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100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011 DISTRITO DE SANTARÉM
A informação apresentada sobre as 100 Maiores Empresas do Distrito de Santarém é da responsabilidade da IF4 - Processamento de Informações Lda.
ENTREVISTAS Almeida Henriques, secretário de Estado da Economia e Desenvolvimento Regional, diz que Santarém é o 2º distrito com mais investimento na vertente empresarial do QREN. E Salomé Rafael, presidente da NERSANT, lamenta que o dinheiro não chegue à economia real, insistindo em reclamar o pagamento das dívidas do Estado aos fornecedores.
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100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011 Almeida Henriques Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional
“Para o Portugal de hoje, exportar é viver” Entrevista Secretário de Estado Almeida Henriques afirma que Santarém é o segundo distrito com maior investimento previsto na vertente empresarial do QREN. O INVESTE QREN é a nova linha de apoio ao investimento das empresas. Em que difere da PME Crescimento? O “INVESTE QREN” é uma linha de financiamento ao investimento empresarial aprovado no QREN, alimentada em partes iguais pelo empréstimo que o Estado contratou junto do Banco Europeu de Investimento e pelos diversos bancos aderentes. É uma resposta muito robusta e de grande atualidade aos constrangimentos que as empresas apresentam na execução dos seus projetos de investimento. Face à PME Crescimento, que assume um papel mais geral na liquidez financeira das empresas, o “INVESTE QREN” dirige-se sobretudo às empresas que estejam a investir em inovação, no aumento da capacidade produtiva ou na sua internacionalização. Será, estou certo, um importante estímulo à execução do QREN na sua vertente empresarial, com impacto na dinamização do tecido económico, das exportações e do emprego. Com a PME Crescimento, que foi reforçada recentemente devido à grande procura, a reestruturação do sector público de capital de risco e o pacote de estímulos à contratação lançados pelo Ministério da Economia e do Emprego, o “INVESTE QREN” fecha a paleta das soluções de financiamento empresarial. Estará disponível a partir de 16 de Agosto, através dos primeiros bancos aderentes. Que verbas e que tipos de apoios estão disponíveis nesta linha? A linha é constituída por um fundo de 1000 milhões de Euros, dos quais 500 milhões provêm do empréstimo celebrado entre o Estado Português e o BEI, e os restantes 500 milhões dos bancos aderentes. São beneficiários do “INVESTE 16 O RIBATEJO 26 julho 2012
QREN”, não apenas as empresas com projetos de investimento aprovados nos sistemas de incentivos do QREN, mas também as entidades com projetos de “ações coletivas”, nomeadamente associações empresariais e centros tecnológicos. Podem ser objeto de financiamento a parte privada associada à realização do projetos de investimento aprovados no QREN, os custos não elegíveis a financiamento comunitário e o fundo de maneio necessário. A taxa de juro é muito atrativa: deverá rondar os 5%. O juro excluirá qualquer custo relacionado com a constituição de um fundo de contragarantia mútuo para fazer face aos eventuais incumprimentos, que será financiado integralmente pelo QREN. Que expetativas tem o Governo na adesão das empresas do distrito de Santarém? Santarém é o segundo distrito com maior volume de investimento previsto na vertente empresarial do QREN. Apesar de apenas 325 empresas terem projetos aprovados e de os incentivos atribuídos se limitarem de 160 milhões de Euros, o investimento empresarial aprovado ascende a mil milhões de Euros. O INVESTE QREN pode ser uma ferramenta importante para estimular a sua execução, já que não financia apenas a componente que beneficiará de comparticipação comunitária, mas também a parte assegurada pela própria empresa e um fundo de maneio para a realização do investimento. A iniciativa estará, a partir de 16 de Agosto, do lado das empresas. Que novas ferramentas serão criadas para fazer face à crise e combater o desemprego? O QREN tem aqui algum papel? Não será por falta de políticas
que o combate ao desemprego não será bem sucedido. Este é um tema da maior preocupação e prioridade para o Governo, pela sua sensibilidade social e económica. Para além de criar as condições para tornar o mercado de trabalho mais aberto e dinâmico, o Governo lançou um conjunto de estímulos à contratação no âmbito do QREN, entre as quais estão a medida “Estímulo 2012”, que financia a contratação de desempregados há pelo menos 6 meses consecutivos. São já 7000 as ofertas de emprego geradas por este programa. Destacaria, todavia, aqui o programa “IMPULSO JOVEM”, que tem a ambição de apoiar 90 mil jovens na sua entrada no mercado de trabalho, na criação de emprego, na criação de microempresas ou em iniciativas de empreendedorismo. O programa atua na conjuntura do desemprego jovem, que atinge a taxa de 36,6% em Portugal, e na estrutura do apoio às PME, como base económica. Aposta em três pilares: criação direta de 51 mil estágios em contexto real de trabalho (os “Passaporte Emprego”); medidas de contratação e de promoção de empreendedorismo, voltadas para negócios e atividades nascentes; e um conjunto integrado de estímulos ao investimento produtivo, acesso ao financiamento e internacionalização. O “Impulso Jovem” é uma marca deste Governo e será financiado pelo QREN em 344 milhões de Euros, em virtude da sua reprogramação estratégica. O tecido empresarial do distrito de Santarém tem muitas empresas exportadoras. Que incentivos estão disponíveis para apoiar a atividade destas empresas? Para o Portugal de hoje, exportar é viver. A internacionalização é uma absoluta
prioridade nacional. E a economia real está a responder bem a este desafio. Somos na União Europeia das economias que mais faz crescer as suas exportações, num momento de crise. Acima das estimativas e, muito especialmente, nos mercados extracomunitários. Justamente por isso, o conjunto dos instrumentos financeiros lançados ou geridos por este Governo traduzem esta prioridade: estimular as exportações. Uma terça parte da linha de empréstimo “PME Crescimento”, que tem um orçamento de
2500 milhões de euros, é destinada a empresas exportadoras. Uma das prioridades de apoio do novo volume de incentivos empresariais do QREN, saído da reprogramação estratégica, com um montante de 705 milhões, será também a internacionalização e o aumento das exportações. E o mesmo sucede com o INVESTE QREN. A promoção externa numa base coletiva, junto de mercados preferenciais como os Países de Língua Oficial Portuguesa, o MERCOSUL e os BRIC, é outra das medidas em curso.
Santarém é o 2º distrito com mais investimento na vertente empresarial do QREN”
Que medidas de estímulo ao desenvolvimento da economia regional estão disponíveis? Não existem economias sem territórios nem territórios sustentáveis sem vitalidade económica. A economia está no coração das prioridades nacionais e, nesse sentido, também o desenvolvimento regional e o emprego. O QREN é o principal instrumento de animação económica e de estímulo
Convidado
Viver o Tejo - turismo, cultura e animação
Tânia Silva* Promover o recurso endógeno Rio Tejo e colocá-lo nos principais roteiros turísticos do país é prioritário. É fulcral que este recurso desempenhe um papel estratégico no desenvolvimento económico regional, enquanto fator chave na implementação de uma estratégia de desenvolvimento de produtos e serviços
turísticos de excelência na região do Ribatejo. A Nersant está a desenvolver um projeto, liderando um consórcio composto por 49 entidades, designado por Mercados do Tejo, o qual foi devidamente reconhecido como Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE. Este projeto apresenta-se como uma oportunidade para explorar uma relação de interação cultural, didática e lúdica com os visitantes. Pretende-se criar dinâmicas consistentes que permitam atrair e dispersar os turistas pelo território alvo de intervenção, através de um conjunto de iniciativas e tecnologias inovadoras, a partir das quais será possível despertar uma “vontade de visitar e descobrir”. É
objetivo da Nersant disponibilizar aos visitantes um conjunto de experiências ímpares e que dificilmente terão oportunidade de experimentar noutras regiões. Assim, para promover e valorizar o recurso endógeno rio Tejo como agente percursor da estratégia de desenvolvimento económico regional, bem como dinamizar esta região de baixa densidade, a Nersant criou uma imagem de marca comum: “VIVER O TEJO” – Turismo, Cultura e Animação. Esta ação teve por objetivo conferir uma identidade comum à região, promovendo e valorizando este destino turístico de forma integrada e obtendo escala. (*) Técnica Superior da Nersant
ao desenvolvimento regional, designadamente nos territórios menos desenvolvidos: o Norte, o Centro e o Alentejo. Com a reprogramação estratégica que concluímos este mês de Julho e que se encontra em análise na Comissão Europeia, reforçámos o pulmão económico do QREN e o seu papel na valorização destas regiões. Reforçámos os apoios diretos e indiretos às empresas em 1000 milhões de Euros. Cerca de um terço desse montante destina-se a micro e pequenas empresas dessas regiões e a grande fatia será para PME. As medidas de combate ao desemprego têm uma atenção especial também aos diferentes perfis territoriais e centram-se nas regiões mais sensíveis. Por outro lado, estamos a preparar o lançamento de um programa específico de valorização económica de territórios de baixa densidade. Chamar-se-á “VALORIZAR” e o seu lema é: “criar valor com o território”. Será apresentado brevemente. 26 julho 2012 O RIBATEJO 17
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100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011 Salomé Rafael Presidente da direção da Nersant
“As empresas não conseguem suportar mais austeridade” Entrevista A presidente da Nersant Salomé Rafael defende a tomada de outro tipo de medidas que promovam o crescimento económico. As medidas de austeridade estão a afetar a economia, com consequências graves ao nível também do desemprego. Como estão as empresas do distrito a resistir à crise? Estamos a passar por momentos de grande dificuldade e não estamos em condições de suportar mais medidas de austeridade. Com o desemprego a situar-se já nos 15% e o número de insolvências que não para de aumentar (segundo as últimas informações, as insolvências aumentaram 41% no 1º semestre, o que equivale ao encerramento de 24 empresas por dia) há que pensar noutro tipo de medidas que promovam o crescimento económico. Ao nível regional, verificaram-se alguns encerramentos de empresas, mas não se sente um impacto negativo tão acentuado como noutras regiões do país, pelo facto de possuirmos um tecido empresarial muito heterogéneo, com empresas líder e muito inovadoras em vários setores de atividade, bem como pelo facto de termos grandes empresas exportadoras na região. Gostava de salientar que no ano de 2010, numa altura já de grandes constrangimentos, a criação líquida de empresas foi positiva, tendo-se criado mais empresas na Região do que as que se extinguiram (foram constituídas 1.063 novas empresas na Região e extintas 690), o que evidencia uma dinâmica de renovação. Acha que o governo está a dar a devida atenção aos problemas das empresas? 20 O RIBATEJO 26 julho 2012
As medidas que o governo anunciou recentemente são positivas, embora pequem por tardias. O anunciado reforço da linha PME Crescimento em 1000 milhões de euros, o Invest Qren, que tem também uma dotação de 1000 milhões de euros e ao qual podem concorrer empresas com projeto aprovados no âmbito dos sistemas de incentivos do QREN e entidades com projetos de “ações coletivas” era algo muito aguardado. De realçar que esta linha abrange a contrapartida privada associada à realização de projetos aprovados pelo QREN, em complemento ao financiamento comunitário atribuído. A reprogramação do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) vai permitir às empresas acederem a mais mil milhões de euros, a partir de 15 de Agosto, através de uma linha de crédito. Porém, e uma vez que os apoios à contratação Estímulo 2012, e o plano Impulso absorvem parte desta verba,
estamos expectantes relativamente às verbas que caberão na realidade às empresas. Relativamente ao programa Estímulo 2012, consideramos que devem ser as associações empresariais a implementálo, uma vez que são as AERS que conhecem a realidade das empresas. Destaco também como positivos os projetos de Regeneração
“A falta de financiamento às empresas continua a ser uma questão prioritária. O dinheiro não chega à economia real, servindo para reestruturar créditos existentes.
