FREE MAG MAIO 2021 N.391
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BOTAS PRA QUE TE QUERO... As melhores opções pra este item indispensável de inverno
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FREE MAG MAIO 2021 N.391
Leandro Francisca Diagramação
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Wagner Bittencourt Direção
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BOTAS PRA QUE TE QUERO... As melhores opções pra este item indispensável de inverno
EDITORIAL UMA HOMENAGEM MERECIDA!
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Revista Nigth e Cia nesta edição traz como reportagem principal uma entrevista com o ator Cláudio Rizzih, que criou a personagem DétePexera, uma caricatura da mulher de Itajaí que conquistou multidões nas redes sociais ou lugares onde se apresenta. E esta entrevista veio na hora certa, quando Itajaí comemora 161 anos de emancipação político-administrativa, dia 15 de junho, tendo na cultura açoriana suas maiores raízes. DétePexera representa o modo simples do nosso povo, dos pescadores artesanais, daquele Itajaí de antigamente, mas que reverbera ainda nos dias de hoje. Quantas vezes nós, itajaienses ou catarinenses, não nos pegamos falando expressões do dicionário pexerês? É nosso sotaque arrastado, rápido, puxando para o "x" que muitas vezes pessoas de outros estados pedem para falarmos com calma para poderem nos entender... Isso não é desmérito nenhum. Muito pelo contrário. É nosso jeito de ser, povo simples, mas trabalhador, que fez de Santa Catarina um estado de excelência, onde qualquer crise que acontece no Brasil chega por último e sai primeiro das nossas fronteiras. Nossa gente tem a força! Tem tanta força que fez uma festa que é orgulho nacional. A tradicional Marejada, que infelizmente por cau-
sa da pandemia não foi realizada no ano passado e também não o será neste ano. Mas, além de incentivar e promover a cultura açoriana, através de apresentações artísticas e gastronomia, a Marejada tem recebido prêmios por inovações, principalmente na sustentabilidade. Mas neste mês não comemoramos apenas o aniversário de Itajaí: 12 de junho é o Dia dos Namorados. Uma data criada há muitos anos por um publicitário para vender produtos no mês de junho, mas que acabou "pegando" e caindo no gosto dos brasileiros. Hoje é uma das datas mais importantes do comércio em faturamento, junto com o dia das mães, dia dos pais e natal. Quem não troca presentes no Dia dos Namorados, mesmo já estando casado? Afinal, como diz o ditado, "casados são eternos namorados"!
“TURISMO DA VACINA”
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e as mudanças nos serviços de câmbio na pandemia
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EXPEDIENTE Edição Carlos Bittencourt Reportagem Carlos Bittencourt jornalismo@nightecia.com.br Direção Geral Carlos Bittencourt Direção Wagner Bittencourt Capa Foto Capa: Dalazen Jr. Diagramação Leandro Francisca COLABORADORES Dani Rebelo, André Cannes Braga, André Huscher Heydi Costa e Manoella Deschamps
DEPTO COMERCIAL REVISTA E SITE NIGHT E CIA WAGNER ANVERSA . 47 99902 2247 nightecia@terra.com.br RODNEI PADILHA . 47 98415 7781 comercialnightecia@gmail.com DUDA BEPLER . 47 98415 7783 nighteciacomercial@gmail.com TIRAGEM 8.000 exemplares
Opções para comemorar em nossa região são muitas. Restaurantes fazem noites com decorações especiais, tudo para que o momento seja único e eterno. Claro, hoje nesse novo normal, respeitando todas as normas de segurança estabelecidas pelos órgãos de saúde.
DISTRIBUIÇÃO Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Gaspar, Indaial, Ilhota, Itajaí, Itapema, Navegantes e Porto Belo.
Mas mesmo com pandemia, o amor, mais do que nunca, está no ar, está na boca e nos corações de todos que têm uma companhia ou alguém para chamar de "seu"!
Site
Esta revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas em artigos assinados.
