Noticias de Viseu 26 de maio 2016

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Semanário Independente e Regionalista / Director e Fundador: Fernando de Abreu ANO XLII - Nº 2112 - Quinta-feira 26 de Maio de 2016 - Preço: 0,60 Eur. - IVA incluído

IV-Edição da Feira da Freguesia de Repeses e São Salvador

O Centro Histórico de Viseu em processo de reabilitação

Segundo o Presidente da Junta de Freguesia José Coelho “A iniciativa para a oficialização e realização deste evento, foi tomada pelo executivo a que presido que, em boa hora, levou o assunto a discussão e aprovação em reunião da freguesia”.

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FEStIVal StREEt aRt Faz coRRER muIta tInta Pág 4 e 5

VERdE GaIo dE loRdoSa atua Em FRança E FERREIRa dE aVES GRANDE PRÉMIO DO DÃO EM CICLISMO na holanda “Um número mágico”, classificou Almeida Henriques. 61 Imóveis têm obras em curso ou concluídas, sendo a esmagadora maioria de iniciativa privada...

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No próximo dia 28 de maio, às 12h30, o Dão Mangualde vai acolher a partida da segunda edição do Grande Prémio do Dão que contará com a participação de todas as formações profissionais e todas as equipas de clube portuguesas. A corrida foi apresentada, no Solar do Vinho do Dão, em Viseu e contou com a presença das Câmaras Municipais envolvidas.

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Ver reportagens nas págs 7 e 8 Complexo CONVENTURISPRESS - Avenida do Convento nº 1 - Orgens - 3510-674 Viseu Norte www.issuu.com/noticias de viseu - publicidade@noticiasdeviseu.com - Tlm:968072909 -www.noticiasdeviseu.com; www.facebook.com/noticiasdeviseu

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2 Opinião

Quinta-feira 26/05/2016

deixem-me continuar a utilizar o ‘inutensílio’ da poesia*

26 maio 2016 quinta-feira

Registo DGCS 102220 Depósito Legal 182.842/02 Semanário - sai às 5ªs feiras SEDE: Complexo Conventurispress Av. do Convento, nº 1 3510-674 Viseu Norte Redação: Telefone: 232 087 050 e-mail:geral@noticiasdeviseu.com Publiciciade Telemóvel: 968 072 909 publicidade@noticiasdeviseu.com PROPRIEDADE Nodigráfica - Informação e Artes Gráficas, Lda. Empresa Jornalística nº 223518 Contribuinte: 501 511 784 Nº Registo Conservatória: 1299 Capital Social: 75.000,00 Euros SÓCIOS Fernando Mateus Rodrigues de Abreu - Administrador Graça Maria Lourenço de Abreu Anabela Lourenço de Abreu - Gerentes COLABORADORES Sofia Meneses Acácio Pinto Laurinda Ribeiro Celso Neto Armindo Amaral Serafim Marques Maria Helena Marques Pedro Gomes de Almeida Humberto Pinho da Silva Gabriel Bocorny Guidotti Vitor Santos DELEGAÇÕES Lisboa - Pais da Rosa São Paulo - Adriano Costa Filho Ourense - Sílvia Pardo Pau (França) - Laurinda Ribeiro Gabande (Espanha) - Enric Ribera TIRAGEM Mês de março 30.000 exemplares Dec. Lei 645/76 de 30/7 ÍNDICE DESTA EDIÇÃO Opinião ......................................... .......2 Destaque....................................... ......4/5 Reportagem.......................................7/8/9 Regional .................................................6 Saúde................................ ...................12 Desporto.........................................13/14 Diversos ...............................................15 Publicidade...........................................16

Naquele tempo, o tempo ainda tinha o tempo todo.

Tanto tinha o tempo, no verão, para uma obrigatória sesta, bem dormida, como no inverno para longas conversas à volta do cepo ou para sucessivos jogos de sueca na taberna da aldeia à luz do gasómetro.

Era o tempo em que se esperava uma semana pela resposta da namorada à carta cheia de cupidos que se lhe havia enviado.

Era o tempo em que as estradas ainda eram da JAE e para se chegar de Viseu a Lisboa, no Novo Mundo ou no Coche da Beira, se demoravam umas boas 6 horas, com paragem ali prós lados do Barracão para se comer uma bifana.

Era o tempo em que as estradas municipais se vestiam de terra batida e as mais privilegiadas lá tinham direito a vestir macadame.

Sim, bem sei, era um tempo bem difícil!

Entretanto inventaram outro tempo. Um tempo bem acelerado em que tudo tem que ser feito ao ritmo das bolsas de Tóquio ou de Frankfurt, de Londres ou de Nova Iorque.

Inventaram este tempo em que os bancos emprestam e lavam dinheiro ao ritmo de um ou dois a falir por cada orçamento de estado, que o povo sempre paga! Um tempo em que os Madoffs inventaram as engenharias financeiras que fazem com que os lucros se multipliquem, geometricamente, todos os anos, nem que seja com toxinas.

Inventámos um tempo em que temos pelo menos 5.000 amigos de todo o mundo e em que as respostas chegam, quase, ainda antes de serem enviadas. Em que o SMS, o

correio eletrónico, o facebook e o twitter fazem o milagre do “isto é tão bom, não foi?”.

Inventámos este tempo em que tudo está feito. Em que o amanhã é agora e o agora já passou. Um tempo em que nem precisamos do passado e em que nos dizem que não vamos ter futuro. Reformas? Isso é só para os que já as têm! É o tempo das ideias pré-formatadas que ‘consumimos-na-maior’. Afinal, temos tudo no ecrã tátil do telemóvel ao ritmo da polpa dos dedos. É um tempo em que nem precisamos de pensar. Bem sei que agora não vamos ter o dominical Marcelo, mas continuaremos a ter todos os dias sempre alguém que pensa por nós nos ecrãs cada vez mais pixelizados das televisões. Temos sempre comentadores de serviço permanente, quais apósto-

quando o assunto trata da vida de pessoas. A comunidade internacional, a passos lentos, move-se para dar abrigo aos migrantes. E o motivo da lentidão é simples. A Europa também passa por grave crise.

Li, recentemente, que o poderoso Estados Unidos passa por uma das maiores entressafras económicas de sua história. ¼ dos jovens que deixam o ensino superior não conseguem emprego. O que dizer então daqueles que sequer tiveram oportunidade de frequentar a universidade. Em paralelo, cada indivíduo tem necessidades básicas. É preciso se alimentar, morar, viver! É necessário colocar os filhos na escola e proverlhes uma boa educação.

Tais essencialidades são indispensáveis.

Mas o mundo está em crise. Há problemas demais e soluções de menos. No Brasil, sectores da sociedade torcem que a saída de Dilma Rousseff do poder revigore os investimentos no país, de modo que os empregos retornem. Até lá, os que não conseguirem se sustentar vão viver de quê? Da criminalidade, talvez. Os índices nunca foram tão altos. Do outro lado do Atlântico, em Portugal, vi gente idosa pedindo esmola na sinaleira. Colhi depoimentos de cidadãos oferecendo trabalho não em troca de dinheiro, mas em troca de comida.

Em suma, a crise é global. Como cuidar de tantas pessoas se a hu-

los deste novo tempo, que nos trazem a boa nova, para nos salvarem da ignorância.

Mas, por favor, deixemme continuar a utilizar o ‘inutensílio’ da poesia.

Deixem-me fazer intervalos para pensamento e escrita.

Intervalos de liberdade.

Deixem-me continuar a pensar e a pensar que o nosso futuro tem muito a ver com essa capacidade de continuarmos a ousar e a decidir, mas pela nossa cabeça. * Expressão de Paulo Leminski Acácio Pinto

crise global Meu país, o Brasil, vive uma das maiores crises de sua história. A instabilidade política potencializa a instabilidade económica, algo que anda ceifando o emprego de milhões de concidadãos. Como sobreviver à tempestade é a questão mais discutida nas rodas intelectuais.

Eu, entretanto, percebi algo que a maioria ainda não notou. A derrocada não é exclusividade de uma nação, mas sim um fenómeno global.

A crise dos refugiados no Mediterrâneo patrocina vítimas todos os dias. A imprensa se acostumou a contabilizar números: dezenas, centenas, milhares de mortos. Entre as dezenas, centenas e milhares há histórias interrompidas. A matemática é cruel

manidade ainda não encontrou uma forma eficaz de realizar o essencial: viver em conjunto? Pequenas atitudes fazem a diferença, mas não suplantam a ineficiência de gestores públicos e de grandes corporações que, para manter os lucros altos, não hesitam em realizar inúmeros cortes. Pensar de um modo mais colectivo, eis é desafio. Não há quem consiga proteger nossa espécie de nós mesmos.

Gabriel Bocorny Guidotti Jornalista e escritor Porto Alegre – RS (Brasil)

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Viseu 3

Quinta-feira 26/05/2016

centro histórico de Viseu

em processo de reabilitação “Um número mágico”, classificou Almeida Henriques. 61 Imóveis têm obras em curso ou concluídas, sendo a esmagadora maioria de iniciativa privada Em 30 meses, entre Viseu, Almeida Henoutubro de 2013 e março riques, numa visita a alde 2016, foram já ou gumas das novas 18 estão a ser reabilitados habitações do Centro 61 edifícios no Centro Histórico, especialmente Histórico de Viseu. Os destinadas a jovens números foram avança- famílias, com rendas de dos pelo Presidente da preço condicionado.

