Jornal Pesca Ecologia
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Sartorato -
Editor Jornal Troféus da Pesca Desde Fevereiro /1998
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Jornalista responsável Manual do Navegador
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Jornalista Tribuna do Paraná Coluna Pesca e Ecologia Maio/1999 a maio/2015
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Apresentador do Programa Pesca Brasil e Pesca e Ecologia de Agosto de 2005 a Fevereiro de 2015
- Jornalista profissional MT - 4619/PR
Os predadores de hoje serão a vergonha de seus filhos e netos de amanhã! Sendo no futuro muito “mal lembrados”, ou completamente esquecidos”...
Odeir Rodrigues de Souza É formado em Jornalismo com especialização em Marketing, pesca desde os 10 anos de idade em rios, represas e mar, tanto com isca artificial como natural. O amor pela pesca esporti-
va é tanto que além praticá-la como esporte a desenvolve como profissão. Foi editor e diagramador do Jornal Pesca Dinâmica desde sua criação em janeiro de 2005 até o final em janeiro de 2017. Também foi jornalista/colaborador do portal Caravana da Pesca. Atualmente é guia de pesca da Ação e Emoção Pesca Esportiva com atuação em Paranaguá (PR), guia particular para pescaria em áreas de baía, costeira e alto mar no litoral paranaense
Índice de Lojas, Náuticas, Marinas, Pesque Pagues, Pesqueiros, Fabricantes e outros
Nome
Agro Pesca Iguaçu Agro P Araucária Alex Pescatur Alquieri Tur Amigo da Pesca Arsenal da Pesca Aviário R. Criador Ação e Emoção Barco Hotel Bonança Bechara Bom Pescador Breda Pesca Cabana Pescador Capotaria Náutica Carpus Cataia Classic Vidros Dermofórmulas Digi Letras Dik Mar
Pág Fone
17 3058-5286 06 3643-1855 08 (41)99959-6650 17 4101-0799 15 3672-6467 02 3030-1434 04 3385-6571 13 99152-2943 06 (65)99906-1934 23 (34) 3241-0433 07 3555-1784 17 3372-4921 10 3256-1545 23 (41) 99199-3951 07 3155-6723 04 99632-9761 08 3364-1286 08 3376-8708 12 99968-3040 04 3283-6087
Nome
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Dom Henrique Ecofish Empório Pescador Famma Turismo Fishing House Fort Car Fragata Fugita Sports Fuji Pesca Golfinho Pesca Grandi Salvados Hf Náutica Hobby Pesca Jamil Pesca J.B Custom Rods Kapazi Lambarimar Loba do Mar Manutec Marina Sete Mares
10 4101-2392 17 3278-8415 08 (41)3453-1830 21 3277-4000 15 3248-7070 08 3673-2386 21 (41) 99672-6207 17 3245-7375 08 3332-7448 06 3349-2392 09 3247-0281 28 3079-8888 05 3222-7961 20 99675-2938 06 99699-9229 27 2106-0900 09 3332-4992 12 3027-7788 15 3377-3995 23 99978-0513
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Marina Velamar 26 (41) 3442-1909 Messias Fishing 16 3354-3054 Metalurgica Gusso 15 3222-3498 Millenniunn 16 3356-4293 Mina d’água 08 99613-7893 Mundo da Pesca 11 3621-0760 Nativus 07 3155-6723 Náutica Carrecar 21 3287-4720 Náutica Jairomar 10 3346-0264 Navegar 24 3027-3306 O Pesqueiro do ahú 04 3019-6752 Panificadora Kalu 04 3383-5163 Pantanal 24 3224-8114 Paraná Pesca 14 3247-7777 Pastelaria Kubo 17 (41) 3423-2336 Pedra Branca II 22 (67) 99897-6449 Pescamar 14 (41) 3453-3573 Peixaria Santa Clara 22 3264-4014 Pescaria Oceânica 23 (41) 98492-2637 Pesca Tropical 04 3095-5780
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Pesk Sul PHC Fishing Store Pousada Sossego Precision Porto M. Oceania Recanto do Bass Rick Auto Peças Rio Prata Pesca Salvaro Pesca Santpar Scheneider Naval SOS Náutica Tactical Dacs Total Náutica Tropical Frog Tucunaré Turma do Choma Winner WM Xomano Pesca Yamanáutica
10 3058-2800 16 3372-0479 10 (18) 3287-1126 01 3277-1438 26 (41) 3423-1831 09 99131-0246 19 3082-4886 04 3224-4678 26 3255-4254 15 (41) 3491-1011 16 3283-5893 22 3332-6848 27 (54) 3337-2180 24 3308-3611 05 (47) 3642-0876 04 3244-9948 20 99989-8178 24 3671-3395 17 (11) 4056-5722 09 99209-5705 03 3333-3738
Capa: Girls Fishing Pesca Esportiva - Bruna, Raissa e Claudia.