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Revista
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Publicação BT Editora Rua Anita Garibaldi, nº 425 Centro - Itajaí - 47 3344 8600
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Rua Lauro Muller, 503
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COLABORADORES
Dani Rebelo PUBLICITÁRIA
@danicrebelo reuseideias.com.br
A Mãe não está ON nem OFF. A mãe está EXAUSTA! Mês de maio vem com aquele dia no qual a mãe não lava louça, nem cozinha. Aquele dia em que ela ganha flores e café da manhã na cama. O domingo ao qual as campanhas publicitárias lembram a todos que nossa mãe deve ser valorizada, com é claro, presentes. Ouvimos até mesmo que o dia das mães é todo dia, mas no dia seguinte ninguém mais lembra essa promessa de domingo, e lá estão as mães cumprindo seus muitos papéis. Porque sim, o meme é muito verdade, se colocassem uma mãe pra organizar a vacinação do covid, já estariam todos de banho tomado, jantados e … vacinados. Esse é o imaginário da mãe, a heroína, guerreira da vida real que dá conta de tudo e de todos. Como profissional, ainda sem os mesmos salários que os homens do mesmo cargo e função. Depois do serviço, ainda assume a jornada de trabalho não remunerado que custa, e muito, ser a dona da casa. E ainda, ser “mãe”, esse emprego que tem muita carga mental e ainda a tal da culpa materna de nunca se achar boa o suficiente. Nesse dia das mães, as mães brasileiras não estão nem ON, nem OFF, elas estão funcionando… no piloto-automático, a base de café, seguimos… EXAUSTAS!
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COLABORADORES
Botas pra que te quero... Manoella Deschamps JORNALISTA E FASHIONISTA
manu_deschamps comerevestir.com
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s dias mais frios chegaram oficialmente, e com eles, um item se torna indispensável no nosso guarda roupa: as botas. Além de deixarem os pés quentinhos, elas deixam a produção ainda mais cheia de personalidade. Sejam os modelos mais clássicos e conhecidos, até os modelos mais diferentes, que andam fazendo sucesso entre as antenadas da moda. Separei algumas queridinhas que estão em alta, vale apostar sem medo, viu?
Vou começar pelas já conhecidas over the knee, como o próprio nome já diz, são botas que vão até acima do joelho, e permitem looks pra lá de poderosos. Elas podem deixar a produção tanto com o ar mais sensual, quanto fashionista, e ficam lindas com shorts, saias, vestidos, e até por cima da calça jeans justinha.
Os queridinhos coturnos aparecem sempre nas estações mais frias, e deixam a produção com aquele ar bem urbano. Experimente misturar os estilos: aposte em um look mais romântico, e invista no coturno para “quebrar” a delicadeza da produção. Ou então, aposte ele com qualquer produção, porque ele vai bem com tudo, principalmente se você curte um look mais street e com bastante atitude.
As botas estilo country acompanham o estilo western que invadiu o mundo da moda, e aparecem para deixar os looks invernais repaginados, fugindo da pegada hype que elas faziam antigamente, para serem combinadas a peças mais clássicas e sofisticadas. Esqueça a proposta folk que as botas texanas remetiam, e experimente usá-las com produções mais arrojadas.
As galochas também estão aparecendo bastante nos looks por aí, e protagonizam aquele famoso ame ou odeie. Há quem use para facilitar a produção em um dia de chuva, mas elas passeiam super bem em looks mais estilosos, dando um toque bem fashion e fun na produção. Para quem adora ousar, vale apostar. 8
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Por fim, para entrar na lista das botas que inspiram looks fashionistas, estão as chunky boots ( que já fizeram sucesso no inverno passado) e seguem em alta também esse ano. O modelo é mais robusto e tem a sola tratorada, chegam a lembrar um coturno, porém, não possuem cadarços. De cano baixo ou longo, elas são versáteis e permitem diversas combinações, seja em looks mais casuais com jeans, ou com peças mais sofisticadas. Aposte sem medo! E ai, qual o seu modelo preferido?
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COLABORADORES
André Duba WEB MASTER
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esident Evil Village é o oitavo jogo de terror da franquia da Capcom. Lançado para PS4, PS5, Xbox One, Xbox X/S e PC no dia 07 de maio. O game dá continuação aos eventos de Resident Evil 7 e mantém Ethan Winters como personagem protagonista, está repleto de sangue, susto e muita ação. RE 8 busca apresentar um equilíbrio entre ação e terror, transformando o protagonista, que antes era apenas um homem em busca da esposa, em um personagem que passou por um treinamento militar e parece ter aprendido alguns truques novos, apenas por questão de segurança, haja visto os acontecimentos do game passado.