Urbana (cujos resultados irão demorar a fazer-se sentir), a Reforma do Licenciamento e gestão da atividade industrial ou mesmo as medidas introduzidas na Legislação laboral. A questão do financiamento foi identificada pela Nersant como uma das principais dificuldades das empresas. A Associação tem conseguido alguma evolução positiva nos seus contatos com o governo e a banca? A falta de financiamento às empresas continua a ser uma questão prioritária. Continuamos a verificar que o dinheiro não chega efetivamente à economia real, servindo em muitos casos para reestruturar créditos já existentes. As empresas continuam com graves dificuldades de tesouraria, sem conseguirem cobrar aos seus clientes. Em muitos casos, são empresas sólidas, com uma boa carteira de encomendas mas sem condições de tesouraria para a aquisição de matériasprimas. Embora o enfoque deva
incidir nas empresas exportadoras, não podemos esquecer todas as outras, que são a maioria, e estamos a falar de muitas Micro e pequenas empresas que vivem essencialmente do mercado interno e que são as responsáveis pela maior parte dos postos de trabalho. Uma das medidas que a Nersant apresentou num documento sobre esta temática, alertava para a necessidade dos fundos de revitalização empresarial de base regional, que, segundo se espera, vão agora ser criados com uma comparticipação global do QREN de 110 milhões de euros. Aguardamos também com expetativa, a extensão da moratória para as empresas que recorreram à linha de crédito no âmbito do programa PME Invest, sabemos que esta medida está a ser analisada pelo governo e acreditamos que será sensível às necessidades das empresas. Que medidas deveriam ser
DISTRITO DE SANTARÉM
tomadas pelo governo para reanimar a economia? É fundamental um maior apoio à nossa economia, principalmente ao setor exportador, que continua a ser o único caminho para que a curto e médio prazo se possa gerar algum crescimento económico e criação de emprego. De resto, continuamos a insistir na necessidade da redução da carga fiscal sobre as empresas, que é excessiva, e uma redução urgente dos custos de contexto e de produção. Os sucessivos aumentos dos combustíveis, os custos da energia, logísticos são incomportáveis. Por outro lado, a Nersant há muito que vem reclamando o pagamento das dívidas do Estado (administração central e autarquias) aos fornecedores, principalmente às construtoras. Sabemos que os 1,4 mil milhões de euros, em dívida, mesmo que pagos parcialmente, poderiam ajudar a relançar a nossa economia. O que acha que pode ser feito
também a nível regional, para melhorar a competitividade das empresas? A Nersant trabalha sempre com o intuito de ajudar as empresas da região a tornarem-se mais competitivas e os projetos que desenvolvemos vão sempre nesse sentido. Continuamos a ajudar as empresas nos seus processos de internacionalização, com missões empresariais a mercados emergentes, fora da Europa. Estamos a dinamizar ACES no setor da construção, metalomecânica e setores complementares, de forma a que as nossas empresas ganhem escala e possam ter capacidade de resposta a projetos de grande dimensão, tanto em Portugal como fora dele. Continuamos a promover formação e consultoria para empresários, formação para ativos, porque consideramos que a formação é condição essencial para a melhoria da competitividade das nossas empresas. No que reporta à formação profissional, pela experiência que temos e pelo
“A Nersant há muito que reclama o pagamento das dívidas do Estado (administração central e autarquias) aos fornecedores, principalmente às construtoras. resultado de projetos anteriores, defendemos que as associações empresariais credíveis devem ter um papel ativo na sua dinamização e concretização. A Nersant tem sido um promotor do desenvolvimento regional, com um papel determinante numa série de projetos estruturantes. Qual o ponto da situação dos parques de negócios? A Nersant é, efetivamente, um dos promotores dos parques
de negócios do Vale do Tejo, bem como de outros projetos, o que nos orgulha. Os parques de negócios têm hoje uma gestão autónoma, a Nersant acompanha o evoluir da situação, que também não é incólume à retração de investimentos que o nosso país atravessa. Neste momento a Associação está a dinamizar o Agro Cluster. Como está a evolução deste projeto e que resultados espera obter? O projeto do agrocluster Ribatejo-Portugal está a evoluir muito positivamente. O Agrocluster tem, neste momento, 80 associados, que representam um volume de negócios de mais de 1.700 milhões de euros, 5.000 postos de trabalho, 500 milhões de euros em exportações e 63% da superfície agrícola utilizada no continente, à qual se juntou o Alentejo, com base nos produtos comuns e no regadio, trabalhando em parceria. Iniciativa idêntica foi feita relativamente ao Inovcluster, através de uma Plataforma
de Concertação Estratégica que permite rentabilizar esforços e custos. Recordo ainda que recentemente, por ocasião da Fersant, organizámos um Encontro internacional de clusters tendo sido assinado um acordo de cooperação com o Plant InterCluster (PIC), uma rede francesa que integra cinco clusters, tendo em vista a internacionalização das duas organizações e das empresas associadas através de uma colaboração e cooperação próximas. O Agrocluster está a trabalhar muito na questão da inovação junto das empresas e na internacionalização, quer através da participação nas feiras internacionais mais representativas do setor, quer através da dinamização de importadores estrangeiros à nossa região. Foi já concretizada a vinda de importadores dos EUA e da Alemanha e para além da continuação da aposta nestes países, estando em preparação a vinda de importadores de grande relevo de outros países.
GASÓLEOS RODOVIÁRIO AGRÍCOLA AQUECIMENTO
DISTRITO DE SANTARÉM
SEDE: ZONA INDUSTRIAL, LT 38-A - 2005-001 VÁRZEA-STR TEL: 243 351 263 - FAX: 243 351 863 - E-MAIL: geral@jmcordeiro.pt
26 julho 2012 O RIBATEJO 21
100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011 Falências e insolvências de grandes empresas da região
Convidado
É urgente a regeneração urbana
Estas 17 empresas aqui referidas são nomes bem conhecidos na região e já integraram a tabela das 100 maiores empresas do distrito de Santarém em anos anteriores, mas que a dureza da crise económica atirou para a situação de insolvência ou mesmo de falência.
. Aquino Construções (insolvente) . Citaves-Produção e Abate de Aves . Nova Citaves-Produção e Integração Avícola Unipessoal . Tomarpeças (insolvente) . Ribacarne-Matadouro Regional Do Ribatejo Norte . Tegael (insolvente) . Aviario Santa Cita-António Jacinto Ferreira (insolvente) . Ferrotemplarios-Materiais de Construçao (insolvente) . Portuleiter-Produtos Metálicos (insolvente) . Ctn-Comp. Nac. de Fiação de Torres Novas (insolvente) . Videira,Felix & Rodrigues (insolvente) . M.I.-Comércio de Animais . Paraglas-Sociedade de Acrílicos (insolvente) . João Salvador (insolvente) . Regueiraves . Vilarplaca/Matima-Comércio de Madeira . Auto Mecanica Rossiense (insolvente)
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Tânia Silva* Existe um entendimento comum sobre a urgente necessidade de reabilitar as cidades, requalificar e revitalizar os centros urbanos e recuperar os edifícios degradados. Para contrariar o abandono do centro das cidades, a Regeneração Urbana deverá obedecer a princípios de desenvolvimento integrado, sustentável e de coesão social. Regenerar implica requalificar, reabilitar e revitalizar os espaços. Não se trata apenas de recuperação de edifícios de forma descoordenada e sem uma política integrada, é uma oportunidade de investimento multidisciplinar, envolvendo variadíssimos agentes. Será uma oportunidade de criar emprego, rentabi-
lizar estruturas existentes que se encontram subaproveitadas, gerar negócios, viabilizar investimentos para as nossas empresas. Envolve comércio e indústria. Atrai engenheiros e arquitetos, desenhadores e projetistas. Ocupa urbanistas, consultores e ambientalistas. Cria emprego, quer o qualificado quer o especializado, mas também o indiferenciado e, sobretudo, consome recursos internos. Assim, a Nersant irá associarse ao projeto FAZER ACONTECER A REGENERAÇÃO URBANA desenvolvido pela CIP- Confederação Empresarial de Portugal. Este projeto tem por objetivo propor condições que permitam eliminar determinados constrangimentos que têm impedido a implementação de projetos integrados de regeneração urbana. Nele estão previstas inúmeras ações a desenvolver, entre as quais, a realização de cinco estudos de diagnóstico associados aos processos de regeneração; a realização de ações piloto e
aplicação de potenciais estratégias de regeneração em três áreas geográficas distintas (norte, centro e sul), as quais já se encontram em desenvolvimento em Viana do Castelo, Figueira da Foz, Portalegre, Sousel e Marvão; a realização de estudo de benchmarking nacional e internacional para identificação de boas práticas nesta matéria, etc. A Nersant irá associar-se à CIP na criação do seu Conselho Consultivo para a regeneração, designado por CIP- Conselho português da Construção e do Imobiliário, bem como integrar a sua rede colaborativa de associações empresas, designada por CIPRU – Regeneração Urbana. Pretendemos com este cluster criar uma estrutura agregadora da oferta para criar escala e promover a sua internacionalização, e também receber as diversas solicitações da procura no domínio da Regeneração. (*) Técnica Superior da Nersant
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100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011
EXCELÊNCIA
AS 10 MELHORES EMPRESAS 2011 Cumpridos oito anos de realização da iniciativa de escolher as Melhores Empresas do Distrito, com base nos Resultados obtidos pelas empresas e publicados nos seus Balanços e Demonstração de Resultados, voltámos a realizar os cálculos para obter as “Empresas Excelentes” do distrito de Santarém. A primeira etapa eliminou das 82 candidatas as que não reuniram os quatro primeiros critérios básicos: Forneceram dados completos dos 2 últimos exercícios. Obtiveram resultados líquidos positivos no exercício de 2010. Registaram um crescimento do VAB superior à inflação. Tiveram um Volume de Negócios superior a 15 milhões de euros. Ultrapassaram estes critérios um total de 22 empresas que entraram para o cálculo da melhor, analisados os seus resultados nos seguintes seis indicadores de gestão. Valor Acrescentado Bruto (VAB) – que permite considerar a contribuição da empresa à economia nacional e distrital. Aumento de Volume de Negócios – que incorpora o conceito de dinamismo da empresa. Rentabilidade dos Capitais Próprios – que mede o
Nº
EMPRESA
POSIÇÃO RANKING
1
TEJO ENERGIA-PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
ABRANTES
1
2
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
ABRANTES
31
3
INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA
SANTARÉM
34
4
JOÃO DE DEUS & FILHOS
BENAVENTE
13
5
CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS
ABRANTES
9
6
DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
CORUCHE
5
TORRES NOVAS
28
7
VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
8
PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS
9
AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA
10
OURÉM
2
TORRES NOVAS
20
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
CARTAXO
6
“prémio” que a empresa dá aos seus accionistas. Autonomia Financeira – que mede o equilíbrio financeiro da empresa. Produtividade Real (VAB / Nº.Trabalhadores) – resultado da excelência de gestão. Geração de Emprego – revelando responsabilidade social da empresa. Pontuámos com 10 pontos a empresa líder em cada critério e com 1 ponto a empresa que ocupa o
lugar 10 e logicamente com valores intermédios as empresas situadas entre os lugares 2 e 9 em cada critério. As empresas situadas a partir da posição 11 não foram pontuadas. Somando a pontuação obtida nos seis critérios obtemos a pontuação total, que permite estabelecer o ranking das 10 Melhores Empresas.
Serviço de distribuição diário (segunda a domingo) nos concelhos de Santarém e Golegã
CONTACTOS
243 351 263 | 962 128 961 Assistência técnica permanente “COMPATIBILIZAMOS EXPERIÊNCIA COM MODERNIDADE” SEDE: ZONA INDUSTRIAL, LT 38-A - 2005-001 VÁRZEA-STR TEL: 243 351 263 - FAX: 243 351 863 - E-MAIL: geral@jmcordeiro.pt
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CONCELHO
IF4-Processamento de Informações, Lda.