“111 edifícios estão no Câmara Municipal de

caminho da reabilitação e a maior parte deles está já reabilitada. É um número mágico”, concluiu Almeida Henriques.

“Esta é a prova de que a nossa mensagem passou e que o plano municipal ‘Viseu Viva’ alcança já resultados muito positivos.”.

Os números são justificados pelas obras de reabilitação de fachadas de imóveis particulares, para as quais o Município criou incentivos financeiros, mas também pelo elevado número de pro-

jetos de reabilitação aprovados ou em análise. .“Esta dinâmica fará com que a paisagem da zona histórica regresse à sua época de ouro”, sublinhou Almeida Henriques.

No ciclo de operações de regeneração urbana que se irá iniciar, incluem-se ainda os projetos de reabilitação da futura sede da Águas de Viseu, na rua do Comércio, a Casa das Bocas, na Rua João Mendes, e o antigo Orfeão, na Rua

Direita. Avançará também o projeto de ampliação do Viriato Teatro Municipal, com a recuperação das antigas instalações da APROGEL. As operações de reabilitação dos imóveis abrangidos pelo programa, representam um investimento global de 1,5 milhões de euros, financiado por fundos do Banco Europeu de Investimento ao abrigo do programa “Reabilitar para Arrendar”.

Resende celebra a cereja A vila de Resende prepara-se para acolher a 15.ª edição do Festival da Cereja, o principal evento do país centrado neste precioso fruto, nos dias 28 e 29 de maio de

2016.

Durante dois dias, mais de uma centena de produtores locais irão disponibilizar este fruto a preços especiais. Mas, quem se deslocar a Resende neste fim-de-semana, poderá, ainda, apreciar e adquirir produtos de artesanato ligados à cereja, assistir à actuação dos grupos e ranchos tradicionais do concelho e, no domingo, a partir das 15h00, observar o cortejo temático que irá percorrer as ruas do centro da vila de Resende, que conta com

a participação de cerca de 600 crianças, num desfile de carros alegóricos, sob o tema “As Verdades da Cereja”.

Com o objectivo de facilitar a

deslocação até à Festa, o Município de Resende, como já é habitual, estabeleceu uma parceria com a CP, que oferece 30% de desconto no bilhete de comboio até à estação da Ermida, assegurando o transporte dos passageiros da estação até ao centro da vila, onde decorre a festa. O mesmo transporte é assegurado no sentido inverso.

Novidade este ano é o concurso “Melhor Doce/Bolo de Cereja de Resende”, que pretende incentivar a criação de um

doce/bolo que identifique o concelho como produtor da melhor cereja, de forma a valorizar a cereja e promover o empreendedorismo na transformação do produto. Serão atribuídos incentivos aos três melhores classificados, sendo que o júri irá avaliar a apresentação, sabor e textura, receita original e a cereja como ingrediente principal.

Ainda mal se ouve falar das cerejas em toda a Europa, já em Resende se pintam de vermelho os primeiros frutos que enchem os pomares de cerejeira instalados nas encostas do rio Douro, num concelho que produz, em média

3.500 toneladas de cereja, representando ¼ do total da produção nacional.

Em 15 anos de existência, o Festival da Cereja já se transformou numa tradição para a população local, bem como para os seus visitantes que chegam dos quatro

cantos do país e enchem as ruas da vila de Resende, contribuindo para a dinamização da economia local, bem como para a afirmação do certame como o evento mais importante do país na promoção deste fruto.

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4 Destaque

Quinta-feira 26/05/2016

2º FESTIVAL DE STREET ART

Viseu faz correr muita tinta A criatividade saiu à rua e tomou conta da cidade.

Entre 19 e 22 de maio, subiu pelas paredes e muros, deu cor ao que antes era cinzento ou mesmo degradado. Transformou o espaço público, surpreendendo e desafiando o olhar de quem passa. Viseu ficou diferente. O 2º Festival de Street Art trouxe o tom da diferença aos “Tons da Primavera”.

Integrado em mais uma edição “Tons da Primavera”, o 2º Festival de Street Art contou com 11 artistas convidados (mais quatro que o 1º festival realizado em 2015), entre os quais Basik, um nome de referência na arte urbana de Itália (ver entrevista).

Aka Corleone e Kruella D’Enfer, curadores do festival, ambos artistas confirmados, indicaram três caminhos possíveis - “cidade-

jardim”, “cidade vinhateira” e “cidade de Grão Vasco” - à escolha dos participantes. Cada um seguiu o rumo que quis e, a partir daí, o limite foi a imaginação.

Além de Basik, Aka Corleone e Kruella D’Enfer, participaram, ainda, Gonçalo Mar, Lord Mantraste, Mário Belém, Alma, Daniel Eime, The Caver, Draw e Martinho Costa, além de artistas locais (Rosália Marques, Zela, Alexandre Sousa e Filipe Gonçalves) e de voluntários.

Entre 19 e 22 de maio, Viseu fez correr muita tinta, com pincéis, rolos, sprays, andaimes, máquinas elevatórias e outros materiais à disposição dos artistas. O tempo ajudou a dar os Tons da Primavera e a fazer a festa da arte urbana.

O resultado final pode ser apreciado em diversos locais da cidade e também em Nelas.

Aka Corleone, ilustrador e designer gráfico, que no 1º festival deixou a sua marca num dos blocos do Bairro da Balsa, teve agora como espaço de intervenção a Universidade Católica (ponte de ligação entre edifícios). Kruella D´Énfer, artista visual e ilustradora,

Obras dos quatro artistas locais ainda em fase de elaboração

licenciada em Design de Ambientes, interveio no Bairro da Balsa (Bloco A). Basik, artista italiano, considerado, nos anos 90, pela revista especializada “Aelle”, um dos três ‘graffiti writers’ mais influentes do seu país, tem agora o seu trabalho patente num edifício na Rua Serpa Pinto, perto do rio Pavia e da sede do Orfeão. Alma, artista de graffiti, ilustração, instalação e tipografia, fez a sua intervenção num edifício da Rua Silva Gaio.

Daniel Eime, mestre da arte do stencil, como é reconhecido, deixou obra na Escola da Avenida.

Draw, que no 1º festival, enriqueceu o centro histórico, com uma intervenção na Rua do Hilário, regressou para mais um trabalho, este, no Bairro Municipal (novo bloco). Lord Mantraste, ilustrador e designer gráfico, com licenciatura em Design Gráfico e alguns prémios no curriculum, interveio na Central Municipal de Transportes. Mar, licenciado em Design de Moda, com muitas provas dadas em projetos e exposições de rua, ocupou-se do Mercado Municipal (cúpula entrada principal).

Mário Belém, design gráfico,

ilustrador, artista multifacetado, teve como espaço de intervenção um edifício na Rua dos Loureiros.

Martinho Costa, artista plástico que participou no 1º festival, tendo, então, deixado várias “pinturas ao ar livre” pelas ruas de Viseu, interveio na rua Ponte de Pau. Caver, street artist, tatuador, ilustrador e designer gráfico, teve à sua disposição cubas de vinho, em Viseu e Nelas.

O espaço destinado aos projetos locais selecionados foi o exterior do Pavilhão Cidade de Viseu (antigo Inatel) [ver fotos].

O 2º Festival de Street Art de Viseu foi o principal evento do “Tons da Primavera”, promovido pelo Município e pela Viseu Marca, que incluiu outras iniciativas, destacando-se o “street food”, voltado para as novas tendências gastronómicas, e a promoção dos Vinhos do Dão. Tudo isto completado com momentos musicais e de animação, tendo como palco principal o Mercado 2 de Maio.

SM

Espaços de intervenção Aka Corleone - Universidade Católica (ponte de ligação entre edifícios).

Kruella D´Énfer - Bairro da Balsa (Bloco A).

Basik – Edifício na Rua Serpa Pinto Alma - Edifício da Rua Silva Gaio.

Daniel Eime - Escola da Avenida.

Draw - Bairro Municipal (novo bloco).

Lord Mantraste - Central Municipal de Transportes.

Mar - Mercado Municipal (cúpula entrada principal).

Mário Belém - edifício na Rua dos Loureiros.

Martinho Costa - Rua Ponte de Pau. Caver - Cubas de vinho, em Viseu e Nelas.

Artistas locais - Exterior do Pavilhão Cidade de Viseu (antigo Inatel).

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Destaque 5

Quinta-feira 26/05/2016

Grão BASIK, AUTOR DE SãO PEDRO

“Fiz uma reinterpretação nada convencional do quadro de Grão Vasco” Basik era um jovem de apenas 13 ou 14 anos, quando experimentou ser ‘graffitti writer’. A experiência correu bem – foi considerado pela revista especializada “Aelle”, um dos três artistas nessa área mais influentes de Itália, país onde nasceu há 38 anos. Em 2007, as suas pinturas integraram o festival “Street Art Sweet Art”, em Milão, iniciativa que consagrou o movimento de arte urbana em Itália. Basik vive em Rimini, mas fez da “cidade de Grão Vasco” a sua casa, durante o 2º Festival “Street Art”. O Notícias de Viseu contactou-o, durante a criação de S. Pedro, obra inspirada no quadro de Vasco Fernandes, patente num velho edifício da rua Serpa Pinto. Olha-nos confiante lá do alto, sem lhe vermos os olhos, este “São Pedro” de Grão Basik.

