Jornal Pesca Ecologia
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Odeir Rodrigues de Souza
Sartorato -
Editor Jornal Troféus da Pesca Desde Fevereiro /1998
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Jornalista responsável Manual do Navegador
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É formado em Jornalismo com especialização em Marketing, pesca desde os 10 anos de idade em rios, represas e mar, tanto com isca artificial como natural. O amor pela pesca esporti-
va é tanto que além praticá-la como esporte a desenvolve como profissão. Foi editor e diagramador do Jornal Pesca Dinâmica desde sua criação em janeiro de 2005 até o final em janeiro de 2017. Também foi jornalista/colaborador do portal Caravana da Pesca. Atualmente é guia de pesca da Ação e Emoção Pesca Esportiva com atuação em Paranaguá (PR), guia particular para pescaria em áreas de baía, costeira e alto mar no litoral paranaense
Jornalista Tribuna do Paraná Coluna Pesca e Ecologia Maio/1999 a maio/2015
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Apresentador do Programa Pesca Brasil e Pesca e Ecologia de Agosto de 2005 a Fevereiro de 2015
- Jornalista profissional MT - 4619/PR
Os predadores de hoje serão a vergonha de seus filhos e netos de amanhã! Sendo no futuro muito “mal lembrados”, ou completamente esquecidos”... Índice de Lojas, Náuticas, Marinas, Pesque Pagues, Pesqueiros, Fabricantes e outros
Nome
Pág Fone
Agro Pesca Iguaçu 07 3058-5286 Agro P Araucária 16 3643-1855 Alquieri Tur 17 4101-0799 Amigo da Pesca 15 3672-6467 Arsenal da Pesca 02 3030-1434 Aviário R. Criador 04 3385-6571 Ação e Emoção 13 99152-2943 Barco Hotel Bonança 06 (65)99906-1934 Bechara 23 (34) 3241-0433 Big Fisher 09 3092-8273 Bom Pescador 23 3555-1784 Breda Pesca 17 3372-4921 Cabana Pescador 10 3256-1545 Capotaria Náutica 23 (41) 99199-3951 Casa Naútica Matinhos 08 (41) 3453-1973 Casa das Churrasqueiras 07 (41) 3296-1480 Cataia 04 99632-9761 Classic Vidros 08 3364-1286 Cs Yacht 19 3679-7689 Dermofórmulas 08 3376-8708
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Digi Letras Dik Mar Dom Henrique Ecofish Empório Pescador Famma Turismo Fishing House Fort Car Fragata Fugita Sports Fuji Pesca F.S Inox Golfinho Pesca Grandi Salvados Hf Náutica Hobby Pesca Jamil Pesca J.B Custom Rods Kapazi Lambarimar
21 99968-3040 04 3283-6087 10 4101-2392 20 3278-8415 08 (41)3453-1830 21 3277-4000 15 3248-7070 08 3673-2386 21 (41) 99672-6207 21 3245-7375 08 3332-7448 24 (41) 99923-5705 12 3349-2392 06 3247-0281 28 3079-8888 05 3222-7961 25 99675-2938 07 99699-9229 27 2106-0900 09 3332-4992
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Levi Náutica 19 3367-1241 Loba do Mar 12 3027-7788 Manutec 15 3377-3995 Marina Sete Mares 23 99978-0513 Marina Velamar 26 (41) 3442-1909 Messias Fishing 26 3354-3054 Mestre da Pesca 10 3035-6353 Metalurgica Gusso 15 3222-3498 Millenniunn 16 3356-4293 Mundo da Pesca 11 3621-0760 Nativus 06 3155-6723 Náutica Carrecar 21 3287-4720 Náutica Jairomar 22 3346-0264 Navegar 24 3027-3306 O Pesqueiro do ahú 04 3019-6752 Panificadora Kalu 04 3383-5163 Pantanal 25 3224-8114 Paraná Pesca 14 3247-7777 Pastelaria Kubo 16 (41) 3423-2336 Pescamar 14 (41) 3453-3573
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Peixaria Santa Clara 22 3264-4014 Pesca Tropical 22 3095-5780 P. P. Mina d’água 22 99613-7893 PHC Fishing Store 16 3372-0479 Pousada do Patrão 05 (67) 3541-9389 Pousada Sossego 10 (18) 3287-1126 Precision 01 3277-1438 Porto M. Oceania 26 (41) 3423-1831 Recanto do Bass 06 99131-0246 Rio Prata Pesca 04 3224-4678 Salvaro Pesca 26 3255-4254 Santpar 15 (41) 3491-1011 Scheneider Naval 26 3283-5893 SOS Náutica 04 3332-6848 Tactical Dacs 27 (54) 3337-2180 Tucunaré 04 3244-9948 Turma do Choma 20 99989-8178 Winner 25 3671-3395 WM 20 (11) 4056-5722 Yamanáutica 03 3333-3738
Capa: Pietro S. Moro - Peixe Galo
Jornal
Troféus da Pesca Jonalista Editor Reinaldo Sartorato Jornalista - reg prof. 4619/19/59
Fone:Rua(41) 3534-4582 / whatsapp 99134-2121 das Garças, 347 - Jardim D. Roza - CEP 83.045.560 - São José dos Pinhais/PR Odeir - jornaltrofeusdapesca@gmail.com Sartorato - trofeusdapesca@gmail.com
Jornalista/Reporter Marcelo S. Sartorato Jornalista - MT-0009413/PR
Editora Responsável Editora SS Pesca Paraná Ltda CNPJ 04.674.318/0001-09
*As matérias assinadas não refletem necessariamente a opinião do Jornal.
