <la · O. I. T. em seus congressos, 11a� convenções firmadas pelos E8 tados membros da con ferenc;a do Trabalho pelas pu•b l\ca�ões de {IStatlst!caa e ln(l U{lr\tos rea lizados. Proeuramos cen tral izar todas as Informações (lo muu do I nteiro sobre as condições
, de trabalho para IHmefle1a1 o operariado {I os oatrões, por I uma colla,bora<,:ão que só pode• rã tra•.er bons fruc;os e ev!tar " lueta de classea precomza1 a da pelos commun\sta<o Quanto ao "Burean ", preµa rando a ordem do dia das Co l· ferencias, publicando 8{1\18 tra balhos, rec<:'lbendo d!.ariamente para mais de 800 jornaes e r e vistas dos quatro <iantos do globo, com uma blbllothe<ia d � mais d e 400.000 volumes, for necend o Informações gratuitas . a todos os lnter essa<los, li ft bem dizer um Min!sterlo Inter naeional do Trabalho. As ldéas 11elas quaes pu gna a O. J. T.. foram sempre ldéas dos catholieos que tra balharam {lm obra,; soc!aes. Po demos mesmo dher q ue m· uitas das reivindlcaç;;es operarias que as lê�islacões re"entes tlim teconheeldo são a gloria dos eatheUeos socia{ls. Ali ds, os ca tholicos foram os primeiros a se lembrar de uma on<;antzacilo Intern acional do trabalho e 3S primeiros tamb{lm a trabalh"r por {ISSa obra. Basta l{lmbrar ema proposta felta nesse sen tl<lo ao Conselho Federal Suis so pelo cathollco DMnrtlns em 1 8 87, e a Unlll.o de Frlburg" fundada por Menaenhor Mer� mlllod em 1884. Depois da En cycllca � Rerum Novarum " mals decid idamen te se lançaram os cathol icos do mundo Inteiro n o S{lntiilo de taes l n lc latlvas. COLLABORA(lÃO DA O. L T. COM OS CA.TROT.TCOS BRASI LEIROS
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tnçõês envia�las periodicamen te para os cat:hol!c os brasll{li ros que se d e dicam a olbras so ciaes. Desse 1nodo, as Semanas dê 0!!tudos dos cathollcos bl"asi !elr os poderão enriquecer o s{IU material, e fazer con.(rontoa de grande utilidades muito utels so;bre os themas n serem aqui debati<l os, proeurando na ex- perienela alheia aquillo que pos sa ser a,proveitado no ambien t{I brasileiro. 1'nes declnrações <lu Hevmo. Padre Le Roy jusU,ficam•se pl& namente, pois f sa,bido que ns condições de trabalho !ndus trll,., nos (lJ verso>< paizoo do mundç,, são multo sem{llhantes ou mesmo, mu itas vuss, ld{ln tl eas. Dalli a im,portancia da accilo da Qrganhaqào Int{lrna naelonal do TrabaJ,ho. Espere mos que depols da esta.da do Revmo. Padre Al'b e1·t Le Roy, que entre nós possam aquelles que tiverem oêCaslão d{I entrar em entendimentos com 8. Rvma. esta.be\ecer um con ta<ito perma n{lnt{I entre as nossas institui• ções soclaes catholleas {\ a o. I. T. por lntermedlo do lllus tre membro do Bnrea.u Inter nacional de Tra,balho que aca'ba d{I nos visitar.
pe>blic,o, •1ue j:". não ,;6 os vi v<rs qu<' 'fa,iem Jwli ll<-a, mas u,mbem c,s mortos. Con ta-se ,1uc, antigamente, os monos vo tavam. Hoje fa,:.em mal�: inte,· forem <liPeútamm,te n/J po\lti" "ª' communicando suas <>piniõe� ao� vlvo8, por meio <l<>� "1110<llums" espir!t,os. E' o qu,:, se pode iiufoi·h· de mnn s{•rie de eo1ni<>os artigos 4tte um Sr. I•'lnger .-,x-'!>re><iden te d!\ Federaç;;.O Espirita Bra ,;i!eira tem publ ica.d o nu Co r• r<lio da M.an.l1ã. Nestes artigos, entr.. outros e�pii• ;t os (,onsulta <los. o sr. Fin-g.-,r mencíona " de João P{lssún. Todos 011 es·pi ritos mo,·Nn uma rnnaz campa n·ha eontra o ('ommuni�mo <· " inte.grailsmo. Como se não fo�se sufftc;en te o caracter ,-omico desta im postura l'idicu ia, º"t!'a nota tão comica veio se a<:('rescentar a esta. Um grupo de h,u,grali"tas espíritas, pelas <,ulumnas <la O.ffensiva, a,ublicou uma carta u.M!rmando não ,podei· provir le João Pessõa a communic·ação anti-lnte.gra.l !sta, a menos que o esp!rlto deste aluda estivesse pertur!ba.do pelo golpe que o matou. Que os demonlo,.s an dam interferindo nas emissões esplritas, para diz..r "ºIsas con trarias ao i nte,grallsmo, etc. "te. E t{lrtninam d!.zemlo 4ue todos o» ve,l"da.deiros esptritas devem estar eom o Integralismo, por que este e�UI. em harm onia c,om a doutrina do Evangelhe. Que tal? " " " No discurso que proíerio no recen te Congresso do Partido Na.;,ista o Sr. Go<tbbels a!tirmou 4ue, na Allemanha, ltalla, Ja pão, Hungria, Polonla, Brasil , Portugal e Turquia, jé. está tr1l'Vada a lucl;a vis!Vêl e-0ntra. o communlsino. · Porque não mencionou s. Excia. a Austrla e a Belg\ea, paJzes govêrnados di rectament e por element'os · ea tl,olleos, nos quae� a lueta con tra o eommunl smo é form ida vel? Náo conhece s. Exeia. as ma,gnlttcas esta.tistieas da. JOC b"Jga, quo demonstNUTI que a 1,gre,ja cot1quls tou para si o operarla,do daquell e paiz? A eoisa parece exipli<>ar-,ie sem dllll:t<lnldadê. E' que a Aus. tria e a B{llgi"a, princ\palme11te a. prlmelrn, são nitidamente r\'lf'ractarias a influeneia. doutrinaria de certas pseudo dh'ei. · tas.
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São mnlto touvavels os pro posltos de aJrgumas - pessoas de n ossa altn so<"ie<lade que, <>Om I n tu itos ea.r!tat!vo�, deram /'{IU nome para patrocinar uma cam panha a ra.vor do Sanatorlo E benzer do Campos do Jordão. O que, en tretanto, taes pes soas lgnora.m é que o meneio nado aanatorio tem uma or!elO• tação nltidamenu anti-cat,hoU r,a, desenvolven<lo-se nelle todo o tr:,.halho n{lcessarjo 1)ara. fa• zer o proselytlsmo de, crença.a adversarias "<Üt' ,noesa. A este respeito, recebemos uma infor ma,;ão positiva. ó' ra os catholi<,os não podem dar seu apoio a qualque.r inicia tiva que. visando ein'bora resti tuir a oo.ude aos corpo.s, intro duza na alma a pelor da.s mo lestlae, que f a heresia. Tanto mais que ha innumeras Ini ciativas cat-hol icas congenere�, necessitadas e merécedoras do soffrido muitas ma.!.s devotado apolo. avarias para sa tisfazer as n,; Fomos dolorosa.me-n tc sur,pM eeS$ida.des pes hendldos co m a notlela de que d{l seu do ,waes um lnspector do Jui' - " d{I Meno tentr>r, homem res. aprehendeu, n<J Domingo que nunca exs r l)amsa-do, alguns me\l; nos que profissão efcfectnavam, na porta da Lgr{I ceu r e m u n e r a Ja das Perdizes, a "·nda dos tiva no exllio, folhetos llt ur,gicos ·i nupressos ao que saiba pelos RR. PP. Benedicti11_os, 'l· m " s , inteira meaçando com Igual medida os mente absorvi vendedor{IS do " Leg!onar\o". do, como esta Este facto, que .provavelmente va, -pelas suas se passou á reV{llia do sr. Juiz H del am de Menores, f tão Injusto e il � ,,0nsplratas , que extgir le, até, como é notor io, uma Jegal que esperamos que nãc Sê re foi onde repita. w, Mosco a m vla.ge ce.b\do com honras de chefe de Estado. De onde, en tão, veio o di nheiro?
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Mas ha ou tra observação multo opportuna. Muita gent{I, excess ivame nte Jngenua ou ex• cessi vam{lnte maliciosa. :,fir mando-se embora anticommn nista, compraz-se sem tecer Joas ao caractêr de ex-eapl tllo Luis Carlos Prestes. O ass11m· pto não mer{lcerla nossa atten ,;:ão, se. des!les elogios, muita. ge,nte não deixasse entrever consequ{lnclas p{lrlgosas. Fa\"amos, pois, um co mm{lnta rio. O chefe do movimen to <le 35 recêbeu, em 30, dinheiro pa ra uma rêv olu�ão burg\1{17.a. Re C{lb{lu-o em confiança. Foi en viado por amigos. Mas achou oue estava no direito de abusar des sa confiança para utmzar se d o dinheiro remsttldo, <ion• tra os proprios ld{llaes de quem lh'o remetteu. Em moral, como se chama um acto destes?
Por Isso mesmo, é de dese jar qu e os cathollcoa bras!le ! ' ros mante nham com a O. I. T, relações constantes. Taes ,1 sões, creio q\,e poderão ser rela. con cretl?.a(las por um lado atravc:,; d{I estudos a s{lrem feitos em Gen�Vê sobre a legl!i,laqão so cial bl°asil{IJra, {I as reali�ações dos cathol leos neste palz; p"r E' tal a paixão politlca qt1e outro lado, mediant{I documen- domina adualmente a opinião
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,, ,k ,·econstn e,•çáo d,i ur<lcm S<Jcia!, visandn ,, ben, com· mnm. Cerca d" 200 a u x iliar\", sodaes � del.-gndos de organi saçOes interna�iona{I� e de in� tltul�ões sociae>< de 1 1 palze� d\f!ferentes da guropa e da ,, m<>i·iea, seguir:im êStes dias (1'' Nsludo eom g1•ande Interesse. E:., a� principaes eon,.h1"õ<,"' \ PIU)FISSÃO Dl<� f<ERVJCO �OCIAL
_,._ Uniã.o Ca�holiea Intet· nacio nn! de Serviço Socia1, autori snn<h>-se na� conclusões de suas Prneed.>l>({I$ Conferencias; b"""enndo-s", de um lado, so 'bre a <leflniçf,o do Scrv.iço So· dal , "o Serviço Soelal ê umn forma de activ; dade social quú, : por meios teehnieos approprb 1 dos. ,-;sa promover a constltu; ' ,;ão 011 o funcciona.mento no,·. ! mal rios quadros sociaês neces ; sarios 011 uteis "º" homen", em . quanto estes fodi viduos sejam ,ea,pa?,{IS de se promoww por suas proprias for{;as "; 'baseando-se, ,1., outro lado, na segn inU dMinl,;Ao da Proífs-
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" Uma .profi$São é uma fol"ma <le actividade especlliaada: ai eorree.pondendo a certas t>·adiçOes, neeessidade.s ou h lha" so<>laes. lb) •para. o {lleerci<llo da qual, �ão requeridos e necessarios, estudos e conheeimen tos deter minados e acquisiç/1.o de uma technica apropriada. cJ <lo exercieio da qual, po de-se, legitimamente, esperar um gan ho". Estima que, na maior1a do" <·a.sos, o exercício de servi,;:o $0eial: 1 ) <leve ser considera.do co mo uma activldade de ea.raúter profissional, isto é, como uma verdadeira Ptofissào; sem que seja excluída., por esse facto, a collaboração das auxil iares so claes livres. 2) é orientado para um fim nltamente s ocla.l, {IXi,gindo dos qu{I o exercem de um lado, um senso profundo de Justiça, um ideal mu!to elevado de carida de, fonte de devotaménto e de generosidade, e de outro lado, aptldõ_es _ . intelleetuaes . e. = ihforrnaçlo · de theorias de factos de ordem social. Estima: que por todos esses motivos o Servl,;:o Soeial: a) D{I um la.do, sUJppÕe da ,parte dos que o exercem urna inclinação, �uma vocé'.,;:ão" que os leve a eonsiderar seu traba lho não como uma actlvidade ap{lnas luc>'ativa, mas como um verdadeiro serviço ao Proximo e ã Sociedade. 1b ) suppõe, de outro lado, que em vista das {IXi'genetas desse trabalho, el le apresente para os ·prod'lssionaes as garan tias e vanta.g{lns de uma pro-. flssAo verdadeiramehte defondida e orLganlsa.da.. Em consequencia, a U. e. L de S. S . .pro.põe que as Associ!l. ções de A. 8. dos diUerentes paizes estudem e estatuto pro fissional dos A. S. e proslgam. na sua reallsação,
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O SIGJLLO DO SERVIÇO SOCLI.L
A - Reg�n• m..raes referen tes ao slglllo do Serviço eoeiat. 1 - A A. 9. deve respeitar nos seus assistido!! a dignidade de pessoa humana, o que a.e,,a.i-re ta a o<brigação multas ve;i:es grave, de guarda.,- as confiden cias reeebldas. Estn dlseri,;:ão ê a condi ção indispensav{ll, da eon!ianç"- . do assistido necessa.r!a ao anda mento do Serviço, como a segu rança das relações so"laes. 2 - Não parece que, para a A. S., a obr iga,;:ão do i:,egredo se revista de um caraeter Jurldi co. Mas a A. S. é obrigada, em eons<>lencla, d{I eon!lervar o se� gr{ldO na medida " da maneira exigida pela naturesa da pro fissão. 3 - A obrlgação da d\ scrl ,;:ão, 110 que se ref er{I aos s{l (Cob1lnlia nn �.• png•>•
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S. PAULO
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São Paulo, H J de Setembro de 1 937
Is Universi� a�es no rro�rama E�ucacio na1:
L t li l O N A R l O
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·--···--·· ri1 1 S e g u n d o C ongresso Catholic:o Nacional de Educação
do sr. Armando -de__ Salles Oliveira i ----·
" l te, isla ,.;, Cultura " estampou na integra a conf..r,:,ncia do sr. -� - d e .Sa l l <,s Oliveira, pn>ferlda a lG •le agosto em Belo Hor>,onte, paca que os leitores a estudassem e ,ml>ro ela formassem opi nhlo. E' o que fi�emos de um ponh> de vista pu,amcnte educadon• .. ,I. respei tados os postulados ooll tlcos <ln l l ustrn orador. postu lados que nãc, tt>mns o <lireito d" di scutir. Se,:"undo o dr. ,\t·mando Sal Jes, � postulado fundamental ",fazBr do sistema de ,:ul uca,:;i.o m u instrumenlo de consoli,1" ção e de defosa da� instit11 l�<"\<1s <l em ,xr1< ti cas". Para tal fim, " t1Wi(> ,1)r11nor <llal é a erla�âo e manut.-nção das un iverslda<'les como c�nt r,,s de estudo" de.� interc�sado.s de. alta ,.dcncla e cult ura. Sem eles, a democracia !>il.O resisli r!a aoR assaltos <'los ext,·emls mos de <lireita e de esquHda, promov!dúS tan t o pe!os J>Oliti ooa a·g lta<i vrea como pelos me� cres que, em ·vez de servir a sclen�h, servern -s � d�sta pa,·a fins r.,olit!cos. ·Essa declara<;;!\" j/, varlos reparoH: l ) QueP Isto dle<11' <tUc �ó !>o regime democratlco as univer sidades podem ,·erdadclram•'"· te servir á so;iencla?' Seria es• QIJecer o caso dasslco da Alc manhtt de :,ntes d:,; guerra, re gim,; p1·ussiauo e hnperial, em cujas uni versidades vii;orava o ideal ela pesquisa <:les!nte res sada : 2) Se aH ua! versidad<>s �,1c, ,,,�. trumertos de consol!daç:lo uv reg·\me dc:nocra.tlco, 1>0r(( lle \'� dar.lhe o papel de sustentaculo« do regime, como em �ertas di tadura� da esquerda ou da ,11relta? O 'Proprlo sr. Arm?,ndo Salles ,pretende qul' as un !ver �ldades devem ser " �<rntros -:li\ c.onver,i;-enc!a das di•fcr,•,u�; mental!ilad es, teudúncia� r C<>!'· rentes de <>Pinlil;o, nas quais se ,·rlatalhnm, atran,s da unlda<le de ,formação do ,'�Jlh'lto, os princípios e ideal� (\a vida na cional. " 3 ) Qual,; �erão e�s�� i<i<':a.is c prlnclpios? � se conf1J.ndirem com o rcgJme <:'emocratico, as univenidades seri\o n 1 tlda·mt>nto l>Olitlcas. .Se so identl ficarom �,,,,, democracia social ou a " conscienc!a cada vei n1a!s pro-funda do Interesse ,geral", a s unlversldades poderão, com t al e s;, i r!to antl-ind !vidualista e genu lnamente clvlco, chogar a rec o� nhecer a oportunidade de re� je!tar ,:, r�gime democratico o adoptnr <>utro, mais eot1sentaneo ao ln teres�e geral. AQ<ll tambem haVMâ. polltlca. ·E' digno de nota como [ilosoto/1 amerlca;10a 4emocraticos, •p. Olt. Dewcy e Bode, d!stlnguem ;,,ntre domoc1·a<'la mo� · ral " poUt!ca, A democrac!3c · ''.:;-· ·moral'."� ' ô" ctes'êõvolviménfo dé A concei tllada
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todas a<� <'M>acltlud•i� �uci. us]��.��:.r�l:H� ��ld��·���> o.s- i Jndlviduo, e, o anti-indlvi,luali':' · 1 tubdo abs,1rdo. Snin 1>rctend o. t· mo. A democracia como ,·NP - 1 ,ine " .s c : ,,ncln Hi\o tem con<'li rnc d<• estado � N>mi> a p eça 1 �õo .s 1,ern ,·.,ns<;q "''"cias h!stoConsen·a-M, . rko-s<>ciac,;, f:cr:a prnclamar os maquiúa. U u ma an·anca-,;<ê nos�o� mctoc\o� ac,tuais valldos serve; emqu:mlo ,1 uand,, atrapa l ha " fun<'it>n!l- para todo� os tempos f u turos. identif icar r•·et endcr Seria mEnln �cioneh.t � vcrdatle absoluta. e 1,Jni,;ft1)ADE DE C ,1,.'l'l�UllA A seirncia nüo se n volve em politic ,t, mas r., 1a:al <iue tenha -� co ncepção bastan L<e llltC �ondiçõe s e �- onseqnenclas so das ciais o t,olltic:1s. A scionc h, por Jcctualista e he1·barti""ª uni versidades eomo lnstitllt<>s tanto, não ;;e podo ise>lar <la de e .� t u d o s desinteressados ,·i(la e das tirnll lda(\es pratl " i,;ei,tos de ( ina\ldades pralicns·• C>lS nem t, o ln\ pretenso Jso l�va o sr. Armando Sa!lés a la,:,;c,Hú r,ue J>ºd� eonsti tuír a reivindknr a liberdad" de c.i. ba�c ,1,, li berdade do; catedra. tedr,,. A Unlver�ida<I<· " ensina i,,1 u:to melho r seria ba�ear esrn polltlca mas m1 o adv�a pe!,� ultima na Cons\ itui�\10 de _S ·l. faHCismo aem pelo comunismo; que bem it1 t<'i·pretafü1, a l i nnta e.sl u,le. "" l)l'Oblcmas de ass1� e 8ubo1·d ina ao i nteresse geral. social sem onvol,·er·"" (Ver: Franc isco de Avellar F(· tencia na admin istração dos tundos u;,, g u eira de .Mello . Comu couce , socorro. ln.strue �obre. tactka 1 tuar a liberdade de cat e<lra? ':!m mil itar, mas isso não slgn!fiea l'cdagoi:,i" Catol i<•a, Rio. 191.,) . q u e fomenta a guena; i11(orma 1 e pesquisa sobre a paz, mas . 1 :o;TF.·1,,�m·u A. u ,;no nãc, funda clu,b� paci ,f!stas ; eu, t;J VOL t'Nll'Alll!:Hlú resumo, a u n l vernldade est ml,l das univ.,rs!do. nlo capit :,.0 tudo o que dLga respeito be,n ,1,. hum anidade, s�m quebrar de>< <> sr. Armando Salles plei lançaH em nen·huma cru,r,ada, teia, 1,or cert<>, medidas dei· alta a �x copt.o a cru><ada pela l iberd" conve .,lencia, como sejam o <le {lo enslno. A llnlca 1 1,berdade selcc çúo real dos . cnpa,oes, (] U e imJlorta á un! ,·,,rsidade (, a provim .,nto de bl,bhotccas e J:t e• liberdade <lo easin,, ,, nã.o n de hor:,lor ios. a •forma�ão (\-O t , cnleos " esp,tela li�ta�. o tempo prosolytos.n ad?, adequ al r•úm salarlo Ha n f�so. sem duvid a , multa inte.gr f omculn da alta cultu �a l! VHd,.,le, mas nem por is so a O soflca , 0 pr,waro ,\o 1,,cqd� l o �cienc!a se pode Isolar da vid.1. terlo �ecu11 daPio. -S;i o pa· pel da uni versidadi! s:i.n pôntos sncund ari,,i, não r, só sclen cia pura, m:ts � Ma� ,born (mporümte�. 1 tamlwm apl lrnda. evitc,r o�, pn:.�, ao pOl\ \ • ' f u .,. Voltem a� co1lseqo,en cias prattcas1 Não dame n tn l · � )lo,,slvol e11si na1· o direito, com Pond,, de ,parte o v,mtula• lo t oda a profundrnm, sem mo><trar I olí t i o democ1·atko, o 1w,,10 c p p�la experlen�ia "ociologlca. ª" , b i),teic · .11 aHi c o é a educa�ão consoquenciaa d,i.s l<'is, o que I dos uni ver.sltarto ", qu<1 n:, . , )'O co,tslltuc uma cri tica implícita considerar garantld :1 p"la das m esma.a. cuj;is con seq u cn• demos co n oi,cil.o n n ilat<>ral forn::tlia<ta ciaa sociais e POlit icas n i n.guc m i ô ic ntde,:,tua l l .sta do i>a\wl da 1,nde 1uevcr. sdencia O c1 as univorsidndas. Par:, ensinar direito l)oli tlcn, 1 l'.vs O ide:tl i n t electual !sta diroito constitucional ou eco no,} umr, con mia pollt ica, irn i,resclud lve l pos - �e<:ulos XYJH ". XIX peda. a tular uma concep{:i!.o ,t o esta- ce11�ii.o vencida •roda. atica ou a, democr d,>. O prot. Sam paio Doria t e m a gogia mndern o prs lta rege atlca, s n:1 . o prof Perroux tinha o'.1 - a n tl - d<Hllücr t ra O nem 0,, proprios al un oa domlni<> do I n telecto· e 1irecon! pela e�ca\"\m a tal exl-�cnc i a nie to- sa a formação dr< , ontade , di,;cl�lina social, a lealdade, o <liea con>1clencÍIP, a eavalh elrl><mo, •iua11'do \lm professor de mo- profu nda do interesse social. A auti escola por si �ó não con.segue mi <lefende concepções lndl vJduallstas, nlnguem pode educ:l.l' tais qualidades. A e,ca\ acu�a.-!o de fascista ou comu - laçao da escola � c,utro erro in ni.sta, pois, a proprta democra- tclectuallsta. São nec·essa,·!as eia ,pode ser, neste sentido, anU instlt11icões cs.1>eciais p:ira al libera!. Mas " enelno nlío cai fO O c,1nca,· a di.süplina moral � oi· Os alunos vão multo vica da mocidade. Nern bastam \•acuo. alem do mestre e chcgam li.a as agremiações esportiva«, ape ve�es d()"antl-l iberAlismo a con nas podem ajudar os institutos cl U$ÕCs an tl-repuh\l cana.� e mo espec!flco;, dlsclp! lnad ores. O narquicas. csport!, é- cultivado aq u i . mas No seu ,liscurso '"" Heidel olhem n 1rwcldade universi tarla. be rg, o prof. E. Krieck r�sponA maio,· parto nilo tem :i mi" deu a.qu eles que perguntam ,,e nima noção de discipli na. soli o uacional-soclallsmo é um pe- dariedade, Interesse no bem co r!go para a sciencia <>bject!v t: mum. cavalhelri.�mo, po!idoz pa · Se object!vldade slgnlfica mG ra eom os mestra$, r,:,apoito e todo realista, a objectlvldade da compostura diante <las mals al �clencla é lh;i uma necessidade tas autoridades, Lealda(le nas I vital. M&s se por ot,jectiv!dade provas, etc.. ' se éntende que a sclén<lla deve Se, o sr. Armando Salles (lUer
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Ellc a tev�, graças á " Associa!lon du :\iarlage Chretien " f,undada ern 1 9 1 8 em Paris, 't qual já. realisou 15 Congressos nac!onaes e tem publ lc,.das mais de 150 <lbraa relativas ao matrimonio e á fam i lia, <im 8êus asp<'etos re!i.i:-ioso�, moraes, educati vos. jnridtcos e .s nciae.�. H" obras desti n,.das ao� sacerdo· tes e confes�or,-�, aos paes e mãos Ue fam ilia, aos moços, âs jovens, aos noivos, -:1.s crianç..�. -São Hvro� e Ol)U.sculos que tra tam da vocação ao .-s tado matrimonial. ""m1>r;,, accnaPdo. porem, ao e.•tado �1n,crln1· da ,·o,·a ,:ão rel}g!oM. "E' élaro. esc,·e,,e o !-'@. Barbera, Qlle uma instituição que �<>lJ.b � d e · son volver tanta o.pcrosldade theorica e pratica, lltteraria & or, ganiladora. estava bem preparada para real isar um con· gre,i�o efriclerrlE-. no Qllal ni'lo 11e tizesse apenas discuraos ! . Presen te$ os repres('n ta»tes d e 30 na�ões. o Congresso foi aberto c�m a leitura da carta de Mons. Pi�zardo transmittin<lo ag ben�ams do Sanlo Padre. Em segttida o P�. Vlollet, secretario da asscm.'bbéa, em breve a\lo cucão estnbelc�cu a fi n a l lda<l c da gr.wde reunião i n ternac ic,nal: "formar uma frente un íca contra as dou trinas an t l - famt! larM, que destr6em n fa ml lia, fun(lam ento da .sociedade'', In!clou-se em seguida ac exposição das th<>�o><, a qual <:ontinUolL durante os trcs dias quo durou o Co1>g1•e$so. Eil·a$ rasum idarnente; 1) O con egco Mag·nin, do ln;;tltuto Catllolico de Pari�, fez o l!istorlco do desen vo!,vl mento doutrinario e lQglslativo do matrim onio n" Igr(l;Ja, von<lo em relevo a dbra do calho!icismo na defosa da personalidade huma na co<itra o indivi<luaJ;smr,, 2) O Pe. Lavand, O. P. da Universidade rle Frl·burg<J estudou o� erro� moderr, <>� ci>n tra a establlld!<<IA do ca�amonto. Mostrou que o Estado re conhece a necessidade dessa e.s•ab!lldade e que mesmo a URISS rr. odl,fkou sus legi sla,:l!.r, dh· orclsta. :\la� o Estati smo, qual, qner- que sejn seu nom«, mesmo "J)romo,· en<lo e, mat,·imonio, o exn,lora, ,pois não lhe reconhece a <11gnldade -qnc só é tutelada pelo pe,·sonalisnio e pelo h u maniarno cathollco. 3) O Pe. Rena rd, Domin icano, professor :ia Faculdade de D!relto Ja Universidade de Nan,.y, desenvolveu a these relativa /is relacões entr,i n E:stado e a Igreja. no capitulo nm\ l'imordal. São incon (<rnentcs as l,.g!sla ções civis ,que pretendem ignorar a legisla�/io canonlca e o Estado den· reconhecer o valor do Matrimonio s,;gundo o Direito Canouico. O O Reitor da t:nivers!dade Catholica de .l!llão, Pe. Gern c l l l, demons trou a seg uir, a incer teta que ha, no que se refere a<> homem, quanto r, appli ca<)ãn das !els -da i,�ndit,.rie,i<:<de. Não se justlfkam, J>ortanti>, sob o ponto de vista seientlfko, a e"terlliaagilo e outras lei� <·lmmadas eug·c nicas, ilil'pOstas por alguns E>1lados. ,5) -O Pe. Fa\lon, S. J., da. U n i versidade de Lou,·aln, tratou <los di i·eitos -do Estado e da Familia sobre a edncaçil.n. r• <las relagõ.,s entre arn bM, no terreno social e nn terreno poJ!tico . A sociedade civil fr um cor-µo organlco, como ú cor,po humano, m"" con, uma di-f.ferença swbstancial: no corpo humano os membros sã.o me!os, nu corvo social as familias e ag pessóas sito fins, O Estado é para a fami lia e nã.o a familia para o Estado. O indlvlduacl lsmo, o soclallsmo, o tota litarismo, o estatismo invertem a ordem social or,ganica. O !�atado d�,·� rea,pefto e protecção á familia. O qu;,, se d!i, . porém, é que o Estado ln d l vidua!ista a Ignora, o totalltarlo a Invade, o sovioti�o a supprl_rnc, /\ procecção deve ser soli cita -O discreta. O Esta<lo leigo fa« uma separação monstruosa na alma da famll!a, que t, a educa�1!.n, quando ,<i,.: "o p:M,-ssoi escola, o sacerdote na igreJa H . No terreno social o Es tado deve vigiar e proteger a farn llia (•om os auxlllos necessarl os, pois, como dl-2' S. Thoma.z, um mlnimo de bem estar material é n ecessarlo A Moral. No terreno polltlco a familia -é ign orada pela Iniquidade do s u«raglo universal; é necessarlo quê em todos os pai zes se reconhe{:a a lmportanoin e o valor superi or do voto do ch&fe de tamll]a. 6) O Pe.- Dassonvllle, 8. J. da "Action Popu\aire•· l>l'OPtri. nou a 0bra posi tiva da formaaão do �aentlm ento da t><mllla". c,c>nslstente �m um ,;nn Jnnot'> 1)>-l::�!1>!<-s. 0 e:Hi m<1ntos ; ,\c< ll\>.� . u·a,u�r, ,. , . . k.. ·!U<· ,!, . ,- .- . ,, .s,-, .
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Urna entrevIBta com o Revmo. Pe. Marcondes -O L�GlU,\.'AlUú, no r,nue , cunJlo marca<la-metne pracH'.O, Pl'Ol)JU<UW U«: cvauJ U - «: o /;)t;- ! pa,a o,u,e1 uw,; u,recc1·,,.<es se i;uu-..u CUil<,l'e:,�u v>J llUHC<J l lslHUS e o<ãm a,pp11cave1s para o C<J.ill � , e ,,acwu.al ue .,...,tlca�.,u, a ,·"-�- llV;,:,u apu,;ou1au.u, .> , <k O ll<U· heiluluo 110,; >1e.,;u1utes n<e.,,;: aJ a,;!)en o j u 1·111�,'() ua e\iu un> pruxnnu, eJJ, u�·,10 uonzoute, •j,)1·v�urou o .h0vmo. t'e . ca\,ao reugwsa; ,lJJ a ,P$JlmOiogla e o ensi Lar10,; Jll1 arcou.ues i,J c.lc,1, o u 1Ufü.uo,· ,:e, Marcouubs, como no uo c,.i.ec,,,1,io: 1,e,a, 111erne é co11.uce 1 <.1v , q<1e e ) a J)euagog1a e o euS'lno ueve,a ""'hHU' a ue1c;.;a�uv j)<>ll tlo �atecHm10; d) cate�i.;mo e ruethodolrnta nes,e 1mpoi·uu1t,, cuname. Pe. M ,ncou m;s, apetar ue log1a; uem {:omvra um bllh('te da Paulista pó· eJ catecl�mo e eoci-0logia; muno oecu,pauo, ,pois exer,c,, o de considerar-se qnasi rico, tanttIB I J o 011�1110 da re11;t1.-.o f' <.>1<.>vauo eari;o ue U,l'eclür Ar são as p1·obabHidades (IUe tem de ace1'Ult'! A cu,,ct,vcesauo do l!;11sino h.eli- a nhica Loteria. Paulista extrae, duas ,,ezes por s<>ma gJ o dogma, a moral e li· gwso, nceoeu-nos muito pra� na, vantajosos plall'Os de 100 e 250 contos, ze1ro$alllen·ce, e UH'éaou uo� turgia do ensino do cate nos quaes ha semp1•e uma quantitlade mmd· sa r('iportal!.em de uma .sene C!SaiO; ma de J)t-emlos !IJ'll°a uma qnnntidade mintma. Jl) formação de ca..tec:histas ; ae ,coisas mtere>1sanleS, -que de bilhetes, Em cada ('i11co, ruais de um siie iJ es�au�ucos do en�mo re. a�é enéao ae::,LOnlllecrnmos. premiado! Pen;,:;1·ero 11a ,compra de bilh(•te� da ,S . ltev ma.,. de 1111c10, repor Ugioao. Paulista e não tardará u alcançai• a foi•t.una. .Como vemos, trata-se úe tou-se ao l." Uon.isrnsso reaH Com. perseverança, tudo se alcança. �ado no Hio de Janeiro em matena relevante. P ortanto, é dever de todo o •b-0,m ca:noli ·· H 3 4. - O L• Congresso, exp1·es co adherir ao Congresso; se so11 nosso intenocutor, reali não pu·<1e1· render apoio mate zoL1.se 110 Rio em l ll <l 4. us r'ial pelo meuos 111ura.l. Ha duas cathegor\as unnaes do -Congresso, pu,bli cauos com o nome de ·· Peua 1. • ) Adhesão simples, c<>mo gógia Ca-thol�a", são urna de mo1u;traçao eloqul'mw ao que i C!eclara1;âo ·de no!)010 moral, foi aqnelle certame, Basta q lle dando ctireito á assisten.cia só se diga que contém naua me- i nas assembbéas :Pieuarias, 2,•J Adb.esão de co n·gressis nos do que 3 6 0 ,pagma5, n:,u- ! ta etfectrvo, dando direito á 1 d es assiHenc'ia a todos os actos --·-------·---- . ��� �:::: Ji�fe�·:n�:-,S do Congresso, participação como: ensino religioio, soeio ·'"""""""'"""'"'""""'"'""""""'""'"'"""""""'·'""'""'""'""'""""'""""'""""""'"'"" log1a educaci-onal, methodoio OJcti-va em seus trabalhos, nas g-ia e dhlactica, educaçã-0 e visitas, pas'seios, e aos Annaes !)roielariado, universi-dade ca do Con.gresso a serem publica tholirca, alám ,de muitos ou- dos ,posteriormente, Estas ad !H:1sões, como de. troa, Este 2.° Congresso , co n- maia pedidos -O.e informa�ão, tin;la nosso entrevJ,;tad o. ·rea- deverão ser dir'hJidos á Dire lizar-se-á elll Bello Horizon te, ' ctoria Archidio.cesana de En !' ''"'""""'"''"'"""""""""'""'"''"'""''"'"'"'"'"'"'"'"'"'""''"'"'"''''''''''"''"'" '' '''''''''� :e-_--:- _=� de 2 4 a 3 1 de Ou t:ibro P . i . sino Relig.wso, na Curla Me· Deveria ter sido realisado em tropoli tana á Rua Sta. T.he roa!n1en te conservar. · graca� a �N\Uen tc", oue n,'o �ó "'""dam, uma remodela�ão, o regime d<l mas andam. Precisa do oxen,plo Junho -deste anuo, fPOrém, ruo- reza, 17. E' pensamento -Oo alguns mocratlco, que · Jeve em cont.o. as " da fiome,�a ecm �<;ntlrneu tali �ivos imperiosos -motivan,m c,·itlcas dos reglmens adve,·sos. cl" d<'. sua transrerencia parn O u tu- con.gressi.stas, on;;anisar uma Por certo, ao.< olhos da maio i)ro, o que, aliás, só nos trou - caravana de ([)rofessores e in Para est-es ultlmos, a maior não ria, a unlvHslclado nilo pa�sa ver,gonha da democracia rneontrar. teressados. Os comporientes ou do fo-L>rica de d l vlomas. A ln :<::e benefic:io, 11or consl.s tc no 11,n:>J.fubeUamo de n a falta de h,lgleno e esporte, cultura e a ignorancia �rfts"" moe em periodo de Urias nes- desta cara vana goza1·ão de sa occasião. mas sim na anarq uia lnrl!virl\l"-· c:uac terizam l;,om n u mero mui tas regal'Ias, entre outras liata e na pavorosa indiscipli ac>l<lem lcos. :\fa� essas sã.o prr. Na direcção do Cong resso a redoeção de 5 0 % no pre. na ou !ncompreens�-" das Px , c\samente fruto� (la lndiscipU· f!gurns pro- ÇO ·das passagens de estradas gencia� soclala. na. A ed uca�ão "nh·e,·sltaria e encontraremoi A tais criticas, não se rns nacional 6 menos urna 'l ll<'�c ilo eminentes , do clero brasileiro, de feno terão hoS!I)etlagem fa ponde eoflcazmente por sofi�nHW <1e lnstn10/\o do que 11m Pl'O taes -:o m o : G uilherme cilitada em Bello Horizonte, e, Pe, barfl.tr>a de coniJcio, con•fnnd!ndo blema de (li�,clplina. passeios Boing, Presiãente ·da comm.s- além disso, haverá qualquer re:sime autoritario e são lexocutiva e Pe, Neluet· pit t-0rescos etc. di.scl p!inador com o mllitaris mo, a Slll)res,.ão da l iber<lade ou São Paulo -deve comparecer Camara, Asststente Technico a escravidão pol!tfcJ.. A un!ca da Secretaria de Educação e e brilhar no seu OOlllt])areci · resposta caba.! e honesta .; ctis : CuHura do Districto I<'ederal . ruento. Além dos tra.balhos ob clplinar a derriocracia! Pal sos Ao que parece, continúa Jectivos que serão levados ao secularmente demi>craticos co mo a Iaglat<irra têm, uo sis 1 o .Pe. Maixondes, êste Cou- Cong,resso, da parte desta Di tema. de monitores ou prefei _: .gresso . v.ae ser offlc:lalisadt, pe- l"ectoria, da Legiffeo- -de . .São tos, bem como-jitas organizacõ'es lo gO"Verno de Minas Gera os, Paulo, do · Gymnasio dos · - CO· · esportivas, _lnstitlJi{:ões em que o gentleman !LPl'ends a obed,, o que, sem dn·V'Ma, empres - oegos de .Santo Agostin.ho, e 1 da J. U. e., é preciso q-ue S . cer e mandar. Nilo coglto de 1· tar- �he-á maior brilho, l ni!tar o estran,gelro. O �rasiJelInterrom Paulo tome parte nesse mrwi , pemos sea ahi 1·0 precisa de outro tl;po de di� q,uencia da ani1nada ,pal<ãstra . . mento na·c ional de re!l-tauração cipllna. Precfsa de c il,.fes cona[i·m de arriscarm os u rna per� reli,gi? sa de u1u modo tod� , gunta que já esta•;a e n·gatilba- 1 especial; mmta oração, mm [{ElVISTtl 1)1� CULTO R.\ da: - Qual o thema cen tral I tas adheeões, llluitos congres fun<ladrt Pór do Con..iri•esso, Pe. Marcondes? ; sistae, V, S. pod,.rÍ'i 11pr,.nd.-r ,era,,Jn<"k�"" <1<' Fii::',,�lrNlo O Pe. Mareon c1es com aquel- j 1111 11 t,11,r1.-nÇiio do� mnl>< fi Foram estas a� allimas :pal�i»i_s,:M:> pnr § la modestia no" .,,.,.,,.,,.,.H. 11,•or.. �, ,-11m:>ltão pro11unciada : lavras do Revmo . Pe, Mar ' 1'l'l>1t/lu ,l<• .\ttwy,iu f,-,. ........ llllhft, .,. ih• ......... . 1 que lhe realça a personalida- condes, ao qual muito agraàe ,.,.,.m,.,o, et,-, P.-dlr torm11ln" 1 '"""""" '""""' ' '·'""" 1 Q;Crntl,. (, · a,011 ,.,.,,,..,1011,.,11 ,.m I ª C'C,-m o Dr. 'P,\Uf,0 s .� W A Y A � àe, nos re9I)on de ,prorupta.� cernos a attenção, e, · ao -mes. § A'I', llrli.n<l<"!r<> Lni:,, A"tmiie § mente : v,,.,.,,,..,1a11, rotnlo•, ,. ,,.. ...,,._ 1 mo tempo, profuettemoe envi�. :wo� • e. " h""""" mt'dl<>ln,i,-,., <'te, A 1 : : ; - O thema central, que se- 1 ctar todos os esforços ao al 'l'<-1<-pl,on,., <!-fl:l-17 ;: IU<>a Flora, a,·. �- Jollo n.• , ; rá arbordado s�b seus diversos cance do LEGt-ONAR IO para C,WJT,U. M-f - Phone 4-ll,..";!ffi, � 1[ ' f,,,..,,.,,.,.,,,.,,.,.... ,,..,,.,,,,,,,,,,,.,,,,,,,,..,,,,,,,,; a�ectos. e sobretudo, com uni maior brilho deste Con-gresso.
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SEJA PERS E V E R A NT E ! Q·
TERÇA-F E IRA DIA 21, 250 COHTOS
PAULISTA
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objecto de cultura systematioa nos paes e nos educaUores. fnsisU<1 ta·"· bem , na n ecessidade de um trabalho Intenso junte< aos <:,H!C elle chan1ou "agen tes da op1n1ilo" que são os collaboradores (la im prensa, do c;aema e do radio. 7) Um enviado da Acção Catholka Norte�Amcricnna fe, u m a ex posi ,;ão con-,,pJeta das obraa catho\icas existente� nos Estados Unidua para :\ pro!ecção das famil ias. 8) O aociol c,go hespauilol, Prof. Severino Aznar devia t,atar ds fa milia na sociedade cm mo1io ás dlflfio;u1dado1< <la 1wesentc cr:1<e �conomlca, mas se éx,;usou por carta, na �uai lamen tava a destru;çãü ,:,m Madrid (!e sua bib llotheca e de tod<>� os seu� documentos e n otas, 9) O Professor all;im!lo Ehlen depois do a.ssi•gn11.lar os C lTOs l mper, doaveis do bln om io nazista "Sangue e ter,·a" mencionou eutretanto 11m grande beneficio consc.in1 ido pala� ta.m llia8. TI:• a o,-ganisaçito pd., Tercelro "Reich" de ])oquenn" alde ias mn terras atê agora não aprcve itada><, "� quaos foram distrilluidas em Quantldade suf1 ficl�nte. "A gl' aça edi'f!ca sobre a natureza. diz o Pro,f _ })heleu, e para J.s�o é JJos.s ! v el quB o Sacra,nenlo do :1-latrimonlo co!\sl �·:1 ,·11 n 1 aisens com as pr.-.vld�a,,-ias terren u s <lo Estnd.,�. 10) Hanz Wlrt,z, ose.rõptor snta,io, tratou com muita del icade7.a <la e,lu cação familiar dos jovena para o cisamento, fundada sob a maxlma, " q u ero o casamsnt•�. nl!o rara ser feh,, mas para fau.er fel izes". isto é, com o es pJrlto do " 1fam de s i ". do sacrlfic!o. Do m<"sn10 assumpto !ratou O Prof. von Hl ldebrand. de Vienna, estrubelec"nd,, a hnsa ela !n,llssuhll ldnde do vin ,•ulo conjug-,. J, m�nos sobre n C1sta hllldade n ncessaria r, e<luc-a,:110 ela p,·ole do que sobr" o ,imo,· "ilom <Je si" do s e«njt.s;""- O Pe. Rn<bera a�cres centa que o Pr"f. von H1\de;brand expõz esce assumpto ,lc uma man�icn niio philosophlca. mas demais poetlca! . 1 1 ' A ultima th�a<> fo! do Pc,. nas�r,nvlk m,� d"f"i,,1-ei1 o <'�lih� t o ecc!e$\astico das accusacões d o nazismo quanto á ,umin ulç/io n a natalldad,:, M0Mro11 que a maior parte dos sacerdotes e Rt>l if('iosos pro�!'m de fam! lias numerosas e �U<l ])or sua acc!fo ntt socledo (](, pro•11ov<· rn o au,1sment() da natalidade. E' >llilis o que dlss-e o lnsu.,pel\o Gt<l e: " si um sacerdote pr!v!i. a França de dois, Ires ou mais filhos. pelos J>re,eltos rnllg\os(>s que ,•nslna fará na scer d<"z , .,.z�s mais".
o c,mip·e�su love como complem entos Exposiçõc� do :'JS.mo. Sac ra mento , Uemonstrfl.<;1lcs publicas de or. ganlsa�ões catllolicas de todas as classes, Yi8ltas a divors"s das 100 igr;,,jns �ot1st1·uldas Pele> i'ard<-al Ver. di,:,r nos ba;rros operarlog de Paris, cxposl�ã o de li vros da " As..ociat l o'1 d u Marhgc Chrction-, etc . . Entre as demon stra,;ões destaca-se a ,·epresenta <JãO de nm "Mysterlo" ><Obre a gueharist!a, realisada p<>r um grupo ,1e "E,c pl oJ'adores Cathol lcos", nnm campo onde em l87l, durante a Communn foram trucidados 10 sacerdotes. "São, oon clue o Pc. Darb,:,ra, as for1;as so. h,·enaturaP-s da vitallda<le christan da ' França, qu ,- resurgern c flores�em en, nrnn l1fest(<<:iles vivn� � sinceras". (;l'�enlmuf Cultor<> - Tlte norMernen - Nature, 10-7-t7 ,_ . Lonôros. A opt,ma reYista ingleza "Nature", traz em seu n umero de 10 de .Julho ult! 1no. um estudo sobre ns pesqul�as archeol og!�as realiza<ln� na Cl-roenland ia, eom o flm d� estudar as colonias alli �stabelecid"-S d u,·:tnte a Idade lfNlln. !•' oram duas estas colonlas: uma na co�ta orien tal, occu pan do o actual d!�tl'icto de Julianeha.ab, outra na costa occidental, ago�a dls trlcto (],·. Oodtha�,b � na l(l�de Media Sandnes, Ameralik l'Jõrd e Lysu' fjtlrd. n: · :,s <· ��a,,·a�,,�$ ,·enlisadns na ;,,olunla ocdckutal que se refere o ar Ui;o de "Naturc". Admitts q u'e es�c l\lP'UPa rnento, provenl�nte <la E:sca.n dlnav!a �e l ocallsou nessa rei::lão pouci'i antes do anno l .000. As d�scripções de Elrlk e de Thorflnn mencionam nma grande epidemia que dizimou r,s i>opula,:õe� ria G1'oen lan<lla n a prl,m elra dcc,.da <lo senu!o XI. Em mea,\�s do seculo XIV, os Esquimós occuparam toda a area occ!dent<1l achanúo .. n,ult,;1< ,·:. 1·allr,s , ""rE<-l1·u� ,, :l"ado seh·ni,:,"l-, n,a� nenhum h""'�"' , , :, , , , _
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tão o u Pacr'l o ". •ro,1 os 08 a0ha�ns nrcheolo.glcos são asaim eonslderados como hem â n terl or�s a o;ssa ,,poca. As e::<�ava�i,es fr,nrn• d criµ IOas 1>elo ,lr. /\a2;:e Roussel!. o qual diri giu suas p�s<1 u lsar. pura " ''"' (las raras ,. n•,a.� a ren"�ª� da �osta groen lan,le'l.a, n<>is. SNHPH1o nt- in•l l,•a�il"s de o ,,., ;el "Rrut1 n, <mo :dli eativera em 191l'. " ,,,,Jonl� ()<'"Í•l <':•t,,l cl�vin t01·-:se loGal isa<l,> n a nuella 1,nda. Removida a areia chél"OU-se !'::<ac t a •ne,,te :', l,'> refa de >'a�dnM, a uma prw>rl �ilade .ri ?-in h;\ e ao �c,ni terlo. P:x,·nvando depois o lado onoos10 do " Fjõrd" encon traram -se ,:,_� rll !ll>ls de Umiv :arssn:, e Ujnr,igssult. As r n v<-�ti,,,.�01r� f?ltn s "'" í' n i, .-l n0s r"fH"'» -s<' ú i <rr·,.ia, ao cem\ter lo, ás ,·asa�. a um� forja e n <lo:.� r;r.1 11de� esta-b ulos. .\. • e:reJa, totrllmente em rui """ ]louco i01 fonr: •m; pr,,. um pequeno muro d e ')'C<'ra ella estava sapi\. rs,1a ,10 ,,.,.,,., , t ,.rlo. :s'f'ste. forilm d<>s ··<>lwrto8 4 2 l u mulos e comn l'- costume rn tre i>s chris f � o$, <'� corros c�h van, d� �onta�. ,·,,m a �ahec·a 1>ara o .,cc:dente e os bra�os C"U�ndr.� �ohr� o P�i lo. N'a 11artf' �ul <lo C!' •n l t !'rlo mn tumulo con ll:>!>,'l <>� ""'luef�ios Uc dois a<inltM, iwova v<'lm<'nte mRri<lo � m u l h er e sobre ra<la u,n o eNrn<·l ,0 t o de uma <'l'ls.11�a Ao lar\o ha,·la o M'll>elMo de um mo<'o e uma n.·,nw�a <'rU7- d,• ,i,nd�lra toscam�n t<' feita. El ' nrovavel q ne "�!<'3 e!n('O "�'"'"!elos datem dn ;,pl (km ia men�ionada nas <lcsorlpções de Erik e 1'ho1·11fi11n. O un ico {l hj�do arh,.do, """' 'nter<>sse "ºh o pon t,) de vi$ta artistico, {o; un'a la'hoa de •mad,.lra e�en1·1,lda <' provav<:>lm"nte "rrvla de porta �" Tni,,.r,,11�"\o. A <- 0 <:ul )>[ur" �"' r0l,·vo repres�n LL " Cnwl.flx!lo com 1\.S fi<e:urnfl d<' :-.1 arh e d� S. Ju�o s"nwllrnn!es a 011 tr11:s ronhecidas da arte medi�v,.J "�<'an,i;�" ""· ,\ s f i <>.·uras sil.o �o\hlra�. mns �� 01·n,t•>•en!o� romanos. A ts:twa i\ 1,rc,ya,·�l 1\1ent1J de ori<re,n non,.,,,n, �,:a_ Al.aun,: tra.bamos locac.s ""ÍStPntes re,pr,-�w, t� m a Crucl-H,c1o, feita tos<'am<'n!e o,n madeira e com � q n«ura.s <I <" •1,<· <lll cravadas de uma ,,,aneJra semelhante âs que foram aehn�as n a l�!andla. As casas df' Sand11es eram cnnsiruidas de ped,·a. tendo sl<lo 1>osslvPl <lel;m!tar as �alas. nun:·to� d,-. <lorir, :,·, el<'. Os �st,,hu\,,s t,em feito� alam dos "ho:<�s" no"a os .-.. ,,; ..,Aes """�'·enta vn.,n <' �rtas de�1,en<lendas qne, Í>arecem tet s,.,. ,.;do 1,ara aloJa>n<'nto <k e,wpre;,:a<los. JSm Um i "larssul, ex!�tla l1mn. <'<>nst1·1i,. e,o l n t0ressante, uma casa de han1,o.s. a n-1 a,•1,.o �a ,,:,; nr, ,, , ., , ,,_ , ,,, , ., P·,h ,·n ºª "'•·-�,ia �"-� e�s·,s e sj os lmnhishs il<' Pnti'o "�" """"iam o cos!t1"11e mo,lN·n o <le um m,:,r. 1 a-11 h<> no. n<'<'<', tln han, no n,en�" "u� nn .s�ar ,,�10 a r frio, para rei;.ressa r<'m i1 s .•,,-,., rni��""la s ! . 0mm a <'lcn<la cu:·io�o hi n-111 Jeito m ovei. t:safü, em Roma. s�,1 usn ,· on!lnlJoH nos pri•n elros s.'culos do Chrlstla n: s.,,o, .'\ hlnd� i,fwli�. in!Mri11··iu, n ,,.. ,. .,,_ o " '"n<'la" <l� 1,-110 nre�o .\ na ,·�n,.. " o l ei t o m<>v"l �r, voit"u no .sC'eul" XVI; sna sohro;v! venda ua Groen1:,n(l í,,, mostra, n ai, ti,,:uldnd� tlP.•ta N•lonla. .\ �uall<la<le do sf,lo penn l l t! u nu� se con.""·"vass<' tamb.,.,11 uma i n finl, d·ul� """ll"'n ns OM"etos. <lns n unes o ,lr. Ronssc-11 trouxe P€rto de dn cPntn�. � llftSi t ()dn" <l<' ,n�,;,.;r:t 011 o�,,,, lcn tr;, "11"" a ..sta��-se o modelo ,1" m» bR �,,.,, "'" t u,lo �em"lbcrn l<' """ nu� ,� f'<>nh"""'"' na Non'""'ª do se �ulo VT. 011tro� .. ram h� t1·,,,,,,.11t u., agrl<'nlm,. n t .,.Y!slllos de coz inha, .ioocos, co;1,,, xartrez, ;iru,�. et� . . l,r•Jnq undox, lmagen� e ute,i:,il!os de uso desc(l nhe"i�os. Os ossos de :tnh»aos <lesc,,bct·tos na� """ª"ª'""H m (),;frn,n qne os ha bi t o ,-,!"� da <'<>�t" """i� �nlnl ,h flr<>.,.n lanrlia no�,, u !a,'Y! ,bovino�, carnelri;,s, ca:van,,.s, suinos e cl!os e ca�a,· am urso.s polare�, raposas e lebres arctlcas. 1 , tuw�s e baleias. X,;ta-M tamlw•n 011e houv� n:(r�cd o d e ferro ma� ohi<><:tús dMae me tal �no POUCO$. ' F.m S,�,;dnPs e�. <'ontrarnm-R<, quin z,e p,;,lao;c,� <le escoria te rPrr<> <' um obJect<J prlsrnatico de ferro.
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Vi•-",; t>elos J'<lsultados ,la$ pc�qui,,as dn dr. 1\o ".� sell, aV que lon g·lnq un� rcgi �cs ,hc;-,itra a çh·il• �a�ilo cathúl ica, na Idnde :lrladln. Perto dll; A•1wrka, a i n da ,1cseonh<.><'i<la, dot" 'l:rupos de catholkos escandtnavos se, U n ham esta•beleel�o trazendo sun F\\ os co�tumes eat'ho\ieos e e,w,,endo immadiatnme, t<l ns sua� igrejas. Extinetas as �olonias, 1>or qualquer razilo que in?.oramos, as JJ,·o,·as da ii!�a rd!gi"�ª que d iri·iia o.s seus habitantes a!U ficaram e oitocentos annos d f';>ols foram e•,eontradne. Ne"HC tempo, a l!:scanrlinavia · a postatoti a ,·erlladelra Fé e a G-roen landla, sob o ,lom tnlü da d inama�ça, e, l ngar onli, (, proil1bida a pr�gação do Catholl<:lsmo. Emquai,to os e�quln1úos do Canadà Mio quasl todos ca thol !co,a, os 1 4 ou 15.000 que hwbltam agora a Gt·oe11land!a não t ! \"era:'7 ,,_,,,,t, � -- , ·,a ,e: raç:i devido á oppos!çOo do go·cernr, (llnamar<1uez. Consegu\ 1-a-�o ai;or:i que fornm des(· oherta� tantn,; 1·e!i,g1 i"s "" velha ,,t,·i\L<,«;;"én , a : :10lic•n que nJI! ,,xistin"
LE G I O N A R I O São ,�======"========"'========---�---= -------
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\ �rienta�ão Moral �os Es�eclaculos
Juventude Operaria Catholica\ o
triumphal Congresso da
18 de Julho de 1937, data gloriosa wara a JOC Mundial. marco collocado nos annaes da historia jocista! Data de um empolgante movimento de juventude operaria, que numa arrancada de fé se congregou para tornàr patente ao mundo ch·ilizado a sêde de '])az, de ver.dade, de justiça e de caridade christã que traz no ma!s pl'Ofnn do de sua alma, e apontar- lhe que só· pelo Chrhrto e no Christo se poderá estabelecer a verdadeira união lnternacio· na!, tão sonhada JJelos enca. beçadores de ,povos. E essa mocidade de alma
J. O. C.
unll-os ao do Christo! -Qpera'rlas e o. p<irarios tece Iões tece1·am e trrubal-haram o Unho aJvissimo das toalhas e a lã macia dos tapetes, em quanto os ty,pograiphos i.m pri mirnm o Missal do dia. Quanto acto de amor em cada letra do livro sag-ra;:lo e em cada fio dos preciosos te cidos! O calice, no qual o saeerdote depositaria os anhe.los todos daqueles corações jovens foi offerecido ,p ela JIC. , ·Depois do desf!Ie e dura!lte um magn�rico côro falado !oi 1 constl"\l!do o altar que ae as· sentava so·bre um bloco de
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franceza l
pequenina e commovidas a Host!a a ella confiando o pro blema da classe o,perarla. A tarde bonve uma grande assembléa geral e um solber bo córo falado no qual t oma ra.m rparte 2.000 vozes; jogos sceni•cos grandiosos evocaram a historia da JOC e S'UaS realizações. Resta dizer que esse con gresso memoravel foi o rructo do tralbalho obscuro de um an. 11 no in-teiro de ,p reparação não só material mas princlrpal men,te esplrltual e moral on de cada Joclsta se formou, a si meamo, es' forçou-,se, para ,.,,,, """'u'"" " "m"-
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So uHlmo Coni;:r�s�o da JOC, ,,.., l'url><,
nova quer um mundo n ovo, p0rque tem tJOns c iencia de seus deveres, de sua.a resvonsabiliidades, de seu valor e de sua força. ,E sendo esse Congresso um facto Universal, taml[)em as joclstaa lbrasileiras tomaram parte nelle, em espírito, e tiveram a vista e o coração voltados para Paris - a ci da.de Juz - que no dia l& jorrou luz abundante SO'bre o mundo inteiro. Desde a vesipera os trens despeja,vam jovens que accorriam "de diversos paizes da Europa dar seu apoio ao movi· j mento, e no metro;iolitano, nos omnibus, nas ruas e nos Pal'IQues, em ·toda Paria em fim, eram vistos moças e rapazes com o uniforme jocista, a ostentar nas boinas es• curas o distintivo da Ac'}ão Cll.tholica, Realizou-se na nolte dess e dia a testa do tra'balho e um Imponente desiile das profiseões ,percorreu as ruas numa ordem ;Perfeita, levando os iwtrumen,tos que lhes era;m proiprlos, O governo poz á disposição doa con.greasistaa o Parque do Prlnd-pe, com catPacidade a conter 80.000 pessoas e alll se realizaria o ado supremo du Congresso Jocbta - a Santa Missa. Num asi;O'!Ilo de 'fé e de mo cidade ardorosa ficou resolvido que todo o .material neces sario para a celebração do Sto. Sacrlflclo seria confeccionado e offerecldo por jocis-tas. iE com que amor as mãos ealleJadas d1s canp!nteiros o dos ebanistaft\ aplainaram e lustraram as taboas com as quaes seria feito o altar! A cruz q ue t'll do dominava - que valor, meu Deus! era a da-d iva de 4 O j�istaa en.fermos, que nella concreti zaram seus so-tfrimentos para
fel'fo e hulba, preseute dos metalurgistas e mineiros. Fin,dos os preparativos teve inicio a exposição do SS . Sa cramento e duranite toda a noite aquella moo::idaúe o-p e raria cheia de fé e d� ideal prestou guarda ao Deus da Euoharistia e rezo11 pela sal vação de sua classe. No dia seguinte desde cedo o :parque começou a encher-se. Eram jocistas e mais joeistas que ohe_gaiva·m de toda parte e o recinto foi pe,q11eno pa ra conte.los. o aa;iecto do local era lm ,p onente: 4 cardeaes, 10 ar ce bispos e 40 bispos, vindor. de paizea extrangeiros lá es tavam presentes com seus or namentos de gah(e l. 700 ban d elras rodeavam o altar, cnjas velas foram aocesas com as lanternas dos mineiros; can. tos e viTils en-chiam o espaço e a mais perteiia ordem rei nava no melo daquella mass a onde um só cora�ão palDita va _ 0 de Ohrlsto. o silencio se fez e ás 1 o e meia começou a missa que pa ra maior contentamento dos jo cistas era a primeira can tada por um de seus antigos comrpanheiros, ordenado sa cerdote. E' facil imaginar.se c om que arroubos de M P.J le levantou em suas mãos joven s
nheiros. Teve po1· alicerce o sacrL!ldo, a abnegação, o ot• ferec!mento da vida da cada di� A JOC franceza têm 10 an . nos de exlstencia apenas. c o meçou em 1927 co.m uma se<:· ção feminina composta de dez moças que editavam e Yen diam, entre as amigas mais in timas um jornalzinho de tJ ra.gem insignbflcante. Depois de um ini.cio tão h u milde a JO.C de França tor nou-se u·m a força. De todos os pontos do paiz surf'l:lm boas vontades, chefes se reve la.m prestes a defendei . a a · to do custo e a JOC ol"ganizou· se, ficou ,poderosa. E o segredo de seu JJOder está na: Unidade de a'eus metbo-
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"º
Forç.a de
sua organiza·
Amizade ·que une seus membros. -E ' uma esperança forte a brilhar nos -h orizontes ene· voa<los e ameaçadores do mundo Qlperario, a garantia de uma fel!ddade solida e ve r. dadeira, e deante della tudo nos faz crer -que em futuro não remoto, Cbrlsto reinará nas fabricas, nas oUicinas, nos lares de todos os O(llerarios do Universo.
� Jnnuario �as Filhas �e Maria organiza�o pela F. M. F. �e São Paulo, em 1937
com collaboração das demais Federa�ões do Estado. Especial attenção f-Ol dia· pensada ao texto d-O mesmo que, não se restriú-g indo a.pe· nas a dados ln.formativos e de estatistica, constitue-ae de ar tigos da au,torla de Filhas d8 Maria, versando sobre os ii'''""'""'""'"""""'""'""""'"""'"""""'"""'"""""""'"'"""'""""""""""'"'""'""'"� pontos principaes visados pe· ii : la F. M. F. : formação reli giosa, abrangendo uma vi<la de piedade bem orientada; vasto plano instructi'vo, eomo FUNDADA Elll 1004 -----.... hlstori-co de festas marianas do " Mez de Maria"; gra, phico CALÇADOS CHAPEOS explicativo do st-0. Saicrifldo EXECUTA QUALQUER MODELO SOB do Altar ; incentivo ao movi MEDIDA PARA HO:>IENS, SENHORAS mento da juventude na Acção E CRIA,'\'ÇAS. Catholica; relatorios do desen· volvimento das Associações 1 OFFICINA PROPRIA MaTianas em todas as Dio· ceses que possuem Federação installa"<la, como: Cam.plnas, S. Carlos, San1os, Rio Preto, Sor oca.ba e Taubaté; graphJEm Out'llbro, completado o 6. 0 anniversario da fundação da Federação Mariana Femini na da ArcbidiOJ�ese de S. pau lo, a 1.� installada nesta pro vinc!a Ecclesiastica, será en tregue âs Pias Uniões o An nuarlo das Filhas de Maria,
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O ULTl):10 TRE)t DE HORIZONTE PERDIDO MADRID (Da Colu m-'bia com Ro ( Da :Paramount coin U. La nald Colman) mour, L. Ayres, G. Roland e Assumpto lma;ginario. Atire . K. Morley) senta a odysi;éa de cin<:o in A actual guerra hes,vanhota glezes, fug!livos de •uma revo serve do acena.rio para esto l ução chine�a. que vão parar film. Nelle desenrolam-se trez P.m uma ,população de babltan historias ,d!fferontes, todas oi- tes e costumes verdadeira• ias com fundo ro:mantico. Du as I mente utopi<:os. Algumas leis, persona.gens de classe duvid0· ' um tanto Hivres, dessa ge11te, sa, não cheigam a consti t uir 1 comportam reparos, bem com o gra•vida-de. Ha um P.ssassinato ! outras tantas do idyllio ro ruotivacdo pela ans!a da ob te n- mantico. Uma scena de banh o, ção de uma ,passagem no " UI· 1 pela distancia em que é apre timo trem". As scenas Pro· a se:itada, não consti tua grand(' prlaii 1'.la guerra, tirotei os, fu- 1 irnrnn,veniente. Não aconsel'ha zilamentos, e outros, são com- mos aos adolescentes. Os adul moventes, razão ,pol"(lue não ! tos, apreciadores de novella!! aconsebhamos este fihn ás · e historias ficticias, encon tra creanças e pessoas muito sen· rão neste film um passatemsl'Veis. po \noHenslvo. 1 Cotação - Acceitavcl. 1 Cotação - .\cceitavel com i rcst1•icções. AVENIDA DOS )IILHõES ( Da 20 th. C, Fox com Dick LARAPIO E:XCANTADOR Powell e Madelein e carroll) (Da Unitéd Artists com Dou· glas Fairbanks J"r. ) O enredo deste ii)m dá mo· i ttvo a aJ,guns quadros de re- ' P!lm a,presentan<!o a·u da<:Jo . vistas musicaes l u x u o sas e I, sas ave nt uras de nm joven , l 'eçam den1 on�t raçó<'s �em eom prom isso bem representada s. E n tre tan to I q,16 pr ome ttia , entretanto, re temos de 0,bjcctar ·ron t ra ai· 1 gen e rar-se. Mas os meios q ue guns trechos que ence rram : pr o<cura uã o são os mais ac! e auedoctas incorivenientes. Não qtrndos. Varios crimes tornam AMERICO NlCOLATTI o aconselhamos a adolescen· I 0 rn, m improprio para adolestes. centes PHAÇA RAMOS DE. AZEVEDO, 18, 1." andar Cotação - Acceitavet com : Cot�ção - A'cceitavel com restricções, Phon e : 4-4423 ''estrieções, BOULEVARJ> E:\1 HOLLY· l • l<�IL�IS D.-\ PROXDL\ WOOD SE)lA.XA (Da Paramount com J. Hall!- f rday, M. Hun-t e R. CumQUANDO :\-! ULHER PERi SE-G.E HOM'E:'11 - Considera. mings) ,pela Central l Hollywood, a terl'a dos al'· do para adultos Cat.holi,que du Cinema, de Pa . ustas . . . os que estão no apoe Le ià{) <le Decencia dos 7eu �orno es rell�a, e os ue 1 1 �� UU. g ; � 1 Já deixaram ae brilhar. O filio Na sua pr�meira carta pas- quando pe11guutamo.� , Que 1 n os mostra a vida de u a MACAQUnnrns NO sOTãO I m r __ /up rov ado p ara todos . p 1; torai, o ma!s moço dos bis- lmpelle os inimt,gos à.,1 Deus i tista já apagado .mas que, aJI)eP_ POS nomeados para Leeds, a essa gue1·ra pwd? s ... rá se m- J o 1 Legiao. Mosgr, Poskitt, c,hama os chr!s. pre só mallcia o pervf't·�i:i:1xlr? ' sar d e <VeiÍIo, pret end e ser VERA __ Acceitavel, PRIMA tãos para trabalharem na ins- Em algu11s, sim ! Ma� a gramh, mesmo de antigamente. Parfl P�1 0 ",E! PuEtblo·· de Buen,;,s suas g:,nhar a rida, escreve trucção do mun"<lo moderno. n-i.atorla age assim por jg110. , que são adultera- Aii;;s . "Este seculo gloria-se de set rancia. Pare-ce que o entend! memorias .,.�recia1'.los 1 m S".,r ão =,, ,,. s,es ,-, ,...ts pe1 o seu ed't , 1 or que, Pr o· · lista. o seculo da scienda, mas na meJlito dos homens de lioje e� 1·ocando escandalos, só ,pensa pe1 a o· M E na proxima verdade, é o seculo da l·gno· tá com.pletamente em!Julad.-. ; � em ganhar dinheiro. Apesar rancia. Pois se Ignorancia é a para com as cousas E-ternas. impõ<'-se a publlcaçao ha sce· nobre, final um de ter falta de conheciment-Os, a fal- aJl,audouando a pesqu isa das , nas que não nos permitte ele listas regulares, trequenti's 11ellicu· ta do mais alto dos conhed- grandes verdades: desconho aos adolesr.:entes. I e detalhadai; sobre as aconselhai-o is mentos, o conhecimento de ce Christo e a sua Igreja, e C'-0tuçiio - Acceitavel com Deus e dos nossos deveres pa- nada mais sabe da bençam 1•estdcções. 11 !:�o�,ªs!��a�� a;;�:�:; e; ra com Elia, é a ma.lor e a que a civilisação della recebeu, : _ ,::.-= :- =e _ . _ -�·., l es i t)(lci� coº::i/::"x!ii:t:e�1::: mais vergonhosa das f,gnornn - e por ella fo! espalha.da pelo '""""'"''"''"'""'"'"'·''' tuna , I '"''''""""'""" .. '"' cias. E é exa�tamente es�n. mundo inteiro. Em vez de es ,; ! a divulgação na imp1•ensa ca· uu. uUII VAL PllADO Ocullsta (lue hoje tyrannisa a ]Jumani- tlmar as o'bras de Deus, Teteru ;: ;; tholtca", dade, é a ultima causa de to- a ema admiração no pri· melro § R. S1:1n, .P. Egydlo, 15-e.SUIH i 1, (Da Encydica "Vigilan• : 2-1313 Toei.: hl)ras t'l a 14 da a i n· q uletaçao, miserla e des- ch a1·Ja.tão qu.e aos velhos er ;,'"""""""'"""""""."'"'""""""'""'"'"'"' 1 tl cura,, de Pio XI) • contentamento 1fos ,povos. Nes- ros aicrescenta mais um, a,fun te seculo das desco'bertas, a dando assim sempre mais ua luz brilha de .t9(!03 -0a Ia-dos, animalidnde, e na d�se9Pera mas é multo fraca para se po- ção : destroço sempre maior da der ver nesta nolte eterna. vel',dadetra natureza humana. Nova ln2 se estende a. muitos Por isso acordai, vós quf! pos seres 'l'lslveis, m,as sobre os se- suis a verdade, e encarai oo l'es invisíveis eternos ha deu- rajosamente a assustadora rea �A SAN'')',!,. CitlJ )r.,\DA" , }Ia,·cos, sobre a gu.,na verme - Ahno rx x. 9 - se- 1 lha na heroica Ilespanha ! E' sas trEwas. Considera[ as pes_ !idade. De alguma form a será teu,bro de 1va1. pena que a nossa mocidade toda soas de boje, Os trabalhado- ta,m,bem vossa a culp:,, se ou tambem "-Co,,,· , roncla nüo leia res manuaias, ne,goé!antes, es- tros não reeeberem a luz da J•;s.t,c hell� e dellcada revl.qta Mensal tt, desta ve,. s,;,hrn o� P� tudantes ; todos são con- hece- verdade. o mundo está en cuJ•> fim é propagar a devocão rigcos dos ba\l,:,s. theatn>s e ci dores de seu campo de traba- fel'mo, mas os coveiros ainda ao gr::rnde Patriarcha da Igre nemas. ja, traz ori,glnaes multo lnte lho, rna.s quantos ain da têm não foram chamados. E-xiste ressant-,s "\'IDA" t>tes como: ·o casri. o con'hec!mento que lhes é es- ainda esperança. CathoUcos, mento de Ma,.la e JoSê", de M. 19S'7 - Rio. Vi iliam ; ("La Vle de Jesus") e sen-cial, o eon:beclmento de deveis ser a luz do m u n<l0. "Maritaln. Homem ",St,o José <> o Tra·balbo", de deSnmmarlo: Deus? Véde os es· criptores, Acção tt, L. Castellanf, S• .J. **l}::{$W!-:t•U.U.!} !:-. ":{} ::• :t -::,::, : ;.::.w. Fr'>l Vi tal, <>ste ultimo muito - "Dois ineditos''. Murl llo Men jornal!stas, eruditos, blstoria opportuno. "Os des e Jonge de Lima dores: fazem todos consl-dera Harmoniuns tres candldatoi<'', Sylvto Elia vels esforço3 1l)ara ser o melhor «ANNAES FRANCli• "Ordinarlo da ir is�a", M. Par Mannborg CANOS" - Anno XXIV • reiras Horta - "Corações ao no aeu ramo : quantos comba Refol'ma:. e aflna�ões l\'. 3�2. - setemb1'o de ttlto tt, Ruy Aragão "Um tem a Deus, a Chr!sto e a sua lllM. Pln1to• .in11 mnl• 1'e\uttndn11 grande llvro", Lauro A. Barbo Igreja, por igno'tanci a, a;ba .,,,.�ens za - "O cõro de Regensburg n, lan'llo assim os állcerces da Fac.'J;tamos o p'agamc,nto Os Revmos. Mlssionarios ca Pedro R. Enout - Redaccão: puchinhos se esmeraram neste "Unum nece�sarlum tt, �A bon moralidade. Vejamos como oa CASA SCHUBER'1' numero, ,po!s deveras os artigos entendcur . "iPoetar (Gil• politicos e os dil!'llOmatas ex nu« Rlncl111elo, ao • s. Pauto têm novidade " attractlvos. As berto Amad o), "l;ma visita", cluem de seus calculos o Deus w.m,:�}::-!�.;.t;.:,-:,-m,�m.::.::.:w.w, slm "N"uvens Negraa" de Frcl "Os lntellectuaes tra.ncezcs ca Omnt-poteute, desdenhando o thoJicos, a Pollt!ca e a Hespa direito de soberania que cbrls 'nha". Recommendamos vivamente a to têm sçibre -0 mundo. E leit ura desta revista univers\ta ria Que estã preciosa. BENTO Pl!YTO 0111 "0 CALV,!,.RIO'' - Se• DAhhOS lembro de um sao C!ru rglào-Dentista Panlo. pela Universidade de São Paulo Podemos aq11I passar de novo Das U horas em diante momentos di! esplend!da lelt11Rua S. Bento, 290-4. and. como ra , ,percorrendo t,.abalhos aala 4 (Pa!acet1:1 Creap!) "Mystc1·io� da Pai:1:ã.o tt, VIT Slo Paulo Juda� no Cenaculo, de Sylv!o Passion!sta - "Viver ·é luctar", de e. Carlos, Passlonlsta - "0 porvir da sociedade�, rlc Dioní ;;;-;;;;-mparativo de rr:queILda i sio, Passlonista - "Cartas e das .Pias Uniões da ()apitai. extase$ da Bta. Gema Gal,g ani", movimento piedoso e social : vPrsilo ele Mariano. retratos de Retiros collecti "A Oll-DEJI" - ,\ jio�to vos F. M. F. da Co'l.centração de 1031 - IUo. Mariana annual e detalhada Um thema <1ue deveria Sêr le. relação do desenvolvimento va<lo na vepdadelra linha <'le das Pias Uniões da Archidloceconta, por todos que desejam o anthentlco reeng:u!mento moral se, que se vê eoolarecida com 1 e social do homem, ê o Matrl varlos map,-pas. moulo. E' este o 3, 0 Annuario que Somente uma comprehensão a F. M. F. de S. Paulo 'PUb\1Integral da união conjuga\, con siderando a sua naturew. sobre ca. Iniciada em 1 9 3 3 a orga natural, pode dar ao sor huma- . nização da estatlsUca d as Pias 110 a pn.z e felicidade almeJa Uniões da Província Ecclesias 1 da.,. tilca de S. Paulo, quando fo O traba\110 de D. Thomaz Keller. El<mo. Ab-bnde do Mons. ram a.presentados os dados de l t,,lro de S. Bento, do Rio, �Ma 203 Associações, têm as Pias i trimonio" deve �er lido por to Uniões duplicada já a relação •108, sem excel}ção. de suas congenerea, pois o pre•con,<>;o.rnhas", do Dr. Alceu A moroso Lima I' uma vi-va e sente Annuar!o· accusa 4 3 5 1 com,uoven tc pagina llteraria, centros, com um total d e 1 em <JUe o autor nos pinta soe. 22 , 5 78 associa-das acttvas, a ! , nas duma romaria religiosa nes.. 1 A .fl$1TE."1 4 . 1 0 2 aspirantes, ta cidaae de Mlnaa, repassadas d<> um ve,·dad,:.lro eS')')irlto ca AUm de lntenstficar mals os tholico. trabalh os em prõl da formação Todos º" originaes deste nu rehgiosa das Filhas de Maria, mero eatJ:'> excellentea e por certo n.·gradarão aos aPrec!ado e tratar da aieçã.o em conjuncto res de fina leitura. nas Pias Uniões da Arcbidio ceae, reunir- se-ão em " Dia de "BOL>':'J'DI }IARIANO•' - -Orgiio oft!dnl dn Conll', Formação", em Outubro p.-f . , Mnrlnnn S, Lu1z Gonzngn <•nde eo,,c,>ntrnrilo ,·nrind<> sortimento de llnd,.. todas as Dir'ectorias das As· - Menores de Stn. Ceeilla . sociações Marianas de S. Pau N. 18 • Agosto de 1931lo, sob a orientação de S. E' um exemplo de actlvlda E,reia. Revma. D. Jowã Gaspar de e eafor,;o, al!is coroado de " Pllm,;os CONYIDATl\'OS de Atfonseca "e S!lva, Director pleu<.> exito, este Boletim, em que oa menorc,i de Santa Ce da F. M. F., e do R13vmo. pe . LARGO S. BENTO, 1 0 RUA FREI GASPAR, 37 cllla, contam sua vida Mar!nna, Eduardo Roberto, aeu Assh>· suas or!G"lnnes cam,p,tnha&, <>l:· tente Ecclas!astlco. PAU LO SANTOS põem �ua or�anlsacão ;ntnna.
Dos melhores o melhor Sempre um anno na frente
P o r i s s o s e mpr e o mais copiado
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��rislãos, com�alei a i�norancia !
exclama
Mins. Poskitt em sua primeira pastoral
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Publicacõ es recebidas
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Trez ternos . . . com dois cortes
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CASA ALBERTO Casimiras e Linhos
s.
LE GtO N ARIO
São Paulo, 1 9 de Setembro de 1937
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================ ==========-=·--= ·--·-=-==============� PALAVRAS AOS MARIANOS
CASA NAZARIAN
PAULO NAZARIAN & IRMÃOS
Alfaiataria
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Arma rinho - Perfumaria - Cutelaria - Cal·
Capas impermeaveis - Artigos para
çados
Viajantes.
Filial: SÃO PAULO
Av. São João, 393 -- Tel. 4-4046 , gsq, ( 'ons. O.:llr!�pínian o)
São Matheus, Apostolo e Evangelista
Jfr11 Irmão Co11gregado Mariano! .Vãt, .� ó de pão vive o homem, düse o meigo Jesw�.
.-'!prende, pois a considerar-te e acharás dentro de ti, no campo de fc11 coração, 11m thcso11ro escondido, para cujo acq11isiçã11 vall' a pena tudo veuder, $egun'do diz <J Hvrm ü<'clbo. Lé altt>nlamenlt', reflecle, medi/a nas palav1·as coiici. sas que lod11.� as .�emanas le voe dirigir este teu irmão de ideal mariano. Recol'la este breve escripto, 011, se prefe· res, copia num caderninho estas poucas linhas e lerás 1w fim um pequeno il'atado para guia de tua vida. espfritual. -- Parn quem se dirigem e,'itas linhas despretenciosas? - Para ti, meu il'máo Congl'egado, parn tua irmã, Fi· lha de Maria; pm•a os queridos leilo1•es do LEGIONARIO. Gostas do ,wsso e teu LEG[ONARIO? Nâ:o sejaR egois· ta; communica a le11 pro:rimo u lua felicidade. Angaria lwje mesmo mai.� uma assignalura do LEGlONARlO. Tra balha com o.� orientrrdo1•es deMa folha, qne dão a sua vida pelo bem da Sa11/a Igreja. Se mio é.� Ca!;az de escrever pal'a o bem de leu pro:rimo, dá-lh<i o beneficio da orien laçifo calholic«: mostra-lhe lambem esle pedacinho do jo rnal, para a sua formacão profu11dame11te chriMã. A l1c11çôe a \lil'ff('/11 Santissim(! os esforços de.1·te leu frmão,
" " «-mpn d,· ,.,��" :<,•)i llni·. : 1>m·,1 ue " eon,·er�fw <· oln·,i unl (IUi,;-'_,_.,,.,1, . ,.,.� ,J,, i n,,p<>�l ".' ,,,-,. 1 :; 1 ,·;;m,:>llt<' da µ;r,.1,�u ,. -� e Delis 1 ��"�'' 1rnderh "" " "-''·ter <> mun• .,,._. ,,J('rml"' !'<·l<1, JU<l<•u, , · o- 1 " " 1 0,1" �""' qulllqUM' inter PE./ l\IAmt.NO. , ,· ,, ,! ,, ,._. 1,,,,1.;:, ,, ,_, ,. )'o\· · \ <"ll <;i", n do homem. ";, , · _,, .. indic:""" , 1 , . �"" :un iz,ul<·. 1 X<>�-�" 8enlwr quer, no entat,c, ,,H,·� u;, - 1o , a no;,,in < olbJ,o,·acil.o quantl l!'al>< d,• N•Jn·ene, o homem, ,, priminn, '" i�r,, .· l i i ,<, rnl" ,,; ,,c)ll"h urarcmO>' com EU" por .- .. ,i, " 1 ,: . . ,],. ,.,h,,,,·,,n, i, ,:ti<Jn � me l,, tio ,ep,.,Molado Como eol l>""" "f-<' i':Hla,- <,111 la'bm·aremos, <•ntAo, " <oomo ! r e�?.i�2rn��' c!:�i!i!2 ; u . .. .�. , . . ,,,,. . 111 0;, ,hs.pertar nos outros essa ns i mJwr:l, i<>r<·. rnman'" · �ntilo µ;cn,,,·osid:,,�o mn <' <>l't'OSt>onder á c;· raça , ao l\il.o fi7.-,,mos o aposto »•uhor<" ,J,-. Pfl i<-�l inn. i:10' NA nte a :.;.,.,,.,,, scnh<>t·. pr,rém . , 1 u, , ,.a, ,, lado_ prec;:ando unicame hor? �on Nos><o de dout,·lna . , ,., .. ª" m uu<l, , ,,,,,, ,,,, p.tr<L .sal- 8c não somo,i comprehondii'<'<'<:n<l nr• ·�. pa�;,a11<.lo tlo� quando falam os, ou qua1'0� "'" não · ,w: " d ia p,•ln "'�"'' ,·m <!li� I tio tra1rn.l han,o;,. pelae1.i;reja, imemos, porqu nem nma U, N'l'TGO N. 25) · l,p,·,· - ,. ,.1, i-nqi "" im- desan !>fa\ · ' heu,"ó nalav1·a, nenhum só acto A MA.IS ANTIGA ALFAIATARIA DESTE GENERO ;"'"'' ""'· Ih<· fi; �"''' ' --s,:,;, u 0 m<''·. n osso � inutil, l)orquo, "" ou - 1 TERNOS SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA, 150jOOO j li ,\1 .:,.theu,. �n,·rcsµon,kno.l<> ú ! \'imo"' a� criticas dos out,·o"', o podemo" ve1· o (lue ,,.,,. pas- 1 nã i , , se.;;ue , 0 ... ud 1 """ abaHd ''" """ · ' de _ _ ______________ . _, df!sejandu '• om - 1 sn em �U/W <·onsclenc,as, oni<.lo P<>uco <Jopo,,; 1 1 neccssa,·iamt>nl<• Pll<'"' a ,irnmorar :o ,µ;r ça <le ;,.u;, c<.:r.- influir. '1 ·cersão .,])<, ().fferen• um ban- , Alem di;,.so, _ \!ma pa!a\"J"� na , qUM<, /, Noss<> Senl1"r. F. o� es,n (ruct,fern. " :ls · rilims ,. r,hariscus, ([U<' não po,-- appa,·encUL <ln gi-aça golpe ultin,o <> ,·<,?:<,$, eensn•ijn,a, o))portun idatle de varri. a con ,ar :.osso 8ou hor, 0·1ticavam a d e Nc,sso Sonho,· Tendo tranffconido ,dla 1 1 <0omo s11a ,-ondu ,-ta em ;,entar-se á , ersãoe de uma n-pessóa, Co,m a lnaugura-ção de sua ",Segue-m e' d o ,eorrent.-. o anniversru:io n <'Olll me.• :- ·,·om pu,hlicanos. E Nosso aco t ceu a São Ma natali<c'io de Mons, Fran,dsco séde social a Con,gregação de Seni,or lho:,� rel<!)ond c: ·- "'São <le-e Nosso 8enJ10r no -0ntanto, não ve Bas,tos, incltto vigario da pa Sant'Anna vê, hoje, coroado o ,,8 ,·n'fermm; e não 08 que lêm tho us. E, palavr:,, s.aude os qm· predsam d e me - m s o e,· esultado sdosga ro<:óhia da -Consolação, recebeu seu esforço de varios annos de dko. I<.lc p<>is, " rnprendei o que l!ôa {JU ju1gamo csterJI. a Nosso S. Revma., significativa home l u-ctas marianas. Matheus M,i,:uindo SAo que,· dizer ,,;,.w i>alavr,1 _ Eu o nagem dos congregados q t1e ,com-m.-.mol'ando eate auapl ,JUür•> a mi�<:r\cordia e não o Senhor, tornou-s,, aposlolo aa<:ri fi<:io, 1,0,·4 ue não vim cha- foi o primeiro a escrever o E,van se acham solb sua direcção, e cioso acontecimeIJto os con1rre.. mar os justos f, c·onversão, mas ge lho, e quando os apostolos dos fi.-.is em ·geral. gados lox:aes farão realizar espalharn.m-><e Jlelo mundo di ">' peccadÓr{>,;. rigiu-se para Arabla e Persia, •Constou a mesma de uma grandes festejoa, que obedece N,,sta;,. palavras <le Nosso Se onde pre,;,o, os pagãos lhe ar nhor ct>ndensa-se loda a mls rancaram os olhos e condemnn. sessão !itero.musical realizada rão o seguiu-te !)rogramma : 7,40 horas - R.-.cepção de >'>ão da sua Igreja. A 111:r.-.ja de rn.m-no â morte em sacrl;ficio no ,Salão parocbial da - Matriz, ,;eja ardentement<> a conversão á seus deuses. Um anjo curou durant.-. a '(}Ual falou o presi n-0vlços .-. congregados , <lo� pecca,lores, ., o catholi<:o, lhe a vista e restltulu-lhe n H dente da Con,gregação 8 horas - Missa e Comm-u Maque deve nortear toda sua vi bel'dade. nhão Geral. l'iana. da pela Igreja, que deve fazer Dirig·iu- �e, e11tão, ú J,Jth io-pia, 9 horas- Inau,guração of Essa 'illi:ciativa dos o que a J1greJa manda, pensar paro N,mo a I-greja ·pensa, e <lesejar onde eonverteu o .povo ,•eneen cl1ianos da •Consolação é ,bem ficial da Séde. do dois feiti<:eiros ,l<, grande o que a ]greja deseja, t.-.m obri , 2 0 horas - Sessão Magna �-ação de em tudo procurar de fama., e resnscltando o Jo\'<:lll a pl'ova do .quanto Mona, Francisco Bastos é estimado na nova séde, onde sel'ão se-nvoh·llr apo.s tolado, ,;, s6 tra príncipe hedeiro Eutrnnon. Com n morte do rei, e nào pelos seus tilhos ei.pirituaes. ouvi'dos varios orad-0,•es. balhar com " Cito de reoonduquerendo São Matheu;,. servir os 7.ir os homens ao seu seio. Sa.cerdote exemplar, cu m mãos J')roposltos do novo mo Mas, como o mundo esta lon nareha, foi martyrisado no mo pridor austel'o de aeus deve quaes tanto se -desvela e, ,des <>e uos ensinamentos dll Nosso mento em que celel;,rava n San res, o ilustre ornamento do se modo, rece-beu na sua 'Clata 3enhor, a<:ontece, muitas vezes, ta Missa. clero ;paulista, soube conquiss natalícia todl!-, a gratidão de ,tu,;, os catholioos confiando n São Mntheus, s,:,guin a Nosso tar a am111ade dã(]Uelles pelos pena.a nM for<;as naturaes do seus tiarochianos. homem e e»queçendo-s,:, da dl Senhor, movido a-p enas, por uma Quantos dos 11ossos vhldade da 11rreja, sll,o J)ouco a palav1·a. {,, a<>11co invadidos pelo l'e!!'peito semelhnnte,s não se dl!l!)lõe humano " oa.lam-se, quandr> dão vida <:atbol lca movidos apenas <'a.::ão ús criticas dos modernos por uma pala.vra nossa". E quat, g:,b ariseus, que, odiando á Ig1•e do não a dizemos nos tornamos iia, maa não pod.-.ndo combate reua do bem que não :fj.zemos, Aeceftnn:u,1s an•opoatns 1lc pe1111tbuÍ, 411e '(!,n quàlquer cldQ Sejamos, a,poStolos '" . não nos i«, fingem despre?Ji-la, .-. a.f1irmam gratuih.m.-.n te sua in cleixemos invadir pelo respeito de do bLterlor, q11eirnD1 ,.e,. rel)rése,.tant.,,. d.,,.tn 1'oma·' 4,.,., brepor grande t"•t111J1'ormHÇll'o. capaeida<l<l em regenerar o m1.m humano, tra,balhando unleamen. ,•.,..,.,.. te 'E' bnpr.,,.cfQdivel, no .,,,tnuto, que qunlque" propo"tn �ja do, quando não c'heg-am a se ar te pelo trium,pho da Lgreja, com dlrl,rldn ao n l gerente, pnra a CAIXA POSTAL Gi-Tl ,_ S, PAULO rag-ar ridiculamente o titulo de as armas da Igreja, porque só <lefensores da Igreja ,le Cliristo, Elia dã a verdadeira fel iddade - e QU., 11ejn, ap.,e11e11t11da (Pela antorlda,1<, eeclelllaatte,,· local, Podemoa gar,n,tlr na lena e por Ella M, pode qup .,.,fA :reprftlentn,:fto, ort:ereee optlma _ -Graças k Deus :tá não ha, ho remos con.1,ater com os mlllos ...,.,..,....r,n�o, lt! .-.m dia. respeito Jrnmano que Ella fornece. A GERENCIA, quando s-e trata de praticar o C3.tho\icis1no. de se con fessar 011tholico, o d e s<: bater pela I �<da quando i,tacada. Mas, • lia uma nova lo1·mn de re,meito humano, que (• o silencio na pregação do Catholl<:ismo. Os <latholicos, em geral, tilm �·e,·.. ;;onha de falar do inferno, de a,pregoa,· as beUezas do Catllo Ucismo ,:, <lo mostrar qull só a regeneração em Chrlst,; pode -""-lvar a ll}lmanidadc. Nada, no entanto, de maf;; er rado, pois s6 n Igreja cons<> .-;uir<t salvar o mundo. E, para bso Elia não procisa <.le ter .l'en<> r>repa,·ado ;•elos homons,
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elegante, cada e a p a moderna,
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Homenagem a Mons. Nova séde social da Congregação de Dr. .FrancISCO Bastos Sant'Anna
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: Scientificamente pro vada uma cura em Loretto
Lorello, pequeua ci<dade da I talla, 11ara onde fol rniracu losa111en te u·ansportacla a ca sa em .que a Sagra.da Familia ha<bitava em Nazareth , assis· liu a ,uma cura subita e inexplica-vel. Mme. Giorgina Riccaldi, de Parma, ipa,focia ha muito 1 tempo, um verda-de' iro marty rlo. Aos 20 annos, começou a sentir dor.-.s lacinantes 110 joe1ho esquerdo. D!ag-nost!ca ram tu bereulose. ,Em set.-.m bro de 1 9 29 teve typho e em 1 9 3 0 uma ·pleurisia secca. Em dezembro do mesmo anno de-clarou-se uma 1pe1•ito11it.-. de origem tubeooulosa, sendo por isso opera.da pela primei ra vez. Em 1 9 3 5 , o seu esta do -sendo .grav'isshno, foi transportada wara Loretto, onde foi de novo operada. Em janeiro rde 1 9 3 6 as ,dores agudas .do la-do esquerdo, reWPpareceram. A doente não podia andar, nem ,man-ter a posição vertlical. Não suppor ta.va mais alimento algum, porque todos os alimentós pro vocwvam 'Vomltoo. Em aegui-da nasceu u,m a-bcesso ·na !Perna esquerda, A doente es4l-va esgota,da e a mort.-. iproxima. Neste estado, foi transpor tada pela quarta vez, em maio, á I•g reja. de Loretto, Queren do •participar dos exerciclos religioaos organisadoa 1por oe casião da chega.da do trem Branco, de Roma. No momento em ,que º , a fr de ,Capuchinho pronunciava as invocações, ella sentiu, como depois declarou, um ,ealor
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LABORATORIO DE ANALYSES Dr. Carlos Blanco
A 1,alyses de urina. sangue, fezes, escarl'os, el.c. Reacçõr,s <le ,vassermann, Widal, etc.. lu,·e..tig,.\•ifo d<.> illlpHIUdiADIO, 1.-111•,o, ,;:1•,u•iclez ,J .,sde " l.• semnnA. ABERTO DAS 8 AS lS Hs. l'JI AÇA DA Sll:' i'í," 46 - S. 0 1md. - 'l'eJephonM :.::-Sl'l'4 S. PAULO
emocionada, .fol leva(\a i, cli· nica. Mas ella sentia-se cura da. . Começou a al!mentar-se 40 horas de no,,malmente. pois, do abcesso da perna, que media 25 (,eutimetros de cum . pl'imento, só restM•a uma d catriz. Mme. -Riccal'di consultou, durante a sua longa doe'nça, muitos espe·cialistas, ,que idia g-nosticara.m a tuberculose. Por outro lado, moles·tias nervosas ou mentaes eram desconhe-ci das na sua familia, exiclu!ndo porLanto a JtYJpothese ,da :tiys teria. .Q professor Troile, de Ro ma, ,que observou · a doente, declarou o seu estado normal, o 1g,ue ·é confirmado p.-.los exa mes radlog<raJ)hicos e radios co,plcos. D®oi.s da elll'a sente-se bem e ganhou 1 6 kUos em u-m anno . Sempre a examinam, veri f'icando.se a constanci11 cura, 'Esse faeto foi confirmado por 3 .medicos de Loretto, "A cura de Mune. Riccaldi, afffr mam, ultrapassou, 'Pela sua ra pidez, as leis da natureza".
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:: !�:.ua:, �:!� :e �;:�ei: _. . H lhe puxasse a ,p erna. Levan- · n tt !l tando-se '<la .ma,c,ca, Subiu os n ' 3 d e.graus do altar, gritando: ,, " Posso andar, Virgem Santa, eu vos agradeço,,. ObrigaralD.-na a se de' ltar de nwo, e no meio a multtdão H e
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'Foi solemnemente commemorada a festa de Nossa se nhora de Fatima, no Sumaré. As solemn'i'dades se prolo·u garam por dois dias, 1 2 e 1 3 o. -'P sendo iniciadas pela ce lebração da Santa Missa. A tarde em ambos os dias realizou-se a procissão das ve. _las a fa-vor dos doentes para obtenção -de graças de cura ou allivio nos softrimentos. Esta procissão foi acom,pa nhada com devoção edifican te por uma verdadeira multi dão. A' entrada deu-se a ben ção do Santissimo. Pouco antes da procissão toram rifadas algumas pren das cujo producto foi desti nado ao proseguimento· das obras do Santuario, em eona trucçi-0, que estão qual:n pa. ralyaadas ,1>or falta de recUI' aos. O Revmo. Padre Reitor di rlgi_11 então um. _ apel}o ás ai_ mas generosaa solicitando-lhes um obulo em favor dessa obra grandiosa que ba de ser o Santuario do Suma.ré.
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:':o diu 1 2 p, p., <"' fieis ó� V i l\a Guilherme e de Vl!la-Is0lina Irmanados nu,n mesmo se,, ti1· 1·el tgio�o, leva,ram a effdto u'a bella <1.-.mon straçã<> (le ff, que -c:omecou J)ela assistencia a MiS$a-cami>al. celebrada peJr, Il.evmo. Pe. Fldelh Willis, Vi gario c1 c San ('Anna, <:011] ))arli ci.paçii.o bastan t e numerosa ao Ranquet�-Euchai- lstlco e ter minou, à tarde com uma enor me r>rocissão, (le que partid-pa ram mais de mil fieis, desen volvend" 11or grande percurso . e tendo Ju-g-ar, 1l che<gada o lançament() da 1.• pedra da 1greja de K. Snra. da Annuncia .
Por occ:,,siào de$le ullimo acto fallaram, depois <le termi nada a cerimonia Uthurglca, o vereador ni·. l\Uguel Paulo ea �>albo, que •· em demonsti-an<lo bem eomiprehender qual o de vei· da autoridade clvll J)eran te o m[n!sterio da Igreja, o 1.1e nhor Francisco Antonio Bran co, pela Commissão-J)ró-con$ truc1:ão, e o congregado maria no Dr. Joaquim P. nutra da Silva, sendo a seguir ence.-ra da a cerlmonià com a palavra v!bra..nle e apostol!ca do Revmo. Pe. Henriquo Mana, re,pr.-.sen tante da autorida-de parochlal.
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Festa de Nossa Senho ra de Fatima no San tuario do Sumaré
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União Catholica Inter• nacional de Serviço Social (Conth,nntAo da 2.� pnglna)
gredos ouvidos ou confiados no exercle\o da profissão, e moral mente maior que para os segre dos ouvidos fora da profissão. 4 - A obrigação do segred o existe em relação ao serviço e em relação a terceiros. 5 - A obrigação do segre do do S. S. perrnltte dlvulga çõe,s parclaes necessar!As para o andame11to dos serviços so claes; mas somente nos limites marcados pelo consentimento expllolto ou taci to do assisti ao. 6 - Os motivos que justifi cariam a divulgação do segre do mesmo fora do consentimen to do assistido, são: uma dam no grave "ªusado pela sua- con servacão, ao assistido,,. à A. S., a uma terc.-.!ra parte_ innocen te, ou ao bem publico. B - Reg.-11• Jll'fttielUI. re1'e rente11 ao slglllo do 1!1ervlço So elnh l - E' necessario que as re gras dll moral rllferent.es ao se gredo do S. S. i,,;,jam: a) ensinadas bem detalhada mente nas Escolas soclaes que têm a missão de formar as fu turas A. S.
b ) resI>eita<.las pelos eerv; ços soclaes que utillsam a ser viço de outros, o valor profis' slonal e moral da A. s. 2 - Que o S. s. não peça as A.1 S. que lhe forneça /lados de natureza confidencial Que não são verdadeiramente utela ao seu andamento. 3 - que o S. S. seja organi sado de modo que os dados con fldencla.es que lhe silo trans mlttldos pelas A. S. nli.o poesa'1l cah!r sob as vistas de pessoas que não têm razão alguma de os conhecer. 4 - Que o 8. S. na util!saçâo de aull:lllos extr&nhoa á profis são, ae assegure não somente de sua com'petencla teohnlca mas de sua adhesão á.s regras mo raes da profissão. ,& - Que as A. s. nos relato rios que têm de fazer para o serviço, evitem de dar dados de natureza confldenelal além dos que lhe são justamente pedi dos para o bom andamento do serviço. 6 - Que as A. S. se abste nham absoluta.mente de oommu nicar á. quem quer que seja, fora de seu serviço, os dados confldenclaes que tiverem co nhecimento na pratica d.-. sua prorftssão. 7 - Que os ajudan tes do S. Social, não proflsslonaes, >18� considerem ligados, em cons clenela, pelas mesmas regras moraes que os A. S.
Indic ador Com mercial ACCESSORIOS P) autornoveis O m.-lh<>r •<>rtlm,•.,,u hnporfHcllo dlr•<'f• ISNARD & CIA.
AVIAMENTOS P I alfaiates SMPk t"f>tnpl ..t<1 Coo,.,011...,. ,. CASA Al,HJollt1"0 l,arico S, fft'nto, Uf
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LEGIONA.RIO
NOTA INTERNACIONAL
Pa rti d o s l n ternaci on aes Deney SALES
l.'tna da>< que><tões lntnessnnte>< ,, 1,erigoMs para a$ H' la,;:ões ln ternac ionaos aborda<laa com m uit<> cuidad o n i:, Con gresso racista de Noreinber.,; foi ,, da irra,cl âacão do.� 1Ja!'tl<lo� P<.>H ticos no extrangeiro. O Nadonal-socialismo extg-,., do� al\ern,1.ús residen th< "" exterior uma adhesão incond!donal ,, .obediencia absoluta ás nuctorida.des. Posta em ten11us ab�olutos essa adhesão vmn fel' il' a so Hitler se berania das demais nações, principaJ,ru:mte quanrlo arroga n direito d « nomea r chefes para exerce,.,.,,, auctorida llln i n de ai>< J ;\, oxto,·ior. no de sobro as colonlas residentes cidente tem sui'g:ldo entre nós por es,;e mo tivo. :-:ão fosse o n osso liberalismo lmprev;dente, e de ha m1.1l to o pcrl!I'<> que !s,m rei>r�senta teria prcovo<Jadn nw<J idas ,,uer gicas de nossas auctoridades. O prc,.b!cma. ag;,ra va-sc m u lto cpu.tndu sur.:;en, as quCslOce ,.,;,bre ci(] a,;lania. Os chamados teuto-'b,·aHileiros acham-se 1111ma situa�il.- > di-f.ficil. Sào cid'adàcos -bra:sile lros, fil hos de al l emàes. que o na cional Sôcial ismo considera seu� snbditos. pdo dlreit<> de �angue. Os <JUe JJretenderen1 que sua naci<malldade brasileira �e jn ,, J,.g·itlm a , �orno /,, ,,êm-se sujeitos êm s1w JH'Q pria pa tria a perse1n1 içGes de g·overnos extran!l'eiros, sem (]Ue as nos sas a.uctoridades lhes prestem um auxilio efficn,s, 0 criterio r, extremame nte arbi tra,·lo. l ' rova-o a �imples hypotheso dê qualquer n a,:;ão pretender nom ear auctoridadcs partidarias den tro do terrltnrlo cl<> Reich. Jmar;:lnamo.s faell mente as r,i,presalla.s a <1uo daria lugar tal facto. A,i acirradas luctas dos partidos de extrema len,-o_., a a,isim agirem, para contra:balan�aL· a 1irupag·am\a (lo Komi·\· tern em todo o mundo. E' claro quo a propaganda. com mun i,;t,> 1' ,nulto mais pe rigosa. Ala$ esso mal não justifica o erro do racismo al l<:mào, p[)rqua.nto os allcmilcs e 111 1\oo, de allc>nile8 assim 01,gani�ad•,s .serão leva.dos a Influir no /p:,vêrnn e na vida •p o\ltica dos pal zes em riue se estalbelecerem, e me�nio aJ)o iar ·un,i partidos contra outros, acirrando odios e torn ando muito n,ais violen. tas as luctas poli ticas. As auctoridades rac ista� quizeram englobar como subsi d ia direllas chama,lus das ca� JJoli\i ror,:as as rias d<> seu partido de todo O m undo, na lu<"ta. contra " comnmnism o. ,\U• m do ti• ,-no tnclico de tornar a<l icisos esses mov!n,en tó� nos r�sfpec, vos pai7.es, po,· lhes dar um as1H,do de transplan la.<;iio artifi cial, que multas vezes niio têm, o ra<' isn10 procun, minar a po li t\ca ! n tH!Laciona l das outras nações, o que terá de merecer a maior repulsa,' dados os gravo.s p,-ri;:;· o" mternos e extern,,� que póde causar.
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São Paulo, 19 de Setembro de 1937
A N N O XI
N U M. 2 6 2
A palavra do Eoistopado Hespanbol _/ ,1
E' crime elogiar Ool fuss... mas não é cri me elogiar Marx
em face do movimento nacionalista
Em Pastoral Collectiva, os Exmos. Snrs. Bispos da Hespanha condemnam o ,proceder do governo da Frente Popular, denUnciam a intervenção da Russia já antes de deflagrado o movimento armado e justificam a insurreição nacionalista.
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Casos curiosos se nota na litte1·atura germanica. neste� ultimos tem,pos. ·' Del' Grosse Duden · · é o nome de um notavel inannal jurídico composto pelo ph ilo!o go allemão Conrado Duden. fallecido jâ lia n m quarto de seculo, e que gozava at4 ago ra, no genero, de fama mun· dia!. :Entretanto, a nova edi\:ão (lo 1 9 3 7 , em virtude da poli Uca de partido, está tão cheia de iacunas que desmerecêm bastante a sciencia allemã. Compre'hende- se perfeitamen" te que o trabalho Sahido da "Bfüliogra11hischer Insti tut" d!'! Leipzig, trate com cn!dftdo dos nomes, neologismos e até das abree,iações do partMo na cional-socialista. Comprehende-se tam bem que não tenham encontraõ.o di-tfi culdade em apresentar o so ci alista Ma1·x e os po\tticos ce coslova,quios adornados dos adjectivos que enrf-quecem a litteratura nacional-soci alista. Mas encontraram muita diUi culdaG!.e em se tratan do de Le�pel, Dolfuss, Sehu sohnigg , Estes nomes, que em ou tros tempos. teriam 8ido collocados nos seus respecti-vos lugares na j u risprudencia allem ã. fo ram su,p primidos. Elogios ã Marx! Vituperios á Dolfuss!
belec1das po,· :,;. Tlwmaz J>aro. um movimento armado. Grave mente compromettlda. a pro com pria cs:lstencia do bem mum - reli,glào, justiça, pa,: �· o conjuncto de autoridades so claêS e homens prudêntes e.s tão nlssn de accordo. Objectam alguns riue se não fosse a revolução nacionallsta, a paz não seria perturba.ô.a e nilo se teria desencadeado a grande perseguiçào religiosa de que certos luga.ros da. Hespn nha estão sendo scenario, E' falso e a verdade é exactamen te o con trario. Muit<1s (locumen tos nos fazem conhêcêr o pro jocto minucioso da. revolu,�ão marxista ,1ue e�tava prn'!)arada e teria sido feita em todo o ))aiz. se o movimento civ!eo-ml litar não o tivesse feito abor tar em parte, Taes projectos consistiam em extermi nar o clero ca.tholico, bem como os ht)mens aa direita, soviêtlsar a industria e im plantar o com munismo. Em Janeiro deste ar,no, um dos dirigentes anarchistas dê clarava: " Os millta_res passaram li nossa frente pàra nos im pedir de far,e,- a revoluçi\.o." A consciencia nacionnl sent!a que to<l os os meios legnêS es tavam êlegotados e só restava o rêcurso á força para man t<S-r a ordem e a. paz. Pela logJca dos fac tos. êncontrava-se a He� panha deante desta altern ativa: ou succumbir ao assalto do comm u n!smo, ou tentar, n um esforço giga n tesco de res!stenHa muito temipo se preten Seria seguida. pelos catholic.:is, uia. libertar-se desse l n imir,;o de reformar o actual calenda e teria os mesmos vícios do terrlvel e salvar ns I>rincipiÕ-" fundn.mentae s da vida social " rio, que é chamado Gregoria aetual mente vigente. de seus caract<ircs nacionaes. P-0rém, foram innum eros Os no em homenagem ao Pawa A •lnsurre!çlio armada. levada Gregorio XIII, qae o estabele projectos apresentado·s á Soclea efüelto pelos militares. desde eeu em 1 5 8 2 ao reformar o dade das Nacões. alguns delles o seu inicio teve .o apoio do chegando até ao rMiculo, pe· povo, em sua parte sã, 0 por antigo ca!endarlo Juliano. isso deve se,· chamada cívico· la preoccupação de retirar dO As razões allegadas para es m i l i tar.Certos observa.dores, com sa reforma são todas de or ca.leudarlo toda e q ualquer inrazão. Já escrêvêram {Jlle a. redem 11raUca, pois sob o ponto fluencia do Catholidsmo. voluç/io hespanhola é " uma 001· i patr nosso um ellas, Entre rida entre o communlsmo ,.. a tle vista scientlflco o calenda civil isação chrlstr, " uma nova rio gregoriano é perfeito. Ob· cio, enviou á Commissão Braetapa na luctn entre a revolujecta-se contra elle a desig ual sHelra um projecto que nã1;1 eão e a ordem•, "uma lucta ln · vem 1•emediar nenhuma das dade do nn·méro de dias dos ternaciona! num campo nacio., Em plena cadeia dos PYrl· na.!". mezes, a falta de correspon dlU! culdaà.es existentes actualneus, no Jogar denominado <::ONC:LUSOES dencia entre as festas e os mente. Limita-se a trocar . o " Junta do Rouca!" - fr<>ntelra. dias da. semana, e a mobili nomé dos mezes - de Setembro; . DepotS de haver dB<Jtàrndo franco-'hupa.nhola, - a _' natu que a lnssurrel�ão clvioo-mlli- reza d[stribulu as <iousas de nm dade da festa da Paschoa, que Outubro, Novem·bro e Dezemtar hêspanhola é um movimento modo curioso; do lado fra.n ce� arrasta como cOnsequencla a bro para Laplace, Aristoteles , ricas pastagens. nacional de defesa dos prl1>e1- êxtendem.se da mai-0ria das festas liturgi Budha e Christo, e reduzir os pios fun(]a.menta.es de toda a =�� nrivadas de agua. Esta e1:<l" dias da semana para 5, cha· cas. soo!edade civlliaada, concluem te em a'b 11n,lancla do lado hes panhol, numa regiito esterll do os Exmos. Snrs. Bis, pos: E' natural que se procure mando -os respectivamente , 1) - AMsar de seu espirHo terrii.s nuas e roe:hedos calca· amerfeiçoar o calendario, pois Deusdia, Sold !a, Lnadla, PlaT<lôs. de paz e d<J nii.o ter deseja.do Esta disposição da natureza de �uas pequenas falhas de netadla e Cometadia. a guerra, não podia a J,greja fiNão queremos nos a!on.gar eorrem lnnumeras dlfflcu l da car ind!fferen te na Jucta. De está ev!dcntem<inte a mostrar um lado, procurava.se supprl- 1 (] Ue a linha fronteirl,:;a. foi mal des, princi'palmente ao com· sobre esse projecto, cuja jusm i r Deus, cuja obra a Igreja · posta, sendo as duas regiões mercio. Mas, não se deve per tificação é mais ri'di,cn\a do deve real!..ar no mundo. e se feitas para se com pletarem mu. der de vista a necess!datle de que elle. mesmo, notando-se a fazia á. lgreji,. um mal immenso tua,nente. Isto, aliâ$, fn! com pren�ndido como, talvez, nenhuma lnstituiconservar do calendario g re fntenção do autor em fazer povoaciJes vizi nha�. ,1 u,:, cão iâ soffrêu no curso da hls- pelas goriano toda a sua estructura · llm calendario positivista, sem man entre �! um curlo�o toria; · ,1e o�tro lado, fõssen, pactotêmpelo ri ual resolvem a para que não se altere â sO<'e nenhurna vantagem para o quaos fôssem as fraquezas hu· ciuest/lo. _ g"as, a contagem do tempo ci commercio. manas, havia um magn!flco esCada dian te da A Russia, tambe m , preoccu· forço para con servar o velho "Pedra 13dedeSi\Julho, vil, pon· do-o em desaccordo o ;\fart!nho ., esplrl!o h,:,span hol e cathollco. marco socula>· riue com o tempo astronomfco. Por pada com a campanha contra evidencia as - Por isso mc,;mo, a Ig,·e- fronteiras nessa reg!/lo - en outro lado, tratando-se da a religião, dispõe-se a fazer A c.,o,,.,Jral ,i., Tol(!<io é, en, <'érto """ti<lo, o <lCllh<> ,1:, vM" relll-'(les" dn II"'"l"'"ha, vol>1 qne ja2)não pode ser sollda,·ia d,;,.s �ontram.se duas pel) uenas , d� , m calendario U , seu segun d o o flell" ,oe eu.,on trn n ""de e1,i>1eopnl do Areeblsr,-�.io.pr;o,,nz """ 0:. ,.,,...,1.,.,., que I: ,Ie ,lirelto a actos. tendeneias ou in t en�ões tracção das festas Jiturgi�a!:l, le�nçôes <los dois pahes. em é imprescl ndivel se ouvir a seg n in t e criterio; Os dias da l'rin,elra flgurH do ln1>l1<.-op,,.lo 1,e,.,1a,.Jwl. Nosso <·ll<• li<, ,.. 0,.trH O Aknznr de TOl<'d<>. nnterlor11,ei•- CJUe h oje ou no futuro possa m traje$ ca!'acteristicos e na pre te il rcvoll1\·•lo. �-,,.ro cio nlfo ,la torr('- umUJ-,.eculnr ''" fm»o�:, rnth"'lr,. I. denaturar a nobre physlonom!a sen,:-a., dos importantês da lo Igreja, qne é a unica autori semana e os mezes terão os no· · do movimento nacional. na sua , mes doz grandes revoluciona· . e. dade nesse assumpto. e ,.p a nhn. nas- ori gem, em suas ma.n; festações cnlAicla.d _llca, por ve�es, ndo estar sufflc,entemente "'opln là<> ca.ca.tho A p;uorra <la H . delêgac!n franc.,ea entre . s á A Sociedade das Nações dis rios : O sabba d � eharn a� e-, lh,,l ica, desfazend<> todos cs I ao corrente ,dos factos. : oeu de ic\eologlas irreconoilia- ou nos seus fins. ga á hes-panhola 3 cguas 3) _ A insureição clvico-mi o brancas. �em defeito, actn ovn� cute actualmente es�a reforma Lenine e o dommgo Stalm , A c<1uivocos que se tem JH"Oc"r�- 1 A presente Carta Pastoral v! - 1 veia. Graves questões de ord em es. €> litnr provem do sentimento re se exec,,ta(lo sagun(]o um oceri e um dos calenc\a1 · ios que mais contag em d o s an nos d everá c O - I ,lo, l c ,·a n tar s_ob re a exacta at t ,- sa dar a, nota Justa sobt· e o i morro.] c Juridicn. re li-_�iosa i t u le da J,g"reJa em fac� do mo- ' sentid o da (tllêl'ra, n.ão pela de- 1 l1istorlca, achnm-se nn sua orll!giosõ do povo hespanhol, co- mon ial pictoresco. meçar em 19 1 7 devendo todo probab!Iidades tem de ser ado , I Vlmen to l o l>ertn<lor nnc,onal lsta. monst rn�.ão ido uma thcse, mas l gcm. csde o i n icio, percübe-se mo força para. reduzir á lmpo. . Por _meln dess" tributo sim� ptado é o que divi,de o anno 0 penodo anter1?r á Ch i lsto ; l'rocm·n n_<lo <les<lo Já informar pela s i m pie� e x,po.s i ç,1. o dos fa- elaramentc riue uma dns pal't,! s tenda os immig:os de Deus e pies e ingonuo, os reban da trnb,\lha pêla clim ina.çi\[) (la g-aran tla da pratiea aa o·elig i ilo. rngiilo franceza adquiremhos em 12 mezes e quatr o trimes até 1 9 1 7 ser designad o co.mo os seuh Je, w,·cs �o bre ah pt·la· ctos que a caractcri snm. o <li· cipaes a.�:·irmaçGes dos g,:rnos. rellg!, 1 o cs.th olica do. H<ispanhn.. i 4) _ O trlumpho do m o vi_ rclto "Perioclo capitalista". de lt' matar tres de 9 1 dias O primeiro '.I Snrs. B,,.,pos Oa � êspanha, co,:· O RPUOOPADO E A GUERRA Como poderia o Episcopado si- mento nacionali sta i:; h<Ji�, "'' fontes hes1lanho las . .,i. sede Tla.,1 , Por deseio de Sta- , �egu ., u o J,En10::-.:ARIO mez de cada tri mestre terá 3 1 · ex1l resso ante.,,lençinr deante dl�so? He•"a . �,, 11'''" "• s � speranç_. . Este u�o <lata de 1 3 7 5. Atê Desde 1931, com n inRt,rnra,, u�� e�rn dias e os outros dois mezes, lm esse calendario ('Oílle�ará pa r-� o {o ,n, blics.",io ' � . 1· o S CIXCO A:"il\"OS QUE PR"' , ,,. .,_. (lo reconquistar a pai e a ju�- hoje, mau i-i·n<lo todos os f n c , 1 · e t no J>O """ºm va çf,o d "ma, tlça com os bens (J\!e dahl d�30. O anno e os quatro trimes ' ,!gorar talvez em O u tubro, :' sendo preparada offc ,·ecen<lo ': ca <lcntos Polllkos e sociaes - as Cl•JD!nRAll A GUERR..A. 0 J>;piscoµado i na 1-Iesp�nha., . rivam. �-• t e peqll e no i:_e�u1uo dn. Pas- h espanhol continua s guerras civis ,la Hes tres começRrão n o domin go. e por occasião d<l anniversa r io !oral v�m (]ando. com o ,1 Bsta guena foi produzida. em qllêstao. U:m seguida, pro.segue " Pas· panha, a revol,,ção frnn,:-c,n. a sempre dêra; gi·ande� exemp!o8 , pela t.,mct"ida,lc-, os erros e a torai :1.n alysando demora.dam aquelle te1,m inarâ no sabbado. da revolncão russa. en. g.ran d e-;:;:nerra, n actuat revol àe pr,,<lencia a posto; iN, e d- 1 nmlicia ,laqucl!es _ q u e. se go· . te os <,aractêres da 11!.1..Tl.'REZ,!. DA p ,1,s•ronAL 'Nas mênores coisas .nota-se O dia 3 6 5 fi cRrá fóra dos me revolu�:1.o ta de Fran oo, Hc., - a cerimo vica. Conformando-.'Se com os vornasse:'' com Jun , ç�, p o<l c- 1 comm1111ista, cr ue](]ad�s nia vem se r<>petín<io I n fa l i vel zes e se cha,mará vespera d o a vigilancia dos inimi-iros da Cumprindo a lei da Car lcla<lc-, ensina,nentos <1,1. l,i,,,·eja e fiel ,· _,am e•J J tal-a: os le!nslad oreH ; sem igual nacujas histot·ia fa.ze,n mente, revelando um traço cu anno novo. Nos annos bissex !_.-; reja. At-é a reforma de nm que une todos os rn em,l,ros do : 1. s n ormas eia Santa Sé, põz-se . . <le 19,tl ê c,s governan tes rine i de a um to ba.rbaro e da psyol,ologin h u manp ., "> ao 1a,1 o uos· con s t , t m- no Poder F,xccutivo t1'{lbalha- 1 a l•l,,maa" movimen _, POueres tos, entre 30 de jun11 0 e 1. 0 calendario. que para ser effi Corpo )!)'St 1co (]e Christo, v <·aa�º"A"Oa " v, • �v•�• da a Em 562 an n os, 562 vezes en .. , a H catholicos têeln o costn- (los para cóllabora,· eo1n el\es : t·n,:n ])01· ,1 esv ,,a 1 º�a ,,m,aefo """ d•l la ,•• ". " e<mtrarum � . 'ª s n . de Julho de intercala r á rnal::i ciente prêcisa. contar �om o povos pa . e -se frente a fre'1le as onc ,'e �e au�, , iaren, mutnan, e � . para o bem' c o mrnllm. As si m, de suas trad ,çües e e . s oppõra ;;,n o P," <re na Enn�'º'.'"ª·•;;0_,'. (luas <1el , oga�Ge". õG2 vc,-<,s fo um d!a livre - o dia bissexto. a,0010 do VRtlcano. causa ver t e nos dias de tl'ibcola�fco e, contribuiu Poderosamen te pa1·a : nos sen timentos religiosos "...v, , íl v , · R"a ''. ,,a,, , , " in v p m , , . ,, , . , . ram of.!ereclclas · as tradloionaes A Pasc"lloa será fixada no da deira celeuma entre os seus .sendo o � I::l�po� o s org,lo� na- estabelecer 'a concord!a nacio- n açã o. A lê,n d e t antos erros por , ,. ,. ,,.' a·,,, ...., ,�� vM• " v� vn � �-- eguas braneas. e 562 vezes foi . . turnes (lessa commun kaçfco, o ·•>al el i es praticado <lia 8 o u 15 de abril, e a re adversarios. s, mu,tas vezes · d a i nsurreição liberta(lora da concecL<la licen�a para O uso 1 1,;piscol)ado h e&l)a.nhol pela. 1,ret;Ínando '.irrompe\l a guerrn FellzlTlente, parece que � forma terâ qne Sêf i ntroduzi _r��",, " "S p ode r es . á Hespan h a, qne m el'ec e ,l u J) l a.- ôas nascentes . . a.�1dona ao ... .. - __ .,o:.=..::. ==-p 1e,.,e ua ...a 1a ,a pe 1as 1orça s me n t e O qualiflca tlvo de nacio·· da em 1 9 3 9 , porque o anno Sociedade das NncõP<, nretP..1- i 1 ? r cultas como s� deu po r _<>CC.l.• na.! , Porque a. nação hespanhol a de sua lntroduccão deverá co de reformar o ralendarlo, tor- 1 s •, o ôos !neend!oa de ma,o da nunca se confundiu com o go. recebido corno uma grande e.s 1 931, <las revoltas d e 1934 (C a. - vern o da Frente Popular e po mecar num domlnro, e depois nando-o verdadeiram ente erfi- · r. perança de salvação peln nação lahrnha, Asturias, etc. ). e n ·J que O movimen to armado foi 1 de 1 9 3 9 só em 1 9 5 0 isso açon ciente. ist.o é, consultn.ndo a · Inteiro.. turbulênto perlodo que vae de L<zreja sobre a nOMi b'liitade de tecerá. m,, am , Os prop,\',:nad ores desse ça. se fixar as festas religiosas. e riue se destrui ra.m 4 1 1 Igrejas o · se coio.,mete,·am cerca de a . 1,00 ' lendarlo enviaram uma em bal. nfio �e pre<lr�unando com o fa. atten tados. xada ao "Pa'!)a afim de saber 1 na.tismo dos in!m!,r ns da I:â\T� Com grande solemn idade, balhadores, deve-se a çonstruc Para agravar a situacão, -a a sua opinião sobre o assum ' fa e deixanilo a Rn s<,!a Mm <l realizou-se recentemente a ce ,;âo da nova Jgr!:'Ja que vem Russia. de ha. multo lntervi n lHI pto. e este não mostrou, em seu odlo, afastar-se por com rimonia da consagração de juntar-se âs outras, construi nos ne-gocios I n ternos da H,•s. prtncpio, nenhuma 0,-prposi çi'\O , pleto do resto da humanidade. urna nova Igreja catl1 0Jica, eri das em grahde num�ro, nestes pa. n ba, orientando mui tos do� seus i;oll tlcos e promovendo dlsdesde que se nfio prescinda da Seria de de�elar que ella afas gida ne. fron teira russa. S . nltimos aanos, turbios populares pnr interme• tasse o bo l dhevlsmo de nma · Emc!a. o Arcebispo de Tinsk, Lg reja Ca�holi<'a. Ao trahal'ho dese nvolvido - dlo de agentes do " Komintê,·n ". Certamente, os delfensores vez por tonas do ron vlvio das Mons. Buk raba, consagrou o pelos sodalki-0s ma.ri an o 1c> das ri u e a 2 7 de Fevereiro de 19'!-0 , por occasmo da victor!a da fa7. , dessa reforma não são oathO · outras na<"õe�. noh o q ue templo, o altar e os sinos, ce sen h oras catho\ lcas que posPopular, decrêtou a re• Ucos. Reconhe�eram,' no em a Rnssia n,1. S•irledade t\n.� Na- : lebrando em seguida um so suet,1 grandes campos, deve -se Frente vo!uc;ão comniunista. fína.o,.,lan tan-to, a necessldad11 da J.grefa ções é unicamente dit-ficuitnr ' Iemne ponti�ical, tendo usado a actividade em pró1 das Igr11- d o-a com sommas exorbltan tos. 1 A 1 6 do ' _ se" ouvi d�. porque uma reror- - ' a paz universal. mosmo reunidos __ ____ da palavra o prof. Falkowskl, jas construidas nos limi tes na Casa do Povo mu, de Valencla, mi. que nlit> con tasse com o se u 'l'vn Rn"'!'(ll,TT,T.n • Tlnn /l v-,r•i Reitor do Seminario à.e VHna, com a R ussia. representan tes da U. R. S. s. e apoio seria innocua, pois não h,.) ,lc, '\.",o��hnPnto. �9�-1': Pnu1ó que p1·onunciou u m elevado Ha muitos annos q ue estes delegados hêspanhoes da !Jl.• sermão. Tomaram parte nas sodaJ:ci os· marianos vêm tra Intêrnaoio nal decidiram, n <> PR· festividades as autori dades ci balhando com zelo pelo bem ragrapho 9 de auas conclusõe s, " encarega das sec�ôes• de vis e militares, os d:rlgentes das Igrejas, ora cuidando d os Madrid, a rdeuma numero 25, de rê e os operarios das fabricas lo paramentos e de tudo q ilanto nutar agen tes pollclaes betn ca!'!s, bem como gran de rrÍassa é necessario para o cul to, orfl a,:tlvos para eliminar pol!tlcos de fieis provenientes das Joca concorrendo com dinheiro pft· o m l l l tnres destinad os a ter um 1 ildades pr-0x1 mas. A cidade de ra al!i viar o aoffri mento do� papel I m portante na con tra-rê• vol u�,1o", Ao mesm,;, tem po, 0r. M1 kaszew1cze ultimamente te.m doentes e dos pobres das Jon gan lsavarn . se mll lc:as, que re florescido basta nte graças ás ginquas paragens do paiz. As �ehinm lnst,·uc,:âo m il itar e ar Nellas 15-0.000 pessoas industrias de com pen�ados que numerosas cartas de- a· �radeci mamento. ,· ora preparadas para o ata a numerosos mento dos Snrs. Il!c,;ios e Pa- (JUO me para a defesa., dão trabalho 1 00.000. operarios. a engenhei ros. e a rochos ronstituem para todos (;0:'H'BUE Ç0�1 S. THO}IAS! empregados de administraçlto . os sodalic:os um estimulo pat·a no(<nte desses e outros fa,:-tos, Ao espírito ven\adeirnment<'I sempre r,onli nnai·ern nes�e tra- não r�s_ta cl llvJda q u e esta vam catholieo de todos essês tra- balho de espalhar o bem. preenchidas aa cond içGes es:a- / Noticiaa <l o llio in forn,nm qu<J .s,•nto Carla Paatoi·nl \' em rc� ))or Sua Emin e ncia o Cardeal D. ;><>n<!er na m<ansaµ;e,rn collecti Sebast!ão Leme foi !ida c,m reu- rn,: ou , ·arla.s t»H tlcu larns re nifto dn A<,�i\o Cathollca Bra�i- c"hi<las do IDvi�<'<>Jlfl<io ,·atholl J,-lra uma. Pasto,·al Colk�th·a 1 co ex trang"!ro. Ornn,1e parto da ()pln ii\<> 1rn· do f�pls,·opa,,:lo Hospanhol M,·igida aos Bi.s\)O� do m u ndo i n · blk:1 uxtrangolra e,,ir, :na! in t� ll·o. ,l creacentou Sua Brninen- forma,la so·bre o que .se pas�a eia quo dontro <,rn l:n·c,--, será nc> lléspanha, .�eJfl pela ac,:;J.o essa Carta Pastoral puhl lca,L, d;\s f0r �as oocultas inter�ssada.s em l i n,g1>a portugnea:, par:t (]I!'> em deturpar a veeda<l<', snja Jlü$sa Sf'l" bem din1lµ;a 0.l,t. ;:or .s ,, , t>el;t ntt!tude d<• <·all,olkoa (!UC. tratar <lo \nn doct1mento d<Js - ,tbusando dêSs e """'�· ,. a,,sarnm mais I m portantes para e, J u li:;"- 1 um mal lmmcnao :,, lk.s panha, rnento <la sltmv:ã o h c s,pa11hola. · ou outro.s facto,·c:< _ 'Jllé contrê· eapa,Y., al<·n, dl:<so. de <Jl'lentar h u ,, ,n pa,·a a pn,pr m ,mpren:<a 1
,,!vil. o J�piscopado deploro11 e:<se a<"ontecimento doloroso, d esejando antes d<, ma ,a nada a 1>a.z. Os quo accu.sapt a J.greja <le haver eon�pi ,·adb ignora m tudu o que clla re.z ]>ara evitar " múVimento armado. C·1be, 1><>1·ern, ao f;piscopado, pa.,·a nrt ,, fa?.cr o pa1w\ dos " ca nes m n t i " que. tendo o deV <H' d e fala.,·, ,•alam-se deantê da inJusti�a, cabe-l he pronunciar o vored!cto solH"e a �uerra h% panhola <kvi<lo ás grandes r,:,1 1><•,·cus�Ues desta sobre o dom: " I" reli !;'ioso.
A REFORMA DO CALE NDARIO
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Um curioso tributo da Franca• á Hespanha
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AS l"l•greJ"" as dcat·h : ol1"cas' , • nos 1m1tes a Russ1a ""'"'° ª '"'"' "
Descontos especiaes aos Snrs. Congregados.
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O!rN•to.,, PLlNIO CORR�A DE OLIVEIRA
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Di�..•·•o• - li.-r..,,te, J. FU,lNT() IJ.I sn;v ,1- Jr.
S,io Paulo, 26 de Setembro dr 19:)7
, j , A necessidade lndecllnavel de 1 preservar a intêgridad<i da M e premunir oa fieis dos perigoe que a amea<iam, im.põe..,-,os, nçs te momento de incertezas e '1P· "Ao Reverendo �clero e fieis prelrnnsões, o !l.t1atero dever de das 'fl OIISM dioceses, saudacão. elevar solennemente a voi "m PI"'- e benção -.m !'.osso lólenhor de,fesa <lo pr�-dpsr, e lnsu-lrnt ! tulvPI patrlmonl<> asp!rltu,,1 ,in J,:,sus Chrlsto.
rios dn direita, <e muito mais <la reforma dos homens do que das lnstltu!çõ,i.s, que po<l<' dN•orr<sr a salvn(J!lo do Brasil.
nossa civiUza.(Jão christii. No de• Mmpenho deste encargo segui mos respeitosa e -fielmente ,, alto exemplo e Insistentes con da se.lhos do .Pa.e ,::om.m um c:h1·istandade, a quom, nn P"•� '"'" de Pedro, Chrlsto, Senhor :-i<>!<so, con-rJou a m!asl!.o de o seu rc:l)anh o <' :,•,ascentar �onf!r1:iinr ª"· liê a seus irmãos.
O COllllllt:�IS)I.O
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.\.'l'tUi:l:
Gravisslmo, e11tr., <>s mais graves e angu,.t!osos da hl" torla, é o momento act ual, e1n que ee debate a human idade, Inquietada, em todo� os ,·un tinentes, pelos assalto,i c>r,g.1. nizado9 do communismo sem Deus. Não <á sobr,, um �" outro de uossos dogmas qu., �" ta.n-
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.:ta. que se falia em Pedro Er aeato, cum,pre dar um esclarecl .,en to sobre uma Missa eelebra · •a. no Rio em acção de graças •ela ll.!:>.ertação de s. s. Houve quem 88 ,iscandalbas se com o facto. Mas o eacandalo, bem pond eradas todas as clr eunstanclaa, não tem r.:uão de .er. Para nós, Que fallamoa ex clusivamente em nosso proprio 11ome, e que não arrastamos atras de nossos cemmen tar!os a reaponeabilidade de qualquer entidade P<>.'; tiça ou religiosa, • m u lto fac!! dl�er que o Sr. Pe dro Ernesto é aus-peito. Mas se a curla Metropolitana do Rio ·:e Janeiro tosse negar autorização "ara a celebração da Missa, ella faria multo mais do que Isto: diria que é nitidamente .;um munista. Afflrmando-o, a.ttirma rla Implicitamente que o 'l'rlbu11aJ que o im pron uncou não aumrprlo o seu dever. E, com Is to, en traria em confl!ctc decla rado com o Poder Judlclar!o, cue todas as nossas tra.d!çõss J>Olitieas e aoclaes tlmbra.m �m .,anter acima de qualquer po. i.mica ou discussão publica. Concordamos em que o Sr. Pe •ro Ernesto é suspeito. VII.mos •tê mais lon-ge: é suspeltlasimo. Mas poderia a Curla negar at1• torl-2,ação para a celebração de ema Missa, á. vista de s!mplos 1111speltas, ])or mais plausiv<.>ia ll!IUe parecessem? E' claro que el.o.
•
éÍ,,isooIÍadO' .tirJsi:J:�li-o' reauld ' ' , . ,• � ;:·;,i' "#.-' >( ,(>i<. :, .,;,.
"!%;:el!J. -�11+ .
• • •
O chron !sta parlamentar ti.o •Esta.do" commen tou com aym_ 11ath!a o que se passou no nosso Leg!sla.tlvo ·Etsadoal, a respeito da Pastoral Colle ctiva do nosso Episcopado. N<> e"'t?nto ,..,ve � "�' ·' n•�" · sito deelaraçiles -� ue ntl.o pode mos deixar úe cu,nrn�'"ª" · Nllo é exacto, que o Cardeal PacelH tenha ido a Londres u• (ContlnCla na z.• pa5"ina)
ça a duvida: ,, ,,.,b,·., a ex!sten c!a do cbristianiemo ou n ,ma nega�ão radical que se trava a luta. ;gl;.-a.n tcsea. Jã se não ,i ;.,. �uts sobre esta ,;,u aquella reH g!!l.o; o q u e ,ie preteode, n,,,. esforço de hn,n,mso or-i;culho. ê eliminar a Deus da vida buma- na e comnrulr o ,futuro sobre o "athelsmo ln tra.etavel, com o cortejo tetrlco d,:, todas tu< suas rulnos,,;,, con«e<1uenela.e. ·o communlsmo atben, basela se, de íacto, como bem sa;he!a. li' materialismo absoluto. ma· terlal lsmo '!UI. conclifpç;ão dQ natureza, matúriallsmo nit. n,n <'CP(:1io dn sua historia. Produeto neceFsarlo t<ital de ew,luçiio da ma.teria, o •- ne,;ta doutrina. de morte, jA nãO e cr.-,atura de Deus, rlestlnada a uma 'felicidade- imDlortal. Sua patria nnlea ,) a terra: a.os 'bens terrenos deve cln i:,:-1.,._ "" .l. totalidade de seiJ(I d._ jos _., a Jmmensid?.éle d" ><uas es,peranças. Na or!enta,:t,o o� 1,rorrlos destinos, coma ne 'de!!envolv,mento da hbitoria. nenhuma funcção de:J;em ,pe1>he a aua liberdade, lmpl<!do,.. mente nega.da e subatltuld� pelo cletermlniamo cêgo dos ta ctor�s economicoa . .que eo11•_1. clonam irnexoravelmente toda ji concalenação do� factos h,nna nos.
Ia1:la, ·n_o· : ,. '
-.JU� · .. .
A familia <,essa de sel' ,. instituição .divina, d<>1'-tina<le. m oonatru!r o am•b iente natu• ral e sobrenatural, lnswbsUtul vel, para a transmissão e df>5' en volvimento da vida., em har monia com os ;:lea\gnios da Pro,·idencia. Sem 9 saotida,t11 do sacra.m'ento que a eon�ag�111,, 1 sem a el�vaç/lo das virtu,1ehrietll� que .;. d!,gnlffei\m, seip a estabil!da.de dos laços (Jlle .• pre1Param para a nobreia <:111 Jsua mls_são, ver�<½l'l8.,, de!l;r'.lo;o' dada ao, nh:el de unloea J)rei,a.. rias, joguetes· de pa.lxõ(i:, ·"e• ·. . · · ·. · · tr.eió. · · ·, · · . �\ Snn Eniéli,t,' <> . ,,: I . :·_�--,_-... '!l'!i 11..-:·,A1,1. ir--�·- ...,(f?-t111.-pa. � ....�,-�. ·,
A orooauaoda allemã
durante a revolução co_m��!}ista lavorece o albeismo no extra ngeiro de 1920 na Polon1a r ,�
Decorreu ba pouco o 11.-0 an · nlversarlo da revolução bolch,•_ vista na PÓlonia. Remam oran <lo esses dias ao mesmo tempo tra glcos e gloriosos, de Agosto de 1920, é jueto que se reeordc a obra de abnegação e herofsmo desenvolvida pelo Pont\l!'lco, Pio XI, então Mons. Achllle
Seminarlo, chegando mesmo a lns.peccionar pessoalmente esse �ervJço nas Unhas de fogo. Nessas visitas Mons. Rattl in tetra,,a-se minuciosamente d? trabalho dos enfermeiros e di rigia palavras rec<)nfortantes aos seminaristas e aos soldados, r"zeo-do-lhes v"r a grandio�i-
Desde a.q1le.Ilee· diae, multa cous:a mudou so'bre a irace ,ia terra, mae são S<>'hretudo duas cou,;as que surprehendem e commovem: o heroico Nunclo da<1uella hora historica Uo Varsov!a se chama hoje P-l o X!, feliz e gloriosamente reinante e o bole.hovlamo acha-se deuun-
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01I jornaes utão noticiando 4ne os esplrltas desta. Capi tal • do Interior se vão reurdr tm eonvençâo para deliberar FObre >1ua attitude na proxlma el0i,;ão «e deputados e do Presidente da Bepubllca. O facto parece lnajgn1flcnnte ••-ra muita. gente que sab) que aó ba em S. Paulo uma mela du •I• de est>lrltae cul tos, e que o reeto é populacho credulo, e J>OUco afeito ao esplrltiemo. Ka.11 lembremos um facto do t•roao para oa eathoUcoe. Nas aleições de 34, oa espiritas, pro. h.!ltantea etc. ae coUlgaram pa.. ra eleger um d&putado. E eon ••g-ulram !eto, e multo ma.Is, fOis que ainda obtiveram a. elel9ã-o de diversos perreplstas e 98,Celtaa aympathlcos a el les. Tudo !sto, ellea o conseguiram 110m uma vota.cão praticamente irrlsorla.- Por que? A resposta é simple.s, organL sação. Mas ella IIU&'(ll'll outra ••reunta, e nóe?
N um. 263
A FAMILIA., O ESTADO B ,l IGREJA NA CONCEpÇ.I.O llARXISTA
.,,,� 1ª À ac tu a� ão de Pi o -X I A 1:f�� '
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O •'I,cgionario" avom)pan hou i """' o maidr enthuslasmo a11 ! LJ1e1·ecldas homenagens, que, 11m. •oito boa bora, foram presta �$ é.s vlctimas da revolu1:ão de 36. 'Em muito boa bora�, dlsse •e", PO!'Qtte a indulgencia exa.. !l[era<la com ,que foram tratados .,, perrldos assassinos dessas Brasileiro a<.'. a· vl<.,tlmas, con�titu!a para ellas bao deE;pisco.r,ado dar á lume uma ma,z ni r,m 'l'erdadeiro ultraje. E eaae fica carta Pastoral, qu(I põe de lltraje exigia urna re,paraei,o. 08 ,oathoUcos contra Mas serâ um erro, cont en tar - s<:rbr(l,a.vlso rigo do communlsrno. pe 0 •onos tão somente com manl!E' lnutll encarecer a lm;>or h11taçôe!J platonlcas. Cum pre ta.ne d o notavel documen t<). �ir ma.Is eUicazmente. y,._ . El) la.f rá repercu tir por t odo e a .-011 ver, depois de ta.ntoo o de O Brasil a palavra. de Roma &o be\ioa dl11cureoa, O qu e ta• con tra com m un lsmo, palavra llito nossos J)Olltlcos. Por,que, esta. atéO ha pouco tão mal co, álrlnal, não é com discursos encontradas (oram que nbeclda, O• Mr,glooa e en'feitados, que ao m�dalha.a e aa.ntoa no bolso de «1:'10h'em quCfltõee a<><':laea. communlstaa mortos em 35. O documento e-pisc«i>al se des • • taca polo realismo que o Inspi olhl, o perigo com • acol<htmento Que a As!lllm- rou. Para real, � a(lrio, é grave, 111�• Legislativa. do -Estado deu munlsta é se esenta tão im• mto maa A Pa•toral Col lectlva de no�a,> mlnente que apr, Justi1'!que o aba.n IIPlseopado prova que nossos te_ dono de qualqu · er melo de reae• •lsla<:lores · estil.o <:ertos de que qus não seja. o recurso áe a voa da. I,g-reja, no momento ção armas. Pelo contradi:i. a Pasto �e iP&S8&., ê a que ·mal8 ll'ftl· ra.! a.ccentúa. l,rn!atentemente olhos que o trabal�o da reforma doa •••temenh pode abrir ...., mas!IRs e das � élltes� pa.ga lndlvlduos é o mais ' S&guro •leada1, ao eonh<1cimento da melo de combate ao communls ••l'<llade f! conduzlr os cora,;:õea o antidoto ln-1.1ubstltuiv<!l - amor da juatlça. Não foi ou emo, lne,guala.vel, d,. toda doutrhl" tra a rM4o ,por qu1> o op[lortu. su,bverelva.. Uma p11lavra de or• ,1slmo requerimento do Sr. Se· dem 11s doeta.ca muito nit!:f!l lastlão de Medeiros foi aprOY&· da Pastoral: Ora�ilo e Acçflo •• por �nanimlda.de. Ca.tho!lca. Comtudo, caibe tambem a eeMa.a se é verdade ,que a. Pae• 111 proposlto, a obaerva<:11.o que tora! preconisa tão somente es ,!laemos, no . toplco anterior. So tei. recur'IO'I, não é menos eer , seta a voa salvadora, que pro. to que, vehemencia com 'l'lll•notaa af! tomam pa.ra am· quo ella pela combate o commun!s •Uar 8Ua r�ercusaO.or .Por e· mo, 1>lla. dá. a entender que, ,;e zemp)o, o que se faz contra '<8 este ee conocar terrono da lnadla,;:ões mar,:lsta8 feita.a em lucta armada, oa no eathol\cos de 9,)ano S. Paulo ,para suaten tar e verão, até a elfusão de aeu !)ró JWe,gar exa-ctamente o <:ontr&• san,gue, batalhar pelo rlo do que sustentou e pregou prlo trlumpho da Igreja o do Brasil. • aoJee<)"))a.do t Em sYnthese, a Pastoral C<>l· lect!va contom. para. o a.ctual • • momento, Indicações orientada,. por um ardentl as!mo a.mor â YeY', qua & aem d11.,lda •m doe e a Patrla, que euinpre •aia br!lhantee jornallatas do Igreja que todos · catholicos leiam, '.Sraell, toVe na õ.• Feira passa. meditem e os & conslderMões muito oppor· t,oso afocto. a.catem com rei®el• tuaa8 sobre a. lnflltrao;ão (lue 'Em um momento em que, 10 Nlà 8<)ffrendo a corrente do .... José Americo, · corrente eata centro e na esqu erda ha quem · tm que o• , elementOij eSQuerdls - feche oe olhos .ao perlgo com• tae adqulr.em_ uma preponderan• mun lsta,, o Episcopado braelle!. ela cada VU ma.lor. ·Deste racto. ro mostra .qu� n_eeta_ attltud<1, r,<I .. 4ellu,;Jo O 'll,1!,bll jornalla:ta · · qile ha cegueira .ou . tra.hição. ..., manUestaçõeir em ·memoria · l,(ae; ao mesmo tempo, mostra elle. que, a.. o contrario do Que . '8.8 vietl-f!'!!'-S do . 1-r.,�nte d e . _ar, _ , . L�� l�IJclt.lM\'flJi'.t<t�,,_. . ·• - .-OJ�o,e ,· �rJI · tacõli11 ;âií.�amer!quitas". · ·- . Tudo l!it'o ··é em· parte vérda• •e. . e oode estar - multo bonito. , lla8 vem. a prOpo_sltr, .pergunta.r ••mo o que o puritanismo a.ntl Hmmu nlsta que Vcy. manlles. tou. não o lmped\o de advogar •• mesma nota a causa do Sr. Podro Ernesto, ·nada menos sus )leito ao nosao ver, do que os ... ais suspeitos dentre os parU tlarlos aetuaes do Sr. .roaé A •erleo?
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{IIEBR. .J'/#-&) :
O ellcblé Qchnn rept1>d1u, un, rn..tanti>ueo towadn nma, 11 �dmmii11 otflefnl, pouow ,lepols dn re. voluçfio na p.,Jonln. l\'.cUa vi'�,.,, !llon•. Achlll<'" Jtattl, entil" Nnn<'iO A.po8foli<',-. lndendo velo llal'fl!HJ Pilantl8ky .., ,elo Sr. Herbert Hoo..·er. At""" de Pio Xl e,,t,I, 0 .,..,,.,st..., Pau.-,.e...,•kl. antigo preald�n te da Polonla. i..,.,tJ, Nunc!o Apostol!co, na da dade da sua mls�ll.o de salvar a c;aao em Encycl iea pela mesma feza da Polonla. christ!l. Polonia christã da a.m=ll& mos voz que exhortava os defenso O anno dti 1 9 20 foi um anno dec!afvo, não sô para a. Polonla, covita. A vlctorla de Pllsudakl te ra$ sO'b Varsov!a ha 17 annos. mas tambem para a clvll\aa(;ão ehoa a marcha das bordas com Mais uma vez. a blstorla da ellristã em ,geral. mun istas sobre Varsovla e so� c!v!l!sação liga-se de mod0 ln A H de Agoscto 08 bolche·,.1.,. bre a Europa oceldenta.l; vl tas jã se h&.vlam a.vizinhado etor!a da tê, do Ideal e da .cL contund lvel A hl �torla da Igre. dos sub urbios de Yanovla e o vlllaação. ja d<! Jesus Chrlsto. corpo diplomatlco na sua qua. ai tótalldade l>avJa. deixado a .eapltal, retlrando•tie ,para a loagloqua cidade de .Poina.n; ma.s o Nuneto Apoato!Jco, Mona. Rattl, permaneceu na cidade, considerando como seu dever permanecer até o ultimo mo monto com o povo Junto ao qual elle representa.va Bento XV. E na tormentosa noite de H Estheram quarta.feira p.P . nal, palavras amigM e di eta· para 15 de Agosto Mons. Ratti recolheu-se â sua capella e orou em nossa Redaecão. hon ran das por um coração sincero. O Revmo. Pe. Alcino Vtlo a Deus pela victcr:a da Polonla do-nos com sua visita o Rev mo. Pe. Alcino Veloso de Si so de Siqueira refer!u-se com e da clvilisação ehristã. O proprlo fac to de ter o Nun. queira, lltustre professor Ga enthusiasmo á. orientação se cfc Apostollco permanecido em di ocese de São Carlos e o Dr. gura q ue o LEGION A R I O for Varsovia elevou e encorajou d e modo ex trao,·dinario o espirllo Osear Amarante, disliucto en nece aos leitores, encarando <lo povo. llfas n ilo foi só. Mol>s. gen he i ro desta Capital. t o dos os assumptos de q u e Ratti, a.l<'im de pregar e orar, Os dois visitant.es, saudados trata com grande i m-parciali 1 dirli;iu todo o eerviço de assi� tencla aos ferid os, realisado pe pelo Director do LEGIONA· dade e visando exclus'.vamen 1 los sacerdotes e ·alumnos do RIO, tiveram para com o Jor- te o bem da Igreja.
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Vis itas ao LEGIONARIO
Transcrevemos de "La O Dr. Heitor David Castro, Croix", o importante �ia.rio Ministro da Republica de eathoHCo de Paris, - as 1n!or Salvador nos Estados Unidos, -mações seguintes: fez uma con.ferencla no Insti Depois do "caso" Gustloft tuto de Direito C0nstltuciona1 de Davos, occorrldo na Suis- , da Universidade de Virginia, sa, !oram dlvulg-adas impor atacando a educação leiga -iue, tan tes revelações a respeito dissimulada em neutra, geral da · organização dos allemães mente combat11 a religião nos residentes no extrangeiro. paizes onde ainda reina. Todos elles estão s'llbmetti O orador verberou uma cer dos a uma obediencia incon· ta imprensa, a servico do ma dlcional, a qual devem obser· terialismo, que, deformando ivar por juramento. Em cada as noticias, trabalha com f;ns nacão · ha um chefe do pniz, que nada têm a vêr com o .::i ao qual obedecem Os chefes re teresse r,.u blieo ; elle desejaria gionaes. Segundo estatísticas, a inexoravet destruição do existem actualmente mais de atheismo e do materialismo, cujas consequen elrui naturacs são os ensinamentos revolucio- i U.o os tratados serão respeita narios. ! dos e não mais vistos como Conelue dizendo que se os : cartas rasgadas, a bôa fé rei corações dos homens. atravez nari nas relações internaeioa educação chridã, fôrem ga naes e ralará. uma éra de vernhos para a �ausa da paz, en� - dadeira fraternidade humana
·s.
!ma iniciativa �ue os caf�olicos �rasileiros �everiam tomar
mil dirigentes _ espalh&'do.s lllt' las nações. Todos os chefes são nomea dos pessoalmente, por Hltlef; é a elle que prestam seu· ju ra mento de obediencia. Annualmente h&:. em Erlall gem, ·(Barviera)· uma assecl bléa secreta onde são· nomea• dos novos dirigentes e dad�s as ordens concernentes a cada paiz. ,Essas reuniões são sempre presididas por Hitler.
Premio • •
de pac1f1smo
•••
ou de ... medo1
Segundo noticias de Paris, solicitam os dia.rios republicano• bespanhóes seJa conterldo a A zafl.a. o premio Nobel da Paz d• 1937;
A lucta contra o alcoolismo
No proi:irno mez de outu bro, terá lugar em Varsovia um Cong-resso Internacional CathoUco contra o alcoolismo. O Emlnentissimo Cardeal Se cretario de Estado de Sua Santidade dirigiu, a reSDeito, uma carta a Sua Em. o Cardeal Kakowskl, Arcebispo de Var. sovla, exprimindo a satisfac ção do s�nto Padre por essa importante manifestação con tra uma dae pragas dos tem pos presentes - o alcoolismo. Este Congresso foi sugerido pela Liga Internacional Ca· thollca Antl�alcoollca. da qual é presidente s. Exeia. o Bispo de São Gallo, Mons. Scherwiler.
nome de Liga Anti-alcoolica Internacional. A Santa Sé con cedeu a esta nascente organi a:ação todo o seu apolo, ten do, mesmo, encarregado S. Em. o Cardeal Yerry del Vai de dirigir nma carta aos membros da LJga. Aos U de A·bril de 1 9H, o presidente da Li,ga, conde Rnys de Beeren� brouck reeebeu aquo:illa carta que <:onstltue, como que a Carta Magna. da Iucta r-on•.ra · o alcoollamo. Logo apôs a grande iruerra, a Liga ee reu niu pela primeira Yez, no an no de 1!12«, na Allemanha, e em 1 9 2 8 toi discutido e air,ro- ' fundado na cidade de An tuerpia, o problema do "ai. eoolismo e as missões", tendo · A LIGA INTERNACIONAL as discussões conseguido atFundamenta-s� o ped!dÕ na trahir o Interesse d e Sua Em . . . facto de Aza.fl.a, �pÔ_s o bomb�rANTI.ALCOOLICA o Cardeal Van Rossu m, Pre-' dei o de Almeria Por navios ai· . E m 1 9 0 9 reumram•Se no , feito da Co ngregação da Pro- lem'ães, nã? ter declaraél9 guér Congresso Intern acional de · pagauda Fide. ra ao Relch; por magnanjmid:a S cheventngen, as organ: s aç1ies · Nv Congresso de Londres . de, E, por amor â paz mundi9.l, 1 an ti-alcuolieas <,le diversos pa i- em 1 9 3 4 . a Liga já contava teria Azai'ia renunciad<) ãs re• zes que, fundidas, receberam o · , ccontlntin na G.• png.). presallas . . . /
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OS CONVIDADOS ÁS NUPCIAS DO FILHO DO REI IHilCl!l'IO
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&vao,i,,;.,lho "el".llndo Silo Matheo,., cnp. XXII, ,•.,..�. 1.14.
Naquelle ti!mpo, ·ra!a:va Jesus aos prlucl·pes doM sacer dotcs, e aos l'harlseus em para.holas, di�en,;\o: O reino dos ,-éu, tm·nou.se semelhante a um homem r.,! que preparou nu ,peias para seú filho. E mandou seus servos a c,hamar os <:onvidados para as bodas, e elles nil.o quizernm vir. Enviou novamente outros servos com este recado: E!s que j.l. pre parei meu banquete; os meus bois e os cevados .foram mortos, e tudo está ·pro1i-.pto: vinde ás rbodas. •Ma.a elles desprezaram " convlM: e ,,.., ú>l'am, um .para su!I. casa de campo, outro para seu negocio. Out,·os, :J)Orêrn, prenderam os �ervo,a qu� " senhor envlll.ra, e de!pOls do os co-brlrem de ultrajes lhes ,:leram a morte. Mas o rei, tendo ouvido Is.to, Irou-se; e, fez marchar se.us exerci tos, acalbou com aquelles tiomleidas e poz 'fogo á sua cidade. Disse então aos seus .set'vos: .lll' certo que as bodas estf<o l')re-oaradas. mas os que haviam sido coa vldados nii.o foram dignos; ld<i, pois, ás </ncru7.i\hadaa dos ca minhos, e a quantos encontrardes, convldae-os para a� bodas. E, tendo sabido os seus scrvo3 pelas ruas. reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a mesa do banquete ficou cheia de convidados. Entrou, então, o rei vara ver os que se as�ent.avam á mt!Sa, e viu ahi um homem que não esta ,·a vestido eom a veste nupcial. E disse-lhe: Amigo, e.orno en. traste aqul não tendo a veste nllll)Clal? Mas, elle emudec.eu. Rntão ,d[sso o rc.i: Atando-o de mãos e [Pés, lançae- o nas trevas .,:nerlores : ,uh ! ha vera choro e ranger de deote,s. Porque mui são o� chamad Q.� e poucos os eseotlt idos.
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(;0MMENTARIO
w�t,. (• " si(l,(ll ifkado · da pa- los. Els que desco-bre entre os fieis da Lgrefa. quem não se 1·mbola., O hornern-1·e! ;; " Pae Eterno. vestia com os trajes eonvenlen e, filho elo rei, o esposo, Jesus teH e condl-gnos dca convivas Chrlsto. a esposa, a lgreja. As de seu Divino Filho. - E.sta uupcias ent�e estes dohi .,spo veste n upcial, o'\>rlga.torla para sos eome�arli.m na lncarna�ão, um fügno- fllJ10 da Igreja, nllo quando o Fll:ho Eterno do Pae é a E'é, pois esta. virtude é con assumiu a naturez.a. humana, dição prellmfnar !">ra o só ln na união da .sua Pessl;a Divina; gre8.,0 na J.greja; mas são as e na natu .-eza -humana tomou co bõsa obras , ou, de modo geral, ·m O sua es,posa dllecta, a Igreja., a carida('le. De sorte que não nu seja a communhão dos f!e;s. basta erer para a pessôa saL O banquete n u pcis'. deu-lie var-se; (, absolutamente n,:,ces a -doutrina de quando o Pae Celeste, pelo seu sarlo praticar Filho UnJ,g.,nlto, pr01)o,: aoe Ju_ Chrlsto. Sem as obras, a � é deus ., a todo o mundo a me morta, como dh Silo Thia.go sa da doutrina dos Evangelhos, Apostolo; e 'São Pedro. na. sua dos 'Sacramentos. especialme(t segunda. epistola no�xhort.a a te da SS. Eucharlstla. - Para assegurar a nossa vc<:a�ão á Fé este conv\vio convidou o Se. pelas bôas obras - " Esforçai nhor, por Moyse8 e os proph,' vos por tornar pelas .bôas obras tas, e ultimamente por seu Fl- mais certa a vossa vccação". 1.ho, .fesu8, Ch risto, e os ,\po�to Aquelle con viva, que se en lo:<, primeiro aos .Judeus, seu controu sem a veste nuipctat, povo eleito, a qu,:,m antes dos sYm· boH za, po1S, o Chrlstil.o que mais se propunha a doutrina contentou_se com a fé e dnscu da salva,;iio. Elhos. porkm, pre rou pratica da doutrina de Je ocoupados eom o� bons da ter sus Ohristo. De nada Jh,:, serviu Ta., symbolizados na casa de a ,·cessão, :<\não para tornai-o cam,po e outros nci,;oclos, re mais cul,pado. E realmente seu cusaram o eonvtte, chegando a silencio bem denunoia a oons maltratàr os enviados do Rei, cienola de sua culpa, qua11J.o lnspl ra�ões divi ,e atê a matai-os, como !fizeram não ssgu lu com Jesus Cll rlsto e alguns nas que o convidavam para s a,postolos. - Por Isso, enviou pratiea das virtudes. Els o cas lhes o S,:,n hor o ca.sti,go: tive tigo de sua n egJJgenela n o ser ram sua cidade d estru ída " vl�o divino, no cuidado de sua sua 11ação dispersada com a in alma: foi lancado nas trevas vasiio da Palestina por Vespa exteriores, ou seja, no Inferno, s[ano e o cerco de J,:,rusalem pa.ra sofofrer, as Jnstas penas de seus peccados. JJOI' Tito. S6 então, em segu ndo lugar, Termina a parabola eom es dirigiu-se o Senhor aos Gen tas palavras; "Mu itos são os tios esa,alhados JJOr todo o chamados e poucos os escolhi mundo, de maneira que foi ne dos�. Ellas, é Claro, não s,:, po cessario sahlrem os apostolos dem rMerir aos ultlmos chama pelos oamlnhos todos, e todas , dos, õos quaes um· apenas s,:, as estradas para evange\lzá.1-os. 1 encontrou indigno de se assenOs gentios - bons e maus, Isto 1 tar á mesa. Elia.e se applleam (,, d" toda a classe de pessôas, aos Judeus, a quem Nosso Se. - acolheram benevo!amente o ' nbor se dirigia lmmedlatame·1ohamado divino e Ingressaram te nesta para.bola. Delles slnl a Igreja, para saborearem os a.penas attenderam aos cllama manjares cel,:,stes d,:, sna dou do divino uns poucos, o.s a.poR• trliia séua saoramentos e Sll" !olos e os dlsclpulos. mora\. O que não qu,:,r dlJz.er que de <Este banquete perenne vamos cruzar os braços con ,11ol13 na ligreja de Deus a mesa tentes por termos· a.coltildo, a ,es��eempre post& a quem qul lvlªça. da vocacão, Cada. u.e. .i:el""'ftfedltar. e · eaborear a dou::: 'nõ!I 1'6':ie'�em, no' dli'�o . ftl1z·oi• trina-e os meloa de salvacil.o - ·ouvir M palavras dlri'gldas · ao t,:,rrnlna no fi.m do mundo. E' conviva ln.digno. Culdemoa p-,ls o dia, em que o Senhor entrará. de ser verdadeiros servidor� njl. sala do festlm, para vêr os de Chr!sto, guardando na nOR.. que se assentam â mesa, e:i;:a Vida, tn<tegralmen te, to«io� os minal..os, premJal-os ou puni· seus preceitos.
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,vm. ·
CO M M ENTAN DO
rá posstvel entre nõs, atua "Assoéiação do Ca111unento Chrlstão " . semelhante á da Plubllcámos em nosso ultlFrança, com suas ramlficaç(,ea mo numet'o, na secção " Revis.. em todas as Parochlas, em ta�, um apanhado do Pe. Bar todas as cidades, em todas as bara, S. J., sobre o Congresvlllas, com seus f-0thetos, seus 1110 Internacional da Famtlia opusculos, seus livros e s.:ius · Christan, que se reuniu re Congressos! centemente em Paris. Uma .Para o bem de nossas fami cousa queremos notar hoje: lias e de nossa Patrla aeb.a· o Brasil não compareceu a el· mol-a uma urgente necessida te. Ainda não existe aqui uma de, antês 41.ue providencias mal "Associação do casamento orientadas sejam dadas pelo Christão nos moldes da fun Estado, a pretexto de "protec dada na França e agora disse ção especial " ! • . . 1 minada em numeroso.s pabes europeus e em diversos ame DECLARAÇõES ricanos. INSUSPEITAS E entretanto, como vimos pelas theses expostas no Con.Q "New Y-0rk Times" é um gre:so, não sã-0 pouco11 os im· jornal insuspelto em relação ;,ortantes assumpt-0s que to- ao movimen to nacionalista eam á familia. Os mesmos pro- hespanhol. T-0das as suas n-0blemas e as mesmas dlfficul- 1 tlc!as e c-0mmentarios são dades existentes na Eur-0pa, , sempre favoravels ao govern-0 tam·bem surgem aqui. A mes- ' chamad-0 " repu blicano �. Quan ma necessidade de proteger a do da tomada de Bilba-0, po familla, de defendei-a contra rém, pu-blkou u ma nota de os peri gos de toda a natura- seu correspondeute William P. 11a, a mesma necessidade de carney, da qual traduzimos agir junto aos "-0rlentadores sem c-0mmentarios -0s topicos da opinião'' para que impere que se segaem; ·"Na minha opinião, t-0dos em todos -0s meios o vet' d adell'O espirito da sociedade fami- os prejuízos causados a B!foâo liar, como en tende e o PI'éga resultaram apÉlnas da d estrul a Egreja Catholica, e,;:iste em ção de cinco .pontes, cujas ex nossa Patrla. plosões damnificaram as <:a"Não basta que a Constitui• sas vizinhas. Não ba nenhum ção Brasileira diga em seu art. slgnal de b-0m·bardelos ae144, que, " a familia, eonsti- reos . . . " tuida - pelo casamento lndiBSo"Ao entrar em Bilbao, pela luvel , estã sob a protecÍ;ã-0 es- Calle Zalbabilde, approximou tiecial do Estado". O LEGI(). se de mim um homem e IJ18 ;NARIO já referiu a propagan- falw em lnglez, aeompanhan da que advogados uruguayos do-me depois. Elle me motv fazem entre nós, para a reau. troo o Convento do Anjo da aação de divot'clos, no paiz vi- Guat'da, onde 300 peseôas, ln• lltnbo. Referim-0.s tambem a eluslve numerosos sacerdotes. fundação nesta Capital, de foram massacrados a S de uma Liga ou sociedade de �1n- .Janeiro deste anno, pelos ex tellectuaes" pelo Dl'l'.-01'c10. E, tremi.stas,••" em todas as Urrarias encon"lam-0s pela mat"gem dll'el tram-se expostos livros dlea-01- ta do Nervlon. A margem as Tentes da vida familiar. Tudo querda estava apinhada de hto existe no Brasil. &'J)Har gente que nos applaudia •• " da " famllla, constltulda pelo I "Um grupo de habitantes da casamento indlssoluveI, estar margem lllrelta escalava o pa. so.b a protecção especial do lacio governamental e depois Estado". de arrancar e rasgar a banI <:-0nvem, pois, Que -0e catho- deira t'epubllcana que alll nu. licos, que agora começam a I ctuava Içou em seu lu gar o manejar as armas da Acção pendão vermeJh o..o-uro dos re Catholica e Jã. com tão b,:,u beldes (sic ) . A-0 mesmo tem resultados em muitos de .s,:,us po el'gulam-se acclamações do eectores, não esqueçam o 28· pov-0 reunido na Praça, â Hes ctor baslc-0 que ti a familia. Só panha, ao General Franco e , elles, que possuem a doutl·ina -..o Exercito rebelde (slc ) , . qu"e mezes lmmuta.vel e perfeita da Egre . nos libertou de onze Ja Catbollca, podem realisar de oppressã.o . . . " . no terreno famlliar um tra.. Abraçando os ortlciaes ri!. balho por exeellencia. Não ,e� baldes (sic) , homens e 'mulb.e$OBRE A FAMILIA ,cATHOLIOA
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J,. E G I O N A R I O
O N F I T E O
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o livre \de Pu1ilo �.,tul,t,ll.l é ..,.,.u,.. mal,. '1<> ((lie o hlet•l'ieo .ie uma aln,a, 0111 até mesm" de 1111U1 sera,;ilo. lóllle é n 111roprln hlst<>rla vh•a e empolg,,nt .. do .irun,n ._.,.1>irltnr,l do'f: 8ra11II eonte,u 1,orn"""· To"-""' aqnelle,o qne tem 411nlquer !,nrc.,llu de rc11p•n11al,llidnde pelo,i 4.,.,11,,.,., .d<• nrai,JI, pn"8 de tan1.llla , protes,.ore11, ,.,..clol ogos, e11tadblta11, ,J.e,·<' rlnm ler a e:,:hnordlnarln ,e:,:perlenda inti ma de Pnnlo Setnbnl, Atrn-vez de pa- · gln...., de ,.angn<>, nilo � ªI>"ªª" UDI t,,om.,111 4ne éh<>rn e .._.,., ,.,.ttrc, "(';"ntUeo..,., (; o i;rit• )ae111ante de gerà Çõe11 Inteira., <1,lie ton1m de>1vlaW1s de De111<'1 ,.. grlt<> nll.o n1><.'"ª" dn -11,ernel\o de Pnolo Setllbnl, mll8 ,te todu>1 M ootraa ((ne Se Ih., tem .01e1pddo uti, ,aqnl, e nlndn d" nlgn.111ft8ó ontra,. /Q,Ue -.·irfl.o. Não perten�o V, ,...-ra,;llo de Pa.,1,. Setubal. Ma" a tal ,ponto ê vérdude 'l.lie [1uea livro .é o drnma ,1e ;0,1,..,. brnHllelr"" de11te N.,.,111. lo, qu,.., ao 1.-r o "Co>1flteor". tive n /JmpreM• "ªº dP ser <'Ue nm m""aleo @DI que ..., @J!I• J!(W<tavnm -p�'tlacinho.,. de n,eu proi,rl• JpM. Had<>, de vcrn,cfo "ºm eplsodlo,. e l.1npreM "lle8 que eom.pnnbclrOII '10 oieu tempo 1Ue · contaram ...m "onfldeneln, ou 'llle 111elle11 efl preltel .furth·nmenté, :no,, :rt111ld0/< lnMtnnteo,
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-·-------------- São Paulo, 26 de Setembro de 1 937
GOVERNO
1><u·11ue era tur�.- dcmnh1 pa.-a elln " exe:ta plo, ana11hné do,; <,ollegms, ,.. e11earn.,o do• Jrmtio11, a ntr11ccl\o da <:onenpi>leeneln. Plllrn ,.-..111>,ur, teria Hldo ne<,e,,Mnrin inli,. truc,;flo rell_,d..,,n, forma� e,,plrltual on n<> nrnig<>" búnS, E p,1u10 Sctubnl a6 eueontre., tudo illto i,eJn metade dn parte -de tod0><, """"Ptuada tnlvff 81lll Mlle, itllre 4nnlqu.,r ,brmdlelr,:, �·><te quadr.., .., diga , cn•o ..ne nllo tenh<> n p:rn�n d" 1'1ri<:"em, "" e1<ta h111torlp 1,, 116 de Pn111Jo !le- lubal , on N<" 11ii.(> '- tan>.bem. n """'
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Al a.-g"" ,. breeha a imvledade. Por 1nltn de lu,.trlicti'lo rellglo,on, po• lnjun<,,;,,Se• do 11wblc,.1e, pelo Mllrcn,,- d..,. an1.lg<)11 n,{,011 e ,,.,,,. au>1e,.cln, dos Rmlgo., bon,., Pnlilo per_ deu II Fé, POffm perde11-a tambem, e <.'Um· vre nllo e11q111eeel-o, porque flua n1Jn11 não lu,bUnvn runl11 a pur<'o:11 qne np:rn,la ao Cordel"" de Deua. Mns perdeu Paulo r"alnten1e a Fiet ElW " uUlrma, e e" o ereto, lln• elle perden n Fé, n perdem "" brrudlelro,, o,m lf@rah Isto -;. multo 1nen0>< pelo fnet.., '1e hiteligen-
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"Confiteor" é o grito Iacinante de geraçoes inteiras que foram desviadas de Deus. """ q11" "" 11lrn11s, ,JL,.trnhidamente, He nbrem.. Entre n µ:ernçfl.o de Paulo Setlibnl, n mlnhn e ª" que ,.., ,oegulrnm. hn ÍuaJ,. d• qnc "(mvle" analOJ<illK, '.lia ,Jdtmtidndc,o 1,rotnn� dlUI ,,.,.. JKN>tlr e 110 ,i.enHar. A «,e,n dizer, ti dltrerençao foi ,.,1 litnn, -ma11 e.,ta t•rmldavel, ....,.eu<:ial, 1,,.,.1.,,11 o movimento marlQnO; que 11...,1,orclonn "'"" m<tllo" de hoje o ambi.,nt<l Hrtlvador qu,• n ,Pnnlo setabnl e aos do seu tem1,o t111ton Inteiramente. Unu, ,utrercnçn, polH, ,iue é umn aHenu,,.nte 1)H.l'tl cll<- e lima t1!,l'gl"n-vn11te para ala.
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Em ,.,.1,,.tnne1n, o ilrnma de Pauto Seta. blil foi o -de 1111111 ai..... ,._ue J.Jerdeu n pare!"' e ,uni• tarde perdeu a Fé, l'!.111<! "" efl'.qulv..,u 11yethemn11Ntment" :tOJ< <'hamnment0:s divi no.-. 'l.lle er,11n \>Rrn lelle n mole,itht e n vo ""','iio ><R<Jenlotnl, e 'l.lle, ,n,. premntu• ..., de Stta ,i,ln, "" -voltou pnrn Deu,. ;etn llDI. m.ni;-nUico ,i;<>sco de eontrleçllo, que encb..,.. de nobre,in, ,1e es1,letodor e de sttn11dnde os nlthnos m<":tc11 dJ> .snn e:ddenela terrena, MnK .,,.te ,lramn é de tal mnnelrn vivido, de tal ,mnnel�ot s"ntlll<>, <l<' totl mnnéi'l'n nnrp rnd<>, qn,- o ele'l'n tu, .,-.,1.,.lnnndu" lle umn dn11 mal,. 11,elJuM <>bra11 do ,:;enero, em D09Kll llterntnrn coutcmporanéfl, maior, tpor e:,:em.-, pi<>, do q11e o commovedor e de1<t11mbrm,te prefacl1> lle Autbero de Figueiredo no "UI� tinto Olltnr de Je,.11><''· Pnnl,, S<'fnbnl foi um dos <,orao;:ôJ"" mnls IK'en1ilnnn1'mt" brD><Uelro,, qlie Jnmnl,1 te nhno, ,..nl,on,lo em no""" terra. E por leto '
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<'ln mal fnforruadn ni'lo ver n verdr,de, '1<> '11''" P"I" reen"n dA .,,...,tnd.. en, ,P"l'Dtfoar <> bem. E v<>r l><to, ..,.•.., rr,pnr: lncreo, afogado na ,.enNnnlidade que .i.clle th,ern uma nlmn ,;n• nn11e,h.,,n, eerun111I e frh·oln, tinha subtto• movlmentoe varn Delis. Q,unndo entron para a Ordem, 3.• do Carmo, e quando ,oentlo ..,.,.. eacii.o l'nrn o saeerd<telo, qne ubJee,;:,ôe11 lhe te:,; ,.ua Jnteligeneln de lncred.,lol Nenln11nn. Pot•quc, no tundo, não Unhn aenhnmn • tmrer, Incredulo, elle o ern, Mae multo malH porqne nll.o qnerln crer, do que vorqae real mente nllo er.,..,.e. Paulo Setn.bnl "-"'" ser Padre! Qnem lla ,·erl" de o suppor. lendo hn O. on 8 anno11 ntrnz as Obrru<l Ma11 a1>rn-11t- tanto e tanto corncl\o que pOr nhl nndn eoberbo e end111re,,,ldo. E diga "" d"pol• ee tnmbem. ell<é nllo teve horae em que n de D"""• o vl$ltou no fnudo ilo abye D10, .,om.o vl111t.... o tlU,<> ttrodlg<> qa1110. '10 mui" '1nro la o seu exlllo. Abl, ....,,.o no mnle-, o ,drnma de Panlo S.,t11bnl é ., nrclle tlpo do drnm« e11pirttunl contem-pornneu.
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Flnnhnente, quando SDll vida decUna"n 1•arn " º"""º• pa.,10 Setubnl "e converteu. Sua ,e,..nversil" foi 1,retnudn e "ºn <,ontdcção nn,nrga. Com '1.Ue carinho de filho Pnulo setubal ,.e r..fere no Bom Pastor qu" encontrou tarde de ,mn . ,• fdnl Q,unnto ilnrln eu, Jtflra saber (Ili<' Jongns horns de conver,,n,;:11<> teve
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E' preciso ler o que Paulo escre veu do Christo, para se avaliar a doçura do que O Ch risto disse a Paulo. Pnnlo com o CbrlUo', J,>Ura poder nm..:1-0 tlOdo o que clle nos 1,\0nta de el, se appUC'!c, com tllo extrcm-0s11 n'1orncãol eom 'variante" n eailn um. de n4s. E• predso ler o '1.Ue Pnulo escreveu llo Crlnnçn ainda, su'I nlm11 .,rn um tln;,, vnso, de cr71<tnl, que wnth1ba 1111 tlore11 d..,s mnÍ/J . Chrl,;,to, 1,arn se avnllar a doclirD do que dell<'ftd°"' ..-cntlm.,nto,,. A Fé, n pur"""• ,O :, o Chrlsto dl•- a Panl<> ne1<11nm longa& horas nmor 1tlllal, n flimplleldRd.,, tlnhn1n em 11un · de l11thnldnd<,, nbnn li'luelle delicado e ai,..., <:splen'1•r de Jlla5 o nnior de Pn1i1<> n.Ao fleoa altl. Elle 'llOclgutce, que 6 n notn dllotlnctlvll lnet" ' "e e.xpalldlo nu npostolado, e a •brn que >111av.ldnde do "eulto piedo"'o no snlVnd..,r, p elte prodUJ1lo · fot elll!le e,i:trnordtnnrlo «Coa.. ln dot,nra loteompnravel do #mor d" llnll mn flteo,", ardente apologia da Fé e <la Pareí aa, q111e elle lançn, do tand.., da •ep111Uura ,.. .,..,rn{l:llo de Pn111lo Seta · •I :na 1ntaiful · tnmbe�, do, lilio da gloria do.-. Ja•f:1>11, ,, "' tJe '. � , n>. Jl!IIF'll!e''1'eoo� d,'111.llkl!-<> ,.q mffmo eompara a um v ..-' tiba teJ/ràtl''' ' -- · , ,, " :- *: ' -� ' ·m-t.i,1it1'-.Ioi!"!r r à" I""" eondn pro1nndldade. E o vnmo ·-' ·tnvi,." chet• .i:M Com· ,:íné · •ilmlldade a..then.Ü<:a e11e· "• t.,..f:7 Com q111e pez.ar al,.cerol Com .._ue amor l"ll• bordoa, d<>e 10111,J p111ro"' e pr,,c(.,,,i..., ver-ó ' tll,Ul,e,,. · dloso no ço.-açao de .JeJJul Mne é .,4 do "°l'fleílo de Paulo Setabnl qué To dns ne 1>e11Roa,. a <iaen, a edade e outrns <:l...,nnl'ilt•n.,lnm pe-rmfttem. lelturns rea,.., poderia di.,er t11do Isto? Qnnl o b,-asllef� U11tn•, deveriam ler "Con.tlteor". Elle é nm '"º bnptl><ndo, que nilo ,guardn, da ma:nhll de vtdn, ln>p...,,,sll"" nnalo!ll"UR? p•e.oentie de Paulo Setabal moribundo, a to� Velo depf>la a hora da t81itaçil<>. do,, .,,. hra111telro•, mna ""Jteclalmente Am nl mns vlrglnnes on eontrletns, que vlfl'm •ob 0 vrln,.,lro """alto 101 o da lml'D,:,e,IB, O rei.ipelto hu111a,io, a,, sollclta,:tles iustnnt.,. n Dltlnto dn Virgem d.De Vlr,:enl'il, PnrR ,;rue amemOJ! alada mnlR o bem q111e pratleam.,._ de ,u,11so ,..,..to sodal c...,rapto, o e:.:emplo ou ehor"""º" mais ,.. mRI que flo:emos"""andnlo�o do, toda a •na gent('llO, montR. ram o aamalto ,ao "eoer d'nn homme vler,:e", no cornçllo 9rutnnilo como um va•o pro f11ndo, e dtelo até ..., bordff, de ln...,brlante• E' carioso. mne eu. <!fDe nnnéa vi Palilo perfllmee. E o vaao trlnco111...,e. Mais tal'de, Setubal, tique! com Ol11adnde.. deli., te. n brecha •e t<Ornnrta mnbo Jnl'S", até Que o minar a lelturn de Heu livro. Saadadn delle, ,.,.110 •e l'artllo•e em cae-oa. e Mym.p..thla pura <:om na th;,nrns prevlle TrlllléOt>..,e PºN:I""' A m.lle, ama aRntn, O �lnd.a,. .,m C11Jo canvlvlo elle lntrod1i11 o preteaeor, -tro ennto. -O c<>llegio, Rathentl leito•, """ ,.untn mãe, ...,.. "'"º'"""'"r, Rua ""m.ente onthollc<>- P..,rque, l'ntão, trincou� espo;1111, ,.un ailmlra ..el tllhllihll, •e o vaao? E' a todoa ellea, a memoria dos que tornm P<)rque n rormn,:ll.., rellgi..,ea nllo fora tno protnndn. nem tl'io eomplefn, nem til.., p.,,... e (t vlrt111de dOM qne fl<:aram, que dedico eete artigo. E' umn homenn,tem 11em o teltn. qunnto seria rmlRt.,r, li:, 4ua,,.10 o ª"" 10Rlto ilo m1ind'1, ilo demOnlo e dn <,arne ln 1..,. llternrlo de outras. mas "nthu81Mflca. •lneera c eommovldn "°"'-º poae,.11. ve�tlu "ua tttmn, etle baqueon, .Baqueou,
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"Confiteor" é a ardente apologia da Fé e da Pureza que elle lança á mocidade de sua terra.
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tilio e da pequenina fatia -de pão preto e duro, dada diaria mente a cada pessoa . , . " "Por toda a partf' havia ap.. plausos e manUestações. Ad· mlr-0-me, deante da immensa
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multidão que logo surgiu vin· da não sei de o_nde. Todos que riam beijar a bandeira dos in surrectos (sic). Foi uma aco lhida extl'aorillnarlamente en thusiastlca a que foi feita pe la população que flcára ero Bilbao•• ,"
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zar de ter com elle.
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fim de discutir com Bium um melo de ataque ao nazismo. O fim da visita de S. E. foi un!ca e exclusivame n te religioso. O s e creta rio de Estado do Vatican o n I!. o foi â Franqa para se encon trar com o ar. Bium, mas e.pe de e& encontrar
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A reoen,:!lo feita por Hitler a Mussolini, declarou.o um Jor nsl de Munlch no dia da ch'l gada do Puee aquela cidade, é a recepçã o· que o partido nazista faz. ao Chefe do Fas cismo. E' mais do que uma con fraternlza�ll,o de dois povos. E' o encontro de duas mystlcas lrmã.s. .A este proposlto, não f lno1>-
S. Ex.cfa. Rcvrna.. o $nr . Arcoblspo Metropolltano e8\<.-"V• ,por alguns dias "m Appareclda do Norte. onde lôra esJ>et'l\r a romaria 1paull$ta 4quolla BaslHca. de Nossa ,Senhora. .'S. E:<c!a. Revma. visitou o �-Mosteiro Santa Therezi11ha <le Mogy das Cruzes, a ]greja da Or<lem Tereeira do Carmo <lesta mesma clda<le ,, o Asylo dos Pobres de A-Pparedda do Nol'lte. ,Enviou S. B:.oi:,. Revma. telegramma de fetielta�ões, a,, • Exmo. Reovino. Snr D. José Marcondes Homem d" M.eUo, Arc<tbl!lJ>O·'lhsp<> de São Carlos; aos Revmo Mon,.. Luiz !¾on za.go. IU,,-,zo, ao Revrno. t,·r. Boaventura Maria Aldeno·n ao ' Dr. Watth ington de Oliveira. 1$. Excla. Rev-ma. en,viou 11ezames ,1, Familia do Dr. M.a... noel Vllla:boln, fa�endo-se represen tar nas .,:,:,:,qulas do falle• cLdo. hem como , nas de D. Anna de Queiroz Te\les. O Rovmo. Pe. Paulo .Aurldsol Freire representou S. Excia. Hevma. no deaemlbarque do Dr. Julio Roea. .Presidiu S. Excla. Revma. a reunião da Comrnlssão da :-/ova Cathedral. (Estiveram em 1visltr,,. ao ISnr. Aroe'bispo !M;etrOl(lollta1> o: Cgo. Josê Maria Fernandes; Rovmo. Vlgar!o de Poâ; R,,vmo. Vl •garlo de Vllia Arena; Pe. Superior da Escola Apostol lea do• I>asslonlstas de Osasco e seus néo-ordenados; Pe. Lul7. de Arbreu; Pe. João Marques da Silva Faia; Pe. Joao Pa.veslo; Pe, Jo$/i do Amaral German o; Pe. .Antonio David; Superiora das Fran-clseanas de Cam-pinas; Superiora do "Asylo dos Cego, Pe; ,Chico w ; Conde Dr. Josê Vieente de Azevedo; .nr. .Paulo Vle<mte de Azevedo; Dr. Renato Motta; Vlttorío Wlre,.pea.N Gu!eclnrdl; Maurice D111p<-rroy ; D. An.gel!na Vicente Francls ehlni; D. Franciaea de Sou3a Aranha Setulbal; D. Urnbellna d• Soaz.a Aranha; D. Leonor de Ca,mpoa Salles; D, Carmelita Vicente Bar-bosa; D. Maria das Dores Prado Guimarães·: !}_ Chan tal Gulmamlles : D. Raphaela sampaio Vlanna.
ARCHIDl OCES&"I O
Um documento significativo
Em nosso numero anterior ;ieri,go, p-0n:,r_ue é, so'bretudo 11G e no de -hoje, estaJDd)amos o �eg,lmen dem-0oratlco que a li resum-0 de uma Carta Pasto berdade de pensamento e de t'al dirigida pel-0 Episcol)ado e1·ença pode vicejar em toda. Hespanhol aos fieis do mun ,ma plenttude, o que para a do inteiro, denunciando como oultura, é essencial. nitidamente communlsta o go ;Convidatiíos, pois, t-0do. verno de Valencia, A' vista d,:, a,quelles que não queiram pa uma amrmaçã-0 tão solemne ra o Brasil momentos oom-0 o e que env-0\ve acusaçã.-0 tão que está vivendo a Hes,panha grave, uma alternativa se im Q apoiar valorosamente a luta põe: ou os Bispos da Hespa do povo hespanbol e do Go .nha disseram a verdade, ou verno de Valencia c-0ntl'a OII não. N-0 primeiro caso, trabe a trahidol'es que se u nem a.os Igreja e a ctvillsaçã-0 quem estrsn,gelr-0s para massacrar defendet' -0 Governo de Valen os seus proprl-0s irmãos, nua cia. No segundo caso, ou os tributo ao fascismo guerre ro. · i Bispos da Hespanba são os Rio, Setem1>ro de 1937. mais my-0pes ou os mais per. Abel Chermont, senad-0r fidoa que se possa conceber. Thomaz Lo·b-0, senador - .Joio Exelulda esta ultima hypotbese Mangabeira, deputado - Ge. qne é evidentemente falsa, só naro Pontes Souza, deputado nos resta a primeira: o ,ro - Osorio Borba, deputado verno de Valeucia é niotida, Abguar Bastos. deputado clara, indiscutivelmente c"om Domlug-0s Vellasco, deputado munJsta. - Allipio Costallat, depu ta A vista dist-0, oomo jul,gar o :Io - Café Filho, deputado manifesto que abaixo trans .José Llns do Rego, escriptor erevem-0s, o1mbscrlpto rpor no � Alvaro Moreyra, escrl,pto'f mes dos quaes alguns estavam - A. D. Tavares Bastos, es.. não ha muito inscrlptos nos crlptor - Graciliauo Ramo3, l'egistr-0s d-0s pres!dios poli escriptor - Brasil Gerson, eS tlcos de S. Paulo e do Rio? erll])tor - Adalglsa NerY, e. Como julgar, sobretudo, a at crt·ptora - Murillo Mendes, titude dos parlamentares que escrlptor - Annibal M. Ma -0 swbscrevem, e que foram efiado, escriptor - - Eloy Pon eleitos com vot-0s de caA:holl· tes, escriptor - Azevedo Ama. cos? A resposta é dolorosa. rat, escrlptol' - : At'tbur Ra Mas nã-0 é dlfficll atinar cem mos, escriptor -� Cai-0 Prado ella, Jr., eacril)�or - Euyenia � ...�Nff" ,.f�eHectuaee·1'>1a.stJti1. "l�t;-:..c MaP · ros, patr!O'tas e democràtas cetlÓ RO'bel'to, arcltitecto fieis á l'I.Ossa. propria COlj.SCien: Milton Roberto, archltecto eia, não podemos sileneial' José Antonio, engenheiro eirlt . mais ante o que se passa nas - Mario Cabral, pianista terras desgraçadas da Jles Maurici-0 de Lacerda Fllbo, pa-nba. ::nedlco - José Simão LO!Oal, ·Esta nos.ea attitnde tem medico - Santa Rosa, pintol'" apenas o sentido de uma pura - Paul-0 Wet'neck, pintor dem-0nstraçã-0 de amôl' á li Augusto Rodrigues Filho, 11 .. berdade e á cultura, tão amea lustradot' - Apparlei-0 Tol'el:,. çadas pelas hordas do fas<:ls jornalista - M urlllo Miranda, mo Internacional, no paiz que jornalista - Moacyr Werneclr deu a-0 patrim-0ni-O da huma de Castro, jornalista - Car nidade' figuras com-0 G-0ya e los Lacerda, jornalista - Mt. Cervantes. guel Costa FIiho, jornalista O Governo de Valencia ti, Dias da Costa, j-0rnalista de facto e de direito, a legi - Octavlo Tbyrso, jornallata tima expressã-0 da v-0ntade na.. - J-0el Silveira, jornalista clona!, desde que foi eleito por Omer Mont'Alegre, jornaUsta uma grande maioria em piei· José Carlos Henriques, estu to realizado so.b governo a d· dante - João Antonlo Me3ple. verso, E -0utro, aliás, não tem advogado - Lucio do Nasci sido o esplrito da attitude do mento Rangel, advogad-0 Governo Brasileiro, tanto que Brlcio de A-breu, j-0rnallsta até hoje mantemos nossa t'e Benjamin S-0ares Cabello jor presenta�ão di plomatlca junto nalista - Odylo Costa Filho, a-0 Presidente Azafla, sem que jornalista - Tina Canmrbar tenhamos d.ado siquer aos re ra, -pianista - Sady Gar!baldi, beldes o reconhecimento de fol'nalista - Clovis de Gui,.. belllgerancia. mão, jornalista. ·Estam-0s, portanto, n-0 dlrel (Da "Gaceta de Espan.b.a" ) . t-0 de manifestar nossa cons ciente solidariedade para com O p-0vo hespanhol e o governo que elle esc-0Iheu nas urnas, amb-0s profundamente unidos entre si, enfrentand-0, numa luta heroica, as bostes do fascismo que ameaçam <te�. tru:1-os num supremo atten tado a todas as conqui s tas d-0 progress-0 e numa affroilta á dignidade humana E:.:ercitos estra�gelros de occupaç!io sob a ban deira do fascismo lmperial:sta, int,:,n tam liqqldar uma das mais glot"iosas republicas do mun d-0. A população catholica das provlncias bascas é dizimada por forças mercenat"ias. Neste caso. oabe a todos O'l homens b-Onestos, a todos os repulblicanos, o dever de ma nHestar a sua .solidariedade para com a,quelles que defon dem, desamparados, essa mf's ma Republica, como reglmen a como naçã-0, .\-011 lntellectuaes é que toca Imperiosamente o mahi consi deravel e e1peclal dever na defesa de uma democracia em Claml:11a& desde . , •. , . • , eueeu de•de , portuno um commi!ntarlo. O ::lr, lttelnR deade , . . . . • . . . . Musaollnl, que, em linhas g�. Ronvlln deede . . . . . . . . raes, tem sldo t!i.o eorrecto pa,·a PyJnm.ns· de•de . . eom a Igreja na ltalla $ente-se Aventa..., (medlc011, '1entbotaa, etc,) 18'009 realmente Irmão de !<Mias dos a-ar,;on• . , . l� nazlst.as? Porque aocelta elle Rondeis a r,:,cepção offiolal que promo Collete11 » erendoa . . , � ve em .sua honra o Partido Na. Paletotm PI e•<,rlptorlo t{lf,(IIIII .-.!sta, auoclando-ae a todas ao COMPLETO E V AR1ADO cerimonias promovlda:11 por ,;s• SORTIMENTO DE HEIA9 Que s. Excla. visitasse a Al E GRAVATAS . lemanba e partlclpasse de ,,., lemnldades oftlclaea nromovl1as em sua honra pelo Esta.ao AI� lemllo, eau. bem. Ma� acc�, tar manifestações ,part!darlas dos nazistas n!lo aerâ c.-.>nfess� r o RIJA IRID'.A. SlldPLICIANA. • estreito e lnnegavel par,:,nw�·:-, ldeologleo aue o faM!smo tem (Praca João Mendes. ao la.de do Congr.-,sso) com estet
Rou�as Brancas
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Uma felicidade, viver-se na Allemanha A censura. - Moças de familias e da ralé lado .a lado nos Campos de trabalho. - A per seguição religiosa - Os Con gressos de Nueremberg . . . " Frei Pedro SINZIG, O. F. M.
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RO ! " l' IB R A " D E U M C A R
po1'ciu fornece ao cidadão urpa pln-gir gato 1>01 lchr�. L\herda- - magazines ( Waarenhãuser) ; · Galgando (ec-h,Hlura para a bocca., arran d e em Hitleranla, Já se viu!. . . 1 de 1ir<>teger os operarlo� (alnda ll DE l'llCTO OV PR º" e sala.no) de a1,.gmento i,em , cX!!)ul>c,>>Sii(> froiras e Padres cando-Ih<', em troca, a chave ( nem mala donos llilucle de 4.050 da. ca.sa. que mettc no •bolso po .tas escola.a, já que "a Aliem"-- cam' poneies fecham-se-lhe" do trigo que colheram ) ; - da lhanlame� uana al ga licial. Onde JÁ ·so;, viu Isso? "Ll uha. é livre"; hos,pltaea e Institutos de Nl"I- llberdade para as escola.e cat'ho be�da,de" ? . . . !l kms. de estra• - Parece mesmo, Vêrlnha, dade ,pelo menos motivo: 1,g-r,1- llcas; - da liberdade para o metros ah'aves de SS que Hitler não cogi tou de,;se mla.ç°õe8 religlo8as silo disso\- exer<:icio da religião, dentro e . aspec to na "A! lemanha llvre". vidas; seus bens silo "seques- ,fóra da igreja; - da gu�rra aos l'ord V· B ..60 H. P tortuosas, e (d\litlngu,dos das - Nem em mil outros, Os trados" (roubados, em -portu- bolchevlHa� tomo passou guei:), sel1lll)re em nome da tnl auxiliados ,:,om emprestlmos); waldo. Voei!, hontem, a ascenção em aa eir um pito ao Ton!nho, por ter che "li-herdade" ; frades que pn,g:1.,,1 - da protec,;:ão aos cidadãos e � prim a ealiza r ga.do tarde ,para. casa. Bem fei suas di vidas no ext..rin1·, v�o ao clero (campos de concen s ele A.n s cio , de 'Prestação da ); . . . tração cns!qnc pa.dres cadela; a para or pt to. Na Allema.nha, entretanto, a. commun lstas, eon ta.s no fim do 1.� quatrlon vel, ao Chrislo Redem lá nam religião pois não l()odla lazel-o qualquer airemedo do Fuelhrer sào ,:ondemna.dos por ,:rime de nlo, <:om jul-gamento dos actos marca. exerclclos gymnasucos " trahlção "; sacerdotes, bispos, pelo 1>ovo . . . - Ver!nha• .voe(; a fa.13.r a11- r,ara quando bem entende, ,pou o proprl o Papa. são lnsul ta,do><, co se lhe lmr,orta.ndo a oplniiio calulnn la<los, em nomo da dita sim deante do estrondoso con� do ·pae, do educador apprehen "Uberdade"; a concordata fka g,·esso nazista, reunido, nesses como letra morta; centenas, ml- dia><. em Nuerenber-g 1 slvo, ou do medl-co alarmado. - 'l'ant de bruit pour une lhares, não: centena,. de mlllla- Nm,se ,ponto . . . - Nesee ponto. como nos res são arrasta.;ios para as pri- omeleUe! lia dias, não poucv>< outrOs, não ha que divergir, só sões, completadas por uma in- ,pensavam que, d�P,?IS do C(m• que -:ompletar. Multo pae na venç!lo marca pg, (nazista) : grasso " mata-judeu num anno, oh, do "devora..holchevlsta" n 'o<1.A.llemanha, onde "é uma feli camipos de concentração; cidade viver", não ousa. censu como 1ft entre as fila.e m ulti- tro, esta vez terlamos o con greseo "ongole-chrlstão", aliâs duran:o farpado, i..rame de iPla.a rar o d'llho malcriado, ·por Je celar que esse o denuncie aos e�pancamontos barba.roe e ou- em rtuncção ·perme.nente no nazt.sta.s, e elle, pa.e, pague a Iras des-humanldsdes, os presos Rekb dos mil (?) annos. mas polltkos, Judeus, padres, catho- els que a prol<lma vinda rle conta. mot - Não serão t1xc°"pçlles. Vlê l llco!I, pregadores protestantes Mussolini originou . etc. etc. estão rlnha? achando que d'ordre, o con gre�eo - desco - Qua.l e,ooep'}õcst k a reg.-., , " volta a ser uma fel!efdade, vi - bcrta. dLgne. do recente Premio Nacloi,al .A.llernii.o (leia. : nailsque já. não espanta a nlnguem. vor-8e na Allemai,h.r." ! . . . Eata vez, o Dr. Oswaldo nil.o ta) - na tal ta de eolsa me Não se esque,;:a. dae pale.vrae do Cardeal Mundeleln que o sr. reapondeu. Eu me mantive ca- lhor, é "do tra-ba.lho". Para Isso Go(!lb-beb nã.o teve cora,gem de lado todo o tem1>0, mas per- se gastaram d-e?.:ena.a e de?.:ena.a divulgar: a. moça. tenra é ,r guntado pelo am l.go, ae jâ nAo de m!lhões de marcos qne bem Allema.n-ha, poderiam ter augmentado um rancada do lado de sua mãA, ha:vla Juat!ça na para. ser Interna.da no Camµo con!lrmel, nsum indo o que ox. pouco o modesto sa.!arlo doa ho� pu,: um longo artigo: o anti- mena do tra.'Oal-llo que em vão de Tra.ba.l'ho, juntamente -com a ralé das estradas! Que dlt?. a is nazismo <i\ considerado o crime- o pediram. - você ni\o deixa de ter ra so, Oswaldo, que tenn - duas fi mór, tra'hlção contra o ti:etado; os a-d.vogados, sob pena. de ex- do, Verin·ha., - respondeu o lhas ? ! - Mua.sollnl, que rez as medico. aiem e, ( classe sua dapulsão - Uhn, visto nasfm, de perto, afPIPlicado âs ,proprlae filhas... gune casos citadoá, de mort�) pa.i:ea com o Va.Ucano, nl\.o de - Oh, e. "Allemanha livre" não ousam defender semelhan- via ser testemunha, na. vl&lta â "bellezas"! te " criminoso " ! tem ma.Is desaa.s Alleman,ha, d e novas e:,oplosões - E esse Hitler falou em de odlo. com repetl!,llo do gr!· Vo-:é, hoje, foi ree·eber o Jos(! Amarico. E> um ea.ndlda.to ao 1 Allcmanha llvr-el - acresceu- to : cbrl8tlDnl nd leone81 _ Poie, ó, Oswaldo. Museo lado de outro, on de outrog. Na tou baixinho o medico. Allemanha "livre" n!i.o ha dis - Que ha para estranhar llnl será. recelbldo nas palm,is so: e povo não tem que suttra. nisso? - observou D. Véra.. - das mãos. Os nazistas mala ar gar. Quandó muito, ê admlltldo '.N"o dia Z <le Setem· bro, o ,gene- rogantes, deante delle serão a um pleiblsclto, sClib flaca.llea ra.l Goerlng, falando gro.seo em mansoe e h11mlldes cordeiros. ção, transformado em comedia., .st utt;ra.rt, ava.ncou: Mo Fuehrer Isso de falar groaso e de ras deixando ao pal1 2% d<! não ralou, e nlnguem deve duvidar gar concordatas ê para quem ÃO é apenas no deslizar do asphalto das bôas es· nazlsla.e, contra os qua.ee preci da sua palavra !" O -general não tem canhões nem ta.nka. sa. um exercito policla.l e cen mais condecora.do do mundo Com o dono d e et.1._quadra.a a.e tradas que se revela a efficiencia e estabilidade de tena.a de prisões e ea.mpo& de não ee admire, que outros, roa.e e de mais alguma. cousa, eoncentrs.,;:Ao. NA.o h·a deputa mesmoe 8em sua. Ucen,;:a., para todo o cuide.do é pouco. O jan wn carro; é nas más estradas, cheias de curvas, nas dos; ha designados. pagos pa malor cautela conaultem o ar- ta.r, talvez, se eleve aa •pom ra acharem que •a Allemanha. chlvo de suas remln!ecenda.a; pas das festas do a.nnlversarto rampas ingremes. nas serras escarpadas. vencendo tornou a eor maravilhosa•, en basta a.hrll-o um POUqu\nho, pa.. na.tal!cln de Goer!ng, na Opera. tende-se: para ellee. ra. saltarem âs duztas os caaoe de Berlim ou, aU, â feeta com mu minha. Jln.gua, - Olha a do "compri mento" da palavra: rem!niecenclae de Ruma aT, tl obstaculos de toda natureza. E' ahi que se conhece um l-her! a. promana. solemne de tuuda.r ga., dada. por seu rival Goeb - Não esta.mos a.qul em Na. o .governo sobre o c,hrletlanl!- bel11 na. Ilha do rio S-pree; tal• bom carro. Pela sua construcção reforçada, pela solisllandla, nem nos dell<amos lm• mo; - de fechar os grandee vet, quem salbe?, o .Fuehre:mosl,·e a seu hospede roma.no dez de seu excellente material, pelo ajustamento perseu luxuoso e aumptuoso biate Imperial, digo naZleta, "Gr!lle ", feito de todas as suas peças. pela resistencia de suas euJa lnstalla.(li.o electrica., em hom,ma.gom ao coli.gresso mata. molas, Ford é o carro ideal para qualquer estrada ! judeu de Nuerenberg, fóra ,:,on fiada á casa Moesch & Ta.sse, , de Hamburgo, isto ê, à cai.a onde, em 1933. «.'Jardas na,ds• tas lmpedla.m de entrar e com prar, por aer o sr: Tasse judeu de raça 'J,Ura. , , O doutor rlu-sj, rnae a es posa continuou: t- De mais a l ' mais, eu teria. uma._pergunta fazer ao general <)oli_rlng: qua.n- . � d · u _ �-, é,,q _e· _".nln,gujW de xe ,:<1,,1,1vi-'d8F..• .id8'., "afavrlt. 14.o· Fll.ehfii\"". ,,,, . . . sera quando, na., Blobl!a · 'pág;t; . �Mln·ha \ucta.�, eQ.e .fala contra interrompeu o· cllnlto. E então, só cntl.o, - com- . nha". HoJe. ê dBSgraoa, vergo à reaquisição de colon'!as, por ' çlt<i°! A guerra não tka no pa ,pletou D. Véra, - será' �uma \ nha, desespero, a a-'fugentar os nociva e contra11r�dueen1e, ou pel. Segundo $Ulsm1. folha uma . viver-�e na Allema- outros pa!Jzes do naiismo. felicidade agora no "Congresso do Tra os frades !erli.o que pagar a balho", quando as reclama, pas taxa de 6 mar,:os por cada bu a rel, sando um pito em regra, a ,:ontar dos 3 u!tlmoa ainda pensa como eJJ<, annos quem ,para oá; as re<felções da disse na �ua Bib,lia pa-gã: " E" na portaria aos Po bres, fi slmplesmenh ln com,prohenelvol das a im postos, a carão ,� a.ttltwle das ilcmais poter. <:ontar sujeitas egualmente esses 3 <'ia,, com rela,;:ã.o a esse probl<. annos atê Não eo impor ma." O general Goering, que tam com ohoje. vs 1>reJui;,o para. me dlssl1>e as duvidas. po-bre�. - Com,prehendo o. am,�rgura udar.'io, m não coisas As com que fala, D. Vêra, - ln ter ,·<Hn pl a conve rsa,- dos amigos: Frei Pedro1 - per,gun tou-me a - a senhora é profundamenie dona de casa. - Deixando de lado razõt!s relig iosa e c-arldosa; detesta. pois, as perseguições do chris humanas, lembro que não ê n que do,, primeira vez nn historia f\anh,mo, a escravlsa.()ão lndivlduos e as mons truosida hom<1ns baseam toda a sua con des dos campos -de concentr.1. nança na força bru tal. Abra a çil.o. Mussolini não saberã toda Biblla, e releia JUIZEiS, VI, 11 �� " ,·erdade. Occultar-lh<'-1io, poi' Gedeão reunira 32. 000 home,,s "Durch contra os mad !an itas. Deus e,-:. a n folh.a nazista bruch que, ridicularizando o mandou desPedil-os alé res hêrolco von llfa_ckens!!n que !n tarem só 300 quê, insufflc!entol< slstlrn na ohristianisação �o em nm ero, dariam toda gloria exercito, escre'le: "Chr istao ou a Deus. E o Senhor onvlou a al\emil.�t ::;em ,:omprom lsso s6 espada em todo o acampamon-. para se pód<e ser_ uma das duas coi to, e elles (madlanita.s} se dc INTERNATIO E .SEMI -INTIER:-SATO sas. Muitos j{t escolheram ; que ·golavam uns aos outros." que esse Deus se deixe rem ser a\lemil.es! - A tanto avancou o pag5\. por um H i tler ? Os 800 de Ge InstaHações das mai11 modernas, confortaveis e de nccordo com a mais rigorosa nlsrno na�ista! - disse D. Véro. deão, na All<1man ha, e em ou trtl.a partes, não faltam: é - Não é caso Isolado, h)'giene e material da melhor qualidade prosegul. - O m e�mo Jorn-11, e®erar um pouco para ver CURSOS - REABERTURA em forma de carta, reprod'1z " o ve!llo neul< aiu("la - E então? estas expressões: " Para nossa Primar!o, para. aJumnos de 7 a 1 1 annos: em 3 de fevereiro. - Oh, não se trata de ,:,,bt<'r guerra contra o j u dalsmo e o Adm issão: para. alumnos de 10 a. 13 a.nnos: idem. bol ch<'vlsmo, so-bnvem, ago,·,,. concessões do i,azismo ou ,le um ultimo: a guerra con tra o modlfical-o: e\lc tem que do ·Gym nasi al , para alumnos de 1 1 a 18 annos: em 8 março. ch ristlanismo. Não só o chrh sapparecer. A reorgan:sação, EsPecial Para. os candidatos ao exame de Admissão ,m Fevereiro a. partir tlanlsmo politlco, como eu jul- bem que a.hra.nja o terreno P" 200 15 de janeiro . guva até hoj�, mas lam·bem, e litlco• .sera de natureza. rellg! ,, sa e moral. A Allemanha ohrls Justamer,te, o religioso", - Obsecados! -coveiros da nu- tã será a Alleman'ha livre.
No <,U i,, -Oa. Natividade de N. Senhora, o a.nn!veuarlo dum amigo levou-me li rua. X. - D. V'éra entende...se tis mil mara 'fllhas com o Oswa.l do, seu ma .-ldo, dlnlco conceituado e ami go meu de ha m u itos ann·os. mas este ;parece não se sen tir u:rnlto ·hem, quando não mexer um pouco com a mulher que, allàs, nlio lhe fi,:a deven,"lo reepost:t�. Ru ,'estava -:onver "ando com D. V-éra., quando o medico, largando o jornal, re petiu lentamen-te a ultima d'ra.· ae de Hitler pronunciada no f'..ongresso na�lsta de Nueren berg: MTorna a. ser marav!liho allomão, e Volta a ser-se vlv.ar·•H• �er uma fellcldade, na Allema.n.ba." - Deixe o •eu Hitler dl�er a t><Jtragens, Ça.rlos, - disse eenhora.; <-- você, melhor do que eu, salbe se é uma fellc!• oia..te a. ,gen te v!ver na .A.llema. o•a.. CPédol - .Ma.e, Vérlnhn, nll-0 é o que U!tler d!z? - Eu eeta.va arrumando tlo re11, quando você lnterromtpeu •na ·lei tura., Carlos, lendo para o _nosso a.ml-go as 3 cQnquietas de que Hitler se gloria. Basta •ltar· uma que vale por todas: �a Aliemanha estâ livre�. - lilaa esta mesmo!, - obje ctou o màrldo. - E' de caobo de esquadra, a a.fl:tlrmacllo do homem. Como si, para estar l!vre, bastasse não t<!r as trontelras do pafz C<!r cada.s de tropas! Todo o mun do consldéra preso aquelle que, t'etldo á tor,;:a, num Predlo, não Jl<lde ,PaJISS.r para. fóra. Parece- me, no eritanto, que o homem acorrentado em mãos c pê$ e com teeha.dura. na obO<Jca, nll.o -eaU. meno,:1 prezo por achar-se em ,i>lena praça pu,bllca., e em p·re11enca de muitos outros, tra ta.da como elle. - .A que vem isso, Vêrinha? - A8 corrente,., tia Aliema11ha, alto o que lle. de sol!<lo; eentenaa de jorna.ea tiveram que tedhar (Olhe o 1.� Manda mento!), pondo milhares de •t>eràrlos na rua.' Na ·.A.Uemá nha. ·livre� . . Os jornaee ree twntee tem uma. eensura. como n-o Brasil Ja.ma.le se eonhooeu: ;recebem a pa.,pa para almoço e Jantar, JlOm todos os temperos, •lrectamente da cosinha do mi nistro, pelo encanamento oU'I� •lal, sem direito de recusar o •n-e Julgam nndvo e. seu esto .A JDa,gO ou .•,, .ioe leltore11!
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Um vlgarlo muito zeloso prega"ª• certa occasião, sobre a justiça nos negoe!os, lns1slindo Principalmente em dizer que o ju.<1to salarlo é o sa.. larlo famlllar. A' noite vem ter com o virtuoso sacerdote um Industrial de sua pa roch!a, !alvo desses patrões oatholicos que quando honvem um ,;crmll.o eobre a Encycl!ca "Rerurn Novarn m " voltam para a casa alarmados ,:om o Padre, que "estll. virando communlsla. • M.as afinal parece que, apesar de trazer ena.e d•Jvlda.s ao viga.rio, sobre a questao que fóra obJecto da pratica, não era dos peores o ta.! patri\o. - MVeia o ar. se não é de Justira um sa.!a rio maior para o che-fe dessas pobres familias, que estilo amea.çadas de morrer na mieerla?" - argu mentava o piedoso Vlgarlo. - " Mas, Sr. Padre - retrucava o Indus t rial, - ee eu dér uma gra tlrlca�ão a al ,g uns de meus empregados que teem en cargos de famllla a a.ttender. todos os paes de familla virão reclamar o a.u-gmento de seu �a. la.rio, e desse gelto eu !l<l&harel por não tirar o meu lucro no negoc!o. Depois-, serà preciso .fechar a fabrica e creio que os propr!os o.p erar!os eõ terão a per.der com Isso . . . • E neese tom prosegula o dialogo do Vlgarlo com o seu parochlano. - �E' uma questão de justiça. . . . • atflrmava aquelle. E como resposta ouvia esta declaração glacial: ,...._ "Mas é lm'l)osatvel . . . não ê reallzavel" .
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o que fa: uma. 11ltua,;:ão de&sa.s, tão eugge11tlvamente apresentada. por Konsenhor Bruno de Sola.ges n o apologo que acabamos de reproduzir, é a desoria:anlaaç11o completa da v!da econom!ca. O resultado de anno8 e a.nnos do ma.le de8en freado liberalismo a.hi esti aoe olhoe de quem nllo queira. tapar o >'Ól eom a peneira.. Por multo tempo, os governoe do mundo inteiro acreditavam que a� .-ela.ções economlcas regem-se por s! mesmas, espontaneamente, sem ser predso o Elita.do. iuterfPr!r para " vl,:,lar a oM�'n "'l.!Ural dali �ou.<1as•• . Assim como ha leis que presldetn a evolu�,ão das e"peclea blo]oglcas, ha tambem leis que deUrmtnam o curso dos fMttos soclaea, entre oa quaes estão os
OS CATHOLICOS NÃO PóDEM FICAR INDIFFE RENTES A DESORDEM POLITICA E ECONOMICA DO MUNDO MODERNO. :i ••
ttea e::en:e
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A proposito de um apologo J. P. Galvão de SOUSA ra·ctos economl coe. Umas e outra.a são leis fataos s n eoessarlas que expl icam o determinismo da. natur!nl. . . . No tempo em que Oarwln fascin ava os blologletas com a sua famo.-IB historia da selec(lão natural, os econ om ista� llberaes seduziam J,gualment.e oe polltlcos com as lnven�õea doa physlocratas. Era preciso de!xar a. na tureza. a,glr por s! mesma. "Lalssez falre, laissez passer . . . "
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• •
As <'<>naequene!as nllo se rlzeram esperar. Se o E.sta.do achava que nâ<J tinha nada de vêr com a. economia e a abandonava. por <:Ompleto a liber dade dos lndl vldu os, comprehend�e� que os mais forte.s tenham preva lecido sobre os mais fracos. E ,:,orno o darwi nismo ensinava a ellm!nacilo do& typos lnforlores pelos superiores, vimos lambem, <'om a eeonomla liberal, a. sociedade tra.nefor mada numa das eepecles sujeitas â ,oeleecllo natural . . . Dahl para o eoc\allsmo, 1>regand-o aberta.mente a Jucta de classe, foi _ um aõ passo. E não se pense que o eodallsmo velu reagir con tra. o darwin ismo e,:,o. nomleo dos Hherae�. Longe di sso. v�,[u conti nuar perfeitamente dentro da sua l!nha. A s classes eoctaes vil.o �uccedendo nmas é. a outras eomo ty,pos q u e s e succ<: dem na selecção natu,·'1.l dos organismttos. Quando a bu r,gu.,-.1>.,. o " tler,; Hst , foi a classe mais poderosa. elimi a burguezla. E' a nou a. nobre7a. O mesm.-. 1ever� fa?.er o proletariado com •eelec�ll.o n atural tt, a " sn�tev!vencla dos mais aptos. •
• • ••
O liberalismo e<:onom lco pi·o ,·<>cou a .-..,,..., d e que o ar,ologo contado por M<>"'s�n'· or Bruno <le Snlages ,/, ,,.,., refle,-:o caracte,·Ist:co. O soo!alismo vem pregar a re,·<>h1,:flo como melo de solucionar a cri�� Vo.rn . ,;o "" nc>: sn c n�o: !\ías els que um bello d!u um eng;enheil·o d e nutrn cidade vc.m co,man n!cnr ao Viga.rio como se tlnha feito na sua rcg;iâo para resolver o prob\,,-
\
d o s
factos
ma. do sa.lario fam!liar. Um certo numero de industriaes seus amigos resol vera formar uma caixa de abonos familiares - "allocations fam!lla\e,;", como ee d·· , na Franra. Cada um de!l�s ahi ver,.ava uma '"U'll>tia correspon. dento ao numero lota.] de seus o perarios, fóssem elles solteiros ou casados. O capital assim obtido era. em seguida. applicado para fornecer a todos os operar:os paes de familia uma remuneração a mais alem do salarltl com� mum . aflm de que ficassem e-:-, cond iç:ões de attender os en oar,gos domestlco5. Exactamente o que relatava no. sua. entrevista ao " LECIONARIO " o Revmo. Padre Albert Lc Roy. . ConclO.e Monsenhor Sola·ges d!�endo que o Vi,gar!o em questAC' foi lm m ediatamente procurar o seu parochiano e industrial com quem discutira a,pós o sermão. Por si só, ê claro que a.quelle Industrial não l)Oder!a resol ver o problema do sa la.rio familiar. Mas que fôsse procurar seus coi:eg"ª• convencendo - os de crear tambem uma caixa. de com'Pensa.çé.o. Graças a. esta nova. insUtul�il..o, um prO'blema de justiça. hontem lnsoluvel poderia ser agora resolvi do.
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E' aeslm nue a Igreja recommenda que ee en·trente e resolva. a crlee sem preclear fazer revolu,;:ão. Aliás, a revolução só serviria. para fazer a crise chegar ao seu paroxismo, como se deu na Russia. E ê por tudo isso tambem que o Santo Padre na Encycl!ca "Quadrag� slmo anno�, ao mesmo tem.no em aue mostra enmo a maior n ece,-sldade do mundo moderno ê a reforma dos costumes, que só a Acção Cathollca poderá realizar, lnslate to.mbem sobre a necessidade de se reformarem as lnstltul ,;:ões. M Na complexidade do mundo m oderno, os pronrlos santos teriam neC'IS• eldade de boas Instituições para serem, socialmente justos" aHlrma o mes· mo Mons. Solages. Os ca.thollcos nãa podem. portanto, em face da. tremenda desordem p-� litka e economlca do mundo moderno, cruz.ar os bre.ços e oonformar-ij0 com a eltua�ão vigente. Lembrem-se que a A<:(lllo Catholfca ê o que ha de mnl• neee1111nrlo mas ella não exclO.e uma reforma. das lnsti tulções soc!a.es e do proprio E.itad :>, re,forma essa f'Ue, em s�ns planos geraes, já est� perfeltamnto delin eada pe\a.s En<:ycllcas pontltlcla.s.
Só A IGREJA PóDE REMEDIAR A CRISE E SALVAR O MUNDO DA REVOLUÇÃO.
4 ========= �e.�. =·==== ====
Pe. Hermann Hoffmann. S.
J.1
São Paulo, 26 de Setenwro de 1937 .
LEGIO N ARI O
CONFIE SUA PROPAGANDA A
fundador da Universidade Catholica de Tokio i Depois de longa enfe1·mi dade, !l'alleceu no <lia L· de Jlllllho ultimo , no "'Hos·p ltal Internacional de Maria", em Tokio, o illustre Jesulta e -phi!OsOfPho. eonheeido P e. Hermann HoHmann. Com sua morte perde a Universidade Catholica de To kio o seu fundador, seu pri meiro Reitor e seu verdadeiro pae, e a Conipanihia de Jesus um de seus mais destacados membros. ,Perde a Egreja Catholiea, no Japão, um de seus igrandes ,-Ulhos, um de seus /fartes dêfen.sores é, par ticularmente, um de seus mais nota.veis representantes no dO minio da ·",P.b.llosophta peren n1s •. .Com um santo desejo de j)Oder trabalhar nas tel'ras on de S. Francisco Xavier annun. ciou pela primeira vez o -Evan .ge}ho, o -Pe. Haiffman.n em barcou em 1909 para o Ja,pão.
Dr. Francisco Xavier SATó
Seus mag,niY!cos trabalho8 i Alli fundo u , com seus compa nhei ros , a -p ri meira Universi pela formação espiritual ·da 1 dade Catholica do paiz. Loea juventude, rconh ecidos final- ! lisada em Tokio, ella é boje o -mente pelo Imperador, .foram centro de irrndiaç:ão da cul recompensados com uma dis tura cat!folica para todo o Im tincção honorifica, no dia 3 de Març"o deste anuo. perio . Traibalhou depois intensa "No dia 16 de Mato, o Pe. mente, até u morte. de um la Hoffma.nn recebeu uma home do como seu Reitor, procurr. n nagem de seus i.Ilnumeros aml do sempre o seu ma!or desen gos e admiradores; consistiu volvimento, e do outro 'fazen · ena na inauguração solemne 1 do conferencias sobre 'P hilo de seus ;busto · nos jardins da , sop.hia e · Litteratura Alleman Universidade que .rundâra. A' i na Universidade Im·perial de ,festa compareceram para mais ' Tokio. de mil pessõas, entre as :quaes · Por causa de sua simpl\ci · o -Delegado A-postolico e o . Em élade e por seus :profu,ndos co .baixadol' allemão. nhecimentos em Philoso�hia ·Elle estava, porem: extrée em Tdleologia, era tido no mamente mal, tan-to assi_m que topor to mais elevado concei dos os seus amigos. Em ,par- nã o -poude com'Parecer â 80t lcular, suas prelecç5es sobre lemnidade, Achava-se já: no Historia da Philoso p.h�a Es- 'howpital e 1{ dias depois en-·- . colastica serão semi)re relem- i e rou sua. . . v1da terrena, cou bradas por seUs antigos atum- , ,c � - : tando 74 annos de idade. , µos.
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1 1r1·enta�a·o Moral �os Es� eclaculos
1 ll,glosas, etc. A DIPORTANCfA DA ACCAo · 3. E' " multo de aconselhar �IAOAQUIYHOS NO s<YI'AO . · dade e a sagacidade de •m CATHOI.ICA E DA ROA riue, de-pois da primeira com m unlcaçli.o de que falam os ns. IMPRENSA. (Da B, K, o. com Joe E. ! ministro. Surgem tres con.1 o 2, voltem os Revmos. sacurrentes á sua mão. E a r&i-· -� Brown) , a Nesta ,·estauração prO'{unda cerdo:t� a Insistir sobre , nha vae conhecer, numa eata--. da vida chrtstã, a Acção Cn- mesma ma.leria de tão oppor1 tholl<'."n esUi destinada, pela su:a. tuna I mporta.nela. E' uma comedia como ta.n- lagem, um joven que mais tar-· (. 1"m qualquer clrcumstan tas outras, do conh�cido " Boc- · de vem a ser o seu esposo, • ,proprta naturoo.a, a desempen-har missão provldcnc!al. Aprl- ela, porém, evitem tra tar •as es t.a more-se,- <lo dia para dia, ou outros ca larga". As scenas desen- : este era um dos .prLncip a sum-ptos pol\Ucos espiritual das con.s- quaesquer que possam ex-citar rolam-se normalmente, e a I dlcados. ' formação cienclas, accenda-se, -cada vez ndlc" c provoear dlvlslies entre parte romantica não apresen· Cotação - AooeitaveL mais ardente, o i:elo pela ex- os fieis". (=Pastoral Collect!va ta inconvenientes. Pode ser 1 1 tensão do rei n ado de Christo n. 26). 5. Amroveltsmos o ensejo visto por ,qualquer :publico. 1 na vida dos lndlvlduos e da soPRiIMAVERA : c!edade, e a.' jei-arclt\a da. Igre- para relemtbrar a o boervancla Cotação - Acceitavel. i (Da Metro com Jeanette l!IM i ja verâ, com · o.dm!ravel ef fica- cscrupulosu do n. 1.S98 da mes ; ela, vrolongada e amvllada a ma Pastoral Collec t !va; ",Prohi Donald e Nelson Eddy°) 1 ' ac:çll.o ,bemfa.zejs. do aipos-t ola- bim os que os Revmos. Parochos QUANDO MULHER PERSE-- 1 o divino se envol-vam na ,polluca local; · de que lhe confiou M HOME GUlil Aqui está uma pel!cula .qaec, pois está. .provado que o proc&Salvador. Trata.ndo-se de gravlss!mo dlmento contrario mult o preju• (Da Unitcd com Miriarn Hop éom uma peguena modificação, 1 des,·alorl- d!ca o seu m!nbterlo, afastan1 perigo. que amea{la kins e 'Jo:eJ, Me Crea) os prodnetores _poderiam t�� 1 zar todo o ,pa.ti'lmonl<> de nossa do de si uma. parte de seus l':1tornado muito · bõa. Ti'at.a--s. clvlllzaçilo, não podemos esque- roc,hlan os•. Nen'huma re.ferenU m mllionarlo q ue perdeu. de um dellcado romance paa. c<:-t o papel lm:portM!te que em e l a., portanto, a '!)a.rttdos, pe�casos e soa" su,i. defesa ca·be :!. nossa lmconcretos. sua ,fortuna na co.ns-truçã;o de sa.do qu asi todo em vistos� 6 . A todos os sacerdotes do prensa. Folgamo.� d,:- r-egistrar a q ú l os nosso$ a·pplausos aos Clero secular e r e,gular · 0 - a seus inventos -fantasticos. O salões da corte de Luiz Na-' q ue toda$ as "ommÜnidadea rellglo- .filho do milionarlo que . tam -poleão e em agrad àve1s· esp&; seus orgll.os ,pr!ncip11;es, tomar:im attltulles dec idida"' na aaa muito iie re co mm enda pro- bem rece'b erl!,- ·grande herança, ctaculôe lyr!cos em. que Jean-. grande ca1n1pail,'ha. em p.-ól ad movam- cruza.das de orações, !co e conserva- nette exhibe seus dotes artti.: l)atrta e da familia 'brasileira. , mortificações e outras pratlc (l;s mas era econom Fazemos· ainda; votos por que piedosas aflm de que, em todo dor. Uma joven necessitada Ucos. Sur>ge Jogo um romaá; se não' deixe contam inar pelo I o mund o e especialm en te ' no · qµe a p ai'ecé na v ida dos dois_ ce eJJ.tre a �autora e u� J0":,-8m ' ativemo..,n os, com rl-gor. A. ·mal11 1 Chrl'ato com o seu s acr if lclo ·mal com tlln ta cla.r\vlden<:la 'Brasil, u apresse o advento ' ' t•obaLhar . com O .velho de mediana posição ma.e que i redemu>tor. wpontado · P!'l-<) :' Sunimg; · PonU1'1- ·1 da paz de Chrlsto no reino de . pa•a ·estrlcta objectlvidadt>. Podeis, j ·. -' a.gora, · irm ãos o filhos muit<> 1 c e, nestas palavras que mere- 1 Chrillto. · - - , · · · cUja · m'is'erla. ella ignorava, · e encerrado com o casalli<1itti - · amadoa, com.prehender, em to- A REFORMA .nos COSTUMES cem ser m.edltada�: 7 . Nos -domingos e dias aa:11- aca:ba ,p or ser a.dmi�ada ,p elo della com a,quelle a quem 4&> da a "'"ª profun da e o-pportu- 1 E• ·o -MELHOR MEIO DE EVI• �Terceiro tactor 1>o.:leroso do 1 tiflcados, em todas as missas, <Il o• . S•onas alegres e eomi- via todo o exlto de sua· tri " h l ua verdade, a gril.vlss!ma ad- ' é a verradefra mpós as oracões finaes e a.a lncommunlsmo O COHMUNISMO 'l'AR · vertenc!a do Santo Padre Pio conspiração do· sile-nolo em I vocacões ao Sagrado coração d e cas mas, que pelo tunao de lhante carreira a-rtlstica.. Ba XI: �o .primeiro perigo, o A- esta Clbr lga.,;:ão de não pa- grande parte da l mprenaa , Jesus, será reza.da com os tlela, uma ou outra, não eco.nseJ-ha- tretanto fortuitamente. o. maior e ô ma!a geral, é, sem ctuar a. Dize- j atê segunda ordem, a " oração com O ma.l lm· porta. a.e- m u n d ial n ão-catholle mos aos menores. acontecimentos se encarregam o d o •luvt a, o com mun iem , sob t - cr esc ent r O d ever posi ti v o (le mos c onsplra,;Ao, ,porque se não p ela igreja e pela patrla", a das as suas formas e em tod?� c ons t.r:ul r O •b em . cotação - Aooeitavel com , de aproximar novamente MI Pa a. este 111odo de QUtro · modo ex,plfoar 8. Os Revmos. sacerdotes oa graus, porque elle tudo fl m , proc urae, antes der t ud ,,, que essa lm1>rensa, tã o cublco- rezarão, em todas as mlssa.s, l'EIStriCÇijes. dois jovens, provocando um ameaça, de tudo se a,podera. ln- re n ()var, · em s ua Integridade, a sa de ,põr ém<l:-ele-vo atk os me- até n ova preMripção, a. Collecta tragico desfecho, ,pois o eapofiltra-se em toda a. parte, a.ber- v oa,,a vida ohrlstã.. E' nas pro- nores aeonte'¼l�entos de eada Contra »er,eentores ot malt>.B · ta ou su-bdo\amente tud o eom- rundezas de 31 mesmo que O dia, haja por tanto tem,p o s!- agente,., que vem ·no O FAVORITO DA RAINHA Mlss'tl ao da artista elimina o seu ri-bate: d ignidade humana., san- h se regenera, se eleva. l enclad() sobre· os'"horr<:ores com- Romano, entre as Orntlonee df.. (Da Alliança com Jenny Jugo vai. Podia perfeitamente ter tid ade da fa.mll,la, ordem e "e- e omem tran !tngu ra. El' encon tra.n- mc t tldos na Rusiila, · no Meic:- ver11n,, sob o n. u. . gurança da sociedade, e sO'bre- dosea s ln'cerldid e Frled Benfel') sido muda.do este desfecho por 9. Com grande -rervor, e, e do sgeu çes-rorco e tambem '!.� m_ grande pa, te tudo a religião, indo até à ne- �o c oop erad or qu uma honrosa resignação «. ra a trl- na Hespanha ' e fale rela.!lva.. on'1e vosslvel, com sole.rmlda e a gação aberta <l e D eus e ata- u a sobre a v lolenc la d a.a m en te po ucp · tão vasta orga- des extraordlnarlas,_ celebrem- ! , • , real vida da Historia gTand& melhorando Jovem, cando de modo particular a. re- pamph n i:i<Ões, a os fruc tos d e a m- n !=ção mu'nd\l: 1.1, qual i! o com- se este a.n o o meo: e a f,;sta f l l glão cathol lca" (Allocuçlo de b lção e- e, de od lo gerados pelo ,munlsmo de Moscou, Deve-se, de _ Nossa Senhora do Rosar!o, Uma princeza multo moca que, mente a producção. Mas, co-, 12 -O.e Maio de 1936), E, depois -UOl/ilmQ;-. SUbsti•"-· a :,J)"h· ,a ga- em p,rte, tal filenc!o, ,a razões trlulllll)hadqra. de todos os er de um momento para outro, mo este ·facto não é a-presen� de· - tece"ntee ex,-peclebefa"s hor.;, n e ros idàde e a"ieifrfa tiã carl - ê' - -�a POlittea menos prev:J. fOS e heresias. êorõada -- rttnhtt: · - fntrt= ·tado:'c�tnp 1ttsttticaTe-_1r·Mão':'ftt." ""'*" rlvelmente c onflrmadora11 de da.de chrlat d ente, fo.voreclda ·por varia$_ 10. A fest�- de Chrlsto-Rel, vé:..Se. ã. Tra.balhae , a.gora, n suas palavras, em documen to com ma!S zelo, côrte ; alguma eomicl- comandamos o lilm apenu_ de gas m ha que, occulta.s for{la.S com ,solenn!sada ser deverá. que lt?, u · em elevar â aia ind a · mais solenne, o Summo tura do Id eal da té aos adolescentes pOUCQ habi real ldn.-, Procuram destruir a ordem so- a. maior -pom pa, · seja precedida PonUtlce novam ente Insiste : de da vida, ,;.ju8tando a ela! Clhrlstã".' (Encycl. DiVInl de um triduo, pelo menos, de "O ccmmu nlsmo 6 lntrlns eca.- acc,ôes ç om as vossasas vossa� Re_de...,ptoriB), Só asslrn se ex- pregação em que se expliquem """"'"""'""'"""""""""""""""'""""""� tuados ao cinema ou aos que crenças, forem ,facilmente imPresstona,, men te per verso e não se pode para q u e seja es ta har moo:da •Phca talvez ,porque, mal Jn- ªº" fieis os tltulos da realeza adm ittir, em ca.m'l)o nenhu m, a para vós, penhor forma.das, eontorme o julgamento veis, alguJ[l d-0 e so s Jesus almas sobre <!e !ndlviduos a collaboraçilo com ellc da par- divina. e, ara queda 1>rotec{:íl.,; bila lê se ten ham deixado !llu- cledades, fam1Jlas e povos. Rio dos respectivos progenitores. os que vo8 p te de quem quer que d eseje sal- c ercam aposto de de Setem'hro de 8 Janeiro. c ào :promessas Pelas dlr mo lado eloque nte Na · var a clvlliiação chrtstil. El, se verdad�ira reform cotação - Aeeeitavel com 1937. - (Asaignaturas, como a da.� éon- mun!smo. alguns, !nd u,r.i dos em erro, coorestrieç6es, acima). sclcnc ia. ' s eatá O segred o das -Peras8em para a Victor ia do grandes reform MAIS DO Q.UE TUDO, E• s. Es co mmu n l smo no seu paiz, se- tudae, com ma isas.,fisoclae PRECI SO REZA R nco, a do uMULHER ANTES DE TUDO g natura. annu al 25$000 5 riam esses os :primeiros a ca- trina da. !,;;reja CHAUFFEUR Offe- i; Assl, , lembr ando 80_ com o Dr. PAULO SAWAYA !i' I hlr como vlctima.s do seu err); bretudo º" Por Ultimo ..:..__ ultimo na o rseus ensina mento s e q ua,nto mal$ se distinguem hr e a ca r ida d e ,. justiça s<> - dem d e m en oão ma" primeiro rece-se um, dando as me ª Av. Brigadeiro Luiz Antonio [ (Da Gaumont British com Jea, Peta a.n tJ-g u idade e grandeia Ja so sle Matthews} Ô N, 300."ó • C. 2 ;; tão l u m inosa.men te ex - na lmportan cia - elevae ao sua civilização chistà as re- ela!, �1 · Telepho1>et 4-(1941' postos em docum tos ,pontifi- c,\o as vossas almas, em ora lhores referencias. Cartas � g l õ es on de o communl s mo con- ci os, e, particu la ren CAPITAL ti men t e, E' um fllm com ecenas de na.� Giio con nua, fervorosa e con segu e penetr ar, tanto mais de- l!lueyçllças Qundrni;,eslmo Anuo fiante. Pedi a· Deus que pre para "Chauffeur" ao cuida �''"'"'"'"'"'"'""''"'""'"'""""'"'"''"'"""·§ j rev-lsta e alguma comicidade. va stad or lâ se man!fesla,·á. o e Dhin l Redempt s ve o ri,o ( o n d flagel er do . l commu o s 46 a nlsmo od_io dos sllm-Deu-1! " a-theu o nosso quer ido do desta redacção · (Caixa (1':nc. 55). d e Pio XI. Ahl aprenderão u•a moça diz-se bomem fa n,vh,i Jtçdemptorls ) , Não Brasi l ; Pedi-lhe que assista as é os m a i� quinh oados .zendo papel de bailarina, tudo do be.is 3.47 1 ) . poss!vel de facto collnborar pa- terrenos a nossas autorid ades no cumpri ra d estruir todos os fu ndamen- , r-eaponsab-l ,grandeza de suas m e n t o dos arduos devcrçs de com fim lucrati vo. Essa :lacto lda des e hrlSlã na con serv los da c!vil! za�ão c1,ristã. Não :' e�o ar a traz em conseq uenciÍl., pas>Ja. orde m · s-ocl 0 p om · i a. ' a.l d Camara da decisão Segundo rovlden a cla: n ahl . .- ,. é Posslvel nnl<�'·n�o· �vv, ' �•o•• • "' ,,• o••m. verão as classes trabalhadoras ,""'en,.. o Patrim1111!0 ·da nosgens i.nconvenientes, o que nos ,.uesco nhece�v er a ndo e menos preza n- que ningu sa d, ci rios funecion os Federal, v armOlllUDS i lização ameaça aa: ,ed l e · 1 do a emine nte d ig·nidade da efficaz mentem melhor e mais lhe por todos os que .se extraleva. a dher que só adultos de Confederação Suissa foram espirito bem tormado saber.ao pessoa h u mana, torna lrreal i - ci smo procla do que O cathol !- Viaram , afim de que voltem a ma as e uas J ust.,_s za.vel, pela raiz, toda e qual- relvl ndica�ões Deu11. a Deus que alegrou us avisados que as associações comprehende-la. Reformas e afinações e <lefende os q_u e r refo rma das condl<!ões so- seua legltimos interesses. Parn � ; as n i n �,:'.;'" '.; t ", tt,,� s,u�m repntiidns " dn" Plnnos Cotação - Acceitavel com ciaes , que represente, para o ho- os Ollera abaixo são eonsideradas inter , , '.' , o 1 �t.'.' .• ! :. rios e os humildes pa- �vel ç '" " " 0 �� m... �.. • mem Integr al verdad<ilro pro- !'a os que encont rar pw4 "'sincer' a ,ev��• l'elitrkçôel:I, e labuta f m FedeConselho pelo ctadas i rl e sofÍre Fac:llt pagam os m am O ento gresso. Nil.o é POss lvel ccllabo- vão es·pontane amente pref•)� l l cldaõe •profunda ; ped l-lhe coCASA SCHUBERT rar com q ue m Plan eja es ta.be- renclas d o Evangelh o ;as,para .,1_ m o n os ensina' a Igr<ifa ' q u e ral, por se tratar de organisaF.Il.,MS DA PROXIMA lecer um estado de coisas e m les reserva tambem a Igreja O "lon ge de toda a agl ta-<JàÓ, .poa'. Rua n1n.,1,,..,1 0, :io • s. Pnnln ,;:ões eommunlstas: Amigos da samos sempre servil-o na llb er. I _ SEMANA •• ••• ,,.,. ........ ..., que se estanfiu .. , ... l hor de aua sclicltude ma- dade de nessas a mas•. , ... , " e m ,ara ªº� ,,_ ' me Fê ., 1t-.?.t-::-l:<.,'..:•.-!.:_._._._._.__._._._.,.,_.. União Sovietica, Seguro Opel te rna.. A os O'Perarlos catho li- con , ··'•'•= ,._ " mas t odas a, r�-·,• A co,, vu, � "� 1,a.nta; acção e sacrifício confia ella de modo muito vlgila ""--·, NASCE UMA ESTRELLA .....:, ncia, u n mo e caridade. ' Internacional, Seguro so.bre natural, que n os mereceu particular a rechr!stlanlzação "'[ IJ ra.rio Im1>lcra.ndo fervorosam ente .,. Acceitavel com restricções -.:,1 3 Pensadores Livres Vermel•ho, so-bre todo o Brasil o am paro 11\1\lliV .. IM\Cl:l[U'l"I[ Proletarios, Secção do Syndi la Legião da Dec.encia e El !le Nossa Senh ora Appareclda., �w;. r1 1 -. lil'l<UA j11 Padroelra d a nossa Patr!a ª • cato Vermelho Internacional, e Pneblo. todos vós, I rmãos e filho s ,� uir.: O REI E A CORISTA Secção do Esporte Vermelho. to amados, como penhor Protecçllo Os empreg,ados federaes, as Restricções para adolescentes, E� _ · . rA d!v!n a, vos envJa.. mos, mult o de coração, a bensociados dessas agremiações. ,pela Legião da Deeencia e El çam pastoral. receberam intimação no senti .Pueblo. Rio de Janeiro, 8 de SetemPREMIE'RE Restrtcçõe1 do de, dentro de 1 4 dias, de bro, festa. da Natividade de Nossa Senhora., H37 ". mittirem-se de taes _associa -para adultos, pela. e. a. e. da A_ presente Past oral ções, sob pena de perderem Paris. -se ass,gna.da ,por S. Em. 0 acha Sr direito ao posto e á Caixn AZAS SOBRE HONOLULU seu D S�basUão Lem <"al A·rce: de Seguros e Pensões. Exlge Acceltavel pela Legião da De b u1,po do Rio e,deCard eiro s. Elxc l:,.. Revma. o Sr. Jan ee-lhes ainda, que façam decla cencla. · Arce-bÍ�o NAI CHAN CHARLIE Primaz, D. Alvaro Aug rações por escrip.to, á direcção usto .ia Silva, e demais Arcebb._pos e AcceltaTel apreço, e OLIMPIADAS em associações das •lspos do Bras il. que dóravante não farão mais pela Legião da Decenc a. MANDAUENTO Estes fi:ma serão aprecladoa parte dellas quer aberta quer pela O. M. E. na proxtma lista. secretamente'. Mal$ proxlmo de nos e mala · . i,mm edJatamente consagrado ao em dos fieis se acha O rev". rendo clero, ao qual tã,:, de to confiou a Igreja a cura pe; eã: 1>lrltual das almas e que com t�nto 2elo DR. VICIEIHTB MELILLO e des1>rendlmento \ em Cllmpr!ndo os seu11 dev� res. Praça da S6, a s.• and. DR. C::BLl!lSTINO BOURROUL Nes te moment� de tflo seri ROllhS•ncta: Lar•o 9. Paulo, 1 11 Sala a• respon sa.bllldade T•l•Phone: :l·HU sacer dotes de Chr!stoe, Incaos R. Qutntlno Boca711va. •• Con11.: umb uma mlssão tão graye, quã,:, eglor DL PLfl'lffft �nRJt•A. D9 D&11 1 A• i sa, pela eantldade de sua h> OLlVIURA vi da, almples; hum ilde e soobr,, !tua Qulntlno Bt1<'aY""ª· U, natural; pela flde em 8a1a UI - Te1. 1..,sn, Inst ruir e precal'erlld&de DR. ,fOSa• D111 OL(VBlllA. 08 flets contra as ciladas do err RA.MO ., o· 1,., a ded lcaQlo lnca nsavel ao' bem �e (A.aal11tente do Prof. Ben&dle D11. •n.<rn"I" n"lll" IIIOUSA todo11, mas de modó mul to Montene•ro) lll1UR1el,l,1e!II J>.artlcuJar, do, pobre,,, doa qua Clrarsla • Mol••tl&11 411 trabalham e iro QnlnUn• B-nva. 14 - a.• m, elles de S•nhorae. verão con.ervarttre 1-0081 Tel.: • IU Sala em Chr ll!lto ou Con.s. : R. BGa Vl11ta, 1 4-t.• ...... reconqul•tar vara Chr leto a Tel. : 1-HH - D• l 1 /"1. h a 1/ l mmenaa mtdtldã,;, do9 que •em .JOA.QUIU P, Dtr'l'IU DA. Ree. : A.v. T11rmalln•, 111 Da. ANDRIII• 111,VIIIUO Chrl•to, Irão despenhar.;. na T.t.: 1-HH aORIIIIILLI . '!'.ia<:rla do ,peccado, e Intel!· Peçam demonstrações sem compromisso citar-se n11, trre,paravel catu ••P8Clall11ta em o..ta.dura, •.,. • f•Ã ll1Nlt-., ft. : trophe da pertlJ1:ão eterna ,1,.rne•. P•rt11l�o alnoluta. Plion• a-1111 A.tlm, Porl>m. de par-ucÚlarl• 41'. arte. Lw.111 4ntonlo, HH-11119. DR. BARBO!IIA DE RARRO. u.rmo11 de algum modo estes �ll"Un,I,.,. 011,o�f•• • Jll•YtaB. deveree na hora preaente ha --· Cirurgia, molentlas de •enh•r RIBllllRO LUIZ PftA.JHll!ICO puto•. vemos por bem preacrever : .J O A Q tr l H S E R R A Con11.: Rua Sen. Felj(i, Ui - Tl.• 1 . No primeiro O'M'O LUIZ RlBElRO domingo C!rurgllio•Den tista - Phone: :-no Itaquerê Predlu a.põe seu recebimento, esta nos. Especlal lsta em Dentaduro.s Res!d.: Rua. Alfredo Elll11, Hl PRAÇA RAMOS DE AZEVEDO, 18. 1.0 andar sa carta pastoral sera. lida e Praca Rem<111 de Azevedo, e extraccões Phone: 7-1268 t.• andar. explicada aoe �leia em todas a� Rua. Manuel Outra, 17 _ Bonde 5 ç,.,., ... , da., 1 0- 1 1 e da11 14 Phone : 4-442.1 mtuas, na, matrizes, Igreja;, Tel.: 7-5989 Telephone: 4•'321. """"'"""ª 111-11.
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Episcopado Brasileiro fala á
0 Ed,t<IO, 11a son,hada orga nização comrnuni�ta da huma11ldade .futura, desa.p,parecer:l. -por lnutl� Na. phase actual, i>o!Jé.m, de trans!,:;ã.o, deverá. transformar-se, nas mãos do partido. em or,gão poderoso e doe!! de todas as suas real! "-ll-\)Ões. Assim, o pod,, r dvil, ipor Deus constituldo como ..,minlstro para o bem ff (Rom., xnr, O, defensor do di reito, e promotor da ,iu· os:, cridade so cial, uma ves desviado daa auas tlna1ldadea e3�f;nciaes, de!SC .n-0ra em lnstrumento cégo e 1r responsave1 de todas as arbi trarleda.des e v!olencias, e m agente impune d e todos os cri mes,, em c,ppreqsor das llb,.,r dad,w. mQ.1s sa.g,-adas e lm,epa il'a.velà' "da. dlgn!dá.de humanà. , Quanto :!. reJ.l gtno, vota-lhe o comrnui'lismo ath eu um o<l!o implacavel de extetm lnlo. O mundo transcendente e sol>r,:i natural, com a .grandeza de seus valores eaplr!tuaes, é, '!)a ra elle, Inexistente. Fructo Je uma organização �conomk,i em decUn!o, a reUglão, que nel la. teve sua origem della. é so lldaria e com <'lla ' deve desap )):t.recer. Sna 1<cção nefas ta, no presento, ê 8.U'!""1('tlta,· a loncr cfa. da8 classes trabalhadoras na. acceleração da. grande cris e revolucionaria mundial. Por i<, BO, foi chamada �o opio do po.. vo•. co,�b-'.>.tPl-a s crt üegu�. e destru ll-a. po;• tod,s os ,nr- ios, con�tltu�, ,:,ar:a. o comn1unbta atheu, tarefa urgente e inuvi tavel. ,'h,n�a a h isto1·ia da huma ni dade assistiu a conJu,·ação tão vas ta e til.o orga n b;a-da das !)aix1iP.a h,,ma,ia� ,:,o;, t1a a ao b,;ra.nla d e Deus e o reinado <Je Chcisto nr.s ahtl?.d res;.>1tadas )}elo sJu sangue precioso. O COMJfUNISJtl"O E• IMJIIORAJ, NA SUA DOU'l'lH NA E EM SEUS PROCESSOS Desta con,z�nçilo material i s ta ,ia. vida resulta. es�ontar,eo e expl lcltament.-, accelto e JlrO• clamado, o mal� a,bsoln to nm.,. rnllsmn. Ja. não ha bem nPM mal. Já. não ·ha lei, suner!or ª" home ,n e norma de seus actos. Já não ha dever nem sancção O nartido e os s�us Interesse; elevam-se absolutos sobre a d�·,t">1idl.n àP todos ns val ore.a · moraes. El' licito tudo q uant(• porle aprpssar a inslal laçilo do commu n!smo; tudo o nue se lhe op,põe é mau, e deve · ser des truído, sem escrupulos, na es nolha do� meios Na pro:.•ngnndn e lmplanta ,;;_ão destas ideÔl oglaa subver111vas, o comm unlsmo, s!mul ta nea ou separadamen te lança mão de dois proceSsos Tersos; os seductores e di o violentos. Onde afnda nãos conseguiu firmar o seu domí nio, apresenta-se com um as pecto que fascine as massas e d esorient e os governos, S' a I>hase das prome8.'las fala2 das disslm ula,:r.es e disfar es elas contusões desplstadoras ces' exploração hab!l de ;r1 ve"r.i;-eda'. ,, clas de partidos, de raças e Je regiões. Onde logrou I mpla n tar-se, de mod o pa"s ro ou e11tavel, a-pparece entãage! o com a proprla physJonomla dura cruel, violenta. E' a ' aupp re,i� . 11110 com pleta, Impiedos sy� tematlca, de pessoas, ade e cla$ aes, de lnst!tulçl'.les que de qual<iuer . modo, julgue 1nde,;,c Javela na , nova ordem de •aa. Por toda a parte, e em coJ to dos os pa.Jze11 em que con11eguJ<1 domi nar, !nstalls.-se o terr.-, rlsmo collecUvo: tnce ds.a Igrejas, assaes!n\o dosndlo sacerdo tes, dl'!sacato e ffiortlcln lo rellr-!oaas co11ss..gr:ula:i a or.10 h �llo e a. caridade, .exec ucll.o elds.daos em massa. o· eang<le llumano corre em torre rn Nem a vida nem a honrantes. ,1-, 11uaa vlctlmae é respeitada. JÍ:111 • lição da realidade. Não qulze ramos •creditar na P<tssl WU •ade de tantos exoeuo11, tã,i' •eshumanos e tão cruels, ma1 1111 ractos Im põem-se com evl •encla tão dolorosa quanto ln oontrattavel. A VOZ DO PAPA
Ah! estão, em brevlss[mo n11umo, ae clo1ttrfn1111 e p1'o_.,,. õo commun\smo at heu, N1l'l exaggeramos, nem detormamoi;
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Dos melho res o melho r Sempre um anno na frente
Por isso sempre o mais copi ado •
AMERICO NIC OLATTI
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LEG 10N ARIO São Paulo, �6 de Setembro de 1937 ================== ---===================== ===
Trez ternos . . . com dois · cortes
PALAVRAS AOS MARIANOS
FORTIFICANTE PAAA/ TODAS AS IDADES .
�u Irmão, Perfeitas -.são todas as obras divinas, Q :homem fot c/'eado em estado de rectidão e de justiça, Deus o cons· tituiu rei de todos os seres, mediante a unica condição de prestar ao Ente Supremo as homenagens de completa .,u. ieiçào. Foi posta á prova a fidelidade -da creatura, O áemonfo, pae do orgulho, já tinha lani;ado o 'prt· meiro brado de rebellião que lhe ,mereceu os supplicioa eternos, Tomado de inveja e 1de odfo contra Deus, qui:z vingar-se na creatura, arrastando o homem para a per· dição. A illsubordiuação do homem acarretou a desordem na natureza, O proprio homem se 11iu ,desconcertado, en fraquecendo-se-lhe a intelligencia e a vontade, revoltan do-se '{iesenfreadamente as paixões; os seres inferiores por ,.,ua vez lhe negaram a primitiva obediencia. Considera, meu Jmnão, quão perigoso é o orgulho tão decantado em nossos dias. Lwarttam-u w nações officio.l mente contra Deus, relegando para os individuas e o lar, o culto que Lhe é devido; furtam'..se homens .aos seus deveres de justiça para ·com o seu Creador. A quem obedecem quando recusam a Deus .o que é de Deus . Rebaixam-se obedecendo ao demonio/
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Pi;:. MARIANO.
Actividade Mariana em Festa de São Luiz; Santa Catharina !tu'
CASA ALBERTO VISITElll A
onde e.eontrarão 'l'llrlad.o .ortfmeato d" Hndu
Casimiras e Linhos LARGO S. BENTO, 10 S. PAULO
RUA FREI GASPAR, 37 SANTOS
Federação das Congre Capella de Sta. There . gações Marianas zinha, no Taboão .&i.embleia dali Cong.--,:llee Jl · arla�a,. de sao Paulo-
Rea.Ílzar.se--á no dla. 3 de Ou tabro a reunião mensal aa F. d. M. de São Paulo. , .Esta . reunlil.o terá. o caract-1r •e assembl,éa dada a !mporu:m ela. de Que sa vae' revastlr. : serr. realizada no. theatro -to Lirceu do Coral.lão de Jesus. F:en tilmente cedido pelo Revmo. Pe. 'L11lz Marc!ga,gHa. Todos os Conigregados da Ca :,.ltal devem estar presente$ a '81111a Assembléia, tendo sido ex. pedidos convites a todos. Estes convites :ião numera:ios, devendo os Congre,gados leva kH, 11 reunião. O numero do convite dará di• �<tito .a que o congregado tome parte • num sorteio de ricas orendas. Os brs. nresldentes devem le· n,.r os {lueottionarlos. a somma -ilos thti'e1troa-. :--J>tt-�" photographla ,la Dlrectvrla. da Cong"rega,;ão para ng,nar no A.nnuarlo d<i!ste anno. A Assembl�lJ. ,será Iniciada âS J5 horas, dev,irulo os Con;gr,;i,;ra. ·oi.os ás 14,30 achar-se pre�entes. No fim da Assem-bM!a serão <1nsaiados varias hymnos e de pois haverá, uma sessão de es i::olhidos fllms dnematogr(IJl)h!. cos,
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Progr11n1mn Mnrlnno pa.,·a este tfm de nnn<>.
No dia 15 do Novembro a F. C. M. de São Paulo tornará. pa.r te no grande de9flle que vãe organizar-se afim de transpor· lar a irnag<1m de Chrlsto da No� va Ca.tbedral stl! o pal.,c io ,à :,. Justiça e m commemorar.iõ.J do !i.o anni versar!o da ln.�ic•.ll t )il.O <la Imagem de Chdsto na sala do Jury de nossos trlhun� es, realizada em 1912 por esfor�os da Cong. Mariana de Silo Gon �alo. No dia 5 de DoM,m'bro haverá dla de recolhhnento em todas as Congregações para afervorar os Co_ngregados para a lesta da lmmaculada Concei<:ão de Ma ria, ti de Dezem bro. Nesse grande dia todos os Congregados renovarão o neto ale consagra,;ão 1i. S. S. VJr.gem. N'o dla 12 de De;.embro, !esta 1e Nossa Senhora de Guadal u pe, Padroeira da Amerka Latina, ::lar-se.á nesta Ca'vltal um gran de desfi le de te>dos os Cong-rega dos, levando cada Congregação um andor de Nossa Senhora. Es• f!e desfile termlnarâ na Igre/a da Immaculada Conceição. O sr. Bispo Auxf\ lar está em. pen-hado em que este desfile M· \lgfoso seja caracteri,ado por muita piedade e desperte mul to fervor no cora,:ão dos ,f!ei�. As Pias Uniões das Fllhas do 111:arfa serão con vidadas para estacionarem nos :pass<1ios de to d" o Percurso da Avenlda BrL
BENÇ.ilM DE SUA PEDRA FUNDAMENTAL
'Ef[ectua-se no proximo do" mingo, na cbacara dos Padres Carmelltas, no bairro do f'a- tioão, a bençam da primeira pedra da Capella de Santa T-herezinha, destinada a servir a população local. Esta ceri monia Que se realisará ás 1 5 horas, será presid ida por Fr . Beni.gno, O. e., Prior da Con vento do Carmo, o qual fará uma allocução referente ao acto. Haverá depois procissão e leilão de prendas em benefü:io das obru da Capella._ O Rev '"mb: Fr:""Emt110,-o; e., ·a-quem está entreg,ue a construcção, pede a cooperação de todas as pessõas que se lnteressam pelo bem espiritual de nossa gent e , !follcitando pren das para o lei lão ou donativos para as obras. Umas e outros deverão ser enviados a Fr. Em!lio, O . C., ao Convento do Carmo, R . Martiniano de Carvalho. Tam bem, oa que -q uizerem compo. recer á festa de domingo, o ! poderão fazer, tomando em Pinheiros os omnibus que se dirigem a Itapecerlca.
:; ;;."s: a!a'��� o� ;�� Zre�'.'':t,::� rem flores ,,as im.igens d� .!'los• .,. Senhora. Tamhem as Congre,gi-.çõ<.s ,10 Interior fil iadas â F. e. '.\oi:. Ue llão Pf.Ulo "erão <,onv\da,las a fazerem o mesmo em su9-s clda. lles. Termina.rã o desfile eom ! n tlammadaa aloouções que ena!• te{:am as glorias de Maria .!lfüe «• Deus. - No dia 26 de Dezembro rea Hzar.se,r. a Grande Assembléia Mariana que anualmente tem tido promovida pela F c..\t, A essa ,grande assem-blil& to �•rão parté as 500 congreg,t. tl)es do Estado de Silo Paulo. Desde j4 a secretaria da Fe •sra.çlo estâ avisando as suas fl!lae's atlm de ·qua provlden •lem quanto a se razerem rnresentar nes11a _grarvle As"<'m.· lêa Pelos elementos de mala lle11taque em suas �ongreir:a. oÕ<!B. Esses representantes deverlto tra.zer um breve relatnrfo do 11ue foram as homenagens prem iadas a s.s. Virgem no dia 12 "r occasfão de desfile gerai aetoa de piedade pratlqa_doa p<1. te:a.Uzado palos Cons,regado11. toa Con•regados; n o ultimo an n o ute numero ch..&ou e. • • • • .A.NNUARIO MAR1A N"l\'O 11 u . no . n ·. Dlrã tambem o n\1• 'l-UBSTIOlfAJllO mero de Jornau marianos do Estado d@ S11.o Paulo. 11ue eram A secretaria da F,C.M. �e $11.o 23 no anno paual1o,' Fhialmen Paulo Jã t@m recebido mult,,• te vae nos revelar ainda o nu. lluestlonarlos para a torma�ão mero de vocações sabida• das llo Annuar!o deate anno, que r� Congr@gaçõea llarlanna11 neste t-elarll quantos Congregados ha anno. actualmente no E!<tado de Silo O anno panado eet<i numero Paulo. No flm do anno pa.ssado eram foi de lfZ voca(lõeu. :U . 219. E• grande portanlo a ,:,spe Revela.rã ,;iual o numero de ctatlva a N>spe!to dest,:, annua.d
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CONCENTRAÇÃO DA ARCHI Realizaram-se em DIOCESE DE FLORIA lfestas promovidas ,pela Con NOPúLIS gregação Mariana: local, em O Eataido de Santa Cathari ·homenagem a IS. Luiz Gonna tem mostr a\:101 nestes ulti· zaga . . mos tempos. ,grande activlda !Nos dias 16, 17 e 18 ulti de mariana. Assim, de todas as cidades mos, houve Bençam do· S!!.n do n1fer'�do Estado nos che tlsslmo, pregando o ·Rvmo. Pa. gam constantemente noticias dre "3anto Armelin. dos trabal"hoe ·que nellas des A J)Osse da nOva directoria envohem oa con.g-regadoa ma e a recepção dos n(IVOs congre rianos, gados teve lugar dia 18, ás - A ·tres de Agosto p, p., 18,30. em R�beirão :Pequeno, tundou ' Dia 19, domineo ás 7,30 , se wm novo sodalicio maria no -que já ,conta com 24 ,con bouve Missa cantada com eommunfhão -geral, ' seguida de grega.doa. A ci-dade de Jaraguá, no um desfile pela cidade, · com o . dia glorioso da Assumpção de aitdor·· do · 1santo
Nossa Senhora, viu grandes testas promcwl'llas IJ)elos esfor ça.doo marianos .da ,parochia local. Pela manhã realizou -se m issa eom communbão .geral e á noite hoove admissão de no vos aspirantes. Com esse re forço eleva-se a 1 1 4 o nume ro doa valorosos soldados de Nossa Senh ora. - Finalmente, o · maior dos ractos maria11011. que <deixará, sem dwvida profícuos resulta· dos no <ioração da mocidade catharlnense será a realização de uma grande Concentração Mariana a 10 ,de Outubro p .f. · na cidade de Tubarão.
A's 19 horas, panégyr_ico do Santo e Bençam. __
. A's 20,30, Sessão: . aotemne no Salão do P. Taddel, ;falando o nosso · director, ,.D; Plinlo . 1Corrêa de Oliveira,
- As festas realiza.tain-se num amb\ente de alegre fraternida.. de, que caracteriz:a, aliás, as feetas Marianas. · Toda a arcllldioceiie de Florianorpolis se reullir�." na.quella cidade que, certaniente, ipre seD1ciará um 'llos· eàl)ectaeulos mais •bellos de süii; b.istorlo.. _
r. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .,. . . ... . . . . . . . . . . .i LIVROS CATH OLICOS
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........... .............. .,......... ..........................................................................................................................,.................. ......................:= Usação conjnncta do Congres clonar os nomes de Sua Excla. so Catholico Internacional com D. Kaller, (Allemanha) , o Revmo. Canonico Plnson . • • o XXI Congresso Mundial. Infelizmente o Conde de Bee (França), o Pe. ElPld!us, O. renbrouck depois de uma bre F. M. e o Revmo. Banmeistor (ConttnuaçAo da t.• pagina) ve doença fallec!a aos 17 de (Allemanha ) , o prof. Gautko Abril de 1936 sem poder ver wski ( Polonia) , o Revmo. Her com 5 0 0.000 membros consti o desenrolar d.i obra tão bem mann ( Suecla) , o Revmo . Van tuindo a maior organisação, Iniciada. Durante o Congres Orl nsveu (HoUknda) , � e ou no genero, em todp o mundo . so, solemnes honras serão tros mais. O Secretario Geral prestadas á sua memoria da L:ga Internacional Catholl UNUO MUNDIAL ca de Berlim tomou a sl, o ANTI-ALOOOLICA O PROGRAMMA cuidado de organlsar as ma DO CONGRESSO ,nifestações e em Vars;::ivia -Em 1935 fun dou.se em Mon. funcciona um comité local com treux a " União Mundial An AU o presente, já constam o mesmo fim, pelo qual se in tf.alcoolica", tendo sido con do programma 40 relações e teressa grandemente Sua Em. vidado para presidente o con conferencias que serão desen o Cardeal Alexandre Kakows de Beeren brouck. já pre•iden volvidas, tanto nas reuniões ki. O interesse demonstrado te da Liga Internacional Ca plenarias como nas slmples por Sua Em. constitua uma thollca Anti-alcoollca. O Con secções, por ill nstres oradores, garantia de teliz exito para o gresso In ternacional Cath.ill enlre os quaes poderemos men- Cong-resso de Varsov!a. co deste anno, será realizr.do em Varsovia por convite do governo polaco que para a mesma occaslão or,ganisa o Congresso Mundial Anti-alcoo lico. O Conde Ruya de Bee Acaba de receber os afamados ren-brouck como presidente da. União Mund;a\ An ti-ak:oolica desejava que o XXI Oong-res secco, tinto e branco so mundial se revestisse d'um a.cc�nt11ado cunho catholico o do LIBANO. mais officlal mente -possi vel, tanto mais que nessa gigan Comestiveis finos, fru ctas, vinhos e biscoitos tesca Jucta contra o alcoolls• Fabricação diaria da op tima mo. os cathollcos occ11pam as primeiras linbas em to do o mundo, Ela o motivo de rea-
Uma iniciativa que os catholicos brasileiros deveriam tomar
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rio. O do anno panado tev,:, . • • l , 000 paginas. Certament• pelo augmento e pelo \fervor que earacter�·am o movimento mariano attlnglrã um numero superior a 1. 000. Este anno a Federa�ão quer uma eolle,;ão completa de photo-graphlas de todas as Dlr@. ctorla$ de Congregarõe11. E' ne,:,essarlo portanto que as photogramhlas para fleanni como um valioso documento no annuarlo deste anno. Abêrn dlsso ê necessar!o que mandem as photograph1as dos Rvdos. Pe1.
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Dlrectores, que nil.o figuram no · do anno pa:aaado.
I annuar\o
LIVRO DE OHAMllDA D08 OONGRl!lG&DOS
A 1recret,.rla da F.C.M. de São Paulo &v!s"' a todos os an,, 86cretarlos de Congregaçôe" qu@ al'aba de ser preparado um ·li· vro de chamada, off1clal, pars todas as Congrel".Q(lões, com I. todos os dados · neeessarlos pa. , ra perfeita or.gantzação deua I · serv!(lo.
PADANG - lndias Hollandfl zas - ( Fldes). - Em 1933 os Capuchinhos receberam a.uto rlsação para traballiar entre os Bataks, ·na região norte de Sumatra. As estatlsticas que dalli noa chegam permlttem medir 01 rapidos beneftct-09 conseguidos por essa autortaa. ção. Em 1936 houTe Hl ba ptism<1s de adultos, em 1936, 1.008 adultoa. O numero de catecbumenos que em 1935 era de 1.719 pasou a 6.281 em 1 9 36. A convenão deste POTO de costumes barbaros, embo, ra possuidor de uma llngua e lltteratura proprlas, marca pa ra a Igreja e para a clvillsação uma das mais notavele eon quls.tas.
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São Paulo, 26 de Setembro de 1937
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Desde ha al-gum tempo o � governo allemão vem p�rse- � ii guindo por todos os meios il· � licitos os padres e os catholi- � :j :: l{ coa em .geral. Recentemente !oi deti-do � sem que tivesse comettido o menor deallse o Rev, Padre � ::t Mayer, S. J. Contra este twto injusto e llespotico da -policia allemli. 0 1 Cardeal Fau.l'baber protestou energicametne, ,1>ronunctanào 1 J na cathedral um longo ilis curso. ,1 Iniciou dizendo que apro veitava a primeira oecasião para fazer-se interprete da in dil'D.ai;ão e da dõr do povo ea tholico pelo Injusto encarce• ramento !lo Padre Mayer, ,
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1 1 Especialistas em Tapetes e Passadeiras
A prlaãQ de um sacerdote 1: ' J a quem nada se POde tmpu: i l gnar a não ser o apostolado ! do ensino é um doloroso e enorme abuso contra a Iiber- da.de da Igi'eJa. Ao BANCO 00 ESTADO DE S. PAULO Demonstrou em seguida que Caiza 2. 1, São 'PAULO a persegui1,;ão á Igreja entrou Queira� enviar para o endereço abaixo, so'b registo, com valor de em uma nova phase da actuaJ "Kultur-Kampf". clarado, . . . . . . . . apoiices populares do Emprest1mo Paulista 1936. O sacerdote agora encarce ,para pagamento -das quaes envio a illl!J)ortancia ele Rs. . . . . . . . $ • . . . . rado foi exem,plar como reli· em • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . calculado o valo r de 200$000 ipor titulo. gloso e como patriota, tanto (OheQue, vale postal. dLn:hetro, etc. ) . na paz como na guerra; o communtsmo encontrou neUe Deduzidas as despesas de remessa, esse Banco me devolverá o ex um dos mais ardorosos adver ooaao que se veritlcar entre a quantia supra e a ico�ão do titulo no sarlos o Fuehrer o en:eobtrou dia do recebimento deste. empenhado oa campanha an Nome do remettente • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . tl�bolchevtata. Porém, ma·1s do que o cara !Endereço • • . . • . . • • , . • • . . . . . . . . . • , . . . . . . . . • • • • • • • , • • • • , • • cter pessoal da questão, está Rua e n.° Cidade Elltado em Jogo a questão da crença ; presentemente_ procura o go verno allemão limitar e ol)B. tar, aervin'.do-se da pollfca, o exerctclo. · do maglsterio· da Igreja. . -. Um hoDlem de Estado dls!lê que a Igreja ê o ultimo llU· cleo de res.tstencia contra a unidade da nação germa11ica, e que ella deve ser combati�· · da por todos os meios e para (GARANTIDO PELO ESTADO) tal deve Sf'!r collocada par a 1 par com o,-communismo. 1 A Igreja não Poll8ue ne-- , Capital realisado Rs. 50.000:000$000 nhum meio de de-feza, nãó po. Reservas: 146.092:959$053 de talar acis flels nem mesmo nos lugares parochlaes. Filiaes: SANTOS, Campo Grande (Est. M. Grosso). Os jorruiêa "aoousam-na ·e a calumniàm ::e quando se le .Agencias:. Catanduva, Bauru', Avaré, Araçatuha, Braz :vii.nta algum.a voz -em . d�(eza· ' ((;apitai); Campinas e Franca. da. Ígreja_ .� lnttmada a ca1iµ-. aecusada d� estar eonsplrail do contra à patrfa. E continna o Cardeal Fau· lbaber dizendo que a hora é u extremame�te grave: A Igreja :t•::-!=::-!:-!}� �\{t·U,:t·U,U,;:,;:.::t-;:{}::t-mt::*::-::-::-::-u-:;.::-;m:t*»*,..�• ·w.t:-e:-e:*!t-."V'..-!:{t• é perseguida tão só pori:;iue e ""'"'""'"'"""""'""'"""""""""'"""'"""'""""'"""""""""'"""'"'"'"'"'"'"'"''""'""'"'"'"'"'""''""'"'"""'"""""'""""""'"""" i a Igreja de Christo. Os fieis· se recolham na ora Prohibida pelos anar ção se mantenham calmos e A nova traducção chi evitem qual_quer manifestação, chistas a fuga dos go qualquer demonstração exter. neza na que possa dar motivo a revernamentaes de presa.lia, NANKIM (Fides) . - M� Clinica mente n-ova para São Paulo: Em beneficio da Ingenuos chegaram a crer contados os assassinatos. A-. Gijón Siang-Peh , cowbecido estadlsInfantil do Yplranga, um gru uma exposição de BrinqueCJos. sim, por exemplo, D. Fermin catholico, ta chinez e sabio. que em Bilbao não se commetpo de senhoras está. orga.ni- . Ult. VWEN'tE DE OLIVEI;:Em Santander an-nuncla..se Nella apparecerá a caverna coadjuctor d e Yu'r Gorostiza, avançaidade a,pezar RA RAMOS sando uma cousa, absoluta- ' de Ali-Babá. a. casa da teram os crimes que contra o re; já Idoso, com fama de pos Avó -que os syndicatos e as federa conta a,gora 98 'POiS díssima, Clinica Medica do Capelinho Vermelho o pa. ções anarchistas estabelece Clero e Ordens religiosas se Gyneeolog!a - Partos sulr algumas economias. Vivia annos, acaba de terminar uma lacio da Gata Borralheira, o ram um controle no porto ele 1 praticam em todo o territorio com uma Jrmli. Em 24 de maio Resld. Cons-ultorto; marinheiro Popeye e o seu ca Gijón, atim de impedir a ru nova traducção Evangevermelho. Para que conheçam Av. Turmril!n a. 131 - T. 7-04111 chimbo, e outros amigos das ga dos chefes marxistas. chegaram dois individuos em • lhos. A versão que foi submet1 .t..ttende erro, e para que se saiba sua casa. Disseram que eram ul. das na seu 14 118 19 l crianças. São os etre[tos logtcos de ecclesiasti. tida á approvação A.v. Jurue{;, � - Indl11nopolls, a que extremo .chegaram no separatistas e que Iam escon• Além dos brinquedos nacio um governo de "frente po-pu• ca, será ,publicada brevemente. lar "! . . . O povo , f az " frente" naes, Consules de d:versos seu sectarismo, aquelles que de-lo exn lugar seguro, porque paizes já providenciaram re e susta a "marcha" não do go dizendo-se catholicos, Iam uni os asturianos ameaçaram llla messas de brinquedo extran- verno . . . mas, dos governan LRBDRA TDRID PRDPRID dos com os inimigos da Reli tar a todos os sacerdotes. tes, depois da derrota. PRl:ÇOS MODICOS geiro. DE ' A�. 1:IU. lõO liARl:IA , 4B gião, o "A. B. e." publica. uma - Tome V. Revma. o aue A situação é, pois, com-pliTratando-se de uma iniciaDr. Carlos Blanco li"... f..-., ..r., "'º ª"ª" Pol�llh,,.,,., .. incimpleta de sarcedotes tem em dinheiro, e leva.remo• lista ha que da pessôa tiva de tanto interesse socia l , ca ; nenhuma Analyaes do urina, sangue, fezea, escarros, etc. Reacções assassina.dos em Bilbao, quan. em nosso carro. - disseram. espera- se por parte da DOS· ja desempenhado papel de lm ,1e \\'asserma»r,, \Vl<Jal. etc .. J1n·.,><t1i,:;m,:l\<1 do lmt>nh1<llsm<>. Le1,r;•, i;-rnvlde111 sa sociedade a mesma acolhi- portancia na Frente Popular, do ali governava Aguirre. Des. lhe. "''"')" " •«•1unnn, O ancião não duvidou. Sua Progressos na Prefei da que teve por parte do go- - poderá abandonar a cidade. A O TrnTO DAS 8 AS 18 Hs. ta llsta incompleta, constam irmã queria acompanha-lo. Foram declarados nullos 83 PIIAÇA Sli:' N .• 411 • s. • ,. .,,1 . - 'l'elevl•one, .2-8l'l"4 vernador da cidade, e d e o u- p asses exp edidos pelo governo mais de 40 nomes de sacerdo Disseram lhe: l'. \ U l,O 1 tura Apostolica de tras 1 - Logo iremos com a Se autoridades. · de Valencia! i tes, de alguns dos quaea são nihora, para não despertar sua., Hungtung peitas. Assassinado e roubado, seu cada.ver appareceu no dia HUNGTUNG " Cbina - (Fl seguinte em um fosso. éles) - A Prefei tura APosto Em Bilbáo foi incendiado ,r, Uca de Hungtung, no Shansl . convento da Conceição. Avisa ram-se os bombeiros. O popu. separada em 1 9 8 2 da MHsão !acho, apoiado pe!a passivida dos Franciscanos allemães de de da força publica, impediu Luanfu, está realisando gran os de agir. Ao reve-rE'ndissimo des progressos, apezar das tn padre superior quizeram obri cllrsões dos communistas. En gar a assignar uma carta an tregue ao Clero secular chi nunciando que ia sulci"dar-se. nez elia conta com 1 1 . 3 3 6 1 Diante da negativa deixaram chMstãoa e 1.000 eatechume no morto. nos Que se preparam para re. Varlos templos toram profa ceber o Baptlsmo. nados. Entre elies flgttra ó Ha 40 seminaristas meno· Santuar!o de Begonla, donde :res e 13 maiores, dos quaes . roubaram ornamentos e va<IOS 1 rol enviado ao Collegio da ! sagrados. Propaganda em Roma, Para Em sa.D.tande-r, onde depois os !leis ha 1 colleglo secunda- 1 ee refugiaram Agulrre e com rio masculino com 135 alum panheiros de Comité, depois de nos, um feminino com 44 alu abandonarem 6. sorte milh ares mnaa, 15 escolas primarla11 e mllharea de desgraçados. on. com US alnmnos e"57 eiicoll!.:! de havia 517 sacerdotes. só 61) ruraes com 1.127 trequenta es�aparam vivos. Todos os dorea. mais foram assa11Slnadoa! Isto, i:;iuando g-overnaTa o denodisslmo Agulrre! J.
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São Paulo
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LEGIONAR!O
São Paulo, 26 de Setembro de 1937
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São Jeronymo :10 DE SlllTEHDRO
Congresso Inter-Parochial de Acção Catholica PRó CHRISTO REI EM CAMPINAS lleallzar-se.á de 24 a 31 de .OUtulbro de11te an.no, em Cam pinas. com a cooperação dos '.ReTmos. Parochos e Reitores de Igrejas, com a permissão e u 'liença.ns de S. E:s:cia. Revma. fir. Dom Francisco Campos Barreto, o Congresso inter-pa" l'OChial de Acção Cathollca _ Tem por escopo o Congres110 ensinar a Acção Catholica .., todas a6 classes soclaes, vi endo mellhor orientar a força ca.thollea, parã uma coopera. cão uniforme e disciplinada, em pról da di ffusão e conso- lidacão do reinado · de Jesus Christo nas alma.a. nas tami tiae e na socledadé. Todas as ,quartas reiras, ás se horas, ha na séde dos Ma r.ta.nos, no Palacio da Curl.a, 11811f!(ies de estudo para propa gação do Congresso, organisa cão de sub-commissões, etc . Danmte essas reuniões talam
dois oradores sobre themas lnstructlvos concernen tes ao Congresso. O Congresso compreahende r.á duas partes, uma religiosa, outra lnstructlva. No dia do encerramento do Congresos haverá empol!"llntes manifestações, como desfile, ben!)ão do Stmo. Sacramento etc . Fazem parte da commlsão do Congresso o Exmo. Rvmo. Sr. Bispo Diocesano, Presiden. te de Honra e o Revmo. Vi gario Geral da Diocese, Vice Presidente de Hon ra. •Constituem a Commissão de Honra as Exmas. Autoridades de Campinas. Formam a Commisão Exe cutiva: Viga.rio Geral da. Ac ção Catholica, Parochos, Rei tores de igrejas e Conselhos da Àcçã.o Catho lica de .Cam pinas.
Dotado <le i u l<"lll.;::<,nda invul. ,ga.r e de .grande 1>endor pelos estudos, São Je1·onymo. a!ndn mo�o, fol enviado pelo pae fl. Roma, a,flm d" con t i n uar seus estudos. Em Roma, entregue a um mestre pa,gão e brilhando por seu talento >1obre os collegas, o or.gulho e a vaidade delle se apoderaram, fazendo com que se entregas>1e eorrupletarnente ao estudo dos class!eos lntlnos e greitos, que mais fncllrnente lhe forneciam !nsplratão para os torneios de !ntelligencht. Fel!arnen te, não enveredQu pelo peccado, e preparando-se com todo o esmero para rece.. ber o ba.pt!smo fez o prO"posito de ·fugir de tudo que pudesse roubar-J,he a gra"'a ba'J)tismal . Albsndonou a:, sc!enciss profs. nas e dedicou-se e,:clusivamen te ao estudo das Sagradas Es crlpturas. São Jeron ymo e:,merlmentou os dols .grandes ·perl.gos que as. saltam o homem dedicado aos estudos: o orgulho e o i::-ranft nismo. O orgulho toma posse do ho mem que pouco a ,pouco se vê elevar sobre os outros, mercê de sua inte!Hgencia, e o faz es quecer da hum ildade e da carl. dad<, ,para com os sem<!lhan tes. Acostumando-se a ver suas opiniões res,peltadas, não pod'l admlttlr que esteja errado, fal seando multas vezes a verda.ie para d&!'ender o �eu ponto de vista. O grand.finismo, !am:bem, (; !nevlt:i.vel no estudo. E' raro, de facto, o homem estudioso que procura apenas a verdade. Le· vado pela vaidade e pela pre guiça, elle procura no estudo, não a verdade que lhe nortear!!. a vida, mas conhecimentos que lhe dêm belle2a lo phrase e que tragam brHho á !ntell !gencl a. Em geral, elle se d ispersa ,por isso em varias selenc las. Es tuda tudo, ,porém nada sa-be. Conversa e fala sobre todos os assum,ptos, mas não se apro. funda em cousa alguma. Evitar esses •perigos é tare fa. imposslve\ •a quem nllo é ca tholleo. Consegue-se ver um homem sem fé realmente cu!. 1'� to. mas são casos raros. nunca se viu um sabio não ca··
F I R I II I &UA BOA VISTA, 110-,.ob.,,
A escola parochial na palavra do Santo Padre :&m andleneia concedida a •m grupo de duzentos alum· aos das escolas parochia!s da Amarica do Norte, Sua Santi dade o Papa poz em destaque & importancia que têm nos Es tados Unidos as escolas paro �lais, dizendo não -ter pala nas su.Mieientes para elogiar tndo o que se tez nes.<ie senti do. Encarregou outros\m o pa rocbo ali! presente de ser Seu portavoz, exprimindo Seu elo111:io e congratu lações pelas m ui. tas e tloreseentes escolas e pe los copiosos fructos Jâ conse @'Uidos. Recorda todavia, que multas são as paroehias que mão possuem ainda essa Insti tuição tão necessaria, e con Tida portanto os jovens « se rem os mensageiros do Pontí fice que vivamente deseja que todas as parochias, mesmo as menores e mais longlnq uas tenham a sua escola parochial. Tal é Sua estima por es:-es estabelecimentos de ensino. que se precisasse optar �ntre 11ma escola parochial e uma igreja sentir-se-la embaraçado. Pois que si esta deveria cer tamente merecer preferencia, muitos motivos militam em ra,.-or daquela pois que é nll escola ehristã. que se enilun
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o que é a igreja. Estas palavras de $ • .S. te rão certamente éco nos Esta dos Unidos exercendo a mais benefica inrtuencia sobre o clero e o laicato eathollco. Ae palavras do Summo Pon ti-tice não encerram recrimina ção alguma âs paroehias que não teem ainda a sua escola e nem podem eer recrlmlnadoi os catholicos que tanto fize ram e continuam a fazer pa ra preservar e dilatar o ca th"ollclsmo na grande ua!)ào americana. Segundo os dadoa da "Offi Directory'' de cial Catholic 1987, existem nos E. U. 12,776 var.ochias e 7.445 escolas pa rochlals com 2.1 70.065 alum nos. Considerando -que todas as despesas correm por conta dos catholicos que mantêm além dellas 2 0 5 seminarios com 2 1 . 877 seminaristas, 1 9 9 col Ia-gios masculinos, 6 6 9 femini nos, l.179 esr.olas su periores (Hlg,h School) com 207 . 767 alumnos, 325 orphanatos o,bri. gando 4 4 . 520 orphãos, 1 7 0 abrigos para missões, 6 7 2 hos- pitaes e muitas outras obras. · comprehende--se bem o justo e commovido louvor de S. S.
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de uma nova Direetoria que, achaÍldo-se sob a dire<ição do Revmo. Pe. Ladi2Jau · Kula, tem por presidente o Sr, rron da Natél de Càmargo, A esta nova Dlrectorla de. sejamos tructlteroé trabalhos em pr(il da -0ausa de Nossa sê l!Jbora.
1--
e ·p aiz; só -é su•perada 'Pelo Qií'à'reíítãêsête annoS· tpastor metbodista Freeman de trabalhos missio- que trabal·ba aqui ha 60 an IEGIDN'A'llt:O ; iili!MN•M#WIAiW nos. Este pastor, aliá.e, é mesnarios tiço. ACRA ...... Costa de Ouro, Afti.ça Occidental - (Fides) Fà'tieceu em Kumasi, a M·adre Thais ,que ha 47 annos traba· lhava nesta região. Quando aqui chegou em 1890, sua sau· de era tão precaria, que os medicos só lhe davam um an no de vida. -Contrariando essa previsão a Madre Thais bateu todos o.a recordes de longevi dade misslonarta -0athol1ca nes-
( A :\'.1'1r.O N. 2ii)
SIDMANARIO CATROLIOO oon A obra realisada por esta .i.P.l"ROV Aç&O IIIOOLEISLtJITIOA Religiosa, durante sua. longa carreira, conquistou a adml· Redactor-chete: r&!)ão de todos. Passou a ma J"eitU Sab"lff ior parte de sua existéncia em Gerente: Cape Coast, onde construiu a ca..1oa mi.. Aaa Escola de Santa Thereza, para Redaccl.o: a formação de protessoras in R.a lmmaealada OOD<!el� • Admlnlstraccl.o: dígenas e onde foi sepultada. Rua Q.,.tatl- BOCRYIITII, N Mais de 5.ooo pessoas toma sata na ram parte nas <ierlmonlas tu Telephones: Z-1278 e &-tnl Cai:u. Postal, 3411 nebres.
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cholico h u m i l,de e que reconh,; ca loalmentf' os seus erros. f'elo i contrario. vaidosamente extra- 1 polando, elles emittent opln!Õe$ 1 dogmatlcas sobre tudo o, at(• sobre o que não conhecem, ape. naa para não confl!ssar uma Justa tgnorancia. ,A cauHa de tudo isso (, " "'fastamento do catholici smo. 86 o cathol!clsmo dâ a justa . medida no eatudo. O cathol!- 1 cismo deve (Procurar apenas a verdade e procurâ-la humilde- 1 mente ni\o foi·can<.1.0.a -para a , po-la de accordo com suas 1 ideias. A intelllgencla, como dom de Deus, <le�·e �er usa-da · exclusiva mente para o aperofelçoamento do homem, !J)ara a maior gloria de Deus. Alem clls�o. Deus nàaá ta� inut!lmen te, e se dota um ho '""m de intelllgencfa. acima da me-diana (' porque ,quer que elle a use .para um de'terminado f!m !' nunca para a sua propr!a sa. W•fação. E o homem deve es tudar, appllcar a sua intelll geneia naqull!o que mais to.· neceesarlo, para a glnrln do Deus. Quando isso não aconteue, ellc cahe em um dos dois pcrl,gos apontados e, se tem alguma fl·, dentro em :pouco e, _orgulho a norroe, tornando-o sem religião. ,São Jeronymo a,ponta o ca ntin-ho que deve ser S"eguldo pe los cathollcos que e-�_tudll.m. A{l. mlrando a culrnra el;ass!ca, elle não trepida em abandona-la na ra se entregar apenas ao estu do das 9agradas Esn�!ptura�. , l�gando.nos dellas estudos com pletos. Toda a vida dedicou- São Jeronymo ao estudo e a pratica da virtude, morren<10 em 42-0, com 83 annos de edade, sendo comparado •por Sai1fo A�ostl nho a São Paulo. pela sua ooiencia e ·pela virtude. !
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....... ··"-�º·· ..................__,__ no. t>Or e11,:,rlpto ao n...,.o .,.,.._. te-. """' no••• carxn p-tal.
As vinganças da
Providencia . . .
ICHANG - Hu-peh, China. (Fldes) - De muito mâ ra ma g-oza o valia de Tseteha• pin, pois delle sa'h!ram em 1898 os assassinos do Pe. Yi ctorino Delbrouck, primeira vict!ma missionaria do Vica riato A,postolico de Schang, confiado aos Franciscanos. Pois bem, a introducção do Catholicismo nesta região, de ve-se agora, embora pareça mentira, . • . aos vermelhos! Quando· os communistaa de Ho-Lung invadiram esta zona, uma familia Tein teve que re fu giar-se em Yesankwan, en contran do hospitalidade e ·ge neroso .auxilio • nos missiona,. · rios catholicos. Esta prova pra tica de caridade tocou o cora· ção de varios membros' dessa familia, os quaes se puzeram a estudar a Religião e ;, logo pll.deram receber o Bapttsmo, Expulsos os communistas, e11- tes neophitos se converteram em activos apostolas e no mal� fadado valle, fundaram uma pequena. Ohristanda.de. Entre os convertidos está. um descen. dente da mesma famllla. que tomou parte decisiva no m.aT• tyrlo do Pe. Yictorino. E ell� se proplie a conquistar para nossa Religião, todos os seus parentes.
''"'""""""""'"'"'"'"''""'_.,...................... PRADO 1 •_ i DR. DORVAL Ocul\11ta 1
; R. San. P. lilndto, U:-a.&llJU ; ê H a 17 horae - T-et., t-TSU ;
..........., .............................................."'"'
LEGIOJfA. R'IO E.r
NOTA INTERNACIONAL
O COMMUNISMO Deney SALES
O,,
noseoe leitores aca.'ba,n de tomar cowhcc irnento da .Pastoral conectiva do Episcopado Brasileiro sdbre o cornmu•
ohnno, mostrando-lhes o perLgo que elle representa. A l"ecente Pastoral Coll�tiva do E<Piscopado hMpanhol
sobre o movimento naelonallsta nos most,i:a tambem como o comrnunlsmo + a causa de todo o sot!r1rnento daquella
•,a�ão.
ga da pasta financeira a Bonnet, oonslderado uma grande A Fran,;:a apesar da queda do ga,blnete B!u-m, e da entr�
que continua lnexoravel. Todo>! os esfor<;;os tem sido lnuteis para ll vrar o pa.� das consequenclas dum governo socialls:O. que, de mãos dadas com os commun istas, tellitou arrastai.o ª" a,bysmo. As nossas autoridades, depols do collaipso <l& 'bom senso que tol a soltura <los presos em massa, alarmam-se com as ,1ct!vldades dos elementos subversivos e ,;,oncerta..m me<lldas oara com!batel-,;,e. Todos esses factos nos mostram ,que a Encyclica do Sum wo Pont!.flce om na-da e><aigg<>rou o perigo que o commu u!smo represen ta. Lan,;:ãmos um brll.do contra as actt vldll.des nazistas no pab, em nosso ultimo numero. :Mas e!la nii.o ê comparavel ao perigo e â prupa.ganda sustentada por Mo&eow. A bandeira Uberal demoora.tlca está sendo em,punha,la r,or esses elementos revoluctona1 ios. As chamadas campanhas :m tl-fasclstu, as rllanlfesta�ões de apolo ao governo " demo cratlco tt de ,.�!c,::::!a, os ipartldos • ta-voraveis /lo povo tt que surgem são outros tantos meios de encobrir a realidade de ,1ma propaganda extremista. Não com,1;,atomos os partidos democratlcos, c omo tae3, M:u li. tatlca preconiza.da por Dlmitroft no ultimo Congresso da Tereetra. Internacional, que tão " bons� truetos deu aol! pa.1 •es cujos partidos de tendencla para. .i,aquenla aceeltaram a eolla.boracão communlsta., como a 1,"rança. e a Hespanlla., ê ne. cessar\o que opponham os democratas o maior rl,gor na se .lec(:l.o l)ntre domocratlcos e l])Seudo-demoora,tlcos . .Pouco im ·porta que seja.mos poucos em qualquer campanha. Por amor do numero, nunca devemos admlttlr misturas e confusões, em ne.. ,-'hum terreno, sob '!lena de sotfrer-lhee as tristes conae.. qUellélaS. autoridade, J ucta desesperadamente contra a queda do franco,
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CIIRIS TV.S IIEc,Q/
bOOl'E. , . IPSE ET llf SAECVLA, flléB!i'. %/li"<J) . .
Osna zona intederess es d o Iúreia litl1r [lm�11e 1 [lrii1ie A N N O XI
Todo mundo segue CQm in quietação o desenvolvimento da luc:ta entre c-hlnezes e JaDone· zes. Pekim, 'l'lentsln e Changai sâo os tres ,grandes centros da luota. As consequenclas econo mlcaa e financeiras desta guer ra l])erturbam os esplr!tos ob ser.vadores da Europa e da Amer!ca. ALém <leste, ·ha, porém, um 1><>nto do vista mais grave em
São Paulo, 26 de Setembro de 1937
ggerra sino-japonez a .. ,
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do Sem.Jnario Menor, eseolas ,!e dade de Pokin; 553 l!)ara os cur diversas eategor!as, orphanatos, sos mantidos em Tlentaln : 6.165 ho,;pitaee,, -et<'.'. para, as Escola� . secundarias; Na cidade se encontram va 256 para as Escolas normaes; rias obrá.s de beneficoncla e H6 para as escolas de · Catecis cursos de pre,paração a.os di mo; 121 para as E>!colas pro versos Instltittos m\sslonarloa. fiss!onacs e os restantes para ·Em Tient8in ha escolas su os cursos prlmarlos. periores 6 Importantes Facul As obraR de Asslstenci,;,; <lades lndustrlaes e commer Social e de Caridade não são olaes. menos lm"Portantea c numerosas. A região de Hopel ê dividi• ·Encontramos em Hope\ 33 or• da em 10 vicariatos a11>ostoU- ' phanac,os N>m 2 . �s2 orphãos; li
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1 deu�irliffl!Dll f �11!1111 ganho de causa aos calholicos
A historia. das Concordatas --de depois da. guerra nos de monstra que os governos t�m 6.s Tezea encontrado serias ditficul dades em fazer Mctm ear pelas Assembléas a obra dlplomatica 11or elles realiza •a no::lnteresse eTidente e ur gentei dos- aeus Esla.dos.Geralmente a mafor oppó .tçilo parte das Séitas r$Uglo aas, interessadas em ver fra eassada a obra de pa-z da Igre ja de Christo. Com etrelto, a maior oppo sição na recente Concordata entre o Vaticano e a Yugosla• Tia foi suscitada -pela Igreja orthodoxa servia, Não obstan te, a decisão da Camara dos deputados de Belgrado foi das mais reeonfortantes : 1 6 7 vo tos contra 129, O governo de Stoyavlnovitcb, a.presentando a Coneordata ao V"Oto do Parlamento, permane. ceu fiel â ·politica manHestada pelo governo de Bet.grado du· rante a guerra balkanica de 1912, quando era sua mtençõ.o
negociar com Roma uma Con cordata. Os debates parlamentares duraram de 19 a 24 de Julho p. p. e terminaram por uma esplendlda victorla do go Terno. Nos deJni,tes, o ministro . da Justiça sublinhou a conrorml da-de da, Concordata corii os prlnciptos constltuclonaes; o ehete do governo en1mclou a.s razões que haviam dlctado a polltica concorda.tari a: e - é de notar - o ministro Djor dfevich, lamentou que a Jgre· ja ortbodoxa servia se tives se envolvido em uma polemi· ca que pertur.bava a paz mo ral do palz. Finalmente, a imprensa de Belgrado teceu os mais elo giosos commentarios em favor da Concordata, fazendo com que àe tornasse mais nltida ainda a vlctorla da causa ca tholica. Oxalá sirva isso de exem plo a outros povos!
,.•?:{::�{}?:•::-::-:-..:Mt-!t�·?:{!{:{}::,::,::,::,:;,::,:;,:;,:;,::,;:,:;,:;,:;,::,:;,::,::,:m:-..::a::�,
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A ILLU M I N A D O R A C:ASA FUNDADA EM 18:SO
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,.Argemiro M. de Siqueira
Lustre"', · .Mater!sl electrlco e Radlos em geral Run Dlln ''l.tn, :t'IT (nn11go s:n . T.,1,1 2-211111 . s. PAUT,O
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Chá b e n efic e n t e --e,--
Encerra-se -hoje o chã que as Filhas de Maria e as Damas .de Caridade de Santa Cecilia l'êm fazendo realizar á r:ia 15 de Nove mlbro n. 24, em be netieio da Séde -Social das Fi lhas de Maria e do Asylo para nlhos á rua Turiasau' n. 190.
Ence1'rando a semana, 'lla nrá ás 16 horas uma mati née infantil e ás 2 0 horas, uma hora. de arte em que os Coros da Pia União e da Con vegação contarão o Regina Coell da Cava.Ileria Rustlcana. e o Coro dei Zlnga,ri do Tro vatore.
N U M. 2 6 3
�YLOS E HOSPITAES IMPEDIDOS ilE FUNCCIONAR
Na sua furia de destruir to da obra que a custo de tanto sacrl.ficio a Igreja levanton na Allemanha, Hitler conside ra honesta toda a acção :na quelle sentido. Os escandalosos -processos -de que têm sido Victlmas oa modernos martyres da infeliz Germania, já toram desmasca rados, A farça dos tribunaes, a jocosidade das testemunhas i;ião menos eo�icas do que tragicas. Continuando· -t_eg trabalho destroctivo, o "Fuerher " vol tou suas vistas pal'a a evan gelica obra de aasistencla so cial desenvolvida peloa catho llcos. E, uma a uma, vae demoliu. do as Instituições beneficen tes que a caridade chrlstã ,-ltt vitlcava, preparando para o futuro um g:ravlsslmo proble ma que até hoje só 1'oi solu cionado pela Igreja Cathollca - o do amqiaro ertlclente dos desvalidos, A colee,ta publica que no passado a Caritas4Verbaud or ganizava a favor doa pO"bres, este anno não é mais possível, porique prohibida pela autori dade civil. Numerosas tnstltul11ões cathollcas de benefleen cla estão reduzidas a critica!! situações, podendo com inde& crtptivets d!Miculdades pro vêr a manutenção dos muitqe pobres, doentes e invalidos. Os "Irmãos que ta.um o bem" foram expulsos do !leu hospital de Dortmund, na Westralla. Dez runcctone.rlos da "Gestapo " (a "Tcheka" allemã) irrom,peram uma nhã no Hospital de S. Joii.� de Deus e communicaram aos religiosos, reunidos numa sala,
a ordem do governador R••k de Arnsberg, rprohtbindo Qual quer nova actividade da .,.. dem e dando-libe o prazo C• uma hora (slc) para. tran0111,. tlr ana propriedade a aa. quaesquer que elle;i iD.die11a ,em. .EV"ldentemt:1nte o sr. R•ILC9 era um neB1lio em ma.teria .. Mf!istencia. Transferir a •• tros, no espaço de 1 hora 1-. administração e os seniÇ()II C. uma instituição de 800 leitoa. realmente não a:bona muito • • • -Os "Irmãos que fa.zeD · • bem", fundadores do Hoau• tal, jâ ha 30 annos exerole. nm com extraordinaria aba• gaçáo o seu trabalho cot!dta,. no de mlserlcordia. TOdaTI&;• insanla hltlerista, com o àell do methodo da aecusaçlo • das testemunhas "da paa.41,. nha � , condemnou 4 doa i ftl ligiosos julgados. Apezar de serem proprl&ta rios dessa Instituição 015 ªIr- mãos" não só não percebwae colsisslma alguma dos a•T.. Ioeatarios, como tam,bem - f o cumnlo! - deveriam p__. os 11alarios dos enfermeitflll • de mais 1 0 0 au:illiares. Deaa-. te deSt!a extorsão, deante ,..,. sa V"iolação ostensiva das raai. comeslnhas normas juridicu,, resolveram. renunciar 6 _... priedade. E' 11obre mlserias deaa .., dem -que se vae "constr.i.-• • Allemanha pagã! �
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lnlillra�ão nazista na llalia 1 .
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O papel da mulher na Italia. - Invertendo • posição de Christo e da Mãe do RedemptorJ
Sob O titulo � Mytho e real!dade da Mãe ", a nossa revlata !taliana. �Prospettlve• no seu primelro numero dedicado aos •;10 vens italianos" publica n aegnlnte chronlca, "A mãe italiana não é �<>mente uma creadora de filho$, ma� tambem uma crea.dora �e m�· thos. 'Mythos rellglosoa, morae�, ethnlcos, polltiCOs, soclaes, ar• t!sticos, hlstoricoa. o de Nossa Senhora, da Virgem, da Mãe de Chrlsto, da A<ivogada doa peccadorea, da. Protectora doa atfllctos, da Vlrgem Mãe Fltha de Seu Filho, da <tlvlna Redcmptora, ili o mats .elevado e no-bre mytho gerado das entranhas da mãe italiana. Os cultos pagãos femininos, os eul tos de Dia.na, de Venus, de Minerva, de Demetria, de Perse-tone, de Juno. não foram ven• ctdos pelo culto de Christo, m�s pclo de Nossa Senhora, da M,\e do Redem,ptor. A potencia da E.grela se assenta so.b retudo, entro nõa, sobre a adora{lào (sk) infinita do nosso povo pela Vtr,gem, isto ê, pela Mãe lta• liana. E' nas mãos da Mãe de Deus que o nosso povo conf;a os seus peccados, con tia a �ua , a.lma E• nas mãoa da prc,pr!a MlLc que cada 1tallano C<>nfin suas esperança,.s suas duvidas, seus temores, su'as Inquietações, , 4
Os .,.nros de Pekln, v<>r !l<'n tnmnnhu, fnzem pensn� <'rn al1n1,ma ddat'i,:, de11apnreelda da an tiga Atoayrln. Vl.uo,. de longe, alio imponentes; d e 11..rlo parecem em triate º"1ndo de <'OJll<eJ"vaçAo,
torno desta guerra. E' que :,;s luctas tem por theatro uma das provlnclas mais fortemente organizadas n o a.tinente a vida cathol!ca e so desenrolam em cidades onde a Igreja exerce gran·de actl· vldade sc!entlf!cs, educativa., reli-giosa e earitativa. LendO·Se as notas que seguem o qus dizem re,.peito aos tr:l• balhos dos mlssionar!os catho licos nessas regiões, compreen de-se o ,perigo quê DOde advir desta guerra para as mesmas Missões.
coa, dos quaes 6 estão con-f!a dos aos La.za.rlstas, um aos Je su! tas e S ao clero lndigena, e em 3 PreteJtu ras Aposlollcaa que sl!.o confiadas. rcspe.:,tiva mente aol! Lazaristas. aos Je suitas e aos padres Estigma• tlnos. O estudo comparativo do nu mero de estrangeiros e de na tivos que trabalham nestas Missões, mostra claramente o quanto estfl eatholicl,z.ada a ,vrovincla de Ho,pet. 'Pâra 231 padres, 113 rellglo aos e 85 frades estrangeiros, encontra-se 437 padres, 756 ,e A ORGANISAQAO CATHOLWA liglosos e 325 frades ind lgenas. Os mlsslonarlos, em seus pe• EM HOPEI E PfilKIN nosos trabalhos, contam com a A ·provlncla de Hopei, pos• coo-peracãe de 3.730 catechistas, suia em 1936, mais de 780.435 3.272 mestres de escola e 976 catho\icos ou aeJa, um qua.rio religiosas. da população cat-h ollca. · da ChiOs mlssionarlos dirl-gem 3 na. Em Peki n, onde as primei- Sem1narlos para maiores, com ras conversões remontam 1-0 152 alumnos; 11 Sem! narlos pa· XVII seculo, tem slide uma de• ra mcnores e t Sem lnarlos 1>re legação apoatolica e a!nàa mais, paratorios, com 721 ê 231 alu.n pouue esta mesma cidade uma nos resp'lct!vamento: 6.688 es Unlverslda-dc Catholica e o I colas d e d_iversas oategorlas que cen1ro catho\ico mais imp o,·· j possuem S 2 . Zl5 alumnos, dlv! tante do Petang, contia.do aos , dldos entre os varios cursos que i essas escolas compreendem. Irmãos Lazaristas. Este centro, agrupa, em torEsta di visão é a segcu inte: no da Cathedra.J dê Grand e 1 9H estudantes para a Unl versl-
.hospltaes com 9. t:22 doente$; 9 casas de abrigo para velhos "' HO dlspensar!os, dando , . . . . . 1 . 813 . 335 consultas annuaes. A VIDA C:ATHOLICA EM (JHANGAI
-Changa! � um centro cabholi co tão lmoportante quanto Tlent sin e Pekln. Esta cidade com mais de 3 mHhões de habitantes é a séde da "Un iversidade, Aurora", que possue 643 alumn os. Em Zi-I{a-Wéei os Jesultas dlrJ.gem numerosas obras de ca racter sclentifico. Nesta cidade se acham t granJe� collegios, 1 Seminarl->. 6 hospltaes e 2 grandes orpha• nstos. S Con,grcgações mascullnas e to congregagões fem ininns, 91 padres lndigenas, dos quaes 76 secu lares, colla,boram com os )esu!tas dessa província. Esta guerra orlereco aos missionarios e ao� catholicos a possibil hlade de praticar a ca r!-Oade o de renovar os sctos ,\e heroísmos -do anno de U32, actos estes cujas saudades ain da se acham pal pltantee.