Jornal
Troféus da Pesca Jonalista Editor Reinaldo Sartorato Jornalista - reg prof. 4619/19/59
Fone: (41) 3534-7386 / whatsapp 99134-2121 Rua das Garças, 347 - Jardim D. Roza - CEP 83.045.560 - São José dos Pinhais/PR
trofeusdapesca@gmail.com
Jornalista/Reporter Marcelo S. Sartorato Jornalista - MT-0009413/PR
Editora Responsável Editora SS Pesca Paraná Ltda CNPJ 04.674.318/0001-09
*As matérias assinadas não refletem necessariamente a opinião do Jornal.
Diagramação/Revisão Eliane M. L. S Sartorato Jornalista - MT-0009392/PR
Distribuição gratuita
Impressão Gráfica Nei Gráfica 41 8530-1113 Colaborador Odeir Rodrigues de Souza Jornalista - reg prof. 3826/15/33
O Jornal Troféu da Pesca é editado mensalmente pela Editora SS Pesca Paraná, tendo o perfil informativo no esporte da pesca esportiva e a preservação do meio ambiente, sendo a sua distribuição totalmente gratuita. Os colaboradores desta edição declaram estar cientes de que o fazem gratuita e espontaneamente, de acordo com a sua disponibilidade de tempo e material, aproveitando a oportunidade para a divulgação temporária de suas “obras”, em espaço pré-doado em nosso veículo a terceiros, tendo livre autonomia para escolha do material publicado, sendo diretamente responsáveis pelas suas obras, e despesas, submetendo-se assim a nossa disponibilidade de pauta e espaço, sem vínculo de periodicidade ou continuidade. Colaboradores: - Causos: (Oriel Ballan) - Capitania dos Portos do Paraná - Comunicação Social (1º Tenente (RM2-T) Kelly Cristhine Frizzo - Odeir Rodrigues de Souza
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Guaximin Certa feita, resolvi pescar sozinho na Ilha do Cardoso, também conhecido como Parque Estadual da Ilha do Cardoso, situado no litoral sul de São Paulo, e pertence a cidade de Cananéia. Resolvi remar, então sai de Ariri com uma canoa e remei até a Ilha do Cardoso. A ideia era pescar peixes grandes como xaréu olhudo, barracudas e guaricemas, estes peixes pesam em torno de 12 a 30 quilos. Mas, estava com outra ideia na cabeça caso a pescaria não fosse tão boa quanto eu imaginava. Naquela região vivem muitos guaxinins, nome científico Procyon Cancrivorus, também conhecido como mão-pelada. Esse animal é onívoro e come de tudo, tanto alimentos de origem animal quanto vegetal, em sua dieta estão crustáceos, peixes, pequenos camarões, ovos, frutas, insetos, aves. Os guaxinins da Ilha do Cardoso, não tem pelos no final da cauda, e essa parece de borracha. E possuem um jeito todo particular de catar caranguejos no manguezal. Ficam agachados e enfiam a ponta da cau-
da na toca do caranguejo quando o bicho ferra a ponta da cauda, o guaxinim a retira rapidamente da toca, com o caranguejo ainda grudado nela e joga para boca comendo o crustáceo com carapaça e tudo. Já sabendo disso levei uma coleira de cachorro e uma corda. A pescaria estava fraca, então coloquei o plano “b” em pratica. Adentrei uns 40 metros pelo mangue e logo avistei um guaxinim catando caranguejo, logo passei a corda em volta do pescoço dele e o puxei. O animal é relativamente dócil e não foi difícil passar a coleira e amarrar a corda na coleira. Percorri diversos buracos e a cada cinco caranguejos pescados o meu amigo comia um. No final consegui encher um saco de caranguejos e soltei o animalzinho que me seguiu até a canoa. Ele entrou na canoa e então ofereci um pedaço de pão, que ele recusou, depois lhe dei um pedaço de presunto que ele também não quis e por fim um naco de muçarela. Nada ele aceitou, o coloquei carinhosamente no mangue e me despedi. Não tinha como traze-lo para casa apesar de ser dócil e alegre. Se você não acreditou na história é fácil vá até a Ilha do Cardoso e pergunte para os pescadores locais! Fim.
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Tartaruga Iate
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Camarão
de duas cabeças Compacto Mantis ?
Pesquisadores da University of Central Florida encontraram uma incomum tartaruga marinha nesta semana. Recém-nascido, o animal surpreendeu a todos ao apresentar duas cabeças, uma condição extremamente rara de ser observada no meio ambiente. O caso foi um verdadeiro presente para os membros do grupo, que analisam os ninhos do animal assim que os ovos eclodem, ajudando os pequenos répteis a correrem em direção ao mar.
