CIDADE E TERRENO: DOS CONFLITOS QUE ESTRUTURAM O PARTIDO
ESPAÇO DE ACESSO TRADIÇÃO X NOVO | identidade E APROPRIAÇÃO VOLUMEAté DA 1970, Tatuí é uma cidade agrária e industrial, EDIFICAÇÃO voltada para produção de algodão e tecelagem. Com a
presença do Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos”, insere-se num panorama musical internacional e recebe o título de “Capital da Música”. Mesmo sem referências estéticas, compreende-se que
esse novo equipamento urbano cultural deve buscar a apropriação dos moradores e considerar ESPAÇOa DEquestão ACESSO histórica e de construção da identidade. E APROPRIAÇÃO
VOLUME DA EDIFICAÇÃO PRESERVAÇÃO X OCUPAÇÃO | meio ambiente
Como o terreno possui interesse ambiental, pensou-se no equilíbrio entre a ocupação do ambiente, pela construção do complexo, e preservação, possibilitando o contato e contemplação da natureza, com limites para a ocupação humana. Além de ser preservada, a paisagem também se mescla a volumetria do complexo. MORADORES X MÚSICOS | usuários Com a ascensão da cultura cênica e musical, a cidadeMANUTENÇÃO passouDOa receber estudantes (muitas vezes de ESPAÇO PÚBLICO de todo Brasil e da América cidades maiores) TERRAÇOLatina, VERDE criando um conflito cultural entre dois públicos: os tradicionais moradores e os estudantes/ músicos vindosMULTIPLICAÇÃO de fora. Assim, pensou-se na criação de um espaço DO que reunisse as demandas e dialogasse com ambos os ESPAÇO PÚBLICO PRAÇA COBERTA e públicos, possibilitando sua proximidade, convivência sensação de pertencimento.
1.
CONFIGURAÇÃO DOS VOLUMES COBERTURA INCLINADA
2.
aJ ru
os
d tiz r éO
eC
ar am
go
B +0,00
A
C
+5,00
EIXO PRAÇAS CONSERVATÓRIO
-8,00
D
TEATRO DE FALA
-8,00
-1,00
3.
CONTEMPLAÇÃO DA NATUREZA ENTORNO DE BAIXO GABARITO E PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL TEATRO DE FALA CONTEMPLAÇÃO DA NATUREZA
CONTEMPLAÇÃO DA NATUREZA
BASTIDORES SALA DE CONCERTO ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS MAIOR PROXIMIDADEDA DA NATUREZA EM NÍVEL TÉRREO BASTIDORES VISTA DA PRAÇA: SURGIMENTO DA ARQUITETURA COMO MISTÉRIO E CONVITE
F
CEU DAS ARTES aA ru
d
P ide a l e
ad nç e ro
eC
go ar m a
MAIOR PROXIMIDADEDA DA NATUREZA EM NÍVEL TÉRREO
ARQUITETURA EM FUNÇÃO DO ENQUADRAMENTO DA PAISAGEM MAIOR PROXIMIDADEDA DA NATUREZA EM NÍVEL TÉRREO
2.
E
SALA DE CONCERTO
io Ma de
ALTURA DA CAIXA CÊNICA
MANUTENÇÃO E COMPOSIÇÃO COM A PAISAGEM
ARQUITETURA EM FUNÇÃO DO ENQUADRAMENTO DA PAISAGEM
3.
MANUTENÇÃO E COMPOSIÇÃO COM A PAISAGEM
TEATRO DE FALA ENTORNO DE BAIXO GABARITO E PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL
MANUTENÇÃO E COMPOSIÇÃO COM A PAISAGEM ENTORNO DE BAIXO GABARITO E PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL
ENTORNO DE BAIXO GABARITO E PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL
SALA DE CONCERTO
VISTA DA PRAÇA: SURGIMENTO DA ARQUITETURA COMO MISTÉRIO E CONVITE
VISTA DA PRAÇA: SURGIMENTO DA ARQUITETURA COMO MISTÉRIO E CONVITE
VISTA DA PRAÇA: SURGIMENTO DA ARQUITETURA COMO MISTÉRIO E CONVITE
01.06 AU 147 . UNICAMP
3.
1.
BASTIDORES ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS MAIOR PROXIMIDADEDA DA NATUREZA EM NÍVEL TÉRREO BASTIDORES
2.