Diagramação/Revisão Eliane M. L. S Sartorato Jornalista - MT-0009392/PR
Distribuição gratuita
Impressão Gráfica Nei Gráfica 41 98530-1113
Colaborador Odeir Rodrigues de Souza Jornalista - reg prof. 3826/15/33
O Jornal Troféu da Pesca é editado mensalmente pela Editora SS Pesca Paraná, tendo o perfil informativo no esporte da pesca esportiva e a preservação do meio ambiente, sendo a sua distribuição totalmente gratuita. Os colaboradores desta edição declaram estar cientes de que o fazem gratuita e espontaneamente, de acordo com a sua disponibilidade de tempo e material, aproveitando a oportunidade para a divulgação temporária de suas “obras”, em espaço pré-doado em nosso veículo a terceiros, tendo livre autonomia para escolha do material publicado, sendo diretamente responsáveis pelas suas obras, e despesas, submetendo-se assim a nossa disponibilidade de pauta e espaço, sem vínculo de periodicidade ou continuidade. Colaboradores: - Causos: (Oriel Ballan) - Capitania dos Portos do Paraná - Comunicação Social (1º Tenente (RM2-T) Kelly Cristhine Frizzo .
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Pesque e solte Nos idos de 1990, estávamos em Armação dos Búzios, região dos Lagos – Rio de Janeiro. A turma era boa Bidú, Xaxá (in memorian), Lourival, Toninho, Jean e claro eu. Estávamos munidos com todas as traias e iscas para várias espécies de peixes. O Dica, grande amigo e excelente piloteiro, nos levou para bater os parcéis de pargo, olho de cão, xarelete, porquinho e anchova em sua traineira. Estávamos hospedados na casa do compadre Mizael, a comadre Cecéia fez o pirão e um arroz mais que soltinho. A salada ficou por conta do Toninho e do Jean que capricharam na alface roma-
na, tomate, cebola roxa bem fininha, agrião, palmito, azeitona preta tudo regado a um excelente azeite português. Eu cuidei de fazer duas dúzias de alcachofras recheadas com aliche e farinha de rosca de pão italiano e com um molho de azeite e alho. Também fiz uma bandeja de tomate japonês. O Bidú fez uma dezena de caipirinhas de vodca e frutas da época, como morango, carambola, kiwi, laranjinha kinkan, maracujá e também batida de amendoim. Tudo isso feito no fogão a lenha, um verdadeiro luxo! Depois de meia hora, um tropeça aqui, o outro acolá e chegou a hora de soltar os peixes. E eu foi incumbido dessa tarefa... soltei os peixes dentro de uma frigideira com óleo bem quente. E os saboreamos com limão. E caro leitor, prato é uma delicia porque os peixes estão em postas e cada uma com seu sabor diferente. Que saudades de Búzios! Fim.
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Peixe lagarto
Barco
na Austrália fantasma
“Gelatinoso e predatório”, é como o pesquisador chefe da equipe Tim O’Hara descreveu a criatura encontrada no mar, que parece ter saído de pesadelos. O peixe foi encontrado com o uso de uma rede de peixes que rastreia as águas abissais do leste australiano. Essa espécie pode ser encontrada em águas com profundidade entre 1 e 2,5 km, razão pela qual ele não é comumente visto pelas pessoas. A população de Bathysaurux ferox está distribuída nas profundezas do oceano Atlântico e na região Indo-Oeste do Oceano Pacífico.
Autoridades japonesas estão tentando identificar oito esqueletos encontrados num barco de madeira que encalhou numa praia em Akita, no norte do país. Embarcações sem tripulação ou com corpos de pessoas mortas são encontrados regularmente na costa japonesa, onde são conhecidos como “barcos fantasmas”. As autoridades acreditam que eles são de origem norte-coreana, já que geralmente são encontrados na costa oeste, virada para o país comunista.
Chuva
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de peixes
Moradores de uma cidade norte-americana se assustaram graças a um fenômeno misterioso. Diversas espécies do peixe vampiro têm caído dos céus na região. Os bichos chamam atenção pelo aspecto incomum. Após passar por uma metamorfose eles ganham uma fisionomia peculiar na cabeça, com diversos dentes e uma cavidade central que serve para sugar alimentos. Segundo informações, a explicação para a chuva de lampreias marinhas em Fairbanks se dá por conta das gaivotas.