Como o \Episcopado hespanhol
aprecia o movimento nacionalista
para ter paz, repouso, amor, fl>. llcldade cterna•. !Em torno deasa chron lc� • •osaervatore Romano tt tece ai• guns commentarios inter0Ha11• tes, come{lando '\ estranhar que,. contrarian do os textos dos San to s Evangelhos re.ferentes ã Santa. :Mãe de Dcus, seJa Ellla apresenta.da aos Jovem, itaHa nos como um "mytho" cread• pela mãe Italiana para dtstra.lr seus filhinhos. Tal erro, diz • orgão offlcloso da Santa Sê, 6 fructo da mesma 1,gnorsn.:ila que fez a citada revista em pregar a palavra "Redemptora.• em ve-i. d e "Co-redemptora•. Convem ailllda assignalar • tr.:icho <1Ue affirma não terem os deuses do paganismo sld• albatldos por Chrlsto, mas D<>I' Maria, como se Maria pudes�• ter outro culto slnáo no culto e pelo culto de Chrlsto. Nota-se em toda a ch ronlc& u m a desorientação de idêaa • de palavras. Não ser.,a n'tal• simples se a. revista. dlssesi• que o povo de�·e multo de sua fé ao profundo amor pela.a aua• mães e ,iue estas são tradlclo nalmente d evotadas ao culto da Virgem? E não sera. essatt "di vln !zação da maternldade que se nota na citada chronlc_a, uma amostra /la lnf!ltraçâo da.s !dêas nazi s.tas na Italia?
A Soda Caustica
'' S C O T ''
é a unica no Brasil que consegue dominar pela qualidade.
Confronto entre a Hespanha Nacionalista e a Vermelha. - Esperan ças de um futuro melh'!)r. ·- · A famosa questão basca.
•
Em seu ultimo numero, teve o LEGIONARIO occaslllo <te apresentar aos seus leitores uma synthese da Pastoral Col lecttva. do E.plscopado da HeR. panha so,bre a guerra oh-li nesse pa.hz.. Grande parte dnse hrrr,ortante documento tem por obJectl vo a condemnação do commu nlamo e de aeua -proselytos na Hcspanha, causadores, pela sua acção no governo da Frente Popular. do movimento armad'l que a nação e o exercito pr,1. moveram para a libertação naclonai. Apôs a reproduc,ção de factos dos mais slgnlficativos e Im pressionan tes, que demonstram fartamente como a cruelda:le dos comm unlstas attlng!u umn culminancia sem precedenU� na historia do povo hespanhol, , o s Exmos. Revmos. Srs. Hisp.-.s en tram na aprec iação do movi 1 mento nacional ista. M!lhares e mi lhares de he� pahoes, declara a Pastoral, mor rem cxclam ando com entlrn�ta·l i mo "Viva a Hespanha !�. "Vi va · ChriSto Rei!� E' o amor da pa I tria, ela\'ado pelo amor de Nosso Senhor Jes u,,. Chr!sfo aos
EsfA ' A E I AR( A DA ME LHOR (ASIMIUA
'Vinculas soclses: º" me'.thodoa dos scus homens ;pubUcos num corrompidos da politica por I momento tlio grave da hlstori-. mu lto tempo dominante; a es- Mas por outro lado, toda a no-. mals altos cimos da caridade. O sangue de taes martyres ha de cassa formação de uma. cona- sa reprovação por não have pesar. amanhã, na constituição clencia tn tegralme,n te cathol!- rem escutado a voz /la lgr&Ja. ca; e eliminação, pelo assassl- fa,r,endo com que assim se rea do novo J;;�tado llespanhol. O movimento é realmente na nato dc milhares de homens llze o que disse o PontlUce na cional não sõ porque o povo que éstarlam actualmente !ndl• sua Encycllca sobre O commu� lle&panhol esteve sempre albe!o cados para. serem os artltlces ntsmo: �os elementoa subversl.. ao governo da " Frente Popu da reconstrucção nacional; o voa acabam por atirar os pro lar" como ainda porque a !n. odlo e a mlserla consequentes prlos ca.thollcoa una contra n surrelçAo armada foi recebida a guerra; a 'Ideologia. extran- outros". - "Os que trabalhara por toda a nação como uma gc!ra sobre o Estado procuran- por augm entar a illscordla. en tre os cathollcos assumem uma grande e"perança do salvação. do arastar a Influencia catho- terrlvel res11onsabllldade dea:1-, Con<frontando-se a situação llca etc. D' e pols de respon�er a uma ts de Deus e da Igreja�. - •e, das regiões occu-pada.s pelos na 91!rle de objecçõea feitas a rc .. eommunlsmo ê lntrln3eca.ment• clonal tstas e da zona em que · domlnsm os verme1J10e, verlfi peito da attltude da Igreja , as. perverso e não &e pode adm!ttlr ca..se um contraste flagrante. sim sc exprimem os Exm,;,s. que com elle co\la.borem os qu• O movimento nacionalista as- nevmos. Srs. Bispos sobre a ln· procuram salvar a clvll!za.ç!I.• segura 'l)erfelta ordem nos ter- susten tavel posiçli.o em que se chrlstã'. - �Quanto mais a.e ritorlos p or elle controlados, coÜ<'.lcaram •osDtàmosos " catholl- regiões onde o com munlsm• ...ascos · uas pa1avraa s 0_ prc.,::ura. .penetrar 9e dlstlnguen1 emquanto da zona occupada pe- ' co s .. f randeza los communistas se · põ de diz er I b re o p roblema do ,nacionalismo pela ant,.guldade �r f 1 d ºn º c 1 n h ;; ,:1re��,t: �e �Is c�:. �:;�.�:r ��� a f;,.V �1,.;1u��H�� p!��l��: �;; r'i1s!:�o, PJ;'� uaf s e f;! �m: o�d, o dt>s �cm D�us , permitte a rm a con tra o movimento na Uma iat slt�ação 1 A PaHornl termina com pa. esperar para o fut�"º . um �-s- cional · lavras r��a�sa<las de carldado ta d o de paz e de Justiça. N,,o Toda a n ossa ad m lra�li o pe - 8 d i rigidas a todos os fieis para. q u e rend o fazer prognostl�o�. las Vi rtu des c! v!_cas e ott qu e unam i;. Lineja e á Pa dec la ra. o Episcopado hespanh'll s as dos no ssos irmã os rel!gi basco s. tr iea, sbem com o pe< l ln<lo a Deus que nu1.re essa ·eaperan�a se,n Toda a nossa car,da<lo J)e!a o<"cu ltar os males gravlss!mo� grande desyentura' <JUe os. aff!I-. a pa;,; para a Hcspan ha. <1ue torni.m extremamente da- ge e que n�s fazemos noSsa, por ji lka<la a si tua{liio na Hespan1M, ser da propria Patda,, - Toda a 'l'n,. J((J:;:;o l,l l.LO - H un A��ru como sejam : o relsxam en to do� nossa dôr p ela desorientação l>al d<> 1'a�cimenlo, 3�5 ·S. Paulo 4
' ,.-o,f;/1 - 1, _.:,:l ', \- ,,j FRANCO
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Numero a v u l s o R e i s 2 O O
C/112/STVS HE.7)/ LT /IOlJIE , IPSE ET 1./Y SJ/E,Ci/LA fllliBRWIA'<J) Anno XI li Num. 264 li São P ·ro' 3 de Outubro de 1 937 Dlrcctor: Pl.olNJO CQlUl.ll;A. OE OLIVllllRA
',.
A campan ha pela -�ervetsão da juventude mex1ca
Da �Qflficina Catholic;< de l u fnnnac;on Interna<'ional' ' , filia da á Acção Catholica da Hes panha, ro,,cbeu ,,�ta folha t1ma com agrade�;. hcnros,1 cada rnento.� pelo ardor c<>m <1ue te mo� apelado a causa naeion,, lista na Hespan ha. Esta man.têsta�iio Ol<P<>n t'l.· nea do autori,,,>.<lo orgão da ; u Yenit ude �ath-o\Joa He,;1Panhola é, para nos, uma rneompênsa tt'bundante, que no� est inrnla a cumipr!r com erescente ard,," o nosso dev�r .de -Nltholicos, <1\t� no� colloca incontestavelm ente ao lado da 1-1 �,opan.ha 11adona lis(<' -
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Dep"i" <ln e,:eellente roqu,.Pi. monto do S,·. S"'ha"tião l>lertel r<>s, sobre a Pastoral Col lccti• va . aeodgn ala-�e á attenc;:ilo dos 01:>.0ervndores o nilo menos ex <'ellon tc req uerimento do Sr. João Carlos Fair-banks, prc,po,1. do que a Ca-mara fizesse cole· br:w ll'Il.<;sa �olemnc pelo ntH no tlescnasc, dos miiit,n es 1(>111 · bados em 35, na de,fcza da ci V l llsa�üo. O ,·equerlmc,nto terin sido a1> provadn por a nan imidade, n ,\ o fo,rncm os ,·oto.<; contrarios do:. Srs. Alfredo Bllis J,·. , Sah·ad,,, seria pre<' i�o di Gul i,:q fa e. zei.o"/ Campo., V,:,qr. nl.
O S-r, (JQn•ro,adc>1· do EHad<>, ,· ecentümeute em visita á .,b,·a que a "Liga da� S!'ffhoras Cn tholicas" promov,i em nrol dos men n!'êH "bandrrnatlo�, escrev U no l i vro de ou,·o, as $egu;nt<,s palavras dig-,m� de toda a l""'· deraçilo, " A ca:lrn de pm•eorrer a s obras d o 1;;,1uca11<1ario q u <' in� creve em seu ff<>ntes)l ieio " 10. 1ne til! D. Duarte. 1�, por �1 M, u m l}<ogramma d � acçiln e de moral. Somente uma " l.l�· a (la,s Senhora.'< Catho! iGa,,", !sto ;, uma reunliío de senhoras com a �e,rnibi\idade e o ideal que �ó a religião cria, {• capaz de preltender e real!sl!a· a obra qu,, ahl está, no inicio d<> uma ei,;e cuçíi.o que jA r, a certeza de uma roal!saçiio". Ha, em S. Paulo, m u ita gon. te, e ,g·en te graúda., que quere. ria arrancai· as obras de AssJ.q. tenala SMlal ,;. i n fluencia oa tholi_o;.'l- Feliz.monte, não temos· !)len,�Q.� ;para aff.il'mar. q _ e.-0
A ESCOLA SOCIALISTA DESTI NADA A FIXAR A DADE ENTRE OS CIDADÃOS
No Mexteo , o govorno de Cardenas tem proseguido na nova tactica de persuasão pa ciente e tenaz, tambem utHi· sn.da pelos soviets. Mas. si o processo empre gado para con.quistar .§ iden tico, a reacção do povo mexi· cano differe bnstante da do russo . ,Encontrando 11ma nação ac eentuadamente catholica, -Cal" denas e seus com panheiros têm encontrado innumeras di·f f!culdades. Talvez, por is�o, se tenham voltado ultimamen te, de modo especial, pal'JI a educação da j u veutude. A " escola social!st,1" se tor11ou uma necessida·de. E como, no Mexico , a au toridadf pater. na ainda é respeitada pelos filhos, a acção dos sociali'Stas do governo dirige-se especial mente aos paes de familia. 'Pol ' uma camPau.ha lenta , tenaz , persuasiva, procu ra-se ganbar a sympathia dos paes mexicanos e rompei-. assim. 11 unidade da defesa. Usando de '·todos os meios ao seu alcauce " . o;, socialistas
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aztecas desejam que os chefes de t'amilia, causadores de tan ta res!stencia, se il l udam e confiem imprudentemente. A escola socialista é apl'e· sentada como fonte de amor e de união entre as classês so ctaes ( ! } Cat"denas declara que a edu " apenas se cação socialista propõe a desenvolver harmo. nica.mente as faculdades phy* sicas, moraea e intellectuaes do individu o '' e qne " a esco la socialista representa uma ten dencin bene.J'ica, destinada a fixar os laços de fraterni dade entre os cidadãos'' ( ! ) Pronuncia m-se contercneias o·J:ficiaes procurando mostrar que ",jâ passou., o tempo em <Que se calumnia va, com certo exlto, o ensino officlaL '.'ilas, destruidas as calumnias e con· vencido o trabalha�pr dr• qué as Escolas Social!st� t·epre sentam uma verdadeira eman cipação intellectual para qeus tllhos, a concurrencia as tem su,per*lota d o , . �· impressi-onante o modo por q11e rz:,.entem os communu,.
tas, pl'ocurando tboUcos .
os ca·
\\ Dlre<itor-Gerente, .J. FILINTO DA SILVA
.Jr.
la IDllit�rra la1�rá �1.111 �illr[il! - · · em princ1p10s de 19asT
A REFORMA DA LEI SOBRE O CASAMENTO. - OS FRUCTOS DO EXEMPLO DE EDUARDO VIII.
'Milh ares de e sumalollc-os são dest . riamente, por u quererem participar de llla estações de sym· pathia ás és ° socialisulares são tas. Cir�ularM e' distrlbuldap pé!' z, aifim de convencer aôs p ",que devem matricular nell seus .filhos, tendo, os que às. . _ , procedem, ão de em preferencla na Pregos publico!!. · , NellM se buem alimentos, com gra e aparato e publicidade, afl de attrahll· os estudantes _pob s e c,hamar para ellas a a.'tté o. , f. iEvidentemente udo isso se faz pol"Que o Po . ó mexicano, em sua immenaã. '.líflioria, não participa do entiflàiasmo so* cialista, e proseglle res.olvido a não se deixar· ij�rsnad!r 'Pe· . filhos. los inlmig-os de ,•s . ,', .
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Ha mais àP u m anno os vão se exten-dellldo tam,b em, � ce'r-àotes, jesui missionarios catho1icos que rapidamen.te, 1por a<quellu.s re� rlcanos, eo.v lidain trabaliham na In-àia escrevem glões permittiram um ell'boço esforços para;:,. á Europa e á Amerh:a, sobre .de reacção 'COntra a aibomln� enorme m11eaa •·. sociaes da _ Ind la: �el ex:pl(li,ação ® q-ue .são ob I-g-rejn.. as--agitaçõmi, 1¼ · Um u\ d· � a.ft', ··J tQ: �, , ·· . · , ·: ' , -. . ._ . �Q c;I ' · fól d , ' ·�on '· · o: 11, em · p ciar neste sentido\ or i:aes ele- o·" alban-dono ·da 're igí o bÍndtf Iltéa, sur,glu nos � · -, si�, fer· ,I mentos alheio� aô· seu greni.;o . .por parte dos ·' paTias'', que pos um J1ome,m pars.picai e oração, hum!_ �tas não falta quem o queira :p'ó!s sectn- 1 conseguir na altu b urocracia do fomnam uma nu-meros'á casta. idéallsta, lwctadol' 1rurat1gavel vorosa e eonstá ,te, ' Estado. Realmente si al.go ha de tra pelas reh'indicações política.a, rlos de doutrinas monstruo As pal-avrns do s,·. Govern:u\or d icional e auttqulssi·mo Que economicas e sociaes : Ma'ha sas. ,como o llberalismo. so d<> -Estado serv;,,111 da• garanti a cialismo, communismo, etc .. aos cath.olicos, attestando quo, earacterfaa a I11dla, é a pro tma Gandhi. ·Conseguiu em parte a união tamobem não tem' po11i11ado es ao meno� S<ih a gestão do Sr, funda separação das classes . Cardoso de Mel\o Netto, este Os " parias", chamatlos tam entre 01< '"parias", agindo com torços para attra/hlr esta mas Jl('ri_�o nilo parece J>roxim<J. bem " intarogiveis'' formam a grande espirita de tolerancia sa, por assim dizer, em dispo O On<111<' <' a Dnque,i;u d'o Wfnd,mr, no Cn«tello d., cande, Jogo apóz a eerlmonle do •eu .,.....,_ nibilidade. e ,pregaudo a fraternidade. classe mais odiada. ,,nen to, '<'<'lo tnelUta.r • npro�·a,:iío dn no�·• lei •<>l>re O <llvorolo, Rezemos pois, ,por uma re Os princi,pios do Christianis desigualda desta em g ori' A l<'o; con1n1C>ved<Ja·a a ideia do de ruo inflltramdo-se aos poucos, no-vaçilo Integralmente catilloll* an· anuos 0 0 3 1 a onta IJ:n, l.• de Janeiro de 1038 en J}osos ma.n lfeste-se demente po,· acçõe,; de di-vorcio rem ,;speradas $r. Cintra Gordinho, de fazer em vigor na lngtatel"ra a oc.casião do contracto do oasa. nos .Primeiros dias <.te Janeiro l<>'Van tar un, monumento ao Re tes de ·Chrlsto, q.uando, cessa contrtbuiu , não menos, para ca -dos !Parias, ipols, converti tra.rá. nova lei do di vorcio. E' a pri mento. Evl<.tent,;mente: como de 193·8 Mra de aorca de 50.000. demptor. no· Jogar em que ficou das as lwcta.s entre os Invaso esta reacção. A lei ,principal , dos, raiará para elles uma no· meira lnnova,;ão In troduzida a um louco J}õde vãl!dam,;nt" fa. ,Precisa-�e conh.r tambem demarcada a no,·a fronteira S. res e os ha:bitantes da Indla, o amor a todos, inclusn>"-é aos va au'l'ora es;pirf.tual e mate leglsla.<;ão de 1857. zer um contracto?. com a segunda porção do con P.a ulo,-Minas. Como mnito elo· iSua adopção _p11 l as duas cama Porên,, emenda-se . . , o reco tingen te que ser-â logo seguida (]Uentemente sal ientou S. E'l!:c!a . começou a formar-se uma uo inimtgos, fe:;1 com que sessen* rial, resurgtmento que se ex· ras, inelua!v<! a dos Lorda, eons nheelmento nullidade será da terceira. Revma. o s,·_ Bispo de Bragan va classe de guerreiros, gene• ta milhões '1e11tas seres se dia tenderá necessariamente a ou· t!tue um no,·o suco esso dos a depois de 3 de annos da celebra Ha, com efrl'elto, acções de ça. que presidio á ben,::ão ,lo se de uma gradual SEiPal'ação ,puzessem a abandonar o bio. tras regiões da Asla, ainda dept os do divorc io, cujos e.5for ção do enlaoe. Tudo !sso pare divorcio recusaveis antes de 3 monumellto, é o Oh.risto Redem. ,;os datam d& um quarto de se u ce mer,gulhn,da,s nas trevas do pa· ama compensação flct!c!a annos de easados e a.a -d,; 5 r>tor o tra,::o do união verdadei entre sacerdotes e a,g"riculto· du!smo, resol ção tomada em culo; em ·19 1 2 uma Commlssão que J ndomnlsa Otl sobretudo f!n annoa. Mr. Herbert 1>rooura tra Nasik, O Congresso de Luke· ganis-mo. ro entre todos os Estados do res. rea.1 foi encarregada de estudar g-e lndAmnisar de um roeuo om bal'ho para os advogados ,; Jul• .Deste pano deipeu;de uma o assurn11>to; seus trabalhos se aasumpto sério. Bras il, o u n ko elo resl�t"nt�, ,Seculos ·passaram, sem que now, onde os çathollcos ea tã;:, z.es, mas o que acon teoerã nes que assegur,, :i nossa Patl'la �egundo o com11>uto dos co te regime de lnsta,bUJdade da ta nlnguem se cPreoccupasse com representados por dois sacer nova éra para a historia .d-a processa.vam com uma lent idã o ., ua un!dade. en orme, quando a guorra, tJheeedores logo do estado dos espi• m!Ua, emrim de desordem so tiverem a situação miserava! em que dotes, e&tnda aJCtivamante a� lgraja e da India, si mais, eondemnou o movlment<> ritos o das coisas, o n umêro de clal?. se en·contrav11m os parias. O doutrinas expostas velas di ver a ventura de a<braçar a noesa ao somno. Um m&rn.bro da Carnara dos que sas rel irgiões. A-q uelles dois sa- reHg,lão! 1''ni muito divulgado em f;, progresso e a civilisação Cornmuns, um ad\'Oga,do, Mr. Paulo <> hello te!e.g-rain,na (]U,' Ala!n Herbert, reavivou a ques. o Sr. Attila Soat·e,; dirigio ,v, tão, a o. ue a aventura do Duque S1·. José Ainerico de Almei,l=<, de Windsor velo d ar um Impul denu,,ciando a tmflltra,::ão com so repentino e possante. m unista que, om lar.gas pro1,or Na verdade, essa atmosphera ç;ões, se es\ÍL v->rbflcando na� de casamentos, d!vorc!o, aspo,·o 0 llle!ras dos partldar!os de ,; _ n, 1, n,0 2, n.0 l, deverla so P.x.c ia. A este coraios" .ge$tO do bretudo apurar o gosto da eg Secrota,·io do Interior do Dh. tabll !dade neste domin!o . . N a pouco l'egistrou-se a do saber do breviario, que em tricio Fedem!. l o,1 os o� n o�sn� P<>r�m. como se esperav.,, a.pplauso�. pois que a ma:<sa é a massa e ' passa s-em d o 6.� ann!v ersa- meio aos atazerea do Estado a 'J n,gJaterra est.á sob o reoglmê rio da morte do Mona · Igna- 1 era g<rande am1go dos .,v.,res do livre exame. longe da protec<;:iio da s� .Ajpostollca, defensora elo -Selpel, tendo o " Reichs- ; dedicando-lhes bom tempo. Achamos dcp loravel CjUe n da moral. a � ,winíiie ff evolu ! ., poat" 11ubllcado um artigo em I Mnito maia conhecido é o imprensa pecel�ta tinibre em i no sentM.o don trar/o ao bom memoria do !Ilus tre cbancel. ' activo homem de Estado Os pn>clamar tão alto que o Sr. • . senso. A'd-vo.gad o e dCl[)ut ado, .Mr. le r austl'laco , figura de �levo pensamentos políticos, qu e ell e (ContinO:a n11 z.• lHlglnll) · 1 Herb,;rt eect"eve tam1bcm ro man. da . Igreja e da Patrla, defen deu contra tudo e eonees; o que o prlneipe de Galles Realça, o dia.rio de Vienna, tra todos, são hoje d'-nos - de � mostrou â In,glaterra !ntêirn •·· ão de que esteve especial attenção. A patrla, co1 d,;u q u l nau no romancista, ma� a dup1a m....., Ruxlllou com ex trem a ef.flcacla investi do Mona . Sal-pel: tol o mo Estado chrlstã-o, tndepen0 advog-ado e o deputado! ultimo c·hanceller de uma éPO- dente e corporativo, tsto deA base do cuamento lndlsso ru. h vel Ja. estava solapada. AVi aqu i e a que com elle terminou vldo ao Mons, Seípel é boje Xa ultima quarta�feira, " na Inglaterra. o desqu i t e l egaÍ di,gnamente e Mona. foi o pl' l- um facto lndlscutivel. Os mais GIOXAlUO recebeu a v,islta <ln era admlsslvel, ha.v1>ndo um sõ melro de um mundo novo cona- avisados e melhores h-omens Revmo. Pe. José de Alencar, mot!vo : a.dulterlo. Pel a nova lef, Salesiano, acomJ}anhado do.s v E,tadv ootud•m a p,ati'a v são previstos outros: dtrrama• truido so.bre as rulnas de u m dsrs. Cabos Art•h ur San to" l•' reir� e.xem·plo execução d'Ou tra grande idéia m anto cerebral l ncura ve J, d e mundo velilo ; um e Jacob Villares e Sa,·gen tos um dos conjug,;s (s lc'J, mâus eat11pend9 da pas�agem b.ar- do e.x-chanceller, o resta'bele Gen l!l Xavier do Paiva, Jos-': M. do Almei<la e Braz do Ama, ��a t��Il i �iaracã o por 5 annos monica do antigo para o n o v o, cimento d'aquella solldarleda,·ai, todo8 memb,·os da Con;,:-r,-. Mons . Seipel personJ.flcava de danubiana, exigida pela na. 0 argum.,nto Invocad o cont,a ga,;ão du Militares da Parochia a ! Imitação dos motivos a um ao mesmo tempo, as melhores tureza das cousas do Bom Heti 1·0. D-011ois 11e visi e na qnaI e tarem todas as demende·,,cia� �� e��a��;!'m ��� P r.Ziiveº/:.�� �;; tradições da sua gente e o mais a Austrla é sempre destinada 9 da Re<la.cção do lJEGlüNAllfú 0 (skJ nos quaes s e tinha um rê- sablo e reflexivo progreaso, a ser O pont-o de crlstallsaçiÔ. "" visitantes foram saudados curso Mim de mascarar o m opelo nosso Dire.ctor, que e,c. Nas suas relações otflclala Previu, Mons. Seipel, o es• Uvo real dr:> divorcio. pressou a aleg.cia. que sente o E':lte Jogo não era segredo nem ou pessoa1s, era de extr.aordl· phacelamento da construcção LEOIONAlUO em rêeeber a vi• para o pub!!o o n em para os na.ria amabilidade, tnSll)irada polltlca surg!da do tratado de sita de mil !tares Congr,,..gad<>s. Julzes; menos ainda para. oa nos Justos limites, pela con• \Tersallhes, S. Germaln e Trla·E ' uma das Obras ma!s ne advogadoa, Oa J>rocessos de dl- fl eessarias a rreservaçito da ança, Ant13s mesmo, de ser non,· como tambem a d,,,ot, ,0,., v o eram, tamlbêm, a .tarcn <·lasse militar, tle toda a �ont.>.· do Palac Jo da Justiça. A re - ebefe do governo, como j o- do marxlsmo�a transformação '"';inação de erro" soclaes, pol iforma ter!\. por c on sequ<>n �l a vem professor e, depois, como do bolchevfamo 6 a mar-cha tacos e inoraes. E de nenhuma 1 � m augm,;nto de repertorio os lente de maneira, 'J}roteg·em meHlor o� Universidade, dava a vlctoriosa das ld<éias nsJciona. ,n ter.,ssa.ctos têm 4 moti vos ; pamil-Jtares do quê e n ca ml n h.a,1. ra fabri ca r e não m ais um sõ- todos a im'l)ressão de uma imlistas. Entre os novOB a con' do -os para a pratica da Reli · mente. , . ponente person.alidM.e. gB\o Cathollca. teclmentos da polltica futerA rerorma lambem ,., O Revmo. Pe, .José <ie Alen • • •., v Ass I m o conheceram seus na"lonal, pcoou,,u om ponto " easo "e .. n u!Udade. Parece car, em resposta, a1,Tadeceu as que não se êsta'bel.;ceu claram ente a eollaiboradores ,politlc os, col- estavel para a sua 1Patria, pe r. Palavras <le sau<la,::l.o e se re,fr. êss11ndal dlf-ferença de dl vorclç, legas da Universidáde do Par- suaddo de que, n nova crise t·iu em palavras elogiosas á a ou ruptura _d uma unlll.o e o N· lamento actuacito que o ·IJEGIONARlO , e innumeras pessõas da Euro-na, e a Austria , o, -,,. 0 oonheelrnento, a comprovaç!io estã desenvolv endo. d e relevo imternaclonal, de sua lnex!stencla, E' J}atentros Estados Danwbianos achaNa mesma occasião esteve em te que sobre e ste segundo pon Relativamente, visita ao LEO·IONARlO, o d;·. pouco se rão de enfreutar a sua dispo to, mais Qu e sobre o prime i ro cç,nhece do sacerdote Selpel, f,'rancisco Xavier Satô, lnteI_ "4ner<>mo� gn�nnth• o� ,·nlor,.,. n>1t.'/On1teK, moro.é>! e eh1e"" • tudo o QÚ<' eon•- o pensa slção meios HITI,ER mais faoofo d' ., · mento predominante roi Jectual japonez rêsidente nes1.a iltu<' ,. su'->-�tan<.'ln d<' n osHn ,•ult.,rn", n aeommodação, concessões O Inclinado á vida interior, s u·b- que pouco depois da guerra. l l�� b? r�d ,�r. ele. mala saa OUtlou ' ,. erU Allemanha co dn e uaUn ,1,, s n i1JUS,SOLUH _ "A l<lentulad.,- de ld<' do nt de,i, m e�hodo -Conclue o artigo - Mons. I '.?!�t�m � ável metendo seus actos a uma ine ,.,, b<>i<'he�!1<,no, A d..,Ulsneao europea. •e rese.rnrll. quando se cogita d,;detilor assentar xoravel critica prÍ>prla. como Seipel não veria a "sua t,-'-, nosso D l r1>c t �r ao�:n tu;;:�:,U ;: ,·,ufa <'X.press,to no <'Ombnte sem treguns de MOl!l<'ow". e Genebra de menllro�o• " !dolo� ,. fnl1<0f< deus<l'>I .,,. Abjurnr qtu, e•» ,tia .,., prlnclt,Jos. interesse con, qu e a I,g reJ a .�.. o prova o seu diarlo, Era um promettida", porém foi O cOn• n Vejamos um ex,;mplo. o SOLUAUO ço �nn.::,.1sTA. - "Se, troen rem oN ldolo,. de JK,ó,,i,co,,..- petoa de B10r!Jm, volta para a evangeU�acão e Verif!car-ae-4. caso de nulll- sacerdote .que sabia fallar ad- ductor do seu povo visando um conversão do Tmperio NI P,or , mluha 11artldu e,,tar,i i:nnlrn, 11er..e11nludo o ()atholk!bomo, a direita me Prfll1a • malll P�<Nlo dade uma vez qu., um dos es• miravelmente das bellezas e futu.ro melhor. d� ,..,rvl<Joa". n t �o.
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Mudam-se os idolos, porém não se destroe a idolatria
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MONS. IGNACIO SEIPEL
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Visitas ao LEGIONARIO Í
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Em memoria de um dos maio res estadistas do seculo XX
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E'<'nngelho ,segundo 1Sflo J<>llo, '"'l'· IV, ,,erH, 46..lm
um oHlelnl, eujo filho esta,·11 Naqnelle tlehl'PO, ha,·la doente em Cnphnrnnom. Ouvindo ,lizer N•te ofti<.'inl flU<' iJe""" tinha ,,-h><lo <ln Ju,1(,B :pn,.n n Gnlill'n, f<>i ,pr<><'ur{o-1<1, e supplleou-lhe qlle ,·ieHse, le eurnHse seu filho, pois e,.tn,·n m <> •r1bondo. Jesus lhe ,11,,,.,, , Si ullo >'ê<les "li,;11ae" e 1>r0<1lgfos não aeff,Htnes.. O offi<'inl reto,.nou, se.,11or, ,·iml'" ante« qu<' <m.en filho ,...orro, »1..se.Jhe Jesn,., vne, que teu filho ,·h•e, ,.._ A.-...,,Utou o h<>m,em o que .Jesus llH• ,11,.,.e, e ,vnrt;,., Estando j{t en, eamlnlrn, ,·i<>rnm .,,. serv<>s n o """ etoeo11tro, e "<111R1t10<:i" rD.m,-Jhe que ,.eu. filho estnvn com ,,ida. P<>ra,;u,.to,..ll,e n <111e horn o ,tllho {'Omeçára ,i ,u..Jh&rnr. E "� ser,·os lhe disseram : Hontem {o Ja<>rt\ set1m11 d<"h:ou-o n .febre. 1l<'eonl,eee11. en•II<>, o pae <1,ue era n mesmn horn em (llÚ.' Jesus Ili" ,:Ji.�'<er": Teu íl• Ih<> ,·in•. E ereu itm,to elle ..on,o to,l u " ,.,.,, fnon·llin. COJl)I EXTARIO
A proposlto ,lesta phrase .d o Sal-vadorc "Si n ã o vêdes si,gnaes e prodrgios não =r<Xl!laes", sa lientam autores a div ersidade com que Judeus, Samaritanos, e Galileus se h<>uveram com o Messtas. Os primeiros, ape7.,cr dos prodiglos realinutos pur Jesus Christo, e m Jerusal ei:,, não no acreditarnm. e recusa ram sua doutrina. Os segun dM< agiram de modo inteirament(! diverso, acolheram-no log·o eo mo o Salva.dor das almas, v Grande Propheta que viera re conciliar os homens com De u <;; Preoccupam-se prineipalmente da -alma, Para os Gal!leus, ,J e sus é apenas e thaumaturgo, autor de prodi,g los e mila,g,·cs, com que dlstrt,bue a .felicidade aos homens. Os Ga!ileus não procuram a Jesus, sinüo para a conseeu,;ão de b<mefklos tem poro.es. Da•h i a reflexão quei xosa do Mestre. Não é diHicil <le enco n trn,· se. entre os fieis. muitos que tomem a mesma atUtude dean1.e de Deus, que pratiquem a Ro ligHio. principalment e com vi« tas terrenas. para nno pe1·d Pr a posição o<:cupada. ou para con seguir mel•horias ,1e situação. E en tibiam a fé, abanõonarn os Sa_ cramentoa. quando crêm que sua oração não foi attendida. pois o tempo pass<">u. e não aleançs, ram o favor esperado. Como ou trõra os Ga!ileus fi:<a,·am-se n o
!mm ediato do milngrc. termo estes chris\J.os atêm-se ao fim imm e(\lato da prece. (l saude •lo corpo. ou a al,,;:u m outro bem da ,nr,ama orde,n. - Como •Js CTnll leus es(J\l<'"iam qne os pro ;,,'.o�'<O Senhor di ..· Jos fa,:!a-<>" p::O·a fun ditmentnr a fê, benefi encam inhando-a dar a a l ma, pal'a a 8alvaç,l o, olvWam est<,8 chrlstiios qlH' toda!< as graças. que são obJe0to de nossas or.1çôe�, devem condicion ar-se ao bem � u premo de nossa alma , li sal vaçtlo eterna. Como no caso presente a cu ra do filho do of,flcial foi 0N:as1ão pa1·a que ae re,lltnsM toda ·a fn mi\ia. (ls ,·e,:es concede o Se n,hor o fa\'or pedido para des pertar em n6s �entimentos Je grati(\ão que nos afervorem n o se1•vi�o divino, com �rande pro veito ·i,ara nossas almas . Ha, todavia. lambern os casos, em q'18 0 Sen hor que,· provar n n ossa padenda. a ,wssa fé, a 110s�a c<suncro�i (]acle; e nos dei xa, durant� a vi<l:�. l<>ngo tem po numa obsul!ri dn1lc e aca'bl'U nhrun<>nto, tudo nos vae mal. Jamaj� <'S([U<'<:a>nos <1 u e a um dl.sclpulo dê' :-;rosso Senlrnr J,,_ sua Chrbt<> é dê'pi·imcnte fixar neste valle ,le la;;ri mn>< o t�·- mo de seus an helos. O <·<,o e que (, sua nwrnda. l,á terá el\e �ua Uemavfntul'ança. JS quanto m aior íôr a prova�Uo e paden cia. mais segura e maior ser lhe- á a re('om pensa.
COM M ENTAN DÓ
São Paulo, 3 de Outubro de 1 937
PIO XI, PERANTE ..O FASCIO E O KOMIHTERH '
GOVERNO ARCHIDIOCESANO
8. l�"cilL Rcvn1a. o Sr. Ar <'<>hi� 1,o i:lfetro1wl\tane> vi�ito11 a i,u,·"chia de Villa Aren�, em ,Jundiahy, «�siRUndo a inau.gu raçfto das escadaria� (la ll0\1\ Matriz, -S. Exeia. Re,·ma. o Snr. Arce!bispo :\letrúpolitn no c-:,Jebrou 11'\ �rypta da Xo,;a Cathedral em sufofragio da alma do Oonf ü, <lc Lnra, e Inaugurou /,, entra.ela. rle�le novv tenq>l<> um,c pb, �a rle br<>n�c <"- 111 m<"m,,,·;n <leste in."Si(<ne b·emhH01·. IS, Exda, Rinna. , ; , i toú a Rvda. Irmã Clara nonte l ro. du l'ante �"ª enrerm1d11<l e rn�titulo Dino Bueno. S. J<;x(la. Re, vm,1. em (·ompan hia do Sr. GoYerna<lor do F.:a tado ,·i><ltou a "Cn.�a <la l ;,,fand"- " na Frei:,;ue,1.ia do O'. S. 1':xeil\. llê\'ma. enviou felicitações aos sêgulntes sen ho re�: ltc\'lno. �1on,c. A n tonio de Paes Cintra. ][inistro PJ!n:ú CaHad<> <' o 1Je1, utad<> nr. ó'eDa�tião .M edeiros. J,'oram recebido>< pela 8. J,;x<'ia. Re\'nrn.; ;,.tons. Alberto T, l'e(1 u eno: Mon�. _", \eixo P!ll,J iento; Jiin istro .Jos.lc Carlos de Mil. cedo SoareH; Cgo. Frand�<·o Cipul l o ; CKo. Ven erando );'atin i ; P e. .Josó Danti; Pe. Lui� llion ; ·!'e. Cíc e ro Re,·orê<lo; P<:. Lul� . .\iil i o, i ; Pe. João ,Pedro l>urcn ing; Pc. F:ni.reberto Behonell ; P�. Vk,· t 1 le de Pnula Da,,idlan; J"e. Lui,. :Ma,·,· l ;<a..>;lia; Supe,-io,-a da� 1,·mü� da J�s-perança; 8uperlora dns lrm,, � <la Caridade. da Pen,?ia ; Irmi\� Frnndseanas da J.;scola VornestJca; Sr. Jullo Rotlr lg:ues; n. Ol�a de Pniva Meira: Snra. Pnula ArHntes; D. Odiln Cintrn l•'Hrei rn e n. Maria Collet Vitalli.
\Jm titulo 11<' gloriu ba. que ull" pode oaer: brn�-ulf k,n nttitude de d••>11n,hno. e eutre:o• llt'l;lldo n Mu><11ollul: f&t elle <> :lnstrument& brln.,, nllo rurnm<inte 0>< lnbloH, para ,,.,,._ ,le qu .. .,e servlo n Prm•lden.cl1>, pnra el•itnr sal-o de c11mpllce eOll8elente ela maçoundn """ ,. 1t11li11 "º""obrn""" uo ,nJ,y.,,no das 1 · lute.,nncional. null<:011 do V n•knno espe• ,.1,,., "ºdne,.. IP>'"l.>"i"'" llclmlM1dore11 d . rn,•am ,.,.,. ln,·ndMo ,Ie nm uu>mento .Pllrll ; . .\Im,,.0H11I "em "en11>rc· te,u. o 1,leuo ,•ouhfl![ outro o p,.lnelo peln.OI turbn� l:lsd>1tn>1. ,i ,n,:-1110 do ><<'n·l,;:o 1,or <'il<" prestado ,\ It�JAfl ,' den41<l,c-ira J,orn. p11...:,el1< ter >10n<10. "º lln..,Jo. ll.,ssoilul Ui\<> 11r....-b,oton a Itáll�. Porqne res0>h·eru; Pi& XI a.;,·lr as,-Jm / dn,. :;.,ura>< ,ln eomruunlsmo ti\o >1ômt'nte,. "" Por,111e u Igreja O, bn.,tnnt<" furt.. '""." "'º"""''f<> em que, e>1nu1g,o ndo II re,·oh«:ifij': ,,.m..,n ,.11e11.,inr p<'rnll•e o erro, Hi 1ula me11,·onunu1>is!,o por ,,,elo dn re,·oht<;llo fnt<<'lil"tll. n,o .,.,,.,.do, 1,umn11n·n•en1 .. , ell" �•· uprt•sen. ,•Ih• "" 11><><e,.J,n1·eo1I do P<>der. Mal" cio que Ú\ ,nnl,. tle>1tltuidn <le �·l1<<lr. Sun f.,,.._.,. "ª" isto. e\l<: .-ontlnuoti, J>OI' ,....,�lm <ll»er di:ort , .,,.t;\, és.�enduhuc11t.-, no fusd""'"• 110 B .�cr , · \'lto ou ato!- ,.,, 1,ro1,rlu Aeçfio <:11t1001;,.,.. """ 11>ente. a esmng:1r 11 )l)·<lrn eo1ulm ,unl0!t,o r, t 11ol!d:ll, """ i1,oten.<'i!I " " omn """""ute, fo�ça /; No,•><<> �•enl,or Jc,.u•s Cbri,.to, e s,:, , . .,.,�..r11d11 1,elo>< 11 1,,,,..,,.,., e11,•,111tru exn(!tã',: Ell ,•,. F; :oln,fa "'"""'º que Pio XI th·t's.,«, ,le mcnt(! ne�te fndo » ,..,,. ""'I" 1 >l<'o,a ju,.tl'� ent' re1>tnr o í11Hel>1rn" e o eonuuu,.1'<10,u sl. fl<'a\•llo. Nlfo h" ,•,,.mu uegnr que, " t>nrtlI' mnltjtn"""'""te, e nlntln <1ne eilu e�th·es�c do momeu•o em <11>e )Iu><><Oli"l ,·al,!,...e, n tí\o t1e�1,rm:td<1 qu11n.to s. Leno per;u1 te At. Or,lern soel11I eorrerht. 1111 ltalin., oierlo r111, •nn. elle 1md11 1,-r!n a reeenr. Po• isto, Pio X l Jli\o -..e c!lluu. mlls 1>c!O "º· E, ulo,dn me>1mo qHe reeouh<'t;:UmOlf 110, t11�d"""' gr,o•.-,. ,lefeit<>", ,. 11,11 ..gu,·el <Ili� eo,.trnrlo r.,..b,tlo ,,,,.., ""'" .,,.,.,.g,en, •111<'. , elk� "llu mu!tu ,,rel'erin•I" no .-ntm,trnphf; llÍlo fo><se elle <> P"l'"• OU% ,1.,,. ""tbolit•os •·o flagello <lo <'onmuini,.m<>. �- - teria ceH.,ur""-"• Isto ,i>oH•u. •º""ª°"'"' bew ,;,ln,·o q11e ""' <.'<>.-&'!li: Mie.,, na ,·le•oriHM de l.leuM lienefi<·lnm o ,·en munl><fuH. ln.ln1lgo,. eomnrnnH do fllH<'I01w(il':'� <'l do '"" lum,r de 1,um.llh1tl_o. f<) i.:rnçns ,-, d11 IJ;reja ld.,,.tn lmm<'""'"'"•ut.- mlll>I i!O; CO>'ltge,., ,te l'io SI " ,.... ei .. ,.... "ª" ...h.-go" qu.- 1\aq11el!e) "6 feriam n luernr (!OJU ":�. "" po11•0 do hUkrl:<m& que f, um ullla,lo .-onfli('IO .-11tn o Vutlcnno ,e <> "Dnee _. ., 1,,..mu,ciente ( /) de Mos,•on. 9<>r'1Ue 1>tnc11 Q.unudo ,.,,dn, ('f!te .-outllett> nf11llltad11 ,1_ill, .() ullieo """l fu<·t> d,. ...,�ish•u.-ln "º eommll• "Unee" ""'" lm1,nrt11nte ,11nreelln. 1lu OJ>inl�,,,' 11lsmo: a lr(r<'Ja . 1>ubllen. o que nb11lnrin lmn>t>n><>Hl!ent<.> "� Atn\'J>lldo de rlJ<> <' f,u,.-!Nm,., Pio Xi pn1<on <..,.,.. lnrguf'z:o lntlu lfn o b"'n• q:ue .,,..e fJ. 1J&,lcr. E ""' Jlro,·euto,H qU'-"• 1le><te fOl<'t<>. •!'! r:orin a UI," Interm,..lonnl ><l\o e,·lden•ef!. Ili' ,.e�" "º" t"ôlll>olku" i tnllan,.s. Po<"<l<I<' n ü.CO. é 1>r<>VtH'el <JUe n>< lustru.-�ões d,o III. ·' Jn,-� e ,;6 n l.sto, d,.,.e o lnsclsm0> o ter .-um,erv<1<lo terJ1n.._..1,.,inJ "º" s<'U� :,deoto,r i•nllm>OH " 1101Jrez" dn n,is.�l\to hl;;tod,·n que ..�til ren nl,n11t "º""i,rtldQ lmd�••mtemeu••• em ll'!'ovo.,, ll,m1tdt>. , .-o»fll.-•o. ,.t t _ .,.h·el po Pio XI rn..,. o :igre>iotor� P,,1 ,.11., quem f<'z qunuto 11•,. tn enr . .J,,;_ <> ,..,.u ..Jo de jndeo-m11,:011,uirof � � • ,\• ,·erda,J., <'aihol!"" � lnunnfa n•l. Q.ue1n Colloendo dia1tte de f"et..,. til<> e,·i,Ient�� <lixHe,.le llelln a uei;n, ., 1>ort11uto " ni;rlde. ,•omn ..,.te.,, e Hnhe<lor p<>r d<>lor<>lln expg1:,: Qomudo <"li:, fulmlnn, ella 111<0 a•11c11, mni� rlencin P<'"><<>nl de 'l,Ue. n<> ,phmo humano '.<!. >ifn,i,lesmeut.- ""' tlt•f,•10<1.,. v1 .. hrndo ,.,; ,llrei ,u,turnl. a S11nfo s.:. utio dl,;om11trn dnH ruedlr .,.� db h!:r<'fo, I0<>1<11udo 1•nrte dn ,Jou;rJnn ,.,._ "'"''"""a,·io� 1mrn HUbH•ltnlr �ln><><o!Íni <\f� th<tlicn, qneu1 ern ,.:,:res>io1·? (�ue,o, f11da o Innued.!ütn re1>r.,,.,.i\o no con�mtml.oimo. PI<> : J0;gÔ da 11,.çonarln� u fH><<•bm.,. i,. PI;, X I XI ,ie,·e •.-r -..entldo to,1., o e"obar,01:0 enJ_i' d'eMr11io ,-xse Jo�o, for,;:a10<lo o i':>s<'iHmo ,, '11"' o collo<:t'Ju n 1<hie d<' deapn,·:,te>< re1t! """ 111>1>lknr SU/t8 dnntri»11s ._..r1•01tt•10s. .. e•·l· gi,.,.o.,, qn., �l"�"ol l11i «om<',:ou "' '""""tter, l:Ondt> :os><lm ,i10e II ruptnT:, .,,.,,.,. <> ,·:otl<'U• <l<"1>ol>< •l<> Trn•:odo ele L,otr/lo. O [}<rnlO dn · u v ,. o F,.,.,.;.,, .,.. tor"n�"<" ir:·�mNlln\' ..I. clfa.-ordia, e"' ultima ,nrnl>·""• ern a A••tll"f!'� � " tlaolka. l\I"""' ºllui qu,-ri11 l'e<'l,nI.n. Pio '.:ilJ lli\o ,111....1,. ..ommntir. J�ngn.Jndn II lu dn, uilJ.l;i ,: . . O r:ullo <' n im1,reusu 1m1>1i,•11rnm l;or11:n;tltt>rn:otlvu ,.., impunhn : ou !Pio XI ,1errnb'\mente um dot•nn,euto que "" nfflrm,o ><er d<• •·ln l\Ius�t>llul, n.UlOI ,·erln f'r1<11er-1< .. diante orh,;"m <'<llH n.uu,l..tu, e n<> �,rnl Ju, indru,•de ,., o esJ>eet.-o ,:t>m1nuni11tn <11>e, h"runnA• ,:il,·.� p:,r" que .,,. eu t!loUeo" ><ejn,o ;.,, ..,m-
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A proxima vinda de Mlle. G. Marsaud, patro cinada pela E$cola de Serviço Social - O que é esta novel instituição de ensiino superior
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Muito pouca gen te, infeliz mente. Já saberá da existen cia e das actividades da Esco· Ja de Serviço Social de S. Pau lo, fun daila nesta Capital ·ha cerca di'l anno e meio por ini· ela.Uva do Centro de Estudos e de Acção Social. Aproiiman,. do-se agora a -rormalura das primeiras assistentes soclaes. resolveu a Escola Iniciar um movimento geral tendente a tornar mais comhecida a sua acção. seus methodos de ensi · no e os p1· !meiros resultados . PIO XI l\'AO 'l'Oí,l•;uol' os EU!tOS no Fc3.SCISM0 :',,l<}_U os IJ0 ('O JDH 'ó lS)l() • .11.\S Não é mais uma simples pro UlPOZ AS \; 1,:Jl,DAllfS 110 (;.\..i'ROl,IUlS�lO. messa ou uma esperança que se a;presenta'J'á ao publico. mas meu•e fnll,.n.do, n Ae,:iío cunwuca, �.. l'"fii>IH.�"d<>s .-nm O!!I lut ..gr:ollNUs. uma promessa baseada 1rn m a lmnut .. nte par,o ,..,,.,.er; "" <'ntllo )IID1atl1K,1 A• \"ls•n dl:,to. cHtn�â " l,i•:(HO ...- .\ ICIO realidade concretisada nos re· \'e,werln ,. J>ut11llu1 ,. íe.-luorln "mnmnulbtn z,,., ,i,, o jogo d<" Mo�<·ow . q.,,...,,t0 1,,,.,.11,,. snltados alcança,dos dei;de o •·1" n Acç:lo c.. th<>ll<'n. <Em .. ,., ..,.,.º "º"'" ,...�.,r,·a>< A ,loublnn ;ntep:rnll«tut 11,,1,. ><erft a tl,.-çiln CatholiNI eHtarln fn.dn<ln m<'ll,or ae<'eitn,• o lu t.-�raH><m& com "º"" inicio dos seus trabalhos. li d...,,npJmreeer. ·· ,.u11Ud11d.-,.� e d�l.-itos, 11 J'n.-! litn� o Jog:" do ,En,quadrando-se per.feita · o•r11, a d.,,.,wpnrn,cJr tr,01,...,,dn 1,.. 10 '"'V''· """'"'""ismo t mente den tro do lar.go plano muui.�,.,., "" i,elo f,oscl>1m... é el;,ro que 'l� H•""l"''"I•· po1• n&< " "''"" '"' ., gloria"" riu ,.,eJhor q11e o •••r11ga dnr" r,.,.,.., h•e -.il• exe1111,lo d,• Pio XI. O Jornal ,,,. 0,.,1;,.., ,1 ...-.• que a Escola de Serviço Social timo. ><er lufrnH><iJ�eute gnrn ,..,,.. t <>tl<>,. <>.� .-rro� , se traçou. a11nuncia-se a reali P<>r ii<1o !mio, e 1>orque a �la,,;o.,arla ,t- ;:, � ,·e>0h'11" .-11 .. ,. de 1utili::;o>< A Jnlwigas. <>n de . zação de uma confei·eneia so· .-omnounl>1mo a,prl>reltn'<'w» t<>cla>1 ª" · �• to,·,:,. <H,·ma dtt lb"l'<'j11 ui\o o .-010..n 1111 .,i,,,;. bre assumlptos relativos ao ><Ui.-� 1,ura inlmi>onr llus>10\11>I eom Pio · l;, 11;',0,:flo ,·('xn.tol'III d.. e11lnr os ,·�ro11· de º"" 1•a 1.,,..,•.,;,. e,.rt., ""-" <"><Plrlto� vrn,lente1<, nmanr" que ní,o '"""I:ª"' "" """"" de outro.�.. O Sel'viço Soelal. por Mlle. G . 1,, ,. d,o lt:>li" ,•:otholl<•n <" tr1ullei&nnl. qu.. a .1nru 11J .,,.tl,oH.-o ;,l'/fl<•n <' "'"'l <>H<lt' quer ,,.,., Marsaud. Assis.tente Social do '" v ! , ·I Instituto de Educação Fami· l'«""n<l<>•<>• t\ ell,- O Ul4'1n·<"s"or : Ou "'�" ..� :,;; -;:..,d:, ;:'��i;:.,!'."1;.,T�'t ':�:::: .�\ :�:j � , Ulnt.,gr,,li,.tH>1 nutoreH ,los ent>H :,po .. u«lo.�. fl'llen ,1..uiiils p:u·u n1tlr ,.,.,., iud..,,1,ett<l<'nj';f. liar e Social do Rlo de Janei que al>ren, " Jnet:t I A d""ui1111 da IITTeJn (• Jm1"mha-"e 1,:,ra. .. 1111 ""'" O!l dlo: ou o rns ro, que desenvolve na Capila\ :on.terlor ,i <lo inte�roli,.,uo. Se nl;,;u11N e,wrl •·i�n. ., ,..,,n •orlo>< "" ds,•os 1111,• <'lle 11pr..lleD• Federà.t actividade identica á ptore,. d<·�t .. ,1 1 ,·,•1· ,;;e.m dnfln.-lia . qu,•m é QH<' t,.,. ., "º moint>u•o, ou ., ,.o;,.umi ;ds>no. 'E, pro•·M'11 :, rnr,turn� Ue.<<ponlln por """ .-, enüe """' ., .,.,.,.,. eoJ,.,,.,, 11nnlq,,<',· ""th,"?lf• da Escola de Serviço Social d� 1,,.... Hen><o. <"O O>i>•nrla )><•lo (J>Ht•1smo,, t'"·eJ•ln '-e f@fle São Paulo. ' \'umos " n,m ""em1,1,,, t·r,•tino, lom,o on trlllo!dor. Essa coMerencia deverá rea· J•::,.n,.1a,.,<>11fe "" ,Hn. cu, <111<' p,.1,11,,a,·11 ª" f� �.- "" 11ub.e>1se 'ú,,.,. 11rn,·11 v:trn deillonslnMlrU<>�ões do l(o,nlnt<"rn, mostrnndo s<'r lizar-se nos primeiros dias da tr"• 11 ,·.,rnei<hHl<> d,•�t:ts �·""-� M,•rn�ões. et•n f1n·nr11,·eJ ao · ,•ommuni><mo q11nlqu ..r ru11t11• ..uH!<'ientc ,. ,.,. <'<>w ,,ne s,>fre,:,;o,idão · 01<· semana entrante, em dia e Jo · ,lm•ua,,-u•o� t•0>mmníifJ<tn� e mll<)Oll!!I e�J•�- . r11 entr<> .,,.tl,olleo>< e. 1n.t<.>,t1•nUstn.s . a ••A,• ;cal que serão previamente di· ra,·,.n, ., ntl,;:11,.,.,.. n · l,,..t,., llnHl"rla e&nsl• , ,;:ffo" 1mlili,•ou nmn extcn"n 11otlela <le tun $vutgados, á noite, provavel e�plritn ,U:r.endo que o s... P, S<>J,;11<10 t\ " der,or i>lto, �,n rn p:,reec,r 1»·0,·u 1lo e 11rehl lHIÜOr bom.-m.;,,:do WJlmlo. o Í.EGIONARI(t mente ;na ,proxima te·rça-feira, .V.<f•;n4� ,?"e, ,r!.\P,'l'" lo "9!!'1 o fMe!�, .a ·fien!iun, e8UI' '· 1'W\M'8'lt"-d,w , e4!1i11n,t!i1' ..,.,.... ,\,..., ·�• �r,;'fiF t<1riRf..:O •f•� !t, m.• Iuterun<'f<,>'11,tt , Aornal Ii.,lo> 11or;·.:,Ei;ttholi(!Oij. Qne,o,- toi o :lJ!, . . �"'sat ,,J'o�tM.\'1\ des.:-d!l, JJll'a, <" tl(b.ll 11rOMtllmlO!I I n(ll)llit-OS, ·Í;.l' ' culdaxle de Dh·e1to. ;_ , : ,.'!.fl;re,.s<>rf lt<""P"i\<'i11 uhod" 1,n,• ,,..,, o 1,.,rn :i;, "' n Grande será o numero do$ ·rr '"º· · ·' "ç.,,.,.,,r,uulo t'ertHs doutrlm,s int...11:r:oll�tu�, que accdrrerão a ou-:ir a ,pala Pio XI, !'<>r<'m. <1Ue :11,:11)'"" ''" entes fr,. quer di�H q11e o LE(HONARIO "" esquh· 11 vra de Mlle. Marsaud, tão co, <>lo� "'"'' "''""� olhos de l}'nee. 11<> lorn,ln do li 0•0011er:or "º"' OH , . <lnn,ls1tn ,·erde,.•• un lu. "'"" �ubl11et._.. ,! .. habnll•o e .,., lnth"o d(! nlleci da já nos meios euro, � • ·• t"<>n1rH " ,•nn111n,nl>1mo? Nilo, no In.lt•i,:r� Neu oo·atorio . t,·uçnn, 10u, pllln<> em 11enthlo llnmo. at,o<•nmo" <> que hn d., inito e npro,·n peus, -caja con·fl'rencia é de <lOf!tmrio. 1•1 atll<•uu o f11scl>1mo 11.ulto ol<! "'"" o q"e lu, ,te l,0>m. J,J ,.,,.,. l>i•o 1,�nefi molde a Interessar não a11ena� ••Jnn,o.,, o pr<111Tlu Jnt<"J;n>l i,.nw. upoHfnmJo. tr,•nt,• ,:- multo ole rijo. aos que vi·vem directame1ne U,e ,.� ,-yr,,s qu<' de,·e ,..,,·rh,,:lr. ,R...,nndt\lO!!IH,n<"nt<". " ,,,mfl!Nt> ,e.�t<>uro11. Bs•n 11ttflmle dt>,mi;;crn.dn ft <tittltll'/ .�"" · 1,; " ><it,0:1\•ão do P,11,:i ,,,.r.,";" Hi& ,iontrn .,m contacto com o Serviço SO· <'ifll a1•1•l11u><O>< J,n,,.<'rltn>< t• dH1>r,.z1,, .. 1,. á frlt,., q11e .,1 1,• r<'<'cbiat º" n 1>1>l""""" 1,n,o.,.•J. cial. mas lambem a quanti'.� P><qn<"Nln I l'<>ut•o !111•1,ortn. Ja,, tln jt;<le<>-m'1 Ç01"•,.ln. t•mqunut<> os ,...ra se preoccupam dos pro,b \emas O q11e quHen>OM, f "'egulr o c>l'em 1,!o d,• \•ões l'<'<'fO>< ,, º"' .-"llhll<>,; l. n•· enis qne nté Pio Xl ><<lb a� bem;:õ,,.. <lm• .\ n toridn,J,-,. !se_ i, ,·..�1,ern ,·!brn,·>1m ,Ie ........... rn.,. ouo por el. sociaes. ainda que de modc cle><i11�tic11,. ele :-;. Paulo. 1., """ fil .. lr,os t,rnei><tn,., <lelxnvrutt (!al,tr os geral. da nossa é}}oca e d( nosso meio. D A TIMIDEZ ::o,;gY( A DO CO)l;FOIHll.�)10. l'0:1/ FOR'I'.�-:'l'Ofl O EXEMPLO Dli: PIO Xl. A Escola de Seniço Social
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A Escola de }>e1·viço Social, pela natureza mesma do cam po em que atúa, não se pód� descrevel-a in teiramente numa noticia raipida, como esta. Bas ta salientar, todavia, alguns de seus aspectos mais peculia res. Justifica-se a sua u tili da de se considerarmos que a gravida-de dos males sociaes .; as cpn•dições da vida moderna estão a exigir nma technlca e uma organização em todas as acüvldades em que se procure a eff!ciencia. Desta maneira ficou dito o que é o Serviço
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Social e, portanto, qual o ob jectivo da Escola de Serviço Social. ICom seus tres annos de cur so em uivei superior-sóment-e a primeira turma couduir.á o curso em 2 ann os dada a ur gente necessidade de Assisten. tes Sociaes ·- _p)·ovê a Escola de modo in tegrnl a formaçãG de jovens tanto de um como de outro sexo para o exercício de todas as modalidades d,i missão de uma Assistente So cial . Em 1>aizes onde de hu muito funccionam regulamtnt<, escolas deste genero, e Já são tantos. se,�á ·bem di.fiicil des co·brir um logar ou ·tuncção onde se dispense a collabora ção do Assistente Social . E jns• tamente por isto a Escola re· servon o seu ultimo anuo .qua. si -exclusivamente aos estagios, (Jue adiqu!rem então sua durn· ção maxima, de 6 a 1 0 mezes. nos varios departamentos em que seja -benefica. a .presença 6 o trabalho de uma A . . s. ·E· tealinente curiosa a orga nização cla parte pratica do curso. notando-se o andamento parallelo das aulas theori cas com os pequenos estagias e as visitas. pols que as insti tuições a serem visitadas pelos alurnnos são escolhidos segundo a parte do programma da· quellas em que se achem. Atra vez do estagio poderá a moça ou o ra'PaZ veri'1'icar a utili dalde das noções já: mprendldas, ,nota'r,.,se;,lheõl.·· a,s. . . falhas e _ flr mà:r a ·sua es'J)ecialização; ,-t,i-.,__, do i sto será cOilvenieutetemente re"gistrado Justo com a bi blio.graphia das leituras durante o estagio e annexado ao re_. latorio final do mesmo. O Serviço Social albre no1•as perspectivas para prei1e!1cher a vida de mu itas moças que não se vêm �brigadas a trabalhar e que ,terão muito tempo para. empregar em fa. vor da in.fancia delinqu ente e abandonada. da velhice desan1parada. do traobalha·d o1·. dai: condições 1noraes e hy.gleni<:as deste. da pobreza q 11e necessi· ta de obras de educação popu. lar e de pro teeção, dos regres sos dos nossos esta:belecimen tos ,penaes e dos hospitaes. da todos os det:icientes soclaes emfim. Como todas as profis sões, o Sêrviço Social SU'P-PÕ8 uma vocação e um preparo . Não só a:quellas pessoas acima referidas mas quantos, em ohe dlencia ás - inclinações natu . raes trabalharem como A. So cial :i;oderâo encontrar no S . Social u m meio digno riara vi. ver. sem reduzir a nobreza da sua missão.
do fundo do coração, com o a realisou". O'ra a Construcç;to con •ecimen lo, anontando.o '.'.> mornl, o regim e hitler!sta " mo mais um sel'Viço do Sr. Mu� realizou sn<bre as bases anti chrlstã� dás dou trinas de Ro "ollni á. clv!l!zaoã <>. �en'b crg. E é o hom�m que as Mas aconteeerá.? sli;;nou o Trata<i<"> de Latrão, Dir- se-á que exageramos, a.( qur elo;.ria esta olira! firmando que o Sr. MussoH�, (l Ser. Plínio Barreto es<ireven. foi m ais lon,go do que devia, n o ., .,1ogios a Hitler . Doc'1m<!antem.:ls 110 " b:sta.à o " de 29 .pp., um ma nossa atf\rmação . <:om phra�Q� Anific:o artigo sobre "Colsns de do discor,;o o.ffkial do " ducc". A�ststen cía"; cm que põe ' em re Dtsse o Duce: "A vossa revo_ levo a obra da Escola de Ser· luçào deu· á A\lemanhn um <ia viço :;ocàal e a da Liga das raeter novo, novo, sim. mas Sras. Catholicas. Ace>nselham0s modelaao p elas mais altas tra nossos leitores a que procurem di<;Õ% q'1e são coID"pativels, q 11�•· ler tal artigo, se jA não o n2e com a vida 'modei-na quer com r:tm. E' <> depoi mento im1>ar-e1a1 a v!da do passado." O'n, qual ê d� um grande pensador, a res o caracter no,· o que o l o i \ieri� peito da obra social dos catho mo procura dar á Al lêmanha? l lcos em S. Paulo. E• o caracter pagão. Quaes :l-S -E diga-se. depois, que os ca t,·ad!cões que in·voea� A ,; io.� tlrnlicos não 0omíbatem o come<b�oleto� deuses pag?w�. E � monismo . <iss<> monstrueso nnachr o 11isn, ,, que um do� mais gloriosos M lA peMima pe�a �neus lhe tadlstas de nossos dias elogia 1mgue". representada por Pro perante o mundo inteiro: copio Ferreira, tinha Sido :p r o Al e11, disto, S. li:"da. e"pri hlblda pela policia. rn.felizmen mio sua admiração pela " obr" te, porém. foi a.gora nntorJza<ln, de construoçll.o m o ral e a sua repres(!11ta�fio. tec,hnica que o .povo allemã<> Ueplora.vel.
Unicos concessionarios dos afamados reiogios "ELETRA"
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Paulo
fazer uma conferencia
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A CHARADA DA "ES()OliA isto é; a rellgação do sC:r .psy cholo.g,ko com o seu Cri'ador. . . " DO.MINICAL" Aos bons decifradores de N'o ultimo ®mingo, os pro charadas, a.presentamos mais testantes celebraram o dia da esta! . . . "'.Escola Dominical". A esse propoaito um jornal desta <:a <",.()NSTRUIR O BEU . pitai pu.blicou uma nota sobre o que é essa instituição : ,o de'Putado d1·. Waldemar " • • • lé mundial e não têm ,Ferreira , a.'P resentou um pro patria e nem ae .prende a qual- jecto á Camara Federal , man quel' ·denominação religiosa. dando erigir um monumento, Ella é evangelka, interdomi- no cemitedo de -S. João Bap. " nacional e cosmopolita. tista, em homenagem aos of"Mas, que se ensina na Es- ficiaes e soldados mortos du cola Dominical ? indagará ai- rante o movimento communis guem • . • Outros lhe dirão, tal- ta de Novemtbro de 1935. E' ve11,. .que a·hi .se 'Pre'Param pro- elvidentemente uma -h omena solytos para p Protestantismo; gem dfgna e merecedora de to e tera ruão si se concordar do o ap oio da Nação. Si é nos em <:onsiderar e,ste Ultimo sy- so dever cultu"ar a memoria dos �i;,,t: i;,:10�,mo dp Wlji'Pja,pi��"-:llP4' .�"*1.es�JlOJ11,,1!�,& -,i;,,QBP.m11· , ,.tudo quauto asplta a tnst1tui- . tria, ·entre · elles, '- deve'.flíó:{'tn ção, não fazer adeqJtos de clu!r em um Jogar de honra. os {}Ua)KJ:uer seita reU.giosa. de o,l)[iciaes e os soldados ,que de·: q_ualquer "ismo" , mas unica- ram sua vida para livrai-a do mente ta11er homens verdadei. communi smo at!leu e immo ros' christií.os ( ! ! ! ) ... " ral, inimi' go d a Religião. tla ""IE ' verdade que a maioria Familia e do Brásil. das -Escolas Domi uicaes ifunoMaior homenagem, ·p orém , clonam so:b os auspícios de re- ,prestar- se-á a esses homens. si, li,giões e e>-!l'rejas protestantes como diz a Pastoral Collectiva e são ,por estas. mantidas e di- de nosso Episcopado. ao lado r! gi-das, mas isso acontece ex· da obr igaç!io de não pactuar clusirrnmente pol'(lue outros com o mal , "accrescentarmos não têm ,querido ajudar na o dever positivo de construir realisação do saneamento mo . o bem ". Elles que morreram ral da raça h umana, não têm na \ucta contra o commanis. procurado collaborar nessa mo, sacr�1'icaram sua vida ao alevantada id�a. nesse altruis. ideal de um Brasil grande, formo salutar . . . " te, Uvre d o imperialismo so· "!Não se ataca religião a1gu- vietlco . E entregaram a reali ma. Não se ofala senão do ver· sação desse ideal aos que so dadeira religião que é a,quella brevi-v lam ao, assalto bolche qne procura fazer o "l"eligio" vista. de facto, isto é, a religação do ·J'arallelamerite, pois, ás ho sêr :psych,o\ogico com o seu menagens que as altas auto. Criador e Deus . . . " ridades civis e m!lltares lhes Os que até agora ignoravam pres;taram no ultimo dia 22 de rrn o significado de "Escola Do- Setem•h rn e 'á (!Ue o deputado minical ", já estão, pois, suf- Waldemar Ferreira propôz ha fioeientemente intormados. 09 Camara, urge que se "cons pequenos trechos acima escla- trúa o bem". Não se constróe recem perfeitamente e <?orn o bem, LJIO�m , se não se par seu auxilio podemos dar uma te do lndivi'duo. A melhora de deitinição e:ira<?ta do que é a fa . cada um, a formação indivi Offlcinas proprias. mosa institulção in-ventada em dual san, signifi<?a uma nação Gloucester. Inglaterra, no an - construida e erigida so_bré o no de 17·80. ;por um sr . RO'bert •·,bem" . Nesse $entido, as n os RaUr:es. Eis a deifinição que sas autoridaU.es têm multo a I fazer. Uma revisão cuidad osa , a{)hamos mais apropriada. "A Escola Domlnlcal é um dos jornaes e revistas que se 1 . . . a l E' e\' ide n t e qu� s. F."cia., c0 levaria a qu em , por missão dlv_1�a, c a.. primore--ae, de dia :para dia, "sacco de gatos" interdenomi- publicam no Braail chere d a .i.lorw�a "ª�'l o tta o formação e""'fri a tual das cons- 1I mo santificaçã e mover -nro "'Jf l!ana, est a va no dlreitú de v,. n acio�l e cosmopol!ta., que certamente á eliminação de b ,.. . _ ,, " 1 e funcciona sob os auspieios de mais de 5 0 % delles , com o da s al mas. o be m po r e:x:c l c enci.as, aeeen•da..se cada vez sitar n Allernan•ha, sem q ue, por mais ardente, o zelo pela ex- 1 ist<;. s� pode�se di2er que est..1 religiões e egrejas protestan- como perniciosos á verdaU.eira lencla. sol!d'."1·rn eom :" pol!Uca ant, .,..hristo tes, (!Ue r!'az pro selytos para o formação cívica e moral dos Srubemos que por ellll(Luanto, tensão do Reinado de " , 1 r�h:<, o.�a de m u er. Se.. !a "ma · d a o do s intllvidu s e d a so. j vbita (t e �un_h o ln_ tP!mrnente di protestantismo desde que se q ue os lêm. A censura ci ne· quasi todas as autoridades na- n vi a 1 ssumptos cledade e a hierarchla da E-- , Plor.mt,c o, s11.-n,f,c,tndo a solia concorde ser 'lSte synonymo de , matograph ic a teri a mu ito mais da [arã.o . . . Outros dariNla(le po\itica _de a,nb�s as · · p o- ,,.la -verá com admira,vel ef- i: naçõ c:hristianismo, mas que ao mes- , a cortar, uma orientação sadia de m uito maior urgencia. es llú terre.no 111 te1· 11nc1<>ns.l. . ' f cac f a, 11r-0 ongada e am.'PliS.-· l� uada ma!�. mo tempo não fa11 'l)roselytos do ensin o te'J'ia muita cousa litica absorvem as suas at· fi d a a aegão bemfazej a do apos- 1 Mas S. Excla. t l mhrou em depara ,qual-quer " ismo", e sim a modificar. Em todos os ter· tenções! . . . Não se es(l u eçam, o!1strar o contrar,n. que su·, ique lhe. -eonfiou O D!- - m O j f , E fl p d faz apenas verdadeiros ch rfs- renos políticos e sociaes o go, ., ol>:,m, os e s a gre a a• tola.do vls,la ê o abra�o de �onfrater. o ,, v ni,,. a,:;ão do fa�\"lsnw r,om o na! m Ba.l'Vador. • • filiados á verdadeira re- 1 verno muito poderia a.goir p ara tholica, do que dli a Pastoral -tãos . zismo. Por isto fe� S. Excia. 'ffCã mos do - 1- 1igfão ( sf c ) , que é a que pro- ' " c onstruir o 'bem ", coo,'P eran- OolectJ'· Va, que PWu grand�s elo,,dú>, ao S,r. Hitler, e, cura fazer o "religlo" de facto, do activamente com a Egreja, min,go ultimo: .11 �----e m Jogar de ena lte<cer tã o soPedre> Ernesto mente O que a o-bra do Sr. Hla;d· herio ao sr. "IE' nas prafundezas de sl ' '-••• tler tem de realnwn te louvav,,1 -, Armando Salles mesmo, que o hOIDem se rege. ., de O l i veira. n o . - nilo ,� m u_!t o, a1 1,\s - tlm nera, se eleva e se transfigura. mesm o mom en_ . b r ou em eJog,ar sua actlvidad e tú em q u e elh I co m t�rmo� il'"' deixam tra nsE' encontrando a sinceridade <dec e s t a � 1 pnr ec er uma com,plet:, ind i tfedo seu esforço coo'Perador que h lara , toleran da sorride nte que O . ,. 0 r ! s n- 1 r,:,n9a a graça t'l'iumpha sobre a vioda com as in·fll- ehe,;a á� rnlas da �Ym])a l h i'l lencia das t,ai:x:ões, e, aos trnctrnções "ommu- para '"º"' a r e�.,ure!<:;iio do paga. ni�\n,a qne aof- ms m o. qu,, 0 �"- Hitler JJromovo. tos de am\b!ção e de odio, g e,S. Excia.. aliás, nll.o pnrou nx fileiras ,frem sr. d ,J O 8 r, ah!, e N>nvid ou o Sr. H i tler n rados t,elo egoismo, sutbstitue o ir â ItaJ;n , , <'omqu an t o a visita o a paz, a gener sidade e a\egria Amerlco ·de Al- do "duce" ""'.' e"t;;'ia a retri'hu lmeida. ' da caridade christã. Trabalha.e. QuaJquer hom em de ,bom sen- çilo d o c o o v , t e, porque cúnstL agora, com mais zelo, em ele · é for�ado a desconfiar do sr. i tma pa (';amento <l a ante rior ví do ideal da Fé, �Z. var á altura d r o Ernest o. E, a os n!hos d�s ! ; • tar d o,l l' u hrerená rtalia. como ll ()(f)i n lm,pr sa a s,;1,gnal ou . a realidade da vida, ajustan-do catholicos sua presença nas f1- · ca ndidato 1 . Co m o s e a r ,·anjarr,o os catho hcos as vossas acções com as vossas l I ras 'dé qual.quer ltalla n o.s qua mlo forem Ít.o pode deixar ile ser con,pro- 1 con·v .ida,lo .� a a11pl audi r O pel'crênças. para qu e se j a esta n n,ettedora. 1 "eµ;u , dor da Igrej a na AUem a" " • harmonia. para vós. penhor da 1 nha? p'roteci:ão divina e, para os que Po r mai or qu e s eja a no�s1 : PodH-�c-:1 object«r que Hlvos cercam. a,p ostolado elo· admi ração r,or al!l'unu,,s das , ller aJ>ro-v�,t a,·4 sun viaµ;· em pa- ' obras que o Sr Muasúliní reali- rn trator com o s·a nto Padre a quente • . • " zou P.ª Italla, obras essas que I rospeit0 d e u m reaju stam ento "'Nesta ,e,t,u•açã• • v orafunda O e\lfvaram â merecida cath�- 1 relações tão deliüadas euda -vida chri'stan, a A,cção Ca,. gorla de um dos maiores ho- i Ire o Vaticano e o Re!ch, Isto destinada ' pela : m ens de nosso tem•po, deV(!mos P:ºr i n t e r'for�n<'i n do S r. Mussoestá tholica . ú caraeter ,le que �e : hn!., propria natureza, a désem pe- . deplorar 1. rev estlo a vi11ita ,por S. Exc ia. l Se tal succeder, ser,:,,n os o� prim�\ro s a nhar wililião providencial.; A.- feita á Allemanha. nos rejubilarmos
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São Paulo, :i rle Outubro de 1937
L EG I O N A R I O
O Programma de E du c a ç â o 1 Nacional do Sr. Armando Salles O <JUe prncisa a e<lucaçào na cional nilo ê tanto in�trução, mas discllllina. Pode �H que " �r. Armamlo S><lles ,1u�lra <liscLpllnar, ,nas ê por via ,la Instr ução, conforme o ict,,,,t d � ,lo Henbart e dos Iluminista� seculn XVIJ J. E· sempre o ,•e!ho pi·i:w: 1"'" a,brlr escola ó fechar prisão, lema desmentido diariamente pela expêrioncia. j:'\ vimos Na Uni v,:,rsldadc, (JUe n sentimento nacio11al deve ser fruto dn " unidade d<> r,,,,_ mação do csplrlto." Na esrola pr!marla, mesmo I n telectualismo. O sr. Armamlo sanes não quer slm 11les alfabe t12ação, mas educa�lio in tegral pelo ensino gratuito, O'brigat,, rio e univer11a\ha,do. (Sempr� pelo ensino!) - Haverã Insti tuições perlescolares, mas �ô com fins h iglenicos. ).)entro d(I e:.cola h:werá or rrani2ações nara o desen\'Oid. ntento do aeHso $Oéial, mas .·e rilo caixas " �OO?eraliVâ$, não passnndo dos I n t eresses p��a u iarios, E, para (]Ue fi m todn a cdu "Rção primaria? Para formar elclt,w es " esclarecidos ., e for. n eeer 11m es�ol ele bachar<>is universitnrlO$. Para rormar u m povo d e eleltoi-e.s lnstruldos, .sc>b a d irecção de lnUlectu11is ainda mais lnstruldos! Que orgia rlo instrução ! In{ellimente, o no,·o nl\o vive dê eleições seni\o clé boa admin lslrn�fio dos dinhei ros e serviço� pubHcos. Pre�lsa <lc funclonarlos selwlçais e ho o, estoH. O funcionado tleslclx;t <lo, o fl,;eal que l;tn�ll imposto,; exorbitan tes ou \legai.;, est1!.o perfeitamente e,;clar,:,cidos so bre o mal social quo ra�em <', no entanto, o fazem. O fun• cl<.>nnrio que pelo pn(\e,- n1agir-0 <la i.orget:t .f,:,c ha os olho" e ensinll metodos de burlar a lei, não precisa <le lns tl'udlo 1>u.-a �11,be1· que 0 acto ê !mornl � antl�patriotico. Porqu<': entfto. 11re[ere o in teresse !nd i,·i<luaJ? E' porque li vontade nil.o bastn instrucão, infornrn.çi\o ou ldc«l teorico; ê precls-0 d iscfpllna, im porntlvo e motivo severamente pratico. Vides n1ell ora pro-bo que deteriora sequ-0r! Como ter mn exercito de fun clonarios disciplinados e cons cienciosos sen•idores do inte resse publico, se o 1>ovo donde provêm não foi dis<:ipl lnado desde a infaacia? A disclpllna, por certo, cabe primordialmente á. familia. Mas se é dcnuts(a(!o o nume ro do pais que ainda acredltrt>n n& Sua M/!J!festade A ('r i anç,a, a boa dou trina diz que lgnfa e Estado podem e devem int ervir ª bom de todos. E boa ,loutrin,,'. é tamhem que ao esta<lo per. tence de direito a educa1ão ci• vica, çon tanto se evite o milita. rismo, O mat <:\r!al ismo esporti \'O e o de,;c uido dos d<H'-Ores re ligiosos. Ora, a disciplina elvica nun. ca se conseguirá. pela sl l"!!.)llea generallza1ão g1•atuita e obri gatorla da e�colR. Pl'lmarJa, Es. ta dLf','nde-.se cada ve2 m:ils. :Mas vejam o úo1n portamento dos_ . jo,vens....cidadãos da . g,rlll)o. Observem-nos ao Invadirem nm •bond ou um aut<ijhua. Vejam qu<, poueo caso far.em da Pl'O• pr_ledade, do t rabalho e do re. pouso alheio. A rua 1ê deles, <l l zem, mas é 11ossa tamrbeni. O p101· é que o regime favorece a hn,pun ldade dos men ol·es. Este.• nodem moles tar, desrespoitar os seua, andar ai·mados na rua (,falo de caso.• autentlcos!J atl i·ar pelos qulu tais, matando ani. lllais, ,1uebrando e danificando cousas e- casas da 11;ente-, sem que haja nen-hum recurso pra tico contra tal vandalismo Pois a quem i·edamar ? Ao� pais? E' P.- ec!so conhecê-los e con hecelbdo-os, a reclamação só cria lnhn izadH. E' crl me •le lesa-Majestade do menor. Chamar a policia'! Nada pode contl'a menores. - Espancar o delinquente? E' crime passh -el de Jury. - R<!c-Orrer ao Juls de Menores? Sejamos serlo�: um Julz de Meno!'es? para mi lhares de c rianças e milhões de casos dia.rio�: De minlmis non curat praetorl .Ein bem da ed uca.cão nacic, nal, temos ou nilo temos raf!il.ú de d lzet· que a <lfsoiplina social tão €!lementarmente necessar!,:, ' não ,pode sei· (\ada pelo grup� escola,·? Senão, porque h(l grupos em Sil.o . Paulo em <1ue as professo ras se recusam a ensln.nr 111ení in.� unoi-tnvelmente m>1l��fãc1��r? E.\SINO SECUNDARIO E PROFISSIONAL Pouco diremos do ensino s� cundario. A formula proposta ·f em prestada ao Manifesto Fer nando de Azevedo e. s. , com as m ll<lanç,u necessarlas 'para uma concessão á corrente classicn. EH-a: "Organlza11Lo da escola secunda,·ia, em tipo !lexivel. de nltlda. finalidade social cõmo instituição social capa2.' pela sua esh·utura dem ocrat!ca dê ser acces1<ivel e J)roporúiona.'r as mesmas oportunidades para ,_.,_ dos, com seu campo de cultur!I gei-a.l comum (,5 anos) e as see. ções de prê-especlallzação, de letras classicas, sciencias e le tras modernas, en1 dois anos. " Que dil'á o Pe. Arlindo Vlal• ra ?! Quanto ,t dlsdplina, o mala comnl<-to mutismo. Q uanto ao eu.sino proflsalo. nal. i·ecouhece o sr. Armando Sal les que "'nara o artesanato niio há �is-tema mais eflclent� do que a educação pelas p1•0. prias corpo1·aoões o seus mem Pros". Mas. emQuanto Isso não for posalvel, a in strucão tocnl* ea teorlca serã dada pelo esta• cio, sen-do e. pratica. proporcio nada nas oflclnas ou fabrica.ri, mediante entendimento entre o esta.do e as <1mpresas pll.rti�ula_ Nos. - Como se os par tlculat·cs tambem não 1pudeMen1 o,·ga ni ?.o,r o ensino teodco! l'OLITlCA. NACIONAL DF, .1,mrt;AÇAO Os lei tore� lem bram-�c dos pontos do :l>fnni4'esto Fernand<> <l<l Au,vedc, confirmado" na conferencia de educação em Ni eteroy: Oportuno monopollo educativo do estado, -])repara.do por severa fiscali2acão; escoln unica, leiR'a., gratuita, .selectiva e cocducatlva, progressi vamen te obi•igator!a atl! 18 anos. Ora, nunca o s1·, Arman ,l o Salles af!rnia claramente a li berdade do ensino, embora ln• ,;ista em outros vontos da Constltui,;:ilo de 34 . Nem dii ciue a educa�ão li direito de todos, mas um "se,·vlço es senúialmente publico" realisa do pelo Estado com a eoopera-
LETRAS NAtlDNAES E EXTRANGEIRA D•n·M L:>tloou,1 - JIARIE-PA UJ;L'X B JARICOT, .0d. �Ln B <'nne Prc""e", Pari".
Leonardo VAN ACKER çào ds• t oda,s ª" inHitul,;:ües ,;o. cla is. Aos ��stados ca.be " privatí1·a mente" ''oi·ganlsnr, custeai· <> min i.s trar o enl<inu em todos "" grau,;" como se tal direito eonsliluc ional tambcm não com_ petlase aos partlrulares. O sr. Arma ndo >!alles in \'c,· te os pape!1<. Segtln<lo ele, não é o Estado, senão as in,;litUi· ções ])articulares do e11sino que ióêm •função su,p\etiva, devendo ,;ei· fisca\12a<las .segundo nor ma.s cstabeled<las em lris or di nnl·ias. Quais serão tnls norma11; e at� <tue ponto ])crm lt11·ão a i n . l,l"erencia do Estado? Quanto ao,s dernai� J)ontos, leiam: "' o x!stema escolar devo ser estabelecido "ª" bases d,i uma educação integral, em co rnmn para os alunos <le un, e outro ,;exo ,, de acordo con, as sua aptitlõc,;; unica para to. dos, sendo a educa<:ão prima ria gr_atulta e obr!gatOl'la; o ensino eleve tender progre'lsivfl mente lt obrlgatorlcdnde ntG 18 anos e â gratuidade em t -:> clos os graus'", Ou isso <, coed ucação ou os termM ae contradizem. A g1·a tuidade ê um ideal. ma3 quem ])aga1·A a realhação? A ob!'ig,t torlc,lade é sonh<> dourado, ma,,
,1uen1 <lH r[, lrwbalho e colocacão á n,ocldacle earregadn de diplo mas, ma,; cai·e�encl<> de prot..c �ão política ? A té aqui " ar. Annrrndo Sal. les foi disc!pulo <locB, repetln <lo ·fielmente a lição do me stre Azevedo. HA pol·em umn �lau su\a original : desenvol ve,, o ensino rcligl os,,. E' o en$11>0, j(i se vil, não se trata da acção, p. ex. a ac�ão catolica e sua contribuição eminênte ii ecluca Clio nadonaL Dasen\'olvci· o ensino religl0$0 num sistema cstn,Usta e coeducativo é acendei· urna ve la a Deus e outra ao <llalJo'
SEJA PERSEV ERANT E ! Q
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Bm cOlwlosão: Do ponlo de vista pcdagog!co, o ,p,·ograma do sr. Armanclo Sal\os não foi decepção. Era dê p1·e ,·er. Tal sorrlvelmentc como ,;, ])a recê antl(]uado nem fere o • ponto n e vralglco�: a dlscJ.pl!na moral o aoc !!l.l. Pretende garantir o t·e g·Jme ela don,ocrac!n sem medi das para educar o ,·erdade!ro osplrlto �lemocratko, Do ponto de vista ro\ lgioso, nelo ex.JJOsto e por multas ou tras razõeR ainda, cheK!'lmos n um scepticismo que ni\o é me i·n <luvi(la porque nos parc:e <Jp!nlão bem fundMla.
uem �mp1•a um bilhete da Pa.u,llsta pó• de considerttr-se quasl rico, tantas são''•s próbabilidades que tem de acertar! A Lotel'in. PanUsta extrae, dUas .vezes por sema na, vantajosos planOs de 100 e 250 contos, nos quaes ba. sempl'e uma quantidade ma.xi· ma de premios wara uma ,quantidade mtn1ma de bilhetes. Em cndn cinco, trnús de um sáe p1't'lmiado! Persevere na <lOrupra de bilhetes an Paulista e não m.rdnrá a n.Iw.nçar a fortuna, Com perseverança, tudo se alcança.
TERÇ A-FE IRA DIA 5, 250 CONTOS
PAULISTÃ
''A formaçao civica dos cat�olicos" pelo Pe. Marcondes Nitsch no Salão Nobre da Curia Metropolitana fi('-alliou-sc <lomlngo tra,rn:t (JUe terão f!Ue se inspi r,n ·10 (o. ú noltl!, no Sah\0 Nobr" da exercício de s!'us direito� dd�, C1>1·ia .\Ict ropo!!tana, a esne1·ct. e proeuran,lo que aeJnm <>ppo,· instruidoa, p ., r da con-ferencla do Ro,·. P;;. tu11,i,m<'nto Man.:oude� Xltsch, Di1·ector ,\o exemple,, ac,-1·ca da natnr,•za <10 l�a�lno n ..tlg!oso, sobre " th,, voto, na responsabllldadc que ma : � A foi·maçáo Clvlcn rla elle irn portn, dá obrtgaç:\O de valúr-se des,;a armn em ,lcfe:síl. Conscil!ncia Catholica". A repol'tag· em do 1,1",G IOC\ A ,la Rell·g l�o etc. RIO e.Ha11<lo presente á.qucla Nã.o d<>, e m entret o.!l tO os 8fl _,,._ssão, aproveitou o ensejo que <'<' rdot<,,� trata,· "" discuti>· e� se <1e·11a,a\'ll para trnaer J)Ul'a tas quest<'ies Jmbl!camen te <Jue,· estas columna,; a sumula d a 1101· fora, quer dentro da Igre O ja, mas ul\o tlf.>vem nmnter.ae 111quel l a ,-a\ iosa con.ferencla. <'onferenclsta versou �obre un, <liffere11tct< a <lssas questões. De<r>ols ()assa S. R<cwma. a te. assum 1,to sobremaneira oppo,· tnno ,:-, que deve merecor n pai·. c,w 001nmontn,·ioa em torno da ficular attenção de todos os �·- these - ev<' o catholieo pen tholl cos. sa,· em polltica? S. Revma. con, A ' hora apmz.ada o salão .Ja. cllle ])ela afflrmat i va. Todo o ca. lo Cnria esta,·a com1)letameutc thollco deve acompanhar do tado. notando-s<l a .p1·esença. -Oo perto, em ])Olit ica . Emanan <l , 01•phe:lo da Escola Nor,nal <lo as leis do poder le�!s!ativo, e Braz, que se fez ouvir úm va �endo os nien1,bros deste eleitos rios n unrnros. Procedeu.se tam pelo ])ovo, J)or auffragio unive,· bem ao sorteio da ,Imagem de ., al entre nós é d e.Yer de todo Nossa Sen11ora, que devia ser cathol\co trabalhai•, para con feito no mez passad o, sendo en .se-guil· o maior numero Po�sl· tão contemplado o numero 9.16. vel de representantes cathollcos. cujo portador por coll1e!denci" To'do úat holi'eo d,:;.ve peusar cm est:wa p,·escn te áqnetla �M pol!Uea, · promovendo o bem são. commum, e, sobretud", ,lefen Iulolanclo sua con,terencia o deU<lo a IgTeja. encerrando sua Rovm o. Pe, Marcondes, faz al11· l�inahnente, são A uma oarta do Emlnentis oon terencia, o Ravmo. Pe. ,.\far slmo Cardeal Paoe!ll ao Ep\sco. condes, ind ica cOm-0 se pode se,• pado chileno. bom cat·holico e polltlco - pela Bm - aegu!d11, o, -001Vf, er11nolel8, caridade, pela· lltberda.de---e· ·ao fixa outros pontos, como, D� bi'etudo pela u n ião. vem os sacerdotes pensar . em Devemo3, evldontemente, ;·e política? servar nossos votos para a 1, Evideuternente qu"e devem. Se .greJa. De'sd�, en tretanto, que d ermos ao trabalho de ler II re. nilo \'enha nen hun,a ordem sn. ferlda carta, veren,os que os sn· pel' ior nesse sentido, deve1noa cerdo tes dfl·en, i n ter.essar-se olha,· as coisas, antes de tudo, pela política, Isto �. o.s sace1·. com multa fê, sobre,pondo as dotes <.l evem ê podem mesmo preoceupaçõea religiosas ás psrformar a eonsúiencia dos flêis, 1 tldari_a�, . Para podet·mos votai· • eduúandO•Of< nos ])l'!nclplos em � 011 �c 1o?-nc10samen te.
A N O S SA
L OT E R I A
Depois do lesta Frei Pedro SINZIG, O. F. M.
Ah, �; J>odessemos ver esse movimento de Nuerenhsrg, '1 dar testemnn ho da grandio�i dade ei<terna da mani· hsta�,to na"i�ta ! Centenas de trens es pe�!aes, milhares de "omn lbus o de automove!a a, levarem para cil$a os viat'tantes, comandad<JS a com pa1·ecerem â festa. Com tudo, o Con g�esso .foi - como Ji\. contll.mos - uma desi111são. o de l9a5 fôra úhamado <le (·onlP"t!�flo du Ltberdad"l, em bora esta tivesse sido sotel'ra da sob um morro da altura do Corcovn-c\o, e toda uma raça, a Judaica, ahl fosse , pa,·Ucula,·. mente esoravisada, Seguiu-l he, em 193G, o Coug-rea,o dn Honra, contra o Irmão de oi·en�"-"• orlnclpios e mel(ll;; o bolchevi·, mo russo, combatido por pala vras ê auxiliado, a.o mesm,> tempo, ,pela abertura de credi .0tos ,e por . outras. demonstra. · çlles. • ,· � O CONGRESSO DO TRABALHO .
Para <,ate anno estava plnne· ja'd oH o "Cou.gres_,,o da· lJnl.rJca cão : um .povo, um Führo1· (alada ,bem que um só), umn M, o pagan ismo-, mas. . . es�e christian!smo, quanto m(l,is pe1· S<'gllido, mals eresee e floreso,;,_
A!êm disso estava proi<im(l. a visita sns])irada dr Mussolini, que vivo em paz com o Vntl• cano . . . não, não, isso do un1(lca,;:ão no ])aganlsmo fica para mais tarde; o nome 11ão ser.-e: a criança, enubora pagã, fol ba ptJ.�ada de Congreno do Traba lho, E' acertada esse nome. Se não, vejamos. O oongressu d•>u trabalho â ca.be,;:a dos cheíau, pa,•a o [)ovo não re.parar mu!to 11a despeza de mllhVea do ma>' cos com o dM perdldo dessa .:,s_ deu peta-cnlosidade atôa; ( r11 hnlbo, _para oc ul tar ao paiz, no qual rareiam os viveres, que os privilegiados c<:>mandado� para Nuennber,g enc-ontravam tudo em abllndancla, comes e bebes ; - trnbntho, ])a.t·a con vencei· o� " n o.bres da na�ã o", os ope1·arlos, que não deve,n pensar em a.ngmento de sala� rios, nem deanté doa pr€!ÇOS úa da -vez mais altos dos generos de pr!meü·a necessidade, nem d<1ante da sêr!e de vlllas, resf. de.nelas, palacetes, empresas commerclaes e slnecuras ,los ex-o perarloa que ch egaram a ,;,::n· corlfeus do partido nazista: - lrabalbo, para con segu i r q u o o u..ce, tendo annu núiado a s1.1a visita para o mesmo mês, com pareeésse em Nuerenberg. Em (Co1tthtO:n 1111 4.• pastn11) .
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O g·rande�succ""so <la bJogra1ihia de Pe<lro Jorgr, J;' rassati, cuj,:,; t,·a<lncçao ·pm·tu<s ues,:,; se ex.gotou FaJlidamente ( , bem uma prova do interes.�,, (]Ue desp,:,rtnm o, li1•ros so'bic a v!da <le �antos dos nossos <lias. •Realmente, {; preci�o que t9clo o rnunclo comece a a íast<>I' e�se preconceito de que a •san tida<le � cousa de outros tem nos, e que as com\içGes da Vida rno<lerna não 1Per mlttem :,1. cancnl-a. Para acabar com tão errado modo de r,ensar, nada melhor do que mosuar exemn:ilos de vidas de verdadeiros san tos (J\lO viveram no seculo XIX e no .� ecu loXX, usaram ,grav:> rn como nós e como n6s fl zernm espor , e � frequentaram a �O ci edad e . . F•as�atl, Conta r<lo Ferrini, Vico Nech!, são Já bastante c o n heci(lQ,;, Entre a� Cl'eRn�as, Guy (\e FOntgal land. E entre as mulh erê.s, Elisa.bet, h L,•seu1·. Agora, surg-e um l'1To (\O ,g 1·ancle opportunidade sobro tuna a1,o�tolJ\ ,la acç,lo social cathollea , que mori-eu em odor 'le santidMlo apôs uma vida l n telran,ente con�agrada á causa 1a Igreja. Trnla•se de Mlle. .i\[al' ie-Pauime Jarlcot, cujos traços foram bem apanhados cm (\oJs graadcs volumes por David Lat houd. ,Se os Zwe!g, o.s Ludwig e o� Mauroh estão 11a ordem d o <lia, trf<temos nó� cathol!co• d e ·procurar conhecei' a,s b!ogra- . phlas dos verdadeiros herôes que ,ião são os grandes generais ou os estad istas de genio, mas o.� que pro�urnm reaUzar em eua vida o ideal dos "an tos. Valo\'17.emos o que i\ nosso, O que tem valor ele faúto: Pa,h,e Jullo }lnl'ht - 4 CON T.EMll?I..AÇÃO SO. BRE."fATURA.L - 2.• Edlç"o, "Voze.� de Petr;:, polls", Uio. Em nouoo mais de cento e cincocnta paginas, o nevmr,. Padre Jullo Maria, Missiono.rio de Nossa Sen·hora do Santfs "imo Sacramento, que j(í. tem p1Ubllcndo dlvusos livros mu! lo I ndicados para leitura esp!rltual, condensa de maneira a.gra_ dave\ o� prlnc!11io.s de Sta. Thereza. S. João da Cru�, S. Th oma!l. dr A-quino e S. Francisco de Sallo..s . relativos A ·Vida de con templação. -Es ta não {, uma gra�a miraculo"3, m , � •1ma graça sant i fioante, pessoal, qc>e estl't no alcance de qualquer pessoa que to me a peito a sauUfica�ão. Ha. -porém, tantos erros c preven çiles lnjnsu rieaveta a tal re,spe!to, que parr. muitos as uaglnas deste livro serão uma " verdadeira revela�>lo", t"omo ,-, proprio Autor prêvil, no seu ·PrMacio. ·Pot• isso mesmo, r, um livro de$Una.do a faier multo be,o ])êlo os"1ar<W1mento que trará sobre o ª".suml])to que constltu'e objecto das suas cousldera1ões. Deipols de uma parte theor1ca, qtte li aliâ.s, bastante pr11, tlca polos conselhos es1>lrltunes c1ue encena, o livro em ques tão estuda uma. •amillcacão pratlea" dos ])tlnclplos expostos na vida ,de Santa Therê-Zinha: �santa Therczlnha de Jesus my�. tloa e contemplativa H. E' uma conti ihu lção das mais !nteres s,rn te.s ])ara o conhecimento da <,,� plrltuaJ](la,:le da grande Slln ta do Carmcllo, euJa fe�U vidade a tgrnjn commemorou esta semnna. D. Tl1ornm1 OrQf 0, S, D. - VIDA BENEDICTf" N"·A c<l. -do .M'.ostei1'0 de Sãn Donto do nIO Drn J, A-NE::ERO. Este en,alo sobre a Ordem elo S.' Bento (l)Ortence, segun.lo as palavras de a1n·esentação do Revmo. D. T<homa.s Keller O. S. B .. A,b ba<.le do Mosteiro de São Bento do Rlo de Janeiro, Ka,, que de rnelhor se escreveu sobre o esplrito benedictino�, Fe lhment<l para nós, a traduc�ão em vernaculo f primorosa. e a lei tura dll.s quarr,ntn e poucas pag-lnas con><titue a um tempo, um (l)'azer e umn re,·elnç,ão pa1·a a.s almas quo de.ieJam a.dmi ral' a Igreja. Existe um es,plrito typlco benedlct!no? S. Revma. !>us re-,>pono.\e a.f.flrmatlvamente, mostrando (]uai a persoaallda de bcnedlctlna, sua>< propriedades, sua relação com a comm:1n ldade e com ><eus membros: a o.hjectivlda,le, o sentimento da forma co,no <'aracterlstlca� fundamentaes da vlda benedlctlna, resultando cle.sta ultima, ecn10 úorollarloa, a cultura a1·tlatlca o n estima dos estudes classicos, parte exte,·nn e accldental, to<la,vla não destltuldR. do maioi· esp\enclo,·, como consagrou o con sN1so unanlme elo,; historiadores. Em appendtce, um resumo :l\iSt,;,rico Robre a Ordem no Bra�ll e a sua sltnacão actnal. O e><plrlto benedlctlirn ê nm frncto magnifico da cnthoU. ctd.. dc da T-gr,eja. Or,den, reli ,glosa typlcamente medieval, úon se l•va, no emtanto, a communl dade dos f!lhos de IB. Bento em pleno seculo XX uma act1.1alidade das mais vivas. Essa actua• !ldade não tm'l)ede que ao espirito bell lcoso da época, os bem, d!ct!nos anponham o seu ideal de q pax"! E ê precisamente es te ldêal que em grande nal"te explica a attração crescente exerci,da. nos nosso� dias ,pela Ordem reUglos11 fundada. n o aeculo V I por $. Bento, A soc!edado moderna, cansada das 1,� eta,s que a dizimam, anseia por asse esJJirlto de •paz que sô a - - --e,. J,greja pOderla ter feito !(.Jorosc8r,Dahl o escreaver D. Thomas G1•n,f , uAlguns decennlos lia q11e a attenção do nosso tem'J)o se vem voltando para o mo naclhls1no bened\c tlno. Graças /J. transform nçfio ,por qua pas.�a a Eur<1])a de após-guerra, aoa es,pirltos irrequietos apresenta se o monadh!smo bened lctino corno Ideal no-vo. Fôra da.s 11.ctuaes conentes, aobrepalramlo A.� necessidades eu,hemerns do no8ao tempo, exerce ella uma. torça d� attração toda parti cular: appare<:e qual repouso no melo ,:ta tempes tade, qual il!ia nas on,das pr<:>cell<:>sas, r,ual 11.mt)aro ile nutorldade r,lena dê for-.a e ele 11egm•an�a. baseada em \egi$latlto diar,hana, num a,n;b lente eu, c1ue tudo \"ncilla ''. DUAS ROSAS, Enwre�a Henr�- Perre1·ve H G,·ap'hica "' Jl..ecvlsta do� 'l'rlcbunaes , !9J7. O a u t or ilnagina um dlalo_go entre duas ro�as, cheio de justeza e ,p1·ofun-,. Hdade. Seu estylo � slm,plea, e cousas mais $&rias sil.o tratadas com grande expon!aneidadc e leveza. As duas rosas se dirig;em a .u m JM•em, Mama.ndo-o para caminhos op])o><tos. Uma canta o prazer da vida pagã ; a outra exalta a bell elz.a do vlvel chr!st/1.o. .'\. prlmelra aconselha o jovem a approximar-se da terrn e a vol \'er �cu olhar para baixo, afim do conhecer o se.gr.-.do dos prazeres que saciam e da Rlegria que extingue os desejos. "' Nada lla de lmmorta\ �\não o i,raz.;r". " Repara como tudo na nntu re�a é fo,'�a e amor. lnte.grale, oll e lo de ardor, na immensa vida que a anima. Poeta, cantl< a terra . . . Deu., .- tudo e tudo .-; Deu�" A outra rosa, ao cootrnrio, celebra a glo1·ia da l i berdad� santa. JUngrandece a Deus e moHtl'a a transltorledade das cou. aax dcs1e n,undo. J)j7, 110 Jovem : "tua fel inidade não ê deste n1undo. gr�u� tua fronte . . não r,:,pousad,s slni\o no R,:,,Jno de Deus. A1na a nat ureza m:.s vê nella um reflexo do Senhor. Al"ll�ta, não su><.(\l'n<llls teu v/\o sin,lo no selo da Incroada l'er feiçR.o ·· O Interessante l i H 'l de Henry Perrcyve termina com dOlS ,·1ontos sobre n n:,tal, iMS <Juaes n aut,w atlrecia a�guns aspe do� <l �$ta grnn<le fosta ehl'isU\,
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A, :o-/, Ao11nrnl Sn11to" - FAGULHAS- E PO-LE )l lCNB, Ed.Jtorn " VO?.es de Petr<>pol ls"'. o autor, Presidente da. Cong"regação ).{ariana Maria A11· nas publ ica uma serie de ensaios a que modestamente deno mlrÍa "'1Fa.g11lhas", seguidos de polemlcas sobre tnemas de xil"ia,lora - S. J oão Bosco, do Extnrnalo S. Jo�o, de Camol n1>ologetica. Aborda os mala d i versos a�sumpto$: o Santo Rosarlo e a psych olog-la, a '.\115,;a ,i o Sacriif lclo do Cal ,·arlo, o sentimenta lismo dos nossos comnnm istas, etc. ,Sil:o estas as qu êatõeg de suas polcmieas: o ant lo\er\calls mo. o protestantismo eontra a Biblla., a lei tura da Blbl!a e os cs1thol icos, o capitulo VI de S. João, IIJ)O�tasla <l virtude, orl l{e,ns da rcsforma protestante. Final mente, a terceira parte elo livro e�tudn o que o Autor muito a pro1>osito chama de " Phanta.smas (la iuqulslcão". As vtlhas e repi sadas di1Miculdades a respeito pro ,·eem da -lgn,> rancia da q uestão, �orno todas as objecrões que se fazem con trn. n. JgroJa. Distinguindo e tribunal occlesiastkc, para julg-at· as here sias da inqu!stção instit c>lda pelo EHa<lo, o Autor esolare�o o assumpto em ])aginas <l!gnas de serem conhecidas por todos aquelles que ainda não teubam ,;obre o a�.sum11to "" in{orm,> ções que todos deveriam ter a ))em da "er<lade 'hlstorlca. n.-. Jrlueu de \'ll�co11cel!11,. - " DEV.E>:MOS E PODD.\IOS GUARDAR A C.A,STJDA-DIE AJXTES DO ).IATRDiiO:!'l"IO " - Thoao do doutoramento np\·" sentada á Facult\ad;; <le J\'fecllclnn <le Porto Al;; grc e a])pro vnda rom dl�tl ncção. Os l!ossos moços de hoJê 1wrd�am ler o praticar eom fir mczn e dignidade os alevantados prlnciplos cxharados desaa so1n.b,·adnmente neRte opuscLtlo d'mna cen tona de pal(lnas. El' um magn l!_lco e comn;oTente tr;'.!.bn.lho este,em que o autor mostra exporlencia propria e eo1Lhecim;;nto d e _ �ausa, .all lado ,ls mai ores personalidades medicas d� mundo ,ntelro, �i tll n clo tr..,ehos del icados de i,omes llmiinareH da humanida,le, tacs como Victor Hugo, Lacordaira, Moza1·t, todM u!lanlme� '"" ajpontar pars o homem nquella "" l�a conclnetn c11,i:-na f.o ser racional, superior. •Em que pese a todos os freudistas, eui.-enistas, com�w distns e aos modernos *granJflnos", eRta será semiwea onen· 1a(;ã/l qo,e trarâ a o moeo, futul'O pac ele familia, a v-:,rdadeira fêl iclda<le, paa de alma., sande e aprimoramento de caracter. Não � neccssnrlo que se d\.ga que ��! "- sa<l la mornl é a moral da Jl',reja de X. S. •Jesus Chrl,;lo, e tem alem de tudo, ,-, maior valor patr!otieo, pob como lá disse a\-gucm "'ond? a/lo h a (liSclpl lna sexual, nAo Jrn ,;elec-;:ito racial* .
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São Pm1lo, :� de O u l ubro de 19:n
Federação Mariana Feminina Trez ternos .. . . . cortes com doisO Apostolado e a Vida Sobrenatural !Sendo de grande realizações a época -que atravessamos, trabalha-se muito e po1· toda parte se estende e se desdo.bra o apostolado ch r i s tão. Mas :pa)·a que de ,tudo isso ti remos um · resultado satisfatorio é preciso estarmos unidos a Deus pela vida sobrenatural. K) verdadeiro ap ostolo é a,quelle .que illnmina o mun do com os seus 'bons exemplos e ,1 desperta nas almas o amor de Deus. Se a sua .função é ill u- , minar, elle deve sempre man- 1 ter vivo em seu coração esse amor, e o desejo de maior pe r- : feição. Só e11tão sentirá o ve r- , da,defro zelo ·pelas almas, por- ' que "o a'Postolo é a flôr que : brota dos � orações quentes d � ; amor ". · Eis 'POI"q ue é a basa do apostolado a vida iIÍterior. 1 E' a 'Pro-p ria vida christã asplrando á pe1'lfeição; isto é; o desejo de nos unirmos a Deus, otferecendo-lhe todos os nossos tra'balhos, soffrimentos e alegrias. Com esse nohl" e ideal a guiar os nossos passos, saberemos eu-c ontrai' Nosso Senho1·, ainda n o meio das maiores a·gitações. Com])rehenderemos tam:bem a necessidade do Rü· tiro annual, e mesmo do Re col-himento mensal, para re formar a nossa vida e "renovar em nós o enthusiasmo pelo de ver e pelo sacrificlo. Não é portanto perdido pa ra as bôas olbras o tem,po que cousa,g,ramos á meditação. Is so com-prehenderam e ]))"ati'ca.. ram todos os santos ,que mais dilataram com a.s suas obra� o reinado de ühl'isto. E' a vida intel'ior que mau tem a serenidade do esipirit-o <' desenvolve em nós a graça dl vina, Dahl, a necessidade que temos de cultivai -a cada vez com mais maior al"dor! Não nos pareça lsso dMlficil e, so,bretudo, não desanimemos ás primeiras
Pl'O'vações ou sob o pretexto de poderemos fazei· u m pequeni que não somos ch amados para no esforço para augmentaT em uma vida mais perfeita. A to- nós a v!da interior? dos Nosso Senhor chama e a Lembremo-nos que se Deus todos Elle quer commuuicar pune o peccador, pe"rmittindo a Sua graça, e conceder o -Sen -que elle p�que, tam>bem re a mor. Para exemplo, lembre- compensa a vil'turle por seu mo-n os d a conversão admi ra- acrescimo de virtudes. ,Comecemos, portanto, p onvel e ,:;diHca,nte de Eva LavaJiêre. Artista, vivendo só para do em nossa vida, j u11tamen a vida presente, sem formação te com os nossos deveres de nenhuma espiritual, encon trou apostolado, certos exercícios e11t1•etanto om seu coração, a de •piedade, como sejam as energi a de q11 e precisa-va para orações Jac\\latol'ias, a me di c orresl)onder ao chamado da . tação, a communhão f!'equ en g raça. E, sem olhar para traz, i te e a ad oração ao SS. Sacra qu ebrnu. todos os laços que a ' mento . . entre.Com u n1 coração cheio de prendi am ao mun do, gan do- se u1dcamente a Deus. bôa vontade, havemos de per Vi veu então santamente pol'- severar nessas 'bôas resolu que sou.b e rezar, soube aof-fret' ções, e ai[astando . de nós lu,d o o que for 1mpec1tho á graça , e soube amar. '()ra, se até as almas afasta- cer.tamente attingiremos a ller das de De us são caipazes de 1 '(eição para a qual 'fomos cha t a nto heroisn10, - pprq lle não , mados. Então, á semelhanç a do homem sabio de -que nos fala o Evangcl,ho consfrui!'emos sobre a ro-0ha o ediOcio �� �� ��� do nosso apostolado, o que é � � penhor e garantia certa de tri t unpho.
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Concurso do Prof. Dr. Paulo Sawaya No dia 25 ultimo, terminou o Prof, Dr, .Paulo .Sawaya, Assistente de Zoologia na Fa ·culdade de ,Ph ilos(J!phia, Sclen clas e Leti·as da Uniaversidade, o concurso ,que prestou para a livre docencia da mesma ca deira. -Com raro bl'ilhantismo, ·hou. ve-se o examinando em todas as 1provas do concurso, tanto na defesa de these, como nas provas escripta, oral e ,pratl· ca. Attesta--o a média de 9 , 9 6 com que foi a:pl)rovado. •Constituíram a brunca · exa-
mi11adora os ,Srs. Drs . .Flami· nlo Favel"o, -Benedicto Monte negrn, Ernst Mareus e Renato Locchl. A a·pprovação do Pi ·o'f. Dr. Paulo :Sawaya é u m justo mo ti-vo de jubilo 1>ai· a as 1ileh-a9 marianas. Nbsso antigo campa . nheirO de trabalho, fo! o Dr. Paulo Sawaya Presiden,te da Congregação Mariana. de San ta Cecília, Presidente da Fe deração das Con,g'l'egações Ma rianas e ,Mestre de Noviçns da mesma ,con gregação e da Fe deração.
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As convicções religio sas de Marconi MaTconi, o illnstre inventor da i-ad!opbonia, não foi ape nas um dos maiores sabios da nossa época, foi tam-bem u m filho fiel d a Igreja. Confortado em su a morte Pelos sacramentos da religião, exhalou o n\t!lllo suspiro rec\. tando, com o parociho se u as sistente, o Padre-Nosso. " Creio no .poder da oração · • repetia frequenteme nte, e ac- · c'resceiitava " não pode h aver felicidade sem fé! " ·S ua vida foi uma prova ir refutavel da ausencia de an tagonismo entre a sciencia e a fé. E m uma entrevista a um jornalista inglez, assim se ex primiu ; " A sclencia soz1.nha é inca paz de explicar uma gran de q llanti dade de cousas, a maio ria das quaes contem o segre· ! d o de todas as outras. ·o que ! somos? D'onde vimos? Como viemos á vida? Desde que o homem começou a rondai' es tes problemas, elles sempre permaneceram insoluvels. Sinto-me u fano em dizer que sou catholico e crente. ·Creio no poder da oração. Creio não sómente porque sou um catholico convicto, mas tambem como sabio. " A este respeito achou con venieute relembrar que, quan do Pio XI inaugurou a pode rosa estação de radio do va. ticano, estação esta que devia levar pela primeira vez a voz do Papa a todos os Mus fi lhos espalhados pelo mundo, elle mesmo foi o anuunciador nos seguintes termos: "Com a graça de Deus que poz a disposição dà lrnman! dade tantas forças mysterio sas da natureza, e\\ pude p1·e parar este apparelho que vae proporcionar aos fieis do mun. do inteh'O a consolação de 011vlr a palavra do Santo Padre", Sabe-se q 11e o Soberano Pon tifice tinha uma grnnde esti ma e uma ·paternal amizade para com Marconi, á quem, presto\\ homonagem 110 seu discurso de inauguração da estação do Vaticano dizendo sua satlstacção pela obra rea lizada " por este filho em que a Provideneia destacou sna predilecção ",
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Depois da festa (Continuaçfio da 3,,. puglua) ,·ao. Oh, esse �russo] in 1 qu<> e> tragoct ,programma tão boni l<>, deixat1do de servir de pedcMal das glorias de Hitler ' , . Aluda bem (]l\e um ni\o-arlanú, um l? gtt !mo ren:,resentante da ,-a,�a amarella, um JWinc ipe japc,ne?. estendesss a mi\o :to e:q,ocn te da theoria de raça e .san).\lle, embora até essa vislta ca r l(io sa partisse de Nue,·enberg n ,, mesmo dia da chega.la. Fidi:·ri. a1H,nas ·para as manob ra.� n,ili tares qll$ iJueressa\"a.m de l}<or to seus patrlclo!< oecut"uf os �m metral harem ohlnez es. . . . O U CONGRESSO 11.\S CONRADICCõES
�rienla�ão Moral �os Es�ectaculos dividuo iq1ie é lera.do a con1et O H-i,;J 1<; A ('OHIS'l'A ( l)n \V. n. ('Oll\ Fe1·1u111<l f'l'n· tet dlv ci·sos crimes, a�i lll de obter um caderno de calculos \'f't <• .Joan Hlond,-.11) mathematicos, com os ,q uaes Fi l1n bem intencionado. An defeudel"ia uma these sclenti tigor, se\'Vidores de n m ex-reL fica. ,o film pódc trazer algunl esforçam-se para tira1·-lhe o vi� proveito, ,por.q ue. alfinal o crlcio da embriag'U ez, e lfazel.o 111 inoso aé ,punido . .Po1'ém, não levar uma vida seria. Para Ul achamos 1que seja o melhor coutractam uma corista, -que meio de Jfazer resaltar a vir desempenha muito bem o pa ttuie e o bem, aprese,ntan (lo o pel, terminando ,por dE"sposai n i me; j ustamet-ne o ,que não o ex-monarca. -O ! u n d o moral se deve fazer. E1wbora não cau . que é hom nos le,·a a acceitar se grandes emoções no espe. este .mm, a])esar de ter -pas ctador, comtu d,o achamos (JI\C sagens u m ,tanto frivolas. �ão deve ser visto apenas 'por adul é film para ,creanças. 'Os a dul tos. ,Logo no inicio do rnm, tos 'poderão assistil-O. verifica-se a morte de uma se ('ot,u;i\o - ,�f'reita'l'<'t n h ora por syncope cardíaca, occasionana remot!!,meute opela X ASCF, .-C\IA }iSTUF.LL,\ inifidelidade do mal"ido. !E' o ( D/t l.'. A. ,,um Janet Ga,1101·, que de mais grave existe , l1'1•edel'k )l:ll'd, ,:, A. )hmJ01, ) quanto á moral. Cotm;-ão - .½c·ceitiw,:,J com Film da vida dos artistaa l'<'Sh·ie,;,ões. em -Hollywoo(I. l.:ma n10,;:a do interior q u e depois de m u ita * * * paciencia consegue o seu ob- , jeotivo - ingressai· no cine FII,:'118 DA PROXl)U. ma. ,Casa-se com um ni·tista SEMA�A decadente e consegue ver-se no A.�IOR :uNGU•:&vl FOGE corôada estrella de gi·and.:i brl1-ho. O film seria ,bom, poh,; ha - Acceltavel pelo '' El Pue bcÚos exemplos de amor con blo ·· e Legião da Decencia. 1DOLO ,DF, NOVA YORK - j ugal, mas, um suicídio 0 al ·· gumas scenas de triste reali Acceitavel ,pelo " El Pneblo L' ABIO.S ,PE·OC A DORES dade não nos pennitte a.-:on . Restri cções aos ad ultos pela selhar aos menores. ·Cotilçi'ío - ,\e<"eitn,·el rotu Legião da DecoocJa. O CASO !DO ,Q'ATO ·PRETO r,:,stl·ktõeb, Acceitavel velo '·El P ue-blo ... ONDAS SONORAS -DE 1 9 37 CHARLUi: ('H.½ X XOS JOGOS - Accei tavel com restricçõcs OLY)IPICOS pelo -'El Pueblo". ( Da 20th. (1. Fox com Wa1•1w1• EU M.E A·C CUSO - Accei Oimu1 <' liat<'due d" )Ull,:,) tavel com restrlcções '])elo "El ·Um tilm de rC!Jal'l ie Chan é Pueblo". Estes Lfilms serão apreciados sempre um fllm de argucia pe· rieial no desvendar de crimes pela O. M. E, na proxima \lsla. . ou de espectacu losas aventu · ras de "" .gangsters". Felizmen '·.Comprehendemos quo a ins te, nesta ,pellicu)a 1tocalisou-se tallação de semelhante junta em p1·imelrn plano quasi que exige dos .fieis não 1)oucos sa. sómente a pericia de Chan CO· cr�ficios e despe:.as. Mas, a im mo policia amador, fixando po'rtancia do cinema e necessi. m o i ta po ucas scenas de acção dade de -proleger a ipui· eza dos dos c1·hninosos. Por esse mo costumes do povo �hristão e a tivo o rilm sô não é recom moralidade da nação intel!'a mc1Hla•vel ás creanças. exigem ,tel'minan temente essa desipesa e tra·l)alho". Cotaçi"io - A<·t<'ltin·cI. {Da ,E11cyclica '· Vigilanti . XAS 'l'RB\'AS OA XOITJ,: cura . de Pio XI ) . '(Da MGU com i,;dm1u11l Lowe e l<'!Ol'CJICC Hicc)
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cllc s um sü a,hcrsario <lc Hi. t l er: to(lo� crarn na�ísta.,. .,,, lif<ta d<>s (>Ull'<>� ,i,.,r(us n,", o cabe "'""ª c<>lumna. O Co1>µ1·<',.,.o de A 1,,.ro� jt,�' !- 1 fica seu nome ]lor ou(r<>s fa• ! cto8: f,\-,ram prcsta,la.'! IH>n l\ts á.'! deplo,·avels viclimas d<> bom bardeio d u m n a , i<> ,le ,,_. ,..,, , .-a all erniio ,•n, nAuas he>'t><, nholas, 1rn\s mio 1,,,u,·e a ,nai,; sin ,gela recordaçi\o dos i n n un,cros alie mães qnc, como "-,·olunrn,·i<>s '" ( "! ) tarn Larnm 1108 cam1>•ls d <' batalha da Hc,manha 1'<>•'<1uc > p,u-:,, os \>:lQs. Ít'rni"<os, espo�as t' ,wint� "lt" (knuu(' in t'Cm a "''· Film do geuer� policial. con. Reçil o ? P. Eg:,-dlo, ti•l!l.i1Sl1 4 ;; Cunl,a rnm-�o lóa.« ao novo { orme revela o titulo -b ast an te ii R.4 S<1n. 1 a. 17 hora.19 • 'IleL: 2-7313 i! homem (eresd(lo ú!ll 4 a n n o><) 1 �"""'"'"'"""'""""'""""' '"'"""""'"'"'°' (<1>-'> l":l[)aze>< VÍ!a(OPOS(}�, á;; mo suggestivo. A'Presenta um ln· �'\" a goi·a mais beltas que nun c,a. ítphys icnmentc,), mas a ,H rcc,;;ão do Congrnsso occulto11 "(JUe esses novos pro,ludo1< (ale) tla 1·aça at·lana não dlsJ>e11sam ceJ"to al"tigo 1 75. nem a reJH?. tição da sccna do "r!!J)!o ,la;; Sabina;;".
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Si eu valesile alguma coisa Junto ao meu "amigo� Goeb. belil, ex-eonell.g_lonal'io catholi• co, e11 lhe proporia snbstltult· o nome equJ-voco (ln, expressão SU•l)ra, ,po,• COllAT�SO ,10,. ., ,..,_ l"<IM Oll ,1.n.. Contra,\IN_lll<'S ""· melhor. as d uas c,oisas juntas. Ha vla de \"er como Jleg:an, o C0l1DATI•1 AO COlOl \":X IiOIO n,une, por ser intuiti,·ame '1tO ju�to e acel'tado. Caso S. Ex�. O sr. Goe,bi>Ol 8 lamentou nllo eompreJ>emla Jogo. pe\'Clôc- no que tem r·ao,.à o - os a.�sn a· me a ousadia ele j ustifl��r a I slna lo.s (l<, ]la<l re;; e r�l hdn.sa;; e proposta. no ln t�resse ,la ,·e<>. a i:les t ruiçf<n ,lc iA:rcja.s nn lks dade. pn n ha, 111�;; - em-barn,;:ado __ hOU\'e �ilenc inu seu coiwu r;;u 1m»a : r J-;m rnsG, o F11ehrc r J>Ot· bem •llroclama,• �"' ;,;"ue - \'ar irn ,h·e;; e rel ig-iosa .s ª" <·n m nm b erg, como vlctorla na� is - )) o <k co n ,·cnt 1· a�ito, ou :, morte, la : ·',Está morto o T>·a tado ile e �e us trahn l h"" pa,·a >\8 li,r,,_ Versnl hes ! " Estava ou nt.. o ..,,. • I. l"-" 1 , �a ,·é 1n v,uia�. em b,n•n Nl'l, k1Na1 o certo é Qlle, em 1937, 1 e .: · en thollco_. bem �oul>eHe que pelo mesmo Fuehrer, foi nova- · os . a;;., a�s""'" <las >ll ana" """ me n t e morto ou mais mot· •. o. peoorns d o <1uc <>� ,los eorpo". ein honra e gloria rio naz l sinr,_ · O berr r irn (le 10% <'o n t rn <> Aliás, essa bi c ho morl o dtuis b,) l ehev i>m1 0 ( o Papa �ond�m,w , veses, nunca foi " t ratndo" 0 o na, i �mn imita) r,,; incln i<l<> sim hnap<>siçito (]Ue u 111 .B r u,,. no i>roi,rnmina de, H�7, ma� n ;ng ji\. <:omeQara a est rangll- o�cu l l <lU ·�e mal., u..,1, ,·ez que O _;;,w ei-no Hitler abriu ao • ; ., ;_ la r, com •bom r�st1 l tad o e � e m pre6o tão e:xhotLitat1 t e "'.;;;o mort al n . ·• l "' , fl CnJào so pagar <'01110 o Fuah,·et· , éscrnvi�a ç à o V l N l ca , e n, J n 6, um nedito eh <lo J)Ovo, êll'li))Ol>l" ecimcnto ge r 'l l, 50 0 llli l hi'ô"s ,le ma1·cn.� · (l e 200 d e sordem das fina n çns, pag/rn i - mi l hi\,:," em feverei1·0; ' ,1c ::o� sn_ção, octios reclprocos, hy,:),> - ,,, ; lhões �m sctc,tnhl'o, "'"" ,1,, cnslas, de�apropriaçõ es cam pos 1i_er r e i ro a n t t...b"khevista de <l c concentração, etci . Comtud o, N u er ci ,bn:.;·: . . . Occuitnu ain<l.:,, a peg-ar o exemplo, o disco to- 'llle o g·cn ,:,raJ russo 1'uc•ha ca<lo 2 anaos seguidos, t al v�,,. ch ew,.k i e gen �rnrs eom,1,anhei aind� se ou�a em 1 033, si at ·S 1-0� l"onun ftaziladM . pot· ter,:,,n J,t a111<la estivei' co,u [oleg,J O J) r e 11n ,·Ml o um cn(cn(llrnent<> "º"' o� ·' í n i n1igos ·· nn1-isla� . . . " Re!oh (\os 1000 annos ·" . ,Não dc,íxa rlc �e,- rx,111i� ilo que, segl1 1Hlo o sr. Goebbe l�. o OS UOR'l'OS DO .SAZIS)lO nazismo n,1o con�titua mercado O um lgo Goeb boJs, quem sa. ria de <'XP()r1 a�it<>, rna8 <Ili<! o b e ?, tnlve<z áinda ado1>ta,·ti. e mesmo m in i s(ro nom<' lc, no meh exp,·essão justa ç.,.,�...,,.,.., ,los mo t e m 1w, \n,ln� "� a>l l end e s ,\p,or()� e ,1,.,. Co11i..:ull�õel<, se no ext,:,rio,- pnr,\ o hnn ,·o;;o cai·. considerar que de facto ·-0 fo! i;o de " a Uad>c>.s (I<' c u l t ura ·· , em 111il l1iies (lc marcos alto grau. Veja S. Exe., ga�ta11do entre out,-as coisas, :,;;to fora:11 c"'n a IH"opa;;an,l a ,:,,n ,p,a�i ,o citndo s os mortos do mo,'lm en (\o� os pnizn", M,o ,:,xceptna,10 to n a<>.! sta ehl pompo sa hom� o Bra"il nagem ? Foram, ma>< houve la cunas l":mentavels e i n j ust as: ! Ql ' .\.'H>O l'.\ l,A HOSl•1lIIJ t;II(; O sr. Hitler, um d ia. J)ossula ' um ·11:ranae am igo, Ern"t :ll cehm Chs':,rn a �n )>itt ,»·c�eo (!li� Que 1-he onganisou a íot'Ç:t mlll um nose.,bHµ;, ))(\!'"º l)Ol' O < · tarlzsda do na�ism o; CS$C ami. <'<'ll<'nein . fn�a grande� nd!no<>s!l"O.elevado a Min bti· o, foi mor ta(;Ôü.s dll'ig: i ,l a� ªº" "" i l l nmittcles<inertla ,l" pflrti,l <>, !º , Y.º r am>gos, sem sen te1u;a dos"", Jut\Jc 1al nem mesmo Pl'Ocess , e v._i\leucinndo, a��im, (!U�, apç_ Porqn e esse nom,:, n fw foi ,,i,_. zár ,ias affl»nmçôe� cm contralado? esquec,lmên to• ]Jal" li<lo nar.isla \em sua embnra rio, co? . . . Gregor Stras;;H era o;,. n l a rndi�,-, 1 Olll l · a n1nrlcra,l,i. tro amig o de Hi tler, que or�n !-\'�rnP <>8 <1ue "�" se e11tcn<lcm. nlsou o pa,·tldo. Mort o em con X1io IHNlOS u,rncteri�lic,, . d1çôes lden Ucas, tito pouco que Rosen!Jers, <lbclpulo Corte ve o nonHl citado no "Cong t'es so dos A.Jrni·os tt . . . Ha!nc s, em bora vicioso. era dos lll'<)ceres do nnz ismo. :Horto, ,- orno 0� ou. t ,·os dois, sem sente nça Judic ial em N'ueren,bel"g nem o� antig-o; DR. VICENTE IIEL.lLJ,.O comp anhe iros l)arec iam c c,e)-o. Tambem c\eixaram conh Pra�a. da Sé, d e ser 2.• and. ci tados os chefes. nazistas, c om gran�les se1>vlços p,· estados ao Sala 13 1>art 1do. e lo(los m orto.�, sem sentença judi cial n�m Proc esso DR. PLINIO CORRtllA DE nn fati<lica noite de 30 ·de il,;,h ,.; OLIVEIRA de 1V3� : Cav;1 J•heii·o von K,·a Sc1! Rua Qu!ntlno Bocayu,·a, nei dhub er, Ka1·l Erns t, "s�. H. Hay n, Sala 323 - Te!. 2 - 72711. von Heyde.bi-ecl<, W. Scht l<lt Ir K Koc h, (CoiblençaJ ne1 nnn ·,.01i Det t,:,n, HoJlfm ann, koch (Úre DR. lllILTON DE SOUZA Jau) , Schw arz, Kopp, Ham ahors llIEIRELLES n Schragmflel !er, Laac h, ,. ..,,, \\'e; Bocayuva, 54 chnia r, Kasche, �·on Falk e,. h a tt: Rua Qulnllno Sala 319 - Tel., 2- 0 0H sen. S_nnders, von l fc(]o, .,· on Beul w1tz , Cond e Spreti, 1ra,·ct1s, Heck, Krause, 'J'l1onrn�, -"chr n JOA.Q.UJtl P. DlJTRA DA der, l l nhl, Sduniclt (aJn<l . de HeiSILVA 11e), Gchn, Jurk, En"".úl, Du moulln, Eckart, Unerke r, K!rs. Eser.: R. Dlr&lta, 1-A - Sala. 33 ch-hau m, von Alten h.nusen, ,·on Phone 2-19811 :l!n h1'ensc hlld, Frnee i ,hause r .El1• der, SúlHeib e.·, Ma.y, -E� gel, KmHe1 Schwe il1ar,h, StleleP, FRANCISCO LUJZ RIBEIRO Loe n n ,� k e,·, Martin , Sc>hroed ·ar. E erg111an n, Overha u , '"º" Kes. OTTO LUIZ RIBEIRO sel. Dr. Villarn, r.aenun ernrnnn Rnmos Azevedo, Praça Lange, �[a,c. . . 2.• andar. ,Porque não houye homena gem a esses? :-;uo ha entre T&lephone; (- 5322.
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pres·by.terato ao Pe. José Joa
quim Rodrigues de -Carvalho. Transcorrendo meio seculo de uma vtda apostolica consa grada toda ella á Arch idiocesc de S. Paulo, o Revmo. Conego J. Rodrigues, :foi, na manliã de sa.blbado, homenageado pe la Igreja em ,S. Paulo, cele brando-se uma M!ssâ cantad;; na matr iz de S. Ephigenia em acç!lo de graças. Certamente que, ouvindo a ol"ação gratulatoria do Revmo. Mons. Martins Lacerda, e ven do-se rodeado 11or tantos ami· gos, o vice-decano do nosso clero e chantre-mór da Cathe· dral de S. Paulo, 1·evi' veu de algum modo a inesi:queclvel manhã da capella do ·Semina. rio Provincial em 1887 em que o jovem subd!acono, filh o do Ceará, recebia a uncção sacer· dotai.
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Pintura a Duco
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RJENOvg S'EU OA'RlRO, ço:,.; F,IAoNDO SUA PIN'I'UHA A
Eduardo Giovanetti
Rt.:A RIBEIRO DE I,HIA, 701 'l'EI,-: l5,.lll':il
Os cuidados da III: �,In!erqaçiopal_ pt}la imprensa (C(lntinunçflo da e.• pagiull)
um deficit de 10.000 .fl". An no de 1931. suibvenção de 7 . 1 0 0 -fr. mais u m deTfic�t d e 5 . 1 3 9 lr. 4 8 . Travail - Anno d e 1 93 0 . Subvenção de 36.0-00 ft·. mais um dQ'Iicit de 15.000 fr. An. no de 19 31. Subvenção 28.000 fr. mais um deficit de 10.3 69 fr. 69. Voix dea Tra:vailleurs - An uo de 1930. Su,bvenção de 68 mil :fr. mais um deficit de 1 2.000. Anno de 1931. Sub. venção de 14. 700 fr. mais uni defi-cit de 6.000 fr. · L':l!lmandpateur - Anno de 1913 0.: Sulbvenção de 1 2 . 0 0 0 fr. mais u m deficit d e 2 . 0 0 0 fr. Anno de 193 1 : Subvenção 8. 700 fr. Travail leur du -centre-oOvó'st - Anno de 1.9 3 0 : Su-bvenção de 30.000 lfr. Anno de 1 9 3 1 : su,bvenção de 2 1.000 fr. L'Ex·plofté - Anuo de 1930: Sull'venção de 18.000 fr. maia um d�ficit de 16.000 fr. An· no de 19-3 1 : Su•bvenção de 15 . 3 00 tr. Da liata precedente falta· nos a cifra das subvenções, por.quanto nem mesmo o rela torio do Partido ·commun!sta as menciona, Poderemos per· feitamen1e incluir nas des11 e sas feitas por Moscou as se guintes revistas "L'Interna. tlonale Communiste'', " La Corre®ondance Internationa. le" e '"Le Militant Rougié" ('re vista technica solbre a guerra civll) . O estudo da contalb!ii dade dos ·hebdomadarios com munlstas e da '"L'Humanité", a verificação e o estudo junt(l aoe chefes-im'I)réssores que tiram os jornaes e brochuras, nos dão uma idéa ,clara das sommas dil111end !das com a 1 imprensa pela 3. • Internacio- J nal.
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Fez a sua profissão religio sa, a 29 do corrente, no Se minario "-Beato Eymard ", o antigo congre·g ado da Congre gação Mariana da Boa Morte, Raphael Machado Barbosa, que ha tempos ingressara na Ordem Sacrameutina, e fazia seus estudos naquelle Sernina. rio, na ltalia. .commemorando esse aus pi cioso acontecimento realizou. se u1na Missa em acção de graças, naquelle dia, na Igre ja de Nossa Senhora do Car· mo. O Congregado Raipltael M a chado Bai<bosa foi presidente d(aJquella Congregação, onde sem-pre se distinguiu pela sua piedade modelar. -�- ··--- ---·-
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BENTO PINTO DE BARROS Clrurglào-Dentlata pela Universidade de São Paulo Dae 14 horas em diante Rua S. Bento, :>.90-4.• and. sa.la 4 (Palacete CreepU Sil.O Paulo
A inauguração de um Seminario para estu� datites mexicanos nos Estados Unidos
Para 'remediar a falta de seminarios em seu 'ProtJrio palz que preparem os jovens mexi canos desejosos de se torna rem sacerdotes, a -hierarchla americana resolveu eStabele cer em territorio dos Estados Unidos uma casa que será des tinada, em sua finalidade, ao episcopado do Mexico. •Este seminario foi 1·ecente mente ,conctuldo e sua inaugu r'à�o teve' 1-urgar - -no--clia,. 8 de. Setembro, nesta da Natlvl. da-de. ffi:ste semlnari-0 encontra-se 1 situado no Estado de Vegas e terá a denomi, nação de Semi nario de Monteznma e sel'ã colocado sobre a proteção de Nossa Senhora das Americas. -O estabelecimento , que pv derá dentJ"O em bre-ve receber ce1·ca de 500 estudantes, rece berá de inicio 3 5 O ê estará so.b a direção dos Padres Jesui-tas. Ainda que esteja sob o con· trole <lo·s bisvos do- Mexico, o seminario de Monteznm a será p1·oprieda-de da hierarchia americana. porque assim esta. rá a coberto de qual,quer ten tativa da parte dos anticlert. caes 00:iciaes do outro lado dll fronteira.
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Rua -das Palmeiras, 12 . Phone : 5-2667 Representa,ntes de entidades catholiéas argen tinas designados para participarem duma secção da Conferencia Internacional do Trabalho A .Officina Internacional do ment-os ,catho-l�s de desta,que. Trabalho com -séde em Gene Eviden, éia--se :assim a importan lbra e ,que- vem- desenvolvendo .cla da �ção- doa: . . oa.thoUcos grailde aeµvidade "para o estu nesse campo, suf!ragando MIi· do e documentação da actual temporanea"mente . o conceito legislação 011erarla, resolveu de -nue o 'Problema da utiliza crear um "Comité Consuitivo ção do tempo livre dos traba de ,Corresipondentes para o tem )hadores, têm um aspecto emi po livre dos t rabalhadores". nentemente_ mol"al, sendo por O mencionado Comité têm tanto a ,colaihoração dos catho· caracter internacional e está licos não só util, eomo abso -constituído - pol' elementos diil' lutamente neeessaria. ferentes ,paizes mem:bros da ,Os themas de estudo do co Oiffic!Tia Internacional do Tra. mité dividem-se em duas ca ,balho e ,que representam ins ,tegorias; questõeJ! gerais l'I tituições de ·proteç ão aos tra questões particulares. balhadores. 1 Os primeiros abrangem a Essas J"epresentacões clas distribuição <lo tenl.po Uvre. si!i<cam-1:1e em seis categ,orias : a illllportancia economi-ca dali a) :Re:presen tantes daS 01•. recreações, a a•cção collecti.va ganisações O'Perarlas; b) Re na u tilização do tempo Hvre e ·presentantes das ol"ganizações a -coordenação e acção interna· de· empregadores; e) Repre. cional dessas ob'ral!I. sentantes das instituições de ,os ·problemas ,particulare,; caracter oUiclal; d) Repre referem- s e á musica, ao radio. sentantes de instituições de ca· theatro, cinema, leitura, es racter diverso ; e) Represen. portes, turismos, arte pwu• tantes de mD'Vimentos confis· lar e apenfei,çoamento tecnico. sionais; rf) Representantes de Trata-se, como .se vê, dum obras diversas. interessantíssimo p· rogramma A Repulblica Argentina vai de acção sodal operaria, para eontrlbuir para o ·Comité Con o ,qual vão cola·borar represen. sultivo, -com ti•es elementos: tantes da naç!lo vizinha, 11· o deq ro1tado Francisco Pérez Le. gados a obras catholbcas. ciós IJ)residente da União dos Trabalhadores Munici-paes ; o Dr. Franeisco ValSecehi, direc Harmoniuns tor do Secretariado Central Mannborg l�conomico d·a !Social Acção Reformas e aflna�ões ,Catholica Argentina, e a Se· mnl• repntndaH nhorita Mada ,Christina G-Or. PIMnO# da"mnren• chs da Sóciedade das Damas FacJlltamos o pagamento -Protectoras do O.pera.rio. CASA SCHUBERT Merece particular relev o o I Rua ru,,cJ,uelo, :io _ s. Pnnln facto de serem dois deles., ele. �:u•::•u::,u::�::�::·:t-::-:m-::-:m:-.::-:}:
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Ha pouco publicou o "'Os servatore Romano" sob o ti· tulo do "11 catechismo e lo sche'rmo ", palavras importan· tes dos doi.s sacerdotes fran· cezes - Abbé Royos e P . S!mon - sobre o valor de " iJ. lustracões cinematographicas" para o ensino do catecismo . Abbé Royos disse em resu mo: .. As illustrações para o ensino são uma necessidade .. O Verbo se encarnou e trouxe assim aos homens a imagem completa do pae. os grandes acontecimentos da vida do Chrlsto, p. ex. a Annunciação ou a Ascensão, fizeram mais para n-0s approximar dos mys terio.s divinos do que todas as escripturas ·philosophicas. A vida rellglosa dos c'brlstãoa abrange mais a contemplação das imagens do Presépio, do baptismo de Jesus, da ultima Ceia e da.<i scenas no Calvario do que do.s relatorios theolo· g'icos ...
Por isso é a illustração das verdades religiosas, principal mente para as ereanças, um meio neeessarl-0 para -0 ensl· no do catecismo. Se isso vale para imagens immoveis quan- · to mais valor deve ter um ! Ulm movei ? "
P• .Simon e.stabelece para o
SIO:.ll.A.N"AIHO CATHOLICO COM -\PPHOV AÇAO et:CLESlA IITJOA
uso de films no ensino de ca· 1 l"JI-IAOO A,, A, ,J, O. tecismo quatro normas tun HedaetOr · chete,, damentaes : - 1 . Não é pru J<-><u.s S'1borldo dente mostrar um film em Gerente: l"nrloH Ellns Au" ca· da aula de catecismo. fte.-!ncçào : 2. Depois de ter explicado um n.nn lmmaenhuln Con,·d�.fio, 6& certo capitulo do catecismo, Admlnlstrncçao: ltuu Qnlutlno Boeny11va, 114 pode se fazer a repetição com Sala 3�3 um film cor1·espo,ndente que : 2-7276 o i;.153ç assim -0f,ferece sem duvida um Tel€phones Caixa Postal, 3Hl grande auxilio. - 3. O uso de E XPEDlENTR films do en sino do catecismo deve ter tres fins essenciaea : AH,,l,gn1ttura" 15JOOQ estimulo para pensar, apro Anno , . . . . <;emestre . . . 8$000 tundar o sentimento religioso, �umero avulso $200 estimular a vontade para uma A11n1111eto" vlda chrtstã. - Pelo -rum re P€�run tabe!la, sem compromisso lig-io�o e catechistas de;ve obter fbtnndo c<>ru. e<-11 quadro de que os alumnos mesmos pro· �ellncto�e,o ., eolh,born<lore• Jll .curem o con-teudo da verdade com1>leto, eHtn folhn nll.o pnbll e o mysterlo religioso do mm. �artl collaberaet.e• (]ue lhe fo• Pode-se dizer que ao film re �€"' oUe,..,elda" por qnalqug qnt, nell.- 111!0 flgo...,. ligioso no ensino de catecis t>C�S0'1 se ,i.,.,ejn� tal eollnborn,;6.o, o mo está iutlmamente ligado o M\:GIONJ\.RJO a •ollcltnr6, Como ,le prn:,re, nli<> d<tvolve dialogo religioso. "'º" <>rlp,-111n"" flt> nrtl,i:"" re lll<'tll<l<1s li red'1eçi\o, o...bora nAG te ..ho,., shlo pubHc.,do,.. •
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dias, as mulheres pobres re eebessem, de manhã e á tar de, .dez "Eoles"' ouro e dola k!los de arroz, assucar, macar rão, farlnba e manteiga. A municipali dade dictou, t mbem, uma serie de disposi• a ções para que a aleg•ria, nos dias -patrios. visite igualmen te ôs pobres e lhes dê bem es* ' tar· e regozijo nos seus lare1:t modestos. A disposição seguin� te tala eloquentemente; � A -�p-Municipalidade de Lima sor Recentes noticias - chegadas j la Pl'Ovidencia de razel-os vol- teará 20 premios -O.e 350 soles ouro entre os caaaes pobres ou de Lima nos informam de um , tar ao verdadeiro dono. fado que depõe a favor das Esla é a adm!raYel dou trina mães q ue tenham 6 Ou mais autoridades peruanas. social da Igreja que convem f ilhos menores de 1 8 an nos. " Todas estas medidas echoa A eommemoração O.o anniver sem,p re lembrar e que, digasario da inde11endencia reves. se de passage1n, não t em en- r am favoravelmente nà opl t!u-se de um aspecto extl'ema C"ontra· do acolhida no for te re- ni ão pu bli ca e na imprensa em mente .sympathlco, com a inl· dueto da eeouomia �apitaEsta g e:ral . Pelo nosso lado, faze 1 mos votos Para -que esses factos ciatlva, tomada pelo Govewo, do mundo moderno. I não apareçam f soladamente n a de distribuir caridosamente rü p Os factos passados 11 0 r ã i z man-timentos e dinheiro por constituem, sem dnvlda,_ :m a 1 � a� �ri:� u z� � �:� sa�::;� entre as classes pobres. no passo que dá aquelle paiz em materia de ac Antigamente, na Allemanha sentido de am•parai· as elassea ,j orientador - 1• que, s1 app r1cad o ç ão socia cathollca, era habito dos im· desprot,gida,s· continuamente, trará para - a peradores. quando de sua elei O presidente da Nação, ge- nação sul-americana o que tO ção, dlstl"ibuire m pelos eeus su•bditos moedas .ae ouro. O ne·ral Oscar R. Bernardes dis· dos os catbolicos desejam : A Peru' vem agora reeditar esta. poz que, por occas!ão d a ln- realização da verdadeira jus medida {!Ue tão bem se en dependencla e d \lrante tres I tiça social. -- -�-=-=-� - ==-- =- - � quadra com o espírito da Igre -� - · -- -----� ja, a qual tem sempre pregado PHARMACIA SANTA IGNEZ uma estreita co!ÍLpre'bensão e ; harmonia entre governantes e � Drogas, Especial ldade� Pharmaceuticas c Perfumarias governados, pro11ugnando 11or D distribuição mats Justa A PRIMEIRA MISSA DE UM EX-CONSE· euma e<1uitativa da riqueza sotial. E' a doutrina social da Igre� LHEIRO DE ESTADO DA SUISSA ;,:.�7�:�:; A s. PAULO ja que nos ensina esta Ucção i RCA PAR�l:flfx� magnifica: aos pobres se de �''"'""'"''""'""""'"""""'""""'"""'''"'""'"'''"'''"'"'""''"'"'"'"'"'"''''"''"'"''""'"'"" Ha alguns annos wtraz, o seguir uma vocaç.ão S!Lblime, vem proporcionar, tambem senhor Nicolaa Perrir. conse mostrando assim, que quando um l'h eiro de Estado e deputado falam, na. Assembláa das Na �:��,,�-::, : :�::,,:;,,v�:; f D d 1' ( :.'l d O ás Camaras Federaes na Suis ções. da suprem!lcla do espi O ffi r ( 1· â l sa, renunciava a todas as \JOll l'ito, ta.Iam com sl-neeridade e ras da magistratura para en "estão promptos a �trahlr dos 1 trar úUm convento dos Rev aeua as consequencias logieas sem ex.cesso ou 1uxo. os bens , ACCESSORIOS ---- BRINS , ! mos_ Pes. B�nedictlnos. Já foi mais rigorosas. O v osso in que não'são humanamente ne1 P 0ID0\'elS ordenado e celeib:t::ou sua pri· gresso na religião, antes por cessarios aOS riCOS - mas que Sortimento varladl.!ONl:mo IMponaeil<> dtrecta meira Missa na I.greja de S ão todos lncomprehendido, mas Jhes são _supertluos, constituln• ,I CASA AL8ElLTU O melhor •ortlmen�o Nicolau, em Friburgo, na pre que boje obriga-os a M incli do um excedente - esses bens Lnr�o s. Bento. 10 senca do Exmo. Mons . Besson narem diante da prova que por 11ertencem aos pobres. O su.. ..-. ��=·�- � Xmportaell.o dlrecta =� e de numerosas autoridades. cima das honras realidades e pernuo do rico é o necessarlo ISNARD & cu. CASIMI1 1AS Repi'bduzimos aqui, um tre satlsfacções terrenas, collo· do pobre. Quanto a eBSee bens, cho_ do discurso pronunciado caes a divina v_on�de, á qual portanto, o rico é um simples A>lrorn - Prlnt<,:,i: - Plrltuba pelo Excellentissimo Blspo de todos .nós n o s devemos sub· administrador enearregado ,peAVIAMENTOS Nacloum,• e Extra,iaiell'... Lauaanne, Genebra e Fribur metter ainda -que duras sejam CA�A ALllERTO === ==== ==== e=== 1 oJ,1&rgo S. B"nto. 16 go: as suas exigencias e mysterl PI alfaiates " "· '""""''"""'""'"""'""' """'"'"'""'""" " "'No acto que tendes - f inali sas pareçam suas decisões". Stodi: eo:mploto zado e do qual eomprebende MEIAS Co11•nltem 11 mos a grandeza, se contem um CASA. ALBERTO ma€'nifico exemplo para o nos Para homen•, 11enhol'U e VICEWl'E DE OLIVEI erlnn&a• L>lrgo S. Be.nto, 10 so povo. Com efifeito, é uma RA RAMOS Prefiram H honra para Friburgo. possuir Clinica. Medica CASAS MOUSSELINE fiLhos que não recuain dlante Rna Direita, 28 Gynecolo,gla * Partos i Ass\.g;natura annual 2siooo ª de um sacrlflc!o absoluto· é BICYCLETAS � coó.n o Dr. PAULO SAWAYA ;; :Res!d , e Consultorlo : uma honra 11ara o seu gover Av. Turmalina, 131 • T. 1•0401 · i A-... Drlgndelro t:ulz Antonio i MOVEIS N. 000:. - C. 2 no, contar entre os seits mem � Tl,Hl8,I a• marea.s 14 n• lfl b.s, na O! <hui Atte11de Telephone: 4-(l{W7 ;; bro_s, com .homens que têm a Todo• º" greooa CASA VATICANO :Õ OAPlTA.L A..-. Jurncê, 2 - lndl11nop0li-. =Õ Col"agem de deiXar tudo Pal'a ISNARD & CU.. R111t non vt11ta. +& '""" '" """""""""'"""""""'" """"""'"",:=
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D!'.: 01/'l'UBRO Pr0;,1·e,Ua . 'at,i<lamente a ho?· co� c<'m i n n umeros inimigo�: re>:i" nl.hing,,.,se, arr:> �tandr, a commun!smo, h\tlerismo, cor• Jgreja á prCJ!prla i<unri<, qua,o· ru11�1lo /los costumes, ma,;ona· rio N(,ssa Senhora ins1>irou �- ria etc. E não se consegue vê,· São Domin,go� a d<WO�ão do quando se soli.lcionarão, e qu:,.11. Ro.�arlo çomo unica arma ç.a do o mundo ,·oltará. novamente pa� <le pür <"obrn a�s desman. 1 Chrislo. dM do� heres!a,·chaa. 1'� é por issC>, que agora mais 1São Domin,go� pregou o Ro. que nunca dc,·em oil homens re . sarlo, e a sua rocltaçao colle zar o Uo,.ario. para que Nossa ctiva pelo povo, conseguia den senhora von�a. os pert,gos P?r tro em poue<, ,·en<"el" a heresia, quo, passa a !,g reja e a leve ª" que antes da instituição dr, Ro. bum porto. snrio ><e suppunha sr, .� er possl . E' claro que a Igreja não J)e. ,·eJ muito mai.� tar,le. 1·ecorá, porque, dia um a pro· De�de eutão, o Rosarlo, passou mrssa d i·vlna àe pe1· necer atk « �er uma da� J)rincivaes oru. o fim (los seculos, 1s. os seus çt>es da J gi•efa e n g-randc g�ne Inim igos sHrlO (lerrÕ ados mal� ral de todn,; batrtlh,rn em que cedo, se os eatholicos pedirem· lslln se emp<'nh(t. no ã Nossa Senh ora, por meio Em todos os momentos dlfff do Rosn.rio. ceis da Igreja, (; o Rosarlo ;•e E' lnconceblvel um ,:,athollco cornmcu ,lado "'"'·'' ,:,speclal men que nr.o reze pelo mimos o ter t� aos fieis,. lSm toda" as ques� ço. O terço ajuda o homem a loes delicada�. o Rosario � ju�. reformar a s ua Vida, inspira. tamente a arma que ,,om maior lhe o amor n, ::,;ossa Senhora i:i . "" de�icle, porciue é a orarão dlspensl\.vel no homem que ame oonsa,grada dlroctamente " "- Igreja, e finalmente dâ-lhe :a:ossa Senlwra; é a oração qu�a\ forças para resístir· aa tenta Nossa Sen ho1·a ensiuou aos ções. t,.,;s para que mais facilm ente O Rosario é a gr"ande arma elln" consigam V<'nrer, a juM"'ª · dos catholleos. Sem o Rosarlo, tlh· / na. pouco ,podem e\les. Com o Ro Nos�a S,rn hora (• a medianei "arlo elles serão ca,pazes de ,:o. daa as batalhas, ,porque escuda. ,.,., dr toclas as i:;rftÇft><. e foi Ena, dos no 1rrand-e amor de Nossa ])01· lr.ter,n edlo de q u em passam todas as gr��a s dlspensad,,s Senhvra pelo� homens. por Nosao Senho,· ao,- home �, que ensin o� ,·o,w, o� home ns -nª" �eHm pedir. Xot,i ,, fiem !h\gn on \font fort como caractoritl c•de J� do,<; ,•ond<.'mnados a falta ,!e V. !! . poderli ap�mle.- g-rn auwr á Vlri;em Santls;s!ma <' " tf14 a fabrleaefto 4..., mal• ti ,...,. pe..r•.,..-.,, Ueol'e,,, ...,,mui• t""1"a ,·nntade de recitarem o lto,;arlo. g Ja,;n porqu<l o� con* tfll toara unha, pG\ de arror, <'remes. ete. Pedir formnln" <lemnados nà0 querem a volta gratl" 4 '"ª.. ""peclall"t"' e:m ,10 mundo 1 I.g· rei"- " portan•o. E••enc:lR•, rotul011, vldrn•, n�n 1>0,le.n ª'"'"" á<iuel l" qué vP11cou o '.l<•monlo, e n,10 ])odem her.,11• medlclnne•, f!fe. A Rlea Flora, nl', s. J<,tllo n .• r(wltnr 1, nrnrn que enicazmen. l� " combnte c o H.o�ar!o. 8" - Phone � lfo;f�, «<·hn-se " Igreja " bni.· 1
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NOTA INTERNACIONAL
Deney SALES
Na polltica internac i onal como na vida partku\ar, h,j grandes .gestos de sobrancel'ia e ,concessões a que os mteres ses obrigam, causando, quando partidos da mei.ma 1iessoa, YCl'· <ladeiro espant-0. ,J n1'ellzmettle O acontecimento dominante do mom<ento foi a visita de Mussoli ni á Allemanha, em que a rlgura do Duce não sahiU el�vada. ,No prlmelro encontro dOH dois dlctadores, em Vene-1..a , o ched'e ;lo go\'erno I taliano não poude ch<!g·,tr a um accordo <:om o fuehrer, devido ã 01·ienta,;:f, o que r,ste im}J ri m itn i, ·J)Olitica german ica. Entílo ú III.• ltc!ch iitl<:iava 81'U>< .;,o]],es d e nud;,.c ,n, e o rupolo de Mussolj ilÍ. que o fuehrer foi p, ocura,·, lhe em ;le inestlmruvel valor. Hoje as posiQões estão cm parte in \"er_titla� . 08 proble mas da Hes,panha e, pr ,· nclJJalmen te, <lo )led 1 tenane", . que e� tã.o em tóco n r, scenario in te,·naoiona!, intercss,un muito mais JI. Italia que a<> Reich, . . .Por isso Mus,;olini vae grnantir -se do ai>oto do na;,1smo contra as ameaças veladas da J-'ra.n ça, ,1compan, hadn recentemente pela .rn,g!aterra. . E' ver.d.ade que o 1cro verno ira u!ez ê espicaçado pelos so· viets, contra quem Hitler e �eus sequaze� tan to baru l ho f_,,,_ zem. Maa a -propaganda antl-commun ista do 1laclonal- sodal1s, mo tem aspectos muito suspeitos. :Pa ra obter O wpoio da Alleman.ha " Duce tev". a<> lado de promessas politicaa, de dizer cousa� amaveis. E entre eatas estão algumas que n/1.o tradm,;em a rcal!dade. As altitude� a.nll -communistas de Hitler_ P_odem me,·ec<H' todo O a.polo dos italianof. Se\ls gestos ant1 -h'be,.as-s podem a.gra;JaJ-os muito. Isso • pc,de a/firma,· o Duce. . !<las preten,der que os italianos apoiam o ru ehrer como > e g·enerador moral da Allemanh<;t f fe".ha,· _os <!lhos !; re'.'- !'dil:de. ou con-fessar ·que o povo ita liano vive ,llud,do D.la sua 1m ·prensa toda !fas<:1sta, �obre o que se pa�sn nn Re!ch, onde to dos os Jdenes eJesados 8 u,b me,·.gem na nndn de paga nismo baixo qu e o racismo estende pelo pai7.. o povo cathoJtco da Italla llão pode a1votar as pal_avras _d� Duce que represen tam uma conce�slto lamentavel v!san<lo Ill teres'ses políticos. Ouve, antes, a palavra do Santo Padre co:1tra os ad ora.dores do E�tado, que �comr, <JS c�mmunlsta.s, fa_ zem esquecer a sabe<lorla do Rvange\ho e rey1ver os enos � os costumes pagal.o��.
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CJfRIS T'lt.5 :/IERI ET IIOlJIE. ,
A N N O XI
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/PS.E ET IIY SAECYLA
São Paulo, 3 de .Outubro de 1937
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Os·iÕrncies cominunistas"iialFmnça
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,sabe-se qu(' graca.s aos eu tendimen l<ls 'havid<lS ent>'e o gover n o do Equador e J.-lons. Ceuto, Nuncio Aposto\ico "'' Perú e que tem jurlsdicçiio ))R ra attender os assumPtM dn queila r(!lpu,l)J ica, c,elebrou-se um convenio que J\OZ fim aos hn pe-0.lmentos entre o Equador e a ,Santa S(õ reatan do-se, assim, -,s r�laçõcs, cortadas <les<le mul\u temPo. Seriam os �eg·uin tes. os pon tos do accordo celebra<lo: re eonhec!ment<l ,or parte d" Rquador. ela in<:lependcneia o da personalidade juri<:lica ,la Igreja; 2) O governo ,iara to-ln a sorte de garantias á Lgreja e á sua m isaão espiritu al: 3) garantia ao ensino retlgioso nas eacolas e colleglos da Republi· en ; 4) A nomeaç&o dos Bispvs pertence e><cJuslvamente a San ta Sé que escolherá livremen te as pessoas do ele!'<> quo julgar apta� p:ira o irnverno das Dio -;>eae� vagas: �) Exce11tua-se ,festa norma a e�colha <i<l Ar· <,e:bi>Po, a ,1ual serA feita pele• Sr. Nunc!o (l,a accordo com <l Presl<lente da H epubliea : 0 ) a Lgreja se coinPromete a desen voh·e,· as missões <entre o� ;,,_ rlios "elvai,:&n�, a'i'im <le. ineur '""'" 1-o� na ''ida nac�ona\ e " g"nvern o, po,· �ua vez, ae <'Om pro,neterA a <iar todas as fac( li<lade;; aos niisslonarios 1)ara o �abal desempenh<l de .suas acti, vidadcs. Por n<rui �e r<>vela os bon� clesefo.s que animam " .govern<l de Quito em sol>1<:io11ar, de vei, um« q ue:stil o til.o importan te e
prejudicam a syndicalização catholica
membros. ,discurso de a!bertura foi pronul;).eiado pelo Snr. Julio Zim'field, Vice-Presidente da Confederação Internacio nal. Logo a-pós, roi dada a pala vra ao sr . .Senarens, Secreta-
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Para convidar os hun garos da America a to mar parte no 34.º Congresso Eucharistico Internacional A VIA.GEM DE D. LlJIZ SHVOY AOS ESTADOS UNIDOS Com o fim exclusivo de e:m vidar os hungaros dos Estados Unidos e os catholicos nor te americanos a tomarem parte no XXXIV -Congresso Eucha ristico Internacional, S. Excia. Revma., D. Luiz Shvoy, bispo de Szehesfeb ervar, na Hun gTia, empreb endeu uma via gem t America. A impressão que teve S . Excia. quanto a-os re11ultados de sua m.issão não poderia ter sido mais :satistactoria. Durou a viag,em 4 mezes, represen tando um -percurso total de 45 . 000 kms. Nesse espaço de tem· po, a,q uelle prelad-0 pronun ciou 200 confe'rencias de p1•0pa,ganda, visitou 60 communi dades religiosas, entrevistou-se com 9 arcebispos e 30 ·bispos afim de -concertar as medidas para a representação norte americana á grande parada eu cbarist1ca, Embora estejamos ainda a mais de 6 mezes da realização do XXXIV congres so Euchar!stico Internacional de Budapest, já se estima que oe -peregrinos dos Estados Unid-0s lotarão 16 navios. ·Ao regressar á Hungria, foi o bispo recebido com grande jubilo pelos seus diocesanos, que bem comprehenderam a alta missão dese mpenhada em sua v.Jagem. Por essa occasião Revma. benzeu a S. Excia. sua cathedral construida ao tempo de Maria TJJ. ereza, e que acaba de ser 1•estaurada.
rio Geral e deyutado ao .Parla mento neo-zelau-d'és, que leu a.ir informações de caracter moral relati vas â situação do movi mento syndicalista catholicO na Europa e examinou a pos sibilidade ile extendel-o para a Ameriea do Norte e do Sul. Depois relatou que na Halia catholico já o syndicalismo perdeu 1 milhão e meto do seu e,[fectivo: e na Allemrunha, d e pois de dissolverem os syndi catos socialistas, acabaram por dissolve r tam;b em os syndica tos catholicas. ',Entretanto, s. Em. o Cardeal Verdier, f,.rce bispo d e !Paris, em compan\lia do snr. Haroldo Butler, Dlre c t-or da Olfifieina Internacional do Tra:balho, em sua visita á. si!de do ,congresso da •Co,n fe deraçãQ Internacional dos .SYn dicatos -Cat·hoUcos, .pronunciou ulll discurso ' no ,. qual assim se expressou : ''o syndicallsm-0 catholi<c o ·poz, "felizmente, em aippllcação as dou,trinas so ciaes catholicas. O movimento syndicalista catho1 ico é a a.f firmação e a defesa da liber dade necessaria. Sob o aS'l)ecto o nacional e internacional, syndicalls1no catholico , intro duziu um sentido religioso nas diversas actividades hu manas e como conseque�ia, elll to-d.a a v!-da".
2 .° Congresso Catholi co de Educação CONCESSÃO AO -PROFESSO• RADO PAUL_ISTA Segundo especial conceSSão dO Exmo. -Sr. -Secretario da Educação, Dr. ,Cantidio de Moura •Campos, serão conside radas ahona'd as as faltas doã prOll'essores que :forem a Bello Horizonte :partldpa-r do 2.Q Congresso ,Catholico Nacional de Educação . Dada essa facutdade a que se vem accrescentar a redu· c ção de . 6 0 % nas passagens da ,Central do Brasil para. os congressistas, ,prevsê -se que se ja bastante numerosa a dele, gação de .S. \Paulo ao re terido Cong'r esso a realizar-se de 24 a 31 do corrente mez. Os interessados deverão di rigir-se á 1Dlrectoria do Ensi no Religioso, na ;Guria Metro politana, ás se,g undas, quartas e sexitas�feiras, das 1 4 ás 1 6 horas.
N UM. 264
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�� u � �ã e n a o rup ter o �e m i i � s p D t: DB (i D Bf ID ª . O l 111 l ilil! il �! (O i pela itnprensa annos, sao reata�as as rela�oes entre a !anta !é e o E�ua�or
� ll!li!fflO I O �i l llPi! fflO Recentemente ,·cuniu- se em Congresso, a rCon•federação dos ' Syndioatos 'Catholleos ,que re- 1 pre11enta cerca de 1 . 5 0 8 . 0 37
(I/EBR. %/1/2/JJ
A propaganda commu nista na Franca e Portugal · o
,\ I-' r""I.'" <, o .1>:ti,; ;J01< ex tremll>l, No seu .....10, â eomhra da e(lnbllh<llda eol-•i,:, tlea e d11 Ili • ,,.. ter11aeiom1l �. ,._...,11 1,erip:mmmente a propnJtl!.drl (,omu,un!llta, Mllll, ao mes.,.0 te1npo, ri.;...,.,.,._. trlum.phlllmente u Ael)llo -Oafhollea á •<>n.bra au gastQ cta• velhag C11 thedr,.e8. N°""º dleh� re11ro,lu:, " <'athtv•rnl ,., d.- Anllen.., nm do• ma'8 .pe., feltos e>ltie.-lm'-'n" d.1, nrehlteetur" o.-h·nl",
Desejamos num estudo sue cinto analysar uma questão im!}>ortantis sima que ,bem mos tra o valor de um dos meios empregados pela III.• Interna cional, na propaganda dai! suas idéas malsãs : - a im :prensa. -Com eHeito, lancemos uma vista d'olhos -pela França e lá encon,t'raremos junto ao Comité •Cen tral · do \ Partido Commun ista., uma secção Cen tral ;;uja missão é 01,ganlsar a população estrangeira q:u.e vi ve e trabatha na França. As actividades dessa Secção ,cen tral se estendem por interme dio de sub-secções que iogo de inicio lançaram 6 ,p ulb!Ica ções em lin·g ua estrangeira. !Em 1930, Já possuíam 13 putblkações. Depois do "adven· to do III.• Reic'!1, o numero de publl'Cações illegaes, só em lingua allemã, f-0i augmeuta do consideravelmente, graças ás sutrvençõeS da III.' In tel·na ci-onal. Em um pequeno l'esumo, 'PO· deremos ter uma id·éa clara das act!vlda-des do -Comité Cen tral do :P. ieommuniSlta entre os trabalhadores extrangeiros. Essas actividades se exercem por meio da imprensa nos se· guintes •j ornaes: Hespanhol -- bi-mensal, " La Verdad ", com uma ti'ragem de 4.000 exempl. It aliano - bi-mensal, ".La Veritá", com uma tiragem de 7 . 000 exem(pl. Polonez - ,bi-mensal, "Ln Voix du travail ", com uma ti ragem de 7.000 exempl. Hun-garo - hflbdomadario , "·Parisis-Mu nkas " , com ,1ma tira·gem de 2.500 exem1pl. Yugoslavo irreg., "Le Glas" , com uma tira,gem de 1.500 exempl. 'Em 1 9 3 1 , o boleti'm espe· cial de informação -O.a Acção Central -do P . .Communista, pu blicou a aeti,vidade do Partido entre os trwbalhadores ex trangeiro s. Assim .é .que os ita lianos, filiâdos ao Partido Communista, possuem 5 Jor· naes com uma tiragem de 3 3 . 200 exemplares, Os polo ne:i;es, um jornal e diversas brochuras. Os hespan'hóes, 1 Jorn�l <l)OPI, 3.�og .;•_11,..'Jl_laf•-ª· .
Os hungaros, armenios, ju deus, tohecoslovenos e yugos lavos 6 jornaes ,com uma tira. gem de 1 6 . 4 0 0 exemplares. Estes dados, tornecido s pelas estatísticas ·)do Par.tido Com munlsta só se reterem -ás tira; gens dos jornaes e não fazem uenhtrma reter.encla ás cifras das vendas, por.quanto, o nu, mero de exellllPlares vendidos é muito inferior ao ela tira gem. Pa'rece claro que gra�as á.s su'b-ven,ções de Moscou, to dos esses Jornaes podem vl'ver, urua ,vez qÚe á frente de to das as seC!lões se acha.m ior naliatas pertnanewtes remune rados por Moscou. ,Por estes dados, vê-se q uan to '& iID1POrtante este meio de propaganda ·e quanto zelo ella me1·ece da .par-�e dos eommu . nistas.
E' de 1e botar ,que ai. •ub. secções sã-O · ltormadas de pe queno numero de mem'bros e, no entretanlo , possuem jor uae8 com tiragens que SO!bem aos mllohares. Donde lhes vem o necessa rio para manutenção aos seus orgaos informativos e doutrina.rios? Um facto inte ressantissimo dá-se eo:mo o " L'Hu maniité " que to! -duran te multo ,telD/Po, o Jorn11.l mais caro da Franea. Numa época em que toda a imprensa esta� va com sua receita bem desequilib'rada e era 0obrl gada a elevar seus preços de venda, só um jornal se op· poz - o '""L'Huma.nité ''. Mi lagre? Nã-01 E' su;Uiciente examinar a eontabilidade e os recursos desse jornal, depois da a®esão do .Partido Com munista á. 3,• Internacional , Passando !para outro campo, tamlbem são muito .Interessan tes as conclusões o/htldas. Re . ferimo-nos á. Imprensa -0om · munista regional. Para não aion·gar muito u considerações á res·Peito, con terutemo-nos eom estudar o an· no de 1935 no relatorio apre sentado pelo P. ,communista. De accordo com elle ,foram edi tados -os seguintes jornaes que nun�a. TiTeram, dos aeua pro �rtv lU!.V:.
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APRO\'l<�ITAIIES'f'O FltFlN'l'l-1 POPl:LAR PR.:\. "I.C'FlZA
o.,
ROMA - A' med!<la que a França, tnm»em com " g·n.bi n ete Chautenl'PS, �e Yae ca1,� vez ma!s en,fra'que�endo · pé],:, jo .go duvidoso <la eon:fu:sa Frente P®Ular, o Komin tern, espc eulando sobre a situaçil.O ·pouco finne, vae eon,.olldando suas posições e augmentàndo sua aeção dissolvente. A resJstencia que os parti dos de ordem têm ofJfe1·ecido, vae·se tornan,d o mais e mais diMioil. Nestes ultimos meze�. fi1rnn c!ados pelo ouro de Moscow, in ' n umeros agitadnres aCluiram {< 1 Franta. ac.:,e11 t11ando desme�u i radament e o pe1·igo �.cmmu1 n ista. , Os resultados de abnnnas e leições esparsas Pela Franca m oS tra m a efic!e ncia da proJJapagand verm el ha. ,�m Perpilgnam houve . um" ele,�ão_ para. serem subst,t uldos dois .socialista� do Consel\10 Muni ci,pal. Foram eleitos dois commtl n!sta.s com 5 . 250 votos, quan do na mesma locnlldade o ;Mr tldo com-mu nista. obteve, M< dois anno:s, apenas 680. Em Paris, na circumscri.;>�,\o da Porta. de São Martim, o a,gente Sam,pa!x oobt1,ve ma,s ao dobro de votos. em compa�ação com o a n n o anterior. Em Fre� »es a ehapa eommu nista foi mais votada de cerca de 25 % em relaç/1.o a eleição passada; em Sonés, a chapa commu nista venceu integralmente. Em Saint-:Hllalre os candida tos da Frente Popular foram eleitos tambem lntegralmen t<', sondo que, J)ela prlmelra v1,2 o Consel ho Municipal foi occuPa do por dirig6ntes comm un!stas. O& reaultMos 6\eit<lraes en, Bri!!noles, Chatelet, etc., acu sam fnctos semelhantes.
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"L"E uchainé " (Nor.te e Pas. de-<Calals) 2 edições. "' it,'!Esplott,é;" (Aisne, Marne ) . ""L'.Ea t Ou'Vries '' ( Meurthe et- Moselle, Meuse, .Vosges ) . "La Dél)êche de l'Aube" ( Au.be et Haute �arne) . "'Le TraivaUleur" (Somme, Oise) . (Soi ret , "Le Travallleur" Elure-et-Loir) . (Jou,n e '"Le Trava!lleu r " Cotê-d'Ol' ) . "'L'IE'timelle" (13aôu,ce - et• Loire) . "•L'iEclaifeur" (Ain) . "La Voix du Peu'Ple " (,Rhô. ne ) . "Le Cr-édu Peu-ple" ( Loire) "Le Travailleur Al'Plu" (1EH PORTUGAL :iàre, ,Savole, et Haute Savole, Depois attentado a. Sa.!aNantes, Alpes, DrÔ me, Arde- zar ficou doamplam ente provado che) . que o , Komlntern, apesar da$ d<,rrota.s ·"Rouge Midl" s<:dlfr!das, não desan!{Vaucluse, ' "":'u de con seguir seus inten t<>s Bouc.hes-du--Rthône ' Vas). crimin osos. , " Le Cri' ("Gard , LO"l"àre ) . o secretario da III.• Interna"-Le Travailleur du Langue- cional dedicou - uma. série <le e s ssões ao exame da situa<;ão dor" (IHéranet• Ande ' py�. p,:,rtugueza. tlées-Or1entales), E , ntre as disp'oslgões tomad:<s "La. Voix das Travameurs '· estão as seguintes: -1." - Foi nol!'eado agente (Ariàge ) , Haute-Garonne, A veyron, Tarn, S-Ot-et-Oa'r on ne . i���ri �in�:.'1��r �j:�.tR�: Par met-Oaronne ) . ze, o�m lal'lga folha de aervi ÜL'Jô::tlncelle (Basses-et-Hau- ()os no Marro.cos Hespanhol e france_z, H(lspanha, etc .. A s�a tes _ pYrenées, san deB· disPos1ç1lo foram postos d,HS "-Le Travailleur d u Sud- aviões. 2.o - Para a propaganda i:beOvest (.Glronde, Sot-et�aront·lca foi destinada uma somm>t ne, Gers) · mllh/ies de pesetas. " Le Proletaire" (Chare nte, de3.Q5 _ A OO'il'icina do Ko1n ,nCharente - Imtérieure, Deux - tem, em Amsterdam. rece.beu ordens de apromptar tres ca�Sevres) ' de armas e mun,'' L'Aubre nouvelle " ( Mala- çregamentos õcs q u o deverão ehegar a Pôr· koff, Jssy, Montrougue, Cla- tuga! ao primeiro signal da<;i<>. 4.� - o par tido communista mart) . he,�JJanho! recebeu ord em dê '"L'Esploité" (ArsPaj on ). grupa,r, em 2 regimentos. 10"Le J>rolétaire (.C an tou dos os con, munlstas portugue,:es. que deverão estar promd'Au,buay ) . , os para i ntervir "no mome nt u "' "' a,· ••o " (Drau céen ) . pt "LO P·"l't necessarío". "La Voix. de L'lEst " ( 'MOll· treiul, Bagnolet, etc. ) . "Le R!éveil" ( AUort-ville, iMaisons-AUort, .Saint-Maur, ()harenton ) . A darmos credito aos rela torios aP'resentados pelo Par tid-0 .commun ista, os jornaes regionaes são subvencionados rpelo Comité- Central. As se como guintes cilfras servem demonnraç ão: Le Semeur - Anuo 1 9 3 0 , S11,b:vengio de 12.000 fr. mais
E� • •• fiNr),
Uio fleli.:-ada. Em abonl) desta a fll' irma{:ã<l, foi publ icado ha poue<l, um rna· n i festr, do Gen e· ral Paéz, actual Presidente do f<J quador, d irii>:ictc, aos llberaes n no q u;;l Sua Ttxcia.. co11demna ener,Kkamente a altltudo ,usu mida 1>or elles em relaçilo á� con.fers-ncias preparatorias qu- e se ,·ea\i.zn.ram no pa\aclo d<l governo e que tendiam para a com1pleta .soludlo do cr,.so cm apreço. As palavras do genera l Pa'6z d<mr nnstraram ,11na adm1ravel com p,·ehensão da sua re� ponsabilidade como chefe <le u:11 J>ovo cathclico e, elevado con ceito em <1ue tem a Igreja C•J mo proPulsora da \·erdadeira �L yil [za,;:al.o. A a,titude do actual (>::ove,· no ,lo Equador (• marn umn prova <lo criteri<> que r<>ge, hoje, os i,:over-nns �ã<ls ê cult>l� do mundo inteiro. Desde qt1e o s,·. :.ru%olie> I d,:,u o� pai>so:s iniciaes para ,. �e!ebração <ln uma c <>nconla.rn, com a Sa nta St' . cel e>bração c��a que to! conc,·etl!.ada no Trata do de Latril.o, nrnltos te!'m sld:'.> <lS g-ov<'•·nos que «e.'l"ulram o exem.p Jo · do c•h'>fe de Esta.do Italiano, porqu,' e., tal.o c1mve11cidos <le 4u,c f um erro soclnl e poliliC<> �uscitar d"lfficuliladeis contra a l/(TeJn e en travar �U:\ n obre mi s,;ii<l d<'- l)ai e dc co ,,_ <>ordia. A altitude <1<> Gov,:,,, .,., do Eq uador (, um g:ran(le J>:em plo de compreh e!t$ilO do� ver dadeiros in teres�e� <l o " Estado e <1eve �erv!r d<.' l)UUta Pl""ª �� outros go,,ern<>s que e<1uivo�n mente pensam fa�e,· um servi<:-> á civiliM.ção '-' ao ben> e,itar da� naçõe� (]U� grnera,a1n, atr,, peland<l os dii·ei to.� da Igreja nu µondo entrn,es ao llvro ex,,, cici u da r�l t,1,;l ieiJ <:atlloll�a. E�-�fi atti! ude d f>V<>lverá a. paz e�;>: ritual ª" po,·n e(lHatcriano <111.-. clur" " 1 '' •1011 f : ,, tempo viu-�,:, ":>pri ,,i i<lo 1><>l><� leis attenta(· , 1·ias c·<!IH t a " l;.reJa ,, """ �rearam uma situação de in_ tranquil l<lade ;,ara (u(]()S os <·a thoJl,:,os equatorianos.
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Bellezas da França Maço nica u n PRr�FEITO t!OCU. LISTA. CFlNSURA O GOVERN-0 CH'AliTEllIPS
Como é ,_,.b ido, a Ft·anca eHC\ in teiramente dominada J)<>!a J u d·/io- ma.qonaria, <1ue detem as r<' den� d<l governo e procura in� tlll><r na alma da na�ão france_ za o� gerrnens do commu,>i� 1w,. Depois do fa mo�<l gov<'!t'll<l cie Leon Bium. subiu no r>n,ler o Sr. ChautemJ)H, <iue ;l.fii>a>l d<'! conta" <! um servlde>r til.o flol da llr.• 1nternaci <>nal quanto " seu pred ecessor. ISo'bre as reformns se>cla�s le va·das a e,ffeito pelo !>;'<lverno de Bium disseram -�e mundos e fundos. No emtanto, que o pa nQ1·ama não ê só de rosas, é o QUe nos mostra um exame ,nais detido da situacão da França.
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L�.,,. Dluu1 fazendo 11 1111.adtltAo hokh�Yi«tn, Agora, são os proprios soci,� lletas -<tUe não se entendem. No. Ucla-se, por exemplo, em Calais que o " maire" socialista des"a Jocalida;Je não sabe onde en contrar dinheiro ,para. admin is• trar a sua eidade e dlscorJa das recen tes med idas postas em pratica pelo go"erno france;:. Etn �leclaraçiio apreeenta.1a a.os seus elei tores, diz o prefei to de Cala.Is que as circumstan_ cias actuaes parecem mais dif ficels ainda <1ue a.s do a.u no pa� sado. A bôa applicação de cer tas !els exigiria do governo gastos que elle nl1o póde fa ze,·, conclue aluda o mesmo Prefeito. Typ. ROSSOLILLO - Rua A,dru bal do Na5e1m,nto, 395-S. Paul•
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Telephones : � � Caixa Postal, 34 71
Numero a v u ! � f) R e i s 2 O O
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São - aulo, 10 de Outubro de 1 9:lí
X um. 265
Posi,õo do LE6l0NAR em late da polititu brasileira Anno XI
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Dlreetor: l'LINIO COllll.lllA DE OLIV&IHA
:\ Ulreefor-Gereu t<:- : J. 1''ILINTO () ,\ !llL"'l-" A Jr.
A renovação pela qual pugnamos eleve attingir a Nação inteira, desde a alma de seus
filhos até. os f'*1damentos de suas instituições
C\ada to?mi>-c a ,li�<'>" a prn ,,., si,n da ,·eceu l e lmt>lantcl<;iw ,1,, <· s\ado <ic �nerrn no l',l\�. i.;· '"" fa.cto con surn mado, que (, (ln1·erno Jªederal julgou 1m\l.� pcnsa·\'el para mnnter as lns'.i• l u l�ões 1-'n,a ,·e¼ que e l le �eJfl u t ,li "ªd" pa i·a a sua vorM1i\ eir;1 fi nalidade <1ue é, do p,·esen•a1· a d ,·lli,;açil<> e a ordem ,-nns t ltuclo mll con l\·a qualquer lro,·esti;la, venha ena de nnde vier, acha• "'''" quo todo� o,; br;,.sileiro'< realmente pat, lota,; não lhe ne g·a1•fio seu applau so. ;,,;-i\o q,teremo,; wff• rma,· ,1<>,;tlc ili, ao contrari o d" que prev�rn ob.ser.vadores 110líticos in shte,i. te,;, <!Ue o Gov,;r"o �ü set Vlrú de suas prcrogat1·1a,; 1,ara ee,-çear actlvi da<lc� ,rnt1'a,, 1w, ni\o a,; de cunho e,are mí,;ta nu >"e\'<,lUc ionarlo. Se o fi7.esse, defin i t lvnmen te <lesacrerllrn,'ia qualque r vi.'\le!d" de de reac�:'\o, is-m o. J : c<>mmuu " contra legal a re><olve riamo,; nós �(, n<>� �rer na .realisa çã,i de 'trtl enn evidcua ()r�ar / a i><t'> no>< · <"ia do,s facto,;.
,·onwaran, a i,lJ>rn·
<;,"•<'� qu<' �<, mni� t:onk. qwu><ln o., h"""'"" {'()m))rehe'nde-sc ci,uc t<!<slm tonh:1 �Ido. ,\ ki nwrnl en�, O aráu de dese,wofoimenfo que o "Legionario" oltin· <l<onar o� 111·i ncipio, ,. ,. , 1,,,J i,-0, ,·;,.,.,,.,, ;,,r..,,-,·io11,_,,r ,•,�n ,·l1· i l i n�da J><!I" Ch · :. to 11ar" ,·,dorma ,ia llumani,la�e � sua ,;alvaç:\o :onmlo, .'fÍII, 11//e.�/ado /!efO i11 / el'ts.se não rw•«s vezes l(paü zaçAn "" ''�·ida ti soml>t•a dn l>\' t' Cja. inrnlka n11m - s�ri.- de mstlluiçí>es " <l� ,·<>�l u ,n �,; <JUe deve ,·i<la Tudo isl<> m<>8lrn ,-0'11'>, J>l'ú]Hl1"at11<\o "" h"m'""" l"""" a p•ni• rian, for�<osaien\-, faz,,r 8\IL"g., . l'!lla "º''ª ..i ,· 1 1 1 ;,açãu. con.s t l 111w d<'s/Je1·/o rm .� eus umigos (' em seus udvernarios, im L i ll ,> t cn"I. a !grnja J)H11l i l l in. ,. nmi., ,lo ,,u,, . i-' "" · ,·n:i t dhs\nc ba,;e o u e, rtundamentu . .-1 �� , m . l"'l" exemplo, a 1 ni ,l<ln <IPsta ,1,•, ,•,la , <l,, pàe-lhe o rkue1· df!. definir preei.�amenfe sua posição /Jt' p,,rnl . ,., t i , arn<'nl < · JHl.l'a a 01·;:·auisa<:foo ,la vida , , fn11l i l la mou-0 a m ka ""�ente ,w <'asa m�nu, ; .,,n�sol uvel eleva Fni a /�>-eia otUC t'li'nnl a <"Õ \" i l l >.açf, . , 1><"<·i<let1 l a l a """' a\ (ui·n l'MZle u si/uuçiío fJOlitka ,Jo Brasil. de sacram ento ; o rcsi,<·ltc, ><s a u tn1·idade� ch"Jx : ,h, 1, ,·ateger w,,· ,·erl<>. �1,10 atl11u;:ida. F, tu'I"º s<•m n ""ª a.-,:,"o,) " '' " l nln. <],, Jigiosa d<c 10<1,,� n� d1\a,u .. � p,,Jn J,gr�ja �. 11 ,, Anfcs de fuzd-o, cumJn·e, porém, (flle deffoa com _. c<lu,·nçüo i,�., ,·,•in ,, ,,n flnnar a pala clarP}'.a --·- ,-epelindo e com " l\tt,wnc ;,t · v,· a, , . ,. ,.,,,., . 1 ;,- s : "'";,-. , o ,·elno d e P,•us ,, a -,ua pendiando dedatações «ute j!ls( i<:a l' l tL<l" n mab ,·ns .se,•i,, riotes - sua poúçtfo p1•rrw d a d o ti(, ,., , , . r,,s,·lnw· ·. /e a ,\ u/01·i1/ade lfrdesias o� priu,•i 1 1in, ,·,i t lli, l l,·n�. ,· <>m <rll a ll l t> ,,,.,.,. ,. ,. ,,m 1 0<1� a ,·c,rda iica. <le, 11t,n ,nian>, p , ,.. s, """· sm· O "l,egionurio", co!IHJJ1«11io fi, ki,t�� parn <•x plka1· " �(] rn i se p11b ltq11e ('01/l f1.� ben n,\'el ,nrH , dl> <· i Y illsa<:à, o '-!" '' a l ,»; rr>j;, ,-,.,os,·_,.,,H. <·no to<la.< a� çãos ca,-illlw.wis dos E:nno,,. J"e;:·i<)c>< nudc H• ,, ,., t mHl" o ,,,,, Revmti.�. S1·s • .-\ rc1'11i.�f!o ,\1e a 1 )ustol l1<1(). :-le a p1·eg-nr:i, o ,1 �:- lropoli-la110 e l!ispo A11xilial' s�� pr io,,-l, 1110., ,.;,., rb�sP .s e,.,·1d de Siio Pw!lo não é O l'{lllm ,1a <I;• ,\iet,·ihni <:;,., <lM san1qu() 11.,tnrn " i n t c l ' i rnent ns. uffirial ou of[ido.rn da 1lr innH<"'" , on ln<h> <: a _u;enda 011 P1111fo clddioeesc de Sií.o 11<\r'.l ,ln� re,·ut·so� ll O<·e��arins rle qua/1Jl!l'I' 011/1'11 e111idude ,·,,m Jff<'hPn<\el-ns 1>len,>nwn l <• e l h e-, oh<'de1:e1· ><em l"e�tric('(, .-, ,, rdigio.rn. Pr1J1/nclo r/11 micw "', ,. ;,. ;n, r,o,,i,·<- 1 "' c,llfk<,,:;;,.., ,1 e liva de um 1111mero.ro (Jl'UJ!O "º unia , i,·il i,açi\ ,, <;«tholl,·"· de calholit-os, d/e se 1mbli /<i ;ll1'\"il1'0�H 'll"°' [! ( {> , \n <l C ''"l'«l lsrns mal>< os ca sob .a respo11.rnbiiidwle rn n pn i,, ' . ' pr.,fu n cl :o,,wnt0 ,·onhP,·•·clo1·es da mol"al e j11l'idie11 de uu J)i. mni.s ,1e8� hnlil',o. eat (l"Íl\;t ,!nn Com « nrnior benç[,., d� ani rccto1·, e co11sti/11c a 1•.1·pte.� j,,sus <1,, appl ic•a].ns ,, ,lnt atl.--.s mo, dswemo,; dl�t:r cnlre !'ª "'' " · sdo do pens1rme11/o de quWl .ln n,,, ; ,,o· 1wdci· pai-n kva t• a ! hesb, que o s partidar ,o� lúH 1w,le1·ia , ·,f,f<éi l n c-�1.-, ,1» njpçl.,, los com cllt' (mballwm. ' '"''" oi n d ldatus á Pres!dent:ia ,,a ''"'lar , - ato, ele qne tt< c•.s ;nc,s As dirce/J'ire.� que 11/Jui,t"IJ R<>publka tem a1>rPciave l ,;om (·<ta,l iMllS P"\ICO "" na<la t>el o.� reµrodu;; imos .s1io r, ro/t'iro '"" de respon,;a hil!<lade _S () � l L Í l"ÍHll) "'' n,ln PXi!<t h�e ,w fado� que �en·lram de allec,;,t ,,ue resoh;emo., sey11ir, 11fim ,�n )mi� " l•'! l"t'Í» ,1,:,.,·101a men\e çf<o !}ara a ,Jecreta<;â<> do_ , �" '"'"'"";""]" . .\ ,·ivili saçi\o de de llOS dedicurmVll, e11/lw (Hclo <le g·uerra. a1•i>;tl'Cal<' h ' " \ hnlka que c!l�$ Po-r um lado, � l c n,ento., 1nv . � iaslieamente e sem reseruas, , · <)n., eg:ui �s,•m, talve.Y. f uga7,m.en !l'ra l ista" - Queremo,; ,-rer q M' ú çuusu da Sauta h1reja Cate. e<li rka,·. parecer-se -la <·om a sem autori,;ação do.s ,·es1w�,c 1 <·ivil ba�>,o a u thenti<'ame ntc ca vo,; dH!-lcs - Unham uma !ln 1/wfiea A poslolica Romom1, tlto!iea, c<H1 st,·uida pe!a l;HcJa, g uagem por demais N1uiv,,e" a rfo q1wl somos filhos obaiien ,·� m o urn ,nane(Jui>n. que tem da re�peito de seus design o.� J>a :i fes e amantis$imos. Yida só npparcncia, HC · pt<l"ecc flN>s. Por outro lado, <>s e , i� ""m um homem \ Í \'<•. De toda.� as atlit11des que, dentes avanços que et,,mento, Pnr tu<ln istrl, ;:e -vei-ifíca •J U<" eommunista8 fazlan, n>ls J' iloi" na lw1·a 11ctual, podem li ou trabalharemos i,01· uma ,-, ,·as de amhn� os candidatos ,le citamente assumfr os catholi il \ ' i�ar;fü> e:<:pli c i t a n,ente catho meçrati,·, .,, :aspiravam s,'.,r1a,; cos l>rasileiros, pw·ece-1ws l i rn, solJ a ba ncleira ,la Jg,-eja (\e;;confian�c,8 quanto á soli<l"" ,·n lhol iea " em e'$tl·e lta unir,.-. e da ,·eacçi\o a n U-ccrnmunlsta ,;e q.._ netihuma é mais genui "bediencia ,t c•tn , ou uada c<>H taes pai- tidos. :,:/ão ad miL"a <1ue na e dei_laradamenle .calholi ;:egllircmo�. todos estes factos ereassem u m subli ca. "Declaradamente", :omhiên te propicio á i mplR·nta 1 1 - "l),\ P. \ CF-SAII O Q.l">i: W i,uerrt<. de nhamos, p rque, sem, llwnles esta<lo d<> <:à«> o Ili·: t 'ES.Ut �; 1. DEl.'S O Q.1 ' 1,: ao sol que só irradia toda a ,,' ,,;• IH� DEl.S".. sua luz quando as mwen.t não pol'fêm, falaL" em Pú<\ e-�e. tx ha m tlite tem.po, ,·inha lhe toldam o explendor, os l,rleal ,·>llh<ilico de 1,:�tado? H>t esw folna rec,,bendo de l ei toprincipios cotl!O/icos só ·de u nrn 1,oi ; , ; ,.,, que se poMa di re� in Si$tentes ped!dÓs Jlara que plenamente suas se11volven1 certas u,i· eatholicn? · 'l'em a Igroja protestas�emos çonlra vf rtudes salvadoras e regerie uma doutrina 1>ol i t!ça? ea,· ieaturas pollUcas -feitas cm nossos Jornaes, especialm en te ,·adoras qua_ndo . p,o clamado .,""' .< . ·Essas el<·!}rossõe>. não ,po,ic ., _ ])elo :P. C., nas quaes eram uh_ J;à", i!l'<M" A thencracia.,,.,.,.a . uma r,dfd,1i;, 11 '11//_ : q •. 1.fi(li$, , ,_r.l}l., se,u, . . '\I&v�àntto r-orma.·'i>"i' .'de contusão entre os doli< podéres, .·Hsada.11· 1 com desassómbro. · o <1sp !rltual e o tem·poral. con legoria.s 'Mliglosas. . A essas 1·ecI,.magões per.feit«ta·arl a ndo " cn�inamento divino. A doutrina cathofica ml1) dad<> iw,· .Je,;u� Cln-isto, a.o lhe mente procedentes, veio juntar. precisa, 110 secufo /J/"esenle ,... b 1,en;>:,, . ,, ,. �m "·' jude"� �e rl e se outra sobre um desenho puem tempo algum, ser minis bllcado no · Povo" , jornal inte,·iarn !"''-ªr trihut" a < · e.s ar ·: lt,,�;H>n<le,· » 1/11->< (!UCSIÕe>< grahsta Jo Rio de Janeiro. Uetrada com os en vo/101•ios das ,;en h o este que, pela baixa ,r1 1 à1 n i· as"oallml" l ug"rn" eorn pillula.� amarga,;. reverencia. que o ca.-acter!sa, flrn""" '!U s<omente t·<'pisar 0<>11 Nosso Senhor Jesus Chrfa, ,,i tos ,<Jlté J� lêm sido ex1llka (Contlnuaçfto da 2.• pagina) ,l<>� m a i a d o que s n ffieí�nteme01 lo deve sei• tão daromenl e (". ·!J.,jc• ,,m <lia, (· tal a. ; g·,v, pregado aos CesaJ"es e Synhc l'anei,• r,•l lg iosa <los pro!}rlo� drios de nosso tempo qutVl cat_holit,,� q u e bem l)OUCOS si, () to o foi no.� v1·imeiro.� .� ecH ,-a paz1-s de til'ar .el e certos pl'in dplo" que conh�éem .s uperfilos da Igreja. A l-/{úoria uf dn.!n,ente. to<las as suas conse testa que o cotholicisnw <JOCtoda�, """' ir \unge clemai>< ••Yf11,· 11rin ,1,. Chrh<10. o -'-"'"" Pt>dr<> {:, " <>1>J<'<'f" ,lo "'""r <' ,ln obe<lien,•ln lrr<l,.(>'ietn <lé todo,; º" ,•nthoJi,,0,.. f,J' ,leutro ,l<· �t•• triumvha sempre co:11 ,, pv::: , , u ficar na metade <lo caminho. . •·><1tlrit .. d<> ,.u..,.,,. " ti<' 111,<>dl.,,nelu :flli"<"" {, Çnthedrn ;/é Siio l'e,lro qlle " Ll!lGJON "-lllO '-'""'" -q11,, ,.� ,.,.,.,...,1,,1,., " T ratemo;:, pois, rl-, esçJare<,et· fica santamente audw.:io.rn de Ur,.,,11 »ar.t u •.,.,11,.,..\"Ü<t dt' ,.,.,. alta ml1<iio ua ,1.medea L•Uh,ao''• " <1nan10 l'""�l\"él n (Juestã•J São Paulo, e prescinde das a.l'imn. ""' modo mai;: amp\0, t,,d o,; os ·prc,blemas que i mplic,am rela artimanhas e {los 1disfarces de Machiavel. !'ara . '"""' façam<ls J.nt�s de mai.� nada uma compara,, . ,,, çõe� entre os dois poderes. o MPiritua\ e o temporal, eto .. ent, e o f,-m <la Igreja e o f,m d<> Estado. Não ,é pois, umol vaga politica :cllristiani:wdo!'a ou uma Atê mesmo se cmrnidera�semo� apona,; a reforma dos cos .A Igrej1>. ,; uma so�ie<la<le �ons t ltuids pelos fieis elo mu n _ p.olitica espiritualista mais uaga'.ainda, qae defendemos, tums pri,vados. a Igreja deveria exercer essa influencia sobre exulta com d o mt<J!ro_ U_!l idos Costa imprensa pel '; obediencia a o Papa e aos Bispos, te:i toda a dv:lt,,,., l�to ê, a �ociedado organisada. nu.m Esta.do. l'o do por m ,ssao essenc,al, como jâ <lissomos, a salvação eterna in(} lclos -de um invlslvel agas {?u o Brasil suá salvo pelos principíos .cathotfoos, aposlo memos dois exem1,lo�. A caridade tamon tu do Fascismo contra a do toda a human,<lade, O seu fim E. pois, co-ndu,iJr <>.s homeu,; . fazendo ver em cada homem lrcos, romano .ç, on não haverá para e'ile ,mlvação. Esta e,n um _Ir mão remido :,elo san,gu,. do ChrlslO, não podia deix,tr Igreja, porque esta. não que!" <lo á ,bema'Venturança eternt<, felicidade �uprema � fim \thimo de de vir -pôr um tormo á escraividão tal como era entendida pelos bra,· o joelho an.te os idolo,; <10 posição ,de princípios e de factos, que Jioje damos a pu ,:,ada hom<'m . antigos pa,gãos. A prohibl�ão dl\ usura, em doutrina firma,tn sr. Rosen,be"g· -mas antes pch> blico. ,dirigimol-a 11.ós call1olicos do BroÚI inteiro, para . O Esta � o >! a organlsação polit lca da naç1l.o, i�tc f, da �-, . pelo s theologos com fundamento no que ensinara Chrlsto. não -contrario os denuncia ao m u n d o cieda.de civil u nff!ca.da pela autoridade com o fim de realiz,,;· . que conheçam e comprehendam ú esforço de um urnpo pod,a. deixar de l m([ledir a n,g!otagen, e o exoeaso de especulai n teiro como u m a rldlcula mys a felicl<lade temporal <los indl viduos reun idr>s nessa soc leda<l�de moços que. <:om preterição ,de todas as P011lagens ma tHlcação, Ha, IJ>O!s. uma só Igreja t ranscendendo do espaço e do tem De tae,; indic io�, o mats ex leriaes, perdoando odios oslensfoos e esque<:endo silencio po e prolongando-se atê a oternida<l� ,· orno nos ensina O d o;, pressivo seria um artigo publi ma da com'":'unhão dos san tos A Jgrej(I gloriosa, no céu, (• a sas malqueren ças, se empeiibam com mn amor indfzipe/. cado pelo �,Popolo de Italia". mesma T.1ne1a pade,:,ente no pul'gatori o ou mllitr,nte na terr.,. a Jazer lriu.mplla,• .o reinado social de Nosso Senhor Je.rns o reproduzld-0 pelo �Fanfulla" Ha, t>elo contrario, tantoa Estados quantas sejam as na do dia � p. ,p., no qual, "ntre as Christo nest-a Patria ,consagrada a Nossa Senhora Appu Re1<uD1lm,.,.,. 11>1 the.,,e,, fun,lnmentne� nqul defe11dl<l:,�, 1,re l)Ões cspa lh<t.das pe!n face do );"lobo, e os -Estados surgem, trans. for�as hostis ao Fascismo, é ce,11<1,. cndn. 11unl ,ln h1dlN1,•flo ,,mmerl<ln tJo,. to11lr<>s em ''º" é formam - se, d esnpvarecem segundo as vicissitudes <la ttlst,>· recida. men cionado, ao lado do commu 10u0<t.,ntmln, r,a, apresentando ty,pos os mais diversos. Este documento nã o !é 11111a lição q1ie.pte/e11demos dai', n ismo, " un certo ondezâante Tanto a .Igreja como o Estado ( !�to �- os F.staao�) v;,.-, ,,, OS PRIN"Cil>JO.S, cattoHc!smo" Isto é um certo mos uma explicação 4JUe offere<:emo.,· para estimular {I fins neeessar1os ao homem. Mas ? bem de vêr que O fim co l l i catholic!smo vaJlc ilaute, ,com o l � CoJtduzfn<lo !nad<o peln 1-greja ,:; m u ito mal,; ""J,t•e, muito mais c\evad<> , os hon,._.,,., ,vnra o "llJ>r,•m.o M""l d� """ so/idarie:dade dos que nos app/audem. esc/areca o espí qual o arUculist:,a promette que ftll<•ld,ule. •• lgrejn Cn1l10Uc,. ,nflo tctn 1><>r nnnll'111de " "rgn. rn1finl tamente superior ao (.im de �ada Estado. Todo O homem -<> Fascismo ajustar4 contas ""e rito dos que 110s combatem de J1óa fé e agui/hour a con.� fo, oreadc, para conhecer, a.mar e servir a Deus neste m n n ul"'t\·foo te,.a11ornl d,u, >«>eie,l11d<"10, n1u>1 ' »urn .,u,. eont.·H,ue 110eiencia dos /que nos hostilizam de má [li. gundo o estylo J;asclata". ,\c dt'ros,.111e11u,, Alem ,Ji.,,,o foi o Cntlmlieisn,.0 que Ne,·ou n <-ivi. <lo e <lepois gozal-0 etenrnrnente n o outro. Pela Igrejn, e na
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Crise religiosa na ltalia 1
SUMMARI O
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crescenta o articulista que, con tra o uulversal alastramento d o Fasdsmo, • a íi'Rtação das m-0ç,. , nhas sem criterio e de seus ir mãos Arcebispos, causa r!so ou , desprezo, sêg"undo o cAso�. ,N! nguem Ignora que o '':Popo lo de Italja" é, de todos os jor• ;na,,,, ltaljan-os talvez o mais ev! -õentemen te oillflcioso, sendo ,1ue ,0 proprio Benlto Mus1,oliul tem .escripto mais de uma vez pa�a "°'lle artigos de fundo ainda muito recente.mente. • O artjgo que transcrevem!ls é editorial e revr.esenta, pois, o Pensamento do presUgtoso e -of ficloslssimo jornal. :fl certo q,ue não teria sido pu.J>licado se fo.s- se outro o pens;,.men-to do Duo� Vê-se logo que, no seu •prirn-,i. ro top1e,o e,Ue é a.m:biguo. Rele. ,·.e-se a.o Papa ? A ,certos catllo- . l1cos da orlen;tacã.o de Marltaln? · Não se sabe, N"o segundo toplco, a�m do �:m,biguo é irr:everen:te. Quae11 »ão ;sses Arcebi!l-p os? :Os alle �es . Então, além do mais é o::larncrosamente injusto. · N,o emtanto. é um or!me aira� Va.l' .com com,mentarlos impru dentes a situação. Apontando a nosso11 leito.res o facto nas suas exactas propor ções, denu ncia.mos a manifora de certos Jornaes paulistas pes� cadores de aguas turvas •lUO commentam o artigo co,.;,o se CJJnst ltulsse de per si a doelara. ção de uma guerra reUg!osa o que é um exagero que deixa transparecer má fé. Mais de uma vez, temos dito q.ue a situa.cão da lgreja na Ita )ia é um quadr-0 lumi noso que ta.m,bem tem suas sombras. L0n ge e mult o longe de nos, Porém, desejar que essas sombra.a se convertam em tempestade rui no�a para a ItaHa e nociva á cl. vlhsação, sõ para ver confirma. dos nossos commentarlos. A Pl'WI r.ellglosa da !ta.lia ê ob jecto de nossas mais ardenrns preoos neste momento •
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OS PRIN CIPIOS I - "BU'SCAE PRU fEIRO o RJil.[NO -DE UJJll',S E A SCA .n; s. 'l'ICA, ,E 'r,liDO O MAIS VOS SER,\.' DADO OE .\.ÇCJU')S(:JlJO•\
Não ê p.o asi· vel definir a posição do Cabholh:lsmo perante a política contempora1>ea sem- para isso recorrer &s fontes lu• ruinosas donde brota toda a. verdade que a Igreja ensina aos d'ieis. Graças á tutela exercida pelo magtsterio infallivel da Igreja, a humanidade a.tê hoje pôde enccntrar no Evangelh o .prinoip!os fundamentaes da polltlca chrlstit, isto �. para evitar todos os malentendidoH a que o termo t>óde dar mar gem, çathollca. a·J)Ostolica e roma.na, E· a ·Igreja, por e,;se mes mo ma,gist�t·io que recebeu de Chrlsto, !lU)pl!ca. taes pr1nc1p'cs âs ei..-cumstanoias dlvers-asa de cada época, de cada sociedade. ;São m ultas as Encyc licas que, nesse sentido, teem escrlpto os Papas, para or[entaP/lo doR flnis. Flntre <'ll"-s, nor "H ll�'"-
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;· uSê :0 Senhor não construir a cidade, tra al"á ;·balh . em vão quem procurar edif.ical·a'-\ ' ' ,�
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synt,hese do Jdea] catholleo do" Eslado, merece particular me11(;ão a Enoyolica. �,1mmortale Dei", do ,grande Pon ti.ffre Leão X1Il. Come,::a.ndo essa Encyclica, diz o papa que foi a maior fi gura do seu seculo: " Obra tmmorta\ de D"US rn!�ericord !os•,. a Jigreja, ainda aue. em si ,nroprla, e 1>Pla sua natur,.�a ,,.nha nor fim a salva,.llo das almas e a felicidade et<'rna do cêu, � entretanto, na ordem natural das oou.<,as, ,fonte de tantas e tão grandes vantagens. a u e a<'ria Jmno�s!vel er><'oTi trRJ-s,, m�i.-,. r"s e em maior numero. al" rl"- men,-,,o uue ella hou v�Me sido fnn/lada esnedal e d l re <'tam�nte com o rim d e 1,rorurn.r a fe a parte. eftertlvam �nte. onde a llr,ldade nMta v!da. Por todfl e Tll'."re_fa penetrou. lmmedlata...,Pnte mudou a ·fac das cousas v1rtu<1,.� at,< ,.,., t�o !rnnre,<mou os costumes nuhll<'oa nllo ,,f, , nela d Paconheddas, m.a.s ainda <'º"' u, .._a clvili�a�/!o n ova. ,mal ns novos nue a "'"""!tArA..,., "'"· flvan tr,Jara .,, do� tl�m,d>1 nela do<'ura. P'l'la enuldade e dor!a das sua" emore-•a"" · Ift,so (l!IAr dJ7.er (JUe nn <'UmPrimeTito de sua flnalld"<'l e pro,nrla. a salva,.ão da" al"'"�- a T<tre.la J!'!vnu a h11..,.,an1darlê a real!zar, m esmo na ordPm tp,-,,i,nr�L obrae nue n�o t..r!<t.m ,.,.,,, no��1ve;,, ""m a """ h,.,,<>fica. Influencia. O co» .1 u ncto d<'� "ªs obrai. com o <1u,. oonstltue nhl.,<'t.O d" ª"��o ,..,,1.-ltunl ,,�,.,.,,.;� ti� r.,.,-.,i:,., for"':t o ITH" "" 11.--.,o=ina """' "'U'"""n te a dvtltsal'ão o'hrlstã e nue (nunoa é demais Insistir) ou /!UH dizer a civil!aa,:ão entllolle• ou não � authéntleamente chr!stã.
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11�... ç,,o O<'ct,lcntnl n umu nltu.-n que, sem n nc<:iio du Ji;reJn, 11úo t'erlu "ido por elln t1Uingl(}:,. li - JII - O fln, ,ln Igrejn - n telld,latle eferun. - é ><li• 11erlo� no fi"1 do ffil..t,ulo - o beu, e"mmu,n 1emporul• .:11:ls e"te {; um fhn ontO}lomo , g-ern n" or,lem tem.poral exigend"" t>ro, 1•rfa" 11ne forman, o obJecto <ln !POlltlcn. sem ,..,r, vuls, um lm1• trumeuto dn lgreju, deve, no emtnnto. o �dndo reeonl,ecer ''"" o seu fim preciso ,,.._... ordenndo no flm da Jgrejn. Ao c..u,oli ei:imo é fu,Ufferente qu,e o EJ!ta,lo seja orJ1CnJti-.:ndo tlestn ou ,1n,mellu forn,n: no em1nn1o, elle exige qu,. todo o Eun,lo r.,.,._ vett.. ...,,.. ..�rie de V°"tulndo,. �ob.-e n orgnnizneão ,ln "»cic,In •l e em fuce ,le cert...,. quest&e" e"pirltuaes e ..,,e,.11,..- tem.poru.-.,, IV - V - VI - A........ Olelldo, nflo hll umn ·!JOlltic" "'�1•e• clflcumente <:"ntboli<"n, pOls o cntbnlleismo 'espeelfle11meute tn lnndo é N!l lg1üo e uno polltlen. Mns hn uma politi•·a funda mentalmente catboll.,,H n q11e reeouhe<le a,1,uelles ptt,.1nln,Io11 que todo o E,i1ndo deve ndmlttlr 110b penn de ,.e 01,pôr lolenc" re11nltnn1"" do" prlnelpi°"' O'ntl1olleo>1, A reallznçil.o ffe ""'-" polUlc-o. fundamentalmente eatholi<"u é ,!.•a ra. ns unçõ"" .,.,nte11>pornnea11, nflo npena,i o ,nnl" nlto l<l""nl n que <l,.vem tend<:>r, mn11 uma <!Olldlçi\o e11,iendal de exl,.teu<,lu t qunlqu<>r polltien q11e nllo Heln fundnmeutalmen1e ca1h<>ll<lll eondwi:Iró no ehn.o,. o mundo hodl<."rno. ,OS FACTO·S : VII - Nenhuma dali eorrente.o polltlen,. brn,,llefrn8 pl'e enehe 1111 eolldleõe• qne enumeramos var11 n..-a politleu ser ,re "nlunm,ente entholl"a em ,....,,. fundnmentos. VIII - IX - Soldnd"" npnh:onndoa d"s1e tt>' l<>o e emp1tl• gant<e ldenl p01ftl<>o, °'" .-ednetor .... do J,1"GIONARIO nilo "'e 11entl.-lnm. pois, A vontnde e111, ueubumn da" eor...,ntea pnrthJ:... rln>1 ,10 vnl"'- Seno nbu.. ,lonnr o t"rr<"no ,i:, .,ont•�a - 0 q11,. . .,_ ,.,,. n"'n d.,..er,;-no. o LR:GTO N � RJI) ,.., n111•l1<-iu alhelo II quae,._ 11111er oornpromlHos pnrtldurloa, Avontn.,do <>om n ,.,n..-hnn 1,.,. ._,. . .. ,,.,,,.,.d,. o que de bom e d" mnn ,.,.,.,t., ""' tod"" n" .,o,.rett. é. o te" voJitl<>n• "' ,...,..,. Jornal e1<<>lu"!Wlm<"nt._. .,,.t.,.,H,.0 , ..,,,r.TflN"IHO deverln 1<>,. o npoio de fo<loR .,,.. ,.,,.t.,o•feo8, ln• eluslve do" qne n,.1111:mfrnm eomnro.,,t,.so,. !l,-.,.fl,t,.rloM. IX - X - XI - XII - A p.-rf<>ltn '""""""""" ,>,-, "'"" onlltl.-n flln41nmen1nhne10ff <'ntholl<'n p..-Moni,nn.. ,...., ,,..,1 ..., de ,..,.,,...,.,..,,:,nto" fOOhr<" ns ""ndl.,A<>s cnnt'r<>f"" ,,,.. e<>O• i. Qn nfnl """ " oht..,,to tln ,.,.. ,� ,.,.,,...�.i .. "º"ª<';,\o iln LEGION"APl-0, d"<>v<' ,oer de to,Jo,. "� ,.,.,., ,.,.,.,.,,. ,,__..,.,.,_ ,..,.,,.t,.11.-tJTn nl'lo ,... �nol.- ,,._,.,� M,.,_ .,_ dê "" """"º nn"""" .. - ,.,, .,.,,.,,.,,=,.- trnbnll•o d" .,,.u,.-n. <1 to 'e1<n<,fo dns ..ttlcl"n<>lru, ""1�t,.,.f..,.. ,..,,, __ ,,,., ,,,._ -- - .. .... "· l'lil" """' ,. ..,,:,,tn. ...«o <lo,i pl"<"e:11do"""' <lt' ,notn"""""· .,... ,.,..,. ..,..,. flnnlfdnd<> ,..,,,,..,.,t<>mPnt,:, .,,..,d..,1.-fh•f! ,.•• ,., n ,Lmql<>"í.\ •UI) tem """""'"..,.,,11do o """ trnhnlho "" ,-.-tff,.,, , Xlll - ,rTV - """"e m 1t<lo .-..tend"""'"� �"-'º'- <>A ,,.,,,,. <'Dlt>Olll'll"fp JdPnl pOllfl<'O DUP ,,,..,.,, f<'� ,,_, º",."· no•,i,m. t>l'IO i' ,lo """ ,...., f..,.,.,,,. ,,� ,. .___ --•• ....�. ...,..,.... 1a1. ....,. {' 11 ....r..""n "º"' .................1::« ,. ....;:; ....�.......... cn...flnnuto noa """ªª"'"""'""· "" lor.,nll,...,o ., ..-.. .,.,11. +i,,,.,, .< .,.,..,. n ,\<>"110 ("nti.011.-,., - .,.,,,,,. .,,..,,.� ---�•-·:: ,._,..,n <>l>rn, <nac re11e�Wlmot1 • o melhor 'doo, uo,,�0� .... �.., •.....,.. _
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ti,:rcja � q u e o homem eonhece, am,:,., o ><erve a Deus em �na vida terrena, 1,ara d enob al<•an�ar a bemaven turanca <'elest'"l. ll1 as o homem não 6 apent<s men,bro ,ln Con>o },Jystico d ,' Chrlst_o q u e ê a Ig·reja. ·E' tambem membro de tnna ..iv11,.,.., a soc,�dade temporal em <1ue ellc vive, onde trata Je sen< Interesses terren_os, no con v ; vio com 08 seus semelhanteH , e ,rnu.e recehe a tnflueucla espirituallzad"ra da Jgr cH _ ., : ,1o a�s,m, d&Vo? olbediencia á autor idade civil ex!stente no?ssa se ciedade e sem a qul\l não seria possível a or)l:anlsagão .Jo Estado. I n t eresses ten,poraes são os in teresses eco n o m kos hv . icos, IPOliciaes. g,�n uma serie de eondir,;éies que deveni 8 �,0,·1,;an!�adas Pelo Estado para as,;egurar a ordem na socie dnde e f!, _vida dos in ,:idi<luos nella reun idos. A esse conjunlí> tle -cond1çoes necessar,a" para tornnr possivel a coexisten,• ia h u ma.ua e o desenvolvlmen-to b!ologico, economtce Jn te!Je c tu:<l, eté. do.s individuos, chama-se " be m oomrnum ",' term-in,:,... lo·�,,, mu!to em nso entre os an tigos escolastíco" da I<la<le .}f�dh e que o in<livi<lua\ismo Hberal f<¾l (lsquecor ·por algum t -,rnpo, $ssas sociedades, por sua vez. são formadas de outr,ts
O Estado não pôde desviar o homem do fim supremo para o qual a Igreja conduz toda a humanidade. pequenas sociedades (-fami l ias, grupos pro-flss,onaes. cla.ssM, --tr. \, O E,;ta�o ê a sociedade toda, isto é o conjunto d.-��ea grupos orgar n sados so'b a direcçi\o de uma autoridade, Deve " "�'llar a todos essPs i<ru-pos· e todos os !n div1duos a reali• za.rem o bem eomm.um. Deve promover efl/'ioa•,m eTlte P��" h"m com mum pela mannteu(lão da ordem, dos direitos individuaes ,. sn<'laes, eto. ' ss:m, � o Estado a cupola de todo o edlr!olo social seu complemento n ecessario. Complemento porque completa 're"<l- · '"t h • sociedade. torna-a ant,i para resl har todos os fins · procurados ))elo homem na ord<1n, temporal. Por isso se dlz cada Estado ê uma sociedade perlelta na esphera do bem 'O">mn•n temporal, como a Igreja é a so�iedafü• perfPita � ,� �� ,-,hHa do bem com m um esnirltus,J e sunr<'"l(). Ora. bem com =., ..,.., t�'1"l poral e bem supremo "" hom1-,-,, longe de s,. OlllPO· rem e de serem consas In teiramente separadas. são dois fins or. denados entre si, pela su'bordlna<)ão de um delles ao outro. . , 0 be..,., commum tem poral - fim do Estado - ê um rim ,., ra"al;,nte e Inferior, embora <'a,pa7, de determinar a forma f;âo de uma ordem de a<:Cão relativamente autonoma que pe · tenoe ao Iilstado. D bem supremo de toda a humanidade � mais do que isso, um fim princJpn.l issimo, ao qual todos os �utros bens devem ser ordenados. (Covuna11 na �· pagtn•)
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J,, E G I O N A R I O
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São Paulo, 10 de Outubro de 1937 � '� · ;
Posição do LEG�I_ O _N _A _ R_I_ O_ e_ m_ fa _c _e�. _ da_ p_olitica · · brasileira Dizemos que o flm do Estado é um fim Jn,fravalentc e não s!mp\eilmente u-m melo. Quer di;er que nll.o devo o •Estade> ser considerado um simples instru,mento da 1,greja para o cum pr!1>1ento da sua missão ordena.da a um fim superl<>!·. l'ots a ordem ten,i>oraJ ten, certas exi{:encias pro11rlas <1ue formam todo o <:1<1u!pamento da " política" e Cuia on,g·renagem pos::, em acçitu promove a felicidade teu,pora\ <la $Ociedadc. )las sem ser uu1 8irn 1,Ies melo da Igreja, <> Estado t em un1 fhn inferior e orde nado a o utro. Não póde, pois, desviar " homem do seu fim s UJlt()mO, da m:Ha !)ara a qual a tg·r<.,ja ;,onduo: toda a hun, an\dade, e 11este sentid-o o fim do Estado póde ser considerado um melo _para a pessC>a human" cum prir º· ""u de,.tino transcedentc. Esta:L>elecida esML dlatlncção entre o temporal e o �s])h' l tual, respondamos áS perguntas feitas acima: ha um l<l eal cathollco de Estado, ou, o que é a mesma cousa, e;,:iste um typo de Elltado catholloo? Um a igreja uma doutrina politlc·1. ·i III - "IN.STA"UR.Alt '1'00,!uS AS COt; .SA.S EM (!llJUSTO•·
Mais urna vez f predso dlstlni.uir. Conforme <J ca,.o, �º"" ronne o sentido dado a essas perguntas. devc-s<' resJ,ond�,· a.Mirrnatlva. ou ne_gatlvamente. ·A comecar •l>eJc, eoi,celto de l<!>ltndo e11tholleo. O Estado é a pro1,ria sociedade orgau!sada poll ttcamenui, mas é preciso distinguir do Hrmo Est-a do tom.ado uesse sen tido a torma do Estado. iat<1 r,_ ,Ja o,·.can lsacão ool!tiC."- d:,.<'la a sociedade. -Se por Estado cathollco en tendermos uma forma proprla ilo .;�stado. como a monarchla, a aristocrada ou a democracia., falar em Eatfl.do cathollco é absurdo. Se por ea�a exvressào que. •
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IIa um ideal de Estado catholico?
'r emos slgn l-flcar nào mais uma forma dlstlncta e prO',!>rla do EstRdo mas qual das d iversa:; for mas existentes seja a que o Estadn deve ter para ser cathol!co, tam,bem é a'bsurdo. M:u se Estado cathollco quer dizer um Estado, �eja qu'l.1 fôr a "ua 'forma, que recon,h<lÇa na Igrefa urna sociedade P<lr.feita :;uperior t<lndo por fim a salvação das almas, que lhe assegure plena li berdade para cumprir a sua miHsão, <iue organise todo o seu equipamento pollllco tendo em vista a nece.s sarla subordinacão de �eu f\m ao á'im da Igt•eia. qne pen etre todas as suns le!s com espll'ito de justiça e c-ar!dadP para so sujeitar â lei de Chrbto ,ã qual todos os homens sã<> <:.brigados (inclusive, pois, os homens poll tlcamcnte o,,gani iados no 1%tad.o). ncst"e caso ê fóra de du vida quf' IF:stadc cat1lolicO é uma express!l.o leglUma. •Será, pois, catholico todo o Estado que reconhecer cert,1s princj,p!M fundamentaes da sua organisa,:ão, 'J)rindp!os (]Ue 1·esulta,n da moral, isto 6, ela lei natural confirmada e "C· forçada pela lei divina d o Cl>rist!anismo de (JU<" a Igreja � a unlca Juterprete in !a.l livel. Quanto aos melos do Estado agir 11a es-phera que l-he é 1n·opria, organizando-se democraticamente ou aristocratica mente. por um ragime mais ou menos nutorltarlo, como um s<iberano coroado ou um presidente eleito de (!UUro em. quatro ou de seis em sei� an nos, tudo !$to é !ndif1c1·en t<i a um Estado para ser cath olico. São QUestões especificamente pc,li Ucas e, assim sendo, a Jgreja não prescreve no1·mas para ra gulamental -as. 'Saber .«e uma forma poll_tlca pôde melhor do que outr/1 gnrantlr a observanda daquel!es principfos -fundanlêntaes qu� U!Jl Estado deve observar para cumprir a lel moral e d!vlna, é QUtta cousa. Póde ser que haja realmente uma forma ro lltlca maia adequada a tal fim e uóde essa forma ser uma em certa época e em certa sociedade. onlra multo d!ver�a noutro tempo e em dlf,ferente soci edade. E' questão de <Jlrcnrn:i. tancias, que depende da pntdencla politlca e não de prlnclplos abstractos, E' questão op!nativa s<:>bre a qual a Igreja nein exige que todos os cathot!co.q estejam de accôt·do. Mas to:lo o cath'õlico deve evidentemente admlttlr uma serie de postu lados na org"!,_n !sação de qualquer Estado, como sejam a 11ber,lade da Jgreja e a obr!gacão do braço secul"-r auxiliar a IgrúJa no desem penho de sua ml ssão a funcção supplethm. do l�stado em materla SO<J\al, o direi to' de nronr!edade, etc.. O mesmo se diga de uma " pol ítica cathoHca". O Catho\1cismo é religião e não uma sociologia ou uma politl"a No entanto, accldentalmente comprehende tambem prlnclpios ,:snstitutivo-s da sciencia politlca corno de qualquer outra sclenola social. A pol ítica é a sciencla r,ratka e como toda a S<Jlencia pra• ttca está. subordinada ü moral ( t ) . Ora, a m oral embora se.ia constitulda por prlnc\plos access!vefa á simples rad.o natucal (-moral natural), não põde prescindir do CathoHc\smo, pois a lei divina de Chr!sto é não só confirmaçiio da lei m1>ral natu ral como ainda garantia de não se perverter esta. A ,sulbordina,;,ã.o da polttl"a â moral l)l11)ll'ca, P1>is, n111na subordmação da polltica â rel!glão. Mas no s�u campo propr!o, a polltlá constroe todo um edlflolo feito de níaterlal ·extranho 'é. doutrina e â accão da Igreja. Não se póde, nO entanto, separar •a poHt!oa da moral da religião como tez Machlavel e como fazem os l!beraes, os socialistas, os adeptos do Estado totatl tarlo. mas não se póde tambem estabelecer os prlnclploa pro .vrtos da sclencla nolltlca. Isto ê, da adm ln!straç1\o ou dô go verno, com prlnc[plos tnoraea ou religiosos. .Não existe, ,po!s, uma polltlca theologicn, mas ha uma t'heologia pollt!ca e na medida em que a p ollt!ca se su bordina a eqta, como deve ser. el\a põde ser dita mais ou ,menos ea tholica. Assim fka tam,be,n resolvido o pro.b lema de saber se Q Igreja km uma doutrina noll tlca. Sim, se vor doutrina polf t!ca entendermos os principlos ou .. remotamente norteam a a-cdl.o dos ,governos, ou seja. prlnclplos · de ordem moral fthe;:i lO!'tia mora!l aos quaes se de·ve sub.-,rdinar a sc!encta polltlca para não cahir nos erros do natural is""J>.o nolitico. Não. se por dou trina polltlca en ten dermos um syst,:,ma completo de orga n i zacão do Estado e do governo, R<lsll'"'1.lndo, o" camoo da s�!encla e da acd\o polltlca pr'> prlo do Estado, é autonomo mas não inileuenden te em relação li, Do::reja. Interessa a esta noroue em nual<n,er narte onde .-, homem trate de -rei:culamentar sua accão. Individual 011 MCl�l, deve respeitar os princ!plos snpre,nM da m r>ral!dadê. A lgr,.ja só se preoccupa com as C<>Nll�<, �s ,h rel!cidado tem,noral '-m· qua.nt<> devem ser or<ran!Rad«� d" ma neira a nll.o o,bstar, maij a fadlltar a consecucão da fel kldade eterna. Como tod"-s aa cousas p<'JdPm serv1r nara a nOsRa santi� flca ...ão ou põélem ser emnree:adas em �ent!<lo contrarie, a ell:i. é claro ,que a !>ol !tlc"- [ntenRsa � ;ecreja embora a Igreja nã" tent>a fins polltlt'os lle especie alguma. Demltls. os Estados, "m .,..,,.. 1 ...dad,..� c"-thollcaa. devPrln"1 ser oonstltuldos numa s th»,ogphera l.,.,nr ...«-nada de ,:,nthoH clsmo e por pe��ôas cat'holicas ,-. u e urocura;,sem ,.,.mnre con formar su,is ac�ÕP,S com os prl'lclnio!< mor1tes e relh:l<>�<>q o•H nl\r, const rtu<>'"'l 11,nAn 'l s Pm pratica.« d"' "Ulto rnals representam uma orienta'"�º J?Pral n�r"- toda a vid'l. D� h! a llç,o d� S�o Pa11lo: "ln saurare omn!a ln Chrlsto." «O.,.nln.,, lato 6, todaa as couans 1 IV - CONCLllSOES De tudo o que vimos at;I; aqui, podemos concluir que qual quer Estado, .para ter a honra de se proclamar authentl ca• mente chr!stão, ou seja cathollco, dM'e: 1) - Recon'hecer que a Igreja 'é portadora da . verda.de, dando-lhe plena Hberdade de acção no desempenho de sua mi9• são essencial, a salvação das almas í2). Z) - Coadjuvai-a nessa tareia, •favorecendo a acção ca thollca e dispondo a sociedade a rece,ber Influencia d a lgreJa
Só se póde intitular genuinamente catho� lica, a politka que proclame a Igreja unica portadora da Verdade. por uma or.ganlsacãc adequada em que, por exe,nplo. não hai" perigo do se desenvolver o germen de doutrlnas I m olas e &u-bersl va$. 3 ) - organlsar toda a sociedade, quer as rellt<:;[;es ,10 Estltdo com o Indi v iduo, as famlllas e os demais grupus so claes, ouer as relacões dos individues. das familias. dos i,:n1poa entre si, segundo os pr\nclplos da Justiça e Caridade, de accôrdo com as \els de Deus e da Igreja. 'Temos ah\ urna grada�il.o nos prin<'ivlos tempo raes e osp! rltuaes àa soci-adade civil. Em primeiro lo..:,-,r. ha <1ne�tU"" puramente esn!r!tuaes: o Esta('lo deve recolrliecer que s�o da al�ada e:x:cluslva da Igreja Cath.,\lca. Erra, portanto, to 1, o re«allsmo que leva o poder ctvll a tratar de questões e'-'.c le sl�t!-,as. Erra o Hb<>ralismo ao rele,i:ar taes questões para a vfn<L nrJvada de cad<L !ndlvld1'o, c"'1o,-r,.ndc, a1 n,h.. t""�• "-S rel iJOC!õea, assim e:x:cluldas da vlda publica, em 1>6 d e fgualdade. Erram, emt!m, os partidar\os da mystica do Estado, commu nista ou totalltarlo, proscrevendo a J.gre.1a mesmo da. v!da privada e transferindo para o Estado as funcções esplrltliares. Outras questões interessam dlr<'Ctan,ente tanto â ora�m esni r!tual como â ordem temporal. e n,;,\las a lgr,i a " Estarl-1 têm cada qual a sua. parte. O <JaSa"ll entc,, r,cr e1<em_1>lo, é nm saf'ramento que produ� effeitos na ordem elvl]. A' I!<r'-'.iª ca,b e regulamentai-o ,;,m.-.uanto sa.-ramen to. DrLhl as di111>oal ,-;;,,s do ('<><1i<ro d e Dl re1t< > Canont-co. �P<,n!d�• nor tn<1os <>s não trieis. Ao· Estado cabe regulamentar os seus elfel tos olvls, o symboi!smo rldiculo e sem sentido do "casamen to civiJ tt mrLS
(l) - A. moral -tem pnl' o,.je,:to a o.-denncli<> dn ncttvl<ln<le Jm-.nnna pHl'H o ,..,... n.., ulth., o. ,.,. ""fr"'< ...........,,,.., ..�,_,,, . .,,. trntnm de ª"Pe'-'tº" pnr...1ne11 /ln n('tlvldnde llumnnn. A eWnomlll por """"'pio. ,-,.tndn n netlv!fhule hn..-nnn na oT,1<'m dos ln tere11,.es mnterlne9. Cómó º" ,n .....,....,. """ .,.,., o hom ,..., �lide ter em vt,.t,, ..,...,. n "un ft<'tlY"1nde ,.e ,.,,,,.o.-dl,.an, no f<.., oltl.,.,... n,o,olm tn ... bem "" ,...i.-n .. 1.... ,..,.,. ,1.,.11,.,. t..ntnDl (po1itl<'fl , ee<:>n<>mln, ,1, ....11.-.. ..t..,) "'" """º""'.;,.m fo ..., ....,.1. (2) - l)IVP"""'" ,..,.,.t.,.,,,.,. plldem ,...�..1n,- ,.,. ..e1,,,-i\.-9 <ln Ja:-,-Pl11 <'"m o F.10tnd,., n""'""em-"" li n'l'"""ª e f> ,...,..,., .,.,, ..,..,.. (1,. ,,_._.,,._ A _,,. .. .,.,., ..n,. """" ,.,. ;i.,"f 11.,,.n,I<> ,.., '""" _,,r .... t<,•n ., Jl1,.-,-;1,,de da r..,,..,(n_ (h,nnto A nn1.,.,,:n Pnt..e ..,, il,.f,. nod.,,..,.,.. («n<' ptld" ,.,.r """vl.-tn.,dn nPln ,m<.,.J,-f'o de .,.,. ""11 ..,. no ,rntro) 1"<'.lole "er ,,.ttn "'"ln onmo entre " Je:.-efn e ., r.lNtnolo. 011 uor Ulnft co11,.-..or,..,n,. edohPl ...,ldn "º" "º",....,.,intn, Em tJ>..,.... to,lo o en tJ>olh•o deve ad..,fttlr n anlílo o'ln Jµ:,.<>•1t e do R"tnol... mn,i nn pratica. n lll'OP.-18 Jgrefn. mnttas o dc,11aconselha. como ,.._. M no B.-n�ll, nn,i condf!:{1<'10 ftctunefl,
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as consequenclas juridlcas decorrentes do casameuto, a tran!lformação opera.da no estado das pesao11,s caiadas, o modo pelo qual devem ser cumpridos civilmente os deVeres " dirc. loli' recl procos de marido e mulher, o reglmen de bún$ n., sociedade conJug-al, etc .. Nessas questões é tiue dizemos que o Estado póde e devo dlspôr a sociedade para rece,ber a lmflencia da IJg1·efo. li:" , 1,,-a de duvida qu� o Estado faz tal cousa, por exell)-plo, no c:1�,:, do m�trimonlo, punindo o adu\terio, em vez de - exc\\1i1· esie crime do Cod!go Penal conforme tendencia das mal� noclv"s · "' do moderno direito crim inal. Não é sõ pela Jeg!slncão, mas tlltnihem pela �o governa· menta! que o Estado muito J)Õde e deve ·fau,r IH)sse �entido. Um exemplo est.a. na repressão sérla e efflcaz do commun!smo, que amea.ça a ordem eoclal baseada nos prin-chplos cathol ie<is. Aqui se deveria situar o problema da li'berdade de pensa mento, de !m,prensa, de todas as outras liberdades publi<Jas tão mal com1)rehendldas depois da psoudo Rêforma e -da H�,, volução Franceia. l''lnalmente, ha questões puramente terntP01·aes. por exem plo, o modo à e . preencher os cargos pu• bl\cos, .a or,gan!sa c>i. o da Justiça e do processo, o si:stema de policlaütento, os pla nos ur.banistas e rodovlarlos, etc. Estes assumptos, é claro , pertenoem á alcada exclusiva do Estado: mas nelles é mister O'bservar os preceitos da jus tiça o da caridade. quo nem sempre se observam, na reparti ção dos cal'!;'-'S publicos, nos s�·stemas tributados, etc.. NJ.o põdc a•bsolutamente haver campo de ac<Jão humana. Indivi dual ou social. extranl10 ás leis de Deus. V - U li TllECHO DE LEAO XUI
Tudo lato nos faz c<>mprehend<lr a ra-,i/to ·Jlela (Ilia! Sua Santidade, o Papa Leãc, XIII, na jã mencionada F:ncycliea �rmmortale De!", refere-se ,\ ph lloso1>hia do Evl'Ln,golho co,u o ' Inspiradora dos Estad os. · "Houve um tempo - eS<Jreve Leüo X III - ém que a phé losophla do Evangelho governava OH Estados. Nesta �poca, " influencia da sabedoi·la ohristã e lt sua divina virtude intrc, duzla-se nas leis, nas Jnstitui cõ-.s. nos cC>stu•nes dos />ovos, em todas as classes, em todas aa relações da soo!edade civil. Enti'lo a rellglil.o lnst!tn!da ·por Jesus Chrlsto, $Olldam"-nte estrub el� clda no _c;rau de dign idade que lhe é devida, estava por todll a parte florescen te, ,gra,;:;as ao favor dos princJ pes e á p1·oteccão legitima dos magistrados. Entre o sacerdocio e o lmperlo es. tavam Jlgados entre si por umi,, feliz concordla e reci·prod• dade aml.gavel de bons ofilc ios. Assim organhadi, a soci�dnd� civil deu frunos super iores a toda a espectatlva. c u.ja me nu,rla subsiste e subs istirá, consl,g nada, como est(t, en, hrnc, m eros documentos os quaes nenhum arU,flcio do.� advers·i. rios. poderá corron�per ou obscurecH. - Se a Europa chi·1st1l -dominou as n1tçõcs barbaras o as fez paMar da <>frocldaile li brandura, da superstição á. verdade; se ella repfl!lliu vtctod?· samente as In vasões mussulmanas; ae guardou a aunremac,a da o!vllisa�áo e, se, em tudo que fa>- honra !l.- humanld .,Je, ----
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A ciYili.sação occidental é obra de uma politica essencialmente catholka.
el\a se mostrou constan tement<'! ,. em toda a parte �uia _e dominadora: se recompensou os povos co-m, a ver<l a.delra 1, bcrda.de sob as suas dl v,:,,-sa, formas: se, mui prudent eme!lt" sria ,não ha duv id,� nenhmna que o deve em grande ,parte A e�ta,bekceu uma i,rnlt\àão de obras para a con;,o\a�ão da m\· serllt, nil.o ha duvida nenhnma que o àevo em grande p rte á rell,gião. scib cuja lnRpira,;:ito e aux!l!o ern -prehend'lU c � iea1 1,.011 tão grand"s cousas�.
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POLlTICA ESPECIFICAMENTE CATHOLICA, lllAS FUND.1 llENTALMEN'l'E (:ATHO�IOA
<Não devemos deseJa1· uma po!l tlca especlficá,nento catho lica ' i>ols o Cathollclsmo especl-fleamente, como; já disse:nos, não é po!!tlca mas sim rêllgl[o. Por isso ·é que nli,o põd<a haver um só typo de Estado catho\lco eomo se fôs$e uma. certa forma de governo. A Idade Médla viu reali?.arem-se certos typos de Estado catholico que hoje, como observa MarHain, não podemos na turalmente querer rpqsuscitar. como pretender no seculo XX, o seculo de lndustr!alismo 1·eproduzir sem alterações a mo• narchla feudal francl!sa d0 secnlo de .São Luiz?, Os :povos realizam ca<'!a um a seu m odo o, ld�al de um Estado cathol\co, -como cada. Individuo realiza e si um typo distincto e perfeitamente caracterizado de snnt! i _ de. Mas ê indiscutl vel que tal reallza�ão sõ se _ óde dar m .-.
E' nosso dever pugnar por um Estado fundamentalmente catholi�p diante o:bservancia de certos princ!,pios que todo a qualquer _t;:stado deve adm,1it1r soh pena de não ser um Estado perf«! tamente cathol!co. São os prlnclplos que ·esbogamoa acima em seus tra,;:;,;,s mais geraes e" que as Encycl\cas dos u!timos Papas tanto têm deeen volvi<l<l. A Je,1cycllca "Imm ori"ale Ílel" esta-b elece as Vigas nwstr.._s do Estado. As Encycllcas � Rerum Novarum" e "Quadro.geHi mo Anno" determinam o mo<lo de appllcsr as normas tnnâa mentaes de justiça e caridade na solução da queitão social tal corno se apresenta aos Estados de hoje, e assim por deante, Tudo !sto forma o fundamento de um Estado cat!wllc <l, que não é nêcessarlamente um Estado theoeratlco, como Jâ mostramos ( 3 ). Devemos, portanto, pugnar por um Estado , fundamental mente catholico. Com,:, chegar a esSt> Ideal? . Para responder a tal pergun ta, é -preclsa descer ainda mais as nossas conclusões. As que tiramos até aqul dos prlnclpl<>S exnostos na primeira parte, ficam ainda em plano a·bstra�to. ul'lla vez flrmadaa as theses e -09 corollarlos n�rdem dos prlnclplos, passemos, agora, ao terreno concreto da ac ,;:ão 1>0· llt!� dos cathollcos bras!lelros na. hora actual. -
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OS FACTOS . . nl - o lOEAL DO ESTADO CA'l'HOLlCO NA POLrrlC.t. BRASILEIRA
;NenJr nma das c"rrentea pollt lcas bra�\lelras preen chem ?.s condl,:ões que en umeram')s para uma politica ser genulnarnen• te catholka em seus fundamen to,._ As -forças par tldarias <iue apoiam as tres c11.ndldat11ras ã presidencla da Repu-b lh'a são todas ellas heterog rneas em seus prlnci nlos ou nas pessôas que as compõem.. Nos seus programmas, quando existem, ha póatos Sllsceptl ,·els de inter'J)r,:,taçã.o mais ou m"nos favoravel em rela.cão é. Lgreja. prestando-se por Isso tanto a uma polltioa boa quant,;, m,. Em São Paulo, o P.R.P. e o :P.C, não hem em seus pro- .ra:rammas nada de ostensi vamente hosttl â Jgre.ia, mas, itlêm de prosegu!rem nos velhos e nocivo� rumos do i!berallsmo, embora mitigado por Influencia da Constituição de 1934 onO,e os cathollcos c1>nsegulram attenn1tr as mala ne1'astas con.«,, quenclas do ta\ U.beral !smo, - tanto permlttem o desenvol• v!mento de uma ool!t!ca tavoravel e.orno contrari a ,1, T,�r� i -�. assim é que no P . R.P., ao lado de cathollcos como o sr. Aitlno Arantes. s. Medeiros e T. L. Sil va, o sr. Alifredo Ellls, que é livre pensador, encontr.1.-se perfeitamente á vontade. O me3mo se dá. no P. C., por exemr,lo. com os ars. Moraes ·le Andra,ie, de um lado, o ele outro Horaclo L4.f.!.)' e Mario Pinto Serva. O mesmo tambem sé póàe dJ7,er de Integralismo, que ape· sar de rLntl-l!lberal conse,rva do Jlberal lsmo a sua face mais condemnavel - o l!beralismo reli gioso - e � ""'""-f <1� cc,nt�r em Reli selo cathoHcos como os srs. J. C. Falrbanks, Lucto dos Santos- Marlo Maciel Ramo,� "' Alr,..111�/l"" D ..lamar� t"'" como um àoa seus mais prestigiosos dlri,gentes, o sr. M\a:del Reale, que acha que em rnateria mlxta cabe ao Estado dirigir a Igre.la.. __ Ha uma circum stancla que torna particularm ente dell<"'lda a sltuacão. Fl' ,me tae" correntes nu partldos não ae compõem apenas 6e e�p!rltos monollthlcos no erro ou na ver<lfldP. Mnilc,s de acua rLltos dl a:natarlos ou de seus renresontantes nas assem• hJ.<as l e,glslat!vas. mu lta" v">•.e,., mantP.em, uma nosl�i'lo ,,..,,.1 0,A!ln!da em relação á ra:reJ'l. oue pôde ser multo commodi., mas nem sempre é das mais lea-ea. De um lado, reeelosoa da crise, voltam-se para a Igre.111,.
Como chegar ao ideal de um Estado catholico ? De outro lado, presos pelos preconceltos de uma educa�;;:o de feituosa, preconceitos tão general!sados nos nossos meios po ! lticos, não querem chegar-se lnteirameate a e)la. Dahl decorre uma verdadeira floração de gente que dos mais di versos partldcs fala em politlca espiritualista 011 ,.1<, mesmo chrlstã, sem Jamais ennunciar um programma. pollt!e-> nitidamente cathoUco. óra, como é fallacioso o proje<'te de uma polltica esplrl tuallsta que não tenha por fundame"lto Chr!sto, é igu:,,.lmente fallacloso o projecto de uma po\lt!ca. chrlstã que não tenha por fundamento a Igreja. Pois Chr!sto só é vls!vel em toda a sua exact!dão atravez da doutrlna catholica. Sem eate vidro
OU - Tlleocr11dn é o i,:oveM>o .,.,. qn,. 7),-n,o d<"«l_,n,.�ln dlrectnmente a nutorldade e sc,rln tambc,n nut.... dn Le,;- laln�l'i.,, A theoc.-nel"' nfl:o ê J!'ormn or<lln;,rln ,te p;-0vel'nO. Um s6 ..,.,.,..,. pio de verdndelr"' tlteo<'rftneln é r<'t;istrndo !lêln hlst<>rln, o J>ovo ltel,ren antes da .,ind" ,1,- ;N.-.,.ao s..nho,. -'""'º"' Chrl,.1<>. E•se povo ern renlmPnte i,;QYernftdo po.- Deos ntrn.,_..,., de "'"'"" representante.,, 1"'" :r,:n,. me""'-" de,ol�;ut<l<t", .,,,,.11::n�'>n> a s,:,11:.,lr todn nmn le�l,olaeilo, n que tOrn r""1'lndn !'"" 1,.,,.,. n �10,-sff. A ,iltuneilo espeelal <'lo !>º'-"O eleito �11,.tffl<'Dvn-...,. p ,.1., seu de-,.tlno htstoric.l, a saber, preparar a vinda do Snt. ""dor do 'ltlnndo.
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de 2feclsão, o que ,·êmos 6 um Chrlsto irreal, di1" i n u i <10 pela myoplit de nossa lntelllgencla ou de.formado pela nossa ;m·� A"inação febril. Ou eaaa l!)olitica esplrltualista e c.hrlstã ha de ser catho lka, ou �õ sel"vlrá )Iara desorientar os osplrlt<.>s, adiando, na me�hoi· <ias hypothese'-' uma oatastrophe que não poderá evlto.r. Os noases avós, abusand o da pala,vr::, catholicismo, �or jaram para '-'i u:na semi-rollg\osldade ,b urgue>1a que agradava seu esp\rlto "ons.,,rvad ,>t· sem os impedir de serem ll'beraes. Os üRJ)irltual istas e chrlstão� de ,hoje são multas vezes assim. �ão <1Uerem o c111·1sto-·Re!, mas estimariam um Chrlsto Chefe de •Pol icia, pnra manter a ordem sob a direcção do respe<J tlvo -partido. ôra. nós n!io (!Ueremos vet" nas mãos de Chr!sto o !bastão guarsia civil, mas o sceptro àe Rei. Queremos a c! vll!sação catlhoHca, inteira ., e:x:oluslva. monte <"athol!ca, -viva e puJante, lmmunl �ada contra todos <•a germen� de ,pagan ismo e voltada parlt a J,greJa que a tez surgir " que •fez toda a sua ,grandeza.
VUI - NA.O TOMAMOS PARTIDO, MAS NA.O NOS ABSTEMOS DA POI,ITICA,
•Para tal, declarmos an tes de mais nada que só a Acção Ca Lholloa, como a entende " apregôa o ,Santo Padre glorio sarnente reinante. i. capaz de remediar os males fundnmfn� ta._.., da n mma socle'dade. F.:��"" ,nr1.les nã.o apena.� males polltlcos ou economtco�.
' Nossa attitude continuará a ser o de applaudir tudo quanto é bom e censurar tudo quanto é mau. mas princ!pa!mente males de ordem moral. A <Jrlse de nossos tempos. como ensina .Pio XI é uma crise cte tn11titulções e de costumes. Emquanto não se reformarem os costumes, de nada val�rão lboa11 institulcões. A Acoão Cath ollca é o unice melo adequado para a gran de re,forma de costumes que é um presupposto de qualquer ,·eforina político. ou a,ocfal. em virtude do que já dissemos sobr� a subordinação das actlvldaues humanas á m oral. ,Repetimos hoje o -que no teu tempo dizia o sau<Io�o Jac'l<son de Flguelredo: �o Brasil está tão perdido que sô uma acção ,puramente catholica o pederã salvar". E Isso 'é verdnde para o mundo todo. Sõ a ac�!\o da Igreja poderá arrancar a sociedade hodierna da devassidão �m ,,.,e se acha, oau-"a profunda de todos os seus males, <Jomo s6 a Igreja poderia ter salvo o mundo antlgo peràtdo nas treva.s di,, bar-barle e na dlaaolução do pa.ganismo greco-romano, O mundo àe ·hoje est.a. tão .perdido que sõ a Igreja o uo del'â salvar. ·P or isso 11,esmo é que hoJe, ma!s do <iUe nunca, só cima política baseada no Cathollclsmo J)ederã dar soluçl'io cabal aos problemas sociaes que dependem da acção do .EHado, contri buindo em seu sector para a grande obra de recathollcisaçã.o que a Acção Cat,hollca visa levar a ef;feito. Não encontrando no '13rasll llma corrente política que sa tls-fa<;a o ideal de uma politic'a fundamental catholica e que , assim, possa coadjuvar e(-fica�mente a Acção Cathol±ci,,, "ª sua dbra que é àe todas a maia nece�saria, - não podemos tomar partido na actual situação polillca •brasllelra, Os diveno� partidos pol !tlcos existentes merecerão a llOSMl critica sincera, leal. energtca se preciso fôr. na m e dida e m q u e s e distanciarem dos princípios cathol lcos. Mere cerão os u ossos mais francos elogios polas attitudcs. e mo d!àss que tomarem e que possam coincidir com os desidera tos de urna pollt!ca assente em taes prin clpios. Assim,, continuaremos a applaudlr os in tegralistas quanõo denunc iarem a .fraqucz.a dos .partidos llbcraes na lucta co:, tr:. o communianto, o mesmo fazendo com os partidos llbera�9 emquanto premunirem a opjitião publica contra o perigo de Estado Totalltario. -Como jornalistas cathollcos que não encontram nas cor rentes po11tlcas brulleiras lo.gar para m!l!tar por uma 'P"· i!tlca genuinamente cathol lca, nossa attltnde continuará a ser a lle applaudlr tudo o que é bom e cens·urar tudo qua,ito não pre"1ta. -Assim, premuniremos o pulblico e poderemo� trazer a op!nULo cathollca constantemente lnformadn da exacta aitu,1Qào de nossa politlca em race do Cathollclsrno para não s" deixar levar pela sereia doa caçadores de votos ou pela !llu· sllo dos qne julgam possl vel fazer dos nos�os partidos uma pollt!ca em condicões de satisfazer toO,os o� reclamos de umll -cia cathollea bem lformada. ' consc!en Abstendo.n os, pois, de tomar partido, não nos a;bstemoa d,r !fazer pol!tlca e fazemos, pelo contrario, a unica realmento capaz de conduzir a. um Estado cathol!eo.
caria perfeita mente bem na mais vulgar d&.Y • folhas commll• nistas. .Representa o tal desenho o Senhor do Born ifim, com os tra.. ços do 9r. Jura cY Magalhães, com uma coroa de esplhoa col locada sobre a. cabeca em po• mente nd inteira a, rldlcul slçã.o no •busto e nas pernas, de pelto pelludc, ventre proeml-n ent8 • caricatural e i;,orte lrrlsorlo. .Contra esse vil proc�sso <:te propaganda pol!tlca, venha dle de onde vier, ná.o podemos iel xar de oppor nosso mala fo� mal e vehem.ente protesto. Não nos parece que ê -::nn methodos eomo este, que se 00 ,1segulrâ "rechrlsUan!sar" o Bra. s!l. O "Con,gresso Tra'balhista", o!'gllo do Partido Trabalhista que é a _n.als poderosa orgalll sação pol\tica operarla da In glaterra, por uma malor\a. 1e 1 - i60.000 votes, rejeitou a pro posta de estabelecer uma tr,:,11te unlca com os communistas, Essa esplendida votação mos tra <-\aram ente como as grr.n des massas europ,.as se estão distanciando gradualmente '1� doutrinas communlstas, quo o• a-gentes subversivos quererl!'-» apresentar a nossos ooerar,-,s como o tdeal do proletariado contem pora-neo.
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Do discurso recente <lo Sr. Roos�velt, destacamos as se guin tes phrases : "Paraphraseando um autor recente, talvez 1>revejamos o tempo em que os homens, ex•d tando na technica do homtcl<llo, se atirem raivosos co11tra ;'! mundo, de forma a p . or em pê• rlgo todas as coisas preciosas que exlst.,m: todos os l!vr'J", pin turas e harmoulas, todos os thes ouros coneccionados dura:> te dois rnlllenlos. tudo o que é pequeno. delicado e sem defoza, tudo será. quebrado, destruld<>. �se taes coisas vierem a au� ceder n outras partes do mun do, que ninguem. Imagine que a America poderá v ir a ser poot• pnda e (!Ue este hem lsph<>rio occld<>atal não seja atacado ,. continue tran quilla e pacLflca mentc a desen volver suas <lr tes e a c l vllisacão'". Re o Presidente da poderosa Re 1H1·bll<,a dos Estados Un ido11 julga nãô poàer preservar -""U pah das consequonclas de ,,ma hecatom!be universal, que '11zer do Brasil? Entretanto, se os Estado11 Unidos ou o Brasil tlvess�,n, não apenas coura�ados e de� troyers, mas uma civll!saçil.o pro-f undamente cathollca, não é exacto que estariam ao a·brli;o de qualquer commocão social e:x:terna? A força a.rmada, que ê mate rial, não pode c1njura� as per tur·bações provocadas pl\\o e11p!rito humano. A's crises do esplrito, só as armas espirl tuaes da. Igreja podem opvor barreiras triumphaes.
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"\':9JlQ.UÉ _9; . "LEGJONAIJ,-O" NA.O ACCEITA COMPRO• .!X,., Na secção de roto-gravura. d<1 �· = , � · Jlo! · .: -· �-,,.,.issos.,..t>AR�Jµ�,-P!f, • _ .. ;. .,_,... __ . . . ..,-.. _ . . ?Estad�e _$, ;E'aulo", o »r. QIJ de Andrade public'óu u,n De (11cto, entrarem num partido os r' édactores do �Legl')• Waldo artigo sobre o "divisor das 11arlo H , não seria para el\es o melhor melo de auxiliar a b-Oa aguas modernistas", que hls· ofientacão da oplnll\o cathollca. A dlsclpllna partldarla nos torla o movimento em m0Jern i>1ta Impediria de criticar esse partido quan d o fosse preciso, sob no Brasil, e accentua que, de pena de, ,p elas nossas crltlcaa. perdermos a con,flan,;a dos artistlco, se compl8seus mentores, e couaequentemente, a pcss!bll!dade de in• . meramente tou com tonalidades politlcas e (lu!r eMlclentemente no sentido de orientar o partido segun<l-1 social. os rumos da polltlca que d esejamoa ter. AMm disso, seriamos A declaração é preciosa. Ha torçosamente oonslderados suspeitos pelos cathol!cos neutr,:,s quem veja no movlm�nl'-' l'l\O ou pertencentes a outros partidos. dernlsta uma lnocua · agitacão _ Que garantia de lmparcla!ldM!e apresentarlamos aoa artlstlca, e ha quem partlmpe nossos leitores criticando o P. P. P. ou o IP. C.. se fôssemos agitação sem perce',er Jntegrallstas, ou criticando o Integralismo, se fôssemos flll,,,. des�a os verdadeiros m oveis tiue lhe dos �os partidos llberaes1 . querem àar alguns de seus .Na ausenc\a de urna grande corrente partldarla que cor elementos. Oswaldo de Andra. responda ao nosso Ideal pol !tlca, juW:amos n11.o nos dever ft de acaba de reconhecer, no em llar a nenlh uma das correntes a.ctualmente em choque . un tanto, que o movimento moder vida poiltlca braslleira. para ,fazer do � Leglonar\o" o obsern•, nista tem caracter pollUco• dor Imparcial capaz au:dllar a imprimir á op!n tllo cathollca a soclal. orlentadi.o que ella deve ter. Assim poàeremos consagrar-nos inteiramente ao trwbalho
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A critica imparcial é impossivel dentro dos actuaes quadros partidarios. penoso e dellcado, comquanto lmmensamente eH!cM, de ,ol laborar e,fllclentemente na formação da opinião pollt!ca dos cathol\cos no verdadeiro sentido da lgreja. IPara c'h egar a essa formação, é preciso antes de mal.� nada rn-0strar como é salutar e lndlspensavel que haja ,1m estado de justo descontentamento entre os nossos catho!lcos deante da situaçã1> politlca brasileira. Se os nossos ca.thollcos se con tentam -com o que l'hes dão as forças politicas actual mente existen tes no Brasil, sel'â vão todo e qualquer un.· balho fejto em prõl de uma reforma polit!ca no sentido cath.,llco, por.que não encontrarll. éco algum. E' preciso q,10 perc�am e sintam os males que. por vezes, se revelam 1 , a,s nossas organisaçôes polltlco-partldar!as. E sentindo-o, não se poJerão dar por satisfeitos. X - NÃO SOMOS - APENAS Clt.lTICOS. QUEREMOS PRINCIPALMENTE CONSTRUIR.
Não basta esse prim-elro trabalho de ,-,.mo,;:ão do ob�ta cu!os. E' pr<>clso, sO'bretudo, construir. Deante do explendido thesouro dotr!narJo de que a tgr;,Jo é escrinlo, o catholico não se póde ,cingir á. asterll attitude
O.s principios catholicos precisam ter no Brasil uma larga e minuciosa applicação. de uma admiração meramente especulativa. Cumpre-lhe "-glr com todaa as suas forças. para que taes pr!nciplos tenham a mais lar,ga e mais rn i n uclosa apollcação. -Com os olhos vol tados para a tão fallada, por�m. tão J;:.no rada real\dMe brasileira. o "Leglonarto� procurará, tae1to Ollanto possi vel. con h ecer objectivamente nossas condições p,> lltlcaa, economicas e scclass. No lal cato cath ollco, encontram-se p<lSSÔas qu., tenhe,m uma noção theorlca bastant" exacta da doutrina social catho llca. Mas lê uma raridade encontrar quem tenha l('léas ,>re cisas e systemallzadas sobre o modo concreto e ob,i��tivo ,,�, .J qual os pr!nclplos de tal doutrina se devem appl\car ent><& nós. E a "razão deste gravlaas!mo mal, capaz de lnutlllzll.r nu prej udicar ,gravemente os fruetos de longos annos de aposto- lado. é a lgn oranc!'a da famosa "Teltt!dade bra�!lelra". 6ra, -sendo nossa obrigação appllcar ao Brasil o� J•rlnelp!os eathol lcos, precisamos procurar con hecer o ambiente em que devem ser app\lcados taes orlncl plos. E' esta a tarefa fundamental (JUS temos dennte d <> nf>�, se queremos transportar o làeal de um Brasli eatholtco do plano dos son hos para o das real !dades. XI - ALGllNS EXEMPLOS
Para dar da exh,nsílo " gravidade desta lacuna uma idé� nitilla;. bastltrâ que apontemos al,,,.uns O,os ma;.� angustlMo>9 problemas soctaes do Brasil. e Indaguemos o que, a seu r,s peito. se conhece de concreto: a) Que factos positivos e concretos sã.o conhecidos a re�ne!to da orleTita�ão dada pelog nossos governos ãs Uuiver sldades e á. educação em, geral? =b) Concretamente, que correntes de pensamento clom l nam nas forcas armadas? Influencias dominam e) Que em nossos synd!catos neutros? O,) Que dlUlcnldades ou que fac!lidades offerece o am biente economico brasl\elro para a lntroduc,;:;ão do eàlarlo ml ntmo e do salarlo familiar? Estas q u estões, tlraàas dentre as mais candentes, com• provam nossas a-ff!rmacões anterior"� (ContlnGa na 3,• DD!tlna),
A' vista disto, é o caso O,e �e perguntar qual o cunho desaoas tendenclas politico-socl!l.es. O proprlo sr. Oswaldo de Aindr'l. de, multo lealmentê responlla, é esquerdista. Mas se apressa em acrescentar que nessi,, • ,i� querdaH se encontram, além (los sr. Armando Salles e José Amll rlco, Flavlo de Carvalho, Calo Prado Junior, Gilberto Freire, Jacques Marltaln e outros. Jil ehega atê a insinuar Que o proprlo Cardeal PacellJ tem propensões ou sympath!ai<- P>\ ra com a esquerda. Mas se essa • esquerda" mm refl exos polltico-sociaes, coino admltUr um terreno oommum em que se encontre o sr, Flav\o de Carvalho á sombra. da alta autoridade do Cardeal l'acelli? Sabem os leitores como 11• chama. Isto? Desplatame<1to,
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A <>1St e proposlto,. é mnito op·
portuna uma Pergunta: como se presta o �Estado" a publi car um trabalho cujo ê'ffe1to lnilludi vel é de desorientar 0.11 esplrltos? Agrada-lhe a aku• nha de " esquerctlsta" que Os waldO de Andrade dá ao sr. A r mando Salles7 Assume o " Esn.• r:lo " a responsabilidade de aHlr rnar que essa alcunha é ve1·ota delra? E, em caso negativo, por que a vehlcula? ,::.::,m:�::,.-:-::-:t:}::-:t-�::-::{:-�mt-1:t{
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,::.::,::-�::,::,::.;m,::.�::-::-::,::,::-:'t-::-::-::� II: Congresso Eucha ristico Argentino
Encerra-se hoje em Lujan , o segundo Congresso Euc.ha ristico Argentino . A's commemorações desse congresso partici param S, Ex cla. o cardeal Mons. Luiz Co pello, Legado Pontilicio; Snr. Nunclo A,postollco, M ons. J,)• sé Fretta; Exmo. Arcebispo de Montevidéo, Mons. Juan Fran. cisco Aragone e demais Bispo11 Argentinos. Participam do citado con .gresso o clero argentino, de ,putados e elementos de desta· .que na sociedade da v-isinha republica.
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L E li l U N A 1\ l U
São Paulo, 1 0 de O ulubro dt' H):Jí
Posição do LEGIONARIO em face da política brasileira XJI - EH FACE Jl.\. POLIT!CA l-'a.asan do do terreno social pa,·a o político, podetnus faze,· uma pergunta ana.lo.ga: dentro dê <1ue medl(la pótlem os -:a· tbolicos con tar com os hom<'m s ou os partid<>,; do Brasil, c om ,: instrumentos da cons truc,:Ao de mna g·rando na�ão catholic,,:, A importancia da questão ê c,bvià. Xiio podendo !ovar a cabo lmmediatamente a grande t;,.r,,fn. ele pesquizas sol)>·o a qual queremos al!cerçar nossa ol>ra. - nS,o se esqueca o kltor -de que os el e mentos do " L<>giouarlo" JlàO pódem, evi. dentemente, por suas proprias forçnS, preonc'her em um dl� uma lacuna que não (ol preenchida em muitos annos - ln1damos dc.sde logo um trabalho <\<' <',;cl,>rec imento sobre a questão quê enca;beça este topico, tn1.l>;,.llw este de mais fa,·'l real i,:ação immc,diata. Dia ·por dia, .,m um e,;,-forço i,,formatl><J imparcial e com · pl<,tO, vimos commentando as attitudes d08 homens de nos�a ,·i<la pub!1ca. E, por n u merosas cartas que .guardamos em no�.S<) ardt ivo, s!l!bemos quantc, este trabal h o tem sido p,·oveito · , o tara a 1. rientação e esclarecimento d e n ossos loi tores. Pela sna finàlidade essenciaboente constructlva e,ssa ta r.,ía não poderia deixa, de ser �on siderada como uma con tdbui�ã.o util á. causa catholica. Asoim, pelo rne1H,s. �e·1c;,;,, en 1 i,.11fü,mo,; nôs, E assim, tambem o entende a Antoricla,le Eeçles!astica, que nunca nos regateou a express/í:- espontanea " �arlnhosa de sua part!clllar henev<">Jenda. Assim n,1 0 -entenderam entr,:,tanto, aJ, guns de nos�os lêi · wru, que, em nma 6po"a em quo toda a !mpren.sa do palz ,·e�oa com critica$ m erecidas á. decade11c!a do nlvcJ moral d� n os�a política, tal vez qulzessem que o � Legionarlo" fechasse o� ..1, hos a. realidade. 'Se uma obra severa e fmparolal de ana\yse. todrt ella fi>l lfl con1 o rfito d,:, facllitar a constr11ccão de u,n Brasil catholbo , f ,•hra demolidora, ê o easo de di�er-se que t1ão ha mal� <1bra constructiva no mundo, e que até o medico <tUe ausculta o paciente e lhe analysa. os males antes ele receitar o ourativo, ta· � o-bra de destrulçào ' N • ão somos, nãe> queremos ser demolidores. .E- para a d i,f,fi �,t e pesad?,. tarefa constructlva de archltectar um plano do ac,,Ho para se reatlsar entre nós um,a polltlca orlentadn �� gu.,do os prlncipios cathol icos, convidamos lodos os que nos crlticam a cooperar co mnosco e não sere;n apenas cr!ticOs. Muitos delles, talvez, a vlsta desta exposi�ã.o de moti vns de nossa attitude, que 1/i ao mesmo tem-po um clamor (lirlgül� ;:,. todos os catholicos do Brasil sobre a necessidade de com prehenderem e pratic,arem melhor seus dev,;,·es p,:,l lt!Pos. ob_;,,. •tal''10 o seguinte: deante do perigo l m m inente do commt1nis· mo que am<,aça a civilisa�ão e o Brasil, não dev<:imos l>"rl!cr o nosso tempo com d i:;tincções ,byianttn;,.s e discussões lnU· te!� (como costu;nam cllamar todns as discussões que n�o
r
�?ódcm os catholicos contar com os e�Í��� distas ou os partidos do Brasil?
, .. �s convee m), mas sim, fazer fr<'m te commu-n ,·om ,v 1uelJ,:,;; que realmen te ,combatem o communlsmo. ,Es ta "critica" poderá provir dos arrala-0;; ,11teg·,•,.1i�rn� 0 " ella q ueremos deixar antecipnda a nossa re�ro�lu . Negamos a qualquer partido o monoPolio <ln a�d\ " ant;· ""'nmun ista. E por mais immlnen te que (õsxe o p-0t·!go coHt munlsta no Brasil, elle não seria de molde a nos ob rigar a uma attltude em que seriamos -tor�ados pratlcamf'ntê a "-'h<li car de nossas con vlccões para n<"> s abrigarmos á somhra pro t,,,,tora de uma entidade messlanica, Para a gran deza. futura do Brasll, a co n tri·b ui.wil.o da IJg·reJa, em suas dlrectri�es de acçil.o -catholka, ser:l. de tal forma "s �encial e decisiva, qúe na.o serâ perder tempo em d!sc11ssõPS by,zan tlnas, proclamar clara. poslt!va e decldidamêntê que �.ó peJo Cath olic!smo e pelos cathol!cos como taes, p<>deriio �"r resolv idos os .mais graves prob lemas do Brasil moderno. E� elareceremos sem desfal leclmentos a opinião r>uhlioa do pa.i� eobre a inoculdadê de qualquer sucoedaue() que se preten'!a apontar enl lugar <lo Catholicismo. Exa.ctamente por isto, se, forl}ado,, Jl"las clrcmnstanclas, como acon tece na Hespanha, nos de, •. ·· · ·•s unir a correntes partidar\as contra. o \nlmigo eommu ,m da civilisacão, l�so nunca virá. a significar par,._ nós renuncia a, -0onstruc�ão do um Brasil genuina e expilcl tamênte catholico e mu!to menos ,falta de fê e confiança n a J:greja. Aliás, outra não foi a attitude do Santo Pad re condem• t1nndo os erros do fascismo e do hitleri�mo, q,rn prct,,nderan: '1!er as maior"� barreiras levantí.das contra o communlsrr. o. �sas condemnacões encontram-se respectivamente nas Ency. eJicas #Non a,bb!amo bisogno� e "Mit brcnnender sorge", Pt'<>· ..-indas do mesmo Papa que nas Encyc!lcas " Carltate Chrl�t! -<;ori, pulsl� e "Dlvinl Redemptor!s" appellou para uma un11lo -tle todas as foreas v i vas contra o commu nlsmo. Como ca tholicos, ufanamo-nos de poder r<lpetlr as pala vras d,:, 9. Excla. Revma. o Sr. B!spo AuJ<illar de S. Paulo na reunião do clero rea.l!2a.da em Ag<">Sto ultimo e trans· u>ptas no "Leglonarlo�, por maiores que sejam as dlfflc,il dades que tenha. de enfrentar, a lgreja ni.o precisa de "sal� vadores", bastando-lhes, em-··todas as emergene!as, O 8eU · 11vlilo Salvador, unhm Messias, Nosso Senhor Jesus Ohristo. Na situação actual do Brasil, o melhor remedi') oontra o .eommun!smo é estarem os <:atho\\cos d" sobreaviso, uma ve" <:onse!entes do real valor do Catho!lclsmo, esclare•clclo� n a ré e unidos pela mais estricta obe<líencla à I11CreJa. E os catl:'. o Uco11 só estarão ele sobreaviso contra qualquer Inimigo da re• lfglão e da patrla no dia em que começarem a confiar mais na ]igreja e menos nos homens. Pelo ad vento desse dia é que tra,b alhamos certos de .:rne elle não tardará, cont!an do-o eempre aos planos da Dlviru Providencia. Xlll - E'FFEITOS IMJIIE DJATOS DE NOSSA ACOAO A' vista da nremenc!a dos problemas contemporan1'os, cer tos leitores que n /1.o duv!darlam dos J'ructos r,:,m.,to� <te :,.osr" .a1'tuação. gostariam, entretanto, que nos pro11unda11semos nl thiamente por uma determ inada corrente pol!tlca (oada qur.l entende com isto a q11e lhe mereee preferencla), e que PrO curassemos oriental-a em um sen tido totalmente cathnllco. Accentuando de passagem a pron unciada lngen uldade <]l\e tal conselho revela, queremo11 mo�trar que nossa linha d e con-
FORTIFICANTE PARA TODAS AS EDADES ./
du<ota � ütil a todo� os parU<los poll ticos e, até mesmo sob o J,onto ,le Yista immedla_t<>, J)óde produzir os- melhores (ruct,,�. J'ara �ermos absolutamente nositlvos, reportemo-nos !is recentes dirE-<,tri,.e3 ,que, por tntermedlo do Exmo. e Hevm�. Sr. BlsJ>O A111<iliar , o Exmo. Revm.o. Sr. Arccibispo Melro::,o· J!tano houve po,· •bem ha ixi,,r em recente re111,;,, ,, ,:,, clero, u. ,·e�peito ela attilmle 1iolltka dos catholicos no a<:iual 1nomento . lli�tlnguiu &. J•; lLcJa. llcvma. o sr. BisJ�o Auxiliar, impli citamente, em 8Ua exposh:ão, tres altitudes posslve!s: l) fi liar.se o cat-holico a. u"1 pRrtldo lncomPati v"cl com a Igreja; �) filiar-se a un, 1,a,·tido compatlvel; 3) não se filiar a par (ido nenhum. Quanto :i.o prin,eil·o caso, não afferece -margem " duvi da� , 111ereue uma condemnação summarla. Quanto ao sêgundo caso, podem os cathollc_os conservar• sê ness,t situação desde q u e realmente seu partido seJa com pativeJ com a clontrina cathollca, mas devem empenhar o me•
O nLegionario" quer cooperar · com todos os catholicos inclusive com os que estão filiados a correntes partidarias. lhor de seus esforços p:tta o p:trt!do se orl entar o mais possi vel no Rentido oatholico. Quanto ao terceiro caso, que é (]e todos o mais Jouvavel, devem os cathollcos evitar compromtssos, reservando para. a l.greja a liberdade de seu voto. Vejamos q11e Mn·ito pocl e o " Legionario" Prestar aos ca th0Uc<1s, li vista de taes determinasões. Quanto 1tos rathol!cos ll! lados em partidos politicos, apoa· tanao-lh"" constante"1ente o que de Jou vavel -e o que de ce,, �uravel fazem o Partido ou seus d1r1 g,:,n tea, o "Leg!onario" offerecc ensejo para quê os males do partido sejam combati• dos p"los seus proprtos mem-bros. e auas qualidades seJa,n preservadas de qualQuer deterioraçlto. Um eleitor cath0IL,o que seja perrepista, pecelsta, etc., tem todas as razões pa,·:.. agradecer ao " Leglonarlo" a �rltlca im parcial que fa.,; aos homans de seu Partido, porqu.: lhe permittlrâ exigir que se tefortrie o -que precisa ele re.forma e se man tenha o Que deV'-' ar man tido. Quanto aos <:atho\icos que reservam s<Ju voto para a Jgr.-, ja, é propriamente para elles que o �Leg!onarJo H ê da maio• Utilidade. Renl mente, pa, ,,_ que elles possam comprehender co.-n toda a precisão a que ;·,.nto é nece.�saria esta attitude d e abste�o partidaria e de a.ct!.,idade polltica, nada. serll m e lhor d o (Jue m os t rar, a o var das qualidades., o s ddeltos, que fazem, de nossos partidos pol!t!cos, um .grande ponto dê rn terrogaç!lo para (lual<Jller bras!lelro amante da IgreJa e da Patria. Colloca<los fói·a das dl$putaa part!darias e esclarecidos por ""' or!';.io de imprensa .realmente lm.parclal, os catho!!Cos e:>:tra1,artldarlos po<lerão Jnclina.r a lmmensa massa eleitoral q,rn r,:-presentam, a favor de um ou de outro par-tido, segundo <1.S <'X>genclas do !deal catholioo A vlsta das clrcumstn.ncia.ft d<> m(lmento." Com isto, f ica.rã<, sabendo os dirigentes de todos os par· tidos polltlco� que cada paseo que derem em sentido CO'l• trar!o .ao dn Igreja distanciará. delles essa grande mas�a elel toral. E compreh�nclcrão que o m.elhOr Interesse de seu !)""ar� tido consl�te em nllo €,ntra.r em conflicto eom a oonsciencta catho! lcn. do Pa!z. Quem n/i." comprehen<le qlle, no complexo dessn sHuncllo, a orlenta�ão do "Leglonar!o� é a que consulta. mals pe.rfei ta· mente º" inter easos da Igreja? XIV - FINALISANDO !-l"llo se pense que advog:tmos a fundacão · d e um partit!Ó cathollco. o que o nosso Episcopado, na sua. alta saJbedorl:i, hil trou não sêr necessar!o, atê o presente momento, para os Interesses eapl rituaes do Brasil. Seria real mente uma lastima a fundac/i.o de Um, part!<l,:, caH10\lco que vles_se for�ar todns o� cathollcoa a sahi rem dCls partidos em que estilo. colloc:tudo em choque contra a Igreja todos os actuaes partidos p0Ut1cos. 0 � Legiona.rio� nunca advo. gearia esse erro palmar, uma vez que lhe parece q11e organ<· sações de outro feitio P<">dem prestar serv!ç,:,11 maiores, �c:n nenhum desses pesadlssimos e l n svltaveis Inconvenientes. Antes de encerrar a defin ição de nosso pensamento e de nossa att!tudê polltlca, qu<,remos accentuar nitidamente QU'l,
A Acção Catholica é de todas as obras a roais necessaria . por mais premen te8 que se.iam oa problemas de ordem Insti tucional e ao-0Jal com quA nos defrontamos nestii" momento dra matlco, a nenhuma actlvldade poJ!ti�a. :._11.�trJ·9'�>1s.-.JP11rai; . ..su�. . . ,-. perlor aó "que -0abe â .A<:çllo cathollca. '.Fructos amargos da pagan leação de nosso seculo , oa pro blemas soclaes contemporaneos só poderão ser resolvlds>s ,·om o retorno da humanidade ao grem!o da. Santa· tgreja Cathn• ltca. E. como esse reto rno é, essencialmen te,, uma ot,ra 10 tran!>formação in terna do homem, ê. em ultima analyse, des,ia obra que depende o successo de qual<.1uer empr�hendtmnt0 ,·e>< taurador, !ovado a catio por entre o/1 escombros vacclllantes de nossa clvllisação. O meio que a Providencia dlspoz nos dias éle hofo, pela voz augusta do Summo PontlClce, para que se possa "lnsturare in Christo" uma organlsação pQlltlco-so<'lal 1111pf!rior á que 6-ra desa'ba fragor osamente. é a Acção Cathol!ca. Em suas fileiras. é que os J.,! gos devem. d� preterenola, exercer sen ielo ap ,)s· tolico. Para eJ!a devem reservar o melhor do s seus esforço8. E para o-bter o seu trlumpho, devem fazer SU'blr ao �o su:..a mais ardentes e>ra.ções. Interferindo no terreno polttlco para evitar que a po�I Uca venha a crear para a Acçlo CatJiollca um ambiente hos til, nllo pretendemos, por um momento sequer, deixar o titulo de nobreza que, dentro do gremlo abençoado da Santa JgreJn, ma!s a.mblclonamos, e que é o de membros da Acção cathol lm..
A visita a esta folha do Director Ge rente do "Diario" de Bello Horizonte Deu-nos o ,pra:o:er de sua. vi sita na ultima segunda feira o Sr. José Proe<.Jl)lo Silveira, gerente d'O Diario, jornal ea t"h ollco de Bello Horizonte. O Sr• .José Procopio Silveira, que é u.m dos maiores batalhado . res da' Causa' da· BÍ1à' liiitirb.ê'a no B rasil, velo a São Paulo a convite de S. Excla. RE'IV"ma. o Sr, D. José ·Gaspar de .A.ffon seca e Silva, e entreteve com� noseo uma in teressante pales tra acerca do apostolado a que se dedica, tendo palavras so bremaneira elogiosas e sYm patbicas so-bre a actuaçil.o do '· Legiona.rio" no meio da im prensa eatholica do nosso paiz.
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Fre! H"nrlque Trindade, o. F. M. commenta neste artigo a expressil.o que o encaoe.,;.,, e que toi d.tta por Pw Xl e,n auúienc1a rece11temente con-::e� dlda ao Cai·dceal Veruier, Arcebispo de l:'aris: "lluJe l>l,.guelll po'de >ter .,..,_ d.iocN", i.jUC são almas medlocres? pergunta o autor. São as que nao sabem dar doos passos para o sa.crldcio, <1Ue sv conhec•»n os seu pe"uenos i11c-,c�11ses. que sê JUli;a,n indfa;,ensaveis em tudo, que só tra.balham com vistas hu ;,a. nas, que exige,n louvores, que nunca ' procuram o lo!l"ar escona,do, (IU<! quanuo COU<><oaoa.s nelle, náo se revoltam porque para isso nao tem torças, mas se queixam, murmuram, roem.se ele \n veJa. Contemplam-se cem ve,.,,s ao espelho mas ni.o olham uma só vez para sua consciencia, gosta,n da <:a· rldade ostensiva, procuram na Comm unhão emo�ões agradaveis para ci�, co minutos e náo forças vitaes para a luota quotidiana, juJ.gam a oraç.,,o um meio facil de a.lcança,r suas prelenções. Não comprehendem porque os maus têm vjda faeil e os bons v!da apertada : . . . Desejariam estar nc> thro no de Deus para fulminar os agi tadores que perturbam. a leitura de seu jornal · odeiam os inimigos de Deus, porque elles põem em perigo a ,;ua. tranq�ll lidade domestica. Aeham lindo, o convite 1!turglco · Sursum corda"', eoraQves ao alto, mas não sa;bem desapegar o seu das ninharias da terr .. . J� 0uv!ram sermões e fizeram mesmo retiros fechados mas aã.o co,nprehcn� dem porq ue e para que vJvem no mundo. Consideram be!llsslma, eomnH.l vente a doutr i·,,, da Cruz, mas . . . para Christo e para os outros ! . . . Del las d isse o Cardeal Cerejeira: �comem e não faze m mal a nlnguen,�. Com almas medfocrM nada se pode fazer. O momento ê dos santos e doe bandidos. Os extremos venceram a m ediocridade. E <:omo ê m a i a fa.cll a audacia n o mal, ha mais bandidos d o que eantos e por Isso o mundo se delor·11,. barbaram.ente. O nosso Ideal deve ser, pois. a santidade. N!\o a que é repreJ<an taJa por aureolas e blographlas mas a de que fala Plo XI : "n de no• torna� ..,.,. éadn ve,, mell, ol'fll'•. E " santo Clão ê outra cousa : é o homem (lU" cada dia ae torna mais justo, mais caridoso, mais forte, mais trabal hador, mal" sobrenatural. E' esse o unlco movimento que pesa na balança dlvln9. e só no dia do Ju !zo, quando fôr Ilda a historia sobrenatural d o m un'10, e que se hã.o de cç,nhecer os ver dadeiros salvadores da Humanidade.
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O mundo precisa de almas grandes, de almas santas, que se opponha,n aos crlmlnosos, como s, Francisco de Assis aos terrl vels saltead �rl.l s ne Mor te Casa\. E. como entrar no caminho da verd&<l eira gran deza. Em primeiro logar é necessar\o Que as almas se tornem alma11 prof? n da8 almas de fé e de oração o que se consegue por uma Intensa V!<la lntérior A vida !nterler f a reallsação do gue dlz S. Paulo. "Eu vivo, m�.,, I1ão vlv·o. é Chr:sto quem vive em mlm fi, E vida d e oração, mala na sol! d/1.o esplrituat. oonsegu lda até em um trem ou numa avenida, do que na EOtidão corporal. é vida de silencio, mais da alma que dos lablos, é vlrl'l de paz, mas nãn rle · ! ndolencla, -ê vida de con-0entra�ão em que a alma se esturla e se modifica. Em segundo Jogar, para fug!r da med lorr!dade, é necessar!o ([ue �e jamos almas de anostolo>J. AoostoJ,.do é espalhar o bem, a pa,�, a a\egrla, é dlffUndir a v,-rdade, é i;:- ula.r o� h0"1ens n"lo bom cami nho. é afasta}- .,� do v!<'io e d<"> peccarl<). é sentir. sinceramente. a vontade de conqu!�ta. T..: visitar os r,nhrPa. ensinar o catecismo. traha lh:tr pelas Mls�ões, pel• B,'.la Imprensa, trabalhar na literatura e nas artea eatholieas; é trabal har pel"" ·
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Jo'I(; Procoplo da Silveira
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''Os catholicos só estarão de sobreaviso contra qualquer inimigo da religião e da patria no dia em que começarem a confiar mais na Igreja e menos nos homens'' "J:IOJE NINGUElll PO'D� SEil JIEUIOCRE" - VOl<u de l:"e troj>o,u,o - ,..,,.,llluro _.,.,_ , ,
Acomip an:bado de sua e:xma. senhora, regressou no mesm.l dia a Bello Hor!zonte, notan do-se ua estação a presença de S. Exeia. Revma. o Sr. Bis po .Auxiliar, acom,panhado de seu sec'retario revmo. Padr.t ·Loui-"eiro, exma. �familia · Libe. ral Pinto, o director desta fo lha e o Sr. Francisco Monteiro Madhado. Antes de ,partir, o Sr. Proeoplo Silveira aceeltoll o convite ,para voltar em No• vembro a São Paulo, em com• pan hia do .Sr. !Sandovàl Babo, idlrector d' ·"O Dia.rio", que aqui pronuncia,rá uma, cont� rericia -'!Obre imprensa catho llca,
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operarlos e, emrlm, ali star-se na Acçã-o Catholioa e por uma formação seria, tornar-se apto a cooperar n a d&fasa e dllatac,lo do Reino ele Chr lsto. O apostolado, porem, serâ de pouca duração, ou apenas de rachada e a vida in terior serâ mero sentirn.en �allsmo si não proonrarmos, em te� celro Jogar, que a nossa alma seja alma de saorif!clo. O sacrificlo é a melhor escola de .grandeza e nel!a não se assentam as almas mesqul� n ha.s e vulgares. Devemos nos educar para o sacrlflcio, para o martyr!o, nl qulzermos correspo,.,ler aos deseJos do Par,a, que espera ver êm cada um de n ós, opersrlos acUvos da reconstrucção do mundo. ".Sem derrama mento de sangue não ha rern.Jssão", escreveu S. Paulo. Os lnlm!gos de Deus derramam. o sangue do prolLlmo para edi flcareM um pretenso paraizo. Não nos lml!emos: é o nosso e não o sangue d�s outros, que deve ser derramado. E l e mbremo-nos do triplice martrrlo q �,. �offrem. entre alegrias sobrenatnraes. as almas de DeuR. O da vlda quo tidiana {pobreza, privações, trabalho, doen ças etc.). o <la caridade (�Rrl <lade de Nnunc!a, d<> lm m,0la�llo. caridade que se priva, que trabalha... etc. ) e o de sangue. que tantos softre,,, em no��os dias. D�sse trir,lloP m ;,rtyr!n fogem apavoradas, as almas medl ocres! Co"'e..,,. têm o seu jornal. '"vão à Missa e ao cinema e nllo fazem mal a nlnguem . Mas as almas ardentes, generosas e grandes falam como Pio XI. uGra caa a D"us que vivemos em melo d<18 problemas actuaes! Devemos org•1lhar-noe de podermos ser testemunhas dessa tra'!"edia que sacode o mun,lo Inteiro. A gJorla da geração pr\'sente eaU Jlgada com a comprehensão ela missão de concorrer, em esPlrlto religioso, para o hem do mundo�.
BOAS
Sto ril
CASAS
DO
R A M O
edu<:acil.o clvlca 6 negar ao idealismo o seu valor soc!ogenico. Os sul. americanos têm. praticado sempre o idealismo utopico dos amadoras da eoclologla e artistas da polltlca. O organlco, baseado na experienola .Jo melo e do momento, quasl nos é desconhecido. Liberta mo-nos da Europa, sem nos desvencilharmos da cultura euro pêa nem do seu idealismo. Foi " crime dos autores de nossos prlmeir� codlgos pohtlcos. Separamo-nos quando ainda eram vi vas as chammas óa Revolução France'za. Agradava-nos a leitura dos ,:,ncydopedistas e " por um.a predlspos!ção revolucionaria acceltamos-lhe ingenua e desg,·acada• mente a solução para os nossoa maJ,:,s pol!ticos, como 8e fosH poeslvd accomodar num -Olima virgem como o nosso, ldéas q11e dlstarça.vam o vicio e habitas de m uitos seculos dtl e,o-peri encla. hlstorlca" escreve Viegas Netto. E' o mesmo que observa .Arca.ya em relaçào a, Venêzuela e a mesm" nata vamos encontrar entre escr!ptores argentinos, chllenos ou peruan,,, em reladi.o ao)! """� paJZe8. O proprlo caudi]hlsmo, que pareee um phenomeno continental se co• Joca ao lado para servir o idealismo nt011l<"O. Bol !var procede dos ' i,ncycl(�. .nedlstas. de Voltaire e Dlderot, que lêra na travessia do Atlantlco. B' en tão. nue em Roma, se decide pela lndependencla. da Amerlca. Do mesmo modo. San Mart in, sahindo da Universidade de Buenos Aires onde i m perava o sensualismo de Locke. Assim, to!los os candlll,o� sul-americanos. JnsPl rados pelo tndlvldual!sm-0 romant!oO europeu. de f[n,, do seculo XVIII. Ha apenas uma excepoãc, em toda a Amerlca d<> Sul. E• o caso de J�an Manuel Rosas. o tyrano argen tino. A reacção argentina sur'l"tU qutndo . ,l Europa se processavam as de Lula XVIII e Fernando VIJ. Entre aqnella e est11s desannarecla o contacto s"rv1l o ldeãllsmo utonlco. Contra o 1Jl"le rallsmo, Rosas collocou a convenlencra economlca: " 0rden y patacones", " ord"m e natacas•.
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lõ'el bmente, parece "lle Já. se está fa�endo a revis/lo geral de n os11a.s ldéa" POIJtr,-.as. A lnouteta"�" exr... , ,.,1 t,. ,.�tre noss-:a Jn teJlectuaPs parees �er um esfor�o para Integrar a nossa cult ura no rytb m o das noe�as co;i� dlr/'i,-s d,. vMa. Q1,,.nM ª" RrrtR!I. h11 ""m a n n o,; riue �e procur" a cau�a ele nos�º" ma!P� pnlft!�0� ,. 11t/á hoje n�n a ach:tmo"s. Cem anno� de mudan. cas: d" revolnçlies. de reformaR <! n�c, encontrá.mo� 11l�rl"a o �"uHlhrln ,j� nn�MR forons SOP!�"" nPm n ""llrPa<)il.o de no!lsns vicio:,_ potlt!e<>s, n2m poa�" !m<>,r ""'ª ,. ivll l �a,..11.o noasa. O que designamos com esse nome !! o resultado de um !18CUlo de Tu,-tas ,,.,. n"""�� tr�'"""es ,-0,,., "� ,,,,...,,.nt"� ,>,::tranh.,,. ,1 ., f,,�.,.q"§" :,ol't!�o social, Importados ('Om o !dt!i!l/smo utn.,f.-0. A. nos"a cultura !! anormal, XYponha.,,a. Jl�ada â olvlllsa,.ão trnnsatllu1ttea, """ad ente e falllda. B' fm· presclndlvel uma opera ,:,llo se><:l<>l<">,;,l�>I nu,. nos anart., d"!l�il cJr<'11l,1"�<1 pn v1>ne.,,1 da : por e:>:,.,erle"<"'la, nore"1. �>ihPm<">s <me !! nere,rsarfo pro,,>1rar em nós mPsmos os elen,entn� par,i e,rsa tntercencil.o d<' elrurgfa soctnl. " f'il'i o ,..onhP<"lmento da� no�saR N>ndl,.i"iP,r me�<>J n..-Je"" e <1a1< 1'frc11m,itan. elas espe� lallss !mas em oue Sf'. nro<"'e��nram " '"""luçllo do novn. <'Onstl• f u l r� a h,;.,,. nara 11"1 ,.,-,,, f,r,cto <'1° r"f""'"""" nnl!tl,..a�. <lU" no� lntP�r,. no melo bra8!1 elrO-Oe nos reatltõa uma clvllfsacão nacional� conclõe o autor,
Trnln n ovo se n"rt,.la r,nr uma f<>r,.a ,.,nrnl m,,. "'ll'"r'"'<' o ,.,,..,,. _1<> ln P,.cla""l ;,,. alH'l ""rfPl"il<> ,. p,,.. """"'"n"� t"""" "" a"tlv1.<lRd"a e aR'll ra,:�-,. Fl' o ft1pa1Jam<>. "'"' "" "'ª" lf"">lt'l �0b " """ for"'" "' <> .-,--,o,.,,...., <' o I1to"l"<>. A "S"P""'" ,.,. ,.-,hnrt � a .,.,.�.., ,. , a dl •••r�,.,,,,,,. ""r!l::f! an<'naR nn modo <'<lmCl e�"" !dPA l!dad" �., m,.,,,,,.�r .. t,,. ..,.,.d,. .,�,, """ ,,,.,.�,.., �r·�11,.....,s .,.,,,.,..., ...,1,., ,. 1 ,. ..,.,_ """"""'!""" ,. 1>•11tnrlr()11 da ,.,.,,,1t •ns" R. """ 11e <1u1>r a.-rvJ�. AppJlcar sy,,tema11 -0om plexos a um PO'Vo em formaello. forçar a mareha da
N,:, mesmo numero de •FrontelrAP� t<>moR " Um!\ renc,rt� ,r,.m �ohre a Exnosl c/!'to de Arte rP!r""""'etlvn d .. Olind<t� nnr .T. M. �- dP ,& l h,,�,wrnn� e MPll<">- •p,,,.qJa e Ofith c,tlo--.fa". d,. Tvan J?fh,.fro. " A Sala <!Cl Rrll !lfl na F,,: i,osl,:JI.., FffRl"rlc11. Portuguesa", por Serapbtm Leite, "A Arte�, do Pe. An• tonlo Fernando, a :r.
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O IDEALl.'iMO NA EVOl,f!OAO· POLITTf:A D 1' '1 RF:Pf'"'J, �rH.8 SUl ,-,1,'JIIERI CANAS - Frontelrns - AKOCto U111T - R""lfe, N"a. esnlend!<la revbta pernam.bn.-ana, jA conhecida de n ossos lel ter�s, Vl<>'l"IIS NPtto <'�tn<l,t o paJ,;tt,,nt,. prohle,-,,a d<t fnr-a"�o nolltt,-.,. do>1 o.alse� suJ.amerf<'R n"''· Partindo da ] Pitura d<' um livro de Ped ro Manuel A r.-ava, ex-mln t,.tro d� Ven.,,;uelR e-. Waahl., s,;t<">'l . " " ,.,,,.1 " a utor fu�tlfl"" lt o'-r1t A d -,!n i.�trat!va ,i.-, Gl'n erRI º""'""'· VleECas �ett<"> artlrma, ter->1e <'Onvenei.1<> ma!s uma ve,; • d e que a ev<">ln�ão n<>l ltrca """ na i7 <'a nnl ,a..,f'rf,..,. n ...,., ...,i, ... n,.,.,. " " m"S'""" rrth..,<> n t<">'llat<t.. J?Pr'lndo º" ..,,-smo,. pv�t""'ªR !d,.c,lo<!C"l<'•>", nan, . !doa <le um syncretlsmo estropiado e !also dos ldeausmos francez e anglo..aaxl o.•
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LEG I O N AR ! O
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O perdão das · injurias
N11,1m•lh• t<'"'I'"· ,,u,i,,., .Je"u• ,..,,. """" ,u,...�vul"" ""t" 1u• ..,.,.,,1n: O lteh,o ,loM """" 1, ,.e111dh1111t<' a um r..l ,.,.., _qlli>< ton,nr ,.. . ,,u,,. ,,,..,. NCUM ><enol>, f)rH, temi.. ('omeçatl1> " f41111n• ,.,. """t""· nJ>N,><entnrnn,-llle Hm que lhe ,1e,·iu de,; mil rnhmto>1, l�. c•omo 11/lo th'O:-><><e eom ·qn<' <>>< pllJtOr� ord<'ll"11 " HNI Seuhor um.> ., ,..,,.,le><"<' m- ,o <'li<' {t sun mulher e .,,,.. ,.,_.,.., flll,os, (' tmlo (Jmmto :1,mc�uiu, ,pnr:o •«>r rf'.,111bobuulo. )IH,., o """'"''• hUt('Rlul<>• �<'.-Hlr -.;>.,,. P<'.., u. .. >ltlJ>l•llNn"JI, ,u ...... d,. , ,,...... ""' llOUN> ,.., 1>11.-ien<>ln ''"'""''li'º, ., eu te »agarel tml<>- ,çoma,nd<'d<lo eptllo ,1aqt1elle ""'""''· ••<>u-11, .. .. senhor n llber,u1<1,• e Ih.- p.-r,•oon n nq_uelle 0<e.-n, 11 um de 11eu>< dh'ldn, - 'l'en,to ,.,.1,1,10, e11coutrou <'•'1ntm" ll<'h0" .,,.., U.e ,1.,,. ,,. ,..,.m ,t111helr0>e, e, lm,çnndo,U.e ,.,. 11,llos ti i:;nr11:<t11ttt . " """'""""" · ,11,.e-ndo,. P"lf" o Al.Ue de,·,,,., I•l o ,..,,,�pnull.- lro, Jnou;...,.•........ lhe- "'""' c1.>ê><, me s,1-1>1>llcà'l'n, ,uz..,.,1,., Te1n um J>OUt•o ,•e 1mt•lem, l11 eommlgo, e eu I<' l>ªB""· rei tud,., ,Elh.•, 11,.rém, 111\0 qulz "'""1,1,., ,,...,. retlron•H<' e o nmudou ;1,ren,ler, 11t<' pull,"ln n dfrldn. "\'e11,•o '"' 011trO>< <'nlllP"· 11h.-iN>" ., qn.- ,.,. 1,,...,.,n·n, ,•ontrl,.t11r,om.,.e multo, ,. fornm eou1,.r "" :,;eu ,Sellh<>r tudo " <1ue tinh1> ,..,.,,.1...,,i,fo. E"nta.. <> S<'• nh<>r u· eluu""" e lhe dl,... e, Sen·<> 1111111, <'11 te - 11erd<>el t<1<ln n dh·ldn, p<>r<JU<' me pe,u..te. :-lüu de•·J""• !"''" • <'omJ>mlec<'r•t.. ,lo te1, <'<>Jnpnnl,elr<>. ns11im ,·om" eu me e<1m,pnded ,te ti ! E 0 !ôóenh<>r 1,,.ll.1tnn,1.,. o entrei:ou n<>s ,·erdugo,i, 11ttl pnlffir tnd" ,111,..,1,. ,1.-,-;,.. - ,1..,.., 1,,.. ,..,,. hn ,h• 1rntnr """" Pn,- t'.el.-,.te, �;, "" iJ1tlm<> do <'<>rnçfl,., 11il:o ,,,...-d.,nr .,n,Jn um ,,., """ lrmn...
CASA CASTRO
RUA 15 DE NOVEMBRO, 4 (Esquina da Rua Anchieta) Otfieinas proprias.
Unicos concessionarios dos afamados relogios "ELETRA" tos de seus grandes vultos. Nesse mesmo Catecismo. a:prende•se ,q·ue a untca att!tu. de -O.e um ca.tholico du1·ante a elevação é collocar-se de joe lhos. A saudação integralisla, como 011'tra q ualquer, om ho. mena.gem ao .hymno na-clonai ou á Sa-gornda Euc'haristi a , fei. ta nessa occaslão pelos Inte gralistas é lrancamente censu ravel e ino,1)·portuna. De mais a mais, a Missa não é 1pna .h omen agem a nin.guem.
Pnrta 11to, o c><li <>, o rann>1·, o i db0jo (le ,·ing·nn,;n nllmentacto .1 ,,o 11osso eornçr", afa�ta- no_1< ,:le D<,u s ; ,-omo a pa dencla , a ,non clade. a caridade, o pndão d,w lnjurlx� c<>ncecl ldo ec-<1>onta.n�'l· nwnte (las reserva>< nrnl>< recon dita" de ttm eoração generos<> sl!.o os meios mais eff!caz�s 11� ra dbterm os a complac<' nc1a ,i,. ,·ina C<'>m ns g-raçns de se-}v!l�1i.o que a ac<>m'pnnham. - Nao no-� f, pois, llclto e,cdu l r os nossos Inim igo,. (\o am<>I' e1n <Jl1C te· mos todos o� homen�; _c orn o tam,bem nã<> no>< (• perm11t,d� exdlli ·lOs (los s·ii;nne" commun� de amlzad,: devido" a t <>dos, �" gundo o costume da sooleda�e em f\Ue l" i vemos. [,'_a �ê·lo, ,.er,a l n Porre,· nas lrns div inas, sym · boli�ada.s pelas to!"llu·as a que >n(l.'.1, foi subn, ett!do <> s,:-n·<> ton urab eterna� 1>orq,.anto o se1To era ineanaz <le 1rn1,ar a "u" imrne11sa d l ,·icla. !':<J e1utanto, talHCz """'' "" '"' l ' e pNi 1· 0 ,1 u e aciui m e smo já clisse m o>1. Nà<, se deYe conr!un• dil• 0 <>d ln votado a unrn pessõa, tn,e envolve um, desejo de mal, co m « r-<ipLl l ss. pela (111al alrnmi n arn os suns mãs quali<h\dos , ou com a anU.pathia natural <JUe r n \·olunta,·lameate temos pan< com algumas pessôas, ou o re· sent11nento NUrnado pela in&Ta tidão daquelles a quem que,·e· mo " bem. Esforcemo- nos, todavia, por venc·er tambem este� santimen. Visto que o oS<,ni1or nos tos. pede um J>l'Ocedlmento seme lhant,: ao seu. a pe11felcão esta no domlnio <le (] Ualquer desaf iecto que pc,ssamos ter para com nosBo pro:,rimo. E• assim comn03CO, 1>rocede que Elle 1 quando de coração nos aL"repen. demos de n ossas faltas.
A ··,o,oreus!Jva" de 3 1 de Se• temi:11·0 pmblicou · a seguinte no.ticia: .. Va:r1às"·a11-�0dâçõeS '1'€l í-gib, sas fizeram l·ezar domingo ui· timo na igreja -matriz de -Engenho Vel'b.o , uma missa pela felicidade do sr. ca-p itão Fi\into Mnller e sna emn a. rami lia. com o proposi to de prestighw a acção daquella es'forçada au toridade na campanha que mo· veu contra o communlsmo. ,--o ve�ho e hi-s tori-co templo da rua S. Francisco Xavier fire,pleto. "0 Rev. 1iadi•e que 1'e7.0U a missa 11e1'111Íttiu se o di1-eito de ,subh• ao 1ml1Ji.to "' fazet· um <IISCUl'SO polttico que estaria mais adequado lllllll "mee. ting" de praça :publfra 1• f(>l'a 11astoral colleeth·a ultinmmC'n«.' ;publicada- . . ".'lo e1ogue1· a hostia foi ca11fado 11ela.enonne assistencla o !Nadonal levantando todos os 111-esente� o IJ:J1•aço di• etc,•• reito . No mesmo numero, Ernani de -Moraes, destaca-do elemen. to Integralista do Rio, escrevia sub o titulo '·Lição -p roveitosa·• um artigo com as seg,uintes referen-cias ao mesmo facto: . . . Quanto ao nosso vl,gario de Engenho Velho, não foi mais feliz, ao contrario, superou o (Tres pancadas antes de pro,nunciar o nome) Si-. Ameri,co. "' Rezava.se ,ma miasa em hom·ena:gem ao honrado e digno cb�e de Policia, carpitão M ü ller. "Te'mjplo e re·don-dezas cheias de rpovo. •··JCoJllll)arece o chefe: iniciase o swcramento da Missa. "ISo,'be ao pul-pito o v i,g,a rio faz, não um sermão, po l'ám ,
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um discurso ·p olitlco, a.t aoan do os regimens ·fascistas! •"1Ao cantar o Hymno Nacio. na! e mais tarde ao levai!' A porta o illustre ca1pitã.o toi que S. Rev,Tla. ".:Jiu . ; : ·à · assisteh·• . eia era tO'da integralista . . . "Ta.bleau comip let . . . etc. " 1como todos sabem, t> Inte- 1 gralismo ,proclama seu respeito á Religião e ,particularmen. te se apresenta co-mo seu "' salvador " ! . E' ce1·tament-e -por sacerisso q1fe refere dotes catholi-cos da maneira ex:,::epcionalmente res• peltosa trechos ( ! ) que v·emos tra11scrlpt-os . . E é certamente ,por isso iq ue "em nma mis.. ss man·dada rezar poc varias associações reli-giosas" os inte. gralistas ·presentes ·· levantaram o ))!'aço " , o que evidentemeote, ·· ·e staria mais adequado n- u m ",meeti.n g'' do praça P:u!Ohca e fóra da pastoral col· lectiva ultimame11te p.ublica1 da . . . ,.
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pequena Finalmente ums iliformação ao sr. Ernani de Moraes. A Missa não ê sac1·a111ento, como Mll'irma. Recommendamos-lhe que volte a e>!tm:l.ar o Cateeismo, llrv1·0 ex-cellencia da Egreja eatho· lica leitnra dial'ia de mui.