Trata-se de um barco italiano com apenas 23 pés de comprimento, disponível em configurações para transportar até nove passageiros. Tem cozinha, banheiro e dois sofás reversíveis em camas de casal. Mas o fabricante aposta em outros usos para além dos passeios de classe média. A embarcação pode ser customizada como veículo promocional, táxi, ambulância, polícia e até para operações militares.
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Durante uma pesca em uma doca, na Florida, um homem pega um camarão gigante com cerca de 45 centímetros de comprimento. Especialistas ainda precisam analisar a criatura para saber se realmente se trata desse crustáceo, mas eles acreditam se tratar de uma espécie rara de camarão mantis. Mas, o que é um camarão mantis? São crustáceos marinhos que podem chegar a 30 centímetros de comprimentos. Porém, já foram registrados casos excepcionais em que o animal media mais do que isso.
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Manguruju no rio Paraná
Numa manhã de 2015, por volta das 9 horas, um grupo de paraguaios pescaram um “Manguruju” de aproximadamente 70 Kg nas imediações do Cataratas Yate Clube, na margem paraguaia do rio. Segundo Ronny da Silva Medina, que acabou ajudando o grupo de pescadores a retirar o peixe da água, foram lançadas as linhadas durante a noite de sábado e na manhã de domingo constataram que o peixe
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estava fisgado. Os pescadores que presenciaram a retirada do peixe comentaram que fazem aproximadamente três anos que um peixe destas dimensões não é retirado do Rio Paraná na altura do Cataratas Yate Clube. O grupo de pescadores demorou horas para retirar o peixe da água, e comentaram que não pretendiam vender o peixe. “
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Pescaria com miçangas
Na represa de Piraquara
Genuario e sua esposa sempre que podem praticam seu esporte favorito, a pescaria de lambaris com miçangas na represa de Piraquara. Esta pescaria aconteceu na última semana de agosto, um dos dias mais frios do ano, onde o casal de pescadores pegou mais de 80 belos Lambaris. Ele utiliza vara de 4,5 m, linha de lambari e 4 miçangas amarelas pequenas. Muitos pescadores utilizam esse sistema com bóias e jogando cevas na superfície. Genuário conta que utiliza uma pequena chumbada no final do chicote, sem boia ou pena e dando pequenos toques de ponta de vara, aproximando as miçangas das margens e logo em seguida arremessa novamente. Ele explica que os belos lambaris geralmente pegam na subida da miçanga, e o que nao pode faltar
é jogar aos poucos ceva molhada de quirera de milho.
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Bombeiro pega Dourado de 11 kg
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no Rio Mogiaguaçu em Pirassununga Na tarde do dia 3 de agosto de 2012, o policial militar pirassununguense, Sérgio Henrique de Pontes Nunes, lotado no Grupamento do Corpo de Bombeiros da cidade de Ribeirão Preto, mas residente na cidade de Pirassununga, juntamente com o amigo de pescaria Cezar Ciolla, estiveram em Cachoeira de Emas para mais um dia de pescaria amadora. Depois de trazer a bela espécie para fora da água, estranhou a presença de um “fio de arame” que saia da parte baixa da barriga do peixe, quando então com um alicate cortou o arame, deixando o peixe apreendido. No final do dia, depois da pescaria, ainda em Cachoeira de Emas, o “pescador” abriu o peixe a fim de retirar sua barrigada, quando então encontrou um objeto tanto estranho no peixe, objeto tinha um pedaço de “fio” cortado por ele com o alicate. De imediato, o “bombeiro pescador” procurou pela Agencia Paulista de Tec-
transferido para o também pesquisador Thiago Cotta Ribeiro. Estava ai um momento importante para a pesquisa do Programa de Ecologia Conservação e Manejo da Vida Silvestre – ECMVS, uma
Foto: Fabio Sussel
nologia Agropecuária (APTA), Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Pirassununga “Peixes e Camarões”, quando relatou o fato ocorrido e entregou um tubo de vidro para o pesquisador Fabio R. Sussel. Depois de lavar o tubo de vidro, o pesquisador viu logo que se tratava de um Chip, lendo as instruções, pode ver que se tratava de uma pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (Belo Horizonte) ligando de imediato e relatando sobre o caso, quando então foi
tese defendida o pesquisador do Centro de Transposição de Peixes da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, Thiago Cotta Ribeiro. Pesquisador Fabio R. Sussel examinou a Espécie na oportunidade Fonte reporternaressi. com.br
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Rio Timbó Grande, terra de lambarís gigantes a 300 km de Curitiba
Mineiro realizou esta bela pescaria de lambaris no rio Timbó Grande a 300 quilometros de Curitiba no início do mes de agosto. Ele utiliza varas 5,4 m, linha 0,20 mm, anzol de lambari e minhoca. Pesca a uma profundidade entre dois e três metros. Ele conta que o rio tem muito enrosco, estruturas no fundo e é comum perder muitos anzóis. Já esteve pescando lá muitas vezes, mas explica que pescaria igual a esta, em tamanho e quantidade, foi a primeira vez. Era o dia e a hora certa. Nas outras vezes, não era comum pegar dois ou mais lambaris neste tamanho. Ele conta que estes lambarizões brigam realmente pesado, e a cada dia eles apresentam atividade diferentes. As vezes, apenas tremem a peninha, outras beliscam levemente e em outras levam direto para o fun-
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do.
