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Saber inglês é importante, mas estrangeiros em Campos do Jordão não passam de 2% de nossos visitantes

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antendo a sequência de anos anteriores, Campos do Jordão voltou a lotar durante o feriado de Corpus Christi. Alguns empresários jordanenses consideram que o movimento foi ótimo. Outros acham que poderia ter sido melhor. Mas, no balanço geral, a maioria está contente. Essa constatação, porém, é secundária ante ao que queremos focar: como se vê no anúncio acima, uma viagem de 13 dias para Orlando com aéreo, hotel, café da manhã e traslados sai por R$ 2.299,00. Fazendo as contas, a diária sai a R$ 176,00. Na maioria das pousadas e hotéis de Campos do Jordão a diária ou gira nessa faixa, ou fica bem acima desse montante.

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Mas a questão central, aqui, não é comparar valores, por isso voltemos ao foco central. Apesar dos atrativos de um pacote para o exterior – tanto que muitos fizeram essa opção no feriado –, ainda assim outros milhares de turistas deram preferência a Campos do Jordão. Nesse contingente, havia uma nata, evidenciada nos helicópteros e carrões de luxo. E por quê? Será o clima, proximidade com São Paulo, a dificulda-

de em se obter visto para os EUA? Digamos que a opção por Campos se deu em função do período curto de cinco dias. Bem, cabe lembrar que o anúncio para Orlando é para 13 dias, mas há outros formatados para uma semana e até menos tempo, portanto ainda mais baratos. A conclusão final é que, - argumentações a favor ou contra, a verdade é que Campos continua a ser um destino de férias muito

desejado. As pessoas têm a estância no imaginário. O fundamental é que esse imaginário coincida com a realidade. Um exemplo prosaico do efeito que um cuidado simples pode gerar é o canteiro com dormentes montado na Praça do Capivari. Ao longo do feriado dezenas de pessoas paravam para tirar foto no local. Por isso a cidade tem que ter muitas flores, ciclovia conservada, calçadas planas e limpas e praças impecáveis.

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Por fim, fica a pergunta: quanto tempo mais irá prevalecer essa preferência por Campos? Ah! Isso depende de nós, empresários e poder público. E aí abro um parêntesis: na minha opinião é o empresário quem conhece o verdadeiro valor do seu produto, sendo livre para fixar a própria tabela. Até porque só se estabelece quem analisa o mercado e só depois fixa o preço de um produto ou serviço. Se houver discrepâncias, o primeiro a perder será o empresário. Por isso, sou contrário a quem critica aqueles que praticam tarifas elitizadas. A meu ver quem faz críticas contundentes a isso, está à caça de uma explicação para o desempenho pessoal insatisfatório. Na verdade, sou até a favor dos preços elevados, como forma de se manter o alto nível de Campos do Jordão. Claro que há uma pré-condição para isso: os serviços e instalações tem que ser condizentes com o preço cobrado. Gostaria de deixar bem claro que não sou contra nada, apenas a favor. Abaixo, uma pequena lista das coisas que exigem a nossa vigilância e dedicação contínuas: 1) Devemos obedecer e cobrar obediência ao Plano Diretor para que o crescimento da cidade seja ordenado e, sempre, tendo em vista o turismo. 2) Cuidar da limpeza e embelezamento da cidade inteira. Praças e ruas floridas e com lixeiras. 3) Cuidar da educação (turística) dos nossos jovens. 4) Os empresários devem participar mais, serem unidos e protegerem-se mutuamente. 5) Oferecer segurança aos jordanenses e turistas. 6) Cuidar do bem estar e lazer dos jordanenses. 7) Ficar de olho e cobrar mais ação dos políticos. Os atuais só pensam e si e nada fazem pela comunidade 6 GUIA CASTELFRANCHI

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GuiaCastelfranchi:

De 0 a 100: 100 Veja, na opinião de quem acompanha de perto o trabalho do GuiaCastelfranchi, os motivos que o levam a apresentar os melhores resultados a seus parceiros e a Campos do Jordão

