Projeto feira que te quero ver ( e book )

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SUMÁRIO

1-Apresentação..............................................................................2 2-Teatro Margarida Ribeiro...........................................................3 3-Paróquia Santo Antônio ( Frades Capuchinhos )...........................4 4-Centro de Cultura Amélio Amorim...............................................5


APRESENTAÇÃO

“Feira que te quero ver” é o título do projeto da Secretaria Municipal de Educação de Feira de Santana que motiva a produção de vídeos e E-books pelos alunos da rede Municipal de ensino. Os produtos de Educomunicação vão abordar ou ter como plano de fundo espaços que compõem o patrimônio histórico e cultural de Feira de Santana. Feira de Santana é o principal centro urbano, político, educacional, tecnológico, econômico, imobiliário, financeiro, administrativo, cultural e comercial do interior da Bahia e um dos principais do Nordeste, exercendo influência sobre centenas de municípios do estado.


Teatro Margarida Ribeiro

Um dos mais tradicionais teatros inseridos na história de Feira de Santana. Foi palco de diversos espetáculos de grandes sucessos, sendo

seu

primeiro

espetáculo

em

1982

com

a

apresentação da Orquestra Sinfônica da Bahia. A primeira localização do teatro foi na Rua Carlos Gomes, onde antes funcionava um boliche. Era um espaço financiado pela prefeitura, e infelizmente com a mudança de prefeito foi fechada, até que ocorresse a intervenção do então prefeito José Raimundo Azevedo que transferiu o teatro para o auditório, até então pertencente ao Colégio Monteiro Lobato, que foi transformado no Teatro Municipal Margarida Ribeiro, em funcionamento até os dias de hoje. Em homenagem a atriz Margaria Ribeiro o teatro recebeu seu nome como forma de agradecimento a sua contribuição a cultura de Feira. Margarida faleceu em um acidente automobilístico em Maio de 1975, mesmo com a morte dessa estudante de teatro, grande atriz e ativista política, ela continua sendo lembrada a cada peça, a cada aplauso, enfim, em todos os momentos e histórias que o Teatro Margarida guarda. O teatro passou por uma reforma financiada pelo Governo Municipal, ganhou novos assentos, sendo quatro para portadores

de

necessidade

especiais,

camarins

modernizados e climatizados, nova caixa cênica e saída de emergência, sendo assim reinaugurado em junho de 2015.


PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO

Foi fundada em 1951 e construída em 1956. No ano de 1949, o custódio Frei Germano Citeroni abriu em Feira de Santana um convento, já com a intenção de construir a igreja.No ano seguinte, Frei Teodoro Simonicelli de Serravale adquiriu um terreno, sobre o qual foi construído, sendo inaugurado no dia 04 de março de 1956. Posteriormente, fora construída a igreja, em 1957, dedicada a Santo Antônio de Pádua. No ano de 1964, a igreja foi elevada a paróquia. Ao lado do convento estão dois colégios de grande reputação educacional: Colégio Santo Antônio e a Escola Centro de Assistência Social dos Capuchinhos. Possui, além disso, centros radiofônicos: Rádio Sociedade de Feira de Santana e Rádio Princesa. No Convento também funcionava um centro de comunidade de base e vocacional.

Os

Frades

Franciscana Secular.

dão

assistência

à

Ordem


CENTRO DE CULTURA AMÉLIO AMORIM

Foi construído pela Fundação Cultural do Estado da Bahia em 1992, durante o processo de implantação dos primeiros espaços culturais do estado. Em 2000, a Universidade Estadual de Feira de Santana passou a administrar o espaço, até setembro de 2009, quando o FUNCEB retomou sua gestão integral. No local funcionava o “Complexo Carro de Boi” (Composto por restaurante, boate e um amplo espaço de lazer ) do arquiteto Amélio Amorim, falecido em 1982. Na construção do Centro de Cultura, a estrutura do Complexo foi mantida e como homenagem, o espaço ganhou seu nome. As obras de transformação chegaram aos camarins, sala de espetáculos, telhado, pisos, palco, poltronas e banheiros. Mas o famoso “Jerimum” ou “Abóbora” onde funcionava a boate do extinto “Complexo Carro de Boi” continua em ruínas. A viúva do festejado arquiteto Amélio Amorim teve assim, como o marido, destacada atuação na vida social e cultural de Feira e hoje se transformou numa lutadora em prol da recuperação da antiga boate Jerimum. Possui em suas dependências uma sala de espetáculos com capacidade para 320 pessoas, com palco em estilo elisabetano; um anfiteatro com capacidade de 2700 pessoas; uma geleira de exposições instaladas em foyer;três salas de ensaios frontais; sendo uma de dança, uma de multimídia e uma polivalente; três salas de ensaio polivalente em área externa.


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