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Previs達o do tempo
Surpresa: reforma do Pal叩cio
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Momentos de incerteza
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Expediente Editor e Diretor Luís Ricardo Castelfranchi Diretora Maria Heloisa N. Castelfranchi Jornalista Roberto Carlos Bretanha Fotografia Luís Ricardo Castelfranchi, Comunicação Rose Castelfranchi Editoração e Arte Luiz Garves Informática Felipe Gotze Comercial Valquiria Oliveira O Nosso Guia Turistico de Campos do Jordão Editora Ltda Av. Macedo Soares 261 Capivari % 12 3662 5000 3663 3311 CNPJ 45.381.381/0001-34 Inscr. Est. 246.105.010.117 Inscr. Munic. 9164 Inscrição no Cartório de Registro No. 16 nossoguia@camposdojordao.com Proibida a reprodução de qualquer parte desta publicação sem autorização expressa do Editor
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m misto de hesitação e capricho por parte do governo Alckmin ameaça reacender o drama que em 2005 deixou os jordanenses sem hospital e sem maternidade. Isso porque o governo passou o bisturi num repasse de R$ 230 mil que era feito todos os meses ao hospital São Paulo. A medida forçou a instituição a reduzir drasticamente o número de cirurgias e resultou no atraso de salários. Os setores de maternidade e pediatria permanecem poupados da crise, mas conforme alertou uma fonte graduada do hospital, se a situação persistir por mais algumas semanas, essas áreas também acabarão sofrendo com a escassez de recursos. Procurada pela reportagem, a Secretaria Estadual de Saúde limitou-se a dizer que “tem interesse em renovar 8 GUIA CASTELFRANCHI
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o convênio com o São Paulo”. Já a secretária municipal de Saúde, Rosângela Filippo, demonstrou espanto ao ser informada pela reportagem que o São Paulo enfrenta dificuldades financeiras. “Ninguém me comunicou que o hospital está com problemas”, afirmou. Os R$ 230 mil representam cerca de 60% do valor total que a entidade tem direito a receber do SUS (Sistema Único de Saúde). O último repasse regular ocorreu em dezembro de 2010. Sem ter como cobrir todas as despesas, o hospital suspendeu as cirurgias classificadas como não urgentes. Os pacientes recebem a orientação para procurar o hospital regional de Taubaté. Em abril, o contracheque dos médicos também veio pela metade. Foi o próprio governo do Es-
tado que elegeu o São Paulo para ser o hospital geral da cidade. A escolha se deu em prejuízo ao S-3, que, reformado, ganhou um ar moderno com instalações bem equipadas, mas que de uma hora para outra também perdeu sua principal fonte de recursos. Ao escolher o São Paulo, o governo também garantiu para a entidade os recursos que viriam sob a forma de um convênio, cuja renovação se daria anualmente. O São Paulo pertence à Mitra Diocesana de Taubaté, cujo comando foi repassado a um grupo de religiosas com histórico de dirigir instituições de saúde no Brasil e no exterior, as Pequenas Missionárias de Maria Imaculada. Nos dois primeiros anos, as irmãs viram o convênio ser renovado quase automaticamente. Em parte isso se devia
Hospital São Paulo
Momentos de incerteza ao fato de que desde 2003 a Secretaria Estadual da Saúde era presidida por Luiz Roberto Barradas Barata, que faleceu em julho passado. As pessoas que passaram a tocar a secretaria começaram a demonstrar certa hesitação em renovar convênios. Cidades próximas como São José dos Campos, Aparecida e Caraguatatuba passaram a enfrentar problemas semelhantes ao vivenciado por Campos do Jordão, através do São Paulo. “Sem o Barradas criou-se uma insegurança, no que diz respeito à renovação de convênios como o nosso”, disse a fonte ligada ao São Paulo. Essa mesma fonte disse que considerava improvável um cenário no qual a maternidade pudesse fechar como ocorreu em 2005, mas aproveitou para disparar contra a Secretaria Estadual de Saúde:
“Ficar sem a maternidade seria um absurdo. Se isso acontecesse teríamos um problema de saúde pública, já que a secretaria estaria se eximindo de sua responsabilidade”. Indagada pelo Todo Dia quanto aos motivos que estariam dificultando a renovação do convênio, a Secretaria Estadual de Saúde informou por sua assessoria de imprensa que ela irá oferecer um novo modelo de contrato ao São Paulo e que os técnicos estariam trabalhando na elaboração desse contrato. No entanto, os assessores não souberam responder que mudanças estarão contidas no contrato e nem quando ele estará concluído. Os assessores também foram enfáticos em afirmar que “a secretaria tem todo o interesse em manter o convênio com o hospital São Paulo”. A diretora do hos-
pital, irmã Iracema Otani, não foi ouvida por encontrar-se em Roma. Por sua vez, a secretária municipal de Saúde, Rosângela Filippo, disse que não recebeu do São Paulo nenhuma informação de que o hospital São Paulo estaria com problemas. “Esse ano tivemos a troca de governo e esses atrasos acontecem mesmo. É assim na Prefeitura e creio que isso vá ser solucionado rapidamente”, afirmou. Ela lembrou também que o município aporta R$ 40 mil ao mês no hospital. A secretária também ressaltou que se a situação se complicar, a prefeita Ana Cristina irá intervir diretamente junto ao governo do Estado. “Se o São Paulo está com problemas, tenho certeza que logo isso se resolverá e a população não ficará sem atendimento”, concluiu. campos do jordão 9
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Sidec e DSV
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fogo cruzado que pôs fim à relação entre o ex-titular da Secretaria de Defesa do Cidadão (Sidec), Antonio Ademir dos Santos, e seu subordinado e então diretor de trânsito, Celso da Silva, levou a prefeita Ana Cristina a demitir ambos, quando faltava uma semana para a Páscoa. Vendo Celso disparar contra o ex-chefe – a ponto de ter aberto um Boletim de Ocorrência contra Ademir –, a prefeita, para proteger o gabinete das farpas que voavam em diferentes direções, não poupou nem o secretário adjunto, Antonio Marcos de Jesus, o Toninho do Pico. Uma semana depois, quando teve a certeza que Toninho se mantivera longe das disputas internas, a prefeita reconsiderou sua decisão e reconhecendo seu valor, fez dele o novo titular da Sidec. A secretaria tem agregada a si o DSV, Guarda Municipal, Defesa Civil e o comando do Portal. A escolha também sepultou a indicação de um ex-vereador, cujo nome era dado como certo. Para o comando do DSV foi nomeado o expolicial João Carlos Pereira. Formado em Direito, cauteloso com as palavras e rigoroso no exercício da função, Toninho foi a pessoa que elaborou e implantou roteiros fixos para os ônibus de excursão, de forma que eles não podem ficar andando
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livremente pelas avenidas e nas imediações do Capivari. A medida resolveu o problema dos congestionamentos. Para se assegurar que os roteiros seriam respeitados, Toninho vestia um colete de monitor, colocava o rádio na cintura se posicionava na subida da Sabesp que dá acesso ao Vila Inglesa e, quando os ônibus passavam, ele indicava que eles deveriam virar naquele ponto. Toninho fazia isso a partir das 6h, com sol, chuva ou geada. A perseverança deu resultado e na última temporada viu-se um trânsito mais organizado aos domingos. Cabe lembrar que também foi mantida a limitação ao ingresso de até 120 ônibus por dia na cidade. Toninho já avisou que quer manter essa dinâmica e por isso está disposto a repetir o esforço de 2010. “Se precisar, continuarei indo para a rua”, afirmou. Um ponto ele já adiantou que precisa ser aperfeiçoado. “O tempo que os ônibus estão ficando no local de embarque, próximo ao teleférico, precisa ser encurtado”, observou. Tal como em outras secretarias – a da Saúde, por exemplo –, Toninho não conta com a retaguarda de um adjunto. As ordens vão direto para os chefes de departamento. Como secretário, ele diz que se esforçará para aprimorar os serviços ligados ao trânsito. De cara terá que lidar
