![](https://assets.isu.pub/document-structure/200413232130-e33de05eadbc91f3cad0164ae7258a57/v1/ca65fd695f3e7e63d2a9b5f7431a3533.jpg?width=720&quality=85%2C50)
16 minute read
Ações de Educação Alimentar e Nutricional para Escola
RESUMO: O objetivo desse trabalho é realizar um levantamento bibliográfico de ações de EAN realizadas em escolas, apontando seus principais benefícios e instrumentos didáticos. O estudo é uma revisão de literatura nas bases de dados eletrônicas SciELO, Medline, Lilacs e BVS. A revisão foi realizada durante o período do mês de abril a maio de 2019.Por meio dos estudos analisados, observou-se que os estudantes apresentam hábitos alimentares inadequados, como ingestão de refrigerantes, guloseimas e salgados entre as reações e baixo consumo de frutas e verduras. As metodologias aplicadas foram, em sua maioria, de aspecto lúdico e dialogado. Além disso, percebeu- -se que após as ações de EAN, o nível de conhecimento acerca do tema elevou-se de forma significativa. A Educação Alimentar e Nutricional pode mostrar-se, fortemente, significativa na formação de hábitos alimentares saudáveis no âmbito escolar, uma vez que as crianças passam grande parte do dia na escola.
Advertisement
ABSTRACT: The objective of this work is to perform a bibliographic survey of EAN actions carried out in schools, pointing out its main benefits and didactic tools. The study is a literature review in the electronic databases SciELO, Medline, Lilacs and VHL. The review was carried out during the period from April to May 2019. Through the analyzed studies, it was observed that students present inadequate eating habits, such as ingestion of soft drinks, snacks and salads between reactions and low consumption of fruits and vegetables. The methodologies applied were mostly playful and dialogued. In addition, it was noticed that after the actions of EAN, the level of knowledge about the subject has increased significantly. Food and Nutrition Education can be strongly significant in the formation of healthy eating habits in the school environment, since children spend much of the day in school.
Introdução
Nos últimos anos a população mundial passou por uma transição nutricional, caracterizada pela diminuição dos índices de desnutrição e aumento da prevalência de obesidade e sobrepeso, principalmente em crianças e adolescentes. Essa fase é marcada por diversas alterações físicas, como ganho de massa muscular e óssea, que demanda uma utilização maior de energia e nutrientes (SOARES, 2013). O consumo de alimentos industrializados e ultraprocessados, ricos em calorias e gorduras, associado ao benefício de uma preparação rápido e fácil dentro e fora de casa, contribuem para o aumento dos casos de obesidade entre crianças e adolescentes. Outro fator agravante é a redução da prática de atividade física, ocasionando o
sedentarismo (BRASIL, 2013). Neste contexto, a Educação Alimentar e Nutricional (EAN) surge como uma forma de promover a conscientização, adoção de hábitos alimentares saudáveis e a saúde da população, por meio de produção de informações e ações educativas. A EAN proporciona a criança e ao adolescente a capacidade de escolher uma alimentação adequada e propagar tais conhecimentos dentro de casa (CASEMIRO, 2013). A escola é apontada como o cenário ideal para realização dessas ações educativas, uma das diretrizes da Lei Nº 11.947 de 2009, dispõe que a EAN deve ser incluída no currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, na perspectiva de segurança alimentar e nutricional. (BRASIL, 2009a). Diante do que foi exposto, o objetivo desse trabalho é realizar um levantamento bibliográfico de ações de EAN realizadas em escolas, apontando seus principais benefícios e instrumentos didáticos.
.................. Metodologia .................
O estudo é uma revisão de literatura sobre intervenções educativas na escola que abordam a Educação Alimentar e Nutricional como instrumento para promoção de hábitos alimentares saudáveis nas escolas, e verificação de seus efeitos. Para esta pesquisa foram utilizadas as bases de dados eletrônicas: Scientific Electronic Library (SciELO); Medical Literature Library of Medicine (Medline), e Literatura LatinoAmericana e do Caribe (Lilacs), via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), a fim de identificar artigos científicos publicados no período de 2009 a 2019. A revisão foi realizada durante o período do mês de abril a maio de 2019. Os termos empregados para a busca dos artigos foram identificados nos Descritores em Ciências da Saúde (DECS): Educação Alimentar e Nutricional, Alimentação Escolar e saúde na escola. Como critérios de inclusão, temos: estudos relacionados com a temática da revisão; artigos disponíveis na íntegra e gratuitos nas bases de dados descritas anteriormente; produções científicas em língua portuguesa, inglesa e espanhola; e artigos publicados entre 2009 e 2019. Os critérios de exclusão foram: publicações que não possuíam texto completo; publicações que não discutiam a temática proposta nesta revisão integrativa; artigos de revisão; artigos repetidos nas bases de dados; e aqueles que não se enquadram nos critérios de inclusão.
