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Tesouro redescoberto

Memorial resgata saga e obra de Padre Vita Os locais e dicas para votar Por Ricardo Castelfranchi

Prefeitura quer um belo Natal Siga-nos em http://twitter.com/castelfranchi campos do jord達o 1

Eleições 2010 - Campos do Jordão A Justiça Eleitoral e o Jornal Todo Dia informam a todos os eleitores do Município de Campos do Jordão os locais de votação, destinados às Eleições 2010

Locais de votação ESCOLA SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA (SEA) Seções: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 75 ESCOLA EEB ESCOLA DE EDUC BASICA PROF TRANCREDO DE ALMEIDA NEVES (Funcamp) Seções: 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 e 71 ESCOLA EE PROF THEODORO CORREA CINTRA (TCC) Seções: 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 60, 62, 79 e 80 ESCOLA EEPG PROF ANTONIO NICOLA PADULA (CAPIVARI) Seções: 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42 e 43 ESCOLA LAURINDA DA MATTA (VILA ALBERTINA) Seções: 44, 45, 46, 47, 48 e 49

Comunicado:

ESCOLA EMEF PROFA LUCILLA FLORENCE CERQUEIRA (S.CRUZ) Seções: 50, 51, 52, 53, 54, 55, 61 e 82 ESCOLA EMEF IRENE LOPES SODRE (V. SODIPE) Seções: 56, 57, 58, 59, 63, 64, 65,77, 83 e 85 ESCOLA EMEF DR DOMINGOS JAGUARIBE Seções: 66, 67, 68 e 69

ESCOLA EMEF AMADEU CARLETTI JUNIOR (V. BRITANIA) Seções: 70, 72, 73, 74, 76 e 78 ESCOLA EMEF MONSENHOR JOSÉ VITTA (V. FERRAZ) Seções: 81, 84 e 86 EMEF MAFALDA A M CINTRA (V. SODIPE) Seção: 87

EMEF ELIZABETH J. ANDRADE (SANTA CRUZ) Seção: 89 EMEF MARY ARRUDA CAMARGO (FLORESTA NEGRA) Seção: 88 EMEF CECILIA MURAYAMA (BEIRA RIO) Seção: 90

o prazo final para requerimento de alistamentos, transferências (municípios e de locais de votação) e revisões do título eleitoral é 05 de maio de 2010.

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Minha sugestão: Luis Ricardo Castelfranchi

Fiz uma seleção dos candidatos mais próximos de Campos do Jordão (embora não tenha qualquer ligação que seja, com qualquer um deles).

Os nomes em quem votaria estão grifados em amarelo.

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Meu voto será assim

45151 4515

Bernardo Ortiz Jr. Tradicional familia de políticos de Taubaté

Emanuel Fernandes Fez um belo trabalho em São José dos Campos ou 5026 Dario Advogado Advogado jordanense

141

Romeu Tuma

451

Aloysio Nunes

45

Geraldo Alkmim ou 11 Celso Russomano Amigo e frequentador de Campos do Jordão

45

José Serra

Luís Ricardo Castelfranchi

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Vitrais da Capela: rara beleza

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Padre Vita quando moรงo

Tesouro redescoberto Inaugurado em abril, o Memorial do Padre Vita começará a receber a visita de estudantes, que, através de palestras, terão a chance de aprofundar a visão sobre a realidade dura de Campos do Jordão, quando ela ainda era uma estação de cura. Quem passar pelo memorial também poderá conhecer um pouco da saga vivida pelo religioso que construiu o primeiro sanatório infantil do Brasil. No local, há uma vasta documentação sobre o sanatório São Vicente de Paula. Principalmente cartas tocantes e diversas fotografias. As imagens reveladoras mostram como era a rotina das crianças acometidas pela tuberculose.

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A

impressionante determinação de um homem conseguiu, sem recursos públicos, erguer uma construção que, além de estar muito bem conservada, funciona até hoje.

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Detalhes da Capela

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A

partir de outubro, alunos da rede municipal de ensino começarão a assistir palestras no Memorial do Padre Vita, espaço inaugurado em abril desse ano. O memorial fica a poucos metros do antigo sanatório São Vicente de Paula, entidade criada na década de 40, para atender crianças com tuberculose.

A idéia é que o local se torne um ponto de visitação turística, integrando um circuito formado por memoriais semelhantes. A casa que homenageia o padre foi o lar onde ele passou boa parte da vida. O recuo na atmosfera dos anos 20 e 30 permitem aprofundar a visão sobre a realidade de Campos do Jordão daquela época – uma vila sanitária para onde acorriam os tuberculosos. O monsenhor, como era chamado, acolhia os doentes que se arrastavam pelas ruas. Na transição para os anos 30, ele decidiu que construiria o sanatório infantil e, para isso, teve até que enfrentar os políticos da época.

