Ilustrador e Escritor Após editar o seu primeiro livro de poesia “Rostos e Riscos”, em 2000, o autor obteve sucesso com os livros infanto-juvenis “A Nascente de Tinta” e “O Reino do Silêncio” (aventuras
do
pequeno
Gonçalo)
agora
reeditados pela editora Paleta de Letras.
BIBLIOGRAFIA
Pedro Seromenho Rocha
A Nascente de Tinta é a primeira aventura do pequeno Gonçalo que, ao receber um
búzio
com poderes, entra num universo
fantástico! É através desta porta encantada que o menino mergulha até ao
mar,
fundo do
até à Assembleia Aquática, onde
precisam da sua ajuda. Este é o início de uma mirabolante viagem por sítios tão fantásticos quanto o o
Reino das Letras,
Reino das Mãos Falantes,
Colina dos Desejos das Ideias.
ou o
a
Deserto
Quem
não
Princesa, juntos?
sonhou
já
encontrar
uma
pegar-lhe na mão e voarem
Nesta
aventura,
Gonçalo viaja até ao
o
pequeno
Reino do Silêncio,
sítio de mitos e segredos, que é governado por um Rei Tirano. Com um coração de pedra e obcecado pelo poder, este Rei passa a vida a inventar leis, a proibir a música e a impedir os outros de serem felizes. Ninguém sabe ao certo o porquê deste Silêncio. Por isso, desafiando-o, o Gonçalo parte em busca de uma
Encantada,
Pedreira
onde, segundo uma lenda,
se esconde algo mágico e doce que pode mudar o destino do Reino.
Em 2009, lançou o romance juvenil “900-História de um Rei”. Há novecentos anos, em 1109, nasceu o corajoso
Afonso
Henriques.
Ainda
jovem armou-se cavaleiro, combateu a mãe e opôs-se ao primo, o Imperador da Hispânia.
Como
conquistador,
travou
batalhas, tomou cidades, derrotou os reis almorávidas e formou o Reino de Portugal. Foi pela traição que o derrotaram. Como homem,
teve
uma
infância
solitária,
paixões arrebatadoras, um casamento de
conveniência
e
enfrentou
uma
maldição materna. Ignorado pelo papa, foi o próprio povo que o aclamou Rei. Esta é a sua história.
Em 2010, publicou as obras infantis “A estrelinha Pálida” e “Porque é que os animais não conduzem?”.
Esta
é
a
história
de
uma
estrelinha que se chama PÁLIDA, mas que quer ser brilhante! Decide viajar até à Terra e encontrar o que lhe falta.
Deixa-te voar com ela!
Queres saber por que é que o
dinossauro, o
papagaio
a
toupeira,
e muitas outras
criaturas não podem conduzir?! Então entra neste livro e deixate guiar por um mundo divertido de
animais
que
parecem
pessoas reais.
Sem regras nem sinais, as estradas são uma selva e os perigos muitos mais.
Boa viagem... em segurança!
Esta é a história de um
menino que tinha
pressa de crescer. Ele achava que, se usasse uma das
gravatas do seu pai,
se tornaria num senhor alto e importante! Por isso resolveu experimentá-las uma a uma, fossem
estas
felizes,
preguiçosas,
apaixonadas, aventureiras ou despistadas. Mas nenhuma condizia com aquilo que sentia.
Novo livro Lançamento a 12 de novembro de 2016
Ela nasceu
casinha. E sempre que a primavera a
visitava, o seu regaço florescia. Mas quando as pessoas chegaram, a saia verde que ela vestia começou a transformar-se. As casas espreguiçaramse, as ruas alargaram-se e as janelas entreabriramse com o sopro das histórias que moravam dentro. Numa das
janelas havia um menino
que
passava as tardes inteiras a conversar com a sua amiga. Até ao dia em que ele teve de partir.
Pedro Seromenho diz:
Esta é a capa do meu novo livro “A cidade que queria viver no campo”. Quando comecei a escrevê-lo imaginei uma história intergeracional para os netos poderem ler abraçados aos seus avós. Porque os livros servem para unir. É uma história sobre uma cidade menina que cresce e envelhece tão depressa quanto o país onde vivemos. E tudo acontece na sua saia. Quando comecei a escrever este livro, lembrei-me das muitas pessoas que fui conhecendo ao longo destes últimos dez anos como escritor e ilustrador. De como essas pessoas me acolheram com o coração e me fizeram uma pessoa diferente e melhor. Das centenas e centenas de escolas que fui visitando com paixão e, das quais, dezenas já fecharam. Dos amigos que fui fazendo pelo país e do muito que fui aprendendo com estes. É verdade que este livro é sobre a amizade entre um menino uma menina que se chama Cidade, mas é muito mais do que isso. É também uma homenagem aos que acreditaram em mim, que um dia conseguiria chegar até ao cimo desta cidade donde consigo enxergar o mundo inteiro. É assim que me sinto quando estou convosco, seja a ler, a ilustrar ou simplesmente a conversar. E, claro está, seja em que cidade for. Um projeto como este nunca pertence a uma única pessoa. Longe disso. (…)
Projeto recicloMANIA
Pedro Seromenho escreveu…