Impresso ANO 5 - junho de 2012 - Distribuição Gratuita
No 36
de Campos do Jordão
www.acecamposdojordao.com.br
Editor Ricardo Castelfranchi
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Momento histórico para Campos do Jordão
Presidente da ACE visita obras da Estação de Tratamento de Esgoto Acompanhado da diretoria, o presidente Wagner Cardoso foi pessoalmente se inteirar sobre o andamento das obras da Sabesp no caminho do horto. Matéria na página 05.
Programação do Festival de Inverno
O jordanense deve participar e aproveitar esse programa, que é um dos maiores do mundo e que temos o privilégio de sediar Programação completa na pág. 06
Escoteiros em Campanha
O Grupo de Escoteiros Oyaguara segue em campanha para levantar fundos e obter a doação de materiais que possam ser usados na sede da entidade, que está sendo erguida no Parque dos Cedros. No prédio recém coberto já foram aportados cerca de R$ 30 mil. A maioria dos recursos foi obtida em eventos solidários, como o Dia da Feijoada e o Dia do Yakissoba. Recentemente o Grupo Ganso doou R$ 5 mil aos escoteiros.
Com a aprovação dos vereadores
Perdemos as praças para os artesãos
Matéria completa na pág. 06
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NADA SE COMPARA AO GUIA Gráfico de horas e distribuição no Portal
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O Jord a confinaense
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Corpus Christi Atenção empresário: se você quer crescer com chuva e venda assista esses cursos gratuitos do Sebrae com a inadimplência Dia 17/10 das 10 às 12h de bebida alcoólica Lidando 21/06 das 10 às 12h Lucratividade: crescer, sobreviver ou morrer Site empresarial: uma oportunidade na internet Dia 30/10 das 10 às 12h a menores Entre os dias 14 a 18/05 das 10 às 12h (a confirmar) Qualidade e produtividade: conceitos que
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s férias de julho no Brasil coincidem com o inverno, período em que muitas pessoas saem de casa para relaxar, respirar ar puro, espairecer e curtir a natureza. Os turistas, nessa estação, buscam cidades frias e com ares despoluídos, que ofereçam conforto e atividades tranquilas e prazerosas. Mas, antes das férias chegarem, tivemos a oportunidade de aquecer nossos motores no feriado de Corpus Christi, que não nos ofereceu o “aquecimento” esperado, causando muitas dúvidas a respeito da nossa temporada de inverno. Verificando com diversos associados, pude concluir que neste feriado do dia 7 de junho, embora tenha havido um grande fluxo de turistas, houve uma queda de 20 a 30% no comércio em relação ao ano passado, justificado pela chuva ocorrida nos dois primeiros dias, causando impossibilidade de passeios pela cidade e, consequentemente, visita às lojas. Tivemos conhecimento também – o que me entristeceu muito – que, levados pelo possível desespero, ou falta de consciência mesmo, muitos empresários efetuaram a venda de bebida alcoólica a menores de idade, sem a mínima preocupação com o que esse ato poderia ocasionar... Lamentável! Apesar de tudo isso, a expectativa para a Temporada de Inverno de 2012 é boa: a economia estimula os passeios nacionais, nossa cidade mantém o título de Suíça Brasileira, focada no inverno e, auxiliados pelas taxas de financiamentos, temos os estandes de carros e motos montados, espaços que atraem muitos turistas para nossa cidade, o que leva à hospedagem em pousadas e hotéis, e à visita aos restaurantes e lojas jordanenses. Em relação ao acesso a Campos do Jordão, as obras serão paralisadas no eixo principal da cidade no período de férias, sendo executadas somente nos bairros, segundo informações da SABESP. Já as obras da serra, não temos informação de como serão conduzidas, mas estamos na torcida para que não prejudiquem tanto. Boa temporada para todos nós!
Associação Comercial e Empresarial de Campos do Jordão Fone (12) 3668-9111 DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente: Wagner Cardoso da Silva Vice Presidente: Paulo César da Costa 1º. Secretário: Renato José Januzzi 2º. Secretário: Antonio Benedito
2 Jornal do Comércio
mudam um negócio Dia 13/11 das 10 às 12h (a confirmar) Como atrair, conquistar e manter clientes: o passo a passo na fidelização de clientes Dia 26/11 das 10 às 12h Atendimento ao cliente: como satisfazer e encantar clientes Dia 10/12 das 10 às 12h
A importância da inspeção das instalações elétricas prediais
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studos realizados por universidades e pelo Instituto Brasileiro do Cobre (Procobre) mostram que instalações prediais que não respeitam as normas técnicas, geram quase o dobro de perdas que aquelas em conformidade com as normas vigentes. Tais tipos de instalações geram riscos tanto a pessoas envolvidas com ela, quanto aos usuários. Podem-se citar como base para essa afirmação, estatísticas do Corpo de Bombeiros que indicam que a grande maioria dos incêndios é causada por instalações elétricas mal executadas e em estado precário de conservação. Quanto à instalação elétrica, o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, no ato da renovação ou emissão do alvará de funcionamento de estabelecimentos comerciais, exige a ART e atestado de inspeção das instalações elétricas
realizadas por um engenheiro eletricista devidamente registrado no CREA. Essa certificação apresenta várias vantagens para todas as partes envolvidas numa instalação, desde o usuário até a concessionária, tais como a segurança das pessoas e do imóvel, bem como evitar o desperdício de energia e minimizar futuras ações de manutenção. Nota-se assim que a inspeção das instalações elétricas são de grande importância para a economia de energia, segurança de pessoas e estruturas. Certifique-se de que suas instalações elétricas estão em conformidade e devidamente regularizados conforme as normas vigentes.