Pouco depois de chegar a Campos, em 1926, o padre, alarmado com a indigência dos doentes, construiu um galpão onde hoje é o auditório que leva o nome dele.

Isaltino Cândido, o organizador do memorial.

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O

memorial que poderá ser visitado por todos, mostra a simplicidade da vida do Monsenhor

A cama do Padre Vita

O galpão cedeu lugar, no começo dos anos 30, a um pavilhão de madeira, que chegou a abrigar até 150 pessoas. O padre conseguia remédio e médicos para seus asilados. Houve um momento em que o padre foi procurado por uma mãe que, com uma criança no colo, tentava encontrar um sanatório que recebesse a filha. Como todos os sanatórios se negavam a acolhê-la, o padre decidiu construir um sanatório infantil.

Antes disso, o pavilhão de madeira passou por adaptações e, em 1935, começou a receber as primeiras crianças. campos do jordão 11

Padre Vita em idade avançada

Mesmo sendo em madeira e emergencial, a inauguração foi prestigiada pelo embaixador José Carlos Macedo Soares.

Num passo seguinte, o padre imbuiu-se do desafio de erguer um prédio que nivelasse com os melhores sanatórios da época. Com um layout embaixo dos braços, ele saiu em busca de doações. A construção se estendeu de 1940 a 1946. Pouco após lançar a pedra fundamental, o prefeito 12 GUIA CASTELFRANCHI

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da época mandou embargar a obra, sob o argumento de que ela estava fora da zona sanatorial. O padre recorreu a várias instâncias políticas, e há relatos que chegou a se encontrar com Getúlio Vargas, o qual teria interferido em favor do religioso. O monsenhor, por sua vez, concluiu o prédio sem pedir um centavo ao governo.

1930 - Crianças tuberculosas no primeiro galpão.

Primeiro sanatório do Brasil a receber crianças com tuberculose, a instituição recebeu pacientes mirins num período que se arrastou por quase meio século. Uma pesquisa irá apontar o total de crianças que passou por lá e quantas se curaram. O certo é que foram milhares. Também foi lá que por 50 anos o pediatra Dr. Franklin Maia manteve seu consultório.

Ele era um dos médicos que cuidava das crianças tuberculosas. Além da fachada imponente, o prédio guarda diversas peculiaridades. Há uma forte presença de mármore nas escadarias. No terceiro piso existe uma capela, com vitrais concebidos por artistas espanhóis. O altar guarda pinturas que lembram as igrejas históricas de Minas Gerais. campos do jordão 13

Irmã Geraldina junto à uma das portentosas escadas de mármore e orando na Capela

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Atualmente o prédio está sob os cuidados do Instituto das Filhas de Nossa Senhora das Graças. Parte das instalações serve como creche, numa extensão à rede administrada pela Prefeitura. Após a morte do Padre Vita em 72, as irmãs ligadas ao instituto criado pelo próprio padre, tiveram que enfrentar uma disputa com a Diocese Taubaté, que requisitou o controle do prédio. A disputa chegou ao Vaticano, que garantiu a guarda às irmãs.

No memorial estão objetos que o padre usava no cotidiano. A batina usada no dia da ordenação também está lá. Há também um oratório, móveis, fotos históricas. Algumas mostram as crianças repousando nos divãs enfileirados. O organizador do memorial, Isaltino Cândido, assinala que abordará, em oficinas com os guias de turismo, a realidade de Campos quando ela era uma estação de cura. Por isso, novos memoriais serão criados. O objetivo é ter um circuito histórico. “O próximo ficará no hospital São Paulo, inaugurado em 1927”, adiantou. campos do jordão 15

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Um casal carimbado da sociedade jordanense, Fausinho e Abiane Rachid são só carinho entre sí.

Aliás, pelas mãos deles, muitos de nós realizamos aquelas sonhadas viagens, sejam nacionais ou internacionais, pela sua, já tradicional agência de viajens Campostur.