com um desafio: a falta de funcionários. O DSV conta com apenas 11 agentes para cuidar de uma frota de 25 mil carros – número estimado pelo próprio órgão. Toninho considera que 30 agentes seria o número ideal para Campos. Ele também já pediu a reintegração de seis agentes que, por razões políticas, estavam afastados desde o início de 2009. Segundo informou, a prefeita também teria se comprometido selecionar novos agentes através de concurso público. No começo dessa semana, Antonio sentiu o desconforto de uma situação inusitada. A equipe de nove agentes que monitoram a Zona Azul saiu das ruas. A explicação oficial é que o contrato de 90 dias de experiência dos funcionários havia vencido. Também na versão da Prefeitura, já no dia 9 de maio, esses monitores estarão de volta. Toninho, no entanto, tratou de minimizar a desmobilização desses agentes. Ele frisou que a Zona Azul está ativa e o poder de penalizar quem desrespeita o rotativo, que é subordinado ao DSV. Ele lembrou ainda que a Zona Azul também foi efetivada no Capivari, com vigência de quinta a domingo. “As placas de trânsito informam que a Zona Azul é de segunda a segunda, mas por enquanto ficará restrito aos feriados, fins de semana e temporada”, assinalou.
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Cruzamentos viram ponto de retorno
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DSV é marcado por uma contradição: através das multas aplicadas pelos 11 radares (à direita e à esquerda das vias), o DSV sustenta a si próprio e ajuda a manter a Guarda Municipal e a Defesa Civil. Apesar disso, o órgão sofre com um quadro demasiadamente enxuto e os agentes de trânsito muitas vezes tiram dinheiro do bolso para comprar o próprio uniforme e até para a tinta usada nas guias e faixas de pedestre – situação que ocorreu essa semana, quando um agente usou o próprio dinheiro, R$ 130,00, para comprar material de pintura. Apesar 14 GUIA CASTELFRANCHI
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disso, os funcionários dão exemplo de comprometimento. Além disso, o DSV promete expandir sua forma de atuação. O órgão irá monitorar os veículos poluidores, retomará os comandos em parceria com as polícias civil e militar e patrocinará uma ação ousada: a de encerrar os pontos de cruzamento contínuo sobre a linha do bonde. Vale lembrar que a Secretaria Municipal do Meio Ambiente faz periodicamente uma avaliação do nível de gases emitido pelos veículos pesados que trafegam pela cidade. A medição é feita com um aparelho chamado
opacímetro e o promotor de justiça, Jamil Simon, acompanha esse trabalho através dos relatórios da secretaria. Dando sequência a esse trabalho, o DSV passará a medir a emissão de poluentes pelos veículos leves. Isso será realizado através de cartões desenvolvidos pela Cetesb para esse fim. “Inicialmente o procedimento terá um caráter educativo”, diz o novo diretor do órgão, João Carlos Pereira. Nos últimos dois anos, a Sidec manteve a filosofia de não patrocinar comandos voltados à checagem das condições dos veículos e da respectiva
documentação. O pensamento mudou. João Carlos é taxativo em dizer que o procedimento precisa ser resgatado. “Vamos retomar essas operações”, frisou. Para reduzir os riscos de colisões – e até de atropelamento –, o DSV informou que implantará nos próximos dias uma experiência que, se bem sucedida, será estendida à maioria das travessias continuadas. O objetivo é pôr fim ao recurso pelo qual os motoristas descem de uma via, cortam a avenida e sobem em linha reta para algum lugar. Esses cruzamentos passarão a ser pontos de retorno.
