O Campeão

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Porque a Ford desistiu de montar sua fábrica no Rio Grande do Sul, optando por Camaçari, na Bahia - Pág. 4

“Viajo sempre com a picape de São Paulo para o Rio e na estrada ela chega a 160 km/h numa boa.” - Pág. 19

O trânsito de Sumaré está a exigir ação das autoridades. Tudo está como estava há décadas - Pág. 02

Essencialmente agrícola, Itumbiara surpreende as concorrentes para receber a montadora Suzuki - Pág. 5

Conheça Jimny, o Suzuki goiano Nélson Cornetet, prefeito de Guaíba, cidade de 100 000 habitantes às margens do rio que leva o mesmo nome, a 30 quilômetros de Porto Alegre, sonhava tornar-se conhecido, e à sua cidade, em todo o país. Em 2004, Guaíba e seu prefeito saíram do anonimato. Mas não da maneira almejada. Ao contrário. A cidade ganhou notoriedade por perder o projeto de 1,1 bilhão de reais para a instalação da mais moderna fábrica já projetada pela segunda maior montadora de automóveis do mundo, a Ford. O prefeito teve sua fotografia estampada em jornais do Brasil inteiro porque chorou copiosamente quando recebeu a notícia de que a Ford desistira de sediar o projeto no município. “Só fiquei mais triste quando perdi um filho de 18 anos num acidente”, diz Cornetet. “Enquanto eu viver, o PT terá em mim um inimigo.” Diferente da história gaúcha, em Goiás, houve muito empenho de governador quanto de prefeito e empresariado para o projeto Suzuki ser definido para aquele Estado. Esse fato auspi-

O primeiro modelo a ser montado em Itumbiara será o utilitário Jimny, movido por um motor de 16V, 1.3 litros que produz 83 CV. É o início, posteriormente virão outros modelos, e o próximo poderá ser o Grand Vitara, ambos já vendidos no País cioso para uma região essencialmente agrícola, coube ao prefeito da cidade eleita frase singular no momento das comemorações à assinatura entre executi-

vos da Suzuki e representantes da região contemplada: “Nós não estamos abrindo mão de receita porque não podemos abrir mão daquilo que não temos. Teremos um

mercado imobiliário valorizado, mais alunos nas escolas e mais compras nos supermercados”, ressalta o prefeito de Itumbiara, no Sul de Goiás, José Gomes.


02 A gente só diz sim ou não no casamento e, ainda assim, às vezes erra. - Itamar Franco

Pela melhora do trânsito em Sumaré

Atravessar a segunda alça da rotatória que recebe trânsito da Via Anhanguera/Chácara Bela Vista é até certo ponto perigoso. Ali vale a intuição e a ousadia não haqvendo disciplina. embora aquele fluxo para o centro seja menor do que o de Nova Veneza, os veículos descem muito velozes. Acreditamos que afunilando tal fluxo com uso de cones, diminuiria tal velocidade e daria espaço a quem agurda para entrar independente do que venha da direita.

Em alguns apsectos o poder públi-

co não tem acompanhado o desenvolvimento que a sociedade civil está trazendo a Sumaré. Um dos gargalos que já se nota há algum tempo é o setor de trânsito. Às vezes, o usuário não compreende como aquele departamento não percebe a necessidade de se acompanhar o ritmo da cidade. Por exemplo, o recapeamento do centro não poderia ser feito à noite? A cidade está adquirindo tal dinamismo que não é preciso nenhum esforço para se deparar com novos moradores, novos comerciantes, técnicos que chegam principalmente da capital, procurando essa cidade para atender suas espectativas de novo projeto de vida. Esses novos moradores, acostumados a outra cultura estranham a tranquilidade com queos gestores dos serviços públicos não tenham a sensibilidade pelo transtorno

que causam ao munícipe interditando trajetos que refletem em toda a circulação viária atrasando compromissos de todos que se utilizam daquele horário. Como a reforma dos maioria dos serviços públicos da cidade são bancados por verba de governos centrais, à prefeitura de Sumaré caberia pelo menos impor à ganhadora da licitação que deveria intervir o mínimo na vida da cidade visto que essas empreiteiras estão acostumadas a prestar tais serviços a cidades mais desenvolvidas em horários noturnos. Americana Muita gente prefere sair de Nova Odessa e fazer compras em Sumaré ao invés de enfrentar o trânsito de Americana. Cidade estritamente urbana, sem área agrícola, embora com população

Na Praça Rotary, quem sofre para entrar no fluxo do trânsito é quem deixa o centro da cidade. Em nossa montagem, colamos sobre a foto alguns cones como sugestão de como poderia haver convivência pacífica com os dois fluxos se integrando - aliás, freando quem arranca com tudo querendo recuperar o tempo perdido na rotatória anterior. As montagens fotográficas são apenas sugestões, mas que alguma coisa precisa ser feita, não resta dúvida. menor que a de Sumaré (205.000 e 240.000), o número de carro por habitante em Americana é muito maior tornando o concentrado trânsito daquela cidade como o de uma metrópole. Entretanto, sai prefeito, entra prefeito em cada administração temos acompanhado criativas e às vezes controversas medidas para melhorar o trânsito naquela cidade. Por exemplo, recentemente uma ação que mereceu aplausos foi o uso de cones na frente do Welcome Center, região que recebe trânsito do centro da cidade e se afunila ali com quem vem do viaduto que liga a cidade do pós linha férrea e Via Anhanguera. Tudo desemboca ali e o semáforo de três fazes deixava maluco a quem tinha pressa. O simples uso de cones, desligando o tal semáforo resolveu o problema de congestionamento ali como se tornou medida permanente com instalação de

sinalização fixa. A partir dessa ação bem sucedida, quem chega de Nova Odessa não mais precisa dar preferência aos veículos que deixam a SP-304 para também tomar a rua Cabo Oswaldo, paralela à Rua Dom Pedro II. Aplicando os cones para repartir aquela rua em duas faixas, o fluxo dos dois lados desembocam naquela rua sem necessidade de parar. Nossa sugestão é para que o agente de trânsito de Sumaré analise esses pontos críticos de Americana e faça algo parecido na região das rotatórias existentes entre o começo da Avenida da Amizade e a entrada sob o viaduto da linha férrea. A cidade bate mensalmente recordes de emplacamentos mas não ganha nenhuma solução para amenizar os gargalos que se verificam diariamente nessa região, roubando tempo precioso do cidadão.


03 Noventa por cento do que escrevo é invenção. Só dez por cento é mentira - Manoel de Barros

Sonhando com um trânsito melhor 2 1

3 4 SUMARÉ - De Nova Veneza ao centro, em certos horários é preciso se resignar se comparando a um paulistano em plena Marginal. Na primeira alça da terceira rotatória motorista é penalizado duas vezes: na primeira, deve dar preferência ao fluxo do centro da cidade; depois, na segunda alça, vencido o cansaço de nunca receber a gentileza para atravessar, é novamente barrado por outra prefe-

Foto de satélite do Google há muitos anos.

rência a quem desce da Via Anhanguera/Chácara Bela Vista. Na segunda rotatória, na Praça Rotary, paga o pato é quem procede do centro. Nos horários de pico, sugere-se bloquear a primeira alça da terceira rotatória (setas em amarelo) fazendo com que o fluxo cidade/bairro entre à direita retornando na quarta rotatória, já na Av. da Amizade, repartindo a entrada aí, disciplinada por civilazados cones.