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ssas amigas se encontram frequentemente para tricotar e trocar experiências. Além disso estão sempre atentas e dispostas a se solidarizar e apoiar os amigos. São elas, da esquerda para direita: Marilda e Marisa Molina, do Matterhorn, Bia Friedrich, Lú do Restaurante La Gália, Mara da Pousada Vila D´Biagi e Monica Simonsen do Pesca na Montanha. Estão faltando na foto a Dulce Martinez, do Restaurante Le Foyer, Valéria do Cozinha na Montanha e Ceclia do Hotel Chateau

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Bonde reformado deve voltar à praça

A

EFCJ praticamente concluiu a reforma da classe (vagão) que ficava na Praça João de Sá, em frente ao hotel Alcalá. Conforme informou a direção da ferrovia, o bonde ganhou pintura nova (o característico amarelo e vermelho), bancos zerinho em folha e uma película de verniz no ambiente interno. A restauração imprimiu ainda um toque romântico ao bonde de origem francesa, construído em 1890: elegantes arandelas sobre as janelas.

A prefeita Ana Cristina decidirá hoje se o bonde volta a ser um postal em frente ao 20 GUIA CASTELFRANCHI

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Alcalá, onde há vigilância inclusive à noite, ou se ele será instalado na Abernéssia junto ao prédio da Telefônica. Se prevalecer a segunda opção, o bonde provavelmente irá converter-se em biblioteca e ficará à mercê dos vândalos.

“O trabalho de restauração foi primoroso. Só falta aplicar o sinteco”, disse a subsecretária de Turismo, Márcia xx. O retorno da classe à estância depende agora de uma solicitação ao Exército, feita pelo município, para que uma carreta realize o transporte.

Rio Limpo: Quando?

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ermina na próxima quinta, dia 30, o prazo para que os técnicos da Universidade Federal de São Carlos entreguem o relatório que decidirá o futuro da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto). Trata-se de um EIA-RIMA (Estudo de Impacto Ambiental – Relatório de Impacto Ambiental). O estudo refere-se à área próxima ao horto florestal, que foi escolhida para abrigar a ETE. Previsto para durar seis meses, o trabalho foi concluído em oito semanas. Até o fim de outubro será marcada a audiência pública, na qual a sociedade terá voz para se manifestar sobre o estudo. Após a audiência, se nenhuma ONG opor obstáculos, finalmente a obra poderá ser reiniciada. O consórcio vencedor da licitação internacional aberta pela Sabesp, aguarda desde maio a definição do local-sede da ETE. “Se persistir essa indefinição, é até possível que consórcio vencedor desista. Ao invés de vermos as máquinas nas ruas, será preciso começar tudo de novo. Sabe-se lá quando a estação sairá do papel”, disse o gerente da Sabesp, Fábio Okamoto.

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Prefeitura trabalha por um bel

S

em alarde, a secretaria de Turismo elaborou uma programação de Natal que se estenderá de 5 de dezembro a 6 de janeiro. O evento terá o nome de Natal Encantado e compreenderá decorações no Portal da cidade, Abernéssia e Capivari onde, além da decoração na Praça São Benedito, terá a presença vistosa de pórticos. O projeto será apresentado aos jordanenses possivelmente essa semana.

O plano de mídia, se-

gundo a secretária adjunta de Turismo, Márcia, está pronto e começará a ser implantando agora em outubro. A Veja São Paulo, segundo ela, é um dos veículos que dará forte destaque ao evento. Quanto aos patrocinadores, ela tratou de resguardar os nomes das empresas que irão bancar o evento, porém deixou escapar que haverá um parceiro novo.

Ainda conforme a secretária, além da decoração, o programa terá corais de primeira linha e um belo show no dia 31

Continua

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lo natal

Queima de fogos realizado pela Fundação Lia Maria Aguiar no ano passado

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O Boulevard Geneve sempre realiza lindas decorações

Continuação

Natal 2010

de dezembro, para comemorar ‘‘a virada”.

O suporte à apresentação dos corais, virá da Secretaria Estadual da Cultura, órgão ao qual se submetem os organizadores do Festival de Inverno. “O Secretário de Turismo Tércio Laurelli e eu fomos ao gabinete do secretário Andrea Matarazzo apresentar o programa e saímos de lá com o respaldo que faltava para garantir a presença dos grandes corais”, disse Márcia. Os corais se apresentarão no Capivari e na Abernéssia.

Ela observa que esse ano, a Prefeita Ana Cristina adotou uma linha de cautela para não exceder às expectativas. “Na Páscoa não an-

tecipamos nada e todo mundo gostou”, diz.

A secretária destacou ainda que ficaria feliz em ver todas as entidades unidas em favor do Natal. “Seria muito bom ter o Convention Bureau e a Asstur incentivando os hotéis a decorarem suas fachadas, a Fundação Lia Maria Aguiar participando com as paradas, a Associação Comercial fazendo um trabalhado para que as vitrines das lojas fiquem coloridas e envolventes”, disse.