Mineiro conta que também é possível pegar bagres; agora, outros peixes ele não sabe, pois não tentou.
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Piraúna de 46 kg na Costa Verde do Rio
O pescador Marcelo Braga, de 49 anos, fisgou uma piraúna de 46,800 kg em Itacuruçá, na Costa Verde do Rio, junto com um grupo de amigos. Ele disse ter levado mais de uma hora de 'briga' com o peixe e embarcou o animal com ajuda dos amigos da sua turma de pesca, tendo como isca camarão vivo. Era para ser uma pesca normal entre a turma de amigos. Mas a brincadeira acabou se transformando numa grande aventura, quando Marcelo Braga fisgou o peixão. “Foi uma gritaria dentro do barco, quando o bichão veio à tona. ‘É um monstro é um monstro’, diziam os amigos incrédulos”, conta o pescador. Por pouco Marcelo, não bateu o recorde mundial da espécie. A piraúna mediu 1,20m e pesou 46,800kg, ficando a 5kg da marca mundial. Mas ele não lamentou a perda do recorde.“Foi o meu maior peixe. Depois do nascimento da minha filha Tatiana, foi a maior emoção de toda a minha vida”, exalta o sortudo.
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Tabua de Maré Setembro
Tabua de Maré Setembro
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Porto de Paranaguá Porto de S. Francisco SEG 04 02:58 1.9 08:02 -0.3 14:04 1.9 20:06 0.5 TER 05 03:43 1.9 08:39 -0.4 14:56 1.9 20:24 0.3 QUA 06 04:24 1.9 09:11 -0.4 15:51 2.0 20:54 0.2 QUI 07 05:04 1.9 09:51 -0.3 16:39 2.0 21:19 0.0 SEX 08 05:49 1.8 10:19 -0.2 17:24 2.0 21:54 0.0 SÁB 09 02:04 1.3 03:28 1.3 06:32 1.6 10:56 0.0 18:08 1.9 22:24 0.0 DOM 10 02:23 1.4 04:45 1.2 07:17 1.5 11:28 0.3 18:56 1.7 23:00 0.0 SEG 11 02:56 1.4 05:43 1.1 08:13 1.4 12:06 0.5 19:51 1.5 23:43 0.2 TER 12 03:24 1.4 06:26 0.9 09:21 1.3 12:54 0.8 15:36 1.0 17:26 0.9 20:53 1.3 QUA 13 00:23 0.4 03:58 1.3 07:06 0.7
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Dourados-do-mar em pleno inverno
Já faz algum tempo que o clima anda bem confuso. Inverno com calor, verão com fortes frentes frias, temperatura da água e corrente inconstantes e, consequentemente, os peixes de temporada, que são diretamente relacionados ao calor e ao frio, também andam aparecendo fora de época. Esse último verão, vários cardumes de anchovas permaneceram em na costa de Santa Catarina, e agora, em pleno inverno, dourados e cações continuam aparecendo em nossas pescarias. E foi nesse cenário que partimos para mais um dia de pescaria a bordo da embarcação Fragata, com a turma do Airton, de Curitiba. Logo cedo, rumamos barra a fora em direção a um naufrágio bem distante em alto mar. Navegamos por 2 horas e ao chegar no local, um misto de alegria e decepção. Um grupo enorme de golfinhos caçando no local. Bela imagem, porém para pescaria é péssimo. Além disso, a maré não colaborou o que acabou por frustrar a pescaria no local. Logo mudamos de estratégia. Mais meia hora de navegação para outro ponto. Ao chegar no local, muito peixe na sonda. Linhas para baixo e logo percebemos que se tratava de um enorme cardume de vermelho-olho-de-cão. Como estávamos na
Airton Vidal com o esportivo o dourado-do-mar capturado com isca artificial em pleno inverno.
metade do período de pescaria e sem ações de peixe, aproveitamos para pescar um pouco no local. Quem utilizava sabiki pegava de seis de cada vez. No jig também batia todo tempo. E nesse ritmo de muita ação na pescaria fomos passando a tarde. Com a turma cansada, optamos por mudar novamente de pesqueiro com a idéia de procurar as anchovas. Navegamos por mais meia hora e um pouco antes de chegar ao destino, avistamos uma grande árvore boiando. Assim que nos aproximamos, foi possível ver um dourado pulando. De prontidão, o Airton arremessou uma isca de meia água próxima à árvore e assim que ela caiu na água foi atacada por um
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grande dourado que saiu pulando. Briga tensa, peixe grande e material leve, mas com paciência, o troféu foi embarcado. Já estava quase escurecendo e ainda deu tempo de fisgar mais um bom dourado, que acabou escapando. Assim que escureceu por completo, as ações pararam e retornamos para terra. Pescaria no mar é assim mesmo. Mesmo nos dias de peixe pouco ativo, pode-se fisgar um troféu a qualquer momento. Mesmo para quem pesca rotineiramente, não existe um dia igual ao outro. Então é linha na água e aproveitar o dia. Para assistir nossos vídeos, procure por fragata pesca e lazer no canal do youtube. com.br. Por Ricardo Suhr, guia da Fragata Pesca e Lazer. Contato: (41) 9164-0953 (Ricardo), 9672-6207 (Dayane), www.fragatapescaelazer.com.br.
