Edição 483

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25 de julho de 2014 N.º 483 ano 12 | 0,60 euros | Semanário

Diretor Hermano Martins

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Atualidade pág. 4

É da Trofa? Então deve 1063 euros Atualidade pág. 8

Milhares de jovens no Be Live

Desporto pág. 17

Bougadense com campeã nos 5000 metros

Desporto pág. 16

Trofense apresenta plantel

Atualidade pág. 7

Obras na Secundária recomeçam


2 Atualidade

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25 de julho de 2014

José Alberto Reis anima festas da Senhora da Livração Nem a chuva demoveu aqueles que se dirigiram ao recinto da festa em honra de Nossa Senhora da Livração para assistir ao concerto de José Alberto Reis. O cantor foi o cabeça de cartaz das celebrações, que decorreram de 18 a 20 de julho, em Lantemil, Santiago de Bougado. O espetáculo realizou-se na noite de sábado e teve períodos de chuva, mas o público resistiu para ouvir um dos artistas mais conhecidos da música popular portuguesa. No mesmo dia, a festa ainda se fez com o festival etno-folclórico, da responsabilidade o Rancho Etnográfico de Santiago de Bougado, que contou com a presença do Rancho Folclórico de Candoso (Guimarães), Grupo de Danças e Cantares Vale S. Domingos (Águeda), Rancho Regional de Fânzeres (Gondomar) e Rancho Folclórico da Casa do Minho (Lisboa). Também houve porco no espeto e jogos tradicio-

José Alberto Reis foi cabeça de cartaz da festa

nais e o dia fechou com uma sessão de fogo de artifício. Do ponto de vista religioso, destaque para a procissão de ve-

co o Grupo Danças e Cantares de Santiago de Bougado, o Rancho Folclórico S. Paulo Barroselas e o Rancho Tricanas da Lapa, encerrando a noite com nova sessão de fogo de artifício. Já no domingo, há, pelas 11 horas, uma Eucaristia solene em honra do Senhor e exposição com adoração do Santíssimo até ao início da procissão solene, pelas 17.30 horas. Mas antes, pelas 14.30 horas, há o concerto da Banda de Música da Trofa. P.P.

las, com sermão junto à imagem do Cristo Rei, na sexta-feira. Na mesma noite, o palco foi ocupado pelo grupo musical bougaden-

se “A Rapaziada”. No domingo, houve missa solene e nova procissão em honra de Nossa Senhora da Livração.

Rancho Folclórico de S. Romão promove festival a 2 de agosto O Rancho Folclórico de S. Romão do Coronado vai promover um festival no dia 2 de agosto, pelas 21.30 horas. A Capela de S. Bartolomeu, em S. Romão, vai receber um espetáculo com a participação de cinco grupos de diferentes pontos do país: Grupo Típico de Danças e Cantares do Afonseiro (Montijo), Rancho Folclórico de Alenquer (Lisboa), Rancho Folclórico Flores da Serra (Ansião), Rancho Folclórico “O Arrais” (Ílhavo) e Grupo Folclórico das Lavradeiras de Parada de Gatim (Braga). Antes do espetáculo começar, o rancho anfitrião vai promover um jantar, na sede, com os convidados, pelas 18.30 horas. O desfile de apresentação do Festival, da sede do Rancho até ao largo da Estação de comboios em S. Romão está marcado para meia hora antes do festival. C.V.

Folclórico da Trofa com Festival junto à estação de comboios O Rancho Folclórico da Trofa está a preparar o seu 13.º festival, que se realiza este sábado, 26 de julho, junto à estação de comboios da Trofa. Inserido no programa das festas em honra de Nossa Senhora das Dores, o evento tem início pelas 21.15 horas com um desfile dos ranchos e grupos folclóricos participantes, culminando com a atuação dos mesmos. Além do Rancho Folclórico da Trofa, o festival vai contar com as atuações do Grupo Folclórico de Crastovães (Trofa do Vouga, Águeda), As Costureirinhas de Cavernães (Viseu) e do Grupo Folclórico da Casa do Povo de Fermentões (Guimarães). P.P.

Ficha Técnica Diretor: Hermano Martins (T.E.774) Sub-diretora: Cátia Veloso (9699) Editor: O Notícias da Trofa Publicações Periódicas Lda. Publicidade: Maria dos Anjos Azevedo Redação: Patrícia Pereira (9687), Cátia Veloso (9699) Setor desportivo: Marco Monteiro (C.O. 744), Miguel Mascarenhas (C.O. 741) Colaboradores: Atanagildo Lobo, Diana Azevedo, Jaime Toga, José Moreira da Silva (C.O. 864), Tiago Vasconcelos, Valdemar Silva, Gualter Costa

Dia 25 - Festa do Senhor e Santiago, Souto da Lagoa, até dia 27 - Festas em honra de S. Cristóvão e S. Pantaleão, no Muro, até dia 27 - Sextas com Vida, nas lojas do centro da cidade da Trofa, até às 23 horas Dia 26 10 horas: Piquenique Social, na Quinta de S. Romão 8.45 horas: Recolha de medula óssea, na Tesco, em Ribeirão 15 horas: Rally Paper, no Souto da Lagoa 21.15 horas: Festival do Rancho Folclórico da Trofa, junto à estação de comboios

Festa do Senhor e Santiago este fim de semana A partir desta sexta-feira, o Souto da Lagoa, em Santiago de Bougado, é palco da Festa do Senhor e Santiago, padroeiro da paróquia. O primeiro dia é dedicado a Santiago Maior, com uma Eucaristia Solene em honra do padroeiro e procissão de velas, pelas 20.30 horas, seguindo-se a atuação do Grupo Musical Cristiana & Companhia (22 horas) e uma sessão de fogo de artificio. No dia seguinte, depois da Eucaristia das 20 horas, sobem ao pal-

Agenda

Fotografia: A.Costa, Miguel Trofa Pereira (C.O. 865) Composição: Magda Araújo, Cátia Veloso Impressão: Gráfica do Diário do Minho, Lda, Assinatura anual: Continente: 22,50 euros; Extra europa: 88,50 euros; Europa: 69,50 euros; Assinatura em formato digital PDF: 15 euros NIB: 0007 0605 0039952000684 Avulso: 0,60 Euros Email: jornal@onoticiasdatrofa.pt Sede e Redação: Rua das Aldeias de Cima, 280 r/c - 4785 - 699 Trofa Telf. e Fax:

252 414 714 Propriedade: O Notícias da Trofa Publicações Periódicas, Lda. NIF.: 506 529 002 Registo ICS: 124105 | Nº Exemplares: 5000 Depósito legal: 324719/11 Detentores de 50 % do capital ou mais: Magda Araújo Nota de redação: Os artigos publicados nesta edição do jornal “O Notícias da Trofa” são da inteira responsabilidade dos seus subscritores e não veiculam obrigatoriamente a

opinião da direção. O Notícias da Trofa respeita a opinião dos seus leitores e não pretende de modo algum ferir suscetibilidades. Todos os textos e anúncios publicados neste jornal estão escritos ao abrigo do novo Acordo Ortográfico. É totalmente proibida a cópia e reprodução de fotografias, textos e demais conteúdos, sem autorização escrita.

Dia 27 10 horas: Passeio Anual de Motos e Motorizadas Clássicas, junto à estação de comboios da Trofa 15 horas: Campeonato Nacional de Powerlifting por equipas, na Academia Corpos, em Alvarelhos Dia 28 21 horas: Espetáculo “O Feiticeiro de Oz” pela Escola Passos de Dança, na Casa das Artes em Famalicão Dia 30 16 horas: Beira-MarxTrofense, no Estádio do Clube Desportivo Trofense

Farmácias de Serviço Dia 25 Farmácia Nova Dia 26 Farmácia Moreira Padrão Dia 27 Farmácia de Ribeirão Dia 28 Farmácia Trofense Dia 29 Farmácia Barreto Dia 30 Farmácia Nova Dia 31 Farmácia Moreira Padrão Dia 01 de agosto Farmácia de Ribeirão

Telefónes úteis Bombeiros Voluntários da Trofa 252 400 700 GNR da Trofa 252 499 180 Polícia Municipal da Trofa 252 428 109/10 Jornal O Notícias da Trofa 252 414 714


Atualidade 3

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“É uma ajudinha para não passar fome” Patrícia Pereira

De 23 de julho a 19 de agosto, a Delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) está a entregar um cabaz com “21 bens alimentares” a “569 pessoas”, que vão beneficiar de um apoio dado pela “comunidade europeia no âmbito do Fundo Europeu de Auxílio a Carenciados. Albina Moreira faz parte do lote de “569 pessoas” que vão beneficiar de um cabaz entregue pelo Fundo Europeu de Auxílio a Carenciados (FEAC), que é contemplado com “21 bens alimentares” dados pela “comunidade europeia”. No dia em que recolheu o cabaz, na tarde de quarta-feira, Albina Moreira salientou que a “ajuda é pouca”, mencionando que lhe foi entregue um cabaz que apenas deve durar “mês e meio”, quando deveria dar para um ano.

Como exemplo, declarou que recebeu “2 a 3 pacotes de arroz para um ano inteiro”. “É uma ajudinha para não passar fome, mas uma pessoa come dia a dia e não uma vez por mês, nem por ano”, completou. Segundo Daniela Esteves, presidente da delegação da Trofa da CVP, o FEAC é “um apoio comunitário a agregados que fizeram a sua candidatura”, tendo sido apenas contemplados “191 agregados – 569 pessoas” -, o que corresponde a “uma diminuição bastante grande daquilo que era anteriormente a taxa de pessoas abrangidas pelo programa semelhante (PCAAC - Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados)”, assim como “uma redução das próprias quantidades que são atribuídas”. “O anterior programa era dividido em duas parcelas, este vem só numa parcela, mas as quantidades não vêm na mesma proporção. As pessoas tinham uma expectativa de que este programa pudes-

Famílias contempladas foram buscar alimentos à Cruz Vermelha

se ao longo do ano ajudar um pouco mais, mas não é a realidade, as necessidades são cada vez maiores, as pessoas têm cada vez mais necessidades, mas este apoio verificou-se ainda menor”, explicou.

A presidente acrescentou ainda que, “daquilo que veio”, estava disponível “um quilo de arroz por pessoa para um ano”, o que “fere quem precisa” pois “um quilo de arroz para o ano inteiro não é a realidade”, tendo a delegação

da Trofa decidido “complementar estes cabazes com outros géneros” que dispunham fruto de “angariações anteriores”. “Somos só meros mediadores, mas somos nós que levamos com a tristeza das pessoas por ser insuficiente. Três quilos de arroz para três pessoas durante um ano não é a realidade na barriga das pessoas. Entre pouco e nada é sempre pouco isto, só que tem que se tratar com dignidade estas pessoas que precisam de ajuda e esta não é a forma mais digna de se tratar delas”, salientou. Em relação aos últimos apoios do PCAAC, este fundo comunitário apoiou “menos de 16 por cento das pessoas” e os que foram apoiados tiveram um “corte em 40 por cento no cabaz”. Daniela Esteves salientou que a “diminuição é bastante significativa” assim como “o aumento da necessidade das pessoas”, cabendo à delegação da Trofa da CVP “ser mais eficaz na criação de outras respostas”. “Em termos de apoio de emergência, que seria alternativo a esta ajuda, no primeiro semestre deste ano já fizemos 198 apoios, 654 pessoas”, enumerou. Por essa razão, a entrega da Caixa dos Sorrisos, projeto contemplado pela Missão Sorriso para apoio alimentar, está agendado para “finais de setembro e início de outubro, para que as necessidades alimentares da população trofense não fiquem a descoberto”.

Rally Paper em Santiago O Souto da Lagoa é o ponto de partida do Rally Paper, que o Agrupamento de Escuteiros de Santiago de Bougado vai promover, no dia 26 de julho, pelas 15 horas. As inscrições podem ser feitas através do email geral@agr44 7.cne-escutismo.pt ou dos con-

tactos telefónicos 919 764 546 ou 916 604 277. Cada inscrição, para piloto e navegador, custa 25 euros, acrescendo 15 euros se a dupla levar acompanhante. O jantar está incluído. No fim, há prémios para os três primeiros carros e para o carro mais original.

“Venha jantar e divertir-se à tasquinha dos escuteiros de Santiago de Bougado, que terá febras, barriguinhas, bifanas, moelas, caldo verde e deliciosas sobremesas”, convidou o agrupamento. Esta iniciativa está inserida na festa em honra de Santiago. C.V.


