Edição 12, agosto / 1979

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REFLEXÃO SOBRE OMOVIMENTO OPERÁRIO E q u~ p e

F AS E/R~o

Este texto e resultado de di scussões da equ i pe FASE / Ri o sob r e a si tuação do Mov i men t o Operãr i o no Ri o de Jane ir o e s obre concepçoe s para o Mov i mento Sind i cal hoje , Sua pretensão e, por um lado, i nformat iv a e, po r out r o, cont ri bu ir no processo de discussão que se faz, hoje, no pa is a r espe i to de s se tema tão i mportante. Não temos, aqu i , i ntenção de coloca r pr opo s ta s acabadas ma s , a nt e s de ma i s nada, nos s i tuarmos no quad r o dessa di scuss ão, r econhe cen do tanto os nossos l i mi tes quanto a nossa cond i ção de cont ri bu ir com as pr opostas que se co l ocam, hoje, na me sa de deba t e s.

A SITUACAO NO RIO DE JANE I RO J HISTORICO

Redonda, empresas estatais e de grande porte.

O Movimento

Operário no

Rio

de J a neiro , no perÍodo

ante

rior a 1964 , tinha nos setores lig a d os ao Estado a guarda . Eram

os

sua

van

portuári os ,

ferroviários e bancários camente . Al ém dest e s ,

podemos

inclu ir os metal~rgicos têxteis mas com

balh ista vincula do e

O golpe mostrou a ci a do trabalho

Volta -

inconsistên desenvolvido

~

nestas areas, que se

caracteri

zava pela au sência de uma

- com a organlzaçao " cupaçao tro das fábricas que sem , numa situação

na Companhia

Sid erúrgica Nacional e m

no

aparelho de Estado.

os

Nacio

tr~

manipul~

do por setores incrustados

organlz ~

das estavam na Fábrica

gratuito ,

expre ssava bem um movimento

m etal~rgi

cos , suas bases mais nal de Motores e

e

ex p r e~

menor

são , Mesmo entre os

basi

Este quadro não era

den

permiti~ po liticame~

te adver s a, a continuidade 48 -

pre~

do


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