Edição 473

15 de maio de 2014 N.º 473 ano 12 | 0,60 euros | Semanário

Diretor Hermano Martins

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Atualidade pág. 5

Comissão de Festas garante

“Foi-nos prometido que a Festa da Sra. das Dores será no Parque” Atualidade pág. 4

Três acidentes envolvendomotociclos

Atualidade pág. 6

Rapazamputadoemacidentedetrabalho Religião pág. 15

Nª Srª de Fátima em peregrinação por S. Romão

Polícia pág. 3

Assaltaramcafé e incendiaram-no

2 Atualidade

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15 de maio de 2014

Diretor ainda não foi informado do reinício das obras na Secundária Através de um despacho, assinado no dia 6 de maio, Nuno Crato, ministro da Educação, informou que “14 escolas” iriam ver as obras retomadas, sendo uma delas a Secundária da Trofa. Contudo, o diretor do Agrupamento de Escolas da Trofa ainda não foi informado “oficialmente”.

“A informação que temos da Parque Escolar é que as obras vão iniciar com o termino do ano letivo e vão decorrer durante um ano”. Foi desta forma que Sérgio Humberto, presidente da Câmara Municipal da Trofa, relatou o reinício da empreitada de requalificação da Escola Secundária da Trofa, depois de ter sido questionado por Joaquim Azevedo, no período de intervenção do público da última reunião de Câmara, sobre quando seriam restabelecidos os dois sentidos na Rua Heliodoro Salgado, situada nas traseiras do estabelecimento de ensino.

O autarca denotou que “não estava em mente fazer esse tipo de alterações”, uma vez que “a intervenção vai ser nos dois polos”, ou seja, tanto nas traseiras como na frente da escola. Além disso, Sérgio Humberto contou que é sua pretensão envolver a empresa “na requalificação da frente da escola, que não estava projetada pela Parque Escolar”.

O edil avançou que sabe que a direção do Agrupamento de Escolas da Trofa fez “anteriormente contactos para alugar instalações desportivas” e que “anda a negociar com o Aquaplace e o Centro Recreativo de Bougado (CRB)”.

Contactado, Paulino Macedo, diretor do Agrupamento de Escolas da Trofa, declarou que “a única informação” que tem é a que foi avançada pela comunicação social, confirmando que “não” tinha ainda recebido qualquer ofício oficial do reinício das obras.

“A informação mais oficial é a que saiu no Jornal de Notícias.

Contudo, a confirmar-se esta informação, o diretor salientou que é “bastante mais satisfatória”, uma vez que “há uma perspetiva de que o trabalho que está a ser realizado terá como resultado o

reinício das obras”. “Mas, oficialmente, ainda nenhuma instituição nos disse quando, como e em que condições é que vamos reiniciar as obras”, relembrou.

Em conversa com a empresa responsável pela obra, esta declarou a Paulino Macedo que “ainda não sabia quando iria recomeçar” as obras, mas que “estava em condições para as retomar”.

O diretor antevê que o próximo ano letivo seja de “alguma confusão”, mas que depois a Escola passará a ter “melhores condições”. “Vai, de alguma forma, colmatar algumas deficiências que, neste momento, temos em utilização diária das instalações. Os taipais provocam constrangimentos, a diferença de salas de contentores, velhas e menos apropriadas provocam constrangimentos”, enumerou.

O diretor do Agrupamento confirmou ainda os contactos para a utilização de instalações desportivas, mas na “perspetiva de começar e sem ser vinculativa ou definitiva”, procurando “as soluções para as aulas de educação física”, caso se confirmasse o reinício das obras. “Fizemos um inventário das possibilidades e das várias instituições possíveis e, hipoteticamente, utilizáveis no próximo ano letivo colocamos o Aquaplace e o CRB, mas há outras instituições que fazem parte e que ainda não abordamos, como por exemplo a EB 2/3 Professor Napoleão Sousa Marques”, avançou, referindo que “o inventário foi pedido pela Parque Escolar”.

Obras devem começar no verão

jovens trofenses que se viu forçada a realizar todo o percurso no ensino secundário em contentores”. “A decisão agora anunciada pelo ministro Nuno Crato não poderá de forma alguma compensar os danos e as perdas causadas a estes alunos e, consequentemente, ao concelho da Trofa. Foi com o Partido Socialista no Governo de Portugal e na Câmara Municipal da Trofa que se deu início à requalificação da Escola Secundária da Trofa, numa clara política de valorização da educação e desenvolvimento local”, acrescentou.

Marco Ferreira evidenciou que

“desde que o atual Governo decidiu suspender as obras de requalificação, o PS da Trofa alertou para os perigos de tal decisão, lutando ininterruptamente pelo recomeço das mesmas em várias iniciativas de cariz local, regional e nacional, através dos seus autarcas e deputados, trazendo esta questão para o debate público e criando um embaraço para o Governo”. “O PS da Trofa lamenta que os interesses do país estejam à mercê de estratégias eleitorais que nada dignificam a democracia e que esta decisão do Governo tenha chegado tão tarde após o erro inicial”, concluiu. P.P.

Dia 18 Festa de Rua, na Praceta de S. Cristóvão do Muro 15.30 horas: Maior Coração Humano de Portugal, no estádio do Clube Desportivo Trofense Dia 21 21 horas: Palestra alusiva ao tema da criação de emprego, no auditório da AEBA, no Edificio Nova Trofa, em Santiago de Bougado

Farmácias de Serviço Dia 15 Farmácia Barreto Dia 16 Farmácia Nova Dia 17 Farmácia Moreira Padrão Dia 18 Farmácia de Ribeirão

PS Trofa lamenta estratégias eleitorais Em comunicado enviado aos órgãos de comunicação social, o presidente da Comissão Política Concelhia do PS Trofa, Marco Ferreira, declarou que esta decisão “confirma que o único mérito deste Governo é emendar, ou pelo menos tentar, os seus próprios erros”, relembrando que “foi este Governo que, em 2011, suspendeu as obras de requalificação da Escola Secundária da Trofa, vincando uma posição ideológica de desvalorização da escola pública e prejudicando uma geração de Fotografia: A.Costa, Miguel Trofa Pereira (C.O. 865) Composição: Magda Araújo, Cátia Veloso Impressão: Gráfica do Diário do Minho, Lda, Assinatura anual: Continente: 22,50 euros; Extra europa: 88,50 euros; Europa: 69,50 euros; Assinatura em formato digital PDF: 15 euros NIB: 0007 0605 0039952000684 Avulso: 0,60 Euros Email: jornal@onoticiasdatrofa.pt Sede e Redação: Rua das Aldeias de Cima, 280 r/c - 4785 - 699 Trofa Telf. e Fax:

Dia 15 15 horas: Apresentação “Trofa – Concelho dos Abraços”, na Loja Social situada no Centro Comercial da Vida Dia 17 9.30 horas: Turismo Sénior, com saída na Quinta de S. Romão 15 horas: Abertura da Festa de Rua, na Praceta de S. Cristóvão do Muro

Dia 19 Farmácia Trofense Dia 20 Farmácia Barreto Dia 21 Farmácia Nova Dia 22 Farmácia Moreira Padrão

Telefones úteis

Ficha Técnica Diretor: Hermano Martins (T.E.774) Sub-diretora: Cátia Veloso (9699) Editor: O Notícias da Trofa Publicações Periódicas Lda. Publicidade: Maria dos Anjos Azevedo Redação: Patrícia Pereira (9687), Cátia Veloso (9699) Setor desportivo: Marco Monteiro (C.O. 744), Miguel Mascarenhas (C.O. 741) Colaboradores: Atanagildo Lobo, Diana Azevedo, Jaime Toga, José Moreira da Silva (C.O. 864), Tiago Vasconcelos, Valdemar Silva, Gualter Costa

Agenda

252 414 714 Propriedade: O Notícias da Trofa Publicações Periódicas, Lda. NIF.: 506 529 002 Registo ICS: 124105 | Nº Exemplares: 5000 Depósito legal: 324719/11 Detentores de 50 % do capital ou mais: Magda Araújo Nota de redação: Os artigos publicados nesta edição do jornal “O Notícias da Trofa” são da inteira responsabilidade dos seus subscritores e não veiculam obrigatoriamente a

opinião da direção. O Notícias da Trofa respeita a opinião dos seus leitores e não pretende de modo algum ferir suscetibilidades.

Todos os textos e anúncios publicados neste jornal estão escritos ao abrigo do novo Acordo Ortográfico. É totalmente proibida a cópia e reprodução de fotografias, textos e demais conteúdos, sem autorização escrita.

Bombeiros Voluntários da Trofa 252 400 700 GNR da Trofa 252 499 180 Polícia Municipal da Trofa 252 428 109/10 Jornal O Notícias da Trofa 252 414 714

Atualidade 3

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15 de maio de 2014

Café destruído por incêndio depois de assalto Cátia Veloso

Um café, em Mosteirô, ficou totalmente destruído por um incêndio que, alegadamente, terá sido provocado por dois indivíduos que foram vistos a sair pelas traseiras do estabelecimento, depois de o assaltarem.

Foi uma noite de sobressalto para a população residente na Rua de Santa Bárbara, em Mos-

teirô, S. Martinho de Bougado.

Na madrugada de segunda-feira, 12 de maio, um incêndio destruiu o Café Santa Bárbara, obrigando à intervenção dos Bombeiros Voluntários da Trofa. Segundo o comandante em funções da corporação, Filipe Coutinho, à chegada dos bombeiros, o café “estava envolvido pelas chamas” e o “imenso fumo” dificultou a progressão dos soldados da paz que tiveram de agir “defensivamente”.

O foco de incêndio, acrescen-

Café ficou destruído pelo incêndio

tou, “estava na cozinha e no balcão de atendimento” e para combater as chamas, a corporação precisou da ação de 17 elementos e do apoio de seis viaturas.

Segundo alguns populares, momentos antes de o incêndio deflagrar, dois indivíduos foram vistos a sair do estabelecimento pelas traseiras, através de terre-

Prejuízos são elevados

nos contíguos.

A Guarda Nacional Republicana esteve no local e verificou que a máquina de tabaco e outra de brindes tinham sido estroncadas e que o tabaco e todas as moedas, à exceção das de dois cêntimos, tinham desaparecido. Foi ainda furtado um televisor LCD e o estabelecimento ficou des-

truído pelo fogo. Durante a manhã de segunda-feira, a Polícia Judiciária esteve várias horas no local para recolher indícios que possam levar à identificação dos autores do assalto e do incêndio. O café está aberto há mais de 20 anos e, apesar de ter sido assaltado outras vezes, nunca teve prejuízos tão elevados.

Jovem de 24 anos sofreu amputação de perna O funcionário da empresa responsável pela recolha de resíduos domésticos no concelho da Trofa ficou na sextafeira ferido com gravidade.

O acidente de trabalho ocorreu cerca das 22.55 horas, quando o camião de recolha em que seguia na Rua do Cruzeiro, na Freguesia do Muro, ao fazer marcha atrás, para mudar de direção, entalou o jovem de 24 anos que seguia no apoio traseiro da viatura, contra o muro de uma habitação, que foi parcialmente derrubado.

A vítima, que sofreu esmagamento da perna, foi prontamente assistida pelos Bombeiros Voluntários da Trofa, que deslocaram para a operação de socorro oito elementos e duas viaturas.

O jovem foi ainda assistido pela equipa da VMER do Centro Hospitalar do Médio Ave, unidade de Vila Nova de Famalicão.

Devido à gravidade dos ferimentos, o jovem foi transportado para o Hospital de S. João no Porto, com acompanhamento médico e acabou por ter de amputar a perna esquerda.

Camião do lixo embateu, de traseira, contra muro de habitação

4 Atualidade

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15 de maio de 2014

Ferido em colisão entre motociclo e trator Cátia Veloso

No mesmo dia, a Estrada Nacional 14 foi palco de dois acidentes que envolveram motociclos.

Faltavam vinte minutos para as 13 horas desta quarta-feira, quando os Bombeiros Voluntários da Trofa foram alertados para um acidente rodoviário na Estrada Nacional 14.

Perto do polo I da Câmara Municipal um motociclo embateu num trator e do acidente resultou um ferido. Em declarações ao NT e à TrofaTv, José Paiva, condutor do trator, afirmou que deu “o pisca” para virar à esquerda e que “os três carros atrás aperceberam-se e iniciaram a manobra de ultrapassar pela direita”, quando “detrás do terceiro carro” saiu a motorizada a ul-

trapassar pela esquerda. “Há uns anos tive um acidente na mesma situação, por isso quando dou o pisca olho sempre para o espelho. Os três carros atrás de mim aperceberam-se, eu começo a virar e quando me apercebo da mota estaquei logo, mas não houve hipótese e o senhor espetou-se na roda da frente do trator”, explicou.

O condutor do motociclo, de 60 anos, que apresentava dores no abdómen, nos braços e nas pernas, foi assistido pelos Bombeiros da Trofa e pela equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação do INEM. Acabou por ser transportado para a Unidade de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave. Já na manhã desta quarta-feira outro motociclista ficou ferido na sequência de uma colisão com uma viatura ligeira de pas-

Homem de 60 anos chocou contra o trator

sageiros. O homem de 32 anos, com ferimentos ligeiros, foi socor-

Jovem ferido em colisão entre motociclo e automóvel Uma colisão entre uma viatura ligeira de passageiros e um motociclo fez um ferido, na manhã desta segunda-feira, 12 de maio, na Rua do Cruzeiro, em Alvarelhos.

A vítima, um jovem estudante de 17 anos, circulava na mota e dirigia-se para o estágio, em Santiago de Bougado, quando ocorreu o acidente.

Assistido pelos Bombeiros Voluntários da Trofa e pela equipa médica da Viatura Médica de Emergência e Reanimação do INEM, o rapaz foi transportado para a unidade de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave com o braço esquerdo fraturado. C.V. Reportagem em www.trofa.tv

rido pelos Bombeiros da Trofa e transportado para a Unidade de

Vila Nova de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave.