......... Resultados e Discussão..........
Após o desenvolvimento teórico da temática, realizou-se a execução dos procedimentos metodológicos para obtenção dos a serem analisados na presente revisão bibliográfica. Após a aplicação dos critérios de inclusão e análise minuciosa dos trabalhos encontrados, selecionou-se um total de 10 artigos originais a serem inclusos. Aspectos relacionados as ações educativas presentes nos trabalhos, o Quadro 01 aponta os principais instrumentos didáticos utilizados e seus respectivos resultados. A Educação Alimentar e Nutricional pode mostrar-se significativa na formação de hábitos alimentares saudáveis no âmbito escolar, uma vez que as crianças passam grande parte do dia na escola. Barbosa et al., (2016), em suas pesquisas, realizaram uma intervenção com um grupo de crianças do ensino fundamental, onde constatou-se uma prevalência de excesso de peso e ingestão de carboidratos simples. Após a conclusão das atividades, o programa de intervenção educativa favoreceu modificações na alimentação dos escolares, com redução do consumo de alimentos considerados fatores de risco, dependendo da refeição avaliada. Contudo observou-se mudanças positivas em relação ao conhecimento sobre alimentação entres os estudantes. O trabalho de Costa et al., (2016) revelou extrema satisfação dos alunos, do 1° ao 6° ano do Ensino Fundamental, ao trabalhar a tema alimentação e nutrição, por meio de frases, como: -“Eu gostei de tudo muito mais, eu gostei da nutrição, das historinhas, das comidas”; “Eu adorei, eu também. Tenho vontade de fazer de novo (em relação às oficinas culinárias)”; “Porque de vez em quando a gente não sabia o que comer e comia muita besteira, e agora a gente sabe, o que não podemos”. Essas falas relevam a aprovação e demonstram o interesse pelo prosseguimento das ações educativas de cunho alimentar e nutricional, essencial para que novos projetos com esse tema sejam desenvolvidos no ambiente escolar (BRASIL, 2012). Ainda se tratando da eficácia das intervenções educacionais no conhecimento a cerca de alimentação saudável, Rosa et al., (2015), após a ação educativa, solicitaram aos alunos demonstrar “como ajudar o Super Ferro e a Vitamina C a combater o vilão Pavoroso Anêmico”. Houve um aumento significativo do número de desenhos associados aos personagens e alimentos fontes de ferro e vitamina C após a intervenção, passando de 14,7% para
76%. A utilização de uma metodologia de aprendizagem que respeite as peculiaridades de cada fase da vida é fundamental para se atingir os objetivos da educação nutricional. À medida que se conhece melhor os determinantes do comportamento alimentar, sejam do indivíduo ou de um grupo populacional, as chances de impacto positivo são maiores (SOUSA, 2010; MALMBERGA et al., 2011). Silva; Silva; Oliveira (2015) realizaram intervenções grupais em psicologia, com discussões junto aos alunos do ensino médio sob coordenação dos estagiários da pesquisa, com respaldo teórico da psicologia institucional, social comunitária e da pedagogia libertadora. A pesquisa possibilitou um debate em torno dos hábitos alimentares tradicionais tem o mérito de resgatar a cultura e história da alimentação, e de como ela é extremamente relevante. Potencializando a criticidade de estudantes a respeito dos hábitos alimentares, que na maioria das vezes são impostos por estratégias mediáticas da indústria alimentar, e conduzi-los a rever a relação que estabelecem com a alimentação na contemporaneidade. Na amostra populacional em que a pesquisa de Prado et al., (2016) foi desenvolvida, observou-se alto consumo de alimentos pouco saudáveis, como doces, refrigerantes e frituras períodos alunos, tanto adquiridos na cantina da escola, como trazidos de casa. Após a ação, que a avaliação formativa aponta para o entendimento, interesse, participação e relatos positivos dos escolares das atividades propostas. A ingestão alimentos de qualidade inadequada, como os já citados, promovem o aumento no ganho de peso e, consequentemente, a prevalência de obesidade e sobrepeso entre crianças e adolescentes. Carmo; Castro (2014) acreditam que os profissionais que atuam na escola possuem papel primordial qualidade alimentar desses indivíduos, principalmente as merendeiras. Dessa forma, os autores efetuaram ações de EAN voltadas para os manipuladores de alimentos, professores e pais. E como resultado, finalizaram a pesquisa com 94% das crianças com peso adequado, 1% criança com baixo peso e 5% crianças com sobrepeso. Um dos objetivos do PNAE é a utilização de alimentos advindos da agricultura familiar, objetivando, assim, incentivar a economia local e valorizar os hábitos alimentares regionais. É fato que a Região Norte é uma área rica em pescado (BRASIL, 2009b; COSTA et al., 2013). Para Lima et al., (2017), uma oportunidade de incluir esse alimento altamente nutritivo no cardápio de das escolas de Palmas, Tocantins.
