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taBaCo eM folhaS SeGue lídeR naS eXpOrtaçõeS GaÚCHaS em 2023
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pelo quinto mês tabaco em folhas é o principal produto de exportação do rS ao longo de 30 anos unisc formou 43,5 mil pessoas resultado nas exportações de tabaco no acumulado de 2023 é o melhor em cinco anos no estado
Com o resultado de maio, ao longo de cinco meses o principal produto exportado a partir do Rio Grande do Sul foi o tabaco em folhas. O produto representa 9,3% do total negociado pelo estado com o mercado global. Entre janeiro e maio a partir do território gaúcho foram negociados mais de US$ 8,52 bilhões, alta de 1,9%. Com tabaco em folhas foram comercializados mais de US$ 790 milhões, alta de 16,9%. Para o período são US$ 114 milhões a mais em vendas, se comparado ao ano passado.
O tabaco em folhas lidera os negócios em volume de vendas. Os farelos de soja e outros alimentos para animais aparecem na segun- da posição, representando 9% dos negócios internacionais gaúchos, com US$ 763 milhões, alta de 14,7%. Já a soja aparece na terceira posição, com US$ 695 milhões na balança comercial gaúcha, alta de 42,5%, representando 8,2% do total de negócios com o exterior a partir das empresas gaúchas. Os resultados de negócios com tabaco em folhas no acumulado de 2023 é o melhor desde 2019. Em 2023 o tabaco em folhas movimentou US$ 676 milhões. No mesmo período de 2021 foram US$ 443 milhões. Já entre janeiro e maio de 2020, a pandemia afetou o resultado, com o menor na série, com US$ 373 milhões em vendas. No ano de 2019 foram US$ 627 milhões.
13h30min. Haverá shows musicais, atrações infantis, serviços de saúde, mateada e praça de alimentação. Para as crianças serão disponibilizados brinquedos infláveis, teatro de fantoches, escolinha de trânsito e passeio de dindinho.
Para finalizar a programação, a Orquestra da Unisc e convidados realizam um concerto de rock no Auditório Central, às 18 horas. O ingresso pode ser adquirido na Secretaria Geral da Unisc, no bloco 1, em troca de um quilo de alimento não perecível.
SinditaBaCo CheGa aoS 76 anoS CoM foCo no apRiMoRaMento Da aGenDa eSG e nO FOrtaleCimentO Da CaDeia prODutiva entidade celebra aniversário no próximo sábado, 24, marcado pela defesa e projeção do setor no mercado global Ao chegar aos 76 anos, o Sinditabaco olha para o futuro com atenção no aprimoramento da agenda ESG (Social, Ambiental e Governança) e no fortalecimento da cadeia produtiva. Essas são as principais metas da entidade pioneira em ações relacionadas tanto às legislações como aos negócios. “Principalmente nessas últimas duas décadas a gente tem andado com muito afinco nesses temas do ESG com programas criados e muito pioneirismo, eu diria, do setor em todas essas áreas”, avalia o presidente Iro Schünke.
Um exemplo é o Programa de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos, realizado há 21 anos, antes da lei sobre logística reversa. O incentivo ao plantio florestal iniciou há mais de 40 anos e tornou o setor autossuficiente em lenha, preservando a mata nativa. Além disso, houve redução na quantidade de agrotóxicos para 1,1 quilo de ingrediente ativo por hectare, colocando o tabaco entre as culturas comerciais que menos utilizam agrotóxicos.
Em relação ao âmbito social, o combate ao trabalho infantil desde a dé- cada de 90, o permanente incentivo à sucessão rural e a conscientização sobre a saúde e segurança do produtor são práticas constantes. Além disso, a fundação do Instituto Crescer Legal, em 2015, permitiu gerar novas oportunidades aos jovens rurais e, mais que isso, lançou um programa específico voltado à condição feminina no campo, o que também revela foco na governança. Os resultados desse trabalho podem ser vistos no fato de o Brasil se tornar o segundo maior produtor e o maior exportador há 30 anos consecutivos, o que traz benefícios sociais e econômicos.
FuturO
O objetivo é fortalecer ainda mais as ações sustentáveis e de defesa do setor, tendo em vista as incertezas geradas pela Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. “Continuar nessa linha de defesa, trabalhando bastante o que for possível nos aspectos do ESG, para que o Brasil possa realmente continuar mantendo aqui a produção, exportação, sua geração de empregos, renda, divisas, é isso aí que a gente defende muito. Se nós não fizermos, alguém vai fazer, enquanto tiver demanda vai ter produção, não podemos deixar escapar daqui”.