Revista Saúde Nutrigenes - Edição 2

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Editorial O que fizemos para melhorar a saúde e a qualidade de vida das pessoas hoje? É com essa pergunta (que nos ajuda a consolidar esse belo projeto) que encerramos, diariamente, a nossa jornada de trabalho. Sintonizados com a missão que nos inspira, temos conseguido respostas altamente satisfatórias a essa indagação e vamos para casa, todos os dias, com aquela agradável sensação de dever cumprido. Com inovação, pesquisas, pioneirismo, excelência e leitura precisa dos anseios de nossos clientes, estamos contribuindo para que o Brasil seja mais saudável e a doença uma rara exceção. A maior demonstração disso são as centenas de testemunhais que nos chegam de várias partes do país, falando dos benefícios dos nossos produtos premium. Pessoas (de todas as idades) que só viam os medicamentos como solução, conquistaram mais saúde e o bem-estar geral do organismo, por meio dos suplementos nutricionais. Isso é gratificante e motivo de grande alegria.

Fantástico também é saber que nossa missão agrega, de maneira crescente, novos visionários. São os nossos distribuidores que nos representam em todo o território nacional. Como embaixadores da Nutrigenes, atuando em vendas diretas ou via online, tem conseguindo resultados surpreendentes. Tanto numéricos quanto na conscientização das pessoas sobre a importância da mudança de hábitos e da utilização dos nossos produtos. E o melhor de tudo isso é saber que, por onde passam, a aceitação da nossa marca é total. Apresentar a 2ª edição da “Revista Saúde Nutrigenes” também nos deixa muito felizes. Pois aqui também, sob a forma de textos, convidamos nossos leitores à reflexão e ao melhor cuidado com o bem mais precioso que possuem – a saúde. Preparamos muitas matérias informativas, sendo a principal delas a que fala sobre as doenças cardiovasculares. Esperamos que, em cada página, você encontre informações úteis para viver mais e com qualidade. É com esse objetivo que foi feita. Excelente leitura! Muita saúde!

Fernando Beteti

Diretor da Nutrigenes

EXPEDIENTE

Edição 2 • Outubro 2016 • Ano 1 Diretor Geral: Fernando Beteti Jornalista: Geraldo Anastácio MTB 6534 Diagramação: Leonardo Alves Contato: (44) 3031-3515 adm@nutrigenes.com.br www.nutrigenes.com.br *Seguindo normatização do Ministério da Saúde,informamos: não existem evidências científicas comprovadas de que os alimentos aqui anunciados previnam,tratem ou curem doenças.

Índice 04 .......... Doenças cardiovasculares 06 .......... Nutrientes para a saúde cardiovascular 08 .......... Esqualeno: fonte de oxigênio para as células 10 ........... Você já incluiu o óleo de coco em sua nutrição diária? 12 ........... Saiba como a D3 é sintetizada pelo organismo 14 ........... Vitamina K2: pouco divulgada, mas muito importante 16 ........... Você está consumindo fibras? 18 ........... O poder da combinação dos nutrientes 20 .......... Os radicais livres e seus efeitos 22 .......... Peso: reduzi-lo é uma questão de saúde 24 .......... Espaço do cliente 26 .......... O risco dos alimentos industrializados 28 .......... A riqueza nutricional da lecitina de ovos 32 .......... A ação dos minerais em nosso organismo 36 .......... Vitaminas e suas funções

Doenças cardiovasculares Um problema que pode ser prevenido Veja mais na página 04 3


Doenças cardiovasculares Um problema que pode ser prevenido As estatísticas são assustadoras. De acordo com o Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares foram responsáveis por quase 30% das mortes ocorridas em 2013, constituindo-se na principal causa mortis entre os brasileiros. Isso significou mais de 300 mil pessoas, colocando o Brasil entre os 10 países onde mais ocorreram óbitos por esses problemas, naquele ano. O cenário atual não é diferente. As previsões da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que até 2040, por aqui, esses números aumentem até 250%, ou seja, dobre a cada década, ceifando 1,5 vidas por minuto. Lamentável é que essa triste realidade não é somente algo característico do Brasil. Pesquisas e levantamentos feitos pela Federação Mundial do Coração (WHF), com sede em Genebra, na Suíça, concluíram que quase 18 milhões de pessoas morrem por causas cardíacas anualmente. Isto representa uma morte a cada dois segundos. Segundo a OMS, em torno de 8,6 milhões são mulheres, ou seja, a metade desse total. Dados da WHF também apontam que de cada três mulheres doentes, uma tem problema cardiovascular. No Brasil, estatísticas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, de São Paulo, apontam que 60% das vítimas são homens, com idade média de 56 anos. Em homens e mulheres, alguns dos fatores que contribuem para tantas mortes são: cigarro, álcool, pouca ou nenhuma atividade física, genética, alimentação industrializada pobre em nutrientes e ricas em gorduras prejudiciais, hipertensão arterial, ritmo de vida agitado e estressante, obesidade.

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De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Minas Gerais possui o maior número de adultos com alguma doença cardíaca. O percentual da população adulta com problemas do coração é de 6,3%. Depois vem Santa Catarina (5,8%), Goiás (5,5%), Rio Grande do Sul (5,3%), Paraná (5,1%) e São Paulo (5%). Pará (1,5%), Maranhão (1,6%) e Amazonas (1,7%) são os estados com menor número de pessoas adultas com problemas cardíacos. Na análise percentual dos AVCs, Amapá com 2,3% aparece em primeiro, seguido por Rio Grande do Sul (2,2%), Mato Grosso do Sul (2,1%), Rio Grande do Norte e Sergipe (2%). Alagoas, Piauí, Espírito Santo e Paraíba tem 1,8% de sua população adulta diagnosticada com AVC.

Silenciosas e (às vezes) destrutivas Os números citados nos apresentam um quadro bastante preocupante sobre essas doenças, exigindo formas de prevenção e cuidados. Caracterizadas por afetarem os vasos sanguíneos, devido ao acúmulo de placas de gorduras (aterosclerose) que impedem a passagem do sangue, recebem nomes já conhecidos como AVC, infarto, arritmias cardíacas, isquemia, anginas, etc. Infelizmente, por serem silenciosas - sendo que em alguns casos não apresentam sintomas ou os mesmos passam despercebidos – são ignoradas até que se manifestem completamente com todas as consequências que produzem. Portanto, é preciso ficar atento para o que o organismo está nos dizendo.

Principais Doenças e seus Sintomas AVC Dificuldade de andar, falar, compreender e discernir as coisas. Paralisia ou adormecimento do rosto, braço ou perna. Sequelas e óbitos podem ocorrer, se a pessoa demorar a ser socorrida. Portanto, quanto antes receber ajuda médica, melhor. Infarto Agudo do Miocárdio Dores,aperto ou queimação no peito,pescoço,costas,braços,fadiga,atordoamento, arritmia cardíaca e ansiedade, tontura, pele fria e úmida, suor frio, náuseas, vômito, etc. Ao perceber os sintomas, deve-se procurar ajuda médica imediatamente, pois cada minuto perdido aumenta em 10% as possibilidades de óbito. Insuficiência Cardíaca Falta de ar, fadiga, pernas inchadas, aceleração do batimento cardíaco. Arritmia Cardíaca Assintomático. Podem ocorrer (mas nem sempre) palpitações, dores no peito, tonturas, desmaios. Hipertensão arterial Em muitos casos, também não apresenta sintomas. Pode causar doenças cardíacas e AVC. Doença vascular periférica Obstrução das artérias periféricas do corpo, ocasionada pela deposição de gorduras. Surgem dores nas pernas, dormência e dificuldades para caminhar, devido à redução do fluxo sanguíneo.


Alguns Fatores de Risco Obesidade Relacionada à várias doenças dentre elas a pressão alta e o diabetes, a obesidade, ocasiona o aumento do colesterol ruim (LDL) e triglicerídeos e diminui o colesterol bom (HDL). De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2013, pelo IBGE e o Ministério da Saúde, 17,5% dos homens e 25,2% das mulheres estavam obesos. Ou seja, apresentavam IMC (Índice de Massa Corporal) maior que 30. Consumo excessivo de álcool Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) revelam que os adultos brasileiros consomem 8,7 litros de álcool puro por ano. Esse número coloca o Brasil, infelizmente, em posição de destaque nas Américas e acima da média mundial. Álcool em excesso no organismo pode elevar a pressão sanguínea e o nível de triglicerídeos, contribuindo para a arteriosclerose. Maus hábitos Alimentares Dieta composta por alta ingestão de gorduras saturadas e poucos nutrientes está entre as causas das doenças cardiovasculares, pois aumenta os níveis de colesterol ruim (LDL) no sangue. Números do IBGE apontam que 60% de alimentos gordurosos fazem parte das refeições diárias dos brasileiros e 37,2% da população preferem esse tipo de comida.