Ricardo Henrique Martins Engenheiro Eletricista
CUIDADO! NA MOTO O PARA-CHOQUES É VOCÊ Campanha ACE de prevenção de acidentes
Você e a Segurança de Campos do Jordão
Participe das reuniões do Conseg. Toda última 3a feira do mês às 19 hs na sede da ACE consegcamposdojordao@hotmail.com
Wagner Cardoso da Silva Presidente da ACE
Expediente
Marketing de serviços Dia 13/08 das 10 às 12h Gerenciando o fluxo de caixa Dia 28/08 das 10 às 12h Exportação: roteiro e ferramentas ou Importação: roteiro e ferramentas Entre os dias 12 a 26/09 das 10 às 12 (a confirmar) Qualidade no relacionamento com o cliente
Siqueira 1º. Tesoureiro: Juarez Ribeiro de Carvalho 2º. Tesoureiro: Alexandre Gomes Ain
VOGAIS
Paulo Afonso M.S. De Marco Luis Fernando Peretti Gilson Ferri
CONSELHO CONSULTIVO
José Roberto Damas Cintra
Dino Cleber Busnardo Engrácia Maria de Jesus De Bellis Nélson Gonçalves José Candido da Costa Pereira Irineu Ribeiro da Silva Junior ASSESSOR JURÍDICO
Elias N. B. Mahfud e André L. Santos ACE - Rua Maurílio Comóglio, 115 – Abernéssia CEP 12.460-000 – Campos do Jordão SP Fone (12) 3668-9111
Editor Responsável Ricardo Castelfranchi Jornalista Roberto Carlos de Oliveira Coordenadoras Isa e Rose N. Castelfranchi Gráfica JAC Editora Tiragem desta edição 2000 exemplares
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por Ricardo Castelfranchi
INCRÍVEL!!! Campos do Jordão lota mesmo com ofertas irresistíveis de outros destinos
as a questão central, aqui, não é comparar valores, por isso voltemos ao foco central. Apesar dos atrativos de um pacote para o exterior – tanto que muitos fizeram essa opção no feriado –, ainda assim outros milhares de turistas deram preferência a Campos do Jordão. Nesse contingente, havia uma nata, evidenciada nos helicópteros e carrões de luxo. E por quê? Será o clima, proximidade com São Paulo, a dificuldade em se obter visto para os EUA? Digamos que a opção por Campos se deu em função do período curto de cinco dias. Bem, cabe lembrar que o anúncio para Orlando é para 13 dias, mas há outros formatados para uma semana e até menos tempo, portanto ainda mais baratos. A conclusão final é que, - argumentações a favor ou contra, a verdade é que Campos continua a ser um destino de férias muito desejado. As pessoas têm a estância no imaginário. O fundamental é que esse imaginário coincida com a realidade. Um exemplo prosaico do efeito que um cuidado simples pode gerar é o canteiro com dormentes montado na Praça do Capivari. Ao longo do feriado dezenas de pessoas paravam para tirar foto no local. Por isso a cidade tem que ter muitas flores, ciclovia conservada, calçadas planas e limpas e praças impecáveis. Por fim, fica a pergunta: quanto tempo mais irá prevalecer essa preferência por Campos? Ah! Isso depende de nós, empresários e poder público. E aí abro um parêntesis: na minha opinião é o empresário quem conhece o verdadeiro valor do seu produto, sendo livre para fixar a própria tabela. Até porque só se estabelece quem analisa o mercado e só depois fixa o preço de um produto ou serviço. Se houver discrepâncias, o primeiro a perder será o empresário. Por isso, sou contrário a quem critica aqueles que praticam tarifas elitizadas. A meu ver quem faz críticas contundentes a isso, está à caça de uma explicação para o desempenho pessoal insatisfatório. Na verdade, sou até a favor dos preços elevados, como forma de se manter o alto nível de Campos do Jordão. Claro que há uma pré-condição para isso: os serviços e instalações tem que ser condizentes com o preço cobrado. Gostaria de deixar bem claro que não sou contra nada, apenas a favor.