04 Luis Inácio “Lula” da Silva: ‘Foi com muito orgulho que um certo dia pela manhã abri o jornal e vi que você, Olívio, disse que não tinha dinheiro para financiar multinacionais, e mandou a Ford embora.’”

INVESTIMENTOS

Porque a Ford desistiu de Guaíba Guaíba-RS - PT manda a Ford embora e é premiada com a preferência do eleitor gaúcho e Guaibense O exterminador do futuro Enxotada pelo radicalismo do governador Olívio Dutra, a Ford desistiu de sua fábrica gaúcha. Tradução: milhares de empregos e novos negócios perdidos. Nélson Cornetet, prefeito de Guaíba, cidade de 100.000 habitantes às margens do rio que leva o mesmo nome, a 30 quilômetros de Porto Alegre, sonhava tornar-se conhecido, e a sua cidade, em todo o país. Ao contrário, o prefeito teve sua fotografia estampada em jornais do Brasil inteiro porque chorou copiosamente quando recebeu a notícia de que a Ford desistira de sediar o projeto no município. “Só fiquei mais triste quando perdi um filho de 18 anos num acidente”, diz Cornetet. “Enquanto eu viver, o PT terá em mim um inimigo.” O prefeito, eleito pelo PTB, não verteu lágrimas sozinho. A população de Guaíba também vestiu luto, fechou o comércio e chorou com ele, quando o presidente da Ford, Ivan Fonseca e Silva, esteve na cidade, no dia 29 de abril, para se despedir e agradecer o apoio recebido. Eram pessoas que apostaram na possibilidade de melhorar de vida. Trabalhadores que poderiam conseguir um emprego qualificado. Pequenos comerciantes que expandiram suas lojas. Investidores que abriram loteamentos, projetaram hotéis, shoppings, flats, condomínios. Gente que sonhou em ver Guaíba transformada numa nova Betim, a cidade mineira que há mais de 20 anos recebeu a Fiat e hoje sedia o segundo pólo automobilístico do país. Casos de frustrações se multiplicaram: n Luis Cláudio Carvalho, dono da imobiliária Rústica Casa Nova, em Guaíba, está em estado de choque. Não dorme direito, chora. Carvalho foi um dos habitantes de Guaíba que sonharam e investiram alto. O sonho acabou e levou com ele um carro, imóveis e toda sua poupança. Ele aplicou 100 000 reais na imobiliária. Reformou uma casa ampla para poder atender melhor os clientes que começaram a chegar em grande número. Carvalho pretendia vender 220 lotes para moradias de classe média baixa para os funcionários da Ford. “Estou desesperado, em pânico mesmo. Tenho 50 anos, três filhos na faculdade. Era a chance da minha vida”, diz Carvalho. “ É como se tivesse passado um furacão na cidade.” n O técnico em edificações Solon Barreto, vereador pelo PFL em Guaíba, é dono de uma

área localizada em frente ao terreno da Ford há 16 anos. “Quando anunciaram que a montadora se instalaria bem ali na frente, eu pensei: choveu na minha horta”, diz Barreto. Imediatamente ele iniciou um projeto para construir ali uma espécie de shopping esportivo, com ginásio, oito pistas de boliche, churrasqueiras e restaurante. Barreto encomendou um pavilhão e pagou adiantado 68 000 reais pelos prémoldados que seriam utilizados na construção. “Agora não tem volta. Estou com o material lá e tenho de terminar. Vou gastar mais 100 000 reais”, diz Barreto. “Eu tenho de cumprir minhas obrigações, coisa que o governador Olívio Dutra pensa que não precisa fazer.” n Um grupo de empresários da cidade havia feito parceria com o grupo catarinense Le Canard para construir um hotel de 3 milhões de reais que iria gerar 25 empregos diretos e 75 indiretos. O consórcio chegou a gastar 350 000 reais. n Para esses empreendedores, a decisão representou um duro golpe em seus planos de prosperar, ganhar dinheiro. Não são menores as conseqüências para Guaíba. Segundo um estudo feito pelo Sebrae gaúcho, o projeto Amazon, nome de guerra da fábrica da Ford, de onde sairiam anualmente 150 000 automóveis, propiciaria a criação de mais de 500 novas micro e pequenas empresas até 2004 na cidade. Somados aos 3 000 empregos diretos criados pela fábrica e seus 16 fornecedores de primeiro nível, esses empreendimentos gerariam 15 000 novos postos de trabalho. Numa perspectiva mais ampla, o estrago não é menor. Segundo o mesmo estudo, a não concretização do investimento vai significar para o Rio Grande do Sul a perda de 2,2 bilhões de dólares por ano. Isso representaria um aumento de 3,5% em seu PIB, que bateu na casa de 63,7 bilhões de dólares em 1997. Em nível estadual, a perda de empregos é enorme. De acordo com a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, 100 000 novas oportunidades que deixarão de ser criadas com a debandada da Ford. As manifestações de descontentamento ganharam as ruas. Adesivos com frases alusivas à desistência da Ford começaram a aparecer nos vidros dos automóveis. Num deles, o governador Olívio Dutra está sentado em uma moto, vestindo uma jaqueta de couro preta. Embaixo se lê: O Exterminador do Futuro. Entre o empresariado local o desgaste de Dutra foi praticamente total. “A perda da Ford é inaceitável”,

Deixando Guaíba onde investiria 1,1 bilhão de reais e se instalando em Camaçari, na Bahia, a Ford ampliou o investimento inicialmente previsto e em dezembro de 2010 anunciou que investirá mais de 4 bilhões na fábrica baiana diz o empresário Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do grupo Gerdau. “O governo tinha de pagar e ainda pedir desculpas.” Para Gerdau, o governo agiu com miopia. “Há 20 anos, Minas Gerais investiu 350 milhões de reais para levar a Fiat”, diz. “Quanto vale hoje? Alguns bilhões.” Pode parecer um exagero, mas de certa forma a constatação de Barro é referendada por Ivan Fonseca e Silva, presidente da Ford. Fonseca e Silva descarta as alegações do governador gaúcho de que o estado não teria condições de bancar os 460 milhões de reais prometidos ao projeto da Ford. “O problema é ideológico, não de alocação de recursos”, diz Fonseca e Silva. “O comprometimento com projetos de porte como o nosso não faz parte do programa político do governador gaúcho.” Até porque, não serão os recursos prometidos à Ford que resolverão os problemas dos gaúchos na área social, como alega Dutra. Mesmo que por mágica esse dinheiro se multiplicasse por 10, certamente seria dilapidado num estado que gasta mais de 80% do que arrecada com sua folha de pagamentos. Em bom português: o epi-

sódio revela à perfeição o que se pode esperar de uma administração do PT quando colocada à frente de um estado economicamente desenvolvido. O preço é alto: como está constatando o Rio Grande do Sul, o radicalismo petista não se resume ao discurso. Longe de ser inofensivo, tem conseqüências práticas e desastrosas, afugentando empresas, ceifando empregos. Para Fonseca e Silva, o quiproquó com o governador Olívio Dutra é uma página virada para a Ford. Mas não o projeto Amazon. “O projeto está mais vivo do que nunca”, afirma. Segundo ele, o projeto deverá encorpar ainda mais. Em vez de produzir 150 000 veículos por ano, a nova fábrica da Ford deverá montar 250 000. De certa forma, o episódio acabou beneficiando a General Motors, cuja fábrica, em Gravataí, está quase pronta. Sem saída, e temeroso do desgaste que a perda do segundo pilar do pólo automobilístico provocaria, Dutra chegou a um acerto com a GM. Não será mudada uma vírgula do contrato assinado pelo ex-governador Antônio Britto. Exame, 19/04/1999


05 “Nós não estamos abrindo mão de receita porque não podemos abrir mão daquilo que não temos. Teremos um mercado imobiliário valorizado, mais alunos nas escolas e mais compras nos supermercados” - José Gomes, prefeito de Itumbiara.