CONVOCATÓRIA ASSEMBLEIA GERAL No exercício das suas competências o Presidente da Comissão Administrativa do Futebol Clube S. Romão, e de harmonia com o disposto nos estatutos convoca todos os sócios para a Assembleia Geral a realizar no dia trinta do mês de Maio do ano de 2014 pelas 20 horas na sede do clube sita na Rua do Cabrito nº 415, S. Romão do Coronado, com a seguinte ordem de trabalho: 1-Apresentação e aprovação das contas referente a época de 2013/2014.

2-Apresentação da lista dos Sócios do clube actualizada.

4-Assuntos de interesse para o Clube Caso à hora marcada não esteja presente o número suficientes de sócios para deliberar, a Assembleia reúne 30 minutos mais tarde com os presentes.

Nota: só poderão participar os sócios com as cotas em dia.

S. Romão do Coronado, 5 Maio 2014 Futebol Clube S. Romão Presidente da Comissão Administrativa Rui Damasceno

Jovem dirigia-se para o estágio quando teve o acidente

Nota de redação Na edição número 472 d’O Notícias da Trofa, no texto intitulado “Detido em flagrante pela Polícia Municipal”, onde se lê “O homem, a desempenhar funções na área do ambiente nos sapadores florestais do município da Trofa”, deve ler-se “O homem, a desempenhar funções na área do ambiente na Brigada Municipal de Intervenção Florestal do Município da Trofa”.

Atualidade 5

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15 de maio de 2014

“Foi-nos prometido que as festas serão no Parque” Cátia Veloso

A Comissão de Festas de Nossa Senhora das Dores está convicta que o Parque vai estar pronto a tempo das celebrações. Bar “mudou-se” para a sede dos Escuteiros de S. Martinho e abre sexta-feira. Pedro Abrunhosa e Fernando Pereira são cabeças de cartaz da romaria que decorre de 9 a 19 de agosto.

A garantia foi dada pela autarquia à Comissão de Festas de Nossa Senhora das Dores. “Foinos prometido que as festas serão no Parque em toda a sua plenitude”, afirmou Alfredo Gomes, presidente da Comissão de Festas, acrescentando que o Parque estará livre para as celebrações e romaria “a partir do dia 31 de julho”. “Se o tempo deixar e se Deus e Nossa Senhora das Dores assim o entenderem”, completou, em forma de prece, em entrevista ao NT e à TrofaTv. A aldeia de Valdeirigo é a que tem a responsabilidade de organizar as festas este ano. Depois de uma abordagem algo reticente por parte da população, porque “não havia ninguém que desse a cara”, a Comissão de Festas rapidamente ficou preenchi-

Aldeia de Valdeirigo tem a responsabilidade de organizar as festas de 2014

da quando “apareceram duas ou três pessoas para trabalhar”.

“Agora somos mais de cem.

Valdeirigo está empenhado nas festas e vai fazer um brilharete para a Trofa”, revelou Alfredo Gomes.

As festas estão a ser preparadas “de forma consciente”, porque os tempos são de “vacas

magras”, mas mesmo com “muitas limitações” serão “dez dias” (de 9 a 19 de agosto) com “muitos pontos altos”, garantiu o presidente da Comissão. Alfredo Gomes recusa-se a estabelecer “o dia do artista”, preferindo usar a expressão no plural, porque não quer “diferenciar” os grupos da terra dos cantores com elevado reconhecimento público. No entanto, é inevitável antever que as atuações de Pedro Abrunhosa, na noite de 14 de agosto, e de Fernando Pereira, no dia seguinte, serão as que mais público vão trazer às festas.

No programa, é proibido esquecer a majestosa procissão, que sai à rua no domingo, 17 de agosto, e das sessões de fogo de artifício, no mesmo fim de semana.

Bar da Comissão de Festas abre esta sexta-feira na sede dos escuteiros Com as obras ainda longe de acabar, e com o movimento constante de camiões na zona da antiga estação de comboios, a Comissão de Festas teve de pensar numa alternativa. Recorreu aos Escuteiros de S. Martinho de Bougado e, face ao rápido consentimento, começou a montar o bar na sede destes, junto à nova estação de comboios. “Estamos a criar um espaço que poderá ficar para futuro.

Estamos num lugar excelente e

vamos tentar dar-lhe vida”, salientou Alfredo Gomes.

O bar da Comissão de Festas vai abrir esta sexta-feira e tem já garantida a atuação do humorista Miguel 7 Estacas. Nos planos estão ainda refeições temáticas – no próximo sábado será o leitão e no domingo a feijoada – cujas inscrições estão abertas a todos os interessados.

Em maio, o espaço funcionará às sextas, sábados e domingos, assim como em junho. O bar poderá abrir, noutros dias, quando jogue a seleção” ou “sempre que for oportuno”. No mês de julho, o bar já funcionará diariamente.

A alteração de espaço, decorrente das obras, poderá fazer com que o “orçamento fuja” do que estava inicialmente planeado, referiu Alfredo Gomes. “Não irei revelar o valor do orçamento, mas posso garantir aos trofenses que vamos ser o mais rigorosos que pudermos nos gastos. Temos gente muito trabalhadora na

Comissão”, afiançou.

Festa do Espírito Santo não se realiza As festas do Espírito Santo não vão ser realizadas. Alfredo Gomes pensa que “é a primeira vez” que acontece, no entanto justifica a decisão com as obras que decorrem no Parque Nossa Senhora das Dores. “Há timings para tudo e nós percebemos que o das obras não coincidia com o da festa, que é a 8 de junho. É impossível fazê-la”, adiantou.

ExpoTrofa realiza-se de 5 a 13 de julho “Não vão existir grandes mudanças” na organização da ExpoTrofa, referiu Alfredo Gomes. A iniciativa, organizada numa parceria entre a Comissão de Festas e autarquia, realizase de 5 a 13 de julho, seguindose “a Semana da Juventude”, revelou.

Reportagem em www.trofa.tv

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15 de maio de 2014

A paróquia do país sem feriado que celebra no dia 13 de maio

Peregrinação exalta devoção do Coronado pela Senhora de Fátima Cátia Veloso

Este ano, S. Romão teve a imagem de Nossa Senhora de Fátima a percorrer as ruas da paróquia. Várias centenas de pessoas aderiram à peregrinação todos os dias, de 1 a 11 de maio. No dia 13, mais de 30 jovens cumpriram a profissão de fé.

As festas em honra de Nossa Senhora de Fátima, em S. Romão do Coronado, têm 67 anos. A paróquia é “a única do país em que há celebração a um dia da semana e não é feriado na localidade”.

Quem o diz é Camilo Faria, coordenador da Catequese e, por inerência do cargo, presidente da Comissão de Festas. Esta, por sua vez, é composta por pais dos meninos do 5º ano de catequese, que no próximo ano cumprem a profissão de fé.

Esta celebração é, aliás, um dos pontos altos das festas que, este ano, tiveram outros momentos memoráveis.

Devido “à pouca afluência” das pessoas no terço rezado na igreja, a Comissão de Festas decidiu ter uma imagem pere-

grina a passar por algumas ruas da paróquia. A ideia não podia ter sido mais bem acolhida. “Passamos de dez a 15 pessoas na igreja para 700 a 800 pessoas na peregrinação. No último dia, 11 de maio, contamos com cerca de mil”, contou Camilo Faria.

Segundo o presidente da Comissão de Festas, a “população aderiu em massa, de alma e coração”, demonstrando “a grande fé e devoção que têm em Nossa Senhora”. Nos lugares por onde a imagem passava, eram os populares que tinham que combinar “quem recitava o terço, quem fazia as leituras, assim como quem levava o andor, a cruz ou as lanternas”. Além de se terem “organizado muito bem”, as pessoas ainda brindavam a peregrinação “com tapetes de flores fantásticos”, descreveu.

No dia 11, a imagem peregrina concluiu o percurso na Capela de S. Bartolomeu, onde os universitários estenderam as capas para o andor passar. Os grupos paroquiais aderiram em grande número, assim como a Junta de Freguesia, que “limpou as ruas e valetas por onde

Peregrinação contou com elevada participação da comunidade

a imagem passou”, e a Câmara Municipal, que “facilitou o corte das ruas”.

Revelando que a peregrinação “excedeu as expectativas”, Camilo Faria não quis deixar de destacar o papel do pároco Rui Alves, pela “abertura total” para que a novidade fosse introduzida no programa das festas.

Camilo Faria revelou que a peregrinação faz parte de um projeto de “três anos”, período necessário para que a imagem peregrina percorra todas as ruas da paróquia.

Esta terça-feira, 34 jovens cumpriram

Jovens cumpriram profissão de fé

a profissão de fé e integraram a procissão em honra de Nossa Senhora de Fátima, com duração de cerca de três horas, que saiu da Igreja de S. Romão para a Capela de S. Bartolomeu, onde foi rezado o terço, e regressou ao ponto de partida. “Este ano, por iniciativa do padre Rui, convidamos todos os párocos vivos que já exerceram em S. Romão”, acrescentou.

Desde esta quarta-feira e até 31 de maio, há a recitação do terço na Capela, pelas 21 horas.

Atualidade 7

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15 de maio de 2014

Mil euros para o vencedor

Festas de S. Pedro da Maganha com Concurso de Marchas Populares Cátia Veloso

Este ano, as festas de S. Pedro da Maganha vão ter uma novidade: as marchas populares vão acontecer em formato concurso, pelo que os grupos interessados, de dentro ou de fora do concelho, podem inscrever-se até 25 de junho.

Face à pouca adesão que não permitiu compor “um bom grupo” de marchas populares, a Associação Recreativa S. Pedro da Maganha estabeleceu um “plano B” para que as festas não deixassem de ter o principal chamariz. Por isso, abdicou de criar o grupo e criou o Concurso de Marchas Populares, cujas inscrições estão abertas até 25 de junho “a todos os interessados, de dentro ou de fora do concelho”, explicou António Castro, presidente da coletividade. No atual contexto socioeconómico, os prémios são aliciantes: o 1º gru-

po classificado ganha mil euros, o 2º leva para casa 500 euros e o 3º arrecada 200. Os outros grupos participantes também não vão para casa de mãos a abanar e ganham cem euros. O júri do concurso será composto por um elemento de cada grupo participante.

As inscrições podem ser feitas através do número telefónico 919 539 454 ou do email acastrospedro@live.com.pt.

Como manda a tradição nas festas, a concentração das marchas está marcada para as 21 horas de 28 de junho, no Souto de Bairros, seguindo em desfile até à Avenida da Maganha, junto à estátua de S. Pedro, onde vão mostrar o que valem.

O valor dos prémios, afirmou António Castro, é o mesmo que a associação “gastou com as marchas populares” nos últimos anos, sem contar com o contributo dos elementos participantes. Mesmo a necessitar do maior número de verbas possí-

Festas de S. Pedro vão ter concurso de marchas populares

vel para acabar a construção da sede, a associação vai fazer este esforço financeiro em defesa da vitalidade das festas. “Não queremos que elas morram. Queremos que as pessoas se dirijam à Maganha para participar na romaria”, frisou.

Festa de Rua no Muro com 50 expositores Patrícia Pereira

Nos dias 17 a 18 de maio, a praceta de S. Cristóvão do Muro vai acolher uma Festa de Rua, organizada pela Junta de Freguesia, que promete “muita animação”.

“Dê asas à imaginação e transforme as suas ideias em realidade”. O desafio foi lançado à comunidade trofense, tendo até ultrapassado fronteiras e chegado às gentes da cidade do Porto. “Cerca de 50 expositores” aceitaram o desafio e, durante este fim de semana, vão invadir a praceta de S. Cristóvão do Muro, apresentando peças de artesanato, velharias, gastronomia, arranjos florais e roupa em segunda mão.

Segundo Conceição Campos, elemento da Junta de Freguesia do Muro, esta iniciativa

tem como objetivos “o convívio entre a comunidade”, a “promoção dos talentos e aptidões das pessoas”, assim como a “animação na freguesia”.

A abertura do certame está marcada para as 15 horas de sábado, seguindo-se um desfile e exposição de carros antigos.

O grupo de dança Alvadance atua à noite, pelas 21 horas, antes de um desfile de moda, e volta a entrar em palco de seguida. Para as 23 horas está programada a atuação de um grupo musical.

No dia seguinte, há exposição de bicicletas, motas e carros antigos e uma demonstração de boxe, pelo Alvacenter, pelas 10.30 horas. Meia hora depois, o Grupo de Jovens “Juventude Sem Fronteiras” promete animar o espaço com teatro de rua. Às 15 horas, o protagonista é o Dojo Murakami da Associação Recreativa Juventude do

Muro, que vai fazer uma demonstração de karaté, seguindo-se uma atuação dos utentes da Muro de Abrigo. A Festa de Rua encerra por volta das 21 horas.

Conceição Campos declarou que a festa promete “muita animação”, destacando a participação de “todos os movimentos” do Muro, assim como de outras freguesias, como é o caso do Agrupamento de Escuteiros de Alvarelhos. “Penso que vão ser dois dias em cheio com muita animação. Em termos de adesão estou surpreendidíssima, temos cerca de 50 pessoas que vão expor, entre particulares, comércio local e associações.

Acho que é uma festa que vai ficar na memória e que será para repetir no futuro”, concluiu, adiantando que a festa “tem custos mínimos para a Junta de Freguesia”, que apenas tem a seu cargo “o palco e o som”.

António Castro explicou que, desta vez, “a associação não apoia nenhum grupo”, mas pelo que sabe há já movimentações na população para que “haja um grupo da aldeia” representado no concurso.

A noite de 28 de junho tam-

bém tem outra novidade anunciada: a animação musical será feita pela Banda Show. O programa, contudo, ainda não está fechado.