Quadro 01. Resumo sinóptico das principais características dos estudos inclusos na pesquisa.
Autor/Ano
BARBOSA, M. I. C. et al. (2016)
Metodologia Educativa
Teatro e fantoches e roda de conversa; Mercado Saudável; e Gincana.
Resultados/Conclusão
Houve aumento no consumo do grupo de frutas/verduras/hortaliças no almoço e lanche da tarde e diminuição no desjejum e jantar, redução do consumo do grupo do feijão no almoço e aumento no jantar.
COSTA, M. C. et al. (2016)
ROSA, S. A. M. (2015) Vídeo educativo; Roda de conversa; Cartilha educativa; Jogos; Parodia; e Teatro de fantoches
O aprendizado foi verificado pelos comentários referentes aos grupos alimentares “Eu aprendi que o iogurte é derivado de leite…”.
Teatro; Bola ao Cesto; Caça ao tesouro; Lanche Saudável; Cartilha; Música; e Desenho Animado A utilização de uma metodologia lúdica associando super-heróis e reforçadores positivos apresenta impacto considerável na assimilação do conhecimento sobre alimentação saudável e seu efeito na saúde em crianças pré-escolares.
SILVA, A. C. B.; SILVA, M. C. C. B.; OLIVEIRA, V. E. R. (2015) Dinâmicas de grupos; Grupos de reflexão; e Debates. O debate em torno dos hábitos alimentares tradicionais tem o mérito de resgatar a cultura e história da alimentação, e de como ela é extremamente relevante na formação da identidade cultural e social de um povo.
PRADO, B. G. et al. (2016) Pôsteres, vídeos, jogos e atividades de recorte e colagem como material de apoio pedagógico. A metodologia empregada neste estudo mostra-se efetiva, uma vez que foi observada a satisfação dos escolares com as atividades ministradas.
CARMO, M. C. L.; CASTRO, L. C. V.; NOVAES, J. F.J.(2014) Capacitação para Colaboradores demonstrações e degustação de receitas
LIMA, C. F. M. et al. (2017) Peça teatral.
FAGUNDES, A. A.; LIMA, M. F.; SANTOS, C. L. (2017) jogo eletrônico com a temática de Educação Alimentar e Nutricional.
BOTELHO, A. M. et al. (2016) Cartilha
Fonte: Bases de Dados Online Os trabalhos desenvolvidos proporcionaram o fortalecimento da promoção de mudanças com as atividades lúdicas buscando a instalação de hábitos alimentares saudáveis, flexibilização das ações humanas na atuação profissional, desenvolvimento de novos potenciais e impulsionamento da criatividade no exercício do cuidar. A atividade em questão obteve resultados satisfatórios, comprovados mediante a análise do pré-teste e do pós-teste, em que o número de acertos ampliou de forma significativa após a realização do teatro e das paródias.
A adoção de um jogo eletrônico como abordagem não intrusiva, na qual o jogador não se sente pressionado, pode auxiliar na identificação da faixa etária condizente com o instrumento bem como compreender o nível de conhecimento da criança acerca de conceitos em nutrição e alimentação saudável. O material didático organizado em uma cartilha abordou oito temáticas, estruturada com texto de apoio ao professor, exemplo de aula dialogada, texto de apoio ao aluno e atividades lúdico educativas.