26 julho 2012 O RIBATEJO 25
100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011 INDISPENSÁVEL
OS CÓDIGOS DE CADA SECTOR 110 130 150 160 210 240 290 311 312 313 314 315 316 317 318 319 321 322 323 324 325 327 328 329 331 332 339 341 342 343 344 351 352 353 354 355 356 357
PRIMÁRIO E INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS Explorações agrícolas Pecuária Silvicultura e exploração florestal Pesca Carvão Pedra, argila, areia e rochas ornamentais Outos minerais não metálicos
358 361 362 363 369 371 372 373
INDÚSTRIAS Indústria de lacticínios Produtos de carne e peixe Bebidas Conservação de fruta e produtos hortícolas Fabricação e refinação de açucar, cacau e chocolate Óleos e gorduras animais e vegetais Produtos de cereais e leguminosas Tabaco Indústrias alimentares, Diversos (café, chá, especiarias, etc.) Preparação fiação de fibras, tecelagem e acabamentos Artigos de vestuário Curtumes e artigos de couro e pele Calçado Cordoaria Tapeçarias Malhas Outras indústrias têxteis Indústria de madeira Fabricação de mobiliário excepto metálico e de plástico moldado Indústria cortiça Fabricação de pasta, papel e cartão Artes gráficas Transformação de papel e cartão Edição de publicações Produtos químicos industriais Limpeza, higiene e beleza Produtos farmacêuticos Tintas, vernizes e lacas Indústrias de borracha Fabricação de matérias plásticas Adubos e pesticidas
376 379 381 382 383 384 385 386 387 388 389 391
26 O RIBATEJO 26 julho 2012
392 393 394 397 398
Petróleo, petroquímica e derivados Porcelana, faiança, grés e olaria Vidro Cimento, cal e gesso Outros produtos Indústrias básicas de ferro e aço Indústrias básicas de metais não ferrosos Fabricação de elementos de construção em metal e caldeiraria Embalagens metálicas Fabricação de outros produtos metálicos Motores e turbinas Equipamento agrícola Indústria de máquinas e apar. eléctricos Construção de material de transporte Equipamentos para escritório, hotelaria e serviços Indústria militar Máquinas para trabalho de metais e madeira Indústria eléctrica e electrónica Equipamentos industriais Instrumentos profissionais e científicos, aparelhos de medida e verificação Montagens e instalações industriais Indústrias de brinquedos Joalharia,Ourivesaria Fotografia e óptica Produtos Médicos
510 530 550 560 590
CONSTRUÇÃO CIVIL Construção de habitação Construção de obras públicas Serviços de construção Urbanismo Projectos e Engenharia
611 612 613 614 615 617
COMÉRCIO POR GROSSO Produtos agrícolas e alimentares Minerais, metais e produtos químicos industriais Papel, madeira cortiça e materiais de construção Máquinas e motores e acessórios Ferragens, utilidades e aparelhagem eléctrica Comércio por grosso, têxteis, vestuário, calçado, malas, artigos para viagem, móveis, etc..
618 619
Diversos Trading
621 623 624 625 626 627 628 629
COMÉRCIO A RETALHO Produtos alimentares Tecidos e confecções Artigos para o lar e móveis Materiais de construção e ferragens Automóveis e equipamentos de transporte produtos petrolíferos e químicos Material de escritório Comércio geral e diversos
631 632 633
HOTELARIA E TURISMO Restaurantes Hotelaria e turismo Agências de viagens
710 712 718 719 720 722 725 730
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Transportes Armazenagem Portos Serviço de transportes Comunicações Internet.com Conteúdos (Audiotexto...) Serviços de distribuição
810 820 830 841 842 843 848 849 850 860 880 910 920
SERVIÇOS Empresas de investigação, tecnologia e formação Serviços sociais e saúde Indústrias cinematográficas, Audiovisuais Consultores de informática Engenharia Publicidade e estudos de mercado Segurança Consultoria economia e gestão Serviços ao Público (recreativos,culturais) Reparação de automóveis Comunicação social Gestão de participações (holdings)-SGPS Investimento imobiliário e turístico
DISTRITO DE SANTARÉM INDISPENSÁVEL
O QUE REVELA CADA TERMO Para entender cada um dos indicadores que utilizamos neste trabalho, não necessita de um curso de economia ou gestão. Faça a sua leitura dos números com os conceitos que aqui deixamos. SOLVABILIDADE Determina–se pela relação entre os capitais próprios e o passivo. É a capacidade que a empresa tem em fazer face aos encargos assumidos. Quanto maior for este valor, mais facilmente a empresa lidará com essa situação. Um valor inferior a 1 quer dizer que a empresa terá de gerar no ano seguinte lucros suficientes para repor a sua solvabilidade ou, em alternativa, obter novas prestações de capital dos accionistas. EBITDA Cash–flow operacional, isto é os recursos financeiros gerados no exercício. O seu Cálculo é realizado somando os resultados antes dos impostos, as provisões, amortizações e outros impostos pagos. CASH–FLOW Soma dos resultados líquidos, amortizações e provisões do exercício. Indica a capacidade de autofinanciamento da empresa. AMORTIZAÇÃO DAS DÍVIDAS Cálculo em percentagem de EBITDA sobre o total do passivo, indica a capacidade da empresa em amortizar as suas dívidas. Valores superiores a 1 indicam que a empresa poderia amortizar a totalidade das suas dívidas em um exercício. ACTIVO Valor dos recursos económicos e financeiros à disposição da empresa. Soma disponibilidades de caixa e banco, créditos sobre terceiros, existências, imobilizado, títulos negociáveis e acréscimos e diferimentos. AUTONOMIA FINANCEIRA Relação entre capital próprio e activo. Indica o peso dos capitais próprios no financiamento da empresa. Complementa o rácio de endividamento. CAPITAL PRÓPRIO Valor patrimonial da empresa. Obtém–se pela diferença entre activo e passivo e engloba o capital social, as prestações suplementares, as reservas e os resultados líquidos. CRESCIMENTO Variação do volume de negócios entre o exercício em análise e o anterior. Valores positivos indicam crescimento das vendas, dinamismo empresarial e conquista de novos clientes ou quotas de mercado. ENDIVIDAMENTO Relação entre passivo e activo. Mede a participação de capitais alheios no financiamento da empresa. Quando superior a 100 revela uma situação de falência técnica. É o complementar do rácio de autonomia financeira. PASSIVO Valor das dívidas da empresa. Soma os débitos, as provisões para riscos e os
acréscimos e diferimentos. Pode ser obtido pela diferença entre o capital próprio e o activo e é utilizado para calcular indicadores como a solvabilidade e o endividamento. PRODUTIVIDADE Valor da contribuição de cada trabalhador para o volume de negócios da empresa. Mede a eficiência da empresa na utilização dos seus recursos humanos, representando os valores mais elevados maior produtividade. Nas comparações entre empresas deve ser ponderado pelo tipo de actividade. Uma empresa industrial terá à partida menos produtividade que uma empresa de serviços. PRODUTIVIDADE REAL Determina igualmente o desempenho do pessoal ao serviço da empresa. A diferença está na fórmula de cálculo, mais rigorosa. Obtém–se pela relação entre o VAB e o total dos custos com o pessoal. RENTABILIDADE CAPITAL PRÓPRIO Mede a taxa de retorno dos capitais investidos pelos accionistas ou sócios na empresa, obtida pela divisão dos resultados líquidos pelo capital próprio. É importante para aferir o nível de remuneração das acções quando da distribuição de dividendos. RESULTADO LÍQUIDO Corresponde aos lucros (ou prejuízos) obtidos pela empresa no exercício depois de pagos os impostos. Um valor negativo reflecte prejuízo, ao passo que um valor positivo indica o lucro da empresa. RENTABILIDADE DO ACTIVO Mede a taxa de retorno dos capitais investidos na empresa, obtida pela divisão dos resultados líquidos pelo activo. RENTABILIDADE VENDAS Obtém–se pela divisão dos resultados líquidos pelas vendas. Um valor negativo indica que a empresa perde dinheiro só por vender os seus produtos e serviços. ROTAÇÃO DO ACTIVO Mede a eficiência da empresa na gestão dos recursos económicos e financeiros à sua disposição. Obtém–se dividindo o volume de negócios pelo activo. Como no caso da produtividade, também aqui deve ser observada alguma ponderação em função da actividade da empresa. VALOR ACRESCENTADO BRUTO Soma das vendas líquidas, trabalhos para a própria empresa, variação da produção, subsídios à exploração e receitas suplementares, menos consumos intermédios. O VAB quantifica a contribuição da empresa para a economia do país. VOLUME DE NEGÓCIOS Somatório das vendas de produtos e mercadorias e prestação de serviços da empresa, líquidos de descontos e devoluções. •
26 julho 2012 O RIBATEJO 27
EMEF - EMPRESA MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO
CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS
8
9
INTERTELHA - CONSTRUÇÕES METÁLICAS E AUTOPORTANTES
41
OURÉM
VERDASCA & VERDASCA
CURTUMES BOAVENTURA
38
PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS
VIGOBLOCO PRÉ-FABRICADOS
37
39
TUPPERWARE - INDUSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
36
40
ALCANENA
SECAGRO - SECAGEM COMERCIALIZAÇÃO PRODUTOS AGRÍCOLAS
35
OURÉM
SANTARÉM
OURÉM
CONSTÂNCIA
SANTARÉM
SANTARÉM
FERREIRA DO ZÊZERE
COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES
INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA
BENAVENTE
33
VENTALCO -F ABRICO E COMÉRCIO DE RAÇÕES
32
ABRANTES
TOMAR
BENAVENTE
TORRES NOVAS
CORUCHE
FERREIRA DO ZÊZERE
SANTARÉM
34
PRADO KARTON
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
31
PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS
30
VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
ARROZEIRAS MUNDIARROZ
27
28
ZÊZEROVO - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E AVÍCOLA DO ZÊZERE
26
29
BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA
25
SANTARÉM
CHAMUSCA
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
23
24
ALCANENA
MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
BENAVENTE
SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
TORRES NOVAS
21
AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA
20
OURÉM
BENAVENTE
FERREIRA DO ZÊZERE
TORRES NOVAS
SANTARÉM
SANTARÉM
BENAVENTE
ABRANTES
RIO MAIOR
CONSTÂNCIA
ABRANTES
ENTROCAMENTO
BENAVENTE
CARTAXO
CORUCHE
TORRES NOVAS
ABRANTES
OURÉM
ABRANTES
CONCELHO
22
AGRUPALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES AGROPECUÁRIOS
J.JUSTINO DAS NEVES
RAÇÕES ZÊZERE
17
18
RODOVIÁRIA DO TEJO
16
19
J.J. LOURO PEREIRA
J.M. CORDEIRO
15
13
14
SILICÁLIA PORTUGAL - INDÚSTRIA E COM. DE AGLOMERADOS DE PEDRA
JOÃO DE DEUS & FILHOS
12
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO
7
O CEREAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
6
11
DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
5
10
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
3
PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
NOME DE EMPRESA
4
2
1
Nº
segundo o volume de negócios 2011
AS 100 MAIORES EMPRESAS
LISTAGEM GERAL
371
317
363
323
363
356
611
323
312
317
730
343
342
629
317
312
110
730
618
323
343
611
625
618
312
710
627
332
384
369
611
341
612
374
314
317
315
343
384
627
730
CÓD. SECTOR
16.390
16.815
17.178
17.290
17.444
17.527
18.698
19.144
20.175
21.097
22.433
23.151
23.887
24.518
26.068
26.357
26.725
27.909
28.154
29.118
29.316
33.036
34.423
38.109
38.836
40.153
40.909
41.286
42.015
43.563
62.648
67.149
67.201
78.103
84.909
89.195
102.663
108.809
127.333
176.195
210.431
VOL. NEG. 2011
14.643
13.008
13.995
15.233
14.175
-
16.083
10.093
19.441
19.170
21.245
19.686
25.628
23.912
20.761
27.148
25.305
31.474
28.261
30.328
25.348
22.666
35.257
34.333
27.273
36.434
30.164
43.705
36.186
41.651
46.605
74.501
61.752
86.213
87.959
74.241
76.581
107.298
130.075
137.041
172.165
VOL. NEG. 2010
11,93
29,27
22,74
13,50
23,06
-
16,26
89,68
3,78
10,05
5,59
17,60
-6,79
2,53
25,56
-2,91
5,61
-11,33
-0,38
-3,99
15,65
45,75
-2,37
11,00
42,40
10,21
35,62
-5,53
16,11
4,59
34,42
-9,87
8,82
-9,41
-3,47
20,14
34,06
1,41
-2,11
28,57
22,23
CRESCIM. VOL. NEGÓCIOS (VN 11/VN 10)
16.552
6.925
16.117
12.624
20.216
10.583
3.745
17.856
6.215
7.558
12.062
15.036
42.315
25.941
27.056
23.405
26.580
87.243
2.211
35.153
22.880
15.369
51.952
5.439
21.379
41.077
5.003
38.686
45.333
29.613
12.156
54.633
8.698
61.934
122.107
42.602
100.559
93.774
68.150
44.397
746.893
ACTIVO
765
-365
215
480
387
2.157
260
508
624
150
5.392
-276
-1.372
734
-427
-2.406
1.229
4.683
251
78
712
481
118
1
544
1.748
312
327
2.071
-460
111
5.426
656
-1.341
3.908
2.659
3.870
-1.718
4.308
1.915
24.413
RES. LIQ.