- Quando é que começou a dedicar-se a este tipo de expressão artística?

- Comecei por ser “graffitti writer”, quando era ainda muito novo, com cerca de 13, 14 anos, mas nessa altura era apenas um hobbie, uma atividade que eu gostava de fazer e nada mais. Quando cresci, resolvi fazer algo diferente, continuando a pintar paredes, mas construindo um estilo próprio. Experimentei e mudei uma série de coisas, aperfeiçoei a minha técnica e passei, então, a encarar esta atividade como uma profissão.

- Como explica o seu estilo artístico muito próprio?

- Sempre tive um grande interesse pelas temáticas da cultura tradicional e pelas obras dos grandes mestres da Idade Média e da Renascença, que são parte da minha herança cultural. Itália, tal como Portugal e a Europa em geral, tem uma série de igrejas com pinturas maravilhosas. Então, resolvi desafiar-me a mim mesmo e, com base nas obras deixadas pelos grandes mestres, ao logo dos séculos, tentar fazer algo contemporâneo, conjugando influências da cultura tradicional popular e da simbologia religiosa.

- É a escolha dos temas que o distingue dos outros artistas de arte urbana, ou é também a técnica utilizada?

- É sobretudo a escolha dos temas, porque eu uso as técnicas normais, comuns a quase todos os artistas pintura com spray, acrílico, pintura a óleo... Por isso, a diferença não está na técnica, mas no que eu decido pintar. Eu sou muito focado nas mãos, na gestualidade das

mãos, nos traços da cultura popular e, também, nas perspetivas simbólicas que existem em todas as religiões – catolicismo, budismo, hinduísmo, islamismo.

- Porquê esse seu interesse pelas mãos?

Basik não quer que o público olhe para a sua obra de uma forma passiva

- São uma parte do corpo extremamente expressiva. Quando pensamos na arte figurativa, em geral, vemos que o que é mais valorizado são os rostos. Mas eu penso que as mãos são tão expressivas como o rosto. Elas também comunicam.

- Itália, Estados Unidos da América, Tunísia, Kuwait, Reino Unido, Alemanha…

- Está a gostar desta experiência em Viseu?

- Daí que, neste seu trabalho, não se vejam os olhos de “S. Pedro”, os quais, no quadro de Grão Vasco, não passam despercebidos, antes pelo contrário.

- Fiz uma reinterpretação nada convencional do quadro de Grão Vasco. Quis centrá-la nas mãos e noutros elementos simbólicos representados na obra original, dando a possibilidade, a quem olha, de imaginar o resto, de completar a figura, através da mente do próprio observador. Tento, dessa forma, estabelecer uma interação, estimular uma relação entre a obra e o público, para que este não se limite a olhar de uma forma passiva.

- Qual a razão da escolha do “S. Pedro”, de Grão Vasco, nesta sua participação no 2º Festival Street Art, em Viseu?

- Optei por esse quadro porque é um ícone e porque é uma pintura Renascentista, o que, para mim, se torna mais fácil de trabalhar, pois já tenho alguma prática. Como disse, sinto-me particularmente inspirado pelos mestres italianos desse período e, também, pelos da

- Sim, absolutamente. É uma pequena cidade e eu gosto de cidades pequenas, em que contactamos mais facilmente com a população. Viseu tem uma boa atmosfera.

- Tem estabelecido contacto com os outros artistas participantes neste evento?

- Sim, claro, temos estabelecido contactos pessoais e conversado sobre street art.

Idade Média. Foi, portanto, uma escolha natural.

- A arte urbana é a sua única profissão, atualmente?

- Já teve oportunidade de ver o quadro original no Museu Nacional Grão Vasco?

- Não, ainda não, mas quero ir lá, evidentemente.

- Eu dedico-me, profissionalmente, a uma série de coisas: pinto, faço ilustrações comerciais e trabalho, também, como designer gráfico.

Mas tento focar-me especialmente na pintura.

- Quais são as principais fases por que passa o seu trabalho?

- É a primeira vez que pinta em Portugal?

- Eu costumo começar por fazer o desenho na parede. Tenho sempre que retificar as proporções em relação ao que está no papel. Depois, faço a pintura do corpo principal e deixo os detalhes para o fim.

- Sim, é a primeira vez.

- Em que outros países já teve oportunidade de deixar a sua marca?

- Qual a sua impressão sobre os trabalhos dos outros participantes?

- Ainda não vi os trabalhos finais, mas pelo que pude observar, acho que há intervenções que revelam muito talento.

- Quando terminar este S. Pedro, já sabe o que irá fazer a seguir?

- Vou voltar para casa, onde tenho trabalhos de estudo para fazer. Irei concentrar-me nisso.

Sofia Meneses

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Regional

Quinta-feira 26/05/2016

CUBA DE VINHO INSPIRA ARTE URBANA EM NELAS O resultado foi brilhante e contribuiu para a valorização do património arquitetónico de cariz vitivinícola do concelho estabelecendo desta forma “um elo” de ligação com o Município de Viseu, nesta região vinhateira, e de consolidação da recente aposta da Câmara Municipal de Nelas na renovação da imagem urbana da Vila.

No âmbito do 2º Festival de Street Art de Viseu (pintura urbana, de ruas e edifícios), foi finalizada , a pintura de uma cuba de vinho, junto ao Edifício da Antiga Federação dos Viticultores do Dão,

em Nelas, pelo artista plástico Nuno Barbedo. Tendo como mote

o Vinho do Dão e a sua promoção, os Municípios de Nelas e de Viseu

uniram assim esforços, promovendo, através de manifestações artísticas únicas e originais, uma imagem comunicante no domínio da identidade vinhateira comum aos dois territórios.

Sobre o artista Nuno Barbedo, “THE CAVER” que interviu nas cubas de Vinho do Dão, é natural de Lisboa, nasceu a 28 de abril de 1983, é um street artist, tatuador, ilustrador e designer gráfico freelancer. Iniciou-se nos graffiti em 1998, pintando regularmente desde então. Divide o seu tempo entre a arte de colorir e dar a vida a fachadas, murais e espaços públi-

cos e a paixão por outras telas como o corpo humano, onde cultiva e transpõe a sua criatividade como tatuador. Recentemente, foi um dos artistas seleccionado para participar no Mural Coletivo da Restauração, um projeto integrado no Programa de Arte Urbana do Porto, com uma homenagem à cidade portuense, onde ganha destaque a Estação de São Bento. É membro e co-fundador do colectivo Cabidela Ninjas, um grupo que explora estéticas peculiares, caracterizadas pelo absurdo, enigma e algum humor negro, e da União Artística do Trancão.

EXPOSIÇÃO RELIGIOSA: MÚSICA, DANÇA E POESIA ENVOLVEM A LUA O AMOR DE DEUS NO ANO LITÚRGICO A Casa da Cultura de Sátão vai receber entre os dias 29 de maio a 31 de agosto de 2016, a exposição religiosa: “O Amor de Deus no Ano Litúrgico”. A inauguração decorrerá no dia 29 de maio, domingo, às 15h00, na Casa da Cultura.

Através de obras de arte provenientes das paróquias dos concelhos de Aguiar da Beira,

Mangualde, Penalva do Castelo, Nelas e Sátão, será apresentado o ritmo dos tempos da Igreja, que configura o ano litúrgico. A caminhada proposta ao longo de cada ano, constitui uma caminhada de salvação da humanidade, num compromisso de vida e de amor que se vive e se renova anualmente. As obras de arte explanam

formas e funções, incorporam cores identitárias de cada um dos tempos, e introduzem o observador no contexto do mistério cristão de cada período.

A exposição estará patente no seguinte horário: de terça a sextafeira das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 e sábados das 14h00 às 17h00.

OLIVEIRA DE FRADES ASSINALA DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS A Autarquia assinalou, no passado dia 18 de maio, o Dia Internacional dos Museus com uma visita guiada ao Museu Municipal destinada ao público escolar.

Esta iniciativa teve como obje-

tivo dar a conhecer algum do património do concelho, sensibilizando, assim, as crianças para a sua importância, valorização e preservação.

De referir que o Dia Interna-

cional dos Museus foi criado, a 18 de maio de 1977, peloICOM - Conselho Internacional dos Museus (Organismo da UNESCO).

No próximo dia 27 de maio, às 21h30, a Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde, acolhe mais uma edição ‘Sextas da Lua’. Música, dança e poesia vão coabitar tornando a noite única e deslumbrante. O espetáculo contará com a participação do grupo Galo Cant’às Duas, da Escola Pé de Dança e de Nelson Veiga. A entrada é livre.

Galo Cant’às Duas é um novo projeto do Hugo Cardoso e Gonçalo Alegre. A banda inspira-se em ritmos variados, loops e batidas sincronizadas. A experiência tocada ao vivo cria uma “viagem espacial”, acompanhada pelo carisma caraterístico do projeto e a prática sonora que deixa pre-

sença na mente dos seus ouvintes.

Esta versatilidade permite que Galo Cant’às Duas explore diversos campos musicais, abrangendo assim a satisfação de públicos distintos.