INVESTIMENTOS

Fábrica da Suzuki será em Itumbiara Novas montadoras no País, dessa vez a maioria chinesas, a japonesa Suzuki também se apresenta

GOIÂNIA - A montadora japonesa Suzuki anunciou dia 4 de maio que vai instalar sua fábrica de veículos em Itumbiara, no interior de Goiás. Aquele Estado já conta com duas fábricas de automóveis: da Mitsubishi, em Catalão, e da Hyundai Caoa, em Anápolis. Para Oliveira, a chegada da Suzuki a Goiás vai atrair outros investimentos do setor. Nos últimos meses, ocorreu uma intensa disputa entre as cidades sw Anápolis, Catalão e Itumbiara, na expectativa de conquistar os investimentos iniciais do grupo. “Nenhuma montadora do porte da Suzuki sai do papel por menos de US$ 200 milhões”, dise Baldy. “Para nós, a fábrica representa um marco decisivo na consolidação da Suzuki no Brasil”, disse Luiz Rosenfeld, presidente da Suzuki. “E ratifica nossa confiança no potencial do País”, afirmou após assinatura de protocolo de intenções com o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). O governador Marconi Perillo e sua equipe conseguiram levar para Goiás uma das maiores fabricantes de veículos do mundo, a Suzuki Motors. “Nós estamos concedendo todos os incentivos e todas as reivindicações que foram feitas pela montadora. O importante é que nós estamos regionalizando a nossa industrialização. A Mitsubishi no sudeste, a Hyundai na região central e a Suzuki na região sul de Goiás”, explica Marconi. A indústria, primeira no Brasil, será instalada em Itumbiara e no final de 2012 deverá estar funcionando.

O protocolo de intenções foi rubricado no Palácio das Esmeraldas. O documento foi assinado pelo governador, pelo prefeito de Itumbiara,pelo presidente da Suzuki no Brasil, por secretários de governo e representantes das classes política e empresarial. “Estamos plantando a primeira semente da Suzuki no Brasil para consolidarmos a marca no País. Esse é um projeto de 20, 30 anos”, salienta Rosenfeld, presidente da Suzuki. Em Goiás a Suzuki vai produzir, inicialmente, sete mil unidades do modelo Jimny, para depois fabricar outros modelos. O veículo é um genuíno compacto 4x4, com 40 anos de criação e evolução, tendo atingido a marca de 2,4 milhões de unidades comercializadas em 188 países. A empresa vai investir R$ 100 milhões na fábrica e gerar cerca de 600 empregos (a fábrica e os distribuidores). “Há algum tempo nós deixamos de ser um mero produtor de commodities e de matéria-prima e passamos a processar nossos produtos nos tornando um dos principais estados brasileiros na área metal-mecânica, na área de produção de veículos”, destaca o governador. O terreno onde será montada a primeira fábrica da Suzuki no Brasil foi adquirido pela prefeitura de Itumbiara, com 25 alqueires, às margens da BR-153. O jipe Jimny é um simpático utilitário compacto de eficiência para pisos irregulares com tração integral. Constituído por um de-

Situada no Sul de Goiás, divisa com Minas Gerais e essencialmente agrícola, Itumbiara, 92 mil habitantes, sentirá o impacto de investimento que socialmente mudará bem a cidade. senho simples e funcional e apropriado para aventuras em estradas quase sempre precárias, que exigem muito de um carro. Composto com um propulsor 16V 1.3 litros que produz 83 CV de potência movido a gasolina e sua cabine possui capacidade para quatro ocupantes. Atualmente no Brasil, o Jimny é vendido com pre-

ços entre R$ 54.790 e R$ 57.590. “Nós não estamos abrindo mão de receita porque não podemos abrir mão daquilo que não temos. Teremos um mercado imobiliário valorizado, mais alunos nas escolas e mais compras nos supermercados”, ressalta o prefeito José Gomes.

Os benefícios diretos que trazem uma montadora Toda grande empresa tem interesse em ter bom relacionamento com a comunidade que a recebe. Professor Luiz, ex-executivo da então Faculdade Unopec, de Sumaré, observou que essas empresas têm verbas disponíveis para investimentos sociais e até convênios a fundo perdido, mas não confiam nos políticos pois a maioria desvitua tal fim. Exemplo positivo é a presença da Caterpillar na cidade de Piracicaba. Um grupo de pessoas sérias elaborou projeto viável envolvendo comunidade e a empresa bancou o time de futebol da cidade. O resultado foi o esperado e há pouco o XV de Piracicaba foi Campeão Paulista da Série A-2, batendo o Guarani de Campinas no último jogo. Há alguns anos, a Fiat foi eleita através do concurso nacional da revista Exame “A melhor

empresa para se trabalhar”, certo trecho da reportagem marcou: “A Fiat simplesmente montou o melhor clube para seus funcionários e familiares. É algo completo, coisa de classe média alta. Ali, todos os anos se realiza a festa mais concorrida de Betim, o baile das debutantes, filhas dos funcionários. Tudo é bancado pela montadora. Quem casa, recebe emprestado por uma semana uma carro da empresa para sua lua de mel. O relacionamento empresa/funcionário é notável. Certa feita, em uma célula de produção todos ao entrar deixam seu cartão de ponto: de um lado, verde, está tudo bem; do outro, vermelho, o líder foi conversar com dono cartão perguntando o que não estava bem. “É meu irmão, um porra-loca”, vive trazendo problemas à família e ontem foi preso”... O líder, inteirado do estado de

Toda montadora traz benefícios para a comunidade que a acolhe. A Honda sempre está presente

O garboso Civic ao desfilar por Americana ou Campinas chamava atenção. Hoje, sujinho, abandonado...

espírito do companheiro de trabalho contatou a assistente social e mais tarde a empresa mandara advogado cuidar do problema do irmão do metalúrgico. A Honda, em Sumaré pela sua cultura é muito discreta mesmo participando de projetos que a maioria não tem conhecimento. Em novembro passado essa montadora instalada em Sumaré desde 1996 doou dois veículos à cidade destinando um Civic ao Fundo Social de Solidariedade e ao Corpo de Bombeiros Municipal de Sumaré, um Honda Fit. Ambos veículos doados já estão empregados em funções administrativas e também operacionais de campo. O Fit, por exemplo, além de ser

utilizado nos serviços administrativos do Corpo de Bombeiros, está sendo usado por equipes de bombeiros que fazem as palestras preventivas e sócio-educativas em estabelecimentos das seis regiões de Sumaré, tais como escolas e Centros de Referência em Assistência Social (CRAS). Para muita gente ainda é novidade o novo Fit com as cores dos bombeiros, desfilando pela cidade. Por outro lado, não se sabe se a Honda sabe, o Civic mais antigo, também doado pela montadora aos Bombeiros de Sumaré está sujinho, meio amassadinho, todo empoeirado e encostado na garagem da corporação. De quem é a culpa? De quem doou ou de quem não cuida? Ou a Prefeitura não compra peças?