Prevenção

Fumo Nunca é demais lembrar que “fumar, realmente, é prejudicial à saúde”. Além de contribuir para a aterosclerose, eleva a pressão sanguínea, prejudica o processo de coagulação e reduz o oxigênio no sangue, dentre outros malefícios. Segundo o Ministério da Saúde, 10,8% dos brasileiros são fumantes. Sedentarismo A falta de atividade física colabora para a obesidade, pressão alta, diabetes, aumento dos triglicerídeos e diminuição do colesterol bom (HDL), fatores causadores das doenças cardiovasculares. Pesquisa do IBGE e do Ministério da Saúde (PNS-2013), apontou que 46% dos brasileiros eram sedentários. Isso significa que 67,2 milhões de pessoas não faziam exercícios físicos. Hereditariedade A genética pode contribuir para que as doenças cardiovasculares se manifestem. Assim, deve-se investigar os casos em parentes próximos (pais, avós, etc) e, por meios de hábitos saudáveis de vida, diminuir as possibilidades de ocorrência. Estresse Estudos realizados por cientistas da Escola Médica de Harvard, em Boston, nos Estados Unidos, concluíram que o estresse contínuo e intenso estimula a produção em excesso de leocócitos (células brancas) do sangue, podendo ocasionar o bloqueio das artérias e outras partes do sistema cardiovascular. Além disso, pessoas que já estejam com aterosclerose podem ter o quadro agravado.

Investir na prevenção é a melhor forma de evitar que as doenças cardiovasculares se instalem em nosso organismo, prejudicando a nossa qualidade de vida e até mesmo causando a morte. Dentre os cuidados, destacamos: • Evite o consumo de álcool e cigarro; • Diminua o risco genético, com hábitos e estilo saudáveis de vida; • Tenha uma alimentação leve e balanceada, rica em nutrientes. Evite comidas gordurosas; • Faça atividade física. Ande mais a pé, caminhe, movimente-se; • Esteja atento ao seu peso corporal; • Estabeleça um ritmo de trabalho adequado. Nada de estresse excessivo e preocupações desnecessárias; • Crie momentos de lazer e de convivência com amigos e familiares. Isso faz bem ao coração e ao cérebro; • Invista em suplementos nutricionais que ajudem na saúde cardiovascular.

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Nutrientes para a saúde cardiovascular

Ômega 3 - O Nutriente Indispensável Pesquisas científicas realizadas por universidades renomadas, como Harvard, confirmam que a inclusão de alimentos contendo ômega 3, ajudam na prevenção de doenças cardiovasculares. Dentre os benefícios que este nutriente proporciona à saúde do cérebro e do coração, e outros órgãos, podemos destacar os mencionados a seguir. Ação no colesterol Quando os níveis de colesterol LDL (ruim) estão altos em nosso organismo, podem se depositar nas artérias, causando entupimento das mesmas e provocar infarto, hipertensão e AVCs. O ômega 3, além de diminuir o LDL, proporciona o aumento do bom colesterol (HDL) e atua sobre os triglicerídeos.

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Pressão arterial O ômega 3 mantém a integridade das veias e artérias, pois não permite que placas de gordura se formem. Evitando com isso que a aterosclerose, infarto, derrames e pressão alta encontrem ambiente favorável para se desenvolver. Amigo do coração O ácido eicosapentaenóico (EPA) desempenha uma função muito importante para o coração: age nos triglicerídeos, nas plaquetas do sangue e em suas atividades. Nessa ação, impede a formação de coágulos e, consequentemente, evita derrames e infarto. O ácido docosaexaenoico (DHA) colabora na prevenção de arritmias, pois ajuda na estabilidade elétrica do órgão. Inclusive, o uso do ômega 3 diminui as chances de ocorrer novos problemas cardíacos em pessoas acometidas por essas doenças.

Amigo do cérebro Auxilia na melhoria da cognição, da comunicação entre os neurônios e na atividade cerebral. Isso porque tem participação da bainha de mielina que compõe os neurônios. O ômega 3 tem ainda função vasodilatadora, contribuindo para a oxigenação e nutrição desse órgão. Pesquisas apontam que doenças como depressão, Alzheimer, Parkinson, demência e outras podem ser prevenidas, com a ingestão desses ácidos graxos. Obesidade e Diabetes Com propriedades anti-inflamatórias e moduladoras dos neurotransmissores controladores da fome,o ômega 3 colabora também nas dietas de emagrecimento. Pesquisa de uma universidade européia (Valência-Espanha) e de Harvard, nos Estados Unidos, revelaram efeitos preventivos para o diabetes tipo 2 e na diminuição da concentração de glicose no sangue.


Vitamina K2 Estudos científicos confirmam que a K2 colabora na diminuição das doenças do coração. Uma das ações dessa vitamina é fazer o cálcio ser utilizado de maneira correta pelo organismo, evitando que se acumule nas artérias. E isso é fundamental, pois diante das lesões ocorre uma resposta inflamatória caracterizada pelo acúmulo de cálcio nos tecidos agredidos. Se isso acontecer nos vasos sanguíneos, os depósitos desse mineral podem contribuir para a formação de placas e, consequentemente, doença arterial coronariana e até mesmo ataques cardíacos. Além disso, ajuda a melhorar a circulação sanguínea.

Coenzima Q10 Esse nutriente apresenta efeitos altamente satisfatórios em pacientes com insuficiência cardíaca. Inclusive faz parte dos tratamentos prescritos pelo Dr. Stephen Sinatra, médico norteamericano criador da Cardiologia Metabólica, que combina medicina e suplementação nutricional para tratar pessoas com problemas cardiovasculares. A Coenzima Q10 atua no metabolismo energético intracelular, fornecendo o “combustível” necessário para que as

células funcionem de maneira otimizada (principalmente as mais ativas, como as do coração), beneficiando a saúde dos tecidos e dos órgãos. Ao utilizar a Q10 estamos contribuindo para que o músculo cardíaco fique saudável, a frequência do coração e a pressão arterial equilibradas, dentre outros benefícios.

Magnésio Considerado o “Mineral da Vida”, pela participação em mais de 350 reações bioquímicas e fisiológicas do nosso organismo, o magnésio deve estar entre os principais nutrientes a serem ingeridos, preferencialmente via suplementação, todos os dias, sem exceção. Manter a quantidade desse mineral em níveis adequados em nosso corpo é garantia de saúde e contribui para a nossa longevidade. No sistema cardiovascular, o magnésio responde pelos batimentos cardíacos. É ele que origina os impulsos elétricos necessários para que os mesmos sejam equilibrados e no ritmo certo. Pressão alta, elevadas taxas de colesterol (LDL) e triglicerídeos, arritmias e outras doenças, podem ser causadas pela deficiência de magnésio. De acordo com o neurocirurgião e nutrólogo brasileiro Dr. Arnoldo Velloso, maior especialista em magnésio do mundo, “todo o

fenômeno de contração e dilatação das artérias é magnésio-dependente” e, por isso, há “...a necessidade de suplementar o magnésio pelo menos 3 vezes ao dia: antes do desjejum, antes do almoço e antes de deitar. Deve-se levar em conta que o magnésio é um dos nutrientes mais sujeitos ao déficit pela sua dificuldade de ser administrado com os alimentos do mundo atual, em grande parte refinados, industrializados e com escassa presença daquele nutriente.”

Vitamina D3 Bastante conhecida pelas inúmeras funções que desempenham em nosso organismo, a “Vitamina do Sol” como é chamada, também contribui para a saúde do sistema cardiovascular. Ela auxilia nas contrações do músculo cardíaco, no relaxamento dos vasos sanguíneos, ajuda a evitar o acúmulo de cálcio nas artérias e a consequente formação de placas – possíveis causadoras de doenças cardiovasculares. Estudo apresentado neste ano, no 65º Congresso Americano de Cardiologia, em Chicago, confirmou que pessoas com insuficiências cardíacas que fizeram uso de vitamina D3, apresentaram melhoras nas funções do coração.

Veja a tabela dos alimentos ricos nos nutrientes citados: Ômega 3

Vitamina K2

Coenzima Q10

Magnésio

Sardinha Arenque Salmão Atum Sementes de Chia Sementes de Linhaça Nozes

Couve Couve-de-Bruxelas Espinafre Brócolis Cozido Couve-Flor Alface Cenoura Aspargos Pepino Acelga

Carne de Frango Carne de Peru Carne de Vaca Sardinha Cavala Atum Salmão Amendoim Nozes Castanha

Sementes de Abóbora Amêndoas Avelã Castanha-do-Pará Amendoim Sementes de Girassol Alcachofra Espinafre Aveia Cozida Beterraba Cozida

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Esqualeno: fonte de oxigênio para as células O renomado médico cardiologista e nutrólogo Dr. Lair Ribeiro, sabiamente, afirma que a “farmácia de Deus é de graça”. E ele está com toda a razão. Os nutrientes (vitaminas, minerais, aminoácidos, etc) trazem em si a capacidade de prevenir doenças, contribuir para a saúde do nosso organismo e nos dar mais qualidade de vida. Ou seja, a natureza, por meio daquilo que produz, contém todos os elementos necessários para o ser humano conquistar o bem-estar geral. Um dos exemplos, dentre os inúmeros existentes, é o esqualeno. Retirado do óleo de fígado do tubarão squallus é uma excelente fonte de oxigênio para as células, melhorando o funcionamento de vários órgãos do nosso corpo. Essa espécie foi descoberta em 1906, mas passou a ser observada mais

detalhadamente, a partir de 1930. Nesses estudos, o que mais intrigava os cientistas era o fato de conseguirem viver em grandes profundidades oceânicas de até mil metros, onde o oxigênio é muito rarefeito, a luz solar é ausente e as pressões são muito altas. A investigação desse fenômeno trouxe benefícios substanciais para a nossa saúde. As condições adversas fizeram com que, ao longo do processo evolutivo, esses tubarões desenvolvessem um fígado que corresponde a 25% do peso total deles, sendo que 90% disso é composto por um óleo chamado esqualeno. Quando em contato com a água intracelular ocorre uma reação química e esse óleo produz o oxigênio necessário para o metabolismo, permitindo que a espécie sobreviva tranquilamente.