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Caiaque transparente faz sucesso mostrando em detalhes o fundo
O novo caiaque SUN LIFE com capacidade para até 3 pessoas é feito de polycarbonate shee. É trezentas vezes mais resistente que o vidro e 30 vezes mais do que o acrilico com a metade do peso do vidro. Pesa 25 quilos. O material do casco é feito principalmente de 100% virgem importado ge Lexan da Espanha, seus acessórios inclui anodizado sistema de alumínio, quadro interno, saco de flotação, um banco traseiro, um assento frontal, dois remos e um quilha. Teste de qualidade nos EUA, Canadá, Austrália, França, Japão, Coréia, Filipinas e Nova Zelândia consagraram o produto Com transparência de 88% ele torna a navegação fantástica com a facilidade de se observar todos os itens abaixo da superfície. Seus acessórios incluem dois
remos, dois luxuoso assento encosto, dois airbags e uma quilha. Possui comprimento de 3,35m largura: 0,85 m, capacidade de peso: 195KGS (450 libras).
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Pescador que se preza tem sempre uma churrasqueira a tira colo!
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Estar entre amigos deve ser o prato principal de uma boa pesca e para isso acontecer nada melhor do que fazer um churrasco com as ferramentas certas. A Casa das Churrasqueiras em Curitiba é uma das pioneiras em vendas de churrasqueiras e acessórios para churrasco, oferecendo aos seus clientes artigos prontos e sob medida. São diversos os modelos de churrasqueiras oferecidos em nossa loja, mas hoje vamos destacar os modelos portáteis fabricados em alumínio, que vão facilitar a vida do amigo pescador. Entre os diversos modelos temos a churrasqueira Gengiskan e os modelos de churrasqueiras portáteis desmontáveis: Churrasqueira Gengiskan Alumínio Fundido Portatil33cm - R$ 181,00 (preço especial para o Jornal Troféus da Pesca); Churrasqueira Portátil de pés baixo 45x 42 x 31 cm – R$ 184,00 (preço especial para o Jornal Troféus da Pesca); Churrasqueira Portátil de pés alto70x49 x 31 cm – R$ 234,00 (preço especial para o Jornal Troféus da Pesca).
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Casa das Churrasqueiras Av. Marechal Floriano Peixoto, 9850, Boqueirão. Fone: (41) 3296-1480 www.casadaschurrasqueiras.com.br
casa das churrasqueiras CHURRASQUEIRAS, LAREIRAS E ACESSÓRIOS PRONTOS E SOB MEDIDA. AV. MARECHAL FLORIANO PEIXOTO, 9850, BOQUEIRÃO WWW.CASADASCHURRASQUEIRAS.COM.BR
(41) 3296-1480
98406-2263
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Ausência de políticas de conservação de
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cardumes ameaça espécies de peixes
Peter Moon | Agência FAPESP – O esgotamento mundial dos cardumes, a redução na diversidade do que é pescado e a diminuição no tamanho dos peixes capturados são grandes desafios para a atividade pesqueira. O enfrentamento dessas questões envolve o desenvolvimento de políticas de conservação de cardumes e de pesca sustentável. Tais problemas não estão apenas ligados ao aspecto macroeconômico da indústria pesqueira e da aquicultura, responsáveis pelo abastecimento do mercado mundial com proteína animal marinha. Há os aspectos econômico-ecológicos ligados à pesca em pequena escala e que escapam às estatísticas dos organismos de fiscalização governamentais. Esses aspectos envolvem a pesca artesanal em pequenas comunidades tradicionais, muitas delas espalhadas pelo litoral da Mata Atlântica brasileira, como revela um estudo que vem sendo desenvolvido ao longo dos últimos 20 anos em sete comunidades de pescadores artesanais no litoral sul do Rio de Janeiro e no litoral norte do Estado de São Paulo. O estudo liderado por Alpina Begossi, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (Nepa) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), registrou que boa parte das espécies de peixes capturadas por pescadores artesanais se encontra em situação de ameaça. Begossi é também professora na Universidade Santa Cecília e diretora do Fisheries and Food Institute (FIFO), ou Instituto para a Pesca, Diversidade e Segurança Alimentar, do qual é uma das fundadoras. A pesquisadora atua desde os anos 1980 na área de ecologia humana das comunidades de pescadores artesanais na costa da Mata Atlântica e de populações ribeirinhas da região amazônica. Seu método de trabalho consiste em combinar conceitos e modelos de biologia, ecologia e antropologia para entender as relações entre a população e o uso dos recursos naturais. Begossi e colegas acabam de publicar a primeira radiografia da situação dos pescadores artesanais nos litorais de São Paulo e do Rio de Janeiro e dos pesqueiros dos quais eles dependem. O trabalho foi publicado na revista Ambio e está inserido em um Projeto Temático coordenado por Begossi e financiado pela FAPESP. “A pesquisa resume uma série de projetos iniciados nos anos 1990, com pesquisadores do Brasil e, atualmente, com outros da França e da Croácia que vêm trabalhando comigo desde então”, disse Begossi. Ela se refere aos coautores do artigo Natalia Hanazaki, da Universidade Federal de Santa Catarina, Priscila Lopes, da Universidade Federal do Rio Grande
