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Semanário Independente e Regionalista / Director e Fundador: Fernando de Abreu ANO XLVI - Nº 2248 - Quinta-feira, 21 de Abril 2022 - Preço: 0,60 € - IVA incluído
HOMEM MORRE CENTRO DE PORTUGAL FOI VISITADO POR EM QUEDA “MILHARES DE TURISTAS” DE ANDAIME NO FIM DE SEMANA DA PÁSCOA A região do Centro de Portugal foi visitada por “milhares “França, Brasil, Alemanha e Estados Unidos foram ouEM AGUIAR DA de turistas” no fim de semana da Páscoa e as sub-regiões tros mercados emissores importantes, além, naturalmente, de Aveiro, Beira Baixa, Oeste e Médio Tejo foram as que do mercado nacional. Uma nota para os 54 cidadãos de BEIRA registaram “mais procura”. Israel que procuraram o posto de turismo de Aveiro na Um homem com 53 anos morreu hoje em consequência de uma queda de um andaime, instalado numa casa de habitação, no concelho de Aguiar da Beira, segundo fontes da GNR e da proteção civil. Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda, o alerta para o acidente, que ocorreu na localidade de Sargaçais, na freguesia de Souto de Aguiar da Beira e Valverde, no concelho de Aguiar da Beira, distrito da Guarda, foi dado pelas 18:20. A vítima caiu de um andaime, “de uma altura desconhecida, porque ninguém presenciou a queda”, disse a fonte do CDOS à agência Lusa, indicando que a estrutura estava colocada numa casa de habitação. Fonte do Comando Territorial da GNR da Guarda adiantou que o alerta foi dado via 112 e quando os meios chegaram ao local o homem “estava [caído] no chão”. Estiveram no local do acidente um total de 11 elementos e quatro viaturas dos Bombeiros Voluntários de Aguiar da Beira, da Ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Moimenta da Beira e da GNR. Também se deslocou ao local um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), cujo médico confirmou o óbito, indicaram as fontes do CDOS e da GNR.
“O fim de semana da Páscoa foi muito positivo para a atividade turística no Centro de Portugal, que registou taxas de ocupação elevadas em toda a região. Essa é a indicação que resulta de um levantamento realizado pelo Turismo Centro de Portugal junto das unidades hoteleiras e de turismo em espaço rural”, anunciou hoje aquela entidade em comunicado enviado à agência Lusa. Segundo a fonte, os dados “mostram que a procura para estes dias foi grande em todo o território do Centro de Portugal, com a taxa de ocupação a atingir, na globalidade da região, os 58,1% na sexta-feira e os 50,8% no sábado”. “A amostra, que corresponde a cerca de um terço dos estabelecimentos hoteleiros e de turismo no espaço rural da região, foi feita antes do fim de semana, pelo que, previsivelmente, os números finais terão sido ainda mais significativos”, lê-se. A Turismo Centro de Portugal, entidade que estrutura e promove o turismo na Região Centro do país, referiu que a procura nesta quadra “registou um impacto particularmente expressivo nas sub-regiões de Aveiro, que apresentou uma taxa de ocupação de 78,7%, na sexta-feira, e de 70,7%, no sábado; da Beira Baixa, respetivamente com 61,8% e 66,9%; e Oeste, com 61,6%, na sexta-feira, e 60,8%, no sábado”. “Mas esta foi também uma Páscoa muito gratificante para os empresários de turismo das sub-regiões do Médio Tejo (70,0% na sexta-feira e 42,1% no sábado), Coimbra (49,9% e 45,3%), Viseu Dão Lafões (44,5% e 45,1%), e Beiras e Serra da Estrela (47,3% e 45,1%)”, assinalou. Relativamente à origem dos visitantes, a fonte destacou “uma grande afluência de cidadãos espanhóis nos postos de turismo da Turismo Centro de Portugal”, indicando que, por exemplo, em Aveiro, “80,3% dos contactos no posto de turismo foram por parte” de viajantes de Espanha.
Sexta-Feira Santa”, lê-se.
O presidente da Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado, citado no documento, referiu que os números do fim de semana de Páscoa, “positivos em praticamente toda a região”, levam “a acreditar que 2022 será, finalmente, o ano do início da recuperação da atividade turística”. Para aquele responsável, “apesar dos condicionalismos que limitam esta atividade - desde logo a pandemia, que ainda não acabou, a guerra na Europa e a subida do custo de vida -, a vontade de viajar e sair de casa por parte de todos é inabalável”. “Se nada de anormal acontecer até lá, cremos que o verão vai ser gratificante para os empresários da atividade turística da região. Mais do que ninguém, eles merecem que assim seja, depois de dois anos tão difíceis”, rematou Pedro Machado.
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