Edição 459

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6 de fevereiro de 2014 N.º 459 ano 12 | 0,60 euros | Semanário

Diretor Hermano Martins

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Atualidade pág. 4

Intervenção na EN 14 é prioritária Atualidade pág. 3

Um Conc(s)elho Pro Economia Atualidade pág. 4

Atualidade pág. 17

Carnaval Rali na Trofa é dia encheu ruas 23 de fevereiro do Coronado Suplemento págs. 8-12

Especial Casamentos & S. Valentim

Estrela da Casa dos Segredos visitoucanil


2 Atualidade

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Concorrente da Casa dos Segredos visita canil para divulgar AUAUA Cátia Veloso catia@onoticiasdatrofa.pt

Juliana Dias, que participou no programa de televisão “Casa dos Segredos”, visitou o canil da Trofa. Com o objetivo de dar visibilidade ao elevado número de animais abandonados que precisam de uma família, a AUAUA (Associação Um Animal Um Amigo) convidou Juliana Dias, que concorreu ao programa televisivo “Casa dos Segredos”, para visitar o canil da Trofa. A chuva torrencial e o vento forte não demoveram a jovem de 24 anos de cumprir a promessa feita à responsável pela coletividade. “A Sílvia pediu-me que, quando tivesse tempo, viesse fazer uma visita, no sentido de dar mais visibilidade à atividade do canil. Sei que não está a ser fácil conseguir adoções, como é exemplo da ninhada de cachorros que já está cá há algum tempo. Eu tenho um cão e considero que toda a gente devia ter um”, afirmou Juliana Dias, que já é sócia da AUAUA. Nesta atividade também participaram alguns atletas da escola de kickboxing Life Combat, que “levaram alguma ração” para

Juliana Dias aconselha a adotar um animal

os animais, “na medida das suas possibilidades, uma vez que são jovens carenciados”, explicou a professora Nádia Barbosa. “Vamos apoiar a AUAUA em todas as atividades, com demonstrações da nossa modalidade e com donativos monetários”. Apesar de o tempo não ter sido um aliado, Sílvia Coutinho estava contente com as visitas, esperando que “ajudem na divulgação” da associação.

Nota de redação Na edição 456 do jornal O Notícias da Trofa, na notícia intitulada “Vereadores com dúvidas sobre a adjudicação da construção do canal”, onde se lê “‘vários emails trocados’ entre o júri e as duas empresas, a Edilages e a ABB” deve ler-se “‘vários emails trocados’ entre o júri e o gabinete que presta apoio jurídico à Câmara Municipal”.

A responsável da AUAUA divulgou ainda que, para o dia 16 de fevereiro está previsto o início das obras no canil, que necessita de uma intervenção “urgente”. “Estamos a pedir a toda a gente que nos queira ajudar, pois não há verbas disponíveis por parte da Câmara nem da associação, neste momento. Aos poucos vamos pedindo cimento, tijolos e areia para pormos mãos à obra”.

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Inscrições do Concurso Lusófono até 2 de maio Já estão abertas as inscrições para a edição 2014 do Concurso Lusófono da Trofa – Conto Infantil - Prémio Matilde Rosa Araújo. Até ao dia 2 de maio, os interessados em participar podem entregar os seus contos na Casa da Cultura ou via correio, com carta registada, dirigida ao Sr. Vereador da Cultura, Renato Pinto Ribeiro – Câmara Municipal da Trofa, Edifício Sede Pólo 1, Rua das Indústrias, 393, Apartado 65, 4785-624 Trofa. O Concurso tem em disputa três prémios: o Prémio Matilde Rosa Araújo para o melhor conto, no valor de 1500 euros, o Prémio Lusofonia no valor de 400 euros e o Prémio Ilustração no valor de 500 euros. Mediante apreciação do Júri Final, podem ainda ser atribuídas Menções Honrosas que não dão lugar a prémio monetário. O concurso literário, desenvolvido em parceria com a entidade Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, IP e estende-se a todos os países de língua oficial portuguesa, nomeadamente Portugal, Angola, Brasil, Moçambique, Cabo verde, S. Tomé e Príncipe, Guiné Bissau e Timor.

Autarquia reduz despesas com advogados A Câmara Municipal da Trofa vai reduzir os custos com o advogado em 9000 euros. A decisão ficou acertada na última reunião de Câmara, que decorreu na manhã do dia 30 de janeiro, com a aprovação, com três abstenções dos membros eleitos do Partido Socialista, da emissão de parecer prévio vinculativo do órgão executivo para a celebração de contrato de prestação de serviços, em regime de avença, de patrocínio e assessoria jurídica com a Belchior & Associados – Sociedade de Advogados. Segundo o presidente da Câmara, Sérgio Humberto, a prestação de serviços existente com

“o doutor Manuel Rodrigues” custava à autarquia “33 mil euros anuais”. Com este contrato com a Belchior & Associados – Sociedade de Advogados, a autarquia apenas terá de pagar “24 mil euros” anuais, passando de “2750 euros mensais para dois mil”. “Estamos a falar de alguém que vai trabalhar não com tanta distância, mas vai passar a trabalhar algumas manhãs na Câmara Municipal, o que também é importante para existir este tipo de colaboração”, acrescentou. A próxima reunião de Câmara está marcada para as 9 horas do dia 17 de fevereiro. P.P/H.M.

Ficha Técnica Diretor: Hermano Martins (T.E.774) Sub-diretora: Cátia Veloso (9699) Editor: O Notícias da Trofa Publicações Periódicas Lda. Publicidade: Maria dos Anjos Azevedo Redação: Patrícia Pereira (9687), Cátia Veloso (9699) Setor desportivo: Marco Monteiro (C.O. 744), Miguel Mascarenhas (C.O. 741) Colaboradores: Atanagildo Lobo, Diana Azevedo, Jaime Toga, José Moreira da Silva (C.O. 864), Tiago Vasconcelos, Valdemar Silva, Gualter Costa Fotografia: A.Costa, Miguel Trofa Pereira (C.O. 865) Composição: Magda Araújo, Cátia Veloso Impressão: Gráfica do Diário do Minho, Lda, Assinatura anual: Continente: 22,50 euros; Extra europa: 88,50 euros; Europa: 69,50 euros; Assinatura em formato digital PDF: 15 euros NIB: 0007 0605 0039952000684 Avulso: 0,60 Euros E-mail: jornal@onoticiasdatrofa.pt Sede e Redação: Rua das Aldeias de Cima, 280 r/c - 4785 - 699 Trofa Telf. e Fax: 252 414 714 Propriedade: O Notícias da Trofa - Publicações Periódicas, Lda. NIF.: 506 529 002 Registo ICS: 124105 | Nº Exemplares: 5000 Depósito legal: 324719/11 Detentores de 50 % do capital ou mais: Magda Araújo Nota de redação: Os artigos publicados nesta edição do jornal “O Notícias da Trofa” são da inteira responsabilidade dos seus subscritores e não veiculam obrigatoriamente a opinião da direção. O Notícias da Trofa respeita a opinião dos seus leitores e não pretende de modo algum ferir suscetibilidades. Todos os textos e anúncios publicados neste jornal estão escritos ao abrigo do novo Acordo Ortográfico. É totalmente proibida a cópia e reprodução de fotografias, textos e demais conteúdos, sem autorização escrita.

Agenda Dia 07 21.30 horas: Workshop, “As novas regras de trânsito”, na sede do Lions Clube da Trofa Dia 08 Abertura da loja outlet da Noivíssima, na Praceta de S. Bento 15 horas: Inauguração da exposição “Figurado de Barcelos”, na Casa da Cultura da Trofa Dia 09 10 horas: Eleição dos órgãos sociais da Associação para a Defesa do Ambiente e do Património do Litoral Norte, na sede na Rua de Mendões, em S. Mamede 15 horas: Portimonense-Trofense - Folgosa Maia-Bougadense - FC S. Romão-Clube Desportivo de Portugal

Farmácias de Serviço Dia 06 Farmácia Moreira Padrão Dia 07 Farmácia de Ribeirão Dia 08 Farmácia Trofense Dia 09 Farmácia Barreto Dia 10 Farmácia Nova Dia 11 Farmácia Moreira Padrão Dia 12 Farmácia de Ribeirão Dia 13 Farmácia Trofense

Telefones úteis Bombeiros Voluntários da Trofa 252 400 700 GNR da Trofa 252 499 180 Polícia Municipal da Trofa 252 428 109/10 Jornal O Notícias da Trofa 252 414 714


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Atualidade 3

Um Conc(s)elho Pro Economia Patrícia Pereira patricia@onoticiasdatrofa.pt

O auditório da AEBA foi o local escolhido para o lançamento do Conselho Consultivo Pro Economia da Trofa, que tem como principal objetivo aconselhar o presidente da autarquia sobre as políticas públicas locais. Conselho Consultivo Pro Economia da Trofa – COPRE - é um “órgão consultivo” do presidente da Câmara Municipal da Trofa constituído pelos “principais empresários exportadores do concelho” para “o aconselhamento sobre políticas públicas locais, no âmbito da economia e do investimento, assim como no tocante às principais obras a lançar e a estudar para o desenvolvimento do concelho e a atração de investimento”. A localização da nova ponte sobre o Rio Ave, a reivindicação da variante à EN 14, os investimentos 2014-2020, a localização dos Paços do Concelho ou a vinda do Metro para a Trofa são, segundo a autarquia, alguns dos assuntos a estudar por este grupo. O COPRE é constituído pelos empresários José Manuel Fernandes (Frezite), Daniel Figueiredo (Mecanarte), Manuel Pontes (presidente da AEBA), Helena Maia (Sanimaia), Filipe Vilanova (Salsa), Luís Portela (Bial), Eurico Ferreira (Eurico Ferreira) e Adelino Silva (Metalogalva), que foram escolhidos pelo presidente do COPRE, José Manuel Fernandes. Na cerimónia de apresentação do Conselho Consultivo, que se realizou esta

Conselho Consultivo Pro Economia vai reunir periodicamente

quarta-feira, 5 de fevereiro, no auditório da AEBA, Sérgio Humberto, presidente da Câmara Municipal da Trofa, afirmou que o COPRE é “constituído por um conjunto de empresários que tem provas dadas a nível pessoal e profissional”, com “experiência e o know-how”. A apadrinhar a criação deste Conselho Consultivo esteve o presidente da CCDRN, Emídio Gomes, que tem “uma opinião muito positiva” sobre este órgão, uma vez que isto significa “a mudança do paradigma dos municípios e o seu direcionamento para a interação com aquilo que é a atividade produtiva dos concepub

lhos”. “Parabéns ao Município da Trofa na criação deste COPRE, porque claramente é por aqui que os municípios serão avaliados no futuro pela sua capacidade de interagir com o tecido económico e a sua capacidade de ajudar a criar riqueza. Quando o país se direciona cada vez mais por imperativo para as questões da competitividade da internacionalização, este é um sinal muito positivo que seguramente será seguido por muitos outros municípios”, parabenizou. Quanto ao “futuro Quadro Comunitário de Apoio”, Emídio Gomes declarou que este está “muito dirigido” para as questões de “competitividade, internacionalização e inovação”, sendo que “a Trofa e as indústrias aqui sediadas” vão beneficiar “muito dos apoios” deste Quadro. Já quanto às infraestruturas, o presidente da CCDRN tem “esperança que se encontre uma solução” para “a questão da variante”, que “preocupa este concelho”. Conselho Pro Economia vai ajudar autarquia O Conselho Consultivo vai reunir-se “periodicamente com o objetivo de traçar processos e projetos fundamentais para a Trofa”. “Perdemos um conjunto de oportunidades que não podemos voltar a perde-las no futuro. Houve tempo que foi per-

dido e nós temos que ter essa consciência, e nenhum concelho se consegue desenvolver de costas voltadas com os seus empresários. Os empresários trofenses já nos deram exemplo de fazer grandes coisas e de lançar-se à conquista nacional e internacional e é isso que o concelho da Trofa tem que fazer enquanto Município e autarquia”, acrescentou. O edil trofense salientou que quer “os empresários envolvidos” e “pessoas com este know-how e com esta capacidade a ajudarem a Câmara Municipal a obter grandes vitórias no futuro”. Sérgio Humberto avançou que os membros do COPRE “não o vão surpreender”, devido à “capacidade com que identificam os problemas e aquilo que são as necessidades do concelho”. Já o presidente do COPRE, José Manuel Fernandes, referiu que o Conselho vai contribuir com a sua “experiência, capacidade de informação em torno da economia global, muitas vezes até de lobby, que temos possibilidade de fazer pelo concelho”. O COPRE, segundo José Manuel Fernandes, vai “coordenar muita informação, visão estratégica e ajudar a presidência a ter a informação logo a partir da base da economia real, fazendo-a chegar o mais atempada possível a quem decide e a quem promove a gestão do concelho”.