7.826
1.976
3.150
6.061
5.039
7.096
1.454
8.531
2.445
1.976
5.512
4.631
2.961
4.999
15.847
4.923
11.433
20.650
1.484
11.096
6.516
6.233
24.368
62
5.112
18.791
3.432
13.497
14.097
8.054
2.745
31.255
7.562
2.412
27.261
19.628
44.099
53.542
22.393
10.895
103.257
CAP. PRÓPRIO
68
67
83
116
101
225
15
230
101
11
136
111
198
471
61
124
173
38
17
220
241
18
32
7
56
645
50
825
407
157
16
215
2
1.233
336
155
159
617
318
80
15
Nº TRAB.
673
-
25
6.514
801
15.183
-
12.885
349
-
-
10.383
4.316
-
3.756
471
16.694
-
-
7.569
7.015
341
93
1.552
-
-
-
4.140
31.926
37.899
526
41.889
-
-
66.930
-
47.439
38.278
-
-
-
EXPORTAÇÃO
47,28
28,53
19,54
48,01
24,93
67,05
38,83
47,78
39,34
26,14
45,70
30,80
7,00
19,27
58,57
21,03
43,01
23,67
67,12
31,56
28,48
40,56
46,90
1,14
23,91
45,75
68,60
34,89
31,10
27,20
22,58
57,21
86,94
3,89
22,33
46,07
43,85
57,10
32,86
24,54
13,82
AUT. FINANC. (CP/ACT)
4,62
-5,27
1,33
3,80
1,91
20,38
6,94
2,84
10,04
1,98
44,70
-1,84
-3,24
2,83
-1,58
-10,28
4,62
5,37
11,35
0,22
3,11
3,13
0,23
0,02
2,54
4,26
6,24
0,85
4,57
-1,55
0,91
9,93
7,54
-2,17
3,20
6,24
3,85
-1,83
6,32
4,31
3,27
RENTAB. ACTIVO (RL/ACT)
9,78
-18,47
6,83
7,92
7,68
30,40
17,88
5,95
25,52
7,59
97,82
-5,96
-46,34
14,68
-2,69
-48,87
10,75
22,68
16,91
0,70
10,93
7,72
0,48
1,61
10,64
9,30
9,09
2,42
14,69
-5,71
4,04
17,36
8,67
-55,60
14,34
13,55
8,78
-3,21
19,24
17,58
23,64
RENTAB. C. PRÓP. (RL/CP)
4,67
-2,17
1,25
2,78
2,22
12,31
1,39
2,65
3,09
0,71
24,04
-1,19
-5,74
2,99
-1,64
-9,13
4,60
16,78
0,89
0,27
2,43
1,46
0,34
0,00
1,40
4,35
0,76
0,79
4,93
-1,06
0,18
8,08
0,98
-1,72
4,60
2,98
3,77
-1,58
3,38
1,09
11,60
RENTAB. VOL.NEG. (RL/VN)
0,99
2,43
1,07
1,37
0,86
1,66
4,99
1,07
3,25
2,79
1,86
1,54
0,56
0,95
0,96
1,13
1,01
0,32
12,73
0,83
1,28
2,15
0,66
7,01
1,82
0,98
8,18
1,07
0,93
1,47
5,15
1,23
7,73
1,26
0,70
2,09
1,02
1,16
1,87
3,97
0,28
RORAÇÃO ACTIVO (VN/ACT)
241,03
250,97
206,96
149,05
172,71
77,90
1.246,53
83,23
199,75
1.917,91
164,95
208,57
120,64
52,06
427,34
212,56
154,48
734,45
1.656,12
132,35
121,64
1.835,33
1.075,72
5.444,14
693,50
62,25
818,18
50,04
103,23
277,47
3.915,50
312,32
33.600,50
63,34
252,71
575,45
645,68
176,35
400,42
2.202,44
14.028,73
PROD. APARENTE (VN/NT)
QUEM ESTÁ NA LISTA A informação apresentada sobre as 100 Maiores Empresas do Distrito de Santarém é da responsabilidade da IF4 - Processamento de Informações Lda. Esta empresa especializada solicita anualmente às empresas informação quantitativa. A generalidade das empresas responde atempadamente, permitindo assim a apresentação detalhada e actualizada das 100 Maiores, ordenadas pelo respectivo volume de negócios do exercício anterior. No entanto, algumas empresas mostram indisponibilidade em fornecer elementos. Á vantagem de apresentar informação actualizada contrapõem-se à dificuldade em encontrar nesta data os dados contabílisticos das empresas, pelo que a recolha da informação baseou-se fundamentalmente na cedência/colaboração das empresas. Obtivemos uma razoavél taxa de resposta, conseguindo assim uma análise das Maiores Empresas do Distrito.
OURÉM OURÉM OURÉM
CORUCHE SANTARÉM
AMILCAREIS - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
SERVILENA
VERDE PINO - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO
LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS
ELECTROTEJO - INSTALAÇÕES E MONTAGENS TÉCNICAS
SITACO - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE TACOS DE CORUCHE
77
78
79
80
81
82
OURÉM OURÉM OURÉM CARTAXO OURÉM ALMEIRIM
TELETEJO - TELECOMUNICAÇÕES DO RIBATEJO
PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO
LINOS & FARIA
VILARMÓVEL - COMÉRCIO INDÚSTRIA MOBILIÁRIO
TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO
IRMADE - INDÚSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA
FJMPC - INFORMÁTICA, COMÉRCIO E SERVIÇOS
STOCKASH - ARMAZÉM DE STOCKS
EUROVIDAL TYRES
TERRA FÉRTIL II
ACOROLA - TINTAS E PRODUTOS INDUSTRIAIS
CAPPA - COOPERATIVA AGRÍCOLA POLIVALENTE PORTO ALTO
AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. SIST. TRATAMENTO ÁGUAS RESID. DE ALCANENA
RODRIGUES & NEVES
IMOPLAMAC - GESTÃO DE IMÓVEIS
CREMILCAR - COMÉRCIO DE VIATURAS AUTO
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
ABRANTES
SANTARÉM
OURÉM
ALCANENA
BENAVENTE
SANTARÉM
CHAMUSCA
BENAVENTE
ENTRONCAMENTO
ALMEIRIM
OURÉM
TECADI - IND. E COMÉRCIO PRODUTOS P/ SECTOR AGRO-ALIMENTAR
HENRIQUES & HENRIQUES
83
84
ALMEIRIM
ABRANTES
OURÉM
TORRES NOVAS
URCAMAT - MATERIAIS PARA CONSTRUÇAO CIVIL
ENTRONCAMENTO
ECOEDIFICA - AMBIENTE, INFRAESTRUCTURA E CONSTRUÇÕES
URBITORRES - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
74
SANTARÉM FERREIRA DO ZÊZERE
75
AGROPEFE - AGROPECUÁRIA FERREIRENSE
73
CARTAXO
BENAVENTE
ABRANTES
V. N. DA BARQUINHA
CARTAXO
76
IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA
72
SOCIEDEDADE DE REFRIGERANTES BAIA
JORGE HONORIO SILVA & FILHO
SCAGEL - SOCIEDADE DE ALIMENTOS CONGELADOS
67
68
71
SANTARÉM
SOLADRILHO - SOCIEDADE CERAMICA LADRILHOS
T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS
BENAVENTE ENTRONCAMENTO
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
65
66
SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS
ABRANTES
FRASAM - FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES
MOMSTEELPOR
63
64
70
ABRANTES
MARQUES
62
69
SANTARÉM
SOC. DE INDÚSTRIAS PESADAS TÊXTEIS IPETEX
61
SANTARÉM
ÁGUAS DE SANTARÉM
FERREIRA DO ZÊZERE
ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO
RIO MAIOR
59
TOMATAGRO - INDÚSTRIA ALIMENTAR
58
SANTARÉM
ALMEIRIM
GOLEGÃ
OURÉM
OURÉM
ALMEIRIM
RIO MAIOR
BENAVENTE
RIO MAIOR
CONSTÂNCIA
RIO MAIOR
ALCANENA
GOLEGÃ
SANTARÉM
BENAVENTE
TORRES NOVAS
60
OLITRÉM - INDÚSTRIA REFRIGERAÇÃO
RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO
53
ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM
BORREGO LEONOR & IRMÃO
52
57
SIFUCEL- SILICAS
51
56
PORTO ALTO - RAÇÕES PARA ANIMAIS
50
MADECA - MADEIRAS DE CAXARIAS
EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES
49
AGROMAIS PLUS - COMÉRCIO E SERVIÇOS AGRICOLAS
GOMA CAMPS PORTUGAL
48
55
SIBELCO PORTUGUESA
47
54
MENDES GONÇALVES
CURTUMES IBÉRIA
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
44
45
INCOMPOL - INDÚSTRIA DE COMPONENTES
43
46
DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP.
