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Universidade realiza “Gincana Solidária” para ajudar instituições carentes O evento arrecadou um pouco mais de três toneladas e meia de alimentos para ser entregue as ONGs.
Aconteceu na última quinta-feira (28 de maio), numa universidade de Fortaleza, a primeira edição da “Gincana Solidária”, uma realização do Projeto de Comunicação Comunitária (PCCOM) em parceria com o Diretório Acadêmico de Comunicação Social (DACS) da instituição. O evento teve como objetivo a arrecadação de alimentos não perecíveis para duas instituições carentes: Comunidade Revarte e Pastoral da Criança, visando trabalhar a solidariedade, instigando o aluno e acima de tudo o cidadão, a se inteirar e participar de causas nobres, além, é claro, de promover uma disputa saudável e divertida entre os estudantes da Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda). O evento ocorreu pela manhã e à noite com várias brincadeiras e jogos, fazendo a alegria dos participantes, segundo um dos realizadores Ana Clara Braga, mais de setenta alunos
participaram no dia angariando um pouco mais de três toneladas e meia de alimentos. Os mantimentos serão entregues as ONGs no final deste mês. Matéria: Tiago Oliveira.
Ná imagem, os alunos de Jornalismo e Publicidade participando da Gincana Solidária. (Foto: Ana Clara Braga)
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Imgem: Internete.
“Se tivessem dois policiais em cada entrada do estádio, os torcedores ainda invadiriam”, diz Mário Kempes sobre o vandalismo no Castelão Em recente entrevista concedida a estudantes de jornalismo de uma universidade de Fortaleza, o jornalista comentou sobre vários assuntos, dentre eles, o recente ato de vandalismo na Arena Castelão.
Mário Kempes, jornalista e blogueiro esportivo do Diário do Nordeste, falou recentemente em entrevista para alunos de jornalismo de uma universidade de Fortaleza, sobre vários assuntos, dentre eles, o recente ato de vandalismo ocorrido na final do Campeonato Cearense, na Arena Castelão. Kempes comentou sobre o caso, dizendo o seguinte: “Se tivessem dois policiais em cada entrada do estádio, os torcedores ainda invadiriam”. Na hora da confusão, para tentar Mário Kempes, jornalista espor- evitar mais danos ao
falando sobre a surpresa dos times na hora da invasão: “tanto o Ceará quanto o Fortaleza não se prepararam para aquilo”. De acordo com o jornalista, o problema não foi a ocupação dos torcedores no estádio, pois segundo ele, isso é normal, é um ato de extravasar a alegria do torcedor de ver o seu time campeão, a questão foram os atos de vandalismo que alguns da torcida organizada fizeram. Ele diz que nem todos devem ser considerados culpados, pelo fato de existirem muitas famílias no meio, mas que concorda com a punição para aqueles que destruíram partes da arena “se pegassem esses torcedores ruins e os punissem, os fazendo pagarem pelos estragos, acho que não teria problema algum”.
tivo do Diário do Nordeste.
estádio e também as pessoas que estavam no local, o Batalhão de Choque, Guarda Municipal e a Polícia Militar entraram em campo para conter os ânimos daqueles que estragaram o espetáculo do futebol. Mário, ainda completou
Matéria: Tiago Oliveira.
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