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6 de fevereiro de 2014

Bênção contou com “cerca 130 bebés” Patrícia Pereira A.Costa

Pastoral Familiar da Paróquia de S. Martinho de Bougado organizou uma bênção dos bebés, na Igreja Nova. “Super fantástico amigo//Que bom estar contigo//No nosso balão.//Vamos voar novamente// Cantar alegremente//Mais uma canção.//Sou feliz//Por isso estou aqui//Também quero viajar// Nesse balão.” Viajar com Jesus foi a proposta da paróquia de S. Martinho de Bougado para a cerimónia de bênção dos bebés, que se realizou na tarde de domingo, 2 de fevereiro, na Igreja Nova, organizada pela Pastoral Familiar. Segundo Luciano Lagoa, pároco de S. Martinho de Bougado, a bênção “é dada quer àqueles que são batizados, quer aos que não são”, sendo “uma forma abrangente” e “um agradecimento de todo o dom da vida que Deus concede às famílias hoje em dia”. “É uma festa de família”, acrescentou. A Pastoral Familiar, que assume esta organização, convidou os pais de “todos aqueles que, pelo menos, foram batizados o ano passado”, estando os

restantes bebés, até aos três anos, “convidados a aparecer e a participar”. A escolha da data para esta cerimónia também não foi ao acaso. Dois de fevereiro simboliza o “dia da apresentação de Jesus ao Templo” e que, “antigamente e tradicionalmente, se chamava Nossa Senhora das Candeias, que tinha a ver com a mesma festividade”. O pároco declarou ainda que “40 dias após o nascimento de Jesus” este foi “apresentado no Templo, ou seja, foi consagrado ao Senhor”, sendo este “um ritual judaico” ao qual “Jesus também se integrou” assim como “a Sagrada Família”, segundo “relatos do Evangelho de São Lucas”. “Neste ritual judaico todo o primogénito era consagrado a Nosso Senhor para reafirmar Deus como o Senhor da vida e para aquela criança ser consagrada, ser entregue ao Senhor para se colocar sob a sua proteção”, sublinhou. A paróquia de S. Martinho de Bougado e “outras comunidades” aproveitam esta ocasião para “consagrar e apresentar ao Senhor aqueles que são os mais pequenos nas nossas comunidades, neste caso os bebés, que

Igreja Nova foi palco da bênção

também são o dom e a vida de Deus que está espelhada naqueles rebentos que agora começaram a existir”. “Nós também queremos agradecer ao Senhor o dom da vida e pedir para que o Senhor nos acompanhe nas suas vidas. Esse é o sentido desta realização, nesta ocasião do dia de hoje, que é também a consagração de Jesus a seu pai, a Deus”, explicou. Luciano Lagoa explicou que a Pastoral Familiar tem a seu cargo “alguns eventos”, onde pro-

curam “abarcar todos os elementos do agregado familiar”. Além da bênção dos bebés, a Pastoral organiza “a bênção dos casais com 25, 50 e 60 anos de matrimónio”, tendo ainda “um olhar especial pelas grávidas e também com os idosos”. “São celebrações que têm muito a ver com a família e com a importância que esta tem sempre na Igreja. É também uma forma de manifestarmos o nosso agradecimento a todas as famílias pelo bem que se vai fazendo nas várias famílias e também por tudo

aquilo que nós encontramos nas famílias e que nos vai ajudando depois a sermos cristãos conscientes e cidadãos responsáveis”, frisou. No mesmo dia, mas na missa das 11 horas, a paróquia realizou uma bênção das velas, celebrando assim a festa da Apresentação do Senhor ou a festa de Nossa Senhora das Candeias. As pessoas que não levaram velas para serem benzidas, puderam comprá-las no cartório ou na sacristia.

“Raízes e tradições” foi o tema escolhido

Desfile de Carnaval antecipado para 23 de fevereiro Cátia Veloso catia@onoticiasdatrofa.pt

A zona envolvente à nova estação de comboios da Trofa volta a ser palco do desfile de Carnaval. São esperados “cerca de 700 participantes” ligados às escolas do concelho. Raízes e tradições. Este é o tema do corso carnavalesco da Trofa que, este ano, sai para a rua uma semana mais cedo do que o habitual. Por coincidir no fim de semana em que é realizada a Feira Anual, a autarquia, em parceria com a FAPTROFA (Federação das Associações de Pais da Trofa), decidiu antecipar o desfile, que se realizará a 23 de fevereiro, na zona envolvente à nova estação ferroviária. A atividade, que habitualmente ganha um brilho especial com a participação de centenas de crian-

ças, poderá servir de mote para a promoção da Feira Grande, uma vez que esta se assume como um estandarte das tradições da Trofa. As imediações da nova estação de comboios impuseram-se como “a melhor alternativa” para a localização do corso carnavalesco, recebendo-o pela terceira vez, depois de 2011 e 2012. “Entendemos que seria melhor antecipar e não adiar, para não coincidir com o tempo de Quaresma, como aconteceu o ano passado. Espero que seja um dia sem chuva e agradável”, referiu António Azevedo, vereador da Educação da autarquia. O autarca anunciou que este ano o protocolo celebrado com a FAPTROFA para a realização do corso “desceu para metade”, relativamente ao ano passado, mas mereceu “a concordância” da parceira de organização.

“(Em 2013) estava inserido na candidatura ao PRU (requalificação dos parques) e este ano não pudemos fazer o mesmo”, explicou. Perante as dificuldades económicas, e “reconhecendo as restrições a que a autarquia está sujeita”, as associações de pais “vão ter que fazer alguma ginástica” para preparar o desfile, afirmou José Maria Oliveira, presidente da FAPTROFA. “A crise vai afetar o Carnaval, no entanto estou convencido que as associações estão empenhadas. Se o dia nos ajudar, vamos ter um carnaval melhor que o ano passado, que correu muito mal em termos das condições climatéricas”, frisou. O tema para o corso carnavalesco vai ser abordado “tendo em conta a realidade dos locais onde as escolas estão inseridas” e são esperados “cerca de

700 participantes”. José Maria Oliveira concorda com a realização do desfile na zona da nova estação defendendo que este “é o melhor local para fazer esta iniciativa”.

Como é habitual, o corso carnavalesco vai estar aberto aos foliões, que também estarão a concurso, cujos prémios serão oferecidos pela Junta de Freguesia de Bougado.


Atualidade 5

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Intervenção na EN 14 na lista de prioridades do Governo Cátia Veloso catia@onoticiasdatrofa.pt

No documento que serviu de apoio à elaboração do Acordo de Parceria para a Programação de Fundos Comunitários (Portugal 2020), consta uma empreitada para fazer “intervenções localizadas” na Estrada Nacional 14. Construção da variante considerada “atualmente desadequada”. Uma “intervenção localizada”, com “impacto específico essencialmente nas necessidades evidenciadas pelo tecido empresarial da região”, com um orçamento estimado de “20 milhões de euros” e com potencial de cofinanciamento comunitário de “40 por cento”. É desta forma que o Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado (GTIEVA) se refere às acessibilidades na Estrada Nacional 14 entre Vila Nova de Famalicão e Maia. O estudo, encomendado pelo Governo, e que serviu de base à elaboração do Acordo de Parceria para a Programação de Fundos Comunitários (Portugal 2020), coloca a empreitada no 6º lugar – num total de 23 - das intervenções prioritárias no setor rodoviário, e aponta a conclusão para “após 2016”. “A realização deste projeto apresenta um potencial moderado de captação de tráfego”, pode ler-se no estudo que destaca a obra do ponto de vista da “intermodalidade” e da “competitividade e eficiência”. Também surge na lista das prioridades para a “eliminação de estrangulamentos”. Das vantagens da intervenção, o GTIEVA destaca “a melhoria de ligações consideradas insuficientes a plataformas logísticas, a parques industriais exis-

Documento prevê “intervenções localizadas” na EN 14

tentes ao longo deste eixo (Trofa e Mabor), ao aeroporto Francisco Sá Carneiro, a núcleos urbanos densos e a equipamentos públicos existentes na região”. Esta intervenção é uma alternativa ao projeto que já existe para a construção da variante à Estrada Nacional 14, entre Famalicão e Maia, com perfil de autoestrada em toda a extensão, com o investimento de 190 milhões de euros, que o GTIEVA considera tratar-se de uma solução “atualmente desadequada”. No setor rodoviário, o estudo recomenda dar seguimento, primeiramente, ao Túnel do Marão, no IP4, ao Radial da Pontinha, no IC16, ao IP3, de Coimbra a Viseu, ao IC33 (Reabilitação de Relvas Verdes) e ao IP5, de Vilar Formoso a Fronteira. Sérgio Humberto, presidente da Câmara Municipal da Trofa, referiu, em declarações ao NT, que vê com “satisfação” a questão da variante à EN 14, que tem “cerca de 20 anos”, ser abordada, mas salvaguardou que “a perspetiva de esta ser contemplada nos fundos comunitários ainda é uma suposição”. “A vari-

ante inicialmente pensada estava orçamentada em 200 milhões de euros e neste momento tem que ser ajustada às condições do Governo para a candidatar a esses fundos. Ainda bem que o estudo vem comprovar a prioridade da obra”, acrescentou, referindo que o secretário de Estado dos Transportes “é sensível” a este projeto. Para o autarca, a nova acessibilidade “é fundamental para o desenvolvimento sustentável da Trofa”, que será “um dos concelhos mais beneficiados”, sem esquecer “outros envolventes para o tecido empresarial e fluxo da população”. O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, defende que esta obra tem “enquadramento naquele que é o perfil da União Europeia para os investimentos ao nível da coesão territorial” e “é uma alavanca para o crescimento das empresas e desenvolvimento das regiões”, beneficiando “vários concelhos, desde a Maia, Trofa, Santo Tirso, Famalicão, Póvoa de Varzim e até Vila do Conde”. Por seu lado, Bragança Fernandes, autarca da Maia, afirmou ao JN que “se o Governo quer pôr a economia a crescer tem de fazer esta via o mais depressa possível”. Eletrificação do ramal da Secil no lote das obras prioritárias No documento do GTIEVA consta ainda a modernização da Linha do Minho, cuja empreitada, com um investimento previs-

to de 145 milhões de euros, está incluída a eletrificação do ramal da Secil, em S. Martinho de Bougado. O presidente da Câmara da Trofa anunciou que se trata “de um estudo”, acrescentando que tem reunião marcada com a Refer para uma “discussão mais abrangente”, cujo tema passará por “negociar a cedência de parte do canal ferroviário para a Trofa por 25 ou 50 anos”, pensando-o “de uma forma integrada com o desenvolvimento da cidade”. Esta intervenção está no top 30 das obras que o GTIEVA elencou como prioritárias, sendo uma das oito ligadas ao setor ferroviário, enquanto 18 estão ligadas ao setor marítimo-portuário, dois aos setor rodoviário e dois ao setor aeroportuário. No total foram analisados 89 projetos, após uma prévia listagem de 238 intenções de investimento indicadas pelos membros do Governo. Da linha do Metro até à Trofa, nem uma linha ocupa no documento apresentado pelo GTIEVA. Sérgio Humberto assegurou que se trata de um “procedimento completamente diferente”, adiantando que já reuniu com o secretário de Estado, com o primeiro-ministro e com o administrador da empresa Metro do Porto (MP). “A questão que se coloca é a vinda do Metro, numa primeira fase, até ao Muro e estamos a quantificar. A MP apresenta, todos os anos, prejuízos avultados e está a ser difícil sensibilizá-la, mas não vamos deitar a toalha ao chão”, assegurou.

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Inundação provoca estragos

Choque em cadeia provoca cinco feridos Cinco feridos foi o resultado de três colisões, quase em simultâneo entre várias viaturas, que ocorreram cerca das 14 horas de sexta-feira, dia 31 de janeiro, no quilómetro 21.2 da autoestrada número 3, no sentido Porto-Valença, junto ao nó de saída Trofa/Santo Tirso. Segundo fonte do INEM, no local estiveram os Bombeiros Voluntários Tirsenses, que, “por precaução”, transportaram os feridos para o Centro Hospitalar Médio Ave da unidade de Vila Nova de Famalicão. Os feridos “apenas” apresentavam “escori-

ações”. A via esteve cortada e a Brigada de Trânsito desviou o trânsito para a saída do nó Trofa/ Santo Tirso. Depois da manutenção da via, esta foi reaberta ao trânsito por volta das 16 horas. Também cerca das 13.30 horas de segunda-feira, 3 de fevereiro, uma viatura, de marca Opel Corsa, despistou-se e capotou na A3, ao quilómetro 13 no sentido Norte/Sul, na zona da Trofa, deixando os dois passageiros encarcerados. Os dois ocupantes – um homem e uma mulher

com cerca de 40 anos – foram imobilizados pelos Bombeiros Voluntários Tirsenses e transportados para o Hospital de S. João, do Porto, com ferimentos ligeiros. Devido ao acidente, duas das três faixas da autoestrada foram cortadas ao trânsito, com a circulação a fazer-se apenas pela faixa da direita. No local estiveram três ambulâncias, uma viatura de desencarceramento e 12 elementos dos Bombeiros Tirsenses, a SIV de Santo Tirso e os militares do Posto de Trânsito, da Maia, da Guarda Nacional Republicana. P.P.

Fortes chuvas provocaram estragos em empresas

Um entupimento no canal de escoamento de água provocou o caos na Rua da Cumieira, junto à zona industrial Ibacoc, em Lantemil. As fortes chuvas que se fizeram sentir na tarde de terça-feira aumentaram o caudal da água que, face ao entupimento do canal, causando estragos avultados numa empresa de perfumes aí localizada. Nalgumas zonas, a água chegou a atingir três metros de altura. Também uma empresa de transformação de granito, cuja

entrada está nessa rua, viu a atividade interrompida, uma vez que na manhã de quarta-feira, a água ainda não tinha escoado. Adélio Silva, há cerca de 20 anos proprietário do armazém onde essa empresa labora, afirmou ao NT “nunca ter visto” um cenário como o que viu quando chegou à empresa. Os Bombeiros Voluntários da Trofa estiveram no local e escoaram a água para uma conduta localizada no início da rua, junto à Estrada Nacional 14. C.V.