MARÇO 2020 20 Os pesquisadores utilizaram uma peça teatral e paródias como instrumento educacional de conscientização alimentar e nutricional, onde questionários foram aplicados antes e após a realização da ação de EAN, de forma a averiguar o conhecimento das crianças e a eficácia da atividade educativa. o número de acertos aumentou consideravelmente entre o pré-teste e o pós-teste, demostrando que a atividade de educação nutricional foi realizada com êxito, obtendo resultados satisfatórios (LIMA et al., 2017). Como visto, diversos recursos podem ser utilizados para facilitar as ações de EAN, dentre eles os jogos eletrônicos têm se mostrado como um recurso didático importante uma vez que estimulam o raciocínio, a agilidade, a concentração e a memória e principalmente pelo interesse e preferência das crianças pelos jogos eletrônicos (MONTEIRO et al., 2009). Contudo, na EAN, esta é uma área ainda pouco explorada. Contudo, as poucas pesquisas já realizadas demonstram resultados positivos. Fagundes, Lima e Santos (2016), com a ajuda de um programador habilitado, desenvolveram o jogo “Conhecendo os Alimentos”, destinado a crianças de 7 a 10 anos. O objetivo do jogo é coletar dados a cerca dos conhecimentos dos mesmo sobre a temática de forma divertida. Através da pesquisa contatou-se que o conhecimento sobre alimentação saudável é bastante reduzido nos escolares. Contudo, averiguou-se que a adoção de um jogo eletrônico como abordagem não intrusiva, na qual o jogador não se sente pressionado, pode auxiliar na identificação da faixa etária condizente com o instrumento bem como compreender o nível de conhecimento da criança acerca de conceitos em nutrição e alimentação saudável. Em população similar a pesquisa anteriormente citada, a forma utilizada por Botelho et al., (2016) para a EAN foi primeiramente identificar os déficits dos escolares para posteriormente escolher o instrumento adequado para preencher as lacunas. Os principais problemas encontrados foram: excesso de peso, consumo de alimentos e bebidas não saudáveis e de baixo valor nutricional, baixa prevalência de consumo de alimentos saudáveis. Após os resultados, os autores optaram por desenvolver. uma cartilha didática intitulada “Cartilha para educação nutricional de escolares de 7 a 10 anos” desenvolvida para auxiliar os educadores na abordagem da educação nutricional no ambiente escolar durante todo o ano letivo. Botelho et al., (2016) enfatizam importância do conhecimento dos educadores, para que possam trabalhar tal assunto, uma vez que os mesmos têm um contato mais próximo e possuem maior influência na formação de hábitos das crianças em idade escolar, contribuindo assim na melhora da alimentação e do estado nutricional do público alvo.
.......... C onsiderações Finais............
Por meio dos estudos analisados, observou-se que os estudantes apresentam hábitos alimentares inadequados, como ingestão de refrigerantes, guloseimas e salgados entre as refeições e baixo consumo de frutas e verduras. As metodologias aplicadas foram em sua maioria de aspecto lúdico e dialogado. Além disso, percebeu- -se que após as ações de EAN, o nível de conhecimento a cerca do tema elevou-se de forma significativa. A Educação Alimentar e Nutricional pode mostrar-se, fortemente, significativa na formação de hábitos alimentares saudáveis no âmbito escolar, uma vez que as crianças passam grande parte do dia na escola. Pode-se ainda fomentar a inserção da educação nutricional e do nutricionista nos parâmetros curriculares e estímulo a atividade física.
Sobre os autores Profa. Dra. Liejy Agnes dos Santos Raposo Landim - Doutoranda em Alimentos e Nutrição/UFPI. Mestre em Alimentos e Nutrição/UFPI, Especialista em Nutrição Clínica nas Doenças Crônicas não transmissíveis/ UNESC. Docente do Curso de Bacharelado em Nutriçãodo Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA, Teresina,PI, Brasil. Dr. Lucas Vinicius Alves Sampaio - Bacharel em Nutrição pelo Centro de Ciências e Tecnologia do Maranhão – UNIFACEMA. Graduando em Tecnologia de Alimentos pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA. Pós-Graduando em Educação e Ensino de Ciências pelo Instituto Federal do Maranhão – IFMA
PALAVRAS-CHAVE: Educação Alimentar e Nutricional. Alimentação Escolar e Serviços de Saúde Escolar. KEYWORDS: Food and Nutrition Education. School Feeding and School Health Services.