42
626
920
530
730
317
622
580
614
629
618
331
611
331
613
371
720
372
611
331
392
580
633
626
626
613
530
920
110
614
383
618
372
611
611
361
130
373
371
626
329
580
363
314
383
313
611
331
611
612
240
317
611
341
240
323
319
329
371
628
1.944
2.172
2.257
2.275
2.339
2.481
2.545
2.662
2.727
2.733
2.914
2.964
3.201
3.585
3.708
3.993
4.012
4.043
4.400
4.448
4.510
4.819
4.887
5.098
5.155
5.211
5.375
5.548
5.698
6.208
6.221
6.266
6.438
6.571
7.195
7.553
7.819
8.491
8.547
8.617
8.675
8.942
9.152
9.723
10.018
10.432
10.494
10.907
11.473
11.908
12.562
13.255
13.699
13.733
13.997
14.768
15.506
16.150
16.270
-
2.384
-
2.217
2.477
-
-
-
2.805
-
2.528
1.491
3.117
4.207
5.470
3.499
4.558
3.257
5.278
5.649
6.080
-
7.737
5.702
5.109
6.430
4.897
5.152
5.571
5.823
4.079
-
-
26.258
-
7.859
2.479
6.375
-
-
8.624
5.751
-
11.803
8.891
7.514
9.606
10.260
7.003
-
10.995
13.997
14.426
-
10.573
12.425
14.050
14.134
15.853
2,63
-
-8,89
-
2,62
-5,57
-
-
-
-2,78
-
15,27
98,79
2,69
-14,78
-32,21
14,12
-11,98
24,13
-16,64
-21,26
-25,82
-
-36,84
-10,59
0,90
-18,96
9,76
7,69
2,28
6,61
52,51
-
-
-74,98
-
-3,89
215,41
33,19
-
-
0,59
55,49
-
-17,62
12,68
38,83
9,24
6,31
63,83
-
14,25
-5,30
-5,04
-
32,38
18,86
10,36
14,26
1.411
26.197
2.357
4.614
443
3.116
7.309
6.969
4.128
1.588
4.551
1.101
4.878
3.764
5.371
4.700
5.392
1.656
4.168
12.051
23.396
2.409
2.761
1.911
4.380
6.835
9.209
9.649
2.435
7.055
2.597
6.648
1.848
-
20.458
43.567
4.921
12.826
3.031
12.123
56.319
4.296
8.878
9.308
18.170
3.315
11.568
7.404
7.234
22.042
4.468
8.611
16.290
12.610
17.774
11.345
12.098
24.182
21.456
321
-41
565
-53
-205
0
101
1.600
-394
5
55
3
31
13
51
281
2
143
203
4
4
2.220
174
-148
7
28
93
6
-136
428
19
1
918
219
-
18
1.148
284
283
-231
-1.824
725
245
167
243
3
139
18
14
276
117
1
447
295
2.042
31
225
805
-2.124
540
6.298
1.274
3.335
228
2.661
5.060
1.879
50
558
1.659
464
1.367
1.609
1.906
702
2.841
797
1.882
5.228
11.126
2.062
242
730
1.475
1.921
700
1.628
1.414
1.275
75
2.420
987
-
8.499
38.574
1.519
6.701
666
1.640
38.431
502
1.681
3.776
3.070
1.886
3.883
4.166
3.403
5.814
170
4.932
5.575
7.915
8.495
3.079
7.549
4.551
5.670
63
12
-
69
20
3
12
4
13
34
10
66
64
21
35
83
32
8
14
59
42
12
22
-
21
72
11
30
37
110
-
64
39
50
67
100
44
162
42
99
94
18
25
112
37
7
123
32
17
53
23
34
78
43
80
103
144
200
-
-
-
-
-
-
-
6
-
94
2.078
-
1.282
114
65
-
1.230
404
-
-
-
-
-
-
1.255
-
-
-
-
776
-
-
-
-
3.949
-
6.866
6.835
7
3.783
-
-
11.099
4.944
490
-
4.571
122
13
1.546
-
1.156
2.581
3.424
2.615
2.000
13.178
5.456
6.650
38,27
24,04
54,05
72,28
51,47
85,40
69,23
26,96
1,21
35,14
36,45
42,14
28,02
42,75
35,49
14,94
52,69
48,13
45,15
43,38
47,56
85,60
8,76
38,20
33,68
28,11
7,60
16,87
58,07
18,07
2,89
36,40
53,41
-
41,54
88,54
30,87
52,25
21,97
13,53
68,24
11,69
18,93
40,57
16,90
56,89
33,57
56,27
47,04
26,38
3,80
57,28
34,22
62,77
47,79
27,14
62,40
18,82
26,43
1,50
-2,91
2,16
-2,25
-4,44
0,00
3,24
21,89
-5,65
0,12
3,46
0,07
2,82
0,27
1,35
5,23
0,04
2,65
12,26
0,10
0,03
9,49
7,22
-5,36
0,37
0,64
1,36
0,07
-1,41
17,58
0,27
0,04
13,81
11,85
-
0,09
2,64
5,77
2,21
-7,62
-15,05
1,29
5,70
1,88
2,61
0,02
4,19
0,16
0,19
3,82
0,53
0,02
5,19
1,81
16,19
0,17
1,98
6,65
-8,78
5,66
-7,59
8,97
-4,16
-6,15
0,00
3,80
31,62
-20,97
10,00
9,86
0,18
6,68
0,95
3,17
14,74
0,28
5,03
25,47
0,21
0,08
19,95
8,44
-61,16
0,96
1,90
4,84
0,86
-8,35
30,27
1,49
1,33
37,93
22,19
-
0,21
2,98
18,70
4,22
-34,68
-111,22
1,89
48,80
9,93
6,44
0,10
7,37
0,46
0,34
8,11
2,01
0,59
9,06
5,29
25,80
0,36
7,31
10,66
-46,67
1,97
-2,11
26,01
-2,35
-9,01
0,00
4,07
62,87
-14,80
0,18
2,01
0,10
1,05
0,41
1,42
7,58
0,05
3,56
5,02
0,09
0,09
49,22
3,61
-3,03
0,14
0,54
1,78
0,11
-2,45
7,51
0,31
0,02
14,65
3,40
-
0,25
15,20
3,63
3,33
-2,70
-21,17
8,36
2,74
1,82
2,50
0,03
1,33
0,17
0,13
2,41
0,98
0,01
3,37
2,15
14,87
0,22
1,52
5,19
-13,15
0,76
1,38
0,08
0,96
0,49
5,28
0,80
0,35
0,38
0,66
1,72
0,64
2,69
0,66
0,95
0,69
0,85
0,74
2,44
1,06
0,37
0,19
2,00
1,77
2,67
1,18
0,76
0,58
0,57
2,34
0,88
2,40
0,94
3,48
-
0,35
0,17
1,59
0,66
2,82
0,71
0,15
2,08
1,03
1,04
0,55
3,15
0,91
1,47
1,59
0,54
2,81
1,54
0,84
1,09
0,79
1,30
1,28
0,67
162,00
-
32,71
113,75
779,67
206,75
636,25
204,77
80,21
273,30
44,15
-
50,02
170,71
105,94
48,11
125,38
505,38
314,29
75,39
107,38
401,58
222,14
-
245,48
72,38
488,64
184,93
154,00
56,44
-
97,91
165,08
131,42
107,39
75,53
177,70
52,41
203,50
87,04
92,29
496,78
366,08
86,81
270,76
1.490,29
85,32
340,84
674,88
224,68
546,17
389,85
175,63
319,37
174,96
143,38
107,68
80,75
258,25
100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011 MAIORES E MELHORES
POR INDICADOR CRESCIMENTO VOLUME DE NEGÓCIOS Nº
NOME EMPRESA
VOL. NEG. 2011
VOL. NEG. 2010
CRESCIM. VOL. NEGÓCIOS (VN 11/VN 10)
POSIÇÃO RANKING
1
MOMSTEELPOR
7.819
2.479
215,41
64
2
TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO
2.964
1.491
98,79
89
3
INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA
19.144
10.093
89,68
34
4
BORREGO LEONOR & IRMÃO
11.473
7.003
63,83
52
5
ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO
8.942
5.751
55,49
59
6
SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS
6.221
4.079
52,51
70
7
AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA
33.036
22.666
45,75
20
8
RAÇÕES ZÊZERE
38.836
27.273
42,40
17
9
AGROMAIS PLUS - COMÉRCIO E SERVIÇOS AGRÍCOLAS
10.432
7.514
38,83
55
10
J.M. CORDEIRO
40.909
30.164
35,62
15
11
O CEREAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS
62.648
46.605
34,42
11
12
DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
102.663
76.581
34,06
5
13
FRASAM - FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES
8.491
6.375
33,19
63
14
CURTUMES IBÉRIA
13.997
10.573
32,38
46
15
PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS
16.815
13.008
29,27
40
CAP. PRÓPRIO
PASSIVO
38.574
4.993
7,73
Convidado
Agrocluster Rib no desenvolvim do sector indu
SOLVABILIDADE Nº
1
NOME EMPRESA
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
SOLVABILIDADE (CP/PASS)
POSIÇÃO RANKING
2
CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS
7.562
1.136
6,66
9
3
VERDE PINO - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO
2.062
347
5,94
79
4
ACOROLA - TINTAS E PRODUTOS INDUSTRIAIS
2.661
455
5,85
95
5
AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. SIST. TRAT. ÁGUAS RESIDUAIS DE ALCANENA
3.335
1.279
2,61
97
6
TERRA FÉRTIL II
5.060
2.250
2,25
94
3.432
1.571
2,18
15
38.431
17.888
2,15
60
7
J.M. CORDEIRO
8
ÁGUAS DE SANTARÉM
9
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
1.484
727
2,04
23
10
TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
7.096
3.487
2,03
36
11
SIBELCO PORTUGUESA
7.915
4.695
1,69
47
12
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
7.549
4.549
1,66
44
15.847
11.209
1,41
27
1.414
1.021
1,38
72
4.932
3.679
1,34
49
13
ARROZEIRAS MUNDIARROZ
14
IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA
15
EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES
AMORTIZAÇÃO DAS DÍVIDAS Nº
NOME EMPRESA
PASSIVO
EBTIDA
AMORT. DIVIDAS (EBT/PASS)
POSIÇÃO RANKING
1
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
6.550
7.650
116,79
31
2
TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
3.487
3.519
100,92
36
3
VERDE PINO - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO
347
307
88,47
79
4
TERRA FÉRTIL II
2.250
1.849
82,18
94
5
SIBELCO PORTUGUESA
4.695
3.517
74,91
47
6
IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA
1.021
687
67,29
72
7
CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS
1.136
730
64,26
9
8
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
23.378
12.333
52,75
10
9
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
10
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
727
367
50,48
23
4.993
2.499
50,05
65
11
ACOROLA - TINTAS E PRODUTOS INDUSTRIAIS
455
223
49,01
95
12
SOCIEDADE DE REFRIGERANTES BAÍA
861
373
43,32
68
13
TECADI - IND. E COMÉRCIO PRODUTOS P/ SECTOR AGRO-ALIMENTAR
859
335
39,00
83
14
T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS
4.228
1.608
38,03
69
15
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
4.549
1.633
35,90
44
30 O RIBATEJO 26 julho 2012
Pedro Félix*
65
A atividade agroindustrial está profundamente associada ao território e às especificidades e caraterísticas que o distinguem. O setor é um dos principais exportadores do país, com produtos de grande qualidade, em especial devido às excelentes condições naturais para a produção agrícola, e muito competitivos no mercado global. Como tal, fez todo o sentido a formação de uma plataforma que fosse espaço de uma estratégia comum e de articulação entre as partes representantes, materializada em clusters. A missão dos três clusters agroindustriais - Agrocluster do Ribatejo, Inovcluster e Portugal Foods é promover a cooperação entre as empresas da Fileira e o desenvolvimento do setor agroindustrial, enquanto agentes promotores da competitividade e internacionalização. É isso que fazemos através do Agrocluster do Ribatejo. Tomámos o pulso ao território, às suas características, à sua massa empresarial e às suas necessidades, e agora lideramos a cooperação do setor na região, através da promoção construtiva de um relacionamento entre o triângulo empresas, universidades e organizações. Potenciando a internacionalização das empresas, a inovação e a I&D, numa lógica de partilha que tem como objetivo prioritário aumentar o negócio empresarial. Fomos crescendo, ganhando peso e uma identidade própria. Neste momento temos 80 associados e somos responsáveis por um volu-
DISTRITO DE SANTARÉM
AUTONOMIA FINANCEIRA Nº
batejo mento strial me de negócios de mais de 1.700 mil milhões de euros, 5.000 postos de trabalho, 500 milhões de euros em exportações e 63% da superfície agrícola utilizada no continente, à qual se juntou o Alentejo, com base nos produtos comuns e no regadio, trabalhando em parceria e plano de igualdade. Iniciativa idêntica foi feita relativamente ao Inovcluster, através de uma Plataforma de Concertação Estratégica que permite rentabilizar esforços e custos e otimizar serviços, através de uma colaboração e cooperação próximas. Um esforço coletivo que tem permitido às regiões que compõem o Agrocluster destacarem-se pela qualidade e diferenciação dos seus produtos, entre os quais se encontra a pasta de azeite para barrar, vinagres com polpa de fruta, farinheira de canela, pasta de marmelo fresco e azeite e vinagre aromatizado, entre muitos outros. O apoio à internacionalização das empresas do setor tem sido outra forte aposta do Agrocluster, quer através da participação nas feiras internacionais mais representativas do setor, quer através da dinamização de importadores estrangeiros à nossa região. Concretizámos já a vinda de importadores dos EUA e da Alemanha e para além da continuação da aposta nestes países estamos também a preparar a vinda de um importador de grande relevo dos países nórdicos. Queremos continuar a crescer e a fazer crescer o setor. Em junho organizamos no distrito de Santarém um Encontro Internacional de Clusters Agroindustriais, o primeiro a ter lugar no nosso país e que constituiu um verdadeiro sucesso no objetivo de alargar a rede contatos internacionais do Agrocluster. (*) Director Executivo do Agrocluster do Ribatejo
NOME EMPRESA
ACTIVO
CAP. PRÓPRIO
AUT. FINANC. (CP/ACT)
POSIÇÃO RANKING
1
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
43.567
38.574
88,54
2
CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS
8.698
7.562
86,94
65 9
3
VERDE PINO - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO
2.409
2.062
85,60
79 95
4
ACOROLA - TINTAS E PRODUTOS INDUSTRIAIS
3.116
2.661
85,40
5
AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. SIST. TRATAM. ÁGUAS RESIDUAIS DE ALCANENA
4.614
3.335
72,28
97
6
TERRA FÉRTIL II
7.309
5.060
69,23
94
7
J.M. CORDEIRO
5.003
3.432
68,60
15
8
ÁGUAS DE SANTARÉM
56.319
38.431
68,24
60
9
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
10
TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
2.211
1.484
67,12
23
10.583
7.096
67,05
36
11
SIBELCO PORTUGUESA
12.610
7.915
62,77
47
12
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
12.098
7.549
62,40
44
27.056
15.847
58,57
27
2.435
1.414
58,07
72
8.611
4.932
57,28
49
13
ARROZEIRAS MUNDIARROZ
14
IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA
15
EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES
RENTABILIDADE ACTIVO Nº
NOME EMPRESA
1
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
2
TERRA FÉRTIL II
ACTIVO
RES. LIQ.