Atropelamento na EN104 na Samogueira O relógio marcava pouco mais que 18 horas, a noite já tinha caído e a iluminação pública estava ainda desligada, quando um veículo, de marca Opel Corsa, que circulava na Rua 16 de Maio, na Samogueira, em Santiago de Bougado, embateu num carrinho de mão que seguia no mesmo sentido na faixa de rodagem. Dos dois homens que seguiam ao comando do carrinho de mão, apenas um ficou ferido, e foi transportado pelos Bombeiros Voluntários da Trofa para a unidade de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave. O condutor do Opel Corsa, não se terá apercebido da presença dos homens, nem do carrinho de mão na faixa de rodagem já que não circulavam com

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Homem puxava um carrinho de mão quando foi atropelado

iluminação nem reflectores e a iluminação pública estava ainda desligada.

O trânsito esteve condicionado durante cerca de uma hora e a GNR registou a ocorrência.


Atualidade 7

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Fotografias para promover apadrinhamento de crianças desfavorecidas Silvano Lopes expõe no FIJE seleção de fotografias que tirou em Moçambique, para promover atividade de uma Organização Não Governamental. Tudo começou em outubro de 2013, quando Silvano Lopes deixou o conforto de casa e partiu para Moçambique, ancorado no desejo de ver cumprida uma ação solidária: promover o apadrinhamento de crianças desfavorecidas. O contributo passou por divulgar a atividade da Organização Não Governamental (ONG) “Um Pequeno Gesto”, através da área multimédia, na qual está inserido. De lá saiu com um acervo de fotografias e vídeos que permitiram fazer um documentário sobre as carências vividas pelas crianças de Moçambique. Uma vez que o projeto começou com a divulgação na Casa da Cultura, local onde se realizaram vários workshops para a angariação de fundos para custear a viagem, Silvano Lopes quis “mostrar o resultado final”. “Há cerca de dois anos e meio apadrinhei uma criança e desde aí fiquei com vontade de ajudar a instituição, promovendo-a através de fotografia

e vídeo. Tentei arranjar patrocínios e apoios, foi bastante complicado, mas não desisti da viagem. Fui para o terreno filmar e fotografar, dando a conhecer às pessoas a realidade vivida em Moçambique”, frisou, em declarações ao NT. De centenas de fotografias, Silvano Lopes escolheu 20 para figurar na exposição que está no FIJE (Fórum de Inovação e Jovens Empreendedores), no Edifício Terraços do Infante, na Rua. Infante D. Henrique, até 28 de março. “Todas as fotos me marcaram e é difícil escolher uma só. Foi muito complicado escolher sozinho as que iam fazer parte da exposição”, confessou. Da experiência que viveu em Moçambique, Silvano Lopes diz com certeza que “quem vai, volta diferente”, porque “vive-se numa realidade que não tem nada a ver com a Europa”. “É complicado lidar com certas situações, mas tudo se ultrapassa”, acrescentou. Através da “Um Pequeno Gesto”, Silvano Lopes apadrinhou Xavier, com cerca de dez anos, a quem dá uma mesada para a sua alimentação, estudos e despesas médicas. Está com “muita vontade de voltar”, mas é

Exposição pode ser visitada até 28 de março

difícil do ponto de vista financeiro. “Seria necessário o apoio de algumas pessoas. A parte mais ingrata deste projeto é que estive quase um ano a pedir apoios, a fazer pedidos de troca de serviços e nunca consegui ter qual-

Furtado interior da habitação Foi deixar em casa uns baldes de areia, quando se apercebeu que algo se tinha passado na habitação, que já se encontra desabitada desde o ano passado. O que despertou a atenção de Marcelino Silva, marido da proprietária da habitação situada na Rua das Fontaínhas, em Santiago de Bougado, foi a ausência de duas portadas, que terão sido furtadas. Ao entrar na habitação, deu com o lavatório da casa de banho e com várias peças de candeeiro no tapete do hall de entrada. Ao percorrer o interior da casa, o homem deparou-se com a casa de banho destruída, de onde furtaram as torneiras. Desconhecidos terão ainda usado um banco para aceder ao sótão e para furtar dois candeeiros de outra divisão. Já na cozinha furtaram os bicos do fogão e torneiras.

quer tipo de ajuda a não ser da Casa da Cultura. Era bom que as pessoas tivessem mais sensibilidade e vissem as coisas de forma mais alargada”, desejou. Quem estiver interessado em conhecer mais sobre “Um Peque-

no Gesto” e sobre apadrinhamento de crianças desfavorecidas, pode visitar o site da instituição, em www.umpequenog esto.org. C.V.

Furtados dez metros de rede no valor de 800 euros Dez metros de rede de vedação foram furtados da linha do Minho junto à estação de comboios de S. Romão. A rede de malha de aço foi furtada de dois locais distintos: de um lado foram retirados dois metros e de outro oito. O prejuízo estimase em cerca de 800 euros. A REFER só se terá apercebido do furto cerca das 14 horas do dia 29 de janeiro, durante uma ação de fiscalização de segurança. P.P./H.M.

Roubaram torneiras, candeeiros e os bicos do fogão

O homem só deu pelos furtos na manhã de quarta-feira, 5 de fevereiro, tendo sido chamada ao local a GNR da Trofa du-

rante a tarde do mesmo dia. Os indivíduos terão entrado pelas janelas, que estariam abertas para a casa apanhar ar. P.P.


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6 de fevereiro de 2014

Prepare o seu casamento com todo o glamour É um dos momentos mais importantes na vida de um casal e, apesar a tradição já não ser o que era, a verdade é que muitos enamorados continuam a preferir celebrar o casamento, preparando uma festa para partilhar a felicidade com familiares e amigos e partilhar. Sendo um dos momentos mais importantes na vida de um casal, esta festa tem que ser preparada com pompa e circunstância. A aquisição de serviços tem de ser feita com o timing adequado e tendo em conta o orçamento disponível. Não entre em loucuras, pois a gestão responsável é um dos aspetos mais importantes na preparação do grande dia. Para o ajudar nessa tarefa, o NT dá-lhe algumas dicas e apresenta-lhe, através de anúncios publicitários, os serviços que pode contratar. Um dos passos essenciais para a preparação do grande dia é a escolha do vestido e o fato perfeitos.

Os vestidos de noiva que mais favorecem o seu corpo Existem diversas silhuetas de vestidos de noiva, mas o seu vestido de noiva deve ser um que seja adequado ao seu tipo de corpo e que a faça sentir linda logo que o vista. As silhuetas de vestidos de noiva mais populares são a Linha A, Baile, Império, Sereia e Tubo. Os de Linha A detêm uma silhueta simples, que vai abrindo e formando um A. Este tipo de vestido de noiva favorece a maioria dos corpos e das silhuetas femininas, sendo por isso muito popular. Já o de baile é constituído por uma parte superior justa ao tronco, formando, a partir da cintura natural, uma espécie de saia com mais ou menos roda dependendo dos gostos de cada noiva. A parte superior do vestido também pode ser feita num corpete, separada da parte inferior (saia ro-

dada). Este vestido de noiva é ótimo para disfarçar uma anca mais larguinha, dando ênfase à parte superior do tronco. A ênfase do vestido “Império” é dada à parte superior do corpo, pois a partir da zona do peito o vestido abre-se, formando a cintura na parte mais estreita do corpo. Este vestido é usualmente um vestido elegante que pode ser sem mangas ou com manga cava, existindo numa diversidade de decotes. Este estilo pode ser indicado para quem tem peito grande, ou para quem tem uma silhueta menos perfeita. O de “Sereia” é um vestido de noiva justo ao corpo que abre a partir da zona do joelho. Este tipo de vestido de noiva pode ser muito conveniente para uma noiva curvilínea, um pouco ao estilo da Jennifer Lopez. Já o de “Tubo” é um vestido de noiva simples e bastante sofisticado que usualmente segue as curvas do corpo, num estilo Audrey Hepburn. Este vestido é indicado para um corpo bem tonificado. Pode ser usado mais ou menos justo ao corpo, dependendo da sua vontade de evidenciar as suas curvas. Visite a Noivíssima, que tem vestidos para todos os gostos e carteiras. O essencial no fato do noivo Desde o fraque, ao fato, a gravata, camisa e acessórios, tudo é importante para a imagem do noivo. Se ainda não tratou do fato do noivo, saiba o que deve levar para um casamento à hora de almoço, à noite, mais formal ou informal. As regras do fato do noivo são tão importantes como

Escolha do vestido e fato é um dos passos mais importantes

o vestido de noiva. Segundo as regras de protocolo para o fato do noivo, se for um casamento formal até à hora de almoço, os homens devem usar fraque. Se o casamento for à noite, o fato do noivo deve ser escuro. A tendência para os fraques é ser fato cinzento claro, liso (sobretudo no verão), com um colete de cor (encarnado, azul-turquesa, etc). Embora já existam fraques de verão e inverno, os tecidos são feitos com lãs mais leves e mais confortáveis. Atualmente, os fraques são mais curtos do que antigamente. Se quer ser um noivo moderno, siga a tendência para gravatas alegres, com cores vibrantes, como cor-de-laranja, verde, encarnado, às bolas, às riscas, com flores, etc. Nas camisas usa-se punho duplo, com botão de punho. Os

sapatos devem ser tipicamente de cerimónia: pretos, com fivela ao lado ou atacadores discretos. O uso de smoking é completamente desadequado para o dia de casamento. Para quem quer seguir as regras dos fatos de noivo, a cor da camisa deve ser branca e pérola ou azul claro. O fato completo deve ser cinzento-escuro, de preferência com um colete, camisa lisa, azul clara, branca ou pérola e gravata de cor alegre. Se for um casamento na praia, o noivo pode ir vestido com calças de linho brancas e uma camisa branca. Para casamentos menos formais e menos rigorosos, se for à noite, poderá levar um fato bege claro e, se o um casamento no verão, ao fim da tarde, num ambiente tropical, um fato de linho branco é bastante apropriado.

Casamento no restaurante O restaurante volta a ser o local de eleição para a receção de casamentos, batizados e comunhões. Devido à atual conjuntura económica, muitos são os noivos que optam por realizar a sua boda no restaurante, que volta a estar em voga como os locais de eleição na hora de organizar o grande dia. Com vistas extraordinárias, ambientes acolhedores e comida fantástica, alguns restaurantes podem ser um cenário fantástico para uma receção de um casamento de menor dimensão. Optar por um casamento

num restaurante significa uma atmosfera mais íntima, dando aos convidados uma festa mais familiar. Além disso, existe a probabilidade de ter opções de pratos mais facilmente realizáveis e de ter o tipo de cozinha e comida mais temática, de acordo com os gostos dos noivos. Quer optem por uma receção elegante e sofisticada ou por uma mais rústica mas original, existem restaurantes que correspondem a todas as necessidades. Realizar a boda num restaurante torna o casamento mais económico, pois, por exemplo, não se paga o aluguer do espa-

ço se usar apenas uma sala ou espaço do restaurante, ficando o restante espaço para os restantes clientes regulares. Como usualmente um restaurante nem sempre está preparado para um evento como um casamento, as mudanças a nível de decoração poderão ser mais complicadas. No entanto, se optarem por um restaurante com a decoração ao vosso gosto, poderão dar um toque pessoal, com as flores, ou com pequenos detalhes como os guardanapos monogramados, velas e outros detalhes que incluam o tema da decoração do casamento.


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Como escolher as flores para o seu casamento Como escolher as alianças A entrega ou troca das alianças entre os noivos é um momento muito especial na celebração do matrimónio, pois simboliza a união dos noivos num amor eterno. As alianças de casamento são muito mais do que uma joia. Como tal, têm de ser escolhidas com muito cuidado, tendo em conta vários fatores para além do orçamento de se que dispõe. Assim que ponham as alianças já não as voltam a tirar (ou pelo menos esperamos que assim seja!), por isso o melhor será escolher um modelo que não passe de moda e com o qual se sintam identificados. Por este mesmo motivo é muito importante prestar atenção ao tamanho da aliança. Para não ter surpresas desagradáveis, evitem comprar as alianças em dias muito frios ou muito quentes ou depois de terem feito exercício, pois a grossura do dedo pode variar.

