Revista de Julho

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- Salmos Eu lhes digo meus fiéis, Não subestimem e lembrem-se – O sagrado nome do Grande Messias é o nome Que traz a salvação no fim dos tempos. No dia do Juízo Final, O amor de Deus, nosso Pai, manifestar-se-á. Como somos bem-aventurados Por Seu poder de salvação estar tão próximo! Agora é a hora Do desmoronamento de tudo o que é obsoleto. Tambem é a hora Do nascimento de algo completamente novo!

- Ensinamento -

Palavras de Meishu-Sama referentes ao falecimento do reverendo Nakajima, em fevereiro de 1950 (Trechos)

No dia do Risshun (Início da Primavera), dia 4 de fevereiro, mudamos nossa estrutura organizacional.No dia do ano novo, eu senti que algo estava para acontecer este ano. Inicialmente, pensei que alguma mudança aconteceria na sociedade, mas não foi isso. Essa mudança ocorreu dentro da nossa Igreja – e foi uma mudança radical.Tenho certeza que isso afetará a sociedade em geral e muitas coisas estranhas acontecerão. Eu não posso mais atuar como Kannon. Na nossa oração Zenguen Sanji, eu adicionei o termo: “tornou-se Messias”. Agora, a oração diz: “... transformou-se em Miroku e tornou-se Messias”. Minha hierarquia divina mudou de Kannon para Messias. O que Kannon veio realizando até agora será, daqui para frente, realizado por Messias. A atuação de Kannon está limitado ao Oriente e não é global.Com relação à salvação da humanidade, nossa religião, a Igreja Messiânica, se aproximará muito do cristianismo. Eu pensei sobre isso no passado, mas agora, finalmente, chegou a hora disso se materializar.



Encontro de Membros da Sede Central Izunome - Auditório do Ichinomiya Civic Hall –

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erca de 2700 pessoas participaram do Encontro de Membros da Sede Central Izunome que ocorreu dia 23 de junho, em dois horários. Kyoshu-Sama, a senhora Mayumi Okada, sua esposa, e o senhor Masaaki Okada, seu filho, também estiveram presentes nesse evento. O encontro começou com a oração Amatsu-Norito, entoada por Kyoshu-Sama. Após a ministração do Johrei, o responsável da Região Chubu, reverendo Kato, transmitiu sua gratidão pela presença da comitiva de Kyoshu-Sama. A seguir, o senhor Tsuyoshi Senga, organizador do evento, explicou o objetivo da realização daquele encontro, relatando também os aprendizados que está tendo através da sua própria purificação. Logo depois, o reverendo Shirasawa, presidente da Sede Central Izunome, informou que a Igreja Izunome havia abandonado totalmente a centralização no Trono de Kyoshu, avisou sobre o iminente perigo da exclusão de Kyoshu-Sama, enfatizou a importância de objetivarmos Meishu-Sama por meio das orientações de Kyoshu-Sama e convidou todos a caminharem juntos com coragem e alegria, dedicando com sinceridade em uma etapa completamente nova. Após o relato de experiência de fé, Kyoshu-Sama saudou os participantes dizendo: “Desejo que, doravante, a Sede Central Izunome possa cumprir com a sua missão, centralizada no Presidente Shirasawa, no qual confio. Estou determinado a seguir em frente com todos os senhores”. Depois, orientou que Meishu-Sama abriu nossos olhos para a fé centralizada no ser humano, que professamos até hoje, e estamos sen-

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do guiados por ele sermos capazes de buscar Deus e pensar que precisamos servi-Lo. Além disso, orientou que: “não devemos apenas viver se “agarrando” a Meishu-Sama. Temos que tê-lo como modelo e, aprendendo com ele, precisamos nascer de novo ao invés de reencarnar” e “Ao invés de vivermos com pequenas esperanças, vamos viver com grandes esperanças!” Ao citar a passagem de quando Meishu-Sama anunciou o nascimento do Messias, frisou a importância de nós dizermos: “De minha parte, eu me tornei muito mais jovem! Obrigado, Meishu-Sama!”. E, convidou os participantes a repetir essas palavras com ele. Por fim, encerrou suas palavras dizendo: “Vamos retornar ao Paraíso com Meishu-Sama, como seres rejuvenescidos que ganharam uma vida nova. E, liderados por Meishu-Sama, que está dentro de nós, vamos servir juntos na obra de salvação completamente nova de Deus.” O evento foi encerrado com a apresentação do coral, que cantou Aleluia, de Händel, e depois foi acompanhado pelos participantes ao cantar o Hino da Luz Divina (versão em japonês) e a canção “Regresso ao Lar”, cuja letra foi composta por Kyoshu-Sama. Kyoshu-Sama a senhora Mayumi Okada, o senhor Masaaki Okada e o reverendo Shirasawa percorreram o auditório para se despedirem dos participantes.