As festas em honra a S. Pedro realizam-se de 27 a 29 de junho.

8 Atualidade

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15 de maio de 2014

120 pessoas no rastreio aos fatores de risco de morte súbita Cátia Veloso

Clitrofa sensibilizou para a realização periódica de exames à saúde com rastreio aos fatores de risco de morte súbita.

Desconfiado do cansaço e de dores no peito que persistem, Manuel Maia acabou por ser convencido pela filha a visitar a Clitrofa e participar no rastreio aos fatores de risco de morte súbita, que decorreu no domingo. Agradado com o atendimento, Manuel Maia ficou surpreendido com o facto de a atividade ser gratuita. “Bem-haja a quem teve esta ideia”, afirmou.

Manuel Maia foi uma das cerca de 120 pessoas que estiveram na clínica para verificar o estado de saúde através de eletrocardiograma, medição de tensão arterial, índice glicémico e de massa corporal e frequência cardíaca.

Segundo Fernando Duarte, sócio-gerente da Clitrofa, este

“primeiro” rastreio aos fatores de risco de morte súbita “no concelho”, serviu para “alertar” que os ataques fulminantes “nada têm a ver com a idade, mas com a condição física das pessoas”. “O tipo de alimentação”, assim como “o sedentarismo”, “os hábitos alcoólicos e fumadores” e “a ausência prolongada de exames” podem interferir no funcionamento do sistema cardíaco, pelo que é importante a realização de análises clínicas.

Conceição Fonseca é repetente em rastreios, mas não perdeu a oportunidade de verificar, uma vez mais, o estado da saúde. “Apesar de a princípio convencer o meu marido a vir, porque achava que tinha mais necessidade, acabei por fazer também. Acho sempre útil e sendo feito por pessoas da especialidade ainda melhor”, explicou.

Além de poderem verificar o estado de saúde, os participantes conheceram as instalações da Clitrofa, sobre as quais Conceição Fonseca ficou com

Rastreio incluía vários testes à saúde

“ótima” impressão, “valorizando” ainda mais a clínica.

Mostrar as condições do espaço e a variedade de serviços também foi um dos propósitos dos responsáveis da Clitrofa. “É muito difícil sermos reconhecidos na própria terra. Somos uma clínica mais virada para a população de outros concelhos e reconhecida internacionalmente. A ideia também era abrir o espaço para as pessoas conhecerem,

percorrerem e identificarem-se com a clínica, que não tem apenas a área da medicina dentária, mas também a da nutrição, fisioterapia dermato-funcional, enfermagem, cardiologia e análises sanguíneas”, referiu Fernando Duarte.

O responsável assegurou ainda que a filosofia da clínica é aliar as boas condições com “o rigor hospitalar” e “a criação de uma maior humanização com a

população”.

Os rastreios, considerados por Fernando Duarte como “muito importantes do ponto de vista educacional”, vão ao encontro da ideia de que a medicina, antes de ser curativa, deve ser preventiva. “Não devemos ir ao médico quando estamos doentes ou esperar pelos medicamentos milagrosos, mas olhar para a prevenção como meio de perpetuação da nossa saúde. A morte súbita pode acontecer por uma má formação do nosso coração e, se não formos vigiados, a nossa possibilidade de sobrevivência e longevidade é menor”.

Para tornar possível a realização do rastreio, a Clitrofa contou com a colaboração de várias instituições públicas e privadas: AEBA, Rotaract Club da Trofa, Rotary Club da Trofa, Universidade Sénior do Rotary, Câmara Municipal da Trofa, Angelini, Bmac Análises Clínicas, Cardioteste, Clínica Médica Ilda Ferreira e ES24.

Promover a saúde no Dia Internacional do Enfermeiro Cátia Veloso

O Largo Costa Ferreira, em S. Martinho de Bougado, transformou-se num consultório de enfermagem, durante o dia de segunda-feira. Paulo Martins e Ana Rita Fonseca assinalaram o Dia Internacional do Enfermeiro com conselhos para uma alimentação saudável e cuidados a ter na exposição solar.

Inconformados com o estatuto de desempregados, Paulo Martins e Ana Rita Fonseca puseram mãos à obra para fazer o bem pela população. Licenciados em Enfermagem, mas sem emprego desde que terminaram o curso, vai fazer um ano em julho, os dois trofenses decidiram não desanimar e aplicar toda a experiência adquirida.

O Dia Internacional de Enfermeiro foi a oportunidade para conjugarem esforços e cumprirem um dos desígnios da profissão: promover a saúde. Com o patrocínio da Ordem dos Enfermeiros e o apoio de empresas privadas e da autarquia, Paulo e

Ana Rita montaram um consultório ao ar livre, em plano Largo Costa Ferreira, em S. Martinho de Bougado.

A par da medição da tensão arterial – a cargo de outra enfermeira, Márcia Azevedo -, a alimentação e a exposição solar foram os temas aflorados pelos enfermeiros que falaram aos participantes dos cuidados a ter para uma vida saudável, através de uma dieta alimentar adequada.

Para os mais pequenos, foi feito um quadro interativo, onde tinham que completar corretamente a roda dos alimentos.

Com o mesmo sistema, tiveram que colocar nos locais adequados os objetos necessários para uma ida à praia sem queimaduras solares.

“As crianças adoram praia, pelo que achamos que era uma forma de lhes passar informação e, por conseguinte, passá-la aos pais. Decidimos fazer educação para a saúde, através destes jogos, para que tenham uma boa imagem dos enfermeiros”, afirmou Ana Rita Fonseca.

Como organizaram a iniciativa num dia da semana, Paulo

Crianças aprenderam cuidados a ter com a alimentação e com a exposição solar

Martins e Ana Rita Fonseca não tinham muitas expectativas quanto a elevada participação, no entanto, a manhã “foi agitada” e obrigou a que os três enfermeiros se juntassem na medição da tensão arterial.

Também o envolvimento dos alunos das escolas primárias da freguesia ajudou a que os enfermeiros tivessem trabalho durante grande parte do dia.

Numa altura em que os en-

fermeiros atravessam um período difícil, onde a emigração tem sido a tábua de salvação para a maior parte dos recém-licenciados, Ana Rita e Paulo equacionam diferentes cenários. Se ela está ciente que o estrangeiro será a única forma de exercer a curto prazo, ele quer “continuar a lutar” no país e as atividades que tem desenvolvido graciosamente, como os rastreios pelas paróquias, têm dado frutos. Com es-

sa experiência, Paulo Martins denota que “há défice excessivo de informação sobre a tensão arterial”, e que este tipo de ações nas populações mais rurais “devem continuar até as pessoas conseguirem assimilar bem a informação”. “Para além de nos autopromovermos, esta também foi uma forma de dizermos que nos preocuparmos com a população do concelho onde vivemos”, concluíram.

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15 de maio de 2014

Candidata de “Os Verdes” às europeias apelou ao voto Cátia Veloso

A candidata de “Os Verdes”, na lista da CDU, às eleições europeias esteve na Trofa a apelar ao voto. Obras dos parques da cidade foram ponto de visita.

“Reforçar a esquerda” no Parlamento Europeu para “defender a população portuguesa” e, concretamente, levar o dossiê “do metro até à Trofa” para Bruxelas.

Este é o compromisso de Mariana Silva, candidata de “Os Verdes”, nas listas da CDU (Coligação Democrática Unitária), às eleições europeias de 25 de maio. Numa visita às obras de requalificação dos parques Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro, na tarde de terça-feira, 13 de março, Mariana Silva evidenciou que, na Europa, é relevante que “as necessidades da população sejam ouvidas” e no caso da Trofa, cuja empreitada conta com fundos europeus, “não estão”, uma vez que “a mobilidade” não está a ser acautelada.

“O transporte público, como o comboio, que seria tão importan-

Elementos da CDU visitaram obra dos Parques

te para todos, não existe. O metro, que chegou até à Póvoa de Varzim, não é uma obra que está a ser concretizada na Trofa nem vemos horizontes para isso num futuro próximo. Um representante da CDU no Parlamento Europeu, terá isso em consideração”,

AjudeoLeoClubeaproporcionar umfimdesemanadiferente “Desde 1999”, os Leos de Portugal têm dinamizado “um fim de semana diferente” para as crianças de “várias associações/instituições de todo o país”, levando-as à Quinta da Fonte Quente na Tocha, em Cantanhede.

Este ano e “sem falhas”, o Leo Clube da Trofa quer levar “novamente mais crianças, no mínimo oito, a terem esta oportunidade”, que “será inesquecível para elas”, na opinião dos membros.

Como “nunca falhou nenhuma das anteriores edições, levando sempre oito crianças”, o Leo Clube da Trofa quer que, este ano, “a abrangência seja maior, superando as expectativas”. Para tornar a iniciativa possível, a estrutura leonístico vai organizar um jantar solidário pelas 20.30 horas deste sábado, 17 de maio, na Casa dos Arcos, em S. Mamede do Coronado. O custo será de “20 euros” e ajudará a “abranger o maior número possível de crianças”, que serão da ASAS (Associação de Solidariedade e Ação Social de Santo Tirso).

A acompanhar o jantar haverá “uma noite temática dedicada ao fado”, com Adriana Pereira e Jaime Martins, acompanhados por Paulo Gomes, na guitarra portuguesa, e Francisco Lopes, na viola. Além disso, decorre uma exposição de pintura do jovem trofense Sérgio Filipe Pimenta e de Jaime Ribeiro (Lions Clube da Guiné Bissau), que “voluntariamente, ofereceram as suas obras para leiloar”.

Para reservar o lugar ou obter informações, pode contactar o Leo Clube através dos números 914 533 181 e 912 237 014. P.P.

frisou.

A candidata defendeu ainda que as linhas ferroviárias que foram fechadas “devem ser reabertas”, assim como “devem ser construídas novas”, justificando que o comboio “é um transporte menos poluidor” do que as es-

tradas.

Fernando Sá, elemento da CDU da Trofa, complementou a ideia da candidata, explicando que o comboio podia ajudar o tecido empresarial concelhio, “através do transporte de carga para escoar no porto de Leixões ou

até para outras plataformas logísticas”.

No que toca à obra que está a ser feita no centro da cidade, Mariana Silva considerou que “é sempre de valorizar os espaços verdes e de lazer”, que permitem à população “passear, fazer desporto e levar as crianças ao parque infantil”. “Verificamos que foram cortadas algumas árvores, mas acreditamos que serão colocadas outros para que o parque tenha a verdadeira função de pulmão verde da cidade”, salientou.

A candidata esteve ainda em contacto com a população para perceber “qual é a visão que tem relativamente a estas eleições”, esclarecer “algumas dúvidas” e apelar ao voto na CDU. “Temos a preocupação de demonstrar aos trofenses a necessidade de continuar a haver políticas europeias que promovam a coesão e a qualidade de vida das pessoas e exemplos disso são as obras neste parque e no Parque das Azenhas, que só foram possíveis com o apoio dos fundos comunitários”, salientou Fernando Sá.

Executivo camarário aprova subsídios para associações Pouco mais de 27 minutos foi o tempo que durou a última Reunião de Câmara da Trofa, que se realizou na manhã do dia 8 de maio, no edifício da autarquia.

Entre os vários pontos à votação, o executivo municipal aprovou por unanimidade as minutas dos protocolos de colaboração a celebrar entre a Câmara Municipal da Trofa, a Orquestra Ritmos Ligeiros – Associação Cultural da Trofa, no valor de cinco mil euros, e à Associação Musical e Cultural da Trofa – Banda de Música da Trofa, no valor de 20 mil euros.

Na votação do ponto referente à Banda de Música da Trofa, a vereadora Joana Lima, eleita pelo PS, ausentou-se por ter familiares na direção da associação.

Também foi aprovado por unanimidade as minutas dos proto-

colos de colaboração a celebrar entre a Câmara Municipal da Trofa e o Rancho Folclórico da Trofa, para “a realização de obras de reparação nas anomalias construtivas do edifício da sede”, no valor de 6850 euros, e a Associação Recreativa S. Pedro da Maganha, “destinada à construção da sede”, no valor de dois mil euros. A atribuição de apoios financeiros a Fábricas da Igreja para as diversas festas do concelho, no valor de 3250 euros, também foi aprovada por unanimidade.

Quanto às Colónias Balneares Seniores 2014, foi aprovada por unanimidade a fixação do valor da comparticipação financeira e emissão de parecer prévio vinculativo do órgão executivo para a celebração de contrato de

aquisição de serviços de transporte. Os que se inserirem no escalão A, referente a rendimentos per capita igual ou inferior ao valor da pensão social (atualmente 197,55 euros), pagam 2,50 euros, os do escalão B, referente a rendimentos per capita superior ao valor da pensão social e igual ou inferior a 350 euros, desembolsam dez euros, os do escalão C, referente a rendimentos per capita superior a 350 euros e igual ou inferior ao salário mínimo nacional (485 euros), pagam 17,50 euros e os do escalão D, referente a rendimentos per capita igual ou inferior ao salário mínimo nacional têm que pagar 25 euros. As inscrições podem ser feitas no município de 15 a 30 de maio.

P.P

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15 de maio de 2014

Empresários mais confiantes no futuro da Construção Os empresários estão mais confiantes no crescimento do sector da construção civil e obras públicas desde meados de 2013.

O Indicador de Confiança registou uma variação homóloga acumulada de mais 61 por cento nos dois primeiros meses de 2014, para a qual contribuíram as variações positivas das avaliações referentes quer à carteira de encomendas, quer às perspetivas de evolução futura do emprego do Setor, segundo dados publicados no site da FEPICOP -Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas.

O número de desempregados oriundos de empresas do setor da Construção e inscritos nos centros de emprego do IEFP em janeiro de 2014 continuava muito elevado, situando-se nos 95,8 mil, valor inferior ao registado no período homólogo (110,5 mil em janeiro de 2013), mas acima do número apurado no mês anterior (94,1 mil em dezembro de 2013).