Em tempo: No ano passado a ACE vendeu aos quatro ventos que iria executar um grande projeto de Natal, paralelo ao da Prefeitura. Foi uma promessa que morreu no vazio. campos do jordão 25

V Temporada Gastronômica de Primavera de Campos do Jordão 2010

Truta é prato principal

A

primavera começa em grande estilo na cidade serrana de Campos do Jordão, interior de São Paulo. Para celebrar a época, entre os dias 21 de setembro a 24 de outubro, acontece a Temporada Gastronômica de Primavera 2010. O festival conta com a participação dos 26 restaurantes da Associação Cozinha da Montanha e promete surpreender os visitantes.

A truta – tradicional peixe de água doce e bastante consumido na região – é o carro chefe das receitas e serviu de inspiração para que os chefs de cozinha elaborassem diferentes e saborosos pratos para a temporada. Molhos, queijos, ervas aromáticas, alcachofra, shimeji, shiitake, pinhão, entre outros ingredientes que harmonizaram com o delicado e sutil sabor do peixe fazem parte da composição de muitas receitas.

Dentre os destaques, vale experimentar os Crepes de Arroz Negro com Recheio Cremoso de Truta De-

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fumada e Conserva de Maçã Verde do Lenz Gourmet; a Truta com Shimeji da Bia Kaffee; o Fondue Duas Delícias (queijo e truta) do Matterhorn; a Truta Grelhada com Risoto de Cevada e Aspargos Verdes do Araucária; a Moqueca Primavera de Truta com Acaçá do Ecoparque; a Truta ao Molho de Shyrah ao Sabor da Montanha do La Galia; e também degustar os sabores e aromas inusitados da Truta ao Molho Pesto de Pinhão do Safari; a Truta Grelhada com Purê de Madioquinha e Shiitaki do Capivari; a Truta Primavera do Mercearia Campos; e o Forellen Muschel (Truta com Muschel , Limão Siciliano e queijo raclete) do Baden Baden.

Durante a temporada, uma promoção com a rede Mastercard presenteia clientes. Ao pagar a conta com cartão da bandeira de um dos pratos consumidos no Festival, ele recebe um brinde gourmet – uma garrafa de 187 ml de vinho Château Lacave em edição especial com rótulo Cozinha da Montanha. Essa promoção vale apenas para os 26 restaurantes da Associação Cozinha da Montanha.

Espaço Cultural Dr. Além, tombado pelo Condephaat

O

Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) deve anunciar até a primeira semana de outubro, o tombamento do Espaço Cultural Dr. Além. Diferente da escola Domingos Jaguaribe, declara patrimônio municipal, o antigo Cine Glória será um bem cujo dever de preservar se estenderá ao governo do Estado.

O tombamento vale para a fachada, que não poderá ser alterada. Internamente não há restrições para mudanças como, por exemplo, a divisão do prédio em dois ambientes e modernizações que se façam, necessárias.

Na verdade, o tombamento trás também vantagens financeiras. Como se trata de um patrimônio que deve estar sempre vistoso existem canais de verbas específicos, e contínuos, para garantir a realização das reformas.

Apelo sensibiliza sociedade e pode salvar APAE

H

ouve uma ligeira melhora no estado crítico em que se encontravam as finanças da APAE. Embora a entidade ainda esteja na “UTI”, a boa notícia é que a sociedade soube responder aos apelos da instituição. Os sinais de melhora se devem a esse auxílio e à campanha pela formação de receita através da Nota Fiscal Paulista.

Segundo a entidade, a ajuda veio de várias frentes. A Fundação Lia Maria Aguiar, por exemplo, doou R$ 6.020,00 – renda obtida com a bilheteria do Festival da Primavera. O Senac, através de ações dos alunos, foi outra entidade que colaborou ativamente. Até porcentagem de valores arrecadados em feira de animais foram repassados. Já a Vita Derm (empresa de cosméticos) doou 400 kits de produtos, que estão à venda na sede da APAE ao valor unitário de R$ 80,00. Outros pontos de venda também serão definidos.

Um dono de loja de chocolate, por sua vez, doou bombons para serem

revendidos e a APAE diz que a iniciativa do empresário foi bastante positiva.

O Clube dos Nordestinos e vários empresários (por intermédio do diretor do Colégio Objetivo), também passaram a ser mensalistas, fato que aumentou as arrecadações de R$ 2.000,00, para aproximadamente R$ 10.000,00 ao mês.