GRANDE MAPA, VÁRIOS INIMIGOS E CHEFES ICÔNICOS O game, situado desta vez na Europa, utiliza cenários grandes e diversos, mas mantém sua tradição de ser linear. Apesar de passar a impressão de exploração, alguns cenários dos mapas dão maior liberdade para procurar por itens, mas nunca existe uma rota secundária. Já os nosso queridos “zumbis”, é possível notar que cada grande área do mapa, possui seus próprios tipos de “zumbis”, como os licanos na vila ou os soldat na fábrica. E também os seus próprios chefes, ou como o game chama, os lordes, que são Lady Dimitrescu, Donna Beneviento, Salvatore Moreau e Karl Heisenberg. Todos eles respondem a Mãe Miranda, que como você já deve ter percebido em prévias, é a grande antagonista do game.
EM PORTUGUÊS!! E UM ÓTIMO SOM! O design de som é fantástico, Ethan ofega em momentos silenciosos de tensão, casas de madeira fazem ruídos aleatórios, janelas batem com o vento e tudo contribui para a paranoia de que a qualquer momento você pode ser atacado. O jogo pede que o jogador ouça com atenção não apenas a possível presença de inimigos como licanos, que fazem sons de 10
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arrepiar os cabelos da nuca, mas também itens que ficam em locais menos óbvios. A Capcom nos traz o jogo com a possibilidade de legendas e áudio em português, onde a dublagem é muito boa, mas não é perfeita. Enquanto os intérpretes do Ethan e da Mia fazem um ótimo trabalho, alguns personagens secundários soam meio forçados ou amadores.
GAMEPLAY E GRÁFICOS Resident Evil Village também sabe entregar qualidade tanto em seu combate quanto na solução de puzzles. Village faz com que o jogador precise coletar chaves, itens e resolver quebra-cabeças para avançar em sua jornada. Os puzzles se mostram bastante simples, porém eles funcionam de forma geral, principalmente quando combinados aos outros elementos do título. Com relação ao combate, o treinamento militar que o protagonista passou, justifica agora a possibilidade que temos de bloquear e também emperrar inimigos para longe. Também é possível perceber que Ethan se mostra muito mais íntimo com as armas. Resident Evil 7 estreou o RE Engine, um motor gráfico muito versátil usado em todos os jogos da franquia desde 2017, em Resident Evil Village, essa tecnologia usa ao máximo o poder da nova geração de consoles para entregar rostos mais reais com base em fotogrametria e cenários de cair o queixo.
CONCLUSÃO
Resident Evil Village é um título que expande uma inovação. O que foi iniciado em Resident Evil 7, aqui é maior e mais ousado. Ele é mais assustador, mais intimidador, mais inclinado a entregar ação... o título é até mesmo mais valente ao apresentar uma trama ampla de forma geral dentro de sua franquia. Certamente polêmico, mas não menos excelente por este motivo, Resident Evil Village é uma obra prima do horror.
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COLABORADORES
Heydi Costa MAQUIADORA E HAIR STYLIST
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TEMPO DE DURAÇÃO “O tempo varia muito de acordo com o cuidado que a cliente tem com o megahair”, comenta Brenda Baú. Deve ser feita uma manutenção a cada 2 ou 3 meses, SOMENTE PARA AJUSTÁ-LO PRÓXIMO DA RAIZ CRESCIDA. Esse procedimento depende muito do crescimento do cabelo de cada mulher. Portanto, se uma pessoa tem um crescimento muito rápido, a manutenção pode ser feita após um mês.
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ma técnica de extensão de cabelo está fazendo o maior sucesso entre as famosas e já virou tendência. É o mais pedido nos salões. Fui conversar com a extensionista Bê Baú, do Musa Beauty.Nails em Itajaí para entender como funciona este tipo de megahair. O megahair de fita adesiva garante a naturalidade dos fios e possui um bom tempo de duração. A extensão utiliza um tipo de cola adesiva específica para cabelos e é aplicada como um sanduíche. “Pego bem pouquinho de cabelo e faço um sanduíche com a extensão, prendendo o cabelo no meio”, explica Bê Baú Dessa forma, a maior parte das madeixas fica sem megahair. Então, basicamente, apenas 20% do cabelo da pessoa é usado no megahair e o restante fica todo solto. ESTÁ Aí A PRINCIPAL VANTAGEM, NÃO AGRIDE SEUS FIOS. AJUDANDO A CRESCER SAUDÁVEL E SEM QUEDA LOCALIZADA. A aplicação é rápida e demora de 30 a 40 minutos. Após feito o processo, a cliente pode lavar normalmente o cabelo e, inclusive, usar o secador. É muito importante garantir uma boa secagem das madeixas para dar o acabamento e para não deixar o cabelo exposto à umidade durante muito tempo.