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É da Trofa? Então deve 1063 euros Cátia Veloso

Mil sessenta e três euros. Este é o valor que cada trofense teria de pagar se contribuísse para amortizar a dívida do município. O número surge no Portal da Transparência Municipal, lançado pelo Governo na segunda-feira e que divulga mais de uma centena de indicadores por cada um dos 308 municípios portugueses. O ministro Miguel Poiares Maduro apresentou o Portal da Transparência Municipal (PTM) e divulgou que o objetivo é tornar as contas das câmaras mais transparentes e “combater um preconceito relativamente à qualidade da nossa gestão autárquica”, salientando a diminuição de “20 por cento” do endividamento das câmaras. No que respeita à Trofa, o Portal indica que valor da dívida no final de 2013 era de 41,32 milhões de euros (sem contar com o passivo das empresas municipais), um grau de endividamento (peso da dívida total nas receitas efetivas) de 203 por cento. Os pagamentos em atraso (com mais de 90 dias) cifravam-se nos 9,48 milhões de euros, um valor muito abaixo do verificado em 2012, que era de 21,47 milhões de euros. Para esta descida

drástica contribuíram as verbas decorrentes do Programa de Apoio à Economia Local (PAEL), uma espécie de empréstimo do Estado ao município, que permitiu à Câmara da Trofa pagar grande parte das dívidas a fornecedores. Também resultante do PAEL estará a diminuição do prazo médio de pagamentos feitos pela autarquia, que desceu de 758 dias, em 2012, para 363 dias, em 2013. Do ponto de vista do grau de execução da receita orçamentada, a Trofa cumpriu em 57,17 por cento, enquanto do lado da despesa orçamentada, aplicou 56,25 por cento. Já o grau de independência financeira, que consiste no peso das receitas próprias na receita total efetiva, é de 41,39 por cento. Este indicador diminuiu relativamente a 2012 (44,59 por cento). Não foi possível descortinar, através do portal, o valor da dívida das empresas municipais em atividade na Trofa, sendo apenas possível saber que os resultados financeiros rondaram os 50 milhões de euros. Ainda segundo o PTM, 2013 foi ano em que a Trofa mais investiu comparando com os três anos anteriores. Foram aplicados 9,91 milhões de euros em investimentos, sendo que os edifícios públicos mereceram uma das maiores parcelas: 2,77 mi-

Câmara Municipal da Trofa está no 95.º lugar no que respeita à transparência

lhões de euros. Este valor pode estar relacionado com as escolas que sofreram obras de ampliação e requalificação. Já em 2011 e 2012, o valor de investimentos em edifícios públicos variou entre os 2,5 milhões e os 2,8 milhões de euros. As infraestruturas básicas (águas, eletricidade, resíduos, parques, jardins) também tiveram um dos maiores aumentos em termos de investimento. Se em 2012, se aplicaram 173 mil euros, em 2013 o valor investido foi de cerca de dois milhões de euros. O mesmo aconteceu nas acessibilidades, nas quais foram aplicados 155 mil euros, em 2012, e no ano seguinte mereceram 1,74 milhões de euros. No indicador “outros investimentos” – que engloba as restantes despesas em aquisições de capital como material de transporte, equipamento básico, administrativo, informático e outras despesas de investimento – a Trofa aplicou 3,27 milhões de euros, um valor bem mais elevado que em 2012 (325 mil euros). Sobre as despesas correntes, os encargos com pessoal aumentaram em 2013, cifrandose nos 6,26 milhões de euros (em 2012 foram 5,65 milhões). A

aquisição de bens e serviços também aumentou de 4,2 milhões, em 2012, para 13,9 milhões, em 2013. Ao nível de contratação pública, a Trofa fez 13 contratos em 2013 (menos 40 que em 2012). A percentagem de contratos efetuados por ajuste direto também diminuiu em 2013 (92,31 por cento) relativamente ao ano anterior (94,34 por cento). No entanto, a despesa neste tipo de contrato aumentou. Enquanto em 2012, a percentagem de despesa efetuada foi de 17,74 por cento, em 2013 foi de 37,86 por cento. Outro dado que merece destaque é a taxa de desemprego que, segundo o PTM, se cifra nos 16,8 por cento. Do ponto de vista ambiental, em 2013 foram recolhidas 17.540 toneladas de resíduos urbanos indiferenciados e recolhidas 1530 toneladas de resíduos através da reciclagem. Trofa é 95.º concelho mais transparente No PTM é ainda possível ver o ranking dos concelhos em termos de índice de transparência municipal. A lista é elaborada através de uma ”análise da in-

formação disponibilizada aos cidadãos” nos sites das autarquias. O índice de transparência municipal é composto por 76 indicadores agrupados em sete dimensões: Informação sobre a Organização, Composição Social e Funcionamento do Município; Planos e Relatórios; Impostos, Taxas, Tarifas, Preços e Regulamentos; Relação com a Sociedade; Contratação Pública; Transparência Económico-Financeira; Transparência na área do Urbanismo. A Trofa surge no lugar 95, entre 308 municípios, com um índice de 38 (numa escala de zero a cem). Na dimensão “Informação Económico-Financeira”, a autarquia apresenta um índice de cem pontos, no entanto no que toca à “Contratação Pública”, o valor desce para os sete pontos. O último índice é igual para os concelhos de Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Maia. No valor global, o concelho mais bem posicionado é Vila Nova de Famalicão, no 56.º lugar) com um índice de transparência municipal de 41 pontos, à frente da Maia (66.º), com 40 pontos, e Santo Tirso (142.º), com 34 pontos.

Centro da cidade com lojas abertas até às 24 horas “Sextas Com Vida – Comércio Mais Vivo”. Esta máxima motivou alguns lojistas do centro da cidade da Trofa a dinamizar as ruas do comércio na última sexta-feira de cada mês. A próxima iniciativa é já esta sexta-feira, onde algumas lojas

das ruas Conde S. Bento, Camilo Castelo Branco e Doutor Adriano Fernandes Azevedo, o Centro Comercial da Vinha, as Galerias Catulo e a Praceta S. Bento vão estar abertas até às 23 horas. Os lojistas prometem “promoções, brindes, animação,

música e muitas surpresas” aos visitantes. A ideia tem como objetivo dinamizar as ruas do comércio do centro da cidade e criar um local de fruição para os visitantes. P.P.


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Loja de roupa assaltada Cátia Veloso

Loja de roupa, em Santiago de Bougado, foi alvo de furto. Proprietária estima prejuízo de “milhares de euros”. Levaram tudo, só deixaram a montra intacta. Cabides e prateleiras vazias provocaram o desalento a Joana Salgado, proprietária da loja Cantinho Imaginário, no Largo António Barreto, em Santiago de Bougado, que foi alvo dos amigos do alheio durante a madrugada de quinta-feira. O facto de os semáforos não estarem a funcionar pode ter ajudado na desinibição do autor – ou autores – do furto. A entrada na loja foi feita através do estron-

Loja ficou praticamente vazia

camento da porta da entrada. Depois, sem recorrer à montra

para não chamar a atenção, quase todo o recheio da loja não

escapou. Na manhã de quinta-feira,

Furtos e assaltos Material contrafeito e DVDpiratasapreendidos A Guarda Nacional Republicana apreendeu, no domingo, às 11 horas da manhã, no monte de Santa Eufémia, Alvarelhos, 120 DVD pirateados e seis pares de calçado desportivo contrafeito. Os três homens que estavam a proceder à venda ilegal deste material puseram-se em fuga assim que se deram conta da presença dos militares da GNR. MMA

Na Rua Antero de Quental, no dia 15 de julho, desconhecidos arrobaram a porta do anexo de uma casa de onde furtaram ferramentas elétricas, bilhas de gás e diversos materiais ferrosos. O valor do furto ronda os 1100 euros. Já no dia 20, entre as 00.15 e as 9 horas, desconhecidos entraram na garagem de um pré-

dio, na Rua 25 de Abril, em Guidões, sem deixar marcas de arrombamento nas portas e furtaram, uma bicicleta, uma moto quatro de criança e duas malas com ferramentas. O valor do furto é de cerca de 1300 euros. Um veículo de marca Honda Civic foi furtado da Avenida de Paradela, S. Martinho de Bougado, cerca das 2.30 horas do

Joana Salgado ainda digeria a contrariedade num negócio que tem pouco mais de meio ano. O valor do prejuízo também não tinha sido contabilizado, mas segundo a proprietária “será de alguns milhares de euros”. “Ainda estava em casa quando a colega do lado me ligou a dizer que a loja estava vazia e a porta arrombada. Eu vim o mais rápido possível. Segundo falei com vários vizinhos, ninguém se apercebeu de nada”, afirmou. Este foi um golpe duro para Joana Salgado, que ainda não sabe como vai recuperar o negócio. “Pode demorar algum tempo, mas farei tudo para não desistir”, sublinhou. A GNR esteve no local e registou a ocorrência.

dia 22, por três indivíduos que foram vistos por populares a perpetrar o furto. A GNR tomou conta das ocorrências. GNR deteve indivíduos por condução ilegal Três indivíduos foram detidos pela GNR da Trofa por condução sob efeito de alcool, na última semana.

Alunos visitam Comando da GNR no Porto

Alunos visitaram instalações do comando territorial da GNR e conheceram valências da instituição

Dezasseis alunos das atividades de tempos livres (ATL) de verão da EB1/JI de Fonteleite, S. Romão do Coronado, visitaram o Comando Territorial da GNR no Porto. A visita foi dinamizada pela Secção de Programas Especiais (SPE) do Destacamento Territorial de Santo Tirso, no âmbito das

ações de Policiamento de Proximidade da Guarda Nacional Republicana. Para receber a visita, que se realizou no dia 23 de julho, foi organizada “uma visita às instalações do Comando da GNR do Porto”, onde os jovens tiveram a “oportunidade de conhecer o dia

a dia das diferentes valências da instituição, designadamente do Destacamento de Intervenção (Cavalaria), Destacamento de Trânsito”. No final, os alunos foram brindados com uma pequena atuação da Banda Marcial da GNR do Porto”. P.P.


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Corporação da Trofa tem 10 novos bombeiros Foi com uma grande magueirada que os oito estagiários foram batizados, no domingo, depois de terem participado num simulacro de acidente de viação com vítimas encarceradas. Com mais dois, os operacionais passam agora a bombeiros, tendo ainda pela frente mais seis meses de estágio para receber as divisas de Bombeiros de Terceira. De acordo com Filipe Couti-

nho, comandante em exercício da corporação da Trofa, “esta promoção terminou com um exame distrital, que se realizou em Coimbrões, culminando uma formação que os estagiários fizeram com a duração de aproximadamente 370 horas. Ainda estão sujeitos a um estágio de seis meses e só depois é que vão receber as divisas de terceira”. Ainda de acordo com Filipe

Coutinho, “o estágio tem a finalidade de aperfeiçoar técnicas e conhecimentos, porque de resto, estes homens, como tiveram formação, agora vão pôr em prática os conhecimentos adquiridos ao longo da formação”. Dos dez novos elementos (cinco homens e cinco mulheres), um é licenciado e são todos pessoas com competências. Em setembro, abrirá uma nova escola de Bombeiros. MMA

25 de julho de 2014

João Pedro Goulart passa a Oficial de Bombeiro de Segunda O ex-comandante da Corporação da Trofa, João Pedro Goulart, foi reclassificado na carreira de bombeiro tendo passado da categoria de Sub-chefe para a de Oficial de Bombeiro de Segunda. A reclassificação foi dada a conhecer esta semana, mas tem efeitos desde o dia 10 de julho deste ano e foi levada a cabo após o bombeiro ter concluído a sua licenciatura, assim como a formação para Oficial de Bombeiro de Segunda com aprovação. Filipe Coutinho adiantou que João Pedro Goulart “prestou provas há um mês em Sintra e ontem (quarta-feira) chegou o despacho com a nota final e que tinha ingressado no quadro de oficiais”. João Pedro Goulart é assim o terceiro Bombeiro da Trofa a obter a classificação de Oficial de Bombeiro de Segunda passando a ser o quinto elemento na hierarquia do Corpo de Bombeiros.