No que diz respeito à forma e ao acabamento, as mais comuns são as alianças redondas (abauladas) ou as planas (de superfície lisa), em brilhante (polidas) ou mates (com escova). O material também é um fator determinante no momento de escolher as alianças. O mais usado sempre foi e continua a ser o outro de 14, 18 ou 24 quilates, nas suas diferentes cores (amarelo, branco ou rosa). O ouro de 24 quilates é o mais puro e de peso mais elevado, no entanto pode estragar-se com maior facilidade devido ao uso diário, enquanto o de 14 quilates é mais resistente e barato. Não obstante, são cada vez mais os casais que optam por outros materiais nobres como a prata, a platina ou o titânio. A diferença entre uns e outros está no peso e resistência ao longo dos anos. Neste sentido, a platina é o material mais duradouro mas também o mais pesado. Fonte: Casamentos.pt

Sugestões para o Dia dos Namorados O Dia dos Namorados está à porta. Ainda não sabe o que oferecer à sua cara-metade? Não se preocupe, o NT deixa-lhe algumas sugestões. Antes de mais, deve conhecer os gostos, a personalidade e o estilo de vida da pessoa amada. Assim é mais fácil encontrar um presente que, à partida, saiba que a pessoa vai gostar. No caso das mulheres existe um vasto leque de presentes, que vai desde os cosméticos e maquilhagens, roupa, chocolates, bijuterias, carteiras, calçado e perfumes. Caso não possa despender muito dinheiro, pode ainda oferecer flores. Na hora de escolher o ramo perfeito, pode ter em atenção ao significado das flo-

res, oferecendo aquelas que mais se adequam à sua cara-metade. A rosa vermelha transmite paixão, mas a de cor branca significa pureza. O girassol significa poder, a Flor de Ervilha prazer, a tulipa amor, a violeta fidelidade, o jarro beleza incomparável, a camélia honestidade e excelência, a margarida inocência, a frésia calma e a gardénia graciosidade. A Gerebera, Gladíolo, Orquídea e Ranúnculo transmitem pureza, graça, êxtase e charme, respetivamente. No ca-so do homem é sempre mais difícil perceber o que ele gosta ou o que lhe faz falta. Nesse caso, deve estar atenta às coisas que ele usa e ao estado das mesmas. Os presentes de eleição são perfu-mes, carteiras, porta-chaves, kit de barbear, roupa interior, livros, canecas ou relógios. pub

Há várias flores que podem fazer parte do bouquet e da decoração do casamento

As flores estão presentes em todos os cenários de um casamento, por isso a sua escolha não é nada fácil. Devem condizer com o ramo e com o vestido da noiva, devem estar perfeitas durante todo o dia, devem encantar os convidados e, claro, devem agradar aos protagonistas do grande dia! Para vos ajudar um pouco com esta árdua tarefa, hoje trazemos algumas considerações de pontos que convém ter em conta no momento de decidir quais as flores e plantas que vão fazer parte da decoração do vosso casamento. A primeira destas considerações é a temporada em que se celebra o casamento. As tulipas, peónias e em geral todas as plantas de bulbo têm a sua temporada na primavera. Na época de frio podemos dispor de dálias, gladíolos, frésias, lírios, rosas, orquídeas. A qualidade e aspeto das flores de temporada não tem comparação com os das flores importadas. Além disso supõe também uma grande poupança. O estilo da cerimónia ou tipo de casamento também é um elemento a ter em

conta. As rosas, hortênsias e camélias são as flores estrela das cerimónias tradicionais. As decorações serão volumosas e ricas, mas sem exagero, procurando elegância e um toque chique. Para um casamento moderno, o melhor são as flores mais simples, com poucas pétalas, como as orquídeas, os lírios, as tulipas ou os narcisos, criando estruturas decorativas de linhas simples e delicadas. Os casamentos no campo são perfeitos para o uso de flores silvestres e plantas aromáticas. A cor tem um papel muito importante neste tipo de cerimónias. Num casamento romântico, de conto de fadas, não podem faltar as rosas brancas e as peónias. Por fim, é importante alcançar um equilíbrio e harmonia. Definir um fio condutor que relacione todos os elementos do casamento vai ajudar-vos a conseguir esse equilíbrio e uniformidade. Não é preciso que todos os centros de mesa e todas as estruturas decorativas sejam iguais, simplesmente há que escolher uma cor, por exemplo.

Aquaplace ensina noivos a dançar Vai casar em 2014 e gostaria de aprender a dançar para fazer uma boa figura no dia do casamento? A Academia Municipal da Trofa – Aquaplace vai dar-lhe uma ajuda. No dia 22 de fevereiro, o Aquaplace vai abrir as suas portas aos noivos que queiram aprender a dançar a valsa e outras danças de salão, para uma tarde que promete ser de “muita dança e ritmo”.

A iniciativa, que começa pelas 14.30 horas, está aberta “a utentes e não utentes que queiram aprender a dançar”. Nesse sentido, os interessados em participar devem fazer a sua inscrição até ao dia 20 de fevereiro na receção do Aquaplace. “A inscrição do par é obrigatória”, avança fonte da academia.

Celebre o amor a dançar “Porque a arte de dançar rima com magia e sedução, mostre todo o seu encanto... com amor”. Este é o convite da Câmara Municipal da Trofa para passar o Dia dos Namorados, 14 de fevereiro, a dançar no auditório do edifício sede da Junta

de Freguesia de Bougado, em S. Martinho, pelas 21 horas. “Dance e Encante” é o nome da iniciativa, que vai contar com a colaboração do Grupo Passos de Dança e do Grupo de Danças de Salão “Pé de Dança” - polo da Trofa. P.P.


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6 de fevereiro de 2014

Truques de maquilhagem para noivas Para uma maquilhagem perfeita, o melhor é deixar tudo nas mãos de uma profissional, no entanto, nunca é demais conhecer alguns truques e o que mais nos favorece. A maquilhagem para o casamento nunca será a mesma que levarão noutro tipo de evento, muito menos a que usam no vosso dia a dia. A maquilhagem de casamento é única e tem de combinar com o vestido, o véu ou toucado e todos os detalhes do look da noiva. Desde as cores escolhidas até à sua aplicação, tudo influencia no resultado final. E isto não é tudo, já que também a cor do cabelo e o tom

de pele tem uma palavra a dizer a este respeito. Um cabelo escuro grita por uns lábios de cor bem profunda, como ameixa, vermelho, amora, beringela. Se tem a pele clara, os seus olhos deverão ser delineados com um castanho claro ou cinza. Aplique máscara de olhos preta e termine com uma sombra branca no osso da sobrancelha para dar elevação às sobrancelhas e abrir o olhar. Se pretende algo mais dramático, opte por uma paleta de cores claras misturadas com cores médias: rosa, castanho-claro e castanho mogno. Para uns olhos mais escuros, poderá fazê-los vibrar com uma sombra de tons ametista ou uma sombra esme-

ralda e um delineador cinza carvão ou castanho mogno. As cores de maquilhagem mais indicadas para um cabelo loiro são os tons de rosa bebé, embora os tons pêssego também sejam outra excelente opção. Optar por uns lábios maquilhados com um gloss rosa transparente e para as maçãs do rosto um blush em tom rosa, criará uma maquilhagem de princesa. É muito importante que mantenha a maquilhagem suave e sempre num tom claro. Se optou por realçar os lábios, então mantenha os olhos em tons suaves: opte por uma máscara de pestanas castanha em vez de preta, um iluminador simples, e terá uma maquilhagem suave que fará da sua cor de cabelo um belo aliado. Um cabelo ruivo ou vermelho pede lábios num tom vermelho alaranjado, mas se pretender um tom mais suave deverá usar um tom pêssego; para as maçãs do rosto é ideal um tom pêssego ou um rosa muito suave; para os olhos uma máscara de pestanas castanha, e para completar a maquilhagem dos olhos, tons de bege e camel. Se por acaso for uma ruiva de olhos verdes, para dar ênfase ao enigmático verde, delineie os olhos com castanhoavermelhado. Se o seu tom de cabelo é, ou passou a cinza, e pretende usar o cabelo ao natural, então os tons de maquilhagem ideais para si serão cores que não a deixem com um aspeto deslavado. Para os lábios esqueça qualquer tipo de tom de castanho, o ideal é um belo tom de gloss rosa, pêssego ou alperce. Para o blush, o ideal são os tons pastéis como o rosa ou pêssego. Para os olhos, caso sejam escuros, opte

Confie o penteado e a maquilhagem a profissionais

por uma paleta de castanhos, se forem claros opte por uma paleta de cinza com máscara de olhos azul. Esqueça sombras azuis pois são muito pouco lisonjeiras para um cabelo cinza. Penteados para noivas românticas Cada noiva tem que encontrar o seu estilo próprio e este não só se deve refletir no seu vestido, sapatos e ramo como também no seu penteado. Se se consideram umas noivas românticas, tanto no vosso look como no estilo de casamento que vão celebrar, aqui vos deixamos alguns dos penteados que podem usar para completar pub

o vosso look de noiva. As tranças são as rainhas do romantismo por excelência. Em espiga, desde a raiz, apanhando todo o cabelo ou apenas uma parte, enfeitando um apanhado elaborado, são perfeitas para reproduzir na perfeição este estilo. Um toutiço solto ou apanhado em baixo resulta noutra opção perfeita para qualquer noiva romântica. Os apanhados em baixo e de um lado, meio soltos, dão um toque boémio extra, que será perfeito, dependendo do vestido escolhido. O cabelo totalmente solto, bem penteado e com volume para noivas que têm os cabelos compridos, irão resultar na perfeição para este estilo. É natural e com um toucado bem escolhido, ficará perfeito. Os semi-apanhados são as estrelas dos casamentos românticos porque, para além de tudo, permitem levar véu, um acessório que muitas não dispensarão no grande dia. Existem apanhados de muitos estilos, dependendo do vosso vestido e tipo de cabelo. Recomendamos que consultem a vossa cabeleireira para que esta vos aconselhe melhor neste sentido. O importante é que não falhe o romantismo. Fonte: casamentos.pt e onossocasamento.pt


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Noivíssima abre loja outlet

Je Suis…Joias com os melhores presentes para a sua alma gémea Ainda não comprou um presente para a sua cara-metade? Não sabe o que oferecer? Não se preocupe pois a ourivesaria e relojoaria Je Suis...Joias tem a solução para tornar o Dia dos Namorados inesquecível. A pensar em todos os apaixonados, a Je Suis...Joias selecionou com “carinho e dedicação” coleções para que os clientes possam fazer “felizes quem mais amam”. No que toca aos relógios, são propostas coleções da Casio, Casio Red Bull, G-SHOCK, Baby G SHAGEN-Denmark, Morgan, Hector, Go e Eugénio Campos. Já no que diz respeito a joias, pode encontrar diversos modelos para todos os gostos das coleções de Eugénio Campos, Fiordy, D’buni, Sónia Araújo, Astorga, Goris e Ellipsis, entre muitas outras.

Noivíssima aposta em vestidos low-cost

Há quem pense que, para ter um vestido de noiva deslumbrante, é preciso um orçamento elevado. Para contrariar este pensamento, a Noivíssima preparou um espaço outlet, onde pretende comprovar que para ter qualidade não é necessário gastar grande parte do orçamento do casamento para o vestido. A abertura

da loja outlet acontece no sábado, 8 de fevereiro, na Praceta S. Bento, junto ao Centro Comercial da Vinha, no centro da cidade. Aí poderá encontrar diversos vestidos de noiva e de cerimónia, de coleções anteriores, com valores a variarem entre os 150 e os 500 euros, assim como acessórios. Ao apostar na vertente de ves-

tidos low-cost, a Noivíssima alarga o leque de opções, com o objetivo de cumprir os ensejos de todos os clientes. Para mais informações ou marcações, deve dirigir-se à loja número 113 da Rua Conde S. Bento, ou contactar por telefone, através dos números 919 494 213 e 962 085 557, ou por e-mail geral@noivissima.com. pub


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6 de fevereiro de 2014

Como contratar o fotógrafo do seu casamento As fotografias de casamento são a recordação material mais apreciada deste momento tão especial. Transmitem-se de geração em geração e contam a história do dia mais importante da vossa vida. Sendo assim, escolher o fotógrafo é uma das decisões mais importantes que enfrentam durante a organização do vosso casamento e não a devem tomar levianamente. Visitar a página de internet de um fotógrafo é a melhor forma de averiguar o estilo e qualidade do mesmo. Apontem todos os pormenores de cada candidato para poder ter mais referências no momento de fazer a escolha. Averiguem se o vosso fotógrafo tem equipamento de apoio, pois é um dos critérios que mais diferenciam um amador de um profissional. Os bons fotógrafos reservam-se antes. Reservem o vosso fotógrafo com um ano de antecedência. Seguir estes passos pode ajudar-vos na escolha. 1. Decidam que estilo de fotografias preferem. Estão à procura de uma abordagem tradicional

com as habituais fotografias em que posam? Ou preferem uma abordagem mais natural e espontânea que conte a vossa história durante esse dia? 2. Decidam que tipo de serviço desejam. O mais habitual costuma ser cobrir o dia desde os preparativos dos noivos nas suas respetivas casas até à primeira dança. Como outras opções, costumam oferecer-se sessões de pré e pós-casamento. O pré-casamento é sempre recomendável para facilitar as fotografias no dia do casamento, superando nervos, medos e inseguranças diante da câmara antes do grande dia. 3. Decidam quantas imagens esperam do dia do casamento. Alguns fotógrafos podem dar menos de 300 imagens. Qualquer fotógrafo de gama alta deve superar as 500 fotos finais com os padrões comuns, desde os preparativos dos noivos até ao baile. Também é importante averiguarem o tempo que leva a dá-las. 4. Decidam que tratamento têm de ter as fotografias. Em geral, qualquer profissional do sector processa e retoca as fotogra-

fias. O ideal é partir-se de uma fotografia em formato RAW (negativo digital), que tem sempre mais qualidade e flexibilidade na produção do que uma foto em JPG. 5. Determinem o vosso orçamento. Calculem o máximo que podem gastar nas fotografias, tendo em conta possíveis álbuns, cópias impressas, livros para os pais; 6. Decidam como vão querer as fotografias. Em DVD, CD ou impressas em álbum? Que tipo de álbum, tradicional ou digital? No álbum tradicional as fotografi-

as são reveladas em papel químico (normalmente em 30x20). No álbum digital, por outro lado, as fotografias imprimem-se diretamente nas páginas, ficando como um livro e oferecendo uma maior flexibilidade e criatividade na montagem, sem sacrificar a qualidade. Vão querer livros para os pais? São pequenas réplicas do álbum dos noivos para os pais. 7. Procurem e selecionem fotógrafos que encaixem com as vossas preferências. Façam uma lista de fotógrafos que coincidam

com os critérios de estilo, qualidade, preço e formato escolhidos. 8. Investiguem melhor os fotógrafos selecionados. Visitem a sua página de internet, procurem referências em fóruns do sector, vejam exemplos do seu trabalho na internet... 9. Entrem em contacto com os fotógrafos selecionados. Entrevistem cada candidato da lista por telefone. Perguntem se estão disponíveis na data escolhida, o preço dos seus serviços incluindo extras, se realizam sessões de pré e pós casamento, etc. 10. Simplifiquem a lista. Eliminem da lista os convidados que não se adequem aos vossos critérios ou que não estejam disponíveis na data selecionada. 11. Conheçam melhor os fotógrafos. Reúnam-se pessoalmente com os finalistas. Peçam para ver o seu trabalho, casamentos completos do princípio ao fim, para poderem apreciar alguma consistência no estilo e qualidade do trabalho. Revejam os álbuns para ver se todo o estilo está de acordo com o que esperam. E depois perguntem-se: “É alguém a quem quero ter a trabalhar por perto no dia do meu casamento?” 12. Confirmem a vossa escolha. Liguem ao fotógrafo escolhido e reservem a hora e o serviço requerido. Depois desfrutem desse dia tão importante e de certeza que vão ter umas fotografias lindas para o recordarem. Veja neste jornal os fotógrafos que poderá escolher.