A Pé de Dança, sediada em Braga, iniciou a sua atividade em 1997, estando a lecionar as modalidades de danças de salão e de danças latinas em diversas localidades, contando com um corpo de 48 monitores que todos os dias levam a imagem desta instituição a várias regiões do país. Além das atividades pedagógicas, esta escola destaca-se pela promoção constante da dinâmica e convívio social.

Junho volta a ser o mês da fotografia no Museu de Lamego O Ciclo de Fotografia regressa em junho ao pátio do Museu de Lamego, no âmbito da programação de verão. Na quarta edição, será a “A Fotografia na Arquitetura” a estar em destaque, num projeto que, em 2016, conta com comissariado do arquiteto Alexandre Alves Costa.

Depois do sucesso de ano passado, há ainda lugar para o regresso do projeto “10 Vidas. 10 Olhares”, onde dez participantes dão forma a dez ol-

hares sobre o mundo. O tema? Só poderia ser a arquitetura.

No pátio do Museu, Fernando Guerra, Inês d’Orey e Nelson Garrido são os fotógrafos convidados que vão dar forma a este tema, expressando a sua própria perceção da arquitetura.

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Reportagem 7

Quinta-feira 26/05/2016 ASSOCIAÇÃO DE LORDOSA

“VERdE GaIo” atuou PaRa luSoS, Em cEnon, Encantando, PREStIGIou VISEu, na GRandEza cultuRal Conscientemente, quanta responsabilidade era tida pela Associação Verde Gaio de Lordosa na sua deslocação a terras Gaulezas, para atuar para milhares de residentes que falam a mesma lingua de Camões, no parque municipal de Cenon, Sandra Almeida mensajava a todos os participantes do foclore Verde Gaio, para a máxima concentração na concretização de mais um sonho. Logo, para não desperdiçarem todo um trabalho único na vida da Associação. -” Por isso, há que fazer o melhor que sabem e podem , sem esquecer, no palco, concentração ao cubo, exibindo personalidade, elegancia com olhar e sorriso nos lábios para que Verde Gaio de Lordosa traga para a Beira Alta que, dignamente representam, um feito histórico que engrandeça a freguesia de Lordosa e a cidade de Viseu “.

Assim, aconteceu. Os componentes da Associação de

lhe dado lugar de destaque, ao ser a segunda a subir ao A frente do grupo o folclore Verde Gaio em direção ao palco onde se realizou o 34º festival internacional de folclore que palco, logo seguida do grupo da casa.

A vice- presidente da direção Rosa Rocha, soube com se realizou na vila de Cenon mestria fazer uma apresentaça que deixou as pessoas encantadas com as explicações dadas em relação às atividades exercidas na região beiraltina nos fins do século XIX, ao mesmo tempo que em palco, intercada com danças, faziam a encenação dos resineiros, mostrando como se fazia, com o Claudino a descascar e picar os pinheiros, enquanto a Norvinda colheia o produto da resina tirado da púcara de barro para aos latões que a transportavam para os vodões.

O linho também foi uma das atividades evidenciadas pela Rosa Rocha, deixando bem demonstradas as diversas Fred Pombo e Monica com fatos de noivos fazes porque passava até ao chegar ao tear, como mostrando ao vivo, como maçar o linho depois de seco,

Grupo Verde Gaio em plena atuação no festival internacional de folclore de Cenon- França.

Grupo de participantes da Associação Verde Gaio de Lordosa na maior felicidade pousam para a posteridade após a atuação no Festival de Folclore Internacional de Gironde Lordosa tiveram uma atuação mais de cinco estrelas deixando os muitos milhares de portugueses ali residentes encantados com as danças, os canticos, a encenação teatral como entrodução as danças que vinham a seguir, prendendo por uma hora as pessoas que não se cansaram em aplaudir. Este exito foi tanto mais dificil se se tiver em conta o prestígio e a qualidade dos restantes ranchos que atuaram, nomeadamente na provincia do Minho, cheia de clorido e ritmo.

Para tanto, também, muito contribuiu a organização do 34º festival da Associação Alegria Portuguesa de Gironde, da vila de Cenon – Bordéus que esteve simplesmente perfeita, numa demonstração cabal de quem sabe receber e organizar eventos de extremo requinte para proporcionar as melhores condições de representação aos cinco grupos participantes idos de Portugal – Associação Verde Gaio de Lordosa Viseu e Grupo da Casa de Arcos de Valdevez, de Lisboa; e Rancho Folclórico de Lyon; Casa de Arcos de Valdevez, de Paris – França, para além do grupo da Casa, com estadia em hotel e refeições de qualidade e variedade.

A atuação da Associação Verde Gaio de Lordosa foi –

trabalho feito pela Patrícia de Abreu, a que seguiu a Norvinda a tascar, para na parte de assedar a Irene separava os fios mais finos da estópa. Para a parte da fiação foi incumbida a Glória qye fazia das maçarocas o fio que a Gracinda dobava o linho na dobadora para formar o novelo para logo seguir para o tear para com o tecido se fazer peças para enxovais.Numa belíssima apreciação teatral, antecidada de atuação folclórica alusivo, coube a vez aos moleiros mostrarem esta dignificante atividade, onde a freguesia de Lordosa, havia muitos moinho, um deles pertença dos pais do mestre Vasco Fernandes – Grão Vasco, cabendo demonstração à Judite para dar aos aos padeiros a farinha para o fabrico do pão, onde a Raquel e a Lúcia trocavam ovos pelo pão, por não haver dinheiro para pagar o trigo.

Numa sucessão, Rosa Rocha dava a conhecer as atividades agricolas como as ceifas e as malhas, com os manguais, trabalho duro que era preciso regar com uma pinguita, videiras que era necessário podar as varas, terninando a magnífica encenação com namoricos.

Simplesmente, um encanto pela originadade ao darem a conhecer estas atividades que empregava a

Claudino Rodrigues e Norvinda Pereira na resinagem

deixando o palco debaixo de fortes aplausos tocando e cantando o fado beirão.

A Associação Verde Gaio de Lordosa deixou assim milhares de emigrantes da região do Minho e da Beira Alta encantadas com a belissima atuação da Associação Verde Gaio, com modas curtas, bem tocadas e dançadas deram beleza e nota artistica e cultural, para além de levarem o nome da região de Viseu, aqueles que a não conheciam, tal como aconteceu com a ignorancia do apresentador ao referir que a freguesia de Lordosa pertencia à vila de Viseu, foi corrigido e informadode que Viseu era a capital da Beira Alta e do distrito; capital termal portuguesa, com cem mil habitantes e considerada pelos organismos oficias “ A Melhor cidade para viver”...!!!

Logo, a Associação Verde Gaio de Lordosa contribuiu para dar a conhecer Vizeu cidade rústica, por Viseu atual, cidade Jardim, Cidade de Viriato, Grão Vasco e tantos outros gerreiros e escritores, como embaixadora, deixando encanto pela maravilhosa atuação.

Participantes no 34º festival de folclore de Girond e Cenon-França na maior confraternização

Fernando de Abreu

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8 Reportagem

Quinta-feira 26/05/2016

“VERdE GaIo moStRou cultuRa BEIRaltIna” disse Carlos Correia presidente da Junta de Lordosa.

“PÚBlIco adoRou VERdE GaIo, Em cEnon” disse a Madame Françoise Cruz, diretora Campus Jean Piaget,cidade universitária da maior credibilidade mo ensino superior da Região

É em enorme orgulho participar neste festival de folclore internacional, dada a grandeza dos grupos participantes pela forma impar e espetacular como foi a atuação da Associação Verde Gaio, ao mostrar toda a grandeza na cultura popular beiraltina, em terras francesas - Salientou Carlos Correia.

Certamente, por entre os emigrantes estarem muitos da província do Minho, com atuações muito fortes, deram maior valor a Viseu, pela forma muito digna como a Associação soube evidenciar as suas danças, coloRosa Rocha e Lúca Rebelo diretoras da associação Verde Gaio e Lordosa porta bancando – se em lugar muito honroso na deiras e principais responsaveis pela atuação do grupo folclorico em Gironde-França. divulgação do que se fazia no antigamente.

Logo, Verde Gaio de Lordosa afirma se com o folclore que dança e exibe, e que lhe garante com a entrada no restrito clube federativo, não será mais do que o fruto do trabalho levado a cabo na formação de raiz, do povo beirão de Lordosa.

Uma palavra também para a organização, proporcionando partilhas, experiências ao permitir dar um voo mais alto na forma de bem receber neste festival internacional; muito valioso para aquele que Viseu vai organizar, onde a Associação Verde Gaio vai ter também papel muito importante.

Daí que, os preciosos conhecimentos, levados daqui, sejam um harmonizar de troca equivalente, com aqueles tantos outros culturais que demonstramos, no 34º festival de Parte do setor do público que assistia ao festival internacional de folclore de Girond.

Gironde.

“VERdE GaIo dE loRdoSa É uma EScola ondE dÁ GoSto aPREndER” Almiro Costa era um presidente feliz pela atuação que fizeram com perfeita responsabilidade da região que representavam,

Almiro Rebelo presidente da Associação

Glória e Gracinda Pombo com endubadora e a roça

logo pelo modo superior como o fizeram e demonstraram sem quaisquer equívocos.