QUAIS AS VANTAGENS “O megahair de fita adesiva não danifica o cabelo, já que é colocado na raiz e não entra em contato com o meio, corpo e pontas do cabelo”, explica a especialista. Além disso, este tipo de extensão é imperceptível ao toque e é super fino. “Ele é um cabelo de verdade e permite que a cliente consiga prender e fazer penteados.” "Tudo é feito no nosso atelier. Seleção de fios dos nossos cabelos comprados, fabricação da fita adesiva, acabamento.O megahair adesivo impercept é feito sob medida para cada cliente, o que garante o acabamento totalmente natural." Usa-se fita adesiva hipoalergênica e antifungica, o que garante a saúde dos fios da cliente. O removedor é artesanal de fabricação própria, e tem como base óleo de coco. Os cabelos são Brasileiros do sul, selecionados um a um para o resultado perfeito! Oferecem cabelos com estrutura natural. Os valores também variam, por isso
Bê Baú faz avaliação da estrutura do fio da cliente para ver qual o desejo dela, no comprimento e cor. Toda cabeça da cliente é personalizada na quantidade de faixas de fita com o megahair. Ah... Só pra avisar ... A avaliação é Gratuita e conta com uma simulação real para a cliente ter a certeza de como vai ficar. Bê Baú Megahista e especialista em Megahair Musa Beauty.Nails Rua Heitor Liberato,1550 - Itajaí (54) 9979-2119
VIAGEM
O “TURISMO DA VACINA” e as mudanças nos serviços de câmbio na pandemia
É
fato que o brasileiro está ansioso para viajar. Por não ter tirado férias ou ter antecipado as suas compulsoriamente devido a acordos com as empresas para manter seus cargos, existe um consumo reprimido por viagens para o exterior. Mas, embora as viagens estejam praticamente paradas desde março de 2020, tem ocorrido o chamado “turismo da vacina”: o brasileiro compra dólar ou pesos mexicanos, fica 14 dias no México de quarentena e depois uma semana em Miami ou Nova York, de acordo com o pacote de viagem escolhido. Daí, vacina-se nos Estados Unidos. Já os outros serviços de câmbio, como a demanda por transferência de recursos entre os países, aumentaram muito, tanto em envios como em recebimentos. Isso porque o home office possibilitou que mais brasileiros pudessem trabalhar em empresas no exterior (e vice-versa), abrindo portas para este serviço. Além disso, aumentou o número de investidores buscando ativos estrangeiros para proteger o próprio patrimônio, confiando o dólar como porto seguro para a instabilidade financeira no Brasil, ou de brasileiros repatriando recursos nos momentos em que o dólar está valorizado.
O mercado de câmbio turismo papel (bank notes) mudou desde o início da pandemia. Antes, o movimento maior era dos clientes comprando moeda estrangeira para viajar ou guardar para o momento oportuno de uma viagem. Agora, o movimento mais forte está na venda de moeda para aproveitar a cotação de momento ou para saldar compromissos em real, afinal, muitos que iam viajar em 2019 e 2020 viram seus planos adiados pela pandemia e seus compromissos em reais aumentando, devido à inflação e à alta de preços, principalmente nos alimentos. Importante lembrar aqui que, para fazer câmbio no Brasil, a pessoa precisa procurar uma instituição financeira regulada pelo Banco Central, que siga as normas da ABRACAM (Associação Brasileira de Câmbio), além de obter o “selo de conformidade”, indicando que a instituição está dentro das normas de compliance e prevenção à lavagem de dinheiro pela regulamentação da circular 3978. Por Vanessa Blum Colloca, economista pela PUC-SP, diretora da corretora de câmbio Getmoney e especialista em câmbio e mercado financeiro pela FGV e pela ABRACAM (Associação Brasileira de Câmbio)
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FOTO LUCIANA SIEBERT
COLABORADORES
André Huscher JORNALISTA
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VAI UM KUKI?
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palavra cookie vem do alemão ''koekje'', que significa pequeno bolo. Ganhou esse nome porque era, naquele tempo, feita a partir da massa de um bolo e usada para testar a temperatura do forno antes de colocar o bolo inteiro para assar, minimizando os erros. Foram os britânicos que descobriram a bolachinha e acharam que combinaria com o seu tradicional chá. Até o século XVIII, as receitas ainda eram publicadas nos livros de culinária como pequenos bolos, apesar de já serem muito populares na Europa há, pelo menos, quatro séculos. Antes da história europeia, há indícios apontando para a origem dos biscoitos na Pérsia, já no século VII. A região foi pioneira no cultivo de açúcar e espalhou o consumo dos cookies para o Velho Continente a partir da conquista muçulmana da Espanha.