Abaixo, uma pequena lista das coisas que exigem a nossa vigilância e dedicação contínuas:
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Mesmo com viagens internacionais em oferta, cidade lota no feriadão.
antendo a sequência de anos anteriores, Campos do Jordão voltou a lotar durante o feriado de Corpus Christi. Alguns empresários jordanenses consideram que o movimento foi ótimo. Outros acham que poderia ter sido melhor. Mas, no balanço geral, a maioria está contente. Essa constatação, porém, é secundária ante ao que queremos focar: como se vê no anúncio acima, uma viagem de 13 dias para Orlando com aéreo, hotel, café da manhã e traslados sai por R$ 2.299,00. Fazendo as contas, a diária sai a R$ 176,00. Na maioria das pousadas e hotéis de Campos do Jordão a diária ou gira nessa faixa, ou fica bem acima desse montante.
Sabesp Libera Avenida
Reparo nas Luminárias
Em ofício enviado à ACE, a Sabesp informou que paralisou as obras da rede coletora de esgoto nas avenidas Januário Miráglia e Frei Orestes, as quais só serão retomadas em 7 de agosto. O comunicado é decorrente de um ofício que a ACE enviou antes à SETUR e ao DSV para que ambos os órgãos interviessem junto à Sabesp, em prol da suspensão dos trabalhos no eixo central no Corpus Christi e temporada de julho.
Também em ofício, a ACE pediu a colaboração da EFCJ que fosse feita a manutenção e revitalização das luminárias instaladas às margens da ferrovia. A iniciativa do pedido partiu do conselheiro José Roberto Damas Cintra. A EFCJ respondeu que não poderá atender por falta de pessoal e recursos financeiros. Porém, a direção da ferrovia destacou que gostaria de traçar planos em conjunto com a ACE.
1) Devemos obedecer e cobrar obediência ao Plano Diretor para que o crescimento da cidade seja ordenado e, sempre, tendo em vista o turismo. 2) Cuidar da limpeza e embelezamento da cidade inteira. Praças e ruas floridas e com lixeiras. 3) Cuidar da educação (turística) dos nossos jovens. 4) Os empresários devem participar mais, serem unidos e protegerem-se mutuamente. 5) Oferecer segurança aos jordanenses e turistas. 6) Cuidar do bem estar e lazer dos jordanenses. 7) Ficar de olho e cobrar mais ação dos políticos. 8) O Auditório fica vazio o ano todo. Um verdadeiro absurdo para uma cidade com vocação para a música e tanta falta de programação.
Nota de Correção
Na reportagem Nota Zero que abordou a omissão no ensino de Turismo nas escolas da cidade, constou erroneamente que o colégio Laurinda da Matta fica no Santa Cruz. Na verdade, o Laurinda localiza-se na Vila Albertina. Em contato com o jornal, a direção da escola informou também que todos os anos leva os alunos para conhecer os pontos turísticos da cidade. Já a escola do Santa Cruz se chama Lucila Florence Cerqueira e não Octavio da Matta. A Octávio fica na Vila Santo Antonio. ASSOCIAÇÃO COMERCIAL campos do jordão 3
de noss
Papelaria Oya
Associado desde 1976
Carlos Oya entre as filhas Suemy e Verony.
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á 36 anos uma loja fazia sua reestreia e cativava os jordanenses pelo perfil polivalente, típico de um magazine. Ela oferecia mercadorias voltadas aos escritórios, estudantes, esportistas, a quem precisava de embalagens ou de um presentinho de última hora. Essa loja era a Papelaria Oya, que veio a suceder a Livraria Pinheiro. Foi nas mãos de Noboro Oya, que a casa ganhou esse formato dinâmico e versátil. No passo dos pais e seis irmãos, Noboro morava em Paulínia, área de Campinas, quando uma tuberculose o afastou da lavoura de tomate. Assim, aos 22, ele se internou no sanatório São Francisco Xavier (Sakura Home), de onde sairia em 1954. Os dois anos de internação, que para muitos poderia ser um exílio, acabaram revelando – e propiciando – coisas que despertaram nele o afeto pela cidade. Noboro até voltou para Campinas, mas poucas semanas depois estava de volta. As pessoas o tratavam por Carlos, nome dado por um padre que o batizou aos seis anos. No ambiente pacato dos anos 50, Carlos Oya arruma emprego numa cooperativa de alimentos na Abernéssia e depois vai ser vendedor em algumas lojas de roupa. Em 1962 acontecem dois fatos marcantes: ele abre A Tu-
rista, loja de artesanato situada no ponto hoje ocupado pela Papelaria Flores e Pinto, e se casa com Hatsue (Tereza). Logo na abertura da loja, ela atribui a si a tarefa de elaborar objetos de vime, de envernizar as peças de artesanato e conceber detalhes para os objetos, ampliandolhes o valor. Em 1965, Oya abre mais duas lojas na Ducha de Prata. Também se estabelece no Palácio Boa Vista e no Mercado Municipal. Em 1976 acontece de Romeu Pinheiro, oferecerlhe a Livraria Pinheiro. Rebatizada de Papelaria Oya, a loja rapidamente passa a exibir uma grande variedade de mercadorias: cadernos, troféus, camisas de clubes, jogos, livros e tantos outros produtos. Após um corpo a corpo inicial no balcão, Carlos Oya escala a filha Verony como administradora. Em 1992 Verony vai para a Comercial Oya, espécie de filial que de início funcionou onde é a Shimazu Express e depois foi para a frente da Galeria Prudência. Quando Verony deixou a Papelaria Oya, a irmã dela, Suemy, economista formada pela PUC de São Paulo, passou a tocar o estabelecimento. Ainda que desse liberdade às filhas na gestão das lojas, Oya sempre fazia prevalecer suas opiniões e preferências. Além de comerciante, ajudou a organizar as primeiras edições da Festa das Cerejeiras, atuou na construção do Clube Cereja, presidiu a Liga Jordanense de Futebol e foi vereador em dois mandatos. O estilo camarada e a vocação para servir renderam-lhe uma importante homenagem: o plenário da Câmara ganhou o nome dele, Noboro Oya. O ex-lavrador que veio se tratar e apaixonou-se pela cidade faleceu no dia 14 de junho de 2011, aos 82 anos.