O laboratório para isso será o cruzamento em frente à Analisy Informática, por onde os condutores sobem e descem do Jardim Márcia, cruzando a via férrea. O cruzamento será fechado a essa manobra. Se houver aprovação, o mesmo acontecerá em esquinas como as do Mercado Municipal, Pernambucanas, Supermercado Piratininga e Colégio Objetivo. Funcionários do DSV que há mais de 10 anos operam o trânsito, defendem a proposta por considerá-la lógica num contexto que contempla a segurança de motoristas e pedestres.
Eliminando-se as travessias, agentes que hoje fazem o monitoramento delas em horários de pico, ficariam livres para vigiar outros pontos igualmente complicados. Além do esperado protesto por parte de uma parcela dos motoristas, também há risco do DSV ser alvo de fogo amigo. Alguns secretários poderão argumentar que a Prefeitura já tem um projeto parecido que prevê a eliminação de vários cruzamentos e a abertura de outros. “Podemos melhorar o trânsito já, sem comprometer as reformas que estão previstas para o eixo central”, disse um experiente coordenador de trânsito. campos do jordão 15
Guia: o para-choque d Toda semana é a mesma rotina. Camioneiros desatentos não percebem a sinalização que alerta sobre a altura máxima permitida e acabam colidindo com o
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limitador, que o Guia criou e mantém há 6 anos para protejer o Portal. Não fosse isso o Portal teria de passar por constantes reformas.
de Campos do Jordão E esse é o espírito que norteia o Guia: buscar soluções que ajudem Campos do Jordão, ora fazendo campanhas de despoluição dos rios ora divulgando o turismo.
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ISS
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Prefeitura anistia devedores
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m programa de anistia fiscal em vigor desde fevereiro, possibilita às pessoas liquidar com descontos os débitos relativos a IPTU e taxas que deveriam ter sido recolhidos para a Prefeitura em anos anteriores – em alguns casos é possível até ficar isento de juros e multas. Essa isenção de juros e multas é total para quem pagar o débito à vista ou fracioná-lo em até 12 parcelas. Já quem optar por um prazo mais longo, entre 15 e 24 vezes, terá descontos entre 50% a 80%. O prazo para os contribuintes procurarem o setor de Dívida Ativa para fazer acordos se encerra no dia 31 de agosto. A anistia contempla os débitos com IPTU, ISS, Taxa de Funcionamento e licenças. É importante que o contribuinte em atraso com alguns desses impostos ou taxas, reserve uma quantia extra para quitar as custas judiciais. Elas não entram no parcelamento e devem ser quitadas à vista junto com a primeira parcela. “Se a pessoa não paga as custas, o processo continua tramitando no Fórum”, explica o responsável pelo setor de Dívida Ativa da Prefeitura, Luiz Gustavo Catta Preta. Outra pré-condição imposta ao parcelamento é que o contribuinte esteja em dia com os impostos e taxas referentes ao exercício de 2011. 18 GUIA CASTELFRANCHI
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IPTU
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Quem escolher quitar os débitos à vista (e isso vale para o parcelamento até 12 vezes), pagará o valor original, acrescido apenas de correção monetária, que é a inflação do período medida com base no IPC (Índice de Preços ao Consumidor). Acima de 12 vezes passam a incidir multa e juros que evoluem conforme o número de parcelas.
Veja abaixo como é a progressão dos descontos: - Redução de 100% de multa e juros para pagamento em 12 parcelas. - Redução de 80% de multa e juros para pagamento em até 15 parcelas. - Redução de 60% de multa e juros para pagamento em até 18 parcelas. -Redução de 50% de multa e juros para pagamento em até 24 parcelas. - O parcelamento em 36 meses não elimina as multas e juros, as quais continuam a incidir sem qualquer desconto.
O CL Nobuharu Miyaoka, tesoureiro, a Cal Rosinha Miyaoka e a Cal Sônia R. Gonçalves, Presidente do Lions Clube de Campos do Jordão, no ato da entrega dos valôres ao Lions Club Foundation nos EUA.