do Norte, Renato Silvano, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Gustavo Hallwass, da Universidade Federal do Pará, e Svetlana Salivonchyk, do Institute for Nature Management da Bielorrússia. “Temos reunidos 20 anos de dados de consumo da pesca artesanal. No período, fizemos o registro das espécies de peixes consumidas e constatamos a sua crescente escassez com o passar dos anos, o que está em concordância com os indícios de que algumas espécies estavam sendo superexploradas, enquanto outras entravam para a lista vermelha das ameaçadas”, disse. Com o enorme conjunto de dados de que dispunha, o grupo resolveu reuni-lo no trabalho agora publicado. Entre 1986 e 2009, foram realizadas centenas de entrevistas com pescadores artesanais de sete comunidades nas ilhas de Búzios, Vitória, Jaguanum e Itacuruçá e em três localidades costeiras (Puruba, Picinguaba e Praia Grande/Paraty). O questionário aplicado nas entrevistas com os pescadores era de respostas abertas e envolvia perguntas do tipo “Você comeu peixe no jantar de ontem?”, “Qual peixe?”, “E no almoço?”. Entre 70 e 110 espécies de peixes são alvo de captura pela pesca artesanal e comercial na região. As oito espécies mais frequentemente mencionadas pelos entrevistados foram a anchova (Pomatomus saltatrix), pescada (Cynoscion sp.), corvina (Micropogonias furnieri), garoupa (Epinephelus marginatus), peixe-espada (Trichiurus lepturus), xarelete (Caranx sp.), tainha (Mugil curema) e imbetara ou betara (Menticirrhus americanus). De um total de 65 espécies mencionadas pelos pescadores em 347 entrevistas e mais de 1,5 mil coletas sobre consumo, cerca de 33% tiveram redução de população desde o início do estudo em 1986, enquanto para 54% das espécies capturadas a situação de seus es-
toques é desconhecida de acordo com dados da União Internacional para a Conservação da Natureza. Segundo os autores, a crescente escassez de tais espécies impacta a segurança alimentar e o sustento dos pescadores artesanais que dependem dos recursos de sua captura tanto para a alimentação de suas famílias quanto para complemento de renda. A maioria das espécies mencionadas é preterida pela pesca comercial pelo baixo volume dos cardumes. Por isso mesmo, elas têm maior valor individual e são fornecidas a restaurantes especializados no eixo Rio-São Paulo. “Como resposta à ameaça aos cardumes, o governo brasileiro já estabeleceu diversas proibições à captura das espécies ameaçadas de extinção, sem, entretanto, incluir medidas de manejo da pesca e sem incluir prioridades no estudo dessas espécies”, disse Begossi. “Se por um lado tal política visa proteger e recuperar os cardumes, por outro ela consiste em uma ameaça à pesca em pequena escala e ao sustento dos pescadores artesanais e suas famílias. A solução não está na proibição pura e simples da pesca destas espécies, mas no seu manejo sustentável”, disse. Há ainda a questão da diversidade alimentar. “As espécies capturadas pela pesca artesanal são aquelas que garantem nossa diversidade alimentar. Os peixes preferidos, como a garoupa ou o robalo (Centropomus undecimalis), vêm da pesca artesanal. Nenhum deles vêm da pesca industrial”, disse a pesquisadora. “Há espécies que eram comuns nos anos 1980, como a garoupa, mas que rarearam bastante. Hoje ainda se encontra garoupa, mas de tamanho menor. Já um peixe do mesmo gênero como o cherne (Epinephelus niveatus), este não se vê mais. Não é mais citado pelos pescadores. É um caso crítico”, disse. O trabalho de Begossi e colegas destaca a necessidade de se reunir mais e melhores dados biológicos e ecológicos das espécies marinhas da costa da Mata Atlântica brasileira. Segundo ela, esses dados são “urgentemente necessários” para ajudar a promover a conservação e o manejo destas espécies. “Nossa opção é permitir que esses peixes desapareçam? Nossa escolha é daqui para a frente comer apenas três ou quatro espécies de peixes, aqueles fornecidos pela aquicultura, como a tilápia e o salmão? É esse o futuro que queremos?”, disse. ---------Fonte: FAPESP
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Polícia captura pescadores ilegais na costa de SP
Trio invadiu o Parque da Laje de Santos, considerado um santuário marinho. Pescadores foram multados em mais de R$ 7 mil e vão responder por crime ambiental. Três homens foram detidos por uma equipe da Polícia Militar Ambiental após serem flagrados pescando irregularmente no Parque Estadual Marinho da Laje de Santos, no litoral de São Paulo, localizado a 40 quilômetros da costa. Houve perseguição por mais de uma hora no mar, mas o trio se rendeu. Um vídeo registrou toda a ação. A Laje de Santos é um local de conservação ambiental, considerado um santuário marinho, lar de diversas espécies de animais. O rochedo que dá nome ao parque tem o desembarque restrito e o entorno, no oceano, é explorado por mergulhadores. A pesca é proibida em uma área aproximada de 50 quilômetros quadrados. Conforme informações do tenente Lima, comandante do pelotão da Companhia Marítima da PM Ambiental, os policiais localizaram os infratores em uma embarcação justamente nas proximidades do rochedo, dia 24 de janeiro. Durante a aproximação para abordagem, os pescadores recolheram os materiais e iniciaram fuga em direção à costa.