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Já na América, os cookies chegaram com as colonizações britânicas e alemãs. Como o preço do açúcar era muito caro por aqui, eram poucos os que faziam os doces para consumir, mas nos Estados Unidos, virou mania. Os americanos realmente adoram o fato de serem práticas e consomem mais de dois bilhões delas por ano, o que representa quase 300 cookies para cada cidadão, considerando que apenas 5% deles declararam não consumir biscoitos em casa. Dois estados americanos, Massachusetts e Pennsylvania, escolheram, ainda, a receita intitulada de ''TollHouse'', como a oficial do estado. A relevância disso eu não sei. Pode ser uma forma de homenagear a criadora do sucesso, Ruth Wakefield, proprietária de um chalé na estrada entre Boston e New Bedford, chamado TollHouse Inc, uma espécie de pousada, onde ela servia comida caseira para os hóspedes. A fama foi crescendo e, um dia, Ruth recebeu uma barra de chocolate meio amargo Nestlé e adicionou à massa de seus cookies, esperando que fossem derreter. Após assada a massa, o chocolate manteve seu formato, mas ganhou uma textura cremosa e delicada, fazendo sucesso e ganhando uma página do jornal de Boston. As vendas do chocolate Nestlé decolaram nos EUA e a empresa se aproximou de Ruth, criando a receita oficial e criando um novo produto: as gotinhas
de chocolate meio amargo, em 1939. Hoje, encontramos diversos formatos e sabores de cookies por aí, mas é raro achar um que realmente te faça viajar pelo sabor e pela crocância. Até que você acha! A KUKI, uma marca de cookies artesanais de Balneário Camboriú está conquistando cada vez mais os paladares de quem aprecia um cookie bem feito. Feitos de forma artesanal, com o capricho e cuidado de quem ama a vida, e ama o que faz! O nome ''Kuki'', é escrito assim em havaiano e todo o conceito da marca é baseado nesta cultura com toda filosofia e modo de vida. A marca foi criada pela chef de cozinha a bacharel em gastronomia pela UNIVALI, Chris Aleixo, que é apaixonada pela comida baseada em memórias, aquela que desperta sentimentos e resgata as boas lembranças vividas. Descendente de italianos, Chris tem gratidão por tudo que aprendeu através da ''nonna'', que despertou esta paixão pela cozinha. Siga a KUKI nas redes sociais e prove os produtos que com certeza irão te fazer lembrar de algo marcante em sua vida: www.instagram.com/kukicookiesoficial/ Conheça os produtos e faça a sua encomenda pelo Whats App: (47) 9618 6998.
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www.hdespecialidades.com.br 15 MAIO 2021
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“Quiridos, cheguei aqui no Night e Cia. Um cheru!”
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uem nunca ouviu numa fila de banco, no caixa do supermercado ou no ponto de ônibus palavras como cheru, querido, tax tolo, bucica ou pomba [claro que se referindo à vagina]? Certamente quem conhece Itajaí, conhece todo esse vasto vocabulário peixeiro, afinal, os itajaienses da gema estão em toda parte, em todas as esquinas, ruas, supermercados... Foi esse vocabulário, mais presente nas mulheres de meia idade de Itajaí [mas com muitas exceções, é claro], que inspirou o ator polivalente Cláudio Rizzih na criação da Déte Pexera, uma caricatura da mulher de Itajaí que conquistou multidões. O personagem de Rizzih lotou muitos teatros [antes da pandemia da Covid-19] e deixou saudades por onde passou, e acumula dezenas de milhões de visualizações nos vídeos que posta nas suas redes sociais. E rende muitas gargalhadas. Mas Cláudio Rizzih é muito mais que a Déte. Proveniente de família de artistas [o pai tocava em banda de bailes e os tios em conjuntos de música gospel], Rizzih é compositor, cantor, ator e poeta. Aos 29 anos já participou de dezenas de montagens teatrais [com cinco anos de turnês com a Déte Pexera em várias cidades do país e bilheterias esgotadas], tem dois álbuns autorais gravados e está elaborando o terceiro e um livro de poemas publicado. E projetos não faltam na efervecente “cachola” desse garoto, que afirma que “conseguir ser artista de maneira digna no Brasil é o verdadeiro ideal de sucesso”. E isso ele conseguiu. Com vocês, Cláudio Rizzih além da Déte:
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Revista Night e Cia: Quem conhece a Déte Pexera, figura mais que carimbada e que se transformou em um ícone da mulher suburbana de Itajaí, não sabe que você é um artista multifacetado: canta, toca, compõe, dança, representa, escreve. Qual a faceta apareceu primeiro? Cláudio Rizzih: A música chegou primeiro na minha vida, por eu vir de uma família de musicistas, especialmente meu pai, que é guitarrista de jazz. Meu pai tocou durante toda a minha infância na banda de bailes Os Incandescentes, então cresci entre os ensaios, bailes e cultos, porque meus tios e primos também são músicos, mas de música gospel. Posteriormente meu pai co-fundou e integrou a Sambura, prestigiado grupo de jazz de Itajaí. Então sob essa enorme influência, a verdade é que eu nem me lembro de ter escolhido. Cantar, abrir vozes e compor foi algo orgânico, que se estendeu dos dias cotidianos em família para minha primeira forma de expressão artística. Depois veio a dança junto com o teatro, na escola Aníbal Cesar, em Itajaí, onde criei com uma professora o Grupo Fênix, que unia teatro, música e dança, em peças que abordavam temas ambientais. Foi assim que tudo começou. Night e Cia: Em que época e de que forma você descobriu esse talento para as artes? Rizzih: A escola foi fundamental em me mostrar que as artes eram minha vocação. Logo na primeira série anunciaram que haveria um show de talentos e fiquei louco para me apresentar. Nunca mais parei. Qualquer oportunidade que eu encontrava de me expressar artisticamente, eu me jogava. Sempre foi algo muito natural e muito apaixonado. Quando falo sobre isso, reflito na importância do ambiente escolar que acolhe e incentiva os talentos de seus alunos. Tanto no Aníbal César quanto no Henrique da Silva Fontes, em todo e qualquer evento cultural e artístico, os professores me chamavam para criar, me apresentar e representar a escola. Night e Cia: Vamos começar pelo teatro. Quem te vê no papel da Déte imagina que você é a personificação do escracho, do deboche. Como é o outro lado do Cláudio Rizzih nos palcos? Que outros papeis você já representou? Rizzih: É muito interessante olhar para trás e ver que quase tudo o que fiz no teatro foi humor, porque isso nunca foi necessariamente uma escolha. Pelo contrário, eu sonhava com papéis dramáticos e realistas. Mas desde criança, sempre fui caricato. Meus pais são dois palhaços e eu não saí diferente. Antes da Déte, por exemplo, eu fiquei quase quatro anos em cartaz no Beto Carrero com o musical “O Sonho do Cowboy” interpretando a dona do cabaret, Madame Margot. Sempre gostei de rir, de fazer rir e sempre andei cercado de mulheres. Deve ser por isso que faço tantas personagens mulheres e quase sempre, comédia.
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Night e Cia: Na música? Você já tem dois álbuns editados e tem um terceiro saindo por aí. Como é o Rizzih cantor e compositor? Rizzih: Acho que o oposto do que as pessoas veem no humor. Minha música expõe o que tenho de mais sensível, visceral, lunar e introspectivo. A música é minha espécie de diário, de catarse. Então, acabo usando a composição como forma de registrar as coisas que eu vivi e senti. Night e Cia: “Celeste”, o seu álbum de estreia é autoral? Em que fontes de inspiração você bebeu na montagem do repertório do disco? Rizzih: Meus dois álbuns são totalmente autorais. O repertório do Celeste é uma seleção do que eu considerava ser as melhores músicas que eu havia composto desde a adolescência até aquele momento. Eu me inspirei em muitas coisas, desde os sintetizadores que eu amo e acho minha cara, até os metais de orquestra do gospel que cresci ouvindo. Fomos unindo pinceladas dessas influências com o a minha música e acho que encontramos um resultado muito interessante e fresco, porque ao mesmo tempo que pode parecer com muitas coisas, acho que o Celeste tem um elemento muito único. Tenho orgulho do resultado desse disco, especialmente por ser meu primeiro trabalho. Night e Cia: Esse trabalho lhe rendeu o título de Melhor Artista Solo da Música Catarinense no Prêmio da Música Catarinense de 2016 e a música “Silabario”, integrante do álbum, chegou à quarta posição no chart das músicas mais virais do Brasil no Spotify, organicamente. O que isso representou para você, um artista jovem [aos 24 anos de idade] e em início de carreira? Rizzih: Cara, eu sempre me emociono quando lembro disso, juro. Meu primeiro disco, com as músicas que escrevi sozinho no meu quarto, tão íntimas e pessoais. Eu coloquei tudo de mim nesse álbum. Só não coloquei dinheiro porque não tinha [risos]. E olha só! Sem um real de divulgação, Silabário se tornou a quarta música mais viral do Brasil no Spotify e ainda ganhei esse título de melhor artista solo do estado. Isso representou e vai representar para sempre pra mim mesmo, um símbolo de que sempre vale a pena dar tudo de si pra fazer algo que se ama. Quando você faz por amor, por paixão, e não simplesmente para tentar ter sucesso ou fama, dificilmente você se frustra, porque só o fato de aquelas músicas existirem e serem especiais pra alguém, já é imenso.