06 Experiência é o nome que nós damos aos nossos próprios erros - Oscar Wilde

10 milhões de jovens podem ficar surdos Cerca de dez milhões de jovens europeus correm riscos de desenvolver problemas auditivos

O que é Daltonismo? Tem Cura?

causados pelo costume de ouvir música alta nos fones de ouvido, segundo um pronunciamento da União Européia durante uma conferência realizada em Bruxelas em abril. De acordo com o comitê de saúde europeu, os jovens que costumam ouvir seu MP3 no último volume podem perder parte da audição ou ficar com a sensação de zumbidos no ouvido. O comitê divulgou ainda que cerca de 5% a 10% das pessoas que ouvem música alta durante uma hora por dia correm o risco de perder completamente a audição em um período de cinco anos. O órgão alarmou que ainda não é conhecida a cura para a perda definitiva da audição. Medidas de prevenção foram discutidas na conferência. A comissão analisa a possibilidade de colocar avisos no visor indicando que o volume está muito alto e, até mesmo, limitar o volume máximo do aparelho. (Com agência Reuters)

Você é Daltônico? Conhece alguém que seja? Hoje em dia o Daltonismo é uma doença pouco divulgada e por isso, pouco conhecida no Brasil. Quem conhece, muitas vezes tem informações equivocadas ou pouca informação sobre o assunto. Aqui esclareceremos a doença, suas causas, sintomas e tratamento. O Daltonismo pode ser descrito como a diminuição da capacidade de algumas pessoas para distinguir determinadas cores. Essa diminuição se dá por um defeito os cones (células especiais da retina) que em geral, é hereditário. A dificuldade é especifica. Afeta a distinção de determinadas cores, que podem ser: Cegueira para o verde É o tipo mais comum, especialmente em pessoas do sexo masculino. Este tipo de Daltonismo pode assumir duas formas. Na primeira, as cores laranja, castanho, vermelhopálido e verde não são diferenciadas. Na segunda, as tonalidades de vermelho são afetadas, tornando-se escura e indistinta. Cegueira para o vermelho Também afeta principalmente a população masculina. É causada por uma anomalia num gene do cromossomo X.

n O daltonismo era desconhecido até o século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia de que ele mesmo era portador. n Um daltônico pode viver de modo perfeitamente normal, desde que tenha conhecimento das limitações de sua visão. O portador do problema pode, por exemplo, observar a posição das cores de um semáforo, de modo a saber qual a cor indicada pela lâmpada. n Algumas cidades já possuem semáforos adaptados para os portadores de daltonismo (quer condutores/quer peões), que apresentam uma faixa branca ao lado da luz amarela, possibilitando ao daltônico distinguir qual a cor do sinal aceso pela posição da luz (acima ou abaixo da faixa).

Dificuldade em distinguir azuis e amarelos É o tipo mais raro e afeta homens e mulheres na mesma proporção. Vale lembrar que o Daltonismo também pode ser causado pelo uso de medicamentos que têm m efeito tóxico e que quando hereditário, o Daltonismo não tem tratamento. Um daltônico pode viver de modo perfeitamente normal, desde que tenha conhecimento das limitações de sua visão. O portador do problema pode, por exemplo, observar a posição das cores de um semáforo, de modo a saber qual a cor indicada pela lâmpada. Como na idade escolar surgem as primeiras dificuldades com cores, sobretudo em desenhos e mapas, os pais e professores devem estar atentos ao problema, evitando constranger e traumatizar a criança. Pode ser frustrante para uma criança ter a certeza de que está vendo algo em determinada cor, enquanto todos os colegas e a professora afirmam que ela está errada. Algumas cidades já possuem semáforos adaptados para os portadores de daltonismo (quer condutores/quer peões),

n Os daltônicos são incapazes de discernir as sete cores de um arco-íris O daltonismo pode representar uma vantagem evolutiva sobre as pessoas portadoras de visão normal, tal como descrito numa pesquisa feita por cientistas da Universidade de Cambridge demonstrando que algumas formas de daltonismo podem, na verdade, proporcionar uma visão mais aprimorada de algumas cores. n Durante a 2ª Guerra Mundial se descobriu que os soldados daltônicos tinham mais facilidade para detectar camuflagens ocultas na mata. n Os daltônicos possuem uma visão noturna superior à de uma pessoa com visão normal. Eles também são capazes de identificar mais matizes de violeta que as pessoas de visão normal.


07 Eu acredito em tudo o que os políticos dizem, principalmente o que eles dizem uns dos outros - (autor desconhecido).

Hérnia e o dilema de seu tratamento

Calvície masculina e Células-Tronco Um estudo há pouco divulgado, feito pela Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos revelou que as células-tronco podem ter um papel muito importante na calvície masculina. Publicado no “Journal of Clinical Investigation”, mostrou que essas células não funcionam como deveriam nos carecas. No couro cabeludo de uma pessoa que não é calva, as células-tronco se transformam em outras células chamadas progenitoras dando origem aos fios e fazendo com que o cabelo cresça. Pessoas que sofrem de calvície têm deficiência de células progenitoras, causada pelo fato das células-tronco não se transformarem como deveriam. O estudo é recente e têm muitas questões que ainda devem ser esclarecidas, mas ao que tudo indica os cientistas estão no caminho certo! (eja, 13, janeiro, 2011)

A hérnia de disco surge como consequência de uma lesão em um disco intervertebral, cuja origem natural é desconhecida e atinge um grupo importante da população. A dúvida surge com o diagnóstico: passar pela sala de cirurgia ou se recuperar através de um tratamento conservador?. Para Antonio Torres, o que a princípio eram dores nas costas e um formigamento no braço esquerdo, se transformou em uma hérnia de disco, uma lesão nas vértebras C5-C6, como foi diagnosticado após a ressonância magnética. Nesse momento surgiu a dúvida entre passar pela sala de cirurgia ou fazer um tratamento conservador. Diante desta decisão e após passar por intermináveis sessões de reabilitação para diminuir os formigamentos no membro superior esquerdo e a perda de força na mesma região, o paciente fica indeciso sobre optar pela cirurgia. "O que fazer?", se pergunta. Este caso serve de exemplo para situar os pacientes com hérnia de disco, "problema de saúde sério se não for tratado a tempo", advertem os médicos da clínica "Sanitas", que explicam que "a hérnia de disco ocorre como consequência de uma degeneração do tecido conjuntivo do anel fibroso, o que normalmente acontece com a idade". É a partir dos 25 anos que o disco vertebral começa a envelhecer e perder elasticidade, e o processo costuma ser mais rápido em pessoas fumantes, obesas e sedentárias. Também pode aparecer como consequência de um traumatismo, por exemplo uma queda ou um acidente de trânsito. Para Carlos Díez, chefe dos Serviços Médicos da clínica Sanitas, "os estudos realizados nos últimos anos mostram que 20% da população espanhola tem hérnia de disco sem sintomas aparentes", e é por isso que é importante tomar todas as precauções necessárias para manter saudável uma das partes mais delicadas do corpo.

Para isso, este especialista recomenda manter uma boa condição física mediante exercício para evitar a aparição de hérnias. Deste modo, são fortalecidos os músculos que envolvem a coluna vertebral e o peso não recai exclusivamente sobre vértebras e discos, mas é suportado em parte pela musculatura. "Além disso, o exercício diário elimina o sobrepeso e, com isso, evita, junto a uma alimentação adequada, sua aparição", acrescenta Díez.

Como tratar uma hérnia?