Para logo o confirmar: - Se nos chamaram para participar no 34º festival de Gironde é porque sabiam os nossos valores, reconhecimento que muito nos orgulha, muito mais pela confirmação internacional como o demonstramos, transportando antigos costumes culturais da região de Viseu.

Esta dádiva, foi de certo modo compensada pelo modo como fomos recebidos e pela lição organizativa que recebemos, por ser simplesmente diferente e perfeita.

Chegamos a este estatuto de um dos lídimos representantes da região de Viseu por sermos uma escola de danças, com o gosto em formar jovens na preservação nas coisas que os antepassados faziam em termos de trabalhos nos diversos ofícios, como pela cultura nos seus hábitos e costumes que

Patricia Abreu e Carlos Jorge na malha do centeio

Entre os convidados que acompanharam a Associação Verde Gaio de Lordosa, encontrava – se Françoise Oliveira Cruz, Senhora da maior competência educativa e diretiva, que se mostrou encantada com a atuação dos representantes da região de Viseu, no 34º festival de Cenon – Bordéus – França, tanto que acrescentou: - Para além de tudo mais, quero dar conta da enorme alegria de todos os participantes neste festival internacional, promovido pela Associação Alegria Portuguesa de Gironde, no qual participaram grupos do maior gabarito; isto por, muitos dos participantes, nunca terem viajado para participar neste maravilhoso evento dos emigrantes portugueses, em Cenon, deixando – os encantados.

Depois, foi o convívio extraordinário manifestado pelos grupos em representação das casas lusas de Paris, Lisboa, Viseu e Lyon em que, todos os participantes, estavam desejos em mostrar tradições portuguesas das suas províncias de origem, na música, dança e artes dos seus antepassados.

Na verdade, foi muito bem conseguido, este festival bastante participado, com particular referência para a Associação Verde Gaio de Lordosa, que, simplesmente, esteve perfeita, igual a si própria, tanto que o público adorou.

transmitiram aos vindouros.

Logo, as nossas atuações são baseadas nas atividades dos resineiro, no cultivo e preparação do linho, dos moleiros e no fa-brico do pão, papeis feitos por pessoas muitas delas formadas com cursos superiores, sobretudo os componentes do grupo ser constituído, pois, por pessoas que gostam muito daquilo que fazem e representam, tanto como aqueles outros que formam o conjunto musical que acompanha nos cânticos das canções constituída por acordéons, concertinas, violas, bandolins, cavaquinhos, bombos, ferrinhos, reco – reco, onde vão uns para logo se formarem outros.

Convictamente, a Associação Verde Gaio de Lordosa é uma escola onde dá gosto apender e participar.

Irene Cruz com a merenda a cabeça.

João Cruz, vestido com a capa de jumbo.

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IV-Edição da Feira da Freguesia de Repeses e São Salvador

positores.

Para a sua dinamização foi enviado num convite generalizado a todas as instituições sediadas na Freguesia, a saber: Cavalhadas de Vildemoinhos, Associação de atividades Tradicionais, Confraria de Santa Eucália, Centro Social da Paróquia de S. Salvador, APPCDM, APCU, Agrupamentos de Escuteiros de Vildemoinhos e de Repeses, Associação Recreativa de Paradinha, Associação Recreativa da Póvoa da Medrenhosa, Associação Recreativa de Santarinho, Lusitano Futebol Clube de Vildemoinhos e Clube de Futebol “Os Repesenses”.

As bancas a instalar na Feira são gratuitas, bem como a participação dos visitantes.

Dia 29 de Maio de 2016 vai realizar-se a IV Edição da Feira da Freguesia de Repeses e São Salvado, para residentes e turistas que queiram partilhar este evento, recorde-se que vai ter a sua realização em São Salvador, junto a igreja paroquial.

Outrossim se informa que, este ano reservam-se algumas surpresas agradáveis, adquira os produtos endógenos, artesanato e diversão. Para tanto, desde já convidam-se as pessoas a gosto do Presidente José Coelho de quem é a iniciativa da realização deste evento e quais os objectivos.

Segundo o Presidente da Junta de

Freguesia José Coelho “A iniciativa para a oficialização e realização deste evento, foi tomada pelo executivo a que presido que, em boa hora, levou o assunto a discussão e aprovação em reunião da freguesia”.

A realização deste evento, tem preferencialmente em foco a procura dos mais variados produtos endógenos, o artesanato e as tradições entre outos.

Os principais objectivos são a divulgação e incentivo dos pequenos investidores locais, de modo a promover também a economia local.

Esta edição realça cerca de quarenta ex-

Não faltará musica popular, convívio e diversão.

A realização destas iniciativas, visam também contribuir para uma melhor qualidade de vida da comunidade do nosso território.

“Atrativos não vão faltar aos nossos visitantes, por isso vos digo, venham usufruir da nossa feira ao ar livre, verá que não se vão arrepender”. - convite de José Coelho.

Armindo Amaral

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Diversos 11

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Viagem à holanda do Grupo Etnográfico de

danças e cantares de Ferreira de aves O Grupo Etnográfico de Danças e Cantares de Casfreires, de Ferreira de Aves - Sátão, fez digressão à Holanda, onde teve várias atuações programadas, que encantaram os holandeses. Danças e cantigas desta coletividade nacional fizeram as delícias dos habitantes do país das tulipas.

A presidente da Junta de Freguesia de Ferreira de Aves, Dr.ª Virgínia Figueiredo, acompanhou o Grupo, que conta nas suas fileiras com vasta diversidade etária, mas onde predominam os jovens.

A aventura começou, com saída do aeroporto do Porto para Schiphol, em Amesterdão..

Após o pequeno-almoço nas casas das famílias de acolhimento, houve um passeio de barco pela cidade de Alk-

maar e participação na enorme e famosa feira do queijo, criada em 1593 e visita à empresa de construção ultra mo-

derna de Piet e Thea, O Grupo de Ferreira de Aves atuou na ponte antiga da cidade (De Gewelfde Stenenbrug), com imenso público. No final, a emoção esteve ao rubro, quando alguém desconhecido desdobrou uma bandeira portuguesa.

Ao fim da tarde, um passeio de autocarro que permitiu ver diques e canais, admirar os enormes e magníficos campos de tulipas multicores, levando-nos para jantar no ao espaço, uma exploração “Vacaria Biológica”, com cerca de 500 animais, local que dispõe também de salão para organização de festas e reuniões e ainda de jogos de grupo tradicionais Visitaram o (Museum-molen) Moinho Museu em Noordervaart Schermerhorn, onde existem alguns moinhos polders, para drenagem das terras e moagem de grão, com passeio/piquenique em barcos antigos no Eilandspolder, muito animado e estimulante, rodeados de ninhos de patosreais, ovelhas gigantes, corças, aves exóticas e uma natureza sem igual.

No grande Festival de Batter. actuaram The Schermer Dansers - The Tearjerker choir - Percussion Group - Fanfare Youthgroup e o Grupo de Ferreira de Aves, que encerrou com brio o festival.

A destacar o fantástico entusiasmo da numerosa assistência perante algumas danças e atividades etnográficas do grupo do concelho de Sátão, apesar da barreira da língua.

Houve troca de lembranças, com documentação e amostras do que de melhor se produz na região e em Portugal.

O discurso dos dois autarcas, Dr.ª Virgínia Figueiredo e Mrs. Posthumus, foi muito caloroso, centrado na importân-

MUNICíPIO ATRIBUI MEDALHA MUNICIPAL POR BONS SERVIÇOS O Município de Santa Comba Dão condecorou quarenta e seis funcionários com a medalha municipal por bons serviços prestados à autarquia e pelo seu trabalho, dedicação e zelo à causa pública.A cerimónia pública decorreu no âmbito das celebrações do Dia do Município, tendo o presidente da Câmara Municipal, Leonel Gouveia, entregue a medalha aos funcionários com vinte e cinco anos de serviço.

Segundo o autarca o momento de entrega da medalha municipal por bons serviços serve de homenagem e reconhecimento aos colaboradores, pela dedicação e entrega que tiveram ao longo dos anos de serviço público na Câmara Municipal de Santa Comba Dão. “Em 2005 foram já distinguidos oito funcionários. Hoje são reconhecidos mais 46. A sua colaboração tem sido, e continuará a ser, crucial para os resultados obtidos”, afirmou.

Leonel Gouveia relembrou que o Dia do Município, feriado municipal, é para todos os Santacombandeses um dia de celebração, servindo igualmente para “refletirmos sobre o que fizemos bem, o que fizemos menos bem, o que fizemos mal, no sentido de, em conjunto, melhorarmos as nossas prestações, pois é na união que um concelho conduz os melhores esforços para obter resultados favoráveis. Apesar das dificuldades e do trabalho duro e difícil, é necessário e essencial que trabalhemos todos em conjunto em prol do concelho, para que nos próximos anos o dia do município tenha expressão real no efetivo reconhecimento de Santacombadenses, empresas e instituições, cujo mérito importe relevar”.

Nesta conjetura em que o desenvolvimento, sobretudo no campo do turismo, é o

“pote de ouro” do concelho, o presidente da Câmara evidenciou alguns exemplos do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo atual executivo, nomeadamente a “Rota das Figuras do Estado Novo”, preparada no âmbito da ADICES e que envolve, para além de Santa Comba Dão, os municípios Carregal do Sal, Mortágua e Tondela; a “Rota das Invasões Francesas”, um projeto conjunto com os municípios de Mortágua, Penacova, Mealhada e Coimbra; a rota da Ex Estrada Nacional 2; a acessibilidade à Ecopista do Dão, o Solar do Morgadio na freguesia de Pinheiro de Ázere, que a partir de junho vai dispor de mais uma unidade de alojamento hoteleiro com oferta de vinte suites.