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A campa nba pela cremaçã.o dos cada.�res é de origem -pu ramente matel'iallsta e é est.11 o segu ndo ·ponto a o(ru e nos q.11e1'f!111os re'fel'll'. Nas gran des dvilisações_ anteriores ao Cb ristianismo, sem,pre que predominou o e,S'ptritual, os ca da,\eres foram se•pul tados com todas as hon ras ; basla tem Orar as mumias do Egj!Lpto . Decadentes, mat.erlallsadas el las a·bandonaram a consetva ção dos corpos pela pyra cre mat'orla. Coherentes cÕm os grandes princ�plo s de sua doutl'ina, a E·;-:r eja nunca accel tou a cre• mação e, mesmo a con demno •i ct,e uma maneira absoluta. Pa· ra ella, e esta ê a verdade, o co1,po é como o grão de tü,r o a ,que se refere S. Paulo, que escondido na tena J.lli se -fe cunda e cr- es-ce; o conpo um aia se levantará glorioso ,fio ttunu lo . TamOem o co1,-po, templo co11sag1·ado ao Es•pirito Santo. Jogar on·de morou o POl',priQ C h risto recebido na Sagraria Commun·hão, é o !ustrument,l de 14 ue a alma· se serviu para. a prati-ca de suas h€roicas vir tudes. O cor,po -po is, dey,e ser tratado da máne!ra mais re::l · peltosa entreg·ue á terra de on·
A Çruz Vermelha enviou um oLfido á Prefeitura do mstri cto Federal, a1v1tra11do a cria. ção de -fornos crematorios -pa ra Sll'Ostitu ir os cemiteri os. Essa su,ggestão sei·á certamen. te archivada. mas n seu res· peit-o convem ponderar dua� consas. Em :primeiro !ogar, as ra zões hygieni·cas q u e ,prol'a.Yel mente foram adduzi das em fa• vor da criação de fornes cre matorios, não se just!Jficam de maneira a:lguma. Não ha hy gienista. ,que seja v,;i1idadeira. mente hyglenlsta, que traga u,m só ar,gumento contrn o se pultamento dos cadaveres e a. fa,vor de sua indneração.
de veiu e n unca su-bmettid-0 á incineração bru.tal, além do mais, tão 1·e-voltante aos sentL menlos humanos. Tal foi o respeito da Egreja iJ)elo,s cad � · vel'e-s dos fieis -0.ue ella per mittiu seu se<pultamento no !nterior dos p1·oprlos templos ou então, ao seu redor, bem perto de JP.sus E1rnlu11·\stico. E para ,que se conheçam as ma!s i·ecen-tes ,determillações da E>gi,eja a 1·espeito da cre· mação damol-as em aeguid• :i.. O decreto da Congregação do Santo OOicio, de 1 9 de Março -de 1 8 8 6 ·proh l•bitt aos fiei s ordonar a cremação pat·a si ;, -para os outros e inscrever.se em soci- edades com esae -fim . A 15 de Dezembro do mesmo anno, a mesma Con-gregação prOlhi'b i u sepultura eccleslasn. ca ás cinzas dos indi<vld-u.os cremaldos, ,que " de maneira ce1•ta e notoria perseveraram com vontade cul /pavel nesta dü�posição aM a morte ''. F(· nalmenie. em 27 de .Julho de 1 8 9 2 ainda a mesma Congre gação l)l·ohi·tiiu dar os ultimos sacramen' t-os aos que q u i zessem sei· cremados , prohibiu Q'ffere. cer ,p u, bli'camente a Missa em sua intenção e -declara não seJ· lidto coo·perar .ua cremacão cJ.e alguem.
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Manobras nazistas na Áustria
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Enviou S. 11->xeln. Revma. <> Sr. Arcebispo Metropolftano fe Jicitaç.Jes li A�soo,fação dos Jor nalista" Catho\leos, pela atúa.-' ção da Mm Dir<cctor!a em relaçi\o á pasto1·al contra o Commu nismo IAtheu. !Fl. !�,cria. Hevma. telegraphou · ao Bc-<mo. Re,vmo . Snr. D. Helvecl" Oon,es de Oli veira. DID. Arcebispo de J\1artaau, 1·i�i tando-o e fauendo votos pelo aeu breve rextabeleolm ento (• "" lllmo. Snr. Secretarie., da Agrícl1ltura, Dr. Valentim (l(•n t , 1, fa�en<lo \"<J tOH de bôa ,·;agem. 'S. Ex:cia. Re-vma. enviou votoa de pe�ar ao Revm<>. 8nr. <.:i.::o. Henrique Van Knst,.reu e nos Conegos Premo nstrat,,.,,-e,; a o 8111·. Arnt!lndo Guz�l e ao Snr. Edgard do Nascimento. ,$'. E.:e!a. Revnr n . vhitou por melo de seu secretario; o Exmo. Revnl(J. S1,,-. Arce<blapo Bispo de s. Carlos, D. Josii I,farcoades ; o Exmo. Re,•mo. Snr. Bispo Coadjutor de S. Carlo�, D. Gastão Libernl Pinto; Da. Uenoveva Liberal Pinto � nr. A l t ino A ran tes. .S . r.:xcls. R"e\'ma. feo,.. .se represen(ai· na :).-l iaaa Jubila,· ,10 Re,. m n. Cgo. ,fosé J oaqulm Rodrigue� de Carval'llo. Afim de agradecer as hom enagens prestadas ao D1·. ),Ja,. nuel Vll la'boin. este1·e no P11.la/"io $. Luiz o Snr. Henrl(Ju e Vil laJH>in . :S. lSx,·ia. Revma t·e] (>bJ'on. encerrando a "Semana da Ca i•idade ·· p.-omovlda pelas D'aruaa de Caridade de S. Paulo, ),-!lssa de acção de- g,·aças na Matriz de Santa Eph igenla. Foram l'ecebido� \P<>T ,S. Elxcla. Renna. os Revmos.: Mons. Dr. Pereira Barros, Mons. I�raesto de Paula, l>foas. Martins Ladeira, Cgo. Josê Joaq uim Ftodrl.gu"s de Carvalho. Cgo. OPUS · ,1 e<1 i t de Araujo, Pe. .João Kulay. Pe. Manuel D'Elboux, Pe . Fran,· ls,· o ;\Inchado els F<rnseca c Dr. Altino Arant es.
GOVERNO
CATHOLICOS
\'lf,l',"< l llO J'JI OU)lltO DOlll :\"(lO DFlPOl· S DE PEl'i·rr,:cos'•t•füs E•·n11�.-lho .�,:,�,.,.,i., sn .. Jlnt1,.. ,.,., ,,,.,,, .\: \· 1n. ,.,•.,,., 2:1.a;,
1,:,..ta paraboln nos ensina quanto <, :q.<radnvel a Deus No�,..,, ,;euhor. 1,.,,-ci,w,·mns �<1ue!les ,1ue injustan,ente nos otfenderu. Tanto lhe 1' 1-'l"al<>, que E!\e exi!-'e ele Jló>< essa i;-enen,sifütde eo· m<> con(liçiio nece>1sa1·Ja \\e ><Uel miscriN>l"(l la vara comnosco : �Assim ,·o� Jrn <l<i tratar m e u Pae Celeste, �1, do intimo do co. 1-a�fio, nilu perdoar cada um ao seu irmã<>"' B não no>< pareça grande a A exi-1.cencia (lo Pae Cel<1ste. jlllgar as cousas como «llas ,.;, . ._ i·eu" d e injuria� mui t<> maim',;,>< i,omo,; nó� aeante de\le, do qua o n1aior do,. nossos inimigo>< o � a nosso respeito. E, realmente. ,1ue f, o peccado sinão uma inju�tiçn mrmstnulsa que commeU emo"· ,•iolando o� sag1·11dos di1· eitos de Deus? o,·a a ,l ist(l nciM que "ªe ent,·e um só ])€<:<:ado e a mnwr injut'ia que um hom�m t><Jssa fa.z.er a ontr<> b,,1neo,1 é< ln�<>n>m ensurn· ,·el. A !}arahnla, estabelecendo a quasi i nima.,;it>a,\'el di( fHenç;, entn; dez m i l talento" (sessenta ou <·ento e , ln te m\l ,·on tos, con· forme se ,i\' al\e "eµ:un(l(, o tnle11to M t ic•o "" (• hPh1·e11 ) , e a i l'ri80l'ia quantin de <'.'em diahcin,� ( noYenrn 111H 1·.f i�, mai s ou ainda Incapaz de nos menos ) da,· u111a idin (\a en ormi dade ,i:. malicla ,1ue encerra o peccad<1 . - �o emtanto, todos os dias. perdoe pedimos a Deus <jUe os nossos peccados. g si o fa �emos (\eV· êras contrtctos, e dls J)ostos a satisfazer o preceit,> divino da confi�Sà<\ obtemos a rem issão das nossas falt a s Que muito, pois, peQa- nos o Se nhor que Imitemos ,ma bondade no m o,10 de agir com nosso pro ximo, cuJos desllses desappare <'.'em no la<lo <las nossas ingra tidões 1,srn com El le'!
São Paulo, 1 0 de Outubro de 1 937
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Offensivas hitlerianas e ;:;;contra-ataques austríacos
Relpetem-se ua Austria, ca, d!!-. ,ve:i:. mal.� !·r_&i uentll!! ,. p:1�0'l.lt'as · de inápi'ração : "rla'<::ional soCialista · com ·o i'ito evidente de, in.terierindo na vi"da IPOli• t1-ca do paiz attentar eontra a sua iude«)endencla. O govel'no au-st rlaico está presentemente tomando medi. da.s ener<goica.s .contra as 0T1ga n!zações ,que eneO'brem a-c'tivl da.des sus:peitas. Sessenta so ciedades atdt1eticas da Austria se'p-tentriona:l, denominadas � euts cher Errner.Oat", ,f-oram dl_8Sol-vidas pela polida, sendo colllflsc!l!dos seus Oel18 . Essas ociedades ha'Viam pro-vocado violentos colllfli-ctos na cer! mo.nia recentemente leva,da a effeito por ex.icom•batentes aust,'l·lacos e alle-mães. As Pl'OVonações torna.ra,m-sc t ão frequentes e de tamanho vulto nos u'iti mos tern,pos, que a Fren te ,P,a:tr!oti,::a. Austría ca estlá resolivida a reagir, re-vJ dando a tO'dos os ataq ues. A Frente Austriaoa é uma orga. nlsação destl,nada a peJejal' pela integ,i'i-dade do 1)'8.iz, e o gO'Verno austrlaco, para não apparecer direetamente envo J. vido na rEQlreSllão, aos mul ti· Pios casos insjpirados pela turOule n'ta nação "Vizinha, -permlt. te e iproteg-e of:ticiO!!am-ente. Na semana Passada, um COt'PO de assalto de 1 2 4 ho mens commandados ,p,e-Io se ' eretarlo ger-al da Frente, em· preende u uma toul'llée •de in t.orn1a.ções nas tres ,provinclas mais dlrectamente visadas -)C io hitlerism o : Styria, Car ln . th1a e Salzburgo. 1Em Carinthia, o COI'II> O lle· positou um a corôa no mo un mento de-dicado aos comOate ntes mortos n.a guerra, !Pois bem ! Durante a noite, a -corôa lfol i-ouOa.<!a. A e.qut·pe resolveu então proceder a u m inq'Uerito com seus propriO!I' meios, Re.soLvi-d'a uma batida numa Cotl!l'eltafla frEl((l ue-ntada por elementos su�peitos, o edtfklo foi cercado e cuid-adosamente revistado. ·A corôa alli estaYa, e foi novamente eollo,ca-d-a aos :Pés do monum'ento. Pros� guln-do ag lnvestt-gações, a €!Quipe descabr!u docttmentos de uma cellula h!tlerista ; lista de arfiliados, correg.pondencia, illl!J)ressos para .p-ropaganda e ent1·e outros .piqpeis im'Pol'tan. tes uma eommunicação ma· nuooripta. dando detalbados in formes para attentados -por meio de e:i,.p"l-osões. ,De posse desses do·c:umentos e informações, a equip e entre go u -o ca:s-0 -á lpoHcla federal, lndican-do-lille dezesete indi'l'i. duos que 'foram entregues á justiça. E m Sa-lzOur-go u m ski•man bastante conlb.ecido na Austrla
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e que recan'telnente se ex.h ibiu com g,ranid.e irn&esso, deixou-se photogta-'phà-r· 9ltiVflr8ãi;''' · Vez·e--f fazendo a sau,ctação hitlerista. Ve.ntlo nisto Úiffi. desa1io troni co e menospri!ZO á Austria, a Frente Patriotica interveio junto á p,o licl,a fazendo pren der o pro,vooop.or. Em Iunsbru,ck realizaram-se manifestações, contra duas li� vrarlas que tinham ex;posw nas vitrimes o Mein J{ampf ,de Hitler. O gel'ep.te d'uma dellas a<ccedeu em r : etirar os li-vros, ao passo que p outro recusou. se. Ohe,gando. a -policia, dis• perso u os ,'mani festa· ntes e
obrigou o Uvreiro a retirar e. eau-sa da ce-leu.m:a. . ' ,. . . 'Deta:lhé earaeteristico dê fe1� ção naicional-socialista. A per. .missão ,pa:"ra a entra<la do Meiu Kamip,'f na AuS!tria, suOo"Ildina se á eondl-ção -de serem as edi ções eX!p-urga-das de todas as passa,gens injuriosas para d Austria. Como desa.fio, os yo Iu·mes trazem Oem vislvel o ,Hstlco : ":E'().1,ção não ex-purgada".
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E pol' esse e:.:em-plo avalia- se penteita-mente a OJlXPOrtunidade das medidas da Fremte Patrio tica Austríaca.
Hos Estados Unidos os obreiros reageip contra o syndicalismo , de John Lewis os Esta'dos· Unid'os assistem encarniça.ida presentemente luta entre a ,offganização sYn· dical e. I. O- : (1Comltee for ln. d ustrial Or,ga.niza.tlo-n) de John Lewis e as !ndustriaa Ford .
wm car-acter nacionalista. A "Amerlca.n Legion" ficou agradecida a Ford e não d<i· se-ja ou'tra coisa sinão p1•estar 'ihe a:polo na lucta contra Jobn Lewia. iAfllfirma-se que pelo trabalhadores menos 3 0 . 0 0 0 A lueta em jpouro tempo pTo. do grande industrial estão dis. pagou -se creàn,do innumera postos a tomar armas ,para ma·nter os estabeleci men tos H· veia bandos adv, ersa.,rios que se vres das garras do C. I. o . dhama "'llilliOn'istas" e ''não unionistas. '', isto é, os filiados ao C. I. O. e os q'lle se @õem á imvasão do syndiealismo. A situação é de ,grande tensão, tendo n;i.esmo os chefes COSTUMES DE SU reaclonar108 , declara'do que. si PERIOR CASEMI 0 governo -não fôr ca1>az de RA MEDIdeter a " ln"fa.são com munista da organização Lewis", a guer· DA ra civil vil'Q fatalmente. I.As hosteit: de Ford se têm engrossado consideravelmen- COSTUMES DE BOA te, sen-d.o o.ue contam tambem CASEMIRA . • . . . • com a Generil.1 Motol"S e Oh·rYS· ler, C'uj-OS aperarios formam a massa mais importante do CAPAS DE BORRAe-xerdt>o oh.amado dos "vigi. CHA lantes". Os ex-eom10atentes da "American Legion ", qu,e em mui• CAPAS. DE GABARtas o-c<::asiõea prestarafu a11oio DINE aos indu strtàes ·para combater a.s ·•.guardas" do e. I. o . ,qtte intentavrum impedir a entra, da nas fabrkas dos tr.a.Oalhá· dores "'não unionistas", fo-r, maram o ,p'rlmeil'O nucleo do exercito e parecem estar destlnad-oa a su:Stentar uma Parto itlllPortan-tisslmi no movimen PRAÇA . JOÃO MENDES to, si este adlquirlr realmente PHONE : 2-0046
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Alfa.ia:taria Ingleza.
RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161
(A NTIGO N. 25) A MAIS AN'l'IGA ALFAIATARIA DRSTE GENERO TERNOS SOB MEDIDA DE BOA CA.SEMIRA, usoeooo
O que foi a viagem do sr. Tristão de Athayde , a Argentina
Con\"ldado pelo Centro de J,;s. tudos Heligl osos da. .\rg-e n tina de pron u n iar diVCl'SaH afim c0n1"erea�iaH sob1·e then,ns de actual idade, -»ar t i u para a H.e11ublka vlslnba " sr. Tl"!s tão de Athayde onde <·heg:ou em fins da semana finda. brilha nte •Eno-evlstado ·pelo diario ".EJ Pueóblo" disse que o seu primeln> pensamento ao pi. zar o fecundo solo argentino se d!rlgi" para A.ci.uelle que nílo só lhes .havia dado o solo mas cam bem a F'� com que defen<l !am J>atrlmonlo galhardam en te o sagrado que haviam rece'tndo dos Só seus an t,,passados. Chr!sto nos dá a verdadeira paz. Só Elle ao.� une tão fra· ternalmente que nada aos pode se.parar. Essa paz do Senh<>r, essa fraternidade em nosso Di vino Redemptor é que me traz aqui. Temo� uma grande mh são a cumprir ao Seculo XX e Sua SantMade Pio XI, gloriosa mente reinante, Jã manifestou o quanto espera de nós. As ' ,w:,n,(erencias �cuituraes que Trislão dia Athayde Pronunciou no Centro de Estudos Religio. 110s peran te um num&ro cada ve� maior de senhoras e cava \heil'OS, versaram sobre as edn.- •leH ,1,. ,·i<ln; a totalidade do homem. Com am orosa ded!ca <:ão, <.'»Cara Tristão de Athay de os ,grandes r.,rOlblemas da vi· da renl e os estuda. nos perao.. nagens vivos com <> methodo (] e um invest igador escrupuloso. Falou da edade lnfanÚl, brin dou a adolescencia e se .-efe riu á juventude, toda desinte.- resse, adornada pela trilogia do amor. do poder e da li'herdad<i. Diante destas �ublfmes evo. cações, paes e mã.es pensaram multo na responsa·bll ldade que cabe ao guh,, a fl uem- n Divln� Providencia entregou toda a r.,u1·e:oa e toda a conof!anQa deb3a>< almas. Esta '<! « obra de Sociologia Catholiea que Tris tão .eali"'.a e exterioriza na sua primo,·osa e fluente eloqueneia, ;passa de.pols S. S. a anal ysar a hora actual do mundo e a posição que n elln dev<,m occu par o.s cathollcos. E' nec€!Ssa l'io reintegrar a vida da sociedade aetual, na vida so• breaatur al e espiri tual. Consi dera a Acção Catholica como uma oibra pro-videnclal e que sómente ella _pode fazer , o pa pel de antidoto contra os vene· nos que tentam destrui r tudo o que é catholico. No trabalho de ,·estauração catholica da soc!c. dade, � condiccão ,.,,.,.. qnn non da sua Integral realização, o emprego da Acção Catholica. porquanto deve se começar pelo Indivi duo, a se,guir a familia e depois a sociedade. A Acção Catholica � a '<'olta á authentica, vida "hristã, é a vida da Igr�ja vivida em eada um que rec.,b eu o Baptismo, assim. <·orno ao ho me�, q uando aa�ce, �e Impõe meio que o r<>deia:. R' necessa.o rio que o catho llco seja um mem-bro conso iente /!a J.grej(I., que "" sinta. memib-l'o della e que toda a sua vida seja !m. pregnada do esr.,lrlto que ani ma e vlvif!ea o Cor,po MYstlco de Chrlsto. ·Podemos ale;g nos, POt<iue eada vez mals, ra.r eHa vae sendo compreendida pelos catho licos de todo o mundo. A Accao CathoUca deve con trapor -se ao laicismo e restau · ra.r toda a soclednde, pois que. ella está. col locada por cima de todos os Interesses e paix<>es da polttLca. e dos partidos: nãn se llga a nenhum aystema ou re,g1mea e d-à, em suas fllem,s, um l ugar d:e acção a tJ ·1 0s a,quelles que tormam o Corpo Mystlc o de Christo. Passando para outra ord:em de ldeas, S.S. �borda um p:rO'blema que na hora actual se caracteriza por uma verdadeira obsessão - o totalitarismo. Come�a .por dizer Que esta. palavra nada ter de n ovidade, porquanto, 0 mesmo Hberallsmo é um totalitnrl.smo da llberdnde. O que os totalt• tar lsmos tem, de mal é que fa. zem do relativo, um aJbMluto. Assim, existem os totalitarls• mos paro(aes de raça, de naclo naliamos econ om!cos, de phllo sophla, etc., convertidos em alb• solutos quando não são mals que relativos. Para mim, todo o mal deste systema; reside no facto de negar ao homem o seu max!mo va.lor. E' o desconheci mento do valor da personalldade humana que fica an . 1 devorada diante desses h111ilada totalita.- . rismos pareia.és. A' respeito, ob ,
sel'\·e-se a posiçãu da J g·reja que com n �ua phllosophii, do ser , ., (\el\!nde contn\ ns abso•. pçüe.s totaes que esse syst"ma. seja qual ,foi• a sua denomina, realizar. Nóc <;:à< ,, pretende tamhem de-fendemos um tornli tarismo, poi·ém, um totalistari�· mo thercentrico e christão. iat() ll, que cc,mprehenda e ab»nne toda a vhla Ind ividual e ><ocial. material e sobrenatura l. E' fóra de du,·ida. que a soci�dade actual, caminha ])ara novas for, mas de or:gan iza,::ão. Estas for· mas l1ão de inspirar -se. ('ada ve,,. mais. na concep<:âo d e vida S<>dal infl u enciada pela lgr.d a na Eõa.d" m<!<lia, quando a Al1R doutrina e o� �ens ensinamento� .guia·vam e norteavam os gove1· nos e os homens. No eam,po socir,.l, calhe ao� oa. tholieos desenw,lver um inten so e extenso t .-a.b a\ho. Cabe ao� lnd!vldno s, ao� f!lhos da I,:-rn ja, nos socerdotes e leigos, ao� patrões e operar!os, traba.l har na necessar!a e-voluçi<o padfl, ca da $OCieda<!e actual em <10· ma..nda do reconheotmelto ria justiGa social. A caridade nfi,, d��e ser. ,ex .erclt.1-da CQmo. ª" ·ex- . hi ·bl<:ão de úm sentimento · de vaidade. mns deve ser a reali zàcll.o dum dever merecendo o cuidado e atten�/lo p or parte dos catholicos f] Ue, em Chri� to, são todos irmãos e que de· vem praticar a caridade segun do o genuíno esr.,ll' ito da Santa Madre Igreja.
Os Congressos das Ju, ventudes Catholiea e Communista na França
.A-s J·uventu-des Comm u nista,i da França sã-o a'Ctívas e se in sinuam. :Seu pavilhão está ar voo-a.do em toda parte; até 11as mais humildes aldeias perdi das na montanha. .Ailllda ha ,l) ou,co, a muni-ci palidaide de uma cidade, -com· posta em maloria de elemen tos da direita, e mais do -que i6So, de catholicoa ipratleantes, c;he,gou ao cumulo de con.fiar a uma en-tidade commun!sta, que tal é a Federação Es:x,or tiva do Traballho, a organisa ção das festas eS[lortivas da sua communa. Assim <é q-ue aasistimos a uma continua e perigosa ln filtraçã-0, -po11fiando lncessan temente a,fim de en;.t'ei:.:ar em suas mãos tud-o .quanto possa Interessar á Jn·ventude Fran ceza. .O IX.• Congresso da Fede ração Franceza celebrado no dia 11 -de Julho do eorrent_e dá-noo azo para um exame metillodi'CO. :No"t aremos em p'rimeiro lo gar, que foi indubita'Vehnente u-ma bella man}festação, não se 'CO!lllparando comtu-d o com o Congresso Jocista. Sua maior aS'SemiOliéa não logrou reunir sllquer a metade dos effi(ectlv o s joeistas. "iL'!Avant--Oarde", jornal o,-f flcial das ju,ventudes ,commu nistas si Oem que não ostente esse titulo, annunciou serem 50.000 os presentes. -Os Jocis tas foram 1 0 0 . 00 0 . O Corugresso realizou-se en tre dois dias dedicados a ma nifeatações exteriores : um pa ra as Jwventudes communista! e outro para â Frente Poipu lar. Entre elles '(}ois dias re serva,dos pal'a o trabalho ,pl'a t!Jco das Con.terendas e Com Jllissões ; estas, examinando · os protblemas teobnlcos, e aguei la.a reu.n.indo os delega.dos se gundo sua -cathego"ria social, camjSonezes, Oll)erari-03, ,estu dantes, dêOa.tendo os prdhl'l m-as relativ.os a cada meio.
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. noua euoca da historia do mundo"
LEG10NARIO
Sào Paulo, 10 de Outubro de 1937
Quf" <1<·�,o pnnUrneul " " ,\ 2 ;, ,1,, gaqiio ( o rnm \H"<>('-f"S.�ado� , nm� o 7 de setembro 1011 , q u e me eum- (]is�e, riuamlo falei em abuntlnn . .s,· t <>mbro pp .. seg1rndo o lel "l"';\. JJroJwio prnm<>tur publi<-<.>, em primenta "'""'' a n t igo com•lJa- eia? :-!o resto da �!lemanha, " \lho , rep<eti>t.-ll.('- em :\I U H l<"h a pa- T,·ie,· , re<:<.>tdwceu tJUe a. Cougre. tente, '"""'" êlle, 1,e la <" <o. usa d- populn�ão torâ t ido, na mesm/o j<>rnul propor�ão n umerica, esses r1iio rabla nenhuma cu\p,1. lemit, e me envin 1,.,·ra de H o et'h e· "H oje ,, .,m,,�a . e 400 . 00? uma 00,·a ci><wh:i fü'I hi �tnr;a .do c•oisn confirmaila, a 17 de j u l h e>, ··Gruene Post " , ,,,,, un, quatl�o f0 0 . 000 k!los de carne ml11Hlo ·· . Hã<> de ,·on<·.,rda1· , ., . "t? w,ln oqnln naz i�ta '· Voelk. estatístico dos ,•orne� e be�e:< ()� �al<-llicha? Creio ' piedvsamen em :-uei-en.ber11:. "' dos 1t�• 'I"ª"� eu te que não <Hltraram na cont:, mi�o quf" uão (· p_om·",. mn�. <l'' "' j Beolucd · . no;� diu.� ,lepois, t><>rr.m, a 1 mh� affirma(ln q u � " gOVC''"'' "" ,·a-lrns ,l� luz e as tenda� ! l'isteza ' a nos�a 11"1" ""�"- ll.e,,,1 ;>r <:> a lei- tn . não ,-s1M·,- '"' altunt . 1 11,-1-i1 u,dft n ,•Ili<' n u.i.s t a de occu : t.,.va <1<1e "'"'"" .,n, ahur - P<>ttc·o dli;estivei><; assim, tam� no hospt1al . dancia. Antes de tt1do, m�u �'l.- j bem nll.C> paroc.-m ccrn .atur "" . . . ' u - llnnm ll!ld entra d�Jxou · t, assar ('sll.e ,u·ontec-lm� . Pai-en k .,pf, Dr. ,·o ex-com,Oatent<', eu a i n da "1<' 3 . � 00.000 tle re-feições unk" - 1 1,, . ,em "'"�111n dtama ,· a at te••- H"neMled<, batv pela cam;a ,illcm/1. e <a- mente de cai·ne e · ,1e iiakhicha. ] r·iio' n.,; u rna w,lta pelas '"""" ' t ',i<"sn,· N,· .. ,-�to [t f,· e u t -, (l,:, ;;o rnen to Que o ex-collega l h e prc. 8un csrnt,�t,ca pols tam'bern � lrmil�·· (,•i"'·"en r n ) par d a;;. l\e,,"huma bau<leira a ,,,,n,p; i " 1 ,1ner fira a eausa naziRta. :\las a <n:e o ccultou os cor:nileme'n tos; ma,; ,li,ze•· cn,fermeir a� pag;ans, nu-ntar a n o,·a epoeha; nenhnM · , em sua estat!sti,. ,. ? d12. el b : cnnfês"" QU" minhn fon t� . da · hilleri�las, pnbando o, ,•x < l ,·c .,.._..,tlu1< " ,·elebr1< l-a; ne ,,hum<, 3 . 300 . 000 re,Celg<,�� ,liada:;; . . "''�� . <1nal tirei a noticia , revelou-se ('staÇã<> .,1,, radi o a fai<>>" d<l l"• · · l' i Os l n \'as<Jl'<'�- a pesar 110� IH"<>� 600.00/l ,,a,bo.a . <le lu>-; 400 . llOO i \ f,o bem informada, <iue � con mecenn,. <lean t � ,l n ,,,,,mento k!.l, • »< de salch l,clu, : 800 . 00 0 k : � ultada 11e\o proprio governo .s olcmn<", 0� <>uvintes, nem mnn testos <los lel!:lllmos dono�. HO de carn e : 2·.UOO tendas. l\ht:s : al lemão, dltll"o ml-tlsta. Meu ar simple� n .;,s: l u m ernçi\.n ,le ge.''"' ,uea 1•a 1)\ "'" novn d ire<'t<>rc Jo:; cnt;.,, is�o i• refntnr . o que eu ch i vo tem (l es«a>< S\H'])l"esaR. ' '" Pa<-tl,�. e Irmão� 1<>�, tive,·'.lm ,uenta\' ,,,n , eus , . , a bordar •nnitn m<>n•,s n:,i nwv1nwn \ n r,., que �ahil· <lc �ua propriefüd.e. º t -Ca n,nrn ,lo P,i lz <>U u ll\ e si, e,• ta =�",! ,.t?"' / ;, ,.,'' ,,.� � ,q R ª,, ,,",',','. rulo <le ,,:·ala "" 'l'heatro MuHi · , ,lonnRl ramõ a� · C\o a ll'noll,. p <>n.. rdas: 1 .adofl.'f 2 rn"t > < t1i ,·ii,rd. Somes <lia .s el{U ] tll� . n� l'eli !("!o.ans renc,. "" · · · a razi'i , , e,;Un' lfl �nnrno��". . 1 ,·a,·am 8eu prntesto formal. l n u nilo haYen<l<> ,lo r,wtn nada ,1 t i l . l'or fim, uífere,· eram n en,· x lraor,\!llal'i<> ·t Houv,• a!.<::urna ,. u,�fi, ,, "e,·tu: tn,g,,. d o hc,�pital de sua pro ' " encontro d� l>lu��<>lini, �o,n prie,h1<le á Irmã Ignac ia da H i tler em }!u n ic•ll, f1tel e> tah·<cz. C o ngreg,igãn das \'l("entina�, rll n u� pic'l os<> , ma.s <1n� aliun� zend<> que esta�. lnn ocentes ,·n ·ati·aza<lus- 11ãu drnm nel"ic o mo "" Ii· mãos, nem Rlquer 1'<, i n k l n ,!e ""n ova fpo<·a ,ln h i><t<>- 1·am victimas de urna unica nc• ria do mundo ·· �;m t()(lo o eas .-,, n,sa�!to . Em vão: ern intençã • No proximo dia l ã , celebra cias exigidas pnr Nosso Sen,nor, : »na 0 � �'""· nMistas nào no� aC"· ro ubar " ho�p l ta l a o s catho!i - rã a J.grflj a Catb o !i ca a fest a immolan do por Elle todos o� ,· us"rem de <>ecuHiu·mos as ,-uas (•<J" , dan<:10-0, ""'"' nenhuma ' r,- de Sa-n ta 'nbereza de Jesus. seus a{:[ectos o \\ 'prazeres, até ,e:Joria><, vmnos fa,:�,- u m � en· \- · rlemnizaçllo ( : ) , ,l nazista,s, (J\tt•r tFilba de paes :piedosos, ma·· mesmo os que o mundo julg.'I "º <le pn,paganda, :;,: ratul taun,,n- 1 ri lzer pagão�. E is,so Rhi"' " ,·nnta . i ;\ pa?." annos ·· . ! aprexeut sem •. 1, nifestou-se nella, desde m u ito mais legítimos. >l<) �r. Ooehbe!s q11e uào l o·Hl .. CEIdo, a a· dm 1 rave 1 vo·cação q u e ·O que lhe custou, só Deu� m u i to� pi· oJ)a,!tll>Hll�\a� lfl(> ;11- A .. ...... ,•.,.., "" 1n•ot._.,..,.,,te� a Providencia lhe ha·v ia dado. saberá dizel-o. Mas, realisan tn,istas. o �.-. )l ussoliai. ,·he;l'an<lo ""' A l i sln da� queixas dos c,H 'W- !\O sentMo de glori,ficar a Dens do a p1·omessa evangelica, N. ).lunioh. capital d<> naz ismn < <1 11 •· li <-o� � lo .,ga, mas ,-amos ao ,, a. pela sal·va"ãO das almas. S . Jesus Chi-isto foi "" sua � �e ,li� nit<> �er partido p0l i 1 k·, , n o ;; rn 1)o c os i;,rotestant_;� ,'.e- , ·Entrando, ainda -jovem , em i·ecom pensa nHts mo,·imen cn religioso, i. (, , r l ,un ,par- na A!lem(tn ha . N,ccx.cessivamente p,un\o ) s<J\l\Je. imme d i1name,1 t e , moeller. seu hero i co d e·f on�m- um Convento da Ordem Car- granc\e". Deipois de longas i tl' · ( > · . t 1 melitana como rel igiosa reclu - malações e longos sO'Ofrimen ;:::;��ia�"1,:, ,��t!�� �'.ki!.�n:':,�r';,;',:: [ �:d�,h �'�, l<�1�1�"-!"f;, it��'!sii � , o , e r · Santa Th m '"""Hº""� c l!_<?-· �a e n ro nt<1 ll em aalAu <le honra, o«t eza de Jesus e tos. raiou para a aurora tli::1 , a· <l lle ,· a duas esu, lua;; ,aracter!�t;- , "ª� <k crcnga� e de <l e<l h- a çao abi se conservou até o momen. consolações esp!rituaes e da� eas : de -s;\o . . . .penl il.o, de .Jut>i- ; Koss o senhor, tant" q u e B i H- to em -que Nosso Senhol' lhe visões. o Céo se lhe ahriu d<1 t<>r e de Ceres. A esse helenis- iws cat h<>l icoH cautaram �-�u "'" antigo ,· m·,· esJ><lm\ia. 11a Pra- e l o;,:i o . " Os ,·;ga1·io« pres os ( , ,- manifestou claramente seu d e par em par, e s11a vida, até ,, �o Real. " "" h c, len!sm" moa .,,, _ ,., 1,eve o Jon,nl catho l i co h ol ln 1- signio de que ella r&formasse fim, .passou a sei- um longo ,, . ""* da ,lecor,u:;ft<•, digno parn " <ll·s ·· De,· Deul\�c-hc, \\" cg ·· de a Ordem do Carmo, então mui ,·adioso col'loquio com Deus, ill ustl'e hosped� assistir � pa� - 5 <le setembro p1>.) são t ra ta. ,-c;tgem <las or;;,. n l�açõe� l1itl� - fülS n a pri s;).n de m od<o que , ,._ to afas tada do ri g'oroso cum E!'m que ella antego�ava as be rlstas. sennire soll a proteet'.i'iO ,· nlla . O p,i,<g·ador Ni em �cl l �t· , primento de suas austrissimas maventul' auças celestes. No al· 1,nr ex .. ro, interrogado � h<>- regras . Attendend o ao c·ha- to dii, escada do <1" '' m i l h nres de pol ieiaes ·· . sacr1ficio, en ·Pena, que m u itos a\lemi,.e� ras , ma i � tar de 7 horas, t en do náo tive%cm ,·i.sto nacla , 11orq:.oe ell c qu e flca r sewpre de pé. O m ame n to di•vino, e su perando contl'ou, como encontra toda a o general (;o e dni,,: "" o,·ilenou que prég·ad or M id c\endorf foi �ol l<), ob�taculos immensos que se alma ·\"el'dad(!i i-amente illterior, fo%em detido� todos C ) os ele - por ter a sa ud e tf,o :,,bal ada ."" l'h e antspunham em todos os a untca f,ell-cidade que o ho men tos """ peito.,; em todo ( !) l on g a pri:;âo que foi precis-0 , n - sentidos, Santa The�QQa • �� •00• � mem Pode ter so-bre a terl'a, terri tol'io a!l en1ãn. 1'f'nho uma t. er n a l -o em um �anatorlo. O ,·a.11.·a ld-êa (J ue até eu. lncar,o.z pl'&irad m' Im mer, pre!JO. ha -1 �,- seguiu finalmente, depois de ,Desse tl'ium1>ho interior so· p i de mata r uma ·,w,sci, e insusp<> - manas, <llll Barm e n , e tra n s or- longos anuos de luctas e de bre si mesmo, e da misericor . to a )lusaollni. t>oderla n ã<> ter ta do para Berlim, teve um atl fundar n umerosos dia divina que a. · encheu com �ido �y m r,athico ao a. gener:i.l q ue apopletico, estando a g'! ''ª viaig<ens, nazisto e �'"'� ,· ollegas 11ardn�. n o h o spila\". A� not icias, a�s,,n, co nventos carmelitanos em q ue suas gi'aças, t·e.til·ou Santa A i nda hem que nà<> assi�ti, �m con l inO.a·m, mos trando á ev i d e n - se observa a v i'lla -CO'lltem� T-hereza as forças necessarias �runlch, ao romp�r rl n 1.' <lia <Ia e- ia que tambem ·para º" pr ote s- plativa e penitente da Ordem p,a1•a povoar a. Hespanha M nova bpo< ' a <'la histm·in <ln mUH· w.ntes não ha · paz na Allemv' Carmelitana, em to cto o seu conventos cal'melitanos, que, do. · Bm ,. o,n])ensa�ão, mesmo llha. �em convite, asgistl d"aqui h Restam º" judeus. Já d;,.;m� - rigor. Assim, a grande obrn como novos ,pa,râ-ralos de j us festas vendo um mundo de , oi- dos por expulsões, perseg·tti �õ,e_s de sua vida foi O reergalme n- tiça d'hvina, ip}eser.varam a sas, de que deseja va Calar "· º� brutaes. Dedicamos-l ,h es o ar . ,<1migos. mas que " espa�o n � o i; o �A ;,,1 ano ha Amarella ·· . T'.m to 'do e spírito d"e contem:plação Hes'panba contrá o IProteata.n permi t te. \'€?. <1e repetir ou de c o mpletar . e de mol'tiificação na Ordem tisino, Se a Reapanha fosse O sr. H itler e seu âllo vlsitan- se m 1ne,lo ele i'ontestacã o t am Carmelitana. protestante, o qu:e seria della te tJveran, a preoccupação <l e b em a elle� to»ws que aif irm ar : (·onvencer o mundo de que de��- n ã o te m' · par,. ·Qnem , e n tão, "- tem? A vida desta Santa se ,pl'e� hoJe, a-uaru:lo a assalta o com jam a 1m,e-, Não fal<> a e '.\lus.,o ; ; . N inguem ? oh, n ão! Os prócer es ta a numerosas considerações, munismo? Assi m, pois, ate ni QUe, aliás, <llsse : •·o fai' to 1c I nazistas e�tão á v on tade, "m ter vindo. hoje, 11. Allemfl,n)1a. · 1,az não com Deus, nem com todas ellas <do mais palpitante nossos dla'S se f�gem 11entir oo nã<> slgr,Oflca que (lmnnhã não 1. ·$ e u� pat l'ic l qs , ma s, ao m en o.s, interesse ·para os dias que eateitos. Sil-lutu:�§..1.,�ª acção de pozsa· I r · 4 outra' ·parte-�," mas· " 'cõ,'tí o · diâbo;· ',que·· :tt · ti.ti;()" pr e,,}- 1 'Correm. Santa �h-ere� ;i;lé ·.Jesus·. .q unnto ao Fu�hrer · nazista, 'l e- ! sa incomrnod a! 0 os, pois 1,he s - , ,Quando Santa Thereza nas .seja•va q ue, por sl, ou JlOl' um tlc : fa z em a vo ntade ao ponto atis ··uma ref,l exã,o'iha, que deve q1rn 1 cen, a Hespauba est8Jl'a a bra-· seus auxma r es on e�cravos m e 1 ,. ser o fructo desSas considera e�p l icaRse o q ue e ll t n e ,o · 11 n unca esperou ços com uma infiltração pro- ções. Ponque \ev&u e cl ; , e ,-,,-,,, ' .. rra.,, ·· . ·ê'>J ã o ê pnra menos. Santa ·rhe Sup� ----, � ,. ,,,. ,<-f .. 0 ••F,,-, .••t testante extensíssima, que a· pondo, por ex., ciue .se refere á 1 reza a cabo sua ·'missão ? Pol' <" Ollti<>uçn•• meaçava suib"ve'rtei- a unidade pa� entre as nagões, nã" comque -tEive a corag'em de corres prehendu ,bem corno fala em seu ·'N e nhum po vo _ <l i s�e O , r. re ligios a e as instituições '1)0- ponder a sua vdcação. Quan <lesejo de p,u. <1i1ando ,·ê ne�.se , Hi t ler a s ua ,·is l ta a Roma lltico-soclaes do Paiz. E, em- tas m esmo d esejo, realizado por <, J - póde almas •ha, que vegetam na mais que n desejar 1 ros, um erim<l ae trah içilo t, p ov o al l e mã o a paz , m as a1e - qu anto Santa Th e1•eza pasea vida espiritual, Inca-pazes de patria. Ni<t, foi Isso qu.l' le,·ou o : n hu m po v o con hece u ma ia , , He iva tranquilla1llente sua moei apostolo da Jlll-&, o d61n lnlcc\>"-' , 0 no :;so as ten·iveis consequon- dade no lar patei-no ou no realisar gránd-es coisas pela Pa,lre Stratmann ao Campo de ' elas da fra<1 ue1,a e <la eo nf!»:,. - CI Santa Igreja de Deus. ,por:que austro, a crise se a·gg1,ftvava Concentraçll.o?. Es�e partre pa cêga. .. De accordo, seu não querem encal'al' de frenü, era o chefe da «Liga de :Pai <1os h rer do.s outros (que não O F,...., da a . a qu,•- c vez m is os deveres q u e lhe impõe sua C:athollco� Allemães·' e traba- ,·o para mlm ! ) : 0 povo al! -,m�o .Filha de paes nofures. com lhnva pela sub' l!me vocação? QuantM re�<>ncil ia�á<> M,> l c\e seja a pa,, e os na� l stas n1 , accesso faciJ á COrte, poderia <los povos. Factos, 8r. Hitler, lhe a dão. Ninguem conhe;:,eu obras de �eus estarão. assim n,i o P"lavras! . mà.i:s as consequencia.� ,la ,,.,,_ .Sall ta Th e reza, ,como Mãe dA adlaodas ou impedidas por Queza e da confiança céga tlo tamllí a e como fidalga, ter de .\. "pn,:•• t•on, º" Nlth<>lit'"" (1 ue. por ex .. as d ezenas, não : a s senvolvido no mundo u m a,pos. a,quelles mesmos -que Elle qu e reria que fossem seus i nstfu eentf'nas de m i illares de vkti· Em Jogar menltos ,para a sa·hvação da hU· D e i xo ri e ci tar outros nxern · l!las q u e g-e m em nas pri sões e tolado eUi ciente. pios ( P. Rouaint <1-tc. etc. ) . pa- n os campos ele concentraçã.o, disto, ella deserta o campo de manidade? ra tratar de outro aspecto ,la con,,truidos não por outros po- batalha, ao menos em wp-pa· pa�. •Esta. mantida só com a..� vo� para l nfel>z.es na Allema, ,A -Santa Thereza de Jêsus, 1·enmi., e f-oge do mundo parn demais nagões, é Incom pleta; n lrn, ma� pelos nazistas, emho· devem todos os .�atholi_cos, es tem que reinar, tambem. e p ri<1- 1 ra <1stes apresentrum por ssc,·i- o Cl aust'ro. ,•lpalm ente, dentro dn pai�. Ila- i>to a porcentag·em Que votou Essa ,fu,ga ap,pa·rente não era , pecialmente os .mais ,piedosos, veria pru,, a,gora, na Allemanha? , pm· seu Fuehrer: 98,74%. São no em-tam to, senão seu ing res pedir a gr-aca de ,conhecer sua C on t a,m - s e dous grupos muicc, 1 a lle m ães, fil•hos, não de B ra ,1 grandes de confissões relig!o- 1 n a u, na Austria, m as n ascl dos SO heroko n o campo de hata vocação e de en'!rent-a1· to-dos . sas, a cathollca e a protesta11 - i na Allemanha. São vlcUmas le lha para o (Jual a chamava a os s01nfrlmentos q ne ena com· t e ( esta multo swb<livld lda ) . 08 · sua conofiança céga em a\g u e orta. E' essa a supplica mais p rn PrO'VMe ncia. Pelas suas ora catholicos .gozam de paz? os que lhf's promeU e u governar <cat.hol icos, aos quaes se roubou sobre a bas e do chr i st i an ismo . ções, pelos seus l!acrl!icioe, ,pe op portuna á. grande Santa, nos a 1m prensa, aos quaes !leques- mas con.-feasou na Chancellaria las suas virtudes, Santa The d!as que conem, em ,que -ca-da tra:ram numerosas aggreinlaçõS, de Berli m : " A m i m, a Pre>vid� ncathoiico frouxo' é, na realida e o>bra�? cujos padres nen, tu,1 e ia me fez ser cathollco e por reza de Jesus eS'taN"a chamada a p li berdade de falar francamente isso sel c om o es ta Ig reia d ovr, erante a ,rustiça d.1- de, um catbolko trahidor. rei arar p n n pu\pito• cujos f i lhos. â. for- ser tratada. Si nã<> nos obede- vi n a os ,pee<lados da b u manl· ca, sã.o sujeitos ã in(f\uencia d e oer, m over-lhe- e l u·ma propapagão� como o discípulo boleàe - ga11da qne aque\la se veja ton- dade, e, com isto, conseguir ta e Vl$ Ros n,berg e o pa�/fo Bal- ta. Mobllis arei cont rà. el l a a i m - uma m ais a·b un-d a11. te distri <lu,· von Schlrnch? :--'á[)! os e-a- prensa, " rad io e O .tnm . R<�s M - buição -de graças, que fac!ll thnHcos, não tem, pai. nem citarei as monstruosidades ,i e tasse á .Santa l,gTeja seu trium mesmo [)s mais comesl nhos <'1- sua historia. mostrando ao p,,_ r e! to s pr,ym.ettidos, sob palavra vo co m o vl v e e s e re ga la O i>a- Ph-o co n tra O protestantismo . de g o v�rno, na Concordata. O dreco. '.,;el como se l ida c s�.,, Deus não (! Uet•ia della a Jucta S. Padre teve .que dennn,;:iai· ,,s- gente e de que modo om e sub- no _apo;,tola· do da vida acUva, ,, se facto na s ua Encyd ica, t1io Ju,gados. Torcer ou são quebrai·! mas ª Su,:J).lJ me immolação trreru1a.ve1.s, que º -governo \;\· mas, como não são t olos, da i!ll--s zfata achou só um meio de �e se curvarão ». vtda contenipla-tiva. . t e tª ª1 m º s te� ::�'�'; h r!1� � :: ;u� ;,':i" . ::n�rº:":.:: d-a�i. �;:�: �::�zz: !�,ª;:�: · e sequestrando (em portuiruez: visita de '.Mussolinl , sempre ha • ro1:-bando) u typographlas ,:p e alguma d ivergencia ; não acham ? ee do lar paterno com dures a ,m1pr!m lram. Nã o admira esse antagonismo. para se entregar á ·Paz na Alleman ha?._ . . :'l�m O jOrhal na.zlsta A11grlfr, hoje lacinan·tes, 1 ,..a re li giosa. Mas OS pro,pT IOs exlste nas casas d e caridade, , i;. pró•rtalla. ainda em. agosto d e v1" vadidas e roubadas, como já 1934 escreveu : �Que a Ilali a santos são sujei tos a des-fallecontamos em artigo anterior. es teja hoje comnosc o am an h ã cimentos. Natureza ·rica e al' 1 .E:sse cas o -é tão caracte r is- con tra nós, e depois dé d"ente, �goualmente I mpulsiva ! 0 POVO ffEJS·PANHOL RESOL• t,co . que agora, oito dias no vam ente comnosco, amanhã é para o ,bem e para as " attrac- ; VF,U A.CABAR ,COM UM depms do I nicie> da "nova � onse quencia da mob!! !dad e Isso éP?,ca" da historia do mm,. r idional ". Guardem , as l õas me. GOVEllNO CRIMINOSO e ções :m undanas, Santa Thereza d do , _. completamos as infor- hoje, pois para verem ,-,•-•• , J " .. h , ' e d , esus 1 d 't" eca 1 u -uo -pr m1 ,-·o Na<;:ôee ma<;:oes. Desde 1905, os [rrniios ,l.,J.>OIH .i•am.allhíi. Paz na Aliedas A' "vv " , --,-a•do v � e de Car idade de s. João d e Deu s manha. . . paz pa ra ns ex Franco, -po- ;f 1w ol' de se u s primeiros a.nnos apresentou o G-eneral anti m m nham em Dortmund um bres, hoje proprietarl o s na-zts- de vocação religiosa . E, em 10 - por inte.rmedio de u a d elega• hospita,l tão estimado que, pro - las d e vlllaa e palacetes, lardin� · otflciosa do -governo de Iaç ão ,;:ão Q gor de realisar a 1mmo v-,·,a0·��imo pe...,, _ ,_ POlJU 1ação, da. ,or ,u n as. At;ê quando? Emquan. · • oo, ,m-- n o <a Informati va e B u·, 1nte-rna que era a sua vorda esclarecedora dos acontec! menva importante lucro mensal, t o cada dono de · casa tivn Jll-O c,:i m . º q ual os Irmãos não só en tregar á po licia a c have d o d eira vocação, passo.u á so m. to s q u e se desenrolam em ter d ,str,buiam 48 . 000 refel<;:ões p-:or s eu predlo, sua paz e st á u m bra do claustro lon,gos e ocio- rafi he spanh ola s. anao aos JlObres, mas a inda >tll - tan t o incerta. 'llio acreditam De inicio frisa a nota ser dexiliavam dez outras casas de s rs. n azistas? então me entre2 sos annos. em que ,virvia sem sejo do General Franco tornar caridade, todas com deficit. . H>l. gue-m as chaves dos campos u m vel'dadeiro ideal d e santl- conhecida na Socoiedade das wm anno, o burgomestre P.g . )>r. c oncentrag/1.o, u.08 milha re� dJ ee ficação. Não se julgue com la· Naqôes a realidade hespanhola, · • a.f\m de que esta não tome ati• Pa gen k o pf propoz aos Jrmã•>s Prisões e dos pal a c ete � d os to "' U e , por m mo ment u o se tudes quê, por certo, nào eu" que lhe cedessem o hospital x-a- grão-n azistas. . . ra a cidade. Elles recusaram . Uma palavrlnl,a ainda em que r, ten ha ena -eonsentido cm o on trarâ. applausos ent re o poNa cam panh a anucatholica de causa parti c ular. Acabo de r e- qual,quer dos j)eccados ,qu e a vo hes J)anhol, ,gula da$ decis ões s exual ls mo do Dr . Goebbels, J 2 cooer um cartão do enge nh ei ro tornari am Indign a de s a iau su- do governo nacional, contrar antigos ( ! ) membros da Con g,·e- civil sr. Wil!y M,eiss. /Rio, rua mente ao que sucede de parte bllme vocação 1·elloglosa . Sim- do ,g ov ern o de Valenci a, plesmeute, fu.glu ella ante as o governo nacionalista deseja diiúficuldades da santificação , provar que a origem. do movipassand o longos annos no oci'.l mento naclo n ali.ata armado não fo, uma simples sublevaGão mlespiritual. I l!tar contra -o poder legal, co• Mas veiu tlnalmente a hora mo oa vermelhos querem faz,:,r de Deus . Arre/Pendida pelo crer. Os verdadeiros sU'blevadoa RUA DA LIBERDADE, 9 e são o governo immed\a. tem!Po perdi<:lo e pelo desper- 1 eram (Proximo a Praça João Mendes) • Phon-e : 2-0189 tamente an teriores li. guerra ci diclo da :graça, emendou-se, � , vil é os que depois se succede resotveu sulblr r.eso lutamente ' ram, pr imeiro em Madrid e depois em Valencla, quando a pro. os deg.,.,,us da san ti ficação, su- xl m t dade da s tropas nacionalis jeitando-se a todas -as renun· ' tas obrigou-os a mudança de
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O FIM DE TODA HERESIA
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Frei Pedro SIN ZIG, O. F. M.
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LITURGIA
I G R E J A
ntA ,(;A.RTA. DO BISPO ·PRO, '11li,S'DANTE ,WILLIAM )IANN·ING
ln.f ell,,mco,t ,· . no��" po,·o "''" """ n i11,.t,•ucç1i" , elJ,;: lo�a qlle seria de ,1e�cjar. !�s�, · fad<> reaalt» ,·!aramente ,10 alhela m emo ,,, , m qU<: o )'ubllco cr,� tuma acompanhar a� grandes eHHnonias l1turgica>< do culto catholien, d,:-ixando. as�im, <le aprnve!tat' a maravilho�a fonte de forma�ií.o ,i u � � u Li turgia. ,Para reme1lla,· tanto qua n t o p<>Hive\ essa !;t ,· una, <> l.ei,,;ionnri" aht· p hnJ e uma �ec�ão destinada " d i'l'd"u n<l!,· <1'• forma n t rn lw n l <• . . ,·nn!le<·imcnt" :la J,itm•gin.
o · ·blspo William Manning, da tgre:ja protestan-t,, de -$â(I João o 'Di'Vino, de New York, <,J Ulb-licou, no dia 1.• de setem bro, uma carta aüerta na im· prensa americaina, em .que se insui"ige e protesta contra cer· tas teudenclas revol'u'Ciona'l'i as, q 11 e ,pretenidem aiproveitar a occasião dum ·proximo con g!'esso apiscoi;,al'iano, ;para er teitos de propa:gan•da commu. nista. O ])igpo Mauniug protesta contra a acção da "Liga ,da Ig1·<11Ja (1protestante) da �emo cra•cia J,u<l u-&trial, .que determi. nou reunir-se em congresso, em ,Cinciu.nati, no dia 5 de ou· tu,bro, pela mesma oceasião 1) no mesmo local em que os epiS cwainanos vão tambem reali sai· o seu congr.esso annua·l. ,A Liga, de q ue -é chEll:e ou tro b\SIJ)o ip,rotestante, o Dr, Parsons, pretende, com a su, attitu,de. odel!IVirtuar os .p ro,po, si los e .f ins do oeongresso �pia, co:pallano, que são de ·ordeU} espiritual e arregimentar -se com as forças socialietas e communistas, de que j,ã est<â profundamente contaminada. ·Foram conVi'dados para fa lar neilse congresso al<gu.n s chefes communistas e socialis; tas, e doutras associações ope, rarias bastante suiu,eltas. Não .foi . po1·ém, d'irl-gldo assevera o i· ga1al con-vite bi!:IPO -Mannin,-g � a WHliam Green, presidente ·da Federa ção America'lla do Trabalho. .E accrescenta o Dr. Man• niu.g: '·1send· o todos os orado· res ·da mes ma escola economi ,:a e representando todos elles o mesmo ponto de vista, tor ua-se evidente o ,proiposito d a Li1ga ·Protestante ,da Democi·a cia Lndustrial, Não pretende e-s,t"wdar a questão social e dar• lhe a m-elhor solução ; mas fa zer simples ,p"\"O'pruganda com pronunela.das tenden-cias com munlstas.
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A palarna IJ:"rdn ,·�m ,10 gT<•trn ª""""'bl;l,o, rt'nnldo d<>>< flél�. .J,::sta den omina�/i,, 1'"��"" a �ig:n i.t' iu,r " loga, onde �e dfl, vam tae� ag,·upan,en tog. Kest<' nnvo sentido, un ic<> <>e """ aqui nn� occu·pamo�, a lJ!:reJa t " ea;fie i " etu c,ue s<' reu no o .povo christtoo para t.rH,uta,· n lku� " ntl to qu� lhe é d evi<h, u rulto publi<'o. liturgln. TE!rmlnada a era ,la.� 1>�r�eKui�<,cs. as ll{reias ])assaram u ser monumentos "'->'ai,dlosos, on<le a a r\�. t'm. vôo li vre, pre J)at·a en\ tod<J$ <>s os\ylns lncom·r,n,·avel� lfbra-s )>rlmns . A ig-teJa ·(, a casa do chri�tãc; ahi elle adora, ,·ende sua:; acções de graça. Implora e sat isfaz. 1,; · n (·aHa d<J sac-er<1o te; all i elle lm mola., ])erdôa. instrue. ura. 1�· a ca�a tle Deus; ahl Elle recebe toda honra e louv<>r ú HUa dh:;n ;da.,le e (l;s suas prerogaUvas. A igr eja deve �e,· elevada ou col l rx:ada numa . coilina, ::>U ter o pav imento um tanto elevado. de modo ,1ue ha,a escadaria (de degraus lmpares ). Essll el<:>va<;:âo ,·ecorda primeiro a Ja· rusalem, a c idade santa �itua<la S<>bre as ,·c,Jllna�. éRecorda tambem o Cal 1·ario e n sala � u r,erior, on<l" .Jesus tomou a Ceia. -:+:-
AI-é " rt'lna<lo do l'aJltl ;;, l,eá<>, o Grn n,k. ou seja aLé ,neados <10 seculo V, .toi roµ:orosamente exiP,'ida a orien tação das ig·re jas, de modo que as que e1·am voltadas ,para o occldente. t i nham " altar voltad<J ))ara <J Orient,s. S.'io a8si 1,i as basll,cas de S. •l<>ão de Latráo, do Vatican o, d<- 8. P aul o e Sta. Marfa Maior e outra� basilicas de Roma cuja porta está na parte Orien tal. JJ;ssa posição foi ordenatla por \'arlc� mOti\' oa, entro 0,,. quaes s. Athanasin �alienta o de representar o orieale <> my�terio da verdadeir>t l u z, a,[fl1•mando >tln<la que tal mo<l(, <le orar vinha dos temJ)os apostolicos. São assim <>dirfkadas. diz tambem 9. .João Damas(·e•rn. 1,arat que Nosso Senhor· .Jesuh Christo ,;eja adorad<> voltadn para o' occiden te, (•omo foi cru�lfica<1<>. ,-omo subiu a<> céo no nwnte d"s ou,,ei ras, " <"<>lll<> ha <le ,·1r no fim ,10 mrnlf1o. As 1grejaH sã<> \l<- <li , er�aa cato�<Jt·ia,;, O titulo ,\e Bn.,ilit>n, por e� elllplo, é conferido a uma i !! l'eJa import,.nte, quer pels. sua 1nar,deza, an Uguldade, ou c.e lebridacle, <1uer por uma con• e"s$1i.o da Santa .Si-, qne,· pn1• um eostc1mt' immemorla.L São Abl>nt>lne" as igr<>jas rer,:ula ,·es ( I J qu.:- t ê m como chefe do mosteiro um abbade ( 2) , ou Cm"·en t u11t>� qu_an<lo têm um si,n p\es guardião ( 3 ) . Cntl>eUrnl é a Igreja prtncipa\ do B!spo ,,, e-orno tal i;,arocMa (le toda a Dlot'eSt"· Tem e.�se nome porque nella se ' encontra o throno ( eat'hedra) episcopal, assento do Nel\a ofoficia. mestre, ju ieL, e governador de tocln a <l iocesc. ha,bítualmente o Bispn. Damos-lhe tamoh�m o nome d e s.; por Her o-nde e:;tá a s,é,le cio Ulapo. -:+:-
o� pr imei,·o� christ ã os nll.o davam o nome de temvto i:s sua� igTeja s, já por horro,· ao.s te,n plo.s dos jdo\os, . já para não confundir o culto �hristão com o da anttga lei, pois o ln/,\'al' do c u l t<> mo8aico cha,na,va-sc templo. ,so deno!s de venc i d os os pagáos e os judaizantes, come• gara m nossas casas de oracào a receber o nome de templo. )lntrlo:, na lingu"gem commum. é a I greja que, sagrada ou solemnemente bc-ndda, na c[ri'umscripçil". de uma [regue�1a, é destinada ao culto publico dos paroch1anos e ao exerc ,clo aas funcções paroch !aes (eilas ])elo V i�ario.
'',Como ohristãos e mem'bros (,1 ) _ Jgrejas 1·egulares são as occu·pada.s por sacerdotes da Dgre1a 'Eplire(lll)aliana dese pertencentes a uma Ordem ou Congregação religiosa. jamos andentemente as refor (Z} - A• b,bade é o titulo dado aos superiores na 9rdem Premonstra tense e nos d iversos ramos da Ordem Bened1ctlna. mas da j ustiça social e é nossa ( 3 ) - Guardião ê o titnlo dado ao superior de um con obri-gação orar e trabalhar pe vento franciscano. lo esta'b-e'lecimento do -re'ino de Deus neste mundo; mas nã.tl nos podemos aliMlar ao lado bem como os mats. e�e ta'rio ae palavras cla!'as, iu· tares, dos communistas. men tares princl plos do direito do verda:de�ras e transi-gentes natural. ·"!Segundo às decl.ara.ções de. · bispo , -M'll1l1llng, que Y�, -oom Usando de5se� meio� o .g-over um dos seus cbstes, MI'. Sipot• ma;gua e sob'resalto a. seita no de valencia assasslnou . . . . o {o'rd, e as resoluções a,doptaclas E!jplscQpaliaDa a:fundar-se no soo.ooo sêres humanos atê momento. em reunião recente a Liga mar vermelho do commu:nis- presente E" a Hespanha verme lha d· quflr a albolição de toda a mo, Vili!l-ada? propriedade part i-c-11lar, a eli Re>p ete-se a h istoria dos se· :iS PROVINCIAS SOB O REG1� minação ·de to-do o · proveito e culos. JIIE�l DA ORDEJII in-teresse na industria e nas To-dos os -que se afastam da a barca de Pedro vi,vem por ai· transações commerclaes, O Govern o de Franco domina. qu-éda do a:otual systema eco gum tempo á custa .c\o theso,u dois terços do territorlo hespa ol e a totalidade dos prote nomlco e o estabelecimento do ro da ,fé, que levam comsigo cnJt torados e colonl as. Das 50 pro collelcti'VL\lmo , . . . numa pala da Igraja CatlbolÍICa, mas ter vincias da nação, 35 acce!lum vra é contra tudo o que a de· minam sempre, co·mo o Flliho com satla,fa<;:ão e disciplina .a a.utoridade. Na zona nacional o mocraicia ameri,:ana, ,fun-daida PrOld1,g o, ;pol' dlss�par a ne homem tem seus direitos ga na Constituição deste paiz, de rança paterna e associ ar-se 1·antidos, a Igreja gosa de am e a fende e ensina ". com os animais immu-ndos, que pla liberdade, o exercito marinha obe.decem .seus codlgos -e Não precisam de commen- neste caso é o communismo. regulamento:;. Assim a vida transcon-e calma e promette um bre,·e reer,gulmen10 da Hs pan ha. Q,; tribunaes d e justi<;:as, In tegrados pelos membro.a da m(\- gistratura, que applicam, as leis em vigor antes de 16 do Julho de 1936. As acti vidades a,gr\co las. industriaes e commerclaes . bem como a oolbranga de impo.i tos, obeuiencla á. propriedade privada, se proce ssam do mais eeperancoso modo. Os accordos anteriormente firmados são o Dedec ldos, contrariamente o que acontece ao Governo de Valen cla, que ha pouco, em um docu.. mento cuja authentlc\dade est1 reconh ecida, tentou alterar o "statu quo" do med!tarrane,:,. of.f erecen<lo a certos i;,aizes ex trangeiros direitos adquiridos contractualmente Dela Hespa nba. trahindo assim d'e modo traglante os compromissos.
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sao OS · c ommun1S t as e na o os nac10_j ecl ar a em nota a' L1·g a U nat1·st a·s U _j as •
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capital. São esse:; governos que, transportados por massas com� mun lsta� e anarchicas, sah!ram de aua proprla lega\ldade qne os hespanhôes naclonaes acata vam respeitosos, DESOBEDIENCÍA A' CON-,S'l'ITUJÇA.O
A conatltuição de 19at era de sobedeclda pelos que ª promu lgaram negavam ao homem os se na, mais elementares direitos, começando pelo d a vMa, devl I da aos " plstolõe9 e á8 arbitra. , riedade-s que Infestavam a H es 1 panha, deshonrando•a. As clas ses operarias empenhavam-s� n u ma !neta fratlcida. . O Ge n e ra l Franco fal ando .i.o exercito, 1:e mpos atrâ.z, disse: - não é ltclto o exercito revo\ tar-se centra os pa,rtldos poli· 1 t!cos, nem contra a constitul ' �Ao, mesmo que esta Pào lhe a.grade, porem tem o dever de ' delender a pat ria qu&ndo estã perigo de morte. em , n
CRIMES E ROUBOS
As hordas ana.rchicas, donas de cidades e povoados, comettem os mais nefandos crimes que revoltam a qualquer individuo. Sem proc esso, nem aentença.
Melquíades Alvarez, um dos mais illustres · juristas da He� panha, foi morto na pr!sll.o de Madrid. o mesmo acon tec eu á Rico Vellô, ex - min istro repubJ!. cano, que er a esquerdista; Mar llne z Velasco, ex-m inistro da Republica; AlmlranJe Salso. mi nistre> da marinha durante a repu·bl!ca. Attinge a 70.000 o n u mero de assassinatos em Ma. drld, sendo que .mais da meta de foi morta sem a menor for malidade. Attln-gê a mela centena o nu mero de deputados vtctlmas desse Estado chamado " popu lar''. Contamos: Calvo Sotel l o, cujo trag!co fim ê -por demais conhec ido, Ramiro de Maeztú, esclarecido phllosopho hespa• nh ol, Ruy Amora, republicano radical, AI\Jad Conde, mi nistro repwbUcano, Salazal'-.Alonso, ex min istro, e muitos outros. S(M).000 ASSASSINATOS
Logo Iniciado o' movimento nacionalista foram destltuldoíl, pelo governo de Valencia, to dos os magistrados, destruid:is a.s igreja.a, in.frin.gldas torturafll aos prisi,>neltos, embaixadas assaltadas, .membros do corp<> diplomatloo ameaGados, vlola aas as lmmunidades parlamen-
GO '\-' ERNO E TRADIÇÃO
.Por outro lado, o ,governo na cional hespanhol representa � continuidade da tradição hespa. nbol a em todos as suas _pUra's e essenciaes mani,f<,stagões. Diante desses acontecimento� o governo nacionallsta de Fran co protestou perante a sooledi de das Nag15es e o mundo hon• rado contra a illegalidade e !I legitimidade do chamado gover no de Valencia, r eivindicando para si o direito lncontestavcl e absolutamente legal de ser consldera,ct.;, o unlco representan.·· te da �ação Heapanhol a .
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São Paulo, 10 de Outubro de 193 ,
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6
' �rienta�ão Moral �os Espectacolos
Mariana Feminina Federação--------Dia de
SONATA AO LUAR
Form a ç ão
Tendo sido detel'nlinado de Orações eollectiYas, Inicia· .1 :fileiras marianas, até ser a I reflectida em para O 3.• domingo do pr e - 1 das co m a Sta. Missa d!'.1loga. Immaculada suas virtudes na alma da m�· • da, e reuniões eapeciaJ1sadas / " sente mez O Dia de Forma I das Snraa. Presidentes, Seere- . cidade aguerrida que eonati. ção" para as Directorias da.J , ta rtas e Mes tras de Aspiran- ', tue a presente geraçil.o. Isso i só se co nseguirá. com a for-, Pias Uniões da Archld!ocess ' tes, especialmente. de s. Paulo, não se realizara I óDecisões de valor aguardam I mação, em cada centro, de na Curia Metropolitana a reu- i as Pias Uniões desse "Dia de . uma ve1·dadeira élite de almas nião mensal, devendo todos os Í Formação ", para a mais p0:<r- ! apostolica s , ,que sa�ba COJ:? o membros de Directoria s ma- : feita remodelação de suas or· ' seu exemplo arrastar o animo r[anas se acharem no Colle· 1 ganizações e devida !onte de I da(IUellas menos dispostas pa, gio Assumpção, â AI. Lo rena, ' formação christã aos mem- : ra o bem. Eis porque, aos p és das 8 ás 17 1 /2 horas. ' bros Associados. , do SS. Sacramento e sob as Todas as Pias Uniões da Ar- . A' corrente encarniçada do , vistas da Autoridade Ecclo cllldiocese , mesmo do Interior , ! mal hodierno o,vporão, as As· siastica, m1:1,itas vezes reune foram r,onvidadas a participa- , soéiações marianas, bem arre. a F. M . F. as Filhas de Maria rem desse "Dia de Formação", ! g! mentadas, poderoso dique, e, especialmente, as que cons ,que terá a assi stencia do : IJOlS nenhuma form::tçào lnt(!• tituem a direcção das Pias Exmo. Snr. Bispo Auxiliar e · rior poderá sobrepujar ag uei· Uniões marianas. do Rvmo. Pe. Assistente da la que se desenvolve nas mãos Os fructos serão patente!!, 1 de Maria, a co-redemptora da desse esforco eollectivo para F. M. F. -Dhidlr-se-â o dia em ho:ras humanidade. Lutar-se-á, nas a devida tormação chrlstã.
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A sua obrigação é , co e o Dr. candido Motta Filho, 1 que professa a regra deputado esta.doai. Revmo. D. Lud,g-ero Jaspers, da ha pouco no "Univarse" de mo diz. o concllio de Trento : "alimentar o rebanho de ChrisBenedº1cbna . Feito pela Congregação d-i 0 . s. B . sem duvida uma das Lo nd res , so bre a pastor al da to pela palavra, pelo exem Faculdade de D ireito o julga. Quln�teira ultima, festa .gra ndes ,f! gurrui en tre o s ban e- q ua resma de M nr. Dorwey, Ar- pio e por todos os meios bons, mento das ,provas, foi indicado Nossa senhora do Rosario, dlctin os do Brasil, particular- cebispo de Liverpool. " O mun- celebrar dignamente o Santo de :i para professor cathedratlco do precisa de padres como snr. dr. -Soares de Mello, sen na trl-secular A b b adla de São mente conbecldo nos drcul os n unca até hoje precisou, ex- Sacrifício , administrar os San tos sacramentos, e consagrar do os snrs. Drs. Atali ba No Bento no Rio de Janeiro, fez intellect clama elle. De padres que es- se ás obras de misericordia, uaia. nomea Filho Motta e gueira o sacerdote reccntementi, tejam promptos a serem ln- tanto esptrituaes como corposua profissão religiosa o anti· . dos livre-docentes. go rega con do da eongregaç•o 1 faUecMo é de nacionalidade juriados, ·perseguidos, e mor- raes. O padre deve esclarecer g •O snr. Ataliba Nogueira, qu e tos no cumprimento de sua as almas que nelle conriam. é membro de destaque do Cen Mariana do Gymnasfo de São allemã, delx-0u muitos a migos elevadíssima. missão. preservar a sua santidade , e uito tro J:lom Vital, e nome m Bento do Rio de Janeiro, Fla- nesta ,Ca>pl tal , tiois pe rtentera .Sempre que, sobre o mundo se essa luz brilha pouco, -0 guia conhecido nos clrculos catho vio Tavares Bettencourt. 1 á A•bb i ad a de s. paul o, ten d o são soltas �s forcrui de disso. deve ser mau . Como pode Ucos desta Capital, tem rece· lução, os P adres dº S_enhor s!i.o contribuir pela cura dos o u A cerimoni a da ProUssão .sl Reitor s do do GYmnasio de t numeroso facto, bido, por es e _ 1roS att1ngi · ,os pela tros, quem estiver contamina1 realizou-se. no Capitul o da A,b· São Bento, onde tambem lec- os prime cumprimentos. sua violencla. Sou betlloá como do pelos males do seculo ? Por badia, durante a Mis.sa dl alo- 1 ci onou :por muitos an nos . [ os bolcheV111tas empregaram que, um padre sem perfeição, gada, celebrada pelo Prior D. ! D. Lu d-ge ro é ainda mul to · na Russia, 'martyrios -humi- negligente para com o seu ele BENTO PINTO DIII Bento Martins dos Santos. Ao I conhe(!Jdo com Lhantes. Co1'hecemos_ os sacri- vadisslmo mlnisterio, é de faBARll08 O autor de va- , !eglos praticados contra Clrurgl!l.o-n,m tista Offertorio, o novo professo e a cto como uma luz extincta, copela Universidade de o as ia Phllotodos os assistentes approxi- r s br : " Manual de 1 fgreja no Mêxico e na Hespa- mo um sal sem forças, que, São p,._uJo maram-se, processionalmente. soPhia" adaptacão do "'Cours nha. Aniquilar-se a s1 mesmo, segundo as formidaveis pala Das H horas <im dllUlt<i do altar, levando cada um a de Ph i loso-p hie " do pe Ch . i servindo a Deus e ao pro xi- vras do Senhor só serve para Rua s. Bento, U0-4.• and. sala 4 (Palacate Crsapl) particula. a ser consagrada pa- L :b r, S · :r .; das "Noções de I mo é a norma de todo o c-hris- ser lançado á rua e IJisado peSILO Paulo ra a Communhão. tão', .mas IJara Isso são (lhama- , lo povo". congregado Flavlo Ta va- Hi storia da Ph1losophia" e o res Bettencourt foi Presidente deixa em Im pressão a "SamA direcção da Typogra da Congregação do Gymnasio, ma Contra Gentes". LABORATORIO DE ANALYSES no qual sempre manteve o pri phia Poliglota Vatica meiro CONEGO ANSELMO lugar em aJPPlicação, Dr. Carlos Blanco na confiada aos sendo o modelo para todos os VALVEKENS Ana]y11ee • d• urln&, .11angue, fezes, escarros, 11te. Reaeçôe11 alumnos. de Wa,esermann. Wldal. Me .. . PP. Salesianos Jnye•tlpcJlo do lmvnludl,.m<>. 1 ..11•11, srnYlde11 Falleceu no d ia 30 de SeO néo-professo seguirá no ""'"''" n 1.• ,oen111n1t. O Santo Padre confiou á so. proximo dia 20 para Roma, temhro o revmo. conego An ABERTO DAS 8 ÃS 18 Hs. ctédade Salesiana, a direcção onde, na Universidade Pontl!i selmo Valvekens, ex-professor j PRAÇA DA l!IIE:' N.• 40 - s.• nnd. - Telepllonet 2-81';4 S, PAUl,O technica e a administracção eia Benedlctina de Santo An· da Typographia Vaticana e selmo, fará os cursos de Philo · do Seminario Menor de P1ra· j :OOra. Sua revdma. era natura.1 "-Osservatore Romano". sophia e TJieologia. 1 •Para tal . fim foi deslgnad'l de Rillaer, provlncia de Bra- Lou,vaJn. Veiu para o Brasil Ultimamente tra.balhava o co o Pe. J osé Fedel, com se te ·"""""'""""'""'""""""'"""""'""""""'" bante, Belgica. F'3z o curso de r a 10 de Setembro de 1902, !. nego Anselmo em Jahú, e&pe' . religiosos, constituindo uma DR. DVIIVAL t"llADo • T,heologia na Ah.badia de exercendo em Pirapóra o eu . rando tomar posse do cargo de Ocul111ta communidade regular com o , : i S,in . P. EgydJo, lli-s.liU[H i A.verbode e os de philosoph1a magisterlo como professor e : reitor da .Casa Rellglo.sa dos utu10 de ".Casa Salesi ana s · j ;! R. 14 a l7 horu • Te!.: 2-7313 ;; Francisco de Salles ". 1 '"""""' "'""''""""''"""'"""..'""'""'""" e historia na Universidade de -vice-reitor durante 15 annos. •· Conegos Premo stratenses.
4 missão do sacer�ole em nosso lempo
I
ª
Justificando o sulcldio, escre ve uma carta ao marido, na, (Da U. A. com Paderewski, qual atribua a sua desventura, Charles Farrel e Marie á ausencia de filhos. Isto vale Tempest) como ataque ás ideias neo antl.christãs, maltusianistas Paderewskl, o grande ma,gi- hoje tão em voga. O !ilm não co do teclado, a.p resenta-se vossue scenas immoraes, po neste film como figura de rém o assum.pto torna - o abso prôa. Executa o ''Minueto" d(; 1 lutamente !nacceitavel. sua autoria, a "Ra,psodia Hun· Cotação - W. gara" de Liszt, e a "Sonata ao luar" de Beethoven . A magia. ONDAS SONORAS DE 1937 trai Interpretação de Pade rewskl, mantêm o espectador (Da P11ramount com J. BennJ, em con:stante vibração. O en- G. BuM1s, G. Allen e M. Raye) redo que ser.ve de pretexto E' uma revista, com numb para a apresentação do pia nista, é interessante e não ros de canções e bailados, cujo apresenta inconvenientes de genero é de todos conhecido. ordem U1oral. Auecdotas e situações comi• -Ootação_ - Aceettavel. cas, não apresentam Inconve nientes sob o 'l}Onto de Tista. IDOLO DE NOVA YORK moral. Cot.açâo - AceeitaveL (Da Rl{O com E. Arnold, c. Grant, F. F11rmer e K, Oakie) FILMS DA PROXIM.t. SEMANA Um vendedor ambulante, pratico e ambicioso, consegue o PRINCIPE E o MENDI tazer fortuna. A sua ganan· . GO _ Acceitavel pelo lDl ela por ser immensa, leva - o á I Pue-b lo. ruína e á morte. O assum'l)tO NANCY STEELE DESAPPA• ser-viria de exemplo, em bo :!','\ R.E-OEU - Para adultos, pela u m tanto forte, mas som ente I Leg i ão da Deceneia e El Pue para as pessoas bem forma· blo. das. Pelo proprio assum,pto e NEGOCIOS DE FAMILI.l por certas scenas, não aco nse- _ Acceitavel :pela Legião da ilhamos aos menores. · Decencia. Cotação - Aceeitavel com Estes films serão apreeta.restricçõ011. dos ,pelo o. M, E. na proxima lista. LABIOS PEOCADORES
I
1,
(Da Tratalgar com Ellsabeth Bel'gner)
Pintura a Duco
O fllm baseia.se numa his� torla de Infidelidade conjuj!:al. O rival do marido a princiPIO RENOVE SEU CARRO, CON FIANDO SUA PINTURA A. resiste, mas depois cede. O arre pendimento, torna a mu Eduardo Giovanetti lher adultera aluci nada, pon ltUA RffiEIRO DE" LIMA. '101 TEL. , 5-121'>1 do termo á. sua existencia.
Semana Operaria
o Centro Operario Catholi- tado de São Paulo, compr& (!O Metropolitap.o commemorou he nd en do a finalidade d C> C. O. C. M. tez-lhe o donativo de a Semana Operaria .que decor- 500$000 coop erando dessa ma..· reu eom verdadei ro ent:bu· neira para o desenvolvimento i das Obras slasmo. . de Assistencia ao• Foram eelebradas em seus 1i o peranos. De toda parte está constan!estas I 23 círculos fillados , temente chegando apoio m a.te. . 1 commemoratIYas eom' triduos . rial dos .que se interessam pe , missas, communhões e sessões , la nossa -Ql'ganlsacão. aolemn.es, nas quaes verto.e Aliás a manutenção de· es- ' Clradores expuzeram a dupla 1 colas de al.Uhabetisação, pos flnalidade da Semana Opera- 1 tos medicas, dentarios, auxl' ria: rechrlstianisacão do pro. , lios aos operarlos doentes edemais obras, são de fa'cto 1etaria · d 0, em 1 ace ao que die- diS"IJendiosas, mas o C. O. C. : põe a encycllca �D)vlni Re- ' M. conta com a nunca des. dem,ptorls" e a Ó'btenção de mentida generosidade do& recursos necessarios para a · paulistanos, de maneira que manutenção e desenvolvimen- se pode aMirmar que o opera• rlado de São Paulo tem em to das obras de A ssiatencia nossa Organisação, u ma ver. Operaria. j dadeira as.siatencia. Quanto á IJrimelra l)arte os Oirculos acham-se emIJ enh a- 1 ��""'"""""''""""""" """""'.."""..""""". dos na Campanha ·IJl'Ó Quadro § " f Social, que decorre, no mo- � s REVISTA DE CULTURA ª manto, com verdadeiro enthu. fundada por :: � J:u.,k•on Biasmo. � de FigueJrede Dlri,g!da Por So b a segunda , o C · O . e · ·1 ã• Trl..tJlo de A111n,-d" M. dirigiu um appello a todos g AssJ gnuura annua t 25$000 quantos o possam auxlllar e, ; com o Dr. PAULO SAWAYA Graças a Deus, esse a-ppello ê A�. Br'lg,.,lel•o Luiz Antonio tem sido accolhido com verda- � ·"' · aoo,'> - e. 2 'l'ele1>lu,n.,., 4-0341 dei· ra generosidade. S CAPITAL O Banco Commereia l do Es- t,......,,,.....................,.,,..,,..,,.,.,.,..,.,,,..,..,
A O RDEM"
Seguro de Vida no Brasil em 1936 Demonstração ··� \
Sul America EQ.uftatlva A "São Paulo" Asslc. Oe nerali Prev!d. do Sul Metropole Adriatlca Italo.Brasileira
Sul Ameriea Rquttatlva Previd. do Sul A "São Paulo" Metropole Assic. O;>nerall Italo- Bras!leira Adriatlca Sul America Equitativa Prev:d. do Sul A "'São Paulo" Italo-Brasilelra Metropole Assic-. Generali Adriatica
Premio• llquldOII ........htd...
67 . 3 20: 43 2$000 1 3 . 7 1 4 : 439$0(;() 9 . 5 7 9 : 0 24$000 5 . 8 4 6 : 889$000 6 . 06 1 : 3 203000 1 . 978 : 069$01)0 1 . 764: 4 63$0'lO 7 8 4 : 8 2 7 $00(1
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das Receita e Despezas e Descriminação do Activo .e Passivo das Companhias
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116 . 9 45: 240$00·} 6 . 208 : 18 9$0(1 1) 9 . 676: 924$000 14 . 680:040$000 258:000SOOJ
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1 9 . 4 5 9 : 24 6$000 2 . 435 : 124$0(10 2 . 0 3 6 : 49 4 $000
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Seguros• - Agosto �37)
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DOS MbLHüHES O MELHOR SEMPRE UM ANNO NA FRENTE J lc,;:1111 dcn1c1nsl r:1 çc)cs sem con111n,111 isso
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AMERICO N ICOLATTI
PllA ÇA HA'.\IOS DE AZE\'EDO. I X. 1 . 0 1md:i r Phnn<' : -1--1 n:i
LEGIO N A RIO
São Paulo, 10 de Outubro de 1937 7 ===============-===============�= ����=========
F I R I N II O alfaiate que lhe convêm
'l'EL., 2-7�
RVA B3A. VISII'A, UO....<>br.
Palavras aos Marianos Meu Irmão Congregado, Es grande! muito maio,: do que te julgavas/ Nobre ti a tua origem, sublime o teu destino! Chamani o homem de microcosmos miniatura do mundo. São Gregorio já dizia que de todru as creaturas tem . -, homem alguma coisa : "o ser lhe é commum com os en tes inanimados, vive como as plantas, sente como os ani .rnaes, entende como os Anjos", "Façamos o homem á nossa imagem e semelhança", ,disse o Senhor, no sexto dia da crt,açdo. ts a imagem de Deus, meu Irmií.o, não quanto ao corpo, porque Deus não tem corpo; trazes a semelhança de Deus em tua alma, ca· paz de en·tender e de querer. Quanto 'te deprime a falsa sciencia que te faz viescen• ,der dos ·brutos! Oh! cegueira do orgulho humano! Quem rejeita as verdades que Deus revelou �obre a creação, re baixa ao mesmo tempo a sua propria origem. Tt!, porém, #amais te esqueças de teres sahido das mãos omnipotentes do Creaãor. Bs grande! P. MARIANO,
Federação das Congre- ! gações Marianas
REUN,U.Q DA FEDERAÇAO i
Realisou-se domingo ultimo, j no Theatro do Lyceu -do Co. j ração de Jesus, a reuniã o da 1 Federação Mariana de S. Pau. i lo. Al(im do Pe. Cursino 'de 1 Moura, S. J., Director da Fe- , deração, a ella compareceram ! os Revmos. Srs. Pes. Guilher- ! me Melners e Edgard Rocha, 1 salesianos, e .Pe. J. Mendieuti , s . J. QUESTJONARIOS DA FEDE• RAÇÃO MARIANA
Antes de escolher o seu novo carro FORD de 1937 ou Um · Bom Carro Usado
Um dos assumptos sobre os quaes mais insistiu o Revmo . Pe. Dlrector da Federação foi o relerente á devolução dos Questiona.rios que vão servir para o preiparo do An·nual'IO de 1937. .E' necessarJo ,que elles se jam entregues o mais bl'8V8 possivel e devidamente prMn ehidos, com a relação nominal completa de todos os Congre gados, Noviços e Candidatos. Os .Con,gregados deve m trazer, tambem, os numeras de 'JeUS distinctivos. TONICO BIOCERT Ha ainda uma pergunta do Reconstituinte geral Questlonarlo .q ue deve ser res. pondida com a maior exacti ·F r a q u e z a - N e u r a s t h e n i a dão. E' ·a que diz respeito ao ,Anemias em geral numero de vocaçõ es dadas pe VENDA N.A,$ DROGA•RLA.S las ,Congregações . Precisamos saber com segurança qual a contrl•buição aU agora, dos de S. Paulo , pa ·Congregação Mariana i Festa de Nossa Senho- Congregados ra a formação de sacerdotes. de Santo Antonio ; ra do Pilar Urge aproveitar as vocações 1 que surgirem nas Congrega do Pary A Associação de Nossa Se· ções, -vocações tão necessari&s 1 s n Tomará 'PO'$e, boje, auiós a hora do Pilar, instituição ·E . á Igreja. panbola, d'esta Ca:pital, cela· missa das 6 horas, a nova Di· ! reetoria da Congregação Ma bra -no dia 1 2 do corrente mez, OOMPARECDfENTO um solemne ofest!"val na Matriz DAS OONGREGAÇõES riana do ParY. Este acto, qua do Braz, constituindo mesmo o 11e revestirá de solemnldade, de uma missa Cantada, Ser IAs Congregaçõts nunca de M! realizará na Matriz. mão e Coroa<:ão da V!rg,em do vem faltar ás reuniões da Fe Pilar. deração, A Federação exist<J A Presidenta da Associação •D. por vontade de ,S. IExcia. Rev Pe,pita Maria Brandão con ma. o snr. Arcebispo Metropo vida a todos os Associados, e litano e por isso , suas deter os que desejam assistir a este minações e suas ordens, de· acto, a com,parecer na Matriz vem ser cumpridas antes ,que do Braz, as 10 horas da ma QUt.l<qucr outra de natureza ,pa nhã do mesmo dia. rochlal e portanto particular. LABDRATDRID PRDPRID Mesmo que haja. festividades PRl:COS MODICO� ou cerimonias nas sédes das � · A formação de dirigen· Con,g-regações, a ausencia, de A". CIEILSO l'.iARUA , 48 EtM frc:,11fe ª" Braz PDl<Jfhe_.__. representante que vá á reu · tes da Acção Catholica um nião da Federação, não as pre. A 1. SEMAN'A NACIONAL DE j.u dicará em nada. Ao contrario sua falta á Federação prejudi mesmo mez-, festa de N. S. de De Theologo Protes -A. e. Guadalupe, Padro,ira da Ame. cará esta e a Congregação. tante a Monge rica Latina e da · Assembléa iSob oo auSIPiclos de S. Excia . MM¾ltwWM@/11'4W•Et+t&WFM O padre Finn Tborn, O. P. o Snr. D. Sebastião Leme, car. PROGRAMMA l\-IARIANO PA• Marianna EstaduáJ- nó ultiiuo norueg'Uez, ordenado em julho, deal-arcebiepo do Rio de Ja- , RA ESTES ULTIH.0S MEZES domingo do ann�� dia 26 de ,SEMANká.10 OATHOLICO 00 Dezembro. . ;i:,: iã -o iprimelro dominicano da neiro, deverá realizar-se no O orgulho de· ser operário. - Constrniu lares ,I.PPllOVAÇ.1.0 B!CCLESIASTIO..A Noruega depois da Reforma. Rio de Janeiro, no proximo Foi exposto tambem o pro RETIRO DE UJ38 ll'ILLU>O A A. J. O. catholicos. - O operario gentleman. - A in ID'aqul ã.,poucos annos deve- mez, a Prillleira Semana Na. gramma mariano determinado rã deixar o mosteiro de Saul• cional de Acção Catholica. Es por S. Excia. Revdma. o Snr. vasão Jocista. A revolução vencida. Redactor-chete: Foi communicado tambe!D. oholr, na Belgica, onde estuda, se g-rande movimento que con BilllPO Auxiliar de S. Paulo, pa.J.,,,.,. 8aborldo & 11artir defini tivamente para ta com a partici•pação de todas ra este fim de anno. Consta, que já estão conseguidos 2.000 �Le Jour" pul>llcou uma IID· baseado na estlma e na con Ger<1nte: a Noruega, onde irá exercer- o as dioceses do palz, terá como em resumo, de ulll dia de reco- lugares no Lycen Coração de portante entre.vista de :Mlle. fiança rêelprocas . . . Cario• Ellaa A•• Tambem fizemos � tabula raRedacçã.o: mlnisterio na parochia dos pa.- primeiro :ibjectivo a forma Ib.imento em todas as Congre- 1 Jesus e outros 2,000 na Hos Aubert {da Acção CathoHca >)a Frnnça) sobr<1 a J. O. C. F., sa" desta esp<1cle de conforml d • Rua Immacnlada ConeeleAo, a• dres Dominicanos de Neu.ber- ção de dirigentes ·da A. C. ga�õeB a 6 de Dezembro de um peda.ria da Immigração, para - A JOC masculina, lnk.la a mo proletarlo, o bonet sobre a Admlnlstrae<;:lo: ,o programma da Semana destile mariano no dia 12 do I o Retiro do Carna,val de 1938. <,ntr e vtstada, fêZ um successo orelha, por exem plo, a grOS$8• garten. Raa Q.utnt:1110 Boea,-ava, H êm dez annos com sua escola ria na linguagem e o desl,.hrn Esse religioso de origem está todo orientado nesse sen Sala B:.lll d" 8nerg!a dando a 100. 000 jo• no trajar! Telephones: 2·1216 e 5·1HR protestante. conta assim a sua tido, constando de uma parte vens o or,gulho de serem ºP"· Porque o opera.rio eerla lgno. CS.l.n. Postal, 8471 Congresso de Acção O Príncipe Czartorys· rarlos, de serem os que cons· rante do Msavolr•vlVre-1 Da po e�ecialmente destinada aos conversão: truiram casas, cidades e ca lhe· l !dez, e costume sObr!o, porém IEm 1926, acabando os seUb ! sacerdotes e de outra em que ki, Sacerdote Salesiano III X P E D I B! N T JD Catholica no Instituto draes, os qu e, com seus tra.b-� - franco? estudos preparatorlos come· 1 ae1•Ao estudados os 4 ramos .t.....1saatuna E' sabido, pros,.gue rindo pro t>orelonaram um pouco lhos, çou a estudar theologia. ".Sem- j tundamentaes da A. c. Pi XI o O casamento do. princiJpe Au. mais de bem estar e conforto Mlle. Aubert, quê n em s6 de Anno . • • . . pão vive o homem . . . Não é Semeatro • . • . . • pre desejei ser pastor, e tive I Em seguida, ao dia de a'ber toda a sociedade . . . gusto e zart orysk1 -com a prln- a Pois bem,( nós, da JOC fe• esse o programma da JOC! Num<1ro avut,,o . . • . o primeiro contacto com o ca· tura - 1.� de Novemb'l'o - Teve inicio nesta Capital, na ceza. de Bonrbon, so-brinha de Crllmos que não ha separação fômos bem succed!das mlnlna, Ann•nelo• tbollcismo lendo o livro "O solemntzado com uma mtssa sexta.feira ultima, o Congres Atfonso XIII, faz lembrar seu pelos m<1sm os meios, e dem os estanque entre o phys ico e o Christo na Igrejã" de Benson, na cathedral metropolitana e orgulho de moral, . e que um. sêr descompo� - Peçam tabella, s<1m compromts�o o operarias 50.000 a nollle mesmo do tio, pr!nci-pe so de Acção Catbolica promo serem laM, de ser em j oven � to sobre si o ê lambem "m sl! que imrpressionou-me ,profun· uma assemhléa geral á tarde e reli.gioso salesiano, morto em rflels, E•tando eom ,oe11 quadro dê puras, Jovhrns, triumpha- A' formação post escolar, r eli damente. Não eneontrava mais, - iniciar-se-á o tricena de vido pelo Instituto Theologlco odor de santidade. doras dignas das que eonstrlll· glosa, lntell"ctual ajuntamos a redaetore,, e eollaborado...,,. Jfi eompleto, e•ta folha nAo pabll Salesiano Pio XI, situado em na theologia protestante, ali- dias de recolhimento para os Augusto era neto do pr!u· ram a familia ,franc,.za, das que educação estética da massa. Não menta aos meus desejos de vi- R. R. Assistentes Eoclesiasti· vma ,Carmello, no 'Alto da clpe A-d am, que cent rali zou na a.tfirmaram o chrlstlanlsmo, a se trata de obra de um d!a, é ._...1; ,:,ollabora"6"" que llle 10óbvio, mas lã chegaremos, a for. rent otfereelda• l)Or q,aalqau maior força do mundo! da religiosa. ,Comecei outros coa e sacerdotes. Polonia a resistencia á op-pres- 1 E' a JOC feminina, Irão visr mar o g<1$tO das jovens 8 dos ou- qne aelle nllo flsure, Lapa. estudos, principalmente a phi!Simultaneamente, lnatallar Se d.,,,eJar tal eollnbora<;&o, • são germanica e russa, vindo (conllnua Mlle. Au �ert), que Jovens trabalhador<1s! Hontem realizou-se a Po r,:ue teriam elles olhos pa. LEGIONAIUO • .oUeua.... · iS d mo 1 construirá. novas familias, ê por · depo lologla. o inglez e a literatura. se-ão as secções de estudo morar em Pans, ? • ellas as novas eellu\as eoclaes, ra nada vêr e ouvidos para naOomo de praJte, nllo devolve,, Sentia-me sempre atrabido ve-- especlalizadsa secção de celra dedicada a S. João vimento. Era -o primogen1 to do n e os trabalhadores nll.o vlv�- da entender? nto. orlalnae• de artlCN ..,_ lo cathollcismo e dei o gran· Homens, Moços e Unlversita- c o, eonetando como as demais, . príncipe Ladislau e da prln-eeza orãod ma i s por trabalhar, ma� Vê o senhor, conclue Mlle. mettldOII Ili •edae,;:11.o, én>bo.,. all.o de 1)S.sso na França em 1931. rios, na .séde da Co !Ugação Os.· de a:p-resentação e discussão de fltarla Am'Paro, filha da rainha para viver , e viver uma v ida hn- Aubert, retorn an do a o prt n c l- tew.haa. •Ido -bll<,admana, conscientes da nobrezl\ Pio, que a JOC, seja maacullna Recomecei a estudar theologia thollca; secção da Liga Femlde Hespanba.. do trabalho. novas familias on- ou feminina, não ê uma et!quena Universidade -Catbolica de nina (R. da Gloria, 78) e aec- tres theses e de alguns numa. Rogamo. ... ROAO# --··-·· ,Aos 21 annoa, 1'9Cebeu a be- d" a mulher estará. ,.m, seu vu- ta que se possa collar não tmParls, e desde então resido no ção de Religlosa3 (no mesmo ros de musica sacra. porta o nde; <é u m m ov i m ento tu, pa•a qnalqner alterao;:llo .,... dadei ro lugar, !sto é no Lar! rança -de sua mãe,- mas pediu .,.,. endereçoa, eommanléarem• . I� _ lia casamentos joclstas? or,ganlsado, profundo, Jrnmen9o, •ao, mosteiro dos padres Domini- ' end&reço que a segunda ) . O 11rogramma do congr81:lso ao ,pae que con ti nus.ase a dir pOl' e•erlpto ao nOOlflo géN'n� que, ela Belglca e da Fran�a o reporter. canos du Saulchoir. ,Cada secção deverá realizar marca :para amanhã, ás 7,30 gil-a., Tempos depois como o Imiulre-lhe te, pa.,. noaaa Cal"a poatnl. - Certamente! Ma!s de 25.GOO, ganhou a Sutssa, Portugal, ln glalerra, O bi�o auxiliar de Paris diariamente uma reunião de LOC nos. da Irlanda, dent!'O , Austrla, horas, aolemne consagração do seu pae insistisse p-ara q ue se agrupados sa Liga Operaria ChrlsUI., fun· Tcheco-Slovaqula, H u n g r ! a, me ordenou a 16 de julho, e manhã e outra á tarde. casasse, O -principe respon deu dada no anno •passado em liga· Yugo-Slavla, Al'rlca, lndo-Chl· se a revolução . . . Pois bem! 88• altar mór da Caipella do Instla 20 celebrava a 1,,. missa na Num dos dias da �ana, que não podia, :por ser outra ,;:li.o ã JOC. na e Amerlca! sa revolução perdeu a partida! Noruega. na l.a sexta.oleira do mez (dia tuto sob o orago de S. Fran sua vocação. o amõr não fol banido de No mu. do inteiro, a Juvent�Porêm, els que uma outn, Minha couversão não foi 5) haver-á uma missa com com. cisco de Salles, pelo Exmo. e o sso me lo ! Pelo contr ar io, es· d e o p eraria chrlstã eslã a paeso avança, pacltlca e firmemente, s E m 1888,como D . Basco es- ntorçamo-nos _por negar As amldê construir uma classe opera que nlnguem percebe, uma r& proTocada ,por uma opposição mun·hão geral, reparadora d os Revmo. Sr. Bispo Auxiliar de tivesse em Paris, Augu sto pe· aade s entu rapazes e moça�. ria no"ª por uma Juventude volução de �conqu!ata operarli,, s. Paulo. á doutrina protestante . sou seman lstas. a operaria nov ! casamento, ao eaponsaes, aos na diu-lhe Hcença para entrar !)ela nobreza trabalho junto Finalmente, no dia 12 dar eongregaç•o. Mas D· B osco re- sua reputação de peccados fa• ' Os escandalos que explode� âs fami:iaa nov,i,s, em união mu!to reconhecido a varios No domingo, 7 de no-vembro cada clla, os Incidentes, as "sa- com o Chrlsto operarlo"! uma membros do clero protestante. - dar-se-á o encerramento, se-à o encerramento solemne cusou dar-l·he, emquanto urull taes! Resal tamos o sentido nobre botages� de trabalho apa.lxo- revolução honrosa: a JOC em Mas o !Jlrotestàntlsmo não m,3 o qual co'lstal'á. de missa e com a presença de S. Excio. . manifestação eSIPecial, não in- e elevado do amõr, que não pó- nam a opinião publica. Prêga- marcha! de aer forte e durav"I sln.l.o •atiatazia. Não voltarei ao meu communhão junto ao monu Revma. o Sr. D. Duarte Leo. terviesae em seu favor. pai:l: '!)S.ra combatei-o, mas pa mento de Christo Redem-ptor poldo e Silva, constando de IDm,ois de novos pedidos e ra annunciar o eatholicismo, ({Jorcovaclo) . recepção no Pa· uma assembl�a -magna na qual novas reousas, Augusto pro que me deu o caminho da ver lacio S. Joaquim, Hora-San será Inaugurada a esta.tua de curou .Leã.o XIII, e lhe decla· DR. VJOENTE DE OLIVEIM RA RAMOS Pio XI. dade. ta e secção aolemne. ron o desejo de se fazer reli Clinica Medica gioso. Gyne<:olo-gla . Partos - Po'r.que não procurar D Resld. 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JOSE' DE OLIVEIRA 2 de Outubro de 1888. dos cuidados de seus 39 ami RAi\10.., A lamllia começou a oppor gos, entre os quaes contava DR. ilfll,'fO'Y Pfll SOUZA (Aaslst .. nte do Prof. Benedlclo MiilJRlõll,l. l'}S lhe diMiculdades. T11do foi em o futuro cardeal Hlond. Em Montenegro) Ru. Qulntlno Bocayuva, 64 • 3.• Cirurgia e !.folestlas de pregado para fazel-o voltar ao 1898, morria, depois de ter si• Sala 31' - Te!.: a-0035 Senhoras. DENTISTAS Ccns.: R. Bôa· Vista., 14•4.• and. mundo. Por causa dessas ma. do magnifico exemplo de vir. Tel.: %-llGllll · D8 1 1 /� As 3 1/2 nobras, e para evitar qualquer tudes. JOAQlJitl P. DUTRA DA DR, ,1.NDRE• SILVER.lO suspeita., renunciou eu fàvor Rei!.: Av. Turmalina, 131 Foram abertos 4 processos SILVA DOIUlELl,l Te!.: 7-0�01 do' tnterto.., qnelram ,..,., ...,presentante11 d.,.t11 tolha, qae b.-da congregação, ao patrimon lo na Italia, na Hes,panha e na llaor.: R. Dlrella, 7-A • Sala n Eapeclal1ata "m n..ntaduraa mo de D. Augusto. 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A.RIO
A N N o XI
declaram os ex-combatentes reunidos em V1enna
- As senhoritas apredam surt profls�ilo? Que ,·em.ed lo'. i·espondc mna dcllas. - ,...ois eu �osto, Qlz uma nn renln ha, mas só queria que nos dessem mais g-arantlas. - i;: a Lei do !raballlD' ind:1.. u;o eu, não ê urna g· arnntla pa ra a� �enhoras� - Olhe rnoç", para sei- (1·a.n "ª �om o sen·hoi-, Lei do traba lho é só tapeaoiin. - C,imo assimJ r,; n ocparta. u,ento? E , - Qual Departamenco, (1Ual na<la. \ll i uma outra; na hora ",H" a isente QUB se amolle. - O que acontece Quasl sem1we (· - isso, continua ainda a moren inha, quando o patrão 1>erceb c que suas operarias são capaze� de fazer cum·prir a Lei, manda ._ que ella� dêm o " fóra". E não - havendo mntlvo jus-
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Em (;uba . a l><'rhl;l ,la� .� u l i lha;<, ).\racas ª" impuls" ''" :i.10,, , A CoJombla mostrnu-�,, Iam "'""hor Unzalu, a \:niil.o �1 i.% ; .,_ ! b,·m muito gcncru.sa. ,\n;, cíutros pai-,:e.� ,1a a\ m ,• i·i nada d o "1ero fun<lon-�� nn., M!ds ><e!H dio,·,•><es; o envla(lo <ln ''" La tíi," .::o>n todn cntcza ol> . Pr<>Jllll\'anda prt>P,<>ll em 31 el o.� l ei·<J. o mcsn,o e �on�ula<l<>r , ,._ n roll cA'.io.s ratholi<-os " ,·,.c<>hou ,su l1ado. 2 . 0 00 adh e.sr,,."' r, "�''" pontifkal da Propa)saçr, o cln Fr-, 2 . 600 á obra ,la Santa- l u fn n. ela, B r;cou as><egurada a cnl ln 1 \Joração d<>s estu cla nt�� c·n t llol i co� de Havana " m rn,·n,· d:o <>brn pontHic,1) d e &1o Pe,l r , , ,\ pn� l o l<> nar'1 o cloro indii;iua. , Km Costa Ri<-a, o 11alv, dr, Arnerl,·a Centl'U\ <!\l� au:,.:;] i;, J(cuni1·,1 1ns,,, ,, ,,, ,-oll g'.l'P.ss" m a i s cff!ea�m cnte a s :1-!issões, 1 ,u. ,, u,d, rcal i�adn u 1 1 1m:11n,-n\� vedfic ou,te " m esmo ,· esu Ha - em \ 'nlonuJ" s11,. ; ., ,,_ ,. col <>r,ul". d o · 1 . 000 nova� i11scri Pçiie" 1ia · ra a PM Pll.!/.-a<;:ã" rta F'f e u i1 ] J n.,", ,l ir<''·(o>·,•s <ln ·· , ·ompa.11!1 11>. grancle movlment,, elll l>l,· or da :,;a,•ional <10 .\�,,,,, . ,a ,los 'l'lH,,, L'niáo m issionaria do d e ro e trn:<", p;;1 , ·n U i s,·ut J ,· e àiireciar <las outras O'bo·ns de <·OO,t\ern t'<•fonna� !)()\'0.S moçilo m i ssionaria. Em Xlcaragua, Monsenhor ( h o<lo� a ill t fo(l "½Íl', lln �\Hl i 'l' C!· Unzalu se poz em c"ntacto (WOl HS quatro Orden;, do pa;.z, (Jlie físsãn ,;xn ter,·t·i,·n d i a üo <·ong,·e�so, erigiram canonicamente a União ),-Ilsslonaria do Clero, e el!e lm• fez um m�:.nlf lço discur�o, que J)rimitt um novo impulso ao es foi m u a o aJ>plamliclo, «n·. Si<l Jllrlto misslonario dos fieis o nos mcm,bro1< da acção catho ne�· H. l{ cnt, <la , i<ln<le ,i e :.ew lica, o·bteve 1 . 300 adhesões á Yol"k, pro.� i<le,ue ,1,. "T'<'Cntielh Pro pag-ação àa I<' ê. Facto digno ··_ de destaque é o sBguinte : a me Century-<l�"x Dlri:,,· iu um ap1wllo " totln, "" tade das oflfertas recoltl idas na Nlcaragua em favor das ]l.fi s· <llreçtol'e� do c-<>mpanhia� e ca· "õoa pl'ovieram do colleg-10 da "ª" d e thentro para que con America CentPal con(lado aos serva�sem a rn a x l ma <1escenc'a Jesultas e d o collegiD fem inino ú d!gn \<lade. uns ·'"ª" l'enre;,.eu de Granada. u,�ôe�. ,\pe,.ar <le '"'" -"'" ,·athol:eo. N"a Guatemala tambem, du r . rante sua estac\ la, os bispos .. i )Il'. Kent 11��",·nou ,111e as ,e;:Jram em loda8 as dioce�es a ,·ompirn h ia� <le cii,,,ma devem á União .\.Iissionarla do Clern. A J/!,reja f'athnliea " innio.- fa,·o• propaganda d" re<lactor da '· A (! uc a fg-,rcja lhe.s 1,oc\eria pre" gencia Fldes" recehêu, nosto iar, ,, .,, mu;t"s """º,. de exis paiz, o apolo E/l', ffcaz da imJ>rea teula da illílt!Strm dn emato sa, e no <;lia da Paschoa., Monse graphlca, nhor Un.zalu teve a alegrJa d e A I,<,g!ão da DeS<Jen<,ia i»ua receber n a djocese uma delega. com1mler a !n,moral ida.cle, nos gão ele h omens entre os quaes l heatros, �ubrnetteu a um co<li se encontra,vam vario,, altos go <I� ,,,,,,.,,1 >llblica º" B., , .,,_ l funcoionario�, que lhe pedirai,, <'!aculo� folhas de provas:an da e se ins <la<i u i que '<allhá,n .-., creveram na Propagação ela F�. n H"sultou 1rnhli.<:>1 , 1<>rnand,, "aif!m de ajudar o PaPa das J,fi.s s, ,·oi>fian,;u · <> <'i neurn muno J)ntrn!ar ea sões nesta grande <>\J1•a de <'Oll · !re toda� a� Jlr<>fissõe« e els:< versão dos infleis�. "" ' s<>(·lacs. He>je ""' <lia nenhu Em Sã.o Sahador, que soubo ma· <·om]>" ll h la ,.e at reverá a honrar seu nome (esta Repuh!J cxhlhir un, fllm� que n1\o �se,;,, �a, com eflfeito, possue a União <le,.,·en t<' � p1·u1wio sei· ,- ;., . )11sslonaria do ClerD, a mal� , t o p,,o· toda a fom!lpara la, dasdo ·>� florescente (la Amerlda Cenfral , 1 niau�:,� <li' mai8 ten,·.1 Unlllo que conta, mall g·rad" sua fun dação recen te, a quas1 u,. talidade dos pad,·e,; <lo palz, l ..ronsenhOl' Unzalu recolheu em i;rp. ROSSOLILLO - Rua Asd;�� menos de um mez mais de 3 . 000 hal do Naselmento, 396-S. Paulo
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encarada pelos Jocistas e pelos burguezes
C01\"\'ERSANDO CO�t A,S OPERARIAS
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S FO RC O ,DA ''Só Deus pó de ser o fu nda me,,n-1º· ESA NT A SE to de u ma pa z d u �a do ura_ para a evangelisaçào
questão operaria
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Súo Pau lo, 1 0 de Outubro de 1 9:J7
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Cm furo. E-m ,·ez de i.ma re" porta g em, con.s egui taze1· <luas. Ful entre vistar as operarias ela fabrica (]e tecic\os alli da rua x ., de volta, n<> onrnibU3, en ,·untrcl-me com um colleg-a, hurg ue?. elegante. Vendo de ,m <le eu sabia · f()i logD comn1 e ntrrn clo Ironicame nte: - Ah! esta as_:ora �e lnt�wei �ando por q_ueMves operar,a� . . ,Nunça me desinter<'i.,se, <iellas. - Bom, 1:,om, não se tangue, 8 que tal a entrevista 0 - ;:\[elhor do quê eu espei-ava . Cheguei á hora do almo<}O, flll)rdsenteí-me, A _principio olharam-me um, tanto preve n!clas, mas . . . - Mas seu ar sym4>athlco � rlao,,..,o desfez toc\as as descon fianças, - Vamos que tenha sido, con. t inuel tmperturbavel, mas o certo é que colhi dados opll mos para meu artigo de ama nhã. Que moças! � Bonims heln . - Là vem você com a, ,uas. gscute um tlouco as notaf! que tomei :
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- En trd pap,>, aqui ha P<H!CO tem!>" e ainda nil.o <ionsegul m uita eoiM, mas umi, joclsta nil.o 1ierc\e a corag:em as;,ino
Brr,,vo'. \'ejo que é ,;,or;u Nl ll"-'- <le ,· ir�,· um.e fabrica in teira. - O sen· hor !al<>u uma ,·er clade . . �eu reporter. A Clella n'J.O é dessas que pi•egam e não fa zem, mas pre�-lsa trabalhar e si começar ,a in�tru l1· as outr,>.s Jíi sabe. . . - Si ,falassem com o patrão ,,. _ Nilo adianta; - não é c\l zer qu e e\le Sejll. homem ru.im, é bom até. Não é grossBI �O, não Implica eom a gen te, os . !, lhos delle não são muito far l'ista s , . . mas, falou em novida des a,q u! na fabrica - rua! - Atê com o �Joctsmo. � el le começou a im plicar, seu repor. ter, - De que modo? - A ,primeira ve,i que o jornal tro\lxe historia de leis, ;h! !01 um tempo quente . . . espar ramou tudo e diss<o qu� não qu eria mais que aquelle jorna leco en trasse aqui . , - Não diga! _ E' assim. Agora está mais eamarada e a Odette Ja conse· gu!u que a sala della tomasse asslgnatura. Assim como conseguiram pari\ jornal con seguirão para tudo mais. - Com o temPO, quem sahc. - Com o temPe> e com a JOC, diz a jocista tocta enthuslas. mada, Aqui, o meu ollvinte manHes tou-se novamen te:
;{���"� D: LEGIÃO DA DESOENCIA
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,.Ca1•lt11l sltm.1,tuo"" de uw l¼tado hoje cm, 1Un redu,.ldo u proporções muUn extgua,., Vle111111 <'. no entauto, o 11ónto de cvn,cer1<.-ucit, 11/10 'n11�n11" do" turlstns de><<'Jº"º" ,le eonhe«r 0$ o,eu>< mR)l:'10lrle..., n,o,i,u,,cnt°" mas t11mben, 110,, politlco,. que ,·eem nella umn du8 .-h11,.,es estrate11,INI" ,ln pollttcu europén. :vo,.so e\iehl- ap...,sentn um nsneeto do bellbslmo ,,,.1,.cto da m,onlelp111ii("d" 1111 Ca11ltal nulitrl11e1l."
Nos ultimos dias de Agosto ·cha.n-ceUer ·v on Scbttschni·gg, 1 suas bases na M e deve ser pr-Oximo 1'lu:d-0, 50.000 ex-com chefe do goYerno a.ustriaco, es- i incessantemente dirigido a a batentes de 1 2 di:f,ferentes na -col hei·em Vienna como o loc l Deus. Sómente Elle, que dirije em que ella se devia realizar, os corações e 01.1 eS'})lritos, póções reuniram-se em Vienna. A nota mar-cante d-esse con- de fortalecer seus desejos de n'uma peregrinação em favo r gresso foi seu caracter rellglo- ,paz. De modo contrario, os di da 'l)az mundial. Essa pregriua so, sahlndo' delle victoriOl:la a ,Í>lomatas e ·homens de Estado ção foi organbada !PPr sacer· these de ,que -0 dese,jo de paz cPnstruirão solbre areia e serào 4UESTÃ0 OPERARIA d· otes ex-combatentes france entre os povoa deve ,partir de inuteia todos os seus esforços 8u acho, que vocês aeabl\ rão l evantando uma questão z�. zes, os quaes, a convite <10 corações christãos. deve ter para resotver as dilfiiculdades. ria entre operarlos e patrÕCij. Nã o ha descontentamento por ahi. Isso é historia para - boi d O"/, mir, meu caro. Todos vivem sa• tisfGitos, a não ser alguns pes simistas que pin tam as coisa� com tintas carregadas e acham que não ha mais remedio: estã tudo perdido, a virada não tar. dn, ,(, o fim de mundo ' - Tiro a med!a entre estes dois modos de ver, � o,·a, cttz ella sonlndo, nós - Como assim ? lnmbem sabBmos disso, ma� . - Ae'h o que o'.l mais do que elles arranjam as coisas e\� tal 1 temPo para começarmos a nos ge!to que é a propria operaria intel'essar sér iamente pela quasque pede para sahir. tão, - E' um absurdo'. E o fiscal - Complica multo a vlda ua. elo Departamento? gente, já.. se tem tanto que fa- E' multo faeil. Por exem- zer com festas., ·bridge, cTn « plo:, toda peça ele fazenda, sahe ma . . . com defeito que se arranja. - Slm, E emquanto a bur Quando não querem mai s a guezla se diverte, o� Inimigos operaria, mos tram os de.feitos se aproveitam da cr!se econo para o homem do Departamento mica e vão solapando a nos� a e elle dtz que de lacto o serviço civlliza,;:ão chrJstã. não estâ 'bem e a rno,;:n dá o - Opa! V"cê ,gastou dB;,sa � pira". vez . . . - E quando acontece adoecer - Não leve tudo em troça, Você, filho ,1e lndllstrial, podia, alguma? pergunto eu. - Perde o lugar. si fosse menos ego,sta, enc,�- Corn oi rar as coisas de outro modo e - Do mesmo geito. Perse- exercer uma gran de influencla guem, im·pllcam com tudo; me• sob1·e os seus opera.rios. Não ha rega <.>U n1o mereça, ]eva ea- descontentamento, não ê? Pois mulheres delles passam o dia em f,\ " a toda hora . . escute o resto e tire algumas cl1á.s, as nossas precisam largar - Caso sério, hel a ? é di!nt.m conclusões. Quando sahl ela ta o,; filhos em casa de quaJqiwr uma co!sa, quem ê que tem en- brJca de tecidos, entrei num 'lo.. geito, e se enterram na ta!bri sinado ãs senhoras que existem tequlm das proxlmi da:des, · so'J ca , porque o ordenad o . do mari do não chega. Precisamos aca• leis para prot�ger o operarlo? pretexto de tomar um gole. bar com isso! Chega de mis� - E que viu por lá? - Eu aprendi n·a JOC, diz toda! Tem,os direito a vlver , ,,. _ ta enthusiasmada a que mal3 lhor tamhem. Já fomos muho SOLOPANDO A ORDEM conversara até a.gora. A M:éa de se formar uma gresso Anti�Communlsta Lati explorados ! A A-OCAO .DA JOC - Simplesmente Isso. um gruE O rapaz, vermelho, ol>,,os frente un!Ca universal contra no-Americano . po de homens, operar!os tod'ls, carregad os, de od i o, gestlc11l1�·a tem Esse Congresso, Que historia é essa de contava piadas e ria. Nisso <'" - como um louco, Foi preciso o o commurijsmo vae gan:h ando JOC? interrompeu o nrnu com, trou ma!s um de cara fechada, dono do boteco intervir. terreno. _ A,nnuncl a-se agora como princtpal pro-pulsor o sr . panhelro. beirando ahi seus 2� mais ou - MM são casos !solados. - E' Juventude Operaria ca menos. _ Somme todos os casos lso- Dara 15 dl;) corrente a realiza Enrlque Saenz, representante tholica. - Que cara essa, Luiz? pe,·- lados q u e ha por ahl, e ter1 11'" ção em Ha-v ana do l.º Con- da classe . medica mexicana, - \'li as que tem a ver catho. guntaram os outros. ' numero de descontentes suffilico com a quesU.o operaria. pretende organizar uma pode· - Não me amollom, não ea- · e i e n te para receber a sement� religião (leve ser só na Igreja, tou para graças hoje, , má., o terreno estll. prom])to a rosa e racional offensiva con não acha? - Ora, homem, não se mal- receb er qualquer semente. PorA AocãP Cathollca ensinar ,i - Nlln, porque a reHglão ca. trate, Nosso dia. chegara. tam- 1 que não trabalharmos para e vl . a todos � necessic\ac\e de uma tra a peste bolohe-vista, estaU1olica é vida e o catholico de• nem, diz um, da turma, que de tar ó mal? renovação éompleta de vidn, <1� ve ser cathollco em toda parte certo jã sa,b la o motivo <la - E que disse você · ao tal ra- accordo coin os princ! pios lo belecendo officinas centraee e influir em tudo. , contrariedade. A virada não <le- paz? Evanijeel ho. E nó�, bur.;u., .e�. em algumas capitaes america - Pelo menos os que eu �o · mnra e os gancho$ da tecela.-- Não erR o momento de ta- precisamos dar todo o nos�o nheço nlio s/io assim. Sahlndo gem não vã.o dar ,para pendurar lar, pretendo começar, futura- apoio a ena, porque é a unica nas e vigi ando os centros es tia igreja, mostram.se lguaes a ·multo patrão safado. mente, com elle, já no balrr l. ' barreira cnt,az de �onter a " v\- tudantea para prevenir a in, - Isso mesmo, Jullo. Si eu urna JO,C Masculina. Tnim que não pratico religião rada" como elle cliz.em. nenhuma ... Bom, continuemos a pudesse queimaria todos elles - Mas /l- nm h om �m de l d /l- as _ Quer ia pensar como vocr,. tlltração vermelha, leitura das notas, que está. lnte. vivos, hoje mesmo. Emquanto a 1 extrernl�tas, . voeê está louco? ressan te . Os patrocinadores do Con ll:en te se mata o dia Inteiro pa- Não. Esse exal tado s sã o "8 Mai s tarde, - ta1v ez. · · O omn!bus entrav-a nesse m,:,_ - Ah ! a senhorita ã joclsta? ra ganhar uma mlserla, elles I vezes optlmos elementos. perguntei. "" enchem. Emqujl.nto elles M , - Qual ! el l e prec isava era ::le men to no Largo da Sé. Tomó- goresso afiançam que nada têm mos cada qual c aeu rumo. - Sou pM -joclta, Vou fa.zer o ca;,am e se cllvorclam, e têm as cadela. a ver com o fascismo, ten cio Compromisso aS"ora no dia (]e mul'heres que bem entendem, a 1 - Não ê com cacle!a · que se E fui pens'a. ndo: o "maia' t:i.r- nando apenas interessar na gente não pocte se casar com comiha-te uma !dêa fal;,a. Chrlsto-Rei. de" de meu amigo, que ê d� - E suas companheiras não quem a gente gosta, ter sua ca- I - Com que, então? muita gente, não chegara tarde lucta contra o bolchevismo , a a querem Imitar? · sa, seus filhos. · Em,q_ua.nto as - Com. a. verdade ! dasse media. demais?
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O decre s cimento da natalidade na França --o--
Luctar contra a despo-voa- tempo pern1aueceu-se numa gão é crear um certo esta.do 1 atmos-phera contraria ao re de alma. O senador Geor,ge sultado que se deseJaYa ; de ,Pernot, presidindo ao Congres- 1 sordem 11-0litica e constitucio liO da Fed1iração de Lille 11al, corrU!pção dos costumes, {,Fran ça) attribula ao eg:ois- : a-versão ao tralbalho, multip)i. mo a cuiipa da coefficiencia de cação de repousos e de praze natalidade , este ego-ismo q ue l'es, ameaças de agitadore� faz •recuar muitos Franceze� i et(S., (l esviam a fundaç!fo dé deante dos ca.1·gos que compor. 1 u·ma familia sobre bases sou. ta a educação de numerosoa I das. filhos". Que se faz para com-·I A Françà em toda materüi bater a manilfestação deste vi- 1 retomará o sentimento d-0 seu 1 dever quando, com risco de cio? Desenvolve-se pelas aggra- arruina-la, não mais cançal-a vações fiscaes, mesmo inevi- ! eom lhe falar �uotidian amen taveis, tornando-se quasi ex- ' te dos seus direitos e das re cuaavel, pela ameaça á peque- formas radicaes qu-e farão á na economia. Desde mu-ito sua felicidade.
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N·u111ece a v a. I s • 2 O O lt e i s
C/112/STV.S /1E,Q/ ET /100/E , IPSE ET 1/Y SAEC/7./!.,A 1
A nno XI --//
Dlttetor: PLJ:,,10 ('OIUtlllA l)E OLIVEIRA--��º
(I/EBRWll-c1J
Ao 1ureia e a obra __missionaria
Paulo, 17 de Outubro de 1 937
I G"R E J A S D O B R A S llL '
1.
\\ Dlttetor-Gerente, J. FU,I.,TO DA SILVA Jr,
Num. 266
"Dia das Missões" ·- Entrevista com o Director Nacional da Propa gação da Fé
Só temos <oalorosoM a1>T1lauso� para a>< medidas que tem sido tomadas pela commissão de com.bate ao com m u n lsm o . A proh-1,blção da peça <le Proeopio Ferrelrn, " Deu.s llw pn,�;ue", a detenção de n umerosos <:01nmu nistas J)Ostos em l i berdade- !)e la� ,·ecentes à<-<"i�õe.s Judiciaria.•. <- o propnsHn iw,istcntemcnte procla1nado, de com bater o com munismo tambr,m 1,or meio de uma contra.propall"anda, m�re c<>m no.•�a mal.• fran�a a 1>pro YR<:ã o.
F!na.lmante, o numero de oa o pH>tlm• dointuco, U do qu• Jeau� Chrlato rH•&&tou • oorr-11-t., 6 • �:01a. (laa Mlullu". que eem luo ee Tio p•rdando, thollcoa, um pouco mal>J de No 1-ntutto , o.e da.rmo.tJ aoa Con<f!amos em que 01 catholl 20,000 . 000 nos pal<lles missiona. tntormaoô-.e cos não ae del:u.rl.o T•ncer P•· r!os. 'E' preciso reconhecer que l•itoru, nouoe pouco Quando se eonaJdera e:,;;,i, c taa e secur...., 11obre a vida los sectarlos, que U.o prod!a:oa li miaalonarla • a.o meamo t•m ,.. mostram em contr�bulrem QUe a po.,ula<,ião do mundo dM'Q · pala- a par<1. a propacaçlo do• seus •er approxl madamente de !ttlrmo• po lhH tornam 2 . ooo. ooo . ooo de ha;bttantes, ('lo� Yrl, o.e ord.m da. Isreja., quanto erro,•. E s. Jllm. o Card.._l 8a.lott1, quaes 380 . 000. 0C-O são eatmon- · o. " J"orni.da Mlulonarla", PN curamos o Ravmo. P•. D!ct!no Prasldente da {)bra da. Prop�a coa, havendo ainda or Dlrect ção da Fé, dizia em um appello 220 . 00 0 . 000 protestantes e de la Parte, C.M.F., Ntwlonal da Obrn da. Propaga a to<los os cathollcos do mundo, 150 . 000 . 000 cbrlstllos or!enta.es, " Q ue :nem uma só paroob!a es Ui,ge que o sei\ numero crt1sça. Fiê. gã.o da D<> moclo 1>nrl i<-ularlsslmo , P'> - E, pergun ta.moa, para sue _ Pe. Dlctino, qu• nos d!� teja ausente no ·Dia iM!salo rêm, qu.,r<,mos app!au à l r " pri narJo•, por<iue toda ausencla t& n tar eha Infinidade de o-bru ""bre a.11 Mlaaõe<1? . . , são <lo Sr. Pedro Erne,.s tõ Ba em ou. \nerole. (1 uma deacr,;;Ao na e de misslonarloa, que aux!lloa - u Mlulles eatão hoie ptista. Achamo-la jm;tis�ima r moda, reapondéu S. Revdnu,.. hora d11, 'batalha, uma trahl,;;!l.o têm dado o mundo cath01lco1 E deplora · Hê in<lisPensfavel. noi - Desde 19·23 a 1933 - silo :i.s ta.uto para com a li'.reJa e " clvlll talado t.m se Nunca mos prOlfundf mento o !mm<'di.i eatat!st!cas que poasu lmos e ta• e \aso poN.1.ue, sendo a.so u,cAo". tismo e a impres·ld enda com O "Dla Mlseõe"" foi ln-11'1.ltul• q e correspondem aos onze· pr!. ra ' ço,nhecldoa oa aeua trlum que certos Jm-na,.s ,pauli.stas, po1· u annos da trans1'erenola PO>' mel�oa pbos, -verltlca-ae a neoeuldade do o,rn Janeiro ds 19,&7, intuitos rx<oluslva m<onte pohtl· a oLvel-a determ lnaçff.o do ,San to Padre da Ohra de Lyon .para Roma de alar1ral-as e doaenv "ºs (eom p 11eq 111,110 e bem 1'"" de verda é toram recebidas 50\> . 9Z1. sn l!· 111 (,]U8 ordenava rosae •o penul• E, ma!a. oa.da ve� qu,:,nol publkam .gostosa m<oule que h oje, pelo nome de � .wts· timo domingo de outubro sem· ras, isto é, perto de qulnhento_ a "" ,\lsn, rsos qu�. e,n defe,ro de eão" i.e entende a obra de ev1.-u , pre e em to<'lo o mundo, con mil contos de reis. s. :,;__ (oram i>ronttnciMl os na - lil qÚal é a poa!cllo :-ell�a,;:il.o de um \errlt orlo no aa,grad,;, aa M!ssõea e, portan• Cama,·n Federal. . ·,o, emprehendlda por um mls to, um dia de oração e de pro• Brasll, no que dl,; respeito á� ;r,r. ! l n'-mos occas,il.o de d i zer ona mls11l paganda rn!ss!ona,la". Tal t' o l a de )!lesões? o slomi.rio ou grup ,,_ "'" dos ,nats mnin<,ntes proce. · - Essa posição já fo! analy• rto,, 0 certo I, que fti. Mh1sões satbla e lnsp!ra,da decisão d o res da ll-beral-,democracia no ext&'tom deade o Inicio do Ch.rls 9ummo PonUflce; alem d e dar sa.da e magtatralmente exposta n Brasil, qu,:, attit udes eomo est_ a cada um a. 'oocasiAo opportu.· pelo LEGIONA.RIO de 1$ Je t\an!smo. com o • .Euntes, doce p,·,.Judlcr,,m a ,f u ndo as in�tltm te omnea gentes", comeeou no na ,de mostrar�ss generoso para Outubro do a-nn o pauado. p,._ ,.õe.s, in splr/\ndo s(o.rla de�ron- 1 esta , ona.rla com aa Missões, é nm dla de t>Ols de publlcar o quadro de m\s;;l mundo a v ida fiança quanto á dfici c11cia da J ospecle de all'itaçl.o ,tObrenatu oraçil.o, de trabalhe,, de esmo monstrativo das lmportanolas rca<'<;ilo anti-communlsta d.-. .-.e:·- : S('I' da11 almu, destinadas a con las, de amor e de propaganda. Mtgarladaa nn Braall. em pr.,1 ral tos el<'m,.ntos C'onsel'vadores <' • sumar nà terra a obra da Re· E (,]Uem sabe as d-Ores e I\S mí das M!saõe�, e das quant!aa en libcr!I.M. ser!a,, que vae consolar corn vJa<las pela S. Congregação d.e dempcllo. 11arti dos l i hna<'� 1 -· - - -- - Propairanda Flde, o LEGl-ONAHa oito �e.oulos <1ue a Igre seus auxllloS e sacrlflc!os? a º "' º · , numa Ps. D!Clti-no, ¼ falámos ee-ba, r b na RI-O, mostrl\\·a que as sommaa e-atado ja tem · :::� ::���,l��� :1��-� ��L�: ,��� �,'� l co.br"':" multo sobre as Missões e, en recôbldas se ond6 vor nós superavam ua contin luda '"""º' "º"""º" "º ,,,,.,.... i r· tretanto, não sabemos aluda o em multo a� remettldaa ao Vá. de glorias seus malll aguer !ismo. de> Qtl<" qua lqu<'r Kesto <lú E lo,., fieU nume ro, o n u mero de sa tloano. Isso foi at� o anno pas dos soldados, os ml,.i slonar V moll<'�" q u <', ,:, lles l <' lllrn m P"- '"" si nem sempre os seus estor,:os cer,dotss e Heliglo�as <1ua nel sado. Em 1%7, o Brasil j,á ,,re com n ,· nmmtn>l�m<'I. J'IO· las trabalham, o nu mero d e . exlto, de col'heu o st>fflcien te, para dia. os coroad sido 1 tl!rr. tc,mpo. p ensar n auxilio que vinha de - Tudo virá a se u • • demos <dizer, que isso se de,·e, Em prlmelro Joga,· a · or_gsn!sa fóra. "' gil.o. - Quer V. Revd ma. dlze,r al Com o�pil'ito <1<• l<'al ,-o,,1w,·,1• ' fim A Sagrada Cons regaçil.o do u<,ião de gumas pala,n•as aos cathollooe consec pensavels á il s Pro_paprula ª ª P'lde é o quartel do Brasil? d ,. �::·u� �e�;��n;.� ])����:i;n?,�a fr� �:�� general misslonarlo e de!Ja de - Po?l emos annu- nclar, embo �� r'� �Íi� n;; ·: t�=�%' �� Commissfto Official, <'Ontra o t' ra tim idamente, uma ",Hora da e t for',lOliO con fessar, QUe " pendam.: commtmisrn<L Entre as medit\:ts 1 Patr!al'Wla,do. Esperança", na conquista da u:11 úC-OJ)era.,;:i\o tem sido multo .,... qu.o vil.o fter postas em pratlor,,. ta A rohldlooeae,,i. • toa-ar de ho-nra en-tre aa nacões ca rigura um adestran, ento de to72 Dloce.s� secuh ra.nnos, que. mais contribuem para a ultlrno,i :., '; tes ' dos os particufa.res p ara s,- <l<i· 4 Abb&dlaa. X.IX e começo,;. do seo ulo XX. Ol>ra da Propagação da Fé, fend<>rem <"Ontra uma agr<issiio BBI Vlcarla1oa Apos-tollcoa. Assim o permlttem suppor •• gra,:aa a Deu 11, a o omprehensão !)rocedent<' -Oe re v1>h1úionftr!1>s ' • 101 Prefelturu Apoetollcaij, esmolas com que o nosso geDe daa neoeealda.des mlsalona.rtaa � <"ommun istas. ' 2& Missões. Pio ac-centua roso povo contribuiu eate anno. maior. E' 0 que Francamente, a,;-hamos de um" 2 Dlstrlctoa Eoclealst !co•. iiegund" notiniámM em uma das transconid= da gsco!a • São -Pllu!o foi reeebl<la · "- · " ira• XI ao O.her: "iE' motivo d e. oon Elias, porem, precisam sub!r ine�f.lciencia total esta I deia. l9 Delegaçõe t o ult nestes como, s ver , n .l;l,.postollce. tr r a o\a',A mais ainda. A <'lesproporção en• dá dlr�t l p•la No.r,t• do " e a. o da a,'balho� do ,;;ll. e n o s r p s edições, ultimas de nossa� mo denominações diversas tre a nossa Patrla e outraa n� , rvl ª e i cHrrespo,nde.nt&!'- a,o . -esta.do m· á.ia cões é ainda multo grande. _B .u 1 !:ti-�� i;e��:ei/ _u�_,,- E":f:�d�:,c:f:.:'Ei::�?r :: :�i�'.;a,i._:.�ª��i,;�,.�;,��� �;it:'-�� ou ·, : :b��:i; niew:•.;;-adl:l.nta,do em ''Qile--str �Ao nos · sirva "'d e· retu·g\o ó 1-!Ó> : � !� :i:. _ 1 ,1stltulçõe;; ,jgen�s,. (JU<i "� • lati!!'O mo,v.\mento de propaganda : encontram a,, respectivas .mls. s-u'm ento ' ca]>cloao de i,íue !A cente da Es<oola, -a.Mm de ;-ranJ"ll'e-tende ,;m nservar. A ' tarde, as 1E horu, orUer.,_ lho e 08 -tru;::tos' e nota.r o au&"· da !n9tltu lçào mantida ' pelo de numero d@ -1,ympathlsant'tl� eontrlbulmos para a Sociedada Cremos, r,,\ém clistn. ('Jfü> · 11ão , Centro de Estudn$ e A<oção so ceu ,i, Ei,col a em aeu, ae1,l(le11 i'rlento dos ,11baldlos dos Clels sões. o ra. Em toda.a essas Missões tra de s. Vicente de Pauto, vara ,.m face do aull'm ento du obras p oderia, hnw,r, 1ia 1·a os adv e r - ' cial. 1,!,-sa propaganda r epr es e i> . da b uma rbcep,;;l.o a N\le. illaraaud, ·Pel ó C ruieiro do Sul ehe«ou s;, balham peN.o da 15.000 Sacer as ·Fil has de Maria, para o �arios do estado do guetra, 1we- : taria a primeira dlvul;;ca,;;ão <lo na-que , a. mesma m an hã ,,_ est,. que r.,i por e&>Jfll. =-.aiJ.o ho - dos mlsalonarlos". No ultlm dotea, 7 . 000 Irmãos e 33.000 Re Apostolado . As mesmas obru l exlo mais effi.-.a2 do que es ta ' a loancc e dl'I extensão dos tn. - C pi ta!l l, e,,pocia e:d:., ���, ;:.,;h:ro��r:� �ulo, oom <>N$\to, foram fund:, rn tc c nvl &· e �:�� a l d o n o d,u a Obra da P.r opaga,::ã da ll1rlosas europ6as ou america e multas outra.a existem na r medi da. extr<>ma para Insi n uar ba-l\1os que 1'I Escol a ,·em real l - da p a Escola nas e mals, e l para pro 6 n,fa.nçla J , unobu 000 Santa e da iSacerd França, p. el<. que, com 40 ml n Obra oU!!, Fé a n o e :spfrito publicn q u e M• p re· 21\ndo ha qnl\:sl d o is a n nos, alun, nas. d()�. uma oon-t erenola, G. Mara Óbra d& a Pedro Apostolo pa- 3 .000 Irmãos e 19 ,000 Rel!.glo lh1es de hlUbftantes dâ, entre• tende exagl-\'erar " peri)l"" 111 · hra,vando vi,;,to r iosamcnte um Sau d, do ln'l:lt!tutoMlle. da Educ11.,::il. o A' n<Hte, na sa la ··J oi.o Mel>• n. 0 C lero Lndl·ll'.ena., todaa des d.s indígenas. Oa catechlslas e tanto 12.000 contos ann uae.a pa. m u n isla. na.das a pr oc urar recut\!IOli pe- mestres, todos lndfi:-enas, ,.40 ta as Mlsslles, alem dos aux! t er r en o atl" ,.gora n egll g e n,: l :,.- ' Fa.rh_Hlar ,. So<ilal do R! o de Ja d es · d a Faculdll--de d e D!retto ·Xlto <tueremo,- endos�ar �s.sa <ln, inexplorl'ldo me�mo, no pab. .n el r c, . A ,l ll u�tr� h o sped e ,i 8- M·11<>. Mar.,._u.d Pt'o-f.,.rí u per o. n- ti ç unlar toa para ae ,M!ssõ e-i, E mais da 16. 000. A Obra lloa partic ulares que envia ao• . insinuação. Mas mostramos qu� Con<"r<'t izando O.Quelll\ ic\éa, u, n umeroao a.udltodQ, -iUa an• para tra:ba!har.,.m entre o� flele Mls�ões sustenta ainda I/1 .da• 009 euà Mlss!=arlos. A lta\la dá " medlda projectnd"- J>Od<' aHxl- ela,borou:.Se um Pomp leto pro. nuncla<:h. conferencia sobr e a.i• fo r&m tundadaa 4S CO-tllgre(l'.s· ,;.,irnlnarlsta,. lndt,a-en as e perto 6 . ooo contos, a Belglca, com l i"-r �"� diffu�ãn. grl\111 ma inu-a t1ma sen,ana d� su mptos de aua ...,.p&c!a.Udade, I cllea de Sacerdotes, 9 de Irmãos d e � . ooo ·noviça.a daa OMeno .apenas 6 mllhõe,, de habtta,, l'ropa,gan-c\a <la Escola d� Se,·· • • • 'j • ou seja, so.bre questõ9 relacl o - 1 au,r,Ul ar ea e H de Rell:rl osas. Re!11Jtiosaa femininas. tea contrlbue oom outros 6.000 \·iço Social, a qual teve i n ldo JCOS ' l) adu ('Om o Se-rvl<;o Soolal. Ha em todo o muudo mlsslo contos, a Hollanda protestants (!Ue "" : E· para a.u::idllal-O<l ultJma sexta-d'etra. ,nar!o, Excel!entc, a 1ir opnsta feita '"';o. appe\too tem J,greJa.s PonUti= e n . ooo com S . 000, e a Suisaa, que te11'1 Summos OUTRA!! NOT&a capellas, 400 semlnar los, l>Z no I mil.hão e melo de cat-hol !co11. pelo Sr. Cyrlllo F'.", vereador ln- ' .Patr.-,cluada pelas l\lta.s ,aut<> ; lado para a. Chrlatandade. ri-c\ades eccleslastlcas clvls .la ffl 1 e 1 egrn!lsta desta Capital, no sen• _ f!l a, I Mt!tU!(:lO do "Du• vicladoa par1 Irmãos. 267 para recolheu mais de 1 . 000 eontn� Já nos doi� primeiros d!ar;; da elas MlHÕea! . . . Irmãs, 51),3 <oAsas d·e formação d-, r"ls. t ido dP ser dl'ldn o n ome das vi ;:;. Pau l<>, a Semaua conta com o n m n e a <"tlmas do 3� � nl,<tumns d<> 11os- apolo de numerosas flg:nras '.la _ l!lxaotam'>nt e. o Dia, Ml� - de ca.te.ohls-t.ae, com nuo d &"ra sido tem Sirvam - nos de e,:emplo oe a Se lS . 000 , eomo se r,o<:ls nossa S<><.'lec\ad e m ero de v!aHao re,,ebldaa pela I a ! o nar!o sas ,·uas. .; um pl<llblselto d• alumno:o, 2-21 Esoola.s Normal;$, protestan·tes que criaram orli:Ca. Or r>slos u-Om@s que i n Ugram \ ' fo:<>eola; manifestando tõda... vl v., 11. mor a Chrlato Rsdsmptor • eom 9 .200 1lumnoa, 3 4 . 000 es n tsacões de to.da a eapecte pa As 'bancadl\� do 1'. e. " do P. a-1rr&<:10 -com O conhecimento doi de ob edlen,cla ao Papa daa Mis- "olas Pl lmarla.,,. com 2.000. 000 ra auxll lar as suas missões. R. P. a,g-iram com nnl>re2a, ac t< Comm lssã.o l�xecuti\'a. : A!ay- CO lltra d� Plnheiro Borba, Albertina seus cursos e de seus reault.o.- sõea, qu e d ueJa e Quer Q.Ue to- de l\lumno a, 2 . 600 e1ocolas se Tambem nó$ pr<>cl�amoa fomen _ c-e!tl\nc\o " p1·011osta d� !'\ S.. ' :ussim ('JUG n amor dH Silva Gordo, Anna EsmeniA dos, como tivemos opportunl- d o a 011 catbolicoa d&n ,nesa9 eun darlas e superlore,, com ., m-0st1·andn tar por toda a pl\rte o zelo e o da,de de v�rW:lcar. Al taa parao- di a uma prova concreta, verda- Si0. 000 slumnos, 7 1rl boap!tae.; enthualasmo pelas Mlssõe.i, ea á ch·! llsação une ues,sa lwmena I,obo Lelt<> do Barros, Reatri2 Dias da Silva ,de Ulho Cln'frs. a nalidades toram convidadas a delra. e 11\núera. de sua Flé. Não com i6.li00 lei tos, 2 . 8 H Dts pecidme-n te ua Juventude ca ;:-em to<las as correntes de op! visitar o !n"tltuto do Lara-o � pratica.mente eathollno QUl'IID Pensarloe, 108 ; ;aprosarlos oom thol lca. a "xemp!o do que a1 :Martins d<' Moura Cam '1ião represPntada� na Cn111ara Bertha po�, Clotilde r d11 Almelda Pra,Jo "íL.O.te vàtore Romano" &nta Cocllb.. �sas ,/lsJtu fica lneen11ive! u ura-entea n ..., 11 .000 en,fermos, 1 . 9 1 7 orpha fa� em outros pa!z.,.. Municipal. Helolza O\l v el ra 1 noti>ciou recen tem&wte , a 1·e- prosse,g-ulrlo <!! !a.riamente, por ceaaldadea d&11 :MlasÕNõ. Oxalá �� ,:-nn<-rnlisa�s� �sse .Junq ueira, E ' lato, aliás o que 'deaeta natOli com 1 13 .000 crianças e Cait,by, Iracema .Junqueira d� aut orldadM. dlr �tore.i · (" KCmPl n . aecS. S. o Papa Pio XI: ·,Entn "Desejamos, diz o Summo i,!8 as:yloa para velho., com FJ,gueil' e do preaea.tacllo feita por 7 0 m il çlls� que ti!m connexll.o o.e A-z.evedo, Isol ina eom o Pontttke, que todos os ca.thol l- l S . 000 aay!a.doa. Para a prop• º" Prlm� lroa que devam fla-urar . ' ' Por tugal, Luellia �'errelra de ca th ol l,co8 b rasileiros q u e. so-b S<lrv1co SoclaJ, cor. do .mundo ajudem com euaa c,anda ha r n tr posraphla.i na.• n o Apostolado das MIHÕsa � tntelleétuaei;,. · M. Salles, Lygla de Freitas GuiJornt.l !atae, etú umola" a� alma.a doe lni'lele qua"" se e.ditam H � Jornaea. 1 (Coatl•4.a •• o,• pastQ,a). •:<terce<' cl<>g i(}sissimo registro marii.es, Maria CaroUna de ,1,.!- oa 11.Ulil)lcios � '' Legião por c r. ç 1d ª I Cb rtsto '' , Pt'Otestaram iunto i��� t�.�� �?;1 1 a?i�va� c��':;��� , :.,: ;e rf;��� d c ����ila� ��[; dante ,ia <.• Região Militar, de , de l,onrdes Perelrn de Almeida, ao em'l>aixa.dOI' do Re!Clb, no que o estàdo cte guerra -11il.o terá M. do Carmo P. de ;>Ia-cedo Soa. e.omo consequen,;-ia a instaura- 11 r<'s , M a?<la len a &hm M t V ll l �- Rio de Jane iro, contra as per. . ,:ão de uma die ta/l u ra. , r�s, :'lfarana Perc,r a Bueno, Na,b ee&: u içÕe$ reUglOSl'IR do higMa dec t,.ra�/lo, hem �omo I Chamma KtttY, Ranata Cresn, o utras anterinrc� \am bom prc,- da Siha Pra,do � Zulel'kl\ :'\,fa · tlerlamo. ,,edentc, <le alta;. pa.tontes d� 1rn lhi\P., :\1 ontcirô d� Barro�. !Entre outras cousa,;, diz e ' no ssas <>la..��es nrma,das, faie,m man!.f-esto " 1Protestamos , com (]Ue a ho,ua do nossos mi- 1 o <;J,• DIA DA .'i�MANA litares esteja emp<>nha<la comn i sem')}'re inteire.inente i;ubmls· fiadora de qu e o estado de ,guor- 1 Hon tem. sabíbado, ;:;_ Excia. 1·a só será. tttlllsa,10 coutra o f ReVml\. o Sr. Blsuo-a.uxlllar de sos ao conte u'do da Encyc\i. <'Ommunl smo e não faci l ltarí, a , s. Pâu lo celebrou na lg.rcja d <> ca papal (sob1·e o nazismo ) . 1\,brogaçil.o de n ossa lei magn.s., j Sl\ n tc, Ce.oil1 a uma ml�sa em contra a publica violatiio da : in!ciada pelo ! (Centlnlln Ili' 2.." pAJtlnnJ ' a,·<;i'io de graças pelas acll\'ld;,. Concordata. P!'01Jt'iO Reirh. P1·otestam-0.s rn11tra ,1 ln· ! ctn d<' ei.:term\ n io movida por ' uma host!lida.de fun-dr,,m ental • ,�ontl' I\ o C'hriato e �ua _ lgre l •Pro testamos -eonll'a a ari, · rarla eam,'!)an,lw l'elU. ii P�c,)· O IJl,JGI-ON•A R lO, graças a H n ll rn· .\d;H1oto Rochll., V1carlo cola con;feMional. 1·econ h eócia Deus vae cada \'N, mais S<> di <la parn�hia <lP SIio Bento de pela Coneo!'data. e contra a · r.und in1t' ,,,.1,., "º""'º Interior, '.l.l arilla. UberdalCle de v oto dos paes despertando no� ca.thol! c os que O perlodlcn "ÇORRF.!0 DIO· a im p<JrLan c!a OESA �0", .em-l>ora fundado lla cathoHcos. Proteatamos ,-on, eomprehendem rta im pr<>nsa onthol ica vivo en ilols me�es, p<>la. opportun i<la tra o -culto idolatr!o da raça · thusia""'º QU<' não "6 ,;-onsti cle de .� uas c-o!l,a. bc, rn,:,)�s, no · e do Estado, pois Deu� fez t u e um I\Jloio moral de valor tas � noticias, ,· em preen<"he" os mandam entos par� tod1•s mas uma 1:nll,.Oorn�ilo <'L.fen,i do pe r<Je!t&mf'lltC a [inali<lads va e indlspensa\'el pa1·a a bre '1e nri-ilo ln,fonnnti\·o dos a<-on. ag patria.s ,-. raças. Protestamos contt•a a Hacri. vi, 1·eallza<;à" da im prPn�a ca tccim<'ntos, rell-J,;iosoh <ln �n� thollca diaria "'" ""�"'> -Rsta· Di<'l< · �h� ,, 1>ropuiin:1 dc>r do am·i. lega n e,gação da eu.lbsta,idal ; mo,·n.in<-uto <'SPirltual de 1 ndos diflferenca entre Deus e a : Uma pro,•-u d<:ss" a-fl'irma<;;1o <>s ,-,ttholkn, <llo<:es1<nos d-' ca.. creaturn., que ousa collocar 1 {elan<l!a <', especlal m >' n l � tlll é a grande s; mpl\th!a qu,. os Cbrlsto ao lado dos homeni-. ' ca-tholicos de )lal'illn vem de cl<lade ,le :\lanlw.. gn, s<>U n ume-rn 4. <IP �G de monstrando para "º"' o LEGIO .P.rotestamos contra a pres- j XA.ThlO que Já conrn entre alles Setemt»·o p.P .. o "Coné lO Dio são exercida para obter ,i 1 �e�ano" 1·eproduz dois �lid1/\s tlm regular n u mero de assi cio J;E(lTION,ARIO sO'brn a l . ' "' postaeia e contra a. ·dout.r!na i::nantes. Con,·en tra�ão Mariana Dioces,1.. )-las 0 LEOJ O.!',.I\Rlü espera na de Cafeh, n dla, 1·eali,adn re. !)ela quai a infedlli,:lad!! para com o Christo é uma forma ,llf'fundir-se al'lda multo mais eentemnntc em Mad!Ja e, n u,� Ha'(Juella i1 n p ortante cidade ela gesto que representa para nô.• fidelidade para com o actual Entre o;; manus.crlptos or i- samaritanos; uma versão ara Ápenas descoberto, o Co nymo e Orlgene.s o COJl.&Ulta.. .-\!ta.paulista , porq\w cll e c o n um grande estimulo, vem . pu Eatado". ginais <la B�bllot.heea Vatl- be escripta em samaritano dhgo .foi em seguida e até nos ram. ta, agora, em •lllarllla, rom o va. blkando, ts1>on.taneamente a !Este ene11g<ico protesto dos l!oso co.,curs<J de s<>U agen�e paFtlr desse numno, um inte ·Foi -desoobel'to »elo cana ha ,partt-eular a.preço pe- puro e uma ttaraiphrase ss• &os dias, objeoto de estudos Pe. re11resentante, C:arlos Mastro• reirnantr ann\l'!\clo do LE-0 [0· eatbollrcos braslie\.ros termina de ,doutos orientallstae, os · Minutl, grande estudioso, em lo co'di<go n.• I da colecção mal'itana fl ,cisco. em ling,ua samari· quala, realçam NAlHO, em dua s colurnna·s e com a alflrirmação de que é seu' valor E 1 6 3 0, q·ua.- ndo de uma via, lém disso, , em me,·ecendo em logar de desta(!ue. �lle assignado, não poi· 1n\. or-!ental barberlniana, , tan-a, Remonta ao seeulo Xll grande uill!da<de para os es gem scient!;flca ao Oriente, 1 o apoio e toda a sympathla cto Polgamo� em re.g!strai- · ·at.tui mt,goe da Allemanb a, ·' mM •Contem elle o Pentateuco o seu apvareclme.nto ; entre LU>doa bllhdicos. Consta que sô tendo elle neesa mesma o� conceituado or,gão offloia! da a aympathia <"Om qu!> -rcee-elbe · · linguas, que são: tanto somente no secu-Io X V D.O Cod�go rBarherinl exlste · a easião Dioc ese de Ca,fslandia: que S<> mos essa collaboraQllQ jntelll por defenso'res i ntrau11lgeutes em tres descobertt;, dois exem oaittbollea mun O Penta,teuco da cultura hebrafoo, e,- passou A B�bl!othetia Barbe v.ersão samarl&na do Penta publica em Marllia, sob a dl gente e amlva do ilt ulltie. o�>n· . , , ' 1U P,lares do novo teMS.ffielUjt , , uoçl..o do lllmo. /t Ravmo. Woa- frade. &i , ". wllPto, po�m, •• N-Ja,terN rlni. ,euoo ; eaibtt• · que 8 . Jero-, . em llllCUa a7Tl,a,,
Cumpre que os catholicos es dos. A · photographia acima e timulem por todas as fo_rmas o presenta a imponente sacristfa amor a nossas tradições, que da Basílica do Salvador, na constituem, em geral, expressão Bahia, \·erdadeiro primor tle eloquente do espirita de Fé que nossa arte nacional, perfeita anima nossos maiores, Nossos inente comparavel aos espe�i monumentos antigos deveriam mens da arte congenere eu�mais largamente conheci- pea .
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Te e initio nnte-bonte
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· a Semana de Propaganda Escola de . Serv1·ço Soc1·a1
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MISSA DE ACÇÃO DE GRAÇAS. A CHEGADA DE MARSAUD OUTRAS NOTAS
fine.
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brast etOs cathoJ ' • ros protes!a JUnto ao Embaixador allemão a per&efUiÇilO religiosa
UM DOCUMENTO DE GRANDE VALOR PARA · os ESTUD OS BIBLICos�
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A difusão do LE<ilONA R IO pelo interior do Estado
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b E G I @ N A l'I I O
2
O ESTADO E A IGREJA
\'lGESUtO Sl�Gt- NDO 00)1 1., (;0 OJ,:POIS IJ I•: P l',;\''l'J•J('OS'l'RS :a,;.-,.ni;-elho •ecun.lo Sflo .ll11t1,e11•, <""1'· X X II, '"''"" · J:;..;n.
;vaq11ell<' tem,po, l'<'flrn ,,.lo•"" º" Phnrl"'"''" · N>mbh•" '"""' entre 11! 1>nra ,.0rpreheutler n JC,.1»1 """ """" �,nln,·rn1<. En,·ln ""m•lhe, pOI,., """" dl1<el1,ulo11 em <'UmJHtuhla d<>Jo Herodlmtos. eu. 1,ara dlo:er�lhe, Me>atre, ""bem<»< <1,ue ""'" n,rdndelro, que •lnn..,. 0 e11n,h1l1o ,le neu" "" ,·er,lute, ""'" ·à ttender "º q11e Dhwi P"""fü'"· <le ,.,,.,e1,,:il.o <1,uer qu., ,..,j.,, porque nlh> (no:el'I "º"• ,poil<, " que '°"'" 1•nreee: 1�' _,.,ermif tldo !>air11r o t,· lbt1to a conl1eceu<10.U1e1< :t umlkh.1, •li""". ' ç..,.11,., ou nno: .,,.,..,,., Hypocrits,o, por,;aue me 1enlne,1d Deill:thnl<' ,•t!r n moed11 ,1., tri buto. Apr,....eutal'flW•llté u•11 •J111helro, ,. .JellUfJ <liHM,., I)<:' �' º"'" êwta l...agem ., in'leri1,>çiio ? - De l'e>1ar - re,.1,01uler11,n. 1'., ut&o lhe,. re1,Ueou ,Jf!!ou,., D1te, t'"'"· " .Cuar o ,1ue � ,le e..,.,., , " " DeITTO o que é ele DenfJ,
li"""'"
"Dae a Cesar 9 que é de Ce- 1 �eJa i n <li ffereul,· (< fonnn de ,;ar, e a De11,; o qne & d<: l)eua j µ:overno (lloJ�, (' Omtan lo q11e " Vê-se, 1>or e�ta <loutnna, qur, , se ordr,n() ao hem <'ommum, a Deus fez eoparticip antes no ;:o- i �ob..ranla ni\o1 e�tú v l n culad� verno de todo o Qenero Huma- 1 a nenhum <lo� rno,loa d� g· o n o a <luas a u tori<la<les: a ,óC· i ,·ernar a �o<: l<'da<l e) ella ex!i,;e <;lesiastica e a çivi l : esta cuida ' (J Ue todo o BstHdo t<:nha a Deu� cl l rectamente d<'>� !llt..resses hu- i como fundamento, e reconheci, mano� e tcrrnnoh; :ac,iuella d"� i os seus 1mprc�rip t1,·eis dire!. ,·elest\aes e di.- inuh. Ambas es- tos. Por outro lado, e ui<lar ,le>< i•• tas autoridades �;t-0 sup,·emas, <:ada tim:,. em se u ..,ener o ; ,·ada :nes�es esp irit uaes, rol i;do�<>s. uma .< e circ u,-.rncre,vc ,iírecta• em to,. o o <>nb e, p<:rten,· e à lgr�. mente em l i m i tes definidos, s<:• ja, Soe ied a<le i>erfeita, a ,iuern ,l e o J"l h·i n o Me�tre <lotou dos gundo a natureza )ll'o prla , ,. ;·on flou " cada uma clellas e n,a eau,-a , meios 11ec·essarios 1 ( Leão X r·ll, R1wy�. 1 missilo <le 1 re�·nr o J•; \'ani;el ll<> proxima todos os lrnme11s. e <· Onduzi1 ,1 lmmorta!e llel ) I " Pertence, p<>is, o hoinern !L I los lo<lus p,wa u sal ,·açil.o e, e,· <\llas �oc i edades, ao l�slad<> e á I na. De mancha que " e:;ta ,,;ocíc.. lé.rejn . •->. nece:;sidade da so<:ie- (\ade, :,tte1«le"<lo n(> filll <!U<l v i dade civil evi\len<· ia-,;e pela sa, ,. os ,neâo,; dr, que usa <'.' ;e imposs ibilidade e1ll <Jlle ,;e e n - ntle p:,ra ,·<>n,;ei::,u i- !!l, � :;c,br,,. contra o hon,ern, i�<>lad ame,1- nntural e esr,irit ual, " por i :;,;n te, de � consegui,· tudo 1«1 u i llo mesm o, <ll s tin <:la e d iversa <lu que a necess idade e a <.:<m, e- pol i t ie a : "'· o que mai� ,mpor n!enda da >"ida <· <>1 · pora l e�:- ta ,· <>mJYletn ,, m Heu i,;enen, . e P" g· em, ·bem ,.º""' " q u e 1· er1 u <'l' j ,i',· ,d i .-a,nf'1\\c, J\erf e;ta , '.� a perki �fü> de �cu cng· c,nh o e )l<>SH<lf en> si mesma e J>Ol' , sua alma"; a �ocl <Hla,le <· i d l s 0 propr ia, ,1ev 1do á vontade e ª man,,testa a:;sim " "''esHar!a Jl'1. · µ; ra�a <l f' �e u Divino F11ndadur. ra " pr<>J>orcionar :i.o individuo (.,d C:s º" � l �m�n t os e ,facuid3:d •l� o 11eeessarlo pa ,·:,. a 1,ed e içij o ll e<: e s"a ,-;as para sua ;n te g,· ,d ,> ll da vida (111. ihid.».� ele e acç,1 o, E, ,· omo o fim c,oJ A mesma necessidade, aatur .,1 m a ,to pela f).(reja � nolJ !l! t><,s lrr! o da �ociedade cl\'il exlg<: tarn- e ac im a ... e tod<> e ,warec,rn en . n, bem uma autoridade c i vil . i;en1 assim tam bem "�u pode r se eh a qual não pode ha>"er s<>cie<la· ,· a adma de q ualque•· outr o, de digna <lesse n<>mc. E co,n o nem p(ule ,le maneira nenh um.t ,-st ar ,. JS\reja �u-b ordtna\ln, "" 0 direito natural tem sua or lgem 110 aut or ela me�rna na t •., - �ujeirn. ao po,ler <· ;vn . . _ Kão é, reira , a .r,g,rojll proelarna qu e p o r t anto. a Sveio<lade e , v!l , _ ,;. aut<,rida.de vem de não a lgl'eJa q\\e ha de l<'.\\ltl.r o � a " ! oda Deus" e que ha <>b riiração en1 home ns á Patr ia celeSle. A <'onsciencia ele , e.speitar " go• Ig reja confiou De11s " enc an;o vern<> legit imamente constitui- d e snpe ri 11 ten,1er as cc1 usas qu" do, e de obedece,· âs lels <\ivi.s, d iz e m reap e ito á Helig!ào, e a. sempre que ni\.o �e op,ponha,-,, pr ov er âs ,r nas neces,,Jdad e s; :> clar.unente a um preceltl) d!- el1a mandou q11e eni<tne a tocl,.,� , ·i nt>. <>s povos, e amplie quan to ,:,st!Embora cui·de dos interes�..,, ,•e r en, suas posses, <> , m r e,w terrenos . da prosperidsde 1 em- (l o n om e de J esus ChristQ; etu poraf, da felicidade da d,la uma Jmla,·, ·a, que, �ei;un do seu p,· esente, ,; Estado nil." pode,·á proJ>r l o j uba>, com li-t, ercladu _ e a chnsjámal8 esq ue,:,er que o fim �u- �e n, em bara<;o� i,:overn� . pr.mo dos seus sUIOditos, an tandade. {Id. ibicl.) . . , qual se <lew,n, su-bmetter e or· Por este lado, não h,una q u , dena,· todas as outra� suas act i- .-, Estado nâ" .sda ho�ti! fr !,g r -� vidades, e, ultraterreno, etern .,, ja, ou se o sten te 11an idario ;1.� celfste, pertenee á l'tda (Utul'a . uma H eli�lllo , �eja qu;ll fôr. ·� J<}m outras palavras, o &stad ,. m i �ler que r<"c<>nh;,ça e ,. ,.,.p,• , em toda" as suas leis, dol'erã to- te " �ol.) era»ia perfeita\ dn Ig,·" · mar em consi deraçiio os priu- Í"- Cathol i,ca, u11 lc1t 1>or D"" ·' ciplob e º" l}rece! to:s morae8, c,mstltulcla. para <:Uida,· dos , ,,_ não para crea-Ioa. mas, pa,·a leresse� <!><lli1•itua e>< e t'el ill:io:<o� reconhece-los e não lransgredl- do:s eida<1íi.os. N"i\o e:<tá, """ i s los, pois, a actlvidade do ho- 50, confor.me ,·om a d<>utdn,, u ma catholica q11em, a titulo ele uma mem l, antes d e tudo, acUvidade mora!. Ora, a mor.< l superior ordem na<:1on11.l, ten é absol11tam ente imposslvel ser� do em vista a ll:ran<le·t-a ,la Pa a Religião, sendo, como é, a pri- trla, exige pai·a o .Estado " "!' melra e -PrilliClpal obrlgaç!lo mo- direito <le su1le1· visiona1· . a 0 1·--· ra.t do homem, e <lá Soéieda.de, dem espiritual, ou (le chamar o rec\lnllecimento do5 vinculo s a si a rormacão das consclen• que os prendem a Deus, seu cias do� eidadãos. Uma e outrn Creador. São precisamente e"· cousa 1>ertenoem ú l,ll:reja, e s6les ,•inculos ele deveros e (ll) ri- men te á Igreja. Ao Estado não gações, que l !,gam o homem e só eompete arrn1.r ar-se este di a Soci edade civil a -Deus N'os,;o re-!to, sinão que lhe i llCLl>n.be Senhor, que constituem a Re- fadlitar o liv,·" de.s "n vol\'ime•11 igJão. to ela Igreja, e auxiliá-la na rea.' Por isso, embora a Ig reja l\7-áçl\o d<' sua rn i s�,< o d i 1·Jorn.
I·
CO M M ENTAN DO Jf.-\R ITAIX R Lt:IZ OARLOS PRESTES
"Pi\LAVRA 8"? . .
Um telegramma de \Vasl1in gto11 , dtvulgllldo wqui pela Agenda Havas, noticia que, durante o mez de Setem -bro, os Esta'G-0s Unidos venderacn 16 milhões de dollares em at· mamentos e m unições. DessP-s 16 milhões, 1 2 cor- respondem a comn:iras feitas pela Russla cm artigos para coustrucções 11avaes, em morteiros e ca nhões de todos os calibres. Ao lado dessa noticia po demos -collO'Car unia outra, ex tra.h ida do " N�w York •r i. mes ", noticiando a organisa ção do Batal-h ão Geo l'ge Wa-� hin1gton ,que irá comlbater na Hespanha repu-blkalla ao Iacl.o do Batalhão Albra;ham Lin coln, que já se encontra nas linhas de fog o. 10 SI ' . Franklin Roosevelt, Presidente dos Estados Uni doS, ,por mu itas vezes tem as signalado os desejos de paz da grande Republica do nor te, aih-da · recentem.ente pr-o· ferlu S. "Exeia. um discurso de· gi-ande r�ercussão! Não que rendo pôr em duvida as .pa te la•v ras do sr. Roosevelt , mos então q, ue sWJ)'PÔl', não se fa o Presiden te dos Estados Unid·os cacpaz de impôr sua a.u tm·kl.a-de aos vendedores d,, armamentos e, particularmen· te, aos que o vendem á Rus. sla sovietica, provoc a:d.ora ' de guerras e inimi.ga da eiviliso ção. E' preciso, ponlm, .que nã•l nos esqueça111os de que ha no� -Ohegaram alguns a dizer Estados Unidos um D�a1•ta- ' que o P'hi losop.ho francez in mento do Estado que controiíl terviera effi favor de L11 fa a exportação de material bel li·co. Por outro lado a 011gaui Carlos IPrestes, 'J)reso em vir tude da bernatda communis· sação de batalhões para com bater ao lado de Valencla é ta de NO'Vembro de 1 9 3 5 . assurn:Pto, no qual pro outro .Em sua carta, op.põe Ma. rital:n. /formal desmentido " vavelmente o Presidente po ·cp11. essa aC!Cusa,çã-0, ,que, aliãs dei•ia iutervil', Devel'emos não ié · Pro.veniente de meio,, corda1· eutão que as palavl'as catlholicos. O seu swl)lposco de Roosevelt :são a.-penas . Pres tes não palavras? interesse 1Por passa de um " r-0mánce comi· DR, TIC:J!lN!l'E DE OLITEI oo ", assevera o mestre do RA R;'\IIOS fnstituto CMlh olico •de Paris Clinlea Medica timbra O lJE@•ON!AJRIO Gyneool<>,gia - hrto� em dar estes esclarecimentos ru,ld. e Con�uttorlo : para desfazer arl)firma�õe& Av. Tur.ma.l!na, 181 . T. 7-HOl • gratuitas vehiclltàdàs a pro Attende ,das 14 aa 19 ha. 1>a ir 'Philoso,'ho póstio dó muitf . . · ,····,'" , . ,. A•. J11ni.,e, :.11 • Judiaa•�,..ua, catll.elice.
O llEGIONIA RI.0 já teve oc castão de se referir ás polemi cas �uS'citadas por certas o,pi niões e atUtu•des do ,g;1•andt' philosopho · catholico Jaciques Maritain. M-0stramos mesmo, atravez de um artigo escri-pto por um dos nossos re'da-etores, eorno o Revmo. iPa-dre ,An tonio 'Fer nandes veiu fazer certos 1·epa.. ros â olbl"a de Maritain em sua interessante conferencia inti tulada "J. Maritain - as solll bras de suá obra ·· , publicada em '·Fronteiras.' ' . Dessas e ou tras crilicas, procurou o wihllosO/l)ho de "Tbeouas" defender-se como ponde, em carta diri.!slda a um seu amit'O do Rio de Janeiro e di.vuligalda pela lm<prensa. A Padre tnui-lica do Rev.mo . Fei·nu1des, 1pelo �ue fille di zia re&Peito, �á se iez sentil'. com va.n ta,gem. pelo "Diar!o de Pernambuco". Realmente, a crití"ca do il lustre sacerdote -do Colle-gio Nobre<ga de Reci,fe foi a mais desinteressada poss!:vel, sem intuito de desfazer o grande valor )(JUS e!ll seu conjunto apresenta a abra de Maritain No emianto, houve ,quem não ti-vesse salbtd o a,g ir da mesma forma, e se a1p1· ovel tasse das accusações A'eitas a Mal'itain, ,para lhe in�put.·u uma countvencia cuhposa .com os comm,unistas.
A data que não se commemorou Celebr""-"" á ,·ontnd<' o ,m, 1:: ,1... ÜHtu �,•.,.1.,.Jou.><e retumbllntement.,. o "<li• hro, d11 ll;<çn ". qn.-, ,if>j n dito oi<' JU<'<1<agen1., deu . ,.._., ,.,.iilo " <1h·ers111< ,..,,.,,nnldnd.,..,, ull(U,nll• ,1,,,. qun.-" a1•r.,.,1<,11tnr"m ""li"'"""' 1nulto ,..,.,_ ""rn,... 1,.. 1,; :t .,,. faH ,•ommeruor:1,;:õ.-s 11 1mpr<>•• l:tll<ln>< ,,., I'"· ,.n ,tinrirl "º"""il''"'"'" ""'""'"'" 1,..i. �ln,. 11m ,o!lt',.<'iO q111u<i "b�oluto HO t<'m frito sol>re outra ,1,.1,. ,le lmJ>OrUOncl•l •·n1,i t11!. (tut' 1utlbnmo�, sõ n H<'cçno religiosa ,111 ... J, :,.tndo" Jlie ,.,.,.,.Hb...,.,,. um "'"mmentnrl" ,•1,11,ll1<no 1,,..1 0 �·nlor .,. ,,el1t e:<te11Hilo. Flsta olutn if<>I o 10.0 annh-er,mrh> dn l''edera�ilio .llnrlaun. ..a11<lo mn11 obra de ,ni0><totudo ,·n 1t..,.n ,1n<1...1r,�1t1ent" 1,orte"t""'' .. prO\'ldenelnl, " Pede..,.,;:il<> M11rfa11n tem d.,,,e,n·oh•ldo uma inten><n J>ropagnndu ,.e.,.pre q11<'. <'<>DI lHt,.. 1,.,,1., :,tth,i;lr ,. ,na,Jor glorin ,1.. Deus e n amplln\·ilo de ..eu r,110 ,1,. neth·i<U•de. Ilia.., qu,nulo l>ié lratu d., éünLHtemora, º" ir1111111•ho,. obti<lo>< .. "" bntnlbn,. ,..,.,.<'idns, quando ,... trntn ,le f>>.ttllllr ,.fm ple,.mcnt., a <>bra do ·"'-l'º"tulo QII<' •·><tii f<. NUH te,.ta, fRI<...... nm � .,.,,., .. 1,. de vedrn. <'><l,itldo p.. rem11torlHme• t.. J><"l,t hU't>1llol"d" do dlgnu lrma!io rle h"bltn ,lp A,,.,l,letn ,.. de X<>brf>i;pt q11 .. " prea l d<'. F.' ""'" " ,..,,-,.,,terõ.� ti<•n ,1.. to,111.. "" .,bg-tts d•· .\,o obl'n" <le 11,i,...,,lolaol<>, un \'!inntn De"" · l:.,;re,ln, 1,0,1..m "er ..om1,•rndn" "º" qJia dro" ,,n,.ueteris,.do,, JlélOII ,i,. <'.�coh, fla,n .. ni;-n. f,nmo.,,.,,. jngoM •le 111,; c de \i<>>llllr!l que 11el Je,. .,., ""'"""· l,u.,, 1,,.r,. "trnlllr " aue,.,;.,a" �<>hr.. ,.,. r,<"rJ<OUage11,. 1,rlnelp,. ..,. e "Ili .,.,,.. """ ,·cntrneH. 1So1111>ra, pnr,. dHr 111lllor re. .-\JK,,h" lllmbf'm nn h11•t11 le,·o " ""t" 1ml. ,.-1n li,;r<'jn, " " l'º"tolo ,.,. ,• ol,.ra i< t,Ombn,, l'"l'll <IU<" j.,,J,. " 1,.,. cou�·irfo 1,arn . o qu,• ,.,.,. 1.,wu1 .. � ,. .......... ,cial, qu,. é ., tra1:tnlho dn ,.;rn,;:n df> 1De11", o "L=tn,utrio", l'""""'• .,,:,.e1<t111.<!>llle ,,.,. nli.o .,.,,. 01m-Ao da Feder"O::íl<> l . l n•lanft " a, <1uu lquer con�"Tegu,;do. te,,• o dlrelt / ., o ,1e,·er de por em. e'l'idei>cla o muttn q11e t...m reull,m d,.. " l'' (!dern'}llo. Fal-o, 11ilo •i,Hra ni,:rndnr n um nu " outr", pol" du,·ld�"" ,.,. uuJ1,.. ,.,.,,.batendo o ('omnmnil<Dl" " 'e><1>ul "'""lo defln1th· an>.et1le <10 Uru,<11 ,.,. au;f>llte,. d .. .'ll<>s<'<OW, diremo" qúe e""e exerelto 1tada eou1<eguio d<' 11Ln1n· el, e que, emborn elle u "'"'°'"' o """'"'º""""'º' dias mais ou ,! 111• ,.._., ,..,,. >,erllo 011,.,. '"""'"'º" qu<' pnr/1<> em r1,.,. ., " �ivill,on,;do ..alh"I I"'ª· Porque e�tn "" l'"d<> •er obrn dn l!freJn ... d.. fllh"'• dHOl, renhneHtf> inte�rndos "" """ ,n..,,. <' ui" 111,e111,,. no ...u "'ºrJ>O. s.. " fn._.,,.r..zn o,o " ilu,1ol..dn <1.. � ..,.,.,.1,,,..
,le um do• 1Wti• o,011J,e,•i1lm, � mai" ,i>odero:oo" ,..,,..,.,,.r.-i1111te" ,,.,. ""'" <la i•r"t-" ,le s..nt- . h,uno,n que tcrú., tah-ez, ulf"UW uuttmen•o r.,l!glo•o, o que "ªº -Pº""º "ffirmnr .,.,,., .,,..ntestnr, "'ª" que, "ertJ,.almu,nent .., nno e ,,,.11,011.-., 1 .,.,,oenntc e estó multo ,. mnlto, J>Oll <•o ,..,frouhado de N•l><a11 rélllf1001"'" · F<'><• ,nC "que l le ,ueu ••omp,,nhelro d<' ,·h1sem """ ' .. ,,,,.,.,.,. e h1tere11,innu,u1lm1t expo,.l,;fto "º"" .. " ,.1uu,eno <10 enu-, que eue examln<>11 "º"' ><un i1erleln d<' te<'111,I"" nbnlh111do. ,mb "" ,.en" ""''� ,·nriado,, 1•rl""""'· l<': d,.,,....,,. i< ,,oud111<ilo de <Ili<' 1t ,•ri"'<" ,1,. ,•,of� ,.(; .,,.;,., .. 1,or,111e n <"lm1>1e ,1,,,. UK'rl<'ultoN'5, mnl H1lidao, õmm,. dl11tl,.t1t. lmpred1le11t.., 11Ao tt-m ,.abld<1 ,oi(• n )>P..,.ente m"me11t" <>rl!'Ulli,.,u_,.... Dl•• ,.,-rl"u rnnlk ula-11m te"'"º .. obr,. e,.,,. ultlm" "�P<'<>fo ,10 1,roblemtt, ,u.,.IYMtndn.o ,1,-U,la "'""'"'• vnr" "''"b"r "<>011chalnd,:, i .. ,., " ,.r. <UO<' ""ª"" •·•!,.e do enfé i- tod,o eu,. moral". J,:.,t.,. ,cle1,.,lm<'nto :n,torl�ado .. i""º"l'"lf<1 mo,.trn uté qu,. po,.to .,.. pvoblcn,,.� na,• I<>• """"· meH111.. o>< de .,,..,......,,, te,•huh•a .. fi• ,.,.,, ....1.,., ,.,., odK"i":u" "" renlldl\de ,te ""'" ,•ri01e m"r"I. (h-u " ,.,.;,.,. "'"r"I ltrou,11,.irtt. ,.,.,,.,. qu,.1,.,,,.,, ,·riHe ,nornl, outr" ,,01.,,. 1'ÜO <· 11<'uli<• nnUl ,.rJ..e re14.ln""' f;' 11nm r<'ornl,·..r q,re.� 1<1e,. r.-Ugl0"""' portanto, q_11e ,.., de�·.,. rinm ""'l'""Ju1r "" e,ofon'<>• nrnf,o 11,,.1,.teo,tc,., ª" n<'íh' idn,lf>!'< lnlli"' :f<'t'UIHI""• 11" illt ..ili&l'.<'11<'iR.� ,mül" (>t'r,. l'l<'""""• .l1t(eU"lll<'"I", JOOr,\m, a ,...nliollul,. q11e _.... "'"� /> .,,.. uo º"º·"· 0 <'ó1t1'ffllllll"1110 ,,.... ,.;i; .. � """ªº o perl<>do rlual ,1.. """' lonK"H e11-fe• midnd<> moral " ao,•inl . ""''" •élldo e<>ml,1t1lido no terN'"1«> 100'1111<·<>, 110 lér�no militar. e "" teneno ,.0.,i., 1, (<'inbor11 Tie.te u,ai• rr..c•· ,nente). H,o quem cogite .. tê de 1,trcanl<1Rr toào!I o,a <"i<htdfio., J,re,,tm,tes, .. o.., ., ,.,;. 1m. 1ne""º e,cer,.lto aut�e....,mn.,i..ta 110 Rr•sil. J,<>uce ,le nG>< de.,encornJ .. r quulqu ..,. Centa th·a de rflle,;:fi<> 11ut1.eomm1t10lata. Nilo ..... ri" i11<•p<"111, ,..,.., um erh ..e. :Ma• " ,,ue � f00•1th·o. e,·ldente, i111lell'avel. " qu.. ..,.1,.,. prodd..nel"� s6 JlOd.,..., na JHéllonr dalO h1·pot11 e,oe11, adi1tr " �'\'be. (t.uantn a rea•t� vel•a, uAo a ,.,..,.h...,rilo. Porque " enaau nl"'"º ,.,11 ...,tnrA deflut•lvnno ..nte ,·en<'ld n 110 Rrn�n, no dia .,,.. q,oe for .,atillfaot.,ri••eat,. �,.1 ,....io11nd11 .,ruw,. <"ri•e ul!J;-1.,..,., dir.,,.,...ft, 1,a ""'" que.u11." remrl--" "" n ..,..,ut :,;,110 allud<> '"J"i • .-1..um .,.•• flkto ... ,tre II lcr�ju e .-, l-:1<t>1d". o P"'•ble� "'" l'êlliri,o•o do RrHU, infeliJ<• .."te, � -111t.. .,.,,.I� J>roíundo do 1111e nm "lm10le. ,,u.,.;. ,110 ,.,.,,.,. "" 11oolere!I ""lllrltual .- ,,..,,.nr•I,
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O communismo só será definitivamente vencido no Brasil no dia em que for solucionada nossa crise religiosa.
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I�,., nrtigo re,,e11teme11 te 1>11bllé1tdo, <"OlH ..,..,,tnmo,. 1•or utl\J< col11nrn1t" ,. Jollltorln ln• tin,,. dc P,oulo Setubnl, .,. a10!ltr11moH qu., não foi outro o ltillerarlo da maio� pll.rte dOII hnru.-u" de """ jféru,;ilo, ""m " 11nl<'H ., do• loro,,;n dlrtereuçu que est ..,. 11ltlm.O•, ntt -""" 1Cene1•ulfdn,1e, nAo ,.i,1,1r,.,,. 0 · "'1hllrjo .n,.,,1, "" Hllo ,111 11unl Pnulo SetnbAI e,,,..,.»rrou " 1•rr,Jnn o, n "Hh'Uçào. 'l'in,.,.o,., eutllo, ...,�.,.�mo ,1., frl�u• ""'" ,•erdnde 11ue i "Ul>"tu11ol<1l 1,nra "" eo,up..,•. lu>nder "" 1>robl..1n,i,. pOlltle-, ""<'ilt .._ t' utt ............,i.,,,,. do nr"""· i,:: q•l""""'º"' ru11lou1me,ue, lu,.i><tlr HObre '-'"1" •·<'r<l nde "º 1,,...� """te urtigo. llóa baae ,1.- tod.,,. "ª ,· ompl"""" e iuulti• 11Ja,. .,..1,..,., brn,.llelra«, lu, "'"" ert.,,e mora l. J,ern.Dró-m.. d<!> ""'" vlnu.<111• que tlJ<, ha 11 n, '""'º ntrll.,, porn C<1mJ>h1aM, em ,.om1umhla
,,oi" •1uc .-11., e,ava """" r•b!e" ... •·oraçll• da• "'"'"'"" " ,,.,. 1111 ..ni�<'la ola• <'-IUea. !1.hi .,. •ó ahl #, que 1 ... ..... ,cr ,· ,.M•lvl<I•. QnaJ q,.er outra ,olu�lio •erit ...,..,.,.;., .... fli• tot,.l111<"11te vii. A• .... 111tt,,1 i.,..,. 1,.,u.,... ,..,. • .. r,.�n • uno doJ< 1,aize!I •111<1 Jto•nC'éU..,,..., <lo ,.,1, o 1,onto .ie ,·l•ta rellK"fo,.,. A q,u,al talld11de dt' '"'"" habita,. ,...,. #, ••..•lt•lie•, :a� ,.,.,...� ,•t1t .. oli<"..,. fo,.,.e.., me .. hr.,_ aa,. ai!' ..,.,.. ,..,. '<1" ,. ,.,.,..,, ••• aluda ,la al•a d• ,�a,ua Ja·r ...lH, o 11 ..,."u nilo N'tt>JhrJ• " ""'rlC'<> .,.,,._ manl.,•a. U . ai" alHlla. 1�11 .. aerla, Já ll•J,-, uni <lo" ,..lliordtl pai""" <I• -1111110, �r1t•'1e 1, ..1,. """ 1,ro,.p<'l'i,lade -atf'riat, ••" a.toai� rn�· cl ,..,1.r.,.tu<I" p..111 rlq_R<'"1l h1eJ:C'1,ttta,·..1 ,1 .. "'""" ,...,."r,·11• reUsi•"'•• " moraM. L'll»a....,, de ,... .,,.,. delle •• .........<l<'ir• ola IK'l'"'j" ,. d>1 •·h· ilboa,;:i e •• lioora <lr••n U<'R ea, """' vh-e,n..,.. O prob!.,101a reJl&io,.,. <le BJ-•ll •ãa ""'"'late tanto e111 �·('1n·erter Oll que .,•.., ai.o - "'"1ll'Olteo•. quanto ""' at<'T'VOl'Rr oa que ••" Ntthnlieo>< 11"1" -etade . . • eohon •odru<>s•, •'""' <10.. 11m -0atl,ollcu, ou � -nnolltlt.lCII• ,uente euthoU<>o. ou nllo O #, de t04J.., .... todo. ·Ha11 qunl <> ,u,.io de """•enir <'dll ln tegra1:ll@ comi,,let>< do nr11all "º 6-t>iritn da lltré.lllf (luae1< us fu�tore• ,1,..,.. �.-r.. l ti. "'"'"" •rue ,.,. r,.cter'-"" li,fe!l...,.c,ut" m"""'"""• Holt o pooto ,ie ..-lata rt'llllfi<>""t .4. re1<p0Ua é "jmJ>le.,,, )IHitO• te,n 9n11�1t F,' . ,,.,rq_u;, 1tiio silo vuro.,, 01ttro<1 .,n0 �iin 1n1roH porqn(' te111 •J><>1t,•n l'' i• .t.. ((, ., a ,.ureirn 1<ão "" ,,outo>< de ,..,. ....., 1>r<'11ilecto1< d.a 11>1.� J>iedttd.. .-111 """"""' ""'"· 1,J, �·e•ldda unia, " 1>11tra to,l\ole " e:1;tilli:;11Jr-�.. raplda111enl<'. Dahi, de""" fm1>ure""• d"•" tlbi.,..a .,. l<'<'. de,•orre " lo,(lfoblllclRde .dJ, fnmllia, " a iium"rnl id1ulr 1'""1'0) 1111e 11:<'r,.lment .. "" """' · •'Ca .. Udl\de" .. ·•,·1r.-J,.411de .. !<iil<> dun,, 1>al•1·raa quC!, ""' IUUltO., ,.,,.los, c,.uaa.. koje em dia n,als ..xtrnnl,c�,. ., re1tntadas "'"'" ''"'h"kl"&'" ,to q,u.. q,oalquer p1tl•n·�ii" <>i><'cn.,, 'J',enll><> J,ou�e, .. ,., que ,.., !<Hp{IUUII" ,,.,., ,.,.,.,,. duns ,·irtn<l ..,. ..r..m vrh·,.tin,,. npeuR,11 ,dn ,.,ull,er, e quc ,.�nn-et..,·nm ""''" " kom,.,r n. u m """J>lti• dimi01u ti,. .. ,.,.,.atorla . 1,'oJ e•t.. " t�m,p., 11., ranl.. Setnb,.I. 11,r.. liz.U1e11u•, nil,, 1,,. ''"" ""l.""1'.' qne, em n1n11,.,. awbienle. jtt ,.,. ,·nc eofüe\•lnt1l" " ,.�h:,r boj" 1111.. tnu1ben, uarn a 11111lh.. r """"" ,•irtu,l t'" 11ii.o lndlMi,......,..... i,., ,- .. .... H DlOÇH .. ..,._ 1,e.-iah01e1ue " "e"h"'"" ,.,.,,nda (1) q11e "" re�u"""""• , pur ru,.õe,o 1u<>rnt111, a º"Rr cer• tn1< ,1.,,_,., ..,. .. �'ê rtn indnm.f>1 1t,.rfa, (on ...,,.t• h1U ,. ,1 ., lnch111,,.ntsriH). ,... rin ,,.,1<ltlnt11, ...nt<' rlditenln, Se � ,-,.1,- " e,otado ,la ,.,,..1e,1a,I<', ,•.,•• t",·ltnr o ,·011,1,i1 uni�U1H! !<e ,. lm1>urezu., ae 11nl11b11r "°" o,or1t,;:lie� ,1.,� """ p,.,.,.,.,,..,,., ,oa( �·,. .. li ,..,.,/e,l>ldt" , ' que �"h'u<;ii" •e podcrót u .4. ,•<'rdadeh., ,.,..,.,,. ,i,. ,•.,,nn1u111.,. l•<!ra r � '"" t'"tf, 11• f•lta ,1.. Fi ,. "" ,leprnvn,;l\õ ae• xu11I. s .. lmui:inar"1o,. um t'><<'rNfo ,1 ... Jrn '""'"' d<' <'a•tidtl!I<' o <lom ,, .. e,• lo,<i-hno 'Ili<' f('z " n•••J<t• •erra, ,.,.,.. " ll(l')>><rt'l'im<'>lfo ,1., l•'eder,.ç,llo :11 ari"""•
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Usar tlistinetivo mariano signifjca proclamar-se crente e puro. E' esta a verdadeira proclamação da independencia do Brasil contra os que o querem conquistar.
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Unicos conce�ionarios dos afamados relogios "ELETRA" O nazismo e o communismo devem formar u'm a ''frente" anti-catholica, segundo o Sf':cre tario do Partido Communista Numa· assembl,éa geral 1·e perspicaz daputa-do da I!·lan · centemeute \'ealiza:da em Cio· da ) em que se unirão ,par:, nes, o deputad o irlandez Dil tentar a destnuiçào do Catllo lon declarou· que, P!'eseut.:,. licismo.mente, as ideolo:g,ias do com Ifttet·essan te: mui,to embo muuismo e do nacionaJ.soc±a _ ra estejam de facto essas i-deo. !ismo se acl!am rrente a rren . l-0gias na situação que ;11.pon· te com.o inimigos de morte,. tou. Dillon, niii•;:uem 11�111:·.1. po1<'-1}., dllt Til� ( adnrte • li.UI tia . já 1ai!, ..,t,:..11tt11, Ulii
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São l'aulo, 17 de óutubro de 1937 J,;.,,-.,,u :;. E"i:, · la. n..,·m·,\ . 1-\m·. .\r!'el;ispu ).!Hr<i'r,olitnH<> 1 ,,J ,•:,:ran1ma c1,, lell.,-. ll"-t;i'> e" "" .,l ill i �tro .)��(· <.' ,nl<>� <I<- Mn· ••"do Soflr<'H � <k l'""""'e" á l)_ .\l a ria d,i� !lnre� Fer-rell'a Hanman,1. g,.ti �eram em \' is,ta ,t K 1,;x.c,a. llel'mn. , na Yllla B et'lu\ n l,., o� He,,.,un�. ,;nr�. , Pr. Bo�,·en• Hrn :vtn ria .\L<.le"º' P�. I•'rancisen �-l ac'h.Hlo rlal l'nn �•><·a. " º" �énh"""·"' Dr. ne.,>H I " .\lotta, Dr. �]d (w 1·,to , · ,·n� e n,·. 1,;uclydes tl1e ( · ,. m,po�. l•' oram recebido� em "udi etw1a pelei ó:. t:x-<':iR. Revma. "" ne,·mos. Snrs. : <JJ;o. �· ran dseo C!pLtll<>, Pc. .\lalh <"U>< L0<·alelli, f> e. Wal<l ema.,· Luio'. Re-.<cu<l<> . Pe. Ludanu llan,;r(,, P<•. I.inn <1a :,:l iari, Pe. Pancrr,. . io f1ff'i-l'fcs, P�. Jo,-..'( Da n t i . � as "enhora.s : CondeaHa tl a /;'f>rra :-::'*"'ª � D. 01i,;a d� Pai,·a .\'!,;ira . presi<len t c ela J,ii;a dns /'ienlwra� Cathol!css. ;;, I•;ii:cia. llevma. " Snr. Bl�Po .\ nxi liar c·elehr<>u a San t à .\li"�a. n<> <lia 1 0 , n a ('a)J<'lln <1<> Coll�.,,;o F'ràaco Brn,.,ileir<1, Ch1·i�ma """ alum110, ndmln istrandn, em .s eg-uhl,\, o S;t l l l<> ,1este ln,.titu t<>, • f!. Exein. R<!.,·ma. hen-:<eu, ne.st,:, mesn,., dia, áH J() hor,is _ a pedra am,gll lar do H<">s ll i t n l ,ln. !-\o,·iNla<lf' llan,lelrn>He <lo Altn da Lapa. S. E,c,cia. Revma. admlll i�u·ou, ta ,nlhe-m ll('�"" mes!llO lia, na CapeUa ,10 <lymuaNiu S. Bent o, n !-lanto Sacr11rnent<> do Ohrh;ma. -S. Exda. R<wnrn. 1we�id iu "" lt�u n i (,.,� '"'""""�" do Cler� " R el igiosos <la An:<hi clin�ese. JS. EJ:'Cin. llenna. >,agro\\ " allar ,n<ir <l a Car,ella do I.i1 sti• cuto Tlheolc,glco Pio XI . {!os 1-'flflres salesiano�. ;s. E,ooia. Revmj\. eelebi·ou. no dia h'i, a Santa '.1-H"sa parn o� prem>s da Cade,a PwhliNt c\e�t,i CapiU.l . :S. .Ex,e i a. R,"· mn. a d m i n ist rou o f;nnt<, Chrlsm.\ li<> C<>lle ,;io de San t<> A�·c,stinho. '8. Excia. Revma. hen�eu, hontea, á.s li> h"''""· "" hare ,� e a piscina do Rl'lf<>rm,<torill )Joclelo. Hoje, dia 1 õ, �" 1, hor�" • S );;,:,· , a. R"""'" · po1\ti,(icad �<>lemnemen te a san ta ),Ussa, nn Capella do Col lei>;io S. I,uic,, em commem,>ra�r,., ao \ .·' c,•11ten,.r!o ,\n nas,· imento cio Pe. raddel.
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na <.tUal e"tãc, i n s o r i r, ( a ;; reh·i ndloa as <;ôe,- çathol__1ça,., • • •
('haman,o;; a atlençãode n os.. """ leitores "º" br<> a approxima c�<> que o D1t <1ue de Wind�nr <:�t,\ , en<I<> '""" o Sn,·. Hitler. :Sii,o t a r cl a r ll. n,uito, (!U<' ,se ,•e'ja o ex. rei "ªusar ""''"� di;;h1l'h iM na 1 ni,;laterra, pondo em cheque a e"ta.b!lidade <}o, thn>no. Saber se-A então qual fo( o ,lt<lo que 0 empurrot1. • • • 1'.. n<lo "- " A�<;�n" de 1 111' · pn• t,\jcado a ,,an., de uu, ex-a�m i narhtta, c;,ue atoflrma qu.. " .Revm<>. Sr. Pe. Juli<, il-!aria, e. SR R, fa,>; 11ropall;a11da do Sr. ,José Americo de Almeida. n<> S� m;nario de Manhumil·im, esll• mos autorisado� a declara,· que tal a�firmativa não é verda<lel ra, ê l!Uê ô i !l-fôrrttRnlê Rb\\SOU da boa f(, daquelle orgào Jnte i;:-,·a!ista. • • Ce,· tos documentos a ttrlb u i d os "ª" lr,·adla-<;ôes aos communis· tas da " Hora do Brasil•· , 1ra,c.en1 <le<:l�ra�ões seg1rn cl<1 a� quaes , , maior lnimi, i:-<> <l" commun!smo ,;eria o int<w;rallsrno, 1 que o com11,uni>1mo 1 ,,c,·acl" cvm ,1ual quer trab«!ho tendente a· ;dentl f11)a1· a doutrina do sii;-nw com a do s1· . Hltl<!r, o <1ue �-apararl>t '" 0atholic<,� do� inte.<1 rallstat1. A "ºn�equencia di st<>, para. ""' �,.1,irltos prim«ri<>� e in-1.rnnuos s,eria que tm'la e qualquer lden tofi<:aç!lo elo lntel'!ral!smo fü>m o h i t lerlsmo �<'ria m,rnnlJ1•a com1nun!sta. .•En tretan l<>, na "0!.fens,va" <J o i , pp., o S r. .J�rnani <le :v.ioraes e.screveu um arli ll' <> tndo elle de rlica<lo a m<>�tr"r n� ""ªl <';!;'ias hl�too'ica� ent,·r o� cl<>i>< parti. do,i. o de, Sr. Hiu .. ,· e " (],, ':!i- . Plínio Salgado. E a.gora perKuntam""' diwem o;; catholko>< d('l, ilan tes tambem devem <>lhar para Isto? }'erm ittirão que " medo ele um n,al l-heH fecl1e os olhos a nu tro? E porque 11i\o evi tar am hns, c<>n,.hatend<> tambem "" tendencias hltl eristas que �e encontram em �f't'tas ol,ras i n t�gral fstas?
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IEGIDl!líARIO ;. e@!«it±P..M «UIMANARJO CATBOLJCl-0 0011 l.PPROli'AÇÃO BCCLlhU..Tl0.6 ..u.u.oo .l .... ,J, o.' Redaetor- eh•1•: .Je••• Salt•rlh �rent1: CHI- ll:ltaa A•• R•ll>1.cel,o: ll•• , .. ..,,..,.,,.,1. O••oelçlt., lt AdmlnL,;eracçlo : R•.. Q•t•«..· M8•.. an Telepbone,: 2-727i " 1�1iU C&l:n. Po,tal, 3471
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• • • Cnn.�!dernm<>� opporttmi,i Nima a JWOP<>sta do !::r. Senador AJ ca11ta,·a Machado, no sentido ,Je promover a identi.fieacão in1me <liata, obrigaioria e é.ffki ente de l odos os el<kal\Kei ros de.s en,har cado� no Brasil. '('ypi,,o da m<:nta\idade pagil :w obv!o que <l><Sa medid a tl'"-· rá i:-ran<leH l>eneficios para o da hur<1·11eg;a (, ,, gest,:, de al <1ue foram t< """''i�o da man utenção ,lH .,,._ gun.� i ndustriaes Carla .•I etro.poHtana clenunolar den; como .-o,nmun ista� os RR. PP " de Sion, a cujq; ear!ro está a Pa O Hevn,o. P. Hu,h,;,t·to lth<>d�. ll rochla .do Ypiran'lla neHta Capi· <!S<•riweu fn teressantisslmo a,·t1- tal, ,;,x!'lu�ivamcnte porque es i,,o em (!U<e n a.na ><0e11as de pi·c,� t es redama,va,m, en, beneficio de pa,ij:anda �ominunlsta a. que as rutgu ma,. <) l)erarias, m edidas im• sJstio na capital da Bahia. pro po,.tas ab.qol u,tamente pelo mais pa,;::an<la ;,sta. leva<la a effeito ru<'l i m en tar espirrt,, de jw,ti�n. ,, 0111 auxilio de um cRl\> inhão <10 S · emP!'e que a reac�ão anti .\l i n lsterio da Viai:ão, u1il isado communl�ta não (, i11splracl a pe� p�lo Departamento das obras lo �,pil'ito �atho!lc� e �6 por ,:,nntra. a. JSêCca. �lle, de,genera. Hitler é um n;" S. Revml<. ((ll� tal pr<> Hemp!o. Sua im prensa chegou pa,ganda era feita á" escancara.•. a chamar a-tlê a pro11r!a Igreja Hc,b o olha,· compla�t'n te ,ias l<\1- (le iiuxiliar do commun lsmo. os torfda'1e:s p()Jiciaes hahmnas. industriaes acima men �lonado� Mai� de uma vez. temos m ,,,.,. �R<> c,lltro exemplo. E haveria tr.. <10 ª" a!Ut\ldeH POUCO ,sa(is- outros a citar:
. .
Agentes no Interior .4.aa.,U••• .,r•l'••ta,o ,lc ,...,.,.,,.,,. 11ae e- 11.u'"iquer el•ade . oi• i11t�l'ia,., <111...ira.,. #er r..,i,r�JleM•a,.te" <le..tu foll,,., <1•e 1,re �·...,,...,te """ªªrí, i,•r r,-atoolt' b•11afol'Dtat:ll,..
· E' i1R»re-.,111•ivel •• e•tauta, filie qunlq ner nr"II""•" •ef• ponto de acção politi-co . sOcii!.l ,il.lrlsi•• a• ••,.,.. GereJOt<', 11ano a CAIXA POSTAI,. :W.'1'1 commum a destr,uição do ca· s. J'!l.1:L@ - t' cu .. a..Ja -.11r ..•e•t••• IO<'la aut•riolMóle <'�cleai..-• tJhol icismo ! tl�• l•<!al. A O!))inião do bolchevist!.I J'aole•" ll'al'a atfr "ª" e�t• re11rea,e11t1t11ic• 11tterece •11ti•• Dimitl' ofif. o "<eamara:da "secre. r..•••trlt�ll•. tar!o do Partido CommunitU. , A GER-ENCJ,t,,. é exactamen.te a de Dillon. l!l Goering, em fins de 1 9 2 7 , ex. pl icava a possi-.vel futura desde entã.o. graças á luz dos aeonteci!� n· Dedarou mais o deiputa-d o, tos allemães, todos os vefda· u-nlão, ailudida pelo d"putadó da lrlauda, ·pelas comm uB� · na mesma assembiéa, a victo. deiros irland'ezes se o,pipôern ,:,011,q uista.s economicu. Aliás. ri11. do governo de Valenciu tamõen1 a toda a imipo,·tação ene -pe111u11ento de Goerlai •q11lvalerja. á uma. eatastroph� da doutrina a.n•Ü-�hl'istã da ra P€'1'im, - _ç-a aa.· trliinda. 4 •int• •• '-!111'1. ,�-)i�. h é,_\'f\li_m�• (•lc).
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i EXTREMI S M OS E O CO RPO MYSTICO DO CHRISTO i '
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1 i 1 Minur i u � �·� 1 ; � _ , , , Ih" ,qwln· 1 .� i H a , (J U <.> ,·; ,, '-'" 11 0.s prim·Oll''l-' ><<><·nlo,; do l " hrLsLla 11 hmo, <lizia l ,la J,,r,.ja · -- o (!H<l ha de )l;"ra n 1 <l<J -0ntl'� n f,s, tl!'i o •,·. a ,· loq u en 1 da, (• a ,·i<ln" Nm1u,•J l a < : i Y I I •saçflo <le,·adeHt<l. onde n ,..\hka na um �1.,oJ;ismu ,, "" mor»· l i�U\� <·nafo�sn n,m c•u111 St'no?en. "" que a pl1l]o�.,phlat ·« · \ rn r , s,1"01·. m<'.rn eJn p h i lvlu_.; i " " ar.iuclk j mu,· i 1ne11 t<> ,lc, homens , l>1·MaJn 1 (IP tuna sin ,•,-rid,ule t nl n l "'"'· , f.-,-unrl,.dn pela ;<e'H<,:a . _s,, t ra<b · z i n ""� rne n o1-,·� a< ,,,� d ,, vhl.1 . 1 '"'" J"1Jia <l P I X � r ,l,-, medrar. ' lautar r,tmn� . i n l i l l rn,·. ,- Ns�,.,- . �><llalha r.s,· J>ara .ton , i ,i a r ,. ,.. . _ fundir· " nwu .,,.,,,,,,,, i o h u nrn n n <:orrompi(l<> da epo,•,;. is· ,l h h· .toria n1a rn ,· il.11osa U<>� J>rjme!r"� sp,·ulos <la ! 1;-r<>ja , -- 0 m n ln,· a ci.w u m c n l o <• pi<-o ,1(, t o <ia 1\0sSa l,i�toria <1 (• l1<>111en><. 1 F,,.ttt Jlnlavr-a <1<' .\ t l n u d � J,' •. u , , l i � me veio :\ mmn,wia nm ,ua _ ,1��lc.s , conversantlo , - .,m un, : <,"Oill llHl n istn so,hrf' a ri<lieuJa,-i a <IP Umn l'l'Ulllàn ,•Hnm1 btn . i ""d�. lnmro,•i.s aJo .s o ratl ,, .-,,.,. : Preteu,lct1 <1,, cxpo,- a ., sua" Hl e as [ « pe,ws ln<;a q1,;n !1>, pro l> c'rl•,s i rnai� ou menn� hn i xo". � < >b O a1>11lauso fl"<'nN I"" <lo;, ,- ,unpa n llelrM. J ,: Jle m<, <l i7-ia; " Voei' � <'n t holko" ,k!fen<lem a� id e>t" J .<'l lanwn t<J rn,ts � ll c• " v i. '""';'; · .. · :,; """' 1·eutl1"0 .i ntei.;·r al i .�ta n\HI� l'l í " i o lhli.:.· ;«1<> f.) l l\ , 0 <' ll· l h ' 1 .s ia�rno inu,,1 1 ti<l o q L1c " u l, l a -
0 Or gam do Vat.lcan o· '
Opiniões nazista� sobre o livro de Rosemberg. O propheta laureado nazista. - A situação da Igreja no Reich. O que não se pode dizer, por pai'eeer incrivel. Frei Pedro SINZIG, O. F. M. .
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FABRICA·RUA BRIGADEIRO MACHADO .
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e h ro n ca �" me,: ol<! OUL ul>, o. me;c do San -1<> J-\,,x:,. 1·10, u J gT<"Ja <·<11n.m e1w,ra a -te�ta <ll' ( hr1Hi , ltPL r,1 111 �ua J,;.n,·yc,Jkn " Q ua>< .PrimR '" S. S. o .Pap� l'ic, X I proe1"m� ,·a " todo o mun,J,. ,-ath<1lk<> n ne-,·e.ss:dnde rlc -'� fe.,tpj,cr " rea· J�sa u n i ,·eo-�al de No.ss() Se11lirn· ,}<,�li� ( ' h l ' Í '- l o lftn /'Sl!ll€CJ <I:, e m nossa l' I """ª d,•,a.stada p<'!los erros do Jaie i 8mO. ;,,:, -.,n \MlM eomprcb<:n<l/'m o qt1,, , i s('" lfil'a a rl'ale,:a d<• Ch ris\o ,,, o <iue {, 1 )('01·. m u i t<•s ,.hegam a t<· ft �ua n oi;aç/i ,,. •\lg-uns. <1 L>11n<lc, m u i to, arl m t t lem t1n1 Ch,·iscn Chefn ,1,, Polida. o·b.� e,·,·a ,·;, o IJEGJO:--.: ..\ IUO "" e<lllo1"ial eu, ,nw. d<>mi,w·,, ulti mo, !"'"'" '"'"" de,fini,• """ p o �i��<> cn1 . fa�,· dH pol ltka ina�ileiri< - �ão e,�" -' os qLH· p1·eteadem >1Jll'n,·e1tar-sc ,la Jgreja l'm L� uefi<•io d<> .� eu 1>n rti<lo, nu f lll heu�fic·i" (ln governo, �,, j<'. estã,, 11n !H><ll'r. Peo-cebcll(l<) n o Cnt holi<"l�m" um,i f<>1·�a .,!� rea l !n·fluencla "')iJr<l "" rna�.,aH , · 1><1ru ell� .. ·'" ,· o l rnm as a u ,,i,�ões ele '"en,,s 1 •nlitit ,.s, :,ri,.cipa l.mente 11 0., 11alY.Ps ,·m qn,• " r,,. l i ,;- i:1o ,·a ! lwlic-" (, ,t r<' I Í).:'if,n ,1,i - 1_n,1 iori,. _ 1�m _:, 1·a11rl� pahe, ,, b�a a ,u\ \ttt<le do :ía ��i� rno <lennte da Ji,;r«ja. '""da ,\,· u rn ,·ec,onlw dmento fX))IJ<·1t1> da. ,· ercla<l e rn t r > 11 se<'a ,lo catholictsnw. mas cnrnn . n>fi n a l. �!I�- (• uni (]os pondera1·ei" €1�,ufntos <1u,· eittra,., na forma�?,o da nadonalid,rn(', <> l•:sta,l n IH',- ,·is>I a 1,roveital-o, para al>ran ;-.c• r e,n "' to da" a8 torças v 1 ,:as d.o Xa�:10. OL1.froh- racioc inam da He;;u i n t <' mnllei r:1 , "0 nwn,lo h oje '"" dia vae m uito mal. Cafüt vez (, maj<,r a indisci pl ina . •\ menina.da .1wl:t fazenilo dl>\bÍ·uras que já ·,, ;;o �,-, ])Ódc m,(í .,
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Jesus Christo é Rei e como Rei 1 deve e quer ser obedecido 1 por todos.
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H oje O t i tUI<> de Basil·ictt <! con1eritlo a tuna igreja impor tunte l)e!a sua grandeza, nnt 1gutdade, eele,bri,�aae, quer por uma< <'C>»ce"AA" rla San!" Sé. quer po1· costume ,mrmemor!al. f-l"a rl<tas es}Jedes de B"sl l l ea8: )llaiores e Menores. As 11rn;0rn� . que �li<> em nrnucro �le q uatro, estão em Rom� e são: ,;_ .Joflo de Latnl<>, s. Pe,lro do Vat kano, S. Paulo na via Ostln ,. 8ta. ),faria .\laior. As menores sfco: 8 . L0ureu,:;o e>: tra-n, m·os. Sta. Cruz cte ,J nu.salern, s. selmst·;110 na via A])pia e »� d emais. que rfc" ·1'nan, da �anta Sé esse titulo quer pela sua magn lfle.encla rle ,,struuturn. Jl<'IO grnnde ,eoncurso de pOY � ou outra3 rn · ú",es ,•si•edaes 1•- c•x . · Raslllcas rle Apr,are<: 1da do Norte e ,1,, ::m o Rento. A� basílicas menore.s têm " 1n·eco,,l encin sobre todas a� vu(rn,s li.rejas, ei:.ce pto " Cathed ral e as basi llcns ma.leres. 'f�m <como insi<;nia� um pa,vil,hão de seda. <1speclc de guarda �ol meio abe,-to, com a arma<)ão e<Ybert a de liras vermelhas e a111a,·ellas alternadnmente ,, <com franjas da� mesma_s -0ores. e uma rmnJ)1\luf,n, e,.,peúle de pequena torre de ma-de,ra aou :. ,·ad,i. nxa<:la num,, haste, tenào su spen�a u-ma . sineta. Nas 1 u-,w iss<,.-,� 0 p11, ,·i\hào precede st•mpre a �a,npa,nha, qnf niiu ,-,·��" de (ocar.
80
5000 DE FEI TIO i
Cada terno chie, cada "Tailleur" 1 elegante, cada e a p a moderna, · 1
Alfaiaía;i; Ingleza
RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161
A M.'\lS ANTIGA ALFA-ÍATARIA nESTE GENERO
TERNOS SOB MEDIDA D]!i B0.A CA.SEMlRA , 1rsoeooo . L.,____
"º" t e n \ r,.n,� ,·om pro\"ns· <iuo , a l�m m a i s ,lo q u e turlo qua,n,:; , " 1,u,:C"s" ,·er po1· ,nim. T,,_ nh,- , ,,.,,. """mvlo a pal,n,·ra dn t'a1,a. u, sua l:,'l1 crc1,ca, que ndo e 11t><l<· .s rr ln<l i ffe,·ente nem snse n t hol iccvfllo �1·. ! peila ao . l(o; ,,-.,1,_ pois nini;ueni, n i iw1uem . >>t•' lwJc em prehen<l e u cont esta,· af<i' ir,nwçõe,s <lu B. Padre. ;,,m o .,,·aHa.. ,,. .,pena? J}i,;;ije,.-0ohn1,s .,til;) <lm·,w: sobr<' -a J\!t(l. de exti,r - t\> L n i n, 1"('!-'0l v i <hr. d c�tle e s•<>nl� �" - ,-., u t rn " c,ã,ristianbm.,·; ;..:·.ocr:-� aberta crn,tra " -,.s ,·,,!., rel i,<>.'in�a. lll'O t<'i;:i<la 1>�la. 1 , -.,,. ,. ,,,.< )>l ( n " : - o """ril<»\" i<> i "d<· , . .--, J ! . , <·n•· nn, mortal ( ! Otlnn ,H> l:t<h ,1,, ('hr ist<,, , , u a t<• a,-:. , Ha ,l"là l l t> , ou {"üll lnt J,� l k " ,, 1 ,•n\at i ,·a <l<' re rorn,n� r •lii,;io "'" " 1,01· ar,.h ited<>s aos quaM , , l 'a,• no <0&u nnn ,·<>n(lnu 1)(' Í .,1,,.,,, pr,((c,- <le <·Ottstn1i1·. <+., lJ<'>t ll l<" tlltl<> '""'" · o .s r. 1 K o i t"<'h achn rna.lm"nt n <1ue nü'"l 'L l"'"�"ll !"i uc,nhuma n1·o s a> <lc qu,• n,io tives,se fi<cado " t t>.Jo melhor "" na A-lleman1,a cl<' 1 n 3 . --- - · ----· ])ara cft'? :--.:il.o aJ>re.s entei? T•;utfc» (l i " ih' - -- dwga d,, "" 11 ,u1,-, ,· ,, dou a.g·<>ra, um.1sinha · ,, 6, 11,1 ,·ha,nando-.s e " J.t i n i.s;tro . U<Jcb . c,om1>0.� ,1.. """""utra-,1<>. Qn-»• hei� -- - 1 '""""1,;uir a. !_,:·reja, ,, , mais" N."t <> ser/i fó\ /L <lc prnpo.� it<> :·1,1ual nns�c· U , <;rc,.e<Ju e se formou. O íac,to <1e ill M t e ,· ''""· lar """ (o\JicM cio excell�nte (essa,10 e ,·,)mmungado, afio o,b.< - • De,· Deutschl' \Y-<i.:�, (le OI� tnu a. (J U C n Fuchr('r rlisses,"' rl�nznal, Ho\lan<l», <1<' 2&,!J-37, " ,\ Tgr,,.Ja n1i" ted ()llé r ; ,, sob o titulo, " Nos«o s�i,:r,-,.,ln J ,1uanc ,, eu ,;hc;ntr :i.o po<lor:"" reclatoria-1 "" . Ei l-<Js: � varios le1to1·/'s t c,1·na1n a es"" )1-[o.b ll isarei eon l1·" ella :, 1 11 1prensa, o r'1clin e o film /l.'" tranhar (]lle andemo., tãc bem lnsi.ste o sr. í< ol�ln. ll ()Uo �._, ; in formados, e (llll', aU· hoje. , a�a. tum\ v(,.gem .Ul�mani>a I nem ttma unka 1·or. fomo� <>.b rl"" m<><lific,1 1· 1 ga<loh, en, a�Rumpto i!e alguma lM l ,t, em seguida, nunha opiniiio Pnrqu<' uà<>? l lmportancla, retratnr. C<>mo ,,1. ,\,g;ract"'cendo >l 1 e- m ll r a n .;, a. · ] e� se adm i rar:am �i ,·issen, e ,i,guar<ln a ,,he,g·,.,1,. d" nov , , n,atHlal ·em- n ,;(<SO a,,Hl<>r qu� uíln Zeppcl i n ,, resnltad<1 duma p u-l>l i e o. m os. Qu�rom Mber 11or ., uh��rl l)�fü, nazi><ta " "'"" fn. <Ili<' não o r;zemus, em-b<>ra seja , or, para, mun ido assim <lo" ,n. int ere�san te " /l;;dnrec:a o mun . dispensa\'eis ,·nhre�. segu i>-. 1 rlo'! N:1n o pll•bhca.mü"s, porque - de-srle <tU<' o., sr�. nw/.i�tl<e, 1 n ,\ o nos ncredlta.r lam. ,\ lmmo . in tHessàJos n ossa vlag·c,.,, Lo- 1 r»lidH<le n o� acamJle.mentos da n lurn, , umprl<lo afinal as cou- i J uYentude Hitlerlsta (J;and,>s diçJ,·-� d" meu reJ)tn publico de rn1,:t;1,es, de noite, ca1,lrnm ( Jt>r11nl do Hrn,oil, 11>-S-M). A i <• I sobre ac-am pamentos <le mo,'i-
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Nº.' 175·215·SAOPAULO
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d a s d e a s e d o s A REALEZA UNIVERSAL DE CHRISTO ,
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:..n en1tanto, nós " " '' " q ll('l'Plll<>� Yi•r .,,, ., m,1ns ,1e C'hristn o l1a�(ào <le ,:-uar<la <· l \·11. mas o "ceptro <le Rei�. Comprnhc,11de ,110., porque o� comnwniHtas d i zem q\\é a reliµ:\:'i o {· (1 ""opio ,ln povo": porqllP nn <,pini:,,. ele multa 1-,ente. ella .� en·,, pai'" «nt oq1e,-,,.- " ·' masS<a�, deixai-UH fk'ar bem so,·eg:adas <'m· quanto a hur,;,;ue-zin "e diverti' e o fiRct, !}e•·· ,, ,..t,e os impostos. Isso, porem, n11c � a rell�ião. J�· o qul' ,·erta., pes�õa" J>t'ete'ndem '-rnzér da rel i•g !11<>. 1': 1,,11 � e ,:� .,,,,: n " o :>ir, d(l J>n\-n-" , t' 0'1"1o ,\:.
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,in l .« 1 1 i n , a t•elig:ii1<.> i• o fei•menl<> d ,• <JU<: fo l'l o l'hnugelho, e deve (ermNlld.r t<Hl,L a mas�a e,n que '/i posta, rau11do·no.s v i . , ,•r u 11! vrr�l'llmentc, '() e seus prinPi Pios. l'o i· i.s.so m,:,smo, .fesus Ohristo (, Rei. Ll ei, jl!.statm,·1<!<' lln1· hi, v..,,- d ito, M o meu Heillu n;)o (· <leH[,: m u mlo". ('om eS<sas p�la,:ias. qu ,7. :--.:osso Senhc,r si:,·nHiPar ·<tu� o s<'ll reino (• �spiritual , . e� <l�stinn {t hemavent uran�a e(-Orn". J,·�us \'ht'iMo não velu âo munrlo 11am insta .,,·_, r n � I I<• um i m perl<>" temJH\l'al, ,·otno l)<>i,sn ,· a,n o., judeus m<1-te1·!nlisn.(los 11<, "ºll tem po. e cnmn ain<la hoje ue nsa.m "" fiei.� ,Ja s)·nago:g;n, Ma� sim pnra 110� ]lt'<>]!>\l'"r " reine, <lo� c•fus '', sol;r,• que F:lle não s,· ,-,.11�ou d« l n ><truir · O>< seu� <:l i�<·i1nllos ,•,11n pnralJolns anm i rave,s. �(a� n l1"me-m n/io 1,ó,lo .se parar. em sna ,·i d a. os Aelos i n t e-ruos ,10 ,sua <condue.ta <'><terna. J•:m ter fei to �""ª separa�ão ostt< n .,:-rande cn-o do 'líwotcstan.tlsmo. cln scn l i nwntalismo relii;rio,.o, como d� todo o pen ,. ,.mento mo<lerno qul' JH"nvem ele Tlesçal' l�R ,. !le Kant. (> h nJnem e �empl'e um sú, (• sempre o ,,.,.�1no. I' n lei moral d<> C-h rlsli anismo nJ.o Nm,ciste ,tp<1nns n:<o, u n i/io ,•om Dni� v�I" in terior ,le n ossasJ lamas , mas ,1,,,·� fo1-�o �a1uen t« extt,·i ',)'isat-:,e na med i<la em ')lle i1rnpim todas as nossas a,,çõe3. Ha <•erta g�n te - q u e far, <la religião " 11 .. ,.,.m 1)nrtimen to esta11(]u<'" <le ""� ,· iJt,, ,, ,._ mo já Sij tem dito e rept-ti<lo nrnltas y� zl',i. Na hora da :1.:Ii,isa ou da reza, mult<> que l)e1TI;- mas nos. n�octos ou •nos J aboi'al•>1·ir,.s. nnr� qu�? 1.
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(A NTTGO N. 2fi)
S O UZA� C RU Z
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A pnnc1pio retrnia,n-se os christilos numa ela,. salas �u1wi·iores da cn�a. <1 u,· �,, suppõe sô s·<! rvirem para <> culto. Isso '"' .Jwlli•a. Au pass><i- parn " ,n u Mlo ,-,,mano. u.sou-.se n principio do . e cni,o.n trava sem,pt'e "('""''"""ttlum" '"' ,.,1,, de Jantllr, que � no """'""d" on ter,·,-11·,, a a dar. �1as l.�tn trazia ,g,·a rode inco:n · nwdo. tanto mais '"'' ' <'et"t!l.s f.\,m-il m" n r i , tocrati·Caf< t i n ham � uas exi1;�1\c i!>.s so� ia"�f'c,n sou-se en tão na ""baaillco. domestica" que era uma gi-aa· <l<" sala. na casa ,1' - � ,.,.:t,res; redang u·la,·, eom duas filas de colmnna.,. As pnnde" tra-ziam pintadas scenas mythol0<glcas "" !<' i i rlandas dt• fintes r,u fru.,tos. () pnvimento era de mar onoi·,, pol i<l<> e " t,•,- «, ,,,, mad<"l ,·a pinta.la "" d o�rada. Es�a Parec,am propl"ias .sal a �un ;,. p.1ra a., fr.,(a� ou ,-ecep,:;õe,;, "'deria.m ,!iv!Jir-se os fieis: " gntre as n>LV<'� ao <>lllt<,. l <l il'<'iln "� hvmens. i, ,·sq u <'rda a,; m u l h e ,·�� ,. no rentro o� m �,n,J;ro.s du cl ero .Na "n1,,.;,i.,.., ,_ scmi-<"in· ulo em- que (enninava " J)l"inclpal <las tres an�·e�, coll<ocQu-se o al ta,·. Retocaram-se as pinturas :nY l'hOLvga·,rn. sem lhes dar nspedo inteiramente ,s,agrado, pnis era e,n pleno per iodo <1e- perse,gul�il.o. Scenas da , vida 1,n.storll sen-iam m u l!Lqsimo bem para as rlecora�ões. Não #: J,•su.s ,, Bem, Bastor? Orph<,u, <,om sua lenda, pre.stnva-se m m t o bem. A�s·i m c<Jm,, e�le ntlrahia <'Oh> seu canto M! h'.-a� Os · <' "" peixes, asffim " lte!Cle-m,ptor anrahc n� almas. VUos de_ pombas 1..,0,·�es oram 0 s.ymboln da immortal i ,lade. l'<'<'O�rla-vam as ascen�/:\es da alma. Paln_,as de Yk:o,r1as, pel , _ ,is, eurd c iro,;, etc.. Os fiei.� <'om pr-<,ht,nd,am <> s,goi,f,cado que e�<ca]laYa ao� pu.gão�.
,· i t ,, ,., .,s !01\0 os t! i ,os " ' ' Co•,:,<io, 1 " 1Jus.,a r;s na c<>m m u n hi,o do� 1 santos. não ,·i ,·emn.s e,bl i <1 <>·1 l 111«1·avilhosa <l<> ,·t,la. T<><l o8 <>.s m;, ,t�r i"" {la f(• t(;m o lllt'''"" va lc,r i ! l t 1· I H .< 1'�0 po,·q\1<' ,• :nanam da me�ma unitladt• ,lr D<lus. nrns si na HeYl'lneilo n:n mysterio ;. tiiais v e7,e,; dta<l<> � rle!<env<>h·ld<, p uniu<· para n<'.b, ,,1 1,, n,<1tem mais ,:,1,, nwn 1 ,,. tl<' Vida ,. IH.>t'Í��o ,1..,,·,· S<'r nl;\IS <' U Í 1ifül (l$>l"1<,H l(' l"N•o\h idr, t• 111� <lit adv. Dh .\J,,,-�.,i, ,;_ J. qu, , o m ;·"t,,, ;,, ,\ ., • '<>I J)c, J.1)-"�l i,·c, ,l n Ch ,·l�to (· ,-,.trr• t ,>dos o., mr.s l Hios de n o.s�:, t'ó. o qu,-, m a iow IJUm ern <1,, ,. ,. ,e, <· <'Íta<1o nos li n·nx da l�ev,-,1,.ção ,. ""·' c� (Ol'i!Jtos dos 1n·lmdros padres. O que, � rea lmúnte <1 Corp,, )1-J rsti c•l do Ch risto� A -,ompn hei,sfu, l n t<,l l l'etunl <l<>ste mys l erio ,.:; p,Hl<• ><er <tp>·ofunduda p,•la ,·!<ln <1%ta <l<>utriua, lima ,lel' inl <;ii o que eu clelxe- ,,;wript", "''l"Í< e"teril <0C1m<1 uma pedra sl nüo f<,r v1 vi-flN•da pela g-1•aça. J,; · 1·i ,-,•n,lc, a l i t m•gcin da IgceJa e "� �aatos l i v r<,� que podemos rn,ct uosllf.en ( � ,·.unlnha r nes\•, terrnno. �::s t u,1.u a orn �;.,, oHielal da l <n- eja ,. ' l ve!-a, eis <> meiv , vi ver <l� l<'Xl<•" s,igra,tos doe sant<,�. Me,·sch S. .J ., in�igne l heol�- ' go do Cc,rµo J.[;-sUco. dá ""'" 1 exJ>li,•a,;/io _que t a h•l'z s i n·a .,,,mo pr,m <·n·" lu7. nest� ,·a m i I n ho : -- o� ,- h r i.st ã,o,; t� m o ,· um Chrl�t" u ma uniii.n ,•er<la<leir,). u11 ,;. U ll i <1 o l'e:t.l. 1·e1·<1a<1eir:1m ,.H t f' '" ,-�almenrn. l�lle está nnl l«�. ,, <•des n ' f,'. 1 1,:,; YGrdn rl�i ram<,nlf' ,. r�alrnen t ,, ellcs �ão , . ,,1.,� um 1 1 " )Slle, ,-omu E l l e (• Uon com " l'ae. Q u � eatn \lnHio st•J•' ,1 ,r:- 1<-,1 dt' explio-«1·, ""'' imJ>ortH: ha mal 0m qnc n�us tenlrn da<lo aos homens �(lm s,•u l•'llho, uma llniüo mJ.i,, pe,· - · i'<•l\a, qu<: as ÍdMs clelles, s�n1pre tã,, ,-un,cs ·.• O im11orta nte <' exi,lícnr ' n i t i a a rn e t1te e pru<len1<-men l<' qlla\ll(Oo ,,. fi<la . (1) ,p,.,·qu'" \"i(1".
� rn cor,t)n ;;ocial Yl · vi f1c:1<lo e corpqrificnàu pu1· 11 m m f'ssins. qne �f1Hl o a <oa1>e,;:a 1,.,, parte d,•sta "1-'-"'•»n ,omm\1 o h t,o. ""' toeamofo° num c.<; pan tnlh<>. <J<le ,-. u ma C,OJ)ia lofamant,, da <l o ntrlnn do .Corpo J.Jystko :lo Ch,· i ,to, i<l/'a t u 0<\arn e,1tal "" Jweg:n �ã , , de Jl. Paulo, D<>ut,·ina e.s send"l na \'ida rel igiosa �hristã porque f a ha�e da ca ri <lade do Vi!rdade\ro ,:,.,pirilo d<· Chrlslo. da� º'""�''" <l" l,,.;reJa " <la """ litur'µ,; ia, 1 Y í v,,· 1· 110 C,orp, , .ll )"Hli<·o ti o ! < :hns\o (•, 11ad " < ' llristii<1. ,·,·a i )i�«r ·" Hl'ino1 J!l o� <'�IIK .soh1·0 " j 1 e rra. ( 1 ) 1,,, ,·01·p� n1)'sl,4U� ,!\! � 1 :,..;o <'ntret,rnto, c.,1a., �ºª·'·'" Chri�t, (•tude., ,!e Lhc.,1 ,,,,1,• lti�! ,i.,, en, ., e d>,...,·, - embora ,-,, • . ,,,,·Jque. J,}n,ll., .'llt'r�cl, , l'l . .1 .
_ ;""' P.sH i p l o , <' Om "- a i ' <",Jra(;a ) , i ,, '"'� �e_ tra t ava <l <> um t ral)a. l l.'" . J"';" t '<· ;: ia,·, C t!Ja ,· e".I'."" ':''. h , l l<l,,M .'·. � 0 ,_et. n n do P. c 1 t h , � ,-u,ca·,a n.s"umir. "" .1 1 •· "l t "' r e n,· f'« e n , a n te� '"' , ! '-''""'" ''"" Jo Rf'ldl - <·o n \ l n (b o n,1o , ' 0-��,.,. .,lf<>n• Uorn,u,., l 1w�!tarnm <llll rcçunhe<' er, dean. , l<' .r, - a u torirlaJ<'s 0c,clMia.,;lica�. I " 11'. q u �y o. -�, " · .o rnple t : '_,,,,,wn, h ,,- "'� \ ,ll<>t "' 1ent lf1<'<� ,! .,," " l i l·co. b.�o . por(•m. " " " i 1n 1>Nl 1 \I 'l ll<' H propai,;nn,la. nrfi ,·,nl <'!>l'i 1<''1. \ot"i:1 dl',srn orii'n l,\ · ,,:,,, r�lii<:l"�" <li' l{n·,c-nl>"''" aur.c1 '1Pll1 :SS>'<' S('nlj>a' (' C' (i< ·)<<'llH1\S�(' ·"P<>r rn,,t i ,'os <l iz n o�s,•,. , , m hn�.- <l,- H><lns os <·n rsr,s ;ris , u !m·,. n""'"º"·' - - < lljn atp,·c ! tr11,-1 i ,· os � " " n in f!\tenc·ia el o , . .,,�.-," <1,•i xnm,., para out r<t '"- 1-:., 1 n<!" ,, <ln i -,u· t i,lo ; - c pw ""· ,·,. �i,<n. :l <l i r·t><:'�,\o �< ' <'l\l<O>l (i ,,:, ( 1·"�'" h<l� <'""0] ,c.� \>Ubli(,a,s_ - () ,e c•<>nh<'<·<'1" qne mna a,·çi\n de<cl· l q n e " .\l íjo tio �,,,. .,1., XX fo�� ,, s i ,·� "" lu,0 ta ,-ontra ,, ni�ti�- en ,•a ixa<l<> cnrnn !•<>1lrn run,l:, 11brn" e a F:,:reia pesaria ClCCo'� n,entnl do J>r<'rll<> ,10� ,, .,.,.,-,',, �i\' allH'Ulú sol,t' <" Xcu.-enhe1·;,.. S<>S ,1 ,, :",'. u N·nu·loc,f!l: . ,i""'"al o ,·i Quem (k�s(' fa< " Lp <JUi �CSs<! tirfll' Mn<<n a��i,n. <1<" nH><lo inequi - ' ,-onelusõ e., <'�JwrmH:Ma� .parn o ,·ocn. a� <le-daraçiie8 0 a N i 1;1pn; ! . , ,. • · • • ifo ,SQin'Ol'\' LtlY_\''fl't O"" �·<l>(;,: r�a,;if, �s c,i>C� ,ln c;:o\ n,,., <ln H01ch '.". i " t• ntr(' o t,:�t,vlo <' n 8i;T<eJn, na ·' R cn�,n �" nssa s(;rle <lc, ia- : .\lle,nanlrn n\o�t rm·ia <11w :ià0 e1n� c,i.,,I., ,,, . ,,,.;�a��" ,1,. ""' '' · npro,·ejt,,u <;c>l�a " ! ,:uma .-nm ,-, · · . ,. .,,, ,:,� , , •· )'l ll boi i < ·n n Mm,• : � . ,,x,ieri<'n�in ,l o., u l t i,nn� � a n - 1·:7.:,l.n.,, r ; , ahd l' o s nll, r>" """ <ili". n t·· ·a,:<>rn, j u l ,rn:·a•n ma, , r,,, . ,, ,vi-,�. O <>n;·fon <lo \'at,oan" ,·01 1 , ; n úa : ,, ,,,.,nHHlo n»<ll l <'l - ,,,, • ,\ ,-�lrtt'i rn ,li�eiplina ,• x ! s \ ('11 l,• :--.:u01·,rn1 h(•rc• ,:�11 ,, l'1·�n,óo no� disc-ur�" -' ,lo Con:,.·,·���" P"-· �,.(' !,,,icd a ,\ l( 1·e,1 f(o�í'nh"l"):' . •\ · . . 1 1<1ario ,· - () U<' �e r,q,lk<t )){' I:< "'l,•n, 11.- ,,, ,,, ;.:, n,açi"<,> rle l(os,'"· rnatáO - ;.;Pl'al do n,om('ll ln, inf<· !.s>r_,,, não ,• nmo poeta. mas (·0· ]j7,1'n(•Tltl'' nli o - pn\Hle ""- · u l t:t·· '"' ,,�"Í<'< " 1:, lnpr,-,.,i., (lo I'•"'· <,on l i n :1 : o a l u ta fl\tuc· a <• :i - a n1 " n \ " e ,10 1,: ,ta,lo r,aaisla,._, (, 1 . tt•ai,;<>elra ,·ontrn " !•j",rejn , o� un, P,H·ln ,·ujn .s ymh<>li,..,no at'n- 1 d i r�i to, q u e llw fornm ,·�,· n )<<'Il ia o l\ls, ·<>•fU "'"" n,a n t i d n, ' nhtc· i<los em so1'•11111,, u-a1,a<1,,. pnr a1rno� i n teiros, �obre a JW · : , .-1,,\('m ,k m u itCIH c,uo·o;; arg-u · �iG:1o of.fh ial <l<> IHt7,l""'" <l M., ml'nlns, ha ,·n,i,o prova i.. recll· , � do ,· h1·ts\ i a n i.s 1no l' ri" lJH<' · ! - -'------- -·--·· �a\"él �,, (·()n l i nlln at<�' MNl t O ,1·, � gt1e1-r n tlú im p.-"nsa, en<ln ,·�·, O "'-'"<'rno. a � s i m , se <ll'd,c ,· < >n ,. ,.,, ,rn t i - r e l ,._1,: i o�n r,,1 ., JlrN·rn·. , ,i.:, e n t re mil'�;ue.s <1,, oútro", a ma,� <le�rnndt' t·a<l>< e. J}>tl'" <li/.él soli<lar,o ,- om a J)1·oflm·�;l<> ! l t l<'- .s<>r. , . o n s<·i tnte "" 1n•·<>nsc•if'nt(' , · um ,.,"''1lhelr(! da llahl«., o ., ,· . i"'u""· ,:a,L\ ,· e,. mais "em d, raria ele n,,senhrt-g: (•,nm "cn,., . <lo� horro,· e" ,1 .,,, �,,i-, u lra m . 1 Fri t,. !( o i t"<'h, n,a � ,\e Dc:,,.-,, ,_,_ ,:n i<la<le, - twm ,•omo as u ] t[ .. plet,a >,U�<'ll<'Ía ,;� ,·alor ,, .; f ,1 . Quon ( i ver li,lu a i m p1·,•n,a ,\'1- l;ro n." 20, <1 ue a,•;1,b,t de m,• '""� ,nedl<las, c<>m l<>sil<> cb Con. tif i(-o " ) . "Ctt111f>t'<" · H"" "'�l ienlnr, t l -d e! ' kcl l ,h He, ;,,u, ba, an1.c, .1 ,·,·e,·e,-, jul-�ando que meu� .. ,. .. «>rdata, Nlntra n ensltw r<· L · �"''' i;- r a n • l e af.fli�ãn, q u e s('nw- i d <' 1 � � 6 . v,' h <>je, e,,m uma ela- \ i gof< lr rHantee<" 1 1 ,·esf<em .-e .,· gloso : n,ed t<lê<s e"s:is o q u e JH'"- llmnte df<'hl l'açii.o <lf 11enfe1t.t 1 r"�" fru<'t <,f< sado. J)eus me li vrl'' l�u,quanto <IH(' ,a.bala . se ·.ls 1 en<lúrn Urar aos orµ;áos eom ,,ol i<lar iednrl,, de,tl'ó� "" ha�l's ;,a n g rent,is ·•. '"ºn ll,rnn,· a pa.n,a, ha de prop..tente� ,,� padr<'< - o ' eJL,: p;1nt a paz relf�1osa, qne " isa... �(/llt'lll i;:ara-n t e aos dde11V>- lo1*ar-,;e o <,�íe1lo, Conlin u,co, < "" rel i,d oso, ou (]llé (!elle$ ex, tn ,-; , dc�ejava, no i n teref<�C ,;o ,·"·' ,1 0 pode, ,· ,la Al!e,nauha df' ,10 o na,;ism'! , pa,gán e anll-al ,;:em que a<lcptem a oi:ien1.a,;clo prnpr1<, p,no ;dlemilu, ,.· q u e t, .,j� que a semeadura do <>d nl lc n"'"' a mv�., tlr, e-,n ,:,{'ga fu· • "l'lilslll., ex lgenç;,i ((\11', segund(• n i n<la ,l ef<pjll . LP-f<c. 110; · " do <1,'�l"'""º de tu<lo qnnntr> é ria. ,.on l ra _,o christianismo o _ . ,·m;e� mais a u t o r i �adas ;lo exemplo, """ <l ls<'lll'"º" d<> , ,.,, ' co n u·a a l i bar.dade, pretendo ,,a n t, , <·nmn1·,•hendida ca<la ,,,,zi><nH>. ,,q 11ivaleri<l a ne�a �r.,, renhei·.g, n a.,f, f,rnmçf,o e�tupen- mais rle.� enfreiadam�n t l' �oh "' "º"tinua:·, como �old-ad o razn, ,las ,·c,·dad,•s fnn'1am�n(><�� ,1.., ria que a revc,lu çi\o nnzi�ta ni" olhos <laf< aut<>rida<le.•, ni<<> 1 1ro - 1 a l'ttfrcnrnr o i nlmi-"O, (orml�a ,·hr\Mi"" lsm,, �. t,rnha n<"m ,•nn· n<to uni 1<6 .,,._ ,1u�a i'n,c tc,., no solo allen:il.n. , ,·elment., · 1 n<1ha.d" t'<>lllo G o l i � s. O nrg·,ull do \'a t ka n , , coMir 1,e11 .. n um 1mlln. conw si' o, <leal1 !(' ,tos C!.U'1.<,s o ,,erdwck'. ro mas f raco e pô,!re ''º"'º �.st <-. ""' que o ,múslllú, mai8 (' mais, a ,·'>ut,,<"imcnto>< r<!aes na Al i"- ,un iv, <> ,1., 110 ,·o allemáo � <ln I lSi<creve.m<, ", ,:, st•. Koit�ch qu<e i' a v<lJ·e,·e a ])aga n ls"�''" '1e to t \ ,·e.s�t,m �Jdo has- S<'ll rutut·<> ,.,. �entird J,o r rnrj7.,\ - cstit caS<a.do c�m ""a filha dunnl d<> o ]lat'\l<l" (ide n t i fkndo po r lan(,• l«men t,"·eis, mesmo familia -"''Yerament� ,·athollca"' do! " e�te. eo1n o i,a i7. ) . {h 1H·ot.eslo, n,l,. JH1cle;,s,•111 .s0r ,• oi,1 11ara,1<>s Atl• a h ! ., oq;·ilo dn Y,'llkann Para·h�ns. N<)fte ca�o, /<Ua E>< <la Sa n t a 8<' co1 1 t ra os <'�nn> "º' morti<-inios na Hespan-h<, ! · Fi,-; a \on�a trR<lm·i:;,'i n .s upr� 1,.,_ 110.sa l he rli t{< (] Ue não (, o hah : t"" e fl'íto.s ,1,. H<Jn'nhn.: «l i�· Lcn,lo is·,o. ( , preciso ll'n1ht·a . · r n mostrar � u c f u i � eont i nOn \<> (]Ue fa� o monge: <\ <facto <l e dpulo do.s holc·h�vista� de• :IJns que <·:,da l'C\'<llU çáo t e m sua� · .s oliilarin e.orn n JlCn(<Hmento ca- t11n C�t·\o Ju,guinha tn sido <"Oll ) , (on,m 1·�;,pn1Hl i<10� p�ln 1 lla��-" <l<' ,•rosce1He inl�nsi<la- thol ko. F.m meu log:ar é <) O�- ,.d,.ca-do á custa d u mn a,g,g.r� .� n ,-�1·nr, H l lc•,1 1irn, , 1 e ,·h·a ""� e th'. 'rs.m·lwm na Hc,span h", " 11- , .-.�r\"atore 11om11no> q u e rf"l""'. : ,nla�/i,, ,·atho Hca, ni\o o imP"· , 1- 1 ;1 1 .", <lia�. nn ,i1·1 i,� <> lh•1wi"' ,111 l'.-�rn. ,.�,-r,. ,·; "" primefro, ,. ,,,,, � ., l a l' Í<>" .s.,l,rc• " n,ng·re,..,;• , n ;>;�l�1a <lf' ;\"t1<',"(•llii"r1<. J.1a h ""'" ,·ez. l<'nh,1 " sa1.i.,fn.,::l o d , • , n ,· nnf i rn,ada·, m i " hn ., pala • na� 1 w l o --o�"''l' \''1 l no·e H<>'l1UI"' , ,wg-:< rn ,la S. l'l(• , ,i., ,\Ll ·, .-, de .s etem.ht·n ll,J> .. li•H""'' , re;tlm <'n l e, """ ·''" <·<>ng·,·es"o d" ;1 u t n c\<>g;lo.�· n .Íll �N\ Çii,'. de- pr<>c·l;1m " ' ''""'" 11,mtn ,· ulmt 11att1 l <• ,lo 1n_ o'-' '''"'""" i,a>,Í><>ac , ,_ -""''na "'' "' tt·eg ,,;t� , • u n trn " chr,�tianismo ,. em p>tt' l it-ula1·, c._vnt r,t n ,-athnlid�mo.
B A S I L I CA
Hugo Ribeiro de ALMEIDA.
' l <: > c L , n , ,i �;,,, , i, x ( r<•uw . " \'<>i,·: <J U's" )P " "' su i;; <l><e"ndal1 s(' ,-o, .J . nw 11n .Juif �1aree \llH' la ,-,, , . , . ,1,, l " IS .� l is<) est .,1,�.·m·c1,:, <·l parc·G � u · elle. ,ruar,·IH' en <· hni, ,·Pldllt .son ,· hqmito tlau� J "al,:u, ,1 ,,n de l<>U� ,Ir,; hona,ue,, " f':studat1<\o .,._s tes ;.:1·and,-� "'"· virnt•nto� ad\l"e� ela <liteit« ,, ""'Jnerd(l-, nü, ,·.,rnu� q ll<' d" ,. I J ,•s �t· estei,. ,n, embor:, cl,• "'"" wnuei r>\ . , <kturpv.da , ll\t!i1 pcn,mmunto ,flla<lamental qu1· t1 · ao, ,s v,11•,,cia ,te mn,!o l,\\"i l lt"nt,, na� pt·itn.: n·a� ,-i1 t i s < n n ,la,1<'� l•: ll er, l<"i,tlem , ,le Urlia ma rwlr<l e1 ,,,· i<1 n<' para i,m my.,1,-,,-10 , ; ,,., temos ,,,, He yMa<;ão. Tanto " coppnunismo "º'"º " f:\,;ei,imn ,·n l lçp. a felidda,le "·' un i il<, " <> l'ganba�ilo dos il<•· men,i , n u ma ,çoinmunidad� qu� "" �!'Y><tali.qa, , - COtl\o o assu,•a1 · an l"Nlot· e) <?. u m rio immn"º n u nrn >10l_1,1<;:áu ,-011<·c11 t, ad,1. na� n•Hlha.s de n,n me,isi,,,. qo<> forn•a <> o-l)Joc�O d ,, f(, do po\'n , No fascismo <> nH,ssL,s (, " <·h d ,> , � a pa,lav,·n o o pensa o,1en l o <IG ll<' 'l,ã v o fi" uon<l uctor ao " "<l or do q,ual a commun 1<1,•1. de se \li,'• � ,\'!ÇlO qual recebe n I i 11fl t1xo Je ,- J,1a ,, u n ida<],, es ! ><�nc·ia"s ft "'fíl e- x l s ( (•ncia. :So <·nm1nu11ls1no o mcs�ia.� � 1 o 1>rolelariaqq. " Os ,·ommums i t a .s q ue 1· em <·hegar a e�ta <J<>m1 mun-l1i't <-_ por ., trn;a 01·ganisw:f<" meellnni,,a <' . .ol>ro;;-atoria da soI , <-ieda<:1e."" uçi �on1munlsmo ,o : nina llHtn i.(estaçà_o _de º!"<:l em e�( B/'l'· 1 g::;�r�'; i fl?li;,. 1 0.sa . e _
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LITURGIA
J. P. Galvão de SOUSA
.\ """eH 1><<r�"" ext,·an.h<> aUlrnrnr-�e q u e Jesus ChriHLo (, , , R e i un;,, ersnl <le toda " lrnman i,la<le .
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C'o emta11 l .,, a ,-,-,,tle�a u n i l·or�al de, Chr,,i t n r• urna eo»seq uGncia nece�sarin dn lae,.r nn,:fin ,-, dn Red<>mpçào Po,· .s('r Filho de Deu,-., l 'hristo é Rei u.11 i versal l)O!'que Deus <' o Su1wem<1 Senhor J e todn,; a,; cousas - " (J uoninm T U solus San <-tus, Tu solus Do,n l n us, Tu solu� AltJss! m u �. .J csu>< Christe. como r�<'ita a Te:1·e Jn na l i turgia d,1 .\lis�a. .\ n n ifto hyposta tica úil a :..os�" 8enh'-'r .Je.su.� Chrlsto o dfreito de sf'r o �ol>erano d<· t"'ln.s ,-s "º"S"'- Senrlo o Pt<>pric. Vet'I>o d<• Deus 1 ,warna<l«, é Jesu.� C'lll'isto o n.,; <l� tudo <1trnn tc, ei:lste, 110rque não ha pod�r que não v e n ha de Deus, consoant e a for mula <:l'l l'hr,• '1<' s. Pnulo: " <>nrnis potests.s a Deo". ,Per i,iso P que, nmea,:atlo por ,Pihtlos, ,Je su� res pondia com a,1 uel\a serenidade so berana e un perturhavel que m"n tl've du rant<l toda a sua .Paixão: u -N"en .h um pn<ler t<>ria,s snhr(' mim, se nAo te fossf' da<ln do alto . . Demais, Je,sns Christo. como Re<lrmptor, 1·eiu conquis t ar a human i clnde para D e u �. l i-bertando-a <ln Ju.,,_-o do peccado e dand-,. l h e o direito de entrar no céo. Com,, lnl, alem de ser ,Rei pelo nnscimen, to, por ser �' i l h n <le Deus ,r, Rei por c1 1reit o cl� �nu(!uista
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o,{,c\,. d<• tal modo que atê Bal dnr """ S<,hirach teve (]Ue M� <-1:,mnr a <lis•olu�ão dos acam a p11.,,1en to.s <las moças) ; smnma l(ig�nte,;c·!\ dl' repu gn-,, n t e..s p,·o,•"sSO" _de i mmora l l dacle nr> partido naa,lsta, que �.- fi><eram � os <tue não $e fi� ,:oram ; - a pen·er'lldade sam i'reios na patrin allemã; o c; i,i�mo cpl)1 < ��\� (!., PNita d<! lado n ,,,or,.,J ohi<itã, i. '(,, a dos an l�1 ,a,.�ndO$, - tuJo isso ê tão iu<lizivdmente terrível e . nov�, qllf 11 i mnrnn, .--. aa<'red!taria, po,· mal.s solida� r,nn seJam as nos "" " 1 wnva s " As�im, "" l >H Deutsoh We;;( ". �l�n ar"h''" i· menor e ma.b n, ofl<'S FC>, n:as nàr, � cles.t itui,ln <lí' \1, ,0rMSC . . f'n<1n palavra. ca,la ac,:;H.o C"1, li·a n na�i,.mo .;, t11n henefloi" po.ra a Allemanhn mnrti-·r o pn· ra ,is' ,lema!� paL?.<'-', ])ara nfto �Hem. ""' dia, e,,n,•nlml'nte m ru· . t,-rns
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factos
e as r<Jlações internaoionM•s Independente mente da ldl'a de Deus. toh$iderando _a re l igião ryt,jecto exclusivo ,ta. Vida privada de <•ada eirladão, acha qu<, o Estado, na edu caçàn nas l"i$, an ,go\'Hno, de-ve prescin dir de p1• estar n D<!us a homenagem ciue l,he ,, tlevi<la cm virtu,le de ser o Creador ,le todas as cousas e- pr!n<Jl ptos d<e todo n po,Jer. do (lireito e dn justi�a; Cnm e predominio dos prü,cipios lnlcl� rns, o. muado moderno ,·ae asslstlndo a essa eon vul sr,o tremenda que se prevara para arrnza l - o e que, se vier a se consumar, não será mai� ·d o qlle um ca$\lgo da J Ustiç!t de Deu� ])ara <>S homens que esqueceram de ,:,umprlr o ml'l ifJr d e seus· d8V/lres. -Em vão a humanidade' pr0-0nrar/r. a ps.,z i nte1·nacioual com o Ideal humanitarlo e latc lslH da. Sociedad<e das Nações. Em vai, as na�ões 1>rocurarão man"ter a or<:lem ln· terna .sel'vlndo-se da J,greja s imJ)l<!sm enu para fax<!r o J>ol iciam tmto . .Jesns Chrlsto & Rei e cofio Rei deve e qu..r ser obedecido por todos. f'or isso, a PM, mundial sõ -Oome�arâ n e>elstir vlen ,t mente no dia em -ciue todas as nações do ttni,· nso ,·econ hecerem a sua Realeza. 86 Chrlsto póde tra�er paz aos homeas ar,rt,Nos e in(]uietos de nossos tempos. Mas a paz <le f'..h risto sú s,:, Jio<l e encnntfar no seu reino. E· pro?cisamente esse o grande idoal do Pon tificado de ,Plo "X'I: ul?ax Ch:i-istl !" r�nn Gh rls.tl�.
O mundo moderno soffre as consequencias nefastas do Iaieismo1 que negou a realeza uni versal de Christo,
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LE G I ONARJO !
VITRA ES V I D R O S -E -· -------------
Ga lltan o
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-------, Encerramen'fo do Con- i ,--DBNTO PINTO DB BARRos gresso de A�ão Catho- -1 , C!turgtao-Dentlsta pela Un!Vi'lrfddade d<1 lica prOffiÓ,yÍdO pela I, ._,_ Sã.o Paulo u ª Academia pe ão XIII ·Encerrou-se , ,'.com grnndc solemnidade, n�' dia 1 2 ll -'.ll., o Congresso dei t,Acção Catho Uca, promovitdo: ,pela .l\!c ade mia Leão Xllif-i · d o Institulo 1'heologico LPio ,tI. A'berta a se�o. falou o presidente <da i'4a,demia e em segu i da o Pe. 11lr. João Re· zeml'e, q,ue dirigiu ama sau. clação ao Santo Padre, inau gurando-se emj seguida nm:c Elstatua de ,s. ·s. ,Pio XI. •Lido o re-l atorio do Con· g,·esso pronu n'Ciou uma l:leJ. !issiina oraçã_Ç; o Rev_ Snr. Cone-go ,Em!lio ,_,Salim. reito1• do Seminario de� Campinas. Foi encenadá · a Sessão com o Hymno f)ontlÍjcio. 'Estiveram jwesentes va rias pessôas de relevo so destacaniio·se o conde cial , Dr. Oli-veira .Tosé Vbcente, Banas e num,i_•osa rea:,1·esen° tação do Lyceu"' _ Coração de Jesus.
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Como trabalha em São Paulo Feminina a Juventude ---- Catholica - --Campanha para obter recursos af im de levantar uma séde propria
São Paulo, 1 7 d, Outubro de 1 9�7
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R�: B�!rt!� :�.!� �d. sala 4 (Palacete Ct&.l!Pll Si!.o Paulo
Terceiro centenario do martyrio do Pe. Mar� cello Mastrilli
E' co111hecic\a � �oveua rln Grnça q.u e se faz em honrfl de· S. Francisco Xavler, no período entre 4 e 1 2 de Mar ço. Elia rememora a graça alcançai.:i-a em 1 6 3-3. 11elo Je. ,:1ui ta, Pe. Ma.rcello · Mastriili, que adhando·se em perigo de morte pedl,u a -protecção de S. Francisco Xavier, que lh< aip<pareceu e o curou, prophe· tisanclO·Lhe ao mesmo te\ll'po o martyrlo, o qual se real!. sou 4 annos d®ois no Jaipão. Hoje, 17 ele Outmbro pas sa o ter,ceiro centenarlo de sua morte occorrida nesta da ta do anno de 1 637, na c!da. ae de Naigasaki, ·no Sll-1 do Jawão. A granile cida.de nip· polliea . que é celebre na his toria do ,catholicismo no Jo pão, pelos mi lhares de mar1.yres -q- ue deu á Fé. é hoje o lugar oll'de 3e encontrn a maior i· )!'l·eja do Japão, e a Sé Primaz do lmpedo. NC'lla será realizada tioje uma si gnilficativa cerimonia em !ne · moria t10 grande .Jesuíta, cujo terceiro ceutenario de marty rio se commemora.
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os primeiros chrlstãos, peu0c- 1 1,:1ysionomia,.� risonhas. E o t,-a com sua m<aantalidade m o- ' dbservador intri gado pergu;, O q,ue as ça, toda !mpreaguada do ChriS ta a si mesmo: to. as ,:l iversas c�madas so p,·eoccuipa tanto? O que irã ciaes, com o fim de " tudo aconte:cer? A novida1 de sen· restaurar no Christo' ' . Vae sacional não ta1,dou porém ; devrugar, sem a desastrosa velo á tona. pro vo.caudo en' preocc1�pa�ão do numero, Li thusiasmo : - 1Sa,be fulana, vamos ter moda de um tenue fio dagua 1 ....... ,,, .......................,,,.,......................... � que solapando os alicerces de u ma séde p1·op1·ia! você está di- ! : DR, DURV,U, PRADO ª -O t1ma muralha ,for-le a puzesse : li Oculi&ta ;: zen do? a · baixo. Sen. P. Egydlo, 15-&.613114 ;; - .A verdade. Os planot '< �Ê R. E' nm movimento organi 14 a 17 horas '.k: '.l'l&l.: 3-1313 ; ela'born.dos. ' todos estão jâ zado, nm movimento resul· , '/{'.,, ,,, ,............. E as frontes desanuviam· lante de muitos e muitos me· ;,;es de ,formação in terior e de se e o son-iso con.flan-te volta A jornada 4.issionari� nos mais modernos padrões, religião vi.vida. E é extrema. rt brin,r.ar nos rostos claros ou na parochiâ; de Santa mente sym,pathico Porque é morenos, V. S. encon trará na A Cam;panha del'ia ser ini moço, idealista, si11cero. Esse CecjJia t)UnJiado de mo�as que se !Ja· �ia.da pelos proprio,; meinb)'os j Correspon·den,do ao ª' l)l)el<i tem vut· 111na Juventude maio e f izeram-se eeon omias, co r · i 1 do Santo Padre :para que em pura, mais cdigna, m a is chriS· taram-�e dlvertimeuto,;. Vamos ao Ufa , Lour- f todo o mundo � commemot·,i 1 tã. merece o apoio de todos o ·· ma das Missões•·, no 3." , Li nhas Francezas C . B . , os catbolicos, ·princi'palmeute des? Não posso. V_il,g'luia, d omiu'go de Ou�U:bro de e,> j Botões, Calnichons, Fivel dos paes catholicos. Sim. A 1 LARGO DE S. BENTO, t() de Sta. ': la!i, Cly-ps r artigos d(' mocidade necessita ele uma .preciso razer ecouonn a e:;te ', da a nuo, a parochia . Phoues: 2•2.'r.36 e 2-0788 um pro· 1 novidades, n•rrhemos organizou RUA F'lUil _G.-\8PAH, a� Cecilia 1 for<;:a que a congre,gue e si me?.. .. pão (Lt· gramma S. PAUi.O cui1t11ra).re\igioso ! Kstá tlcan·do semanalmente, SANTOS não a encontrar en-t1·e os cnÍ . , para os p-roxlmos dias 23 e . ,::::.·_- -- - - -· -····· · - ·- -· 1/h olicos, Jrá .procurai-a nou. ro . ? �·=:.e-=� n1,..,.,� .. ,ln.pll,.,,,,..�. 1 :"ião . �as vamos ter .1 1 24 do coi•rnnte: : tras onga.nizações ilHliMeren ""''<'ifnn,,..,. ...................... �. N o pr!meirn d a.quelles 1dias. tes ou mesmo contrarias á nossa séde e as primeiras ·1 : s o mos , sabbado, âs 19,l;IO J1oras, na · doutrina do Evange\-ho, e qu,:, inicial' a canwan!ha BAZAR S. JOSE' i séde da Congregação Mariana i embuçadas ua capa -do esp o r· nó� mesmas. 1,; .foi um rebo\!ço em to- da Annunciaçã�, Úua Imma- 1 te 011 de outra attracç�o qual· RCA LIHEHllADE. ,i O cpi er, semeiam /d-éas malel'ia dos os sectores de A. C ., at<'l , culada Conceição, n. 0 59 ) o : 1 O l'IU:'\'('l PJ<: E O '\IRS,l)JG() CFPI Dü .\O \'OJ,.-\ :\"'l'J� listas, destruidoras dos sãos q,u e n o <lia 6 o resu ltado d o � i Revmo. Pe. JoS;é Danti .S . .J. i Pho1w : 2-1539 ' ( l)a lVaruf'1· lli'os donativos foi lido em presou. 1 pron unciará um.a palest ra . · oc· [ ()rincipios. rom Jo]l'rol (H11 20th. e. l•'ox ('Om Uon -' -----Pae e ' mãe ·cafüolicos dêem ça de D. José. 1<'1,·nn .- Hilll· (" Hobby Am('che, .\un Sothl'J"m e s. . cuip ando.S;e d� , mi ssões 11r '----�ai,_ .JOC e n tã o ,fez prodig i (lh . Brasil. Após a. , pales tl'a d ü 1 - S1m1m ('l"l'il!E') seu aiJ)oio total á Juventude .);an<'11 ) Uma excell ente secção Não Hou·1'e secções q.ue cl er am ln· Ro itor do CoUegio S. Luiz, Feminina Cat-holíca! 1�· sem i:l,11 vlda bem agra Cm rntwi rico, em fuga, O'ppon·ham obstaculos a que :10 -q uanto tinh a m em c a i xa , será e�hib ido '.:ouriosa pell1- c_ath o lica em "O Paiz", tlal'cl a realização ci nemato. encon tra"se com uma jovem al-ém da contribu i ção in d i1·i· cula missionariâ · editada so,� suas •fillhas frequentem R gi· a11h ica do flnrerlo que Mark mihona ri�ª' i'a111bem fugith·a . do io , a dual . os auSpicios -Oa circnlos. Não c01,te m Twain esct·eveu, Os dois ge- O ·desenrolar do ·!'ilm, cheio '·' Prapaganid -0 tl'aOlBcional jornal cario Se11te-se que to d a s com- Fl d! e. uma .palavra iroulca ou um meos J mir.h 0nraniam admi de peripecias, é de uma certa c a " O Paiz", r eaiP'Pai· ecid ú ra v<:!m;>.ente No d om i rngo, . -ás mesmas sorriso inc1·ed11\o as azas de !} rehendem a necessidade d,, :'8 pessôas do comlicid a(!e_ Por algumas sce . recen-temente, introduziu nas sen ella se as as , na i< g re'j8. matriz da ta m hor UJll ideal tão nobre. u a séde. ·E J>rincipe ,qne tomou os andra nas nã.o podemos aconselhar r . si.ias ,paginas uma excellente d rá em aI:cerces be m soli o� pare<chia te' á 'Jligar solemne jos- de mendigo e do mendigo ás crianças, em,quanto que os a� orações e o o·b u lo p e que- Hora Santa élll f::wor das . secção caithoUea.' CA:\LPA:SHA l'ARA l.'.)U que passou a ser pdndpe e adultos s.abei·ão levai- o a,;. ·;, . Essa secção seguramente me o n talvez, mas nin ã no� ii(issões. o SÉDE l'R-OP.IUA · .w orientada ,por um con,g.rega· do rei, gozan<lo de todos os pra. su nwto parn o lado da phan valioso dos membt·os da J u· maria.no, tem-se sa-lientadQ zeres e inz,omodos· da vid a d e tasia. Agora é o momento concre ventude. ' Co"táção '- .4.CCcltit\'éf, péla. . ,pl'ecisào e OIPIPOrtiJ.nidard� iim ni.Onárdúi. Não •hii."'ln'con• to de mostrar-lhes sei.i iute· · venientes do 1pon_to de vista <! dos commentarios e, 0 ,q,ue 1 !'esse, ajudando-as a - levai' l'.\TI<i l,1,IG"RS ('IA UMA QUESTÃO -esaen<.lial por inteir,a submis· f m_o_t�al: Ao contrano, �a J1çUes :SA PROPAG A'.'õH.-\ . V, ll, poderá �prelÍoler grn • M<ante a Campauha .q,u e \11l DE l•'A;\-[ffl.\ ã sa e ehens o compt l to de s. i O Jl ti" a f11hrlC1t<:IIO do11 ,· mal• tl s ão á auctoridade e cclesia s· 1: dm; necess1da cles dó povo por cia1·am 'Para te1· uma séde pro (lla :\-L G. )J. ('Om Uo1w1 ' nn" Jl""fllinfll, ll"orea, ..,..,..,1. . tica. ap.;, oi f , emtanto no Isso, pria. Seria um erro gn1,v,, &1'1'}"11\0re) e u_ma sco m •�• para .,.,_lla, ,p6 de arNI�,, ·E' -nos gra;to verhticar O a p- , part doosa ona� C'ha.ra;pHl desinteressar-se poi· essa idéa nas o começo, e os ,planos pa· uemes, etc. P"411r formulas ão · Vm velho juiz Que se Prn· n o i:nm_to r am na eamum _ pa.recim ento de mais � ou julgai-a desnecessaria em Í ra angal'lar novos recurso$ JO'atl., â "ª114 eilpeeI11IJBta f'm occupa não só com ;,_, lide� a p rc1ud1 car o t1\m. �hc,:a ssa ,proc O . Essenelil1, rotitlo•, vldroa. possa o e r dos o se executa nde sendo p estão já face 'da actWidade enol"me , forenses , mas tam1be1w com h<'>"""ª medielnaes, ete. A apostolado catholit:o, muitra 1 ( 'oti,\'i'io - Uom , que essas jovens desenvol· : J!;ntre elles .h a esse tnuito in questões ·de sua ramn ,., , Noil Rlea Flora, av; s. ,João n.� especialmente quando são , ! vem. A·s di ríg-entes não SE ; teressante : o de serem pro 844 - Phone >. .\. processos iudiciaes mgn sem. :\'-.\:\'( 'Y STl< ) Jl;LI<: HJ<]J.;APJ proficientes os seus mentores pou,pam. Mai·cam reun tõea : movidas (estas familiares naa pre com exactidão e tle ac RECEG extraordinaria, discntem, (o;-· residenc i as das jociAAa s. A COl'dO c om a. lei. Na� ques. (Da 20th, C. Fox eom Vicitw 1 ; .-\ A, C. 1/iM SÃO PAUJ,O jam 1planos. andam <laqui ·pa primeira rea.lizou-se domingo t ões de tanül!a., no em la1üo, )lc. l,agle-n, \V, Conoliy e P. : ra alli, ·preoccupadas, com ultimo 110 Jal'dim America . predsamos faze· r uma dis Lo1-re) AK:i'Ui no Brasil eJ.la não é duas ru,gas fundas a altera, Foi tu-do muito simples, t11do timcção, ,po rq,ue a tamilia Na nossa opinião, Me. m,a,ls uma p.romessa ; é um a sereoidade hrubitual de sua� moço, tudo ·b em marca-do apresentada no ó'ilm, é am'<'· ,:len possue .neste film o seu ricana e possue facto pdpruvel, real. E em com o cunho da Juventuci. e . costumes di me�hor traiba.J•ho. Auiresenta S . . •Paulo virve, desconhecida dessa .Juvent ude ·que será o ve1·sos dos nossos. Assüri ,.1 Pasteurisá.da e hygienicamente empaco se como um inconciliavel inl · i ta.Ivez de muitos ainda, a Ju· padrão ·para as vindoura:. e vel h o j u iz pensa estar agm. sufl ventude Feminina, um dos nügo da ,guena, tudo fazendo f do · direito, na qual .oJnisto de-posita la\la á machina - Kg, 10$ dando certas libel' ramos .(la A. ,C.; gn�po peque para impedir que os \'Oiuntn- i aades aos tUhos. Da mesma confiança. ·é não rios se alistassem nas fileiras ! no, é ve1·dade, mas decidido. reuniões dessa.s O 1\im l:; A S A L I B E R O maneira, uão a,pp1·ovamos ai; do exercito. Leva·do por esta ' ordoroso, confiante. Gira em RENOVE SEU CARRO, CON sómente o resultado mate attHudes -precoces F-IA..."'< D0 SUA PINTURA A 1·edor da hierarchia e vae es A MtIS BARATEIRA DO CE:--THO aversão á guerra, sequestra j lescente, iquc age de um ado rial, mas tambem o moral. E; como si fos é , , apostolado pa.l'l't.ando a boa no-va pelos a fiLha de , u m fabricante d� 1 de 6)-ma f 11ma Eduardo Giovanetti se .tJomem feito. Não traz RUA LIBERO BADARó, lu,gares on•<l:e vive e desem,pe· llliA lUDEIRO D& LIMA, 'l'(ll a in.filtração da A. ,C. no seio m 11·n ições, do qual era em. ! portanto, es.te film, p1·ovei o. t nha suas adivi-dades. Como pregado. As scenas são tod:>.s ! atgum para a nosss gP-ração TEL., l!.-l.lltil das !amilias 1b,urguezas, é um (Perto da Av. S. João) , revestidas de seriedade, ma.a 1 nova. Para meio de conKJ.uistar J)ovos os adultos é um a -natureza do assnm,pto não i !)a;;satell11))o in«f'fensiv . memJbros para a Juveut nde. I o 1 A' ·p r imeira vista tem-se a por esses dias será .posta é recommeudavel aos meuoá Cotação - Accl'>itavol com im1pressão de u ma ( eSla ape" venda Tem tÓd,os os requiSl· ior desenvot,vlmento · da J•O C , res. Os adultos saberão com l'('Sj rk,;.Ô('S, prehender. nas. mas dep oi s 'Cl e se an a\y- tos do bom rgoato : moderna. po1,que dentro d e sua · almn estro.p,h e de a sellljpre reSoa 1 chega-se .raotos, os sar bem ' interessante, li�ul'gica, artis seu_ canto jocista: FII,MS D.'\ PROXHfA essa 1:;onc,Ju-são: SF,)-fAXA tica. Satisfaz ão consumido1· ".Ava.1tte ,pi·a ,gloriosa lida AfLARllJE EM PRIUM - Q·ue roeio de conquiSta mais exi, gente ·pelas indica. CO:-:!HECl-D EM PARIS nos quiz auxiliar po1· , Jesus (ormida\'el! ' ções contidas, como tambem mm ,cJJ.risto será nossa vi'da ( J)a Tobis com Gusl:4w Pm·a adultos, pela Legião da 1 A l.ém disso é •uma co i sa no· pelos bellos ,pensam Fl'oelich) entos q 111> Pura, honesta, ,feliz. " ! Dccencia. va, e a burguezia vl-ve aem!Pre ! encerra, A revolução dos "•boxers · SEU 'CRIADO O.BRIGA!Jü E assim jecistas, .iicístas e j á cala de novidades . .A jlcisQ"al a ·f,mo '•l,a 0 w ' �,ohol'"a lu Para adultos, pela Legião 1900 serve de thema 'Para em pe' , mcwldas unem se jocistas ta ,con.v ida os p are n tes, as que deixará del adquil 'h· ,um \o mesmo interesse - o ,do I este .film. São sce.nas de tiro da Decencia. ndo O , a miigas, que vão p ass a dessas toihln·haj,i para 1 9 3 8 ? C'hriS<to - e de 1par com a sé" i tei os e aieções heYolcas prati AIPRúVEITEMOS -�STE . �onv!te a outros. E' mais um 'melo concreto defensores ,das :lilOM'ENTO Considerado se levanta1'á a .r.athedral Vi · , caUas 1Pelos - Amanhã, Ruth, vae lia- de nos mostrarmos solidaria� de bom pelo El Pueblo. va, imponente, maravilhosa, a delegações extrangeiras em ts interessan ver uma :festa ao movimento da Ju,ventude. mais beUa dentre os mais bel Pekim Nenhuma scena con 1MQ'I)EUO DE TE'N'TAÇÃO 1 em casa de Annita. Logo no ini�o da •Cnmopa· ! tral''i.a os pri-nc�pios. da moral - Acceitavel com rest-ricções Flailc? '"Gar'den par- 111ha alguem, 111fm circulo de tos ir-0t1hicos, poi,q,ue se1'á 'for. mada de almas 'Conscientes de ohrislã. Soh este aspecto ,pOdl! pelo ,E! Puetblo . ty? , J·EC, lfalou em" 0.ctar ouro. Foi sun dlgni-dade de fiJ.has -de Ii ser visto por qualquer "PU· .Estes Wms serão �precia Não. E' nm theatrozi· uma ildléa lançáda en-tre m ui· dos ' ,pelo O. M. E. na proxima ella� tas QUtrns, mas ,pegou e as D011�. de irmãs de Jesus Chris. ; blico. or, ganizado por nho Aceeitan�l. Cotação l ista. U!ll pulseiras, os aiineis, os brin · to . Vae ha'Ver mesm as. sei não sketoh bem act.ual e cos vão chegamlo ,para tornar ,1 uanta coisa ina\s . . . mais patente aiq,da a anela de MEDICOS ADVOGADOS IE assim as Ru.ths, as Mar renovação !que vJ,ve no lfundo attra,hi· Lo11rdes, as e garld-as . dessas. almas 111_oças. nn. \'ICENTE UELILLO Clinica geral elas pelo cu-nlho novo do di · Pra<;a da S,ê. 3 . 2.• and. vertimento, vão ,por diletan DR. C:l!lLIGSTINO BOURROUl , TODAS TR,ABA:LHAl\J . . ' Sala l3 Residencia: I,a.rgo 9. Paulo, 8 tismo apf'.nas, mas acabarão Telophone: 2-262t ta.J•vei II)or i11teress21r�se, to A -Campan·h a··.( está lançada C<>ns. , R. Qulntlno Bocayuva, 31 lll('!r .gosto, e quem · sabe, si não só no meio jocista e 88· DR. PLlilllO CORR�A Dlll I Da8 3 as o _ OLIVEIRA ------------ -----" ��110 meio 'll.ellas, não ha,verâ colar, mas tambem nas !facbri. es só que all)ostolo de almas Quintlno n.-,c,ayuva, S4, 3.• cas, nas oi�fi:cinas, nos escri Cirurgia Geral S.1Ja 3n - Te!. Z·1276. peravam a\guem q•ne \het J)torios. 'E asaüi ·é que a JOC DR, JOSE• DE OLIVEIRA ---·-·--·--�apontasse o caminlh o ?: RAJUO., organ izou um .rl!fa enorme pró Dlt. Mll,TON l}E SOUZA Outro meio � a ,[olhinha e.d i sé'de E depois dê passar 10, e (Assistente do Prof. B<1nedict• DOS MELHORES _ MEII\ELLP.:S MELHOR Montenegro) tada 1pela Juven,tude e que mais horas a tic$:deante de um · C!rur-r;la. e Moleatias de QulnUno Bocayu va, õ4 Senhoras. Sala 319 . Tel.: 2·0035 SEMPRE UM ANNO NA FRENTE ''"'"'""""'"" , tear, de uma ll'.@china de cos DENTISTAS Cons.; R. Bôa. Vista, 14-4.• and. tura o u de unfa ,Reming,ton. , T<1!. , 2-2696 - D& 1 1. /2 h 3 1 /4, O RDEM" lá se vae a jociata, esquecida JOAQ.UIU p. DU'l'R,1 DA. DR. ANDRJ!l' SJLVERIO .Ree.: Av. Turmalina, 131 REVISTA DE CULTURA ao cansaco do ·clÍr.rJo, of{erece'r !!IIL'l'A BORltELLI Tel.: 7•0401 fundada 'J')Or Peçam demonstrações sem compromisso (lj(!Ui e alli um bilhete IDs�r. c R. Direita, 7 - A • Sala U Espeélt.lista em Denta.dutaii mo Jnekso" de Figueiredo dernas. Pertel,;:ão absoluta. - Amolação, todo <lia isso. Dirigida por Gynecologia Phonl'I 2�UKI Av. Btla". Luh ,\.utonlo, HU-1ob. DR. BARBOS.'a a gente não tein o.utra vida a Trtltllo de Atba:rde DE BARROf , . Séll'llrid&11, Q tia.rta., " .Se:.;tas. ' não ser compra'.i· ·bifü·etes de FRANCISCO L{;JZ RIBEIRO Aasi-gnatura annual 25$000 --_"., Cirurgis, molestlas de s"enhora•, - ----· · coltn o Dr. PAULO SAWAYA " r i!'a ... . partos. ' J O A Q. U i lll S ER R .� • Cone. : Rua Sen. Feijó, 205 • n • Av, Bri gadeiro Lnb, Antonio ; A jocista .não OTTO LlJIZ RIBEIRO C irurgião-I:},en tista. Predlo Itaquer@ • Phone, 8-27-H ' anima dean N. � - C. 2 !'RAÇA RAMOS DE AZEVEDO, 18, 1 .º andar te E!ipeciallsta em lJenta.dura8 r de muitos, do mau h· u , · Resid., Rua Alfredo Ellb, 301 Pra,;:a, Ram,:,a 'l'elephone, 4-0347 de Azev<1do, 16 :; · e extrac,;:ões · Ph<me: 7.12u POI1que senta "a' &coesidade ur. 2.• anilar. .CAPITAL Ph.one : 4-4423 · Rna '.\fa n11Pl llntr�, f1 _ V•n<ie Cont< , ,i,.� 1 nc1 1· .,. . ., ,.,. H At< 17 . 'f�\<>1,honQ · , i - :, 3�:!. ''"''""""'""""''"'''''''''''"''''''"'''""''''""· gente de u ma 'Íéde, para ma1'�1 , , - �/1 G� ' i;al1bii:i1o,. - l ti - 1 1 . Voltando os olhos aos prl mord.los do chrislianismo, vemos os A.postolos sahir pelo mu,nrdo a pregar o Evan.ge\-ho, num amrJ;iiente hostil e corrompido. Que medidas teriam elles tomado no intuito de illlfl}lan tar u-m a •doutrina nova, intei· ramente 0'1)posta a tudo q u >J ate então havia servido de norma ao viver dos pagãos? Cham�ram homens e mu· l'heres, creanças e velhos. ÜI'· ganizaram pequenos nu- o\eo.� 011de lf11ncçionavam circu.\os de formação e estudo. - ·"Somos '))Ortadores do thesouro do {'.,.éo : ajndae.no s a distribull-o" diziam, e a :\déa uo-va ,p1enetrava, embe bia a!qnellas almas sedentas de verdaide, inXlammaiva-as de tal modo, que ellas incapazes de conter a febre que as devora-va sah!am pressuro sas, a!'dentes. a despejar e m outros corações o -tl'anshor damento do iieu. E o nume· ro de eh1·istãos crescia em re do1· dos A,postolo�. Eram os leigos tralhal-hando com a. l1ierardhia, ,, era a A-oção Ca tholiea em summe. . Oii annos se succederam e a soci-edade modenia, a socie, dade· seculo XX, está neces sita,ndo novamente de Ac�fü1 Catholica , uã,o mais para con verter •pagãos, mas :para re o:ful'istanl'Zar chrlstãos, esque cidos de seu ,ba,ptismo e de seu4 Oh.Tista. 'Não é uma bella novidade oe nOSSOs teml}Os, como al guns -querem pensar; al,g-uns que não estão '1'.119postos a re. ceber e a amar esta novid-a· de, que já existia la! como é hoje, e ainda melhor, muito antes de nossos tempos·• . Assim diz Sua Santidade o Paipa .aeante disso não se coilllf)r�ende a attitude J e certos catlholicos com relação ã A. C.
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São Paulo, 1 7 de Ouiubro de 1937
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Palavras aos Marianos
Me11 Irmão Congregado, És gr(IIl.de! () demonio, porém, in ve;1w-le a gran (Í{ ' :z:11 e feriu-te mor/a/me11te. Lúcifer, seu 1wmc r, indi('a, fui creado wzjv de /11::, Deu.5 qui�, e11/re/a11to, ,1ue us creaturas angelicas mere cessem II fe/icid1.H.le do céo e submetteu-as à p l'ova. Pm·te dos Anjos p retemleu orgulhosamente ser ig ual a Deus e {oi p,·eci p ila/a 110.,· ab ysmo.ç negros do inferno. Não po· de11do vingar-se direc/amenft' do Creador, a cobardia im pel/iu-o a cawwr mal ú C/'eatura predilecta de Deus. li rebaixaram-na miseravelmente. A q ueda. o p eccado de .-ldtio e Ei,a cwisou-ll!e.� (( r11im1 ,w q ue tinham de mafa preefus o : v erderam a y m,;:a sanlif(ca11/e, off·u�·cu11-�·e-ihe, o entendimento, c11f1•aq11eceu-se " vo11/nde, a oecn1wçc1o deleiluvf/ do ll'a/w{lw se tr1111.�formor1 em n,stigo, pm·u p unif,:c1o de sen delirto foram eo11denmados <1 oer o fim de .�eug dia.� pe/11 morte. O (!emonio mlo se C<!11le11/011 com a primeira vicloria: in/eula aindu com JJletm· a ruinu do homem, p erse,rr11i11do-1, m•sle mundo e dl'.� virmd<H' da felicidade etenia. Attende, meu Irmão, ((O cstvdo las/imtJso q ue herrfo,,. /e de teus primeiro.� poes! A vidu i comlm/t' , Dl=-110.� o .4.poslo/o : "A nossa /ucla não é cor1w1•a/ ; temos de nos tfrfender 1/e inimigo:, e:,pil'itur,e�· e irwisiveis". ''A victo riu, J)orém. r a l'í!l'Óu .� ão só dos que .� «bem comlmler!" />1', Jl:WHXO.
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S O B TO D O S O S P O N TO S D E VI STA !
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uem compra um bilhete da Pauli.ata pó• de co»alderar-se qlffll!i rico, tantaA sio·· as probab!Udades que tem de acertar! ,o\. f,otena ·Paulista extrae, dua.s :ve2é5 por eema• 11a, vantajosos planos de 100 e � contoS, 110s quaeB ha ijempre Ul1Ul quantidade maxi• mii de prem.ios ipara um.a. qnanti<1ade m1D1mn de bllhetea, Em cada -0inco, mais de um sáe pl'ellliado ! Pel.'8evere na ,compra de, bilhetes da PaUÜl!ta e uãi, tardará a alcançar a fort1Ula, Com perHYerança, W.dQ •• alc.nça.
BAIXO CUSTO INICIAL
vtDROS INUYILHAÇAVIIS
Q \
ECONOMIA
REDUZIDO CONSUMO
E A GARANYIA DO NOMI FORD,
DESVALORIZAÇÃO MINIMA
S E X T Aof E lftA DIA 22, 250 CONTO S
PAULISTA A N OS SA
L OT E R I A
;;iua J,gr�a, traça á humani� o seu coração na l.' sext:i i da:de. E Vê--se esse deSICnla teira (!0l)Ojs do Cor- 1' , da Festa . bro do;; homens tão pe11ue po de Deus, su- p,phca co mmu - j n0"1, fracos e covardes, a lu nhõ e s reparaldoras 11a 1. • S<'.i. ctarem conlra Deus -q;1e J)O· ta�íelra dq me:z, em.fim, 1-be deria, usando de sua ju.stiça , 1·eve.la toda a devoção ao G� esmagai-os immediatame-nte, g-.ra.do Co1·ação, E' Nosso Senhor que em;, . a despre::r.arem o De11s qul! 11oi - elles tudo taz e que nã-:> na a.os h-omens o meio, que se vil�ga dos uth·ajes que re* vh -á conter a sua justiça em EGURO é bem uma definição do Ford V-8. pomue es.pera a toda cast�gal' as rutfrontas que a ��:, '-'. ,�;,.,:.;\•;;:. ....... -;"··· cebe hora a sua conversão, ·po1,que tOOo instante recen,e dos ho Seg_uro pela sua estabilidade absoluta. salhe que elles não sabem o mens. E' o juiz que desaca· Con-f irmando a hora certa da Seguro pela resistenda de seu material. Seguro tado e inj uriado pelo reu, -vae que fu,em. pelo funccionamento perfeito do excellente mo Mas. o coração de Nosso amorosamente .ensiuar*lbe o Sen.b.or sangra da ingratidão que deve fa:zer J)ara conseguir tor V-8. Seguro pela assistencia do serviço dos ·11omens. 'Elle. que tanto a sua albsolvição, Ford, diffundido em todo o Brasil. E Ford Rua Senador Paulo Egydio, 44 amou e ama os homens, vê-se E , no emtanto, mui tas ve col'l'espondido com ll>1 mais zes , o prorprio reu desp1· eza o ainda é summamente economico no consumo ('-ONi �l<�RTOS (JARAX'l'IIJ(l� 01"1<'[.0INA PROPRL-\ cn1eis punha-la;das. E E -Ue meio certo de sua salvação. de gazolina, dando o maximo de kilometragem quer, :El-le exige re paraç ão . E A devo ç;io ao Sagra.do Ço com o minimo de combustivel , . , Experimente essa reipar&A,ão Elle mesm o 1·a,;ão deYe ser uma devoção nos re'l'elou como dev e Re l' solida dwq ueMes que verda um V-8 e verifique pessoalmente como Ford feita. E ' no silencio do claui,- deiramente amam a Nosso é seguro de facto ! t't'o, em IPara.y le Monial, qu e Senh or. E' a devoção que dà Nosso Sen·hor a,p.parece em um i(louco de alegria ao con:;1'. -DE OUTUBRO 1673 á Santa Marga.ri da M a- ção ide Nosso Senhor pOI'(lUO 'Tõda . a ,historia u·n i.versal secu-los, a maldição que ell!ls. ria Alaeoq ue no 'Clia d· a Festa é o s�ítlal .. ida grati dão dos ··dó "a1PO'Stolo ·q uà ma.'1a am ava: b.omens péfo · -g1•ande "amor de po'de ser resumida com o 1·e mesmos pe!diram. Deus l)-a \'a. Comnoeco. E', p()r <Mas, o exemplo do ,pov:, São João Evangelista. laito da immensa in,grati'dao ·E eHe !Pede a essa Vii,g em, outro 1aü.o, ma.is um melo de dos homens ao amo!' sem li de Israel não foi comrPrehen· mites de Nosso Senhor Jesns dldo pelos homens. Elles con. que durallJte to-da sua v>lda se apa.gar rio coração de. Je placar a sua J'llstiça, ,para q ue tinuaram a renegar a Deus. �e Uhe dedicara itllteiramentc, sus os ultra:jes q,ue noSJ!os não aoonteea com 1rosco, o que Christo. LABORATORIO DE ANALYSES 1 aconteceu com -os ju- deu:,, -Antes da vi11da do :i..ress\a.s. a perseguir a sua Igreja e a que s('lja a a,postola -de se 1 peccados têm ah\ ii:raivaido , Dr, Carlos Blanco m amaldiçoados â !ol ça de <le� a� coração. 1I!] dá-Lhe a Flora Sejamos devotos do Com r.Jll por-se com sua$ maxi· ' Deus, em sua miseri cordia, I AnalY•IB d• urina, �ll.nlfU8, h>f.08, esca.rros, etc. R<1ao11Gu escolheu um ,povo deaatinado a ás dlrectrizes que Deus, por Santa, J)ede�l,he que se festeje ção de Jei'us e ,procuremos UiP· prezarem o amor de Deus. d• Wa.uermann, Wtdal, etc.. I'll?8•t..11plo oie 1m11aladi.,llo, lepra, gra?ldes, guardar inta-cta. a pureza de ,esoi.e • 1.• •emaaa, sel1S ensinamentos, E esse po AEERTO DAS & ÁS 18 Hs. vo. tão dheio do!! favores de ó" PRAÇA. DA &B' N,• -M - S.• .,nd. - Telephone: 2-81'1'4 :.·1 " S. PAULO Deus, entregou-se á idolatria. enmm anto no alto do 1noute ., Sinai ll)eus enttegava á M o ·v, E Elle pede a cada inn (!os penetrando no coração do jo. sés as Ta.boas da .Lei. fieis do mn-ndo inteiro, do vem nunca mais o alilaudo1ia; <Desviando-se o l)OVO do ca, mais modesto ao opulen,to, s\la respeitando sem;pre a Uberda mi11-ho de Deus, Elle suscita contritrniçáo .gene1·osa, quel ' de do mesmo, serve-se de to va prophetas que eram m o1 . em dinheiro, preces ou sa;c;·i· 1 dos os meios par� o emim:tar tos e rídiculal'i:llados 11elo po· ficios oflferscidos, mas de l e disc�plinai· : casttga as fal· 1.INNAS vo esco lhido. l!lm1'i m, mando.'.? quahq,uer torma, q,u e todus i tas com as suas pro;prias con o seu proprio Fil.ho que, des TECIO<>a coneorram para crescimento I sequencias e, como a graça tinado a. sal!Va' r a bumanirla ARMAR1n110 wntinuo das Santas M\ssõe�. ' exi,ge sempre o assentimento de, vtn•ha, uo emtanto, recl1- 1 Esta revista a,presenta tam- ex,pon-taneo da consclewcia. "OVIDADI/;$ mir em primeiro lu·g-a 1· a ess� bem uni quad ro estatistico 1 Como a graça, póde ás vezes povo, 4 ue flll)ezar de todas as 1 dando o numero discriminado parecer ins.utrticiente e at-1! sua.s illjgratidões, oontinu a v ,l 1 de callhollcos e dos adeptos mesmo ven-Cida, mas como es ainda a ser a na�ão predile- , das reHg,lões em todo o globo, I ta aca,ba por d· i:zer seffill)re a cta de Deus. E os judeus o 1 ultfma ,pa\avl'a que conduz orJ qt1a,dro este muito curioso. 1 cru-cilficarnm. ' co 1·ações aos 1ins preestabele· i · Raiou com a Paixão <k ! "A iSant1t t'1·n1..itln", 11. 1 culos . ·' Nosso Senhor uma nova ér fl ! 10, .anno IX - Outubt·o Trecho dQ a1•tigo ···Pedagoque terá satisfação em expôr á vossa a preciação as mais lindas novidades em para a · h umanidade. O Cat.110- : tlt' 19$7 - �- Pttulo. g,a de um Santo·•, j,á tl'atadu I em numei·os ante1·iores, (fuce licismo foi pregado a todns ; 1 noivas. para artigos Eis :llQ UI uma leitura m.nitn rncommendamos ellJlpenhada as nações, tod,t a ,humanidadi? .' t·ecommeOOavel porq.u e nos mente a todos os ,professores foi ohamada a gozar da ami- 1 r iga a pe11sar da melhor e os que se dedica m a cansa zaJde intima de Deus, lodos _· P A U L O ob' R U A DA LIBE RDADE , 72 forma na morte, Que é o act-o do ensino. os •homens ,foram convidados . mais !mJportante da vi-da. a receber no eoraeão a vis i t11 ! Realmente nosso esipirito fic,a de "Holf'ti111 E«cle!!iasti· Sonh o,, ""'· p,· ; . ' Directoria Archidioce- 1 l i ssd o hoj e, com o sem · p, e ca!Ptivo lendo tra,balhos taeH : sione!ro, se conserva no Ta- ' , i·o" - :'i. 2 - Anuo XV ' Onria, ás 1.9 e meia floras. '" como : ·>,A vara tlorida de s . sana dO E RSlRO bernaculo á es.pera do pecca- : Sct. �lc H)37 - S. .Paulo. ,A palestl'a, ,desta vez. e,itti José", "As Yanta,g ens das do1• arre'pendido. E os judeus Religioso Traz ua integra a Carta doenças", ":Extrema Un'Cção a cargo do Revmo. Pe . .Tos� que, durante tanto tempo, A!)osto!tca de Sua SanUdade o Aristocratka ", ·· O papagaio abt1saram da miserieorc\ia d1 Robf'rto, Assistente ��celesias"Fides" - ()1,gão .Jifi· commelllora no proximo di;;. do convento'' e outros mais. Pawa Pio X:I ao Episco·pado tornaram-se reus da vlna, cial dit Ob1•tt pontificla H de Out\Ubro, pen ultimo do- todos u,UJlssimos na ,fo1·n1ação Mexicano, acerca da si,tuação O ··serão -Cateohetico" (\es- t:·co da J . I . C., que disron·e. 1 morte de Deus, levando COJll· do Propagaçã.-0 da Fé n(i minigo -d o mei.., A 0,bra Legio e elevação espiri'tuaes. religiosa, e que precisa sei' si•g o, até a consummação do � te mcz ele .OuLubro será l'ea· i·á sobre a ··,A,cção -Catbolica ' ', 1 Bra,:11 - Setemb1•0 d<> uaria nos sertões incultos, pe• conhooido por todos os fiei�, 1987 - N, -t - Atu,o netrando com santo afan to So·bre o mesmo aSSUTll/\JlO, ; "Boletim ·Salesia110" - Mim de :que estej amos. sempl'o VII - s. Paulo, Set,-Outnbro de 1 9-17 - o.:nidos nas pe!'Seg;uições e dit dos os recantos da terra, num j o vens d.i ,J. E. C . farão ficurna· des de uossa crença, e -S. 5 ''l \u•lm. Desta vez vem dedicado com tormldavel emlprehendimento que ·possamos juntos e1'€'U\lr a.pJ" esentação de um '"!Sket-oh ", m.nito 1br!l-ho á proipaganda (!o de caridade, é das que são ·· o meJ:hor e mais belio e:o - nossas .preces fel'vorosas ao iuteressau tissimo e odginal. · · Ola das Missões' " , q11 e �ü mais ca ras ao Santo ,Padre. glo que se possa tecer a estes Ch risto. pro:cessos educativos, ( de são Ha tambem in.formes sobr-, BRINS ACCESSORIOS .Toão Bosco ) , é que elles ss' a Procissão de Christo Rei no assemelham admiravelmeute dia 3 1 de Outu.bro, assim co p automoveis f...tlaffltO _.......... a.os toq�s dá ,graça nas al- mo uma bella pro-paganda (lo OilA e -u.•r •ordmeat• mas. ,Como a grnça, essa pe- ! " Dta das Missões" para o dia LNs• :li, a-to. 10 dago,gia �·ela cont! nuame1lte, e 1 24, um domingo antes. la-,.rtath tllneta UN.lllD .t CIA., CASIMIRAS
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Deney SALES.
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A resistencia chin e,za conlinua a nHisnr admiração ao mundo e graves aprehensOes aos se\l>< 11ll migos. Ainda que não possa hav1,r tl uvidag 8<>bre o 1·esu1ta?_o_ hnal .ia lueta, a China mostra <1 u e nào ,. possível solu<.:i onar os prdblem as interna.donaes po,· meio da força, a<am grandes prejuízos para as vartes l n t.,ressadas. A lic<:ão da grande guerra estli. s<endo esq uecida multo rapidamente, apesac· de at.::; hoje o estado cal>1.mlt n.�o ,:,m que ficaram todas as naçõe" nella interessadas ,.,.,. "'"" ,las eau sas da inqul eta�ii<; e da d esordem reinantu. :.ão sO " .Jap�o so�fre <les., e .,,,.1. ErnquaJ>to QS seus s<>l dados morrem aos nnlha res nc,s camnos chlnexes, e na Hes panha n umeroso� estados pagam se u tríbnto a �lone, a pru ba.bi l idade de outras lutas cresce. Os ultimos moYlmen tos de tn,pas ilal lanas i;,ara a Lybia não sl!;:nificam ouu·a eousa. Como reflexo da )(uerr!l na H"S · panha a rtalia p,·ppara.-se J>ara a hyvothese de uma l uta cem · tra a ],'rança. e, provavel ment�-, tamb,em c,,m a ln{�· laterra. Roos�relt pre{',·a a pa�, emquanto as ía!b rkas norte-a ,ncl"l cnnas fornecern material l:> e!lku em n-umero, astron<J m lcus. T'arnlbem a Alle,nanha, pretendendo �e,· a maior barr!>!ra ao commun iHmo, abre á H.ussia largos credítos, que servi rão provavelment� J>ara a acquisi� ã,-, do arinam�nt" " sn enc11 ,n l n hado para a China e para a Hc�pan hn. A m aio>· ,·a lami dade d<>.s tem-pos presentes (, o � ommu nlsmo. Sl, porêm , contmuar a ""r comtbatido como r,retendern fazei-o estado� totalltarlos, pn,· mel<) a,, <liscnrso� em Nur,>m berg, prisões e fusilamen tos, ao mesmo tempo que pelo pai• se alastra cada ve-x. mais a l1nmorali dad e, e a sit uação da� classes pobres se torna marn angusti osa, p�eremos perder a esperança de Yet· tal perl,g·o banido <lo mando. pois tae� me thO'dos serão contraprod'u centes. O ataque do Japão t.. Ch'ina, emqua,üo a Ru�sia presta á agredida toda a assisteuuia, /l o melo mais pra tico de atira,· aos braços da U. R. S. S. milll ões de chineze�. Ou as natõe.s se deciclem a combater pm· outros m e thodos o perigo verme1ho. ou >«·ril.o forçosam ente tra,gadas por elle.
São Paulo, 17 de Outubro de 1937
A N N O XI
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s,·m-11 .... �,·.
-"�o ,•esH<>u a ,H· l i l'idade ,l<>s ";Sem-Deus ·· � a : "lit ic11 1,i. "mA<> estendida- nãu º" i,np•i dem de or�11ni7,:u· um vasto p,·o11.0J"a mma {]e, ,lru;ein·olv!ment9. dentr.- a� dh·Hsa� n!a s�es so clae�Não pa.ssa de 1>u1·a illusão s uppo,· que a !l"\l�rrn eeiceta<la r,e l<>s ·· sem - DPus " d im inuiu de I n ten sidade. Os mais autorls.s, dos jornaes 8ovieticos susten tam a necessidade de urna nova e mats intensa propa,ganda ne�11e �entldo: 1) �Besho,<nlk "" es<,reve: '"O :.empre a ra no�so partido terá ligilio con><> nr;,clva, sempre 11, dou e l uctara <'Ontra o "011i,;, (lo, pov., ·· e n á<> des<'ancarli se não quando PI-la desappareMr da eon;,cleneia do povo". O proi;cran11na de!il1eado ))elo chefe do« "sem- Deus-., Jaros la,,·k i, conflrma1 "" pala,·rns ,lo "Be.shosn!k". 7r�n,c.rev�"''" ;\({Ui algll�S t<>pkos do s�u <!, xcurso-!}ro3"r i.,mma1 : '"Temos uão "''""'� d e 1 0 ml lilÕe$ ,i,, ath<:os con�clente><, o isto n/io impl ica, Por(•m, na pa l'alys1t�!\o <lus nossos esforços, po,s. clcY-enas <le mi lhões em no;;.�o pai�. ainda não abandu na,·am t><>•· completo a sua ,·,i l lg·iiio . .Jli obtivemos um s ucce;;. sn enorme, jamai.0 , en tretanto, r,:,r,ou«aren,os ·· . •·(:.;omos obrhi,ados a a�i:oit,H a influ,:, 11ch, ,1a rel i .,iã <> ll \s
O S a n t o P a d r el
Uma "internaC�i'lal" subversiva na America latina?
do Príncipe zão de raça. não mais pode- riosa heu,•·�• •• na e&ti1·,.-o casamento assume a presídencía da Sa- i Pedro i..rini,tamente d '-Orleans I rá atun.gi1· um alto u.i-vel de e • he'ra.nça Henri.que Bra.gan,ça. 'bisneto ··do Im,pe- 1 cultura moral. " E ret:erindC'- mailiõ ;,Iorloaa da sua .fé eatJJo u Jornal me� i<-a n n �;xc�ls ior. �r, d� jun h<> u l t hn <> puh l ka: rador Pedro II. ,com a Prin· se á. fldeUdade que ' os prin- lica. Não deTe111.01 perm i lt 1 r grada Congregação dos <l:) ira ca.�hol " · co•sepçie a que dout1·in.i á .� eldad.. de nuannj11nto ter deveim ci>pes Princi,p,1 do cesa ,Maria, filha 1 00 da B ",,· ,ra.· na ca ,' catb oU.ca, rocordou a• .11n•1 .t [ ma.trimo• io Ye•·•a • ,e banil" ( .\ l,,�i,,oJ s,erá s�<J .. <le um c<>•l·F'an°, "· ," partidos po l<' '""º d• toô<>H d pella d o castello de Nympen - ' meB 1pala-vras, da Rai »1ha <!.a i d o •ouo secll l o . [}eye·mo• e _ . 1 , \ :,- >� am érknnos da ��querda, Semínaríos < bnr,g, que como foi noticiado Escocia, Maria Stuart : '"VÓ$ , fe-.d-er c•·• te._ u for,;,.i; : " s�,· ,· elebt·ado ,i,. 1 ,. 1f> .-! e n0 · M
0
Ofi
1i · acaba de sei· aílJençoaxto pe!lo J)o'deis desp ojar�m. e. de tudo. a •oua F<é. O a1.t1·im'111io · <lit '· · Car>dea,l Faulhalber , A rcelbiil- com excepção do meu sangue um tanto Saocramea ,•: e 11 11e deY em po de ll(unich . O eminent, real e de minha ' _ F-é catJho!i a doutri·•a em •pronil.nciou umr, ca. purpurado ci·e-r e ,que devemo, eon<fe11sar · te · iiest e t e n, atpe1;a r de tu•do e E• .pt•eeisamen trai do Ypiranga. As dil-"ercl:-,,i , alloc.ução, em que disse -:m- tre 11ue. de de , qine nunca p,bases desse grandioso em · j outras cousas, o seguinte. PO, mais do sentimo !$ . e vemo, l, ploratve ,princ,pes de sangne . 'rehendim ento. foram acorn- 1 Uma nação _qu e p1·eza o ma- que os llÓ$. de torno em hoje ' g,Jo à lfJeis ser t devem · ruh, adp':,,',",'º, ' .,'nªs�o ,!"_'ã" !., tl" l monio umc����. �-!'or ra --�::_1 ____ · ,-___-:-_ .:- --=--.:.:.,_:--=. _--;:;:::-_ ,_ _ _ �o .._ � o ..0 0 " o � salbiram as mais arden-tes pre. 1 . "' .,,. ''"' ,onclnsão '"" gigan.tesiea obra_ fadada a •er . 0 abrj,go seguro onde flores- 1 cerão as mais beilas vocações !. _ _ sa:cerdotaea, penhor seguro • Nosso us. D da e da, b<nçãos Sen:bor.
Bxtraordinaria prova de interesse do Papa pela formação do clero
a e o.u·s a s d a g u. ha r r a a s H n a p n CIUI1
,''.
Vigesimo anniversario da IDºrle de GDJDlener
Só os principios catholicos podem ser uma garantia de paz peridade par a as Nações.