Benefícios O sangue é o responsável pelo transporte do oxigênio para todo o corpo. Por isso, segundo pesquisas, quando a oxigenação sanguínea está em níveis adequados, nossos órgãos tem melhor desempenho funcional e metabólico. Assim, pulmões, coração, cérebro e outros sistemas do nosso organismo se fortalecem, prevenindo-nos contra doenças. Justamente, por fornecer mais quantidade de oxigênio para o nosso organismo (e consequentemente para o sangue), o esqualeno nos torna mais saudáveis. Como decorrência desse processo, ajuda a diminuir o cansaço físico e mental; melhora a circulação; colabora para diminuir os efeitos do envelhecimento; auxilia na melhoria de dores reumáticas, artrose, artrite; contribui para diminuir problemas como falta de ar, tonturas, palpitações, dores lombares, transpiração excessiva, asma, sinusite, obstrução vascular; colabora no controle do colesterol total, na melhoria da pele e cabelos e no funcionamento dos órgãos vitais; atua na prevenção de doenças degenerativas; colabora na otimização do desempenho cerebral (memória, raciocínio,etc), fortalece o sistema imunológico, etc.

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Como esse processo contribui para a nossa saúde? O que mantém as células saudáveis e vivas é o oxigênio. Devido aos maus hábitos de alimentação, vida agitada, estresse, poluição, uso de álcool e cigarro, remédios, consumo de produtos industrializados, sedentarismo, etc, ocorre uma redução dele em nosso organismo, em nossas células. Isso prejudica o funcionamento de órgãos e tecidos. Tanto isso é verdadeiro que cientistas renomados como o alemão G. Warld, ganhador do Prêmio Nobel de Medicina, e o japonês Hideo Noguchi são categóricos em afirmar que o principal motivo das doenças crônicas é essa falta de oxigênio nas células dos tecidos e órgãos. Explica-se. Quando o oxigênio, pelos fatores já expostos, sofre diminuição, o funcionamento deles é inadequado e abre possibilidades para o aparecimento de doenças. Cansaço físico, dificuldade de memorização e raciocínio, tonturas, envelhecimento precoce, dores articulares e ósseas, etc, são alguns dos sintomas dessa falta. Assim como no organismo do tubarão squallus, quando ingerimos o esqualeno ele reage com a água intracelular, fornecendo oxigênio para cada célula e repondo as perdas ocorridas pelos fatores já mencionados, melhorando o metabolismo e a nossa saúde.


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Você já incluiu o óleo de coco

em sua nutrição diária? O ácido láurico (também encontrado no leite materno) ao chegar ao nosso intestino, transforma-se em monolaurina e vai para o sangue, a partir daí atua como fortalecedora do sistema imunológico, tendo ação antimicrobiana e combatendo vírus, bactérias e fungos. Tem ainda ação anti-inflamatória, inibindo a síntese de prostaglandinas e interleucinas – substâncias pro-inflamatórias existentes em artrites, inflamações musculares e dores reumáticas. Além disso, é termogênico (sendo bastante utilizado nas dietas de emagrecimento por acelerar o metabolismo e auxiliar na queima de calorias), ajuda a regular o colesterol, no funcionamento da tireóide, na melhor absorção dos nutrientes, na diminuição da necessidade (compulsão) de carboidratos, pois inibe a liberação de insulina. Outra função do láurico é ajudar a regular nosso intestino. O ácido cáprico em nosso organismo se transforma em nosso monocaprina, com propriedades antivirais e

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antimicrobianas. Por se decompor rapidamente no fígado, também é usado como fonte de energia para o corpo e nas dietas de emagrecimento. Por sua vez, o ácido caprílico ajuda a manter o equilíbrio das bactérias do cólon, a acidez normal do estômago e é utilizada no tratamento da candidíase. O fungo Cândida causador dessa infecção é totalmente destruído pelo caprílico que, à semelhança dos ácidos anteriores, é antifúngico, antibacteriano e antiviral. Rico em vitamina E e polifenóis – poderosos antioxidantes - , ao consumir o óleo de coco, também estamos ajudando no combate aos efeitos nocivos dos radicais livres. Dentre os prejuízos que podem causar ao nosso organismo, podemos citar: oxidação das gorduras, contribuindo para a formação de placas de ateromas (lesão tipo coágulo) e inflamações; alteração da estrutura do DNA nas divisões celulares, podendo ocasionar doenças graves; envelhecimento da pele.

Benefícios • Ajuda nas dietas de emagrecimento; • Colabora no fortalecimento do sistema imunológico; • Ajuda na saúde cardiovascular e no controle da pressão arterial; • Auxilia no funcionamento da tireoide; • Tem atuação anti-inflamatória; • Contribui para regular as funções intestinais; • É rico em antioxidantes, combatendo os efeitos dos radicais livres; • Ajuda a prevenir infecções; • Possui grandes quantidades de HDL (colesterol bom).


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Saiba como a vitamina D3 é sintetizada pelo organismo Pela importância que tem para o nosso organismo, a vitamina D3 (forma ativa da vitamina D) passou a merecer atenção especial dos profissionais da saúde e das pessoas interessadas em prevenir doenças por meio dos nutrientes. Aliás, o correto é chamá-la de hormônio, pois é o esteroidal (sintetizado a partir do colesterol) mais essencial para o nosso corpo. Só para se ter ideia da verdade disso, pesquisadores da Universidade de Oxford (Inglaterra), após o sequenciamento do código genético humano, descobriram que 2.776 pontos do DNA possuem receptores para a D3. Ou seja, em torno de 10% dos genes são controlados por essa vitamina (hormônio), impactando

de maneira substancial a nossa saúde. Infelizmente, parece que a população mundial ainda não se conscientizou da importância que essa vitamina tem para o organismo. Pesquisa realizada pela Universidade de Heidelberg, na Alemanha, revelou que um terço das pessoas do planeta tem deficiência de D3. Nos países desenvolvidos, pelo menos 50% dos habitantes apresentam níveis insuficientes da vitamina. A consequência disso é que doenças crônicas e outras se instalam: enfraquecimento do sistema imunológico, osteoporose, problemas cardíacos, pressão alta, asma, artrite, fraqueza muscular, mentais, autoimunes e até mesmo câncer.

A vitamina D3 e seus benefícios • Contribui no fortalecimento do sistema imunológico, prevenindo doenças; • Auxilia no combate da fraqueza muscular; • Colabora para a absorção e manutenção dos níveis de cálcio no organismo; • Ajuda a prevenir doenças cardíacas e degenerativas; • Contribui para o controle da pressão arterial e para a saúde óssea; • Auxilia para o aumento da longevidade.

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A Formação da D3 Primeiramente, é preciso explicar que a vitamina D é lipossolúvel. Esses tipos de nutrientes precisam de lipídios, bile e do suco pancreático para serem absorvidos no intestino, transportados pela circulação e armazenados no fígado ou nos tecidos gordurosos do nosso corpo. Outro detalhe importante é que são mais difíceis de serem eliminados pelo organismo. Ou seja, ficam acumulados. Ela existe sob duas formas: D2 (calciferol) e D3 (colecalciferol). Ambas podem ser obtidas por meio da alimentação ou suplementação nutricional. Todavia, é possível obter a D3 de maneira natural. Neste último caso, o processo ocorre assim: 1) O colesterol dos alimentos que ingerimos é armazenado no tecido adiposo sob a forma de uma molécula que recebe o nome de 7-dehidrocolesterol; 2) Quando somos expostos à luz solar (raios ultravioleta B), essa molécula se transforma em D3 (colecalciferol); 3) Ela vai para o fígado e se transforma em Calcidiol (25 hidroxivitamina D), ficando em estoque nesse órgão; 4) Quando precisamos da D3 para as diversas funções metabólicas e fisiológicas, parte desse estoque de Calcidiol vai para os rins, passa por uma transformação e recebe o nome de Calcitriol (1,25 hidroxivitamina D). Essa é a forma ativa da D3 que nos beneficia e age em nosso organismo. Daí, podemos entender o quanto o sol é importante para que a Vitamina D3 seja produzida, não é mesmo? Pois de maneira natural, sem ele esse processo não ocorre. O ideal é de 15 a 20 minutos no mínimo três vezes por semana, de preferência entre as 11 e as 14 horas. Isso porque nesse período, a incidência dos raios ultravioleta B é maior. E detalhe: quanto mais o nosso corpo estiver descoberto melhor.


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Vitamina K2: pouco divulgada,

mas muito importante Quantas vezes, recentemente, você já ouviu ou viu algo relacionado à vitamina K2? Não é muito comum ouvirmos a respeito disso, concorda? Aliás, no dia a dia ela é pouco divulgada, até mesmo nos meios nutricionais e de saúde. Todavia, ela é muito importante para o nosso organismo. Principalmente, para os ossos e a circulação sanguínea. A K2 é uma das formas de ocorrência da vitamina K e é produzida por “bactérias do bem” do nosso intestino, a partir da fermentação de alguns alimentos, dentre eles o natto (rico em k2 de cadeia longa – menaquinona 7 ou MK7) e o fígado de boi. Ela tem uma função fundamental para que o nosso corpo utilize o cálcio de maneira adequada, evitando que se acumule em outros locais, causando-nos problemas de saúde.