Os tratamentos de hérnia de disco começam, na maioria dos casos, de um método conservador. Consistem em fazer repouso e no uso de analgésicos e anti-inflamatórios. "Um total de 50% dos pacientes se recupera graças ao tratamento conservador", aponta a clínica. Se o tratamento não for eficiente, o próximo passo para a maioria dos traumatologistas é a intervenção cirúrgica, mas muitos pacientes recorrem à fisioterapia e à quiropraxia como opções terapêuticas para evitar a sala de cirurgia. Para o quiroprático Juan Mora, "na grande maioria dos casos é possível evitar a sala de cirurgia, se não existe sinais nem sintomas de urgência". Estes sinais e sintomas são atrofia muscular, perda total de sensação cutânea, ou perda de controle de esfíncteres, segundo Mora, que explica que a hérnia ocorre "quando a parte gelatinosa do disco se desloca e oprime os nervos, vasos sanguíneos e a medula. O núcleo se desloca porque a parte cartilaginosa do disco (anel fibroso) se debilita, desidrata e se rompe. A gelatina invade o espaço onde ficam os nervos e a pressão pode provocar sintomas de pressão, dor, dormência, rigidez e formigamento".

Segundo Dr. João Carlos Pereira, membro da American gora já é possível descobrir, com antecedência, se você corre o risco de perder seus cabelos. De acordo com o cirurgião dermatológico e especialista em tricologia, João Carlos Pereira, do JC Pereira Hair Transplant, de São José do Rio Preto, SP, isto é possível com o “HairDX Genetic Test” , que faz diagnóstico precoce na causa mais comum entre homens e mulheres (alopecia androgenética) que leva à perda de cabelos. O médico explica que o material (uma amostra de saliva) é colhido no consultório e enviado

O ator Patrick Stewart é um célebre calvo. aos Estados Unidos. Os resultados saem entre duas a três semanas. Para os homens, o teste mostra os riscos (altos ou baixos) de ficarem calvos e para as mulheres os resultados mostram um número indicativo para uma possível perda de cabelos. “A partir destes resultados é possível fazer o tratamento de prevenção”, explica o médico. (17) 4009-5500 www.jcpereira.com.br


08 É melhor ser pessimista do que otimista. O pessimista fica feliz quando acerta e quando erra - Millôr Fernandes) LEGADO

O gigantismo da Agrishow 2011

A

ssistir à Agrishow é uma grande imersão num voluptuoso caleidoscópio tendo oportunidade de absorver visibilidade em primeira mão de novas tecnologias e assistir às inovações, as tendências tecnológicas que a cada dia aumentam a distância entre países produtores e países que insistem na agricultura de subsistência. Todos os fabricantes mundiais de máquinas agrícolas estão se instalando ou preocupados em montar suas fábricas nesse Brasil que já alimenta boa parte do mundo. Com R$ 1,5 bilhão em negócios, ou 30% mais sobre o R$ 1,15 bilhão registrado no ano passado, a 18.ª Agrishow, encerrada dia 6 de maio em Ribeirão Preto (SP), confirmou o clima de otimismo vivido pelo agronegócio brasileiro. Percorrendo a Agrishow este ano, 15% maior em área, em relação a 2010, o que se viu foram estandes lotados de produtores ávidos por novidades e por fechar negócio. A feira recebeu 146 mil visitantes, e 180 mil metros quadrados foram reservados a estandes de 765 empresas, de 50 países. Anexos à feira, os campos de demonstração também atraíram grande número de produtores. Ao todo foram feitas 800 exibições das mais diversas máquinas e equipamentos. O produtor pôde então conferir o desempenho desde tratores pequenos, ideais para culturas adensadas, até os maiores, equipados com piloto automático e que podem ser guiados sem o operador tocar no volante. Puderam conferir a eficiência de máquinas plantadoras, colhedoras e pulverizadoras e até contemplar a beleza dos vôos rasantes feitos para demonstrar o uso de aviões para pulverização de grandes áreas. A edição deste ano foi marcada pela permanência do evento em Ribeirão Preto pelos próximos 30 anos, decisão que levou os bancos e as montadoras a investir em obras de alvenaria nos estandes. Segundo João Carlos Marchesan, sua empresa esteve presente oferecendo a maior plantadeira de grãos do mercado, para o plantio simultâneo de 35 linhas, que permite plantar uma área de 165 hectares/dia. A vantagem, em sua opinião, é que o produtor pode aproveitar a chamada “janela de plantio”, ou seja, o breve

Nessa feira, o impacto da tecnologia dando receita para produtividade: equipamentos que chegam facilmente a um milhão de rais! período em que o índice de umidade e de calor são perfeitos para essa tarefa. Se é possível plantar uma lavoura tão rapidamente, também a colheita pode ser feita com a mesma presteza. A GTS exibe uma colheitadeira de 26 linhas com espaçamento de 52,5 cm. O investimento para esse equipamento é de pelo menos R$ 230 mil. Somado a isso, será necessária a aquisição de um trator compatível para o arrasto da colheitadeira, custo adicional de cerca de R$ 900 mil.

Uma das principais novidades da Agrishow 2011 é a Colhedora de Cesto 7760 John Deere tem a vantagem de executar as tarefas sem a necessidade de paradas para descarregamento, pois ao mesmo tempo que em colhe, agrupa a colheira em cilindros de 2.500 kg e embala o algodão com capas de poliéster. Devidamente protegido, o produto pode permanecer no campo por algum tempo ou mesmo ser transportado para as algodoeiras, onde é submetido ao beneficiamento final.

O pesquisador da Embrapa Washington Luiz de Barros Melo apresentava um equipamento capaz de detectar impurezas nas embalagens de café em apenas 20 segundos. O Ali-C está exposto no estande da Embrapa na Agrishow e sendo comercializado em ocasião oportuna, uma vez que o Ministério da Agricultura baixou uma norma, que proíbe a comercialização de café torrado e moído com resíduos de qualquer espécie. Referência: Inúmeras fontes


09 “Quando viajo de carro aprecio a paisagem... Quando viajo de moto faço parte dela”

Motociclistas - houve evolução? ociclista, que os o mundo mot am am e qu s Todos nó sso motoclube s, que temos no ro nt o co en a os vam sso colete com gunda casa, no o os m co r se como a nossa se em os pele, já sonham aqui nossa segunda os, sugerimos an ic er am s iro ue oq l. ot ua m at o os antig antigo e o entre o estilo uma comparaçã


10 Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo - Luis F. Veríssimo

Máquinas fora de estrada...

A mídia mostra normalmente fora de estradas bonitinhos zero-bala como o da foto acima, que está indo para o batente...

Trombada Seria falta de espaço o motivo do acidente? Nesta foto pode-se observar o resultado de duas distrações, onde o encarregado deixou seu veículo num ponto cego, e o operador apesar de ser um ponto cego, deveria tomar mais cautela, pois tratava-se de uma tarefa próxima ao deslocamento de veículos.

À esquerda, foto de um trator que deve ter assustado seu operador - será que ele usava cinto de segurança? O fator humano normalmente é o maior elemento nas estatísticas que apontam responsáveis por acidentes. Nesse caso, mais um exemplo de distração, onde o operador não viu que se aproximava do início do barranco e... ...o estrago foi feito. Trata-se de um Caterpilarr D11N de 113 toneladas e içá-lo dali certamente foi um espetáculo.

Pizaram em meu pé! Formiga não pode andar muito próximo a um elefante. Do alto, na cabine desse super caminhão vê-se ao longe. Entretanto, em sua volta evidente que a visão fica nula...