Para além destes, destacam-se algumas conquistas nos objetivos do Município, no que toca a eventos de promoção de produtos endógenos, e sobretudo na captação de investidores na área da indústria. Neste sentido, Leonel Gouveia reforçou aquele que é um investimento de vulto e uma conquista para Santa Comba Dão, tornado realidade pela assinatura do contrato para a instalação de uma unidade industrial da área alimentar, na zona industrial das Lameiras, que terá numa primeira fase 80 postos de trabalho, maioritariamente femininos, a recrutar na área do concelho.

Presidida pelo presidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão, Leonel Gouveia, e pelo presidente da Assembleia Municipal de Santa Comba Dão, Paulo Gomes, a cerimónia contou também com a presença entidades locais e municipais, designadamente presidentes de Juntas de Freguesia, vereadores municipais e deputados municipais.

cia da amizade, da cultura e intercâmbio. Virgínia Figueiredo realçou ainda a estreita ligação com a comunidade holandesa e sublinhou que se os holandeses gostam de Ferreira de Aves e de Portugal, também Ferreira de Aves e Portugal é amigo da Holanda.

O último dia foi dedicado à capital – Amesterdão - acompanhados por Bram, Leoni e o guia e tradutor Ben. Oportunidade também para conhecer um pouco da história do país, com visita a diversos locais: ruas estreitas, comércios, a praça do Palácio Real, a imensa e maravilhosa feiram das flores. O almoço decorreu no grande parque perto do Museu Van Gogh..

Reinou a amizade, a união, e a responsabilidade dos jovens e do grupo em geral, só assim se consegue fomentar o associativismo e estimular a preservação das tradições e a essência de cada povo.

Laurinda ribeiro

CIDADE FM viseu 102.8 Tlm : 968072909 CIDADEFMVISEU@GMAIL.COM

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Quinta-feira 26/05/2016

MANGUALDE ACOLHE IV SEMANA DA SAÚDE De forma a promover estilos de vida mais saudáveis e alertar para questões fundamentais ligadas ao bemestar e à saúde, Mangualde volta a dedicar uma semana a estas temáticas. A IV edição da ‘Semana da Saúde’ realiza-se de 30 de maio a 5 junho e é promovida pela Câmara Municipal de Mangualde, com o apoio da Unidade de Cuidados Continuados na Comunidade de Mangualde, Ginasium, Clínica CuidaMais, Tempo XL, Instituto Português do Sangue, Centro Bujutsu de Mangualde, IAM, Arqueiros de Viseu, OMB Grupo Ótico, CEM Nancy, AzurPhisiovida, CLDS 3G, MGLSK8CREW, Melom Nice&Easy, 5 Sentidos, Medela, Ana Francisca Mendes, João Gouveia, Jorge Gonçalves e José Paisana.

Durante toda semana as iniciativas dedicadas à população são várias: dádiva de sangue, workshops, rastreios, tertúlias, desporto, música, dança e muita animação. As iniciativas dividem-se por vários espaços mangualdenses. Para além disso, há dias dedicados a temas específicos com várias atividades direcionadas, nomeadamente o Dia da Saúde Ativa (30 de maio), Dia da Parentalidade Responsável (31 de maio), Dia Mundial da Criança (01 de junho), Dia da Promoção da Saúde (02 de junho), Dia da Prevenção da Doença (03 de junho) e o Fim de Semana em Movimento (4 e 5 de junho).

PROGRAMA «IV SEMANA

DA SAÚDE» 30 de maio – Dia da Saúde Ativa 17:30 | Workshop “Prevenção visual” (Professores, educadores, auxiliares, pais) Auditório da ESFA-OMB 18:00 | "Pais na Bancada" (Pais de atletas) Sede do Grupo Desportivo de Mangualde (Estádio Municipal) -CLDS 3G 31 de maio – Dia da Parentalidade Responsável 09:30 | “Consulta da Boneca” (Crianças dos 5 anos (IPSS))-Unidade Móvel da Saúde - Largo Dr. Couto-UCC 11:00 | Workshop "Ginástica Pré e Pós Parto" Inscrições obrigatórias*CMM-AzurPhisiovida 14:00 | Workshop "Amamentação" Inscrições obrigatórias*Auditório CMM Clínica CuidaMais 15:00 | Workshop "Massagem do Bebé" Inscrições obrigatórias*CMM-UCC 17:30 | Workshop “Estratégias para promover o Desenvolvimento Infantil / Estimulação Multissensorial” (Pais com crianças dos 3/5 anos; Educadores de Infância) Inscrições obrigatórias* Centro Escolar / Sala Snoezelen-AzurPhisiovida 1 de junho – Dia Mundial da Criança-Todo o dia | Atividades dirigidas ao Pré-escolar e 1.º Ciclo-CMM 09:00 | 10:00 | 10:30 | 11:30 | “Meditação para crianças e adolescentes” (Crianças e jovens)-Escola Gomes Eanes de AzuraraCLDS 3G 14:30 | Saúde Mental: Projeto + Contigo-Auditório CMM-UCC

2 de junho – Dia da Promoção da Saúde 09:00 | Unidade Móvel – Dádiva de Sangue "Dar para Ajudar" (Comunidade em geral)-Largo Dr. Couto-Instituto Português do Sangue 14:30 | Workshop "Prevenção de Doenças CérebroC a rd i o - Va s c u l a re s " (Comunidade em geral) Inscrições obrigatórias* Auditório CMM-UCC | Rastreio de Doenças Cardiovasculares (Comunidade em geral) Inscrições obrigatórias*-Largo Dr. Couto Clínica CuidaMais 15:30 | Ciclo de Tertúlias “Tu não mandas em mim” – 1º "Gravidez na Adolescência” (Jovens)-CLDS 3G / UCC 3 de junho – Dia da Prevenção da Doença 10:00 | Atividade de Estimulação cognitiva geriátrica (Inscrições de idosos das IPSS) Inscrições obrigatórias* Mercado Municipal AzurPhisiovida 14:30 | Workshop "Alimentação na base da Prevenção” (Comunidade em geral) Auditório CMM-UCC/URAP FIM DE SEMANA EM MOVIMENTO 4 de junho 14:30 | Skaters em Movimento-Largo das Carvalhas MGLSK8CREW 15:00 | Workshop de Defesa Pessoal-Largo Dr. Couto-Centro BUJUTSU de Mangualde 17:00 | Treino Funcional Largo Dr. Couto-GINASIUM | Ginástica Localizada-Largo Dr. Couto-GINASIUM 18:00 | Workshop Danças de Salão-Largo Dr. Couto Ana Francisca Mendes / Pro-

fessor Jorge Gonçalves 19:00 | Workshop Kizomba Largo Dr. Couto Ana Francisca Mendes / Professor Jorge Gonçalves 21:00 | Workshop Djembel Largo Dr. Couto-João Gouveia 21:30 | Caminhada / Corrida Mangualde Light Run Ruas da Cidade 22:00 | Atuação da Banda “Índice” 5 de junho Toda a tarde | Workshop de Artes Marciais Jardim Cidade / Avenida Central-Centro BUJUTSU de Mangualde 14:30 | Skaters em Movimento-Largo das Carvalhas MGLSK8CREW |Tiro ao Arco Avenida Conde D. Henrique (Travessa Da Condessa) Arqueiros de Viseu 15:00 | Workshop "Sabores de Todos os Tempos" Auditório CMM Tempo XL |Música e Movimento Largo Dr. Couto CEM Nancy 15:30 | Dança Largo Dr. Couto-IAM 16:00 | Workshop "Pé de Dança"Largo Dr. Couto Tempo XL 17:00 | Seniores em Movimento-Largo Dr. Couto José Paisana 21:00 | 1.º Festival de Artes Marciais de Mangualde Largo Dr. Couto (Pavilhão Municipal – de acordo com as condições atmosféricas) Centro BUJUTSU de Mangualde

Governo atribui à Misericórdia de Lamego Competências na área social Governos escolheram a Santa Casa da Misericórdia de Lamego para transferir algumas competências que até agora eram desempenhadas pela Segurança Social, nomeadamente funções relacionadas com o atendimento e acompanhamento social das famílias mais vulneráveis do concelho.

Na prática, a Misericórdia de Lamego vai assegurar o atendimento e o acompanhamento de pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade e exclusão social, gerir os recursos destinados a situações de emergência e acompanhar os processos ao nível da inserção social de quem é apoiado. O Provedor desta instituição, António Marques Luís, sublinha que a criação deste novo modelo de resposta social será uma mais-valia para os lamecenses: “Como instituição local, conhecemos melhor o terreno, a comunidade e as suas necessidades.

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Martha Santos GINECOLOGIA OBSTETRÍCIA ECOGRAFIAS Ao estarmos mais próximos, temos mais capacidade de resposta”. “Estamos muito satisfeitos por liderar este novo projeto de intervenção social”, acrescenta, adiantando também que é sua intenção estabelecer parcerias para que este serviço chegue a todas as freguesias rurais do concelho, oferecendo uma oportunidade de apoio personalizado.