A ativação de uma proteína chamada osteocalcina, responsável pela assimilação do cálcio na matriz óssea, é feita pela K2. Ou seja, tira o cálcio dos tecidos moles (como os vasos sanguíneos) e o leva para os ossos (tecido duro). Dessa forma, ajuda a inibir a calcificação da parede dos vasos, mantendo-os flexíveis, menos suscetíveis a inflamações e prevenindo doenças cardiovasculares E não é somente isso. A vitamina K2 atua na produção da protrombina (elemento proteico da coagulação sanguínea e que é sintetizada no fígado). Ou seja, ajuda na melhoria da circulação do sangue pelo nosso corpo. Outros estudos ainda revelam ação desse nutriente na saúde cerebral e neurológica. Nesse órgão, a K2 ajuda a neutralizar os radicais livres que causam

A K2 em nosso organismo • Colabora no fortalecimento ósseo; • Auxilia na manutenção da saúde cardiovascular; • Ajuda a manter a flexibilidade dos vasos sanguíneos, melhorando a circulação; • Contribui na coagulação sanguínea, prevenindo hemorragias; • Colabora na prevenção de osteoporose; • Auxilia na saúde cerebral.

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danos aos neurônios, auxilia na melhoria da comunicação entre eles, contribui para a produção de mielina (camada protetora das células do cérebro e dos nervos), dentre outros benefícios. Para que a K2 seja corretamente produzida e absorvida pelo nosso organismo, além dos alimentos adequados, é necessário que a flora intestinal esteja saudável e a presença de sais biliares. Todavia, como isso ocorre na parte mais baixa do intestino essas condições podem não ser as ideais. Por esse motivo, grande parte da população tem deficiência de K2. O mais aconselhável é fazer a suplementação diária, para garantir todos os benefícios que esse nutriente proporciona.


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Você está consumindo fibras?

É indiscutível a importância das fibras alimentares para a nossa saúde. Elas se classificam em dois tipos: solúveis e insolúveis. As solúveis, quando em contato com a água, transformam-se em uma espécie de gel no estômago, realizando diversas funções. As insolúveis chegam, sem sofrer alterações, ao intestino grosso. Ou seja, passam direto pelo estômago e pelo intestino delgado. Incluí-las em nossa dieta diária é assegurar vários benefícios para o bemestar geral do nosso corpo. Detalhe: não fornecem calorias. Presentes em frutas, legumes, verduras, cereais, grãos integrais, etc, principalmente as insolúveis realizam um “verdadeiro” trabalho de limpeza, eliminando substâncias prejudiciais ao nosso organismo, como toxinas e bactérias. Só por fazerem isso, já nos possibilitaria mais saúde. Todavia, vão além. Ajudam a melhorar o trânsito intestinal, aumentam o bolo fecal e os movimentos peristálticos (necessários para a eliminação das fezes). Diminuindo, dessa forma, a possibilidade de ocorrência de constipação, prisão de

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ventre, hemorroidas, etc. O consumo de fibras é muito recomendado para quem tem o famoso “intestino preguiçoso”, que pode ocasionar doenças graves, além de grande desconforto. A atuação conjunta das solúveis e insolúveis na resolução desse problema é assim: as solúveis contribuem para que bactérias benéficas participantes nas funções intestinais existam em quantidades adequadas. Já as insolúveis, agem na mobilidade e no tamanho do bolo fecal. Todos esses fatores ajudam para que as fezes sejam eliminadas, dentro do tempo esperado. Conforme já mencionado, as fibras solúveis retém água, o que possibilita a sensação de saciedade e a absorção de gorduras e açúcar. Por isso, quem está fazendo dieta de redução de peso, deve utilizá-las, pois a ingestão de alimentos será bem menor. E, é claro, quem deseja manter o peso, não pode se esquecer de colocá-las no cardápio também. Por absorver gorduras e açúcar, envolvendo suas partículas, colaboram para que as mesmas sejam eliminadas do organismo, por meio das fezes. Esse processo faz com que, ao ingerir fibras,

também ajudemos a manter os níveis ideais de colesterol e triglicerídeos, prevenindo doenças cardiovasculares. As fibras também retardam a digestão e permitem que a glicose seja mais lentamente absorvida no organismo. Isso é fundamental para que os picos glicêmicos sejam evitados e o diabetes prevenido. Pesquisas da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, comprovaram ainda que as fibras solúveis melhoram o sistema imunológico. Isso porque transformam as células de defesa pró-inflamatórias em anti-inflamatórias. As fibras com inulinas e frutos-oligossacarídeos são mais eficazes nisso. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o FDA (Food and Drug Administration), recomendam a ingestão diária de 20 gramas de fibras. Desse total, mais de 70% devem ser de insolúveis. Pode parecer pouco, mas não é. Uma combinação de vários alimentos é necessária para que esse número seja atingido. Portanto, aqui novamente a suplementação nutricional entra como auxiliar nessa tarefa.

Ao utilizar as fibras, beba bastante água também. Pois o aproveitamento delas depende da ingestão de líquidos. Quem tem o “intestino preso”, por exemplo, pode ter o problema agravado, se negligenciar isso.


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O poder da combinação

dos nutrientes Para que um objetivo seja alcançado é imprescindível haver cooperação, soma de esforços, comprometimento. A esse trabalho conjunto pela busca de um resultado, onde todos (unidos) se tornam maiores e mais fortes do que a atuação isolada, dá-se o nome de sinergia. Traduzido em frases populares como “a união faz a força”, “duas cabeças pensam melhor que uma”, “uma andorinha sozinha não faz verão”, etc, esse poder sinérgico é capaz de fazer realizações extraordinárias, em todas as áreas da vida. O corpo humano, com todo o seu complexo e harmônico funcionamento,

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é um dos exemplos mais expressivos da sinergia. Para que seja saudável e nos mantenha vivos, os vários sistemas (cardiovascular, ósseo, muscular, digestório, nervoso, respiratório, endócrino, etc) atuam de maneira interrelacionada, contribuindo para o todo. Basta um apresentar problemas para o resultado final ser inadequado, gerando doenças. Por exemplo, para que os nutrientes dos alimentos cheguem às células, o sistema digestório, por meio de reações químicas, simplificam e preparamnos para isso. Principalmente a glicose (resultado da digestão) e o oxigênio

(proveniente do sistema respiratório), chegam à mitocôndria, transportados pelo sistema circulatório. Nessa parte específica da célula, os nutrientes são transformados na energia que utilizamos para as nossas atividades. Nessa explicação resumida temos uma ideia do quanto a sinergia está presente em nosso organismo. Os suplementos nutricionais também trabalham de maneira sinérgica. Quando ingeridos conjuntamente são potencializados, trazem mais benefícios para o corpo, contribuem efetivamente para que o ser humano tenha saúde. Um exemplo dessa inter-relação ocorre com o cálcio. Para que esse mineral seja corretamente absorvido é necessário, no mínimo, que magnésio e vitamina D3 estejam presentes. Depois, em nosso organismo, outro nutriente (a vitamina K2) retira o cálcio acumulado dos tecidos moles (vasos sanguíneos) e o leva para os ossos, lugar onde deve ficar depositado. Se isso não ocorrer, a pessoa pode ter até mesmo problemas cardíacos.


Ação no Organismo Saúde Cardiovascular Para ajudar o sistema cardiovascular a funcionar melhor, a sinergia tem um papel muito importante. Podemos associar quatro nutrientes: coenzima Q10, vitamina K2, magnésio e ômega 3. A Q10 atua no metabolismo energético intracelular, colaborando para que as células do coração e o músculo cardíaco fiquem saudáveis. O magnésio gera os impulsos necessários para os batimentos cardíacos, mantendo-os no ritmo certo. Já a K2 responde pela utilização correta do cálcio, evitando que esse mineral se deposite nos vasos sanguíneos, podendo ocasionar a formação de placas nas artérias. O ômega 3 contribui para regular os níveis de colesterol e triglicerídeos, mantém veias e artérias íntegras, previne arritmias e a formação de coágulos. Osteoporose Mais de 10 milhões de brasileiros sofrem dessa doença, caracterizada pela diminuição da massa óssea que deixa os ossos fracos, finos, ocos. Desse total, a maioria são mulheres, devido ao estrogênio feminino – hormônio que regula a perda e o ganho dessa massa. Segundo pesquisas, uma a cada quatro, acima de 50 anos em função da menopausa, desenvolvem essa enfermidade que pode levar à morte, em decorrência de fraturas. A prevenção deve ser feita com a ingestão de cálcio em todas as fases da vida, principalmente na melhor idade. Todavia, o cálcio sozinho não traz benefícios. Ao contrário, pode causar doenças, pois em vez de ir para os ossos que deve armazenar 99% do mineral, aloja-se nos vasos sanguíneos. Pelo menos dois outros nutrientes são necessários: D3 e o magnésio. A vitamina D3 auxilia na absorção intestinal,

transporte, armazenamento ósseo e posterior utilização. O magnésio colabora para a manutenção dos níveis de cálcio no organismo e compõe também a matriz óssea. Cérebro Para cuidar desse importantíssimo órgão que é o “centro de controle” do nosso organismo, alguns nutrientes são fundamentais. Dentre eles, podemos destacar o ômega 3. Vitaminas do complexo B, minerais como o magnésio, vitamina K2, vitamina D3, geleia real. O ômega 3 ajuda a melhorar o rendimento e as funções cerebrais, atua na bainha de mielina e nos neurotransmissores (acetilcolina, serotonina, dopamina, noradrenalina,etc). Já as vitaminas do complexo B colaboram na proteção dos neurônios contra os radicais livres, no metabolismo dos neurotransmissores, na construção de novos neurônios. Por sua vez, a vitamina D3 ajuda na cognição, na saúde dos neurônios e pesquisas recentes apontam auxílio preventivo nas doenças degenerativas. Novamente, aqui falamos do magnésio (afinal, ele participa de mais de 350 reações bioquímicas do nosso corpo). No cérebro, esse importante mineral, contribui para a transmissão dos impulsos nervosos, no metabolismo dos neurônios, na circulação, etc. A vitamina K2 ajuda na proteção, combatendo os radicais livres que causam danos aos neurônios e na produção de mielina (camada protetora das células cerebrais e dos nervos). Rica em aminoácidos, a geleia real colabora no crescimento das células estaminais e gliais. Percebeu quantos nutrientes estão envolvidos na saúde do nosso cérebro? Por isso, é recomendável a ação sinérgica, oportunizada pela ingestão de alimentos ou suplementos nutracêuticos.

