Revista Night e Cia - Fevereiro 2021 by Night e Cia Revista

FREE MAG FEVEREIRO 2021 N.388

GANHA AS PLATAFORMAS COM RELEITURA OITENTISTA

SETOR DE EVENTOS SITUAÇÃO DESESPERADORA!

TENDÊNCIAS DE

TATUAGENS PARA 2021

VINHOS EM LATA E ÁGUA SABORIZADA ALCÓOLICA AS NOVIDADES DO MERCADO

FEVEREIRO 2021

Leandro Francisca Diagramação

FEVEREIRO 2021

Wagner Bittencourt Direção

FREE MAG FEVEREIRO 2021 N.388

GANHA AS PLATAFORMAS COM RELEITURA OITENTISTA

SETOR DE EVENTOS SITUAÇÃO DESESPERADORA!

TENDÊNCIAS DE

TATUAGENS PARA 2021

EDITORIAL UM ANO DEPOIS, CONTINUA TUDO IGUAL!

setor de eventos, nos mais variados tipos de empresas e profissionais que prestam serviços, continua sofrendo depois de um ano do início da pandemia de coronavírus, quando o primeiro caso foi diagnosticado no Brasil. Depois, logo em seguida, em março de 2020 veio o lockdown, vários decretos de governos fechando e abrindo vários setores, vendo e revendo qual negócio era ou não "essencial" para ficar aberto, e nós, do setor de eventos, continuamos sendo os que sofriam e sofrem mais restrições. Mas a Revista Night e Cia tem uma pergunta que não quer calar: O que os governos estaduais de todo o Brasil fizeram neste um ano de pandemia para equipar os hospitais com UTIs e respiradores suficientes, para que não chegássemos ao estado atual de colapso no sistema de saúde? Receberam muito dinheiro do Governo Federal. Compraram respiradores que não apareceram até hoje, gastaram fortunas abrindo hospitais de campanha, que logo foram fechados por falta de pacientes. Mas o que deveria ser feito mesmo, investir o dinheiro no sistema público de saúde já existente, ou seja, aumentando a capacidade dos hospitais já instalados no Brasil, isso nenhum governador fez. E sabe por que não fez? Porque ao abrir novos quartos de UTIs ou aumentar a capacidade de atendimento de um hospital, o governo tem que arcar não só com a despesa dessa

modificação, mas com o custo mensal que vai haver. Afinal, um ambiente de UTI não é apenas um quarto, cama, respiradores e monitores. Precisa de uma equipe especializada para funcionar. E foi justamente isso que aconteceu no ano passado, com as várias promessas do Governo Estadual de abrir dois andares no Complexo Madre Teresa, em Itajaí, novo hospital ao lado do Marieta Konder Bornhausen e também no Santa Inês, em Balneário Camboriú. Quando o Governo achou que a pandemia estava sob controle, encerrou todos os convênios para ampliações de qualquer casa de saúde. Resultado: a pandemia não estabilizou, pelo contrário, veio a segunda onda e pode chegar a terceira, e o sistema de saúde colapsou. E os que mais estão sofrendo, além claro dos doentes internados nas UTIs e pelos corredores dos hospitais e suas famílias, continua sendo o setor de eventos e todos os que dependem dele para sobreviver. São mais de 270 mil mortos no Brasil. Respeitamos a dor de cada uma família que perdeu um ente querido, que jamais será substituído. Mas culpar apenas um setor pela incompetência na gestão do dinheiro da saúde é injusto. Nesse lado, milhares de famílias também dependem de seus empregos para sustentarem suas famílias.

VINHOS EM LATA E ÁGUA SABORIZADA ALCÓOLICA

AS NOVIDADES DO MERCADO

EXPEDIENTE Edição Carlos Bittencourt Reportagem Carlos Bittencourt jornalismo@nightecia.com.br Direção Geral Carlos Bittencourt Direção Wagner Bittencourt Capa Foto Capa: Rafael Vilas Boas Diagramação Leandro Francisca COLABORADORES Dani Rebelo, Manoella Deschamps André Huscher e Heydi Costa

DEPTO COMERCIAL REVISTA E SITE NIGHT E CIA WAGNER ANVERSA . 47 99902 2247 nightecia@terra.com.br RODNEI PADILHA . 47 98415 7781 comercialnightecia@gmail.com DUDA BEPLER . 47 98415 7783 nighteciacomercial@gmail.com TIRAGEM 8.000 exemplares DISTRIBUIÇÃO Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Gaspar, Indaial, Ilhota, Itajaí, Itapema, Navegantes e Porto Belo.

Esta revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas em artigos assinados.

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www.nightecia.com.br/revistas Há que se encontrar uma harmonia entre saúde e economia! Publicação BT Editora Rua Anita Garibaldi, nº 425 Centro - Itajaí - 47 3344 8600

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COLABORADORES

Dani Rebelo PUBLICITÁRIA

@reuseideias reuseideias.com.br

Como andam os teus KPIs? H oje o insight vem no formato da #MarketingTerapia, um dos meus projetos no qual ressignifico as ferramentas de marketing para o autoconhecimento e também identificação de propósito. Pois bem, para quem trabalha com marketing ou já estudou um pouquinho, a sigla KPI é muito conhecida, ela trata dos “Key Performace Indicators” ou seja, os indicadores-chave de performance. Toda campanha, em especial, de marketing em plataformas digitais, tem os seus KPIs para que se possa medir e acompanhar o sucesso ou não das estratégias em ação. Aí que esses dias, minha grande amiga e womanpower inspiradora, Rachel Cidaco, compartilha esse post do Instagram @peacefloww, que faz muito sentido com a proposta da Marketing Terapia e eu te convido pra essa reflexão:

Quais são os teus indicadores de performance? Quais são as medidas do teu sucesso? Como avalias o teu momento presente? Colocar essas questões em fluxo ativam insights sobre nossa realização pessoal, o que mais valorizamos na vida e também como temos investido nosso tempo. Quando trazemos essa reflexão sobre o nosso trabalho, estamos buscando algo a mais que traga significado para nosso caminho. Afinal, não dá pra ser feliz só nos finais de semana ou nas férias. Não dá pra trabalhar tanto a ponto de não gostar mais de um trabalho que a gente ama. Não dá pra viver uma vida ignorando as segundas-feiras... elas sempre vem, quer tenha Domingão do Faustão, ou não. Curtiu esse insight? Me manda um alô lá @danicrebelo Ótima reflexão e até mês que vem.