Lions Club de Campos do Jordão envia US$ 3.650 dólares para o Japão
Lions jordanense ajuda Fukushima
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o emprestar seu nome a uma usina nuclear, a cidade de Fukushima, no Japão, (250 kms ao Norte de Tóquio), ganhou o noticiário mundial. Explosões nos reatores, decorrentes do tsunami, geravam pânico e as pessoas se trancavam em casa, temendo os efeitos do vazamento radioativo. Foi justamente em solidariedade às vítimas de Fukushima, que o Lions Club de Campos do Jordão fez uma campanha para angariar donativos aos moradores de lá. A remessa de US$ 3.650 (R$ 5.876,00), a ser usado na forma de ajuda humanitária, aconteceu no fim de abril. A iniciativa se soma a dezenas de outras realizadas ao redor do globo. “Sempre que acontece uma tragédia como essa, os Lions ao redor do mundo se unem para prestar apoio”, disse a presidente da agremiação local, Sônia Gonçalves. A campanha em favor de Fukushima faz parte da filosofia do Lions. No cotidiano o foco das ações do clube é a
comunidade jordanense. Para lembrar: o Lions está instalado em campos desde 1957. Na linha de prestação de serviços, o Lions realizou por vários anos o Dia de Ação Social. O evento ocorria no pólo de estacionamento, na Abernéssia. Eram montadas tendas nas quais as pessoas podiam tirar carteira de trabalho, cédula de identidade, fazer exame para detecção de diabetes, aprender com os bombeiros a ministrar primeiros socorros, assistir palestras sobre higiene bucal e até dar um trato no cabelo gratuitamente, num serviço prestado pelos cabeleireiros que pegavam na tesoura voluntariamente. Para realizar o evento, o Lions tinha como parceiros as polícias civil e ambiental, os bombeiros, dentistas, médicos, a Minalba e o comércio da cidade (que colaborava doando produtos como escovas de dente, xampu, toalhas). Segundo Sônia, o prefeito da época, Osvaldo Gomes, se empolgou com o evento e deu forte retaguarda à ação.
“Chegamos a atender cinco mil pessoas num único dia”, diz ela. O último trabalho desse gênero ocorreu em 2000. A falta de apoio nos anos seguintes, fez os membros do Lions desistirem.“Ficou muito difícil prosseguir”, observa Sônia. Em 1978 a cidade foi por uma semana a sede nacional do Lions. Enquanto acontecia a conferência, as ruas serviam de palco a um espetáculo peculiar. Vestindo paletós, os leões desfilavam numa parada cívica pelo Capivari. O clima de festa se completava nos enormes balões, na feira de atrações montada ao lado do ginásio esportivo e no show pirotécnico realizado no começo da noite. Anos mais tarde, em 1996 e 1997, a estância voltaria a sediar conferências do Lions, só que menores já que eram encontros regionais (distritais). Atualmente o Lions Club de Campos conta com 14 membros e as reuniões acontecem às sextas-feiras, às 20h, no restaurante Nevada. campos do jordão 19
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Surpresa: reforma do Palácio
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óia arquitetônica e cultural, o Palácio Boa Vista ganhou um lustro na fachada e está passando por pequenas reformas. Basta uma olhada rápida sobre as laterais do prédio para ver que as paredes estão mais claras – parecem ter adquirido um tom mais suave. Na verdade as paredes foram lavadas com ácido e recuperaram a aparência original. Também as janelas são alvo de um delicado restauro, pelo qual a pintura vem sendo removida. Depois de tratada, a madeira ganhará uma nova camada de tinta. Por sua vez, o jardim também mostra alguns incrementos. E junto à portaria usada pelos visitantes, está se abrindo uma ruazinha que levará à capela. Em meio a esse cenário de reformas, há um ponto intrigante: as telhas francesas da torre principal foram retiradas. No lugar delas, operários instalaram telhas do tipo escama. Trata-se de um modelo que escapa às características do Palácio, exige amarração e é mais frágil que a francesa. A troca não só afetou a originalidade como quebrou a harmonia. Resta saber se isso ficará restrito à torre ou se todo o telhado será reestilizado no padrão escama. campos do jordão 25
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