Imunidade O nosso organismo possui um verdadeiro exército de defesa. Trata-se do sistema imunológico (ou sistema imune). Dentre as funções que desempenha estão o combate aos micro-organismos invasores (fungos, bactérias, vírus, etc); atuação nas células alteradas que podem causar tumores; retirada de células mortas e limpeza, emitir alerta sobre a presença de “inimigos” da saúde do nosso corpo. Ingerir vitaminas e minerais é importante para o fortalecimento desse sistema. As pertencentes ao complexo B, a C, E, A, D e minerais como o zinco, o selênio e o magnésio devem ser incluídos em nossa dieta diária. O ômega 3, devido à sua ação anti-inflamatória também é muito recomendado. Já o alho, pela sua riqueza nutricional e em especial o óleo extraído dele, é considerado um potente fortalecedor da imunidade. Inclusive, foi citado no livro “Anticâncer”, de David Servan-Schreiber, como um dos mais eficazes alimentos preventivos contra cânceres. Contendo aminoácidos, lipídios, vitaminas, minerais e proteínas, a geleia real é outra “amiga” do sistema imunológico. Dietas de Emagrecimento A sinergia nutricional funciona também para as pessoas que desejam reduzir peso. O que é necessário, em essência, para que ocorra o processo de emagrecimento? Ingerir menos calorias e eliminar gorduras acumuladas. É por isso que os shakes são muito utilizados. Ricos em vitaminas, minerais, fibras e pobres em calorias, substituem refeições, sem prejuízos para o organismo. Além disso, as fibras contribuem para a sensação de saciedade. E para diminuir as gorduras depositadas principalmente na região abdominal? Aqui valem atividade física e também a inclusão de nutrientes termogênicos que promovem a aceleração do metabolismo. Chá verde, coco e óleo de coco, inserem-se nessa categoria. Para emagrecer, o mineral cromo também pode auxiliar. Ele ajuda a regular o índice glicêmico e inibe a compulsão por carboidratos, dentre outras ações.

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Os radicais livres

e seus efeitos Não há como ignorá-los. Os radicais livres fazem parte do nosso metabolismo e são produzidos de maneira natural pelas células, durante o processo de queima do oxigênio para a transformação dos nutrientes em energia. Formados por moléculas com um elétron de carga negativa, podem se unir rapidamente com outras moléculas de carga positiva do organismo para reagir ou oxidar. Em níveis adequados são naturalmente aproveitados ou eliminados pelo organismo. Aliás, precisamos deles para a nossa sobrevivência, pois desempenham funções importantes como: proteção contra infecções, fortalecimento do sistema imunológico, atuação nos processos de cicatrização, coagulação sanguínea. Todavia, quando a produção de radicais livres é maior do que a capacidade de eliminação, ocorre o que se chama de estresse oxidativo. É justamente esse fenômeno que

dá origem aos males à nossa saúde: mutações do DNA, doenças crônicas, hipertensão arterial, envelhecimento, etc. Parkinson, aterosclerose, alzheimer, rugas, manchas na pele, catarata, AVCs, enfisemas, problemas reumáticos, dentre outros, fazem parte dos prejuízos que esse estresse traz. O excesso, devido à toxicidade, causa danos, desestabilização e até a morte de células saudáveis do nosso organismo. Esse processo de agressão altera as suas membranas e envelhece as células. Quando isso ocorre em menor quantidade não há problemas, pois o nosso sistema imunológico está preparado para fazer a eliminação, evitando consequências negativas maiores. Todavia, em grande quantidade, parte das células alteradas sobrevive, multiplica-se e passa a funcionar de modo errado, prejudicando a nossa fisiologia e envelhecendo tecidos, órgãos, etc. Daí a associação entre radicais livres e envelhecimento.

Dicas 1. Uma vez que fazem parte do nosso metabolismo e não tem como evitar a produção deles, esteja atento aos fatores externos (já citados nessa matéria) que podem gerar o excesso de radicais livres no organismo; 2. Inclua em seu cardápio diário alimentos ricos em antioxidantes: minerais como o selênio e o zinco; aminoácidos; vitaminas A,C,E; flavonóides, carotenóides, etc . Frutas cítricas, vegetais verdes escuros, couve, brócolis, tomate, acerola, maçã, batata doce, frutas vermelhas ou amarelas, castanhas, uva, chá verde, cereais integrais, dentre outros; 3. Adquira o hábito de realizar atividades físicas de baixa intensidade e de maneira moderada. Aqui, o exagero tem efeito contrário; 4. Faça a suplementação nutricional com produtos que contenham substâncias antioxidantes.

Antioxidantes: Amigos Indispensáveis Infelizmente, com a idade, o nosso corpo vai ficando menos apto a fazer o processo de eliminação dos radicais livres e mais suscetível aos efeitos dessa oxidação. Além disso, fatores externos como poluição ambiental, cigarro, álcool, conservantes e aditivos dos alimentos industrializados, rotinas estressantes, alimentos muito gordurosos, exercícios físicos exagerados, etc, também contribuem para que sejam produzidos em excesso. De imediato, o recomendado

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é cuidar para que esses agentes passem bem longe de nossa rotina diária, minimizando as possibilidades desse descontrole. Devem entrar em cena também (obrigatoriamente), para combater toda essa ação nociva, os antioxidantes. Eles tem a função de neutralizar os radicais livres, protegendo as células e ainda proteínas, aminoácidos, lipídeos, etc. Por serem moléculas de carga positiva, os antioxidantes (que possuem carga

negativa) se unem aos radicais livres, oxidando-se e impedindo a oxidação de outras moléculas e os consequentes malefícios advindos disso. Outra ação que promovem é reparar as lesões: retiram as células afetadas pelos radicais livres e reconstroem as membranas celulares. Por isso, é importantíssimo ingerir nutrientes que contenham antioxidantes. Dessa forma, o nosso organismo vai ficar mais protegido, mais jovem e saudável.


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Peso: reduzi-lo é uma

questão de saúde Os números são altos. De acordo com o Ministério da Saúde, 52,5% da população brasileira adulta está acima do peso. Destes, 17,9% são obesos. Estar acima do peso significa que o IMC (Índice de Massa Corporal) é abaixo de 30. Já a obesidade é caracterizada por IMC acima desse número. Outra diferença é que quando se está obeso, há o acúmulo excessivo de gordura no corpo. Isso não ocorre com a pessoa que apenas tem excesso de peso. Para você saber se está acima do peso ou obeso, faça o cálculo do seu IMC. Pegue o seu peso em quilogramas e divida pela sua altura em metros, elevada ao quadrado. Exemplo: suponhamos que uma pessoa tenha 78 kg e 1,68m de altura. Vamos saber o IMC dela. De maneira didática, altura ao quadrado: 1,68 X 1,68 = 2,82. Depois é só pegar o peso e dividir pelo resultado acima: 78 / 2,82 = 27,65. Aqui identificamos um sobrepeso, pois

o peso normal vai 18,5 até 24,99. Na fase do sobrepeso, com um pouquinho de esforço, disciplina alimentar e nos exercícios físicos é possível recuperar o peso ideal, evitando prejuízos para o organismo. No quadro abaixo, apresentamos os graus da obesidade. Todavia, independente da classificação, caso o seu IMC se encontre acima de 30 é hora de se cuidar. Isso porque uma série de doenças como hipertensão, hipertrofia ventricular (aumento do músculo do coração), apnéia do sono, depressão, diabetes tipo 2, aumento do colesterol e dos triglicerídeos, problemas cardíacos, de pele, ósseo, articulares, circulatórios e psicológicos; câncer, úlceras gástricas, pedras na vesícula, esteatose hepática (gordura no fígado), etc, podem começar a se manifestar.

Tipos de Obesidade

G rau 1 IMC de 30 a 34. É importante procurar ajuda especializada, pois a pessoa já é considerada obesa. A partir daqui, mudanças na alimentação e a prática de atividades físicas devem fazer parte da rotina, obrigatoriamente. Grau 2 IMC de 35 a 39. Algumas doenças ficam evidentes. Grau 3 IMC de 40 ou mais. Neste estágio, os riscos são enormes e várias doenças já se instalaram. É o que se chama de obesidade mórbida. De tão preocupante que é, a obesidade hoje ganha cada vez mais a atenção das autoridades de saúde em âmbito global. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), ela é um dos maiores problemas atuais. As projeções são que em 2025, tenhamos em torno de 2,3 bilhões de pessoas adultas com sobrepeso e 700 milhões delas com algum grau de obesidade. A solução para tudo isso? Só há um: colocar como meta a redução de peso. Segundo a OMS, as duas principais causas do sobrepeso e da obesidade são alimentação inadequada e sedentarismo. Portanto, é necessário acontecer uma mudança de estilo de vida. Alimentação balanceada e moderada (sem fast foods, refrigerantes, doces, gorduras 22

prejudiciais, industrializados calóricos, etc), suplementação nutricional e prática disciplinada de atividade física são indispensáveis nesse processo. O acompanhamento de especialistas (médicos, nutricionistas, educadores físicos, psicólogos) torna esse trabalho mais produtivo, é claro. Emagrecer é um trabalho coletivo, sinérgico que ocorre quando uma condição essencial é atendida: ingerir menos calorias e eliminar gorduras acumuladas. É por isso que os shakes são muito utilizados e úteis. Ricos em vitaminas, minerais, fibras e pobres em calorias, substituem refeições, sem prejuízos para o organismo. Além disso, as fibras contribuem para a sensação de saciedade.