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crédito @peacefloww

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COVID-19

Fotos: Guma Miranda

Proprietários e funcionários de bares e restaurantes fazem

PROTESTO CONTRA O LOCKDOWN

em Itajaí e Balneário Camboriú

s associações de Bares, Restaurantes, Lanchonetes e Similares de Itajaí e Balneário Camboriú realizaram no início do mês de março, quando foi decretado o primeiro final de semana de lockdown pelo Governo do Estado, diversos protestos nos dois municípios. Um grupo reuniu-se em frente ao Fórum de Itajaí, com vários cartazes que mostravam o prejuízo que estavam tendo há mais de um ano com a atividade, que sempre foi uma das que mais teve restrições do Governo Estadual. Em Balneário Camboriú, no mesmo dia, aconteceram dois protestos: um em frente à prefeitura Municipal e outro perto da BR-101, que reuniu dezenas de pessoas também pra protestar contra o decreto estadual de lockdown que suspende o funcionamento dos “serviços não essenciais” aos finais de semana. O Decreto Estadual do início de mar-

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ço impôs lockdown para serviços não essenciais em dois finais de semana (das 11 horas de sexta-feira às 6 horas da manhã de 26 de fevereiro a 1 de março e do mesmo horário do dia 6 a 8 de março). O problema que esse decreto do Governo do Estado, mesmo considerado muito restritivo para as empresas que fazem parte dos serviços "não essenciais", como bares, restaurantes, lanchonetes, etc., ainda assim pode ficar mais restritivo ainda. Isso porque o Ministério Público Estadual, na pessoa do procurador geral Fernando Comin, informou que esperará os resultados dessas duas paralisações ocorridas nesses finais de semana, para ver se resolveram a pressão sobre o sistema de saúde de Santa Catarina, que está há duas semanas no estado gravíssivo em todas as regiões. Os hospitais, em praticamente todas as regiões, estão lotados e

doentes sendo transferidos para outros estados, por falta de leito em Santa Catarina. Os proprietários das atividades "não essenciais" sabem dessa situação, mas dizem que houve negligência na aplicação de recursos para a saúde por parte do Governo de Santa Catarina e também das prefeituras. Eles dizem que a pandemia já ronda o mundo há um ano, e apesar disso, o sistema de saúde não recebeu os recursos necessários, apesar de haver dinheiro disponível para isso. "Eles deixaram de aplicar nos leitos de UTI quando no meio do ano passado houve uma baixa nos casos, além é claro, de colocar o dinheiro recebido para gastar na saúde em outros setores. Quando os casos explodiram, o Estado não estava preparado e o sistema colapsou", disse o presidente da entidade empresarial.

ABRASEL: Pesquisa confirma que a temporada de verão não existiu para os setores de gastronomia e entretenimento em SC Entidade alerta para o eminente colapso econômico e impacto social diante da ingerência da pandemia

esquisa da Abrasel realizada junto a 102 proprietários de estabelecimentos de alimentação fora do lar de Santa Catarina no fim de fevereiro confirma que a temporada de verão não existiu - historicamente o período de maior receita anual para o setor. Para 62,7% dos empresários entrevistados, a queda no movimento foi superior a 30% - e o gasto médio dos clientes teve redução maior de 15% para 45,1% deles. “Um impacto gigantesco nas finanças dos estabelecimentos. A maioria tinha a expectativa de que o período representaria o inicio da recuperação economica, o que não aconteceu”, afirma Raphael Dabdab, presidente da Abrasel em SC. Segundo ele, este resultado e o atual colapso dos leitos de UTI no estado poderiam ter sido evitados se as definições de permanência em hotéis e o uso das praias fossem anunciadas em setembro, em vez de dezembro,

quando o turista já havia decidido o seu destino. “Na saúde, a desativação de leitos, que nunca deveria ter ocorrido, e o investimento na estrutura somente após o colapso do sistema demonstram a falta de planejamento do Executivo catarinense”. Colapso iminente – O segmento, que gerava 100 mil empregos diretos antes da pandemia, saiu da temporada de verão com dívidas - 34,3% das empresas estão com impostos em atraso e 17,6% já não conseguem manter o pagamento dos funcionarios em dia. “O aumento das restrições, em especial nos finais de semana, agrava de forma severa esse cenário”, analisa Dabdab. Tiro de misericórdia- Enquanto vários estados anunciam redução de carga tributária, linhas de crédito e programas que flexibilizam o pagamento de importos atrasados, Santa Catarina aumentou a carga de ICMS

para o setor. Diante disso, 73,5% dos consultados não cogitam quaisquer investimentos ou perspectiva de expansão pelos próximos 12 meses e 27,5% deles relatam a possibilidade de redução ou mesmo fechamento de operações durante 2021. Ainda de acordo com o levantamento, a expectativa para este ano é péssima ou ruim para 48,1% dos empresários do setor de alimentação fora do lar. “O mais alarmante é testemunharmos o Governo Estadual, que bateu recorde de arrecadação em janeiro e fevereiro, não intensificar a fiscalização da minoria que não cumpria os protocolos e investir na estrutura da saúde somente após do sistema ter colapsado. Quantas vidas, empresas e empregos ainda precisamos perder para que tenhamos um plano de enfrentamento que contemple os impactos na saúde, na economia e na população?”, questiona o presidente. FEVEREIRO 2021

COVID-19

Tomei a segunda dose da vacina. Posso voltar à vida normal? Fábio Vieira/Metrópoles