•
l)fOS•
� l lla • ·' B�te,·e �ntn nús . uma Rc: i - - \ idnment!> que a causa )Jrofu11-.. 1 J'll pção dos costtunes, ' ent um desmedido desejo ·dn� t H an 1 , .,.. �",,�" titan ica \ucta � esHen e 1 o e n,u!tissim " <><"Cd ..,�.. :.:·,e reJi, .,n·iosa. De UTil la- li tHrenos,• facifltou ., ,�· ," "' ',.� te n 7l <, mc�e� ,;pnoutle u t'nn dn . 1-<io.,n ,lJ)l ,. qlle ·· cou·i � " "eaes «o.s < ·<>ns tatar '"' '1orn>1·e� "• ª g·uer - .,' ..v �� �""nsen·a,, �ão e do outro ., I. " ,;-erm ,naç:ao v muni�ta,.s , dl,;farçados .,m dera ,. , ,-;1 h�spanhola, porquanl '> destruição. · Para con firma,· o nosso ª�"r- íf'n sores das classes pobref. Realizaram.se ,a 1 1 de se- ; <lu,·autc es�e tempo a sua I""''· norteado fnxia-se n e<'<"ssaria nos to rndaga mos qual era a situa. Jll"ln,c i11io.« chrl.�tãos J,omens ·,a temlbro, as cerirnollias com l"''"<:" ões <los t1µ:u·,•s o<',·l!t>ados pelos 1,ove,·- �ão do ca1 hohc1smo a ntes ,la i 1·(,s das a-:,�do par� ultimo _n�, memorativas do viJgesimo an· " " ''" ' " ""'"· Desejando rornee,, ,- re,·olução. Re8ponde-i:i- o" ,ru0 : eonse<:u�ã� ver 'I'll.9 -�O cread_ fornm ,,uai " 1 uiirersario da mo·rte de Guy. ans �eu 1�1 t<>res in formes xcg,1 - havia um espir!to J"elig,oso m u , e f!ores,:,ente, mas <l lh" ' dadelra f esta !IJfúrmaçã_o qu_o mener, tendo . durante ellas, ro� s.,L>,-1> ,a � i tmi.çãc, na He8 11n - to .bcrns tuaQào deu marll:em a . " um a perguHta i1 ossa_ a 1 espoii Jll'O<'Ul'o" essa 0 �lonario" .. 1, • ,i'l,n. sido li-da a ultima cltação do 1 e i , ve,· i�t,"· u Uevcren<la J rn,,\, um>c demasiada con f1a n Qu e �O· ·, to das' vantagens advmdag con, · 1 · çada pelo$ "" l ª e heroe diante de todo o excr- 1 s · r in· .:�;1n"a"��t!i::"�\�s�ei 1�\ ��[:s�: : :\o'.:'.:i_;I��-, :",�=-� d h�e;:2,'",•.·ect;: ; : \;'. a � e:;., o : • /���[�� �� �;,.i7i�; � 'i', l cfto do ar. , ,,, h,.,v, " - R '· �• " ! • foram sendo e,1., nns 0ue ei, t1i u s 1 asmo e c) e es , ·, - <1t1e aos· "oucos 1�r.� i má ,. .,111 indl$i\'el contentamen. Faz 10 annos, justameul� n u l<>. 1 no ,tran,lo <> quan t<> (, ,[ ,·.,nena<la. s p el as ,'d. a . é s ma · l< " e j > S ant e � hav!a muito espi no dia 11 de seterrubro, desap im portu n t e e,rne moio d_e <lb· u! - 1 in filtradas por aciuc\los n a suu�·,ers · rei'i-glos;., ._ . · ' . mu ita obaervanll'ha· m l n te,·esse . ..qu.e _ 0 1 ri�<> Geor.ges 1 " n çi\o du bna doutrina. cawitão parecia o dab Le,s Divina� � H_umana�, �,a socia ca, economi vida l da t,--tal f F,m -�eg:u !<\a """-mina o e�rn - 1 Guym€ner, figura heroica da a�ora not!'-·-'e, 1_eg1ões so'b a nas In d F.lespanha. dn aclllal da sua patria, ,.,,.,. . ,' e'"arfl m ol�iosa s entã odas e a classe <>Pera- o d omin, o naci onalista, . otma gra·n-de guerra, e cujo nom<: v,'z d e uma ><er i e d e factos que " com1irehensào mais pcdena • l 1 é sem,p·re pronunciado com most ram ao v i vo não ><ô o ardor i ,,· ü, rc-c<>�!;,t� ��:'.,�n��:: � :use ,,' con<sciernci<>M · rl<>s ·dcYeres de t rat a ' , om ,ie , Qll<' mas maic> das uma como espeito, lucta tambe,,, · , 'lda um para corn Deus parll c, ,·no r � dO eom as o ,·e,·d�delrc movel que c o n d ,1-� 1 e,i t a vad e -ª �t��a dlstribuit lva . co msi !<"<> m eRmo " para ;,o m o res filguras f-rancezas. 1mra os carn pos de lucta ta , , - : �; s , ªoss�� . collabornçilo entr,- .e d-e u m prox i mo. ", Guyemener, ·que se t<2r11ou tos e tantos �om·l.> at�ntes. Pelo� · ;.. �� �e�al elp responder , orquan to, · pc, uee1� fo::r_eJa � n lilstado " ma_!e es 0 n :na das mais puras igloriasida fac t ns narrado,., pe1cel>e-�e n l- 1 pos , · g m a verd a de ira n o,;;i\ o fo u e_, ta h .� Yon<l <> \!ma ,nt! m • suia avia(:ão franceza, nasceu em Yi<la operaria e suas união �e �,.-fQrçn,; no sent,do tle é .1 Paris em 14 de dezem·bpo do , ���essiJades. Por essa razio, rec<>�stru,r non1me11te ". m a O re.s,peJto doa Do- H es panha v;ran<l e �ohre ali c et 1 894. Bac<harelado em 1 9 1 2, cotnlbates seguem-se aos com- :;;ãig ohsª:laii as f estÍ\''<Ís, o·b r llP n • c·es fii·� �-� � d �r,.dorn•os_ da R� i prepara..va-se para entrar na bates, as victorias 'áa Vieto- o1 - s e os opera d os a um traba - I l lJllão ( at!H,li <•;,. ApMt0l 1c" Rod quan rias. Setenta e quatro vezes lho continuo e e:,chaustivo. Escola Polytechnl-ca, do, durante o anno de 1 9 H e lle a·bate o adversal·io, até o n h· el de vidl'I. decahla cada j _"'ª""· ,· e� mais emq uanto a exa,.per.,. [ teve q u e in terrom•p er seus �er abatido em 1 1 seteml!Ji·r, ' ç,\o c o n tra os deten tóres do ca estudos, por motivo de saud\>. d e 1 9 17. pltal au-g menta"a ass ust aclora A g,uerra surprehendeu -o em Tendo-se alistado em 23 meute. Or>tima occasiã.o para o Bia nitz. neioois de ter sido de novembro de 1 9 1 4 foi pro plantlo do jnio, occa.sião que foi muito hem aproveitada, pois � reprovado 3 vezes, conseg ai•.1 movido a ca•bo em _.maio de prnva ahi está, nos hon·on,.• como fazer-se a<0ceitar alu 191 5, a sargento em julh do caracterizam <>s assaltos do mal Depois que o commli!sar!o o mno mechanico da escola d'3 mesmo anno a o bem na anc ia de l u d o da justiça Krilenko cahiu .oo sub-o fifieíal contra , d es truir - ANres e ,te e a t u d :. desa.graido avia�ào de Pau , e d ep ois, co- e m març !\ 1 6 ; do novo Tzar da a tenente isso, o abandonoc ,dns-� f11milias o e mo alumno p!loto. Em ab ril em dezem!bro, e a eaJPitão em pobres, q11e s�ntíam prorun<la- Russia, a J.l'e deração dos ·'-Sem d e 1 9 15, obteve o brevet, n-:i 1 8 d e fevereiro de 1 9"i7. ,Er� mente a amai,gura in vadir-lhe� Deu·' decrdiu elim inai-o do callljpo de Avor<l._ Tre z meze� oflf d os soeios llonot·ariOll iciaJ da Legião de Honra, a alma ao notarem a sabun<lan - qua-dro . mais tarde é eiw1�do ao .fr?n- tinlha a me'dallha militar, 1, eia d e bens materiae e m qu,• e . viv iam as �lasses a.bastadas". m VISla d a 111 tnWtiçú á te e derr11ba o p n mel l"a a-viã� Cruz orientação d• L,o,· a, • � <• de guerra, 26 citações . �·os sem obse,·va,cta� á r ) sca e m 1 9 de J ulho de 1 9 1 5 . �� 1 22 fe'rim normas dos Santos Padre!! l'Jl\e s,ai,·n. , entos. I mandam aos ricos lançarem o A simples leitura de �uper.fluo n o seio dos p o br,e1< e ,Aasim tambem fora• Jlri �'{:,::.;:,;;w..} uJ.tima citarão é m ais --mt:}U-:tfflt-:tU.. 1:-=·:U:•UU".:-m:-m:-::=-::>.:u:ut-:tU.. n ã<> s!>ria tão n egro o quadro vad o s dos 11eus titul•• d• 1 quente de que q 'laliquer con_i- da H espanha aotual. Evidente. atheu1 ··!honorarios " Kreimente, 1'actores de "u tra or d em timkd, vl'Ce -<:omm l11aario do 1 mentarlo ! Recebeu as ulticoncorreram para o advento d o por g-ran. exteri or e q ue roi e m'baix ad o r Carpitão Ge01,ge Guyneiner. mal QU!> ain da camp/!a li · de par t1> <la H espanha. >, co,· - e 1n Berlim ; Ro sen'ber�, po11temas novidades ca 19.17. de Setembro de 1 1 � bido em ,pleno apo,geu da glo em tecidos para � --=c:cc:c,c--J ria, arpós 3 annos de luta ar ·""'"'""""""'"""""'"""'""'"'"'"'"""'"""""' '"""'"""""""'"'"'"""'""'""'""""""�; e cas camisas, cue dente, e q·ue permanecerá co· tt ,....__ mo o maior symbolo das qua •Í ' sob pyjamas !! CAMI S E I R O lidades de raça ; te!meridnde medida. indoma.irel. energia sem pa:·, i Jl'UNDADA •11 lN-1 coragem su,blime. · Anima:do de M inqu€lbrantavel na -vi· A Pf ARTIGOS FINOS ctoria, deixa ao soldado .fran J ce2 uma recordação im,pres CA LÇ!��'U. QUA.LQuaa xe•-.. c:! :OS 1, XIIDIDJ: P.t.lt:6. BOM•N•, DN'..ftMI sionante, que exaltarã o es : PARA CAVALHEIROS JC CRUNQ.A.S. pi,rito de sacri'l'.lcio e provo .; j cará as mais nob1·es emula ;; Ê OJJ'll'ICINA. PROPaJA ções. -Recordemos o que escrevc\1 Í._. -: i Pedro LIErmite sobre o qn, ; ª, i iJ i elle ehamava_ ·· o palacliH 'º' ji �IMtNNNMM�-:}��AfflfflW"A'� ' ._.... a�"l"'"'""""""m"'""""''""""'""'""'""'""'"""""'ui'""'"""'"u,ru-.mm..•u......., ....
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(J 8ervlço oUlc!al de pu blica ÇÕ!>;;, na Rnssia. ordenou qu ,, se imprim isse O<lS me�es en trant<,s 1& llvrns dlf.ferentes, a1't i-rel i·A"io,.os, eHpceine" par11 as crian ças. A liragem serã do 3 n1 1lt,õcs e o m·e�o de �·end« tão -ba l�o de ,n odo a permi tt.i,· que todos o� ,-.dq11irnm. Cada bibliot heca terá, <>bri�atori"· men te, um exemplll,· desses l i vro8, \; o l!<' <l\·�r11<> (•on�e<leu cr,•. dll<>S especlaes 1>� .-a à<1qu isi1,lu dc�>H•s l ivros. J.'ulan<lo-nos <la vi cl<t H 'M "Kol lrnses'· (,Luga re., conun u nlali�ados) " ·'"l'cht'))ahnsk )' Ra-hsteh r " eS<' re- ve: "Os r-mu pon e/.es dr,� .. Kolko ses ·· ,. sU'1.s fam ilifü, e,:li\o aJ,,. Jadas e n, �al",; 1 ria� e �u.la� Cer,·a de dois m c-.,e� nilo !'e�cbe. .-arn ordfrnados ,, fl,·a i·an, dia, inteiros sem r,ão e- Alin,,-,o,t.,, quen tes. a té• "'"""'" sr-m "lf"" qc,ente. A alln,en rn �Uo t, pc,, deu""' "nllnari:, . Us hahl l>W · tcs •(lus » Kollkoses " ,· i \'/.'lll c,i, condi<;ões rn><Ut>)><WtaYc!s e d<:" humanas. Silo. lH>r ,, x,,,npl,,, obrigados a donu i r em �<>rd l· do� pavimento,$, sem nada pa,·., co1>1·lr-se. Quando alg:uem :ulo,,. ce esr,era por dias " a H• -�ma nas a n te� de -� <'r !ovado parn um hos11i1,.1. ('om;n ,nnente '" doen l ('s -fka,n "" salas corn muns ><<'ln asslsten cia medica ·· Nor('.s(' qtt" ....,ta , · . , n!iss/lo feit� l)Or U'11 jnr1• n l ru,:so: .
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"Degradados" varios atheus "honorarios"
OOR l6U ES
Só Av. Brigadeiro Luiz Antonio N.
i,�-:;;��,:.i;:::· ·;,"11:1;:;,;;;
da !neta e<>ntra a guer,·a. do c<>.;1 it11l!smo int�ri,acional na Ame-
l,h r••� ant l-religlo""'" 11nra n• er-lan,;n�:
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,· e,n hro <!e.a t é "'"""- o� 1>romo>,. a\o ;,"" >!ucio o-co l,'� do "· ».ssf"m,b ;, .,re,. dNasa ,' º""� n R eY< Bl ri<> J,»tino-AmMl,can<>". Assi�t i.-ão li ella "" re1wes�ntant�� Mfid»es d'> tod<>� os )HUtidos que n� >, mMica 1 u�tam 1,.,1,, ·· l ihe,· · ,la,1.- polltka ,10� 1•01· 0,.,• . Eis a1'guns tlH'ma., fie con ·l<',·e-ncias que aerãn re->llhadn�= 1) o hnpe,·ialiamo e O destino d<>s 1>ovos latino� american•.o s. poslcàl> dos partidos da es· 2
:>>a;;�u � o perar;a�, " •JU<' <•utn· tanto ní'w in;p�olo <I H<• "' desenvoJ,·,c Vil(orosami,11,0, um" pro • paprnda antl-> <•li,,.· io,.a". De lUd<! tl u"s cousa;; Hol>1<, ;;ahem. A lu�ta � n t i- r�llg·[osa "" Ru%ia 11/io t,:,rmml)U, ainda: e o povo - do nwdo es1>eclal " d,,�so o;pernrla - ê ainda reli1,rioso,
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N U M. 266
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a Hussi na ltbeus �e ões h l mi 10 Da li�r1nt1 llll[l[il �I �ar�IBI fa1llal1r, no casamento �e um ,rinci�e �rasileiro
Descontos especiae:, aos Snrs. Congregados.
Com o fallecimento de ,Sua Em . o cardeal Bisletti. des aJ)'parece uma das mais brl1'ban,tes ,figuras do Sacro Co! legio. A' :frente dos diversos Sua Em. o::a-r.gos assumidos, desen.voLvera uma acção toda imwregnada de devotament-a · e a-saidui-dade. CoMaborador corisciencioso, inifati'gaveI e na sobretudo destacára-se. p'rei:üdet' .;!!a da Sagra-O.a Con Semi narlos e gregação dos Tão im. das Universidades . portante é este carg"O que S. Santi'dade Pi� XI querendo, mais uma ver., dar ·uma p1·0va da sua estima e do seu zelo ·pela formação do Clero, reservou para si a presiden cia dessa Sa.gra·da C o ngrega ção. '.Essa decisão de Sua Santi. dade, vem ajun tar-se ás fre do demonstrações quentes amor paternal dedi,cado ao Clero e vem muito a proposi to, relem!brar a Encyolica dO mesmo -ponUfke na qual o prolblema sacerdotal é en cara- do sob todos os aspectos com aq,uella pr01fund!dade e inte resse rque caracterisam o des velo do Santo Padre ,para com os continuadores da divina missão de Nosso Se.oho r Je� sus Ohr!sto. <As 'Vistas de Pio XI diri �em-se para todo o Universo e onde houver uma semen te tança-d a, ahi se concentram os -pensamento do Pae Commum e um só desejo se aninha em seu coração : que essa semen te germine e se desenvolva raizes ,proltundas lançando a.fim de que os !ructos sejam bons e duradouros. São os Sen:linarios Centraes, essas se men,tes .plantadas nas diversas partes do m.undo e q,ue m er!:'• cem de sua Santidade um in teresse tod o parUcular. ,com effe!to, entre nós, temos tido uma prova desse arUeeto nn resolução das Autorida<de Ec clesiastkas de concentrar n u m só estabelecimento de ensino todos a,quelles que foram ch!J - · mados ás s1tblimid ades do sa cerdoclo - O Sem!11ari-0 ,C�n -
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Rua Sebastião Pereira N.
: TELEPHONE 5-148'
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SÃO PAUL(;)
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-- ---- - · o me•te embaii1:iulor em l'1 I' embaixa-dor entro Mad'ri-d ; Kara.oha11, e:K-Commissario do povo 11ar a os negoc i os da -J1.ygiene ; Kamin s)I)\, etc.. e para terminar O ex-pres!dnite do M i n,· ,1,,,-0 H,,,an'ol "' Lug ç, Caíba-llero, em vista da-:i suas relaçõ es co m as organi · :;;ações trotzkistas. Não é fe.cil imaginar a de-
A IGREJA E A OBRA MISSIONARIA (C:ontlnuaçllo da 1.,• P'lA"•>
pre,· 1so que ,-stejam <>� uovos . Récor,lemos ta.nbem a eo n heci d11 J?hrase do gl orioso Pontifl t:e das :i.1is6ões: " ;l.fais e ,n,-.. lhor"". Que o Clero trabalhe " or� P<'lo Clero e que os leig:os n,lo perm!ttam que a crise eco n-:imica corre$ponda uma crise de zelo e de amor. D<·mos todo o nosso e,;foro;:o moral e mate rial, concluiu o Pe Dktino, .Ic ,·olorosos ,Em consideração ao avnl Parte, em prol <los mls�ionarios. tado n·nmero -de pedidos dos ou,vinte!l est?'an,geiros, a d iTyp. ROSSOLILLO - Rua Asdru s do Nascimen to.' 395-S. Paulo bal d:: n
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mais poderosas do mundo, deci diu augmentar a transmiHão "sem Deus" n as llnHollan,deza. g,ua'II: Ingleia,. e 8 o 11 :�:�0P �!��ti�tra11•mluõu •m · onda eul'ta � a •••i- e " ntroi M �·-
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Em 1 9 3 7, quando come�-at' a -tunc.clonar a nova estação de ra·dio, as transmlssõea "sem Deus", que a.gora sã;:i irradiadas 3 ou 4 vezes por mez, serão quotidianas. De11se modo a crise mun l'MOI�. lital
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1�1• Telephones •· } 2:s..-1:,;�111 Caixa Posta� 3171
Numero a v u l s o 2 0 0 R e i s
lHre<:tor, PLINIO CORRiltA DE OLIVEIRA
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Emquanto os homens P!égaqi o odio, a Igreja • ensina o bem e ·funda : novas Christandades
Folgamos em registrar nestas linhas, entre OR d iversos ,lis])'>6itivos de que constam as ins trucções offidaes baixadas pe la commlssão que superintende> o estado de guerra, o item XIII em que se pro-hi'be " a publica ção de vktorias obtidas por tropas (!_Ue d<.>fendem re11· i m e� bolchevistas, (·orno o do goycr <><> d" Valencia, na Hespanha". Uma vez que es�e dncurnen l o oUicial subscripto pelo sr. Mi nistro da .Justiça, denuncia u ;;overno dP Valenda ,· omn n i • , (lamente �om,nnn lsta, ? d� �e esperar que o Brasil nã.n t,i.r de e:n romper rnte iram�nt,• as rêla�<ln; c.om ,,lJe e dan d o a,,. . ,., ao� 1,eroicos soldado$ nacic,na !ista8 uma 1>rova da sympathla e admlraç/lo do pvvo hni.sileir <>. A fort!nri, devemos es1wr"r que os jornae� h<"span h�C'� que fazem a<iul a pr<>J>a'-'a nd" rl n.s com m u n i s tas de Val�ndn �,.jam immediala mente fechado�. un,a ve1- que e!les se pr<wlammn �o lidarios com a in va�ão russa "" Hes:>anha, e �u" publ;c"�ª º irn pUca f<>rçosame nte ""' dh·ul ;:-,, ção e propaga nda de prttl('i pio·, communista s no Bra� I L
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1 ·,,��am pelo m u nd<> (1� pré'ga<'lnr<·.� ,1 .. <>dio. (}d lo de clas,ses, odio \i� ra,;:as, o:>d io entre ,rn "a,;:&es, entre os homen�, no s,, io da" prn prias familias. O mundo aetual f i �"º, a o<'lu caçào mo<'l erna, as dOUlrln/ls rle h<Jj ,· .só levam l)a1·a el l <'. F.: í'Ome> " orlin � a ha�e daR actua�a in atrue,;:ões e!las se mostra,n deheil'. ellas ,:," talam e �e fragmenu,m na,s <'on vul"ilcs <'l;>s revoluQÕM, das luctas e dai' i,uerras. Os po vos ar,o�tntarnm <la Hel i);:i,1 n do ,. mor 'ln
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g-ada a nenhum regime, a ne I nhuma revol u,;:ão, a na<la de ex I dus ivamentê tem poral. ,r�lla olha <le c1ma e adverte. " Ep1sco po " quer (l(�er Justamen te Isto: �.qu·el le que olha de ci ma. A1<s im o jornal " especifica mfnte ca t h olicc," �egundo a classifiNt.<;ãn de .Marita!n. .Pel � p<>l lti<>a fundam ental menlP Gathnlica dovemn1< tra'ba 1-har. Est.i poli ti"a tambem itão depGade ile regime, nem de re �- olu,;:,>es, nem de nad/1 exclusiv,unente t ..rnporal. Nec,-ssarla � " fran<1U<>�a e sin�en<la<'le na ritica. l"alan<'lo a respeito da impren s� ,-� t h nl ka �farit:tin distingue dua� e�P<'�I�� de jornae1< cathoJicos: "-' " "�l'�dficamen te caos ·· e.«peciflcan1e-nte tho li<'os" t�m rwn,�s p cathnl lcos ele i n s p l n<�� o" Fonnanw� 110 p.-i,ndro grll 1,o. l J m e outro, porém, de•e ter en, vista (!Ue � " norma! os ca th<>li< ·ns f,.,-,,,,.r.,m, sob o plan o t em pornl l'.rupos d i!ferêntes e mesmo np p<,slos u11s aoos eu tros" o pr<>blema está as�im no F C S D ,\!11'.ENTAI. , Para q u e sa,,l'i<fl<·armo�. e n t1ó.<> o essencial ao a<"<'id�n tal. n 1,olitico ao el,-i torn l . 0 social ao politico" so�a"s collegas d e S. Paulo d ef i nira m ad mirn,•f\mente t od o� essC$ ))On tos. Vejamos ui» caso pratico: e� teve :1.qui " f>e Brentano, o or gan i.z.adf! r dos "�;irculos Opera rios", n,ovinien lo FUNOAMEX'l'AL. Quem p,. ;,·"u com o Pe, Br enta no, o u m esmo q\le apenas ou viu alg umas de �uas contêren cias ha de ter percelbido quan to aq uel l e admi ravel J esuita es tá p reoc c u pa d o rom o fundamental n a µr e Hrvnção da �nciedade con tr a O ,· ommuni�mo. ·Perderia s eu te m 1, o quem pr.,tet>desse, ;,.. teressal-o ua campanha e!eltor al q u e ae approxima, ou em qualqu e r remediu polltjco a s � r oro-v osto c, om o fim ile de eer a marcha do commuu ismo. E' preciso resolver a questão social. Ha uma tecbn !ca, ba uma dou tr i n a ca pazes <le resolvei -a, Solu ção d>f€lcll ! De acção mals l enta que a pena de morte col lect iva - r"volu�âo ou lndiv: dual - forca, fuzilamGnto, ca,d eira electrica. Ma\! <;.hrlst.ã, e hunlana.. Propria do >çhristão,
� Diante. c rou �� o r. _; '>'""'." �.l:b . .i. ri.os" do Pe. Brentano de que Yalêm nossas d e<.i!sõ"s pollticas? Juntemo-nns todcis para uma acção commum "-
--�-Como detorreu a ·Semana de Propag'anda qUe mostrou ao publico as actividades da notavel organização.
nal o naci do a ooerari do acão s A oruani �ara realizar os i�eas �a Doutrina locial tat�olica =====·--==·
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Folgamo� em reproduzir o .«� guinte topl-00 da bella mensa gem que o Sr. Cardoso de Mel- i (Contlnllla nn :,;.• pngln u ) ,
·Noticiou o "·Catholic Ti mes", de Liver,pooJ . que o par tido traibalhista prOJPuzera .um cahll olico, LUJke Hogau, pa:ra o posto de sy,ndh:o nruquella ci· dade, mas o conselho commu nal não acolb.eu tal proposta. ai.:ceitando .em seu lui,:ar o pro testante Cor.y Dixou . O senhor Hogan, referindo· se a este -facto, disse: " Parece in3Crivel a todas as pessoas ln temgentes desta cidade comu de 1óra que a nomeação d·, syndfoo seja negada a u m ci· dadã.o sómente ;pela sua f,é rw Hgiosa. Tal recusa é tanto mais fi. dicula q.uando se pensa que o candMato proposto )Pelo ;pai tido tra·baiihista é um ma,gis trado condecorado JPOr S. -M. o Rei. O ins11lto não se dirige 116· mente a. mlm, mas a toda a ,powulação catlhoUca como tam bem a toda a clasae Ialboriosa no aeu eonjuncto.
C'ommet1ta n<lo ,\ ol e111.-.ra c e l deso!'ganiza<;ão po li Uc• a d n s �a thol icos france7,cs,_ q\le .s e ,1 ,,. . tnbuem pelas m a ,s varw. das e rontra rias correntes pol l ti cas, /1-lar itain 8al ientnu qu e a a n om alla desse facto chocan t e e ntre ,•athollco s, uma veõ qne, ".ª u,dos Plles est;ves sem h em a.h ,· ,· rça<los no espirito d a lgTeJd. , �ua união Hria complet a em todos os assump tos r eUg:iosos, e trans bordaria desse ter r e• 10 para " da poJ;tiea e da soc l ol o g\,. . g83a verdade fun da m en tal mrnca df>,· e aer esquec õda pe J . ,s ,·:ttho \lcos, que de,·em prezar , · -.mo um rne�timavel thesoct,· o " �ua unidade de p<,n sam eHto " ,ie acçi\c,. :\ilo adm11·a ,puls , q u e o •• I .J,:1;10NARIO'" receba pr�doso �sthnulo " segur o i n d l ce '"' ])roteco;:sl.o da Dlv; n a Prvvide1tcia a f t·isante u n i dade '1e Yi.s U•s que nos lig·a ao bdlhsn t <, ••DIAHIO" de B e l!<> Ho r \7,o nk. O:em com binaqftv 11red,., s em pel' m u ta preliminar d e ln f<>r ma çôes, sem a meno,· troca <IG ,,1, l n iões prepara toria s, ambos ,,s j < >ntàes pensam e agem sempre <l<> mesmo modo. :-.t>ssa defmição politka nf•<> fol m ostrada previamente a "º"�os co\legas doe Bello Hori· zon te, e reflectio u ,n pont o (l <" Yista exclusi vamente elaborado tt na redacção do "LW(HONAltlO V-da-se, porém, como eomcldiO exactame11te com o 1>en qar e o s.,ntt,· do maior jornal catholieo (lo Brasil, gs,• n• vem ,wssos colle;,;as: tt S' o t �creno nolit lco, o "LEGIOJ\".\IUO" de S. Paul<> mantem a me�ma a t t ltude 4. ue O DIAII IO: independ encl� � om ro· !aGilo a todos os partidos; absnluta li berdade de ,,r! t ica ; exerci cí<> dfediv" e co,rn t nnte dessa li berdade � l n\lepende,1da. As l n ,·on1 preeus,>1,� q u e 116� ganhamos aqui, o .. 1,1,}G I O :-. .\RIO" ganhou lã tamt>ern. E, em seu ultimo nurnei·o (lef!n lu l a,·g"a e minuciosamer,te s�u� 1>ontos de v!�ta. ConMquenda: um bellc, e pratico estudo �obre a )>0s1çâo do cathollco na cida de, sobre a 11osiçào na cidade de um jornal tt especi{kam<>n t� cath olico". Se não ha uma politica pro. ,_.P�ia�nte. ,mtholica, amrma. ·o · fd.,At'..#- ,Pl'')\li,;1:flâli hav11r_ u a I>Olit,ca fundameo.Ud mente ca.tholica. Por essa polltlta (levemos tra. ha lhar. A .s orte dR Igreja "''" esta< l>- , _, _c,:c______ �---- -- --
�!111a �e �er1i[ 1 l11ial e sua projecção em São Paulo
Já que $e falia em QOmmunL< mo, tomamos a l>berdade do lembrar aos que se acham á testa da commissilo de repreK são uma providencia quc n ,,,; parece lnd!spensavel. E' muito frequente encontra,· M indiv íduos que, desejando e>< capar ás ma�bas da policia, n e i,;am cathegoricam,rnte ser �om mun lstas, ma� ,;e prodamam " socialistas avançados", fazen do uma capciosa dist\ nc<::ão en tre os programmas que apN goam, e o ua III.• Internacional. Bem examinados, porém, os to picos de taes programmas, veri fica-se que e ! les contem reiv l n dlca,;11//s n i tidamente commu nlatas, E' um desplstamcntu co, mo outro qua\qu/l r. Mas que tem servido para il!udir muita gentG boa e ignora· n te. Seria, pois, lntereaaante fh:ar de modo otficlal que doutrinas, em mater!a economlca, social, polltlca " religiosa, são com mun istas, e appl !car a lei de se gurança contra os que as pro teasam. E não seria d!fficil fa zei-o, uma vm que a doutrina communlsta 'é muito clara. Assim, ,os Mangabeiras, Cher m o n ts e o utros que taes ,nca rlam ,rremedia velmente � 1a,:a dos".
Nos paiZOI:! om que estão em maioria os protestantes nã,;, querem saber de liberdnde re· llgiosa
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N um. 267
Repercutiu favoravelmente em Minas <ieraes a defini�ao politica do LECilONARIO
caridade, abandona ,·a111 v espiri""' "ª ('h, ;stàn dade><. :,;a� �ol1dões fria� do tn pela tnat eria, <:erto" d e que_.., ·'Polo, �n t r<> os esqui,na us, o ,n i.s sionarie> l<'m a "obr<> esta assentariam ali·su11. re.s iden, . ;a, a "ua (;apella, o �eu tre11ó. <'�rces do 11Crand" edlfk;o dos j, �a C h i n o., "" Japão e "" [ndin <l€'MlP))Rr�re,., pra?-<"re., sem llm. A Terra. po- '",o s pag,,cle� €' suq;:ern a� ,·a thed racs. " '""- barn rem, sõ l·hes deu o -que ella pó<'le • se a$ esc-nliu l)Udhistas ou shintoist"" ,. 1 e ,·a11dar: a <lôr, a desolação, os tra - · · tam-sc as \Jni,· ersi<lade Catholica.s . anlqu,1-.a lhos, a,c a.margu , a,� an1-S<' "� "h()nzos n <' sRgram -,cc os Ri;;pos i n .A Igreja, porem, cou l>'a a ",'�digena;,, collrn uma J}rova d a. c•pn f!nn�a quo � qual olles "" rebellaram, nã<> .,...:.ri:;n,Ja (leposica em seu� n,, vu.� fieis. :,..:,, Brn <teixoi, <'l<' e x istir, nen, desanl- ;._' ,;.il, q-u em <lesconh<«·� a c,hra <'le "'-'""" Ot1nou em ;;ua tarefa de fazer o �- :'rfen s Reli"i"""s ((Ue t- l vHbam s<,] \· i,•olas bem aos 'homens " de dar-lhe$ ,, (Co,otJn"jln "" :,:,, 1,u.,,h,n) . 1 a verda<'lelra vida, a que s e · · · m"d" p"las obras do esplrito e )',,:. pelos sac rifícios õa ma.teria e ·;p,;"' , não ))elos . pra;ieres de um min l� -- - ,.riueo.. -,&l.ia.;;,1\ã.-0 _,4(11,xou ·.'de, oha,--.1�.,,�, ,-: mar os apostatas á Vudade, · para que ,•oitassem ao seu seio; · el\a não deixou .de prégar aos homen;; J>ara que se amassoem nrntnam<> nte e esquecessem as d i�cussf>e� q u e os separam; ella ,·c,n tinua a a/firmar <'Ontra a <lj stincção odiosa füts •·atas, a unida(le fui,damen tal <la na\ ..t r�za h u manR. T<:>mlf! todos os lwmens, sejam elles branc<>�. ama,·ellos <>U ne gros, a m e,;ma o>ri·;rom e a mes ma na ( ur<>za , têm todo,. Q mes "'" <l�.s tino ,.,�brni, a t ural. Pa ,·fl todos, J.:,sus Chri�lo \'eiu ao m undo e rmra lodos fun<'l<>u a �U'< Igreja. Por i�so <>li» e n ,-:P. a t"da� a� re.o; lôes do u n i v�i·so <>s �eu., m l nia1 ros, os s,•us mrn �ionarin, . <}lle vão d j,·•,er ClOS quê n i n<la a ,t�seonhec en, e de�N> nhcc·,'m a Chrtsto, <LU� Jcau.� ,. .,h, ao n>ullllO, tra�endo-l l1e.� 11ma doutrina que lhes dará aqui, a felici<'lade que .�e {unda A Semana d" ?roJ,aganda le num amor mutuo �em ,·eMr vas vada a effeito pela novel run (l e e�vecie al guma, e que pre da,;;âo do C<,ntro d/1 Estudos e para a uma l<"lirida<le eterna " A�çã.o Social de S, Pau l o reper incomparavel. Jo> por toda a parte �u ri,:em a s cutiu profundam ente ue�ta Ca pital. Téndo chegado h n 1 1 l e m a seu -· - - . ._.=..---���. \ermo a fel lz inícl a t i nt da re fer,da '(';�cola, <iU<' hH111g urou no Brasil os estudos de Serv\q � Sodal , o ••I,EG ION.� RlO" to, obter dn exma . snra. Dna. Od1la ("Intra 1,·ene irn ini<>r maçõe� so bre a im i:,ressf1., eau,ada pdo trruhalho q u e honrem se en cer1·ou ,•oroada <le exito complet n. Fm�o� encon trnr a Directora da Esc�la oçcuµada por innu rnHOl< assum pto� a serem resol· vidos c<>m urg�nc ia. Gen tiln,ente receb ic\o�. �,ur-� mos logu no as�um pto: lei - Quere mos con tar aos º tores do "LEGIONARIO ' qual terá $Ido a r�comp ensa de tan tos esforços que a "\<;ema na" repre�entou, declara\mns-lh e.
'
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Dois pezos e duas medidas!
lHreetur-Geren te, J. J.' ! l,l ,;'rO DA SIL\'A .Ir. \1
º""'''
n�sa,gra,lou a .tl)!;uns d,• no� sos l�itorês, de e p i c\er,n<" libe · ra\ exagerada mente �e,,siN,L nossa arnrma,; il.o ds> <iue. en tr.. oa maiore� responsa vei� pe lo actual estado de )luerra, e� tão nossos pollt lcos \ i<beral-d<' · mocratlcos, que permit tiram a infil lra,;ão de ele mentos ront· mun iMas atf em posto� de re levanc!a nos lnnu m<'ros pech e penepês de que o flrasll <está cheio. Para mostrar tl U P <'%" ,,p; nlão não é só nossa, informa mos a'!'ora nossos leitc,res (Jue o * Estado de Minas" rcpr<>d•; 1-lo declara,;:ões feitas pelo Sr. Val\adares no Rio, Benedlcto em que $. Ex.ela., insuspeito oa ra qualquer liberal-democrata, proíund;,, lamentar declarou mente a infiltração commun!s ta nas fileiras do� granõês 11a :· tidos liberaes, ac-0entuande> que tal infiltração -0rea um evide•, t e mal estar em todo o BrasH, Com este precioso depoimen na bocca de um to, 'colhido grande chefe li'beral- demoorata, aos partidos lidizer podemos • ,.,......_"'61fntlf!I'" tt plltá116 ;1a . J!M:,,:iptura< �de ore tuo de judicavi " : j11l guoi-te d,:, accordo com as pa lavras de tua ]>ropria bocca.
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São flaulo, 24 de Outubro de 19:J?
No ''Dia das M - es'' . I• SSO
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"Seria uma tristeza que a Igreja precisasse de qualquer movimento partidario para rea lizar idéas que são suas", affirma o Revmo. Padre Leopoldo Brentano. O "Secretariado Economico Social da Acção Catholi ca" e a obra dos Circu,los Operarios.
esti veram A gr�ve em qu<> operar;o� muitos envol vidos nerteneênt es ao Clrrulo Cath<>· lico do Jpirani>;a despertou attenção de m u i ta gente pa ra essa notavel obra dos �drcu los opcrario "" lni�ia/la on Rio Grandê do Sul e e:q;andi<'la I"" to d o o Brasil. Naque\la grêve, o circulo op e rado do Iplranga ,fornAceu ans operarios todo o apolo de qtie nas suas justas n ecessitaram reJv!n dicações, mostrande u tender melhor do QU/1 ninguem aos legt tlntos Interesses .'la classe trabalhadora. Os "círculos operarim•", nos mol<le� dn� que começam a ser postos em pratica em S. Paulo, organisados primeira toram mente no Estado do Rlo Grande do Sul. graças á in!clativa (lo sacHdote jesulta .Revmo. Ps dre Leo-po\do :Brentano, que co meçou por tt·abathar com os opera.rios de Pelotas, em 1932. A-0tualm ente sobe a perto de v!nt-e mil o num ero de ass<icia dos desses círculos no Rio Grande, emquanto outras uni dades da Federação já assistem a um promissor desenvol vimen to dos mesmos, como S. Paulo, Minas, Santa Cathar, ina (com perto de dez mil operarios nos "c\rculos "), Maran•hllo, Ri o Grande do Norte, �rlflpe, Ba.ht.., •t-11,
ECONO• O SECRETAJUADO .V:çÃO MICO SOCIAL om CATHOJ,ICA
O iniciador d e .sse ;\'rande mo· vimento, que ·t' um dns me.is ah•lçarelros stiarnaes da <>l'ganl sação do op erariado brasi!e!ro num Mntldo tradicionalista a cathollco, c<>ntra as ideologia• revolucionarias da JTI.• Inter nacional, esteve ha pou,·<> te·n po no Rio de Janeiro , onde f,;I fondado o "&cretarlado Eco nomico Social da Aeção Catho llca" <lest ina<lo a tra:balhar ,,o rn o obra auxiliar da Acçil.o Ça thnll�a n<> t<>rreno da assiste· , . ela sodAl e da organ !saGão ope raria. Visa o 8eaet a.riadn desenvol ver por todo o Brasil uma in tensa actuação no sentido de consclencla catholl�a formar das massas populares, fomen tar as reallza<)õos so<'-iaes Ins piradas 11elo ensinamentos das i;::n cycl t�as pontHtc;aes e pro mover uma leKlslacã(I social nr tentada s.;i,,undo os mesmos prlnclpios. Foi creado por Sua Em!nen cia o Cardeal D. Sebastião T,e me, sendo seu Dlrcctor o Revmo. Padre Brentano. E' a se;::ulnte a sua Di r<õetor\a: Rubens Porto: Presidente, secretario, Paulo de OHveir>t; thesourelro, João Gouvêa Vlei• ra, � con sultor"" technlcos, Po..1110 a', A'l'ltonlo dt Jesus
Qu iroga, Moacyr Cardoso Oli veira e Thadeu Rocha.
P.\.L.\,\IRAS DO 1un·1110. PADRE BRE:STA!\"0
De pasijagem por Bello Hori e.c,nte. dando vroseituim ento a.os traJbal-hos de seu fructm,so apostolado. o Revmo. Padre Brcntano realizou uma confe rencia sobre a actuação e as fi nali dades dos Circulo� · dos. Entrevistado ))elo "repor têr" dn DI AIRltO, o conl,ecido Jornal catholico da capital mi ne ira, tev-e S. Revma. palavr"s de grande enthus!asmo e con fiança do desenvolvimento des ,a obra, palavras essas que, pe la acwal!dade dos conceitos que transmittem, tran screve• mos abaixo: "Véja o senhor: nós temos a doutr ina, somc,s deposltarlos de um systema dentro do qual es tã realmênte a solu,;ão da ques: tão social; seria uma tristeza que a I,greJa precisasse de qual <1uer movimen tos partldarios para vH realizados ldeas que são suas! .Por isso, nosso trabalho tem um fim : realizar as En cyclicas. E, mil.is positivamente: " - Ha duas especles de cor porativismo: o de Estado, co>n funcção pol\tkm-administrativa; e o livre, com f nnc,;ão eco nomlco-social. O Papa só �e refere ao ultimo, Entretan tto, podem os dois coin cidir em um palz. I,;to, po-
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rem, ê questáo de futurn. p,·e dsamos trabalhar para a rea:i r.ação d fJ segundo. Podemos tra . balhar nesse �en tido, dentro do regime actuaL Devemos, pois, <ledkar-nos inteiramente a is to, rertos de que a �olução da questão social está na melhori a das �ondições do t,abalhador. Se q U<•remos vencer n commu nismo, o caminhe ê esse; a po llcla r/. indis,pen�av el : tal ou tal regime polltlco f fa,vora vel ou de,ifa\'()ravel desenvolvi ao mento do communlsmo. A vicu, da, porem, contra o lnim lgco maior <la civilização, só pe,Je ser obtida dentro de um �yst" ma primeiro rel iglosc, depois economico e social e, por ultimo pol ítico. Não é ô Estado que de ve impor uma certa ordem de coisas; mas uma certa ordem de coisas � que deve moldar c a racteriaticos do Estado. " Quero ínslsUr; disse o Pe. Brentan o: realizemos as encyc!lc3,S sociaes. Todo mundo fala Vamos nós fazer o que as "e1tcycli<:>-11"" m:>.ndam e aconselham. Ol h e, quando . li a "Ulvlnl Redernpto rJs•• tive uma alegria coloss;;i,L Pensei que se e Santo Padrê m e tivesse pedido para ind icar a\.guma� �otsas que deviam sGr di tas, eu diria aqulllo tudo que está, na en cyclica,"
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A 1·<>pe�<'1u1sllo dn "Semnnn''
- "Quero d izer-Ih� antes de tudo q u e a d1recto rla da Esco la � o.R di.Merente>< pessoas que trabalharam comnosco durante estes dias nos sentimos plenn mente sati&fel tos rorn a manai· ra pela qual fni acolhido o mn· vimento que ideallzâm os para mostrar a S. Paulo o trabalho �ue ha quasi dnls a n no� ,·1mo• <'lesenvolvendo. Reee<bemos em prime.ir<> l o gar <•e>mo c o nforlador estim'1lo ,rn palavras de a pprova,::ão tas autori<'la-Oes d<> Estado H o u e o "r- Governa,lor � RS -�l (li g nararn da r ªº" nossos tr:l balhos na sua ,•\slta á F.s�ola, -Folgamos vivamente cnm n l n tHesse d<:>mon�trado pelos va rios chefes de departamento� p u bliaos, como por exemplo_ o Sr. Dlrtctnr da Divisão de E d u cação e Recreio da Prefeitura a do sr. fé)>resentante da Pe nitenciaria do Estado. que. de clararam desccrlinar na Esc(lla de ,Serviço Social grandes ])OS sibll idades de co\laboração �om os n ossos officiaês. ,Já � uma s:ttisfa,;:ão o recc,nheclmênto da utilidade das nossas Assisten tes Junto al,s obras de educação popular e dos egressos dos Ins titutos penaês - para i;ó citar dC>ls exem,plos - preparan<'lo o ambiente para tornar mais effi caz o reergulmento moral dos lndlviduos , Registramos em seg,,ndo lu gar as expressões de pessoas
q ue·. 1,0,· uma expu!encla pes soal, conheciam de án\e-mil.o Escolas d e ,Servtçn •Social de di versos palzes e que, tanto en <·omiaram o no.sso trabalho. M.me. 'Marsaud, com sua auto ridade de d iréetora do Instituto de 'Ed ucação Fam!l lar de Paris, actual mente na direcção do· Ins tituto de m,1 ucação Familiar e Social <'l<> Rio de Jan eiro, aff!r mou eo ,Tesponder a n ossa Es cola â PX1>eNa t i ,•a que tormula va diante do que �e exi.ge de instituiçõe� similares. Cite-se ta,nbêm <> j ui?..o de um eapitalbta ei<elarec1do que nos visitou - o sr. Raul Rovlralta, fundador da Escola de Servlço Social de Barcelona. Este r"s ponsavel p"la un lca Escola de Serviço So<'ial existente na Hes panha pouc\e equ iparar a effl· cien�ia da Escola q11e possui· moR atf mesmo a rla Escola So cial de Roma, q u e julga das mais perfeitas. Finalmen te, a Semana de Propaga11da trouxe ã Escola um sem numern <le pessoas que à es cnnheclam o que ella tosse e não ti" ham i<léa n l t!da das suas actlvldades. A começar pelos pa es de n o,;sas alumnas, que viram rle perto os estudos a que se entregam suas filhas, , Muitas fam1lla� nos disseram expo ntan eamente da resolu(lã.O de ,fszer os s<,us rapa,z.es e mo ças 8e matricularem no nosso curso. Em dias seguidos, ti1·emos o prazn d� mostrar a organ !za ç�o da gs,. ola a director"s de obras sneiaes, a alumnos dos ultimos annvs do curso sec\ln dartn e das escolas �uperiore s. os repre�entan tês da juventude f"eminin a Cath<ilica e da Acção U n l veraitar ia Cathollca e gru pos de assnr lações.
:-.e.,te bala nço que o "LEGIO• �ARlO"" nos Pêde dos resulta do.« dn usemana ", cumpre des tacar o alcance da Escola na �resen•açilo <la ordem social eontra a l n 1·asâo dos princípios com m u n ista.s, lia pouco nos re feriR1n os a\. oplnlã-0 do Sr. R ,Roviralta e a ella tornamo� com praz.,r. Foi Por reconhecer como ba�i ea a m lssãn das Escnlas de vl�o Social em t<ida a acQão so cial e, p ortanto, na lucta anti com m u n ista, que o Jllustr e in dustrial da Hespanha mantem (Oontln'dca na 2.• l'•sbla)
.se,·
bE GIONARIO
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A FILHA DE JAIRO
VIGESIMO TERCEIRO DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES Ev11nge1ho •ea,:,ndo São Mathen•, ellp,IX, ver11. 18-JW. Naquelle tempo, tnlnvn Je11ns á.s tnrbllS, quando delle ae opproxlmou um ehele dn Sy1u1,:oga, e o 11dornvn dizendo: Sé• nho:r, ntlnhn filha 11enba de morreri mas vinde hnpor-lhe ns mãos e ella vtv.,rá, Le,· nntando-•e, o aeompnnhou Je11u11, ,..,. a,uido de seus dlaclpul..,., E e.lif que uma mulhel' que, hnvln doze anno,i, padeeut de um nuxo de s1m cue. eJ,egou-se por detrái:, e toeou-lbe a tlmhr&a d°" ,...,,.UdM. D�zla dln eom• •lgo mU:mlU SI t<>enr apena• """" veste&, esta�l eur•dn, Ma� , Je•n•, .,oltando.ae, e ,...,1111.-11, dlH(" Tem eonflan,;;u, filha, tua té te ,alvou, E fieou a mulher eurnda, de11de a(Juelle m<> mento. E, e@mo chegll.llse Jesu,. á ,,,.,.,, do chefe do .,. ..agogn toeadores de tla11ta e uma turba fn�e11do grnnde e vlue ruid<>, disse , AfWiltae-voto. A mo,:n nl\o .,,.tá morta, DJ.0" dor Dl.e. E rlam-oie delle, E, e<>mo i,ah!Hem todw,, entrou, e tomou a mão da mo,:a. E ella se levantou. E divulirou-se a noUeiu por todo o »ali<.
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COMiMENTARIO
"A hemorroisa, eurada de sua pão da vida, a SS. Eucharistia, molestia, bem <:orno a f ilha ,te para •obustecer-se e confirm� r Jairo resuscitada pç,r Çhristo, sua vida. peccadora, Jesus Christo fez�se acompa s!gn!f!cam a alma que Jesus Chrlsto faz ressurgir nha r de seus discípulos. e, no principaes da morte do peccado para a momento, dos três e Thla go Pedrç,, vida da graç a. Mas, primeiro apostolos, devem ser expulsos os amtgos e João, para sign11,car que ê pe· successo• os flaut!sta�. isto é, os maus Jos apostoles e seus companheiros e as lnspiraçõ�s res que devem os peccadores re perversas que, com seus can· suscl tar para a vJda da graça. tos, amollecem o vigor da von· Pois a e\l es deu Jesus o poder tade, e a conservam na morte soberano de remir os peccados, do peccado, quando insinuam quando lhes disse: � R ecebei o que a falta nll.o é grave, que é Espírito Santo: a quem per preciso aprove itar a mocidade, doardes os peccados, ser-lhes-ão que na velhice ha tempo para a perdoados; e a quem ·os reti verdes, ser-l'hes-ão r e t i d o s conversão. Só então é que Chrlsto toca (,foão, XX, 23)." (LapldeJ. De se>rte que nossa convers�o a alma. Com sua on, nlpç,ten cia, com a força de sua graça prepara-se com o aifa$tament? arranca-a do lmP<;rlo da morte, das occaslões d e peccado, rea. vivifica-a e, das profund ezas Jo llza-se com a confissão, que nos p,:,ccado, eleva-as li.a alturas da dã a graça, principio d e viJa vlda sobrenatural. sobrenatural, e aper,f eiçõa-se Immediatamente pode ella nas bôas obras, sobretudo :til. mover-se para as bôas obras; rrequencla do Sacramento da sobretudo aumentar-se com o Eucharfatla.
CO M M ENTA N DO MARCHA · A RE' NA EDU CAÇÃO PEMINJNA ,,;�·
Ha alguns meies demos no ticia aos nossos leitores dos resultados do inquerlto pro movido na França pela Aea demla de Medicina, a pro-posi to da natalidade. Via-se ipor elles que as familias mais nu merosas da França se encon• travam nos Deipartamentos onde o espirito religioso se mant:lllha foote, orientan<l o e diriglni:lo a formação das !a· milias, De posse desses resultados, a Aca<lemia consagrou uma de suas ultimas reuniões ex duslvamente ao problema do des1)ovoamento da França. Es tudou então as provtdendas ji tomadas pelos governos pa ra ·proteger as familias nurne rf\«fl;«, prov' dencias es«as con sistentes em quatro leis, q.ie ,,ermi"em ás familias rece,be r<im oi "auxll1os ram!llares" , Sã,o, a lel_,,,de,,,!,S.(,!ls�ncia âs ifa mi1'as numerosas. a de en corajamento ás famlllas nu merosas, a que dá auxlllos sos Departamentos e ,ts ç-:i1.1munas para crea ri!m pr<'mfos á natali dade e a lei d�n<lo 1n demnisa�ões aos funeclonarios ..,,., ,.,·e� de fam fl'as nu merosas . Nota-se que com taes auxmos of\fi.claes e com outros parti culares. a natalidade nas re g'ô�s da Fran�a h\ por elle� att;n, . f.-Jos é d0 22 olo supe r! "r ·á media geral. A,pezar de tudo, por-é m, e a c!:l'lclusão é dO PMf. Couv,a l<tlre. "as wedl das de assi sten c!a material em'bora necessa rfas. serão insuf'lcien tes, em quanto não s� tiver real!s.,do um clima S'lc"al e moral favo raveI á vida farn;llar ; em par· tirular, o prob 1 ema da natal l (lade se ll'l"a ao da educação das joven s. "
O ponto a que se refere o Pro:t . Couve!aJre, no que dfa respeito á França. não é, porêrn, Um:tado a um só Palz mas a to d o o mundo. A edu· cação da j uventude feminina te m sido desviada ca da vez mais, por Influencia de ele· men tes que é lnutil �pontar. do seu cunho famlliar para u m o utro exclus! va m ent e m un· dano e ex-h lbicl onista. Em vei de se preparar a muJ,her para ser mãe, ou, si a isto a chama a sua vocação .Para ded i<c ar-,.-, e . ao bem da humamdad e , nos ,claustros ou nos bo,1pltaes, ella é preparada agora para os concursos de belleza ,pbys!ca ou para os recordes espor tivos. E ao mesmo tempo, nesse decllve escorregadio para o materlal !smo ' vã o s e apon tan. do as dulificuldades da mater· n l dade, sua -p retensa in·compaUbilidade com as qualldades p,byslcas. E vae-s e ass i m . . o amor aos f1lbos, vendido velo prato de lentilhas de um .concurso jornalistice ou de um rec orde a,q uatico ! . . "m exlja F'Iizment,, h• qu � a marcha a ré ne!ilsa edu,:,ação. E não é um '.!ladre ca.:, murro quem a ,pede. E' a Aca, deruia de Medicina de um dos maiores e mais gloriosos wa!i:es d.o mundo!
ENTERRANDO A
CARAPUÇA . . .
certos Com multa pressa, "leadeu" do esquerdismo in dl(gena se refugiaram nas le gações extrang�iras, apenas votado o Estado de Gu<f!rra. Todos os antigos membros di· rl,g,entes da Alltança Nacio nal Libertadora, os mentore� do golpe de Nove mbro de 1935 que ainda ha poucot
os dias alardea n d o no Rio seus teitos e sua dedicação ao Brasil e ás olasses proletarias, cui-daram immedlatamente de ban• aibrtgar-se á primeira deira extraruha .que encontra ram. Note-se, que elles pre parece, as feriram, ao que embaixa-das da França e <lo iprlmeira, Mexlco. Quanto á da qual é titular o marquez a d'ürmesson, nada temos relação á do observar ; em Mexico, porém, não devemos nos esquecer de que o seu tl · tular era atê ha pouco, con sul na ddade de Barcelona, conforme o LEGIONA RIÜ já assignalou. -Os cat,holicos brasilei ros não devem esquecer os nomes des " leaders po-pula tes falsos enterraram res", que assim até as orelhas a caraipuça que lhes foi atirada, Ei'% se di· mal11 " democraticos" , ziam ainda, " ohristãos" e não pou· cas vezes "oatllO!icos". nunca entl'etanto,,· . , "communistas.", Na ho ra, porém, de mostra rem a especie real a que per ten-clam, cabiu-Lhes a pelle de o cordeiro e ellos surgiram quo;J são, tratand o de unir-se o mais rapidamente possivel aos de sua raça! . . Veem os catholicos. · mais uma vez, como é facil clle. mar-se quaLquer de " cathol! co", crêr-se qualq u er um "ca· thol lco". Attentem bem os eleitoras ca�holi�o s para estes perso nagens e para todos os seme para se " isso", bhantee a orientarem no " verêdlc tum" d e 3 de Ja!).eiro p. vindouro ! ,Os camaleões humauos são faceie de se reconhecer; \den tlflcam o-los com rapidez!
NO "DIA DAS MISSõES" (Oontlnaa,:tlo da l,' 1,nc,)
e quem não sa,be que em l ,,, os Padres Fuchs e Sa cllottl fo ram m.ortos pelos "Chavante s� a quem procuravam converter? E a • Band'>lra Anh,.nguera " nll.o nos dã diariam ente Infor mações sobre O padre Chovel on q ue depois da morte de seus companheiros, jã conseguiu al· gum contacto com a referida 1
Padros os j �: Mrlca, sã o B ran cos. que o nosso cliché re• envoltos presenta, dosa.fiando, em seus albornozes, os calores do deserto e a ferocidade dos E em todas as mussulmanos. Mis sões. Bras!!, come n a no :ia Afr!ca, na Oceanla como China, temos as Religiosas � m parando as criancinhas chme zlnhos ou J}retinhos. lndlos •rn pa pos, a toda.a enslna�do o si gnal aa cruz e dando a conhe cer a todas o llfenlno Jesus que nasceu tão pobre como euas . Es sa ê a prégMão do amor e t er n o de Deus aos homen-:s. E só easa prêga�ão que os ensl n a a se amarem, sejam de que pc,derll classe ou ra�a fôrem, salvar O mundo. os homens te rão que eequeoer o odio e vol tarem-se ao grande mandamen : o qu e Jesus lhes deixou: Am a i-vo s uns aos outros, e� mo eu mesmo vos amei". T�, d eve ser o pensamento do dia tr
São Paulo, 24 de Outubro de 1937
NEM DICTADU R A S. NEM AVE NTURA S o "DIAR10", 0 brilhante Jornal de Bello Horh:onte que é uma Justa causa de Ufania para 08 catholf.,..,. do Brll8ll Inteiro, vem publlcnndo 11111Ul série de notnB .,xtremamet1te oppor1unaB, e•" que premune a opiniã o prqoetros de uma even catbollc11 contra tual dtc,tndurn, que ae e11Ulo mu\tlplicnndo •orrnteir,uu.,nte na. bnUldOre8 de n.,..a poUtlea. Começa o " DIARIO" por mo•trnr que, a •e co..>J!derar"m ois prO))<>Jllf.,. »ubllcamente proelamndw, P"la• m>1la nUaa autoridade• milltare8 e clvi• da Repnbllca, o perigo de uma dict>1dura nno existe, uma v.,,. 'lUe to• da• eUne, de modo eolemnl•aimo e perante o Brasil Inteiro, se n>anlledaram co..trarllllll ao r<!&'.lme arbitrarlo. EBtabeleclda utn »rellmlnar, ,; greelso e• elarecer 04 cathollcw, s<1bre o que repre•eu• tada , 110 mome•ito actual. nma hypothet!CD: dlctadul'a - eombatida por no""ª" nutorJ. dade,. em aua.i declaraçõe•, Jnal• uma Vff a<:centuamos - ll"" viesse revogar o regi• me eonatltuelonal. Ne.l!lte a,11umpto, nada malJO terismo" a dizei' senllo o que Jà nfflrmaram .. brilhante• eollegas do "'DIARIO". Evlde1 temente, a co..stttulçJio de 1934 nllo Jnij!Jtnlo um E11tado (d.,almente enthollc.., e ue,m m""mo qualquer regime que de 1011ge se-lhe ...,.ea.elhas,..,. E• lunegavel que nossa actanl magna ear,. ta reprMenta um 'PfOin-es•o $eaah•el sobre a de 91, principalmente sob o ponto de vi. ta rellglo110 e .,.,cial. llla•, dahl a eonslde• l'al-a Ideal, vae uma distancia bnmensn. Em 34 fez_,,e peln IgreJa e pelo Brasil tudo qu'e era POll alV.,I• .Nilo se fez, porém, tttdo que era neceunrlo. com lato, .,.,tá dito o que pensamo11 sobre o actual rea,lme. Aecru<.-e que, como Jornnllstns eathoileoa e exclusivamente cnthollcw,, nllo morrel'e:" mOA de' amarea _pela d.,mocraela libentl, qll(e, eonddera da em si, nlio na. mereceria nem o mal,. debU, IOuglll'lUO ou 1 .. dfreeto ap<1l<1 � 0..,,.11 parte. C"1Uo Jon,.all"tnJi enthOII� eoll....,amo-no,, f6ra das <luestõ..., de forn1a de go..-erno, ., portanto 111lo queremo", Dilo podemos e .. 110 deve•noi, truoer a ap<llogla da• aetuae• hu1tltul,:{le,.,
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E•ta pOAl,:llo d<>Ulrlnarta nllo nos olirfp, porém, a rechar os olhos A realidade. O "LEGIONARIO" nilo é unu> mera revista � cultura lntellectnal, ma• a.m. jornal, e , por tanto, é de aeu dever ea<amlnar a reall"1ade, para verlrlear, andas w, act-..a.... condlç;Je8 'llle ca,:,aeterlzam no momento o "°""º nin• biente ,t, OlUico-s<1eial, o que eon_,,,, fazer para aeaatelar os tnterea•e• reUgloao.s' fto povo bra•llelro. O•ra, neste terreno, decJaramo-nOII 4 vlata •e d11• elr<"!nn8tanelas, como aetualmenté npre,entnm, traa<mmente favoravel• A ma. nnten,:{lo do re,;11ne e<111at1tnclonal. O mais aerlo argumento que •e pode�la a»rese..tnr em ,entldo eontrarlo •erJa· !!' neceSAidade de "" •11spenderem defluitl1n m.ente toda,, ne reg1d la" o-a lranqnl<u, co• "ll tuclonae", 80b venn de o "ommunlamo ln"YJ'·· dlr o Qrun. Evidentemente, •e o dllellNlltl foue este, seriamos D"ln ahollçilo da noa� lel fnndamentnl. NIio nOH 11arece. po...Sm, QUÍ'l eqn ,eja n°""a ..uua,:A<>. E, para provai-, temo, um arljl"umento .ieel"I"" • a afflrma• çllo dOA lUla18tros da Marinha e <111 Guer.ra; e os ,i..eumentos appl'ehendfd..., em pode\! de Tr<lffno Cor�a. Tanto nosaos MlnidrOJI, portadore• da palavra de honra db clalL!leJI armada•, quanto w, do�ment<1• encontrad� em poder do agitador bolehevlua. nfflrma.u <:'Iara, textual e ln'lopibbm•vehnente .,_ne ·é ln te..çlln dos eommnnlBtnH ev•tar a ..eat( aaçilo dWil elel�e• no Brw,11, 0.11 ao.uos nl•tro• mllltare•, , na me,,�ns-1;m que dJW,';- . . nm av · sr. ·Prestdeate da Rer,nbllM, •ofül-· falido ., eatado de 1r11er-·1, Qfflrmar- te.:.: tunlmente que, n nllo 111cc: decretado eate, ae gundo "lnformaf<Jes �egurn,, a exp1w,t1.o e<>mn,,.nl.Un "" ,1ar,i , ntes dali ell"lçlle, 3e1't1e» de 3 de Janeiro do a11n<1 ..,lndonN>, elel ç6ea enJa renllzaçli<1 o eommnn1-mo delibe rou hnpedlr''. A• palavraa allo textnnea de SS. E:ula•, Os commnnlataa, llOrtanto, do c,o,.t:ra a• .,leltlle•, O'Nl, ,rendo contra a• elel,:llu de vem ,rer eontra a Con,rtitnl,:ã<1, p<1r(l1te o ·
1tnlco melo que ha de não reallznr as elel• ç(le11 é a revoa-a,:Ao da conUltutç.lio. Te..,.,,. ahl um Indicio pteelo•o de qu.e º'" tnterCf<se,. eatbollco• ea<lgeni, p<11", a mnnd ten,;.,,10 <Ia eon,tltuteno. "l..dlelo", dl11semoH, e 111lo prova. Porque ulio somos d<>i!I que acbnm <1.ne a polltlca do, cntholleo" de-.·e con,.lstlr ent espiar .,..nstttntemente O qu.. f,u,em ..., communh1tns, · pa.rn fazer o contra• rio, conttamo-" Infinitamente mais nas lu ze" do Eloplrlto ,Snnto, que é o llil"pirlto dn Verdade, do que nai, da III.• Iuternnelon<tl lnsutlnda pel<1 Princli,,e dn>1 Treva• e do Erro,
.'.
A verdnde, a .. 0-"IIO ver, é que o Braall de vertn realizar »or meios paeltleo. nmn re tor,nn orgnnlca que "e estd tor..Rndo cada veo, mal$ necesaarla. Ma" é taml,em verda de que, dado o aetual estndo da opfnUl<1 pu bllea. o .Brn•il nfto eatA em eondltiles de procedl"r n estn obra Ingente. O eatado de g11erra r,e-11temeute prucla mndo é a prova mais patente disto. Em on• tros term04, é elle o re.,..nlaeclmento otflelal de que o Brnall se eneontra gravemente per turbado, e que seu e,tado é fnm eamente fe bril. Será no d.,Urlo dessa febre, no des,·n rlo des8n,. na-Jta,:Ges, no fervilhar daa ln.. n merna -pal:i:ne, que onarchlzam 1101<so ambi ente 11olltlco, que huve,mo" de e,.colh.,r eom sel'e nldade e lucidez a .m,eta pnrn a qnal de vemw, cnmfnt.arf Pare.ie-uos qae nllo, o•.,8 n dtctadurn •6 tntere...,.arln ªº" ea tholfe,,s eomo um estado de eol&n» traruott<1rio, em que um bom.em de pulso p:repnrD.tose o p1Uz ,., reeeber uma <1rdem .,,.tnvel e nor mal, '°""e esta ordem qual f'..,....e, democratl• ca, eorporntha, ou qualqner outra. NAo .,,._ tondo determlnn,Jn esta ,neta, <' nllo sendo p<1...,.lvel no mome11to netunl fbnr rn mo,. de modo lueldo e -""m fazer vloleuchl ª" ,.enth- geral ou qunsl ""era! do Pnlz, 111'1<1 poderia n dletadnra pre1<tllr o maior ou n nnl"O benetlelo que delta 'le pode�la e•pe rar. A pl'ova disto é o rea-lm., dl,creclonarlo de :W-M. qu.e, teve como eoru,eqnencfn a ane• m.leo ordem tecnl que <>ra pe.,1cU1a. Para qu., rnn>Oft'. guiou ella O Bra,.11? Para rnmo nenhum porque o eatado doe esplrlt..,, não o ..,ermltdu. CoD>o os "dttvJelles•• de cel't<l5 m<1..-t,e1roa mu-.uhnanos do Orle ..te, ., B r,u,11 e.. t..e !lO e 34 gi'.r(>u vertlg:ln<1snmente em torno do me!imo ponto, fleou tonto, camba leou e, quando acordou, verifico"- que não tl.. la,a ,nhldo do locar, pol• que continuava n ..er 11 mumlsdma e surradl,o,.ln,a den,ocra cl,. liberal de (U, adaptada e melhora,Jn ape• n..., em alguns pont..,.,
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Assistiu o :8xmo. Revmo. s,·. Arcebispo Metropolitano a mis sa de corpo presente do Exmo. Revme>. Snr. Arcebispo d� Slio Carlos, acompanhando o corpo ao entbarque para São Carlos. S.''Ex.eia. Revma. ,·ecebeu pezames pelo fallecimento do Exmo. Revmo. �nr. Arcebispo-Bis po de São Carlos das �e guintes pessoas: Exmo. Sr. Dr. J. J . Cardoso de Mello Neto, Governador <lo Estado; Ex,mo Revmo. Sr. o. ,Andll(i Arcover de, Bis,po de Taubaté; IJ:xn10, Revmo. Si·. D. La.-fayette Liba• n lo, Di�po de Rio Preto: Exmo. Sr. Dr. Valentim Gentil, Se· cretario da Agrlcu ltllra; Exmo. Sr. Dr. Clovis Ribeiro, Secre· tario da 1•'azen d a ; 'Exmo. sr. Dr. Arbillar Le!l., <le Barro�, ;Se cretario da Segurança Pub)lca; Exmo. Sr. Dr. SyJvio Portugal, 8ecretarlo da Justiça; Es>1:rno. Sr. Dr. Francisco Machado <le Campos, Presidente da Camara Municipal; Di rectorla da ·Liga das ,Senhoras Cath olicas ; J,•mandade de Nossa Senhora do Ro sario d<>s Homens Pretos; Dr. A. L. Catta Preta. Afim d e convidarem a S. Excia. Revma. para assistir a Assembléa Geral da Sociedade Brasileira de Estudo.a Eccno· micos, estiveram no PalacJo S. Luàz os Deputados Pinto An tunes e QuarUm Bal'bosa, sendo que para tal fez..-se repre• sen tar pelo seu secretario. S. Excla. Revma. presidiu a ,·euni!io m ensal da Commia são das. Obras da N,yva Cathedral. Foram recebidos por ,a Excla. Revma. as seguintes pes· ,,.o as: J.tevmo. Mon�. Pereira Barros ; Rev mo. Cgo. Franciireo Cipullo; Revmo. Superior Geral dos Padres Salvatoriano$; Revmo. Superior Geral dos Sacredotes do Coração de Jesua; Rsvm o. P.e. João Pavleslo; Revmo. Pe. Antonio J\larclal; Revmo. Pe. Pedro Storma; Revmo. Pe. José Bollin,ger; Revmo. Fr. )fartlr,ho Benet; Revda. Superiora das Irmãs º'Sacrt" Coeur de Mari e Vlerge Immaculée; Revda. Super!orà das Irmãs de San ta Catharina; Revda, Su peric,ra da.a Irmãs de ",Sion �, Dr. Re .. aeo Motta; Dr. Renato Motta Filho; Sr. Paulo Pestana ; Sr. Guil'herme Pache,:>o Gu!mar,les, D, Rachel ourrat de Oliveira.
GOVERNO
ARCHIDIOCESANO
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Recebeu S. ,Exola. Revma. o Sn r. BlsJ)o AuxiUar pe2ames pelo .falJecimento do Exmo. Revmo. Snr. D. Jos6 Marcondes Homem de Mello, ArcebisPo-'Bispo de São Carlos, do Exmo. Sr. !Secretario da J ustiça, :Dr. Sylvio Portugal. S. Excla. Revrna., dia Z, 1, fe,i a v!s!ta canontca do Exter nato Sta. Cecília, dlr!gldo pelas Irmãs de S. José, percorrendo todas as del)endenc\as desse estabelecimento de ensino. s. Excla. Revma. fez-se representar, neste mesmo dia, na Missa de setlmo dia, pela alma do Ex,uo. Revmo. Snr. D. JoS'é M'aroondes Homem de Mello. !$. Exe!a. iRevma., dia 22, celebrou a Santa M issa; na lgreja Ma triz de Santa Cecil !a, pelo encerramento da sen,ana 1e prc>paganda da Escola de Serviço Social. Foram recebidos por S. Exo!a, Revma as 5eguintes pes soas: Exmo. &nr. Dr. JOsê Cassio de Macedo Soares: Dr. Pli· nio Correa de Oliveira, Direotor de�ta Folha; Dr. Socrates de Olive irn e Sr. Carlos A•flfon,seoa. Hoje, S. Excla. Revma. cei<fürará o Santo Sacri'fkio da Missa, ás 8 horas, na Escola Domestica dirigida pelas Filhas de Maria IIn maculada, á R.· Tamandaré. A's 10 horas ben?.e râ a primeira pedra de um novo pavilhão, de, CoJ\egio Santa Ignez. :A's 10;30 horas presidirá, no Salão da CuTia Metropo li tana, a Reunião Mensal da Legião .S. Paulo. Das 13 ás l � h oras admlnistrar-á o Santo Sacramento d o Chr[sma na Jgrej11 Matriz d" Sto. Antonio do Pary.
FILHAS DE MARIA Antes de
Se ama dlctndura 11el'la um m!ll, por que Hflo produidrln be ..etlCIO!I e poderia dar lo.. &'ftl' a lnnamero, fn<!ovententes, o 111.ue dl _..,.,-ae de uma radical e eompletn mnda,.çn do .-ei;hner netorqulmoe q.. e, dado de )JaraTO a6 para argu,ne..tar, que nlgumn dnN •udança11 ª"tu.almente 11Ja1tefadas 11or ,..._._ ,:,orren t"" 1>0lltle11" repre..entn..,.e uma vantaifeln para o Brn,.11, aert,, ella ln<1pportn..a act11al me11teComo um enfermo cnJo estado de aande é dellcnd<1, o Brasll não f»Od<' 10.,tnnlmente, &nhmetter-•e ao carath·o vlole11fo de uma eaba.l tran,torm>1,;llo em t<lda a sua esnn• ctllra polltlca ., ,roetal, Em primeiro lolt"ar, nma muda11,:a de regi me apl"na,. ntten1111rlQ o mnl - "e � que o nt tenu•rla - qa<> nflo " polltleo, m11"' 1>rlnet• Potbaente moral. Em segando Jn.:;t:tr, esta nt tenuaçllo hyp,;,thetlea •erfa. feita li, custa de tantos abalos, de tanto• perigos, de t,lnfn-" l11no'<'a,;t1ea a . .,..Jo l'e,�elto n.,m sequer o eB- . plrlto d., · •eu• paladinos P<!de p>"eVe1' t<1dn11 as ........,,,,,. de exeeuçllo, "-"" o regime a sel' 1,.11taul'lldo frncnuarla Irremedlavelmente, matando o doente pa.ra ., qnal teda 11ldo am reme,uo l)l>l' ,teinnlR vlnleftfo e radl,-nl. Em ""1t1ma, n lmmedfata tranator:maçflo do regime vf,rent.,, por pelor qne elle •efa, seria uma louca e fmpnrdente a..-<>nt11r11. O'ra 04 eatholleo� não deve.., quer.,.�. nem uma dletadúra ne,m uma ave..tura. Parqu,-, de <1.u.alquer 411,. daa,._ »oderla inoner o . Bra•IL
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E1:1tes inconvenien A.$ medidas de prevenção tem tes certamente nllo escaparanJ sido tão ef.flclentes, a nos· â percepção dos d lrectores de sa policia tem trabalhado com beleclm entos l>ene-1 i�ientea, t,,;n to ardor e patriotismo na esta' com elles s6 se cond'.or,'1a· que de-fesa ao regime democratico vista da dureza das co� e das instituições ameaçadas, vam á financeiras que o_s obri que S. Paulo não softreu até dições itar esse serv ,ço a�s agora nenhum surto tjommu ga a solicno prop rio e exclusi res, meno nlsta, e. nos sentimos appare· o destes. \chados para, Por nos mesmos, e vo proveit uma vez, porém, que S. Ex-ela. contando com a aJuda de nos pro sa população orde ira, que eons houve por bem .baixar tal re· Utue pratleamente a unidade hl-b l�ão, devemos dar todo o dl• . do povo paulista, abMarmos levo ao apello que 8. Exela n" qualquer velletaade de desor rlglo ao publico paulista, sentido de augmentar sua ge dem n . esta· Estaa palavras vem dar uma nerosidade para com os para eonttrmação oifflc!al ao que, so beleclmentos beneficientes supres a que bre o perigo com m u n lsta em menorea, a.fim de 19lo Paulo, Jâ teve occastão Oe são das esmolas angariadas P.e las crianças nã.o venha a lheS d!Zer o lJEGION.ARIO. acarret ar serias J}rivações. O perigo existe, porque ha sempre uma predisposição nas massas modernas, pagan lsadas Officin as proprias. ou semi•paganlsadas, a acceltar como em geral fazem todos doutrina a marxista . Ma-s, os inimi,gos da Igreja, tambem graças à repressão .ef,ficiente o SI'. Hitler procura im itar os que vem sendo feita aqui desde meios de proseJytismo -de que 35, não havia qualquer perigo se serve na sua admira lmmedlato no n osso operariado. esta vel sabedoria, a-fim de voltal-os Desta conalderacão não se de oontra o Catholicismo. ve deduzir a inutilidade de me DR. VI<JENTE DE OLIVEI como ·e sabido, Voltaire pro· didas de prevençlio ou de re RA RAMOS i;,ressão, mas pelo contrario a cnrou fundar um con vento de sua efflciencla. Mas ellas de escriptores anti-cat'holicoa sub · Clinica Medica vem tranqullfsar a população mettldoa a regras analogas :i.s 0:,-necologla - Partos de Mosc.ou nlo � ape:nas um contra certos alarmistas cujos aos frades eathe>llcos. Vivendo ma.e l, pessoa de vonta da so Impul ltesld. e Consultor lo: exageros sõ l)Oderlam ter como em commum, e dedieando-se ex um dever Imposto pelo S. Padre Av. Turmalina, 131 - T. 7-0401 consequencia a (formação de um clusivamen t e ao estudo e ,â pro na sua Encycllca "Dtvln t R11estado de esplrlto sceptlco em paganda de suas ideias, esses A.ttende das 14 19 lia, na demptorls�. () aspecto negat ivo relação ao perigo commnn1sta "'1rades ·voltaireanos" deveriam <ie, reuniõ as seriam os discursos, A'I'. Junrel!, 3 - lndlanopolllf, que é sempre tem!vel 11 odioso, orientar todos os seus esforços as. dtaletlc ntações argume as l' infa· . !>Inda -mesmo quando não muito no sentido de "écraser Inhllzmente, a maioria dos �a me". E' inuttl dizer que a ten . thollcos � mesmo de pess�as iElsta é a contri buição vall'lsa · , pro:rcimo. Mas ,esse fracassou. tativa facilidades, cOt'IO da Escola : min istrar uma for que teriam exemplo não desanimou Napo· diz o sr. Rovlralta, re,!erlndo macão sollda, pelo estudo ,oerio leão que, ao reorgan!sar a Uni se As classes dos lndustr!aes - e lntenalvo da doutrina calihotdentioa conclusão se deve \I versidade de Paris destroçada permaneoe nesta parte nega t.i li<:a. pela Revolução, , procurou aub rar da entrevista concedida pe �a deaconheo em porque vn, u �o OS RESULTADOS JA OBTJJ)OS lo Sr. Presidente da Republica, mctter os se s professores a prlnc!plos do soclallsmo, Getul!o Var-.gas, ao New York uma vida semi-conventual, em commun!smo e das Eacyclln-1.s que o Reitor seria o Superior, Quanto á possibl!idade d" Es Times, 11m que S. Excla. decla e os cathedratlcos verdad<'iros soclaes. cola de Servlco Social dt ,S!lo rou que "a decretação dn esta religiosos. Mas religiosos que A reforma soeial repousa Paulo ter os seus dlplomaq re do de guerra por 90 d!as tem viveriam para fazer a propa· e aqui esta a face positiva la conhecidos, alimentam apenas por Clbjectlvo inutllisar os fllnda ganda e o proselytismo do luta contra o communlamo da� asparanças. Oosde que se a propaganda communfata n o " deus-'Napoleão". A !dela sos· sobre a just!Ç& e tem por iJIS• fun dou a Escola, Brasil, evitando q u e adq,.Jrisse as, nossa!< re .aobrou, e mais tarde tam·bem o trumento o estu-do e o conheü lações com os poderes PU'hlicos uma ba.se sollda". mento dos pr lnolplos que a cl-!!• teem sldo Assim, pois, ao contrario d<l idolo foi espatilfado. as mais deseja veta. "º' (cathol\ctamo vem nortear O Sr. Hitler, porém. tentou, que certos boateiros folgam em Antes d.._s meiras mesmo das nossas pri 1tfflrmar, a propaganda c6mmu a d,epeito do tantos insucoes ela!) e no tortaleclmento alumnas conclu !ren:, o obras soclaes. ; Portanto, si q >1l- seu curso Jã foram couoca<las nista, sempre temível e odiosa sos, or.gaulsar tam'bem ordens 11ermos rerormar a socledad•·· é em cargos O.f.f !ciaes, por solici - convem accentual-o constan "reJ!glosa·s · tlitleristas, com fi· preciso saber o que se deve !a- tação das nossas a u toridades ã temente para evJtar i nterpreta to analogo ao de Napoleão e de 11er para aupprl�lr as cauaaa do direcção ções ca"J)ciosa,s - ainda não Voltaire. ·Essas " 01•dens" tau da :Escola. desoou tentamento popular. Por occaslão da ela'boraçã.o do tem no '.Br.as!l as ª bases soll turas de �desordens� se desti nam a Inocular nos seus mem· Plan o -Nacional de Edu-oação, das". De onde se conclue que os bros o espírito de Ronsenberg, e enviam os ao Mln!ste rlo da Edu elementos Que apregoam a ne estão em pleno funccionamento. caçll..o um memorial, a titulo d� auggestão e temos not icia de cessidade d e uma completa de Dizem os hespanhoes q'1e " 1a que foi ,favoravelm ente acolhi rogação do regime constltuc lo• masonerla es la mona de ja na!, como unice meto para sal Igles!a •, a maçonaria é o mo do no seio da comm issão. Por todas estas razões, em· var o Paiz, estão em contra no que pro-cura imitar ridicu· bora não tenhamos feito até dlecão com as palavras do pro lamente a JgreJa. Mas não é agora nenhuma " d emarche", so prlo ·sr. G<ltulio Varga.s. só a maconar!a. mos levadas a esperar para multo breve a c,fflelalização doa certificados .ae Assistente so cial que expedimos. Concluindo, quero d! r.er á , nos,;,a gente o quanto espera mos do seu apoio em todos oa sen tidos, agora que ponde co RUA DA LIBERDADE, 9 nhecer todo o alcan ce da Es• (Proximo a Praça João Mendes) • Phone : 2-0189 cola d e Serviço Soelal. A Se mana de ,Prormganda nos faz crer no auxilio economtco e mo ral por parte do publico pau ll•tano º.
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LEGIO N ARIO
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Arte religiosa. - Suas difficuldades nas Missões. Um estudo de Mons. Constantini. - Funcção da arte no apostolado. Em tudo o q u e .f,tz, o ho 1·os ··. :,.;aq uelles. co,H ,J o Ja p\w. b) A i m;[Jortação d<! u ma m•. mem é nm art ista ; ,q u er se ! a lndia dever-se-ia iuuportar a 1 te extranha traz o rnconvemeie. q u er esc1·eva. q uer le , arte christã en rOlpéa on ada- 1 niente de 11oderem os pagãos 1 vtt n te uma cathedral, porqne ptar a arte indi!,-;eir n ? �; no, 1 pretender que a 1{di,;iflo \;;1t-holka é rxtra ngeira. r ) A tradiçào ·!la Ig:r,:,j ,1 apoia n tliese Ua a d a 1•ta,:iio <'. ·,s <?stylos lnd igenas. 0 ) Q11ah1uc1· das art,es i n d í genas se presta ,b exil',e!l<'i,1,; dei c-ul l() NttilO!i('o . Q u antos aos •povo,; dianw dos ":pri m itivos · · .Vl o11,;. Cons tantini chaum a a t lencão du� m issionarios (J11c t ra.bal! 1 a m entre eHes ,pnn1 q u e o1J�e!'vem seus gostos, as condições <ls< v i da e as necessidades do �ul lo. Por ,nu i to "'primit'vos ·· q u e sej u m , .ha sem•1ff2 He!les nl cum:1 <'onsa. um motivo dero ;:ativo rrue , ])o.d.é e devp. sor upro1•ei tndo. Entre elles, ·a lgrc•j a, aJ.ém d e elevai-os á
' g:ni�a sobrenaturai é á ci1·ili si,\ a Cathed r(II de S. P:i ulo, , saçào chi-istan. t�m um r,1 rn e m const1·11-cção, traz ao lad 1 po livre e fecundo 1Hi.ra cdar de seu lsOthico. motivos deco tambem Uma ane indígena "', rativos na,clonaes. E a J)rOpo d i z o -Direetor da Propa_i,;a çào si-to dos 1pi ntores e esculptornR da F'>é. do J!;J1:tremo-Or 1ente. em par1 , _ culat· ,dos da ,China, -que têm As cx1perienrias (lesta alln i·e p roduzldo a Jesus e a Yla· ptação são n u m e i·osas n n :t ria com traços orientaes, Mons.. dnalidade. Na China, o pintor Constantini, ea�reve : " O esty lo iconograp-hico chinez te'n L1•cas Tc:h.e n g e nn mernsos es u ll\U dlstinc;:ào e um caracter rn l p tores: no Japão a Socie dad,c, dos Pintores Cat:Jh olicos, m aito� nctentuudos; e\le não realismo, na qual se .,Ciesta.cam Okayama, se 1basei a sobre o Kosevi, TO'Cla e tantos o u tros; mas possúe ,formas de expres nas lndias o escu�ptor I-h o e o são ,·erdadeiramente espiri· Pe. Heras;· adaptando a mns: tuaes. caipazes de ti·atar os as · ca indll ás necessi dades do su mptos , e\ig!osos com nmB -culto catholieo, t odos têm sa elev!l/da di-gnidude •hieraüca
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bido com gloria parn -Deus " com fri1,cto ;pa1·a o a,postolado adaptai• as ar tes loeaes á dou trina da Ilg·rej a_ :-lão nos o� (IUeçamos taill!bem (] Ue no Bra-
LEGIDXARIO
\ l"Pll O \" ACAO ECCLF,,it.-\,iTI(" �FILIADO .A A, J. e.
ne,1 1>ct or-ch er e J.-•1111 S,oborldo Gerente: n,� 1..., F,ll,iJO .l on Reda<'çllo: n "" ltnn,n.,nladn Coneektlo. 1111 Adml nistracçll: o : lto11 �olntlno n,wa741,·a, 11'4 Sala l:123 'l"élephones: 2-727ô e 5 15�6 Caixa Postal, 347 1
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··,faz ·· alrguma -c ousa e!le é a, - ultimo, que solução pratica tista. Muda aSll i m , a rface da 1 preconisar? terra e ·de certa maneira con Mons. Constantini que ,foi corre para co m!P'letar a 01:lra Delegado Aposto\ico na China divina. lifatá obriga-do, então, e ,que hoje é o Director {!a quanto lhe é ,possível, a dar Obra da Propagação da !<�é e:< ás suas reallsações os ca ra t1�dou o ,problema na rev i st a cteres da creação di• vina: a --Arte Crlst!ana", concluind<J verdade, a bondade, a belleza. que, ,para os 1paizes o n de ha Quando ,pa,gão, o ial'á @ela ra uma ª°'te propria não se de· ião nat· ut·al ; quando ch r!stão, ve importar a .arte européa e comprehenderá ·que o bello é sim adaptar a ind ígena. Sua '" o eS1Jlen,dor da veildade" e angum entaçã.o, qu,e mereceu 11ue -em -Deus, - Verdade eterna , Ser l!IPIPI'oVàdá'\PElfa"-cOngrega. o lbello e o hem se ac!ham con ção de PrQDaganda Fidei. se fumüdos. baseava em quatro ,pontos: A Igreja comprehendeu que, a ) A arte eu ropéa em qual praticamente, a verdade é lll comm unicavel sem o b-e llo, e quer •des�es 11aizes é um erro, por isso escollleu ,para sua l i ain d a •que se considere o pon turgia os tl'echos mais admi· to de vlsla artístico. raveis dos maiores artistas . Para 1S. Agostinho, ,para S . Amtbrosio, !Para ,S. Gregorio, a verdade e a •belleza sâo inse pararveis. Ta-1 é a lm.portancia da arte •ch.r!stã ; mostrar -Deu� em to'das as cousas. E o di vorcio que existe entre a arte de nossos tempos e a ·r-irreja provem (Precisamente do facto da'quella ter-se desviado, des de a RenasceQ.ça, de sua func ção ·princ�pal, aban-donanclo a lin,guagem da I<"lé e satisfazen do- s e em mostnu· o homem e suas em oções. Ao lado, porém, de Sllf' [u ncção 1princíipal, a gloria de Deus, tem a arte na Christan dade um fim pratico: formai· ima>ginações ®i·istans. Elia, portanto, a1ém .de rodear a Deus de toda a ,gloria, d eve dar a con hecer esta gloria aos homens ·e formal-os para re verencial-a. -O preseipio de Bf' lem, a ofll'icina de )<azareth. os mHagJ·es -de Jesus. as �c>< nas da Paixão e o Calvario e!'· tão presentes a todos os e�P i r! tos, alimenta m-nos, formam essas ima,ginações chl'istaus, que vivem -ctruquillo que a ar te 1-h es ensinou e ,fez sentir Todàs as cerimonias reli-glo sas realisadas com arte, com esta arte ,q ue é a belleza da verdade, tornam o povo, assim formado, inaccesstvel á 1pse1r do �belleza do vicio.
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A " Bi,bllotheca de Educacão � org·at> i�arifl pelo Professor Lourenço Pilho aNü1a <le se enriquece r c-c"n a pub l icaçi'.i.o de ""' l n-ro que será mais llma obra a ,:,ontr!bui r )o<lerosa.m para o rcerg· u i men tü do n l vel elo noaso ensino_. lque tanto ente pot"la levar a e-f_f<,i l o e para o que tão nrolic!ent ementeim o Hevrno. Padre Arlindo Vieirfl ven, tra balhando. E' o qui n to li vro do notR ve\ educador je�tlita escriplo com essa finalidade e reu n in ,lo ani,;os d e com1bate lnser.id.JS llS8 colu,nnas cio "Jo rnal do Coni,ner<' io" e uma �nn feréncla feita em Bello Horizont<e. "A politieag em an:,rchi<•a - J>Ondcra o autor preta cio da obra - cc,n,·ul�iona o paiz, e â ,;ombra de,;sanoagitação feht_l l em q ue �e le,a (le v enc1d� os mag:nos problemas da nac_!oualida, le, o <·onimun ismo astut<1 \"a.e m hr n n d o cada, ve2 _ o m a rn o orgam�m naelünal. :Mas a reaeçã o, a��im o esperam os, ha de ,·I r a lem p.,_ Estas obrns dcmonst1·,"n o enthusla smo que despertc,u a t>bt·a cri t erioaa do Conselho :-,ia,- ,on·a1 de Edu cação. A propria mocidade <las escolas. a µ;ranrle 1•k:tima •lo nosso misero en�lno. mlo sê ded l!<'11ou de JH"ndJgalisar louvo res ao �J Jnistro da E:,lL,�açfi" n,·. G uH ,""º ç,-.panema e a seus diiçllü$ _ col laboradores". • Fel ,zmenle, o� nos.sm, homens p u b l l (· o,; (·<>111ecaram dar ou,·id r,s áquelles ([Ue veem i,n,:-ando a o•eµ:enr�-t >w do aensl n.,, tendo :\ suft f,·ente e, au•or d<> pre.s �nte volume.
Ha, entre "� grandes J)h i l"sophos tlwm i,<la8 d� hoje, mui tos 4'1e são lgualm,mto �randea neol o;,,os � autorns aseeticos dos maia ,enomadn.s ,·oi,10, por oxon, plo, (õ,u-rig-ou Lagrange e Sertil lange". A<>s sous llHl llOH Jivr,,� sobre• a f>hilosophia do Doutor Angelico e ,sua" aupl icatõe� mora<:>s P soclaes, Sertãl langes acaba de accre,.cer tres oxcellontoH u ,-,-os de assumptos espirituaes: " des min utos d e cultura espiri tual 1wr dla", oomo elle os lnt!tnla. E realmen te, s�o linu� muito reeommenda vels para servir de leitura eapirltual o <lo niateria ])ara me ditações. Passagens das 1,;seri]}tun.s �<> mmout«da� ])elo Autor, exa •nes dn>j l)rlnc!J)aes virtudes e dos de ,·eres que nos ligam a Deus e '"' ,,,·oximo, ind icações para bem ,-onduzlr a vida es piritual tudo is6o forma o objecto d"" ,·a1)itulo., destes li vros que c"mo todos quantos escreve Sertl!la n;::es são os mais ui;-rada ,·ois pal'a serem lldos, princ i palrnento por que1n já tenha uma formação philosophica e osp,ntual indlspensavel para bem aprovei tai-os.
p • G O N Ç,A L V E S
Seccão . de Carros Usados : Rua D. José - de Barros 181
Ao seu " Tratado ele P<,dagog- ia '", em tão boa h ol"a publl u,do !!ela Hibllot lHH·fl An�hieta. ,, Revmo. MC>nsenhDr Ped•:o ,\ n i z,o, eonHito erlucador e len te da E�,·ola Norn,al de Parahy Ua, fez s. eguit· a g·orn um "Con,pendlo ,le pedolog·ia e \INL'l· ,;cog-ia e1<perime,, 1 a l ", - <(es<t \nado r,� <ls,. nla.� n"rmaex. J,;' 0 vo lume l f J dn ,,,,_, ,, ; e "" P<'-<lag,,�;a·· dir i c_ ri<lrl JH>r Tr i.s tã o <le l\ thayde "" ed (tll<la p<,la "" A. _ H. <'. ". , �üd!\ " pe(lag,,µ;-oa ,1e,·e �er alker,-ea,lu " " "' s}atema phi· l08<>JJhieo, porque a t•,lu,-a,;&o �uppi;e natttralmente uma con ce-p�!io da ,·1<1a. Da h l uma introduc�fü,. e1n qne o aut,,,· mostra a do?.s orien ta�ão das mü<lernas cor.-en les pedagogica$ e expõe o� funrlam,rn t,,., <la· 1>h ilosophin ,ln ,·Ida dn Chel.stâa n bn,o lleus, Ch.-Jst" e a 1 1;· ,·eJa. Cm du� '"ª Pltulos do 1 , n·o (, co,i �,,:,:rn(]o r, " llhiloso11hla (h<>rmsta e a educaçà u". M · as o que forn»t Pl'oJn·iamen t e " u,nt,·udü ela obra, para sat isfazer "" nec· es�!dades da methodolo;,;Ja das e�eolas nor• mae�, são "� c·a1,itulos en, que o lllu.s tre sacerdote aborda os va,·,os l"'"l>lema� �uw· ilado� [)elo desenvol vimen to da crean�a (lm suas di\'er8as 11ha8<' 8. Tal (, o objeC' lu da " pedologia" ' 'a " "ciencla do menino". P,1ra edu�a,- � pr�,·l8o appl!ca,- met.ho<lo.s conducen tes a uona real fo1·111açà<> da intell ll;'en(·ia " da vontade do (lducan <ln. Taes rnethodos roram moaerna,ne'1 te mÚlto dese1>v0Jvidos, 1Jelo� .sY.sten,a8 dos " test<>.s" e d i ,·<>r,.os outros, que s4o ex J1ostos pelo autor uaquill o <1uc mais i <1tcres�e pode o-f-ler<!cer J.� alnmna� das escolas normaes. �etn a� qualidades an teriores r e ,·eladas J)e\o "- Utor f"-ltam 110 uresente vol ume. claro, c onciso, apro11r!ado aos cursoS para os quaes se deatlna e a todos quantos quelram ter dos J)ro b! emas fundamentaes da pedagogia " da pedologia um conhg cm1ento sério e comple.to, embora elemen tar. _ _ Livro tanto mais opportuno quan to, ao que sa-nemos · 11� escri- ptos de Aníslo-Teixeira e outros educadores (ou des�du <·a<lores?) dissolventes ain c\a andam cireulando pelas nossas eMolas normaes.
A., U, Sl•l'll'l'ILl,A.NGl-:S - AUl11lt(-� - llec11etl1... ment - L,. '''-'"""i'"• - JSd. l•"ernlln(l Aubler.
FACILIDADES DE PAGAMENTO
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JtO�SIO.NHOU PEDHO .\!\"JZIO - <,(;.,m,!_><'ndfo <I<' t>l'rlologho e p<'dngol:'.iH ""l'<'�im,•ntnr•. - Em ))r(>�a editora .\. B, e., Rio <le .J anei 1"<>.
Para " Nilo sen1 1H"� ,-,,.,fluí,·am a� alte n �<>e� <l<>s historia dores do E1n-· 1lto. A Provirten�la, ,-om �ua aahNlorla infln ità, distri·buindo mul tiformemente c,s dons <la nUure,,a, permittiu que " deserto immenso do S1<hara, no seu e"t renw oriental fã :'"º amen i><"d" pel_a� agua� ,•i vlflcadornH do rio .'õilo, per'. nnttlndo ,. forrna<:ilo de u nia d11s ,nal >< antigas e interessan tes ch·i!lsaçõl's qu.,,; existiram ><Obr e a face do globo. Dahi o <'elebre h!storia d<>t' grego Herodoto. '"" dos primeiros ehro nistn� da viria ""�ia! da .human idade, ter ,·hegado a di zer, na sua l in g· uai,:e,n lll'opria de um 1lag-il o: " o JS:i,,ypto I', um preselL• te do Nilo". ;\fa i>< un, h i"toriad"" rn<>Htrn w,Jo Xllo par( inilar in teresse. f,J dena """ ch ega a fase,- c·om o famo�o i io o q ue seus pre dec "'ss0re,,, nunca ha,,iam Imaginado. Lud w i i,, o biogra,pho m u nd ialmente louvado ror suas " v idas" de grandes homens J o passado e d o pre,.ente. .-llsol veu es,•reve,- " b l ügraphia de um rio. ln•fel!zm�nte, C<)n1<> tndos os livro� <le Ludwi,g , eale tam hem mereu restricções. S<ia tra<lucc;:ão, a Profe�sora Marina Gua�pat•i pro,-uroll fazer com a mfxima fidel!da<le possível.
P. GO N ÇA LV E S
Avenida São João n. 588
LETRA S NA�IO NAES E EXTBA NGEIB AS
1,:11 1 1, l,l'DWIG - "0 Niln - a lii><to�in d,. •m ri"" Livra,·ia do Globc,. Porto ,\_le.s;:t· e.
não o faça eem verifiear o etock variado de
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"0 i,;srndu uon>". - "Lc ,lroit pnbli<JUe et l'Etnt no,n·e,ou" - "0Dercu ;:·é111'rnl ><ur le eor11or1,tl,.me portni;,nb", - Edições B. P. :,.:,, Ll sbõa..
O Secretariado de r' ,·opaganda �aç ,onal do governo · ])Or tuguez está procura1Hlo di\"ulgar 11or todo o rnundü as intê r.:,ssantes 1:eal[7.atões devidas ao genio uulltieo de Saiaza�. E' proprio dos E$tados cünstituido� segundo os pri ncí pios na cionalislas predom iuan les na Italla, na Allemanha e em Por tugal, e segundo os methodos J)Ostos em nrçfi o pelos governvs desses pa>Zes, desen n, l \·er uma gran� e v,•upa·ganda de sua prop�ia polltica . .Nos vol un1e3 acima são esludadus a ac�ão economlca e flnanceira do governo >Salazar ; os princípios fundamentaes 1a. nova onlem politiea insta urada ne.sse ])alz; a doutrina e a peatica do �orporfltivlsmo luso; a 1>01itica educacional; a po litlca internaclo11a\ e colon ial.
4 au ;:,l �'.��!,,de Outubro de 1 937 ;,;; l ;;O==--,=====-===�S;;ã;;o;;P �A�l\=,; l O=N G== =E= =·===============,===========L Para auJ:Ciljar os jesui,,.,. ,(''"'"· tas expulsos da Hespanha Foi nome11da umu. eonunissiiO
Drienta�ao,Moral �os Es�ectaculos
)'lODELO DE TENTAÇÃO Faz ás vezes de criado du · ra1\te um jantar em que com (Da R, K. O. eotn Ann So de ex-alumn-os do Colleglo parece s�eu irmão, noivo d.i tht-rn e Gene Rayroond ) sua supposta patrõa, acwban São Luiz -Esta dll(pla já é- hastante co· do ,por desfazer o casament•J Reallzou-se domingo o fl.l. nheclda ,{azen'<lo fil)lls um tan· marca.do. ,O 'f.i lm é interessante e a\e. m oço que annua.lmente a A. 8. to ,brejeiro. AJqui os encon. L A. ("' Antí,g-ul Societatis J,,_ tramos em um �dyllio com·pl� ir;re . .tlavendo a,penas uma Ol' su Alumni ") eostuma promo. tamente. de1,1prOll)orelonado e 'lUtra pilheria não aconselha ver ipara os seus associados . pouco ca,bivel; um. milllonar!o �€1 ás criancas. Como nos annos anteriores querendo casar-se . com um� ,Cotação - Acce!tavel . decorreu em meio de gran moça que serve . da modelo de ,cordialldade, sendo nu para _annuncios Jla i011Prens.1.. POR CAt·sA nR C\lA Ha ai noda varias scenas bas merosos os ex-alumnos dos Re, MULHER v m os. !Padres ,Jesu!tas pi·e tante inconvenientes pela im,>· (Dn Columbill com Rnlph n1., . ,destia dos traje$ e mesmo sentes. litml· e Glot•iu Sh(',a - ) ,p o r attitudes . . ,Imoderada Fez o discul"llo otficlal com mente amorosas. Não convem, E ' 11, historia de um medico, muita eloqueneia. o .Snr. ,Dr. pois aos adolescentes. vi,ctlma de sua profissão. Dei A. Sousa Lima. Em seguida, ,cotação - Ac��itavel com xou de attender a .f ilha do usaram da ,palavra o snr. D1' restr!oeçõas. fundador do hO!'!Pital. p ara ?Un:o Corrêa de Oliveira, Di· o,perar um menino pobre, sen rector do 1,egionnrlo, e o Dr. do co111gMo a deixar a sua col ALDEBARA:'i . A:vrosa ,Oal'vão, prqpondo a· lo,:ação. Alban,donou a -profis· quelle que se promovesse um (l>'Jlm i1'111KnO com E,·I Mnl· são para empreg1Jr-se numa tagllati e Nino Cel'vi) lraballho -destinado a angar!iu· fundição -de aço, onde mais recursos para os Sacerdot,:,s Historia dos homens do ma. tarde re.halbHitou-se. O desen Jesuttas ex.pulsos da Heljpa. que deixam sua.a ,tamMlaa por rolar de uma ou outra scenrt, n· ha. longo tempo, taim, de reallia.· embora não preju'Cliquem o Essa ,proposta ,foi acolhida via.gens de instruç'ão e de de· mm, tor.na-o não aconselha · DOS MELHORES O MELHOR com grande enthuslasmo, ton . fesa militar. As esposas qu,; vel ás crianças. do o Revmo, ,Padre Jos,� Dan· t!ea.m, umas aauidoeas mantêm· Adc.eitavel. !Cotação AN N O NA FRENTE SEM PRE te, Reitor do Colleglo S. Luis. se com co.rreção ; ·, outras eu nomea'<lo uma commlssão ,para tragam-se a dlver,t)mentos · ,a. SUPR,E:MO SACRil<'lCIO ,·ea\lzar tal oi>jectivo. 'Foram ra egquecer os pesares:. o f1lm (Da. 20th, O. Fox cotn Pett:1· por ,S_ Revma. desi-gnados -pa· baseia-se em pr_in,cipl-os sãos, nos mais modernos padrões, Peçam demonstraç ões sem comprom isso 1,orrê e Brian nonkcvy) rn u i·eferida ,Commissão, al-ém terminando tudo ,- .à contento . V. S. encontrará na d>J -proponeJüe, os Snrs. ,Drs. iPo'rém, algumas . a<:enas "en !Este ,film ,gyra sobre assum - · a Altino Arantes, 'l'hia,go Masa· cihertadas", de bailarinas O· pto d6 espiona,gem, -como sem· ' gão FHho, Domiciano de Cam rlentaes com vestimentas pOU· pre SUJJgestivo e interessante . ; A M E RJC O N I C O LAT T I pos, SE'jbil.at!ão Medeiros e De· co decentes, embpra ra.pidas. Fugas e assassinatos caracte. : · cio Moraes. prejud\"cam o .tum , E1 isto 11 11� rlsa.m as acções princlpaes. : PRAÇA RA�·IOS DE AZEVEDO, 18, 1 .º andar juetili'lca a nossa ,cotação . lJma inft,delldade conjugal não ' PhmH" : 4-442:) Cotação - Acé.éitaveI · eom constltue inconveniente po1 · J restri-cções . que .não exerce inrf.luencia no 1 . . - ·- -· - -· -·-· --LARGO DE S. BENTO, 10 fílm. As seen �s são. acprese n - ; ni m l,io Ma d i to . . Phones: 2-2336 e 2-0788 RUA F1REf GASPAR, L 8 ,H..............,,,.................... ,,.......,..,,,.,.,,.,,._ T l . SEU CJUADO OBRIGADO ta-da.a com senedade. natural- Jornada i S, PAULO SANTOS DR, DllRVA.L PRADO .... L 9 Sinistra . (Da M. G. M, 'CQ91 ·.rean Hnr• mente dentro dos limites dv I Luz n de L E�per<! ça 9 � R. Sen. P. u-a.5l 3 1H i genero. low e Roberi" Taylor) 1 Maca,quinhos no Sotão I, 12 i u a. 17 horas - Toei. : i.uu, .,•. RENOVE SEU CARRO, CON• Cotação Aceeita\·eL ......,......,,,,. .,,.,.,.,..,.,,., ................ .,., ... � 3 co "d e ã i L .... Miss o d Me FJ-ANDO SUA PINTURA A Um 1·aipaz que .passa pot· cl'e 10 L Hymenen dEi laços Nos * Eduardo Giovanetti dor de uma joveh; ,para ficar L 7 Mar u erite Gauthle Pintando o S e t e L g t· RUA RIBEIRO DR LIMA, 701 ao seu la-do, sob pretexto 'de L 2 Kermesse Heroica Pequena Clandestina DA PROX l.\lA L TF.L., 5,.]231 vigiai.a. Quan-do cu,p ido q uer . L 8 SEl\-lAX' .\. L 1 Rua da Vai-dade AS 3 M:EN, INAS DE S-CUl'·· ll"i do Rink ( 0 ) " L 10 .Em virtude 4o a,ppelo do â ultima ·hora, o Revmo. Pa é imprescindivelmente BERT _ Acceitavel pelo El Tres homens e um caSanto ,Padre no senti-do de, em dre José Danti, S. J .• viu-se necessario que os bisipos criem, !! j Pueiblo e Le,g-ião. vnllo to;do o mun-do, se eommemo iIIlQ)ossibilltado de '<lesempe· L � em cada I)aiz. uma Junta nl\· ., CARAS NOVA-S DE 1 9 3 7 Ul timo trem de !iladrhl rar o "1D!a dae Missões" no 3. 0 nlhar.se ,da tarefa a que gene cionaJ pennauente de revisão, Acceltavet com restricções pelo 1, 1 1 q u e promova a -producção de (O) domingo de Outu·bro de cada rosamente se 'PTOll!":tMicára . EI Puetb1o. Vamos dansar anno, o'rgani.!:ou-se em S. C1> Trata-se, entretanto, de adia L 4 bons fll ms, classifique os OU· cllia uma solema!dade rellgio mento, -pois e$peramos en: N-AVIIO J'(EGREIR>O - AC· Via· g em triump.hal de tros e divulgue o julgamentc Mussolini á L-tb ia ( A ) L 4 no clero e fieis. Esta Junta llft e$l)eclal (Para hoje 4s 19 1 1 2 Deu1,1 reallza-r esta parte do ce!tavel eom restricções peln !Assim é que, nessa h ' ora, na prog.ramma no 1proximo mez, Leigião da Decencia. seria, co m grande I)l"Oveito , igreja Matriz, ,haverá Hora em dia que será U,:ado com li,gada aos organismos centraes JUISTIQA HtJIMANA - AC· AtCIOEITAVE:tS CO.M Santa., sendo prégador o Rev a necessaria antecedencia. REST R ICÇõES da Acção Cat•holica, que está r.eita-vel com restric ções pela mo. Padre Jesulno Santllll, Ainda, como com,plement-:i Central Ca·bholique -du Clue Avenida dos Milliõai. . . L 1 1 I na dE!l!)eníl.en,c ia immedtata per intenção das Missões . da icommemoração do "Dia ma. de Paris. nho L � d os bli,!pOs. Esta oh:a re:isor� , • \ ", A:mor de, t1IP extra 1Contrarlament8 ao que an· das ·Missões", rtar-se-ão colle t ,Estes , J ' i lms serão a. p recia .. A mea.ça ue Mo r a . . . . L 1 para surth· os e-Ne1tos m(all1· u11n'd'ámos em nosso numero ctas nas Missas -de ·hoje. bem · ve1 e ord !nadamante, d eve, em dos <pelo O.M.E. na proxlma Boulevard em , Holly· ,,., "'anterior, não cfoi rposslvel a çow,o -M -Hora Santa·, · lista. · L 1 1' cada. naçao, re:presenta1· .uma wood realização da icontferenela com Os -fieis 1que desejarem e! 'i untdade a ser administrada L Boca,.ge . . . . , . . . . . . . e>;lüblção de rurus, hontem ás fectuar a!lgum donativo -pfó ,...o . L 6 centralmente". ; I Trop no ou o 1 1\ 112 hs. na .séde da Con,gre· Mlssões terão a fineza de te Comprehendemos que impõe-se a pu.bl ic açào C meç idad o Pequenas . . . . L r, ga�âo Mariana.., II11Cellzmente lep"h onar ,para 5-1767. lnstallacção de. semelhante de listas regulares, f requ en te s I1 Cu a L 6 e .detalhadas sobre as pellicu· Com um sorriso Junta e:üge dos ,fieis não pou· L 2 Fo,go sobre a �nglaterra · las dagsilficadas ac,ce�a i ve!s a Tarza ( A ) . · 1, 3 cos saerilficios e despesas. Mas, todos mediante !)ol e tins esf'f-· Fu!l;ae de 8 a ilUIDOrtancia do cinema e ne· L POR ciaes ' ou pu-bllcações op;:,ortu · �er.? d: e;1 ��fd ( O ) cesaiQa-de de proteger a p\lN· L 1 1 ° 1 rnon � ei o nas, como tambem mediant(' n ia dos costumes do ;povo cliriS· L 7 . . no . d Ciga ylho_ d ivulg ação na \�prensa cu J CONCEIÇÃO FERRAZ . : Laraip10 Encantador . . L 1 1 tão e a moralidade da nação th 0J"iea. , Loucuras de Collegiaes L 6 Inteira exi- gem terminante· ( Da Encycliea '· Vigi lanti Mysteri o de uma noite L 5 mente essa despesa e tra.ba· l, 4 lho. A ei�ficiencia poderosa de Cura", de -Pio XI ) . MÕ.l•her Marcada L 1 2 n ossas escolas, de nossas as Mul-ber antes de tudo . · :Este ·Con,g'res1Jo que hoje se A seg,un!da parte da sos!!ão l." iRELA-ÇAO 'DOS FIL'.\I� Nasci para dansar . . . L 10 soelnções de Acção Cathoii'l!a VERSOS QUE ESPECIALMENTE SE; RE· lnlda, ni!,o ohstante co11sUt uir eonstaná. de numeros de m t1· .('RITl('ADOS PEl,A o�rn L 7 e mesmo do sa,grado ministe· Primavera 11m p.rotesto vi•brante do amor slca <pela symp>honla Campi. COl-lMENDAM AOS QUE SABEM APRECIAR em L 1 rio estaá dimlnulda e IPOSta Preludio de Amor e :ti-deltdade >dos ca.tilollcos to nelra e varias declamações. perigo pela chaga dos máua l,lstas n, 1 á 12 - Julho A Quando mulher pene· LITTERATURA FINA . . . dos a-o C·hrlsto Rei, visa dl· · .No dia 25 -� Jesus Hostla Setembro de uIBT !, l 2 cinemas. tão -preju•d iciaes". g-ue o homem rundlr entre as diversas clas será solemnemente eicposto das imipõe:se a pu,lblieaçãc L s Segundo Amor l!es sodaes am;plos conheci• 1·2 -ás 17 horas, prestando-lhe BONS de listas regulares, fre,quemtes . 6 L Setimo -Céu . . . mentos sobre a Acção CathO· adoração todos os Colle,g'los e e deta�hadas so.hre as ,pellicu· L 9 Sangue Esportivo 9 dias ,por Rairuha L 4 J"ROC1JREM NAS LIVRARIAS DA CIDAPK trea. classes sociais. las classifWa,das accessiveis a ,L 5 Se,questro Fi,ngido Terra dos deuses (a) 1 ·L O presidente géral deste car. No8 dias 25, 2 6 e 27, em Taxi da mela noite ( O ) L 10 todos, mêdiante boletins espe· tamem ,6 o 'Exmo. Revmo. Sr . 1u,gares d.lvei·sos, se realiza· ,A -OCEITAVililIS 1 1 s s Tarass Boulba Bh!IPO Diocesano ,CoI1Jde Dom rào 8 sessões esir,ecializadas, � :: c��:i: �:i�� L 9 Venci da a Calumnia A vião Mysterioso Fran'Clsco de ,Campos Barreto para to:dos os sectores da ac. a cHvuI,gação na Imprensa ,ca· Amor nasceu (lo o' d io e o Viee ipresidente é o Revmo. i;ão Cat.hollca. ás 20 horas. L 8 t,1 ,olica". (') MAUS Mons. Luiz Gonzaga de Mo11ra ('l'rec.hos da Encyclica "Vi· solta . . . . . . . L s Alegria á !Nos dias 28, 29 e 30 serão y1gario Geral da qtoeese. Cavaodoras <ie ouro de D. José Marcondes causa da canonisação do vene- Aventuras em Nova ,i;ilanti Oura'" do Santo Padre realizadas sessõas solemnes no ravel Padrn Aneíllieta. Além disso ;b.a uma Com. 1937 L a I Pio IX ) . L 5 York Theatro Mun-cit>al, ás 20 ho· Homem de Mello missão -de Honra aonstituida ras, Sagrado Bispo< em ·Roma no camiz a de Onze varas . L 1 como 1Parte instructiva e lpelas auto"ridades civis e mi· anno de ·1 90·6 por S. Em!Den- Bobo do Rei ( o ) L 6 se-rão ce· A(pós prolongada molestia, eia o Cardeal Merry Dei Vai , Cin'e o Gemeas da Forlitares da cida-de de Calll!Plnae como parte religiosa u\. b dlstri com ,Missas le.!bradas 1 - e -uma Commtssão execut'!v a :ialleceu em IS. Paulo no dia voltando -ao Brasil naufragou L 3 tuna ( as) . . . . . . da /IIUal fazem -parte os Rev ção da Sagra·da Communhãç 15 ultimo o Exmo. Revmo. Sl". nas costas !da Hê(illanha, sen· cam pe ão de !Polo . . . · L 3 o.os fieis. dmos. l))adres da diocese e va. D. José Marcondes Homem ·de do salvo ajpós luctar varias hONo dia 31 dar-se-á o ene�r Mehlo, que oocu1Pava o sóllo raa contra as ondas, apoiando- coragem de Mulher . . L rias pessoas rgradas. conheceram-se num TaHoje as 10 horas, para aber mmento do Con-gresao havendo epiireopal de São Carlos. se nu·m sailva�idas. Nesse I xi . . . . . . . . . . L 1 Pasteurisada e hygienicamente empaco . . . . tura do Co11gresso haverá mfs. Missa com asslstencia pontifl ,Sua v!da foi toda ella oe mesmo na·Ulfraigi'O, em que t o i canta-m.e os teus amo · tada á machina - Kg. 10$ sa em louvo)" do EsiP!rlto San cal, ás 1 0 horas, ifalan·do ao cU1Pada em servir a Igrda de ao rtun'<lo o ·trariStlantico, fal- 1 ............ .. L 1 to na cathe·dra.l. Da� 13 ás 18 evan.geJ,ho o ,Exmo. e Revdmo. Ohristo, a que se consagro11 le'Ceu o saudoso ' Bispo de São c resinho da Glol" ia 10 L CASA LIBERO horas have.riá, no Palacete ds Sr. D. Idilio Soares, 1biepo de Intei ramente, para ser sem Paulo D. José Cama.rgo. Bar. E'am minha tellcidade L 5 s Curla Dlocesa11a, um recolhi Petrolina em Perna,m,buco. .A's pre um sacer,dote exemrplar e ros. A MAIS BARATEIRA DO CENTRO Fll'ga de Bull-dOlg Dumento espiritual .p ara os Cor,· 17 horas no La-rgo da Ca.;he· prendado das maior-as virtu� 8 (A) · · . mont dral, te' riá lugar uma lllllPOnen· em de'.° Areebiapo Belem grega.dos Marianos. Flna.Uza. RUA LIBERO BADARó, 485 des. de Nice · · · . . L nâ esse �etlro o hasteamento te homenaigem a Ohrlsto Rei. ,'N ascido em Pin.da)llOnhan 1!106, renunciou'"nesse mesmo Flores -da Rainha· · ( O) 1 2 L (Perto da Av. S. João) o pela Favorito da 1bfilldelra do ,Congresso no •,a.vendo lbenção do tSantissl· galba no a1ino de 1860, .foi an-no, sendo a11:'tada.dL 1 1 o aue A r· Horas Amargas i · S •· 6' anuo. com t tu o mo Sacramento. Pav!J.hão da Curta. Vi,gario de diversas parochias, 1, A albertu'ra da 1. • sessão do !Ai' noite, -em !homenagem 8endo eleito conego catbedra� eebimpo titular di;i Ptolemai'lle. Corugresso, que se.rá no 'l'hea· ao Exmo. e Rvdmo. Sr. Dom ti-co da -Cat•b e'dral de S. 'Pan Em 9 de Agostii; ,da 1 9 09 no MEDICOS ADVOGADOS tro Municipal, dar-se ás 19,30, Francisco cte •Campos Barreto ' lo, ·prelado -domestico de sua meado B!s.po da·;tnoOOsa de s. ahi exei'i::eu durante Carlos, Essa Assemhléa terá lnlci(l será efltBctuado , ás 20 hora<s Santi dn'<le e promotor do Bis· D& 1'1CIDNTl!l IIIEL1LL0 Clinica gera] grande ,parte di sua vi-da o com um discurso do Exmo. uma sessão de gala, no T.h ea· pado. Praça da. Sé, ! - !.• a.nd . DR, CELESTINO BOURROUL seu ipastorelo "tejpleto de lban Revmo. Ble,po Diocesano, ha tro Milnlcipal, ,procedendo-a� Foi tamlbem advogado da Restdencla: Largo s. Paul•, S Sa.ls 13 �ãos e •benelficios'. para os .fieis. veml.o leitura de tele.gramma en-tão a leitura das eonc}usõe� Telenhone: 2-2622 tS. S. o PSiPa Pio X votava aipoz o 1qua, ler.á. sua t.hese so rupiprQIY"adas no :Con.g'resso. Cons., R. Qulntlno Bocayuva, 31 lhe -parti-cnJar eát\ma, que a.ctua· de DR, PLINlO OORRC!A Dllj_ grande de theses Das 3 1i.s 6 rão bre o reina-d o de Chrlsto atra Congres o durante !Falarão OLIVIIIIRA. vez os -Congresaos de A. C . o so varios o.radores - saeerdo. !idade no attinente á Acçã o é, prova o ipresente de uma ri q uissima Cruz ' peitoral que Rua Qulntino Bocayuva, H, i.• ReV'dmo . 1D. Ml,guel An·dery. Cirurgia Geral tes e le�gos - que defende· Ca-bhoJ,i,ca. SalK 323 - Te!. z-na. lhe fez. DR . .TOSE• DE OLIVEIRA RAMO-, ,com o lfa.Uetj,men to de s. D& MILTON DE SOUZA. (Assistente do Prot. Ben<1ilcte Excia. R�vma., P,MSa. automa llllllIRIIILLE!I Montenegro) ti'Camente a OC'C_ll,par o sólio e· Rua Qulntlno Bocayuva, U - s.• Cirur.gia e Molestta.s de, Senhoras. , piscopa J de Diocese de S. Car Sala 319 • Tel.; 2-0035 DENTISTAS Cons.: R. Bôa Vista, U-4.• aui, los o Exmo. Rvm·o. St" , D. Gas Tel. ; 2·26�6 • De l 1/2 U 3 1/� tão Uberal Pinto,, Bispo coa JOAQUJU P, OUTRA DA Rei. : Av. 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Inicia-se hoje o grande Congresso lnter-Parochial de Acção Catholica em Campinas
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VIDROS E VITRAES • omp. Ga lltano
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M ante i ga fresca
São Marcello
Palavras aos Marianos
Meu frmão Congregado! E's rei decahido a quem reluz a doce esperança de recob1•01• o lhrorw. lncomprehensivel é a sabedoria, illexgotavf!.I n omni µotencia de Deus. Reza a Liturgia : "Senhor, fostes admi ravel na creação do homem e mais admirm,el ainda na .ma restauração !" Deus é mais admiravel 1w re}'orma lfo homem. A ruilla, os escomb1•os da nát11reza huma11u servem de de graus para o aperfeiçoamento sobrenatural. Os castigos ir1•emediaveis do lraballw, das dores e �o pl'of)rfa morte se convertem em mel'ecimenlos eternos depois da re dempçà.o de Jesus Chrislo. Deus, di:;se Santo Agostinho, em vez de impedir os males, preferiu convertê-los em bens. Luc/ando confra os poderes infernaes, os attra.cU vos seduclores do mu11do e contra si mesmo, deve a almo restabelecer o equilibrio ·da innocencia original, me diante a graça divina : "Sêde perfeitos, como perfeito <.! o vosso Pae do Céu!" Começas a comprehender, meu Irmão, o que é o hümem se lhe faltar a graça de Deus. Elogiem-lhe os· do tes naturaes, o saber e as riquezas; -dêm•llie o liWJo de m . perhomem : não passa de creatura ferida nos mafa altos 'dons e escravizada pelo demoniol Pe. MARIANO.
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30 DE OU'l'URRO
Raras ve11es N. Senhoi· cha ,ga,do a assistir, que, collocan ma a alma á •pei·feição -de um do-se a frente da -Legião. e:o: clamo u : só go�pe, e:o:iglndo della uma " D-e hoje e m diante deixo unica renuntcia ·para dar-lhe de ser legionario do im.perio. toda a plenitude de sua gra· ,E' um crime a<forar idolos ça. ,Pelo contrario, o tl'a<balho feitos de :J)áo e wedra, uma de Nosso .Senhor na alma é tnsania \Prestar homenagens á lento, exige renuD"cias e sacri· deuses surdos e mudos". 'Preso e leva.do á presença ficlos sem par, vae b11rllando aos poucos a consciencia a.fim do com mandante da Legião, -d e torna-la -Cada vez mais de confessou publicamente sua fé !i-cada a faze-la eom,prehender em Nosso Senhor Jesus Chris pou ·co a \POU�O a sua von tade. to, pelo que foi conduzido ao Poném, quando ella corres pr�elto Agricola, que o con ,pon,:J.e .fi"'lmente á graça, é demnou á morte. E-dl-flcado com seu exemplo, semwre de um golpe, de uma ultima renuncia 'QUe dapende o secretario judlciarlo <1-e A terminant<c> a santlda-de. 'E' a renuncia da gl·kola negou-se prOJI)ria vontade, é o desa<pe mente a escrever a sua con• go completo aos bens terrenos, demnação, convertendo-se RO errufim, é o ultimo grande sa Catdl olicismo. O -catlholi-co deve ter como crificio a se fazer ,por Nos,o exemplo á São Marcello, quan. Senhor Jesius 'Ohristo. ·São Marcello, martyr da I do se trata de romper eom ha greja Ca.tholica, recebeu como bitas iprú'fanos que se oJ)d)õem todos os homens essa forma á sua flé. IS!lo Mar-ceifa arrostou o ção commum de Nosso Senhor , Leglonario da .Legião Tra- martyrio ,para ,conservar !m· jana no tempo do imperador polluta a sua crença em Deus, i Maximiano Herculeo, conver e os catlhollcos que actualmen· teu-se ao catholiclsmo. Mas, te não têm 'ílUe enfrentar uma parn evitar a peN1eguição que t)erse,gu!ção ipara defender á então se movia aos catholicos. sua lfé, são muitas veses inca conservava a sua N em segre. ,pazes de rolUPer com a socie· do, d·e!:lde QUe isso não viesse da.de ,paganizada que os rodeia. obr�!!"a..lo a trans�gir. ..Se os ca,t,holicos comprehen Nosso Sen-hor. no entanto, derem bem os deverea que desejava leva-lo á santidade lhes i-mtpõe a sua crença, ver. e d urante as festas de anni- se-á -dentro em po.u-co, a reca 1•ersario do illllPerador M axhni thol ização completa da socie ano Herculeo lançou.J<he 11m dade. Que São Marcello e tan� tal horror na alma pelas t'es tos os mal't.yres da Igreja J.hes tivida·des ,pagãs a q u-e era cibri. sir-va de ed ilfi'cante exemplo.
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Não . 844 - Pb.one +-� LIÇOES DE DEUS Hitler e Muasolini tem tlmbra na ·Cathedral Provisoria exipo ·Sant'Anna, moços - ·Cam ,:i11 em provar que nã.o são ar,e• sição do Sa!lt!ss!mo 'Sacramen bucy, menores }-:• necessar!o que nesta con rColle-glo nas chefes de Esta.do amigos. mesmo aos sacerdote�, a não v ulsão de toda Hespanha leia to, estando a adoração a car LANCAMENTO DA PEDRA. ser atrav-és de mil difflCuldade::, , mas de partl,:ios irmãos. S . .Luiz, alumnos e ex-alumnos mos as lições da Historia, que go de -todas as Associações Re Por isto. o Snr. Hitler 'rece• FUNDAMENTAL Deus nos dlã, para o .futuro . alll r,n traram 1>ara consolai-os. - -SaDta Therezinha - Villll ligiosas ·de 1São Paulo. Muitas aão ellas, e convem que A mim me tiraram ,do sotã.o, on. beu as insig·11 ias de offlclal bo California - Osasco, homens Realisou-se recentemente em de estava multo satisfeito em norarlo das inlllcfas -fascistas. O dia reservado ás Congre· A Juventude Feminina Ca as ar,rendamos e as ,guardemos companh.!a de exeel!entes cathO Horizonte, a cerimonia <lo Se fosse uma disttncção me• bem em nossa memoria. gações M·arianas é j ustament<J - Y!lllran-ga - S. Gonçalo, Bello lançamento da pedra funda· tho.Jica está traballhando act! li eos. porque: "{) sen•hor e ze . ,·amente in ternacional, podêr· 1noç o s Tremembé Santa A primeira tremenda lição . o de hoje e a adoração será da Ca.sa doo Adoradores, vamente para angariai· os re· de.�ta convulsão foi qur,. final loso e catechista, e l evan ta mui se-ia ter dado ao " Fuhrer" al Ce.Jilia. h o mens - Bella Vis mental destinada a Set' o abrigo dos cursos neieelsal'ios á -constru-c men te, che,rán1os ao a' bysmo. to o esJ)irito dos preso� o os guma s-raduaçã.o honorarla "º realiza:da dentro do seguinte Boa S. Caetano ta, moços e adorador"s nocturnos a J.,,;ua Ha muitos annos que o estavrt pre,.cs devem ser de])rlm;dos". exercito italiano, como � usual horarlo: 10 ás 1-1 . Morte e Bella Vista, menores. Saoram.,ntado e !uturo conven ção de sua if·utura séde. Com mos rr,petlndo. São palavras do sub-director êntre soberanos. Ma� a conde• 1 1Con·g re<gações de : - Santa to do.s l«lvmos. Pes. sacramen tal fim, resolveram as suas Os càtllolic'os tibios, aquelles de Segurança e Cornmissar!o da coração foi da mlllcla. :fascista. Ep'.hi,genia, homens e moços Não e expressivo? Ordem Pu.bllca. E porque' tive tlnos. dirigentes or.ganisar uma sé l!beraes que alb rlam as pol'tas A cerimonia tot otificla.da por rie de f,eativaes, realizados naa dos dom!niOS'VOlit!cos a- cidadãos m os -começando a ,ta,,:,er exerci São Mi.guel - Agua Branca D. Antonlo· dos Santos Ca-bral, ímpios e as fe.oha-vam aos ca cios espirJtuaes, sem pertur, bar - Instituto D. Anna Rosa Ar(le-bl!l'.PO !Mletr�ol!tano, &eO· suas 41r0prJas residencias. tholicoá sinceros, e se riam das em naila a ordem do carcere, Pin1heiros - Universltar[os Assim ,é que domingo ulfr )ylado pelos ·Revmos. Pes. Co· Tomará o fascismo o caminho pro.ph�<:ias tla loglca, viram eo mudara,m�me para um 11.U'-1'�º Sto. .A1gostinho, alum uos, ho· . nego Domingos Ma.rUns " J os� mo Jfoi :representado um in mo, Por fim, eheg<>l1-se ao melhor, mas me pu�eram ln- do hltler!smo. Psdlmos ardente Rdormas a af!nacõês meus, menores e moços - São mente a Deus que não. O ge 1 �omm1tnioavel. E posso gan<llç Azevedo Assumpção. aabysmo. · Pinrioe da.o, maQ reputitda• 1 ttr que nenhum dos que alli se oio político do. grande Mussoli Damos wbaixo a descri!>Qllo Jo teressante "sketeh " na resi· .João Baptista, moços - Pi mareas dencia da " j iolsta" snrta. Ma achavam Unha ,pulpa alguma, ni, que já uma vez o deteve â aeto, servindo-nos dos dados OS CA.S'l' IGOS nheiros, menores - Fregue FacJUtamos o pagamento beira do abysmo, podera maia nem ma!s nem menos que eu. obtidos !)ela reportagem de -•O ria Amelia Reis. Houve os iia do para tod menores. os. A pre CASA SCHUBERT uma vez conservai-o no bom Diario", de Bello Hor�nte, jor A repr.esentaçã.o teve por varicação tmha sido geral, e ESORliPl_TLOS 1'1 ás L2 : (:Sminho. nal cathollco de .grande reper• R11a Rlacehuelo, '00 - s. Paulo thema uma critf-Oa aos costu· tambem a trl•bulação tem sido Mas ê !n negavel que o fascis plo cussã.o no Palz e um dos 11esta Não faltam ·Calv-arlo, moços - São Gon· Teem so�frido mu!co guerra tenham os que nelros da eausa da bila lmpren mes modernas e á futill dade geral. seus curioso� mo tem gravlssimos erros dou• o$ que durante çalo, homens - Sant':Anna, tantos annos trlnarios, A pro.va disto é que s, da vida social da nossa bur eram o atheismo o.ffiNal 1 eSCl'\1PU<lOs, menores - Poá·Jaçanã - S. obras tascistas estilo. Antes da ·bença.m da pe<lra gnezia, mostrando como o ex mantiv que oppr!m!a a Hespan ha ca. 1 . L• - " E4les (os nacionalis a1gumas condemnadas pela lgreja. l!l a fundamental, foi -procedida a Cecília, moços - Barra Fun· tas) começaram a guerra". cesso de di vertimeDtos a que thoU,ca e <1ue durant e tantos : F'also. De hav1a muito esta aP'l)rox!mação exagerada do faa leitura da acta, que depois foi da, moços - Gto. ,Antonio annoa fe7, , gemer os <:athollcos vamos em guerra, e em guerra cis,no e do .Jlltleriamo erea ago ass!gnada pelos or-esentea. se en trega a moei-dada de hofo sinceros. · (:Pr. Patiarcha) - 1Sanctuario perspect i vas sombrias. Ter.minada a ,bençam tomou a não é mais -do ,que conseque.i Quantos daque!!es sofifreram cruel . A guerra, tinham-na co ra Queira Coração de Maria - Ita,que· Deus tornar vãos palavra o dr. IPires e Al'buquer cia de um ,grande tédio que perseguiçllo e meçado os cornmun lstas e mar. morte por parte nossos receios, para o bem daa que, que dirigiu uma saudaçãr;, tas, que estavam matando, ra, homens e moços - Villa domina os esipirltos e tende a das feras que elles, sem querer xls almas, salvaguarda da civlliaa a.o Ex.mo. Snr. Arce-b!spo; ini lndend.iando. roubando, ,sa. Ma'rianna - N. S. :Achir01pita dar-s e conta , amamen taram ! ciou exaltando as v!rtud!!s de crescer carda vez mais. A essa Tambem s,:,Mreram os que queando impunemente a seu bel ção e gloria da ltalia! - Plruhei - ros, moços - Conso· IS. Excia. Revma. o Sr. D . S. Exc!a. Revma., lembrando o attendendo ãr; vozes con tl� r,ra-zer o,s r,acatos Cidadãos. la,ção - Bom Retiro, meno· Carlos Duarte da Costa ren un lm•pulso e desenvolvimento q ,u ; mocidade inutil, que se perde não E tinham .vor SYIS'I'E.M,A, e !l'"'"'''' " ''''"'"''''''''''''''''''"'"''"''"""''""� nuas dos Summos Pontiflces e pela auseooia um sentido de res. ciou o Bis:Pado de Botucatu · d e u á Acção CathoUca n o Es de toda a I,greja docente, amon Plano decidido con llnuar "ª de nobre da vi-da, nos callllPos de quantos se oppuzes toa,vam rique. que vinha exereendo ha lon tado, pela actlvidade intensls e se entrega. matança 1 2 ás ·13 : sima na col,h eita das almas eat()ortes ou nos l}alõea de dan· vam a _um a aas ã.s mas idéas, e, em r,arti vida pr!nc lpe�, sem Quarta !Parada - Bom Re· gos annos. desgarradas e pela creaçào de sas, oppõe -se a mocidade que e de r,rmc_,pes mulde cu la,·, dos ricos, dos sacerdotes tas li e dos homens da direita. tiro, mili tares - Immac,ulada Essa notida eauso.u grande "O Dlario", paladtno da fé em começa a militar nas fileiras bertinos, -sem carfdade vezes e lam 2.• - "Elle.� ,·li o contra a bem se,n justiça para com os Conceição, menores - Colle· consternação entre os seu s dio. Deus e de amor á Patrla, cuja da Acção JCaflholOOa. ascencional sõ podia ser opinlilo do povo" r>roletarios. gio An"1idio'cesano - Gymna. cesanos, ,que estavam /habitua Hnba O "sketdh ", levado a etfei· compara.da com a trajectoria ,de Falso. Deixem que o povo SB Tam.b em castagou Deus a im. sio dó Estado - •Barra 1Fun· dos a admirar em S. Excia. uma setta, sem oscillações nem to •com muita naturalldâde pe. •nodes tfa e o despudor das m u manHeste li vncmen te e verão o que e!le quer. da, menores - Villa Pruden Rvma. excelsas virtu-des e uma paradai,. füeres e fêl.as so•f;frer bem du J ,o - � As eleições man ifes ;; minarlstas, artigos religio• ;; -Prosseguindo, refere-se ã sa· las moças enoarr,e,gadas dos di ra mente. te - Qultaúna - S. José -<lo dedt.caçâo a to'da a IJ)rova ao versos pa,peis, para os (!Uaeo lam o que o povo quer". bia or.'.•rntação traçada por S. i sos em ,geral, castlçaes, lem• � Belem - Villa Pom,peia, mo bem e�piritual dos 1fiels. Parece incrível qne tenham a ! •branças para rn iasas de 7. 0 � J.xc!a. Uev, ,ua. no programma revelaram .notaveis dotes, ter· ,\ CTOS DE VIRTUDES ços - São Raw,hae! - Pen ·ha. de acção das Corporaçttes Pro minou com uma suggesti\·a al coragem de tal a«irmar os que Por outro la.do, são tan1bem sabem que as eleições são uma moços - Mooca - Escolas fisslo naes, Con·ferencias Vicenti legorla ln tituia·da " de&rile da m utt<Js e multo 1 " gran:de força e, em µa.rtlcular, : nas, Con gregações •Marianas, e insi g· n es c ,s ProfissioDaes Salesianas. RCA C::MO, '6 BENTO PINTO DIII Associações lteligioaas de fins juventuide moderna". Depois actos de vlrtud� que se leem que as ultimas eleições foram ! BA.IUU)S ,, , 13 ãs 1 4 : lluman ltarlos, ,sal lentando o pa da.; moça.; dadas aos bailes e praticado nestes wltimos tem- um monstruoso atropelo e uma , Phoac,, 2-223'1' Cirurglão•Dent111ta Lyceu do Coração de Jesus, grosseira falsllficação. pel que representam taes as âs sessões -de "·bridge", das POS. pela Unlvw11ldade de "'., '"' '" ' 4.6 - " Não se pôde ir contra sociaçóe,; na vida catbol!ca do wllegjaes ins-ulbordinadas e te Lem·bro.me que, en trando cer São Paulo externato - Jardim America, ta vez num dos 'barcos de Bll o governo constituído". oal2, Daa H horas em diante menores - Tu<euruvy - Ex· Por ventura \! poder con sti guem os C>dio$ no amor de Chris Refere-se, em seguida, (i viauas, das da.:.:tylogra,p-has tra báo, onde tanto se tem pad�ido Rua S. Bento, U0•4.0 and. Alumnos Salesianos - Gym actuaçào de S. Ji;xcia, .Revma , balhS:dis por idBas esquerdis uns catho1icos que vinham con tu,ldo este que se nos impoz to. Peçamos que se f6rme um aa.la 4 (Palac ete Cre11pl) à uzldos de outro lugar, onde tL com a mais manUesta, cc,m a nasio São Bento, menores no 2:• Congresso Euollarlstlco tas, surge a juV1entude catho: . São Paulo governo verda,cieiramente chris Nacional e por ultimo li. obr.i !ica, eDtoan-do o hymno da tinham sido mal tratados, entra mai s des,:,arada usurpação o Uo: um !!Sta.do &inceramente Pary - Bom Retiro, mocos ram tão sereoos <Jlle ns r,roprios que só se manteve á custa de da Adoração Nocturna. catholi co, meio unico de se en - N. JS. Saude, menores em O'bedieueia á gua.rdas, ven.do a sua resigna viofoncias? Itinali2ando, o orado1· sanda mocidade sinarem rer,etiçõe$ dos fll<:toa d!zem uns para os outros: Ja1'tl !m · America, moços Haverã poder const!tuido que presentes, S. I-;xeta. Revma. em nome dos "YOll de -commando'' dp Santo Qão,"Hom para que advenha em, nõs (; que não te devamos respeitar quando atro Osasco - Collegio J�ponez . Catllollcos de Bello Hor!zonts> Pa· dre Pio XI, couclamarndo-a ,·,amo s vindo asaJm. Os nossos P!!!a, assassina, incendeia. e se uma Hespan ha em que se guar. fazendo-se o porta-yoz da sua para a a,cçã-0 cathoUca, u.n !co vl!m de Convento do Carmo, moços outro modo ". empen'ha em levar-nos r,ara o de a lei tle Deus, e todas aa gratidão e en tiluslasmo -))ela Lapa - Villa Pompeia, ho· E nos sanguinarios assassi J)e-<,cado, para a condem n a ,;:il o > leis que na lei de Deus se obra desenvolvida vor S. Exc la. meio de salvar a nossa socie· natos apoiam. barcos e nos ,carceres mens. Revma. no governo da Arclll dade e redimir a bu-rguezfa pasmados o FUTURO vam os med!cos, e os en'. Peç.amos ao Coração de .J edlocese. �OVA DIRJ:<)CTORIA deschristianisada de Dos.sos ferme l ros, e os guard 14 ás 1 5 : as, e <JU&ll Peçamos a Deus que se apa- su�, que isto se realise. Terminada .,_ oração do dr. dias. Durante o deSfile das mo tos r,rese VHla Maria - Indianopo nceaiv am taes fwctos RecE!bemos da Corngregação Pires e Al·buquerque, faz uso <la ças í[Ue reurresentavam os di· ao verem a mansidã.o lis. menores - ViHa D. Pe com qu� palavra D. Antonio dos Santos os ferMo Mariana de B8'bedouro da qua-J s se apres entav am, sem versos tY1Poa de jovens moder. man1f dro - vma Esperança - S. Ca.bral. estal}l, . de rancor, sem ·S. 'Excla. Hevma., de in icio, nas, a Srnta. Lucy Pestana Sil grJ tos, nem esdesejo J oão Ba.Ptista, menores - S. é Di N:lctor o Revmo. COn('gO s de vingan. Amal'o - Igrej a de São Fran Aristid-es Silveil'a Leite, um!l diz que aos seus diocesanos é va foz a !eitura ,-de um com ça., RlsonJios aM, e il1,ctulgen tea. que as homenagens deviam ser Em lodos os carceres ha um cisco - Ohrlsto Rei - Pe· circular communicando-nos a prestadas. Nada poderia reali m.entario eXiPliCativo escrlip to com muita vida e senso da alto espirlt0 de pleda-de e de s o nha, menores - San ta Gene eleição da nova Directoria. zar sem !!lle,�. brenaturalluade christã. rosa, moços - Gymnasio São realizada no dia 3 do corren. Re-Iere-se a ,grandeza da obra O!Pàlortuni-daide. Posso falar eomo teatemunha de Bento, externato - Santa Ce· te, em Assembléa Extraord l da Adoração P<}rpetua. iLembra visa sobre o carcere em que -EsW'l'e presente á reunião a oppos!ção que fbz.era aoa ho naria, ·cujos membros são : tive a feJí,cidade de morar; �·s Sartlmento ,..Pladh•lmo eilia. men'ores - Convento d o mens do governo, quando qui MHe. -O-. Marsaud, do Institu· seus anora,dores viviam lmpol'taol(o .u..eeta placidos Carmo, 'homens - F1·egueil« Presidente Franeisco ieram perpetuar com um mo to de Eduicação Familiar e So• e ale;;res, apezar CASA ALBERTO da deshuma O melhor sortlmomt-o n u mento art!stico, a memoria clal do Rio · de Janeiro, qua nMacte com que são mantldos do O ' , moços - Immacu'iad,1 Pa,ula Lima. Lar&'o !I, Be11to. 10 . do 2.° Congre,;so Euchar!stlco mez.es Conceição, moços Importação dlreeta A fio, em subterra neos Sallt� Vi-ce-Pres. - José Vauti . Nacional; ls_so Porque queria, v-eiu a S. Paulo convidada pe• em lu?. natural e s·em nenhum Generosa, menores. 0 ISNARD & CIA.. como lembrança Jmmorredoura la Escola de Serviço 1Soeial, con.forto. Secretario João 0y. 1. Das 15 ás 1 6 : C onv. Carmo o monumento espiritual da alfim de tomar parte na Sema ara lastimar que os �,,,,. _ 1 ·-------------- 1 -------------rillo 'Peniira. l) E' menores - rCasa Verde Adoração Perpetua a Jesus Sa na de Propa,ganda desta Eooü· cereiros, salvas rara-s e,oee,pçõr,s, A.urora - Prtntu - Pldtulta TlhesouTeil·o - Roger!o Pu cramentado. Perdizes - Bos:í[ ue da Saúdri Naelonae• e lllrtl'anselru não ten·ham tido mais caridade Refere-se ao hiHorJco do ln· la, tendo diri>g,ldo algu.mas pa com os detidos e não ten•bam pim. - .Sumar,é - Braz - B. Re CIASA ALDEBTO gar, lembrando que -foi al! que lavras aoa '()resente.s. Bento, 10 Llu'go •Mestre Noviços - Arnaldo se trro, homens - camibu·cy, me· -Nos intervallos dos diversos permlHido os seus ami gos, nem construiu a primeira C:.. pella do Curral d'EÍ ROi, ços - Calvaria, menores -- �ogueira. "tempos" do "skel!clh '', aip're qual oraram os primeiros ca• senta,dos pela Surta. Helena Sto<lk eomplet. tholicos da ca,pltal de Minas. Ooaalllteni a .heram•se ouvir ai· Junqueira, f .Suas ultimas palavras �ão de Para llome1111, -�- e CIA.SA. A.LBIIIRTO elo-glo ,t,S autor!da.des dvla <1 guns, nu meros de -piano. er:IIID1)U Largo s. Derito, 10 mil itares a.li preaentes, fazenPrefham u do resa.ltar o espirita de col CA.SA.8 Jl01188ELINII la,boração dos governos em to ruhençoou os presentes. a- Direita, 38 Ana,ly,.es de urlna, sa.n.gue, fezes, escarros. etc. Reacçõe• das as gra.ndes reaHza�ões ca.. Compareceram a solemnidade de Wassermann, Wldal, etc .. t-holicas, demonstrando exacta representantes das dlversai, au lnvestlg;u;flo do lmpaludlHno, le:pra, gra_,.idez LABORATORID PRDPAID comprebensão de seu pape! oo• toridades civis, "m ilitares e re• desde a 1.• semana. D DI C 0:1; TodQ .., � mo representantes de um povo li.glosas, assim como jornaHstaa ·· - PRf' ABERTO DAS 8 AS 18 Hs. -- C - 0 :1;- - M -----6 PRAÇA DA SE' N. '48 - S.• -d. - Telephonet 2-8174 totalmentê cathol!co, como é o e reprêsentantes de va-rlas as OA.l!IA. TA.TICIANO AV CEL"(J Gnnnn . 48 TG4.,. .. Pl'<tS. PAULO de Mina... sociações religiosas e grande e... , .. .... 1,. Jo H .. _..,, 11..1yrh,· '"'"' a- :aaa Tlllte. 4' 111'.à&UI . m.A. ·ll>m �e1i11.ida S. &li:cia, Rev,na. maaea JJopuJar.
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A vez da Catalunha? Deney SALES.
A luta na Hespanha estacionou dei.de que o General Fra'1co resolveu destruir o hyrto que, no nvrte, apesar de Isolado de qualqu.-r outro grupo do governo de Valencla, tolhia >Is suas forças a liberdade de ae<.:ão. Dehde qu11 se Iniciou na frente norte um esfor<.:o violento contra a Republica E uskadi e as força� das Asrnrias, os com bates nas outras frentes, apesar de se revestirem multas ve ses de ,:11.racter vlolentlsslmo, nào obedeciam a um plano d a terminado a levar as for�as até o fim, A deJ:1pelto das numerosas torGas naclona! lstas desviadas para o norte, o gc> Y erno republlcano nào conseguiu obter va., tagens reaes em nenhuma frente de combate. Agora O nHimo nucleo republicano no norte acaba de ser vencido. GlJon cahlu em poder das fo,·ças nacionalistas. Isto significa muitos milhares de soldados, ve teranos de longos mezes de !ui.a, dlsponlvels para o Ueneral ló'ranco em• preg·ar em qualquer outra. frente. Aulm, nenhuma duvida soHre o resultado dos longos e encarnitados combates no Aragão. Por muito tempo essa trente foi a mais silenciosa da guerra hespa.nhola.. Todos os map pas pu,b!icados entre nós, primeiros 8 a 10 m"Les de h.i ta nao Incluíam Teruel entre as zonas domrnadas pelos nacionalistas, apesar della e�tar e,n &$U tioder desde os primeiros dia.e. · E' que alH e no Aragão a reslstenc\a era Inteiramente local. SO mais tarde, tiara desa.togar Madrid, os governistas, princ1palment<! catalães, se at. rarn.m com turla contra e�.sas posições. A queda proxima de Teruel, Saragota, Huesca e Jaca foi lnnumerae vezes noticiada pelos telegrammaa de Valencla, lnu.Ulmente. Cabe a vez aos nacionalistas, Q:Ue Jrão tentar o Isolament o da Catalunha. E' a consequencia do -flm da guerra no norta: seu recrudescimento em outras trente>1. E a escoJ.h !da para campo prmclpal da luta, tudo faz prever que seja o Aragãl), onde j!l. se travam combates renhidos, que são estertores li.a a�onla ccmmunlsta. na Hnpanb.a..
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A N N O XI
São Paulo, 24 de Outubro de 1937
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N U M. 267
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A' M A R <i E M D O H I T L E R I S M O • • •
ra fidelidade a.o b'uhrer e fre <Juentava (}s �irculos hltlerlstas perdia o esplrlto d<a disciplina <'m relaçã.o á Igreja. E. 4uando ella chamou aO aprisco aa ove lhas desgarradas, e�tas jâ. es ta va,i, long<:> demais, e não en" o:-ontraram " caminho da casa p,Uerna.
Nosso cliché representa mi l hares de braços num gesto en t'huslasUco de solldarledade ao Fuhrer allemào. o que slgnlfl· ca ,:,sse gesto? Um Juramento de Iidelldade lncondlclona.L A quem essa. obediencla prestada por m!l hares e mllh:1.res de t,es soas ? Ao sr. Adolph Hitler, o homem sob cuja autoridade se está. restaurando o culto dos velhos deuses mlthologlcos, que para honra da clvil i,..>."l'i.o todos os homens sen satos suppunham do!!n!t!vamente dostrulJos pela obra mis�ionarla li.e Sllo Bonl !aclo. E quem presta este ju ramento ldolatrico? Ind!os? Ne gros do sertão da Afr!ca? Amn rel\os das encostas do Thlbet? Nilo, allemàes que tem atraz de si uma tradtcão de mais de mil annos de c!vll!sacão chrlstlL Desde ,que se commemora nesta semana o dia. das mlsaões, não é lnconvenlenle examinar este tremendo surto de ldole.trla, no seio de uma das nações mais glor!o,ias e mais cultas do mun <o.
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·E " Sr. Hitler ? Cnmeçou a mostrar as garras. Dou toda a ,força ao Snr. Ro senberg, e, hoje em dia, a men tf\lidade do ir. Rosenberg ê a do partido hitlerista. O que pa r�cia ln verosim el aos Inca.utos .s<> realfsou. E <1s prevident.,a passaram pela a marga dor d e ver con,nrmados os seus pro gno.<ttkos.
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B por quan las andam as coi sas na Allemanha actualmento? Um pequeno facto esclarece o artlg·o lndo. Em t·ecente i � for ·•Osservatore Romano" havia mava que o xr. Hitler baixado instrucçõos para qu� se cconomisasae o mai'-' poaslvel o vln'ho e o trigo n ecessar los li no Santo TransU'bstanciaçllo Sacriflclo da Missa e A Commu nhilo dos fiel�. Além disto, d-e veria ser queimado o meno9 possivel de ole,, nas lampari Sacra· nas Junto ao San t l s�imo • m<>nto. -Em,quanto essa miseravel eco . nomla se faz!a para com o Sa camento do Am or, els uma es tatl.<ttica do que se deglutiu Con.gresso de .Nurcmberg: -f,, ram consum idas 3 . 300 . 000 re· feições dlarlas, 400 mil kilos de salch ichas, SOO mil kllu,,_ <le carne, aMm de outros viveres. �ão � Ol<PMW,iVO q
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�osem�er� �e�cen�e �e ju�eus 1
t.' . -.,. , . ·o ,Kll.rtMr Ta.gbla.tt - 1efere-.:. �;�·· · se, baseado am docum8.ntos pu� bl! cadós pelo Dr. Otto Luv, d!rector do Archivo do Estado de Revai, na Estonla, e pelo Jor nalbta. Francisco Szell, de Kau · nas, Al fredo Rosenbêrg." creador do mytho do sangue e dá ra�a. para puresn arlstocra. tlca allemã, descende de ante · passado� hebreus, mongóes slavcs.
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O seu a.võ Ma.rtim Rosenberg; nascido em Riga, ê :n 13•,7, er,, lethão. l�to é, sla vo. Sua m,\e Carolina s:rê, nascida em Pe lersburgo, em 1867, era fran ce�a. S'eu bisavô era um mon gol, escravo dos russos. E a avó do seu bisavô era hebr..'ia. O jorna!lsta Szell apresento,i provas destas Informações aos ministros Frick, Neurath, Goe r!ni;, Goebbels e G ürtner, d,; clarando-se prompto a suslS'l· tar deante de qualquer tribun'<l auas affirma�ões.
ALFllED RO!IENB&RG --···-··
F I R I II I o
a.lfaiate que lhe convêm
•rEL., �ro:::,
Continuam na Allema nha as profanações de imagens O jornal "Ons Noorden ", dr Hollanda, reproduz a nar.ratl va de seis cathollcos hollande . zes. que ha pouco chegaram do Tyrol, tendo atravessado a AllemanJia. . Os citados viajantes ,pernoi taram em KonJ.gswlnter, sObre o Rheno, e presenciaram a a-ce na ,ciue relataram ao jornal; une manb.ã, sahimos do ho tel, - dizem elles - e lo,go nos teriu a vista uma cruz de marmore, collocada numa ea. quina imiportante sobre o Rhe no, toda ,pintada <! e p!xe e de outras tintas. Presa ao Crncl fixo estava uma ta,boleta com os dizeres: " Por ·Q:· uanto tem po ain<la, o p ovo allemão cre rá nesta v:Ueza? " D'outro la do, lia-se uma ameaça, qu{, promett!a eliminar dentro de 2 4 ·horas quem ousasse modi ficar os dizeres. Pouco depois, c,h egou uma . comitiva lngleza que devia ipar tlr da.quella esqu;na para su� v1a,gem. Pu zeram-se Jogo a photogra.phar esse e9Pectacu\.) sacrílego. Alguem, no emtan· to, avisou a 1policia, .que rapi. da acorreu ao \o�al. lmpectln do-os de levarem as chapas
que raproduda.m a Cruz p.ro· fanada. A Cruz foi então limpada e am pouco tell'.lipo os cahllolicos de Konl•gwintes a cobriram ·de tlores". os hollandezes, testemunhos le tal raeto 1.U rmaram as de clarações com os seus nomes, garantindo a authentic!dade.
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E li!tler? O 'que dizia elle! Pessoalmente, dl•la-se catho lico. E, para dar de sua oatllo• Hc!dade uma prova !rrefuta vel . . . ou considerada tal pelos ln-genuos, chegou a rece·ber a Sagrada Communhão. E o paganismo rosenbergula• no? Aos cathollcos que se m�· nlfestavam ln(lu!etos, dava•sa lmmed la.tamente uma respos ta tranqu!l lsadora: doutrinaria. · mente, o neo-paganlsmo era um tal absurdo que morreria por
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Mas ha mais ainda. iEm"Quanto se <faz economia, com o culto divino, economias inslgnld'.icantes e mlseravels que rebaixam quem as faiz., o gover_ no httleri.sta abria largos crc> para o governo rue,m d ltn,; . (') emprestando-lhe d!nhe!rn exactamentf! no momento em que f!lle se preoarava a inter vir na Ohina. O dinhelr0 ,,ue se n �;;,;,. ao <'ulto de Deu,; se gasta com u m simples mortal e. mais ainda, se fornece ao� proprio� iniml l'< O $ da civill�ação. A· margem deste facto mons tr uoso mas verídico. per:,çunta mos rie passagem se o sr. Hl · tler pod;a estar certo d<i qua este dl n,helro não �e.ria empre· g·ado pelo� soviets para al!men tnr as mesmiss!mas tropas com mun\stas que o proprio sr. Hi tler comlbate na Hespanha .
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Mas hsv!a r<"alment<> uma "rande desordem doutr!na.r!a no Hitlerismo? Ou pelo contrario havia um pensamento central <me tendls a tornar-se mais ni Udo e a absorver os demais nensamentos representados em suas fileiras? iEntre os cathollcoa, 08 mais argutos com <"<:;aram a optar pela. segunda hypothese. Havia nas f!lelras hltlerlstas um grupo de orientação nitidamente pag� que Plelt<laYa a restauracilo do culto doa deuses germanlcos. Essa corrente era a mais baru representantes lhenta, e seus subiam gradu·armente na hie rarchla do partido. E muitos cathollcos viam nella a 'bussu !a que Indicava rumo que o hl· thlerlsmo Iria segu ir.
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Mas ha · ou tras coisas curio sas. Emquanto a economia all� n,ã ni!.o comporta certa largu� ,;a nem no emprego de f: arinha nas host ias. o ·8r. Hlt!er prêsen Sr. Mussolini com as tn teou slgnias da Grau-Cruz da Agula allemã, guardadas em uma p.,. q uena caixa de prata, com i n cru8tacões d ,:, amobar. As ln .li gn ias são de ouro, cravejadas com brilhantes. Assim, gasta-se rom um lH>· mem immensamente mais <lo Que se recu�a a Det1$.
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Como explfcar na All,.manha · "'Ste surto ·de· paganismo e de " . barbaridade? A expl fcac.lo é facll. Como multoE ou tro� movimentos da direita, o �na�lsmo" apresenta va uma doutrina rluctuan tê, que sob mui tos aspectos se prestava a multl plas lnterpretacões. En" cathollco tendida em sentido essa doutrina poderia ser alta mente louvada sob muitos pon• tos de vista . Mas ena compor tava o utras interpretações nlt.i damente h ostis â Igreja. Ass!m, as file!ras hltlerist a.� · o.presentavam vultoa os ,na·s 'nta<i,onlcoa como pensanwnto , 1 e�de e cathol\cos convictos •nthuslastkos, até protestant�s ln transi g<"nt..-.a, ou r,e,;soaa ,,ue criam em um Deus vag-o que, n!nguem sabia no qu-, consistia. O prete.:to para a formac;ão desse con l;"lomerado phantastl �o era a fr.,n te un!ca. con tra o communlsmo atheo.
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llt."A Oll"- VJS:'r,\, 110-..obr.
Começamos por não saber, verdadeiramente, o que o ca· tho\!co deve recelar mais, se o athelsmo radical da Russla, se o paganismo do sr. Rosenberg. O primeiro é cruamente mate· rlallsta na sua essencia, amo nas suas consequenclas, ral brutal no seu methodo, Na dou trina como na pratica, repre· senta um extremo oppostc ao catholtclsmo. O paganismo do contrario, Sr. Rosenberg pelo não é atheo e, em certo sen tido, dlr-se-la atli! <iue não é brutal. Mas a,Uirma deuses tal sos, e uma religião cuja pratica conduz a consequenclas pol!t!· cas e soc!aes exactamente ldcn tlcas á.s do commun !smo. Os horrores do amor ltvre commun!sta não são maiores do que os do nudis m o " rosem bergulsta". Por outro lado, se maior dos ma o athelsmo é les porque representit a nega ,:ão completa de Deus, elle fere Ulo a fundo as exlgenclas mais fundametaes do sentimento hu mano, ([ue não pode ser de lon ga duração em um povo. Em .quanto o paganismo. dando cor ta sat!sfacção a essas exigeu cla'-', tem longevidade maior e sob est., ponto de vista é ma1s perigoso para a c!vJl lsaçã.o.
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Dur>tnt1' 0 reeeu.te Con..-e••<> d" Nu.,remb1'ra,, n au 1!1tf!nel• Sr. Hitler. si mesmo. Não se devia. prestar multa attenç!lo ao · 4.specto po sitivo e conatrucflvo do hltle rismo, que poderl_a apresentar o que era necessarl;,, falhas. Isto sim, era eombtlter o com munlsmo. Subindo ao poder. Hi tler que era cathol\co, arranja" Para que prestar ria tudo. attenr:ão nas asneiras de Rosen quando, nas fronlelrats berg, a.llemã>1, rugia o_ monstro tl.o Moscow?
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di,.,cernldo " que havia de ve neno'Bo no Hitlerismo. "· antes de e;1te galg· a.r n pnder, Jtl o havia condemnadc. alleMas, e os cathol icos mães? Como cat•hol1 cos, �omo
J..... fidelidade ao
allemães, e até como ·hJtleris· tas. deveriam ter profundo es pirito de d lsdplina. Porque n!l.o acompanharam seus Blspos? Por(lue o movimento -h!tlerls ta era absorvente. Quem jura-
Na Tcheco-Slovaquia comprehende-se a vantagem da imprensa catholica
Como sempre, os [ngenuos e 011 previdentes entraram em contlicto. E as 1tostes <:atho:t cas ae edndlram. Von Papen e 11;lg,ina outros tomaram o rum o hitlerlsta. E graças Út apolo E' a-d:miravel o .progreno da delles Hitler 1u:blu. illlll)rensa catlbolka na Repu · -E o Ep iscopado? Illum!nado pelo Esplrlto Santo, Jâ. havia blica Tchecoslovaca nestes ul thnoa 20 annos? Publicou-se recentemente, a esee respeito, em .Paris, ,á guiza de a,dver tencia aos :trancezes em fac� da crlee moral hodierna, um enaalo de estatlstlca, que apre sentamos á admiração e apre· cla.ção dos nossos leitores. tHavla em 1 9 18, na terra de Massa.ryk, 80 jornaes catholt cos ini'pressos em tcheco, 6 ga zetas em allemão e 5 OU· Contam-lia traa em slovaco. 45 dia.rios, a,::tualmente: 6 ht:fudoma.darios que tratam de questões -pollticas, e 270 be:b· doma.darias em tcheco ou alo• vaca que tratam de questões religiosas, Ute'rarlall ou cul · turaes. Os catholicos allemães whl resi<lentes mantêm 2 dia · rioa e ll 1).ebdomadfl.l'ioa poli-
outros tlcos, Mim referir 12 que se eon11.ervam aJ.heios a pollttoca. -Os cathollcos do rito ruthe no têm tam.bem J1eu d!arlo proprlo e mais 7 pe'riodicM eulturaes. Ha ain'<la um dia· rio dos catJholicos polacos, as· sim -como 2 .folhas pollticas e 7 outras 'PU'blicações sem ca� raeter politico dos cathoUeo� hungaros! Os ·prlncipaes jornaes sã.o o "Lldove Llsty ", com uma tira, g.em de 30.000 exemplares e o " Deutsche Presse " de Pra,ga, com 1 6 . 0 0 0 . Resumindo : 19 1 8 - 85 jo r· 19 :1 7 naes ( e m tcheco ) . 3 2-1. Typ. ROSSOLILLO • Rua As(lru l;lal do Na•clmeuto, tP6·S. Faulo
Mas ainda ha. mais. A eate homem, tão carregado de culpas perante a Igreja e a civllisação, o \Sr. Benito Mu$SO· l!ni . que nas l i n has geraes de sua actua�li.o tem mais de uma vc� agido em sentido cathollco, da o abraco a.ffectuoso de um correll glona• irmilo e de u m rio E' este homem, que o Snr. Mussolini convida para visitar a ltal!a, naquella. mesma Roma onde se encontra o Colyseu, no qual o paganismo procurou es mag-ar o Christianlsmo. E' cer to Que o Sr. Hitler se sent!r!I bem na cidade onde imperou Nero. Mas a Italla de hoje na.o é a de Nero mas a de Sáo Pe dro. E a presença dê H itler .1a Capital do Mundo cathollco o da catlloliclssima Italio. não pO• derâ ser approvada por nenhum cathollco do mundo. Entretanto. até a data da vi(Contln>lla na �· m,g.).
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Uma Lamina para bar bear, fabricação Suissa VELOX . . .
a quem · apresentar o
recorte deste. AO DR. DAS THESOURAS Rua S. Bento, 546
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1 Telepho- z l ::::'J Caixa Postal, 34 71
AnnO XI
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( -Queremos Jni<:iar ;.� notas de "Sete .Díll.fl em Rev!eta" com uma notkta alen tadora e c>on• c<>r:,. l'ortadora para todos Glles- r"almente piedosos. A .Pen!tenciarJa do Estado, �oh a dlrt-c.:ao do s1·. Accacio Nog1u,i:rà, t(lm sido campo abflrto para o apostolado catho lleo, e o l..EGJONARlO jjj, publl cou 1,1ma reportagem sobre o� 01agnbl'ko,a fnu::to� que o Ca o pr1:11:1idio, daqueUe pelJao .Ravmo . .Sr Pe. Francbco Ma1:nloi, P . S'.S., t,;ve oocas!âo de <"<>lht,o• n o �,:�r�\0in d� su" fUn<'ç.il;o. No :seman><- uassada, porê,n, deu-se um facto que ,ixcedeu de multo a. nossa espectatlve>.. Preg-and'> um trlduo ao� r,residlartoe, o Revmo. F,ei Ang-cln Ma.ri& do Bom Conaelho, 0. ?it.C. oonseJ;l'.ula um tal .tructo, qu� foram ue<'e�sarlos quatro >,'a cerdot�� oara ouvirem a� c<'nfis:r.�e" do>s pro�ldlar!o�, ta.\ oum <.lr<' de-UP.s que procurou a li.bso!vl�d-o 11&<:ramental. E, n o dia. do eneetrarnento do tri duo. houve nada m!'no, d<' 1l/M N> m · munhõee' . 'lã.o º"Puntu " ,1;buudan<'\à <l<.> rructo, uma 1•ez que "' Prov-iden<1ia S<> serviu do Re1'lll<>�·re, · Angelo do Bom Coneolh<> Sacerdot e �orno infitrumen to. " " ahna verdadelrament.e apo8· tolkà, d" um a.mor ,, de um,. "'bedienda a em limitei,, â l:Jan1a Igreja. d<' Deus, de uma pa.lavr:i, ,i.rdente qu<1 eillftea a todo<-J que � ouvem. !"rei Ang-elo d<> Bom Conaelh.<' ,� un, ""rdadeiro dom de Deus "-" l<;,,.U<lo qtte ,., ,·lu naace,·. Os catbol (<lD>< não devem de,, 'l:ar do, ao regi11tra.r o /facto, a ccentuar a e11:coll0ntt1 orlenU1.1aão que, so.b o ponto d<' v leta relllfloeo, o Dr. Accaclo N: ogut>lrn. <lá " o r>s�:� p,.nttenciM.r!a .
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Nu111..-. a ,- • l 1 " lt e i s 2 O O
São P?-ulo, 31 de Outubro de 1937
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" ., um. 268
!· I Encuc1.1 ca c•lntraue scanlibu s malis•• sobra o ,santo Rasaria Dlreotor, PLINIO CORlUU,. DE OLIVlilIH.\
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CARTA ENCYCLICA "º"
P.,t»Hor<"h""· Prlmàze", .lr• ••cbU!p(H!i, BIR,>t>S <' 011tr- Or digariOll em 11:1,: .- cowmu Il.ltno eom II Sé A.110,.tollen oae� hre "0 Sant,, Ro,:irlo do< nem .. ,·.-ntnr:1<IR l'i""!!.'""' lia ria•·.
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Pio XI. Papa Vf'11,.r·•n·Pi,. lrwii..,., �gu'<le n..nçllo · "'"""t"li"�
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,.'!� " .rn; """' �ú n,,, <it"· :il' . firmamo" - .. l e�Pnleriumui , , , . netimos na cart" �:nr}'rllo,. DJ� vinl Redemp1<>ri" (3cl<l "-l' · Se ,i;�, rni7, ,·o!. X:XJX . pa_,;:. ar,) _ não ,;r po(]<:r dal' nenhum ,. , . . ve� •n.>,i � j medin ;tO� m� lu� ê-po<lh<>J.. �,,_ ! ,i:rav'l>' d <' nlh> pela vol t � � ·:loM<J i';enho l' · ./,-sl·� Chri,,_t,, ,- " -'""" 1 to� �,,ntissi·rnoe. i é;ó ,El\e, ,-,om e-H<>iw, .. , , .,,, PH : t,,,·rr,,s d!' l'l<la etElt'n>< ·· (,·.' I .Joii.o, H�l. ,. nà<' podem. M mth· i viduo>< neu1 '"' soe!ed'1de. eon� · ' , ruir f!1J<l\lquer <:ou�n qu, , não ,·enha a ""hlt· logo ,. " " �<>ra , �l,nen(e, �,, l)ei ,:,u·, ,l,. part<> � n1aj(,stade de. D,•u., ,. n,p ,, (liam a Sua lei. · M'uO·Atànto, qunn, ,•stucle com ,l(li-ge-,w!u o�- annaP.,; da (gre jn C.,.tholl.-,a verá fadlrnent" U · n i d o ;;. tod<Js "" fei t<>e d u nome <=lll"lat/1.o o vatrncinio dfi,-,». ,la Virgem 1M!ô.o d" DeuR Coro etlfei to. quan/Jo ''·' er· r"-' · d i ffundindo- s<> por r nd;i padr. "" obatlna.ra.· m <,m dil.t c<:>ro,· a 1.,m;ca jnco,w\l' Ul lhl lg,·eju. , , t ranstornar " mun<l" ea thoJ lco. a Ella, que. " >!o:slnh>l ideatroe toda.� as here,na" do inundo "' (do Brev. rom . ) , '"' d i rigirn. m "º""º" Pªª" .<:\lm . c<>r>Le/Lo confiante; " vrntor,u. p<1r conq 1Jlsta.da lroux<' n o v11tr.llíl ,imonte m<1lhore:8 tempos. )'.)otem:i" ímpia Quando Q nutro <fiwto qu,.. mere,,e nos· GO franco a.pplaueo ê & propo11- n.rnssulman!<, confiant« em rro " \rcito� ellCt e poderoeru:, ta� ta do Sr. Tenente-Coronel Ma rinho Sobrinho, que .llrOPO?. a /;g'.1Jetrido,i, amea1Ja.va a,ra.sa,· < en thron.isa.<;;ào da 11:xui.gem do e�cra.vizur os po-vo� da '.(l;uropa, S&ãl'&do Cora,cã.o de .Tei.us na iml)lorou-ae com f&rvor, a. ,:,on Q&Ja daa sessões do <.>nnselho da selhos do 1911-mm<> PQntlf!ce. <l da Forqa prot<>N:ilo <1,. Mã.e coJ&St<,, e os Caixa Ben(!,flciente l"ublica.: .ra. t<1ruoa mostxa.do in&il1ten tement(!, que, oa catholleos de· vem aeompa.nha.r com a. maJ1Ci rna aymp&thla iodoa os m· ovl mentós ou lnfoia.tlva.s touden t""3 appro:i:lroar da. IgreJ,., as <!l'&88es âr)Jl'!.daa. . Nossos lcit1Vóre;;, pClie; .i e:i.:• ,,ellente lnlcla.Uva. ·do Sr. Ta, unte C'oronlll l:11:arinbo SObN· nho.
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'l'fl.mb&m merece ,1osso iwi,lauso o g<1sto do Sr. Oen8rM D&ltro Filho, Interventor Federal no Estado do Rio Gra.ndo do Sul, que ord<1nou o <tech/\de mento de todas aa casa, jogo quo ae eucontram naquel le Esta.d\l, e que, lnfelizmenta, tl!epunhruu do o.mparo e da toierancla t'l'anea. (lo -governo ô.r, Hl'. 4,,r,oral Flore.� <la Cnnh,. .
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.Xooaos a.pi;,t,utso,;, alnd&.. :l. •l<1ltberàcio do .Sr. Pr&-te!to de · Bello Horilonte, Que constituh, ! uma eommiásíl.o in�umbida d" , e:s::purga.r a Blbllóthec_a Publ!- i ila daquelle Mun!<'lpio de tod\llS j os l!vros de, tendeucla ll\lm'. munlsta. Ha meg"'� atraz, um V<'>r&.,.dor µropos Q mesma medida na 1 Cam..ua. Munlclpa.J da, Capi tal do Eatadn vblnho, e sue. pro- 1 l)oeta. foi regelta.da, HoJe, & \'!ata do perigo, passando por 1 çlma dos llbera.liamoe e du lr· r•aoluç6u d11, Cama.ra, o �r. Pr1>felto e.catia de ord<1ne.r d! re--tainente a. m edtda em quelil· u.o. O e:u;mpJo nilo s" irrad!ar.!i nata fONI- de Min1111? " e " 'l'ivemo"' occ1u1tão de accan· t uar ·qua n Sr H1tter <>st;. eati (CQltht11• •• S.• .......) PJo U '"'" 1.,,;..,., fl R o..arlo o.,>� <• .ithoil•·"" tle hojé enruo o •e'* .i.- ..,..,.,..,P " <-<>mru,miitruo e o e"'tndo t<>talU•vl<' ,.... ..u .. .......,_ .... il.....
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.Ola. 2 de Novembro s. Ercid. Reli'me.. D. •Tô(r(! Gaspar de A-f t'on11eca e Silva s1>gutrá para Ca.bre,uva, onde irll. <1nc\'lrrar o mez do Gto. Rosarlo. Dla a, as 7,30 lls., em Salto, ..erâ ceie-brada por s. 'E11:eia.. .IRevdma. uma Mis9a, �om a as slstene!a d,; todos opera.rios da. Fa,"brica. Bra.:,Jtal, S. A . ., a-m 0<1gulda ban�eJ'á a. primeira pe dra da Vllla tios .Pobras. que l<1va.da. a <l!ftelto eo-b o• <IUspiclos da C'on•terenda d,. s. Vicente de Pnulo. N,a. noJt,. dess., mesmo dia .s. :lll:1:c!a. encoi·rar<A as solemn lda dee do me& do Rosarlo na pa toeh1a de Itu', reaH sa.ndo por essa. oecaslão uma tmponento prociuão. ,!;• .S:J1Cola. Hevdm a. eelel>rará dia •<> a ,':!anta M!l!l!!l- na CnD@l• 1:.. d,:, Colle-gio do '.Patroc!nio Presid indo as cerimonias d� compromisso d11, J. !<1. e.. (seç. (lão . deus Colleg lo), e dando "'" d,stlnctivos vara as 1>rimei• ra.. associadas da. cru"4da Eu charJaUca. DJa. 1, será celebra.do por S. Exe!a.. aolem ne pon tU!oaJ, ns Fgreja. do Bom .Jesus, em com• memoracã.o ao 1.• º"ntenarlc, do ;1aeclmento do Pe. Bartholome,u .raddel - um doa !undadores do Collegio S. Luiz e a.poato Jo do Cora<Jll.o de ,Jeaus n<> nra :'111. De volta. de sua viagem S E:.:cla.. Revdma. pre$ld tr.a. ' Salão da Cur!a Metropolitana., dla 8, >li.$ ·14 hs., a reun ião men· aal do Clero. Q E:s.cla. a.ttan'da· rt. •m audlencla aom.ut• .,. Re-V•Qll!'· �l\�t.,,.
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Dlrcctor-Ge"'nre: J. PILL'i'TO DA SILYA .Jr.
L-: sl a ,,,·,u i, · a d ,· piedade, v�q o j� reçebhsemo., llldn 11or ,,, . admiraveltermedio d.e Ma.r ia" 1r-:,-m l u , lH·ra,·<>b lrn,âus. 1 ,m,,,,� ��palirn fü1 po,· !'!ão DoNatlv. E. M. V. ). da insp;rasão Porém, entre ª" divena, l"<'· : mingo�. n/i.,, �cm ces publicas que dh·igimo;; u\iJ . ,1 \'irgem )Ui<>· d<· Deus <' a ,· ;�o, menti' à Virgem M5-e de Oeu-,s, <:ele�t<'.�, » nt il cc,·tamenu, a occupa um lu ga.r parlieular ,, lodo,, :o l f :10, ii,.norante� e á,; axN>P�lonnl o San l c, Ro�,..-;.-, alma� �im11le.s. Ma� <1ua11lo N' llllala prece, que a!gun<' <'hU · de,.,· ;um ,1,, ,•a mlnlw ,la \'Crd ll nx,,.m (! e �p�aJtnJo d a Vi,·.1=,«m" de, a(Jue1 1 <,, 'l'"'' l'fPUl�n, e,;t� oo �Brevla.rlo do l!:v;rng·etho <> dl<W0!;<1 u �onio t ormnla ra�u da. vida chrlstã", foi desei·ipla ' <lio><a, ,·eJ><>l i r1 a ,-,,m,. \'antil""" e re<:nmmenda.da por 'Leftn Xlil , j monol ona ,, a rdeitain. ,·nn1<, Noaso predecessor lle feli>< ,,,,._ hô" somc,u(· pai·« as , ,.,..ança� moria, nestes termo" «nergi oo�, e ,,s mulherN< ""' "'"'�- ;>fnte· "IE'., admirave\, esta ,-orfü, en · H a est� re8pPilo ,n,e, aind« trançada eom Saudação angt'- i 1tu"', �' ' u pieda<k ,. " amor rr lloa, à. qual se enlr\'m eia. a o,a. , 1wH-n , ioda,-, " " '"':'""" n>< me� 1,,. 1� ,-r,._.�, """ "" ''"P""" GSo domfn�al " ee une "- O'Or, . , ,na.e ga.çílo do med itar inH,rlor,nen · 1>0•· .��" " me�l\\:i "ousa. ,,.,,.,., ;,,, ma ella.� ,· p , i,n�m M"Lll ll!'<' a_J:;·0 <l" te; <, �!la uma cxc,,llente ll<'ir.t de reiar . . . <' ut illssima 1 uovô , qu� j<>rra <10 "�ntun\'nl<> He m a i><. !)ara �., chegar à vida lmm or- intimo <1� ,-nr;,la<ie. ta.l "'. (a<:ta LsimiH. 7 89S, >" " I . e><te ,,.0,1, , ,le ''"'·ª1· tem o !)er,. de rli<'i<J>1 . im a t"unw <l _ ,·- ,·ani:,:, . 1 XYIII, pag. 1'5�, 1 56). ,E isoo decorre da>< p1·i,pr,a.s lka ,. 1 , · 1JL1<· 1· , 1 )l um,1<1«d� ,,,, , flore� n<'.lm" de que é •formada ee!)'.a e�pin l " , OJ,i n ,Jcsp1·,-�«, 1Ji\·i11r> fte<'lemptor. " ,;:orõa myaUc.i.. Que preces, '-' \lln ,msma · �eqU!M<:�<> � 1,,,�,.i,·,,_1 ,., , eff�ilo, se r,odo1 !am achar mai� Lorn>< . verda 1 up,·opri&llas ,,_ maif; sa.nt11s? A do , . . ,.,., , ,,J,•l'!c•: " M,n H>rn1 n primeira � " ,(JUe -Nosso Divinn d e '"'"' d i f<", "'" nã" vo� lll'OnunC:ou qcm.n - de� •<'meJh/1.ol,· ;, ,. <"r""-ndnlla.,.., Redempto1· 1 do se1J� disci1>uloo. lhe pedira.m . llá<> - •·.ntrn,·,•i,, "" reino <10., " EH�inae-nos a. raiar" (Luc. XI . t,(< o,," 1 ,l\'Ja t h X\'-l lf, :l) . F:nu·elai, to. "" <·m ..e,, 0ru:u , n. - sa.nt lsaírna r,roce Que, to•" l nere ndo-nr,,. "' mt>io d<' tla.r ,glo- J h" ""��o ,�<>1110 "",:,a,,-,,,.,.,. d<> j rilt á Deus, tanto <JOanto f. pos Santo 11.. �a,·1,, ,. " recu«a. uma sível, côns!dC,·a tan,hmi, tod,,_� nnt l i idà" innumcrnve1 <le hn n, ,;u� .,11n Lo"' ,1� l o<la id<ule, <lo 1 as nosaas nece�si<1ad�� <h> <"Or " �nca ' po e da alma. Comn podftrla to�a , · nfl(l\ciio . ,,.,npre . <"-'ln mui l o " recitou I deixat ' <> :Padre Ptêrn1> <lr ,· ; ,· 1 re,-e., 1 em nos�o auxilio c1uando " 1><'· : ;s,,•and,• d�,·o�iio. ,, dêlle ""' :<H dtmos pelas prop,•i,t� l"davrac- j ,·101 "'"'"' ,l< - arn,,. podero�i'!"i de .. eu Filho? , ma pa.n, i,l"ut,W>!' o� demon101<, A outra prec,, r- " Sau1ta1;�<> 1 <.:on.�orva,· a int cKl"!íl>t.de d11,. Yi�n1,elica, quP. COln'-'\;<I peln ,•lo- ! ,ia, adqul,·i,· ·nwi, -facilmente :l &'io <lo arc\1a.rijo 1;1tbri �.I , . ,'.e · vfrtud<•, em uma pala.vra, T>ll.NI ISa.nt« Isa,bel, e t"rmim, pela oh,.,, . a vn<l sdeira pa;: ;, ,.,., ho� ptadosia:sima supi,Hóa ,· m que m�nH. Hou w· a\(. hómNrn mui pe.dlmos o soco,>rr<' <la B�m- tn "millenle� pn1· ·'"ª ;,clenclR e nve11túrada Yirge,n a-P""" '" na �,d,odMia '1"'-'· ,-,uborfl morgu hora. (!e nossa n,m·(el -� · ...,;!la� l hado� mu,, rament(' no �,;tud" invoea\):Ões feita,, ,!e ,·!va vo;: ,. PO>l"<Jtti:t'<-' >'den t üfiMH, nm1c,o, a.erresoente-se " üont enwta(:ã.o cleix.a1·a,,, "'" ;,(, <.lia <l•· r""!">' d.., dos sant<>s roy,;t<:»·io,;, que cot- jr,olh<>� ,- c:orn fen·or deo. nl.& da tocam qua,;i �nb n M•H<>S olhos- .!is im,1-gen, <l"- \'J t·.;:<'lll, por eut.1 alegrias, a.o; dor""· e a� 1�·lorla� fr,r-,ni,J� ,bast.lt11h• piedosa. Rei,. de .Jesus-C-htleto � de ,ma Mãe, c prluüp.,,, ta.mbfm · assin1 pro• · uind$1 quP, premido.� de n1odo QU.e, 1·ecebemo,. :tllivlo "eder><m e conforto à nossas pena,,, " ee- pnr ()<:<,u pa,:õe$ , , 11e1::oeio,; <lo" gulndn esses e,J:P.mplo� ,;anlis- mai� urgentes. l<1sh <'-or-Oa myeu.,:I,a se 11lmo�. �ubl mos, por !\"fâu,; d<" t ic�, Jlortanto, não :virtude cada ve><- mal,; elevado"- �,,,nente na� mão� dos ])obres, (Conth1iii., "" :r.• l)Oli;rlna). à telleldiJ.de da r,atrlu <'<>l<"l•t•··
fnrn.,H derro/,odo� <' i1)i1uign,, seus navi o,; �ubmer.s o�. Como na.� desg,ra.cas uuhli caa, o� fl-éb de todas a� êl)o· chas tarn-l>em �" <l lri,riram �e,» pn �11pplicante, ii. 'Ma.ria nas pri Yad11�. n<>ees�i<lades g,·:ind� aflrn dP ciue, hondade, •E11'1 , ios�•· �ocCOl'· ,·,,r-lh,:,s · ohte ndo-l•h<>� � l !i-vio '-' remedi<' <lo� malc:- � " �orpo ,, .s eu poder<> 1 da -aJ11>1c. F; ,;,1<Hlrno auxrno 1toi <c�!}Ha(lo �,P n implo· <ttl<:' a(!uell'-'� po1· vão, 1 I rn.m �om umn p;,,,1"�" , . , .,,,, . • !';c,_nt� PN>C\' , ,uww,·e� reri�- ,,� '"'" i Ma"'. ,i u c º" <lo P"-�"ado, am<>a�am t·ambell1 <'lll nos�o,; <lias � so ri"da.<1<· rnJ;Aio"'a r. dvil . ,('om M'f.,,i l n, como muitos r-om" <le�pre,mm , . r;.jpitam r,l"tam cn t,, a n n tnr\<la.(l� o<upr<'· . nw , eL-,,·ns. eh• D,iu� <"J ll<· <'.1.<l<-. nil ,i problbe, en!ra<1u a,· eu•,;<• ,. , c·on aeiencl� do <lê'V<:r" eh 1·[>-t :", n. / '1eí!nhou " f;;, "'' �, · ,., t : iunLln : , de tod<> nas alma�. o·<'sH! 1 lU><fo ! dalti <JU<' ª" ,nc,,,,-,,., ha,s,,,; •la. j ; socloda<.le lrnmaua , ·.s i;;., . , '1a, 1 n · 1 · <l,as e de,;mnrn nHnL ' ,·;;- ��- ')'"' ;,,�.,, ,1� um La 10, i os ,-icla,Ü ,w "nt rngar&m ·,i<• ;. ""'" l uc•t,i <''1Nlrn \�ada, ·])f>•"<o�P al 1,;un� 1•••s,<\lcm g-r,n1<1eia ,·lqu,' Y.M;, �ll{)<W n t o ,,.,i ro� d<'H'Hl � " nlla1· """ I'�" � ., d a ,-. . ,n \ . i>< ,1 ,·o-m n,11 ra,n·,, 1 1•;,;'t>nlho , ;uo : i· 1 ' '1 11111•.,. ;\!� '"'l < , , , , ,_ ,_ l"Pg ií><•" , · (l ' >H' : ! t•"fo" �acb, · " · " ,,:, ,, , .-,1>,,.,�·ou ,\ j 1 t><I r,onln, qt1'' �•· qtli-�- '1ht.n,i1· ; j n tl!reitn <l,, p roprl.,da '1.-, pn,·:,, ! !>•'>>· 1 1"1'> <·m "om mum. . IPot· ou r.r.-, 1 ,1do. hcl hou>trn� : : q u o <l"daram honra ,- ,. oxt.Jta.t' , rodH de. - R�ta'1ó ,, procla,m�u, ,1 · q u e ;< prod,,r, «�'"";.,;urttr " o,· . , j rlem r,ublka r,ni- roilv� me,!0� i ! 1 " ··Mnrma,· a �ut orictad('. • 1�,·o,t ondem q u,. �,:, r,os8am I'� - i · pel!lr ,..,,�;m N1molc1 am,.n 1,. ,u. t.h,:,r>ria� Px,..,r,wei� <l<'� ""ment,·,,tanto. de,.·pre· i 11rnni>st� � . �ando a luY. 11.. "al•odoria. <'V&n e<, r..,rorcam 1>r>r " e,. ell 1 ;,:eli<1a, rno;Ua<· ita.1· o� P.rroR 1mgào� " o . ,·t,·ar dê\lt<�. .ijunte-�e « j�to, ', a «o,Ha hael.,. nte sap:a:< ê tuuegandu ,, odian no�1a, <lo� do a Dous, declara,n-se ini!ll! go� · d<'.I F.lt!'<rno. in�lnuandn-�<' r,or to,fa p11rt�. <l,,..a�r ..<lHn•,i e
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Visita do Exmo. Snr. Bispo Auxiliar ás Pa rochias de Cabreuva. Salto e ltu'
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SYNOPSE DA ENCYCLICA c......e�.,. o s..uto Pudre por rcuffirw"r u """"""ldad.,- d!I •·olta • N_,.o Scnkor ,Je•u,. Cbrkto e 811., Ia,rej,. "º""' nnien rcme,Hu ,...., ..,.,!<,ao ,cada """ "'ª'°"""' de """"º ""''UI<>, F. 1,,..,,. con•egllirmO# .,,.ij.. retornu da 11.-.eleded\' .a Elle, f- .......,.,..nrlo inten'llflegr ., devO('llo á \'ircem 8anti,u<i111n por qnen, 1,r1s11a111 toda,. ,.,. ,:.-aca" de "10,...., senhor, e qne "en,r»·e foi im plorada para obter, o,, grande• •rinmph- da lfi'r<'Ju· qgando «� duejava a ..-k-to..ia ••br .. u• .here"I...,, .- {; ...., ..1 "" fJ,-1� ,.,.,,.. pre recorreram em RCv• perls- e mnle•, Relembra que, hoJe ,.,.. dlu, •pelo dPJIHzo � ,-er,ndio d<' De•e e de •eu11 ,,reo�lt.,.. V@..at, de ruu l11dé> kome•'" tt11<' .,,. •dr•m ..-101 .........,,.t., ,. ....,.., ••roi, lueta d., ela.,.,N<, .,., de <>n--··..···-·
l'oi acolhida, """ ci,·culo� c.� t-hollcos, com \l mal� ay_mPP.Lhl ea esr,ectattva, a noticia de que a. Commissão -que suoe1·lntende o ..stado de g uerra dete,·in inou o fochan,onto do lojas maçon i "ª"' aos seus olhos su�peila� ,ie a.ctividades communlstn>l. At� o· mument. o em que esm·,in Yf!mn�, 3Ô ""� <>onrtll qnc, em niodidtt teun,,_ >lido vost,._ Bello iHori�ontc, em pratica e ern Santo�, <>ode " poHdll. varejou ,. !echou di ver.-,as loni,.Las. ,'\er.i realmen te esta a J>'-H maçoni�as. :Não se sabe exaetament\' que razã o ? A aer elb vordadeira, -se· n:tanaão a Commlss/1.o que su - riamos levados u suppnr qu,. a · parintande O estado de guerra ma�onaria. (i uma .,oci,.dad<:> so r,retende dar ã inedlda., �" e!la cret'a de cbjeetivos �"t_,·an �· o� abrangerá. todo O terr ! torio na- ao comr::r nntsmc, qu� ler,.a s,d_u cional ou �d a.Jguns Eij tlldOs, d<' desviada de sua verdad e,ra fl todas as soeledadee , na l l dade r,o,· element(>S comm,1attlnglrà aecretns, ou -"Ô a>< maçonlna8 ele I nJstas. . Ou será .\ maconarla. uma soo, edade realmente subcartos rito8. Tão pouco ,;e ..a.be qua.e� os • vereiva, qu_e não necessitaria de u ma mlerv(m�il.o cxtra.nha , nenh 1 .,gado� a. foram (!Ue ll motivo� para Justt-flcar o tec-hamento dt> 1 ao s e u 11-remio, Pata an-lr __ em � n l t -so n i tidamente soo1edadee aecretae. Ao QUO in- s�nt� <io formou o Jaconleo not!elarlo de ç,al · nouo,o jorna.<1s, foi solicitado o -� VOZ -D.to IGREJA fachamento da ma.�onar!a. t,Ot· que uta 11• teria dei.o.do ln· o, Pontitieel!I Roma..Ttofi, e fU�r por GJ..,..._9H ---11· G.Qlill 4-11" it••n:i., ... Oal'dH,.,w,
i,.,.,.,,.,.
tru 1,,.1.,, '"'"'�"" <11u, llr<'l;o 1•a111 <' u,,.U:u " 1,1c,d<"r d<> l':e•adu. &S>:t,Jrul';Uttlo -i,or ""'"� "" o,el- ., ó>'ilem ,.1.,11 ..- rf'· fttr,;,nndo " nufól'l<l"d'". , •.,,,, <> i"tul•<> d� .,.,,..bat.-,· " ..,,...,. ,..,.. 1>1,.1110, .-,ubàrgn "" q,,.. EvangeUu, *" •P .,.. .1'<>1"0-am po� 1'11�1",· T<'""'""lalr <>� Prr"" do 1>01ganirome <- '"'" •I<' vldg. 'l'od.àvla, t\at!l>Or>1 11aj11 ,wm,.tn,egt.. 111...,11.de. ..,,u-. � 1>igJnre" 11e ...,._1,.,rutt 1>!',,.,. o fu turo, nllo ,.., d'>ve perder 1t -1,enu,,::n voi, QD.<, No""" S<"nhur não abnndonarí, a ,.,.,._ l,;, refa, l,enib»u <\üta<i. qu" " inlcreffl•/lo du Vir,i-Olm Sotull"•ini,. é <'Hic:ad"•lm,. e<>o,o Jli àtflr111m, 110 prinei»lo e qne 111• varl� d1'voç0ee a .'i 001au Henhora <> santo R.,,.11.rlo O<l<'nt,,. 1um e,.._-.e. ela! lug11r. {:i,., \oa h:n·r:,w de l .r!lo XIU ., 1.,mhrn ,.,.., 1,el<1" oru· .-;li"" coo, é eonu,v,ole é in"""'ªveh,.ente ,1,... m'>ll,n...,,. ""t<l• ,1e pi.,d,ul" r.-,eoinNend11do" peln I&-reju. l�:a:c,unin• n na.nrlo, ......,.tr11 11do ,1oe ,.dle ,.� ,mo-ogUaDl, no per du Sumlnçllo A.n1reliN1 11,- Areh111tjo Gabl'lcl e de 8a11t.. lznJwl ,. da Orn,;,llo ,Oowlufo:d ensJn,uStt :1>elo pr9pl'io N,..•o )'euhoi• ·'"""" Cbrfato• ., c1>ntf'mplao-fto d11,. 11lecdu,. doree ,. itl<>., 1'1• d<> .J""n" Chrl•to. Está pratt,:-11 de vl<'dRde, udr11c11lo••· mente dlfu.ndld6 por Sl<o Domina-os, i, a,;:c.,..lvel ,. todo•, quer lgnor11nte,., ciuer t<11,.tr11ldo&. Jll aft1rm11 ·que •e 01t•..ta111- 4" .,..mh1ho dll vertla•le .,., qn.e <101>U111t.,.., o Re11a.rio deel01PA11do-<> b\lm, apeu•" 1111ru. "" ere,111-c11• t D.. ,.,. ·n111lber<1L Ltembra que, de fac•o, :, reclta,;:!ln '1<> R<1•....10 eJ1Cig-e elmpllcld11.de, ma• q_1>e .,H,. pod<• �·1'1,.tlr metimo <entre 011 "abto•, prlnclp.,. .. r..t., 'l"e 016 .,.,.,_, cll11 •e p1:>drrá .,ntrar 110 reino doa ..,.;-, . Depol& de- ennnmer:1r .,,. vnnta&'<'n• do Ro•arfo e .,. va• rio• .aeoutec1,1:1e11toa t>m qtrt, elle .aJca11,;:011 um• ln•e,..venefio d.,. ei•lvg d11 Provi<lend.. u favor dos cno,.,11..,.,-. m11.ndà que ., ffeltém"* p,-l11el)ialme111e em nn"""" dl,... l)nra "-"" Oà i11fD1I· .-- de Deu• �e · .,,.n,:ert•m e .,., r<1lloqur111 .,.,h,-e ., {M'ltrndnfo d.. �oua !Setthor.,. Lem,b,.,_ <1.,e o Rc>lOllrin nllo é aó élfie,ua o-<>ntr11 <ia iDl.,.i• .i:os d.a !greja. ma• é, t11n1hem <!':&c<,llente de=�llo uara '"1"er• ,·ol'ftr ,.,. ,•athollcOOI, 1:>oi• natr., a fé, ••o pfflelitante 11.oJe em ,!lo, w,•�ru" e11tre ""' fiel•, ,u,lm11. " e,,pc,-ança n- begs etcr '""' · ., ,,,.. ,..i.,., " •mor ,1,. Deu ... Pedi'. pflr UO•o, .. todos oa Bi"P"" <111.. ,il ltundam .a del'etcílo ,i., R011a�io, :prefi'•ndft ": m•ndllndo i,...,gar •empre oa •en• Joa. jovem, tenhaDI uov• ""ti• vor.,,. � ,·antali'en•, iun·a QII<' mnlna ...,,.., a vlrtnde, oa 11a.. ,.., dedicam. 4 Ac,;,lo Catll.ollea "" btn...,m no npo..•ol11d1> ,,..,., ""vo ,..,,1.,,. .. n" .,..,lhó" obt"°Ja,oa, eouio:olaçllo ., pa><.
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l>e,te iu"IB•entemr>1tt• " i,e.,I01eãt> do H..,....r;., ,.;, 1..r, ""' lewl>rnn(lo qa., toda• "" �..,.,.,. que recehe 0,111 ll11dieneta �.,; rec.,m-COMldo•, 015 l)re,oen•ein eoni n111 Roearlo, e ibe,i p.O: .. '4111<'.ll.reddllmf'n•f' nflo dpf:,rnren, df' Pf'atl<'Rr· ,U.,,rlamf'nf<' ....,,., ..... voei!io. �rmi,ia entuuer,11udo "" outro'" mo•h·tll< \IUe n fUlere.u. ...,. cre.-er a Eneyclica: " união 4u pr.,ce" de todo,, cathi,lleo. .•• · neeilft de l&"rtl� 11elo o,e11 rel5tt1belerlmenl<> " co...., .,..,.,.••_., peln h1;h1rta '!lnhli<',i ff'ltA ,..,1_ ,,.•.,,...,. !>Olnn-... ft N �..n b.<>rU ll'IJ1flh11eut ... su., �"ntlda1le .,,,.,.,eu,. ,. tud"• o,a Patrlto1'01I01« , Prln111doJ1, Arcebispo•, Bl•noN � ontre,i Ordb,arlOll .,..__ PII."' , •,. <:0n1111nnbtlo con, " Snn•• Si- ,. 1l<'11ctl,o -�J1..,.t<>lle11 r,n •-JrA� át, llwn p,>te:r,>11 henevole1Jel11. · --- ' - - -- ·
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Extender-se-á • medida a todo o territorio nacional ? - A maçonaria e o eommunismo Regimes anti�maçonicos. A,·cchi,ivos r Hi�1,os, nãv "ª 1 çi\·iJ isacloÍ'�J< <lesta.. tni.baU,au - demuações l« l\<;ada>< ,,..ia Tg-,·,·fartado de den unciar in do uala rePairanis Um sjsten tem<>nt-., l'I, ina.çonarla �o rno �ociedad(' tl)ndenie u. <\e,; truir até no,. >seus fundaroon los lo tia a oi viHiwçllo cat,ho lica, e, se poasl vel fo�s�, 11 pro· pria. Lgreja. Da>< eondP.mnsçôes J>roferida.s nitlda pela Ig·r&Ja., resalta!n mellt@ os seguin tes pontos, qlle (]eterminam _;iua att!tu�;. ""' face da· maçonaria , l ) :1 ma�onarla. e t odas ª" d� m-nif< ,11ooledades secretas for· mam uma e�tructu!'a organlca, intimamente unida en, todas "" a. comsuai! parte!!. e destinada. . kbor :a, �..... .. " J'.>T'l�elpl-
1
a�ão total dn mundo; 2) !\.. Revolu()ào ,Franr.eia e anarolli todas a� revolu,;:ões santes (Iu<'> J!e lhe ,.eguiram, !n e. lusive as de caracter eommu n!gla, ,foram •felia.e com a sym1),;t,hiu. e a <'oopera,;:iio da mll <;onarla; 3J :e· certo que, no gremio podem ser encQntrada.sa desta, p\'ssmts que não deseja.riam a reall$4_�/to do programma. ma �oni eo, e que sahirlam da.s le jaa �" o con h eeeesem. A !gno• ranc111 em que taes peeaoaM es rn.o· é culpoan, pois Qtte a nln· �u- � li,o.i te l<IJ•ol'fl.r ,a., Q>O• -
ja éOntra a ma<;onada, � "'"" presen�a na� fileira� desta ,,� m.ndo Jl\'llhUm pod� �H inn, cadn. p�rn pro,•ar a ><u� ,110,-11, (la<le.
\T'l'l 'l'IIJlt,: llO>' POD F.-1 0<:S CIVl!' A attitude dos poderel< ch•ls foi, na. :8urop8 loi;-r, de inido. (!e indi-fferen\):a ant� a,; rei t ,• ra.dae denunclas · ,1u� " Santa fazendo <'Ontrn ""' � vin·ha iinanejo"' "'ulwers!vn� ,ia ma,::-, nllrla. .A primeira. "ondemna�i!.o PO>l· iiltlcia 0011tra _a.E seitas secretas ,t,êentas fo! fttlmina<l;,,. ,a,.,t,...
•b R«,·ol u,;fr,, .Fr<1n<'Pa!l, " pr� vía a irn nH':i>M ><ll h"crsão DO· Ji! i,·a � .s ot"rn l 11ue, por ohra Jal n, a,::onar,a. iria a,fugar a -J=;u (1� l><Jd ,,r.-s rn r,i, ,-111 "'" nguc. t,,mp""""" avi�"n"� rwli, ;fan t � 8f•. l',:,charam o s nlhoJs e o.s nuvido� ,. _ <len\,·o de e.l suma� <1<>rM1"s. ,-� p1.,,1 ,� ''" F'1·AT1C!l i n�vohi�u .. fa<oto Repeti,)·>«· , , rnesmo rna!11 <lt• uma ,•e,. Os �oder ;1visn.d<'� a tempo pel'1. ,·,vib, l�reja. feollavam 01< nlho«. Ex i p!odl>< uma ""''•d ução. E de· 1 poi�, tar,llame n t <", proçurn,·em elle� ,·emedi:ir o mal. A ,·er,etiç�u <lo ra�to, entre os acnhou )lor abrirlanl<•. mal« incautos. E. olho� Ht( hoj� <;m <.li�.. não apenas nas filel!'a� cntholfoas. mas até en t,·e P81<8oa11 4ue a.bFoluta.menle nada tem '1e cat-holico e nenhu- ,." pela. i>ulrem �ympat-hla ma [grej,:,. e pela civ!l i&al):ão catho lica. hl< i a i m !go11 decididos d1'. ma�onaria, a tal ponto 11e ·toi· nou P<ttente (!Ue esta ê a.dvtir �ari:õo a .. Q UR!(Ju,-,, �t1t11rlil•C• (•On$1 ' ( \ti,:J�. 1
ªº"
PAX CRISTI IN REGNO CHRISTI FESTA DE JESUS C:HRl!ITO REI
Evan�lho •egund<1 Silo Joao, c,ap, .XVIII, 'l'ertJ. 113-a,. NDq11elle tempo, disse Pilat0& u J_...,, TU é" Rei doa .J• dew,1 Re•pondeu Jeans, Dize" l•to de ti me•mo, oo. ou trru, t•o dlJlseram de ;mlm1 Dls,oe-lhe Pilatos, Acallo fiou eu Judeu.? Tna naeão e os 11ontHlee• te entregaram em mlnhaa mão•, qne mal 1U..,,.tef Respondeu-lhe Jesus, Meu reino nilo é de11te mnndoJ at men r<1bu:, fon., deste mundo meus ministro,. eerta mente lnfflrlam 11ara que eu não fo8ge entr._,....e noa JGden/J, ""· porém, a:ltlr�o uue meu reino nll� é de8te m.t1ndo. COMiMENTARIO
"Meu Reino não é deate rnun• do H. $() esta palavra do .Salva dor é su;fflctent e para mostrar como andam errados aquelles que, procuram, para a festa de pela !natltulda ('brlsto-Rel, Igreja, uma jUsUflcatlva na persuasão que os Hebreu man• Unham de um Messias Re1. Pois, oa Judeus esperavam um rei terreno, pret>ccupado com o domln!o ,e a <fel!cidade deste mundo; e a Igreja salienta Pre cisamente o caracter espiritual do Reinado de Jesus Ch risto. A realeza de Jesus Christo é sobre as almas, IE sõ se consu ma no Parai• "-'> quando se con sumar t a santidade, na visão beatli tca. Por lsso, o Reinado de Chr!sto nllo é deste mundo. Não dbstan te. a realeii<a de Ohrlsto tam·bem ha de verifi neste mundo: pois, é car-se peste mundo que os hom.ens de vem preparar-se para. a vida eterna. para o Reino dos Ceus. - Foi este justamente o pro gramma que o ,Soberano Pontl re inante, gloriosamente flce, te, tomou para seu pontlfl• cado, - realizar a paz de Chrts to no Rê!no de Chrlsto. - .A paz de Chr!sto, a paz da cons ciencla pela posse da verdadei dos seus ra Fé, e a pratica preceitos. No Reino de Chrlsto, organiza.da se ba. Sociedade gundo os preceitos da Justl{la e Caridade Christãs. 'E, realmente, embora seja um Senhor das almas (pois que
os negocios terrenos dei:itou às dispctas dos homens), Jesus não exerce sua realeza apenas sobre os indiv!duos. Tambem a Sociedade e o Estado hão de reconhecei-a; pois, todas as ac ções humanas sii.o mcraes, e, por Isso, mesmo nas actlvhla estão os homens des soc!aes, sujeitos aos preceitos impostos pelo Divino Mestre para enca• minhal-os a.o seu ultimo flm , na posse àe Deus. .A realeza de úhr!slo na So• cieàade e no Estado se obtera ·quando aquella e este. ainda cuidando dos Interesses tempo raes, procurarem 9e orientar pela Lei Evan.gellca, e asa!m fac!l!tar aos seus membros a consecução do seu destino eter.
"'·Acs
Catholkos compett> es• forçar-se para que se Inspirem todas as lnstltulções soclae8 na 1loutrlna christã, e se consti segundo 09 tuem os Estados Mestre, princípios do Divino a.uthentlcamente propostos ve• la sua Igreja. man convem 'Para tanto tenham todas as nservaa com relação aos m ovimentos soclaes como tomam que christiios principio fund-amenta.1 de s ua org>\n lza\";ão o principio da. li herdade de cultos, o Ll,heralls mo religioso; pois tal principio foi condemnado por S.S. Pio IX, t, çonstltu e um :elérlo lmpec!lh<.l da eva.ngel!-�adora acção â. IgreJa.
COM M ENTAN DO O "DIA DO SEXO"
Annuncia·se (Para um dia do proximo mez, em certa esta· ção de radi o do Rio, a irra· d laçâo de um programma es-pecial chamado " Dia do Sg. x,o.", E' eviden temente or,ga. niaado pelo dr. José de A�bu� querque e dos varios nume• ros do programma consta um certo uHymno da -Ed ueação Sexual" , letra do mesmo doutor! . . -Está ainda na memoria de rodos o texto do document o encontrado ,pelo Estado Malo1· do Exercito e que continha as lnstrucçõ es do " Komintern � para a su'blevação communis· tas no Brasil. Entre enas h avia algumas, que occu-pavam um lu gar destacado, e que pTecllnlsavam 11ma P!'>O'Paga nn:�to da de sentido sexi:.al: :. ,· �.½..Ae-v.,�� Je.1JMk e t.l!,m.bem_ a , 1t;tt /P':�1§fft'afflJ�!l!l'.ii,"utcniá, ,it· ; tado de Guerra. Temos certeza, àntã;;, de · que eu� h.a da vottar as suas vistas p ara a prop a;ganda pervertedora doe bons çostumes ,que tez e e stá fazendo o- dr. J osié de Albu querque, E que em tem.po corte as azas ao -famoso 1l'ro gramma ra.dlophonico, q ue se anp.uncia pom'J)Osamente illus· trado -pelo " Hymno" do dou t-or! , • .•
o
São Paulo, 31 de Outubro de 1937
h. E G I J l', A R I O
2
SR.
LEBRUN NO
PAVI-
LJUO PONTIFIOJO
telegramma da um A!'encla Havas, lê--se que " ... o Presidente Lebrun visitou o !Pavilhão Ponti1fi.cal, onde !foi reeébldo pelo Rev. Pe. Dereiconselheiro vers de .Mauny, ger-a1 e '!PS1o a1m irante L •a ze, presidente do "comité" <ie putiCí'P&ÇãO ol'ganlsação da grandes manl cathiolica nas festações de arte e teehnica . ,De.pols de examinar a sala -consa,grada és Missões, o sr · Lebrun visitou o Baptlsterio, ,percorrendo a Sala da Igreja, a ,Sala das •Crianças, o coro do Caa,ellas E:.:· Pavil•hão e as trangeiras. França "O Presid ente da demonstrou vivo interesse '))�la.a secções consagradas atos as....,o,e d os escoteiros, t rab a,_ sim -como pelas se�õ es, o. Igreja e O· Lazer, a Igreja e o Trabalho e a Dgréja e a l)ôr. . .,!Demonstrou grande adm1ração pelos vltraes destinados {i ,Catltedral de N-ossa Senhora de Par!s' qu e e stão expOS· tos no Côro do Pavilhão . , ,
ª"' ·
Antes de deixar -o, PavU'hi\.o da Presidente Pontilfical, o Republica inclinou-se perante dedicado soe 0 monumento 4 . 8 2 0 religiosos mortos no campo da honra". telegramma acima é -bas t ante slgnilficativo ao deseN· ver, em!bora resumidamente, a vi sita q u e o da Presidente Fran ça fez ao Pavilhão Pontl· fical da Exposição de Paris . Por elle se pode ver a unlve r salidade da Igreja na sua ex· ten são e na sua Influencia ln div!dual ; com Ejfll'.eito, el :i..lll se acha um Pavilhão das M is sões, ha tam,bem as seeçõeii do Laze r , do Trabalho, da l·Dõr . Tu do is to t, o-1 vi8to pelo sr . Lebrun , que não poderá ter dflixado de considerar que .i. I greja, ar, ezar dessa u niversa l! dade , não m.t:.ta em seus fl lhos O amor pela Patria. O �,11.tc:u\BB,J.,.!,�? rellgio.:. }l ·soli�iezês, · m - ott'l:is na G?an de Guerr a; diante do qual· s, ,excia. se i nclinou, é disto uma p rova fla·grante.
o
mulando o Du d que de Wln aor a Intervir na novamente ln gl e pt>l!t lca tele Os za. grammas recen tem ent<> vlnJ,:,s da E"uropa �on lflrmam n o s s a s u p p o s l · ção. o Fuhrer, rn!n uto s ..,ujos s a. 0 preciosos, gas tou duas h oconterenda.r ras lntelro.s em inglez ten· com o el<-so.berano uma arie do do sido secr eta ois �Isto 0 conctliahulo. :Depor declar o� l Duq ue de Winds adqu irira. \mprensa ali ':;& ���heclmento Allema.n na ,�•v r " ue multo tbe se • "'m uara ,q 90_ e õ O futuro�, sobre qu st es claes. a um ue Serviriam? Para q que ã �ezAqu:u�ct�:r; ioFt:'!.. exer
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.1;� ,; ;::: : f�!c�f� PI:if/i��� ;�ls a.ço • ria evidente emhar Jorge vt? 0 Q.Ue Pe rg.u�[J'N�iug::i ver com tem o thl· mpa "' 9, tudo isto, e se el M:ão po lt• sa com a actual sltua d spe º tica da Inglate rra, º r9 �\ da.s g ra v es e \ m pert �T:z :ar� n pas do governo ã clv ll\sa.c o, com a Igreja " a verno pro• uma v ez que esse go heap•· tege os com mu nlet a.s mun,a nhoes 0 se al\la aos com tas russos. A resposta f slmple, Evlden temente, o actual regime lnnenhuma sym pathia nos glez lnsl)lra. Mas çonvem asslgna lar O c urs o que vão tomando a s coisas, _para depole ser e:ii;pll cado m u lt o a.,,onteclmento em 1 que a J,g raja poder-a Vir a ser interessada.. r
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OA!llA 'YA TICANO ·- BOa .,..... ..
A FESTA DE CHRISTO-REI
A Ia-reJ11 eonHaro. o dln de 1t0Je. ultl• e:xl•tln ,oobre a terra", 011 uma reeordacfto mo domtna,o de outubro, .6. eomme..,orQcllo •entlmeuta.I da tra<1ueaa doa Julaes buman...,, d" tuto. de Chrillto Rei. pela 1-,.mbrança do lnlquo jnlgam,ento do Foi o Santo Padre a-lorloaamente refDan• "meigo Naioareno", te que ln.11tltutu e.11.11a •elemnldade afim de Como co11J1equenela, .,,. e�eola11, eomel)aram reavh·"r entre o., Uehl a lembran1:a da .110� a formar geraç.Je11 fndl•cl111tnad1L11 e prOJlen beranla de .Je11u11 ()hrillto .11obn, ª" peHófl• ,oaa no matterialhmo da époea1 "" (IUa..-teJ,o, .. º" )>OVO... a "" transformar em t(leo,o de de.11ordem e de A verdade en.11lnada por Sua Santidade na eonNtantl',. lnquletaç&e,J para o 11al111 oa trl• E'bc,. cllea de 11 de De:ioembro de 1&216 nAo é bunaffl, a ab•oh·er 011 malore• erfmeN e &'>'li• mal.li do Q.Ue ill reprodue<;fto do que a la-reJa tar " dlir:nldade da Jn•tl�a. 11em11re en•lnon e 11rQtleon. Pio XI vela reaftlrmar em 11leHo 11eeuloXX a tradlcllo ob,.ervada •em»re pela Ia-reja, J.6. · no tem110 em que o Pa!>n Leão III coroava Não Qdmlra que num •IDblente de tal modo Cndo.11 ll:lagao Imperador do oeeldente, Jà na pre1,11rado vara u •ermfDacllo daa ldli!1111 com.• époea em que, mil ann08 mala tarde, o Pontl• mnnilltaH, (lne multa• ves...., vinham tirar tice Leilo XIII en•l•un·a na "lmmortal.. ,101< pl'ln<'lplo,o do Jalclf,mo a11 conHc11.uen· Uel" a obrti,,,:&o do,. J,:.,tndo" renderem. um ela11 nece11&arla• em que elle• Importam, não calto publleo a Deu.., em homenagem A •1111 admira -que no BraHll de R.e11abllca de l-88tl, a "oberanla 1u1Jversal. · a�fto da Ili.• Internaeloual eneontrasae um lalcl•pelo dominado Ma• o no.,,o tempo, eam110 do,, mab 11ro11lelo• para a pregaeflo mo, deixou de reeonheeer ru, 1trerogatlva• "' de "ªª'" do11trln1L11 •nb'>'er111....,11• re:u,11 de N""'"º Senhor Je,.n11 Cbrl.11to. Dab l p Mas, dlrAo 08 n011a08 Jeltore,., nAo fo1 exll• pro-..eem tod"" "" mal"'9 da "oeledade nctanI, · ' etamente de1tol,o de revogRda a velha Conatf por ter 11retendldo orJl"anlaar a 'Vida lndl'VItal','llo e de expnlao O Jak!lamo da no,,aa oartn dual e "oelnl como •e e8"a realeza não exlll- 1 Maa-na, graça.11 11s tra.balho11 d08 deputadea tl11H, e ftté em OPIIOIJlçllo formal a ella. Uelelto• pela Liga Eleitoral Cnthollca em 1938, Tal a .o:rnnde avo•t•uda de 110Mo11 tempo•, - nllo t.ol nute Bra,oll que J6 tem O enslao uur prodnzln OII trneto" aD1-ara-ea do orgulho '-'"PCllanl.., mllltare" e O ca11a. l'ellgloso, e do e•olamo, no lna-al' ola Cnrldade, do am..., menta rl'UglOllo eom et.t.elt..,. clvJ,o, que o de Deu" e do proxhno, gerou a ln'Vej11 entre comrnqnlsmo ençontron tant11 f1telllda.de para º" lndl-..ldu,.is, o odlo entre na ela.1111e.11, � rtdfftwiftot a valldade;11 entre a• RllCÕff. E• 11reeJ11amente a e.te vonto cue deaeJn-..al'or 11<>10 é 11.ae no mnndo moderno. eneonm°"' eheg1tr. Embora tenhamo• abandonado traram éeo a de um Nletzelle. endeu,.ano Ialel•mo da primeira republica, e11tamos do o super•home:m. no pnrOiillmo do orgallto, • agorQ ,,..Ihendo 011 11eq.11 amar.-.,• lruetoB. prep,;Ao de um llAr:x hln1:QD.do claB.11es HoA Con•tltalelio de 1934 -vela proporcionar
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Só 'a acção social catholica é capaz de remediar a todos males da nossa época, fazendo Christo reinar na sociedade. claes uma.e eontra A• outra.e ou a 11alavra al luclnada de um Roflembe..g lnc,en11ando n pre• tendida Raea pura doa allem.A..,.
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,h n<l'>'ertencla11 de l"lo XJ, ao tnatttntr a re..,eatem...,.e, 11olemnldade dl' Cltl'l•to Rei, portanto, de nma cran,te actnAlldade. Sua• eatho PldHvra11 dfrls-ldoa vaternalmente lleo,o do mundo Inteiro parecem ter aldo d.Ir tu 11e mOdo partleular -ra oa brasileiro,,, A de•ordem em que 11e eneoatr" o Brull em lDM nflo � aellllo o trneto da(laelle ,ne11mo mal apont•da �or SllO. Santidade eomo eau11a da anarehln ,ieral do mundo, o lat• "'"mo, i N11• dl8e1111•Ges •obre oe male.11 provenlen� 18.11 da Re11nbllca dl' 1889, malto• ba ,qn,. dei xam de lado o maior delle•, fundamental, J lal.,l•mo dA ,Con•tlt11lçllo de J89t. D"'9de a promulgaçllo d.,,..,. ConUltufção; o Bra"ll começou a auhttr a tentatl-va de •0 organlimr a sua vida goelai ah11tralllndo la� telram<'nte da 11obl'ranla dl-vlnn de Jeflnll Cbrf,oto, Chrl11to tot e,rpnl•o da.a escola,,, e em IU• pr da m,i:>ral cat•ollça - a anlca 11.ue p0d1 dar ao homem a razAo 11ein Q.lllal elle é obri gado lt ç11m11rlr o• .11eu• devl're• - eome,;oll"• •• a ensinar um rldll'nlo culto A humanidade ou ama ln•trucçfto moral e elvlca lnnoenlll e eontraprodaeente, o.,....,,. trnetO:tl do po• l� tl'Vl•mo republicano ainda re•U!;m alpllil ve•tli,r;IOJJ em lnlltltutO# cOl'reelonae•, em effi tn11 J>fl,flothe<'a• e AIJran• eollelfl""' lelgo.11 qne tr- naa l'H'ede. ln,oerlpl)Gu analo A"ll# ao lem.ma da nOQa bandeira, de lupt ra,;Ao phllantraplca e humanltarla lutelra mente lalehta. Chrlno rol ex11u1so do.11 Quartel.li pela ne. 80ldadna, -cllo da a1111J•teneta r,.llgto<1a e a tormacflo da• ,:ela••eto arm.ad.alo ae ...eou dahl p,n, deAnt.., éJ!:r.lr.dv,1m.ente num cv.lto i patrla, ""m fundamento e ,.em eoruil11te'1êlfli, ineai;tati !!e reshtir 11011 a111111lte.11 teltoa peJ,a propaganda eommunfAta 11nrn apagar duma ""'" e••" _ reato.. de patrlotlsmo, que tdra fO -eatholid,uno ·111ttt,:Hm:ente rC,,ldcfu. á dhil� ctlea da UJ.• lnt..rnaclonal, Chritito foi ee>:vuL5o do" trlb...,aei,, onde, eo .wo Jú, df,.•e111Qll «rta oec1u1Uio, a "Uft lmo«em 11ara multo,. •ila-nltk,.vn nllo a de u111 DeuH que •e deve ndorar, ma.. npenn• amQ hom naa-em platoulen ao "mnlor homem cne Já
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ao �rn•fl A11 <.lOndic,11,e" humanamente ·tndl•11en11avel11 11ara (IUe a aecAo Ho<.-tnl eatholle• prodnzn todo" º" re•ttltano,. que "fto de "" e"perar delln na reforma dn" nlma.s e da11 1n..utu1�,., Como condlcllo "•lue qna non", -deram a11 ehamadn• «relvlndl,:,ac,11,e,o cntholtea,.", amll -..e,. '>'ictorlo1<11, r<'mO'Ver o _.,nde- &bRtacnl<> do la.1-et..mo. Re11tn, agora, a acção deeldlda e enersl,,.. dOIJ podens publleos Q.Ue devem Obedecer a letra e o e•1>lrlto da lei h,ndamental 'do 11:... tado l>ralJUelro, e re•ta prlncll'ftlm.ente " aetllo do,o cathollc0$, Dl�m08 prlnelp1tlmente doti entholteo,,, por do!$ n>Otfvo... Primeiro. porque a elles eabe fralr del'i• damente das rea-alla• oQUe lhe• t.... om dadas. Alem dl""'º• é Dl'ed110 ainda estnrem de 11obrc<tvJso p•ra nfto permlttlr qne lhe" 11011,oam •er arrftnead0111 no'Vamente aquelle11 dl· relto,,, bem eomo 1111.ra •ne •eJam re,rulamen• tado11 oonveafenteml'nte -itela" AlJRembléa• Legl8latlva11, P0r tudo l••o l, qae domln,.,., ultimo no� deel•ravamo11 contra º" ri..,..,, de pOHlvel• dletndnru ou quae11quer outra• nvental'fl� polltlo,aB, de que •e tala por abl no aetnnl momento, Repetlm°" mais uma ve• qne e&ta m08 longe de dar 1,,. la•tltulc,11,e• llberal -de mo..ratlca• o noHa •olldarledade, ma• o que no,. p:reoc<'ltpa é "obretudo m1tnter °" po,c. talado• eatltolfeolf da actunl Conatltulçilo, A cne..tilo do regbne para nlkl ê aecundarla. O Q.Ue no• lntereHa, e a todo o eathollee de,·e lntere•,oar attte9 de mal• ..adn. é a a-n• rnntla da moli, •mola liberdade de aeçflo pa• ra a JgreJ• na reforma eoelal, Pol11 •• a acçiio 11oelal eathollea é ,cava• de remedlat a tOd0.11 oa m1de11 da nOM•a "'11oea, rasando Chrf•to relaar na aoeledade. Ao par d.,. medldll# que em boa hora o go• verno deliberou tom.ar , contra o eo..,......i.. Dlo, é preel,... que o• .....,_ h,._en,, pabll• """ l'l>Mt>>'*llendam que o maior e mal" pro,, tundo do" ane.11the111e.,. contra o "vira•" bolehevlata e&tá em r-11u eom. toda a <l!a• 11ect., de llllcl•.mo e recon•ecer 08 dbelt..., #-e Cln·l•to e dé oina tpeja. Fecl>e,u..,.e M loJ11.11 maçonleai, e fechem• ff ta111bem ft.11 POrla,o do Bra•II ªº" 11rodnct0,o da mentalidade mneonlea, 6 ::iu•l 11e deaveru todo$ oa e,,:ee-011 do Jlberalhmo e todo• 08 erro,. lalc&flta•. P<lla - mentalidade é " maior relJpon,.avel pelo perigo eommuulata.
Fechem-se as lojas maçonieas e fechem-se tambem as portas do Brasil aos productos da mentalidade maçonica.
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� verdadeiro modo de combater o communismo Um opportuno commentario do "0 Diario", de Bello Horizonte
:Nosso collega. de Bello Horl• tas, quando fazem suas revolu• �onte, "0 Dlarlo", publicou so• . çõn, teem os olhos prega.dos na. R"s8la Sovlet!ca (namoram o bre o comlba.te ao communlsmo, �olho de Moscou . . . ). Logo, não no dia UI p. p,, a se.gulnte nota "8ntlriam repu.gnancla -em a.do lltar as leis sovletlcas, e, entre editorial: �\las, a pena de morte! . , . Mas " Vae ser reformada a Lei de !ato � uina • retoraâo"i . . , Se.gurança Nacional. 'E, nem tudo esta perdldo. �ã os <.llreulos opera.rios. Valeu a experiencia de 193f. OPERARI A lia a..· FRIENTIE Deotlclencias receherão çorrecti N"•ACIONAL. . vo. A ma.china b urocrstlca. aerâ Ua. o Pe. Brentano e todos colla.borar devem e desejam 11ue lUlbrlficada t, o 'tr}huna.1 de Se,;om elle. guranoa tornar-se-A mesmo um utilidade! sua Polkla. tem tri buna! especial, um tr lil>unal \lulta. ut1lldad0 mesrno. Refor de excepoão. ma dQ. Justiça aerve multo. Os Pedro Erneato já não prePorem, "' este, O prcibl ema, clsa.rii.o regressar á cadela por �ormulado tantas vezes e que, '!m artigo recente de Ettenne que, se culpados, comeca.rão por Sorne, 3obre o Brasil avresen• não sa.h lr de\!as. ta-se da maneira seguinte; Como se v_,,, medida� inà ie• "F'E• NO VALOR DA DOU• l'RJNA SOCIAL OHR'lSTà PA pensa.veis e urgentes. RA RjE"Moç.A.R O NOSSO MUN imprensa. DO Consultados pela FATIGADO". Pos:rn)dos dea• jul2es e professores de direito ,a :llé, tratemos de, • transportar manlfeataram-se un-s.nlmes pela 'I\O'Ilta.nhas". A empreaa, está• Mas, por !e vendo, é dlf\flc!I. reforma da Lei de Seguranl)8., outro lado, a promessa de Chrts dlsco r,dam to persiste, pois �ua Q uanto ao modo, palavra não passa. naturalmente. A ordem da Igreja é trabalhar Nosso redactor forense disse a palavra technl· ca sobre o as- oelo opera.rio. Nii.o é uma or !em, fructo do opportunbmo . sumpto. A<:i.u!, ficamos no terreno ge- Pois, {ainda ha pouco lemos om da " Vle lntellectuelle} arttgo ral. "Estamos pensando ainda. no �ão Gregorlo Ma,gno, Papa do Pe. Brenta.no e na sua formida. eeculo nono, dava. aos intereas,is vel organl�a\";ão operarla, no es- 10 u m pobre Injustamen te ator -nentado pelo fisco quasl tanta plrlto <1a1, encycllcas soclaes. Elle ta:mhem falou nas leis de 'mPOrtancia q uanta. a.ttrl-bula ao repres�ão ao , communismo: re• ,eu Plano de conversão doa po presslio pollçlal ou de ordem qos a.nglo-snxonlcos. Moderna-mente, a polltlca. viu pol!Uca. Teve até um argumento loterauante: os communls• se· �rlaada a ttu.car apoio ·ll,O
�ocial. -O individualismo li'ber<LI ; coisa mal� que antiga, m orta, 'Entretanto, parece que, 1>elo menos no Brasil, o " 1>ol! tico" tem conseguido vencer o •so Cii!.l" e nós nos v�moe açostu ma.ndo insensivel mente a espe �ar tuào da ordem Polltlca. "'-guardamos um movimento de �lma uara b'ai:ito, do Estado so :>rt> a sociedade, do Estado i-m o:>ondo estructur(l.a {,, socll'dadc, esque�endo- nos dessa regrlnha de bom senso que manda cons1ru1r os edlflcios sobre os all �erces 0 não os alicerces soh ,,s ediflc!os. Oa clrculos operario8, muito a.o envcz. trabalham com bom �enso. Quem se negue a traba lhar com ellea I! porque renun �iou a ter ·bom senso. E en tão . . !Mas nóa todOij ainda temos t.om senso. Falta, as vezes, é e.sclarecer um ponto ou outro, Que farei contra o ·communis mo? Que farei de positivo de �on..,retor pergunt><m muÍtos' Jom inquietu de. O IPe, Brentano. sem rhetorica. nenh uma velu dti-er-nos que a gente tra-balha. contra o com munismo é tra'halhando pelo opernrlo. E que não ha quem não possa trabalhar pelo ope• rarlo. Nos primeiros dias de Novem !lro, vamos ter orga.nl=da n o Braail a li'RIEN'l'E OPERARIA N"AOIONAIL .:,elo trabalhador OOINT,R,A O COM.M,UNISMO. Convençamo-nos de que se esta processando no Brasil o maior e mais solido movimento de defesa na.<-Jonal e humana, jamais r-ealliw..do em nossa llls• torkl.�.
8, 1Excia. .Revma.. o Snr. Are<'! · bispo Metropoli tano -fez a en· trega so!�mne do diploma de commendadnr da Ordem de S. Gregorio .Papa ao Dr. Luh Tnloza de Oliveira e Costa. S. Excia. Revma. t'ez-se representar nas exequias do Coronel �·ernando Prestes de Alhuquer(lue. S. E:i<cla Revma. compareceu i!. Sessão com que os Antigc,s Alumnos dos Jesultaa �ele'braram o centenario do :Pe, Bartho· lomeu Taddei. S. Excla. Re:vma. e n viou te]&grammas de fellclta.çôes a S. Excia. Revma.. o Snr. b. Andnê Ar<.loVerde, Bispo de Taubaté, e ao Snr, Dr. Canttdio de Moura Campos, Secretario da Educa ção; e de pe�ames a.o Dr. Jullo Prestes de Albuquerque. Afim de agradecer a S. Excia. Revma. as bomenagena prestaàas a.o E'xma. Revmo. Snr. D. José Marcondes Homem de Mello estiveram no Pais.cio São Lub o Snr. Juvenal Pesta.na e Exma.. Fami lia. <E:m visita a S. E:i<c!a. Revma. acha-se no :Palaclo São Luiz, o Exmo. Revmo. Snr. D. Alberto Josl! Gonçalves, Bispo de Ri• beirão Preto. 11, Estiveram em visita a S. Excia. Revma. os E:itmos. Revmos. Snrs.: D, Idillo José Soares, Bispo de .Pctrolina, e D. Gastão Llberal Pinto, Bispo de São Carlos. ,s, 'Excia. Revma. visitou por melo de seu Secretario o Dr. Cassio Vid\ital. na sua entermidade, n o Sana.torto Santa Ca.· tharina. , Foram recebidas por S . .Excia. Revma. as seguintes pMsoas: .Revmo. IMons. João de Barros Uchoa, ltevmo. Pe. Pedro Gomês, Revmo. Pe. 'thlago Kllnger, Revmo, Pe. Ma.rceuo Fra.nço, :Revda.. !Superiora das Irmãs de S. Jos�. Revda.. ·Superiora Pro· vlncia.l das ·Irmãs ISalesia.na.s, Directorla da Liga daa Senhoras <::athol!ca.s , Dr. Vk<'n te Mellino. Dr. Olavo Guimarãe>< e E-xma. Senttora.
GOVERNO
ARCHIDIOCESANO
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S. Elrnla. Revma. o Snr. Bispo Auxiliar assistiu, dia U, com toda a pompa do ritual romano, em orntorio particular, ao casamento do Exmo. Snr. iRaul Crespl com a Srta. Irene Mediei. IS. Excla. Revma.., neste mesmo dia. presidiu a Grande As· sembléa do Centro Operarlo do Yp irifn.ga em commemoração 110 primeiro ann!versa.rio de sua funda� ão P, ainda, neste d!a, fez. so repreeentar no enterro do 'Exmt>. Snr. Dr. Fernando Preates d e Albu,queN)Ue, IS. Excia. Revma. seg11iu, d\a. .21, -para a cidade de Uhatuba aifim de tomar parte nas homena,gens que otll'icia.lmente foram prestadas por occaslão do 3_-0 centena.rio de sua funda.(lão, re greasando a esta Capital no dia 29. ;S. Excla., <Revma., hoje, domingo de Chrlsto Rei, ás \1 ho ras, na IgreJa de -Sta, Iphigeniu, cefebrará solemne Missa Pon• tB!lcaL A's 1 3,30 presidlrà às cel"lmonias do compromisso da J. F. C.. em seguida a.snistirâ fl Proclasãc, da .� (;rlan�a11 "- reali sa.r.so As ·14,30 aioras.
A ENCYCLICA "INGRAVESCENTIBUS MALIS » SOBRE O SANTO ROSARIO
(<lo"tlnaaçílo iln t.• P"III'·) mas � .honrada tamhem por ci· dadãos de todas as <:JasseH so cia,es. E não queremt>s deixar pas sar em sil�clo que, em nossa igual-men te, a 1>ropr!a. epoca Santlssima Virgem Maria ln� tantemente recommendou estn maneira de rezar, quando, ap parecendo na Gruta de 1,our des á inno<1ente crean(la, lho ensinou pelo exemplo a recita ção do R<>sarlo. iPor<;1ue é que não esl)erarmos agora as graças, se com as tle vldaa disposições e santamen te suppllcarmos desse modo a l'lil.e celeste? !Por leso, Vonera·vel� lrmâos, desejamos viva.n,en"te que d li 1·ante esse pro:iümo m e ,i; d e ou• tubro seja recitado o Santo Ro sarlo de uma maneira especial e com ,nalor pl0dade, quer na.e Igrejas quer nas habitações par ticulares. 'E com 11 rgencia. "'xeepcional, desde este anno se impõe esse dever a.fim de que oa Inimigos do nome divino, isto é, todos os que. se insurgiram -para Tene• gar e vil!peudla1· o •Deus eter110, pArP. armar <imbustes a. ,fé ea.thollca e A liberdade devida revoltar fi A. Igreja, Para. nalmente, com nsensatos es forços contra os direitos dlvi• noe e humanos para levar A mina e á pud!ção a sociedade humana, sejam ve:,cidos uela graça. e induddos A penitençla mediante esse appello e1l!1caz A. Vtr.gem Mãe de Deus, para voltar-em ao caminho recto, -pondo-se sob a tutela e pro• tecoão de !Ma.ria, A Santa Virgem, que, um dia, poz vlctorloeamente em fuga a terrlvel seita dos al,bin genses que ln1estava os paize.i chrletãos, por �ós lloJe invoca da. e suppJJcada, dissipe os no vos erros, especialmente oa que derivam do conímunismo e relem!bram -por varias razõ� e por seus numerosos males, as an tigas heresias. ®, da m esma forma com que no temi,o das Cruzadas se -<!le vava em toda. a. Europa, de to dos os povos, uma só vóoz, e unJca supplka, ho:)e tambem no mundo Inteiro, nas cldaàes, e nas menores regiões, todos procurem, un idos de ..,oração e de e&forço, por melo de filial e constantemente repetida. inals· tenc!a, obter da grande Mãe de Deus que se:lam derrotados os ini migos da. çlvill za�ã.o chrls tã e 'h 11mana, a.fim de que sobre os homens ,tauga.dOs e de9va.Jrados possa resplandec1:1r .a. verdadeira. paz ! Assim, s e todos cumprirem o que lhes é pedido com ae die� Posl<:ões requeridas, com ,gran • de Cot,lt'lanca e tervoros dade, podemos espe rar a pie verda deirame nte que, como PRS• sado, a IBemaventura.da no Vir.gem Marla obtenha de seu Divi no E'!lho que as va,ga,, das tem peetades actuaes sejam reti das e acalma.da,, e uma brUhante Victoria. corlle essa n o·bre emu laçã o dos chrlatãos na prece. Mas o San to Rosarlo não serve aó para. vencer poderosa• mê nte , os inim igos de Deus 8 da religião; -é tam·b em lo ,(, agu ilhão que anim est imu a a pra. -. tlca das virtudes evange que 0111! insinüa e c11!U vallcaa na; al1mae. Alimenta. antes de tudo a cathoUoa., que refloresce precifé eamen te i:>ela medlta�ão oppor tuna dos s"antos mysterios, ,. eleva. º"! eaplrltos até as ver dades reveladas por Deus. E todos podem eomprehen der como elk, 'é salu tar, esps• clalmente em nossos dias, onde algum as vezes, at-é entre os fiéis se nota certo afastamen• to das cousas do esjilrlto e Q.uast o tedio da doutrina chr lstã. O Santç Rosa.rio reaviva ain da a esperança dos bens im mortaes, eu-quanto os trlum phoe de Jesus-Christo e de sua Mã-e, meditados por nós na ul ti'm-a. partt, de sua recitação nos mostram ceu aberto e convi dam A con(lubta da palrla ete rna . Assim. emt1uanto os cora• ções dos mortaes se penetra do desenfreado desejo das cousa s terrenas, os home ns cobi(lam com ardor sempre crescente os bens.,_ pareclvels e os. pra�res epJ!;eineros, todos acbarn ahi a Utll lem"branoa dos thesouros celestes " onde não venetra.m nem os ladrões nem os verm es" (, Math. XII, U), bene ,que nun• ca Pt>recerã.o. ® a caridade, que enlangues ceu e esfriou em muitos, como nllo se tornaria. a accender, 1>0r volta do amor, na alma dos que relerrubrarem com o cora• ,ão aflfllcto, as torturas e a mor.te de nosso Redemptor -e as
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Kfflicl)ões à�
�"" Mãe doloro
�om Emflm, dessa caridade Deus não ))Ode deixar de jor rar necessariamente um a.mor mais Intenso do ·pro:it!mo, pela unica razão de que nossos l)en samentos serão· leva.doa a con siderar as penas e soffrtmen• tos que :Nosl!o ,Senhor aturou para nos reint egl"ar, a todos. na heran�fl pnà!da d,- <fi lho>< de Deus. Tomae, pois, a peito, Vene ra.veis lrmãos, que esta l)rati devo,;:ão tão fruetuosa de ca seja cada vez mais espalha.da e estimada por todo", bastante a.ugmentan d o a piedade gera!. Por vosso �elo q dos padres oue vos aJudam no cuidado da� almas, sejam pr<1za.das e rape tidas aoe fiéis de todas as elas-· ses socia.es ,,,, ><Cus louvores e vantagens. 'Encontre a juventude ahl no vas energias para dominar os renascentes aguilhões sempre do mal e conservar intacta e de sem maeula a innoçencla devO{l1i<>, dess,, alma; sua tgualmentl', tornem os velhos " a..,har, no "'""'" de seus tem,:, res, o repouso, a consolaçll.o e a pa2. Sirva ella de estimulo aos ,que oo devotam á. Aecn.o Cat:Jiollca, para os lançar em seu apostolado com maior · fer--. ,,or e zelo. Leve ainda. a t<> dos os que sOif,ír._,m de tod'lll maneiras, part:,;.u!arment" aa coniforl\,, n aos moribundos, lhes a.ugm ente a esperan�a ,ia. felicidade eterna' E, n isso tamhem, os pa.es e mães d.a familia di"m o exem plo a seus filhos; espeoialm-en te 'quando todos se reuriem, a.o ca.hir da noite, depois do tra balho quotid iano, na casa ta. mll !ar. Sejam, en tão, os primei ros a recltsr de joelllo11 dea.TI te da imagem da Virgem, as preces do iSa.nto Rosa.rio, unin do-se, em s0gulda, aos outros de coração e oralmente. 'Els um do salutar, hahlto bastan t e qual tem de resultar uma tran • ahunda.n a qullidade serena i, ela do� dons celestes para o lar domestico. 'Por isso. desde que nos acon· teceu rect>ber multas ve.z.es 0m audiencla aos recem-caaados, del)ois de lhes dlrlglrmoa pa.· ternamente -a palavra, não so mente lhes presenteamos <.lom recommendando um Rosa.rio lhes Instantemente o uso, co ohega .,do rno os el<hortnmoe, até a propor-n os como exem• um passar deixar pio, de nâ.o eó dia, sem recitar o Rosuio, apêsar das maiores fadigas 0 preoceupações. ,E' por esses motivos, Vene ravellJ úrmãos, que pensa.mo" em vos recommendar vivamen• te assim como a todos os flêis essa piedosa pratica de dev� não duvidamos que, e ção; corresponden do plenamente ao Nosso convite paterno. N>m n zelo que vos ê habitual, reti reis exc-ellentei; ó'ruetos. Outro motivo Nos leva a di rigir- vos esta Encycllca. Que elftelto, que se com remo><, unam comnosc o, todo" Nosso,. para C!lhos em Jesus-Cll rlste>, dar graç:,.s )ll. su1bllme Mãe ,te estsdo Oeua de •Nosso melhor de saude, recohrado ·felizmente. Essa ;graça, como ¼. tivemof\ occas!ão de escrever (Cfr. Chi· rogra.pho à S. Em. o cardeal E. Pacelll, Osservatore Roma.no, 5 ..eterrubro de 1931), Nós a attri• buimos â intercessão especial &nta da Virgem de Lisieux, Thereza do Menino .Jesus. Mas, entretanto, (IUe tudo sabem o>< o que nos I! concedido nos vem de Deus todo poderoso pelas rnãos de "Maria.. ® 'fillalm-ente, saben do q_ue espalhada pela Imprensa, foi com temerarla insolencla, gra vlssima Injuria 'Contra a 13-ema venturada Virgem. não pode· · mos deixar passar esta oeca ao sião sem Olffereçer, nnldo episcopado e ao povo da nação que venera Maria so'b <> no:ne de "·Ra.!n·ha do reino da 'Polo de com a homenagem nia", Nossa l)ieda.de, a revaração que se impõe â esta augusta Ra.!· nha. e sem denundar ao mun do Inteiro, �orno uma cousa in digna como dolorosa, tal aacri tegio commettido impunemente em povo clvllil'-ado, De todo coração Nos vos da mos, Venera.veis Irmãos, 0 aos fll!ls con.flados a vossos cuida dos, como penhor das graças celestes e testemunho de iNosaa benevolenela paterna, a .Ben· Qão apostollca . castel Gandolfo, em l>ado jun to de Roma, a 29 de setem• bro, na festa da. dedicação de São !Miguel Archanjo do anno de 1937, declino-sexto de Nosso ponti�l cndo. Pio J>apa X·I.
L E GJ O N A R t O
CÍe 1937 - São Paulo, 3f dé 'Oútubrn . -·- - ---- . --==== ::: ,.:.=.- :::.-. e,.
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0 - Centenario do-- Fundador --da Cof,l o do Verbo Divino gregaçã----- - -----"----
No dia 5 de 'Novembro se Ja,ponezes na R,ibe-ira de ·1gua "J·a:nsenn' e · <tr-ansf-0rmoú :a · AI· l�inanlj.a.' Suâs armas foram a Gommcmora o centenarlo do pe, S. ·Paulo ) . Elm 6 '!}air,es cath-olicos on prel;'ação e a im prensa. Suas 'nasCim�nto do Revmo. Pe. Ar
rêvlstas "A 'Cidade Santa de naldo Janssen, fundador da de :ha !falta de clero. No 'Brasil trfl.lbalham na Deus" com cerca ' de 2 5 0". 0 0 0 Co ngregação do Verbo Divi . rio e das duas •Congregações ,·orma,;ào de missionarios pa1·a oxem plares; " O Menioo Je · de .Irriiãs Servas do Espírito sus·• c,om 2 5 0. 0 00 ; a "Revis ta · da 'Semana", com ti ragem .Santo Mi ssionarias, e Servas d"e 4 4 . 0"ílO; ó "Almànaqne" de do Espirito 'Santo da Adora S. -Mlguet·• com 1.000.000 de ção Pe11petua. exemplares _ rev-0l ucion ari3:n1 a A grande importancia do Allemall,ha. Pe. Arnaldo .Tanssen é de ter Hoje as congregações ca di:i,do o JJ'()-deroso im pulso mis tholicas da Allemanha man. sionaria á Allemanha catho tem 3 Universidadés: os Je · lica. Em 1 875 a AUeman'h a s1i"itis €i°m . &hang-bai e Tokio, era um dos 111t!mos .paizes em ,.:,s Padres do Verbo Di-v inr, aju dar as missões. Pe. Arnal e'm Pekim, e a!n-da 55 mis· do se -poz a campo, abrindo sões, com 1 0 � milhõeS de ha · Jarga ·propwganda em favor da bitantes, trabalham oiide idéa missionaria. Fundou uma 1 _ ,3 ,3 5, padres allemães, ao l,1 · Congregaç,ão de IPadres e Ir d•0 de 8-5 1 irmãos leigos e mãos missi,onarios, em 1 8 7 5 . 3 ,. 1 4_5. irmãs em favor_ d( Pouco mais tarde, em 1339, 947 . 0 0 0 cat-llolieos. 08 fiU10� . fundou um rnmo feminino de de Pa-dre Arnitldo, paSt.oreiam vida activa, levando a contri 17 missões das 5 8 confiadas buição da mulher allemã á ás con•gregações allemãs. missões, mormente nas obras .AJpezar -da pers1egnição na de cari-dade e de educação . a Allemanha encontra zista Em 1396 fundou o ramo con forças em seu cath olicismo i})a telJllplativo das Irmãs Adom ra conlí[Uistar novas terras JJa d'élias, dando assim um solido substituição ra Chrlsto. em solbrenatural ás fundamento . A,·naldo J!'n"e", :flu,dador das tenas gernianlcas avassa .-.. E rlas na m . activl dades mlssio ' ' llh'ino, lá,das pélo ·11 agan(smo _ dó .Snr. quanto seus Ll Bis,pos, 5 P re· ,i., Soeh•llnde- <lo · l <'rho Rosen berg, Em 193·5 - passa f(<itos A'Postolicos, 1 5 2 5 -Pa· d1·es e 1 7 07 irmãos tralbalham a ,pasto1·ea!.ão das almas brn· J'am pelÓs portos allemães 8 4 0 · i;.elas missões. ao lado das silel rns e para a Pl'orpagação missionarios sacerdotes. Se Hltlér tivesse ·real !n-. :J .500 irmãs mi s sionarias, na· da ,M em • terras pa·gãa. Este Em,opa, na China, nas P.hili-ri· a n uo, po r occasião do -primel ter-esSe pela propagan.da da cultura ·germanica, não poda pinaS · e na Am.irica 350 ado. ' J'o CJ:ln.tep. ario do. nascimen!IO · i·adoras dia e noHe im'!)loram I de 1:e. _ Arnal� o, a Prov!ncia tão ·poria _ tão ,gra,Jul_es . entra,_ .que as -bençãoos de Deu s par a a» , brasi lell'a envia de se us 1 2 ves a esta obÍ'a gl gmÚesêa . alumnos, ,que ae tormaram em os f!lhos da Allemanha oatho m"issões. lica realizam. ,Más, "stat· crux Hoje os Missionarios do S . A m aro : 4 padres !Para a dum ·V'Dloitur: Oi'bis ". Quando Verlbo Divino trabalham pela Chi n a, J pa ra o Japão e 1 Pa Pe, - Arnaldo ,fulldou sua Con pro:pagação da ,íé ' JlOS seguiu· l'a o Ch ile, ficando 6 no Bragregação pesava sobre a Al sll. tes catlllpos •fó)'a da Eu ro·pa: dividida Pe. A rnaldo foi o w_postol•J lemanha Catholica, em 1 Uni versidade Catho• da ideia missionaria na Alle in teriiamente p"efas - tendéµcias licà, {l'-eki m ) : manha. O,ppdmida pelo Kt\1- raci(ma-listas, o guante de- fer- · e m 1 7 Missões e m terras turlcamH de Bismark, a Alie• r_o . de Bismark. �ism al'k Cjl.·. ,-. pagãs. manha não contribuía senão ,1, tu. Hoje .per.a outro pulso de em 6 ·.l\Hssões en tre 1>agã.o'f! reduzidissimamente !I)ara a fe.r ro. Este não eahll'á ?·•• , . e_m terras catholieas ( entre os oabra das · miSs�éS. Veio Pe. O :proeesso -de 'beatificação do IPe. Arnaldo· Jan_sSen ·fa-lf:ii introdu-zid-o, - ,e está eill bom andamento.
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tu'<ios ferido -/;ido · ci grán'de; ' D.1 ,· · ,,. 1Jct'or. d'a 1B1,blio't.hec� Am'bro,- . siana, antes de. sua . aS'Cençáe · ao t'hrono . d!'l São PedJ'o. A Primeira Semana Nacio El' bem de se eakular a su,1 1 · tri sté\la ·por niio · poU:er se re . nal de Acç-ã.o ' icathoUca, ·para serã tes, din!?,"en -de fol'mação . · fu,giar · por Vezes oa ,1iaC�ti.::a serenidade de sua antiga exi.�· ;naugurada a.�an�ã, no Rio tencia de bhbliotb.e-cario, ro'i� de Janeiro. A ,Missa de :abertura da S<ó· l}IH! disso iltijpedem os multi . · plos e com plexos aififav.eres- da mana sera ;eelebrada por d- i recçãó" · dR Igreja e o trato Mons. ·Leovigildo Franca. A' tar-de 0h�-verá assemblJéa com as questões rnternacio ge1:al, pronuneiando_ a allocu naes! Por oc-�as!ão de uma rece. ção de albertura o Dr'. Alceu )}�ão á uma das ultimas pere de AmorOso I[.ima. irri nações de ríeis, Pio XI .pro. pr, ; r, �:'i r ,.,,.f, ,, ( r, .,, m<' f"f. •1 tmei-011 'um d· iscursO· dond e :ti! , l/'; esa l' · Dat:nese· is. J., D. Stel irnfere <facilmente o Q lle açinl" la de ·Faro e Dr. Joaiquim Ma dis81E!mos. Tendo os peregri nos era de Laet. commt1ni-ca,do ao ,Santo Padre Nos dias 2, 3 e 4 haverá as suas intenções de se déd!· · carem mais profundamente ao recolhimento __ para assistentes e sacerdotes. ecclesiasticos · e stndo da Religião, Pio XI disAs secções · de estudo serão se-tl.hes que, na verda1rle, , o _ �Studo daria uma maior eMi- t·ealizadas separadamente 1Pa eaeia aos seus tra·balhos, e ra a 1Secção dê homens, moços e universitar ios, Secção da Licontinuou : ""Sa.beis que lllin-ha e:,,;isten, ga ,Feminina:-; Secção da Jt>.• eia ifoi feita multo mais de estwdo ,que _ac,;ão, mais rlc.i em liYrOO que em act!vidade. s�berano Pontífice frisou que Entretanto, dou gra�as a Deus com essas op alwvras desejava · pti:r ter ,pod!do servir- a �·g reja encorajar os assistentes ao es ' \'101· tantos annos eonsa,grados tudo, sobretudo ao estu-do da aos livros. Eis a con'f!olação da F'é, tendo IPOr objectivo cazer - RU'A FREI GASPAR, 39 maior parte de mllllha vida " ! da 'F.é, o alimento das suas SA!\-ros Ao terminar a recewção, o . vidas.
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Gloria :Souza Reis, Marina Carneiro da -CunJha Maria Amalla Azevedo, Maria da Conceição S. Cást"ro; · .'CeclUa 1 · Montelro. As sessões de estudo das reH-gJ_?sas estão a eal'go do R�tlll'o-. ,C-onego Gabriel .Mou sinil.o e da Sra. Dá. Cecília.· Rangel .Pedrosa. Dia 5, sexta-feira, será ce lebrada por >S, ·Excla. o sr. Nuncio A'postolieo, -Missa da primeira sexta-tteira e ,com-
mu!l'hâo geral r.elPJl.radora, na Igreja da Candelarla. A missa de encer:ramento e communbão geral, no domin go., sená c.iol�rad.a nd . O;,.rco· vado, l'Os -pés do Chl'isto R,e. demrpto1·. A' tarde haverá recepção no Palacio ;Sji.o Joaiqulm, por S. ,Ern-cla. o -Snr. -Qai'deal Ar cebi!lpo, Hora Santa · em .San t'Anna e -finalmente sessão solernne de eneerramenro em homenagem aos semanietl,!.p,
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ARTF, - Fro11tcll':tN - Agosto, lDM -. Recife. em oface dos postulados m oraes e honesta e-m r-elaoão <E, convi�ell.cta ll& dêm ãs novas ln tell_J genc!as, valores e que tan'l.be·m nãó ssque q m O Pe. Atlton!o Fern,andes, S. .J. fa7_ em �Fronteiras ·•. uin e'studo sobre a regu\arjjlade da vida: pontual idade, reaes, revesam ento das horas de tra, b�o as relações entl'e a arte e a .li[l)ral. A arte r,s umà <>rêatur.a e portanto esiá e de d escanço, etc, . . ,1<ujeita il lei moral do Crêador. . ,A natureza hu mana, por sµa vez, -não se Depois da tamilla, a escoia. Ca.be-lhe educar, f;rmar, e por Jaso dev& cons�rva no estad,o de Jusli�a origioal em que fol'am creadO"S nossos prF abranger todas as faculdades do -educando, de modo a lhe rnotlva.r a aua meiros .paes. Ad•mlttldas essas duas verdades, segue-se que· não" é licito ei<Jstencla raclonal e os. actos correspondentes ã mesma. O que torna ln• escUlp_ir, hl,lprimlr, uintar ou representar scenàs · , que possam lneitar O subst!tulvcl a cdu<:ação ,famlllar é o contacto intimo entre &duca.dor e hom· em â sensualidade e que � i·eproYado a �arte pela arte'� no· ·sentid'o educando. Elle precisa ·manter-se na escola e por isso, a criança d&vs Ir d e . que ella f inde' pende!)t�, da Moral. A ai-te deve pois, respeitar a '.Mbral mas a admiração pela arte e a contemplação do b!lllo. O 'Pe. Fernandes e não pode eseolh e-r a 1>os,�ão do neutra lidade perante Deus. Nlla; po,·ém, · responde a esta argumentação di<t.ell.do que, conslderáda obiecllvani.ente, a preparada, ser possuid ora de um esplrito de " soclabllidàde� e nã.o -estar :n�o serve a Deus penuadlndo dtreetnrucnte do :bêm, pois seu . iim f expri arte <:onsidcra o ser sob o aspectô' do bAllo, ·e nào vai contra a Mor'al. . i m-buida do honor a toda a autoridade. A escole. corri ge e consegue mir o bello. . .Dentro de sua finalidade, . pela · contemplação das -bell ezas Aconte<le; porem, que . as Olbras de arte não são ,feitas para ficarem te a:certar muitos passos mal encaminhadoa. :?-lesse terreno , exercem uma · ereadas, ella faz subir o home.m atê Deus. <fonte ·e Ideal · supremo da b<ôlleehadas, lllns. t,arn �erem aJ>recladas pelo homem, e este, por cau;sa do gra.nde in1fluenc!a, os proprfos collegas. IE' necessario que todos os es za e que f ta•m,bem a mesma ·bondade'.C peccado, não · pôd"e fru!r nellas .a contemplação desinteressada, essÉmcíal ·co\ares participem elas alegrias e opiniões communs, e que nenhum se ' A _a.rto 1)1.0\Jeni.a - se afastou , de -i;ua <finall_dade-, degra(lou-se ·e · f, em ao prazer esthetlco. Assim, a •bellel<ia •plastlca, artistiea em si, já não o é sinta l-n•f erlor aos outros; ê este ultimo o motivo pa)tllholbglco para fa:ter _ repetir o curso a um alumno fraco. mij.os . do communismo, ,um instrumento criminosõ de corruução moral. E, ])ara, o homem. _ JJa ffinalm/'nte o meio. Nada mais -errado do que dl-zér que o homem .,.,,"i * • entretanto, a lmmoralidade na arte não <é eondemnada apenas pela · niora! * ê sõ .o_ " produ<>to de suas relações". o coneelto scl&ntlfieo, natural do melo christã.,. ma$- ta•m•bem Dela critica artlstloa. E Isso porqu<): · · a) o bello é· gozl) ·do espírito e não dos aentidos. hlolÔ�ico (casa, morad ia, terrltorio, pa!oza,gem), de sua Jntluencla sobr,.. o b) o bello !faz nascer ' emoi;ã.o esthetlca, sém pertul'ba(. a harmonia 0.S TRE.S Pll:-DAGOGOS DO HOMEM - A Ordem - Outu• homent-, não soffre contestação, -embora o homem possa se livrar " des viar della. Ha depois o conceito sclentlfi.:o-soclal que estuda a lnlfluencla p�ycholo.gica, sem prochi,..ir !nq uieta�ão c muito ,menos, s'em uroYócar a bro, · 1937 - Rio, , revolta da carne- contra o espirJto. · dos homens sobre os homens. Alguns, erradannmte, a consideram absoluta ; . A conheolda_ revis.ta do "Centro .• D. Vital" do Rio, . traz em seu ultimo elles se esquecem da vontade ind i viduai que leva o homem a tomar uma e) a a.rte é dcHinteressada: o sentlnientn aI'tistlco )'.lára na cm,templa· · · · decisão pesllóal. Philosophicamente comstldera-se o esp\rito da epoca , e çio admirath-a do bello. numer_o um urtigo de -Fr. Appolonlo Weil, O. F. M,, no qual o autor es· muitos concluem Que o bomem ê filho de seu tempo. ,E sta al.firmaçl.o � tuda a !n,fl uencla da ,familia, da es-eola e do melo na forma�ão do homem. d) a arte significa, ne,·ess:i.l'ianiente, elevação acima ,\a mà.terla. e.) toda a belleza crnadn é um renexo ou u· m raio da l><,lleza divina. E' á ed ucação dos seis primeiros annos de exlstencia. que se d&verão a confissão de uma frru::iueza. E' -honroso conviver com o aeu t&mpo ma.1 _ Quanto mais proxtmos estivePmos de Deus; ,fonte de toda a -1,\ ell_eza. os l;ions ou os maus ,frutos de toda·-a vida. E, entretanto, isto não iê ,:om- dev.emos ser eaplritos un!versaes. A pedagogia sensata deve conaÍderar mais elevada e pura será a h1spi ração ai·llstica. E· o qu,:., ex!)li'ca a su- preh'e'ndido hoje !)or muitos paesr, podemos dizer meemo. -qua para um as condições particulares do educando e-111 r,elação ao aeu rnelo e dada per1oridade da arte mAdieval que arrebata a alma <ás a l tunrn. d ivin as. i:"rande num ero, a bôa formação da: prole, iâ não é' s.lquer um Ideal. Ha a liberdade humana, tornar-lhe 'bem vivo o senso da reaponsab!lh'lad� O autor �e antecipa, depois, ás ·objecçõee que· 1he ,4losean1 ser feitas. os qÚe tomam Por lemma a aflflrma<:;ào de que " o - mundo illude e quer sel' pessôal em ,face das exigencias desse mesmo melo. O hom&m devo 11ervtr* Ulu,dldo". ·Não ha duvida de que ess.a deshonestidade empregada na educa• $� .qelle - e não sujeitar*se a elle. A primeira ê _a ·de que pa,•ece extrar,ha_ a affirn,ação de qµe o P);;1zer u· thetico nao pertence ao:s ·sentido�. · Responde ·a esta, clizendo , qu'l:! ' ã· pei"- cão (?) dos -filhos Jmposslbllita a,j�ormacão de um cnrneter. Outros, não , cepçào eoméça pelos sentidos, mas a belleiia art ística só . é conhecida pelas sàbem preparar OJ<-, ,filhos !)ara a vJUá. conse.rvam-nos em um ambfante chi fáculdaões superiol·es do hom em·, 1'amtiein ·M anima1>s têm sentidos e -en- mer!co e irreal, -n.tó lhes dão •blise,,- moral ldon ea. Q r.esultado f um inde• · . . , _dso,,. um_. !))capaz,- .que geralmente l -terido de morte ao chocar-se com a 11,Hanto · rião ,f.azem idfa do bello. ' ,. · · '' -A segunda obJec�ão diz l'espeíto â indepcmdencia da 11,r\e, é da' ](Í_oyà.1 ; · ' rea�ldade da vida. ll'rnalmente, re�\11-m ,os -que acham desnecessaria qualA .tunccão primordial d-,, toda a peda,gogla chrlstã., ,mtr,e a ln't"luencl11 a� linhas· seguidas por amb(!- S são parallelas qué n.unca el)contr3.m ..:· o q'uer ecfucacão especial aos ifllho�, _f!- pretendem qqe os-. insucessos, o.s elo.- ,, da -fàmil1a, da 1iscola e do melo, é empenhar-se em formar per•onalldold-. autor responde que não ha 'nada neste mm1<10 qu� seja )ndependente. . ))? gio.s. e as valas do mundo lhes · ser;virão de liQâo . . .' E esse f o maior �u-· Per,ori.alldade ê a determl�S:.çã.o concreta do ,homem, incl0<1 ap.,r,tet,;oa• . men- to, uma e�pecle de ultimo demão te!lz, na tormaçlo proprla. E' o sentido· absoluto da palavra e muito menos c:-om resu,:,Jto a -Deus, autor mero em nossos dias, :" , - dos •filhos na casa paterna lé tunda.· i;ue lfaÜa. ·hoje: quem diga convlctameute "sim� ou " não�. N-essa falta el!.tá Ao : ocntrarlo, por.em, a educaçJ.1> i/:ll" t!ii ni o_p; l . ,E 'dizendo-se qµe a arte !\ão pode ser ind ep<1nde11te d'a llf1:i>;'a !, ·· não ··se deve én te,Tlder ,que ella venha p<,dir li1,ôe_s de tec-h ') i<:a a ,;�.t�., . �nas. irwntai ' e ibaslca. /E' · a· un ião da nll,,t.Ul'eza ao esfovço J)essõal pi.lia formar · a. r-à-zão das dictaduras modernas. As massas desn orteadas se agrupam em · . . , ,, _-_ . futuramente a personali dade, Do . ,pae, o ,futuro õ, omem herdã tioçõe� de de.rrcdp_r - do mais anojado -que apparece em scena. ,A humanidade eatã A stry,, <i.Ue ella não ·pode _Jr con tra _as suas leis, _. Cómo ulti-ma · ubje_cçã.o apl'esen ta a de que nil.o _se pfjde negar �: )::lelle1._a . sociabilidade e o ,esplrito de ac1:ãp, no confrontO" com a .vi.da ; a. mii,_e ,dl!. , ca� e,d,<1- persona!ldades. Ahl está. a glorlo.sa missão dos -PedagO&"OII; con plastlca do corpo humano, <'re�tu�,�- d� Oeu}' 0, pQrta,nto, não se p6de con- calor, sent!mento; ·alma á - nova .,mstencla. . .Para ®C. ollS. , fi,ljlos ,•.rec�bam • , ,c,qrrere!ll com sua ini!'luencla para sua formaçao, nAo -8'-QU@Oendo, porem, tudo Isto, é neceuario qu,; oa pau tanham uma attltuda dacldlda ,; 11arfa qua 110 uma personalidade p(>d,; formar out.l'a, damnar o nu am art,;. E$le nao tel'la a' l'mal!dado do ncitar a.a pai:1<õe11,
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São Pàuloj 31 : m,.. Üutubro de 1937>
LE G I O NÁ R I O
FI N A D O S PALMAS CORóAS BOUQUETS e CRUZES ,em FLóRES NATURAES Prefiram
Encerra-se �oje o li.' Congresso Nacional- -de Educação\/
VI D R O S E VI T RA E S G Co mp• . a ll t a n o 11111
Relação das theses proferidas no itnportante certamem. O problema do ensino religioso.Outras notas.
Vid.ros para vid raças em geral - Vitraes artisticos para igrejas e residencias. QUADROS E ESPELHOS . RUA DA . LIBERDADE, 192 Tel. : 7-0544 SÃO PAULO
Encerra-ae hoje, coroado de forços da sua co-mmlssão orga pleno ex!to, o II.• .C ongresso Na ri.izado rn, e A pr'9paganda effi" de " O Diario". ele B.,110 iniciado cieate clonai de Educação, Hot·lzonte. . lf.1 < capital na ultimo, ingo dom O II.° Con,gresso Nacional de Minas C eraes, Educação, que t�y_e grande fre quencla de pessoas a todas as Solemne· comm'emoraRUA SEBASTIÃO PEREIRA, 19 Não só .os preparativos dessa ses sões plena.fias ou espe lmportan'te certamem, mas a suas ctal!sadas, se real izou com as ção do 1.º anniversar-io Phone : 5-2433 sua- propria realiza{lão, quer do bençans e a adl)fl�ão de - grande numero de Prele.dôs brasileiros; do ponto de vista rel!gioso, ou a ad hesã.o officlal da. ma!o do ponto de vista prou1·!amente 1)€ com rla. dos estàdos 'i1a União; com do Ypiranga NA1'10 NJo�GltEIRO dagoglco e educacional, mcrc· ' !t adhe>São dê numerosos ed-.i t1ne havia accusa:Jo o seu PaB, par da cadores catholicos d e maior ceram grande interesse com o auxilio dos que viam. projecçil.o no paiz e de innume· commemorando o primeiro (Do �th. C. Fox com WallM-<' na innocente, consegue livrai te de t0dos os cathollcos brasi ras instituições educativas ,a leiros a (]Uem cabe uma p'arcel tholicas, d-, todo.s os es tados, aniversario da sua fundação. Jleery e : ·Wm•11e1• ·n11xtei•) ª das mãos dos que deseja la de !' esponsabllidade, pelo de além de contar coro um grande o Centro é)iperfrio do Y,pirin· vam a sua morte, rou,ba.ndo-f. de ádhel,ões Pessoaes. · realisou solemne sessão _ ver 011 pela vo<,açilo.. , na obra numero Bem tr-i ste é a pagina da da iprisão. De muitos esta�os, participa.- .ga,, . ��,,,• • ar,,·,.." ,' •••n•,• •m his toria "' Q '"ta ,, educativà, . em geral. · retrata. da por este Não deve ser visto por me· ram"numerosas _c�ravanas, gra- �,, "d " · Especialmente -em Minas e na �as âa ,tacltidadea conseguidas su a &:é.de . .film. Ab.i está o· trafico cíau- 1 nores, e mesmo os adultos pre · nas estradas d<l ,'" f erro. fo , os sua capital os •preparativ A el!a cornoarecàam al tat destino de escravos africanos ! cisam para assistil-o, ter um ' O "Dia de Formação" para Directorias O as-.Strmpto n1mtral das tho,- au to rid ades ecclesiastica:s, ci- · com as mais deshumanas 'brn es>pirlto bem rormado e pro ram mais lnten�os -e mals v!vo · e d talida:des, Co1].siderandio-se oe curar -entendei-o. Vis e militares. Altamente com,prehenderam ção com as Pias Uniões, . em foi o enthu.siasmo ctesp.ertaao � �r�t1!�� �� '!J...1�:-g.'.:1 ess aos ao -S. Excia. Rvdma. o Snr. -D . ,muito mai01· . valor um .cana especialmente élll r elaça. o • as · Pias Uniões das Filhas de todos os ,prlncl·paes bairros d a pelo Con.gres o, - graças -Cotação - Aceeitavel com �ue dispõe a Coiistltui�ão- bra.- José Gaspal' de "'.A!(Jfonseca e· SII- · l'!o numa iaiola · do que a 'V i- ! resti•icções. Maria. da Archidlocese -de ::,. cidade. Esses Retiros se\'ão sllelra no seu . art. 149, procu- "º , ,-,.,- ,·,- , ,, ma s',b•ant� alo- d d · tO jâ· do-n " · i· ' " a e um Pob _ re pre Paulo o convite da 'F. M. F. encerrados com Adoração n<) rando cada relator, ch,çgar a •"' .. . para o "Dia de formação" de cturna e Missa em · eonjuncto nas cidades da Archidi-0cese : c onclusões praticas e Jm me dià - · cução á conc o rrido assembléa. te. Mas, felizmente, apresén· FILUS DA PROXD:ÍA Directorias, a 17 PP., no Col. na Catbedl'al {rSe) ; .S-Ei'1A.NA Itu', A,pparecida do Norte, Mo tamente aplicavels _ á ed ucaçao,' \S. Excia. Revma. aimrmu u que ta o film um bello desrfecho. , no _Brasll, seja particular o�- . Os traib alha'.dores têm sido el.':· · E · a regeneraçà-o do eapitão.i N.• ·S.• -da Assumpção. 2) organizà.ção de "inque gy, .Jundla.'11y, São R�ue 1:1 flcial, em todos os grâus ou . 1 : e na- I, piorados em sua bôa fe, ser- d,;,s neki:eiroS por um admir_a· A �_cção C-Onj'uncta das 101 r!to", novamente, sobre a. ins Santo Amuo. tureza do ensiQo. QUERIDI,NHA DE VôVô das IE'ia#.;Uniõês da Arob.idiocese trucção religiosa das Filhas !Chamada a attençã.o Foram as seg.uln t es as tllesés vin do m uitas v ez e!í, a simple� vel amo1• conjugal, combaten- 1 Bom, :pelo El Pueblo de Bue exi>ge muito de ·· colla·bol'ação e 'de -Maria, afim de ser conse Pias Uniões para riiuitos cteta· 1Jrofer ldas, Pelas inals destaca- manobras políticas. A dJreza do depois com seus antigos nos Aires . au toridades · ca*holicas, n o·: dos operarios alli na,quella co mpan,beiros pará abolir o unificação de !d.éas. Esse ob guido que nenhuma Associa· lhes da ,o,rganização em con �as mundo educacional do AS MINAS DE .SALOMÃO • en - o ·ga . ação _ será · .feita, · determinados tre as qnaes se co ntam pa.lz l)Ole m, trafico tão •barbaro. Mas· a ·m - Acceitavcl, pela L. da De· jeet�v,o. ·vem · alcançando a Fe da se furte a aulas d.e Reli· juncto, foram niz r R'vmo .O in terierem:rn da aSl!ãim, a-s . condições assaz. cencia cios Est. · Unidos. deração nesses "Dias de for gião, em 1 9 S 8 ; os princitJlaes actos collecti voa Pe. Arlindo Vieira, s. J., Re vmo. seitL nenhuma · Pe. dr. H elder i'.::àmara, o Rvmo. · p(l l !ti ca, poi s que se isso sa r!'alistas da Pelllcula.- não n1os ma.çã-0". A'.e:ii:cepção d- e duas, J3 ) . gran'de ,o,r,ganização d;i para o anno de 1 9 3 8 , e com a P I e. Brentan o, s.,;J., o prof. Eve -1 ,Msie l 'e ro- rlo eri NOITE DE F'CDO - Ac,cci s a o pri· , TJ;;rmittem acOnseJhaleo aos el p p com,pareCeiáin todas as 65 P , Concentração gera( em 1.• _ de palavra animada do E:ii:mo. � rardo Backeus�r e Tristão d� : . . · · tavel com . reshieções pela L. U. <la Ça,pital, tendo do inte Maio, quando serâ formado Revmo. Sr. Bispo Auxiliar foi ,Athay de: I _..,..._ Aspecto juri- melro a vir deitai-a ·P(!r terra. '. Jovens. dlco da edncaçãt> religiosa; n Votação ..:;;..: Ae·eeitavel, com da Decen;éta/ ' Terminando, levantou sua rior' estado rpreseutes as, P. U; um · grande desime ; encerrada a Assem"bléa e da.da � paych ologJá: e o ensino re• préce a Nosso · Senhor Jesus I a 1•estricção · aduia. CORAJ;:i)í:;�;- ;f�,GAD,O J;l.._s.---:::- Ac ento. Sacram de Itu', A,p-parecida. d o Norte, · 4) ,concentrações an-nuae� a Ben�am do ss. li,g,_o so; III - A-- pedagogia e o - . . . · -paia . ceitav�, , q;>ffi· restri<:Ç�.�,- pelo que ·: ensin o religios.p; IV _ Catecis- Ci11•1sto �e1a110 Cotia, Jundlahy e Villa Arens, . , , . , ,.m o e tnethódotdgla ; v _ cate - pr0tegesse sempre aquela ins- ! -ÓÂRAS ·N"6v.'AS DE 1037 - !!:l .Pue'blo: Piràipón,. Mogy das ·Cruzes, .•,,,.,,. • • • ••• ··1 cismo e sociolói,ia; vr - o en� tituição Ue · trabil.11\adores er· , ,.._ " , ORÁ P.l:LU.LAJS -Y:-��1�· ..... -· .. l embé, Tre s a, m Villà E peranç 1 · '. J f; 6!no da religião '· e a �.,,",ca ,· v�'' · viva ao O"eranado · u guendo um . ,iu Osasc.o, -GuaruH1.os e .$. Ber- lt _ o dogma,_ a.,,p10ra.1 e a l!tur'' a R• K• o• co1n · lnumeros \'el pela Legião da DE:lm?�.!'ac1a. '! -----..._ · Estes films serão apreciados 1 g la n o enst�o:" - do ca tec is m o.;_ de S . Pa u lo. _ . nardo. acto1·�s) R,ecebeu as ulti. VIII - li'orma(1ão de catechi�� pela O . M . E . D.a -' proxima eguida da; ao discurso Em s 10qnstou o programma do : .• .·: tas; IX -:- Est«tls tlcas de en:�- '-' mas · novidadés tiveram dia. de Missa recitada em conPoueo se póde dizer -so lista. slno religrnso. . · ' ·Rv-dma•,. ,.,,. Exciàiniçio os interessantes uume lbre este film . 1ll uma 'revista, juncto, e··.pratica so.bre forma- :-: em tecidos para .-: . .,se:. . Constaram ainda do II.• Con-' ros do programÍna cine-m_u· com enredo. · có_m rco_, e atra- , ·--- - ção Gspíritual e res-p onsabili· f! f irresso .Nacion,11J . de Educa�áo . e cuecas , camisas q�e dade ' de . díj;igentes, pelo !" se realüou. so'b a pres iden, s\caL . ilentes num-eros de bailados e ' :e:e==-:::=:,,:::-::-:-::=:=,,.K tt c,a do Exmo. �· · Revm o. Snr. ü. Revdmo. Assistente, Padre "i:i ·pyJ'a.rrias sob t.'i: Ant �usicas americ.anas. _. Quanto 1 • IE,G ... on!o dos S"allto a Cabral, Ar " cAM1sErRo . Eduar,do Roberto; hora livre it ao argum-e·l}tO, nada , d.e cr!t!- M&¼iflM44ftfi ,mw-1•umr;n..;w cebis po de Be:llo Horl-z.onte -e medida, com as Bençan$ espedlae s de s. aJpoZ o ··almoço 'Para troca do , Cavel, porem , fazemos res tric· BENTO PINTO DE Santidade, o P_i pa Pio XI e s. IO CA'1·uo1,1co C'O'it id-éas e oonhedmento· :mutuo, BARROS ções á maneira co m que se , 1,:M.t.NAR ft Emcl a., PROVAÇJlO ECOLE Sl.t.STHJA D. Seba stlão Leme, car Clrurglil.o-De:ntlsta l" ' se u reuniões especializadas d<J ta , am aa s coris ·esent o · api deal do Brasil ,; uma exposição pela. Untverslda.lle de ARTIGOS FINOS :Presl.'deu(es, !Secretarias ,e ja a simplícidade da. indumen de imprensa � .. literatura peda São Paulo Ü FILIADO A A. .J. O, t :. Mestras · de A,spiran tes. gogica catholli:as e uma !nte• taria. Dae 14 horas em dlante 0 a.lid . u e . ressante Rua. s B nto, 2t0-4. exposl,,:ão de didactica Na_ primeira. dessas reuniões i Cotação -'A,cceiÍa.vel ,com . 1 PARA CAVALHEIROS sala. 4 (Palacete Creepi)· e arte pedagogJca, in�tallada na Redador-chefe: ,:.., Escola tratou-se esp ecialmente da • �·estricçõcs,. São Paulo iNormàl' 'Modelo, da c a ,Je11n11 Saborldo respolÍs2.bHidade que acarreí.a t � t>ltal mineira.. Gerente: Av. Brigadeiro Luiz Antonio N. 143 i:: o cargo,. e meios necesaa.rios AS ·& MENINAS DE (larlo• Ellae A11t1 ;para 'á ella fazer fàce : vida in- i, :l sçnbBEn'.f Redacção: · _telll!à de _ ,pie'da.de, dedicação e SÃO PAULO • •to" lmm11C11lada · Coa<:el,;A<>, lSÍ amoJi;.o:� �cJ.Mi�,-,.f!!!la!l,% .,;.'; . . -· , .. _ . ' . . . {D't Tobis'COm Paul H0rbige1·, ,, -. · , . � Admlnistracgã.o: ração;i na -se&'U·D.da: eirtu"IJ.ou-s� -� :W.i.t.:!-:!<W� �-*'.:�.u:i-::*=-m;w.w.-'.. � .. l. I�e1,;1•ovich e .E. Elster) .,:;-mt, Rua Q.ubttlno ºº""YIIVII,- · M eSPeeialmente a perfeita orgaSala 323 · Acce.itaJft.,,. , 11ropOl!ltas _ de pess6aH que c,u qnalqneT cld-."tde nização dos ficb.al'lio-s · e <folhas Basea-do· na . peça "A casa tlhol-icos, .a l,�ga. das sen-b.oráa 2-7276 de freq_ueilcisi; na i ter,ceira os O 30.º annjversar io da Catholicas e muitos do Interior. q11eJram "er rcp...,!l<:!1>tanteH ,1edn follia, qu<:! hre ' das 3 me·nl'nas" este lihn· TeJ-ephoncs: jornais · Caixa Postal, meios dec ohter orbservan.oia. ri· apresenta etpisodios amorosos d·o Çentro da. imprensa diaria de s. i-au- vem<:!nte (Pn,.-.,ará por grnnd<> trauHformacUo. gorosa ao pr(llgramma official ·fundação da vida . do grande composi· lo. E' lm1>re1mlndlV<:!l "º emtanto, que Qunlqu<:!r pro001!ta seJ3: E X P E D l E N T ft do Aspirantado e ,com-pareciÔ ICO Operário to1· Franz Sohubet't. Poderia 'Finalisando o :programma. · dirigida ao '.<nOtlso Gerente, vara a CAIXA PO STAL, '3471 _: A><slguatu,.,,.,. mento, em . 193.S aos Circulos ser totalmente bom, não (os ut-e,·o.- musk:al, carin'hosamentano opoli Metr 15$000 de .Estu)'.lio para orien(ação s. PAULO --,;. e 11ue seja apre.ientada pela autoridade ecelesUls -1,1em aJiuns dialogos, e um Anno te organisado, o Dr. Vicente 8$000 Semestre da;s Mel!ltras. impi:o· vlbrante não em , Uca IoeaL episodio sentimental que MeliUor uoo N"umero avulBo , . . . o Centro Operario Catho 1 QV. ,,,· • ·ão go•,! Em. •,un, ' ara b Podemo., gn;anttr que esta r..preHentn')ilo offerece opthnli · é esclarecido. Porem isto não j ou 4 • viso resaltou o vulto do t Allnlllll<:IOJI -teste o Politan Metro' co ,. 0 plono de ,·•ão ... ,,�� .,y�"'-' ...� ,... chega a constituir g'ravida.de ' Peçam tabella, sem eompromlsao lho desenvolvido em S. Pauto remunern�o; - feira ultima o 3 0 .•- ann1 vel'sa- ,pelo ·e. o. e. M.. Frizou s 1938, ·-·e dlscUtidas ,, ,�rticu ,. a ponto de · tornai· o film conA GERENCIA. · . fundaçao sua poiito, •fo- rio de la.rida.de"... E"'_se, ".. ra J:io (L:,mnavel. · a, re-percusão .que a1 can., · ·. · E,.tnndo <:om ,..,.. qaad,ro de A - sessão, concorri,,ss11n ••am . • tu · A••,,...,'b\éa ap•e, • ,,•n- NovaRerµm Enc. " a mundo ,,..,, rednctore11 e collall-e ..adorea jú as tado, · a--, is_'. Excla.. Revma.· D. realizou-se no salão das ' '-' n rum", te'rmlnando ,por repecompleto, eata tolha nílo · publl• .,. José ' Ga®ar, -Direct<ir . da F. ses Labo.r iosas ·', tt'anscor�e cará collaborao;;ões que lhe te� TRUÇ DE EVA tir com ella que "a d·outrl'na s1as· ent:l:l.U vivo rem offereclda• "º" qual<1n<>r M. ·· F.', telldO sido firmados ao por entre exige • sómente não Ig1·eja da te pesaoa que nelle ni\o figure. F os t-OIP_!COiS · prineiipàe� do pro- mo da assistencia . oram (Da MGM com S, Erwin, F, -Se desejar tal collabora,;lh:,, o . q ue os ricos e os llolb\'es S\l as Exei s. s. a s viva ados vant gramina: · LEGIONARJO D solicitará. Uice e Pául Kélly) - ente n dam, ·mas que se unam · Como de praxc, nfio d"el'olve 1 ) grande tralbalb.o l)rô Rvdm••. =- D.. D""•·te • Le�.-. oldo re1ações e a.m1reciprocas por de ar ' Gasp mo" orJgJna•" de nrt:lg°" n,. Retjrq nos · tréz dias de Car.- ' S·,·1và e D. José E' Um <film -eomo· todos os zades ". . A redaeo;;fto,, emborv Qllo mettftlo.,, naval, devendo as Fi l'lias de Affonseca, ,que -se lfizeram re,Ne/ll!a secção foi lido pelo -déma!s, qué teém ilór aasum �e1tham •Ido 1mbltcadff, . Maria, comparecerem, quand\l 'Presentar pto a vida dos "gangs'térs". Revdmo. Pe., Jesuino Santilll -Estavam tam'bem represen- uma carta de não fosse_-·possfvel a inscripç&o Não have1\á discurs,os. ,São numeroaa$ as 1'estivi da- , A�sassinatos, e terro1· deshi Excia Re-;:dmo.. sr, Roga.,.,.. aoa ,._,,,. ll"'•lgnau• o no' ' l'•t''o,-•,.-, ,.. • ,,1 ,." sos., . , · Re t1• tadQs - na · solemnidade A's 14 1 12, no salão novo ·buido ,por e�S8'S _hOmf!ns e a 1...., p11� · qualquer 111teraçfto e o .Snr. Bispo Auxiliar, d-o<:!U· des que desde já estão sendo j 11 s rig o se , ro m i-:-tuternos, or.ganizadoa General Part: as R d ues · mento qu e; dada a sua im:IJOI"· 1·ealizadai, emt,commemoração da -e:greja, Sessão Jl{a,gna. em cOI!llPlicada acção da policia """" endereç.,,,, communlei,rem• pela ·- "'�t·'M. F., em. colla.bora- · à.ssociaçi\:o _ds;, s Jornalis tas Ca· - tancia, pu,bli Camos em outra ao l.º centenáflo da data ua- lI bonia- · do P. Bartrholomeu para combatel--0s. Um ·' re no, por e"""1pto ao nouo gerei,• o porter" e· uma " reporter " te, para noasa caixa i,oatal, . tal icia do R. P. Bartolomea, 1 Tadde[, sendo : oradores sec!,lão, integralmente. · Os primor-cl:i os 1 Rvmp. P. José Maria Montei· conseguem 'desvendar os mis do Centro Taddei S. J . Ú'P8l'IU'io Carttb.olico Metrooo- · · Em · Itu'.. . '4>rinc�palmente , 1 r o,: ' DD. Vi ·garlo d- e ,Itu',· Dr . terios, auxiliando 6s agentes estão to- Í João Balptista. de Souza e o da lei. Como os demais desse '1itano · reffiontam a Outubro estas ho.m ena·gens de 1907. Nessa occasião, o mando um caitactér n:iais em· 1 Exmo. e Rvmo , D. Paulo· de ge11ero, não podem s er acon· , Tarso Camtpos, Bispo d-e San- selhados . aos adolescentes. 11audoso missionario, Revmo. pol•gante. Desse modo," nos dias 4, 5 I tos. Cotação - Areeitavel• . Pe. Francisco Ozamis pronu n CINE A's 1 9 b1 0,ras, Te-D.eum - e ciou na Igrej a do Braz uma e 6 de Novembro have1·á na- 1 JUSTIÇA HUMANA serie de coiurerencias destina· Q.uella cidade um triduo so: j fm1Cl;ãó solemne na egreja di>, PAJHÉ l3AI! das aos operarios que resul, lemne com · sermão, em p re- : Bom Jesus. //fT/ rt.rdadtiro cint · paração á , g ralj.de festa que l (Da W. B. com J'osephin e tou na fnn·daçãio.- do "-Centro para o se11 lar llutchison e ,Geórgc B_rc11t) Opera.rio do Biaz·". -Sua fina está sendo Çuidadosamento 1 · ,., 30 $ lidade era o de ralizar, a be� preparada ,para�o dia 7 de No- , -•u vembro, aus-piéiosa data na_ o· assu-m-pt,o deste film- é de da classe, os ensinamentos da v. s. poderá aprend·er gra uma realidade p , or demais Encyclica " Rel'Um Nova_rum tali<:ia <lo Revmo. Pe. Bar tiJ, a fabrteaçllo dos mais ti tolomeu Taddei· S. G. triste, e as scenas· se nos apre· de Leão XIII . no" perluU1e>1, licores, esmnl• -O programma dessa. f.estivi� gentam. bastante &moclonan1es •Circ.unscrito . aos. limites d!} te,, para uJtha� p(I de arroz, eremes, etc. PedJr formulas e fortes. iparoohia do Braz, viveu 1) da.de será o se·gu!nte: gnUl!I li •1111111 e,ipecfallata em A's 5 h-oras:;cAlvorada fes "Centro" 12 a.nos. Daohi para ema jO"vem é . conclenmad.a · vidr_oe, rot11lo8, Essenclu, d_esenvol veu-se pro: tiva. : �ante, hervaB m<>dlclnaes, etc. · A · · por ter matado o - seu · prO!ll'iO A's 1 1 1 2, siI,f2 e 7 1 1 2 . · Rica Flora, a'<', s João. n:•· !)ae, -que. . a ·_G!l,�ti�.ava cons tap· ài-gi,osamente, tendo-se, o se1,1 · ámbito de acção, dilatado pe mi-ssas com communhõ8s ge 8'H • Pla0111, 4--MH, :' temente. Q. mesmo· 4dvogailo_ raes e callticos. sagrados . lo E;sta,do ·!nteiro. · A's 9 1 1 2 chegada e rece, Em 1913·_ fundou o seu jor nal " O o_pe.rario", · hoje es pção dos e:ii:-al u'mno� dos PP. MEDICOS ADVOGADos · · Jesuitas e, dos �t€1Preséntantes plendida- realidade. de diversos Cen.tros do Apos. . e Os ",Qirculós Op rurios'', a J[ELJLLO DR. TiéENTlll ' . -,, . gora um mOviment_o vi-t'Ürioso tola.do da. Oraç!to. Prac"a da Sê, 3 • J.0 and. DR. �LlllSTINO BOt:iRROUL congregám em suas fileira& A's 10 -horas- .áol-emne Missa r., ,, Sala U ·: Res! de_ncl!I,:, Lar go s. !'auto, � os o peratios de_ ·quasi todos Poutifiea.l pelo ·E:ii:mo. e Rvmo. Telo9hO-ne: 2-2622 os Estados do Brasil. Snr. Bi&'PO Auxil!ar D, José Cons. : ll. QulnUno Boca. .. yuva., llil DIJ., PLINIO OORR1!14. D.BI_ . 1 . ·• •Dentro de alguns dias- rea· Gaspar de AtfÓ_nse,ca. Da.e & as n lizar-Se.Já · llo Rio de Janeirc A's 11 1 ] 2 .Í:esco•brimento, &o.dai; a qu.i n.a entrada do Sanctuario, da nma · ,Semàna f , \ Cirurgià. Geral · Sala' 323 - Tel. 2�'72'18. eompar_écerão os elementos placa Cóm'memol'ativa, of'fere DR. .JOSl!l• DE 01.,IVJ!llllA RAMO., niais desta,cados - do circulls, cida pelos ex�alu,mnos do Col· [ DR, l!UUl'ON, DE SOl:JZA. {A22i2!ente 4<) P�of. Benedi<,to mo brasilei ro, a.fim de sereJ1! l!:lgio S. Luiz. HEJRJ!!LLIIIS MOntenegro) DOS MELHORES O MELHOR , Em seguida, e:n.a Praça P. lançadas as bases definitivas Cll·urgia e Molesttas de Rna Qulntlno Boeayuva., 64 - s.• da Confederação Na,clonal d os Ancb.ieta, descôkiin,ento da Senliora.s. . - . Sais; 319 - TeL: 2-0035 DENTISTAS SEMPRE UM ANNO NA . FRENTE . _Cons. : R, l;lôa . Vista, 14-4.º a11d. -Circulos Brasileiros. al'tistica. herma.· " o P. B. Ttl-d· . Te!.: 2-2696 . - De l 1n ãs 3 1-fJ dei. Nesta ciCc1Sião · fallarão 'JOAQUJU p... DUTIU. :ÓA, ' f--· · . l)R. · ���fi'VJllRlO_ R��-= Av. Turmal!na, Ul . �- Dr. fosé- Poril:i' iO,, de Ahriei� ·SILTA ' Te!;: 7-0401 d a Mac'llado; Dr. - Graciano Ge· R· ;:Peçain d�trio_ri_st�ações sem çorn�romisso DR. VI-OEN'l'E DE OLIVÉI Benj amln ;(:onSULn·t, _ !:3 - · Especlallata. em Denta.duras mo· ' R rlb'ello, ' Preteftó'�uniciJ�al d€ <lemas. Perle.Jção absoluta... , . ·' A. RAJll1)S 4:-• ªn dªr - Sala 38 " · Av. {lrig. Lúh Antonio, H�8·sob. DR, €l!nfoa Medica. -Itú, a · e P. W: Al\Gltreii.ga. BARBOSA DE BARROS '.Saa-unda,i: QuÍ'Lrta" Sc Sal:'.tfl.R. · · P ._ ·;'.Fn · � "Sa· lão · GYnecolOgja - 0 Partos '· A 1 da t_ar_de· ;';lhq_ ,Cirurg-la, \\lOI_estias de -senho-ras, A NCISÇ O, . L·uu,· Rr.imJiio· . · - --- , �·- ---- _ Taddei " partos. _ E;ê�14. 6 Co.n:sÚltorlo: 'bailq\qite· par a º-� :,:; J. o A'Q, U i lll '-S E R R A A M Ê R l C 0 N I G O.L A T T I . , . - e . __ _ .. : . Cons. : Rua Sen. Feijó, 205 - II.<> Exmos. e R-irmqj: Snrs. Bis- "' . A'v. Tuima.llna, .131 - T. 7-0401 OTTO LUIZ :RIBEIRO ,, -Cirun;iãç,-Den tista -Predlo Itaquerê - Phone: .2-2741 · ·, ·· · P_ecialista_ em · D�l)táduras � ;'!'d0s"' PP- · JellA'.MOS DE AZEVEDO, . 18, i.0 àndar· - A�ejtde wui'.j,Í Q UI -IP. llll . p .Rlisid. ; Ru� · ,A.lfredo. ]ÇlllÍ!, - 301 · ' . --os , éX�àlunin'Ó • · ' ·-Praça Ra.mos :de· ·Ã,zeved,:i" ; - �,, 1 - ,li;& . · extracsões , . e• · _ 1t s "ii.t:.; t res : co:nv1 ijU . e . mais "' , Pbone: 1�1268 ' __ . . _ · 2.•, . . . anQ�r . . :. , . á . '"AV.· J-.àrue é; l/1 "... lildio:i,,opolt,, _ _ k.,-;-.·;,.;. . . Plfolle: '4-a4423 Rµà,Man ue.l" ' J?µt,a, 11. _ �onde 5 Cone,: das 10-11 . e das . 14 ã.s ·11 . · da.d-Os. Teleiphone, 4-5322. Tet : 1-591i9 11abbados 10-ll.
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Circulo Operario
Federação Mariana Feminina
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São Paulo, 31 de Outubro de 1937
LITURGIA
F I N A D D S
Peranl<> a morte, as alm»s são mais docei�. e, nc, mysle l'io do seu enorme silencio, ouvem melhor os a v isos da graça. Por isso, qulz a Santa Igreja reuntr, na l!turgia dos -defuntos. " que de mais ·bello e mais patheUco se <>n<'ontra na "$l'b!la e na Tradi,::ão. E· curioso nota,· qu� até os desc,·en tes e desnorteados p,:,r velhos erros men taos ou vlcios -do coração têm querido, não raro, ir para a tena ·fria do sepulchro, com a cei·teza de que lhes não faltariam nem as ora«ies da lgreJa. nem as cerimo n111s da lit urgia catholicn.
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O Offi.-lo do" defuntos é dos mais anug0� que po.• sulmo, na liturgia Romana e compo�to segundo a« melhores regra� J iturgicas da ant iqu\dade. Os primeiros <chrlstllos, a exemplo do que se praticava na.� synagogas judakas, cantavam nas suas reuniões sObretudo psalmo'}:, 'Ía�eudc, o ,m esmo nos fun eraes. Este costume foi con tinuado' por varias commun!dades relJg!osas. A com posição do offfcio dos defu n tos. propriamente dito, data d!l e.l}oCa de Carlos Magno. Segundo M. Batillfol, o officio ,·anonlco dos d�funtos foi composto, cm Rõma. no sec ulo VIII. O parallelismo hebraico tem nos psalm<:>s blbllcos do ctflficio dos mortos a sua ad\firma<;;ão mais genlal,ma!s subl1me e maiE pura. Todo eue. pode dizer-se. ê a el)opeia da dõr e da espe ran �a: Soubessemos nô� rezai-o com uncção e can tai-o com piedade e haveria.mos de vêr como a nossa l)ropria sensibilidade encontraria no timbre das vozes <>m cõro aque\la doçura calma. que a morte chr!stã ofJl'erece, e aquella alegria interior, que a es]}erançs rlá a quem tem 'fli' em Chriat,, - Reaurretcão e Viela.
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Os <lespojm, �a.gra<l os de <>ossos morto,. �ã" ,· 011 fiados ao eem.l terlo, lugar santo que a Igreja dest ina psra os guardar deposi tados até ao dia da resurreiqão geral. São confiados ª" •:e mJterlo ! . . O cemlterio é um rellcario. (> um terreno sagrado, lé um campo santo' Chamam-lhe adro, e assim ê ; elle ê o a.trio do cêo. E· benzid<> solemnemente, com un, dto tão bello quão slgnl'ficativo. Es�a 'bençam, que sô nos rala de resurroi· ção, fa,;: delle um lugar d<! repouso. A propria palavra, cem !t<l· rio, segundo o sentido ll teral do grego. quer dizer - dormltorio. E na verda(le, como esta designação resume bem a crença dos chrlstá<>�! S. João Chryso�tomo di•z!a, "o lúgar da sel)\itturs t, chamado cemiterio para que salbas que os que la. repousam não são morto�, mas estão adormecidos". Para o C'brlstão a morte ê um sonrno passageiro. Foi o proprlo Redemptor que deu á morte o nome de somno. E nomo este nome ê consolador! N"ão vos contristeis po,·que está escripto 'que " ha de vir li hora em que os que habitam, nos sepulchros hão de ouvir a vc:< do Filho de Deu.,;, e os que praticaram o bem chrlstAo para ,. res,1rreíção da vida". "Que aquelles, a quem a inevttavet sU• jelção a. morte ·contrista, se sintam consolados <>om !I promessa ds rut ura immortalidade. Pois . a vida dos fieis não lhe� ll arre.bata.da mas somente mudada uuma vida mel ,hor, e uma ve2 quê se desprendem da ,norada desta "ida terrM,t re con.�,.. guMn no c�u s pc,��e dnma morada eterna•.
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Os pag· los enm ,;epultado� '""' ·'col umbarios " ê nos hypo. geus, mas os christão� sentiam enorme i·epugnancia em ttcar de mistura com eH"�· Prefe,·iarn estar com seus lrin'Jl.os na fê e principalm ente com o,; martyres. Quando a Igreja teve su11 l iberdade, os corl)os dos martyres come�aram a ser transl)orta dos para as basilicas. Personagens notavels como Constantioo e Theodosio for"-m se 1Hdt11-dos "º" porticos das igrejas. Quem não conseguia ser en terrado 4 vista dos altares, tazia todo e t>ossivel para ao menos dormir seu ulUmo somno à sombra dos templos ,;.agrados. Os religiosos eram sepultados nos claustros. Fizeram-se cemlter!os - e os ha muitos no 18re.sil - junto á� i grejas, a!flm de que º"' que por lá passarem, se lembre'!' ,:!a morte e !)eC">n "º l"cnhM· r,elo,. que d PM•ansam """ �c,\1� ja",�""·
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As c,oroas m<Jrtuarias, \ão usadas hoje, têm uma tradlçào detestavel. Col\ocavam-se. outrora, sobre a •fronte dos ldol,-,s. dos reis e dos triuml)hadores dos jogos olYm1>icos. No cortejo funebre dos restos mortaes de Sul\a, iam duas mil coroas de ouro! "A furia de laurear era tal que até as caveiras coroadas se levavam para os ,fe,stins, com o ,;.11nsual lntulto de estarem pregando mudamente a necessidade de apro veitar em praZ"eres a existencia que tão depressa se nos escôa ". IPl!n!o diz que não só elle, mas tambem seu pa.e e sua mã6 tinham o direito de ser coroados deJ>Ois da morte, emque.nto o eor.po estav11 ex posto em casa ou la sepultar-se. :Mas, di?. tambem que aqulllo ,era indecente e frlvolo. Por isso att não quiz. . . . ,O uso de cOll$1Car coroas de flores sobre o tumulo dos m'ar ty res foi adoptado a prtnelplo, depois, porem, foi rejeitado pelo8 primeiros christãos. "•Nôs não "ºroamos os mortos de floro que são ephemera,i. mas esperamo,;. do l)roprio Deus uma coroa ln<Jorrupt!vel". As coroas que se levam actualmente nos enterros têm, poi,;, uma origem Indecorosa e o"ulra coisa não são ainda hoje senão nin hos ;funebres de hypoerlsla. Sã.o um espatllafato pharisalco, encobrindo, multas vezes, inveterados odios de ram\lla e reve lando sempre um mundanismo .frívolo, chei<> de arr<>gancia.s e Mpaventos. Na lit urgia d<>s mortoa, o uso da,. �oroa� {; uma aberração Indigna. ,Sejamo� soldados de Chrlsto até a morte. Que cada um comhata !)ara obter a coroa branca da virgindade ou a coroa de purpura da .Paixão. Só essas ê que são coroa� d" verda1el O resto é ,f utilidade, é torpe,za, é or-gulho. Melhor seria of• ferecer essas sommas '.fabulosas, que se gas tam em coroas, !)ara <>hras plas que melhor ajudariam as alma� de nossos morto�.
TONICO BI OCERT
Fraqueza-Ne urasth e n ia Reeonstituinte ge1•al
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Anemias em geral V·ENDA N,A,S DROGARDA:S
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A Direetoria da F.C.M. do Estado de S. Paulo estã pre parando cuidadosamente o an n uarlo mariano deste anno. J-á. foram recehldos cerca de 400 questiona.rios e cen tenare� de photogral)hlas. A F.C.iM. quer que nen,huma Con (!'rega1:ão de! xe de mandar a ·photographla da Dlrectorla e em separa.do " do ReVi'ln. •Pe. · Dlrector. REU NIÃO in�NSAL DA F.c.M. DE 11. !PAULO
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PROPRIA
FAZ SUA FORMA Tel. : 4-5223 i Largo do Arouche, 43
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São Carlos Borro meu --o-
4 UE NOVEJ\IBRO ISão Carloit Bonomeu, do� maiores Sa·ntos da il!'feja Ca· t'holica no seculo XVI, foi um d'<ls grandes reformad01'!:!8 dos costumes da Igreja em seu temopo. ICom doze anuos a.penas, entrou no usulfructo dos ben� da ablbadla de São Graciano. Em'bora fosse esse o costume na!Quella é'poea, São Carlos iB-o-rrom,eu não se jul,gavo •possuidor daiq uelles bens. pois '"ibem ecclesiastico é .pi-opria daide de .Chrh,ro e por elles dos polbres. a estes aiprovetta o uswfructo", comn dizia . ,Com a morte do pae, e11t.re,gou-se com'Piletamente â tarelfa de reconduzir O& mon ges <10 abbadia de São G1·_a eiano ao fiel cumlp'rimento dos seus deveres. que consegu iu gra� a sua bondade e eoer gla. IPor essa época, sobe ao so lo pontiflclo, seu tio Glan· An gelo,-que ad,o,ptou o nome de 1p.1,o IV, e o Papa, mandan -0.o ob.amar seu sobrin,ho, no meou-o success!vamente .:,ro tonotario a.POstolico, referen de.rio e Oar,deal dlacon,o da Jogr-eja de São V-ictor. :Em 15·6 2 , apesar da OP'{IO· siçã.o de todo a familia tn elusirtl Pio IV, ordeuou--se oe cultamente, ·para melhor po der ,ae coniia,grar exclusiva· mente i .Deus. E dentro em po-uco, recebia o arceb!s,padÓ de lMUã.o. A Igreja soiffria, entào, os males que se illlflltra.m -pelos homens aM as cousas santas e São Carlos Borromeu em: pre'b.endeu resolutamente a tare!fa. de eX"Pui:gar-la de todoi os abu-sos existentes, procu rand-o- por todos os meloa fa de zer realizar o Concilio Trento. Terminado o Concilio, que tanto ,ben e-ticio veiu trazer a vida da Igre'ja, qu!z São Car· los Borromeu aer o primeiro a ;por suas eonclusões em pratka. Rumou para sua dio cese e a,pezar de todas as op pooições que encoutrou con seguiu colloca-la dentro das normas esta!belecidae pelo Con �mo de Trento. Sã,o Carlos Bo'rromeu é () maior exemplo contra o pre, tendido desejo de Lutbero em purl.ficar a Igreja, lança.li.· do contra Ella a accusaçã.o de ter se desviado da verdade de vido a falsas lnterpretaqõee de m1!.os padres. A IgrElja não necessita dos
Realizar-se-A no dia 15 de Novembro a reunião m,msal da f>:C.M. de \São Paulo, no thea• tro do Lyceu Cora1:ão de Jesus , gentnmentc cedido pelo Rev• dmo. 'Pe. Lulz Marcigaglla. di rector áo ea,_tabelecimento. A reuni/to terá. Inicio ãs H,30 horas, devendo comparecer to· dos os Congregados, Noviços e candidatos. Os srs. presidentM ile Congrega�ões devem, a par tir de hoje f)rocurar os Jngr�a �os na Portaria da Igreja de São Gonçalo para distribui!-u aos seus congregados. •:Mediante apresentação des �e --;Ingresso. na por ta do thea . N'oth tro do Lyceu 4 Alameda man. cada congregado recebe rá um cartão numerado quê da•
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r9 direito a concorrer ao sor teio de duas ,bellal} imagens. -Encerrando a sessão, haiver.,, projec<:ão de escolhidos 'tl1ma cinema tographlcos. os !)residentes devem levar o coupon com a ,somma do, thesouros e todos os congr0,rados devem levar a fita, o mu1rnal e o terço.
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Glt.\ .'1/ DIO.�O E EMPOLGANTl:: ILA ESTE FIM DE .4.NNO
De aceordo <>om o E:xmo. Sr. ·Dom José Gaspar de Af.fonseca "' Silva, 101 elaborado o ·pro gramma mariano para est(' flm �e anno. E' o seguinte: Hoje âs U,30 horas, todos os Congregados da Capital devem se achar, por ordem de D. José Gasl)ar no portal da Igreja 1ia Boa iMorte para a proclssão do Santíssimo Sacramento. Os <Jôn· grega.dos acompanharão o s.S. até o largo da M. Ahl terli. ini olo o desfile daJJ or!ancas, de vendo os congregado� form•i· rem atraz do palio. J,!ncerrada a procissão no lar· go da S�. os congre.gados nova mente acom-panharllo o S.S. 1<tê a !.-;reja da Bõa :Morte. Para esta festi vidade não <1 necêssarlo que as Congregacões
��d�ern��' !�!!i!u<;?. elegant� cada e a p a moderna, SO' NA
Alfaiataria Ingleza
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(ANTIGO N. U) A MAIS ANTIGA ALFAIATARIA DESTE GENERO TERNOS_ SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA, 11SOS000
é do seu interesse visitar a
risconsultos catholicos
Federação das Congre gações Marianas .\NNl'ARIO '1 1\IU-"N"O DFl 19M
Reuniu-se, na França, ATTENÇÃO! . o 50.° Congresso de ju-
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levem suas bandeiras tandartes. - Dia 14 de Novembro: A's 17 -horas da tarde haverá na Ig reja da Bôa 'MO'Cte a l'J.o� ra de Adoraclo para os Con gregados Marianos da Capltal, con!l'.orme " programma da Se mana Eucharlstlca da Adora ção Perpetua. - :Dia õ de -Dezembro : Nesse aia as Congregn.çõeos deverão realizar um 'Recolhl· men t<> Espiritual em prepara �ão á festa da lmmacu\,ada Con�e!cão. - Dia li de De2embro : Fest" /la lmmaculada Con�ei c<o. Todos os Congregados que fi zeram o d!a de Recolhimento renovarão o acto de Consagra pé do ção. s�n/ln chamados altar. - Dia J Z de Dezembro: Festa de N. S. de Guadalu;ie padroeira da Amerlca Latina. se Todas as Congregaçõe8 reunirão na Pra.ca de Sé lls 13 horas, de onde sahirâ. imponen tíssima procissão. Cada Con gi'egação devera aparecer com um andor da Santisstmi, Vir• g&m. Esse andor pode seP envia.d<>, de V<!S pêra para a Nova Cate dral onde ficara. s·uardado. Os Congregado� de cada Congre gac llo enquadrarão " andor, de. ve-ndo Ir na frente a bandeira e os cantores. O andor aerâ levado pela dlre<Jtoria, no cen tro do quadrado. A procissão de�f-llarã pe,la Av. ·Brhradelro
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111:omen,s para se çonserv1u vE!rdadelra e·trel intel'Prete de N,oiiso Sewhor. A1nda que, por absurdo, todos os seus mem· bros tossem máos, em nada isso alteraria a sua doutrina, po1,que ainda assim Nosso Senhor estaria com ella e Õ Paipa, por peio'r que f-oase, se ria o f!el IÚ. lerprete de seus ensinamentos. ·se máos eram os memhroR da I;rreja no tempo de Lutlle ro, deveria elle, se de facto desajava .seguir a Nosso Se procurar refo'rmá.-la nhor, com os meios que a l'greja mesmo fornece, como o rei São Carlos -B-0rromeu, e não fundando uma nova religião /qi..fe servia unicam-ente para esconder a sua apostasia. boge em dia, :E quantos, não fazem justamente a mes· ma. Graças á Deus, os mem .. b'ros da l,greja presentemen te são 01Ptlmos, porém, como tudo que é divino, causa -hor ror aos peccadores, "Procurem elles, para se deseulpa.rem ou defeitoa ataea.rem-na para imaginarios. actuatmente, Aocusam-na, de lm1Jotente 1lRra se deren der de seus tnimigos, de in CSIDRZ de eum'l)rlr a sua mia· são. E, para -dereude-la, tun dam o-bras fór-a da· lgrej,a, em vez de ingressando na Acção
ú 50:· (.)on)!.r"-%" ,10� jur!�con sulto,i cathol icos t e ve lugar em Paris. em 25 e 26 do çorrcn !(>, Foram estudadas as leis recen tes, e o� prO"jecto11 de lei� rn lativos ao exerclcio das l)rin cipae� liberdades publicas; li berdade de opinJlo, l i'berdade Ue reunião, liberdade da Im prensa e do radio. liberdade dP associação. Scrb a in;fluencia do marxl�· mo, <1ue deseja estabelecer :i dl<> tadura do proletariado. e de l)ols de ter o "Front pol)ula!re "· subido ao poder, as !lberdad"s publ l<>as foram sêriamente af· fectadas em Fran ça. Os juri>1· consult<>s cathollcos estudaram os meios legaes de prevenir ou de reprimir essas violações, examinaram como o livre excr· ciclo d essas liberdades pôde '" cono!Uar com a conaervacão da ordem �oclal e de,·e f!Pr preser vada. Os redaetore" do Congre>13o, cujo� debates •foram dlrigld<;s pelo presidente da ordem dos a.d vogados, ·Dr. Gin•bal, antigo deputado, foram o Revino. P-e. de la' Brl'êrc, oa ISra. C,hassagn.., . de-Belmum e de la B!.gne <l� • Vll1eveuve, prof*'sores das fa- 1 1 culdades de Parla e de Ang·ers, i 1 o Sr. presidente honorar!o, do 1, i B011.flls•L'l,poueiade, Srs. David, ; advogado no Conselho de Estado a na Corte de Cassação ; Col 1 met "Daage, advogado na corte. \ e ,Massasslanl, presidente do Syndlcat'1 dos jornalista" fran cezes. Na seg·unda reira, z5 -s. Emcia . " -:'ardeal Verdier l)realdlu, no ,n nndt' reunião, cujos orndores P, lals de la Mutualite" uma pr/nçt))"a.,s ,toram º" Srs. Le f>nu r Grandmalson , e fl'ran�ols V�lanrin. lif>putad<>s.