E para diminuir as gorduras depositadas principalmente na região abdominal? Aqui valem atividade física e também a inclusão de nutrientes termogênicos que promovem a aceleração do metabolismo. Chá verde, coco e óleo de coco, inserem-se nessa categoria. Para emagrecer, o mineral cromo também pode auxiliar. Ele ajuda a regular o índice glicêmico e inibe a compulsão por carboidratos, dentre outras ações. Como está o seu IMC: ideal, acima ou nos níveis de obesidade? Faça o teste e, dependendo do resultado, cuide-se. A sua longevidade, saúde e qualidade de vida dependem disso.


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Espaço do cliente Veja alguns depoimentos sobre o uso de nossos produtos Tenho 92 anos. Tomo os suplementos da Nutrigenes, há mais de dois anos. Uso ômega3, coenzima Q10, multivitamínico, magnésio dimalato, luteína & zeaxantina e o quarteto (cálcio, magnésio, vitaminas D3 e K2). Invisto em suplementos, pois assim não gasto meu dinheiro com remédios. Acredito que sem isso não estaria tão bem como estou. Sinto-me muito bem, parei com todos meus remédios e agora todos se surpreendem com minha saúde. Estou ótima, saudável, disposta, durmo bem e até a pressão, que se alterava com frequência, normalizou-se. Fico muito feliz em poder contar com os produtos da Nutrigenes.

Quero dizer que estou bem satisfeita com os produtos da Nutrigenes. Faz apenas dois meses que faço uso e os resultados foram muito rápidos. Acordava no meio da noite e agora já não acordo mais. Sentia dores nas articulações e braços e agora já não tenho mais. Sou podóloga e, naturalmente, forço muito meus olhos. Passei a tomar a Luteína e, surpreendentemente, estou bem melhor da vista. Continuarei a usá-los, pois assim não tomo remédios. Recomendo os suplementos da Nutrigenes, como um dos melhores do Brasil.

Evanilda Rosa Santos - SP

Ignez Cecarelli São Paulo - SP

Sou brasileira e vivo no Chile, na cidade de Viña Del Mar. Tomo os suplementos da Nutrigenes e me sinto muito bem, com muita energia. E o melhor é que, como aqui faz frio, há muito tempo não tenho resfriado. Graças aos suplementos minha imunidade aumentou. Já os indiquei para toda a minha família e também indico a todas as pessoas que queiram uma melhora no ritmo de vida.

Geovana Gusmão Viña Del Mar - Chile

Quais benefícios nossos suplementos nutricionais trazem para o seu organismo? Envie-nos o seu comentário. Eles são importantes. Pois podem conscientizar e despertar em outras pessoas a vontade de também cuidarem melhor da própria saúde. Envie para: contato@nutrigenes.com.br 24


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O risco dos alimentos

industrializados Quanto mais natural for a nossa alimentação melhor. A pessoa que inclui na dieta, continua e diariamente, produtos industrializados está prejudicando o próprio organismo, trazendo para si, a longo prazo, problemas de saúde. Comer fast foods, biscoitos, refrigerantes, processados de carne, sucos artificiais, sorvetes e tudo aquilo que está nas gôndolas “não saudáveis” dos supermercados é fazer um grande mal ao próprio corpo e, infelizmente, contribuir para que doenças (algumas graves) apareçam. O porquê disso se deve à quantidade enorme de aditivos e conservantes que estes alimentos possuem. Eles estão presentes em praticamente todos os alimentos industrializados ou processados, prevenindo a proliferação de micro-organismos, prolongando a durabilidade, dando viscosidade e aparência de naturais a produtos que não merecem essa denominação. Com nomes que soam diferentes como corantes, aromatizantes, antioxidantes,estabilizantes,acidulantes, etc, sorrateiramente vão minando o nosso organismo. E o pior é que muitos deles tem substâncias viciantes (por isso, não

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conseguimos deixar de comê-los). Um exemplo disso é o glutamato monossódico. Responsável pelo gosto Umami – quinto no paladar dos seres humanos (os demais são salgado, azedo, amargo e doce) – ele foi descoberto no início do século XX pelo professor de química da Universidade Imperial de Tóquio, Kikunae Ikeda. Uma de suas principais funções é realçar o sabor, fazendo com que produtos processados se tornem atraentes ao paladar. Isso se deve ao fato de, ao entrar em contato com o glutamato monossódico, nosso cérebro interprete os alimentos como mais nutritivos e saborosos do que realmente são e queira cada vez mais experimentar essa agradável sensação. Ou seja, engana o paladar e vicia.

Todavia, os malefícios não param por aí. Classificado como uma excito-toxina, por superexcitar as células, podendo causar danos às mesmas e até matá-las, os prejuízos que o glutamato monossódico traz vão muito além e existem há muito tempo. Apenas dez anos após o FDA (Food na Drug Administration), a agência norte-americana que aprova e libera o consumo de alimentos e medicamentos, ter autorizado o seu uso , já apareceram os sinais das doenças que ele poderia causar. Conhecido pela área médica como “Síndrome do Restaurante Chinês”, observou-se a ocorrência, já em 1969, até mesmo de problemas cardíacos resultantes da ingestão do glutamato monossódico. O neurocirurgião Russell Blaylock ,da Universidade da Carolina do Sul, é um


dos cientistas que pesquisam os efeitos dessa substância no organismo humano. Em seus estudos verificou associações entre o consumo dela e dificuldades de aprendizado, Parkinson, Alzheimer, arritmias cardíacas. Enxaquecas, formigamento, fraqueza, sonolência, fadiga e desorientação, dores no peito asma, lesões oculares, alergias, hipertensão, etc, também podem estar ligados à alimentação rica em glutamato monossódico. O pior é que ele está em vários produtos presentes na mesa e na cozinha das famílias como carnes e linguiças defumadas ou processadas, caldos (tabletes) e temperos prontos, alimentos em conservas e comidas congeladas e prontas, salgadinhos industrializados, sopas em pó, etc. Além do glutamato monossódico, os alimentos industrializados ainda apresentam várias outras substâncias inimigas da nossa saúde e bem-estar. Abaixo, uma breve explicação sobre alguns desses “vilões”. Antioxidantes: evitam a deterioração, principalmente de óleos e gorduras. Age contra os efeitos da oxidação. Compõem sorvetes, polpa e suco de frutas, leite em pó, margarina, carnes processadas, etc. Acidulantes: estão presentes em sucos de frutas, refrigerantes, etc. Têm o poder de dar aos produtos aquele gostoso sabor característico de frutas, inclusive com variações muito agradáveis ao paladar.

Corantes: dão cor aos produtos artificiais, dando-lhes aspectos naturais e atrativos aos olhos humanos. Gelatinas, massas, bolos, biscoitos, sorvetes, refrigerantes, sucos são ricos em corantes. Espessantes: atuam na textura, aparência, consistência e viscosidade dos alimentos. Sorvetes, molhos, balas, iogurtes, etc, são beneficiados por esses elementos. Aromatizantes: são responsáveis pelo cheiro e gosto dos alimentos, “tornandoos” naturais ao paladar e ao olfato. Agora, quando você ver aquela expressão “sabor artificial de bacon” nos rótulos, já sabe que são os aromatizantes em ação. O mesmo vale para biscoitos recheados ou não, sopas, enlatados, iogurtes, bolos, chocolate, etc. Estabilizantes: mantêm a condição física e a aparência dos alimentos, pois estabilizam as proteínas deles, daí o nome. Deixam os produtos íntegros, crocantes, brilhantes, macios, suculentos. Sobremesas, panificações, achocolatados, sopas, laticínios, caldos, etc, contêm tais substâncias. Conservantes: não permitem que micro-organismos estraguem os produtos alimentícios, aumentando a durabilidade dos mesmos. Conservas vegetais, pães, concentrados de frutas, queijos, carnes e uma infinidade de alimentos são mantidos graças à adição de conservantes.

Diante desse quadro, o que fazer? • Tornar a alimentação o mais natural possível, evitando os industrializados e processados; • Cuide do que você está colocando à mesa, durante as refeições. A sua saúde e a da sua família dependem disso; • Ao fazer as refeições fora, prefira restaurantes caseiros e aqueles que você sabe a procedência e qualidade dos alimentos servidos; • Em vez de tomar sucos artificiais ou refrigerantes, tome água alcalina. No mínimo, dois litros por dia; • Antes de ingerir qualquer alimento, pense: isso está contribuindo para a minha saúde e qualidade de vida ou vai trazer doenças para o meu organismo; • Faça uso de suplementos antioxidantes e com funções detox (chá verde, fibras, etc).