Infectologistas esclarecem que apenas quando o vírus estiver controlado será possível baixar a guarda em relação aos cuidados preventivos

segunda dose das vacinas contra Covid-19 começou a ser administrada para os grupos prioritários e, a partir daí, surgiu uma nova dúvida entre a população. Aqueles que completarem o esquema de duas doses estarão imunes contra a infecção provocada pelo novo coronavírus? Podem se despreocupar e voltar à vida que tinham antes da pandemia mundial? Sair sem máscaras e ir a qualquer lugar? A resposta dos médicos para essas perguntas, infelizmente, é não. As pessoas que receberem as duas doses da vacina devem se sentir mais seguras, pois irão reduzir consideravelmente as chances de desenvolverem a doença. No entanto, não estão imunes ao vírus, podem ser infectadas e transmiti-lo, contribuindo para a disseminação da Covid-19. A recomendação dos especialistas é que as precauções necessárias para evitar o vírus não sejam abandonadas. “As pessoas que receberem as duas doses da vacina vão se livrar das

formas mais graves da Covid-19, do quadro evoluir para a morte ou para a internação em UTI, mas não podem se considerar imunes ao vírus”, explica o médico José David Urbaez, diretor científico da Sociedade de Infectologia do Distrito Federal. O infectologista explica que tanto a Coronavac como a vacina Oxford/ AstraZeneca apresentaram eficácias entre 50% e 60% frente ao vírus, ou seja, elas não garantem uma proteção de 100%, que é chamada de imunidade esterilizante. “As duas são ótimas vacinas e as pessoas não devem perder a oportunidade de tomá-las. Entretanto, a doença é recente, as mutações são recentes e as vacinas também são recentes”, explica. “A pandemia ainda exigirá muita paciência de nós. Precisaremos observar como as coisas vão evoluir com a vacinação antes de dizer que tudo voltará a ser como antes”, pondera o especialista. No cenário atual, onde há alta circulação do vírus e poucas pessoas vacinadas, não é seguro abandonar as medidas de proteção como uso de máscaras, distanciamento social e higienização constante das mãos e

superfícies. “A pandemia está longe de ser controlada, por isso as precauções continuam valendo para todos. Apenas quando a gente conseguir a vacinação em massa, poderemos abandonar as medidas não farmacológicas”, detalha a infectologista Ana Helena Germoglio. Ana Helena lembra ainda que, neste momento, o objetivo das vacinas é a redução de casos graves e a diminuição do impacto na rede hospitalar. A especialista acrescenta que os imunizantes não são capazes de fornecer anticorpos imediatamente. “A resposta imunológica mais robusta chega cerca de duas semanas depois da segunda dose, então não há porque se sentir imediatamente seguro após tomar a segunda dose da vacina”, explica. A infectologista reforça que as medidas de prevenção não farmacológicas – máscaras, distanciamento e higiene das mãos – continuam necessárias. “A vacina veio para somar esforços no combate ao vírus mas, pelo menos neste momento, precisa estar conjugada com as medidas de prevenção”, aponta.

Fonte: Metrópoles

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RETIRADA DE SILICONE

(EXPLANTE) VIRA TENDÊNCIA ENTRE MULHERES DO MUNDO INTEIRO

os anos 2000, a o arquétipo de beleza feminina era ser magra e ter seios grandes, e por isso, muitas mulheres acabaram fazendo implante de silicone. Hoje, os tempos mudaram e quase duas décadas depois podemos observar o fenômeno contrário acontecendo. Muitas destas mulheres começaram a retirar suas próteses, em uma cirurgia conhecida como “explante”. Por diversos motivos, estas mulheres que já foram reféns do cruel ideal de beleza, hoje voltaram a se sentir belas em um constante trabalho de aceitação.

O que é o explante de silicone O explante ou remoção de prótese de silicone, é um procedimento cirúrgico que visa retirar a prótese, o que pode ser realizado tanto no período normalmente indicado para substituição do silicone ou mesmo antes. Segundo dados da SBCP – Sociedade Brasileira de Cirurgias Plásticas, a cirurgia plástica para aumento dos seios ainda é a mais procurada entre as brasileiras, mas a porcentagem de mulheres que decidem entrar no centro cirúrgico tem diminuído a cada ano. Brasil e Estados Unidos são os países referência em relação à cirurgia plástica, mas é preciso observar os números sob uma perspectiva mais antropológica e abandonar a questão mercadológica. A ditadura da beleza que transforma as mulheres em simples objeto é a maior responsável pelas quase 2 mil cirurgias plásticas realizadas por dia no Brasil.

Retirada da prótese de silicone A cirurgia para retirada do silicone pode ser feita pela mesma cicatriz do implante. Há possibilidade de se fazer outro procedimento, a suspensão da mama, retirada do excesso de pele e colocação de gordura de outra parte do corpo da paciente para substituir o lugar do silicone. Médicos dizem, no entanto, que o “resultado estético” pode ser diferente do imaginado pela paciente, que há mudanças de formato e textura do seio.

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“Doença do silicone” ou siliconose: o que é? A “doença do silicone” é um diagnóstico que vem sendo debatido por especialistas há cerca de dez anos e que se enquadra na chamada Síndrome Imunológica Induzida por Adjuvantes (conhecida também pela sigla ASIA). Esta, por sua vez, nada mais é que uma reação do corpo a materiais médicos como, entre muitos, o silicone. O organismo tem a capacidade de reconhecer substâncias estranhas e gerar uma resposta para eliminá-las – algo que acontece com microrganismos como fungos, bactérias, vírus, ou substâncias que não são próprias do corpo. Isso engloba, por exemplo, cateteres, placas e parafusos, stents e implantes em geral.

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TATTOOS

TENDÊNCIAS PARA TATUAGEM 2021 ESTILOS E IMAGENS PARA INSPIRAR

atuagens minimalistas, com mensagens, pequenas e delicadas, com mistura de técnicas… Essas são algumas das tendências para tatuagem 2021. Apesar do desenho ser para sempre, sua escolha tem muito a ver com o período em que foi feito. Isto é: os traços, estilos e até mesmo objetivos variam com o tempo. Desse modo, uma tatuagem vai além da escolha pessoal e, é claro, reflete o espírito de cada época.

As tatuagens tiveram um aumento maciço de popularidade nos últimos dez a vinte anos. Uma vez associada a movimentos e subculturas marginais, a arte corporal agora é bastante comum. De acordo com o site especializado Self Tattoo, à medida que mais e mais pessoas fazem tatuagens, todo esse campo se expande e floresce. A área da tatuagem está atraindo artistas talentosos, que além de introduzirem novos designs também revivem os clássicos.