Saber inglês conta pontos no currículo, é a língua do mundo das finanças Do y e ter funcionários que ou o dominam é ponto de s peak distinção nos hotéis engl e restaurantes. Por ish? enquanto, contudo, o porcentual de estrangeiros em Campos é pequeno: apenas 2%.
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frio e a paisagem montanhosa de Campos encantam os brasileiros. Mas para o turista estrangeiro, sobretudo os do hemisfério norte (americanos e europeus), isso é uma reprise do que ele já vê por lá. Esse turista quase sempre sonha com belas praias e um verão eterno. Por isso, é perfeitamente compreensível que Campos do Jordão exerça uma atração muito pequena sobre eles. Conforme levantamento feito pelo Guia Castelfranchi com os principais hotéis da estância, a participação dos estrangeiros não passa de 2%. O Grande Hotel recebeu em 2010 apenas 2% de estrangeiros. No feriado de Corpus Christi, só havia um hóspede assim. “Era americano, mas falava bem o português”, observa a recepcionista Estefania Tiepo. Os 2% se repetem no Orotour. “Os estrangeiros gostam de Campos, mas dizem que preferem a praia”, conta a recepcionista Débora Luz. No Toriba, o porcentual também é 2%. “O gosto é pelo Nordeste. Quem se hospeda em Campos é porque já cumpriu uma agenda de compromissos”, diz o recepcionista Gildo Alves. Igualmente, no Serra da Estrela
os estrangeiros não exce- dem 2%. “O porcentual é bem pequeno”, assinala o recepcionista Anderson Marques. Esse porcentual bate com a estimativa da gestora executiva do Convention Convention Bureau, Roselaine Dantas. Ela destaca que “ainda vai demorar até os estrangeiros se interessarem por Campos”. “A preferência recai primeiramente sobre o Rio de Janeiro, Foz do Iguaçu e Manaus”, diz. Ainda referindo-se aos 2% que visitam a cidade, ela lembra: esse número inclui os latinos. “ E eles não precisam do inglês, pois têm facilidade com o português”. Essas constatações mostram que, ao contrário de ser útil, abusar de indicações em inglês, na verdade, aos olhos do turista instruído, mostra o espírito boquirroto e o tom pedante típico de quem quer impressionar, mas não sabe direito o que deve dizer. É, sim, importante ter textos em inglês, mas de forma resumida, abrangendo o essencial. Afora isso, saber inglês faz toda a diferença. Por isso, consulte as várias escolas estabelecidas em Campo,s para ver em qual método você se adapta melhor.
Motos 0 Km - Motos Seminovas - Financiamentos - Consórcios Seguros - Oficina - Acessórios - Peças
% 3664 - 2770 Rua Brigadeiro Jordão, 412 - Abernéssia 4 Jornal do Comércio
Fotos Ricardo Castelfranchi
sos visitantes
EXCLUSIVO
As obras da Estação de Tratamento de Esgoto Vista geral da área que abrigará a Estação de Tratamento de Esgoto; unidade será uma das mais modernas do mundo.