Prejuízos ao organismo Acidulantes: Descalcificação óssea. Conservantes e antioxidantes: Prejudicam as funções gastrointestinais, ocasionam alergias e problemas com o colesterol. Alimentos refinados: Têm pouco valor nutricional (engordam). Corantes e conservantes – são venenos para o fígado e rins. Podem causar câncer, obesidade, diabetes, hipertensão, etc. Outros danos Cansaço, letargia, perda da energia, retenção de líquidos, déficit de atenção, irritabilidade, desmotivação, dificuldades de raciocínio, etc.

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A riqueza nutricional

da lecitina de ovos Não é novidade que o ovo é considerado um dos melhores alimentos do mundo, devido às suas propriedades nutricionais. E, ao contrário do que se fala, não interfere nos níveis do colesterol. De tão benéfico que é para a nossa saúde, o ideal e recomendado é ingeri-lo diariamente. O único cuidado é não usar óleo de soja, dando-se preferência para o cozimento; água ou óleo de coco, na opção pela fritura. O ovo é rico em colina (necessária para a formação dos fosfolipídeos – componentes de todas as membranas celulares, inclusive as cerebrais). Por isso, o seu consumo contínuo ajuda na melhoria das funções do cérebro (memória, raciocínio, etc). Possui vitaminas A, D, E, zinco, selênio e magnésio e aminoácidos essenciais à nossa saúde. É antioxidante, essencial para a visão e para a saúde dos ossos. Contém proteínas, permitindo sensação de saciedade, sendo ideal para quem faz dieta de emagrecimento.

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Essas informações já são de conhecimento de muitas pessoas, até mesmo devido à divulgação que nutricionistas, profissionais e demais especialistas de saúde tem feito ultimamente sobre isso. Agora o mais interessante é saber que das gemas deste superalimento sai a lecitina (também conhecida como Óleo de Ovos). Para se ter ideia dos benefícios da lecitina para a nossa saúde, pesquisa feita pelos cientistas Sung I. Koo, Yonghzhi Jiang e Sang K. Noh, do Departamento de Nutrição da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, publicada na revista Journal Of Nutrition, em 2001, concluiu que esse fosfolipídeo tem a propriedade de reduzir a absorção de colesterol, acabando com muitos mitos relacionados ao tema. E não é somente isso. Com alto valor em nutrientes, ela é rica, assim como o ovo, em colina. Essa vitamina do complexo B, dentre outras ações, atua na formação do neurotransmissor acetilcolina –

responsável pela memória e cognição - e da esfingomielina, com função protetora dos axônios e determinante da velocidade de propagação dos impulsos nervosos. Contendo ainda vitaminas E, A, B e D, ômega 3, ômega 6, fósforo, ferro, cálcio e aminoácidos (dentre eles a metionina, cisteína e taurina), etc., ingerí-la é contribuir para que o nosso organismo, obtenha vários outros ganhos, dentre os quais podemos destacar os mencionados a seguir. • Ajuda a controlar os níveis de colesterol e triglicerídeos; • Colabora na ativação da circulação sanguínea; • Contribui para diminuir os riscos de hipertensão e problemas cardíacos; • Auxilia no metabolismo das gorduras; • É antioxidante. Combate os radicais livres, ajudando prevenir o envelhecimento precoce; • Potencializa a memória e ao raciocínio, pois colabora na oxigenação cerebral.


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A ação dos minerais em nosso organismo Para que sejamos saudáveis é necessária a atuação de vários fatores para que, de maneira sistêmica, o nosso organismo esteja sempre funcionando de modo otimizado. Dentre esses, a alimentação e a suplementação exercem papeis fundamentais, pois fornecem os nutrientes para que o nosso corpo realize os processos metabólicos e outros essenciais à vida. Aqui, queremos falar da importância dos minerais. Detalhe: assim como as vitaminas, somente são obtidos por meio dos alimentos ou suplementos nutricionais.

Presentes sob a forma de íons, dissolvidos na água corporal; cristais, como o cálcio encontrado nos ossos ou unidos à moléculas orgânicas como o ferro na molécula de hemoglobina, desempenham ações definidas (formação óssea, contrações musculares, impulsos nervosos, constituição e integridade dos tecidos, absorção e utilização de outros nutrientes, etc), contribuindo para o nosso bem-estar geral. São classificados como macrominerais (cálcio, sódio, fósforo, potássio, magnésio, etc), devido à

grande quantidade necessária em nosso organismo e microminerais (ferro, cobre, zinco, cromo, iodo, manganês, selênio, molibdênio, etc), pois precisamos apenas de alguns microgramas ou miligramas diariamente. Quando há a carência de minerais, doenças podem se manifestar como anemia, fadiga muscular, arritmias cardíacas, dores nos membros inferiores e superiores, problemas de memória, ósseos, infecções, bócio, problemas de fertilidade masculina, etc. Por outro lado, o excesso também é prejudicial. O recomendado é mantê-los sempre em níveis ideais.

Para que tenhamos noção do quanto influenciam nossa saúde, passamos a explicar algumas funções dos principais minerais.

Magnésio

Cálcio

Fósforo

Chamado de “mineral da vida” por participar de mais de 300 reações bioquímicas em nosso metabolismo. Auxilia nas funções musculares, na produção de energia para as células, no fortalecimento ósseo, ajuda na melhor qualidade do sono e no desempenho físico, colabora para que os sistemas cerebral e cardiovascular fiquem saudáveis, contribui para regular a pressão arterial, etc.

É o mineral mais presente em nosso corpo e fundamental para a saúde dos ossos e dentes,pois auxilia na formação e manutenção deles. Colabora para a coagulação sanguínea, na transmissão dos impulsos nervosos, ajuda na contração e relaxamento muscular e na normalização do ritmo cardíaco, dentre outros benefícios. A deficiência de cálcio pode trazer, em consequência, a osteoporose, pois o corpo vai retirar o que necessita dos ossos e dentes.

Contribui para manter o pH do nosso corpo (fator importante para que as reações químicas ocorram), é gerador de energia; ajuda a evitar fraquezas, dormências e fraquezas; auxilia para evitar infecções, colabora para o processo de digestão dos alimentos.

Iodo Ajuda a glândula tireoide a funcionar de maneira adequada, promovendo a produção dos hormônios triiodotiroxina e tiroxina; previne o hipertiroidismo e o bócio; ajuda no metabolismo, na saúde do sistema nervoso e das células, auxilia na queima de gorduras, colabora no fornecimento de energia para o organismo, ajuda a desintoxicar o organismo, fortalece o sistema imunológico. 32

Cobre Com propriedades antioxidantes, ajuda a combater os efeitos dos radicais livres e o envelhecimento; tem ação anti-inflamatória; ajuda no melhor funcionamento dos sistemas cardiovascular, nervoso e esquelético; colabora para a saúde do cérebro e da pele, contribui para fortalecer o sistema imunológico e na absorção do mineral ferro.

Zinco Auxilia na produção de células do sistema imunológico, ajudando a combater infecções virais; colabora para a fertilidade masculina, tem ação antioxidante e cicatrizante, contribui para diminuir dores musculares e fadiga crônica; ajuda na manutenção da saúde capilar, da pele e da próstata.


Manganês

Cromo

Ajuda a regular os níveis de açúcar na corrente sanguínea, tem ação antioxidante; colabora para que várias reações enzimáticas ocorram de maneira adequada e, consequentemente, a correta absorção de nutrientes pelo organismo; auxilia na digestão, na saúde óssea, cerebral e do sistema nervoso.

Com atuação no metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas, junto com a insulina (hormônio liberado pelo pâncreas e que distribui o açúcar dos alimentos), o cromo pode colaborar muito para a redução da gordura corporal e inibir o ganho de peso. Isso porque, por suas propriedades, diminui o desejo por doces, pães e massas e ajuda os carboidratos a serem consumidos como energia, não permitindo que se acumulem (como gordura) principalmente no abdômen. Quando há deficiência de cromo no organismo, ele se torna insensível à ação da insulina, fazendo com que a pessoa se alimente mais, o que pode levar a doenças. A falta desse mineral faz com que o corpo entenda que é necessário ingerir mais carboidratos para, consequentemente, aumentar os níveis de açúcar (glicose) na circulação sanguínea. Daí uma

Ferro Atua na forma da hemoglobina (responsável pelo transporte de oxigênio para todo o organismo), contribui para a saúde cerebral, muscular, dos cabelos, pele e unhas; auxilia na prevenção de doenças crônicas, colabora para as dietas de redução de peso e na diminuição dos efeitos da TPM, ajuda a fortalecer o sistema imunológico.

Selênio Tem ação antioxidante, fortalece o sistema imunológico, ajuda a prevenir anemia e a esterilidade, auxilia o o fígado a funcionar melhor; contribui para os sistemas cardiovascular, endócrino e no ganho de massa muscular; favorece a redução de peso.

Molibdênio Ajuda na prevenção de anemia e do ácido úrico, participa do metabolismo de absorção do mineral ferro e das proteínas.

comunicação, uma ordem de busca por mais alimentos é emitida ao hipotálamo (parte cerebral que regula o apetite), fazendo com a pessoa coma além do que realmente precisa. O cromo é encontrado em carnes vermelhas, milho, batata doce, ovo, maçã, tomate, suco de uva ou laranja, banana, feijões verdes, pães integrais, cenoura, etc. Porém, a maioria dos brasileiros tem carência desse mineral. Isso porque, em média, apenas 1% do cromo presente nos alimentos é aproveitado e, além disso, parte dele é eliminado no suor. Sugere-se, então, fazer a suplementação nutricional. Neste caso, deve-se optar pela forma quelada, que é mais rapidamente absorvida, pelas células intestinais (pois permite o transporte de maneira segura para o interior delas), trazendo melhores resultados ao organismo.