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Night e Cia: E o seu segundo álbum, “FitaK7”, no que ele difere do primeiro? Rizzih: O Fita K7 é bem diferente do Celeste sonoramente. É um projeto experimental, onde eu estava muito afim de fazer um disco que soasse como as coisas dos anos oitenta que eu cresci ouvindo, porque meus pais amavam, tipo as músicas que minha mãe ama ouvir com minhas tias para fazer passinhos de discoteca ou baladas de fim de baile. Night e Cia: Com relação ao terceiro álbum, o que vem por aí? Em que fase da produção você está e quem o acompanha? Rizzih: Comecei recentemente a produção do meu terceiro álbum, que já tem duas músicas prontas. Para quem me acompanha, eu brinco que vem aí um Celeste 2.0. Mais maduro, mas com aquela mesma magia e identidade fortes. Espero que tenha o mesmo magnetismo [risos] porque o processo está muito parecido. O álbum está sendo produzido pelo Zé [Pezão] um dos músicos mais brilhantes de Itajaí e que eu admiro muito. Teremos a participação da minha grande amiga Ana Vilela, da minha irmã Julia Jubz e mais uma convidada especial. Night e Cia: Você também lançou neste ano seu primeiro livro de poesias, o “Dialeto de Parede”. O que é esse trabalho e como você se define no universo poético? Rizzih: Não sei se sei me definir. O Dialeto de Parede estreia finalmente a minha poesia. Escrevo desde novinho, mas isso sempre acabou desaguando nas composições. Essa é a primeira vez que publico e que minha poesia ganha um corpo, um registro. Eu sou devoto da poesia. A poesia me salva, me acolhe. Nela eu me entendo. E assim como a música, é mais um diário. Portanto, inevitavelmente ela reflete minha experiência de contato com o mundo. Night e Cia: E o que mais vem por aí? Qual o seu outro lado que ainda não conhecemos e pode aflorar de uma hora para outra? Rizzih: Olha... Têm muitas e muitas coisas que ainda quero fazer. Inúmeras criações na gaveta esperando o momento e a oportunidade de ganhar vida. Novas personagens, espetáculos, músicas e livros. Eu não paro de sonhar e criar. Esse, para mim é o sentido da vida. Ainda quero fazer uma turnê musical, que nunca pude por conta do teatro. Quero fazer cinema, escrever um disco infantil, lançar meu livro de romance. Muitas coisas. Espero ser vacinado [contra o novo coronavírus] logo e viver bastante para poder fazer tudo. Night e Cia: Agora, é impossível ouvir seu nome e desassociar da Déte. Como surgiu esse personagem que é fenômeno de público e de visualizações? Rizzih: A Déte Pexera foi criada quando eu saí do espetáculo que fazia no Beto Carrero e fui morar em São Paulo em busca de novos desafios. Com três meses morando lá, comecei a sentir muitas saudades de Itajaí, muita falta do nosso sotaque, bairrismo, afeto. Me inspirou um texto, a ideia de uma mulher de meia idade
dizendo para a amiga que foi atacada pelas “bucica” enquanto andava de bicicleta e acabou “dando com a pomba no bagageiro”. No dia seguinte, peguei uma peruca, uns óculos e uma blusa, apoiei o celular no bebedouro e improvisei a cena. Foi imediato. Viralizou loucamente e deu no que deu. Ainda bem! Essa história mudou minha vida e um dia ainda quero contá-la com detalhes. Déte Pexera me deu tudo que tenho, me abriu todos os caminhos, realizou meus grandes sonhos. Déte vive em mim. Night e Cia: Você já teve outros personagens femininos. Algum chegou aos pés da Déte em termos de popularidade? Rizzih: Das minhas criações, a Nelci sempre performou muito bem em números na internet. Só não estourou mais porque eu parei. É que a Déte sempre ocupou a maior parte do meu tempo, é muito difícil fazer muitas coisas ao mesmo tempo sozinho. Minha equipe é a minha família. Mas têm a Nelci, tem Testa e Feio, que são homens, mas foram super virais em Itajaí, tem a Quézia [a blogueira crente] que fez bons números também. É uma ideia já antiga montar um espetáculo com todos eles, a Rizzihlândia. Uma hora