Isso não quer dizer que as coisas se tornaram fáceis. Alguns pagamentos foram suspensos, inclusive para alguns fornecedores. Também houve atraso no pagamento dos funcionários. Porém, a estrutura de atendimento não foi prejudicada.

A entidade ressaltou ainda que nenhum funcionário foi demitido. Os diretores, contudo, observam que algumas análises projetam para a necessidade de redução de custos.

Além das feiras de pechincha, há planos de se organizar um “Show de Prêmios” (um grande bingo). Os diretores também estudam a possibilidade de abrir um bazar

permanente no Mercado Municipal, para onde iriam os produtos doados que a APAE vêm recebendo. Em novembro, no dia 19, acontecerá a eleição da nova diretoria que conduzirá a entidade pelos próximos três anos.

Nas próximas semanas será publicado o edital, convidando os interessados a apresentar as chapas.

Votam os associados que contribuem com a entidade. Independente de quem vença, os diretores informaram que há o empenho deles em apresentar até o fim do ano, o resultado de uma auditoria pedida à federação das APAEs. “Se a auditoria acontecer nesse mandato ótimo. É muito importante que as contas sejam auditadas. Isso mostrará transparência nas ações e as dificuldades operacionais que a APAE vem enfrentando”, afirmou Rosangela Santos, uma das pessoas ligada à diretoria. Ela destacou ainda que o site da entidade (www.apaecj.com.br) traz um balancete resumido, com as despesas e receitas da instituição, atualizado até o último dia 31 de agosto. campos do jordão 27

Opinião do Leitor Reforma no eixo central

Novo jornal Seu novo jornal ficou “du KCT...” parabéns!!!

Dr. Vicente Chiarelli Jr. Blue Mountain Hotel e SPA Parabéns pelo novo formato do jornal, sempre inovando e sempre na vanguarda Dr. Wilson De Bellis – advogado Ricardo, o visual do seu jornal. está a cada dia melhor.

Fausto Magalhães – Grupo Ludwig Restaurante Muito legal! Parabéns! abraço Zaira Awad – Ribeirão Preto Adorei esse Jornal e já passei para minha lista. Está super bonito.

Nibi Ramos – Ribeirão Preto Legal o jornal e o site Ricardo!

Eda Felix – Ribeirão Preto Muuuuuuuuuito legal, adorei o jornal.

Mande sempre, assim não perco nada do que está acontecendo em campos...

Candinha – Ribeirão Preto Parabéns pela novidade. Excelente!

Abraços Carola Müller

Já é hora da Prefeitura disciplinar o trânsito em nossa cidade, cujo número de carros cresce a cada dia. Além das medidas usadas em Abernéssia, deveria ser revisto as mãos e contra mãos na região. Além disso, quando serão implantadas placas de sinalização na Vila Paulista, principalmente no entorno da ACM, que por simples tradição o transito a circunda, sem que os motoristas não acostumados com esse uso seguem em sentido contrário, correndo risco de acidentes.

Oswaldo Moraes

Festival da Primavera Caro Ricardo, Não creio que o motivo foi pouco interesse por parte dos jordanenses, mas sim, falta de informação. Além de seu jornal divulgando e de um folheto, sem anunciar o programa (eu sequer recebi um antes do festival) não foi possível ter informações sobre o evento.

Uma semana antes encontrei um amigo que tinha recebido o folheto, mas não conseguia obter mais detalhes. Passei então a remeter-lhe seu jornal. Um casal de amigos foi até o auditório para comprar ingressos no dia 01/09 e eles não sabiam de nada.

Procuraram nos pontos de venda em Capivari anunciados no folheto e, novamente ninguém sabia do assunto. Eu liguei no dia 03/09 à noite para o auditório (véspera do apresentação do King Davis Quartet) para saber se ainda havia ingressos, e me disseram para ligar no sábado, pois só haviam sido informados do evento e dos concertos programados na véspera. No sábado fomos assistir ao Traditional Jazz Band na igreja matriz que às 16:30h não portava nenhuma informação na entrada. Apesar do grupo já se encontrar lá ensaiando, somente pouco antes das do início (aliás bastante atrasado, pois se esperava pela organizadora do evento, que nunca chegou), foi colocado um banner informativo. Quando saímos uma senhora que vinha à missa, me perguntou curiosa o que havia acontecido ali, lamentando não haver sabido. Meus amigos foram ao auditório e ficaram muito decepcionados, que um grupo tão excelente tivesse que tocar para meia duzia de pessoas.

Abraço Carola Müller

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