Ex-combatentes reúnem-se em convívio Cátia Veloso

Mais de meia centena de antigos combatentes no Ultramar reuniram-se num convívio, no sábado. Pelo 25.º ano consecutivo, os ex-combatentes da Trofa reuniram-se num convívio para se reencontrarem e falarem dos tempos vividos no Ultramar. No sábado, 19 de julho, mais de meia centena de pessoas participou na atividade, que começou com uma romagem ao cemitério de S. Martinho de Bougado para a homenagem aos ex-combatentes falecidos. A novidade na “programação” do convívio foi a colocação de uma coroa de flores na rotunda junto ao Cenfim da Trofa, que, pelas mãos do anterior executivo camarário, ganhou um monumento em homenagem aos trofenses que prestaram serviço à pátria no Ultramar. Aquando da colocação do memorial, houve vozes de descontentamento que se insurgiram contra a referência a cerca

Ex-combatentes também passaram pela rotunda com a homenagem a quem lutou no Ultramar

de 180 ex-combatentes, que assinaram um abaixo-assinado que, “em 2012, foi entregue à Câmara Municipal”. O documento foi elaborado por uma “comissão” composta por três elementos: Abel Ferreira, Américo Azevedo e Manuel Pinto. Em declarações ao NT, Abel Ferreira explicou o episódio: “Já lá vão 40 anos e nós achamos que esta era uma obra necessária. A Trofa necessitava de ter alguma coisa que perdurasse para os nossos

netos. A Câmara aceitou, porque entendeu que era uma reivindicação justa e assim nasceu o monumento na rotunda. Infelizmente, depois apareceram umas vozes contra, porque aparecia os nomes das pessoas que subscreveram o abaixo-assinado”, explicou, acrescentando que a comissão, embora entendesse “que se iria cometer uma grande injustiça” por não colocar o nome de todos os ex-combatentes, teve que se cingir “aos que os

técnicos da autarquia decidiram”. Abel Ferreira não sabe se a rotunda vai ter cerimónia de inauguração, no entanto considera que isso não é o mais importante. “Nós lutamos para que o concelho da Trofa fizesse uma homenagem aos ex-combatentes, não corremos atrás de inaugurações. No entanto, há cerca de um mês fui a uma que ocorreu em Ribeirão e acho que só engrandece a terra”, mencionou. O ex-combatente afirmou que

foi solicitado ao presidente da Câmara uma intervenção na rotunda, com a colocação de “uma placa” ou mesmo de uma estátua de um soldado, para que a homenagem não passe despercebida “a quem vem de Santo Tirso ou do Hospital da Trofa”. “Ele mostrou-se mais ou menos recetivo”, frisou. Depois da colocação da coroa de flores, os ex-combatentes reuniram-se num almoço-convívio.


Atualidade 7

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25 de julho de 2014

Recomeçaram obras na Escola Secundária Patrícia Pereira

Julho de 2014. A data vai ficar marcada na história da Escola Secundária da Trofa, devido ao reinício das obras de requalificação, depois de estas terem sido suspensas, pela Parque Escolar, em novembro de 2011. No próximo ano letivo, vai haver alterações nas salas de aula da Escola Secundária da Trofa. Com o reinício das obras de requalificação, as “aulas vão decorrer de forma normal” no pavilhão A, que “foi recuperado”, e nos “monoblocos”. Já as aulas de educação física vão decorrer “no Aquaplace – Academia Municipal da Trofa e no Centro Recreativo de Bougado”. “A elaboração dos horários é da nossa responsabilidade, tudo o que tenha a ver com contratação dos espaços e deslocação dos alunos é com a Parque Escolar”, explicou Mário Pinto, adjunto do diretor, Paulino Macedo, e responsável pelas obras. Sobre o “processo, que começou há bastante tempo”, Mário Pinto declarou que “a Parque Escolar avisou no primeiro trimestre que havia grandes possi-

bilidades de a obra arrancar no mês de julho”, tendo a escola iniciado “a partir de maio, um conjunto de contactos com instituições” a quem iam recorrer, por exemplo, para “as aulas de educação física”. Segundo o responsável, as obras vão incidir sobre “os dois pavilhões (B e C) que vão ser totalmente recuperados e, entre eles, vai haver uma ligação”, ficando os antigos pavilhões A, B e C “num só edifico”. Apesar de ter surgido “a possibilidade de o pavilhão antigo ser requalificado e ter bancadas”, ficando disponível para “a comunidade”, devido “às dificuldades económicas” apenas será “requalificado o pavilhão gimnodesportivo e ao lado desse vai surgir um novo edifício só para ginástica e com uma polivalência para dar resposta a várias necessidades da escola”, que terá “quatro balneários e uma sala de ginástica”. “Não terá bancadas, há que cortar despesas. Mas não quer dizer que a escola não esteja sempre aberta à comunidade. A escola esteve sempre aberta à comunidade, não só para os jovens e instituições”, garantiu. Com a “obra concluída” - em princípio “em junho de 2015” -, a

Obras estavam suspensas desde novembro de 2011

Secundária vai dispor de “cerca de 80 salas, 54 salas normais e as restantes serão laboratórios (quatro de química e quatro de física), de informática, de eletrónica, de desenho, de geometria, oficina estética, salas tecnológicas, oficinas de artes, de expressão dramática, uma para departamento, de reuniões, um museu, um arquivo e rádio-escola”. “Teremos uma escola totalmente recuperada e requalificada e com espaços novos, o que vai tornar a Secundária da Trofa um ponto de referência não só a nível do concelho, mas mesmo a nível da

região. Vai ficar um escola muito bonita, com uma grande capacidade para dar resposta aos problemas do concelho”, referiu. Mário Pinto denotou que “nos últimos tempos houve um significativo investimento por parte do município no parque escolar”, em que as escolas básicas do Agrupamento de Escolas da Trofa estão “quase todas recuperadas ou construídas quase de raiz”, assim como “um investimento na EB 2/3 por parte do Ministério com a retirada do amianto da cobertura dos passeios exteriores”. “Com estas obras na Se-

cundária, o Agrupamento da Trofa fica bem em termos de instalações, porque em termos de recursos humanos já estava bem apetrechada. No futuro só falta um investimento, que começa a urgir, na EB 2/3, que foi construída há 32 anos”, completou. O adjunto salientou ainda “o empenho e a colaboração dos assistentes operacionais na recuperação dos materiais e de algumas estruturas”, pois, “se não fosse o trabalho deles, estas escolas estariam muito degradadas”.

Trofenses dividos sobre possível agregação de municípios Cátia Veloso

Face à medida prevista no guião da reforma do Estado para a agregação de municípios, o NT foi para a rua saber a opinião dos trofenses. Manuel Machado foi perentório: a agregação de municípios implicaria uma diminuição de eficácia governativa. O presidente da Associação Nacional de Mu-

nicípios Portugueses deu o ponto de vista sobre a possível fusão de concelhos, que está contemplada no guião da Reforma do Estado, durante o discurso sobre os resultados financeiros das autarquias no ano passado. No documento, que pode ser consultado na internet, no site portugal.gov.pt, é referido que “do ponto de vista territorial, e iniciado um novo ciclo autárquico, o Governo não deve deixar isolada

a reforma das freguesias e deve abrir um diálogo com a Associação Nacional de Municípios visando a instituição, de preferência, com o máximo consenso interpartidário possível, de um processo de reforma dos municípios aberto e contínuo, que facilite e promova a sua agregação”. Em forma de argumento, Manuel Machado evocou o exemplo europeu: enquanto em Portugal, a média de habitantes por município é de 30 mil, na Europa a média é de cinco mil. E se, caso a reforma se concretizasse, a Trofa fosse um dos concelhos agregados? Foi esta a pergunta que o NT fez aos trofenses na rua, num vox-pop realizado no centro da cidade. Todos os entrevistados desconheciam esta medida contemplada no guião da Reforma do Estado e as opiniões divergem. Manuel Santos “não” defende

“nada” do que tenha a ver com a agregação, uma vez que considera que “Trofa é Trofa” e “cada um no seu lugar”. Se tivesse que optar por um dos concelhos a agregar, o trofense não conseguiu escolher: “Não sei qual deles o melhor”, desabafou. Já Deolinda Couto, apesar de achar “muito mal” que a Trofa possa ser agregada a outro município, se tivesse que escolher seria “Santo Tirso, outra vez”. “Famalicão ou Santo Tirso”, diz por sua vez Abílio Simões. Porquê? “Porque têm melhores condições. Há tudo lá. Aqui há alguma coisa? Não temos nada”, atirou. José Ferreira refere-se à agregação como “trauma” para a Trofa, não acreditando que a medida se aplique neste município. “A Trofa está a crescer. Presentemente, está a atravessar uma crise como todos os outros municípios. Não vejo Câmara nenhu-

ma que não esteja endividada”, frisou. A Maia seria, na opinião de José Ferreira, o melhor concelho para a agregação, uma vez que voltar para Santo Tirso está fora de questão. “Empatou-nos a vida”, postulou. Aníbal Silva considera que “não tem cabimento nenhum” a Trofa agregar-se a outro município, porque “levou muito tempo e deu muito trabalho a conseguirmos o que está feito e, de um momento para o outro, acabar tudo”. Mas, se não houvesse alternativa, a melhor autarquia para agregar seria “Santo Tirso”. Por seu lado, Alberto Azevedo, considera que se a fusão do município “fosse o melhor para a Trofa”, não se oporia. José Costa discursa no mesmo sentido: “Se a agregação fosse para conveniência do povo, acho que estaria certo. E se com isso se diminuísse impostos, ainda melhor”.


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25 de julho de 2014

Milhares de jovens passaram pelo Be Live Patrícia Pereira

Foi com uma sessão de stand up comedy, com João Seabra, Miguel 7 Estacas, Hugo Sousa, Rui Xará e Dj Begueiros que terminou a primeira edição da Festa da Juventude “Be Live”, que decorreu entre os dias 17 e 20 de julho, na zona envolvente à estação de comboios da Trofa. Durante quatro dias, grandes nomes do panorama musical atual como Richie Campbell, Frankie Chavez e Dengaz passaram pelo palco principal da iniciativa, que reuniu, num só espaço, diferentes áreas como música, teatro, dança, desporto e animação noturna pelos estabelecimentos de diversão noturna do concelho. De forma a promover o intercâmbio de experiências e de conhecimentos entre todos os jovens, os stands estiveram ocupados por movimentos e empresas juvenis, como o Grupo de Jovens de Guidões, o Grupo de S. Martinho de Covelas, o Grupo de Jovens de Alvarelhos, a Juventude Sem Fronteiras do Muro, Alva Center, Clube de Ténis da Trofa, Clube Cicloturismo da Trofa, Leo Clube da Trofa, Rotaract Club da Trofa e agrupamentos de escuteiros do concelho. O evento, que começou na quinta-feira, teve honras de abertura pela Fanfarra Santa Maria de Alvarelhos, Agrupamento de Escuteiros 94 de S. Martinho Bou-

Milhares de jovens aderiram à iniciativa

gado e Agrupamento de Escuteiros 447 de Santiago de Bougado e pelo grafitter Luís Carneiro (Balu). No dia seguinte, houve aulas de Calanetiks (Yoga + Pilates) e de zumba, demonstração de kickboxing pelo Life Combat e atuação das bandas de garagem trofenses Disposable Trust, Lyzzärd Band e Living Tales. No sábado, houve “Game of Skate”, com SkateBoard e FingerBoard, aula de combat, encontro de danças urbanas, que reuniu cerca de dez grupos, e a atuação do grupo de hip hop 61. O último dia contou com uma Demonstração da Equipa Cinotécnica da Guarda Nacional Republicana e com simulacros de um acidente de viação e incên-

dio pelos Bombeiros Voluntários da Trofa. O dia foi ainda animado por uma Mega Aula de Zumba e pela peça de teatro “Bemvindo à Pensão”, levada a cena pelo Grupo de Teatro Amador de Guidões. “Os milhares de pessoas que passaram ao longo destes quatro dias” são para Renato Pinto Ribeiro, vereador do pelouro da Juventude da Câmara Municipal da Trofa, “a melhor resposta” sobre o balanço do Be Live – Festa da Juventude. “Só unidos é que conseguimos alguma coisa e, de facto, esta união entre Junta de Freguesia (Bougado), associações, empresas e bares da Trofa permitiu que este evento viesse a alcançar o sucesso que alcan-

çou e que acho que é inequívoco”, ressalvou. O vereador já está a pensar na edição de 2015 desta iniciativa, tendo sido “uma das preocupações ao longo do evento tomar notas daquilo” que achava que “não estava a correr bem e não estava enquadrado”, para que a próxima “já tenha essas correções”. “Sabemos que nunca seremos perfeitos e que nunca iremos agradar a toda a gente, mas aquilo que nos compete é agradar à maioria e é isso que fazemos. A Câmara Municipal demonstrou que está com a juventude, que iria devolver o orgulho aos trofenses e tudo o que fazemos é para devolver o orgulho aos trofenses. Pelas conversas que tive

ao longo destes dias, já começamos a devolver o orgulho à juventude de ser trofense”, completou. Renato Pinto Ribeiro endereçou “um forte agradecimento à Junta de Freguesia de Bougado”, sem esquecer Miguel Costa, com quem começou a “delinear todo o evento” desde o primeiro momento, assim como a “todos os colaboradores da Câmara Municipal, que estiveram envolvidos na organização”, entre outras empresas e entidades. Pode visualizar todas as atividades que decorreram ao longo dos dias, através das reportagens que estão na TrofaTv, em www.trofa.tv, e das fotogalerias em facebook.com/onoticias datrofa.