Alguns benefícios • Ajuda a regular o índice glicêmico, dando ao organismo sensação de saciedade e prevenindo diabetes; • Auxilia nas dietas de emagrecimento; • Colabora no controle do colesterol (HDL e LDL); • Contribui para a promoção do ganho de massa muscular e a perda de gordura corporal, nas atividades físicas.

Algumas Fontes de Minerais Cálcio: castanha-do-pará, brócolis, quiabo, sardinha, semente de gergelim, laranja, rúcula, semente de linhaça, grão-de-bico, feijão carioca ou branco, espinafre, couve, amêndoas. Cobre: quinoa, nozes, batatas doce, lentilhas, fígado de boi, amendoim, frutos do mar, legumes. Cromo: milho verde, maçã, tomate, banana, brócolis, cenoura, pimentão verde, aveia, feijões verdes, grãos integrais, fígado de boi. Fósforo: salmão, castanha-do-pará, lentilhas, aveia, sardinha, feijão carioca, ovos. Iodo: feijões brancos e verdes, atum, ameixas secas, ovos cozidos, banana, vagem, algas marinhas, peixes de águas frias e profundas.

Magnésio: arroz integral, espinafre, abacate, feijão preto, salmão, coentro, banana, figo seco, uva, beterraba, couve, aveia, granola, grão-de-bico. Manganês: abacaxi, chá verde, feijão, nozes, batata doce, peixes, vegetais de folhas verdes. Molibdênio: feijões, cereais, leguminosas, vegetais de folhas verdes escuras. Selênio: castanha-do-pará, ovos, aveia, frutos do mar, espinafre, aspargos, sementes de girassol. Zinco: peixes, fígado de boi, grãos integrais, castanhas, cereais, tubérculos, legumes, arroz integral, semente de abóbora. Ferro: beterraba, grão-de-bico, fígado de boi, lentilha, espinafre, frutos do mar, gergelim, chocolate amargo (com mais de 70% de cacau na composição).

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Vitaminas e suas funções De fundamental importância para os processos metabólicos do nosso organismo, as vitaminas são nutrientes que não podem faltar em nossa alimentação, se quisermos conquistar e manter a saúde. Com exceção das vitaminas K e D, o nosso corpo não é capaz de produzí-las. Portanto, a obtenção delas deve ser feita por meio da alimentação e da suplementação nutracêutica. Elas são classificadas em lipossolúveis e hidrossolúveis. Na primeira denominação estão aquelas que precisam da gordura, bile e do suco

Vitamina A Colabora para a saúde ocular, cardiovascular e do sistema nervoso; tem ação antioxidante, combatendo os radicais livres e o envelhecimento precoce das células; contribui para que pele, cabelos e unhas fiquem saudáveis; auxilia no fortalecimento do sistema imunológico, ajuda no crescimento geral das crianças e na integridade óssea dos adultos, colabora para o ganho de massa muscular e a fertilidade masculina.

Vitamina B3 (Niacina)

Ajuda no controle do colesterol e na saúde do sistemas cardiovascular, nervoso e circulatório; colabora no fornecimento de energia para o organismo, auxilia na melhoria da digestão.

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pancreático para serem absorvidas pelo intestino. Após isso, são transportadas e armazenadas nos tecidos (fígado, tecidos gordurosos, etc). Já as hidrossolúveis , como se pode deduzir, necessitam apenas da água para serem aproveitadas em nosso organismo. Após a absorção no intestino, são levadas para os tecidos para utilização e eliminação do excesso pelos rins. Esta é outra diferença entre elas: a lipossolúvel é armazenada para ser consumida posteriormente e a hidrossolúvel não. A exceção aqui é para a B12 (hidrossolúvel, mas que fica

armazenada no fígado). Devemos sempre estar atentos para a ingestão diária delas. Todavia, como as hidrossolúveis são eliminadas mais rapidamente, o cuidado com esse grupo de vitaminas deve ser redobrado. Para fins didáticos, temos entre as hidrossolúveis as do complexo B (B1, B2, B3, B5, B6, B7, B8, B9, B12) e a C. As lipossolúveis são a A, D, E e K. Nos quadros a seguir, temos os principais benefícios que as vitaminas trazem para o nosso organismo.

Vitamina B1

Vitamina B2

Colabora para a saúde ocular, cardiovascular e do sistema nervoso; tem ação antioxidante, combatendo os radicais livres e o envelhecimento precoce das células; contribui para que pele, cabelos e unhas fiquem saudáveis; auxilia no fortalecimento do sistema imunológico, ajuda no crescimento geral das crianças e na integridade óssea dos adultos, colabora para o ganho de massa muscular e a fertilidade masculina.

Participa do metabolismo energético, da produção de glóbulos vermelhos, é antioxidante; ajuda na saúde ocular, pele, boca e do sistema nervoso.

(Tiamina)

Vitamina B5

(Ácido Pantotênico) Colabora na produção de energia para o corpo, nos hormônios do estresse e sexuais; ajuda no controle do colesterol e dos triglicerídeos, auxilia no metabolismo dos carboidratos e gorduras, contribui na diminuição do cansaço e fadiga.

(Riboflavina)

Vitamina B6

(Piridoxina)

Colabora na produção de energia para o corpo, nos hormônios do estresse e sexuais; ajuda no controle do colesterol e dos triglicerídeos, auxilia no metabolismo dos carboidratos e gorduras, contribui na diminuição do cansaço e fadiga.


Vitamina B7

(Biotina)

Vitamina B9

(Ácido Fólico)

Vitamina B12

Ajuda a manter o sistema nervoso, pele, cabelo e unhas saudáveis; contribui para o controle do colesterol, triglicerídeos e dos níveis de glicemia no organismo; participa do metabolismo de absorção de outros nutrientes, auxilia no fortalecimento do tônus muscular.

Contribui para a saúde cardíaca, cerebral, do sistema nervoso, pele, unhas e cabelo; ajuda a fortalecer o sistema imunológico, participa da formação das células vermelhas do sangue, do crescimento e manutenção dos tecidos musculares.

Atua na proteção do sistema nervoso central, na produção de hemácias (células vermelhas do sangue) e hemoglobinas, ajuda a prevenir anemias e a fortalecer o sistema muscular, auxilia na diminuição da sensação de cansaço, fadigas e nas funções cognitivas; contribui para manter em níveis ideais o colesterol e os triglicerídeos e para melhorar a fertilidade masculina; favorece a saúde da pele, unhas e cabelo e a integridade do DNA.

Vitamina C Ajuda a fortalecer o sistema imunológico, prevenindo infecções; tem atuação no metabolismo do açúcar; é antioxidante, agindo contra os efeitos nocivos do excesso de radicais livres; contribui na diminuição das consequências do hormônios do estresse no organismo e na saúde cardiovascular.

Vitamina D Fortalece o sistema imunológico, prevenindo doenças; ajuda a proteger o corpo contra a fraqueza muscular, colabora para a absorção de cálcio pelo sangue, auxilia a prevenir doenças cardíacas e degenerativas, contribui para o controle da pressão arterial e para a saúde óssea, auxilia para o aumento da longevidade.

(Cianocobalamina)

Vitamina E É antioxidante, ajudando a evitar doenças crônicas e degenerativas; auxilia no fortalecimento do sistema imunológico; contribui para a saúde cardiovascular, muscular e óssea.

Alguns alimentos e suas vitaminas

Vitamina K Tem papel fundamental na correta assimilação do cálcio pelo organismo, evitando com que se acumule nas artérias (tecidos moles) e sim nos ossos; ajuda no fortalecimento ósseo, na melhoria da circulação sanguínea; contribui para a saúde cardiovascular, para o funcionamento do fígado e do intestino; possui propriedades antiinflamatórias.

Vitamina A: batata doce, pimentão vermelho, manga, cenoura, abóbora, tomate, pêssego, mamão, ovo, fígado bovino, manteiga, vegetais verdes escuros, frutas e legumes amarelos e alaranjados. Vitamina B1: amendoim, feijão, fígado de boi, aspargo, peixes, ervilhas, pistache, nozes, semente de girassol, cereais integrais. Vitamina B2: fígado de boi, aveia, amêndoas, ovo cozido, espinafre, brócolis, grãos integrais, vegetais de folhas verdes. Vitamina B3: atum, frango, cogumelos, brócolis, fígado de boi, amendoim, feijão, cereais, abacate, pimentão, ervilhas, Vitamina B5: cereais em grãos, gema de ovos, lentilhas, laranja, legumes, batata doce, tomate, peixes. Vitamina B6: abacate, espinafre, salmão, banana, ameixas secas, alho, avelãs, fígado de boi.

Vitamina B7: arroz integral, espinafre, couve-flor, amendoim, gema de ovo, cogumelo, fígado de boi, melão, laranja, avelãs. Vitamina B9: milho verde, fígado de boi, legumes, couve, acelga, agrião, brócolis, espinafre, cenoura, gema de ovo. Vitamina B12: ovos, fígado de boi, salmão, frango, frutos do mar. Vitamina C: laranja, acerola, limão, kiwi, brócolis, abacaxi, goiaba, mamão, pimentão, couve de bruxelas, couve, tomate. Vitamina D: ovo, ostras, sardinha, cogumelos, atum, fígado de boi. Vitamina E: mamão, pistache, amendoim, abacate, castanha-do-pará, couve, amêndoas, sementes de linhaça, ervilhas, feijão verde, couve-flor. Vitamina K: brócolis, couve-flor, cenoura, pepino, acelga, espinafre, rúcula, repolho, ameixas secas.

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