ESTUDOS DE COMPOSIÇÃO E PARTIDO
MANUTENÇÃOBASTIDORES E COMPOSIÇÃO COM A PAISAGEM ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS BASTIDORES
O espaço público síntese foi pensado como forma de materialização do partido, pois reúne virtudes MULTIPLICAÇÃO DO de possibilitar a apropriação desse espaço por todos ESPAÇO PÚBLICO e também uma integração com o meio ambiente. PRAÇA COBERTAEm equilíbrio com o conjunto arquitetônico, permite que a arquitetura do teatro não fuja da escala (dado que está inserido numa cidade do interior e o local é caracterizado pelo baixo gabarito). Ainda assim, é atraente e convidativo, mesclando-se com a paisagem. ALTURA DA Foram pensados três principais áreas públicas. CAIXA CÊNICA COBERTURA permitem a criação de uma cobertura Dois desníveis INCLINADA inclinada que nasce do nível da calçada, onde é possível caminhar, estar e contemplar a paisagem. O terraço (que vem da calçada e coincide com o segundo andar da INCLINAÇÃO construção) permite um acesso em nível do edifício e uma DA PLATEIAda praça, além de criar uma área coberta no continuidade térreo. Por fim, o térreo abriga uma grande área coberta que permite usos diversos e encaminha os fluxos para os dois teatros.
ACESSOS A. DOCAS/ ESTACIONAMENTOS B. COBERTURA INCLINADA C. TERRAÇO E TÉRREO (escada) D. TERRAÇO EM NÍVEL E. TÉRREO (escada) F. TÉRREO EM NÍVEL
ze Tre
PRAÇA COBERTA
INCLINAÇÃO DA PLATEIA ARQUITETURA EM FUNÇÃO DO ENQUADRAMENTO DA PAISAGEM
TERRAÇO VERDE
ALTURA DA CAIXA CÊNICA
INCLINAÇÃO
COBERTURA INCLINADA
COMO
CONTEMPLAÇÃO DA NATUREZA
ARQUITETURA EM FUNÇÃO DO ENQUADRAMENTO DA PAISAGEM DA PLATEIA
1.
SÍNTESE
-2,20
TERRAÇO VERDE
MULTIPLICAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO
PÚBLICO
rua
MANUTENÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO
ESPAÇO MANUTENÇÃO DO ALTERNATIVA ESPAÇO PÚBLICO
ANTEPROJETO
Esse projeto tem como base a proposta de um teatro composto por duas salas, uma destinada à música e outra à fala, para Tatuí. Desenvolve-se em função do estudo do contexto histórico da cidade e inserção urbanística do terreno de implantação. Através do exterior que permite a apropriação do espaço público que se estende e se multiplica, criando locais de encontro, estar e lazer, e do interior que traz a efervescência cultural e monumentalidade produzida pelo espaço do teatro, o complexo mostra-se como uma centralidade cultural e espaço público de qualidade.
IMPLANTAÇÃO. ESCALA 1:1000
CAMILLA ROZÁRIO . JULLY PAIVA . NÍCOLAS DOI 160421 . 171335 . 151070
UM TEATRO PARA TATUÍ
CENTRO TATUÍ
A
T
ROTAS DE FUGA 01
CAMILLA ROZÁRIO . JULLY PAIVA . NÍCOLAS DOI 160421 . 171335 . 151070
-8,0
0
08 -3,2
5
-6,7
7
02
-4,5
0
-8,0
0
07
03
-9,0
2
-3,2
5
03
5,00%
12
ANTEPROJETO
B
PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO. ESCALA 1:250
C
-8,0
0
07