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Trofense e Slotcar recebem 140 mil euros Patrícia Pereira

Aproveitando o Be Live – Festa da Juventude, o executivo da Câmara Municipal da Trofa assinou, no dia 18 de julho, contratos-programa de Desenvolvimento Desportivo para o ano de 2014 com o Clube Slotcar da Trofa e com o Clube Desportivo Trofense. Sobre o contrato-programa com o Clube Slotcar da Trofa, no valor de cinco mil euros, Sérgio Humberto, autarca da Câmara Municipal da Trofa, declarou que esta coletividade é “a única associação de carácter juvenil do concelho”, que “desenvolve um trabalho fundamental em prol da comunidade”. Nesse sentido, trata-se de um “reconhecimento” que a autarquia “tem e deve fazer para apoiar este tipo de atividades que o Clube Slotcar realiza em nome da Trofa, mas essencialmente dos jovens e da população”. “Nós vamos fazer este tipo de protocolos com as asso-

ciações do concelho que fazem realmente um trabalho em prol da comunidade”, frisou. Já o presidente do Clube Slotcar da Trofa, João Pedro Costa, mencionou que “hoje (sextafeira) é um dia de alegria” e “um marco” nos dez anos de história da coletividade por receber este “reconhecimento do trabalho” que tem feito. “Estamos preparados para dar muito mais que dez anos para a frente à Trofa. A Trofa pode contar connosco para dentro do panorama mais jovem podermos desempenhar um papel de relevo e sermos um local de passagem dentro do nosso concelho”, completou. Ao final da tarde de sexta-feira, foi ainda assinado o contrato-programa com o Clube Desportivo Trofense no valor de “135 mil euros”, em que, segundo dados avançados na reunião de câmara de 19 de junho, “60 mil euros vão para obras e 75 mil euros para atividades desportivas”. O edil afirmou que “não podemos esquecer a história” que o

Trofense tem “não só para a Trofa mas também no panorama regional e nacional, não” podendo ficar “alheio à atividade que o Trofense faz e o património que tem, sobretudo os jovens”. Para Sérgio Humberto, a direção tem feito “um trabalho excecional, numa altura muito difícil para o clube, mas a Câmara Municipal não vai virar as costas e vai ser um parceiro para colocar o Trofense no caminho certo” para “obter grandes vitórias como no passado ou ainda maiores se possível”. Já o presidente do emblema, Paulo Melro, agradeceu ao executivo pelo “gesto de reconhecimento” que foi feito e que “já há muito tempo não” tinham por parte da Câmara. “Sabemos que este é que é o caminho e estaremos disponíveis para continuar a trabalhar com os nossos jovens, com as nossas famílias para também ajudar o seu trabalho à frente da câmara a devolver o orgulho aos trofenses, que é o que está a acontecer”, concluiu.

Contrato-programa do Trofense tem valor de 135 mil euros

João Pedro Costa disse que contrato marca a história do Clube Slotcar

Coronado com atividades para todas as idades A Quinta de S. Romão vai receber os seniores para um piquenique, neste sábado, que promete um dia diferente “com muita animação”, assinalando assim o “Dia dos Avós”. Segundo José Ferreira, presidente da Junta de Freguesia do Coronado, “as gerações mais novas também estão convidadas”, de forma a “ani-

Passeio Anual de Motos e Motorizadas A comissão de festas em honra de Nossa Senhora das Dores está a preparar para este domingo, 27 de julho, um Passeio Anual de Motos e Motorizadas Clássicas, com concentração marcada para as 10 horas junto à estação de comboios da Trofa. O passeio será pelas “várias freguesias do concelho da Trofa”. As inscrições estão abertas e dão direito “a brindes”, assim como “lanche com direito a uma sande de porco no espeto e uma bebida”. No final, há um sorteio de uma bicicleta, entre outros prémios. Para mais informações, pode contactar Abílio Matos, através do 962 908 952. P.P.

mar aqueles que, muitas vezes, passam o dia a dia isolados e sem contacto com a família” No “Dia dos Avós” haverá uma “missa campal” e os interessados podem levar farnel para compor o piquenique. Também dirigida aos menos jovens, a Universidade Sénior está prestes a arrancar, pelo que

as inscrições já estão abertas nos polos da Junta de Freguesia a pessoas com mais de 55 anos. Esta é uma iniciativa promovida por Fausto Silva, estagiário na Junta, que está a dinamizar o Gabinete da Ação Social. Para os mais novos, a Junta de Freguesia do Coronado está a organizar um campo de férias - o

“Coronado em Férias” -, que decorre de 4 a 29 de agosto, das 8 às 19 horas, na Quinta de S. Romão, e vai acolher crianças e jovens dos seis aos 14 anos. Os preços variam mediante o número de semanas pretendidas e da inclusão do almoço, entre os 25 os 125 euros. Além disso, a Junta de Freguesia está a dinamizar o concur-

so “Doce Típico do Coronado”. Com inscrições abertas até ao dia 18 de agosto, o vencedor do concurso ganha um prémio de “500 euros em compras no comércio local”. As inscrições podem ser feitas presencialmente ou através dos números 229 829 818 e 229 824 522 ou do email freg.coronado@gmail.com. P.P. pub inst


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“Atualmente não há conceito de Estado sem impostos… mas também não há pessoas felizes com impostos elevados!” João Pedro Costa, Técnico Oficial de Contas e administrador da JPC-Contabilidades, tece comentários acerca do atual sistema fiscal em Portugal e aponta alguns caminhos. NT - Atualmente em Portugal vive-se um clima de alarmismo em torno da qualidade de vida dos portugueses, em grande parte por consequência dos elevados impostos, essa é mesmo uma das grandes causas? JP - Não creio que o nível médio de vida dos portugueses seja assim tão mau como se especula diariamente, afirmá-lo é desconhecer o contexto em que se vive noutros países, mesmo no seio da Europa. De facto, e no meu caso, nasci precisamente em 1974, basta recorrer a algumas leituras ou recuar às memórias dos mais velhos, para perceber que esses sim viveram com péssimas condições de vida: o acesso ao ensino não era para todos, facto que causava desde logo um grande desnível entre a população e era fator diferenciador de oportunidades durante toda a vida, agora existe o conceito de escolaridade mínima obrigatória até ao 12º ano; as habitações eram fracas e sem mordomias, carenciadas de eletrodomésticos que hoje são básicos, como o frigorífico ou a TV; os hospitais não estavam devidamente apetrechados, quer com equipamentos de diagnóstico, quer com os medicamentos para os tratamentos, em casos mais complexos era necessário recorrer ao estrangeiro; as vias de comunicação eram fracas, não existia tão pouco a autoestrada Porto-Lisboa, entre muitos outros exemplos. Tudo mudou em pouco mais de 20, 30 anos a um ritmo alucinante e com muito dinheiro “emprestado” a suportar estas transformações. Agora temos de pagar, e o problema não é o que foi investido, mas o que foi gasto, relembremos as obras públicas que foram sendo feitas e refeitas para servir interesses corporativos, os estádios que serviram o Euro 2004 e que, além dos custos de obra, ficaram os custos de manutenção. Mas de tudo o pior, a abertura de inúmeros cursos universitários, injetando-se formação e informação nos nossos jovens, sem que fossem garantidas saídas para a sua vida

profissional, típico de um país que do a defendê-la. Em Portugal, o cresceu rápido e sem visão estra- primeiro imposto apareceu após tégica e sustentada. Nunca houve a Restauração do domínio espaa vontade de ver uma década à nhol, pelo ano de 1641, para fazer frente, só interessava o barómetro face aos esforços de guerra e já das sondagens e agora temos os na altura foi imposto que cada resultados! cidadão tivesse de contribuir com NT - Com tantos erros do 10% de todos os seus bens, para passado, aqui elencados, qual se levantar a defesa do país, poré a realidade que vivemos em tanto o problema é velho! Claro concreto atualmente, visto que agora estamos a viver um por alguém que trabalha com autêntico terrorismo fiscal, está a números e impostos diaria- ser cobrado mais imposto do que -mente? no tempo em que Portugal estava JP - Em primeiro lugar, deve- em guerra no Ultramar, a carga mos ser realistas, é preciso que as já ultrapassa os 50% dos rendipessoas tenham em mente que mentos em muitos casos e não os impostos são necessários e há pessoas felizes com impostos até diria mesmo imprescindíveis. elevados! Atualmente, não há conceito de NT - Fala-se muito do défice Estado sem impostos, a Função em Portugal e, a “austeridade” Pública, pilar do funcionamento tinha como fundamento controdo Estado, depende dos impostos lar esse défice, os portugueses para receber podem estar “Em Portugal, os seus ordemais descano primeiro imposto nados: hospisados? apareceu após a tais, escolas, JP - Claro Restauração as forças de que não! Ou do domínio espanhol, segurança, melhor, se oupelo ano de 1641” as forças arvirmos os pomadas, os deputados etc., são líticos ficamos mais tranquilos, pagos pelos impostos, é preciso uma espécie de analgésico que que o comum cidadão pense tira a dor, mas que só dura umas nisso! Recorrendo um pouco ao horas, se perguntarmos a um ensinamento da História, perce- analista todos são perentórios: bemos que quando a soberania pelo lado da receita, confiscando está em causa, o povo é chama- as pessoas e as empresas com

impostos, chegamos ao limite, a alternativa é cortar na despesa. Essa é a parte mais difícil, uma por inconstitucionalidades na perda de direitos adquiridos e outra porque mexe com as mordomias de quem chega ao poder. O facto de termos já em 2015 eleições legislativas, não ajuda em nada ao problema, pois se dentro do mesmo partido, com ideias similares esgrimem argumentos para chegar ao poder, que fará quando for a luta por diferentes ideologias. Só um pacto de regime entre os principais partidos, com políticas convergentes, e de carácter duradouro, poderá salvar o que a linha do défice indica, dentro de dois ou três anos: ou o regresso da Troika, ou a bancarrota, ambas com consequente perda de mais soberania. Há sempre uma terceira alternativa, ou descobrir ouro ou petróleo, mas é pouco espectável! NT - Mas o que tem sido feito, ou mal feito, que impede a descida dos impostos? JP - Temos ouvido falar inúmeras vezes em investimento, a palavra até se gasta na boca dos políticos, e esse até era um caminho, mas é preciso que o investimento seja nos setores corretos e efetuado de uma forma assertiva com o contexto mundial. O que é

que Portugal tem de melhor? O clima, uma excelente localização, a segurança, a simpatia dos portugueses, ora devíamos apostar no turismo, parece lógico. Mas aumentaram a taxa de IVA na restauração de 13% para 23%, aí está um bom exemplo de terrorismo fiscal, receita a todo o custo; se pensarmos que comer é uma das necessidades elementares que o Homem tem, como pode o legislador achar que fazer uma refeição não é um consumo de primeira necessidade? Depois no IRS, há uma grande injustiça, um casal sem filhos e outro com quatro filhos que são um total de seis no agregado familiar, passou a ser sensivelmente a mesma coisa depois admiram-se que pelo quarto ano consecutivo haja baixa de natalidade, que coloca em causa o sistema de previdência. Está claro que quem tem maiores agregados deveria ser beneficiado, se levarmos à letra a Constituição Portuguesa, está mesmo a violar o princípio da igualdade, este tipo de tratamento fiscal. Já no IRC, a taxa geral está situada nos 23%, diria que é aceitável, até por comparação com os restantes estados europeus, mas depois o legislador português, por esperteza provinciana, criou


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as tributações autónomas. Isto é empresário iniciar uma atividade o cúmulo! Não se tributa receita, empresarial, ser convidado a tirar mas sim despesa. Uma empresa uma licença para esse exercício, que tenha veículos de passagei- mediante a frequência de uma forros, que necessite de recorrer mação em que fossem explicados a despesas determinados “Se ouvirmos os de represenconceitos de políticos ficamos mais tação ou que contabilidade, tranquilos, uma espécie pague ajudas fiscalidade e de analgésico que tira de custo a um até mesmo a dor, mas que só dura funcionário, economia. umas horas” tem uma taxa Penso que não sobre essa despesa o que torna, sairia assim tão caro à Admiem alguns casos, a taxa efetiva nistração Tributária e era muito superior a 40%. Mais uma vez, benéfico. Atualmente, a formação este princípio de taxar despesas está entregue à boa relação que e não receitas fere princípios de possa existir entre o empresário e constitucionalidade. o seu Técnico Oficial de Contas e Em suma, devíamos ter regras normalmente aqui procura-se um simples e claras, que ao mesmo profissional e não se pede uma tempo fossem estáveis e dura- segunda opinião, o que a meu douras, para que o empresário as ver está mal. Para um problema percebesse (até como intuição de médico procura-se uma segunda justiça), pois atualmente aquele opinião e porque não na dinâmica que preze pelo cumprimento de funcionamento empresarial? de todos os preceitos legais e Quantas vezes vejo empresários procure tirar o máximo partido com largos anos de atividade e da economia de imposto, tem que não sabem o que é o capique falar diariamente com o seu tal próprio das suas empresas, contabilista. sabem o que foi o seu capital NT - Os empresário portu- social inicial, mas desconhecem o gueses estão preparados para valor atual contabilístico das suas a crescente globalização dos empresas. negócios? NT - Falando um pouco em JP - Também aqui o Estado causa própria, qual a opinião poderia ser mais proativo, era sobre o papel dos TOC nas importante no momento de um empresas, neste período de

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grande tempestade fiscal? JP - A meu ver os Técnicos Oficiais de Contas desempenham um papel de relevo nas empresas e são mesmo uma peça fundamental na engrenagem empresarial que deve ser

sempre tida em conta nas tomadas de decisão estratégicas dos empresários. Existem mais de 100.000 profissionais inscritos na Ordem e também aqui há “trigo e joio”. Particularmente na zona do Vale Ave, onde há um grande

tecido empresarial, e mais especificamente na Trofa, existem bons profissionais, e boas estruturas de contabilidade capazes de prestar um bom auxílio às empresas.