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m dos pontos mais marcantes, o Portal sintetiza o estilo e o espírito da cidade. A par disso, é curiosa a indução automática dos turistas em reduzir a marcha e ter a certeza de que haverá alguém na cabine distribuindo o Guia. O recebimento da revista no Portal já está embutido na imagem que os turistas têm de Campos e sela um estado de confiança na divulgação

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do que há de melhor na estância. O ritual de entrega criado pelo Guia se repete há décadas, de janeiro a janeiro, numa constância modelada na disciplina dos monges. Essa regularidade é um dos segredos para o Guia estar sempre na mente dos turistas e jordanenses. E aí se faz jus uma ressalva: desde que o Portal foi criado ele é único em se mostrar verdadeiramente efetivo.

Quem atesta isso são as pessoas que tem a incumbência de zelar pela preservação e bom funcionamento da estrutura montada no Portal. “Ao contrário dos outros, o Castelfranchi não falha nunca. A equipe dele está lá todo fim de semana”, diz o chefe da Guarda Municipal, José Gama de Oliveira. O resultado desse trabalho também é medido na fala de alguns empre-


sários: “Para mim o único veículo que realmente funciona é o Guia, o resto é conversa fiada e amadorismo”, afirma Bernard Contipelli , dono da Pousada Alto da Boa Vista e do Café Palácio. As estatísticas comprovam: não há seriedade dos outros veículos, quando o tema é se manter constante no Portal. Exemplo disso é uma revista local que trata de hospedagem e gastronomia. Ela atinge no máximo 10% do tempo de distribuição do Guia. O disparate alcança proporções absurdas quando o foco da comparação são clones de produtos feitos fora de Campos. “e só são distribuídas poucas vezes no Portal”, diz o chefe da Guarda Municipal, o qual, por atribuição, monitora tudo o que passa no entorno do pórtico. Por sua vez o titular da SIDEC (secretaria à qual o Portal se subordina), Antonio Marcos de Jesus, diz que o Guia realiza um trabalho organizado e transparen-

te. Perguntado, em seguida, como avaliava o desempenho das outras publicações que dizem fazer um trabalho constante no pórtico, o secretário foi taxativo: “excluindo o Guia, o que vejo nos demais é um grande despreparo. São muito poucos presentes”. Ninguém melhor para avaliar qual veículo é de fato eficiente, do que os empresários da cidade. Bernard Contipelli conta que fez um anúncio numa revista da cidade para divulgar o charmoso Café Palácio que ele criou na frente do Palácio Boa Vista. O resultado, afirma, foi o zero absoluto. “Aí eu decidi testar o Guia. Conclusão: fui do zero ao cem”, assinala. Creditando ao Guia o fato de agora ter a casa cheia, Bernard encerra com uma análise dura e o objetiva: “Tirando o Guia, que é profissional em todos os sentidos, anunciar nos demais é jogar dinheiro no lixo”. Quem também faz elogios é Ricardo Lenz César, do Tarundú,

parceiro há mais de 20 anos do Guia. Não obstante à ação forte da revista no Portal, o empresário destaca que um porcentual importante da visitas que o centro de lazer recebe, se deve ao enfoque que o Guia dedica ao Tarundu. De fato, a revista apresenta o Tarundu como uma das grandes atrações de Campos. “É fácil verificar que no Guia tudo é feito com muito cuidado”, observa. “E é por isso o que os concorrentes perseguem tanto o Guia” completa Ricardo. O sócio da Dolomiti, o engenheiro Eduardo Moreira da Cruz, também atribui ao Guia o sucesso da construtora na captação de negócios. “Pego 80% das obras por meio do Guia”, afirma. Numa análise da revista, ele diz que é tudo feito com muito esmero: capa, imagens internas, diagramação, organização dos dados. “Tento garantir a presença da Dolomiti em todas as edições, porque sei que o Guia gera resultado”, assinala. campos do jordão 9