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Pescaria da carpa-cabeçuda a gigante dos pesqueiros
A carpa-cabeçuda, que pode ultrapassar os 50 kg, é um dos peixes mais procurados por pescadores de pesqueiros, pois além de ser um peixe grande, exige muita técnica e paciência para ser capturada. Incentivada pelo meu namorado Alexandre Camas, assíduo pescador em pesqueiros, descobri o gosto pela pesca e aprendi o básico para pescaria das grandes carpas-cabeçudas. Recentemente, fui testar minhas habilidades em um conhecido pesqueiro em São Paulo. Pequeno, porém muito aconchegante e com grandes carpas em seu lago, mas que raramente alguém conseguia fisgá-las. Eu e o Alexandre chegamos no pesqueiro cerca de 10 horas da manhã e já havia alguns pescadores tentando a sorte. Encontramos um local bacana, com uma boa profundidade e preparamos as tralhas de pesca. Armamos 3 equipamentos com varas de 3 metros e linhas 0,35mm, como é de costume usar na pesca de carpas. Deixamos as boias com profundidades diferentes e também com sabores diferentes de massas, para descobrir a preferência do peixe.
Aldine Santos com as grandes carpas-cabeçuda.
Em pouco tempo, o equipamento com a maior profundidade, iscado com massa de milho-verde começou a ter ação. E, rapidamente, a boia foi para o fundo e a ponta da vara ‘‘bebeu água’’. Imediatamente, peguei o equipamento e comecei a batalhacom o peixão. Depois de um bom tempo, apareceu na superfície a ‘‘rainha do lago’’; com aproximadamente
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20 kg. Foi uma festa. E nada mau para uma mulher carpeira iniciante. O pesqueiro parou para ver o belo peixe. Missão cumprida. E olha que era só o começo. Depois de uma hora, a outra boia com massa de mamão tinha sumido e começou mais uma briga violenta. Com muito empenho, consegui dominar outra carpa gigante. Ela era toda malhada, linda e perfeita. Era a realização de um sonho, em que agradeci muito a Deus pelas gigantes pescadas. Mas ainda não tinha acabado. Já muito satisfeita com o dia excelente, insisti em mais alguns arremessos e no final da tarde veio outra gigante na massa de pistache, preparada com um toque feminino, que é segredo de carpeira. Com essa carpa, saí aplaudida do pesqueiro e com muita história para contar para as amigas. Não sei se já existia, mas se não. Hoje existe uma mulher carpeira de verdade com muito respeito e admiração pelas carpas e pela natureza. Um beijo e um grande abraço a todos. Mulher na pescaria já. Por Aldine Santos, pescadora esportiva em São Paulo
Pescador encontra toupeira dentro da boca de peixe
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Pintura 3D Nova cara
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Um pescador tomou um susto ao tentar remover o anzol da boca de um peixe que ele havia fisgado em uma propriedade dos pais, no Missouri (EUA). Dentro da boca do animal havia outro. E - pasme - uma toupeira! A toupeira estava morta, mas a posição em que fora encontrada parecia que ela estava tentando sair de dentro do robalo. ‘‘Estava hesitante em remover o anzol, mas após uma segunda inspeção percebi que havia uma toupeira dentro da boca do peixe’’, disse Monroe Mackinney, de 22 anos, segundo o ‘‘Sun’’.
Peixe com a toupeira na garganta.
Agora, o mistério indecifrável: como uma toupeira, animal que passa a maior parte da vida no subsolo, acabou dentro da boca de um peixe? Acredita-se que o alagamento do seu habitat tenha forçado a toupeira a ir à superfície e... virado almoço! O peixe foi solto, com o seu almoço. Fonte: O Globo (Sun) Crédito fotos: Reprodução/Facebook (Monroe Taylor C. Monroe Mackinney.
Mackinney)
Pintura 3D no casco deixa lancha com a cara de tubarão faminto Os períodos que antecedem a chegada do Verão são um barato, estimulantes mesmo, para conhecer as novidades que chegam lá de fora. Na área náutica, por exemplo. O casco de uma lancha relativamente pequena, com 24 pés de comprimento, ganhou volume visual com a pintura custom tridimensional de um tubarão bem invocado. O autor do trabalho em airbrush é Adam Mignogna, artista plástico radicado na Flórida, onde o barco de pesca esportiva fica ancorado após incursões no mar do Caribe.