O que devem os convidados vestir num casamento Foi convidado para fazer parte de uma cerimónia e não sabe o que vestir? O NT deixalhe algumas dicas que podem ser úteis na hora de escolher o que vestir. Para isso, é importante estar atento quando o convite lhe é entregue, pois muitas das vezes menciona que tipo de evento é. Num dia informal, as mulheres podem usar um vestido ou fato mais casual. Um vestido floral fica sempre bem, assim como uma saia e uma camisa de seda com uns saltos altos e uma clutch: já à noite deve usar um vestido. No caso dos homens, é aconselhável o uso de camisa e calças com um blazer desportivo

e à noite um fato. Se for um evento semiformal, a mulher deve usar um vestido cocktail ou fato e o homem um fato, sendo que à noite este deve ser escuro. Já uma ocasião formal, se for de dia, pede que a mulher use um vestido pelo joelho, tailleur ou fato e à noite um vestido comprido ou um vestido de cocktail com brilhantes e estolas. Já o homem deve usar um fato escuro e gravata. Se for um evento ultra-formal ou White Tie, a mulher deve optar por um vestido de baile (comprimento extra), extra brilho, diamantes e peles, e o homem uma casaca com camisa e cravat branca. Durante o dia, as mulheres

nunca devem usar preto ou roupa com brilho, optem por usar sempre algo feminino e apropriado à ocasião, em respeito aos anfitriões. Quando o convite não especifica a formalidade do evento, usem um vestido floral ou um fato bege para o dia, e um pequeno vestido preto para a noite. Já os homens não devem usar smoking durante o dia, independentemente da formalidade do evento. Usem sempre um fato escuro com uma gravata, se o casamento for depois das 18 horas. Quando os convites não especificam a formalidade do evento, os homens devem usar um fato escuro para a noite ou um mais claro para o dia.


Atualidade 13

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6 de fevereiro de 2014

Altronix inaugura ampliação das instalações Patrícia Pereira patricia@onoticiasdatrofa.pt

A Altronix – Sistemas Eletrónicos inaugurou na sextafeira, 31 de janeiro, as novas instalações da empresa, que, com a ampliação, passa dos 1100 metros quadrados para os dois mil metros quadrados. Mais um sonho realizado. É desta forma que os responsáveis pela Altronix vêm a expansão física da empresa que aumenta as áreas técnica, de produção e o armazém, respondendo assim ao crescimento verificado ao longo dos últimos anos e às novas necessidades do mercado e do setor. A ampliação das instalações implicou “uma reestruturação de todas as áreas de trabalho, aumentando a área de produção em 60 por cento e a área técnica e de Investigação e Desenvolvimento em 100 por cento. Nos novos espaços proliferam frases inspiradoras e de incentivo, para motivar os colaboradores a dar o melhor de si. Segundo Rui Fonseca, um dos responsáveis da empresa, a alteração que houve foi “substancial”, sendo que o aumento da área de trabalho, que passa de “1100 metros quadrados para cerca de dois mil metros quadrados”, é para si “significativo do ponto de vista daquilo que é a produtividade no dia a dia, mesmo o trabalho de todos os colaboradores da Altronix”. “Este aumento irá proporcionar uma

série de novas condições que nos irá permitir fazer mais e melhor no nosso dia a dia”, acrescentou. Para Rui Fonseca “2013 foi um ano excelente” para a empresa. Contrariando “a conjuntura do mercado atual”, durante 2013 a Altronix cresceu “cerca de 20 por cento”, o que representa “um aumento significativo, resultado de todo o trabalho ao longo do ano”. Quanto ao atual ano, o responsável acredita que a empresa vai “continuar a crescer”, uma vez que estão reunidas “todas as novas condições para que isso seja possível”, contando “crescer na ordem dos dez/15 por cento, pelo menos”. O ano de 2014 começou “muito bem” para a empresa. Além da inauguração da ampliação dos espaços, a empresa foi distinguida, pela revista Exame e pela Consultora Accenture como “uma das Melhores Empresas para trabalhar em Portugal”, e vai ainda receber, pelo “quarto ano consecutivo”, o prémio PME Excelência 2013. “O que nos deixa com muito orgulho. É para nós um prémio importantíssimo. O prémio de PME Excelência 2013 representa um trabalho enorme e sermos distinguidos desta forma é excelente. Este início de ano tem sido fantástico para toda a equipa da Altronix”, mencionou. Cliente da Altronix há vários anos, a ProjectTime recorre à empresa quando precisa de “um projeto que envolva um produto

Rui Fonseca estava satisfeito com a ampliação do espaço

que comercializa”, para se “aconselhar” das “melhores soluções que possam existir no mercado”. “Sem dúvida alguma eles têm normalmente soluções para todos os problemas que nós enfrentamos quando temos projetos para responder”, justificou Licínio Grade, representante da empresa ProjectTime, acrescentando que o relacionamento, que “já é de muitos anos”, decorre na base de “muita confiança” entre as empresas. Quanto às novas instalações, Licínio Grade declarou que são “um concretizar de um sonho que tinham” de ter um espaço que “pudesse transmitir todo o know-how, todo o conhecimento que têm numa área que são lideres indiscutivelmente no mercado português”. Já o presidente da Câmara Municipal da Trofa, Sérgio Humberto, referiu que “os períodos de crise também são períodos de

oportunidades” sendo a Altronix “esse exemplo” de uma empresa que “está a crescer, tem aumentado o número de vendas, de exportações, de colaboradores e tem aumentado o seu número e diversificação de opções para os seus clientes”. “É um prazer enorme nós termos dois trofenses, uma empresa sediada na Trofa com este tipo de personalidade e com este tipo de dimensão”, finalizou. Criada em 2004, a Altronix é “uma empresa altamente tecnológica” que opera nas áreas de distribuição, comercialização e suporte de soluções para “identificação de pessoas, a codificação de produtos e software de mobilidade”. Sistemas de cartões magnéticos, gestão de filas, etiquetas, scanners e terminais de leitura de códigos de barras unidimensionais ou bidimensionais (QRCodes) são algumas

das ferramentas que a empresa disponibiliza no mercado. Com “mais de 5500 clientes”, fazem parte do portfólio da Altronix nomes como o Ministério da Defesa Nacional, TAP, Embraer, Intermaché, Renova e Milupa. Para os mercados externos, a Altronix já exportou “várias soluções, desde cartões de contribuinte para Moçambique e cartas de condução para São Tomé e Príncipe, soluções de cartões para as Forças Armadas de Angola e para o Governo de Timor Leste”. A empresa tem ainda criado “vários projetos à medida, desde soluções móveis e de identificação RFID, bem como sistemas de logística e software para inventários”. A cerimónia de inauguração das novas instalações terminou com o descerrar da placa comemorativa, seguida de um cocktail de encerramento.

Gastronomia de Santo Tirso na maior feira do setor da Península Vinhos, licor de Singeverga, bolachas conventuais, jesuítas, mel e bombons. Estes são alguns dos produtos produzidos no concelho de Santo Tirso que vão estar presentes na Expourense, que se realiza entre os dias 6 e 8 de fevereiro, em Ourense, Espanha. Esta será a “primeira vez” que a Câmara Municipal de Santo Tirso vai ser representada na “maior feira gastronómica da Penínsu-

la Ibérica”. A presença dos vinhos da Adega Cooperativa de Santo Tirso, da Escola Agrícola e da Quinta de Gomariz, licor de Singeverga, produzido pelos monges do Mosteiro de Singeverga, bolachas conventuais produzidas pelas monjas do Mosteiro de Santa Escolástica, jesuítas, mel e bombons confecionados pela Cooperativa de Apoio à Integração do Deficiente, resulta de

“uma parceria com o Turismo do Porto e Norte de Portugal”. Além da degustação dos produtos tradicionais, serão projetadas na Expourense “imagens promocionais do concelho e será distribuída informação turística sobre Santo Tirso”. Seis de fevereiro será o dia dedicado ao Porto e Norte, nomeadamente aos municípios portugueses participantes no certa-

me ibérico e às confrarias gastronómicas de Portugal e Espanha, onde o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, Joaquim Couto, vai estar presente pelas 13 horas (hora espanhola). Para o edil, a participação do Município na “maior feira gastronómica da Península Ibérica” enquadra-se na “aposta que o executivo municipal quer dar às questões relacionadas com o Tu-

rismo”, sendo, por isso, “uma excelente oportunidade para divulgar e promover as mais-valias do concelho e da região, a começar pela vertente turística, através da gastronomia e dos produtos endógenos”. A Expourense é “a maior feira de gastronomia da Península Ibérica”, dedicando-se, “há já 15 anos, à promoção do turismo de qualidade, da gastronomia e da hotelaria”. P.P.


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Crise é a principal causa da quebra da natalidade

Mulheres Socialistas reuniram-se com edil tirsense Departamento Nacional das Mulheres Socialistas reuniu-se com o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso para “promover a natalidade e a conciliação familiar”. “É certo e sabido que a crise é a causa principal para a acentuada quebra da natalidade no nosso país. Contudo, o Departamento Nacional das Mulheres Socialistas (DNMS) acredita que se houver um esforço e um maior incentivo, bem como novas medidas de apoio às famílias, esta situação poderá vir a estabilizar”. Este é o pensamento das Mulheres Socialista, que abraçaram a causa em prol da “promoção da natalidade e a conciliação familiar”. A ideia é “percorrer o país”, reunindo “contributos para posteriormente apresentar as suas propostas” de forma a “dar um sinal de resolução para este grave problema”. Nesse sentido, Isabel Couti-

nho, presidente do DNMS, e Teresa Fernandes, presidente do Departamento Federativo do Porto, estiveram reunidas com o executivo camarário de Santo Tirso, no dia 31 de janeiro. O presidente da autarquia tirsense, Joaquim Couto, reconheceu que “o desemprego é uma das consequências” da baixa taxa de natalidade, aproveitando para salientar que “em Santo Tirso o desemprego baixou, o que permite a fixação e a estabilidade das famílias no concelho”. Como “medidas de apoio à família”, o edil tirsense destaca “o subsídio de arrendamento tendo por base o número de filhos que se tem e não apenas pelo rendimento”, o facto de ter “baixado as tarifas da água e do saneamento”, o “apoio às creches e a promoção do ensino pré-escolar, bem como a ajuda nos transportes”, e o recente projeto Mimar, que consiste no prolongamento das atividades escolares.

Isabel Coutinho assentiu que “os municípios já estão mais sensibilizados para a questão da promoção da natalidade”, na medida em que, “por si sós, já procuram soluções para ajudar a apoiar as famílias”. Contudo, reconhece que “não compete apenas às autarquias resolver todos os problemas inerentes, pois a maior responsabilidade recai a nível nacional”. A presidente demonstrou “uma enorme preocupação sobre a questão demográfica do país”, com “menos crianças a nascer e com a taxa de envelhecimento a aumentar”. “Estamos perante um problema de quase sobrevivência nacional. De ano para ano, a taxa da natalidade desce. Está na hora de fazermos alguma coisa. A crise e a falta de emprego continuam a ser os grandes fatores para este flagelo. É lamentável ver os jovens emigrar. Constroem as suas vidas noutros países, formam família e depois não voltam”, sublinhou. P.P.

6 de fevereiro de 2014

Câmara apoia alunos inscritos na Universidade Júnior de Verão Os alunos tirsenses vão continuar a contar com o apoio do município de Santo Tirso para participarem na Universidade Júnior de Verão, que se realiza em julho. A decisão foi tomada na última reunião do executivo municipal, que decorreu a dia 4 de fevereiro, em que foi aprovado por unanimidade a celebração de um protocolo de colaboração entre a autarquia e a Universidade do Porto (UP) com vista à participação de alunos do ensino básico e secundário das escolas do concelho nos cursos de verão da Universidade Júnior. Ao abrigo da parceria estabelecida com a UP, a Câmara tirsense assegura as deslocações (ida e volta) dos alunos dos estabelecimentos de ensino do concelho para o Porto, onde vão ter lugar os cursos de verão. “Consciente da importância que a formação qualificada dos jovens do município pode ter e interessada em apostar em estratégias que ajudem a minimizar o abandono escolar, a Câmara de Santo Tirso decidiu estabelecer um protocolo com a maior universidade portuguesa, criando, assim, condições para a construção individual de percursos educativos dos jovens”, avançou fonte do executivo. A Universidade Júnior é um programa de cursos de verão dirigido a estudantes que frequentem entre o 5º e o 11º anos de escolaridade, ou seja, com idades entre os 10 e os 17 anos. O projeto tem como objetivos principais “promover o gosto pelo conhecimento em múltiplas áreas e a familiarização com o ambiente académico, contribuindo para a escolha de um percurso vocacional e motivando os alunos para a continuação dos estudos no ensino superior”. O executivo municipal aprovou ainda, por “unanimidade”, a celebração do contrato-programa de desenvolvimento desportivo com o FC Tirsense, ao abrigo do qual o município de Santo Tirso transfere para o clube “185 mil euros por ano”. Também deliberada unanimemente foi a celebração do contrato-programa com o Ginásio Clube de Santo Tirso, que receberá “um subsídio de cerca de 80 mil euros por ano”. P.P.