0
-8,0
0
-8,0
0
11
-8,0
C
13
03 08
07
-8,0
0
06
04 16
05
09
0
15
-8,0
0
19
-8,0
14
19
10
09
A B
18
-11
1. CAFÉ 2. BILHETERIA 3. PRAÇA COBERTA (com exposições) 4. FOYER ABERTO 5. SANITÁRIO PÚBLICO 6. PALCO (sala de concerto) 7. ANTECÂMARA 8. CABINE DE CONTROLE 9. SALA DE ENSAIO 10. CAMARIM INDIVIDUAL (com vestiário) 11. PISO DE PALCO (teatro de fala)
12. PROSCÊNIO (teatro de fala) 13. COXIAS 14. DEPÓSITO DE CENÁRIOS E EQUIPAMENTOS 15. SALA DE ÁUDIO 16. ATELIÊS 17. DOCA 18. ESTACIONAMENTO 19. SANITÁRIO 20. GUARDA DO PIANO 21. PORÃO 22. CASA DE MÁQUINAS
S
20
,00 -11
,00
22
PLANTA SUBSOLO DO TEATRO DE FALA. ESCALA 1:250
PLANTA SUBSOLO DA SALA DE CONCERTO. ESCALA 1:250
02.06
-11
21
,00
AU 147 . UNICAMP
17
-8,0
1
-7,0
0
-8,0
0
21
10
A
1
ANTEPROJETO
B
PLANTA DO PRIMEIRO PAVIMENTO. ESCALA 1:250
ROTAS DE FUGA
-8,0
0
-3,2
5
CAMILLA ROZÁRIO . JULLY PAIVA . NÍCOLAS DOI 160421 . 171335 . 151070
-3,2
5
25
07 -4,5
0
25
25
C
07
C
-4,5
0
07
C
07
7. ANTECÂMARA 23. CAIXA CÊNICA 24. SANITÁRIO + VESTIÁRIO 25. BALCÕES 26. CAMARIM COLETIVO (com vestiário) 27. CAMARIM COLETIVO
0
27
26
26
B
A
-4,5
0
-4,5
-4,5
24
0
-8,0
0
-3,2
5
23
INCLINAÇÃO QUE COMPORTA A CAIXA CÊNICA E CRIAÇÃO DE UM TETO OCUPÁVEL +5.00
+0.00
+0.00
+0.00
+0.00
-4.50
+5.00
-1.00
-1.00
-4.50
-4.50
Ponto Crítico
-8.00
-11.00
-8.00
-8.00
-8.00
-11.00
-11.00
CORTE A-A. ESCALA 1:250
PLANTA DO PRIMEIRO PAVIMENTO ESCALA 1:250
-8.00
-8.00
-11.00
-8.00
03.06
+5.00
AU 147 . UNICAMP
+5.00
A
-2,2
0
2,3
3
+0 ,15
2
-1,0
0
0,0 0
0,0 0
CAMILLA ROZÁRIO . JULLY PAIVA . NÍCOLAS DOI 160421 . 171335 . 151070
5,00%
ROTAS DE FUGA
37
35 30
32
34
31
33
7. ANTECÂMARA 24. SANITÁRIO + VESTIÁRIO 26. CAMARIM COLETIVO (com vestiário) 28. VARANDA (teatro de fala) 29. DIREÇÃO 30. EVENTOS 31. ADMINISTRAÇÃO GERAL
29
26
32. SALA DE REUNIÕES 33. COORDENAÇÃO 34. SALA TÉNICO SEGURANÇA 35. ALMOXARIFADO 36. MANUTENÇÃO 37. SALA FUNC. + COPA 38. TERRAÇO VERDE (área de lazer)
A
B
-1,0
0
26
-1,0
0
-1,0
0
28
0
-2,0
0
[Ne nh um a
-2,0
0
36
-1,0
C
inc lina ção ]
C
24
ANTEPROJETO
B
PLANTA DO SEGUNDO PAVIMENTO. ESCALA 1:250
INCLINAÇÃO QUE CRESCE A COM A PLATEIA E OLHAR GERAL SOB O COMPLEXO
+5.00
-1.00
-1.00
Ponto Crítico
CORTE C-C. ESCALA 1:250
-8.00
04.06 AU 147 . UNICAMP
-8.00
ANTEPROJETO
SALA DE CONCERTO
7
0 -8,0 5 -3,2 2
0
-8,0
0
-8,0
0
-8,0
0 -8,0
0
-8,0
0
-8,0
0
-9,0
2
-9,0
CAMILLA ROZÁRIO . JULLY PAIVA . NÍCOLAS DOI 160421 . 171335 . 151070
-6,7
0 -8,0 5 -3,2
A
-8,0
TEATRO DE FALA
-6,7
7
A
-8,0 0
-8,0 0
-9,0 2
-8,0 0
D
B
D
-9,0
Equação de Sabine
2
Cálculo de TR
-3,2 5
-6,7
Equação de Sabine
7
Volume: 2918,1 m²
Volume: 3034m³ -8,0
TR - Tempo de reverberação (s) V - Volume da sala (m²) An - Absorção da Sala (m².Sabin)
0
TR500 ótimo
0,75
α n -Coeficiente de absorção de cada material Sn - Área superficial de cada material (m²)
TR500
0,74 -6,7
B
7
H
Qtd.