“JPC” aposta em preservar o passado! Entre muita modernidade e tecnologia informática de última linha, é possível encontrar na JPC, memórias do passado. João Pedro Costa relembrou que tudo começou com a oferta de um Diário da República original de 1912, em excelente estado de conservação e que serviu para decoração interior. Depois, seguiu-se uma máquina de escrever, data de 1930, em perfeito estado de funcionamento e que tem a particularidade de ser da marca Mercedes, que também teve uma incursão pelos equipamentos de escritório. “Por ser a primeira, tenho uma estima especial”, afirmou João Pedro Costa, que acrescentou “o meu avô era também contabilista, chamava-se na época guarda-livros e pensar que trabalhou em equipamentos idênticos a estes que coleciono faz-me relembrar um pouco as

minhas origens”, concluiu. Além desta bela réplica, podemos ver máquinas de calcular, telefones, entre outros objetos de uso no escritório, onde os mais antigos remontam ao final do século XIX

(1880). “Temos a obrigação de preservar o nosso passado, para entendermos o presente e sabermos que no futuro temos de nos adaptar a novas realidades que ainda irão ser inventadas”.


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Instituto de Línguas leva alunos a Inglaterra “Vinte e seis estudantes acompanhados de duas professoras” participaram no Curso de verão, em Inglaterra, que o Instituto de Línguas da Trofa organiza “há já 15 anos”. Além do curso no Colégio de Ardingly, no West Sussex, “local tipicamente britânico”, os alunos conviveram com “jovens de todo o mundo”, criando “amizades, crescendo, conhecendo outras culturas e, o mais importante, conseguindo atingir o principal objetivo de aprender e aperfeiçoar a língua inglesa de uma forma mais fácil e natural”. Para além das aulas de Língua e das atividades desportivas, o programa consistiu ainda em “várias visitas culturais, que permitiram conhecer cidades, monumentos e lugares importantes da cultura inglesa”. Assim, os

Jovens visitaram vários pontos emblemáticos do país

alunos passaram pela “cidade universitária de Oxford, a cidade litoral e a praia de Brighton e a capital, Londres”. “Todos ficaram entusiasmados com o que apreenderam, sendo de destacar a visita a Londres. Um dos pontos altos destas visitas foi o percur-

so a pé por Londres, com paragem obrigatória no Palácio de Buckingham, o saborear um gelado em Saint James’s Park e o descanso em Covent Garden, assistindo a inúmeros espetáculos ao ar livre”, avançou Alex Azevedo, diretor do Instituto.

As visitas ao Museu de Cera Madame Tussaud, onde “os alunos puderam tirar fotografias com o famoso José Mourinho”, ao London Eye, onde “admiraram a espetacular vista panorâmica de Londres”, e à famosa Oxford Street, com “toda a azáfama de

compras”, também foram “divertidas”. Segundo fonte do instituto da Trofa, os alunos “melhoraram significativamente o seu nível de Inglês e demonstraram grande empenho nas aulas e nas atividades culturais e desportivas”, tendo sido “elogiados não só pelo seu nível de língua, como também pela sua simpatia e empatia com os colegas de outras nacionalidades”. “A convivência com jovens de todo o mundo é fundamental para prevenir sentimentos de intolerância e racismo e contribui para uma melhor integração num mundo cada vez mais globalizado. Os alunos do Instituto, longe dos pais e acompanhados pelos professores Alex Azevedo e Manny Silva, transmitiram desta forma uma imagem muito positiva de Portugal”, referiu.

Jovens de Covelas apelam à doação de medula Patrícia Pereira

Reaparecido em 2012, o Grupo de Jovens de S. Martinho de Covelas tem como um dos objetivos ajudar a divulgar campanhas de solidariedade. Nesse sentido, apelam à participação da comunidade na doação de medula óssea. “Uma rapariga precisa mesmo de um transplante de medula e aproveito para pedir a toda a gente que ainda não está inscrita no banco de medula para o fazer no dia 26 de julho, nas instalações da Tesco, em Ribeirão”. O apelo surge do Grupo de Jovens de S. Martinho de Covelas, através de Alexandrina Silva, que, aproveitando a presença no Be Live – Festa da Juventude, sensibilizou os visitantes que

passaram pelo stand a ajudar a trofense Vanessa Teixeira, através da doação de medula. A campanha está ainda a ser divulgada no Facebook do Grupo de Jovens, onde se apela aos “amigos dos arredores da Trofa, Santo Tirso e Famalicão” a divulgarem a iniciativa e a “ajudar a Vanessa Teixeira a superar esta etapa dura da sua vida”. “Quem puder participar na doação, deverá enviar um email para geral@tesco.pt, mencionando ‘doação de medula’, para que possamos programar a logística necessária. Quem não puder estar presente pode sempre dirigir-se a um hospital ou a um IPO e inscrever-se no banco. Não custa nada e podemos salvar vidas”, informa. Esta é uma das várias vertentes do Grupo de Jovens de S. Martinho de Covelas que, após

“alguns anos de interrupção”, reapareceu “no ano de 2012”, contando com “12 elementos que depois de terem terminado a catequese, queriam continuar a encontrar-se”. “Ide e sê-de pescadores de Homens” é o lema do Grupo de Jovens, que tem como objetivos “demonstrar que os jovens podem e fazem coisas agradáveis” e “ajudar os outros divulgando e participando em campanhas de solidariedade”. Estando “inseridos” na Vigararia da Trofa/Vila de Conde, os jovens participam nas “diversas atividades, desde orações de Taizé a encontros de grupos”. Além disso, o Grupo de Jovens dinamizou outro tipo de iniciativas, como a “desfolhada à moda antiga e uma festa de roupa reciclável”, a realização da “via sacra ao vivo pela Páscoa” e, no

Jovens participam nas atividades da Vigararia

dia 1 de junho, organizou a Festa do Dia Mundial da Criança que ficou marcada pela “largada de balões como sinal de protesto por todos os crimes de maus-tra-

tos e de atentado contra os direitos das crianças”. Apesar de “ainda não ter datas definidas”, o Grupo de Jovens quer organizar “um desfile de moda na escadaria da Capela de S. Gonçalo”, bem como “uma desfolhada à moda antiga, em que cada pessoa pode participar e relembrar tempos antigos”. “Com data certa temos a festa do S. Martinho, que se realiza no domingo seguinte ao dia de S. Martinho (11 de novembro). A festa contará com uma missa solene e uma procissão, seguida do magusto. Caso consigamos patrocínios teremos animação por parte de algum grupo de música tradicional”, concluiu.


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Juventude do Muro continua ativa na freguesia Presta “serviços às pessoas mais sós”, participa nas festas da freguesia e atividades religiosas e dinamiza diversas iniciativas. O grupo de jovens Juventude Sem Fronteiras (JSF) do Muro, fundado a 21 de abril de 1996, está disponível para “ajudar no que for preciso na freguesia” como “também no concelho”. O responsável pelo grupo, Rui Carvalho, afirmou que o principal serviço da JSF do Muro é “tentar alegrar as pessoas que se sentem sozinhas”, tendo como “objetivo bem claro chegar às pessoas do Muro”. Como exemplo, apresentou o projeto dinamizado “há pouco tempo”, quando o salão paroquial da freguesia se transformou numa sala de cinema para as pessoas, que “não têm a possibilidade de irem a uma sala de cinema”, ver “um filme de S. Francisco”. “Foi uma excelente iniciativa, toda a gente gostou, só ainda não fizemos mais porque a agenda é complicada para conseguirmos conciliar com as nossas atividades”, contou. publicidade gratuita

Grupo de Jovens dinamiza várias atividades

Além disso, ao longo deste ano, a JSF do Muro participou em casamentos, com o grupo coral, na festa da freguesia, dinamizou o Festival de Tunas e a Festa de Carnaval e, “todas as semanas”, canta na missa. Na “primeira semana de agosto”, a JSF do Muro vai estar representada por “15 elementos” no acampamento do Giofrater, que é “o grupo nacional de grupos de jovens” ao qual pertencem há 18 anos. “Fazemos questão de participar no acampamento todos os anos. É uma boa iniciativa tanto para acolher os novos elementos, que maioritaria-

mente são recentes, e é ótimo acolhê-los no seio da nossa família”, referiu. Rui Carvalho mencionou que os elementos da JSF do Muro são “de louvar, porque basicamente andam todos na faculdade e é muito complicado reunir e pensar no que fazer para levar as iniciativas avante”, mas, mesmo assim, têm “um conjunto de iniciativas de âmbito social” que vão “avançar com o objetivo de ir até aos idosos, falar com eles, dar um bocadinho de carinho e de conforto”. “É isso que todos queremos e sentimos ser gratificante”, finalizou. P.P.

Feira da Saúde no Centro Social de S. Mamede As instalações do Centro Social e paroquial de S. Mamede do Coronado vai acolher a 2.ª edição da Feira da Saúde, que decorre este domingo, 27 de julho, entre as 10 e as 18 horas. Segundo fonte da direção do Centro, a iniciativa “visa a promoção da saúde dirigida à população em geral e tem como objetivo a prevenção primária dos fatores de risco modificáveis das doenças de índole comportamental, através da realização de rastreios gratuitos, bem como da realização de Ações de Sensibilização/ Esclarecimento, procurando a reflexão e consciencialização de bons hábitos de

saúde”. “Pretende-se obter uma dinamização entre várias áreas de saúde, nomeadamente desporto, informação geral e preventiva e divertimento”, acrescentou. Além dos rastreios auditivo, visual, saúde oral, da diabetes, tensão arterial, bio-impedância e de podologia e reiky, a Feira da Saúde vai contar com uma expocição de viaturas de emergência, de Formação e Educação para a saúde ministrada pelo INEM (11 e 15 horas) – onde é necessário inscrição -, aula de zumba (10.30 e 15.30 horas) e simulacro de acidente de viação (16 horas). P.P. pub inst

Assembleia Geral do A. C. Bougadense

Convocatória Ao abrigo do, do artigo 17.º dos Estatutos do Atlético Clube Bougadense, convocam-se os associados para uma Assembleia Geral Extraordinária a realizar na sede do clube, sita no Parque de Jogos da Ribeira, no próximo dia 8 de agosto de 2014, sexta-feira, pelas 21.00 horas, com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Apresentação do Relatório e Contas relativos à época 2013/2014 2. Outros assuntos de interesse para o Clube Se à hora indicada não existir quórum de sócios, a reunião terá início meia hora mais tarde, ou seja, às 21.30 horas, independentemente do número de sócios presentes. Bougado, 24 de junho de 2014 Pelo Presidente da Assembleia Geral António Reis Vilaça


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Ex-presidente da Vila das Aves dá nome a avenida Cátia Veloso