Policiais perseguiram embarcação por 36 quilômetros na costa de SP (Foto: Divulgação/Polícia Militar Ambiental)
"Eles desobedeceram claramente a ordem de parada. Estávamos em velocidade máxima, a mais de 70 km/h, e, durante a fuga, eles jogaram os peixes pescados na área do parque para tentar evitar o flagrante", informou o tenente. A interceptação ocorreu após 36 quilômetros navegados, já próximo à Baía de Santos. Ainda segundo Lima, o piloto da embarcação infratora realizou manobras para tentar despistar os policiais. "Ao notarem que não conseguiriam mais fugir, eles reduziram a velocidade e nós nos aproximamos. Além dos três homens à bordo, havia uma criança, filho de um deles. Passamos a escoltar o barco dali", afirmou.
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Ao atracarem em uma marina em Guarujá, outras equipes da Polícia Ambiental auxiliaram na ocorrência. Os três pescadores são moradores das cidades de Sorocaba, Indaiatuba e Santo André, localizadas no interior e Grande São Paulo. Apesar de não terem mais peixes à bordo, foi possível constatar o crime ambiental. "Houve fuga, então eles sabiam que não poderiam estar ali pescando. E nós vimos quando os peixes foram jogados no mar. Por isso, o barco foi apreendido, assim como todo o material de pesca que estava à bordo", informou o tenente. O trio foi encaminhado ao 3º Distrito Policial de Santos para o registro do caso. Segundo o gestor do Parque Estadual Marinho da Laje de Santos, José Edmilson Junior, o trio se aproveitou da ausência de operação de mergulho nesta quarta-feira para cometer o crime. "Eles sabiam do baixo movimento na laje, mas a nossa fiscalização em conjunto está coibindo esse tipo de prática", disse. O trio foi autuado em R$ 7,2 mil por pescar em local proibido e por entrar em uma unidade de conservação sem qualquer autorização. Na Polícia Civil, eles foram indiciados por "desobediência", por não fazerem valer a ordem de parada. Apesar da situação, todos foram liberados para responder em liberdade. ----------Fonte: G1 Santos
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Principais nรณs de pesca
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Tabua de Maré Fevereiro
Tabua de Maré Fevereiro
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Porto de Paranaguá Porto de S. Francisco TER 06 QUA 07 QUI 08 SEX 09 SAB 10 DOM 11
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15:06 1.6 20:00 -0.2 02:41 1.7 07:32 0.3 15:49 1.6 20:32 -0.2 03:21 1.8 08:00 0.2 16:24 1.6 21:02 -0.2 04:02 1.8 08:32 0.1 12:19 1.0 13:39 0.9 17:02 1.6 21:34 -0.1 04:43 1.8 09:02 0.1 12:56 1.1 14:32 1.0 17:43 1.5 22:04 0.0 05:21 1.7 09:38 0.1 13:23 1.1 15:17 1.0 18:17 1.4 22:36 0.2 06:04 1.6 10:08 0.1 13:58 1.1 16:06 0.9 19:00 1.3 23:04 0.4 06:54 1.5 10:51 0.2 14:26 1.1 16:58 0.9 19:53 1.2 23:38 0.6 02:00 0.7 04:04 0.6
QUI 22 SEX 23 SAB 24 DOM 25 SEG 26 TER 27 QUA 28
07:49 1.3 11:28 0.3 14:58 1.1 17:43 0.7 20:54 1.2 00:09 0.8 02:04 0.9 05:09 0.5 08:51 1.2 12:11 0.5 15:19 1.0 18:15 0.6 22:02 1.2 01:09 1.0 02:00 1.0 06:09 0.4 09:58 1.2 13:09 0.7 15:47 0.9 18:58 0.4 23:19 1.3 07:04 0.3 11:06 1.2 15:53 0.8 19:36 0.3 00:26 1.5 07:54 0.3 12:13 1.3 20:09 0.2 01:19 1.7 08:38 0.4 13:15 1.4 20:49 0.1 02:06 1.8 08:54 0.5 14:11 1.5 21:24 0.1 02:54 1.9 07:26 0.4 15:04 1.6 20:17 0.2
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Represa do Vossoroca
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LUGAR DOS GRANDES BLACK BASS
Com a chegada do verão os apaixonados por pesca do astuto BLACK BASS encontram no desafio da sua captura uma verdadeira viagem nas diversas técnicas para o sucesso da pescaria. Marcamos essa pescaria com alguns dias de antecedência, já sabendo que o nível da represa que há alguns meses já estava estabilizado bem abaixo de sua capacidade, estava subindo de maneira rápida e que isto poderia aumentar ainda mais nossas dificuldades. Bom, isso para um pescador de BASS que se preze só faz aumentar o desafio. O peixe estava espalhado pelas estruturas que alguns dias antes se encontravam fora da lamina d’água. Sem padrão definido, a cada hora de pesca que passava as mais diversas técnicas iam sendo utilizadas, desde o temido finesse com rigs tipo power fishing. Alguns basses capturados, inclusive
em casais, o que mostra a importância de se devolver os peixes o mais próximo possível do local da captura, pois os mesmos estão tomando conta de sua prole nesta época. No final do dia dedi-
camos um pouco de tempo para as bocudas do Vossoroca. Foram mais de 10 em pouco mais de uma hora. Já lá pelas 19:00 horas recolhemos o barco, eu e meu amigo e parceiro Adriano e comprovamos que a represa do Vossoroca mesmo tão judiada pelas grandes estiagens com sevas e pelas redes e tarrafas de “pescadores” ainda é a morada dos grandes exemplares de BLACK BASS e TRAÍRAS. Rodrigo Prociv