O peso dos desempregados da Construção no total situava-se nos 15,2 por cento no início de 2014.

Os dados relativos ao consumo de cimento registaram, em março de 2014 e

após a redução de 23 por cento verificada em 2013, a primeira variação homóloga mensal positiva (2 por cento) dos últimos 67 meses.

Os dados quantitativos já disponíveis para os meses iniciais de 2014 revelam, genericamente, um andamento menos desfavorável do que o observado durante o ano de 2013, o que vem confirmar as previsões já avançadas pela FEPICOP para a evolução do setor da Construção e que, apesar de continuarem a apontar para uma diminuição da produção em 2014, em redor dos 4,5 por cento, afastam-se já das quebras verificadas nos anos de 2012 e 2013, notando-se em alguns segmentos de mercado um aumento do volume de encomendas, como é o caso dos edifícios não residenciais.

De acordo com as opiniões dos empresários, expressas através do Inquérito Mensal à Atividade da FEPICOP, “ intensificou-se, nos dois primeiros meses de 2014, a trajetória positiva que o Indicador de Confiança na Construção iniciou em meados de 2013".

De acordo com a Federação “nos dois primeiros meses de 2014, o Indicador de Confiança registou uma variação homóloga acumulada de mais 61 por cen-

to, após um crescimento de 1,6 por cento registado ao longo do ano de 2013.

Para tal acréscimo contribuíram as variações positivas das avaliações referentes quer à carteira de encomendas, quer às perspetivas de evolução futura do emprego do Setor”.

Os principais indicadores associados à evolução do mercado das obras públicas revelou-se positivo nos dois meses iniciais de 2014, após o decréscimo anual de 20 por cento registado no valor global de concursos adjudicados em 2013 e do ligeiro aumento, em termos homólogos, verificado no montante de obras

lançadas a concurso no mesmo período.

Em termos homólogos e até fevereiro, deu-se, segundo dados da FEPICOP, “ um forte crescimento do montante de obras lançadas a concurso (mais 82 por cento), a par de um acréscimo, se bem que mais ligeiro, do valor dos contratos celebrados ( mais 14,5 por cento). Nesse período, foram lançadas 304 obras no valor de 449,1 milhões de euros e divulgada a celebração de 104 contratos de empreitadas de obras públicas, no montante de 75,9 milhões de euros”, adianta a Federação.

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Transações imobiliárias aumentaram em 2014 No primeiro trimestre de 2014, e de acordo com informação divulgada pela APE MIP – Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, foram “transacionados cerca de 24 mil imóveis rústicos, urbanos e mistos, tendo sido o mês de janeiro o que registou melhores resultados.

Os números divulgados pela APEMIP registam um aumento das transações durante três trimestres consecutivos, face ao período homólogo, e, em comunicado, confirma as previsões de retoma do presidente da APEMIP, Luís Lima. “O número de transações deste primeiro trimestre traduz o dinamismo crescente do mercado imobiliário português. Ainda que um pouco tímido, este valor é reflexo do progresso do mercado interno, que tem sido contagiado positivamente pelo programa de Autorização de Residência para Investimento e pelo Regime Fiscal para Residentes não Habituais”, afirma o responsável, que mantém, no entanto, algumas reservas no que diz respeito à fiscali-

dade aplicada ao Setor. “O incremento do mercado imobiliário português continua a ser travado pela forma como os contribuintes são taxados. Impostos como o IMT ou IMI têm de ser readequados à realidade do país em que hoje vivemos. O IMI está transformado numa espécie de bomba relógio social, pronta a rebentar a qualquer momento, numa realidade que é tão dramática como assustadora, se tivermos em conta o final das cláusulas de salvaguarda previsto para o ano que vem” adiantou Luís Lima.

Nos primeiros três meses de 2014, a área metropolitana de Lisboa apresentou 6,8 por cento do total das transações imobiliárias registadas, sendo que a representatividade da área metropolitana do Porto foi de 5,1 por cento, números que atestam a diminuição da relevância destas áreas, que se refletiu no aumento de transações de imóveis rústicos, em cerca de 50 por cento, em outras zonas do país. Leiria, Pombal e Loulé foram os municípios mais dinâmicos neste período.

Ter um picheleiro por perto é fundamental Já se imaginou em casa, com um cano partido a verter água e a inundar-lhe toda a casa? Já pensou o que seria de cada um se uma avaria no autoclismo da sua casa de banho o impedisse de a utilizar?

Os serviços profissionais de um picheleiro são imprescindíveis seja numa moradia, num apartamento, numa empresa ou mesmo numa escola ou estabelecimento de saúde.

Um cano que se parte, uma bomba que deixa de funcionar deixando-o sem abastecimento de água ou mesmo tubagem entupida são apenas algumas das situações em que a intervenção de um profissional de picheleria é fundamental.

Mas na construção ou remodelação de edifícios o trabalho especializado destes técnicos é fundamental para o poder aconselhar a escolher os melhores materiais assim como as soluções mais indicadas para o seu caso. pub

Muroplaco - o seu parceiro em tetos falsos e divisórias Está sediada na Trofa, em Lantemil, Santiago de Bougado, uma das empresas que há cerca de 10 anos se dedica à venda de produtos em gesso, perfilaria, maquinaria, massas, ferramentas, isolamentos e acessórios.

Conta também com o departamento de Aplicação representado por uma equipa que exerce aplicação de tetos falsos, divisó-

rias, isolamentos e revestimentos.

Criada em 2005, a Muroplaco, abriu as suas portas para se dedicar ao comércio dos materiais em gesso e inerentes.

Com cerca de 20 funcionários, a Muroplaco tem vindo a crescer no mercado graças ao seu serviço de qualidade, aos seus preços competitivos. A empresa

tem desenvolvido o seu trabalho em espaços tão diversos como Hospitais, Centros de Saúde, Escolas, Lojas, Instituições bancárias e em toda a tipologia de edifícios, apostando sempre na qualidade dos materiais e em mão de obra especializada.

Na Muroplaco vai encontrar a qualidade ao seu serviço.

Espaços verdes e jardins Tem um pequeno espaço na sua casa ou mesmo no terraço do seu apartamento e quer darlhe vida? Porque não construir um jardim e maior ou menor dimensão? A sua instituição ou autarquia tem espaço que pretende ajardinar?

Estamos na primavera e nada como um jardim ao ar livre para passar os tempos livres, para fomentar o convívio com a

natureza e conhecer melhor o processo de desenvolvimento das plantas.

Uma empresa profissional transforma em realidade o jardim ou canteiro que sempre sonhou construindo-o de raiz, aplicandolhe sistemas de rega, estruturas decorativas, caminhos pedestres, cercas e vedações, sistemas de jardim adaptados a cães e outros animais, poda ou abate

de árvores, assim como intervenções em locais de difícil acesso.

Os jardins podem ser modernos, clássicos ou até exóticos mas o mais importante é ser um espaço tranquilo, relaxante e que lhe transmita energias positivas.

Pode optar por colocar mobiliário de forma a poder usufruir ainda mais deste seu espaço.

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Construção com qualidade Quando mandamos construir a nossa própria casa ou a nossa empresa/escritório pensamos em contratar empresas que nos transmitam confiança na qualidade do serviço prestado assim como nos materiais usados em todo edifício, desde a qualidade da areia usada, passando pelo isolamento térmico e insonorização, com aquecimento de forma a que possamos usufruir de toda a comodidade.

As empresas ligadas ao setor da construção civil, desde os projetistas passando pelas empresas de construção e acabamento do edifício, assim como as responsáveis pelas diversas especialidades como eletricidade, telecomunicações, rede de água e saneamento, passando pelos fornecedores dos materiais e móveis usados nos acabamentos e decoração dos espaços têm hoje em dia grande responsabilidade e primam pela qualidade do serviço prestado de forma a buscar a plena satisfação do cliente.

A qualidade dos materiais de construção, dos pavimentos, das caixilharias e do próprio mobiliário fazem com que a sua casa, o seu escritório, loja ou empresa seja mais acolhedor, sendo assim uma mais valia para o bem-estar.

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15 de maio de 2014

Ordem dos Engenheiros do Norte recebe congénere Brasileira A Ordem dos Engenheiros – Região Norte (OERN) promove esta quinta feira, dia 15 de Maio, pelas 15h30, no Porto, a Conferência “Brasil: Oportunidades para Investimentos em Engenharia”.

Joel Krüger, Presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA – PR), é o orador convidado, a sessão conta também com a participação de Fernando de Almeida Santos, Presidente da OERN. “Fortalecer a cooperação entre engenheiros dos dois países e aprofundar relações com a associação congénere brasileira” são os objetivos principais da organização.

Fernando de Almeida Santos afirma que há abertura e interesse do Brasil para esta cooperação e que a Ordem dos Engenheiros está a trabalhar no sentido de facilitar a entrada de engenheiros portugueses no Brasil: “A OE em conjunto com a sua

congénere brasileira tem em curso um conjunto de processos para debelar as dificuldades, compatibilizando processos, ajustando graus académicos e procurando que o Desenvolvimento Curricular ao longo da vida seja um processo partilhado.

Pode demorar mais do que gostaríamos mas não é por falta de empenho e interesse da OE”.

O Presidente da OERN destaca ainda a qualidade do Ensino em Portugal e considera o Brasil um mercado de oportunidades para os engenheiros portugueses: “O Ensino português é um ensino de excelência e neste sentido entendo que existem possibilidades e oportunidades para o exercício profissional em todas as áreas da engenharia, tendo em conta o facto de o Brasil estar em desenvolvimento e a experiência em países desenvolvidos ser uma mais-valia,”reforça Fernando de Almeida Santos.

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Inoxdream Você sonha nós concretizamos Competitividade, inovação modernização e formação foram as premissas essenciais que fizeram com que a Inoxdream consiga todos os dias dar resposta às solicitações dos seus clientes, em trabalhos em que o inox, e o aço são as principais matérias primas. A Inoxdream conta com o empenho e dedicação de profissionais com mais de 15 anos de experiência no fabrico de portões, escadas, corrimãos, mobiliário e peças decorativas especialmente pensadas para a sua casa ou para o seu escritório.

Esta dinâmica empresa presta serviços em três áreas distintas: serralharia civil, construção

de estruturas metálicas e equipamentos industriais. A quinagem, o corte de chapa e o esmerilamento de tubos e perfis, assim como o fabrico de acessórios de apoio à indústria fazem também parte do nosso leque de ofertas.

A satisfação do cliente é o objetivo final que a Inoxdream pretende alcançar em cada trabalho que executa desenvolvendo e empenhando-se para que cada cliente adquira exatamente o produto idealizado e que preencha todos os requisitos quer em termos de qualidade quer em termos de durabilidade e estética. O que cada cliente sonha a Inoxdream concretiza.

Inoxdream conta com o empenho e dedicação de profissionais com mais de 15 anos de experiência

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15 de maio de 2014

Miguel Gonçalves dá palestra a 21 de maio

O maior coração humano de Portugal precisa de si “Como criar oportunidades num mercado de trabalho que grita por talento”. Esta será a temática da palestra que será ministrada por Miguel Gonçalves e Tânia Delalande, fundadores da Spark Agency.

A iniciativa é da organização da delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), que está a preparar para quarta-feira, dia 21 de maio, às 21 horas, no auditório da AEBA, no Edifício Nova Trofa, em Santiago de

Bougado. Para assistir à sessão, os participantes têm que entregar “cinco bens alimentares que revertem para a delegação da Trofa da CVP”.

“Deste modo poderá ser solidário e aprender, juntando o útil ao agradável. A criação de emprego é uma temática tão premente nos dias de hoje, que consideramos ser de grande interesse para todos”, avançou fonte da delegação.

P.P.

Cátia Veloso No dia 18 de maio, domingo, a ASAS está à sua espera para formar o maior coração humano de Portugal. O encontro está marcado para as 15 horas, no Estádio do Trofense. Não falte.

O maior coração do humano de Portugal vai bater no Estádio do Clube Desportivo Trofense, a partir das 15 horas de domingo,

18 de maio. A iniciativa é da Associação de Solidariedade e Ação Social de Santo Tirso (ASAS), através do Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental, e repete-se pelo terceiro ano consecutivo.

Assim como no ano passado, a ASAS envolveu outras associações do concelho para garantir a participação do maior número de pessoas possível, com o intuito de, pelo menos, ultrapassar o número atingido em

2013 que foi de dois mil participantes. Para participar na construção do Maior Coração Humano não precisa de qualquer inscrição. Basta estarem presentes no Estádio do Clube da Trofa. Antes da concentração, haverá um pequeno cortejo que tem início no polidesportivo em frente ao Edifício Nova Trofa. Esta iniciativa nasceu com o intuito de “chamar a atenção para a importância da família e do lugar de todas as gerações”.

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15 de maio de 2014

Rancho promove jantar de angariação de fundos Patrícia Pereira

Rojões à moda do Minho e fado foram os ingredientes para o convívio, que o Rancho Folclórico da Trofa organizou na noite de sábado, 10 de maio.

A Viela do Rancho da Trofa serviu de palco para os fadistas Linda Carvalho, Ercília Araújo, Jaime Martins e Constantino Reis, acompanhados por Rogério Rocha (na viola) e Armindo Machado (na guitarra), que encantaram todos os presentes com os temas apresentados.

Este foi um dos momentos altos da noite de fados organizada pelo Rancho Folclórico da Trofa no sábado, 10 de maio, na sede da coletividade, situada na Urbanização da Barca, em S. Martinho de Bougado.

A noite começou com o jantar, que tinha como ementa os rojões à moda do Minho, que, segundo o presidente do Ran-

Rancho preparou uma noite de fados

cho, Fernando Jesus, estavam “uma delícia”.