As décadas de dedicação de Aníbal Magalhães Moreira a Vila das Aves foram reconhecidas na manhã de terçafeira, com a atribuição da toponímia da nova avenida que liga a população de Cense ao centro da freguesia. Numa cerimónia simples, mas muito simbólica, a autarquia e a Junta de Freguesia uniramse para uma homenagem póstuma a uma das individualidades que ficará marcada na história da Vila pela “luta” que travou rumo “ao bem-estar da população avense”. “O engenheiro Aníbal deu seguimento a projetos e lutou afincadamente pela sua conclusão, bem como deu início a outras obras essenciais para a Vila, tendo sido bem sucedido numas e noutras nem tanto. Estamos agora algumas a recolher os frutos daquilo que ele lutou na altura. Não porque tivesse baixado os braços, mas porque como todos sabemos, o poder autárquico de uma freguesia está muitíssimo dependente da boa vontade do poder camarário. Muitas vezes, o vimos deveras aborrecido com as respostas que vinham quer da Câmara, quer de outros organismos oficiais”, contou Elisabete Faria, presidente do executivo de Vila das Aves. Segundo a autarca, Aníbal Magalhães Moreira, que foi presidente da Junta entre 1990 e

Autarquia e Junta de Freguesia homenagearam Aníbal Magalhães Moreira

2001, foi “o grande impulsionador” para que a nova avenida, que agora liga Cense a Paradela, na freguesia avense, “fosse uma realidade”. A viúva do antigo autarca, Margarida Moreira, afirmou que o sentimento da família é “de gratidão” e “grande felicidade” pelo “reconhecimento do trabalho”, “empenho” e “por tudo” o que Aníbal Magalhães Moreira “fez pela Vila das Aves”. “Ele foi sempre uma pessoa muito persistente. Quando ele considerava que era de grande importância para a freguesia, não desistia. Acho que, neste momento, onde quer que esteja, ele está muito feliz com este reconhecimento”, evidenciou. O presidente da Câmara Mu-

nicipal de Santo Tirso, Joaquim Couto, também enalteceu a figura de Aníbal Magalhães Moreira: “Foi um presidente muito reivindicativo. Eu tinha uma relação muito cordial e amigável com ele, independentemente do relacionamento institucional entre a Câmara e a Junta. A verdade é que a maioria dos projetos e das concretizações que se fizeram nos últimos 30 anos na Vila das Aves devem-se ao período de planeamento e projeção, em que ele esteve envolvido, quer como vogal do executivo liderado pelo professor Pacheco, como nos mandatos que cumpriu, tendo dado continuidade no apoio ao anterior presidente da Junta, Carlos Valente”, sublinhou. Aníbal Magalhães Moreira

nasceu a 10 de julho de 1950, na freguesia da Lama, em Santo Tirso, e faleceu a 15 de março de 2012, na Vila das Aves. Antes de cumprir um período de três mandatos que iniciou em 1990, cumpriu a função de vogal do executivo avense, de 1982 a 1985, no mandato do professor José Pacheco. Obra custou “um milhão de euros” Esta obra constitui uma evolução considerável nas alternativas viárias da população avense, principalmente dos habitantes de Cense, que além de terem uma artéria para chegar ao centro da Vila também “não precisam de ir por Pinguela para se dirigirem para Santo Tirso ou Guimarães”,

explicou Elisabete Faria. Joaquim Couto revelou que a empreitada custou aos cofres da autarquia “cerca de um milhão de euros”, sendo que a primeira fase envolveu terraplanagens e a construção de muros e a segunda consistiu na construção de infraestruturas como as redes de drenagem de águas residuais pluviais e de saneamento, telecomunicações e rede de abastecimento de água e gás. A avenida tem uma extensão de 810 metros, uma faixa de rodagem em cada sentido e passeios de ambos os lados. “Esta avenida dá acesso a um loteamento onde vivem cerca de mil pessoas, que não tinham uma via de comunicação condigna até ao centro da Vila e para sair daqui para outras partes do concelho. Estes habitantes acabaram por ter uma melhoria dupla, uma vez que, muito brevemente, terão uma passagem pedonal para a freguesia do outro lado do rio, pertencente ao concelho de Famalicão”, adiantou o edil tirsense. Com uma das obras mais ansiadas pela população concretizada, a presidente da Junta de Freguesia já pensa noutra. A mais urgente, diz, é a requalificação da Rua Silva Araújo, assunto que, segundo Joaquim Couto, está a ser “objeto de diálogo”. Elisabete Faria só espera que a média de execução de obras na Vila, que “é de 20 anos”, comece a “diminuir” este mandato.

AMP exige suspensão da reorganização de serviços nos hospitais

Unidade de Famalicão do Hospital do Médio Ave perde obstetrícia Foi pela boca do autarca de Santo Tirso, Joaquim Couto, que os autarcas da Área Metropolitana do Porto fizeram saber da sua indignação quanto à reorganização dos serviços hospitalares que o Governo pretende implementar ao abrigo da Portaria 82/2014 de 10 de abril, que prevê que se possam vir a encerrar valências no Centro Hospitalar do Médio Ave que serve os concelhos da Trofa, Santo Tirso e Vila Nova de Famalicão -, em Matosinhos, em Vila do Conde e Póvoa de Varzim, Vila

Nova de Gaia, Espinho, Tâmega e Sousa. De acordo com a análise efetuada pela AMP, os autarcas consideram “inaceitável esta reorganização hospitalar já que vai prejudicar o acesso das populações ao cuidados de saúde. As classes mais desfavorecidas vão ser as mais afetadas, pois não têm recursos económicos nem acesso a uma rede de transportes que lhes permita deslocar-se a outros hospitais”. O assunto vai ser debatido

esta sexta-feira em reunião do Conselho Metropolitano, mas a AMP já adiantou através de Joaquim Couto que anunciou que vão solicitar agendamento de reunião com Administração Regional de Saúde do Norte. O também autarca de Santo Tirso afiança que “esta reorganização compromete a Lei de Bases no acesso dos cidadãos à saúde e na equidade de distribuição de recursos e que ao mesmo tempo demonstra um desconhecimento da realidade”. Couto reconhece que “é ne-

cessária a reorganização do Serviço Nacional de Saúde, mas para conduzir à racionalização dos meios e otimização de recursos e não para desmantelar o atual sistema de organização hospitalar”. O vice-presidente do Conselho Metropolitano da AMP lançou “um apelo ao Governo para travar o problema na origem com a suspensão da Portaria e a realização de uma reunião com ARS Norte para se perceber qual o ponto de situação e se poder contribuir para

a construção de planos estratégicos das unidades hospitalares”. Joaquim Couto adiantou ainda que o Governo fez aprovar a Portaria, mas “garante que a mesma não é para aplicar, ora se não é para aplicar então que seja revogada”, frisou, acrescentando ainda que a não revogação contribui para “aniquilar o SNS”. Esta sexta-feira os autarcas tomam uma posição pública no final da reunião do Conselho Metropolitano.


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Região 15

al quando um furo no Ford Fiesta R5 o atirou para 4º lugar final. Luís Silva, num belo BMW M3, terminou a prova num excelente 2.º lugar, enquanto Joaquim Alves, num Clio R3, fechou o pódio. Destaque ainda para Tiago Reis, do Team Transfadelos, que disputou a prova no Ford Fiesta

fa. Destaque para Fernando Cabral/Sérgio Azevedo, que, num pequeno mas endiabrado Ford Fiesta XR2, terminou o rally num fantástico 8.º lugar da geral, muito à frente de máquinas com outros argumentos. O “habitual” Jorge Carvalho que desta vez navegou Pedro Carneiro num bonito Renault 11 Turbo, terminou em 20.º, Fernando Freitas/Raul Delgado, num BMW323, terminou em 28.º, Filipe Moreira/João Gomes (BMW E36) em 34.º, entre outros que marcaram presença, nomeadamente: Cláudio Santos/ Sérgio Santos (Mini 1000), Luís Filipe Couto/Ana Oliveira (Renault 19), António Areal/Luís Areal (Fiat Punto), Carlos Campos /Jorge Sousa (Peugeot 205 Rallye), Joaquim Maia/M.Vicente (Ford Fiesta) e se me esqueci de algum peço desculpa.

Crónica Rally Sprint de Famalicão

“Casa cheia” Miguel Mascarenhas Marco Monteiro

O Rally Sprint Bombeiros Voluntários de Famalicão, que se disputou no fim de semana, teve, como se diz na gíria do poker, um “full house”. Mais de 120 pilotos marcaram presença na prova do Clube Automóvel de Guimarães e do Team Baia, que apadrinhou a estreia ibérica do novíssimo Citroën DS3 R5 de Miguel Barbosa, que acabou por vencer a prova. Miguel Barbosa venceu a prova

Muito público, bom tempo, carros para todos os gostos e feitios, muitos acidentes e consequentes atrasos no decorrer da prova, marcaram mais uma edição do Rally de Famalicão, agora denominado Rally Sprint Bombeiros Voluntários Famalicão. O destaque da prova vai para a

estreia do novo Citröen DS3 R5 do famalicense Miguel Barbosa, que será sem dúvida uma mais-valia para o Campeonato Nacional de Ralis. Foi uma estreia auspiciosa de Barbosa que venceu a prova, apesar da enorme pressão de João Barros que apenas “deitou a toalha ao chão” na última especi-

RS com que habitualmente disputa o Nacional de Montanha. Literalmente o carro é uma autêntica bomba com mais de 600 cavalos e com um visual fantástico que não deixou ninguém indiferente à sua passagem. A prova contou ainda com a presença de vários pilotos da Tro-

Casa do Povo anima noites de verão A Casa do Povo de Lousado, em Vila Nova de Famalicão, tem preparado várias iniciativas. Uma delas são os convívios de esplanada, entre os dias 29 de julho e 2 de agosto, de forma a animar as noites de verão. Além do Campeonato de Sueca, entre os dias 29 de julho e 1 de agosto, a Casa do Povo será palco, no dia 2 de agosto, de uma Noite Dançante, pelas 21.30 horas, com a participação do grupo de danças de salão da coletividade. A noite será ainda animada por uma mega aula de zumba, às 22.30 horas, e a atuação do Moveloudance, pelas 23 horas. Já no dia 6 de setembro, a Casa do Povo de Lousado tem previsto o 8.º Concurso de Pesca de Rio. A concentração é junto à sede do Além Rio, pelas 12.30 horas, havendo o sorteio dos pesqueiros e de seguida o início da prova. As inscrições são “limitadas” e estão abertas até ao dia 5 de setembro. O individual não sócio paga 15 euros, enquanto o associado paga dez euros, o mesmo custo para a inscrição de uma equipa. Em individuais há prémios do 1.º ao 15.º classificado, enquanto que por equipas há do 1.º ao 5.º. No final, há um convívio na Casa do Povo de Lousado, com jantar e entrega de prémios pelas 19.30 horas. Para mais informações pode contactar Manuel Campos (916 057 133), Manuel Mota (917 298 599) ou através do email casadopovolousado@gmail.com. P.P.

Arraial de Bicicletas Antigas em Santo Tirso A Associação Amigos do Sanguinhedo está a preparar para este domingo o 4.º Arraial Nacional de Bicicletas Antigas, que contará com um passeio. As inscrições para o passeio estão abertas até sábado e têm um “limite de 300 inscritos”. Com um “custo de dez euros”, pode inscrever-se na sede da Organização Amigos do Sanguinhedo Secção de Clássicos - na Rua dos Moinhos, em Santo Tirso, - ou através de e-mail (preencher a ficha de inscrição e enviar para aasclassicos@sapo.pt, juntamente com o comprovativo de transferência bancária ). O NIB para pagamentos através de transferência bancária é 0018 0003 2262 0975 0203 6 - Associação Amigos do Sanguinhedo (B). A festa de bicicletas antigas ficará ainda marcada por um almoço churrasco, pelas 13 horas, e por um sorteio de brindes e rifas, que estarão à venda no bar da associação. No local, pode ver-se a tradicional cascata de Sanguinhedo, trajes antigos, pastelarias, moinhos e música. P.P.