11 Noventa por cento dos políticos dão aos 10% restantes uma péssima reputação - Henry Kissinger)

...acidentes pesos-pesados De quem é a culpa? O veícuo é projetao para suportar níveis específicos e mesmo assim passa por testes muito acima daquilo que é projetado e oferecido ao mercado. Excesso de peso na ponta da caçamba? Não pode ser... Seria preciso muita terra para empinar uma pipa dessas... Fumando O quê falar para o chefe? O operador estava fumando, e a cinza... Máquina baratinha!

ACQUA FILTROS


12 “Três pessoas podem manter um segredo, se duas delas estiverem mortas” - Benjamin Franklin

Dr. Sócretes, o Magrão S

ócrates, Dr. Sócrates, Magrão. Não importa se chamado pelo nome ou pela alcunha. Trata-se do jogador mais politizado da história do futebol brasileiro. Há algum tempo, o Doutor se lançou candidato à presidência da CBF defendendo idéias que batem de frente com as que são colocadas em prática pelos atuais cartolas do futebol brasileiro. Enquanto jogou profissionalmente, Sócrates sempre foi uma liderança positiva, dentro e fora dos gramados, e foi o principal responsável pelo maior movimento criado por jogadores de futebol: a democracia corintiana, em pleno regime militar no Brasil. Sócrates nunca pôde ser considerado um atleta, na acepção da palavra. Ele foi muito mais um artista da bola, que jogava futebol por puro prazer, com extrema habilidade, bem caracterizada pelo tipo de jogada que mais o marcou: o toque de calcanhar. Seleção brasileira - Sócrates realizou 63 jogos pela seleção brasileira e fez 25 gols. Sua estréia com a camisa do Brasil foi contra o Paraguai, em 17 de maio de 1979, quando ajudou a seleção a vencer por 6 a 0. Disputou duas Copas do Mundo (1982 e 1986) e compôs o fantástico meio-campo da seleção de Telê, no Mundial da Espanha, junto com Toninho Cerezo, Falcão e Zico. No entanto, suas duas participações foram traumáticas. Em 1982, após encantar o mundo com um futebol vistoso, alegre, encantador, o Brasil perdeu para a Itália na semifinal, por 3 a 2, sendo que apenas

um empate já seria suficiente para conquistar a vaga na grande final. Em 1986, no México, nas quartas-de-final contra a França, a seleção empatava por 1 a 1 quando, no segundo tempo, o goleiro francês Bats cometeu pênalti em Branco. Sócrates era o cobrador oficial do Brasil, mas permitiu que Zico, que acabara de entrar na partida, batesse a penalidade máxima. Zico desperdiçou a cobrança e o jogo foi para a prorrogação, que terminou sem que nenhuma das seleções alterasse o placar do jogo. A vaga para a semifinal teve que ser decidida nas cobranças de pênaltis. Júlio César carimbou a trave, e Sócrates teve sua cobrança defendida pelo goleiro. A França venceu por 5 a 4 e decretou o fim de uma geração, a de Sócrates, que vestiu a camisa da seleção pela última vez naquela tarde. O surgimento no Botafogo/SP - Sócrates iniciou sua carreira nas categorias de base do Botafogo de Ribeirão Preto, cidade para onde sua família se deslocou no início da década de 60. Logo foi notado pelos responsáveis do time profissional, não só pela qualidade técnica apresentada nas partidas, mas também pelo porte físico incomum, que lhe dava um aspecto desengonçado. Paralelamente à dedicação ao Botafogo, Sócrates iniciou sua graduação em medicina e, por quatro anos, conciliou sua formação acadêmica ao futebol, o que lhe valeu o apelido de “craquemédico” e, em seguida, simplesmente “doutor”. O Doutor tornou-se profissional somente em 1974 e, em 1976, sagrou-se artilheiro do Paulistão, fazendo 15 gols. Era o que faltava para que se tornasse conhecido e despertasse o interesse dos clubes da capital. E foi o que aconteceu. Em

1978, Vicente Matheus o trouxe para a capital e o Magrão tornou-se o novo dono da camisa 8 do Corinthians. O Corinthians, os títulos e a democracia corintiana - Sócrates vestiu a camisa do Timão em 302 partidas e marcou 116 gols, entre 1978 e 1984. Conquistou os títulos dos Paulistas de 1979, 1982 e 1983, e sempre foi admirado pelos colegas e torcedores. Logo em sua estréia, contra o Santos, o Doutor já deu sinais de sua liderança dentro do gramado. O Peixe saiu na frente e, com calma, Sócrates foi ao fundo do gol, pegou a bola e a conduziu até o círculo central enquanto ia conversando com cada um de seus companheiros. O Corinthians reagiu e o jogo terminou em 1 a 1. A mesma liderança foi mostrada também fora dos campos. Durante sua passagem pelo Timão foi o mentor da chamada democracia corintiana, um movimento criado pelos próprios jogadores que propunha, entre outras idéias, a liberdade total dos atletas fora dos gramados, como o livre arbítrio em relação à necessidade de ficar concentrado antes de cada partida e também a possibilidade de participação nas decisões do clube relacionadas ao futebol. Nunca um movimento como esse fora sequer imaginado pela pouco atuante classe dos jogadores de futebol. Inicialmente, a intenção de Sócrates e outros jogadores como Casagrande e Wladimir não foi bem compreendida e levantou uma série de questionamentos sobre os motivos de tal organização. No entanto, os resultados obtidos mostraram que a “democracia” realmente foi benéfica ao elenco corintiano. Em 1979, o Corinthians já ganhara novamente o título de campeão paulista, mais uma vez em cima da Ponte Preta. Em 1982, já com a nova ordem colocada pelos jogadores, uma outra conquista, desta vez sobre o rival São Paulo, que poderia se sagrar tricampeão naquele ano. No ano seguinte, a final se repetiu e o resultado também. Novo título e a consagração daquele elenco repleto de craques. De bola e idéias. A passagem pela Itália - Em 1984, Sócrates vinha repetidamente recusando propostas para jogar fora do Brasil. Seu modo de pensar foi alterado por um acontecimento político e não financeiro ou profissional, como seria natural. Quando a emenda constitucional Dante de Oliveira, que propunha a volta de eleições gerais e diretas no Brasil, não foi aprovada pelo Congresso Nacional, o Doutor ficou extremamente decepcionado. A partir disso, passou a ver com outros olhos a possibilidade de sair do país e, entre as propostas recebidas, concluiu que a melhor era a da Fiorentina, da Itália. Em menos de dois meses, estava se apresentado ao novo time, na