Primeiro Culto Mensal de Agradecimento após a instituição da Sede Central Izunome Meishu-Sama e do atual Kyoshu-Sama, Yoichi Okada”. Os participantes, ao escutar suas palavras, responderam com uma grandiosa salva de palmas. Após o término do culto, foi realizado o Culto Mensal aos Antepassados, o primeiro após o Culto de Assentamento feito por Kyoshu-Sama no dia 28 de junho passado,

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Reverendo Michio Shirasawa

rimeiro Culto Mensal de Agradecimento após a instituição da Sede Central Izunome ocorreu no dia 1º de julho na nave da sede da Igreja Su no Hikari, no Solo Sagrado de Atami. O culto foi realizado em dois horários e o chefe do cerimonial entoou a oração do culto revisada por Kyoshu-Sama, Yoichi Okada. Posteriormente, o presidente Shirasawa realizou o ofertório de gratidão e todos os participantes entoaram as orações Amatsu-Norito e Zenguen-Sanji. Após o salmo, foi lido o ensinamento: “Palestra de Meishu-Sama no Ginásio Kanayama, em Nagoya (trechos)”. Depois do Johrei, ministrado pelo presidente Shirasawa, tivemos o relato de experiência de fé (1 pela manha e 1 no período da tarde). Durante a palestra, o presidente Shirasawa explicou que, para que a MOA Toho no Hikari e a diretoria do Sr. Kobayashi consigam dar entrada no pedido de alteração do estatuto, eles precisam antes empossar um “Quinto Líder Espiritual” e enfatizou: “Será que eles pretendem empossar alguém entre os membros ou entre os integrantes da Igreja Mãe? Ou será que eles irão escolher algum outro integrante? Creio que seja uma hipótese improvável, mas eles também podem empossar provisoriamente um Líder Espiritual que agirá conforme a conveniência deles, apenas para conseguir o reconhecimento para alteração do estatuto. Eles estarão desrespeitando Meishu-Sama ao agir dessa maneira”. E, disse que, por enquanto, ainda não há indícios de quem pode ser essa pessoa. Por fim, ele disse com vigor que “para nós, não existe outro Líder Espiritual senão Kyoshu-Sama, Yoichi Okada. E, para cada um de nós, não existe outro Quinto Líder Espiritual senão o senhor Masaaki Okada, bisneto de Meishu-Sama, que certamente herdou o sentimento de

que contou com a presença de muitos membros. * O primeiro Culto Mensal de Agradecimento após a instituição da Sede Central Izunome ocorreu no dia 1º de julho na nave da sede da Igreja Su no Hikari, no Solo Sagrado de Atami.rios: “A imagem Dai Komyo é magnifica! Senti sua luz com intensidade”, “Foi divino”, “Estou muito agradecido por poder orar em um local tão maravilhoso” etc.

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Opinião sobre a carta do senhor Takamasa Watanabe, divulgada pela Igreja Messiânica Mundial do Brasil

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ecentemente, o filho do nosso querido reverendíssimo Tetsuo Watanabe, o senhor Takamasa, e a Sede Central da IMMB divulgaram para o mundo uma carta em que demonstra a falta de respeito para com Kyoshu-Sama quando se refere a ele apenas como “Yoichi Okada”, sem o devido pronome de tratamento. Além disso, o conteúdo julga e critica Kyoshu-Sama, a senhora Mayumi Okada, sua esposa, e o senhor Masaaki Okada, seu filho. Para nós, o reverendíssimo Tetsuo Watanabe foi um maravilhoso líder repleto de amor, sinceridade e gratidão. Ele jamais criticou ou julgou alguém publicamente tendo como base informações unilaterais e imprecisas. E, acima de tudo, ele sempre serviu a Kyoshu-Sama e ao Trono de Kyoshu com o sentimento de estar servindo a Meishu-Sama, sempre demonstrando alegria, descontração e felicidade. Ele foi uma pessoa maravilhosa que se devotou de corpo e alma à Obra Divina de construção do Paraíso Terrestre e salvação da humanidade juntamente com Kyoshu-Sama.

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Nós continuaremos dando a máxima importância a Kyoshu-Sama, assim como fez o próprio reverendíssimo Tetsuo Watanabe, e seguiremos em frente na Obra Divina juntamente com Kyoshu-Sama acreditando nele, sem julgá-lo. Esperamos que todos os messiânicos não se deixem ser influenciados pela vibração espiritual de crítica e julgamento como a dessa carta. Vamos criar um futuro magnífico e promissor juntamente com Meishu-Sama e Kyoshu-Sama! Atenciosamente Sede Central Izunome Assessoria de Comunicação, 7 de julho de 2018

Fonte:www.facebook.com/Sunohikari.IZUNOME


KENSHINJITSU, PARAÍSO TERRESTRE E A VINDA DO MESSIAS “Kenshinjitsu” é o nível mais elevado. Lá é possível ver tudo de cima e ter discernimento. Estou explicando para que as pessoas possam entender sobre o Kenshinjitsu. O objetivo da fé é atingir rapidamente o Kenshinjitsu. Fazendo isso, alcança-se a compreensão de diversas coisas. Mas, na verdade, o Kenshinjitsu não é algo que se atinge normalmente com facilidade. Por isso, é bom que se aproxime dele. A propósito, Shaka e Jesus alcançaram o Kenshinjitsu, mas existe dentro do Kenshinjitsu nível superior, intermediário e inferior. Eles chegaram no nível intermediário. Eles não tinham conhecimento além disso. Era uma época que não se podia ter esse conhecimento, era muito cedo. Mas, agora, é preciso ter esse conhecimento. Como vamos realmente construir o Paraíso Terrestre, as principais pessoas precisam atingir certo nível do Kenshinjitsu. Ou seja, os membros da Igreja Messiânica, principalmente os diretores. É como se fosse uma pirâmide com vários níveis, o Kenshinjitsu é o topo.” (Meishu-Sama, Gokowa, 6 de março de 1954)