CD Lousado inaugura relvado sintético e bancada coberta “Quem sabe onde quer chegar, descobre o caminho e o jeito de caminhar”. A frase figura na placa inaugurativa do relvado sintético e bancada coberta do Clube Desportivo Lousado, que se realizou no sábado, 19 de julho. Perante os atletas, sócios, simpatizantes e entidades oficiais, as novas infraestruturas do Clube foram inauguradas e benzidas pelo padre Gil, que foi jogador da coletividade. “Neste momento de alegria e de festa”, o presidente do Clube Desportivo Lousado, Carlos Cruz, quis deixar “uma palavra de reconhecimento e agradecimento ao grupo de lousadenses que fundaram o clube em 1976”. Carlos Cruz contou que “desenhos do ano 70 mostraram um

campo muito parecido” ao que tem diante dos olhos, sendo, para os membros da direção, “uma honra ter conseguido pegar no sonho desses homens” e dele terem “feito obra, dando continuidade a um projeto de gerações”. “Reconhecer o trabalho e o empenho de todos os presidentes que passaram pelo clube e a todos os diretores, atletas que representaram, sócios e amigos. Acredito que estarão tão satisfeitos e felizes como estamos hoje e como tal, como nós, olham para o clube com muito orgulho e satisfação”, asseverou. O presidente referiu que estes “dois projetos começaram há alguns anos com muito trabalho, engenho e muita persistência” da parte da direção, uma vez que “com estas condições o Clube está a crescer e cada vez há

mais atletas”. Apesar de estas duas infraestruturas terem sido inauguradas, Carlos Cruz salientou que “as obras ainda não acabaram, mas chegaram ao intervalo” e que “vão voltar para a segunda parte com mais força e determinação rumo aos objetivos”. Além da bênção e do descerramento da placa inaugurativa, a cerimónia contou com o desfile das modalidades que compõem o Clube Desportivo de Lousado, que tem “cerca de 200 atletas, e da recém reativada claque “Red Guns”. A coletividade conta com equipas de futebol de 7 nos escalões de petizes, traquinas, benjamins e infantis, futebol de 11 em iniciados, juvenis, juniores e seniores – futebol de 11 -, BTT, Montanhismo e Atletismo.


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Trofense apresenta plantel e equipamentos Cátia Veloso Patrícia Pereira

Na noite em que a direção do Trofense apresentou o novo plantel e os equipamentos para a época na 2ª Liga, também foi anunciado o projeto de remodelação do complexo desportivo, em Paradela, onde treinam e jogam as camadas jovens. Camisola vermelha e azul, calções azuis e meias vermelhas. Estas são as cores do equipamento principal do Clube Desportivo Trofense para a próxima época. O equipamento suplente será branco, com apontamentos das cores do clube e o de guarda-redes será azul ou verde. O novo vestuário de jogo da equipa principal foi exibido no encerramento da Festa da Juventude – Be Live -, na noite de domingo, 20 de julho. A iniciativa também serviu para apresentar o plantel, que vai militar na 2ª Liga na época 2014/ 2015, e promover a aproximação com a massa associativa. A noite também teve duas surpresas: a chegada de dois reforços: o defesa central brasileiro Jairo, de 21 anos, ex-Botev (Bulgária) e o português Costinha, também central, que vestiu a camisola da Naval 1º de Maio. “Quando entramos para o clube, as nossas preocupações e a nossa energia estavam aplicadas, quase a cem por cento, a manter o clube quer financeira como administrativamente. À medida que vamos queimando etapas, vamonos preparando para evoluir e, estando mais livres, podemos começar a pensar noutras atividades que nos levem a aproximar o clube dos sócios”, explicou Paulo Melro, presidente da direção do Trofense. A direção também aproveitou

Plantel foi apresentado na Festa da Juventude

a iniciativa para “agradecer” aos patrocinadores – entre os quais Rui Silva, ex-presidente do clube - numa altura em que o Trofense, segundo Paulo Melro, começa “a acordar” do período de dificuldades financeiras e estagnação. O dirigente salientou “a renovação do contrato com a Trifitrofa” como patrocinador principal e a importância de o clube poder contar “com as empresas parceiras, não só em termos de apoio financeiro, mas também através da experiência das pessoas que as dirigem”. “Nós não sabemos tudo, precisamos de ser apoiados e só assim podemos levar o clube por muitos mais anos”, acrescentou. Jogo de apresentação Na noite de quarta-feira, a equipa apresentou-se aos sócios e simpatizantes num jogo com o Penafiel, da 1ª Liga. Com um “onze” inicial com metade jogadores que transitaram da época anterior - Diogo Freire, Tiago, Hélder Sousa, Rateira e Brayan Riascos -, o Trofense começou a partida muito atrevido e até podia ter chegado à vantagem aos quatro mi-

nutos, quando, num lançamento longo de Nani, o avançado Brayan Riascos bateu Pedro Ribeiro e Nelson Lenho na velocidade e, já na grande área, quando rematou, o guarda-redes Tiago desviou a bola que, mesmo assim, levou a direção da baliza, tendo Bura de cortar perto da linha de golo. A resposta não demorou: Romeu Ribeiro isolou Bruninho que, perante Diogo Freire, também não levou a melhor. O ímpeto ofensivo com que a equipa da Trofa entrou no jogo deu frutos aos oito minutos, com o golo de Rateira. Aos 18 minutos, a formação liderada por Porfírio Amorim podia ter ampliado o marcador, quando Dario num passe tirado a régua e esquadro isolou Rateira, que rematou por cima da baliza penafidelense. O jogo perdeu dinâmica e só ganhou interesse com o golo do empate do Penafiel, aos 37 minutos, marcado por Rabiola, na sequência de um pontapé de canto. A segunda parte foi pobre em lances de destaque. Aos 67 minutos, num pontapé de canto, Ferreira surgiu ao segundo poste e

só não festejou porque o guardião Rui Santos – que rendeu Freire – defendeu por instinto com o pé. Perto do fim do jogo, novamente na sequência de um canto, o Penafiel criou perigo, com um toque de Pedro Ribeiro que foi completado por Guedes que, acertou no poste, quando Rui Santos já estava batido. O Trofense entra em competição na quarta-feira, 30 de julho, na primeira jornada da fase de grupos da Taça da Liga, diante do Beira-Mar. Apesar de o jogo se realizar na Trofa, a equipa trofense estará com o estatuto de convidado, uma vez que o Beira-Mar está impedido de realizar jogos no próprio reduto. Clube quer remodelar complexo desportivo Uma vez que o objetivo da equipa profissional está interiorizado, a direção do emblema da Trofa apontou baterias para o de-

necessária para a evolução do departamento de formação e obtenção de resultados que possam fazer com que os atletas “desenvolvam competências técnicas suficientes para abastecerem a equipa sénior”. A intenção é, segundo o dirigente, “aumentar as instalações ao nível dos balneários”, criando “uma plataforma que permita criar algumas salas de suporte” e “um espaço de lazer onde as pessoas possam usufruir do serviço de bar e, ao mesmo tempo, assistir aos treinos e jogos, mais protegidos das condições atmosféricas adversas”. “Também pretendemos aumentar uma sala de reuniões, para que o departamento de formação tenha condições dignas para organizar o seu trabalho, e criar uma sala de estudo para que os miúdos possam ter mais esse serviço no espaço do clube”. O projeto será concretizado

pub inst

Projeto contempla sala de estudo para os jovens

partamento de formação. A requalificação do complexo desportivo, em Paradela, é o projeto a concretizar neste mandato. Paulo Melro considera que “as condições de trabalho” são condição

com “o apoio dos patrocinadores, sócios, diretores e Câmara Municipal”, entidade com quem a direção assinou um contrato-programa, também durante a Festa da Juventude.


Desporto 17

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25 de julho de 2014

Bougadense com campeã regional nos 5000 metros Cátia Veloso

Deolinda Oliveira foi campeã regional dos 5000 metros, em veteranos femininos, em Guimarães, no passado fim de semana.

Powerlifters precisam de ajuda para competir no Mundial A força do “Homem mais forte de Portugal” foi demonstrada na abertura do Be Live – Festa da Juventude, com Sandro Eusébio a conseguir puxar um veículo dos Bombeiros Voluntários da Trofa, que pesa cerca de dez toneladas. Já no último dia do certame, pôs uma vez mais a força à prova, ao levantar uma viatura ligeira. “Toda a gente gosta de ver a arrastar camiões e a levantar carros, pelo impacto visual ser maior”, contou Sandro Eusébio, que confirmou “não apreciar muito” o Strong Men (homem forte) e preferir a modalidade de Powerlifting. Apesar de ser convidado “muitas vezes para participar e até agora nunca ter perdido”, Sandro Eusébio, que gere um ginásio em Alvarelhos, “não gosta muito” desta modalidade, que considera ter “muito show off”, preferindo o “Powerlifting”, por ser “um desporto de força mais verdadeiro”. O certo é que através destas duas demonstrações, o atleta chamou a atenção dos visitantes que passaram pelo certame, aproveitando para “promover o Powerlifting” e falar sobre o sonho de ir ao Campeonato do Mundo. “Este ano, a equipa de Alvarelhos é pequena - são só quatro - e a principal preocupação é angariar fundos para competir lá fora. Queríamos ir a este Mundial porque o próximo é organizado em Portugal, por nós”, contou Sandro Eusébio. Com duas campeãs do mundo – uma parou de treinar e competir porque está grávida -, um vice-campeão do mundo e um 4.º classificado, o atleta, que no último campeonato não participou por se ter lesionado, gostaria de marcar presença nesta edição “nem que fosse para uma das

atletas tentar revalidar o título”. Com o ginásio “há 13 anos junto ao Monte de Santa Eufémia, em Alvarelhos”, Sandro Eusébio espera contar com “um donativo por muito pequeno que seja” da comunidade, para conseguir participar, juntamente com os outros três atletas, no Campeonato do Mundo, que se realiza de 10 a 16 de novembro, nos Estudos Unidos da América, na Florida. Para quem não conhece a modalidade, o atleta explicou que o Powerlifting é “um conjunto de três movimentos”: o agachamento, o supino e o levantamento terra ou peso morto. No primeiro movimento, o atleta tem “a barra colocada em cima dos ombros” e tem que descer “quase como se estivesse sentado, subir e pousar a barra”. Já no supino, o atleta está deitado no banco e tem que tirar a barra, descê-la ao peito e subir, à ordem do árbitro, e pousá-la. No levantamento terra, a barra está colocada no chão e o atleta tem que a erguer até receber ordem de “down” do árbitro principal e depois, por tentativa, tem três movimentos, sendo que “é validado o movimento com maior carga levantada”. A soma dos três melhores movimentos dá um total que define se se ganha ou perde. Campeonato Nacional em Alvarelhos A Academia Corpos, na Rua Central de Cidoi, em Alvarelhos, vai ser palco do Campeonato Nacional de Powerlifting por equipas, com início marcado para as 15 horas de domingo, 27 de julho. Cada equipa tem no máximo quatro atletas, em que cada um conquista um determinado número de pontos e o somatório dos quatro atletas atribuiu o total. Para Sandro Eusébio, “à partida”, a equipa de Alvarelhos vence a prova. P.P.

Foi na Pista de Atletismo Gémeos Castro, em Guimarães, que Deolinda Oliveira, atleta do Atlético Clube Bougadense, se sagrou campeã regional de veteranos femininos, nos cinco mil metros. A prova esteve inserida no Campeonato Regional Sénior de Pista da Associação de Atletismo do Porto, que se realizou em conjunto com o Campeonato do Norte (Porto, Braga, Viana do Castelo, Vila Real e Bragança). Além da atleta do Bougadense, também a trofense Cátia Costa – a correr pelo Maia Atlético Clube - participou nos cinco mil metros, ficando em 2.º lugar, em seniores. O Bougadense participou ainda com alguns atletas juvenis, uma júnior e uma sénior. Cátia Gomes sagrou-se campeã do Norte de Sub-23, no lançamento do dardo, ao conseguir o 7.º posto, enquanto a colega de equipa Sofia Maia obteve a 10.ª posição. Com o 3.º lugar obtido no salto em comprimento, António Morais foi vice-campeão regional no salto em comprimento, modalidade em que também participaram João Gomes (12.º), Alexandre Sá (19.º), Sara Faria (11.º) e Sofia Maia (23.º). Nos cem metros planos, Sara Faria ficou-se pelo 9.º lugar,

Trofenses Cátia Costa e Deolinda Oliveira com bons resultados

enquanto João Gomes foi 21.º classificado e Alexandre Sá 38.º. Deolinda Oliveira terminou em 10.º nos 1500 metros e Fábio Rodrigues ficou-se pelo 17.º posto. Ana Silva (12.ª) e Catarina Ribeiro (13.ª) participaram nos 400 metros. A primeira correu ainda os 200 metros, ficando em 19.º lugar. Cátia Gomes foi 10.ª no lançamento do disco e António Morais (11.º) e Alexandre Sá (13.º) representaram o Bougadense no triplo salto. Coletivamente, o clube ficou

em 11.º lugar no setor masculino e em 14.º lugar no feminino. António Neto termina em 2.º Corrida Costa Nova Quatrocentos e noventa e cinco atletas participaram na 1.ª Corrida Costa Nova, em Ílhavo, que se realizou no dia 19 de julho. António Neto, da TrifiTrofa, terminou o percurso de dez quilómetros em 2.º lugar do escalão M55, com o tempo de 44.35 minutos. P.P.