Material
C S (m²)
α500
A. PERSPECTIVA DA SALA 1,54 B.TR125 PLANTA DA SALA (escala 1:250) C. CORTE LONGITUDINAL DA SALA (escala 1:250) TR500 ótimo 1,50 D. VISTA DOS ASSENTOS PELA ENTRADA EM NÍVEL E. VISTA DO PALCO PELOS ASSENTOS FRONTAIS TR500 1,53 F. VISTA DO PALCO PELOS ASSENTOS DO BALCÃO G.TR200 VISTA DO PALCO PELA 1,57 CABINE DE CONTROLE H. TABELA: MATERIAIS E CÁLCULO DE TR (equação de Sabine)
H
S x Qtd x α500
TR - Tempo de reverberação (s) V - Volume da sala (m²) An - Absorção da Sala (m².Sabin)
Material
α n -Coeficiente de absorção de cada material Sn - Área superficial de cada material (m²)
C
Qtd
S (m²)
α125
α500
α2000
S x Qtd x α125
S x Qtd x α500
S x Qtd x α2000
Parede Lateral 1
Painel Nexoacoustic 8 Plenum 5cm + lã 5cm
1
147,457
1
147,457
Paredes Laterais
Tábuas de Madeira
1
397,02
0,10
0,10
0,10
39,70
39,70
31,76
Parede Lateral 2
Tábuas de Madeira
1
147,457
0,1
14,7457
Tábuas de Madeira
1
172,46
0,10
0,10
0,08
17,25
17,25
13,80
Parede Fundo
Painel Nexoacoustic 8 Plenum 5cm + lã 5cm
Paredes Fundos
1
125,775
1
125,775
Piso
Tábuas de Madeira
1
486,86
0,10
0,10
0,08
48,69
48,69
38,95
Piso
Tábuas de Madeira
1
447,678
0,1
44,7678
Piso palco
Tábuas de Madeira
1
191,77
0,10
0,10
0,08
19,18
19,18
15,34
Forro Refletor
Tábuas de Madeira
1
258,80205
0,1
25,880205
Tábuas de Madeira
1
414,18
0,10
0,10
0,08
41,42
41,42
33,13
Forro
Painel Nexoacoustic 8 Plenum 5cm + lã 5cm - NRC 1,1
Forro Refletor
1
122,1363
1
122,1363
Portas
Tábuas de Madeira
9
2,71
0,10
0,10
0,08
2,44
2,44
1,95
Portas
Revestimento em Madeira
1
2,711
0,1
1,6266
50
1
0,23
0,27
0,27
11,50
13,50
13,50
Vidro da sala de controle
Virdraçã de Vidro
6
3
0,03
0,09
0,1
0,1
1
71,51
1
71,51
Painel Nexoacoustic 8 Plenum 5cm + lã 5cm - NRC 1,1 Cadeira com encosto com estofamento espesso..
Boca de cena Cadeiras
Equação de Sabine
Cálculo de TR Volume: 3034m³ TR500 ótimo
350
0,75
0,28
1 An
E
Cadeiram Com encosto liso, assento úsicos de couro
F
98
0,74
Revestimento em Madeira
1
Cadeiras
Cadeira com encosto com estofamento espesso..
