Suplemento ampv oribatejo 2013

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Marsala

Cidade Europeia do Vinho Depois de Palmela – Cidade Europeia do Vinho 2012, a cidade italiana de Marsala, na Sicília, com um vinho com mais de 2000 anos de história, foi escolhida pela RECEVIN- Rede Europeia de Cidades do Vinho, como «Cidade Europeia do Vinho 2013». A AMPV (Associação Municipios Portugueses do Vinho) esteve presente, em março passado, na cerimónia que assinalou o arranque da programação que ao longo de 2013 assinala a escolha da candidatura de Marsala e que já contou com a presença de dois grupos de turistas portugueses. A empresa PHTO Travel Consulting (www. phtotravelconsulting.pt), que estabeleceu uma parceria com a AMPV para a gestão de roteiros enoturísticos em Portugal é a agência oficial de «Marsala Cidade Europeia do Vinho 2013» para Brasil e Portugal e tem já programadas três viagens integradas na referida programação. De 4 a 8 de Julho o programa inclui visitas a Adegas produtoras do famoso vinho, visitas às salinas com passagem pela Estrada do sal e visitas (gratuitas) aos Museus da cidade. Em Agosto o destaque vai para o Marsala Wine Jazz e, entre outros pontos de interesse histórico, uma visita à ilha de Mozia. Em Setembro, a possibilidade de assistir e participar nas vindimas desta região siciliana, provar os vinhos e degustar a gastronomia mediterrânica de Marsala. Marsala localizada no ponto mais ocidental da Sicília, com porto de mar e belíssimas praias é a segunda cidade a ser escolhida como Cidade Europeia do Vinho, depois de Palmela, representante de Portugal, seguindo-se em 2014 uma cidade espanhola a ser escolhida entre as candidaturas a apresentar à RECEVIN, organismo europeu presidido atualmente pelo Cartaxo. Refira-se que «Marsala – Cidade Europeia do Vinho 2013» esteve representada na 50ª edição da Feira Nacional da Agricultura, através da presença de Dora Vernazza, representante do parceiro local Sicily Travel.

Associação de Municípios Portugueses do Vinho

Municípios debatem papel do vinho no desenvolvimento do mundo rural A AMPV organizou o primeiro Congresso do Vinho e do Mundo Rural na Feira Nacional de Agricultura, onde apresentou as conclusões dos nove fóruns regionais. As conclusões do congresso nacional sobre o Vinho e o Mundo Rural foram apresentadas na Feira Nacional da Agricultura, no CNEMA em Santarém, na terça-feira, dia 11 de Junho. O congresso foi organizado pela Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV). Os cinco temas que constituem as conclusões - Novos desafios do Mundo Rural, Ensino e Inovação; Vinho e Economia Sustentável; Vinho, Gastronomia e Turismo; Vinho e Comunicação e Vinho, Autarquias e Agentes Locais- resultaram de nove fóruns regionais que decorreram pelo país e envolveram 90 entidades regionais e mais de 500 pessoas na sua elaboração.l Elizete Jardim que assumiu, desde Maio, a Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAP LVT), prometeu a ajuda da Direção Geral de Agricultura no cumprimento das conclusões e salientou o papel do sector

vitivinícula na “ajuda ao equilíbrio da balança comercial portuguesa”. Após a apresentação das conclusões, que poderá consultar nas páginas seguintes, Manuel Novaes Cabral, presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto sublinhou o papel cultural da vinha enquanto elemento estruturante do território e lamentou que os portugueses ainda conheçam mal os vinhos do Porto. Vitor Neto, Presidente do NERA, Associação Empresarial da Região do Algarve; ex-secretário de estado do turismo e autor do livro “Portugal Turismo – Relatório Urgente” considerou “errada” a política de Turismo que tem sido aplicada nos últimos 10 anos, já que afastou dos destinos portugueses os “turistas provenientes de Inglaterra, França, Alemanha, Itália e Espanha, para se apostar em turistas chineses e

Vidigueira cidade do vinho Vidigueira é a cidade portuguesa do vinho 2013, e as iniciativas que irá desenvolver durante este ano podem ser consultadas no site http://vidigueiracidadedovinho.pt/