não houvesse nenhuma outra profecia, a humanidade nada mais teria a fazer do que aguardar seu fim, mas Jesus também disse: “É chegado o Reino dos Céus”. Torna-se evidente, portanto, que essas duas grandes profecias estão indicando o futuro do mundo, ou seja, que virá o Fim do Mundo e se estabelecerá o Céu na Terra. Foi previsto, ainda, o Retorno de Cristo e a Vinda do Messias. A propósito, também devemos pensar que, para ficarmos absolutamente livres da destruição atômica, é necessário transformar o mal em bem, conforme já explanei. E quem poderia ter força ou poder para isso senão o próprio Messias? Não obstante, mesmo ocorrendo essa grande transformação, haverá muitos que não se converterão ao bem. A estes, para os quais não é possível esperar mais nada, só poderá acontecer o pior dos piores. Cristo referiu-se a esse acontecimento com a expressão ‘Juízo Final’.” (Meishu-Sama, A transição da velha cultura para a nova cultura, Eiko nº686 de setembro de 1950) Fala-se sobre o Retorno de Cristo e Vinda do Messias, mas não descerá possuindo o seu próprio corpo físico. O espírito de Deus descerá e se alojará nos corpos físicos das pessoas escolhidas.” (Meishu-Sama, Explicação sobre a vinda celestial, 1948) Meishu-Sama atingiu o “Kenshinjitsu” aos 45 anos de idade. Se Kenshinjitsu é o nível mais alto na pirâmide, ele nasceu como Messias aos 71 anos, já no nível de Kenshinjitsu. É possível concluir a associação entre nascer como Messias e as qualificações para a concretização do Paraíso Terrestre conforme Meishu-Sama deixou em seus ensinamentos. Segundo Meishu-Sama, Messias é o nome do ser humano conforme o ensinamento abaixo:

“Kenshinjitsu” não é restrito a uma pessoa. Se todas as pessoas chegarem ao Kenshinjitsu, os erros e a maldade se acabarão.” “Messias é o nome do ser humano. Deus é o senhor Deus, Jeová.” (Meishu-Sama, Gokowa, 8 de setembro de 1951) (Meishu-Sama, Gokowa, 1 de maio de 1952) Quase todas as pessoas chegarão ao “Kenshinjitsu”. Quando isso acontecer, teremos o Mundo de Miroku. Ou seja, é como se fosse uma pirâmide, Kenshinjitsu é a parte mais alta. Mas, se o ser humano estiver na parte de baixo, não irá entender. Conforme o espírito se eleve, chegará no topo. Quando isso acontecer, vai entender que não é interessante fazer o mal.” (Meishu-Sama, Gokowa, 11 de setembro de 1951)

Fonte: Johrei Diary

Interpretando desse modo, que mais poderia ser isso senão o “Fim do Mundo” profetizado por Jesus? Caso 4- JULHO/2018


MOTIVO PARA SEGUIR A FÉ CENTR

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eu pai, o Rev. Francisco Jesus Fernandes, é a pessoa que mais amei no mundo, e certamente o meu grande mestre. Dentre diversas orientações que ele deixou, pude acompanhar de perto suas últimas palestras, onde ele afirmava que precisávamos ficar muito atentos ao que saia da boca do Kyoshu-Sama, nosso Líder Espiritual. Pois, segundo ele, Kyoshu-Sama é o porta-voz das mensagens de Meishu-Sama. É o porta-voz do mundo divino, é aquele que traz as boas novas dos Céus. Logo, uma fé sem Kyoshu-Sama não faz sentido. Os últimos minutos de vida do Rev. Francisco Ninguém sabe disso, mas no dia que meu pai faleceu, o médico messiânico que cuidava dele se levantou assustado, e sentiu que deveria ir ao encontro do meu pai. Chegando no hospital por volta das 4h30 da manhã, ele entrou na UTI e começou a ministrar Johrei no meu pai. Na sequência, perguntou se meu pai estava fazendo a prática do Sonen. Ao que meu pai balançou a cabeça positivamente. Em sequência, ele começou a fazer a prática do Sonen junto com meu pai. Assim que terminou, naquele exato momento, meu pai suspirou profundamente por 3 vezes e retornou ao mundo espiritual.Isso pra mim foi muito significativo, pois em seu retorno para o mundo espiritual ele praticou o que Kyoshu-Sama orientou. Sobre as palavras de Kyoshu-Sama Em uma outra passagem, essa em 2005 ou 2006, um ministro perguntou o que meu pai achava das palestras de Kyoshu-Sama. Meu pai respondeu: “desde que entrei na fé venho esperando por esse momento: escutar Kyoshu-Sam diretamente”. Pois, durante o período com a terceira Líder Espiritual era extremamente difícil o contato com ela. O único livro que meu pai escreveu em vida chama-se Crenças e Diretrizes, que nada mais é do que um manual para um messiânico se tornar membro convicto. Nesse livro, ele reforça o pensamento dele sobre o Trono de Kyoshu, o colocando como aquele que traz as boas novas dos Céus. Certa vez, um ministro africano perguntou se meu pai não tencionava escrever um livro sobre sua vida. Meu pai disse que não. Que o Crenças e Diretrizes era o livro da vida dele, pois ali estava contido tudo o que ele pensava. Superando o falecimento de meu mestre Quando meu pai faleceu, eu sofri muito. Tinha perdido