“Fotografia e Sentidos” em exposição na Oficina “Fotografia e Sentidos” é o tema da 4ª edição da Semana da Fotografia, que o curso de Operador de Fotografia da Oficina da Escola Profissional do Instituto Nun’Alvres vai realizar entre os dias 17 e 21 de fevereiro. Nesta edição, os alunos, através dos seus trabalhos, vão mostrar “as técnicas que aprenderam durante ano e meio de formação, bem como as suas criações artísticas que se tornam uma exigência da necessidade humana”. “Quem visitar a Oficina terá a oportunidade de apreciar as várias exposições temáticas, material fotográfico, o laboratório e o estúdio de fotografia. Poderá ainda tirar fotografias e participar nos ateliês e workshops de fotografia”, avançou fonte da escola. Para conhecer detalhadamente o programa desta Semana da Fotografia, deve visitar o sítio da escola, através do endereço www.oficina.pt.

Passeio de beneficiência rende 1600 euros à Liga dos Amigos do hospital Angariar verbas para a Liga dos Amigos do Hospital de Santo Tirso e o Movimento Vencer e Viver era o objetivo do Passeio de Beneficência Sérgio Sousa, que se realizou no dia 19 de janeiro, em Santo Tirso. O passeio tinha a vertente BTT e trail, no qual participaram “340 pessoas”, que receberam uma t-shirt e “um pequeno lanche”. A atividade, que teve início

na loja Motocar de Santo Tirso, terminou no Parque Urbano da Rabada ao som da fanfarra do Agrupamento dos Escuteiros da freguesia da Lama. No local, foi ainda sorteado um equipamento oficial completo de Sérgio Sousa, ciclista profissional da Efapel/Glassdrive, O passeio de beneficiência rendeu à Liga dos Amigos do Hospital de Santo Tirso “a quan-

tia de 1600 euros”, oferecido pessoalmente pelo tirsense Sérgio Sousa. “Estas doações foram de grande importância, já que vão ser aplicadas na ajuda a mulheres com cancro da mama, nomeadamente na oferta de soutiens e próteses mamárias externas”, avançou fonte da Liga, que “agradece a todos os participantes que contribuíram para esta causa”. P.P.

Liga dos Amigos do Hospital recebeu donativos


Resultados Camadas jovens CD Trofense Juvenis A 1ª Divisão Distrital - Série 1 Trofense 3-0 Castelo Maia (1º lugar, 54 pontos) Juvenis B 2ª Divisão Distrital - Série 3 Trofense 4-2 Vilanovense (2º lugar, 39 pontos) Iniciados A Camp. Nacional 2ªFase Manutenção Série B Rio Ave 5-2 Trofense (6º lugar, 18 pontos) Iniciados B 2ª Divisão Distrital - Série 6 Trofense 6-0 Vilar Pinheiro (4º lugar, 34 pontos) Infantis 11 – Sub 13 Camp. Distrital – série 2 Gondomar 0-0 Trofense (4º lugar, 32 pontos) Infantis 7 A - Sub 13 Camp. Distrital - série 3 Trofense 6-3 Folgosa Maia (3º lugar, 37 pontos) Infantis 7 B Camp. Distrital – série 4 Rio Mau 2-4 Trofense (5º lugar, 15 pontos) Escolas Sub 11 Camp. Distrital - série 5 Valonguense 1-2 Trofense (2º lugar, 34 pontos) Camp. Distrital - série 7 Trofense 5-3 Sobrado (2º lugar, 30 pontos) Escolas Sub 10 Camp. Distrital - série 4 Trofense 2-1 Varzim (4º lugar, 25 pontos) AC Bougadense Juniores 2ª Divisão Distrital – série 3 Roriz 3-2 Bougadense (6º lugar, 23 pontos) Juvenis A 2ª Divisão – Série 5 Bougadense 7-1 Roriz (2º lugar, 29 pontos) Iniciados B 2ª Divisão Distrital - Série 6 Tirsense 1-0 Bougadense (9º lugar, 20 pontos) FC S. Romão Juniores 2ª Divisão Distrital – série 3 Nogueirense 8-0 S. Romão (11º lugar, 12 pontos)

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6 de fevereiro de 2014

Leixões impõe “chapa três” na Trofa Cátia Veloso Hermano Martins

A equipa da Trofa foi incapaz de contrariar a hegemonia do Leixões, que marcou três golos na segunda parte. Depois do empate em Penafiel (1-1), diante de um dos candidatos, o Trofense recebeu o Leixões para cumprir a 28ª jornada da 2ª Liga, na tarde de domingo, 2 de fevereiro. Com seis alterações na equipa inicial relativamente ao jogo anterior – muito devido a castigos – a formação da Trofa foi incapaz de se superiorizar ao adversário que marcou posição logo aos 14 minutos, com um remate de Talles, que o guarda-redes Conrado afastou. O guardião do Trofense teve muito trabalho perante um Leixões atrevido e que confirmou a hegemonia com a expulsão de Dennis, aos 20 minutos, depois de fazer falta sobre Rúben Saldanha, quando este se encaminhava isolado para a baliza. Porfírio Amorim teve que mexer na equipa, tirando o avançado Rafinha e estreando o reforço de inverno Nani, luso-guineense de 22 anos, que veio da Naval 1º de Maio. Os matosinhenses intensificaram as ações ofensivas, perante a manifesta debilidade do adversário na defesa. E se não era a falta de pontaria de Talles, que cabeceou por cima quando solicitado por Huguinho, era a barra da baliza que impedia o golo, como aconteceu no cabeceamento de Pedras. Em cima do intervalo, Conrado salvou,

Hélder Sousa tenta construir jogo

mais uma vez, o empate, ao defender o remate de Zé Pedro. Logo no início da etapa complementar, o filme repetiu-se. O Leixões continuou dominador e mostrou que não desistia de marcar. Exemplo disso foi o remate de longe de Anderson, que obrigou a excelente estirada de Conrado, aos 48 minutos. Mas a intervenção do guardaredes do Trofense apenas adiou o que se seguiria. Dez minutos volvidos, Moreira aproveitou a falha de marcação e surgiu à vontade para atirar para o fundo da baliza.

Ainda a refazer-se do golpe, o Trofense viu o adversário ampliar a vantagem. Dois minutos bastaram para Moreira chegar novamente ao golo, noutra falha defensiva flagrante do adversário. O Trofense nunca foi capaz de anular a superioridade da formação de Matosinhos. Numa das poucas incursões à grande área do Leixões, a equipa da casa queixou-se de falta sobre Hélder Sousa, que Artur Soares Dias não assinalou. Nani teve uma estreia para esquecer, já que, além da derrota, ainda consentiu o terceiro golo

do adversário ao perder a bola para Mailo, que aproveitou o brinde para fazer o remate cruzado e fixar o resultado em 3-0. Na análise à partida, Porfírio Amorim, técnico trofense, afirmou que o jogo “deixa algum amargo” por “algumas coisas que se passaram”. “Reconheço que o Leixões entrou melhor no jogo, mas rapidamente se percebeu que o Leixões ia ser melhor. Entramos limitados e mais limitados ficamos durante a partida”, referiu. O treinador reconheceu que a equipa “tem que se preocupar com o futuro”, pois “a tarefa (manutenção) será extremamente difícil”. Pedro Correia, treinador do Leixões, considerou o triunfo “inteiramente justo”, já que “bem antes da expulsão”, a equipa “já dominava” e “foi inteligente” ao “dar a volta” à estratégia do Trofense, quando “baixou o bloco e tentou dificultar o acesso ao último terço do terreno”. Com a vitória da Oliveirense diante do Braga B, o Trofense regressou à zona perigosa da trabela classificativa. Com 26 pontos, está no penúltimo lugar, a três de distância do “lanterna vermelha” Atlético. O próximo adversário é o 5º classificado, Portimonense. Trofense homenageia atletas com bons resultados escolares O descanso foi aproveitado para o Trofense agraciar os atletas jovens que combinaram a assiduidade aos treinos e jogos com os bons resultados escolares.

Três aquisições no mercado de inverno Com o encerramento do mercado de inverno, o Trofense anunciou a contratação de três jogadores. Nani, médio “polivalente” de 22 anos, luso-guineense, já jogou no domingo e chegou proveniente da Naval 1º de Maio, que milita no Campeonato Nacional de Seniores. Já do Corinthians, do Brasil, vem Brayan Riascos, de 19 anos. O clube da Trofa conseguiu acertar a cedência do avançado colombiano até dezembro de 2014. De acordo com um comunicado do clube, o atleta “destaca-se pela velocidade, força e habilidade técnica”. “Considera-

do um dos diamantes do escalão base do Sport Club Corinthians Paulista, Jose Brayan Riascos Valencia chega a Portugal com uma opção de compra de 2 milhões de euros. Foi descoberto pelo astro Colombiano Freddy Rincón, que o indicou ao clube paulista”, pode lerse no mesmo comunicado. Já o médio ofensivo Anderson Caicedo ruma do Equador, onde jogava pelo North América. Com 21 anos, o médio ofensivo fica na Trofa até ao final da época e no currículo conta com a participação na Copa dos Libertadores da América.

Nani já fez o primeiro jogo ao serviço do Trofense, no domingo


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6 de fevereiro de 2014

Bougadense impôs-se ao Perosinho Patrícia Pereira patricia@onoticiasdatrofa.pt

Atlético Clube Bougadense conseguiu, na tarde de domingo, 2 de fevereiro, uma importante vitória frente ao Perosinho, por 4-1. Só foi preciso esperar pelo terceiro minuto para surgir o primeiro golo da partida que opôs Bougadense e Perosinho, a contar para a 18ª jornada da série 1 da 1ª divisão distrital. Foi através de Tó Maia que o Bougadense se impôs na frente do marcador, numa partida que foi dominada pela formação de Santiago de Bougado. O Bougadense entrou bem na primeira parte e podia ter ampliado a vitória, mas, aos 38 minutos, o Perosinho chegou ao empate por intermédio de André. Na reentrada da partida, o Bougadense mostrou a vontade de vencer em casa e, um minuto depois, Resende ampliou a vantagem. Catorze minutos depois,

Vitória expressiva do Bougadense

foi a vez de Lalas fazer o 3-1 e Vítor, aos 73 minutos, fechou o marcador nos 4-1. Com esta vitória, a formação de Santiago ascende ao penúltimo lugar, com 16 pontos, mais

um ponto do que o “lanterna vermelha”, Progresso, a três do 14º Crestuma e a quatro do Perosinho, Vila Chã e Os Lusitanos. Na análise à partida, o treinador do Bougadense, Augusto

Veloso, mencionou que a equipa fez “uma segunda parte de alto nível”, podendo ter marcado “seis ou sete sem problema nenhum”. Quanto à primeira parte, a equipa “abanou um bocadinho” quando sofreu o primeiro golo, mas, com as “retificações” ao intervalo, a equipa teve um bom desempenho. Já o capitão Hélder declarou que este foi “um bom jogo de futebol”, que começou da “melhor maneira possível com um golo nos primeiros minutos”. Apesar do Perosinho ter “mais posse de bola”, foi à equipa do Bougadense a quem pertenceu “as tentativas de ocasião de golo”. “À semelhança da primeira parte começamos bem a segunda e em pouco tempo colocamo-nos em vantagem. A partir desse momento demonstramos muita maturidade, conseguimos controlar o resto do jogo e ampliamos ainda mais a vantagem”, afirmou. Estando a equipa “num lugar complicado na tabela”, para o capitão esta vitória foi “quase

uma injeção de confiança para a equipa”, que tem “trabalhado sempre para conseguir a vitória” nos jogos. Contudo, Hélder salientou que “a sorte não tem estado muito do nosso lado”, sendo este jogo “o ponto de viragem”, “não” tendo “dúvida que agora se vai ver a qualidade que o Bougadense tem”. “Estamos num lugar que não reflete de todo a qualidade da nossa equipa”, sublinhou. No próximo domingo, pelas 15 horas, o Bougadense desloca-se ao reduto da Folgosa da Maia, com quem perdeu por 1-3, na primeira volta. Na antevisão, o capitão asseverou que “o pensamento” da equipa é para “ganhar o jogo e tentar inverter o que se passou na primeira parte”, não tendo “dúvidas” que vão fazer “um bom jogo e um bom resultado”. “Nesses jogos a motivação é automática, não precisamos de grandes palestras e de motivação, porque são jogos que qualquer jogador quer jogar”, finalizou.