árabes” que estão muito mais longe e, por isso, não se deslocam ao nosso país com tanta frequência. Houve, também, para especialista, uma “desvalorização patrimonial e um menor entusiasmo com os festivais de gastronomia e com as Rotas dos Vinhos”, destaca. Rotas às quais, Arlindo Cunha, ex-ministro da Agricultura, reconheceu um papel decisivo na divulgação do vinho, mas reconheceu que “a nossa cultura de rotas está a milhas daquilo que se conhece noutras grandes regiões vinhateiras”. Salientou ainda a necessidade de articular as rotas, mas alertou para o perigo de se incorrer numa coordenação uniformizadora, já que “as regiões são diferentes e as rotas também o devem ser”. Em declarações a’O Ribatejo. José Arruda, secretário geral da AMPV, definiu como objectivos saídos deste congresso o “continuar a trabalhar regionalmente como tem sido feito até aqui”, com a participação de todos os parceiros que trabalharam para este congresso para valorizar o vinho e o mundo rural. Até Setembro de 2014. sublinha, quer ver propostas postas em prática e dá como exemplo a criação a de emprego nas áreas do vinho, gastronomia e o turismo ou a inovação. A 27 de Setembro, em Lisboa - revela - haverá uma pisa de uvas em Lisboa com todos os agentes envolvidos neste congresso. 13 junho 2013 O RIBATEJO 27


Tema I

Tema II

Novos desafios do Mundo Rural, Ensino e Inovação

Vinho e Economia Sustentável

1. O Mundo Rural, na voz das centenas de pessoas e organizações que participaram nos fóruns regionais no processo de construção do Congresso do Vinho e do Mundo Rural, afirma-se como parte das soluções para o desenvolvimento do país, por isso as palavras do Senhor Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural numa entrevista recente, “a saúde dos territórios rurais contagia o país” são apropriadas para qualificar uma dinâmica que é necessário valorizar no actual clima de desmotivação geral. Pela sua natureza abrangente, as conclusões deste tema cruzam-se com as de todos os outros e não esgotam a riqueza e diversidade dos debates regionais. 2. Os grandes desafios que enfrenta o Mundo Rural, são os que se colocam à sociedade actual e estão bem identificados nos inúmeros estudos, diagnósticos e documentos estratégicos, de nível europeu, nacional, regional e local. Nomeadamente naqueles que actualmente norteiam a preparação do próximo quadro de fundos comunitários: • Na competitividade dos territórios e das empresas - em particular das explorações agrícolas – diversificando produções; acrescentado valor aos produtos e serviços; explorando mercados novos e longínquos, respondendo aos desafios da internacionalização, mas também consolidando os mercados tradicionais/locais, através de circuitos de comercialização de proximidade; apostando na qualificação de trabalhadores e empresários, mantendo e criando empregos. • Na sustentabilidade – contri-

1 - Uma agricultura/vitivinicultura sustentável, baseada na qualidade e que reconheça que os recursos naturais são finitos, ao pretender assegurar a conservação do meio ambiente, minimiza o esgotamento dos recursos para o futuro e pode acrescentar valor económico às explorações. Através da conjugação de filosofias, práticas e políticas que promovam unidades agrícolas lucrativas e a criação de comunidades agrícolas prósperas, pode ser incentivado o equilíbrio entre um desenvolvimento economicamente eficaz, socialmente equitativo e ecologicamente sustentável. 2 - É necessário promover a adaptação da agricultura/ viticultura para que através dos esforços de conservação, designadamente dos solos e dos recursos hídricos, ser possível e até viável, compensar os efeitos indiretos das alterações climáticas. Complementarmente, a abertura de novas vias de comercialização também deve ser equacionada com vista ao seu desenvolvimento segundo mecanismos sustentáveis quer do ponto de vista ambiental como da otimização de recursos humanos e económicos. 3 - Novo perfil de consumidor atento às preocupações ambientais e que deseja produtos que respeitem o ambiente, valorizando a sua diferenciação, bem como a forma integrada de produção das uvas e sua transformação (gestão dos recursos naturais - solo, água, biodiversidade, a não utiliza-

28 O RIBATEJO 13 junho 2013

buindo para a valorização dos recursos naturais; apostando na redução da dependência energética do país, valorizando as energias renováveis e apoiando medidas de eficiência energética; valorizando o papel dos sistemas agro-silvopastoris na promoção da paisagem enquanto um activo no desenvolvimento dos territórios rurais; • Na coesão – criando condições para os que teimam em viver nos territórios rurais não se sintam discriminados; garantido uma qualidade de vida equivalente aos portugueses que habitam e trabalham nas cidades, ao nível dos serviços básicos, da edução, da saúde, da justiça, dos transportes e comunicações, da cultura, etc. 3. Em todos estes desafios, a inovação – nas suas diferentes dimensões: tecnológica, organizacional, social… – tem um papel essencial. Mas, tão importante como promover politicas activas de incentivo à inovação (e que por esse motivo não podem ser avessas ao risco), é imprescindível eliminar (ou pelo menos reduzir) os custos de contexto administrativos e burocráticos, fundamentalmente na relação com a administração, identificados pelos “inovadores rurais” como os maiores entraves à inovação. É preciso permitir e promover o “pensar fora da caixa”: Inovação tecnológica – apoiar a investigação científica e tecnologia; democratizando o acesso aos resultados da investigação através da ligação do ensino e investigação às empresas (grandes e pequenas), em particular ao sector agro-florestal; apoiando a experimentação em contexto de