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um pai, meu melhor amigo e meu mestre. Pensei em me suicidar, e a vida realmente perdeu sentido. Não entendia como alguém que dedicava tanto pela Obra Divina poderia morrer tão cedo. Não entrava na minha cabeça. E dentro da Igreja, os ministros e reverendos também não conseguiam me dar uma explicação satisfatória.No dia do enterro, tive a primeira resposta: Kyoshu-Sama enviou um telegrama lamentando a morte do meu pai e falou que ele havia retornado ao Mundo Celestial para dedicar com Meishu-Sama. Aquelas palavras acalmaram meu coração, mas ainda não entendia porque meu pai faleceu, se ele era uma pessoa útil a Deus. Chegou a nascer em mim o sentimento de culpa, e de achar que meu pai tinha sido punido por Deus por fazer algo errado, afinal, ao meu ver não tinha sentido ele morrer. Vim para o Japão em julho do ano que meu pai falecera, para assistir o Culto às Almas Antepassados. Ao escutar Kyoshu-Sama, ele afirmou que salvar as pessoas é conscientizar elas sobre a eternidade da vida. Ali entendi que meu pai tinha consciência disso. Tinha convicção na partícula divina que habitava seu interior, e que estava


RALIZADA NO TRONO DE KYOSHU irmão mais novo. A pós graduação termina no final de 2018. Daí pra frente não sei o que faremos. Se voltamos ao Brasil, ou ficamos na Oceania. Mas tenho o sentimento convicto de continuar a fé em Meishu-Sama juntamente com Kyoshu-Sama aonde for. Meu pai sempre falou que nunca poderia virar as costas para o Presidente Watanabe, pois graças a ele conheceu Meishu-Sama. Acredito que meu pai pensava da mesma maneira acerca da fé em Meishu-Sama centralizada em Kyoshu-Sama. Em sua mala, sempre estava a última palestra dele, e ele sempre estudava. Sempre que possível relia, para entender e repassar aos membros. Essa postura do meu pai que despertou em mim o desejo de buscar as orientações de Kyoshu-Sama através de suas palestras. Eu cultivo esse hábito até hoje, sempre estudando suas palavras para buscar retornar a terra natal da minha alma, renascendo com verdadeiro filho de Deus, Messias. E tendo Meishu-Sama como modelo. Kyoshu-Sama reviveu a minha fé em Meishu-Sama, e desejo continuar junto com ele. Assim como meu pai, não posso virar as costas para aquele que me apresentou uma nova fé em Meishu-Sama. Vim ao Japão pois acredito que se meu pai estivesse em vida, ele estaria aqui. Infelizmente não tive a permissão de estar no evento do dia 15 de junho de 2018, mas estou participando do evento no dia 23, orando junto com os membros japoneses para que possamos fortalecer esse movimento da Era do Dia. salvo por entender essa verdade.Aquele sentimento ruim foi embora, e senti profunda gratidão pela existência do meu pai. O sentimento de saudade ainda existe, mas entendo o motivo de sua partida. Quem fez me despertar para essa verdade foi Kyoshu-Sama.Desde então, venho estudando suas palavras com afinco, buscando entender a verdade ensinada por Meishu-Sama através do Trono de Kyoshu.

Agradeço a Deus e a Meishu-Sama por essa permissão. Por Frederico Werpel Fernandes filho do Rev. Francisco Jesus Fernandes

Planos futuros Dediquei alguns anos como integrante na África. Naquela época, percebi que esse sentimento de busca não era uníssono dentre alguns integrantes na África. Havia até um certo desinteresse pelo que Kyoshu-Sama falava, o que me deixava muito chateado. Voltei ao Brasil em 2012, pois minha mãe estava muito sentida com o falecimento do meu pai e por não concordar com o caminho que a difusão da África estava tomando. Abri uma empresa com meu irmão, mas vendemos ela em dois anos e resolvemos ir para Nova Zelândia para fazer uma pós graduação. Hoje moro eu, minha esposa e o meu 6- JULHO/2018


O KYOSHU-SAMA ANUNCIADO POR MEISHU-SAMA Reminiscência sobre o nascimento de Yoichi Okada (que se tornou nosso atual Kyoshu-Sama), relatada em 2005 pela Sra. Miyoko Tanzawa¹ em sua residência, na cidade de Fujieda, Província de Shizuoka, Japão, para as Sras. Kimiko Yamamoto e Akiko Hashimoto².

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eu nome é Miyoko Tanzawa. Eu gostaria de compartilhar com vocês uma experiência que vivi com Meishu-Sama em 1948, quando eu tinha 18 anos de idade. Naquela época, a nora de Meishu-Sama, Mihoko, esposa de seu filho Mihomaro³, estava grávida de nove meses. Mihoko era filha do Rev. Issai Nakajima⁴ e estava esperando o nascimento de seu filho (Yoichi Okada) na casa de seus pais, em Ooiso, província de Kanagawa. Pensando em quem poderia auxiliar nos cuidados pós-parto, a responsável pela minha Igreja, Rev. Kiyoko Higuchi⁵, decidiu convidar-me para servir na casa do Rev. Nakajima por ocasião do nascimento do neto de Meishu-Sama⁶. Antes de eu iniciar minha dedicação para a família, Rev. Higuchi levou-me para uma entrevista de apresentação a Meishu-Sama em Sua casa, o Tozan-so, em Atami. Quando encontrei com Meishu-Sama, eu estava muito nervosa. Meishu-Sama estava sentado bebendo chá e olhou para mim como se estivesse a vislumbrar minha alma por um instante. Ele consentiu com meu servir no nascimento de seu neto dizendo: “Que seja esta jovem”, e retirou-se. Como Meishu-Sama deixara um pouco de chá em sua xícara, os dedicantes deram-me para beber, dizendo: “Este chá está impregnado de Luz.” Alguns minutos após ingerir Seu chá, algo incrível ocorreu. Eu senti náuseas e comecei a expelir sete lombrigas de cerca de 20 centímetros pela boca. Estávamos no período pós-guerra e a higiene ainda era muito precária, de modo que muitas pessoas sofriam com lombrigas. Por meio dessa experiência, eu pude constatar pessoalmente a força da Luz de Deus que se manifestava em