A salvação de nossos rios
Wagner no local onde serão as salas de filtragem
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Máquina abre uma das duas pistas que passarão na frente e atrás da ETE
m meio ao silêncio e à paisagem vigorosa, o vai-vem de caminhões chama a atenção e faz as pessoas olharem para a ponte de concreto e a estrada que rasga a mata morro acima. É ali, a 100 m da entrada para o condomínio Iporanga, na região do Horto, que começou a ser implantado um complexo projeto de engenharia que desemboca num grande sistema filtrante. Trata-se de um conjunto de equipamentos para onde converge a intrincada rede subterrânea que vem do Santa Cruz, percorrendo rua por rua, e se estende pelas vilas Sodipe, Nadir, Santo Antonio, Jardim Márcia, Abernéssia, Capivari e demais bairros. Está se falando, claro, da Estação de Tratamento de Esgoto. A unidade que será inaugurada em março de 2014 se equiparará às mais modernas do mundo e proporcionará o renascimento dos rios e córregos que cortam a cidade. O terreno escolhido para abrigar a ETE, fica 50 m acima do rio. No local, tratores e escavadeiras trabalham a todo vapor para dar formas planas à topografia acidentada. A terra retirada é levada para Pinda, trabalho que chegou a resultar em 150 viagens num dia. Consciente das transformações que a ETE
trará para a cidade, o presidente da ACE, Wagner Cardoso, foi ver a obra de perto e ouviu explicações de como a unidade ficará estruturada e da alta tecnologia inserida na estação. Wagner foi acompanhado pelo editor do Jornal do Comércio, Ricardo Castelfranchi. Até então, nenhum jornal, ou vereador havia visitado o local. Na planta a ETE se assemelha a um grande galpão. Só que ela receberá ornamentos como enxaimel, para deixá-la em harmonia com o estilo arquitetônico da cidade. No interior do prédio, um conjunto de salas (as câmaras), repletas de equipamentos, se integrarão para formar o sistema filtrante que ocupará uma área de 250 m². O coração desse sistema serão as membranas filtrantes que virão da Hungria. No Brasil, apenas Campinas tem um equipamento similar, mas ainda não foi ativado. Ao passo que a unidade terá capacidade para tratar 213 litros por segundo, haverá um processo paralelo destinado a filtrar todos os gases, de modo que nenhum tipo de odor escape da estação. Inclusive por isso, o prédio será coberto, algo pouco comum nas ETEs. Embora seja difícil localizá-la visualmente, haverá um cinturão de árvores em volta da unidade.
Trator cria áreas planas no terreno
A medida tem um caráter paisagístico e ajuda a abafar ruídos eventuais, embora o projeto contemple o isolamento acústico da estação. Planejada para acompanhar o crescimento da cidade até 2035, a ETE custará R$ 106 milhões. Os trabalhos começaram em setembro de 2007. A previsão é que a ETE comece a operar para testes no fim de 2013. A inauguração oficial acontecerá em março de 2014. Posteriormente, seguirão os trabalhos para se expandir a rede coletora. Isso porque a Sabesp assumiu um compromisso com o Ministério Público de ampliar para 95% a coleta e o tratamento de todo o esgoto gerado município, até 2016. Essa ampliação foi uma exigência do promotor de Justiça Jamil Simon. Ela é ponto chave para a extinção do processo que desde janeiro de 2002 acarretava multas diárias de R$ 10 mil à estatal, por despejar esgoto in natura nos corpos d’ água. Em pouco tempo a rotina de escavações e tapumes no eixo central dará lugar a um cenário bem mais atraente. Com as águas despoluídas virão os peixes. Depois é só cuidar do paisagismo nas margens, da decoração das pontes, bancos para quem quiser descansar e o rio será uma atração turística. ASSOCIAÇÃO COMERCIAL campos do jordão 5
As praças não são do povo
Perdemos para os artesãos
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erminou em decepção o esforço da ACE para lembrar aos vereadores da importância de se proteger a Praça Carlos Carpenesin, no Jaguaribe. Em apenas dois minutos os parlamentares deram aval para que um grupo de artesãos continue se apossando do local. Ao invés de flores, de bancos fomentando a convivência, de um parquinho infantil e eventualmente até de alguma exposição, o local agora é o espaço oficial das gaiolas de guardar ferramentas, das bancadas improvisadas e dos trechos com cimento que fez sucumbir uma parte da grama. E note-se: tudo fora do tamanho padrão especificado na própria lei. A ocupação foi oficializada com um projeto de lei que criou a Feira do Artesanato, uma classificação inadequada já que feira é um episódio eventual para venda de alguma coisa, na qual os expositores, no fim do dia, desmontam suas barracas ou mesinhas e as levam embora. Não é esse o caso da Carlos Carpenesin, visto que os artesãos já haviam fincado uma estrutura permanente. Após a denúncia deste Jornal do Comércio relativa à ocupação da praça, os artesãos forçaram um lobby na Câmara, de modo a arrancar dos vereadores um projeto que lhes desse a primazia de manter um comércio permanente na praça. Ano eleitoral, os vereadores atenderam de pronto. Porém, quando a ACE veiculou que os vereadores planejavam entregar a praça, os parlamentares recuaram e tiraram o projeto da pauta. Para minimizar desgastes, o melhor era que a proposta viesse do gabinete da prefeita Ana Cristina, formatado ao gosto dos artesãos. Foi o que aconteceu. Os vereadores poderiam ter rejeitado o projeto. Ao invés disso disseram sim aos artesãos numa votação relâmpago. Sebastião Bonifácio (PSDB) até chegou a afirmar que votaria contra. Na hora, votou a favor. Já o presidente da Casa, Ivo Strass (PV), argumentou para alguns diretores da ACE – indignados com o privilégio concedido – que os artesãos mereciam seguir na praça, porque era uma forma de se garantir empregos. Faltou dizer que, além de não gerar tantos empregos assim, eles estão num lugar privilegiado, e, ao contrário do restante dos comerciantes, não precisam pagar aluguel. É bom lembrar que os artesãos já haviam sido beneficiados com uma área em frente aos bombeiros. Agora, um novo precedente se abre na Carlos Carpenesin.