RENTAB. ACTIVO (RL/ACT)
POSIÇÃO RANKING
12.062
5.392
44,70
31
7.309
1.600
21,89
94 36
3
TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
10.583
2.157
20,38
4
IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA
2.435
428
17,58
72
5
SIBELCO PORTUGUESA
12.610
2.042
16,19
47
6
T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS
6.648
918
13,81
69
7
TECADI - IND. E COMÉRCIO PRODUTOS P/ SECTOR AGRO-ALIMENTAR
1.656
203
12,26
83
8
SOCIEDADE DE REFRIGERANTES BAÍA
1.848
219
11,85
68
9
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
2.211
251
11,35
23
10
COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES
6.215
624
10,04
33
11
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
54.633
5.426
9,93
10
12
LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS
23.396
2.220
9,49
80
13
CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS
8.698
656
7,54
9
14
VERDE PINO - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO
2.409
174
7,22
79
15
SECAGRO - SECAGEM COMERCIALIZAÇÃO PRODUTOS AGRÍCOLAS
3.745
260
6,94
35
RENTABILIDADE CAPITAIS PRÓPRIOS Nº
NOME EMPRESA
1
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
2
ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO
3
T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS
4
TERRA FÉRTIL II
5
RES. LIQ.
CAP. PRÓPRIO
RENTAB. CAP. PRÓPRIO (RL/CP)
POSIÇÃO RANKING
5.392
5.512
97,82
31
245
502
48,80
59
918
2.420
37,93
69
1.600
5.060
31,62
94
TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
2.157
7.096
30,40
36
6
IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA
428
1.414
30,27
72
7
SIBELCO PORTUGUESA
2.042
7.915
25,80
47
8
COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES
624
2.445
25,52
33
9
TECADI - IND. E COMÉRCIO PRODUTOS P/ SECTOR AGRO-ALIMENTAR
203
797
25,47
83
10
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
24.413
103.257
23,64
1
11
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
4.683
20.650
22,68
24
12
SOCIEDADE DE REFRIGERANTES BAÍA
219
987
22,19
68
13
LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS
2.220
11.126
19,95
80
14
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
4.308
22.393
19,24
3
15
MOMSTEELPOR
284
1.519
18,70
64
26 julho 2012 O RIBATEJO 31
// 28º Melhor Empresa do Distrito de Santarém 2011 //
100 MAIORES E MELHORES EMPR Convidado
Empreendedorismo, tem programas de apoio
1 - FUNDAÇÃO CHAMPALIMAUD - LISBOA 2 - CENTRO HISTÓRICO - TORRES NOVAS 3 - CAMPO DE GOLFE - VIDAGO PALACE 4 - ESTÁDIO LEIRIA EURO 2004
SANTARÉM
SANTARÉM
Rua “O” _ Norte/Sul Tel: 243 371 626
Rua “O” _ Sul/Norte Tel: 243 371 926
CARTAXO
ALMEIRIM
TORRES NOVAS
Rua Serpa Pinto Tel: 243 702 923
Rua de Santarém (EN 114) Tel: 243 592 846
Av. Andrade Corvo Tel: 249 812 553
TORRES NOVAS
COIMBRA
Quinta do Perú Tel: 249 813 377
Quinta do Vale Genil Tel: 239 814 476
SEDE: ZONA INDUSTRIAL, LT 38-A - 2005-001 VÁRZEA-STR TEL: 243 351 263 - FAX: 243 351 863 - E-MAIL: geral@jmcordeiro.pt
32 O RIBATEJO 26 julho 2012
A Nersant tem vindo a desenvolver vários projetos de empreendedorismo. A começar nas Escolas onde, em articulação com vários Agrupamentos e Escolas da região, desenvolveu os projetos EmpCriança – empreender no ensino básico (1º ciclo), e o Empreescola – empreender no ensino secundário. O desenvolvimento destes projetos, a abordagem de conceitos ligados ao empreendedorismo junto dos alunos/jovens nesta fase do seu percurso escolar permitem fazer a ligação e diminuir as barreiras entre o espaço escolar e o meio empresarial, e como consequência facilitar a sua entrada no mercado de trabalho. Ensinando atempadamente os nossos jovens, eles irão escolher o melhor caminho, seja criando o seu próprio emprego, abrindo o seu negócio ou trabalhando por conta de outrem. Nada melhor que a introdução destes projetos de empreendedorismo que a Nersant tem vindo
a trabalhar junto deste público-alvo, e que vai levar a efeito mais uma edição no próximo ano letivo, que se avizinha a passos largos. Os empreendedores são um elemento vital na revitalização do tecido empresarial do nosso país, com o aparecimento de empresas mais dinâmicas e mais inovadoras, é nesta perspetiva também que a Nersant se tem empenhado em preparar e dar apoio aos empreendedores na região. Há mais de 15 anos que esta Associação Empresarial tem vindo a desenvolver e liderar vários programas de apoio ao empreendedorismo na região, como foi a iniciativa do Fundo de Capital Local destinado a desempregados que abriram o seu negócio, tendo recebido para o efeito apoio técnico e financeiro. Por seu turno, com a iniciativa GAME – Gabinete de Apoio a Mulheres Empresárias, apoiou o empreendedorismo no feminino.
ESAS 2011
DISTRITO DE SANTARÉM RENTABILIDADE VOL. NEGÓCIOS Nº
Sónia Roque* Atualmente, encontra-se disponível no âmbito do Lezíria Empreende, o Programa Apoiar Micro – apoio à criação de microempresas, que consiste na disponibilização de um conjunto de serviços de apoio integrados, e gratuitos, nas várias fases consideradas “críticas” no ciclo do empreendedor, e que vão desde a geração/maturação e desenvolvimento da ideia de negócio. Posteriormente há lugar a um processo de consultoria individual, que prevê o desenvolvimento do Plano de Negócios, bem como apoio técnico à constituição/formalização da empresa. Está previsto também, e já numa última fase, o empreendedor beneficiar de uma consultoria start-up, que se traduz num acompanhamento e apoio técnico durante o primeiro ano de atividade. (*) Técnica Superior da Nersant
NOME EMPRESA
VOL. NEG. 2011
RES. LIQ.
RENTAB. VOL. NEG. (RL/VN)
POSIÇÃO RANKING
1
TERRA FÉRTIL II
2.545
1.600
62,87
94
2
LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS
4.510
2.220
49,22
80 99
3
IMOPLAMAC-GESTÃO DE IMÓVEIS
2.172
565
26,01
4
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
22.433
5.392
24,04
31
5
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
27.909
4.683
16,78
24 65
6
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
7.553
1.148
15,20
7
SIBELCO PORTUGUESA
13.733
2.042
14,87
47
8
T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS
6.266
918
14,65
69 36
9
TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
10
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
17.527
2.157
12,31
210.431
24.413
11,60
11
1
ÁGUAS DE SANTARÉM
8.675
725
8,36
60
12
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
67.149
5.426
8,08
10
13
PROFIAL-PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO
3.708
281
7,58
86
14
IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA
15
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
5.698
428
7,51
72
15.506
805
5,19
44
26 julho 2012 O RIBATEJO 33
100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011 VALOR ACRESCENTADO BRUTO
EXPORTADORAS N.º
NOME DA EMPRESA
EXPORTAÇÃO
POSIÇÃO RANKING
N.º
NOME DA EMPRESA
1
SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO
66.930
7
1
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
2
DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
47.439
5
2
EMEF - EMPRESA MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO
3
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
41.889
10
3
RODOVIÁRIA DO TEJO
4
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
38.278
4
4
CAIMA-INDÚSTRIA DE CELULOSE
5
SILICÁLIA PORTUGAL - INDÚSTRIA E COM. AGLOMERADOS DE PEDRA
37.899
12
5
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
6
JOÃO DE DEUS & FILHOS
31.926
13
6
SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO
7
BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA
16.694
25
7
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
8
TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
15.183
36
8
JOÃO DE DEUS & FILHOS
9
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
13.178
44
9
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
10
INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA
12.885
34
10
J.J.LOURO PEREIRA
11
TOMATAGRO - INDÚSTRIA ALIMENTAR
11.099
58
11
DAI - SOC.DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
12
PRADO KARTON
10.383
30
12
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
13
MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
7.569
22
13
SILICÁLIA PORTUGAL - INDÚSTRIA E COM. DE AGLOM. DE PEDRA
7.015
21
14
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
6.866
64
15
TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
14
SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
15
MOMSTEELPOR
CAPITAIS PRÓPRIOS N.º
EBTIDA NOME DA EMPRESA
CAPITAIS PRÓPRIOS
POSIÇÃO RANKING
N.º
NOME DA EMPRESA
1
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
103.257
1
1
TEJO ENERGIA-PRODUÇÃO DISTRIB.ENERGIA ELÉCTRICA
2
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
53.542
4
2
CAIMA-INDÚSTRIA DE CELULOSE
3
DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
44.099
5
3
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
4
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
38.574
65
4
SUGALIDAL-INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO
5
ÁGUAS DE SANTARÉM
38.431
60
5
DAI-SOC.DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
6
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
31.255
10
6
TAGUSGÁS-EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO PEGOP-ENERGIA ELÉCTRICA
7
SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO
27.261
7
7
8
J.JUSTINO DAS NEVES
24.368
19
8
RODOVIÁRIA DO TEJO
9
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
22.393
3
9
RENOVA-FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
10
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
20.650
24
10
SILICÁLIA PORTUGAL - INDÚSTRIA E COM. DE AGLOM. DE PEDRA
11
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
19.628
6
11
JOÃO DE DEUS & FILHOS
12
RODOVIÁRIA DO TEJO
18.791
16
12
SAPROGAL PORTUGAL-AGRO PECUÁRIA
13
ARROZEIRAS MUNDIARROZ
15.847
27
13
TUPPERWARE-INDUSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
14
JOÃO DE DEUS & FILHOS
14.097
13
14
SIBELCO PORTUGUESA
15
J.J.LOURO PEREIRA
13.497
14
15
LENA AMBIENTE-GESTÃO DE RESÍDUOS
EMPREGADORAS
CUSTOS COM PESSOAL N.º
NOME DA EMPRESA
CUSTOS PESSOAL
POSIÇÃO RANKING
N.º
NOME DA EMPRESA
1
EMEF - EMPRESA MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO
35.791
8
1
EMEF - EMPRESA MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO
2
RODOVIÁRIA DO TEJO
15.652
16
2
J.J.LOURO PEREIRA
3
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
15.303
4
3
RODOVIÁRIA DO TEJO
4
J.J.LOURO PEREIRA
11.587
14
4
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
5
JOÃO DE DEUS & FILHOS
9.991
13
5
6
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
8.698
3
6
JOÃO DE DEUS & FILHOS
7
SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO
7.350
7
7
SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
8
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
7.316
31
8
9
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
7.290
10
9
SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
10
TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
5.400
36
10
INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA
11
PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS
5.170
29
11
TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
12
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
4.964
6
12
MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
13
VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
4.735
28
13
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
14
SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
4.643
21
14
INCOMPOL - INDÚSTRIA DE COMPONENTES
15
DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
4.259
5
15
PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS
34 O RIBATEJO 26 julho 2012
N
DISTRITO DE SANTARÉM
VAB
POSIÇÃO RANKING
87.176
1
37.709
8
22.431
16
21.177
10
21.038
4
20.836
7
19.053
3
15.321
13
14.980
31
14.566
14
13.230
5
12.365
24
9.550
12
9.392
6
8.919
36
EBTIDA
POSIÇÃO RANKING
76.256
1
12.333
10
10.196
3
9.580
7
8.311
5
8.259
24
7.650
31
6.361
16
5.499
4
4.839
12
4.678
13
4.330
6
3.519
36
3.517
47
3.367
80
Nº TRAB.