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Meishu-Sama. Após receber o consentimento de Meishu-Sama, fui servir no parto de Yoichi Okada, na casa dos pais de Mihoko. Em setembro de 1948, no dia do nascimento da criança, eu estava auxiliando a parteira. Assim que o bebê nasceu, ela solicitou que eu comunicasse ao Rev. Nakajima, pai de Mihoko, que era um menino. Dei a notícia ao reverendo e ele, imediatamente, ligou para Meishu-Sama para comunicá-lo do nascimento de Seu neto. Após uma breve conversa com Meishu-Sama, Rev. Nakajima desligou o telefone e, sem se conter de tanta alegria, começou a saltitar pelo cômodo, jogando os braços para cima e exclamando: “Viva! Viva! Viva! Meishu-Sama disse que meu neto será o futuro Kyoshu (líder espiritual) da Igreja. Viva!” Ele não podia conter sua felicidade e permaneceu comemorando sozinho e alegremente na sala por vários minutos. Eu fui a única pessoa que presenciou esse episódio naquele dia. Após encerrar meu servir na casa do Rev. Nakajima, tive ainda a oportunidade de ser babá de Yoichi Okada e, alguns anos mais tarde, quando ele tinha 3 ou 4 anos, pude levá-lo para passear em um festival de verão. Eu sou muito grata a Meishu-Sama por poder compartilhar minha experiência com vocês.⁷

Muito obrigada. Miyoko Tanzawa


EXPERIÊNCIA DE FÉ DO MINISTRO ALEXANDRE GUEDES Quando o reverendíssimo entrou para fazer palestra Sanae se levantou repentinamente de sua cadeira. Todos a volta se assustaram, pois apenas ela estava de pé no meio da nave. Depois que ela voltou a sentar, eu perguntei: o que aconteceu Sanae? E ela respondeu: Eu nunca vi uma aura tão grande em minha vida. Ele tem uns 5 metros de aura. Eu me levantei para ver melhor rsrsrs. Após o reverendíssimo, foi a vez de Kyoshu-Sama de fazer palestra. Quando terminou a palestra eu perguntei: o que você achou de Kyoshu-Sama, Sanae? E ela respondeu sem titubear: não o vi. E eu disse: Como assim? Ele acabou de fazer palestra!

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uando eu era responsável do Johrei Center Hamamatsu, uma membro brasileira encaminhou uma jovem senhora japonesa chamada Sanae.

Ao chegar no Johrei Center pela primeira vez, ela me perguntou: qual a relação da Igreja Messiânica com Kannon? Por quê? – eu perguntei. E ela respondeu: Porque tem uma linda e enorme Kannon de mil braços na frente do altar. Sanae possuía uma visão espiritual apuradíssima, apesar de não ter frequentado nenhuma religião anteriormente, e tratava as coisas espirituais com muita lucidez. No primeiro culto que ela participou no Solo Sagrado de Atami antes de sua outorga, foi justamente um culto especial que teve a participação do Revmo. Tetsuo Watanabe e do Kyoshu, Yoichi Okada.

Então ela riu e respondeu com ares de satisfação: Você ainda não entende né! – Não entendo o quê? E ela concluiu: – Não existe diferença entre ele e Meishu-Sama. Ele é Meishu-Sama em espírito e corpo. Eu olhei para ele e só vi Meishu-Sama. Naquele dia eu percebi o quanto ainda eu era materialista. Até aquele dia eu achava que Meishu-Sama havia morrido em 10 de fevereiro de 1955 e que Kyoshu-Sama era o herdeiro de Sua Obra. Ela me mostrou que eu estava errado: Meishu-Sama nunca morreu. Ele sempre esteve vivo por meio do corpo e do espírito de cada Kyoshu. Que nós possamos entender profundamente os ensinamentos de Meishu-Sama, que é Uno ao Messias, através das orientações do nosso Líder Espiritual Kyoshu-Sama. Vamos caminhar juntos e unidos ao nosso Kyoshu-Sama!

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- INFORMATIVO – Encontro de Jovens na Alemanha

Agradecemos a todos pelo empenho nessa etapa completamente nova sob as orientações de Kyoshu-Sama. O senhor Masaaki Okada, bisneto de Meishu-Sama e filho de Kyoshu-Sama, recebeu o convite do Johrei Center Frankfurt, Alemanha, para participar do encontro “Johvem Paraíso II”, que será realizado no próximo dia 2 de setembro. Assim sendo, convidamos todos os interessados a participar desse encontro de jovens, promovido pelo Johrei Center Frankfurt. Nele, será possível interagir com o senhor Masaaki Okada e com os demais jovens que participarão do evento. Esperamos que todos possam, juntamente com o senhor Masaaki, aproveitar essa oportunidade para expandirmos em uma etapa completamente nova da Difusão Mundial. 1. Objetivo do Encontro Johvem Paraíso II: Durante muitos anos, Kyoshu-Sama tem nos orientado sobre a importância de termos Meishu-Sama como um modelo para nascermos de novo como filhos de Deus – Messias. Vivemos um momento em que cada um de nós deve refletir se aceitará isso ou não. Em seus ensinamentos, Meishu-Sama afirmou que : “a Igreja Messiânica irá atuar em consonância com o cristianismo (...) trabalhando de corpo e alma para salvar e guiar a humanidade para o Bem” e “Com relação à salvação da humanidade, nossa religião, a Igreja Messiânica, se aproximará muito do cristianismo. Eu pensei sobre isso no passado, mas agora, finalmente, chegou a hora disso se materializar”. Rogamos para que, através do encontro de jovem na Alemanha, todos possam objetivar o desejo de Meishu-Sama impregnado no nome Messias e, juntamente com o senhor Masaaki Okada e os jovens do mundo inteiro que participarão do encontro, despertarmos para o verdadeiro significado do que Meishu-Sama quis transmitir ao dizer que devemos atuar unindo todas as religiões sob o mesmo Deus. 2. Data: 29 de agosto (quarta-feira) a 6 de setembro (quinta-feira) 3. Inscrições: As inscrições devem ser feitas até o dia 10 de agosto. O número de inscrições é limitado. Os interessados, favor entrar em contato por e-mail para obter maiores informações sobre despesas com taxa de inscrição e gastos com hospedagem, transporte terrestre e alimentação. Contato: izunome-international@sunohikari.com 9- JULHO/2018