Jordanense: participe e aproveite esse programa,
Programação d
Programação do 43º Festival de Inverno de Campos do Jordão Organização: Fundação Osesp Direção Artística: Arthur Nestrovski 30 de junho, sábado CORAL DA FUNDAÇÃO BRADESCO Horário: 12h30 às 14h00 Concha Acústica - Praça do Capivari ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - Abertura do Festival 21h00 às 22h30 Auditório Claudio Santoro Coral Paulistano Coro da Osesp Thomas Dausgaard Regência Klemens Sander Canto Susanne Bernhard Canto Donald Litaker Canto Ingeborg Danz Canto 1º de julho, domingo ORQUESTRA JOVEM DO ESTADO 11h00 às 13h00 Auditório Claudio Santoro ORQUESTRA SINFÔNICA DO TEATRO NACIONAL CLAUDIO SANTORO & TRIO SMETANA 11h00 às 13h00 Sala São Paulo - São Paulo PROJETO GURI / BAURU ORQUESTRA DE SOPROS 14h00 às 16h00 Concha Acústica - Praça do Capivari ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO Jamil Maluf - Regência 17h00 às 19h00 Auditório Claudio Santoro 02 de julho, segunda-feira ORQUESTRA SINFÔNICA DO TEATRO NACIONAL CLAUDIO SANTORO & TRIO SMETANA 20h30 às 22h00 Sala São Paulo - São Paulo 03 de julho, terça-feira GRUPO DE CÂMARA DO FESTIVAL 15h30 às 17h00 Igreja Nossa Senhora da Saúde - Jaguaribe TRIO PUELLI 17h00 às 18h30 Capela do Palácio Boa Vista RECITAL DE PIANO – DMITRY MAYBORODA
6 Jornal do Comércio
20h30 às 22h Auditório Cláudio Santoro 04 de julho, quarta-feira C O RO J U V E N I L DA OSESP Naomi Munakata - Regência 15h30 às 17h00 Igreja Matriz Santa Terezinha - Abernéssia ROSANA LAMOSA 20h30 às 22h00 Auditório Claudio Santoro RECITAL DE PIANO DMITRY MAYBORODA 20h30 às 21h30 Auditório Claudio Santoro 05 de julho, quinta-feira GRUPO DE CÂMARA DO fESTIVAL 15h30 às 17h00 Igreja Nossa Senhora da Saúde TRIO AULUS 17h00 às 18h30 Capela do Palácio Boa Vista ORQUESTRA PETROBRAS SINFÔNICA 20h30 às 22h00 Auditório Claudio Santoro 06 de julho, sexta-feira CAMERATA FUKUDA 15h30 às 17h00 Igreja São Benedito ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL 20h30 às 22h30 Auditório Claudio Santoro 07 de julho, sábado BANDA LYRA DE TATUÍ 12h30 às 14h30 Concha Acústica - Praça do Capivari CORO DE CÂMARA DA OSESP Naomi Munakata - Regência 15h30 às 17h00 Igreja São Benedito QUARTETO RADAMÉS GNATALLI 17h00 às 18h30 Capela do Palácio Boa Vista ORQUESTRA DO FESTIVAL Sir Richard Armstrong Regência Susanne Bernhard Canto 20h300 às 22h30 Auditório Claudio Santoro 08 de julho, domingo TRIO COM PIANO Cláudio Cruz Regência Antonio Meneses Violoncelo José Feghali Piano 11h00 às 12h30 BANDA SINFÔNICA JOVEM DO ESTADO DE SÃO PAULO
12h30 às 14h00 Concha Acústica - Praça do Capivari
ACADEMIA DA OSESP 15h30 às 17h00 Igreja São Benedito
QUINTETO DE METAIS DA ACADEMIA DA OSESP 15h30 às 17h00 Igreja São Benedito
ORQUESTRA JAZZ SINFÔNICA João Maurício Galindo Regência André Mehamri Piano 20h30 às 22h30 Auditório Claudio Santoro
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Marin Alsop Regência Johannes Moser Violoncelo 17h00 às 19h00 Auditório Claudio Santoro ORQUESTRA DO FESTIVAL Sir Richard Armstrong Regência Susanne Bernhard Canto 17h00 às 19h00 Sala São Paulo - São Paulo 09 de julho, segunda-feira DUO VIOLONCELO & PIANO Johannes Moser Violoncelo Olga Kopylova Piano 20h30 às 22h00 Auditório Claudio Santoro 10 de julho, terça-feira GRUPO DE CÂMARA DO FESTIVAL 15h30 às 17h00 Igreja Nossa Senhora da Saúde DUO VIOLINO & PIANO 20h30 às 22h00 Auditório Claudio Santoro 11 de julho, quarta-feira GRUPO DE CÃMARA DO FESTIVAL 15h30 às 17h00 Igreja Matriz Santa Terezinha HAGAI SHAHAM Ricardo Ballestero Piano 20h30 às 22h00 Auditório Claudio Santoro 12 de julho, quinta-feira GRUPO DE CÂMARA DO FESTIVAL 15h30 às 17h00 Igreja Nossa Senhora da Saúde ANA CECÍLIA TAVARES E MARCELO FAGERLANDE 17h00 às 18h30 Capela do Palácio Boa Vista QUARTETO VOGLER 20h30 às 22h30 Auditório Claudio Santoro 13 de julho, sexta-feira QUINTETO DE SOPROS DA