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Robalão de 2,9 Kg, capturado no costão da ilha do Farol em Caiobá
Cristian Ricardo é um pescador esportivo que pesca exclusivamente com iscas artificiais. Seu ponto de pesca preferido é o Costão da Ilha do Farol, em Caiobá. Esse belo robalo da foto, pesou 2,9 Kg. Ele conta que já encontrou ali, verdadeiros gigantes. O seu troféu, até hoje, foi uma pescada de 11,6 Kg, e acredita que poderia ter superado esse récorde, várias vezes, mas os peixes eram muito grandes. Ná última pescaria, uma Caranha, provavelmente, arrancou forte e ele não teve como segurar, o peixe tirou toda a linha da carretilha que arrebentou dando um grande estouro. Cristian utiliza vara Lubina, Marine Sports, carretilha Brisa 11 mil, multifilamento 25/28 lbs, fluocarbono 0,60 mm, jig com camarão entre 8
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te. A profundidade varia entre 1,5 e 4,5 metros, com arremessos feitos entre 20 e 25 metros. Cristian finaliza dizendo que o local é muito bom para pescar, também, galos e sargos, e recomenda que as primeiras pescarias no local, de-
e 10 gramas. As pescarias são feitas sempre pela manhã e no final da vazan-
vem ser acompanhadas de alguém que conheça a região, por uma questão de segurança e também devido as ondas e local de difícil acesso, onde, é muito comum os iniciantes não conseguirem retirar os seus peixes.
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Verão Variado
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Aproveitar a temporada de veraneio com a família na praia já é muito prazeroso, melhor ainda se puder ter a surpresa de um peixe diferente durante a pescaria! A estação mais quente do ano traz a oportunidade de capturar peixes que normalmente não habitam as regiões estuarinas Sudeste e Sul. A corrente marinha do Brasil ganha maior intensidade trazendo águas com maior temperatura para o Sul. Esta corrente mais forte traz também uma comunidade de peixes mais tropical, aumentando a diversidade de espécies. O resultado para nossas pescarias é uma maior produtividade e variedade de peixes esportivos que raramente encontramos em outras estações do ano. Dentre as surpresas do verão encontramos peixes de fundo (demer-
sais), as desejadas pescadas (amarela, branca e calafate), como também peixes de pedra, cióbas, badejos e caranhas, que podem atingir grande porte e ser o troféu do dia. A maior diversão talvez esteja nas espécies que habitam a coluna d’água (pelágicas) por aparecerem muitas vezes em grande quantidade. Cardumes de ubaranas, espadas e peixe galo podem ocasionar capturas constantes e momentos de euforia no barco. Talvez menos nobres o xerelete de pequeno porte pode ser muito divertido devido à força desproporcional em relação ao seu tamanho, um grande baiacu-guará pode esticar forte a linha e um bagre guri pode se confundir com um flexão nas primeiras tomadas de linha. É importante ressaltar que o período de verão também corresponde ao período reprodutivo da maioria dos peixes que muitas vezes estão em processos migratórios para perpetuar a espécie. Portanto, no caso da prática do
pesque e solte é importante soltar o peixe o mais breve possível no mesmo local da captura para reduzir o impacto no processo reprodutivo. Pietro S. Moro
Peixinhos & Peixões
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Mande sua foto para whats: (41) 99911-9259 Odeir (41) 99134-2121 Sartorato
O pescador Araújo com uma bela pesca- O pescador Guto, de Londrina, com o da-galheteira de 3,5 kg capturada num esportivo dourado-do-mar pego no litoparcel da Ilha Rasa, litoral do Paraná. ral do Paraná.
Ricardo Tanaka com o grande linguado de 6 kg pego com isca viva durante pescaria com a Ação & Emoção Pesca e Lazer num pesqueiro da Ilha Rasa, litoral do Paraná.
O pescador Jerônimo Alves com a forte corvina pega num pesqueiro da piscosa Ilhas das Palmas, litoral paranaense.
Paulo, conhecido como Polaco, com o forte sargode-beiço pescado com camarão vivo num parcel perto do Forte da Ilha do Mel, litoral paranaense.
O pescador Akira Takagi, do Japão, demonstrou muita habilidade para dominar a forte raia-prego capturada na bela Ilha Rasa, litoral do Paraná.
Rodolfo com o um sargo-de-dente pescado com camarão vivo num parcel perto do Farol da Ilha do Mel, litoral paranaense.
Usando camarão vivo como isca, o pequeno pescador Rafael capturou o forte linguado de 80 cm na bela baía de Guaratuba, litoral do Paraná.