POSIÇÃO RANKING
1.233
8
825
14
645
16
617
4
471
28
407
13
336
7
318
3
241
21
230
34
225
36
220
22
215
10
200
43
198
29
26 julho 2012 O RIBATEJO 35
100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011 Convidado
MAIORES E MELHORES
Escapar à crise por via da Internacionalização
POR SECTORES PRIMÁRIO E EXTRATIVO Nº
Paula Valério* Para a maioria das PME’s, com crescentes dificuldades de liquidez, o processo de internacionalização representa uma possibilidade de escapar à crise, ainda que esta não seja só nacional. A internacionalização tem diversas vantagens: permite a redução do risco do negócio pela diversificação de mercados e o aumento da produção, podendo assim beneficiar de economias de escala e aproveitamento da capacidade produtiva disponível. Para algumas empresas é ainda uma forma de combate à sazonalidade. Não menos importante é a experiência que se adquire, o know-how, a melhoria das competências e a possibilidade de explorar novas tecnologias. Certo é que as empresas, após iniciarem o seu processo de internacionalização tornam-se geralmente mais competitivas, inovadoras, mais abertas à investigação e desenvolvimento e isso torna-as mais competitivas. Mas atenção, a internacionalizar-se não é um processo que deve ser bem estruturado, deve assentar numa estratégia sólida e é de extrema importância que a empresa tenha as suas metas e objetivos claramente definidos. A empresa deve definir o seu “Plano de Internacionalização”, e este deve incluir, pelos menos, os seguintes aspetos: definição da estratégia de entrada no mercado externo, definição do novo desenho organizacional e dos recursos de suporte à internacionalização (físicos e humanos), escolha dos segmentos de mercado, estratégia de marketing, identificação de parceiros, escolha dos produtos ou serviços a internacionalizar, etc. 36 O RIBATEJO 26 julho 2012
A Nersant, que procura ter um papel ativo na melhoria da competitividade da Região de Santarém e das empresas, integra também na sua estratégia de atuação o eixo prioritário da Internacionalização. Tem em desenvolvimento um projeto designado IntPME, vocacionado exclusivamente para atividades de Internacionalização. Trata-se de um projeto conjunto que contempla diversas ações de prospeção de mercados, como sejam, missões empresariais, presença em feiras e receção de delegações estrangeiras. O objetivo é melhorar o posicionamento no mercado global das empresas que participam nestas atividades, permitindo que iniciem exportações ou reforcem o seu potencial exportador. A próxima ação a realizar pela Nersant neste âmbito é a Missão Empresarial a Moçambique (Maputo), com presença na edição 2012 da FACIM, a decorrer nos próximos dias 26 de agosto a 03 de setembro. Nestas missões, a Nersant permite aos empresários que integram a missão expor as suas empresas num stand partilhado e participar num conjunto de reuniões e encontros bilaterais com entidades institucionais, empresas locais e possíveis clientes e fornecedores, com vista à concretização de alguns negócios ou parcerias. No agendamento destas reuniões, a NERSANT tem em conta a ficha de objetivos que é previamente preenchida pelos interessados, de forma a corresponder às expetativas de cada empresa. Este tipo de iniciativas deve ser aproveitado pelos empresários, pois é uma forma organizada, de conhecer novos mercados, podendo tirar maiores proveitos e por vezes até ficar com perceções completamente diferentes, do que indo individualmente à procura das “novas oportunidades”. (*) Técnica Superior da NERSANT
NOME EMPRESA
VOL. NEG. 2011
VOL. NEG. 2010
CRESCIM. VOL. NEG. (VN 11/VN 10)
1
BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA
26.725
25.305
5,61
2
SIBELCO PORTUGUESA
13.733
-
-
3
SIFUCEL - SILICAS
11.908
-
-
4
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
7.553
7.859
-3,89
5
AGROPEFE - AGROPECUÁRIA FERREIRENSE
5.548
5.152
7,69
INDÚSTRIA Nº
NOME EMPRESA
VOL. NEG. 2011
VOL. NEG. 2010
CRESCIM. VOL. NEG. (VN 11/VN 10)
1
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUR. AUT..
127.333
130.075
2
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
108.809
107.298
1,41
3
DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
102.663
76.581
34,06
4
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
5
SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO
6
-2,11
89.195
74.241
20,14
84.909
87.959
-3,47
EMEF - EMPRESA MANUTENÇÃO EQUIP. FERROVIÁRIO
78.103
86.213
-9,41
7
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
67.149
74.501
-9,87 4,59
8
SILICÁLIA PORTUGAL - IND. E COM. DE AGLOM. DE PEDRA
43.563
41.651
9
JOÃO DE DEUS & FILHOS
42.015
36.186
16,11
10
J.J.LOURO PEREIRA
41.286
43.705
-5,53
11
RAÇÕES ZÊZERE
38.836
27.273
42,40
12
SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
29.316
25.348
15,65
13
MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
29.118
30.328
-3,99
14
ZÊZEROVO - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E AVÍCOLA DO ZÊZERE
26.357
27.148
-2,91
15
ARROZEIRAS MUNDIARROZ
26.068
20.761
25,56
16
PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS
23.887
25.628
-6,79
17
PRADO KARTON
23.151
19.686
17,60 10,05
18
VENTALCO-FABRICO E COMÉRCIO DE RAÇÕES
21.097
19.170
19
COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES
20.175
19.441
3,78
20
INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA
19.144
10.093
89,68
21
TUPPERWARE - IND. LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
17.527
-
-
22
VIGOBLOCO PRÉ-FABRICADOS
17.444
14.175
23,06 13,50
23
CURTUMES BOAVENTURA
17.290
15.233
24
VERDASCA & VERDASCA
17.178
13.995
22,74
25
PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS
16.815
13.008
29,27
26
INTERTELHA - CONST. METÁLICAS E AUTOPORTANTES
16.390
14.643
11,93
27
INCOMPOL - INDÚSTRIA DE COMPONENTES
16.150
14.134
14,26
28
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
15.506
14.050
10,36
29
MENDES GONÇALVES
14.768
12.425
18,86
30
CURTUMES IBÉRIA
13.997
10.573
32,38
31
GOMA CAMPS PORTUGAL
13.699
14.426
-5,04
32
PORTO ALTO - RAÇÕES PARA ANIMAIS
12.562
10.995
14,25
33
MADECA - MADEIRAS DE CAXARIAS
10.494
9.606
9,24
34
ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM
10.018
8.891
12,68 -17,62
35
OLITRÉM - INDÚSTRIA REFRIGERAÇÃO
9.723
11.803
36
TOMATAGRO - INDÚSTRIA ALIMENTAR
9.152
-
-
37
ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO
8.942
5.751
55,49
38
SOC. DE INDÚSTRIAS PESADAS TÊXTEIS IPETEX
8.617
-
-
39
FRASAM - FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES
8.491
6.375
33,19
40
MOMSTEELPOR
7.819
2.479
215,41
41
SOLADRILHO - SOCIEDADE CERÂMICA LADRILHOS
7.195
-
-
42
T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS
6.266
-
-
43
JORGE HONÓRIO SILVA & FILHO
6.208
5.823
6,61
44
ELECTROTEJO - INSTALAÇÕES E MONTAGENS TÉCNICAS
4.448
5.649
-21,26
45
SITACO - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE TACOS DE CORUCHE
4.400
5.278
-16,64
46
HENRIQUES & HENRIQUES
4.012
4.558
-11,98
47
PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO
3.708
5.470
-32,21
48
VILARMÓVEL - COMÉRCIO INDÚSTRIA MOBILIÁRIO
3.201
3.117
2,69
49
IRMADE - INDÚSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA
2.914
2.528
15,27
50
CAPPA - COOP. AGRÍCOLA POLIVALENTE PORTO ALTO
2.339
2.477
-5,57
DISTRITO DE SANTARÉM COMÉRCIO POR GROSSO Nº
NOME EMPRESA
Convidado VOL. NEG. 2011
VOL. NEG. 2010
CRESCIM. VOL. NEG. (VN 11/VN 10)
1
CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS
2
O CEREAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS
67.201
61.752
8,82
62.648
46.605
34,42
3
AGRUPALTO - AGRUP. DE PRODUTORES AGROPECUARIOS
38.109
34.333
11,00
4
AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA
33.036
22.666
45,75
5
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
28.154
28.261
-0,38
6
SECAGRO - SECAGEM COMERC.PROD. AGRÍCOLAS
18.698
16.083
16,26
7
EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES
13.255
13.997
-5,30
8
BORREGO LEONOR & IRMÃO
11.473
7.003
63,83
9
RAMECEL - REDE ABAST. MERCEARIAS DO CENTRO
10.907
10.260
6,31
10
AGROMAIS PLUS - COMÉRCIO E SERVIÇOS AGRÍCOLAS
10.432
7.514
38,83 -74,98
11
SCAGEL - SOCIEDADE DE ALIMENTOS CONGELADOS
6.571
26.258
12
SOCIEDADE DE REFRIGERANTES BAÍA
6.438
-
-
13
SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS
6.221
4.079
52,51
14
IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA
5.698
5.571
2,28 0,90
15
URCAMAT - MATERIAIS PARA CONSTRUÇAO CIVIL
5.155
5.109
16
TECADI - IND. E COM. PROD. P/ SECTOR AGRO-ALIMENTAR
4.043
3.257
24,13
17
LINOS & FARIA
3.585
4.207
-14,78 98,79
18
TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO
2.964
1.491
19
FJMPC - INFORMÁTICA, COMÉRCIO E SERVIÇOS
2.733
-
-
20
EUROVIDAL TYRES
2.662
-
-
COMÉRCIO A RETALHO Nº
NOME EMPRESA
VOL. NEG. 2011
VOL. NEG. 2010
CRESCIM. VOL. NEG. (VN 11/VN 10)
1
PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS
176.195
137.041
28,57
2
J.M. CORDEIRO
40.909
30.164
35,62
3
J.JUSTINO DAS NEVES
34.423
35.257
-2,37
4
VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
24.518
23.912
2,53
5
DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP.