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Rua Senador Paulo Egydio, 44 •
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REVISTA DE CULTURA RUA PARAIZO N,o 3 - Tel.: '1-3246 - S. PAVLO funde.de. por .Jaduon de FJlfll.eh:edtl Dlrl,glda por Trtatllo Ce A.tlul'J'de Aol!l-gnatura. a.rinual 21>,000 cóm o Dr. PAULO SAW.AYA Brlsa•etl'o LntB A.ntonlo N. 8005 • C. > (Cu11tl11uaçAo '1• 1.• P"llt,) Telep•one, 4-0M'I' to provls<>rio, mas a defin itiva dl�solução de todas !l$ lo• CAPlTAL ENTRE ADVERSAftlc>S jas maçonicas, sem excepcll.o. ?.... .......................................................... ATE' DA IGRE.JA. HA INIMIGOS DA Desde que fique a -b e r t a MA.CONARIA uma unica no nosso ter ritorio esta.rã. lodo o tra.balho catholica vir-e m lortaleool•1 A tal ponto tornou-11e geral perdld�, porque lfie&râ ainda çom o seu andar na de!eza a p.-evenção eonti'a a me.1:ona. uma daa cabeças da hydra, que d<0s principios catl\olicos. ria, que não se pode mais ; li· não tar-darâ "m recuperar as �er hoje o que se dizia antJga. demais. mente. lla cousa .de 20 ou 20 Certos paizes, na Europa , annos atraa. t<:>do Inimigo da tem !fechado as loJaa ma.<:on l maçonaria era forçosamente ca ca8 de alg!l_n s "ritos", delnn tho\1co, pois ,que sõ os catho do abertas outra&. Se Isto 11e Ucos <>om'bat!am a hydra maco· der, uo Brasil, teremos perdi· em dia, ha lnlmtgoa do nosso tempo am combater . nica . Hoje truculentos da ,Igreja, que não o oommunlamo. aos se mostram menos truculentos Multo .habilmente, o Supre contra a maçonaria. mo .Conselho maçon!co do Bra.· · Um exemplo dlsto ê o Hitle all e a Gra.nde LoJa do Rio de seu rismo. Perseguidor encarnl<:e. .Janeiro 11'\zeram -saber ao Sr. do do Gathollclsmo, tem e!le, o.,-tullo Var.gas, por meio de 1,1.rn tambem, 'fechado numerosas so telegrammá <l.lvulgado pela lm ciedades maçonieas. O.fU:!�1- pr-ensa, que são contra o !;.Ofll mente, no l!U.� Re!ch, nã.o ha . Um cathollco ab�lu aooiedade m:açon lca nenhuma munlsmo não !)ode crer na vera em ru ncclonatnento. As que tamente deMa ad'!lrma.(:ãO. cidade põrventun existem são clan· !Ma.Is ·habilmente, ainda, a desti nas. Grande Loja de S. Pauto tele• Na França, na eHespanha, em graphou ao Sr. Getul\o Varg:,,s, Portugal, na Sulsaa, em diver- communlcando• \.he ,que, solida eos palzes da Europa, ha nu com a -Maçonaria do RI<> merosos a.grupamentos politi ria Janeiro, "Já havia susl)en· coa que, simultaneamente. com de d!do seus tra-balhos quando te• batem o Catho\lcismo e a ml< ve conhecimento do estado de çonar1a. guerra". Quanto â solldarleda -Nesta attltude monstruosa• de com o ·despistamento" da mente desorientadora de taeA maçonaria carioca, não espan grupos politlcos, ha um facto ta. Mas. quanto a SU&l)ender 09 do qual a 'Provldéncia tira van• trabalhos ã. Vista do estado de tagens. Col!oeando cootra a guerra i inoomprehens\Vel. maçonaria lnim tgos rancoros�s · •"1Su'spende1· os tra"balhos'" ALTA S®LEiCÇ.ÃJO E QUALlDA,DE da Igreja, a Providencia torna l)orque? Teve a maçonaria me DA N HOLLA· PRIOllUlCTOO DA absolutamente !)atente que a do do estado de guerra1 En maçonaria merece a hos"tillda tão tem culpa no cartorio? Ou de de todos aquelles que dese• achou preterlvel, talVe>l, com lam evitar a anarchla, ainda muntcar desde logo que "sus que •baseando-se loúcamente em pendeu os trabalho&", para, n RUA SÃO BENTO, 290 - 6.0 andar - Sala 18 uma ordem civil contrari de algum varejamento - · a li. uvrar N. B. : Aos Colle.gios, As-ylos e Ho11Pitaes, Igreja. da pol!eia? Neste ca.so, ha al· 1 O % de desconto. de ff Incomodo" nos eo\sa guma Ant�-macou era, antigam en te, synommo de cathol!co. Hoje, o seus archlvos1 >Não sa.bemos que attltttde to combate á maçonaria lê gelto l)Or toda a especle de ,grupos marão as autoridades em tace " habilidades�. ·Por Isto, destas grupos poliUcos e, do tacto de uma pes.sõa ser ant!-maçonka nossa attltude de esl)ectatlva. não se deve deductJr, necessa• ma,i de espectativa. confiante. No momento em ,que o Brasfl riament e que ê sympat!ca á Igreja. Hitler f, dl�t<> um claro i,ro<>ura libertar-se do <>OtntnU· nlsmo, todos os oatbollcos de exemplo. vem prestigiar a alti tude das Nem por Jsto, en tre"tanto, autoridades no combate contra " eatholtco" rtelx11- de significar a ma,;onarla, espera.ndo que a •antl-'ma�on ", pois que, entre extensão " energia das medlda.9 a Igreja e a maconaria ha um adoptadas seja garantia de um con!IIcto lrreduot!veJ, lnsoluvel, empenho real em exterminar lrremedlavel, que t.ermlnará essa seita tl!o nefasta a noesa. com o esmagam ento dR ser• Patria. pente. Uma ve,� que ,[aliamos de ar tigos de lei -q ue .são letra ·mor A !HTUAÇA-0 :'10 llRASJI, ta, não podemos deixar de le.m bl"ar o art. 157 do Codlgo Pe Determinando " fechamento nal. gue proh ibe a · real\sa,::ão de lojas maçonlcas no Bra1,1!1, de sessões es1>lritas e conge a commlssa.o <1ue superintende neres. In.rormou•n<>,i um lllus o estado de guerr'a nllo '.faz se tl"ê e virtuoso sacerdote de não dar apl)!loagão ao art. 382 Campinas, que conhece mais de, de noaso Codlgo Penal, em vir· um caso em que oommun l.stas tnde d o -qual ê J)rohtb ldo o ee serviram de sessões de ti· funcclonamento de sociedades nalldade . espirita ao menos apLu!if, Antoniv. term'fr,â:ndo em São Paulo, com " presença de secretas. Este artigo tem sido 11arente. para fazer l)ropa.ga,i frente a. Igreja da Imaéulada represen tantes de todas ns Con letra morta, at'é o presente. O da subversiva. Concetcão, onde talarão, de trl- gregações do Interior. Jlt�ses fechamento das sociedades Sê· Nio seria o caso de aplica bunas adrede preparada,s illus- rel)resentan tes deverão chegar eretas poderá convertei-o em i re,n as nossa,g au toridades, á tres '1radores exaltando a� i;:-lo- na tarde do dia 25 de dezembro realidade. vista disto, o art. ·1·57 , de nos,io 1 r;ns da Santíssima Virgem. A ou na manhã do dia 26, hospe• Devemos, entretanto, decla Penal? Cod!go . .Fed-el'Uç°ll.o das Pias Uniões serâ dando-ae no Lyceu <lo Coração rar formalmente que somo� ta ! N<>ste �<>ntido, aqui ficam con-vldaçla ,Dara. â passagem dos de Jeans, conforme comlbl nação vorav.,is não �l'.i ao fecham en- presso� º" nossoa votos. andorf's, atirar flores nas lma• feita co� o Direcl<>r daquelle E.sta·belec,mento. A Assemlblêa ll'.<'ns de Nossa &Tihora. -Esses 1tndores d'evem ser pr<.l- serA irradiada, d8'Vendo· âs I S parados com antecedencia, para horas tr,das a s Congregações d r, -que fiquem á venera�11o dos 1nterior Teun lrem -se para a<>Om· rteis nas lgre-Jas a .que perten- l)anhar, a.trave� o radio, o d<> senvolvlmento da. A�se.mhMa cem 'as varias Congregações. Os presidentes devem tomar as realizada na Caplta!, provjd-en•c.t'as necessar1a.s para CRUZADA NACWNAI, que sejam t!rad.as photographlas MARIANA dos andores, afim de que ffg,, rem no Annuarlo deste annO. communlcaçAo da iSeguudo Identica homena,,, em serll. prestada ã Nossa Seu.hora, nesse Conofedera<:ão Nactonu das Con. m esmo dia r>elos 2.5.000 congre gregações :Marianas, serA orga. ga.do" das 5.0-00 · congrei,a(lõ,:,s nizada uma ·"Cruzada Nacional Mariana J)ela Sal vação do Bra· dr, In terior do Estado. A MAIS BARATEIRA DO CENTRO si!", a aer levada a effe!to ,:,om dia 26 de Dezembro: Ultimo domingo do mez. De· a maior lntens!(lade posslvel, verá. realfaar -se nesse dia a As• durante todo o mei de Novem· sembtéa Ant,_nal da ·F. c. 'M. de bro. (Perto da Av. S . .João) IEsta CruzadA abrangerâ tres l)ontos: ,, , 'l) Orações e sacrifícios de cada congregado Individual• men te. •2) funcções rellgl osa� cole cttvas. 3) organização e trabalho. Analyses de urina, sangue, fezes, eecarroe, etc. ReaegGo• -Os dados e documen toq de de Wassermann, Wldal, etc.• cada uma destas 3 partes, deve• InTuttcnello do t11t1111ladlsmo, leorn, c..Ttde• rão ser en viadas á- Se<>retarla L R B D RATORIO PRDPRID de11de n 1.• 11emaa11. da C. N. C. M. que· os reunir!!. ABERTO DAS S AS 1S Hs. M O D I C D :I num "•Livro de Ouro Mariano�, ----------- PRl'.C05 -PRAÇA DA !tE• N.• '48 • S.• <tnd. - Telepllone1 2-UH o Qual aerâ depositado no San· RV CIU.:50 liDACIA • 48 S. PAULO (,.. fr""'" an 8rao:r P,:,l'lth �""'"' tuarlo da Appareclda, Junto da Imagem da Pàdroê!ra do Bra"i!.
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P•d• o rltl.o popular 11u• 1,.u, no, llvr, doa •mico,, pole doa lnlml11:o, no, llvrarom<>a mal, taellmtnt.. A pbr&H, tomada a palavra amlso no mau HnUdo, 6 'bem v,rda'1elra. No -eam110 poUtlco, eobretutlo, olla se apr,Jlca com trequencl;1. Um doe casos mala tristemente cel&bres para o, cathollco,, occorrldo noa ultima s a.nnoe, foi s"m duvlda o da trah!ção de Von Papen ao p&rtldo do Centro, na AU<1m&nha, aca.rntando a queda de Bruenlng e a vl<.:torla do hltlerl1mo paaAo. Agora a.caba de comprovar amargamente a v1rdade do dfct&do o primeiro mlnbtro da Bel&'IC&. & al1run1 anno1, quando o pai& •e debatia .m uma erlae terrh'al, como todo o mundo, 111,blu ao poder o pbtn,te pre,1· élldo por Von Ze..land. Fructo de uma união nacional, verdad11lro governo d• aalvacão do pab, soube corre•Ponder Ili. e:1:pectattva. A Belglca tol uma da9 na{lõca que primeiro comecaram " emergir da crlae mundlal. Nenhuma objecçAo eerl& ee oppo" aos trabalhOfl de VoD Zedand, e nlnguem poude contrarl&l•O apresentando Ideia• praUcae para ealvar a Belg!ca, asa!m como não ee pode nevar · oa extraordlnarloe n,ultadoe por elle obtldoa. · Pa.ra termo• dlato certesa b&lta conhecer o Q.Ua tam feito o ra:1:lamo: combatendo violentamente o governo, tas en·ortnH nca.ndaloe em torno de casca relativamente ee., !mportancia e !anca mão d e procenos ti.o upalhatatoioa quanto redlcul\l&, dada a fraqueza das auu allega,;õea 1em tund-.mento. Levando de vencida uu• a.dvesarlo•, Van Zeeland eaha solpeado a trab.lçl.o. Jnlm!iro1 mal1· habal1 eome,;;aram dentro da maioria a m1· nar.lba o terreno. JncapaJH de apparecer a. luz do dia, ncarani i,.01 ba1tldoH1 •t• QUI connirulnem um prete:itto para ata1ar o chanceller, Eale 31 aprenntou num e11ce..ndalo bancarlo, onde fJ,gura v• Htabeleetmento a que pertenceu o primeiro mlnt1tro,. Ap1Mf · de ; e1tar e1te ha multo ata1t1,do de aua1 •nttirae actlvld&d.e, 1urg-lram contra 1lle numeroao10 ataquei. O. Obrl sado a ae dehndor, Van Zeeland redu•lrà a na(la. 1 0 : .10 que della ae dl&Se. Mas o pr:n c!pal e&<-!o.fã f�ito: afa < U til!AI'· po4erf. duvtd• E depol1, quem ,.,b,t ala,uma a:overno palrand� no uptrlto publico. Nl.o teria raal.o Volt&lre: � Men·· , t!r, mentir . . . �! Naa 1uae tllelraa encontrou o ebere 'do irover1>e> bel,a quem, 1011beaiie u1audo de proceuoa eemelhantes a.01 \do re:1:!amo,a 000111to1 delllll tirar maior proveito, em defe11& de tntere..e que a eu a honuttdade poderia preJudl�. ·
, CltRISTV'S'. 11'.E,Q/ E.T //Oll/.E , ./PS.E .ET IIY SAECVL.A m.eo!l,W/-15) ,.,. A N N O XI São Paulo, 31 de Outubro de 1937 NUM. ! 1
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A Radio Emissora do Vaticano Recebida. com frieza pela Im prensa fascista a ultima Encyclica de Pio XI A 'Ency�llca sobre o �ª"to Rosario, na. (lUal o .Papa. con· demnou o communism.:> -, ll.R doutrinas favoravels a divlu; sagão d<1 E:stado, dovido a.o e;;.. quecimento da. sabedoria do Evangelho · <' á renovação do� erros e d0s ooatumes pagãos, só ocbtcve da. im p,·ensa fa,,.c!�t,. �revea · eommentario�. E-1:ceptuando•so , , "Osservo.· tore Romano", dentre todos os jornaelil ltallanos apena11 o jor· ntil eathollco "AV':<lnlr• d'Ilfl.· lia.� reproduziu nu integra. Encyelica cltad11. Alguns Jorn11es, como o upo. t,oló dl Roma.•, <> �Te\'ere", o � oror·IÍalo d'Italia.� ., o �!Pfoco· lo", publicaram resumos regu• larmeftt11 ei::ten!'lo& no11 quaes f!. gurava à �ondom'na<;ll<> <la propaganda pua.. outros jornae.,, como o •cu,·· .Lo ln•t.!l•t:ON •• l!lHaçao Ra4to »••nlea •• Juilhtfl 4o VatJeano.. riore della Se1•a". o "Popolo d'I. A.a emlsa6e1 aa Hta.QII.O de mente no a.r daa .1 hora.. � tarde, ln iciam-ee ,com oe ,..,,. ta.lia� e o ".R&glme Fascista º ra.dlo do Va.ticano, (lUe utlve• 1 1 1 4 e daa U ,l l J UI 1·6 3 l t • eAo gulntes 11lgnaee ce.racterl11ticoe: i,ublicaf em r"m 1uspensae durante alcum !rradlada:s e.1ternfl<'lci,,:nent1 em Tlc•te.e de reloglo (durante 011 content�ram_-se ae algumaa llnhae in-tormando "' na latim, tranc<1z, lna,leH, hupa• a minutos que precedem hmpo, foram reiniciada• êTnlse�es. os carr\lhi:lllS de S ão / exl etencla deHa Encyc\lca.. a1gunda qulnB&na de Setembro , nhol 8 alleml$. • . P(>dro, aoo.ndo e. hora, e as pala1 · Ae lrre.dlaçl!n que 11il:.o tran s• ultimo. • Kc., 5.969 d<1 onda1 em vras: �t.audeh•r J«i\l" Chris" , .. ornaes ,mportante•, como . . As emluões ra.dlopbonic,n do mitt!daa . � Tribuna�, <> "I.avoro- Fa.sçbi «11rla· 1 pela me.nhi, • da 11,Ull &o. Q. tua�. . Va.Uca.no penttanecam
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ta.•·, o q Messaggero", a �aaa11et. ta dei Popolo� e a BStampe" preteriram ignorar a adverten• eia, pontiflclal. Deve•se Cibserva1· Que ne· n•hum Jornal, nem mesmo o " Avvenlre d'Italla" commente>U <;�ta im portan te Encycl!ca, loiro depc,ls dl\ �UI\ publlcaQ.11.o.
NA RUSSIA J!: ASSIM 318 EMPREGADOS DA B. F, TRANSIBERlANA OOND"• MNADOS · A' MORTE, EM DOIS M!E7ai:S
11!-formam -Oe 1Mo11cou, -para o "Osservatore Romano", que am Ir.kuk, na Russ!a, toram eondem-nad,oa 4 pena de morte mais de 7 2 .funcclonarlos � agentes da óE. F. Trausilberia na. A sentença foi lmmedla· tamente executada. O jornal "'Slberskala P1·av- da�, ill'formando sobre a exe flução da. sentença , lnclue-1h,e 11m COmmentarlo no qual se. \ienta que, -com a aetual con, demnação, o numero .dott da Importante rêd.e agente sentenciados á rerrovlaria ==morte no perlodo de doie me· . tes, ponque reconheceu..f!a grn. res actos de sa.botagem ou de no principalmente in1iuria, desempen•ho do serviço ou de outros crimes, mouta a 318. M!lrma•se que o utros pro· eessos estão actualmente em vi,gor e a vi"g ilancla das &Uto· ridadee sovlettcas sobre 01 ag-entes e ifunccionarloa da nha Tra nstherlana. (:Ujo traf• �ieo se lnteMUlca eai1& ve• mala, é enorme, e ap.pl!ca<t• Constltu• um doeum<111to da aolll a me.l• .-crupuloea. ob.. ! thica li ve.l11nte mecidade ae Jo· 11e.cõ� enquadradas :noe 1'11.moOI Je todos Oi modoa-. l clta (lUII, com va.irar_ e a&8'1,lran da Ac(:Ao Cathollea. Brasllel n. _ maior r1tevanela a carta que dlenda. Flnalment-.· fl!•. B:1:cl&- ReYma.. . ea rt orma 11euo ardorosos nu Foi Pio XI que eecrev.eu eslll. a. 'Ez:cla. Re11m&., o Sr. Bt.po eobre o o.uai chma, 11rguendo aos p911co111 o phraee aterradora (ll,19 cOn• Au:z:ll!ar deita A.rchldlocHe dl· abordou um Ponto . organl1açãô de ""us irmãoe monoa &'for tu· rl1tlo ao Revmo. sr. Pe. Je,ul• nuno• aetla sUf tlclent• Inale· - solido 11dld:!cto da Accão Catho· demn11- a 11ctual 60 · assim se realizar&. o no Sa.ntll!, Dl_rector du Obr111 tlr. e QU• e a orcu1"çl.o 4o• llea que amanhã marav1i'hatli. oeonómlci.: A �(ATERIA EN• nadoB, TRA . BR-UTA PARA A OFFlCI grande ideal dos llvroe 11antod de Aulatenela Operaria na ÁI'• patr6ea catH.ollcoa. P..11oae h& s. Paulo. N,A .E SAHl ENNOBRECI DA: o SIMUL JN ,JNUM OIVB:8 R't aer auttlclent& por que auppóem chldloce1e de Si.o Paulo, "' regr11ee11. PAUPER. oc�aslão da irrande auembl�a. etlalnar •o• . opera.rloa HII& dl· DOUTRINA SOClAL B P091- homem entra puro Flnallco, meu eariulmo Pe. pr9cl10 por um operaria ua11 11.da no ,alio da<t deltos • de_Veret, para reeolver ÇA.O POLITICA D08 · CIRCU- envilecido. 11,E' & oa crr Jesulno, eetaa Hgeiraa conl!i· U Isto tudo d a pa.rit.delro OPBRARl09 1/011 vale• C'li.Hea L&bor\oBas <1m comme- a q118'11tão 11oclal. Do que l n o H. ••· tevou•H a etfetto, ha pouco, _ �o de (lU• 11tmo1 tame com o meu coral)&<> eulos o l)oneeguirão se to.t'em deraçõe1 0 ao· go�• 'ann!v<1r1arlo rA- Isto, porem.- ae ·os :D&trõea, · I nte a• ti• em Vle1'1'1&, ·um· Concréuo d e , tando aatt1raecto1'1a m, moraclo Enviando minhas ea.udacllea unldoe, e()e�os, disélpllnadoe & voltado par& · De)Íe, repetindo• b en1:nerlto Centro Operarlo atnda não . lmbuldo, do &ePlrlqu ,- .ca.raeterlza� . Bz:-Combat e:•tea, 11endo oa e,ctoa n•Udadu lhe a minha prece de todas a.a to ca�hollcó, _l&"ll!)rateip oe d67 multo de eora�ãQ a todo, oa eon-flantea em D.eu11. ffe " Catb ollc o Metropoli tano. " Reteh1post • · ?'ef •Olémhell reUglo1oi célebr&do• , O · preeiao que neu11 me.nhlls na Santa Misaa: Que ti.•) E• veres que ' por ltUt. ve• lhes·· oarlulmoe opera.rio& clrcuUs ao irra.nde aeont•· 1 · ente longam de · ral eathed 1 º belll. ra • con . ta, na. ramoH · t i ' m tocam t Por· outro lado, comei ta� e 1à.clatas, aproveito a OP· volte de ·n ovo &il fa.brica.s, ex Elle nos ajude a- organlH-r ao. ·a. · at• · NnH car en santo Est<1vam. Eue cutam•,· c1m<1nto que oece.1l onou re d l�t nsu• 1 poderão o·a p1!.'�r_õe11 ca thotleo ,/ portunldade para Insistir sobre' clamam hoje a.11sulltadcis ante a riamente om B. Paulo um gra-01s rPI•· caraeterlitleaa (lt1e de cunbo rell1tlo10, foi um& oP• · nuencll. d<! peaaôaa conAu� . grand autor d• eitylo 0 trla, l'°W.do1 • dhoriranl1ados, cum· certos pontos ca.rdlaes do nos • · tra.i:edla do inundo os q ue, por d1 e sa.d!o movimento operarlo · varlos palie• l Uma ol)portunldade de manl• t8.I deta 01 hom•n• l>Ubllooa • nobresa '\e upreuão, •rdente prlr Integralmente eeua dev.. zo movime to: si ou pelos seu11 antepasaadoa que Implante decididamente nos Cono! · n •U"· pl•da ,:a o e flrme l!I d<1 devooll. ollca, teitat: .. lr.tellectuau tudo fl�eram para coracõea a J11a tl1:a & • Carlda· rM1 pi.ra com ·oa ' op<1rar!oa, eelTI sobre a &'randloalda• uneollo •1>0•t tlr retlec I pe 1 are V er a t e ei c t o I t V O el, e e e ln a II& z 4 .: Ili e \ :Z:!V l ee del:Ur ' vencer pel a COBCOl'• :ustri3a. Hl)ee a t.• Os clrculoe d&v1m M· afaata.1-o do cor�<;:llo do povo. d<1, &'fim de Que todos se vol r111n \ãO - d ltf<1rente vbe oma d e dSB , 1 o mo o n p pu . O,o da l ut . n nlõ - e p \ , rencla dealeal doa d11rna.l11 ta,. colher todoe os operarlo9 do A este " brado o, opererlos cll'• tem pars, Chrleto Senhor No<1• H a s l a D 1 e u. • de n umeroaaa o utra• reu gran- de qual quer c ommentar lo que brlcante1 d o meamo ramoT g• boa vontade, -bem intonolona.- , cullsta.1 responclem: E' pre<:l eó so. Ha almas que oram fervor.:>· . 1 1 nt<1rna ct onau -, 1o"bre o tea, . 0 eerlam supe?ltluoi naee11arla, 6 lndlaJ)eiuavil, .a dos e que queiram, d<'li>tro das · qu11 Deus volte ante& a reinar aamente por este Ideal, como t'le numero de J>•rttclpan tran•· an ee toa urc11nte a àl'reslmenta,;ão do, normae da Ju•Uca e dn Co.rl• nas eonac!enclss de todos, de ho\ corPOQ doente$ que H11,., J)orê m, Quatro fim e. que ae p1opo1, o e•Plf l• em host!RB vivas e to a ob o q ual 1e · d ..env<1\ veu o _d o notavel d ocumento Qlle (lUfl• patr/111 cathol!coa. E' aõ p or dade, trabalba.r pela <'llovae,llo patrOM o trabalhadores. E' po:I• formam r1dempcAo a · para. e qu!zerem com eangrentas me>s,em'bora t' !a� coneclencl<1� QU8 Ella reaem 011 e m n melo dell1 e 4u organi11aç6es de aU& elaane. pro&'ramma, 1I não 1 r B,•) A doutrina do Contro & greuad, t.s off!c!na.e. N!nguem chrletíl. d& dRaee opera.ria. an!allr • ume. nova oatut?'o· tar, aulg-n&la .a a.t tencl.e> de ca thollcM doa operarto1, que no11oe leitor". porem ae llluda peneando aer UMA J!fVO OA(:.i.O (lOllllOV... l Evana-elho ra do a. • TH' dentro POHlvel r .. o •e doa Clrcul011 · pb1I Primeirame n te, o empen ho de um 11plrlto de ,:,oncordla de Chrloto, ez:po,ta, u:pllcada, este um ei:pedlente par• legl· ·O aludid o j omal continu a dl· DORA. sendo que põde parP.cer para• :(lua S. E:1:ela. Revm a. moatra a.a queatOH ,octae,. F'Ora dtato, appllca.aa pelo maglsterlo da tlmar 1ltuacllea que aberram da Muito, tra.balhadorei; tatho" d o:i: o um co ngreaeo d<1 e:i: com• :em proclamar b<1m alto aa a.pre· nl.o ba vcrA aolu,;:A o. lf,rreja na.11 IEI\c;rclleas Rerum Justiça e da Carldad<1. Chrleto l!coa que J.1. morreram, luct&· Em um momento em que Nova.rum de L<.,11.o XIII a Qll.a• regressa pa.ra. corrigir os er batente• em favor da Pai , po• 'clavel• proporçi:IH da obra a rêm, 0 <1.U<I ee . procura, d<1 ta· :e\j'ja teeta ee enc ontra o Revmo. tanto ae falia em combate ao dfageslmO Anno de Pio . XL roe e u.nar os males que a au· ram pelo lrlumpho da causa ehrlstã.. lla multo, annos, atrwe. e a o n l eauaou, o e ln . g Sr. Pe Je1 u o Sa tll . Nl. (per un t eommunt,mo, s. E:1:cla. Revma. Deeta.e normas aaplentlselmae eencla d e 11111& doutrina cto n a guerra • Rêlchapost• ) atnJlo a Paz! Ea· tr�ta ah! apenas d• u m 10\ em · pu blicou um ..plendld o traba· e o.ctuallaelmas nenhum Clr· .,unea porem I>&r& pe.ctuar com num d!a de aol multo quente, pela estrada poeirenta que vai de po is de seu• ne reconhecimen to de eervlç os lho (lUe, eem a aggree,l vldade eulo pode ao alo.atar sob pena .,\lés. tea h omen s, ter ao Cemiterlo da La.pa. li:' vlalvel QU& &. eaterll de certo• documento• iJe de trahlr sua m lea!o de since aottrtmentoa e aaerlt lolo1, t<1em preatado1. um (mterro modea• 1/HA INICIATIV:A URGENTR1 acompanhei mmen i· .E:1:cla. Revma. (lUIB reeo • , tonte polltlca aobre O meamo ridade para com a cla1ae ope· bem o direi to de aerem ouv cl ar a obra confiada ao Revmo, auumpto, ARREGIHENTAÇ.I.O DOII tinimo. traça na ireal!dade rarla. sem principio& claroa, de· A. 4011 O povi:, ia rezando o terço a PATROES ClATHOLIC:0!1 o n ota.vel neat• Congreuo, Sr. . Pe. Jeautno San t\11 â 1y m • um prograll!,mA de · magnl tlca tinidos & certos, nlnguem se no meu lado um aemlnar!sta d o111 ac,;:llo antl-oommunlsta, tanto .,, ,f!. com ,.eg uranea na vida, acha o dito orglo da lmPren• p&thla • â gen1 ro 1 ldade chorava a morte de seu qu11r1en r 7.•) Sendo o movimento d09 aa Au at rlaea, é o tacto d e t<l 1'lel•, que aesl m o devem ent • mais ettlclente e eegura, q uan· nem oa ;ndlvlduo8, nem as as· Pot' aacerd::,• der. to <\ a-enulna e e:1:cluafvam•nte eoc.Jaçõe8, constantemente ex Clrculos eminentemente cbrl1• do pae. Feitas a11 ultlmae ora sido or.iranl1ado , � q p,. . � 0 m,t>� ten te s �a Franca! Em Hll'Undo logar, llt. E:z:cla. cathoUca, nll1clda eomo i, da postas, opportunamente repe· ti.o, combate sem _ trogua a. lu· oões, con.flamos ao 110!0 li'.. e do cor ação de um tidas e eecrupuloaamente ob· cta de cle.1sea. Queremo11 toda.a ne�oao da terra o corpo de um Durante a Oranda Ollerra tom· Revma. manttea ta HU ardante mente haram 4. 501) eacerclotN <tran· deeeJo pela expanaào da. A e�ao BIIPO r.im,nte ap,atollco. servadae. Só aselm ê que 011 a• elaue• unidas, eollaborsndo chr!etlo devotado. Era elle um Clreulos proeperarão d& verda unantmement& para o bem com· operarlo, honrado e pobre, -·mfl.• 1 cer.e1, ondo 01 e:z:-combatentM ,Cathol!ca entre oe opnarlo•, mum e aJudando.ae mutuamen wotundll ,iente rell&ioso ti te· d• ,obrevlventea em rn,mero de .eitpando eata de que 01 C!r<)U• e 3o rnal vl<1n• loa e o Centro Opararlo devam 8.•) Nenhuma ei:ploraçilo ou te para a conaecucão de noaeo mente aeDeus. Seu ,filho é hojl l lG, 000! Termlna e l u fim ultimo. Se ha patrl!les egols• aacordot e dlrector t'lae Obra$ fa· ll ,...-ulnta, a. carta ti.e 8. ing-erencla polltlca · dev11 eer to· nen11e, •R lebapo1t", tút • · eer etflclentea e d•dlcado1 ctorea, • que conat!tue um ar· oE:z:cla. · Revme.. q ue pa?'a maior lerada noe ÇJrculos. Ae orga, tas e tomentadoree do commu· de Asal<1tencla Opera.ria na Ar· mante: mo deaejo de ••u cor•· taellldad• de leitura., dlvldhnoe n lza(:llee operaria·s preefeàm t&t' nlsmo, ha•oe tambem, e tel!1:• chldloce11e de :S. Paulo. E' a.a• 1 •A aegunda eotea no tavel dentlael d e Blapo. 1m ala-uu tOPlcoi. torta woPrla suíltlclente pera, mente em a:rande numero, 1·e• sim que Deus honra a pobrn11.. deate Congresso t a sua nota cio chrlatl.<t Bhn terceiro Jogar, •· 11:r.cla. pelos mc!oe pa.cltlcoe, pleitear e Uglosos, juatoa, carldol!Ofil, que Poaea o movlnwnto rellglo1a e o ta.eto de procla· do S. Paulo croeeer do Evangelho, operario meitta - ,ela da Capital onde o mar a BIia con vle,;:ão 11 8 QUe o Revma. timbra em accentuar ª8. Pa.ulo, 21 d• outubro 49 .. obter tudo q.ianto ê JUYto. Con- ouv�m a. vos vehementement• 1937. tra oa aproveitadores polltlcos, praticam oa. preceito• da6 En para gloria de Deu, e conGola. nterldo éert.nro de- ·N levo· to. · duejo de Paz, entre os hOmen,, clara e atf · contra 01 ext1loradoree e1tra• cycl!cae e 111ercem escrupulo· ollo do nosso (lUerldo o pledoae> Me u earlutmo Pe. J"e,ulno doa corAQ!\e� chrll· que a obra dos Circulo& e1 1e ão ·o thema dominante em toda• deve brotar Infiltraç 1 manter alheia f. LouVa.do aeja Nono Senhor. m!stae Que queiram se Infiltrar aamente a Juati<:a e a Carlda· Arcebispo q1,1e hoJ'1 o abeno6'o tl.oa, deve fund&r-ee aohn ll'A v '1@ fileiras circ11llstae, usem de. Ha de soar ainda a bor11. e sauda por tntermedio do 11&u aa phase, do Congreaso foi · • e .1ar pidlde> a Deua, aem tr•· d e qualquer corrente polltlca, O Centro· Operarlo ?detropo· de- ioda oner.gia e severidade. - <' eu suspiro por e1te mo• obscuro Bllllo Au:t.Jllar. Um� ni;ili!àde_ "da t,,t e · o desejo de �uaa. Aquelle que dirige 08 ,:o. tnctu,l ve do, extrem 1,mo,, de • Pai: Dlver101 otadorea, doa i!l· raç6ee e 08 eolrltoa J)õdl, Elle terminando a e:z:clua!t.o _ de <1uaJ. lltano �& completar no pro:z:1· Ellmlnem•f>e Im piedosamente. O mento - e que os capitalistas benoão affectuo�n para o meu 80 Qn i'ló• d a movimento op'erarlo chrlatão ê chr,letllos, dando um exemplo car!M!mo 'Pe. Jesuíno, para to v!itiíoa palt"H, 1e tl:z:eram 011vlr id, tortll.lecer a vontade 1a quer el emento Que ti'anurlda mo dia 11 aeua do11 os sacerdote� (lUe traba· · 11),0n"dl:r es reaultados obtldol Pas! Diversam ente, 01 di ploma. 1ua, det1rml na.cOe1 n ute een · ope:roaa Reunlr il profundam ente 9lncero e ldea· de sinceridade naB sua11 convio· 1ha.m e:1:Juten ela. devotadam ente »'late ma· '1ai j141regr1na,:!191 · e noe eon· tae e 01 hom en• de Estado U do. Evident emente, eata l n· 11ara eata eoinmemora,;:lo aeua lteta. Nelle nll.o ha lugar pai·a ções religiosas, · se unam para gnlil'!co apoatolado e para to cre)s!roa da Fedara,:lo · doa Sa· con strô em aobr e a areia.. e to• ala tencla de 8. Exc la. Revma. , U e!reulo1 dl8 trlctae , que grU· oe Que vivem de expedientes. formar uma frente doa p11trões dos OE bona e queridos OPel'ft.· cathollcos, dispostos a execu 4,•) Tódos devem trabalhar •erdoto• e:z:-combatentaa, e a·· 401 oa HUS esfor,;os p!lt'a r&· q u e u tt · em c0Morm 'o\ad<1 c om pam hoJe H: mil aoclo i. Era rio� t> op<; r artas. Do Ser"o ,.. anterlor ua tar todos os prtnolpioe soclaea ae lnatrucçli e1 a meu dever estar pra.se n te a. com cor!l.g<1m, tenacidada e eonthiua,;:Jlo da obra de paclU• soJ ver u dl tfl cutda.de. aera.o 1 1 todu &B uaocta,;;Oea catbollcaa , teatlvtdadea, uaulrulndo O pre,. conf11,nea em D11ua. Ninguem se do Evangelh o, trabalhando PI• amigo em ,Chrlato. n.çlo em cada uma nacão. lnsuftlclentul" e com o que noe Clrculos Op<1· zer que me causam esta• reu entibie com o reduddo numero ra. que elle1 s ejam observa.doe Jo,,4 Bl•po Alll<lllar 411 5. Pa11le Por oecuUlo de uma vla!t. da rarlo JA ge vinha Pratlcand :>, nlõe, opêra1'1áa. Entntanto, um !nlc!!tl d0 seua nucleos." Que Im Por todo11 e collaborando ale 9 vr1t.<'IP<'l""P.,..tn� nue 011 """ """"�· não vl1a ap1nalll 01 Clreu10,, oomproml110 anterior, a. at1ta.a lha fh;eraTll no H<'lfburg, (lUe porta leso? Aij florestas toram gremente, com sacrlflcloG aU, Typ. R0$90LlLLO • Rua AsOrll· ma • todas li.a aocleda4H cath o • ti.ão po11eo faltar, leva•me pare. n o inicio um pu nhado d<1 aemsn para minorar oe sot!rlmt>ntoe ho.l 4- Saselmento, 8U-li. Paul• o ChJtnCéller 9chua<:hnlgg 11au• llca.e d<1 S. Pa.ulo. Mala um& longe. Não qµerla, po.rem, au tee. Nem ,;e abatam com as dlt· dou-os, congratulando-ao pelo vez, q u b S. Excla. Ra vma. pro• sentar•me 1em deixar-lh facto d"e tal CongrHao ae eatar e uma 'CkluliJades. Diante d l!llas não hlblr toda.a as e:1:ploracl!lu P O· palavrinha dl! anlma�A reall1111.'nito · na Austrla.· Ent1'0U n se fecham 011 olhos e , nem se Rpforma� e aflnll�i\ea l!tlcaa que Procuram · aprovei· thu<1!a1mo e de tellelta. depoti t!m consldera<;On ,obra 'l · cruzam oe 'bra,;;os. Abre-ae o dn" ..,,.,,. ""patBda• tar o preetlglo da Santa Jgre· tendendo-a a: tod a oYr:�o�f; coração, une-se a proprla in a pac!t!<:açllo doa anlniM entr� J& pa.ra • eon11euclo de tina..,.,,...e• OENTBo •• Dlrectortas doe telllgencla com a do comp& tod&.3 -._,.· ·naçõea pela Instaura• 1 1f;,q,1BR extranha., ou at• con• do Ctrculos ao1 .• op<1r 1 nhelro e s..-rvlço, o proprlo co· ,:!lo da 'Viirdadelra Paz, a de Fae " lltamos o pagamento r ra o l to eathollco. 1 rar11,e de tod'a, -� º:a:oc��!; raça.o com n do irmll.o de tra.· laa a l " <-:: t HPlr �t' \'4 Chrlsto. H IU R T 1 . . \ . todo1 oa eathollcoe devem · QUe Integram· o DGI balho � aaslm ae forma -o pri .P'tÓJÍig,wU o Cháneélle?' : . ª 'l'ol!.:>1 n01, mal• ou m<1no., u ,,., 1un..hneln. :ie - s. f>•olo ObHrvar H tae determlna<;;6H m anto • t.unbein a eat!°.,.':i°;.!: meiro Clrculr paroch!al. Oe Clrculoa paroehia.cs vem ae fefdmo• reepon1ave11 pelo doaen. derar Ao Centro Operario que <1adeamento da guerra: ' todoa vai, por s ua ve?, ae formar nes errãmoa: ·tol•ae o tern,po e!), qua; ta grande Frente Trabalhlata •n• accu1 avam · _ oa., ·outl!01 d•' Braatle! ra Qlle o coração do ruponaavels exelu11vos! Olg11.. inouo grande Caril.eAl ldeaU· mo, claramente, ant,a, q9.e du sou e que Deus real!zQ. pelo 1ulpa.1 . de todôá" lleadéhi '<1i,.al· pubo .babll de .Po. Bretano. na.m<1nto1 para todo mundo, Um do1 en1lnamentos · deve .,er que Olli ClROULOS a · lUcta pela lucta entre a1 na• OPERARIOS DEVEM 'DEFE/ll'DER DENO• e!ln f um ab�urdo! · VOa Q\Je DADAlf&NTE 09 DIREITO!! 1.:>!1 combatentes catho\1001 o DOS TRABALHADORES •omprehendele multo bem•, A respeito 401 benettc!oa da ;,o) Os ctrculoa t<lm u m vas Jf<>l l ,i:!�o. pela cultura ereHc!· tlulmo programma a .executar, .. �,,º ,,,,... Tl""0.�. ",..,,.�,..,. , f .,,,, tanto de ordem m oral como dine qne taea benetlelo• •• material , aalarlo vital, aala.r,<> perdem quand<> se quer r,rêgar familiar, o,ppllce.ç�o um a P't rellglo111. com !!ns PO• das le!R trabalhistas JustR,;, l iberdade llttco•naclonaea aõmente,.. Con• . syndlca l, or,ganlzaçlLo proflaalo , ,.,, ., ,1,, ,.,,..,,.,,...,q nq vts[+,o n + .,q nal, 'õl•neamento moral a, •e a1oelbanm dian te da Fê do melo 11m que o ooe,·iu·Jo traba.· ealh<>ll<'a, be1tt ,e<'ln11eln1 da •u• l ha, mora.dias hy.gienlcaa para Jriaravllhoaa lm1>ortan<'!a R<'lm• operarloa, f,-rmaçllo d!I. cons• dk na,:õea, e como e6 es,a li<!• clenc!a n!Udãmente chrletA doe Ja capaz, de produzir, entra .,. trabalhadores. Acima. dlY.,;,rsoa povoa e n&<'li<1a, -t.l disto .ainda lhea ca.be a te,refa glo� ponto, de um R ru-nrdn durRtlou. , rlosa de fornecer ecua melhe> ro porque ba1eado noB prlnet• res elementoa para a. Juven pl:01 eternoa do EVAn�lho. dea :.l lmpranaa vlenn•n11e .t1:1de Opera.ria Catbolica e Lt· ff- 09erars. C&Ulol1�-- Qr•W• multa reltvantla ao cun1trH , J
Um documento de maior revelancia paro a questão social em S, · Palllo
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Numero a v u I s o
C/112/STV.S IIEDI .E.T 1/0LJ/E , IPSE ET IIY SAE.C:/1.t...A Anno XI
D1�.-<>tor: Pl,11\ 10 CORRil:A OE OLU.ElllA
São Paulo, 7 de Novembro de 1937
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da fa m 1 l 1a I m peria l R ussa · para " despistai· '·, vêmos, no ecntanto que oonserv run os 80 · \"irts.' naH nrdens c:/podidàs ;)a: "" o� revolu,:::ões com,nunlstas. o m,.�mo e�pirit'> vandaliC'> e ' .s.nni:n,inari<> ql1e in:;pi,·ou a � p,·1. nidraH proe,m;; da Tch,:,ka. 'l'<•mos b<>m perlo dú n·os u m : ;,,,nm ulo. nns inHtrucr.f,cs d<> ··Knmin t,,rn "'
o dia de noje assi.u;n ala. a , passag:,:rn1 de mais um anninir8a,·io da r e,·olu,:io rõ'ln mu n ista na flussi� . a que mnitc,� oh�d ,:, " rcv"lução de outl1· · mam brn '" V"" �xu�a dn diHm·encs\ de t reze llm� exi.� tcnte en tre o . c;,l.,ndai-io jull;,no ,. o :rnt i_e,;o :1 I N1<la>' i <> r usso. \"<•i t1 , .... ,. t , . i, .,
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Commemorações realisadas hoje em ltú
tcrritorios conf]ulit u<-l<>s I querito de p1uclal devido a t�, 1 �:,,:Hcltos da Sil!er!li' ado� e da ·rchn· 1 "ido feit o por a.d\' ersarlo� 1>oli'l'ràtaram cntà.J ticos do-,;, sovlets. Mas Sok o · 1 no•Slovaquia. ' de mandar abl"h· tim ll>qUeritn lc,ff mostra c o mo recebeu or- ! , ))ara ,:,,purai· a� i·e;l'ponsa'bl\ida- de1is pn,a hwa.l-o a. cabo den· · des pela. m orte dô. Tzar e dos tro das dc t s,rmlna,;:ões lega,·� d-: lns- ' ,, ,,ut,·os mcmhros d�'tamlli.a. !m· existentes no Ccdigo p�rial Dr,ssc !nqU it o, foi cn· lrucção Crimil>al (q u e c,,u!Ynl c ' pi-c,,,esso) e co(ligos nos�os d ao (•;\ rrr,g-a<ln n jul2 :, Naonetk(ne, q n" l<>g·o foi <lestlt,\•_Wo 1:1 .\OUas e como CS.'IC i·n(Jlwrito n f") l'úl fnito por militare,;, como clwf.", ).(at·am a dl�er ·,\lguns, ,na s "'"" . in<1uerll<> ri g:c-rosa ment� Juum ,�,;;.,,j;�<,Õ;:',· .;,, ifui< J; ,:.·õ;�',:"" ')>·" '""O "�, didal . .,. , :�,,, '..· f<,,,�, . ;j<,:� (· , ·;·,,, .,ii ·.).,,.. Mil! \ (. l ' ,\ HU,I i.• .\.,.1 1n,; h'. J ·:1u-:X�K �1 �
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Fnl;: nmo� , ,,, ,. .,;.;·l s 1 1·,.,· " ,·U · n h(I rüli ;: i"'" ,ln� .• nh-,11 ll ê d ; 1 . I, ·•. ""m q u r <> n,�titu t<J 1n�1 01·:,.,. ,, <«· n,;· ,·«r,hlco ,1,,�1a Ça1>irnl ,. , · J�b,·n (l " 1 ,• 1·, ·, • . ro , . , . " t ,·,s < t'i"' , k Cbc, tuha. .\ssim procf'dcn,10, <l,· m,rn8t:·a1 " Instituto Historico , , ,,.npr,-. hen<1H <ili<" " amor ,1.s (r»<l iQ<)<'� bra�ilcir"� ""-" pode e�tar di .. vorcln<l<> <le 111n 1>1·ocfnn,lo r,'� peito ft lgrC>Ja Cathol ica, alm� do Brnsll do ho11l<'rn. <> � i ,•i<> 1 . . Br"�;i de hoj,:-. � con�\rtwt or" d" [l,-a sl\ jle c< 11111n h:\.
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1 El>UC e as dtoste munha:; do ' I �,:'�';�t��� f i���" e:i�:��,e��� 8pJ_rl-dlnovl t<:ll Med1Vlede!, que
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�g�/�!�o�! �; ��-�!� :ei!� �;.�: 1 pas do Almirante Ko!tchal,. "mm a.ndantc do exereito da '; e _ 1 d ' ee lat•açõ es, f ei tas P� ;�'1�o dagente �o:;:\"J�•� Sl� s::.: �;:��:." /,.':.�, �,u•;,.:.i1 ":..:��: �:,. �}:� �u! " !"ante .0 �'º:�: Alexiee.f e O phemlsmo:s com que o:s JOrnaes jui,; Sf'rguieef, u<'rmlttem - l>os pau l !stas � o stuinam rs,ferir-se ultimas rJspe1·an(las d e rúStau- \'nms,Jha no Brasil , que a ·Pro- fun cções, po1· sua attitude nc- conheoe.r o t s os p orm enores ter o� vi dcnci� não permlttiu se tor• 1 gllgente. Aceu-sa. a-se, Nami•t· do t,·a.-g ko od pudessem ás. classes maio,, modestas de. i-açãn que acontecimento. im r.,dlil nasile úma realidade. o n osso povo. Para cJ\es, um pa• membros da familla klne a o de recear tt� n va c• I A faml \ ia do T, U1.r e tLcon t r:�, ,,,,,. ! d ,, Rele m·brelllos, pois a horl'ivsl c u,paçã.o d e El)tqie:rinncmbu:rg v a· d,l,i'"O não r, um pn.delro, m as 1 ussa, cuJo desapparncnnent o se ' te.r,n><e na u da e ... e .<!r"a , .. 0urg. lpelas tropas v rm 1,,. . ... or de d<!ra, allás, em con .. 1�0e.� <rD · ti-agedla ,e Eka1cr,nnem um pomposo _ « manlpu,a «�s' "' e�, rigorosa�e,:i.te .fl ali-. · · A. . · [lihi ytes. . cpnS!!\Clllim.cJas � !e s l.'P,WAQ!,Zes t� .yf'.· �.J'/il.ma llllml'.l___ . ...Dlo.'.'�..&lJlaiL«-lada nM é¼ . *i! . _i'iJ � · '\! vh-· ' dli '""'qire°· ' <) �i'effi"iclo 0 -fi.'LO!lit,d'b'ftl..,_U'i&1TI> · , �:r:!��1!!��o' um -���pel . ,te . a e , " Um rou �$ d���ie�� �r��� • def.. . . . . . , marn .\. vi,rse.o segm•a ex1sc erta re\evaneit1.. na reac{:al) A car plntefro /\ um , art, 11 ee em , se us parentet ma,� p1•ox 1 mos , "' casa. em q u e se desenrold. '-r f< a tragh,,a .. . em qu e�· ant1-,0olch<1-vista. ,., ma<l e lra ". E um lixe ro e um c orr em certa.'! vers O es n em ,;,c m- tente so-.. egulu- se n•m os ultt mos dias da fam il \a " operario da Limpeza Pu.blica " . p ra cxactas, e o epilogo el a Yl · lilo G a lle Nlcolas \Soko\of, j u iz jui·z. Serguleef, qu e l>l!.O te ndoo illl,l)Hla\ e ra conhec id a pel o ,,,.,. '" ,,,. Porque não hn de ser um pa - d a dramatica d o ultimo Tzar de instruc,;:ãô crimil>a l do Trt- i-gnalmente aerv!do a conten..to, , m e de " C asa ,,.,,. ,!" , Ov, ,. 1as '•e u m 1 f stli. cnvnlto em 1qu1· ,as le,n das . 1JUna 1 de omSk, que PU�"l i c o u o foi �ul!stltuido 11-or ••lCO d oi ro, u m lixeiro rea1men per l en<: i d o a um t al 1 Ni c o la s ix e criada t rf<a\mentc 1 ( Xã i o serft de todo it oppor un,, . inq uorit<> Jud i c io:irio por ,:-l le koloff, d e qu e m Jft fal a mn s. l e ro, l ma Nicolalevltch· I pa UeL E' eu r i o c ria.da? Po t'Quc são hu_m lldes recordar o que 101 essa trn,;,•- . c• m ])reh<lnd i do n a co\ecçn o de O li�..-o publ loado por este {, 1 �" notar que ., J) ri f<i ro Tzai·e.'ltas µrof i�sões·/ i'\fas ha vergo· I dia, u m a d a" maiores que ª ' mcmol"ias, do"umente>s e c.� rn- acom,panha�o de uma série de \l a dynas t l a d o s Rom m n.,C, M! nh a e m .ixfrr- er n m a profhsão h i s tor ia registra, m esmo p o,· q,ie elo� 1,ara ser vir á hist<>ria 1 a 1thutograpluaa de cadavere � e:, - khail l!'e<>d o rovflch mao rava · 1 os m e th o dos de ac,;:ão d os eom· j Grande Qut,ri·a, editada pel a contrat!M, objectos ])articula• l,f o.st e l i·o I pat hum!lde? ' q uan d o fo i iol E. muito do espírito i,�uali · i m u n i stas, no mundo inteiro , L;vraria Pa yot do Pai· i s . ,..,,. _dn� m embros da familia un• c,hamn-do an thi ·o !lo. tario e communista insinuar c on t i nua m a st,r os mesmos 1! E;:plica '80'ke>lof como foi en · ' per,a l achados ao lado lesses Dean e da asa Ipa (. osque a,; classe.'! oobrs,s de v e m , methodo.� de tenor ompregadn.s <'rtneg·a(lo do i n qu<lrlto acima. e rpes, fragmentos de balas_ ou tava si ttu ada a CCasa P ptief, o o ond <' � m as de fogo, tc. Tu do 1.'ltn .'len ti r pej o de sua Côndi�ão e I pel a Tcheka para extcrminat· a , A 25 do Ju l ho de 1 9 18, rus- ai . � e ins tall ara "' ·inrn rdn ,,xt<J r ior , e por lst n re Yo l ta r- se. :\Ia>, os "ª. : fa m il in. Imperial r ussa. Com ' ses bra uoo � -:c,nseg uir m oceu• c o m pr ova c om exa<: t ! dl!.o a.,,,avc - d o Tzar. l?oi· .sl1a v e ,:, a Casa thol icos , pornue ncham que não ! variantes determinadas pela· n � · 1 par a pequena clda d f<a de Eka· rig u aGões feitas. l el fôi·a ce rc ada e om unm Houve quem accusasse o ln- IJ)at pa! iss ! ct>ssidade de mudar de tact tca , ' túri nne mblll'A'., annexando-a a os ((:.,,.tl níiB n n :.:. • !H' glnn). ada. _,. _ __ . N"o día 16 de Julho, às 7 ho· '<- -·--- ·---- ·
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1--f,.� �,n�r,110 ,at�oli[O il[ilDII �I i�l[l[ãl 1�t\t!j;�t;;�:�:�fl ======================== ··--------·-- - ·
1 �! ; �[��?J;; u uma· m al assig ento a o aconteci n nte O import bella realização da Acção Catholica Brasileira F::r'�;º;��ti�·:":::,:
�ebel-os, t>l le me disse: "Hoje 1 t i :f�� ::ª::�-e �!�l�::i�
dn Ba<.>keuser, presidente; :PP. o Bra� il a(•ompanbnu com Cn rlos :vra rc o ndes Nitsoh, Al vapa.rticulat· il>lere:sse o desenr•) · rn Negromonte. Luiz Gonzagn. drs. Waldema� J., J oeger, l ar dr> lL" Çon s·resso Catl,ol i ·ravar s, J oll. o Perboyrc e �r., . c o N"ac ionat d e Ed ucação, en · fo.�sore .Rodolpho Jncob, nce · cat>ital mine i ra "" J>l"esh\ en ts,s; Rev. l'e. Gui l he1·cerrado g-era.!; ultimo domingo. O grande "e!'· ,nt, Boing, secreta rio rel a · txme naciona l de r,edwgogia H.c,·. !'e. He\de,r Ca ma ra. in_tenoine� varios e to,· ,gorai, cathc,lica \c,grou alcancar, ta! 1 \l' l'and<l o corpo de aecrntr,.r ,os. como o primeiro r4'a\k-ado pr•J· i :--:e�ta l i ll:eira noticia que da cisamente ha do;s annos na ca· . n><)S do I I.° Con,gresso Cathoo, me· pital Jo pa.iz, Gxllo cabal. Com 1 Jko Xacional de ;Educaçit,., rec'<' �,· r (\estacada n fol proas be,n�ans de S. E. n Cardeal : posta de !ªrei Seba stião Tau D. Sebastião Leme. a inlciati ,·ll ' z i ,, , o. P, ai>ro,;e ntado em ple l da Confedora�ão Cat-ho\ica Bra• narln na A.ssemO!éa Geral do aquelle doml• J�d11caor.o tem pro· dia j7 . Sug-gerlu ukano que fossem levadas á : <1nto movido um Halu lar movim , Primeira l:lem a na de Ac�ã.o Ca· tanto entre os ori,- :nadores da : tholica. (o(las as concl uHões at>· pe,cta.�ogia cat·hõl icn e,n nosso ' prova<las pel o li." c, e. K E. meio. com<> entr<l a classe nu no ,1F..'í ,\.GEll A s. s.\.STIDA mernsa ds, pro(es:sor�s cathoJ;. OF. F. AO CARDEAi, en� de rodos DO BRASIL 1:nião. Dural>t� n sessão aolemne d e o u.• e. N. E. muniu abertura d <> Congresso foralll Bf'!JO Hnrlznn tc di versos lido.� um tslegr!lmma dirigido POS de��a prnsincia t· ccleslas· a s. Santidade o Papa e out>"o commu tlea: D Ranu�f(I <l a Sil ,·n l1'a · n D. �ebasti,\o Leme, do Co11• nicnndo a in stallaQ1<> !'ia, t,is;]}o dn Guaxu1,{;; V. 1°,·Ji <t:l el!S<> e im plot·ando d o >l'i<>rH ' Luiz �Tnrio d<> Sant' Anno, d" "" auctor da encyclica "Divi (,iberaba; D. :\lan •>GI "Kune� ni 11\hts Maglsti•i" e do prínci pe da Igreja no Bras!I as b,»·, Co<>lho , de, Aterradn; D. He,J,·., . �ans ])ara "o estudo do prol>le· do Gomes di< Ol l,·eira, arcebi�- ma maximo tlo eirn!no 1·elig!<1· po d,. Mnriann. r�)"lr<>��nta�,, so", na hora gravlaslrnfl. "em qur " �ommun lsmo tentn de· pelo deputado i«,v. Con. Do- �ag;o;rngar o :,n trlmoni(I <-hri� o a m.ing � }J rtlns r, O, .los� P�· t1\n da nossa pntrla " . reira Alves (Nictheroy ), reprc UMA 1U.il,A ORl(HNAJ, s<mtado por seu secre tario. A p1•in10irfl. parte do te rceiro ,Enviaram ainda. nomlnalmen do II.• e. C. N. E. foi in tf< sua ad hesfio ao Coogresso. <lia pela eonstltulda telra-mento entre outros, os prelados das exc ursão do� congres.'ll.'ltas á 1 seguintes dioceses brasilei ra;; : vizinha localidade de Sa.l!ará, séde de enormes Jazida de for s Fortaleza, Ol i nda e Recife. Bra ro, exploradas pela Slderurg•s )l'an(la, Sobral; S. Paulo, :<lata! Bf<lcito-Mineira . " Ci.telandia. No local, após ].lercorrer a Os trabalhqs de l!. 0 c. e. � grande area coberta pelos ser vi�º" de extraeç:ão do mlnerlo, se· 1 o prealdente do Congresso, prof. E. foram presididos pela rca.liiz.ou guinte comm!aaAo: Dr, Evornr• Ev,irardo B11<:lkeuser,
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:-.um. 269
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Uma das mais impressionantes tragedias da histor ia. - O assassinato do Tzar Nico lau II i em Ekaterinnernburg. - Como a Tcheka eliminou a familia imperial, segundo depoimenª i tos feitos no inquerito policial instaurado pelos russos brancos.
it•rrenha. ,11 1 ,·an,1Jnimig,i i,.·et1t,,, ; ,-r�duet.i,·01, ,lo cnnHnU ni�mo, o. S:rnta J_,,-roj" nrm pn: bto nactua com a:s i,_,-aves • · nllmP�osas inju�ti<;a t., �,wlM•s que se not:rn, r,·0,1u<" n\<''""' ""' cm nM:s<>s rlia.�. ,•m ,-,-1 :,�:,c, :, c\11:ss<> <>pera r!a. I-: ' , poi.�. com a rn a i,w srm t"'-thla , 1 u,, "� c·a\hoU ,·us de.vH,, receher o ,wtn ,1" Camar a �lu. nidpa! que au,:,,· mpntou <10 2<• ·,; o;; ord,-nn1l ,>,s dos Jixeirn� <10 Si<o Paulo. ClaM1e humi ld<' e de.s11rr>\<Jg i · <la. merec,'m n � lix0tro" e>:nct"':· mente µ01· isto ucn amor pa,·ti· cularm ,-n t e mnt!'rn al ela 8ant" l 1,:-r"jn.
•
(IIEBR.,Y///2&)
Dlreetor--Gerente, J. FILll\"TO DA SILVA Jr,
P ri: . Relembrando. � trauico de�_aooarecimento, O I,F.GIONAUIO n ã"' P0d<• d<>!· xar pas�<II' sem u n,a )lala,·1•a tl<> r:q>ressiva, .�o11,1a ri<>dn<lP as rnanlf,-sta�õo,, tk ci ue foi al\·o o S-ol". Pn•f. Ge<Jn;es llaeder�, po1· motivo d<> recente, g-<c;.to d o Goni,·no Brnsileir(I, que o agnl· ,•iou <•om as insígnias dn Or dem <lo cruzei ro do Sul. '{1Úele�tual catho\ico di.� t!n · cto, qu,:- tem 1,restad<.> um:, 1n·e ,:-iosn <'Ooµera(;f, o ;, o-lira <los re tiro� <la l•',,(],,rn�üo )larla:rn . n Snr. Geor. g-es Ra,-ders. po1· ,,�. te lltulo, e en, vi,·tud<> da ,,,.. ,,. . pathlca -apr,rox.,m ação , ,. ,.,,,·o· Oras!lajra <rue pr<.>m ov,:- ,,rn !'Ili." Paulo, f,rn Jar.e:amentn ju · � ,1., manifcstn,:-õr.s ,1" � p1·N;n fl"e
R e i s
2 O O
-s.
i11tc,·essante palestra, expond o 11ormenorisadamen te as ditre- 1 rnnte.s etapas que aquelles ser• 1 vicos �omprehendem. Foi sem i duvldn uma u t il l$Si mn 1""' . bran�a. do Gon,he cldo prÓfe%<.>l" cln Eseola Poll techn l <-a d(I Di�- : tricto Federa!.
Em uma proxima reporta-g.im . cont inuaremos a dizer a no�sos leitores n que repres en tou rara o fu turo da Educa�llo nc Bras i l O magno certame d(IS profe ssrn·�� caped agogo � t ho\icos.
1 ,·ccccc·c-c·c·=====================
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1"::;; "A' m�. in n oite, Jou,·o vsky f o i nccnrdar a famllla imperial. To d-:,s se levantaram, vestíram l m se e l hora depois sahira m de se u s q uartos. Estavam cal 1 mos " pareciam não esperar pcrlgo i�s,nhum. Désce ram a <csca,i a, N,co\au n ll"azendo seu f!· lho Alexis. ll:ntraram 11 a ,gal J. (Co1ttln(in nn 6.• paglnB). I
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Commemorando a vi sita do · Cardeal Pacelli ao Brasil
Quando de sua viagem á. rio do E.xterior esb.á distri- se illustre prindpe da Igreja, Argenti-ua, como Legado Pon buindo actual mente a meda· e na ou trn a efifigie da repu Ulficio. -S. Emcia. o Cardeal lha .q11e nosso cliché repro• bl\ca, e os dizeres : "Visita d o Càrdeal Pacelli ao Brasil", Pacelli visitou o Brnsil. duz. Essa medalha enoe1·ra a l(Jomruemorando sua estadia Representa ella em uma fa· longa serie de homenagens em nosso paiz. e a calorosa ce. cireundada pelos dizeres : com ique o povo b1·asileiro re recepção -que :fez a. S. Emcia. "Su.a Eminencia o Cardeal cebeu o eminente Secretario o povo brasfü1iro, o Mlniste• Eu.genio /Pacelll", -0 busto des . de Eatado d� Santa S-é.
J"•· · 11,.,. 11,.,1vme11 ·r,u1<1,•!.
1,;· 1, ..j,, 'll"" · f<1n 1tu · , s e ce- , lrb, a " p,•11,,,•11n <.ctttcnauc ln iiasc, mcnto do Pr Bartholomeu I 1 0��1''.," d o &f :'a'�".;l��r,."Íto d�� 1 ,J cdus no g,.!';;i. Nascid o \, 7 de j . 8 �;\�i;n��u!;0 /et� ,-,�a "·u�ii':i fol ordenado ·sace;·doto secuh,'. N, _ a H d Ab ·"J d l&ü 2 EÍ
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c"""'"'mo,·andn ,, jubl leu dn Pal)fl Loiío XIII el"igiu e1n 1$03 o ,Sn l> l tt:\.l'i n c,-,nrnl do Apns to · 19 l!s·fJ�n��� ao lado d,:, ftmdada_ �, o t_ Sl>rt '!e t r
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f�,� �t;;:' ,�t;: ��:'.i ft�,.,���:
co!c,bron em 1912 o 50.• al>1il ve,·s ario do sua <.>rdenaçã.o ss · c <lo L le r m s c;,,�� �� 1�1.fa� x: Ós�ora�� ;;s�:, ., Oraçã(I contava em todo o pai� enviado em lStl-� '•,a,·a n Colcem l.390 cel>tros, 12.090 ,;elalegio S. Luiz, cm Itu', Nesta dnr,:,s, cidado erigiu du as Congrega - 2 iOS OOO27.000 zeladoras e . . . . . as.'loclados. Era então, . . ..:ões :Ma ria n as, i n stl tu lu o Mel\ DlreHC>l' Diocesano do A•posto· de Maria e em toda a parte 1 ., , . proc urou lufi l tra r a dcv o..-.ão ª"º• na Arcu1 d10oese d e Cam'))'. · > nas e nas Dlocooes Sa,gr d. º f Coraç_ã0 Jesus. auto, camplnos, s. do . Elsp!rito · G!arloe, R�lacto da OraQão e�'-��"!�ui n·- , t'lt'ó""'t>tetó-. e '.BótUcá.fü'; - - ., . :Pa-l"a commemo o· ·centl,n'il.: rar ,, v •• " c,,, ,�h� .,,,.11,, u"" "'� ,. S. Ro• quo' l ta,. �éceriea. J.>arna h uba. ,.1o do nascim ento do , . g rande · J , JestliVt, {IUG tanto ·fra·baihou ca-lJa', Pic dade. C<>li a , , Se>r oa . Cora, <ln ckaba A v rl•, Len�ôos ,, Pirao •,. , , culto ,,_0p n ., . , ps,)a ,:-; 0 ddPffu�ftc • . ,, .. ., , 11. n ossa � •• 1 a,,•,a, n,cdios. reuncm ·SC hoje na cidade <le 1 Em l-8n, nomeadv O i <·c-:sn•· 1tu · , em 11, ,·a u ,1<- .- o marik, -:,s Centra\ d <> A postolado da Orn• c�u u·c,� <l<> A i>O�tolad <> da A!"· ção no Brasl l, o Padre Taddei ch i d l ocese. i l>troduzit1 o Aµoslolado uo R i o, S. Excio. . P..c,· dnrn . 0 8,. . Bispo Goya,,-, '.1-lnranh/\o, M i nas, Ceará Auxiliar dG s. Paul<> col elbrarf, e l'f' rn a,n-bueo. Inkiou a pu'bli- a Ponti(k;\ ) <'Clnmemnrat!vn. ca<:iio do M en sageiro do C orntlh , ,·esli�andO•.'<c· dep o i s di ver s\\s d � Jesu s, n<J anuo de 1896 e pt•o. 1.outra.� <' erimonia� J)l"Omov!da> nJ o veu em U0-0 o Prim e h·o Con. 1,elos mcml/ros do Apc stn lado � l--'l'csso Ca tlloll<Jo BrasiJoiro, que pelos an ti!l"o� fll mnoo,; dos Je�e rGu niu nrt Bahia. 1 auitas .
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E o sr. Goebels diz que não ha perseguição... ·
O jornal '"Maasbode " . d a Hollanda. coromentando o i lll· p onente congresso dos cath o_ l 1 cos allemães em Do rtm 11 11d, pergu nta ,qual seria a su1·pre· sa de cada catholico al lemão, q 11e, viven do no exterior re· afi:n tomasse .á Allemanha de assistir áquella demonStra,;;ão de 'M, e encontrasse em sua pan!a uma pJ"ofnnda con· (usão de esp!dto . "Nas baneas - diz o arti- não e1·a possiv<c.l "" M•llsta achar um só ,jornal catholico. e entretanto via-se jornaes e "' · ., tas nacionaes soeia1 1stas ,,,, en tre os q uaes a de Lu d en· dor:f!i, que O'fofende tud o q unn• to é de mais sagrt1do para um catlholico : a Igreja, o ,Pn,pa. o� Bispos. os Sacerdotes e os Re· lig,iosos, que são p ostos em r ·,. d lr1,To ,:- tidos comé> n1 im1gM do povo allemão. 1nm (] uasi todas as estl'adas allemãs. v1· t rin as sus·pensa$, n os m u ros. exhibiam revistas . a.lgum,n destinadas á mocidade, e d(' cal'a-cter n!�ldo de a� tagon_1 s· mo á do utrma cathohca. Nm· guem nós poderá ,dizer quão . . . tn nesta lé a sua 1nfluenem. ' Hirma jornal a 0 mesmo es (las (li· Q ue OH l'e-presenlant . . . com m 11n1. d ad es ca lii o_ ,e,sa8 lioas allemãs ,10 exterior f iGaram ba:,tante i'm pressioundns . {) Uanuo na veoniera do Ci· tado congresso, a " G estap o · Investigou , a,{ im de s.:::len lifi· car-se, em todas as 1iarochias, (J\laes os sarerdotes allemiiRs que haviam feito discursos. A penosa situação foi hem de· Unida :por um prelado p1·esen· te, com os seguintes termos: "IHoje não resta aos catholi · cos da ·Allemanha otitl'o d f rej. to sinão o de rez,ar•· . iPela lei de 7 de Setembro . do •M inistro :F1·ik, 1ficon prohi· bido que .se desl'ral-dasse l,Jan· deiras religiosas e papaes . Da.b i ter sido a saltt d.i as·
1 >c1eurl.lléas adornada com bau · 1 de!ras nacionaes apenas.• sem uma bandell'a bra nca e ama ; rella si,que1·. como acontece nos : congressos catholicos dessa n a t u reia. 1 i 1
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Os soviets receiam·
uma eleição livre na Russia
Acerca d<>K prepm·ativos eleitorae,s que, segundo informa .:::ões recentemente chegad as de M o sc ou , m a n te m em e stado d o ! tensão todo o terrltorlo sovie· Uco, da seguinte forma- se !'.X pressa o · r,t,utsclw- Al\gemeine Zeitung�: "Com a ap µroxlmação do Uia das oleiçõos, o Kremlhn P"-re "" a ssusta r-se ante seu pr o · µr io zelo d<cmocratizante. .Segundo um recente dec1'eto, o altamente aere:d ltado eom missa ,·iado (1o !ntGrlor, mais conhecido sob 0 nome de G. l-'. U., se en.,urregará ilos trabit· lhos da elet\lâo, aliviando ,hs · ta forma C8 cidadãos soviet l· j CM da � n 1· cM<Jt1 ])a\)ões ele:to · ra�s. 1 _nc a�cnrol<> "ºm ,a constitui· 1 �,,_.,, todas as organt sac<ies .�.;, <levldamente inser: · eia! lsrns, Pia� . tem " ,lire,ito de nom e:,.•• l"an d r n n t 11s. En trHanto O nnvo <1 Pel'eto dctcrmlna que só n,_en t , , 1 >0<1,·r.1° .11omear ,0an<l l · d 1 dato� as o rgant "ações !tl <l tnn 1 finali<I:Hl� a activo. ri,·e>img:nçfio do Roriali �-mo. -Por e�.�" decreto chega-se " dupla ,·oH"C'lusã o: J-, 0 ) ' ·Que a i>,·nxiiM. elPlçio ss,i·i< drcldl ,;la J)ela G.P. U. ; 2.0) Que os u\tl" m ofi visl umbres de IJ.ber<lad e. a td pela cr>n stitu!ç/\o. u: r,m (le que ,;,;t'o� (IZ/1 \·am os cidadão s · so vietic o�. tal e, <le expre$ sai·cm s u a nplufüo eleito1·a1 lhe� . fo i pratioamente suppri mido. Quem mieis soffrerâ os s,f. r�ltos df<ssa · medida nHO s�rãn o� c lilad ã<>s sovietlcos, ;,orem u,m a autorfdado sovietica, 011 seja n comm !ssari o das rela<'ÍÍ<!� exteriores; 1>ols agora as fe11 . ras relaçõl!8 -de um suppost� pa re,n tesc o d em ocratlco qu� lm 1ned!-atam êntt, depois d<l pro mulgada a n ova constitui�iln comeca ra111 a se desenvolver = potencias occ;dentaes de mocratlcas podetão se rnn,pcr bru�oa.mente. ·
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I,, E G I O N A R I O
NECESSIDADE DE FE' NA IGREJA Vlge!llnu, quinto don,.lr,a,o depol,. de Pe11tec0l<te$. Evrutgelho sennd<> f.lln Matheas, <'D.p. Xlll, ..-ers. :»,-$0.
Naqqelle tempo, ·pro11i:ui Je,.w, no povo estn -pnl'llbol1u E' semelltante o reino dos cén11 n um honiem que semeou bón "emente no seu ...,.mpo. Mm,, flU&ndo dormlnm os homen", veJu ,. ""u Jnlwlgo <' Aemeon por elmn JOI<> nn :,neló do trigo, e foi•""· E l<'llilo Cl'e,.eido a he..-.·a, e dnndo frudo, "nti\o nppareeeu ü1mbem o Joio. Chesnnilo, porém, S<"n'"" ,10 11t1e de fnmllia,., U.e dlSsernm: senhor, porventura 11llo ,u.•• ' .. te,,,. o loio? '""ª'" " bóa 11emt>n1<' 110 teu rnmpo? Doude pot E lhes """'"º"il""'' () homem Inimigo f quem r..,.. J"to., 01" 8UV011 Ih" peri;uut11rnm, Q,uer",; <Ili<' <vllmON e o 11rrn1uru11mo><? Elle N'HpondeTI, Nilo, parn q11,. não ,.u,,.,eda q1u,. coU,endo " joio, arranquei� junta.mente eom elle tnmbem o trigo. Detxno el'ffi.,.,r um e outro ntê á <'elfa, e, no tempo da e<l'lfn direi eegadore,o, Colhei 9rJmelro o joio, e ntne-o em Nh:eN pllr:'l q11elmá-lo, na.as o t ..li,:-o N'"e<>lh<'l-o 110 ..,_.,., .-elteiro,
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COM!:1-fF}N'J 'Anro
" Quem sem.,;a a bôa snmentc ê O Filho do hotncm" - assim expllcou o Mestre esta parabola aos seus disnipul-0s. A bôa sement<, é a palavra '.\� Sa\,·açãoo, segundo n.qulllo • A s.,mente ê a pnlavra de Df'uS". .(\. semeadura desta P'l.la,·ra di vina fa-la Jesus pel-0.s aposcv los e seus su<ecessores, Pedr<l o sua Jgreia. Aquel\cs que ouvem a Igreja ,lão fructos da bOa semente. São -0s filhos do Reino, que hã.o de obter na ,gloria o premio <lo su,1 tõ. Aconte<:e, .pori,m, ou<>, <'m• quanto estão ,.m .:atninho para o paralso,neste va\\0 d,- lagri mãs, J)ersegu,1-0� o in imig-0 .lo hom..,m, e tcntn-os <'Om as fal sificações da doutrina vc-rdadei ra. Dahl a. necessidade de mult,� vigilancia para qu,. se n1i.e dei• xem enganar, e troquem os -0n• slna,.,,,entos saluta rO'.'s <l"- verda deir,t I-greja <le Chrjsto P<'la, !l\u!Wes e engodo� do� dl11 m,� dos ('.hrisli ank,nl<Js, Sim, porque só a Pedro e ;, sua J.grejn Nrnflou Christo ::,. custodia de sua doutrina; só ,í Igreja de Pedro prometteu sua assistencia que llrn asse,gurasse a i nd&fcnHhíl idadc na verdaJo e na m-0ral. Por Isso jamai s erram aquellos que. em tudo. 1<eguem as di1·ectl"i�es da Igreja de Roma. leg·itim" �uccesRorn da Igreja d0 ,Pedl•o.
Quando redtamo� o "Credo" renovam os nosso acto de � n" Igreja de Roma: "Creio a Santa. f.greja Cath ollca". 1\ias, eomo é frequente em uogsos dia�. ta.ln.bem n. íé que professnmos na Igreja não é uma 1'.é viva q n ., anime e oriente todes os nosso,s aútos de chrJ.�tH.os <:athollcos. - Assim fôra e níl.o re.,,._Ueria-
mos <>om l loli loza o� <'ll �inamcn tos pontifíc ios. >.ão d�seonCia riamo� dos m<'i o., aaslgnalados µelos Papas para .salvar it So pre.�,:,ntes. eit'dadc, dos males [,'f;ra n nssa U, nn Ig:r,:,Ja mais viva . níl.o iría mos mend ig,..,- au· ><ilio n melo!< purnmento hum<t· nppa1"�'1.tement" noa POt"QU<: mais forteR. Ti veramo.s ,11a1s f(, na IgreJa. rc,geltar!nm o.�. sem delongas ou di�/'ussões, todo!< os movlm,:,n tos fundados sob>'C prlnclµiJs $obernuns condemllados pelos Pont iCices. L"m <'X emplo ,·;,· o dn fnlla de ff na Itueja ,, a as<:ensil.o o.lo H!lledsmo na Al lcmanha. Apa vo,·ndos deante do pctlgo <Jom mun lsta, qu(' se l he.s afigu rava imm inent<', os eatholl<:os alie· mães eS"qU('ceram -se eh. lndof� dihll ic1't<le ,h Trtrt'ja, taparam e,� ouvidos aos <'n�lnamontos tra<lic ionae� dos Homan c,,, Poa U,fi<:e�. e a b.1 n<lona ram-.s c- ú no ,· 1,1a,1,, tl,;- um mnvlmt'nlo, visee ra!mente anU-eat holico. h em qU<' so µropuzesse salvn 1nm rda1· , s amenc:ados dlroHos do Deus, da Patrla e dn l•'am ilia. ·-· Sem o concur,;o dos cath-0l ic-o�, nr,o te rra o Na<:iona!-!Socia\ismu assu mido a direc,;:ilo disc recionarin do Estndo al!cmiio. - A falta d<' fé dos cat-ho\ko.'< allemã<ls 11il fgroja, é, po!s, n grnndo re� pensavol pela persogulçl\o 'I''-" hoje ap prlmo o cutholicismo n a Allcmanha. Nãn n-0s illudamos, pols, om as lll'Omessas dos tl-Omcns. A doutrina-da Tgreja, e só R. dn'1trina da I,p;r,:ja, con hcdda e pratloada, (• a salvação tlo indi viduo o dn. Sol'il:dadc. Appli qucmoi,, os meios preconizadM> ]>elac.'< Encycl!Ms '.Pontifidas, o níl.o hemos mister de ncn'huru outro arrimo ·para Salvar <> Es · tado d o Communls1uo ou 110 qualquer outr<> µCni-\"o f(UC o , :>meacc.
COM MENTAN DO
construh-á a grande Nação do FRAOASSOU "SO BRASU futuro .por ella tauto son;hada. O F....,.VSINO CATHOLICO? Hoje a m ocidade gymnasiana Os Integralistas do Rio têm veste a -camisa vei·de e canta, organisado nucleos nos C o l- o rgu1'hosamente, o glo.r!oso by· legios Secundarias. A!nda ,b.a mn o da sua ·Patria. poucos dias, a -pro'l)osito da '"iCoino isso -é grandioso e instalação do Nucleo do 001· bello; não dem orará multo leglo rSanto lgnacio, pu,bl lcou em -que , em cada ,Collegi-0 des a "'OIMensiva", a se�uinte ta .Provincia, haverá um nu ':lotlt. · cleo integralista, ondti a mo· · • A cam11anha de coordena- 1 ci dade aprenda a amar a Deus, ção do11 ,Colleglos Secundarios, a respei tar a 1'ami11a. e a de· d•isenvolvida . u!Umam6nte:'"9e4· fend.er -�lllt�a.i· ·-t.�a.41,ubes la ·ntreetul'ia Provfi1 dal d (' Es. l da Patrla · - · A nota da '"O (fonsiva'· ccn.· tnchntes, · tem, no ia;eu 'Lundo. . unii granQ,e eignifl<:a.;ã o. ;;,: 8• te m affirmações <1ue 11ão po· tes jovens .·�Ólleg iaes que. n a dem passar se m resposta im sua maiol'ia,'· d�sprovldos d e medl ata. C om ef.felto, ella trai conhecimen tos pratieOf: da vl- oflfens� graves a . todo.i os dn, com grande iadli<iade, sa- Colle� os e em part1eular aos bemos, deixavam-se arrastar <::0U eg1 oa Ç a�holicos. Dlz as para o caminho do mal, enve- SLm, ,que os rapazes dos ,:olle· nenando-se ,:om as ,brocb u i·as g ios eram '''indif!erentes a tu a.marella-'! da-'! portas de livra- do, á IPatria, á lfamilia, ã. re· raros os jovens es· rias, ,:a,hindo no vicio e nos ligião . maus costumes para terminar tu diosos, vivos, entllusiastas, reflectindo como as cabras . . . patri o tas e bons ,fl'lh os . Depois ,que surgiram os nu "Quem não eonhe"e estes cleos integrali stas, " mocida· ra,pa:res, rque por ahi andam de das es<:olfrn despertou . . . 1J envergando um nn"i'forn1e col nel les aprendo a amai• a Deu�. leglal, indl'IJferentes a tudo, á a respeitar a ·familia e a de Patria, â familia. á religião e fender e eult n n 1· as tradiçfüis quantas vezes indifferentes a da Patria ", si proprios, lsto é, aos estu d<>!!. Os Collegios, portan to, na· Mu:!to raro encontrar-se-ia um da mais fazem do que ensi jovem estudioso. vivo, enthu nar o A .B C e isto mesmo, siasta, patriota e bom lfi!lho . nem sempre. Os •professores, O seepticismo· liberal os domi sejam elles Benedict!nos, Je. nava. Po1•ém, agora, a moci St1itas, Marista.li, são de uma dade das escolas -despertou e iuu tilid.ade ,pasmosa, uns In attendendo ao chamado d e ca-pazes, ,que não conse!"lletn Plinio :S-algado, hoje <forma u m formar uma pet'&analidadé, blõco uno e indivisivel, .que pois os alu mnos, em suas mãos, são ·• ind1Merentes a tu· do . . ·• Nem .siquer a ReHgião conseguem ensinar, pols ,é ne cessario que sui-Ja um nudeo ikêiíl integralista para aque o moçJ "apren da a amar a Deus . . . 8BlfAWARIO OATUOLIOO CO• Manifestamente tudo isto é APPROVAÇ.&0 ECOI.Bl!IIA8TIOA um n.bsul"do. O menos não po· de produzir o mais e nã.o é um nucleo Integralista esco lar ,que vae ·'"ensinar a amar R11daetor-chete: a 'Deus••, ou qualquer outra i!ousa. Nos Collegios ,catholi· Ger-ente: eos, apenas com a formação Car10II EUM AlU> nellee reee'bida , aformo11-ee no Redaeção : R- 1mmaeala4• Ocn:u,dol,0; u Rio, em S. Paulo e em todo o .Brasfl a gC1•ação cutbollca, Admhtl11tn.ogl.o: que de alguns annos -para eá RGa llQhtt:lno Boea}'U"Va, 5'I vem tomando as nosaas Es colas Superiores com o movi· TeJo,phones: 2-7276 e 5-15a6 menta '"au<:ista" e oo-m out:ras Cal:i::a Postal, un iniciativas Bl:ciuolvamente ca III X P J!l D l E N T l!I taholicas. São moços de perso nalidade forte e com'l)Jeta e A.............. UfOO O que nada devem a qualq uer Anuo . . • • . $$(100 nucleo! Semestre . . • . • '30(1 Numero avuJso . . Da nota da "100fensiva", po. ADPn•elOII Peçam tabella, sem compromisso rém, uma cousa devemos gu arda!' : o oonceito mes,quinbo Betaudo C!<.lm aeu (llllldro de em .que ella colloca os profes udaetoru e eollabonidoru JII Bores de nossos Collegio.s Oa c,om.pleto, .,.ta folha lt&o publl• tbolicos, earà oollahorafllea que lhe :ro ·nm Glle,:eel,Jm, pOr q�l41ae• •- q11e aelle .ao IICU'e, O SR. VJ,;R.'\S E O B-R, OAFE' ! !Ih& d...ejar tal eollaboraotlo. o LEGlONA.RIO a 110UcltarA. ISoube-se agora ,porque o sr. Como de prase, aAo deTOlTe a,oa orltrla11ea de artts,.No re Clllf,é Filho silenciára desde a metttdH * �llo. embora 11ao decretação do estado de ,guer t1cullam aldo pnhUcadoL rn. A ,camara não ma·la o ou viu por,q 11e s. excla. resolveu tt.sam... .,.. noa110c1 aAlpan• fazer uma pequena éstação de •- para 4ual411e.- 'altHa�Ao em descanço na. ·E�'balll'.ada. Ar •eu11 ende,r8\!.._ l!Olllm.anlc,a,rem� no. i,or eae:rlpto ao DO!'fil<l sen11� goentlna, á ,qual se seguiu uma pequena ,viagem ao Prata . . E' . te, l1&ft DON& C.iz. ..,.....
.... ...
São Paulo, 7 de Novembro de 1937
Maritain, o Doce e uma carta anonyma lln dlnJ< ntras, *t:ebeu e"ta tolha n,nfl Cllr1n <1.ue nllo trn,iln n118Js,natura, .....,. 4ae, .P"1o '""' contexto, numlfeHtavn ter Hldo ...,_ <'l·hnn po.. um t•atholico bem intén<'lonn110 e 1ior mu italiuno patriota. Esta11 dnaH qna l ld11<l<'"• ....... e..e,n pnra o n,1,.sh·i«tn no,u,n nml.,r s,·mpntlaht, P<>r V.to, abrindo exee t>�ll.o a "º""" vrnx,: em .. eln,:llo u .,....,.,_,. m,onymu,., lhe dnmo11 n""tn,i ll11ha11 " rN1po11t:1 quf', cm "lrtitde dn fllltn de ende ,...�. pelo eonelo n!lo Ih .. l>Od,-rlnmos ,1,.... A• p�im .. frn ...111tn, pod<'Dl °" l<'tto...-.. ,rnp• 1,or que � inndcqnn.lo , ..nt,tr cm um nrtl'f() d,- f.,ndo ,le u1nn .-m·ln qu" ,.6 a n6,. e aq ml!<lillvl><Ul po,l..rin int<:-re,.Rnr. .lln,r, eomo a cnrtn N>prodn,t umn ><é-ri._. fü, crltil"lllil que mni" ,1., umn "e�- 0011 lf'm rhNtado aOR OU• ,·!dn�, uproveltnrno� a oecn><ião pnrn """po'ft der n qllflnto... 1lir.,,.1,. oa h1dfr.,..tnment<', ,·<>ncordem <•oun o mb,sl,·istn 1<11011y:mo . . . •1nr tnh·rz ""º s"j" tão nnonymo qttnntn <"l i<' i,..oprfo JI<"""ª· pot.. qae HUppomos t"r 1•r11"nldo n pontn do 1•t<o ntrns do qual qui� rn., o,•e11U11r- ,..,., nno11ymnto.
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r,;, n "egulnte n lllffl11h·11 euJa stnJrulnr 01'• toin-Aphh• ('nllJ<t•r,·nnooH lntn<"1n,
(,m·n l,ei;lo11nrio : ,-;ocei;-a leno. é de m<>dn: . Porqu<' o Lf'Jf\onn ..io qu<' te-m tnlltO inte• rl'.�"e em •l<'fl'nder o .� nr. )lurUnln (fil,..,.oto ,·,.toll...:,. IYl>o ""t<>ll,•o 1,,.,..,,.. l<'mb ..n.. ?••• _, r ten, 1,olH lnnlo <1dlo 1•11 ..n n Itnliu do Dn'1f' nu• não lhe r..7, JOndn 1le mnl? , . . Cadn nu m.,ro do L,•giouarlo tem m>li11 ,·euen() par<t n plltrln d<' D11nt,- do que vontndc de eol• lnhornr .,.., r>efOrço pntriotl<'o rontrn o oo� nun, tHmo. !ltnritnl,. (c:nttolleo ondegwinnte) 10i10 tc,·e exerapo•o de c0DR<-l('oçln em de• fen,l<>r DnreeUo.,n e Vllleneln, .,,. matadO:. r.,,. ,Ee ,mdr� il'eirn• ete• . . . c:ontt·n n11 pala1·rnH ,10 blHpfl<lo hr�pllnhOI " fltl' do CJlrd. ,·.. rdle... <'onirn n ..,..,...,1.,,..,,,. rnt,.U,•n ,10 mondo. 'lólio ,·umo" r>:..J;H.. r . Ah,.ln ,,.,._. 11 It-n� lia r<".-.. ba ,·orn todn a b.,ura o Sn ... ltler, L ....,. nfto quer dlur que vcusn <'Omo elle "'" materin d" rel!Jll10. todo" sobem ClllC é polf1ien d<' lc1dtima d<'fesa. Vnmo>< lj\! . . O 1.eA"l<>,.nrlo .,.,.tn "ºm. a rl"rno.-ra,.111 011 nlio! . Pol1< bem, tnmbf'm nqn<'Un d<'; Ynl.-u,•in, 110 LÚio; CurlOH Prc,.tc ,.._. "1•····· ebnmll•H<' dern0<.•rnch1 ,•omo uunbem (> df'1no,•rn,•fn n dn Fre11f<' PopuJnr de :.'lfnrl• tola. )hlltru< <'01..ns n!lo .. e podem df.,rr. m"s <> bom {,rrriounrlo ,,,.,.e,.J:, te.. 111ni« t•nlNtl<> •• mnls .l11"tl\"11 .- 11/10 .. 1., ..m,.r-><e eom .. vi,.Hn ,1., i\lu,...ollnl 11 .4.lemnnJ,o, quundo pt'lo.- nin:. da Self..ln. Prl<'to. ,·ao n Frnn,:n p11r11 -ret•e1,er mnl» dlunn,itr pnrn destrnlr mnis ta:,...._.-.. jn,. e mntu,r mnls pfldres. At•ho que 11 J.)Drte rnni,. !<ndln "�tn rnnilil do Indo dr Mos,.olfnl fio <!D<' do Indo do Snr. Riam!
GOVERNO
�. Ex('ia. ,Revmu. o Snr. Ar ,· c>b htpo Metropo\itnno enviou foHdlaçõc5c a S. Emda. o Sn:-. Card eal l\ rr&bispo d-0 H10 de Jan eir-0, D. Scbastlão Leme. por occa,;iã-0 do a n n i vors.'lrio d<' sua orde'1ação sáco,·d ota!; a S. Exeia. Revrua. o Snr. Arceablspo de Bel\o Hori�onte , D. Antonio Ca,brnl . pelo inicio do Con· · i;re.% 0 :--acional d<: Educação. e ae Centro Opera,·i<> )-[etr?· pol:tano pela 1>as�agem d<> se\l 30." ann i ver.'<a· rio. Afim de a.gradocei- a 8. Exda. Revma. a.� homenagens prestadas ao Cel. F<:n,and o Prestas de Al'buqueN}ue, estiveram no Palacio São Lui7-. o D,· . .Tulio ·P1·cates d<' .'Hb uquer.que .,.. T)r. .1 . Bei-nardru, .Tunlo,· P , ela pas�a-gcn, ,lo 4·:,.·· ann iver><nrio ,ic �ua ordenac,·,o �a<Jerdf>tal. fcl lcil;cram S. KXc!a. Rovma. as seguintes pessoas : ,:-.. F.xcia. nr. J .1. Cardm;o <I<' Mello '.':etto. G<>veruador 1f o .Rstn<lo ; l�:,: mos Revmo�. Snr� : D. Paul-0 d<' 'l'arso Campos. 811,po de -Santos; D. Vi<,e11t� J>l·lante, Bispo de Corumbá e .D . :Benedieto de Sou?.a: o lllmo. Snr. Dr. Arthur L.eite do Barros Jun ior, Secretario da Segu ranç1< Pc,blka, ': os Revmos. 9nrs. : ' ·;>.[on�. Ernfsto d<: Paula, .1.1-0ns. ),fnnoel R"bns, .,_fons. .Toã-0 do ;Harros Uch oa. f"J;o. 'lólcolau Cosnnlino. Crte. J. ·.T. Rodrigues ,,,, C"rvnlho, Cgo. n.,u,ded it d� A >·nujo, Cgo. l•'ranciS<'o CiJ>ullo. C.g;o. Vnlo ls d<' Cn.�t ro, Vlgnrio e Par-0chian o.« de Sta, Cocllla, Vi.garlo ,, Parochlanob S . .rau .. nrio <la Moóea, Yigarlo de Pi nhei ros, Pe. Theophilo Toror?. � Salosianos d-0 :Bom Retiro, ·Heitor é Premonstraten.,es de Pirapóru, Pú. 1tlathens Loca telli, Pe. J os{• Maria lofonteir<>. I'<'. l,indolfo F.stêves, Pe. An touio Mart ins, p.,. Agu inaldo .ro,;:, Gon,:alv.,s, Pe. Francis"º Cnrti, P<:." André Dell'Occa <' Pe. Ani�elo Gloidli; Revda, M:<· drc Chcrobina JJel Signo!"); n� vdas. Irmã.« do Colleglo do Pa trc:,ci11lo; He,·daH. Irmã.'< du llaternidad,, sle Sf.o Paulo; Cond.e Dr. .los(> Vicfn\e ,1,, .\zendo: Commendador Dr. Luiz Tolosa ,te Oliveirn e Costa e Exma. Pam illa; Com1nen dador Augnst,, Salga,do u é:,ona. Pnmllia: Diroctor e Hcdaetores do "Legio · nario··; Dl,-ectorin da l,ii,.a da� Sen1,ora� Catholi<:as ; Dlrect_o ria do Cen t ro Operar io :uet r<>pol ltano; Filha� de Maria d� Bt'lla Vi-sta : A1>o�tolado da Oração da Bella Vista: l,'l lha.s da •!,faria do B-0m Hetlro; Deputado ,\J,berto Am erlcan-0; Depu· 1,1do Cassio Vidignl; Dr. ,\Hon,;o José d.e Carvalho; Dr. Vi N' ntc )>folil!-0; "' ashini,;· ton de Alineidn: Dr. Antonio Cat�a Preta: Di rector!a da )IIatnn iilad,; de $<lo P� ulo; Dr. Josl! 'Soares de Ari·u<la; Dr. .Joaq1.1im Mamede da Sliva; D1·. Ma.rio Gra<:cll-0; {;el. Elins Homem <le )>lCllo ; }lajer .To.sé de Almeub ·Evange!i.sl>' e Famllla ; Ces"'" Seppl; J u venal Pestnna, e E'."-· mllia; Antonio H<1dova\.ho Junior; Antonio Novaes e Eamihn: A n loui<> Novaes .Junior e l··,.m nla; Carlos Brosch; Lcopo\�o Fon;;eca: D. Herm ogenia Catta Preta e · Pnmllla; D. Ermi�! "" de S-Ouia Queiroz; D. lgne7, M oret�·7, h<>'1 <le Castro f' D, n,.a da Silva . . s. i,:xcia. Revmn. aeom.panhado do Cgo. neusdc � ,t A_rau j o ,. cto Pe. lfylvlo de Moraes .I.Latto,;. seguiu para ltu , af,m d� assistir ao :feslejo do <:<:ntenario do Pe. Bartl>olomeu Ta.dde1. ,s. �xcia. R,evmn.. 0 Sr. Bl�po Au:xillar D. Jos<, Gaspar do ·A,ftonsf'(•a c Sllvn enc errou -0 mez do Stll Ro.sario na cidade ,1e· · cacbreuva no dia 2 de n ovembro. Dia �. em Sa!tO. Celeabrou a Sta . .l.lis�a. I>""ª ,,., ope,·,-,.rios d:, Fn,br,�;\ Il1":'-s1tal S. A. e benzeu, �m seguida, a Villa dos Po,ht'e�. Na u<Hte des:-e me�· mo dla en<:errou o ine?, do Sto. R<lsar!o em lt6. Dia �. n �s�a mesma <:Idade, cele'brou a Sta. Missa na. Capella do Patr-0.,m,o, prosldint\o as cerimonias de com,promisso da .r. •E. C. desse pon tilfk.al na I·llT?ia � o Hoje, �clebro.M solemn<' co\l-0,glo. Bom .Te.sua em commemo1·a�ão do J.• centet1 a>·1<> ,lc mt s<>,melhO ,� o R vdmo. Pe Bartholomeu 'l'addoi.
ARCIDDIOCESANO
•·o�. n.... 1.._ ler, ninda que ""P•,rffoio.lb>ente, "°"�º jonial, pnr11. v<.>r que ª""'"ª orleutnçüo. H<'st .. 1,0t,to (> ,uametraln1<'11f<" 01,postn " ,te .llnrltnln. Isto nlio 1'hHt..nt<', mnnd .. {• J11><ii,:u nu•• r('futr,no" to,lnH "" v<'rS(les flllHIIH que por ..1,1 ,.., ,·rh kulnm, segu11do q..n.-,. )lnrltnill t,•ri" tido um entrndlm.-nto 1>0Hi1i..o " ex.,1111<•ifo ('On, "leflde-r,." <:0mQIU1'lHtns, n quem, <'OUt<1 •le111.,mellt(', N<10rl.. "('n·in,lo. (lne M,o• 't'ltnl>1 tenha .,....111lo, é- .,erto. Q.ue "ejn am 1,-,,11 1.,1or 11... "h·lli>lnçiio cnthoU.,.,, i!lt" ni'I" '"'""'n de um.n nt,0111lnn-1 ralumnla, E• rnrlo"o q_v.e n nttftud,• quc """um.lmolil. tfh, im 1,:,relal r t;to moderndn., "º" vnl ..u ns crili<'n.. <I<' nrub"" º" iad..,.. D,· um Jnd<> nD1ilt"" ardor<>""" ••o Mn.-1tnil> I nmr11tn,·nm ,.o,...n nttltu•lr di,...ndo qn<> ,,r,.prr,.tl,i:iu,·nmo.� >1uu grand., figura "º" 011,.,.,. do.. n,h-er..urJru. ,ta l.creja. �-om<> �e, Jmrn mntnr o Pl'<'"fllrlo d.- um hom<"m, 11<'• ,·e,.sPmo" ,mrritlrn,- o intj',-e,owe d..,. nl,nal< qu.- dr,·'""'º" premuotir ('ontrn o "rro. u., outro 11..10, 03 udver,in,rlo,. de Mnrltnl11 nos <.'<"1U1llrnn1 porque llll.O <'ndo,.1<nm°" tudo qun11to. num 11urto de UQnW{naçllo 1te1>ril, nulO\e?nm .,n.,,. Inventor "ontr11 o lllulltN! tn1..ll<'tc•tunl :fl-an�e,._ A dr..1,euo de tudo 1..10, e t•n•lo eml,ora ...........•rndo com todn a 111te11çllo e . NY1UI•"· tbin nl1ntn1n,o ob1<.,rvn�..,. _po11de?n, .,1" qu<' fo•aru reitt,,. q,u1nto n "º"'"ª nttitnd.. ,.obre Mnritaln, nllo tflUOs um til ou umn ,·lra,;nln seque.. a modli'i<'IU· no que c,acrevr on<>fi, .,., ,...,1npr.- """ ,... eh•enn1<tnnclns ,.., ...,. pctfrem, ndrem- ellCAetawent<' d<> ..,..,.mo mod1> por qu• n11:lmo,..
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""'"º" nJ!;orn, .. o ""'"º do ltnlln, ,ln A.li<'• manh.. , U<: Mu,,,.0J h1! e .i:.. HUln. JC.' ,..,rtfl qn.. o "1,..Jflonurio" t'em atn.,nd<> 111<'<'8><nntement,:, o Sr. Hitler. :-i""°t" terr<'no. :,,e;..,..,. b<'m. e rii\o nd1alttimes n me-nor dl�· ....,,...110. 4.,,.m. qui>:er """""'"ª..,_.,.,.� a dlt<" 1>ropo,;lt<> r 'qnelrn lno;eJ-o na nunlldnd<> <i<" .. ..... ,..n,..,. .,o.0 ,.,..re.-r 8equer umn rC><pOHt"· On .,.t,; dr mj\ l,(', ou l' de,u<'nte, l�nnnto a )lu,._Unl, Jú temOf! dito mil .. umn ,·,:,,.,.-.. qn<' r<-'conheeemolõ .. aplnudlmOJ< " ""rr""'•'.il" <'<>m qll<', mniH ,1.,.- nina ,·cz. elle "A"in no 1tnll11. en>. reln,:Ao ó Ig,rejn. bto nilo h11 1><•de, pori',n, que 1le1.>loreinos que o ,.,, nJlproxhnn._,.w q1'e pron,o,·r eom n Allc "'""i.n, Hnln ,10 teneuo exclnsh·an1ente l"· t<'rmtrfonnl ._. iliplomntl-00 em que Jcgitlmfl• me11t., ,.,, po,lerin H>loenr, pnru proclamar ,ouu ><OlldnrJ.,d..dc, ('Om o re,rlme- nn,of"tn ut'1 no.. """" ,.,.P<'<'1<>>< 1,1,no..,.phlco" e 1nornes , <tª" s/io 11ltld1:uorut.. antt-eatholl"""' e rhe11:n<' m<'sn,<> n 1,..orlamnr qu.. umo ere>1r<'"'" nnnl• •lade "" not11r6, d'orn a,·nnt<•. ••nlr•• o r,...,.is mo e o ., .. 7.fsmo, l\'ffo .,.,._.,.em.OH fn�e.. no Sr. ;uu,.,.olini 11. iD• Jnrln 1lr "" .PPº.. que eHteja :rolando ,.em 1d11,..-rhl:udc. .. qur, Por dmples _.,,..,nicn,:in po-
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LABORATORIO DE ANALYSES · Dr, Carlos Blanco
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�r,- 1 v,nn..,. prlinefro ao eA.111> de .Mnritalll , E""e _phllOHopho foi, l'ecentemeute, objeeto •le do!!< ,lebates -lnt'eil'Dm<'11:te dlNttnetos, um phllo,.ophieo e doutrlnnrlo, outro pessoal e polUI«.. e ! "flf; :--;,.,. deJ,nt<.'11 philo,,ophleo.., o "Lea,::lonario" He .-olJoc,on lado li.OH 4ue, "'""' 1tefi;Ar o iin,uenHo valor e os reae11 Herv:lço,; pr.,..tadOII prlo Hlrnnde lntelleetunl fraa�z, reconhe<'em em "nn ob..n algamM ,rombl'IIH contra "" qual'I! 11re.,l"am ,.... n(lll11telnd01< OM ""'" lei� to...,,. ..atl,ollcoH. .Ne"fo erltl,:.,, nadn bn nem poderia. hn'l'<'I", dr 111;,i:re...,Jv,. e peHaoal. Seria multo de de ""Jar qne n grande U,:nr11 de Marltnln sob,.,_. pnirn,,se o."lma doa debatr.. e dns dill.,uH H;Je,.·, pai-n ae h111t0• pnclrlc11mente t, adml..a.. cão d• tod..., °" lntelle.•tua•" ,mtholleo,. e ai\o N>tbou..-• .lhu•, .,,..,. .,_ <1.ue san ob,rlt ar,H li<'Utll Hombra,. qae pOdem �'<lo.ter perigo,<, é n.....,,,,..,..10 pr<'.m.unlr a opinião <.'atholleu, por� que o lntcl'e&<ie dllfl nlmw, e11t6 nelma de tudo, E' ..ealmente doloro,,o qne noa veJnDIOII 11n u!!(,e,.,.J<lnd.. de fruoer e11t1<11 re11t..le,:.tli.,fi. Mn" " eolpa. nt\o é "°"ª"• ""º" de· qu.,m as n,e .-eeeu. Nilo He dli;n 4ucr- n u11torldnde do grande 11hilo,.opllo o eoloen admn d" nm11<nA "pro:>• einçõe,., Por maio.. que <.>lle 8ejn, Marltntn é um homem, r apeno� um homem . !lolhlnrle dnde in.('OD.dlciOunl, "º" 114 n p<1dewo,; trihtr tnr il Santo. Igreja d.- Der,11. FJ n mnill nln Klt•m. ,·amo11 agora ao debate _polltlco, Mais de ltma v<'z, o "J,eglonll?lo" mnnlfedou "en en• hnJ e rorrunl deancordo "º"' n nttltade qae i\lnrltnlu tomou ,10 MRO d°" c,athollcw, bM•
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lit!ra. lJllt<' 1•nlmn1< a uma ldeoJogfa 4ue, un espiri ta� que estavam ha H,rgonha cm daile� i·a,baHutilas r,e\a propDfundo, ..eprovn, NOH"o mis,.hi"t.. va....,. .. in• pertencer a uma I, sendo tconnnu "'lnu.... Ido. i\Ia�. n...,.te ,.,r...,no, 11omn� nl\H n lsta, classe s O e ' " 1 ganda centro h espi< itas f\\111,d,;,s qne d<.'f•udem.,,. o Ducf'. r..pelllndo II hn><>• humilde - uma â Os edera(lãO Espir ita Brasilel• 11,e,.e de ser elle um pollti"o ,.._.m pn)a,· l'fl., F vez q u e Nosso ra l\'oram expressamente exee><em ltOHrn (' '!em dlgnldad._., . �enho r íoi ll\ho ptundos ,\.li{is. a afi11ldnde eulre fltN<-'lsmo e o nll• pela Comm1ssã-0, da de um <:arpin• npll,:a.ç:Ío da medida. ,,;l11m••• "" tPne110 doutrhu, ..10. l- pntent('. S<I nii.o t <' 1 l" o ""' ••<>ta:o 1,0,1.. .-tt c,ont..,.tnr. Quanto á ma(lonaria, parec.., �entt'n, q u a. ! - que O ,Cec,hame!'to só foi feito q,. ..,. i"to dl�r que e>1tnm.os •he!o,. de . diminu i- em loja$ que amda uão tmluuu <1uor fet pnra "°º' a "Pntrln de Dnnte"? &ta snp• ção n lsao. 1Por- cerra.<l o cx:pontaneamente suas posic;-Ao sô mere,,c um 11orriHo de .,o,nplacell• que, $ e j a em portas. ,As que tiveram a esrln. F.ntno. porque tn.-.em"" ..ffltrlr<;Oefl n que classe so · pcrteza il e ,�Usf'euder suas pr o"m ll<>mem. q11er 1..to ,u,...r q11e odi..mo1< " elil.l 1ô r , -O ca- prias · a<:t i vidades estão absol •,1>..i.. inteire? . ,a.e , as. tholico tem bro a 1 a1n0'.'l ltn m Aº" <Ili<' no,, ,,r'ti<'am quan'o 'aumOtl, r�· 11"kç""'°' 110 Sr. .llu,...ullni -· re11hi.'!,í,eH, no$\l;:>remu qualida�<' <1� mem 1 * * er,o cont \he te-se- bem, <' nuu<:n nta<1.ues cerrndOfll, ire11 eda .LgreJa, que Mussohm, 0 Ch,ií,• Forum No rRlfll-OI< (' lly11tbematieos - ·""'Ponde-.üOOI Baptls-mo do (¾;QVerno Italiano pronunciou eom,. /io�,.o St:nhor, �. .n°""ª" i-.-.tll'W1lõe11 eH• 0 ., "' � _ acllftJQ,.'l"e _.., 0"" .., iafr>Utt> · •ha, · � ,.,_....,_.. li\:'-·ffi'·rarla", lft011tr<-nit.1íOH oi:de ÍIÍflt' O''ei'l'01 'l> •··•�·· · " .,....,.__..,� o lt.i� ,\e ·assa m grande por vtdo Servir. d<> 1cado mnmu� tlm / atacam e ,.., ullo ....tno er.-ndils, porque '""' ' llft.• Nüo bu,.1.. ��..1..mar ., p,rOte.�ta.-, ., p..ecl>«> ! 1 Estatlstica Polic!al. re:imr· llnnos. e p<>t· umv. delega,:ão ista enviada r,d" Snr. Adol1il<o ret11tnr. ' �,�il o nnn,:-:,;,-,. r, Policia do Esta- >;fhUer. quanto no "Os><crv1ttore ttoman<>", é tAo I do a<:alla de trazer lAteres�anDes•e dis<:ur<,o: desta,:amos 0 "'"ldente q...,. etle aeolbeu C'Om. a mn.xJrun fri<-'• te� c,onsideraç<,cs a respeito do ,.... a >i"UR do Duee {i Jtalla, que n propl'ln . J numero d<' su;.,;dios q ue se tê!n aegu!nte tre<:hO. ""Sentimo-nos feh:zes J'Of ter h11pr<'n 110 nno;l!ltn re�i11trou ., ta.-t<>. ' v erificado ultimam<ent,:> em $,ao o ",fub..,rer" en viado n lloma i Paulo seus hoa1ens, ' ln,f�Hzmente , porêm, quando um a delegação de eomruun icad-0 Investiga as os mem>ores. o� camaradaes Uwa NI.Plda polnvra. ul11do, aobre a Fr11n�n �a11sas <1-0s suicldo,i, chega fl Hess, Frank, Lut� e Wa.,;aer, 1 singular conclusão de qn" a ln• os "amaradas que os a�ompn e .. luglnh'na, E' "erio 411e o "L4'.irfonnl'lo" ve p..efe•e a Fra.n,:a e n lt11;later,ra á ltallo? E' d\ss-0\uhilldade <10 vinculo .,on• nham. Silo com.batente.s, da "crt@, ao menos, qu• ..ue ten• JtOUpado mni« Juga\ ass<'gu rnda por nossas lha guarda . da revolw;:11.ornna.:zis• utlla .,..todll<tn" d1t1;1uell<'H d1'1H pol_, do que o lei.� J um dos faotores· mais ta o da �r,melra hora, Guer in-and.., .. ln<:011teKtnvelmente Kt"Dnde ,1u1r1ro• im.p'ortante,; para que o ludlvi- doo e fe,·,dos <la Or:t ndepresen Uni? duo dê cabo de sua propr!a ra e da revoluçã.o. Sua ç a em nossa 1:omru�moração, Ba,otnrá lê� "º"""" roll�"" " ver Mi• existêneia ' tfon/il vlvnze.. que llzcm.°" ao Sr, Blu.m., quan A rM:ão disto estaria em que depois das lnolvidave,r s jornado eate 11,0ve..navn n Françn, e no rum.......,.., 08 ,:asa.e� que vivein mal edu- d�s .de Muni" � "'· .B.. lim, quer ao .....-nndnt .. de Eduardo VIII, para ver !ltli que �am stus filhos em um amhlen- su;nnf!c,ar e s,g.. 1fica qu<c, em lffinto é lnfundndn 1nl oplnlllo. Tão veNlod<: te de atrl<:tos constantes, ., que la<l;o do �lxo pollt\co está . é l>lto, que atli chegan,o,g n recebe• <1.ueiJ<llN com isto as crianças, mal for· d esenv o l v imento uma so hda· nttN>('lo,inH mna 1,..,.,u.,w.. d<" pe111<0n" ._,...,_ madas mbralmentc, tend<'riam rle<lade sempre mais estrei�a entre dois regimes e uma am}· goda., á eolonln 1'ran...,_ ,ocata Cflpltal. a sú!cldar-9.,. De- n,niH a maJ11, p0rque 1;1rcterfr a Frnn,;,P Nilo merece ,·eapoata O argu - zad<> sem 1;,re mais leal entre mento puerll. Mas merece re• do ,s povos . . <: n Inglate.-ra j\ ltnlln e ú AllemnJOhll? Som,... . . , Q uanto ao eixo P?ht.co e a rathollro/il, e exr)U/ilivamente entholwo8. "-" g;str,:, que uma. reparti(l/í.o off!a povos, é do,s os entre mhade propaganda a .-1vulldadeN entrc pai""" eom qve nada tem<»< eia! >faqa. a�sim tudo per'felta.mente l)atrlotleo, de v,er emhorn º" ndmlrelllOfl, não """ h1te d-0 divorcie. justo e explk1W'-'L ....,,,.,. .... S& o qn:e noa tn:teru"-11 é n /ia11tn ' ·lias<; quanto á solldarieda.de l�<'l'n <' 1108lla Patrfo. O desejo mani,festade por ,.,s entre 0.'11 deis regimes, quom ta foLha, de que lambem foa ousará, entre os cathol!oos , sem fecbados os cent�oa espi susten tar que ,; louvavel? l"itas, teve, em parte, ,rna. rea.i!• Quem terá o senso <:atholi<:o e C<Jm qn ..m ..,.tà o .. 1,.,g1ona•Jo·•t C'..om ª" o-�•çíto com a resolu ção da eoin o amor á Igreja til.o embota.• drm..,.,rnt'ia,.? co.,. º" :regime,. de lo'V(l? A missão e:xccutorn. do estado de dos, que não per,:..,ba o per!g(I r..sp°'"ta: li sln>ple.�. O "Legiona..io" .,..lá eom guerra, de dissolver as socioJ· que ahi se o<:<:ulta? " le;r-eja e- s& eom clln. A" demoe..arlu eot.i" lntrlnun<"nte eom a llfreJa? NAo. Oa reghneN !"t.............;;;......,..,............................................,.......,,............................,...;;;;;;;;;;,�•.,. dn ltalln <" da Allemnnha fliio ..cgtmes real• ,n..nte .. totalmente "ntholtc:OH (pe..doem-aOH º" INto....,. o pleona11mo, porqne ,.4 .,.., é .,.a. th<>I IC'O, ,...ado-o totalmente)? Tnmbem não. Dro·glls, Es11edalldades Pllanna.ceuticas e Parfumarlas B11111.,, o " Le�lonnrlo" ni\o pode- ..,.tlll' .._ � PREÇOS DE ffROGARIA <'Om nn" ne.,. com out..M. "6Jlalstlado "e• d..ver "m elogia.. ou cen1111N1r a t0do11 na medida <.'xaetn em qur nelua�o oohlci• 1 •le ou se dl11tno.,in doH prlnetplo� cntholl.....,. R l'A PAR1!� J,; , o q:ue temos telto, . STeI.�7-.!:oj � S. PASLO 1
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teressantes nas terras do Sul . maior. Na ve' rdade nos con Lamentam<Qs a.penas, que em l vem ,que s. ex:cla. .e seus "ca· vez de ir á Argentina, o SI", maradaa·• se encontrem o mais Café nio tenha resolvido par- longe possl vel de nossas fron tlr para o .Mexico, para Bar- 1 teiras, embora coMlemos mui celona (não mais Yalencla ) to na noss.'l. e na policia dos ou ·para !Moscou ; o panorama vizinhos! . . .lhe seria mais encantador e O ,que entretanto não dei para nós a diiltan-0ia serl.a x:a de ser eurlooo é um reque-
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.......................................... ,"""'"""""'"""'"'""""..'"""'".....,....,............................., rimento apresentado á Cama ra ;pelo deputado 1Martins V-,é ral'I. O req uerente ped i u , que a Mesa da Camara agradecesse !i, EJillbaixada Arg•mtina a b. os J)italidade dispênsada ao Sr . CM-é ,Filho ! . . 'Nã-0 sa'herá o 1;1'. Martins Véras ond<: tem a propria cabeça? SI o 81'. Ca{é F'!\'11'() correu a ref ugiar-se nu ma elll'balxada extrangeira, J)Ol·\:i_ue enterrou a carapuçR de Inimigo da Patria ·q u e \há foi proporcionada pelo estado d·e guerra, a que pretexto vae agora a 'Camara a.grade<:er a hospitalidade ( ! ) dis,-pensa da a q11em ·pre1eriu Moscou ao Brasil? ISó si se agradecesse o favor prestado facilitando a sa:Mda de um indesejavell ABUSOS DE NO!\-IES
Um jornal desta ,Capital pu blicou um annuncio·, do qual extrahimos o .que se s.e-gue : "Attxilios eop!rituaee de f!'l'aça e aoccorros aos ne,:esa.i tad-0s. Só se ·paga o titulo de socio ( 1-0$000 por anno). No 1.0 anno mais 1 3 0 0 0 'Para lnscripção. A Unlão Esotericu sob a dlrecGi,o do sr, A. Tava�
res, tem sua sêde com o Dl1:' peusarlo de N. S. da Saude Ít Av. . em !frente á Igreja do Rosarlo . . . • , etc, ,.. Trata-se claramente de uma exploração para emba;hir oa tolos. ,Com' P,r8hende-se bem que o uso do nome de No88fl Senho1·a numa Urúã.o Esoteri ca cé um chamariz. Não l))Ode mos, porem, deixai' pru:isa.r es· se Wbuso sa,cr!lego sem o nos so 'Protesto formal, que esten dem.os a todos os -Centros es píritas e a outras associaQÕ(ls que usam nomes cât'holicos para attrahir o ,povo. A esse proposito e uma vez que 'foi ordena.do o- foohamen to das Lojas Maçonieas, con vem não esquecer o paren te-seo estreito que existe entre a Tbeol!-O!J}bia, o Esoterismo, a So<:ledade Rosa-Ornz e a Ma çonaria. São todas va:riantes do mesmo mal, que se apre senta sob diversas :formas, 1Pa· ra desta maneira servir a uns · e daquella a outros. Es,pera m9S ,que a !Commissão Exeçu tora do Estado de Guerra não se -e�ueça dessas va.rlantee e a ellas estenda as medidas to madas contra as Lojas Ma ço nlcaa.
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São Paulo.
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(Íl' \ o\· Cmbro de 19a7
ATTENÇÃO !
t/ll<' , m p, , o·w · < 1 1 1·,-,n, · ,lo 1 ,.,,, ,;,os a l g uns rnh·07., l,'n,,h,·,,, . '"'' ''"� <·x tH• r i0n , 0 , : ,- - ' , · ot>\)l<'n�a,:[on, <'n> lla,1, , · r,,; i rn pul�, , :,, , 1 ,·a h� i h " ,·nor1ll<' l>a�,, <la ,· , • onomiH ,lo pn i1-, � 1 ,�,1, ,·nmpP11l�:1�,-, ,, .. .,. 1,a1· ,, P>'S<' i m n u l,n ( .\rbel ls:mr�, ,I,, ""'""' " " " ,:·asv,H, a t f """" >''I 1 :•�G, ,·<'r,·a <1.- �:, 1,ilht,�� ,l<• , i<•tras �ob,·,, T h<'.S <Jlll"O, T'><J.S : G ú hilhf,cs ,!<- ,·.-nJ:i <1" iwvo : . . s,1o 1 i t·,1t!os , , ,·, a d, · ;;o a :}� % ! ,.,,,,t r i h u iç,J,,� ,·rn i m 1ws 1 , ,., '>brt_.,· nto,·ia� � ;,nnos. li" quando n -\1 1 ,, ,rn,nlta t1. indn n c", o na " i lha ,le JH<Z� uaxisl«, eo:1· ta v1i-s� 1 mnp,·eg·a ,1,, publ,,·n (•Jlle n,t<, pro<luiia ) rnau t i d o 1101· ! 2 ,-; (],.dilos pr,.,1\l<· t <>rcs; hoj,:,, j/t h<t I ern pl'l'!Wd<> Pllhlfro q ll <' i "'" ' p,•o<i u,. .s<>ht· ,· ,·,H1a e.r u 1>0 1 ,k s ,:jd adfons prn<IU<·ton•� . . _ 1 O 01' ç\men 1 " ,-.,n�eiencio,o 1 " <l i,l:ü pnra " illrn (I (• l)>ll., H,•ich, Jif t> O o ,• , i st <'. " '"" 1>6'J'" · se,· re;to, J>Orqct(· hn '""" -� •·n n - · (lt i11 e•>fl' nit>1 : " budi;;-N 1 n i l H1Ll·. Pa!'a C(ll< " \' Ol ni- l 'N'<'J l » s , . d • · �· ])(•xas. ,1.,an,10 lrn uma jauüll;i i m m ,,nsa. r>or ornl,• se "tiram .somm,o.s J'a bulost1s . .s,"" <111<' n , P<lVo ,, O(HH 111� -�mo �cus ,reprn- : srntante.s na I l h a saiham " : q u a n til nHHHam ·/ . . . A s0,· a�· · � i m . a i l ha <!e p,cz. n ,1 n JHl r,,, , ,, <le to,lo �cgu ,·a , -0111 1•,i 0� 1w- 1 >'lg·os <l \ltn tnrn" "" con11wrn1 ma ,·,•a H�spanh " ou China.
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SÃO PAULO
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I Ilha de Paz Hcnntc do tro,1 1· d o., ,·,rnh:,c" "" Hespanlrn <' na <'l1 in". P" · rece rev,-st, d a d� mu�ira par"'";. ,. t iculai·mente ,;uave nnan t e a exJH'es><ã<, " Ilha rla Paz"' . Atl• o no�s<> e"tado ,1,:, i;·uen· a, po r m oder,Hlo qu,sc-Ja, (lá novo rnle,· o " .-s8a •expre�são e de" t>ena (> ctesej<> ,1,_, _saber ond<' M· ,.,wo,1t!'a essa 1nara v1lhas e mil ilha das huaes "� <'Ondiçõe� que l h e justificam o nome. Para salwl-o, temo� que. recorrer ao cr1ado1· da expre�são, o sr. Adotr Hitl er, (]Ue apoatou ao m u n do Hpantado, como ilha <le r,az, nada mettoe do ()ue o 1>afa, ond<- se naturali�ou, a Allemanl1a. f;;sta, uma il11a d e paz? não teria razão S. S. o Pa pa, na �ua Encycllea de H d<:! março pp. que apresentou e1<actamente o contrario >de tudo quanto :-;e es:pera (!ncontrar numa Ilha de paz? Oh, O Fuehre.-, como o chamam , nào 1>erde teml)o �n, con t.est";r e pi•ov:n: <!lz, a.ffirpara ma, e ,. qunnto basta . e l le e pa.t·a os q u e, ob,·iga<los ou espontaneamen te, lhe aeeftam a escrnvidào. Deixem o>< por ora, a luminosa Enc-ycH. c.a,_ ._nµ.!'íãl'·. d �Sl'!!ln.�)i:ta,. . : .e _..,e. Ja mos, por outras tont(!s, ai condições desi;a dai; ���as ·,ma de pa2". l:\"FOR . · ;\l,\('6ES l!í•SF.�Pl!JITAJ, SOBRE ©SsJ<; "PAR.\17.0" 1'8• nar n 1·al (J.ue o� amigos d� Hitler - si é (]Ue são amigos - queiram ,fontes insus peita�. Não l1aJa duvida J>ol' lsso. Servirão na.zistas a toda a " nro,·a? Pois entãn vamos u estes. �o � - " ou 4 , 0 <i!n da *nova �poea. da historia d o mundo"", osto 'é, d a ohegada do s,·. i\íusmente foram visitada� por este <' sua N>mi Uva, a.s immensas oi'!!cinas K1·u1>v. ,· tslta symbolica, m u i to bem co-m prehcndida em toda a parte. e e 1ª , e tu ;:;i°;, 1 1 11���� (riaqllf' atf�!� cstá e m tudo � 1>01· tudo com " Fu,.hr<•rf 111:1n meindos d<c a.g osto foi d i vulgado pela l1nl)rensa mun d ial um memorad um, apresen tado ao sr. Hitler. ao gene tal Go(!ring e no D,·. Schacbt, m!n i�trr, da� Fi nan�as, pela grande industria do d istricto <lo r i o Ruhr, abi·angendo 20 f'aSina� e lendo, entre outris, a 'I'hyssen, d<:, ass1gnatúra que,· d\zll1', dos mesmos ho o n:izi s xillaram n <1ue rnena u
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\n to1·ossc ,1 ue " o-bra do grande Santo •r11ornag d<' Aquino, o "Dono,· �orn1n u n!H JGecleslae", vem despertando ne�tes ultimo� tempos entre phi!osopbo8, soctologos, j u · ristas ou pedngogos, é u m I n d i c i o certo d<" ,1 ue o,stamos entrando em uma phase. dn vei·da,le ir<> ressur,;:imen to da escolasti�a. n1i<1 só ues (lon,inios da philosophia ou •Ja theologia, - em que esse ressurgime nto i' Pa "'Aeterni patente de�de a Encycllca !ris", - ma� nlnda nos de cen�rn sciencias particutar(!s. Ha alguns annos atraz, [al:u--se em Su u t " 't'ho-mas, en•tre o><, j1u· iMas, por exemplo, ,•ra estar ret rocedendo â s " velharias es,.,u· J astlcas"' n u m tempo em que pr(!<lomi llavarn os methodos m odernos de ob8ervaçáo e ,,x · perleneia e em (]U(! nào se devia mai� ad m l tt l r " �ystema deduct i v o cmprc1,ado .Pdo Douto,· Ange\icoo. A� ,·esras <los novos m,, . 1hód08 scie nU-fleos, l"evo!ucionados pelo des envolvimento da indtu;�Ro, faziam olhar J)ara a l<>g' iéa u t i l isada p(!\o auto,· da " Sur-1"'ª Theologica"' <"nmo uma simples curio �idadc historlea. •Era o tempo em t1ue Tobias Ba1Tt to, eH�,· homem que J>reeisava ter achado um Sylvi" Rom(!ro pa,·a c hegar a !Cl" a rama que teve. escr(!v!a preten�iosami,nt e : "Continuarei n ""mbater, no que de m a u tenha. (!flCont ra <lo, a ph!losophi" d e 8 . 1'homa�. Tenho para m i m que o l'Uido do �eculo, o alari<lo <l a dvlli�a�ào não ,1c11<am mais ou vir Q� lll!l· l.'.ldos desse boi. se.r,;nndo u ex])ressào ,, � seus diselpulo" <' de seu mesl>·e A!beno '.\Iagno�. ('1'. R,,,.,-,-tn , " Vnrins< esrrl'))-t os", pag ain . E" verdade <!U� houve sempre quem sou besse co11siderar <> genio fermidavel d� Santo Thomaz de Aquino. :-.a J<'aculdade 1.� fllreito de R Paulo . por ex(!ml)lo. um i<• seu.� 111alores m(!stres, o procêssual ista João '.\t endes , firmava-se em coneeitos thom!st"" J)ara erguer as suas con:-;t,·ucçôes juritliCab. J.1as n torrente dos p1·econceitos espa\bacto� pela mentalidade estuplda do seculo ww Leon DanclH ebamou de estup!do, não per· 1': mittia " ouvir os mugidos d(!Sse boi" . fkava.m ponti ficando os cOQ't>heus da meiR Unha gente a que scieneià essa sclencia. t'(!mpQ de cult i var apesar do " alarido ila o'i vilisa�ão� . . . Por toda a ·parle se repetia m as fant:t.sias de Darwin, Sprnet'r ou Comte. .
Papu, n expu!si<o dos j11tleus, n , ,1 p1·ess'1ú das escolas cMholi �as, a mntança <la imr,rcmsn í,o• dependente, o sequMtro de bens parttcula,·es, on camµos de coro · ·,m centra�ilo, etc., "te .. �fü, l1pn1w urnsono a eHsa "'fe!id <la<le", rnas vejnm l>s amda unw Qua l4ue1· ilhn particular ida<le. de pa>< que se 1n·(!ze, jámais per ltll'bará :o socego de s.euo ilhé"S . Assim, por ex., os impo.stos, �l, (• que ·os ·.ha; p·efo ÍlHrniis tüm que S(!l" muito inferior,!/1\ aos du (,poca fU!l(!bl"(!, em que a l\ha ,o i n dn ern i l hn vnJga,·. sem essH ,l i�t i n , ·�,1., <le ,,,. t ,v io da ;>a?.,
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filífN·t i \" amontc, o� .� ,·,. na'l,is1,w, quando ainda tta op1w�;. 1 �ilo ,, avido., do podei", prnme1 lH'11ll baix a,· <Js irnJ)<JHtns, logo ,;:overno. ao : que ,·hcgas�em 1 :,;/il.--, sei si . .e<"ln> tantas l u dn". o , ]'€l"d<>t'nn, "- mem o,·ia, mas ' ,·el'to ,. ,1ue bni"""""' oH im1'"-� 'º·' "-' n ,·cssas. pa,·a dma. .-\ rnMila (lo Heieh, em inl ]lO� toH, "" exer.-, icio de 193'1 a 33 foi <k �6-1 7 m i l h ões de ,.,,.,·coo �eg11 i,,lo a 1H·omessa t>,l· 1 •1ue. Po1ci, ,;ista, tlnh:i. <1 ue �a ixar. 1 �im; boi"'º"• !l. mod:t nazista. d e 1 9 3 3 " :li. a 6846 milhões; em :1 � 1 :l,5 " 822'2; <!n, 3 5 1 36 a '.•65 l ; <cm :t6 1:l7 a. 11 . 477 mi lhões: . anno conente, N"o nào serf1o me,aorns : ton(\O <ladc>, 110 l.• trime�trc, m a l� de �;iO rni!hõos. a continua,· (!ssa t>l'O· nnr�ào, n anno de,·.:,1•à 1•end�r L1m total d.-, l:l .7�0 m i lhi'>o,. ,lctpl<J ,la ét·a pre-na1.Jsta. " .\,ham poucn '' 1·ealmllnlt', ,· ,,ntn não está eompletrt: nlém
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" 1 Hs 1wnlaa de preto e de eam 'Hei<-h, 1>or e,c , . tem fal t ec ,!<- , blo "<'l'!iu insUPJ"-'rtaveis ; que, 1 mate1·ias p1· i tuas ind t�1•�"s,, . ne;;se t ci:i·en<1, já não ha gjlran' V-<l is. ,ias, ,. qne " n,ar<'<> pa<sou n em toda Jlar te ""'' nm >' i mple$ mdn de fazér 1 O ra, dirfto, pú,,lc haver al g u ma' apertura . ,·ontas. Por rav,,.. : n><o (• 0 - D� a<"ordo; OR lndu s t da e s, arti,• n l is t a que O diz, mas ,; " . I entt·ota.nto, diz em es �" apcr - gTupn <le industriaes o que t u n, m u l to grave, po r fal ta - <'o ll\!l ao governo. 0 a m, rem nfw uns pobr<e� ;; ou S %. pren�a indeJ>endente que " d i mas 4 0 a 6 0 % , o u e m outnts vulg,, em toda a parte, menos pa!a,·ras, <J u e em c e rt o :-; t e >' · , na h�mdita pa7, da Naz!land!a. Mnos .ha m enos ,t a me tade ,1 o _ ·.'.\las, _ (Ybjetarão <JS sal rantl<la 1wr im postos. Um m o ind!spen.,,avel para a cx i stél\ · : ,·adore:-; do paL"tldo na•z ista qu�, mu,to, seu Thysse n : (• ,1 ca� '>, ela e garantia do Rei<-h. · com niodestia mnd<?lar . .,e \<le u - portanto, da loJa fü• fa.�endas. u n 1 ca ; tiíknrn com " All emanha, Oxalá fo��o eMa a ,·11jo dono cor1a, as peças mai� prnoccupacão n a I l ha tl<' Pa'l. 11;,,. �e t 1•alialh:, como n un0<>? ,·arns, pnnt sur,.s n u ,nerosa� f i naiista' .-.� lll1úus, porém, c,o- i Nã<> .�e levantam con�t rucçô�� lh"s o toda a -parentola, gl:, ,no toda gente. querem c om er, ', monmnentaes a etel'ni7,arcm o l"iando-se. em seguida, que sua e te,· it.inda eoin que alimen- n<1m" de no�,;" Fuhrer e O nos casa está sem pl"": cheia (\e (rn vamos tar set, gado. ,C on t i n u am "" so '! Nào se ah,.�m esb-ada,; "'"" gueze�? Perfeitamente. industr!aes, dizendo fal tar na <lêlares? Nil.o ha mil Nttl'<>s em� adeante. Em toda a parte !lha, para garantia da (!lds- prohefülimell tos a testemunha• fü-r., no seu mem<.1ra-11a1un, - ha t n c ia, 20 :i. 30 % d e \' i v e1·es .-eu, a florescencia, do 3.• .Refcli ? dospezas do imPr,Rliuctfvas, eons-trnoçôes ·e",� armamento; ee <le provisões para o gado, (! au a isso, balvo engano meu, nr,o ê .1 rnonucç,1.0 dOmlna par�e a toda en1 mm;Jca prnpria para urna ilha NA .\J,J,MJJ.l NHA tarcbia agrária e· a <le materi,1s i,rimas ; mais: apezar das or (le !)ai?� Mais cedo ou rna\s tard<c', maa{, festnr· se-ão os t.He l- I th,en, �ou eu, para resi,on- dens em eontrnrio, ha um e n •�s do ,•Jun, ex.·essiv<• e ee>· · monto invisível das mer· careci · d"r ao� -"'· na-,.i stas que. ºº'" cadnt·ins pela (\lminulçiio ,·,· ,• (];o • ,,.,,., ç • .' " l ,;eu princlpio ao totalltarlsmo, , t1'mr>en1 de,·<'rn te,· alus:-ado tnda quali\larle; em to<la. a pane 11a " " ' AS i<'J :-. A .'11 '- -'-S .", ,U\JS l .\.S 1 ,. i n t el l l<l'encia de :,.,' à,i i l a,Hl':o '' fnlta . .ie gcneros ( \Yaaren ) . egu"I · 'J',,n ho s l n<,et·a �atbfação pal'a> As finanças, em '" !ti,ler. - ne,·g11n t a um jo,·et1te ,:\ O'.<a r m (le ho:t. sau,1<-, c ' m . em 1u l ct,• H · �·:\1. - (JUe, aclnal· 1 lH><J,.er fa.?.er externaren,-s., , ,, ..s , sv, ... ,. ,," .,. .. , ç .. ," 0 ,,,, m,., '''º'' 1 •••• � ,,, .u .. ,.• .... "'"'ª ,•• ,,. ,·," •• m<'n te, ostft , .. GúOO precisam ,,a occupando e1< po rtaçã o p ro porc io nal ás ,1e· [ 1innido, I!!'. Th.y�stm e ,· ompa <>perario.� nanl construcções (!ll! etl$H i dad es. 1,; ei s q ue O s1·. nheiro� dn grande ind ustrht Ob,:,rn a l ,,berir. e>llVirà e quere�á 1'hys�e n e o m �e u s co l !�gas da que, em .s eu nl<?llH>ran<lun,, 1 i o u v i ,· e�sn <le Sêhac 1' 1 voz d,e n u,,e ia - a ,·omo 1 •;,em ,, seg·uit1tc,: t o a 6 0 % ( 1 ) ( ,·csll 'l'yse,· nJ '! EHá s<- apro· i ndu s tria an e m lca em al to grá u , Já qu� da ee<1n•>1nia al lemã tão Uores ximà,;cl<> a c« tii.'stroLe; (J "ª"'" a e x p ol' taçà o n or mal de u a (como ,-auda d" eaval l ;,) mais tardar. ma.is terri\'el será "" (.\ii ! t ,arde ll) l> illiões 12 ,lr haseia m-s,, c m ento m men das (l ,, fa�n de 6000 oi,erados, cntn· ma,·c os baixDu, n o ;l . " ,1 u:,- go,·<'fnn. Mira as <1uacs ha �,·e lant<>, " " " {, ,oaso iso\:.dn '"' tr i e n n i o n a i l h,o de pfi ?., " 1 1 <lito, d,• Estado a prazo curto, ilha <la pa�. gnl . .'.II unich - 'l Í· o n . o - nhein, mil a q senún haja ! -., estào ��s'.____- ..... .-----·- -- -- -- --��'�'.' , pc a , 1.e uena m rtc g, monu· �onstrui<los um l)redio ----mental, n.bsolntal"(t<E!n te rio, para o Con gresso e, ao m e·� "'º tempo, " "Stadion alemàü* , pan, vG, �•' Ja. i B;tf üavcl, parll. 300. 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Com,11 entaudo " aJ>lrn t·eeõrnentn cio pt•in,üi · ,. ., ,·ol u,ne da "'Summa 1'h e o l ogka'" u,, trn <lu cçào J>ortttg ue.�a q"e eslã "endo !e!l« m:<· ;;istralmeine J><'lO Pro(cs�o,· A)e,mn<lre cn,· r eia, o lnsus1>eit<> ,:, abalisado critico que (• . <> �,. F'l i n i o Barretl) ,·efel'iu-se á renas,-e,,ca do thom ismo, com palavras da� mais .� igni rieatlvas. Xotando n curi o�ida<le dcspe,·tada pnr Santo Thoma?.. em nossos dias, <1bservuu •ttte " i n l luencia do thom!smo tem produzido
,,. , i a ,·<' i s _,nn,·ep,:ões jul'idkas, e que as dou· ! t·inn, <!" 1"louto1· .\ n�clk, , proporciona.m um , ,-ca n t o de 1"''- p»rn os cspirlto" at<1rmenta· <I<"' <I<· 11oj,-, ;;r:«.;a.s ,i� �uas 11,:fles de ordem .- "quilihrio. ( "" O Bstudó de K .Pau l o ", 7 - l l l ·
�l,d� re<'en lementc, o · redactor ,te un, ves· ,,,. ,-uno deM:>. C'1ll i t.'il, ap,·e<'lan(lo "" n�o;i, 1 , , , ;m�" tns pollt1co� desenrolado:-; ultinm ""'"l<" "" Hr"sil, app)icavn ,1� su"" �o nsi<le• ,.,., , <><·� OH raci<>dni<>;; 'feitos pc,· San t<o 'I'ho '""� soho·c. <> prob lcm<l do d\t· c i \ o <10 ,·c. vo l co�/\o. ( " l'or q ue mais · r, • ,·o l uçõe� ·t "' li, "'.\ n:oxl'la-. ,!<- 2\J - 1 0 - 1 917). 1 ,; · impossiv,-1 eneont rnr, sobte o àssumpln, " ""' li<;foo molho r de. ordem e <10 etjuilih!"io, ,,ua li,lade� , 1 ue multo bem " s,·. Pllnlo Ba,· r<'t,, sou he <l <'.s taC'1l" entre "� i u n urn,. ,-,. .s <Jlltras <I<> :,; .-ande theolog:o. ,\sHirn. ""'"' poucos, as dout!'ina� <k Santo d e -�e, couhecWas 'l'l10m:,r, Yão <leisando " llº""x pelos estudiosos de ga))inete. <' '" p,·nprio� jornalistns (' homens de ac�Uo nel· la s p erce.hem urna r,,cun<l l rlade <l iUkll <k s,· ,•n<· ontra,· uas th eo,· ias pol!tlcas mais m•j derna�. tantns <lel l n s vidada� por ea�, · "' apt· i ,a· ismü"' que só uma. i- gnoranola com· plHa po,lia ,razer certas pes"oas atlrlbuirem "" autor da ·· ;;umm,�". Pois 0 tambom um estudioso � u11, h omúm de ac<;ãn que a�aba de tradnúr para o por· ! ll�ilez umi, ,la:-; Ob l'as d" maior acr nalida�<' de Sa n!<> 'J'homax de. A(J.Ulno. O Sr. At·lin;Io \· n;ga <los >,;antos, Ra.cha,·el em phi !osophia � l<'trn� 1>ela Faculfüide de S. Bento, inonar· , · histn militante <1 ue nos ))rh>ei pio.s da ph\· ln,;nphia t110mihta !"oi descobri r o� ,fund,, tuent"s <las stms con vir1;0es .po l i t ic,ts, - deu· 11<1s uma excellentc trad ucçáo do "De Re· g i mi n e Pl" i n�ipum ", l>ni-. "º'"º d<J "De l"<' · ;;imin,:, judae<11·um", a·mbas nnfe ixadas uun, vol ,ttn<' dn 1.70 p:i.p;ina� é,li!ado pela ''A.B.C,'" do Rio �e .Ja ne!t·o.
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J. P. Galvão de SOUSA "
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1-;m �eu l"'"fad" á traducção su1n·a, n Profes�or ·L,-onardo Van A<Jlker, m u . to op1,ortunamente asR!gnala co111 insiHtenc!a um obras (\(! Sant<, das l raco i11<'onfu,idlvel 'rito-m a�: a Hua objeotivi<lude seienUfi%. governo do� o 1'an to no ensaio �obre p 1·ineiJlcs, e�cri pto ao Re! de Cypro, comn no OP llSettlo sobro o g-overnü dos judeus. leito pa,·a l'M<l)On(lH a uma consulta da HH<"]uem d<' B ,·,1ba ntc, nota- .s e, como em toda� as obras do Aq ulnate, es�e cunho de ohjeet!vitla<le ciue tanto falta ü maio1·ia <10,; acutores modernos. )fada de sl!PP<>Hiçôe� sem fundamente, ou "'" "'nprio,·Jsmo&", no ,nau sentido tla pala n". Nada, igualmente, do methodo de a11l nrid1'<!e, que a l1mot·anci>1. ,:, a m!i ,f,-; niln �e ,"an�am ,ln enxe,·g·ai· no.� l>hi losophos da Jda<le 'l(•dia E' pre<>isn que "º� 1.,.,,1,,- ., ,nns ,1,• qu<> rc,; o mesmo Santo 'l'h<>1nab qu�:n ,-ha111<lu <lc "'iufirm is"in\Us"' ., m t>thndo ))a· ,;ea<lo na auto,·idade humana. Is n o JH"ef.1, . , n (lo "' De re;,;imlw· 1n·inei))Úm", pro pi}e-,;e " a u tor a estuda,· a odge,n dn �ohernnin ,, as furH'<;ões ,ln J•:><tadn, segu1Hlo a "'auto r ifütde d:, d i vina E:scriptu,·a e o� exempl,,s dos 1>r i n c i ])cs"'. A auto,· i (\ude accelta p<>r S'.'oto '.rh<>mas t', 110,·tan to, a 1wnas a· auto rHla<le da Rcve lu�,1" divina. nmwa da ,-� r.,lo a)h€ia. E basta h'r o presente �Ht•,<l" 1rnra se eon,fii·ma,· a i m ])re�sàü que a •sum· m� 'l'h�nl ogica "' tem c.nu�adc, cm m u ita gen· 1,,, a d,, se esta,· deante de verdadeira rüa china de radocinlos. Snnto 'l.'homas con vence 1,or um:i. ,,rg-11mm1 ta,;:1io eerrada bu�ea cm "ei,:uida eonfirma,· aH suas cmt· " l u�<le� inapJ>el laveis 1>,.ln. e1<pel'lcncia (•'o �xempl<> dos 1>l"inclpes " J . Dah l " eí ta,·, " " ,·n,·rer d e Sl!a exposiçfw. (aetos historie<>�. t i rados vrlnçipaJm ente da Ylda dos J{oJn;mo� <' dos :'::10brou�, cujas hilltorin� ernm ª" mais conh ee!cla� "" seu tem po.
O.AI-'. a :--S·WOh!fallrt , a obra (1" in'let'no eto., tudo tão espon taneo que a recusa Implica· �m Quem ª" ne,·da dn collocaql!.o. ,,dmin1rá nessas- condições que. no \." semestre de 11137, na ilha de 1>a1- foram protesta.das • . , , 29ii.359 letras, no valor d(! H0,12 m i lhõ<:!s de marcos' - que aa ,,:,se1· vas de ouro e de titnlos ,la êru. Bruening batxaram de '2,200 tnilh:ües . . de -· marco,;.--, t,;,·,·.68� é.(a 1 /3 2 ! ) ; - que todo o trigo ja ilha d (! paz, eom immensa sa ll&façfio dos lnv,·adores, tem qU<' se,· <,ntreg1,c, sob penas dra conlana-s, ao gn\" et·no! - que, 11ara ])rotm·�f,u do somno dos ilh<'.>u�. a d,ave das oasas tem �ue parar na� 111'1os da policia; - u,n el<emplo entr<:< --- qttn muitos - a l�<>lha Bccles!aati ,.,., (le Berllm, com 8 paginas (l<' annunci os, f<>i tonstranglda a re<luzil-os a mna sõ; - qt,e. : (]ue . . cheun: o �spa�o não per· <'Ítar mais. 1 n1itt<' Um c\ia. o sr. Schacht (l(!cla1 1 , ou que, ,·om os colleg:a� do mi nisterl<>, ,:,stava no mesmo ba!' , eo e er>' l m 11osslvel al g·\1ern d" salvar-se-Iam Ou . sernba ,·ca ,·. O snr . ninguem. ou j todos. Schacht ped i u .-, un dem issão .: o Quer d<'• ; car,ln de M i n lst,·o . . ! sembarcar. 1
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Os a�sum pto� estudados por Santo Th ·J· rn n s no �ne Re,gim!i,e prin<'ipu m " sllo c,o "'" diMemos. de u ma. actualidade pa.Jp'i tan· t e · r>1·ii.<:>111 do po<le,·, ,foncções do poder pu b l ie,,, o melhor governo, os problema� da resiatenci a á tyrannla �- da rovoluçAo, sem fah\1· em oin,·o� de mais frequente appllca �ão ai,,da, relati vos ,w u t·han ismo, cá. sii.ude 1,ubl!ea, ,í d efesa na.clona!, ao oornmercio. Cn,n a phi!osophia elo ,lirelto ei::posta na se;;tu1<ht pa,·te d« ,Surnma 'l'heolog-!ca (�De lci,::lbub'· . " Oc jure"' , ·•f>e Justitia "), forrna o "' 00 Jtogim i n e Pri n e lnum " todo o corpo da ,10 Santo Thomas (l(! llhi losophia sn<'inl Aqninn. l'o,· """ \'<'Z n "-De Regimi11e J u <laeon,m " aho,-da prnhlcma s que estão na onlem do <lia. o mo(]o ele se Pl"(!V(!n!r con tra o es p i l'it<> l!Surario do judeu questões de trl-b u taçfü, e outra� de earac'ter admi n i.s tra ti ,·o. A l""�"-ent<> <>bra ele >iantó Thomas não � po,·1an tn, de mero val<, r theo1·ico. Trata d<> ,·a,·ia, �u,,,tr,e.� ,1� l n t n ,•ss� 1wati<'o !m-me• <linto. E ,1uc faz e<>mprd1emler as eonsldera�<·e� d" Padre 1,u,,, Gotin,1, a<> apr<:,sent:u·. na " Hi b liotheca (1 o., 'rhomista.s HeNpanhoes", . :L u·a,!ucçã.o c-las�1<'a <lo '" Tle re;,;imine" exis t,•nte na <'Oll<?c�ào <lo Escul'ial. Nesses có1,i m e n tnrio.s, ,q,p\ic a " P�<!re Getlno os p1• i n • <- ipinH ,,_, t,tb<·l ed<lo� por S . 1'l1oma� 5ob1·e a -� '"'tTa jus,a. fl !c[ uen-,i <'h i m lca e bacterio ln;;\"i<"a do� uos,.<>s dias, com n� de\lidas a<laptacõe�, i)(!m "''"'" 11r,,poz uma $érie <le mNl i ,l n s arl"ojada� par:. regulamentar o d i 1·cito lwl'c<l i tar!o e tranHforma ,· " individua1 1 .,111,, <l n., GOdigo� c i v i s baseaclos nos pr.in .-Jpios da RevoJ11çiio 1-" rancesa. •rodas o,stas n1e<li<las que a q u e l l � ill t1strP <lominlca110 h 0s1,n nh,,J prn11os ao i!'üvcrno de seu paiz, <·rn 1931, para reaolv<'r prohlerna s aoclaes <lo �c·,' Ulo XX. dcduúu- "� de princlpios aSSen• t e � no �ecul" ;\;;III por Santo Thomas (!e Aquino. Tanto é legitimo cham ar á ph i l o �nph!a thoml�tn d<?_ phi losophla perenne! Bem alU'lOlt, p ortanto, o ,Sr, Ar!!ndo Vei ;,· a dos Santos cm traduzir para a noSsa l l ng-ua o "'De re;,: imine prineJ pum". Que "º Brasil >1. <l i vu l gngão dess:i. ob)'a P>'O<hn« os mesmo6 e b eneíicos resultados , 1 uc em outros ]).tlzes já tem produzi do 11:i. orienta ç,t o do.� estu,l,>s pollti�os e soelaes,_
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1\. proposito da "liberda
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V I D R O S E V I T R__ A_ ES ,
Palavras de um Capellão da frota ingleza.
l 1 111 r:upPl1!10 cb ,•s1 1 undra P]l) �\ l (tS \nt)<':l{;Pl\8 i'<JS.�\'lll <' I\· i n g l t17,a , (J lle foi ú V,1 ien<'i i! va (·0n tnidos obje-cto8 r0ligioso:, . r i :, � v0z0s neHI ('.� .,ll,imo'" l •'m ()K ]ll'OP!'ÍO� m<'mhl"OB da r,m :i\ls, de11 Sll:Of< imprP�M"'f< ;PJ i)a i xada nüo onsaram 1, , ,- al-<)� 1 .. l," \ã1L il'('r'>'0 d <' Lon,1 1· ''" dn> · ,·om�igo. · q 11 n <'s d<Jstncamo�: _\ !i bp1·(l.:d,, , .,,[i;,:'o�n p,ick ' l m outro ,·n p,•llü <> ,, , , u -" ' ,J ize,r i 1 1 ,-• xi�u, n 1 c, na · 11,,� P81 a vamo8 a bordo (1,, :rn , u.:, J)a n irn. 1-: · nN·P�sarin f ,·;w , · 1·i1> i n,glrz on r,lra1lo ,·m V,1- a i nda qne ,•n n i\ o 1k�•·i:1 ú 1 e r . lcn,·i n . >lesta o,·<· n , i it o_ r1cr•,· ,. ,1 S!1 1IÜO '' lll trajoB ('Í''iR . b•'mos a visita do:- nw m L :-,,_, Ora. urn ('apellilo � i m p l fr : <la nossa 0mlm ix:Hl:,. q u,, l" i· tn m<,n l P u m offici n l . portu n u > uham a bonlo ;1ssh1 1 r o l-ian ,, si(' n ora de, ''Xlwc1to inglfiz. tn �a(·1·i.Cicio. ])Oi8 em Val,:,n Como �ncerdot.e e oJficinl ri., : "ia ui\o era per mi tti<la a <X' i m pprio JJt·i tirnii-o 111�rE'C<' le-b1·a ,;frn do , Di,•i110, Sacrificio. ,. na pala,'ra tcHl u o rn1d i 1 , , . Poudp ,onsta.tar que as fgrt· l)Ol'(jUf). Pn!ão . m n n tmn - �,· :i jus eram 11tilizada:s romo d<'- lu glatei-ra i Jl(\i t ,1 o 1 ,, positos ·de mttn i (:õr.:s ,, 1·iver<?s. tlin,l t<' deste serio " �pr<cto d n DesP;rnçad-0s <la-r1 uelles � ue ·lurta lh' sparnl10Ja?
A Obra Missionaria
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• colonia Japoneza ---------
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Dr. Francisco Xavier SATó ( [) e,
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de"' religiosa na Hespa: nha: Vermelha
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A' VENDA NAJS DROGAHfo\S numero 4 calculado apro:x;ima 01\li·,:, os 2 00. 0 00 japoneze� q u (' D!le custa 11111 tl'.mpo P11or damente em 200.000 pessoas, q1w aq ui res idem ? Apt.mas j : nw. I n fe! izmf'n t o é Vfl l ' dade . dae .q uaes a maior parte mo u m in 11011 E'7.. am · itnliano e c\;lo ha dtn·idn q u e o pl·ogres· l 'eç1.1 u i d em u 1 1 .� l ra ç U (:s .� t'.1 11 c,ir11 pro1niss(J ra e tra'bal-ha noa campos do cinco alforniim,. l<� lles (rwba· ,o 0d ntacion a l rio l m pprio foi interior ,do Estado de Pau J.lHt m como os g randes apos zrn n de, 1ie�1Ps ulti1uos 4 0 an a lo. Os colonos ni pjpo11icos tra toles da Asia, n o seculo XV I : nos. A nova Pducaçiio, ,porém . bat'ham infatigavelmente, da não descançam nu nca, dedi· f.. (JlWSi tota lmeute materialis manh'D. até á noite, o auno in cand o-se inteiramente ao bem ta. Rm conserin,;,ncia. os i m nli· teiro. Não C-O'!l.hecem ;feriado dos jnpo11e1,es, como �ü\le _.,_ ,·,uit(' s f! ll (' :rq u i aportam não , ( ! ." a n rlar-. ! l H A ÇA i L,\MQS DE AZEVEDO, "" " ln Th•'t·czi nha, PlH pl�uo �,,. I "llOM 110 ... ( º0" algum que oa faça suspender amigo!!, como srms {·h,"'fes � trazom nen h uma coucep�ãJ i I l i - .J u] h.,_ 1 1,.�, - - :,;,.,. culo XX. O au(or fax mn magi�- ; Phon e : 4-4423 o tra.bdho. Trabalham sempre com-0 s,•us couselhl'iros. i\fas. n.,\ igiosa 1• 86 c u i d a m de cm- : lrnl trn·l:>n lbi, ,·,,Ja,·i,rnando "� 1 ',,, · uma rc v , � t ri qu,, .,,., , : , , ,-s<:rip1 n.s ., a vi (la nng:cl i,•al <h· · como si tivessem nascido uui 7 ,é sempre 7 p não m:'lis. ri1q11oc<ir. o qu;;, torna o tni . · lwn,·a a <'la�s� ,,�1 u <l a n U " :, .,, . r1, ,,rp7." dr .J,-.s u�, ' ' ""' lwl l i s�i- i' camente para trelb albar. Tamhem u;q uL tem t·não a lrnl110 dos missionar ios tão ó<, /'nulo. ,� t r,•e )' " -' ' l " �"" t " < · rn n "· ,-' Gl'aças a essa nctlvidad,2 in· su-ppllea : ll �.--..,� :ll' ligos, • I <· \!m 1"m 1 ;;::,. Meqsis qui deui dHl'i cil, como o q uf' s,• d0s0n i:rn i 1 ,, l>l":tllan ,, ad,wl, 1 rn�, , ,,. 1 cessante, possuem agora, em m u lta, op0ru r i i a u l ern 1mu- voJ1·e no proprio .Tapiio . .. 1· O �I 11 l' , I .� ,\1 li ass1:rn - ,cl t, rns, (]c ft!(un,s <!p de•,. bora pequenas ainda, a8 orga ci . •• Apoza1· de' tu d o . e:<h'» p,1- ta q t1,• lias i<'tra.s Jlalri�ias, t,ws 11 .\. '!' U J,; 1; , . , :', r : a l·� nc:- · : r:o,-r,0 n , n. !!,•!- : niaaçõea necessarias para uma d iC"a "·ll i,· i n i , t ,·<i<"mpl<' E' porta n to, absolutam ente gàos i m migradoH devem SC\� "orno. D Aquino <:. dc , ·oi ; ,· ,, , rn. ,-,·�t>• ·< · l l va - , ds" de :.; s p · ;,,;1 1 · melhor vida eeonomiea e f!Q ueceesario qu(' o numero dos ,convertidos, para �. e1, proprio vc<,h, "' " n , ,, T!i,no <k )lat l<> , : , ,,�,,, 1 i n ra� ,. ,', i.11�Í i ,·,:� , · .\ � .. ;'; ' .� 1 to ao m;,tl' i :non i o . O fim1l no clal. Para a vida do es.pirlto, Ol)erarios cres,:;a o rnais ra.Pi· hem , pu n, bem da tf>na d(, " Ql'EHIHl'.'.H:\ .D O \'ô\'ú ,l ,·1 · (',hi,1,I, d r• l'l:\7 - Ny,·th<> ro .1·. .\ l n ,·wu , n, : 1 é rep:wad ol'. mas n ,>t-hK, J>. ."li , /<'l)I"• multo mais importante que as dnmen{e posa!vel, afim <:k Padre Anchieta, parn glor,,1 I' 1�,1,,.,r S h. i r- i e m lanto <'.Olll �'<>s C 0Th 2 , l , (,U· , -' l%t,c 1rnl>Jk,«·, , , '<'m mos- 1 ginll<'. l . l/ubolH , .\'lon. Cimatti. mesmo as�im achamos q ue o out.ras, a colonla 1possúB Bi· que se dê aos JJúbt·es i m m i · do Pae celeste. I ·. c\H<"illl lO Brandfi <> ,. out ,·rR l ra r - lHm <.'Orno a 1·,',r, <ln San'.<> ' !ey Templr <' V . :1-l. Lag:le11 J fi lm não /IP I"(' Stl\' viMI) J)ot· bHothecaa e numerosa.a esco , - -- --- A Pal'le d(' 'nnti,• i ttrio " prot»·i, . . l'a<lre ,·alou fu.,,' , , "" c , l r>,n 1, , , ---\luis nm iilm da m ilnis<•ula mErnores. m e n t " gy1nnn.�bn11a "Stii " foi - H('_nno, l'l�ro q t,,· '"'" •>ou ,., 1 las. Para mostrar o interesee tas de tal ,nodo qu ,· por <:ct· :.o <'s l or1>�0� Para (l i v u l g-,"· " ,,., . . a rt i a ( ii-a. de8ta ver. ao J a ll u l 'ot a<:ào -_ .\,·t•,•it ,l\"('] <,()lll dos colonos japonezes pela a;,-1·� <1nrfH> : n todo>< ,_.s ., , , �, ;� " " "' ' " la l r: ,H ; , !u a :-::6� d�, educação da -prole basta ver o mos, lnmbom tax<"t cslo, , os 1,a, , h gi�a11 te�,-o Victol' Ma,· La· l'P.�t-l'ic(�t•,-, ,·apy�•·s (]" Gy1nna slo 1 _,lm, , q u<' snlw dnsar rle h11 111n nu mero destas ulti mas. Pode· h 1101·tan\o urnrt J>ti hl i No<',·. ,, "' n ão �r, l�) ,., . ,no espa l l,<" · , t i (• <l iz " noMo '":,' ·: ,· l'ÍH lfl() a � H<·<:HUS <'ll\ q ue 1 1) · F I L'II� IH PHOX BlA Clli:t i(,itura a tn<lo� hc u ,• l" i c' ., ·l'ft . s,e dizer, sem e:x;agero, (JUe ha ' ,. ,. ,.,., ''"'" '"" " n,:, ;.,,. , , ', S K\1-.'\ �,\ m a pa rte. O Lherna é c·one\o , . uma escola e m cQ;da lugar ,rn � �l l o (J\1< j; t,,:,hn • "'�" , ,Hh l " S 1' · N T A 'l'UE1u;zJ n, .,1,;,l o i' c, v,,·; , - a, $C()llflS 11ão pOS$Uem n a da .-\ 11•µ;1·, · t' frli1, - .-l. t'\'tlit:nf'l de r,esidem 10 familias. 1'01· _, IIA, , A n'l'IS1'.- \ 1)1<; .\ 1, h tt nrn ll i � a d, •. r:an tra a mora l . A parte ro· (•om 1· cstl'i�ões pelo l'J l Pueblo. l!AS";A)oncgo J o;1o A:-ó.sleso, a colonia possúe aetual ltUA DOA \'Hfl'A, 11 0->IOhr. 1.l<los .- I,oi t u rr h c:V h n niantica é 1 1·atatln rom di scrr, - .-\ lljO <'Ili f(' l'ÍllH - COUS\àerado mente, só ,no Estado de São ",JVS'l'l{'A l'.\lfA ,\ l i;,a.s, , , 01, t , 1 •1�7 X.v f•M i�iln 111:!';'GUI .,\ '' Paulo, mais de 1 0 0 escolas ,(a din ,, l)lll ' PZ11 · F.: ' ,nn f i l m qu<' 1mm pelo Ei Pufblo. <' theroy. 1 ,,,,;a lfun ;.r"rn n,·,, � i k i 1 q u n l - ( •,,r,< )let1·01J0.1" - Aceeit.an•I :,órl ,· particulares, .no IQ.ue uã.o ó ttl· t;m.t mars1,�·mm ,·sle peqlletli - s. r>uulll, i n ,. 'I li<'\' 11 n hl i (·\l. pida Legião da Deceucia. trB1Passada por nenhum outro no J i ,. ro, lfto fncil (!-, 8Pl' l i rlo. 1 ; 'ot:o,;i\n - Hom. O grand(' 0' )falley - Con,ii agrupamento extran-gelro. " <le b<,ncfiCios <ão p roJ u . , ,ins, 1 ISs,• r 1 11 t n ,·orn t r,<la " 1 1 np ,r- i ,• orno unrn. l>Pn,::l" r:na (]" ,· t• u . 1 ' ,a 1 , �aae <' sob, " dRd,,, / um 1 , . 1 <lf'!'ado bom pelo El Pue.blo , llllfellzmente, porém, a par Q"" \otla>t ,>s 0.)111;1,,; ., eq\\;osa� 1 ' ' " <[U' ' "' '" ,., 1nl<>B;rn1 ,l , , 1 1 , , 1 .-\/-- H. l :\' .\S UI•: S.-\LO'.\-IAO F:st�!! [ilm� seri\o 3ppl'ecia te mais im·portante da vida d.a , 1 IH'"fol ç:1n , du·;,.rn, 1,,iarn ··�- 1 � . . 1 :1 ,· m,:,�n f l u ng:1,i;, " "� "'" '" ( Hn G. li. <"Otll Pmtl Rob'<nn <' düi; peh1 O. M . i,;_ n a pn>-x,i nw eolonia f-01 e eontinúa a sai· i <las O 1, !lotas j� t>lcndJfü<:s Hobr" ,t ,lu �,to .�. H. ,u'il\\igl . h!! tylo :sllnp\es, mns v!g·/\,-<> .so, 1·i<la o a ·· 0-b,r;t da aclmira ,· �l lista. uegUg,enclada por seu-s mem " antor exhalta as ,,ualid ,·,,' ·1- · 1 • ,,., .,, < 1 , ,, 1 N ·A � A ,. 1 A , , 1 n ,.u, , , a ctuaue ue dan o n on,..,, r ao�so o. a r e, , , bros: o cuidado pela salvação 1 ll W a lra11splunta�ão 1mra u e Je <,,,.a,,: de !<Ua Pal1·in. Texas- (·E, E. U, U . ) r,;,a!l- (la. Ven\11.1\o , A OE!lil:U 'RA Cl� .l<]MATOG'R!\· .E• assi"' que Os· H<.>ngar,rn :., Com etrelto, quantas Jgr,e.jaiv no de, DlllN�- · PINTO ·0111 zou-as reesnteinenie o 5�:• Con� · •El"11fr'c ;;," ,·<l;.õlii�iiêós"·,qrpn,v ,os que tên, gosto pela 11tstm•i.<\ telr, dO· romàn ce· · "fJne. E�a. ·Ú Fl-0.4. NO J�lP,!.O ou C81P(!llas construiram aqui g·regsn gera.! ,los caval h�iros úe dn.s '' . .4."RROS ' ·Qne i'r(li trnduziu. Uma cal'n ""'e l o <·ongresHo <lestacamlo,râo �om 1>rovc it0 "sta o''r· u ,, CI rur'l!:lão�Dentlsta O uovo rei;:ulameiüo ja'!)o· os japouezes? Tantas, quanto Colombo. Al:>r!u-,:, uma so' c,11 - 1 s<' nq u ,,na s 4u,. vêm activnr a H mni · t<> vana nu, 11ro-0111·,1 eneirntrar nn bOas p h n t.,g,•a phi�s . pela U,niversldé.de de ne :M:issn ponüfical colebrada ' J uctrt 1,0 ,. lodo" "� m ei os, ao suas escolas? ·Para o conse na A\l'l·ica " ·' 1ir,•dosa� m i n a� <ll> iwz 1\arit a eensnra c.inemato Cathe(]r;\l de ."'· F'erna11d r;, ,: <,mmu n i"m" 0 ,l�m,,,ls �ystcn,�:" $_ão Paulo i "Fl,ORK" ),J \IU_\ :\' A _� ·· l'Pi �alomfw ll'.'Ulr •precisam ser convertidos pelo Bispo, l'i. J·�scut. l 1 • :>.JonK. _(h- ,· ,rnt ru ri <>s ,ws itlNt<,.s , ;t hn' , Daij l4 hora" em diante . ;1 1111P u m u i tu -�nt.liea, pnlhibe 11 represf!ntn . . . 1 �· ,.,, . \ n 1 > n X. -.;_ 1 o ,; ; �àll de scenas d<J etn•h1• i;,J::lll'Z, Rua S. B'ento, 290 -f.� and. todos os que moram uo Bra nig·a, tendú (n!c.do o .\n•eb,�po c os r imtrl otu•v ,, lwm. <:onw , ., . i n1s1,, ,·011�e,.:.l't". () t!wma ( , ,·01·· 1 º ln<. • • · ':'" - 1 sala 4 (Palacete Cre,,11,l) <!P cdrninali dade e q u>iliq 1te1· sil, e para isto, são necessarlos -de Sant'Antcn lo, S. F;>,ela . )l o • , �. xi\ i a •· n s 1· dol'1llas �0,· oa,-s, 1 , 1 Dt·o"snerts. São Paulo ."-'" ...,�;,." � ,, i n,J u , u• ia,•,c quu., t c'"1 ,,. a .s ><11,1, ,·,ui , •", �c,,,,,,,.,s <'" ' � 1·Pi-t o , 0 "' s,·Pnn� dr,�1'nr;ilam : ma?;em q u P pO><SH 1·e� n ! t .t 1· ps� . , . , pelo menos cem misalouarios. 0 As�t�llram :te Coug 1· e��u ccr- �.,,. fim m <'lhn,·,tt· a vitla u." · , s,i " º ''!ll itlllWl\ l('. DP l' Plau j lll.! g" n i fi,'n o'<'\"bl','' , '",-�,· ',·' n,,,, ,.. , " ..u....�. ·'u�, •'"" .. 'pnr,u•:n �,,gun(1 " "" pr 1n�.'I""" " · ' ' .•" ICem missionarios! E' um ca "ue •� -OO"" "ueC ogn•� i'l' ;J{)ttret<'m :t!gnn� , elvag·pns ,·,1 nda loso do 11onto 11P Y i sin n.>nslrn - uo� " qa,, " o", teo,lo íal ao,, dwtatlos, , 1 , o Estado" Unid wlas E,w ,·dica� ,k t nu mero muito grande! r,,,nH a d<> Parn Vi7.ill ho t,•,n •k em snus (•xi�"uas ,·e�t1me11t&s. mo r al. durante clle .dtn� pn�onalhl ., - , L,,i',,(, l l \ ,1 ,, , ,.,��" Banto Pad , , n>ai� \· ivp <' J>iNI<>.'<> () t1•a l , , , A prohibição é mothatla PC· E' realmente nm numeJ· o des dn nnn1<J c catholl�n .un e! · 1 J> o XJ · l l<' t t'r m-rn<>U-�P que ca 1 i Ih,, "•l�,:;·o �"m P,� ,, ; , l'in,.s" (, l'o ri-111, i s t n uib inflúe no tOll la dedarn.ção d(' que o Japão 1 grande, mas é o de que se -0ano. li, <l,t m,•mlH O ,,t>nl, ,hmru rnone' t·()i to ge1·ol do film. : , � o ill1<'· <1 ,, . uma ,1,, rJ,•,od <'Xa , nppor \nn!S. Elx-Oia. o ):;m·. Al l'E<l:>ispo ( \ l o, ,m < I\\( pa'"a o Mml>al, w , precisa. Po-de-se compre:h ender t e m a · fi!'me ventade de ·pre ,b,I,• 'I"' ' '' "'" a n l ::tJ>o, <:remiça�. Droosaerts leuvou fl ohtn do� , .,,,n nt t1 n 1sm,, \l;\ Auwi !, c,.. ! �en ,u· ,1 sua po,p ulação, prin facilmente o que afflrmo, si Cavallei t•os d" Colon1.b o < ,:,sp<' - , iw i m,• i rn �c.,�ão dfri,ç ,, u ( 'otm:íi.o - B0111 y " .\ l !'óOS'l'll í .\JlICI .. clpalnwnk RUa j u ventude da considerarmos a situação dO claltnent(' a s ua ;,��''º ccnt,·,, .�,, ao� ,I Pl<'�·n<!us, " li o H·,·,1 >ctlo , , , . \ " " " \' l l l X." s :1ss;:01·1 -: S.1':U ,�.AH J:O, cox . .·\""' · �'<" sas, .!;t il , <· � ,\ l ! red J, i,, e irnrl11en-0ia desmornlizadora das Cathollclsmo no Ja.'Pào, desde o c <>mmun!,;,no ,. a 1>e1·s<·1;ul<;ilü ;l'TI ,l:'T,.'\l'! ' ' '· 1 11::; · P,o l,•,-,.,., lªfA - '- lJO SlJ.·\ l'l:\'l " CH,\ .\. : 1 :0 _ (]a Igreja no )1,:-x,co. Fnlon do ,.,.,n , so a i n,l:c o u , i,· e S<:t1 a<J 'H' 1 que foi suspensa a prohibiçào , sor:rrimen t o ,1', mmmre� a c �rnio,w,-, ro d u cções dnem atographicas . ,p . , · het•l(•J \\ , . • , ,·h�r, . ., u m erno 1 °.s 1 lla JUH) 1 0 111 B<>r( ' I lia americanas e eurnpéias. que pesava SO,bre elle, isto é, mexican o� 'll"' L u,lo íi:'"''ª�" . 1>"- cn nt l l <•i r<>.� cl <" Colombo, �Jlr. 1 u., , l n�Ui ulo� C"tholicos ,\c ( :\"ota do ·· Qsservatore Roma-desde ha uns 6 o a.nnos. O tra la Patr," " Púla Ig,·,"J'L l-r17.CU cann o< ly . li:.stc se rM<'1·1u ú 1>«•· 111" .\ Jl lJJE1Uo UE I,UIA . 701 J , Eh\ lld" ·' Stl)lPl'WI"<· � silo (\r, 11 111 que o� Cava l l < i roH Ü<' c,,l<>m- pa "llJHla s u 1J,· ,,rslrn. qu<' ;''" ,J<,. · TEJ :.. , 2111 Xova comedia (l,,� ,-0nb P,·i IIO · jürtial do Vaticano ) , ballho continuo e perseverante j bo nãu tle, x ,"n poupa, · e·.sfo,- senvo , o �======c l \"c ,ws J.:;s(a<l .s_ t . n , ú<>� ' '= ' ._-� _cc·,. ·.·..=::... __ jnrrri pacrn de centenas de heroico$ mia· ,, ços pa r,i ,,a , . m r r1c,1, man , ernm r,,lumhra n,lu <l»f n """"' , 1o p<, - "' ''""•'" " '" , o1 1<·n ,1o<' un, po,· 't ,. óos <·omicos arneric,, .10�. O as- ; 1 ! ' n i 1·,·rsid,Hk Urng-o,· ia,w d e sumpto é dhcreto, 1>or, !'m. al· '""'"""""'""'"""''"""'"""'""'"""'""""· 1r<,JH"io P a i 1,·o �heio ,IP f(, Hem" i· u , n dcs�es �ol<o><�OH g n rnas ,cenas mere�Pm rl':pa- , 8 Dit. OURVAI, PRADO :: c a man t<• <le s 11a,-, 1 tn,d i<;:Oe� C m u ,><lia,·, � 0-0ulista _ g nn u , ,,u•· <':<lH rc,·ista ,; ia u l , 1 _ da �"'" hl�to ri:t <'Ottsl ros. {-:ertas quest,l,;s. ,·umo a i "lll"iOSa em no\.� preM•n r,:,po1• llft a C COlTilnll· ! R. Sen. P. Egydlo, U-s.&U i llra�iio i f n i 11 •s mm·allrn /e laccem �\ l o,s/ rada . .\ ;'<>Vel in fidelidadP ronj 11·g nl, �an t r:n,1 - 1 • H a 17 horas � Tiel. , 2-7313 ; n i Rlll. Fl"Í· >.Oll bem !jUe o C0�,1· """' . ""'""" '""'""" " "'"''"" " ,1u<• '-' l, ma 1 s :><1 ,an\" , nnu 1 " 1,1vi;1n dadP. "'" "" "'"""" munism o tende :i ,l est r u h· tuuO algum a (•x]lrns�i,·a <' i l l ! H('.SSa n 1 ,,· i11l:- d11s (,om e, l'l'itnel rameu t�. dü mo(]" esfaltando ,·om o d <•l' i d o re�p,•i - 1 · , A.lo n ,.,, J J ; ,, t o,la�,· " l i n,,,,, ,1. � �,.,, , i'"" Cnt11ol xejn l p-0l'i,t1. a 1,1; · :=-.:.=::::=· . . ,na\m· inim ign. 1 1· ,., l,Ost',H ,.l rMb"li<-o d,• i,; mostrou o in lPl't"�" ,,u,, '" i , �l,a>lh'lli <• m rlu,.u,n:,;; Cantll <'il'O!< <lo C<>lom,bo, sus,: , \atm �m \orn" o mundo ,whn• ,l 1 ,\ h:, ( a l h n '''"' ,'<>n1 i núc. " .i . . .. )'lc pe,·�,-gulçJ o reli;;.i�sa ,,,t 1·ph·,,,·-�,, ,, ,., Sh,u , g., ; , ,.,,, xi, ·(,. .J ;,,rostrou ao.s prcs<"nllls, o s11r. "''usa(] , , , t\/�1l\a<l".s 1,.•,·(];,� ;,.,. � ciwrmc.s (];trnllOs ma;::anno<lr, q H e envalhc,1ros i:e maua� - �"' <" a l<:u!nd<,s t• m m n i.s ,1,, C,,lo,nbo ,,nviam !.SOO dollar0s um rt.rda/Jtiro cine. anr, unlment<· """ sacer(]ut<>s, :, oo ,., ; 1 1,ões· ,1,. ,lolla,·,·�. · para o SCJ /ar Os mi��io-nn>·i ,·,., <tU<· ,- xen,:riue esludnm "lll Roma., assin, como durante n,1 ultimas innun tarn o �dH i1><1>< t .,l.« l •.• na 1', l">l.,Hh• por E., 1 ,·,•nw Orí<'tJl<\ m<e'1sa� dações 1le Ohio gastaram 3 . 20 0 m.- t ,·cpolo dollar<'H n<> �oc-0ono <las \'icti ""I J rna m , c-r,·\n rn G n t,·. <'Ont ,,11., , , •n-:o n,l ,� pen{:, 1 � m · 1 t , ri;,r, . mas, <· pnra a nTn<li:o c;.'t" ,l:t t,c, O!•' J,'fCIN,\ J,;s pc-<· ,,. l m ,• n 1 ,, "' F, ,., ..,;�,· ra ,· atholka d,,s:wnd, . , , , 3 . 0•lO ,w� .\ii��iom,rl"� , !<- '..\1,,,. ; ,._ doila,•cs irnnuaJ11,,•ntc, PROPRIA · Os re.sul ta<loh d,c e\·Hzculu ra,n """ rn,q� al lll,-: l <la,-, l·:m : 1 con lrn ., ,:omm1mismo s,1o o� de• .\,-::os\t>. ü H•U l l usp1 1 ,1 1 ,,., tiOJIOJ>ICi!) 11orUm.,nt .. "" mai.« satisfactorio.s , tendo d:i Sagrado C<>ra<; tw , ituad" rante as r-<" n n iõí!A t\o� ('a v;,l l e:- hni 1·1·, , ,Jt. · 1·ai,�1 �, · 1 "'" foi <! '1de c"1çod0ll . ,·os de ColCJmbo fahl d o 60 B'� 1 rn n l < • 11m at;1qne dosfHi(]o, p-, P<•� e �.000 padres, "m •557 as· 1 lo ,s , llÍlW?.00 u•, n nn unw ,,,,�; �<,ml:>��"� reallaMlas <•m 5:\ �i ,:,tu j;q,c.,1 ,:,.)'" ,1 . . ., ·11 r<'d 'J•"•'"· (!a(]es ü i n•rna� na pr,'"<'ll ()i> � " 1 l'•'l i<la� ,• ei,'s " 1 111 ;::1<!<> por grat �'"""""""""'" '""'""""""""""'"'"'"""""''""''""'"''"'""'"""''"'"""''"'"""'""'""""" offJ('iacs e 1nembrns ,le ) �1,:1 "' d;,, , . 9hH �l'� i11,·c•nd;a rios. , , ! l <osJ>i !s>tl rln �·c,,c ,·adn ("nr:. , ,•ir<'ulos. A s<>gt, la· tom�u "- J>àh ,·ra , , ,;f,., ,. qu� "'' pn(],, ,•on�id,,r:11 ·, · >, , , .,,]el,.nwnt� d,·s1 rul<l,:,, t·ra soerc•rnrio, (J \le ,.fflr,nou l<:!rem ('ntrado ch,rnnte "� :,nnos 19aU· '"''"lPO�to tk H· Í � �orn parli m � a l • , · apaoi,tad-0� a :,co lher, en, n, :1 � . (; 1 6 " '"'"" meu> l:>l·o�. te n DR. VICENTE jl(ELU.LO (lo sido fundado� 15 clrcul<>s. , - poel:n n<>r n ,al, -1or doonles. J-'')i Rit:: -So-T'a · ennsnu ido ; p e 1 ,:, ,:,Jonm<ln - se o s<Ju nun,ero ,1 . . Praça da Sê, ?.• and. nn. CELE.!ITl!iO BOURROIJL 2.4,i;t Jn.st l t ui r,tm-se, lambem, !lon)l", ff . r,i1ldc bemf�i l C r �hi n <•?. HesJ(]encia: Largo S, Paulo, S Sala 13 f j l l ,tueista e catholicn. �uja fa GO Jul"id!sdições "staduac�, Telephone: 3-Z62Z fron l H rn � ·I<' J l<'tl'ltol"laes; !'onv Hic<', z,, . :,,a ullrnpa!rnon Con� . : lt . Qulntino Boeayuva. 31 do Canal do l'an,111,,, ,. {)('L,, sua Pnt ria. DR. PLlNIO OOIUU::A Dlil Das 8 áe 6 . narn. Durant,• o an u<> Jl"ss,ulo a h,• OLlVlllIRA O:s <"·,wa l l �il·,i� , <1,, Colo,nlm "dic•" JustÍlu i,;:ftn l umou " s,:,u 1nan t ,�1n , alnd,t, um .s r�' "'"" d,-, ,•mdado, 5 1 0 � doentes. 1><,lo �ci, R u,i Qu!n\lno Bocayuvn, H, i . • s�i;uro, cprn /1- \tL ng·s, a hOmma dispen �al'io pa�sara m l�6.0-J3 Sala ua - Tol. 2-7218. JJU. JOSE• DE OLIVlllIRA. d,:, 2 6 1 . 0 H.2�8 d ollarns, <'Olll um,1 •·nl' H1110.,, no ,, , u rm,1,11 1a1"r , J RAMO., 1 0.s ,,r,•;, (c,gal de l: 7.íl7S.755 do!, fúram a-0olhi<1a� 3S,1 aeau<:as, DR. MILTON' DE !JOUZA (A�sistente do Prof. Benedlcto Ja!'€S ,, de uma rose,·va su pp),,. ,. as lrmils qw• ctl1·;>":inm urn:t MGJlUllLLES Monteneg1·0) me11 •-H de 7.<J47. IS5,30 dollar-0s. ,·scola !>ILI " Ntf<•rlll<'ira� ·fi,_,,. · O a,:u,·o da organlzn�,, o mo,,, 1 am ::; , 200 ,.;, ; w� ""' 1aria, ,, Rua Qulntlno Boea:rnva, 6t Cirurgia e Molestiaa de !.º ' 1 !'). act11nlmen tc � ·16.Gt·,; , 223,�, (i<>mieil i<>. i Senhoras. Sala 319 - Tel. : 2-0035 ; doHar,·.�, <'xcllO!<!(,s os funuos Con�., R. Bõa Vista, 14-4." and. 1 ll11r,rnt-0 <l anil o ,k 'l'el., 2- Jl696 - De 1 1 /'>. as 3 1/ll j csvccia<>s. JOAQUIU P. DUTRA DA. 1936-37 ei,lrn<las fornn, d<' DR. 4.NDRE' SlLV.ll:lUO Re�. : Av. Turmalina, 131 1 4.602.788, ns 18 <loll&1·<'s, senJn �as , BORRELLI SILVA. 'l'el. : 7-0401 1 ' t<> t>NIS(' !>�rindo l. 6�2.305,�� Especialista em Dentaduras mo V. ;i. poderli "l>render grn, <lol lar,-�. nu:. lknja,n in Cou,,-t., nl . derDaB .. Pertelçã.o a.bsoluta. 11,o n tnl,rlcni:fio do" muls fi 1 Fc,ram, dun, n t c <> cc,ngt·<>��o. 4_v (tnda1• • .'Jnla 28 Av. Brlg. Luiz A.ntonlo, 1156 -sob. nos perfumH, Ucoren , e,nru,1rc,;loltos lú<l<>:s <>� m-0n,bro� of Dll. JH,RBOSA. DE HA.RB.08 Sse-undaa. Quarta" · e Se:1:tae. teH pnrac1111lm, 1,6 de nrra�, nci<..es HUpt·emos. Cm, t i"nu.� n rl , , Cirurgia . mol estlas de �enhorns, ,:,ren1e><, ete. Pedir forwoln" FR.-,.NCISCO I,1JIZ RIBEIRO llS8Ím ,t -�<'!' Chefr Sup1·,;n"' " PIHtOR. J 0 .'-, 4, U I JII :S & ll lt .\ i:rntf" A .,,.pe.-lnll,.tn cm R11r. }la rlirn H. Carmody ; ,,ice CoM_ :· Rua Sen. Féij6, 2-05 - II.• ,:;;.,,.c,n()lfllll, rotulo11, 'l'ldroll, •·hofe, J·'1·a11ds Mattheu" .s eer�· OTl'O LUIZ RIBEIRO Cirur_e; li'iotista Pre,lio 1taquerê - Phone: 2·31-11 bervu� iuediclnne•, etc. A tnrlo, l\'J lliam \f,·. <Hnley ; u,r LARGO DE S. BENTO, 10 !,;spr.ela\lst a �rn D�nta<lu.. as Re�i<l.; Rua Alfredo Ell!s, 3Ól ,· Praça Ramos de Azevedo, H Rlcn Florn, li"• S • .to.lio n.-0 .soureh-o, Dan i<JI Ca!lahan. <J ext,·ac�õ"" Phene: 1-1268 Pbones: 9-lit836 e 2.0188 RUA FREI GASPA.ll, :f9 2. 0 andai'. O Mons. ;,,rc. Guney Pon t l h '" 844 � Phone 4--5558. H.ua 11an uel Dutra; 17 . J3.0l!<le Cons.: das 10-11 e dae U ás 17 �AULo SA:NTQS co,n() capeliio supremo. Telephone, 4•S322, t'cl , : 7-á�6� eabba-doa 10-11.
BIOCERT
DOS MELHORES
F i:,a q u e z a N e u r a s t h e n i a
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Publicacões recebidas
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LE G l O N A R I O
São Paulo, 7 de Novembro de 1937
Palavras aos Marianos Jlcu it'miü Co11,qreaado Mariarwo! '"Qom1dv o· forte se arma J)ara defender a e11lrada de
sua cas{(, e.vião segu1•os os ben� que J)OSsue: ,,:i, porém sob1·evier um mais (vl'le t' o clarotar, arran c(l•/h,� as ar· mas com que, ·se de{endi(I r .di.�fl'ib11e o.� dl'spo;o.� " . disse .lesu.� nú t-:va11gelho. O dem:mio é (J fúr/r: qlll' .H' jul,qaV<I .� cnhor d11 lllllll-· rio; mas veio Jesus Cht·ísto qur lhe fez frente, oppondo lhe a humildade âe sua uatm•e.za hmnftÍm, a obediencio 1>erfeita a seu Pae Eten10 e o amor da cl'U::: e do.v soflri menlos. "Jesus twiu ao mundo para de.�fazer a,; ob1•as espirilo infernr,l" . "Já chegou a hora" , disse o Salvador dcspcdiudo-se du.� .,\poslolos, "já chegou a hora de sn e;rp,�/.to o tJJl'incipe 1deMe mundo, que narfo de seu acho em mim " . " Te11de confiauça, meu.� (ilhinlws". dfas(' Jesus, "p.1rque eu venci ,o -{111/ndo ". . A vic:tol'ia q11e se obtem !iObl't' o mtmdo ,:. seguir a Jesus Chdsto. "Quem m(' .� ('gU(' 11ão anda em /re11as. mas terá vida esclarecida". Meu irmão, �l riu iures triumphar de ti mesmo, do mu11do I! do demonio, junta-te a Je.rns Christo. ' Quem, 1w .entmito, de.�ejar .çeguír _a Christo, deve trirhar o ,nes, mo caminho {Jlll' Hlfc", segtmdo as suas palavras : ·'Quem quizer vir atraz de Mim, rentmde a si mesmo, tome s-ua cru: e .�ir,a-me" . Pe. Mariam,.
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Como a juventude fes teJ OU a realeza de Christó Os prlmordios da JOC masculina A resta de ,Christo Rei foi assignalada entre nós por um gran-de numero de commemo� r�ões, entre as quaes, ao lado das grandes solemnidades l! thurgkas, figuraram tambem reuniões festivas nas a-ggre miaç1les da Acção Catbolica. No saobbado, dia 30, -vespe rn da festa, teve Jogar a as sE!!Ilbl-éa geral da Joc, a qual, pelo programma de que com, tou , teve um caraeter de ·-&>il,gresso " -preparatorio de um futuro geral e mais exten so. 'Essa reunião se realizou no Sal ão paroc-bial da matrIZ . de ;S. João Baptista, tomando parte activa nos dilfferentes numeros, elementos da Joc, tanto feminina como da mas rulina. No dia seg uinte, âs 1 3 , 3 0 horas, n a Cathedral ,Pr6viso rla, divef60s elementos da Ju. \·entude Feminina prestaram seu_ compromisso de milita11· tes da A. ,e. diante do Sr. Ri� po auxiliar de S. Paulo. A seguir, organizou-se pelo viaducto de Santa E'l}higoenia um desfile de todas as moças da J . F. C. e dos "joci stas � que· enchiam literalmente :i igreja Ônde se i•eal izava o compromisso. 1 ,Chegando ao salão de festas : do Qo/mrnaaio S. Bento ao / som dos ,l\ .y mnos da mocidad� 1
e do Paipa, desenrolou-se in· te'ressante progt"amma aiberto pelo ,imcm·so de uma "-joci sta", representante das moças -que aca!bam de ingressar para as fileiras da Juventude Opera ria Catlholica ,Feminina. Se guiu-se-lhe outra oradora da J. F. 1c., que prolferiu ent-hu· slastfoa saudação á. juventude. o porta-voz da reunião an· nuncia a "lhomenaige-m ao dis tinetivo'', ,quadl'-0 vivo acom· paruhado de canto, cujas pa e,i:presslvas, lavras 11)astante são de auctoria de uma das di· rigentes -d.o .movhnen to da A. e. Feminina. Em um dos Jutervallo, taz uso da palavra o Revdo. · Pe. Eduardo Roberto , cuja allo· cução é repetidamente entre cortada de cal01·osos ap-p lau· SOS. Antes de se ouvir o moço que expresarla o pensamente do primeiro grú,po -componente da Joc masculina, assistiu-se a interessante cõro falado que transmittiu á numerosa as· semlb\,éa ensinamentos J)recio· sos acerca das condições da vi-da operaria, atra,.ez de tão mode rno instrumento de dra· mati za ção. ASllim se encerrou aquelb reu nião em que a-p'resentaram ru,. p1·imicias, da or-ganisação da juventude .Operaria Catlv,, lica Marculina.
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Almeida Gaya, :Nayr de AI· meida e Angelita &gogo, as e reanças se approxiroaram da mesa sa,:rada. Realizou-se dia 3 1 de out1� O resultado o:btido não po bro p:p. a primeira co-m mu . dia ser melhor, pois 88 alu· nhão das crean ças do Gru,po mnos ll'izeram a Primeira ·com Es<.!Olar Julio !Pestana de Ja· munhão. Terminada a Missa foi ser. �nã. ·Cuidadosamente preparadas vldo o eaafé na séde da Con· péla directora D. Maria Jo!W gregação Mariana, -com a ;p1·e Le Seneobal e suas auxillare� sença do Revmo. Pe. Bruno D. Du-Or!na rBru no, Selbastlana :Wau·re'r, vi.gario da parochia.
Primeira Communhão em Jaçanã
Procure conhecer os belJissimos psalmos que a Igreja faz rezar no officio das almas, lendo o
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Todos nós temos uma uni ca missão ua terra , ,q 11e é fa zer em tudo a vontade de Nos· so Senlhor Jesus -Christo. AcOll· tece, no emtanto, que os de·· feitos oblite l'am-nos muitas ve'ZeS a conscienda de modo a nãc percebermos claramente qual seja essa vontade . Ou· trns vezes, a falta da verda deira vida de piedade não nos anna suf'ficientemente contra a� ten-tações do mundo, 'fa zen-do com ,que, succumJbindo ,\. tentação, desobede�amos â 1•ontade de Nosso Senhor. ·Ra:ro é, por isso, o homem q u e d u rallte toda a sua vida tenha norteado invariav-elmen te os seus actos, visando aq u il· lo para )(!Ue foi ehamado. Um desses homens exce· vcionae!! /foi Santo EstanisH.o Kost'ka. que desdi; menino ali mentava ardtmte desejo de -�er jesu!ta, que nem o fecha· mento do collegio em que es· tudava, nem os máos t rato'!! q n e lhe foram inilig1'dos por seu irmão mais velho, conse ruiram desviai-o d-o caminho que a si mesmo traçãra, a,pe uu· de sua pouca edade , cert o d<' (] ue essa era a v-ontade de Deus a seu respeitQ-. '·Hei de viver como sei que Deus o quer, seja ou llão do agrado de meu irmão• ·, dizia Santo Estanislá-o , ,E alimenta· va com a orai:ão sua ,fol'Ça na resisteucia ao il'mãlo· e ás soli· ci tações do mundo, princi'l)al mente, com a aae!steneia dia· ria á .Santa 1Mieaa, com a Sa· gra.da 1Communhíio e o -Santo Rosarlo. ,Chegada a ed.ade de pedir a sua admissão na coml)anbia de Jesus, teve o desgosto de se ver recusado, em virtuda da op:posição tenaz de, seu9 paes . tee·rto, no emtanto, de que essa era a aua vocação, diri giu-se á Olllingen, -Onde se encontrava tSão 1pedro Canisio-, Pro-vlnclal da ,Companhia. são Pedro Canisio teve duvidas quanto :i aua admissão, e aconselhou-o a ir a Roma 'PC· dil--a. ao Geral, .São Francisco Borgia. Toda a vingem de Vienna á Roma, Santo Estanlsláo ".(ez a plé, teu:d.-0 tido, porém, a graça de ve1· cor1mdos os seus soflfriment-0-s, quando São Francisco Borgia, estreitan do-o nos !brQAJos, rece.beu-o en-
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tri; os noviços da ,companhia. Tantos e taes Qbstaculos elevaram-se contra a realiza• ção dos desaj-0s de santo .Es tanisláo, {1118 s6 mesmo a gra· ça e verdadei ra ,piedade po· deriam SUl()eral..os. E esse jo- v,em com men-0s de 18 annos a todos venoeeu, levado exclu sivamente pelo zelo em fazei a vontade, de •Deus. Admi ttldo na COmpanlhia, desde logo os ISuperlores apon tavam-no aos demais como exemplo. tal era a sua vi'rtude P piedade. 1Morto apenas com 18 an· nos, -Santo ,Estauisliá-0. é vene· rado eomo padroelrn da Po· lonia e, com São Luiz -Gonza· ga e São João Berehman,s, aponta, do como exem,plo á mo cida-d e. E' dilf'ficil en-contrar, prin· ci"Paln1eute entre os moços, um tal eirem"Plo de constaucia Pa· ra attiugir o, fim almejado. c-0mo encontramos em Santc, Estanisláo. A despeito de tu · do. :upeza,· da resietencia de sua familia e dos máos tratos de seu irmão mais ve!iho(" elle conseguiu seguir a sua voca· ção e continuar na pratica da virtu-de, porque lhe era sum· mamente ,caro agi.•adar ã Deus. Não se encontram, em ge• ral. esses obstá-cnlos pa1•a o cumprlmento do dever. Mas a humani-dade enlfraqnecida de ho.le em dia, apezar do camt· n'ho :faeil, não oonsel/'Ue com p'ril·o cabalmente porque viria pedir-lhe o sacd;flcio de um pouco de seu oon,forto·, do se11 tempo e do seu trabalho. Além disso, o dever só -é exactamen� ·te cump rido eotn a ajuda <te Deus, e a humanidade fraca e covarde gosta de fl8 _ -passar por forte, conslderan1do uma ".CraQueza aeredltar em Deus. No entretanto, a reeom· pensa de NôSllo 'Sell:ii.-0r aos ,q·ue o se'gnem n.io se 'faz es perar. ·Retribuindo com gene· rasidade o !POUCO- que lihe da· mos . ,Elle mi não só a felici· daãe ete1·na, como tam'bem a paz e a verdadeira felicidade na te1· ra, em/quanto aquelles que recu sam- a sua graça, vi· v-em attri:bulados, não conhe· cem o soeego, e .procurando a fel icidade na satisfação de seus · p\·oprios desejos, só en· contram fel po1'\(l ue vivem alfastados de Deus, unica razão da exisffineia.
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Congregação Mariana de Queluz
A Oongre-gaçâo Mariana d e Queluz foi fundada em 26 de Ju nho p.p, A"Pesar de muito joveu1, conta já com grande numero de moços, sendo pa droeira princl-pal Nossa Se· nh-0ra do Rosario e padroeiro stlcundario São João Baptist-i. A sua dl rectoria foi defini· tiva.mente const!tuida sendo Director o Revdmo, Pe. José Maria. da -Silva Ramos. Pre· sidente Bertoldo de Oliveira Leite. s�retarto João Leite Fernandes e Thesoureiro Se, bastião Lueio. Fu ncciona tambem desde Maio de 1 9 3 4 a Congregação de Maria A-uxllladora e São João Bosco, para os meninos, sob a dir�ção do mesmo sa cerdote, sendo presi dente o sr.
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Procissão de Christo Rei
Reahzou -se domingo 11. JJ . n procissão das critmças, na -resta da Realeza de Noss'l Sen·11or. Após terem os con g1·ega . dos marianos acom pa11bado o Saut!ssimo. conduzido ,poi· 8 . Excia. o ·Sr. Bispo Auxiliar, da Igreja da Bôa MOTte á Praça da S\é. desta part i u a pr-0cissão. ,Milhares de creanças ti�e· i•nm o porcurso, ·pelas ruais XV de Novembro, João Briceola, Bla Vista, Largo de Sã.o Ben to , ruas São .Ben to e -Direita ató a Praça donde pa'ftira, prestando assim h-OmP.nagem ao Rei Divino. :--ra Praça da Sé, .S. Excia. D. Jol'lé Gaspar de AHonseca e -Silva deu a benção do San· tíssimo Rn,cramento. antes de . ,,.,. He disso!Yerem os gru,pos d e creanças, em direcção a todos_ o� bairros da capital. Apesar do tempo ligeira· mente mv:dberto. que aliás evi tou o excesso extenuaute d u m sol ab-rasadoi·, constituiu um raro e commo-vente espe· ctaculo a reunião de oito a dez mi lhares de creanças ·pa�a proclamm·em seu amor e de· -votamento ao Rei dos rei:s. onrei·ece a piedade do povo cil<>los do mais v�brante eu . paulista na festa · de Crwpus �hu aiasmo . com,paravel ao qne Christi.
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Orlando Ulte Fernande!:I, Se· cretario Miro "Macha·do e the· soui·elro João Hyppollto de Moraes.
Agentes --no Interior
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P<>l" .,,.,·,.�i,\o da S.• assembló.a an:o u,u <1'1 o'J.bra var" a re:i.bi· lil a<:i\<> <1 1>� a,nçarc,:,1·ado�, :,;. Em. o Curdeal D1 nsleY, Al'<:{•blspo <1� \\' , ·stmlll sl"l', 1e;. a essa o,l1 ? um mcr"<:l<lo elogio. ··;,.;f,o """m, ti·o p"lavra� aptV· pria das, ,hs�,· ellc, par,, exp,·l· ,u,r úOll V<• n lentemente, " mlnha adinit·açào pelo trabalho mar,> vil'i1,v.�<1 d" " a uxili" ao;; c,;c..i•· cerado,-, " ;-;a.b"� ·"\ 11<:!o relato• rio a n 1Jua1, <1ll<'" lt>do .O', que ,: ht>ma11am,,n , ,, po�si wd, 'foi .-ea Ji�ad<> par:, r<•P<>r o� G'1Carce�,':,��:s
"�.c:�r�.�;:, � f:�:�.i:-<)i� e
novo, cidadàos que 1m,ham, di· ..,;narn�m�. " ,;eu lugar na �O · cicdad,,". :,\út11t-'lllC n<, di:; tricto de Lon· (.(1• e:;, foram a.uxiliactos l.�00 a.n· ti!;:u� deten to:<; 107 des:;es e•.1 contr,tram ,,·abalho imm<!diata mentc. 'toda i,m" Hêdé de ca· sJ.ment" -� inei;- ulares fol reg·u· lM·i�aela 1,ela l;,;re,ja; 20 f i l-J1os <le cnca reerado.� ,·ecet>eram ba1niHmo e :;6 d<,.s;;es dct1her· dados cumpriram o� HGus d�v�1·e� re!ii;· losos. teiro � aj 1.1tna ttm br il'ho novo à i,loria da caval1heiresca Hesp r�· nha. De mais, a grande !a.m!lia. eathollca �" leu�brarJl. atravéz <los s<i<:t1los dó$ sa<>r1'flcios qu<> · os. filhos dit. nó-bre · Hei'S1ià.nba · se obr'.garà.m a fazer para salvit.r a sua tê, ·e 'êlla abençoará para semp,•c a ,sua memoria. Ewíim, a ,·oio dos seus mlBU· !'es de marty1·e,;, que (· sempre oUYída ,;l.e · Deus,' não evocal'á sobre o pa,';z ·onde .soffreram t<• das h1>n,;;1l.o� do· ·c-éu ? 'Sim, Em., sem 1irc· ··chr istrn · nisslma", sempre fiel, a Hesp/l.· J>ha de amauhll, ,•mn a aureo la. d<> sens mart,-re,;, Mm o por· dão dado ao,; seus carrasco,;, com a nn me de todos os se•i .• filhos na obediencia e na cari dade, �om uma ordem social no va e.�t&.h�l .,dda á lur. das En· cycl iea.,;, enfim ,aom a gloria " im perecível " q11e lho v�le tan tos herobmos, resplenderá , ma!� bella e a1a l s confiante que nUJ1· ca. no cam i n h o eh> seu 1Ilorio �o de.slino E <> voto , . ard�nte .pr<>· ,,· �eEm.,todo>, "' rathloc!os da França. Os�uland,> " Pun,ura sagre.da de V. Em .. con,fMSO·me, hnm i lli,no "frvo eni :--·osso Senho1·, ,Jl�A;>; ( <"f<r<leal VerdiH arnebi�1u, Paris)
destru,dn,;, tantas r i•quezas ar· 1 tist1%s despeda�adas ou dispm·· ; sas, tantas i n c�mparn ve_is !em, bram,:a� ,;n!qu, ladaa. s, '"'"'"j palavra a H"�Prm,lrn offerec--, nestn hora. um snc,·�fldo Ullico i,;n, ,-esposta á Pastoral Col · 1 na historia, •· que eslcs lnlm l · lectlva dos Blapos He..�panhoes. 1 ,;os de D,;us haviam-n'a esco .S. Er:i. o Sr. Card eal Verd!,:,r. 1 111 1,,1 0 parn Sêl' a primeira eta. r,rceb,spo de Paris, dirigiu uma 1 11a da sua obra �� de.struic1\c,_ ·' carta a s. Em. o s,·. c,n<ie.,1 1 E -t� J>ensament o nos commo· Ooma y 'romzs, ,.,, . �<'bis P,.. ,1,. ,. e spro.funda men te e susc,ta rm Toledo. a l mas uma �Ym1mthla n O CardPal Ai·ce,bispo de Paf• lwrn u ris, que o "•Serv;,;: o Mulldla l" r,l· rHff' P fl t 7..ir.q ,, "º� < · nista ( \Velt•Dtons ) accusa,·a a l u b o, . n cSoe:;,ei� ::_�ce.1t i�)�� d1 ;;.��: Voto� ,. rre.-..s ,,..,., " JJesp11· nh11 d<' <1nun,hR deaux. ele manter,:,m na ,Hespanha a i><·opa,gamla �vvietk. ., .\las. ·Em., ai>esar ( ! ), reconhece na ",horrlv tant"3 tan tas ,·ui nas uma guerra" que .�ê prolonga n dore$ e ,grande -esperança J:, br1ll; 11 )">,1· Hespanha " a luta �ntrr n e vilis!l-�11.o �hrlst!i. e � pt· etenso ra a �ua patrla querida! . civ,!Lsaçã o do aiheismo sovie,Primeiramente, o bm·oi"n"' tl-co tt. "Trata-se do futuro d tão christão de "cus fil hos pro· lgre.ja cathollca e !la civilisa yoca a admiração (lo n-iundo ,, . çil_o por ena. esta.bcleclda�. ISympathla 6 reconhecime nto P�ra <'Om a Hespanha catholle" s,•o, pois, o $entim on tos de tod?s catholieo.s -frall08Z<'S, a1n<1:a S. Em inenda. ' E,� a belllssima <'arta o o eminent <' purpurado franN' ,. que, de ve-,� de�ma�cara a ·,' lu m.r,ia racista : Em! nend a }(oveis Finos - Tapeçarias -- GuarniçÕ�;- ._par; :Permitt.a-�e ofifereee.r a \ ·Excia. e aoo seus honrado� co Dormitorios, Salas de- jantar, Es1.-r iptor'ios legas d� 'EJ>iscopado os n-oss,�• a,,;:radec,men tos e a nossa a<lm,ração e que V. Em. perd(le MOVEIS ESTOFA DOS atra,:o que uma longa ause.nci o · d" Paris me impo-,:. RUA XAVIER DE TOLEDO N. g Syru1>atllia e Gratidiio .11eln p.,., �e«,oldo. H,...pa:nhn de hoje.A carta tão com movllnte qu o V. Em, nos dirigiu ; verdade!Phone 4-0321 PAULO . ramente uma o-bra de luz. Com CJUe n i tidez analy,;a a• causa� que condu ziram <l se Palz á h e1Tivel .g·ullrra que ain' da ,;e J)relon,g a: Que s,ervfco !>!'esta V. Em. . todas as naç5e$ do mundo em lhes mostrando, á luz do11 acon lec,m entos, on<lt' <'Ond uzern o athe1.� mo pratico, a deeadenda dos costumes, o en.fraqueclrn<> o to (la aut-oridade e O conluio dos go\•êrnos com estas doutri nas <la destruição e de morto E" '""ª lição slngul armen t o 8ortinlento val'1adbi9hao ortu na que nos dft, ·Emlnen Im110,,tao5G d1tteta �ft CASA ALBER'l'O O melhor •orthaento ·Nesta luz .sangrenta medir e L81'co s. Bento. :1.0 · lm pt•UW.l.o dll'ecta mos melhor os µerl-gos que. no'. amea,;:am, <' enxergamos mais UNA.BD & OL&. claram ente quaes devam ser a nossa vlgilancta e a nossn nn. ,. �. , çilo. hhlte:r - Pll'ttalil• " .Não_ ,; " evide nte (tue a Juctu Nac:lonaea e Es.tranaek.. tltan,ca. que hoje en,�nn.g1ie;i OASA ALBEllTO ta o solo da eatho lica He�p Lllrao s. B-to. 10 <' ,:e.,,lmente a lucta entre aanlrn. ci ·-· vn.s'.'-ção cbris tã e a pretens.� civlhz.a,;:ão do athelsmo sovletl, eomp]eto co? Ooldalte.. . '11: é o que dá a esta guerra OAIIA. ALBERTO P••• llome••, .eni,...... uma ineom·i>a.rave! grandeza e âs suas attitud es um �Rracter L8l'fro S. Bento. 10 Pn,,llram .. tão emocionan te! ,Sim, o que está em jogo nes OAIIA.8 IIOU8811IdNJII ta.s luctas é o futuro da lgreja lbaa Dln.lta. 218 csthoh ,:a e da elvillz ação que ella fundou, J><>rque não é s(i· mente i>"la Hsspanha cathol i· ca e tradicional que os seus he · rões tom•baram ! Si os seus bis· Tod- 4111 O..A TATIOA.NO pos, seus pa,dres, seus réll:Bfo· IIINABD .1: CU.. UMA CARTA DO CARDEAi, t"FJRDIER AO EPls<:-OP.'\OO HESPA '.'illOJ.
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Deney SALES.
A lndia a caminho do catholicismo
,Pela primelra. vo:i: dcpoi� de largo colapso pti.r{>{'e resur• ll;'.ir a tradicclonal haibllidade da diplomada lngJeza. A recente ap_proxlmacil.o, entrn o governo nadonallsta da Hoopanha e Londre� � uma all:1. manifesta,:ão nesse sen tld,;:,. A cautela com QUO agem os dipl omatas ing\ezês soffre11 uma derrota quando, n o Inicio da. guerra <"i dl, a lta\la e a Allemanha se declararam aber1arnente favoraveis ao gov..r1rn d<: Bu rgos. depois de vürif icado s�r o ,1e Madrid um simples Jr, guete nas mãos fü> Rus�ia. ,, ""'"" <lUC' a In:tlatena �e ou · desse pronunciar. _ ·Por Jn riro tempo o �·o,·<,jag- OffkP vac illou í'n lre os dois males que o amn\�a,· u rn : um rogimc c<>mnrnnista, ou u m cau· datarfo de P.oma w, P,·nin�uh J.beri<a. \las o pl'oprio t,ans corror do tempo lhe C<!i ía.vora,el. ,Em Q llanto ns probd.1 il i <ladcs <lc , ; cto,·Ja <lo Gal . .f<'ranco cr<'sciam, comecaram a sc t<"""ª'" menos a.misto"ªª as rda,:õe� entre h&;panhoc", a\l em:', es o lta: c,rnos ,• om ba le1>le�. A famosa derrota de G uadnlajarn multo contribuiu pn,·a Isso, pois emquanto os proprios alliados lamentavam o íra casso italiano, eMC" atlrlbuiam a <lerrorn a (alta dos he-•· pnhoe", que, cl c,ixaram desguarnt'ci<los ns pontnR que l h es ca bia defender nu conquistar. Depois na conqu.!sta <l<, Bil-ba\l o� IUdlnnos attr;\;uiram a� tuas tr<lpas o papel 1>1·i ndpal, e os he�panhot1s fiznan, resal· tar reJ)"t i<lamcnt<.' que a con (]ui sta da� As tucia,, foi obrn <'x: duslva delles. !E' que os h��panho,:,s jà c<\ã, ,, e.1 n ,::ndos do ª " x ; J ; n •11,e llw, f presta<lo, notado e prodam11do eomo êlemunlo •lêci�i_vo :l_" victoria. E o go\"erno nacional!$t a nrro tem grandoa <1,spc>s , ções rnir:\ s e en t r�gar ú d irct()iío ,·.H ran!',""h·:,, �'" ,ma P"llLkn io,ternadonaL No 1n<>m<'nlo opr,ortuno a ln.glatc,i-ra ('ntrou <'nl �e.,.na. cuidadosam enrn. Pr lm<,lro, cstro;tando sU'1S rolaOÕM "°'" Poc tugal. D<'pOls, enlrnndo em tlOg<>olaQi'><'S º"m Burgos. J,; n1Iít1 com tal bah!ll<laae riu<' no mo ,néllto o rc-conhc-c•i m<'nt<> Jo �" u , v, wirno naoionàl!H !a (, ,•onsl<lf'rado na H�spanha :-So,·n lm n l, . � mais lmporta.\l l•l <l l1<' os (llseursos ,1,-, H i l l<'r e :.tu�sol , ra.�ua1·dado !'<'l·o 1,ovo \10�1•anho\ �omo o ie;OlP<' de- mi�c rieord . :•\. no ,:-a,npo (n(t,r rHL.c-iono.1. -no �,w�rn" fh1< l ll�H 1<' 1lt> '.\!,,d n d Yalt>n� Ja�B.1.rce !on I!..
A N N O XI
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1-� m<iu>1nto a� outras ;:;nltld<\� n açõ.::s .silo ob.rlgadas a ,;1�1,·1bu LJ· suas frotas P<lr lar ::ras l inhas (le "om·bate, a lta• lia, em vlrtu<lt Je sua situa ' · ''" pridJeg iadn, pod e tal-as ,:<>n cc-11 \ ra d:,.�, u�c,frulndo to das a� ,·an tag·tc\s desta dispo si<;:'\o de �ombatc. Sa•benrlo do papel ctcelsi\·o 'I '"' e�tá ,le.s linado á eSQundra, a (t,t l i :i JH'<>cura m:ln lfrl-n par das cxig-M1t'ias <la tcchni"" mode,·n&. Actunlrnc,nlc· c onta com un'· da<l(•s ptsac\as, me.d ias o li,gei !'as d<• i,;-ra ndi• c- ific!enela, se111 conta,· a po<IHnsa rrot.s. subma rill>\ e- a mn.l"inhn mm·cantü qnf' �� ,n<!�trou tiío util nn ron q\ljsl,:, ,1a IC1.hiopia. Toda ,•sta ,·olossa.l massa na ,·ega n tc- se apoia nu,n sol ldo syst"'"" <>strnt"·gk.o de 1..-,,.e.,. 1w,·miu 1,10 p,•ln ,·,•lntiva poqu<> n<'� ,lo M can,po"" de c-ombat�. A frotn. ,.. , ,·ea , i.a m·\>"m mo derna, (, h{Oneficl<Lda 1wla dis1,osidio da pen ínsula. (· om sel! ,'om nlMH<'<> I < • ,l't- ilha� ,, <· <>st:i.s eolonlaes, qu� eonslit\!em uma lnunensa e- multinla ha�<' aN· P" •1t1,, cl omlna n mar. -l'a1·ec�, JlOis, quê ns �nndiCõM I\E"',;1·aph l<-&s njndam , 1nals dn que dN,L'avorecem, a ttalia. 801·1•i<1a por rnn t i n c:tn1e� r<,gi ch:111 ,•nt� , d i scipllua,!o�, ella """�tltt1c illna poten('la mili tar mc-n[.--. bastant<' tem l \'El e C\U<' , J)or <•Hlo. tc-r:t inflnPn< - l,, (1,, . , · isin\ n:, p,·,-,�ima ,,r,., rJngi·., . fio.
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CENTHO
(Perto da A v. S. João)
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\;n1" !'fC<'0,(< ' llOlit'ia t�l ·' ,;'r(q>hi,•a ii,forn,a qu,• "" 1mjv.co <la P,·quen,, l·) n\<•nt,' eonslde i·an, Jfl ,,i,•tnnhue"t,. !n !cia<l,i " ll<J\'il i,: uerm européa. T;i\ ,· ,•,, sd;i d<'1nn�ia dam<'l1 ( <' 1w.sslrnista e�,a a s�p c·�á<J. li!.,� con ,·on lmrno, nue a situa�:, ,, (•urc,pi"•a ,l,>i:<:t ;,n 1 re1·,-,.. para, u,n fnt llrn l}(•m 1wox;n,o, ,·�·'" non, e tc,·,·i\'<'! �"nnagrrv; 1, <> nurndial qn,, t nd<>s paiz,_,, cernrm, mas p"ra '[Wtl tO!b, c·ontnl)UOm cc,m a, <lMa.haJ:,,cu <' J)()>'igo""' ,,oi-dela Rrmanwn1 1.s(:,, Cm cios provav"l' �ontos ,!� pani<la dfl \-fUúrl':t se,á n ;,u. dlte<-ranco. !'.: �o,m<> est� está< intim,unM> t<' l i !{ndo N>m a snr te <ln, !ta!ia, �tot·á i n te,·ossant e ,·crin <',,r,n o.s qllal a pn�i,;ão o ,\s po,stbilit!a,lc-� <ic-,ta u.lthna. .:,;um r<'• ' <"nt,· discm·�<>, ;1-lu� solini, falando d o :\1.edi tHn, nen, di�sc- s�r nll,, " " c-,,11"1·0 d:. 1·:<1,. ,la !\a l ia ''. b:stCL ,:,,:pn�s,\n l�li� t ,·ndu,. hnm a rêalidad�, pois a halia r, n unka :,r,·amk polen d,c .,.., ,,1,.,.;.. ,. ,...,1,t,· 111,·� lll(�nane!l. f.J�\a r,o.� i ,:à" ;;e,,i,; ,·aph i c , �in ;;·ular trnz e· ,!e·,_ vant:111·r11�. Poi· um Ja(l'> <'Ollot'.a " pn l , n a d�pend l'll<"i<L <11• � pontos d•' Jce��.�" fncil1n,,11tn vul ncrn\"êls: S-n�z ,, CHbra lta,-. P01· nucn; m elo t on.,, pnss:vcl unia ma.,,,1,ca <)� grand� re.mtun cnto ml l Ha,. : " ,•,,nd,:,n,011�/io dn� for<;'<� " " "' <:a1n1>0 l" í· latlvam�n l� I>'' -
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M ante iga fresca MAIS
. pos1çao da ltalia A no Mediterraneo
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São Paulo, 7 de Novembro de 19:,7
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úrunde Ehaúa SOEiUI
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Descontos especiaes aos Snrs. Congregados.
Relembrando o tragí co desap· parecímento da família Imperial Russa
Congresso Pró-natalidade na França
1 .Em g,;r11;1, os m�bros d&11to : Vem de se realitar om 'Mont· 1 ou mals pelller {Franga), presidido ps>- Congrs,sso se portam, dlapaaã.n : H:""º""",:,io dn l-' c,n,;,lnn) lo sena.dor e antigo ministro o0 menos, no m-esrho� no "eu aux;!Uar e ama creada, 'Ca plano A l'rr'1 mid('-t<'1111'10 ,1,, B,nuldl,to.gll','11.. Uuu� ,ln.<t mlll" orbtlnn,,,. NmHtruc,;;�e,. uu ht.Un, N•m suai! l 9nr. Georges Pernot, o XJX. apon tam remed!os e pollUcos. r.-..,11.-n,. no!< <1untr1> ,rni:;10lo,., .. ,.,.1, n1�lco em 1inutu. P<tr11 ,.,. awtlinrem a,, pNtpon.>oeH d<> tPm� i &i tuada na extrem idade <la ,.,,,. da um d ell<)S recebeu multos morae.s o, economic NumeFam!l!as Congresso dltS pan, :>s "º"'" ""nc,:oe,. 'lll<" I a1>1>nr,:,c,•m num J>lo. bn�111 ntt.,ntlH �autos lnferl<1.-es es <10 .-ue1i,;, Jo , �a. JoLtl'o vsl,y man<lo\Í trau.r ai - f erimen tos, est11;ndo suas s facne rosas e da Natnlldo.de. Pre� ta- A Commissãn Cathollca preconl�a s n as Yestês tnnundada !"Ulnas cade.iras. Troxei·am tres . 1I úsangnt>. rãm granJo collaboraçã.o vari'1.8 Congre,sso. todavia, Paro�,:, qu,:, n�nham em vista 11,s for>• Tanto ó assim que, só na E' grnnde o prop;resso dr.s Estão em franca ,noresce u :N"es.sa altura chegarnm do i s personalidades eminen tes co- aoluQÕ(lS t<'t1do manel Missões ica!Jbolica!l da lndia, diocese de Patua, fl:s estatls cia tambem m ,•mhro,; da Tche-ka. Um erá delleg, atE> o momento do, fu?.1mo: Sa.int-Just, Lefa.s, Duval- ça.<t ao'brenat ui:aes eclumo. o s traba lil..los no _ lam_ento, t"'·" <'onsel�n<"",n ,to as só não Ermakof o ontro, <1t1 n 1l.o coArnould. Bovera.t, Abhado Vlol• ' ra mais pt'ec,sa, per,go. plcsment<'. H-0je em dia, seus tra,IH1.lhos tlcas de 1937 accusam 2.668 cam-po dn ed u-caçii.o, 1 2 6 esco- ' nhecla. , tet O gen.,ral comman<lante do for,ias moraex 11Jmterreno �Quan,10 YO!tei para ,, q1,a,rfõ He voltRm ,pr!neipalmente pa e,ln versões durante um anno, las em lugar àe 83, <"Om3 . 7 1 S M.Jouron,ky <l,•sceu an pnv! 1 6:0 Bo.tnl hil.o, 0 prefe!to e o As dl.<t<'uções nestt> · ('om autor!da �� n• a ev,;u1gelbação da aristo, , atUngindo a 19 . 051 o nume ro alumnos; o s jesuítas mento terr,·n, C>nd e já se acl, a- to do fuzi l&m.,,nto, JfH1ro, sk l Rdmo. Sr. Blspo de Montpell!er, 1 ram dlrli: !�as Redvma alem , n B D. . Excm. es- mandou-m ,i chsmar ati;uns ho• l A imp h í l i fa.m a erial. a va deputados, sena<lOI" f\'<, doutorM , I por S. P6ram àiss-o possuem :! escola.a pro apresontadas ln- orncla indiana: os -bratl manea. 1 de cath-0\ icos dessa diocese. nhes. tava m tambem � e te lettões. m ens para t ransportar OH �o� etc, fisslo1iaes, e uma normal. Os ,l <>Ur o vsky dis t r i buira ,cs nr - pol<. Chamei uma <lezenc,, delles 1 teres�au tes o eonsubatanclosaa A conve!' são dos bratimanea, 1 , Conta. ella com 28 padres dos um QUO Não ha duvida theses sobre os varlos aspe en t ,·<' ns lettõ�s P os d o i s I e para o ca.minhil.o em que col problémas multo com pl ex;o s, na el os da fa.mlli a : vida fnm !Uar, classe aMe!'dotal ,poderosn e jesult,as, 10 estudando, 5 Ir 1 4 oqfusnatos dÍls missões mns m emhros da Tcheka Por sua ! locaram os cadaveres, foram os ordem soe!al, qu e ass<:>l)er,b an, fin al idade, e,splrltua! da fami de grande Influencia na India dolg " tchi'lklsta�" e Lioukhanof, alb-rigam 648 orphãos, 16 a sy ve� tra?.Ja um "MaÚscr " da ' lia christã, autorldad<i na ia ,far.ilita enormeme nte oa t'raiba mãos, e -padres iudlgenas e 1 3 1 aetua\mente var!os pa\,u,a ; en ta - q ue serviu do "chauf\feur''. N/io a� tres primeiras N " los, 1 a 2 4 1 velhos .m d e e os dispensa� · not en a a Europa t na Dl1os doa a.bnegados mlssl-0na seminaristas (ma!s 2 do que o mll ia chrlstlt, a utoridade ram-se o Imp era<l or, a lmp er"-· s el ond(l levaram OA _corpos Sõs França. - ê de transcendente ! fam ilia e seus a,t,usos, etc. e Alexls. Os outros. fica ram mais larde, encontre, um do� irnpo rtancia o da natal ! dad e. , o Sn r. Clprlanl, pro'feaaor :l(l rlofl, pelo exe,mplo qne dão ao anno passa.do) 119 cateo·hls- 11 rios cuidaram de 4 2 . 9 0 1 doen- trmi z !>�. junto a uma das pa r e- membros da T?heka. Ermako., e tas e 181 pr,oressores. 1 tos, durante o anno. Estã na. razão d lrecta da fie· !yceu, foi Inquerido si os tn9�· povo. e!l<J ir, e e d es do quarto em que s e a ch a- em A\a.pa!evsk,, xlbllldade da Lei d o D lv orcl o, 1 tres se :lchavRm pr,:,parados pa• vam, ,- atrM. das cad<Jlras. To- disse, �Todos foram a;rr_emessa fl\ha da Revolução. Ailldf. o ra m lniat,·ar aM seua alumn<Js .Í dos guardavnm dos no poço de uma. mina, pauma app:uen avultado num.iro do c el il:iat:1 - 0 sentl,lo soda!, tanto nas es ra" Ili (IA Verkb-Issot tt, eia bastante calma. o rlos respond,:, por esse estad Depois do fnzllain ento, concolas publicas como nas parti " ,Ugun.� min utos det>ois, .Jon a de cousas que, no momento, so culRres. Clprinni mos trou qua.n �ovsky. veiu ,:,ommi�o ao '] U a r l " tl n uou-se a. gua.r_dar a. casa observa. to silo fal sas as idéas sobre a "Vá. vêr l tJat loí atlé o dia '20, se bem vizinho, dizen d o-m,:; na rua se não ha. nlnguem e C\llO não houve.sse mais pr11aos. Meur. Boverat assevorou, Jo- familio. que, pn1•a m u i tos, 111i.o pois d11 um Jon.go estudo demo- devia. compôr-.so sinão de uma r epare se os tiros são ouv i ,JÕs". Ern pnrn nll;o p:,-<Wocar aglt.,... gra.phloo, que na maior parto ou duas cl"lanças ( ! ), mesmo $a}hl . i mmed!atam ente e J o g o "m til<> no m.,io do I>�''º e fazer. <'t'Gr pratican• ue n ., fnmllln ,mperitll ntndll dos palies ( referlndo,se , n 11.t·1- entre os ca.tho!kos segu i<la. ouv_i O es t am pido. V ol - ;xi R ,ln • lei para mfcr,nn r .fou r,:.n,:d ralment e, to.s gra.n des poten- tos . , . Foi-lhe porguntado si oon• dever o mu!tn prégava se def!el• é que natalldad11 ouvfra os tiros, e quando elas, , . ) a , 1 :,1 ALAPAIE"\';JK E PEIUI jugal e a b<,}],:,za das fa.m.ll!as entre.! no quarto. todos o.� de· tarla! tJc\os estavam por terra. em po Na França. (observou Bove- nu'morosas, e aconselhado para ln um nisso ha Não foi sCi em Ekaternnen quo sJ�õe.� diversas, no melo de rat) o n timero de filhos por mostrar enormes placas. de sangu.i. To b urg que os communistas tive• mnlher ê de 870 /1000 , de- ,oo teresse. uma l'elloldade certa dos estavam mortos, menos Ale ram occasiào para saciar a. su.1 na Alleman-lla, de 800 na ln• tanto para os PMS como para 1 xls, que ainda gemia. Na >i> l· sêde dê sangno dos nob>"es. gla1erra; em Paris a relação ê na crianças. fõthem/1. Outros massacres ainda fo deste debates Os H de 500/1000 e em Vlenna ,,e , não : te conquista, deseja ser forte. 01·ieatsm n rogimr a t1strlaco. nha presença, Jourov,. kl nt! ram lévados a e,ffelto po.rá e>: A v!slta qu<, o "Duc<, hre aealorados, multo ram ocont,·a alarma de grito rou mais duas ve1.es com o seu 2$0! O · :Comtudo, não tf'n'ham<>s fl m<, h:t multo tampo, fe,z. a Hitler. Ann unclou tnmben1 pr o· 0 . U x1guiI" iwr comple.to com a fa foi da<lo por teJs em reflex;õo�. essa .aittua.ção duvida - o futuro da .Aus !l"ramma <l� trâbalho fixado pa revolvér e elle parou de �e m ilia do Tsar. Com re,férene!a especial A Ju deu m0,rgem "'º" maia e.outro nor Meur. Lagard.-, (de Montpe,mer. \r!a ni\o d<11pendc nem da Al ra o anno ver tlêlos commenta1·los da Im vindour o. In teressante é oóserv,cr a s<, . asse01realtui.ra.m-se ventude, Synd!catoa ller), pedindo noa « A vista. do e ocausou melhança nem tão pcuco 1a prensa mundial i.cerca do fu \emanha E,n 193S, a Constlt ui�do pln mc tal l mpressmassacr dos pro�e�so� i><>sto.s âa massas a blêas partlcular.-,s. que (l,cpJJquem 'lo, <JUe tive º"''-'· Italla. turo (\a Auatrl!t. neJada Por D<>llfu�� entrnr;, seas e me retlr.e!. Em pratica em E encerrou-si\ o Con groeao de 1 todos elles. n�saida.de da.a ;familias nnsegu!da., em , em plona e(flcac Serâ decidido antes de tttJo , une, Mueaol ini, teria que formoea i Para " Y ourov,.k ntirou .sobre a fami �Jontpo llier com uma la. · mero!lltll (ale). Jourovsk 1 or<lenou- me que lôs· pe.\os propr\os austriaeoa. · da prol m Aust, a Ja lia Jmperla.\ ciscrevo Sokoloi' so.crU'icJr i so• Vlollet allocuçllo Abbado do e 1 im011 que Bovera.t propõe A P<> Pl!IRÇilo recehiH> esta.a se ao pos to. para dizer a·M A .\ustl'ia connor,•ou saa postos pessoaes aeJam propor· b ro "A educação do a.mi)r na amizade teu to-!ta\ !11.na. Outros, f n d<,pendenc la., porque 1ucr aH noticia.� çom granJe sattsfa.:: guardas que n�o se retlra><sem - "- pretexto de uma rctJraóa 1 ent retan to, com mais de-se dei necessar ia, (ante li. ameaça <lo.� clonae;, A ,faculdade eontrlbu- 1 J u ventude, A mutua amizade leuto <;à\o, pois na vérda<le, ella� sã� 1 nom o barulho dos tiros. Uva d(l�ndente da sltua�ão da , O q u e acima registámos Ui- : bom �enso, não vacilam em a[ Uvre. "Vi fuzilados o ex-Imperador, brancos). ltallana não se,·ta bastante pa •Pelo mesmo prete.xto, ,·am um resumo de um impor'. firmar, que a ItaUa não deva as famllla. 1 ra decidir o futuro da Austda, o penhor se-guro ctp progres�o 1 sua mul�er Alexandra, seu fi sassinos- ,1c ,\lapa!evs-k os atira A Snra. Andrlê Toulemon sug• ! a n tlsshn o certamê, cujo� tru- ' aven turar-se a tanto, pola quo po!s da obr" d� reçonstrucção <la lho Alex,s, suas quatro fllhas, o a questão austrlaca nll.o J!Ô gere, alêm da gratiflcaçã.o fa• ' ctos oxalá poaaam ser «>fh!doa isto es.tar!a étn d esaconl o COM M atem o.os seu� ,•islnhoa mais 1 Austria. Dt', BoltsJne. o sru eosinheifo, ram sobre <>s prlncipes na re i,;-lão de Slnio.tchik. Um poço <le mlllar, a ln!ltltul�il.o do aufira• I om br.,ve, para gaud l o da. pro- 1 seus Interesses, ainda q u e a pa proxhnos, tllaa tamllom a Eul'o mina fôra escolhido, nos arre prfa clvlliza�ão! , tNa de Dant.-,, coJH sua rec.en• g!o famlllar. pa toda. dores dr Ekate-rinnenburg, parn oecurtrtr <>s despojos do crlmc •Em Vl enna, (o; recebida com aos olhos do !)ovo, o mesmo .�o grande tranquill!dade a noti cia do encontt·o dos dois dlcta <ku em Alapalevsk. Por uma nurn t!ra, os assassinos de l'lka dores, porque t11m• so a suff!• C U R S O S J"REl".ARATORIOS AS l<'JSCOLAB terlnn emburg, como os de Ala C>l':nte contlan�a para enfren SlTPERIORES, IN"aLUSIVE A ESCOLA SUPE• pai evsk JustiflMram a �ua ia� o probl ema. f<ttltude, r' ltemos, d i-zcn do <1uc O$ Inmr a titulo de curlos: RIOR OE &DU('AÇAO ·PHYSJCA das braneoa queriam levar o., dnde, alguns acontoclmeutos ns i,rlncipes". que vem ro101·gar nossos asser ·ISm Ala paiev ,o;.k foram mortos. toa. Durante o transcurso d o ul <' n lre outro.s, o Grão Duque Ser timo verão. operM,-sc na ÁU$ gio e n Grrtn DuquMa IHab,,! trla, o mllagr" da recuperação l"eodoro,;na. Os seus cada.veres da sua economia, .setu ter ha· � <le. outros mortos a.o sou Jnrlo, vldo emiprt>go de meios, que pu puacl'am ser examinados, apr� dessem comprometter a <,sta-bl sentando contusões earacterls """'""'"'"""""'""""""""'"""""'"'""""''""'"''"til.li"'"""""""""'"'""""""""'"""'"""'"'"'""'"'""'"'"''"'""'"""' tica� de soecos e outro� golp�� lldade da. moeda ou do credfW no extel'ior, O pr;,sidentc dô vlnlen tos. Banco Nae!onal, Dr. Kl�n boM1', Do aa�aaslnio a� Pern, onde em ree,:nte oonfer-enc ia, que foi mono l\Tlehael Alexsndr o• mereceu 11- particular "-�tencã.o v ltch. nlio foi 1>ossivP.I apursr dos teohnlcos de economia, for os detalhes, que, nos outros, cm mulou \lmll, série de e"p\lon com1>ensa�ão, sã<> ronfirmados �ões, que formam ele modo Im P«las vistoria s rn,c l i zadaa. pressionante a so!ldcz eco nomia austrlaea. A .-\ustria Póde vangloriar-se de perten D11. \'IClEN'l'E DE OLIVEJ. , cer áquelle pequeno numet·o de RA RAMOS palies devedore.� <iue cumpl'em Clinica Medica suas obrl-gações com exdctldão e ])ontualldade. Gynecolo-gla • Partoa ·Outro fac to de gl'ande rele Res!d. e Consultorlo: van cla, atravez do qual se .er A�-. Turmal i na, UI - T. 7-0401 cebe o interesse do povo us trlaco pelo destino da Patr!a AUeude d..,. 14 a,, UI lui. rol o que se paasou em setem� Av• .Jurnce, lll • lndlnnoPOlr,,. bro U ltimo. 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ClfRISTVS lfE/21 .E.T 1/0lJ/E , IPSE ET 11'1 SAE.CVLA
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As rel a cões ent re a 1 s re i a A resistencia heroica Anno XI
Dlr<-<!1oro PLIN"IO CORRl'l:A DE OLIVEIRA
São Paulo, 14 de Novembro de 1937
e o g o v e rn oJfsu i s s o
Em uma si tuacão i n t.-.rnacionnl mel!ndrosluíma, como a quo o mundo <:ontemporanco atra�·,Js· aa, são da malor opportun ldade os conceitos que S. E. o Cardeal V!!rdier CXIJ)r!m!u no recente Congresso [nte,·naclonal p�la Paz. Transcrevemos abaixo as palavras de E. E.: "a Igreja .sente-se sempre fe liz em r-ea.fflrmar o seu amor á pa2 e não s� esquece nunca que · o primeiro mandamento, rece bido do seu fundador, ê o pre ceito de ,.mor a Deus e ao pro xlmo. Na no!te de Paachoa, Chr!sto reaumiu o seu trlum pho nestas poucas palavras: "A ·paz esteja -0omvosco". A tra dição da Iirr<,Ja � pedir · a Deu� que a.fasto o t.,rrl v<>l es pectro da ··guerra. Todos os �a thollcos na hora presente, man têm-se flels a ésta bel\a tra,Jl· cão e unem-se de todo o cora ção, A-quelles que a amam".
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Muito merecidos os parabens que o sr. vereador Llno Leme propoz que a Camara !.1Unicipal de Càmpinas apresentasse a S. Ex<:la. Revma. o Sr. Bisvo da quella Diocese, pela rNlli�acão do brllhantlsslmo C'<Qn1pesso da Acção Catholica que alll se rea llzQU. Congressos como aque\le, !n· tensamente vlv!do.11 por uma e norme multidão de cathollcos, são dos melos mala e-f,t icazes para restaurar quanto ante,;, no Brasil, a forma�ão rellglos11 que -é cond i�ão e,;sencial de SUll felicidade. • • • Em Sorocaba, -fol supprlmida uma taxa .que se cobrava n o Cemlterlo toc,al, t,ara a coUoca oão, sobl"e as sepulturas, de qualquet emblema rolig\oso. Tratava-se de uma ;mposi ção absolutamente iníqua, que exl-gla que o cidadão tivesse dl qhelro, a\Jé para poder dormir ã se>mbra de uma Cru,i: o se>m no da morte!.
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Antes de serem Ini ciados os trabaJ.h os da nova sessão da Soci edade das Na.ç�es, cele brou-se em Genebra uma Mis�a pelo exito de seus trabalhos. Após a. leitura do Evange lho, M'.ons. Besson, na ora.çã.o que proferiu, t<>ma.ndo como ponto de partida aa raiüies da Igreja em face da lucta. anti• religiosa desancadeada em va rios palzes, elogia a altitude da Suissa perante a Igreja. A festa de hoje - disse ini ciahnente o Bispo de Lausa.nno - vem aue ..tar que a verdadei ra Suissa é chrlstã, p o is não so nt;ente os miQ:lstros da rell glão mas lambem os magistra dos convidam o povo a agra decer á Providencia os seua be neficies. humi lhar-se deante de1la pe:as proprla8 culpas, de bilidade e villeia, e pedir-lhe que mantenha a sua protec�ã.o sobre todos�. E" real mente con1orta.nte que um ·novo, a. nenhum outro In ferior pelas virtudes patriotl cas, nobreza de caracter, amor ao trabalho e ao progreMo não desd eníhe hum!lhar-,;e deant'l de Deus imnlorando perdão e ned lndo o auxilio divino; ma.Is coniortador ainda torna-s<l os se a.e.to. quando se sabe que elte partiu a unlsono dos sR cerdotes e dos magistrados, do!' dJgnatarlos da. Igreja o dos do Estado, espal·hando a eons e!encia ·religiosa e poUtlca. ,le nm povo em frente ao throno do Senhor. Nenhum acto poderia mil· Jhor salientar a profunda corn prehensão da respeet!va esphe ra e das ree!Jprocas relac�e,; entre os poderes civil e reli gioso. "Sa'bemos - diz Mona. Bes son - nós anlssos sabemos quasl sempre collaborar frater nalmente para o bem commum , não obstante a diversidade das convi.ições rel\glosas e das opl nJÕe8 poll tlca.s '-'Xlstentes en tre nós; nem a di�ferença de ra.caa, nem a varied ade de lln-
Eaperamoo que a. a.Itera.cão do regímen não (mpeça que te nham çu'm prlmento os desejos expressoa pelo Sr. Waldemar Leão ·na Camara l'>Iunlclpa.l des _ ta. _Capital, · ,no sentido de _ser. , . :_ "".;.,_ """'-; -'-run��-'U'DO:-ot,ti ' · · -,,,-,_��"." \dmtt. Para auxlllar a construc,;:ão da problema11 dolorosos que aob Igreja de Cubatão. esse aspecto affHgem outros Ainda que c,onslderomos palzes são por nós desoon·heci nossa Ca.thedral sob o ponto ae dos" vista exclusivamente urbanis tlco, que é d" longe o menos Importante, constltue ena uma obra. merecedora de todo o � J)O!o dos poderM publlcos, lo notavel embollo�amento trará á Capital.
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A tone de Bel'nQ tem um reloglo tamoao em -toda a Europa, pola que ainda é. uni. dOII velho8 reJoglo" meclle,·aef'I, no qttal, ao badalar daa horaa, u.111. •nbll Jogo me.,baulco ta"' nppnrecer dl• versm, tlgnraN, eomo as de Silo Jorge, dd .,...,.te. dOs Do,,;e Apostolo•. ete., ,endo um do,. ponto• de maior att.-.eello de todos ..,. tur1'1tD• que vhdtnm. a eldllde..
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onde fariam um retiro de 3 dias con.,agrados á oração e o.o estudo dos -problemas per t.Jn,entes oá. Acção Cat· bol!:ea. ,Para homens, senhoi-as e moças, esta' beleeeu o program ma, um dia de recolhimento no mosteiro de São Bento. Em 3 magnificas praticas. Sua Emi nencia o senhor Car deal Arcebispo D. Sebastião Leme da Silveira Cintra, alem de esclarecer e fixar que a Acção Catóhollca é essenci al mente rellg\osa, com uma .!1na!Jdade, so brenatural, pois qu<i, cuida exclusivamente da. salvação das almas, syntbetl sou com rara felicidade, as vi rtudss que devem ornar a alma, de todo o apcs.tolo da Açção Catholica. Para. nós leigos, esse dia foi de uma 01)portuuidade reve magni,fica, porquanto, lou-nos lmportancia aa a missão a nós confiada pela Santa Igreja e deu-nos alento para cuidarmos seriamente da nossa [armação. Da,hl o Inte resse com q\Je eram seguidos os cursos intensivos de Accão Catbollca. .CJom profundidade, roram abordados themae de capital 1-llpo-rtancia e os cón ferenclst,u se extenderam em
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A prox1ma ,
. exposi_.
Carta Apostolica do Santo Padre a S. Emcia. o Cardeal Prefeito da "Congregação de Propaganda da Fide"
Oa rellir!oaoe do Grande São Beruq,..do trab1dh111• ao deaentulho da neve,
mana de accão cathOlica
Serão beatificados os martyres do commu· nismo na Hespanha?
os vel ·hos enchem as I;gteJas, mas ê falso. Os alumnos das <"SC ,las In dustria.os de Kowrov, Murom, \Vladimir, Klnoschma e de ou tres regiões, cantam hymnos rel!giosos. No centro !mtustrial de Shnrala ,:1.-, distrlcto de Y.ka têrln enbourg, recolheu-se a somma de 20 . 000 rll.blos ;:,ara a restauração das Igrejas. Ainda mais a lei ex!ge que cada com mun ldade rellglosa tenha, 1,0 menos, 20 membros, para. ser registrada legalmente. Actual mente, exi stem 30 . 0ôO dessas communldade e Ja.roslaws-kl, acredl!a na existencia de mui• tas outras não legallzadas. Um simples calculo, nos mostra que ha nma Igreja. a.ctiva que conta. com mais de I m1\hão d e flels e que só existem 4,5 �a cinema.tographlea.s em l aa Moscou, existem tam'bem muitas communldades e-hrlstãs. DJz Jar"6lawsky que ê pre-::l s o intensifi car a lucta anti-re llglosa e1.o todos os campos. Os 8 ynd ieatos, os pa.rtldos, OM Konsomols, devem ,;ustentar a Llga dos sem Deus. 'Volvendo as vistas para o campo mlll tar, só encontramos cerca de 9 5 . 000 atheus organ i,;.ados methodlcam ente e qne fazem uma inten sa propaganda contando com o ap olo de tcdos os oommlasarios polltlcos e de todos º" funcelo na.rios do partido inscrlptos, em massa, no movimento dos •sem Deus". Isto levou Jaroslaw,;.ky a lamentar-se da quasi lnexls• tenc!a de atheus nas fllelra.s m ilitares. Emflm o comm lssarlo do Povo tomou aJ ,gumas medidas para o fec·hamento das IgreJas e dos lugares destinados â pregaçã(). Doravante, as Igrejas poderão ser hchada desde que ellas �l' Jam utiliza.das, para discursos ou praticas contra o Estado e o partido. Prosegue assim, ,a dramatl�a. lucta. rellgiosa na Russla, trn vada entre um governo satani co e cruel e um povo profundament e crente, embora lner-
ção de arte religiosa no Vaticano
Teue magniliCO exilo a 1.ª Se
A polltlca aaplentissima. que $. S. o Papa Pio XI de"'-Gn�olve no Oriente terá. um brllhants tr!umpho com a. Visita, a Paris, de $. E. o Cardeal-Pa.triareha Taponni, de Antloehia, quê será recebido .c,om honras de roi pe lo govern o francez. De ha muito, não havia MI Sacro Colleglo membros per• tencentes ao rito oriental de <l. E". o Patr!archa Tapoun\. Con cedendo-lhe a pu rpura., S. $. o :Como foi amplamente di Papa Plo XI restaurou nos �eua antigos Prlvilegios a. lgreJa de vulgado, reall :wu-se de 1 <t 7 Antiochla., que tem para o HU de NovemJbro no Rio de Janêi (Contlu.1la na z• pagina). ro a 1.a Semana Nacional de Acção Cat.b.olica promovida pelo Emminentissimo cardeal Arcebispo D. Se.bastião Leme da Silveira Cunha. Reunindo representantes da Bahia, Ceará, Ma.tto Grosso, Minas Geraes, Parar-,ã, Per nam1 buco, Rfo Grande do Sul, Notkias oriundas da Patria Santa Cabharlna e Sã.o Paulo, de · cervantea nos dão conta da esse certamem de Acção Ca objecto a organização de um Com !té - thollca teve por constituldo por personalidades formação de dlrigentês. Para em evidencia do clero e ao .tha.tor etfici�ncla dos traba mundo leigo - com o fim de lhos, as sccçõtla de estudo fo arrolar documentos, testemu ram desenvolvidas separada• nhas occulares, etc., referentes mente para o Revmo. Clero, ã perseguição sof-fr\da por pa para -os ,homens, sen·b oras e dres, religiosos, religiosas e moças. Com uma aolemne Mis mesmo civis, ,que fõram m as• sa na cathedral Metropolitana saerados pelos elementos mar pelo Asslsteute Ecclesia.stico, xistas tomados de rancôr, n o •Monsenhor Leovigildo Fran decurso da tremenda guerra ca, terminada com a benção da civil de que a tradicional Hes. bandeira da Juventude Catho lica 1Bra$ilelTa, inleúou�se a panha é ·ho•je fria vlctima. O comité reeem-fundado $ema.na que transcorreu num enthus!asn10·, pretende, tão depressa, q uan amb!ent('I (le to poasivel, collocar â dispo orações e estu do. Após a ses sição das autoridades eecle· são solemne de abertura rea siastieaa ln-formes a,'baoluta lisada â tarde, os- Rvmos. Sns. mente afundados, ,que servirão Saeêrdotes, em numero de 30, para o proces&o- de beaU,fica partiram para' a Casa . de Re çã.o. dp.EJ novos, martyres. tiros Pe. Anc.hleta, . na Gavea,
Num. 270
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de um oouo que não quer ser atheu
Tem-se repetido muitas "e· z<>s. que o movimento a.nti-re l!gloso desencadeado na Russla encontra .aempre uma reais ela cada ve1. mais intensa, não persegui• obstante a,; cruels ç�es ln�apaies de separar a alma russa da sna ifé rel ig i o sa. o movimento a.theista !\ o brri.ço direito do governo n o tr.:o.b alho de fazer trlurnphar a :·..:volução communlsta que pugn a pe!a destrição detoda fé. Os proprlos d irigentes doe �sem Deus" confirmam as observações resultantes de- uma an u.-.<,;ão de facto. O perl od lco an ti • religioso pu' bl lca. uns sl g u!,f!ca ttvos artigos de Jaros\a.w s kl qne attrl.bue a inefflcacla. da lucta a.ntlrel f.giosa, em prl1'i el • ro lugar, a si mesmo o depoi s a orga.u lzaoão dos "Sem D e us de · militan tes". Prosegulndo clara que em algumas regiões, não existe ·lueta anti-religiosa.. s-e, diz Jaroslawskl, temos lu• ga.res onde não se encontram mais Igreja., não q,uer 1$ so d\• :.er que não exletam mala flcia. Sobretudo nas aldeias, onde o movimento dos •sem Deus" encontra uma viva reslstencia. 1101-que o ca.mponez não sente e não qu er o atheismo. Não �ó a.quelle, mas ta.mbem os operarios eomeçam a tomar o camlnho daa J.greJas depois ,1 e um longo p erlodo de esquecimento. Kostyc,h, cidade industrial ;j� 1 0 . 000tt almas, p<>asue ainda 50 "popi razão pela qual, é eh�mada. pelo pevo a "eaco!a dos r,adres". Na cidade, onde predomin a - o elemento operarlo, é cada vez ma!s Intenso o desejo da população de ver se abrir .u Igrejas e obter sa.tlsfacoões. "Fecha.mos as Igrejas, diz Ja• roslawsk, mas tudo esta como antes, . . " • A propaganda. methodiNl eontra. a rel!glãe>, em vez de produzlr os effoltos desejados, conduz ao fanatismo e a uma _elt,ua.çã,;, (l.lnda mais perlgo�a:
Em uma de suas réeentes En cyclica.s. S.S. o Papa Pio XI de clarou que o mundo con tempo raneo áttlng!u a uma tal degra daçao, que esta ameagado !le cahir a um nivel moral Inferior á,quelle em QUe se encontrava antes da Redemp,;:ão. Dois depoimentos inteiramen te insuspel tos, porque proferi dos em horl�ontes lntellectuaes multo distantes do catholico, vi eram confirmar a asser�ão do Summo ·Pon tl flce. O Sr. Herr!ot, um dos �1 ea.ders" socla.llstas da Fran�a. e a grande revista franceza "[.,e !'.Iots tt acabam de d>l.er que o mundo está. amea ca.do de ser novamente submer gido em uma com pleta. barba rle. Tudo isto por que? -Porque Jesus Chrlato e sua. Santa lgi-e com a ttdeUdnde trndl<-'donal dn espe<:!le, º" nrnmado• ellff <le ja. nlLo reinam mais no·s povos S. Bernardo ijflO d""'"º"°" auxlllnr..., do• rel[a,lo.o• na ardull contem poraneos. mlullo que de,,en1.penbnm.
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Dbeeto>'-Gerente, J. Fll,l!'ITO DA SILVA
largas considerações a res,pei to das relações da Igreja com os di fferentes problemas quo rodêam o homem e que são uma consequencla da. sua pro pYia natureza. Alfim de dar aos membros da Acção Catho liea uma noçã.o clara desses problemas e do modo de agi r em relação ao:11 mesmos, as conferencias terminavam, sem p-re com conclusões pratica.e firmemente assentadas nas encycllcaa dos Santos Padres. De a.e<:ordo com esse crlterio passou-se em revista todo o prog-ramma fixado que foi concluido no ea-brbado com uma exposição feita pelos repre sentantes das diversas dioce• ses a respeito do .que já exis te de concreto em ma.teria de acção ca.tholica. Muita cousa. Louvado seja Deus. No Do. mingo, Sua Emminencla o Se llih or !Cardeal Arcebispo cele brou a Santa Missa na Casa de Retiro da Ga.vea, tendo toaos os presentes se a.pproximado da Sagrada Mesa para partlci· parem do Banquete EucharlB• tieo. Terminado o Santo Sacri flclo, Sua. Wm01lnencia conce deu 200 dias de in \ulgencia a todos os seman!Bta.s. A' tarde b.ouve reeeptã.o no Falaelo
Cardinalicio de São Joaquim, de onde oe seman istas, ao som do Obrist_us Vinclt, ,Qhrlstus Rêgnat, ,Christus Imperat, par. tiram 11ara. a Igreja de Sant' Anna afim de prestar as ho menagens de adoraç!o a Obl'is- to Rel, velado pelas Sagradas Especles. Logo em seguida, no salão de aetos _annexo, rea lizou-se a ,sessão Solemne de en(''lrramento eom a presença do ·Emmine 11tissimo- Senhor Cardeal Arcebispo, dos Exmos . e Revmos. .Senhore!,! Bispos participantes da Semana, dos Revmos. ISenhol'es Sacerdotes, do Presidente da Acção Catho lica Brasileira e dos represen tantes das varias dioceses. Os orado-res, sacerdotes e leigos, e m palavras ordentes e calorosas, exteriorisaram todo o entihusiasmo que lhes inva dia. a alma. Por Msa occasião, Su9; Em minenela o Senhor Cardeal Ar-ceblspo, leu uni te legram ma de Sua Santidade Pio XI que se dig nava aben çoar a todos os participantes da 1." Semana Nacio-n al de Acção Cathollca. ouvidas ·de l)'é por todos os presentes, as palavras lidas foram recebidas com enthusiastieae acclama i;ões ao Papa da Acção Catho-
o S'ummo Pontlflce acaba ,te de.rlglr a S. Emcla. o Cardei,,] Fumasonl-Blondl, prefeito da Sa,cra Congregação da Prop.'l. gação da Fé a seguinte carta apostollea: "A Exposl�ão missiona.ria rea llza.da no Vaticano em 192S, estã aluda presente na lem brança de todos 08 que a v!sl• taram. Essa Exposição contributo pa• ra. tornar mais conhecida a. obra cllvlna das missões ca.thollca,s; por ella, as Miss1'ies ban efic;,._ r.am de novos enslnamentoa, e receberam um vigoroso Impul so. O museu m!ssionarlo d e La trão. deseja.de, ha tanto temr,o, n"el!a teve a. sua origem. Sempre procura.'!ldo o melhor modo de promover cada vez mals a acção missionaria, e o estudo da mlsslonologla. Pensi, moe em utllbar oa pavllhõea da Exposição da Imprensa. Catho• U-oa, encerrada. recentemente, para uma outra grande ma.nl· festsção missionaria; uma. Ex poslcão de arte .ihrlstã dos pal zes de MisSÕ0.'1, e da. Igreja üe rlto oriental, que se fará em U40. A arte, que ê uma das manl feitações mala elevadas do ea plrlto e da cultura doa povo�, ofüerece A Santa Igreja os ma.h dignos elementos, e os mais Im portantes, á celebração exterior do culto divino. Por Isso a pre sente Exposição d"e Arte Chr!s tã serã um espelho, onde os gos tos de diversos povos serão relica, Sua -Santidade Pio XI gloriosamente reinante. ·Com a ·benção do Summo Pontífice, todos os semauistas partiram para as suas dioceses levando em seus coraÇÕ'es o desejo ar dênte e o proposito firme de trabalhar n� AA:?ção Catholica pela dl!fu.são do reino de Chrlsto, nos in-dividuos, nas tamUlas e nas sociedadea.
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fl et,Cos, e no qual será. posslvel estudar, graças ã uma abun dante docum entação, a adapt.-. cão da arte lndlgena, lí.s exlgen cla.s mlssioar!as. A Exposição mostra. ass i m " espirlto verdadeiramente eatho l!co da I•greja do Chrlsto, d'es�a Igreja (JUe resipelta o patrlmo• nlo artístico e cultural, as leia e os costumes de cada povo, não sendo elles eontrar!os ã lei san ta de Deus. Desde as suas ori gens, a. Igreja repete com Sã<, Paulo, que el\a. só procura a.a alm as, Q.uereudo se 'faz...r tudo a todos. A Exposi ção lambem mostra. . rá ii.ue atê no domlnlo da. art(!, a. doutrina catho\lca é de uma lecundldade i nesgota.vel, ft como ella. sa.be, apezar de multas do lorosas di visões, reunir no Lar do -Pae comm um, e na mesma adm!ravel unidade espiritual, a& i,.rtes de povos tão diversos, pa ra otferecer a Deus a homena• s-em da belleza. Seriamos egualmente feli,zea se ess... Exposição desse a oc easião de �e organ izar Congres sos, para. s e prosegulr esses es• tudos sclentlficos de miss!ono !og!a, as quaes nos referimos, no n osso dlscurao de encerra mento ds E-..posl�ão misslena ria. de 1925, Con f iando na vossa habilidade e vosso zelo, vos damos o man· dato, caro Filho, de organls.i.r essa Expos!oão; pondo-vos em contacto com os delegados e o& vigados apostollcos, e tratando de tudo o que possa assegurar o maior successo. No que se refere á partícipa eão da Igreja Oriental, esper.i. mos que vós vos entenderel9 eom o nosso caro Filh o, o Eml· nentlssi mo Cardeal Eugenlo 1'iMêrand, secretario da Sagra da Congregação da. Igreja Oriental. Tereis o cuidado de · nomear, em teml)o opportuno, uma· Com m lssão de p�ssoas competente� para a. es<iolha e a repartlçãC,: · do material artistleo. Quanto á parte economlca, fi cara tCn,flada á. commlsslLo que tão bem con duziu a da IDxposl cão da Imprensa cathol\ca, sem nuderem ser sugeridas por rie• prejui,,o das mod!fleações que cessldades espec!aes. Nós vos concedemos, ci�o FI• lho, como a todos oa voRsos col laboradores, como penhor dos favores celestes, e em testemu nhe, de Nossa. benevolenela, - a. Benção Apo�tollca�.
l!. E G I O N A R I O
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AS OBRAS DIVINAS
VIGESIMO SEXTO DO)ll�G() DEPOIS DE PENTECOSTES
Evan&'elho 11e.rnndo Sflo Mathetu1, eap. XIII, ver.,, 3:l-� Naquelle tempo, dls>le J.,,..,,. ás turh..,. e&ta ,1111rabohu E' 'lcmelhahte o =luo dos eeus 110 grão de mostarda. que o b.o.lllem tomou e aemeou no seu campo. El' elle eertamente a �enor de todru, Q8 ,ie,nehf<'s, e no emfanto, <!resel<l.o, � " <r>ntov de todn• M horfallça11, e se fn,. arvore de ,.orte que .,,. "''"" do ceu vl!,m e re1•ouAOm no11 seus ramOl!I. Dine-lhe,, ainda ..,.ta <>utra porabohu E' t1emelhonte o -reino ,d09 eeu9 no ter· meato, qqe tomado:> por uma mulher ê es"<mdldo em tre" me• dldag de farinha, até que fiq11e esta to,ta le'Vedadn. Toda11 ..,,. tllll COUSOH dhlHé .Jesua em pnrnboln8 {uo to.-bns, e )'!,em pnrnbo• la11 nllo lhes lnlnva, ,para ,;i.ue "" eumprl.,ae o que eatn'Vn a111111nelnndo pelo proPhetn 11.ne diz, Abdrel em 111arabolaa 11 mtaha boeen, pll.bllcaret as e<>W1a11 escondida� dellde a ffea• ,:Ao d.o mundo. COMME.'<TARIO
-Estas duas par11l.>0las sào pe los commentadores aippl kadas ao reino de Deus considerado ainda neste mundo, ou seja á Dgreja de Deus. E\la realmente eomeçou humilde, na fraqueza de doze modea tlsslmos pesca.do res. Estendeu, nào obstante, seus ramos pelo uni verso intei ro, de sorte que todos os povoa vieram se abrigar sob seus ra mos, nella encontrando a paz da consc!encla, e a esperança segura de uma vida eterna. Como tambem â semelhança •l ·'.> fermento, levedou com sua mo• ral ãa massas corruptas do lm perlo Romano, e trans.fe>rmou a s nações d e maneira a beneficia las todas dos fructoll- de aua doutrina. Ainda hoje se realizam <lstas parabolas com as cousas d<l Deus e de sua Igreja. A con fiança, que nestas parabolas depositaram os apostolos, so mos nós hoje convidados a de ·posltar nos meios de santi-t ka ção propostos pela Igreja. - J-:' levado :JlOr esta f{! i nabalavel na promessa do dlv!no Mestre, QUe Sua Santi dade o Papa pro� põe so Episcopado • Mexican ,,
como meio de salvação para sua attribu\ads Patrla, a santlfica çãr, das almas, num procesao moroso e indtvl-Oual. E o ex horta a confiar ainda quando lhe pareça talve,;: despropor<:io· nado ao mom�nto n soJu<;ão proposta, A.s�lm, ,·eçommenda va o Summo Pontifke, den riam ouidar os Exmos. Sm·s. Bispos na forma,;:ão dos dirl�"fl· •.se da Acção Cathollca, obra '¾,st!na(la nos momentos pr,;, .sen te.s a reformar a Soc!<ldade : e rnlo temessem s ! a obra no Inicio ,levesse ser ci rcunscripta a poucas pes�õas, pol� fol o �pusillux gNx" que re<formou o "Uundo pagão, e o,q processos Jc Deus são sempre os mesmos. De pois, palavras que lambem ·levemos mesl!tar, punha d<l so ttreavlso a quantos esperassem s. sal vação do Mexloo de outra <nedida que ni!.o a "Acçi!.o Ca itt.oca", po1s lab oravam em lo \oro�a cegueira. Sl m , i,orque a 1>!'lmeira con<Jlçilo para o trium ?ho da " Acçào C'atho1lca" � uma dcdicacilo total a esta .,,..io, qu<, só pode provir d\'I ·,ma f(\ ard<lnte na sua e.tfloa· .,,;a,.
CO M M ENTAN DO "COMISSÃO DE PROPAGAN DA DA HE.<;PAN-HA REPU• BLICANA"
NATAL DO MISSIONARIO
São Paulo, 14 de Novembro de 1937
EM UM REGIMEN NOVO ..,..,.........,.... .... ....,.. .. .. .. ..
:::\. Excia. IRevma. " Snr. Ar cebl�· po .Metropolitano asslsth, aos festejos do n .0 anniversa• rio do Sominari<> ,1e São Pau,,;,, �ele-brado;; no Seminario Central do YpJranga. S. E>:cia. nevma. celebrou na Matriz de Snnta Iph lgenls missa pelas Obras das Voca�ões da Areh ldiorese ' e presidiu a Asse!l' hllr,a Geral da mesma Associação. S. Excia. Revma. enviou fellc!taçõ<ls so Exmo Revmo. Snr. Bi•po de SorocaJ;a pelo lan�amento da l • pedr'a do Som ina,·J,. Menor Diocesano. · .S. Exela. Revma. visitou o Exmo. Revmo. Snr. Bispo. de Taut,atf , D. An <lr-/i ,\ rcoH'rde, Quando de r,a�sa,gem por esta Capital. ,P,. Exci:>. R<l�'""'" fez·s� representar nos enterros do Revmo. Po . .1os!i dos Sa»to� e da Revda. Irmi!. Clara Monteiro S. Excla. Revma., por !llelo de seu Secretario v!sltou ,, R,ovmo Mons. Pereira Barro" pela passagem de se� natalicio. "E's.tíveram em vi�lta a S. Excia. Revma. os Exmos. Revmos. S111·. · D. Jos� Antonio do" Santos, Blsr,o de Assi?; D. Jos/i Carlos d<l Aguirre, Bi�pc, de Sorocaba e D. Domingo• de Slllos, Abbade <lo l\ioste iro Sii.o Bento. f'oram r<lcebldos J)Ol' S. l�xcta. R;,vma. as segui ntes _ pes �oas: Revmo. i'or<>'l". Pereira Barros: Revmo. Pe. Clem<lnta 'Oettmar: Revmo. Pe. Vicente de Paula Davidlan; Revmo. Pe. ..rarcello Fran co; Revda. �lndrc Geral das Irmã2inhns dtt Tmmaculttda; Dr. Vicerotc M<>lllo: Snr. Jair Riheiro da S!lva; 'Prof. Julio Penna; Da. ConHan�a 'l'o!oza; Da. Angellca da �os.ta Carvalho; Da. Marla Rita de Cassla Silva; Da. Maria Pache,('O Chaves; Da, Setembrina Que!ro:z Telles.
GOVERNO ARCHIDIOCESANO
No Féeente nrtlgo .,,n ,:,, ,. ,, ,, ,,.,.,.,,..,, ,, ,, ,, , ,., ,, ,,.� ...,,. n formn de go..,erno que, exten.,nmente, deff ' repnblleana Já e"tabele _nha "ªª po,,1,:flo polltl,.11 clda, trabalhar para e"tn tolha tlmltron em que 11, le#"INlaçilo promul• tol"llnr bem elaro o pon gadn dentro de.,to torrou o to tnudam..ntal d,i "'"" de lfº"""'º• no• a,,ont..., orientncAo, que eon.,l1<te """"'ª""'"""' para n lST" no •en cunho entholleo, e Jn. fo,,se tanto q11an10 <'X<'lnsh'nmente ,.nthoUeo. p0<1Nlvel nltldnmente ea• Foi dentro de"t" .,..11e thollen. Ell>le o dever do" rio, que 0111t11 folh11 "" enthollc""· "'"'n·lu d,1 Uber,11ule ,Je O grnnde jornnl enthn .,.rltJ,.n q:u•· "" in<1tltnl lleo b""panbol "El Deba ,:üe8 lhe eonter1..,,.,.., pnra te". não teve <Intra attl lndtfí<lrente i:; qu,.,.t<l"" tnde, qnnndo ,e tratou do e o firtner.unente t e m p o enmblo dn forma de g... rnefl, ..em llgn,:ole,o com '\'erno an HHpanhn, BeJ1<1.nne11qner pnrtJdo!I ou P"lto$0fl da monareh ln, quae,,que.. re«lme"• pu untin ..mpr,ehenderam """" atnnr pnra n e<llfl<'Rçllo de ,llreetoret, eonha � 1 1 n um u ..nsll no qnnl rd• "'mqunnto ex1J,Un. t!mH nn,.�e o Sng-rnd<:1 Cornçlic, ,..,,. .qne n.-. v11a ln•tltnl• <le .Je"º"· �O..,. "nrncbnm. "EI D.-bn Dentro de,.tn llnhn d., '"" "" reJ11,1e1tou e neato11, ('OUdo,:,tn exelu11h-n e rl trntando de <,onaegu.lr, Jt o r <llinu,..nte entholien, d<lntro do qundro do no dentro d e " t e nl:t,.ol•to ,... reglmen Jeg-nl, que n nl h<llllm<ln to de qualquer leglsla<,:llo J1<1bre O <lllBll• 8olldarlednde meramente mento. o enJ1luo, trnbn• humnnn. llgndo,o apenn8 i, lho, "'te,. fo8Be, tnnto Snnta Jg-rejn Cnthollen, quanto p.,_1..,.,1, eonfor ontrn "°'"" 111\o tuu°" n me º" <lnslnnmentos ,ln fozer, ,oenllo eOnHtntor o lgreJ11. Tnmbem o "Le de..,.ppnreehnento de nm gtonarlo" nuno,n se ,...., eNtn,lo d<l "º"'ª" <lllJOII de 110eloa a qualquer neU'Vl ,, feito" mnl" d"' nmn �·er. r........... ,.. , , , , , ........ ,,, ........,................................. ,,1: <ilade llnb..-ralvn do re-apontC>mm,, e ,1 1 " )> o r�men p n s . a d o. Shn no.,: n trnbnlltnr deulro dn ordem e do,. <1,uR ple,.ment.,, n•ando dn llberdnd., 'lue ...,, t11,o dro,. lnNtitn<'lonne,. reoentem<lnt., ednbdeá' tllalçõe11 'l'lfl'.ente• llle eonrerlnm ,nnuo <l.<l e1do11, pelo unko JdenJ 11.D<l ntê nqal no,o t..,.. nn,n """' npoutou °" gr:n·e11 e tun""t°" mal"" molmndo, que i, o npoHtolndo ,.n.tholl,:,<1. Q•e deeorrlam d<l 111111 IeJ(l11laçlio deteltno8a, Oli enalnnmento,. c,iue not, de"·em nortenr, e do """'AJ1fr0110 renexo <,iue, 80bre n"""ª -..I n n6$i e " todo,. 01< entholle...,, nn born pr..,;. do publl<m, prodndn n fnltn d., for,..n,:&o re• !lente, ..tio ..,. qn<> o hnmorOH Pontltlef> ·LeAo 11g1...,. d<l t:nnto,, e ta11to" de noasOfl polltleo,., XIII trnçou parn º" ""tbolleo,. .,..,.,.c,éM,11, . CnthoUeo e .,,.c10.,h·nmente enthollco, � no ""cnlo pROIHndo. 'li: ..ue n Hll-ppre..,,llo de lnlitltulçiJes euJn vida �Jo1<trou LeAo XIII qu.. a IgreJo ullo tem Ne findou, IK'DI n menor saudade. E allmen• prefero:-neln 9or qualquer forma de go'\'erno, tn o tlrrue pro1,1011lto de, Jenlmente. e ,lf>n.• " (lue °" ""tholi<los nllo de'Vem, eomo ta.,11; tro do qundro dn11 novat, lu8tltnl,:,liee, 11eru "ºHll'.<lhend<lr <JnRlqner bOl!tllldnd<l l'<lgl 11.nnlqaer "arrlere-pe.,.,ée, trabalhar pnrn o me,. QUf> eneontr<lm e1<tnbel.,,.ldos nas re1< ,.e,. 11nleo ldenl, qu., é o Reinado dê N°""º P<'�lh·n" pntrinK. Pelo ,.ontrArlo, de'V<lm trn• S<•Hhor JeJ1us Cl1rlBtO sobre o Brn'lll, bnlhnr aeth-n I." diligentemente no aentldo Obediente, <l&mo ,.ntholl<,,o, é nntorldade ,1., nppro:i:lmnr tanto quant& po,i,,t...el, do11 d o F,11tndo, 11er-..1r-,.e-é o "LeglonarlO" doll prl1>elplo,, <lfttholleos, u l.,lrl,.ln�o exlden• "'"''°" qn.. a� no"''"' lnr,tltnl,::õea lhe rneulte, aetnando nf>Hte ,.entldo de "eeordo eom 1nm, pnra attla8'1r """ "d,.11lde>'atam". dia• o· que lhe" fnenltnrem ,..,,._ lei"· Na Frnn,:n, posto a trnbnUu1r >1<lmpro, pelo Brnsll e peln pot,, devlnn> ..,. <'l>th&lle...,, e&mo tae., ataIg,·eJa,
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Catholieo e exclusi• vamente catholico, "Legionario" vê a supressão de instituições cujà vida se findou, sem a menor saudade, alimenta me proposito de leal mente, e dentro do quadro das novas insti� tuições, sem qualqueii • "arriE!re pensée", trae ::•�;!at��: ; : �:: i nado de• N. S. Jesus Christo sóbre o Brasil.
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Preparativos para o �on1resso Euc�aristico · Internacional em Bu�apest
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A commissão de PropaJ?'an da se-hão 4." f<:ira, os soldados Religiosa do -Congresso Eu á." etc. ·Para haver maior .fa charist!co reuniu-:!'.e sob a pre cilidade, além das igrejas na sidencia do Bispo de Gyon. Praça dos Heroes onde SB Du rante as discu ssões foram realizarão as princlpaes ceri Bxaminados muit� prnblemas mo,n iàs, serão installados mais de natu reza concreta, e a de 1 0 0 co n,fessionarios. A com Comm lssã0< -constatou , co m sa mu n,b.,ão '<!. tambem dw)ficil de tisfação 1que muitos delles po ser organizada , A commissão diam já ser resolvidos. 1·esolve11 que a mul tidão dos Um -dos pro!Jlemas mais \ln commun gantes permanecer:'!. po 1·ta11tes consiste em assegu em seus lugares, onde rece· rur a os nu merosos padres que berão o santo sacramento-. · Paassistirão ao Congresso, a pos ·a \aso será necesaario algu shbil ldade de celebrarem a mas -centenas de padres, e Santa ,Missa. Preve-se a pre· igual numero de ciborio�; 400 e senca ,de 5 . 0 0 0 padres, e des j1á 'foi·am offerecidos por pea de já está assegurado um al1 soas l)iedosas. A Federação tar para cada u m d ' elles. do Sagrado ,coração, pretende Além disso, ,fo.i organizado conseguir 3 0 0 patenas. Diver um mappa dos altares e:ds sas asaociações religiosas di tentes em Buda-Pest, com to vidirão entre si o trabalho de , da<; as indicações n�essarias, conseguir objec-tos nece.asa i parn ser -distribuído a cada rios ao 'Congresso . As paro 1 pud1·e . dhias e as congregações ar A con-tissão dos tieis é ou rajanrão 6 0 0 habltos de co-roi ll'O problema im portante. Ca nllas, que acompanharão o& da nação terá a sua Igreja on padres ,que vão distribuir o de os padres estarão constan santo sacramento,, As ordens temente ·á disposição de sena_ terceira.a comprarão o doeel patric!os. Serão tomadas me sob o qual seti levada a San didas para .q-ue sejam envia-: Uasima Eucharlstla. dos outros padres ás Igrejas, A iPhalange do Sagrado Coque carecerem de padres hun· ração procura trigo para gaTOS, :S�g u 1do o pr-0gr!':-ffima. do: hostias a ólerem ut!lisadas nas · -Congresli'O', · a cõúiI&!ão · em·: C81'ifuotilas, e os matores "Promassa será feita na veepera, ductores de vinho da Hungria do dia em que o grupo re s- : serão convtdados e contribuir comm ungar . 1 com os seus vinhos para a ce pectlvo deverá Assim as crianças· confessar- • le-bração das 'Santas "Missas. no �!Salão P. Tad<:l \'ll " foi o,fere• cldo um banquete aos Exmo�. Revmos. Snrs. Bispos e demais· convidados. Aplls o banquete, lts 14 112 -horab, realizou -se, no snlft.o no· "º da egreja, SE&SÃO �IAG N.A em honra do P. Bartholomcu Curs.os 1>reparatorios ás Escolas Supe Taddei, aendo oradores o Rvmo. riores, inclusive á Escola Supel'iol· de P. José Maria. Monteiro. DD. Vl garlo de Itn', Dr. .JoAo Bruptista Educação Pbysi-ca, Annexo curso de de Sou,z.a e o E:s:mo, e Revmo. admissão ao Gymnasio do Estado e Es D. Paulo Tarso, Bispo de San cola Normal, tos. A's 19 horas, houv\'I Te-Deum e funccll.o solemne na egreJa dn Bom Jesus.
A "'Radio Bandeirante'' es tá promovendo o Natal do O ·' Diario Otfi.cial ", de 29 Missionarlo das selvas brasi de Outu,bro ultimo, Publicou leiras <iolicitan-do donativos, o extracto dos estatutos de quer em dinheiro, quer em es uma "'-Commissão Central de pecie para serem enviados aos ,que trabaliham Propaganda da Hespanha Re misslonarlos publicana,", destina,da a ''in entre os !ndios do sertão do tensi' f!car a p'fopaganda em Brasil. Estes donativos deve defesa da Republ!ca Hes})a rão ser entregues na sede da nhola" e a " amparar por to d os " Radio Bandeirante" á R. de os meios ao seu alcance aos S. Bento, 3 6 5 , 2.• andar, (l que lu,ctam na Hespanha pela mais lbreve possível, para que liberdade e contra a invasão possam ser enviados em tem po ás diversas Missões. extrangeira". Por occ.asião do "Dia M!s Otficinas proprias. :-.iio precisamos insistir so lrre o q , ue representa essa siona'r io" do anuo passa.a.o PU · ":Commissão''. O Legiona.rio blicamos um mappa do ·Bra POl' mais de uma vez, tem mos sil, com as missões existentes tra·do o perigo ,que ha para o em nosso ter-\torio e acom Brasil em que se faça propa 'lanhado de todos os dados re ganda suberslva no selo de ferentes a ellns. Vimos então, uma colonia. extrangeira. Sa que ha perto de um milhão bemo:!'., multo bem q uaes são de habitantes, nas regiões ain os ideaes da " Hespalllha Re da missionarlns de nossa Pa publicana", que a referi-O.a tria, as quaes occ11pam mais "Çomml:s3"ro" se·, 1>ropõe · 11. de 1,l3 da sua. 64pérficia ter�k propagar A sabemos t:ambem torial. Todas as nossas fron• quem são os que luctam a t.eiras, do Rio Pa'faguay parA cima até o Qyapock estão en seu favor. •Como lha poucos d ias fo i tregues aos m:ssionarios . Qua varejado o Centro Republi sl todo o terrltorio dos Esta Como foi an nunclado, dia :2 do Snrs. J oão Della V<le-,ihla e Vi• cano Hespanhol de Port.-, Ale -0.01:1 de Matto ·Grosso, Goyaz, �orrente seguiu para a Cida:le c\or Bambona. Em Itu', · ás 20 horas, no dia de Cabreuva. o ,Exmo. Revmo. gre, apprendido material de Amazonas e Pal'á está dividi Sr. Bispo Auxlllar, onde, apezar 3, houv<l solemne procissão lu do em Prelazlas ou Vicariatos propaganda e presos varios de do mau tempo reinante, r-e-c\'lbe11 m ln osa, ·qne percorre-.. as prln seus directores, temos certe Apostolicos. Ha ainda Missões do povo cathollco dessa eldaJ.o e ipaes r11a.s do.. cidada. Enorme massa popular tomou <le manlfesta,;:ão za de que tam.bem em nosso no Paramt e no Rio Graude do Cl'IPress!va parte nesse piedoso desfile, to•· carinho e a.r.recto fil laes. . . Sul, sem contarmos a Japone Estado, se tomarão a.s provi S. E:<cia., recebido ã porta da dos empun·hando suas v<1las dencias necessarlas. E' pre za de S. PauJr,. Não é preciso, Matriz pelo Revmo. Vigarlo <ln a<icesas e cantando louvores a Pnrochia, dirigiu-se para a ca Deus e a Virgem da Ap pareclda. ciso que se apure exactamen portanto, ir á ,China, á Indla p<11lll. do SS, Art!et!co andor com a Jm,i, Sacramento e, acto te qual a propaganda eommu ou á A[rica para encon trar continuo, rezou com o povo o gem de N.• Sênhora .Appareclda era leva.do pela" Fllhas de Ma Missões e para apreciar o tra santo t<lrço do RosarLo. n!sta :feita na colonia bespa Em se,ruiila f&i aos f ieis que ria, da Parochla e das Pias nlb.ola 'de S. Paulo e que se dê balho apostolico de sacerdotes en<ihiam todo o terruplo uma Uniões das Igrejas do Carmo e aos seus "leaders" o destino e religiosas vivendo entre -pa breve exhorta,;:ão chamando-oa do Bom Jesus. gãos ao eumpr!mento de todos os de• . conveniente, C-Omo sempre te - Em mag-eatoso e lntermina veres de pl edade,fazendo entro vel desfile de 6 em 6 pa.ssos.s, moo -dito, !n-teressam-nos colo E � então. uma magnifica os demais deveres de chrlstãos, tomaram parte nesta Pi<ldosa nias ordeiras, .que não tragam lniciati>·a, a que tomou a as prsti<cas da oraQão da manhã proc!s.sl!.o pessoas d& todas as para o nosso meio as luctas "Radio -Bandeirante". Dar aos e da noite e da asslstencla ã classes soclaes. Viam-se veJ,h:,s Missa, e crianças, pç,,brea e rl<los, t<>· que perturbam suas patrias seus lndlos, um Natal, .que, ao Sta. ENGENHEiílO-CIVIL Nesse mesmo dia S. Excla foi dos confundidos num só pensa de origem e tambem, que ve lado dç, espiritual, tenha taru recebido pelo Snr, Viga.rio e mento - o de cultuar a Mãe (Ex-profes�p r do Coilegio Pedro II do Rio) llham com bôa disposição pa bem um pouco destas cousas Parochlano8 de Itu', onde per do,; Brasileiros - N.ª Sra. Ap· parecida, . ra serem assimiladas na for humanas que todos nós espe noitou ma 3, em salto, ãs 7 1 12 ho Rematando o de,.fltle estavs mação da nossa Patria. Todos ramos o anno inteiro ! .E' pa ra�, o Snr. Bispo Auxiliar, con• o Snr. Bispo Auxiliar, sob Pal ISugigere o " Popolo d'ltalia" forme Programma, estabele�i os elementos qu., p'ertur,bam, ra · o bem de nossos !ndios. llo q11e era levado pelos Exmoa. a construcção de uma capella do, cc\c-brou aolemne Missa pois, esta ordem e esta assimi para facilitar o trabalho dos Campal, n o local em que Irá snrs. Dr. Graciano Gerlbello M. ita\ia· D. Fr&telto, Heroulano de To nas · grandes estações lação deverão ser ellminados. missiouarlos que tudo sacrifi ser ed ltica(]a a Vllla V.lcen tina, ledo Prado, M. D. Presidente da nas; para facllitar aos viajan E q uer-nos parecer que entre cam, 'é para integrar em nos sendo que, al)ós, •ben zeu e lan Camara - Dr. Marlo- Cama�o a primeira pedra desta fu• multi(orme e efflcaz aetivida� Dêlegado de Policia - tes o cumpri mento de seus de elles esM. essa nova ·" ,Commis sa Patria os selvagens ainda eou tura Vll\a Vicentina, tendo sMo Aranha, Cruz Martins, Jui,i: de D1· veres religiosos, quer em par de do Fe. A-bel, reformador da são de Propagoanda da Hespa abandonados, � })ara levar oo nutn oeca.sião �andado pelo Dr. " relto Dr. Oscavo Paula tidas nas horas matinaes, quer Dr, Lul-z Gon.za.ga Na· Sllva, director do Gymnaslo do Vienna chriatã do n osao seco, . nha Republicana". descendentes dos tupys e dos Contra.de em casos tle baldeação de der!o Hom<lm. 'º guaranys ao seio da Igreja .que ts. Exc!a. Revma. teve a oppo r Estado - Irlneu de Souza e trens. E' inegavel o valor de Celso Maurlno Gerlhello. O .Presid<l!lt<l feder&! M�klas, se pedem estes auxllios. :F<: a tunldade de visitar nesta mes No Jar,go da Matrl2, em fren• cidade a Fabri<la de Tec!dcia te ao mage,,,toso templo, S, uma lntclat!va desse jaez. tomando a palavrn para ext<l alma generosa dos catholicos ma da firma Assad Abdalla & Fo8. Aliâs, na Allemanha, em rioriaar a gratidão da Patría de S, iPaulo, corresponderá onde tol mui athne!osamenh Excla. Revma. dirl,g!u curta e <1nthuslast1ca altocuçllo ao povo, Importantes como com abundancia de coraçã.o ao ree,:,,b!do aeu M. D. Oerente ar. sendo, acto continuo. dada !l " gares" recentemente disse: "Vol tamos ao cathollcis· Inaugurou-se Orlando V!tall e d<lmals e"h ef�s. benção com o San tlssimo Sacra Francfort, a dir�ção de al mo pratico " dizia sempre o Pe. <IIF,llf.l1"7.tRTl't CA 'f'RttT,ftl(I f'f'O'II' appello em pró! do "tNatal d o s. ,Ex-ela. Revma. o Sr. Bispo mento. gumas Emprezas de /Estrada em Vlenna um monumento Ab el, demonstramos pois, com .\PPROV.4.ÇJlO l!ICOLE!IJ.4.!l'MCA Missional'lo". (aliou aos operarios, ·felicitan No dia 7, após a ch<lgada doa bl'onze, em memoria do ce\cbr\'I este factn que somos chrlstãos. do-os pela vida .. xem»lar e dJ� <lx-alumnoa dos P. P. Jesuitae de Ferro teem consentido que cil!nada ,que levam " dirigiu-se o dos representantes de d i ver se celebre o Santo Sacrificio pregador Padre Abel, que t<lve proexaetamente ll'lLLt.DO A. A., J, o. com palavras de gratidão aos so.s Centros do Avonolado da da Missa alguns domingos pe parte relevante renascer gramma que ctevlamos seguir dlrectores e demais empregados Ora�ilo, âs 10 horas, S. Excla. la manhã. Não é, todavia, o rellgioso de Vienna no tempo na hora presonte; o {! este exa A n tistite a ra . da fabrica. Redactor- <'hefe: Revma.. pontffk:ou aolemne Mis rissima regalia Ainda nesta cidade visitou os sa, eendo em seguida desco• Ideal de que se cogíta presen do .movim<lnto cllristito social ctamente o modo de demons .,.,.,... liaborldo d<> poder <>lle Escr!ptorios da Cia. Ituana de berta a artística herma do P, temente na Italia. Neste Paiz capitaneado por Lueger. trar a nossa gratidão ao mes· Gêrent11: em l"o«;:a e Ln?. em <'ompanhia do B, TaddeL ·sentar-s<l realizando O monumento representa o tre desa,pparecldo, Neste mesmo dia, ás 1,3 h oras, deseja-se que essa pratica sej a ea.-1... Etta• "'""' uma c a d e i r a Sr. Victor Bambona que repre suàs recommais fr€1qnente e permanente. apostolo dos vlennenses na d praticamente sentava tam bem o Sr. Superh de ouro ao lado Reda.c,ião, tendente Geral, Dr. Odtlon do A suggestão em aP!'eço foi tltude de orador sacro falla:1- menda<,:õea. do Summo Pon Souza. fmma,..lada Con<'..l,:llo, P tJ.flc<l, nas ,ier! apre.sentada, inicialmente, pa do do pulplto. Ergue-se elle 'nevemos querer o cat,holicis - Na res!d<ln<i ia dos Dlrect') Adrnlnletraccão: mon ias do Va· rea da Brasital, S. A., S. Excia. ra a estação de !Milão -que é numa pequena praça dea11te mo total e int eiro na h ora preR•a Qalntlno BOCltTD•a, IM tlcano. foi ,festl\'amente a.co um grande centro ierroviario, da vetusta i,g reja uni ,·erslta sente e no fu turo. Sala 823 Em Ant!oehla, Revma. l", S , 111>derlt apre.der ...,.. pelos Sra. .Lul-z C!.,ment " foi tal o con lhido Poriém, a !m-pr_ensa de Roma rla, testemunha <!,e tantas lu ti• a fnhrlcn1Go do• mal• fi Telepbon<1e: ll-7t1G e 6-15U Tetmlnando disse ainda o Bortho Turri, m<lmebros da (H tentamento pr1- ree�ão no• perhluu,., )lcore•, e•mal Fabrica, servindo-�e apressou-se em esposar essa ctas " de tan tas c<>nquistas do .Presidente: "!Sõ no Ohrlstianis Caln. Postal, 3471 vocado pela no por eesadaoccaslã.o te• para 11nlla, p4' de a,.,.Oll, um a1Y!)erit i Pe. Abel. id-éa de ca-pellas em estações mo f!orease o v<lrdadelro senti meação de um Cardeal daqnet vo a todod os presentes. ereme,i, ete, Peillr f(lr•11las la região, e pelo amor paternal S. Excia. Revma. fez- se acom B X P BDtENTE tam,bem para a 'Capital do A rmara-se um altar deante mento patrlotieo, o verdadeiro ..:ratlll lt "ª.. e,ipeelallata am que a fgre.Ja demonstrava para l)anhar nesta vle!ta do seu Se Fl••enfla•. l'Otnlo., ..,t.iro•, Malanaturu Reino, visto como aproven ta do portal da Igreja sobre o amor pelo) povo e pela Patrla . eom aquelie povo, Que, na so• Particular, dos Rvmoa, her,,a• me,Uelaaea, et,i, A A.nno . , . , , • . • ria a uma m ultidão de f!eis qual o nevmo. Pe. Frovlnci�I Tomemos, hoje a tambem 15$00P lemnisalma cerimonia realiza cretario Snr�. P<l. João da Silva Couto, Rlea Flora, ••• !il, .ioao a.• Semestre . . . . . . 8$000 da quando S. E. recebeu a pur Viga.rio da Paroc,hla, Pe. João que affluem á Clda-0.e Eterna M!iler S. J. celebrou a Santa grande palavra d<l ordem, re 844, - PIIOIU! f-AU, Numero avulso • . • $800 pura ·e :""egressou a sua sêd<l e Pavesio, Frei Eliu, Carmelita , tribunas demptora e conquistadora dos tanto por se1· a séde do Viga Missa. Em volta, piscopal, <lntre os man!,festan A11n-e1o.1 para de Lueg<lr e do Pe. autoridades e eonvi- tempos rio de Ohrla to, como por os• tes estavam o " muJdl � mussul Pecam tab<!lla, sem compromisso mano e . . . o grão-rabblno!. Abel e adaJ)temol -a ao nosso ten tar os mon umentos e re dados. Re<'<:!bendo com honran de �ei tempo e á. nossa juventude; ,figura cordações os mais importantes Apõs M;s�a foi - o não simplesmente de Prin sempre, sempre no 0,bra. do chrlstianismo, e por i;er Pe. Abel evocada ••.Avante e!pe - til.o alto dignltario da Igreja, o governo francez at aKinal uma i mportante capital eloQuen t<lmente pelo valoroso alto, sobre o ca:minho da Igre testa publicamente seu apre� o eampeão .Ac,;:ão Catholi- ja de acção i n teiramente ca e11rop6a. !)ela obra que S. E. vem real! AeeeltantOJJ propolltn!I de pe1110u que em <,i1111l<iner ,.lélllde eontem poranea Vienna. tholica�. zando no Oriente. ·Esperamos em Deus que en· do Interior, queiram 11er 1'eyreaent1111te• dl'lltll folha, que bre tre nós, assim ,que esteja a Pe. Leb que tanto pugnara e Acção ,Catholica com mais cor tra·ba1,hara ao lado do grande T<lmente pn""•rá por grnnde tra11.,fonnn<;110. !"'"''"""""'"'"'"""'"""""'""'"" .. ""'""� DR. VICENTE DE OLfVEJ. li Fabrica de G11arda...,h1111as ;. po, seja levada a eMeito uma rea\i2ador. O orador relevou a E' hupresctndlv<ll no emtanto, q•e q•alqaer prop.,.,ta •eJa RA RAMOS iniciativa semel·bante. Já. te, lmportancla hlstorica da anti Clin ica Medica dlrla-:fd.n ao noa•o Gel'<l•te, para a OAIXA POSTAL, 8411 ga universidade, da ena Igreja estações · importantes mos ªi Gynecolo,gla - Partos S, PAULO - e qne •eJn nprellentada peln 11ntoridade eC<!lffW (,Luz, ISo roca:bana, Norte, Ca m e da sua praca na qual se de ArUgos tlnlsslmos de seda e · senvolvera as b<lnemerêno;a. s Resld. e Consultorlo: : ;; al,godllo. tlea loeaL pinas, Santoa, no- Estado de da Compan,hla do Jesus 11ela i Vendu1>or atacado <1 a 'V1'.rejo S Av. Turmalina; 131 . T. 7-0401 Poderu.<1,0 l"llrnntlr $. Paulo, e Pedro II.·' no D!s r,:,llglão e pela ac!encia em i! Baa Ltb,noo Ba,lar� 4,00 S AtteDde du 14 .a 19 IM. na ramuneruqfio, trlcto Fedenil ) , fall,ando-nos ;; Tele11hoae1 � li \'lenna e no lmperlo AustriaA.v. J•neê, 2 • Jndlanopolb • sómente a. illlciativa ., A ,QlllRlll1'0JA. .f,u1u11m11111111UW1UJIIWlllllllllllllll....ll...,."J oo, e depois, ma.is pro:s:imo,
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São Paulo, 14 de Nove mbro de 1 937 =====c======== I ,cO============ =R= =A l O=N G, = = L=E
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Os Resistencias tenazes : - militares, industriaes e jornalistas. Medidas mesquinhas. martyres allemães do s e e u 1 o XX. E aqui lambem . DêPOls da Encyclica d o S. Padre Pio XI, de 1 4 de mar�o pp., n i nguem pode dizer que não exista um quadro _absolu tam en t e f!el da A\!emanlha de hoje . Ler ê rele-la ta,,, adm irar, sem pre de novo, a seKuranoSa de l n formacões, a justiça, a long-aní alto m!dade é a firm()M. do mais ·Tri,bunal d<> mundo. O quadro e�lâ completo, con tendo todo o essencial ; Isso nil.o impede accrescentar-lhe !nstan• tanr,os recentes que confirmam tudo· quanto o Summo Pontií! ce dei1<ot1 traçado em aua En cyel-lca. Vejamos a\:guns.
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Oito Sttb - 0:ffklaes do quartel \le Passau, na Baviera, resolve ram apoi;tatar da Iia;reJa. Era moda, e por isso declarara,n n ' o C,.an�nnrnnte. Mal o soube o éommandante, fel-os vir l sua preseuça. den1ittindo - os do s�,· vl<;o mili tar com estas pa\av1·a�: " Q u urem 11rovocar um mov i mento atheu nc, exe1·c lto? Is:,o, a.qul. n>lo 11.d nlittimos ! " .
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Num quartel da ',YM�fal la, sei.,
LETRAS NACION4ES E EXTRANGEIRAS Frnnco1,. OUHOL'RCEi\l,' - L.- Suhot de� temps de misõre. Frn11,;;<>I" d' ""'�l�e. - Sp<>s. Paris.
De Thoma� Celano a Chester{on. Hilo numerosos e vr,rh dos os b!ographos do " poverello". A rigm•a d e S. Fr?.nci��o d e Assh é dessa� qu<i na lrn.glogr"p.hia oaupac lln, r«sto Je honra. <Bastariam as admiravcis (- i n ex�e<li" ei,, " Fiorctl:·· e a Legenda dos Trcs Companheiros para tornal-;t 11terai-lamente cheia de encantos. Mas a ,·ida <le &. 1'' rancisco nil.o ,; a 1)�l\as rfra f'm f'Xf'rn PIOB de virtudes ou e,n e p isodlos d <' umn, noc�la commove" •fora. Encerra ainda u m grande valor 8,,clolo<dro. mórmente nossos dlas. Db; muito bem Prancois D u hom·ceau que para o filho de Pedro Bernardone é o "�<rnto elo tempo da m!serla" . E sobre a actuall da,Je do espi Plto rr,rncisNtno para o s<'culo das luzes, das machlnas ê da cledr lci(\;tde, Q\le Le!\o XíJT tB.nto accentuou em sua Encyel\ca sol>rn a Ord<,,,, THce\r,i \! estê ensaio mab um llvro digno de f!gutrtr entro os me lhores que se teem escripto <>lll torno da personalldadc e d� obra do grande san to ile ,\ssls, 0ellc se ve, -,ic �ue a aetuall daõe de S. Franci sco ele Assis 11rc,n,n PXactan'•· n ! e (!O J.:'.""'-" excelso de suas vârtudes. Tanto é Yúrdaclê que o mundo n10derno está precisando não d6 .<tE>nios ou rêformadorM pol ! ticos, mas d e sant08.
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H. Pl:VARD DE LA B�l:LLAl'I�. s. .J, Rédempteur - Spes, Paris.
Prosegulndo nas publlcacoe,. de suas conferências feitas na • ::a�hedral de N"otre Dame, o Revi,\O. Padre H. Pinard de la Boullaye, uma das grandes fi guras da Comp.a nh!a de Jesus, fez �ditar pela Livraria Spos as prega<>i>es de J936. O the,na é mala •Jm aspecto da personalidade de Jesus, e no llvro aotma estwla o sabio e vlúJJoso sacer<lote ns assu mptos seguin tes. nh_<e<>tOH •Je suas praticas naque!le anno: J - A sa! vacão nas dHreren " '.es rellgJões; 2 - A qufda ori·gina\ e a hL1manidade pri mit i va; 3 - Os enigmas do plano divino ; 4 - As eon/1 1<:l'ies /IJ\ sal "ª<li\O; 5 - O apparcento fracasso da Redempc1 o ; -6 - ,\ ver·ladeira historia. , Jesus como Redemptor é estudado com a-quella n,es•n" flr -neza. de doutrina e com a.quelle mesmo ardor de expre.�s·lo ·�ue caracterizam as O'bras do Autor sobre Jesus Me�sias, Jc -1us Thaumaturgo e Propheta. Pierre FERNESSO Lro - Tém.oln� 1le la 11en"éo riltp:leu&e en Franc.- "" XIX.e "le.-Je - t,...,_-. co11U renclers de Notre Dllme. - I _ Ge11<!�e et fondn tion - Spes, Parla.
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PARA TODOS . . . E PARA TUDO!
Frei Pedro SINZIG, O. F. M.
O -seculo XIX foi. cruel :nas justa monte. chamarlo por Leon Daudet de • seculo estup!do". No emtanto. .,; preciso fa,•,er u:na d lstin ccllo entre os homens que ti veram a men talidade pr•, pr!a daquella époéa, pelos preconceitos espàlha.dna, pelo sclen Usmo gerterallsado e a cre11ça superstfolosa no prc>gresso lndJ•- - tlnl<lo; ·- e .de outro lado aqllelles Que tiveram de lu<'tar con tra · os males do tempo, formando a phalange dos antln,od ., r n !stas. Um secuto que teve Paras como Leão XIII, Pio IX e Pio X, não pôde ser apenas um •seculo eatupldo". Por Isso se dize mos ser Justa a expressão de Daudet. � restringindo-a áqulllo que formou propriamente a "mentalidade secu!o XIX". N�m outro é, por certo, o senti<lo en: que o empregou a(Juel!e �s crlptor francez. Pierre Fern essole resolveu estudar as !<>stilm unlia" d.-, pen sam ento reHgioso em Fran�a no seculo XIX. ComeQOU peJ,,s pregadores de Kotre Dame. Jn .stttrum:"11 los de (JUe se serviu a Providencia para o �relêve,nent esp i r i t ual da terra de .roan'la d'Arc dizimada pelos estragos da Revolucl'io. Lac ordalre e Dê Havignan são estudados neste primeiro volumê, Espêremos pela continua�ll.o da obrs, que ba de ser das mais uteis para a 'h istoria dos nossc," tempos. .JORGE DE LIMA - lUstoda ,la ll<'na e <ia l»t• m.anldade para es..olure� - Empr�sa Editora A. B. e., Rio de Janein:i.
Como era n ecessar!o um livro de historia universal q'Je mãos dos meni no.� que fre se pudesse coll ocar sem receio quentam os Jlrimeiros annes de gymnas!o! ,S,,m falar nos prec onceitos de que e"tão cheias as ma;o rias das historias, nenhuma della,; tratava de dar o devido destaque ao papel da .Providencia na marcha dos acon tcc·1mentos humanos, Que hlstorJa mal contnda,. essa que se n.pr,, ., de em nossos coHegios ' Felizmente, a Editora A. B. C. veiu preench,ar essa grnnda lacuna oom o livro de .Jorge de Llma, uma historia da terra e da humanidade em que Deus não está ausente, como declara o Autor. Tratando-se de um escr!ptor já con sagrado. cujo de l!e!oso estudo sobre "Anchieta" ê o bastante como recommcn· daQão, é de se esperar quê este livro possa oppôr-se com va'l tagem a.s lendas maldo,.amente espalhadas en tre nosso� esco lar�s, com o nome de Historia. Um antidoto "" lh·,·o que, no genero, jll. escrevera Monteiro Lobato!
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. Monsenhor PEDRO A!'olSIO - Trnlado de Pedn. ,wgta - a.• edição. Emwezn Edlt oi-a A. B. c., Rlo de Janeiro.
A primeira <!dição do prescnt<> tratado. publicada em 19H, exgotou-ae rapidamente, e o mesmo destino te,·e a segund"-. Ainda ·bem. Slgnal de que as no�sas escolas normaes estão sabendo procurar as fontes de· uma pedag·ogta sã e capaz do formar ve,rdadelros educadores. orientados catholicamente e aptos para annul larem a ín.fluencla nociva dos l h·ros de Anl sfos Fernandos Azevedes 'l outros que a!hda circulam polos instÍtutos de ensino. apesar do estado de l!"U erra. Ao que diz Tristão de Athayde, no pr<>facio, nada é pre ciso accrescentar: " Se<g uro dos prlnçlpio� em que asse nta a s_ua construcção: conhecendo perfeitamente o campo em que p,sa e o obJectivo a alcarn:;ar, não hesitou (o autor) em lançar-se a u,ma emp.res.a, que raros teriam a corag.,m de empreh<>n<ler. E sahiu-se bem, de tal forma bem que er<>lo poder aftlrm<>r nllo e'.:1:IUlr, em nru,,.n,. letras, nté bote, nenba>.na oltrn do nl .-ance de11ta ""' materla de edueaçno•-'. Traduc�ão de ARISTOTELES - POllt!ca Nestor Sllve!ra Chaves, - Edie,1!.o Cult ura Eras!leira. s. Paulo.
Depois da " Re pu'blica H de Platão. a "Cultura Brasileira" fez traduzlr a ".Polltlca" de Aristotelea. Apparece na mesm>l occaslão em que o Sr. Arllndo Veiga dos Santos l)Ubllca uma traduccão d o �De regimlne prln<'lpum" de &. Thomaz, a. nua\ o llEG10NARIO se referiu no ultimo numero. Assim, to/los os que ae Interessam pela l'Olltlca de Ari�lohlee e de Santo Thomaz poderão facilmente conhecel·a. E poderão verl1'ic_ar como, nesta parte, como em tantas out1·as d_e sua ,philosopl'na, Santo Thomaz veiu realmen te corrigir A nstotelea, chrlstl,1- nisando-o. O presente volume c<>ntem quasi �00 pa•g inas. E' uma lei tura que exige teml)o e socego, para ser avroveltada . . . Pena que a traducçilo tenha sido um tanto deffiel<>nte. Fr. lllU-OKERMANN, s. ,J, - Ouvindo n alma Besi;mnhro. Ed. Livraria Se\bach, Porto Alegre 1937.