Em outubro passado, o primeiro evento realizado pelo Grupo Johvem do Johrei Center Frankfurt gerou muita alegria e força. Com participantes da África do Sul, de Angola, do Brasil, do Japão e representantes de diversos países da Europa, quem veio ao primeiro encontro fez a diferença! Por isso, entre os dias 26 de agosto e 3 de setembro de 2018, teremos um encontro sagrado com Meishu-Sama em um nível ainda mais elevado, dando continuidade a este projeto. Haverá: Johrei, Mitamamigaki, City tour, Palestra Ecumênica, dedicação no Polo de Agricultura Natural, relatos de Experiência de Fé, visita a um Museu e aos exilados políticos, aula de Ikebana, Teatro, palestras de Reverendos Pioneiros/Japão, atividades artísticas, culminando com a realização do Culto Mensal de Setembro. Estaremos em conexão com jovens de todo o mundo, vivenciando a felicidade de uma sociedade paradisíaca, alinhados com o Sonen de abrir o coração de todos para a difusão mundial, a fim de eliminar fronteiras.Estamos prontos para construir o novo mundo, unificado, cheio de saúde, prosperidade, amor e felicidade. E ansiosos para este novo encontro! Reverendo Marcos Thomé de Moura

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‘Ficar em silêncio e caminhar sã resistência política’, diz pensa

outor em Sociologia pela Universidade Paris VII e professor na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Ciências Humanas Marc Bloch, de Estrasburgo, o pensador francês David Le Breton (Le Mans, 1953) encarna como poucos de seus contemporâneos a melhor tradição intelectual de seu país. Na Espanha, publicou com êxito livros como El silencio, Elogio del caminar e Desaparecer de sí: una tentación contemporánea, com os quais aposta em formas concretas de resistência diante da desumanização do presente. A entrevista é de Pablo Bujalance Málaga, publicado por Diario de Sevilla e reproduzido por Desenhares, 21-10-2017. A tradução é de Sílvio Diogo. E publicado em IHU Unisinos. Eis a entrevista: Permita-me uma pergunta um tanto primária para começar: você defende o silêncio como forma de resistência, mas de onde nasce o ruído? Boa parte da nossa relação com o ruído procede do desenvolvimento tecnológico, especialmente em seu caráter mais portátil: sempre carregamos sobre nós dispositivos que nos recordam que estamos conectados, que nos avisam quando recebemos uma mensagem, que organizam os nossos horários com base no ruído. Esta circunstância veio incorporar-se às que já haviam tomado forma no século XX como hábitos contrários ao silêncio, especialmente nas grandes cidades, governadas pelo tráfego de veículos e por numerosas variedades de contaminação acústica. Neste contexto, o silêncio implica uma forma de resistência, uma maneira de manter a salvo uma dimensão interior frente às agressões externas. O silêncio permite-nos ser conscientes da conexão que mantemos com esse espaço interior, o silêncio a visibiliza, enquanto o ruído a esconde. Outra maneira de nos conectarmos com o nosso interior é o caminhar, que transcorre no mesmo silêncio. O maior problema, provavelmente, é que a comunicação eliminou os mecanismos próprios da conversação e se tornou altamente utilitarista com base nos dispositivos portáteis. E a pressão psicológica que suportamos para os armazenarmos é enorme. É mais fácil cultivar e fomentar o silêncio no Oriente, em relação à Europa e aos Estados Unidos, por exemplo? Sim, na tradição japonesa existe uma noção muito importante de disciplina interior, cristalizada em sistemas de pensamento como a filosofia zen. Digamos que no Oriente há muito caminho percorrido, mas as invasões

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contra as quais convém opor resistência já são as mesmas. O que você responderia a quem sustentasse que o silêncio é uma confissão de ignorância? O silêncio é a expressão mais verdadeira e efetiva das coisas inomináveis. E a tomada de consciência de que há determinadas experiências para as quais a linguagem não serve, ou que a linguagem não alcança, é um traço decisivo do conhecimento. Nesse sentido, tradições como a cristã, em que o silêncio é muito importante, tornam-se reveladoras: a sabedoria dirige-se a compreender o que não se pode dizer, o que transcende a linguagem. Nessa mesma tradição, o silêncio é uma via de aproximação de Deus, o que também se pode interpretar como um conhecimento. Podemos utilizar o silêncio para nos conhecermos melhor, para nos distanciarmos do ruído. E este é um valor a reivindicar no presente. Sobre o desaparecer de si, penso na psicologia construtivista e em autores como Jean Piaget. Seria possível formular uma psicologia da desconstrução para a personalidade? Sim, é possível chegar a isso por meio de uma disciplina, de um exercitar-se no silêncio. Como disse antes, no Japão esta disciplina é algo muito comum. Podemos ir abrindo na nossa rotina diária espaços para o silêncio, para meditar, para nos encontrarmos com nós mesmos, e com a disciplina adequada esses espaços serão cada vez maiores. A minha melhor experiência nesse sentido, a definitiva, foi no Caminho de Santiago: quando cheguei enfim a Composte-