16.270
15.853
2,63
6
MARQUES
8.547
-
-
7
AMILCAREIS - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
5.098
5.702
-10,59
8
SERVILENA
4.887
7.737
-36,84
9
STOCKASH - ARMAZÉM DE STOCKS
2.727
2.805
-2,78
10
ACOROLA - TINTAS E PRODUTOS INDUSTRIAIS
2.481
-
-
11
CREMILCAR - COMÉRCIO DE VIATURAS AUTO
1.944
-
-
SERVIÇOS Nº
NOME EMPRESA
VOL. NEG. 2011
VOL. NEG. 2010
CRESCIM. VOL. NEG. (VN 11/VN 10)
1
URBITORRES - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
5.375
4.897
9,76
2
IMOPLAMAC - GESTÃO DE IMÓVEIS
2.172
2.384
-8,89
TRANSPORTES E TELECOMUNICAÇÕES Nº
NOME EMPRESA
VOL. NEG. 2011
VOL. NEG. 2010
CRESCIM. VOL. NEG. (VN 11/VN 10)
22,23
1
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
210.431
172.165
2
RODOVIÁRIA DO TEJO
40.153
36.434
10,21
3
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
27.909
31.474
-11,33
4
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
22.433
21.245
5,59
5
TELETEJO - TELECOMUNICAÇÕES DO RIBATEJO
3.993
3.499
14,12
6
AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. SIST. TRAT. ÁGUAS RES. ALCANENA
2.275
2.217
2,62
CONSTRUÇÃO CIVIL Nº
NOME EMPRESA
1
ÁGUAS DE SANTARÉM
2
ECOEDIFICA - AMBIENTE, INFR. E CONSTRUÇÕES
VOL. NEG. 2011
VOL. NEG. 2010
CRESCIM. VOL. NEG. (VN 11/VN 10)
8.675
8.624
0,59
5.211
6.430
-18,96
3
LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS
4.510
6.080
-25,82
4
TERRA FÉRTIL II
2.545
-
-
5
RODRIGUES & NEVES
2.257
-
-
Certificar a empresa é uma vantagem competitiva
Teresa Moleirinho* A certificação de uma empresa, independentemente da sua dimensão, localização ou sector de atividade, consiste no reconhecimento formal por organismo externo, acreditado pelo IPAC, a qual tem por obrigação reconhecer competência técnica, num dado âmbito, de acordo com referenciais internacionais. A implementação de um sistema de gestão e posterior certificação é uma mais-valia para a empresa. Certificar uma empresa significa obter o reconhecimento e a satisfação dos seus clientes e outras partes interessadas, permite o acesso a novos mercados, redução de custos de funcionamento, através da melhoria do desempenho operacional e uma nova cultura com a sensibilização e motivação dos colaboradores, orientada, sempre, para a melhoria continua. Num mercado cada vez mais global, onde os desafios da competitividade se colocam em termos mundiais, os empresários portugueses, em particular os empresários da nossa Região, deverão estar cada vez mais apetrechados em termos de ferramentas de gestão. Para muitos, a certificação tem vindo a ser encarada como uma verdadeira oportunidade de negócio. Quando uma empresa assume o compromisso com a eficiência e transparência dos seus processos, segurança nos produtos, segurança alimentar, sistemas de preocupação ambiental, qualidade da gestão, entre outros, saberá que a certificação é uma
ferramenta que permite o reconhecimento sólido, quer a nível interno ou externo, nomeadamente dos seus clientes. A Certificação de Sistemas de Gestão é uma ferramenta aplicável a qualquer sector de atividade, havendo uma série de benefícios que as organizações podem obter. Entre eles a melhoria na organização interna, da imagem e da posição competitiva, aumento da motivação/envolvimento dos colaboradores, aumento da produtividade e redução dos custos, acesso a determinados mercados, concursos públicos, programas de financiamento (por exemplo QREN), aumento da eficácia nas operações e, sobretudo, um aumento da satisfação/confiança dos clientes. A certificação é uma vantagem competitiva para as empresas e um fator de desenvolvimento para o país, e para a região. Assim sendo, não é de admirar que a certificação de empresas e instituições seja uma área em franca expansão. A Nersant – Associação Empresarial do Distrito de Santarém, é uma entidade certificada pela ISO 9001:2008, pela experiencia que tem, dá o seu testemunho de forma muito positiva à certificação. Esta Associação tem vários projetos aprovados pela Comunidade Europeia, na área da certificação. Estes projetos destinamse às empresas da nossa região, são financiados, normalmente através de incentivo a fundo perdido. Englobam todo o apoio de consultoria para implementar o sistema e certificar a empresa. Saliento que estamos a terminar a execução de um projeto conjunto que envolve cerca de 40 empresas da região de Santarém. A grande maioria destas empresas já obteve a certificação do seu sistema. (*) Técnica Superior da NERSANT 26 julho 2012 O RIBATEJO 37
especial 100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011 MAIORES E MELHORES
por concelho 17 empresas
Nº
NOME DE EMPRESA
CONCELHO
1 3 9 12 31 63 64 69 80 100 22 38 46 97 52 56 81 85 91 7 13 18 21 29 32 43 50 65 70 93 96 6 61 71 89 23 94 10 36 48 5 27 82 8 66 74 92 17 26 33 59 73 45 55 2 19 37 39 41 53 54 76 77 78
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS SILICÁLIA PORTUGAL - INDÚSTRIA E COM. DE AGLOMERADOS DE PEDRA PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA FRASAM - FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES MOMSTEELPOR T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS CREMILCAR - COMÉRCIO DE VIATURAS AUTO MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES CURTUMES BOAVENTURA CURTUMES IBÉRIA AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. DO SIST. TRAT. ÁGUAS RES. DE ALCANENA BORREGO LEONOR & IRMÃO ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM ELECTROTEJO - INSTALAÇÕES E MONTAGENS TÉCNICAS TELETEJO - TELECOMUNICAÇÕES DO RIBATEJO FJMPC - INFORMÁTICA, COMÉRCIO E SERVIÇOS SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO JOÃO DE DEUS & FILHOS AGRUPALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES AGROPECUARIOS SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS PERES-SOCTIP - INDUSTRIAS GRÁFICAS VENTALCO - FABRICO E COMÉRCIO DE RAÇÕES INCOMPOL - INDÚSTRIA DE COMPONENTES PORTO ALTO - RAÇÕES PARA ANIMAIS COMPANHIA DAS LEZÍRIAS SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS EUROVIDAL TYRES CAPPA - COOPERATIVA AGRÍCOLA POLIVALENTE PORTO ALTO SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA SOC. DE INDÚSTRIAS PESADAS TÊXTEIS IPETEX JORGE HONÓRIO SILVA & FILHO TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO TERRA FÉRTIL II CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE TUPPERWARE - INDUSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS GOMA CAMPS PORTUGAL DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL ARROZEIRAS MUNDIARROZ SITACO - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE TACOS DE CORUCHE EMEF - EMPRESA MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO SOLADRILHO - SOCIEDADE CERÂMICA LADRILHOS URBITORRES - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS STOCKASH-ARMAZÉM DE STOCKS RAÇÕES ZÊZERE ZÊZEROVO - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E AVÍCOLA DO ZÊZERE COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO AGROPEFE - AGROPECUÁRIA FERREIRENSE MENDES GONÇALVES AGROMAIS PLUS - COMÉRCIO E SERVIÇOS AGRÍCOLAS PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS J.JUSTINO DAS NEVES VIGOBLOCO PRÉ-FABRICADOS VERDASCA & VERDASCA INTERTELHA - CONSTRUÇÕES METÁLICAS E AUTOPORTANTES RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO MADECA - MADEIRAS DE CAXARIAS URCAMAT - MATERIAIS PARA CONSTRUÇAO CIVIL AMILCAREIS - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS SERVILENA
ABRANTES ABRANTES ABRANTES ABRANTES ABRANTES ABRANTES ABRANTES ABRANTES ABRANTES ABRANTES ALCANENA ALCANENA ALCANENA ALCANENA ALMEIRIM ALMEIRIM ALMEIRIM ALMEIRIM ALMEIRIM BENAVENTE BENAVENTE BENAVENTE BENAVENTE BENAVENTE BENAVENTE BENAVENTE BENAVENTE BENAVENTE BENAVENTE BENAVENTE BENAVENTE CARTAXO CARTAXO CARTAXO CARTAXO CHAMUSCA CHAMUSCA CONSTÂNCIA CONSTÂNCIA CONSTÂNCIA CORUCHE CORUCHE CORUCHE ENTRONCAMENTO ENTRONCAMENTO ENTRONCAMENTO ENTRONCAMENTO FERREIRA DO ZÊZERE FERREIRA DO ZÊZERE FERREIRA DO ZÊZERE FERREIRA DO ZÊZERE FERREIRA DO ZÊZERE GOLEGÃ GOLEGÃ OURÉM OURÉM OURÉM OURÉM OURÉM OURÉM OURÉM OURÉM OURÉM OURÉM
38 O RIBATEJO 26 julho 2012
12 empresas
16 empresas
CÓD. VOL. SECTOR NEG. 2011
730 384 612 369 730 371 373 372 580 626 323 323 323 730 612 313 392 720 618 314 384 618 343 342 317 371 317 130 618 614 317 317 329 383 611 618 580 341 356 341 315 317 331 374 361 920 629 312 312 312 363 110 319 611 627 625 363 363 371 611 331 613 626 626
210.431 127.333 67.201 43.563 22.433 8.491 7.819 6.266 4.510 1.944 29.118 17.290 13.997 2.275 11.473 10.018 4.448 3.993 2.733 84.909 42.015 38.109 29.316 23.887 21.097 16.150 12.562 7.553 6.221 2.662 2.339 89.195 8.617 6.208 2.964 28.154 2.545 67.149 17.527 13.699 102.663 26.068 4.400 78.103 7.195 5.375 2.727 38.836 26.357 20.175 8.942 5.548 14.768 10.432 176.195 34.423 17.444 17.178 16.390 10.907 10.494 5.155 5.098 4.887
VOL. NEG. 2010
172.165 130.075 61.752 41.651 21.245 6.375 2.479 6.080 30.328 15.233 10.573 2.217 7.003 8.891 5.649 3.499 87.959 36.186 34.333 25.348 25.628 19.170 14.134 10.995 7.859 4.079 2.477 74.241 5.823 1.491 28.261 74.501 14.426 76.581 20.761 5.278 86.213 4.897 2.805 27.273 27.148 19.441 5.751 5.152 12.425 7.514 137.041 35.257 14.175 13.995 14.643 10.260 9.606 5.109 5.702 7.737
Nº TRAB.
15 318 2 157 136 162 44 64 42 12 220 116 80 20 17 37 59 83 10 336 407 7 241 198 11 200 23 100 13 3 155 99 110 17 4 215 225 78 159 61 14 1.233 67 11 34 56 124 101 18 30 103 7 80 32 101 83 68 32 123 21 22
10 empresas
6 empresas
5 empresas
5 empresas
5 empresas
4 empresas
4 empresas
4 empresas
3 empresas
26 julho 2012 O RIBATEJO 39
100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011 MAIORES E MELHORES
por concelho Nº
79 84 86 87 88 90 98 11 47 49 51 58 14 15 24 25 34 35 40 44 57 60 62 67 72 83 95 99 30 4 16 20 28 42 75 68
NOME DE EMPRESA
VERDE PINO - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO HENRIQUES & HENRIQUES PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO LINOS & FARIA VILARMÓVEL - COMÉRCIO INDÚSTRIA MOBILIÁRIO IRMADE - INDÚSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA RODRIGUES & NEVES O CEREAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS SIBELCO PORTUGUESA EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES SIFUCEL - SILICAS TOMATAGRO - INDÚSTRIA ALIMENTAR J.J. LOURO PEREIRA J.M. CORDEIRO TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA SECAGRO - SECAGEM COMERCIALIZAÇÃO PRODUTOS AGRÍCOLAS PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES OLITRÉM - INDÚSTRIA REFRIGERAÇÃO ÁGUAS DE SANTARÉM MARQUES SCAGEL - SOCIEDADE DE ALIMENTOS CONGELADOS IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA TECADI - IND. E COMÉRCIO PRODUTOS P/ SECTOR AGRO-ALIMENTAR ACOROLA - TINTAS E PRODUTOS INDUSTRIAIS IMOPLAMAC - GESTÃO DE IMÓVEIS PRADO KARTON RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA RODOVIÁRIA DO TEJO AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP. ECOEDIFICA - AMBIENTE, INFRAESTRUCTURA E CONSTRUÇÕES SOCIEDEDADE DE REFRIGERANTES BAÍA
40 O RIBATEJO 26 julho 2012
CONCELHO
OURÉM OURÉM OURÉM OURÉM OURÉM OURÉM OURÉM RIO MAIOR RIO MAIOR RIO MAIOR RIO MAIOR RIO MAIOR SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM SANTARÉM TOMAR TORRES NOVAS TORRES NOVAS TORRES NOVAS TORRES NOVAS TORRES NOVAS TORRES NOVAS V.N. DA BARQUINHA
CÓD. VOL. SECTOR NEG. 2011
633 372 371 613 331 331 530 611 240 611 240 314 332 627 730 110 323 611 317 329 383 580 626 611 614 611 622 920 343 343 710 611 629 628 530 611
4.819 4.012 3.708 3.585 3.201 2.914 2.257 62.648 13.733 13.255 11.908 9.152 41.286 40.909 27.909 26.725 19.144 18.698 16.815 15.506 9.723 8.675 8.547 6.571 5.698 4.043 2.481 2.172 23.151 108.809 40.153 33.036 24.518 16.270 5.211 6.438
VOL. NEG. 2010
4.558 5.470 4.207 3.117 2.528 46.605 13.997 43.705 30.164 31.474 25.305 10.093 16.083 13.008 14.050 11.803 8.624 26.258 5.571 3.257 2.384 19.686 107.298 36.434 22.666 23.912 15.853 6.430 -
Nº TRAB.
12 32 35 21 64 66 69 16 43 34 53 25 825 50 38 173 230 15 67 144 112 94 42 50 37 8 12 111 617 645 18 471 63 72 39
3 empresas
2 empresa
2 empresa
1 empresa
1 empresa
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42 O RIBATEJO 26 julho 2012