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Neste livro, o Revmo. Padre Frederico Muckermann. apre· senta diversos documento� re!atJvoa á guerra civ!l hesPanhO· Ja, em que se tem occaslllo de .� entlr ao vivo a fonnidavel Vibraci!.o da alma. [berica no movimento de i!bertaQ1l.o nacio nal que se processa na sua terra. Por um lado o autor relata c>s traglcos attentados doa commun lstas desêendo a detalhês que as noticias já suff[• clentem<>ute divulgadas não dão a conhecer e que causam ver dadeiro horror a quem as lê. Tem-se a Impressão de que em época alguma de historia, a barbar!e dos bomena chegou a.o ponto attln,gldo pelas hordas ,·erme!has · na U»spauha. Mas O reverso da medalha offerece um espectaculo con solador. o herolamo doa martyres da Hespanha, principal· mente dos sacerdotes e dos jovens mortos nas frent�.� dP ba ta\oha, é uma epop'éa digna da proverbial valentia ae povo hesl'anhol . ' . .São · taotas as passagens eloqubntissh'J'laS no. relato d<>S factos e na tianscrlpção de documentos, q\le só mesmo a sua leitura poderá dar do llvro uma ldéa ex'aota. Recommend;< mol-o, por Isso, vivamente a todo.s os que da guerra be,ma11h.ola �e.aeJem ter uma, Informação segura e viva.
�x-func�lonartos -hitlúristas fal Int erno, taram a um servlco nesse all egan<lo depois que, tempo. Uve,·11m que assistir a uma 'nstruccãC> do partido. O officlal, porém, punindo-os, de· clarou com franquêza rude e tenirazeja: " No exercit(l nil.o ha f11ncclonal"ios na?.lsta�, ,nas ti> soMados. Si entraram pardos (a exercito, cllr ao nazismo) no que para pt·ovidenciaremos cin>1:, en tos" (a cor dU saiam tropas mllltares) .
GRAÇAS á technica especial de seu desenho e
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Fritz industrial o grande Thyssún. cat,hohco pratlcanto, pouco depois do CongrêSSO de �uorenberg-, foi re�eb\do, com outros !ndusti·iaes, pelo sr. HI· Uer, a quem reolamou fazer cess"r a guerra con tra a Igre ja catho llca. Hitler, Indignado e (s0i,;ulmos o orgão optlmamen "Der Deutsche te informado Weg�, de Oldenzaal) excitad.:i, responde: "$1 querem lsso, na� ª :na.is tenho com os senhores. w , ,lelxando a sala . .
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Ootro acena.rio: grande leilão de predlos em Dueaseldorf, a Im portante cidade, Industrial da Rhen ania. As UrsuJ!naB, endlvl dadaa em consequencla da per seguição religiosa (vide a En cycllôa). não puderam sustentar A cidade, então, sua escola. pretendeu adquirir o pr�dlo JlOr De um da. cá aquella ,palha. meto, quem ousaria concorrer com ella? Of-fereceu, vo!s, vor aeu reJlr<•sentante no leilão, para 10 % do valor. quando, su rpreza do todos, uma voz dJ> melo do pÓvo o•"ferecc\l 3$ %· O representante da cidade certo <la v!ctorla, subl\l a 40 %, mas o concorrente desconhecido fol logo a 50 o/� . A lucta cada v.et •nais renhida ê In teressante prosei,:u!u, at� os contendores cho;:,arcm ao valor real: 100 o/e, ,;,-ffereoldos pelo desoonhecldo. .\hi, o representante da cidad e exigiu que o lellíi.o fosse sus 'lenso e adiado •iara mais tarde. o concorrente, por�m, replicou 1ue lsso nã.o era legal, tanto ·tue enava prom'])to a deixar .s obre a mesa o dln·he!ro á vis ta. Continuou, en tã<i, o certa· men, subindo e> ultimo lan�e a t35 % do valor do predlo, ofie No focldo pelo desconhecido. :,,rnente, o represen tante da ··idade fu parar o le!lão, re <iue,·eu a pol icia . ( D e obrigou " ,homem do povo a aJlresenta.r sua carta ds Iden tidade. Este ,tão fflz a menor cerimonia: aqui :em minhas cartas er<.>den• claGs: - era o 1·epresentante do que :ndustrlal :E'rlt� T',1ysaen adquiriu e pagou o predio, de volvendo-o depois 11.s suas an· igas don\l-s, as Irmãs tlrsuli· r.a�. . A contin uarem as coisas aa qJm. ainda demorará muito a ultlma pt\. de caJ na Igreja Ca tholica, mesmo na Al\ema'nha.
FORD V·8
tes arrancad'oS) _vlolenta1nente (�au3gehauen", !. ê. DOl" . Jlanc'l. da.s); - o nar& achatado bar baramente; arrancado um dos olhos: - rio corpo, 38 feri mentos, dos quaes U por cha rutos aceesoa, o resto por faca As coisas nem semprê têrm ; '"""' ou ooronhadas. Seu crime "ªm tllo hem. "·Morte impres, �onslstlra no pedido de assi �lonante" e�creve "Der Deuts i;-naturn.s, no logar de seu tra che We1r, dando �orno sub';l balho, a favor' de Rellg!osu "'N!lo deixa de ter oondem nadas". Culo este: re>1pon�abl1idade� a Juventude llltlerlsta�. ·Ú caso passou-se em SchwJ\eb, com o red!letor do Jornal catbollco, sr. Stuetz, A lmDrenea dlarla doa catho• que contra a sua vonta l!cos allemãea, outrora admira de, teve ,iue deixar entrar o da em todo o mundo, de n,i. filho na Juventude hlt !erista. muito já não &Xiste : foi estran ·•Na festa do Corpo de Deus · gulada peloa Dlüdos. As revl• escreve -�Der Den taohe Weg" - tas catlhollcaa eetão ae,gulndo o eapai,-es hitleri atas, at\�ados JlOr m...,,mo oamlnh<:i. ,para o cemlte outros que ficaram atraz dos rlo da lmprensà.. Ou trotanto �e bastidores, derrubaram um al dá com os editores ca.thollc"s. · ,.r de procissão, arm-ado ao a r JA citamos casos dei desapro livre, ati rando-o no ribeiro de priação, sem a ·menor lndêmnl 71. José. O redactor Stuetz, ea Za.Qão! Holllng, em MunlcQa, Re e ant! •ro genaberg, e Muenster, techada ·hol!co fts n • r»!t�� -nembro da Liga de Wlndthorst, por terem publicado a Encycll• iuntamente Indignado, deu uma oa, vão ter novos companbelr,is �óva no seu filho que tomara de cemlterlo: a casa "Mathlas · art e no sacrileglo. lneontlnen Gruenewald" Já tecl!ou. A em tl, a direcção da Juventude hi Dreaa mais impe>rtante, a de B. por Herder, em Fr11rnrgo, que se t!erlsta lhe commun leou, �scrlpto, que, tocando mala uma glorta da :fregue,zla da elite do11 vez no filho, perderia aeu Jo eacr!ptores, d,n1-e ser a pro)[! gar. (O jornal, nesse lnterlm, ma: o livro de:..Johannes Mas lá passou para as mão,; doa na aen, apenas pabllcado, foi recl •lstas). o sr. Stuetz, homem Jn rado da clreula.eão e reduzido te!ramen te sadio, com 42 ann<>a â massa, não ;por ataeal' o na: ,1 e edade, de tanta exclta�ão ztsmo, mas. por . não dizer nada -,�\a carta, no mesmo dia, sob sobre elle! . . . A venda de li os olll:->� dos fllhos que esta vros catholicos Já diminuiu <le vam brincando, morréu de apo 60 % • . • �le:da do coração. " Revoltou-Sê a cidade Jntel ra: a viuva, vrofundamenta Emquanto laso se paaaa. , no aba\ada,tomou o respectivo !! lho A mil.o, lev&ndo-o ao oalx!lo terreno lntsllect11al e rell,gloao, com !numeras; eona11quenel1.s ".lo pae e dizendo-lhe: �Essa ê a para a vida matêrlal, a revia :ua obra ! " . ta mllltar " Deutsche W-ehr " ( v. Newa ChronlcleH) examina O emprego de baclllos na guer Todoa eases casoa só serão ra, reapondêndó· a 3 perguntas: compr�hendidos em sua imrpor quaea os mala . virule ntos; co tancla e slgn ltkacão, quando mo proJlagal-o ,n quaes as con n lto so deixar da vista o ter di ções para uma epid-emia? tra• ror dominante no palz. Assim . ta-se da . . . peste, mas achamos " Der Deutsôhê W0g•, o mais o caso tão ,grave, tão deshum.i intrepldo, habll, ofellz e de�t� n�, c:iue deixamos as eonsequen JlrovJden cias a quem ;!e mldo detensor da Al!e manha ca· it thol!ca, na mesma secqão em que tala de Stuetz - �no nu mero inf inito doa martyres a o seculo XX", - contlnõ.a ao.b o CathoUeoe e vrot-<ll!tantea na titulo " Fliras pardas": MMoatra se, em f!lm�s allernães, que, :>a Allemanh11., n11. Tnedl<.ta. d11. Jler campos de concentraQ1l.O são aegul ção denun Qlad11. pelo Papa ttma e3pecie de casas de recreln. e corntlrmada dlarJament,i pe . Estrangeiros são levados a um loa factoe, eatlló agi ndo na <le campo pre parado esperialmerite feaa do o'hritit lanlsmo. Em rara v!s!tas. O que, de facto, Seelow, perto d-e Franco-torte s/lo os eampos <lê concentraçao, no Oder, tlnhain eldo presoa isso se ved. pelo caso que se segundo " Dally Telegriph d� 4 de outubro · Jlp,, todoa os vl gn�: "G., operario, da Rhenania, garloa da egre,ja protestan te tinha passado cerca de um an'llo que detende a: . divindade Je n u m campo de concentração. O Christo: a "Bekenntn lsklrche". exame med ico, em seguida, Preao o marido, a esposa do constatou o segu inte: 9 den- l)astor protestante su·blu ao
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O advogado Dr. Joaquim P. Dutra da Silva. communica aos seus amigos e clientes a mudança de seu esCriptorio para a rua Benjamin Constant, ' 23 - 4: andar, sala 38, - Telephone 2-1986, onde Continuará a sua disposição.·
pulpito, pr6e;ando em logar d.o numero, .com os allemã.es e des- , Não ha bastantes Pâs de "ª! marido. Intervelu a policia, ml>B cendentes de allemães em ou- para tanta gente. Guardem-n'"-9 a •vrêgadora" recuaou asslgnar tros pa!o:ea, sôbe a cerca de 40 1 um termo de ficar calada. Foi rquarenta ) mi J,hões (v. "DH para os restos mortaes do nazismo. preaa., sendo solta apenas ante Deutsohe Weg". 24 - 10-.37). a lnd l-gnação do povo, que "e ri>VO!tava em ver prei,a, duran te dias, a m11.6 de tres creancl nhas.
TONICO BIOCERT
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o� ci,tholicos eru�a,·ii.o os braços? tão pouco como ois pro testant11s. A Juventude cath,oll ca, este anno, para aua "ho,a sacra" (Fete,.,tande) distribuiu entre os que tornaram ,parte nada menos de 1.334.000 fo�he toa. A campanha de dl!famaQão .do clei-o t�ve o &!feito contra rio: o sr. GoOObels tlnJ\a falado em mil casos; depois em m!Uia rea. A estatistlca, entretanto, prova que, s«bre um total de lU .'7-17 padree e rel\g!oeoa ho'-1Vê 386 proceaaoa, com 3GO çon demnados; -3-60 em Jogar de mi l'hares. Mas dêsses 360, na,Ja menos de 236 não são padres, mas i rmãos leigos, dos quaes 100, anteriormente, Unham ai do demlttldos da r<i•peetlva Con-gregação. Ficam, pois, dos 30.710 sacerdote,,, ao todo, 68 pseudo culpadoa, ê 6'1 ainda en volvidos -em processo, !ato �. nem um por cem, mas apenas O. 3fl %. Dhe,moa pseudo-culp-', dos, porque nin,c;-uem pôde le var a !Oêrlo uma condemnaçil.o prc,fetlda .l)or til.o lniquoe trl b11naes. Por Isto um doa B!&pos allemil.es declara que todos os padrês condemnados de sua dl oce,,-e silo lnnocentes! decla ra - o, em melo do terror nenJsta!. . . E do outro lado? do lado dos pardoa? "Der Deutscbe Weg" apresenta novo m.aterlal: mais um c:,.so Roehm, (chtcfe nazis ta), mas vamoa tle!xai· isso pa ra quando neo&llaario.
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"Em recente artigç, (v. LEGIO NARIO, S. Paulo, l ·l-10-37), o Osse..vutore RomaDo Informava ,Sr. Hitler havia hs!:,;:ado '1ue Instruções Dara. gue ee econo mizasse o mais posslveJ o vinho e O tr}go necesaarloe -â Trans euibGtanelaQão no S. $.e.crtilc lo da Missa e ã comunhJl.o doa fieis, Alêm disto, deveria aêr qu11lmado o menOs JlOsslvel nas lamparinas junto ao 8$. Sa.cra mento.n . . . E os Mbanjamentos em Nueren,berg? nas festas da das por Ooerlng, por Goebbels, f)or Strelcher? etc .. , . " 0 consul da Allemanha tm Porto Alegre, - escrevi') no .Tornai do Brasil de 2-1 1-37 0 Deaem·bargador .Amerieo Perei ra, - afJl'lclou ao sr. Q.ener.;,l Interventor no Eatado do Rio Grande do Sul, commandantê da 3.• Região Ml!Jtar e execu tor do "esta.do de guerran na quel!a un ldad-t') federati va, so Hettando perm !s1,ão Jlare reali zar uma sessão de membros do Par tl do na,:;lonal-soclaliata, uma oorufereno!a do professor Dr. Herm!ngs e um concerto. O pedido obteve o ee,guJnte laco nlco e lncJslvo despacho: Sim. Só para o concerto que sa rêa• lbarâ no dia 23 do corren te mês. Manu<,J de Cerqueira Dal tro Fli'ho." Leiam os commen tarioa do Desembar,gador. Valem ouro.
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E a Pá dê cal para o entérro do cat-hollc!amo na Allemanha? Ainda ê cedo. Na AUenian'ha ha 22 mllttô,ia .de catholioo11; sou
Reconstituinte geral
F ra q u e z a -N e u r a s th e n i u A'
Anemias em goral VENDA N.AS DRO-GA"RM.S
.\nniversario do Semi nario de S. Paulo
1 1 !
rcommemorou o Semlnario de São Paulo o seu 8 J .• an niversario no dia 9. Obra -do apO!Jtolico bispo D, Antonio Joaiquim de Mel· lo, teve a honra insigne dP ser eecolJbldo pela Santa 8-é, Semlnarlo para em 1934. Ee Central das PNl'Vin.clas cleaiasticas do Rio de Jan·elr,.. São Paulo e Paraná. o Exmo. Revmo. Sr. Arcebis po -Metropolitano não poupou esl'orços para doptal-o conve nieBtemente, -fazendo-o um dos mais per,feitos estabeleci· m·entoa de ensino do genero. ,Commem.orando o !l.nniver· se.rio de sua fundação, S 1i:l!cia. Revma. D. Andné Ar" �overde -Cavalcanti, bisp,o- de Tifü!Jaté, pontificou solemne• mente ás 8 horas A tarde houve, á.s 1 6 ·ho1·as solemo.e "Te•Deum". A noite realizou-se a sessá-O commemorativa, ás 19 112 ba.
O Revmo. Cgo. .Oeusdedlt de Aral.l!jo pronun-clou uma eon [ereuda, relem·brando passa, geus de sua intimidade eoÍo. o �r,. ,1doso e venerado Pe. Chico. :Encerrou a reunião o .E�o Auxiliar, Rvmo. '8nr: Bispo ;q u e tez a appll-cação da ·esta iiturgl-ca ao ,Seminario, e re cordou os tempos feUzea que passára sob o.s vistas de D. Al•berto Pe,quenq, um dos mnis operosos. reitores do- Se mina- · rio. A festa, apesa)· do seu ca. foi ass!Erttda racter Intimo, po,r numerosos antigos aJum.• nos do Semlnario de S. Paulo,
LRBORATORID PRDfl RID
MDDICDS --------------- PRt:CDS ª". ICll'LS:O liRRICIA , 48 Etn frenl., ao llra-, Jlol'IIJ,co,m.1
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MOVEIS
CA.SA TATICAlfO a- Jlk •111n. At
LE GIONA R I O
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São Paulo, ========"=
14 de Novembro de 1937
·pederação Mariana Feminina 1 -
º"
SEJA PERSEV ERANT E ! Q
uem compra um bilhete da Paulista l>Ó" de consiclernr-se qunsi i·ico, tantas são as probabllidadcs qne tem de aeertnr! A Loteria Paulista cxt1·ae, dnus vei:cs 11or scma· -na, vantajosos plall'Os de 100 e 250 contos, nos quacs ha sempre uma quantidade maxi ma de premios pal'!l uma quantidade miulma de bilhetes. Em cada cinco, mais du um i,ii.e premiado ! Persevel'e na com111•a de bllhl'tN< dn Paulista e não tal'dm·á. a akançar a fo1·t1i n«. Com perseveran�", _tudo se alcnR(:a.
Terça-feira, dia 16, 100 CONTOS Em 31 de Dezembro - 1000 Contos
PAULISTA A N O S SA . . L - OT E R I A '
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�orno orientar os cat�olicos '
a respeito do cinema ?
O exemplo da "Legião da Decencia" yankee Reali-zou-se recentement-0 em Pêitad,)s por todo., os prod1> · França um congresso catholi· ..torf� - O Sr. Hai11, que reune co d<! cinema. D<> substancioso I n a ·· iia\p. A�socü1.t ,on'" as oito l'elatorio redigido pelo Revdmo. ma_i ,w,• ,. firma" dnomnto,gr-� Pe. Stourm sobre as theses , pl11ea�, eon trola ,o % da pr<>· nelle debatidas, ei<trah!mos as : ducc{l o americana. ·No Inicio, o se-gulntes Interessantes consl . . c<><li g· o moral foi appiícado, de· derações sobre o modo de agir pol� fol sendo ab,1ndonado pro dos cathol!cos em fa<:e do cl• !!;res�lvam"trnte. i,; a deserção nema. dos cathol!cos �e accentua, ·w �o melhor mHhodo d-0 acção 1 mesmo tempc, que a ,lerrocada sobre a ,producção cinemato- fln an<::eir11, ,rn industrla do graphlca, consiste em se ten tar film . a educação do -J)ubl!co, afim de Foi eutã<! creada a Liga la se obter delle, de acoordo com Decencla, euJos mêmbros se o desejo eXJ)ressamente !ormu• eompromettcm não sómente a lado pelo Santo Padre, que, se- não assistir as exhibiçõc� ln guindo o exem))lo doa catho- cl eeent�s, mas tamt>on, ,,. ,1J.o licoa americanos, abandone- · aa rn;q uentar a� casns de <,ll ve�· casas de diversão onde se exl\i• sões onde cllas se apr.,�e'ltam, bem esJHJdaculos deshonestos. mesmo <zn,,,ndo se <>Xh!bem flta.s · O Pap,, vê nesse proceder um in offens lv,,,s. melo de �� e�ercer uma ' ln• 1934. A assem.blêa dos ,bispQs fluenda <ieclsiva sobre os cathollce>s reunida em Cincln· tilms. .Sér!a interessante pas'" natl paN\ · tràtar "dó"'"c!nem"; de"· sar em r$Vista o qu.,, a e��e cld" exiende1· a Lãga d" Deee\l· respeito, ,· em rea\lzando a la• ela a todas as cidades a,meri• ID0,\10. Leglãe <,li,. Decenc!a na cana� e actl var sua cam11anha. America do Norte. Os J)rnductores <,lc f!lms enviam ont,10 seu.� re11rese ntanteH para LEGIÃO DA DECiimCIA fa�eren, a J)az o 111•omctter"rn .s e cmcn<lnr . 1929. Marasmo da industt·ia tn6. De nccor<lo com infor c!nematographtiça amer icana. ma<;ões autori,;adas, colhidab E, ao mesmo tempo, rebaixa nos rndos c!ne mhtog:ra.pMcos, mento do n!vel moral da r>ro a producção americana entrou dud.<;ão em ,geral. Consequen· do ""'"" em phase de prosperl· eia: abstencão dos �atholicos, dade, tendo os catholicos vol· abstenção que augmenta as tado "' frcquontar c>s cin<on1as dllt1flculdad,es. flnancelras. _onde se ex,h íbcm film,; mel h,:, Com o advento do cinema fa• r<1s. lado, houve o effeito contrario; :E el� os re8Ultados ,-;·.,b o - A attracção da novidade deu ponto de vista mora l : um im))ulso novo â !ndu�trla F'llm>: am,erkano,;: quê pó• -0 [nematograpl1ica. De/pois, ra· dem s,,r visto� por todos, 3 -) p(da.n,ente, uma quéda mais gra per cento; para ->dUlto sórn,mle, ve ainda. Para Isso concorreram 40 por eon t o : recusa/los, 10 por duas razões:--() cjnema falado ��nto. americano não acha colloeaçào Filrns fra nce',.es, que pódem no estrangeiro tão facil quan ser vistos por . todos, 20 por to a de scena muda. 0 cinen,a cento: para adultos sómente, l5 falado ê ainda mais irnmo1·al por c,mto; recusado$, 55 por que o mudo: - <lese,·�,;_,, maiu cento. accentuada da,. salas de :,,o Estes d ado$ dispensam con, je"eção pdos catholico,. mentarios. l98l. O "tsar" do <õ!n ema. ,Sem duvida " 1"'ran�a pode W!lllam Hal)), estabeleceu um !"ia sahir dessa situação de in oodlgo de moral (redigido por fPriorSdade si o seu publico "'"· um sacerdote cathol lco, o Re- tivesse fot• n,,ulo e Ol'gan í:tado ª . para um forte n1ovhnento de pre�:Í to� ,;'1!�mA �e�;:;: opinião identlco ao qu� �P ope ·
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1 A ACÇÃO DISCJP,LI'.\'ADORA D,\ PL.\ UNIÃO A disciplina é uma qualida de l(Jlle não deve exornar ape· nas o militar. Não a teremos que procu· rar apenas nos ,batalhões que se enfileiram em regimento:., q·ue constituem brigadas, di · visões, corpo de exercito, on dê vozes se uniformizam commandos dos obefes aU ii voz do supremo commando. A dlsciplína reg-ula os passos. o·rdena os m-0-v imentos, exe cuta uma ordem, só conhece um plano ; só tende a um fim; somente ella pode levar ao triumpho! Nós a buscaremos necessa riamente em toda e quahquer o!'ganisação de .poucos ou muitos membros ê até mesm o no indiv· iduo. Porquanto no individuo, como nas o-rganisa �ões, somente em trabalh-0 d is ciplinado, somente dentro de determinada ordem sera pos Givel colimar-se uma final!· dade. A PIA UNIÃO E' UMA ORGANISAÇãO Organ!sação, em definição de um competênte, é uma união llvre de indivlduos. que se propõem um tlm oommum . Ha po1·tant-0 na organisação, os tres seguintes elementos eonst!tu!tivos: 1 IP\uralidade de indiví duos; 2 Unidade de fim : 3 - ISolidaried-ade d,; meÍ-08. Pluralidade de indiv íduos a.ão se •haja de trad'llzir J)Or multidão, massa, conglomera· do, onde a cont usão estaria -0u se evidenciaria. Na organisa ção ha necessariamente or· dem, .que significa e determi· na a 1>nidru:le ua rnultlpllel· dade. 1Haverá a multiplicida1dr. das fo·rças na unida-de de ae· ção. Unidade de f!m é o bem· que se propõein aos Indivíduos que se organizam. A finalidade ou o fim de qualquer -0 rganlsação é sem pre o seu element-0 distin tiYO. A organisação será religiosa, po-lltica, Cultural, economica, ao?gundo tenha p-0r escopo um fim cultural, pol!tlco ou reli· gloso . . . A ,demais, tendo uma orga• nisação -0 ,seu nm especifico, - cla'r-O se manifesta Que =:1s · membros con-aUtulntes dessa os tl'joloa de uma construcção, organisação não sejam els· mentos que se unam, aJ)enaB,
-Q�-e- =-�nfileirem .como as arvores de um poinar ou como qnc sejam inactivoo, mas alm actlvos, cheios de vida, plenos de acção, por.que a act!vidadê é mister para 8. consecução dcl f, im collimado. Dissemos da .actlvidade vl· tal. po!'ém ella_ . tem de ser .ln· trinseca. Não pode haver ah! apenas um-a acçã.o de mac,bina, uma aotiv!dad€! puramente mechaniea, de Um I mpulso ex. teri o:r ,que talvez nem seja querido ou dese'jado do in d'.· viduo, m as que nasça do su jeito operante, .Venha de den· tro, como os Wovimentos d i um corpo_ Neste, diz Civard i. encontram-se _!)lementos dis tintos, todos elles operam har monicamente para um fim unko, a vida, e"' sob o Influ xo de um só pr,t,nclpio interne a alma. Os mem bros.: i:Ie tuna -51rga11isação necessàjlamente bão de contribuir eo,m seus es.:or· ços, como devei-:. ao menos na· medida detertnlnada por esta• tutos ou regtilàment.os, para !)revisto se alcançar o ;ifim commum. Ora, todo o exiJoot-0 nos diz ,q ue em uma orgoanlaa ção qualquer o. ·principjo uni· Ucador fé a ide-Íl.tldade do fim e ·que todas aS: forças dos !n· di'viduos, -que 1 Uvremente se unem, devem cónverglr O·rde uadamente pairii. determirradri direcção, Isso � -para conse• gulr a méta. Flaja pois d!scl pllna. APPLICAÇAO , DO CON-CEJTO
A Pia União é u ma orga nis-açã-0 rêl! gl-osa cuja finaU dade é toda aeeetica, isto é, cu.'Ío fim é re)lnlr donze\las que se- Iniciem, progrldam e ae aperfeiçôem .l,lª vida de pie dade ·011 na vida inter ior pela pratica das virtu d€s c.b rls tãs, á lmitação,,e_ sob -o patro· cinio da Virgem Santíssima, ('Specialisando-se nas -virtudes da modestla, :hu ' mildade, ca· ridade para com Deus e O proi<imo . . . , isSo -tudo sob a dire,;ção, guia, indicação ê vi· gilanda de um dlrootor es plr!tual. Temos pois, .,tis elementos conatituitiv-Os da, per,[-elta or· ganisação. .E}' a,q'lll que,,, entramos de plen-0 em nossa these, aliás d� t(!,.çiJ.IQl_l}�!A���,.,,_J,l_ai!<W-, .(@, pr.inciplos gerª'1ª , de o·rgani aação ,que aca:bfmos .de e:,::por sucintamente. 1 · ISystemattballlente embora. não -é -posslvel , '.uma o rganisa ção sem acção conjuncta dos disciplinados nfembros que ·i constituem. A multlplicict"ade doe mem bros tem que _.ordenar-se nn mais perfeita unidade, de ae· ção, -para o fim d eterminado, RENOVI•: SEU CARRO, co�. e se assim não 1'.ôr não haverá FIANDO SUA PINTURA A
Pintura a Duco Eduardo Giovanetti
ltU,\ IUlH�II\O DF. l,1.U:\, ,1'01 TlH,.: G-1:Wl t·ou na America do Norte, mul to embora os melhodos de . P� netração tenham que variar d" a.ccordo com o meio. Oli"rltA MODALIDADE DE J N• FLliENCIA CATHOLICA NO CINEMA
Ao l:.do desses nrocessos que t�m po,· Om <fa.zer pressão so bre a producçàn c lnematogra· ph!ca. temos !g1>almente o de· ver de animar toda a J)roduc ,;1lo nitidamente cat'hol!ca. E' vo;rdnd,:, que a preducçih> de films n/lo deve se,· o unico camJ>O de ac�ào do� catholie,,s Pm ma teria de cin ema, com tH· ,10 o ;;uccesso alcançatio pai" ma:oria das praduc�õcs ca· th-Ol icas plenamente Justúfica a Je,gi tlmidade dos eMor�os qu<> .e;,:, t.Jrn ernm·egado nesse sen· lido, <esforços q u e merecem �e� '"'" s,�mente c-Ontin uados, m • s i,itensif!ea<los. Que me seja permêttido citar o füê!vdmo. Conego Brohl&c : �Q llando se fala �m " I"·"· <ln(>ção .,a(h,,Jk'n", " � '"' se <iuer di?.er?X,\o .s e trato., cPr\amentc, <,lo 1 <ie�viar o cinema (\e seu papel , provlden/\lal q ut· t\ o de re crear. Que nf<o se pense, llor· tanto, em film em í6rma d,, sermão. nem em collecões de vida« de Santos, Nilo se trata tambem de mo nopolizar a producçào de ·(llms, como .<;i OH !ndustriaes do cine· ma fossem Jncap,,,zes de prod\l· :: ir fllms honestos e mr,ralmen te irr.:,r,rehensivels. De ,que $ � trata então'.' Disto slmplet<mente: - Son· do o dnema, no presento mo· m-0nto, segnndo os dizeres da enc)'Clwa " \'ig!lan t l cura �, o mal" podero,,o melo de influen cia sobt•e as mflssas, n/lo é evl dt>t>te que " Egreja d-Ove se ,;e,·vir d�I I� par11, f;i�er raiar sol,re o m u u do a mensagem dos J':-vani;cel h os� Duas �oluçôes �e apresentam. Ou '"' cathol!cos .se valem ellea one""'º" do cln-0n,:, para dlffu· silo dê sua doutri na, ou s,:, !i mitarão a in.flu�nclar o cinema do fóra, na espe,·an(}a de con seguir resultado semel-hante. Cremos Sé!' perigo e allê mes· mo N>nsuravel nos resignarmos a esta oltima 'hyopothese. Estn· mM �onvencidos de que, si é vertiade que devemos exercer, de fóra, urna influencia sah1· ta, sobre os f l l ms, pela pres� �ão -.lo publnco c-0ntra o� f!Jms !mmvraes, não é menos urgen· te lançarmos m/i(), nós mesmos desse prodigioso <l!fíusor de i déas. Sómente a acção conjuncta (lesses difd'erentes methodos permlttlra a consecução do Um que -almejamos, que é a melhu nlA. do, cinema"..
mais organisação e sim um polymorpho, conglo merado uma ·conlfusão ,de forças q·ue tendem diversamente para métas dlvorsas. !Porque a-c ção <disol'J)linada q u er dizer paolencla ,e -bum!F · dade. obcdiencia á legitima au tol"idade, aos chefes, aaa responsavels na dire-cçit1_> ; h �· mlldade para que se crie -O esplrito de untformidade, por CJ.Uanto a disclpl!ila cbrlstã não é uma s1>je!ção absolutà, escrava mas sim uma h1são dà vontade d-0 inferior com o superior. inti midade de pen samento, ç0nsequencia de ac ção. Não ,í uma coação que par te do, exterior; uào lha pressão mas sim cooperação consen· tida e ordenada. Não se suf rocà o esplrlto de iniciativa , mas aproveitadas as propos tas, coordenam-se em empre hendimentoa para -0 bem eommum. Haverá .pofii,. autonomia dn !n!ciativaS, por,ám s-Olberania de acção. As boas ini-olativas serãu a:proveitadas dentro da cohe• são da. disciplina. Essa disel· plina, ·baseada na obediencia e na humilda·de, cria aquelie ":jugo s�ave do Cbristo, vnde o 11eso se nãó sente e quando se sente ama-se o peso " ; ondê !fazer a vontade de outrem (!i mais grato do que realisar " p1·o·pr io q ueror. Para proceder-se c-Omo Ma ria, rcquer--ae um es-J)irlto de LAHG-0 OE S. m�NTO. 10 RUA PREI GASPAR, :rn delicada observação. E' neces Phonos: 2-2336 e 2-0188 SANTOS sarlo estu dar attentamente a S. P. .\UJ,O situação de noss-a Pia Uniã-0, familiari zar-nos com o eor írimento das aasociadas. pre exercício de auxil io sentir ,qua�1.1.uer dôr e a'f'fli. m utuo torna-se bastante me- " D.R. DORVAL PRADO � 5 Oculista ção antes que ellas nos d-:>· ritorio, poi'(Jue as associadns ; Sen. P. Eudlo, 16-a.6UIU § clarem ex,pressamente ; é ne procuram enxug-ar as Jagrimas ªo; R H a 17 horas • T,el.: 2-7318 ij cossario sa·ber adivinhar d,e com todo o silencio, poupandu """"'"'"'"""''"'"'''."''"''""""'"""'""''" saJos an� -que sejam enun· assim os sentimentalismos dados; emlflm. para uma Fi inuteis. btu rgia e cerimonia, prepa lha de Mari_a bem exercer esta Amantes de -Maria, peça rando !bons c-0roi nhas. caridade, ,; neces1;1a:rio apren· mos-lhe, ,dêmos-lhe um cora Terminada a leitura do re. der a arte de commover�se e ção igual ao seu e p-0nhamos latorió o Rêvdmo. Pe. Luiz condoer-se, de toda a ternu neile os seus mesmos senti de Abreu, ex-deputado esta ra de sua alma, eom a neces mentos de terna caridade, pa· llual, cf,;z uma in teressantís sidade das suas Irmãs, ainda ra que possamos dignamente sima conferencia. as menores. E ' a delicada s,en· imitai-a no compadecimento <Mostrou que as vocações slbilldade christã que impri!Ue ao noss9 proximo e. pri-ncipai são escolhidas por Nosso Se· um cnnho encantador ás o mente, · 'ás nossas irmãs em nhor. Existem, pois, na me brail de catidade. Maria SantisMma. dida das nossas necessidades. Mas o mundo as mata, com seu materiallsmo. E' necessa rio c-Onhecer a psycholcir\a -d-as · ·voéações-. ·--Papel s8.Uent& -· cA.bê á mãe, que a cultiva no Antes de fazerem suas · compras de FITAS, lar. Mas co-mo se 'fará isso RENDAS, FILó, MEIAS, LINHAS, LÃS para tricot, nos nossos dias, quando os de BOTõES e FIVELAS, visitem a casa onde tudo é veres sr>ciaês, o tra;halho da mais barato mulher ê outros motivos di laceram a vida 1'.am!Jia·r? Mostrou então sua Revdma, o pa))el que cabe á escola, os meios necessarios para com bater o ihorror a vocação, a'ua falhas 'ln.comprebensão, as das nossas escolas. Tratando depois da missão educativa da Igreja, a-pontou a coliheita das vocações como ·-Obra essendal, e terminou estabelecendo a dignidade da missão dos sac� rdotes, eomo collfessores, e dos cateohiatas, em suas a·ulas, afím de au gmelltar o numero doa ope rarios do Senh or. Encerrand-0 a sessão usou da palavra o Exmo. e Rvdmo. D. Duarte Le-0poldo e Silva. S. Exda. Revma. mostrou como exemplo a obra dos 1·ell• glosos ,que têm 1 4 es,;oias a· post-0l i-cas com 4 4 0 alumnos, na Archidlocese, tr&balno di· gno dê admiração e que ·d evia -servir de incentivo -para os o-p era.rios da Obra das Voca çõeiJ, Mim de se dedicarem ainda mais sá !formação de losophos, e no Semlnarl-0 Me cando a necessidade de conhe padres sêculares , Falou <los 1·ecursos conse nor de Pira· pora 7 6 estudan cer a proprla vocação, de orar ' guidos, Para tel'minar dlzen· tes. O Seminario Preparato pelos seminaristas e auxilial im·p-0rtancia é ' do ,que sua rlo tem 37 alumnos. Ha, pc!a, ·os. 1 grande, mas não capital : preum total de 1 5 1 estudantes O Serninario Preparatorio 1 -cisamos formar a mentalidade que se pre-param para o sa• preJ)ara actualmen te a tercei· ' do p-0vo, favoravi!I á vocação . eerdoclo na ArClh.ldlocese. ra rturma <de candldat� �" E isso conseguir emos se não Duran' te o auno foram fei Seminari-o Menor. Seu dlrector nos esiri uecermos de lutar «cm tas campanob.as pró seminario espiritual é o Revdm-0. Cgo. nos afastarmos dê junto do em 41 collegios. o, Rêvmo. Pe. Fablano de Barr-0s O. S. N. , _ e altar, pedinJo com nossas ora Pavesio, secretario -da Obra o Revdmo. Pe. João Theeeney ções ,que Nosso SeJtllor ·nos uelles lfez pales-trae, e:i::pli· se encarregou dos cursOJ/. de at tenda.
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A ASSE:.,ffiLIM. DO DIA 10
Real!zou-se dia 1 o p.p, a assem ,bléa da Olhra das V-0<:a· ções .Sacerdota� para :a a-p re sentação do relatorio das suas acti vidades no anno social. A reunião !oi presidida pe lo E�mo. e Revmo. Sr. Arce. biSllO .vle tropolitano, -presi dente da Obra. Ini ciando a sessão o Revmo. Pe. .Toã.o ,Pavesio, seu incan· cav ei secretario, leu o relato rio, q u e demonstra em dadoa concretos o resultado dê !!Ull l'tctividade apostollça, DR, VIClllNTIII IIELILLO A archidlocese contava em Pra<:a da S:ê, 3 • z.• a.nd. 1 9 3 0 com 6 centros, e auxil ia. va 30 ·semln11ristas pohrês . Sala. 13 Hc�e ,ha 48 centros, e presta a1u:ilio a 1 1 7 estudantes, IH\. PLJNlO CORBl:IA Dlll OLIVEIRA O numero de zeladores ele· vo,u--se este annola 1.033, sendo_ Rua Qu!nUno Booayuva, 64, õ .• Sala 323 - TeL 2-121'. quê em 1 9 3 3 - primeiro êm que, depois de iniciar o Rev Dn. HH,TO� O'Pl SOllZA mo Pe. Pavesio sua activlda IIBIRJ!ILLB• de, ha dados concretos - ha· Bocayuva, 64 • s.• via 298 zelad-Orês. São asso Rua Qulntlno sala 319 • Tel., 2-0t35 ciados e contrl•buintes act:ial mente 1 2. 5 7 6 pessoas. Em JOA.Q,llltl P. DllTRA DA DR. A.NDRE' SILVERIO 1 9 3 4 sram 5 . 6 22. 81LTA BORREll,LI . A l'eceita da Obra em 1 9 3 0 Rua Benjami n Constant, �a Eepeclallsta. em Dentaduras mo 4.• andar • Sala 3 8 r-01 d e 26 : 1 28&6 0 0 , subindo dernae. Perfel{:Ao ab!!oluta. .Phone; 2·1986 este anno a· as-a · : 1 01$600, AV. . Brlg', Luiz Antonio, HSG-aob. Se1rnnrJ11A, Q11A.1·ta.� " !ill'":ltll.�Actualmente a arcbi diocese FRANCISCO LlllZ RIBEIRO tom 6 seminaristas · estudan<l-0 J O A (l ll l M S: lll ll 1t A • no Collegio Pio Latino .B rasi OTTO LllIZ IUBICll\0 Cirurgião-Dentista leiro em R-o-ma. No Semlnario Especialista · em Dentaduras Praça Ra.moa de Azbved�, U e eXtra�1:;ões _ Central do Yplranga 3.2 estu J.• andar. Rua Manuel Dutra, 17 • Bonde 1 dante!<: � tiàeolog()S. e 23 phtTele;,hoi:,e: 4.- 5322. T.e i.: 7.59&9
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São Paulo, 14 de Novembro de 1937
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Meu Irmão, Congregado Marf.ano! Para melhor reteres qua11b te hei dito, pi•oponho-le uma plt:tusivel e:oplicação da parábola do Samaritano. "O homem creado por Deus 'descia Pfl.Fa o valle das l)l'O· vaçiJes e calliu nas mãos Ido demon lo. 1 Este despojou-o dos :d ons s.;,,bre.Qaluraes da graça, dos favores 'preterna, turaes de ser isento aas dores e ii:[a ;,norte: deixou-o meio, morto, .capaz ainda 'lie conhecer a Deus e discernir {, bem do :mal, impontente comtudo wara caminhar pelm preceitos tod;,,s da lei natural. Nem o sacerdocio do .Antiga Lei, 11em as cerimonias . le-viticas : conseguiram curar o ferido, Foi preciso que de região extranha vies se. um homem, o Filho verdadeiro de Deus, ,que se com· ·padeceu do peccador, lavou-o -das ímmundicies do pec cad..J, deitou-lhe o oleo rda gr{lça, levantou-o com sua santg_ humanidade � levou-o para a sua Igreja. Aqui con· fiou o peccador aos sacerdotes, aos qua"es entregou suo TJei e os seus Sacramentos . . Quando ,vo/tat, o ISamaritan� - para julgar os homens � 1•ecompensará ;;>s estalajadeiros ,cuidadosos de sua Igreja". Após estas considerações, meu Irmão, só te resta e pensamento dos Santos : "Desconfiança de tuas forças t confiança absd!uta .na "(Jraça de Deus", 1w que concernt , á tua -salvação. Os mei.Js de ires .aos céus encontrará$ com os sacerdotes da Igreja .de Jesus-Christo. Pe. MARIANO.
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.A.CTOS DA SEMANA -OOMME!lORATIVA
Decorre este mez mais um annlversario da installação da Adoração Perpetua ao S. s . sacramento em S. Pauto, iniigreja da 1Jiada em 1933, Bôa Morte, �de p'I'ovisoria da adoração oittieial ao S. S. Sa cramento nesta Archidlocese. A semana Eucharistica se i·ã aberta h-0je, âs 8 hs. com . a ooleobraç.ão de miBlla {estiva do Espirito Santo pelo Revmo. Mons. Vigario Geral de Sã.o Paulo . Sendo este primeiro d.ia de dicado ,á Juventude de Acçã.o Ca1lho-llca e aos Operarias, ha, vero â tal'de � ás 15 e ás 1 7 1 horas - duas Honi.s santas, pregadas respectivamente pe lo R. ·P. ,Carlos M. Ntíach pa ra a Juventu<le e pelo R. P.e. Jesuino Santilli para os o-pe1 rarios. A's 1 8 horas haverá uma 1 hora de adoração pelos Con- 1
Papa, do filpi8eopa.d.o e do Clero. A Hora-santa da tarde se1"6 pregada po'I' Excia. Rev ma. o Sr. Arcebispo Metroli tano de s. Paulo. dia da.e ,Quarta-feira
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Palavras aos Marianos
O 4.º anniversario da Adoração Perpetua ao SS. Sacramento em S. Paulo
Chrii'tO ter para ingressar na Ot•dem Noso Senhor Jesus coneede ao homem os d.ons ne Dominicana. O seu grande amo!' a Nossa cessarlos para o cu mprimento da missã.o- que Elle lhe assi· Senhora perm itia-lhe vencer gnaJ.ou na terra. Esses dons , tod-0s os obstaculos da vida no emtanto, desenvolvenilo-se religiosa, mas o est..ido par'" normalmente, d.ão a ap paren cla obstaculo irremovível . Cer cla de serem o,bra exclusiva d-O to, de que essa era a vontade .homem, e por- cons€1Q.u-enola de Deus, Santo Allb'<lrto não azo a que uma vaidade tola desanima e pede á sua divina delle se aposse, supp,o ndo-se Mãe, lhe concedesse o dom auetor do que ,é apenas obra da sciencla. Maria Santlaslma apparecendo�lhe, concede a de Deus. gr aça implorada, mas avisa-o Algumas vezes, pol'ém, Nos que no ilm da vida esse dom so �eahor concede esses dous lhe seria retirado. de maneira milagrosa para Desde então, seus progrea aecentuar a sua au-cto.rla inoh; sos nos estudos foram nota cutlvet e por conseguinte seu veis. A tod.os os co-1\egas ee direito de propriedade. Foi o avantajava em sabedoria, " que aconteceu eom Santo Al todos admiravam-no pela sua lherto ·Magno. Dotado de ,,ou seiencia. ca intelligencia, encontrava -Orandes serviços Ssnto Al graves d�ftleuldades no estu berto- Magno prestou á Igre do a que tinha de se submet- ja eom o seu talento e pieda· de, preparand,o innumsro,, jovena ao Sacerdoeio, inclu sive são Thomaz a ,quem pro RA p-betlzou o glorioso futuro :Hi7�R:! quando este iiegnla-lhe os cursos na Univenldade de Pa ris. preparar para ella, rezando Aos 83 anos, <lepois de todos os dias o oUlclo -dos grandes ml!Jl!ões de maior im defuntos no lugar de sua ft.. portancia, que desempenhou a tura sepultura, pedindo ·lnsla· mandado da .Santa ,S,é. Santo tentemente a Deus a graça Alberto Magno eomeçou a per de. uma bôa morte. Morreu an crianças e do professorado ca· der a memoria, e saibendo .qu<J uos depois -cercado pelos ir estava proxlmo da morte, de mã.os de sua Ord.em e cho tholico. dicou-se exclusivamente a �e rado por todo o povo. ·serâ dedi-cado ás Obraa Eu charisticas a qulnta-feir.i.. Após a Hora-santa da tsrd.e seTá dada a bençam ao 11ovo estandarte da Guarda de Hon,Confiem a licença de seus automovels ao 1·a. despachante Em ambas ae (uncções da tarde havel'á. recepção de no vos memihros da ,Guarda. Telep.honen1 pedindo reserva de placas até o dia Sexta-feira - dedicado H 3 0 :deste mez. reparação e a suppllcas em RUA ILIDERO BADARó, 488 � 4.• andar - S136 favo·r da paz no mundo. Phone: Z.Sl til O sal:lbado sel'á dia das as sociações mariana.a. Neete dia não havel'â cerimonia religloração de Jesus, a AI. Noth· 11a ás 20 iboras, em virtude manu, são convidados todos o& da Magna Assembl-éa J!lucha congregados marianos desta rieUca, a realizar-se ás 2 1 hs .. Capital, que devem acampa· na ,Curia Metropolitana, sob a n·har os dirigentes dos seus presldencla do Exmo. e Rev Realiza-se amanlhã. a reu mo. Sr. BISPO Auxiliar de são nião mensal ·da Federação Ma· so'll.alicios, cu,ja presença é obrigatoria na a.ssembléa. Paulo , ria.na correepo n.dente á este Aoa 30 minutos depois de mez. Para essa. reunião, (l-Ue '"'"' "'"'"' , mela-noite o sr. Bispo Auxi se realizará. ás 14,30 horru;, Jiar cel&brarã mieea campal na no Theatro .a.o Ly,ceu -do S. co. porta da igreja dos PP. Sa REVISTA DE CULTURA fundada p'or cr,a.mentinoe, durante a ,qual Jaek•on d.e Fl-elredo haveroá. oommunhão geral. BlllNTO PINTO DB Dlr l,glda por ill'inalmente, no proximo BA.RROI TrlUAo de Ath117de Cirurgião-Dentlllt.. domingo será o dia do trium ABS!gnatura annual 25'000 pela TJnlvereldado do pho- de Jesus--Host!a, culml· e«w o Dr. PAULO SAWAYA Silo Paulo nando a Semana com aohmne AT, Bda-1ulelro Lub Antolllo : Rua Osca.r Freire, 1784 Da,, H ãs l'i & das 19 N. � • O. S missa cantada e, á tarde, com i âs 21 horaa Telephone, 4--oM'I" ;; a proc!Sllão trlumphal de en· OAPITA.L Silo Paulo cerramento ........ J ... .
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A' noite, ás 20 bs. , como em tod.os os- dias da semana, haverá solemnes vesperas -vo tivas d.o S'S. Sacramento e ben çam eu-c'h.aristica precedida de uma conferencia pelo Revmo. Con.º Mauoel C . de Mace:do, que deseu-volv,srá nas diversas noites o thema: .. A Eucharis tia, segredo dos triumphos da Igreja" . Os demais dias -da semana, em que .haverá sempre a mis sa festiva, ás 8 bs., a Hora. Santa, ás 1 7 horas, e a ceri· monia da n{,:te, ás 20 ais., se· rãa <tedicados ás segu intes aa. soeia.ções : ISegunda�felra - dia dedi · �ado aos dO<Einte.s. Nas duas solemni<lades da tarde serão lidos os pedidos collocados j anto ao throno eucharistJco em favor dos doentes. A terça-feira ser.á dia <l::i
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Os o,·na.tos dos sopulchros ( !c<>nogra.phia. cemiterial) nada poderão a.pre,'l.entar que seja destoante da religião ca.tholiea e da. piedad ... Q\l e " •povo nf\o construa <:-a'(lellas funerarla.s nen, outros monumentos tumulal"es sem ,.Jevaçito estetlea e. multo m enos, sem esplrlto i! turg[eo. Não se levantem nos cemtlê r!os estatua.s de gra.nlto ou marmore como tanta.s que se vêm e que são, nil.o ra.ro. uma proclamação irritante e sa.crilega de nudismo pagão e sensualista. Basta de escandalo e pouca vergonha'. O ca.dave, do ehristào sõ deve ter uma sombra a cobril-o: <, a sombra alada e serena da Cruz - dessa Cruz hero1<ca e divina que nos Ieml;ra sempre o.s b,aços, o coração e o olhar de Nosso Senlhor a abrirem-se e a eatend&rem-se para nós?
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Ha no cemiteri<> de A,g..amonte, no Porto, uma. inscri.'{l,;;ào que reza desta maneira: • Uma Crn-z, basta para d!2er, na morta, o que é a Vida" Sim, uma Cruz basta. Não é neces• aario ma!a nada.. Ha, no emtanto, aym-bolos encantadores cheios de espir!to Christão. que todos nõs devemos espalhar, po;s o� oneontramos nas catacum bas. E' o monograma de Chrlsto. E' o latino HllS do seoulo IV. E' o deJ,fim considerado como o amigo do homem, unido a. um tridente ou a uma a.neora, represetando .Jesus Cruel.ficado, nossa salvação e esperança. E' o peixe unido á ancora. E' a. pom·ba, symbolo da alma .t'iel no Paralzo. e, eom um ramo de oliveira no bieo, symbolo da \)az. E' a ovelhinha, syrnbolo da. alma doei!, pel'tencent"e a.o rebanho do Dlvino Jesus. E• a figura doce do Bom Paator. E' a �-Fenlx� que, a.Inda que fabulosa, com a sua. llbré de pur pura sobredolrada, renascendo das propr[as cinzas partlc__�Ia r!sa a resurre!çll.o e a etern idade. S'ão aym·bolos pa.gãos e dêpsydra., (relogio hydraulieo) a columna. partida, a urna coberta por um veu funerarlo. z-·a " Revista L! turg!ca" de março de 1<1'30, S. Eminencia o Cardeal Van Rc,ey, Arcebispo de Malinas, entre outros avisos publicava. o seg uinte, relativo á Liturgia. dos Mortos: a) E. prohl-bldo suspender na.s to<chas os en�blemas funebNS da ca veira e dos ossos cruzados. Tal motivo não pode ser repro duzido aobre 08 ornamentos sagrados. eçns, etc. b) Os orna mentos pagãos Introduziram-se na ornamen tação funebrn, es pee!a.lmente a elépsldra., a urna, a foice, a eç ! 1>mna. partida, o facho apagado a tumega.r, os gemeos alados., etc. Devem ª"r afaatadoa da. ornamentação funebre da.s !gtefaa e atenda a qu,e não se multipliquem sobre os tum ulos ou nas i ma,gens funebres.
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O uso de fl,:,re..• como ornamento f unerario. prlncipalmen t& de rosas e violetas, ê multo antl�o. Os tumulos dos pagãos estavam mu!ta.s vezes no cen tro de um jardi m, de que se tratava eom espe-0 lal desv<'lo. Tornou-se no tlwel pelas suas tlores o Cemlteri<> d<' Julia Concord1a . H;\ \"la m��mo a � ro1<n• tlone• e as vi<>l11Uon.-e, festas de flore8 de que nos falam al guns epl ta.fios pagãos. .Mas essas flores e essas restas, �or<iue representa.vam umn id-éa d!mlnulda e falsa da vlda de ali'm-campa deprea-an come,;:aram a a.er combatidas pelos Padres da 1-greja Gre-ga ·· e Latina e por alguns fieis mais cultos. No eonBolatlo de <>hUa Vnlentlniani, Santo Ambrosio pro· testa j!l. contra a deposição de flores sobre os wmulos doa simples fieis: �Eu nll.o j uncarei o seu tumulo do flores, maa embalsamai-o- e, do pert ume de Ohristn. Que os outros derrit· mem lyrlos as mãos cheias, para mim o Jyrio é Chrlsto". S. Jeron!mo, em var!n,, das sua.s cartas, condemna ainda nos enterros doa a.dul tos, o abuso das violetas, dos l!r!os, daa rosas. da.a flores côr de purpura e do açafrão, O mesmo faz :$. Basilio, Santo Efrém e S. João Chrisoatemo Note-se A Santa Igreja não condemna em absoluto o uso junho flores "°' funeraes e so,bre as campas. A 189-3, a s. Cong. <los Ritos, !\. pergunta.: ·,�IPóde ornar-se de occa.sião flOres o cadlLifalco erguido' roa Igreja ramos dos fun eraes », respondeu: 1olerarl pote"t - tolera-se. O ciue luxo, extravagancia, o excesso, e\la a.natematlsa exibicionismo esteril, amendoas de furvaidade, o prurido om nada eenslbllldadea doentias, mai< ta-cõrea eepiritualldade. vorecem o reino
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A N N O XI
o tianorama lnternaclonal tende a ae firmar em l!n-has ni· tidas, delimitando cam90s antagon tcos, de l orma a tornar certos alliados e 0 Jniml , goe. A adhesão da ltalia ao pacto antl-communista asslgnado pela Allem anha e pelo Japáo ê um largo passo nesse sentido, devendo atrah!r novo5 sJgnatartos• .A,.s tres potencias, que representando !ndlscuUvelmente uma força /'!Xti-aordtn:.r la, apontam decididamente o commu nlsmo como Inimigo, que deve ser eliminado. Positivam-se as sim as posições occupi<J a,; por elles e pela Russla na poli ti la mundial. A França e a Inglaterra, pr!ndPalmente esta, cons[dera va,m a Russla elemento primordial na man!lten�ão do equl11brlo polltlco. Porém, depois qu� os Estados Unidos demons traram o desejo de abandonar seu isolamen to, varias attitu de.s tem sido tomadas demonstrando um mern:,r apreço pf\la st!tuição Pelo aPo!o yancollaboraçao russa, como se sua imt ,kee fosse muito desejado. Acresce n otar que a Fran,;;a perdeu quasi inteiramente a sympathla das nações m enores da Europa, a ella estreita mente. ligadas anterlormonte, desde que assign ou o pact<;, com a Russla, o democratlsmo trancez se tornou multo suspeito a. essas naçõe.s, como o exemplo da BeJglca mostrou. Agora, a altitude da Italia e a forte cam,panha desenvol vida obrigam as na,;5es neutras a uma defin;,;ão. E com o a.uxillo dos yan · kees procura-se formar uma corre'!te demo cratlca n itlda.mente Isolada dos commun lstas. Mas a França não pode merecer muita con.flanca, com seu governo e o predomlnlo da FrenU. Popular. A de.!in!,:ão anti-commun!sta do Reic'h, por outro lado, é bastante .suspeita, dadas as ligações economicas desta com os Soviets, a ·que tem aberto largos cred!tos. Porlsso o am biente, que tende a se def i n ir, apresenta pontos n�gr"s que d�foflcllmente ser!io esclarecidos, dados os altos mteresses em jogo.
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São Paulo, 14 de Novembro de 1937
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�o . fec�amen!o �e ''�e�t'' 1 ,
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repenti namente encerrou suas activi dades. Qual foi a razão do facto 7 De ofü icial, nada se sabe, convindo apenas accentuar que tndos os seus redactores pri ncipaea, se erraram, �e su r.. metteram sem l'eservas ao pronunciamento da Autorl· dade Ecclesiast\ca. ·Por uma revista catho!:r.a austríaca, acabamos de sa½ �r que vozes autor.sadas attr1buem o fechamento de "tSept H ao Cardeal Pacelli, que, rece hendo innumeras queixas (los. eatilolicos que se haviam deR \igado daquei\a rP-vista, e •onsiderando procedentes taes 7ueixas, resolveu ordenar a dt'lfinltlva cessação de sua ac tividades. ,seria esta., pois, a causa do "echamento de "tSept", q'.lE' tanto preocupou a opi nião ca tho .Jica. Não •h a duvida que seria de des&jar ,que, a bril-hant.i revis ta ,rranceza tivesse toma-do ru mos que lhe permi tissem seu regular funccionamento, Um
NUM. 270
Dedicação da Basilica de São Pedro Miklas e icbuscbnigg exallam o espirilo ca lbolico �a Auslria
Qual a razio Em 1 9 3 3 , c0meçou a func clona,r na França uma revista catholica ·hebdoma daria, cha m,da "' ISept" que, multo rap!· damente, grangeou uma posi ção de des twque em toda a imprensa c'n palz, catholica e não catholica. 'E' ,íorçoso reconhecer q u � ''ISeJ1t '" tinha qual!dardes t& cb.nicas que justificavam lar gamente o renome que obteve. Com commentar!os extraordi nariamente vivos e actua('!S, ellchcés dos lllustrada com mais expressivos, "iSept" t�ve o dom de atrahir 'l at.tenção de todo o p�bl!co francez pa ra as questões relh;!osas -de palpitante actualidade que el le suscitava. A série de enú·e vistas que, sobre as reinvi dl· cações politicas e sociaes dos eatb.olicos, ".Sept" promoveu cati sou sensação mundial. As entnwistas apanharam a . OPi· nião dos expoentes . mais qua lifi cados da polttica tra.neeza, d1sde os "leaderes " cafi!l oli cos a.bê os da. heterodoxa "Ac tlon Française" ou dos duvi dosos "Croix de Feu", ·desde () conde de Paris, pretenden�e ao Throno da França, at.e o Snr. Leon Blum, judeo qu/lsl communl sta. Claro está que este e outros jornaliista.s de ram a "Sept", uma co - nsidera vd lnflueucia na orlenta(;âo da opinião franeeza. Intellzmente, porém, "Sept" foi tomando aos poucos uma orientação esquerdista que • della afastou seus melhol'es colla.boradores, entre os quaes Cllaudel, Bernamos ,, ,Daniel Rops, Gilson, Marltaln e Ma11rlac. A princl"p lo, ",Sept" co meçou por mostrar que, entre sooialhtas e cath olicos, •ba vla pontos de irreduettvel an tagonbmo, mas terreno.i e m que, accldentalmente, pode riam cooperar. Mais tarde, po riém, foi tornan do cada vei lne!inaçao mais nit1da. sua para· a esquerda, a ponto de meinifestar sympathias ;iara com os cathollcos bascos, fazer censuras aos catholicos f que comrbatiam sob as ordens do General Franco. Tinham as coisas cliegad ,, \' . a esta altura, quando se pro� duzlram successivamente dois factos da n1aior importancia, a visita do Cardeal Pacelli a Paris, e a Pastoral colle.-:tl -va do Episcopado Hespan· h ol a respeito ela. sltua9âo na Hes panha, Depois disto, "ISept"
(1/EBR.,(//J-tJ ' ·
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u,:,..-one n 18 do ..-orreute a festa dn dedleacão da>1 basllfeas de S;'lo Pedro, u<> Vatlcn"<>, e de Slfo Pat1fo, "ltuada f ra do11 muros de Romn. Numa ,..l�ta geral da eldade d<> Va t l<' an<>, "P reelam- ,. Temph> <'<>n,.ai,;rlld<> no vrlmelro vlgnr!,. de oCb.rlsto, por nn,a f11o<•e Pº""º eonhe elda, m,.,. n a <.J.Ulll wlo ..n:o mea .. re,. """ •bellezn -,. intponenellt.
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têm conseguido para o operariado europeu
grande exemplo, porém, deve ser aproveitado por nos, de No recente eon,g reaso · da tudo quanto se deu a respeito Confederacão Internacional doa d P "1 Sept " : é a modelar dl s- Syndlcatos Chr!atão s toram u cipllna catho llca que levou os dos os relatorlos das Coufede a,:ões m ia.das desde a data do seus dirigentes a obed,,cer á rCongresso de Montreux .-m Autoridade Eccleslastlca., ces- 1934. Esses relatorios nos permltsando as p1thlicações deede Um constatar uma. c<>ntln\la e que receberam ordem par a ' s- · ge ral prog reasã11 doa etteeUvo , to, e se submettendo ao j u i- . doa syndlca,toa catholjcoa nos· zo -da santa Igreja. dlversoa pa.!ittis. · A belleza desta con ducta a NA BELGICA paga o que de rnenos louv::1.* vel se possa ter nota.do naa at� Assim, a. Cornfederaçao dos tltudes anteriores de '·- Sept" . . Syndkatos Chrlstãoe da Belgl ca tl rou wOvelto dos recentes n�onteclmentos economJcos e soc!aes "" pai�. Em Junho do anno passado TINTAS - VERNIZES PINCÉIS - ESMALTES os trabalha dores belgas, ln tluenclados pelas greves ope rarias da Franca, lançaram-se num grande movimento de gre ve geral. Tintas e:m tubos, naclonaes e extl'angeil'as Os grevlsta11 subll'am a mala de 700 mil, A Confederação do11 .Synd!C:.· tos Chrlstão, desa.provou "m principio a attltude dos opera. rios belgas, mas collocada em DOS ENCERADORES E LUSTRADORES face de um facto consumad-,, ella tratou de conduilr o con fllcto afim de assegurar o sue cesso das retvlndlca<:�es no que ellas tinham de ju sto, evlta11TELEPHONE: 2-8306 d<> ao mesmo tempo. que a gre ve fosse aproveitada pelos communlstas, ---e;:::· _ ·- - -A Confederacão l!uggerlu ao governo um modo de agir e o 0 governo seguiu estas dJreetri zes da Confed�ração, sendo l11�ont e11tavel que este facto f;>I decisivo para a solução rapl da da greve. Os opera.rios obtiveram pa ' gamento doa terlado2, a tlxa�;'Lo o Vicariato Apostol!co de •e a verdade, praticando · e<,m de um salarJo mlnlmo, um aug Haimen. sobre o rio de Yang M o culto que cria devesse mento notsvel dos aala.rlos fa• conduzil-o á pertelçã.o ,. á ct mlllares, uma lei preconlzan· tse-Kiang, celebrará no proxl v!llzaçã-0. do a !n trodu,::ão gradual da semana de 40 horas nas Indus mo anno o 3 . 0 centenario da ®n.1ermando, visi tou-o um trias penosas, Insalubres e pe conversão ao catholicismo da eh rlstão o qual lhe fallou do rigosas e um aug m , to no i�ha de 'J'sungming que faz verdadeiro Deus; pouco de auxilio aos desempregados. A ac<')ão social da Confederã parte do seu terrttorio e da pois, isto é, em 1 6 3 8 , o Pe . dos Syndlcatos Chrlstlios, qual se irradiou a e,hamma que Brancati, . Jesuita misslonario çlo no sentido de elevar as <:on� illuminou tn,:l,:, a região vizi de Shangai, visitando a 11:la dições de vida do operaria.do, é intensa e bem suc<:ed ida. Pelo uha. de Tsungmlni pensou cm seu lado os trabalh adores yão Ha trez seculos, o medico 9vangellsal-a, recolhendo-se, cada vez mais con.flando nella João Sin-ki-Yeuen, nella plan então em oração com os seus e seus é'l'tectlvos .augmentam dia a dia. tava a se�ent� da verdade ca companheiros. Actualmenté existam mais da tholica. Este medico era um No ultlmo dia da novena aoo . ooo operarioa federados. homem profundamente reJ l o1l egaram á sua resl dencia, NA HUNGRIA, VUGO-SLAVIA iioso e procurava sinceramen num barqulnho, o bom medi E LUXEMBURGO eo e tres amigos seus. No dia As Iuctas pela l!berdade syn rng-uinte os quatro budh !stas dlcal Um sido arduas na Hun pediam o ba·ptismo; com o gria. Apesar das dl fflculdades Sacramento Sin-k!-Yeuen re os ,synd!catos Chrlstll.os conse guiram progredir entre os •ma cuperava tambPm a saúde do n obristas", os barqueiros, (,s metallurglcos e os da industria corpo, textll, a:vança.'ndo lgualme11to .Com o seu apostolado e com em rela.çao a.os emp rega.dos. A a obra do mlsslonarlo conse or-ganlsacão dos " cheminots" com 22,000 membros. �U i1l o seu Intento; em 1639 conta A Imprensa syndlcd conta foi celehrada a 1. a missa na com 13 perlodl<:os, alguns men Ilha. Alguns annos mais tar saes e outr<>S semanaea. Na Yugoslavla, os syudlcatos :le S01ffreu uma perseguição cathollcos t.!m augmentado o anti-cathol!ca; em 1676 mor numero de mem bros, tendo ul timamente ag!do com energia ria sa ntamente. no sentido de Intervir na Je,g\s Vinte annos depois, Tsung Jação social. No Luxem burgo, os ettectl mlng contava novas Igrejas e vos dos a)'ln,dlc,;:tos do-brara.m cerca de 3.000 fieis que, pou desde 1934. A Federação dos co tempo passado eram 5 . 0 0 0 . Syndlcatos ,:,hrlstAo!!I Interveio Hoje, o Vicariato, nascido das principalmente Quanto ao re g!mem de habitações, operarias primeiras con,versões, conta ao emprego dos trabalhadores 35.000 fieis, 26 sacel'.dotss ln agrlcolas, o augmento dos aa digenas, um Seminarlo com larlos e a liberdade syndloal. 60 estudan tes e um apreeiavet NOS PAlZE.S BAIXOS grupo de Irmãs da Congrega De 34 até parte de 19$6 o ção chineza das carmelitas. movimento syndleal ca.tholbo E' commovente e conforta deca·h lu ligeiramente, sendo de dor recordar ho,je, aquelle U6. 4-25 o numero mais baixo de operarlos oat"hol1cos :fede bom e a·postolico medico que, rados. buscando sinceramente o ver" Deade flns de 86, porem, tem dadeiro Deus, -encontrou-o pa se verltlcado um movlmenfo de altQ.. ra si e para os seus irmãos. O eyndical111mo cathçUco llOI
Artigos para pintúra em geral
Ca!: a dos P i n to res
Pal,zes Baixos apresenta multas iniciativas lnteressan tea. Uma dellas, por exemplo ê uma Caixa !nstituida !)elo co nego Van Scha!<k e destinada. a. a.ml)sra.r, finan ceiramente, "� filhos de operar, !os que tenham vocação religiosa. organiza Existem tambem ções opera.rias - os �credo Pugno" -, encarregadas da acçã<> cat,h<>lica nos ayn<llcato-'!. ·· Ultimamente, a Federação , tem mostra.do um interesse es pecial pelos moços -Operari0>1,
principalmente pelos des e :n pregadoa. Para dirigil-o-'! •foram criados mala de 300 circulos do estudos sociae,, e moraes, doa quacs vart!cipam mala de a . ooo mem bros.
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Do progresso ',lo movimento syndical cathollc<> em outroo paizes •da · Europa, especia.lmén te na Austrla, o " Leglonarlo" tratara no proximo numero.
LAM E I RÃO & CI A. L D A .
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O 3, centenario da conversão dos habitantes de uma ilha chineza
·Cincoenta jovens de Restaurada em Bruges Nova York entram na uma velha comrnuni dade religiosa Ordem de S. Francisco menores Franciscanos dest� cidade receberam. recen. temente na sua Congregação, 5 1 j_ovens, durante uma ceri monia realiza.da na Igreja de São Francisco ,em ·Paterson. A Missa rol celebrada. pelo a dre Sweeney com a presença do provinclal da provi ncia do Santo Nome e de um publico numeroso, p1'lncipalmente rorma.dos pelos paes, parentes amlt'OS dos jovens, que entra ram para a congregação. O paclre Leary fez uma bellissl· ma predica, na qual mostrou aos 51 jovens como seguir <1 �pirito -de is. Franei.seo de Assis, para depois eommuniear tal esplrlto ao mundo actual,
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Monsenhor LamirOY, Bispo de Bruges benzeu recentemente o novo convento de •ia Vlgne" o que a!gnlf!ca a restauração •1 e ant iga eommunldade <>U se la a reconstrucção do recinto majestoso de "la Vlgne" o qual data. <la XIII.o seculo, foi reconatru\Jo O e<.!lficlo no eatylo do XIV.• seculo, um dos mais bellos pertodos da co rr uni dade. Um claustro de uma magni fica simplicidade contorna um jardim monastlco que é um re canto Ideal no centro da velha cidade mYst!ca. .Numerosas salas abrem-se :para o ola.ust-ro; refeltorlo e
Em um discurso pronuncia do em s.tl!s-burgo, o presiden te da Austria. ,Sr, Ml·klas, rei vindicou para a Europa, e espe cialmente para os pa!zes de Jingua ·allerilã, o cathol!clsmo como -fundamento duradonro e já m!llenar. "A vlolencia - disse ellc não pôde ser uma base d� ra doura para as nações. A histo ria mostra como as nações fun dadas apenas sobre a vlolencla não duraram mals QU& uma ge rasão. As nações devem �er 'fundadas s-o-bre valores eter nos". Em seguida, reterlndo•se ,Jo seu pais, o presidente aceres· ccntou, - "A Austrla, e m par ti cular, tem por base uma SYn• these de cathollcismo e de ger manismo. A Austrla será. sem pre, ao mesmo tempo, chrls!I!. e allem"ã, o que equivale a :li zer que ella lna"l,alavelmente será sempre a Austrla�. O Chancener SehuschnJ-gg in do ha poucos dias a Mariazell, a.Ili inaugurou, no novo parque Dol1foss, um monumento erigi do ã memoria do Chanceusr desapparecido. O monumento traz a lnscri r><;ão qne o !Ilustre morto havia feito gravar sobre o tumulo de um n<> companheiro seu •·fr<>nt; - "Dei mlnha vida pe · e la patria; senhor, dae-l·h a. força para 1eva11tar-ae de nl)· vo! ". Depois da lnauguracão d o monu mento, houve uma ma• n tfestação da Frente Patrioti ea austrla.ca, na qual o chan celler Sch\lschn ;,gg, em um lon• go discurso, re-z uma exposl�ão doa dos acto� do ,:-ov.,rno e seus resultado", frt7.ando o des appareclmento dos "' sem trab,i Jho� em vario& dlstrlctos, com'l no de Mariazell. Terminou sua. oração com um vlbrante . .appel lo, recebido J)or entre enthu siasticas a.cela.mações: - �Nóe não nos deixaremos dividir nem subjugar! Andemoa firmes para a frente, pelo caminh o que Dollfuss nos traçou! Ma ria.zen permane-0er,i. ainda o que tem sido ha seculos: - o sa.n tuario da pntrht austrlaca!"
No Chile commu· nistas não podem ser nem eleitos nem eleitores
O Che,l'e do Registro Eloito• raJ chileno, respondend<> a uma lnterpe\acil.o dos communistas, nego\1-lil>es o direltD de figu rarem na l!sta eleitoral parél. a:. eleições da !tepu.blica. Conse· quentemente, o <:ommunismo não ma;s é nm partido le,ga,l no Ohile. do vartldo As finalidades com,nun ista, ma!s do que co nhecidas - d!z o departamento do Registro - são todas orien tadas c9ntra o reglmen legal e constitucional da ReJ>Ublica.. Segundo Q art.o 292 do Codlgo communlsta Penal o partido commette um delito, organl,r.a.n• do-se. O conceituado jornal chilen o " El Mercurio�, commenta, •o chefe do Registro eleitoral fe11 hem. Todo$ 011 governos dem-:, craticos, viram-se na necessi dade de collocar o communla mo fõra da lei, como uma as socia�ão iJl egal. Somente nõs, rendendo homenagem a um conceito sn!clda da liberdade, toleramos esta organlza.çã<> que, dl�endo sustentar no""º reglmen, o quer subjugar e an!qullar".
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sala capitular, blbllo�heca. sa la de conferencias, sala de reu n!Ões etc., dando-lhe um aspe• cto Imponen te. Em algumas des.sas salas fo ram reconstruidas chaminés gothicas, ornadas de represen tações rel embrando o desen volvimento da ordem; .uma des sas pinturas representando a Annunc!acão é uma verdadeira c,bra prima. A dtspo"Jçã.o das cenas foi feita metade de· cada lado doe corredores monasUcos. Este novo convento foi des· tina.do a abrigar a eommunidA de dos F!ihos da Igreja que � e entregam ao apostolado do. que tambem tem tanta ne�es· culto llthurgico, sob a Regra de São Bento. sldade do esp!rito de Chrlsto. o e'fl)lendor dêrta obra já D6pois da predica. os jo ultra.passou de m\lltos os li• mltes da cidade de Bruges, e vens receberam o abito das nus trabalhos de apostolado mãos do Provincial, assistido aão conhecidos e apreciados em pelos padres Wyse e Qulgg. todos paizes vlzlnboa.
A MO BILI AüORA
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1,;m <'Hh-0dratic<> da \J n l v ersl " forma,· homens de rnraeter" o mais completa � mai$ orotua. tlr,de do Chica.go, impi·esai<>na t r;1,halho tend,;,ntl' ao dPseu ,, 0 1 .. da sern clla. Os C<Jnhedmento� do Mm <>� ,·esultado� obtld '" ,· imeH t o i n tc\leetual ,los estU• n u c o estudante adnu,n- pode e n, riam sei' m : n isu·adl>f cm pou• em virtude dos methodos de Cll· ,la n t es fnL aban<lnn<tc\o foram óosastro eo LNnpo, ms.s pr,,r�dmos suar 6ino pu.bl lco em pregado� 11n� pois n,1o con�ei:nlimo" n�n, dar segredo, porw1e tem•'S me ,.�eola� ,. Uni versidades da A mcricu do :Sorte, lançou um ,·e. "ª eousa n e m ,,utra. 1� · e-la- do de perel,01· " .s �,1 r\i nh,,It•�. Is hernente n p,pello no.q seus collr ,·o, pOis. <JUe a cnn t i n na,· no to r-- ndu<>açfro o u banditismo? gng concltnndo-os a aban<1011ar mesmo eaminho, a., <1sco las O.s collegios e escola�. ;-,uzeos systcma8 e,luoat ives que em arn edet1n:>.s só poder·iio for,n!\r ram de pnrt� a rrli(l"i �o, �ubs vei dl' "fot·marem llomen�" sCi ..hon,,.,.� ,i,, '''°''*'""""· "'llepo,s tit u i ndo-a pl'l o,; J ,,u,s ci.porci • fav orecem o augm cnto de m e n o il1�iA"11<'- eduN\<lM ,1i2 <t\>e os vo.s". F.stas pnh1vr,rn coutr1t,,lida<li'$ rne<liocres. estud,1n los do� illst l t u to'< Sll!>'- bucm umr. formnl condem,a· �on hec�d"' da obra civil!;,a. riores termi ncun o cu ,·�o �01, h� ,;;ão (lo ""�1 110 n rutro <'- lnls<"lsta elorn da ·Jgrdn C!tthol!ea, ntrs "enelo apenas parte <ln mrtterh que lnntos males causam Aquel v.;,r, do� tempos, cm m"-teria e· e parn dlsfar<;ar eHta t i ntur" ks que se preparam para as rltu-,u 101ml. nào poude deixar lntel !e,:,tunl . v�st imol.a <'Om o g'randes lu<>tns �m pról da Jgr�. de •·e;con h ,.,,e,· as van tngenB dos manto roseo da "cultura" que Jn e da Pn trin. mcth "'los edu"ativos a<'-onselha nada mais � ,lo qnc " l' ll h/\ rio� T<"rmina fiifirmetndo que em clos e rom<'nta,tos por lClla <' anuo� d n prcgui�a nwntal pas, lMlr. a Amerka (\O N'orte só a s � a b iamcnte �,·gu idos nn ti:<lad<: e.scol/\s calh olica.s pOsS'tlem o Medln. , Defendemos a .. iwori., '<e,:-u,,dv verdadeil'<l �ystcma ])ara ensl• nnr, educfi,· e fo, ma,· o ·• JioRelembrou que os 1nan des a qual, qttantv mnl" t<',npo Ju. homens que honrarnm o.s � c � u- rn,· a <>dn<-n�n:o los passados pelo "ªbH e pela vlrtu<le s!' hiram das Unive,·si da,1�� <1ue fa..�.!am d o metho,lo esco!astico " fundamento de to <la� ns sci<-nPias. Com a at titm'le, nac1a mais .l'c>< dn (tlle "dar a Ce><n\- o q u e, ,, ,1� •>;,,, ··
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O roubo não é titulo de dominio fóra da Hespa nha Legal O "Uerl \11er Tagehlatt" noticia q11e o sr. Alvarez <lel Vayo, re\>rese ntante do �o verno de Valença , perante a Liga, foi victima do nin la arre-
pelos repulJl!canos. O caso foi levado ao conhecimento da Policia, que aprehendeu o Ye- de� hknlo , restituindo-o a.o nunelante, depois de provado ser este o seu \egl tlmo pro-
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dade. q u e havia sido rouobadO
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A INVESTIDURA DOS PODERES POLIT ICOS SEGUNDO A NOVA CONSTITUIÇÃ AS INNOVAÇõES : ELEIÇÃO INDI' O RECTA E CONSELHO DE ECONOMIA N ACIONAL - ESTADO MUNICIPALISTA E CORPORATIVO.
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;-{iio n,nntidas /\s gn,•antia� ,· ollw,11!0 o ,Hre S nom e., npr<·· .\]1- 1 ,·nmn, u mente assell'.urada� r, mn�en tad<>a pelo Ti·ih unnl e selec� in11 n rloa por ;üanaturn, de v i t a! lded>Hk, 1,!'l l n ,::lo con�ur�<>; 2 ) - no� '-'. rn u s su- , l n n nw1·ihlll dade � inedui't i h l l il""''ioo·�.�, J>tomoçiio ll"" n n l i cc u l - 1 ,l;,rl,· <lr v ,,neimon l<>s. ,1ade e •nt'r,• d m e n t,, , rt'�c'n , . ,, •;'\a i ot Y<'�l!<1ura d"" ,·a r g<>s do-se, um ,1 u i n t <> dos lu!\nr<'" p; , r lam<-nlal'<'� � <10 P,·cal(lentc dos t r i bo,a,a�s � u perlore>' mtl'a ,Jn_ R<-1n1 b li<-n. oue se 11odHú V<'l' ud vogn<los ou mem l>>·os d o M l - ""' I h ')•· 1wln " s<:h<'m.o " alrn ixü, " "r/\ll rl(, i ll H OV/\Çfl<> b a .-1,•l,,:i\o ni�1 <'t'io 1>ubl ieo.
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1 /111llr<-<"f,., en, ,·ez d o suH,• ag(o <k · outros cidadãos especi:>1men le designados para (•Me flm, · . u n i versal directo. I I n n ovac!'<o rela\ivnment� its el <'g"Om os dep\ltados do Parla- ' 1 <lu:>.a pri m e i ras oonstit>>i �t',es re . mento Xa<>lonal. _Hn tom <eaM · , p»l>Ucnna.�, n elel�ào lndlreeUI n i n ,l/\ d<' "u-f.fragio dlr�cto. nll · J{o era prnUc.ada n " Brasil <lu R\>C' CCHsf,o {lc, iPr<' sidcn t P <ln Rc1 i rant e o i1n1lerlo. nu,blira. (1uando ,,,stl' O suffrng-in d ; recto (• manU s 1 " povo . rlo pnr1t a s Carnar:>.� :lfnn ll'l : . eu succes�or dúve1Hlc, par.�, cujos V<-r?adol'<'�, ao la,l<> <lro i d i r Pn tr<" <> nome 1, s�im ln.
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d icado " o escolhido pelo Coll�. gio Eleitoral. ('on�l a l n tlo devemos not1tr que o novn Estndo ·brasileiro', ms.ntendíl n forma fedna! e rop1·ps�nta tlv:>.. tem umr. ba�e <-urporatlva , e '""nl<·lp/\li�t:>. <11,� o distingup n l t !d ãinen te"das inSlt l1>i c;t,,-'< polil ir.�s e"tnbcle• ridas <'m 1 i9 1 e 1934.
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!<o quadro <la $Ítuac;i1n ,,., >· nomka nad"nal. que S. T•: x,·!« tra(;O\l, partieul!\rmenc,, "" r.n· cante a<> caH•. <Hl<lo? �,.,t,,o as mai� gravBs causn� <le Hr.:, ap<>ntada� pelo Presirl�ntc? rl!,fifi<-ulcla<k� trth nicas? Na� Nas defidenclas fül nno,1 1oi�a ,::1!o '? :-l ftc>, porem na 1m1,rev,. ,1en<'ia, na falta de e�11iri\co (le org-an l�ac;,to, no in, me,liati�m, , de nue se re�cnte até nas m��"r,-., c� pheras <la a<'Uvi<1a,1e lllfll\'Jd<1al. o · rg <1slús <le<feit o.� �;;o ""'rae,�. Apresentamos ao� no�so� k i J,: s6 a bóa -fom,açi\ n ..,>J 1 c- • o�a tores lllll sch e m a deslina<l<J a 1 ns poderá <'IH'l'i!l,'ir d,• , n ,·es t i <lura ! Com ist.,, têm "� ,-, . , 1,oli<',,-, ,�,1.,-nr mai.s uma cornf:rmn,;,-, ,, ,,xl' ,I · do� poderes awl ltiro� se�undo " heranle d:>.quell� v,,r,la·\e c,u� :-;., .-,. ,·on�l i \ u i<: :1-o. .h i n n ,"·-, ,;.s Pontl fke� tee111 proelam� •lo çliea felrns a , e"se respel M fo t,ln ln�i st<•nternent(' c ·'•. i,·\ I i-;·1 • , , n•n tae� qu, a ,·clha ,- r:1l�a ja, que el evemos lll'O<·urar u,na t!,,,n,· i a <lr 'ol ont ��(]uieu sob,·e a podHe>', 'l""• bas� solida pnra a 1,1·<1s;, � r i <ta a, 1,a,i·açf, o <i<>� passou de ) c t l'a ,!e m:>.teri/\l � a .,,-,,,,,\,•.,,, o><<>!· aliás, llunr:a ; ora de J a ,lo. mona, fni 110sta a;, dtual do nrnn,lo. rrna das ,a:,·andes l n no v:>.çi", �s ,1 ,. n<"ttial Con s t l t u l�i\o ,,, o Con. se>lh" dP l':<ílnomia :S:a�iorn• 1 A ,•ste )>TOPOSitn, t<'m rxt,·n· p.,,- dlo, a repres�n t»çUo p1• 0al, já a<lmittida 1w l a fl. s .sio1 , ordinn,;la opp<>rtunldadr n ,·om,nentario de u m a nntici" q u e " Cons E i l u itiio ,l<' 19 -3 4 n,, parla· 1ele11, rapho no.s tro uxe ha <!h··· "" '"" p<> l i t i <-o. é iTiteirame11tn O J'ipiscopado He,;panh<1I reu ,h-sia, ;,rl a <1es1,, , (•om fun<-<;i',.,s Co,n mentando �s,o n iu-se para trstar ela lmmed i,1 . pl'O IH'la., . ta � v\goroaa reoq/,·n n i sa�ilo da f);'1·s.11d<' paasn dado l''llrª ,ip pli ,\eçilo Cathol;ca ,, m W<la a zo rar ao Br11sll " e<,a·po'ta t l v i s:n•>, na Jf, oc,· u pada reli\� fo1 <:«s na. " :,Jr, Pre�i<lente dn !-l.epuh l i <'a. C'm pi,trc v;sta , cnn<'e<li'da bs. cinnallsta�. ·Em plena guerrn ,· i \·il, p,,,. . pouoo� dia�. lem h>'OU que a ,·c ., presenta<:f«> c!a�s\sta, tal ,.,,,., rnnto, (]unn l" po,lPri/\ Jl"re,·Pr <iuc ! odaH n� enori, ia� e t<Hla� fiir:>. s.<\rnittida pela Con�Ut u i as a;ti vidade� drvei- i"m �,·r a•, e:lo d,• 1 9,H , <1esvi11 rs.- se <le aeu .s orv1das pela lucta armndn, o fim pas�ando a servir ,le lns Episeopndo Hesoan h ol trntn rh l r llrne n t o <los J)ode�es l"'lit;ro�. :-lito vemos inal>,, na actu!ll reorirn ni2s�ão da A<'Cii.o Catho l ica. � nem espera c l l e senuer "r<rn ui�a<::\n dn lllrstado bra�I rlgida si· metria a ,·i<' 1 o r l a .final, pn ,·/l J)<><har fa- IP!l·o. aqu!'lhl ' � a ·�,· 1Ki,·a�i\c, de pod-0,·cs " : 1"· ( C<mth1fla 1tn ::." pni:ina), , g·i.sla livn, e,<eculh' <l e judlciario, lnMr>end<'nte� entre si . O Pre �1 ,1elllf0 <la Re1,u blica, chefe do 8x�c u t ivo, t, cons!dH�do oridto de , o l labo rn�iio ,10 Poder Lc gisl;, li vn, fune�ii<> <i \le e,<erce recebeu, O LEGIONARIO Oµ:ua!n, e n t c o Con�elho �e Eco• 11a (tltarta-íeira J). P . . a visita nomi� Na�ional. dp Di-, Vicente Mellilo . presi O n c,vo �yst�ma de organizar d ente dn Assistencia Vic;en ti .,, pn<lei-e� publioos faz-n ,-,s 1 n i tldano e n t e corno a per,:, e 0 » 1· na, ex-presidente da Liga Elci. "summa <1 l v i sl"" ,les"''" PO(ler<e� torai Catliolica e ela �'edera .. ão {, m l\ i" aquella triparticào çã.o das Congregações Madn /\ntniormente i> <lmlttida, mas I �in, a <l istl ncçi\o entre o poder · nas dd Estado. polltko, ele um lado, abran �en O illustre visita nte foi sau <10 " a 11torida,1e do chefe ds ua dado com carinho pelo nosso ç,líl r <lo 1,n1·lamf'11to, e o poder director, que resaltou os seus )1>1•idi�'-'• de ot1t,·o lado. <'0111 · exemplos de g1·ande batai'ha· p,m cl<>-.�e ,i,,, Juie,es <- tribunaes. l"itimamen t e, ,n\>itos jurlHV\� dor das ,hostes catholkas, ,q u e ,�em Jll'oposto eHta d i visão pa tem trn,bal -hado incançavel· ,-� -" ' �uh,;lituir á antí1-tr. th�o da da '' se partL�ão de podi're�· mente pela causa dn Igreja . 0 " schern a " a)lresenta !\ ,Com generosidade earactA or�a n l,:açiin ,los podereH pol l l l rlstica o Dr. Vicente )'lellilo eos. Quanto a o po<ler j11<lic1a agradeceu as palavras do nns ,. io, <'<)mJ>rnhende: nJ - o S11,;o di rector. expressando a sua pcem<> 1'ribttna1 I<'e<l<>ra l ; b) o, iuize� e ll·,bunaes do� I-:sta admi ração e apoi o a esta fo· cl<>s, ,10 Oisl i·il'lo F'edentl e d<>S lha , da qual se declarou mais territo,·ios ; e) - os jui1,es e urna vez u m grande ami,,;P trihuna.-.a m ili ta,·,;� . Os ml11i� tros do Supremo Tribunal cou dedicado. As palavras do Dr. tinuan, a ser nom ead<>s pelo J.lellllo >(oram recebidas com Prcsid�nte ,ia Republica. com enthusia.sticas palmas pelos a n 11rova�ào (lo Conselb" l•'eel� ral, qi,e, "" caso, fa� as vezes ,9.ossos redactores. dn :rn tfgr, Sorrndn. Para i , or{(a O Dr. Vicente Mellllo. após n iiac;,1 0 jud klarla rlo� F.�tad<>", visitar as n ossas instalh1,::::>e-s. 11t1e ,·aberr, a este� re1nilamen manteve-se em conversa com t111·, a Constitu!t�" e,<tabe Jeee o direc;to1 · e red ac;tores, a to �e;,uin te$ pi• in�IJ)los relativos !l i n .-e>'t !d ,irn ,1.,� J ., 1 ,.e�- 1 ) dos captivanclo com son tn, ""� prim �ir<is \!:l'ilU�. lHHlWa�fio to atti·aheute e agfadavel. Jlrl<> g·o,·epnador do E� t:tdo, es-
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:-S um. 271
Dois testemunhos insuspeitos
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o ensino EUtboliEO, UDÍEO returso tontru a burburie
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ie� â. �?frric��</!a"ci; e�� ���;Jn c1er : forma,:ão catho!; �>t.
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01-..tor---G """"'.,., J. Fl l . l 'l:TO DA SILVA , . h- 11
.A ' mf\l'!l:em do ,1 1scurso q\lú " Sr. Presl(li'nte da Hep\1 b! k>t pron,rnr lo\l JlP I O r/\1\io . qu:>.,,•ln nnnu11dou a r<1,f,wrn" ,,, ,n s ' • uwional, h/1. C'Oll�idt•,·a,;<w� ,,LI,• n,lo r,oden, df'ixn r rl,• ;.,,, , r , .-. ,<>l 1· o» Ntth<Jl i,·"� ,-.-.r,•1·,·11 !<' "" l"mn dellas, qufldr<> (!U<e �. 1,;,,,;a1, n·,u:"" do pan nr,, uHt n>1('inn" I . ():,,,.,, e por isso mesn,o, ns �nas pe ler ,· on, atte n�i,., "" pa l,\ \Ta., tavra., cau�:>.ram ,•J\• ,i seo,sa�ão <lf' 18. Excln .. n�" r,o<l,• ,:,•lxa,· on1 l n<lo o Jlnl7.. doe verUiNu· q ue, <· omo i11nu. meras ,·es<>< l<•mns ditn '"'"' •' Q u " dize,· dessn� m en t<tll<lnni�e fundamen tal {• '""''- cri- ' d�s ln man lH\" que desconhe,·em ,.., mo!'al. !� & dest" •·.-:,,· ,no. ou fi ll!f<'>n d ese,,nhe.·�t· "'' i n . que l)1·,1 t:>.m os l ruc l<ls e n . : \'e nenndo s cl <' nnssos probl»n1,,, fluxo., ben ef,cos <Jllt ,rr:>.din m eC' onomicos, �oe,aes <> ]Wl il kos da Ti;-r,:,ja Cnlholicn l�,-nndo " 8. [,;:« ia . Lalla. en, p1·i ,1wi1·· pro1n-esso para 10<10 e qnal,, ,.,,, 10!;!;111', do u�o ll"«l�qwcdOJ <!U • foi feito entre nú" · tln V i da JH\!', cam p,, d_,. nct j ,·idodo hnn,:, na? , ti<la1·la, tranformada , rn dl"!Hl · , Contra ell e", ar.•n1ment:1mns ta� person alis tas, na, o . ,;:o m . ,o,. facto:S, O dê. Johll Ers ; d ealismo ruamen ,., , e ., -,•., v:>. · Qual !! �au,;a dt>s�e ra..co? .\ , ,: �-' ili i'il l!:i' �tlu�ii�o t'-.-'n"rn erica;�.o: : · · ausencia d e ,:,unvicç-0,·s_ soli\Ja-. -:.,:. ... �� '. :/ : ,::� t:1to) i c_ó,_. _e� li?> ..artlg· p'. ·'r>ul.>_li -.' . mente' estefadas, e '<la ;•riaciplos ', , : ' �, -· • . , r.º' .,,: ._&:':i. orlenta<'iorfl� 'l'r<111>1c<>V' �·:�-'" Y<!r,;làaetramen1.,, · · · , ·tsfa , '\ --a'mrl e P' :-;� 1ca -�.0 <til,.la 'fl , :bJ ,1.,,.t., · ntffl · ,,.fllM , ttll>' n,rniV('nlU'.- lo, · do , riu• r6•rio do · Pl'l"<ll'e Pró,' - �-_.•.. • . , • ". r..n;,.-.."'. J. , �, . ,�, .dl�.,, ll'\�Í) tfl;).ldad�,: d <: :'!'!'ª!",��-- ff•t"':'C" , ... ,'f. "•JIJ�:><IQ()- �J�"- . ;,,a,(,,.trt11te11 -co�-Í'� " ....� -,J\')',,11,(1\, _,,t�>"t l�eJ ..,lle't ifl(ait �� ·.. ,-'�"" ,, fy,.-; __�l!;;':1-'t;: l�;i -. _
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São Pa 'lo, 21 de Novembro de 1937
GLORIAS DO CATHOLICI . :·Mo ·
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• lt<- 1111bll<111 11fio uM!lr ,l"""ª pre rognth·a, M�rá (l('('!nr1ulo elei to o ,.,.('()]hldo pele CoU-.,glo El<'ltornl. s.. lnollenr .-nndMato, " el11-l,:i\o ><<•rii dlr""'" e po.- 11uf• frnlii:IO 1111h·f'n1nl �uh·<' "" di>b <'O"'UdntoN.
Ili - COl\l"Slr.J,11() OR F.CO'i"O• MIA N.4,.CIO'.'IAI,
L e. s JOIVARI
S PAUi.0� 1Q.JY i,;er!\<> .,., m<"mbroM ilo Con,.elh<> ,Je ENmilmln Nuclonnl, !Onl q_ue +:4 h"�"('rA repl'e11entnntes das <'lnH-"*'" ,11,. .. ,fmln01ila'< n<> qun,ho. O l>l'e�ldeute desfg11n r1, um ,le .�<'li>< �llnlHtr<>N pnr" l'reHld�nte d<> CouMc,lh" dp l•l<'º• .,,,.,.;.-, Xn<'lcmnl, 0 IV - ASSF.MDLFJ'AS 1.IOOIS• !,.\.TIVAS RSTADt;AES E GO• VERNADORF.S DOS ESTAD (!_S
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OH HYlldlNlfOS de, po tr-0i"S f' empre.rndos legalmente · re<"<>• nlaerlolo� (um �6 ""' -,ndn pl'il o ,..... modo a.. ,leMla:tnn�no ..e. fl,.Nilil) d"1<lgnnrfiu ,l.-lé,:,ndoH rã ,1,.tel'mln11do fl"I"� c ..uutttli ele!tilr<"M ,,,.,.. ,or �1111 ,-.,z. Pi<'• tii<'� R�t,uluaM:
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J,, E G ! O N A R ! O
l !�reja e o Esta�o na Nova tonstitui�ão
A DESTRUIÇÃO DE JERUSALEM E O FIM DO MUNDO VlGES J Mo SETIMO E ULTnlo DO)IINGO DF.POI"' DF. PENTECOSTES l•iwuuallio ""1t1m,1Ó Sllo Mnthe1111, ea11. XXI V. �·er"• ll!,.S:S
Dentro d,. ""' eHpirito de nll11olutn obje. ctivldnole, e n titnlo mernment.. infor•ntl� •·<>, puhll<'nmo" "'" e><tudo -"Obre os topl<'O!t d" u,,�·a ConNtlt11içi111, q11 .. ;,.1..r..,.anm no• .........11 ...... . ,·Hfi ,,..,.. lt•lturn "" JtORRO estuilo. a :tN,.,,1 ('omstitu leilo "'"1Hn1< .. n <'X!>li• ,•il:rn, .. 11 1.. ,!ois 1, ..111 ..i1>lrn< .-atholieo>1 da n1nlor r.,.le•·Hn .. ln. qu•• l.Ao " 1>rohlblçiio do <lh·o.-.. 1.. .. o .. .,�1110 r�li.o:i"""• nlt'm d,. t'""· mr NUU1<fn<'l0>riument.. .i .. outro" thewu_.. de Por outro IQdo• .,,,.., l11 ter"""" P"rn """· eren o menor <'llfrn•·.. 11nr11 " .1uomul,:a�o· ,le todn amn ... �..,.. ,,.. 1«1,. r..... ......... 1,. "" plrnça,.,. d.,,. <'n*l,ol l<'W<.• _ All,elo., n <JU<'�lii..., de- .,.,1111..., ,,., •li"'-"li<ob ,.....,. lfmpor,,.,,. sol>r.. r,•;,.,hn..,., 1,od.....,..,.. ,1eb:1r .ll t' """il!.·1111ln� ""t" sUu1t<;llu. 11nrn que "" entholleo,, trnbnlh<',., lllAls inl<'l>f<n 111en• t .. do que '""'""· o1 ..n1ro d" n,·t,m l •1uadro 1oolitl.-o. P<'ln #rt111d....,,1 ""1tlrlf1ml ,1.. um Brn• sil ,.......,,.., mllis i::-lor!Ol<o e mlllm•,
'\'<><iut'lle terup.,, ,u""" J.,,... ,. " ,,.,,.,. ,ll,.d1,ulOH : q,uando ,,1r. de1< n abon,lnn,:4ú dn de,.olnçlló predkta Jtelo 11rophet11 Dnulel, reinando no lo,;-nr """to (nq1u,lle 'lUe lê, en1,.n,ln ), entilo que ,.,.mo na .Juden! fujn,n para .,,. monte"; qup ""tito 110 terrn. \-O ni\o de,.çam n tomnr al1t11mn ,..,n,.,, d" "na .-uNu , ., 0 que.- .,,.tr, no Nlmpo nlio �·olte la ton1nr 11 "un tuulen, A.li da" mulllere" q.,., "'"th·eren, proxiu.:,,. n ,.,... mil...,., ou ,.,.tivereuo n1n11m,.uta,,.lo ,..,.,,..,,. dia,., """"'" pnrn .<IUP u �·os,ia ifu"n ufto neonte�n ru, rempo de in�·erno, (tll ,:,,n ,un de 111nbbn110. :-. .....�"" ,l ink hnverd trU.ulllçõek qune,. nunen IH)U'>'e. de11<le o e<>rn�o do mundo nt<' hoJt', nem l,nv.r{o jnmni�. n., "º"tf' <J ••e si o R<'Ull<>J' ni\o ubre-. vln-"/<e ..,.,..,,. ol/ros, nina-ueru .,,. �nlvar1n, mnio F.11.- os nbr.,vloll por e,uu,n eleh..,., F.:11U\o ,.J mlJ:1u•n1 ,·oio <Jtsi<er : F.:i<: 1u1ui e,it{1 0 Chrh,to, ,.,, nN1lú ':n iio lht• dt'I.� • ·re,IUo , 1><•r1111e suridrilo fnJ,...,. ,•lorl"t"" '-' fnl. "1)$1 propbeta1< fnri'lo i:rrnndes 1,rodlp:fos e eOU-""" ti'lo tuL ruirn..,.,..., que. 1<1 f..,..,.,,_ poHHlvel, nt<' os <,lelt..,.. s.-rla11, ..nl(ànn,\o,,. Els ,que eu -.·os J>r<'di-... SI, 110J>,, .....,. dl><Her nlg"'-'"" - J,;J.lo aqui 110 d.,..,.r10, niiu d.. ,·els Hnhlr1 l<�i.lo n11ul ,... lnt ..l"lo>r ,ln """" - não 111<• dt•is e1"edit... ' Af<sh11 """'" .. re-lnlllpna-o ,.,.e d<1 oriente e n11J"'r".." n«- "" .P<' ..id..nt .., m,�1111 s..rf, o n•lv.,11to ,lo Pilho do Honu•n•, ' 1�m t<>dn n P""t.., º""'" e�l i>•·,· ._, ,...,,. .,.,, nhl r<'unlr/lo t,nnl,ern "" 111,\'ul:,1<, Jmmedintm:nent.. d.. p._.;,. dn nífl i<'t11o de><teH dl,.,., o sol ,.., 1,n d" ..,.euree<'r , " " ·lun nii'-' dnri, n """ .-1nrldnde; ,.,., estl'ell,.,. ..,... h.lrilG d., <'f-U e flR ,·lrtndê,. d� <'<'UI< "eriio nl1n\mln>1. F.11til... <>p· pnreeeri o >1lgnnl d.. !PIiho ,10 llonu,in no ,.. .,n, .. to,10,. º" povn• ,ta terra t1<'.. rnnu1ril1> lno,rimn1< ,1,, dllr. <' ,·.-1•iio " Fllll(I do Hu . m<>m 'lllf' ,·em ,m11r, "" •.., .....�� do ,•eu, ,,o,n �rlmde poder � mniwstnde.. E "'" · lnrt, O>< 11nj11s J>U>'!I <1j1111tur, :,o som d" tro11,, l>etn e e,n •·o� l"•tn • ..,. """" .,.Jelt.,._ ,lo>< qunlro ..... . ...s do 1nun.. do, do ,nni,, "lto do" t•eu1< ut<' "" 1<un,, ..,.tremldmJ..,., na """'r� do tli;o tomne " ,.,.ru .. lhunçn.. Qmmdo j/o "" """'" ..,. ... .,,. se <1ehnn1 tenl"OII, e ...,..,,.(•nu,,.,. fnlhas " n>tseer. s:111"1" q11.. ""'" 11.-0>:lmu o éStlo. As><lm ,·&<, qunudo ,·lr,l('s to<lns "'"tn� ;,...,.,.,.. J<Qh@I q11.. o Filho d<> Hono('ru ,:-,,tlt 11roxh110 jj\ li. 11ortQ. ! Nn verdad� vo,i i<llgo qu" .,;.,., l(..rn,;iio lll!o JIWO�nrit ""°' (ln .. .,.. eu1111>r<1... t0>d1<s nquelln" ,... .,,...,.. O .,.." '-' ;1 , ..rrn pQssarilo. ,nm, uno J>II"· ""til'-' Uli mlubUK 1.nlnnw.
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Redactor-ch('-te: J.,..,,.. $aborldn Q,ar<1nt"' Carlo.9 EU..,. A.•11 Redaeção, lmtmu,•Iad• Cou0el1,'fto. P Admlntstraeç!o, fln• ciutntlnG &o<,111'""'· 64 Sala an 'Tele.�ho11es: 2-7276 e 5 - 1 53� Ca.lxa. Po11tal, 3411
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J'n,·a cim ;,, ·�: . . df'S · guet1 tad.-, e maJ"t)·i·i�aclu. s� .,.. • t<· �. .,.;; ha u m ,·"11t1n,·n! , .. . .,, ganisasse quanto nntes " ,\e. Jnno111lt1 a ,·e1. ,;.) o Cathr,li<'n, <le,·endo �sta O ,,.o,· (o"" {· ,pie l � •no, . .,,,hr� tnre.fa ,.e,· pre.fl'!'i<la a ,1 ualq.,,.,. nos"ª "'""ª de , rn balll.,. ,·:rn outra. uté 1ncsmo :;. ,·e.si.st,,ndn ctam�nt" no rr,n .u�n(n , . ,, , ,p,. a,·mada Pllrll a df>.f<..z� do., <l i• f'Ht·r" ,·emo,. �st" not.,. ,11n., , , .. ,·,-.Jtos dn ·T.r:-reja, ,, tal JJon\o i· O<'n t í�sima pl1otn,;:rapl1ia ,i, , s < •, . ella as. Roo.s>·�lt (•ln ''ÍS Í l a ai S K nHl 1apc nsa,·c1. Se sim � no Mcx i<·n. onde o. Canlr al-A, ,·�bispn ,1,. ( ·hk;ii,;o. ,\ c,:{,o Catholl <-n a •·LI�tn pn,1<-. nua" veias. '""" ;1 H,· u� , . r/t fl oreeer, 0 <JU<' �,· ,Hr", ,i ,, D,·asil • .\Jai� uma ,·ez lnsist i,nos ,,m J �mlbrar. entr,-.tnn lo. q ,. .. Sun .'.ãn dei�" d<• ><· ,· " ·' l'"'' ·' �Í \ O ., R.1 n tida<le :tffit"ma "' " ,,_ fac'Lo à,• ter " · ,·amanula" Car· e ln <iU� os NLtholkos niío (l,"'<•ln (l dms. Pr,-..�i clf'nte da i: ..1H1 b 1 i . l <IJ>tar. quand,; n ece.,�ario c m ,.,, .\le><i<·nnl\. ,·01Hl ,-,·ornfü, , . ,,,., ,,ui ro,. terron(}�. Pel o ,·'-'ntru . n .g rüo colar <la Or<l�m d� l' ropal,"ull<!a. de l m p1 ·enHu P rio. •\la� preoen1pa,:,-; r, ,>enhumn ,\gui;, ..\-, 1 ,...,., " ,·� ma ra,i., · 1·<'HllCi LO (!a de Valencia, " po()-0 pnira,· aelm" d a d<' org-nni. A,;,1'\,<. r,: · m:.l.s ""' a t ( (•.•ti>d•• · Ca. a .\,·�Ko )erteitament,-. "ª'' 1 . · t rn nsl'et .,,ncia da �é!.le do KOda <· �lrf'ila aflu irln<I(• <Jll<' "'"' ,, thol i,·a. F: a Ris1<1ria con!i1',n3 1·,:gln,,. m-0xi,•a u n a>o da ,i,. ,.,,,,,_ ,· ernn ·· Jcgal Rarçe• o neNlo do l'onsell,o pnn ! if1,·,, L<lra,h, pa ,·,•p)la <l,o H,·.�p .� •, l>·t. INJa. Nilo fe>Aa ac�il<l {'ath,,1; .0 rks: �n t1·e,1 ti< · aos , ,. , . .,", 1 lw,. fn\"olvl� polns ,•a t h oli<-o� da, .- \s referida8 informnçôE.'s eatn<' \Jmba�, q u ,, ,·,.r,ener<>n ' d , :d a m qur essa medi da nil.o Offieinas proprias. m u n do, Pml:>m·" <'stlves.sc· ;, . . i" <li df'!ermi nadn " \lOr Q:nal· O , ,.,·pn do Sr . H a m ., ,11· .\ la, Ig-, eJa en !r�i.<H• sem ,1 ual!(Hi•" res1stonc,a no ,1,·.� P<>ti ,lllo ,los n,rn a l oi, < 1 \1(• t'a l l o•,•t•u q L>a ,;.r., "'" qner temor, por,que os chefe� VÍ/1 1-"'ll, J)arn ""'·"> 1 • . ,ll l i 1wn ( ,· fn1p�ra�ores? ,la Freute Popu lar (,Q U P o di :foi rpeond \Ulfl<> ú l 1t'-\'1" 1,·rr". gam Largo .caballern, Agu ir· !>>1d< · o <·olocarn,n " " o a ,nos:< . :..--:...=----==-- --re e Belannino ) con firmaram ,\bba<1 1a <le IV..s0>ni n,.ter. Heali sado um <,ffi,·io 1W<>l<'� t>m 1 ,: .\ lg11em ar1<umcntar(,. t,i J v,.z. ,,,, m (ado$ ( s ir. ' ó , as prome.� do Serviço de E"ltnti�tiCA Pü . to e a co nclusão. não ha a �(, coud n i,· daih i q ne a razão ,om " � (•t·trnada�. 0' !''1. e><ada J1es .s n .\l>ha din. foi n ,. ,,,. 1," · w,s de net· maueeer alé o ulti· licial. « rnspelto das causa� 1 menor rela�o. Não seria me do suicídio são sua esposa E' m e n t e e�t� ''" �rnplo t' ,,ai·a ·t,, . lran�po n a d () P"rn L(· �si(•m,,uth. mo momento, junto ao povo , 1 u� ""<lt• foi <·r�m�<lo. dos s u i {' i dios veri fi{'ados en\ lhor que a policia. em w• z d<' �c11s l'ilhos? A racioeinar as ,·lstíco par� ,k, """�tn, r l'<,o· rn i l t i ndo a ,·,·al i.•a<. ü< • ,J:<., ele :\iladrid . Blll>áo e GiJón . ,,!firmamos. nosso msta do . J<J m numero hll· n p regoar a dissolu cão d a s fa ,;i m . us que se suicidam em ·"Não ; essn providen cia n.11.o .<\ s au,mdas de,uon�trnw qu� e�eq a ias 1·,•] j-;;i,,.,,. s, quando jú wl '!or. já ti vemos or·rasião (� rnlllai; mal constitui,Jas . a p re· estradas de feno o fazem por o <'athol i,·o <1,--. ,·,, (]�f..nder com esta \'ll a n n u11C'ia�" " r>rnposit• foi dinada pelo medo". lnsisrebater alguns arf!;u menlos do '.� Oasse n fechamento dos an· causa do ma1:hinista ou do um .he,.. <>isrnn to(aJ ,. ,,nth u.�in� de crema,· o ,. o,·p"· ., i ;:,.· ,·da ,tn · te a sn h-senHaria lm· "'"ª 1'\'0Y,, ,·(>f<,l' ido (lepnrta mento n:'fi . t1·os de pe,· di�ão onde e�tú a ,· obra d o r das ps.ssa)!; ens . E:" os Uco " sna I·'�. ""' qua l.q uer \er. gllcnna <l fu rnnh em qur e l l a seja RIHC,<�a. (le sua i n ne\!.a ,·,-.1 pnmea,hi li p1·t'n&1: e Propagando.. dO? v,, . immen�a q u \" se suicidam nn rua 1J fa . reno , i :d. No presente n u mern . rn .. causa da nti1ta d11 da. i n ç·lusive n0 rampo de \Ja . <lad(· ao., <l,•s,Hand"� d ,· "º�" ' l"nda. g esclarece : " P n· � u t n remo� um novo comn, u .. maioria das familias de!:!nr,:a• �em poi- causa da 1'1·ereilnra. tal hn. lrla... :u) mesmo tem· 1>0 �e<:ul,,, poi� <[li <· o ,•nte1·ra n1en t , , l'ecr uma medida !ogicn e rn n i�:ulas que hoje são tão fre dos J:!'l'illos . nicnrlo 1n,-. se s('g'n i u ao _i.� nu (ia p1·opríu e1ue a Igreja promov; , , :, ot•g·a d o .s morto� :. uma piN!o.sa 1,o·,, zoavel e q ue na l'ealictade r-�. niza ,;âo ela� ,·ru�a<la., , ,,;,r, se d i c;il<J elni�,a qu,· n u n ,·a pod� · qu entes? Em vez dP p1 ..oenra, [)<>licia. rolllrn Pn�ado po1· nós. riA �e,· ahn11donada . po,· �,. ,. ,.i..s�ui,lava por 11n1 �r, rnomell tava deliberadn ha m u ito n o · ,·eeesso (\O la, . ,·ausas as Lo de l n t <'nsi-fioa,· pnr (o<los � �onrornw ,,rn torloN "·' 1>on! o.s. :vias ha um argurn � n to mais Come, a o co mmu nkndo ,:ior tempo. Valencia. de fac to. A€ 1 dos s11 lcid íos. não seria mais nwi"·' A don 1 ,. inn ,..,·ang·,.lk" A a<> fr--rmidavel, na p,·opria e ·,ta absr,ln1 ame n t � t odos 1ornúra P&111ena para o grnn· !lO'll' llr nr ,q ur. das 5 2 2 pessoa11 ] n rirnrnl [)rocn ral-as ma�ão, pelo < Ont ,·d1·io. ,, un, an seu alcanc,· a vida .-elig'� nos 10,w · · t1sticn, pa1 u desm entir a r<> n . . h f fh i l o �h�" l u t " "' ''ll l<· 1>a i;nn. de n u mei·o de organismos m i que se sukidn1·am on ten ta· ·ns em ·q11e a volupia destt·úe d u �i\o a q u-0 ehel("ou o red'.l· �a rla Europa. I'on1u, , ,.,,. e�•., 1 • dd1< reli�io�a " f o n t e dn� e1wr• . uiste1· ines rpw térn q ue a11;ir ram su iddar-se em 1 9 36, 2 0 9 . ,is famil!as * � * bem constitu ídas ? rtor dn commu nicudo. Xos r,n. glas �ot>ren aJ1t>·ae,; que, na." tinham f i lho;;. e 1 9 6 flram ,:a· 1 \m tempo de guerm". cruzadas, se ,riam ll'acl:.,,:,•· '-''" u,·a��a n<"t u n l m ,·"t'' "'" ,. �,·. · Parece. , com· entretanto, o e u q trns de perdição. houve .\p� 0 a t K n1,gim. ns ;:;-i-andes fi g u · Hados. r,; accr0s('en magcn lficos lances de heroiHn1<• to., regiõ e,. <la Al lPm.,· n lon, urna red,,ctor· J do " o "l:Ommuni ea(l nas 8 snicidios em l � :r n . Oe �e frnt1ueasse " 1·ida r,• l i i,:i o,,, intensa ,f ebre aph lo.s a. �u.. tem ,·ü!'8 d o �overno comm nn!sta m 11 11i('ado q u e ··é !.le se pl'e· cog i t o. disto. n tal p<>n onde ehegarillmos á conclusão na H:uropa . a� <·r ,rnadas imrne . "�ca.s ionado (·Onsidera ,·eb p,-,. _ 11,•� panhol vão pondo s,1as vi· r,,uu i t· q u e os d6lnai� possuiam I nem Psnrn�. H(la, juh<>.s rnateriai>s. :--aN n•raH·w� d latamente �eriam < rlas a sálvo d11s halas nacio- (amilia ". Do qul' o <:<>m lllll· · t > -q ue menciona Jogo a �e úE' que tae� ,out 1·0.s c·oncorr,,m pelo� rn u ssulmano�. Pm•q11e a ór" :t.fe<: tndas, c·ost nma han,o guir uma estatística. so])re os m11Ho nwnns pal'a o suici d i o . luct,, � o ft>go . o " ddn ,.,, I" - J)<'riodi�amente (a"� �u,·tu.s -011i· nalistas. pretextandn ,·azõeB nlca.do conclue que a� má O!'ole fidel!dade. pela palavra iranisação da fam1l!a é u m a logal'es em q u e são mais nu .. do que o s lares honest amente ritual (' o il· Wil" de que ""'' 1 n_ <J ..mko�, ma.� " <le�te n n n o � ,ç.o �" al imen ( a . merosos os auicidios .. e mosl ra <"nnstitn ido� e organirndOH. m n i " 1 orfr <I" q u e de ,·os tum�. ompefl hada ao povo de !1-l a :; ,·a,•e causn cte snicidio s. q u e .. 1iela df>fjdente :d inwnl ação do lo;:,;ar F1·ancamente. seria p,·eferi. ;l r i d . Bilbáo e GiJón. Engodo :;ó o divorcio, com a el>nse .. q u e vem em [)rimei1 o <;Hdo. •l•«'<>rl'<' n l e <la appl ica mal temperado. rom q u e q a eute fonna�ão de novos h· as resi d encias familiare-s. c,lm ve\ niio dizei· coisa ali,;,1mn. a gf,o <I<• fam<J!'O plano de •I an• Dev e1110� re<'e!;er ,. ,,,,, 0 y1n · ,>S ro.marndas vermelhos dn res . poder:\ rf'mediar. �;· e·•i· 2 � � snicidios ( 5 0 '/, do total) dizei' ! n congruenda� dPste pa t h i.,s as m u l l l pla., iniria t 1 1·a,. nos, que l i m ita . a� ra<;ões do� anim aes. Vep� u pe1·11cln, n ;.tn!lo segundo em as · Jogar propril' are;umP>1 o . Frente Popular ptocu ram ali· dente que. entr<' jaez!. que, no Hlo, n o K (;randt• do est,i nat uralm,,in, . rn!lis <·� l><>'<· ______ _ _ dades a,2"ricolas com 8 3 . de· mental' a opinião pu blica Sul, n no 'Pa •·aná, estilo .�e.n<'lo to " N>n tagio. 1 pois as estradas de ferro ·om Lr,madns para reprimir a jogn . So en,tanto, H im prensa · ,a. m u n dinl . .. --,, . . · 1 3 . e asilim .[)ol f diante. tina. En t retan to, pa rece-,io� llh�ta preelsnu eiwontrar 011tra� Poi· Esse cuidado do governo • DII. VICEJ\''J F. J)F. 0 1.1 \'l<Jl q u e o ar. delegado de Seguran· cau�as. I<; aprr,veitou r""'" tsso. conclue em [)'h aticamenle hespan hol, em resguardar a Jl,t RAMOS çn Pu•b li('a dn Paraná �e exce• t h ema m, rn i n t Hm ln a ,·,-i� dii, STh"f·H ORAS .. ;:i redac,tor. que , portanto nem . hehi deu, prohibinclo o ttsr, ,le < trih<>s sua sé<:1-e não é mlldo. S lia. <luas prineipae.�: os p�. Cl in ica .\tedl�� 01, prec-onceilos rellgioso!:I nem füts al,,ool iraf<. Qt1e elle r�g"l� t,..an�ei rn.s, <1 u" lei-iam fn l l o ,•n. Mas é cautela . O y 11�c"lo:,;- ia • Pano� meuta �fie 1sse uso seria ex. venenar 0 irado, e n 1.grcja, os Ia�os de familia eonseg1wm l/."ijid. e Consull<i rin; ,ellente e d i !';"n o dos maiores c11jc<!': l'.\l inhtros fornm ,..Oli<=i 1ê r (kler a sede de morte ·· CAl'SAS DR SUh'IDIO applau so.�. Que elJe o proll ibis. tatlo� pelos ea,n r>o11es<:,s a es Av. 1'urmal i n a. 131 - T . .-.0 1 0 1 1 se. não. Porque niio 11' o uso, pargir agua b-Onta "<>br� o.s ,. , . • O argumento é extr.a n h o. : 1 1 : AU-,,od.. d•>< 14 a.. UI ""' n,o mas " a,lrnqo q u e é condP1nnn ban hos. a vN .,,. d i mi n u ía ,1 ·liJBtamos em desaccordo com 1 ª R. DO AROl:CHF. . 182 � 1 Rntão. pong u e um individuo A ,•• .Jurttd'·, 2 - h1d!n11t>1>flll,., vel. flagellc '.!, que <"Me� súffrian,. o mais recente communicado ' ""''"'''""'""'''"'""''"'""''"'"""'"""''""': se su icida em ijU& casa, eleve· C,:,mo � sabido, a LgreJn. ecm Conter�.
COM M E NTAN DO ('A l'Tl�LA
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A f:n11s111 ul<;ilo d<' :w "'""'""' " ,l lr<'i1o d� lh·r•• """º••lnfllo ,-.,HM<>>1n, h<'m "º"'" " ,li . Hlto, 1,n,11 "" entldn,1 ..... re-lli:;Josns, •I.- ·,.,1. n,.irlre1n 1o .... ,., 'J•,omh<'oo <' mnulhlo o ,·11ra,·te• see11Inr d,o mlmh1l>ttr11 ,;,,lo dos ,•.-mlt.-ri<>1<, ,,,... <· 011 1hum ,•onflndn 110>< nooler..,. muni
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ARCHIDIOCESANO
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du,..n r :1t� 11 nrn dos se,·u!os. . mu ltos !'nlsos pado� no m i n islút.. lo. 1·Nir,n a -se hi'to de ,..,, g;,· ehristos e ifa!,;r,, 11rophH<ls que. Jesu�. rom os �eu.s. ,1e ..JHusa- com !)retenções de refonnar a Oe <li. s cillU· Bothania. -�o,:i<ajdade. i n \'ocando abllsivalern 11:u'a los, mara,·; ll,ado� <' º"' a inan - rnent,; o nome de Chl' Íst.<), aia,; . deza.. magnlficenr la, e mage,;la- tam o homem de seu l,alvador de do Templo, cham aram a at• para enentni'1 hn.lr, no,; eam l. tenção d0 �lestro para a sol i- nhns do erro " da N>ndernna�ilo. de� dnquella snbort»t constrnc. Por iss<>, a ad vene,H· i;t amiga çi\o. - -�a venlade o u ,-os digo d <1 ::\f cstrf>, �N;u-, lhes deis cre A doutrina <l !v lna. n não {Içar;;, pedi·a sobre p�d,-a " dlto•·. - foi a res11osta bre\'f> ,. para. dnutrína ,le snh·,a_ç,lo. ""si nada (lo1<al do Salvador . na qual re. i.-or J,·slts Ch1·i.s to r, a Doutrina pel ia apenas uma 1w,:,dição já da Igreja, toc\a a Dout,·im, dn feita, dias antes. no domingo de Igreja. e só a Doutrina <ln l1,ro Ramos. Continuandn a ,·aml nh"· ja. "eolumna e firinanwnto da <la . quando fórn da ddade . Já. verdade (S. Paulo". •Nim, p<> i N. aós sohre o monte elas ol i �e l 1·a�. os h o,nen� os m<'io, neoesf<a rioa os aJ),:,st,:,los porguntnrnn, a J>ara hem conh�c�l.a e pr� c ; . �oSso Sei1hor o tem po dao ue \ . cal.n. Sl a\guem a· gora , lei Jes acont .. c!mentos; e, servindo. com ensinamentos o u tro� � ,1e se da o-ccasH\o, 11ergun taram t am. não esse�. a i ndn qne seja um bem quaea os signaes que �e. anjo do ceu, nilo m ere('� ,,r,,(l! . nun eiariam a eonsmnação dos to. Vem aqui, a pro])o81to das seculos, dols probl .. nll'<" quo maravllhas que posrnm n pcr,11 muito os preocc upavam. O Di vi. 01, ct'alsos doutores, uma ,,oosi. no •Mestre res11ondeu com o ser. deração sobre aa d iversns pl,n .. mão apresentado no evangelho ses <lo milagre, l<e!lo ,l h• inn que deste ,1om ll1go. J,;ste discurso justllfica nosso "-"sen t i ,n e n t o ra .. <le Jesus Christ.o predi� pl'im ei- cional &s verdades J>Or elle rn. ramente os (actos que prei>ara_ tificadas. O milag,·e por is�,, ram e acompanharam a destrui. que insol ito, attrahe a a t tr n�,10, <;:Ao de J<,rusalem, ao tempo do depoill . <'- c:arantia da doutrina imp..rador roma<lo Tito; e, CO· com elle justi1'icadn, serve d� mo a ruina da cidade santa se. c1 · eden cial aos enfbab;:adore;; de ria. nos destgnlos da Providen, 'Deus, e demonstra a v<,rda<11: ela, a fi.gura da Catastro1>h� fi. de suas pala Has. 111n�. eh,.. accr"s(•ent:1 o gada a hora e m que esta dou . na\ do mundo, trina está plena1116nte com pro. Mestre. numa. coordana�ão lo . , gica. -e para satisfazer .'\ segun, vada,pcla .força mesma do� 111i da veqictrnta �o.� d!sclpuJos, uma lagras o pera-Oos em seu favor; noticia sotire o -'1-lli:'na<is preli- hora, '-'lll qu., todos têm o� minares immedlatos do u,rmo meios para reconhecel�n N a(l. deste un iverso.. - A desolação ln i tt ll 0 a em n o nrn de Deu$; <les.' . predita por ;Da,n;ei, como sigttaJ . · .d e esse temµo, começa · a do11do1'edac,ilam..lo do povo jUd:(i,i- · trina ass im reconhecida a sei· co,·,:·Provanvelmen!e. · reall.zóu. cr!tj!rlo de l'f,rdade, d,"'_;s,orte .qua . - ·, Sé nó "anno 66, ;!bando · cest!O sé devem' r,;g'.,ltar quantis pi-"'. Gn i ,o l'�renn e pÍ'ofanou a d- ga�lles a.ppare<iam que lhe se dc,cte �nnta. o� fieis fugiram jam contra,·ias, ainda quamlo e o Templo ·ficou abandonado. Yi es,a,m acom11ani,adas 1<!$ 8egu!u. para ,'l Palestinn, umu ma1<:>res llro<l igi,,� - "S! uós ' o set i" de ,..c,·e?.es c,ue cul>>1 i1HU u alguem. :,inda (luo sej:1 ""' l1orron<la. Õ anjo do eeu ''<>>< ,,,·a,,ge\ ie.>.� di .na des.,sperada, d,es«strosa guerra dos Judeu� versamente do q\l� ,·os 1,re J<J. contra Roma, na �u(<l .leras:\ _ mos, seja mald ito .. (1tON (;11 1. L lein sit iada to, t.heatro das sce . 8 ) . Por i�so. """ pôe o Sc11hor nas mais ·barbaras " horr:pila;i. d� snh,·ea,·i so · "" :-,t o Ih<';; <l Pls te�. !>Ois que 1n(i,:,g se alimên . ,·.-edito - leis q u r vns JH't•< Hsse· tanlln com ns c·a,· nes de ��u� fi. FinalmP1H<'. pa,�a ,ta;; '" u ; . lhos. ln<'endlado ,, Templc, des. bulações <lesta ,·,da. ,•. ,,s dia., tru!dn a cidade. <> judeu ficou tet'ri vei;; elo final dos . 1nml)o.,. s-0m Pillria. i'rrant" p,11 , mun. appare<'er� nn <' eu o .s ii,.-nal do do, a ear,·e!-\ar a maldiçíi, , d,. , Pilho do Homem, a """ '- da ne. v!ua. num testemunho -.·;vo da dempç,lo, para st·�L1 t·nn�a dns divindade do .:,1.,s,ias "º'" ellc 1 eleitos e oon-fusiu, dos reprobo"· · Começara pal' a º"' fiei/:< 1:<HVido. 1·1,jeitado. A (JU�da (]e J nusn!em e a re� do Chri1:<to.. n nc,,·a da dispersãc, <l .. 1$1 •:.e! f<" ·,ham a Et.,rnidade ha �Jo,·Ja de Il<-u� ,.epocha do povo eHeolhi1,,. E»- e de No.s su l'l<'-nh01· .)('sus Chri.5. lra na sua plenitude o Chri s t i.<. to. Ouç.w,,>w poi;;. " ,•xhorta· ni�mo,a "dade nova ,le Ch,· lsto ç,lc ,lo Aposfnln. v i ,·en<lo 1rn"t" bema1·e=i turn<la e�pe1·,1,i ,::a ,l., " sua I,gr-e-Ja. ürll . que h;t de l gloria ,·,•l('s(o>. :-1 e.sta novn
GOVERNO
"'"" ." foi ,..i;ulmn..ntnd�, ,. ,, .. ,. 1,,10 .,.,,., .,. pr:,fJ,..,., f11i ,,.,�,n . '
,\ (;<111st1•ni\•li<> oi.. :14 m:mlillbn u se 1,nra. \'fio '-'"' •" n lgreJH ,. ., l�st<ldo; go,•antindo 1oor+m. um r,•r,,:ln,e ,1.. .,,..111r.ora ,•o<>pe..n,;Ao rutrr runbo,. os 11od<'r.. ,., .,,,. """º"l!>f<>II de "º""'"""' 11,, ........ �e. A11..1n,, JO<II... ...... 11or UIII Indo e�11lldhum·n1,, ,mMri"mln 11 <'OO)laO.. til<> .-n1,. .. " Ig,...J,. ,. o f•:sta,10. "'"" I'"" ou •r<> l,ulo n ,.,,p,orn,:!lo l mi11rnl11, l hult..,; po� .... ,,.,,. multo .,.,., .... 110,. n """" ,·.,oper<1tfto: .\ (;,n,stltul\•l!u ,1.. ;17 "'"'" ,1n..rmlnn n ..,.t,• ,...,.r>,.flo. <I<• ""ru• que "" ,.,.ln,:ôe,. .,.,. Ü(' " ]l(re-J" .. o J<:Ntn<lo 1>0,\erllo ...,.. r<>,r11ln• dn,• P<>r "'"" lei m•dl""d" f••lla p..10 p....,.f. <lN,te dn lleJrnhllt..:, ou p.. 1., f'nrlnu,entu Nn. ,•lou>t!. :-; ,.,.,.,. lei, 11<"1,.ril<> os t•11tholl..01<, por. t,mt<> .. ''º""'-'otu lr '""" ><ltmt,:ilo mui� ,·antn•, . \ cn11,.tU11 i<;i\o .i.. 37 ,.,. ,. •.,u,tnJn muUo Jo,oa do •lne n ,1ue e;,;lHtln. Mns po,\erão. t11n1. · �obr" n dt• 34 qu,.nolo r<'<'º"""''" <1u.. "" eoln h<'m, 1>0F,ler 1 ..,. ..,..,0, ,. .. ...,,.th,u11re111 un apn. ''"\'ll" h,le-o,r"J d" 1,rnl<' {.. " .,.,im<'lro ,1e.-.. r •h1n. "" .-.,,:11.-lr11 . "" h,dlrr..,..... ç,. "'º"' qu., e o dlrelh, ""'"""l ,1.,,. ,.,...,... '"'' · l:t!'ó), "'-'" · tnll1o>< •· 1.,1110" ,let11 r•· ,.11,.,. 1..111 "l<ido ut;; runlltul" " ,.,.• ._.,. o 11pol" dn l•:,.rn,111, Jt..••onhe. llljllÍ, t•iol<> como •·,11relto 1111fHr1tl'", ''""' dlr•·lto s,• J,:Ntn mo" '"' nln•i.o:;n('il" ,1.. ,,..r..dltar quC,, . t(lrm, innll.. mwel .. su11erlor (, ,. llr"urlm, IPi• n�n .. <1 .. "" ,•111 bo1 1,.,.,, do,. m ..i..,. •1•i<' n co..... ... ,.. 10,·ns """ .. 11.. " 11011..... •... ... ,:-.... u..u ... · Hluítllo n, ..k ,..o.,r..r .. l'""" no�.-.... .,. ,·,oler Ílou" ,,. •• ,.,..,, 1<;, ...,'" lst.., n,,,. 11 homilio •••<>l<"lfld" oplnlRo 11n .,,.1,1, ..rn 1e,:-1.. 1nth-11, 11e1>l101mu h..... ..."', ..,. .........,. """r""""" ,... ...�tnUN1llO .,,1........ tllld11<1.. ..""""trnriio "º" .,<>d<'r<'K 1111hllc0><, ,•10,rnl .,,.., tnult11 dor ,r .. ,,,.1;, ..,..,. 110� ,lel"Hm ,.,... ..,.1nril,i ,lls J""''"" " 11,.,,. r,...uho,- ,.,. re. "" ,.,Jtlme ,.,.,..,-1..,. . A11 u !11. i::nHn.� ,1.. ,,,.,. rt•nhne11IP ,... <tn<'1r1111, ,.,-n•lr. (:rl11 luuuo" n <"X Jll'..k>«\ o "<IP .,.,,. ,...ntmen- ' ••·r .. rPltlfÍ<o INcitlm,o ,,u,- "" ,1.-.·.. t h•"r d<1 · · ""' or,;,,1 , ;"'-'"""""""'"te " i:.l:'.. O 11rt. 12':' .-�1 . . . . .. t,• "" q;ou,lrt!m ..... . . , ... , ; ,nui1" typll..o qu.,., · <>b .. i.llC"\..ilo do I•:..•""" d<' ,mp111'lr ;,,. ftt!IU<" cu,.slltut,;i\o """'' "li nllo Íllk<'rlu "" tml<'.11. e•·eu•un<'s ,ln>< r,unlUn,. m,o• <1r,;11 ..,,.,.,1 ,..,., <' d,,,. <'Ujn ...,Ol"lli,on1ent,o\•i\o foi, ou ,·�qu�chln <'><tfo b� r..dll(l110.. �1 .. ,. " "r1. n,i, """ ,.,.,.,._ ou tílo mal l'ef111 �,, .. '<t• tornou Jm 11r,.tlen. ,:on,i no� rnhos nnl 11 r11 ..,. re..<>to h.. Phln" direi. .. . .._.N·n t.. me11• .. dl><..ol•·•• I. I'"'"" J .,•,:;isln•h·o, 10>< 1,:unes """ t1los r111,.,,. lei;llim".�• 11re,•I"" •·ldos.,\I"" o <1,, ,,.,... """ s,•r,·lm ..s ...... . .....,n.,.. 11.. 11nm re1<ul11111e11tnçfto ,1..11,•11di><.�lm" J"'r" f<>1 nmutlolo. """ <lur IO,;nr n Jtr,.,...,. 11b11"0�. Todn,·ln � l01n·nvel o ,•nop.. nl,o """'if<'s1« . ,lo p<'ln c,m,.tit11iç/lo ele :rr. d<' 1n..ilil11r o re .o.,1,.,c-1men fo do" filhos nntn ..a..s, M· õtnndo , . Q,rnnto "º·" ,•lf<'i l<>s ••hiH do , ,.,...,11.,ut" ,i hr,...1,nnsnbllld"d,.. ,1 .. p,...,. ,..,,..,.-d..� ••"" r.. 11.r:-lo><o. " 1·011s•ltu l,;ilo <!<• :n sil<'neln n foi:;••111 ,oo ,..11m11rlmento dos •h•,... �..,. o1 ..,,or. rN•J><'ilo, 1,e1., ,, .,,. o """ '»n1>to flen tr<1nH[<'. l'..ll lt'" fl.. S('U>< !l('tO><, ri,lo dn ''"••her,t ,...,,.,.111,... 1011:,I ,.,,,.,. " dn '1e. ' , .!j:i-"l"�iio 11rdin0tri11. Fl " lel .,..,u,u,ria " ...,te' " ,.�,.1,..,10 .-xl1<t<-,.•e. lrl ..,,,.., qu� ,e,;ulnmenk ""'"�..'-'"'"º� lJ1mb<'>n m11it1> lou , u ,·,,1 " i,,. 'º" 11Jlii1< pe>1slmnm.e11te " (;011sr, de :W, eou, · �l�u·n<'ln ,•om Qu .. n Cnnstltnl,:ilo fnlh, �oln••• 11mm ..m ..· 1.-or, 1><>1l<'•ul01 ,. ..r "boll<la .,., w,. ., ,,.,,.Jno profl>t�lou,.I. ..._.rlnn,..n•e "'""" íorm,uln li ,nu,lqu,-,- ,.,.,ment<, pot UHlr11 l<'I uu,I� ,·n11tnJo.,,o 1mrn n� .-ltlsHek pohr<'�, ,lo ., ..1 1 ......,... que o t'nslno Heeun,!10rlo. Com I"•'-'• niio r"� a Con>1tltUl<;llo """ªº R{',;t llir os prhtt•l)llo� d" Jnunort11\ edu ....dor """ l'ol .�.. Joli<> no,oro. A.l'ham01< ..... ..,11..,.te o •"'" po,.ltlvo .. .,111 . i\ssignBI"'""" , ,..,.1, ..,,.. 'ln,• fo1 · n,m,Odo ,, ro <'OH> qu" n Cn11..11tulf1lo 11:nr11 11tlu n llber• dír<'ito ,le \·ot,, noa nU.c.:IOH0/1, l�101nlnlo"n• ohode ti... eu..1110 111trtlrulur 1»·omo•· ldn 1,.... h,. n, .. ,.,., ,..."''"'º ,, ..1n Co,u,tltulçilo ,1.. Ol, e r.,_ olh·ld110>1 "" ,.,.,..,.,111i•ol...,.. c<1nl,e<'illo .11..1,. li•• 34. O \"h-'lltto ,..,lia-lo"o (,, ,muotld<1 •·<>111 •·nr11. ,\ CollstUul�ilo ,1., 34 p<'rmlttln " fun('dort"r fll ..llltnth'o unH- ell<'OIIIH prlmnl'ln" .. ,.� . HIIHl<'llln d .. ,,,.,wllmtl111< Jouuo ,;.� l•'ort'll� ,. .._ <•11,ul,.r-lm,, 1•rorl",olo11,ie,. .. normne", eonlltl"'"dns. 11rlsi..,., h<>NpltQ\">< et... A COll-"tltqitulndo. ""-"" eseot,,,.., m!lt ..ri>t� do <'UJ'IIO e11u d.. :t'l' ,.n.,ue;n a ,-,.te •es1,ett... Mu .. como · <•11,o n11<> lr.u <1nnl11u<'r d.,el1u•atllO soi.r.. ,. • . <>r<llnnrio. n,u,t ..e <:0Íteh1(' qu .. nlu�u ..m 1,o. 11\t.. lrtt lalrldR•I(' ,10 I�Ht.,do, Íle-.·I'-><•• .,111.,11 • . ! 1\erá H-er promovido ><em Glo1er- ,oppro-..·n�ii" em Jl(oll.;lilo. " qne ull<> ""'"tln un Conf<tltaL ,1..r que ,os "" •"'ll"ulnij 1wHi'rR" """ ll>><tltu 1 : \•Ih, ,le a� <> l, "·"""lle11t ... qu,..,fo no en10lnc das JIOr lt•I o.•dlnnrln. · Q.un 11 to "º He,!:vlt<> 111llltnr · d<>a e..c1.-�,., "J) ' rellgloHo .,.,,. e"coJ ,.,. 111111erlore,o de ..,,raet.,r . 11 .0,., 11 Oon>H ltnltfio 1\e ;-w Jl"l'm.lltlll ,11,e;i'.i- llnh'e1"..1t11rl o, nllo t, 1,rohlhld'-' d""de que Heju ..u,. fomi�, .P,fflltnda 1101t. a J'<>l''f,�. �· n11.f1l"t�- -�,. rn ..ul!l\,ti\o e 1tão eonl!OTI/.1\.. mate.-ja . �9 ea:r.�1 0;rdlnrirl6. nõ,. Hnn hl.'ii(ÃÍIÍ'Íi�líõ",ieve'ü,Jtt°'á.rP-'i'·eia r.,ll1rlc._.o, M F.,.,,....., ,.,.11,,.,1,.�, llo�pttn""· 1 ..1 """""lnl .. pri"ll"s ..1, .. Os ......1..sJnsti<'OM «ue ,... ,...,.,.. .l),-1 ,rnu,o.� ,1e <'ón1n, ..11tar ., p«r•.- ref<'r<"nh• """"""' n 11r1>1tt"r """ª fo,•.,.,, dt, >t en· l,;o, "'' 1, 0,.1,,n.,l><a,:ii o do tr.,hulhu, 1>0r ""'""'''"r ..... ' · o ,...n J,:o ...,111rn11m " t<1doH os <'i•lmlf,n�, J :. uulo i, J"Orl<", m11ito ,1..tnlh11<10 ., ..�u·m«1 .. 1•nrl10m r,rh· a,1ns do,, dlr,.. 11 .,,. ot<• <-lda/lilo br,o. Nllelro. A c,.,u,tltuieilo de :17 si• <'n<•ln solo,·e a ""· �lstt'Jl<'in (tN Por�"" nrmndn,. ....,., e. lrupll• l)o <rn.- a1t1 n,·011 dito, <it><d.- jí, ,... ,•vid<'n• .-itt<n, .. ><ll<'u<·I" ,,.nbrP .. ><<'r1ii.ço ,nllnur •·ili :o dtuntll<> ..,,. q.,,- ,... en<·o11trm11 o,i· •·11tho� 1,,...n,. do 1><'1(1� .. ,,,..1esln10tlN•,. s<>l1 fo�mn ,:., 11 ..0.. "" ......,. c,,.,,,.Olnl,:llo. RHtn Ih.,,. •••,.... <':11 >ellnnh1s ou ,.,.,.;,.1en<'irt loo1<1>itnh,r. Por. nh.-,·<' nrnU<IH ,los <11r<'ltos .� ............ l,Jos 1, ..1,, •n,.to, 110 nu"n�>llo n<•lunl, ON .-,..,•J n><lN'i-iPOf<, r ... ,,.utui('ii" d.. 114. .. """ H<' op1,o., " ,,.,,. ,•01111, r,u,.,.,.,.., ,•l<1n,1,1,., ,..o.,•h,ua,,. ol,rli;-n• ri!""' ,· ...-nt><'r..m "" olll'Nt<>s ...o.,quisln<hl� ...., """ 110 �en l\•o mllil"r <'Omnrnm, NDb penn dn ;14 - <1ur 1111<> for,1111. 11lit"<s, 1,o�t°" ..m prfl. 1>.,r,111 dos dlr�if" d<' <'l<iudttnh, .. 1<�11tretnnt<>. u,,,. - """<lo.Ih..,. !)Os><h·..I, "tt', •·on.,�·ulr um:, .,., ordlnHriQ po,h•ri, re1<tnul'nr :IH enpel. nrnls ,to ,,,.., l81o. lh nJn,i .. o ,... n·leo mllit,,,- ...,,,,.,•inlbmdo <IOH �,.,,� nma ......,, "bnhn ,1.. o ..,..., nos,oo . . ... .. . ...�;,,,.ti<>.-,,.. u111n ,..., ,.,. .. 11 c ...... otu l\'Ho <'.� ito ...........1 .., J>fll>< ,1e 11o�so trah,.Uw. v ... ,.110 ,.,. 11r<>hl1o.. <'x11r..�1.,,m.. n1<•, ('omr, se ,.Ilhe, jnmos "º"'º .-orr..,. 11ondeN"moN " 11 ro•_,:,oliu <'"ll<•<'dtdn 1,..1,, C<>11.� titui�11<> ,1,- :11 slhilldad.-s """ " Pr,n· l,J.,... Jn "º" <lil.
COMiM R:�TARIO
São Paulo, 21 de Novembro de 1 937
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11ª
CASA ARLETE
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São Paulo, 21 de ;\ovembro d.e 19:n . __ · --- • .• e·__-
Rua Senador Paulo Egydio, 44
L E. G I O N A R I O
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r,,,.1,. 111,;,fü•�. - 1,:xii,. ,:,.,,e l• material, qu<'. propordo·n c a ,•o m m u n i<l,1<\,-. ,·i ,1" ,(adi e C<>n ven1enlP "" �en l,clo mais moral. qn,:- etvmnl<>."ie". <la palavPa. n u nc-a ,:,�qn<'.'<'<ên<l" o numero. a idn<le <' ,, �e,rn do" ,-<>lon o,-. f;el'\ ! C tlHW de " .s ihal'i(i., m,, ·· . IUclt' rnos ,·oti!rn a (<'u<li'n <'lil de cmn . d i r i ;,;id <>.s por educado. 11111�.� '""" Í1H'iJ)Í<'ll1 <'S, 1rnn i M1ri<>-; ,LI '" dd,i ;;nJ ,·a.,,·.-m, vi?-i n lu (],; ,sa.. t u ,·ezn �, mai" ,· i7.inha <L it1<la da lb um •n!nlmum i u c·rn-re,·çáo. dt> t><>Hfôrtf> urnt..ri:ol, nba1xf> Jo riual s. � l'<'sl>irnrfl nm� n i h m o;;. phera t)<!rni<'l'<>sn pora a .�aude inoral. 2." ttnd<'"'-'·· - r,rni.stn-se com :1s nm11�a;; n prc.�tar<'m a.tten. a '" l)i'(IUellos n n <lri.s ". ('Olll '> , ã<n <! rixai· pn1,!•is caido;; " " <•h fto, a uon scn·,vcm a � te,i ,la;; <le campanha bem limpas, etc., na <eCrt<, -,.:1 d<' que o�tns ·· peque. ni na.� l'f>isus· iralí> rnar<'a1· "º f u turo o n iv�l d n ll�s<'io n»H,'· ria!, tnuta" ,· e,.<!,. parallelo a o <!-� l)ir!tual. 3.• Or,le,n .. re,,;nhtrid:ode. Uma cc>lónin e d u ca t i v,, l' lll!W . colónia ,llrl"id" 1w1 · um podtr 1 executi vo, firme e constante nas suns prescri ))l.'i)e� . 'l·ô<lri n altorac;áo, a faY.e1·, ,.c,-4 1wevi�t.i , nnn nne;ada, prepara,la e náo in,. J)Ol'ta pela del'ordeni nrnblt'Ht e. 4.' A..th"idndes, - A ocicsL <l:t(!e é a c lu1.ga mornl do indi ,·iduo � 111 ta ilo mals d e qual� U"1' ,·ollcc tividad e. Os d i r l g ei\tCs rn1 o se (le,•em limitar á simples vl-g ilancla, mas cumpr<! -ll>e" l n , . Pirar e organ izar <1 istrações vn, dadas e in tc,·e�8antes, como jo gos de tôdas n., <!spfri es, exer cido., atlhi c o.,, eo ro", represeu UtçO<cs, tra�a l lw.s nrnnu ais, cursos, muse us i l'1J)ro,·i sad <J s fd hu11s . ))11'.�.,e io". o.�<·u rsões, et�'. :,.• Jll•U,.,dos (>t•dni;.,�1,,. ,,., Dlrig , ,. uma collê<:" t í vidnd " i n fnn_ til <·. ao n1<e1< mo t e nwo, u ,,,a ,H·1<" e uma süiene ia, que,,-,e apr,_sn _ do e "" n.1. o / m Jnovi sa. ISxige. "", 1)0Ls: ,1 ) Com precn sflo ri,n, . da das ·• 1· ,,a ,:-côes das ,·,·i;rn, as, dos seu, <lesejus c ne,, , . ,,,; '·da des. '-' a a,·te de a� satb fasc� nu J)or Pala vra.� ou po,· :w\os. ndeq ua<los. b·> Cohe dme a, 1 0 , i n s regra.s ,·n1m z<'.'s d e esta he u,� n anvh if•nd a l1arm óu h-,·e. 110 """' da ''ºli<' cti \"!dnde, ,:,-,, . , ,.1_._ gag-em ahu •1<1a ,. tc ,, prát kn, que '(' <lM·e 11"\IH! a r r,, ,.PI'. ,lo " que cont râhua J)ara n a / e<.:da j ' d e (od()S, 1 G.• St'lt'<-tilo do ....M,.mt/ ""111- ' 1,orn,lf>r, - $im1 •quei·ei• dJ·ninu _ tiza r o <1 11ail1:o, pe,-sua<l nmo -uos · ele <111e "� cria nça� . prof u,. dam ent<> i n il11e.1wia da., para tú da a _vida ,]Jela., rt titu d<>s. J)Or 311l1) )l<ês l)aln vr�� . das e a té pc. s snas o<>m <Juem conv ivem 'i"." llttrn,onjn <ln ,11.. i\ ét eoln nia, cujo8 cli!'ecto. '.\l:<. I • e., ><e 1»-.. o,·u 1>a11 -' UM<'J)Ub il idnd e� ,, ,·on, ," ,-om i,n� P<>rtancia ))<:'>,-.s onl elo fi lie n,m "� iu tc-n'�sea i;entl� das ,·rinn �a.s. F; ""t"" sit o l1a, Lua,- pe,·� l'h-azes em (l<esN,lwlr a, (les in telig· Encia s do� �UJh' rinre s. , ue J 1 ns rte"prest lA· ia,n e dc�m orali zn111 n c-omm u n ldn<le. Ob"<'l'\"a_ d,i� estas �ete condicô��. ,1us gran(le.s �ervico" "� p<>d,•n, 1 11-,. s w ,· f< Jtwen t ude!
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Para grande economia se� sacrifiicio ele
onde encontrará Yarü1do sorti '1'•0 nwn to de l i ndas .) O L\S, f\ELOGIOS e ARTIGOS P,\RA PRESENTES. �--·- o D o--0 FFICIN A PROPR L\ E DE l'RECIS AO PARA CON CER· TOS DE RELO GIOS. r Paulo Rua Senado • Egydio, 44 '',.
SÃO PAULO
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as colonia s de ferias ?
" n .. ot{•l ' La '" . n ex plen,1"1" ,·e yi.s rn no1·1ug-11Ha. � " l�<l 1t ->:t,;,,.,-. d<c Pari,, publi,·an, l11 t�n·ssa n , ,· artig-o ,le .J. nufri n - n ,,,j;,r(lio,s, q u ,· pfnsa1· 1;111 que á q u est>,o: rl<> gr,in<le d e><�\n·oh•imcnto ela., 1:é·rta, ·? de colon ias infa u ti> re�P<mde: B<cm e mal. HQrn, �e a t lP tHle:. nws no !ln, rn<·ional. pa,·" q u ,• fornm cl'in c\a.s ; n fn"ls\a1· "" <·r i n n ças, por aJ.,,; um t<>lll.P<>, d.ts d,• . lct<!r,a� lnflu� nclas elas ci füt<l<:� ]lroporc<onanclo-lh€.s 1llag11 ; ; ; ·,a oern�iiio ,1.,. ,;e fí>rtal<'ce,-.,,., ,.,,,_ ,cr,-s ral e J)h Y>'< icanwnte com sádios dos ,·ampí>s e da� 1>1aia�. Mal, por hn;.'�r (IU<'m se !;it,:,r,•s �e mais com a qunnthlud<' tl , ,iu c com a qunll<ln,le de seu" hat>i• tantes, e pela incom1,c <. .:;n �111 ad1n inislt·ativ11, hi�i�rnca. e pe· (\agóg1ca d e �ue;n as di !'ige. Daq ui, os ·l peri11os nrincip&i� : 1. 0 Erros d<- ,..,_,th odo - Entre outros, ê c,ommum notnr.se a falta de pro,grammas de actlvi. dade, tornando em consequência as Crtan�as ocl<Jsa�; ou tra�á.l<Js ao acaso, n1io tendo em vista 11.� possibilidades physicas de caira ldade • A ;_,,; n orancia dos meios pedagógicos, l onge de dar o btnl1 tom á vida coll<!ctiva. f,Lla.á em hr<!ve vulgnr. sgoist:i. d<>J<lcal, bulhenla e nntl -edt1cad<Jra. Pn, juclicial f (amb�rn a fa l<a de ass!st-ê ncia incl l vlduaJ ás -i x i g/;n<::ias physicns e moraes d e cada criança, e a s mis tura� d .. idade o se,c o.� -que só en, ,·..rt11N eircunstancias JW<iern ""'" e,cce lcntes, cnu sadoi-as de ,J oplu,·á-
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Yel re!;,aixa>t,e nto ,.,,. .,,,_,,.,.: ;,ia. ,1,,, sobcet,ulo ���ua\. 2." .\me,oça� de "�omm.-r.-1,.HM. i " � '"º"· - A" colôn ias; d ,• U•r<l� lnstltuiram-se, ,1e iwinelpio, ,� 11, <Jt>e g j n t �1-es�ada mente. o imprimia belle,;a e valor. Hoje, m u ltns h.á com intuitos l uc,·a• i VoJ<, d h eias a todo o esf<'">rçn gc. orieniad, . r ner"�" e altrulsta, d u n , a boa i n t u lc•'" e,1 1,·a.•,; ,·.,. 11olid< ,ln ll." ·"· p,.,.,.truç :!." :,;f,o há 1mrtido q ue n f,o fa,:a ésl e p,.opósil o: " A poss,•rn< >- '''" da cl'iant;'1, en,ciuant <> male(o �<el e indeterminn<l a parn a d<>bi-ar. mos {, feicJ.o ela '"'�-�" <loutri lltl e a l rn n,;for,nanno�, "" f1,t,u·.,. uum fiel ndepto da nns�a ·ê<HI• sa '•. E' lesai· " \ i,bH<lad(' do, ho· mem, r<>cruU-lo n uma idade, t>,11 que apenas de v hi d iv,,,·u ,·-�,· e desenvolver - se ; f um al;,llso d o poder sôbre a fraqueza d e�ar mada, o'bri1rar a crian�a a sau dar d e punho cerrado ou de bra�o estendido as ldeas sigui ficadas l)or êss<>s gestos. Ne1ma colón>a de ,!{,rias, deve :m ver,- ap,or•n•, 'erillnea,., . -· e-'· �ã o , crianças que >1.,Jaw com1nunia. tas, soclal!stas, republ icanas, monarchl cas ou fasci stas. 4.• C"restla de dirb;ent<!J<. Por �e querer -fa.11..er multo e an . dar de prcssn, não �e nttemlc ? quem se confia a juventud� e a adolescencia, nrnl tas \"e�es Pl1;·_ �ica esJl!ritual. u..ge, ·poi�, e�tahele,:-er 11riH �ipiru<. formular <>l•Jee'IJ,,o,. e preci�ar aa ,·ar,.,.teri,.li<.•n" flu. ma boa colónia de f<!rin", que, em resumo, <le,•e nuuir ri., .-;e. g:uin tes cond lçôe�,
FI RII I O alfaiate q ue lhe convêm
lll'A. 110A. \l!S'l'A, 1 10-s., hr.
TE!,,, 2-·rn::::
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CH IHS'l'l.\'II ISJlB F.-r ClYll,l�.\'l'IOXS "Hnllelin ,1e" JUs111ous".
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O irul)o catholico belfl"a, que succedeu ao antigo parti do ratholi co. teve ha Jl0uco o seu congresso em Bruxellas Foi alberto por u m discnr· fiO S. Giovanni Hoyois, nu q a al o antigo presidente d11. '"As sociação Catholica da Juven tude Bel{l'a " frizou a necessi dade de se reorgan izai· ptati cameute as forcas ratholicas tanto no i n teresse da l;rrnja como do <!Stado Entre os Pl'incipaes lll' O'l1 le mas estudados pelo coiigre� so estão os rr laciouados com
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OM todos os caraclerist!cos do _ Ford V-8 de 85 H. P., differindo deste apenas em potencia, o Ford V-8 de 60 H. P. - o mais eco nornico dos motores Ford fabricados até hoje proporciona extrao1•dinaria economia, offere� cendo até mais de 10 kilometros por cada li tro de gazolina. Convença-se de que Ford offerece mais kilometros por litro e maior com• ,µtodidade por kilometro. pedindo uma expe rlencia sem compromisso. O agente Ford sen• tir-se-á lisonjeado com sua visita.
0nm J\ . O i ll{•.s de- PPlkh)". 0. �- R :cs�im,a o pl'11nelt·n n1•t ig-o dessa pu hliC"-Çii.o, "Ln Ch·lll11ntiou et •� Cl,ri"tia" l"nu" . O :t utor tem um duplo obje cto. etn seu estudo, 1we,·i""'" o ,·onr·�i10 de -- � i vll la,. çr,o · e 1n·ocu1"ar as re lnçôes existentes entre o t,.aballlo civil i,.,1<lor ela humanidad<! e a nossa Rel igião. (]IIC s<cndo " "1fermentn <lo mundo'". n ii.o lló<le- sp d<>si ntereMar das :formas d e vida so,-ial n<ille exi�Hn t?�. lfa uma noção ideal de c!vilisaQào, "renl l<lade abs tracta lmplican<lo um e�·fm-�0 eolkctivo de toda a humanl· da,le em ,·is\,c de UmH ,,c·::;,rn i�aç,1 n ideal ela <'i<1acle t<!rrena, segundo os prmcipio� de uma verdadeira c<>n,•epcii.o da vl<\ a " P ha c i vHisaçõ<!s h!sto ricas, • te11 tnt i vas concr1>\as e vn riada� d<' vida s<>e iai baseadas, cada uma, cm uma <' Ulln1·a e,clstentc ,, �itllada� �m liml t�s geographicos e hiseo.-Jcos hem determllla<los�. Po,lcm-se allalysar os elementos constitutivos da no ,;;,l o mbstra<-ta de clvll lsn�ilo. (lisl lng· u l nilo-sc rluas especles: os tl'rrelltN>" e os t�pirltnne�. A civil isa,;:lo <é um� cren,;:âo humana p d<'Vt ))ortanto estar re\a<'.'iona da a ctrt<>s dados nan,raes. E' " r1ue cx))l ica a aeçll.o dos elementos ter� ,·estre�, pro.-en!cntes da terrn " do .solo. :>,'i"«> é "em razão <1u<c houve e ha distin(•çào en tre os povos do .'s o1·te <' (}H do ·9ul <la Ruropa. Ao.s fadores geogra1>hico;; accrescentam.se outros, ,Jepen den tes ,ia raça e do sangue. To. tlo" têm u ni �"radcr <lc gr,,mlo pen"nnP11cia, ma� trllY.êm apenas o elemen• to makri n l da d,·ilisadJ.o. O honrnn, inod i f i ca a macc.-la, li<berta-se do solo e do� lin mes rlo sangue e da 1'>1<";a e con t l n (,a sempre senhor do munclo creado. ,JC " o e�pirito (Jue se impõo. Os el emen t os esi>irituaes ,-epresPn tam a contl'ihuic;fio pro priam�nte humana (1 n b,·a da ,-;,· 1 1 1 �açiln. Tra''-"ll<lí> algo ,1., n,aterlal, elles são viv! J"ics.dos pelü espírito ,:, ª""lm \·ontdbuem pa ,·a <> prog1·esso da humanidade. �, teelmi<'"· as sc-ie,,r•11t� e a r<'li"líi"' sfio esses elem e111os. A pr\me!ra offe. re�P eóatl nuamente ao pspir'itn, novas J)OSSibOi<laOes, permitti nclo-lhe novos triumphos E ' n<!c•essario. porem . que o home,n 11ão l h e e,cagere a impor tanci"-, para não tornar-sce um cMrnvo dn materin. Emquant<> a techniM tem um fim i m medinto uli\itario, a.s scienda>< tém u,n ideal deslnteressa. el o e hunian <>. respon<l<"ndo r, n.spiração nn i·vnsal para o saber e para a ,·erdade. Dú uma nrnneirn :C:<"l'al, ,,)las e n ,·iquêeem a humanidade e de uma "'""eira pnrtieulai>, em ""da um de\lM,, ro'fot'.;::a m o ilorn inio do espírito so;bre a mnteri"-. Finalmo. nte, o papd <ia rd i.o;!ão. O '" prng·resso da huma n!dad<! é condJcionado por sua v i<la rel!!\losa", esN'eo't;S Dawson ; em todas a,; clvillsa�ões o .factor � i nqul<·\a��o reliA' io�n" estev,:, pre.� ent<>. Todas as formas hurna11as ele rel i,g·iil.o, porem. só muito imperfeitamente r<lspond!am â no�ã.o do; religião natui-al e to<lns trazem mais ge1·n,en$ ele morte, que , frl'mento� clvilisadorns. Jn rluem alguns o JJlreit" e a arte ent r e OH elementos es-pirit ua<>s qi,e man! fe.«ta,:ôe" da ch·i· is. ma parec<!m to,-, u a ,\o ção. lisa eivi a i n fluenciam 1 1,;ação. eapaze,. d\' reagir depnis soh>'<' ,;ll�. nflo porem. <lynam icamcnte como a teclrnkn, ns scie11cias c a ,·el l g ião. O prlmelro can,,lisal>clO os eh, mentos do Direito e,cistentes confu�a mente nos modos e <'<>stmnes dos po vos, procura o -hem ela sociedade : a artf' arrnncan(lo o 'll<lm�m a seu eg-<1is' mo ln nato, purial"ica e en o obrece. Qunl a i n fluencia do Calh"H�i,.m o ? .A I;rreja. f- orientada para a so brenatu,·all�aç,lo ,la vida humana, affirma n ,lo portanto, o primado dos va lores espiri t uaes. O Catboli<>i!lmo n,1 o S<! enfeuda a nenhuma forma. par li<'Ullll' <\(' (•i v ill�nç,< n. prne11randc) e�ta,b<,]9:·n � n t re t o,la" f'llas, pontos d<c enntnctn e (11> (·o,�pPl'n ,:n ,,. .\Ja" «na neçn;/, nf, , , {, H Jl\'Hl\" ,, ,,::,·ativa. C'o11he cend<1 0 ,·,ilor dos bc,n� �on rla<los v,,,. Deus á hu,,,anidade, elle estimula o
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A reorganização poli lica �os · calbolicos belgas
O ", Hul let in, de� :-.1is"ions'", ed i t n d o p.:,Ja Abb,.,lin de Santo Andr�, ae Loph.cin-lês.J3r u @:es, Belg:ioa, � u m a da� melhores revi stas missionarias do m u ndo. Publ ica periodicamente �upplcmen tos des t in adosc fi exposição de um assump1.0 especial isa<lo, (•ntre;;pndo os varios themas a autores de re cooh.eddo va!or. Tal � um dess"s supplemontos snhre o "Ch.ristianismo <! Ch,il isaçf•<'� " , o <1nal n,erPe<! ser conhcci<lo pelos nossos lei tores.
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Suppleml'nto do
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forlo e segurantpa
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Serão e d ucati vas ·-
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pl'O'fisslonal, organiia:ção a eorn a saude publica, eom a reforma do estado , d as rela eões entre os partido!! e os man dntari os publ!cos tarnbem a Reconheceu-se necessidade da seleccíio poli ti ca. M u itos dE!sejam que o par tido catholico tome a inicia tiva nesse sentido, mas nada se ,-�solveu. O p1 · oblema de Õrgan\saçào polemicas. Pl'Ovocai-am vivas Fo1·tes rivalldades de irnfluen cla �e maniiestar,tm, apesar dos flamengos declararem in teiramente lea;,s ao bloco ca Perécebeu-se que é tholieo. desse l a d o (J tte precisa lrnver um reajustamei1to.
1 R E V I
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Sobre as qliestões economicas e soc1aes, todos estavam de accordo para tudo solnci onar segu n do as Encyclicas. Os relatol"ios sobre os pro blemas da sa1t de trnblka e da hygiene social i·evelaram que esses problemas são dignos do in teresse dos catllolieos, mas deve-se fazer o po!!sivel para evitar o estadism o. As inter ven ções dos pOd!}re11 pu,blico11 $11hsi1ia1· devem se limitar as iniciati vas privadas. E' ll<! ces>1ario que os proccres ca· tholicos exe)·çam uma · vigi lancia severa sobre o mlni ste· rio da Saude Publica. Todos sa.bem como os socialistas exi reformas soci aes ,,:om <!saas
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CATHOLICOS ! H. DE CAMPOS
Teleph onem pedindo reserva de placas até o dia 3 O deste mez. Rl .A 1,unmo BADAIM, 488 - 4.• 1tndar • 8186 Phone : 2-81 18
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"'Cn!IN· \ i v i U•.s et !ndh'!du� · <'n -dehors ile 1 -.0;l'lise�, põlo . . r. H. C. E. Zanhn,· ;a,. ,, o sc:,;undo artie;o d<>ste supr,lAm<'nto. Para comprehlander como a 1g-r�ja é a >'e:t l icS..Tt;f,o c<>llectiva de Chriato P ])orqu� o g·ene,·o hllmano nfio pôde .salvar-�e sem ella, f ln<llspe_nsa\"el examinar qtmes são, fóra della. as r.. laQõo;, e n t re a <><>llecUvldade ltun\ana e a .sfl lva��n individual. Na na1. urt>an. a n i >H:ies e nns n lnnta�. · a 'sal'\,a c;i; o ind h'idual {, su bordinada in l<'irnm<'n t1> ú ,la <'SP<c<'le. C'lo a n im n l ou nn pla!lta, o individuo é transJto. rio; o que im pn,·ta é a pnrte gcn c t ica q,ic man l<'r(1 a cspecie, transmittln do a vida. Na nrdem h u mana, pois q ue o homem embora raci onal tam,bem >! animal, esta ,·etação coatinua a extstlr. ·F -ntre o� pa;1·ãos ella tem cara ct eres analogos aos dos a.n imaes desnrovido« d� raz,i o: a ugens" domina o IMl i v i d uo. 'rodas as rcligiõPs '[lâ'g"ans sr.o ethn ien-" con sagran<lo o primado do gr.,po <'Obre_ a pcs$ôa. Da·h i a lmportan cin <lo prim ogen ito, a polyga m ia, o castigo da <'St<;rilldade femi n i na, o sa<Jrtricio das il\has recem-nas cidas e nas Vi.nganças, a destruicr.o de fnnülins inlciras. S! podemos "-Cceita·r na natureza, a su bord inação do Individuo li MPe cie. o mesmo não é )'ossivel na ordem humª"" · No homem l ntervcm um el<emcnto mais pnman ente que o gcrm�n ,la e,ipecl e; � a alma hum ana, lmtnortal no Hen tido pleno ela palavrn. Na nntUH''L.ft ha rollecti Vidade e in d i ,· iduo, Qa ordem 'humana ·ha <'ol lectivld"de e ])essôa e a snriedade existe para esta. Porque · então oa pagãos aece, taram submettcr-se :\s leis da ordem ani mal ou vegetal uma vez que a in\"m ortal,da�e da almn humana ê uma verdade natu,·al 1prr,clamada por m u itos phllosophoR do paganismo? A razàn estú nesta e.spe�le de ,-elno ,1 ue He ,faz qLiando o homem att!nge llma ei \"llisa�ão supei-ior e compl�xn; o arti- ficiallsmo desta o faz voltar aos prin c í pios .:,te1·nos ,la vidn, a contem plação intenaiv" da alma, do uni verso, <lo Deus. F,· o que pareec ter-se dado pela primefra ve.� na lndia, ha mais do tre m l \lenlos. Aos contem,plativos, re[ug!a/los n a sol idão da� lflor<!stas , a tOllectividade su ,·gia como um verdadeiro pesadelo. do qual ellcs estavam l ivres. Cada um delles sentia-se a si Pl'OJ>rio, como reâlldade un!ca; o cen tro de todas as cn,,saH não Ha ,nals a. collectlvidade, mas o " eu ". C'la.s ccu assim ., eg-ocentrismo, opposw "" totalitarismo da socle\\:t. de. Tal ideologia determinou ronentés -analo.gas em ou tras nnrtês; os cy. n i cos e os \'stoleo� ,la (lrecia silo a pro va. No Oc<>idente. 5s philosop-ho,. <les cHp<'�jQ s� isolam da mn.�sn, apenas P$YCholog-icamente; despre�am o vulgo e sut>lll etlem a autoridade e-o\leetivn a uma cri tica r-erracla (le sua ra7.1iO pe�.soal. :,:n nn1ndo das�lco <'S(l! attllnde Impregnou as maHsa� de ""' scpt \clsmo ,, ele 1un aKnO�ticismo ,geml '3 ' (ktermtnou ll ruína completa da socie{lllde a n t i ga. :--a l n d ia u i n il:u.crn se l'é\"Olto,\ contra a soeied�de poc-
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ra a red· acção das lei-s, e pal'a a administração pu,blica. ('onclu e-se desses debnt� que o pal'tido está ainda atur organização, dido quanto á qua-nto mas continúa unido ao programma .
Cou[iem a licença de seus automoveis ao desl)achante
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..,1 ,,�en,·o l vimento dn teehnka ,, a,," .s d�ncia�, "'ª" :io nw,rno tempo ag,, �obre a pe��ôa htnn» 11a hahitita n <\o-a ao dnm i n io de si propr,a. '"Propô<> aos seu>< fieis atlingir <> mnxnno <l'e pei1fri<;it o no U-aba\h.o" ,liz o .Pe. Char mot. Co11Hei,.nte <ln ,frnqoern da naturPza huin arn>. , elle não r, utopico como ,,,. re,forma,lores p o l l l l<'n.s. mn� {, um íerm\'nlo qt1e penetra a.s conscie nciaa e e 1 ,. ,-,. e l t'a n Mormn n.s ,·,"·:,,�\,e�. é\la nda v1·tlcnar tudo, segundo a Sabe 1loria <l\' Deu�, da n(lr, assim ,1. humanltlade a " !llerarchia dos valores" S\'lll a �ua i toda cívi_Ji,.açli<> <'aducn. () Cnlholki.smo humaniAA (•011 servandn nos homens n " in·quietaçíl o '", nrlf\'<'rn de todo o Vf,-d,.<lclro ])>'<Hrreseo: .(> a clla qu� º" hum,.nb,noa h u manos qt1c,·em expúl.sa,- dando ao homem um n!v<' la.me!l l<'> <iue .seria o fim de tudo. O Catholiclsmo sabe que o hom<lm (J llH hoi<, -f a�p1· <1\'sa pparece,· a lnailrip t a ,i,10 da humanidade ao u n i vers<>, mn, s.Tbe tam hem qu\' · s ; " eonSPll'lll.sse .�ee,:-a ria a fo11tc- m�.smn � " gconin.
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com um espírito singulannen le perigoso. Qaanto á reforma do esta sobre as concordou- se do, vantagens q u e havor!a na ins utulçào de nma consulta pre Yia do conselho dti estatl o , ra-- - ··-·-· · _,,__ --·-- ·-. -·---·-·----
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(Jue para o �ontem plat!vo. S\l"- cx i.steneia era i l l uso.-in : mas " ,-on'1'licto entre o dever po•�oal e o dev,•r %clal /ners.iste sob oul l'/l forma: " das relasões entro a l i berdade e a ll.11torid>Íde. E' cs�e o nó <ln problema; e só no Catholicismo a synthê.se ,:; pos�!vel, JH>is só 11elle Re salle ql!e nào ha antil-hese entre a.s l 1'be1·<l11ile e a auto i·idade, �nt,· e o ia,dtviduo e a c-c,ll ..d l vidade. Eh, toda n part<c o paga1Ísm:> in,põ� U llla alt<!rnaUva: ou <H, ,·a!or· á collectividade reduzindo o Individuo pap�l <le uma fonni;;a "" lormig-uGlfo on ndmitte o valor do homem, fascn,ln porem, d<clle um isoJailo um " so\us cum Solo". Só a Igreja póde reduzi,- o co)llf] lcto, pol� s�n<lo nor essencia uma �ocledade e�plrltual. re mesmo tempn " im,rortan<" la "º�Jnl <lo 'Rem cornmum .:, o valor conhece immortal de eacla �lm:c hninann .
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Louis va. deli B ossche publica n�ste .� up:i,!o m enlo do "IDoll ctin des Mls. sion�· um artlgo int itulado �Arl ct C!vii isatlon", no qllal e:,:pl)e as rela ções entre uma e outra. O dom da nrte ,, umn cousa individua!, mas seu des.eti volvimento " or!etitação sfio fortemente con clicinnados pelas clrcutis tancias locaes. So.b o ponto d<c v i sta <ln arte n dvili�ac:ão poderia ser de fin ida •como o corijuncto <las <·<>n<li�t,e,, ex teri<1res it al't<!. q u e co!l trlbuem ent relaato pal"a dar- lhe seu <l esenvolvim('nto � suns tondencias , actuaes", Algumas agem sobr<l a facUhlade art iHicn tlando-lllP a " nuance . propria, Olltras sobre o artista. Entre as u l t i m n� c\<1.s ta<'a m-.s o n.s que o art i.Ha. toma ra�a. do tem peram<>nto de Esta sen sibilidade artlst!ca p,·oe>ria de uma ra,;:a pócle modlf!car-E<! com " o correr dos tem,pos. E dessa man e ira qne a acção c i Vil isadora é capa.z çte u-an stormar realmente o pensamente e a sensib!lida<lê de um povo, rea "'indo mesmo sobre o que ha de mais profundo na �rte, que ;; a pro))rla. i n spiração. •Mas esta acçlo .s6 é perCeita �i a eivl l !�a.;ào �" funda em va lores .:,splrltuaes ; i' no plano <lo c�p;,·;t<> ,1 ue �e c•oll ocn o con tacto mai.s i n timo da arte e da civil isnção. A' medida que a c!vllisação se ape1·1fe l�ôa rrla-�e para a. arte. a neces. sida,le de corre..-,r,onder a. um typo de ,bel le7.a <!labora<lo mai$ pelo gosto trnanimê do tempo e <lo meio, do -que· pela em oc1io <li>·N-ta do artista. São os " estylos" no sentido mais prnú,nclo e menoH pea.soal da palavra; eatylo, porem. não se Identifica com ane. E' a ]lena,, o -quadro onde se cria. sempre !mprevlsl\"el e nova. a \"erda(l<-lra bPlleza. T-:>=ta PnTrêla nto, pod,, existir independente daquell<>, <'Om(> o qnadro, i n feli zmell (e póde existlr i ndel)<!n <l�ntemente da helle;.a! So,b a variedade dos estrlos pcrmane(•e sempi·e u m certo numero de' notas artísticas ·que nào mudam. E· ,prec!Ho <rne sejri ,!estas notas caracte rísticas que a obra bplla tire sun hell e>ca propria, npe,;ar de tudo o que possa a.ccres<}entar ou ex<::l ufr o estylo proprio da epoca. Sob os caracte r-OS do e.stylo ficou, .entre outi·os, os ca,·aeteres da raça; aijslm a arte chi neia será sempre cblne7.a, ainda ntl'smo. � f- ,:,ste o nosHo- ideal, que ella se c h r i a tlanise. Niio convem, p-orem. <1ue a arte inc\igena e-volóa comó um vaso fec hado; ella terá ri ue rP�en tir-«e ele influencias extranhas, da qu'itl de verá tirar· partido. O ultimo aperffeiçoaml'n l<> dn artc. a supr�ma e,ci gcnciri q1ie se lhe eleve fazer, n!io é de ordem artlstlea. O pr o-i;,resso illimi ta<lo, não orienta• elo para um dlm transce nclental. é mn myth.o, (J\11' na nrte. como em tud-o o mais, f, punido de morte. Nio s� .r,od<! considerar uma utopia a reall�a�ão de uma ôi·vilisnção hnseada sobre a vcrdailô ch,·isrn e sobre a Caridad<! " c,n·6adn <! sec�ndada por uma arte ehristã. As artes estão paradas não por 1)"'1lreza tech n l ca. mas por i 1Hl,ifs"Cncla lnt<!rlor. .Im porta revelar-lhes o s� grcdo da vida. Particularm ente nas :\-llssões, o nrtist� imligtt.na sentirá a hellé.a e elle pro,- .,rnr:\ a .forma que lhe no,iessidade de exprimir a � proporcionada: a forma ch,·l.stã rn<ligc,\a.
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No mo�mo nu mero: "·L'lSg·!i.sl' <'l la <'i l"il is,.tion chinoise", pl']O Ahl>i J,; , Dupenay ; "L ' ,E.g lisl' et ltt. r:>ens�,- í,1,\ien 1JP". Ai>H• .1 . \fnn�lurn l n ; • J,a . Cl viliaa t i on astC'q n<c <leva n t l e ('hristia n l sme'", D o n, X. Y.
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L E G I= u 1\== AH I o'== Pa----·u lo, 2 1 =4 ================== - -= - ·- =--""'Sào-- � = ========
de :\O\'Clllbl'O de rn;n
Encerra-se hoj e a S emana Eucharistica promovida pela Obra da adoração Perpetua ao SS. Sacramento em S. Paulo A grandiosa procissão Eucharistica de encerramento - Um ielegram ma de D. Sebastião Lellle, Cai�deal do Brasil.
- DOS MELHORES O MELHOl\ SEMPRE UM ANNO N A Fl\ENTE Peçam den1onslr:.i(:ôcs se n1 nti11 1irn111isM, a
A M E R I C O N I C O L A 'f T I
PRAÇA HAMOS DE AZEVEDO, I X, I ." anelar Phone : 4-4423
Radio Vera truz =======-·- -- -
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A Radio Vera Ct·nz, a <'x cellente estação de radio ca lholico da capital íederal, qu� é uo "broadcastlng'" a gnanln avança· d a na defesa d os in te.resses da Igreja, e so.b a in telligente e operosa dlrecc:ão do 'Dr. Plac!do de Mello tanto tem ,feito ern defesa da nossa religião, irradia tl'echos desta folha. Em 1 0 do corrente a .. F,s C9ia do Lar" da Radio V!:-ra Cruz !nadiou um topico da no���- sP.ccão de Liturgia, com M ge11ero,,as expressõe>i ahai xo:
.,;.. __ ;•Mqpos führs,
lhes d(>lxo meditaçfto ; Mm vão, diSSP o grn :ide Pontit'icc ci•Ja canoniSnGiio a Ch ristandade plcitci,1 . - l� m 1•/io edificareis lg1·e-jas. pre gareis missões, fu ndal'eis es colas e fareis to(la a sorte (\e bôas obras, se m'io sou.lJerdes manejar ron ln1 a m:"t illlpt·en sa as armas da llôll, o hom jornal, D jornal �atlwlito! · '
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1 ·; olcmne missa campnl 11a por ta <la Igi·eja dn Bila �fo1·tc. tendo r0mmungado nes-sa oc ra,;ião, g)·ande numero de !íeii. ec DS memlbros das asso(·iac,ôcR reli�iosas p1·e,;entes ao ado. 1'1·m·l"síio Rocluu·lst irn <k Rn<.'Cl·l'Ulllt'lllO
Jloje, is 1 6 . 3 0 hs., reali zar-se-á a gra11diosa Procissão l�ncharisUca de encet·1·ame11to ria -Semana, o ciue constituirá. sem duvida, o triumv-ho de .J esn s-Hostia, levado sob o Pnlllo, duran"te "o pen,urso, pe lo J:;; xmo. e Revmo. Sr. Bis po Auxiliar de ,S. Paulo. A Proci ssão percorrerá. �a h i ndo da Igr�ja da Bõa Mor· te e a el\a voltando , as �e gui U \GS 1·m\s: Canno. Santa Thereza, Pm�a da Sé, Irmíi Simpllciana e Tabautiguera . A ' enu·arta, o EXmo . e Revmo. Sr. Arcebispo Metl'OpO!itano rlar,i a Bencam . do �- Sacra mento. P;irn essa grandio5a l)rocis dio si10 convidados todos os rieis aa Archi diucese, e, e,;pe ci a l mentc. os memlll'os das as�ocia�ões parochiaes q i1e de-
vel'i"1 0 compa 1·rcer 1·om :-'l llS (]iHtinctivos e i nsi gnias. Finalmente, na I)';r('ljn (la Rêa :vi"ort<', ás 20 lJ,;. huv1,rá :mlemue 1'e - Dc11m. llle S · . ]�meia. o Snr. Car deal (lo Brasil , a Pl'Oposito da '(mnaua F'.uc·h aristica (] UP hoje ,;e encel'ra com tanto llri�ho e piedade, re,-:ehernrn os RH.. PP. Sacnunentl1ws, o Rú(;Uill· te te\egl'amma: ·· ruo � 14 de uovem!Jrn <k 1 9 :1 7. -Padres Saaamentino�. Tgr,e,ja da R6a �Jorte. Agradecendo co1111uun!rarao imploro todas as bencans (fi vi·nas para a Semana Eueha rislica. Cada vez q ne deante do Sant\Rsimo ,;olem111>1ue11te ex posto se re1nwm oHiriahn?nte os !iei�, o svpro rle novo Pcn tecostcs renova a (•om1n11 n ida. de chri stii. Pelas m i n h a � responsahlli· d(ldcs perante a l;>:reJa · e ro1110 f i l ho que mr h{)[iro de ser da terrn \lanlista espero não ser e,;(] uecido nas inte n�ôes <la Semana. c,u·dcal nom l,Pm<'",
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ll('ffi <'Ompra um ltillwte da l'au] i.�fa JJÚ• de rOn>'irln·m·-se qu:,si rit•o, tantas 111·o!Jal.,llid11Ílt•� que tem ,Jc at·e1·t,11·! .'\ T,otet'ia l'auHstn <'Xt,·;,c, duns ,. ,,,..,,;; 1101• scma· m,, ,·:u1tajrn,os 1,llt lfOs de tOO e 250 contos, nos <111>ws lm se1111i1•,i um .. qm1ntidad(' maxi• nrn •IP lll°('mi ()s J>.ll'a urna qmmtitlati(' mi11im11 <lo bilh,:,t('s. Rm c,,da dnco, muis tle um sii" Jll'('lni;lCloi l'Cl"S('>'<'I'(' na <'OIIIJJ!·11 de billw(l'� ,111 Pauli�ü1 ,, uão t,n·•lm·,i u ;1lcnnçu 1· n f<Wtuna. ('om p1•1•1wv1•r,i111;a, l uclo sr nlca11�·;1 ,
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Terça-feira, dia 23, 100 CONTOS Em 31 de Dezembro - 1000 Contos
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JC[A,i': U(.) !;'GA pJ;-.:TURA A
Hl · A ll llllSIHO f)t,; I. l)l.\, 'l'Ol 'l'l,]f,.: :S-1!::Sl
Eduardo Giovanctti
Põsse da nova directo� ria da . Congregação Mariana da Bclla Vista
A posse eia rnn,rtol'ia <la Con _c,: regaçiio :\!arin;1a ela Bel la Vista vel'ificar-se-:l no dia 8 de Dezembro p1·ox\mo. A nova Dil·ect01·ja da fci•1•orosa Congregar,1 o da Bella recentem'i!nte. Vista que roi 11omeada pelo Rf'vmo. Pndre D i roctor estú fl�R!m co11sti ! ultln :
mais lweces) . ' "" J c •A S A .Q LEGlOl\'ARlO é nm ad TeY(> in icio na ultima ter 1·eveladas ao homem. Ri:al· para casa ,1ma vez por seJrtiravel jornal . catl10\ieo de �a.-reira D ·Curso Su perior de mente, é de se esperar que mano. Riin P�nlo, q ue todas as fami· Religião para os f11nrciona1'ios a Íl'<'-r:tll enCia /ls aulas do O cursn deverá prosegui1' tiaf:: dfwem assignar. Sae aos i n. domingos e custa , em a>,si � ,,,,,,,,,.,,,,,,,,, ,,, .. ,,,.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.,,,,, publicas da Capital, q1<e o �O\'ll\O. !'e. ;vfarwndcs Nit�ch proxima ter�a-feh-a á liora Pre�idcnto: ):a�sim Eli;1� Rcvmo. Pe. :Wal'('On(les Xits<'h .eja bastante elevada, pai,;, gnatttra a.nnual, a11euas lfi$ do cost11111 e , ,Is 1 8, I i) horas. i�nry; i.. .. A,;si,;tente : \l nnoel (la r,\ a pedido (le nm g-1·u 1w rl ado o local e a hora em que Mui-to •bem feito, com opli Sil v11 Lnc,r n ; 2."' A�-� i�' M1t ,- : Conversões na India de pf'/l�ons p,:,rtcw,�11tcs {, :('. rnaliiam, os nossos func no salão d a Cu ria M�u·opo!i- Í ma colla\boraci\o, magnificos Caetano Tos<'l, 1 ; 1 ·· >:,--.· 1·0ta düW('. ·ionarios poderão comparecer tam1 ( r. Santa There1.a. l'i ) . 1 resumos de todos DS assu m O movimento (le ret.61·n,:i ,\ 1 rio: J., 11 i?. l'orw n.1sêos; The a el\e podendo compa 1·�N'I' to. 1 ptos da semana, estudado<, � F.:111 snn primeira palestl·a o \� me8mas, sem augmento de so11r<'iro : Hohel'to n ; i-lt irico : foz da f-é caci101ica; esplen(U 11n idud<' ela T_c,;reja. t/\10 c/Jlllfl· conllecirlo sn,:erdotc a <111em qnaei,,quei' sobrecargas. a não elos os [uuceio narios p11blicos, .\f0,,t:·e dos xo,·ic-íls: .\:·11aldo da critica !iteraria de tuoo �011 n l)l'O<'essnr-Re lrn. j(t sete est>i eonEiada a D ! roctoria Ar �fH" o reta1'damento de trer. independentemente dP qnaes Leite do AmMal. quanto apparece no mundo unnos no 'l'1·nvnnco1·c. nus Jn (•hidloro11an,1 (\o \Snsino R'lli q n al'los de hora de sn:a volta quer onus. das livrari as; artigo de fun g\0110 Jirn ito11-11e a expor a to do, que são verdadeiras dire· <'linR. <)ll i l' e oR .Jaro\.lila9, 11ão ritn ira :i ser seguida nas nn· ctrizes da Acção Catholica. em cessa de pn>g1·e(] ir. em projni- lns e a i n d icar al,,.-umns das Harmoniuns Primeira Concentra- · todos os seus aspectos; 110U 1.0 dcssn anti)t"a lwrcsi a . illi- prin1·iJmPs 1·nões �\IP justffi· Mannborg c!ario -:o rnpleto de todos os ciada JHll' 'l'l1 'r1u;o Rara tlai. - .·«m a nr,{011te neccssi(\ade (lo ção �ariana do !\cfornrns e a[in ,.,,:C,eB acont�cimentos (la vida so 1 ron,!1E>rime11to rla Doutrina Pinnfüo ,1,.,. mni� rep11t,o!l11• Paraná LABDRATDRID PRDPRID cial e catholica rios continen t\ond!l o nomr <ir .faro.b itas - Chrislf1 por todaH aH cate110..... �..ª" CINE PRl'CO!li MODICOS , ten, esse seman,nio tem o no SOC\ll(, V I . ülll All l i 1wl,:r, . ----Fac;litamns o pagamento 1·ias de pessoas. C:l:L50 r.iAAt:IA, 4a llATHt BAB guiai-o, redigil-o e enriquece· CM>:\ S( " Hl:RERT N(>stes dois uitimos a11no�. Os 1iatroci11aclores der;tr •Cur il'no frc,nh, am Hraz ll'11l!trt,,.;o..,a nvn Rfacliuelo, JXWL'ALLAÇ.lO OPF-ICTAT, lo a -penna e o zelo de Plinio 11m rt..rdaíitiro cine ao - S, Paulo ,,m 'l ' irnvalla. 11m puclre j íl c o so diri.,,,-,rn1 um ,wello a todo� l>A J•'li}l)f<:RAÇÃO DA8 CO:\· , para o sw lar Correia de Oliveira, um dos ()S funcc\onarios tedei•aes, es· bi ta e 1 . :l 2 1 l íeis 1·ei11r;ressa� por 30 $ maiores cond11ctol'es do !nica wu.x;.\ÇüRS )IAHIA;\,.'\.S ta<hi aes e municipaes de S . men'5o-e,; raro no seiu d:t fgrnja c,u ho P:t11lo para que (leem o devi to catholico no Bl'a3il. -O vizinho Estado suli110 vae l!lstarnos no mez das almas lka. do apre�o á iniciativa e não do Purgatorio. Da respectiva mariani· Recentemenk. 0m Ti ruval deixem de aprot•€ilar tão ex c,ul a v12z mais lithurgia, traz-nos O LE:GlO la, re!rb1·011 -sn com e;nrnde cel knte opporlllnldade de ;,;ando. NARIO lodas as semanns pompa o setimo annivcrsario apl'imorar os seus conheci· Prova (\isso é a l.' Concen , preciosa (locumentaçâo. So,bi·e dnsta movimento. mento11 das verdades eten1as tra�f10 M:n iana estadual que Finados, escreveu elle. no pe nultimo domingo, 11111a pagina Re realizará na capital do Pa� cle onde extraio alguma,; no 1·:rn á, nos proxirnos dias 9, 1 0 , tas para a - Escola do Lar. --- -- - ··-----·- ··--. 1 1 n 1 2 d e dezembro . - . -------· ,Eis o -que diz elle sobre co Para esse importante morôas mortuar!as: ><o dia 12. peln mun hi'i, se (ILiturgia - 11\lin10 to"pi v!mento a Federa,::ãl) de�O'<n· rá celebrada pelo U,:m o . e co - LEGION,'\lU-0 de 3 1 - 1 0 Pasteurisada e hygienicarncntc empaco volve actualmente intensos 1Snr. Arce!bispo :'lfeRevmo. 1 !1 3 7 ) . pre11aratiVos e irra11d0 propa tada a machina - Kg. 10$ ,como 1hes falE>!, rni n.has J?;ancl a , conse:iuindo redncl'iiO tropolilai10 de Cnri tylha, amigas, sobre um valente pa nos pt·eços das passagens ern ]('11111,: m isRa ca mpal e oauCASA LIBERO ladino da imprensa ratlJ olica Rstrndas ele ferro, para o s ta da. A :\{AIS BAHATEIHA 1)0 CE:'\TllO em São ·Paulo, quero ainda rna.e;regndos do interior . ue A' tardr terú Jogar uma insistir repeti11do o f] UP. sobl"e �e hospedarão no Srrn1illll rlo RUA LIBERO BADARó, 485 o asirnmpto eacreve11 o s,1nto ,nande A,;s8111bléa . d u rante a de ·C urity\Ja, Padre Pio X, de saudosa me(Perto da Av. S. João) Tomarão, tambem, parte qnal serfl offieial111ente instai. moria, 11 um pensam cnto q 11 '.__ ,w�sa concentração. deleJi:ac5es lada a Federação daH Con· e , . : .. : . , : _ __ :::,: .. :::: : e _; _ : .. 0 ::=: mal'ianas dtl Santa Cathari na. gregaçõe,; )'Jal'ianas ,1 1 Pai·a Nns noites dos tres primei- ná, tomando posse 1wssa oc MEDICOS ADVOGADOS 1·ns dias havei·á SesRões e Es c:tsiâo. a sua pdrneira dire tudo ern que se farão 011vit· ctoria. DR, VICEN'l'JC Hll:LILLO Clinica geral vi.!:ios discursos alusivos ao E111 segni da rralizar-se-á Praça dia Sé, 3 - 2.0 and. nu. CEl,F.!l'l'lN"O DOURRO'UL movimento, e theseS relatadas um imponente desfile pela ,·i Residenda: Largo 9. Paulo. 8 Sala 18 por congregados marianos e dad,:,, enccnuiHlo-se o impDr Tele1,hono: 2-Z622 Cons.: R . Qulntlno Bo�ayuva, 3i sacerdotes sobre themas da tante t>ertamen com um Fes• Dlt.. Pl..lNIO COD.ftll:A DEI Da11 3 h 6 vida mariana e assumpto� re tiva!, á noite, <,m ttomenagem 01,lVEIRA ligioRo-sociaes dê caracter pra ao Episcopado. -Clero e Auto Rua Qulntino Bocayuva, 54, Cirurgia Geral tico. ridades dvis parannenscs. Sala 323 - Tel. t�'IZ78. l)Il. JOSE' DE OLIVEIRA RAJIIO,, 1111. MrL'l'ON l)F; SOlJZA {Asstst<>.ntc do Prot. BeneülcLo MEIRlilLLEIS Montenegro) Clrurg!a e Molê$tlas dA l\ua Qu!nt1no Bocayuva, 64 Senhoras. Sala 31:l - Tel. : 2-01135 ---DENTISTAS Cons.: R. BOa Vista, H-4.• and. nos mais modernos padrões, Te!.: i-2696 De 1 1/� a.a 3 1/Z .JOA.QUil:I P. DUTRA DA DR. ANDJtE• SILVERIO Rei?.: Av. T11rmall11a, 131 8ILTA V. S. encontrará na DORREI,LI do lnter�or, 'queiram "'"' repre.11e11·rnn1e,. ,1e�t11 foliou. que breTel. : 7-0401 Benjamin Comitant, �3 Especialista em Dentad11ras mo --- -------- ,,emente -lUIRRRt>ú pnr grn11de trn11Hfornut<'iiO, 4.• andar - Sala 38 derna�. Pertei<:ão absoluta. Gynecologia Phone: 2-1986 E' impreseiudlvel n" emtnnto•. flll<' qm11,1uer 1ore1,on,i •eJ" Av. Brtg. Lu!a Autonlo. HGS-sob. DR, DAltBOSA DR BARRO� S$i'.unds.a, Quarta.� " s..xtu. ,lfrhtl,Ia IIG _ '�°"'"º Ge r·ente, parn n CAIXA POSTAI., :wa Círur�ia, molest!as de senhoras. · Pll \ \. 'CHICO Ll;Tz RIBEIRO · ' l)art,rn. J O A. (l !; J )I ·" 1-: li li .\ $, PAULO - e CJ"e "ejn n1,re11,.11ta,la pelH antorl,Inde ,. ..cleHinK• ' C'c,ns. : Rua $en. lª<>IJó. 30� - TI.• 01'TO 1,UIZ ItlURlllO Cirurgl,<<> · º"" 1 i ,t" 1;.-,, loc11t. Predlo Ita<1uert' - Phone : 2-27 11 J,;specinl i�l;t em DecoL,vlura� Hm<ld.: Rna Alfr,-clo l� llis ·:01 Praca Hamos <le Aaevedo. l & Po,1,:,mo,i J1:nr1111tlr 11111' p,.t,i rPpre,.l'ntn.-_.;;o ,.rr,·r�<'<' n1,th11a T,ARGO DE S, ..,BEN'l'O, 1 0 ru:,, FR]H G.\SPAR, :{9 e extrac�ôos Pl1one: 7-1268 2.• andar. r<'mn,.'<'rn,:iio . . l'hn1w.� : 2·233ff e 2-0788 Rua ),fan u el· Dulra, ! 7 . B"n<l,. 5 Cons.· das 10- 11 e ela.� 14 á, 17 8AN'l'OS Telephone: 4-5822. •rei.: 7-5%� aabbadoa líl- l l S, PAULO A GERl!:l'iCIA,
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SANTA CflCILIA
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.'. l;.:rrja. pa1·a ('Xi.sti r " p1·0PH 1uu· on ll'O os J1omo11H o� ,.,1 �iniu)HC11toH de �os.�o Sen h o ,· Jfl.s11s {'.hristo, não 11recisn de teneno propi cio preparado pe. los homens. Poi·que é a vc1· dad(', ,, H verdade Sil iffi[lôf' ,i l u 1 <11 llg<'J1cin . Quer nos ·bons t•'lnJ)0s d r! paz:, ,q uer nos mf!os dr• pcrsC'l\'to içiio, S{':ll]}rc R\Ja desen volveu !l'Ua m issão dvi li za.doi·n. ugra de(,e n d o n f)r- 11H H po��ihilid,Hll' <IP melhor O l o u 1·«r e scrv 1 1· nos tempos do µaz. ou a glo1fa do sacrii:icio e da lucta. {J llando 1w,·sP._..n i ç,ies exigiam q u e t•: [ln (iP.SCI'�· SI' ,\s l' <llucum1J,1s. E o clltllolieo, como a J i:- r('. ja, em\Jo1·R cncontrl' em u m ml' i o 110m maior radl ida(ki ,-.m pratfri11 · os .seus deveros. uào precisa delle JHt1·a ri un g-ormi• Ht\m a� ,- i r tudes f' \J<l.s.sa c u m · )ll"i1· nn IP.na .Sll ;\.s nh1•iµ, ndi•'� pa 1'1 • parn ,·olll Deus. A t'ont<l das vlrtuil"s são o� .', ÍCllSC, cst� Sa(,rame11 1 :,s ,Tn l!{l''Ja. P d<is de q u e ell<•s ,;ej 11m m inistra dos. hasta ao homem a \Jôa vontnde para que possa, auxi· l iado 1wla gra�a, tornn r-se a fit>I ima!;'em d e :--Sos�o S,enhoi· , ,.,.,.,. . ,,obrn a t efrit. .,,., . ., , , ., .,,. ,,. ,,, .., . .,, . .,,,, .,,,.,,..,, ,..,,,.,., . ., Santa Ced lb1 no soculo I I I . i; j u sla mflllle (Jttan clo a s ))erse· �ni �ões t0rna,·am d�fficil a vj. A !•"l'<l<'rn•:�o d;;k ("o n � r dn. catho!i('a . Xc enitauto . 1•iO �i AIOR Procure V. Excia. vêl-os em nossos l'Õ/>S :vlnrimrn� l,..1· <111 a ('rletlo wi ndo n u m m-eio pagão e af l,y l"> n,11":. ro, :, 1 n o ,l ia fro n u :rn d o a má ,, ontade de balcões nos seguintes typos : snn lodos, desde pequena aoube r('11nrno nwnl<a l . prese1·v:H·Sf! dos enos do pn · 0 HP\"lll O . Pad r,, C , 1 1·�ino gan ismo P sempre se cons<lr <"Ommu nkon u t i rn�('m da nn· vnr fiel a .'-J'o!<so Sfon,l'lor J('.Sua ,·a •f' d l<;i',o do nrn nnnL <")\\<' i:• C h rist.o . · dr � ro�_...;;;_ �<,"e.--,.. wi·,r \"(•1. desta e é a �.· S. l'.'\ (·f,O � ,Cedo fez voto de vi rginda G 0 . 0 0 11 . . ... romm nnien11 (f l f'. pol" dP11'1· º,,,.,,,,.,,,,,,;,,,,,. ,, . . ,, •. , . , , •. , • .. , ...,,.. , •., •. ,,,,.,, . .. ,, •. , ..... , ..,,,.., .....,,, .. , ................,. .. ........ ...� de. JlOr<!m se11s paM, sem a consultarem, prometteram-na l . ]tv lllo . 81! r. nt i na�fl(i do J·:�mo e m ca!<amento â Vlllerian o. De Hi�po A ,i x Hiar. no ,le1< ! 'il t> ma :ti11du eom ;, f)alav1·,1. <•hnm o\1 nada valeram se11 s rogos e ra. l"iimo a rea iiw r·S(' ,u (l ;n 1 � ,, a u ençfw (lf' todo,; os 1 J1''l�J zões parn não se rasai-. Os (lf' Dezembro \ oi \1! t r•n11ü1 ·. , dP11 tP.s 1wrn q u e ellAs le·: em T - S. poo'lttA IIP1"ender l,\"1'11• pa.es. i rreduçt!vei.s , i m p u ie · t,•rl o,i seus co ngn',�' f Hto� *' d i a o •l 11 e 1· or�aniza <;ão nii(> d e tl,i a tabrle111!li<> <1011 rualli 11. ram-lhe tle tnl forma sua vou . 11011 perfallle.., Ueore., """'111mai� rada ,·oug-r<c>:w ção hwu r d,• , ,,,.0Jhin1C'!lt<J q 1w a FPdc tadP. [J lle Santa Ceciltn teve te• para anba. pfi de ,..,,..,,., um andor. pr,is ,11i<c>n;\s u m S(>- ra 1·f, o l"Pfl !izará nn dia ii de ete. Peollr ror111nla8 el e obedecer-lh es, P.nt 1•eganào n lh•�ei bro. , eo,· n rú hri :i 1-á o ando1· , «s\<' ,....,.u., A •· 111111 e11pcmlall•t11 eot a gua rda. de sl l a vil"gin dade a EJto•ene1Q11, ,-otuln,., �ldro,,. ,\ n li>s de finalizar cOlll !l111tejo [f'van(l o a im,t.�m (le :-:osso Senhor . à Vi rgem San· •erva11 ltledldnar_., f"fe. ,. :--ossa C:pn ho,·a Ap µar,<ci tl1, q \l P ni,·011 ,i l\SS<llll lJ\éa o r,onvite Rlen Flora, 11,·. l í ssima.. e ao anjo dn g-u:u·r\n . J-o . convei ·teu-se tambE-m ao . !I. Jofto n • \"e� a u pitai (;a (l p,-., r,h.,.,:ar a 8-14 - Phone 4-MK. l CommH n d ante da (;enern ,PrP.pal"OU•Se do r.iarn o C(!S3.· cat.Jholicismo. pe·ra do desfile. Tanto Tlll\l rcio. quanto va. mento com 01·u�ões e um je· O Revmo. Padre C11 r:<ino . ill' �ii'io para o co mpa recimen· lerlano e Santa Cecilla per jum de trez ltias. ei tl"f'Jl"U.l l d O· 1 das as nte,i religios ,con vocou º" i>reside to da1< Associa ções ü 1 se depois completame ntf' nas tenciam á nolbreza romana e {'Ong,·ega</i % parn duas ri>.ll · ,\s >lOl�mn i1\ade� commemora· UMSó DEUS chega&Se!ll logo que natural mão� {Is\ Deus. niões que se realiza rão na I· aos ouvidos do Jm. pe\'ado,· n Uvas do dhl da hande i,·a. dia do casame1ito, abriu gr,:,.ja <l<> São ·nonçalo :is 20 noticia de S\la conversão ao es oi·açõ as e iada clrnn a S!) si nceramente c.om o exposo, horas, i-espectivam entú nos Al)Ós . ,Exasperado cha . /Catholi,cismo Kessão a H inicio teve º contando·l-he o voto (]lle fiie dins 27 d<' :-./ovemhro r, 1 1 (!e habitu aes, e Valeriano {l urcio T�b mou · • cinem ato gra1fh ica que enrer F.' A CRE:VÇ , \ DA Ql",\ S f •ro. rn, o qual, se (osse .man tido, Dezembro. �ua presença. e, ve1·ificando a 't'A l,IOADE DAS 'l'R I D l .� a tt.1:ahiria as .bençãos de Deus O Revmo. Padre Cursino . i·ou a nmniã o . firme�a de sua fé, eondem· AFRICAN AS e. se qnebrado, 1.Dereceria. os .:; llOU•Os ao martyrio . ·,:;,. , . · sp,us castigos. Arflrmou ainda .,: ,,; ," "'" ,;.;·;, ,,.;· .;;·;,;,.;,, ,;.;;;,-;, .......... ..;................,., o nevmo. P". 'l"a.st(',·i n, �" :San ta Cecilia tambem ó le· · Congr.egaçnn do F:spi rit" San. (]ue um anjo lhe pt otei{!a. a vada .i \)1·esença. do Impera· t o, pa.rtiu em )U in 11 1 tln1 n p� . v i r gindade. dor. Condemnnda. sahiu in· 1 Apezrir <le pa.gfio. Va.l erinno colume de varias t orturas. Visitem �e���!�:·011��0 �l��:)ra a nm·a i oi<> e� . uma !oug-a a ah c tudofi etl'1nog1•aph\rns nor ,· nn'- l'S;iantou·se com a fé e a .fi r . Foi condem11 a<la a ser der.a · de e e S O ª � l �� ;� ; � i� A S \ 1 m i,.s;l o do •)1 ; 11 ;,., 1., , ,1" F.dm•a . lll('Za de sua esposa, e respon · pitada ., apezar de 3 vezes ter � ª/ a çãn da Pran�a . ,. dn P , •opn,;n. <l <c> 11·l 11 e que se conv e1· te r i a se (losd do O c,1te lo do cai· t·asco . � çãn ,i,., l"<' . vi8Se o aujo. Santa cecilia fo?. San ta Cecil\a conserrnu a vl· c< l•) l) , \ S AO PU E("O O I•: · \l,(;00.\ 0 o sn h\n ,· � 1 ; 11 ;n.s o , ,,. ,. , ; ., ,1-0 COlll q u � eile estudasse o ra- da por tr\".z d!as. instruindo e HCA DA LIBEHDADH, 9 1 i;-aris 2 1 1,an, An,µ:o la . .s,:•,,u, i n<ln ,i o tec ismo e recelhcsse o Baptis· for1mcando o� fiei8 (]\le a iam 1 (Proximo u Praçá ,João :\,fendes) - Phonr : � -0 1 89 Rua Libec::d:•:��i ;::::"·;:;;�h 2-2 po,- t o c1., ·lfossam"<le� ,ur, a q.,el . mo . A o voltrll" da Igreja, e m l' i sita,·. t la •·olnnia 1w1a cr>.sta ,11 1 a n tka . [J Ue l'ôi-r1 haJJtí z a d o . v i u u m allPndl'oe1ra d a mnsira. S-a.n . ...,,,., , , , , ,," ,, :: e do� ,·oll' lit>� ,1" 8u<IMHe ,l.fri. lo velanilo a n 1· a�ão de !'\an t:, ta Cecília alem de marty:· e ,,,, ,,,,,, , ,.,.,.,., ,. . . ----· ··- . , . ··.=;:;;:::_--: __._ _ ._·- ·�· -···i \' Íl°gen1 é cultuada no muncto eano ao pC>r1,, de Dar.1>�-s;a1nne. f'cri lia. 1 do expõem rlaramente o s tr'l· �obre " o,·et1 no 1n<1i,· " 1'füu rcio-, seu irmão. q ue I todo como 11rotectora dos ar· · 1 bnLho.s nmlizi,dos dn rantf' o j ,\ t ravefisou a .s � in , ..1 ,, ,,· . , ia . 0 vi-egenl'iou a ap()ariçâo elo an. 1 tistas. - -�"·······. . . ..:.:.:.... :e-_ _ _ , - 0 · · ·..-- : 1 tio dia d r. Santa Çecilia , ou' anno . 1 C o i>�o BPIP.-n. o� 1 ,• ,·1·i 1 m·, ., � , 0 1, ':.=...=-::::: ... . ...... .. .. .. ... .,,..,,.,..,., ......... . ,. .,.,.,....·,.. ,.., ..... ..,,, .. .,. ,.......,,, ..,.......,.,......,..- ,.,.,..,., 1 trM serão realiza-das no dO· 1Dadoi1 'ho m J>letos 110 , ,i n dn. mnndn.to belua d < t · ,,.,.,,1 ; ,. dP I ?:· ........ ., é · .-\XXt:,UHO J)J,; 1 9:J7 $Obre a l\. . doração Pe1·pet1 1.1. nuada. a� ,·olnouia.s ,ugl P?.H� (i<l ª mmgo , pr�cedidas de •rridu o Acaba d<> �ah i r Uo lll'f' 10 0 actividad es marianas , frf'.· Ui;-a nila p i;:,. .,;8 " ·1•ar�an;· i k ,,. -� · · ' com<> · Eu,·;l!·1·�)r"-•S<' df' '"'" ' quer 1;,,�n,ia. urn to mun,c,pa · ;JolemnE', .,s 1 9 e meia, nos ,1 1• . 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Sú ha uma 1I atoi·mentem º" \'ivo�, :Silo �.� o . á;l \; 0 ,eatdas � D. 0 Ded<' .Corvello, e o d<1s · tlt 1 , l,a São Paul o ,, "''���� . . �ncnnt,·ada 1,�1" J',· . .,h,·�"' ,-, · -·,,, n,a,,• secçfles da� dioce�<l� do J,] sta,n n .s ',:� "'::. •�;·r:;ios "'.�'.:"·<I;;'.;"�:.:; 1'a":�',\1 , " t ri!HO n l l ot i<>a el os ::� � ":i :;:�,.;, nd · ·;t , ; � �� , ,,, ,,, ,�'��;,<1,� v�, ,v� -- -- - MM nrnnf'H do, a n l i,;:;o� ,,. ·•.�. a<>� ::1/nr�al , qu,• negam fr\amcnU• a . 1 �ell <'S, u e ,,,. ,,, ufl-' monrn. � •· ·,,,,,,, <la '1 1ma, . {), outo· o, , Jl� la i dad e, dig· n!dade p mv isl. E • ' ' ' ' , .,.,,, !}lli<lade. mas não pela i,:,, tu•·�- : n1n· ••.s c n ta as IPi lMas <l o " Legionarj<,• l i t\dOs mo<l<•\os n ha�, l'i<>.s ,, ;.tt·., n,i<•s ,u· \"nr('<� . J)orfm, estão m u lto long:p e le• za . 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São Paulo, 21 de �oxemhro de 1 93í
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;>P<· l n,· de .,,nximn in, pot"tan <'ia nn ,\(·�ão f'Hh<>licn da IJolAiPa, lê e> .J U \'�n t U<l� .\i,,;:ri,·ola Beli;a. Ftrndada Olllhat·e,s d� '1H1Gos llUOl .. , �:s mo pr<>:a:rnmma d � ,·�f,. ,·,na� in. o; ,-;,1uaes. famil i ,,res, �,·onoml ca.s e :so,;·in is. o., J)]'Oblon,as que "� 01·i,.;-i• nam. .� no t"tuda,10� ,>IJJ<' l l Ya-
Cn:nopnubn�
Restituida ao cu lto a Cathedra l de Reims
,E ass!n, silo levn,la� a ,·nnta campanhas: Em pr61 da <lignida,lP <l'> homem, do p,-ofisslo11al <lo catholl(·<1, exaltan d<> tra· balbo w;.:ri<co)a e a ,·ida <h· rHmi,o, e reh!lb ll!tando o eampon e�:_ profissioP�!a con,pet�ncia na l ; destacando <l "" lo,· ln(llvl du 1L " permltlnd<> ni,eior esta-
Al(,m <1a.� inn urn�ras 1- êun ;i:;<'s de for,naQão, fun dnrnm-�<- gTan de numero de e�colas ,·�g·i<>aai, de agricultura e out ro� ,·torsos Pl'O{lssion-aL, cu rsa,los p"r ml lhare� de rapa?-e.s. r�al iY.»ra,m �e. festas famil iarc8, '' "<·nr�i\<-� e ·fe�ta" do tra-balho, mani-lesl>1· Gôes o con gressos, em <1t1e se proclamou o ideal ,ia .l u, · enturl,,
m,ut y r 1 A an tig,< <:athectral de Reims, na qual t ri n t a e seis 1 reis " mui c•h risti\o s" ajoelh a. ram.sc pat"a receb er a une�l o, I resurg lu ,final men te, <l epn;s da., horri.., els muti lac<,�s ,1a gTan<le gu e rra. A c«thedral de R,,i,ns �\e"n se no lui:-ar c,ndc exist iram :\n t[gam ente duas i�rej;,s. a mais .s.nti1>;a ,foi er i-Kid.s. .pelo PHr,,, s. �lcas!o no J V.-• seculo; em 820, cstnnd o amea�arln de rui na O arc0>his.p o l�bbon , in icl<>ll a �onstruc�ãô de outra iP;reja, ,>elo eont\nu ada e t<:rm,na da seu successo,- Hinemar : em Maio de 1210 f o i esta ultima destruí da J>Or um tncend l o ; e e;,.:iactamente um anno depc>1s O bispo Aubri de H <1mbert ,.,,. locava a primeira l.ledra do monum ento cuja ma·g nl1i<:P n c i a 'e vast«s propo,·ções ,fariam qs QUecer as dos templos ore-,,, dentes. .Segundo a opinião dos mais <.'o,1wetentes archeologos, o cdi lle.io intelio, salvo as parte� PU\>criores das torres, estava jâ acabado no fim do se·Julo Xl11. !'1,'1.o se tem dado,...•sobre a ,1:na <la consagra�ão da Cathe ilral cte Relm,;, si bom q\le oeJa de suppo1-, a prlorl, que e\ht , ITm es se tenha reVestldo de plendor conalderavel. :Em Setembro de 1 9,1 4, qu,u, _ do apõs a ·batalha <lô Marn�. �ervia a Cathedra l de Hospital da eru'-' Vermelha, os mais po. dcrc,sos canhõe� al!i'm�es m u tilaram-na e , a i n �en<1inraoi, e o� quatro anno� di' i;u c,-,-., """ s,- succederem l ora oi �uílf,den tes para dnr a t<Hll\:s .,., sua :s p_edrn:s um asr>ceto ele cai·ne d _i lacerada. Um dos "ynn k ee,;" mais ,·e presentat.i vos do n os�0 ,:-u ,,ú ' _ commoueu- se á vista das i,11nas da ,basi\ic!l ele lt�irns ,, lembrou - se de que <> R•,i-n·u r tyr Luiz XVI fiuancioú, �o; n seu erarlo pessoa l, a �x.pedl�s" , de ,L,,,fayette e Reclm m bNI\> que l i,bertou os J1:,;tndc,:s Unl (los. E Um seculo e mi'io dP- r�i<, n re( do petrolec Rocheíe�l<>r of fer�eu os ;;E,Us ,nllhiie-s 1"H''1 ,\ rest.:.u ra,;;ão ela hist<>ri,•n _ , ,.1;,,, _ dral. Vinte annos d nr<>u a ol,ra no me> immensa; finahtHmle, passado " Nuudo Apostolico, assistido pc,1• eincc, bi spo,; re consagrou o templo reataura (lo em seu a n t i-go espl endor.
. '.
A consa�racão de uma Ig,·e. ja é uma da>< ceremonias mais longas e solcnrno.s dn \ i ch ur.gi�; ella tem p<H' o-bject<> pr�para,· uma morada para Deus, e 1>0r isso a Jgrejn m u l t ipl icn as Ma ç;ões e os ritos. fPn<le-se, rol". imaginar a grandeza ,i a e<>,· i monla de que rei theatro a Cathedral de :-.oss" Se n h or,, dt· Reims. iPrimeiramiente, uma )) ro�is· são ropetlda trez vezés cm re dor do ed>ficio, a�pcrginrln ''" muros com ai:: ua Denta. Entra ndo na Cathc<l rn l , o cardeal arcebi,.po trr,�ou .«> b•·e o solo as letraR do alpha l>e�o -grego e depo!� a� <ló laliHo. Rito expressivo e"s", qlW HYlll·
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1 boliw a u n iilo ,la" 1 .,,-.,jn� 1'1'- 1 <k· ,ln e « t Onen tbOl Í<.'ll S <lo I cident�; em Heg-uida. ;, hcentida , '•r�r:· oplan«. " " '' ,·<>to· a tem ., .� l. ,-ine,"� o \'inho, ""'" a ouu\ (• asprn.: ifl" n " ' ""'• "" m u ros i n terno s e <> s"I" dn temp lo. _ V<'m antilo a ''""""g-,-a�a,, ,J· . altar, cer i m onia m u i to longa_ <' cHen,on"'" i n terro mp lrlll r,m• di,. ,nterlo r "" l'lfrect uada� J.gr<>Ja. Acab,.da P�rn. sf�ue- se uma ultima cer,,m,>J>ln· doze ('1•u,1,M, �no tra çada� n o.s "''"'.º" jn\H noa ,:,om o Sa n t.n �hnsm a, em honra do,; c1o,;e ,\postolôs, lUl'· (l:,,dor"" da Tgreja. A rnl��a 1>ontrfka \. c<>rônu '" ritos dn �onsaJ;1:ra�fi<>, Avoz um in te,·vnllo ,1e ,· i " " e 't ri's ani, o><. foi a ,prime!,·-, mi,�a eclehr,ub na Ca\hedral de Reim,;. Al(•m ela re 1ll·<.>sen taç:�<> of,fi �ial, grande n,asM <l<> r,ovo cs. teve pre�entc >, <•eremoola dt. consag i-a,;;ilo. Apõo; tanto tempo de aban· dono deve <.> povo 'france• estai' orgulhoso da re,.tau,a<;:ão de g·lorlo�os um dos seus mais mas ha uma rav.ão templos; maior que de ve ua,rnr a ess.! J)OV<> uma alegria immen«a .-,r,� lncertltude� do mnmenlo: Fo! re;;titulda �o ,• u l lo a Ca thedrn! de fü'ims. ------ - - --
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iu,·P.sti gações sohre o para rlefro do g'êllê !'a\ tzitrista Von M u l ler, st;a esposa esCreveu a seguinte l'arta ao presi den te Lcbr u n : .. If a 7 a nnos o,; hokheviques S<''(! uestt·aram 0 o geue!'al Knti epofl. O meu mo rido teve agor.i fl mesma sor te, e nas mesmn� cirru mstanpois, cias. J m pelllda, P"k t,em o r e pela dE1sa,.,pe1·açâJ , �oli c i to q ue se eliminem to das a� difficuldadcs j u tidicaa a-fim de serem encontrados os c11lpa d os· · . Aarescênta q 11 e ha 1 2 dias pedia que se rorça11se uma rasa alngn,ln 1wla emhah:a,l,1 sovi etica, s i ( u a ,!a pe1·10 du 1t1 gar u (]t?e fora thnmado o seu marido no (lja do �O(!\H \8lro. Os trilluna\'S perg u n rn ,·am
E:,::: � '
:-Jo emtan to, essn pto v i d,:, n cia é impor tante, porq ue ,;ssa casa parece ter serv i d o de a l' Provou-se qu;, na madHha . tarde do rapto, u m ,:-aminhãn esteve estacionado perto della (, (] H<J. d e noite part i u para o Havre, embarcando suu cnr;;:n 11am navio so1·ietieo que 1nn tlu logo depois. ·
A senhora Von '.\1 u l!cr aca- ' ba dizendo � u e num pair. co mo na França. não pnclf! ficar i m p u n e semelha ntê r , ·ime. i-:: s pera q u e tudo seja mito pa r a $P, encontrar o desa p pal'� cid,>. l'esuniindú-S<' a�ol'a �- su,1 es· p<11·a1H,:a no prc�iden t,:, da Hn pn blica.
Curso oe Madureza "São Paulo" Dircctor : Mario Marcondes Calasans
·m entê, a- f i m <IP se ()bterem da· dos pre(•iosos ttue perm itam fL xar <'nm segurnn,:a umt< norm" de ac,:ào, ,q u ,:: vênha reparal' em curto />spa,;:o <le tempo a, falltax a 1w n tada�.
Depois de estudado culda•l ·J samente um determinado as "llmPto. o� resultados são di v ulgado.� e n� conclU$ôe� ap,-e. sen tada� it opln ln<, puhlicn. F. para fa?.n <eonhe,· er clara mente o •fin, ('ol lnindc,, 1 , ,rl,'I. .< as secções da ,1 , A. B, ori;-a n l s,un um dia <le iwopn ganda.
nie,l iante econnm i <-a b!ll<l1vle 111elhor remmwi>n<:;\o <lo t r,ilrn lho agrícola; Pela meJ.lior utili�a�iío ,lo� tempos de folga, para <> a per fel�oamento Individual; Pela u n i ã o ,lo mei-o rurnl, re fo, �an,l o o e:spi1·tto de clRSSê, ,le tamanhaÀ i m porta ncia e ta,, tas vezes sacrlfiC.'1.do a nw,�ul nhos int eresse� pessoais; Por uma vida ,·e l i giosa mai,.. p,•o,fu nda que am pa,-e a� ,üm<,s n a ""ª dl•rn ldad,• � n<>" -' �"� , �. forços 11sra o 11,·ngre.•sn """'a i ,. l u tellectual.
Al?ricola Cathnlien " ,_ ,.. ,l eílnl ram os direitos elo• canq><>no?.e�. N"otou-�c pri n e l palmellte, '"" vereladeiro ren asclm�n rn da vida naroch!al, e m�lhora g� riil do� costume;;. 1 11 i r11�� ;:� �;::te �!���s � isa';;;t dade e de trabalho, reallnn, en, conjunoto a vcrdadci,·a re. transfor-mat,do social, forma m ilhares de al ma�, ;mprlmin(l,> 1 melhores rumos f,s institui�õe,. ; e ,preparai><lo a Belg-i,a j urna no\'a dvil isnção.
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que os -syndicatos catholicos têm conseguido para o operariado europeu
E;,,.;tENHEIHO-ClVIL
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do
Cofü•gio l'rdro l i
do Hlo)
AU LAS ll! Cl\:-;AS E X OC'l' l ' H :'\ AS Tel. 2-5816 Ladeira Dr. Falcão, 15
cionalista. -� Um exemplo edificante.
Um testamento espiritual Em u t\) recente numero do brlllian ts jornal catholico ar. g:c11 1 i no "IRl .PuelJlo", q,w l f> mn,s em mfws.. devaramo� ,. ,,,,, nma 1 ,i 1 ere�san l e lloti<·IH. 1·,·ata_:se fü, uma c·« n:t ,, u,· nm C>1.vitão cl l r i )!.' io'n a s<>UH I I lhos, momen t o� a n l r� ,I� �,. ,· pa.,;,sado pela.� nrn>H�, qu:u,d« ainda no Ho�pi(al <le ll,,sun o (IB![háO). Ramon - o Don Juan Lul� ' C11pltão reoferld" inkia a sua miss.i1·a !familiar textual"me,1 s queridlH�imo� mAnte, instante�. (JUP fil,hos: nestes Hão os mais frnnscendentes d<> minha vida, e�cre,,,.lhe� par» dar os conselhos de um pae ao morrer ; porisao acatem.n · ,,ca ao pé da letra e �,, si1'vam <lel . les como norma cm "u" vida l " H<M'ere-se em se!e,,dda · "� tres grapdes amõo·e� (IUP pq-;. sue - Dêus, He.s.panha e l�s po.sa. Aponta -esta ,:,,omo mo. de dclo, exem plo consta1i1e amor carinho e :sa,·ri-fid", ,\� abneÍ:;-açAo pernn ne. Quanto « PatFia diz que n amou ao p,rn. t<> de 'ent regar sua prop!' ln ,-; . da, seu proprlo sangue. Peol� que nàn olvidem nunea. ,.,,.w, o,bjecto primordial, a 1''& em Deus salvado,· das almas. fim para o que viemos ú tenn! Para a perseverança nc�sa �·;, é necessar!o despi r-se de to<\u e qualquer respeito hu,nan, , no que disser respeito " Deu�. O virtuoso Ca.pitão con l i n u" tecendo um hymno (]e apo:J g·la á mãe c1e seus fllb; nhos . conclamand o.os a n u ncn :< t>andonar a,Quella '-'º"' qttcm Deus l"h e permittira furma,· o lar, que agora Elle n1c�1 ,w " d ispone quê !tUede roto". Pe. de ao mais velh<> - Jes& Luls - que seja o s�u substituto nos mistere� eln lar, <1ue m ui. tas vezes deverá 11erdn em ibenefi"io <l<>� mni� P<"JUOno,; , e que guiando sempre pol'> �onse!ho da progen itor;, pode ra estar 8c,g uro d,, q u ,, vi vi>r$ felJ� . .Aos menores cl'<lena <> bedlen<"ia ao maior, e " todos soli dal'ledadc á mile. " , •m tu do e por tlHlo, com 1'a-�R<> ou
de
um heroe na
motivo e sem sem ellA. ,-om rundamen to, pe1J�ando «empre que a su1irema razão l• a da mamã ''. Pass,1 ,,,,, se:;.ui,la a · , ,h"H. til' o� "e"� " H ii'i '>,s" ,!n� m il pen1;os que os » ;nianlao, mt ju ve11 t11de. 1't>r sempre em mi ra 3 .purna dn alma e ,lo cor. 1,o. ,:,is 1m, po n 1 <> ,- a11\ 1 n l- "Si po,· ,lesi;ra(>l. e Ileu� n >«> quelra, eahlrem e\<, ·�m pc,-e,,do pJ'oeul'en1 lllCOnl!l m.p\lre,m. nen \ i o sacerdote para con f!'S sar a falta. Tenham p,,,. nnnna a, honrl acri sula<la. pvr norte " dez, c·um1!r!men1c o .{to ,dever, q\tal. (I Ui!r ,1ue seja a caro-eir,i a ,l b raçar, trnb>tlha otln ;;emprc com a·f ln,·u e com os olho� posto� no al \o, <1ue Deu� re tnbu,-, eêm 11<>r u m : " lmplora Jhe>< nne ,sejam ('omo u m só hom <'rn ao ll<'Cud i ,· /e m io (> : " o maio,- '"'ll'.ll lho de u m fil l10 ·ê i>'Jder re,sarclr à �ua mfoe do �ncrifoeios qn,- fez todos o� 1,or nós"! ('o " t i n un t"m ,, .s ublL hlime testamento- <lo abn ega,lo hero,• da;; ·for,;a� ,·echristiani Hespan)la, hoje r,ado,·a,. da <.'.am'P" <lr ,r\ es,.nifrea<los odios: e apetites dos mas<>rqneiros, " soldo dos famli;:erados pbi'U. llo-li,bcrtadores do., Oi!frnrlos � desJl!'<>leg·ic1ox. <1ue domio,aon, d,i momento lntf� ust" n€St(• hun,nrnl\inrlc, n i m men�o Hus. aia!. IP<ll' .fim re,· ela o valoro�o o ;;eu <1esn-asômbro, Capitão ",fui cou<l,•mna<l" 1>c'la afflrma. ção ela FI'- Cnthnll(:a (• t><'I,, en�•-ande,-imento da H<'º- P"- · noha, ))Or <:Uja e,iusa agorn � " treguei m i n ha , i<la al)esa,· ,ta lou�ut·a ,.,,.,, que adoro os meu� f l l h ii,ho�; nào tltubici a Heopanh>l um só iu stUl\l<>, i1uer,1da \O nece�sitava: mnrro m a r t i--r dos deveres, e p1·ocla_ mo minha mai,>r g:l <>l'I" " ha ,· i,.tholko a1>ostôlicu ver sJ<lo 1·01 11.r no a t· é o u l timo m in u t o d a minha e1:istencln, e �i Deus fór ,servidc, Sfl'ilo ,nlnh,ts es ta� ult ima., r,alana�: Vlvn Chri�to Hei! V i v,o He�pa n h .• ,•ath <>li< 'a.
IM�,o a qun!o(Juer o rgan i &nção n u mero de organlz,i�ões c1iris- 1 r:t1c,�,:;., e slovacos foi inlcia profissional. As causas dessa tãs. la. Actualmente o bloco synrelativa indi rfe1·ença devem d ical ealholico da Tchecoslo •Em havia 3 1 H Z . · . ser pi·ocuradas n o . � h cmage· vaQ11ia conta <:olll 111ais de 1 0 0 mem bros . Em Jnneiro de mn ito prolonJ?;ado e no baixo mil membros. -! 0 . 3 3 4 . u i vei dos �alarios. "N"a Suissa o crtectivo total Fehzmênte tem-i:e consta- ê de H . 0 0 0 mem bros. O moA11ezar dessa situação e fias dl-fficuldades <: ncon tradas. o lndo (}\lc ,m, collabornção vimento é sobl'eturlo i ntenso movimento sy 1Hlicat catholieo maior. entre os synd!calistas t1a S n i ssa i tal!ana. :wf)cnra realizar seus variofl .-\L'STRI:\ rins. htdnndo pela appllcaçãr> Depois da lei de Z de · mal' das i(Mas sodaes ohristãs e pe form ação de ço de 1 9 3 7, que ou to-rgou â la educaçfw e ·_ ·· ·----"� ;_:;!;__. _ ' • "'"" · ·' ,,ommmmmm, : c Con-federação syn d i cal Q't!ielal seus membros dentro dÓ cspi :::1 Al_FA fArARIA o monopolio para concluil' os l'ito da Igreja. '.'lrsse tra1)nlho .l contractos col lectivos dê n·a- tt'm collabol'ado a Li.,,;a dos 1J,1lho, as on•ani:.mções c:ü h o Trabalhadores ,Cath olicos da ,: · . licas t iveram sua actividade Austria. a J n ventude Opêraria R.,,s, ÊEllT0,/4 S�/c,J 1�2 ! 1 .UlillJI:C!! ratllolica e o Insti tuto Sodal mais ou meno� \imitada. '- • · :rrmmn1,,m_,riri='· :-· ·� --e: ,Como m11itaa ontras, foram !'conomico dit .-\ rchidi ocese de obrigadas a adaptar-se á n o va V i e 1111a. A actividadr profissional o rdem de cou sas, mod i f icando Confederação tem sido egua\ seus estat\t tos e fina\iclades. Além desse o-b slaculo têm mente sustentada pela im pren aurgido algumas dlfticnlda sa operaria catholi ca. Existem entre as des, es11ecialuiente u ma tarta varia,s publicacões. salientam-se o seman aapathia· do operal'iado em re- Qll nf!S 1·io .. 01·gão Trabalhista Aus tl'iaco '", a t'Pvistn �cientifica men�al '·Nova O r d e m " e a rel'm telcgra no,na ,·indo (l·, entr� os n1,•lhore;; ,l ' �n1ro "s ··ista mensal " 0 jovem 011e- Fo·ança ann1.1 11 r· i� riue "� ,·tr'c n 01>tlmos. Xa reucgua,·da .a, en Jo, po!lt icos />stí\., trntattrlo, a� rern,,.;, . ,, , ,·el i,do,,., d,,d i<-a,-,, .., rario .. . ti,·>< m en te, de ""''"l<'"r ns l e is o melhor (],. ,eu n m or e <l>t _, •,aa U• :, qul exi�tentes, se,\'nndo as at> ,wga<:ilo au� ,r..i-id<>s , heM% Pode-se dir.er, sem exaggR" q ua�:s as Ordens o u Coul( re;n• da Patrln. ro, qiie da existencia " activi �fies reUgio.<.a', sào pn,hit, , (: ·,� EYidente m "n t ", ��1 .. ex�,,., 1'1 <> dade do movimento operado · ,:� ifuncclonar no lP"•• ; t n l'lo �omn,ov,.u E, <'ômo h n sern 1»·0 ca�'10\ico depen(le, dê modo f�ànces. oo fran cc,, "'" l' orn,ldavel íunl :- i n guem lp:;wrn , que. muito do de l>nn1 �en�o ,, ,-,,no ,,,Jpi TINTAS - V.ERNIZ>E,s - PIN'CEIS decisi v o , o f u t u r o de toda a ESMALTES r n tes füt guerrn e1HOPP"· j,l u . r,to r e l i g·;o�o, r1,, 1wls ,1a �ll·'r classe ope-raria da A\1st1·i a. nham sldo expn lsn,-; da Fra 1�a ra aH Ordens e Conlt1' eg-a,:<,1s •odas as Orden,; ou ('oc,i;·,·e.,,,-a ,,e!J ,g losa� <·<>ntioun ,·,u, , n t ra cões reH-giosas, po,· meia cl c:>ifl ,hal h:,r na TCH I<;Co,;;;1 ,ov AQl'L\ trnnqui llam,•o,(p Tintas em tubos, na('ionucs e <"Xtr1mgel1•a1; de poli tiquci,·os ju,lai., all te.s e Frauça, .,,•rn <1ue n i nµt«· i,1 1H· n 1<� maçonisados, que est»,vam n a sasH� em appli�ar n o ,·amen te <lirecçilo dos nego<'ios t, ,;,l i,.">�. rontl'a r\ las, as l e i s Q U P as e:<! :\'a Tcllecoslo virquia o mo o� cath o!ico« consti tulan,, �em lavam. duvida. a malorla do elei tora_ :--lo emtantn, ones,n" "s mais vimento tem progredido se n- do franeeE. lias. <lh·id' ,I<>,. <ém n.udncioso� den tre os <'a tholieo� sivelmcnte. DOS F,X('F,RADORFl3 Ri I,l'STR\DORBS m i l partidos an tag(>nkm<, <h!s não ousarnm at� aqlli êSl'" (l�sJJt'en,·.,11 1»1•l<>S A FedHação (los Syndicatos oi·.g·a n isados, rn,;;i\e ,te ti\., in 1<1u rar a rev<>1 .,� <la" questões rêll,gi t>�a�. nilo lel�. Cath ol lccs obteve do governo fot'am �npazes de se u11lr no diversas medidas de carn rte1· momento necessat'lô, nara e$ iia.s a1>1la,·eceu, e,niio. n fi;;n TELEPHON.f!J : 2·830..'> mai.ar com slla "llllosi�à o O p;. ra extraerdlnl\l'ia d<> g:rnnd-0 social. <]lt e n o n11m e1·0 de s ectarl o;; ,1ue Get1eral <lc ca�telnau. um dos Por outro lado, as possibi estava ã tê�ta dos neg<l<' iocs i>U - malol'es gen(,rn<'s ela Gra,,dc Guena, <1 u e se ·1>0?. i-esolttt.1- çilo soclallsta � maçon ica, . r,a lidades de exito do movi men bl lc<,s. nale Catho l i q L1e. vai promov�r Dnrante a g'UHl'a onimdkl, mente i, testa dos �a tholico-,, - q,1a\ se -promovia o ú,chamen a suni>ressão formf\l ' <la \cl que to opernrio allemão são quasi c;,tholi,·o' ,nod�, ,"- ' to -de todos os col\cgios pani Castclnnu d , precis o França a por,'.;m ou expuls<>u as Ordens e Cooii, re. nnl!.-.s. Depoi s da dissoluç:ã o sanguê e da <le�ic-a�ào d ê >- e mll!tanli' - p:\l'a o,·i;ani, t< culare;;, o que teria �orno ga�ões religi<>sas, trlumpho es elos ,Syndlcatos de üispira,;ão d os os seus filhos, e. "" be:n a.l-os eleitomlment,.. sequencia a �U \'.111/res�ão do ensL te eorn <iue, há J)oU�<>s an11r>s �ssa orga11 lzn�ão l�m fe:lo n<) ,el i,i:;ioso que só no.� �<,!k· atraz, · n i n )': uen, oU�Hrla sónhar. naçio no.1-soei!',lista, ci.tinguiu que os soldados francezes �-n · gc,·al tenham sido herolc<>s frente a ,nil !n vest 1 ,1a� do� �o , i;:ios partlcnlare� pod ia :, ,,r se O amblen·'té de insegurança Sir,-� isto ,le 1,'X�mplo n·o� ,.,, _ membros '1� Orden,; "" C' <>n cia\lstas, e (·om o maior ex_i •.o ni�traelo. que rodeava os ayndicatos, lJTega,::U , ,�, relli,ríosas, e "'' Sa--· 1 e eon,.eguiu, ei,t,·,· outras coi miAg-ora es�a me�ma on::a ni.,.,_ lholl<·o" de m u i tos OUU'ús lülP· , augmentando notaVc lmcntf' o ç.;,r (lntes •cularcS. fli,;·u ,·:;,-a. ,, 1 sas, evi ta>· uma h•i de \n�plrn. ,;;ão, que 6 a Federatiou · ::,;,,e' •>- res . • .
Em sen u l timo n a mero o LfilGl-0 :\' A R l-O nnal-ysou o mo vimento syndical catholico q11e se vae l n lensifkanrlo P,m va t·ios paizes tl a Europa. Flna lisando eslas apreci a;;ões tra taremos :hoje da Austri11, Tc:hecoslovn<1 11!a r Su issa.
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,\ Reli;ci\'n (>- ""'" \'olm,•ia, 011,h• " ,wtivõolnde nã" <•e><,m. Pnlz ,.,.· rleola .. h1d11Htrilll. ,,1,1 n,.,..,�,·em " J. A. (:. ,- " .f. O. C� n>odelnres e, ,.,o,lerni�111m '"'• hHlknndo-n0>< 11 Hnbho u.-ie11tn�•lu dos '"'"� <lirhn•n1e... E ;,., lndtt ,10 tr,.,11, ,,,1,11mll�m.. tle nH p...-ito-H ,•.,u1" " que ll JtT<''"'"t""'""· dH <'ldml<' de 81·11�""• Hnrirem HH mUiH pr.,11/l'i'HHl�tns ,wth• idndeH n" ""'"ll" �oelnt e <>atl,oli<eo. """' ,Jl,.,•ernl. me,.to pi'rf,•lto do q11t> .i.- ,·,, fl<'ar ou H<'l' ren.,,·,ulo.
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271
GYMNASIO EM 3 ANNOS
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Restaurada e reconsagrada, a basilica martyr . torna-se de novo a morada de Deus
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LEGIOXARIO
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err a � a n nr n t l 1 ? �i u � n n . ; D o Fr :_ mnn�1al
. ,..,, Paü\:c,..;, 28 de �ow·rn bro de
::lejnm nos;;as pr;n,.,.,-,. , pa!d v raa t•m ,ro,mal prote�to <:!>u t r" a� deelarnçõe� ,1,w o s,n. I',-_ d r() T,mlovic-o, ,,x.g· o,·,,rnadot• ,, >l<· t.unl i nterven to,· n o Estndo ,1., r ; ovR�, publicou " r%)')eito ,1 •., nova Con,.titu i�C.\l. Ah,-t rnhindu <la. pa1·te lJOlit,ea <!e Htaa <J e r!araçii'.>e:<, a rPsJwlto da qnal nada t emos n di�er. uma ,·ez qne os problema� me,·nm ente Politk<Js n,t,, i n teressurn, devemos registrar que S. l•: xcm. een�urou a nossa nova ConstL ! nlGAo pn,· nrn.ntH a pn,hibi<;,1<> do divorcio, a v l nçulo, N>nsn. grada r,<>la C:c>nstittti<:fl<J <le JM!4 . o,, üathou,·n� hrn.s llüirn.s ,. .,_ j,c,tam, com toda a ,·a,;·.ll.o n pa� rn referen te ;\. in,lissoluhi lida. <le Iml.tr\monial absolutamente 1 basica na Constitui�iio. e nJ.o po(]em ver �em um protesto que o s,-. Pe<lro Ludovico se 1 �inta na libe1·dade de censurar .. ,,ssa carta "on s t i t ueionnl c m , dísr,oHitlvo t f,o fun,h1mPnta! co( mo i'�SP.
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l'lm materfa <l<> atr<'Vimen to a ultuna palavra o telegram. ma c,.ue o ex.presidente da Al I,ibe,·tadorn. Hercol i o,o llan<:a Cn.scardo, di rigi o ao F.xmo. S1·. Pre�!dent" \1a R,•publ lcD. i:;,·,o 'lS segulnt<cs <lS termo� de, � o dis,:1u·s" ,1.-, telegramma: hóntem <le v. exc!a. repôr a ,. ,,_ ,,oJugito <le 30 em curso !{t'andioso pa,·a a relíctda<le ,Jo llOsao Bt·a�il. Qucit,a acceitar meus applausos " solidar ie(];o.. <le". •Flx.presidento d a Alllan�a U bertadora, enti<lnde de flns n i t\damei,te comn,unistas, nr,,, p,;,deria o a uto,· do te!ei;:rum. ma 1aze1._ a re.speito de. um ffé>l pe de Estado de.s1'er!do sob li Rllegaçii.o de ,:,ombater o co,n. m"ní;,mo, que· Iria, toma,,· 'conta do Brasil , o c<Jmmen(arl,;, q\lo fez o Sr. Hsrcolino cascardo.
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<·«tliedrnes. Entre ellas sobre leH, , ,. de Stra.,burg.,, dkhé a1,reNm,tn um ntJpe<>to.
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.� s noticias mals recentes <1'-'ll j n,ognnHa ,l2 Jgrejn" , m;ls o verno, não podemos deixar de Depl-01·amos proí-1ndame11te ufna notlc!a i rrndiadn pela Ra. 1 e tele�rapho 'noH trn,r. a respcJ. 1 mundo Inteiro ás portas ,10 considerar eomo a usp!closo ln. d!cio para a Fran�a e vo1·!.ficllr ·dlo Diffusora São Paulo, a res, 1 te da cons piração dos ,:,agou. commun ismo. que uma tão lmp9rtante parte peito dos vencimentos de al. E8ta reacção prova que a v,;,. de sua população, abandonandv lardt; cream as mait; sér:us guns Chefes de Estado con. glorlosn França (\as gran. lha e temporanêoe, he111 como dos prcoccu1:,.a�ÕeH po\itkas em. t,J. d e1< tradiQôe.� e dos 1n·andes os governos Judaiiantes· dos Biums e compan hia, se volta dos o.s círculos i n t<,llectuaes e Cardeaes sllemães. gestos hlstorkos não estâ mor Seg undo tal irradia�iio, Sta d!plomat!cos do mundo, a res ta, e (111e, atrae da � ma,quilla. para a dynaMla dos "reis c,bristianis. �ltn.os·•, como os Je. pei t o da 111archa do.a aconted. lin ganhar•-,, 3 : 000$000 mel\sa �� ge" do modernism'l e de soda. u ar. JUtle> ' 5 : 000$000, o Sr. Ge. onento� na patria de S. Luls e llsmu cum que as seitas se nom!nou a Sanrn Igreja. Allãs, nilo ,;er l:\ !lec<'ssario tul!o Vargaa 1 0 :000$000, e os de Joanna <l'.Aic, A <'onsplraçllo não pode ,lei. cornp,·,u,em em dedlgUL'ar aos e1<ta longa, sequenda de ,facto �. Cardeaes A!lcmães 24:000$000. olh% dos turistas a patr,a para Q\M per,:,e.be8se111 0� a con. xa� de !ler recebida como uma Em outros termos, de todos írai,c<,,:a, pulsa ainda nos fran espírito francez os oheá'es de Estado actllaes. a. prova palpa\'el de que, na eezes o cora<:ão varon il e he_ tfnuidade do ap..,.,ai· das apparencias que po r1uelle que trabalha de modo França, se t>sbo�a uma forml rolco dos cruzado.s. deriam indicar o con trario. menos remunerador - e por <l:n-el renc�ão contra a pollti. Indl·i, ferentes, como catholl. Basta attender, para i.�to, ao esquerdas, (tUe nm<Ja . tanto mals desint,:,r�asadame•i. ca das Q, a quê.stôcs de forn.a <le !!' "· mais ausp!�IO!!O de to<1os os !n_ co. çou l e\'ar, n/1.o a p,inas a ::Prlte - serla Stalin. Os vencim�n. toa �o Sr. Getulio V'argas, a sc medirem por este padrão, se rl.am e,i;::irbltantes. Quanto ao.5 '!ºª Cardeaes .'\ llemãea, nem se 1ana. A Pseudo.ingenuidade des�a noticia df'lll'a transparecer de. ,orten tagã.,, ou di'plornw•) / orienta�.S.o. i
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Mere.ce franca app: "'·'''" " .\l ultipl.i.::.,am.se, éntre nós, <>s feminina.� (\e carac:m· :.esto do Sr Marques dos Rela de.�flle� espol"tl\'O� de e!emen• hibiçõe.s feitas ..,m pu])Uco, Mini.stro da Vlação, que cone.,.'. toa femin inos, nas rw.1..9 o u pra. nthletlco, E' pred80, no rm tanto, ([IIC fi. (0<111ttn6a na s.• pagt,,,a) cai. publkas, bem como as ,•x. quo bem clal'O que a Sa nta <;(', j(t .condemnou as sNln«s deata natureza, -0 que, de manei ni. ""· n h u nrn, pode uma cat holica s,c pre1,tar a !flgul'nr em 11aradas MPOrtivas com oa traje� dimi nut os <iue são e0Atu1n-0f ros en tre as que praticam o athletis. mo, ou a� exhi-bi<:ões C'lllectl va8 em grandes " �tadiums" 011 outros Jogares e,n qu,., haja ,:,s Pectadores ou c11rioso�. A' \'bta da in�i<;tencia com Eru ijID dis-cur.so· pronun- j' orgão militar sovietieo, os que -�e repet" este Jntoleravcl jul�aanos opportuno pu. ciado recentemente na Cama- vermelihos haviam recebido d a abuso. bllear uma carta diri'"ida pelo ra dos ·Communs, Sir Antony Russla aviões e tanques em Santo Pad re Pio X[ a� respeito Refere.se �ala Eden Yeferiu-se pouco elogio• grande quan tidade de modo a d o assumpto. aamente ás pretensões colo- manterem superioridade nes- carta a uma grande mani festa. ção esport i va de elem<intos te. ni-aes do Reich . sas armas. Se essa. snpel"iori- mlninos. (Jue se ))lan eja"a em ·Elntretanto, teve palavras dade não se manifestou 110 Roma. Profl1 gando o uro que o de louvor para c-om o proble- iront Norte, foi porque o a.u havia nessa mani.festa�ão P.adre ,:,screv<,u ao Car. ma da "não intervenção.,; C('ll· �ili,:,. não foi P'r,estado em tem .Santo deoal Vigarlo de Roma, a� 1m seguindo dessa maneira im- po, o mesmo acontecendo uns lavra8 que abaixo tranacreve_ por silencio a um represou- restantes frentes de combate. ,nos, nas quae�. alJás, note.se tante tl'a:b atbista que se tinha po!s, os nacionalistas • haviam de Passagem, não ha qua1quu condem nag!l.o para os exa;rcic!os deciarado descontente com a adoptado a taeti� a de derru gymi,astleos foitos <le mod-, politka seg\lida pelo governo ·Qarem os aviões inimi g os absolutam<cute discreto, em lo em geral e em particu lar com por esquadrillias conseguind o .gar particular e sem espeçta_ deres, O'hservadas as demn!s relação ao prohlema não in· dest'arte equilib-rar as diffe -OOndJgõea n !lcesaarlas para !Ião tervencionista, q\le beneiic:a renças nnmericas. exclusivamente os nacionalis-O Snr. Eden aiH-da admit tas, 00 q\laes dispõem de ar- tiu textualmente que os ver "imprensa i ngleza fnsiate em ruamentos infini tamente eu- melhoa hespanhóea recebem �alair de uma " invasão » ita· petiores em quantidade e qua- dos russos todos os auxilios !lana. Se esta exillte, só 1>0lida.de ao d«i vermelhQS, e is- de que teem necessidade. der á se!' l)Or duas razões wn- . so graças á ajuda dos -paizeE ,Existe, pois, uma invasão d-0 que a prlncipal ,,�llae, ·é amigos, da Hes-panha pelos Soviets, e uma - �R.Q-s,eijt!,;ençia da po-lltlca Eden para destrui'l' essa ar- como é o .Snr, Eden ,quem .s;f. sovietlca, cuja malicia, se bem gumentação d«larou que, ae· firma, por força ba� ser 1,1ue evMeute, ainda nã-o con g:undo as publicações d.e um verdadeira. Porque entã-0, a venceu os !nglerres.
MAIS DEVAGAR SE PEGA UM COX!) .
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dkes <iue 6 o magnifico sur�o que está tendo a Ao<:ào Catho Uca na Fran�a. surto este qu� faz esperar {j\le, dentro <le a!. $Um tem po, a França possa ser um dos Estado$ mais catho lteo" ,la Europa. A velha Franga das magn1fL cathedraes ain(la >'.' a mes. ma. E é possível que os primei ros oap1t11los ,la hi storia <lo mundo reconstruido depois das 1,randea cat<ls!rophe� que 9 n,_ meagam, e que o atti n glrilo cor. tam ente, tenha o mesn,o titulo do primeiro �apitulo da H\ato cia med !end : ge�t" Dei per frm,eoH.
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as exhibições femininas de caracter esportivo
de Sir Antony Eden
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n1ar,o,· 1U,-,,.., portnl o
sao permittidas pela 11re1a
Curiosas confissões
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poderá alaslrar o commnnismo pelo mundo
!. affirlTla o "Osservatore Romano"
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Xum. 272
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ferir o pudor p,·oprio fis filh<1s Por thcorias exagcra<la.s e fal sas, ou por motivos completa... da Santa I,grej-.J. Cathol ica. "A Vós. Nvsso Vigarlú nesta merite extranhos ã boa e sã Roma que é tambem o centro pedae;ogla, com prehendem-no e d!l. Ohristandade o Nossa S-é<le tEpiscopal, <levemos dirigir uma palavra a propoelto <lo "IPrl melro Concurso Gln ico.athletl co Na.clonai Feminino ,las " J -:,_ vens Italianas", /J\l e a<1ul m�� mo se realizar!\ nos proxhno� dias 4, ,'i e G, justamente ao inL clar do mez J>arUcularmcnte de. dicado a Maria. Far,.emol-o com mttlfo pezar; po�m, depois de muito relfle. ctlr e orar, jul gamos �at!,rla. As de"ordena om Marrocos zer um sagrado õever do ml t l ver"m orl,g"em, como .s e sabe, ,nisterlo apostollco,' que nos ê c lda<le <le Meknes, que pos i m posto por aquelle Supremo sue a popu lação maia doe!! o Pastor o Senho,· da� alnrn.s ,n:c pacifica do vrotet..,rado Es. Nos ha do julgar: dever de IJJs. aes g·ravisslmOH acon tecimen po dos .Bispos e dos fieis Jc tos teen, se propagado a outr:i.s todo o mundo. Numa e nou tra Jocrtl!dades e n ã o devem s�r qualldade, a, Nossa palavra, :r,. conslder&d(>H como coisa� o,' fellzmei,te só ))ode ser d<l com: ca�ionae�, mas como verdadei sera�!lo. ras rc,vúltas i;eneral lzadss orn O Bispo de Roma i,íl.o p,dc. todo o terrltorio da Marrocos e com efüolto, nilo deplorar qu� realizadas de modo a se esten aqui nesta cidade santa (\o ca. derem nas vizinhas terras da tholiclsmo. a sensi-b illdade. e -• Argella. attengli<> aos dedicados cu i j f\_ A verdadeira caus a do movi. doa d(lvidos âs Jovens o ás me niuaa s,:, tonwrn mal,. fracas mento não deve 8er attrlbll ida eomente á. seca, que Bem duvi19. q ue a da Roma pag-ã, a qual, ainda que em tão grande ba!. alguma (: um dos grandee �la xezfl. de costnmes, adaptando da geloe da região, mas tis re!vin Grecia vencida oe jogos publi • dicaçõe" políticas dos indige. cos, os concursos ,gymnastlcos naH. o athletlcoa, por motlv<> de or A eeca qi,e tem de\'aatado to dem phya!ca e moral de puro do o norte da Africa encontrou bom sen so. oxcluia as jovens , a Fran �a neces�ttando de uma excluldas já em mui tas cldadea 1>r:&paraçllo adoq11ada para com da mesma Greçla tão' cõrrom. bater oata calamidade com " ' pld&. rapidez e energia requeridas ' ' _ Não ê preciso na verdade pelo caso, pqrque a "Frente Po. �:,,;por ou mea·mo aummar!amen pular" tem preJudlcado gra\'e te relembrà.r a.q-u�ITeS m,:,UVos, mente a organiza{:ão eeonomica qlf(l" 1â 'fo'r'Krn mu! tn;a · ve,iee · ax (l aoclal franceza, A lntena!tl poetoe: paoo, mã.ee e meatrea, ca.ção progr-eSSi'-'a. da. propagan. nllo prevenidos, ou des,..lados da e das or,ganizaQÕea commu-
-<êonuncntando !'5 20." a,nni vel'sario da instauração do re glmen sovietico na U . R. S. S . o "'Ossei·va tore Roma no,. es creve: ·"Os lanaticos da guerra, os ii u« de rfou�'! ii. QU«rra c-0mo n ma hygiene social nt�:"SSi\ria, d 1Jl'e1·!am se lemb!'ar que ., bok'hovi,;mo roí a flôr ma[s preciosa dn guerra mundial. nma rlôr que em todos os lu gares espalhou u ma atmos phera de mau e�tar, p-roje ct.,rn do-a verfidamente de um extremi8mo a ou tra, de um erro ao erro contrario. O eno tornou-se o pretexto do erro. Toda a guerra futu ra fará um vencido, e, com o vencido, creará um centro de intecção internacional que torna1•[t amargo e mortal os pro·prios frm:tos da victoria. A guerra gera a g\lerra. O cY· c!-o é inexo ravel" . O jornal do Vaticano mos tra depois que o bolchevismo de-senvolve\1-se por causa da derrota dos exercitos russos, e que longe de ser amig-o da demo-cra,c!a, é o lllaior dos sei1s inimigos. "E' o bolchevismo, que of ferece aos seus inimigos pre texto para com1baterem a ver iladetrà ·demoaiaoia, a «1<J-Qe.. - • . {'!idente. O proletariado e\lropeu foi melhor defendido por Focb q 11-e por Lenine. Deve mais a quem barrou o· caminho aos exercitos de Guilhe'rme, d-O que a q11em, dando liberdade a 50 divisões, as poz a disp-o· sição de Lun-den-d orfif ". �en tem por 11tn natural inst!n. cto; apreciam e saboreiam a belleza e a preciosidade sO'bre. natnraes, quamlo guiados _ e !l• lum inados pelo "sensus Chris. ti", que V, com<> a •almn da ,tl. ma christã. tPor isso dizemos tam'bem Nós C<lm o propheta ns. 62 ]) ".Rapteo Sion non ta cebont et pr(lpter Jerusalem non quiescam" FPor amor de Sião não me calarei e por amõi <le Jerusalem não repouaarel).' O Bispo do.5 Bispos e dos fieis de todo o mundo não pode esqu<>eer mais ainda em cir. cunstano!as como estas, que elle é o primeiro .dos guardas da,lo por, Deus á nova Jerm,a lem, " do qual estã escrli:>to (Is. 62 6) "que dia e noite , eternamente nã.o se hão de ea. lar -· tota � dle et tota nocte, in perpetuum non tacebuht". De fa<:to os fieis de todo o (Oonthtfln na g_,, i,agina)
A "esquerda'' franceza trahe os mais graves interesses coloniaes da frança
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ti l sta� na Afrlc!l. do Norte, per ten�ento a França, goza apoio · do quasl offi cial. Actualmente a "Frente Popu. la.r � chega ao a,bsurdo de favo recer as act!vidades tendent�a a separar Marrocos da ))rotec ção Jrancoza para fazer pre. dominar ahl a influencia d<> Moscou. E' por lsso que os seus par tida.rios apoiam as aspirações dos nativos accentuando Sll"-B reivindicações. A colli ga.ção ao clal.communista, de tendenclas puramente marxistas se va-a re>"ustecendo cada. vez mais em tooos os sectores do protetori. do e M. não ae pôde negar sua culpabllldade nes a-c</ntecimen• tos de Me-kues. Doa 20 cumpl !ces, 19 eão do nae!onal !dade desconhecida, e todos chegaram a Meknee aL guns dias da revolta, com pre cisas -lnstru.cgõP.s. O \'lgealrno é um francez Blaim - multo conbec !do· noe melos eolonlaes · e metropolita -no« i>or ' suas actlvidades com. munlataa. Ha. pr<>va.s, não aõ de que oa revoltosos estilo bem provld<.>S ( 00».tlnfta aa s.• l)ll�}
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CBMMENTANDO
BAILES DE FQR:)IATLrt A
1\lulHplicam-se neste fim de anno · os bailes promovidos por turmas de collegiaes que en cerram os seus cunms. 'l'aes festas, po11ém, não se justirí cam. Aca.bar um curso gy mnasial é alguma cousa i,eria e- q-ue merec.:. mais reflexão e menos ba-naHdade. E' o mo mento Pl'01H'!o para dar uma pro-Ya da formação rece bida. d.ando á festa de formatura um cunho de seriedade e d(c e\evacão . voltando-se para Deus em uma· ac�ão de graças a1•dente e sincera. Ao contra rio di�so, muitos estudantes J)l'ocui·am apenas uma oeca slão para, em vez de agrade cer"em a Deus, o f<fendel-o ;,m .bailes. {\t\e sô l'arissimamente ,;ão isentos (!e effeitos perni ciosos. Nlais .� nwe ainda se toi·na essa attit nde, quando · paáida · não raramente de ·a.l11mnos· de Collegios Catbo ·fic0$. os quaes prom-0,·em sem ·pre essas festas á revelia <las Dil'ectorias desses estab eleci mentos. Pal'ece qu!l uu1 1.>11Co mais de atteuç.ã6'�·�de sen so rejJ..--dl'f"""vlda e uui pouco metíéís de frivolidade, seriam muito convenientes aos t·a-pa �es e moças que acabam os eeus cursos, só pensando em danças é em divertimen tos. O mundo não é cnfrenta,dó com bailes, mas com trabalho e virtude; só ós caiiazes de orai· e de traha1har yei1c,em real mente a batalha dà · vida . J)�sejar.i;nnos, . a11t_e$_ �- 8-0lbe_ r quantos alu mnos ·de Col\egioo catholi'cos serão capazes de :·e;u_U:11'-'se . eru · um , Ret1ro ·.E.api ci tual ao terminarem seus éursos. pal'a assin1 Se 1>re-pa ra;rem a enfrentar as n-o,·as difticul_dades q\\e irão encon frar. A lGREIA 'E OS OJ>ERARIOS
L E GIO NARI O
A
QUESTÃO
.-l- n()t11 d,;mhmHte no 1n11bil'ut,:, l''" 'lU<:' ,·h'l" " m111Hln a»tl's dl• gu.,•np_ miropen, ern, i11...,nt,:,�t,.w•ln1en1... o opUmlÓ< mo. Dh"l'l'l<<>M fnet ..r.-,. - con('Orrlnm J>IIMI i><to. O Jlrhn�lró � ,,.,,1.,r ,1..11 ..,. ern a pr<>SJl<'l'hl",1" g,,rnl ''"" do�·n ú eivlli,..,ta., 1,,.,..,u..,,., l'JOfilo fJore,.,•,•11; .. '""" np1,11r,•nela de '""J.>leudor. Nll)U" ,1.. llludtr ., tl<' ln,oplrnr """fl,ouçn 1Ut" '"'" mul!I i>N:'éÍI. ,· idOI<. J,J m se,nindo lo,t:,r. o tnfl11end11 du e,·oluctonl/Jm<>, e-ntito ,nuito g.-.,.eroli,md,o. ,,.·,.,.11,, ,:un tod<>>< .,,. es1,irit-»I n pcr""""ll" olé .,.,, , n lu,n.,,u i,l,ul1' ,•,nni;,h.,rln l11e,·lt.,vel ,. ,.,-�o\ut,. ,11.,111.- 1,eJ,. """�ln ,lo pco<,r<'""'"• nl(• nhln11;ir umn ,.dnd<' dt• ""'""• m, q_uul o J,omrm vud..><11e renll1mr, <'<>,111 " uni,•o nudllo ,111 ""leudu, n "ª" l•<'rféiçllo iní<>le<,tmtl e phy. >1!<.'a. 1<:n1 ter,•elro 1<>.,m.• <> im>ll<'<llHfl><1no ,. n11 11reO<l11JÍnl.'"6..,, <'Xél11�h·11ment., 1n•ntl<'"'' olé ,,m.,.i 1o<ln,o "" l"tellg,meillf<, ,,.11lt<> nmlt< 01,,.Jx<mndnN ,,,-loN tr,.J.,,lho� ,1., imr11edlnt.. l1'i<:'• r,•><><e ecmu>inl<'O do </U<' ,,.,1,.,. lOIIIJ"" l11<lngnçõe� ,le <'"racter 1>llllo1<opl1I<'() e so,•i:,J, <'<'11:11,·:1 111 n,ullo1< ""'"'rYndor<',o qu,:, .,11�. 1>n11lmn1 d,• "10<111.� "" ,;unlld,.,I,·� nN· •·-�,.,.,,1,,,. 1utr" l:u:er um .11,;,... ,.�11:uro ,. ;,,.,,,. r.-Jnl " ,.,. ,.,,..u., ,111 ,.u ,.nçilo ,lo nimulo. A ,..,,.;., .,.,,,110 ,1.- t<><l<•s esi<'>1 fn,•1or.-s ,1,•1•rno,un--n ""bre n flll• perflde ,1., wmulH uma tr1t11,1ullhhuh• e ,u»n nppar,-1\t· ln d. •·�uu,llldnde, """ 1 ,,.,.,. ,. ,,. ,i,,,.,.finr "" m,ol1< ferml<lnn,I� tor. .. ,e11t.. ... flt• t,o l �,. tlln-· ,o "" �:uropn. umh• 11<?-m ,.,,.,,.,,,. º" rngl,1..,, ,.,,.[,. •·ez m11IM ngr<'��;,-.,,. eh, 1.•, II,• ,. UI." lnt1>r11t1dGn11l ,.,-,,.,.'-'J<CUl"m r,l,rlr "" .,Jh"" ,1..,. ,... l,eranos e <'l,<'fcs <le E$• t,od<>, un AHterli•n. <>mle n 11roJ1n(l;;lmeln ,...,onmnl�t" <' .,,; pr"" blt·mn« ,....,1,.,, ,. nit<> <,x l,.tinm. on erHm muUo 1n .. 1i,1enteH. a tr,rnqnlll<ln,1.,. nlndn .,,.,n ,.,,.1,. nbf<<>l,.tn.. I� no>11<0 Brn�il, que j,I J>Or ;ruu i1ulole 1- Jl"""t" e ('lt�eiro, ponN, :,h•II<• " ,.,..,., _
São ,Paulo, 28 d€ Novembro de 193'i
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Se, •·•n 1900, .,,. 111"11"" hrn><il<•lro� ,..,,,1,.,r11m -�•·r m,•,li. ''º" ltn�fnn1<' ,, ..,.,.i,i..:u<N< p:tr>I fllz<'r o ,1 1,.,::.�,o�H,•o d,, ""' mnl ,.e<>refo <1•«- toingu<>n• P<'N'éb1',, ,1<•r11m ,..,,.. ;,.to "rrlon« Sllfri<"i<'lll<'>• d<' ,...., ,•lnrh·ld.-1..-ln, l'"'"" '!"<" ><<· '"" ' d1 :,,.,.,- o pri11ei11nl rl'n1.edi<> 'I"" J>r'-'"'-'"e,·ernm. '�""" r<>n,e-,u., nü<> foi ..,..,,., ><<'nfi<> " lns true<;,lo r<'llll;"ioHn, h,><INftmt<'m<:'"t" ,..,.,..,., _ lt1<'H dn•l" P<>r """'""" p,.,;for"" · · 0>< <>ntboli<·o><, ,•ollo.-mlo" ""' '"" ,..glm,- ,•.,, ,,.,,. o J'u. eler F.M•t•uH,·o <"><ili a1mr,.lllndo "º'" todo.. "" .-I<>o11e11to>< .,..,....,_ snrlo,. par,o r<'1u· lmir " <'onunu111,.mo. ,1 .. ,-,.,., np1•..•·•·Hair ,•,< ln situnçlio. l>"r" ,nh, 1,.trar lntl'nsn mente, "" 1,.,,.., hrn1<ll<"lro. " in,.fMJt•tilo r"li<C"iOH:O ,;,,o}" f:olfn (,• .,m nltimn """b"><!'. " l' IIU'<" ,10.. """'"'" 111nJ,,_.. mn!s fm1<l:,m.,Dtll<>s.
tnrn� nTrlH<·ndaij .- multo tmtfgo de <'<>neilia'i'õeH, <101•.i..tn o Sob o 1•on1n ,1,, ,-1,.ht. jornnl1"tleo, Her\11 ""ª' dllYit!n mni-" H<>mno 1..:m•1ttfl<> '-' h111,ertm·b,.,,.·eJ <1011 que nA<> tem lnlm.lg"" in tért"><><hnl<' ,,.,,, off<>rP,•.,,.,..,,., ..,. l10l<' ,o "º"""" lellnre" """· " tem"r "-""' p<'rli,:os n re<!e1"r. Fnlh,r, no Brn11ll do infeto >1l<l<>ruçlle" V"lpli,mte>< >1oltrr os ""º"i<'<'hn<'nto,. '"'" P"",.""' · lli'.11t�. ioeculo•. .,.,. .oonvule6.,$ ,. ..etne,o, .,,,. lu<'tn,. de elnsee. "'" )li,>< ,..,,.,... <l..•·•·r (- oulr<>. E' 1,r,.rl�<> d1am"r mlll" nn,n ,-.-� .,,.i.,-.-,,.tle!I enta!ltr01>hkn><, >1eria qunlquer e<>bn <le til.. ri,1 1. li :ttl<'ll','llo d.,. toc\o" "" <'ath<>ll""" pnrn o grnude Jlroltle,un e· ·_ <•olu •1u,.11t<> 1•.-<>1>lte1l,on.- " lmmedlnto uui ,10 mundo. <'<'Ufrlll ,lo llrn,.11 . ....,.1r11J por ,.,.,. o J>!l;llf.. ,J,:, lrrnd,ln,:lio •1� \',tfkh• h•>< tlestn nnture:1:11 t'rnm bo11H UI''-'""" 1,nrn -.,,tr. l<>d<>>< "" 0111r ..,. 1>ro1,1.,,.,..,.. St' o OraHll for rnm<<"ient... inteu. tom:rnt<'.�. no�·elll><fH,o "" n,r,l11,,<>.,, Q.u.,nto """ 8<><"iolo,to� tio "ª• r11t.bn,.in,.tlea>»<'lli<' ,-,.th<>ll<·o. p..deri, nttl�ir n )\'rnnd<',m """º"'"· no>< ,•nthe,lrnfi<>OH <lns <'Hcoh,,. ,m1>eO'loreJ1, """ b<>,l0<0!1 n <(ne <'><Ili t•h n>1U<d<> por """ •·<>cnçl\o 1,J,.1orlé., e Jlrovlel.,n.• ,10 Jorunlt..1110, ª"" fi,;11rõN• d"'e neatl,.mlnH ,1., I.-tr"" · ,.{; Ih<'" ,•1:ol. l1n" s<' �"'' �"<' rontlnouor Hbia·. o,ie e<Íntlún,.,.·,.,. "'""'"" , u.,,.,.,. b<'HL unm ntlitml._., " <l<' lg11or"r rblonlmm.-1ll<' _qunl. "" ,..,.,,-f,•,:-lle,.. ,.., n,rl..t<> nllo f<>r r.-nlme-,.t,:, o Rei do" ""� qu..r <'rl�e ou ,,.-,·llto. ''"\"""" dos brn><il«lr<>><, "º""" Pntrln ""fnr;, irri'rucdiavrl. l"ol ne"t.. mnbl<>llf<' oytlmlMuo ,. mn,v.-.. '1"" o l�PlH<'<>· mcJltl' nf1»1tndn elo ""leo ,mn>i>lh<> em •I� '""'" renl,!'n•• """ l>IUlo Nnel<>1111I lnn.....,,, no>< primeiro,. ,llnH ,l o uo•·o ><e<'ulo, mh>Hil.o. l'orque .Xo""º S..-nh,;r Je""" Ohrl1<t<> (- .. Cnminbo, n """' <'>1f111>NU1" l"n,.fnrnl Oolleeth·n , po,u•o <'Onhe,•ld,1 '-'"t"" \· .,raao1 .., " ,_.Jdn, e " BrnHII. i,e nAo e>!th·.,·r com , 1�11... ,..,1,io-r, · n6,o a.-lnnln,<>nll', mn" •111r ,'.-pea•eutlo 1111quell" .,\t<>ehn .;..n,o do Cmui11ho, ,. 1 ,o,.lnfnrli ,111 · \·er,Jnol<', e 1>�rdcri, n Yldth _ ""'-" tro,·omln ror,11ld:t,·e1 ('n, e,('<> >1e,·euo. DI""" """' ,..,,, Trlstll<> dl' Atl111y1l<'. ,...,., "obr:t1l11 rnl11.o. .Xlugneru l'""""· "º e1ntHnto. qut·, l'"°" l,.t.,i;rnr " Bru• <1,11" n l#'f'eln .,,.ft, �empr., ""m mt, 1>ro_,,,,._,.., ,Ir 11!,;11m"" sil "" ""Jllrlto .,,.o,.,11e.,, H<'Jn 11eN\,.><n1'1<> l'on:,·_erter ""�"º 11 .-,;n,!ns, ;,;,; rél�i'lo fi g""ert,lldn,1.- d..,. hom<'"" jie J,)><1,.�. , . , J>"I", O Ur,Ísll .;, ª"'" <lm, ,nnior<'" nnçÕ<'>< ••ntl,oli..,I>< dn Jlua i, .. "Pr,..-Jnr t• ""t""'r o ·.,,.,.,..; doH J>hén ......... .;,., J>olili<'o" • ,.·;,.; • ,10. ;, " (ÍU<' lhe ·r11liio, grnçn" " n..,.,._ '"'º <:- n f'(, 'º"" ", ;,, .._ eines '-' """"'""l<•o,.. A l"n><tornl "" 1000 i- umn !•<'o• ·" in><ofrue<>ii<> ..._..u"'i"'"" · 1>hl•m1n,·e1 ,le!lttl ,·erdn,le". Denun.,1a1i<10 n er.-"ce"t" <'orrú 1,,..,1 ., , Jó!• ,ungulflt,n " oftensln, <Jll<' "" <'ntbolle"" ,lp SÍ<ó Pn11lo ,1.. ,. enrn'-'t"r""', " 01-v1d.. ,�.,,..,1>re· ,nai,. 'wera1 de tr,.,u • . .' <l.é#{ér<'llt e,,. todo.� .,,. """'V"" ,ln netlvldnd .. "º"l"I, J>nrn ,...,._ �e,., ,. h1<lltf"'r<'uçn rell11:loJ<n dn,. .,1,.,,,,..,� .,,111111< qu<> '""' ai,,. tnurllr o r<"IP"'lo d<> .X. S, J<'HU>< Cl,riHto no Brnsll. ln,•ou t.-�· r11rça,·ám "'"" 1•<>Hlti•·n ""'"'º'"idn<l<' '1Gntrn " Su .. tn l,;re,ia t11'\· e lmeute, <.' ""t" n m,u,. h1dt�1•"""" •"l'I <111" ., .. ,. .,,. .. ,te Den�, e n ,U,·11lp;nçilo <'ndn yez ""''" l11teu><"• dl' doutrlu;,,. , � 11mo� l'mJ>reb,. mler. rort"m. "" prolbldn,le d.,,,obrm, dh'er><<>• Um• · que, rem<>tn ,:, tndh:ednme,otl', ten<llao, n deiotrulr to,!,.. " ,.,.,.oelntlvo><. ,.,, m.llltiplki<l"dl' d<>>< nwn.,r<>!OOH i>r<:>blew11,., f> or,lem., nn .., n1><"11,o>< re1J«lo11n ,..,.,. ,<'h·ll. o EJ1lil<><>1m,10 Brn11J. pr..,clKo 1'ÍIO é"').11ceer """" ,·erds«l<> fuu,tnm<>ntol , " Bru><il, 1.,1r., proeurou """"dlr ,..,,.,.,. Pn,tri", •wordnn,ln-,. dn t<>rpnr do qu., pre<>bm runiH ,le qu,- tutl.<>, ,é Cnteel><�<>. , <'in que jho,in; pnrn Ih<, dn� eonsden<.'ln ,ln ,,nlgo-"" Hlt,.11,:li<1 P(>rque ·eom<> será pOHHh'el l'eenthollci•mr uma .xa,:Ro, l'm que ,.,. . "'""""trava. _E, - .,,.. pl1ra>1es de' . ""'" efoq,.,.,,,,1n q11nnd<> a maior pnl'te ª"" ,,ntl,.,llc<>e nem ,..,q,..,r ""berla di ·.-.. ..,tnd<>lrnmentt' ap<>•ml:,,ptl,•"· .,,. Bl1>J1<>1> d<> Br,,.,,ll pre,.un. zer de eor .,,. de,o mand,ornento8 dn Lei de D,:n�. 011 ..,. . .,ln<!O : ei.-.ran, que, ,. ,•outinnarl'nl "" ""I"ª" no <'BPllnho <1ne ,..,. g,.ium, ,tt n ,·hl,o, ., nilo .,,,.!to ,íJ,.tnnte. em ""'' "" "'"I"' H<'rhs · rnnndnmentoN <la lgrej.ll, "" °" sn..rnm<'nt.,.,1 Se f"l(o ,.· ltn� ... do qué ,·ale tod<> <> �tot .,,.tn>1tro11l,e" nmea,.nrlnn, n""en Patrin:
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Dizem os inimigos da Ig_re ja, que e\la 'é 1-µ imiga dos o perarlos, e espedalmente que as altas dign·idades · ecclesias 0 tica.s só vivem para a pompa da.'-' gra1Hl.es cerimonias, afas tadas c?mphotarqenfe·Qas _mas ,,• , -- . :"' .sas que tr'!uba:1ham" e que sof-rrem. Convem, por isso, anotar o que a insuspeita Agenda Havas noticiou agora a pro posito da escol,ha para Ca rdeal, de Mons. G-erller, Ar eebisp_o de Lyon. . Eis as pas aa,gens mais tin porta.ntes des e seus presentes, sa not;kia : _ · ·''LiceJJ.ciado e doutor em Oiréito, Pierre Gerller, é, ao ail>'rir-l'Je o sec ulo, uma das _es perança-s · do _tôro de Paris. A sua these de -cl-O'Utorado, S-0/bre a.a "estlpula;-ções usurar1aa-· · uo contracto de tra.batho '", tra d'uz preoccu.pasões aociaes que Officinas proprias. l-he valem a amlZMl.e de Albert de Mun. "Aos 33 annos o já famoso ..:!voga.do vae bater áS' po1·tas de um g1·ande semlnar-io. Em �911, .o semi9,arista Oerltei Todos os sel.1$ com ; sace1-dotes da. parochla do Ypf- 1 interesBa awnas o augmento parte para a guerra . W gra nelro, - 'Q ue ranira, -como communlsta.s, pe· de capital, como Ili nas 1:'i vemente rerido e teit-0 prlaio- pan'heiros de então nutreqi_ o lo fado de ampararem reiVin. 1 za..s estiveeae o 'fim ultimo da mais prof...-ndo recon-heeimento de affecto- e grattdã-0 -pelo dicações justas de o--perarlos. ; existencia humana. P« i-sso, • ! pou.:o lhes importa Yender amparo moral que lhe!! p1·0A CO)IPANHIA AIUIOUR E aos communlstM, inimigos de poreionou na provação. Deus e da Moral. Neste ter "'V-olta ao Seminru:lo e é or VALENOIA reno, ambos ae igualam. pois d- enado pa'<lre, em 1921. OI! ,Ha poucos dias, o capitão os communU!tas <1.uerem todcs ',IIBB[A.JIIABJO C:ON opcrarios e empregadoi; ca . .&PPROVAi,ÃOOATHOLIOO lllOOLl!J8.U.lJT10A thollcos da regiíi.o pari8ie� com1nandan-te d-o porto de San· os bens do mundo para seu enç0nt1·ain nelle um animador tos teve que in terdlctar um uso e gozo material e os ricoo nLIA.DO A. A.. 6. O. que só pensam em suaa riqu e ln(loroplll'avel , . E' elevado 11, 1 5 de 'Maio de 1925, ã Sé vapor inglez ou navegando sob zas . tambem só as querem pa Reda.etor-chefe: - al de Tanbes e Lour- baudelTa dessa nacionalida.de, ra uao e gozo material. Mas 6eto .. Sak•l.te episcop depo\a da priaã-0 de dois de ellas de na,da lhes valerão, Gerente: des. Carloa EUaa Aaa "Como sacerdote, como BlR- aeus marinhefr-os . que fadam diante de ·Th3us . D<:lixan-do. -porem, de lado Bedaoçlo: po de Tn1•bes e Lourdes, não ,:,ropag-auda commu nlsta na RIIUI laama-1alla O� D desC'ttrou n..-m �1· um momen- tidade. Tal navio, diz a no• essa questão, queremos accen. 1 Adtuln1straeç&o: to (lo ast>el'to social de ima ticl a publicada pelo "'O Esta tuar a necessidade de que n<>a Raa Qallltblo BcN,aTGfflo N 1 mis.�ã-0. :Mu..ita.s vê:u-s chegou do de S. Paulo ", tinha reoobi sas auctoridades tomem aa I · - Telephenee: ll-7276 e r;�us6· , mesmo n causal' surl)M'2>1, sem do "ttm carre,gumento de CUI'" providen-clas que ur g,m1, .para 1 j,unnis escandn.Jisar >1 opinião, nes qu<-' a Armour do Bl:'11sll que ce9sle definitivamente a · Cal:ir.a POlltal, 3"411 111•J11 ousadia de suas uttitudes expediu pa1·a Valençia". venda de -cal·n-es ao governo lll X P Ili D I 1D N ' 'l' III ou a fo1-çu. (\<' suas formulns. Queremos .aasignalar parti· communis-ta de Barcelona. E à.ol•fsDat,11 .... · A caridade- t<'m sido até- ai:,wu cularmente este ultimo data· não só para a Hespan.b a, co Aro.no • • • • • · um do,; assumptos J>l'eferido� lhe. A l'iqu issima Companhia mo para qualquer outro palz, : �eetre . . . . . . de suas 11raticas". Armo11r, possu!do1·a de lfrlgo· ell)'.quan to nã-0 hou,·er produc �umero avulao . . . 1Como dtasenros convem r�floos nã-0 só no Brasil, como ção su-ftf ldente para con1rnmo &DDllllt'IOII :P�cam ta.bella,_ eem C0?!1P�m_leeo anotar e guardar esta uoti-cia. em muitos ou n·os palzes do interno a Preço 'b-arato. Deve �un-ca a Igreja, por seus sa mundo, envia -ca1·11es para os mos procurar -0 bem de nossa . E•tando ""m •.,.. 't11aoho de - esteci/1-m elles mves comm unistas hespairhoes. Ao popu-lação , em sua grande ;roedaetorea e cóll•borac1;,0>re. JA- cerdotes, , eornplet<>, estn t..11aa llA<> publl• tidos · desta ou da.,quella digni-; mesmo tempo, o ,preço desse mal-orla mal alimentada, em . earA l'Ollaborn,;llffl que lhe te• dade. deixon de olhar com ca- ' alimeu-to tem subidÓ tanto e11- quanto os usnrar[os sem Pa ,..,. <>ff-fd•• 1>..r qnalquei- rinh para os desp1·ote gid cis - t1·e nós, que a Pre.feitura de trla enriquecem, pou·co ih(;a · o :jeH..a '111e'_11elle nfto ,...,_, SI por , _ Se 4etleJ•• tal e...unbora,:a,,. " dá torttina -· · E nisto, ena, -00- ,; cainpinas já criou a1:-0ugues lm-portando o povo. i i.JCGlONAJUO a •olt<'ltari. mo allá.3 ee deu oom o pro prb , de emerg-encia, fornecend() a desgraça, se .estabelece5lle um ; ,_ Como de pra:re, 11flo devolve-- Jeius. uão poucas vezes chÉl- . carne a pr� maia ba1·atos. regimen communiata em nos- · 1 -•o,r Ol'l«ho•f>fr'. .,.,. ·;nl"tlll'O# : .,.., g ' inetttdoa a fl><lfte!IA<>. e.hora do ou mesino a: · "eScandaUsaT " • E·· que a esses millionarios sa Patria, elles aa.'beriam -.,n :-..,.._ aldo os que :não com' pr.ihendem aua · te:11d-er-13e com os seus ehetee, · ·, ;; · missão ' ·dlv'lna e -o papel qi.te . ...,..n..,,,.. __"'"..,.._u1H-· como &Ilibem en tender-se com · "°9 ---��.: Deus lhe · 1:eset-r-011� . Não nôa , i· T os •• -..u e os de Valenda. lt•• PR&DO •A,J, DR. Dtl� JtUa •nal11.ner lilt� - ,e&qu,eçamo · .que ee deu r�- , ....., •· do a � Na .. · oTaç,o - ao �ro de · , . . ' . '• . P. lDlfJ'dlo, - .... -·� ,_lenr,em,, ·, , lt..Sen. 16·e.•utu i -•-•- ..... , ....1os. e com:mu,w, :,..,_ _.. Mél'lpte aô .,....., sen'll• Mntêlften,., !lesta a,p1tat• o•_. ; ' u a. 1-1 hora, , . 'l\eL:, 1-nu ;- ou-ro-, uánra, oalSII �tal,. . de um lnduatrlal accusou OI! i se ea;;:ontl:"am. ·
De· que valerá toda a acção desenvolvida pe_ los catholicos emquanto não for devidamente estudada nossa...Religião?
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Não percamos de vista, na prolixidade das _questões actuaes, o mais grave dos probleq,as nacionaes.
RUA 15 DE NOVEl\!BRO, 4 (Esquina
u franquia \ e\egraphlca vostnl ao Ro,·. " Sr. Pc. Albert " Ko!o, pnra -n.;. su,r,pto� ,. " 1 .,. · <llonados com •> congre�so d u ·" Cil·culos Oper ,_ -l'iOS, {! U e 8. ll.evma. prepa:a ,. <iue serão bre. b,·e,·emcnte rea .ir.a.dos em ,Job ville. }>��se g·estn signi'fica a syn,. p;lthia de S, Excin. �la ma,gn 1 nc10 ob,·a que os Ci,·('u\os · op,, rario,; e,;\ilo rs•ali�ando em t"110 " H,·aslL
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Em recente -.:,n u·eV'Jsla, n �'-' uhechlo cducndor. Sr. Loll1• en�0 Filho dls�<'. a 1nopnsl to do "º· vo rég,rnen l11a1,;,;urado a 10 J� ?':ove m l>ro, q11e, fonaiecenl\n elle n u n idade poli\lco-eeono mlco . tamben, deve facilitar "· "'" mais forte commm,hf,o es. pi.-itual do po,·o, 'EHa uonslcleracão deve �e, ' ol>Jecto, para ' nós catholieoi, da ,na!s madura retlêxão. Por(l u c a u n ica bnse para o estnbe\eei-· m<"nte 11 essa tão desejavel cem. mu11hã<J espfritual é, pata nó,. R <lM1 \rinn C"ath:o\ica, apostç,li ·a. · 1·0,nana. Não se trata ahi de umto. posigãn indivl<lua! , qu" , \iod<,mo� nssumil' on deixar d� , r,.s umir . 'E' 11m grave impera - 1 u,·o resultto.nte fie an.�sa F,'. : ; j , i i
' ,1 O ·Ossen·a1c,·e Romnrio''. �,,át;a de "ln.formar que · as' fa,lrie, . sas representações da paji:_An de Xos"o Senhor Jesus Ohrlsto. �"' ()-b<,ramergau, serBn , ; ao pro,;imo anno, mais un,,;r vez, substituída� po,· e�pectacUJo� · (\rianos, ·e que uma antiga Ca. pella cathollca foi uanstorma da em museu. Multo -opportunn. me11te , · o oi·g·/1.o da·. Santa 8i' lembra <Jtle o.a hitlerl,itas;· em me.teria de religião, -0stão agill õo como os com-m uniBlas- ·qcqan. do t·ransformam em museus. º" togares destl nadO's ao_ -çulto dl,· ino. Deplç,rnve!. i 1 1 s,,,, a resp..,to ele a,�1@. a ll:'.Jfe1uanha na;,;uata n�•l\o de1>loravels- e:.:el\"lplos, fo1 bel dndo a to,1n 1 hss,mo o exemplo a Amerlca pela pe(luena •Rei,U· bl!ca de São Don1lngos, <!'••' mao.ndou erigir um graride ph,1. rei commemcratlvo do d.,acabrimento <la Amedca, e det• a s-ss-e pharol a forma ite · uma Cruz. para slgniilcar · ,1u.e a Crur., · ex]"iressã.o mais leg!tl'u,a e aymbolo n,als authentlco '10 nmol', eleve ""'' o eixo de uriiito de todos os povos am-erica.no,,, bem �orno de to<l.a� as u;,,Ci'.ie11 da terra. A bella circular <1ue o · Pr,•�i dente de S. Domingos dl-r[glu a todos os Pro�!dent�� das &1>11bllcas Am<'1·icnnas a este prc,_ posttu, e 'l.." e a impren$n acnba de d!Vu lga.r. faz honra no es•11dista Que a s <1 l>sere,·eu.
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apostolado da Ínfa l\• eia nos tempos, modemOS
L'M:A 'fRIUMPHAL INIOIA• TIVA ABENÇOADA POR PIO XI .
,F.st,.n-e recentemen-te em RO· ma o Rev. Padre Bertran d. di · recto1• gel.'al da Assocla.ção do "R01>a.rio dfl.S ·CrlansM'\ q ile, muiio em'bot·a ten!ha sua .aé de em Paris, vem se trarui formando rapidamente 11ums cru zada mundial d.a infan-cia pelo bem espiritual e mesm-0 tem-poral -d e suas patrias. Po1· occaslão dessa. visita, Sua San tidade o Papa Pio XI fez sen tir ao zel-oso sacerd-ote Sllà Satil>ta-cçã-0 pelo �m ,que rea liza, animan-do--o a intensifj . car o seu apostOiado. No dizei• do Summo Pon-ti tlce, o roi,arlo entre ·as crian ças, '' germina por entre lyrio<' 1e l u noceucla, ao J>a.&80 que, e11tre oa adultos, floresce n-0 meio dos �s-pil\Jlos da J)enlten· ela". ,Segundo o valloso testemu · nho do Revmo. Padre 'B<ll'· trand. são lnnumeros os fru ctos ·1}roduzldos pelo '· Rosario das Ct!ausas" nas paroebias em que elle existe - ora-çõ� em fam ilia; paro·c bias intet-ra,s conve rtidas graças á influen· ela dos meninos; evangeliza ção das crianças aband-0nada� sob o ponto de vista religio so (-protéstantes. communis tas , judeus, pagãos ) ; curas de doenças graves; reuniões ds milbares de crian saa para ce1·lmon las Nlligiosa11; vocaçõe11 sacerdotaes e religiosas reve·
ladas ex-pon tanealtlénte. O Rtwmo. Padre Bertrand dta 1ün-da alg,u ns factos apanha· dos entre os vari-Os qu·e se vêm registrando continuamen te: - Um viga.rio esc'I'e\•e : " Desde que o " Rosal'io das Crian�as•· foi fundad-o- em mi nha ..,.al'ochia, nenbum ag,oni , aante 1·ecusou os ultlmos sa , cramentos". Um outro vi-g a1 rio : - "Já não tenho (!Om muuist.as em minha parOcllin e seu antigo chefe se trans formou no meu mais ard-o-rosó :.u.dlia1· na "Acsão Catholi�' · ; um terceiro ; - "Por ai:i.ul nã-0 mais se realizam enterros ci vis". Um bi�po declara : "/Consegui que varias paro cJh lllS sem padres mantivessem a Ex:po.sl ção do Santl11slmo Sa cramento, graças ao zel-0 qu<, .1 " R-0s,ario das Crianças " fe'l despertar entre os fieis" . D"eante de tão maravlJ.bosos resultados, não deve causm· �ui-,P:reza o .carinho todo 88'Í)e clal com que o Soberano Po.n· tirl'ice trata eSJle apostoládo 1 exe1·cldo pelas c-riancinhas. ·
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São Paulo, 28 de Noyerribro de 1937 :-;,,,, r-� �i>Jc ne,·n1a . G OVERNO
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�uanto se oanüva a l n ternacJo_ ••L , Quaal todas a s noites se 011. • omba,; e tJ. vlà o estal hlo do b ros, proveniente s de motins provooadoe 1'1610s .-, gen te.'< de Mosoow. A grõve 1evoludonada de .\làr,::o de 3olí- icarretou a foter. vençao deotdlda do Ex-ercito Constitucional; a gr!éve foi v!o. lent ament" tErmina<la e as .for publicas lo P'n!l< iniciaram u'ma oampan- •à enel'g!ca ç,on tra todll-s a . assoe!ações o om m.unlstas que foram. fechadas. Estado a.-tml- da propagnndn
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até o fim de 19JS 1evo a Fa_ euld-ade tunolona,nen to �lar, de ac-Ordo com as dlspoal<,lGe« d e seus estatutos, pois qae, mesmo a faHa do snslno ele biologia durante aJ.guns ,m os era aesun t o regulado p,:,Jo art. s.0 dos estatuto� qu e daVa ã:.o r:onsel-ho a atrfüu!ção de .:irlto..r e portanto do suprimir <:a'lf'l· ras. R,essa.ltn ain da de m u i tos outros dadoa referidos n o h l s. tórlco da Faculdaile que esta s�m-pre se norteou, não só pelo estr it<J cum primento dae dl ..., J)oslçô ee de seus estatutos ,:,orno Pi<lo di<ae,o, amplamen t e d.,_ monstrado pela sua. dlr e e�ão, de m a nte!' o estabelecimento den tro da 001111!-veJ etlct�ncia. e d!l. ina!or morol!tlad<i de prop6s l· t-0�. tt-
po r e la !Jci-e n da do novo in�tituto". l9U7. tend o p11ssad o DepQ iS de relatar a funda{lao qu&sl nm m ilheiro de alu n<:>s. O rig or e a etloiên o ia do cnA caba o Diar i o Oí'flclal :ia. da Fa,:m ldade. c<:>nd!c�ões exigi.· l atrava po dhim de p ubHcar o Parecer apre!t<l!'- das para lnso rÍ pç ll.o, numero d e eln Q qu e m!n t a dos rela e:<igén • tado ao Con,;elho �aoional de aulas e organ lza<;:/i.o, prosegue, per demons rig intrans entem e n t e man"'Das notas aolma. vê-se que ela Eduea�ão sobre o pedido .le u d<:>s secundárlcs ln,>pecçlio Prelfrn!nar para a. ))residiu Q. fundação da ·Facu). �ida de es tpa ra a. maulo ula ; Faculdade de Philosophia. Bel- da.de critério seguro de eífi. co mple t os ei,melá, não muito cmnumente pe la n egação d e pre stação de endas e Lelras de S. Bento. 0 trabalho, de ,que foi Rela - o.b &er vados Jnsti tut(ls l\vrel!. No exa m es Pelo s ean d ldatos :Hlm sa. apu. tor o Conselheiró d ,o u t o r começo de seu funodonamen. fr e-q ulinc!a ; p ela r i g oro pa l me nte, Eduardo Rabello, é um doeu- to. em junho d,:, t9(1f, abran. raçã o deat11 e, princi u t q p o en e o asl m il ro a , el raet d mento $Obremodo honros o os gja. 0 programma dos cursos lmon,gee beni<d!ctihos,' a euja. be. as "segui ntes d!s,:,Jpllnas dtstrl- alun os qu e eu rsa ram a Fa oue uldaJ!I -. em 3. . anoa let ivos, 1 ) da da aM 191'6,_ ,;ome n t e_ dos . ·rie,ne..-.oia- d,we-- o..e.uU.tu,1,,,1>a ur . lo d m oonseg111d o O i p ma lfata. 11m(I, contrlbu!i;:li.O SímjileS- )Óg- !ca; Z) orlterlologla; ·:t) psL te ia , em f\lo$otla e len1 , ,;1t,, adm!ravel pe la eleva,;/;,o colog la ; o c<:>srh ologla; 5) t e,. de e.baeha.rêl In íel\i.m ente apesal' d@s se j tra so fll 7) ; l o d-0 propositos c valia so!entifJ. d oea ; 6) m eta1bka r e, quem aahe, se em par- . . c:,.. tia mol'al; n ,Historia da filoso� rte!go por oausa dele com o acrE• Quando em S, ·Pat1 lo s6 dis- fi a. Oa cursos ri<allzadoa ,:,m ; . :Não é pos.;lveJ <l>H'P!'r;1, eatas d e dlflou\dade.s oriundas puu hamOH do duas escola.� su- 1�08, por tHem S!do de s ela nv� cimo an , t eve a Fa- linhas de estr;.,�a juni�a pe la perlores: a de Direito e a Pol y. aee apenas, nã o f orani.. con �lde- da grd dee ,guer ra 11 e r \a s e de vulto reaJ1zaJa pelos 1 1 Obra s st nd p su (l e cúlda t,:,ehnlea, qu,:, al lâs, foram seln- rados 11e \ o C<:>n&elbo com o consmonges bened!ctltiQS em pról Pre um padrão da noss a capa- tl tuln do pa rte do ourso tri e nal vl dad e's". o "Em 1913, d e P<:>is de aber t I da nossa cultura , sem <lXtroi cldadi< ,:,ultural, - f u ndua ,n. par a os dett o,, d e diploma . o� hiato de oino o an-0e n a vi • . nhar (,IUi< tenda-se cri<ado ,:,m a:qu.1, os aob negadoa f!\ho,, rle pi' lm e; roa alunos ma tr icu lad,,.., Um d do i ns ti tuto, co me,::a para : S. Paulo uma Un iversidadé, a vara m-se na,1 ueJe an o á dn ,:, expen�as a 1$(18, cm B<> to. S. le 1 i quasi trinta. annos dllpc,!s de uma. n o va fau . , Proprias u ma. escola de PhH o. fra de 180 e os ou � J nt es torar01 l!le . o ' a.oOrdo com· a Unlverslda- 1 florescer alll no Largo de Sã-:t sophla que veio a ser o !lrl mc;. em -grande numero. Do� matrl . a o u v r de Ben t o um verdadeiro lns tt t u�o de L uv1tin p e ia q e ro nuc l eo de un, m<:>vi mento c ulad oa a.penas ao a t l n gin,,m _a detra de fHos of!a deveria Un i versit-arl() que nar,a h onra C'u l tural nota.velmente a.ssJgna- freq u!nc la exigida · e plldi<ram ca o o r o m cado in e a os ,:,entros mais cu l tos, hol.i ·, di r fese pr u a ab pa. se xigind lado n ão só pe)a �ua prforldade, prM t a r elCame 9, e opor_ .a.q ue l a. Ull!vi<rsldade. D��- 1 V<lssem a.-b.strahi do os organicomo pela sua extensa.o, · ra anrova,:,10 m�dia lll'ual ou d an e gu e rra. zM ores , d<illa da. exlste llo la, t ão Prova dl;<;so é \IUe, tres ;tnnu$ superior a d n co. Pel o l'esUllHl tr u ,da ,esta ""- gr a culda de- ,10 an�!- l>€r1 o . de uma p lel11de de pro• dep o l�. !nsta llaram.se n a F>1- d os re�u \ tnd(>� ,l o � prime iros pr\ va,d ao a Fue al l e so ft's�oi·es tão nota ve l s quanto <\(! ra na h q i v l!o � qu e, M algun c uJdad,; os c1,raos de Historia exames v&.so ê n cJa daqu el a çad e,ra o PM- ea paus de lll tletral- a . " L! t erat u,-a e se d eu, � o q,M al u no � obt h Nam no tas el ev,. i,:: vindo da BélA, Noguet ..,. d" Sà ntê hoje se reveste de exç�pc \o� das, demoi,st , 11ndo :,.prove!t a- · (M�o)· Seutroul, Sóm en t i< em 192�� ue nal id ade -r ntro·,nó>< - o re<:o- men tq , ou tro"" obt! ver am no.U.s 1 11,,ca , foi --·__;·· o \u_ o reabçt e <!Slvel p u torn se a r ·= n Ill� t ituto r>ela fn'f er ,ores , 0 (JUi< dl'!mo st a nhedmento d o cu rs os, passado n t"eJ.(e, 1 ó'nmo«a lJn! \•,:,rsidade <lo Lo. i ust!�a qu e pre�!diu ao l. tilga. ra cdoselra. BENTO PINTO JJ9 de lil osofia o Dr. i Vain. 1 mento levando em oonta (l\! e · eo� ardo van A<'l-:C'r, <lipl<'11rn- ! BARRO II · Y"1c, " reua trn nscrever dó muitos eram peasoas conhe L o Cln:rgiAo-Dent111ta or , esta �or e ln d. . n . ouva <l<lcUment<' aJguns d as e de po.s l�<i o s oc ia l -=:n; ,-;,, ,, L <'><p re.%i1·0 n indiMltlCJ !S'er�,dadc tl'nlverelda pela de ·de . Pau Periodos. lo São Pauto nn". io, <:riada _a cadC'íra de bl�. O ann o de 1911 assl gnaJ ou.gp log,a "0 · ,·cl a t o r l o trás hoa e m i nt•que func,,:,nou_ rn m"1em o o Oscar Freire, 1784 riosa re,.enha histórka da Fa• po1· dois f0;tos, erlaçii o das no . n 14 ás 17 e das 19 a o d é l S OO · e . c on t muo 1t novn• vas cadeiras d e 'His tó r ia e ,Jc menti< ..:, uldad<'. 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AJ(':m ,lisso rrescMt ne�- , .- - - ---.------�------ ----- ··-· ·--.--fim da reunlílo �elo fü•, nw, se ano o nún1fro de alnno�, 1 Abade D. ;\l iguei Kru��. f· oi u- formou-.se a pr!m,.ira turma d� j clamado •l "Co,rnelho dos Esrn. bac-hareis em ,filo2or1a e <'.'r lo11 . , ---A, ----,los Uni versitário� <le S<lo Pau- s. <, o C'rn tr<> • de Filosofia � L,. 10-, ,iuo, ficou dead� logo in- tra��"Coi,1 0 se .vertflcn - ,111 �umuin c\!,n,bido de fundar- a Fao11ldn. ,l,;, ,• labora!' �cu� nsta l t>tOH ad- do� relatórios anua!F, Pontl. ministrá-l a � pôr todo si<U P�. 1 nu<>u a Ji'a<'.:uldad •' a (1,n�iona, forço, no desenvolvim,•nto ., �f - .� atlSL.ttorlament.-. at,> o an0 ti•·
_l,.o. l n !ctar.se a o pposlçilo ao governo do General Ma<'.!hado, <>s communlstas se assodaràm a ella:,' farz.endo ampla divulga,;;ão da dou trina marxista. A ta) p.onto <iue, metes antes do Go. . Desdo, esea �a,1 ia l n tervet\<;;à" "e rno Maohado cahlr, Cuba a s- i militar a p,opaganda. é foHa siet!u a actos de ten o rl .s m o de I por melo da. lltteratura, origem, nltldamen t<' <'ommu. . O material vem em geral ela ; Argentina e do Mexloo, 011 dl. nista. .' cc,·:"·" ._.,,,.,, 1 :r,-.. ni:, i ,la "" r&otamente de Moscow eYll <' or_ recto hospanhol. Julho de a:; ,foi organizada tê Não ,5 e taz propaganda osehni,:,amente por u m jovêm'. tenslva mas, nas reuniões ope. estudante que estivera dois an sli o espalhado� ·boletins rlas, r nos-·nn Russ!a , Este me s m o a g!: a baixa sd. convnsa ,:,rn tad or . dirigiu ai nda. ou t:·as gr!;. ebre aeumptos communlstas, ves e desordi<ns Pnhlkas, coor. Aõ começar a guena civil denando e appl!cando os metho dos Post os em pra,Uca na RQs: heel}tl.n,hola, a " A�oc-iaçiio Jo. de Cuba" de s env olveu um vem ela e em outros J)aiz<ls. O govern o Martin (S'et<lmbro programm a terrorista c,om it ri.� a ap oiando dfl 19-36), d<lYl do á partl ol Pa çã o '1 revo luc!ouar!oo, doa Jovens u n lvers,tarl os 9 '.lei !Ieapanha· vermelha , . op 0ntllo 'Desde cubarar,o,. e guna elementos de esquerda, ! e !"'uv:i��� u � r opaganda com. 1 i�eio h !F0 - h ebre<:11! em.migrados em Q,Ua · As grévea 11e su,:,cederam e a quas! totalidade do Euro;,f. �en. desordem Jm perava na adml nlstra� ão publiea. os opera.rioS """""""""'"" ..''""""""'"" abraçaram em maeaa a ld0019-'. Fal>l'fel,' de Qqa,,.d11-�VaVP · i gla marxleta e ta.da.m <f.lartá.. ' · ·_ , in,abrbalaaa ment" e:xlgenclaà - tum:111tuo11as• : sov1ets 116 formaram nós en: _g• tenhoe de aaauco,r, _amea1io:rndo . · '. · · · : Artigos� alaetrar-� tln!eslmoo de seda 0. i al,godão. · Em na-1, a si tuação pelorou., : vend!':e�o� a.taoad9_ e , !1- 'YareJa _,i eh egan d11-&e a ostentar a ba n. !l�lra v�rmelba "lml. plena, ruaa : a- LI� Balla..O. 4119 de Jla,y_�J\11', n um , ent,:,rr o eabldo - i'l)ltPJl9!1.•• � · .,, da tl'niv<!J'slda,dé lfadonai;· ein. �..-.,,..;.:,..,;.,....,,..,,.;;,�,.,;;,;,.,.�.,;·;,�,;,.� , 1
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Sào P,n:io, :!8 de .Novemhr.o de 1 937
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A SEGUNDA VINDA DO MESSIAS PRUIElltO DQruIXGO DO ADVEX'l'O
1-:,· ang.. mo ....l(IUUh,> Slío L11Nll<, {'ltjl. X X I, n•r><, ::;; - ali. ,11,..,11.,do,, , 11,,_,. H;; l'inquNI<' temvo. ,11,.,.e J"'""" "i�ae" uo 1<01, e un lua, e '"'" e,,h.-nn,., e na t"rr" ungn><tin dos pon,,. pela eoDimdlo do TnldQ do" 'mnre" .. dn.'I ou,la><. O>< homen" ,nl10gt1nrilo de temor IU>. e-"11eetntin1 da>< ,.,,.,.,.,.,. flUt' ,·irll.o ,.Obl'<' o nrbt• 1u1 h·erM01 J><>l-", "" ,·lrhul"" ,t., '"'" li<' nbn• larAo. Entilo ,·..rilo <> Filho do J,ome,n ,·ir '"'" 110,·en,, <'Om �ra.. ,le 1,o,l er ., mn�eHtnde, Ao eome,zareu, e.otn" e<""""' n ""º"" t><>i>< n1111ro;,;ti,u,.><,• n ,-.,.�·"' rc tooer Je-.·nntne dempeno, E lht'" dlS><e ,.m ,mmelbnnen, Vêde a flguelrn r to,u,,. n-'< n�·ore>< : <1un lltlo eo,nre,on, " 11ro,lnzlr ,.,.u,. frnN""· s:,b.-ls que elltú p.-oximo o estio. As11hn v;;,,, ,;i_unudo ,,ir,Ie" ..,,...,. <ºº"· ,.,.,. neonteee.-em, 1!nbeb que estii proxhno o .-eluo de P"""• llln, ,·e.-dnde .,. .,,. digo que nllo Pª""nrA eun geritçi\o nti• <10" "" cump.-nm e>1tns cousas. O Ceu e n t<-rrn ,va,.11nri\o, miulu,,. pnl"· vrn.,. po�m ul\o 1>n>1!18rfto.