Fernando Jesus declarou que este evento tinha como objetivo “angariar fundos” para “a realização de obras” e para “a manu-

tenção do grupo, que tem bastantes despesas ao longo da época”, adiantando que “provavelmente irá realizar mais” ao longo da época”. “Se as associações não organizarem este tipo

de eventos mais vale fechar portas, porque se estamos à espera que a Câmara nos dê algum auxílio, e irá dar com certeza, mas não será aquilo que a gente necessita. Temos que trabalhar”,

justificou.

O presidente contou que a noite “correu lindamente”, estando “toda a direção satisfeita” por “tudo estar a correr muito bem, tanto a nível de participantes como de pessoas convidadas para trabalhar”. “Está a ser inesquecível. Não contava que a adesão fosse tão grande. Agradeço imenso ao povo da Trofa, às pessoas a quem batemos à porta para colaborar connosco. Sempre que precisem da nossa associação estamos disponíveis, se possível, para apoiar também”, avançou.

Quanto à aprovação do subsídio em reunião de Câmara para a realização de obras, no valor de 6850 euros, Fernando Jesus mencionou que “está satisfeito”, pois essa verba é necessária para resolver os “vários problemas a nível de infiltrações”. “Já nos vai dar uma grande ajuda para fazer a obra que tanto ansiávamos”, concluiu.

Região

Santo Tirso, concelho dos abraços Patrícia Pereira

Salão nobre dos Paços do Concelho de Santo Tirso foi palco da apresentação da campanha “Procuram-se Abraços 2014” e da Maior Caminhada do Pijama do Mundo.

Santo Tirso, concelho de abraços. O executivo municipal tirsense associou-se, na sextafeira, 9 de maio, à campanha “Procuram-se Abraços 2014”, dinamizada pela associação Mundos de Vida com o intuito de captar novas famílias de acolhimento, assim como sensibilizar a comunidade para esta temática.

O vereador da Coesão Social da Câmara Municipal de Santo Tirso, Alberto Costa, afirmou que foi criado “um protocolo a 5 de março” com a associação, e “aprovado por unanimidade em sede de reunião de Câmara”, que constitui “uma das partes de uma política que foi gizada por este executivo camarário”, que quer que “haja cada vez mais coesão social”, através de “uma série de iniciativas”. “Conforme vimos e podemos constatar os números, a evolução é para avançarmos um pouco mais também em termos nacionais para esta área do acolhimento e Santo Tirso, uma vez mais, também quer estar na

linha da frente e junto dos parceiros privilegiados que defendem estas causas para podermos dar melhor qualidade de vida a todas as crianças, àquelas que são do município, mas também a todas aquelas que pudermos acolher”, acrescentou.

Já Manuel Araújo, presidente da Associação Mundos de Vida, referiu que em Santo Tirso “já há famílias de acolhimento”, tendo existido “uma boa recetividade para esta campanha”, que tem como objetivo “procurar famílias que queiram em sua casa crianças que não podem viver com os seus pais durante algum tempo”.

“Quem quiser ser família de acolhimento, telefone-nos, nós explicamos qual é o programa/projeto, depois há uma formação e no fim pode vir a ficar na nossa bolsa de famílias e um dia pode ser contactado para acolher uma criança de acordo com o perfil da própria família”, explicou, denotando que a campanha “não é só de captação, mas de sensibilização para o direito de uma criança crescer numa família”.

O presidente da Mundos de Vida avançou que o município tirsense é um parceiro fundamental nesta campanha, tendo tido “uma experiência muito positiva”, traduzida no acolhimento de “15 crianças” e, durante o ano de

Campanha “Procuram-se Abraços”, da Mundos de Vida, foi apresentada em Santo Tirso

2013, a adesão de “três novas famílias de acolhimento”, que receberam “quatro crianças”, das quais “duas foram adotadas”. “É interessante perceber que estas famílias podem preparar uma criança e quando, for adotada, há uma ligação, uma vez que a criança não é colocada do dia para o outro num ambiente que não conhece, porque sendo adotada a partir de uma família de acolhimento é possível que a família de adoção conheça primeiro a criança, porque ela já não está a viver com os pais, havendo uma muita maior qualidade na transição”, evidenciou.

Como este ano se assinala

os “25 anos da Convenção Internacional dos Direitos da Criança”, a associação Mundos de Vida decidiu organizar, “em colaboração com dez municípios”, a Maior Caminhada do Pijama do Mundo. “Vamos caminhar pelo acolhimento familiar, porque quando mudamos a nossa forma de pensar, o mundo também muda. O que nós queremos é que mude a favor das crianças do nosso país que por razões diversas e dificuldade social não podem viver com os seus pais durante algum tempo”, frisou.

Manuel Araújo convida a comunidade a vestir o pijama e a caminhar no “dia 1 de junho”,

devendo inscrever-se através do sítio da associação (www.mund osdevida.pt) ou das “inscrições em grupo a partir das escolas das crianças mais pequenas”.

Além do município de Santo Tirso, a maior caminhada de pijama vai ainda realizar-se nos concelhos de Vila Nova de Famalicão, Maia, Braga, Guimarães, Barcelos, Vizela, Esposende, Vila de Conde e Matosinhos.

Já o vereador Alberto Costa adiantou que, em Santo Tirso, a caminhada terá como ponto de partida a Praça 25 de Abril, em frente aos Paços do Concelho, pelas 10 horas, seguindo até ao Parque da Rabada”.

Desporto 17

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15 de maio de 2014

Trofense empata no último jogo

Plantel festejou conquista do objetivo

No último jogo da temporada, na 2ª Liga, disputado no sábado, o Trofense empatou a zero com o Desportivo de Chaves.

Ao empatar na Trofa a zero – e ao ver o Desportivo das Aves vencer o Académico de Viseu por 4-2 - o Desportivo de Chaves falhou o acesso ao play off de acesso à 1ª Liga. Apesar de já ter a permanência garantida, o Trofen-

se não quis ser cúmplice do adversário e fez tudo para não o deixar vencer. Segundo o treinador, Porfírio Amorim, a equipa “tentou instituir o dia internacional da dignidade”.

Mas não foi fácil conter o ímpeto ofensivo do Chaves. Logo aos cinco minutos, Bura cabeceou à baliza e Diogo Freire foi obrigado a esticar-se. A resposta trofense surgiu aos nove minutos, por intermédio de Precia-

do, mas também sem resultados práticos.

A determinação para conseguir um resultado positivo fez a equipa intensificar as ações atacantes. Aos 13 minutos, na sequência de um livre, Bura tentou, de novo, sem sucesso, ultrapassar Freire. Na recarga, Kuka também falhou.

A melhor oportunidade da primeira parte por parte do Chaves aconteceu aos 18 minutos, com

o remate ao poste de João Góis.

Depois do intervalo, os forasteiros continuaram a mostrar vontade em levar por vencido o jogo.

Aos 57 minutos, a pontaria fez Barry acertar no poste. Do lado trofense, Preciado dispôs de uma nova oportunidade para marcar, aos 62 minutos, enquanto Rateira, assistido por Brayan Riascos, também podia ter feito o gosto ao pé, mas o guardião Paulo Ribeiro não permitiu.

O nulo manteve-se e não satisfez nenhum dos conjuntos, principalmente para o Desportivo de Chaves que acabou por “morrer na praia”, em plena cidade da Trofa. O treinador, Quim Machado, lamentou que a bola “não quisesse entrar” neste jogo e destacou a “excelente temporada” que “os jogadores fizeram” ao “construírem um caminho fantástico até ao topo”. “Há cinco meses, ninguém pensaria que era possível chegar a esta altura com fortes hipóteses de disputar o play off. Foi uma pena não conseguirmos, porque os jogadores foram fantásticos e tivemos séri-

es de jogos muito boas. De realçar as mulheres dos jogadores, que se envolveram no nosso espírito e de termos uma cidade inteira atrás de nós”, afirmou, antes de “dar os parabéns” ao Desportivo das Aves, que garantiu o acesso ao play off.

Por seu lado, Porfírio Amorim referiu que o jogo acabou com uma “meia frustração” do grupo, que “queria vencer”. Em jeito de balanço, o técnico considera que “a família trofense deve estar satisfeita pelo trabalho feito, numa situação extremamente difícil”, graças “à capacidade e talento de conseguir manter o clube nesta divisão”.

Quanto ao futuro no clube, Porfírio Amorim foi perentório: “Ainda não sabemos o que vai acontecer. O clube tem eleições no dia 30 (de maio) e não nos adianta estar a fazer conjeturas assentes em nada”. No entanto, assegurou que “estão criadas as condições” para continuar “caso se confirme a eleição” de Paulo Melro.

C.V.

Tiago homenageado pelos 187 jogos No intervalo do jogo, o capitão de equipa Tiago foi homenageado pela direção do Trofense com a entrega de uma placa indicativa dos 187 jogos realizados ao serviço do clube. Em declarações ao NT e à TrofaTv, o jogador afirmou que a distinção “é especial” pelo reconhecimento de cinco épocas de dedicação à equipa.

“Sou natural da Trofa e o meu objetivo, há já muitos anos, era regressar a esta casa. Isso aconteceu e, agora, sinceramen-

te, não esperava ficar cá tanto tempo”, frisou.

Quanto ao futuro, o atleta é cauteloso, apesar de garantir que se sente “em condições e com motivação” para continuar a jogar futebol, apesar dos 38 anos.

“Ainda não tomamos uma decisão, mas as pessoas que estão à frente do clube já me colocaram à vontade para decidir.

Uma coisa posso garantir, gosto muito daquilo que faço”, sublinhou.

Homenagem decorreu no intervalo do Trofense-Desportivo de Chaves

André Sá ganhou lugar anual na próxima época O último jogo do Trofense também ficou marcado por outra final.

A do concurso “Bola na Trave” que o clube promoveu nos últimos jogos em casa. Na derradeira prova para acertar com a bola na barra, ninguém o conseguiu, mas André Sá foi o que esteve mais perto e, por isso, mereceu o 1º lugar, que lhe vale um lugar anual na próxima época. em declarações ao NT

e à TrofaTv, o vencedor mostrouse “contente” pela conquista que “foi difícil” alcançar. André Sá considerou o concurso “interessante” e lamentou a pouca participação dos adeptos do clube. André Sá também teve direito a participar no último treino da equipa. Na final também participaram Joel Costa e Paulo Martins, que completaram o pódio.

André Sá (à dir.) ganhou lugar anual

Equipa sénior joga o “Bola na Trave” A TrofaTv marcou presença no último treino da equipa profissional para testar a pontaria dos jogadores. Numa sessão de trabalho descontraída, os atletas tentaram, através de um remate de meio campo, acertar com a bola na barra. Dois jogadores acertaram. Quer saber quem são? Esteja atento à TrofaTv, em www.trofa.tv ou no MeoKanal, carregando na tecla verde do comando e digitando 808085.

18 Desporto

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15 de maio de 2014

Paulo Melro tenciona recandidatar-se à direção do Trofense

Resultados camadas jovens

“Sinto que ainda tenho muito para dar ao clube” Cátia Veloso

Paulo Melro está a preparar terreno para apresentar uma lista à direção do Clube Desportivo Trofense.

A assembleia eleitoral está marcada para 30 de maio e o atual presidente do emblema da Trofa mostrou disponibilidade para dar continuidade ao projeto que iniciou a 28 de setembro de 2012. “Sinto que ainda tenho muito para dar ao clube”, reconheceu o dirigente que, nos dias que faltam para o fim do prazo para a apresentação das listas (22 de maio), está em conversações com os órgãos sociais para saber se “ainda estão motivados” para continuar a trabalhar. A candidatura também “vai depender” da garantia, ou não, de “alguns apoios”, nomeadamente de patrocinadores e Rui Silva, ex-presidente do clube, a quem elogia a colaboração. “Não posso omitir que (Rui Silva) tem sido um suporte ao longo destes dois anos. Certamente, vai continuar a colaborar connosco se avançarmos com uma candidatura”, espera. Paulo Melro também agradeceu a Américo Silva, que “tem permitido a concretização de alguns objetivos”. “O projeto é condizente com a forma como ele pensa e sente o clube. Também será importante juntar o apoio da Câmara e eu sei que o presidente (Sérgio Humberto) é uma pessoa que está ao lado da instituição”, frisou.

Em jeito de balanço da temporada desportiva que terminou, o dirigente reclamou “a atenção para os números” e para o facto de a equipa ter amealhado “mais sete pontos do que a época passada”. “Ficamos com quatro equipas atrás de nós. Mesmo

CD Trofense Juniores 2ª Divisão Nacional Fase manutenção Trofense 1-2 Vitorino de Piães (Manteve, 3º lugar, 50 pontos)

que estivéssemos a falar de um campeonato típico, com a descida de três equipas (este ano só desceu uma), garantiríamos a manutenção”, sublinhou. Foi uma “época muito positiva”, considera, e relacionou o sucesso “com a entrada do mister Porfírio Amorim”. Quando Luís Diogo foi dispensado do clube, o grupo “estava partido” e a chegada da nova equipa técnica trouxe “competência”, “rigor”, “união” e “qualidade”. “Com estes trunfos, combinados com alguns reforços em janeiro, conseguimos combater o início menos bom que tivemos”, descreveu. Além de uma palavra de agradecimento aos restantes técnicos, Paulo Melro também elogiou a postura dos capitães, Tiago, Hélder Sousa e Luís Alberto, que “foram uma peça muito importante na gestão de balneário”.

“Desde que há futebol profissional que as receitas não são superiores aos custos” Do ponto de vista financeiro, Paulo Melro congratulou-se com a aprovação do plano de recuperação. “Foi preciso mostrar aos credores que valia a pena acreditar no futuro e que a liquidação era o melhor caminho. Tivemos a felicidade daquelas pessoas (Rui Silva e família) que tinham poder de decisão para nos ajudar estarem do nosso lado, tendo abdicado de muito dinheiro para fazer passar este plano. Era injusto da minha parte se estivesse a trazer os louros só para o trabalho da direção”, salientou.

