REFLEXÃO SOBRE OMOVIMENTO OPERÁRIO E q u~ p e
F AS E/R~o
Este texto e resultado de di scussões da equ i pe FASE / Ri o sob r e a si tuação do Mov i men t o Operãr i o no Ri o de Jane ir o e s obre concepçoe s para o Mov i mento Sind i cal hoje , Sua pretensão e, por um lado, i nformat iv a e, po r out r o, cont ri bu ir no processo de discussão que se faz, hoje, no pa is a r espe i to de s se tema tão i mportante. Não temos, aqu i , i ntenção de coloca r pr opo s ta s acabadas ma s , a nt e s de ma i s nada, nos s i tuarmos no quad r o dessa di scuss ão, r econhe cen do tanto os nossos l i mi tes quanto a nossa cond i ção de cont ri bu ir com as pr opostas que se co l ocam, hoje, na me sa de deba t e s.
A SITUACAO NO RIO DE JANE I RO J HISTORICO
Redonda, empresas estatais e de grande porte.
O Movimento
Operário no
Rio
de J a neiro , no perÍodo
ante
rior a 1964 , tinha nos setores lig a d os ao Estado a guarda . Eram
os
sua
van
portuári os ,
ferroviários e bancários camente . Al ém dest e s ,
podemos
inclu ir os metal~rgicos têxteis mas com
balh ista vincula do e
O golpe mostrou a ci a do trabalho
Volta -
inconsistên desenvolvido
~
nestas areas, que se
caracteri
zava pela au sência de uma
- com a organlzaçao " cupaçao tro das fábricas que sem , numa situação
na Companhia
Sid erúrgica Nacional e m
no
aparelho de Estado.
os
Nacio
tr~
manipul~
do por setores incrustados
organlz ~
das estavam na Fábrica
gratuito ,
expre ssava bem um movimento
m etal~rgi
cos , suas bases mais nal de Motores e
e
ex p r e~
menor
são , Mesmo entre os
basi
Este quadro não era
den
permiti~ po liticame~
te adver s a, a continuidade 48 -
pre~
do