450
0,08
Cálculo de 0,28TR 0,28 1 Volume: 2918,1 m²
651,99
Equação de Sabine TR125 1,54
Cálculo de TR
TR - Tempo de reverberação (s) V - Volume da sala (m²) An - Absorção da Sala (m².Sabin)
Volume: 2918,1 m²
α n -Coeficiente de absorção de cada material Sn - Área superficial de cada material (m²)
TR500
Portas
G
E
TR500 ótimo
1,50
0,34
123,20
An
303,46
F
123,20 149,60 Equação de Sabine
305,46
298,10
TR - Tempo de reverberação (s) V - Volume da sala (m²) An - Absorção da Sala (m².Sabin)
α n -Coeficiente de absorção de cada material
TR125
1,54
TR500
1,53
TR - Tempo de reverberação (s) V - Volume da sala (m²) An - Absorção da Sala (m².Sabin)
TR500 ótimo
1,50
TR200
1,57
Sn - Área superficial de cada material (m²)
TR500
1,53
α n -Coeficiente de absorção de cada material
Sn - Área superficial de cada material (m²)
G
05.06 AU 147 . UNICAMP
Cálculo de TR
ELEVAÇÃO SUDOESTE. ESCALA 1:500
ELEVAÇÃO NOROESTE. ESCALA 1:500
remete árvores MADEIRA do local e, junto ao projeto, compõe a paisagem
A Madeira remete as árvores presentes no terreno e trabalha em conjunto ao projeto para compor a paisagem
conexão com GRAMA área verde no terreno e com eixo verde que vem da praça
A grama remete ao verde presente no terreno original e cria uma conexão com o eixo verde da praça
GRAMA
ELEVAÇÃO SUDESTE. ESCALA 1:500
O Concreto além de estrutual e bom isolatente acústico se integra bem a paisagem devido a sua cor suave
CONCRETO
ÁREA DE VISÃO
O aço corten com seu aspecto enferrujado remete ao passado de indústrial de Tatuí
estrutural e CONCRETO bom isolante e acústico, além de integrar-se a paisagem dada cor suave
MADEIRA
EM AMARELO: VOLUME DO TERRENO
AÇO CORTEN
VISTA DO TERRAÇO VERDE E DA COBERTURA INCLINADA, IMPORTANTES LOCAIS DE APROPRIAÇÃO.
ANTEPROJETO
AÇO CORTEN
seu aspecto enferrujado remete ao passado industrial de Tatuí
CAMILLA ROZÁRIO . JULLY PAIVA . NÍCOLAS DOI 160421 . 171335 . 151070
EDIFÍCIO E MATERIALIDADE
ELEVAÇÃO NORDESTE. ESCALA 1:500
DETALHAMENTO
Meta ruído: 35 dB (NBR – 10152) Meta de isolamento: 37 dB - Considerando-se área habitacional com movimento viário: 72 dB
LÃ DE VIDRO AR CONDICIONADO
DRENAGEM ÁGUA PLUVIAL ESCADARIA PT 57,86 dB AMORTECEDORES LAJE PT 58,46 dB VIGA I 30 cm
JANELA PIVOTANTE
REGULADOR ÁREA DE CIRCULAÇÃO COM VIDRO POSSUI VENTILAÇÃO NATURAL, DIMINUINDO GASTOS COM AR CONDICIONADO. DEVIDO A QUESTÕES ACÚSTICAS, UTILIZOU-SE POUCAS ABERTURAS E VENTILAÇÃO ARTIFICIAL DEVIDO AO CLIMA.
TRELIÇA DE 1,5m REFLETORES DE MADEIRA FOYER E ENQUADRAMENTO DA PAISAGEM. ÁREA COBERTA DÁ ACESSO AOS TEATROS E PERMITE PROPRIAÇÕES DIVERSAS.
DETALHAMENTO. COBERTURA DO TEATRO DE FALA E DA SALA DE CONCERTO. ESCALA 1:50
COBERTURA CONTRA AÇÃO EROSIVA CAMADA DE SOLO 8 a 20 cm SISTEMA DE DRENAGEM BARREIRA ANTI RAÍZES MANTA ASFÁLTICA LAJE NERVURADA DE 30 a 50 cm FORRO
DETALHAMENTO.TETO VERDE. ESCALA 1:20
LÃ DE VIDRO DUTO DE AR CONDICIONADO
ORIENTABILIDADE
Além da disposição de rotas de fuga para casos de emergência e da presença de elementos da circulação (como corrimão de escadas) marcados pela cor forte do aço corten, métodos de orientabilidade podem melhor auxiliar a assimilação do ambiente pelo usuário.
SÍMBOLOS E SETAS ESTAMPADOS EM PAREDES LOCALIZANDO BANHEIROS
SINALIZAÇÃO MOSTRANDO ESPAÇOS E PARA QUE SENTIDO SE LOCALIZAM
DEMARCAÇÃO DAS ROTAS DE FUGA, FACILITANDO O WAYFINDING
MAQUETE TÁTIL PARA CEGOS, PARA DESFRUTAREM DA EXPERIÊNCIA TEATRAL E MUSICAL
PISOS TÁTEIS PARA FACILITAR A ORIENTABILIDADE DE DEFICIENTES VISUAIS
VISTA DOS BASTIDORES DO COMPLEXO, CUJA CIRCULAÇÃO É MARCADA PELO CONTATO COM A PAISAGEM.
06.06 AU 147 . UNICAMP
DETALHAMENTO. VENTILAÇÃO. ESCALA 1:50
CABO DE AÇO