ão hoje em dia duas formas de ador francês David Le Breton la, compreendi que eu havia me transformado completamente, depois de numerosos dias em marcha e em absoluto silêncio. Foi um renascimento. Na França, vocês possuem uma grande tradição do caminhar com Balzac e a figura do flâneur. Sim, o caminhar nas cidades, o vagar sem uma meta concreta. Não apenas Balzac, também Flaubert o defendia. E para os situacionistas, isso se converteu num assunto fundamental. Caminhar é outra forma de tomar consciência de si, de reparar no próprio corpo, na respiração, no silêncio interior. Na Idade Média havia aqueles que se dispunham intensamente a caminhar no deserto. Porém, a prática do caminhar nas cidades encerra conotações relacionadas ao prazer. Trata-se de desfrutar daquilo que você percebe, de se deleitar com os atrativos que a cidade lhe oferece pelos sentidos. É uma atividade hedonista. Jean Baudrillard e os intelectuais de orientação sartriana também o definiram assim, como uma prática contrária ao puritanismo. É por essa qualidade de resistência que se tacha de louco quem caminha sem rumo? Sim, é o que acontece. E por isso o caminhar, como o silêncio, é uma forma de resistência política. No momento de sair de casa, de movimentar-se, você de imediato se vê diante da interferência de critérios utilitaristas que evidenciam perfeitamente aonde você deve ir, por qual caminho e por qual meio. Caminhar porque sim, eliminando da prática qualquer tipo de apreciação útil, com uma intenção decidida de contemplação, implica uma resistência contra esse utilitarismo e, ocasionalmente, também contra o racionalismo, que é o seu principal benfeitor. A marcha lhe permite advertir como é bonita a Catedral, como é brincalhão o gato que se esconde por ali, as cores do pôr-do-sol, sem qualquer finalidade, porque toda sua finalidade é esta: a contemplação do mundo. Frente a um

utilitarismo que concebe o mundo como um meio para a produção, o caminhante assimila o mundo que as cidades contêm como um fim em si mesmo. E isso, claro, é contrário à lógica imperante. Daí a vinculação com a loucura. Entretanto, com a sua transformação em centros comerciais, e penso no próprio coração de Málaga, as cidades não se tornaram os piores inimigos dos caminhantes? Sim, você tem razão. De fato, todas as grandes cidades, seja Paris ou Tóquio, já se transformaram em superfícies comerciais. É muito importante que as cidades encontrem um equilíbrio entre os recursos que garantam a sua prosperidade e a qualidade de vida dos que nelas residem. De outra maneira, as cidades tornam-se entidades desumanizadoras. O fato de caminhar por suas ruas sem nenhum interesse em comprar ou em gastar dinheiro, somente em vagar sem rumo, daqui até ali, porque sim, também é uma forma de deixá-las mais humanas, de rebelar-se contra as ordens que convertem todas e cada uma das interações humanas num processo econômico. De volta ao silêncio: a indústria cultural não foi um dos principais canais do ruído no último meio século? Sim, é isso. Estou de acordo. Em meu livro El silencio me ocupava desse assunto. Porque, afinal de contas, a indústria cultural vem a ser uma forma do poder político. Uma atividade cultural teria de estar encaminhada para que cada um se encontrasse consigo mesmo, se reconhecesse em seu interior e iniciasse um diálogo íntimo sem sair de si, valendo-se dos instrumentos que a cultura deveria pôr ao seu alcance. Contudo, em vez disso, temos uma cultura que é cada vez mais de massas e menos de pessoas, na qual é impossível se reconhecer. Também é importante opor resistência às formas invasivas da cultura que permeiam o silêncio. *David Le Breton (Le Mans, 23 de outubro de 1953), sociólogo e antropólogo francês, professor de sociologia na Universidade de Estrasburgo, membro do Institut Universitaire de France e do Instituto de Estudos Avançados de Strasbourg (Uslas). Fonte: Pensar Contemporâneo, via: https://www.facebook.com/hortapersonalizada

12- JULHO/2018


13- JULHO/2018


14- JULHO/2018


FMO sedia Congressos do Direito Ambiental para discussão sobre Constituição Ecológica

P

ara abordar questões ambientais, foram realizados o 23° Congresso Brasileiro de Direito Ambiental – 30 anos da Constituição Ecológica: desafios para a governança ambiental; o 13° Congresso de Direito Ambiental dos Países de Língua Portuguesa e Espanhola e o 13° Congresso de Estudantes de Graduação e Pós-graduação em Direito Ambiental. Os eventos ocorreram entre os dias 27 e 30 de maio, em São Paulo (SP). Os congressos são promovidos pelo Instituto O Direito por um Planeta Verde (IDPV), que desenvolve trabalhos de pesquisa, aprimoramento e consolidação da legislação ambiental brasileira. Há quase 20 anos, as atividades são sediadas na Fundação Mokiti Okada (FMO), por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade Socioambiental (SMASS), a fim de incentivar a participação de profissionais do Direito e estudantes para contribuir com as abordagens sobre o meio ambiente. Há um ano na cadeira da presidência do IDPV, Ana Maria de Oliveira Nusdeo relata a parceria com a FMO. “Antes eu via a instituição como um espaço em que aconteciam os congressos e, hoje, eu enxerguei; eu senti as pessoas dando todo o apoio técnico às atividades. Não tenho como expressar minha gratidão pelo carinho e atenção por parte da administração e da SMASS”, diz. Ela também elogia os arranjos de Ikebana Sanguetsu que ornamentaram o local de forma tão bela.