1. Micro tattoos e tatuagens delicadas Algumas pessoas gostam de tatuagens grandes que são facilmente visíveis. No entanto, há uma tendência contrária de escolher designs cada vez menores. Tatuagens pequenas ou micro são mais sutis e podem, realmente, provocar interesse, pois os observadores precisam olhar atentamente. Por fim, optar por um design menor também é uma boa opção para as pessoas que fazem sua primeira tatuagem e que desejam começar devagar.

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Como em qualquer tipo de arte ou moda, certas tendências aumentam e diminuem no domínio da arte da tatuagem. Se você está pensando em fazer uma tatuagem, é bom conhecer algumas das tendências mais recentes.

2. Tatuagens mixed media Para começo de conversa, uma tattoo mixed media é aquela que combina diferentes estilos em um só. Isto é: ela pode ter traços minimalistas, aquarela e pontilhismo, tudo ao mesmo tempo. É, portanto, uma escolha versátil e que agrada tanto aos homens quanto às mulheres. Afinal, com tantos estilos para escolher, por que se limitar a apenas um? Você pode, por exemplo, combinar um estilo fotorrealista com um design abstrato ou surrealista. Ou combinar uma ilustração com desenho geométrico. As possibilidades são infinitas e a única limitação é encontrar um tatuador que goste de trabalhar múltiplos estilos ao mesmo tempo.

3. Tatuagens na mão e nos dedos Embora sejam menos controversas do que as tatuagens no pescoço e no rosto, as tattoos nas mãos e nos dedos ainda geram sentimentos mistos. Entretanto, à medida que as pessoas ficam mais confortáveis com a tinta, as tendências tendências para tatuagem 2021 apontam um desejo crescente pela arte feita nesses locais mais visíveis.

4. Tattoos minimalistas Finalizando a nossa lista de tendências para tatuagem 2021, as queridinhas da mulherada. Nos últimos anos, notamos uma febre pelas tatuagens delicadas e com traços fineline, bem minimalistas. Além disso, outra tendência forte são os desenhos em linha contínua, um desejo alinhado com a arte, que também reflete a novidade.

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COLABORADORES

Manoella Deschamps JORNALISTA E FASHIONISTA

manu_deschamps comerevestir.com

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Bem-vindo Outono! O

mood praia e os dias mais quentes se despedem para dar vez as produções mais elaboradas, aos dias mais frescos, e as vitrines das lojas com suas apostas mais certeiras para a próxima estação. As rasteiras dão lugar às botas e ao salto alto, mas não aquele tradicional que estamos acostumadas, mas sim saltos com design criativo e diferenciado, que têm o poder de dar um "up" em qualquer produção, seja ela mais básica, street ou sofisticada. O verde oliva é considerado uma das principais cores da estação, e já podemos perceber sua presença forte nos mais variados tecidos e em diversos estilos de peças. O amarelo (Illuminating) e o cinza (Ultimate Gray) são as apostas da Pantone, como as cores de 2021, seja na arquitetura, decoração, ou na moda. E por falar em cores, o famoso color blocking, tendência que teve seu auge nos anos 80 e 90, e depois na temporada de 2011, retorna com tudo para dar vida aos dias mais frescos. O color block, ou bloco de cores, consiste em misturar cores vibrantes, fortes, em um mesmo look, criando produções com uma dose a mais de personalidade. Vale ousar e abusar das cores e combinações, laranja + rosa, Pink + vermelho, azul + laranja, verde + vermelho.

As mangas exageradas (leia-se bufantes, com babados, amplas) seguem confirmadas nas tendências que continuam para a próxima estação. Ombros mais baixos, com mangas volumosas ao máximo, essa é a pedida para as produções de outono. O animal print é a estampa atemporal queridinha por aquelas que não têm medo de ousar, e gostam de uma produção com atitude, ainda mais se esse look for um conjunto. A tradicional padronagem de onça e tigre vem repaginadas, mescladas com cores e outras estampas. A zebra é outro print que irá estampar desde peças de roupas, até e principalmente sapatos. Os ombros marcados também retornam, e aparecem nos blazers e trench coats. Se no verão as ombreiras acompanhavam as regatas, no outono elas chegam com tudo nos casacos mais pesados, e blusas de mangas. Para completar algumas tendências que serão apostas do nosso outono-inverno, temos o estilo comfy, que ganhou adeptos e visibilidade durante a pandemia, e permanece, para a alegria de quem não abre mão de um look confortável, mas com atitude. Modelagens mais amplas, sejam elas em casacos, calças ou vestidos, tecidos em algodão, trazem essa proposta comfy também para looks urbanos, ah, sem esquecer também dos tênis. Essas foram algumas das trends que já podemos começar a observar por aí nas vitrines das lojas,... lembrando que a moda aponta algumas direções, mas cabe a você decidir se tem a ver com seu estilo e gosto pessoal, ok? A moda é para criar, dar liberdade, e permitir ser quem você quiser, não esqueça disso!

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FOTO LUCIANA SIEBERT

COLABORADORES

André Huscher JORNALISTA

@oandrehuschergiga

PITADAS GASTRONÔMICAS Pitada Um O Outback Steakhouse acaba de anunciar seu novo Back To Outback, um delicioso retorno em dose dupla: a Ribs Coxinha, feita de costela desfiada ao barbecue, e o S’mores KitKat®, combinação de cookie com marshmallow derretido e chocolate. E é bom preparar o coração porque essa dupla voltou para ficar tanto no restaurante quanto via delivery, desde o início de março. Quem ainda não teve chance de experimentar, chegou a hora.

A Ribs Coxinha, que celebrou em 2020 o Dia Nacional da Coxinha, foi sucesso absoluto. Crocante por fora e cremosa por dentro, a coxinha é feita com a famosíssima Ribs On The Barbie. É um mix exclusivo da icônica costela do Outback desfiada, molho barbecue, um toque de cream cheese e temperos da casa. Para garantir toda a crocância, a Ribs Coxinha é empanada em farinha panko e ainda vem acompanhada de um limão siciliano grelhado, o que garante um toque bastante especial ao aperitivo. Já o S’mores Outback, que ficou no menu por tempo limitadíssimo e retorna agora para saciar os apaixonados pela combinação, traz um mix que combina cookies com gotas de chocolate, uma surpreendente pasta cremosa de KitKat®, marshmallow gratinado, calda de chocolate Outback e mais KitKat® para finalizar com grande estilo. É ou não é a sobremesa dos sonhos?