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Ma�nilico plano �e trabalhos ex� posto na sessão �e reabertura �os cursos em Louvain
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.\,10, a (ern tlOrttda d e fê1·Ja.� de d1�e,1.w<>�s po!iticn� . n ju. ve11tudl\ \fla111rnirn c1<:,·,. <lefüda Un t ,·crsldade de I,ouvR!n ,·erifleou.s,; recentem e nte a r,,_ · ,abctttn·n d<>s curso" dffque!h, ; A ,·Jdt< .-�tud,.,.tfoa famosa UniverHdade. i CO:ILMENTARTO E1H 1·,· a� snl cnmldades que 1 1 A 1)ós a uraç!\,, <1,, ,·lc-<'-t'<;il<.>l' A llistori:, de Christo • G a asslS'llRla ram o inic i o élo novo da Unl ver.�ida<le, otn·i\1-.\le a pa* Como pretlaraçi\o ú fesla a destaca-se academi"" R1rno da historia Recis dos a " greJa l commemorativa do nascimento , lavra de S. gxcia. Revma. o do Saln1d or, a Igrnfa propõe f, fieis. 'famhom a lgrt,ja �ú ter<l >Pontlfknl eelebPadl\ vor S . s,·. r,adluze, qn{' pda 2, ... v,-z uem compra um biJllete da Paulista t,õ· meditaçito dos {iels o evange_ seu trimnpho com pleto na sua E"<:in. I\O \'llla. () Sr. BhlPO- tilu. abrh o a n u ,, u n i 1·erHitn1·io ele lho do segundo advento de Je phase u, le8tial. Na terra cabe. lar de 1'iberiad e8, no Colle-glo 1 J.ouvai11. de coru.idel:'ar•se quasi 1ico, tantas compareceram qual [J, Pedro, S. sus CôH"i,-;to no fim dos tem lhe 0 qui nhão das amarguras l.ou,·a o orac1'>1· " e n ( hllsh•" são w; JWObabllidades que tem de aceJ1:ar! 1\ reli,giosas lo1·idadcs au ln:,,,�a� <l . Dl sou pelo Jlrimeil'<l ,·adas pro pos mo juvenll uws parn tiue ea�e t,oteJ•ia Pftulista exh•iu.., duas vezes po1• sema· ,·1110 Fundaclor. Vlv,: ella, po. e S. A. o ,P,·lnr lpr Oito <le 1-Ia. augn,cnt" ê 1 m prN<·i11<l i vrl que· E ;,; nisso muito lc,gica. r'úm, ,•om o espiritó leva!lt.ndr bo;.burgo. na, v11ntajosos planos de 10Q e 250 cont.os, oa academkoa ten ham uma A Redemp�ão do 1:"enero }{ u_ para o cm,. ,11, c�peran,;a i,rn !Em seguida. ,\ iri11· in1m.se � consciem•la lwn, nltl<ln de ,;m, nos quae s ha se111p1•c uma quantid ttde maxf• m;;no tom seu ultimo rorn11\e ba1avel de HUll reclem p�f., ,, �e qnellas altas pe,·�ona.l !dndes e menlo mi glorificngilo de Jes\1>1 Ernndo a P!\1"\·ra »l;fi de pre1nlos ()al'ft uma �uantJdll.de mínima el o Mil�t-re, gt·ande nun1c1·p de J>esso:u, ao ,·ida e do� \ryt1,p,U10� <Jlle (< Chri.�to e do.<, seus il isdpHlos, " L,,.\'anta,,. a <:ab<:>çi,. approx,. me�ma <:o m rirehend,;. de bi!het�s- Em: cada clneo, mais de um sãe uudttoi,hull, onde teve lugar a cujo inicio se dm·á no seu se •UR. H e a \'OB�a redcrnpçã<1� . A n ,1unc!a " R,-i tor n inaug-,1� sess1\.o de a,berrnra dos tra· ba !'ação d e uma prno;:a (lt• csp,,•·. llrenuado, Pel'SCvcre na .compra de bilhetes dti gundo advento, tl<:,pois de ,·er.. Po mesmo modo o fiel, na� !hos. cidos todo� os seus i n i ,n igC>S. Paulista e niio W1'dará a alcançar a fortuna, jard im de Hen,rk, bem tes pode não <!H9 d<: \'i(·1ss!tudes De maneira que esta i;:loi·Ja O p1- imeiro o,·ádor foi S. Rov. <.wmo a possl·bi lldade ,ln� N<\U. Com pei•11everanra, tudo se alcança, reivindicadora dos seus dil'ei fugir o ijeg11 idor ele Jesus ma. i\Ions. Van W eyenbergh, dantes s(• ut!li2arem de um tos .foi a ,finalidade (le seus pa Ch rlsto, ha ·<k se alimentar des. que. le1wbro11 aos estudantes can,po de eat>orles pr..,x , n,o decimentos, cujo exordio foi a ta esperança. T:unbem elle vi. flamengos de Louvain a sua dL ª b o u l éva,·d'' clc Nnmur. ;.,rn,::as noite -frh d<t de2e1nbro em que vnli. anlma(lo da paJa•,Ta do vida para com a geração prece á generoa idade do GoYerno e viu a h12_ Esta sua primeira Salvador: Els que se a pprox! dente, a (1ue de"Vem elles a. pos. (]e alg·mrn bern•íeitores. ,se ordena 11 �e ma a ,·ossa rodempgão. vinda, pois, sibllldade de cultivar e idioma. Mani íe'sta, a seQ"u ir. o <le_s�j.° lgunOa, dia do seu trlumpho meditac.'ío Pro11ondo.no� /i -Lembr'l. a seguir a importan. de (Jue os ost11d1rntca de D1r�, completo, da justificacão »len/1. este evangelho do segund<1 a1- te mbsi,o da t•niversidade Ca lo de&en,vo!vnm a 1<11n i" i<'iatl_ de sua paí><�o, rest:\belecida a vento d e Jesus Christo, quer thol lca, qnc só poderá ser de. va tntellectual atrav<'z ,lo s,,_ harmonia que o pecoado 1es a I,greja não nos deten hamos sem11enhada com a colla:bor,-. minnrlo dirigido ]){'lo 11rof. Vcl nas alegrias do Santo Natal, ç>lo ele p,·o•fossore� e d lsc ipuloK ge tnt!u. ·que a1nendnn ,os q11e a E• nredso que o �entirn ento de mas 'Em sua orac;ão. o ilh1strc vida presen!e Sê ordena para ufnnla de pei·ten��, . (t Unlver_ prelado communfrou a c1·eação uma -futura, que as rcstivl<la_ �idade mantenha pura essa d<>s seguin tes cursos uovos: � des litu.-gicas d�,. ,,.,, exc itar convlccão; a es.,a ufania é pre 11a ,1�ac11 ldade de ,hu- lspru(lençia, em n ó!< o desejo <lesta vid.t c!�o acaescentar ;\ r,, na UnL 10 na de Mec\icina, 3 Junto a de eterna no selo de Deus, e que versldacte e orgu\h;, pela sua Philosophia o L<"tra$, 2 na <le o melo in1alliv el de conseg ui,· obra " seu renome. Sc!enc!as, 2 na� o�colaa eRpe. e�ta ·bema\'en tura1>çA , de ,par6,-a,la ,·ez · ciaes e 6 no It1�l i t u v, 8llJ>eri01' •Da h1tensifieaçUo mpar da glol'ia de Jesus Ch,·i�•. maior ,das relações ,•ntre os de !Phllosophla, R,IDJ\.'OVE SEU CARRO, CON to, ê prec!same nte> tomar r,art� flame11gos e os de HngL1a ,fran. O curso ele Historia ela I,ltur. FIA."•l'DO SUA PINTURA A ceza · affirmou o ''lc<>-rci'. ,w :,:ia contin11arli nnnexo r, i>arul. 1 uos seus soffdmcntos. trilha n CHAPEUr$ PARA -dependerá em, parte a-· unl. dade de Th,-o\ogin, pelo R Pe. da �ru?o. p ,,r do o camln-h o Capc\le. dade . a.clo1>aL SIOOfHORAS traçado. lcllo nomea :t aln<la lca un Connn RUA RIBEino DE LUU., TOl Sem de.\leon hec�r " rn t ePe., �e c;ão <10 prO'L K Steln d.as U n i 'l'EL., (',,.1:.:.11 Yersiditdes d<o Bnllm, V!<tnna e \Ynsh!ngton para a l'aclefra <lc , Historia 1,isantin:t do Tn,:t ltut<> Oriental. O Af,ghanistào, que conta Tendo obtido ;10r unani,ni<la R. DO AROUOHE, 162 <lc de votos o cllplorn,l ,i,, .�r cheologia e de His'•>ria ,l.1 J\r. 5 . 0 0 0 . 0 0 0 �e haiblta11tes, é u m te, o sr. Lavallerc lecciornwt, d o s poulcos paizes que p1·ohibe hlstorla geral da pintura . . , · In troduziu-se um c u rso de n Pl opaganda m1ss1ona1 ·ia. Os tado ao rei e aos ministros. f'hl!ologla · i,;Hmanica durante o po ucos catholi cos que o !1 abipelos quaes foi muito bem c11rso de Mtheticn applicnda {i I , · Literatura. Aos doie ourso� aa , tam, qua:Si todos ext1ange1ros, reoo'b !do, Pouco tempo depois, Facu!dacle do .Joi-i�prud cncin <l I estavam p1'11•ados de assisten padre Cas·parri teve que ser do Instituto Superior de Com. V-ar,key , i.nfluente O D1-. merclo se a.ccrescen tararn mais l ela esp!l'l�al. Mas, ullln1a operado, e o rei lhe enviou o memlbro da Acção Catholiea doze n ovos. mente, deu-se uma mudança, seu proprio medico. No an110 tranHRto. o prof. De_ O Embaixador Italiano no Afda 11ulia, foi eleiti, secretario A ca-pella da emiba!xada, co . • "on fo- 1 fa,ys deu uma se,·,� . do Mln isterio da Insti·ucção renclas <:om o object i ,·o ,t e gliamstao , desei ando segnir o mo j-á se disse, é a unlca ig're Publi'ca , no coug,resso de Ma· ,·ealça,. aoH n1oços a sua re�- , culto catholl-co, ped i u ao go ja catholica nesse immenso ponsa,l.>i lid.nde ao . l11g-ressn 1·�:n I verno pern1issão para dr n..s. aib rh· territorio. Um cemiterio ;foi mcsmo O J)llbl,ca. nela a para Do;; membros do mini,:;terio curso será dosenv ol\' i <lo agora 1 u ma cape1la_ O governo u ão preparado em suas Prnximi é o u1lico catholico. E' do ·ri• "m f!ame1> -.<ro pelo pres i d<'nte ,l n ponde recu&r , po1·que os em dades e padre Casparr! pu·bli " A�soc!açf'<o <los Patrões Cath<>- IJaixndores �ão estão' sujeitos to syromaia,barlco e ,ha 23 an ca um periodico manuacri·11 to, Hco,. Flamen-vos". tlOS ensina hlstot·la no Colle· O reHor da U111,·ersidade - ús leis dos ?aizes no que se o qual é lido pelos cathoUcoi,. gio São Luiz de Mallgal ore. O flgra,frce a qua nt o ,. <·onco,- re- retere ao dhelto publico . rnn, para a lnstallnçlio do fos. Sr. vai·key, eleito por grande O padre Egídio Casparri Elle, porém, não pode eJ(ei·cer t i tutr> de A.�no t1om!R, 1windpa l. chegou a Cabt•ii como nu.ioda é uma das figura,:; de eapellão sua actividade foi·� de embaia >n<'n te o sr. M i nis tro dn I 1isambientes maior realce nos • d1, e foi. a.preae u xada. trllcçAo, que doara 3 m i l hôo� rio da em-bnixa catbolicos. Hn, 1 6 annos fun frnnco� l)ara a acqo, i.s i(:,l o ,l o material diaaotieo. dava a "Cathollc Educatioual Depoi.s de te"º'' "l1rn ma� , . ,,.,_ Review -for Judia", a qual até '. �idei•açôes ,nnb s<'Jbre o n,o,·I. ,1 hoje dfr!ge. mo:-nto da Univern,dade <1,, J ,0•1vn111. o orado,· cond u i t1 ,·�><1. tancto a l,e11Mica lnfl ue,i<,ia ,,,...,-e1,1a 1wla u,, ; ,.,. r.s ldn!tc no ])H i 7. e <"<>n<·itan,lc, e,,, ·" º " � nlH,n nos a trabalha r G<>m firrn.-,z� no aJ>OS !oladC> da l n l dl àg:(· JH· in, so bre\lalo com .� ,,,� a,llw��n {, Acção Cathol l<·a, .s ob <>s auspi_ oios da :·s�des Bapiún tire". _ I
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O Prebidente da A l t � Cõrte · de Justi ça inaug(not, recen- i tem, . nt(a, na Es('cla de Direito 1 de Madra,;, um 1·etr1>:to co11o cado em homenagem ao Prof. RaVhnazwa my, reitor por 2 annos e introductor ahi de im11ol-tant€s innovatões. O Dr. Rathnazwamy, ca-thollco fervo roso é tun brilh a n te ndvóga<lo e �nmde autoridade em ques tões polllicas e sociaes. Pu blico11 importantes dbras, a mais in1po1•tante das qaaes n-ppareceu na Inglatona, € é lntitnlada ·'Tlw Makin� o,f the State", a forma�ão do Esla do. Tambem é de grande im portancia o seu estu d-0 sobi ·(' b. phi!Os01Jhia de Gaudhi. assíduo da Col!a•bora,dor ''New Review" foi ,por 4 an nos presidente do Conselho Legislativo de Madrns. A sua activ!da d e politica e cultui-al n.ão lhe impede de se,· um grau· de mil itante nas obras �a Cholicas, como a ,Conferencia Vi<cent!na, a ",Catholic Social Guide", e a "ICathoH c Youlh's Assodatlon". Presídiu ainda o 1. • Congresso Nacional dos CM1b oli(l(')s Indianos, dand o tambem lm-iwrtantes aulas no primeiro curso de verão, so bre aa relações entre - a Igr6j,a e, os E6ta;f0f! moder!lOS.
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São Paulo, 28 de Novembro de 1937
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LITURGIA
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Cyclo Liturgico - O Advento -Segundo bom numen> de autore><, o anno li tunrleo com_ prehendê cinco pel'iodos, t. 0 o ad.,ento; 2- " os dln� 'llle vii.o do Natal 1\ Epiph,mln; 13.• o tempo dn Soptna,gesima e aa Q11ares rna ; 4. 0 a Paschoa e o tempo pa"cal ; 5.• os doming-0,; <l<ipols de Pen te<:o"les, a que ._.,rnmnm tam bem tempo <ln ss. Trindn <1e. O anno litm,gico nos apresenta o ,quadro ,los prlnclpnes ,ny"terios da vldr,. de Nnsso S"nhor. O A,Ivent.., <1ue \é um temi•o de pre paração á Host11 do Natal, nos lembra aquclles milhnrc-� de annos de cspe,ra, nos qunes os pntriarcba,; � prophetas ,m s p!ra,vam pelo Salvador promettido. O tempo do Notnl n h"piphn ,nin no� mostra a lll'fancla de Jesus com os seus 1>rinclpaes myo terlos. O te,mpo ·da Septuagesima t, uma preparal,!ão ,\ Qua,·es ma, e êSb nos <,nslna como havemos· d,:, �elêbrar a Paixão ,k Christo e sua Resurrel���o. O t<'inuo p,u,enl, (Jue cmnprch e n clc a Ascenção e Pe,necostes, tel11 por objecto a commemora�ão clo grirn de mYsterio - a Resurrelção ,gloriosa de ,T esus. Aqui ter mina, a serie succe�R i\"a dos mvsterlos da vida ,le Nosso Di ,v\no ,Salvador. i.:-ma vez estabeleci da a Ii;-reja, no <lia de Pentecostes, 86 110 s resi:,;. a1,roveitar de seus ensinamen tos. Q1.1e' <levem co11Rt! tuir o nossil -j;1).aro1 até o ,n m dos tempos. :E no t<,mpo ela SS. Trhadmle, que vil.é o 1.º .2:,0 ult_lmo Domingo depois de Pe�� -tecostes ,que a Santa Madre tgl'eJa, JIOS dá. essas predosas l, ções, (!�e ter minam com a apresen ta<;:áJ, JJO ultim<> domingo � •Pentecostes, do quadro de Ju io,.o Final. Com ésla J!Çt!JU (J'l� nos ,fa2 meditar naquella, com que Deus fec.hará o rim do.« tempos, (• que termina o Anno Litur- gico. Esse eydo, ;mmutavel •como o 1>ropl"io dogma, que e\le rep1·esenta, foi en l"iQuecldo tle ·�pisodios verdadeirame11te su-l>limes, como a Ces ta do Cor,io de Deus, a de Chrlsto Rei, e de Todos os Santos, a Dedica�ão e as Festas da .SS. y;,-gem e dos Apostolos .
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· A ven:ida São João n. 588
A Institu ição elo Advento data do seculo IV, pois sómen t 2 nessa época a 'f6Sta d e Nata ! ,foi estabelecida sob o nome Que agora tem. O Advento H! tão an tigo quanto a fMta. de Natal. NoisOs Padres não eonee-b!am -que se pudesse celeb rnr digna mente uma festa sem que para ella se estivesse prer>tu-ado. Sendo, por seu ob;iecto, a set:;-unda festa do anno, pois a J.• 'ê a ,:ta ,Paschoa, a festa <le 'Xatal deveria. ter uma pt'eparação pro ,porclenal â sua importancia.. E• por essa ra:tilo qne o Advent. o :fo! a prindpio de seis semanas, como a Q uaresma. O documeJl_ to mnls antigo -que temos sob1· e o Advento lê- a determlnal,!/lÓ -de S. Perpetu o, bispo de Tours. Na sua forma actuaI, o offklo do Advento é. rezo.do 'ba mais de mil annos. O Advento é um tempo consagrado !)ela Jgi·eJa â 01·aç1to e penitencia. <Por . esse ,nottvo 'é que- o padre usa paramentos roxos, não reza na Missa o OloTia ln Exoelsl>1, e em lugar de, lte Mi>1i,a est, dl?. o Bt-ne,U .,.,mw, D6mlno.
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P. G O N Ç A L V E S
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-O Advento ê o temr>o destluado pola Jgr,:,Ja á preparação dos fieis para as festas de Natal. A palavra Ad,·ento (Ad,·en tlul) que quer dizer chegada, foi emr>regada nos primeiros tem� pos da Igreja para s!gn i•Hca r a vinda de Nosso Senhor, no dia de seu nascimento. Naqueile tempo, os domingos QUe hoJe -0hamados Do,ning<>s do Ad,·e1>to. ehamavam-s6 Do..,ing,w, .unte" do A.d,..ento. Ha seculos, porém, se designa aob o nome de AdventO. não propriam6nte a festa de Natnl, mas o pr,riodo que a µrecede, em que a Igreja, com otfk!os particulares prepar:>. os fieis a celebrar dignamente a grande festa da. Natlvi<laílc de Nosao Senhor. IHc>je o tem1>0 do Ad,•ento a-brange os 4 domingos que Pr<' · -cedem o Natal, comprebendendo assim tres semanas inteiras e uma ·4.' semana ao menos come�ada. E' no domingo que eae entre 27 de Novembro e o de Dezembro uo domingo mais pro. ximo á -festa de sto. Andr-ê, (30 de .Novembro ) , que a JgreJ.a fa,; começar o tempo do Advento. Como a Quarésin!l-, o Advento era outrora de 40 dlaa. O Advento começava a 12- de Novembr�. no dia seguinte A festa Ue s. Martinho e por este motlvo -· e Ch amava a QunrelilDla de S. 11111. rtluho.
Symbolb:rndo o Advet> to o tempo <1ue preccd,,.u o NaS<:1mento de Je�us, a 8anta I.i>;reja tem n esses dias ,a preoccupa. �ao de nos fazer meditar nas tres vindas de Christo; a ,1.• an se faier ' h om(lm, a 2.• para habita ,. em nossos coraçõe�, e a e.•. 'Q Ue t,,.rá Ioga,· no fim dos tempos, para o juízo final. No dla ele Natal, 'festejamos o anniversa,·io da t.• vinda, o Nascimento de J"esuR. Nos domingos do Advento, a Liturp;ia ,10� fa7. lembrar aquelle tempo em q11e os 1Patriarchas e Pro {)heta� e todo o po-..·o de Israel, ai,c; o�os, e,sperav'1.m pelo 3ícsslas. ·F.lla nos l.n·a a meditar no grande am o\' de Deus que o� movia, no fervo,· com ' qu" susplrn,·am pelo .Libntado,· IH"O· 1 . mdt!do. Mas, O<Jmo diz S. Sernat·do. H' o Filho de Deus se, fez ;,o.· mem como nos e vdo li terra. foi p:t ra prC!Mrar �ua ,· ;naa .iossos coraç-õ<:"s. E si v,,.m aos nossoa corn.ç-ões. (• para que nos preparemos a bem recebei.O quando vi er, n o -f i m dos tempos, <>om toda a mageatade e expleudor de J u i z Sobrano " Unh·pr,;cal. A 1 . 0 vinda fo! po,� hnmiJ<l e c es<>On d i(!n. n 2." mystf'l"l.o�n ,. chola õ r amtw . a �- -' �,.,.,í e�])l <'ncll<la " l<'rrlvol. ::,-,. suá l ." o'hegada. o Ch,·lslo foi jul�ado l><'IOR l1<>men� cotn in.iustl<:a : n& 2.•. Elle nos f:>7. justos pela '""' l';T"-(<1 ; na ultima, ,J,; l!e jul gará todas as cousas com NJU Í<\atlo; c0rtlelro na Pl' in, rl: ·.'t -.,h.,gadn, Leiio na ultima, .\ ml'l"" <'h<'io <lf' (<'l"nnra na sCll.\Und'l.
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Rua da Consolação
33 1
- TeL. 4-0018
Grande manifestação da Juven- Collação de Grau dos Bacharelandos do Gymnasio do Carmo tude Catholica tchecoslavaca em pról de uma nova ordem - - - social - - A J uvcut u-de Catholica tch e 1 coslovaca organizou pa ra a •festa de s. Weneeslau na cavitn l da Mora via, urna p e1·egrinacão e uma manifestaçilo em prôl de uma nova ordem BOCial chr!stã seg\ind o as eu · cyclicas " Rerum Nova rn m ·· e "Quadrages imo auno · · , tendo comparecido grande multidão. Depois de executados -0s h Y rnnos nacional e [)Onti fi'c io, e ter sido d-ada a ,hen ção pater nal do Bis110 de Brno falou o 1 �cci·eto.rio geral da J�ventude 1 ,�atholica tchecoslovaca, DI'.
N O I V A S . ..
R�\·ostlu-se de , l)rtlhO a festa tucles e elas doç uras da fé, :;a ele formatura dos J)ropedeuti a fonte matriz de todos os cos <ll1>lomados este a n no ]}elo bons, a ala vauca toda poderosa Gymna.slo Nossa senhora 10 que soer,gue de mansinho a Carmo, realisa(la dia 21 p. p. es1,eoie humana para uni "ideal w no salão nobre des�o estabúl� n1ais pe,:,feito , chnento. Term inando, disse: O JH'ogramma iniclou-se <:<>m � seâe venturosos, sob as o Hymno 1-'ontiÚc!o, pela o;_ bençams ·a o Deus, as d0çu1·as Do,rn•by-, -sob te a q u estão '$OCial. ch.estra, sei;plido de out l"os nu <H1 s letras, as alogrlas da fami de musica. li", o,; ar,plausos dos JJ•·ecept,,. Abordou ae11ectos da singnlal' tnei·os .A' �olen, nidade de �ntl'ega de res a solldar!eda,le dos collegas caridade de 'S. Wenceslau, dl'plomas 'usou da palavra ,o e os votos dos amigos. pa droeiro nacional. No a c�nal 1.,ach arelaudo \Sylvfo Camargo O dia dt! hoje é um dos mais feJ l 7,es de vossa vida, 11a horn ·m omen to l1istonco . uo qual CJuimarl'ie$. . O professo,· Fl'anc,isco Mo,·alo �m que passa e na Jembran<:n 1:heorias philosophicas e eco di re<llor ela l<'acuMado de Di que vos ha ,le saltear · e aninw Irnma· a nomlcas se destró(nll, reito da Universidade ele São ror toda a existenda. Quantlo de futuro 1·0Jver·de� nldade pr o·c ura uova vida por Pa1tlo e paranym r>h<> da turm11, Inici o u agradecen(l o a dls tinc'. o animo Para as feistas qUG se quan to aB desigualdades so_ �iacs ,fo1·am superadas e todo �,1. 0 que lhe conferiram os ha celebram em vossa honra, para <: 11 rela nc\os e continuou: as J)a!rwras qne vos sau,iam ,. o indii i d uo tem o tratamento 1 ,�Com as Prerogativas e au. i>ara n cleslumbranrnnto d o au. l(» ldades da toga que ora eu. ditorio que vos a.� siste, havP · que 11 dignidade h umana re· vergo, posso compa1·th· do Jtt. re1s de reeonl,ecer sempre com. quer. l!:ssa vida foi indicada b!lo e. dos esplentloi·t,s com q11". voseo o coraçilo do vos�o para pela Igreja c o m a� Encvclicas <'OCêrraes a etapa gymnaslal : nyn,pho". -p o�s,-, <l quero aprescn ta,·-vos As palav,·as d o J>rOlfei,so r dos gra.ndes pontifices L,• ãO o� m elhoi·es votos pO!<> grau FrancJseo l\Io rato foram sai.i da. XUI e Pio X I . P1·osegue o D1 en, qu� sois colla-\'IQS: r.osaso, das por uma prolongada sa1'· a Dorbuy. acccntuando a neces <iucro c devo felic itar. v ,:,s •)e dC palmas. Seguiu.se a se-s:u n sidade da reali znção absoluta, lo primeit'O patrlinon Jo que ;\c da parte do programma das integral, dos pl'inclpios da CUnH1 laes no domínio das le. fAs Uvidades• ,·onstante de va tras que constituo ,e l>a�,, rit rtos numero� <1� HH!sicn. pela jn-stiça cb.rlstã e do amo!' roei· uma ,.das mais bella� riqu��a � ore-hestra. proco entre nação e nação. <11\0 BO pudera m illlaglt ,ar. A ultima J)arte do pro1tran,. A .-iqueza pro intellec tual (• a ma constou de uma opeÍ'6ta Ir,. emp-regador e emp,· egado, que acima <le todas titulad>1 as : " U,na hora de re outras dnctor e consumidor, entre eon trlh1.1e Pa!'a a fel!oidail e ela. creio", J)Or alumnos do ostabJ a� classes sociaes é entre oa <JUellB (JUe a possuo. lecimento. tendo sido todos os Depois dos deveres, <:las vlc· numeros multo apnlaud!dos. b.omeus. Concluiu seu discur· ao, Invocando justiça espe· e!almentf> pal'a os moços, pa· rn que possam ser .factores activos no trabalho conslrn· ctivo, po'l'(J ue tendo possi-bili· dades de traibal1har e de �a Cursos preparatorios ás Escolas Supe n· har conatitu !rão -familias ver· riores, inclusive á Escola Superior de dadeiJ•amente ebrlstãs. Para a Ed ucação Physica. Annexo e.urso de consecu-ç,ão de tal desideratumJ admissão ao Gymnasio do Estado e Es u u-e-se nu"i esforço commum cola Normal. toda a Juventude Catholica tchecoslovaca, e isto, para um melhor futuro de toda a Sffcle dade humana. A iml)onente manifestação ternninou com o brmno da Ju� v-entude e com uma grandiosa ENGENHEIRO-CIVIL ovação ao Summo Pont!-flce a (Ex�p rofessor do Collegio Pedro II do Rio) gloriosamen te reinante, tr du tln4o assim sua vil',a gratidão 11,quelle Que ella gosta de _Cbao "IPontitice da nova or dem soc!al cb.ri3tã ".
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Federação _Mariana Feml· n1na "Tarde de Formação " para Aspirant:es __ Reunião mensal na Curia - .Sabbado da Semana de Adoração perpetua
.De tTande acttvidade foi es1<" mez para a F. M. F . c-0m grnnde efficiencia, ri.'un i n�lo para mais de 200 can didatas á Filhas de Maria, i-ealii:0 11.ae a 1 4 pP. a "Tarde de Formação de Aspirantes ", entre hor a.'l de Adoração çol Jeetiva , de recreaç ão, e de p!'ati.cas de form a<;>.ão, feitas pelo Revmo. Assistente da Fe der&Ção , Pe. Eduardo Rober t!, e pol' um mem-bro da Dite-
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se1•ã-0 Catechotico p.aU:oclnado )Wln Fedei•açào
Hoi·e, ás 20 hs., será reali·,i;io na Curia Metropolitana o . Berão ·Catecltet1co mensal, da Dil'eetoria do Ensino Religioao, sob a direcção do Revmo . n• . ., I seh , s�n dO .rso ... a'rconde s N't que este mez a execução ficou a car go da F. M. F. · on!ltan\ o programma de numeros de mua!ca leve, can to e pian-0, por Filhas de :\lauma Conferencia S<l• ' rta; de • j bre Liturgia, cujo Cyclo, com j o Advento, se iul cia boje, pelo ' Revmo. •Pe. João Paveslo ; e Filh as de de canto cõra.J pelas . Maria do Santua r10 do Sagra· do Co1•ação de Jesus, <!118 eanvarias tarão em grego'riano antiphonas do Natal . .\s expressões l!turgleas desses ca11ticos serão explicadas immediatamente pelo conaferenc"3ta da noite, estando o salão 01· nameutado a caracter e repro1 duzindo, em flóres naturaes, sym·bolos do mesmo Cyclo Li tur@'i<lo. A Federação convidou to. das aa Pia.a Uniões da Capi tal, e os cathoUcos em geral, para. essa. agl'1ld avel noite ll· turglca., na nossa Cur!a - M'e tropolltana.
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<'toria . A 2 1 J>P- pro,:edeu-se á reu nião mensal da Federação , com representação <iuaai t-0• tal dali Picas Uniões da Capi� tal e varias âfaatadas, desta ca!l"d-O·Se a da Matrb de Itu', Teve essa reunião o seu cunho festivo pela entrega ás ASSO· ciações federadall de exem:pla res do Ann uai·i-0 das FIihas de Maria, que aca,ba de sa.h!r do prelo. A todos os Pes. Dire- etores, Snrs. Bispos .do ·Bl'al!!I, e Rlotidades caLhol\cas foram ot.fe?eci-dos -Pela Fed-eraçào desse Annucario , exempl-a1�s q ui diz bem da vida de Pl"-O· greeso crescente nas Piaa Uni ões pau listas. É.lltre to1;1Icos imJ)Ortantes para a activlda de -m adana,.·.foram . abOrdadoa prind palmenOO pontos da' or· ganização d-0s g'I'andes Reti . ros no Carnava l dé 1!1° 38.- e determinada a 1•ealização de 11ma :Con centração de Filll.aa Mari1l, com caractér lnlei ramente ·a,postoUco, · na cid'.l.<ie de. S. R�ue, .a. 1 2 . de Dezem· bro pro:ximo. As ad'hesões i,a Co m a p.esellça de altas 11.u ra �a Conlcentração estão torldade� cccles\a,st lcaa, de sa de. c<'! i'<Íol"$ -O · de numerosos lei• sendo recebidas na· Sé �c,. á noite de -20 tle so� nbriu A 2 de Janedro p. f. a Fede J>.p., o xrn.• Congresso ração levará a etfeito uma Outubro Nac!onat d<' re<'rutamen t o sa. gran,de Concentração na c!da· cerdotal, em Bourges, _França. A cerimonia solêmne da aber de de Jundiahy, que está sen· reallzada na Cathedral á,:, âo eÚidadooamente i,i·éparada, lttra, o 20 horas, teve Inicio com e ,g·ue terá a pre,:6nÇa · de S-. Ex· ·•Vcni se�ulnclo-se Creat<H' �. eiu. Rev'ma·. · o · sr. Bispo A u · llllla b, e l lissima oru,:io do ílev.• · · CJ,;o. 1'helh.:,r . de J>'o inehevilH·. :,;il_iaf. Tr1tta11do a principio do� ""Yor. Em nome . da· Direct_oi·ía da eo.s e do� sacrif1c!os qu.:, a Adoração Per.petua da . Al'clli Aq:Ro Cathollca reque,· do" lei gos, aborda a S!ô!<tlir a necee�i diocése a , Fêderaçà"<>_ fol!cit9u dad<l da pr-eparaGÜO desses lei. · 1:1.s" · · pfa 11 · Un'i ões · pelÓ, · bellissi� go� para n. ta refa que d,•v(! ser m· o ·:ttá°½lho .'pl".ó .'IDa1óf nume dêsêmp<>n ha<la. "' .Por toda a ro de Horas de Acforn.çáo, áós :,arte <l necessario despertar 11� j!.Jmas que dormem. F,'' preciso quartos sabbadas, na Igreja <JU" exlatnn, n umerosos padr.,a da Bôa Morte. ni1plicando o pRrn que Piles "e i,ossam '-'"P" do anno anterior, attíngiu es eiali,ar·· Logo " s.,.gu l r <:orn menta o paradoxo existente . o se · .numero o total de 5.3 2 5 que o Con gre«�o cl.:,v,i aol uo., <0. Adora- dora.a. Foi p.roposta uma nar: -, aAo Pl"edaoa padre& ra campa nb a de o-rRÇÕ€\S hnplo ra orgn nizar a Acçil.o Catholí i-a nd, 1tt1 bençams do C"éu pa• ca. Por outro Jado, despertar,. de> nos anoçoa ao Ideal 1·a a conau·ucção do · Templo e ao eacrl1ie!o. oa amor .Ac,::,lo C>Lthó Votivo ao SS. Sacramento, nft Jica -� a g,.radora d,- vocn�ões •are,,dotae s. E terihinand o o Ca pital de ·S . Paulo.
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� tor,oralivismo e a ac�ão �o Jor� nalista
Silo Paulo, ·28 de NoYembro de 1 937
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·TeJephoilem · pedindo resena de. P1Mas até o dia 30 de.<ite mez. RVA LIDERO BADARó, 488 • 4." Ph-One: M.118
O XIII: Congresso Naci ona l
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de re<rutamento sacerdotal em Bourges
Bêrmãn dê abertura do Con "semh•ario.� de apobtOJos, ;ql<.>,.. greeeo, dli o Cgo. Thelher: · tolos á.s ve:.es atê o sacerd,-, . "Os padres de amanhã dêt�- elo". 2'1o a nõflq. terrl\"el desc1J.a para o �undo d� a.bYSmoa � ·" '\-·ocA(;õES ES'l'RY, PNJ*Nr.rã-0 a aaeencão parn "" ESCOT&.lJW S . <8$trellaa�.
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O assistente naelonal elos 'Scouts da França, Re\'mo. P,:,. Forestler . , , , t(!Ve a aeu encar.,;o foi d(!dkado 21 o dia c,r!a nças. A'a 10 ,horas r.,a)fa10n• a terc(!ira thesc do Congres�o. �e. uma Ml11áa, <iom orações dia." Asaig nalou d grande num<>ro 1., Ioga.das pelaa crlan,;:as. Depo!s padres <1ue sahl ram do ,>�co. O e�coti.� mQ ,:,ge po rque da. cerimonia, )3:• .Ex. Mons. FiL titil)o. lon trlrlglu-se n. _multidão ln- 1 " ,· ,-ia u m <clima. favoravel, en. t'a.nt!I con'v idando�a a bu&ciir e s i na a amar a . eolla-boração , o a c�p!ar a.� bclleza.�· df! Deu�. dom , de ai, a d isdplina e, so para el!tar prompta a respon• ,b r�tudo, •forma em Ma hor;,. . o senso das ra,;,ponsa bllldade� · . der O .ssu 11.P<'IIO, «l al-gum d ia O ,>>,eotfamo, POrqu,:, dese u ,· ,,1. olle se ,f!,..,r entendido. ve a lgumas virtude.� quasl sa. A AOÇ..,_O CATHOLICA .�t'R A.1• <!Hdota,-�, disp,;ip :l. voca,;:ão sa cerdotal. E O RF-CRUTAMEN'l'O O :'llEIO OPER .UUj) SACERDO'f,tI• A MA;,i4JU DO DlÀ l.:t
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�rienta,ao Moral �os Especlaculos FORÇA DO (,OH .V."A.0
(Da Fox com i,;(a n w lck ' V
R. Taylor, ». �r. La glc n ) .
Vm te11ente amerlcano ê (n.
cun1bldo pelo J)l'es;dent(! da llc. pnbl!ca, de descobrir o ch€rl'e do uma q nadrilha àc bantlldos. Para tal, torna.$e ,ncmbl'o ,10 q11adrilha, ficando na Jmh>e,i. eia de s-0r enfo1·cado. O roma.n. ce amoroso ê a1»·esen tado em scenas -que eon,·portam r,istrir. ções, o mesmo acon tecendo com respeito a p9.$sagens em ea.eas de dlversõês. Por Isto, e tam. bem pelo argum ento un, tanto tmpres8lonante, principal mente ""- part e final, restrlng!n,os ac,s adultos. cotaeao r..11tdc�et1.
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oaz realizar ; o verdadeiro s<>n· tido quo ella deu á rollgião " â vida christã; o amor a. pure2a qll.C el\a lnsp!ra e. em-fim, <J conl.1cto que ella esta estaho lece entre os rnil!tantê s e c,.1 ass\Mêntes ecclesiasticos. o Rl'lvmo. Pe. On<'rl1, a3Bw,;na. h,u, l!Ol' outro. lado. qu'-' ao lado da VO<' a�liÓ sacerdotal existe a vocação dos militan tes leigos; os a poatolo"' imêd\atos dos ope rarios serão os proprios opera. E' precise que eXi$l<un 1· los. opêrarios ch rist:10>,<, verdadeiros apo�tol<)s em $8U m(!io. ln1por ta, por 0onse-.:iuenda. examinar a� voraçõo� ,-om pru<.t�nrin e discernlm<lnlo. êstuda l.as, ,· ol'l. fl-cal--n.a provas.
�urgindo em consequencin se. rias com·pJicaçõe11 na falnili<1. Tanto o assumpto como certas scena$ são recom1n�nda. ,•els po,· lncon v,..n ienclas- Ql\<, apr<,sen tam tanto para adoles centes e até para menores. Cotaçfio - .'lc.celt1o·e1 eon, .-..>Jh'lcçi!-.
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ltt!l,HER. S�JI RUMO
(Da columb!a, eom Mary AstQF � Charles Quig1ey )
u·a manicure que se vê mo t(!$t(!ffl Unba d(! uma al!aa$S;. nato e -foge com medo de ae. nunela, o autor, conhecido e t<irnldo "s-angster ". Varias com. plicaÇÕ'-'1! com um C(!rto humo. rlsmo e, por fim, a prisão M mesmo com auxilio de um re l)Orter. Como aos demais 1'llm9 desse genero, não aeonselhamoa aos adolescentes. cota�o - ,.Aeceituve-1 "º"' re$trfcç,(lff, J'Al!SA·PORTE NUPCIAL
com Edmond (Da M. G. "r., Lc,we, :P. Lucas '-' Madge 'Evans)
Um grande \"e ntled-0r ,;le mu. secreta. nl<:ões em viagem prenuncio de guerra · i,ara 01; ent,..ndld ns. Uma reporter ot>r,>. barca no mesmo trem para in• veat!gar e lá. en<"Ontra.se eom um novelista á. cata de aven. turas, ê, por motivo de t<ir o, m(!smo novelista passado, como $eU esp030, de\'e repreaentar ess<l papel atê o fim. Entra <lffl scena um a.gen �e - @nearrega.do de mabr o conhecido .. arma• ,ni.,ntlsta ". .Em todo ha uma. certa eom!ddade qu,.. agrada.'. Por motlYo de certas seenas ni-0 aconselhamos ãs creauÇas. Cotai;llo"' - A-ccelta�..L CANÇAO DA LEMBRANÇA
(Dn. Ufa, com :\Ja.ttha Eggert e Johannes TrossterS)
Uma cel,..brc cantora á p_r�. c.ura do pai , . . Descobre.o' p,or uma ,;-ançil.o que sua mãe, tRm bem cantora, apreciava. Pelaa frlvolldad'-'B e c._.rtas scenaa \n. con vênlent.,s, nii.o .., a.consdba. do menores. Oe adultoa com prehênderão ta,n,bem o .se11 ln con-veni.,nte nlem de!lse, mn.9 �a.b.,rãe p-0)- d<e lado o enrOOó pa"rn apreda�f< o da \"<JZ da, 111{erprete. Co1açfio - A<'-cel1a-.-el· l',&111 r<-Hb-1c.;,6ê!!.
ªº"
FILll� DA- PROXIMA SE;)IANA
l><>lor<>ri<l r..m,nela - ACC(!ltil. v.,r com restrk�ões p,ila L. ai, Decencia. .'i'uH.-eu lle111unido - Accê!tu. ,·e\ pela Lsglli.c da Deeencla. st..11:>. Dali,.,, - Acce 1tavel ,•om r��tr ic�Õ(!� p(!lo "E] :Pue blo". _MuHICR ,lo corneã:o - ,ConM. dúrado bo111 pelo "E! Pue'l::,lo" . l<'llrt - A,:,c(!!tavel cOJU' roS.: (r ieçô<'.'s J,<,lo ·· o Dlario� de D. Hori�onte. E.5tes fllm� -�<>r!\o aprec!adoi pela O. M. E. "ª proxlma \istA.. ··E · uma <las supr<>mas nee�" �ida>c\".s <IP nosso t(!mpo n...,.._ liznr e trabalhar para que o cinema nii.o seja lima escola Je c<>rt\lp<;llo, ma� ,)U8 se tra n$"or. mo em um pJ'.,ciO.s<J' !nstrumeÍ-, ro de cduca�o e de elevação." (D� -Encyellca "Vlgi!antl Cur.i." M 8. S. Plo XI) .
O . OH, 2-:{ Abordan do esse th"'"º· o ! 00::11:0 o 'l'OfL�AR FA\"ORAVJU, .4.'!I \.'O(JA('êES Cgo. P,\ron, as!l'l.s tent!> nacion al !1 un> ent<JU apre,, F., e. A. da J. O OU D.,U; SE-"HOll.4.)ó, D1.ál Do.tendend o a these acima. o relator\o dç notavcl inHrê sse. .\H)Ç.\ � f.; OOS ENFF-R._"! OS Trat10 u a pr\nc!'pío do pa1:wl &evn, o. Pe. Gufdn. asslatent e que d<>sem r,enha o As•lat e n t ê naciona l da J. O. C. abordou a A ' � � hora.� do s . abbado, din Eecl e11iastfro sobre aa voN1. çi}es. EllP de,·e servlr i principio a acção da,. J u ,·(!ntu. ·23, foi e<,Jebr11,<la na Igreja de sacerdota<cs. No swbbado a.nt-0rior. 20, ' ·=--- - - ---·--- - -·- ---- de modelo, .para uma -criança ,; dee OJ)Hatla� <:'athollcas. .An� Bain t-Bonnet uma :UL•�a J>-OÍ" 1n. que p(!n$C em ee orient ar para notnu d ia ·da Semana Eucb B.l'iStica eom o ;. J. O. ('. f.: gera t.:,n �il.o part!cular ,10. doente� os altare� . fl�n· in4o d., orienta - , :' 1 q ué coml}et!a ás Filh-aa de Ma dor <'�piritu,al, ,ill�- deVo dlrl- ' dora de vocaçõ�.", pda deseo. Mons. MurY. numa ,,�na :dl,1ria, esteve a actual séde da. gir aa !dfaR· e os ,·etiro�. Deve ! l>erta do .AJ)o�tolado qu� ella (Contlntia n n 1.• p,l,!f. ). , a'brtr perspeetlva." · àe Apostol a. · Adoração inteiramente repleta j çrl.o. Dçw, s.er um ,l,-,(l!ca ê do a dia todo, sendo com grande exemplo de A pN•tolo. ciue <'.'Om• AVENIDA BnlnAGEIRO b_dl_ho levada a e-ffeito a Mis prêhende o� ,nv�o�; deve · sel' LUIZ ANT01HO, UM um r�allsta. ,;a· solemne e a Hoi·a Santa á li PHONE: 7·0563 Ço11.� ;deron ·· a �<'g-ut,· e, !dral tarde. · Na correspondenela a Chr\a -ruraes tea. mi!Han doa Ge1>erOI' au,..e.,.tielOIJ. plles e P--sse devl!r. por pa'r te das Pias to, Vo�tld0 como um camr,<.>ne2, _ bfseont°" de tc,.1"61 as <1aall 'C \lJÕes, pode a Federação aus· operar!o de Nanareth, Doutor " dnd.,,. .. Aprompta-.se enco1n cuJtar o grá.u de lntensM.ade AlgUrr,as virtudes . me11dRJ1 P"ra cnsament<>a, ba� · ltedemptor. eep,ic\almente, na base j 1 estão. da vida de piedade nas Asso ptl1tail<:>•, ""<:>be.,,.••, ete. uma , da v\d(l. dos mll!tan tee: ci:J<;ões ,federadas. "·---------------� ; or ientação (!aele.redda, o am<.,r AGENCIA OFFI.CIAL e sacel. do Q aentido a pur,ia.a e 1 r ª i on ! º' '· :.�: �::.e � V , ,m . G , � 1 <>etudàdo, �ss.aa · vlrtud_ee pod�· 1 ! O lã , rão .guiar os hom<:>ne aU Encarrega-se de (Júa"\.q u,er llcel!.Qa, tanto mun:letpal co mo � 1 dom total <le si me11móa · · · . · � Est.adoàl req,ucrí!n,ent9,e om geral em <1.ualquer .Repe.rtl. .Pateate/1 de ln"'.eneilo - Mare,u, - TI-tido,, d,. Ei!ltabeleclm - Analyse& - A.ppro." Na tefc<>lra, parte_ êstuqn , . o ' � ,ç4o f>ubllea, cartas a.a ', .chamado., chautf<iur s eoeh.airo, "'ª,..ão de 'p,,-<epAl"adoi, - IruolgalaH - Nome Commerelal - entos Modelo,, de utlUdnde - H.,.;. ca-rtelrall de tdtHl�idade, U'adUcçl? de 1)8.!!l!&l)Orte, ,e,_na. ª Cgo_ �ron. o lar Jóel,at.a. srn - ê1- l•<hlfrtrf......,. - Direitos autor11eii - Propriedade art:11,ttea - llfar<!flH de e:>:POrta• � r(!Jação U vocações sa,:,er,fo.. turallaação, passa))<>rtê e, visto do meamo. , - Tl:auternria - RenoTIOl),lo - <Jm..-.,11anr,.n10 - Clut:aelélade _ O,pp<>111� _ uef 1 ta.-1<. - íl-s lares J. �vieta'!, - " ,fec1a1n• j dos e caatoe, são lares .educa• muc- - D1111eru, - Jnfo� - Con�altae. i dores, sll.o 111.rea ap_ostolko9 e " .. i j g.:.nerosarnentê ehristlioe que, ft.10 PE JANEm,0: Rua· d� -Quitanda, 47 -· 4.0 allda.r - ·sala,_9 Eserlptorlo centre.!: i J , em br<lV- e, repovoarão os .-. . .R'OA Ll:BiERO BADARO' N. 314 (Antigo 48 ) . r.· iioe ·semlriarlos - ff En_altec<, a TIEL. �.-llÚ - C. P. u1j · Sobr@ loja - Sala 6 • Tel. 2-tltn-<I ;; obra <la. AsaoclaçAo d-O me.trl· = Roo.ld:en-cta, i monlo chrlstão, protootora ,i � �ÁÚÍ.O: Pat,oo do Collegio, - 3: - {>.� .and. (A'D.tigo· Largo do Palacio) · :1 or!entru:!1:>ra da vo-caçll.o fami• RUA PU\ATININOA to (a..ntl&-o 10 · --� ; lfar E, tlnaU1ando, a-borda a' IIIIOOLA "': lildttleto Alllat19a. -da ,lJâhla _,_ · 'I' ' - ;-·· , .mi.: -úallr..:.... ·· c. p; · au9 'fn-flu�Jl,SÍ,_ part icular da JAC SA O' ' :'.P A: t:1 L O AWóZNJIM- - MNQJ!ll:. - l'1:é'l'ANA, 9�0 , _. • ' , . ,· , · ;,.. ,.,...,.,,..,.... .,•.,.....,..,..;.......-......................,.,.....w... 1....,.,,... ..,,..,,.,..,., •..,,.,.,.. ...,,.. •...,• .,log!e.n do a , fui. tuno<;Ao 11e
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São Paulo, 28 de No\'embro de !9:J7
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:l Dli: DEZE)IBRO · :&o Franeis<:o Xavier nas- milagres, entre os quaes vin· cen aos 7 de Abril de Hi06 te e cinco resurrelções e, p1·ln· ti.o cs.st.<:llo de Xavier, no rei- cipalmente, a verdade que nO de Navarra. Aos dezoito pregava conseguiram innume. a-tl.noo Ioi levado po1: .seu, ]lae ras conversões e o verdadelM á ;Unlversidade de Paris. o n-de .prodig,io de q uasl sozinho eiltudou plhiloeop.hia. Dotado evanvelfaar esses dois paizos, � brilhante intelligencia fez Desejoso de levar a palavra <>Íitinian1ente todo o curso e de Deus a outl'OS povos, São togo depois de doutorado pas- Francisco Xavier dirigia-se â ;;-ou "- Jecclona1· philosophia China para evangellial - a, ua Universidade . quando ve!u a fallecer em >Por esse tempo, resumia-�e viagem a 2 de dezembro de o ' ideal de São Franeis'CO Xa- 1 1 5 2 . vier e m encher o seculo com ·Sã.o Francisco Xavier tinlha as glorias de seu 11om<'l. Po- por final idade da ,•ida encher. rém, vivia na mearna cidade se de glorias num completo ;;a.»to lg11acio de Loyola qne, egoísmo. Convencido. no- em11otando as excep<Jionaes qua- I tanto, da venlade do Catl101i� !idades de São Franciseo Xa- , cismo, renunciou a todas as ,·ier. emprehendeu a tarefa de ' ll."lo1·ias para dedicar-se, dar-se r:-0llk!11is tal-o para o serviço de inteiramente aos outros por 1 amo1 de Nosso Senho1 Jesus 1 l>eu.s. . ,Post.ava-se para isso nos Chnsto E Nosso Senhor, que lugares l)Or onde devia passar I promette11 a quem O seguiase , gão Franciseo. dizendo-lhe i retribuiu-lhe cem po1· um, t1.1>0na.s : -- Que vale ao hO· I mesmo -na terra, encheu o seu mem ganhar o mun-do Inteiro. ; seculo com as glorias do sen se Yem a perde!' a sua ai- nome, tornando-o dos maiores eantos de su.i Igreda. w.a? A' prlnciPio irritando-se a ,Hoje, o maior peccado dos depois pouco a l)OUCO medi- homens é esse egoiamo desen Wndo essas l)ala-vras. S. Fran· freado (!Ue faz com que os cisco couveneeo-se da verda- homens, descuidando-se de sua de, entregando-se eompleta· s.alvação. procurem al)enas o �nte a Deus na Companhia seu bem estar e a riqueza. de Jesus. ltinda que para isso seja pre:r>epois de ordenado. traiba· cfao pisar os seme�hantes e \abou como enfermeiro nos peC!.'ar contra todos os man b.oepltaes de Veneza, até ser damentos de Deus, coudem en-vlado á lndia como missio· uando sua alma ao lnd'.erno, u.ario. Da llldia passou ao Ja,se os homens guiados pelo {.1-M, tendo o·b tido innumeros exemplo de ,São Franci�o Xa• fructos em ambos os paizes . vier, pensasae-m um l)OUCO Sua eloquenela, o dom das lin· mais no. valo·r de sua alma, e g-uaa que possuiu, tal como o procu1'assem, por pouco 1 ue possuíam os .al)ostolos, o dom foi;se, qual é a verda<le. Nosso àe- conhecer o futuro. e dos Sei1 ·h or, que não deixa faltar a seus filhos o necessario, lhes daria o bem estar alme jado, juntamente com a l)&.z ,DR. YlCEN'l'E DE Ol,IVRl• Rà RàMOB da conselencia, e não estaria o mundo nesse desiquiliibrio _'Cli:Íl!c:i Medica completo provoeado l)Or peri Gy!lecologia • Partos gos coq.tinuos de guerra entre R<isid. e Consultorio: as n!tções, de re,voluções nos A\·_ · Turn:Íallna, i31 - T. 7-0401 paizes, -e pela quebra de todas ,Atte,ide dlllJ 14- u 111 1111, ... A:l'. Junac{!, :: • Jndlnnopoth!. as bases mestras da civiliza· ln" '"' d,�, ,,,..,, .,,�. ,,.,...,.
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1 ABDRRTDRUJ PRDPRIO Jl �u:cos --MDDIC05 �-- - ---AV c.iu.s:n liARUA , 48 E,., fO'rNlr "" 11 ...,., llol<J lho,"-"
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,1,, im1>õe-sc- ao J>adre o de au,. t�dfüi.de. As familias ricas "''" se devem oppõr as voca�ões .•�. cerdota.os; f nas \famJlias ª"� teras ,qu<' nascem essas voc , <:Õ<is, (E' preciso ha,bltuar "·' crinn<:as ao e,;plrlto do ,mcrJf\ 0 do, ,. r<ispeltar a vida simph·" do pndre. \ss!m, . po�<:o a po.,. co. nas fnmillas chrlstãs i:i·r mlnarão easaa vocaçõer;, qu � fnriío dar; erlan,;n� out�os ChrJs tos .
T- O N I C O B I O C E R T
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N UTA L\ TEJ\i\ ACIUNAL
i tonferencia �as 9 Potencias Deney SALES.
A Cn11•f<>r,• n,·ia da� ,1 pote!lda� ac• al>it d<" ,;u�pc>nde,· o,; .'<NLs trabalhos, para estudo das questões p,•los pai?.es a ell.- J)re sentea. o d<lleg<Hlo 1tahano, eom r11do fra n q ueza, <'Xlen""' " ·' opinião, ra,·oravel ao enc.-,·rame,lto defi nitivo do,; tral;,,. )ho.,, dada sua inutilidade, qt1e julgou patente, com ,;randti 1 td l gnaçao d e o utros partici pan tes d e aua,; adlvld ades. A Jngtatena e os Estados -Un idos, pr111<:ipa lmNHC, <1ecln1·aram multo esperar da mesma, Na realldade nada se o' btevc att< :,,gora. Mas " opiníii, ,, ,1,, gov.nno itaHano rem·ese nta, mais que uma si,n plo.s con"'"· taci!o, 1m, desejo. A Jt.a.lia nil.o pode esta,· �atlsfeita com o� 1 ..abal-ho�, que f<lr�osa,nen te terão de He nortear n u m scnUdu antí-nipl)ontco, dada a pt·edomin!lncia L )() nlenario de t•r,pi·� sentantes d,;,s paizes que não viein com bon.s olho.s a. !nvas:i o da Chfna. emq uanto a I tali�. J i>a s e dfel�rou nhet·ta,nonte ,,,. Ynf"il�.-l ,,,, ,J,,i\i\o. ,l'ol' \HSo ,1 hailn pr<'(t'\'ú <iue A Cu11fercncla �-ncerr,:, definitivamente .� eus trabalhos �<"m nenhuma concln ��o pratíéa. E <: pronivel que tal se dê. f11dtscutivclmentc ,·csoluçV�� ,·otada.s em con;nessos não podem po1• tern1<> á 1ut11 na Ch!n · ,, nem na. H<>.s panha, como os prolt,ngados e mais ou nrnnos !nu r,:,;.s t,·abnlhos da comm iMiío de Nüo-Intervenção têm provocado. O Japão mostra-se tenl1!nantemente disposto n lêrar at.-. " fim seus proj ectos, apesar de todas as opl11iões i!m �o,itrarlo. O rumo dos acon têcímentos só pode, assim, �er mod!tkado pela força. · E nesse easo os pa1•ticlvantes do Paeto anti-com munista - disfarce . de um tratado entre ""' estados totall!:;l rto3 - intervirão a favor <10 imper!o oriental, o Que n il.o al\l_ ma o.� demais mem.bros da conofcri!ncia. Allá.S, attltudes como as assumidas durante a �ttecta ,1,, 'Ethlopia. não são de m<Jlde a augmentar o prestigio das de1no craa\as. ,F, a tal é pr.,ferlvel para ellas o encen·amen to dos tra!>a.lhos da Co11J f<>rencia das 9 Potenciss. O momento ê da força. ,S,:,t·á o unlco arin,mento capaz d,a i m pressionar o Japão. Mas, dado o provavel auxilio da Alle >11anha e ,la Italla AQuell,:,, qu<,n> ac Wala nçarla a. u�ar t,iJ ar11:un1ento?
LEGIONA.RIO
1
e-tt /PS.E er /ti .5AE.CVLA {I/EBJ1 %1}/i D . RIS"TV.S IIE.,Q/ .é."T 1100/E. ,
g nber Rose 'Um tmoerio Colonial em cheque c o n s a g ra ".,
ANNO XI
São Paulo, 28 de Xovembro de 1 9:-fl
�- p,\ t;LO
São permjttidas pela Igreja as exhibiÇões femininas de caracter esportivo?
(Coutlnunçfto da 1.• 1mg .) mundo s6 poderiam, e pouco se dirla, se si!nt!r confundidos Nos encon e desconcerta<los tt'assem silenciosos, a este res sob as a.a·sa p · -ae peito, em<quanto Nossas vistas aqulllo contra o que os Santos Pastol"es leva.a 11."e.ue ellehé de nlgllmn,. bel1Gnnye5 in,ile:m5 ' a111>,llr <'<'en• o «R<>dney", 0 "Vallcnte", o ••Bnrhllm'', taram suil. vo,;, em tempos não ""1JUid<H1 pelo en1'onrntildo "HOod", o · mlllH m<l<l1'nio <lelle.,. o,. -trefl 1>rin1elros 11do vetennos da multo longlnquos sempre que bntnlhn de ·Jutland, e eomo muu..,, outro,, .Jli não ""tllo elll eondltõe" ,le warantlr o 1>oderh• na tal cousa ae tenha dad o : e M 1·nl da ln,rlaterrn, POflto em riol_eo endn vez 11ta lar, pelo que 11e nure""n MttA snhst1t1dtã<,, no Nossos Venerave!s Irmãos po_ plano de renr1t1am.�nto lnglelll, por outro., 1t1aiio wodern...,. derilnn n<)- �o,;so ;,llonclo en Aa ultimas declarações 110 · pc para o pocler\o mundial (l o Jigião pagã, um do" povoa mi,s eontr!\� <Jom grande é Pénós,; motivo pa.ra duvidar se o nosso Chan ceUer B!tler denunciam fllj P-erio Britanico, quanto a cathollcoa e mal8 iloriosos d,., relv!ri. deliberaglio ao -Sr. aiuer, de .,_ mundo. s<,ntir e julgar seja mudado a seu -firme proposlto dlcat' para a Allemanha as co. ,i:Jglr a reetltul�ão daa nun>e esse respeito. -Alas pa rece que a Allemanha 'E ainda que nilo se quei ram lonlas que pudeu em virtude i-oaas e excellentes colonlas não acce!tou a J.ransacçl!.o, o repetfr aqui as audaclas ou do tratado d<, V<,rsaUles. A' vis, que a. Allemànha possula an!e� que prefere antes d!latar Si!US melhor as dcscon venl<,ncias la ·ta disto, a rns·latcrra enviou da -guerra. domínios na Afrlca ao que 11a mentadas noutros lugares, e presuroeamente t\· Allc manha certos t,:,legrammas infor. Europa Central, mesmo pOrquo Nos dão esperança as precau un1 emlssarlo a!ta.ment<, qual! mam qu<,, c11m habilidade ma a Italia veria. <'Olll multo pouca ções e lnsti·ucções dos orga.nl� ·f !cado, · Lord Hall.fax, Pr<,s lden ehJav<,llca, o gab inete lngl'l-3 Ratl"1'acçãn n pred omln!o alie. zado1·,:,11 e responsave!s, comtu_ te do Conselho, que foi eonfa deHbero" Q<fferccer á Allen, ;\. mão em pai,,.es liml tro1>hes a n-ha a AustrJa, que poderia. li. alia, do a natureza e .5 ubstancJa. ,!a,i ·bulai· com o • Fuehr<,r�. Evidentem<>ntc, a. IngJ<U<,rra Vremente conquistar. li-Ias n <0ousas permanec<,m as mesm"a, A Au.�tr!a. co,-re actualn1ente com as agravantes acenadas d,:, sente que. d<,sde Ul8, nunca ea. Ailcmanha torla do desistir dai! lugar ,:, p,·ecedentes h!stotiCos; teve tiio gravement<, au-bmetti. colonlas. As$!m, friamente, cal um dos mais gra Y(,s ris�cs a permanec<, sempre o v i vo con do li. prova seu pr.-,stiglo colo cuJa.damentc, In teresseira mente, que tenha estado 0<uJMta desdP traste com as espcc!aes e <1 ell nfa.l, Quanto ngora. Nem mosmo a Inglaterra. atiraria aoa plls -1918. 'Esper<,uios que, mais uma. cadas ex!genc!as da cducacl!.o a derrota ao:l'frida p,:,loa abc do Sr. Hltler e, portanto, do Sr. vez, a Pro.vld<>ncia a salve, para feminil, ,mmensamente mais xins conetltulo tão · grave gol- Rosenberg, o autor da nova rc. o bi!m da dvllização. ctellcad>t e re.spa,i t a,v<,l quan<l.o esta «l ucação quer e deve ,ier ed uca�!in christil. )'/lnguen, JlOde pensar qua, esta e:s:clua ou a rreei<, n,<,noa tudo aqulllo <1ue pode dar ao corpo, nobili.sslmo !natrumcntn Analy11ea de urina., 11an,gue, fezes, escarros, etc. Reaeçõe11 da alma, ag!lída<lc e dcsenvoL de Wassermann, WldaJ. etc .. tu,·a, satlde e ror.;:a veraa,1cira InTeatfirnefto do lmpaln,U•mo. leprn, ,rr,n1dez e hoa, contanto que esteja nos (Contlnun,;llo dn 1.• paghtll) de•d., n 1,• •eDUlna. seus devi(l o.s mod os, tempos o de RPmas modernas- nrns tam ABERTO DAS 8 AS IS H11. lu,!!ares, contanto que se evite b-em d<> que em Marroeo.� exis_ PRAÇA DA SE' N.0 :fO • &o and. - Tel<!1>hone1 2-81'14 tu<lo aQuillo qu.-, não co11 co rcla tem vrtl"los deposltos clnnde.stl S, PAULO cum a roser\"a e a compostm·a noa de armamênto�. Que �ão o Or))<1J.llento e pred'. Contra�tando com a d<>.sorg,.. . dfo das virtudes, contanto '!U.J ni,za.�ão dos s,:,rviçon pu,blic,,.q se revrlma todo ince11 tivo á fr�'l<'úZ<•s ,·,.rlfica..se multa in vaidade e á vlol,wcla. Se a t>Hlo tern<\"eneia e .s o!lda eoopera �ão da mulher de,·e ser levantada, Mttrc e� agila(lorcs. augu ramo� e oramos que .�ej.1 Jfa mcsm o . estaçõ,:,s radiol>hO sa,mJ>rc e 86 c m acto cl<, ora_ nkas Reeretas (JU<! tranmn!ttêm ,::f, e e de be11ção . .\jnd.i. muito :<ntea " mais arnplarne 11te teríamos no.q co:n munic,ado, Emmo. Sr. Car<1e,1l, n u m a.ssun,p to U\o alto e lm_ pcrtante, �e ante� pudcss em0.s t.er e conhecer o definitivo do <(Ue se <,stava prepa,·ando. O padre jesuita Gastão Fea 1 ) , Reçusar esta mão esteu A estas poucas e rapldas refle sa.rd publicou, no " La CJ•ol:s:". / d!da1 sempre que o a!lencio x0es somos oonstr an, gfdos a :Nos limita ,· vela angus tia do um artigo, conteata.n-do a dos cllefes commu nistAA<. com proopaganda commun!sta nos relâi;ão á pontos e11senciaes, t<,l>l Pé. T>c cora�ii.o Vos e n ,·!(1. mo9 cirçulos catholicos e <,Spiielal ou suas contestações insui!i �nm ella9, au.s vieios do todo o mente o recente discurso. de eientes, fazem temer que l n bem, a Benciio A l>O$!olk a. Mauricio T,horrez aobr;, a polf 1·0,quem a fome mais do que o l'J" l'nPll Xl. pão, a gu<,rra mais do que a :-a oitn va do Pat roc't nlo <!e tica da mã-0 estendida. Rão Jos<,, festa d� Sto. Athana •· o senhor M. T,h orrez cha paz, a ei:;cravidão mo.ia qne a "ÍO - 1V'2S. (Act. Apost. S'ecl ls Vo!. XX, ma os catholleos para um en li-be1·dad<,, e!U uma palana. o tendlm.sillto- poe.slvel na ordem o-dio mais que o a.inor; r n ts pag. 135). 2) -Agru par-se nas organi da caridade, comprAbendida no sentido am'PlO dé si.mor ao �ações profisaionaes chri�tãa proxlmo. Porém, o ll.mor ao e geralmente sob a. bandolra proximó sómente pód<1 existir da Acção Catholica. 86 os che onde está a verdade. Quand0<, tes das ditas organisações po pelo contrario, a caridade pó derão entenderem-se com aa de slgnifícar, segundo o inte org•anisações communiatas ou resse do m-0m-ento, ajuQa ou BYJHl icalistaa, para trabal har perseguição, ahi existe a men pela j usta rEJfo rma do nosso tira. Nesta ordem, ou mehlior. estado social ; estender Finalmente, nesta desordem, como é p_o!< 3) alvel um entendimento? Con: eom toda carldad<0 a. mão ao tra esta caridade dlsfarçada, h-om-em de bôa 1lé que póde a attltude .dos cathollooa, ba aehM-Se entre a.11 fileira.a com· seada. sob� a verdadeira. ea muniatas. tal deve ser a at- · , tltu-de dos catholicos. rldade, é . fa.cil de definir.
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LABORATORIO DE ANALYSES Dr. Carlos Blanco
tkas, mas será, sem duvicl,t, ctepressa deslllUdi<la. •Emq ua.n !o as front�IN>s tl<> novo t�rritorio ni\o fo,•,::n <it . finlcliw, elle al.>rangerú ;,rova ,lo velménte, " maiol" Parte Sonl-Yuan <.i o norte ,!o 'l'<'ha. bar, terntorlo do mai� <l<J 500 . 060 kilometro,; <1u"dt·,�,fos;. Foi <> Pl'lll�ipe Te;,, o mai� popular e um dos mn!s j()V<:n� •:hofes da �longo!!a, q11e assu m!u o poder, como já o f&;. � frente do movim�nto autono mista. B�te movimento ,foi ene or;oja <IO p<Jlos japonezes qu(l niio po a <liam deixar de favorever <'rea�i;,-, d,:, um Eslado <1uo forma para elle�, nn Nort<J da China, uma zona de Protecção contra as ! nvasõ<,.s sovletic«�.
:\I. 27'2
. um domi tH!"u de o u t trl)ro, 'i" uma ,·nrio6.a �erm1onin �e de. �envolveu em To1•gan su,· L'El be. Uma Jgreja que fõra Cf<tho lica, e J1a. m1>lto passai·n a ,<ie1·-: culto protc�ta n te, to, vir nu m 1u, ga, de transro,· mada e "culto nac!olla! -sodali9ta" I{oscnbei·g em 1>essôa, o " grilo� 1nestre"' dn pseudo-religião nl!o germanica <W<> o partido h i tle rista. quer im1,ôr ao povo alie mão, a1mreceu na ]lequena �i dad e saxonia para procêdc,r á "consagraçito" da " igreja dos dias de trabal ho", ass i m cha mada. pelo povo, ãcvldo ser a m!asa ali reazada, geralmente, nos dias utels. ,Em ,hom·a do c'mlneutc '·co,,_ �agrado,·", o parUdo orsanisou nessa "igreja nazista. " uma. re presen taçà<> d o " oratorio :te trabalho-, obra. musicai crea.da sob os auspicf'Os da Frente d n trabalho ! A i m pt·ensa <lo Rckl1 deu o maior deataq_ue ao acontMl. mento af'Ormanuo ·· sêr a pri meii·a vez;qu,:, uma (lgreja, cone !rLiida ]la mui tos · seculos, tor na_se u,n local do culto e <laa cerimonias nae;onaes-soc,all><. tas. Nas entreli nhas pód<c- .• e vis lumha,· <JUC i!S8e caso 11'10 fica1·á Isolado, A escolta de auto� do "?.fytho do sec. XX" como o rador e mestr<> de ,•crimonlas nos vem reportar ás pagina.� daqueue H vro, no QUal ltosen. berg descreve a Ig reja popular aHemi!. do futuro, onde o cruci fixo 'é sUPrlmldo e o cl,rist!a. n lsmo, cathoUco 01> p,-ot88tan h, su·bstituido pelo culto da ra �a e do sangue . . . Uoscn.beri; li, lnquestlo navel m<,ntc, o cam peão allemã.o do� dis]atos. O �aposto lo" visiona.. do atfirma dogmattcamente <J Ue, sem os allemães o ehrls. Uanismo seria uma questão mediterranea e que, em se-gul d_a ás novas d,:,scobertas scien. t,fl<Jas a lgr,:,ja. se dcscon1poz, . , Apoiar do -Summo pontlrJoe haver solemnemente denuncia. do em sua eneycllca �uit brennen der Sorg.,-. par<,ce-" t,:,r generalizado o u,.o e abuso da. terminologia. rel!giosa na.e eer!m onla.s do partido nazista, Rosen-berg, não se d<,svi do da róta de asn <,lras que an. e& propoz seguir, a.f f!rma com to do seu n atural desplan te: "O Dar tldo naclonaLsoclalista. não · é some nte nosso c<,ntr o poJ!t co. mas tainbem a PatrJ a espfr!i_tuaJ de nossas almas ".O Perigo principal que \;a. o <'hri stinn lsmo no III amaah não Part e d,:, certa s aetta s Relc nl'io pagãs, mas do Propr/0 part JJo nac lonaLsociali.sta, que rccla ma Para $l não some nte todo _ 0 Esta do, tod,i ;'l c�on omia e to da. a cuHflra, mas tam bem toda a educ ação e ·att' ;i.� alm us . je todos o,, allemdes.
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Jtl ,\. s. JUi:N'l'O, :WU
Re<:cntement<, ce,>,:fufstada pe. lo.s japonezes, a. Mongolia 1n. ter!or da l{arugolllrnno trans formou-se em Estado indepen. <lente, graças a \totação d<, 500 fü,J<,gados que IJretendiam r<> pr<,�entan(l' milhõeg de m.ongo.:,s ;, m,:,lo mil-hão de chine.zcs. .A.Põa um minuto d<, silencio em memoria de Gengiskhan, o prf n_clpe 'reh,Qn;m deol11r1111 (IUQ ó PoVÕ ii-iõngol esÚ\. sob à gu,;,,'. da do Japão e d®e Ir adiante fun,lando uma nova nação (]"e ajude a Asia a se li bertar de, communl.smo e ao jugo aog bra ncos. Accrescenta que a M'ongolin e:s:tel'lor t<,m actua!mente st1cu1nbfdo As machlna'�<h,i so�·ie•
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AO DR. DAS THESOURAS
Haverá uma nova mu narchia no muo�o 1
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E' absurda a . politica "de la main tendue"
A nesquerda" france� i za trahe os mais gra as do odfo eontra a Frau� ves interesses e o I o - palavr ca. Dessa situação Moscou e o Partido naciona lista. arabc de niaes da França Marrocos obtêm grandes van tagens. A sH uaçao � tão gravo!< <JUc quando o gove,·no solucio na. A (l!\<'_Stão da a,gua o poY'O l n 1<,nta noves pretextos para que s<,ja constant e o estado <10 efe,,vescencla, at(l que seja pos sível estalar r<,volta mais vJo_ lenta o decisiva, qu,:, talvez pri ve a Franca de um importante 11ector <lo Mediter,·aneo <1ue sc r.1 de oPtlmas cons<,quencla s par,� Moscou.
{STÀ E A AU(A DA MELHOR tMIMIRA
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Como um homem Não haverá bailes i D d U O g de estado �a iuisnas festas de lor-: matura p or um servente analphabeto I sa li�eral
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Oln•dor, 1'1.1',;)0 COIIJlíU D E OJ.I\ l�lll.\
/PS.E ET Ih SAECVLA
Num. a v u l s o Reis 2 OO
8m Niltal ,:a ('uria :l.l, · 1 !'0;10- i 1 1 1 ., n", orrlenc>u 11. !·>«· ia. J' .- ,·- I nrn., o Sr. ,\I"<·eh:�po .'lh•l ! O!i<,11- '.\l<'<l.idit» tomadas 1whu;; unto· UlllO. ,1ue, em loda,; "" cua : ri z<·s, i�r,:,j,rn. canel l as e orfl.tori<>s ridmJ,,_., do Nlliino de Sunta <l<' romrn u n lrl�rles ;•,:,1],a;\osa•. l<'é, nu .-\�nthm deve s,:,r foiu, '""" "'"-� '"' ,,n, louvor da Immaculadn Çoncei d, Notícia '· Fil Pnebl o ". ,::,1 0 ãe ::<;o�h:\ St'n hoi;\ parn ccH1aeguir, 1 ) O u!u11,pho da 1 IlUBUOS autoas que Ii,:refa ,;ob,· e os erros ,b libcra lb mo, do ,0cjn\ls,no, do ,-om ri dnde� do ensino de �nnta nrnni�11rn � do h itlerbmo, ro iJTé, A1 g1mtina. d<;tennina · c,•ntonwnte C<.>nl>cm lHl<lo>< P"· la� En,-yclicas <lo santo Padn: ram que -as comme morações Pio XI; 2) a Pfl> ,lo Bmsil; :J ) n felicidade <la fam\lia brasi e festejos de fim de curso, leira. nos estaJbelecimentos dfl en ESS<'!! d,:,,·en, ser os votos ,1e sino no1·mal e especial de iC\>S cnthOl to,los os cora�GNI bem formado�, qu<' <l<Wem di· sua dependencia, seja m esr l;c\r nest<a .s ent i,Jo n� "''"' mal,; ardente� 1>rece� a So�sa seneiallllente eult uraes . 1-fenhora Applll'eel<b, " Vii·1<em Ficam assim suspensos Immaeulada, RalnJla e Pa,lroei. pas�cl os, pic-ui cs 'bailes ra do Brasil. I,en,bramo;; a t od,>.s os c·.i\ho proJ,ectados, sen·do exprnssa Jkos que estilo na absc,lu\a o bri ga�ã.o de des-0jnr e d<' i>edir mente prohibidos realizal-o� que s.,jam .� a lisfeil<'S os :i.ne,;t os '.fodos os programmas a seaooatolic os de s. Ji:,c<'ia . aevma. I•J isto, não só porciu� o qu<:, nl\e 1·em Bxeeulado s deverão, pre pNle ._; um bem 1ne�t1mn•,,,. ), viameute, sei· visados pelo m:,s porque O pedl<lo pm· :Blle, rtue é nossa Auto!'ifü«l e. :--.· un ;l"llnlsterio da Educação. ea será <'lemais l,i�i�t i1· s<>hl'C M· t<" -��1<uudo J)onto.
considera o Partido Communista
Um ex-ministro da .Justiça da S1\ Íssa, :li. Henry LemerY , em um artigo a•pparee!do re. ccntemeute no "Jo·urnal de , Geaeve ··, emittiu algun s con· catego!'leos a respelto · ceito s das activ idades comm 1mistas. Diz o re'ferido al"tigo. na sua 1ia i· te mais precisa : " Deve-se dizer com rude za: o do <"eom nmnism o, n ão a1·cã a é uma acção de parlído. Pelo seu objec tivo, pelo seu meth� do. os com mun istas const1· tu e m uma associação de m al feitO)"es e ao mesmo tempo uma empresa de trahiqõ.o. O grande erro -das nossas socie dades liberaes tem sido o de cons ldernr o marxismo como uma op!uião 1)olltica, enquan to não é mais 'Ql1e a apologia do11tri 1ial de factos qualifica dos com o erlminaes nas leis de todas as nações civili zadas. A orgaulsaçã.o em que se en carna seu pod-er e sua von tade de corrom-per as funcções nos tempos que correm, tra ballha, não ao serviço de uma idéa -Oetestavel, slnão de um :homem, de um tyranno san� guinario que faz da revolução instrumento de despotismo pessoal e de seu monstruoso imperialismo. A Sulssa ret>O� uheceu estas si.nistras, po l'ém, evidentes verdades. A ma.is antiga de todas as·. de· ' , ' :. w� ' ' f[ �ia d,e, qcra- " . '. .' ,� . ·�,, �, � -- ;,-"',_"; ,• �. :;-,-,,;,;à,
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n ho (I<, �:emento.� internacic> nae�. �1n fol'ma.r uma "zona d o Os cAthollros n,1 o POdeni <1•+ '.u fln �n<·ia "' ""' ll{)S>1a Patrh. ,:ar d a reoe-be1• C'1m a ntaJor "zona do i n fluon-dà" ost,- <Jtle symPathía a n o mea�ão <'l o 8r. o u tr a <"Oi�;• não >leda, ,ienão un, Wal<l.,m<u- Falcão para a paSta de,;fa,·ca<Jo 1,roteotorado. d<> 'l'rabalho. S. E.,da. foi, em '.'l<'!ste sentido, chamamos mui. 1934, um dos mal� va.l<Jro�o� < 0 , nsi· s ten <emente a atteneii.<l ., de no�so le!tore� sobre os ma pc,:, s tituin te� eleilos Pel a L!"a. gJ,-ltoral CRthollca d o Cea rft , n,ejo9 de .orlgem noNe-an, el"l quc, posteriorm,•n u,, lhe d e n a oana e allemã, rcspeotivam,m'.o . se na.tona pelo mesn1n E s tado . ,1enunc!a.<1o� peltt "Acçll.o" e pe. O <l1scurno !>Or S. l',x.,:,!a, J>N,>• . Jo �n1ario de s. Paulo"". :Xem a nunela.d,o q!tallclo de sua posse h,fluenc!a do protes tantismo . no M!nlster10 do Trabalho, a.br<i nort-e-a>nerlcano nem a <l o na . n� mais favora_vei,., pe�peeti . na , damo all<!mão · ,.,i,rvcm para o os · caJ!1 ·l e� ,, S• 1 Bra,i!)·, n1 . p.rlmelro . logar, por : , ,- . Hre , � . . .. . cprpo · . ' r'lt tu_de do reg!me11 'tl v · '. i se/!iúndo 1ogar ·li,õr · ...�rem, · éa- ·· . 1,teirorlcamente antl-bra,;llelras. 1 N-e.sta ,hora do exaltação na cionali s ta, ,\ovemos ser multo ·.t:·��úm!'is';!t° ·._. .. �··: .·" ' ·,.,_ As numerosas hon,enagens ca t<.'g<Jrlcos a este re,.,pelto. · ªQµê se vão prolongando pelo como, elle -é: }lliÍnigo P:U·blico PQlz lnteito, em memor ia das de todos os povos que qller_em Vlctimas da nwolução cr!ml• um mal que se deve viver, no>1a <le 35, mer�cen, nosso H,,nlbou-sc no Rlo de Janeí mais entbuslastíco e irrestr!cto i· <J a ·benção das espadas dos extirpar sem indulgencia: uma apoio. E' preciso que o nome aspirantes a orficial da Escol-.. associação dV maífeitorés que dos brasileiros mortos em ,lc Mil itar. deVe ee1· proscripta. fe,;a da clv1l lzaçi!.o catholica e s. E>1p.,ramos (JUe, na ordem d� t<,Ja inscripto ha grat1<11í.o de �oisas r�cent emente ln'l.ugcur:. to<los os �orações verda<lcira <la, esta cerimonia. altbslnrn mento amantes dn Igreja e da mente expre.�slva seja oxtendlPatria. •la a todas as forças armadas, I A tantas e tão merecidas h,;i- e em todas as · s o lemnidades j mena,gen�. ª"cres'(', etltamos as ron11;e1> cres, por<r ne na<ln. po<le i no�,a�, que sã. o completad,is co!J'oear " 1da.-!lo do m\liur 1. \ rn n""'" "" la do 1h"""" ,lo " '1 ,.,.,. 1 ,1,. lln •ld<I. 011,T,. º" <H ,-i,_,.<>,U<·>< ,1., H"-"1•11nhn �,,i.•,nlli• · pc>r urna prece em su!traglo cte I mais ác altura ,i c �"ª eleva<ll .� - ! · nH "'"""'"':11,.,. tio :;-o,,,.,.,,.. ,te oufr,,rn. sua.• a l mas . Po,·que, agora, .:; �Jrna in l.s;.a,.,, <lo que a b,-nç�o <la ;Sant:a, lf\"r<.'ja de J)r,u �. ,/• ·- · Em un,n en o·evl�t,c ,·c,nce,ll· <'Hh<l· ao ;ro ,,.:-r;in ,lc :,,1tt,h-l<l, �""'!" ""e ns�ln, 0omo 0,ríste o : só •sto que lhes pode ,·aJcr , 1 n-h<>r <le (l\l(! ella será . usa<i& Desde a eclosão da revoln, fü, ao dlrect<>r ,lo �'Eil. Pl,J�- ,1 1��<' ,, .< e!',"uii, t e :- · t:,n ,los ,101nua �athol i,·<> da. Connn nnh1!.o . .� ernpre que a Pau-la della. P"<'· l}f,O" , <• ongcnh eiro \';<lentim c"mmi�sar!os, nwinbro da .Jun do,- san tos. a�«hn tamhem pa· , ção salvadora, na Hespanha, �Isa,-, " só () unndo a Patr!a d<:!- (:ar�ia, tes temn nhn. o�ul:"Lr dos ca <1,, llefez» <l<' �la<lri<l, na .,n- rN·n ciue �,:i,-t<• uma Commu- ! os pseudo-legaes têm voltad-0 A' medida que c1·Hoe a ,·h·,.- 1 lu pr,-ds,,r. ; h<,cr , ,r�.� pratkados ,-,n i,.1n,ll- ;,1, ks <l'.\ guer,·a n m ,,, rven t,, <'"· nht,o <los <lemonio.�, pois ,;6 des- 1 suas v ista s para o ColoJlllbia e !Wade en ti·e as ;,;randes pote,i� . ! ex1,,..,. ,·om ,-xacddão O de�cn ,,,_ io offklo consl�lia c,n llre,;ni• ,,. "'""'' "" ,, xplknriH q n,• t,i,, ·izado, � " � <"ln", augmenta a lmpcrt11n c1a 1 , lar dos ac-o, , teein,�llto�, em n� ,•,ra rra,1 clra� <le uma �llni - ::rrn nd� nnm'""" d� 1'" ·'�""� ,. ., ,. ' p ara 0 Mexico martyi <l o llra,,.!l, como inexl("ots.vf'l ee. niné tn� <l'>s •! l'"-<'"' exp/Jrimen� ca existente <lefronte da ca�n r n � ,. sen�atn�. ,.� 1wd:vlo,·11� ·la 1 ,q ue, segu.ndo todas as appa lêiro de l'<le11r�<l$ •·:·onomic•,>SL j A Sfll!'.rada Coti gre�açlio <lo rnu n fPri:t d r ,.s ,. ,. ,·,y, eJho�. n� - ""' ((lH> vlviamos. Lor;o d�po,.s , "º"'"'ª trr,i,,-<1 <:,_ pcrmnn,,�am rencias, serão o refugio d ã<k todn a ordem. DRh:, o ,-,n�� " , !C<>nth,nn ,..., 2.• """''"") l' �rin,lo-s,, d •> lln, mo<lo pn,·t l - 1'onve,·teu-�,· -i u m " dns anton- · impa.��;_.,.;� ant� tanta dcsc:craqu e l le s ,que O general Franco <lades vermelhas d :t enpi tnl, o,-.h�:rn n,l" n h::cu m11� n. rha. I ''"'" ri,, ·• k:,,,_, ., aos <1ue das " vae escorraçan dO da sua g}o pn,ar ,1e ><H anal1>habe10, C'OOlO pude cm1stat,.r. r.evavn i ' ' r"'"' .,� vl<1 n ., e toda ,.,,_ ROrt, t·losa te1·ra . un,a pasta gran,le debaixo <lo de bea� da clr,,.ventura,la He�·os colombianos estão eon1 1 ,,_ n .11( vencidos de ,que apezar da re"'�1 �� a ha". �-, c �l� ",� �� \ �di �:��i,n -- pulsa geral ao communismo, havi" sido <'osln h<>irn <1.:, 1 ,.,,. "-·--_-·. · . -- -·-- :<,1,t,n",1 .\oanií, nrni taH ve ze.s �" . 0 se u governo abrirá as porNo Dominiro passad-0, foi esta · a expressão do interesse e do h í a 110 ""�"'º ,i ua,·t,,. �e an p,· e l tas a esses 1 n ,eae, aveia, co,cae gr-an � � ''º'" d1vHso� pret,,xios, ""'s folha surprehe.ndida com a apreço com ,que acom pau:ilam privilepostos em . local-os-á ""'" ., unko ohj,•divo dr v1 hon rosa visita de S. Exda. os tra,balíhos do " Le!';iOnar!o". !d� 1·-n,,s , pois ni'io t i nha mn;1a giados e se entregará. finalRevma., o Sr. D. José Gaspar Depois de uma detal hada ,·on'fian<Ja em n 6':s, apezar de mente ás suas garras. O que . ,,,._ ,ni.,!,,, . � �nhcw,. . � e,n p1·c t�r , de Afl[onseca e Silva, Bispo visita ás 1iossas officinas, e a ha de mais alarmante em tu"n,·n<1u n:�a H<lmir,.vel .�H 0niAuxiliar de S . Paulo, que se g no ssa redacção, S'S . Revmas. drulr, "''' "' n unca 1 �,- ,1c1xac10 do isto é o .facto coincidir esfazia acompanhar pelo Rvmo, se diri!',i rnro á sala em .que es 1 ,.,..,,,,,,,.,, . .,. ,. aR ll<>�sas sympata infiltração communist a i:om Snr, Padre José Ag-u lualdo tavam os ,·edactores, onde o th !;t� ,, v<>r<la.-i,-;,a per�onfllirln- •'\ Cathe<lrul dt' LiVl'rtlOOI /iO· · 0 p,ogramma u- n iversal elabol Qun n ,lo , t'.o m um p,rn,ap .. ,-. Gonçalves, Cura da Cathedral Director desta folha exprimiu : ,tee. falso, ror,sesu! fugir, protc·r.1 a maior do mundo de- rado pelo Kom\ntern, do . qu al Provisoria, pelo Rvmo . Sr. Pa a satisfação e a houra .com qus> i ;.:·;,1.-.. por constam as 5 pl'imeiras naun,a ('mhaixa<lrt , !idre Manoel d a Silveira d " b:l• recohiu os i l l1,�l>'<'s v1s!ln11 t1,s. q1w1 "�s01nl.•n"1" ª " ,, .-..,,�1,1 t11r, poi « (fa R.1,,.ilki� <k S, Pttll'O cões a �ere m sovietiiadas, En boux, reitor do Seminario Cen n ,1 <'.q ram\,•lro, <tl>" o nrnn,l,J ,,a\Jeça a lista a desgovernada Para agradecer, usou da pa ; ,·i v i a i,><llf, f",· . . ,1 1 e ""� 1,.,,. ,.0,. �s tral d a Immaculada Concei .'so dia de Chrk•to-Rei foi Russla . Seguem-se-lhe o i\1e,1u,· i,,-. , av,m, s . obr< lavra. o Revmo. Sr. Pe M: Re 1 1 ,,�p,t· · . ção, Pelos Rvmos. Srs. Dom na11d que r,ani(estou o car i : 11hn. ,,� ea m r,:,nha� <1,· mc•nt l - <:elebrada, po,· :\ions. llownoy. XÍ('O, a Hespanha. a l?ran�a e Paulo Pedrosa -, Dom Vicente ,. <1<" <"al nmnL,s a r eü'l)i;.p., de Liv e rpoo l, a pÍ· i - ;ior nm a ,Colo mbia, nho com í;lUl a�ompanha a ! rn• >th�nrd;o,s de Oliveira Rilbeiro, O. S. B,, ll,eon,·ehi,·<'i�, ""e �·· 1 ,•M· ,,, Os pr'°'Prios emigr antes hesobra do "Legiollario". ao qital j <'<rn tr:t ,, )!ov1,,wnlo Xa, ini , aJ. · meira m i �sa na :i O\'a Cathepelo Rvmo. Sr, Padre Paulo · escravisados pela Pan· nóes, dedica grande snn path\a, e : w1n ,·ouHeiuem ,1�mover O Loureiro, .Secretario de S. Ex Ru ssia, reputam u Colombia i llwudo ,10 seu J n<Hffcr.•n \i�mo Oral de Liverpool. cujo exito de�eaja v i vamente. cia. Revma., e pelos Rvmos. ue,·11 ieio.so. ,, maleflcc,. Sào taA ·Cathedra! q·ne SPl'à dedi- o campo mais indicado para Termino u fE'l ici lando os reda !1 mn11h,.s Sr!l , Viga1· io e Coadjutores da ri� <"ru<>l<l:a.,d <>s �o, n,,> t" S "'" ��t.1.,, Q--• �� �� ps••a� , · d,d•s. �" ct01· es por �eus esforços em , tida� na.s regiõc� v a,- m<allrnn lt Christ0-1-lei, ainda não tP•, cada que Parochia de .Santa Cec11ia, 8 . do estarâ. a Colomlbia expla.n· Recebido!:\ pelo Director dc-s prol da causa da boa i m pren 1 80 'k da :wpu1a�ãu a,weia1t, ar- está termi nada. cl<nn �m,,ntc Pela vkto,·la ,h� do para ser condemnada a reta folha, os illustres visitantes S. E:><JiH. Reoua. o Sr, O. Jo1<io sa. e da ·Santa Igreja Catho i trora., nadonali�ta� A s ua primei ra pedra foi ce,b e r todos esses . 'P'" ,· irú reprobos Gn.,pnr de A.tton"""" <' su,..a. lica. . trflz<'r. examinaram minu-ciosamente !h <>.s, com a !ibf!l•i!a dc, u- 1 oo llo cada em 1 9 3 3 ' l2 �lo Aree- communistas? , 1 . · nossas n ovas machinas, óra "'u a visita ,quando concluida a 1 "'" lrauMormaç f,<J ,·mni>kta . Depois disto, mantiveram-se ' 0 A Colombia que attenda ao d�st<' e�trul o ,1c cousa .� . llc l x o -bispo M ons. Dowue;. e serão em montagem, 'bem como as installação de nossas novas oa illustl"es 1° lsltantes em ani <le br.ado de alarme do Santo Pa relatai" nrnito.s fn"tos d•) n ec,-ssarios d f!2enas de anno�. institllações reda<:toriaes e ad· dfficinas. mada palestra . com.,os · Rvmos. mPu co»h<' CÍln<'lllO, rna� nào dre e aos gri tante_s exemplos mlniatratlvas. Após uma mi- ,I Na 4'. Felra pp., tambem St's. Pe. ·lAt !s ae Almetda, Vi 'l�'""º """errn.1· "'"'� ,i.,,..J,.r><- segundo os calcnlos dos en-, de que .são plenos os nossos n ucíoSa exposição de todos os hom-aram esta fotlm., com sua'' tarió . de Sta. 'Cecilia, Pe. An ç,;cs �em accrest'e t1tar ü;\i;tmnns j:Óin Quan - teu dl dOs, para {lne O templo dias, flagelladO,., pelo trabalhos desta fo lha, para a ! visita, os Rvmoa; Srs. Padres tonio de Casu · o MayeJ". Prc conauterações vallosas munismo atheu e pelo naús <ln V<'Jn que Por <'<'rt.1, 1mpr<'!n• 1 seja dado po1 acabado _<1.ual tiv,;,.ram 'Palavras de ma,, M. Renaud, Provineial da fessor do Semlnarió . Centrái sa em certos meios se quallf!. . mo pagão, pois que de modo , lor sym'Pathla e aprello, retiw A Ca thedral será a maior 'Companhia de Jesu&, e ,Padre dli Imman1lada . . Conceíção, o · Nl de � 1eacs" r,queHes <iue s,ircontrario transformará se _ 1 1 vem ao govdrno d� Vn.lcncla , ,do _raram-se os visi tantes, roanl� • J. Dantl, Reitor od Collegi0 s. directo.r -e ê(i. d1l 'ector�gerilnte mundo depois da Baslllca tambelll numa. l!ça de en cã'r� ho)o ,," Barcelona. s6 poS'!'O • · te_stando o del!E>jo de renovar . ' Luls, que nos vieram trnzer deSta folha. · enQontrar uma ,-xpll c,,ção. pe-.,. 1 de Sao · -Pedro, do Vaticano. niçadas lutas.
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t:&t1u11l0 """" """ •taadro d., j r�netorea e eotlabo...,,d<>rH J6 1 oompleto, e,,111 t<>l•a nllo publl• i · earA eollaborn,:/le,o que lhe fo- 1 �ni orler.,.,ldn" po.- qualquer 1 ' .,,..,,..,,. que n<'lle nllo fl K""""· 5e d.eaeJar 1..1 .,..11.,1>,naçlllo, " ; t,EOIONARIO a •ollcltar6. 1 Como de pra:re, nAo deYolve• : .,..,� <>rll,:'h,.,.,. d.. 11rt ra-<>11 .,.. , ,...,ttldú,o #J ""'4a<'çlio. eDth<>,:• nãP j ,,. .,h,..., "hlo puhllel<d"*, 1 R<»;llmO� ao• nnHOll .,..,;:nan· te"• p"r" qnalqo ..r nu......,rt,o ""' """º" rndere-:n•. 1•<'11unnnfo11..-. no, p<>r """rlpt<> "º nno<> •.,.,.,.,. ,.... ..,.,,. """"" r111T11 .,.,-.,.1 .
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São Pa ulo, 3 de Dezembro de 19:n
LEGIONA RIO
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"<><'lnl '"'"• ..,..,,. ,·e,: mnis, ,.,·uH:1 "" nos.�" ·mo.-ldnd<', .\. ::, ·' llc1,ubll,•" fornN'<'ll "P"'""• <> 1unbl.-n1<- , ..,.•,,.,.nrlo 1>nru l].11<' . o llrm,11 p<'r•l••,.,u, o fetl.-1,lsorn p.,J,.,. !<0.-mnln.� poll l i P>,,., Q.nnn,1., 1ft ,!e <.'!1<'10 " ••11m1m11lu1 .,,.,..,,. s.-ntl<lo, pro. uunduu_,..,. o 11·011,e <le IO d•• �O\'t'n,111·0. .-, •I<' um mOm<'nto l>llr!I oulro, o Drn,;il pen•t•beu 1101<· ,-,.tn , ,. eul um regi.
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,\ 3.' �ep11bll.-n ..,. H, ...,1 10,•n,J,, "" m,·�"'" ,.110 qu. .,,. rPi:;itt><'nN "''"' n lllll<'<"t-<h••""'· ,;,,, ,..,.,,., •e•e<ml<'s ,u,.. ,:,urN<>S •lo Ch<'f,, da :'õnei\v ,, dos •�llnl><tros du 1-"õ<hwn,:flu ,, <lo Trabalho fn�<'m. c><1Wr:or " J II," n,-1,ubli..,. ,11r11t•,or:ir " " IA'reJn o mnnnn<'inl ,im, t ri,.nrlo ,- mnrol ln,llsp,:-"�""•I pll\·n <'ritl r ,·,•rolndeb"� rni�,.,. uv ,•,.plrõtu !•nbli<'<>, t•U;, J>Od<'ri, re.,lizn r " ""' ohrn l1i><lori,•11 .-on,pnrn•·.-1 '-'"' i,:ra11,l<"• M r, do� 1•rhn<"ir<>>1 ,1<-,.hr1!\·mton·� <' ••nl<'<•h !,<l,is. 1,; "" e11thu, JI,,.,,. ,.,..,.., ohri1<"d"" "• r1,•11tro rlt•.� t.- <'><(l il'lto ,1.. l:u·.<rn en "P<'r1ldlo, reL'<'b<'r •·011> snnpnthiu todo o .,.,.,.to ,,,·cntuul dn.� nutoridn,i<•><, f<•nd•·ntt•" 11 f1..-llltnr<1 " , ..Jnh'.<:"r«>'<lo tio Brn• "'H '"' uuieo ,i;rm"l" ,.,. ,,.Jnho qu.- "'-' ,.,,..,. tlt,t>if<' ,1.-11<'. ,,.,, . l• o ,10 C";uthollebuno. PorQ11<• temo.� " ,llr••lto <" o olu·er dP.
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Nenhum dos regimes ·que governaram o Brasil estabiJidade, porque nenhum delles soube despertar o estado tle esp irito e as virtudes civicas necessarias á sua conservação.
J::"int,•n <l<'mncrntJ,-,., 1,;. ""'"'1a1u<'11 t•• 1>or l"to, eo,obee,,u up.e. """ Nrn1 r,tfn..\•Õ,.. •I'"""" r.-i::Jmeu . q,o,- 11•oeura'>'um h111•rl mk "- ,· h·a f<>re11, "" p., 1,., ""'" 1>h}'"I""º"''" 'lU<' <'ile 11flt1 "· Todos º" r"',,;im<'»" que h•mo,. <;'-Oub<'t•id<> "" IJr:tNII. t••rn .,oJltldo em >"P\"o>h(("Õ<'>< ,h• 11011,-,.s h<>rHN, ,.,,m pondm-n�·.-1 ,,fJ.,,.íl,. ,,., """"''"'· ,.,.1, o <>11,nr in,UU.-..,.,., .. "" ""lldéltn ,1 ., ll<>1>ulnçii<>, .\o li"" <l,· unrn ....11""'-"111I 1,rote,•eil<> ,lh hrn, \:Olé " i1111<><•ul<ln1le <le nos"'"" re,·o l,o�(I'-'" 1101ltk'1>< ""''C'"l n .-lnru• nt<'llt<', ,(, preei>10 le,·nr "'"te fn<.'to f,. <'<>nln dn illdiff"rent·" 01,J1>li!1> ,,uhlf<'n Joarn <'Om t.,,1.,,. o.� ,.,.,,;1n,,.,.,. QH<' nqnl tem , 'f,·1<10, "1 <'sln. hO<lil�•·r,.•� J"<'NltUn do fa,•t<> d.., teren, ,0� "º"'"'" r•·odnu•ns 1,o!Ui.-..,. f<',.hndu "" olllo� (o ,rnkn fvr•;" ,.,. •.,,,. d•· ,·:on,r, 1mrn ..u._.,., "" e><pir!t<> """'lo>Hnl, o� nll•·•· r,·n< lu<l1"J>'-""""''"i" f, -�llu solld<·"'· A ,1011u ..,•bln 11ilO ,·Ju ou niln q11I" ,·,•r 'IH<' <I ttpê,i;o {;N lu,.tltui,,/1.,,. mo11ar<'hl. ''""· rm "'"" t'J><><•lo,, 1>rofnndnmen1 .. Uberal. ,.":, ;,o,lerl" p,-.,, ,•ed,•r d<' um 1n·<>tun,lo ,,,.1,lrtto r<'li.,;loso, ""I"" 11.- lm munl ?.Ur •'"""" ;,� 111 ,·.-stl,1,.., I<<'<lnetoru» dn <1 .-,u:,u;oµ;-Jn, n op l, n hlot p11llli<·" ' :,, .,,. ,-..-�1el ru, 1teste J>Onto, foi !ilo 1<>ng(' que du•.;oll " 11,-.,,nd<'• º" Bi><POJ< d<' Ollndn <' Purí,, Mime 11,, <"<>n•h"t<'r<"m " m<Nt><'ln,;-ilo que, uo Drn,:IJ. 10111,.., enmpn. uhu """·h, routrn o 1,r.,prlo tbr<>no, que .-,-,. 11 mtoeonnrln. �.. th'<"""'' snbldo "º tllrono lm1>erl11l " i::l<>rlo�a l'o·in<'<'ZU n,•,1.-mptor,., 1>ro,·u,·,an,.,.,1,, ci,ta Unlm d .. <'<>>1<W.. t" te-rln
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Existe nesta .(J;q1it..-1l. ama "Cozinha dos Pobres ". man tida pela Synagoirn Espirita Nova Jerusalem. Ha alguns di lUl ella te-swjou o seu 1 5 .• an nlvcrsario, sendo lido então i o relaitorio da Di rectol'ia , ! · sJdd mo,li nend,1, E, v<>.. i'<to. n mn,;-mmrln ,·la "º'" ,·i<rt111<1.,J. <' , .ff,•lente1ttente o •·01nmn ni,.mo, " 1ore1<('rYlt("íío dn unidn,le .,, . . Por elle verifl:ica-se ,que ha 15 ro i>!OV<>r o a.• relun,10. qne. f!ualm<'ttfe, ellft toond .. ,.,·1uor. ••ion"I t'Onl,-11 "'" i"�· ,.,.tl<l,n� do ,... ,,,.rnli"m"• ,. n nu,11tn'°'"' de. foi anuos sua receita :\ l-" Rcpubli"'a tamb<' m >1/10 eomtorch'en<leu 11.,.,, 1.,,..,. d•• "'"" . ,11acl,inn •·<>r1,,n,.uxn ""P",. ele orgn.,1,.,.,. """H" ,,,. .. ,, rc,,;im.,•n de 89 "ª" de1,:'C,U1'•n11se nu 1m,·<>r0><" """n·hl:o ' >lola e.-ono.,.h-n ,h• 39.: 0 4 1$000. emquanto agora n e,·itnr que,.tõ,,,. "ociaes cntn'<• ,•ru. "·"" fln.,1,.,.,.,.t., ,.elo n "°""<>brar 48 """"" mal" t,onle, 1r-op1,1..,,,., leln sl<lo 01,j.-.•1" 11 .. t't>n,.tnnle 1•reoceu11nçl\<> 1•<>r foi de 1 2 : 3 4 5$000, incluindo .,.,.,.,.,. ' terin ,.;,10 ., .. rio ,.,.tlmalar ,rn <>Pinhlo 1>ublku n pruJ>urt<· do" < 1ttholieo,.. Po,1.-riH . <'ntre ell.,,., nilo ha,·er um,se neate ultimo total, as men tkn ,lc umn.� t,mt«.. ,·lrtnde,. que ,.no ft eondl,:l'lo """""'"lnl · uh11ld11<1" " réN1>elto 110 ll>Odo " dn 011port11nlil,.de d<' ,.,.,..,,. salidades dos socios da Syna· pnr11 •> fun,•<'lonnm<'nto de q<IHlquer ,1..,..,0.-r,oeln, Hou,·e, . ,r; ,•..,• ..,. •.,,. t.....,. �1,nde>< problen,H,. d<> f<>rtnt.,...im.-nto <ln c•erto, nl1<mn..,. 1._.ut.,th·n1< ,le fi>rrnnçilo ,;,lvi<.'H. Hn1< forn,i. a,otorldnde, •ln ""ld"de 1mdo>1nl, <" <ht eeonotll.ln, '-"'tn ·11ltl. goga. . t<>dn" , 11,.. porgu,• enrt•,•111,.. d"' ,·rt<l•«l•·frns ,ral"""· Hmn·.,, nu, l'"" ,nefo do ...,r11orath·lHm<>, M"1:< todoH <'J'n,11 unnn hu,·;. ficar sallsfeitos Devem.os o\ eerto. nlgnnms <'n1>1pn11htu, nul'ioR«li"I""· M1t11 fornm ,l!'" q11nnt<1 ú ....•·••><><Idade d<, nJnn reto,;mn lnHtltil<'IOual ne,,te . coui esse res-ultaôo, não ,por' s••11tido. Ali{;,., o >rlm1>les fado dP- ser<'m ettO,.,llef08 >1l1t>tiíiev1,m.n<'r1111 <1nfto ><OJ1.,rn11, pONJ.ne ,ulto P"llllft'l."tl m ,1,. ,oier'Of< pobres os que que desejemos. t",..""'""" !!t":-".�'""• ., .. n., ftpre�"'""'• ,, opinl!U<'· ,.,.,.,. lmpU('Jt,. .....�.t,· l><to, p0l>r q,o.- 0 ,.,,thon.,.. 11 i;_., p0d,· , . l"tbllc•n º" e>rtel"" dnútrlnnrlo" """ qni,c,>r "" de,·.- f : lmri::,.r o ,,,1,; Hr eo�);>o1'.nth·/><tn, ntl.<> pode ..... ...r " .a11n,-.-h111, nãQ 1ieixeu, de alimentai'-Se, mas 1 '! ., ., '.;:;· I ' r 1 1)(n,qc1e elle nos JllO(;tra qu\:! a ,·,� , ,uklro "''.' ' !""" li'""º' 1- ol .. ��" "'!:. i:nn•:'-. . 1, r<>fn��-· .�"� -..� I'!'.''�. . J!ª�f�tf�,- !'<;1� J nr.�-�t���<>. d-,,. · !';�� ..P�. il'.I•.- ......,,._,:i",c"i.:,,...... _,3!. �.,"'.· pln\.'J.t.,.•1 " -��"-:,ft>l r.nu:t;; ,,1.".���,.. , 6;,&� - ,..,.,_,.,.-:!l�:".,,,.fl<í 1�,�tais'm: ,.,�tf,enl'ln · ""ª·· iiiiJef<:Ao ao <'"-· &ftj'_;J'g:.,., ia · · "JliQ ··· ' , ,· , -,· � ·. " , · �,J:. �'1· ' ···" .; ''. �·�(ití�· ·4úc, · o· r.-i,:'iji&., Velu ·41'\fi,t;,..).::i:u lt"l>"61l<'n; fo�. 1U,U(ClrQ, . .' ...,. ·qal<' ..,. fnetoN ,... euc,ni-re�"'"" . t...,.,i.,,..,1a8 1,h•olog1..-",. ,u. · rai ' Cntl'e . , "é e quw� ca• :01-:Hn,1", dlvJ,lhl" .,., ,. . ,. .,11t1,.,u,•0H, uma , 1 d.- hu,prlmir um :rnn•<> <' propor umn soln("ão ,,arn OH 'H��"� - 'l"" ;,.,.. :1..,,..;:_..., ·. ., te,,entlHmo do Club S.4e Outubro, i,holkos não se deixnram en. pro. nté o dlrei<lNmo <ln Ac<:l\o lut1'gr10U,.1n DraHlh,irll., c1., I•.-,:l.'i<> bJ.-,,..,,. ,·Htilo eJ<J,;t.-nte", ,.� · tem umn attltude, u.-li,., ..,.,.,. �e.a,· pelo i:otulo "caridade", .._... ,.., ,1.. Tr,obalho, da .\.C("flo lmperl11l Pn"lrlu1:1o'>'lli'to ou vnr�, 1 trnl,nllmr , ,l,.><lntere>1>1a,lnmente r .. ,, . mnlt" ,.-.-tudn .,., ,, 1.., a,postb ao 1'ro!lltespiHo dessa ti..,, ,.,..,,lsns knkl 'do sr. Fraueilleo ,le Çnmp<>H; qnc, 110 te•• <IU<" ..,.,.,. i,olutno trn1<n no Pnb a n,nior ><omm:i de pro�·.,,. "Cozinha", r<,n 11 1>hllm<<>1>hl<•o e ...,pfrltual, lnn1 desde o mnterlnll><rn" 10,. ,. ,.,.,... rumo ""'jn o tio C11tl,oll<.'l>1roo, como, eom tu1ul11d11N er1u.,•u do" eonimuJllHtn>1, nté o ,·Jgor<>Ho <'l<l>lrlto <'nth<>li..o rn,.il<'N, ..11.-s de,·.-m ""pero�. A verdadeh'a caridade não Oi11Ht ape.nas para o lado material, mas considera tamibem, e ;princi·palmente, o lad<;1 espi· l'itual. De nada vale dat' 01>1paros ban(luetes, aos pobres, si se descu·ra de tratar-lhes a al COLLAÇ,l.O DE GRAli ma. Disto evidentemente não cuida. ã, socíedade es,pirita. mas Realizou-se dia 1 .• a so cuidam às innumeras institui· titulam ainda um fóco -peri lemnldade da collai:ãO de gráu ções cathollcas de carida.de: goso ,de infecção para a nossa dos al-umnoa do Collegio Ar Assi:stencia Vicentina, com sua sociedade. Urge agora que se chld iocesano de São Paulo. Villa Maacotte, B·ussoca·ba e ver�fiqne exactamente até on A·s 8 horas foi rezada a com suas ,·is�tas domicilares, de se e:i;:temle a Infiltração ver Mia11a . com communhão d-Os Liga das 'Senil.1oras Dathollcas. mel-ba entre os hespan;boea e dlplo maudoe. tendo falia-do o eo<m. suas numerosas obras de que se extirpem todos os ele Revmo . Mona. Ernesto de assiatencia social, e tantos Or mentos perniciosos, dando-se Paula, Viga.rio Geral de São apolo aos que, na P:hanatos e Asylos entregi.ws a t:am-bem 1 ::1 Paulo. Ordens Religiosas. Em todas mesma colonia, se esforçam A·s 20 1[2 horas reallMu as instituições catholicas os por orieD1tal-a n u m sentido di se a c-0Ua01ã.o de gráu. presidi· necessi tados reee'bem o alhneu gno das tradições de sua gen da por S. Excía Revma. -0 Snr. to do corpo e tam-bem -0- .ela ai* te. Tal <é o caso da "Aasocia 1 Arceb:is'Po Metl'oipolltan-0, re ma. Que os -0a�holioos as auxi ção Nossa Senhora Del Pilar", ! presentado por seu secretario, liem com suas esmolas e não e:i;:istente na Parochla do Braz, i Revn1-o. Pe. Sylvi-0 de Moraes , 1ff icinas proprias. se lamentem , pelo estiola men que d eseja reunil· aos pés da Mattos. to de uma -·1Co:i;lnha espirita". Padroeira d a Hespanll:La tod-0s A-pós a cerimonia da entre Os p.o-ucos pobres q11e nella são os seus filhos residentes nesta ga doa di-plomae proferiu seu alimewtados encontrarão onde Capital. Para ella chamamos discurso o orador da tuiwa, aibrlgar-sc em melhores con a attenção dos hespanhoes (!Ue Snr. Hamilton Barbosa Fer· dições si eila vier a extinguir amam real mente n sua Pntria e o -aeu Deus e que estão entre Heapalllha enveredai·á pelo ca· manb.a teve no moviment o na se de todo. Desejariamos, por noi;sa vez, na.ndes . Usou então da palavra o nós com -0 desejo 11ince1•0 de cionalista. uma attltude semelhante no paranrm1>ho .da turma, Dr. Al certo de sua recons· 00:Hi.\n'XIS)IO XA COLOSL'\ coopeearem tam•bem, para a minho Está. ,pol'ém, a Hespanha Brasil. Na nova ordem de cou tino Arantes, cuja brilhante trucção. contri°b'uind-0 ao mes grandeza do Brasil, HESPANHOL.'\. mo tem1>0 para a reconstruc procurando em t-0-0.a a sua SIUl, é necessarlo dar ás l ntel oração toi coroada de extensoa ção do mundo. Elia chegou á VariMI vezes o Legiona1io HF.SPANHA CATHOLICA a tradição de potencia llgencias uma uotma e uma applausos . situação actual pelo tra-balho glori-0s A segunda parte do pro denunci.on a propaga:nda co m , a inspiração para orientação. Por;que não- Ir coatholica c gramma, de caracter llttero Foram aW)rovado.s os esta de uma !ntellectualldade de sua uova estructura. Repellin· munista feita no seio da colo nia hespanhola, por meio de tutos do Syndicato Unlvei·si* magog ica e anarchlca, que , cÍO -0 communlsmo. ella repel· raljosamente, como ae fê.z na m-uslcal, a cargo dos alumnos favo!' eclda pelo llt,eralism-0 Hespanha, ás ·fontes mes-mas , do CollegiQ, compoz-se de nusua.a sociedades e -Por elemen ta1•io Hesp"nhol das Phalan criminoso dos governos, ln* le igual me11te o eJrdeusamen tos com representação otti<lial on da raça. E pa da nossa 'Patria, fontes tão ca 1 meros de musica, declamação Estado ,do to levan · do governo de Valenc!a. Agora ges, cujos fins são exaltar a fluenciou a.a massas. ra que se for-me uma elite 1n tholieas quanto as da Patria e r-epresenaçâo -de uma farça , e da Olpereta Escola � Modelo ", a ·policia brasileira fechou oa iutellectualidaôe dentrn de u m do-as ao communismo. Pode tellectual de real valor e de Centros Republicanos Hespa pensamento cathollco e incen ria ng,ora a Hespan ha cahir solida base espiritual é dl�na de Santo J.gnacio e de Santa 1 e foi muito a'Preciada pela nu nhoes. do Rlo de Janeir-O, Por tivar o reflorescimento da cu l em outro extremo tão perigo;. , de nota a finalidade do Syn.. Thereza? merosa e selecta assiSte 1;cia. to Alegre, S, Paulo, Sant0<5 e tura hespouhola. Devemos n-Os so ,quaut-0 aqu-ell-e : o de um:·· dicato Unlvel'llitari-0 das Pha . . . , • .. . . •• alegrar por essa noticia, pois pagan ismo seml-hltlerlsta. de· . .. .. ., ,,.,, , • So-roca/ba, aipreheudendo ma* langes de '"exaltar a lntelle terial ôe propaganda commu ella -é u•ma garantia ,de que a vid-0 á illlfluencia que a Alle- etuaUdade dentro de um pen i, , , Encarrei,ra-ee de qua quer liúen,:a, tanto· mun e pa eomo nlsta e pren·dendo elementos samento catbqllco ". No catbo , Estadual r,s.querlment<>s em geral em. qualqner R!!parti� suspeitos. Em Santos foi prelicismo a intelligencia encon ção ·Publica, cartas d!! chamada, ehau!f!!ut· e coehelro, 80 AndTé Rodrigues Barbeito, carteira� de Identidade, traducção de passnporte, e na. ,.; tra uma eJtpa1111ão llllmitada e ; que era o represel\ltante-do g o turaliaação passaporte e visto do meamo. as nMões uma . gloria inrflni· Confiem a licença de seus automoveis verno de Barcelona e que ha a-os que. temiam Quanto ta, despachante alguna mezes patr-c1-01nou o em uma Hespanha atada ao na· . DIDSPAORANTES barque de diversos hespanhoes zlsmo pagão, o que aliás nos ·. E8úrlptorlo Ci!ntral: expul3os do Brasil, parecia tão imposslvel como ·Telephonem pedindo · l'eserva d-e . plicâs ate o dia RUA LIBERO BADARo· N, 314 (Antigo 4õ) •ll'e:t assim a nossa p-01iciâ uma Hespanha cO'Dlmu:nista, a $0 deste mez. Sobre loJa • Sala G • Tel, 2.6914 �ma " limpeza" " c1>m"Pleta de, decisão do ayndleato Univer Res.ldencla: · S{ae · · RUA :i,.mERO· BADJUtó, 438 ., 4 � �ndal' . ESCO,LA . elementoa pe�ú:11ba-doi'ea .,,que sltarlo He8Patllbol, vem dar a ··· 'Ph� :·. ;!:-8118 , . ' •• o P A U L OAVENJiD.A RANGEL PESTANA, . . 990 · alem de man�r.em engana.da �gur�a de qui!i 1Stio não .11uc,. RUA PIR,ATININGA 90 (antigo 16)' uma colonla extrangeira·, conscedomí.. , .............., , ,,., .. ' ' '
Só no Catholicismo, poderá o regime encontrar base para o flOrcscimento das virtudes necessr.rias á sua existencia. ,..,.,..,.1,-.,
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1CASA ' HENEDINA
O fortalecimento da autoridade para o combate ao communismo e ao separatismo. dentro de uma ordem corporativa, se mpre foi desejado pelos catholicos.
I. . ::. :.
Collegio Archidiocesano
CATHOLICOS
Con1pren1 1-: X CLUSIVAM ENTE suas .loi:,s e seus presentes, conht.' rirla joalha ria RUA 1 5 DE NOV,El\lJlRO, 4 (Esquina da Rua Anchieta )
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==��-� EsêõLi',' "DE""'CHAüFfflú,"R,"'·",'"· ·. · · . . . .i,
CATHOLICOS ! H, DE CAMPOS
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J. GRAGNANO & IRMÃOS
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São Paulo, 5 de Dezembro de 1937
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10 egoismo n� familia!
GOVERNO
O J•: xmo. Tt"nno. f'1ll'. Arn' loispo -Metropo\ilano visi t01t, ,. ,., , · on,pnnhia do nevmo. Con,•.;n Araujo <:> �N, scc,·e ARCIDDIOCESANO fleusdedtt trtrio, as obras tla r,-..forma <la lfatrJg de Saio Ro,iuc e a Ca p,•lla ,l,:, Hilo JoS,c, '"" '.l!ayrinl<. S, Exc!a. ,RcYma. frr.-�,:, L'<'IW<:s,•1,Utr nns f..,sta,s d,; <:n<><:<r, ·i;ento do c11r�o do CoJJ. g;n ,1,.. Sion. r·oJ l..,irio Santa lln,· ,·,-llina, Inst itutc, dos c.,.g·o� l',.d,·,:, f'hi,·o . ('ol!,..µ:io A re-h idi,, ,. • �ano, e na ,ol<·nrnid,i,de do juram,·:i r o r, ·-B and<>!rn, pr(•stll • , pelo� rcsHvl.s rns ,i, . 1 9 1 7. r.: stivernm ('m visi\;o � ,-;_ J·:xcia. !le,·dm,.. n f' 11 r. ' Ar,:.,:,llis •>'> .l l�tl'<!J;O]! tnno ú.S Exmo�. P.evm<Js Snrn. n. Jos(• l[nuricio ,Ju Jtoe.hn, bispo d<! Brai,a n,:a. e- n. Cnn:io Liberal Pinto, hisp" d•· !-l:l " c,.,. h�; Dr. J u 1 : , . A. ,:.,,·�·,·� d"� .''..,n to�, Comml Geral ,1,- Por(u)rnl. " Snr. r. a i .,-,,..1 T;,;�,-;,·;1. teu,·n te-eapitào da ma r-· · , · "\ ])Ort\l);.'U I•;".:\, �'oram ,· ,•.·,.hid"� 1><>1· >\. J•C x, · i a . ncvma. o s,w. Arcebi.� po .11 c· t1·op. , lítai,n: ,,, l{p\'l!H>�. i' 11r�. l' c . lfar,·el!o 11 ,•nond. �- .) . Pe. Jo.s ü Dnnti, s. J., llon�. o,·. l'e,·ei ra Ramos. llons. ,\ rman <10 Lacerda, Cgo. Deusdedlt Araujo, P-0. lrin e11 Cnrnl n o ()o, Moura, S ,T., Pe. Marcello Gayd on , e P-0. Christovam Renec: o nr. Plínio c,wrt•a d� O l i veira, d i l'ector de.sta •folha; �� n,.., · ·na�. su 1>•'>"iorn� <lo Coll<-p;lo d<-s Ol� e nu:,;, o lfadre Che n,t,ina Do) Si!;:nnri: as ·J:xrn;,s. Srn�. !l . .\n ,t<-U,·n ,la Co ,. ,;\ ("al' •·nlho. D. ·Ma,·i,i <la� Dor e.� ,Prado .(;ui,n:\r�,-�. n. Clmn t<o i !'ra do Gulmarll-es, D. Herm<>,<:enià Catta Pre ta. D. Odila Clntrn Ferreira. D. '.\Tnrina Sou.;ra Queiroz Lin�, D. Olga de -Pai..,,\ i\-leira, iD. Mar!n �'errei ra, D. Zenai<l,. sle Almeida, D. Ophelin .l (olena, -D. J,:d.� Correa. D. Meréo<les .:</unes e :r>. nnth SoU<.'l Hnl"l'HO. i; -�;x,•ia. Jtenna. po:· o, . .-,1�1'l O <la c'lllr<'t.a <los (l j pl,,,nas á.s a.lmn�as da IEscola rl<• Commeuio nnnexa ao Externa1o 8i"t<J .lo�,', celebrou na Capella de.s�e ln� t_i U>to a Santa lli ��.:' em •1c,:;,<o <lc gra�as, pre�lclin<lo em sN;u1da a solemne '"'"""º ,lc ,•ncerramento das nula,.. Na Igreja Abbacinl <le ,'l. Bento, r,or mottvo do encnr� mento dos e-urso� do re-lii,;,ão, patrocin ados vela 1Le.<nao Paulo, S. E:xcia.. celebrou �li�sr, om nc<:/io de g,·açRs. S. F.:x,,in . .nevma . <'�\�\·,, p,-,, s,,nt<> t>tlS fe�tas d<- enN· t1·,,. mento do.s trabalhoa éscol,nes <lo" s<,gulnt<>.s insUtutos de e11�1no, ColJ .. i:,.io :-- otr? fJn me <l<' Sl011. Col le�io Santa :'>larc<-lllna. 1<:xternato São Jo"�- a::::xternato �nta Ce('] lla, Gymnasio das 0onegas rl<> ;;nnto Agostinho e Curso ,Philnsophico do me� "'º· " Col),,i,:;,, Slafford. fel!cHa«;es de s. K,l' la. noe,·ma. enviou telegrammas a,gradecendo ,•onvile 11ara festas de encerramento d? nnno le<·tivo, ao Col\ei:tio S. Lul.. ,le Bragan�a: ao Grnmns,o Dom B"""" e Esc-ola !\'ormal S. Domingos, ,lo A1·axá ; ae>s Col\e ,do" s. f,uiz, .\r<-hi<liocesano. " aos Gy,n11aalca Yp!t•anga. o P,•rdlzes, da Capital. IHoie, fls 1 0 horas, n o Satã.o Xobn <la Curin Metropolita na. o F,xmo. n,,,·m<>. f;-ill". Bispo Aux i l ia,· pri!sl<lll'á a Re1r n ião da J\lventurle F,•mi n i n-, ('a tbollcn. 'n:a s, feHa da Jn�maculadà· Çoncciof,o <le Xo�sn Senhora. na f.;, refa 1fa tt·i'- de Santa lSphlgenla, S. ,E:,;cla. Re,•ma. or<k' nan\ 28 n eo-><�r<>r<l o ( ,'><, <le dt,·orsas Dioee�,:,s e Congrei:-açih'" reli'A'.!osas.
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o jol'llal ···EI Pueblo·• tnm xe recentemente um co-m men tado de actualidade de Luís :\loli.na, sob o tit u l o -que enca lJ<'<;i, <1sta columna. Trata-se de llm estudo sohre a intere.ssante comedia. de Florenclo Sanchez, sociologo e psychologo, in titulada ·· Em familia� representada, pouco, no Thea tro Cervan tes.
Ulti mos recu rsos da heresia • n a platafol'ma, ,\J)!larecia. <J jorn a l ":--"Ol"idnde" de F<tll Hl<-cr, revelia · os ultimos pro junto do pul,>iw, <-om as n,i'ios ce��os de que ��•ão Jan�ando anrnrrarln� �om uma eorrP. nte, "'"" os prntestant�s nos Esta (edrnda a ca,leado. desamar ,·ar-�e .Co,1,se;.uiría do� Unidos, parn eonse!l'ulrem Qualr1uo\r minutos. , . ,,., os �<,\I S fieis çon,pareçn•u em di!Z l)essoa do all<Htorlo poderia se á i!l"reja. . <1ul,, e. • so, fornecer a eorr,.nv, e �\,a sei tas protestantes, que tsO fechar o cadeado. tão promptas a uni1·-se entr(l si, amarrai-o Rev. Wlll!am Bird, pastor na lueta contra Os cat oli<:os, da0 igreja met'hodlsta d:e Hllls! ª. ,,ue votam od\ o morta�• con-_ de, New Jersey !form ou um "cO� , tm u am a afastar-a e d� �d-\ ,r.Q.�,de, ill.esob' ll:18�, · 1E8t1t �i1.êfu r[o· . \·• :.. .,:· �--mal��W'1!-\'H.,"4P'l•::••Mto da. ·dérii.o Iémbrava ,_,._ uri!dad� · da tê e .d.o, culto, -ea l� N princip io � no ·fim do se r t'. do e� supers�\çõe s, d esa ti n, S mã o, coristas levantam u m e extravagancias, que são a gritoo os de guerra, á maneira dos vergonha _ da hum anldade · alumllOS dos collE-,>;los, . nos Os mlnlatros vendo-se q uflsl campos de jogo. <, � assoblamtt sós, nas suas li;n·ejas. n:l o sa- vari<,s hym n os religloso/l'. hem que ·hão de faz�r par,n o Rev. J ohn A• .Earl, min i.s m anter o -pequeno rebanho un . Iro baptista de Chica r;:o, afflr do em volta do pa�tor. ,11,e em algumas !greJas jA &o devera� lllgnU !cante � e ma �e -hegou m ostram a qu e estado . se on- m!tt<i r O so:w J ""trem o de per do fumo. contra reduzida a heres,'.'- pr o- ·EmQu n ut o osl vre n1 inistros falam a te_stante os factos segumtes: do " reino de ·D eus". 0� homeni1 Em Springfie\d, llhn o o os rapazes " atf tnmhem ns m,•_ ,';'. ' Rev. Charles E. Campbel 1�. l . pas- ' n in"s fumam li vonta,le O �eu tor da Igreja pres-byt(lriana d e cachhnbo, dgarros ou t'harutos Taflorv!lle, di!cld!u ter, na 1 - e <>fferecem ta.baco !is pesso<t� greja, em todos os domingos, a m l.'l' as, por occaai�o do aerm/lo, um "cto de variedades, (vaudevllle), afim de atrahlr o povo. Annun - """"' """ "' "" '""""""""'" "'"""'""" """ ;: Dlt. DI:RYAL PRADO dou, nos iornaes de Chicago Oculista qüe, no pr!me!ro <l om lngo, el\(l 5: proprlo, pastor da Igreja, daria ª R S,en P Egydlo, 1 5- s 5 U tH ; n primi!lra exbi hlçào. antes <lo 1 � 11 a l 7 horas - Tel . 2-7313 : , "" " " '"""""""""'"'"""'"""""""'""'"' sermão. :1 ----
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Do ultimo Annuario das Fi� lhas de Maria. que a Fedemção Ma ria.na Feminina da Archldiocese a-caha de publicar, repl'oduzimoa dois dos rnul tos graphicos -11ue illustram as suas paginas. Estes dich<és são
Curso de Ma�ureza . "São Paulo" O irector : Mario Marcondes Calasans
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(Ex-1Jrofessor do Collegio Pedro II do Rio)
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__ - -- - -----Não poderão adquirir bebidas alcoolicas nem cigarros, os menoreill , ,,_ ,, _,,
de 15 annos
LA BDRATDRID PRDPRIO
PAl:CUli MODICOli ---------- - - A� CliLtiO Ci"AACIA , 48
i:;.,. fr<> nf@ ao e .. .,,. Pol!:Jfhea"'a
ali:NTO PIN'l'O Dlll BARROS · CiJ-urglli._o-Dentlsts pela Unlveraldade de Sã.o p,.ulo . Rua Oscar Freire· , 17U Daa H /is 17 e dns Ili âs EI horas Sll.o Pa.ulo
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milias, cada nm, marido, es posa, fi lhos, faz o que que)· fora de seu dom icilio 1q11e dei :1:a de ser, então, o ceniro doa a;ffectos e das mutuas abne gações, para converter-se uni eamente em pensão come ou em caixa em que se busca o dinheiro para esban jai-o .
F e m i n i n 21
APP"'J,ª�'�" c,.,,_M•c•u •
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SÃO PAULO
A Chefatura de Policia, na Argentina, -baixou um edital la, cer-tos vícios dos )llenores dispondo sobre a energica re de 15 annos. As justíssimas e severas pressão que vão roeTecer deimedidas adoptadas visa,m não só prevenir a perversão da mocidade como su,ffocar a ga nanda illimitada dos 'l)ro prietarfos de certas diversões nocivaa. o -p.la.no moralisador, foi Uniões das Filhas de Maria do numero das Filhas de :-.1a pelo .nosso Estado, do mesmo r!a da ArC!hidiocese nestes ul traçado com criterio seguro, modo que pelo histogramma tf.mos 6 annos, lbem como das tendo consideravel am'Plidão, O'bserva-se a rapida ascensão unidades marianas femininas. por�ue pune tam1Wm os q·ue venderem e propagarem illua traçõea, livros, revistas ou im pressos de qua·h1 uer .natu reza, prejudic!aes á edu-<:ação moral. São providenciaS dessa or dem que vão fulminar o mal com munista lá, onde elle tem sua raiz. E' deploravel que nós ain da não tenJhamos, a exemplo da Argentina, racionaliaado o combate á peste vermelha. Mi remos-nos no gesto desassom brado dos portenhos. . . ... uc•
M 21 r 1 21 n 21
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Rua Senador Paulo Egydio, 44
fievet-as medidas ,1.d opfodas 11ela 1)0JfoJa argentina em be· n('ficio- da adolci.cencia
ENGENHEI RO-CIVIL
s11iff!ctentes para patentear o i �•·nt.a tan\'bem excellente e I cu idado que a parte estatistl · inetructlva collaboração tv da 1 ca me receu daq uella entidade reladonada Mm a causa · que 1 na conlfecção do referido vo o Ann uai·io retrata. i lume, o qual, além de com Pelo map-pa que estarnpa i pletas illlfo1·maçõea sobre as mo s poder-se-á ter idéa exa i Pias Uniões federadas, a pre- dn ria r;x-pansão das Pias
OFFICI;-.;A PHOPIUA E DE PRECISÃO PARA CONCER TOS DE HELOGIOS.
Hoje ás horas, no Salüo X obre da Curia :VJetropolitana haverá reunião da Catholica, sob a prei sjdeiwia de·h!'}nta,,do--Exmo. Revfuo. Snr; Bispo Au:Xiliar.
Cursos preparatorios ás Escolas Supe riores, i nclusive á Escola Superior de Educação Pbysica. Annexo e.urso de admii;são ao Gymnasio do Estado e Es cola Normal.
A n n u ario d e 1 9 3 7
JOIAS, BE LO(;IOS e ARTIGOS PARA PRESENTES. men to de l indas
A necessidade obriga aos paes pOOres a arraniar tra ballt-o para seus filhos para os deveres para com Deus, que desde pequenos apren Igreja, patria, sociedade e pa dam a se sacl'i-ficar por seus ra com os pobres; o unico de .proge11itóres; mas tal não ver que conhecem é o de C0-11· acontece com os Olltos dos ri servar e aecresce1· suas l'ique <ios e i;e es tes não têm i·eHgii\.o zas pua mantel-os na.'.I frivo nasce-lhes e cresce natnral lidades, nos p1'azeres, bailes , mente o egoismo. theatros e praias fazendo ago nizar todo o sentido moral e Ganhar dinheiro todo o pudor. quer maneira para es<banjal-o Com esses costumes nas fae�, pra�eres é a 11nica preoe cupação de muitos burguézes a Lbeus, ou pelo menos de vi 10 da complefamente athéa, que com suo. conducta escandalo sa dão aiJparentes razões a.o Juventude Feminina communisI.?º· Não reeonti1c<>m
GYMNASIO EM 3 ANNOS
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:I'roeuram mostral' um exte rio r brilhante, quando dentro de si mesma tudo é pobreza e volupia; em vez de "ser", só se preoecupam em " parecei· ·•, e para isto é necessario que a mentira e a simulação reine perennemente entre elles. Nota-se mesmo que a pros peridade anterior desta fami lla contribuiu em multo á de gradação actual, pois aco_stu mada ao luxo e a ociosidade, não tendo uma educação mo1·nl e 1-eligiosu. necessarias pa ra desfruct�rem duma g1·ande fortuna sem se corromperem, sem arquella sau-davet mortifi cação que rO'bustece a vonta de, apagando os máos instin ctos e 11.mo1·daçan do em muito a concup i scencia sensnal, não puder{lm l<lr a virilidade de caracter ;,ara se manterem sempre em Un- ha de com·bate com R catastrophe recebida,
A lJLAS DIURNAS E NOCTURNAS Ladeira Dr. Falcão, 15 Te!. 2-5816 ·· -·---,� ·--- -- -· ··"
F e d e r 21 ç ã o
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O autor do commentarlo em pequenos traços des\i:l;a a nos sos olhos o çonteudo da co media, fazendo-nos vêr uma familia oude, com excepção da mãe e de um dos fil-h Ós, os outros personagens são seres repugnant es, ignO'beis, que vivem ostentando uma ri11ue za qÚe não posanem, (lev,mdo 110 mundo inteiro, precisando mesmo de t·o u bar para paga rem suas dividas e se pode rem alimen_tar e, apesar de tudo, não querem trabalhar para supprlmir uma tão ridi- . cnla ostentação. O pae é um · ven<iido. q u e depois d e um .fracasso em seus negocios, em vez de ar� ratl'jar ·um outro emprego, S!f , bem q11e humilde, re-prlmir o luxo de suas 1lL'hae:, wfastan do-as do meto social em que viviam, busca seu consolo na embriaguez do alcool e do jo go. Um dos fU:llos é um vaga bundo de idéas socialistas, ,1ue cJns!dera o trabalho uma ·bo bagem tol a ; as filhas, no di zer d o au tor, com uma liber dade typo [)rotestante-n<iw YO)'(J íl !no, que sahem á ma sem dar a ning11em conta de suas a cções, sem vêr as an gustias de sua mãe, nem in- vejar o unlco irmão q ue tra balha, mas tão só se preoccu pando ent arranjar um marido que lhes permitta continua,, em suas mundani dades e fri volidades. Um recinto portan� to onde nem · u m sôpro ai,quer
de piedade rel!giosa existe. Elis o retracto »xacto ;k urna tanliHa moderna, S(·m sentido moi·al, pois carece de toda a !déa religiosa, sem amor fraternal nem t'illal, se denta de prazeres, devorada pelo egolsmo, educada por tanto á moda leiga.
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.· Pintura . a .Duco RF,XOYR
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�l,' .- "\7..A·lU?'O; ,tõN-- �··
.!l'IA:S-)�9 -�t.".\r P!.NWR·A�··;,F
.Eduardo Giovanetti
Rf'.\ RIBJillRO DE> LDl.i., '.N)) TJi;J,.1 3-l!ffil
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São Paulo, 5 de Dezembro de 1937
LEGIONARIO �4============== MARIA l, 1• IMMACULADA
I SANATORIO
O EXEMPLO DE JOÃO BAPTISTA
J'i"ovus obras de amplUlç,ío O com'bat-e â trnbei·culose. causa das maiol'es devãsta çõe s na nossa população, ju princlpa'IDiente entre a ventude, tem tido ultimamen te -um grand e desenvolv imeu to entre nós, ao se tornar maiH pate11te o mal que ella causu . Numerosos es.ta-belecimen tos de car!daUe se dedicam com ardoi · a este mistei·. -Entre ell&; se de staca o Sa Immaculada, natorio Ma1·ia , dirigido ·pelo l11stituto das 1 Pe:quenas Missionarias de Mu· · s ,,u? ! ria Immaculadu, -que se des ia " 1 ""•·rn --" ' """ mPja1· .almei,t essonei A <>reatul"n <· ,, 1»·,w,�""' , . .,,, ,._., .. · tina ao amparo de tulberculo _ ,·va d e Deus. o .que quer di· t odo� <len,. :r q u e· ha de �ubmetter•se in· ' ,·ar �e mp•·c- <in<· '" ª'""�s su p,,, , . , _ sos, especialmente das classes t,•g, t , ru a ,o,,•,nc- �"" ex!Ja:n ll\edi a e po.bre e funda<lo ha t • lramcn te fi vontade do Crea- 1 n,� �ac r l t , v,,. - a lw;, fa 111a <le d�r. Ha ,le >'a�riof\car tudo e m 1 s,:u ,· a <'Ul t n,l" a ,Ju<l(·H. var!os anuos em ·São .ToSé dos homenagem ao seu senhor, h,- (tu� !!;'ou, Jl<>t·�·,mt a <l <> .l <>�n. ,. ,, _ Ca�n pos . uma �º'S d<>s\\� r-><<, d<>slfae,e " ae lar mo �nd• · •!'1_" 1 ,,_,«·r d u ,·iJa � 0As religiosas, verdadeiras que um (llr.•!1. , , d i ,· ino lhe e,cua , 01, bz-e " ,,, . . ,�""' "1 ",i'" '1 " ., , - �, , , . hel' oinas, 11ão medem sacrifl o sae r lfh' i<> <ie ><U:t 1><-'•�-0n . · - dc <la� �,·iPtol< ti<liiu mnl · ante ,ta idm\e "'"'""�� urna Verdad-e <IP '"" " .sc•;.\\i,1 u , cios ·para, com sua a'Ssisten cia multo m:li� n rc,eo(,. �(' n,pr� ,1 ue discor,1 i a� P n u·,, "' .se. tra ta d(' � ,· n t ,· einp(',, 1,,.,,1,. a J�srs ,• "� 'I"•' n ,1 ° cl (' i ,:a,·,un moral e mc.te1·lal, coadjuvarlas 'Jiu i\•. . �,a . �eri" " " t " '"" 1, ,,'' " ( <· peto ,g rand e e h u man! tar!o e m oh,·,, , ,l e ,,p,,�:.-,1a,1°. o '"'·- no,·,";,, ll couta <I<- ,1,-sp,-;;.,, ''"ndre, o l)r<-<><"CUp:H;llo rw ,�;,:, l !,,nell n<lr(' ou i u \',·j:o. ·1·: nf, n (• tysiologo di·. Nelson d'Av!la, são Incompat í veis com .-, eKLt<.> i so dem.-, ,1� 1 rn r qn,· a ,ue - sanar ou, ,quando ,esgotados d <> apo,tolndo. iwi�. · nn ('co n •J- iwe,· m i a dn g;t•a ,:n., ,r, « fe, · und<"> n no r �us r,oltn. de q , i:, l , 1 nc- ,· "'-''· - 1 m todos os l'OCUl" BOS, minorar os Lt- t�s <1.-f,•iln s <· !w sta n l <' . parn I ales desses pobres solffredo sacrifi< - io. ,. <•.sk 1,,, <1" I '!"'ª repurnç ilo. •:,; o ct1 zer . e1-;u o,lo O exc• m pl o d<> Pi- � hifnze,·'.""" qu,· ,•m,c,,va Jo/i.o ! 1•es. (n-1>!<>, vino � M(•str... XJ1.\\" '-'lll!>e>1hou -><<" , ,·om a •·�(1<-a,·la do i>l nnn con- · P-oi ha pouco iniei ada a am a si todo i n telr<> pnra cc,n�,·- 1 bld se 1 11<> cleu a J><·nln pliação <lo Sanatorio e a cons <>1 guir n <-onve1•sil o ,1,, m u tl<l<>. - 1 oe ilo u n , , • o heni <iue lh<! "obrn,::t, O a1>os tolo tenhfl s,•m\W<' <lN\h· 1 º <>nvJu i· es<">l utamN1 lc s,·us d,� tl'Ucção do bloco clrurgico, te dos olho.s O princip io esta- · . no M"?' onde ! natallar-se- ão salas de Si o ; �! pu1�". . P'.;'"i;U n tlll·,,n, ·b êled<lo pelo Sal\"adorc era o q.,., o µo,o opern<;:ües. g-a1b i1rnt" de Raios grão de trigo, no çahir n ,1 t e�- , , s,aser ,-;, ,-L!le p.. rrnnm,c� 1·ú c p n.\'a ou :i l n da ,1cn,,·,a m a- X, et.c. ra. nãn mor,.,.,._ al"<'.l:u· ou t,·o�. 6· s! po,·em desfl201·-se darfr ' g uJ.' IPara auxiliar ioidativa tão ,•,:,q ue.nteme nte 1· o catholl �e;,tr, por um. - Pois. n8�lm o I l com,ba téntc -�º- <·a n,_ €'ran-dloaa o Instituto das Pe ('0, 1 aposto lo, ,,; ll<l ,·a m 110 do ;l))Os- 1 $Oo d!ldt> (l_ a µostola<lo, , <·o , n_"\'"1 ,, .1 (lUenas Missionarias de Maria tOla.do, el\e n!to ile><a ppnreeer 1 0 . ornm<1 .� /"'!wll. ant<':s ,, eR(<' he, dea.nte do J.lestr�. �ua 1>bra �"- <lo S,rva-lhe o ex,,n,- lmrnacu lada faisá so rtear uma Baptiata. ró só ex t erior. p\o do '(>recurso,·. .'R<:'m romu " tom1bola, cuJos bilhe tes. no va lc><t,•,nnnho elo lor de 2 $ 000 cada, coucorre <•onsolRc,1 .. do "••st,·e, .\o Bap1is\a �uldou o i\[cssin� <li' ,·e><ah·.,u . l he a ,,,,, . i·ão a dois sorteios : o primei 'El<:em plo Yh"o dc�h' m�,lü J <· '"º'"'"· T,•reu-l h<• n,, momento ro, pelo Natal, com um 111·eprooeder <IA-nos .foiio Uaptista O "'ª'·" •hOIU"()·'" ,l()s l'!Oi,io�. nesta passagem <lo entngelho . ,\><s!n, ao ('hristr,o (tu,:, 0 imita,· O -quil sil propuzera como n,or llO »l ll>\<IO, hn. .J('S\\S d,:, r��onh-- ma de ac<;:f,o no <"l ilsem1>enho do ce-lo dea11 te <lo "''" •Pae Cele� 9-ttlclo que ,._ Prodden.--,ia lhe te, Aquellc <ino <·onfcs,;ai- ., "ou,1!ou de >«' r o preeurs<>r do rnou_ nome d,:,ante dos homens. Messias, '"- é preciso '(Jue ,EI!,. cümossa-lo-ei deant,e do Pn.-. cresça e eu d!rniau a - elle o <IUP P�ta n o>< c,'us . Efltn ó a nn l<"a re.,ompensn <1ue o al}os executa neste moménto. Entre os disciJ)U!os de Jo,h• tot,, tem o d i ,eltr, úe desejar e "CJIKIS"l't."S a que não pode renunciar. �c\dl houve alguns que nil.o d Llturglen - Ann<> I -· , l\fesslas J)elo ram a trocâ.lo ' N, I - Cftmt>fnn� • EJot. assim '<IUe este, segundo o te� �'"'"" """""""""""""'"""'""""""""..!:: n tem unho do proprto ,fof.o ap. · RA ' pareceu na IPaleatlna. Consn� af gora t1·niendo o uma :•: p::e:� Ap 1 rneatre CH::::�R�! gravam ir.o .seu !felçli.o grlinde demais par"- lhe ,, siuete para 1m1n V!da segura •J , , recupda esta revt 11ia �a1»pjne_1� . an tepor <quem ,quer que :tosse. - l"a. Xo mornenlo ,presente e-ri !E nisto havia um perigo. ·Pols i que urg-c uma 1·eat,,uração <le as nossas amizades lis crêlltll• tudo c m Cllrbto, renoYMl :!o o ras, por mais legitima n ju�ti i ser hurnnno, s,1 cud!udo o pi\ (ice;das. jâmals poderil.o S"1" do taes '([ue nos distanciem R • DO AROUOHE t69 ! ser u \ar •k preconceltM m:�1e: rlaliqtas e orro� de tr,da or' Crea.dor, que nos afastem dos ml'l.i" opport,,""• nada mediadores por .Elle constit11i. i,,.,,,,,,.,.,...,..,,.,.,,..,.,.,,,,.,.,.,..,.,,..,.,,..,,..,,ê rlern, dos para nos ord.-,narem :co '"°'""""'"'""'.. ""'""""'"'"'"'" ......... . .....,, ., mal� bemvl ndo elo que o�ta i :i obrn d!> d!Uusi\.-, l! turglca. o nosso tirn ultimo. Proxirno da ·ª Culto Divino no conceito puro sua morte, já. encarcerado, pla , da trcque,,cl1< aos Sacran,ento� nejou .Yoão um melo de obter REVISTA DE CULTURA dos seuii discípulos uma attl i e n tod a s as ,·,irlmon;as relii por rundad& ;: glosas, �eodo "0mprehendldo o tude mais razoavel. 1Jm conta ;: ,:,to mais de pe1· to �om o Sal vador certa.mente os <"Oll\"�nc,•• rla da missl,o d i vina de ciue Elle estava I n vestido. Homens bem lntendonados. não recusa. � cem, o Dr. PAULO SAWAYA � dem <lc santifica ção e conquis riam a evidencia dos n1l1agrefl, ã A,·. Br:lgndeiro Luiz Antonio ! t" d e l'io XI, " Acç,l o Cutholl;; "' Dahl o lt> tei·es�e e \'alor da realhac;ão das prophe('!as ão ;; N, � • C. � llla� e»te ;; Velho Tefltarnento. ;; ,, 10,10� os arthrns desta 1,rf. Telet>hvne1 4-Ga47 i m <>rosa revista e " nOS$O cm CAPITAL plano punha em rls,·o o unico ;; bem que João poderia ainda a\ - '""""""""'"""""""'"""'"""'""'""'"""'. I J>c• i>h o em re�ommendat-a a ' ' "'º" os ('a(hol lcos.
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CAMISARIA FEITAS
mio : l antomovc\ Ford V - 8, modelo 1 9 3 7 , e o seg undo sorteio em junho proximo vi n douro. com os segu i n tes pre mio.s : 1 automovel Ford V8 ; 1 radi o Zen�th ; 1 mac'hJna de e,;crever Hermes Baby, -porta t!l, 1 bicyclecta Herculea. O l11teressant-e e attraUvo �orteio dado seu peq11e110 custo e o alto valor dos 'Pfe mios, tem despe1·tado entlrn siasmo, sen<l.o muit o 11rocu rados os b!l-hetes. !Com o resuhtado .q ue tlo Juea mo auferir o Sanatorio i\faria Im maculada potlerá proseguir ra p lda-meute em s urui obras, concorrendo p.oderosame11te para minorar os soffrimeutos d.os doentes indigentes.
/ �m "se�undo estado" na Fran�a
lk ha muiu, 'l'"" o Cl:IN das de r,a<la um <li:» ,.� us am o,, ' G-OJHE ,·,· m a fazor revelacõe.� <·08. : ,·er<l11deira1nentc s,:,nsadonaes Quando qualquer ng<'nte tem l ("'erca da actl vidad� qu,e ,,.s d� de seguir 1>a r:> patz ,:,xtra.ngei . leitado, do " Komlntern·• dis• ro, a-fim de exoi·eer n. sua �l ntstra actlvldade, na repa,·ti JJilndem ,:,n, lerrn., 1'rnnc�sa s . '-' 1 o · ção da rnesm:1 A\'enida Clave, 1 Le��J k\ :� �'.t,�d�l���'J)d ch s� : montada com tod as a.s exlge:1subtilmente. oa " m!litan� cias pr<'elsas 1lara as grandes 1 ma, ,nl('atr,on,., forn�ce-fle-lhcs um 1 t,,,. esp,,.-,lal i,rndo.s para a acç,lo <'lir�"ta", ,iilc n.go,·a alvo de pn.,· ln"-!l' nifico passaporte . . . falso. Liga ndo a� suas preciosa� ticular�s a t tençõeh (la. pa,·t., da lm J>!'Cnsa gaulesa que não re lnforn,açõcs aos ultt,nos c,-i ec0<' su-Osidlos d lr.-.ctos ou lnd! rnes prat icados em França, o i·ectos da gen te de Moacow. Os <Jrh,golr<' ac�entua que entre o n.tlentados ter,·orista� de IPal"is a;a 4 n. 8 de Setern,bro chegou a � de ).!nndha, os crimes gra� Pari� uma equipe de 12 agen ,·,:,,; con tra a ,;<la e a propl"le• te� comrn.i.ndados pelo celebre ,ln.de do� <· 1dad'1.-,s u'rnncezes teb.equt�tn Stolianko, ;fi,gura !rouJ(ernn, essa f'auna ao prl as8az conhe.,ida nos meto.� oo.n m u n istn�. QUe tomou parte 1,n melro plano. 1 O CAND1 1H';, em ,·ecente nu J>e>1·tn.ntc cm ,·ai·ios attentait<JS >uero, torna b<?n> conhocida a cl<,s B:dkans e na revolta .ia. criaç;.o dentro da ""G. P. r.·· Al,hanla. Esse o:11vnlhl'Jro ,que �e dmna s,-.cção q u � t�n, o en<"ar i·eln.cion<rn int imamente com o go de l)l"ll tlcnr toda ª"çflo ;,ro c,·i mi!) O><O Dimitrof.f. no easo Hoforn,,cs e aflnn,:ões repat:ada., l �·ocadora . b"m ma>t<'nrn,la 1oor da ,-,q,losão na cathedral de PhuaoM i I""º• OH jornn.-M ,..,,,1.-11,,.,,. ,opull• Sophia, !e,. precio�os lrnbalh..,., ,.,,,_r.,.,,, 1 tnrnin n<»1 f,oM<'h<ta" n n,norln em ra]}tos ,:,el-e-bres, entre () $ , Fae:ll tamos o pagamento 1 da . ncth·ldnde terrorlHta, 1>11ra qun.e>< s e !lodem citar o dos an- , CASA SCHUJlf:RT deMnorlt-llr li <>PinlAo l)Ubll<'n) tigos cornrnunistas rnacedonios 1 Hun Kboehuelu. no - S, PHal<> ,·om o fim uni"º d,:, to1·na,· pos R.-,ley e Vasler e do g"eneral: sf,-el, t•1n f<><lo o ntllndo. n re. P<>krovslky (Soph!a), Stolla.rko i volncilo >«•h·11dor,o, """"º ,t(l fol vara. !Pariz levando co-: mo lugares.ten entes Frederico: Lenine " P<'.s>\delo de Sta.Hn. J,'nzem-s� recrutame,ntos es Hauffmaoher ,;, Hans Al<:elste;:i , ; Pilc!a<!s para 0 8 agenfo., dessf\ aquelle amlgo intimo de Bela- ; 110,·a r<!partiçiío sa,, gren ta. Os Kun, este enN>.negado de 11. j contas com o ant l-g o : m!lít,1n tN; especializados estão quldnr sujei to,. a uma rigida d!s.,! tl>e.% ureJro Qo . � Kom lntern ·• , Mntzeenderg que, pa:•a l pl!nn: me"mo ern caso de ei-ro Willy " .1JJ,!:oiS .\.6 t�lltO DO KO. , involun tar!o, de qual((u�r leve fugir ao ca�Ugo, se afast-:>u i ' des!l'iXo, de Paris, visto! J>rudenternente s,to ent regue.s d<' aos .fu SAIUO" - N<>w•n1bre 10.w - Ub..raba • iu ...,,.. roro., dum tribunal Jmp\aca�e! estar rico e não querer jâ çon- ' 1or<>sldldo pelo ;luiz mWhlr ao tactos com os escravos do ...,_ >E' nec.,s'sar!o con heccr-st> " vletico Artarn onof.f, assistido nhor St'a.lin . . . Tanto os auxillares de Sto <1U{e encerram de elcvaç:ão es1!- pelo>< hespan·hoes lltguel Scn� llarl,o como o thesourelro fu 1·1tual e normas praticas para dra o (E>ona. rllv!didos gido sâo allernães, porque .,ra Os agonte.,, estão uma ·vida recta, os trabalhos . des_ta. . �ul;,llçação, !l,l_guna verd -1.• em grupos, eompoet<>s ca<ta. um na embaixada rus,ia em Ber• · delraS mensa,gens eva,i'\;'flléas.0 d" ,sete ia quinze. :r...-...,, s.u�or.- . 11�..,.q�e, ,_._a,� ,.N, �.� º'!'· . .recr4 -_ dlnados a um delegad-0 eSJ:le Ü!.VlQD oli ml,_1fiõres a.gentas, e clal de Moseow '<(Ue 1'., o un!eo ae preparavam os grandes gol� "LO"llhDES" An1io conhecedor do codlg·o secre to pes <la G. IP. U., entre oa ,quaes XXV - NH. l,l8'f <> 28$ · da. emlsaora da Avenida Clave o rapto do general Kutlepo-U. S<'I. tle I93T - i. ..11., Ho (,Parl3) e da. morada ou mora- De -'.Berlim, passaram, os dlpf..;. wntft1< de cho,;i•e para a e,n. rl�v1ite, ba!J(ada de .Pa1·ls, na Rua Ore• nelle. • :,.otaveia sli..-, sobretudo nes�n -Os agent.-.s <la �o. P. U." usam ! Ja re�· ista mineira a solide-,. o� homens mais diVeraos (l}ro orlentn.,;iio ,·ellgiosa e phih,so vados sempre com J>a1<aaportu : phka que faz co,n q_ue no>, tor breprelt••h-el!! . _ _ Um e-xern. , nemos outros. Peõros, pea<.\ado ploc Ellert que, com este nome , res de almas ))ara o Chrlsto. "m Pa,·!a, foi coni vente no de M pa.reclmento do general Ku� "0 CAL"\"ARIO•• � Ann<> ti epoff, aparece em Minsk com XVI - !\'. l S7 - �.. ,., ,1e o a.ppelidc Tchertoff, na G�!>· U1$7 - s. P11ulo. exercendo eia e na Polonia. fu ne�es nas em•baixada.s ru,;. Lê-se """' sympathin "resoen sas, como Orlo-fr: e, por f'lm, ua te· esta revtstaxlnha em <[Uc os Suecfa, n a q,, J n.ldade d" rep�c Revmos. Ir. Passiontst 1<s m os aeutante da ai;renela aovtet l ca tram com arte, a. rlque�a su "Tass'" HO!> o Pseudon ymo com• dn blime do drama singular p\lcadissimo de Oruschewsky. Pn.l,c/io de Chrfsto. Bn um ma Todn esta 1!;"'11tlnha ,re agita, . ".\ S,\ :oi'I'.\ CRUZADA" i:-n�Fico esc,·ipto sobre a •l>ueha• trabalhn actlvamente ou na . r!stln qu<l r, a Yida 111�.snrn d'\ An"o IX sob os oJ.hares be- 1 r,mb,·a, . s Sen.ta. I-g ,·ojn.. Os Extar,<,� <la 4e 191". ne�- olos de eertaa au torida- 1 Gema Galganl deviam s�r co\ . deH francesas porque, corno 'rorna -se- un, h,.1,r, . . " " "nda leccionados, vois sito <1� uma es<.\reveu recentement<, o grau- 1 alma prt,·ilegiada. "�.1 esb leit ura nnw. ,,, ,. de de ;lornal!ata Rayrnond Recou- ; �e,uo <><pecial m ,· 11t� deaLi nado ly, a Fran �a é " o unlco pa\z : "lil':Hlo:!tUlRIDl,:S )IA• " dts 1rn_rta1· em llós J>ensanien. do mundo em que setenta e RJAN AS" - A..n11v XX to.� Rr. 1·,0$ sobre a mort,:,. A tres depu taú,os As ordens ,le S, lH'T - S•t. de 1037 � ��e en11>1·an ç" <l'.' que• nó� ))O· Moscow fazem oarte da maio S><ntlnl'to dei Chile. Lo,_J ,,,, r a�sb (1do H "" u!tJ.governamental� ! . ria '"" tranz� po,· Je�u ,- \/ ,. • a r _1, 1 Na, suas mu!tns pagln ,� �. do :� • f, "�11<,.s O ,f;, i 8 J 'c·omo ª ' • o.s a 1·,. , facto nnurne1·n.s s1'.o as ,·a "' d" J>o,. "lll"-· J.!:ran , ra "�l' l f'n• �,-. ,•.., , 1 n,•i h,� ,. ll"\"l\\h" !' o� h• • 1u, l ,lh\a <li'�!(' !IU111"l'», I !ln tnn,pan kularnwnt" e.sta, de •·�,. h:·m m u i t o ,1,. novl da,io 110 , ,1,- u,na e as Pre-Knnd m ,,'.: qu� � , ., tigo "So�""'"rn>nos os n ,,.,,· �· " Offidna '1.e eo1ie<::rto.s <.; ar<l,-u 1 � ,·,v ldad<', s,• l lo do <'a,·w�Had o., ". tholi,· , , in tegral. de relogto•. Vidros em qualquer modelo '•ORIJ.:J!\'T.\.CION:ES" ''AI :O.OS'l'lll -AMICI" • para reloglos pulse!ra.s. A1111u YIII - )\- . l& Preços rnodicoa Ann<> III - l\-. � _ Oat. 19:r.". ,1., Out. JANE!I STAMATO CARLOS <I<' 1937 - !lanln Fê as sol,re tes importan dados de RUA LIBERDADE N. 97 é Ar.ir.,nfinn, ,\ scmdha nÇa das outra � ,·c Mi s>!-Oes, de que esta r"vlsta PAULO 9. Multa� nestP n u mHO tirar- se-ha um porta voz mund ial. artigos. e s Em e-stylo ele-gaote, t"mos zH, 1Hnatraç:6e as · são ,;:ão ulsõ a�q na · ito prove aqui opportun t<lade de nos abe !{r<lndé h,,rannos dos pr!no! pios basi� �º�- salu tares da J�t·?j:'l. Tilmbem ha o u r!os"s nota s sobre a H,-�panha _ ou •anguen iada de ou��º" <l!as. DR. VIOIDNTB MELtLLO - 2." and. D& CELl!l8TINO BOlTRROll 1 da Sé, "D0:11 BOSÇO., -- An11-0 Reeldencla: Largo S. Paulo, '"18 Sala IH - S. (1 - Al':"OHto df" Telel}hono: ll• HU 111:lT - :,. Puni.,. Cone.: R. Qulntlno Bocayu.va. SI DR, PLINIO CORaeA DB Dae l b � OLIVEIIBA C'o,no <"' de pra,ce, o asp<ccto ,u·a ph iN• exoellente e conteudc Qulntlno Boeayuva, H, l.º l',•r(il <>m sã dout rina, este orSala 328 - -Tel. 1·1216. D& .J081!1' DIII OLIVBIRA 1<,1 0 e�tudantil certamente aerâ · - - -··- · ·- - ·· - " --r,t J lissllno, e tra,·a o aopro de (Asetatente do Prof. '.Bencdlcto virtude e oração de que tanto DR. MILTON DE SOUZA Montenegro> ncc,·sslta a n o�Aa- juventude. MBIRELLIC!I Cirurgia e Molestlae de ' 64 Bocayuva, Qulntlno Rua "FLORES MARIANAS" -Senhora.11, Sala 3 1 9 • Tcl.: 2-0t36 Cone. : R. Ma Vista, H-4." &nd. - Al>no X - N, lW .Tel. : 11-11$'6 • De 1 1 /'li ta a 1/1 u,.. Set. de um, ,...... 60AQUltI P. Dll"TB.A DA Re�. , Av. Turmalina, 131 : D& ANDRJII' 81LTIIIJUO IIIIL'l'A Tel. : 7•001 BOaRBLLI �nJam!n Con11ta.nt, llepeelalt11ta em Denta.4urae mo· O, n ,,sso.s !rmll.os em Maria 4," andar • Sala sa dernH, Pllrtet;ão abeolut&. argentina, cin gr,ui<le capital Phone: 2·1986 Av. Brl•. Lula Aatonlo, UH-1ob. <-a<fa vez maia se mm1tram ze• DB. BP808A DEI BARROII 8H1Ílldu. Qual'tu li SIISU.Llc,so� �ni ex&ltar as gloria.a de -- - ·· -- ClrurgUl,- molütlaa de aenhorae, K-&enhora, de que são um at ll'RANOIBCO LUIZ RIBEIRO partos. J O A Q U I M fl l!I R R A tr�tado vibra n t e os ,·artos tra Cone.: Rua Sen. ll'e!J,'I, 24)5 • n.• bnll1.;,� <lf's!a ri'vista. Rico� da OTTO LUIZ RIBBIRG Clrur1.JlAO•Dentl11ta Predlo Ita,iulll"t • Pbop11: 2·27U quella s-,Jva. exhubera.nte, elles Jiklpeolalhita em Dentadura.a . Roald.: Rua AHl'Gdo lCJlls., 1(11 Pra.. Bam0t:t do Azevedo. nos c>n<'!tnrão a serrnoa g&ne• � extra.aoaPho111111: 7-1t68 a.� andar. r.-,,..-,,. e puros ('Omo O.Uc>r a Vir 6 Bonde • 17 nua :Wan-u111 Dutra, C91111LI du 10-11 6 dllS H .. 1 ,;.,.,,,, J,n,,.._:,.- • i!a,h T<III.; 1•,H9 1epll.o1!e: i-"22.. Abkd.O. tf U. '
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LEGIONARIO
São Paulo, 5 de Dezembro de 1937
O anti-semitismo attin- 1 ge os judeus ricos ?
SEN HORAS
Liquidação
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Rer-�n tea im1we"sõe� de .um Jornallsla a,·eron d;l vl(l:t <! ,e !tvam em J!nll,n o� nào -at•ia nos mo�ln,m a "' lcntaçào anti• �,nita do nazi�n,o. .\ quem """ eonh��e comv da �e l"'�"ª"' as oon�a�, (, natnral que pt·o,· oquo compaix/lo pe lo" �eno lta., a leitm·a da" W· Lolela� m:rndada� a-t ixar pela� autoridades nail�la� '"-'� l<> grad•rnros pul:> li<-os, "•Em vir tctdc ,!a Lei Hohro "·' <"idadãos lrn pcdo o� jud,•us só p0d ,im do ARTIGO$ DE QVALtOA: � $0' l(,inar loi;:ar nos L,rnc0s nrna rdlos", h:tvondo outros hHac,:," ,·,,rd,•s 1·c�er,,adoH .,,.,. lu�!va todos os artigos com grandes reduções nos preços nH·nh· ;>os aryano". 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Polycarpo Amstalden, an pelo :Senhor do (}éo da Ter dirigida pelo Mosteiro de S. p\ll:>l!co tarde, oH clubes de lln•gua ex nunciou aos seus dez mil lei ra aos fieis por lntermedlo Bento por uma de suas fi trangeira s/lo anlmadlssimos . tores o inicio -do .quarto an da sua partici pa,;:ão lltnrglca gurns mais illust:-es a.os ca Ob�erva-se a satlsfaç:l.o que ex uo de p1..rblicação semanal do ao Sucrl!flclo do Altar e nas tholicos de S. Paul o e Bra t>erhnetam em manter a con. em idioma extrangel• Folheto Liturglco, merecem •bençans Que essa pratica Jâ s!l na a,bei·tul'a do 1)1'esente vers,tç/lo ru. E' " p,iychologJ ,. <.le que:n um momento de 1•eflexão de te1'á alca1lçado para a Igreja anno eeelesiastlco, eneo.ntre a (lcseja. man lU"estar <> de!!pre,;o todos que se J)rezam verda de Deus em .nosaa patria, o mais gene1'o.sa e ·consoladora pela Allemanha e a nost, · llgia de tet,·ns longínquas. deiramente do titulo de fi q·ue vale dizer para o Bra- ccn:reabowl.eneia- . Um dia a polldu que vn1· a lhos dilectos da Igreja. ja uma. das reuniões - o Caf� comRealmente, não se �ehllllni;-. O erlad<> pede licen ça para fecJ,ar as cortinas pa prehende que almas christãs, não molestar O!! clientes ra -que desejam ter atiuelle '·sen que estão ua sala hnmedlatr1, sus christl", ,que é a alma ele onde stlencio;;nrnente se ecli1>sam. Distrlbuindo-�e pelas da alma cathollca , pei·mane Y'. s. poderi apuadu *"ª� Quarta-feira proxima, d!a 8 Saleslnno,;: Aleixo Costa, mesa8, os po\!clnes começam a ·çam indiflferentes á secção te «. • ta•>'ka,;flo do• mal• ti xigir documen tos ,k identida no• naz e valorosa reaHiada r,e ás 8 horas, terá lugar 11a Ca Aurlno Caracciolo, Bartholo-- ede: pertam- lleo....., Qmal quertm saber a i<lade e a tea para llllba, uo de arl'Olfl, lo Mosteiro de IS. Bento em thedral Provisol'la solemne meu Poli, cesa.r Delgl'Osso, confissão religiosa. Sfl.o !nutels creme•, ete. Pedir formal•• nossa terra, esteudendo até ordenação de novos sacerdo Bartholomeu de Banos Almei os protesl<>s. o,. que nào pos gratb A , ua e•peelallato suem documentos ficam llet!dos. nós o ben€lflco movimento de tes. ,Serão ordenados Presiby· da, Dante. Maria :Pozz! , Emilio Os ,ouit.,.. ,.,d.--, •fregue,;es extrangeiros tr•>· llel'TII• medlclaae•, ete, A renoY�ção liturgica que con teros nesse dia os seguintes Serafim, Fau-s to Santacateri cnm zombarias em !lua llngua. Rlea Flora, .,.. s• .Jo!lo n.� na, Ferna11do Enning-, João As mulheres enrai vecem com a ta com fi.gul'as como -Oua1·di Rvdos. Diáconos: Senúnarlo: Carlos Octaviano ,Oelsa.le, Joaquim B. Falcão leitura, em altas v<»-es, de suas 844 - Phoae 4-MN. ni, na Allemanha, e D. Lef-eib �lele. Zacharlas Rolim de Netto, Maurício La-porte, MI· idad,-.�. :>las os judeus l'ICO• de vre, na Belgica. saDJHU"e<'ern. Apesar do cara guelangelo Carneiro Baa<tos, <'lH A<ppareceu em boa Moura. antl-�emita das medld�S Carmelitas: Bonllfaelo Ha Nello 'l'rlsotto. Neleú.n Carlos off!ciaê�, Z0.000 jUdêUS delX'l.• ª" hostilidades an t!-�emltaK, e, hora - escreve o apostolico a rink, -Casimiro Vloon, Manoel o interior, no nnno ,1e se dlspõ,:,m de dinheiro, vlv�m ,m del Monaco, Oslas Teixei1'a mon·ge - e d'ui acolhido com pa,·a re�ld!r em Bedim. multo ,bem na capital, sollfrea enthusia.smo po1• 11m gl'ande Wermers e Pedro Thomaz Gt!- Leite, -Severo de Mello, Sllvio J93G, J�lo prova que quando se rell do apenas os pol:>res ns conse ,Satler, Victor Vlcenzi. numero de cathollcos. Tor nua. nein cm l:>om numero, annulam quenclas da r,al:dio hltleriani.. Mtss. do Coração de l\laria: nou-se conlheeido em quasi Victoria.no Carbajo VaHente. todas as Igrejas das metro """"'""""""""'""'"'""'""'""""""""''" Ji'nbrlea de G11arda-ebava• Deverão rscl'lber tambem a p-oUs brasileiras", e isto é ra e •ombrlnbas ordenação- Bacerdotal nos pro !l;ão pa,ra que todoB procurem ximos dias 5 e 8, em varias -1urxllial-o na diffusão da Re l dlO<leaes sqMiaaaneas, outros vista semanal, certoa de que -l Artla"os f!n!sslmos de seda e _._ al,godão. Revdmos Diawnos, alumnos "&!Sim a,gotndo estarão 'reall ;; Vendas -por atacado e a varejo do Seminario -Central da Im· ,zalldo·. dbra 11gradavel ,� Deua . i .. "RWI -Llbffo Ba4tu•tt. 480 . AceE'itftvel Cóbl Cotação MVSICA DO OORAÇAO · maculada · Co-n'<l81-ção · da· I-pi� .' :e· oollaborando com ··a lgre-ja i ' r,estric�. 'relepbone1 a-GMl8 (1Dà. RK-0 c�iii ,Bo,blbj, Breen e 'na salvar;ão das almas". , ranga. � , , , , 811.ail Rathbone) AlLLOTRIA (!Da -Cine-AlliaMa com Adol-ph Musicas, vozes e scenas bo Wo!hlb1'11ck e R. Mulls1') nitas. Uma ex-canto:ra e um seu tllho dotado de uma voz Uma sequencia de condem maravilhosa. Vida alegre de naveis aventuras amorosa.e, garotos e uma colonla de fé em que sobresae uma exagge rias. Um compositor Inspira. ra,da Jilberdade de costumes, se em umas cartas que essa Integram esta pell!cula. cantora escrevia ao filho, seu AJ.é.m disso, appal'�em a,m!gu!.n.h-o, e. para ena, com rias vezes personagens põe uma opereta '(!Ue ella mais tarde vem a cantar. •Passa g1ms poeticas, sentimentaes, to1'nam o ll'ilm ainda mais suave. O enredo todo na-da tem ,que mereça critica e as conclusões ci ue se possam ti· rar só podem ser pata o lado 1 bom. CoW.ção - Bom .
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�rienta�ão Moral_ �os. Espectaculos
1"11,)18 DA PROXIMA SEMANA
O PODER -DE RIOHIDLrnU - Acceitavel com restrtc ções pela .e. -CathollQue. AMOR HAWAIA.NO - AC· eeitavel com restrições pela Central -Catholl:que. V, ENTURA · ROUBADA Açceitavel com restricções pe ta Legião da Decencla • Máu CASTA SUZANA tielo EJ -Pueblo de Buenos Aires. Estes Ulms sedW ap1'eeJa doJ _Jlela O. M. E. µa proxlma lista. i -__ - -_ . __ _ !
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"E' -uma das sul}renias ne cessidades do nosso tempo fis calisar e trabalhar para que o cinema não seja uma es<'O la de corrupção, mas que se transforme em um precioso instrumento de educação e de elevação". (!Da Encyclica "'Vl gilanti -Cura"· de S. 'S. Pio XI ) .
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STF.:LLA DALLAS (Da UA com Banbara Stan wick. Anne Shirley e John Boles)
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Si ga um conselho que é fructo de muita experien cia. -Recommendo com absoluta confiança a eom p ra de A poiices ·Paulistas. Por q ue? Porq ue 60 °/o doi. clientes do llimco do Estado -nellas seu capital estará ab de S, Pnulo. são cl i�· atcs lfnC' .,.e ser· ·sol ularnPntc ga ra n ti<lo. E vem deste ln.;t i t u 1 o bam:ario parn mais de 10 annos -�l·�uillos. E... forlo ·seu.!s lucro!:' se 3f:cnm uJarão : demonstra i1ue os scui, clien tes ee1tiio plenamente sa tii,feitos com 01, st·r� ,bom, j u rq_s, is�nt,;ão de im viços do Banco do Estudo Jc S. r:11110, . posto, e :l.000:000$000 de que offereee, em todos os casos, ci•n sel hos uteis sobre a ;ma especia ,, pr�mi,o.;.ann oae'-. Eé p reêiso lidade e facilhn todas as tra11saçõt"11 b a n c a r i as. Faça s e u s negocios ·lembra1 q ue (1 Em p r esti mo tnais rapidos, mais Jeguros e co1u ·PanJistu representa <1 reali m u i !>! facilidad� 9ervindo-sP do ·gação ,l,c ')or·a � reproducti -vas, q ne u.at nralmcnle va lo DE SÃO ºAULO SÃO l"A.ULO • FiUu•t SA.NTI� • CAMl'O GRA.NDE dzarão-0,11-0sso pat ri monio. " !&n. d. Metto G-). - AgencS.., A.VA.BE' - BAURU' >,('
BANCO DO ES TADO
C.t.T.t.N D U \'A • ARAÇA.TUBA • BRAZ (Capital)
E' uma historia triste que talvez encontre slmilares na vida real. Oran,s couse,cquen etas oceasionada,, por um oea samento desigual. A esposa, de nivel mais baixo. com seus modos exaggerados, dá motivo ao desmoronamento do lar . S! não su rgisse o divorcio, a conciliação dos esposos sel'ia ainda possível. Ha infideli dade con:.iugal e a�gnmas sce nas commoventes, s outras tristes, .que tornam o mm restrlcto aos adultos. Cotação - Acccltavel com restrlcções. NASOEU DESTE"MIDO (,Da Fox com Brian Donlevy e ROcllele Hudson)
Uma pel!!cula so!bre a vida de uma ,quadrilha de "€'fl.ng sters" em ·com.bate com pro prletarios de carros de alu guel que não ,querem pagar uma certa qu_antla por elles exigida. Um destemido moto rista, em luta contra estes extorsionlstas, acaíba p-or -vsn· cel-os.
Soonas de· cri-mea e outras mais ou menos fortes, ·nãG nos permltte a-conaelbar aos adolescentes. Os outroa Já e& tào ac-ostumadoe a ellas,
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�a inauguração do Athe,. bilidades tão graves e nobres. neu P.ontifiéal de Latrão s. s. __que jncu-m1b"em aos su11eriores Pio xi: pronunciou um magn i- desta ,casa de estudo e ta,m- \ A MAIS BAI\ATEIRA DO CENTRO fico · discurso, ·. de- ·que· . repro- bem- ás respo-nsabfüdadeii dos . j ovens: é sobre ·en�s qtu; ré�- 1· . duzim-Ós àtgUns --· tree'hos. · A'Ilós '.s!gn�·m::ar sua satis- -'pousa a esperança da lgreJ!t, · (Í>crÍ--o cÍ� · Av. S. João) façã.o em presidir tão impor- que com satisfação os vê ______ tante a:cto após sua volta a a'grupados ne1:1té lu:gar d0 pie Roma, o '-Summo Pontiilce dady -e ·de scieucia. Estamos disse da impor·tanc!a do Ins- certos que já.mais -quererão Otuto pará a vida, para o desiazer essas esperanças so govern-o e para o futuro da bre elles · depisitadas, e recu l· g-r('lja, dada a importanc!a sar-se á em.pi·eza diviµa pela uem eompra um bilhete da Paulista pô sacros, onãe do- qual o divino Esposo- da lgre-' studos e ,.. dos . ----de consld&-ar�se qWU1i rico, tantas mina o "Deus da ,Santidade", j a, No sso Rei, deu toda sua 8Ão as probabilidades que tem de aee1-tftr! A to·d o seu depois, o ··rDeus, mestre das vida, derramou e, , pós o i u m � dach a eço o og st acau suecos olicos os catb J,0�11a Paulista extra.e, duas vezes po1· sema sciencias, a Quem era dedica- sangue. bam de com.memorar O cente- a · s ua dlegada a ,·e agir con - o a u lle te pl na, vantaj050s plan-os de 100 e 260 contos, o age t f lhos. o caros Vendo-vos, , i s s m o m e q d nario oa primeira igrej a tra a situação miseravel do s no.s quaes ha sempre uma quantidade maxi m o -perru me da j uven tude e vocamos os annos de est udo construida no paiz de.pois da catltolfoos, ,que .não tinham cou ma de p1•emlos para um.a quantidade minimA s est escola, livros ' cath ol lcos, m is- q e ah ! estu d a . e o m res de 1tossa mocidade, decorrireforma . do bilhetes. Em cada dnco, mais de um sáe m e in e l ma e . nas n a p i em d-os a a ns 1n h s mes e tra•ba ah qu lll. língua ne e sueca A religiãci catholica era, sal .em premfado! PeHevere na compra de bilhetes <la "'Nós nos alegramo s parti· Condições ,que os vossos, ne,; antes de .Bernarotte, suspeita igrejas. Paulista <l 11ão tardará a alcançai• a fortuna. cularmente, proseguiu o Sa nº ta mesma Roma, neste mes ao governo da Suecia. H avia -S ustentado .pela priuceza to Pa-<lre, d e poder fazer essa com pe1•severança, tudo se alcança. mo centro de f<é, e da scien um vigario apostoliC.O·, como h erdei ra e ·pelas ellllbaixadas inauguração lia da na vlgi fes· eia da 1'é. Con'hecendo clarachefe dos catltolicos, mas sua dos paizes catholicos iniciou a S ã.o .Cal'los Borrome.u , men te vossas obrigações, Nós posição era tal que pio VII u ma vig-OTosa cam-panlh.a no t de santo de ,.,ue se pode dizer vos exhortamOff a não negli- \ ·• havia ordenado rqne se nece,- paiz e 11 0 extrangeiro, obteve verdade!ramente um gencial' es'forços para -prepaque !foi sa r 1o a· ban donasse o paiz, o [ os fundos necessarios '', h m de Deus em todas a s rardes vossas ·energias para q ue elle - M-01·etU - não apoiado :pela ,Propaganda de n ome r s . que tocavam a vida da u-m •trabalho generoso, na ac- fez , a,pesar de· todas as dUfJ. Roma, começou a ed �ficar a b a " r g,"eJ a e .pa ,·tl•ut,, mente ".,' quisição destes thesouros· da · ... cuM.ades. . , primeira Igreja catholica. �,., · en·I,, ,,.,a,, qu " em sc1enc1a e f•I "" ... " .sa�rada iq ue, como o . ,Co m O dve 11to de Bernar · · bn·1 ha nesta R,>- ; A cerimonia da dedicação t udo o enviado de Deus com o Pó do ouro, dotrt.e a . situação mu<lou. · O des-te Santua,io. .,u, A"",ctuou-se ,, m geuio d• v,,dade, um ge- ma chlstã., nesta cidade do l t novo rei eve que 8 e conver• em 1 8 3 7, no dla de <Santa Euni o .do pensamento ". C;hristo-R�l, rei dos coraçõ,;s ! ter ao protestan t!.am o, sob ngeia, -patrona da Igre:ja. Após manllfestar sua satis- e da2 seiencia13. pressão do. ·parlamento, mas . i ·Studaeh :fo i Io·go recom- fação ta-mbem por tér podl� Agora, mais qu e uunca, ! seu filho e herdeiro. o p-rine l pe Os car, ten do dés,posado : pensado de seua sacrirficios. O do e levar u m edifício tão m a- lembrai-vos do olhar mater- 1 1 em 1884 a princeza Jose-ll'hi- _Pap� Gregorlo XVI elevou: o gesto so, o atheneu material, O nal co m que a Iyreja acomfll:h io exv,-iml u panha todos os vossos momen· [ a de Eu �n Beauh ar- · â p1 elatura. 1M3:ia tarde Pio Sum m o Po nti-fice na, n ais, esta permaneceu catho- 1 IX O · nomeo.u brnpo e consa- sua esperança -que o atheueu tos e que esperanças Elia -de- · l lca apó s s u a asce nsã o ao ; grou ·pessoalmente em Roma. e spiritual. ;formado pelos es- posita em vós para que pos •Elle exerceu o ministerio t udan tes, con tinu e as trad l-c- saes um �la, na santa luz de throno, e teve •J,unto a si um sa-cerdote sulsso, ,Laurentins episco-pal ntlé 1 8 7 3- e se entre- ções de piedade e sclen ci a a o seus ensinamentos , tra·balhar Acc1,Ít11.,.,. p•op011tiut de pe811&19 qne "'º qualquer l·ldade para a gloria de Deus e a sal S tuda.eh, ,que ;foi seu' conse- gou inteiramente á rnstaura- Sem inario de Latrão. do lntEÓrlor. Qnefi-am ae.- •evre,,entantea Mata folha, qae bre ,;ão do catholicismo na E�"•Eis pol",q ue, declarou, de- vação das almas · nada mais lhelro toda a vida. veniente pnHal'Q per g,,aade tranllformacllo. Apesa1· da prevenção eds· can dlnavia. onde foi u m dos sejamo s vos dar de todo co- bello se .pode dizer ou ima tente contrà os cathollcos maiores :pion"eiros dessa re- ração a Benção que pedis , ginar para quem recebe o po.E' l1opre..elndlvel ao erntnnto, que qnnlque-r propestn •eJB 1 esperaes. Que ella se exten- der de augmentar a gloria de Studadh se 1ml,l0z rapidamen� nascença da nossa rfé. dlrlgldn __ ao noHo Gerente, pnra a OAIXA POSTAL, MTl te po- r seu profundo conheci!Por occasião do centenario da além de vossa.s l)essoas, a Deus, e o numero dos elei · S. PAULO - e que 11ejn apre11eatndn pela antorlda4e eeclad..,-, mento das lln&"Uas nordicas, e foi colloeada uma placa no vossos trtllbal-hos, ás responsa- tos". tfea local. de historia. e seu renome as-- portal da igreja de Santa Podemos garantb qae e,ita peppeffntaçfto ottereee opttaa segurou-lhe a eleição para Eugenia, para recorda'r ps reanneraçllo. membro da Academia de serviços inestlmaveis de seu eminen,te 1'unda·dor. .; ' ·, sciencias de Stoekolmo. .t. GER.ENOIA. ·-- - · -· · - . j. ." " . · uii14�1f-ú1D.· ·,:;; ;-:;J?:: 'Estados vez n -:. presidente viSito'u Ome1a1l �;Ã!'!X!:ilb;;.!I� ., �rte mente um dignatario cathol ico, o que causou impressão . no paiz. Lustres de madeira e obj ;,tos de i ,'' il\umlna �tu:, �lc, geraí Após o recente e famo-so Os meios nazistas tambem Al'"ih1tA" <· t>abrkn11te11 I A :°'1'Jfl() \;, �;., discurso · de Chicago, em q u e se impression aram com - a vi A MAIS _ A�TIGA ALFAIATARIA DESTE GE�ERO Roosevelt realfirrn o u a excel- sita, por,que, após o · discurso, TERNOS SOB MED.IDA DE BOA CASEMIRA, UiOtoOO lenda do regime democratlco, ella veiu rea.f.f lrmar o senti AI,- &:ARA.O DE LJME1RA, S3f O· ehefe de estado norte-ame- do anti-totalitarlo das pa la Telephone 1 � ricano viaitou olflficialmeMe o vras do Presiden te Rooeevelt, S. PAULO ,Calrdeal Mun-d-elein . arce,-bis· pa.is o Car<d.eal Mundelein foi, PO da <liocese, e Jantou no pa- ha pouco tem110, victima de la.cio archiepiscopáL furiosos ataques da Imprensa As relações entre amlbos ! allemã e despertou violenta Roac�õ,.11 etc. escarros, fe2ea, ean.gue, urina, de Analy se� são muito antigas, datando ; coléra dOs meios Olfficlaes hi de Wassermann, W\dal, etc .. já de cerca do 3 0 annos, thleristas por seus ataques 1,.,,e11tl#n!)IIO do lnapnludl,....o, lepr"• l[l:1"a�-ldez dode a 1.• 11enaa»a. quando elles resid iam e m i á polltlca an ti-religiosa do ABERTO DAS S ÁS 18 Hs. New Yo-rk. Mas pela primei- ' Reich. PRAÇA DA Slll' N.• 4« - &• a,.d. - Telt/'pl1one, ::-81":4 8. PAULO
RUÀ LIBERO . BADARó, 485
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Centenario da Primeira Igreja Sueca posterior á reforma
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Hova campanha dos Sem-Deus contra as festas do Hatal
A liga sovletica dos . Sem- � 2 8 . 000 meetin-gs. -O cinema e o radio ta:1�Deus iniciou a 15 d-e Novem- 1 bem eiitão tazendo a pubh c1. e bro ultimo uma nova am,a- · da'<ie a favor da 1boorcottags n'ha desenvolvida com gran<l-e_ d essa festa religiosa. Pará sU"betituir -0- Natal aeIntensidade contra a comm erão instituldas · festas ofrfimora�ão do Natal. No anno passado, por occa- ciaes sov!eticas em toda a re sião do Natal, noto-u�se · em publica. toda a R u eaia um a.fe rvor>1.Arvores de Na tal co m o!> men,to religioso q ue irritou om:blemas da -foice "" do mar� profundamen te as au torida- tello serão erigi.das em toda d-es s ov ie Ucas. P o rlsso cs a parte , e .f ar-se-á distribui · atheus estão-. tomando as me- ção pu'bllca de lbrimquedos . didas Jlue jlllgam ellflcientes Mas estes t-erão um caracter para impedir qu e o mesmo nitidamente anti-'feligioso. aucceda este anno. Por outro lado satie-ó3e que .Poriaso de 1 5 de Novemb ro I durante o anno ,foram depora 9 de Janeiro- de 1 9 3 8 , q.ue é ta-dos para a ,SJ.beria 68 sao dia de Natal da Igre!la. Or- cerdotes extran.geiros, e muithodoxa, segundo o calenda- tos russos, cojo numero não rio antigo, to-d.os os membros foi possivel obter. Assim as da liga dos Sem-Deus est!l.o cerimonias do Natál \fica.rã.o mobilizados -para a formlda- ) preju-dicadas pela falta de savel �am.panha, na· qual b.ave- 1 cerdotes que a.a celebrem. .�
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Os ucha ntiers" do Car- 1 Expressivo resultado das eleições· munic1deal Schuster 1 paes inglezas
o cai·deal arcebispo de MIIão , D. Schu ster, es tá c onstruindo nessa ci-dad-e 1 4 igrP.j as no s seu s arra.b aldes, onde se criaram grandes centros ind us tl'iaes e se estabeleceram n- u m eroas fami lias o-P,Jrarlas. SIS. 0 Papa, (}Ue foi are<!bi spo de Mi lão, enviou ao eeu euccessor na sede episcopal de -Santo Amibroslo e de São Carlos Borromeu um milhão de liras. o -Summo Pontific-e exprim iu o dese j o mi e ella .fosf<e empregada na construcção oe uma Igreja dedi-cada aól! santos Nereu e A-clhilles, seus pntronos. e celebres martyres cujos restos mortaos revonsam na bc.slllca que lhes (.; dedicada, na Via A-pp!a, en · 11:re as thermas de caracalla e o tum-ulo dos Sci'p lã.o. Sathffatendo o Oesejo - dt3 Sua Sanrt.idad-e, o · Ca rdeal Schnstii'r acaba dê bauer a Primeira PÉ!:dra da -rutUra ºª"" stliéa, cuji ç_onatru�cão .oil;,t.decerá a -'1lano al"ehtie:<i(,ol,li• eo _·ldentl�' li.o ·· da rQ111ana . · lEssa cérimonta coincidiu eotÍl o lnlcÍO d!Yl grandes fes tas commemorattvae do ·-cen;. tenario do .:Sã.o Carl® Bol'l'o -rileti• .qne .nasceu em Ui38, no eastello. de . _• Arona,,. aobre · o· . -g:_r.an,4e lago: ·,· . , .. .. · ·- -
Realizaram-se ha pouco as el-eições mu11icii,aes em Lon dres e num erosas cidade s das p rov in ciae. -Caracterizou os resu ltados na ca:pital o su ccesso dos tra bal'histas, ,que ganharnm 3 8 cadeiras, as expensas do Partido Conaervad or . Em vista destes resultad02 o La'bo ur Party obte'V(l maio ria em 13 das 28 mu.nlcipalldades londrinas. 'Em com pensação na.e provlncias foi aensivd o rec úo dos tralbal-b istas . Os conservadores, segundo os res·ultados de 1 27 das ma!ores cidades da I11glaterra, gáWlaram 66 lugares e per deralll 32, ficando com um saldo a seu tavor de 3 3 repr,eeon tações. OS lioberaes foram os mais -sa.crlificados, ganhando 3 e peOO.endo 29 cadeiras, com um deficit de 26 vagas, Os traballhistas g_aAh�f!llll . e perderam. 70 r�p:r�E!_nta* · .ç(les,. te.ndo,. pois, l & "l'e'Presen . tantes a ·-menos ·nas mun.i-c.ipal!da.des provlnclaes. Os reproeentantes.. de .cor-: · téntes iU:dçeudent-es g&nha ràm 32 e pel'deram 23 lug:1,1, reii, havendo, pole, a-. eéu..:t.._.;_ · vo't", iu;ua dltteren� de 9 .Jq.. ,, ·- " ·gaz:� . '
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TONICO BIOCERT Reconstituinte geral
Fraqueza-Neurasth enia Aº
Anemias em geral VENDA NAS DROGÀRIAS
Congresso Eucharisti co de Budapest RECEPÇÃO- DADA PELO CAJIDEAL SEREDI
A ·Colllfo1·encia preliminar da. Congresso Eucharistico in ternacional que se realizará em Budapest, em 1938, este ve reunida .; em Esztergom, para estudai em commum com o !C omité hungaro, as questõe� de transporte e ou tras relacionadas com o as· sumpto. • 08 mem1>ros da Coufereu eia foram recebldo6 pelo prln·
cipe primaz da Hung'rta, s . Em. o Cardeal Seredi. Após se dirigir aos respe ctivos g1·upos eu, italiano, ai lemão, illglez e trancez. de monstqmdo conbecer -p.er:fei tamente as condições de rada paiz, s. Em. pro nunciou em Ja,tim uma allocução a todos os presentes, mostrandQ como a id.éa eucharl.stlca é a prin cipal 1fo}fça para approxima- ção dos povos. O ministro do Commercio o Communlcações offe1·eceu tam bem uma recepção .em bonra dos mem·bros da :Gon<f erencia e do Comité hllngaro.
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São Paulo,, 5 de Dezembro de 1937
Palavras aos Marianos
IMMACULADA CONCEIÇÃO
Meu lrmào Conoregado Mariano! "Eu sou o Bom Pastor, disse Je.rn �. 110 livaugelho. Hom Past or dá a vida pelas suas o!!elhas. Conheçi'J n:s minhas ovelh a.� e a.� minhas 01,e{has me conhecem e dJ11 a minho vída prfos minhas ovelha�. . ,Is minhas oi,elha.� ouvem a mll/h(I 110::, e C/f conheço-as e ella. � me .�efl11em. E11 vim para /t'rem a ,,ida P terem -no com <tbundauda
8 DR DEZl<NRRO
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maior."
Por e.�ta inwv,•111 tão deiica.du, ensi11011-nos .le,ws a sua missão divim1. Elit' ,, o pastor. \'rio m J/'(/r IM meio de suas ovelhM, to11umd" a i ormu J1:1mmw, JJ(1.�sr11uio lriu ta e tr,l.s wuws 1w terra e pe1·11w.nece11do enll'e 1,s lwmen.ç até a t>')l!SllnlllW{'ào do.� seculo.t li/! seu Sa,ramenio de amJr. \'ae adean/e dd/(1.� e mos//•a-lhes o eamillho /11mi noso do.ç exemplos de .ma 1>ida morlal. ,ws passage11.� ecli fica11tes de .s eu Evmioelho. CoufÍI/IÍ<I a g11irí.-la.� com sua� leis e preceitos divinos. Cura-as de .� 1w.� enfermidades e fraquezas. suste11/a-as para mio definharem, dando a Si mesmo 1nnw fllime11lo preciosissim:>. Meu irmüo. Jesus é o paslor, tu és a sua ovelha. Seg'ue-o de perto, deixa-te c011dmir por sua mão divi na aos prados verdejantes, onde abunâanle é 11 alimen tação para tua alma. Ouve a t>oz d1• Christ i, 11limenta-t� com a �,w em·11e. ap r01,eila-tr de uu.1 in/iuilos 1m::r1•rt menh.s . .lámrds fr se 1mres de Jesus! J>c. Mt1rimw.
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O alfaiate que lhe convêm 'l'EL.,
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Federaçao das Congrega ções Marianas D,\ D-DL\Cl:LAD.'\ ()()�($IÇÃ0
Dia de RccolhJm("Uto
Conforme determinação da F,ederação as rCo ngl'ega ,1:ões eatil.o realizalldo dias de Re colhimento em preparação á F<.ia ta dá Imrnaculada Con· ceição. Esses dias de Reco lb.imento é de cada Çongre· gação em particular, e isso tan.to na Cap ital' Como no in terior. As con-grf'i;:-ações devem mandar á Secç� _ d á ����� r!il,: gão na dtocesé ·Uma 'cOpla dó borario organisado.
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Diu · 8 · d<' Dezembro
Ne6te dia todos os 0on €'!'egados do Estado de São Pa.-u lo, ·que tomaram parte no dia de Recol11 lmento farão a renovação do acto de Co ngre gação a Nossa Senhora. Essa renovação pode ser no dia da J,mn1aculada Conceição -ou em outro dia detei•minado pelo ·Pe. Dlrecto r e é destina do a afervorar to-Oos os Con gMgados marianos do Estado de São Paulo no cum11ri mento -exacto de sua obriga,;:ào e 110 �rutamento ao servi�o da Igreja.
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a 1oma1· pa1·te l1esta home11a gein. Falarão algu.ns 01·�101· es e sei'ã.o entoado s 'h YlllilOS rel!giosos. Todas as ·Congregações ma rianas da ,Ca,pital devem man dar um J·epre sentante á por taria da rgreja de 'Sã.o Gonça lo a.fim de rece'bcre,m o nu mero necessarlo de :1'.olhetos de Can tieos para ser-em distrbbui dos gratuitamente e os lhym nos nelles contidos d<.:vemt ser <iã:fi tâdóS '.iiàõidãm ali estabe lecida.
·O Destile de 12 de De2embro
Reu nião de Presidentes
A Federação determinou .que todos os 11residentes das -Con·g1·egações da Ca1>Jtal de vem se reunir na residencia de ,São Gon,;:alo ás 8 e meia ,horas do dia 11 de Dezemrbro. J<.tstá tambem marcada uma l''êUllião da directoria da Fe deração no dla 1 0 de Dezem bro. ás 8 e meia da noite, na 1 residencia de Sã0 Gonçalo.
Nesse dia, ás 1 9 hora,,. diie ·,gará. .na Estação do Norte o 'fac-almile da verdadeira ima ·gem de Nossa Senhora Appa re<:lda. Todos oo fieis de São .Paulo e principalmente os con gMgados marianos e as filhM de Maria estão convidadas a ir rereber na estação a ima ,g,em da excelsa padroeira <lo Brasil. Todas as pessoas deve-m le var uma vela para organisar se o desfile. O cortejo se diri girá â. Praça da 'Sé, onde por todos será rezado o terço .
,Conto'rme determ inou a Fe11eração, to-daa as con grega ções :farão nesse dia commu uhões geraes em SUM proprfas igrejas. Á tarde dar-ae-,ã, o desrile ·com a imagem de Nossa Se- j nhora A-ppareci-da. A.a 15 ho- · ra.s toda.s as -Congregações 11 Marianas da, Capital devem aPParecer c;o_lll suas fitas e ·bandeiras D?,�r1anas na rua São Bento j u.nto â praça Pa triarcha onde. -àerá orgau!sàdo ·o desfile. Este seguir4. �las T'll:a.s eentraes . para terminar Praça <la Sé, o.iide se·rã-0 · PreS1.adas grandiô!l._"á , a -h omell'ageu·s· ,a. Nossa Senhota Appareelda 1 , · e a Christo Re,l . _. Foram ma�dados coiivites -a todas as au�rid;a��-.-�;,As,.x :sociações relt!l;i�sas;� ��óiª"l-� - mente as Plas'�•lhi.16es · ire Fi-· J.h� de 'Ma:rla !filo c,011.vldadas
l>E NSE NO SEU PIIOXIHO llllESENll CINE PATHl
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11m ,r,rd(J(ft.iro d para 0 !/UI ÍQT
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VIDROS E VITRAES Co mp • G a 11 t a n o
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J)e todas as prerogaliv M da Santa Mãe de Deus, n m a is alta ·é certamente a de ,;u a [m macnlada •Conceição. El'i gin<lo em dogma este privile gio de Mat• Ja, a Igre j a nada mais ,fez ·que definir uma ver dade já i·evelada por J11aq·u i vocas expressões da Sag rada Escrh>tnra e mantida através dos secnlos pela tradição rla propl"ia Igreja . a nossos olhos oa profnndeza As -Na ·Sagrada ·Escriptura le· de set1<1 raciocí nios qual era a Emporio, Padaria e mos em primeiro lugar a ,iro. ini mizade q\le exietia entl'e missão divina, logo após o Elia e a ser'J)ente, antagonismo Confeitaria Paraná peccado de nossos primeiros que precisamente conelstla 'l'r,;!1,"'t'ATl \'A iDl� AVl�Nll).\. llflll),\.ta•:ll(O paes que ca-rregamos nós, Po· em q 11e Maria, sendo preserAPHOXP1 \C\O f, l"l:T. ,\'.';'1'0.'>10, llfl7" bres 1homens, juntamente com vada d o peccado original, d fjn, prox! •,w <la i;:um· ,·a ,·1PHOXF.: <--0 55 :: as miserias ,que delle provêm, nunca pertenceu ao reinado ,·it 1,es1>a o,hola, com ,, vkt o rJa para mulher uma , suscitar de i ,,d is<:uth·, I da� arma" aac ioc.:,· 11cr"" "llmenHclo,., 1,;;.,,. .de Satanaz, mas sem p t· e lhe pôr entre ella e a serpente a foi inimigo acerr1 mo . <=a li stas , , ,rn,c-�u a ln(luk:ar a 1>1,..,0,no,. de 100..,. ,.,. ,iu :,lla. !-",'anç " inimizade. o antagonilimo de dnde� _ AprOUlt,t"-"" """º"' 08 J<.>rn;tt'., rrnn,·c-�<'$ co ,nC'ça" ,.,..11 mais .Elsta tradiçã o tanto 1,nru �,.,........ ..... �. J,nmodo tal ,que a mesma ser ,· a ,n a estudar ,. ., ,,. rulfüH!<, as ptlsndo", "�otr<,.,,. ... .-1... <'<>nSC(!uencia� p,·ovaveis <1a de-, pente lhaverá de ser ca]pesta pura se nos api·esenta quauto se deriva da purissima fonte 1 '---------------' \ >-a.,trada pullt!ca (la F,·on t e da pela mulher. Pn'llll"r, <iU<' pod,- n, <"OP11>,. ,.,_ __-:..·_ -_ _..:e::-.-:.: Promette De us á humani " - a palavrn de Deus. 'ndter " �e,:;u,- ,o n en nnci<>nal. A festa inultisecnlar da dade cutpada unia mulber ir,,, o,ri ,h• J.;: ,, ,· illi, <· �tudo1, cn> da d rmmacula e " r 1 i �·.-. ,·e,· �111c c,;sa n.-.n, ., i l ,uConceição vel\cedora da se·rpeute, e esta l ',''' " mulher outra não póde ser se Nossa ,Senhora veio l)Ol' outro ' llc.sde o rcina d " dê Luiz X I\' mais ainda • d 3S P•rdt "ze�!! não ·Maria, pois - Eva ,foi a 1.do �•oc•obo>'ac e 1 a , 1 ,,,. _,,,1enl"ia m i l l l:tt e " neuquando tra-dição, gloriosa eata 1 ( l·a11c1,.,1,, h<"s!>Rnhola _ cx venci da, e só El!a venceu o <'JW,1 "_ f(• i t a ,t,, aventur a nademonio gerando a Christo S seculo.s atraz se alastrou pegi,,dos ·1 <'r><>l<•on,, COllgt,:• d(• o ã· R�<"J)t - n - der a u , aos t>,· ,·iPara a nossa redempção. Mas. 1 lo mu 11do inteiro ; e o nosso n ,, u, u,,, ,·arnner <le fMnt;·;�" , si Maria fo sse conceb ida com 1 grande Ponüfice ,Pio IX, de n,, rta. No proxI mo d'1 •0 d e D e!'<>r ���� ln,1 0 "�nlrnin ri.se<> o pecca.d(t original, tambem santa memoria, veio corôar Uaver-ú na COffgrega- 1,;, ,·ia. .. ,n ais <illo aN for-1 i,fka zembro sta e fé, Elia seria ven·ctda pela l!er com a definição de , a p o S i<:/lo hc�pn nltola <:•· a pente, e não vencedora. p011que ve1·dade tão secular. tão vivi- çã o Mariana Nossa Se nhora �õe�, .� n tia. '""ª ;rn,· ta.m'hem Elia pelo peccado a1o da na Igre.ja, pela crença de da Assumpção. mais nma re,\g0rn, por�an . ,urg-irá <1" lu· cm., '"'"' ntn·a 'H<'s 1ia nha . �ujo , ria dominada, como nós o so seus rfil:h O.$, com a Bulia ·' I.n- ce p<>ão de A,spirantes e Con- l rHor " <! c n t ,rn�ia><>»o t�m a �cu mos, Pelo demonlo ; sómente nefa,bili;;" . ·· Declaramo s, an· r , kn um exercito pn<IHo.s o e e d eterminamos gre!!'a do s , real i sando-se tam- �<' ._. sendo lm-maculada na sua con ' n n n"iamos ,.uu,,,,,, ;do, uma offic1alida,le ceição é ,que pod et"ia ter ini· j, que a doutrina que diz ter si· ,hem a renovação de compro- t r,· i roa d a "ª ar<1ua e�cola (1a , po de' ,n ser não Já e u q ern, " " C egas todos m e sso Virongr o i d mizade á serpente, pois nã o ' do Maria, a •Santissima (lesprezados , · e que- um -i,o,·ergem, desde o momento de su a ·ij_ os, pertenceria a seu reino. n o millttir ., totaHtarJo 1>rocupriconceição, J)Or graça e rn!'.\ ,-,m �ervar e desenvolver, Outras innumel'as passa · Si o� hes1>anhoes não podem O programma o-�anJsa-do vileg!o ex<:epCional de Deus gens o mesmo vem . confirmar. eJ'ec i- para e ss a resta <é O seguinte :. �,-r au to maticam e nte consltiem aoa attenção em e · e no Novo Testamento vemo� ra<lo� lnlmigos da 1-� ranca, h a ,christo, Salpelv meno� rortes pr0:babil id� · la saudá.da pelo ArcUan-jo , me"" lo• de .,Tesus · presi- <1,,s : vador do genero !humano, pre� As cerímonlas serão de que Os rese ntln,�n tos "cheia de graça", mas a graça l) ro,·ocados pel:> al t i tude dll ' servada de toda a m an,cha do Commnnhão Geral. não póde existir juntamente 1 Frente Popula,· perdm·em lonpeccado original, é por Deus gamente. Como se Pode garan• com o pec-cado, donde con ·evelada 1 tal 9 deve...;1er e de como 4 5 lhoras 1 Recepção , tfr a França contra esse pos cluímos nunea ter existido sivel i n ini igo? •Eis o prohlema n'Ella o pecca<lo, por estar ac�ita e lfl rtnemente acredl- iwpl ran tes e co ngregad o s, Re - 1 que a Frente :Popular ct·Jou patada pelos ,fieis. Si alguns, o "cheia de graça". novação de compromisso dos ra o pai,z,. que Deus não permltta, se A Inglaterra já n10<1 trou· comA tt"adição por s-ua. vez Uongregados. prehender que a vlctorla ,nacommenta estas passagens re atreverem a divergir desta nossa d€1finição, saibam· . e Qo� elonalistas é lndiscutlve11 e Em seguida, benção · sole- que a :terlndo-,se á conceição tmma Hesp1rnha . nova reprê,len. -· ru , heçam , q.ue, por eentença .ptoculada de Ma.ri.a, lf.azendo-no.s 1 tarll. uma força pOnderavel . inne dó_ ' S. ,S. Sacramento. ·· ver -õ 'Qüaufo · nos tronxe de pr 1 a, · se condemna.ra m a nauPor isso ,.-. que O "Fore!ng OffiA,s - �erlmonias se rão presi- ce" se aProxtma ílo governo bene-ficios, ao passo que Eva ,! fragaram na fé separando-se_ do General Franco, procu1· e.n,lo nos leg-ou maldades, abrindo 1 da unidade da lgl'eja " dldas pelo Revmo. Conago entendim entos com elle. · · ---- - · .... Henri d e Ke.-illls julga urDeu_sdedit de Araujo. DD. !(ente uma attltUde identica dS Direetor -da -Congregação Ma- França, e concita o governo francez a Pr<>curar ardtnte ria.na. inente uma aproximação do governo de Burgo<1, atiro de de>Yfa ser es erros anterior,is, HUA DA LIBERDADE, 9 que podem compromeue , " �e Typ. ROSSOLILLO - Rua Aaaru gurança da Fra n \lfl. p<J!a sua (Proximo a Praça João Mendes) - Phone : 2-0189 frontelr-a mal,, desguarncc!dn, bal <'lo Nascimento. 395-S. Paulo que (,. a dos .Pyrin eus. ,, , , , ., , ,, ,.
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NOTA INTERNACIONAL
LEGIOXAU'IO
ls reivin�ica� ões coloniaes
CIIRISTI/.S IIERI E.T 1/00/E. , IPSE E.T IH .SAE.CVLAJI/EBN.%/1/26) .
Deney SALES.
.\ u«, it\l i<;fi" da� ,..,,)onins :>lkmah voltou a oceupat• o pri lJH· ; , ,, 1;]" " " nas conw, i-.s aç<, ,•s Jn l<:l'IHl<"i<>naes. A poslç:lo ><ssu,nida pf'la .\ Jle1rnl.nhn. ·c·<>m o apol" da Hal l,l, r,are<'<' Mr ahsoluta : cxio:e a restltulçiio, 1H1ra e �lm plesmente, da.� antlieas <:Olonias allemih que \lte for1tm arranc:><las pe'o 1'ratado de Yerna l l l es. l'or <>Ul i"O lad" sil" m u lto sym pton,alkos os hoatos �obt·e um ,,t·c<,r,in t<·n,!o por base o (;ongo n,•l>aa e An�ola. Os gover nos he\µ-a e 1>0rt11 i:ue� ja ,-,uins ,-n05 d�dnrara m n fto act,nlttir ,,m :<l•sôltHo ,1 ,w.l q uN· s<>lu��o que V<'nha n.fifecrnr ,:,« seus !111l>"r: ·,� ,·olon iu,·s. :,.,;n;::·uern a�sum<' a !'<'SJ1onsaOi lhiade de tacs notk ias, " " e n-whlwl� lrn u- ·,u><>s da,�ifk,rn de estupida�. )tas nllas contin u,1111 a cor,·H . .\ I n ,:l aterrn admlttlrla a 1,oss lbil i<laM rl<' ,l jscutlr o �,-�. te""' d<! mn n<lRtos e a i n t nnacio11aliaae: � � ,la adrninbtra<:ii-O �0 1,,nial ,,, e,liantc nma formula ele Nia;ul ar!�n.��o f\"êrn.l, mas ,•xclue inkir1rn1ent,-, " hn101hes,-, da dl.� cu�sr«:, isolacl" do pn>· bh•ma col<>nlal. Qualquer couces.�/io n,-,sse tc,•·ren o de 11e,1<\<>ri, elas :.:aranU.n qlH- a All<>manha pu d<,,- <1ar ,,ara manuren�i'i.o da p,i,,, o pt•nolema veiu estrêltar a lipa�fi<> en t rn Londres e Pa r's, <i « e J>r,;,eut•am acu,·,iment" 11m mal<-.r apc,\,;, dos estados 'la J·;urop;t �cn\ntl, ,·(lja sei,;urnn�n lhes ê lambem 1>rec·,n.sn. Dos dois lados ha (· ei-ta ex 11e<:> \ ativ:,. O fuehn·r e><tá di.s. pn�to a -esperar " p or algum te1»Jln", d!1.,·m os clrcul<>s offid(l.,: � rcJl.,mf,es, ,q\te a que.stiln seja d,-,acutida ,l etalhadnmeute, -O t1<!1am que cabo á In�latel"l"" , á França da,·, a,o;o,·a, o µrlm�!r" passo. :Estas, julgando as ga,·an\ias pa l'a soµ;uran�a da 1mz pn, l iml "ares ,lo problema ('o l onlal. ,•s1,cram do Hci�h o [lrln1e1ro J!;<:>�t o nc.sso sentido. Cria-se, ,rnsin,, um in;pas>'e. ),fantendo <:>:t<la /FUJ)o o Re,1 p<l n t o de vista, ll"l"edlcti\"cl, a �oluçito do probkma parece im J>nss ivel. )las tal não se <laril, porque aml,o� os gru1>9s pro ,·urarito um meio termo parn se <'ntcnde,·em, desde que saUs f11,•a "" inHresses d" t odo�. >\pproxlm a�f,o ta!ve2 fi<1uem suffocado� o� d i reito.s E ,1e outra� nações, <Jt.le ni>o dispõ""' do podei·oaos exorcitns pnr,, fa,w!' ecoar a voz de aru� protcHto�.
ANNO XI
São Pa ulo. 5 <k Dezembro de 1 937
Num. 273
1m1 itri1 [ri!I r1li1i111 1 !l[i1l 1m11[1 !ll��1rt1r I M1rrIli! 1r1�[11
Por que não se preoc cupam os Eslados Uni dos de prelerencia com o Mexico 1 Por que não deixam em paz o Brasil?
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BENTO, 546 S. PAULO
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As i ,1s1tt·reições e,n dl ,·ersna '"""""""'''"""""'""""'"'"'"'""'"'"'"'"'"''""'"'''""'"'""''""'"""""'"""'"'"""'"'; _____ ___ pontos do Jllarrocos que come,;:aram ha 30 annos, têm cres nos cido extraordinariamente ultlmos tempos, e pare-cem sel' 1tma revolta de 0 preludio geral. Mas, o que se passa, era ei,-. perado , quem semeia ventos, Pepole de colho tempestade. reata·belecer a pa11 no Marro cos, que estava na anal'ohla, anles da oceupaçAo, o l!'overno 1. franccz uão se preoeCU])OU em benef!dal-o eom uma v<,rdadel pelo eon·(forno notielarani os j<il' PJ1a'r d.ê 'tfarAg-oça. euja !ma• 1 ra. çlviUM,ção. )ll� s, 011 rnarr o· . , - i.rar\o, ei.can(l.allsou naes, este ve no_ Rio de Janei gem 'l::ot agora tão gêlllllmelf qÚlnó!i êoM. a sua falta de re Mig-11el, e com as dl gl e e San te otlferedda aos catholloos <lo l l ão ro, o Me.r,quez de d moral, que veiu em missão espec!11.l Brasil. Em ·uma JllJ!te <lo an- visões pollUcaa. O arabe é rell-8loao, e desde S. Eminencia o Sr. Car no 40 de nosn éra, estava o os que não sã.o. Ha um deal Gomá, Arce-bisPO de To Apostolo S. Thiago em oração preza s<,cu lo qu ando a Algella r o l com seus dlsci-pulos, á marc nq,ls Hespanb.a, ledo e Prima� da tada, ouvia-se con etan· o para entregar a Eminencia g<,m do Rio Ebro, no lugar temente: M,Eases cães de fran• que não sabem rezar. EI o Sr. Cardeal D, Sebasliã-0 onde hoje se eleva a Bas1'li ca eezes não t�m no Marrocos; Elles Leme, uma <:Opia exacta da d o Pilar. Os resultados de m ,iaq u ltes nem marabus" . _D e mu,tos . verdade a n e vieram. p mínimos po!s Virrero <lei Pilar de Sarago sua J'égação eram numeroca- Acompanhando-a, i'J· Car- o <lesamlno o Invadia. Fo ! eu· padres, construiram (mais <l e sas l1neJas e cap,.l\a.s 100, nestee ul\lmo"' 1 0 annoe), o todo lhes , mas proh!blramos em<iuanto i prose\ ltysmo, ,,,.: >, .. ,: :;l ' maçon• e os livres pensadores ;,1._��
A
imagem da Virgem del Pilar entregue aos catholicos do Brasil
d e m usulmana e 11ac !onal!sta� , que excitam ,w , marroq\llnc>-� contrA. a França. No inkio do proulorado, os nrnrroqulnos fa,z.iam suas ora. ções nos campos o nas ruas; mesmo nos escrlptorlos d a al fandr,ga. em Casablanca. HoJe, n/io fazem mais .sm 1mbllco: ou l)Hderam a fé, ou eathol\cos, são, como mu!tos vict!ma.s do respeito humano. Os ar,i,bes se esca.ndal lsa ram, sob o ponto de . vista re ligioso, e sob o ponto de vista moral, Portanto, não espanta que os marroquinos, conheeendo a falta de r<,Uglão, de moral, <l a.s divisões poll tlc,t,.a. se dei. xeri, eonduzir por agitadores,
que estudaram n a França, on de perderam sua crença reli g iosa, nas <,acolas n.théaa. Não espanta pois qu<, elles ,gritem: "Marrocos aos marroquinos; os <francezes, pera f6ra do nOS• so palz". 'liJ não são os indlgenas que agitam os marroqulnoe. Ha :t:ra.n cezesi h,dlgn os deM� n ome, que excitam os Judeos e os musulmanos, a se revoltarem, para expulsarem os lfrancezes do Marrocos. Ellea são co- I n hecldos, e tolera.d os, 0 que os torna mais audaciosos. Cohhecéndo.:Se a.e causas do mal, elle poderia ser facllment6 curado. Mas terâ o gov<,r no francez vontade c corag<,m ?
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f�::'m a:it"a� ab�: � c��n;; �� Deus. As escolas neutra� mulª
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:;l . Vintedos elrmlios cinco annos de apostolado Maristas no Congo Belga 1
A Jgre;IR :Metrop!lltann. de No""ª Senhora do Pilar
deal Gomá dirigiu. uma ca1·inhosa missiva ao Cardeal D. Sebastião Leme expressa.ndo o se u desejo que "é o desejo sineero de todos os lxo-ns heB· panho<,s, de que V. Em. e o fiel poVo da grande nação brasileira, vejam u-ma exprassão da grat!<lão que sentimos pelas demonstrações de af\'.ecto que temos rece'h-idn em íav-0r da Hespanha, nestas hora� de tragedia e a prece de todos os hespanhoes para que a Santíssima Virgem, que tanto nos tem protegid o, ampare, proteja e defenda . o exemplar pov,o bràsileiro ". E' pouco eo111)ecida · entre nós a !historia da Virgem do
tilo que lhe appareceu a .Sma. 1 Virgem que ainda vivia e re• sidia na Palestina, Nossa Se uhora vem solbre uma colu mna de ma.rmore e depois de prometter a S. Thiago que dahi por diante sua pl'égação s..ria coroa.da de exito, g-aran tiu-<lhe aind a que a columna, o "pllar" sobre q u e se assen tava permane<.:erla alli aU o fim <los tempos. As promessas <le Marla to l"am cumpJ"idas. A Hespanha ee converteu rapidamente · ao Chl"iatianismo e a colu-mna de N. Senhora permanece Intacta, apezar da.e mui tas invasões e guerras que assolaram o ter rltorlo hespauhol. Durante o
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ADO LPHO BRUNN ER Rua SAo Bento, 200 l.• --nndar, 1111-ln 9 Telepho:ile 2� 4 3 3 1.
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Os Irmã.os marieta11 que di- 1 r lge m a ,:, sco\a de Buta, 110 1 C,i,�).(o n.,J ga, festejarão este m ea O 25 o annlversarlo de �eu , �1 a>w!ec,mento n<,ssa Missão l Deade O ln t<:: io da Coni;rrega, ,-,0 flln<ln<la em 1$1 7, em Ly<>n, p<,Jo venera,·el Champagnat , ,·��,· �nntn sn.cer,lote previa qu<l " �na obra não se deveria limi Lnr r, Fr�n�a. (Eflf�ctivarnente a Congre.e;a�!íc des<>n volveu-se extraord !�- - ---�c,� - --- -· ·domínio dos mouros a Igreja Que arbrlgava o " pilar" foi uma da.e p<:>n<::as o ride se per mLttiu o cu lto catholteo. A columna de marmore de Maria está ihofe aibrlgada em uma su,m11tuosa Ba.silica, ver dadeiro tem'l)lo naci-0,nal <la Hes-panha ; sobre o " pilar" es tá uma imagem de N. Senho ra feita em madeira <lourada e medindo 38 ems. de altura. E' uma reproducção exacta desta im agem da Padroeira da Hespanha, que os catholi1 cos do Brasil acalbam de re ceber de S. Eminencia o Sr. Cardeal Oomá, Primaz da Hespanha. Recebendo-a, os brasileiro,s saberão agradecer a <lad!va dos catholieos da Hespanha e eom o grande es plrito de maTianl<la<le que os anima sab..rão <lar-lhe a ve neração e o culto devido â mãe do Salvador.
nariamonte, contando, em 1933, <1uasl 1 0 . -000 membros , doe quaes aproximadamente 1500 I em palzea de Missão, na TurInd!a, 1, qu!a, f/yrla, Arabia, Amerlca do Sul, Oceanla, Nova , Caledon!a e Austrsl!a. ,Só na China dirigem 20 im portantes casas de ensino, e ah! 1>erdc ram 6 irmãos martyrisadns. Na Afrka. dir igen, 13 g.-ande$ centros de eduçação. Rn, l9l l os irmãos Maristas abr! ram uma escola tm Stauleyvllle, em Ul-2 (lm Buta, em HH4 c,m Bun la, em 1931 em Kllo , centro principal das minas aurifer,,�, " m 1935 abriram "m l bembo, )ua\o ao púciu�no Scmi nnrio, \llll a ,, .,w o!a normal. Cl\,,g-ados a Buta. no Cons;o B�lin, , cm 1912, rocober.2,m Jog·o 1 06 alumnos vindos de todn, a região de Uelé . .o\p6s os pri mdil•os tempe>s. extl'ema:n ente d !,fflcels, sua fama ereaceu, at tlngindo º" pontos mals distan tes. .\ pr!ndpio (oi grande o t,·a balho para se familiarisarem ,.,,m a Jín,i:,; na. <> llngal!!.. o redl s·Jrem nesaa l!n gua os manuae" e."''O\ar,•s, pan, QS alumnos. -Si, ·cm 1917 toram colb idQs o� r,rim�iros .fnirtos desse ar duo la.bor, e o numero d<, alrnn nos augm,i-nt,;,u, para attlng ,i•, e m 1921, o total de M5, sob a eli ,·r�,;:ão de 6 l rmãns e � mu•,i. !"1·,,s illdlgena s. Nesse anno suhiram da eS<'ola os 27 primei ros profissionaes, P. o� prlm<,l ro� fructoA espir\tuaes foram representados por 3 alumnos que entrar,im Para. o Semlnarlo mr.nor de Ibembo. H alumnoa foram bapt!sados. Apó� outros- 10 annoa de lu-
ctaa O$ rel!giosos podem ae tehc,tar por sua vasta obra A escola comprehen de uma gran de casa dos rol!glosos, a escola propriamen te, as of'flclnas -e o pensionato dos i n ternos, con-
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E' singular a in,quie ta�ã.-0 causada aos super-de-moerati rns govornan tes da Ame1·ica do Norte pela mudança de ote gimen que se operou no Bra• sil sem uma só gotta de san gue. '.\lo entrelauto esse.9 z.e. losos detensores da s decanta· das '·ltberdades l)OPUlares" acceit,i,m o que se vem pas sando no Mex1co como se eese seu vlslnho vivesse sob o si gno da ma13 santa e indisso luvel demc,cra.cla, como se alli se respeitassem os bens e as vl<las de todos os cida dãos, sem. dlstlncções de partidos. Não lhes interessa o que acontece no Mexico , paiz a que u m ex•diplomata para.guayo, comrounlsta dee1larado, <lá o nome de " formldavel labora• to rio social", naturalmen te por ser o Jogar onde se culti· va o vlrus communista para extendel-o a toda a Amarica. Mas aos nossos uLtra-capi. talistas yàn•kees um regímen foi-te como o que vem de ser illstltuiido no Brasil é coisa com que seu incorrigivel llbe ralismo nãi'J se pó<le adaptar. Cheg-..i.râ porém o dia em (!Ue a ptopr!a evidencia dos seus erros os fará ca.hir em si. , Façamos votos para que ._. lá os te:ota.culoa de Moscou ainda não tenham envolvido o nolbre ·povo americano <le mo. <lo a urupedlr uma reacção � dia como a qu,e acabe. de s r operar · .e�h'e nós. L, "'
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ju ndo de construc,;:f<O que � ext.;,ndc por ,t;OO metros e é d!• rig\do por � I rmãos secundados por 22 mo11lto;es. Elia oonta 2!t çlasses, e 910 a.Lumnos. os cur:ws aão prlmarios, su perior e pr<;>flssional. O primei ro comprehende 14 elasses -� om 765 alumnos. O ""gundo tem 1!t a\umuos, e o terceiro 13. Os <,s t"ihlantcs rec<,bem solida \jns tru�·�il.o geral ,_, 1>1· , ;ti ,s\('nal, qu.i l l><•a facilite a ohten,::ão de emprego, e profunda formacão rellg\oaa. O prestigio do cur80 profissional !lrmou-se em d\laS exposições de arte lndl gena, [irmou-se cm (luas ,,xpos tçõ es du arte !nd!tlna . 1 O� alumnos dos ir,nãos Jlla ! r!stas são na sua maioria Nl-1 tholicos: 598. CHca d,:, umn. cen_ tena é bap\isada annualme1, te. 1 Os livros n�colar.,s ed!ta<los pela Coui,:rcgaç,1<, têm larga sa.hlcla nos v ica,·lato$ a;,oatoli ros de :;<r!ugara e de Ouhan,gul, apostollca9 e nas ,Prefeitu ras d<• H,,ndn, F!as.ankusu e Lol0, O �rnfk-uo traba lho dos ma ristas t<'m !h"s meroddo largos elogios, tendo o re! Alberto, quando .;m sua vlag�m ao Con 1 go, e o rei Leopoldo admirado a ded k.aç/lo " efflclenma <lo la 1 bo, que de1<envolvem. As ai,tor!dade11 civis e r,el l glose.e tambem não t<'m poupado manl festa�ões da sua satiafac,;âo 1 por contarem na sua óbra t"es ,1uxll,11t es
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Pl,1 ..- 10 CO!t UÇ:!1. 01,; OJ,IYE IR ,I. l)lr,, ,,1 .. r,
li São Paulo, 1 2 de Dezembr(l de HJ:n 1:
Num. a v u l s o ReIs 2OO •
(//EBR. %1/f°<JJ
Dir...,tor.G<'re10te: .T. l<'U,H•'l'O DA !<li.V.a\ ,Jr.
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EM HOMENAGEM A CHRISTO-REI E A RAINHA DO BRASIL, NOSSA SENHORA APPARECIDA, REALI ZAM-SE NESTA CAPITAL VARIAS MANIFESTAÇõES RELIGIOSAS.
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E' tão generallsada a incurta por nossos prlncl·paes proble mas de caracter .social, que a dedicou um imprensa dia.ria espaço fnsJ.sn>flcante ao dis curso proft.rldo pelo Sr. Mlnls lro da Educação na sessão so lemn"l commemorauva do Cen tena.rio do Colleg!o Pedro II. ,Entretanto, este discurso em que o orador delineou todo o pla.11 0 edu�aciona! do Govern<:>, por delegação ex:pre-sea do Sr. Presidente da Renublica, é ,]e uma importancia immensa. De seus topicos, o mais im portante 6 aquelle em que o Sr. Gustavo Ca1>anema, censura as escolas peda�o-gicas que pro curam formar a criança sem se apoiar para Isto em uma phih> sophla contenha Ideias que propr!as sobre a ,finalidade do homem. E em ,iegulda S. Exc.• aHirma que a poli ttca ed11ca clonal a -ser desenvolvida da011! por diante se basertrã em um sys�hema p,hilosoph><lo p� Ja goglco a Set" adoptado offl c,almente pelo Estado. Dahl se deduz q11e foi feita 110 Brasll essa tt·ansform<J.t:f<o immen,ia, !napreciavel, extr,.( ,!' dh , ar!a: o Estado neutro ·foi su pprlmido, e, em s�11 Jogar, foi in.st!t11!do 11m l�sLado qus, tem uma phl!osophla pro11ria. � essa ph!lo,;oph!a for a <lo S. 'Ilhomaz, é simplesmente lVJ calculavel o bem que dahi po duá tirar v Brn�il!
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Do · dl$<:Urso pMnu nciado oe lo Sr, Presidente da Republica na Sessão · solemne commemor,1ti,·a do l.• Centenario do Collegio Pedro II, desta.::amo� o Aeguinte trecho: "O Collegro Pedro 11 reflecto ainda, vor rn,·cums-tanclas eilpeciaes, . o noss., -;�.�çrco pelo
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f;. Paulo tem a grande fe uh amen.to organizado por oc po-Auxi liar, o sr. Trlst1i.o dQ h ospedar desde caslão do desembarque, deve• ,Athayde, pi-esidente da Acção licidade de . bontem a imagem de N. Se rá .percorrer esta tarde as Catholica Brnsileira e . , Exmo. Revmo. -Sr. Arcebispo Me · nh ora Apl)arecida, fiel re11ro rnas do centro sob as accla du cção da imagem da Padro mações dos cat'b olicos paulis fropolitano. S. l!:xcia. Revma. dará solem neme.nte a ben�am eira do Brasil venerada em tanos. A grande man�festação re pastoral encerrando a mani A pparncida do Norte. O ·· rac-almiJe•• llontem offl Ug!osa constará. de imponente .festac;,ão. Logo após. as imagens se, cial mente recebido na ·· gar<,'' delõlfile, ás 1 5 horas, das san· ta! imagens do s. Çoraç.ão de Jesus e da Padroeira do Bra1 ai! no qual formarão o Apos 1 to•laélo da Oração ( zeladores 8 ' associados) e os Congreg,ados Marianos da cal}ital. 1 As delegações marianas, 1 precedidas cada uma do res pectivo estandarte, deverão aguardar o cortejo ao l-0n, go da rua '8. Bento, em duas alas, devendo os membros do Apos A ba�e naval de Sin-gap11ra tolado da Oração formar na levantaram praça João Mendes para se ·rol 11ma das que .maiores questões no min ister; o encami n'ila'rern á rua Silveir:. da marinha da Inglaterra, che Martins {anti"ga rua das Flo _-gando mesmo a �erêan paraJy. r,bras. �ada.s -�Ua,; res ) . ·,. iReinkia<\a,; e retor�a<hts d<'. A Federação das Congrega pois, sob a pressão dos aconte . ções Marianas pede ás Filhas cimentos, constit11e -hoje uma de Marin se postem nos pas im-portante bas<' ,l e opera()ões br!tanlcos <>s into,ressc,; seios da rna Quinze de No para no �xtremo orienu. vembro e se previnam com O,; (rnl>alhos <\e io1•tif i�a�ão termlflores e cravos vermelhos pa. •achatn-�c vi rtualment e ra atira1· â passagem do an do1• do S. ·Coração de Jesus, o brancas, para o de Nossa Se nlhora Appareci da. Ao chegar á. praça da Sé,.' ponto terminal do percurso, far-se-ão ouvir dlvers-os ora. · ctores, em 'breves allocuçõe� · apropriadas á solemnidade. O Sr. Amoroso Lin,R Falará inicialmente o Rev. SS. R. da estação- da ,Central por nu· Pe. Oscar ·Ohagas, merosa 1·epresep.tação de fieis seguir-se-llle-ão com a palav . · . -�z:el,lin� (nw.á,,� _ · .,__::_,_,_ ·
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A R e p l i c a d a I n g l ate rra
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ás reivi n d icações col oniaes de H itler A a t t i t u d e d o ,J a p ã o
�-:-..,--r:-�1- e ·da,s Va: da sua 1· · t existencia, podêmos reconhecer os elementoa de reconstits1l ção da vida nacional desde os seus prlmordios, quando a E1neja desempenhava com ex cJnyv!dade a func,;:ão de edn car e diti-glr o� espirltos. Cumpre asslgnalar como foi d ifükll estabelec er os tunda mentos deasa obra e quanto foi grande () deve>tamento dC>S ' Ae-us agen tes. Na mJgsão ardua e ingente a que se devotaram, A.fim d <l forn ecer uma contriorlentando � problema da cul- 1 b u l ,::à o á obra da Sociedade das tura. braa1le1ra, os nossos pr1- !',! ções sobre <> Estatuto iegal m elr os educadores chegaram a I daa mu l her, a Un ião J n ternac,io. extraordlresultados os ma,s nal das Li··as Fem in inas Cnn arlos. 86 o es1>irlto evange- tholwas ap';° e sentou um m emollsador e . as virtudes da fê pc- rial. que re p resent a um trabadem explica r_ o mllagre de ter- l h o de alto valor. mos conseg111<to amalgamar .1a. o mern<,rial, partindo do ,iocfedade colonial os -factores prln �ipio fundamen tal mente cadispares e vr!marlos da -nossa t h o l i co, <le q u e a mulh e,· (, uma forma�ão - lndigena na ada- p��sn;i. huma na, crt>ada tendo de da pedra. escravos afrlca- em v is t a u m fim pessoal, que n-0s em diversos estagtos c11Jtu- te m O rl lre i ttl (! n de ver de pr.J(ConUn&.a no 5.• uait. l. 1 curar livremente, nota q11e as
d
rão -transportadas pelas nos los HS. · Vicente Mellllo e m sas a u ctoridades pua o inte• nome da Federa�ã� das · Con gregações Marianas; Plinio ríor da nova cathedral. A's 20 e meia horas. na Corrêa de Oliveira, pelos jor de São Curla Metropolitana, o Sr . halistas catho-Ucos Tristão de Athayde fará uma Paulo, por delegação da Fede coarerencia l!Obre a " Psyclho ração, dos <Cong. Marianos, e estu Jogla da Adolescencla", sendQ Andr-é Montoro. pelos por essa occasião saudado pe- dantes cathollcos.
o
segunda acha que ,:,ssa ex1>a"- .\ Ilha I-'o,·moza ,:, a base ia sãe> se deve fazer em direc�li01>0P,''-" de qualque,· acção dlrl do mar da chi-n a merldional,gl<la contra os paizes do Mci.r cujas Hha.s, :ricas e pouco po-da Chlaa .\lerldlonal. Já em voada$. estilo apta,, r,a,•a for-u�;; 0 '.1.J ini�teri0 rio Co111. organ1neccr ao i mperlo as materlasmcrcio ultrn-marinhc, prlmas ,1 ue precisa, e cujaszou um plano dccenal relaUvo cor-á. grande ilha, pa,·a tornai-a condiçõ<>·• demographlcas anta a preencher e><sa finall<.larespondem ás do ,Japf,o. �se plano lmJ11ica 11ma A:< rcivin<.llcaçôe>< . coloniaesde. ,-hocnr-«e(\(!s]le�a de d u-,.entos milhões dos nazistas (lcv!a interes�c� de yens. Um a,mo >•ais tarde igualmente com ,socleda<'l.a. a m 11 t.,iu-se i ingl ezes e ja 1wnezcs. uma vez eon,;t que pedem i;uas a n l lgas col•;- co �, o n• 1>ital <'!e nlnta n,!\hi:;es
e.
"Estatuto da Mulher" na Sociedade das Nações
Um excellente memorial da Liga Feminina Catholica
Da �risão até a �ur�ura car�inalicia
A vida intensa e fecunda do Cardeal Tappouni
A Igreja tem o dom adm ira- 11.os mai� eH1>inbóso>1 POHtos. vel de formar he>mens de tem- até q ue em U35 recebeu a purpera lnabalavel. de exeepclo- Dura card inal!cla. Mil aU"l)erioridade •moral. DesIModesato, -batalhadror, de,sas de os primei.roa apostoles quo ,;ombra<lo, S. Em. o Cardeal ae dispersaram 1>elo mundo, Ta1> p<>un i ni", o (• Henáu uH, no dobrando res!stenclas inacre• , a mais, na corrente poderósa dl taveis e alicerçando fina.l- de hom cn� superl <>res d e que a mente sua obra ce>m o propr io 1 Ii;:creia & fecunda. sangue, atê nossos dias, homens,com ossas ,:,aracterisUcas - _, , · ,r,;z�;;p:-�-- · · '"""""é ' heroicas, se t{;m multipllcaJo, 1 n u ma caJela ind�structl vel, , ,. ., numa sucessão form1davel q 11e : ,J . ; , . · ··:· t..., · não f senãn u'a marca palpa. · vel da divindade da Igreja. S, Eminencia o Cárdcal TaJ)- 1 confirma plenamente p ouni n ossa aff!rmação. Em 1912 foi eleito blsr,o t L tular de Danab;i., e , no fim ,10 mesmo a;1no, arccbisJ)o titular de Batua.n-Sarugb, com o car go de vlgarlo patriarchal em Mardin, na Asta Menor. Nesse posto, durante a µ;uert"a, �lle desenvolveu uma acção !ntet> siss!ma, empregando.se ··m mitigar, Por todos os meio�. o,i males tão numerosos da t< poca, salvando as famll!as da morte, subtraindo ao mas eacrA C<!rto, milhares de crean o;:os, para as quaes, elle, supe rando obataculos de toda or dem, fundou Varlos orpbana tos. Accusado Injustamente pelaa autorldade,i turcas, em 1918, s. Eminencia, durante ;t meze� soffreu as priva�ões do car. ce-re, Sua_ vi da, toda ella cheia de caridade e devotamento aoe Interesses cathóllcos, .tez com Em. o (JnN1et1J T<l.ppl1n1nl, q11e o Santo ·Padre o chamasee Pattlnrehu de Antloelalu.
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dLf,f<lreni:a-s phys101 ogicas e psy cfwJogicas entre os sexos não impl l<•am em nenhuma Jnife,·10ridade, mas em d iíferen,;a ;1 0 actuações ord-onadas a .funcções diversas e de i gual valor, O bem estar do homem e da mnlher exige de cada um a busca de um bem commum e u ma co llaboração correspondente ú p-0�1,;:ão que Deus lhes con-ferlu, ll:sta col l abornção súrá. raa! o rcm pieta só no caso de ca<la um assegurar á sociedade, em campos diverse>s, a eontrlbui efio {Jll<J lhes pede ser ,:,xiglda. r-;m rolaçilo (, famllla e ao bem da �oc!edade, de que a fa . mil!a é a base. o bem do ho mem <, da m u lher unidos Am matrimon io, e e> ·bem dos filhos <>x1gem a unidade, a egtabili'da� de e a indissolubllhla< le do vl,a culo conjugal, a co!labora�il.o dos_ dois esposos na dircc�ão ,la �ü,•iedad" familiar e na o\n·a <la Nl n,,a,;:âo dos filh os, e a· acção �ümplcm en tar do he>tn"m e Un mulher na sociedade civil 1>ara " bem de todos. l�m eonse<1uencia ' d isto a le �o><l,.li,,ic,.,. do nntiJ<O J>oderlo co\o,.iaJ allrm fiR, "N troJUts do 3.0 ll.-l,•!1 tl<•sfihnn t•OJll n b,w. Risla�,10 d everá. especiaÍment", ,leira da vel!I" ,n,.rlnht1 de J<nerra 1m per1n1. qr.e rr,•,,u,hn·a '"'" !'º"""""°"" i,,,•rmnul< ' R>< <ln Afriea garant ir á. !Tlulhe r uma llberda. A ,i,, A,.fn . E""" .. ,ló><tRlJ<fa " ,wnbn ,le sA ·tr:u1><forn1'1r e-111 "r<'ivin<l iNl<:,Ô<'S c"loul,oe><•· oontru "" '"'"�" -' 1Mon ,... nrmn até os .Z.-nte"fo conforme sua natureza e sua d'&nldade, llbcrda<'!e que resul n ados. O imenso dique seuco nias, e muitas destas-as ilhas de yens, na qual participa o ta do seu estado de vida e se com ,grande parte. ella opta Pelo estado n,atr;'mo e o eno,·mc cacs fl11ctuante, I elo Pacifico - estão em podar governo, Sua acção $e �dende não só nial liber<'!ade de escol ha ou ac colloea<lo no c<,n(l"o ,l u rn formi- dos n i pponieos. <lavei t e ars�nal, no J ap!lo penn l t , a r� , Hit lor pre fere, porJm, esquc e fa, ilhas sob man cê!taçãc do conjuge. � de <1o>s / ,., ,.r e"tª" ultimas, dado o pres dato, maB tam bem lt.E, ln dias Deve ser assegura<'!o â ·mu pa�u.c:ao _s,mul tanea d N,:,,:,l ,l�zas, dos s ma,orM an Indochina Fran �nuraeado (] i tig i e a all lan<;a lher o direito de i>r'.>ver a sua japon e"a · o ,1 u s11bsis tencia media nte um trn mundo. : Jhé traz. E correntes autoriz-a- e.esa e Sláo, facilitando a Infil . U ma ,:,,v!açlio e,cple_nd ,damen- 1 da.a ,ia politlca eurnpén jnlga.m tração japone?.a. Uma ,:,ommls hal h e> sufficle ntP.m<'n t<1 remune ,.-at!v o, e o rec<>n hcc,n ,�n:o d o te apparelhada e trerna,la v em I que O Pacto anti-communlsia �ã.o es1>edal de> mini sterio do facto d<) principio d� 'guald:i. au:s:iltar a 11rotecção off e rwid a , oo n terr. clausulas secrE>t"-s tlc extran,ge!ro tem o fim de dirl r;· ír o,f.flcialmente. as relações t rata<'!<> ,nllltar de da moral dos d9ls �CX()S, não pelos canhõe� de longo alcn11ce. · Mais que nma fortale, , ,n inex1 < · om os rn"smos J)aises. seo,lo a mulher privada de sua ao japono� apoiG o ,\<.;sim. i Singapura ba�o a (; J)Ugoavcl, nacioll alidade, mas. no caso 1e Ha algum tem pc n ,Tapão podere>•,a Reich veiu 6' Ug-meptar as diffi matrirrwnio. tendo (Jualquer dos de 011e,·a,;õe.s duma e,., to,ntou obter do governo hol conj11ges a Pe>sslb ilfdad e de a esquadra capa� d <' as Ind1as ntlda<Ju� da Inglaterra retas ln.n<lc� autori?.a�ilo para c<ms do.pta r pela ,iacionali<lade do e, princi!}almtm!e, a Australia manter a segurança das o r i ental da coloniaes, questão vital para a U tuir na pane <)utro , dado como normal que a e a Nova 7,elandia. Nova Guiné unia base aer,;,a Sds na��es t,,em importan t•,s i n t<'gri<lsde do imr,Hio. !am llla ten,ha uma n aejonallda japoneza. Tal proposta, rep,,J lntere-s,.es nessa região: a InDada a distancia das colo de comm um. li,la energicamellte, ,foi um A' mulh er deve ser ainda -,s i;: laterra, a J<'rnn�n, n a J n ilochi - nias do Pacifico, Singapura te �o rearmamento 11m papel essencial caso a dos motivos rã Po Halnau; no China, a na; rs.,gurado consti tuir procu rad<>r da Hollanda, a1'i m de garantir Hollanda, Allemanha venha a em 1>regn r, tugal, em Macao : ô mar;o o, ou o 1>ae, em caso pet1·01 Lferos nas ·le nas Indlas Neerlan<lezas; e os com o apoio Japonez. todos º" seus pogos des l n tell lgenci a, que compro Estados Unidos, nas Phl l ippi- m(>iOS r,ara obter sua.s antigas Ilhas Neelande2as. m�tta gravemente a vida da Se estas tontatlvas :talharem, nas. Todas essa,s nações man- colonias, o que -não é inv<crcs" sodedade fa.m l liar. a,s reivin m u itos crêm q11e a condlçlo A adm; nJ�trnção dos bcna d� t-ern opt!mlas relações com a �im<ll, visto estarem dic:,.ç:ões anemãs e o expansio- de pa,z. com a Chi na.na actual ve ser rcgulaõa de forma qne lnglaterra. Igualmente lu ta.será. a cess?.o da ilha. de Mals ao norte, porem, 0 J!I.- nismo niDponlco a i;-estão da su·bsisten,:,ia fami a. I l ha Form o aa, (> �oblca11do partes do Imperlo Hainau, -o · que vem a consti liar seja confiada á collahoea. pão posaue lco. o tuir uma pi'lmeira infiltração Brltan e pa grande N ao uma rdeste t r ção do� dois e�posos, tendo O expansionismo n!pponlCO no coração das colon!as a.ala-, tambem ambos •igual direito á. <las antigas colonlas a!lem,"\s; llhaa Mar!a,i nas, Çarollnas, ê a.siatlco: produz pouco r11!do, tlcas. tutella e á,. successão. ma,!! age mais e.ffic\enternente. Porisso, ante amea.ça.s as O trabaLh-o do pa,e d eve ser Marshalls, etc. A poll tlca. expanslonlata do E que elle Irá se chocar ,:,on nlppo-germanica,,,, o l m perlo protegido de tal -forma qul't has Japã,o r :a<illf e a lnfl11-e-ncla, do inglezes tra os tor interesses Br!tanlco precisa, . mais que te para fornecer os " recuu,:,s exercito é rla armada. Ern- na-se claro para quem .estuda nunca, de esta.r preparado pa-, ,neceaaar!os â ,famlllll. e eontrl- quanto o primeiro · arrasta o a. actuação dos representantes ra. todas as eventnalldades nos (Ooi1tltia aa z.• paitlna). pa.iz As lutas ce>ntinentaes, i, do Mikado. marl¾l do extremo oriente.
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Süo P,rnlo, 1 2 <le Dezembro de 1937
NATA L - FED ERAL
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SEMANABIO OATROLIOO AÍ'PROV�O JDOOLB!IUl!ITICA Reda<:tor-c hete , J-n• Sabo..tdo · GeMnte:
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Carl.,.. Elia• Aan
Redae,;11.0: l•maealada Om•Nlh•flo,
FIM do ANNO -Paullsta
E X P E D I E N T E
Anl1t11ata""' IUOOO Anno 8$000 SemMtre ,200 Numero avµlso . . A.bnallelaa Pe�am ta.bella, sem compromlaao
Eatando com 11ea qaaolN, df' redReto..ea e eoltaborad.ore, J• eGinJ>leto, e!Jta fnlba não PUbll• uirá eollabo..,.<t&e• qne lhe fo rein otfe.,eeldaa pol' qalllqaer pHOB qae nelle nllo tlsure, se d..-Ja:r tal eollabora,:ao, o LEGIONAltlO • aollcltarL co-o de .,rase, não de,.olve• •- OO'lglnaea de artlll'OII N· mettldg A •e�o, embon, _..., «•hllm afdo •11blfe11d011,
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Roa:ramff ..... te,,, Para qaal"'-•- -.u....açAo e• Htl# eade.._ , ...,..... a..1.,a-11111.0. Dor eserlgto 110•... sere. te. -•• •-• Cal-.:a DO•t•I.
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CUMMENTANBO O GENERAL
LU.DES,DORF1''
'.ESCOLHEU . . .
Publicou o lJEGIONARlO h · a algu·m tempo o resumo de um artigo do general Lu dimd.01•ff, no <qual o au• t-01· a:'n nunciava que -o mundo devia escolher entre o Catholiclsmo e a con• cepção- Jjhilosophica d.e sua es pos,. , . l\fat.ltil�� . _Lud.e_nd.orftf. Para ó -g eneral, 'a salvação da humanidade e d-OS ·homens es· tava evid.entemnete na escolha d.a r<h ilosophia de J<'mu :vla thild.e! Agora o illustre cabo d.e guel.'ra en{ermou gravemente. Mesmo aos valorosos miitates, ad. versarias d.a Igreja e ma· extremados. õ te1 · ialistas mundo costuma ser ing1·ato e não lhes poupa os males p·lly· sicos. • :--:ão os ·priva das doen· ças e tamlbem nã-o lhes d.à o conforto e a consolação (le . sejad.os. A ·c o11sequencia foi q ue o ,bravo militar •teve qne escolher. E um telegrnmma de 1.• d.o corrente, nos diz qual foi sua escofüa. :'IIUN I OH .
( U . P.) - ·· O
vou Ludendo11ff es tá sendo attendido por trei· ras catholicas, . q ue à servem como enrt'ermei1·as . etc.". São as grandes vinganças da odiosa e detestada (greja Catho\ i ca que o Marec'h a\ pu zera em posição d.e infet· io1·i- 1 dade ,q·uand.o confro·u tada com a p,hi!osophia da seu l1ora Ln- 1 d. r . �c���:i: ã 1e i �=� ��� � � t r-��� � divina e �1athi\de LudendorM é apenas a esposa d.e um Ma' rechal do Exerdto germa . nico! m,11 ·t>t.:h il.l
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Admlnl,.tra.cção: Rua qulnt1110 Boeara� IM Sala S29 Td"l>hones: 2-7276 e 5-1536 CaJ,;a Poeta!, 8471
i CINTAS
contos
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NÃO HA OUTROS BRH/'l)l<� S"/
A .. Eclet!ca" annuncia a to· mada de assig nat n ras de jor· naes e revis,tas nacionaes e eX· trangeiras, offere<:endo gra· tuitamente "bo11s livros" (sic) aos assignantes. Infelizmente a lista ,desses livros é cO ffiJ>OS· ta ,quasi excl usivamente de obras ,que exactamente não se caracterisam pelas bôas q ua lid.ad.es. Quando não são ro· man<"es poltciaes. enconlram tle liYl'OS de José de Albu· querque. a ·''T\l1eosophia" d.o Jinara1ad.asa, o ·" Espirltismo� de Edward Green. volumes sobre iPsycliunalyse e Occul· tismo, etc. Não ha emfim, li vros que se recommendem. Na situação em que nos achamos, de nação catholica que cquer erigoir uma grande civilisa,;M 1 sobre as bases seguriss ima'il do .Ca:tholicismo, não se deve permittir a prolflferação de maus livros, e maIB ainda, d.lstribuil-os indifferentemente 1
C O R P O R A T I V I S M
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:\il.o J>od,• "'""' .,,• .,, li:u· ,•r. 11,-..,,il ft1 1<"i1"4t, ,.f'Mór dft at,' nqni "" r<'"oh·,·u ,. �(' ;,.,<tituiu n,r R'r..,.ll n r<'"P<"ifo ,i-,. o•• iulno .,..,. n1,oi,• ,n,.J ,. ,.fti<lu r •k<'i•1Mnn1 �.,te " ,.., ,..,ornO• .. ... . .,ornth· l,rnrn no,i<• ...-r 11,•••elt., <' tl("r.- ,.,., 1q:i1 >IHUU{c\., J>OT 1· J,.mo. du ,.,.., o <>H tbolit•o. 1�m �,.,.,.,, o llOlhli<'" eoofu1ule <> to,1"" <•11tl1<>J i,•0J<. --..,.,, ..,mdo 1.,, .. ,. u P:1,.t11 do 1'1•11l11t llu• o •·01• •""• "0l' lsn><> ,•<>n• ,.,, forn•n,. <I<- ,..- ,-1,.,. l�Nlml.,,. modern,.,_ ..... \'Vnld•• 11u, r l•'n •,,.1. ,., ,....,J,et•i<lo ••onro- N<tl>01f<"<1 .i., b&l fl• e m 'lllf' .-n.,. t,•m n1, .,..,....,ldo. 1�' mn !<'l'n•· .- N·ro. O ••or1>or'11 1• brn, o G,,...,.,.., n U• 1,,.r•·•·<" f4trne.... r· lndi.-f,.,. de o.ue de,....J>t ,, ;,.,..., t11nto .. llº""lv..1 """ r<•gh•<>� demo,•r,.ti,•-. q"'""'" q11 .. o 1,e""""''''"" <•llfll\>llt•o !lreKldu io ori;-anhoa,;:il" N>rp11""" n ..1,.to••r<lth•<>,. ..., ,.,...,,...,,1,ieo><, <le ......,.. qu .. " ••nth4tll<'" rativa. N'e1<t.- n,..... nwtn, 1,0..t,rn to, o Ll'Xó lO�,\ RIO ..<, .,,.,•., ... J><>d<" >«•r ,.,.1,1 ,.,1., miHt,rnl<' ,1., ..<1r 1><>rnth·1,. ,..,,, ..,.m 1,or i><j" , ,.,. nwtl•· o.. p,, r,. 1111111nu ..o>< <- rt'l,l;"md.l<� """' •on•.tui.,;,. <ln lõ• "bdlNor fü• dlrt"itO q1u• n ).1f ..eJ11 U1<' ....,•011he<·• · tle .,1,tnr H , ,.,.,. ,Ir N>1ullu· tn d.- nb,<ol n 111 h1 d<"1>••11<i<'11ri" pn\ H i,•,o """ ,·N!m<"nte 11<'1:t rornu, de l<'•"·.-r nu <IR<" mer<":n ,.,,.. 1>r<"l<"r.. n r111 . ...-u,1,r,:, """11111111. u ..r,.,.,t ..nd., ., ,,.,r,..,r11H,·J,.,,, ... º" ....o,nlleo,. nií<> 101,u,m· im pll<'Hnm<""I<· 1,.,,.l�ilo ('m """'"'H•h>>< """ qun<'� ,. lgreJ,o ,.,, tlei,rn ll•·r,.... <'<>li><> "t'jnm "" form"" ,1., .._.,•• ., .. ,..,, !Hm1,t..H "'"'"I<', <• lle ,. .. t•olloe:., "" Indo ,i,. uma Jl"rmul., rdo..,11,. ec<>• J• ;• de 1,1r., <l••,.te .,,.t,.do w., e1<1>lrko, ,fQ. f.-a-.. a,-.-patll la. nonoie" .- "•wl11I uut • ..,, P<>H tifi...,.. teu> ret•Omn><""d n..., ,,.,. b..e ,•.,,., ••r<>1,.,,.1t.. ,. ,1., 1..u1 .......•érnç!lo, (!.Ue fnr('lllO,. .. ..eoit> <'i• neflei" ,ln.. >!o<>h•dn,h'>< l• umHnn•. eonoo mel<, de evi1Ar n Ili• 14> d.. Jlolh l<•.. 1-.,r1><,ruth· n 11 Nf'Í- ,...guldn pOI" no,<••" go,· .. r ju><ti�·" ,, " faltll •le cnrl<l,od<', 11 p..o,h1<"(.'il.o de>< ....11.•robUlft e llftflt..1< nlir;;un1111< •·unsld<"rll\'41 ..,.. tlcHlum ..,.t,., e •r .......,1,. d<> t,:,pi..,_1 ..,. """ '"""""",.,...,.,.m 1..,1,.,. "'""" ,..,,, ..e n .,..ir...,r,Uunrl11 "•>portm,i• . l�•·ld<".,t.-me11•"· e U<"l•o nflirnrn r-s(' que, em <'<rndi\•r, . ,. dn•le o1 .. ...... n,J,.ptnd<> " ,.,.n,o•"tt,·l•no-O n• 0..11,.11, nil• ,Ind,0>1. <"m nm P"i"' ,1.,t....m11u1clo, ('•til ou nquelho f<,rnu, •l'-" uJn. 11rol<tng ..mento e umll h• ;r;rr<'ll<'in do EKtndo em que>< ..,,.ver110 .. ., 11.l u,.tn nu,1,. 11<•rfeit11ment,. ,i,. .. ,.1i;-e .. e1 ..,. de umu tÕeH e,•<>H.,miNI,., · '""" multo n,..1,. .,., .,.,. um" lnt .. rh,rendu •ri; ...,i ..n<:lln ,•or1>0.... th•11. }li>>< e.� tn "••lnuto, t'OrPQHllnt• le, d ..., ro ..,;n>< .,,..,,,.,.,.J••,.,. ,· h "�, ,1.. �a,;i\o, ,,,.,. a.-th,'1d11d.,,. d" E11tmlo. 1J;ltlm11, nno I'"""" de 1Rero 1,,.,,,.,..,,.,.,to ludlvl<l•"I, e, n IK"'..Ja .,.. ,...,, ,l<.,.,,..rln n 1n,U,•11r. Jtnrn Ulll ,lt•termh"'d" p,ol"- a for Pnr m>lio< 11111l'n<>·IIJ""'"" que ""-'""' .,,. 1·no,tni:;e111< nll<·• ""' de ;l;"•·erno 'I"<" 1nnlK 11u-.:lll11rh, " orl',1111l1<nçil" .-ori,11...-11dn>< ..m beH<'fl<-i<> do re1<lm.- polltlco huou,e:urnd• ., .. <'ar r11thn ,. HttiUl!:ir n ..,.n 11 .. rt..l,:ilo . ln de 10 tle r,o, .. ntl>r<•, lne<>utt,,.tnov<"I 4,,., .,,.•.._ "º"'º qU .. l• 1�· 1,r..,, 1"º ,.,,.,,.,, ...... .......,. """ umn ,,,.,. wrnnd..,. .. .,... quer nu tr<> r<"J<ll11••, 1t,'\\, ''"'" o do"' de m..dnl"' ln8l1>nta n..,.� mn,>< de >l<'<;:ilo ,111 Sn11tn l;r;reJ:, .., 110..tunt<o, dn i111pre111<nmente iu• tr•e�. r nrm de 111te.-a .. de um 1110•.,ent<> 1,a-
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(Cot1mu1çno d" 1..• 1,,0,:.;
i>uir, ª"�im. 1>ara 1lesfa-,,..,r a de sh:: ualdade existente nos Ja,-es <>perar los. onde á mulher com pete a dupla ca,-,ga do tra.batho profis>1ional e domestico. poliUco, espee!.i,l� O d i reito mente de ,·<>to. conforme ª" cir ' ,· unistanda de lugar e tempo, : ,le,· o �e,· jg·ual \Iara amlJos os
(,,
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Tae� aiio, em s�· ut hese, os pon t<Js basicns do memorial, fJUe nilo ê uma reivlndieaç,J o fomln lstas, mas simples exposi cilo ,1 e 1>ostulados essenc!aes n<> cau,vo <la� rela,;:ões indivt dttrtes e famillares .
ra outro a• eiI'<'lln,.tnnC'lns p•,-cholor,,;lcas e ,o<>elne11 •1<> no>• biente nflelonflL Pnre<"", pol><. ilrne,:n,·..l que, eon1<1 mn,t• o 1>c>1·0 1,: ,.tad" 1>..a,dl.. lr• .,,,.,,.J,:n nttlnglr, ••<>m<> tod0>< ,1.-,.da m..,,. o "'"" ximRm de p<trre l çiio ._. ,le eUlclen<'in nn .,.,,.lJzn')l'ik, e\'-" �...,,. n,.,., ell<' ,tev.,rio •ueu,r \>Or n1ult o temi"' eon, n a<:,;:A<> de,. f,.•·or<n·el de eln•.,mstn .. ,.,,.,. .. ,.,u,n� .._,.., .-Ue nllo <:reoa e que 11l'io ._..,.,. ..,, h,111,..n:o mente tnJlan,1.,, ,..,, "'-"U 1,od•·• ell1uinnr e\., um mon.e11to pa ..,. ootlllO, o•rn, ,1 ..11n., ,10 1.,, nornma brn><ilelro, u,n do,. fneto" mUIII lmpr ..,.111011m1te,. ê o qum<I ,.)'!<témntlc" lll!<IICt'1'><"0 ad• mln b,trntlvo dó EHtlltl• ,...,, 4'U,npOH ..,,. que n ne,:ilo bodh·I· du..1 "hte,,. .,,. mnl11 ,.,.,.ii;unl,.d•,. trh1m1>ho1<. Pl•ra nrani1nen• t,u tac•o11 e1n 1. .. gnr de Hb><trnçõe'<, hnstu ..t, 1...,;','r um e:.;ame eOmpn ..ntiv<> en•re n ,.itun,;:11.o "º"'""li<>><:0 dn Cen trnl do Brn>1U que .,,.tf, ngo111z..nte, .. d" so�"""b""" que symptom11>< ..uu1e"" dn ,.,..,,,,ln, e41lll .. ,. .....,,,ent11 •odos ext ..n., ..di1>,orla 1mjn1u:n da Ciu. Paulls tn ou· dn s. p,o,.,Jo RflilW..Y• E'<t ..,la .. as ralWes de""" in�uee"""" ,i,, E!<tnd.o !<erl" ex .,"edér de mült" ps ·um•ue;,, il<i' " 'úm' ,...,.,º · n..t1g0, qa;; ·· -11,iH'IJii. se Vlle tornand" ex<'esstvnmente longo. Se,n du,·ldn, sob,•e. I"'""' ,ogl)ra o El<tndo UH exlgenehos deltorn'-""• <" de,.e•,•• J,,.rnçndtt a :odmi11l>;tr"efi<> ,1,0,. hn11osi�'4)e,i cios ..eittol"" <" <t<>• roneletes d• lnterior, o J<J'<tndo 1,0,le ,ou,;m.-11t:o .. 11<1t1l•·d uoen•.. ..un "ª•"•d•lH•le ,.,imlnl!<trn•h·n, Yln><. s..m e..qu.,e<'r qu<" n i11te rven,:ll.o ,.,, 1,; ,..,.,10 '"' <"C"llOmin, ""' ,, ;,. d., reg..,t. d,.,.,, ,rnr mérnmcnt.. ..1111 1,ieuvn. cumpre l<"mb ..ar "i,odn q11e '"" i,......... ,.�""" admin! ..trnth<>� d<> E..t:odo brn:<ll'-"lr<1 te,,. ""'" r,o.,;110 milito '""I" nn11,b e muito mn!.� 11rol1uuln <i<I """ ,o ••re,.>1il.o d ..,. vellw>< "•·""""'" �leltorn.,.., Allí, .., tlt• ••,• r(lo mod<>, r<'<·onh <"<'""-" o Cb•·t<' "" '.l.!IÇ�"' (t,on11,lo, "" ,...,,. ,..,. t<"n,po 11ne doUl v:1 u •"ln•lni..tr"<;fi<> n..eio .,,,1 ,1,. 1,1,.11;rn,I<• 11<1 i,oder 1,,.i,lieo. dnn, Ub.-rd adt• "".. me ..cn-
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A situação do Café, da Sorocabana, da Cen trai do Brsil e da Cia. Paulista e o conselho que encerram para a montagem da nova machina corporativa. ><da. Jli,s <· in»••,:;,u·,·1 qu .- to,10,. os ,,,.t ltol.i,'-0 ... '"'"' '""" flllC n� Eu•· .•·ell(',is P11 Hlll l.-l,i>1 n,•01»mf'n•l 111n ,,...i,.1.,.. tenteJ1te � c,11·1,.11-:, th·;,.n,o. nilo 1rnd<"m dehn .. ,le UJIVlnu,lh n ins tnnr:t• \•,l o ,l..,.se ""'""'"' ,.., ..1,ornth·l><ruo <"nfre ..6>1. o,. ('n11u>Ht•,,.. l,r,.silelro><, d .. ><ll:l't>�!.,homeut._., ii:;..or'1m " <\U<' "�jn " ,•or11uruth·ls1""· li: M<• i�í" "" M, •·nf r<tl, oli<·""• o <!Ut• dlr.er•><<' d"" <11,lr% ,...eto r,·>1 <ln .,,, ;,.;;;:., Jlttllli••n, """ quue,.; ,.,• ho:l ,•.,,.. r•• 1wr••11,<i•fl<> me110,· n Jn. ,.J><tt-n,•i,o d<>" sm..011os Pou t!íie,• " " fl1 .-.,r fü , s •·ori•" ,.,.�õ<"� � l•"r" r<•medl:tr ....,.,. 11,al, iHi<-lnr<'"'"" :u i:;umHs puhll••n<;:õt•s l<"nd..-.. te,. " ,lllfuiullr <,nlr<" """"'"' leitore.s o ..,..,1,.,,, 1m,•n1o •·� al<'to ,lo 1•or11or11th'i""'"· <" mosb-aremoa a• f<"101110 "" rn .-.õ,·" .,..i.,,. 'lll '"'" 11 """'" ljf rej" reeom me,u1" ,••,.., til" :,mor""" e ener1rit•11 lt1sist.,11cla " ..ei.11la111e111:t,;:il.o dn ,·i,ln .-,•nnoml<'11 1>or melo ,lnM ..or11•r11çõ ..,.. Por 1,.,je, bustn-n<>s nfflr111u .. uoN><OI snO><f,.(llo !>ela lm1taurnçilo . •o "" Dru"il, <h· ""' reµ;hn<' .-,•ononii<•<> corvo.nth U , nN, ,lirll41 os qu.- """"'''""'"'"' ,k 11ert o as •1uutõ<"" lnt.,.rn11t• l.,1111e><, Utnf!o >111 Ualht qmmt• <"ln outros P..lzes, o ,·orpo ..11tlvi"'"º "" te... vr ..,.tad• u mnl1< d., uma critica 110b o I'º"'" •le ,· 1�ta <"nflu,u,, .,, <' .-..i,ri1,tnres c'<t rttor11th·lstns lrn, <'Ujo p••usamcnW frnncnn•ente ...,utrnr!o {t ,1ouhi1111 d.. Santn Il{reJ11, J'On<'• (11111ort'I. Até nqul, nenhum.. ,1111110�1,;ll.t> l.,gillla thü hn, ,u. ,, lu dl<1'1<> ,,., .. <1 <'<1..1>0 ..nHVl!<lUo nrR�ll.-iro •. ,.., ...... .,.... .inr por rn"'"" ""ntrnrlo,. á <font ..h•u ea tlu�Uoo. O ••"
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veria fazer aqui, prolhibindo se tambem a dl.stribuiçã.o de& sas obras como 'brindes. Ha muitos livros de fo r mação moral e espiritual. Esses. poI i,ém não são conhecidos da "IEcletice." .
para o SIW lar
ESPIRITJSMK>,
OONCURSO BELI.EZA, E'l'C,
DE
Para ,que, os catholieos com pl'EAlen�m melhor a necessi· dade em ,que se acham de te• 1 rem a sua imprensa, basta te,
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os ultimo� numeras do "Diari-0 da ,Noite " . Jornal ,fartaroentt di flfundido ,por seu caraete1 popular el\e se tem nota;bili sad.-o agora por ter aberto suas columnas á mais tol11- t obsu'rda d.a8 propagandas es• piritas. Tola e absurda em si mat perniciosa em seus ellfeit-os, poi s grande parte dos leito1-es d.O " Diario" ·se deixa certa· mente embahir J>Blaa phanta slas que vem narrand-0-. Não ignoram os seus responsa veis 11ue o espiritisLlo é um mal, não aó moral coJno mes ,mo .physlco pelos t1'-im stor n-0s que -causa . Não ba psy clllatra que não o condemne como o maior r!:orneced<.1.,r de ali enados aos HosPicios. É en \ tretanto o "·Dia rio da Noite" . o 11ropaga eom a maior d.as sem cerimonias e com o silen� 1 cio d.as autoridades, quando ; se sabe que os •Centros Espiri-
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O "Estatuto da Mu lher" na Sociedade das Nações
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AI' Cl:I.SO GllAUA . 4H lf'n, frc, nlr "º Bra:,, PDIIJU"'""'"
Qual a posição dos catholicos perante a organisação corporativa ao Brasil actual? Applausos ? Indifferença? ou Censura? <'HthoÍJ.,,.. conNl"t" .,.., ,11�t111.irul,. nltld11m.,nte n doutrlnn cn• •holl,•11 dt> J><" 1>><1rnH•nto I•""'"'"' tio 1.. dh·iduo A ou do 1..dl• l'ld"o B, 1,.,.. ,nals Ju,.141, """""tio, e r<"6Peitn•·el qu., """e 11,•11. •mm.-10to po1<.. ,. ><er, A""I"' 1>ro,...,deu<10, "" <"utl,oll••o,. ..n,. p..ntnr "u""' nttltud .... >1egu11d<> n ramo,.,. regr1, d<• ,..,.,. du<'fn que n><,.lm ,.., Nm11,.d11 : )j) """ ns>1urupt!o,i '""• tJH•• " lgreJ11 definiu ,..,.u 1•Cot>1nn,euto,. os ..,,tholl..o,, ,le,·.,.n• .,,.,,.f,-11<·· >1e e:,; ..m••lllrmeotte 1lWcl 1>ll1> ad..,. � vll'lõo...,., ....,en 1<" nnlc\o�, H�>1 11m1, to" em ••ne n JM:rejll ,l eb.n """ se111< l' id" n lillérd:"I" ,le ;1;,;fr como quber,:,m , ,t.,,-e,11 eu ..,. "�"r 1ran <1uilament.- ,le><Nn 1n,e ..dnde 1 3) o u>10 des1<n liberd,ul<" mmen · ,.., ,i._..••., trnnHf ..rmnr, ,,on.,n, ém een>ru..n "º" .-nthou.,..,. que, us,r ndo taunh<.>H> d" lil1<."rdade 'l.ue li Igrej" lhe" dá ngen, or, 1 ,en �;,111 •le mo,lo dh· er,s•, 110..qne enL •••l o,, .,. ,....,u,.,i,to,r ' de,·e rNm, .. n <!<trld.,de. 0>< ""tl.\l>lleos t.-m. 1,oi.., n mni,r m ..111" libe ..,1 ..de pnra optnr ""•r,, n� for..,,o s •le t,;eo,•.,rno m<>nn..ehle .., 9rlst•erati(!n oti d•·•n<>erntl•·"· 1>or•1ué n li;reJa 101\0 eonde11111n qualqv.er ' • · ·� della", ,�msldu a,\n em ,.1, · "·lgo� . lllns «mlo,, •., ell tll\U:!leos dev!'IM. �'i•oiu .. · de.,tdida r,,s,o m.-nte as· in lei.,tlva,. ,i:,. fl,oraei<"r •Uid"l que 1-oineldnm· "º"' o 11en><11me11t.. so..i:ol ,i,, Snutn Jgre:ln, quer lhes :.tK"rnde, qut•r lhe>0 ,1 ..,m;i;..,ui., ..ob outros 1>•ntos d,. "i><ta :, i>rie-nt11• <,;1141 �Hltl ,lo ........•·no •lo qunJ tnes iuldnth'u,. 11..0<'<"<h·m.
P RDPAIO
PRt:CDli M O OICD!ii �
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contos
tas 1'-o·ram :fechados ,\Ja pouco, por suas relaç''ie� com o com· 1nunismo. Temos tambem , q ue cond.em. nm· as 11oticias ,.;�cand.alosa,i publ icnd.as no 11himo sup.pJe. mento d.os " Di;<r iii; Associa· d.os ", sobre a )!evrose d OS Sui. cidos·· e o · C oncurw de Belle· za promovil!•, peles mesmoa e pela Radio Tu, J)Y . A impren· sa tem o gr,;inde papel de for. mar a versonalid.nd.e. Fo ge á sua mi,rnão elevadíssima .,:1 11an do procurar apenas o seu i11teresse á custa d.o escandalo e da immoralilladc. Nf10 é assim ,c nie se trabalha para a grandeza do Brasil . F'Hl:C'l'OS DO :J..AICl8)10
U1n facto luctuoso se pro• duziu na Escola Normal de Corrieiües, na Argen·Una. .o despeito d.e um alumno ante o resultado ad.ve1'So d.e um exame provocou o assassínio brutal do pro.fessor a q· uem at tr�bu\11 o mau resultado 01 b tido. 1tu11e11ta.vel 'E" u ma Hcão dos resultados da escola leiga. E' um facto esporadi-c o, maa que deve fazer medit ar os que têm a direcção d.o · ensino. A escola o-fficlal, da qual se .p1·oscreveu a Deus e á uni ca moral solida e etficaz, po, de instr-uir, mas � incapaz fü1 ed.u.car. •Porisso ns paixões soltas d.o individuo dirigem-n'o -para o delicto, muitas vezes pela for. ma .mons-truosa -q ue o episodio indica, outras pelo relaxa mento d.os costun1es que :se uota na sociedade, mas cuja unica causa muitoij se obatl· nam em não ver. DR . VICENTE DE O LlVE1lU. RAlIOS Cllnlca
<,ynccologh• Resid .
Medica -
Partos
e Consultorto:
Av. Tu..mallna. Ut - T. 7-04�1
Ait<""nd<' ,1..11 14 IIR JO hR. lUI Av. Ju r11eê. ::l - Jndlna•volls.
l
LEG IONARIO
São Paulo, 12 de Dezembro de 1 937 o Snr. A rc,•bispo :\l e! l'ü])Olít,1. a<'Ompa nha<l<> de seu S,· no, cret:1. rio, ,·J., l ton o Snr. ln! <'l" ventor D t·. J . .J . Car,loz,o de )fe llo '.'.Hto. ,E,, ti venun em nsitn " l->'. Excla. Ht'vma. O. Ant,>,Jio .l o-<I• d<>s San1.9s , Bi�po de As�ls e D. Domi ng:,>s (le Sil o�. Abhn<l,, do )l osl e i rn S. Bento, n«sla Capital. En .-Jou S. Excla. Hevma. telegra m,na d e a;,pule,•imerto ao }Jajor IJ uleldio Cardoso. Secretario da �e ,., ui·:<!'<:a Pu!Jliea • e aos Congregad os -Marianos do Bra�. S. Excia. Bev ma. fe�-se representar "" Sess;1 o SolHl'l<' da Aeademia Paulista de LeUra s e na !nau;,:ura,;ão elo Pnvilhiio Theotonio Ro<l r i ;;:u es de Lara Ca,nPOs, na Santn Casn des1.,, Capi tal. F<1ran1 reeebi\los por s. Excia. Rcvma.: Pe . .\b<•l )'i e n <les Telles ; ,Pe. )lanuel da Silveira D'F.:1, boux; Fr. Paulo · !,ul.•r; Diacono G,,ra\do lla 7.ella O u i1n ariies Aloe, ; !)i�<· oll'> Lul>< •}_ PnJ;eto; Dia<,ono C'a,r\os (ktadano GieJe; D ;a•c unn Zac harl,,� Moura ; Mln orista An>eo C. de Azeve,lo; Superi ora Prov,n(')U l d-Ma lrn>ãa àc S'iio Vicente; Irn>ils da �a n ta Ca sa da Capita l ; D. Raph.aela Sampaio Vianna; D. Lui, ,. a Euen"; O. Gertruá"� Bul l<'t ' n i ; l.l. 8yl via .Mon t<'iro; .Jnr,o Dias .·\1Tu,!a ; Prof, .Jullü l'e,ina. S. Exc!a. Revn,a, seg u i u para Ap 11ar<'fi<l" do :-: ,1rtc ot1de foi assistir a festa da Immaeulada Co,w �icilo.
ARCHIDIOCESANO
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NATAL E ANNO BOM ATTENÇÃO ! . . . é do seu interesse visitar a
Chegou a
GOVERNO
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Frei Pedro SINZIG, Ó. F. M.
Po,· mal� IJUe os fo'l'.<Js de ar- saç<,e�, antes provoca cada J;a tí,l'h-ic, <lo s,·. Goebbe!� tentas- l ,nai�, n a sua <>bra satanica ,H �,·n, ,l esvlnr " n tt�n�no d" mu<1- destrui�i"<o. <1 0 da oppre.%,1 o ,«,m preco de , , . " C' lw;;:"u a hora" dissemos a tes. de <1ue � ,· i,;thna o povo a l- cl m:i. sian, a hora de o na�is l em U o. a verdade cami nhou e m o (q ue na<ln. tem de all<!mão) souOe fa•er-sc nu vir. O mur o , co,�fJrma r ruidosa e impuden· , <.'hi nez (ma,le ln Ge..uumy), : tem ente as accusal}ões de todos l <· <m><truido em r,:,dor de, toda a [ ,•,;,; es ann<,>i, àe desunlr ainda 1 .-1. lle,nanha, multo mais alto. mais O povo allemão e d(! l"Ou i J"n:o e fnrtifieado d<J qu e seu l -bar-lhe, na medida do PoMíd ragã o I vel. 0 thesouro lnesumavel de 1 ll' miio no ex-imperlo d<> <la h i " pouco, só t�r(! Inter e ss e .r na a, e vida ehristã. " Con1Q u.• l h lstorico. evidenciando sua pe r. cabamos de saber de lfonte 8.,. 1 feita innti lidade. Gastos á tôa, gura - escreve o -hl' ioso � oer como tal1 los outros . . . Deutsoh e Weg" de Oldenzaal. Com que alliv io, os all emii es Hollanda. de Zl . 1 1 . 37. - já foi sitiados dentl'o do mur<1 n ai i- , apresentado a Adolph !Hitler o chln<!?., um a bella manh<t, ,gra - 1 Projeeto de Ie; ( ! ) para a fun ,;:as a diariçiio e fiaA! idade <l e da,;:!'io da Igrdn Nne101utl Alle , h<'l'oes eatholkos, em todas ·•� mü. Nã'O ha d u vida de <tUe, den ' )grcjas ouviram a palavra a n- tro de pouco tempo. " a pprovlt1 Cio�amente esperada do S umm r, 1·á, embora sefa <'Om leves rn,,. j l-'on tif!ce que, com adml!·av-il dlfiea,;:ôe ,;", : franQ ue2a e autoridade ·di,:-na, a gue>ra , Ess es n o v o,q perseguidores d ) mundo ao denu nciou ch t• J ,; t 1a n ,smo. a exemplo dos ' antichrlstã. do na�lsino, irmão- 1 �0 1 legas das l)rlme,ras éras degemeo do -::o m m u n i"mo cgual- 1 , JlOrn do prhne1ro Na.tal. longe i n1ente athéu. 1 de falarem em destrul�ão (para . Pa�saram me�e": (_c'<> n t, nu a r am J tanto não chega s ua coragem ) , a esclarecer a Ol"rniio d o m un- ' nlle.gam unir e nacion alizar as d <>, o •º"ser-.-o•tore H�n,nn o, 0 conf issões c-hrisUis, :tbusand o M�nk�o,le e outros diarlos rl e desse adjectiV<> applicavel. p rimeira. 01·den1, Der Deott�eh.e ·bocca <lell es, aos pro))rios na r,a W,.11" e Der D euu,ebe iu Pole•, gãos moder no$· ambos precursores da \ iherdaele, como S• . foão o era. do Mes- 'i' " Negar-sf--,1 o á Egreja cath<, sia�; todo� esses orgi\os se-::1u1- ' l i <•a - lll'C>s,.'J- ue "•Der D�•nschc !lados pela elite da im1wen�a \\',>g-" - o tl 1re1to de impostos, mundial (em <]ue pese a );!azi- h,;m como '" sub vencões esta Berlhn ) e, não men os, por c ar . <luaes on mumclpa es, de modo tas pastoraes ulio apenas de qu e a Egrefa tenha que ,..,r bk�pos isolados, mas de provin- I_ su .s ten w <iH, u nl<'a>n <>n t e. por -,. - . . elas eccleslast icas Intei ras. Qne : dad iv1t� �sp(,,,taneas ", . . . " .\ • l vale contra !sso o· muro nazi- i ?m d l�so tratou-se do �e<1u e-s _ . ohin.,,,� a esconder rabichos que , tro, n ,l o of,fielal, mas r�al, do� / • ,· ni!o <]u€rlam ser vistos'.. j beus da (E;greja. Decretar.se-ão ', • I,. • Comtudo, eMava nas mãos . para as eg:reJa,; e 1)ara ü� �on ento. � nov os impostos . .,,rnessid<i g-ove,· n o nazista (que teima v A nossa cnsa eom•etVR-lie aberta até As 23 bornij · ,.,n <' !Iamar-se allemâo) aesm<!n- [ vos (· " insustc,n tavei s " ) , 1eonser- i · tlr tudo, Papa, eardiaes e bfa- 1 van d o em peohor o,; b e us ee ! pos, padr<'s e lúi;-os, jornaes e cle sias t i co s atê ser 11ago O ui por leves n,odHlcaçô«-'l, ma8 a �,ir, tra ,i <J\te seculos inteiros, : ,·evistas: bastava a-b andonar o ti m o c·c ! t i l ; ou en tft,i anan<'ar tendencia contln uar/, a mesma�. ,, m �e1 1 timentos p!edosos res� se�a aos Proprletarlos o dlr<,ito , �amtnho ela ·brusea perseg uiçã o Eiltão vendo� Dcp,.!s de tan pettavei,,, aiaram: lnstJtu i\)Ões do ehrrntian ismo, dando a 11- de disp orem de seus ,bens, até l o� s<"<)uestros Hrn, b<Jm portu r�l!g!<1stts, em beneficio da hu não) e (crente ou ; berdade aos relJ.gl osos de ensi- ser<lm pa,g os oa ultim<1s impus· :i;:ues: "roubos ") de ben� de as. man i dade ! narem em suas prc,prlas eseo- t,is. 'E " J ><>�sl vel, como já ro; (li . sociacões, principalmente ca 1 e111 Plos ])ara g·Joria de Deus. o, ue o o E falam cm " unir'' o po,·o! e Pr jecto ainda va�se th olicas. vem o golpe -granf ü:e q 1 Jas ; - aos 11ad res de da1' €m au- tem falsas acc usacões de adver Jas de catec ismo; - aos dtarl'.>S a -:,sarJo� ou inimigos' . e demais jornaes e revistas, de o i;overno nazista (que lei. res,;urgirem do fundo rio tumu ma em Ôhamar-se allemão) não lo; - ás a;;so,•iaQl\es re\lgiosas se �ente bem com esse vanda de continuarem sua aeci!o; lismo anttcathollce ; não lhe lê aos Jovens de fre<1uentarem a nen·h um segredo o crescente missa antes de qualq uer exer desconten tamento da Reichs clcio mil itar; - aos livro,lros e wehr (exerc ito ) . alarmad a com editores de propagarem li vros a protecçílo oUiclal dada, gene relii:·iosos; - aos padres d e rosamente. aos pagãos. Assim, prt',1,arem o Evangelho sem a RUA BOA VISTA, 110.,.,.br. TEL., :.'1''122 para attender As reclamacões presença de esPiães: aos do exercito, e tlludir o mundo, paes de escolherem para seus o dito governo pretende deci'e fllhos o collegiO de sua contar, Juntamente com a promul� fiança; - aos eonventos e lns .gae/i o da K(!ilgr<!ja Nacional Altitutoa de caridade de <!Xerce 1 ..mã" algumas medidas contfã. rcm sua missão dentro e lfóra os excessos dos pagãos criados do muro nazista; - aos eal pelo nazismo, esperando ;n.ge d_.enderem sua Jumnfad os de nuamente que o exercit<J se r<.-pu tação em tr!b unaes insus de!xe 111udir e que o mundo a. peitos e imparc!aes; - aos en cr<!d ite mais a Berlim do que car�erados nos cento e tantos ao Vapcan o e • • • aos factos su campos de concen tração e nas pra ennumeradw. 1 n n umeras outra s pl)is'ões, d€ verem instaurado proeeeso J.,_ .gal e rapldo contra -e!\es. "' -Em todos eu<!s PC>l> tos e �m R11:o S4o Bento, 200 outros muitos, o governo na cul!sta 1.• anélar, •ala G RUA FREI GASPAR, 39 zista (que teim a em chamar-se � i, •· Sen P gy dio, H-s. !ts11 • j! Telephone 2 _ 4 3 3 1 SA.O PAULO SANTOS 1 allemiio) nem si.quer come,;:qp ,- � ;_ ,, T , ,, _ , ou tentou desmentir as a<:cu'
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A revisla "Vida�. da A. P. C. do Rio de .Janeiro, Jmbliea a conferencia feita no Centro D. Virnl, d:i.qu,.lla ddade, por Fr. Se'hastiilo Tnu7,Jn, O. P., na qual u auwr €'studa a flg·ura d<' Jac'<nies Ma r ita in, a s!gn H ; ca�ão de sua obra phiiosophica e e;xcpllca ,ilias re�cntes att!tu des e oPiniões .�ob ,·,:, a guerra da. Hespanha. Queremos dar aos Jeitores do LIEGIQ:--;.uuo o res11mo dessa cor,ferencia, <] ue muito lnto,ressa ,·â aos que vem acompanhando a polemica e,n turno da obra do pensa d<>r <franeez e que ainda se recorda m da chronJca de .J. P 6alv1io de Souza, publ icada em n<Js�o numero de 29 Ja Agosto. ,Em sua moc idade Marita!n $egu!u :i Ber.gson, que era le factQ uma reacção contra o " ·ient!smo e o materialismo, €m bora perl·g osa para a .tu, eh: ist!I, TrHhando o espiritualismo bergsoniano, Maritain vlu que nelle a palavra ".isr,iritn" era equivoca e po r -isso r,roeurou sua expl icn�i!o firme, que só encontrou n o Cathol icismo. E depois de eonver t!do, àbraçou a r,hilosophia <le S. T,homaz, füs1,os!<> ,, trabal har µara " salvação da intellii;encia moderna. procunl!Hlo solucionar 1 luz do Thomismo " os problemas en1 que o pensamento con. temporaneo se <léhate em �·Ao". Para es:.c trahalJ10. o n�o conver�do encontrava. um ambiente de laicismo (!ntrc os pro fêssor"s das Uni versidades Jo'ra,,cezas. em"<]uanto entre oa pensadore� catholicoa quasl que só se conhecia S. Thomaz atravé� da Eacola:.tka decadente. Eu,f l•entou-o�. impondo � th.omismo �orno tal, expla_nando o pensamento d.i S. Thoma> e de seus melhores commen tadores, 1<er-..indl<> �mfim a Phil•>· sophia. O con,ferencista a n alysa d�pols Maritain 1'1,e,,logo, Ma . rlta.ln my,atic<i e lllaritain soctoJogo, Fa mlliar,sa d o -::<lm ' <l pensamento do maior dos theologos f'. J)osSU!ndo vasta eru· diç((o d<t Hl�toràa da J..'\" reJa. dos Condlio� <" da Blblla, elfo póde entrar no terreno th<!Oiog,ieo e dai· ju!�o o;el,uro ncs�a mater!à Sem l)l'e, entretanto, se a1n·osentou apena>; -::omo um philosopho, emhora cuasl toda a &ua obra pos&a ser con a\dermla co,no a de um phllo�upho elevado pela Thoologia. E;' um 1>ensador que nos elev:i �<'rn pre até Deus. Comn mystico, Mar!tain cnmnrrhende ser a cnntemplaçf,o ,i tlesabro<'-har n o r m a l d a vida ('hristii. N<>g:ou a possi·bilida<l c ,la verdMl e!l"a CO"· temPlaçilo n>YS\ica, rn,·a da n.lma da Iia: rda e insi sti u na im possibilidade de se inte,-p, elarcm do sim ples ponto de vlsta natu•·aJ 0� fa,:,tos mystlcos, que, implicando a fê, a g-raça • os don; do Espirito Santo, pertencem á -r-henlogia. Com Rais sa, sua Mposa. elle nos deu a linda ,broc.h ura une la V!e d'OrM son" e em �Le Doeteur Angelique" escreveu pagina,:, magnifi cas -sobre a santidade de S, Th omaz. A seus oJ:hos, o Douto, Angellco não ê apenas o Interprete med ieval de Aristoteles, mas o mes tre da vJda. o contemplativo , ., santo. Finalmente. o soclologo. Entrou prati camente neste ter r<!no -quanclo da condemnação da �Actlon Fran,;aise", respon dendo eom o o " Dieu prernier servi'" a "Polltique -d'abord" db Maunors. Distln-guia a política e a Rel!gJão e não rec-0n hec!a a qualquer movimen to partidari o o mon opolio da W. Eneon tramos ainda, em suas obras, estudos profundos sobre a P.hl loaophia da liberdade, so,bre as nações de n<l:tur<!za. e de �s tado que cOn$tituern os fundamentos -da sociologia cathohca e sobre os problemas esplr!tuaes e temporaes de uma. Nova. Christandade. Quanto ao Com munjamo, seu pensamento não sotfr" a menor suspeita, pois Maritain ê a&solutame nte con trario a essa " revolução satan!ca". • assa depois Fr. Tauzln às discussões que ae têm travado '.P cm torno de Maritaln. Discutll-o, é discutir um homem. Ha uma discussão IM;I no t(!rreno das idéas que ê tolerada pela
I R E V I S T A I ) ).:' r <'j:>. , at<" m e,im <> nos pr°'blcmas lheologicos. A Igreja nao i m põe um ,s ystema phllosophfco ou t11eologko e não imped� que se discorde de um ·-homem <J U<! nito ê canonisado, nem dou. u,r <:<f, fic!al. A discu;,são leal, argumento contra ari;um,,n t,i, ê a paixão da Verdade, e a ella. nlnguem r,óde furtar.se. Sl as doutrinas de :l[ar ital n esti vessem erradas e fos,.em condenma <la.'< "nilo te,nos duvida. di� e, conferen cista, que ·�llr "e ;,ub1netterln im1nedla.tn.m cntc. ;\S almas •1ue tt'm o s,:,ntido Ch Chrl.sto e do :-.n ,.terio da. f.�·reja nlio firam �ur,las 1, vóz lo Oh e'fe". Ffnalmente "- atti lu,le ,le Mar i tain em rela�il� "º confli ct<> hespanhol. Mari1ain asshrnou ,loiH man ôfest<>� sobr€ a i:-u"rra eivl! da ,Hespanha. De um dell�s nunc· ,c "" faJn\l entro n6.'< e fo! o patrocinado pelo Canleal V<ol"<l ier appellan (lo pa�a a e,nwade pu.bli�a no .s ent ido de a-ga7.alhar as nian�as fu ;d da.s da rcg!;\1' •b as<oa. O segundo foi um p,·ot e�to ,· ontra � <lestruicão de Guernlea e Du rango, prot<>sto este hao;eado n , lú.s temunho d e um sacerdote ·b asco que te,· la a��i�tírl,i a,, bo,nha,·delo dessas ci dades. Fazi<1-se nclle a seg u into rcsalva: " Resen·a feita /os conclusões qu� apenas "'" l n q u er i to in t ornacional poderia es taohelecar, no scalido ,le apura,· si oulr•,� Plement-o� l mn arnm parte na <l'-'-�t ruic/in, ,k<lus-sc dcss,:, teste. 1>unho <1 u c Gue�nica foi bombankada . . ele. " 017, o con ferencista c1ue " .sr> pôd e <ll.scu t i r n 01, 1><>r tunidade da ,tt titude <IP Uaritain" mas ni',o se pi><l0 di,..:,r <•lle t«Jil"' ""' iwnsamelltO -0om m u n ista ;,u tenha ,·<>i la!Jorad<> -::om o Co,,rn, unismo. O "Osserva!ore He>mano" commentando o m:, ui fc.st<> obse,· vou que :;,erla de · de�eiar que n,1o se hombar deas:;,, ,·"J a d e alguma . d a J-J P.spanha. I-Jm <livH�,,� an i,,;o, , �1'1r l tain<; ,·cc usando-se a cn11 .s i ,lHa,· a ;;-uerrn. '-'iVil hc.'<panho!a C\lmo " sant1t• l·he reconheceu cntrctant<J ,i carH<'l cr <1,. '' Justa ·•. R -::nm o seL1 pensamento coHc·ortla a Carta dos Bispos da J-1<.>eap;u,, l)a ,p,an<lc; d , �� r,•fcr1n1l<1-sc U <l ;.,;o,, ,,n, o <lo ;rener:il Fn<llco q ue, "a J ;,;rcja, se s e n t i ll prote,?: ida por ""' rwd,•r <JU>: até hoje !JCaran tiu o.« 1,rineiplo� fundamenta�., de toda �Oci'-' dade. mas /Jo qual niio iu l1<<i absol utamente a6 te11<10ncias po l i U,·a,,. A l greja nr.,, se ligou a na,la, nem a pa r t i clos, nem a Pessõa:,. nem ,, rnovimci, tos '". •E conelue, o coMe.-en ci�ta, ".\iuita ratilo tem Marltaln ao buscar a rE,generar.no <la socie<lade, nos proprios prineipl,>$ do Christial\ lsmo e n 1i <1 om partidos políticos. A nacão pódc reagir eom armas de sangu�, <JUando 1 é justo. Mas a grande 1·e,wçi\<1 d" ! :,;-reja ?. espiritual. Seria perder o senso c-hristào, duvidar da errieacia aos meios esplrHuaes�.
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Uma ,:arta de Maritnin - Vldll, n.• 38 - Rio de Janeiro.
o mesmo numer o de "Vida" publica uma carta de Jac. ques Ma.rlta;n a Fr. Sebastião Tauzin, O. P., respondendo ás aeeusações que l•he foram feitas e expondo sua attit\lde na. guerra civll hespanh oJa. E' dessa carta o trec'ho que a seguir transcrevemos: "Os que leram " Rellg!on et Culture" e as minhas outras obras, sabem que. eu não ·faço sinão repetir por occaslão de
u m <a.so pa>"ticularme"t e irrave, o <JUe sempre dlss,,, � po:r mei<>� dlri�tf,os <11•e a Christandade deve restaurar-se; é fa ser º. Jo!\·o do communlsmo, usar contra elle os mesmos meios d., nolenci": e de sani;:-ue que elle em prega; convem á auto ri<lade publica usar a força, mas a força nada val,. .sem a justlca, e a guerra civil é o peior dO$ meios; os que eom prehen,leram a i mPortancia de uma politica authon tiea e Vl• talment<l christã comprehendem tambem <iue O .,.,.1..r aaal seria renunclnr ao testemunho desta; rel igHio e pol!tica não são ,;<,paradas, mas f> a polltka que eleve ser viv�fica.da pelo e�pir-ito eh ristiio, nfco o Ohristianismo abaf:id ,i pela vloJeneia polltka - i>or uma v!olencia politka que, tal como so dif fund<! aclt1al111 e n tc no mundo Inteiro e tal como provelll do cx tnm l1<mo da direi t a e do extremismo .ia esquerda, não co nhec e mab, nen, direitô, nem verdacle, nem human idade. A eatastrophe espantosa q u e ,hoJ,-, :imeaça as almlt-" e n.s povos ,, a perda pr:i( lca 11,i senso christão. SI as pahn·ras " fa� ,. ;,.,no" e -,·0mmun l"mo" sftc, formulas \n,plícitas para uma <JPposicâo sfm Pli1<ta, e 1<i "-" rPa!i da,les politlcas, dependen,l o �,,, <' "-da p'<iz dtts renlidttdes ,histoi-icas partlcuJares, são ln ,,,,onpar:,vel mc n te 1r>ab variadas e devem se julgar por �i lll esma� � ,,m rn�it<, do bem commum Oo narz. consfdera n d o "" en trotanl<l as gran des Jorcas espirltuttes c1ue n a historla tem p<1ral ,lo pre., �nte ar\ astam as outras forca� satellltes e :\.s <JHncs n Papa con,len1nou ao mesmo tempo com a n,a.i ,J r energia (" J�ncy<'licas Dh·iul Re<1empfori1< e lllt breuueud� s ..rge ), ,, �,iluç/in chrl sti, tem que ser uma te�eelra solu,çã"• e"1elica, ma� transc�nden te e á qual os -::atholkos con� cl�n te.s destas ("O usas nf«1 1,o<lerian, reí\u$ar.se � inflo trah indo ,:o l!H· �·-., l �;llJJO "'"' »1i�sfio his tnrku '"
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Apn.• tola<!., Mltr<- ' IH>r� !,q,,,. - C"rta.� li<> JI OJO>a (Ed. b<'"l>"nhola). - s,·t.-111bro 19.'r. Roma.
cr,; • autor <l este arng· n o Pe. )o'. :lftt<'kermann, S,, . .J. <]ue sa re.fne ao a11,wt0Jn<10 entre operarios <JU" possuem umn cons ,-1, , j,c- ia d " <'i� ss(' , . <1ue .s() <li.sl in;,uem m u i to 1><,m do que nilgarmente s� ohama " "1woktar!ado"". Di,. o autor .que é n cco,ssario !a�er an !e.s de t1t<ln, tres observa�ô-:: s fundamDn t.aes: a) O operano mnrxista eon·hece muito mal a Hellgião. "1unca encontrou quem lh'tt cx pli<'a��e e sempre se tha en sl,1011 q u � o h0mo,n mn•lerno ""d"- t,•m a VH enm a Igreja. h ) l·'. �t<· li p<> <l,; :10arx ista ,li sOn;.· ue entre ,, Chrltian l� mo e a. fgreja. Ha de� ann os, ouvlam.s" nas fabricas Pala vras de odiO (•,intra ('.h r,sto, )faria Santissim:i e a RcJi-giã0. A-gora. o odio ,;; contra o Igreja e o Clero, acceitando-se o Ch>'istia n ismo, com algumas rcstricç�cs. Já. se proclama <]Ue Chri�to fo i o prlnlCiro �o<'ialista\ d Taes <JJ>Harios n[o são conq uistaveis por uma accu sa�flo super-flclal contra. o capitalismo. Elles c,impreh ende>n que sua sorte està ll-ll ida á da.s emprMas e por isso ouvem com .«atisfaçílo uma exposição séria, sobre o direito de pro prled1tde. Para fazer apostolado neste meio é preciso admlttir antes de tudo que a qu.,srno operaria ê uma questà'<l hu mana. Onde entào se acham os· direitos humano$ mais garantidos? Não é no materialismo marlli sta, que os nega e destr6e. Aberto assl,n ô caminho cumpre m ostrar em se.guida. que foi o Chr!stianfa mo quem estaibeleccu os direitos do lbomem e que a Religião Catholica. detende a personalidade. Uma discussão orientada. neste s€ntido condu,z. logo a. formação de uma atmosphera de -::on<ttan�a e arrasta com frequencia estes ihomens lalbor;osos e intelllgentes para a Reli-gi!lo de Jesus Christo.
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l. E G I O N A H I O São Paulo, 4 =====, --�,=-== ---- �-- ·-- ===== ·== ,===========------·-·---
12 de Dezembro de 1937
O SYNHE DRIO E JOÃO BAPTISTA
1·:\' ANGRLHO ,..,=ndo Silo Joílo, e"-V• 1, ,.....,.. Ul..211.
N10q11.-lle te1n110, de ,Jerusnlem, <>UViQl"ftll> ..,. Jnden.« " Joiio ""N>rdote,. e le,·U..,. pnrn lhe verguntaee,.,, Til que-m f'"� J;J elle eonfe""ºº e nilo negoa, ln.RI! conr.,,.11ou nbertamente : l'ilio "ºº .,,. o Chri>lto. E lhe perguntaram, E's tu Elln11t E lhe" dil<s.,,. Nll.o sou. - E'11 tu o Prophetnt E n1u1on den1 Não. n1,.,......,..,.u,e eJ1tll.o: IPols 411em h, pnra que 11buamoJ1 dnr """Pº"ta no,o qne nos "'""iftrnm? Que dl•e-" di> ti men110? a.,,.. pon,len-Ihe,., Eu ll<>ll a -voz dG que dnIUA no deserto : En• dlreltnreJ o �,umlnho d<> Senhor, como ,u,,.,,e o prophet11 IH"i""' Orá, º" une tlnhtun 11ldo en,·L-.dos, eram d°"' Phtlrh1eu... Per• i,:untnrnm.lh<- .,ntlio e lhe dhu<ernm, Então ,gor<1ue· baptlz,11'1, 8e nAo és o CJorl,,to, "e»> ·Eu,u,, nem o Prophetn . .Jbi.o lhel:I ,...�11ondeu, di><e10do1 Eu J>nptl"° em "'"'"'' """'" no welo de ,·ô>< ....teve alguem que nllo eo,Lheeeie, Este é que hn de Yil· ,i..-1,ois de mln,, mm• existiu nntt'-" de mho, e eu 11/lo "º" <il1<nk> ,1.. d ....,.tnr--lhe •a eor-refa dos enlçndos, - l�su,s eousn" .,.,,,,.t�N·�•"" em net1,,rnin. ,.1em. do .Jordão, onde estn,·" ,loilo bapti:r.mulb.
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m,o<S p-a,:,a t a.va "'·· 1'�1. �0-6� p efo-õ m4?".R o r>es r re�os� � fi-'O P.ivlo 11 .15 NovrnBRo 29-A ../'a n to s
CJOJIUlENTAnlO:
( J »JlJ>aret-inwnlo <le Joào Ba p(i.,ta, º" a<· t<>s 1·cllg·losoa por elh, exe,·c- i,los - "- pr1>gação e O baptism<> de pen itencia a muétidil.o ,i,, hrnelitas que " e\l,• acorria e o ven erava ter minaram eommo ven<lo a a uto ridade ,·elh,iosa de Jeruaalem, o :-;ynhedrlo. " q ll e m ln<:umbla .• u 1J<•rin l�m1..,- ri� 'J"��tl",e,; de,; t� "e11e,·v �n tl",• ,,,.._ .Judeus. Re �01;·ram por iKso o� an<"iil.Os do Te-rr.plo tomar <:r>nlwcimento do facto, e i11 vestigar sobre a s d<> Raptlsta uue cre<len,·iae, justt1icassem sua 11tUt<1do, En• -� 1aram seu;, emis�arios. De• viam .,llcs traser uma resposta po�itl,·a: " Di7.... nos (]Uem �s para qne demos uma ,·espoata á-guelles (]Ue nos enviaran, ·•. Tr...,, questões tinl,am que pro por a João. Elle poderia $Br - dada a bypothese que sua attltude -fos;,e legltlma - ou o proprio :Messias, o Christo ou ard,-111.emente es1>erado; Ellas, qu�, segundo a cren�a .geral dos · •he'breus, dever!a préceder e preparar a vinda jO S�llh.or; ou um grande prophe ta. tambem esperado conforme ou t rn tradi ção do povo. obsHvar que '.F> J n stn, t i vo os Sy nhcdritas aventaram va rias c!lypothMe�. n&o cogita ram. no Pmtn nto. <la unka pos .sivel. Pois o vatlcln io ae ]�aia� era claro ne,.te ponto: o Messias ,;erla 1>reced ido por um proJ)heta que, no de:ss,rto, com penitencias e austeri-dade, 1>elo exemplo e pela palavra, disporia o� rora,:õe� para re ceberem c<>nclignamente o Re. demptor. - Ao saberem, pois, os Chefes da Relig!ao em Is. r,ael do appare:clmento deste homem ex traordlnarlo, vivendo em jejuns e penltencla.s, dis pondo as almns, pnrlficando-as pelo arrependimento dos pec�a. dos que nellas excitava, sua primeira suspeita <leveria na� turalmente orientar.$,- para um reconheelrn ento da réa\b,ação
da pr,:,,diçiio de Isaías. Nil.o C"• gltam. porém, os maloraes ,:J.:, Israel <lesta po.ssl-bilid-ade! E' que pa,·a os phadseus. interesaava multo mal,s a po litica do Templo, do que o Sauctuario d<> .Tehovah. Cuida vam acima do tudó do proprio prestigio junto ao povo. Da Lei ssrvla.m-se mats daa pn•· tica<l externas que melhor se ajustavam a este ideal, do que de um <'Onhecimento mais so� lido das E.scrlptnras. · Jilnea rreip,dos de guiar o povo em materia rellglo�a. cegou-os sua tornaram.se, como ambição: chamou.os o Mestre "eégoa "º"""" tores de cégos".