Programação

Os eventos contaram com premiações, painéis de discussões, mesas simultâneas e apresentações de teses de profissionais de Direito e estudantes. As atividades reuniram participantes de diversos Estados brasileiros e palestrantes do Chile e da Bolívia, totalizando cerca de 500 pessoas. 15- JULHO/2018

No dia 27, alguns participantes visitaram o Solo Sagrado de Guarapiranga e fizeram plantio de árvores. Entre os dias 28 e 30 de maio, a SMASS comercializou mudas de ervas e temperos naturais, e a renda será destinada aos projetos da Secretaria que é intensamente atuante por meio de iniciativas socioambientais.

Homenagem e Premiação

Nesta edição, o homenageado foi o ex-presidente do IDPV, o professor doutor José Rubens Morato Leite. Durante os eventos, também foram apresentadas 112 teses na área de Direito Ambiental por profissionais do Direito e estudantes, para concorrer ao VII Prêmio José Bonifácio de Andrada e Silva. A cerimônia de entrega das placas aos vencedores do prêmio ocorreu em 27 de maio, no Palácio dos Bandeirantes, e o restante das atividades dos congressos, na sede da FMO.

Texto: Aline Pagliarini


Korin dissemina Agricultura Natural em eventos pelo Brasil

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Korin participou no mês de maio, de alguns eventos pelo País, com o objetivo de apresentar o método da Agricultura Natural, preconizado por Meishu-Sama no Japão, no início do século XX e praticado pela Korin desde sua fundação, em 1994. Abrindo o ciclo de eventos, entre os dias 07 e 10 de maio, a Korin participou como expositora da APAS SHOW 2018, em São Paulo, considerada a maior feira de supermercados do mundo. A empresa trouxe para o evento grandes lançamentos das linhas sustentável e orgânica, que foram apresentados a centenas de varejistas vindos de todos os cantos do Brasil. Além de clientes e fornecedores, a empresa recebeu em seu estande a ilustre visita do presidente da Igreja Messiânica, reverendo Marco Antonio Baptista Resende e de reverendos e ministros da Igreja Messiânica, Fundação Mokiti Okada e da Korin Empreendimentos. A marca lançou na feira dois produtos diferenciados: Frangos e Ovos Sustentáveis sem o uso de transgênicos, uma nova linha de aves criadas dentro dos métodos da linha sustentável e com alimentação à base de grãos não transgênicos. Saindo de São Paulo e indo até o Rio de Janeiro, a Korin participou, de 24 a 26 de maio, da sétima edição do Green Rio / Green Latin America, realizada na Marina da Glória, zona sul da cidade. A empresa teve um estande no evento onde apresentou sua linha de alimentos sustentáveis e orgânicos aos consumidores, além de divulgar as lojas da marca na cidade, presentes nos bairros de Leblon, Copacabana, Tijuca e Botafogo. Além do estande com os produtos tradicionais e todas as novidades da marca, o diretor superintendente da empresa, reverendo Reginaldo Morikawa, participou dos painéis “Alimentos Orgânicos e a Indústria – Qual o futuro”? e “Bioeconomia e objetivos do desen-

volvimento sustentável – o papel do consumidor como agente de transformação”, onde abordou a indústria e o mercado consumidor dos alimentos orgânicos, sob o ponto de vista do trabalho realizado pela da Korin. A Korin representou a cidade de Ipeúna em festival gastronômico Sabor, arte, felicidade, união e muitas novidades. Assim foi o Festival Gastronômico Serra do Itaqueri, realizado em Torrinha (SP), no dia 06 de maio, que contou com a participação da Korin, representando o município de Ipeúna, cidade onde está localizado o polo produtivo da empresa. O evento contou com a participação de 13 municípios da Região Turística Serra do Itaqueri que apresentaram muitas novidades da gastronomia regional, ressaltando a criatividade, a inovação dos serviços de alimentação aos turistas. Agricultura Natural para nutricionistas em congressos em Florianópolis e Fortaleza participante ativa dos Congressos de Nutrição Funcional, em São Paulo, a Korin esteve, pela primeira vez, em dois simpósios voltados a esses profissionais nas cidades de Florianópolis e Fortaleza. Entre os dias 04 e 05 de maio, a empresa participou como expositora do I Congresso Sul-Brasileiro de Nutrição Funcional, realizado em Florianópolis, Santa Catarina. Já entre os dias 10 e 12 de maio, a Korin esteve no III Congresso Norte-Nordeste de Nutrição Clínica e Esportiva Funcional, em Fortaleza, no Ceará.

The Bazaar

Encerrando o período, a Korin marcou presença no The Bazzar Food, de 25 a 27 de maio, no Nambu Restaurante, em Higienópolis (São Paulo). O bairro, em breve, também receberá uma loja da marca. O The Bazaar Food é um grupo de compras que tem por objetivo fomentar o mercado da alimentação saudável aproximando produtores de consumidores deste segmento, cujo crescimento é exponencial no País. Texto: Fernanda Silvestre

16- JULHO/2018


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