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Pitada Dois

A novidade do Plaza Boulevard Itapema, a rua coberta mais charmosa de Santa Catarina, é o Kaitô Lounge Sushi, que vem com a proposta de unir a gastronomia asiática com um toque catarinense.

A cozinha do Kaitô é comandada pelo chef Diego Kirsten, um paranaense que foi criado em Bombinhas (SC), onde teve contato com os frutos do mar e se apaixonou pela culinária. Com mais de 15 anos de experiência em resorts, hotéis executivos e hotéis fazenda, resolveu abrir seu próprio restaurante junto com o empresário Cezar Blum, com vasta experiência na área de gastronomia. Com o objetivo de oferecer o melhor da culinária oriental, o restaurante traz uma proposta bem contemporânea, para agradar os mais exigentes paladares. “Queremos oferecer uma gastronomia diferenciada, que une os clássicos da culinária japonesa e asiática, com ingredientes catarinenses. Nosso estado é muito rico em peixes e frutos do mar, vinhos, entre tantos outros ingredientes que tornam cada receita deliciosa e única”, comenta o chef Diego. “Nossos ingredientes são de alta qualidade, também primamos muito pela higiene e todos os cuidados para garantir uma experiência gastronômica inesquecível”, salienta Diego. Entre os destaques do cardápio com toque catarinense estão o chips de banana da terra (banana da terra crocante servida com melado e geléia de pimenta), guioza de siri (massa fina recheada com carne de siri, legumes servida com molho ponzu especial), guioza de linguiça Blumenau (massa

fina recheada com linguiça defumada servida com molho ponzu especial), Harumaki de siri (rolinho frito recheado com carne de siri e geleia de pimenta zund) e o atum com Bottarga ralada. No Kaitô também tem opções de pratos quentes como o Yakisoba especial e o Tonkatsu, feito com lombo suíno empanado na farinha panko e frito, acompanhado de molho do chef, saladinha de repolho e Gohan. E pratos vegetarianos e para crianças, que a cada dia tem se apaixonado mais pela culinária asiática. Para quem quer ter uma experiência ainda mais saborosa e acompanhar de perto o preparo dos pra-

tos, a opção é a sequência do chef, que é servida no balcão em 10 etapas, somente com reservas. As bebidas também tem seu toque catarinense com a vodka e gin Kalvelage, as cachaças do Armazén Vieira e os vinhos de altitude, com o terrois catarina, como os produzidos pela Vinícola Hiragami, fundada por Fumio Hiragami, um imigrante japonês com tradição na produção de maçãs em São Joaquim e que em 2001 decidiu investir na produção de vinhos finos.

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NOVIDADE

EMPRESÁRIO DE FLORIANÓPOLIS LANÇA SITE PARA VENDA DE

VINHOS EM LATA Plataforma oferece venda online e take away de espumante brut branco, rosé, hop e método champenoise

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resce no Brasil a procura por vinho em lata, devido a sua praticidade para gelar e por mostrar que é possível consumir uma bebida de qualidade em um formato democrático. E para tornar essa tendência ainda mais forte, o empresário de Florianópolis Rafael Teixeira Netto Rodrigues, que participou do lançamento do primeiro vinho em lata do Brasil - o OVINH - acaba de colocar no ar o site Vitrine Líquida.O site foi criado para a venda online e take away da bebida, proporcionando a compra por clientes de toda a Grande Florianópolis e também do Brasil. “Durante a pandemia, houve um crescimento das vendas online para todo o país. Pensamos em criar uma plataforma que aliasse a praticidade da compra

pela internet com a pronta-entrega. Assim, nasceu a Vitrine Líquida”, explica Rafael Rodrigues.O OVINH é um espumante nas versões branco brut, brut rosé, moscatel e branco hop (com adicional de lúpulo), que se consolidou no país como uma marca pioneira. Produzido em parceria com a Vinícola Giaretta, da Serra Gaúcha, por Rafael e o sócio Micael Eckert, também está disponível na versão champenoise hop em garrafas. Para quem optar pela compra com retirada, há dois pontos estratégicos na Ilha de Santa Catarina: Ponto do Malte (Rodovia SC 401, 8741 - Santo Antônio de Lisboa - Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis - SC, 88050-001) e Hora K Itacorubi ( R. Jorn. Manoel Menezes, 115 - Loja 3 - Itacorubi, Florianópolis - SC, 88034-060). Fonte: Site AcontecendoAqui

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MAQUIAGEM

x TRATAMENTO

COMO COLORIR SEM ENVELHECER

ocê se sente perdida diante de tantas opções de produtos de make? Para quem quer se iniciar no assunto, o segredo é investir em itens essenciais de maquiagem que além de colorir, tratam sua pele. Vou revelar quais são os 7 cosméticos que não podem ficar de fora do seu nécessaire.

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2. 1. 3. Kit de pincéis

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NOVIDADE

Fonte: CNN Brasil

HARD SELTZER CONHEÇA A ÁGUA SABORIZADA ALCÓOLICA QUE ESTÁ ROUBANDO MERCADO DA CERVEJA NOS EUA E CRESCE NO BRASIL

os mesmos criadores daquele livro piegas motivacional chamado Quem mexeu no meu queijo?, que fez sucesso no início dos anos 2000, surge um novo questionamento existencial: Quem está roubando espaço da cerveja nos freezers de bebidas alcoólicas americanos, britânicos e de outros países? A resposta curta é Hard Seltzer, uma água com gás alcoólica saborizada. Para se ter uma ideia, segundo levantamento do instituto de pesquisa YouGov, as três principais marcas da nova bebida chegaram a vender mais que os seis principais rótulos de cerveja durante alguns meses de 2020 nos Estados Unidos, principalmente no calor. Mas o fenômeno por trás disso, teoricamente embasado em um estilo de vida mais saudável, é algo mais complexo. A Hard Seltzer vem ganhando tração há cerca de meia década graças aos millenials, geração nascida entre meados dos anos 80 e o fim dos anos 90. Tudo começou anos antes, com jovens buscando um estilo de vida mais saudável que as gerações anteriores e se atentando para a necessidade de beber mais água. O próximo passo foi substituir refrigerantes e sucos por água com gás (chamada de seltzer por lá), que naturalmente ganhou versões saborizadas. Aí foi questão de tempo até surgirem experimentações alcoólicas pela mão dos americanos, colo-