R . C,-. C arnar.:,._Q �
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'"'""'""'"'..'""'""'""' ""'"·'"" t'c A s A s E p p 1 ;:, Uma exposição de na� rizes, orelhas e beiçosi � Fulldada ero 1893 : na Allemanha i: O
�;�;c;;!'.���;; ;:�;:��{:: 1 do Os in teres:es* �cap ltaes trados, enchovae,; para Se- : homem silo os interM,;es reli• gios<>a. Não devem ser elles rnlnar!stas, artigos religlo- J sacrld'icados a nenlu1m ontro, sos em geral, cast!�aos, lem- ;: pois que todo� os mai- s, sem ex- : b,·anças para m is�as <le 7.• dla. de .. cepção, '<levem subordi nar-�e 1 : ilquel leR. Erro muito maior é ; condicionar as cousas que in· ;; llUA DO C.\ IUIO, 36 te,·e��an, a fin,s s0-"b re"at uraes, S a eventnal!dades <1ue se cir- : Phone, ;z-:::;:37 cmns<:revem aos �lOrizon tes t�i-renos. Em outras palavras; A Igreja tem vitalidade proprta, e, si 1>o<J,., util!zar��e. não ne ce�s!ta <le apolo humano pa.••a M desenvoh·cr, prospHar e produzir seu� fn1ct 0>1 de �a»'.i ficação. Os que ltle procuram institul<;Õ<'S um arrimo 11as h u manai,, terminam irequPnt,,. . mente confundindo seu� ffn ,; lO,l SACERIOCY.rES s uperiores çom os interesses SINAOOS terrenos, {}UHndo não ,r nbordi� nantlo aQuelles a estes. E esta Os inversilo é peri!rosissima. Segundo no ticias de San Se Phnriseu.s. ainda depois da res· ·basti an, a Commissiio :Sacio posta do Baptlsta, obstinaram se no seu erro. Uma verific:O.• nalista., a cujo cargo está a ção nas pro i,hecJ.as de Isaías apuração dos crimes co metü deveria convence-los da che dos pelos repu-blican-0 -com gada dos tem pos messianico.�. m11uistas da Hespanha, na Xo emtanto. <l<'"sconh<>c<>ram ,, Prov lllcia das Asturias, averio crucioficaram. Messi3s Valha-nos o exemplo. guou ,que, durante a· domina ção dos mar.xista,s na,quella re• gião, foram assassinados 1 O 1 padres, alem d-OS leigos mor tos. Essa cifra. J)O-rem, ainda cresce1·,á, -pois, segundo as !n, formações, ha m uitos casos I,ustres de ma<lelr:o. e objeçtr>s de não expli cados ainda e que illum!naçào em gera\ por não totalmente esclareci· Artl8t11s e F11bl'icnnt"" dos 11ão figuram na relação. · Accresccntam -cs i llfo rmes ,quG em Gijon, sómente ficou iu· AI. . JJAR.,1:0 DE Ullll\:llO,, 337 tacta u ma Igreja, tendo sido, Telephone: G-64116 em geral. destruídas as Igre S, PAlJLO jas de todas as pai·ocltins das Asturias.
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r,,,........,......,. .•.,.......................,..............�i Todas as parochias das Aslurias ficaram sem Igrejas
Moveis de Arte em qualquer estylo
Uma axpos!ção anti -sémi ta, " o judeu errante", foi i naugurada por GoebhP.!s, mi nistro da Propaga n d a, em Mu nieh. No seu discu1·so de inaugu ração Streicher, chefe do mo vimento anti-semi-ta allemão, declar-0-u que "a raça judia iê ·um peccado contra o san� gue: ella ,é um;o, mistura de sangue negros, mougoes e de elementoa nordicos. A sina do Judeu 1é não [azer uma obra creadora, mas ter sido. em to· d-Os os tempos. o destructor do que é lbom " . ··O judeu quer dominar o mun do. O banditismo organi zado oelo j udalsmo tende á dissolução da ordem mundial. O bolchevismo é a 1·eve\ação mais bru tal dessa aspiração j udai-ca ". A exposição extende-se por 20 salas. Ve-se ahi narizes, orethas e labios grossos duma dimensão ex-traordinarla. Um muro está eJhelo de pbo-togra phlas mostrando •Oharles -Cha· plin, o campeão de box Max
SEJA PERSEVERANT E ! Q
uem compra um bilhete da Paulista pó· de considerar-se quasi rlw, tantas são as probabilldades que tem de acel'tal'I A I.otel'la Paulista extrae, dU11s ,·ezes por sema· na, wmtajosos pltuws de 100 e 2:50 oontos, nos quacs ha sempre umu quantidade maxi· ma de premlos para uma quantidade minbna de bilhetes, Em cada cinco, mais de um sã.e J>l'emiado! Pet'SCVCl"e na compra de bl1hetes da Paulista e 11ão tardará a alean,;ar a fortuna. C-om perseverança, tudo se alcança ,
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Analyse.s de urina, sangue, fezes, escarros, etc. Reacçõe11 · de wassermann, Wldal, etc.. Invutlga,:flo do lm1H1ludl11mo, lepra, sntvldes d.,,.de 11 1.• 11emann. ABERTO DAS 8 ÁS 18 Hs. 0 46 - S.0 -d- N. Telephone, :-SU"4 PRAÇA DA SE' $. PAULO Baer, o minístro ruaso Litvi· são, outra sala é dedicada _!1.s ne>ff, Stavi,;ky, etc. com esta familias Ro�hschild e Golds chmidt, e uma á imprensa ex inscripção : estes sã,:,. .os ln trangeira. Ve-se nesta, espe glezes, americanos, france�es? cialmente, "como a imprensa lngleza é. . diri,gid.a. . 'P.el-Os J:u-. ._ . , - Não. São judeus. Uma secção religiosa apre· deus". Finalmente uma sala senta imagens da circumci- a'()resenta a Loja Maçonica.
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ZANONI & GERMEK
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Berlim ameaça Vienna de denunciar o accor• do de 1936 u m l n islr" tio exterior uo Jtoi<'h J>ubliçvu na "Correspon deo,·iA J>olit!ca e di plomaticn", on;alo of!lcl o�o, uma o,m ea,:rt á Au�tria. Esse ataque, fJllC deixa en trever a resolm;iio de denu.., ciar o accordo auslro-al\emlo de 11 de Jul-ho d<' H36, pro,·o cou nos meivs <\iplomaticos de ,;ensaQil.o, Berllm uma ,;va visto Tienbum acontecimemo 1 político recen t,, dar cau�a n t:tl gesto. Contra rinmente as n0>r111as iu- ralmontP �egu idas, e;s , • ar u,;o sahlu numa seg· u llda ,oJi <:7<0 da folha de \Y i!helms trasse e o esti lo (jUe dls,;lmula a ameaça seb a correcgito da for-ma mostra não se tratar duma polemlca erdlnal"la de i!",prensa.
O artigo cau« o u 11 enosa l mpre.s�ão noa moios off!cio,ws � :' Vl,mna. )}O� ter sabido n o cl.., ., c;.: uinte a um a declaraçilo ofr ,(';aJ au,;t-l"l s.ca na ccm m,�"�" da Dieta f�de,·a!, na qud era constatada ,a 'boa vontade dos dil"igente.e allemàe,;, " por fazer allusão A po\ltlca lnterna da Austrla. O artigo lernhra a Vlenna a ohrt-gação
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LETRAS NACIONAES • E EXTRANGEIRAS
Pad1•e J . CASTiRO N.ERY - Infundu e adk>Io. de ,,.,,.,.,. - Fldtçã() de Fredêrlco pustet sa., Pnul<>,
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Veem publicad(lf' em m<>mento opportuno os se,·mões tio R.evmo. Padre .J. Ca stro Nery profo ridos durante a Quare,ima de,,te anno na Cathedral J>rovls-orfa. Versando sobi'e a lnfan cia e adolescencla de Nosso Senhor, representam excellente ruateria para leitura espiritual nos dias em que a Igreja com m emora universalmente o nascimento de Jesus. O esmero da forma acompanha, como sempre na� orações de $. Re-v ma., a pala vra sagrada do sacer dote. e. c. nuTTEN, o . · p . - A u..ntr11111 soetal da J.....,Jn - Empresa Editora A. B, C.
E' este um livro que adquiriu· fama Internacional. Seu au tor li um domin icano bel-ga, mestre em Theolog·la, membro do Senado de seu pai,i: e Dlreetor do Secretariado Geral daa ObrR.li Soclaes. Profundo con'hecedor das Encycllcas ponti:ticlas, nel• te livro systemat!za de maneira completa e agradavel os pr!n cipios sociaes da Igreja ensinados na �nerum Novarum ff e na " Quadra,ge.slrno anno ff. A traducçll.o portuguesa teita no Brasll não Poderia eer mais 011portuna. Agora que a nova Constituição adoptou o re. gJmen corporativo, � preciso, mal$ do que nunca, tornar per feitamente conhecida a doutrina decorrente daquellaa Ency clic.a.a, unlca em con dições de realmente produzir para a SO• é!edadc os uenefic los que sã.o de espe rar de tal regJmen . Os catholtcos teem multo q u e trabalhar nesse terreno. E' preci,;o, poi�, estudar bastan te e sl'lr1arn ente, sem o <1Ue a sua actuação serfl nulla ou prejudicia!
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OLG IATTI - Sl lnb1n•lo :,,;acJona.l de Aclon Ca-
Mas li \mposeivel conhecer bom a doutrina social da Igre. ja sem pr/ivia.mento ter-se um estudo slirlo e desenvolvido ,lo CQteclemo. O dogma. e a moral dev:em ser oonhec ldos per,feit3. m'ente por. qualquer . pessóa que sa- quelrQ Por ao par -Oa plII• . losophia. 1:1ooial cathoUoa. A nece�sidade de�se con- Mi:lmemo e,c!ste não 8ó para taee pe.s �oas mas para todo e qualquer ca· tbol ico. E nunca o!\ demais repetir que o maior dos ma.lea a tua.ea li a ignorancia. religiosa. Jil' der,lora vel essa !_c, noranci" atê mesmo e m muitos catholi<:os de ac�ilo. Por isso. bem ando\l a Junta de Acção Catho\lca Argentl. na fazendo pwb l!car este livro pr!l>ioroso do grande mestra do usacl"o Cuore" de Milão. Um catcd�mo exposto systema.tlca e ,w san ioamente, com a preoccupa.�ho de servir para a vida da ca(la lei tor e sem a.s pretensões vãs tle fazei" apolog<>tica para quem não sa.b e o "a. b. e. " de sua f"é. .")abemos que a tradue�ão port us·uiisa e�lto. sendo feita por uni zeloso sacerdote panlista. Oxalá- te n-hainol�a quanto antes e que seja lambem · o livro de texto dos nossos circulos de Acção Ca.thol lca, com9 é este na Argentina!. CAltLOTINHA J1N'l'U� SEUS AJ.1':Glrn:s AJl(I GUINHOS - Typog-rnphta benedl<!tlna de Santa Maria - Sii.o Paulo.
lJm mag:nifico presente de Nata l: Bem iflzeram as religJ o. �as , benedictinaa de rr nllliear um Hvro til.o educativo para a iufancia, como este. Narrativas singelas e vivas, multas cheias de profunda psychologia. "0 melhor tratado de doutrina chris tll. adai;>tado a todas as i n tell igenc!as", declara no Prefacio o E::rmo. Revm<:>. Sr, D. Benedicto de Sousa. principalmente ás i>I"lmeiras commungante• Desti na-se -.as deve ser dl'Mundido 1>01· toda a. infancia, que hoje em dla, geralmente, só encontra leitura perniciosa nas revistas ju ve. 111s ou no� ct,ntos de fadas. Valorizemos o que é nosso <, opponhamos o bem ao mal. Que este livro. aben çoado por $. Eminencia o Cardeal D, Leme, circule em todos os lares cath o:lcoa. Padre Deusdedit de ARAUJO - l'udre Chico Oonforencia reali•zad<a no Sem!nario C1,ntra1 da Immaoulada Concl!lção do Ypiranga. Silo Paulo.
A figur a e,ctraorcHnaria rlo Padre Chico ê dessas que ja, marcam lipo("ha na historia da evolução rellgi osa do Brasil 1/'oi elle em S, Pa.u!o um dos ma.is podez·osos Instrumentos da Pr<>v1dencia para fazer com que as familias de nol!-Sa sodeda• de que se diziam cattwl!cas mas viviam a(astada.s do verda. . d,;lro o.spirito da Igreja, voltnssom â pratica esclarecida. ,la rel ! glão. O Revmo. Padre Deusdedit de Araujo publ!cou a sua ;.,. t&'eSsantlssin>a con'ferencla pro n unc i ada no Seminarlo de s Paulo soobre o Padre Chico. Suas palavra.s animadas de muito coração e de multa sinceridade ", como elle mesmo o diz, pr1,. cisam, por isso meamo, chegar a todos aquelles que em nossos dl&I:! ouvem falar do Padre Chico mas não o conheceram. O autor sab e apresentar essa grand e f;gura com arte e prlncl patmente, com um enthusiasmo e um ardor que co�ta,glam. Pa.ra -os que se tiveram a ventura de conhecer o Mon senhor Francisco de Paula Rodr igues, será este opuscnlo a mais gra ta. e fiel daa recordacões.
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Collegi� Archidiocesano de S. Paulo
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nqui\atar qua •>to se tvrn,,u profunda e i,c:j nerira a i n fltt1: enr,ia mot·al desse período que t ainda hoje caracterlsa a phyf U ::t I; sionnmia "-ª" nossas instirn1N i ÇÕ(• s",
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da . Elite
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LEGIONARIO
São Paulo, 12 de Dezembro de 1937
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Sr. Mlll i�lro da !.[fü'inhR dirigiu ao e/Ide de -Policia do um off ic fo Dlstrk t o 1'' ed ai-aJ solicitando J)rovidenda,i no SWltldo de ser p, ohibido o us" de phantaslas c:,.rn<tvalescas semelha ntes aos unOform M usados na Ar ·nada. Seria da maior con veniencia o u. �o do trajes religiosos, co carnava]esn:>, Phantasla mo p ,,r tambem fosse prollibido urna lei esPec-lal. E não só ,;,O rno Pham taslas <'.:ll,rllavalescas ; O us0 d esse traje deYerla tam bon, ser prohibldo em qualquer fo1npo a quantos não são 1,c cles1astiços. Houve, fia pouco, em s. Pau lo, uma irufeliz touca que tinha n mania de se ve-sur de Fre i ra, � de P€n·c orre1·, a altas ,horas. inteiramente só, as ruas da ci 1 'la de, frequentar cinemas, e dar escandalos do mesmo , outroa 1 gene.ro. E a Policia solicitada j por S. E,ccia. Revma., o Sr. Arcebispo Metropolit 3.i!O a prohl bfr o a.h uso involuntarlo da \n• fellz, ne.,:Vu-'!e ,a. fM.el-o sob a allegação de que ella era :l vre de se vestir como quizesse . . Esperamos que essa. •situação se modifique agora, urna vez que o poder publico foi forta lecido, e estã dotado dos meloa legaes n eoeSISarlos paTa. faaer cessar a·h usoa <wfno este,
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O Co n s€l1'ho Federal do Com merclo Exterior manlfestou-�e favor a vet a exportaçll.o de caN nacionalistas para as tro.11as da }{espanha. Evldentomoote, essa attltude mere,;,e -nosso mais caloroso a.pplauso, �· mil v1,zes preferí vel que O café bras ileiro seja a1>rove1tado p<,J os he,-oes da Hespan ha cathollca, a que seja. no estupidamente queimado Brasil.
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Dentro _ d esta ordem de ideias, ê N>nven,ente apptaudlr a cam panha que, contra os ,falsos ! <1e,: rlstas,em geral israelitas pulsoa da All emanha, está mo vendo nossa policia.. Em rigor, mandaria a cari dade que taes tmm Ograntes -tos sem bem recebidos, e que fos condições nas sem isolados i>rescrlptas pelo grande S. Tho rna.z. Mas, j:I. que não é possí cumpre vel e8"e isolam ento, não acceltal-os.
Liquidação
� � deu � �
O recen te decreto em que s<,, ordenou o -fechamento d"e to� das as a1111oelàçÕes de caracter uma Partlilarlo, inclusive de cuja doutrinação ts,nto contri preparar o actual buiu Para estado de coisaa, torna dese java], e, inais do que Isto 116- mas e antl-hygienidsslmas pri cessaria a definitiva dlsSoJu. sões do Interior regorgitava1il. cão de todas as loJas maçoni de loucos. O'rn. ernquanto esses pobres cas, que foram suspensas por tanto des ordem da pol i�la j!, antes :te innoc entee sofr<,m conforto, os or\m\nosos ali.o 10 d � Novembro. ln'stallados Reatmen te, se at.S uma as con-!oJ'itavelmemte Penitenci aria! soeia<;:ão de teedencia� ,fran naEssa flagrante inJustica vae eamente 1avorav eis á roova Const ituição foi dbso!\"ida. 11 cessar com a Iniciativa do Mll Santo Cardoso. Espirito i<>r fori:lor-1 ident1ca med1d,i,. dl!V<> atingir os a n tros onde se cons pira perma nentem ente con t ,·a toda a. ordem POlltàca e sodi1\. U telegramma de Wash ln0 simples fechamen to dao g onm, da tado do dia G, diz o se t sedes maçon icas 11iio basta. i,:• louvav el, mas cmnpr e ir além - g u in t o: WASHlNGTON, 6 (H.) - O O mal :pnclsa s"r co n,td" na raiz, pela tntal dissolu cão d e Departamento de Estadode an - - nuncia qu<> as licença,,, -º ' •, t odas as ! oj as . . _ -vu Jv-0 v � ·-,,, rorta.�ão de armas e mater!a.1 i c u � erf<o revo,de g ue rr a para a China, dura>1 �:: ;/ �� te/�:: n � a ," teo me2 de Novembro, atUnglAec1•esce a i"to <'i llC a� n1tdS ram um total d<, ].702,370 doll�se v er as P<!n alld ades estão c o n - res, Para o. U. R. S. S. as lislgn a da� pela Con�t1t u1<:a.o cenças de exporta�ão d<, mateC?ntra os que a-i>:irem na po1i- rial be!llco alcançaram a somt,ca bras;le,ra com anxillo de ma de 805.613 dollares, sendo in ternncio- essas exportações sobretudo de força �xtra ngelra na!. O ra a maç onar ia, ,, , ,-� ;." ' _ f u:o!s, cara binas .e metr alha('. Jquando fechadas pn"· i�• n· , ·; - ' rn.s . e ri te s sede,,, tem ,· em 1 ;,., J. P o r o utro lado, um recente �on t de ua.s e meios 1rnra i1 1 ( e n-ir , l�l� gra r,,m" d a It ali a informa a daquelle p ai "' , na PO li t!ca, E n ing u c m lg ., 0• : ,r u e 0 governo ra q u e ella está. ao servi co d<> · - - · -. .· -· 1 ---· " -·_ tremendas forças i ntern a.eloi1 aPs .
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Portaria : 7-573<1 - Directoria : 7-7052
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communlcou ao da China ,1ue ro m,mentarlos assim, r.eplica,n a assis-natura do pacto an ti- nos: lê "america.nopl1-0-h!a�, ou sovietico nii.o im ))ede ,;, lta.lia a " italophob!a", ou 4 teutopho eto., venda de armamentos aos sol- bia" ou º'franoophob ia� etc. dados chlne�es. da rtalia, Tanto por parte Mas se os jornaes extrange!qua.nto dos Estados Unidos, ha ros, os da Amerlca, eomo da um a .grandB contradlcção. Não rtalia, da Allemanha ou ,:!a comprehendemos como os E2- Inglaterra, criticam llvremen a.rni.ãs te, e áEI vezes liberr lmamente tados Un idos vendem isto é ao.� os actos dos chefes de Estado aos cotnmunlstas, mais perigosos e a-bomlnaveis extrangeiros, _porque 'llâo fare inimlgos da civilisação. E lãõ- mos nós o mesmo? comprehendemos como j F.. de mais a mais, 6 pr-eclso pouco a Italia. vende armas aos ohi- encarar as criticas jornallstlcas m, ¾os alliados dos communl.�- ! sem nevrotlsmo, á !uz fria da el!a se I razfto, Assim eon�iderada a tas, contra os quaes co m promotte a. Juc-tar, no pacto [ critica a um est/vlista nf<o PO anti-01Jm m u n ista fii-mado cem , df' e não deve sei- considera<la insultuosa a-o seu Palz. Pora All�manha " o Japão. 1 que ill fal llvel sü ,; 0 Papa. * * Ao tecer e<lte ,;,ommencario, 0UVÔr estamos de an t1,mf<o, eertoS de ' que <1lle despertará commenta- ! • 3S • rios irritados. Po uco nos ltn- ! 1 Nos dias 11, 12, 18 e 19 do port a . Vi lia haverá , em E' preciso ,11abltuar cartas I corrente, pes�oas a comprehendere m c;ne ' Anas ta.cio, k erm es�e grande r em ! ratic!ld?S tos c a. a ben fi ur a cen-s a p Ja 1> cio das Ob as pelos ,g ()v ernantes de certo s i Igrej a do Sa nto Este ph ano ney. paizes nã o impli ca em host!li- · No dla l2, áa 7, 3 0 hs. da ma j nhã, haver a. prociss ão O á.s � dade contra taes pa.izes. fazemoa horas missa , na mesm.i. f gr,,j a. Bm gera.\, quan<l o
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RUA SÃO BENTO, 227 O lll."Reich 'raz pro paganda athéa no exterior BUIDAPIDST. - A tmpren• sa cath olica h ungara mostra se pi·Olfundamente indignada pela lforma como -0, Ministro Plen�otenciari o allemão or ganizou a exposição de livr-0s allemães, e expecialmente pe la lmrportancia que, nessa ex· posição , têm as o,bras de AIfred Rosemberg. O dlario "Nemzet! Ujsag" reclama a immed iata i nterven ção da justiça hungara por,q_ue, diz, "a exposição de li vros an ti•catiholicos de Rosenberg constitua -uma i rufracção das lei s hun garas. A maneira co mo foi organizada a ei.peden çii.o demonstra uma :falta de tacto e constitua uma aggres são contra a opinião p , n,blica da Hungria. A exposi ção de li· vros -que deveriam estai' desde ha muito ,prohibldos é, na oc casião em ,qne a :Hu·ngria st dispõe a celebrar o -Oougresso EMha.ristico e o nosso cente nar!<> do juebileu de seu pri meiro rei catlholico, uma pro vOcação á nação bungara. Esse ·gesto ,é tanto maUl grave por,qu e se realiza nas ves,peras <la viagem á Alleman,ha do presi-dente d-O .Con gel'ho e do Ministro daS Reiações Exteriores da Rung,rla,
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O movimento monar chico na Austria DECLARAÇõES DO OHIEFE DO PARTIDO IJEGITIMJSTA AUS'J'RlACO
o <Jhe<fe do parlid<> leghniata austrlaco. Wi e,m êr, fe�, rec�n temênte. an, uma reunião da imprcn"a vlennênse e estrangêl• ra, i n teres!<antes Ceclarações sobrê o movi- mento monar<>hls13 ntt Austrla. O chefe monaIThista, de inl• do, a,ffirmou que o movimento contará lo.g0 com perto de 11,,-, mUhão de adherentes, Isto �. uma cifra a._i nda não attlngld:O. por nenhum dos partidos poli• ticos da A1Istrla. lsso faz sup. Por ser multo grande o nutllero de sympaNl lzantes eom a cau sa monarcbiea, calculan do o sr. Wiesner Que em parl\eula.- a elassê operaria se aceomodarla A monarehl11. social com muito 1nals satisfação do que a qnal qu.-,r outro regime, porque ella lbe assêgurar!a a lndepênden cla na ordêm e n:,, pa,z. Segundo a opinião do procer leglm!sta, ê a ideia monarchl• '-'ª a que melhor pôde assegur.ar a salva,suarda da ln depende r, Austrla. 1 ClaO da �r. Wlesner termi1'ou a en• t·revlsta prêclsan do a attitude do movimento com referência á� tentativas de juneção á Frente Patr ioUca: - Os monarchlsta.s, disse, saO. Harmoni�ns dam, &orno bon� austríacos, a reun ião de todos os elementos Mannborg <l a poJ•ulação na Frente Patrlo t1c�. mas não poderiam admlt R.-.rormas e aflnagões Pia11..,, da.. mais re-tadas tlr de collaborar com qu.-.m não proclamass� antes de tudo o ma«a• Principio d(, lndependenc!a e ,la Faoil!tamos o pagamento �oheranln. dn Au�tr la, ê que nJ:o CASA SCHUBERT ri\pml la��en, to,la fl"litlcn., ,, Rua Rfaeh11elo, 30 • S, Paulo bHta nu ni\n, <le ",rnschlus!<� .
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Mons. Aibels, Vig-ario de Jehol, na •Cblna do Norte, ce !e.bra este anno o 4 0 . " anni veraario de sua sa,g1•ação epis• copa\. Quand-� Mons. Abels, que se enco11tra na China d€s· de 1881, sem jamais ter vol tad o á sua patria, - foi sa grado, a proviilC!a de Jehol co11tava 9 i-esidencias religio sas e 7 . 0 0 0 christàos; hoje, depols do des\llem brameuto da prefeitura apostoliea de Ling�ton·g , com 7 . 0 0 0 Uels. E do Vicariato Apostolico de Chih-feng, oom 25.000, o Vi cariato Apostolico de Jeho-1 conta 3 0 residencias e 28,000 christã.oa.
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ARLE TE Na terra em que R. DO AROUCHE, 162 i Christo não é Rei, " '""'""'""""'"""'"""""""'"""'""""'"""' mas réu
BENTO PIN'l'O D:11 BA.BROS Clrurs-11.o-DonUata pela. Unlveraldade de SI.o Paulo Raa Oscar Freire, 1784 14 ,âs · 11 e das 19 á.S ll1 horas São Paulo
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Progressos do Catholi· cismo na China do Norte
o cn: E lil' A ÇAllPANHA CON ra a 11:"rêja. de 'l'lflls, onde vi via. Enh·etanto Stalin desa. TRA ow1:s NA RUSSIA provou este ttstamento de sua mãe, pc,;s se devia envidll.r to A im portante revi sta austrla ca "Sehoenere Zukunt tt, nmn d('s rn:i êBforços Para influxos Jos seus nu meros reeentes, pu. rellgl_iosos que porventura. ti• bllcou uma nc,ta multo interes vesse haurido. pois do contra• sante acerca da Pêrsegulgã.o re. rio o communisn>o ruiria por terra. Ordenou, ainda, que as ltg-losa na Russla.. <Els a sumula do lnt.-.1" êssante dispai,sie3es do tesltamen t-o de mi'.l.e fossem declaraàas trabal ho, que a'l, Uela prest!gio�a sua i·evista. austriaca nos trouxe nulas. ao con,hec;m.-.nto: " N"e> primeiro semestre do o Irmão do i,itendeute de presen te anno fo,·ain cerrada.s '),.S portas de 6'12 igrejas e ôi'a� guerra., Woro�,:,,hilow, dê 39 annos de Idade. escreveu a Sêd to.nos, A razão preclpua destes en irmã.o uma carta na (!Uai Pe na diu sua demi1Jsão do êxercito eerramenlos, atrl-bue-se, verdade, aos pesados impostos russo, dizendo que queria tor com que o .governo d" Stalin nar-se sacerdote, pois (l.Ue s(I o chrlstlanismo pode dar ao u ,havia. onerado. Destes santuarlos clausur:\. homem um paddio de v\da sã, elos. �OZ pertencem A Igreja pois o communismo o promette ru ssa.. 81 são catholieos. �O me� e jamais o poderia dar sendo qultas, 56 s inagoga.� e 8 orato H\la base êssenrtalmenle mau. rlos e Bapt!stas Prot.,stan tes. ria.lista. ,:-omo o � Seu ir.mão, o Intendente de guerra Worosc-hllow, diante da amargnra desta verdadê, repu Pttra o terceiro Plano quln diou o irmã.o pu,blicam.-.nte, dl qUena.l de deschl"isti anizaÇão, foi "'endo que este caso demonstra pJane:lada. a. destrul,;:ão de tod�s va que sê devia .-.mpregar mê os conventos, lg-rsjas, sinago todo.s mais -severos para debe• gas, mes(lu!tas � orat6rlos, que lar completamente a religião contam com mais de 100 annos que n&o Htava ainda morta. de e,dstenda, por " eonstitulr uma ameaça para a s.-.gurança píibllca�. Nênbuma ê:i<cepgão s,; trabalha.se IHod!ernamenate [arâ, mesmo em se tratando de edlflclos de valor arcbltetônt. a-0t!vamente nos Campoa para co. Em virtude desta. dispos\. destrui·r co-ma>l.-.tam,mtê toda ,;:ão, destruiu.se cerca de 2.900 fê que Porventura alguns cam poneses a.inda a tên,ham. ed\lflclas dest.-. typo_ Os poucos saoêrdotea que ainda existem, sã.o alvos Je severa vlgllancia. Assim mes A mãe ele StaUn, nos ultimos mo vigia.se de preterencla. aos meses antes <le seu fal.-.cimen Jovens, Mlm de Impedi - los de to, procurou approxlmar-se da asalst!r âs praticas religiosas, igreja russa., d·a qual er'a sec. e os que apezar disto conse ta.ria. Em seu testamento Pêdlu guem IUdfil>riar .-.sta vtg!lancla enterro ""cl .-.slast!,:-o, e destinou são den un-c ilados â,s a.utorlda 9.000 ru blos dê sua fortuna pa.. ,le.,i competentes.
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Noticia-se ,que a Delegação dos Estados Unidos â 3. a Con ferenflia Interamerleana de Ed·ucação e Ensino, reunida recentemente na cidade do· Me· :xico, não adlherin á. resolução tomada em dita eon;[erencia, em ·que era declarado o ensi no religioso '·nocivo ao, \Qom equili.brio mental e podendo, conseguintemente, prej udicar
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Quatro ir mãs do convento da lmmaculada Conceição, d., Sfokling'hall. na I n glaterrn celebraram, em outubro -ulti mo, se,1s Ju-bileus de profis, sã.o religiosa. Uma das Innã11 fez a pro;f issão ha 70 annos, outra ha 60 e as duas res Rl'lNOVE SEU CARRO, CON tantes a 5 0 ; sommadas esfiMI FJA):D0 SUA PINTURA A Jlal"cellns ob lern-se a ·bBlla ci Eduardo Giovanetti fra de 2 3 0 annos de religião. As sagradas 1!uncções fo lllJA HA CONSOl,AÇXO, :12<1 ram celêb1"adaa pelo superior TEL., l-1111
Pintura a Duco
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Agentes no Interior
AceêltDN08 propo,.tn" de ves"º"" <Jne em qnal<)uer eldnde ,10 Interior, <Jnelrnni ser N'l)rMt,ntnnt.-.,. desta folha, que br1"1•emente llª""nrá por g-rnnde trnnsfonnn<:ii\'• E' impttscindlvel "º emtnnfo, que Qllttlqner proposto. •eJa dirigida no "º""º Gerente, pnrn a CAIXA POSTAI,, 8-fl"l l!l- PAUl,O - e qn,. 1<da 111:,re10etttn,U1 1u,1n t,.utorldnde e;,eleata.. tlen IO""-L Podem..., gn.-anth- <111e esta l'eprcsentn<;tlo ottereee <>ptlma rêmuneral)llo, A GERENCIA,
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LEG!ONARIO
São Paulo, 1 2 de Dezembro de Hmí
LITURGIA
QUATRO TEMPORAS
De,,de o� primeiros seculos, as Quatro Temporas ,toram f!• xadas n a Igreja Ca�holica em determinadas semanas do CY· elo li!hurgi,· n. para cel ebrar o inicio das qttatro esta<)5es do anno ('omo· at<', meados do seculo VI.não e;.;isUa o jejum senão em Roma, sllPP<">e-se <J:U8 as Tem poras sejam uma transforma ,:ão das rest'IM ft•rln"" pn11:i1M, que eram celebradas para pedir a protecçào <los <1Puses �nbre os fructos da terra. Essas fes tas �ram Nll"il <·tp1•iz"'l as J>or sacriflc!os. A I-grejn tranformou as ""' fc�ta,; <"il l"lstil.s, �ubstitul ndo.a" pelns quatro "temporas. Em lh,gua)l"em lithm·gica. a expressã· o Q.untro Te..,pk>r:u, si�llHka o coniuncto d e jejuns e ofticlos celebrados no come co "" {'a da esta çil o, na quarta, sexta-feira e sa,b-bado, para as sim santifica,- cada uma d<,llas pela oraçã<> ., penltM>c!a. A lé m dh-� o, oomo a I1n-eja fixou nos sabbados das (l.uatro 'r',,mporn,. a ordena�ilo de .seus ministros, en,., quer que os r;eiis ol'fe re<,am a Deus i>reces e sacrUflcios, no 01-tulto de ob ter dignos m!mstros do Altar. Em Roma, a ordena\lãO Drlnc• pal se fazia outróra no sa,bbado das Temporas do Advento. E' por Isto <iue a E-pbtol a do domingo seguinte lfala da grand." aa do Sa-c.,rdocio. e vemos o Ma,:tyrologio se referir freq uen temente �s or,l enaçnes feitas em dezem•bro.
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.-\� (l.u:11tro '1'e11,por"" do A.dv<'n to eralrl as mais imJJOl"tan te� de> anno. P<>i� s6 nellas, no tempo de S, Leão, (> que ,;e fa: zia:rn ordena�hot e que o� padres offereclam ao Senhor as pr, micias de seu Sacerdocio. Falando das Tem Poras do Adventn. dia S. Leão que "lé preciso celebrar o jejum do decimo rnez /deaem bro) c,1\fcrec.,ndo a Deus dignas acções de graças pela colh.,ita de todos os fr11ctos�. "O Jejum, d!� S. Leão, sempre foi o alim<>nto da virtude. Elle ê fonte de pensamentos puros, de sa.!utare� resoluções e bons con sel'hos, Pela mortificação volun taria, a. carnn ,norr" !)ar,. os desejos da concupiscen c!a, o es pírito se l"enova na virtude. Ap!)Jl,i_uemos á. virtude o que C01' tamos ao praaer. Como porêm, o jejum não basta por sl '>6 para a 8 alvacão de n ossas almas, precisamos suppr!r, prati can do <l'btas de miserJCordla. E, que a <>Jbstinencia de quem jejua, .�e torne alimento para o indigente".
de
De passagem, notemos a bella "onslderaçã.o de Sfoard de Cremone: " As ordenacões se /fazem na primaver:a. para qu� noa· ordenado$ 11'\oresçam vi rtudes; no ve1·ão, a,f!m de que se ln flamm"m na caridade; no outomno, pa,·a que elles colham os fru.,tos das boas obras e no Inverno, para que o� g\lardem em 1eu cellelro". Observa S. Leão que, ao encerrar das estações e antes de corne�ar a usufruir das r<',�erva� hihernaes, é "onven!ente que as pr!mlrla� do Sacerdocio ,;,ejam ollferecldas A Divina Pro ,-!deneia com uma ltbaç/lo ospont,:,.nea de a.'b stin enc!a e esmo� l& pa,·a lmpJ,>r"r do -Senhor uma abundancia dos .seu� eharismas sobre os quP o Espírito ISan tc escolheu para continuar a obra dos .-l.postolos da grei de ,Jesus Chr\sto. De farto. os i1lteresses supremos do povo chrlstão dcpen14!m ""' ;;!'ande 1>arte d a aotividade do Clero; e, por Isso, as orden,l':iies do� ministros ,ain·,...do,s devem t ntere�sar não sé> o t,;�po � seu �emtnar!o, ma� a toda a famili a cathollca.
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Hoie. na Igreja Unlver�al são tres os dias de jejum naB s«manas das Q.untn, Témpor111>1, - a q uarta, a se:x:ta-.felra e o sa-bbado. No Brasil. pnr ,•on.-..,.,.� e><p.,,,lnl, só ha jejum da sexta-feira da� Temporas do Advento. (Neste anno, no dia 17 de dezembro), ,:,ia qu.nrtn-fefra das T'-'mpol'a,., a e�taç:ão da Miss.a ê em santa Marin l\Ialor, para attraMr as bençams da Ra1nhll:- d o Oê o $Obre o � ordenados. Era nesse dia, que n Papa fazia a pi-oclamação dos elei tos, o que se fa2 hoje immediatamente an tes da ordenação, Na 8exta4<-lr,, ,111,. Q.u,uro �mJÍora,. a estação é na Basl Hea dos Do"'' A posto\os, chamada Basmca Juliana, por ter sido constr uina ,'! oh o Pontificado de JuHo I (8'37-3 52), Esta Basí lica foi re"o J1struida Del o Para ' Pela'g l"o. ,;Agundo a plan. ta. do Apoetolei<>n - Jgreja d·os Apostoloa de Constantin opl11Ahi ê que se fa�!a O ,aegundo escrutin!o para a ordeuação doa Padres e D iaconos. Postos na vespera ,;ob a PNJtecção de Ma ria, são os n_omes dos ordenandos entregues ao patroclnio dos AP'Oat<>l os. O snl>l>ndo dn,. Q.un tro �mpor"" era um grande dia, pr!n cipalmente quando neJle havia ordenação, o que ,geralmente ee dava em dezemrbro, A e�ta�ão é feita em S, Pedro do Vati cano, ,;o,bre o tumulo d'<> ,Príncipe dos Aposto\os, o primeiro a ciuem depo!s de Chrlsto, foi "on1'erldo o Pontificado sobe1'11. no, e que, como chelfe da Ig,reja, !foi o primeiro a <fazer orde nações.
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SOB MEDIDA DE SUPE RIOR CASEMIRA DESDE . . . 136$000 Capas de borr.ac.ha 85$000
" de ga'bardine 160$000
do-os, disse , Christiana que só mente !Chri sto lhe l\Oder!a dar ,-"ecomPensa pelo bem que pu· desse pra•ti ca r, insinuando ))O· !'ém ao Rei que muito lhe agradaria si e\le e toda a sua (arnilia aibandonasse o paga nismo -e a,!Jraçassem a religião daq ue\le :Deus que ·O·S havia favorecido· com tão g-1·aude g raça . N;'l. o se animou o Rei a dar este passo, Acon tecell, PO· l'ém, ,que 1>ouco tempo depois, ; a.chando-se o Rei numa caça grande da, so breveiu uma tempestade ,q ue dispers ou to· � a a sua comitin1 . . Achando ad o poi todos e , se aban{]on �xp osto aos maiores pei·igos, mv o cou · Os seus deus es, um POI' u m, sem •(]Ue fosse atten, LemJbrou -se então do dido . De us d e Christian a. do .qual o fez v o to de co11versã o si sal vasse da mot"te certa. Cessou immediatamente a furia do-s elementos, voltando de novo a serenidade. O Rei, fiel a o seu voto, converteu-se, s e nd o acompan•hado nesse geS· t o por toda a 1s11a familia e pelos seus vassalos. 10hrlstia· n a, a humilde escrava, teve então a alegria de poder en sinar-Jb.es a d-0,utrlna ,christã, pre parando-os :pa1·a o ,ba·ptis· mo. ,Q,rientado pela 'Santa, � Rei enví-0u uma 1nensa:gem ao I-mperador -Constan- tino, pe. d lnd-o-lhe missionar!os para evangelização de seu paiz, E foi assi m que uma naçã,o, ln• teira se -converteu ao Ohri s, tiani smo, graças aos esforços e ás orações de uma .pobra escrava. Santa •Christiana ,é o exem plo vivo da -cons tancia na fé , Collooada num meio adverso, cercada por gente impla, não sómente perman eceu ,f i rme na pratica das virtudes ehristãs, mas, indo ainda mais longe, soube valer-se da,queUe ense jo ,que iDeus lhe deu para
Tel. 4-0018
Tríduo de Acção Catholica em Conselheiro Lafayette 'Corumernoi·ando o prhneiro anniversario da fundação da Co-ngregação ,Mai·iana Joeal, realizo u-se em .Conselheiro Lafayetle, .paroch[a da Arctlidio cese de Mariana, Estado de M inas Geraes, ao encerl'al'-Se a novena da festa da Iinma, culada !Conceição, um tJ'iduo de Acção Çatholiea, sob a di J'ecçii.o do Ite1• , mo- . Vigario Pe, Oliveira Barreto. Foram pronunciadas seis coruferencias sobre themas de grande aetualldade. , que cau sal'am g,,ande e , benefico e-f feito em toda a nu merosa as-
GRATIS
V , $. poder• npn:nder gra11,., a (nl>rtcaçllo .,_,.. mallll tt� 1110• pert11u1ea. Ucorea, e,omal� te. para nnlla, p6 de arr<1z, <'rf'n.ie•. etc. Pedir f<1rmalaa gratl• 4 �aaa eapcctaU•ta e... liluencl .., l'Otul.Ofl, vl,INlll, berva1 medlclnae.. etc. A Rica Fl<1ra. av. s. JoAo .._. 844 - Pbone 4-Ha comquista1· para Elle aquellas pobres almas que viviam naa trevas do pagani smo . Que a medi tação de sua vlda noll conduza a,o. pro11os!to .fir:me de procurar l mital�a na pratica humilde das vir-tu des -que hoje constituem o seu galardão lá no ai-to dos céus.
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"A O RDEM" i
REVISTA DE CULTORA
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i Jacb��":: �l:::bedo 1 Dir igida por , 'l'rl,.tti o de .\.tJtayde 1� '= As�,gaatura annou 25$000 ; ; com o Dr, PAULO SAWAYA : [ A v . 1Jrip;ndc1ro Lul" Anfo,olo � r., 800:l � C. 2 ; § 'l'elepi,one , 4-oa-u ;: ;; : CAPITAL : �...................,..,.......................................� d
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sistencia dos fiel�, na ,qual se notava verdadeiro e Radio ou Uh us!asmo, E' digno de registro o Pes peito e piedade do grande nu, mei·o de 1fieis, particularmen te dos homens das associações religiosas em geral e da Con gregação Mariana em particu lar, que com-pareceram ·â ado1·ação nocturna e gual'l!aram o 8antl ssimo Sacramento n-o dia do encerramento do Tríduo de Acção •Catholiea, isto é, dia 7 .proximo passado.
A futura politica so cial do General Franco
(Contht1UlCd<I da 8," plllf,) diçôes, á empr,:,7,a em que tra� balharem. O oJlerario participa. rá da direcção da oft!eina so. ela\ sem füunno para a empre porque, 1_sraças a estas leis, reallxar-se-á · pela prime!-ra ve" na Hespanha a paz social. .Pr imeiro a Q,bedlencia a.s leis, depoi8 a nai-idade individual. Temos d'orçaa b,aatante" para poder i m por o estatuto '>OCial, que está cm eJa:b oração, a todo$ os .hesi>anhoes, queiram ou uão queiram " .
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�?d?2rn?c� c!:�!Ji!2, · elegante, cada e a p a moderna, 80' NA
Alfaiataria Ingleza
RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161
(ANTIGO N. 20 A MAIS ANTIGA ALPAIATAJUA DESTE GENERO TERNOS SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA, 13-0SOOO
·LEGIOXA.81:0
NOTA INTERNACIONAL
de Delbos A viagem --Deney SALES.
A n t� a pre�siio dos 11�ontoclmen tos. e a a l Ulude cada ':_e >I ma;,, ameaçadora d o Reich, apoit«lo pela Italia e pelo Japaú, que cr>nstituem com elle os �ign atari-0s do l'aeto anti-commu nista e, posslvelmenu., de uma alllança mllltar, os laços que u n e m a Inglau,rra e a França s e tornaram multo mais solldo�, e a ca.nq uista do apolo yankee se tornou, para estes, Um pr,, blema tugente. Os Estados t.:n idos nilo qu!,.eram - sua attitude J>a co,l fercncia das � potencias O diz claramente - tomar posic� o dMln !th·a nas que-stõe� européfl..�, senl a ª"gurança de nao estar danclo um passo em fal"o , r,,o reiniciar sua actividade na ,�olução doa problemas que ,.,ifect,un mais dlree.tamente a Europa. Porisso, e principalmente para se garantir o apo10 da ��nropa orien tal, an tJ.ii:os feudos pQ\lticos que têm tomado attitudês !ndependêntes, depoi� do erro politico do :Pacto Franco-Sovietlco, o ministro do e>:terior <la França, Delbos, está -razentlo urna vertladêlra v!agem d rculat· pelos r>alaes d o centro e oriente da Europa. O pa,:,to Franco-Sovlet!co e o governo da Frente Popular franceut causaram uma verdadeJra dispersão, pois foi uma hotnba, entre o.s alllados da França. tendo sido a mais ala: nrnut-e a declaraQáo de neutralidade da Belgl ca. E por m u lto tempo o predomínio sovlcUco nas com\Jlrefractarlus n manti veram-no� na,::ões politicas francezas qualquer approxlmação. Felizmente, poré m, o� excessog nazistas, e o isolamento a ,1 ne foi votada a U. R. $. 9. abriram meJ-hores perspectivas, d e que " Qual D'Or,;ay e o Fl)r,eln,g Of!lee procuram tlr'lr 1odl) proveito. Em-0uanto a Inglaterra atrahc a Hespawha N.wionallstr,. _ func:ão que a Frente Popular torna Jm posslvel ao goven,o fr:rnce& este reafflrma antigas a!l lan!;as e tratados. o Qual D�rsay dá como verdadeiramenu, trlumphal a Seus auecessos reaes poderão - uma viagem de Delbos. w;z. conlf!rmados - m<>Ulflc-ar mu ltas attitu,les politicas, pol� com so\ldos pl)ntos de apolo, e urna vez ·b em adiantado <) rearinarnento !nglez, cujas -huml\lha!;ões foi fructo· da Jmprevl dencla tra,be.lhista, a Inglaterra e a Fran�a estarão aptos a responder no mesmo t(>m as amea�as que •ha tanto tempo vêm sotfrendo dos estados totalitH rios, sem repelllr como seris. de esperar ,1e q \lem sempre foi o leã" das activldades políticas i n terna,· !mm,•s. . - - -··· ------·- · . - --
F=�=I '{j� fÍA �� ft
IPllllA�BU��IAS-
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Para os ingenuos se persuadirem -
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A primeira victima foi um � DIAS DE 'l'EllROR SOB O DO!lll:-.'10 MA.RXlS'I'A NA CI sacerdote, (> vigarlo de Alora, accidentalmeute e,:n Antequera., DADE DE ANTEQUERA o qual fol morto a. punhalada,; governista em plena rua. certa Imprensa insiste em afirmar que não Quatro dias· depois 2 trinlta• existe persegu!ç(l.o rellgio�a rios foram baleados na rua, nas regiões occupadas pelos tendo perecido um delles. O ·Padre Lui� de Valenela, marxistas hespanhoes. Os factos, porem. teem demoo.•- ex-provincial da Ordem Capu trado o con trario. Um exem- : chlnha e que la sendo levado pl o frisante foi a occu pa,;:ão da I de maca a. um sa.natorlo J)OI cidade de Antequera pelos com- , ter quebxado uma pêrna, foi ,nunlstas, que nella praticaram i retirado e morto !mrned!ata crlmes dos mais revoltantes, m1;nte. Sobre esse tra,glco episodlo succedeu-s-e deJ)OI� o re voltan da lucta hespanhola "El Pue- te assass!n!o de cinco Capu blo" publica uma eolabora{:ão chinhos, que ,foram �equestra mortos e de Josê M. Burg o s, dos do Convento especial bem documentada e mlnucio�a. diante de uma imagem da I m . I ma<:ulada. istas nacional os • Quando oceuparam a cidade poude ser I Alem desses sacerdotes, mui constatada a destruiçl!.o feita tos outros ,foram victlm:u da em vinte e tantos dias ile do- , sanha iliabol!ca dos sem Det1s. minio marxista. Mais de 20 dos melhores edl!iclos tinham OUTROS CRIMES entre os : Incendiados. sido q uaes, alguns de grande ,·alor Os crimes perpetrados pelos ! comrnun istas rodearam-se, qua.,.,.tistico. Cerca de cem pessoas foram si todo�. de req u intes de cru2l nssassi nadas, muitas em clr- dade que sace>dem os rnais in cunstanclas tra,.gicas que bem diferentes. revelam a ,;rueldade das horSeria longo enum era,· todos. elas vermelhas. llln tre os que causaram maior revolta estão a(]ueles · em que ASSA..SSINATO DE PADRES 6: foram victimas fnmlllas i ntel! ras. Assim, o caso do ex.als::aiFRllllRAS 1 de Lêon Motta, assassinado e$Desmeutin.do ca\Jalmente ,,s I tupidamente com dnco filhos; afri rmações dos vermelhe>s, com i o do juiz m unicipal Sanchea relaçiio ao sêll pseudo-respeito Puente. que eaiu tambem com ao e'1.tholicismo, grande foi o seus 4 filhos. O do senhor Ro mor l l cinlo de sacerdotes e re- ;ias Plêre,,., Promotor de muitas l[g· iosa.s. Dos cinco paroch<>s obra.a rneritorias, que foi mor que havia na povoação, 4 fo- to com o seu filh<.> e genro o ram mor tos. O mesmo se deu qual s e a· bra,;:ava a esposa com com mais quatro sacerdotes, um filhinho ao colo. O u tl'O s,-:e paUres capuch inhos, u m crime perverso foi a morte do t r inltatlo a vark'>S frdras. senhor Ramos Gaitero, pre�f-
ANNO XI
,, :S um. 27�
Siio P�nilo, 12 de Dl:zemhro de 1937--\I
u llcan�amas ma1ni l i c os lrium a �bos a no t . n �á !c��: J: s::!�� legiões de Chris:to-Rei O �yndlcalismo "hriaUio obte ,·e, nJ.o ha m u ito um magnifico suc c e�so no Canadá, quando da greve dos operarios texus. Após longos e penosos esfoc Ç(>S el\l prega(]os Inutilmente pe lo governo 1,ara diminuir o con flicto. aua solu<;:ão tol entre;;ue ao Cardeal VHleneuve, que con seguiu obte1 I n teiro ex!to, re solvendo a questão de modo sa Usfatorio ãs partes em conflJ.
i<'<'to du lnstrucçôes tudo foi cuida,lo,,arnonte estuda.do, nada ffcan<lo pa.t a uma solução s. pres sada. Na primeira sern.l.na a.� missões fol'am d irigidas ás damas, a s�gunda a. Juvencude leminlna, a terceira aos .no,;:os e a quarta aos homens -:,as:ldos. Em tudo vla.-s e claramente a influeucla dl) Cardeal Vllleneu ve, não s(i na ideia dessa mis .são, como na elaboração dos detalh<es, !n strucçôes e demais exerelcios. Aliás S. F.mcia. urio se limitou a i sso. e para mo1' trar seu interesse por e<1ta obra esteve presidindo '1.t)S exerclclos em diversas parochias. O Congru"º Eucharhltleo !\'ll• clonnl Finalmente, por proposta de
;tresso de Mon treal, d e 1 9 1 0. foi in ternacional. Nesse Con gresso colher-se-á os fruct<>s dns Grandes llUssõ"s de Outubro. Entre as razões do Congres so estão em prlmêiro lugar, na. turaJ mente, o dever primordial, in!llndlvel, que incumbe não só aos fndlviduos, mas âs S'>deda des, ãs nações e aoa povos de reuder de uma mauelra parU cu!armente triumphal homena i:,;-em de U, adoraçii.o e amor a ,Jesus Eu0baristico, Rei dos ho mens e dos secu!os. Além disso, num palz em que a fé e a piedade do povo im pressionam Dor ama proful\dida.. de, te>rna-se urgente a exten são da inrfluenda catholiea so ' bre a maasa, sacudi.da fu1· iosa-
franco
Palavras do chefe hespanhol
'·Luctamos em defesa da lg;e. ja e da re!Lgll[I) chrlstiL Por ,s �o, os <:athollcos de todo o "' º"· do devem saber que estan;'>s tambem faaendo profunda re volucão de sentido social, Jn� pirando-nos nos ensinos da (. greja Cathollca. Dlminul rJ. o numero do1' ricos, pc,rem have A Grande Mi..111to ,1e Outubro rá multo menos pobrea. O novo Estado serã uma verdadeira Outro factl) de ex traordlna. d e mocracia, onde todos os cl· rio r11levo na vida cathol !ca do aadãos participarão do governo Canadá fol a grande mlssllo por meio de sua autoridade prbgada em Qu.,.bec e Levls, cu profissional e sua 'funoção es jos f ructos ln-f luirão pl)T multo pec!Jflca. No novo Estado, a tempo a vida canadense cham-se derogadas as leis que proihibõam as ordens religiosas o ensino no exercício da lnduS• trla e punham entraves MI suas propriedades e administração lntern a, a.ss!m como as quo dis solveram a Companhia de ,Je. eus, naclonali�ando seu$ bens. Restauraremos os templos; cui da.remos em que não faltem ao clero os meios econornicos para sua missão espiritual e dare· mos importa.nela a nossa func ção missionaria no mundo. lilm todas as univer�ldades haver!i. ensino superior n:, llgloso, de ca racter phllosophlco. Na futur<i& concordata especiflcar-se-il.o t,,_ dos estes pontos e C'\tros, por que catholica. tem sido, é e �� râ a verdadeira Espan·ha �. Commentaudo as declnrn<:i't<'� acima, o "-Diario", o :,;,·anJe Jornal cathol!co de Bello Hori�onte, disse, . " São palavras recentissima� �o general Franco. Elias teem esta vantag�m: exgotam nossa capacil'�de de suspeitar e perguntar. Os alie mães que estão combatendo ao lado dos n acloriallstas espa. nhoes podem desistir, uma vel para sempre, de lmpor o paga nismo totalita.rlo é. Hespanh·a Cathol lca. Franco teve a oompreen51l.,:, exacta do phenomeno oommu O Intenso ardor r,ellgloso ilos cathollco& connd enses nnlw.n-os a sustent11r um. 11olmlravel .,,,. ni1'ta, movimento nascido em Mrco :n,.ls8lo.nnrJo plll'o eo•dnzlJ' a doutd•a da S�ntn Igreja Clatl>oltca. áa »opJ1laçGefl 41,,ipen;"'" um � mundo outrora chd'!t11.o e pr,l..,. u:tensos ileserto11 e altas mo•tanhas cobertos de neve, de nosso ellehé :apresenta um "qu-e perdeu o · eenso tla fé�. O problema, asslril, é o retor a>1peto hllltreulonn•t_e. no ao " senao da �". Pode-ae oonaegulr sem e�se Foi ena confiada ás diversas S. Emcia. o Cardeal Vllleneuve, mente pelo socialismo, pelo Congregas:i'.ies reJl.giosas, que acolhida enthusiasncamente p o,· communi,,mo e pela lmmorall retornl) a vlctorla sobre o com modo! De que florescem no palz: jesuitãs, do todo o episcopado, será real i dade. Não se trata mais de um munfamo . min icanos, oblato.a, <francisca ,za.do cm Quebec, de 29 de Ju sentimentalismo religioso vago. Pela oppre&São da pessoa •hu nos, capuchinhos, assumpclo O numero doe jovens sa·b!dQ.!:! mana. Victoria. da íor<,:a, Isto é, de 1938 o pri das melhores casas de ensino v!ctor!a ins,;avel e epllemera. n lstas, etc . , e pregada em todas n'ho a 3 de Julho prepo do Estado meiro Congres1'0 EucharisticO (]Ue abandonam toda a prati Victoria as paroc-hlas. O horarlo das cerimonias, ob- Nadonal, visto como o Con- ca reHglosa cresce, os casae:s tente ... Aliás o Gen eral Mllla.n As pesteltos pelos mais futels pretextos augmentam, a adhesão tray, fundador da Legião Ex ás doutrinas subversivas é quo trangeira Hespanhola, grande tidi ana, e se torna de bom tom. mutila.do da guerra marroqui Uma cru2;ada se te>rna urgen na e actual encarrega.do da te para impor os liames san propa,ganda da Hespa.n ha Na.. tos dos princit,los cathoU<:os, cionalista deolarou, ba DOUCO, da ordem social, e con(]uista.r a em discurso transmlttldo pela alma do povo. I m porta reagir Rad io-San tander: "Franco ven�er.1. a guerra. & com toda a energia. O congres so será um dos meios mais for trará a paz.. Traaer a pa,e el gnifica reali2ar a justil)a e a tes e eMicazes para Isso. Os preparativos se fazem n unidade de todos os ddadll.os. A justiça social se oppõe Igual ctivam entc, para se,u exito com_ RUA S, BENTO. :.-iff pJ,.to. O Com!H, Nacional, pre mente a individualismo c o s!dldo por S. -E m. o Cardeal Vll colleotivlsmo. S. PAUl,0 Este re,prlme os excesso,; da leneuve, tem como vlce-presi abusos do �ente o arce.bispo de 'roronto, concorrencla e os D. Mac Gulgan, e é oo-mposto capitalismo c,goista. Mas â a de um representante de cada im itação do co-rn munismo que _ _ ov í n c ia. eccle,siast!ca. Em ca pretende a..bolir o direito natu• dente do Circulo Mercantll, \e, Assim as escolas, qu e jll Pr onde se encontra. sao su' bvencionadas, recsbe da diocese ·ha um Comité que ral de propriedade. A riqueza vado para · mai. repartida na organh .a C(>ngr 65sos diocesa eBtá hoje varo jli. mortos seus tres tllhos rão um maior auxilio para po,. nos, >'egionaes e pa1·ochiaes, Respanha. Ha poucos ricos e sobre ellas. e ai sacrificado innumero& A No..,. pobres. d;)'im�s, mui tas der completar os Alem destes proprios prevarator ios. Outros comltés toram cons!i. Hespanha im pedira os abusos. foram as famlllas detidas, per quadros. I tu!dos, o problema do aalarlo é run cada um tendo uma seguidas ou ultrajada,;. O relator1. 0 aconselha tam- 'uncção bem determin ada, para damental. ,;:> capital teve por Foi uma fel icidade para An teque,ra ter sido libertada pe bem o augmeuto do auxiHo, ,ás cuidar das flna.n sas, recep!,()es, muito tempo a parte do João. los uacional!sta.s. após 25 dias escolas secundarias da s Mis- n.s! udos, demo nstra,::ües, procis O sa!arlo de,verá, de agora em cerim onias gera.o s, cantos, diante, não só satisfa,r.er a.,;, ne de captlveiro: um período pe. sões, tomando o governo a si cessidades materlaes dos ope queno mas bem aproveitado As ora<;ões, prega<!ões, jorna rarlos e suas familias, propor• pPla cru eldade dos communl,i o encargo das escolas pro fissionais, identicas á d e J\fako,- d�_s eu c ha r i stlcas vilo se mult i· o!onalmente ao numero d<! fi tas". phcar em �odas as dioceses, pa- lhos, mas ainda satisfazer as rere, que tem dad-o optimos ra Q\\e espirftuaes e pe� o Conirresso Euch ! n ecessidades 'resultados. a 'formaçii<> dum pecullo co seja, para o Canadá, 0 arist pont� mittit _ • de fam i Uar que possa proteger a partida de uma renovadio Em relaçao á educaçao fedoura da vlda cathol!ca a e vêlh!ce e 1'er legado aos filhos. m!nina o relatorio nota ' j u s- dura forma que esse gran d., disso estabeleceremo& pa ' 1z o· Além tamente, .que se educar um perman e�a con tracto de sociedade, por � fiel �... su a vocasão e · · l s1gn� , 1ca formar um evant e bem alto o pendão da fo rça do qual os operarloe se. · • Propõe se ,:ionfie ás Missões memno homem, educar uma mulher ié, nã o M> n a na<,:.lo , mas em l<>-- rãn associado,;, sob cert= cono Ensino Elementar na America do Norte. (CoutinOa nn ')'.• paµ:.) . é ed-ucar uma familia. Uganda O ponto principal trat ado -=.7-c-·---- · O Colonial Office, da In· ['ela commissão é a !undação glaterra, enviou á Uganda u· do CollE>gio Universltario, (lUe ma Commissão escolar. en· ella pretende seja installado carregada de estudar a or!!'a· separadamente, em condições nlzação do ·Collegl-o governa· de satisfazeT a necessidade da Cursos preparatorios ás Escolas Supe tivo de M ekerere e de insti· futura universidade. As des riores, inclusive ã Escola Superior de tuir, se julgasse convenient� pesas serão de 1 7 0.0 0 0 Ji,bras. Educação Physica. Annexo �urso de um <:ollegio Universitario, at· admiss ão ao Gymnasio do Estado e Es Os cathollcos se oppõem á tendendo ao desejo manifes· acceltação integral dos prospe <!Ola Normal. tado vlvamen<te pelos m eios �tos da CDmmissão. que, aliãs, in tellcctuaes da colonia. soffreram oPPOSição de alguns A Commissão, que era pre· de seus mem·bros. ,Dada a im· sidida pelo Conde De La Warr, poss!billdade, para os educa sub secretario do Munisterio dores cath olicos, de fundar das Colonias, apresentou um uma universidade, cDncDr1•en ralatorio de seus trabalhos, do com a. go:ve'rnativa, elles ENGENHEIRO-CIVIL em que, a.pós estudar a orga se applicarãD em reforçar niliação escolar da colonia, re suas obras actuaes e convergir (Ex professor do Collegio Pedro II do Rio) comenda que seja confiada ás suas acthidadEIS para a pre Missões catholícas o ensino paração duma juventude estu elementar, e ,que ellas assu diosa capa.a de acompanhar mam a dire<!ção do ensino des honrosamente a Univereida-de se gráu. governamE>nta-1
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Reis
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(IIEBR. )'///-�J
Dh-c<'tor- G<,rénte, ,J. Fil,IXTO DA SILVA Jr.
•
"1um. 275
Sé da Lurúo no dns reuni as pesso 00 0 150. proclamam o reinado de N. S. Jesus Ç�risto e Nossa Senhora Apparecida so�re BrJsi! Anno XI
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São Paui\i, 19 de Dezembro de 1937
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,. Cihe41,"r.,., "� vrfw ..1r.,,. ""torl• 1 • 'iv� ente. A Liga fü1� Sras. ra- ! , li1 01Jeas s � f,,,, 1·ep1·es,· 11tar PC· .t"d"" ! las Jl)-m\9: -� . �rn�. Jla. Olga \l e i · A o s p,m<>o�. a tribuna s,• e n - , ra e Olivla de Souza Queiroz. A'� 1 õ ho,·a,. ,1,,.�ava o S1·. (>hia de perso11,,Jid>ade1, gratas. �fombi·oB <la IHre<> tor!a da J,'e- DL'; Alceu Amoroso Lima, PreM . <leraç&o ;\,J ,., i""ª· Shcerctotes, aei.{-t e da A<·<:ão ( 'a t h uli<'a kra· Directores {le CongregaçõM, de K!(iólra e 01"'a<lor offi�in I n a "º Pias U11iôe�. <ll" .'\.po�tolados tia lemnidt>.tl� <ln quel l a rnr,le. t;:'. Orar:1io, iam ch,-gando succeH· 1 l�x.�ia. p t<n·a ncompanhado pe-
1,, s ,·. D ,· . ;pi, 11io C'm·,·�.� d e O li· ' c,ue o povo aguardnva a entra·  1P"andiosa manifestação (\<a veira, D i l'edor <leta fn\ha. Po•i- : <ln ,l a� Imagens e <las Congre• F<, que a Federação das Con,o depoi.s , çhegavam �u e çes,,- 1 ga�õe� relifl'iosas. 1farianas promove u vamcn te " F;,cm<>. Revmn. � lon· i Chefiam finalmente os Apos· ltos,istramos com viva sal!s senhor Ernc•,to <le Paula, \· l ga · ], t ola.d os tia Oração <JUe vã. o ;ie fa,;ç;ão o ,g esto do Sr. Interl'en 11 0 Do,nln�o Jl. 1). constituiu rio (l,:,ra l <lc- Archia!oce.se, os conc.-n tra.r n o lado esquerdo dO tor Federal em Pernam,buco, um dos mais empolgantee aco n E"_,11,,�. Srs. J'),.sembanrndoc€S 1 <iuatlrllatei· o fronteiro á Cathc· Dr. Agammenon Magalhães, que tecimentos a que S. Paulo te,n .\eh i l l eH ,1<• Oli,·eira Ri,bell·o, 1 <1,·aJ. faelu!u, .na l!sta de se u-s Se Pnesi<l�nle dH C'<Jrte de ,\ ppel- : -Entrfl a seguir o Sagrado co c,·etarlos de Estado, alguns no presen.ciado. Pode-se arfi nnar me,_n - raçil.o d e J<1sus, e a ansJedade . lRçfto � \'ic-ente. \Hrn1ede, que ne:n mes da m'ator proiec�llo -nos desassombradamente bro daqu�lle _ 'l'r,hunal, S. Exc,a. ti a nrnltldão tra,n sforma•se sm daque\le se-quer os g,·andes •m .. etln,gs" cathollcos círculos R e v ma ,, )-; r Blsµ<l Auxiliar, o s um verdadeiro e santo dellrlo. Estado. em prol da constltucionallzação Exmcs. >',·s. D,·. Azevedo :vtar· A s acclamações <la multidão :Para a Secretaria da Fazen do Paiz conseguiram reu n ir n a <J Ues, SenetRrio ela Viaçã o, Dr. I m p edem Que se ouçam as pa.!a da, foi nomead o O Sr. Manoel Praça d a Sé multidões s11perlo Laurentino ,1� A zevedo Secr�- \·ras ele en t h uslasmo <le Mon5• Lu·!Y,\_ mbo, direetor da magnifi res ã. que alH aJlu\u n o ultl· t�r,o <la ,l u�\ l<;,l. D,·. Fllb 1 0 _ da Ernesto de Paula. Flores cho ca revista de cultura cathol ica mo domingo. S1)\"a Pra,1,,. P1·efelto :11un ,d• vem de todos os cantos. E' u a ,:io· mais dos Para ma.tor explendor da so #,Fronteiras•, um pai, e o rep1·e.s e,1tante do Ex• venlade\ra. apotheoae; ê O iTe1 o f a Padre pll'blicld . Sr de , Revmo. o ldade, !emn orgãos ta.veis ,no. Sr, . C::ov� rnador do Esta<l�- dos Reis que ch ega, ê O povo com que os catholl(:os contam lri.neu Cnrslno de Moura Ol'ga . ,\ <l n1 1,·roJ>lwne, c"mo adm, - paulista. q u e mostra ao mundo no Brasll, Alêm de catholic o nizou a cerimonia eom tanto r:i vel " speai,e,· " aernou ;\,lons. c:ue ainda é filho de Deus m!litante. o Sr. Manoel Lubam· me thodo e tamanho ace,·to, que l�rn eRto d,:, Paula, que annu� .,, \S11rgem então as primeiras bo é aballsado technlco em as fazia. lembra,· ai grandes ma· A·ii, 16 _hora., o Dr, .\,.,-, ro�� <'IO\I os fa<'lo� <Ili<' Re desenro· bandeiras azues, annu nciando n ifestaçOes da Joo belga ,in 1 Esteve em São Paulo, domln sumptos 'financeiros, . go p. p•. o Dr. ;\ lceu de Am<>· Liina dlr1g·!u·"e an ,.e,.tro d<, la vam. ao m��mo te mpo 'l'-1.e a approx!ma,:ão da legião dos A' testa das acUvldades edu franceza. ., dos an,f111tnmadas rn ph!''"<es <'Om Cong de�<"ll� r egados o ,1<1o Mariano,,. o d a.%i�tl maxima á<lé, d c.i' · figu,•,i Lima, roso 1 1 caoio-naBS do Estado fica.rã o :E, em uma. ordem lmpresa!oJllrl""ill (ambem ma\'s a,mla mab a Jà enthu· ado�. poi� M"Hr<1g nacional, catholioo )aicalo e o mo,.in i Ce>:' ,Jn Antes Sr. r-{!lo Pereir\9. . advogad nnn t e ,•ão se concentrando os õ <> prc,;í<lente da Arção Cntho· a nàlavra â lm 1ne11sa. 111 11\ udr,o s1nsmada multidi!n. jornalista catholl co de l'enome. lsra vnte,1 1 ., a ansi<'dfl(le com 'ongregados l'eu'n lda na PraGn cta Só, com maria.o.os; eeiti , Muito antes da ·h ora marca- lica Brasllei ra. que, como profe<,sor que 'é , ____ duzento s, mil, m ilhares de 1110• O il!u�tre visitante fol ,·ene 'gránde elo<]uen c-ãa: a essJ. o,·ao --- ----- · tam-be m oocupa seu novo cat· da, uma densa multidão se c om ro, b <!OS que povoam a praça; numa <l o '.'f orte r,elo �i'.io· ref.,,re-� e a notkls. ,<ugo 11a qualidade de teohniêo. primla no Larg o da Sê e .n as bido na Esta,::ãn tia l-me11 te pel>t perda d <l <>ri!sl- <l emonstraçã o decis;va da puPe . Cur�ill<l de :\Ioura, maS..no ac<>n ted,m ento. al Ff11almente. o 91', Apol\on l o Sal ruas adjacentes, A guard a c i- Revdmo. da va a or ,:,onferenc n i/l. a glu-se cllri d ab d jan�a das legiões bra-ncas de eHe, <1n Con Términa Federação das rig·orosament e director les, o novo Secretario da Agri vil · mantinha thema. :\fa ria Santlsslma. )[arianas, com um-l em; compan hia <lo Dr. 1-'l i n io C. outro cultura, ê colktborador em di isola.dos po1· melo d e cordões vs gregaÇ}(l es da !<Ião {> posS<i-vel <]ue a assisAguarda-se a.gora a entrad',l, greg·a,;:ão o\1>l· Q\\Vetra ª" Valat"I" Si\ n Lu iz, versas revistas especlalisadas gran des quadrilateroa cen trae s delegação s,; o Con m11it<> e tencin. 11umer<>�a S n q_ ele- tia Patlroe-ira do '.Rrasil. l!:ls que . lld,é esteve een \"isila Gon'}!l.lo, Dr. Se de agricultura e agro n om ia e da Fra,;:a, que deverJam se r oc - rlana deMed ei ros, t r� .-t p,-,·diclu c·e>m t�nh!\ cta, � Arcet,i� Snr. o o J<>eutor a n nuncla a appro>.:i• Ro,wlma. Dr. Fe•·aa,1- Ex;;,Ja. hasti/\o tam'be m figura de projec�ão cu'PaAos -exolu.s-l -v amente pela s do com quem ca, poi,,; " or>Hlor procl11zi11 ma· ma,:ão tia Rainha do Universo. E8coul, 'Prof. Francisco A�· po · · -Metropolltano, no� drcu los cat•hoHcos cla<]uel· assoda,;:ões eathoHcas. . se ·manteve cm longa oonferen· gntrico e in! H(>s,,;antlssimo ,,� O ilel!rio do povo attinge O au Na escad-a..ria princJpal da ca- zi, ·Dr. H. Fabrício <1e Bsn-os, le Estado. tudo. l[<>nclonou as d lfferenc'<� i:-e. D. el a; thedral, esta'M. armad o um pelo pres idente do Centro de F'inahn enu. ,-ondusJ(lo pel,>s · O Dr. Alceu · de A1no1·0�0 Li ('ntre a mental! dade <la infangrande Mtrado de madeira re · i\fl guel Kruze da Faculdade na fia, da ad ole.scenc!a, ela juvea· Sra. secreta, , 0 do E $ts.do, Snr. cob erto com um tape te " ri ea- ,Ph ilOsophla <le São Bento, Dr. ma.' prnnunclou á noite , <la Ida.de a<l ulta, bem Pr�feito da tude , co11sua M<,tropolitana, Curla dl Capital e )-;r. Pre•n• pelo toro, Mon Se,gundo as Informações <JU8 mente orn,ame.ntad o co m f ol ha - André F1·anco Plitl io · f<Íl'el! ola · sobre a idade madura. <'omo da \"elhice, estuda nd o·<>• I <'lente di,; Cõrte de Appelia,:ã0 reoe.bemos, não apenas dos cir· ge n,;; e flores. Duas grandes co • ·rector desta .folha, nr. "º'!1 g and<' �Hi<'lenc r ia. Em ,.,_ , entra a Imagem. e muita� promovida pejo (;pn( r<> D. )li· culo-s cathol!cos, mas doa pro lu mn<a s collocadas immed ia ta- Corrtóa de Oliveira, l':"\11<la deteve-se na ana\yse dfl I o enthusãa smo <la>s I50 OOO que lhe foram guei · Kru'ze. pr!os jorn aes leJ,gos, vem sen me-nte aibaJito do es trad o, 5 ., outras pessoas ida madura, de nclpae seus p rf . Excia. S. � pessoas que se compdm ta,.,; jr, meza a (j.iu •f'resJ •boa..� vindas. . a d es tinavam respectivam ente âs apresen tar do notada em $antes com d hJ e to� e qUHhdade s, m ns t ra n - M i o poile mais sGr d i t . O Dr. Alceu de Amoroso LI• R'"':Vd)))Q, D• .Jc,s � G/lspar de Af· do ma!or sYmpath\a a m.._gntflca imagens d o Sagrado Coração de o ,·alor d" espi�Jto cath o.l l• M o tis. Ernesto de o Colleglo f-onSeea.� e Silva, tomando as 1! o!>eactuação que tS. Excla. Revma., Je,,,us e de Nossa Senh or a Ap· ma dirlgiu·s e para ess.{a sahentes para co tornar de ReVdmo. Exmo. o nella s�ii:tO: então sllencio para QUe se ·">, o Sr. Dom Paulo de Tars<l Cam· pa.re eldla. As columnas es tavam Sil.o Lui7� onde ficou h0speda.d os e qua\lda<1es <'om'bater tie· de possam . )!osteiro do Abt>ade :O st.'· ouvir os ' 0 r.adores anPos, Bispo daquena vlsl11 ha ornamentadas co m flores ve."- abl slmo,:ando. fefto�, prendendo a attenção ,; 0 nunciado. A"S 14. 1 \ 2 horas esteve em $/1'.o Bento, n Revdmn. Pe. Cur• pubhc_o polo acerto Diocese, vem desenvolvendo em mel has e brancas. das consl· 'l?rlmeiramat1te ta.lia O Rev " Dr. Plin!o e "1:ourn, tle �!no em redac,;:ão. nossa a \'i ltA s O aspscto da tr!,b una e das rece11te prol das populações deraçv�s e o_ brilho da palavra mo. Pe. Oscar CJia,gas, V!garlo de OJiv,,ira, companhia do d irector desta lo..' Oor"rêa m ente 1la1Nlladas pelas .,,._ co\umnas era rnaa,gn!oflco, poden• l·ha, o'la Appareclda, que em paJa,yras dei,en -,-o c orador, apó.s ter �:do .sau· do,!\con.ferenc,sta. suas do percorren i i c do t que u e u a.fiflrmar..s onst chêntes de nosso litoral. Multl <'SSis enc!_a não poup_ou transhorilant&s de o D · :V"-mt� �U��, · t e offiofn,as, O illustre dai!.Ç>, p� · t>llcan do discreta e -efflclente· uma da,s mais ,bellas decorações -Oen clas º _ ol!�l- 19.f '\l!i!r: <lji. � ·ra,;:àõ, �C°dn-. pJ>la 1:���t119ppfa�,f� �};"U{'Jf":";:;_ -..'-t_",;.� : 'nll,l: <l. mente ae providencias...nêeessa,- Utilizadas a1* hoje em s. Pau l o,_ ]:;��dente da Ac_,;:ilQ cat -�reo !�� .- Lit.d.�.,_ él"' Prfficç'lõ ' que o ·Brá.sü ·L , · ' � tem recebido d� Nossa Senhora. pe noR>sas · no..-as Pl!h io Corrêa de Oliveira, em thus!asmc. 'k � a· trtb\l.T!a ,•Ja-se lltn alto faf. Nsfar;;:irf:õe� u· e "'···º�---,.,. . " .-•"'-··;;ti"lill'"lll:b Am,.ros Alceu de o O Ll· Dr, .A. oathoH seguir, !stas j<>rnal dos nome Tr pr" rio, istão e mach!na de Athayde la po.f te de sua Diocese, S. lan-te destinad o a. assegurar O hls.talla,: t•>rno\l an RJo de Janeiro, '>_ orador o11fic ial, sanda 08 m,._'. e ,, vlar s.eu retra cos, dl,ise prelimina,·mente fJ�e ma / Excia. Revma., cooperando com sel'Viço de ordem e a permlttlr mettendo-i:ios reira, pelo avião cle r,anos d e s. Paulo. seg·unda a sobre fa\lar lnten,;:ão sua era salri110s.�a em r,,gurar para to as ,alitoridades civis, tem dls a ampl�açllo dos discursos que Final m ente, em breve e eloitdol�scencia. Tmpedidn ma'.e- rarrefra da Vi,;Rp. de redacçã o, pensad0.9 beneflclos ·!nestlmfl· !riam ser pronunciados. <Juent e ora�ão, que traduzia u m veis aos necessi tados. •nten so zelo apostolico e ver Regi strando o fact o, lem-b ra . dadelrn Caridade. s. Excia Re mos a no.isos leitores o de v<ir �·,na. o Sr. Bisi,o Auxfniar sa em que se enc<>ntram, ile .Jeilenta a necessid�de que tem oundar com suas preces e seus o P?VO de segui r a Esc ola de auxllfos a obra mag>n [<fica da \faria. ldo é, a escol a de PU• quelle grande Prelado cujo ze �e�a, Para que se possa faier !o ar-dente ê tão ·bem conhecl 'ifl'.a nde a patrl a Brasi leira ilo em São Paul-o. Foi a segu inte a ora,;:ão · pro erida Pelo Revm o. Pe. Oscar \ · nomE dos eJe;tos e promrncia <leal d iacon <l. pode passar â -hagas. na grande man!teata O Santo Padre Pio XI no· 111/io. Os Cal deaes que não, re uo a .fo,·mula ritual; q111<1 vobls cardeal pre�byt�ro se tem 10 �ão: Em allocu,;:ão Pronunciada na meou ã U do corrente, cinco aidem em Roma, rec�bemlice11 • vldstur? que vos :Parece? A' annos de diaconia. ::,;as mesmas semana transacta, 0 Santo Pa llOVo� cardeaes, <iue sil.o; S. Em. erntanlo , para i �,io urna Exmo. Sr. , os Ca1·deaes se <'on<1ic<'ies, um Cardeal presby dre Pio XI maniiesto u ma!s o Snr. Adeodato Plazza, Pa ça especial, e quando ,·ae il. essas palavl'aS -.se e in· tero pode passar â Cardeal Bis Re"erend,_iss imo Clei·o uma vez su a vehement e con. triarcha de Veneza; S. Em. o Cidade Santa, não pode dei· levlanta,10 .ns descobre,n Congregados �larla.n os cat>eçaij, dando o po se ha sê vaga, O deão Jo demnaç!io áS persegu !çll.;s 'l"e Snr. Gt useppe Plzza rdo, secre xá.la. sem pe rmissã o especi,il cllnam (;atholicos. a.,sen.tin,er,to. O Pai>a procla· Sacro Collegio é o Cardeal Bis a Santa Jgreja está sof!rendo tario dos · :,/-(>goclos Ecclesiasti· ,10 :Papa. Ostia. cte po manda e .->,.-s condiçõe,s exJ,gldas para ma então os eleitos, Vil:>!a.m não apenas e11tre os con,munl s: cos E,arao1·dlnarios; S. Em. o de en thusias,no oi O (>hap�o, a sotnina e o bar coracoes primeira por i n1.erm edio da Serretaria tas que se Wfanam em ser o Snr. He,·mene-g·Hdo Pelegrl netU, 0 Car<llnalat o são, nes:e n.o,nen�.:, , m que &lgnificam encarnado rete en"arnachap�o o ele· de F.stado seja que pl·eclso ê <iue a s fo��a.s •:.''. ,es (la naçã ,) M !nlmlgo n.• l" do Ca�hollois· Nuncio Apostolico na yugosla mente, se coadunam para as Juctas mo, mas alnila do nazismo. que v!a; S. !Em. o Snr. Pier,·e G�� gosta d e assumir �poses" d� ller, Arce-bisPo de Lyon e S. Em . "Spir!tua�s da f(• A na�ão .e· Pretens o defenso l' da civllisa Snr. Arthllr Hnisly, Arcebispo "anta-se corno ,,m s6 '1omu:,� ção chrlstã. de Westmine,ter. ,ara <lesf��f,:,.r o golpç %bte Quem con•hece o alto sensu empe-, h:,.Jo <> inimigo e HSadc ;Essas nomeacões elevaram o d fplomatlco do San to Padre ., numero de actuaes membros do �m abala,· e atê destruir a as explen didas trall l,;:ões · de Sacro Col!egio a 6,, numero lne�PUgnavel fortaleza da J>rUdenc la e l<>niaran lmidade da esse qu e q uas! o completa, pois TgreJa . P olitloa do Vatrcnno não pode o numero total ele cadeiras 6 de Tol<l·â ra·se jâ o fh·man,ci1to .duvid ar de que este novo bra 70. Desses -6� Cardea.es, 3 9 são tia Patria : ,furacões tempestUO· do de alanne do San to Padre Italian os, 6 lfrancezes, 4 norte .s opravam do Oriente amea contra o_ nazismo constl tue ne. ame,·icanoG, 3 allem1ies, 3 hes çando envol \-er em den�a tre· necessariam ente ums replica a pan·h oes, 2 polone2es, 2 tche vas a nossa sociedade; os fi. novos acto� lhe>s da Igreja e os seu� ,nl- · de hostil idade que·slo venos, l l;,rssileiro, 1 ar· do IIT.• Reich contra a Igreja gentinO. l canadense, l portu ni.qtrns preparavam-se " para o ?8,tbo l Jca. Desfazem-se assim gue7., l syrlo, l hungar c, l ir· escond erijo õas catac umbas mo· mfe!lz men te, os boato s segu·,,� la11de7,, 1 i n• gJe,z, 1 austríaco e <1ernas. Ter-1-he-;a por ventura do os <JU,lles o IU.o neich te>l l belga. ,·hegado o tempo da pers�gui derJ a a mel'h orsr sua posição çào c1·uenta. da lira glo1·iosa Os Cardeaes são os príncipes Perante a Igreja. dos ·Martyres? Deverl;t <J sMl e senadores da Iirreja e pos· Não -seria necessario, aH>J.s, suem depois do PRpa, a maior g\lo brasileiro banhar O solo? faz.er esta observação, para fl . digni dade da Hierarchia Eccle A Igreja uão clesco�hecla o ca,- con· h ecendo a s/tuaoã.n poJ; .. slastica. 1>eri.g o, <• 1n bora não �em�sse tlcc:-relig!o sa da Al!ema nha. .\ s lem b1·ada a palavra d<> M,,stre. Os p, imeiros Cardeaes toram not,c !as q u e n o s v e m dlrecta - os parochos ou tíiulares ja_s Portae In feri ne>n praevale· mente daquel le hunt - as portas do i nferno palz são as Parochias e das Jg·rejas de Ro· pefores. Ainda ni\u prevaleeerão. Foi um mo na seman a ma, e q11e acompan·havam o tran-s acta, o jornal das " Tro Papa quando este of.liciava. mento de angustias e �obresal· pas de Assalto" do partido na A lem delles, llavla em Roma to, ma� aJ)enas um momento. zista fN a apologia do confls· hospilaes :\o meio <la treva ru:ilava uma administrados uor co de todas as proprl edades (ia dlacon os <]lle ta m,bem acompa· luz <rue cle instante a instante Igreja n a Allem an ha, e o fa nhavam o Papa ao altar, s<! d\ffundia maravil :1osa , era e moso " Angrif.f", Jornal nazista daJ1 I a distincç ã 0 entre ca,· a Con gregação Mariana de grande ,:,c,tação, acaba /Je deae� Presbytero� e Cardeacs o pug·mo valoroso d e ,l imas Ju ª'?1ea,;:ar S, E>ec!a. Revma., 0 diaconos . venis ufanas da sua f,ê _ o, h-> 'Bispo ele Berlim , de duras r,c je vemos a Igreja e a Patr!a O,i titulares dos Bispados vi· respirar sem susto. nre.sallas. zl n'fl os de Roma. ass!stiam a dispostos estão Quando a Patria estrebuxa· Le · os Card<>aes Papa nas g-rnndes cel' imonias, rig-o o ter ,·inle quatro · aunos , do. Se O novo Car(leal não e Por <!ssa raeáo eram os car· iewos; em sei;:ulda, os •f 1 lhOs · slde em Roma, ü chai>éo <" en <lar dei-ramar o seu sang\OC pela va quasl nas garras do commU· n!smo, <]Uando ::Uosco11 se pre deaes bispo,; que precediam bast.ardos, rn es11io se r<:;;ulnri· v!a<lo po1· um legado poutl[l ca u sa da Igreja. .,,I,.• Vista dl-s to. se torna pa� ainda precedem em cl gnidsde" zad-"s 1>01· casam ento subse- ci o aeo1>1 vanhado <le um @; uar� Os Cardeaes alem de innu parava para. na confusão da.a \ moso, pr'o{undam ente deplora os cardeaes presbytero.sl e car quente, o� pae.s de farnllia da. nobre. meros previle-g·ios, podem con· id,',as, lançar ao abysmo a ci· '( vel que o Exmo. Sr. Consu J Ge defles d!aconos. en trado O segundo conslstorio é pu· fes.�ar em toda parte. pregar vlli;,agão ehrlstã forjados Já. os mesmo que tenham ral da Allema nha em São Pau Aotualn1 ente, entre 70 ear pai· a 01·de11s ,· eli�ioeas depols hlico J>ara imposição do <"hapéo tam.b"m em todo l ugar que es planos satan lcos para a victo lo, em entrevista concedida ao deaes que compõem o Sacro do fallecim ento de sua Jegftl- no· n<>vo Cardeal, feita pelo pl'O· tiverem mesm o sem autcriza ,·ia da 'bar,barle - na capital "Dlarlo de São Paulo", tenha Collegi.,, ha 6 Cardeae s Bispos ma ção do ord i narlo, c elebrar a <la Republica os Congre,gados irmãos. t ios, pr!o Papa. esposa, . os declar ado desejar <JUe "daqu i H Cardeaes diaconos e 50 car'. sobl'in bos e primos de um o grito de O terceiro -é s�creto e conieça Santa �lssa. onde acharem mes Marianos deram :r>ara o futur.o nenhu m brasJJ Ji� deaes pres])yteros. Ig·rej&s alarme e foi salva a Pat,ris. Cardeal ainda ,•ivo n1io pcd�m pelo fechamento da bocca do.5 mo no mar: consagrar '.•, ,,.er os abbades e ro mais '.\farlano ben altare,., e acredi s, em im tasse :PrJm!t nome seguida re canclldato.s da Jgr,:. novo13 ivam P;a;d Santo O ente, na AI. que elle. a ascender tinham ,, os leman ,ha a Religião Catholi,,a Cardeaes o•briga,:ã.o ele residir pode conceder dlspensn nes- mediatamente ,la ahert111·a da. con1feri1· as ordens m cn or�s. ja e da PatrJa eu vos sao.do como salvadores; é perseguida, nã" ha"endo r· em Roma, e eram esoo!hide>s tes casos, m a>< Elle não usa ho<:ca. Antigamente, existia um mMmo se ni!:o forem senão Pd· curvo.m e diante de v6s e digo-vos nia mais vil ,que a mentira es entre o clero romano. Hoje, dease po<ler a não ser em certo 111terval l o entre e�saa dres . palhada por certas rodas inte por'tm, elles são e.scolhido s no causas Justas e coti'i d iscr eção. duas cerimonias e servia como No go�·erno geral da Igreja, A,·anlet A concent ração de boje é a rilfilJadas, nos palzes ca tholicos, mundo 'inteiro, sendo que 25 As cerimonias de c·reaç<l o Pl'OVa ao candidato. Depois da elles pre-sid,im ãs Congrêgações Por balxos motiv.os poli!le<>s delles apenas são obrigados a dos Ca rdeaes comprehen(lem abertura da ·bocca o Summo rom ana.,, e são os a.u:s:lllares oontinuscão da Vlctor!a. Veinos e econom !cos", de que a Igreja residir em Roma e são ch.-t tres conslstorios. Em um pri• Pontltice põe no dedo do novo imm edlat<>s do Papa. Sua prin o povo da 110<bre Paullc.'!a so scd'd're na Allemanha qualqu.,r mados os ca�deaes da Curia. me!ro conslstorio secreto o Cardeal o annel cardf.nallcio e cipal funcção no emtanto, ê a bretudo os :Marianos agruPa.dcs eleição do novo Papa. reunidos com carinho e amor ao redor hostilidaile governamental. pronunda lhe attrl bue um ti tulo. Ponttflee De�es 22 são italianos, 1 t, Summo (Oonttníiq na s.• pagina) ·E m um consistorio um cat• em <"on clave. proclama o (Co n111in na 2.• paglrin). francez, 1 h(fllpanhol, l alie, uma allocução,
A visita do president, da Acção Catho· lica Brasileira a Sao Paulo
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SE!lfANARtO CATHOLJC:0 (;0)11 " í'PROV AÇ.1.0 EC�Ll!l!UA8TICA Redaotor-oh.,fe: .Jeo.n11 Sat,o.-hlo Gerente: Cario• Elia" Aa• Redaoçao: Raa lmmaoalada Coaeeldlo, 111 Admln !stra�ção: 1\11111, Q11lntlno B....,a,-uY., 54 Sala � 'relepho nes: 2 - 7 276 e 5-1536 caba Postal, 3471 E I P lll D I E N T E A••lgnatu.-a• UJOOO hnno • , • • • s;ooo Seme11tr6 • . • • , ,200 :<:umero avulso . . • , Anaanolo• PeçQ.m tab<llla., fiem oompromleao E11tnndo eom ,..,. q1,1adro de redactore" ., o<>llaborad<n·e11 , JA oompleto, e.Ma ft>lha ..ao vubU carã collnbo,.a� qDe lhe ,o rem ottereclda11 por Qaalqaer 11.,,...,,. qn<.l nelle niio fl11:ure , Se d.,,.eJnr tnl collaboraçAo. " LEGIONAlllO a 110UcltnrL Cunoo ile pra,i:e, nAo del'BlTe m.,. orlglnae• de nrtlgv11 re lDe-ttldOII A N!dacçAo, embora nao teuhnm 11ldo J>11.btlcado•. Roganu,., ªº" .,...."º" .,,.,.1..,an1...., para ,qual,qae!' au.,,.a,;:ao em 11eaa e•dere,;:Oll, commantcarem nG, -por uerlPtG nG .,..,.,... ire:ren• te, para n-a Cnlxa -tal.
São Paulo,
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Para que a indépendencia do Brasil nao seja um mytho D<:Sie qlle o gol 1,.. de E><tncH> ,te JO de Xon•hro <>oi· l<><>ou o Drn"ll .,,., 11ftuntll� pGUti"n intelrnme,.te "º''"• o " f,EGIO!','ARlO" »llo te,u poupn<lo .,,.t<,rço" 1u•ru orleutnr ,.,.,.,. lehGr"" -..obre 'o wodo veJG qun.J ,Ievew !f'nenrar .,,. nu1Ueros 1t.� r..iormn,. }lue tem ,.ldo teltn,. r,or melo de ,1ecrc tos•le1>< ou 1rn11unctnda" em dl:sc11rsos ou e,llre,· l,.tas ,to.s n,embro1< ·,\o goU,l'l\O. l'õo eu,,.prbu<lJ>to 'd�se dever, ,.e. gpfndo "º""" ln-.·a.-1,"·el tiniu, ,te condu <·tn, temo>< tlmbr,.. ,lo em ........•••r flttitudes <lfl ,un(or eh•r.,,,,., evlt•mdn n ,..,,. M�toi<i,ule e " timlde,; e01n que n ,maior 1,nrte dOH jornae,,; ,1•" " l i"t"" tem e11eHrmlo os nltlmo.s H<"onteeime11tos pOll tieo,., L<t.:-o ,,p4.,,- " �1 1,e ,1., E"tn,lo, 1mblicnmo.. ""' a�tlgo em que e"tud11mos ülil•uriosnme"fo a ,.ltunçllo Jnrl<lh•u o,rea• 1 c 1 1 l ��·,� '"u"i'�1�n �':� " 1,! :10:;�:� ,. c:;;;��� {��,, .,!11:01':::! ",�e fJ�� ' A >1eJ;ll,lr, moJHramos que, uo re,i;hn e novo como '"' m,terLOI', o i'R fholico,c, de,·e rlam trabalh a.- oetlva mente pnrn n reca tl101J,.,,.:iÍo do BrA ..il, e "ceentuan,uH 11 ne <., ,1.,,.,.,. obra< c>11>l• rlin"I que ,1e1wnde, em ultlmu ,.,.,n,·se, o exito tle qualqnc,r regime 41 uc, "'IUi "" ,·cnha a (11,.tnur:,r, Nó ,.,,., ultimo ,ortl. g<o, flnnhnl'llte, o «LEGIO NARIO" ,1et 1n;u "ºª J.>OS�çr.o, quer1,erHnt<' a politlcn cor1>0r-nt1va, que r 1>ernnte H •t><>litl<>n "da• e1leio11"l 11d01'1U<ln 1..,lo E>1tado ·"º"''"• 1�m 1nuh>ria, çor1>0l'fl·, ', ei,tbolleo><, ,.cja qunl ro1• ,nm ,1!,·" · mo,.trllmó,. que (011">1 1,o,.t,;llo 1,ollffea, ,1 e,.,..,., "PPl:>udir a h•tro,lu,•,:llo tlo "ºr1,o-· rnti,·bmo no B>'Rlilil, Aecrc,c,.entAmO/o ,.1,.,1,. que, "e bClU ,qne o <'<>ri>or11t h· l,.mo ,cc 1,o�"" prcs.t:>r u e:,rne,.so" ,,o,ul e,niii•do-" pCl-a IJ:::rejn, J>ndn 1,a "" lcgJaJni)i\o ntê ,1q11i prom ..lgn,la, 'l'l" 1,ull qut- q1111lq1tcr teuole11eln , 1e "º""º i;-on•rno 11<·>1se sen-
LABDRAT DRID PRDPRID ·
PHl:CO!I MD OICO!I �
A'°', CEL5D liAACIA , 48 . Eon fr""'" ao B.-az l'ol'ffho,::1.-a
COMMENTANDO O adagio romano "Si vis i;m cem, para Oel l u m '', '"si q11eres a paz, pl ' ep-al'a a guerra•·, re duz.-se nos tempos !presentes sómente á sua u-ltlma parte . Com os preparartivos be!Ucos Que se fazem, eVlilien.temen.t e,, os ,homens não ,querem a paz., mas apenas buscam a guerra. E' ·o ·que se de,p.rehende dos dados publicad011 Pelo " LiVl'O de Armamentos" da Sociedade das Nações e referentes ao an uo de 1 9 3 7 . Até agora, as des pezas de guerra atti ngtram a i mportancia de 7 . 1 0 0 . 0 0 0. 0 0 0 dollares-ouro contra , . . 5.800.0 0 0 .0 0 0 em 1 9 3 6 e . 2.500.000.000 em 1 9 1 3 nas vesperas da -Ouerra Mundial. Em moeda nacional, a 208000 o dollar a ci-fra despendida es te anuo em despe z.as de guer ra se eleva ·à lmportancia de 1 4 2 miJ.hões de contos de i·e is! ! , . , ,Ha em ai·mas, em to do o mu ndo, s . 5 0 0 . 0 0 0 110mens . Deve-se accrescentar ainda que os dados do " Livro se baseiam em relatorios O"f íioiaes e que nelle não se acham inclui das as despesas com orgauisações semi- mili tares, com estradas estrategi cas, aerod1·omos, e outras obras pu,bli-cas de caracter mi litar. Os dados acima dispeu.mm qual'quer eommentario. Ei\es falam por si mesmos, claman do a neeessidade de uma revi ravolta na orientaçã.o , do m1n1· omens do, uma vez , q u e os h não foram feitos para se ma· tarem mutuamente em -guer ras que só interessam aos fe lizes fabricantes de armamen tos. Não é nesse estado de permanente receio, de conti nua espeetativa de um <fuoque ai·mado, rque os ·homens en contrarão o pequeno bem -es tar que podem possuir duran te sua existencia neste mundo. "O C;\THOLICIS::\10
CASO
.numr.
Solb o ti-tulo acima, o sr. Mario Pinto Serva publicou um artigo no "Diario de 6. Paulo" de 11 do con·ente, exaltando o que elle chama " catholfcismo americano", is to é, dos Estados Unidos, e disting11 lndo-o do que deno mina ·'Catbolicismo brasilei ro, argel'l'ti no" etc. E diz, en tre -outras cousas o articulista: '"O eatholícism o americano é só de acção social. Não •h a mais essa lnutil e esteril dis cussão ,que vemos em certos Jornaes, a qual só serve para acil'l'ar odios e provocar exa ce1;JJações. Essa disc ussão du-
1•
..,. :,1 1»>''"1º� de'!tiund<>!!I it nntr'içiio ,los ,•ombute11tes, ,'jern qnulqu<'r ,..,,.,1.,,-" de 1,ntrlot11. <la, <' lit'lto artir 11,ar qut> o Drn· NIJ po,Je ,«• r u•n nlllndo 1te ,1 .,.,;s;n• imt>ort,rn<'i,o ,.,.. ,1 1111\quer e"11nn11;:rn,:il,. mundiul,
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hlo ,,.,..10, não t' dirfldl 1,,-reebl"r '"'" "" i,Gte,,..1,. _� 111. 1<•rullelo11 " e" - <til<'•· "" forç"" o,•<•ultn� 'I"" ,llrig('m '"' �om1.orn º" des•l110" ''"-� »ações, quer ns liõ'rnn<le>1 potenein " ,.,., .-OJ.>ens, n A,nerle" ,. o Jnp/lo - J1n.veri•un de il• terY ir cm IIO><sn · [>Oll tJ<',o i11h•rn,., 1H•r11 """egurur o e,· ,-utnnl apolo •lo Br,.,dl em eu"o 11<• i;-ll<'rrn, Essn "i»ter\'<'ll<;;llo" iA7.·-"" por 1101" ,1,;11,.,. eom,titue 11n for,n,oç/lo ,1., �n•<I"'"' sOlio!Gs ,- t'<'m1m1•t0>1 ,11wl,-os ,1., l•11u,lgrn10te/i em <'ertos pon. to>< ,i.. ll'rrltorio br'IHileh·o, 1111,.Icos e/ite>1 que,, de um Q,0· >ll<'u l o 1H•r" Olltro, ,.,. ,,o,leri,rn, tr11n>1formQr em ,·.,r<JndeJra" "roel•ellas" ,1en 1 ro �IG Hrm1il, o 011tro 1>rGee,.so eon.,l11te em ""'""11,.. rnr'' 1,,.blln• ..,.t .. º" ftmt.,..hes d,. nlf<> politlellg<>m , ,-.,trul,'<lu,i.. <l<>lle>< to,Jos º" ,,ro,,eltos 1,o!U1eo8 e c,o,ouo,uleo>< qlle ><e 1,0<1,- ,le,.1',lllr, Aml,o" º" :vroee.sso8 t<.•m 1u11ito c:..i t,o. e te"' 8ldo lar.<ran,c11i•• prHt it•a<ló8, p,. ..,. que 11lgue1u ,.., ""1e» tiflc11u, "" ,.,•,;-u,od., d<'s-"e" prBee-""º"• ba,,t:1rá ler ala;uu8 d61< ,·n1,it u10,. ,,,, Go,xt,n·o (l,o r,,·o,.o Hob r.. o "Drfl,cil, roloula d<> bn11queiroÍ<", lh·ro ,, .,,., no 1,nr de multa,< u fflrinn<;:<'l<"s J.,. f11 n,J11dn" e hojH!<f!I>< """1<'m u•Uu l><>H ,.,,,.,111,. ,le vo,rd,.dcs ,1ne nt<' 11qt1i pou,·,o µc<"ut,• t,..111 tl<lo eorugcm de, p>1bll,;,nr, r11 r11 <111,• ull,\11,•m ,.,. 1n1.-1,..,. ,1,. 1•rlmeiro, <' ""tfl-tleute oll>lu parn º" "'"""de>< ""'''"º" j11 p.,11<",;es .. ,.u,..mile.� .,.,; .. t,•11te" I'""' Drn><U " tl<"nlro ·""" só ,..,, S. Pnulo ""'" "'""" <>m Sfa,
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uerte; .:u..ti!&li&&A
C\osso� avplauso� pelo gesto da policia do R!o, <1ue apr<>hen <ieU dive rsos n,·ros sub versivos, e imrnoraes, entre os quaes "Capitãea de Areia" e " Suor", (\e Jorge Amado, "Lapa H. de Luis ::llartins, e "Tar?.an, o in [ vendve\'' , ele Rice B11rroui;;•hs.
Serão reaes os perigos que, segundo affir'm a a imprensa extrangeira, ameaç�m a inde pende"hêiâ· cio Brasil? tlldo, Q,11"11to ft 1>oliticn e1l 11 cae1o»a 1, c,11c,lnrcee1no,. ,1ue o fn . eto de o E"tado nd01,tAr uma phi1Õ1101>hln eoruo base ,1e """s :1ctl.-i dndes peda,cogteaH o eoUocn em um dllemn,a , ou ' e""" 1,l1 i!,tsB1>l1iA Herf, eatholl on, on ulto. No primeiro """'º' o acfnQJ Go,·erno tcr-f, 'l,r,-,.tado :,0 Palz um ,dGs a,.slgua h«los ><er,- 1,....,,. que lhe 1001Jerln pre.,tnr. E,·111entc1» e,ote, ·o que, tem <'Ul'fleterf.,ncio com mentflel"" é umn flttitmle <lt• eoll<>bOrllçilo e ,le cxpeetath·n ,.,-.,, 1 .,,thica. E nem. p<>derJa dcixllr de .,e,- .,,.,.im, Oaipollc<>" e c>rnlu/ih'n nie11 tc eatl,olleOf< que !!IO>UGS, .,.,tnruos nn dh<P'-'• sil)llo de ,·001,c,-ar ,•om q11alqner regime que ni\o Jwstllfae n " Ig,-cJH, E. llCS.sa nttitnde, outr11 eolsa "/lo 'fa�..mos, !!lenilo 01,e,lce<'r t,s dlrcetrlzeH ,l a 1>rovria JgreJn. E,·idcutemenfo, 11110 q,..,.,...,.,..., di�e" q11<> ""'"" ...,oper,.çll o obrigue �0,10,. "" cn tholi eo" a qu11lquer in<'on,liclo,rnll,cm,. ,,. ,U ti<-o, M,.,. to1los .,.,. ...,H l•olkos "ªº ob r lg-n,1..., n coG•erar "º"' as :1ntori,lad,-s em lmlo qne """" em1,rc11.,,.o1ere,11 de t,.,.,.,..,,,.,1 i, ,.r1,-11t,o çllo cntbOll<•lt , co,u ,-e,.en·n ,1., ""ª h>de1,cn,le11 ..1 n em <mlrc>s J>Ollto1<, Parece-1101< jJn>1>088iveJ falnr ,nnl>1 claro. A 1,0.,fçil" do " LEQIOl'o"ARIO", pol", é n mo,sm n q11t• ><em· pre te,·e: ,.en> eompromissos 1>0Utic• os eOJU que quer 1111<' .seja, sem lneG10dieloualp"mG!!I ,te c,i:peele /flCnl••utn, ,.,. ... intro· u•ls-"ilo em q11alq11er qne!!ltiío que nilio 1lnter,..sae á SnJ>ta Ia-r.e\. Jn, .,11., dlsJ<l,...,t,:, " npphm,Ur tudo qua..to .,., fizei', -d,:f' l;,4'n>, ,., tnno.bo,11•, tHnfG qua11to Jh'o per»•lttlrcm "" leis em ,·igor, n ,u.,cordar ,le tudo qunntG nllG Ih,.. pare� eonventell• te, !;<,-, no cu•�prim ei1tG desse dever, tiver 1le "pb:,or, , no" enllo"" ,1., A "" de B, tnuijo p,..j.,n •.,.., •or l'<to, ,l,..h:nremós ,!e ,.eguir "º""º "nmh•hG.
(Jntlmrhrn. S(, ,.,. ''"-"'º" 1><>1l<•1·!io nilo ,· er o 1•<' ri,t!;:u ,,.,.. nlii '"' mnnife,.ta . r, , .,. 0.,,. ,.,. re,·o"b'-'tH ,1.,., o perigo de8Hll" grmule,. e4'11N• utrn,;Oc,. de nu ..1eu,. <•Xlr<tu.u;('[ 1•os nilo <' t•l1 hnerko, bHHlll ntte»d<'r ,.,.,.,. o que -"<' dt•u """ 1,:;;tados liui<los, t><•r oecH><!lio ,t ,. ,•utr,.,la ,lesse j>nl,; ,.,, A"rUn<le gnerra. Os nllemiieS, UuH tri""º"• l,o,.l,\nro,., cte., ,.,.,.idell1c,H "" Re1mblleu, .. seu,. re!!I• 1•eetiYo� ,JeNce111lcntcs, ,•r"m m., ....,........,..,,., quc º" _t;,.1" <10" · uu1,,,,,. 11,"r"m tle ve u ee,• tuunensas re,,;i>1ten.,1n,. ln t<'r»n>1, p:,ra eon,.e,,;uir """"lar troi,,os .. ,,;,,,_..,.,_..,. 1>""" "" allin,los. X" 1•ro1,ri<t 1,0,-10 d<' l',"W l'ork, 11li,1u•" u:l\•Jo,. f<>r'"" ,•lnn<le><· thll,n>enf<' l'""tus n pl<tU<'. q11alndo ,.egu;nm <'nrrel,l;'lld<»< pu,•:o " Enrol'"• e e,· l,lentem .. nte ui\o tor,om 4'S Hllln,10,. º" res• J">Jl,ca,·e,s 1101 ess<"s ill<"xpli.-A,'CI" ""ufrn�los, o,ule qu<>r('r-f, o LEGIOl'\AHIO ,-J, egnr r"m t11d" i><t.o? J>,> muito Rimp)('!I, F.' n<"e<'s;;nrio, l10J<> m"i" do <HI<' nun ,•a, <III<' seJ"m climl1111 ,J1>.� da polU!t•ll, <le uut ou ,le outr<> "'"""· t4ldOs os ,.i,;.-ntes ,l e """'ºbrM, lnter-uaelGune!I, quer os 1•0litiqu<'hOl< <lc nltn pJ11n:t, manejados l>Br fnrç11s oe<'ultn-", qU<'r º" ui,;<>ntes ,1.. ""'rt"" grA1Ule11 potenelu" q11� HOnl.:, m �n, trnn,.f4'rm"r o Brnsil <'Ili b.mn no,·a Core:,, Q.u:ont<o ,..,,. ""'"'""-� extran,11;,-iros, {; Jn11,<"rlo><Hm('1'1e ne• ce1<1<nrio ,1ne, 1) ,.,._1,. ,.i,.,,.1,.tnmente ,·ednda "º" eou,.ulf"lo.s '<'xtrnug,./ros toda ., quulquer in1erv('»tão ""'" referl<los 1111 · el.,OH, c,· ltaudo-t<e ,.�sim fGrn,»çílo ,t., e""º'"" ('Ons11Jnr...,., " ontl•"" ltleio>< oi<> formnfllo de 11m ""Ptrho r<>frnctarlo á ª""J . mllnç•o ,1..,,. ""tr"ul{elro,. pelo nmblonte bra,.llolro1 2) li Jndls1>Cn -�,.,·.;."1 que em tue>< nue!eOl!I so,jH Hl introduzido" i;-rll· donJ ,.. l<·ntnme11te importante,. ...,utlnl!::,-nte,c ,te populnçlie" brn1<Jlci>·,.s. como h»ml:!::l'fl ntc,c ,..,,.,lestluo" et.... , on aho<ln qu,• s� ,•ontrn.balnuee ""' prohlem,. eom outro, trn•>ipor tn11do J>"r" o� nu<'leo>< já exl,.to,nfe", iD1n1igrn11te" <le Od• Fl �e,.108 e,.i..,, cGnSld.erneõeH, 1,ar,o qn,- "" ,-om1,r.,hcndn f,fJ!m r:>einl lntelrA metnc ,thcr,..., mes<'ln1ulo ª" poJ.>ttln�e� .,,m etnme11te a posiçlio tr>te irn.mente apol!tlea eonI que vad,, modG total. - s e,n ,-.,tn>1 duas 1,r1n-ldenel:u1. bem po,Yvel é o Jl.l'll· mo/! nbGrd..,, um <I.Gs �•tGs •"is dellcados - -dA ,polltlen ltrn- ,. e e l a , +::;tt� et" .� � 1'-t!• �n é a intl�!J;"dll. .:�����'!, lµ' j �_!,!,-.��. 'l. ...011. *· }ª-�<:';'- sç0 jra�,'!Wf!'\� em �?'"tr" 'P��l)''.'-� "".: : · <Jntholfoos, e cx.,tnslvnmente cntl•GlleOI<, "'-'"'"" el<netn• 1 meHte por ..10 nrd orosrui 1,nt.-_..t,..,, Sem te,.der p.'lr>< um ' , jtl,,.,binismo :imbecil, repugun·Hos tambeiu .,.,eeltar uma atti• o "LegionariG" é- contrn R tllde de ,11111,Uecnctn em reJaçi\o nOl!I m-ntr,, fUndnme,,tae11 l•.•· Não, niio @ nii'o. Pelo eon-
""ti<
. . . PAR:\ BELLUM"
Se O$ cathcli oos do m n ndo inteiro não .. :o&nas os de alguns pa!zo�. como Insinua s. Exc!a, pro testam ·contra a persegul,;:ào na A\lemanha, ê p o r q u esua San ti-dade o Pa pa XI arl'iirmou s o l e m n e · -mente <1ue essa persegutçã.o existe. E, para nós, aind·a que não 'houvesse outras pruVf.s exhu·l;,erantlssi· mas, esta bastaria plenamente. 'N egando a existencia de taes per,.eguições, e a<f,fLrmanilo que constituo �mentira baixa" af firmar que a Ji;;reja na Al lerna nha () perseg-mcta, o Sr. Consul Geral da Allemanha fere pro· fundamente os sen timentos l'"'• l igl o�,m do 11o�so palr.. �Sstas nossas o-bse!'va<)ões, uue �e n/i<o r�vestem de qualquer hostll1dade para a gran d e R� pub!!ca Allernil. que altamente pre?.am os, nem á colonia alle· mã n o Brasil - convem accen• tnal-o ])a ra e\"itar expl ora<;õ�a fal'.cis - ·n tUng�m tão somente as dcclara<)ôes <laquella autori· dade co.,sular.
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de Dezembro de 1937
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trarlo, H,putnmo8 de,.eJflvel c talvez nt<' l•ilfspens11-.,el quc se facllite o iu�rellso ,le lmmlgrnute1< ,le :,ml>AH ,.,. proce• ,tendas •o Bra�il. o jflpOuez ,. 1,re"""t" Admirn,·eJ,. qu11Udade" de tr"loallw e ,te disell.1,Unu, O ,olle•ullo é 1u11 lmmlgra•tc de pl'linelrl8Ri· "'" ._.,.the,;orln, rujo ,·11!0r nem ,..,q,.er mais ro,q.,iut:oda m{t (ê 110,lrrl" ueg11r. ill»s ., qu... ,. "Ll!JGIOl'\,\.lllO" nlto nn,le applamflr, é que º" 111unil!::rn»te>< jnpouc,.es c anemiíe� eo11t1•11e11J. l>1Glados d<1 ,·1,1n e ,lo l""'"ªD1eu10 braanelr.,, iier,uados en, ,11;ros80H e ,1enso8 uneleOH. ,l.l•suln<los ""' 11ooelll<;:GeH e!!IJ•Grtivns, euU�· r-ne>< e beu,-fit'iente.s 1,rh·ath·ns tlelles, eJU Jogar de se ass,. .,.u:orcJU "º ,nnble11te l>raslle!ro. Contra i>tto, levantflremo.s scmprc, "º""-" prot.-..io. E prlnelpalmente o que não 1>odernos Permtttlr l' que, em tnes mtclc'-"', os "º""ulndos extrnngelrA,. tenham nmn 11•tori<lnde mo1·nl - e f,,. �·ezes atl' umn aut oridade de faet-O - ti\o grande ou maior do que as pro1,r1a,. RutoridndeN brn slleirns. E que p:otriotn ,.1neero ., esdnreel,lo ,mijará dizer que estnmo8 .,,.,.,.(los?
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jar e provocou ce1•tas recri-· mtna:i;ões", 'Não vamos discu-tir com o sl'. Mario ,Pinto Serva, mesmo por(!uc não nos Interessam " d iscussões esterels" e esta o seria, Apenas alguns esclareci mentos aos que leram o seu artigo c podem talvez. sentir al@mas duvidas! , , .
,Em ·primeiro lu gai·, não ha um "ca-t holicismo ameri-cano, ou argentino, ou brasileiro". Ha um só IQ U e é o " Catholi cismo Apostolico Romano " : uma só dou,trina e u m só pas tor. •Os cat,h olicos dos Esta dos Uniclos sã'o tão ca thol!cos
quan1o os do Brasil, da Ila lia ou da 1coch inc'11i na, pro fessam a mesma doutrina e obedecem ao mesmo C:hefe su premo que é o Bispo de Roma, o Summo Ponti fice. Ha nos Est. Unidos a mesma discussão com os advel'sa rios da Ig-re ja, ,que ·ha !'llq u! e em q n al quei· ou tro p (l. i z, e os cat'h oli cos da Repu-bllca do Norte são tão mysücos quaulo os de qualquer outra parte do mun do, Alié m disso, si elles dis tingem por suns actividades elles possociaes, é 11orque suem uma vida interior iuten sa, o que os torna (l!gnos dos
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De,·emos eH:lareocr que as noticln,- telogra1> hicas reforo n te� a uma ru ptura religiosa e n tre o Egypto e n A-bysslnla, e a 11om ea�ão de bispos copUL9 abex\ns i ndependentes dos (lo Cai ro, á tosta dos qua<es ficar:,. um <lovo ·"patrJarcha�, absolíl• tamenu• não se referem ao Cl�· ro caliiõl ico. Instaurado o J,upe,·io Etb!o pe annexado ao Rei"o da ltl· as autoridades lia, qui,.eram italianas <Jue o clero scisrnati· co eoptn da Al;,yssin;a niio fl. casse ma i s dependente do Pa tria,cha copta do Egy J>to, 0- que signl,ficaria un•a dependencia espiritual de subditos Italianos a uma au toridade religiosa iH fluenciavol pela Inglaterra. lllas, como se trata de sc,• maticos, Isto ,é, de pes�oa� ,nn revolta sec\llar contra a Santa ,. (greja e a Santa '<*, n.ada te· mog que ver com estes factos, que só servem para. provar co mo todas as igrejolas sepnra das d<e Roma perdem sua inde· peudenoia e 3e trans,form am l'!4l ;-; 3-1.Ai,;11l'u" ·Jo5'\l'l"ttt: _ <lP;;;·;l�ll�· de ·coloITtal da Ing!ateM:-a com .11 · Italla .
O imperialismo bancario e o. imperialismo immigratorio constituem um problema que precis( ser resolvido. tere"""" de gobernnln, ppis que et1tn altlrun ntUtude, all')u de imbe<lil, 11erln etlrult1o1t<H, Falluremos, poi8, com tod1i " c,Jnrez" ,,o,Hlvel, · Q.u»lquer ob!!lervu,lor, nlndn que lntelrnn>ente 1le111>r.-,·e. ul<lo. uõo po,Ierú deix'.n r dc verltlc.,11r 11ne nrtlg-os e e'Oru• 111eutnrlo" de im 11re11...,1 euro1,ea e nrnerieann, r"lath·nmeute "'-' Brasil, s" tornam radn vcz m·als he({nente.,, e"t@nsos e docurueutAcJos. Hn I º""º" """'-'" atrn.z, »lllo era assim, Os jornHe,. euro· pe01s se 'ioreoceupflUlnt "º•• o Brm,n como º" ,lo BrDHil se p<>p11l11eV"-'I ,10 interior da A1rlea <>u d41 pr..o,x,111,am <'<>m. rn•ulo Ilia AU><tralia: 1guGr11,·am-lhes os 1>omes, @ 96 trata vam 'u.cllns p:ora i..,fer-ir "ª"°" n,nrnv!lhOll'.Os ele scrpente8 qu e ,·o:om, ,1,. l><'I""" qu e gritam, on ,i., c�trella� q,. .. ,• :ohem tlG el'n <'n.rregadas de jo11ro. Porq ue tnntn dlffcrença eutre 193; e 1934? A ra,;ilo é ub•"111. Onda vez mal,., "" nvproxlma ,IG ntorm.,.,t,.do n,nudn eonte1n1,ornlleo o Ntpeetro ,li! umn g.-ande guerrn. Jll eom fs�o o n.-n><ll "resee de lmporta11ela, porque é um eelelro ln.,�gotnv...1 ,le recurso" de to,J a o ""tu.-ezn, ,l e•dc o pe tro)eo qne !!le nfflrum c,d,.tlr no nosso ,mb-solo, pnrn llbns. · tedme11to cloH r-eMer,·atOri°" ,tos nuto,..ove_b e ,lo" " (RllkS",
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melhores louvores e merece dores de serem imitados pelos o u trns paizes. E não é escse facto ,q11e tornai-á o cauholicls mo d o s F;, Unidos distincto do existente 110 -Brasil, . Finalmen te a accusação aos cathol!eos da ·Hespanha. •P odemos affir· mar que sua attitude, ao -con trario do que dli; o s-r. Marie Pinto •Serva, narta deixou a desejar. ,Com effeito, a gloria da Ig1·eja está principa.lmente no martyrio. E el!a se enrique ce u na i·evolllçào hes panhola de mai·tyres innnmeros que
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Rei;lslramos com satis·fao,;;ào o telegramma que annuncia que serão neadas mais 3 Dio• ceses e 2 Arc-hidioocses calhO· lloas nos Eatados Unidos, in '1· ce expressivo dos progre.ssos que o Catholicismo tem f<"ito na:c:ruella Republica.
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No dll\ 12, realisaram-se as elelc&es g·er-aes na Russla. co mo se vê, taes eleições, como as da Alleman ha, foram me, a :ttul'· là, pois que o voto a de$cobH· to, dado ob rigatoriamente � m favor do Governo, s o b aev,.l'lS ameaças. é uma irrisão. - '.Mas essa irrisão prova que ,., g:overno russo estâ mai,. fraco do que se pensa. Pnrqu,., dlgit· se o que se disser, o go,•erno que recoia eleições livres [Am medo do resul ta<l<> das apu:a çõe�. e com isto confessa �lla fraquer.a. Não ha sophlsma �a . paz de- encobrir este facto.
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Não queremos dizer com isto que todo governo dcv., ser ne cessariamente de baso eleitoral e dem ooratica. Lon�e de no� s,-,melhante ei'fo. , Mas, se um gove1·no se <llz democratico e 11/l.n pratica a democracia, cc,. mo o gove,·no ruuo, a razã o dlsto é obvia: é que nã.o \he con vcon o veredicto daqttella mesma opi nião popular que el le mentirosamen te quali'fiea de soberana. Negue-se -" sobera»in popular: será e><cellente. Mas não se "tapeie" n lnguem, CO· mo que,·em fazei- os �sov ietstt, não recearam derramar o san gue por IChristo e sua doutri na.
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São Paulo, 19 de Dezembro de 193i
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Ordena�ão dos primeiros missionarios da Con grega�ão do Verbo Divino; em Slo. Amaro •
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_ •..,Q. 1i):ic.n,p. e ,.&mno. ·Snr.. ,l31$Pq Auxl!lar con'feriu hontem, sa;b'h ado das temporas do A'dventó, :na Capella do Seminarlo Central da Irnmaculada Conceição, 'a sagrada tous u)·a e ordens menores a ce,·ca de · oitenta Cillndfdatos ao sacerdoclo,
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S. Excia, Revma. ci!lebrou mlMa de acção <le gragas pela formatura dos ootu'.dantes dia. Fac uldade de. Medicina e Escola Polytechnka, da. UnLversldade de S. Pa ulo : Lyceu Rio Bran co; Instituto de Educação, Escola Normal Padre ATI'Ohieta, para os CUl'ijOS das .Pi,ofe,ssorandas e IProlfWslonal. .S. Excia, Rev,dma. celeb1·ou, tam•bem, a Sauta i\[issa em acção de graças que a turma dos Bacharelandos em Direlto de 19U mandou celWr.ar em S. Franci-sco. S. Excia, Rev,ma. no Salão da Curla 'Metr opolita.n a presidiu ã Assembl-êa Geral do Cons. Provincial da Sociedade de IS. VI· cente de Piaulo e :l.s reunlões do Clero e das Relig iosas da Ar· chidi<>cese, S. Excfa. Revma. esteve tam:i:>em presenti! á.-'J solemnld·.t.· des da en trega de di ploma &.s novas. professora� da Escola N'or. mal do coneglo Sta. I,gnez. S. Excill.. Revma. inaugurou a expo,,sição dos tfabal'hos fei tos s<>b <>s aus1>iclos da �<>bra do berço�, ,:,f-f ic!ando -ua benção da primeira pedra do .futuro edi1'lcio da "A GazetaH. Jroje S, Exda. Revma, celebrara a Santa Mls-sa, :l.s 7,30 hs., na Igreja do Calvario a cuja direcção estão os Revmos. PP, Pasaion lstas, e, acto continuo, S. El<'<lla. ben�erA os novos sinos. A's 10,30 hs. pres-idlrâ no Salão d,a Curia i\-[etropo!Hana á reunião da Federaçã.o Marian11, Femlnina, De 1 a.,, 3 horas da tarde administrara o Santo sacramento do ,Chrlsma na Igre,j11, Matriz da Vllla Maria. Além das audlencias especlaes aos otiff>claes àa Camata Ecclesiast!ca, S. Excla. Ri!v ma. recebeu em audlencla geral a lnnumeras pea-soa�.
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Q O Seminario do Espírito Seulado está o Revdmo . .Pe. Santo da Coug1•egação do Ver- Aloisío Iems, Reitor do Semi� bo Divino em SaJlto Amaro, narlo. ordenou, este anuo, seus priOs novos missionarios embarcaram no d i a 27 de Nomeros mlssolnarios. Na photograiphia que estam· vemb1·0 em ·Santos. Rumaram ·pamos vemos da esquerda pa- pa1·a a Eu-ropa dOnde segui ,ra a dh·eita 9s Revmos. PE s - · rão para os seus destinos. Antonio Perth, Paulo KareO Legiona.rio levanta sua hein, Jorge .C'h ristl e Pau,J o Pl'ece á Virgem ·Sautissima Juttner destinados as missões rogando-mi e am pare mais esse da Ohina e Guil-l1erme Pelzer pug ilo de bravos apostolos do que seg11irá para as do Chile. seculo XX.
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uem compra um bilhete da Pnufü;ta per de coruiiderar-se quasi rico, tantas são as probabilidades que tem de acertar! a Loteria Paulista exti-a e, doas vezes por sema na, vantajosos planos de 100 e .230 contos, nos quaes ha sempre uma quantidade maxi· IÍla de premios pa1·a uma quantidade minima de bilhetes. Em cada cinco, :nu1h de um sáe premJado ! Persevere na comia-a de bilhetes aa Paulista e niio tardará a alcançar a tortunn. Com piwseverança, tudo se alcança,
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Vi-s-ttem as ,novas installações da Relo,joada SCOLA, :l. rua · Sena d or ,Paulo Egydio, 4 4 , que acaba ile passar por 'N-!nguem ignora a posição completa relforma em s eu estabelecimento de varejos e invejaveJ que hoje g-oza na offlclna de conce,rtos . Stocks variados de relogios e an!gos 1-ndia o · 'Jeader .. Jawa;!larlal concet·nentes ao ramo. NoJ.vin ; seria portanto inte-
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re ssa nt e co11hecer sua attilu de em m ateria de religião. E' e lle um agnostico. tendo a sua cnl t1wa occiden-taI ab a la d o n os seus fundament os a cl'ença dos seus antepassados. No emtanlo, na sua autoltilo gra,p'hía, que vem ,;endo .avi damente lid a em toda a In d ia, elle expende o seguinte conceito sobre a sit uação re· li'gi<l<;a do Ocdden<ti! : "O protestantismo ge esroça por adaptar-se ás novas condições de vida: jogou suas duas cartadas; sol) seu aspecto terreno, foi bem suceedi· do, mas sO'b ponto de vista ! religioso, co1no rel!glã.o orgal ll izada não temo afflrrnar .q u e 1 se t e m mostrado indeciso eu· 1 tl'e nm certo sentimentalis· mo e o i!Spi rito mercanti-1 . O catholiclsmo, ao contra rio conseguiu lfugk a esta SOi'· te e se tem consei•vado fiel á pro·pria posição, possuindo, POJ' isso, rva,Jor: o �atholicismo resistir.á e prosperará. Parece hoje a unica religião viva no ocddente, no sentido l'lgoro• so da palavra".
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Ql'/\RTO DODIJ!•iGO DO A.D'\"ENTO E,· :,ng.,IJ1 0 1<egnudo Sil<> Ln"""• ""l'· Ili, ..,,r>!. 1 - U. No ,..,110 deelmo qn into do !mperio ole 'I' lberlo Cesar, """d" Pon eio Pllnl°" 3'<''"""'",\\or dn J"'léa, Herode,. tetrard,n d:, GaUU<>n, """ ir1nil.o Phlli1>P" 1.,0·,.rdm ,111 lturén. e d!l ,,ro,·lnci>• de Tr,.<fonUes, e Lysaniu 1etr"r"hn ,ln .•U,111,.eui 5e11do 1u·ind11c dos Sucer,lotes Annú" e Cnlph•h, ta1,..,. o -Senhor II J.Oilo, fllh<> de znchnrim• no deserto, E 1,ereorreu toda a reitião do Jor,l Ao, pregamlo o bHptisruo ,le 1oenlten,ii1t par.a r<>1nb«l!io do,. i,e.,cnd<»<, """im co:m.o e,.tf.o e>1erl1>to no Jh·ro fü> pl'Qphda h"'""' A vo" do 11.ue clama no ,1eserto: P,.eparne o énmi11ho d)> Senl1<1r, cn,11 • ...,1t11e ,.,. ,.,.a11 ,,,eredas. TOOo o ,:alie ,.., lm de eueher, todo u monte " ontelro ,.ert, nrrn:,;:,..,.,, o,, <'1tm h•l•01< 1or1no!<o!< !<eriio endirelt:ulo!< e "" ""l'"rru, t•l<uao,.. I,; ,·erio iotlo o l,on,.,n, " Snl. ,·ndor de Deu�. ,·el para qualquer ot>ra dura doura no c-ampo es1\lritual, os caminhos tortuosos que se C"- · clireítam, e os a�peros que se aplainam são a recta !ntenç!'lo, e 1uansidào e a caridade que capth'a m os corações. prlm�!ro pa,;so J>ara uma approxirnaçào de �osso Senhor. ,1,;,;tas Y!rtudes com que se deveriam os Israeli tas prepani.r para receber o Messias e depois annnncla.lo mundo todo, são hoje i,g\lalnH>nte nec<>ssarla,s pa· ra todo o fiel chamado a parti· dpa,· da Ig·rej,a. de Deus, e a di!hu1dir o rei nado de Jesus Christo, - Como todas· as v<>• >:es que se nos offerecem occa slão devemos r�nova.i· nosso j11rameuto de fidelidade ao Nosso Rei, e as comn1emorações da sua ,·Inda ao m u nd-0 sejam uma ,!e><ta8, l�mbra.no.s a I-greja o esfo,·�� que continuamente de \•em os faz"r pa:á, que se não torne ln util nossa !é.
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PREPARAÇÃO PARA O MESSIAS
Dando çum))ri ment<, li. lH , phecia de Js:,,ia�. �eg\\ndü " <1ual o appareciment<, dv :Mes sias serJa precedido de >.,111 propheta que, com pre1,a<)<Ío e e:wmplo, dispuzesse os co,.ações dos lsraelltas para 1"ecebere�,1 fructuosa m,rnte o Salvador ,:e Deu!,;, lni.c iou o 1 filho de Zaeharias aua. missão no deserto elos laJ�s e á margem do rio Jordão. ·- (; obJecto da pregação do Baptis ta, as virtudes com .que os Jú deus deveriam dispor-se 1>arn que nelles encontl"asse -� .\l e>1• aias campo a.PtO Para a dirtusã.o de suas graças. figurou o pro pheta nos preparativos ord ina rioa na recepção de um graade per sonage m: endlreltam-11e os caminhos, aplainam -se as estra das, tomam-se os cuidados pa· ra evitar qual.quer incom,no,lo no illustn, v isitante. - Os com· mentadores vêm nos diversos preparativos citados ima!!,ens da,;; qualldades moraes necessa rias para (!Ue a pessôa receb� com J'ructo abo.t.ndante a visita de Nosso Se,n-hor, e faça, por sua vez, fructlUcar no apostola do a graca, da fé rece,blda. Os valles que se enchem seriam a fortaleza que supera a pusi lanimidade, vicio, Infelizmente. commum nas pessôas de hem , os outeiros que se arrazam sil.O a humildade, base ;ndisp>:osa-
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O caso Cajaty Diversos Jornaes têm dado grande publicidade aos cr-i mes do -cadete 1Cajaty, a-ccusando de ter assassinado ou de ter induzido uma stta irmã ao su.feld!o . A esse proposit,o o " Diario de São Paulo .. p-u-bli cou as C1Pit1lões dos drs. Mau rício de Medeiros e Antonio Austregesilo, ambos preten deudo expllcar o succedido, por melo da psy-chaualyae. Queremos apenas accentuar os seguintes 'POntos: a ) 'Seria da maior conve ntencia que as autoridades re solvessem definitivamente a questão da ,pu/blicldade dos crimes. Nós somos um povo civil isado e devemos nos en ve.rgonliar dos jornaes que só vivem da explo,· ação de factos escandalosas, Devem viver so mente os Jo1· naes q lle estejam dispostos a fonmn• os seus leitores e não os qlHà apenas pt·o-curam pervertei-os. cb ) ,Para que se veja o ah• surdo das explicações dadas pelos dois medicos cariocas ao s .c rimes do cadete, vamos · ue é es extrahlr de ambas o q sencial. o dr. Mauriclo de Medeiros a-c-h a 1que a culpada foi a ir mã do cadete por ter 'Sido ",criada e reclusa em um col . Ie"gio de 'freiras". Tal a for midave'l -descoberta do sr. Maurkio de Medeiros! IPor sua vez o sr . .Antonio Austregesilo. partindo tam· bem da psychanalyse. como o sr. Medeiros, não culpa a jo· vem, ma:s acha que "o caso do ex-cadete é de degeneração psychica . . . Esses indivíduos em geral. são imbecis monles 011 amoraes . . . a uulca solu ção será o inte1·namento do f-ratricida num manicomio . . etc.·· . c) ,como se vê os dois -psy C'li ana!ys.tas des1;11lpam o ae cusa do. Ap'énas, o sr. Medei ros não explica Pol'Q ue o ca dete. sendo um homem nor mal. não repelliu a irmã que era uma anormal, 110 seu en tender. por ter sido " reclusa nllm colleg-ío de freira s". E' uma d 11 vida · q ue poderia des fazer-se com a expl icação do ouU·o 11sychanalysta, que na da di7. ,quanto â jovem. mas que considera o ex-cadete co mo mn anormal. Ha, ,porém, no que dir- respeito ao dr. Au st1·egesllo, ou tra d11v ida a 1·esolver. Como conseguiu o cadete. sendo um tarado e um ano1·mal, atravessar os exames medicos da Escola Militar e estar já em seu 2. 0 anno ? d) Não é, portanto pela psy· C'lianaJyse e em supposta-s anormalidades provocadas por Ullla reclusão em - collegio de freiras, ou em uma supposta, del!;enHa�ão \JSYDh ica dO cri1ninoso que se deve procurar a explicação 11ara o fact o . A eterna questão do bem e do mal, unida· á do livre·arbitrio, surge a todo o momento. E si é certo que o ]to mem só de veria procntar o bem moral, uâo nos devemos esq uecer, e esta ,ã a verdàde, que 110 esta do de •prova e111 que elle se acha 110 ,m1tndo, póde com ple na consclencla e ,responsabili dade, escolher o mal, atten dendo aos seus appetites in{e rio res. E' essa a s-i tuação do homem desde a quéda origi nal, qne os psychaualis-tas que rem ignorai·. Só a donti-ina catlholica, em sua sabedoria inspirada, ,póde explicar os cri mes mats monstruosos. Mas tambem ella, em sua earldade sabe poupar aos criminosos e âs suas fam ilias. aquillo que a chamada " traterni da,de hu mau a" se vem esquecendo de fazer,: o esfandal o que a pu blicidaile desmedida est1í fa. zendo, em torno de um caso tão triste.
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Uma grande Assem· Actividades Marianas em São Roque bléa Mariana reunirá NO\' A -DIRECTORIA em S, Paulo as delega Realizou·se no dia 8 do �ões de todas as Con· corrente mez a i·ecepção de fitas de novos congregados e gregações do Interior noviços. tendo ta1111bem toma ' De a,ccordo com a delermi· nação do Re-vdmo. Pe. lrineu Cursino de M o u ra, director da Federação das -Congrega,:ões Maria.nas de ,São Paulo, a Mariana grande =ernbléa Estadual, marcada para este Um i!e anno será realizada no dia 26 do corre11te mês 11\ti· mo domi ngo do anuo no Ly ceu do ·Coração de Jesus, gen· tilmente cedido pelos Revdos Pes. Salesianos. :Para esta reun ião mag1H1 vi r-ão a ,São' Paulo delegadoa marianos d·e todas a'S congl'e gações do I, utol'ior . Esotes representantes ficarão hospe dados no •p-roprio edi-fi olo do Lyceu do 'Sagrado co· rnção -de Jesus. E' indlspensavel ,que todos os congregados da capital eS· tejam presentes a es.sa assem· biéa, ,poi'S neUa serão trata dos gra.ndes e importantes as-
rectoria do sodalicio mariano dos menores. As ce1·imonias se revesti· ram de enorme brilho, sendo grande o numel'O de Congre goados, Filhas de Maria e rtleis presentes. O Revmo. Vlgario de São Roque , ben:Zeu depois a nova do posse neSlle dia a nova dibandeira marialla da Congre gaçã·o, ten·do paranymphado a cerimonia a -Sra. D. Amasilia Ri beiro Lopes. A nova directo ria da Con gregação de menores é a se guinte: Director: 1Pe. Silvestre Mu rari. !Presidente : Antonio Pala.elo Netto. Vice-presidente: Paulo Ce DR. \'IOENTE DE OLIVEI RA RAlnos zar. Clin ica Medica Secretario: Paulino Celso Pedron. Gynecologla • Partos Theso 1ueiro : Gentil Resid. e Consultorlo: Ca· ma1,go_ Av. TurmaUnn. 1 3 1 . T. 7-04'11 Att<'ude dm1 14 n• 19 hs. HA Deisfile dos l'+Ia1•ianos Av• .Jnru<'l', 2 - lndlanopolls. Dia 1 2 rea,lizou-se o grande desfile ma.riano de todos os sumptos, enU'e os :quaes o re ,Cong1·egados. tiro do carna-vai. Esse acto constituiu uma ·E ssa sessão solemne será empolgante manUestaçao de irradiada para todo o Estado f· é da grande , po-pul ação eatho· de São Pau.lo. lic a de São Ro.'que.
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As concepções re ligiosas e pedago gicas do sr. Marcello Alvear l.'JU. LIÇA.O PARA OS BRASIL EIROS o D!". lilarce\lo T. de Alv eal"", ex- presidente da Repub!lca Ar• gen tina e �hefe do rad icalismo, que foi o candidato cr;m trapos to pelas forças da opposi,;ão ao o,,neral ,1 -.,sto, dirigiu recente· meute a um il;stltuto de cultu ra de seu pa,� uma mensagem em quê põe novamente em fóco a questão da tolerancla para com as ideias Ji.l.>erae,;. Ll'berallsmo que mais 11ão se· dUZ. E �nani-festa nesta nota, sua onlui(io favoravel em pró! da escola leiga, do l i beralismo e da tolerancla com todas as ideias, incorrendo a&S !m lmpli• citamente nu"¼ das �s propo s!�ões condemnadas como (!rros pelo Papa .Pi o IX e oa.taloga• das no " Sylla'bu,;". l.-JI E."iERGlCO PROTES'l'O A impr..,nsa catholiea Argen· tina evidenciou que os candl dato.s i,. pi-esidencia da republi cn não podem estar contamina dos po1· esse,, erro aPon tauo pelo "'Sylla,bus", pol,g qUê não pôde exercer a .suprem_a magia, u·atuL"a., quem não seJa cath<>· JiOO, e portanto quem não es• teia submisso ao mag!ster,o espiritual do Papa. upara ser eleito pr-esldente diz o art. 76 da Conatltui')ão Argentina - requer-s·e cidada nia argêntina; pertencer a ea,'tbolle11. aJ>O/!!tO· lfon, ro.,.nn11 e as demais quali dades exigidas para a eleição a �cnador\ f',/lo que1·emos tecer commeu tarlos. Comtudo merece desta que a energia e desassombro com que a Imprensa cathollca argentina em geral, e o "El Pueblo� em particular disseca• mm, refutando-ais, as a.ftirma. livas aPPressa.das e sem fun damento do Dr, Alvonr que desconhecedor por completo do pensamento da lgreJa e dos seus legítimos pastores, lb."" imputa ideias sem ter para isso, menor fundamênto. ".E' ·preciso notar bem, diz a referida nota do Dr . Al· vear - qu-e essas cli-cumostan cias eontr�buira.m podero.aa.men_, tê para forta.lec-er -e dêPUÍ'ar o y1·est1glo da Igreja catholloa a (J.e" iiéus Prelados, que 11e têm singurallzado, por um �spl r!to de tole-rancia, que thanntorulsa perlfe!tamente com a Hbera.11· dade da.i nonas instltuigi'.iea fundamentaes". Essas attlrmatlvaa energica• mente refutadas, esclareceram a oplnil!.o publica a resl)elto de um dos homens que aspiravam o pod er. E assim chega até nós, das plagas longínquas da R-epu'bl!· Hmitrophe, a voz possante ;la Imprensa. catholl-0a portenha, · " clamar, esclarecendo oe -0at-h o· l ioos, e definindo com precisão a.s Ideias mestras dos candida tos ê os rumo.s a serem ,segu!· dos pelo eleitorado cathollco.
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Uma visão apocalyptica na Hespanha em sangue!
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prove nie nte dos incend!os havi d r>s no� deTl(l�tos de gazolina 1). provoca outros !nflan,mavei,. dos pefos escurraçados • gover n!stas tt. Facil 1é de se calculSl' a extrema dl•fficuldade que t i v,eram os "soldados d a justlca" em consolldar a conquista re cem-hlta, so·b uma tal atmos Phera. Os " 1e1,,;al1Stas" mal tiveram tempo de correr desabddamen t e. de Olj,;n, ,e- els que não -JIU• deram nem avLsar, do que se estava passando, a um navio francez que lhes vinha trazer rêforços - bellcos! 0 -rerer!do na. vio ancora e seus mari,nhêiros sahem pelas rua.s cantando vl (!), de punhos otoriosamente cerrados, um hYmno anarchlsta e vlvando a u. H. P., ou 11eia a
A Jucta que ainda assóla ne fastamente a gloriosa terra M,s panhola, permanece na ordem do d!a. suas passagen s são avl ,:J.amente acompan·hadas pelo publico do mundo luteiro por ln termediO das noticias que os jornaes estampam segundo as ai:-encias telegraphicas. Por um oocente artigo ass l gnado por R. Olall a Ma:.on, em um numero do ffEl Puelfl.o� ile .Buenos AYres que acaba de 119s chêgar As mãos, fica.se ao par <l e muita eousa rafe rente á. aa.n ,gulnolenta guerra na H-e$1,Pa nha, entre as quais umas notas sónre a queda de Glion. Quando as tropas nac!onal!s tas, sob o commando do lntr� pido General Franco, oonqulsta. ram Gijon, ,•obrla esta cidade uma extensa nuvem de fumaça
" T;nion de los Hennanos Pl"O• Re,gosljo ephemHO letarios "! - não demorou terem a !)e1>a gra·davel surpreza de verJr!car que os -Sêus "comPan·heiros" J>espanhoes haviam capitulado naquella praça de guerra! Quanto a este fact<:1 têm A pala.v,· a os aenllore� do Comité de. "não ,.interv.&nQão" . H O artigo de que vimos tratan do têrm!na refHindo-se ao
grande nt11nero de adheS<ies �"' massa por occasilio das con quistas successivas de c1dades e portos, pelos exerc!tos nacio nalistas, o que vem indwbita velmente corroborar a asserção de que , a causa da ve1·dade, a causa tia verdadeira :Ue;;ptttth/1, a causa dos ,clv! lizn.dos está do lado de Franco, Diz o articulista.: �não impor. ta. qu.., os melhores estejam no
c;l.rcere uu durmam já o somn o eterno, basta sQtlf o ideal do Altar e da Pall'la para que o heroísmo b róte e todas as horas de amargura, raiva e lmpoten• eia, se convertam em risos e vlcto rias. San tandêr e Gijon sao um exem)}lo e um!\ ptova disto: todos os hespanh-0es de sejam · que ()hegue FRANCO! 'Esta guerra é de LIBER, DADE ! "
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FIRIII O alfaiate que lhe convêm
'J'EL.,
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Um exemplo que deve ser imitado '():\IA llEDIDA DE GRANDE Al ,CA'.".CF. E OPPORTUNII'ÍA DE, C:Ol'iTR..A A FRE(t.VENCIA AO MAU CB/ ElIA Recebemos do Revmo. Pe, Or lando Chaves, Direotor do Col leglo Salesiano Santa Rosa, de Nlcth eroy, um exemplar da im portan te circ ular que recente· mente dirigiu a todos os alum >lOS do referido Colle,gio, a 1·es pelto do grandê Droblema do cinema, dando as normas que elevem ser seguidas para a es colha dos fllms a serem assisti· dos. A circular que. a proposilo, transcreve, palavras de Pio XI, contidas na Carta Encycli<la. so bre os espectaculos clnemato· graphicos, con,rta de sete lten6 que são oonselhos pra.uc os que os jovens estudantes devem se guir. Assim, o prime!ro Item pree Ol'eve que o jovem só deve Ir a um cin ema quando sou.b er eer t11.n1e11te, qu.., cs films que nelle ee exhibem são todos bons. Porque " o máu cinema conduz a.o Peccado e corrompe o co�a g,I o". Não é sU.Cficiente a opi nião <le um companheiro ou qual(JUêr outra pessõa que jã te nha assJ.stido ás fitas. E' preciso que o criterio de escolha se funde em uma cen eura prévia, organizada autorizada e idonea.. Para Isso, o !têm 4, aponta os seguintes orgãos de imprensa <Ca�holica que mantêm uma s�c <,ão de cen3ura clnemat,:,gra ph!oa: -l. 0 - A União - Rio de Ja neiro. 2.• - Lar Cnthollc o - Juii de Fóra. 3.• - O LEGIONARIO - São Paulo. 4.• - A Ave Maria - São Paulo. 5.• - La Squ111a - s. Paulo. 6.� - Santuario da Appareel· da - Appareclda do Norte. 7.• - O Debate - S. Paulo.
s . - Dom BOSCO - s. Pau\."). Ós tres ultimos itens são os seguintes: 5.• - Podem ser vistos polos meninos os films censurados . com as seguin tes cotações: , vrovado, digno de appro,·n,;!lo, ' bom, 6 . • _ E' preferivel qu,:, não assistam aos de -0otação: 11eeel· · t,nel. 7.• - Não devem ser vistos os cens1.1rados com as cotações: : ;oeeeltn,·el eom restrl<J<;ilo, 66 p11rn adultos, iwprOJ>:rl<t, lwprO• 1>rio pnrn menore�, in/lu, , Entretanto, o mais lmportan :te nessa circular opportuna. e . que con.st!tue a rwz.ãc de sêl" ·, destas no tas, é o seguinte facto para o qual chama.mos a at• tençlio dos nossos ieltor.es e, d,a modo paf't !cu1ar, a dos paes d� familia, dlreetores de casas de · ensino para crean,;a.s, jovens e educadore.s, de um modo geral: o iLem n.• 3 dessa circular re• gJstra um facto edlf!cante, os a.lumnos do Colleg!o San ta Ro sa. de NJ,:,t, h eroy, fizeram lõlll conjuncto e solem11cnemente es. te voto: "Prometto ab>>ter-me de tllms """ offendnm n ver, dnde e n. moral -0hrl5tíi"l Oxrtlá esse magnifico exemplo fosse seguido por todos os nos sos Collcgtos, lei -g os ou não, particulares ou oH'ictae-s. Seria. sem duvida , um grande Passo para a preservação da -nessa juventude do cinema \m mo,· al !
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EltltOS Q,UE A VELHA GERA· ÇAO POLITICA DO BRASIL ENDEUSOU E' dolorosa qualquer compa ração. Mas entre nõs, at!é ago· ra pelo menos, e queira Deus que 8,o. até a,g,:,ra, salvo exce• pções felizc,s e raras, os poli tlcos que maiores sy mpathlas reuni11,m, eram exa.ctamente os de meia tinta, nem trios nem quen tes, mornos apenas, prom · ptos sempre a aocender <1ma vela a Deus e out.ra ao diabo. Catholicos de ultima nora, por occasrn.o das eleições, notaveJs pela singular aptidão oara tra• ta.r a todos com " luvas de pe• li<la" sem a nlnguem desgostar, rem ediando "pr omptam ente" com pannos quen tes, em todas as oecasiões em quê seria mis tér unia áecJsão desassombra• ,a Mas essas sã,:, aguas passa das . . . A nossa actual ,geração catho]ica saberá, como a tm· prensa catholica do pai,z vlzl, nho, apontar e 1• epelir com enei-gla es homens que verda deiramente nlLo convêm ao paU, por !n terni edlO da ACçào C!l. tholica, BENTO PINTO BIii BARROS Clrurglão-Dentleta pela. Unlver,ldade de .São Paulo Rua Osoar Freire, 1784 Da� 1 4 ás 17 e das 19 ás 21 horas ,São Paulo
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i Federação Mariana § Feminina �: ;
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Federação Mariana Feminina Cnno��::;:ç,l;,, ·� ::::�":
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Patroci,n ada pela Fei:leração Mariana <FeJninina, realizon se, pela primeira vez, domin go passado, uma .Coneentração de Fil1'.as de .Maria na cidade de S. Ro·q 11e, pertencente 6 nossa Arehidíocese. Enl va gões especiaes, acompanhadas pelo Revmo. Pe. Carlos Mar condes Nit-sc·h , como repre sental1te Archidiocesauo, par tiram p ara a;quella cidad e cer ca de 300 Fil'has de Maria da Capital, reunindo-se ás Pias Uniões de Osasco, Una, Tre meirulJé e sendo recebidas fe� tivamente em S. R,o,q t1e pela Pia Uni-ão local e -Congrega ção Mariana. -constou o programma de Missa cantada pelo CÔ)'O da Fede\'ação, assem•bléa á tarde, em que usaram da palavra o Revmo, Vl.gario. o Revmo. Pe. Marcondes Nitsc'h , a Presiden te da Fede ração, e a , Filha de Mar ia Thereza Guilherme, vi sitadora das Pias Uniões da Archidiocese. Constou o pro gramma da Assembléa de o"rientação pratica ás Filhas de Maria sobre a sua forma ção de piedade e social. Nos !ntervallos, antes e apoz o lauto almoço que ás visitau tes foi Olf1'erecido ,pelas FHhas de·-Maria de S, Roque, disper saram-se as marianas pelas ruas da cidade, enchendo de alegria e de retlexos festivos todos os recantoS, Foi finali· zada a Concentração com um bem organizado desfile, ao som de piedos os cantos, qu·e acompanlh,ou até á esta,:ão as FiLhas de Maria de S, .Paulo, Ficou dete)•m�nada a realiza* ção annual de uma ·Concentração na cidade de S. Ro, que.
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o
ra a construcção de 3 novas escolas. Afim de melhol' cui dar da instrucçã.o e educação dos -meninos, serã.o realizados, este ann-0, em Cardlff, trez grandes congressos. A Fede ração dos Professores cat-boli cos se reunirá no fim de De zembro e, em princlpios de 1938, a Sociedade de São Vi cente de Paula e os Cavalhei ros de S. Colomba. O novo P1'efeRo que e qtrnrá em exer dclo no dia 9, pe·rtenee a es tas duas instituições. No pri meiro dia do , Congi'esso dos , es Cathollco.s, isto é, Prolfessor dia 29, todos os protessores foram recebidos pelo Exmo , e Revmo, SnL Arcebispo de Cardiff . Na província de Westminster os Caval'heiros de S. IColoJlllba iniciaram os seus e.u rsos sorb a preÍlidencia do Revmo, ,Snr, conego O' Do berty, A finalidade desses cur sos lé tornar conhecidos os prlncipios sociaes da Igreja Cathol!ca, - N a p.rimeira reunião, o snr. Leyland, secreta"J'io da " Ca tholtc Social Gu.fld ", examinou a situação in te1·nacional, fa lando das En-cyc'llcas do San to Padre. Afflrmou :que uma rett'orma social, l'ealizada á Ju:i: dos 'Princip!os da Igreja Ca thoJ.ica, tiraria o mundo · do cãos em que presentemente se acha,
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satisfazem as maio r e s exigencias da moda, desejam aos leitores do LEGIO NARIO um ·
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FIL.MS DA PROXDU. SJ1JMANA
cinemator.raAs Cl'iticas phicas da ORl· ENTAÇXO MO RAL 'DOS .ES PIDCTA'CULO'S (O. M, E,) realizam o dese jo do Santo Padre, que diz na Encye-lica '·'Vigilant! Cura " o .seguinte : "IPublica,ção, regu lair, tr,eq uente, pontual, de listas. , . de films classificados, destrlibuldas facilmente e ac cess!veis a todos".
contos
Irmãos Forastiere
Es-te f!lm occuda-se na sua mór parte da vida turfls QUERER E PODER - Ar tica dos Estados Unidos . ce!tavel pela Legião da O enredo _contém algumas IDecencia dos Est. Unidos. scenas lia,:, quaes presencia mos attitudes dos protago ,ES>CRAVOS DO DEVER � Acceitavel com restricções nistas principaes, que não · nelo 1!.{l Pueblo. estão de accordo co-m a sã moraL DOIS OAIPIRAS LADINOS (Da Lumiar Films com )li· 1Acceitavel pela Legião e As creanças não devem as Jita Casimh-o') 'El Puebro. sistir e não aconselhamos aos Resalta neste m , m toda 11 adolescentes,
,Por determinação do Snr . Bis-po Auxiliar, que estará presente a esse acto, realizará a Federação .grandiosa Con centração de F!lhas de Ma- ria na cidade de Jundiahy, a 2 de Janeiro, deven do as excursio nistas ·partirem em trem espe cial regressarem a S. Paulo no mesmo dia, As i,nsc1· ipções idevem ser feitas na ,Séde da Federação, á rua Wenceslau Braz, 22 4." - $. 1 1 . Realizar-se�á hoje, ás 10 1 12, na Curia Metropol!tana, a· reunião men!rnl da Fede·ra ção, que será presidida pelo Exmo, -Snr. Bispo Auxiliar, D.
enca11tadora sim,p lícillade de Cotaçiio - Acceibn"el com uma jovem provinciana que, restricçõ� embora no turbilhão de uma populosa capital, não se dei, l1Y8TER-I080 )lR . llOTO xou influenciar pelos costu• mes mais livres da cidade, (Da 2:-0th centut')' Fox com conservando a afeição ardo i·osa e sincera de uma moça do camp-0 . O ambiente myst-2rioso do As scenas de •bares e casi· Oriente serve de �enario a No nos são tratadas c-0m muita este interessante film. disci-eção, razão por,q ue aão se u desenl'ola,r seguimos com a· p·rese.u ta qualquer inconve, emoção, Peter Lorre actuai· como Mr. Moto, Não o acon niente o film. pela selhamos ás creauças Cotação - Acceitavel, sua demasi ada emotividade, Cotação - Acceitavel. SARATOGA
O HO)fK\l QL'E XAO l'OIHA. A)IAR (.Ua British Film com Jcun· 1m BtÍitel, Jean Galhmd e M. M,;iiUot) Não ·ati namos po-r q ue a quasi totalidade dos filma fraucezes exibidos em São \f'auJo, são improrn·ios para menores de 1 8 a·nnos , , . Serã que os productores trancezes só se occ1!'pam com filrns pi cantes? Act"editamos que não, sendo In•feli zmente está levado á scena um film desse genel"O, E ' um mm immoral e de primente. Ao aSsistirmos es, ta pellcula, presenciamos na· da menos ,que um adulterio <'I um suicidio , . . E tudo en, bl"emeado por innumeras sce nas of!ensivas á moral. Em conclusão, trata-se de um !iln1 que não deve ser visto por pessôa alguma, Cotnção - )Jáu , ll -1-RIA PAPOILA
Concentração Al'chidiocesana na cidade de ;1undiahy
Reunião ria Fedel'a,;iio
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LEGI ONARIO
7
SÃO SERVULO .23 DE DEZE)IBRO
Palavras aos Marianos Meu il'mli.o.
"Christo foi chamado Rei, pelo swm110 grao de excel leucia com que excede a Iodas as icreaturas. Reina na intel/igencia dos home11s, não tanto pela agudeza àe es pirilo e amplidão de Sua sciencia, como pol' ser a mesma Verdade, de quem hão de os mortaes bebe1• e receber -submissamente a vel'dade. Reina lambem nas vontades dos homens, não somente porque n'Elle a perfeita inte gridade e obediencia da vontade humana cotresponde á santidade da voutade divina, mas aiada J)orque altrae, arrasta e abrasa no bem noua 11ontade livre, Finalmente Chl'isto é Rei dos ,Coraçõe s, em vista da sua caridade que excede nosso conhecimento ida s11a mansidão e be nignidade que commove os co1·ações: nip.guem foi até hoje, 11ern será jamais amado. Universalmente pelos povos como o Chrislo Jesw;, , Elle tem o verdadeiro nome e v poder de l'ei, emqua11to homem lambem, pois foi some11te emqua11to homem que recebeu do Deus Padre o poder, a honra e o 1•eino, 11ma vez , que como Deus tudo, até o pvder em todas as crea/w•as, -lhe é commum com De11s Padre". (Pio XI) . /Jiclina /na fronte, me11 irmão, ao leu divino Rei! Fo.� te chamado para a sua côrte na terra te para a sua gloria 110 céo! Não te fascÍ11em os gozos ephemeros e a 9/ol'ia incerta do mundo. Sel'vir a Jesus é reinar! Seja Jesus o primeiro objecto de te11s estudos e de teus af· /ectos. P.4. DRE iJi ..\R/,U\,'O ----- - -��---·-· -
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A vida do rque a Igreja apre senta á nossa medi-lação, está cheia de , bons ensinamentos. .São Servulo e1·a um meu �igo que viveu -em Roma nos tem pos do ·Papa .s. Gregorio l. Des de o berço ti111ha o corpo 'tão maltratado pelo l'heumaUsmo, que até á morte 1'he era im possivel audar, manter-se em pé ou sen tar-se. Apesar do es tado mais do que mise·ravel em que sempre viveu. Serv11lo nunca prciferiu uma palavra de queixa 011 de deses,pero ,;o u tra a doença e as dõres que o atacavam. •Com as esmolas que l·he lla· vam, pôde adquirir 11ma Bí blia e outr,:is livros relig-i osos. Na pobre casa em que residia, dava aco!lhida a sacerdotes po bre s que ia1n a Roma sem po der encontra\' outra hospeda gem. IDa preseJlça dos minfstros de Deus .tirava grande provei· to para a alma, pedindo-lhes que lhe lessem os livros sau to,s, de oude re-cesbia a -for�a para supportar seus sof'fri mentos. Foi assim (Jue, embora não sabendo ler, conseguiu ter de côr toda a .Btblia. 'Durante muitos annos Deus apresentou a,:i m undo chris tão um moelelo exem plflr e admil'avel de paciencia na pessoa do seu devoto Servu lo, até ao dia em que o <?_ha· signada suie!ção á vontade de mou para 1·eceber a recom- Deus, devemos fazer resaltar pensa eterna. na vida de Servulo o seu arAl-ém cté sua humilde e re- dente e - continuado desejo de
ULl.l"T
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DE/EJ A AO/ /EU/ MILHARE / DE D1/ TRIBUIDOR I E MIL HÕE / DE AMIGO/ f E- CON/UMIDORE/, conhecer a sciencia dos San- procu·rar sempre conhecer a tos. Como um elos fructos ti- Deus pela leitura de livros rados da meditação de sua vi- piedosos. ,para melhor O amar ela, ·roi·memos o pi·oposito de e servir.
Cfüristau, é perigoso indicio, e Os bilhetes da tombola abaixo mencionada, acham-se á venda merece · a melhor attençã.o do Clero. n9 a11tomovel em .exposição. · na . Praça do... Patriareha e nas seguintes · · · ·.P ar a- evit:11' s1ú'Iii'éSà- d'e par..- · te do inimigo deve1nos cuJti· casas: Casa Alberto, Largo São Bento, 10; Casa lsnard, 24 de Maio, a -fé, aqu€lla que a San· Ii'oi essa a loagnifica i>alavr� de ordem do val' ta IgJ·aja ,é custo' d la e mestra 24 ; Casa Vaticano, Bôa Vista, 44 ; Casa S. Nicolau, Praça do Pa Congresso Catechetico de Salerno. infallivel. Ois sacerdotes, sobre tudo triarcha, 8 ; e Casa Guerra, Direi 35. preparou o campo para a re o eiero !Siciliano 'PUibllcou uoR confesgionari,:is, com fir Volm}ão communista. u,ma carta past-oral, resumo meza devem intimar os vio '8i não foiSSe o ·desconheci lad ores da lei matri monial. '(}as con'ferencias ep!scopaes ele Abril ultimo. Ella é um am mento completo das verdades Não é liclto fazer paJ•ar esta gra,nde on-da da vida, destina plo estudo dos problemas que eternas, da sã •philosophis, es da a renovar a cada instante tas eloutrinas impias não te· W-fligem os h omens, dando-nos riam 1ll ud ido a ,bôa fé do po o prestigi o da creaç-ão. os remedios ·para debellar o vo. O inimigo utilisa-se dos A mocidade, intensi-ficando mal. romances velhacos, d� pseu a cruza-d a da pureza, reali-Sa ·' Todos movimentos, (Jlle das revistas semi-scienti'fi-cas. obras a·dmiraveis. Prepara-se chamamo:s revQlcl �,;:'ão, foram das moelas Indecorosas, do ci- · �hristãmente ,para o Estado precedidos d' uma preparação !lema !iv, re, -dos theatros imo· Matrimonial. A familia ·é -crea sistematica e persistente. 1;aes, idals 'bai�es 1icenciosos, ção divina e si al!menta de Ideias prepararam revolu elnlfim de tudo o que ua aPpa fé, da.quella <fé que tudo cria ções. O mesmo aeonteee ao rencia parece ser lnoHensivo. e nada desti·oe. e é continua eommunismo. A Philosophia Querer -conclliar a !deia tão potencia de vida. Os problemas de boje, são materialista. tão do, gosto dos alcceita entre os pagãos, que homens, do seculo , pa.s,sado e nos diz, ser o praze1• a base os de lwntem, serão ,:is de deste seculo, princl'Palmente. da vida - com a verdade toelos os tempos. Em torno deUes travam-se discussões, que, si não o·bsei-vadas á hlz da Revelação Dfvtna. não pas LABORATORIO DE ANALYSES sam de manifestações dema Dr. Carlosf Blanco goglca's. A· nalyses de urina, sangue, fe�es, escarros, etc. Reactões 1 de Wasserman n.: Wl<lal, etc .. O inimigo toma nov-0s rtS· Jnveutgaçiio do irupalnd / "1110, le1•ra, gra'"ld"'"' deiule a 1,• 1,..,..,,...,.. pectos. adoPta novas tacticas, ABERTO DAS ij AS 18 H�. 11sa de malicia, per,f fdia, de PitAÇA D '. SE' N,• 46 • $.• · Omd. - Telephone, 2"81'/"4 S, PA.ULO todas as armas do demonio, tentan- d o em vão destroçar a orbra da Igreja, Jesus Christo, o seu Divino ·fu, ndador, Rei dos Reis. Rei d· os Seculos, Venced,:ir elo M11ndo, jamais elegante, cada e a p a mod erna, permitirá .que infernaes ma· ao• NA chinações dominem á face da terra .Finalmeute a Pastoral an RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161 n11ncia pa-ra o ·proximo a,nno (ANTIGO '.f-. 25) de 1 938, ,de 28 de Mai,:i a ao, o primeiro Cong-resso Regio �E=� :i:::D���1õ4-A�i:�A,Gl!!:O� nal Sieilian,:i.
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Os g,·ave.s incidentes com um nav!O n orte-OLmerlcano, afun da-do pelos japone-ws, e o ataqu,:, a u n l(Ütdes d a marinha ingJe�a Yieram tornar mais proxlmo o pe rigo de uma g·uerra. A attitude ene-rg!ca do presid en te Roosevelt, e principal mente seu ha.b-i llssimo apello ao fmperador Hirohito, pedindo sua manlfest:açilo pes-soai sobre o in<:!d'.ente do Panay, criaram uma sJtua,;:ão de expeclativa que po4e decidir o curso dos acGn tecime.n tos futuros. i Esses ataques a m;,,-;os americanos , e Jngleze,; s&o attrlb nl <los á excessiva ltldependenda das for·�as armadas japonezas. ElOfectl vamente, ellias têm ctecidido m uitas ,-e�es a sorte dos go\"ernos nlJ)ponicos, e na,s suas flle!r�s s� prega a neces�i dade da guerra com os Esta<los Un!dps e com a Inglaterra, .sem newhum'fl. restricção. O povo tom, : ao contra1·Jo, eleito ,·e pros<intan tes contrar!os a ""sa corr<inte, para o parlam ento. :"\Ias sua acção f.icou sempre lnutll lzadll.. Dada, porém, a ver· 11,m a palav ,·a <ladeira adora<;:ão, de <iue é objecto o imperador, · deste decidiria qualquer d!sPuta. Pro,•avelmente ella não virá. E ool governos terã o que se entender dJirectnm ente, para solucionar a questão levantada. • Kos Estados Unidos a posst, bllidade da guerra é julgada mais prox-l ma. Os pacifis tas proc uram impedir, a ultima hora, q u e o gow,rno possa declarar a gu erra, fa2endo-a d epender de um pl@ts,:,ito. Mias, conforme o rumo que as negociações tomare.m, serão !nutels esses e$forços. Ap.,,,,ar dessas opiniõ\\S, pode-se ter como certo que o Ja pão tudo il'ará para evitai-a no mom en to. ! Seu obJeclivo é o dominio do Paci.tico. Mas com calma que se prepru-a O terreno. E a liqui<la.ção defi.-n ltiva da pen dencia com a. China 6 um passo nesse l:!entldo. Antes di.'>SO o Oceano Paçi,fico asslstlram os prepa1·atlYOS das tre.s potencias: Japão a oeste, Estados U-n ldos a leste, e ln· glaterra ao sul, para o predominlo defh1-i t!vo dos mares orJen taes.
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O signiftcado da reeleição de morello La Gnardia
para prefeilo de Nova York
A imp1·ensa mundóal íocallzou durante multo tempo a tlgura curiosa do actual prefeito de :No"a York, ·Florelle> Le Gua.rdia, confirmado, nas ultimas elel �ões, na-ci11 ella !funcção. Seu dyna.m!smo, a orlg\n:i.lldadê dos seus syetemas de trabalhos, dan<io orden s e respondendo ao expediente do proprio automovel, seus ha.b!tos demooratlcos, oaptlvaram o ;povo americano ê <ie�p«taram a atten<;:11.o dos reporters. La Guard!a. ama a jovialidade um
, notavel· desassombro quê lhe tem custa.do m , tl·e outros dls saft>ores, o odto mortal que a imprensa nazista lhe dedica de vido um seu disc urso atacando violen tamente as oppre-ssões dê toda ordem do 'hlt!erismo. Esse incl den�e teve grave repereue sã.o ln ternaclonal, lnterv(nde> as ohanceliulas americana e alle mã e, çomo todos os eonll'llttJs desse glenero, ,::ahiu no ol"ldo, 1 não Olb/>tan t e a. lntran-slgenela das n?tas endere,;:adas pela
ANNO XI
IPSE ET llf .SAECVL,4 (IIEBR.llll d
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NUM. 275
São Paulo, 1 9 de Dezembro de 1937 ·
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o que acha do uorirnu O reinado de · Christo na Australia vermelho um grande
A ACTIVIDADE DOS MISSION ARIOS CATHOLICOS. SECULO DE APOSTOLADO.
Receu temente realisou-se ,,a A ustralia o quarlo conc!llo ple nal'iO do episcopado Austra liano. Na.d.a mais opportuno <l o que salientar. neste momento em que se ence,·ra o eoneiHo epL� copal, a marc<ha progressJYa que a Igreja Catholiea vem reali>Jllnào nestas longlnquas pla.g as australianas. Ao ini ciar a evan-gelisação em terras <la Oceania os missiona rios catholicos tiveram que dis pender esforço.S i nauditos, tão somente para cons,;guir que lhes fosse <0011cedàdo o direito de exercer e seu sagrado mi nlsterio entre os colonos irla,, dezes, constituídos em sua maioria po,- presos polltlcos e 1·el!glosos que lá. se achavam degredados.
Apesar da reluta.nela das au torldad�s em dar perinisão pa ra o ,ixercicio <lo ministerio, em 1817 um z,eloso sacer<lote, .., Padre Flynn, ofiiereceu-se a seus superiores para ir min ãs t1·a1· aos degredados os eon.for. tos e soccorros da relfgllí.o. To<lav;a, mal tinha in icia -l o sua actlv!dad� , as au toridiades Ju glezas que anda,,am em1le n-hadas em fazer da Australla uma colonia protestaute, de por taram-no novam ente para a Jng·Jaterra. Porém, a expulsa.o do Padre Flynn. susd t O\I no parlamento Jnglez renhidos d� bates, que termi naram eom � victor!a <la causa da Igreja, que desta forma conseguiu a rel vlnd!caçilo ,:te algumas prerro gativas desde muito p!eltC.9àa�. Após longos esfor,;:os e tra balhos isolados, -O Vienr!a.to da AustlXl.lia lfoi creado em 18H, Estados Uni com s-éde en1 Sydney.
Alle,nanhia aos dos . . La Guardla, todavia - e ea><e é um traço da sua posição, •es ponsablllzou-se plenamente pe,. las declaraçGes ianteriormente fei tas. A vlctorla deMe homem, ias êleJções mun lclpaes nova.yorki na.s, não se reduz simplesmente a um trlumpho eleitoral. Re presenta. tambem a "debacl e" da Poderosa. organl2a.çã 0 deno inlnada. "Tam ma.ny Hall". " Tamma.n y Roa.li " sign ifica. uma tra.dicç/1.o ,de 137 ann<>s de prepotencla •p OlJltica, de jugu lação da vontade popular pela imposição .arrogante da sua. Dura.n te todo aquêlle perl odo essa or.gan lzação manteve, sem interrupção, o governo mnnlcl pa!. Çom a Victoria de La Guar d!a falllu ruidosamente es�a pr.estlgiosa fwbr!ca de prefP.i� tos. Essas :for<;:as secretas das eleições, que se descortinam ile tempos em tempoa, cujos all� <:erces estlto assenta.dos sobre a ganianela. dos ho_mens, só uma pro'f unila l'enovação da socl l! dade, sõ a restauração da <>r dem christã, que -viria robus ttcer a vontade, põde rem.Ovór, em Proveito da · verd1fd e!ra de· mocracia.
Quem ignora q ue a
TUBERCULOSE
é a causa das m aiores devastações d a nossa população ?
UM
J'ornal d�u esquerda bespanbola
/Pouco {!epoi� foi eleva<'.!o " Diocese, sendo nomeado seu i;,ri n1eh·o bispo o bene<lictlno tnglez ·Pohl ing. Oito annos mais tarde, em 1842, o bispo Polding foi eleit<J Arcebispo da primeJ. ,o diarlo · · A Xaçâo", de Bue· ra provincia e<:cleslastica, ten;lo sufraganeas: noa Aires, publicou ha dias como dit><oOses Hobal't e Adelaide. , iEm l S fti tói creada no,·a cll? um arti-go de AJfreclo Caha cese com s-éde êm Melbourne, nillaa, ,que ha poueo •chegou â -� endo que em H74 esta dloce�e Argentina. foi elevada, a cnth egoria de .�r chidiocese. O re'f erido artigo relata a Continuando a marcha. ascen dente, no anno de 1865, Sua fuga do .governo hes1>anhol de Santidade elevo11 $ydney a zMdc Madrid -p a'ra Valencia. cardinal!cia e nomeou cardeal, •Cabanillas refere-se, em va o bispo de Ossory na Jrlanda, rias passagens de seu traba· D. Mo'ran. Actualmente a !grej,i_ ,:,atho lho aos ·bandos de assassinos l!ca na Australla. conta um Car que em Madrid cometem de deal, 2 Arcebispos e 4 Bispos . Sendo que, ieitas rarJssim,as ex zenas de mi1ha res de assas cepçõ-es todllfs sacerdote.� são si natos, e ao imperio do ae origem lrlandeo:a. me que al!l existe. Basta-nt e justa é (!Sta des cripção de Madrid e dos fa ctos ,quê alli se i·egistram, po rém, queremos aocentua,r uma es peclal cireumstancia qne empresta a seu artigo maxima a u toridade e ofiferece ao pu· blico sensato ensinamentos cujas concl usões queremos anotar, dando a conhecer a nossos leitores a personalida de de Allfredo •Cabanllla:,. , Ca:banillas foi reda,;,tor- c1le fe, durante muitos annos , do ",lferaldo de Madt'id", e . nos ultimos tempos da questãõ hespanhola deSêmpenhou tam bem o ca'rgo de di.rector do s à o p _.\ U L O referido diario. Al'ém disso mereMu a con fiança do sr. Martinez Barrio que o nomeou chefe do gabi nete de tmpreusa da Presi· den-cia da Re'l)Ublicll. •Cremos que o "Heraldo da Madrid" não 1>óde ser �uspei to po;• "'direitismo ", pois se trata do dlarlo que mais con· tribulu 1>ara a revolução ma'r xista, e do mais demagogico e fortes que a,ntepõem aos in te· vel·melho de -quantos ajuda re11.ses mesquinhos lndivtdaaes. ram o governo da Frente Po os Interesses vitae$ da. Reli pular Hespanhola. gião, da familia e da. Patrla. 'Sempre são uteis -estas con Qutz a Providsu,:,ia que nós - brasileiros foss.,mos leva· fil·maçõ-es do que se !)assa em dos ao Coração de Jesus pelaa M adrid, porém neste caw, ei mãos da, Virgem Apparecida. las tem valo'r dobrado, -porque Ell·a no �-osso melo a rece ber as homenagens dos ssus f'· quem as escreve é u,m ex-dilhos. Eil-a a 80!Tlr-vos n .. sta 1•eetor ao "-Heraldo de Ma ma.gnlflca .apotheoae, coro.o que drid", que foi obrigado a fu a <lizer · vos: ":Meus filhos, con gir, solb a protecção da ern,bai ffae em 111 im que sou a ,·ossa xada franceza, daquelle mcs· :Mãe; o Brasil é meu e eu sou mo caos que as aberrações de delle? Congrega dos Marianos, br., sua imp1·e11sa haviam engen slleiro,; todos, sob a êgide da drado e que parece estar sln Padroeira do Brasil. avante cernmente a'rrependido : - o sempre para a conquista das Sr. Cabanillas. · almas, para a santH!cação das fnmll!a.�, pa1·a a restaura"ãO Ja ' Patria.
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AO DR. DAS THESOURAS
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Cento e cincoenta mil pessoas reunidas no Largo da Sé proclamam o reinado de N. S. Jesus Çhristo e Nossa Senhora Apparecida sobre o Brasil.
( Coi!JOun,.,ao dn 1.• pag,) da lma.gem de N. Senhora Av· parecida, a Padroeira do Bra• sil- E' ella que esm aga as he resias e a. aevocão a :,.r,u · ia se rá a oolvaçAo .elo Bra,.u. As Cong. reg.ações ;,,.rarianas, .que hoje medram em J10ssa Pa tria, que se a,•olumam dia a d!a. quê se sJfervoram naa chammas da car!idade para a resta.urn.Çã<l In tegral <10 Brasil, toram por ella In spiradas e ,•1vem da sua proteicç1!o mater na. Obra prima da creaç.Io. joia sdntil]ante lapidada pela sabe<lori,a do Altissimo, tem ella em suas mãos podet"Osas o governo do mundo. Toàos partklp,am do seu po· dêr e bondade. Porém lugar especial em seu coração de mãe o.,cuµam os seus filhos di lectos: os membros das Con gregações mar!anas e Pias Uniões. Esse bata\h[o, Vi.-a X. Senhora Apparec!da aemnre em marcha gloriosa , Vin1. a Congrfgaçã-0 :),far!8.na. irâ de Victoria em victorla, dts. = 9J pando as trevas do erro, osparglndo as luzes da. fê , disse 1 minando os germ ens ;r,._ ,· i,·t11a, Em· quanto esse exercito J>f'l" · Fredel'ico Pustet, Editor manecer aguerrido empunh:i.n Pontllficio. Reformas " áfl natões do as armas poderosas da r,lf!, Plnn"" dflJO ,..nl,o repnt11d11• dadc chr!stã sob a proteccão m.11rc11N de 1fariit, nada temeremos, ne nhum pessimismo abal erti ,-, s Facllftamos o pagamento Typ. ROSSOLILLO - Rua Asrtr a nossas almas. CASA SCHUBERT Maria é a \mica via ind�f,;. nnn Rl11,::hn<'lo, 30 s. Paulo sl rlo Nasci men to. 395-R Paulo ctlvel que conduz :, hllnHl n ' d � e de ao.� bra,;:os do Redemptor, a o Coraçó\o divino, fonte d e vida e de "al vnção. Chr!sto, Brasilei ros, é pelo filho de M:arfa. que �e e-ffectua E>. regeneração. E si ne�te .anno o centenarllo do cel ebramos Jnfatlgav�l nascimento do apostolaõo do Sagrado Cora,;:lio no Bras il, do -immortnl Padrn Bartholomeu 'l'hadae;, hmbem nest� anno vemos com Jubllo o deHnvolvlmento consola<lor da.� Con gregações ;"lf ar!ana�, que I ntroduzem nos lares e na sociedade os e.ns! nRmentos sal vadores da f.é, os r,rlnciplos ,;a crosn.ntos da Justiça e da 110· nest-idade, 1formando gera(õe�
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Clf,Q/STV.S /IE,Q/ LT 1/0LJ/E, IPSE ET /lf .5AEC//LA
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Dlrector, PLl:VlO conneA DE OLIVEIUA
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São Pa,ulQ, 26 de Dezembro de 1937
Reis
(IIEBR.J'/11·<5)
Dlre.,tor.Ger,,..te, J, FILINTO D,\. SILVA .Jr,
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Num. 276
la!l�u. 11nt1m 1m 11tll1m, um m�nini 1atrinl1 1 aimirau111
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Como o «Osservatore Romano» commentou o golpe de Estado de 10 de Novembro
,J 'PºT Isso as ruas clrcnmvlzl nhas apinhadas de povo. Finda a missa, subiu â trl· <buna o eloquente prégador Pe. Elb cujo pae foi oollabo.. rador e companheiro Jnsepa ravel do Pe. Abel. Num dlscur�o commovente, o Pe. Eb relembrou as quali dades excepcionaes e a gran4eza da obra d o A',t)ostolo de Vienna. Fr1zou tamoem a :m. portancla historica da ve.Jha univers:,ctade, da igreja e da praça em que se eregira o do novo monumento; assim co mo o notavel incremeµto que Austria. a illustre C-ompanhia de Je tmprovison-se, - â porta da 11us e a familia imperial da igrt!ja, um altar, em que 0 Austria deram â causa da Fé provrncu, uct ,.,on1,,a 'l"' 1 e da scienc!a. "Este monu Jesus celebrou o ·38.nto Sa.. .1 mento e esta festas disse o s crHic!o da ""�5a. i,.m v•,1.a orador, são o sym·oolo da ve do altar aohavam-se as mu.ls 1 neraç,ilo do povo de Vienua e altas autoridades eecl_esiasti- i 0 testemun.ho de gratidão e eas e civis. A praça nao eon-1 t:n·ha as mu\ti,dõe9, eataado (COntlnlln Dll s.• pll�Wl)
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Ook grand,.,. a<·onte.-lna.-.. to� 1,<>lld<'O,,i do>1 11lthu.01< dlo,. <-<>nobofflJ:'UIU vllfQN»lf\Ple11te 11naa 1b.et1e· q11e. de 1111 .,,11110, doi" :oeonc., . o " Lei:;lonarlo" v,.111 ,1>ondo em •elevo. <:hilento11 "filo .o irtetd,.11te entre a Aetl<1n F'fflnl!'aille e o Con· Nnt'lle!i. Ue da11 Lll'õft dn Jtc,iln <ln retlrndn i, de\ ,J., '.r�r1;:;, · nmbt>!< e,;te-1< fn<'I<>,., n liel,'l\O q1u, l"etlrnn>OH é 11:ue "'" llhadem ,.,.Q,.lmellte ..,. que """""m em trnl:,nlhnr pdO!< lut<ere,....-,. su.11edore1< e l�itlmos d11 ltumanldade, ,...,quNlld01< ou af,.,.. tn110,. dn Igr<'Jn Oatholien. Tnntn nn obl'a dn Aetlon Frnu· eab<e,• qun 11to .tia <ln· -loJoele.ltlde dn>< Naeã<'il', no I•!<>' de, grnn<!,!,11 e3t<>K . 'ltn� ln�nt.,,,t,w<>Ime•W• · um� grande : : PIU;e,m11. °11"' (d,!n;..,. Jo,avnv ..if<, )Ira" e1<t<>s li!en""• �'" lo�r doe proeurnnm, renll,,.açtlo, .,,.,,.. "...,m Chrlsto, ·per Jpsn et ln ipHo", a rntnn,.,.,, de sulvn,lor.. i,; o l"<'Httltllodo lne,·ttn,,el foi o totnl frnen,,;so de ,.e,,,. edor(;os• 11 IIIHtori:, ,10,. ultimo� 10 "" ª"""!!ltnlenao� ""' !a:O ,mnos.
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J!l'111Jl4o eo111 "ea uaadro .u redaetel'ell e e.illabol'ftdO?N Jlli <!OfflpleNI, utto tolha nlio pabllt!fff4 eotlaboPa,:&..,. qne lbe r l ftm otterecldu por q1111lqner ' �oa Qae nelle nA<.t flpre. S. de11eJftl' tal collabornçlo, o LBGIONARIO a l!Ollottull. C'ONo ole pNll<e, ..ao dovol..-e mo.<o orl�l11aPm de 11rti.,... re-
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RO!í1IIIIIOII fl<NI noa•ew1 u•lpan• 1 te., para <u1a!Quer 11lte�,wllo e• ffn• .,.,deffÇ.,., eo11un11nlcarem.• no, p,n, e.erlplo ao DOll#O ire_. te. 1N1N1 DOHlil Cllllttl IIM1-J,
CIIMMENTANDB
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ehde dll i,,·.,,w, {'ur l l y b P dr t r·-ii. ....,.rn:oâ ' " ,wgah,te t e l e, /iO'l!.mma ao lil', ÍI n n ,. !\""�u&ttt. de Porte, Al<'4 Q°N" •:J.:n, (llet' dn · cnmpa " h 11 nllcionali�ta t,11 eetRl\a ·tt,.itte E,, , tadcp <:: ..01tt . A qual n@s, l>ni,MI• !elro�. ,te "ri· i;-eiü- aUé,;nfl. ,c:,s,· tnnao11 "" pleno , nC!OOrdo, d:1� do o e!l(llrlto de Ja,.tl,çft 111,• ,. J>ve1<lde, <'Onc:c:nunframo" , ....,.to duh, qa<' .,..,. eon�lderatu..,. ,i..., . ]lgadoH ,1n Unlllo de, Jn..-e1>tn4<' Teuto-Bru,.llelrn, nmn Vffi que """" entidade, Ol'll em. fun<"'<'ÕO · nn,...,,,t0 no terdtorio 1>tlelm1al. ,.erã dJ�solvldn 1>0 lntere,.,.e d11 11�1\o de uaclono.llillçAo qne "" t>rOees11c,". Prova elle exhu'be-rantenwnfr n rectldAo de intenções dn me· i lhor parte da labor\0/la e e5· ll" colonla allcmfi 1 pl<, nd!da pra�il.
A. Action Française e a Liga das Nações
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São . Paulo, 26 de. Dezembro de 19:!7
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nh'Jrn,uvo t·lln .ilüte Ot< t'ath,;Hco.� de-.·erlnu, J>t-r ,.4 monnr , · <'hbta11, ., q11e, ..-nt«> ,.., fllJ.l>H8e,n " nllfU,1Ua UA"ttmill�o ret>nblicann, trnhtrtllm n Hnll Fé. Çontra ..,,te :ibuso, a /,Janta S'" ><e llm<llJ'giu. ,'1111ut',..,... ., D"11d,.t eom'"':"""-"' <'htilo " .,...,re�·c, - e<>nha D eôrfo po•ul · fk" e nt<' .,ontrn ,. Pnpa. ,· .,,o n <'ondetnnu,:íi.o de Rotn" · lia� u1,>ezar .U111<> ""' d<>i" tender" da Aetlon Fl"nutatse não ,l<'sllnlmnr,nu. Rompendo coni. n Igrejn, nHlrmnTilw fniel-o 1>nrn -"<'n•ll·u melhor do que o ,prop.-io P111u1, e que ;.,.n·h•lam ,nelhor a ntonn•<'hlll tor11 dn Igi,ejn, Ih> que du,tro detln. e o ht'rdebo ·, do thro"o ,1,. p,.,.,..,, ... ..., 111,:runH l'"'ºf"• 0 jow,n · .,·,knh·Ul,;e11te· Conde de Pari,., t<C -.·e n11 <>hr!J;n,:f,o de •· <>n<ll'mn,or 'tnm.bf'Ut elle a Aetion Fr&ll•\!'Ub<.', 1><>NJ11e ellll Jn uft<> e,.u,�-,. 11en·i11do eonrelllentcm..nte n ,.,...,.., dn mmmr<•hln. &m re""'"º• rorupendo ..o,.., " 1,,,-refa 1>a1c<1 "en·lr A """· ,.,. dn Frnn,.n ., ,lu •nonnr,•hlll, n Aetlon J··ra,,\'tllse lmpllet· lftn>en1e "" tnutlli�ou ptoru flU.Ulquer He·n· I,;. eno yr&l do� ide11,.,. "º" """"" c,nerl!l Hlletiflfllr o Cntholleh!Plo. E foi o pr"t'.-Ió Ll'l'�<l ,lo thro•w Qne eomp.-ovou o rn.-to, deelu u,11do offldnlmei,[., que n Aetion Fr«nl!'f'l"e nl\o merece ,mn :ln1elrn ,·onfinnc11. Jo;Joquen�ln <lo� fnHo" .
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A Liga das Nações quiz servir a paz, longe de Christo, e hoje os; povos se gueneiam spbre os seus escombros.
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1H'�uOH11 e lmpurn d11 Ikl-·oln,:,11.o, a 11bp,..,..,. r1ue de..-ornria.., ,...,,. n Liga das ·\afõel<. Fu11dadn JIClo pre,,ideato Wll!wn trR<U,:ik,., " "un ri<.lneno, n h�l'1Qonln o!l.plri · .'di;>pol>1 dn lól,rnrrn I::uroi,en, elln tinhn um l'ro�mmn J� tu'!l Nobre iodo o O<'elden1e latino, <', malH do que tudo lt<to, �eltlc11,:i\o nnh-,.r,.al .,. de frnternldàde humnna q11e, "" ,.,. , t'01n·l<'l!'Õ.-,. rc-llgfo.,c,., du grnnd" .,.,..,,.n d!> ,.,,,.H h:,bitnn men"� á 1,r1m.-,rn ,·1,.tn, mer...,.,rin a lnteirn npproY11cGo do� te. ..._ eatllolfoo�. Ao p"r de ,.,.n,. ""tl..-ldad"" politlent< IJl.te?nAeiO• 1,•01 em dt11uçiio t:llo enlnruu0.,,. ,;iunuto e11u,, que " nai.ef!I, " Lign d111< Nn,;:õeN "e cutregou n um e:a:ten>1<> tral>ll· "Aetlo" l'rnnl!'ni•e" eomef")u a nlfolnr rlenaentolf ;pura lll· lho "<><'llll, luet11ndo pelo melhoramento da.. condl(:<JM d<' "11\r peh1 re1<1anrnçllo do thO"OUo da glorio"'" rft\!'U d°" Cu· · vidn dn.� clA8t1e>1 pOl>t"e!I. It.,,in n<"tlvlda,I<> 1<oclnl era tllo c,on pefo11, vnnelldo do poder a polltienlhn "jJ <1,ne dirig\ln n vo forrne, "'" m11tt010 de ,..,..., """""to$, no penl!IQmento cc,tholt• litit'R franc«A. eo, que .,., dlrln te.- "'ldo J,.�plroHlll pela f11wo.�n "Rerum No· l.b>pulHlonntln t><>r dolo< i11telleetunet1 de grnnd" vnlor, ,·nrun•" de Leilo Xlll. Leóu Dnudet e Ch11rteH !Uaurrn,., a A<'tlon Fra.n,;:alt<., eons.-· �o emtanto, n Lig·a dnH Naçõe.� ttmbron em >te roMe,·· ,i;utu reerutnl' nn,. 1<un>1 flleir11,. ó ""eol da t,•ran9n, .'\risto· , ,·,u· lntelrnnaente leiga., reeu"a"do.11,. a ne.-tlttnr o Sn1110 tll'nia!I per1eneente,i Ú-" nnt1qu1..,<1ma� llnbngenH que havl11n, Padre no 11eu lft'<'rnio, e 11Ueneln1ulo nb1<olu1nm.cnte Qllllllto n feito n grandu11 dn Pntrlll, mHll nre" ehd..., do trndleloru,l q,:ml,;auer fundnnacnto .-eUg!oHo para uellvidad"" multa$ · he,:0-il<mo gn11lc:t, dlplomnta" eeeolados """ 11ll1H11ima" tl'R• ,..,_,,,. merit<>rin� qn<- enaprc,hendl11. dl')'6e� da politica t'ranee:«0, Jurista� lc11bltllftdOH AH wai.H E o ...,.,ultndo abl eHtA. · 'fi'aa,.formnda en, ....,nlllao vo· profQndn" <'011Ua�"" dQ phllo,.ophla e iis ,...,u, mlnuclv�its lltleo da., maili mc-sn:ainhas ruitehlnaeues. fei1n Joguete dc lnv.e->11.lglttOes f!ocln"-", e prln,..l1i:olJa('llte, mo�!I, n>Qt!Otl fl Ulll peq11,..uo nuine,.. de mo11nntn11 lnternnclonne" qn<> t>obl· multoN 111oço11 1ln11 unh·el'Hldnd,..�, eon•tltulrPm n millcln t'fl"' o doml!nlo do anundo, a L4JR dll>I Nn�e11, CC>1a a retl. mnll"llltiea l!n nova eorrente monnrehlt'n. A repnbllt!n tremeu. rnda da JtnHa, Penha de MOfh'er o golpe .ie naJ,..,rJcordlc,. A ...a,:onnrin rnu� m, ,lentu, E 011 cn.tlcolico,i olhnrum eom UoJe é um.n rul11n, ntras du qnPl ..,.14 ,te eml>oseudc, am
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ASROOIA:QAO OHRISTA X DE MOÇOS NoUcia-!Je que os membros da Aeeociaçã.o Chiratau de Mo ço.; eeta.o tra'oalhaJÍ.do em uma campatltb.a pt·ó-augmento de &o-dos, hav-olt'do reducções es pe,,;:laea nas taxas --Oo entrada, Damos esta in,formação· apea nas · j'ia1:a mais uma· vez cha· rnar a àuetlção de catholloos, gne pUSaam ser engana{los pa· lo titulo "iChrlstan " da refe rida ass-oclaçãQ. A Assocltu;ão Cristal). de .Moçes é uma en tMnde ·protestante, dil·igida por· protestante e portanto ex tranha ao uosao melo e á nos sa. torm�ão. IS! 'lla. moc0a; <:a frequentam, tiu:11 \ooe ·.que tl. torna.ge evidtmtfomente necEis.. sario que lmmedd.atamente · a aboudo!lotn, l')OJ' eer urna as sociação ,perllf<)ea â aua JN, e aos seus costumes. E ,que nin gu,em se sinta attra.hldo pela àua r&ducção .de taxas -ou pe loe seus bellos jogoa. A paz e o ,bem ea.J)l ritual estão a-01ma de tudo. UA.STIDADE PBIM�·IATRIMONIAL !Po r não ter o menoi· valor &eientlflco, me1•ece a.1,){l na.u um ligeiro commentarto um artigo que, a r.espelto de uma t,heso tntltula«a "-Devemos e Pode. inos Gue.rdn a <:aatlil ade an tes do ,Matrimonio ", lan�ou um cidadão occulto no ano nymato, em "A Gazeta". :Baata-noe >11:1Clarecer oa lei tores 60bre dois pontos trata doa tJelo referldo anonymo · em primeiro lugar o autor é tendencioso po1-;que deixou de dizer que o alludldo trabal110 é uma these de dou to't'amento ua Faculdade de Medlc-ina da Un iversidade de Porto Alegre, app1·ovada ,com dlstlncção; em aegundo lugar demonstra ir l'ei;: ponsabilidade e má fé por. q U<; em assuinpto extrema·
riF.E·s.,.i.s"I 1, ln Y D I A � Para Madame ou i para Senhoritas já ª é uma tradição nas Festas os artigos
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A Action Française quiz servir ao Rei, guerreando o Papa. E é hoje a propria Casa real que o condemna como noc ivo á causa da monarchia.
Causou a.gradave\ im pre-.s d.o no <:ilomento ,:atholico de !:1,,1.Q Paulo a vlslta qut> o Exmo. 51'. Comm11J1dantcda li.• Região Ml · l\tar, acompanha.do ;Je num,ero· sa otflelalldnde, fe2. Aa obra� da Cathedral, onde 08 lllu11trc8 vl11ltanto11 foram fidalgamente a�olhido11 per S. Exela. Revma. o ar. Arcebil!J)o Metropolitano. Mani.te3tnndo seu lntereese pela grand<l o,hra artbtka que o e&plrlto de Fê do» paulista� e3tá. ci·guendo no centro da Ct dadtl, S Exela. mo11tra com:prll· hemler o osplrlto ess-enclalmen· te cathollco do povo p.a.ul!ata que, multo mais do que ele sua.e . altas chamlnês c d� 1,1eua gra.11• ·-,1. �., ·a�r""h"·<>;S·�.;1 ,...,••<>r�P,¼-f',<;1. monumento a� ·gra.i;i!'to ·que o,;;tú ,;;urgindo no coragão da Fauna �a em homenagtlm a seu Pa trono. Ao retlrar· se, o Sr. Genoral D,,1,1ehamp11 Cavalcanti ex.prl· mlu sua eonvlccll.o de que a::i obras da Ca.thedral, ainda m&s.. mo conslderadaa eob um ponto de viela rl 1,orosamenlo néutro, mereceriam intdro ft.polo 4a11 autoridades, pek1 eeu altla�!mo. v"lor art111tleo e e11tlmatlvo
HTJl!lPPthla pat'a ('ssa phalnnge que proaettla IU,tttâr· · n · grupo de eolllbnteateflo que proc1u-a luet11r com outro IP'II· F>'c,ni:,a d..., polltlqúelrOII IICPl e"er11pulOlf que a aviltavam, pÓ q•,.. _" elltA de t6rn. PUll'.a lhe N.'•tlltuh o lustre dOk melhoHH dll!.8 do <;:u,.,iett .,,.. · · ·.ro., que? Qnen-ndo Hnll11ar umn obra de i!n111plra1:Ao ,:IWe", ruadn.mental.,.ente e11tholica, n Lisa da• Na,:,fi,e,s ,.... CfHIUe• ' lnfelkmente- por,kn no Üu lnte,.doualmente . de NOll!fO !leakor Je1111.11 Ohrl.,to e de el d tai,t I ., h'l,ill b"*· Mt111l't'Ofl e' Daude.; nao �r:at !nthol�c..= Mat,, do";':; •uu Sa'nta ll!Jreja. Villt<>Hu a prlnc:lplo, a obra foi no e-mtDR• iató, ern,.. matertaU01tU>1, e PN.M:'Urav..... Intoxicar eom ;,uu to _tn,bln4o eymptomas de am e-nvelheelmento Pffmllturo 11hY,1>1:1op�a veneaONn a flOt' cln Dloctdode oothollea at'l'eirl· <Jlle 8e trall.Hform.611 l'apldamente ,...., a(l'Oaln •ortut. E• que m,...ptc,dn sob 11un11 orie.ua. Qw,nto ú poUtlcn, a de,;,peHO de baTla 1>ldo ·ettq11&dola n P*dNl de ,,,.guio d" todo ., q"alqaer mounrelchlta11, de antJ.mn�ntco,,, <le aceffllll(>fl h•lmls- dn edlttclo une (luelra durar, <'"'1;1lerill, IIJl.lcam Plftl11 de •m ponto de iteu pl'ogr11mmn, E, emqaallto ra� Q Aetlon Fl'ancn·ltle e ,...,i,e AOII peda· · eolttrnrlo ao pen..tmen.to entloolico, ÇOH I! ,1'1,lgn c1... N•t&e&. a ll!l"N'Jn eoutlnu•a altaneira o a� 1 Qual o ponto mlllU< -.epe, ll('IUla dH�eataçlof Qual ,. . .,IU'llo · POr entre IUI te........,tndelt moderna,. Por,;aae •4 el111 1 ., · ��--....te.,'"u . ......._...,_ �� gr�l\<lc erro poUfl<!o .:iomMetu<lo ,Pela A.et«li.·--,Fffbli',:fl:ileY· \ �
-�1:1-� _....,..:.:-..
mente dellca-Oo e d.e tamauba9 consequencias aoolaes e mo· raes, não é com mela d1ú:ia de palavru. ocas, que se define uma attitude ou se traça uma dlrectrlz, Notamo.11 tambem a summa Ignora.nela do artlcull11ta so bre o aa1Jumpto e sua dlsp,11· eenda sm tratai-o, quando diz; "A iqtlestã.o admltte ae h)· po�eses ma.Is coutradlcto rlas, pois sem nos referirrooo á opinlllo coi•rente do povo que nAo concebe g>1ralmeute a cnstldade pre-matrimonlal pa ra o !homem, temoe .q ue le,·ar em ,conta a de mu ito1J espiri. tos cu.ftos e mesmo de sclen· tistas para os quaes etc." .Por.que sé que s. e. não de clinou o nome doa taes "es pfritos cultos e mesmo sden, tiatas " ? Porque não existem . Quanto ao povo é um a.bsur do querer citai.o como autori dade neste tet•1·eno onde ss trata de prlnclplos sclentlfl· cos da nlçada Medica e Moral. Além <lisso -.ser!a o mesmo ·que dizer-se ique a tu be1·c11lose de ve exi�t!r sempre po"r{!ue o po· vo não tem hygiene, valendo a comparação, uma vez ,que s cast-idade ,é uma . q ueatão de Hyg'iane Mental. Aqui ficamos, mas ant�s que1·emos at.flrmal' eom a mais absoluta convlcçAo, que o ca· tholico não tem que temer o urnls leve mal, 1nuito ao con trulo, com a pratlcn. sob.raD· ce!ra da Caalidade, em qual· quér oe-casião ou estado. como algue m Já disse, o problema sexua l. •já éStá -resolv h.'lo ha 6.000 anues, ,quando Deus nos. so C1-ead or, 'fonte de toda a sabedo1·ia e aclencla, deu as taboas da Lei a Mo-ysés. .DEFESA DA MOCIDM>E
o
<le Dlvulgacão serviço da 'Chefia d<Ei Policia do Die t1·icto Federal deu à · publicl· diall, uma dade ha alguns nota sobre a do'feza · da mo. <cidade contra a propaganda commttui.g-ta. R(>fferfndo-ae es· campan:ba á ,poolal.lnente pelo llvro e mal�ista telta pelo jornal ; · .o communlcado insietla "· na . necese:Ma.de· de "destruir as o'bras de pro,;ia _ gandfl., . do credo vermelho H . · All(l)ellll,.va · espeeta.lmenté >\II-a-
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1•a os paes que devem com. prehender ''que se trata da defesa doa prnprlos lares, da proprla honra de su� ta.mi• E conclula: "Que os liaa". pa..ea, principalmente com1pre0 a regpont1a'l>iltdade tienda1n ,pesa e, antes de que lihes mais nada, 'Procurem conbe. ll'/:roi; destinados cer e lêr aos seus :filhos". 'Nadn eertamente mais op. portuno do ,que esta. recom· mendação da Chefia de Po. t_tcla do- .Dlstl"lcto Federal. Na epoca a.ctual, caracte. i·Lsada por uma grande tra· queza de autoridade, um doa atttngldos to! pontos mais p1·eciaam.eute o da autorldMe paterna. Oi; tuhos tomam to. da.e a. 8 Uberdades ,que enten. dem emquanto oa paee se sub· mettem, devemos dizei-o cJa. ramente, -Oe uma. maneh·a cuÍ· posa, ·p.orque elles sito raswn savels perante Deui; e peran. te a socied ad,e pela educação de seus filhos, e para cumpri� rém sua missão têm a vraça de estado e. o · apoio de _ quem de direito. Urge :portanto que os paes comptehendam 1·eal ménté a sua responsabilida de, não só no ,que dlz reepel · to á vigllancla ,. da.B lelturae de aeui; fll.hos, ·como em tu-do o que, s·e refêre a 1ma bôa for." mação, Sendó eUes paea,. 110 fvier-dadelro seutldo da pala. vra, teremos, uma· geração de mocoa que salberi dar-lhes honra e dar gloria ao Braall, Que "os pa.es, -. . ,portanto com,p1·e'hendam - a -rooponeabl Uda,(,le :que 1h8.l · ·'Peaa : . , . � ,-- ·
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"GAOE'JIA HISPA."i"A"
IDepola do foohamento das governistas hea. oociOOa.des Ca,pltal, do p.all/holas desta Rio, de Porto Al9gre e de estavamo a cidades, outras certos de que tambem o aeu de pr(l(l)aganda - seria orgã-0 não i;e deu, suspouao, Tal porem, poli; temos em mãoa o numero de 18 do oorreD· o Não commen taremoa te. que nelle se publica, mas queremos manlteatar n.osaa p-u·bllca.ção extralllhesa pela da "Gaceta Hl8l)ana". De ,que adianta, com effeito, fecba1· as sociedades bei;panbolas, ellllQuanto- ae permltte a pro paganda escrita da Ideologia 00 govel'no vermelho? OS CATHOLIOOS VENCEM! Diz um tel.egramma de Pa ria ,que a Juventude Eaportlva <Catholica Nicebei1 no · dia 17 ultimo, as cartas e9POrtivas po,pulares, correspoudeutei; ao anno de 1937. Do total das cartas <eonoedldas, em nume ro de 332.000, um terço, Ou COD 8éJam 110.000 foÍ'am ,qÍ.tlatadaS peltt orgànlsação cath<1llca. A Federação Fran. ceza de Athlttismo, ,que era, S:tié lia pouco, a. mais impor tante 01:ganisação , esportt.ia da Fiitni,n, obteve · apenaB '66.000 cartM. Obaef'Va éntàó-O telegramma, que é da Agen da Havae, que " esses resul. �!ldoa · m devi. pil>f'l:coa são { � dos en "grande parte ao Cle. ro-· •.<e- que"· - - - f�uentffn.en�e
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<:1eja.11011 licito. po1"é·m. lns!�· tir s. obre uma r<l!f\exr.o q1.1e j� flzemo,; neetas eolumnas, que a dls8olu�1í.o dos partidos cx · tra.nge!roa vem tornar es.peclal· mente 0 1>portuna. Se, pnra evitar lngerencla,, extrangeiras no B1·11all, se dt<t1,olvem aa formações u11,zieta� que trabalham á. l n,z do �oi, ,, qu,e dir.er .,m das organ!za.çõe. maçonlcas. quo conepiram nas treva�, dir!,gldas, 1111.o pelo M( · nisterlo de PropagRnda do Reí ch, mas pelo Orantle Odcnt" do Paris ou de L<Jndnu,, ou peJn alta fin ança de New-York"/ Noblesse obl ige. t:m tão ait(, nacionalismo <lxlge umn l'Ohe rencia !n.f!ex!vel. Não co,i n,n,. a. Utulo de naelonal!$rnO, <fech1u uma porta a cadeado, e encos tar a.penas :o outra. Avante. o ciue 110 Impõe no momento (; u dlssolu�ão eon,pleta do to<lo� o� Grandes OL'i0ntes o da� l oja" n elles subordina-das.
$1•. Interventor Federal O em 8. Salvador laentou d,e lm· postos a acqu!slç!i.o ae um ter· para a co11strueçã.o do reno 8.lmlnarlo Central dn Bahia. Eata noticia faz.nos lem ,bra� que, se ha um aesumpto m!tl regulado e fec1.1ndo em duvidas e d!flflctlldades na leg\sla�o assumpto é a esse paulista, laen,;:ão d" ilnpostoa estnduaee relal,ll.c, li: o 1nunl-0ipaca em e b,meticien· ,;,bra" rel!,s:losnH tes, Naa n,spe"ras das eie;<;õei; d" 34. o S1·. Armando de Saue� OJh·eJra. baixou, a. ei,te re,,pe{ . to, um decreto elaro c opportl.l• no. Mas .wbreveJu a Conatltul• ção e/itadoa!, poucos depole B& · gu!da pela Lei Organl,:,a do� M"n ic!ploij, tudo se annrehlzOu. Se o Eatndo e o l\Iunlc!plo di, Capita.! .fo�"e,n cobrar os hn po.,toe 6ra dc..-Jdoe pelos esta· beleelmen to,;; de oarldad<:i, tal• vez a maior parte delle9 s,; fe charia . O eHto � que estli.o -<i\lll · s! todos ameaçados ,com e-,:�u tlvos que 11ílo podem pagar. E' d<' se de11eJar qu., um de creto venha por cobro a e&t,\ s!• tua�ão realmente afJllctlva.
os joveni; sacerdotes são, não :somente os d lreetores esplrl tuaee da mocidade, como ain da seus Prof.eSl!Ores de ec:lu. ca� phyalca gulll.lldo os jovens que constituem a9 cohol'tes aenl'pre em augmênvJ doa mem'broa d-0s patronato, franoozea.". Vemos por esan noticia. de um lado a universali dade da Igreja, do outro oa caracte· ristlcos da verda4eh·a Fran , a sector algum da ça. Não h actlvldade thumana em que a Igreja nA.o esteja presente. E eosa Igreja tão aecusada d t inimiga do bomem não se de sua forte e á semelhança dM seus es1quece nem el,q�er parte p-bysica. e forma á som athletae ella venoorá em um bra de wue sacerdotes, atble ",(jlan " awbllme e vigoroso a ta.a ,que sabem imp,ôr.se nos cri-s-e que a n.ttlngln. Esta p-relios ell'pOrtlvos e que &lo será pal!flagelra, pois o eor capaZéa de vencer os rapre. p-0 todo da nação- se .fortiflcu. s,mtantee das entidades ottl e ae enrija nos magn!'fkoa claea. Por outro lado, ·a noti exercícios da espiritualidade cia a,;:lma revela tambem que (:athollca. E em pouco a a. verdadeira França não é a França resu1·g!rá. como a Pa. da Frente Popular, A Fran trla d9 ,C:io"is e de -S. Joanna ça ,Catbollca está vigorosa e D'Arll .
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DE . FEI TIO
· Cada temo chie, cada. "Tailleur'' 0$000 . elegante, .citda e a p a moderna, SO' NA
Alfaiátaria Ingleza
RUA BENJAMIN CONSTANT, 159-161
(AN'l'IÓO N. 2S) . A_ _MAIS. "-':NTIGA_ .41,F�TARIA DESTE .GENERO TJilRNOS SOB MEDIDA DE BOA CASEMIRA; i.llOJOOO
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São Paulo, 26 de Dezembro de 1937 Uma <0nfederação de. theatros catholicos nos Estados
linidos ·
• }<'Oi· !nnugurado ofd'!clalménlo em Washing ton, no mêa do no• vombro p. p., na Univers ldnde Cathollca. o soorc-�a<hHlo . <:e1•· tral dá �cathollc ThMtr,i Con rfrence". :&,;la asa0<:lao:;ão J/i publlcvu · ,, prole<'t.) com qu e tenciona fll· zer a un1tica�t1.o do �.000 thea iroa cathol !eos doa Estado" U nidos. Q prsialdente John �lalloney teve opportun!dade, no cmtan· to d<l n.llf!nnnr 11esaa solemnida de, quu o ,:,ecoJ)o desta aeeocJa <l ·· d._,. yJda nova ito tlu; a tro cathol l<:o e encQtaJa-lo do t-0do modo afim d-O que seja na cional e paro,:,hta!�. !Pelo o<'gâo offlcinl, Uullettll, a ,conMderas;ão doa Theatrog cathollcoa, propÕ<!·se a distri buir 10.000 .-,xemplares µelo" F. . E. tr. U . , para �e fazer conhC· oer no "eu fim A Co""ii1'odêrnçilo dos Thentros Cathollcon decidiu orga n h:ar, peloe votos d<t, r>tox lma prima· vera, um cydo de repre,umta• i»es em 12 Importa n tes cidade� amerka,rns. O Dr. Mt1 honey. a;ffh-mou que a •Cathollc Theatre Confer..n· ce� nlio dea..Ja J n lclar um novo movimen to. �:,.()� tlvcmoa. dis• ,e, um th.io.tro cotthollco -0m ea· da. época da lgrejo.. Eatn (, �!m· ole11mente umn n ova manifesta• çâo de uma de auas gn, ndêll tra<llQÕe,,, Sem auvlda, o ,;,ffei• •o de11te grnnde movimento ull;o aerA sentido ,.,.bitamente, m:t� o publico o.mer!can<> ao .� ent:rlí. grato dentro de alguns anno>1, �la t noesa contrlbuiçào á vida U>ea ral da nação, contr�b ui�ão que servirá. como um antid<>l<> :1, propaganda aubversívg.
FOR O V· 8
LE G I O N ARr o
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em i E NC O N T R A RA C O N F O R T O I G U AL!
• O aito padrão de dia e conforto que ca racteriza O Ford V» 8 eh Luzo� faz deste expoente da induttria Ford, uma digna continu ação do ,eu lar t Pequ ena differen ga de preço sobre o carro com muni, dar-lhe-á a posse deste carro maravilhoso ! Procu re conhe cei-o n a qenciaFordmais proxi.ma r
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ARCHIDIOCESANO
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TONICO BIOCERT Reconstituinte geral
F r a q u e z a - N e u r a s t h e n. i a A'
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• PROCURE O AGENTE FORD •
O Exmo. e ReVlno. Snr. A,· . • ebisP<> Metro!)-Ollt.&n o oel&brou , ml,;.sa do acção de graçaa p�ln formatura das auxll!a.res de ,iecretarla.s, da Liga das Senhocn • ras CathoUcas, e fell •lhea tJ'Oga dos diplomas ; pres idiu a testa do encerramento do ,n , , no l�t!vo no As"lo -, <la Di••i•a .. � ,,. " •• •,., ,r.. .. • .. # S. Excia. Revdma. 1ez.ae rep r11eenta1• na hata de entre.ga d l a Poly t ee-hnkn. e na t:�c o da doe a engenho!ran o a o l,plom d<J resta dn� crlan,;;aa da ffCIJnicn lnfantn do Iplranga". Em e ompan-h! a do General Decham Pe Cavulcan te, Ge1n ral Gullherme Cruz, Coronel Milton de Almeid a e demalB m i · lltar11e, a. Excia. Revdma. visitou aa obras da Nova cathe dral ,le São Paulo. s. -Excta. ,Revdmn. proaidli, a reunião menea i da commfa. são da.e Obra6 da Nova Catliedral de &ao Paulo, Revdma. assistiu a Inauguração of'flc!al do !S. Jilx<:la. ·'Edúcandarlo no..m Duarte", e ben,zeu a primeira pedra <l� LgreJa de Nos!<& senhora do Carmo <lo mesmo Educa.ndarl' J · S. Excla. R<wllma. ehvlou peza.m�a ao snr.. D. J o aê Ma url: D,.., , • do dg, Rocha, Bi�po je Bra ga_t)_ç p; ; Ogy,.J4a_nµaJ...Me!.relleir º · l1ó.'r l �� ��,:::1tJff:6° P:; ' ;� ;��ia. Revdma. oa füvdmos. Mons. Franci sco Bastoe: superior dos Padres Mbalonar!os do São carlos, Pe. Antonio Barbosa, D. Alculno Mayer, O. a. B . , n . H . Kretx, o. s. B., Vigarlo da vma. Arena, e Pe. Fco. Carrern Pra<la ; Rv<las. superi ora dna rrmll-s Marcell!na.s, Superiora das Jrm"lla Mlasiol'Larlas <lo Coraç8.<> do Jes\ls; Exmas. eras. D. Ali· oe Alteferder O Silva, Dna. Ga!Vão Bueno, D. Maria Cti.rmo l!i. 1a, V. A. Barbosa de Ol!velra, é D. Maria Sousa Queiroz J.,!ns ; Snr. Armando (,orcnit.
GOVERNO
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tincçlo
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Anemias em geral
VENDA NAS DROGARIAS
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MORALIDADE
;rmli<l nas tende»• COí\tra a fanu'lia MoraI d'ff �i as, Jrmão nos meloa 11mpre· l erent:e para cada nroÚ,dencla; . doe: ·1rmllo nos u1umos ,, na;· ª sex • -- Res,·� moda ga , -•-n a catholi'cs• - Com do Antl..-Chrliitó. .., reino lEm Na,111lanlila não quenll'! fOtt. te de reCel'ta• ver O o.ue preoccuoa a Aliem&· nha,: em 19U, numa Allemanh1> multo maior que a · de hoje, o'oFrei' Pedro SINZIG' O• F·• M• bre cada mi lheiro <le oaeo.m8 n.
..o.,....., governo naziata tra... '"n o -no sentido anu-rel lgioso, Pal•a •• ,,� "ª oon trª · ma ,5 um a , nv.,,. C1• 0 lnd!s11olub mdade do ,aacramen0 · con tra. e o, matrimoni to d<> 58x to Mandªmento de t>llus: colSR Gunrdn.-ã,, a ew.ttdculel, ·· multo lneommoda ªº · l}az!amo, deade Roehm e Helnea a.t� 011 campos de tra.balh o " de -lioje. . 0 1 ,ve_g '', - que, iws b11rgo11 do dr. Rolan(I Freieler, .st>cril:tarl o na.zlsm o (� Orden1tburgen 'r) eão de Eeta.d1 do Mln!stet-10 da. fa.vorecldaa. nas visitas de seJ uati,:a ( .) de Berlim, acaba d e nhoraa, aa relações aNumo,, 11· Publica,· um Uv,:o sobre A re- leglttmas, ., que ás vlalto.11 fe· ..'� d� 11�te���: o_q_�ªforma do - di rei to do -_dtvor9lo, n;il n�s l ;.. . • b�n�Jti-1!'�1t a°' ·{.trNJ-:nKlra d'c,l ��- ,.. .g..g....-.... 11 com conjugal. ; mulh�r na.o pode; {:11.: �!�fi n�?: 0 ,;,rª;,10º�\����� o !tomem nazista, segundo o ai· Bllmpre cuidadosJsa!mo 11m suas t o tun cclonarl o do Mlnlstel'lo aftlrmaçõ8a, _ a attltude ,ia da .Justiça, deve te� . SS/le dlrêl- direcção acam pam en tos do s to, por ma.la que lh o n.':'{rUe maec\)linoe e temlnlnoe, vl al� Man<lamento d8 Deue, perante nhoa, não impedindo VliltRS o qual os dois .sexos tem aa mutuas du r an t e a no l tc. Po rqu o mesma.a obrlga çõee. Por maia poli!, as tenta t i va.a d e occultar Q Ue_ o (lr. Secretario do Esta do o que já. ae faz na pratica? Vil· pro cure justlflca1·, oontrn à L11l sé pela rece n t8 pub l lcaçAo du m d e Deus, n abolição, para o ho· sem ana rl o, a que e da de a .se re · mem nazle ta ( q ue nada-, tem' do tor en1 essa:11 't e ri de Ílcfae; ;., sema· anemã o ) óo G•uu• darlu! 1t ca11ff. nH l o reprod u� l u um doeuni e nco dade, os argume nto,,, aJtc de ,1m "'fflcial, alem/io, (ndo!, mas: int11r easado, n!io <ionvencendo, a naz!ata ), do " "Uai conoi• v n �"· •� n 1ngnom, nem salvando a 11.on• querlmen to de rapazes, meno.-n nazl<Sta no mun<lo christllo. reij, do lhes aer eoncedlda a ·'"temo11 do cument o$ thcontes- Tlrn.lori<ln.d a aendo dada com o (avais - diz o "Der Deutaoi,e ca11aa, no -f<>rnu1l a,io impr�so
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N A Z I S!T A
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( 1 ) o casamen to com uma moQa que, <lo menor, espora um fl. l'ho". o tomrnlario elaborado pelo governo nazista (que te!· ma em chamar-se allemllo), tem o numero . �_S7J 2�:.. .. proprlo Chegou a hora de n a:>.-l.smo conof!rmar ma.Is e e para os maiores ctigo9, mais, surd os, 1nudoa o lncrellulóe, tu· do q uanto d el le JA dl1111eram o �:f�- - �r:i�� J.(�1g:i!1n ll;,� Y��t a ll ocução ao clero dlo<:eaa"º· 0 tod o o F,r,lsc opa d o <le qUasi mundo; a !mprenaa l11depen1 ' ente; os pro testantes e lnnu• me ros outros que são !ntenso8 Q_q eégo11 á. EgreJa cathol!ca. · agora ver'lio? os mudog apren _ _ d<.d:<> a falar? . _ .\fals eedo. mais tarde, um;t �ru2ada mnn<llal �a levan tarl< contra o nazismo, como j(l. se le vanrn. contra seu !rmil.o.ge . meo; o con1n,11nlsm�: irmão (!O
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tos havJ a 15 % e ma.ia 2 dool· em a 19&@, nios "g rde lira aiz.lata loaanlllvorcloa; por• , Jo n centagem aub!u de lG,.11 u 32,.;, quer ilber, a mais do duplo. progresso· de cauda de cavallol pai!&, baixo, , ,_ Os cat-hol!COS re�lstlram a çaler a easa onda de dJ,ssolu· o , c 7��a.r�8;,, ,",• . "l,e;-b';• �l�� �-·. ..... vvv vv . ��
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�1::1��"'um46i!.uu�1}g rcJ:�e ��� gar!amo. a· sacber: 221_9r Ape, �ar dessa ln-fluencla benllffoa. que sal ta n<>s ol hos, de todo" oa pulpltoa dai! !gtlljee de Mu• ,,, ,,.• li"a • om· " a · .� • 4w nfoh <•••e .'llUnl caçllo de Q.ue mais uma_ LgreJa cathollca <le Mm11eh ,·ae �er d ,.m oli<la: a capp·ena da JJietaçllo .fer�ov,!Q.rla prillclpal, que terá quo <:ed11r luga r a • • • kios· :iue11 . . . A cap11lln. das Irmll$ QUe �a chamam � namae lngle. aas ", a exenJplo d o que dacr'é· tou O innão bokhe vit1ta pD. r& a , (0<>ntJna11 nn o.• paglDa).
�:r.,--,•iece-�tt-;:· . �!ffl.m!-���� ��.::,���:t-W �W��:-..-..:-�:t·��;;>�,,m:.-� Fr. Manuseto Rohnen, O. F. M . .\.pós lV ,1e Pet�o1,oll11 - D�bro, 1007 ae,,ulo,, - Peit"<>pollfl.
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U autor, relemb rando o 19." centenar-io ,lo. c,mver�ão ,lc �o Paulo. que ae cmnmemorou este anno, expõo Btrnc! nta. mente a <l<>utrina do Apostolo <las G11ntes, schre a oommunl· dade e n eoHdarlOOade do corpo .mystlco de C,h risto, que é a Ig1•eja Cathollca. E nunca como hoje, qi.iando parecem voltar '·"' tempos do Chrlst!aniàmo primitivo, ossa doutri n a li ac t ual. O Saulo, egoísta como todos 03 phar!seus <lo I.x e do XX.• :;cc ulo, foi .� ubatltuldo na .estrnd.a de Damasco pelo paulo que encontrou o se11 centro em Chrbito, "Chr!sto v1Ve em mim e eu Nell e ". Agora el l e ,• ae Je\'ar o nome> de Deus detl n ; o Uos rele 8 dos povoa � pregiu"lo opl)orrnna o importu .,ame,, t, ·· 11ara que "-brilhe o �onheclmonto <ln gJod:,. d!v!na ' un pct<S:,,. de Jeaus Chrlsto"'. Chriato � o !andamento e ;;,uem crf• .Neil" é e(\iflcado acbre o fundamento verda<lelro. E• a pri meltn Imagem que o Apostolo usa, falando da ltrreJa: denomina.a " casa.", � ed ! ficlo", tem . pio de Deus�._ l)Mta c:ua. que todo.s devem ;,ons!dera>· como sande o proprio lar, Ch rlato li a "pe· <lra anglllnr", o ponto cenu· al. E �si alguem 'v! ()lar o templo de Deus, Deus o destrulra.. Porque li santo o t�mplo de Deui. <1ue sola vós", escreve e Apo,;tolo. Prev!o S. Pa u lo, ta!vei, " � �ontrari11dad es que hoj11 agitam oa el!p!rltos, ,Perturbttndo HS oµJniões, daatrulndo a pa.�, e dêgradnndo a llbet·<lade !ndi,·'· dual? A segunda imagem usada por $. Paul<, ao re-f'erir·x� :, Igreja -é a imagem <lo corpo. Por ser ell a . o_ reino <le Dêll�; neoeaaar!amen t11 n!l.o é um mer<> ajuntam ento desor<lena<lo d Q homens, ma$ é uni todo organ!co, ord11nado e vislvçl. E ' u«, <Jr,ga)1!amo pe1,felto· const!tuido .pelo Chrlsto inv!s l vel o polil Chrla to v!slvel, o Papa e sua grei. Dessa união decorro a sort<, · commum d 0 - todOB oa. seus mem bro.!f! "-Sl nl. 11:0 i,ndeee um mem bro, ._todos os 1nem, bros padecem com ell c ; �l um mem b,·<:o � honorlfkado, t odo$ o� mem,broo se r11go�!Jam com elle". E' o meemO mystorio que su·rge contem plando o prototypo desta 10. E ass!n, , como ha um aó corpo, 1,a tambem .llbl só effplrltO, -Don de, entretan to, VGm a for�a. · unltiva? Quom vei"!flca n un!llo, e quem .a repres€nta? Primeiro · ê Ch1•leto e· d�POlS o Papa com<> cabe�a vla!vel do corpo niystleo. Na Igreja está gara ntido o vinculo da 11nidaóe e da fraternldad,:, , "Um só � noaeo Mestre - \·ós todoe sola lrmãoa'' . A unidade s u µrema encontra a commun!dade, conforme a doutrina. pau liua, 11<> Sacrame!lt o óo CorpO e do san&u-e <;le Ch•·Jsto. O Corpo my�tlco de Chrl11to e o Corpo saera.mental 'de · ;re6ua formam loglca o />ecessarlamante, uma u nidade 09mp1ete. Quem neRa a Jgreja, nega a EucharJaUa, quem nega a Eucharlatla, nega a Ig1·11Ja. Unidade Jn,lfvldaal C0311 Chrbto a unidade de tod..., em �hristo, tsl é ll harmonia perfeita e a rcal!dade ma!6 p,·ofu n da na doutrina de S. Paulo, so-.t,rc a '4roja. E sojs1,m l/ttuai\� torem as tentat ivas radl<:ass, !nsen!atas II demon!acas do mun· do hodierno, não se J>Qdera negar o qua o eeplrlto unh·ersa.l. de Paulo de Tnrao eacreveu: �Nln,g·uam póde lançttr hm<l>.• mente diverso do que foi JanGa<l'!: JMaN C:11.:,-úoto>•.
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D. And<'ê Jo�, O. S. U., Arcebispo Metropo,l• ta.no d11 8, André e Edhnbur,go (EBCoaala) - Carta Pwtforal - A 011'11em - NO'l'flll.bro, 1937' - IUo de Janeiro.
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0 ,\n·obi,si>o .\lctr-, po:i:an,; w1 Aranha, dll. <.;,ii•ta PRijt o�nl .EJac o�sia ,11r1g· ! u aos H'1�- ·no;$, ,u1 vert1ndo-0s sob,·11 n Con1· m u nismo. Depois fü, mo.strar , utte o alvo <l os conun 11nlstn:; é ., destruição de t odos "" governos ex i,�t snt ea, te t;,do, po1·em. ''º"' ·º principal 0<bj-.:,cto de :;eu o<llo tt lgroja Ca ! hollca, •· que (, mals forte baluart11 do toda a ordem aoc,a\"' , o prelaclo oscoc�z aponta o:; princlplos lfu ndamentaes do movimen10. Na \Ji!.�8 do Oommunismo encontl'a-ae <) a theiamo. �/io tt ,» atheismo pJatcnko, ma.• uma .guerra decisiva e ,· h,-in <1� udl< ll. Deua, A todo o momento Moac<>u ord,•na uo.s eornmun ista� do m'1ndo que !n;rressem na " fr,;,nto <los scm - Dc u.�"', q ue ' �c1eclare m guerra a toda a espocle d o ,· elJg·lil.o". O · homem, vara o Communismo, m\ o tem ,1lma. Seu l<l�:, 1 6 c·rlfo r o lYIHJ <],· /,omem :coJ!ec (iVo" etaja in<llvlcl llUl!,lRde s� devo PHder e f111t· <l!J' na ma,,hlna d<! 1111m. ordem cio go ve1·no hu:mano. com9J-:,t,) · mente " 8ocinll"aila". A Jd(ia a e ,familia d e v e �e,• ellm ; nada a ,, mNs final da •humtrn iclade nli.<J esta em 'Luna vida fl>t,1ra, m�, na reaUsaçilç, de um , "nmµ!o cominunismo'" que �erá consei-u;,l,\ pela dieta.dura. do pre>J eta r!ado. r'ara chegar a isso, 0 Con,. munl11mo engana as e l!.sses frabt\ JhadoJ"a s nas quaes . procha a:,o lar-s11 para poder vencer ·o provôca a)l'ita�oos ê r�voluço,:s onde lho (i \Wae!,·eJ, Em todo o Ju,gar o�de "" ! n stn!la �e acom· pa11l1a d11 crlmca, horren<loe,; bnS1a ,ver a Hus$!a e a Jlespa n h� . "No Communl1m,o, eacrevo, · s. Exela. Rcvma. , temos um exemplo do " my�terlo da ln ic1t1ld:u!il" (] o qual S. Paulo escreve, um"�Jn, gular nianL•featacll.o (lo Antl -Chrlato • o <;111nl se opporá (a D11us) e ee eJ-eva'!'á. so-'brn (udo o que, se chama Deus, ou que t; adorado, de aortc que �- Ontará. no templo de l)eus, «pr ese:! tando-ae como sl fo8se Deu�··. .. Os c"athollcos devem usar todos"OS meios lidto� hamau,0 s para. com,bater eaae mo vlm,ú,t<> por\'erso. E' neoesaario q\\O dêm a mais prof\lnàn ,4 ttonção ao l)roblemn social o qual s0 póde . sor re8olvi<jo " pela il1ter,vençllo da I-l. ell�lal.o e <la · J.grcja · • . ?-<âo bastO., porom, o .,,.ro,;ço humano, A naturei:a sntan1ca e <1 origem da revolta com1n 1i"nlsta co ntra Deus, devem noe lmpf,Jllr •� J>rocut'ar a asa!stenc\W divl-na n-o graJtde com•bate. · B'-· ne..:ie�· .llar!o, orar para: ·que li.li hord;t,$ im1>i11s- 11e�àm d11$ttu!das .' o quo oa fllbo,a qe Deu'"1, .-nas t(,i·ra.s ppJ>rlm½J. ae ,pelo -B9:lchevJsmo, r<>.ssO.m r e cçn,quliiUL r a U. uerçlade . . _W necessano_ (ai:er pen!· -te nCla peh>� peccad<:o:; µroprio� •o enl repntaçii.o dos ultl" ttJeS commettld= pe-los communis tas.· E, ·uma vez q11 e, qualqum· meP! t O qt\e J>aja em nossas -oraeõea ou t ra..belhos (i emanado da Morto de NOB/!O Senhor na Cru�, re.p,·esentada en, to<)os. -,� eàculoB no Sirnto Sacr�flclo <lo Altar, Ur,g!> à as�laJenda íi:c· quente, e s! iroselvel diár ia, ·A San'ta Mla•a, unldà. tambem li CommJµ1bâo, . Sim, · pela· lntensiilca!}ào da ·vida esplt-itual as fQrgas <lo mal-. eer!lo vencida.e a Deua ordenara a - eeus .- Anjoa que M lancem no lnferno a Sata na-z . .a to<los _ oa eeplrJtoa _ ma. · , · llgno,a ". · " · .,. t · Tt.sso da SilYelra · .,... J'nebon de Ftgneire,lo A. Ol1'11em. .- Nov•mlw<,, -lD.af - -.. ruo de Jan�I...., _ Em conterencla promovida pelo M!:Met.ilf'lo da mducaçlo, TaS8o da silv-11lra proeura modelar o que chama �, perfil total
rle .Jaokson d<! Figueiredo", iut<'s>·ando "na ma�carn. hmna . nln!mn de Jnd<son, os trnços de predestlna<:ilo. de l ntultivn e provl<l11nclal sa bedoria, que �6 me.Is tarde n o11 foram -ln . dos de.'.!CObrlr atra vez ·doa resultadoa de sua obra ·•. NaECldo e1n, Arllo'<H1, em 1$91, d<!ac<indla de ca�tr.., ' A l ves, Jlelo lado mate"""· .l os nove ap n <,a com-p unha Vlll"IIOS n o.o pui�nn, un,n r;,· ando i n ,Jui etaçfto, q u e. al iá� .se enco,,trnva cm t odn� ns · suas 11tt1 tt1de�. Aos IS a n nos )lll'b!lcou ""' l i s-ro d•· \ l'rsos, " Bater (lo Az;is'' e ao� 19, "Zing-aros ";" tam. bem ;wwna�. Sua progon!torn pos�ú� n!nd"- hoj� quatro ca· <htruo,; <1<' \"ersos ineditoa, todos caMlµto.� cm �ua adolllse e ,wi,1 ln,10 p;i.ra � Bahia, onde íê:,. o curso de Dlre1·lO, fo;· ""' �sll>dante boh .. mio, :w m r rc e n volvi.d o em rllst1.1rbios. AQ meumo tcn1-pq, po, (:m, Ja-0kson pro<lu-,fa com seu� eH�a, , ,� "Xavier ;I.Jarques" s � oa,·cJa Roaa�, teàhmunhos inc·on-fun· ,1 1vel8 do aê\l tn,balho l n t ni or, de AUas ansocuaaes · u e <'SJ>l· rito no sentido d e sna Prniun<la. vocação. ,\ !firmava O �<,n ·•amor pelas ah n ns" relo �. egre,lo da p,:,rso,,alldaae, pelo enl� gmu. ln ter!or de cu.da um, Esse amor !i.� aJ-mas O coo, nuziu '"' mais altas espl1eras do Penaa m.,nto metaphyslco e ,·eli!\'io ·;o, Em 1914 terminado o curso <le Direito, .Jackson ae tran�Plantou para o Rio, onde logo appnrccornn1 l!CII.� ensaios .f!O· brc Farias Brito. ValorlMLn(\o o e.storço a,bnegaclo � l!Olitarh do ph!lo.sopbo braslleirn, .Jaok�n patenteou entret io. nto a 1n. satlsíacçi\o com que W•ll4l'a ,10 e81t1do de sua o,bra. E ao� m[l.18 11t1mos confessa\"a o �eu lnteressc crescente pela Lgr8ja e pelo Thomlsmo. Con,e,;ou entllo a compoi· '"Pascal e a ln · qu\etaçiio n,oderna", <:,ue <>ó .foi publicado Ueµols de sua cor,. < er M, n. Ao meamo tempo ,1ue se encaminhava pii.ra a JgreJa, Jack �on ia perceQendo a grav!dsde do problema da vida pod. \ka dos povos e a tragedia da alma bras!le!ra l h e surgia om .Jundos relevos. Data dahl sua J nterferenc!a nos u.mb!entee i,o. tlt icos .Em 1021, funda ;1 "A Ordem'\ propa,gando o retorno do e.; pirlto brasllelro á. sua formar.Ao cathoJ,ca. Logo sur/1,"iu 0 "Cen,ro D. v1rn.1 -, solid o nucleo da reSlatêncla c.a tholioo. do pal z-, Elm 1922, o i:,ovimento <le 5 (la Julho, embota moatrando qua era fletei-mlna<lo polo ausdo do Brasil de abrir sahlda.s p11.ra uma situação melhoi·, 1tn 1ire��!On<>u a Jackson pe10 a-,u coi tOu<lo de negação do prlnclp!o de autoridade, O pensador ,emla o fundo de.� pret!glo de"se meamo principio e dahl sua campo.nha em de fesa da ll\ltorldade, que o tu alvo de Junu• meras odiosidades o antipathins - Apeu r d-e aua actlvlda,do CV· > co ào"Utrtnâdor dl\ <lfaiílpllna e da ordem JaCkl!on nli.o d.escnrasa... suas preoocuJl<l,Ç.óe11 J!tterar\aij, phlloaophleas, religloaaa � :;oc!aea. Ao la�o de iivro� e ensaioe l;(>bre todoa oases ai, . sumutos la modeJan<lo !n\el llgen�!as quo lll,6 eram caras , con· duzindo-as â verdade da Jgreja; a elle llé devem dezenas >h• convr,rsõ,:s. A -l <le )<ove1ri-bro . (le 1ns, Jaokson tom.bava <111 um �.obh�· do ao . mar, cnoorra.ndO· �e aaalm a vide. de· quem a:briu pat'a a " in tel,l.ectualida,de braallelra, oe horbont<!s da crên�a, de quem salvoµ o noBso .aaplrlto ;PS.1'a a O"bra const-ruetora que 1h11 estQ. reservada. Jaokson tornou habitual entre nós, a eap�ulaçli.o metaphya!ca e com aeu · a,postolado da ordem a dá dif!CIPllna criou amibi ente para nOVR.s d !re<itlvaa . S,o:ll t!caa <JUe levem o Braau · á plenitude "de sua· · Vida. como NacÀó. E _ a 'cáda· nm de n6s ensinou .a- 1nteree11ar-se· p� r�lldàl'lo surprehendente q\lto ê a alma de cada. bomem.
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A PROPHECIA DE SIMF.AO
AR I O-·�N L E-- G . ·---I ...O. -···.:_. __. ==e --··-==-===
Centenario do estabelecimento ita . C�ngrega�ão dos Irmãos de S. João Baptista · na America do Norte
no:,.11:s-n0 I>.;�'R.\ O!'T,\VA D,F. 'SJ\.T,\J, ( 2C ·. de 1 93$J
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!'1111411,.U,• t"n"Vo, MHl'ln e .J<»ik .,...1..�·n,n ,.,lmirnih>N ,to ,.,.� ...- ,U:il11 11 r.->1p,.fto d<' .1,..,..,._ F. Shn"ll" .,,. ab..nç*ou <' ,u,..... u l1Jurl11, """ ,nil.-1 tl:Mi<' tvl J><»<to por D.-u.. vun, ""'"" '-' ,.,.,.. 11111"relçl\o de nrnu.,., eru hrllt'I, ., t•omo '"" >1lp:nnl de <'<>ntr-1ull,•· ,r6.o. t:m" .,,.pada trn"P"",..,,rá tua nJtuff, pnrn <tU<' ""' m_nnifN< h,m º" ,..,n,.,,m._.nto.. ,1<' :,.,ultOM · rorR,;,l\�N. 11,"·ln · tn,,.hl•m ""'" proph.HI,.,. t•hnmnoln An10t1, fllhit de 1•114nuel, ,ln trlbu olé A""" n qunl JA <'><fnw, mHlto nd.-<tntndn .-,n 4nn<>fl, ., ..,h·t>rn >1ete nn•· "º" .-on, ,..,,. nrnri<lo, ,1,..,.,1., u """ ,·lrJ:lndmle. 'l'<'n<I<> fl<'Rd<> ,·111,.... nf� n edude d<' oltsmtll ,. """'"' a1m0><, uilo ,.., 11f1t>1tn\'fl dn Temnln, nnole ,....,,·la n n.... �. d,. ,u,, e ,t,, ,..,u... N•m J,.j""" .. or,.._-u...,,,. Cbell:"n<lo tn"'b""' .-lhi nn m""""' ,.,.,.,.,.i;1 .. , ,.,.,,.,.,.n "" S<'nl,nr, e ful""'I do �lenh•<> n t<>d<>,. "" <tn<' N<1 ,.,..n,·1rn1 n r• · demp/:ál<> de 1Nrl0el. n..p<>iN •ln<' · .1011(1 t' llnrln fi1<t'rn101 1.,d., " f(tte pr<'>1,.n,'fln a Lf>I do Scuh<>r, ,·oltnrum 4 Gnlllêfl, e torn11, Nua .-t,Inde de Jlin�.nreth. o 1nenlno ..,...,�.,,., ,. 11e ft>rflfka• parn ,.,., ch<\lo ,t.. �,.1,e<10.-1n. ,. ,. _....,.,._•;n de u,,,.� .. •tn,·n ,.o.,, �:li ...
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SEN HORAS
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todos os artigos co� grandes reduções nos Jfrcços ,
·LIBERO BADARó , 172-, -
A acção civilizadora da Igreja
N{\S ARTES, NAS SCIENCIAS, NO DIREITO, NAS RELAÇõES SOCIAES E N' A CARIDADE Igreja na blstcrln da huma nidade. A 'nda os que não compre. hendem a actlvldade sobrena tural da lgreJa, disSB o Car deal, devem reeoiihet:er ,que �oh o aspecto 1>Ur1tinente hll· mano m,nhu 11rn Justltui çà<J
{oi tão beuaftea para a hu manidade ,qua11lo a Igreja. No c11:mpo da sciencia, -0on· sflrv-ou e desenvolve lneeU� • ma veis theso11ros nas suas e nos seus 1 uuiyersldades 1 :nostelrcs. Para a arte a Igreja [ol generosa promoto-
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=====
da
A Acção Catlholica da ar chldlocese dEI EsztElrr-om rea lizou recentemente sua ae. sembléa ge:ral, presidida ·por IS. Em. o CardeaJ-a1·cell!epo Seoodl. S. Em. tratou, no seu dls� curso lnaugure.l, d a olbra da
Quebec, 1 845 - Treij Rios, o nes>iC Cl'e6()endo pou,co u pou co iie ·esipa,Iharam ás 'Cusn� rt%· se� Irmãos por todiw u� 11ro vi,udas rio -Paiz. Goncoml tante nrnute tranh-1n1vi,·am as fron lfrlrns <'nnadenses 8 <'010 1)<:arnm a ,;o lnMallar no" E�1 ad-Os Unido!< - Dalti.mnr� ( 18 4 6 ) . New Yoi·k ( 1 8 4 8 ) , São J,uis ( 1 8 ·1 9 ) . Was'h !ngto-n ( 1 85 1 ) . etc. l<J m I S64 ficou const!tui d.1, em seµarndo. a f'rol'iUcla dos Estados Unl d-0>1. :-.rB88tt épo. ca JR lle «'t�tavam: 5 3 e!:l<.,o la,s c..om 1 65 classes e 25 1 Ir. mãe,,.. sondo ,que, na ·Pro,·lncla dtt -Cf\Jladiá havia 24 e.\lcolas <)Om 91 dassea e 1 1 7 Rell giosOf:!, e nos dols palzes 7 � 110vl<;os ao todo. Actualmonte, 110 Canadá, em 86 e;,--ta•belec!mentM<, 1200 Irmãos rufn! stran, i11"! rt1<."<;ão e educ.açã.o ohrlstã. a ,·e1·c>1 de � 2.000 alumno!I! Desdf' 1 S õ l , c!i, J'rnv!ncla canadense, teem partido .Pfll'U a obra das Missões 110,; palze11 extran,e;'i'lroa muitos J.rmãos: lndia, Equador, Cubn e Ir lauda. Ainda no anno passa do fõrnm 4 em demanda do Japíl.-0 e 3 . imrn a Mand:chu· rhi..
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SUA OBRA ESCOLAR E MISSIONARIA
. Em 1837 qÚ.atto. Irmãos dei· xaram o Havro (,França) ocilll df>stino a l\Ionti-eal (-Canadá) on,de fôram coJ·dia.lmento aco· lhldoa '))elo _prefeito da d!fode 1 e 1>elo Hevdmo. Sr. Bis;)o da niocese, ruflm eh-- ah\ 1undat·om uma •Caaa ila sua Ordem. De inl<Jlo a\lriram uma es cola -com '200 n.\umno.�. As ('OllllE"'.'l,'f.UllO. rundatões íôram i.e mu- l t!pll ��·]slo to, i>ost ,, paru rulna e· "'•ro. tlacilm•·nttconvenUmtEI cand-0 ra,p\damente i 1 8 4 � ,·,-rd,nlP <la ,toutrlnn. de J�� resurrei�/1.o de n,ultos'' . - <Je-· d!l ChrlstC>. gundo o� desli;.nios da Pro,-;. sus :E H te ·rncto de-, <iuando deaeja· dencla, Jesu� fo.1 po�to pa,- n a n, �anOflrar a todos, permlt· Prov!detwin. embora na salva�r, do todn�, " nll.o foi tlr a,preselencla o prev!aae, .1, sua sus.-ttado para r11lna de n ln· d<'f<'CC'1r> ,!<- ""';,,,� . <' n sina�n,:,s j guem, po!s qu., ;.· pJu r<'mh· a lntlmld"r cnH<l><l,,, '"' pratl,•,i , todoH oa filhos <(p Adih•. A pt·o- do b<·lll, e na tliH11.0 i\.o dn ver-lá- ' phf"C!a do Simeão rciere-ac, .por- - de, prP,·e-m<>s 'l"'' nossa attltu· tanto, aos fn..\'ltos resultante-a, de pod� Jffo,- ocar urna lnjua�l <:om r:> appnrec!ment'l do )1-!ea- fk.ada ohstlna�ão no mal d'l9 ala.a, da. mal!<'ln daquell<>s qu,, lnln,l,;coa d� Chr'�to e da au1t o não qul,:ernm ouvir, que rc� r,n· .,Jn. Não """ �5<J<1,·,;;amus <le- ""º• ousnram sem rcflectir <00n,·erílentementc �obre ""ª doutrl· na· torra, a I\\rPjtl (i mllltant<', na e �uas obrna. Pois que um'l. o · <\U& 11uH dizer, ha de forlr o I ==c.c_c.. mod1 tn<;:1io ,iincf>ra 110.br.- a vl- 0 amor pro1H·io de ,nultos, cuja.<; j .. .. . ....... da " 1>rhgação de .leRus Chrla• !<1f>!n,; ,. pr<>N·der 9\la ,1outr l na l"'""'"'"'"'"-11•. .. , ....º."'"""" ! to ni-0 P0<.l<•rfa deixar de <,On· reprova. Nã" �eja por !ss<> q,ie l ;; 11'ahrte. d., Gttnrda..ella••• i e IH>mbrfnhii• venee,1-os dn J)l"OCCdenoia dlvl· reta"tdamoR O esclarecimento d<' 5 PARISIENSE na de sua pea�Oa, o da Y<lrcloJe muitos .- onsete-nclas s. ê(lf,ntas i ;;§ de suas -palavra�. de !ui e de asi>lrn,:õ<'� <'leva· I l! A rulna oecasionada com o das. PolR a _prr>phN•in ti<' Sl · 1 i Artigos flnlaslm,;,s de seda e 5 al.god!\o. app,uoclm<'nto do 1'-lesstas d<>V•)· n1<•,to te-r� sua r,•nliza<;,1.rt pc�. / i: ae "- culpa tão só dos judous, pétUada ,.,(,,< o fim <lus seculos, , ;; Vondll-8 por ata.cndo e a var6JO j cuJo� corn,;:ões, O<'CDpado� "º"' Semi,rp a nmllda de -multoR ta.· S Raa Llbert> - Dmlnl'6. 4af . Tilllelthone, s..ll99a >1splra,;:ões �ul>a�ternas, não lhos rá. que .para ell$S Jes!is ,;aja ; p-O.Ss!l>ll!tnram um exam,, �ln· 1 ru!na. <'m V\'2 de .<i alvu,;ãcr> . i..........................,,...,.,.,•.,............._,,..,. 1
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:São .Paulo, 26 de Dezembro de 1937· -
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LITUR_G IA
INCE -- N S O
O- Jn_ee'!!!º-� .J"'MI. ...oo�tYchi tea1noi<n, oxtn1.hl<la dê uma ·arvore extst.,nte na Paletctlna e na Ar&bla. Duas palavras u,m. a Ungua latina para nom<>ar ..,.li& . 9ubstan<ela;tha1t, de ortg..,m grega, que slgni!ka. perhm.,u- <> lncen,.um, de um verbo lati· no que quer dizer ,.uelmar. Reunindo os dois sontldos da palavra, ·podemos dizer qne o Incenso (; um pêrfum,e que deve silr consumido em homcn;1. gem ac> Altlss!mo. Symboli�a o "lllto de latria que prestam"ª ao Altiss!mo, sendo """" vapore� od<>rt foroa o <;,m'blema da .adoraç!lo e do1< anc(l!os <'le nosso coracll.u 1•eh> o.r nlQo obJedo d<! eeus deaeJos - DEUS. O Incenso 'é ainda a Imagem da alma que e,nuil-ha ao r� dor de al o bom odõr de Chrlsto. _TAo generalizado .rol sempre o uso do lm�enso na9 func çôea reil,g!oSa.$, que somos levad0,s a er<'r que o proprlo Dec..s · O tera ensinado ao homem. De faeto n1< lei antiga, Moysis, por ordem de !)eus. man<lou que se eri,glsse o altar de perfu m<>s junto ao Tabernaculo. u�ou-se o hn'enso nas <ler!mon \a.a do paganismo o ""' liturgia, desde oe prim<>!r<>11 aeeuloa.. �crevendo as primeiras assembl�a� chl"iatàs, o A1>oca lY1>se fala de um anjo, que, em frente no al tar, segurava. um tbur\'bu\o de ouro. e a quem ae dav&m pel'fumes, pnr11 q111, elle ottereceue as pree&s doa santos (Apo-calypse 5, 8 ) . ·Sentlme>s certa reluctanola -&m adtnltt!r, eomo o <JU�r Cht.udlo de Vert, que o w,o do incena-0 !oi Int roduzido por �u�a do mau ('lleJro exbtente noa hum ldoa su,bterra.ncos d.t.., aervara.m o o<>stume <los Judeus 6 para elloB, como pftra nó�. o catacum,bns. Preíorlmos dizer que os pr!me!ros chrlsUo.� ro:i· pervaram ()!J costumes d<>� Jud,wo () pnra ellM ,:,-0mo, c-0mo J)[J.ra .nós, q lnceni•<> era d""Un11do I\O cult-0 d,:, adora<;ão a D�us. Algumas expressões que, ás vues, en,;outramot< em certoa autores autlgos nã<> querem a,bsol utamenta negar o 1180 1o Jncenao em n-0990s tem plos. mas slm-1,le1:1mente dlzer que .;,1:1 chrlatãoa nadn. queriam ter em oon,mum com as praticas do pe.g anlsm,;,. íEllos queriam honrar n Deu�, nã-0 1'6 com o 1.,. oeneo, mas tambem com um o-0ração puro e uma piedade sln· oora. Balia .! a pr,-,;ê recitada a.O bel;rnêr o lncen1:10: "Ab lllo be · ae.tteaftll ,fn cnJn" h<>nOl"C .,...,maberls. A01e1n." - "Que seja� aben<;õa.do por Aquollc em cuja honra hu de &er quelma.d-0. Assim seja"" . 811!fnifi.,..d<I- e ,.,.., do tn<"'"'"'-' 1.º) O lneenso é empregado, M':lma d<> tudo, para espalhar o aroma 6, portanto, pRra rcal<;:tr o <lncanto d<> uma certmo. nla. E• por Isso qu-& um thurlbulo ·acce"o pr<'IOede sempre ns 1)roclllsões. 2.0) A h1ce11sa\;il.-O lê tam-l>cm homena.g<lm. As"lm, �ão lu .oensa.doa oe dl-?;:natarios eccleHiMtlCOft, o evo.ng-&llarlo, o So.n tllll!lmo, a,, r�l lquiaa, eto. ou be11-1.er obJoctos ou .J)essôa.s, a,fa11tando a Influencia nociva 3.0) Como a a.sua benta., o lneenao servo para purltloar doa demon lo8. 4.0) J.a, na antigu ldado, a prece era unida a. lncenHl)!l.o (<:f. Mlaeale Franc-0rum). , . . Pare.ce que o of.fer<><:lmento do incenBo ""' algumas clr• cumetan<::las toma a 11-pl)aronela de um sncrlf!clo <le adora'}tl.,:,, ,oomo no i:,,ttertorlo e ao arder º" grãos de JncenHo na sagração -doa altares. Uma reflexll.o ma!ll ntt,:moloaà, porêm, m<>stra que nll.o ha. senão um sym,bolo ma.la a.c�e11 tuado do ardor e da cn· rl<lade.
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IE' multo algnl!katlva a lneonee.ç!l.o do padre p<:>lo dl aco· no. No altar;o padre ê o repreeentante de JosuB Chrh1to e, potta.n to, o sacrifica.do vivo, ooour,ando o lugar do ,Sacrlften. <lo lnvis,lvel, qU<l a D6ue se offer eoe por suas mi\oe. E' s. oete .Sà..c.,rdote Etel'no ,qu<> &e tributa, eo'in a lnée'neaçdo, a. home· ua.gem de noaeo re<:onheclmento ,e sUbmlaall.o.
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"EI Pu<lblo", o \mportanto d!ar!o oatholico porten ho, traa em numero recente um actua Hss!mo commentarlo sobre os dever<le dos eath-0lkos -11m faêe doe en-os eoclaee. O .. rt!çullel& Darrnnte,:i Moti na, nome Já. bastante çon heclóo no melo Jornal l11t1co, mostra como o• oathollcos de bojo, pela ignorancla ou violação -ios, eeus devens, favorecem lnd!n ctamente o oommuntemo. Realmente, �oontrar!Qndo to.e norms.s d-0s Papas ,.o,bre o ea larlo antflolente, a justiça., a caridade, a sobfleóado e e hn plleld-8.de nos ooatum<cs o ou trao .virtudes ohrlatãs", ta,:,e ca.thol lcoa favor«:<cm a germi nação e propa.gação do erro aoc!al. "Todos oe palrôes explorado res e>1palham S<lmei:ttes de so clallemo, de crime, de r<>beldla, d<l revolu�ilo soelal nae p,easoaa expl-0radaa. E el os oppraa,io ros aão cathollcoa, <:onvertlim �e em escandalosos qu-11 arran cam a U dos que são debele no conhe,:,Jmento daa vor<ki.des re HgioJ,la,I, PO.-QOe o pOvo attr1. 1>11c, '1 d....trlna catholka 1111 tal• tllli pe,,,,ones de o,eua adf-pto�". -- -· , - _- · · .
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..íL Suicidou-se depois de ter accusado seus paes TR!ISTES RESULTADOS DA EDUC!AÇAO SOVIETIOA
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Os 'PªéB negaram a aoousa. ção, attr!·bulndó-a á phantaala do menino. Ma.e, tendo eate c-01Wflrmad-0 as auae declara ções, -0 tribunal condemnou..os a quatr-0 annoa e meio de pr\ eA,o-, sem nem mes1no paaea'r em vlata OII attenuantee. !Cinco dias �ola, o meni no auteldou-se em uma éStM barta vislnha A caaa paterna, dalxando uma carta em que retratava. 11uaa fallla.& declara-
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R'&Centemente o cidadão 110vlet� Paohomofr, de ruga, e 11ua mul'her Ca.tharina, foram proooellados 'Pela Juventude CommunlB.ta p<>r ha..,arem maltratado- 11eu filho Pedro, membro daqualla entidade, ,Bello fructo ponque 8llte ae recusava a tre q_uentar a Igreja. e-0nüaiun!8ta!
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Durante a noite de 1 1 de Novembro uHimo. talleceu no Hospital de Rouba.lx, França, um -pequeno escolu de 12 annoa, André Ohopard, mais velho dos seia f!Dbos de uma familia operal'i"- da lo calidade. Tendo a mo rte do inqutr no parecido suspeita ás au toridades, foi a respeito a·ber to ln,querlto, fica.11do estabo leo'.do q u e o me>:1fno, uma se mana antetlt, á sanida àa es cola communa.l da rua Decní me, fôra ag-gred!do por dois tratantes de 13 annos, dos Quaea um lhe deu doía ponta-
l)'éa no baixo ventre. Voltan do com dilfflculdade á sua casa, André Ohopard, rece io so de uma reprimenda, oecul tou o [neto a eeus paes, até a terça-tfleira segu�,i,,te. -quando foi chamado um medico, que já não ponde ea.lvar o pe q ueno. A 1>roposlto, ·o "Journal ce Roubalx� aeaignala que o dl rector da escola da rua De · eréme obteve o teste.mtr n il o de u m d e seus alum noa, M:1r cal Mistivler, tendo-o lmme no diatamente transm'ttido cheofe de Policia. Marcel Mls; ti viar aftlrmou ter visto, na
quinta-rfelra, 4 de novembro, cerca das 1 6 J;s. 4 5 , dois ra pazes malor,:m do que Cho pard , a.bordar a este ult!mo na esquina do Boulevard de Belfort com a 'rua Sainte Ellsabeth. Em-quanto um doa assaltantes tomava o Jleqne no GhOpard pelos braç08, mantendo - o seguro. o outro tPr-lhe-ia tlado no baixo V'lll· tre 111n vio lento J)O!lta-pá, c-hamaudo-o "Sale catholl que". Andr,é Chopard, cur vado pela dôr, teJ"la recebido ainda outro ponta.pé, depoil'l fio que os dois aggressoree fu g i ram.
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. Foi o que frequentemente a.co,1· teceu na :flespanha. Ae conaê qu<lnC!as trágicas 6Stilo agora 1 em evidencia". ---·-�---
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dos Espectaculos Orlenta�ao Moral · ---
ESORAVOS 00 DEVER ( Da Paramount COm Barbara 8tanwy-0k e J. M. CNla) Aapectos· de vida tralbalhoaa de m.edleoe tntern-os de um grande hoepital... eiles vivem " CAMISEIRO para salvar outl·as vldae. E o ronia.nce dJe uma Jovem viuva em proeurn da filhlnba (IUe seu marido havia carregado. CAMISAS FINAS SOB MEDIDA 1$a,eriltclos e lagrimae de mAe e, a.o lad-o, honestidade, GRAVATAS, MEIAS, LENÇOS amor e zelo dJe um medico em face da dura e cruel realida Artigos finos para presentes de da vida. ,Pelas acenas comovedo'r aa e Av. Brigadeiro Luiz Antonio N. 143 paesag'i3ns tristes não acon selhamos este film ás crianças, SÃO PAULO mas, aos adultos si- o julga;. 11\,lll com a.certo saberão apre. �- �------- - clal-o e vcl-o como uma das multas ,paasagens reaes, mói·" mente na vlda da.a grandes cl Federação Mariana MORALlDADE onde cada movimento NAZISTA dadeaFeminina · most.i·a um fundo de dtlr o (Oouthu:iaftl,o dit 3.n pngina) . 1teU1114o m, Col'ln i1letro1,oll• . Russla, foi tran/normada �rn uma sombra de Jagi· lma. Ootaçiio - Acceitavel. tana mueeu! . . . O grande jornal hollandez O MENINO E O ELEFA."i'TE Pri'.s!dlda po1• $. E:<cia. ,Rcv (Da London Fllm) m-a. D. Jo<té Gaspar de A,:flf on "TlJdr, na edição da manhã '.h publico. .�e<:a e S!lva, rea!Uou-se domln LO d<1 novembro pp., d'e caçadores su.-persti Vida de correepondente 8eu de . carta ,-;o ultimo a reunião mensal dn; F M. F. tendo a el la oompare Roma, sempre ebem Informado. eioaos no palz misterl-oeo Jas ddo representantes de 54 Pin• diz&ndo: "Tudo Indica que, den · Indlas. Um garoto que perde UnlõM da Arebld!OC<HJO o gran tro de pouco, a .Allemanha de seu pai em uma caçada, fiean ,i., numero de Fllha,i de Maria. �unc1ará- fl. Çoncordata com a Pt-etendo do no mundo sómente eom um Oa pontos principaef! ab,;mt:ulos lgre,ja catholka.. . . e firmados nessa reunião por S. de!;ll.proprlar -0ertas l�reJae sem elefante, enorme e bonit<>, que Exela. Revma. foram º" segulíl nenhuma lndemn!sa-01fo, e pôl•lla sempre r:rõra seu -fiel amigo. tl\1,1: RMlrM dos CarnRval de 19l8. á. disposição da Igreja allem!l. 1Por se tratar de um tlim Recommendou o Retiro r.. cJ us.:, JQ. ee• 811,be nos dreulo,i eccle· A enaltecend<.> o 5eu valor aln a!a.atlooe, quaea "'" casas de de aventuras eujo principal da Uma v<.>i trl-z ou a grande 1111- Deu3 escol-hldaa para esse tlm". protagonista ,é uma criança, O governo nazista (quB tBJma 'Oão &e011selhamos aos adole cesaldade de Intensa vida Inte rior para verdadeira vida ma em eh'amar-se allemão), dee!al· -0entes ,que faeJlmente se lm· i·lana. 'As Sras. Pre,ddentee com cado a.gorn d!t cooperaQllo <li· petia Interesoorem·ae para qt1e ,.,,ta de Schaoht, aubetltu!do nenhuma Aasoclada se pudes• I>Or Goertng ( ! ) , pnra tanta ..e . 1rustar a esea organlaaeão propaganda. no exterior e tanto laa Dara. aa ditas sen·horae alle ba1:1ica !)ara a formação eepl· luxo Tia N"azlltind!a, prectsn. de mãs e:itpulBa11 peloa naz!et.as! rltuat. Aa folh.fls de· hu,crlçáo cobra. Dlnheb•o haJAI E' sõ sa Dhlhelr,0 laaJai 1 com informações doa Collegloe, ber onde achai-o. Em .Arlen, O er. .Scha,c,ht, um d!a, ·dleae para a proimganda peesoal, po no ,iu� da .Allemanha, a popu· aoa coll,i.gaa do Mlnlete1>!0 quo, dcrll.o se,· rettrad,u na S{!de d<t htç;\o Unha da.do eem,:,tas para todos ellea, eata.vam via.Jando F. M. F. nos dias 7 ou 8 de .JR a.a Irtnll! expulsas de sua a.ctl· ua mesma canGR "' que ara tm• noiro p. f. vida-de; Qllo boa fonte para oe po<!alvel, alguam deaembar,oar. famlntPs de Bé1·lim! A geatalt(I Ou ae salvariam todos, ou pere. ,C:,onefll.tra�o ew ,l ui,dlnhy (tech"'ka alh!mã) <JOmpar&oGU cerfam sem 8!ÍMPC4o: Ora, ora, na oasa, do v!gario e do sacr!s, o ar. Sch11.oht s-empi'e com,egulu A c�n�ite cio · Revmo. Pe. Ai· tão, avroprtando-ae de todo o deaem·barce.r em tempo. Que <Dur .Rlcci, Viga.rio de Jundla· dlnheh•o dad,o em •beneficio du aerá, doa outr(>.91 . . . e da po. hy, real lzar-se.a. no dia 2 de Ja· rel!gloéa, oxpulaae, e obrlgan• bre Allernanha Por ora, toda nelro p, f. uma grande Cencen• do o a.a.cristão a abrir as cal · ella espera o seu dia 13 de trRção de FIihas d"' Maria a lal6 1�a Igreja matriz, ,:,nde, maio: a lil>ertação da e&oravl· (Jual · t�rá, a preeenQa dé s. Ex. l,guahnente, se aehavam esmo· dão na:1lata. ela. Revma. o Sr. Blepo .Auxi• liar. As excurslonlsttts pauus . ta1< d<!verAo partir em trem esPêelal, aaalatl&do om Jund!ahy á Mina ·aolomne, ·011l8brada á.S 1 1 em Moveis de H,30 hs. Havera, uma irrand\o11a ,hsembléa, pre�ld/d.., l)O!' · S. qualquer estylo �!;.l,!. Revma., "ºliPllnd')·Se um tlesflle. A11 lnscrl�l!es vara ed" Luatrsa de ma;:ie!rtt e obJ<>0tos de M, Concentra,;;n.o .estarão aber• !llumlnacl? e,m geral tas na Séde da F. M. F. at4 o A.rtllfta" e l"altd.,nnfe• rl!à 30 do �orrente âs 1e ho1•as.
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ODRIGUES
O Camiseiro da Elite •
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.Dia 23 de Janeiro p. f. reali· <dr-se _â .ãs .I&. horas, uma 8og :,,ãQ Festiva · Jto Balão do Gym• na$IO de s. Bento, cona"t!l.ndo o pr.ogramma de uma -palestra so bre " Formiu;:f'i.o Familiar", po,· uma Fl!ha de Ma1·10., numeros ,le a�te, mu.si"a variada c qua rlrna Vivos, encerrand'O·lla na flaHlllca com a bençã.o do $. S. Foram ainda. dados º" �e i;:uintes avlaos: - 1. 0) Com () ,·al!oao eoncurso elo R.:.vmo. Pú. Carlos Marconde,;, N!tach, e c_o,o n c· ollahoraçl<.o das Pia� ·UnJ8ns, forma·�ü·R um gro.ndo c&ro r ,_ ,. dla I•. ,1., Maio, O� enso.Joa �o ,·e;ll_!zarão todas aa quartlll!-foi· no.� ü 18 horas no Salil.o da Cu• ria. senüo o P\"\meh·o no dla 2, do corrente. ,2.0) N'a Séd,:, da F. �i. ];'. be• ,·.<o lniciarlos no 1,rox;m,, anno, c;1·culos do B,audO$ ,],;> "For. maç/lo Fnmillar"', pa r., Fil:,as de, .llflll'lo. nolvaa. :;.0 ) O 8o!etln1 münaa1 1>aro. a, l•'ll!u,� de �!a_da que a b'e,l�tn· �ão · cs<á cuiiía.dosamen t'o �- lab·,:,. rando, com desen,·0JvJm . -J1 t1 d<: th.emas qu� favoreçam a sua fo1·ma�ão lnterio,·, cómeçn,·á ,,_ circulnr (>m .fanelro, no dia <11, Fe�ta de &anta li;nez. F!nnl!zando, S. Exc!a. Rev mn. f;,.lou sobrn a necessidade de ,im tro.baiho Intenso em pr/11 ,las VocaGões Sac,irdotaes. Pro· POntlo âs Fil has de Maria que o nnuo de 1938 fosije todó de ora Gõe� � z-0],:, r,ela lnten<;!lo <Ja me.-rna. DR, VICENTE DE OLIVEI RA RAMOS ·CUnlca Medica Gynecologla • Partos Resld. e C<.>neultorlo: Av. TurenaHna, 131 - T. 7-0�0l Atf.-,ode da.. 14 M l& b•. IIQ Av. Jn>'n,.e. 2 - lndl:u1opnl111.
Sãó Paulo, 26 de De�llibro de 1931
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ZANONI & GERMEK
Al,. BARÃO DE LlllfEIR.\., 88'7 Telephone, t.-MGO 8. PAtlLO
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rpi·esslonam eoril. . easei. llSS11m. ptoa. Para -os Rdultos -é uma 'l)e111cula Mia. Optp.ç.ão- - Acceitavel. iDOl,8 OAPIRAS LADINOS (Da M. O. M. oom Stan Laurel e OlJVer Hardy) , Mais uma comedia cOm· os cotihooldos ll(!tortis: o g-ordo o Q magro. O thema é eorreto, pois um tutor que quer apo derar-se dos bens de sua tu telada, ,é punido e castigado. Algumas acenas de caeé.dan aante fazem com que o fllm não, seja !ntelrameute bom. Im·pera uo emtanto em todas as acenas o caracter .lrnmol'is· til, que faz com . que o fllm seja acceealvel ao pu,bllco em geral. TERRA DO AMOR ('Da Ufa com Oustl Huber e Atb<!rt Mattertoek) A Loteria Paulista emittirá para esse plano iCOntém divertidas criticas apenas 13 milhares, premiando, como sem sobre a vida nas cõrtes e so" pre, írnais de um em cada cinco bilhetes bre os pretendldoa caaamtin tos de amor -dos monardb.ae. vendidos. Alguns d!alogoa e acenas Inconvenientes, apeaar de se rem mui rapld1u1, levum-noa a D-ão re«>m>endar este tllm aOa A's 3,aa e 6.as-Feiraa - 100 e 250 CONTOS adolecente-s. . . Cotaçikl - Accciuwel c-0-m 1'elltrlçóes. QUERER E' PODER (IDa W, ,B, com George Brent e Anita Lou!aa) Acompanhamos as vlCIS.fli• tudea dle um pobre rap11z que tendo .ficado aleijado, perde o seu emprego. A' custa de grandes estorços conseirua uma nova e vantajosa colloea. çAo. A n>arte romantica não pela o. M, E. na proxlma liEapre&enta tneonveuientes, po· ela. MlJSIOA PARA !t!A.DA.\ffl dendo o mm aer asalstldo pe" Bom pelo EI Puelblo, COO Bue lo publico em geral. nos A!rea. " E' uma das supremas u'e· Cotação - Acoeltavel. _•OIIVVA D(E OORAÇô.ES - ceseldades do nosso tem'P(l Acceitavel com reatrlcçõea fiscallzar · e tt·almlbar para Flll.318 DA PROXIMA que o el�ema não il&ja uma SEMANA pela L. da Dooencia. ELLA E' MINHA - Bom '!le escola de éorrnpção, mas q\lé LANOEIBO ESPIAO - Acei se tranaf<>rme em um preefo.. tavel pela Legião da Decen- io :IDI Pueblo. YOSID'WARA � Ace,.,ltavel s-o, lnatrumento de ed\léação, e · · eom restrlcções vela e. e. Ca de elevação._" . 1: Concentração Ma tahoU.que de Paria, (Da Elncycli-0a "'Vl&:llantl Este& filma serão aprec!tidºs Cura" de s. a. Pio :xi>riana do Paraná
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MIL CONTOS!·
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A 1, ª Ooneen tração Maria na do ParanA realizada n,:, Não comprem castanhas, nozes · ' �.' domingo 12 do corrente, eoM e demais artigos para as Festas titulu uma grande manlfeeta. i;íio� - de f4 dOs eongregad-os pa sem verificar a alta qualidade e ranaensea. !Cuidadosamente preparada os baixos preços de nl artigos a concentração foi precedida d-e varla,1 sesaões de estudos Cestas de Natal, desde 48$000 que decorreram num ambien te ehelo de eutihuslaamo e de voção. As solemnldades do dia 1 2, se Iniciaram com a cele'brnRua Libero Badaró, 485 !,lã.o, de uma Missa campal, (Enl :rre.nt., ao HARTJNELLI) oftlclada po1· D. Attl�o Euzeblo da R0-0ha, Areebispo Metropolita.no. A's 15 horas, na Cathedral, teve lnlci-0 a soosão magna sob a prGl!ldencla do Exmo . Snr. Ar�b!spo Metr-opolitano, que ' p1'<)nunclou memoravel allocuçã-0. Em seguida o aca domlco Roaldo Koebler em brilhante discurso prestou a homenagem da mocidade mn· rlana á ·li-reja; e o congrega do Manoel Mattos prestou umá -homenagem á Patria. Ainda nesta reunião, que LABORATORIO DE ANALYSES decoi-reu aoll eu�hnalasmo ln deecricptivel, falaram : o Dr . Dr. Carlos Blanco Alclde Silva, lento do Gymna Ana.lyses de urina, sangue-, fezes, ucarros, ete. Reli.C',lôea slo Regente Feijó, que onalte. de Wassermann, Wldal, etc.. Jn'>'utlgaef(o do lmpaludt,.mo. le1>rn, gravidez eeu a <>bra das Congiegações de,.de a 1.• se...nnn, Marlanaa. e o Revmo. Padre ABERTO DAS 8 ÁS 1 8 H<!. PRAÇA DA 8E' N.• 4G • 8.• ft_nd. - Telephone, 3-81.'/"41 Joii-0 -Camargo, que falou so S. PAULO bre o thema: "A Federação Mariana". Após e. reunião magna os congregados de todo Estado do Paraná r<ealizaram um em polgante dee>file pelas princl. paes ruas de ,cur!tyba. A' noite, encerrando cate dia qae 11ela sua magnitude BRINS ACCESSORIOS marcará epocti a na vida ma• riana do Paraná, reallwu-se Setrllmento vavl•dla•l P I aulomoveis lmportaçAo dtr...,,a uma homenagem doa congre CASA A.LPERTO gados da Ca,p!tal do Estado o melbor •ortl•ea.10 i.ar..- o f!J. u.,ato. _10 soe visltantee provenientes das halportaçl.o dl...,.,ta ma!s long!nquas cidades e ISNARD & <JJA. CASIMIRAS mesmo de outros Estados, co mo o de Santa Cathar!na. que Ànror•" ·- ,I,"rlrte:i: .:- P.!r��-- . enviou um valoroso contingen" ·N•.,l•ua- e RdranaelrJUJ AVIAMENTOS te de marlanoo. <JAll.t ALBI:RT9. _. 0 ex!to completo e magnlLlll'so · 8. Bento/ te es PI-alfaiat ------tloo deata eoncentração foi , ·---. � devM.o em grande 'I)-8.rte a.o zeatoek e&•pleto l\lEIAS lo e a dedicação do Exmo. Voa•ultem • Snr. D. Attico Euz&blo dn RoPara . 11-eqa, •ealloraa • ()ASA ,U.BERTO cha, Arcebla:p-o Metropolitano, _ Lllrao 8. Dente,, te que foi 11-00lamtido por todos p.enram aa MOU8811lLllfJI C:A!IA8 como " Ar�lspo da mocida B•• Db-etta, :18 de ". BICYCLETAS Oom o brilho d� Con. MOVEIS centraçã,o o Estado d-o Paraná : d-emonstrou estar entNi os EIJ.. OA8A YATW.&11"0 Tod.. - -· tad� da vancuarda do ei:ercl ·- 88a ...... 4141 l!IN"ARD • 014. to mariano bra.slk!lro.
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São ,Paulo, 26 de .Dezembro de 1937 ,, '
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Palavras aos Marianos Meu irlÍ1âo. · A igreja exulta nestes dias porque nasceu o Salva· ®r do mu11do. O Filho de Deus se fez homem 110 ventre ou.rt,.,lmo :da sempre VirMm Maria. Deus se· fez homem, diz $anfir-Agósttnho, ·para dos homens fazer deuses. Não podia o homem peccador subir alé Déus; o Senhor se abal:cou para levan(ar a creatura f.!o 1,1bgsmo .de suas i11flndas :mls_ertas. Deus tomou a natureza humana para n0ti f-0rnttl' participantes da natureza divina. "Tamanho foi o amor que teve Deus ao mundo, erclama Jesus Chrls to, que chegou a ciar-lhe seu Filho unfco". "Manifestou-se o amor para comnosco, pol' lei' Blle enviado ao mundo d seu Filho unigenito" . Que bellas lições, meu Irmão, te dá hoje o Salvado1·. 11/á.o te fartes de considerar os planos divinos na salvação -. do genero humano ! Quanto te amou Jesus Chrislol Vê tambem em teu pro.cimo outra creatura que me· f'(?Ceu a redempção com a vida e o sangµe precioso de ChrliJçi. Ama-o de c9raçiio, como a tl mesmo! B para li, meu Irmão, guarda no escrinio de ��u co· f'OSlão as palavras classictUJ de São Lelio Magno : Reco nhece, . christão, a tua 'dignidade : e l?rnando-te partlcl• pante da natureza dlutna, não voltes a antiga vile:ta por procedimentos i11dig11os. Lembra-te. de que cabeça e 'de qae corpo és membro, Lembra-te de, que foste arrancado do poder das trevas .e transferido para a (u;: e o 1·ei110
li.e Deus l"
Pe. Ma1'iano.
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São João Bosco, pro pagandista do systema metrlco decimal
ao um ,cozlnbeiro, um caMoei ro o um 'Padeiro, de m1:1didae àe '!IUperfkie um !azerul&iN o um intendente. Os dois pri meiros deseeo dlulogoe es põem a utilidade desse syete· ma e ,a derivação do metro de eada: uma de suas un idades. Os outros referem-se a ca• da uma daB outras medidas. o euôC6SSO deBE1a 1:orm11, 4i:I ensino foi conslderavel. Ao sahir dum desses eepectacu· los -o abbade A.wortl, pro• fesaor de Pedagogia da Uni• veNldade de Turim e.<dama: - "Que agradavel esse jog<J BCênleol Junto a .O. Boeeo o ensin o é uma diversão ".
O çe,uten.ario do 11}-"!ltetna m.etrko d�lmal, que, tnat.\i,u\· d0 eil:l 30 de roatÇ-O de 1 7 9 1 pe.a, Constitulnte 1'evoluctona· rta, eómente 1'.oi decla1·ad-0 obrl_gatorio na Fracn ça em 1 4 -de Ju,lho de 1837, deu ooca· elão a.o -Boletim 'Sale'lliano de teml>rar a eoutrtbulção que trouite São João Boeco á clif· fa&(l-0 deeea rfoforma na Italta, a.m dos 66 pai� que a ado pta.ram. Um edito real' d.e 11 de &e· - �mbro de 1846 a tmpun&.a ao l'éloo de sa.rden,ha a pa=rtlr de ,,.,,. ._ ., :f'.• de janeiro d& t860. 'Bem antee deue edito, o a Irmãos das Escola.a ,Chrletãe e al:guna protessore1r de Turim ·edlte.i-am mauuaee destlnadoe a faeiUtar a prul8agem das an• ti«as medidtUI p11:ra u novas, A mocidade edueada na.a es oola.s de11&81l Irmã.os ou uoe l'aroa eatabêlec\mento& munt . e1D-aes, llu�bltu&va-ae dodlmen tê a '*!89. uov a maneira de oontar. MM dua.& ,catheg01'ill.ll esca., PG'Vam totalmente á reforma: a dos ,cam'P(>nezes e a àos tra baD:iadonia da ctdad.i, apren· dites ou operaria&. Para 08ltO duplo audi-torio, o Santo comp.oz em 1 8 4 6 um $)é(J:ueno opusculo cutja capa trazia este titulo : '�!Ewatema met,·foo decimal -redu,zido aos eeue termofi mate sl�p,les 1>a.ra uso dos opera rl03 e doe lan-adoree•·. iFoi vend ido a 2 "s-0us". Em 1849 pulbUcou->se urna nova adição. Eaaa lniclativa bem demons tra o cuidado .que tinha o Banto n.ã.o sómente <ie \evan· tar o nlvel Jntelleetual doe deeprotegl.dos da to.rtuna, mae tamlbem de défend1!-r seu-a in teresses teml)-Oraee. !Para lhsa tazer com'P'rehen der essas noções novas e um pouoo complicadas, o Santo não se Mntentou d0 lança, seu manual, mas tez ainda · oito dialogos scenlcos que re. presentou noa Beus _pa.bros. iEaoos oito dialo.go11 tem · todos os me1'itos acenlços ; bre ves, d u rando de� minutos ca· da; -0laroe, entremeados de reflffllões comlcas para attra hlr o audttorlo : ba.seando-'Se na vida de· cada dia ; e.cenas de boti-011., d-O oteh-a, de merca do; OS l)Srson agelli!I variam de uma eeena á outra. Quando se trata de medidas de çapacldade d ls11ei-tam um tonelelro e um moletro. -qua.n i do ee trata de medidas de pe-
GR ATIS
Y. 8 . ve,lerA apren<IH" Krll• ffll • Ub-f'fcll(?Ao dool nlllla ti ª°'" pefl'.;aell, li�-, ffMftl• tea, ..»a an.. , p6 de arrog, <!re1aee, etc,. re.Hr r-at1111 F•tk • ,.... """"latl•ta em Ea_cl..., l'Ot111-, vl,lrq.a, ber,,u medlclna..._ em. A Rl<!a Fio.,., 11v. 1. Joao ...• 8" - ftoae 4__,
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São Thomaz, Arce- 1 . bispo. de Canterbury 99 DE - DEZEMBRO
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A . OMP A
Oa homens. qusndo . .ae·à.ta.a t.am da .Igreja, perdem o jUsJ· to equlltbrlo entre � s-eue ,d,e. verea . e dlre!toe .e, levad-0s pel,q seu Orgulho, _paaeam a se lemlbrarew e,penu dos eeus 1 dlreltQ,S, ei«iueéendo_ e ll1ênos ,prezancio pOr çolJl'Ple"to os seus devêrea. O cat"h olko, ao çoutrario, -pode deedenha1' os direitos .que possua, renunciar á elles. proçurando no emtanto, eum1>1·h' conc!.inéiosamente todos os seus deveres. E dentre ea. tea nenhum é maior do que a de-teza, quando sua 1>oe!ção o exige, dos direitos da I·greJa e da dignidade d-02 sena mem brO'S, polo não mais se trata então da pessoa do çabholtco, e elm da soberania de Dto""" sobre os homene. Eese devo,· primordial to! sempre r!goro_ salllent.i cumprido p,elos ver dadeiros cathollcoa, mesmo quando necesaario derramar o seu proprto eangue e dar a v!da em defeza <ia Igreja. Os biSlpoe, prlnc�almente, ' em conatantea lllctas com o po. der temporal, dada a conti nua tentativa deste '}"rara ln gei•lr-se nos trabalh03 da Igre. 1 ja, tem jiá lnumerae vezei, dei xado exeml)IOS magnificoe aoa fieis, da tll8cessldaide de ·se saerHfoar ,pela Igreja. !Sã.o Thomaz de Ce.nte1·. bury é um desses bispos que preçleu·am derramar o seu sau gue, para. detende1• a Igreja doe gol'Jll66 conttnuos elo go verno temporal. ·Filho de pa.ea no-b1·es e do tado de excellente edu,caçio, foi eacolhldo, ainda joven, pa. ra Chaneeller do R<ilno. -pelo C}!.auceller "Pa1·a sueces&Or do rel da J�laterra. Bl&po 'Ilhl&obaldo, talvez IIUP !Cumrprldor zeloso de · seus pondo quê São Thomaz, que ee dev<ir.es, aoul>e lmpoT-se de moetrara tã<J lflel ã ,oorOa deselll'l)6nho coo seu cargo não quando Qhance1t.ir, lhe fael. só a<J ao-bera.no com.o aos aub 1ita1'la -os desejos regalietas dltoe do �i. Vagand0-$0, por easa epoca que P:retendia por em pratica. São T.b.oniaz, prevendo o ó ar-<:ebl8l)&do de Canter!bury, o ,proprlo rei lnd!cou-o_:.Õ ·seu ehO'llU!e lne-rltavel que lha-ve-
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DE/EJA AO/ /EU/ MILHARE/ DE DI/TRIBUIDOR I E MILHÕE/ DE AMIGO/ r E- c.ONIUMIDOAE/, �·
ria de se dar entre elle e (l rei, -desejava r&cusa1_· o aree1blgpad-0, -ponderand<i ao sobe rano que na i,6de dl6 Canterbu l'Y se •omx>rla t<irmlnente mente e.os prajeçtoo reaes. Alpezar de todas as suas ra zões, São 'l'homaz fol nomea do A1'Cibi&'Po, e logo no dia
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Tel. 4--0018 .
de sua Sagração Iniciou-se a luçta, dada a pretenção do- rei de e-a,ber-lhe a jurl&dlcção so 'bre os eççlesia!ltlcos. Aprovei tando- da lucta, não taltou na eõrte ingleza intrigantes ,que eada vez mais �n,di&pu nham o i·.ii çontra o Santo Bispo. As medldaa vexatorlas obrigaram São Tlloma.1; a 11é asylar em -França, onde depoz na.a mãoa do Paipa o cargó (le Arce/blBPo� O Papa não acceiu>u a.. de mlssã<J, anté!I elogiou a eua attitude na Inglaterra. e Sio Thomu que não padla voltai' para sua Patrla, rettrou-se ao convento dos cietercinses, on de o tol •buts-car o rei de Fra.n· ça · ottereeendo-lhe asylo, "" convento de Sa n_t:. C'ot uihb: em �.:,;., 11\ara ônde pea&Oa1· ineute o acompanhou. 1 Graças aoa bon.s pl'estlm.os do rei de França, de<t)Ole d.o unI rurtl1o de 6 annos, o ·rei da. Inglaterra foi pesaoalmente á Sens reoo,nçlllaT-&e ootn São Thomaz, levando-o nova• lP.tJl.te para Inglaterra. ·Dentr'o em poucó, por,6m, reinicia.se a lucta entre o 1'e1 e o Santo Bispo, e, valendo� de uma phrMe impene.ada do Soberano, aeue inimigos saJhi ratn á procura do Bispo, e (lU oont1'1111.do--o- na 1-g reja, ean tando 83 Vesperas, a.seuelna. ram-n-o no proprlo altar. !Ma1'tyr da Igreja, São Tho ma:i:, trez annos d6P01s da eua morte, foi eanoul:iad o ,por Ale xandre III, cahlndo seus as saS11!nos no desagrado do rei e do povo, Pois aquelle não ti nha a Intenção de commette1· esae crime e ordem 1116n.ht1ma tlniha -dado nesse sentido. A-pe.. ZII.T -dlsso, fez penitencia pu. bllca e dirigiu-se descalço, ao tumulo do Santo, onde ficou um dia IQ uma noite chorando ·e rezando fervorosamente.
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Congregação Mariana do Bairro da Lagoa em Paraisopolis
Realizou.i11e a 12 do corten te a ,çeriroonla da bençam da bandeira desta Congregação, na Matriz de São Jos.6, pêlo Revmo. Mona. Antonio Dutra , com a asslstenela de numero sos congregados e commullihi.o de todos os presentes. ·A Congregação do Bairro da Lagoa ,6 uma dae mala actl VM e enthueiastas. 1Ha pouço tempo, adoptou um ,hymno prol)rlo, cuja musl� ca foi çom-posta ipelo Revmó. .Moo. A. Dutra, sendo a letra de autoria do de"dicado seere; ta1'lo ·da Congre·gaçã.o, er. Jo. sé - Pereira - de Faria.
NOTA INTERNACIONAL
LUDENDORFF
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Deney SALES.
O ultimo dos grallde,i <:he.te,i e�ropeu.� dos exen:ltoR ua Grand� Guerra desa pparecêu de8t(I mundo F!n,;u lrlstem(lnto celebre o famj:,so cal,o de guerra. A sua vida teve ,phasos bem <1ilstlnctas, ma�adas 1>&l a11 droun, standas exteriores. Como soldado Ludendod! fez u 1 grande nome, já larga. rnente tllsc ut!(lo. Teve a,lmlradÕrea ncondlclonae11 e ln!mlgos acerrlmos, como responBavel f><:>r m !tos dos factos mais lm• portant<1s nn Juota de 1914. i O traço caract arl11ti"o do .,au <l ra.<,hr foi a preaum-pção. Por Isso procurou chamar a si rupo sa..b!lldades que as situa. ções adversas transfo,·maram em ac(:U..açõe11. Fol - l he 1.ambem lmpou! vel manter, depois d<1 19'16, umr,, attltude digna, como a do Marsc.hal Hlndembur,g, qtrn o Mil• p,oou ln1eira.m en te, nos ultlmoa annos, no poeto de re pre<,en to.n te, pnrn o povo, dos grande& dia:, do exen:lto allemão. .Al!áB o deepelto tranepar&co vivo na 1:ma aUlrmatlva d,9 <iu& na/Oúe um grand& capltil.o, ma11 para Ber marechal basta uma promoção. A!)Õe a guerra comeQOU a (>&ba11jii.r sou preettglo em tent.1. tlvae pcl!tlca.e, todas mal succodldne. Desc.,u do pedoatal A arena, p11,ra a� derrotas que nAo dlg11lflcaram nem engrande• eera.m seu nome. O aspecto maia la.mentavel de eU0.8 actlv!dndee, porám, aprei,enrn.- ee no terreno rell.g!oe-0, pa.ra o quel o coniludu lan,er,.tavelmente eua esposa.. Í Ah! qu!,; "e 'fazer o propheta. do povo allemt.o., Criou urna daa modalidades do novo paganlsmoi com que ae procura le· vo.ntar o orgulho da ra-.a. Não admira que, dada 4,ua \ncomt1etenda em auumptos re• llgloAoa, se deixasse leva.r para. terreno tllo perl@"OBO para 3eu nome. que aervlu de eeeudo é.s mais ijermka� a,ff!rmações, do11se t e oª"gr!n�� ���m":o st:s..;�l�rr:��o. art1 u lt�-s� remetendo contra o antigo e novo te$W.mento, atacando oe ju. deus e oa catholleoa, e prlnclpalm<1nt� os j<1auttas. No momen· to qu.:, a.a c<>nvenlencl&a p<>Htleas o: aconselharam, H!Uer 9., approx!mou nove.mente do velho cab:o de guerra, para explo• ral-o na perseg:ulç;il.o religiosa que cl III.• Re!ch deeencadeou. Assim, por falta de mãos earlnljoaaa que o guiassem em &eua ult lmoa annoe, o V8lho -g8nerali que tão lamentavelmen · te já usAra um largo pre�tlglo politlCo durante a guHra, mor· re como um iantoclle c-ereado de !a,;nlllaa que nAo 6ouber,.m > um grande nome pafa a. historia o..Llsmã. guardar lntaet<.
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NUM. 21r,
São Paulo, 26 de Dezembro de 1937
ANNO XI
o novo recenceamento allemão
da Universidade Ca tholi<a de Milão lnter,-HsantbHlmaB eon�fdera, <)l)es dO Pe. Ag..,.tlnho G<'melll
./1. Universidade Catholi·;,- d-i :>.(Hilo lnaugur9u em Novembro p. p. o novo anno �ademlcv. Co-mo sempre. o dia Jnl�! oti·�O com a bençam do Senhor; o Rei tor. Pe. Agoetin•o G-emell! Cl/'-1.,brou ·-Missa e distribuiu a Communhão, Apôz -a Mleso. teve lugar a Aula Magna. oom a pt_eeen�a dos eatudan te11 e do corpo do• cenrte, na qual o Pe. Gemelll pronundou b<'1lls$lmo dlacur.80 lnaugúral. De Inicio, reoordou o orador a profunda. transformatã<> <la vi• da unlversl!ar!a doe noaa<'la 1 om. poe e as novas ne<:esaldadoo a que devem eorresponder as Uni• vers!dadeH modernas: em sai;rul ( da teceu consldera�õe11 em to�· no das Unl versldadea em ger:i.1 e das . Uni versidades Ca1h<'lllcae om particular; mostra o !,J.ea..l Catholleo pereonl-tk&do no!! aoia maloree uolvers!tarloa medl,i... vaea : Sto. Thoma,, de Aquino o S. Boa.ventura, e, modernamen,e, em Frederico Omn11.m e Con tar 1 do Ferrlnl. 1 Lembra o carinho (]Uo dediea. 1 O SantO' tPRdr(l ás Ulveralda1ee .1 Cathol lcas, pa.rtkularmento 11. de Ullão c as palavras do MI· Sob a •uuen,ca da denuneln da Concordata, a photograpbla ac,lwa ftHHume fót....., de nm do· nletro Nacional da E<lueaç/Lo cuw•nto c'lrn.p•omettedor, P(>i8 ffl)ftllt'ata 8. E.111,.Jn. 0 ünd.enl w..11:enlo Pa"41-lli n11..l,gnnndo ,:,,tm aa seug estudantes: �E· slngu• Von Papen, embabndor do UI.• Rei<'h, & ttntado .,nt .,_..., o reprN•entante de Hitler· "" c<:>mpr,.. lar ,fortuna a vogsa, oh! j,)vens, dJrelto8 e llberdllde" da Jgr.-Jn. mette• n tn,..,.. UB�ttnr na Aliemnnba todo" d,. estudar nesta Un!verslda•lo que, unlco. entre as outras. pode O co_rret1pondente . romano do !Ease recenceamento permiti· Em particular. um eerto nu unir o templo da � ao templo "Tljd", de Amoterdam, aocreve ré., polo. çonhecer o n umero dos mero de Igrejas, �erllo d(,sapro· da Selenciai tt que alnd3 ello fl e le li. sua fl!, e prlado.s c en·treg '1ea aos neo· Passa a. fazer em l!<'gulda uni a eete Jornal catholtco qua foi prlndpalmente à. fé c11.tholloa. pogãoa da "Deut,ochegJaube� ou ligeiro balanço das actlvldades Informe.do que o Relch eetá, Caleula-se já que entre vs · a.dherentes da t� all emã. lnt8ll<totuaea da Universidade actualmento de<:idldo a. denun adherentes do partido nacional• A uco\ha de :Roa- · nberg. du· no anno lindo. . . ciar a Concordata eom o Vatl aoelallsta, somente 30 ou {0 por a. sua partlelpaçllo <:ano. eento declarará pertencer ti. ai· ro.nte c ultimo Congres110 nado· arr,Recorda diversos congressos eelentl Entre outros faetos af'(mta· gum.s. rellglllo ,iohrlstã. nal-aocla.ilata para Preinlo do na ttal!a e no Extérloi-: doo como Jndi<i<l deosa arl,>nfa. Baseando-ae neata11 Informa· Estado prova ,que o chan<:eller !loMI ala a partlclpa.ção ao Vt asst.gn ção do Re!ch, observa qu'cl, I><> QÕefl, a admlnlatração nazh,ta to· Hitler ap,ola os neo•pJ.gãoa, ndo !n ternaclona.l de ensi Cong.-oseo recenceamento que deve >l<'r te!. mará a.a ultl mae medldae, vlsan· somente por razões de polltlcas namento teehnlco; ao Congr<>.11eo to este anno. oa a.llemãea dev<J· do tanto o eatholldamo como o interna.a, como tamben, por oon• de estudos eolonla.ea; a VI Con• rAo doolarar eua · religião. vlc�o. protestant!erno. !<!renda rodovlaris.; ao Conv11.,10 de éstudo� da Rênaeeenca: ao Cong-r. Na-clonai de Pbllosopbl..,; � ao ,oon.gresao .geographlco lt½ OHAPEUS PARA I ª lla!'o; ao CongreeBo de .A;::•;Aõ:,, Cathollca; ao eonvenlo de me, dlelna aeronautlea; ao oongree, eo de aeroteehnloa: ao UI." Co,i '' greaao de . Radio-biologia ; ··.ao C9r,greaeo da R. u. N. A.· de it,.· lermo; aó li." Convento de PSY· cotechnloa em Vleun·1: &(• eon, greaso para o eentenarlo de Cal� van l; ao congresso de ph!loao· 1 pb!a em Parla; ao congreoo � I nternac ional de Dlrélto C<:>lll· parad-0 . Recorda ainda a part!olpação 1 da, Uni versidade á.s :testo.e ._ bt-"-' larea das Unlve�slde.,des de A't11 ...· nas, C<.>!mbra, Lausanna (l Har- . 4. . war<l. Como atteote.do da seriedade doa estudos da Universidade de Milão, o Pe. Gemelll paaaa a aaaignalar o grande numero de .. aeus laureados qu.-, foram ven -Os par-t!darloe do governo ,de <:-0dores de dJ v.-,rsos <loncureoe. Valencla ha multo deslotlram 1 premiados pela Academia de IU,· de a(.flrmar que existe Just l<;.oi i lia e por socledadea eel(lnlltlcas no terrltorlo sob o domhlio 1 dlveraa-", bem como as dlstln,l• lega.l. ções conterldas aos seus pro 1 ,\r,te as ·provas - acumuladas fessores, entr(l 09 quaes lnnu· atr,,ci pro<:ura,n Justi !lcar meros foram nomeados pre ·,!· dades como cousas !ne,·Jtavele dentes de soeledades aclontl em :,1mpo de guerra. fleas. Para isso afflrmam QUe no Lem bra., por ult!mo, o gtaR <le territorlo nac lonallsta oe o<>m· numero (le p ublieaçõea dadas a mettem oa mesmos excú'�""• ., lume JJela Universidade e terml· que os p1· ialonelroa aã.., fu•Uadoe na !endo os telegrammae de & , sum.narl:i.mente. E. o Cardeal Po.cellf, transm!l·· Nenhuma prova. apresen tar.�. lindo a bençam do Pai;,a, de a. porhn , <:onflrmando esM� alle· M. o ReJ I mperador, de S. A. lt. go.,;õee. o duque de Bergamo, de s E. 1 Existem, !aso s!m, em se�tldo contrario. listas, expondo ao "Da.lly Te- um tenon te-coronel ., qu,i.tro oi· Mons. Ru.Mlnl e dos Ministros e Starace, augurando u,n R,:,ttai Ha pouco regressou la Hes legraph " o quê ,· lu. , !le!(l.es, entre os quo.n� l,(l. Mm· p.s. nha , brJ,g·adelro g�n-0ral Oro E�to,ve em Bllbo.u, Santander pre um formado em d l nllo cri· p,·<>Spcro anno. D(lpois de render graças :i. ves, do exercito Jngl o�, q�e per· e outras <'idades nacl<malista,;. mlnal. Dtus e a .\'lar!a SSma., o Pe. Qe. correu todo o pai�, conn ,, �,.,,.. em que assistiu, como sirnpl�a p<,ran arrastado. � "Nlnguem i;,roela,nou aberto o novo rnelll vador imparcial dos ao\lo tocl· part icular, ao julgamento de mentoe e da a<:<,il.o dos 1u1.d v<1a· muitos pre9oe, em tr!buna,es te esses trlbunaes, por �!m�les anno le-ctlvo. vingança ou represa.lia pollti· marciaee. Che-gou a pasaar, per vez<'"'· ca. São todos reu� d<! ,\lreito !'"'""''""""'"""'""""'"""""'""'"'"'"'"' aN"u"a.dos 1e aa�,��"J. :;: commum, dlo.e Intei ros a ouvir a. depos: :;: ."lR, DURVAL rUADO ção daa testemunhas, a a<"<·usa nato, asealto a mão armada. :\"TO Dll IIKN Ocull8\a ç11.o dos procuradores da Justlca. Vh•laçào de mun1,ere,1, togo po� �� R. se,._ F. E.;-ydlo, Jã-s. 5 1 3 1 1 4 : 8.\ 111,011 C!rllrl!'IAu, 1.J .. nt lata a defesa dos advogados, etc . .le to, etc. n � H a H h ·ras • Tel.. 2.1i1 1i'� tudo tomou notas e commun, pela Unlvereldada de E' este o test-0munl:lo i nsus· , , ,, ,.,, ,.,, ,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,.,, , ..,,.,., cou·o á lm pren sâ. !:lAo Pa u l o peito do hom<'lm, que velo a He.> E' mentira - affl rma elle - vanha para ""t udar os faclos, Os<:ar Freire. t18t tudo o QU(l se tem 1•ro;,ag::i.1o nas fontes da sua origcin. e <.!i 'l' yp , no�ROLI I.LO . '' "" A �<Ír�H as 17 e d.a.a 19 con tra a Justiça. :n ' ; lst,··!.l n , zer a. verdade e s<, a verdade. ás n hora.e p,, ., lr nos tr!bunaes marclae .s , o,·,a--an l· Sào Ye.u,v eadca no terr!torlo naclol!., l,�, :,.. " A lem de mllltar, sou tam:,om advogado, forma ·10 er,, dlr�itc, r!stas e os F\lhos da Carlda. cr!mlnal, tom(ll pa,·t ,1 em mui tos julgamentos marc!;Hs �. r,or de, dedicaram-se inte:ramen• ves ee, presidi a eases trlb•1· te ao tratamento d e mUhare':I naes, estou, pcls, qua\lfieado Em para 0 1.bn o <JUS dlgo. de fer : dos e [ugltivos. tenh-<) d u vida em deC"l t · PaoUngfu, 4 bombas arre- rar•· :-:11.0 que �� ta� verdad�lra j,1,. bentaram-se no Jardim do ti�a na Espanha nacionalista. orphanato e doante da sua Os tr!bunacs funccionam C'>:"'l todos oa requesitos 1,-gaes, r�� cozi nha. ; � o In teiramente os direO · matertaea sti.o peltan As perdas tos do" reus, das testemunhas e considerava/a. dos advogados. • o ��u ê defendfdo poT un, de Deante desse milagre de /lu ., Quallfkado, advogndo ea-torÇO, dessa caudal de ab- propr!a escolha, que pode i n t er negação, que dirão aguelles rogar as t estemunhas do gover· que assacam á Igreja a ea- no e apresentar IN1lem11nhas ,t., lumnla vil de que ella está. def esa. O :>rn "r ' n reu pode fa PAULO S A O RUA S. BENTO, l'.46 ar em ar; dateea, .perdida nos domlnios do eub �os trlbunaee m:i.rclacs são jetiv:smo? or .. �t,],:m te pelo constltu!dos
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O promotor da renas cença espiritual da Austria (Oentlnu•,:Ao dQ 1.• pag.)
-de fid,elida.de ás doutrin�S do grande· chefe. Levantou-se, em seguida, o -ISnr. Mi.Jl:las, Pre&idente da Austria, que ,pronunciou um rbrllllante elogio do Fe. Abel. Resumindo em poucas pala. -vraa oa sentimentos ,que pul savam nos eoraçõ.ea de todoa os assl11tentes, agradooeu em uome do povo de Vienna, os 1:reibalhos apostolloos do cho ra-do Padre e verdadeiro pae ae esplrltual, ,prometendo gulr á letra os seus planos ambletoaoe de regeneração espiritual da Pátria. Reoordando ·as palavras Jo proprio Padre Abel, tez um senc100 a-,;e1lo á assistencia, nos 11egulntes termos: " Voltemos; ehrlstãos á pra tica da religião , mostran do assim que somos verdadeiros dlscÍ1Jul-os de Chrlsto, e dlg, uos suceessoree dos primei ros ohristãos". As festas rellgio.sas que se observam bO· �e �qul, são a realii:ação do desejo arneute do s<tulo s� cerdote. Devemos viver, ago. ra e no tutur,o, a vida doa primeiros chrlstâol: fervoro. .sa , . com;)Jeta; nao acce,ta110<J umas cousas e reJ,itando ou tras, eonforme noa agradam ou aborreeem ou s,?gundo as conveniencias e dis noasa11 posi ção In terior. A grei, a pa-tr ia, o lar, palavrag que se pronunciai' sem não podem um fremlto de suave ruo,;:ão. Represontam l deaes e senti mentos que occupam no co ração de todoli um Jogar de honra; mas devemos consi. dará-los sempre sub spl.'<'i e aeternftatis, . á luz da eterni dade da vida eterna, a qua1 só, é verdadeira e não rouba a mort.e. ·o:r!glnd·o�se depois á Ju citou as palavras ventude, memorave!s, l)ronune!adaa em efreumstandas analogae, pelo padre Abel . .. Olllae, que é o nosso dever estar sempre na vanguarda do exercito de Christo e de enveradar pelos ve,·dadefro�. ca;uuaáos da F't'!. Beja,mos em tudo custe o que .custar, filhos obedientes da Igreja". _ seja esta eata(ua duradoura o aymbolo da nos sa immortaii dade e da nossa 'fidel!dàde aos mandamentoa · de Deus e da IgrejÍi.".
As missões calholicas na lormenla �o.Exlre mo-Orienle ,.....................- .--........�---�==�� ............................... 011 cauhoUeoa, na paz e na guerra, sã.o oe eampeõsa da caridade, do dOO'J)rendimento e do arroJo. Nua regiões eonvula!onadua do Extremo--Orlente, tlage lada.s por cruentas e ln terml· nav-e\s Juctas, assim como Pm t,oda a pa.1·te onde sua prfsen ça se torne neceaearla, lá es do m'"Ssiouarlo, tá a tenda heróe auon·Ymo, sem preo-cu� paçõea materlaes, ae-m ambi ções outraa aenão a de con fortar os que aoffrem. 'Em Shangai, a faculdade de medi.ciua eathollca " Au rora" foi transformada em acolher com hoapltal, para todo o ooutorto os fertdos da guerra. Os h-ospltaes de Santa Ma r'a e de Santo Antonio não dão vasão aos numerosos ln 1 dlv!duoa que os procuram. A Igre.ja de S. JosE! e o 1 pens!oun,to da Auxllladora do foram transfor Purgator!o, mados em secróes hospi tala res, com 300 leitos. A� Franciscanas Missiona rias de Mar'.a. que se nega ram a sa.hlr do hospital do Sa?rado {)oi:_a ção, quando já, havia sido ordenada a eva cuação da cidade, permane reram lntrepidas até que o fogo das g-ranadas, alastrando-se, o-brlgaram-nas a a bsn donai· o local. T�dav!a fize ram q u estão de serf'm M1 •11timas a detxar a !nat 'tu lç11.o. .A caga dos "Pequenos ir mãos dos -pobres" acolheu � 0 0 vel'hOR vindos do Hospl cio de S. José, d_estruldo pe los pro_it>,.tela. A ,caridade catlh.-,lõc<i a'lçfs• te tambem ao� fu!ã!:lt'Vos. t@D· do lml)rov!sado, nos funtloe da un ivers!dade " A u rora", ".Oílíl harr&c as para a quelles Infelizes. ·E " a AN•.ão Çatboltca de S'!anirai quem se enca rre<ra <'l.a oolecta de meios necessa··•os e dos vfveres Mn1 es<'f'-'I de <- veaturados-, enquan t o . dlrfu n de. lnr11n.,avel e m l J,i.r-:ro"ªmente, en tre Ol sol�ad�s e livros e bone jor�e-rtdo11 naes. ·Durante o bombarde'o de 'l'"entsln, M mis>l n nii l'los (lpq • se Vicariato , o s Irmãos ?.la- 1
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A Justiça na Hespanha Haci,nalista ª"
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AO DR. DAS THESOURAS
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