bela Firenze. A passagem do Doutor pela Fiorentina não foi das melhores. Sem conseguir se adaptar ao clima, aos costumes e à língua local, Sócrates sentia muita falta do Brasil e não pôde desempenhar o mesmo futebol que o consagrou no Corinthians. Sua aversão aos pesados treinamentos estabelecidos pelos italianos, somado ao fato de nunca ter tido um condicionamento típico dos outros atletas também foi preponderante na sua decisão de sair da Itália. Faltava apenas alguma proposta para retornar à sua pátria. A volta ao Brasil - Terminada a temporada do Campeonato Italiano, Sócrates recebeu um convite para retornar ao Brasil. A Ponte Preta e alguns empresários fizeram uma bela proposta para que o Doutor jogasse pelo time de Campinas. Ansioso para voltar a seu país, o Magrão não pensou duas vezes e fez as malas. No entanto, ao chegar a Campinas, viu que o negócio não era exatamente como ele tinha pensado. Os valores contratuais não batiam e Sócrates voltou à Itália. Mesmo com seu retorno, a Fiorentina não voltou a contar com o futebol do Doutor. Antes que a temporada começasse, o Flamengo fez bela proposta para alugar seu passe. Além do dinheiro, o fato de jogar ao lado de Zico foi fator preponderante na decisão de jogar pelo time carioca. Flamengo, Santos e o término onde tudo começou - Sócrates chegou ao Rio de Janeiro sabendo que sua estréia seria contra o Fluminense. A dois dias do jogo, uma contusão o tirou do coletivo e do futebol por alguns meses. Zico também vivia machucado e os dois só puderam jogar juntos no Maracanã somente em uma ocasião. Em 1986, mesmo jogando poucas partidas, Sócrates ajudou o Flamengo a conquistar o título estadual. Terminada a temporada, Magrão quis cobrar aquilo que fora combinado pelo aluguel de seu passe. Não obteve sucesso e resolveu sair do Rio de Janeiro. Sócrates ficou até meados de 1988 jogando futebol amador pelos campos de várzea do interior paulista, de onde o Santos o tirou. Suas atuações pelo time da Vila Belmiro foram discretas e, em 1989, após desentendimentos com os dirigentes santistas, o Doutor voltou ao time que o revelou: o Botafogo de Ribeirão Preto. No Botinha, já com 35 anos, Sócrates fechou o ciclo de uma carreira vitoriosa, rica em histórias, na qual sempre foi uma liderança nos clubes que defendeu. Fez algumas partidas, passou sua experiência aos mais jovens e pôde aposentar-se dignamente, para iniciar novas empreitadas no futebol e exercer sua carreira como Doutor, agora pela medicina. Fonte: http://issoefutebol.blogspot.com


13 “A amizade é um contrato pelo qual nos comprometemos a prestar pequenos serviços a alguém a fim de ele nos prestar grandes.” - Montesquieu

Carro fora de linha pode ser bom begócio Preços baixos, grande oferta de equipamentos e boas condições de pagamento costumam ser fatores decisivos para quem quer comprar um zero-km. E quando o carro tem tudo isso de uma só vez, é quase impossível resistir. Mas especialistas alertam que tanta vantagem pode ser sinal de que o modelo está com os dias contados.

A desvalorização média de um zero-km varia de 10% a 15% no primeiro ano. “No Brasil, normalmente os veículos recebem mudanças na lista de equipamentos a cada dois anos”, afirma o consultor e professor de gestão em Marketing e Vendas da Fundação Getúlio Vargas, Arnaldo Brazil. Ele diz que no terceiro ano “de vida”, em média, ocorre uma atualização estética em componentes como para-choques, faróis e lanternas. “De cinco a oito anos após o lançamento, o modelo ‘morre’ ou dá lugar a uma nova geração”, explica. Para não ser pego de surpresa, o consumidor deve ficar atento a alguns sintomas que podem indicar que o veículo está para sair de linha. “Depois do lançamento, crescimento e maturidade do produto no mercado, vem a fase do declínio nas vendas. E nessa etapa que a montadora ‘mata’ o modelo ou faz uma transformação profunda”, diz Brazil. De acordo com ele, o interessado deve desconfiar em casos de queda expressiva no preço,

Mercedes SLS conversível

maior oferta de equipamentos sem aumento na tabela e lançamento de séries especiais em pouco tempo. “São os principais sinais de aposentadoria.” Lado positivo Comprar um veículo nas “últimas” pode ser um bom negócio para ambas as partes. Fabricantes e concessionárias precisam desovar seus estoques antes da chegada do novo modelo. Do outro lado, o consumidor pode ter um carro mais equipado por um preço que cabe no bolso. Para saber se o “moribundo” vale a pena, o comprador tem de avaliar o tempo que pretende rodar com o modelo, além do desconto. De acordo com o diretor da consultoria ADK Automotive, Paulo Roberto Garbossa, a desvalorização média de um zero-km varia de 10% a 15% no primeiro ano. Se o carro saiu de linha ou tem nova geração, o abatimento terá de ser maior – entre 20% e 22%. “Quem comprar um veículo desses hoje e for vendê-lo no ano seguinte, sofrerá os impactos da desvalorização maior”, afirma Garbossa. “Se ficar com o carro por quatro anos, por exemplo, o preço médio no mercado de usados não será tão diferente do da versão mais atual.” O especialista lembra que o consumidor pode usar o fato de o modelo estar com os dias contados a seu favor na hora da compra. Ele só recomenda esse tipo de negócio quando o desconto for maior que 15%.

É um carro para poucos, mas simplesmente enche os olhos de todos que apreciam uma obra de arte A Mercedes-Benz divulgou as primeiras fotos oficiais do SLS Roadster, versão conversível de seu esportivo. As imagens parecem ser de um protótipo em fase final de testes, pois ainda há leves disfarces. Por enquanto, são poucas as informações divulgadas sobre o carro, cuja estreia ocorrerá no Salão de Frankfurt (Alemanha), sem setembro. Para trazer o teto de lona retrátil, o esportivo perdeu as portas do tipo “asas de gaivota”. Porém, mesmo com as mudanças estruturais necessárias para o conversível, o SLS

de teto retrátil pesa apenas 2 kg a mais que a versão cupê, de acordo com informações da Mercedes-Benz. A montadora informa também que são necessários 11 segundos para o teto abrir ou fechar. Essas operações podem ser feitas com o carro rodando a até 50 km/h. O motor será o mesmo da versão cupê: 6.3 V8, que gera 563 cv. Com ele, o conversível acelera de 0 a 100 km/h em quatro segundos e atinge 309 km/h de velocidade máxima. Foto Mercedes (divulgação)


14 “Pensar é o trabalho mais pesado que há. Talvez seja essa a razão para tão poucos se dedicarem a isso.” - Henry Ford

‘Carrões’ de duas rodas A F-100 de Nova Odessa Marcas de luxuosos e esportivos têm bikes repletas de tecnologia, mas só fora do Brasil. Confira:

AUDI DUO – Com peças de madeira e fibra de carbono, tem até LEDs. O preço? US$ 6,5 mil (em torno dos R$ 10,4 mil).

PORSCHE FS EVOLUTION – Com freios a disco e suspensões reguláveis, foi desenhada pelo estúdio da marca. Por US$ 10.612 (cerca de R$ 17 mil)

FERRARI DI2 – Também para as pistas, tem câmbio eletrônico que evita falhas nas trocas. Sai a US$ 16,8 mil (cerca de R$ 26,9 mil)

MCLAREN VENGE – De competição, pesa pouco mais de 2 quilos (!) e herdou tecnologias do MP4-12C. Custa US$ 14 mil (ou R$ 22,4 mil)

A F-100 preparada para levar a filha de Augusto à igreja

LAND ROVER EVOQUE – Inspirado no utilitário inglês de mesmo nome, é feita de fibra de carbono e traz câmbio para trocas rápidas

A Sra. Rita já se acostumou com os caprichos do Marido Oscar: carros antigos! Mas somente carros antigos. Comerciante da área de brinquedos, sempre está circulando pelas feiras de automóveis na região. Belo dia descobriu a F-100 da foto acima na Feira de Americana que se realiza aos domingos. Amor à primeira vista, recuperou-a e hoje é o xodó da família. Dia 14 de maio no casamento da última filha, a mesma fez questão de ser levada à igreja a bordo da F-100. E foi assim que o Sr. Augusto teve a satisfação de deixar sua F-100 ainda mais bonita: cobriu de flores toda a caçamba e assim foram para a igreja. Clone - Esse respeitável senhor gosta de muito de automóvel, e mas gosta mesmo é de jipes – possui dois! Vale registrar honestidade

demonstrada quando certa feita recebeu comunicado da polícia em Piracicaba, convidando-o a retirar seu automóvel Santana à disposição naquela unidade, que fora apreendido. Oscar foi mais como curioso e lá comparecendo a autoridade de plantão observou que teria de preencher alguns formulário para retirar o automóvel apreendido. Oscar logo esclareceu que aquele carro apreendido não era dele pois o de sua propriedade estava estacionado à porta, no qual viera de Nova Odessa. A autoridade, boquiaberta, não acreditando foi conferir os dados e constatou-se que o carro de Oscar fora clonado: modelo, cor, etc. Resumindo, estavam diante de um veículo clonado que iria atrapalhar a vida de Augusto com multas, visto que quem circula com um carro nessas condições sabe que nada tem a perder.