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Peixinhos & Peixões
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Mande sua foto para whats: (41) 99911-9259 Odeir (41) 99134-2121 Sartorato
O pescador Horácio com a forte corvina pescada na Ilha Rasa, litoral do Paraná.
Utilizando isca artificial, o pescador Valdeci Barbosa, da Paraná Pesca, capturou com o esportivo robalo-peva num rio da bonita baía de Antonina, litoral do Paraná.
Miltinho com Tucunaré pego em Presidente Epitácio.
O pescador Marcio com a esportiva pescada-galheteira capturada perto da Ilha do Mel, litoral paranaense.
O pescador Luciano com o esportivo tucunaré-azul capturado na bonita represa Sergio Motta, em Presidente Epitácio, São Paulo.
O pescador Claudio Wipieski viajou até o rio Acari, sul da região amazônica, para pescar a voraz piranha-preta.
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O pescador Marcos Leandro com o esportivo tucunaré-amarelo capturado na represa Sérgio Motta, região de Bataguassu (MS).
Marcelo com a bela pescada-amarela capturada com camarão vivo perto da Ilha da Cotinga, em Paranaguá, litoral do Paraná.
O jovem Ariel com uma pescada-galheteira pega com isca viva na bela Ilha Rasa, litoral paranaense.
Proibida a pesca do Mero
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por mais oito anos
O Governo Federal prorrogou por mais oito anos a proibição da pesca do peixe mero (Epinephelus itajara), bem como o armazenamento, transporte e a comercialização de exemplares da espécie em todo o território nacional. A portaria dos ministérios do Meio Ambiente e da Pesca e Aquicultura entrou em vigor dia 06 de outubro de 2015. Quem desrespeitar a regra está sujeito a detenção de um a três anos, pagamento de multa que pode chegar a R$ 100 mil, além do acréscimo de R$ 20 por quilo ou fração do produto da pesca. O mero é um peixe dócil, apesar de imponente: habita zonas de mangues, costões rochosos e recifes de coral, pode viver 40 anos,
atinge mais de 2 metros de comprimento e chega a pesar quase 500 quilos. Por permitir a aproximação e o contato com humanos, a espécie é admirada por mergulhadores, mas se tornou alvo de cobiça da pesca predatória, sendo a
interferência humana a principal razão da sua ameaça de extinção. O mero (Epinephelus itajara) é um peixe marinho da família Serranidae e vive em águas tropicais e subtropicais do Oceano Atlântico, desde a
costa da Flórida (EUA) até o Sul do Brasil. Quando jovem, vive em baías e estuários – ambientes aquáticos de transição entre rio e mar – para ficar mais protegido. Ele pode chegar a dois metros de comprimento e passar dos 250 kg. Como o mero é um peixe que cresce vagarosamente e que demora a iniciar a atividade reprodutiva, sua proteção é fundamental para a manutenção da espécie. Por falta de fiscalização na Baía Babitonga, local propício para a reprodução, ainda são relatados casos isolados de pesca do mero. A proibição da captura no país foi decretada, pela primeira vez, em 2002, por um período de cinco anos. Desde então, a regra vem sendo renovada.
Girls Fishing na Pesca Esportiva
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Claudia Meire Oliveira, filha de pescador profissional, juntamente com a cunhada Bruna Carvalho Lara e a filha Raissa Martins de Oliveira, formaram uma equipe de pesca exclusivamente feminina. A piloteira Claudia Meire conta que a ideia surgiu pouco antes do 9° Torneio de Pesca São Simão - Goiás, numa conversa entre as três. O esporte da pesca esportiva anteriormente feito praticamente pela classe masculina vem gradativamente migrando para participação de um público feminino que leva bem a contento a prática desse esporte. Esta equipe começou do zero, elas tinham apenas uma vara de pesca cada uma e uma enorme vontade de participar de campeonatos. Resolvidas então, a ingressar no circuito da pesca esportiva, iniciaram com a participação no torneio do São Simão, patrocinadas por empresários e amigos que forneceram todo o equipamento, como: iscas, camisetas, barco, combustível, etc. A ideia foi um grande sucesso, chamou bastante a atenção, com grande apoio de todos. A segunda participação foi no Torneio Uberaba no lago Volta Grande/ Serraria - MG onde também tiveram admiração, o respeito e a valorização de todos presentes ao evento. Claudia finaliza dizendo que pretendem atingir horizontes maiores ainda dentro
da pesca esportiva pois pretendem superar as dficuldades iniciais uma vez que o aprimoramento da técnica exige aperfeiçoamento constante de equipamentos, iscas, raias de pesca e entrosamento de equipe.