Com este triunfo administrativo, o dirigente considera que “é possível olhar para o futuro com outros olhos”. Recorde-se que, com a aprovação do plano de recuperação, o Trofense viu o

Juvenis A 1ª Divisão Distrital - Série 1 Freamunde 1-0 Trofense (1º lugar, 6 pontos) Juvenis B 2ª Divisão Distrital 2ª Fase Subida Série 2 Trofense 2-1 Lavrense (2º lugar, 12 pontos) Iniciados A Campeonato Nacional 2ª Fase Manutenção Série B Trofense 1-2 Dragon Force (Despromovido, 6º lugar, 37 p.)

Iniciados B Taça Século série 4 Trofense 5-2 Gondim Maia (Final - 2º lugar, 27 pontos)

Paulo Melro tenciona recandidatar-se

passivo reduzir para os 2,7 milhões de euros, pagáveis a 13 anos e com tolerância de outros quatro anos.

Paulo Melro quis apagar a ideia de adeptos que consideram que “o passivo foi uma dívida criada por Rui Silva”, argumentando que “ o valor atribuível aos mandatos de responsabilidade de Rui Silva é de cerca de 50 por cento destes créditos”, enquanto a outra metade “diz respeito a mandatos anteriores a 2006 ou posteriores a 2011”. O cerne do problema, acrescentou, esteve “na dificuldade crónica de em cada orçamento as receitas cobrissem os seus custos”. Este cenário, porém, continua presente. “Temos responsabilidades atribuídas à direção de que faço parte, relativas a 2012/2013 que ainda não estão cumpridas, mas te-

mos uma receita que esperamos que chegue em breve, proveniente do PAEL (Programa de Apoio à Economia Local) da Câmara, que vai permitir arrumar isso.

Desde que temos futebol profissional que não conseguimos que as receitas sejam superiores aos custos”, asseverou. É premente, então, “alterar alguma coisa na gestão” e aprender “a fazer mais com menos”, ou seja, “tentar encurtar ainda mais os custos” e “ter capacidade de gerar receitas com alguma regularidade para fazer cumprir os custos mínimos de uma equipa de futebol”. E, nesse aspeto, Paulo Melro está “descansado”, porque “o mister Porfírio Amorim, certamente, conseguirá construir um plantel mais forte, com muito mais potencialidade de negócio”.

Futsal

Seniores da ARJ Muro vencem Com um resultado positivo de 5-3 conseguido diante do Académico de Pedras Rubras, a equipa sénior masculina da Associação Recreativa Juventude do Muro vai para a última jornada da série 1 da 1ª Divisão distrital de futsal no 11º lugar, com 35 pontos. O Silva Escura é o último adversá-

rio da temporada.

Já a formação júnior da ARJ Muro perdeu com o Balio Futsal por 1-3, na penúltima ronda da série 1 da 2ª Divisão distrital, somando 40 pontos no 11º posto, que é o resultado final da equipa, uma vez que folga na última jornada.

Já na penúltima jornada da

série 2 da 2ª Divisão distrital de iniciados, o Centro Recreativo de Bougado goleou o Núcleo de Valongo por 0-6, mantendo o 2º lugar, com 56 pontos. A subida de divisão não está garantida, pois a 3ª classificada Escola Modelos está a apenas dois pontos de distância. Já a Associação Recrea-

tiva e Desportiva do Coronado perdeu com o S. Salvador do Campo por 4-2, segurando o 4º posto, com 47 pontos. Na última jornada, que se disputa no domingo, às 9 horas, o Centro Recreativo de Bougado recebe o Retorta e a ADR Coronado defronta o Penafiel. C.V.

Infantis 11 - Sub 13 Taça Joaquim Piedade Série 2 Trofense 1-0 Folgosa Maia (2º lugar, 4 pontos) Infantis 7 - Sub 12 Taça Século - Série 3 Grijó 2-3 Trofense (2º lugar, 12 pontos) Escolas Sub 11 Taça Século - Série 5 Pedrouços 0-10 Trofense A (1º lugar, 18 pontos) Taça Século - Série 4 Lavrense 1-5 Trofense (3º lugar, 15 pontos) Escolas Sub 10 Taça Século - Série 4 Castelo Maia 1-5 Trofense (Final - 2º lugar, 19 pontos) AC Bougadense Juvenis 2ª Divisão Distrital - 2ª Fase Subida - Série 3 Rio Tinto 5-0 Bougadense (Final - 3º lugar, 7 pontos) Iniciados B Taça Século série 4 Castêlo Maia 0-1 Bougadense (Final - 1º lugar, 28 pontos) FC S. Romão Juniores Taça Século Série 3 Cête 2-3 S. Romão (12º lugar, 3 pontos)

15 de maio de 2014

Desporto 19

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EXTRACTO DE JUSTIFICAÇÃO Cartório Notarial sito na Rua Dr. Carneiro Pacheco, nº 75-D – Santo Tirso NOTÁRIA Cláudia Sofia Machado Rodrigues

Certifico narrativamente, para efeito de publicação, que no dia 13/05/2014, foi exarada neste Cartório, a folhas 27 e seguintes do livro 30 - N, uma escritura de justificação na qual ALBINA AMÉLIA CAMPOS OLIVEIRA, NIF 125 175 337 e marido JOAQUIM RAMOS RIBEIRO, NIF 125 175 329, casados sob o regime da comunhão geral de bens, residentes na Rua de Sá, nº 450, união das freguesias de Alvarelhos e Guidões, concelho da Trofa, ela natural da freguesia de Ribeirão, concelho de Vila Nova de Famalicão, sendo ele natural da freguesia de Mosteiró, concelho de Vila do Conde, declararam ser donos e legítimos possuidores do prédio urbano, composto de casa e cerca, sito no lugar de Sá, actualmente designada Rua de Sá, união das freguesias de Alvarelhos e Guidões, concelho da Trofa, descrito na Conservatória do Registo Predial da Trofa sob o número 1846, da freguesia de Alvarelhos, inscrito actualmente na respectiva matriz sob o artigo 1.510, antigo 241 da extinta freguesia de Alvarelhos, registado a favor de Joaquim Ferreira da Silva Campos, casado, residente no lugar de Sá, Alvarelhos, Trofa, pela Apresentação um de 12/10/1936; do prédio rústico, composto de terra lavradia, denominado “Campo da Devesa de Baixo”, sito no lugar de Aldeia de Sá, união das freguesias de Alvarelhos e Guidões, concelho da Trofa, descrito na Conservatória do Registo Predial da Trofa sob o número 2264, da freguesia de Alvarelhos, inscrito actualmente na respectiva matriz sob o artigo 210, antigo 224 da extinta freguesia de Alvarelhos, registado a favor de Joaquim Ferreira da Silva Campos, casado, residente no lugar de Sá, Alvarelhos, Trofa, pela Apresentação um de 08/12/1932 e do prédio rústico, composto de terra lavradia, denominado “Bouça de Fontielas”, sito no lugar de Aldeia de Sá, união das freguesias de Alvarelhos e Guidões, concelho da Trofa, descrito na Conservatória do Registo Predial da Trofa sob o número 2266, da freguesia de Alvarelhos, inscrito actualmente na respectiva matriz sob o artigo 60, antigo 61 da extinta freguesia de Alvarelhos, registado a favor de Albina de Oliveira Maia; Albino da Silva Campos; Alexandrina de Oliveira Maia; Ana de Oliveira Maia; Beatriz de Oliveira Maia; Bernardino da Silva Campos; Deolinda de Campos Maia; Jerónima de Campos Maia; Lúcia de Oliveira Campos; Maria Cândida de Oliveira Campos, todos solteiros, residentes no lugar de Sá, Alvarelhos, Trofa e Maria de Oliveira Campos, viúva, residente no lugar de Sá, Alvarelhos, Trofa, pela Apresentação cinco de 13/07/1943, por o terem adquirido por escritura de “Doação”, exarada no dia 13/06/1975, a folhas 48, do livro de notas para escrituras diversas número 47 - B, do 1º Cartório da Secretaria Notarial de Santo Tirso. Que os justificantes desconhecem em que Cartório Notarial ou Tribunal Judicial se encontram os títulos pelos quais o referido prédio foi adquirido pelos doadores.

Que por corresponder inteiramente à verdade certifico que está conforme o original.

Santo Tirso, 13 de Maio de 2014, A NOTÁRIA,

Época termina com vitória Diana Azevedo

A última jornada do campeonato, frente ao Sporting Cruz, trouxe a vitória há muito esperada pela equipa de S. Romão. Os romanenses conseguiram assim três pontos importantes para não ficarem em último lugar.

O pensamento de poderem ficar em último lugar parece ter dado ânimo extra ao Futebol Clube S. Romão, que rumou até Campo do Outeiro no Porto com o único objetivo de pontuar diante do Sporting da Cruz.

Nenhuma das equipas conseguiu assumir um claro domínio de jogo e as investidas à baliza foram equilibradas.

O Sporting Cruz foi o primeiro a marcar, aos 14 minutos. A defesa do S. Romão não acompanhou a jogada dos opositores e, isolado em frente ao guarda-redes, Washington fez o primeiro golo.

A resposta do S. Romão surgiu apenas perto da meia hora de jogo. Fábio Sá driblou dois dos seus adversários e fez o passe para a posição favorável de Renato, que assim empatou.

O segundo tempo trouxe um S. Romão mais aguerrido e mais focado na baliza. Em oposição a outros jogos, a equipa de Car-

los Dias estava com mais eficácia na finalização e assim os golos surgiram.

O 1-2 aconteceu aos 66 minutos: Robert fez o cruzamento para a entrada da pequena área, onde Fábio Sá recebeu e rematou para dentro das redes do Sporting Cruz.

Dez minutos depois, os forasteiros voltaram a marcar, desta vez num livre indireto, com remate final de Dani.

O resultado final 2-3 foi feito aos 76 minutos, na sequência de um cruzamento que Domingos finalizou de cabeça.

Logo depois, o árbitro João Gonçalves decidiu uma grande penalidade a favor da casa e poderia ter sido este o momento da reviravolta no marcador, não fosse a excelente defesa do guarda-redes Vítor, que assim salvaguardou a sua baliza e a vitória para o seu grupo.

Carlos Dias estava satisfeito com a vitória e afirmou ao NT que “a equipa merecia este prémio”.

“Temos tido muita instabilidade ao longo deste campeonato e penso que hoje acertamos num dos nossos pontos a melhorar, que é a finalização. E no futebol é assim mesmo, quem marca mais golos ganha e hoje conseguimos”, adiantou.

Apesar de não ter acompanhado a equipa ao longo de toda

a época, o treinador que esteve com o S. Romão na maioria dos jogos da segunda volta confessou que “é óbvio que houve momentos menos bons, mas no final as coisas positivas superam”.

“O tempo de treino não foi suficiente, para um trabalho completo era necessário começar desde o início, ter uma pré-epoca para conhecer, avaliar e traçar objetivos. Não tive esse tempo e por isso foi mais difícil provocar mudança no grupo, no entanto consegui incutir alguns dos meus propósitos”, contou. “É uma equipa ainda jovem, condições que não são as ideais e tudo isso cria a instabilidade que nos dificultou a atuação jogo após jogo. Com outra aplicação que desse mais consistência ao grupo, e alguns reforços, penso que poderia ter sido diferente”, acrescentou o treinador. Quanto ao futuro, o treinador adiantou que “ainda não foi nada conversado para a próxima época” e que está “a aguardar o próximo episódio”.

A época 2013/2014 da II Divisão Distrital acabou com o S. Romão no penúltimo lugar. Num total de 28 jogos, a equipa fez 18 pontos, resultado de cinco vitórias, três empates e 20 derrotas. Foi a equipa que mais golos sofreu (93) e a segunda menos concretizadora (25).

Natação: Equipas do CEAT vencem Em jornada a contar para o Campeonato Nacional Sénior Feminino de polo aquático, o CEAT – Clube Estrelas Aquáticas da Trofa – venceu o CN Amadora, por 8-10.

Segundo fonte do clube, o jogo foi “muito intenso, equilibrado e muito bem disputado, em que a vitória podia ter caído para qualquer uma das equipas”. “O

CEAT foi mais forte e depois de três períodos sempre atrás no marcador, 4-3, 2-2 e 2-2, no último parcial arrancou para a vitória com um parcial de 0-3. Resultado final 8-10, em que nem arbitragem nem oficiais de mesa foram os protagonistas, mas sim as atletas”, afirmou.

Pelo CEAT jogaram e marcaram Janete Sousa (Gr), Joana

Ferreira, Ana Cristina, Marta Ribeiro (1), Catarina Araújo (1), Rita Pereira (5), Aurelie Mariani, Diana Almeida (2), Naida Mariani (1) e Cátia Gaspar.

Também no Campeonato Regional júnior masculino, o CEAT venceu, no domingo, o Fluvial por 11-9, estando cada vez mais perto de subir ao Campeonato Nacional. P.P.

20 Desporto

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15 de maio de 2014

Paula Sousa tem chamado à atenção no automobilismo

Futsal

Mulher ao volante, sucesso constante

Seniores do Murovencem

Cátia Veloso

Paula Sousa aventurou-se no mundo do automobilismo há um ano e tem somado títulos um pouco por todo o país. No fim de semana, conseguiu o 4º melhor tempo nacional na Rampa Internacional da Falperra.

Foi aos 30 anos que Paula Sousa decidiu “dar um murro na mesa” e meter-se “de cabeça” no mundo do automobilismo. Ninguém se atreva a dizer-lhe que entrou num mundo de homens, porque se quando era jovem ainda se assumia como “maria-rapaz”, hoje o cenário é bem diferente. Ser piloto não a impede de gostar de maquilhagem, unhas de gel e roupa. Paula até gosta de ser uma mulher num ambiente conotado aos homens.