vem! Night e Cia: Qual o segredo desse sucesso estrondoso? Rizzih: Acho curioso você atribuir o adjetivo “estrondoso”. A era da internet é muito interessante. Ao mesmo tempo em que você é completamente anônimo para muita gente, muitas pessoas te conhecem e admiram. Por mais sonhador que eu seja às vezes, no fim das contas, meu termômetro de sucesso sempre foi poder fazer o que eu amo. Eu sou artista desde criança e até hoje consigo viver exclusivamente de arte. Isso para mim é um sucesso enorme, especialmente nessa profissão tão desvalorizada e difícil. Muita gente desiste, não aguenta as dificuldades e se frustra. Conseguir ser artista de maneira digna no Brasil é o verdadeiro ideal de sucesso. Night e Cia: Você certamente cancelou muitos shows nos últimos 15 meses em decorrência da pandemia do Covid-19. O que devemos esperar da Déte pós-covid? Rizzih: Muitos não. Todos. Todos os meus shows foram cancelados devido ao Covid. Nunca fiquei tanto tempo longe do palco na minha vida. Quando esse pesadelo passar, com certeza quero voltar com um novo show da Déte, uma sexta turnê só dela, com muita alegria, paixão e tiração de sarro. Quero ver meu público gargalhar e gargalhar com eles. Quero fazer a melhor turnê da minha vida com esse show novo que ainda vou criar. Night e Cia: E para encerrar, nos conta um segredo. São os produtos da Natura que o mantém com essa pele de bebê, aos 29 anos? Rizzih: Hahahahahaha, com certeza você deve estar me vendo pelo filtro do Instagram. Nessa pandemia eu estou todo esgualepado, com umas olheiras que parece uma bucica prenha. Mas tão dizendo aí que esses anos de Covid não vão contar. Então quando a pandemia acabar, eu ainda terei 27, ok? Tax tolo.
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GOURMET
Nada melhor do que um restaurante genuinamente romântico para celebrar o amor. De 07 à 13 de junho, o Blackpot preparou um ambiente especial para casais, com decoração, jantar à luz de velas, músicas românticas e muita paixão no ar.
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SEMANA DOS NAMORADOS
07 A 13 DE JUNHO
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PARTY
BEACH CLUB PRAIA BRAVA - I TA JA Í / SC
Traz a você a sensação de exclusividade e vista privilegiada da Paradisíaca Praia Brava. Música, culinária, drinks e narguilé disponíveis para encontrar as pessoas especiais durante o dia e a noite. O Beach Club completo e perfeito para seus finais de semana! Nos siga no Instagram! @majestic.brava.
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GOURMET
Vá curtir no Voo Livre com uma bela vista em um dos pontos mais requisitados do Brasil, a Praia Brava em Itajaí! Com um cardápio recheado de variedades, eles oferecem uma bela feijoada aos sábados e todo domingo é dia de buffet de frutos do mar!
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GASTROBAR
Gastronomia, drinks e muita música pra você curtir de terça à domingo. A casa abre a partir das 19h, venha com seus amigos ter essa experiência incrível. Faça a sua reserva (48) 9.9921-3113.
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GOURMET
Vista panorâmica e exclusiva de Balneário Camboriú você encontra no restaurante Porto Cabral. Frutos do mar, peixes, carnes e aves, drinks especiais, atendimento personalizado, música ao vivo e momentos incríveis. Desfrute desta experiência.
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GOURMET
Seu sushi favorito está no Gueixa em Itajaí. Você pode comer no restaurante, com todo o protocolo de segurança contra o Covid 19, ou pedir no conforto da sua casa. Faça seu pedido pelo telefone (47)99997-2377 e curta esse momento.
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Que tal desfrutar da melhor gastronomia e de uma vista de tirar o fôlego no dia dos namorados? O Indaiá preparou uma programação super romântica para elevar o clima com seu amor!
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