14 de julho, sábado BANDA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO 12h30 às 14h00 Concha Acústica – Praça do Capivari GRUPO DE CÂMARA DO FESTIVAL 15h30 às 17h00 Igreja Matriz Santa Terezinha QUARTETO DE CORDAS DA CIDADE DE SÃO PAULO 17h00 às 18h30 Capela do Palácio Boa Vista ORQUESTRA DO FESTIVAL Giancarlo Guerrero Regência Johannes Moser Violoncelo 20h30 às 22h30 Auditório Claudio Santoro 15 de julho, domingo ANDRÉ MEHMARI - PIANO 11h00 às 12h30 Auditório Cláudio Santoro ORQUESTRA FILARMÔNICA INFANTO-JUVENIL DE SÃO PAULO 12h30 às 14h30 Concha Acústica - Praça do Capivari GRUPO DE CÂMARA DO FESTIVAL GRUPO DE CÂMARA DO FESTIVAL 15h30 às 17h00 Igreja São Benedito ORQUESTRA DO FESTIVAL Giancarlo Guerrero Regência Johannes Moser Violoncelo 17h00 às 19h00 Sala São Paulo - São Paulo ORQUESTRA SINFÔNICA DO THEATRO SÃO PEDRO 17h00 às 19h00 Auditório Claudio Santoro 16 de julho, segunda-feira Grupo de Câmara – Professores do Festival 20h00 às 22h30
que é um dos maiores do mundo e que temos o privilégio de sediar
o Festival de Inverno A
Fórmula 1, o Carnaval do Rio e o Natal Luz de Gramado dimensionam bem o extraordinário volume de dinheiro que um evento pode injetar numa cidade. O Festival de Inverno propicia uma situação parecida. Com calendário extenso, grandes orquestras e diversas apresentações num único dia, a mostra de música erudita harmoniza com o perfil da cidade, atrai pessoas do Brasil inteiro e agrada especialmente uma elite esclarecida que não hesita se tiver que pagar alto por uma cadeira nos espetáculos. É um evento que conquista, motiva e enriquece a estadia das pessoas. Numa escala acima, é um dos fatores que contam para que a pessoa faça de Campos a sua segunda residência. Apenas a cidade austríaca de Salzbugo, terra natal de Mozart, possui um evento similar, com cinco semanas de duração. E na comparação com Salzburgo, o Festival de Inverno impressiona por uma série de quesitos: num único dia chegam a ocorrer cinco concertos em diferentes partes da cidade, somando oito horas de música ininterrupta; há diversos concertos ao ar livre; o evento traz sempre convidados
internacionais; no que se refere às orquestras, a apresentação da Osesp na abertura dá uma mostra da grandeza do Festival: são quase 120 pessoas se apresentando juntas entre instrumentistas e coral. Ainda falando em números, no decorrer do mês cerca de três mil artistas se apresentam no evento. É esse perfil monumental que faz as rádios, emissoras de TV e grandes jornais a focarem suas lentes na cidade ressaltando esse lado cultural único. Trata-se da melhor divulgação que existe, aquela feita sob a forma de notícia. Numa escala evolutiva, os primeiros concertos no Palácio Boa Vista, em 1970, acabariam redesenhando o circuito turístico local. Isso se cristalizaria em 1979, com a inauguração do auditório Campos do Jordão, mais tarde rebatizado de Cláudio Santoro. Na mesma época os jardins do auditório serviriam de berço para o Museu Felícia Leirner, único museu ao ar livre do Brasil, com 84 esculturas. O local, que têm vista para a Pedra do Baú, forma desde então um dos polos mais visitados da estância.