Usando camarão vivo como isca, o pescador Laércio fisgou a bonita corvina de 3,8 kg na Ilha das Palmas, litoral do Paraná.
Fabrício Damas com a esportiva pescada-galheteira pega com isca viva perto da Ilha das Palmas, litoral paranaense.
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O pescador Edson com a forte pescada-amarela pega num parcel da piscosa Ilhas das Palmas, litoral paranaense.
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Giovanni Bordignon com uma pescadinha capturada num pesqueiro da Ilha Rasa, litoral do Paraná.
A pescadora Laís com o um sargo-de-dente pescado com camarão vivo num parcel do rio Medeiros, Ilha Rasa, litoral paranaense.
Julio Grassano com o forte sargo-dedente pescado num parcel próximo na Ilha do Mel, litoral paranaense.
A pescadora Val com uma corvina capturada num parcel do rio Medeiros, Ilha Rasa, litoral paranaense.
O português Hugo Alexandre com a bela pescada-galheteira capturada com camarão vivo na região da Ilha das Palmas, litoral paranaense.
Marcelo com uma bela Traíra fisgada nas Cavas do senhor Emilío.
João Marcos com uma Carpa Cabeçuda, capturada no Pesqueiro Angélica, Araucária - PR.
Moacir Casagrande com um belo exemplar de Dourado-do-Mar.
Sebastião Dias com um bonito Sargo capturado na Baía de Guaratuba.
Barco de papel Um barco inteiramente de papel (jornal) com 9,6 metros e 138 quilos, foi construído pelo catarinense, engenheiro Roberto Böell Vaz, de 42 anos, que transformou uma tradicional brincadeira de criança em diversão para adulto. Ele constrói barquinhos de papel gigantes e navegáveis desde 2004. A última unidade foi construída em julho deste ano e exibido na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O engenheiro disse que não conseguiu registrar o primeiro barco no livro dos recordes por questões técnicas. “O Guiness Book negou incluir o barquinho porque eu usei cola e fitas adesivas, mas é impossível não usá-los.”
Carretilha Albatroz Krait PE/PD
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A mais nova carretilha da Albatroz, carretilha de alta performance aliada a um custo especial. Recolhimento 6.3:1. Conforto e desempenho no trabalho das iscas artificiais. Confeccionada com estrutura e carretel em alumínio super aliviado. Sistema “Anti-Reverso” e “One Way” instantâneo indicada para as mais diversas modalidades. O Krait ainda conta com: - Precisão de trabalho suiço - Ultra leve, fluxo de linha macia e design inovador - Composição durável e alta resistência - Estrutura de alumínio de 5 eixos CNC - precisão de 0.005mm - Sistema de controle de isca sensível - distância de isca marcante - Sistema de freio centrífuga de 6 pi-
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Marinha do Brasil Comando do 8º Distrito Naval Capitania dos Portos do Paraná Comunicação Social
Governador do Paraná destaca importância da Marinha no Estado A atuação da Marinha do Brasil no Estado do Paraná foi um dos principais assuntos tratados na reunião entre o Governador do Estado, Beto Richa, e o Vice-Almirante Antônio Carlos Soares Guerreiro, Comandante do Oitavo Distrito Naval (Com8DN). Junto com as Polícias Militar e Federal, avaliou o Governador, a Marinha apresenta-se como importante agente para a segurança pública do Estado. O encontro aconteceu na última quinta-feira (25), no Palácio Iguaçu – sede do governo estadual, em Curitiba – e contou tam-
bém com a presença do Capitão dos Portos do Paraná, Capitão de Mar e Guerra Germano Teixeira da Silva, do Secretário do Estado de Infraestrutura e Logística, Pepe Richa, do Superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), Luiz Henrique Tessuti Dividino, e do Diretor de Engenharia e Manutenção da APPA, Paulinho Dalmaz. Este foi o primeiro encontro oficial do Vice-Almirante Guerreiro com o Governador Beto Richa, desde que as Organizações Militares da Marinha no Paraná passaram a ser subordinadas ao Comando do
O Comandante do 8º Distrito Naval e Governador Beto Richa falam da importância da Marinha no Estado do Paraná
Oitavo Distrito Naval, em 2016. Com a mudança, a Capitania dos Portos do Paraná (CPPR), localizada em Paranaguá, a Capitania Fluvial do Rio Paraná (CFRP), instalada em Foz do Iguaçu e a Delegacia Fluvial de Guaíra (DelGuaíra), passaram a responder ao Oitavo Distrito Naval, sediado no estado de São Paulo (SP). Com esta nova subordinação, o Com8DN conta com os dois principais portos do País, Santos e Paranaguá, e importante área de fronteira na região Oeste do Paraná. Assessoria de Comunicação Social
Como escolher óculos polarizados
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para suas pescarias
Pescadores experientes sabem que quando se pratica a pesca esportiva, em seu arsenal de equipamentos há sempre um óculo polarizado que é fundamental para proteger os olhos dos raios ultravioletas e também para enxergar o peixe sob a superfície. A lente dos óculos polarizados são equipados com um especial filtro de filme polarizador, que em relação a uma determinada posição da cabeça permite que o pescador veja o que está acontecendo sob a água. E tudo é visível: troncos, rochas, vegetação e, claro, peixe. Isso é o que eles diferem de óptica de proteção solar padrão. Você decidiu comprar óculos polarizados para a pesca, mas não sabe quais os critérios para escolhê-los? Primeiro de tudo, ao comprar óptica prestar atenção à forma como fizeram o seu aro. Ele deve ser perfeito para se assentar no rosto e para não causar qualquer inconveniente. Devem ficar fixos, independente se você está sentado, andando ou mesmo se movimentando. Outro ponto importante em que se con-
centrar na compra de óculos é o grau de filtro de sombreamento e coloração. Lente são considerados cores ricas.