Rastreador obrigatório, só em janeiro

Mais impostos

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) divulgou dia 2 de maio, mais um cronograma para a instalação obrigatória de rastreador e bloqueador nos veículos zero-quilômetro vendidos no Brasil, anteriormente prevista para começar dia 1.º de maio. Agora, 15 de janeiro de 2012 é a nova data para iniciar o programa, que vem sendo adiado desde agosto de 2009. A legislação é válida para automóveis, comerciais leves, motos, caminhões, ônibus, triciclos e quadriciclos, nacionais e importados. Em um primeiro momento, a medida exige que 20% do total desses veículos vendidos no mercado interno tenha o equipamento antifurto. Em 15 de março, a obrigatoriedade subirá para 40%, em 15 de junho, 70%, e, finalmente, em 15 de agosto, 100%. Mais impostos

Governo quer taxar carros a gasolina O governo brasileiro pode criar um imposto para taxar automóveis nacionais ou importados movidos a gasolina, a fim de incentivar o uso do etanol e angariar recursos para o investimento do País em inovação. A proposta faz parte de estudo para a criação de fundos setoriais em quatro áreas: indústria automotiva, sistema financeiro, mineração e construção. Um dia antes da chegada da presidente Dilma Rousseff a Pequim, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, deixou claro que o Brasil deve indicar prioridade em relação ao etanol. “Podemos tributar todo automóvel que não seja bicombustível ou não seja (movido a) etanol para criar fundos setoriais e financiar pesquisa e desenvolvimento”, afirmou.


15 Não há equívoco maior do que confundir homens inteligentes com sábios - Francis Bacon

Sessentona só no visual Por que elas encantam tanto aqueles que nasceram por meados de 1950 e os jovens de hoje? Era 1948, a 2ª Guerra Mundial havia acabado, as pessoas começam a voltar às suas rotinas e a Ford lançava a F-1, o primeiro modelo da marca a usar a letra no nome. Entre as inovações estava o chassi reforçado para o trabalho, com suspensão dianteira independente e eixo traseiro rígido. O motor era V8. Ao todo, foram 11 gerações, a última de 2009. Há meses a oficina do mecânico, restaurador e colecionador Hamilton Carraro, conhecido como Miltão, está mais vistosa. Um exemplar amarelo fosforescente de uma Ford F-1 1950 está parando o trânsito de veículos e pedestres na estreita Rua Domingos Torres, na Casa Verde, zona norte. O hot rod foi comprado de um vizinho, também apaixonado por antigos. Da picape original foram mantidos a grade dianteira, o sistema de abertura do capô e o assoalho de madeira da caçamba. Na cabine apenas o cinzeiro, o porta-luvas e a buzina no painel são de fábrica. O trem de força é emprestado da Ranger V6 – motor 4.0 com 162 cv e 30,4 mkgf acoplado a um câmbio manual de cinco velocidades. Há bloqueio do diferencial, suspensão rebaixada e rodas de 20 polegadas com pneus de perfil baixo. “É bonita, mas é

um pau para rodar”, diz Miltão, que está trabalhando para deixar a picape mais macia. “Vou levantar um pouco a suspensão, colocar sistema regulável na traseira e aumentar as rodas para 22 polegadas”, afirma. Apesar da empolgação com o “amarelão”, Miltão diz que está disposto a vender a picape por R$ 120 mil. “O visual é único e a mecânica, confiável”, afirma. “Viajo sempre com a picape de São Paulo para o Rio e na estrada ela chega a 160 km/h numa boa.”

Embora seja sessentona, a F-1 traz algumas modernidades, todas colocadas pelo dono anterior. Como sistema elétrico para a abertura das portas, que dispensa as maçanetas, bancos revestidos de couro com ajuste elétrico, ar-condicionado com três saídas, direção hidráulica, painel digital e tocadores de CD e DVD.


16 Cuidado para não chamar de inteligentes apenas aqueles que pensam como você - Ugo Ojetti

O New Fiesta, modelo global da Ford A Ford está comemorando a notável marca de 1 milhão de unidades produzidas na Europa de seu carro global, o New Fiesta. Em menos de dois anos de mercado, o modelo alcançou a liderança de vendas no continente europeu, registrada no primeiro trimestre deste ano. Pelo mundo, o New Fiesta soma mais de 1.350 milhões de unidades vendidas. Além da Europa, o New Fiesta foi o responsável pelo incremento das vendas mundiais da Ford. Teve também um volume expressivo nos Estados Unidos, superando um paradigma em relação à aceitação de carros compactos no mercado americano. No Brasil, o modelo foi lançado no final do ano passado. “O Ford New Fiesta é um produto que agrega valor à imagem da marca. Em várias partes do mundo, este carro tem um papel fundamental porque, além de incrementar vendas, representa o primeiro produto da era global da Ford, inovando nos padrões de segurança e economia de combustível. No Brasil, ele ampliou o portfólio da Ford, trazendo vendas adicionais sem competir com outros modelos de nossa linha de automóveis”, diz Eduardo Basso, gerente de Marketing do Produto da Ford. Modelo vendido no Brasil é importado do México O motor 1.6 Flex da nova família global Sigma, que equipa o New Fiesta, com potência de 115/110 cv (com etanol ou gasolina), é o mais econômico do segmento e tem um nível de emissões que se antecipa aos limites de 2014.

Design Kinetic, direção elétrica, 7 air bags e tela multifuncional de LCD no painel com informações funcionais e de entretenimento do veículo são outras novidades. Na parte de segurança, o New Fiesta foi o primeiro carro compacto a receber classificação máxima nos principais mercados automotivos mundiais. Liderança na Europa Na Europa, o New Fiesta foi o carro compacto mais vendido no primeiro trimestre de 2011, de acordo com o levantamento da Jato Dynamics, empresa líder mundial em dados do mercado automotivo. Em março, o modelo vendeu 50.534 unidades no continente, mais de 10.000 unidades à frente do segundo colocado. Considerando todos Design moderno e boa gama de equipamentos são marcas do sedã os segmentos, o New Fiesta foi o segundo carro mais vendido. No primeiro trimestre de 2011, o New Fiesta somou 102.859 unidades, mais de 8.000 veículos à frente do concorrente mais próximo. “Estamos contentes com o sucesso contínuo do New Fiesta, não só porque é o nosso produto de maior volume na Europa, mas também porque agora está sendo produzido e vendido em outros mercados mundiais, com grande sucesso”, diz Roeland de Waard, vicepresidente de Marketing, Vendas e Serviço da Ford Europa.


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