Boxe Solidário ajudou Cruz Vermelha Alva Fight organizou na noite de sábado, 1 de fevereiro, a iniciativa Boxe Solidário, que juntou no recinto várias centenas de pessoas. O ringue estava montado e o público, aos poucos, foi-se juntando nas bancadas do Pavilhão Desportivo Dário Marques, em Alvarelhos, para assistir aos combates de boxe entre atletas do Alva Fight, Vitória Sport Clube, Lisboa Futebol Clube, Boavista Futebol Clube, Senhora da Hora, entre outros. Boxe Solidário foi organizado pelo Alva Fight, com o objetivo de ajudar a delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa, através da angariação de bens alimentares e fundos monetários, e ao mesmo tempo impulsionar a modalidade. No total, foram angariados “341 euros” e “113 bens alimentares”, maioritariamente “massa, arroz, leite e bolachas”. Segundo o responsável pelo Alva Fight, Igor Silva, a ideia de organizar esta iniciativa surgiu com o intuito de “desenvolver mais o desporto de combate na Trofa” de forma a “angariar atletas, público e futuros campeões de boxe e de outros desportos de combate”. Como tinha que

“cobrar entrada”, Igor Silva optou por “dar a entrada a alguém”, tendo sido a delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) com quem teve “o primeiro contacto”. Uma gala que foi possível graças à ajuda do “senhor Tedim” e do Grupo Cultural Recreativo de Alvarelhos que “emprestou o pavilhão, pela gala ser solidária, não cobrando dinheiro nenhum”. Para o vice-presidente da delegação da Trofa da CVP, Rui Fonseca, é “muito importante estas iniciativas”, que permite à instituição “ir mais longe” no sentido de “angariar aquilo que mais necessitamos para fazer o nosso trabalho no dia a dia”. “Foi com muita vontade e determinação que nos juntamos a este evento de carácter desportivo e com isto esperamos conseguir angariar alguns fundos para aquilo que é o nosso dia a dia na CVP”, acrescentou. Rui Fonseca declarou ainda que “sem a ajuda de toda a gente é de todo impossível fazer bem o nosso trabalho”, pois “cada vez mais todos os dias” a CVP recebe pedidos de “ajuda”, tanto para “o refeitório social Porta de Sabores” como para os serviços “mensais, em termos de cabazes”. Esta iniciativa serviu ainda pa-

ra apresentar a equipa Alva Fight, que surgiu há cerca de oito meses na Trofa, nas instalações do Alva Center. O Alva Fight, segundo o responsável Igor Silva, é “uma academia de desportos de combate”, como “o boxe, o kickboxe, Jiu-jitsu e futuramente Mma”, onde treinam na “maior parte atletas de manutenção entre os dez anos e 50 anos”, tendo “alguns atletas de competição entre os 15 e os 18 anos”. A equipa está inscrita na Associação de Boxe do Porto e na

Federação de Boxe. Igor Silva, que já foi “atleta do Boavista” antes de ser treinador e abrir a escola, quer ver se leva “atletas ao campeonato da Europa e do Mundo”, mas, para isso, precisa de “trabalhar e ter apoios, o que é difícil”. Pela equipa trofense participaram quatro atletas, sendo que para dois tratou-se da estreia, como foi o caso de Andrey Bondim. Para o atleta, o combate “podia ter corrido melhor” e estava à espera de “uma vitória”, o

Atletas lutaram para ajudar Cruz Vermelha da Trofa

que não aconteceu. “Tenho que treinar mais agora para ver se no próximo combate é melhor”, afirmou, referindo que já treina a modalidade de boxe há “ano e meio”. Já um habitué nestas andanças é Pedro Araújo, que, mesmo vencendo o combate, sublinhou que “poderia ter corrido melhor”. O gosto pela modalidade surgiu “numa tentativa de começar a praticar desporto”, tendo sido incentivado por “alguns colegas que também praticavam”. P.P.


6 de fevereiro de 2014

Derrota com líder do campeonato Diana Azevedo Hermano Martins

O FC S. Romão visitou no domingo, 2 de fevereiro, o primeiro classificado da 2ª divisão distrital, o Leça do Balio. Os forasteiros foram os primeiros a marcar, através do remate forte de Patrick, mas os da casa acabaram por vencer a partida. A deslocação a Matosinhos começou da melhor forma para o Futebol Clube S. Romão, que foi o primeiro a conseguir marcar aos oito minutos da 17ª jornada da série 1 da 2ª divisão distrital. Após fintar adversário que lhe fez contenção, Patrick mirou a baliza do Leça e fez um potente remate para o golo inaugural. Os visitantes encheram-se de entusiasmo e durante uns minutos estiveram a vencer ao primeiro classificado. No entanto foi “sol de pouca dura” e a resposta surgiu cinco minutos depois, no seguimento de um contra-ataque e cruzamento para Grade que assim empatou o resultado. A equipa de Toni bateu-se bem e tentou subir no terreno, no entanto a experiência e qualidade do Leça fez desta equipa um adversário difícil de dominar. Apesar do esforço em manter a igualdade no marcador, Edu garantiu os três pontos à equipa de Matosinhos aos 73 minutos, num remate certeiro que não deu tempo de reação ao guardião romanense Vítor. O resultado final estava fechado em 2-1. O treinador do S. Romão, Toni, admitiu ao NT que “as vitórias morais não existem, mas se considerarmos que jogamos em casa do primeiro classificado, que já não sofria golos há várias jornadas, atrevo-me a dizer que a derrota não tem tanto significado”. “A equipa esteve muito bem, deu luta, fomos os primeiros a chegar ao golo e conseguimos estar a vencer durante algum tempo, mas o que interessa são os pontos e infelizmente não os tivemos. Não obstante, dou os parabéns ao grupo que se mostra cada vez mais responsável perante as debilidades que temos enfrentando”, finalizou. Com esta derrota, a equipa romanense desce ao 12º lugar, com 15 pontos. No próximo domingo, pelas 15 horas, o S. Romão recebe o Clube Desportivo Portugal.

Futsal: FC S. Romão vulgariza Leões de Tardariz 19-0. Este foi o resultado que o S. Romão obteve no jogo com os Leões de Tardariz, na 14ª jornada da 2ª Divisão distrital de seniores femininos, disputado no fim de semana. A formação romanense cilindrou a “lanterna vermelha” e manteve a 4ª posição, somando 30 pontos. O próximo adversário é o penúltimo classificado, Teibas. O Centro Recreativo de Bougado goleou a Casa do FC Porto de Rio Tinto por 0-5, na 17ª jornada da série 2 da 2ª Divisão distrital de iniciados, ascendendo ao 6º posto, com 22 pontos. No fim de semana vai receber o Santa Cruz. No mesmo campeonato, a Associação Recreativa e Desportiva Coronado bateu as Escolas de Arreigada por 3-1, segurando a viceliderança com 32 pontos. A ARC Moinhos é a próxima adversária. Já os seniores da Associação Recreativa Juventude do Muro venceram o Bom Pastor por 2-1 em jogo a contar para a 16ª ronda da série 1 da 1ª Divisão distrital. Com 19 pontos, ocupa o 10º lugar e no próximo fim de semana vai jogar contra o 2º classificado, Custóias. Os juniores da mesma associação não evitaram o desaire diante do Jaca, por 2-3, e ao fim da 19ª jornada da série 1 da 2ª Divisão distrital ocupa o 10º posto, com 23 pontos. Na próxima ronda viaja ao reduto do Fontemoura. O Grupo Desportivo de Covelas, a militar na 2ª Divisão distrital de seniores, perdeu com o Futsal Ponte por 2-1 e ao fim de 18 jornadas está na 14ª posição, com 18 pontos. No sábado, às 20 horas, recebe o GACER, que ocupa o último lugar. C.V.

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Emoções do rali vividas na Vila do Coronado Durante o dia de domingo, 2 de fevereiro, 51 pilotos deram espetáculo nas ruas da Vila do Coronado, no Rali dos Patrocinadores. As emoções do automobilismo foram sentidas dentro e fora dos bólides que participaram no Rali dos Patrocinadores, na freguesia do Coronado. No asfalto, no paralelo ou na terra, os 51 inscritos deram espetáculo, mesmo com cuidados redobrados devido à chuva que tornou o piso escorregadio. Nos dois troços montados, entre pilotos de renome nacional e até de Espanha, também figuraram representantes da Trofa. Carlos Campos foi um deles, ao volante de um Peugeot 205. O piloto considerou que a prova “correu bem”, porque “não houve azares”. “Como o piso estava escorregadio andamos mais devagar para não corrermos riscos”, contou, deixando a sugestão à organização de “rever os troços”, os quais apelidou de “assustadores”, e de fazer uma maior divulgação. Já Filipe Moreira, num BMW E36 325i, teve a seu lado o patrocinador, Vítor Pereira, da Norsider. “Foi uma prova muito engraçada, tinha três tipos de piso, deu para usufruir do carro e dar espetáculo ao público. Acho que toda a gente saiu satisfeita com a nossa prestação”, referiu. Ao volante do seu pequeno, mas respeitoso, Mini 1000, Cláudio Santos conseguiu o 1º lugar na classe I. “Nas duas primeiras PEC (Provas Especiais de Classificação) tivemos algumas dificuldades, porque tive um problema na caixa de direção e tivemos que ir às boxes. Nas provas seguintes já conseguia controlar bem o carro e fizemos muito melhores tempos”, relatou. O piloto trofense, que defendeu que “o traçado podia estar melhor”, mostrou-se satisfeito por competir na Trofa. “Aqui já há muitas pessoas ligadas ao desporto automóvel e termos um rali é sempre de louvar”, sublinhou. E num desporto ainda dominado por homens, a trofense Marina Mesquita é uma das que quer contrariar a tendência. Apesar de ter ficado sem parte da traseira do Renault Clio Sport na terceira PEC, a piloto estava agradada por participar na pro-

Filipe Moreira teve a seu lado o patrocinador, Vítor Pereira, da Norsider

va. “Deveria haver mais competições na Trofa, porque é um hobby bom e bonito”, sublinhou. Feitas as contas, a dupla Rúben Moura/Paulo Antunes foi consagrada como vencedora, ao triunfar em três das quatro classificativas. Moura impôs o Citroën Saxo ao mais potente BMW M3 E46 da dupla Gaspar Pinto/ Alberto Santos, por 21 segundos. Organização satisfeita A estrear-se neste tipo de organizações, o executivo da Junta de Freguesia do Coronado estava satisfeito com a forma como decorreu o rali. “Não tínhamos referências e é uma iniciativa pioneira na freguesia, pois não há tradição do desporto automobilístico. Mesmo assim fazemos um balanço francamente positivo e superou as nossas expectativas. Trouxemos muita gente de fora e esse era outro dos nossos objetivos”, afirmou José Ferreira, presidente da Junta. O autarca anunciou ainda que vai tentar trazer novamente a prova à freguesia do Coronado. Também Vítor Carvalho, da organização do Rali, fez um balanço positivo da competição. “Foi uma prova fácil de organizar,

uma vez que a Junta do Coronado disponibilizou, desde cedo, todos os meios para começarmos a trabalhar neste rali. Fomos muito bem recebidos e espero que para o ano possamos estar aqui novamente. Não tivemos crítica nenhuma, tanto do comércio como da população. O traçado teve a particularidade de ter três tipos de piso, o que agradou aos pilotos”, frisou. Pode ver a galeria fotográfica do rali em www.facebook.com/ onoticiasdatrofa. C.V./P.P.

Empresas que apoiaram o Rally Savinor UTS, Altronix, Bial, Sensati, Leilocar, M.M. Tedim Maia, Equinova, Fábrica de Pereiró, Clicoronado, Escola de Condução S. Romão, Filipe Pimentel Coelho, TransMaia, O Jesuita, Luis Martins, Manuel Almeida, Barros e Costa, Paulo Vieira, JuFashion, Drogaria Central, Vales e Vales, AutoSport Kit Car, Ruprec, Restaurante Os Braguinhas, entre outras...


18 Atualidade

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6 de fevereiro de 2014

Trofenses nos regionais de kickboxing

Bodytone dinamizou iniciativa solidária Patrícia Pereira patricia@onoticiasdatrofa.pt

Durante três horas, 32 pessoas pedalaram por uma causa, através do contributo de bens essenciais para as crianças carenciadas do concelho. Durante o mês de dezembro, a Associação Empresarial do Baixo Ave (AEBA) dinamizou uma campanha de solidariedade infantil, que consistia numa recolha de “bens essenciais para as crianças carenciadas do concelho”, como vestuário, alimentos, têxteis-lar, material escolar, artigos de puericultura e brinquedos. O ginásio Bodytone aderiu à campanha e decidiu juntar “o útil ao agradável”. Assim, na tarde de

sábado, 1 de fevereiro, dinamizou uma Maratona Solidária Infantil, que prometia “três horas de pura adrenalina”, onde os participantes foram desafiados a doar um bem essencial por cada hora que pedalassem. A professora responsável, Rita Mano, afirmou que a iniciativa foi “bem conseguida”, fazendo um balanço “muito positivo” das pessoas, que “aderiram bem e mostraram-se solidárias, o que era o nosso objetivo”. No total, “32 pessoas” pedalaram por esta causa, entregando “vários sacos” com bens essenciais, entre massas, arroz e leite, e vestuário. Rita Mano contou que o ginásio foi contactado pela AEBA, na

“altura do Natal”, para “angariar bens essenciais para depois oferecer às crianças carenciadas”. Como na altura era “um mês mais fraco” e “não” havia “tanta gente a frequentar o ginásio”, a responsável optou por dinamizar uma maratona “em fevereiro”, aberta a “sócios e não sócios”. “Toda a gente que quisesse experimentar estava perfeitamente à vontade tinham só que entregar um bem essencial por cada hora que pedalassem”, explicou. Por seu lado a AEBA fez saber que depois de estarem concentrados todos os bens essenciais angariados, dependendo da quantidade, será decidido se serão entregues a “uma ou mais associações”.