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Saber inglês é importante, mas estrangeiros em Campos do Jordão não passam de 2% de nossos visitantes

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aisagem montanhosa, natureza exuberante, frio e arquitetura europeia é o retrato que as pessoas fazem de Campos. Só que aos olhos do turista estrangeiro, sobretudo daquele vive na Europa e no hemisfério Norte, isso soa como uma reprise do que ele está acostumado a ver. E detalhe: sem sujeira na calçada, flanelinhas, buracos nas vias e outros traços típicos de país em desenvolvimento. O fato é que os estrangeiros que elegem o Brasil como destino turístico, normalmente vêm com o sonho de encontrar belas praias, florestas e um sol que brilha o ano inteiro. Rio de Janeiro, Salvador e Pantanal traduzem esse espírito de verão eterno. A partir desse contexto, é perfeitamente compreensível

que Campos exerça uma atração muito pequena sobre eles. Levantamos junto aos principais hoteis da cidade, e constatamos que os estrangeiros mal respondem por 2% da ocupação anual, número que embute europeus e americanos. Também o Convention Bureau estima que 2% é o índice máximo que se pode atribuir aos estrangeiros em relação ao total de turistas que visitam Campos a cada ano. “Quase sempre a preferência recai sobre o Rio de Janeiro, Foz do Iguaçu e Manaus”, diz a gestora executiva do Convention, Roselaine Dantas. Constatações como essa deixam claro que não faz sentido algum supervalorizar informações em inglês. Em 2010, por exemplo, o Grande Hotel – estabelecimento que

costuma receber turistas de classe elevada – recebeu apenas 2% de estrangeiros. Já no feriado de Corpus Christi o hotel recebeu só um estrangeiro. ”Era um americano, mas mesmo assim ele falava bem português”, diz a recepcionista Estefania Tiepo. Essa cifra de 2% também se repete no Orotour. “Os estrangeiros gostam de Campos, mas eles são sinceros em dizer que preferem a praia”, conta a recepcionista Débora Luz. No Toriba, o porcentual também é 2%. “A preferência de quem vem de fora é sempre pelo Nordeste. Quem se hospeda em Campos é porque já cumpriu uma agenda de compromissos e recebeu a recomendação de subir a serra”, diz o recepcionista Gildo Alves. No Serra da Estrela a participação dos estrangeiros também não ultrapassa a 2%. “O porcentual é bem pequeno”, assinala o recepcionista Anderson Marques. “Se eles já vêm de lugares frios é natural que queiram passar férias no Rio ou no Nordeste”, completa. Com a rotina de monitorar o movimento nos hotéis e captar congressos para a cidade, a gestora executiva do Convention Bureau, Roselaine Dantas, é enfática ao dizer que o porcentual de estrangeiros “ainda é muito baixo”. Ela confirma os mesmos 2% apurado nos hotéis. Só que Roselaine vai além e lembra que essa cifra ainda abarca os turistas de origem latina, que tem grande facilidade em compreender português. “Ainda vai demorar um bom tempo até que os estrangeiros descubram Campos”, diz a gestora. Essas constatações mostram que, ao contrário de ser útil, abusar de indicações em inglês, na verdade, aos olhos do turista instruído, mostra o espírito boquirroto e o tom pedante típico de quem quer impressionar, mas não sabe direito o que deve dizer. É, sim, importante ter textos em Inglês, mas de forma resumida, abrangendo o essencial. campos do jordão 11


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Muito mais que uma revista

Guia: o para-choques Toda semana é a mesma rotina. Camioneiros desatentos não percebem a sinalização que alerta sobre a altura máxima permitida e acabam colidindo com o limitador, que o Guia criou e mantém há 6 anos para protejer o Portal. Não fosse isso o Portal teria de passar por constantes reformas. E esse é o espírito que norteia o Guia: buscar soluções que ajudem Campos do Jordão, ora fazendo campanhas de despoluição dos rios ora divulgando o turismo.

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Campos do Jordão está nas melhores bancas do Brasil

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