Departamento de formação do Bougadense sofre revolução O plano de treinos para a época 2014/2015 do departamento de formação do Atlético Clube Bougadense já está definido e tem início a 18 de agosto. Para os benjamins, traquinas e petizes, os treinos são à segunda e quarta-feira, pelas 18.30 horas, enquanto que para os infantis e iniciados serão pelas 19.15 horas de segunda, quarta e quinta-feira. Já pelas 19.15 horas de terça e sexta-feira e pelas 20.30 horas de quarta-fei-

ra, há treinos para os juvenis e juniores. João Mira, elemento das camadas jovens do Bougadense, adiantou que os objetivos do departamento estão “enquadrados na formação”, tendo como lema “formar para ganhar”. Contudo, frisou que “não” querem “ganhar a todo custo”, mas sim “um processo sustentado e corrente com as suas convicções”, preparando “os jovens para a exigência do futebol”. “Vai ser difícil para

o Bougadense ter estado estes anos parado no tempo, por isso, convido todos os jovens a comparecer porque acreditamos neste objetivo. “A nova época para todos os escalões começa em agosto e contamos contigo”, referiu. Enquanto treinador de júnior, João Mira acrescentou que vai ser “uma ponte de continuidade para os seniores, que em alguns clubes ainda continuam a não apostar”. P.P.


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ARJM com captações para equipa federada de juniores A Associação Recreativa Juventude Muro (ARJM) está a realizar captações para a equipa federada de juniores masculinos. Assim, os jovens nascidos em 1995/96/97/98 que estejam interessados em fazer parte deste projeto, devem comparecer no Parque de Jogos Arnaldo Gonçalves (Polidesportivo do Muro) pelas 20.15 horas dos dias 28 e 30 de julho e 1 de agosto. Os jovens devem usar “equipamento de treino, sapatilhas de futsal e caneleiras”. P.P.

Necrologia Clube Slotcar da Trofa colabora em atividades escolares Durante uma semana, a sede do Clube Slotcar da Trofa recebeu “cerca de meia centena de alunos” do Colégio A Torre dos Pequeninos, que participaram em “atividades lúdicas de final de ano letivo”. As pistas de Slotcar, que serviram de palco ao último campeonato de Rally Slot, foram “devidamente adornadas com cevada, a imitar os pisos de terra, e com farinha a reproduzir a neve”, para ser “utilizada de uma forma bem divertida”, potenciando “novos amantes da modalidade”. A parceria entre o Clube Slotcar e o Colégio A Torre dos Pequeninos - com Creche, Jardim de Infância e 1.º Ciclo sediada

em Santo Tirso - acontece pelo “terceiro ano consecutivo” e foi aberto aos alunos com idades compreendidas “entre os sete e os dez anos, com frequência do 1.º Ciclo”. Segundo João Pedro Costa, presidente do Slotcar, é “importante este tipo de parcerias”, porque “permite ao Clube cumprir a sua obrigação social, ao mesmo tempo que deixa raízes para possíveis futuros praticantes e quem sabe associados”. “Receber uma escola tão prestigiada e ver a forma carinhosa como as crianças são tratadas por quem as acompanha, é para nós um motivo de grande satisfação”, concluiu. P.P.

Santiago de Bougado Maria de Fátima Barroso Portela Faleceu no dia 19 de julho, com 79 anos Casada com Tomás da Silva Duarte

anos Divorciado Funerais realizados por Agência Funerária Trofense, Lda. Gerência de João Silva

Severino Campos Carneiro Faleceu no dia 21 de julho, com 74 anos Casado com Maria Augusta Pereira Dias Carneiro S. Martinho de Bougado Alcino Dias de Campos Faleceu no dia 20 de julho, com 73 anos Viúvo de Almerinda da Silva Castro António Fernando Amorim da Cunha Faleceu no dia 21 de julho, com 52

S. Martinho de Bougado António Machado Andrade Faleceu no dia 16 de julho, com 87 anos Casado com Maria Dias da Silva Calendário Alberto Oliveira Moreira Faleceu no dia 18 de julho, com 47 anos Casado com Madalena Gomes da Costa e Silva Funerais realizados pela Funerária Ribeirense, Paiva & Irmão, Lda.


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25 de julho de 2014

Metro do Porto - Lembrar e denunciar

O imperialismo expansionista russo é déspota

A comunicação social tem voltado a falar do Metro do Porto, embora não pelos motivos que interessariam à Trofa. Contudo, parece-me oportuno lembrar algumas coisas sobre este processo. Começo por lembrar que há responsáveis políticos pela não conclusão da ligação do Metro até à Trofa. Os responsáveis políticos são, evidentemente, os governantes do PS e do PSD/CDS que prometeram nas eleições uma coisa diferente do que fizeram após acederem ao poder. O centro da Trofa está, como todos já constatamos, a mudar de cara com obras que estão associadas ao processo da ligação do Metro do Porto até à Trofa. Há cerca de 3 anos, tive oportunidade de escrever neste jornal que estas obras seriam aproveitadas pelo governo para nunca mais trazer o Metro até à Trofa, argumentando que estas obras compensariam pela retirada da ligação ferroviária (antiga “via estreita”). Escrevi nesse mesmo artigo que, desesperado por não ter obra para mostrar, o anterior executivo municipal se preparava para morder o isco aceitar as obras “amolecendo” na reivindicação da construção do troço de ligação entre a Trofa e o ISMAI. Mas, o mediatismo que voltou a assumir o Metro do Porto nas últimas semanas deveu-se ao anúncio do lançamento, pelo governo, do processo de concessão dos transportes da Área Metropolitana do Porto (Metro do Porto e STCP). Anúncio que é feito a par do elogio do modelo de concessão já em vigor na empresa Metro do Porto. No entanto, o elogio do modelo de concessão é feito sem explicar, em concreto, no que consiste. Não explicam os governantes, nem explicam os autarcas da Área Metropolitana do Porto que, “por consenso”, optaram por não se opor a esta medida do governo. Por isso, importa que todos saibam o que é o modelo de concessão da Metro do Porto, que pretendem alargar à STCP. Era bom que se soubesse que, de forma resumida, este modelo consiste no pagamento pelo Estado de toda a infraestrutura, das composições e da dívida acumulada pela empresa, ficando para o privado a exploração do serviço com as inerentes receitas a que se juntam as indemnizações compensatórias pagas pelo Estado ao concessionário. É, sem dúvida, um negócio claramente vantajoso para os privados, mas ruinoso para os cofres públicos, para o interesse nacional e para a própria região que se vê privada de novos investimentos e novas linhas pois os privados não têm interesse em fazê-las e o governo demite-se de assumir as suas responsabilidades. Quando o Conselho Metropolitano (órgão onde todos os presidentes de Câmara estão representados) decidiu por consenso não se opor a este processo de concessão dos transportes públicos da Área Metropolitana do Porto, decidiu igualmente abdicar de lutar pelo Metro até à Trofa. Por ignorância, ou por desrespeito ao concelho a que preside, foi esta a posição de Sérgio Humberto.

O vocábulo «imperialismo» nasceu em meados do século XIX e desde o seu início teve uma conotação pejorativa, em virtude de ter sido associado ao regime de Napoleão III, um regime que era quase sinónimo de «despotismo». Mais tarde, o termo «imperialismo» foi relacionado com a política externa do Império Britânico, antes de ser difundido para descrever o «colonialismo» das potências mundiais. A palavra «imperialismo» é recente e pode definir-se como «a tendência, mais ou menos organizada, para criar, constituir e manter um império». A consolidação do termo «imperialismo» fez-se em finais do século XIX, como consequência do Tratado de Berlim, em 1878, em que certas zonas da Ásia e da África foram atribuídas às várias potências europeias. A tendência fundada no instinto de conservação dos impérios levou a que os seus povos tivessem um instinto coletivo de vontade de poder e de agressividade para com outros povos de outros países ou de outros Estados. O império implica a ideia de um domínio por conquista, anexação ou associação e pode revestir-se de várias formas, entre outras: territorial; política; económica ou cultural. Um império territorial pode construir-se num espaço geográfico descontínuo, como o império britânico, ou contínuo como é o império russo ou o antigo império soviético, que se estendeu por mais de 22 milhões de quilómetros quadrados. No final do século XIX, um grande defensor da ideia do imperialismo, o britânico Cecil Rhodes (1853-1902), homem de negócios e político, afirmava que o império era uma questão de «estômago» e que se deveriam conquistar novas terras que pudessem dar desafogo à população britânica. Os países imperialistas dominaram, exploraram e agrediram os povos de quase todo o planeta. A política imperialista provocou muitos conflitos ao longo dos tempos, como as Guerras do Ópio na China (conflitos armados ocorridos entre a Grã-Bretanha e a China, provocados pelo controlo do comércio do porto de Cantão, nos anos 1839-1842 e 18561860), a Revolução dos Cipaios na Índia (rebeliões armadas contra a ocupação britânica, em 1857 e 1858), a Guerra entre o Japão e a China (uma guerra que tinha como fundamento o controlo da Coreia, nos anos 1894-1895), a Guerra Hispano-Americana (1898), uma guerra entre os Estados Unidos da América e a Espanha, relacionada com a Guerra de Independência de Cuba, que popularizou o termo «imperialismo americano». No final do século XIX e início do século XX, os países imperialistas lançaram-se numa corrida fervorosa pela conquista global, desencadeando uma rivalidade entre os mesmos. Essa rivalidade tornou-se o principal motivo da Primeira e Segunda Guerra Mundial. No pós-Guerra Mundial, veio a «Guerra Fria» e com ela, o termo «Império Soviético» começou a referir-se à influência da União Soviética ao longo de um número significativo de nações espalhadas pelo mundo, que só se desmembrou, já no final do século XX, com a «Queda do Muro de Berlim» (1989), que representava a separação do mundo em dois blocos, um mundo bipolar. O início do século XXI, que parecia ser uma época muito inóspita tanto para os impérios exteriores formais como para os Estados imperiais contíguos, fez renascer das cinzas uma Rússia cada vez mais forte, que paulatinamente começou a ampliar o seu Império (Federação Russa), com a Bielorrússia, Chechénia, Ossétia do Sul, Abecásia e depois com a anexação da Crimeia, desestabilizando países independentes e autónomos. O imperialismo expansionista russo é déspota. Foi assim no passado recente, está a sê-lo no presente e será assim no futuro. Um comportamento que não devia ter lugar no século XXI.

Jaime Toga

moreira.da.silva@sapo.pt www.moreiradasilva.pt

Mais de cinco mil testemunhas de Jeová em congresso Patrícia Pereira

“Cinco mil duzentas e cinquenta e duas” pessoas assistiram ao último dia do congresso de Testemunhas de Jeová, que se realizou de 18 a 20 de julho, no Pavilhão Multiusos em Guimarães, reunindo testemunhas “do Minho, Alto Minho e Douro Litoral”. Durante o congresso, “milhares de pessoas assistiram a um programa de estudo da Bíblia”

sob a temática “Continue a Buscar Primeiro o Reino”. No último dia de congresso, foi com expectativa que a assistência acompanhou a preleção bíblica: “Quem será o novo Governante da Terra?”. Com “várias referências retiradas da Escritura Sagrada e em especial às profecias que identificam Jesus Cristo como sendo esse novo governante, os presentes obtiveram vislumbres de como será essa atuação governamental”, afirmou fonte da organização. Um simpósio

da parte da manhã revelou “alguns dos aspetos mais aguardados dessa nova era da humanidade”. Ao longo das sessões, aos presentes foi disponibilizado um pequeno folheto para divulgação, com a resposta à seguinte pergunta: “O que é o Reino de Deus?”, e um livro “O Reino de Deus já Governa!”. No último discurso: “’Nunca fique ansioso’ – Continue a buscar primeiro o Reino de Deus” foi recordado uma parte significativa do famoso “Discurso da Mon-

tanha” proferido por Jesus Cristo e registado nos evangelhos, que “comprovou a natureza prática dos conselhos para evitar penosas inquietudes mentais”. Nesta ocasião foi lançado um novo DVD com o tema “Estas palavras têm de estar sobre o teu coração”. Trata-se de um filme que retrata como “uma família cristã que reprioriza o cristianismo na sua vida quotidiana”. Este congresso também ficou marcado pelo lançamento de “outra literatura bíblica, na forma

de duas brochuras, ambas de 32 páginas, vocacionadas para as famílias”, com o tema “Você pode ter uma família feliz” e outra com o título “Ensine Seus Filhos”. “As Testemunhas de Jeová presentes ficaram contentes de ver inúmeras pessoas que aceitaram o convite para assistirem a este congresso”, avançou a mesma fonte. Mais informações sobre as Testemunhas de Jeová disponíveis no sitio www.jw.org.


20 Desporto

www.onoticiasdatrofa.pt

18 de julho de 2014


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