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cando o termo hard (ou spiked) no rótulo para identificar a presença de álcool. A Bon & Viv (hoje da AB Inbev), de 2013, foi a primeira, seguida de White Claw e Truly, de 2016, hoje líderes de mercado. Com menos de 100 calorias e quantidade inferior a 2 gramas de açúcar por lata, o produto é vendido pelas marcas como leve, refrescante e até mais saudável que outras opções do segmento. Sem esquecer, é claro, com teor alcoólico de cerca de 5%. Tá, boa história. E os números? A consultoria Nielsen divulgou dados de janeiro a outubro de 2020 que mostram que o mercado de Hard Seltzers movimentou US$ 3,2 bi nos EUA durante o período, um crescimento de 188% em relação ao ano anterior e o quarto se-

guido com avanço de três dígitos. Com isso, as grandes marcas do setor cresceram o olho para a nova oportunidade. Hoje, rótulos como Corona e Budweiser (também da AB Inbev), possuem suas versões do produto. E a multinacional de bebidas com DNA brasileiro gostou tanto do mercado que lançou mais uma Hard Seltzer em dezembro. Trata-se da Cacti, feita em parceria com o trapper Travis Scott. Com uma legião de fãs fiéis, o artista consegue ótimos resultados emprestando sua marca para grandes companhias. A coisa está tão escalada que ele teve até menu próprio no McDonalds americano (como se fosse um prato no brasileiríssimo Paris 6), mas isso é assunto para outra pauta.

No Brasil Essa onda gasosa começa a ganhar força no Brasil agora, com o despertar de outro gigante. Lembra que a Coca-Cola anunciou no ano passado que estava cortando metade do seu portfólio de bebidas para focar em novos negócios? Pois é, o produto se tornou a prioridade da marca. Batizado de Topo Chico (uma marca de água com gás tradicional no México), o novo rótulo foi lançado em setembro invertendo a lógica do mercado: nada de Estados Unidos e Reino Unido, praças com marcas já estabelecidas, puxando a fila. Brasil e México, dois países com consumo gigantesco de cerveja e sem grande penetração de Seltzers, foram os escolhidos. "Estamos sempre observando os movimentos das pessoas, o que elas estão buscando. Há estimativas de

que as Hard Seltzers vão tomar 10% do que já foi ocupado pelas cervejas nos EUA, e acreditamos que no Brasil possa ser parecido", diz Renato Shiratsu, diretor da Coca-Cola Brasil. A bebida, disponível nos sabores morango, abacaxi e limão e vendida por cerca de R$ 5 cada lata de 310 ml, é produzida em fábrica terceirizada no interior de São Paulo e está ganhando o país aos poucos. Shiratsu afirma, no entanto, que o engajamento do público consumidor e das varejistas tem sido positivo. E, se existe mercado tradicional, é certo que há marcas investindo na produção do produto em menor escala, de forma artesanal. É o caso da cervejaria carioca Three Monkeys, que lançou sua Hard Seltzer Hintz no ano passado buscando amealhar uma nova segmentação de público.

"Não acho que vão substituir as cervejas. As especiais continuam sendo únicas, com perfil sensorial, malte, lúpulo", diz Léo Gil, sócio-fundador da Three Monkeys Beer. "O que o pessoal quer é uma bebida leve, refrescante, que dá para tomar no Carnaval ou depois de uma corrida na praia." Com produção de 5 mil litros por mês, a Hintz está disponível nos sabores citrus, frutos silvestres, tropical (abacaxi, coco, maracujá) e fresh (limão, melancia e gengibre). O preço sugerido é de cerca de R$ 10. Gil conta que a ideia é baixar o valor para popularizar a marca. Outros exemplos de fabricação brasileira vêm das marcas Lambe Lambe e Joví. A segunda, inclusive, possui duas linhas: em lata e long neck, totalizando uma produção de 60 mil litros mensais.

Perfil de Sabor Mas se muito pode ser dito sobre o potencial mercadológico do segmento, o perfil de sabor é algo menos desenvolvido, pelo menos até então. "É uma bebida leve, em que você não sente o sabor do álcool mas consegue ficar alto mesmo assim", resume Rodrigo Capote, dono da Kombucharia, em São Paulo. Responsável pela primeira kombucha alcoólica do Brasil, que dá muito mais trabalho para fazer, também disponibilizou a Hard Seltzer em uma das torneiras do seu bar, com sabor de limão e maracujá. Capote conta que a receita leva dois dias para fazer e tem feito sucesso no verão por conta da sua refrescância. O processo consiste basicamente em diluir o álcool destilado de cana de açúcar em água, adicionar os sabores desejados e forçar a carbonatação do líquido, para ficar gasoso. Também dá pra fazer uma gambiarra em casa juntando vodka, extratos de fruta, ácido cítrico e água com gás.

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COLABORADORES

Elton Comar CRO 6427 ESPECIALISTA EM IMPLANTODONTIA

OS DENTES DO JUÍZO

uvir as palavras siso e extração na mesma frase já te deixa nervoso(a)? Calma! Hoje quero lhe explicar como a extração dos dentes do siso podem ser seguras e indolores, e por que elas são necessárias. É bastante comum que os dentes do siso necessitem serem extraídos, pois são os últimos molares a nascerem e por esse motivo nem sempre temos espaço em nossa arcada dentária para acomoda-los, além disso eles podem ocasionar infecções, dificuldade de higienização adequada ou atrapalhar o alinhamento dos outros dentes. Vale ressaltar que há exceções, existem pessoas que possuem o espaço suficiente na arcada para o nascimento saudável dos sisos sem prejudicar os demais dentes, nestes casos a extração não é necessária, existem também, em casos raros, pessoas que já nasceram sem eles. É importante que você procure o cirurgião-dentista para realizar a avaliação para analisar se existe a necessidade da extração do seu siso. Na grande maioria das vezes, os pacientes procuram o dentista apenas quando já estão com dores nos dentes do siso, o ideal é que você procure o quanto antes, o diagnostico precoce pode evitar uma série de problemas.