RECEBIDO: 5/11/19 - APROVADO: 20/11/19
MARÇO 2020 REFERÊNCIAS BARBOSA, M. I. C. et al.Educação Alimentar e Nutricional: influência no comportamento alimentar e no estado nutricional de estudantes. O Mundo da Saúde, v. 40, n. 4, p. 399-409, 2016. BOTELHO, A. M. et al.Diagnóstico nutricional e elaboração de material didático para educação nutricional de escolares. Extensio: R. Eletr. de Extensão, v. 13, n. 24, p.49-63, 2016. BRASIL. Lei 11.947/2009 (Lei Ordinária). Publicada no D.O.U. de 17/06/2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do programa dinheiro direto na escola aos alunos da educação básica, altera a Lei n° 10.880, de 9 de junho de 2004, 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, 11.507, de 20 de julho de 2007; revoga dispositivos da Medida Provisória n° 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei n° 8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências. Brasília, 2009a. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução/CD/ FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 17 jul. 2009b. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 84 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde). CENTRO Brasileiro de Estudos da Saúde. Revista de Divulgação Em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 51. BRASIL. Portal da Saúde. Programa Saúde na Escola. 2013. Botelho, A. M. et al. Nutricional e elaboração de material didático para educação nutricional de escolares. Extensio: R. Eletr. de Extensão, v. 13, n. 24, p.49-63, 2016. CARMO, M. C. L.; CASTRO, L. C. V;NOVAES, J. F.J.Educação nutricional para pré-escolares: uma ferramenta de intervenção. Em Extensão, v. 12, n. 2, p. 64-74, 2014. CASEMIRO, J. P. Cultura, Participação e Educação Popular & Saúde: a educação alimentar e nutricional como lugar de encontro na escola. 2013. Tese (Doutor em Educação em Ciências e Saúde) - Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. COSTA, M. C. et al.Experiência lúdica de promoção de alimentaçãosaudável no ambiente escolar: satisfação eaprendizado dos estudantes. O Mundo da Saúde, v. 40, n. 1, p. 38-50, 2016. COSTA, T. V. et al. Aspectos do consumo e comércio de pescado em Parintins-AM. Boletim do Instituto de Pesca, v. 39, n. 1, p. 63-75, 2013. FAGUNDES, A. A.; LIMA, M. F.; SANTOS, C. L. Jogo eletrônico como abordagem não intrusiva e lúdica na disseminação deconhecimento em educação alimentar enutricional infantil. Ijkem, int. J. Knowl. Eng. Manage., v.5, n.13, p. 22-41, 201. LIMA, C. F. M. et al.Relato de experiência de educação nutricional para o incentivo do consumo do pescado entre escolares do ensino fundamental em Palmas,Tocantins. Em Extensão, v. 16, n.1, p. 140-149, 2017. LIMA, E. S.; OLIVEIRA, C.S.; GOMES, M. C. R. Educação nutricional: da ignorância alimentar à representação social na pós-graduação do Rio de Janeiro, 1980- 1998. Hist Ciênc Saúde, v. 10, n. 3, p. 604-35, 2003. MALMBERGA, L. E.; MWAURAB, P.; SYLVA, K. Effects of a preschool intervention on cognitive development among East-African preschool children: A flexibly time-coded growth model. Early Childhood Research Quarterly, v. 26, n. 1, p. 124–133, 2011. MONTEIRO, T. V. B.; MAGAGNIN, C. D. M.; ARAÚJO, C. H. S. Importância Dos Jogos Eletrônicos Na Formação Do Aluno. Anais. Simpósio de Estudos e Pesquisas Faculdade de Educação, 2009. PRADO, B. G. et al.Ações de educação alimentar e nutricional para escolares: um relato de experiência. Demetra, v. 11, n. 2, p. 369-82, 2016. ROSA, S. A. M. et al. Super-heróis em educação nutricional:o lúdico na promoção da saúde e prevenção da anemia em pré-escolares. O Mundo da Saúde, v. 39, n. 4, p. 495-503, 2015. SILVA, A. C. B.; SILVA, M. C. C. B.; OLIVEIRA, V. E. R.Educação alimentar e nutricional, cultura e subjetividades: a escola contribuindo para a formação de sujeitos críticos e criativos em torno da cultura alimentar. Demetra, v. 10, n. 2, p. 247-57, 2015. SOARES, L. R. et al A transição da desnutrição para a obesidade. Brazilian Journal of Surgery and Clinical, v.5, n.1, p.64-68, 2013. SOUZA, M. M. Avaliação de Programas Sociais: Um estudo sobre os efeitos de um programa de educação alimentar visando à melhoria dos hábitos alimentares. [Tese de doutorado] Brasília, Distrito Federal 2010.