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Manutenção da RSC-287 pauta viSita
do DeputaDO eDivilSOn Brum na SeDe Da SaCyr
tre as medidas que destacamos em conversas com a direção da empresa estão a de melhorar a comunicação, com informações diárias dos pontos de bloqueio na rodovia, e garantir maior celeridade das obras,” destaca.
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estão sendo solicitados com a direção da empresa, para buscar alternativas.
“Lá em Madrid, na Espanha, na sede mundial da Sacyr, a gente foi muito bem recebido. Eu levei algumas reportagens da imprensa regional com relação ao descontentamento dos usuários com relação a 287. Eles ficaram de vir ao Brasil, como de fato vieram, durante a última semana. En- representantes da empresa estiveram visitando a região na última semana, para avaliar demandas. principal pedido de prefeitos e deputados é de maior agilidade nos reparos da estrada e melhor comunicação sobre pontos de bloqueio Os constantes pontos de bloqueio para reparos na RSC-287 e a manutenção da rodovia, tem gerado manifestações de prefeitos e lideranças políticas que utilizam a estrada. Há relatos de congestionamentos em pontos da rodovia onde ocorrem o sistema “pare e siga”, em especial no trecho de Venâncio Aires e Taquari. Durante missão na Espanha, no início de junho, o deputado Edivilson Brum (MDB), visitou a sede da empresa Sacyr, companhia que tem o seu braço no Rio Grande do Sul, junto à Rota de Santa Maria. A empresa é responsável pela manutenção e duplicação da 287 entre Tabaí e Santa Maria. Conforme o parlamentar, ao longo dos últimos dias queixas de usuários da rodovia, prefeitos e lideranças, foram direcionadas à Assembleia Legislativa, Governo do Estado e Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs). Com isso, encontros
Uma reunião entre a direção da Rota de Santa Maria, Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp), e Associação dos Municípios da Região Central do Estado (Amcentro) ainda neste mês vai alinhar ações com foco nas obras de recuperação da estrada. “Os prefeitos buscam maior agilidade nas obras. Essa é uma solicitação e os prefeitos querem garantir que além dos pontos de “pare e siga”, tenham desvios, pelo acostamento, pelo menos para veículos de passeio.” Nesta terça-feira, 20, a RSC-287 contava com 9 pontos de bloqueios, com o sistema de “Pare e Siga”. Destes, quatro eram entre Venâncio Aires e Taquari. Os demais no sentido em direção a Santa Maria.
aSSoCiação de SuRdoS de venânCio SoliCita intérprete De liBraS naS SeSSõeS Da Câmara
Membros da Associação de Surdos do Município de Venâncio Aires (ASVA) acompanharam a sessão da Câmara de Vereadores nesta segunda-feira, 19. O grupo solicita a presença de tradutor para a linguagem de sinais, Libras, no Legislativo Municipal. A entidade busca garantir acessibilidade para deficientes auditivos durante as reuniões do Parlamento Municipal. Nesta segunda-feira a associação acompanhou parte da reunião com tradução em Libras organizada, pelo grupo. A direção do Legislativo Municipal tem buscado atender a demanda. Porém, conforme determinação legal é necessário a contratação de dois tradutores, e há falta de profissionais aptos para a função em Venâncio Aires. Com a adequação na contratação, as sessões integrantes da associação acompanharam a sessão nesta segunda deverão contar com este tipo de tradução. Atualmente o site oficial da Câmara de Vereadores de Venâncio Aires conta com acessibilidade para deficientes visuais e auditivos. Um ícone na capa permite a utilização de sistema eletrônico para leitura das informações em Linguagem de Sinais.
Minist Rio Da Agricultura Chancela Tabaco Do Brasil Como Refer Ncia Em Sustentabilidade Para Demais Cadeias Produtivas
Coordenação de Agregação de Valor do Mapa ressalta que a produção integrada é sustentável. Certificação do produto comprova garantia ambiental e social das lavouras brasileiras
O produto tabaco brasileiro é um produto sustentável e referência para as demais cadeias produtivas. A afirmação do coordenador de Agregação de Valor do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastcecimento (Mapa), Marcus Vinícius de Miranda Martins, chancela o tabaco como modelo a ser seguido. Dotada no departamento de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas e de Indicações Geográficas junto a secretaria de Inovação Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Mapa, a divisão é responsável pelo Programa Produção Integrada Agropecuária. Assim, acompanha a cadeia produtiva do tabaco que em 2013 dá início à certificação da produção por meio de norma técnica específica, orientando como se deve produzir corretamente o tabaco no Brasil, com justiça social e ambiental. O programa atende até a fase da folha seca embalada para exportação.
“O produto tabaco brasileiro é um produto sustentável. Ele não tem trabalho escravo, ele respeita o meio ambiente e mais outros critérios que são exigidos nesse processo de certificação. Lembrar também que todo tabaco brasileiro exportado é rastreável, sabe-se o que aconteceu de ponta a ponta na cadeia”, explica Martins.
Segundo ele, poucas cadeias conseguem atingir níveis de sustentabilidade como a do tabaco, sendo duas destacadas: a do café e da soja. O segredo está no Sistema Integrado de Produção. “É referência, porque esse grau de organização do produtor, da assistência técnica da indústria fumageira para o produtor, esse apoio que o produtor tem, essa integração, toda essa relação boa entre produtor e indústria é benéfica para a cadeia. Isso é referência, sim, para outras cadeias, uma vez que nem todas as cadeias têm esse nível de excelência em organização.”
Da mesma forma, o coordenador geral da Produção Vegetal do Mapa, Clecivaldo Souza Ribeiro, afirma que a integração garante o cumprimento de boas práticas. “São regras extremamente rigorosas, 38 regras, sendo que hoje a grande maioria dos produtores de tabaco já estão com a sua produção seguramente atendida. A produção integrada foca na redução ou não utilização de agrotóxicos voltando a atenção para utilização dos bioinsumos. Tem sido seguida de forma rigorosa e temos acompanhado muito de perto por meio da nossa equipe da produção vegetal”, afirma.
Para o coordenador de Agregação de Valor do Mapa, Marcus Vinícius de Miranda Martins, é preciso comunicar a todos os públicos a excelência da produção brasileira. “A gente precisa mostrar para o mundo que não sabe, ou não quer saber, que o produto agrícola brasileiro tem garantia ambiental, social quando se há uma integração de interesse em organizar o setor e a cadeia produtiva do tabaco é uma cadeia produtiva bastante organizada, tem valor agregado”.