O novo paradigma de intervenção

social que o Governo está a concretizar assenta numa intervenção articulada e integrada, de entidades públicas ou privadas com responsabilidade no desenvolvimento da ação social. Em Lamego, a Misericórdia pretende reforçar a plataforma de cooperação com outras instituições para dar uma resposta mais eficaz de encaminhamento em termos de segurança social.

CONSULTAS: SEGUNDAS E QUINTAS, DAS 14H ÀS 20H Rua Miguel Bombarda, nº 66, Sala BU - 1º - VISEU Telefone: 232 426 695

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Quinta-feira 26/05/2016

A 2ª EDIÇÃO DO GRANDE PRÉMIO DO DÃO No próximo dia 28 de maio, às 12h30, o Dão Mangualde vai acolher a partida da segunda edição do Grande Prémio do Dão que contará com a participação de todas as formações profissionais e todas as equipas de clube portuguesas. A corrida foi apresentada, no Solar do Vinho do Dão, em Viseu e contou com a presença das Câmaras Municipais envolvidas.

Estes tipos de eventos são fundamentais para atrair gente e turismo.

Em 2016 espera-se uma prova mais rica em termos de nomes presentes, o que acresce à presença do Sporting e do FC Porto no pelotão,

pelo que vamos atrair ainda mais público”.

Acrescentando que estamos perante uma prova grandiosa que projecta toda a região’ e que ‘as expectativas São elevadas e a ansiedade em torno da prova já se sente na região.

Esta prova grandiosa tem como principais objectivos a projecção e promoção da Região Vitivinícola do Dão, incentivando simultaneamente a prática desportiva. É uma oportunidade única de unir a competição às paisagens e às tradições do Dão.

Porque através do ciclismo conseguimos promover e unir territórios, divulgando a região e as

que conta com duas metas volantes e três Divulgar a região prémios de montanha.

No dia 29 realiza-se uma

suas singularidades’.

e as suas riquezas paisagísticas, vinícolas e gastronómicas é o principal objetivo Os melhores ciclistas do pelotão português vão percorrer os concelhos de Mangualde, Penalva do Castelo, Nelas e Viseu, entre os dias 28 e 29 de maio. A prova terá três etapas e um total de 239,4 Km. Assim, no dia 28, os corredores vão pedalar ao longo de 163,3 Km, entre Mangualde e Penalva do Castelo, um percurso

EdItal --------ANTÓNIO JOAQUIM ALMEIDA HENRIQUES, Presidente da Câmara Municipal de Viseu.----------------- Torna público que, esta Câmara Municipal, em sua reunião ordinária realizada no dia 05 de maio do corrente ano, deliberou em conformidade com a proposta apresentada pela Comissão de Toponímia, com fundamento nos artigos 7º e 9º do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia do Concelho de Viseu, publicado no D.R, II Serie, nº 167, de 27 de Agosto de 2015, e no uso da competência prevista na subalínea ss) do nº 1 do artigo 33º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, atribuir os seguintes topónimos nas freguesias de Bodiosa, Mundão, Orgens, Repeses e São Salvador, Rio de Loba e Viseu, conforme a seguir se indica: -----------------------------BODIOSA: Oliveira de Baixo – “Rua do Barbeito”, “Rua do Chão”; Oliveira de Cima – “Rua do Rio”; Queirela - “Travessa do Soito”, “Rua Serafim Mendes”.-----------------------------------------------------MUNDãO: Britamontes - “Rua Luis Coelho”; Mundão – “Rua Padre Fernando Marques”. ---------------ORGENS: Orgens – “Rua da Fonte Fria”, “Rua do Olival”, “Rua de São Vicente de Paulo”; São Martinho de Orgens – “Rua do Penedo Rachado”; Tondelinha - “Travessa do Portal da Mata”, “Rua do Lagedo”. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------REPESES E SãO SALVADOR: Repeses - “Rua de São João”. -------------------------------------------RIO DE LOBA: Póvoa de Sobrinhos – “Largo de São Frutuoso”; Travassós de Cima – “Avenida de Nossa Senhora da Conceição”, “Rua Direita”. -----------------------------------------------------------------VISEU: Esculca - “Travessa de São Pedro”, “Rua José da Costa Cruz “Filipe Leorne””, “Rua Nova de São Pedro”; Fontelo – “Rua Anacleto Pinto”. ---------------------------------------------------------------------- Os topónimos atribuídos encontram-se assinalados nas plantas de localização que se encontram disponíveis no AU – Atendimento Único deste Município, onde podem ser consultadas, durante o período de funcionamento dos serviços. ----------------------------------------------------------------- Para constar se lavrou o presente e outros de igual teor, que vão ser afixados, nos lugares de estilo, publicado no sítio da Internet e nos jornais regionais distribuídos na área da autarquia, ------------ Município de Viseu, 18 de maio de 2016.--------------------------------------------------------------O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL António Joaquim de Almeida Henriques

jornada dupla de ciclismo. Da parte da manhã, Nelas acolhe a partida e a chegada da segunda etapa, que terá 66 Km e contará com uma meta volante e dois

prémios de montanha. A prova encerra em Viseu, com um contra-relógio individual de 10,1 Km. O

Grande Prémio do Dão pretende contribuir para divulgar a região e as suas riquezas paisagísticas, vinícolas e gastronómicas.

her mínia tavares alcança a dobradinha

Hermínia Tavares do Clube de Orientação de Viseu mostrou que está numa excelente forma ao alcançar a vitória nos Campeonatos Nacionais de Distância Longa e Sprint no escalão D60. Depois dos títulos ibéricos de distância média e longa, Hermínia Tavares alcança mais duas importantes vitórias.

Numa organização da secção de Orientação da Associação de Deficientes das Formas Armadas (ADFA), os Campeonatos Nacionais de Distância Longa e Sprint decorreram na Marateca e Palmela, terrenos que acolheram os Europeus de Orientação em 2014.

No primeiro dia realizou-se a distância a longa em terreno de montado Alentejano, onde para

além da vitória de Hermínia Tavares, destacou-se Sofia Pinto com um 3º lugar em D21A. Já no segundo dia do evento, a zona história de Palmela recebeu cerca de cinco dezenas de atletas que lutaram pelo melhor tempo nos diferentes escalões. Aqui não foi só Hermínia Tavares a brilhar mas também Tiago Reis com o 3º lugar em H40, Susana Almeida com o 1º Lugar em D21A e Miguel Nóbrega com o 3º lugar em H21A. A Taça de Portugal Vitalis de Orientação continua nos próximos dias 11 e 12 de Junho, em Arraiolos. Já em Viseu, não percam o Viseu City Race nos próximos dias 28 e 29 de Maio.

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Quinta-feira 26/05/2016

GOLFE TORNEIO DA QUINTA DA FATA Espetacular dia de golfe no Montebelo disfrutado por meia centena de golfistas na prova da Quinta da Fata organizado pelo clube de golfe de Viseu.

Não só o tempo colaborou, pois quer os greens, a “bucha” e muito especialmente a “pinga” da Quinta da Fata contribuíram para os bons resultados obtidos. Dois jogadores venceram o percurso, que desta vez foi do buraco 10 ao 27 (do 1 ao 9 estão a ser aerificados), o Paulo Neves que obteve 38 pontos e a Idalina Cardoso com 37.

Seguiram-se, o Paulo Domingues, Leonel Seixas, António Cunha e António Cunha todos com 36. Bruno Melo foi o melhor jogador da competição, ao obter 3 birdies, 8 pares, 2 bogyes, 1

GOLFE TORNEIO SANTANDER TOTTA Com organização do CG da EDP, foi jogado no Montebelo o torneio Santander Totta, prova disputada no percurso 19 ao 27, um shotgun que encheu por completo o percurso. Treze clubes (EDP, VISEU, BENFICA, Qª LÁGRIMAS, AROEIRA, VALE DE JANELAS, ACP, Qª DO PERÚ, BELOURA, XIRA GOLFE, MONTADO, CGD e PGA) fizeram-se representar na prova com a vitória net a sorrir à Cristina Fonseca com 37 pontos, seguida do José António também 37 e Stefan Pedroso, José Marques, Jorge Toste e José Cunha Santos todos com 36. Na tabela real, foi um jogador que pela primeira vez pisou os greens de Montebelo, que arrecadou a melhor pontuação (25), foi ele o Stefan Pedroso (Benfica). Seguiram-se, a Cristina Fonseca com 24, José Marques e Reinaldo Timóteo 23 e Jorge Toste, José Santos e José Ribeiro todos 22. Os prémios especiais foram conquistados pela Beatriz Albano (pancada mais certeira) e Isabel Guedes e Tiago Costa (pancadas mais longas). Álvaro Marreco

duplo e 4 triplos, que lhe valeram 27 pontos. António Cunha conseguiu 26, Leonel Seixas 23 e Carlos Duarte e António Araújo 22. Os prémios ficaram distribuídos do seguinte modo; Idalina Cardoso (1ª catª), António Araújo (2ª), Paulo Neves (3ª), José António (4ª), Maria Coelho (Senhoras), Paulo Domingues (Seniores), Carlos Graça (nearest) e Bruno Melo (longest). Os afamados e premiados vinhos da Quinta da Fata, foram “testados” mais uma vez, quer aquando do bar de campo onde “casou” exemplarmente com o afamado “pernil assado”, quer durante o almoço. tendo passado com distinção quer no acompanhamento do peixe ou carne. Para culminar o dia, o

presidente do CG Viseu (Carlos Tinoco), coadjuvado pelo proprietário da Quinta da Fata (Eurico Ponces Amaral) procederam à realização de uma enorme tômbola onde para além de material de golfe, foi entregue uma grande quantidade de garrafas deste precioso néctar. Álvaro Marreco

CURSO INTENSIVO SOBRE ESGRIMA ARTíSTICA EM LEOMIL Duelos de espada, duelos medievais, a evolução da arma e da esgrima, a luta cénica, as posições de mão, as paradas, os ataques, as saudações de corte. São técnicas que um dos mestres maiores da esgrima artística, em todo o mundo, Eugénio Roque, vai ensinar em Leomil, Moimenta da Beira, já esta semana, de sexta-feira a domingo, 27, 28 e 29 de maio. A iniciativa é inédita no interior do país.