Diz que “é benéfico” na procura de patrocinadores. Em forma de provocação contra esse “pré-conceito”, a piloto até conduz um carro associado ao universo masculino: o BMW 325I é, como Paula o apelida, o “bicho” que tem de domar no asfalto. É “agressivo”, “másculo” e “dá muito de traseira”, por isso “toda a gente acha” que não é carro para ela.

Mas Paula Sousa adotou-o e é com ele que vem somando títulos. Começou há um ano, numa prova no Lago Discount, em Vila

Paula Sousa conduz um BMW 325I

Nova de Famalicão e, tirando os treinos em que quase “entrava por uma janela da loja Salsa adentro”, a prova correu-lhe muito bem. “Ia correr contra uma piloto que também é da Trofa, mas que já corria há muitos anos ali, mas ela levou uma cabazada que até tive pena”, conta ao NT, entre risos. Seguiu-se as vitórias na Super Especial da Trofa e Barcelos, onde ganhou experiência.

O passo seguinte foi o Rally Sprint e as rampas. Em setembro, num dia em que “chovia torrencialmente”, aventurou-se na Penha. Naquele troço conseguiu o 1º lugar na classe - o Rally Sprint está associado ao Cam-

peonato Nacional e Montanha mas não conta para a pontuação – e na Rampa Internacional da Falperra, em Braga, no passado fim de semana, obteve o 2º lugar na classe e o 4º melhor tempo a nível nacional. O brilharete poderá ter garantido a presença, na próxima época, no Campeonato Nacional de Montanha, graças aos contactos que fez com potenciais patrocinadores.

A rampa (percurso a subir) é o troço de eleição de Paula Sousa, que inicialmente até estava inclinada para os circuitos… até experimentar. “Fiz um CAM, em Braga, e odiei. Fiz a rampa e apaixonei-me por aquilo”, refere.

Nos dias 23 e 24 de maio vai aventurar-se num rali, em Santo Tirso.

“Nessa prova, terei que descer o Monte da Senhora da Assunção, o que não é a mesma coisa. Não me vou sentir à vontade, até porque tem muitas curvas e contracurvas”, descreveu. Depois, seguem-se provas na Serra da Estrela, Paços de Ferreira, Caramulo e Penha.

O espírito livre fê-la entrar no automobilismo de paraquedas, apanhando a família de surpresa. Simplesmente, um dia chegou a casa e disse: “Vou pilotar”. Prefere ir sozinha para as provas, mas esta personalidade aguerrida não a tira da órbita da responsabilidade. Quando corre “pensa muito” nos filhos e, por isso, não arrisca “além do limite”. “Nunca bati e quero manter esse registo”, assegura. Paula também sabe da responsabilidade que é ter um carro de corrida nas mãos e nas vidas que lhes estão dependentes. Fala do público, sim, aquele que quanto mais perigosa é a curva, mais se aproxima da pista.

Fora dos percursos e do seu “bicho”, Paula veste a pele de economista, profissão que exerce durante a semana. No trabalho poucos sabem do hobby, mas acaba por ser descoberta pelos amantes do automobilismo, tal é a fama de que vai gozando nos últimos tempos.

Com um resultado positivo de 5-3 conseguido diante do Académico de Pedras Rubras, a equipa sénior masculina da Associação Recreativa Juventude do Muro vai para a última jornada da série 1 da 1ª Divisão distrital de futsal no 11º lugar, com 35 pontos. O Silva Escura é o último adversário da temporada. Já a formação júnior do Muro perdeu com o Balio Futsal por 1-3, na penúltima ronda da série 1 da 2ª Divisão distrital, somando 40 pontos no 11º posto, que é o resultado final da equipa, uma vez que folga na última jornada.

Já na penúltima jornada da série 2 da 2ª Divisão distrital de iniciados, o Centro Recreativo de Bougado goleou o Núcleo de Valongo por 0-6, mantendo o 2º lugar, com 56 pontos. A subida de divisão não está garantida, pois a 3ª classificada Escola Modelos está a apenas dois pontos de distância. Já a Associação Recreativa e Desportiva do Coronado perdeu com o S. Salvador do Campo por 4-2, segurando o 4º posto, com 47 pontos. Na última jornada, que se disputa no domingo, às 9 horas, o Centro Recreativo de Bougado recebe o Retorta e a ADR Coronado defronta o Penafiel. C.V.

Cicloturistas da Trofa percorreram 240 kms até Fátima “Mais uma difícil missão cumprida”. Foi desta forma que o grupo do Clube de Cicloturismo da Trofa encarou o passeio-peregrinação com destino a Fátima. Às 6 horas de sábado, 10 de maio, 20 atletas partiram para a árdua tarefa de percorrer os 240 quilómetros que separavam a Trofa de Fátima. Fizeram duas paragens, uma de 15 minutos em Ílhavo, e

outra de 45 minutos para almoço. O relógio marcava 15.20 horas quando chegaram ao destino.

“Depois do banho, regressamos a casa no autocarro cedido pela nossa autarquia e, apesar de cansados, já pensamos no próximo passeio”, afirmou ao NT fonte do clube. C.V.

Tenistas de palmo e meio representam CCT em Santo Tirso Martim Maia e Salvador Monteiro representaram o Clube de Ténis da Trofa (CCT) na 2ª etapa Benjamim-CIR, no Ginásio Clube Santo Tirso, na tarde de sábado.

Os atletas, de seis anos, participaram, pela primeira vez, numa prova oficial sub-9 (escalão laranja) e cumpriram a 1ª fase “a bom nível”, mas “um pouco intimidados com a grande diferença de idades da maioria dos jogadores presentes no torneio”, afirmou o diretor técnico do CCT, Tozé Monteiro. Da parte da manhã, Salvador ficou em 2º do grupo e alcançou o quadro principal, enquanto Martim passou para o quadro de consolação, perdendo na final por 4-1.

Já na parte da tarde, segundo o técnico “estes meninos soltaram-se e deliciaram a plateia com as suas excelentes pancadas”.

“Salvador não atingiu as meiasfinais, mas ficou a imagem da sua qualidade em todos os jogos. Uma excelente participação destes verdadeiros ‘guerreiros’ a presentearem mais uma vez os amantes deste desporto cada vez mais para todos”, concluiu. C.V.

Desporto 21

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15 de maio de 2014

Atletas enfrentaram descida de 1700 metros

Prova contou com 57 participantes Patrícia Pereira

Centenas de pessoas assistiram às corridas da 5ª edição da Descida do Lar do Emigrante, dinamizada pela Pombal Rol - Associação Desportos de Inércia Coronado/Covelas, no dia 11 de maio, em Covelas.

Uma descida de 1700 metros pôs à prova os participantes, que se aventuraram nas variantes fórmula rol, prova de madeira, prova

livre, downhill skate e drift trikes. À semelhança de anos anteriores, a freguesia de Covelas foi palco do RolTrofa, conhecida como Descida do Lar do Emigrante.

A participar na Prova Livre, Paulo Santos contou que participa “pela brincadeira e pelo convívio e também pela adrenalina”, classificando a pista como “boa” e que traz “muita gente a assistir à prova”.

Já Daniel Correia, que competiu no Campeonato Nacional de

Fórmula Rol, asseverou, antes da prova, que estava “a lutar pelo 1º lugar”, depois de nos últimos três anos ter terminado a competição no 2º posto. Quanto à pista, o trofense considerou-a como “uma das melhores do campeonato”, afirmando que era “comprida, muito técnica e rápida”.

A competir em Downhill Skate, Ricardo Rodrigues contou que este foi “o terceiro ano em prova”, numa “a pista que é interessante, rápida, algo perigosa, não sendo aconselhável para rokies”.

Apesar da subida acentuada, centenas de pessoas assistiram às corridas e, nas bermas da estrada ou sentadas, apoiavam os pilotos e vibravam com as curvas dobradas a grande velocidade.

Vindo de Santo Tirso, Abílio Ribeiro denotou que achava “engraçadas estas brincadeiras”. Já Sónia Moreira apelidou esta iniciativa como “importante para a zona”, tornando-a “mais dinâmica e chamando muita gente para a conhecer”. “É uma coisa diferente a que não estamos habituados e por isso é muito bom”, adiantou.

A iniciativa foi organizada pela PombalRol - Associação Despor-

tos de Inércia Coronado/Covelas, que, este ano, dedicou a parte de manhã aos treinos e cronometragem, tendo as provas decorrido à tarde. O presidente José Guilherme contou que, este ano, inscreveram-se “57 atletas”, tendo, no dia, aparecido “cerca de 30” que não se puderam inscrever porque não havia hipótese de assegurálos em termos de companhia de seguro”. Contudo, o presidente fez um bom balanço da iniciativa, que contou com “muitas pessoas” espalhadas pela descida, que aproveitaram o dia para “fazer o seu almoço e piquenicarem”. “A RolTrofa vai no seu quinto evento e o pessoal já começa a gostar e vem gente de muito lado que nos conhece e confia em nós e isso é bom”, evidenciou, salientando que a Pombal Rol esteve representada por “dois atletas”, uma vez que um “se lesionou durante a parte da manhã”.

A 5ª edição da Descida do Lar do Emigrante marcou o arranque do Campeonato Nacional de Formula Roll. Os três primeiros classificados de cada categoria foram presenteados com troféus.

Reportagem em www.trofa.tv

22 Atualidade

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15 de maio de 2014

Deolinda Oliveira vence na Taça de Corrida de Montanha

Mais de cem pessoas caminharam pela Inês Reis Depois de a caminhada marcada para o dia 30 de março ter sido adiada devido às condições climatéricas, a Juventude Socialista (JS) da Trofa marcou nova data para a atividade solidária que visa ajudar a jovem Inês Reis, que sofre de um tumor raro. No domingo, dia 11 de maio, S. Pedro ajudou e mais de uma centena de pessoas deram o seu contributo.

A caminhada saiu do Aquaplace, passando pela Igreja Nova e zona envolvente à es-

tação de comboios, regressando ao Aquaplace, onde decorreu uma largada de balões brancos e cor de rosa.

O presidente da JS Trofa, José Amadeu, referiu que “o dever e o papel dos jovens na sociedade” é “proporcionar a maior ajuda possível” e sensibilizar as pessoas a contribuírem” para estas causas. “Temos que apelar à participação destas atividades de cariz mais social, pois cada vez mais temos conhecimento de casos destes e o que a JS

pode fazer, neste caso, é contribuir desta forma, juntando-se a estas iniciativas”, acrescentou.

José Amadeu fez um “balanço positivo” da ação solidária, uma vez que “cada pessoa contribuiu, no mínimo, com três euros”. O donativo angariado foi de “cerca de 500 euros”, que vão reverter na totalidade para a jovem Inês Reis.

A largada de balões, segundo o presidente da JS, serviu “para mostrar à Inês que estamos com ela”. P.P.

Deolinda Oliveira soma e segue na Taça de Portugal de Corrida de Montanha. A atleta do Atlético Clube Bougadense venceu a 3ª etapa da prova, que se realizou na Serra da Malcata, Sabugal, no sábado, 10 de maio, e lidera a classificação geral do escalão de veteranos femininos. A final está marcada para 26 de julho, no Monte da Senhora da Graça, em Mondim de Basto.

Antes, a 7 de junho, Deolinda Olvieira participa no Campeonato Nacional de Montanha, que acontece em Cinfães do Douro.

Também no sábado, o Bouga-

dense esteve representado no Torneio Juvenil do Norte, que se realizou em Viana do Castelo, na pista de atletismo do Estádio Manuela Machado. João Gomes, nos cem metros, e Catarina Ribeiro, nos três mil metros, conseguiram a melhor classificação da equipa (6º). Nos cem metros participaram também Sara Faria (9ª), Cátia Ferreira (17ª) e Alexandre Sá (26º). Nos 800 metros, correram Alice Oliveira (8ª), Rui Rocha (14º), Tiago Sá (25º) e Ana Silva (26ª). No lançamento do peso, João Gomes foi 7º classificado. C.V.

Necrologia S. Martinho de Bougado António Brito Gonçalves. Faleceu no dia 13 de maio, com 77 anos. Casado com Fernanda Carneiro Andrezo Santiago de Bougado Manuel Amândio Dias da Costa Portela. Faleceu no dia 13 de maio, com 88 anos. Viúvo de Carlinda Serra Cruz Funerais realizados por Agência Funerária Trofense, Gerência de João Silva

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15 de maio de 2014

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A batalha «trazer de volta as nossas meninas» tem de ser ganha. Urgentemente!

O sequestro de mais de 200 meninas nigerianas efetuado pelo grupo islamista «Boko Haram», ocorrido há mais de um mês é um ato terrorista que deve encher de vergonha toda a humanidade. Embora não tenha gerado de imediato uma onda gigante de emoções, o certo é que nos últimos dias as iniciativas têm-se multiplicado e já são muitas as figuras públicas que se têm associado ao movimento #BringBackOurGirls (trazer de volta as nossas meninas).

O grupo terrorista «Boko Haram», que começou a chamar a atenção das autoridades no início deste século é uma organização fundamentalista islâmica, que tem por objetivo impor a lei islâmica a todo o território nigeriano, acabar com a democracia na Nigéria e promover a educação em escolas islâmicas, pois considera que a «educação ocidental ou não-islâmica é um pecado». Estes terroristas foram treinados pela AQMI (Al-Qaeda no Magrebe Islâmico) e estão espalhados por outros países africanos, que servem de base para o grupo.

Os vários atentados deste grupo terrorista, que aconteceram a partir de 2009, já mataram milhares de pessoas. Entre os atentados terroristas está o ataque à sede da ONU na capital nigeriana, em agosto de 2011, que matou dezenas de pessoas e o ataque à bomba à igreja de Santa Theresa, em 25 de dezembro do mesmo ano, que vitimou quase meia centena de inocentes. Também são muitos os ataques feitos a escolas de meninas, pois estes fundamentalistas islâmicos são contra qualquer ensino para meninas.