Após a realização da avalição e dos exames complementares, partimos para a extração, o primeiro mito que deve ser extinto é que a extração dói, antes de realizar o procedimento o paciente recebe uma anestesia local, desta forma o procedimento é indolor. A cirurgia da extração é simples, e muitas vezes pode ser realizada a extração dos quatro molares em uma única sessão o tempo do procedimento varia de acordo com a posição dos dentes na arcada dentária. Alguns cuidados devem ser tomados após a retirada dos sisos, compressas de gelo podem aliviar o inchaço e desconforto, evitar alimentos quentes nas primeiras 48 horas, optar por alimentos pastosos e líquidos, cuidar da higiene do local conforme a orientação do dentista, evitar fumar e consumir bebidas alcoólicas nas primeiras 48 horas. Após 7 dias da extração, é necessário ir ao dentista para retirar os pontos e para que ele possa conferir a cicatrização. Enfim, a retirada dos sisos pode ser bem mais tranquila e segura do que você imagina, desde que feito da forma correta por um especialista no procedimento. Caso tenha ficado alguma duvida nossos canais de comunicação estão sempre abertos ou agende uma avaliação no HD.

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PEGADA OITENTISTA MARCA O TRABALHO DE

Com 23 anos e já na preparação de seu segundo álbum, o cantor e compositor paulista ganha espaço no universo musical com vintage repleto de contemporaneidade AMESLARI significa “sonhador” em basco, uma língua única no mundo por não ter conexões muito profundas com nenhuma outra. Essa é a definição do nome de um jovem cantor e compositor que começou a compor aos 12 anos e em 2018 lançou seu primeiro EP. Natural do interior paulista, o garoto prodígio ganhou as rádios paulistas logo de cara. Para ser reconhecido no eixo Rio – São Paulo foi um pulo e, em fase de produção de seu segundo álbum, vem ganhando espaço em rádios de todo o Brasil. No Sul começou a ser tocado nas rádios Atlântida e já parte para outras emissoras. Também amplia, dia após dia, seu espaço nas plataformas digitais. Como os ídolos Prince e Elton John, AMESLARI é ousado, independente e autêntico, buscando sempre dar sua cara ao som que produz. Suas letras são todas em inglês [idioma que domina per-

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feitamente] e suas composições têm um conceito que ele define como “um livro de contos”, ou seja, suas letras contam histórias com começo, meio e fim, que podem ou não ter ligação umas com as outras. Cabe ao ouvinte interpretar. Assim como nos trabalhos do The Killers, U2, Rush [na fase Counterparts], o trabalho do jovem paulista tem influência oitentista. Mas não é só isso. Extremamente eclético, AMESLARI mescla o rock japonês aos elementos do ambiente urbano, na noite e nas imagens que ela evoca. Seu trabalho é meio “vintage”, tanto no clima como nos arranjos e na estética, uma característica incomum nos artistas de hoje em dia. Isso tudo que esse garoto prodígio mostra em entrevista exclusiva a Revista Night e Cia. Para conhecer mais de seu trabalho, procure por AMESLARI nas plataformas de streaming.

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Night e Cia: Pra começar essa nossa conversa, quem é o AMESLARI? AMESLARI: Como diria Belchior, “eu sou apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do interior”. Tô brincando, mais ou menos. Sou cantor, compositor e pianista e tenho 23 anos. Sou de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Componho sobre a vida, sobre sentimentos, histórias e o que mais vier à cabeça. Meu som é bem eclético já que ouço desde The Killers a Dream Theater, passando por Paulinho da Viola e Lady Gaga, mas tenho minha base no rock. Além da música sou muito fã de cultura pop (filmes, animes, games etc.) e futebol. Night e Cia: O que quer dizer o nome AMESLARI e porque você o escolheu? AMESLARI: AMESLARI significa “sonhador” em basco. Basco é uma língua única no mundo por não ter conexões muito profundas com nenhuma outra. Sou fanático por aprender idiomas e pronúncias e sou um sonhador, então juntaram-se todas essas coisas nessa palavra. Night e Cia: Você está em fase de produção do seu segundo álbum. O que podemos esperar desse trabalho? AMESLARI: Um disco bem eclético em termos de sonoridade e com letras muito pessoais, mas que falam de coisas pelas quais todo mundo passa de uma forma ou de outra. Night e Cia: Sua música é muito anos 1980. É impossível ouvi-lo sem associar ao a-ha, U2, The Police. Ícones que não são do seu tempo. De onde vem essa inspiração? AMESLARI: Sempre ouvi muita música dos anos 1980 em parte por causa dos meus pais e em parte porque eu sempre gostei muito. Amo a-ha e U2, pra falar dos que você citou, mas tem vários outros, como Tears For Fears. E gosto muito de bandas mais modernas que puxam influências dessa época, como The Killers. A inspiração vem muito desses nomes, das sonoridades que eles criavam. Night e Cia: No que o segundo se diferencia do primeiro álbum?

AMESLARI: Nesse segundo disco eu quis experimentar com vários estilos diferentes, do hard rock à dance. Isso é algo que reflete bem o meu gosto musical, então é algo bem pessoal. O disco é mais pessoal também por causa das letras. Escrevi muito sobre mim nesse disco, sobre meus sentimentos e pensamentos. Sempre busco fazer quem ouve meu som dançar e pensar, mas vejo esse disco sendo um pouco mais pra pensar. Night e Cia: O que você busca transmitir com esse segundo trabalho? AMESLARI: Gostaria que as pessoas ouvissem o disco e parassem pra pensar no que as letras tão dizendo, relacionando com as próprias experiências e sentimentos. É um disco que faz dançar em alguns pontos, sim, mas é muito pra refletir também. Night e Cia: Em quais fontes você busca inspiração? AMESLARI: Em coisas que eu vivi, coisas que eu sinto, que eu penso... Às vezes transformo algo que vi ou ouvi em música, às vezes um vídeo no YouTube me faz ter uma ideia boa (“Brightness”, do primeiro disco, veio assim)... E tem músicas que são simplesmente historinhas que me vieram à cabeça. Inspiração pode vir de qualquer coisa, quase. Night e Cia: Quais seus principais ídolos? AMESLARI: Meu maior ídolo é o Elton John. Além de ser um músico fantástico ele conseguiu uma carreira fantástica e chegou num ponto da vida em que ele se considera feliz. Foi depois de ir ao show dele no Rio de Janeiro em 2009 que quis começar a aprender piano. Cada vez que o ouço fico mais encantado com a forma de compor dele, de construir harmonias e melodias em cima das letras do Bernie Taupin. Gosto muito do Prince também pela autenticidade. Ele fazia o som que ele queria e ponto final. Além, claro, de ser um músico absurdo. Mais um é o George Harrison. O que ele fez tanto na carreira solo quanto nos Beatles é maravilhoso demais pela forma como ele constrói as músicas e a sensibilidade das melodias. Tem vários, claro, mas esses três são bem importantes pra mim.