O curso vai fazer reviver os verdadeiros combates épicos dos esgrimistas e duelistas do passado, em especial no último dia, a finalizar o workshop (domingo, 29 de maio, às 14 horas), na aula de demonstração, com todos os formandos, em frente ao edifício da Câmara Municipal, na sede de concelho.

O evento é organizado pela “Karisminovador, Associação”, com o apoio da autarquia, e ainda da Federação das Associações Juvenis do Distrito de Viseu (Fajuvis), do Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ), Casa do Povo de Leomil e Junta de Freguesia de Leomil. Entretanto, as inscrições (abertas a todos os interessados) já podem ser feitas. Mais informações em: www.facebook.com/karisminovador; karisminovador@gmail.com; ou pelo contacto telefónico 934 011 221.

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Diversos 15

Quinta-feira 26/05/2016

“ANA MAriA EM CASA DoS PADriNHoS” Do livro “recortes dos meus dotes”-CAPiTUlo X .Ao chegar à Quinta da Verga, “João dos Doutores” entrou com o carro direto na garagem, chamando o encarregado Augusto Pereira para transportar a mala da afilhada com a roupa a outros haveres pessoais da sobrinha.

Augusto, ao ver a moça, o fulgor do seu olhar ficou intenso, cálido, cintilante que se acendeu quando ela descia do carro, que logo tentou disfarçar não fossem os padrinhos ver que o seu encarregado a ter comportamento inconveniente com a sobrinha deles.

Mas a figura de Ana Maria era mais forte, atraente, os lábios rosados e apetitosos, cabelos soltos tentavam, sem apelação, Augusto, endoideciam – no de desejos.

Com esta turbulência de tentações, Augusto sentia – se num abismo ingénuo e estúpido de se considerar inferior, perante a sobrinha e afilhada dos patrões.

De súbito, naquela observação e atitude de enleio, que Augusto julgara malquerente, ficaram de pé, na frente um do outro, sem um cumprimento sequer, o rosto de Augusto parecia escultura em mármore branco, ficou gelado baixando os olhos ao mesmo tempo, como posso eu, Augusto olhar para uma princesa com tanto encanto...

Nada de interessante foi dito um ao outro, mas tudo era sabido, onde os pequenos toques involuntários a carregar e descarregar das malas e os olhos nos olhos eram por demais evidentes haver química que as palavras jamais poderiam dizer, por mais bonitas que se dissessem, não eram tão reais e convincentes.

Ana era uma fêmea sofistica e sensual à procura do homem por quem se sentisse atraída, apesar de Augusto Pereira ser rude e singular, empregado do padrinho, mas com físico

Por Fernando de Abreu

atraente.

Sem mais aquelas, Augusto reduzido à sua insignificância, pega na mala e leva – a à cozinha entregando – a à empregada Arlanda para a levar ao quarto destinada à afilhada dos patrões.

Daí a pouco, aparece a Rosalina com a sobrinha Ana Maria, enquanto “ João dos Doutores” tinha acompanhado o encarregado Augusto Pereira observar uma vaca que estava de parto.

Rosalina fez a apresentação da Ana Maria, à empregada Arlanda dando – lhe instruções relativamente à forma como seria considerada no tratamento, como se filha deles se tratasse, levando a sobrinha para o quarto que lhe fora destinado.

Era um espaço da casa amplo, com casa de banho privativa, com duas janelas que davam uma para o interior da quinta e outra para o caminho de acesso à

povoação de Teivas.

A janela voltada para a quinta era de certo modo privilegiada pela paisagem que tinha como vista panorâmica, ao mesmo tempo que era beneficiada pelo sol que lhe batia logo pela manhã encandece luz, com os fortes raios que passavam por entre os cortinados bordados à mão em pano de linho puro.

Além da cama , em castanho francês, trabalhada com arte artesanal, tinha os pés altos, a marcar o mesmo estilo nos móveis existentes de um guarda fatos, duas mezinhas de cabeceira, um toucador e uma como da para arrumos de vestuário e diversos pessoais.

O soalho era também de madeira polida, brilhava com cera refletindo como se um espelho se tratasse, tanto era o brilho conseguido. (continua)

BENJAMIN Na beleza do teu olhar, No encanto do teu sorriso, Contemplo um futuro a brilhar, Num verdadeiro paraíso.

Sob um sólido sustentáculo, Apoio forte, divinal, Que sabe reparar obstáculos De uma forma colossal.

De BENJAMIN te evocarão Ao venerares a tua mãe A quem doaste o coração, Somente a ela e mais ninguém. És hoje astro reluzente, Coroado de amor e luz, Ser bem querido, sempre presente, Cujo gracejo nos seduz.

-o-o-oFelicidades meu querido...

DEUS te ajude, guie e ilumine Neste MUNDO perdido, Que um dia se irá encontrar...

Prosa António Pais da rosa

UNIDADE DE MISSÃO PARA A VALORIzAÇÃO DO INTERIOR REUNIU COM AUTARCAS EM CARREGAL DO SAL Autarcas dos municípios classificados de baixa densidade, conforme proposta apresentada pela Associação Nacional dos Municípios Portugueses, integrados na CIM da Região de Aveiro e na CIM Viseu Dão Lafões, e representantes/técnicos das respetivas Associações de Desenvolvimento Local, estiveram reunidos no Salão Nobre dos Paços do Concelho de

Carregal do Sal para analisarem eventuais medidas e ações que considerem prioritárias e que possam vir a integrar o programa nacional para a coesão territorial a desenvolver pela Unidade.

A sessão de abertura contou com intervenções de António José Martins Coutinho, vice-Presidente da CIM Região de Aveiro; José Morgado Ribeiro, Presidente da CIM

Viseu Dão Lafões e Helena Freitas, Coordenadora da Unidade de Missão para a Valorização do Interior.

Seguiu-se um período de debate em que os autarcas e representantes de associações de desenvolvimento locais deram os respetivos contributos, que a UMVI terá em linha de conta para traçar o respetivo programa nacional para a coesão territorial.

FEIRA DE MAIO VOLTA A ATRAIR CENTENAS DE PESSOAS à VILA DE OLIVEIRA DE FRADES Realizou-se mais uma edição da Feira de Maio que já é uma tradição no concelho, atraindo centenas de pessoas à Vila de Oliveira de Frades.

O programa contou com o habitual mercado tradicional, a corrida de cavalos nos terrenos contíguos à Avenida Dr. Arménio Maia e com diversas atuações de índole cultural que decorreram no coreto da Feira.

A animação teve início com o Grupo da Misericórdia “Cantares D’Outrora” constituído por alguns dos seus utentes e orientado pelo Professor Fernando Negrão,

seguindo-se o Rancho Folclórico e Etnográfico “Danças e Vozes D’Aldeia”, de Santa Cruz, do qual fazem parte um grupo de várias crianças que permitem, assim, dar continuidade às tradições da nossa terra. E para finalizar decorreu a atuação do Grupo de Cantares da Associação Académica de Santa Cruz “Vozes D’Aldeia” que apresentou o seu vasto reportório ao público presente.

Este evento proporcionou o reviver de uma tradição secular que permite o convívio e o contacto com uma diversidade cultural.

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2112

Quinta da Cruz, em Viseu, recebe “Festival das Artes” Iniciativa assinala a Semana Internacional de Educação Artística da UNESCO. A Quinta da Cruz, em Viseu, recebe até domingo o “Festival das Artes”, um programa diversificado e multidisciplinar voltado para o reconhecimento das artes e a criação artística na comunidade.

O Município de Viseu e a Associação de

Professores de Expressão e Comunicação Visual organizam a iniciativa com o objetivo de criar oportunidades de envolver ativamente a comunidade nas produções criativas e culturais, tirando partido da articulação entre várias organizações educativas, artísticas e culturais.

A iniciativa assinala em Viseu a Semana

Internacional de Educação Artística da UNESCO, que se celebra este ano entre 22 e 29 de Maio.

O programa inclui oficinas artísticas, exposições, espetáculos, cinema de animação e artes performativas.

O “Festival das Artes” conta com a colaboração de diversas associações culturais,

escolas, artistas, professores e alunos. São instituições parceiras o Cineclube de Viseu, a Zunzum, a Companhia DeMente, entre outras.