Os primeiros óculos polarizados para a pesca, foram extremamente positivos, produzidos com lentes verdes. Com o tempo, os fabricantes começaram a fabricar lentes em diferentes cores: amarelo, cinza, marrom, rosa pálido. É claro, a cor determina o grau de facilidade de óptica em diferentes condições de iluminação. Cada cor tem suas próprias características e peculiaridades específicas. Por exemplo, a cor castanha da lente pode atingir o máximo de contraste. Eles geralmente são usados por atletas envolvidos na pratica do remo ou esqui. Ópticas de polarização com lentes amarelas também fornece um excelente contraste e paralelo com estes isolados de azul, que é parte da banda do espectro visual. Muitas vezes, estes óculos podem ser usados em más condições de iluminação. Lentes de matiz de cobre pode ajudar a analisar em pormenor a vegetação subaquática, cinza e podem proporcionar a melhor reprodução de cores de estruturas e peixes.
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Recanto do Bass inaugura
o lago do Pague e Pesque
O Recanto do Bass na colônia Murici, em São José dos Pinhais, é um dos maiores e mais completos pesqueiros da região.
No dia 26 de Janeiro o Programa Pesca Brasil, com o Sartorato e Nicole, estiveram gravando um programa de pesca no local, onde foi inaugurado o lago do Pague e Pesque. O Recanto do Bass proporciona grandes pescarias e muita emoção na captura de gigantes. Ali, o pescador tradicional pode pescar e le-
var o seu peixe para casa e os pescadores da pesca esportiva podem praticar o pesque e solte no lago de Black Bass e Traíras. Os praticantes do pague e pesque, tem agora, um local adequado para a prática do seu esporte. No Recanto, são encontrados grandes exemplares de black bass, traíras, carpas, carpas cabeçudas, tilápias e bagres. Com um belo visual e vista panorâmica, o local agrada a todos. O bom atendimento do gerente Jhony, a segurança e o restaurante com excelente comida, porções, refrigerantes e cervejas, dão um toque especial a pescaria. Recanto do Bass: fone 41 99131-0246 - Rua Campestre 2.000 - Colônia Murici - S. J. dos Pinhais
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Piadas + Piadas Caratê.
Xampu João está tomando banho, e grita para Maria: — Ô Maria, me traz um xampu. E Maria lhe entrega o xampu. Logo em seguida, ele grita novamente: — Ô Maria, me traz outro xampu. — Mas eu já te dei um agorinha mesmo homem! — É que aqui está dizendo que é para cabelos secos, e eu já molhei os meus. Assalto O assaltante aborda o Manuel no meio da rua, e grita: — Pare! — Impare! – grita de volta o Manuel, estendendo três dedos. — Mas eu estou te roubando! — Então não brinco mais!
O jovem rapaz está inconformado porque não dá sorte com mulheres bonitas. Então, ele procura um grande sábio japonês. - Mestre, o que é preciso para um cara conseguir uma mulher bonita e charmosa? O sábio responde: - É preciso o caratê, né? O jovem discípulo não entende direito. - Caratê mestre? - Sim. É preciso o caratê beleza, o caratê grana, o caratê carro... Português O português vê uma máquina de CocaCola e vai até ela, coloca uma ficha e cai uma latinha. Coloca 10 fichas e caem 10 latinhas. Então ele vai ao caixa e pede 50 fichas. O caixa pondera: — Desse jeito o Sr. vai acabar com as minhas fichas! — Não adianta, eu não paro enquanto estiver ganhando.
Felicidade
A esposa estava lavando louça enquanto o marido tomava uma cerveja no sofá. De repente o marido vira para ela e pergunta: - Querida o que você fazia antes de casar comigo? E a mulher sem pensar duas vezes reponde: - Eu vivia!
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Três famosos nós O barco de Noé para bóia de correr era redondo
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Estes nós são de extrema importância para quem pesca com molinetes e bóias de correr, acessórios indispensáveis para se pescar em locais de grande profundidade. São para serem utilizados unicamente em molinetes, pois passam facilmente pelo passadores. Devem ser feitos com outra linha com diametro pouco maior do que as linhas usadas nos carretéis, ajustando uma pressão ideal para que deslizem com pressão.
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Uma pequena tabuleta de argila de quase 4 mil anos de idade, revela que a arca de Noé era redonda, e continha instruções para a salvação de animais, de acordo com uma recente descoberta do cientista Britânico Irwin Finkel. A arca tinha 360 metros quadrados e paredes de mais de 6 metros de altura.
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