O sequestro recente de 276 meninas, das quais apenas 53 conseguiram escapar, veio alertar a opinião pública para este problema, que não é só um problema nigeriano, mas é também um problema mundial. Muitas meninas, que foram sequestradas noutros ataques, foram levadas para serem violadas pelos terroristas e outras foram levadas para aldeias muçulmanas para toda a população também poder violá-las. É assim que o grupo terrorista «Boko Haram» aumenta a sua popularidade junto da população islâmica nigeriana.

Em resposta ao terror contra as meninas em escolas, o governo nigeriano já encerrou perto de uma centena de escolas. O terrorismo é mesmo isto; é o uso da violência física ou psicológica de modo a incutir medo, e assim obter efeitos psicológicos que ultrapassem largamente o círculo das vítimas. Já está a surtir o efeito que os terroristas desejam, mas espera-se que o mundo não se vergue perante estes crimes hediondos.

Um vídeo do líder do grupo terrorista declarando as suas intenções em relação às meninas foi divulgado recentemente, causando uma onda de choque e indignação em todo o mundo. De imediato criou-se uma onda de protesto, originando uma campanha pelo resgate das meninas nigerianas sequestradas. São já muitas as personalidades de todo o mundo e de todos os quadrantes que participaram ativamente e deram a cara por tão nobre causa. Nem mesmo o Fórum Económico e Mundial, que decorreu recentemente foi capaz de afastar as atenções internacionais para o sequestro das meninas nigerianas. No decorrer do fórum, houve um minuto de silêncio em homenagem às estudantes.

Este novo tipo de guerra, em que as armas são pessoas programadas para fundamentalismos estúpidos, tem trazido horrores, traz horrores e a vai continuar a trazer horrores. A batalha «trazer de volta as nossas meninas» tem de ser ganha.

Urgentemente!

Seniores do Coronado visitam Centro Histórico do Porto Depois de cerca de 200 pessoas do Centro Histórico do Porto terem visitado a vila do Coronado, no dia 5 de abril, chega agora a vez de os seniores coronadenses visitarem os principais locais e monumentos da cidade do Porto.

Esta é a segunda iniciativa de “Turismo Sénior”, promovida pelo ator português Bruno Rossi com o apoio das juntas de freguesia do Coronado e do Centro Histórico do Porto. Os seniores da freguesia do Coronado vão em excursão até à cidade do Porto, em cerca de 50 veículos antigos.

A saída está marcada para as 9.30 horas deste sábado, 17 de maio, a partir da Quinta de S. Romão em direção ao Porto. À chegada, os turistas vão almoçar no Mercado Ferreira Borges e depois visitar o Centro Histórico do Porto. P.P

O Cadafalso Europeu

Atualidade 23

gualter.costa@outlook.com Coordenador Concelhio Bloco de Esquerda Trofa

Como está hoje diferente a Europa. A Europa da esperança, da solidariedade e do trabalho após a criação do Euro esfumou-se. Reduziu-se à insignificância um continente assombrado pelo desemprego, pela miséria e pela austeridade sem fim. Uma Europa sombria que deixou de ser dos povos para ser apenas um instrumento ao serviço da finança internacional. À porta das que serão provavelmente as eleições mais importantes dos últimos anos para Portugal e para a Europa, esta encontra-se num plano demasiado inclinado à direita. Uma inflexão que visa esmagar os sistemas públicos de segurança social, de saúde e de educação abrindo as portas aos gigantescos lobbies privados internacionais. O capitular dos direitos perante a finança. Um rumo há muito arquitetado e incentivado pela banca internacional (os detentores desses lobbies em maior ou menor escala) e executada por um punhado de salamaleques que movidos pela ganância e pela promessa de futuros cargos altamente bem remunerados e isentos de impostos, parecem deliciar-se com o auge da austeridade, com a retração civilizacional e com o desespero dos seus povos.

As eleições europeias do próximo dia 25 de maio, são por isso, muito mais que umas eleições. São um ato de resistência e de luta contra o crime do empobrecimento organizado que se generaliza na Europa. São uma arma contra o populismo e o institucionalismo europeu. Neste espaço de futuro congelado, assistimos ao avanço da extrema-direita sobre a Europa, ressuscitando velhos fantasmas que há muito julgávamos enterrados.

Não é só em Portugal e nos restantes países intervencionados que a austeridade marca o dia a dia. Estas eleições ocorrem num quadro de profunda crise económica por todo o continente, de onde emerge um ataque generalizado aos direitos sociais e políticos.

Um Guernica dos tempos modernos onde os estados são metralhados pelos ditames da finança que recentemente os seduziu ao endividamento excessivo.

Uma das caricaturas desta Europa picassista é a França de Hollande, onde as expectativas de uma “austeridade inteligente” esbarraram na impossibilidade da circulatura do quadrado. Os vincados vértices das loucuras da banca, parecem só possíveis de esbater através da neo-escravatura dos povos. A manutenção de políticas austeritárias, geradoras de altas taxas de desemprego e miséria, permitem a exploração contínua de um exército de mão de obra barata, amedrontada e faminta.

Merkel é a madrinha desta austeridade. É a protagonista de uma Europa conservadora em que as pressões nacionalistas, por um lado, e autoritarismo do federalismo orçamental, por outro, forçam à desagregação e rompem qualquer resquício de solidariedade. Uma Europa desenhada para sacrificar o trabalho em prol da finança. É por isso que a Europa não se consegue defender de si mesma. A União Europeia não só não foi capaz de responder à crise, como transformou-se num instrumento ativo do maior ataque de sempre aos salários e ao estado social.

Sucessivos tratados (sobretudo o de Lisboa), as regras do Banco Central Europeu e do Euro, o Tratado Orçamental reduziram a UE a um instrumento na mão do capitalismo e dos mercados financeiros, que em tempos de austeridade se transforma numa violenta arma contra os povos. Uma UE no cadafalso da finança.

Em véspera de eleições europeias, a pergunta que se impõe é : Como salvamos a Europa? Como a resgatamos do cadafalso?

A esquerda europeia recusa a saída conservadora ultranacionalista da extrema direita que culpa os emigrantes, os estrangeiros, a democracia. Mas não podemos ignorar a pergunta que fará também o povo deste país: Que Europa é esta que nos condena à pobreza, ao desemprego e aos salários baixos? Que Europa é esta que impõe a privatização e a destruição da economia e só dá em troca miséria e mal viver?

A resposta só pode ser: Esta não é a nossa Europa.

No Bloco, rejeitamos a chantagem da dívida que justifica a austeridade. Recusamos autoritarismo federalista orçamental. Não confundimos de que lado estamos.

Nas próximas eleições europeias bater-nos-emos, contra o pacto centrista que está a corroer os direitos sociais e as garantias democráticas constitucionais.

Combatendo a pobreza, combateremos os fantasmas da extrema-direita. O desafio é imenso, porque a velha história do fascismo repete-se sempre que a democracia se põe no caminho do lucro, mas só se não tivermos força para o travar. Dia 25 travemos a austeridade para inverter a história.

24 Cultura

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15 de maio de 2014

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Lusofonia em destaque através da cultura Cátia Veloso Patrícia Pereira

Até 17 de maio, o Encontro Lusófono vai trazer vários autores de língua portuguesa à Trofa. Abertura ficou marcada com lançamento do livro vencedor da última edição do concurso literário infanto-juvenil.

A história de “A Menina que Queria Consertar Corações” foi adaptada pelos Meninos Cantores do Município da Trofa, que tiveram honras de abertura do Encontro Lusófono, na noite de sábado, 10 de maio. O conto vencedor do “Prémio Matilde Rosa Araújo”, promovido pela autarquia trofense, é da autoria de Sofia Pinto da Silva e foi lançado em livro na edição de 2014 do Encontro que, até 17 de maio, destaca a cultura dos países com língua oficial portuguesa.

A apresentação do livro foi um dos momentos altos da inauguração do Encontro Lusófono. Para Sofia Pinto da Silva o lançamento da obra em livro “é a realização de um sonho”. “Apesar de ter sido escrito no âmbito de um concurso de conto infantil, acho que este é um livro que atravessa todas as idades e qualquer pessoa vai gostar de ler, porque vai conseguir extrair de lá qualquer coisa”, frisou.

A obra também serviu de inspiração para os alunos da Escola Secundária da Trofa e EB 2/3 Prof.

Napoleão Sousa Marques, que pegaram nos lápis de cor, de cera ou marcadores e desenharam a visão que tiveram da história.

A mostra, que está em exposição na Casa da Cultura até 31 de maio, é mais uma que os alu-

nos concebem, como tem sido hábito no Encontro Lusófono. Este ano, a novidade é a participação dos jovens da EB 2/3. “Os alunos fizeram trabalhos muito interessantes e diversificados, consoante as idades, e com visões muito diferentes umas das outras. Eles gostaram de os fazer e o feedback tem sido ótimo, já recebemos muitos elogios”, contou o professor de Educação Visual e Tecnológica, António Fernandes.

“Karingana de Muitas Luas”, do artista moçambicano Roberto Chichorro, é uma mostra de pintura e ilustração que também está patente até ao fim do mês.

Os trabalhos, essencialmente de ilustração, versam sobre livros de Luís Carlos Patraquim (“O Coelho que Falava Latim”) e de Celina Pereira (“Blimundo”). Na sessão de abertura do Encontro também foram entregues distinções às pessoas que requisitaram mais livros na Biblioteca Municipal, em 2013.

“Apostar” no Encontro Lusófono; prescindir de outras iniciativas O ano de 2014 marca a 10ª edição do Encontro Lusófono, iniciativa valorizada pela autarquia, que “vai continuar a apostar” nela, por “projetar” o concelho “quer a nível nacional, como internacional”, afirmou Renato Pinto Ribeiro, vereador da Cultura.

A atividade pode contar com algumas novidades no futuro, no entanto, o autarca não levantou o véu, assim como não especificou quais as atividades culturais que a Câmara Municipal está a equacionar pôr de fora do orçamento para o próximo ano. “Há

algumas iniciativas que sabemos que temos de realizar, no entanto vamos ter de fazer opções e escolher aquelas que consideramos que nos vão projetar em termos nacionais e internacionais.

Sobre quais são, é um assunto no qual estamos a trabalhar e que vai ser divulgado até à apresentação do próximo orçamento”, afirmou ao NT. Roberto Chichorro defende que o Encontro Lusófono, por ser “das poucas iniciativas que a lusofonia tem”, deve continuar para “criar mais unidade” entre os países que falam português.

Atividades até 17 de maio Até sábado, ainda há muitas atividades programadas, como os encontros de autores com alunos. Mário João Alves e Sara Monteiro fazem-no esta quintafeira enquanto Celina Pereira e Gonçalo Cadilhe vão estar na Escola Secundária, na sexta-feira, a partir das 15.20 horas, numa ação também aberta ao público.

Quanto à animação, na Casa da Cultura, esta quinta-feira, pelas 21 horas, atuam os alunos da Escola Básica e Jardim de Infância do Paranho e da Universidade Sénior do Rotary Club da Trofa. No dia seguinte, à mesma hora, sobem ao palco os representantes da EB 2/3 Prof. Napoleão Sousa Marques e, no sábado, também às 21 horas, a música popular brasileira toma conta do Encontro Lusófono com o “Tributo a Vinicius de Moraes” feito por Lilian Raquel e Cláudio César. O espetáculo está marcado para as 21.30 horas.

Paralelamente, está aberta a 14ª Feira do Livro, ao lado da Casa da Cultura.

Fora das minhas ocupações estou sempre a ler.

Quais Livros? Histórias biografias, filosofia, psicologia, teologia, bíblias, todas as religiões do mundo e políticas de muitas nações do mundo. Moral, superstições, mitos e supostas verdades.

Porque sou curioso, pergunto e estudo dia e noite, porquê?

Porque existo e quero conhecer tudo e todos, pensantes e ignorantes, estes, penso que estes são a maioria.

Lutei laboriosamente dia e noite, prejudicando a minha saúde até conseguir a minha independência monetária.

Porque estudava muito, do mundo também o queria conhecer e assim desde o ano de 1965 comecei a viajar por muitas nações, não só como turista, mas com o intuito de conhecer como vivem as diferentes etnias, seus hábitos e religiões… todos são diferentes em hábitos e religiões, há muita diferença na Europa, Asia, Africa, Austrália, Américas do norte e do sul, e milanezia.

Como se fala inglês não tive dificuldade em comunicar com todos, imaginem!

Como tinha muita dúvida da veracidade da nossa crença, estive uns dias na Grécia, com os Patriarcas da crença Ortodoxa, a diferença é mínima, é quase um capricho separatista.

Tem o seu próprio folclore 1500 ilhas. É interessante passear por elas …

Daí fui para Israel sete dias, foi interessante o banho no mar da Galileia, como no mar morto, e baptismo no rio Jordão, mas o meu interesse foi contactar com as crenças dos judeus. Copticos e ortodoxos e Cristãos… aí, sim, se censuram uns aos outros mas têm a mesma fé em Deus chamando nomes diferentes.

Daí passei para o Egipto, pareceu-me castigo, nove dias de turismo, pensem onde? Eu estive lá. Aí é preciso pagar tudo, mas fiz amigos com árabes, de crenças muçulmanas e outas as do Deus Alá me criam converter, eles estão seguros da fé e cumprem a preceito os seus ritos eu insistia que continuava na cristã… Quase me maltratavam, diziam-me: Serás condenado!

- Eu? Como vou ser condenado? Se procuro ser bom e fazer bem?

Eles lá se acalmaram.

A seguir Nairobi Quénia, dois dias: é um mundo muito diferente, não quero entrar em pormenores… mas leio muito, são civilizações diferentes.

Também não falo das outras nações, porque o motivo por que escrevo é porque leio muito.

Mas evito ler o que escrevem os profissionais de ficção, porque o intuito deles é vender como os discos aos milhões para viverem à custa dos ávidos de contos das mil e umas noites e de leituras de baixo moral.

Manuel Reis