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Night e Cia: O que mudou o AMESLARI do primeiro para o segundo álbum? AMESLARI: Sinto que amadureci como letrista e como músico. Algumas das músicas do primeiro álbum foram escritas quando eu ainda tinha uns 15, 16 anos, então realmente eu sabia menos ainda da vida do que sei hoje. Fora que quando vamos crescendo vamos percebendo coisas sobre nós mesmos, sobre o mundo e a vida que não percebíamos antes, então de alguma forma isso acaba influenciando nas composições. Night e Cia: Como é seu processo criativo, já que você pode ser considerado polivalente [letrista, compositor, arranjador e vocalista]? AMESLARI: Toco piano e estou aprendendo guitarra, pra acrescentar na polivalência! Meu processo criativo é bem aleatório. Tem dias em que estou sentado no piano pra fazer exercícios pra voz e começo a improvisar, daí sai alguma coisa. Tem dias que vejo alguma coisa que traz uma ideia boa... Varia muito, mas algo que é constante é que eu componho aos poucos, ou seja, as músicas vêm em pedaços - um riff aqui, um verso ali, etc. Night e Cia: Se percebe que você tem uma grande familiaridade com o inglês. Inclusive, todo o seu trabalho é em inglês. Por que a escolha desse idioma? AMESLARI: Meu processo de composição sempre fluiu muito melhor em inglês que em português, sempre foi mais fácil de me expressar. Mas quem sabe eventualmente não misturo outros idiomas? Tudo depende da música, do que quero dizer... Às vezes tem uma forma de dizer alguma coisa numa língua que não tem na outra e fica mais legal assim, então... Night e Cia: Você é ainda muito jovem. Como você se vê musicalmente aos 23 anos? AMESLARI: Gosto das minhas músicas e gosto das minhas letras, mas acho que sempre tem o que buscar de novidade. Em termos de performance como vocalista e instrumentista acho que tem muito o que melhorar ainda, mas me sinto bem com minha voz. Night e Cia: E o que você espera para o AMESLARI das décadas de 2030 e 2040? AMESLARI: Boa pergunta! Espero que ele tenha uma carreira boa e bem estabelecida... Espero que ele consiga realizar os muitos projetos que o AMESLARI do ano de 2021 tem e os que o do futuro terá na cabeça. Night e Cia: Você já lançou alguns singles desse segundo disco. O que mais vem por aí? AMESLARI: Ainda tem singles (no plural mesmo) por vir e tomara que o disco inteiro chegue o mais rápido possível. Mas, claro, isso depende da situação da pandemia também. Night e Cia: Você iniciou sua carreira em Ribeirão Preto-SP e hoje toca já em grandes rádios do país inteiro. No Sul do Brasil a primei-

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ra rádio a tocar AMESLARI foi a Atlântida. Como você vê essa rápida trajetória? AMESLARI: Fico muito feliz com a recepção que as pessoas estão tendo com meu som. No dia em que tô respondendo essas perguntas recebi uma mensagem de uma pessoa que disse que “The Heart” parecia ter sido escrita pra ela e que ela tinha chorado muito ouvindo a música. Esse tipo de coisa me deixa bem feliz em fazer o que faço. Night e Cia: Qual a mensagem que você deixa para os leitores da Revista Night e Cia? AMESLARI: Citando (e traduzindo) “Innuendo”, do Queen, “você pode ser qualquer coisa que quiser ser. É só se transformar em qualquer coisa que você pensa que pode ser. Seja livre, com seu tempo, seja livre. Renda o seu ego, seja livre, seja livre para você mesmo”.

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LOUNGE

A escadaria mais cobiçada para as fotos estão na Cat’s em Balneário Camboriú! Belos drinks e música de boa qualidade é o que não falta na casa. Vá se divertir e curtir esse momento!

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Localizado na praia Brava, o Gamboa é recheado de uma incrível “vibe boa”. Busca eternizar momentos dos seus clientes e frequentadores, colecionando memórias inesquecíveis com música de todos os gêneros que incrivelmente agitam a casa! Vá curtir o Gamboa, a música boa alimenta a alma!

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GASTROBAR

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Fevereiro terminou animado no Sweet Gastro Bar, em Porto Belo. Os amantes do sertanejo curtiram pra valer as noites da casa, que seguindo os protocolos do governo tomou todos os cuidados contra a Covid-19. Fique ligado que a casa conta com delivery e atende as regiões de Porto Belo e Itapema.

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A melhor segunda-feira de Porto Belo você encontra no famoso Rancho dos Amigos! Vá curtir sua noite bebendo os melhores drinks e tomando aquela cerveja extremamente gelada. Listas, informações e reservas (48) 9.9738-6464.

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Um cardápio variado e também com opção vegetariana, o BlackPot conta com um ambiente acolhedor e trilha sonora incrível! Confira no site as promoções da casa e não fique de fora.

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A vista mais bela de Itapema e região com certeza é no Indaiá! Todo o ambiente planejado especialmente pra você curtir o melhor com quem você ama! Vá se deliciar e curtir os melhores momentos com a pessoa amada!

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Um almoço só é completo quando se finaliza com uma boa sobremesa. E o Petit Gateau Brava Ocean Grill é um incrível clássico que a casa oferece aos seus clientes. Com sorvete de creme, calda de chocolate e morangos selecionados à dedo, é simplesmente um arraso no sabor. Vá saborear um cardápio incrível com a vista mais bela da Praia Brava.

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