´´Você escolhe o destino,
!``
nós transportamos você
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Marinha do Brasil Comando do 8º Distrito Naval Capitania dos Portos do Paraná Comunicação Social
Capitania dos Portos registra aumento na procura pela Carteira de Habilitação de Amadores Levantamento realizado pela Capitania dos Portos do Paraná (CPPR) mostrou que, entre janeiro e agosto deste ano, foram emitidas 1543 Carteiras de Habilitação de Amador (CHA). O número é 19% maior que o verificado no mesmo período do ano passado, quando cerca de 1.300 pessoas foram habilitadas. Atualmente, A CPPR possui cerca de 30 mil pessoas cadastradas em uma das 5 categorias de habilitação existentes para pilotar barcos e motoaquáticas. A primeira habilitação, denominada Arrais Amador lidera essa lista com 26 mil pessoas. Em menor número, estão os pilotos
de veleiros, com 89 navegadores cadastrados na CPPR. A procura pela habilitação de pilotos amadores acontece durante o ano todo, com maior intensidade entre os meses de outubro e fevereiro, quando inicia-se a temporada de verão. Desde 2012, a legislação prevê a necessidade de os candidatos participarem de aulas práticas ministradas por escolas náuticas credenciadas pela Marinha do Brasil e responsáveis pela emissão dos Atestados de Embarque. Para obter a CHA nas categorias Arrais Amador e Motonauta é preciso ser maior de dezoito anos e
prestar exame na Capitania dos Portos, aplicado todas às quintas-feiras, após a formação de turma com 30 candidatos. O candidato deverá efetuar a inscrição diretamente na Capitania até 48 horas da data prevista, no horário das 08h30 às 11h30h. A prova para Arrais Amador tem duração de 2 horas e é constituída por 40 questões, sendo aprovado o candidato que alcançar 50% de acertos. A prova para Motonauta é constituída de 20 questões com 50% de acertos para aprovação e tem duração de 1 hora e 30 minutos. Atestado de embarque. Entre os documentos necessários para fazer a inscrição para a prova de Arrais Amador está o Atestado de Embarque. O documento tem o propósito de atestar que o candidato teve familiaridade com as embarcações de esporte e recreio, no seu ambiente de opera-
ção, observando os principais aspectos relacionados à sua condução, com segurança para si e para terceiros. O candidato deve cumprir uma qualificação prática de, no mínimo, seis horas de duração. Para a categoria de Motonauta, o atestado deve comprovar que o candidato realizou aulas práticas com, no mínimo, três horas de duração. Os atestados de Embarque devem ser emitidos por marina, entidade desportiva náutica, associação náutica, clube náutico, revendedores/ concessionárias de moto aquática, empresas especializadas em treinamento e formação de condutores de embarcações, inclusive de moto aquática, ou de escola náutica cadastrados na CPPR. As aulas práticas deverão abordar aspectos como: limites operacionais do equipamento, técnicas de pilotagem, cumprimento do RIPEAM quando na presença de outras embarcações, regras para saída e aproximação segura de praias, cumprimento das áreas seletivas para navegação e situações de emergência. Informações adicionais podem ser obtidas pessoalmente na CPPR ou no site: www.cppr.mar.mil.br, no link STA.
Assessoria de Comunicação Social
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Artistas posam na campanha Fishlove contra pesca de arrasto em alto mar
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A campanha “Fishlove”, que luta contra a pesca de arrasto em alto-mar nas águas europeias, desde 2013 divulgou uma série de retratos feitas pelo fotógrafo francês Denis Rouvre em que famosos posam segurando peixes. Segundo os organizadores da campanha, esse tipo de pesca tem devastado grandes extensões do ecossistema marítimo a cada dia. A atriz Gillian Anderson, que interpretou a agente do FBI Dana Scully na série de TV “Arquivo X”, foi uma das fotografadas. Para isso se faz necessário uma votação para banir essa prática no Parlamento Europeu. A organização francesa Bloom fez um abaixo-assinado para que o presidente francês, François Hollande, apoie a proposta de banir esse tipo de prática.