O primeiro campeonato regional de kickboxing a ser disputado em Vila Nova de Famalicão marca mais uma época desportiva oficial da Escola de kick boxing Lifecombat. Na prova, disputada este sábado, 8 de fevereiro, vão participar “11” atletas. Os professores Luís Ferreira e Nádia Barbosa esperam conquistar “mais medalhas e quem sabe uma taça por equipas”. Dos 11 atletas, cinco são os “estreantes” Flávio Gonçalves (trofense), Nuno Pereira, Cristopher Rocha, Ricardo Carvalho e Joana Pantos, que esperam ser “bem-sucedidos nesta expe-

riência”. Já o trofense Alexandre Carvalho, Paulo Silva, Joel Moreira, Sílvio Silva, Paula Moreira e Rogério Rocha desejam “arrecadar uma medalha e conseguir o apuramento para o Campeonato Nacional”. A escola fez ainda uma parceria com a de Boxe BB Team – Clube Fluvial Portuense, que, segundo os professores, é “um importante passo para a evolução dos atletas numa nova modalidade”, uma vez que têm “a oportunidade de competir nesta disciplina” e “quem sabe conseguir mais títulos e êxitos para as suas carreiras de atletas”. P.P.

Benfica vice-campeão europeu de corta-mato

Rui Pedro Silva foi o melhor português Patrícia Pereira patricia@onoticiasdatrofa.pt

O Benfica conquistou a prata na prova sénior masculina da Taça dos Campeões Europeus, que se realizou no domingo, 2 de fevereiro, no Algarve, onde o trofense Rui Pedro Silva foi o melhor português. Em simultâneo com o Crosse Internacional das Amendoeiras em Flor, na Aldeia das Açoteias, Albufeira, decorreu a prova da Taça dos Campeões Europeus, que terminou com a vitória dos espanhois Bikila, seguida do Benfica e do Istambul BBSK. Além de conquistar a prata,

o Benfica teve na sua equipa o melhor português, Rui Pedro Silva que terminou a prova em 4º lugar. Rui Pedro Silva admitiu que a corrida lhe correu “melhor do que estava à espera”, descrevendo uma prova “muito boa” e que serviu de “bom ensaio” para o campeonato nacional de cortamato. “Fui para a frente para tentar desgastá-los, mas eles são muito fortes e conseguiram reagir. Dei o meu máximo e o objetivo principal era ajudar a equipa a chegar ao pódio”, acrescentou o atleta. Já a coordenadora da secção de atletismo do Benfica, Ana Oliveira, destacou a “espetacular” prestação na Taça dos Campe-

ões Europeus de corta-mato, nomeadamente o segundo lugar em seniores masculinos apenas com o contributo de atletas portugueses. “Conseguimos um espetacular segundo lugar em seniores masculinos, só com atletas portugueses. Tem sido uma aposta nossa, lutar com as armas que temos”, afirmou. A coordenadora sente-se “honrada e orgulhosa”, como benfiquista e como portuguesa, por esta corrida “espetacular”. “Foi um esforço individual e coletivo tremendo, num trabalho espetacular de todos, liderados pelo atleta mais velho, Ricardo Ribas, que serviu de elo de ligação entre todos”, frisou.

JorgeOculistapremeia vencedoresdecampanha Bruno Oliveira, Clara Carvalho, Nuno Neto & Bruno Silva, Cátia Rodrigues, Paula Couto, Tiago Couto, Marta Oliveira, Hélder Filipe, Carla Ribeiro e Filipe Miguel. Estes são os vencedores da campanha “Os Ray-Ban são a minha cara!”, que a empresa Jorge Oculista lançou no dia 19 de dezembro, data da reabertura da loja, situada no Centro Comercial D. Pedro V, no centro da cidade da Trofa. Ao final do dia de sexta-feira, 31 de dezembro, os vencedores receberam “os fantásticos óculos de Sol Ray-Ban”, segundo fonte do Jorge Oculista. A campanha tinha como objetivo “oferecer dez pares de óculos Ray-Ban” aos clientes que conseguissem angariar mais votos. Para isso, os clientes tinham que tirar uma “foto original” com uns óculos de sol desta marca e, depois de ser publicada na página do Facebook, angariar o máximo de votos.


CrónicaVerde

Plantas que purificam

Ia escrever-vos sobre ervas aromáticas, plantarmos as nossas “verduras”, hortas, mas depois pensei que como ainda estamos em fevereiro (e apesar de já ser altura de começar a pensar nas sementeiras de primavera/verão), mesmo que vos entusiasmasse a (re)começar a semear alface, o frio e a chuva iam – talvez – dissuadir-vos de meter as mãos na terra. Fica para a próxima, que o tempo já deve estar mais ameno. Mas como já estou para aqui virada, quero falar-vos de plantas. Com aquilo das sementeiras, se calhar, convenci-vos que percebo imenso destas lides, mas sou uma novata, sem tradição familiar de ligação à terra, ao contrário, provavelmente, de alguns de vocês. Por isso, se escrever alguma asneira, estejam à vontade para me corrigir. Quando, há 4 anos, me deu vontade de ter plantas em casa nunca pensei que era o início de um fascínio (crescente) pela vida vegetal, da semente ao fruto. Os meus requisitos iniciais eram apenas a beleza e a fácil manutenção (detesto ser responsável pela morte de um ser vivo, mesmo que seja um simples feto), mas fui aprendendo que as plantas, além de ornamentais, podem ser extremamente benéficas, purificando o ar interior. Além de absorverem o dióxido de carbono (e libertarem oxigénio), removem do ambiente agentes nocivos para a nossa saúde. E, ironicamente, muitos de nós, mesmo vivendo numa zona em que o ar exterior até nem é muito poluído, somos responsáveis pela má qualidade do ar interior pois enchemos as nossas casas de poluentes: são as tintas e vernizes, as colas dos móveis novos, os produtos de limpeza cheios de químicos, os cigarros que fumamos, os sprays e afins que – pois é – compramos para “limpar” o ar. Claro que o melhor é começar por fazer melhores escolhas em relação ao descrito no parágrafo anterior, mas deixo-vos aqui algumas plantas que, de uma forma natural, purificam o ar das nossas casas. As Gerberas (e também os Crisântemos e as Begónias) são indicadas contra o fumo de cigarros e “familiares”, e também filtram o benzeno (presente, por exemplo, nas tintas). Os Lírios da Paz removem todo o tipo de poluentes e também são conhecidos por removerem esporos de fungos (dão jeito nas casas de banho e lavandarias). As Palmeiras-Bambu são das melhores plantas para purificar o ar (“eliminam” benzenos, tricloroetilenos, formaldeídos: normalmente presentes na madeira tratada) e atuam como humidificadores naturais. As Espadas de São Jorge também são ótimas purificadoras do ar, mas como são plantas tóxicas é preciso ter cuidado para que crianças e animais não comam as suas folhas. Os catos criam uma barreira contra ondas eletromagnéticas, por isso, devem ser colocados junto das televisões e dos micro-ondas. Há muitas outras (é uma questão de pesquisar um pouco), todas elas ótimas também, como a Dracena de Madagáscar, o Ficus chorão, a Azaléa (combate o amoníaco, muitas vezes presente em produtos de limpeza), a Poinsettia (Flor do Natal), a Planta Aranha, etc. E lembrem-se que as plantas também são seres vivos e necessitam de certos cuidados (umas mais do que outras): limpeza do pó nas folhas, regas acertadas, boas drenagens, exposição solar correta… Que tal como incentivo para encherem as vossas casas de verde? Ema Magalhães | APVC http://facebook.com/valedocoronado http://valedocoronado.blogspot.com

Paulo Cunha quer instituições envolvidas com a Devesa Numa reunião com as entidades envolvidas na parceria que esteve na origem da construção do Parque da Devesa, a Comissão Local de Acompanhamento, o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, desafiou a massa crítica do concelho a envolver-se no desenvolvimento do Parque. Na reunião, que decorreu na Casa do Território no dia 29 de janeiro, também foram convocadas “um conjunto de instituições que, quer no plano territorial, quer no plano funcional, mantêm uma relação próxima com o projeto da Devesa”. Paulo Cunha realçou a importância do envolvimento institucional em torno do Parque, naquilo que considera ser “uma conjugação virtuosa de meios, esforços e com-

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6 de fevereiro de 2014

petências para manter a filosofia inicial da Devesa”, acrescentando que “o legado deste Parque exige a proteção de todos”. O desafio lançado pelo edil famalicense foi bem aceite pelas instituições presentes no encontro, que serviu também para apresentar ao grupo de trabalho a nova equipa multidisciplinar responsável pela gestão do Parque. As instituições que marcaram presença na reunião estiveram “direta e indiretamente relacionadas com a dinamização do Parque, ao longo deste seu quase ano e meio de existência”. “Este grupo comporta instituições multissetoriais, que vão desde instituições recreativas, culturais, educativas, desportivas, entre outras”, declarou fonte da autarquia. P.P.

A “droga” é uma praga que destrói e mata A “droga” é uma substância natural ou sintética, que introduzida no organismo do indivíduo, altera as suas funções, principalmente o seu estado de consciência, levando-o à dependência química, vulgarmente designada por toxicodependência. O termo “droga”, presta-se a muitas interpretações e naturalmente suscita a ideia de uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo, que não escolhe vítimas, escraviza ricos e pobres, jovens e adultos. O “cancro” da nossa sociedade, que é a “droga”, entorpece o indivíduo e fá-lo ignorar os acontecimentos e as pessoas que giram em seu redor, fá-lo perder o emprego que tanto gostava e a família que amava, originando, muitas vezes, a se envolver em crimes violentos e a viver longe das pessoas que ama e lhe querem bem. A “droga” provoca no individuo, modificações no seu comportamento, nas suas funções, mas também nas suas sensações e no seu humor. A mutação constante na sociedade, que ocorreu nos últimos anos, alterou alguns valores sociais. O núcleo familiar tradicional alterou-se drasticamente, aumentando as famílias monoparentais e diminuindo as famílias alargadas. O próprio mundo laboral alterou-se, pois as exigências de padrões de excelência no desempenho das funções levaram a que os pais delegassem nas escolas, nas organizações de tempos livres, nos infantários e nas creches a educação dos seus filhos. Desde muito novas, as crianças são, cada vez mais cedo, confrontadas com a gestão do seu dia-a-dia, muitas vezes sem as referências estruturantes dos pais. É preciso ter muita atenção, pois as causas que levam as pessoas a procurar o consumo de “drogas” são muitas, mas é na adolescência que, muitas vezes, se inicia o consumo de substâncias aditivas, embora muitos dependentes iniciaram muitos anos mais tarde. A toxicodependência é um valor da infelicidade; é um estado crónico de intoxicação, determinado pelo consumo compulsivo e repetido de drogas, que provocam uma dependência de ordem fisiológica e psicológica, com tendência a aumentar. O dependente de drogas, que normalmente procura sensações de absoluto relaxamento ou momentos de prazer, apenas consegue uma situação provisória de acalmia, logo seguido de um irresistível desejo causado pela falta que obriga a continuar a usar a “droga”. Há vários tipos de consumidores: o ocasional (consome esporadicamente, geralmente em festas); o que abusa de substâncias (usa em quantidades excessivas as substâncias); o dependente (consome para não sentir a privação). É muito usual, o toxicodependente consumir mais do que uma substância, na falta da “droga” que normalmente consome, pois aprendeu a consumir várias drogas que servem de substitutos. O fenómeno da “droga” serve para afirmar a eclosão de um problema social, que envolve todas as camadas da população e que está instalada nas cidades e no campo, nas escolas e nas empresas, nos quartéis e nas prisões. É uma praga que destrói e mata o individuo e a família, e desestrutura a sociedade. A procura de drogas torna-se compulsiva, como resultado dos efeitos do uso prolongado no funcionamento cerebral e, em consequência, no comportamento, originando um negócio rentável para muitos; desde a produção e distribuição até ao consumo, mas também na desintoxicação, pois para muitas pessoas, a dependência torna-se crónica, com permanentes recaídas, mesmo após longos períodos de abstinência. O “mundo” que gira à volta da “droga” envolve muito dinheiro, que faz engordar a economia paralela. Graças ao toxicodependente, que é o produto de uma sociedade onde o valor dos laços e das relações afectivas se tem vindo a perder. O toxicodependente elegeu a “droga” como valor da felicidade, para sua infelicidade! moreira.da.silva@sapo.pt www.moreiradasilva.pt

Necrologia S. Martinho de Bougado Maria Emília Dias de Matos Faleceu no dia 31 de janeiro, com 84 anos. Solteira.

Porto/Foz Douro Fernando da Paiva de Sousa Paulino Faleceu no dia 30 de janeiro, com 75 anos. Casado com Ilda Sousa de Faria Paulino

José Carlos Rodrigues da Cunha Faleceu no dia 28 de janeiro, com 35 anos Solteiro

Ribeirão Maria de Azevedo Costa Reis Faleceu no dia 3 de fevereiro, com 90 anos Viúva de António Costa Reis

Cláudia Susana de Freitas Reis Faleceu no dia 3 de fevereiro, com 35 anos. Solteira

Funerais realizados por Agência Funerária Trofense, Lda. Gerência de João Silva


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6 de fevereiro de 2014 pub


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