Auditório Cláudio Santoro
Capela do Palácio Boa Vista
17 de julho, terça-feira GRUPO DE CÂMARA 15h30 às 17h00 Igreja Nossa Senhora da Saúde - Jaguaribe
OSESP RESIDENTE CLASSE DE REGÊNCIA DO FESTIVAL 19h00 às 20h30 Espaço Cultural Dr. Além Abernéssia
QUARTETO BRASILEIRO DE VIOLÕES 17h00 às 18h30 Capela do Palácio Boa Vista
23 de julho, segunda-feira Não há programação cadastrada
ORQUESTRA DO FESTIVAL Marin Alsop Regência Nelson Freire Piano 20h30 às 22h30 Auditório Claudio Santoro
24 de julho, terça-feira Não há programação cadastrada
QUINTETO VILLA LOBOS 17h00 às 18h30 Capela do Palácio Boa Vista OSESP RESIDENTE – CLASSE DE REGÊNCIA DO FESTIVAL 19h00 Às 20h30 Espaço Cultural Dr. Além Abernéssia RECITAL DE VIOLÃO FÁBIO ZANON 20h30 às 22h00 Auditório Claudio Santoro 18 de julho, quarta-feira GRUPO DE CÂMARA DO FESTIVAL 15h30 às 17h00 Igreja Matriz Santa Terezinha – Abernéssia ROMAIN GUYOT E RICARDO BALLESTERO Ricardo Ballestero Piano 17h00 às 18h30
RECITAL DE PIANO - EWA KUPIEC Ewa Kupiec Piano 20h30 às 22h00 Auditório Claudio Santoro 19 de julho, quinta-feira CONCERTO DE CÂMARA 15h30 às 17h00 Igreja Nossa Senhora da Saúde - Jaguaribe QUARTETO OSESP 17h00 às 18h30 Capela do Palácio Boa Vista
20 de julho, sexta-feira QUARTETO OSESP 15h30 às 17h00 Igreja São Benedito – Capivari OSESP RESIDENTE CLASSE DE REGÊNCIA DO FESTIVAL 19h00 às 21h00 Espaço Cultural Dr. Além Abernéssia ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA 20h30 às 22h30 Auditório Claudio Santoro 21 de julho, sábado OSESP RESIDENTE CLASSE DE REGÊNCIA DO FESTIVAL 12h30 às 13h30 Concha Acústica - Praça do Capivari
OSESP RESIDENTE CLASSE DE REGÊNCIA DO FESTIVAL 19h00 às 21h00 Espaço Cultural Dr. Além – Abernéssia
GRUPO DE CÂMARA DO FESTIVAL 15h30 às 17h00 Igreja Matriz Santa Terezinha – Abernéssia
GRUPOS DAS INSTITUIÇÕES CONVIDADAS 20h30 às 22h30 Auditório Claudio Santoro
GRUPO DE METAIS E PERCUSSÃO DO FESTIVAL 16h30 às 18h30 Concha Acústica - Praça do Capivari
22 de julho, domingo ORQUESTRA SINFÔNICA DO CONVERSATÓRIO DE TATUÍ 12h30 às 14h30 Concha Acústica - Praça do Capivari ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL DE SANTOS 16h30 às 18h30 Concha Acústica - Praça do Capivari ORQUESTRA DO FESTIVAL - ENCERRAMENTO ACADÊMICO Marin Alsop Regência Nelson Freire Piano 17h00 às 19h00 Sala São Paulo - São Paulo
25 de julho, quarta-feira CORO DE CÂMARA DA OSESP Coro da Osesp Naomi Munakata Regência 15h30 às 17h00 Igreja Matriz Santa Terezinha - Abernéssia ORQUESTRA SINFÔNICA DA USP 20h30 às 22h30 Auditório Claudio Santoro 26 de julho, quinta-feira ORQUESTRA SINFÔNICA DE SANTO ANDRÉ Carlos Moreno Regência 20h30 às 22h30 Auditório Claudio Santoro 27 de julho, sexta-feira Orquestra Filarmônica Jovem da Colômbia Sarah Chang Violino 20h30 às 22h30 Auditório Claudio Santoro
28 de julho, sábado ORQUESTRA SINFÔNICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 12h30 às 14h30 Concha Acústica - Praça do Capivari CAMERATA BRASIL 16h30 às 18h00 Concha Acústica - Praça do Capivari Orquestra Filarmônica de Minas Gerais Fabio Mechetti Regência 20h30 às 22h30 Auditório Claudio Santoro 29 de julho, domingo ORQUESTRA FILARMÔNICA JOVEM DA COLÔMBIA Sarah Chang Violino 11h00 às 13h00 Sala São Paulo - São Paulo ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo - OSESP Carlos Kalmar Regência Nathan Gunn Canto 17h00 às 19h30 Auditório Claudio Santoro
13 anos de existência em Campos do Jordão
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL campos do jordão 7
8 Jornal do ComĂŠrcio