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Atrizes Gillian Anderson e Jeany Spark
DJ Goldie e atriz Olivia Williams
Ator Nickolas Grace e cantora e atriz Joanna Bergin
Nova carretilha Scorpion BFS XG Nova carretilha Scorpion BFS XG A Shimano, empresa conceituada mundialmente por seus equipamentos de pesca desde de 1970, traz para o Brasil a nova Scorpion BFS XG. A Scorpion vem expandindo sua gama e reforçando sua posição entre as famílias de equipamentos de maior destaque da marca. Este é o segundo lançamento da família em 2017, o primeiro foi o modelo Scorpion DC 100. A nova versão da Scorpion conta com o inovador sistema FTB (Finesse Tune Brake), no qual a unidade de freio magnético está totalmente localizada no corpo da carretilha. O resultado é o mais aliviado entre todos os carretéis da Shimano, portanto perfeito quando o arremesso de iscas ultraleves é decisivo para a captura do peixe. A relativamente baixa capacidade de linha – 45 metros de linha de fluorcarbono de 8 libras – mostra sua inclinação para pescarias mais técnicas no estilo finesse. Outras tecnologias Shimano A Scorpion BFS XG incorpora as
mais altas tecnologias da marca, o que confere um produto ainda mais eficiente e durável. Hagane Body: o corpo (chassi) da carretilha apresenta material metálico de extrema rigidez, que elimina distorções assim como flexões durante o recolhimento e protege o interior da carretilha de impactos inesperados; X-Ship: sistema exclusivo no qual o pinhão é sustentado por 2 rolamentos,
resultando em maior durabilidade e maciez no recolhimento; S3D: design de construção em 3D do carretel, ainda mais preciso e tendo como efeito a redução do nível de vibração, contribuindo com a distância dos arremessos. Versátil, a Scorpion BFS XG pode ser utilizada em água doce e salgada. Possui relação de recolhimento de 8.2:1 e drag máximo de 3,5 kg. O modelo está disponível nas melhores lojas de pesca do Brasil, com distribuição exclusiva pela CGK. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - Scorpion BFS XG (R), capacidade de linha (fluor - lb/m): 08-45, Relação: 8.2:1, Peso; 165 grs - Scorpion BFS XG (L), capacidade de linha (fluor - lb/m): 08-45, Relação: 8.2:1, Peso: 165 grs Mais informações Shimano pelo site: http://lafish.shimano.com
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Piadas + Piadas O cavalo Joaquim estava lendo o seu jornal sentado no sofá de sua casa quando sua mulher chegou metendo a panela bem forte na cabeça dele. -Páaaaaaa! Ele assustado pergunta: -Mas o que foi? Ela responde: - O que era aquele papel escrito um números e o nome de uma mulher chamada Marylu? Ele se explica: Mas amor do meu coração! Você não lembra daquele dia que eu fui apostar num cavalo? Então, este é o número e nome dele. A esposa pediu mil desculpas. Dias depois... Ela meteu a panela na cabeça dele de novo: -Páaaaaaa - O que foi mulher? Ela responde grosseiramente: -Seu cavalo ligou!
Silêncio Total
Um pai de família decide comprar um robo detector de mentiras que da tapa na pessoa que mente e resolve testar no jantar. - Filho, onde esteve hoje? - Na escola, pai. O robô dá um tapa no filho. - Tudo bem, fui numa festa! - Bebeu? - Não - diz ele. O robô dá outro tapa no filho. - Ok, bebi um pouco. - O quê? Quando tinha a tua idade nem sabia o que era beber! O robô dá um tapa no pai. A mãe ri - Ahahaha! Ele é mesmo teu filho. O robô dá um tapa na mãe! Silêncio Total!
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Sorvete sabor ‘peixe’ ganha popularidade no Japão
Há cerca de dois anos, duas empresas no sul do Japão se uniram para colocar no mercado um sorvete inusitado, que tem como base um peixe conhecido no país por besugo. Com o nome “Ma Ice Cream”, o sorvete, que é o único do tipo no mundo, conta com “sabores de peixe salgado e doce”, que são vendidos em potes individuais. Segundo a dupla de empresários responsáveis pela criação do inusitado sorvete, a sobremesa é muito adequada para as festas de fim de ano e tem como principal meta incentivar as crianças a comer pescado. O produto foi lançado no final de 2015, mas só ganhou notoriedade no início deste ano, quando a coluna de culinária Japanese Home Cooking, do jornal “The Asahi Shimbun”, publicou várias receitas tendo o exótico sor-
vete como matéria prima. Na época do lançamento do Ma Ice Cream, os dois empresários explicaram ao “Asahi” que foram assessorados por chefs de sushi da cidade de Yonago, no sudoeste do Japão. Eles desenvolveram a técnica de transformar a carne de besugo em flocos de neve secos que enfeitam a sobremesa. Até o ano passado, antes de fazer parte das receitas publicadas no “Asahi”,
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o sorvete era vendido apenas na cidade litorânea de Wakayama, no sul do país. Agora, comerciantes de cidades em províncias vizinhas têm realizado grandes pedidos do produto, afirmando que a forte demanda ocorreu de forma repentina”, explica o jornal japonês. Além de considerá-lo uma boa forma de fazer as crianças gostarem de pescado, seus responsáveis lembram que o besugo é um peixe associado à boa sorte no Japão, por isso que se trata da “sobremesa ideal para as festas de ano novo”. Ma Ice Cream está disponível em duas variedades: “Sea bream salt flavor” (sabor salgado) e “Sea bream vanilla flavor” (sabor baunilha). O pote é vendido no Japão pelo valor de 640 ienes, o equivalente a R$ 21,76. Fonte: Jornal The Asahi Shimbun - Mundo-Nipo
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