Luís Chaves, Federação Minha Terra empresarial com o envolvimento dos empresários/agricultores, ao nível da produção, transformação, comercialização, etc. Inovação organizacional – apoiar a organização dos agentes (“desmistificar o associativismo / cooperativismo”), ao nível das organizações de produtores, dentro de cada sector, mas também entre sectores, promovendo o trabalho em rede, indispensável aos ganhos de escala; Inovação social – na perspectiva de que os agentes dos territórios rurais terão que ser os protagonistas das soluções portadoras de inovação para fazer face aos desafios que enfrentam; privilegiado lógicas de cooperação e de parceria (e não dependência) entre a sociedade civil e a administração ; fomentado abordagens territoriais em complemento do trabalho exclusivamente sectorial; promovendo o acesso à informação e ao conhecimento; valorizando a aquisição de competências pelos agentes do mundo rural e a partilha de responsabilidades no desenho e implementação das soluções e políticas.

Maria João Fernão Pires, IVV ção de pesticidas e fungicidas, a gestão de resíduos...), o compromisso ético da empresa, designadamente na sustentabilidade social (dignificação dos RH -ocupação, formação, rendimentos) e na comunicação do produto. 4 - A sensibilização dos produtores de vinho para a adopção de medidas sustentáveis nos seus processos de produção, pode ser uma resposta antecipada a futuras exigências de grandes clientes e um uma vantagem na captação de novos mercados. 5 - Um conjunto diversificado de externalidades vitivinícolas, abrangendo entre outros, a cortiça, o enoturismo, a gastronomia, a paisagem, ao adotar procedimentos articulados e complementares para fazer face às exigências e preocupações de sustentabilidade tanto no campo, como na adega e com toda a sua envolvente sociocultural podem constituir um interessante instrumento promocional.


Conclusões em http://congressovinhoemundorural.pt Tema III

Vinho, Gastronomia e Turismo 1 – “As Rotas do Vinho, sendo essenciais para a promoção e dinamização de todo o território Vitivinícola, deverão englobar todo o território Nacional e tornase essencial que as mesmas sejam organizadas de forma a serem profissionalizadas e com uma equipa, de âmbito nacional, que possa fazer uma coordenação entre todas as existentes. Sem o profissionalismo e sem uma coordenação nacional, que defina uma estratégia global, com metas bem definidas, corre-se o risco de as mesmas serem completamente inoperacionais. As Rotas, ao se profissionalizarem, poderão se assumir como entidade gestora do destino turístico, com competências e atribuições que lhe permitam articular todos os setores em

debate, para além de poderem criar novas ofertas de serviços, modelos de negócio, podendo proporcionar experiências únicas, conjugando a natureza com a cultura de cada região que pode ser um fator de diferenciação que ajuda a “vender” o destino turístico de cada território.” 2 – “Criação e implementação de cursos e ações de formação para todos os agentes envolvidos na área de comercialização do vinho, em particular, aqueles que tem um contato direto com o consumidor e os agentes da área de turismo. Não podemos esquecer que qualquer agente turístico (não apenas o Guia, mas também o rececionista do hotel, o funcionário do posto de turismo, o taxista, o lojista de produtos turísticos, etc.), tem que estar preparado

Tema IV

para falar sobre a nossa cultura, ao turista que nos visita e o vinho, a paisagem vinhateira, as caves, fazem parte da nossa valiosa cultura.” 3 – “Coordenação entre os agentes económicos privados, associativo e os organismos públicos, destacandose a necessidade de serem potenciadas pontes de profícuo diálogo entre os agentes do Turismo, Gastronomia e Vinho. O Vinho, Gastronomia e Turismo não se pode dissociar num país que depende, cada vez mais do Turismo internacional. É, numa maneira geral, sentido uma grande descoordenação entre os vários agentes responsáveis por esta matéria, “falando” cada um por si e por vezes criando estratégias e definindo objetivos muito díspares.” 4 – “Os processos de valorização

comercial do vinho Português, da gastronomia e turismo, designadamente, ao nível externo, devem partir de uma conceção conjunta, que envolva os stakeholders determinantes, e não serem o resultado de ações individuais, por parte de intervenientes isolados na fileira, sem a visão holística necessária.” 5 – “Qualificar o património construído, paisagístico e cultural de cada região. Sinalética em bom estado, paisagem bem cuidada, painéis informativos com boa visibilidade e apelativos, boas acessibilidades, edificado bem cuidado valorizando o espaço envolvente e o seu próprio interior garantindo uma boa imagem e higiene. Cada vez mais, Portugal é procurado como um destino de natureza, de tranquili-

António Jorge Franco, Fundação Mata do Buçaco dade e segurança, de bem-estar, de riqueza patrimonial e urbana, de cultura e lazer e de mar. Por todas estas razões, tem de haver uma aposta forte na preservação deste património, criando condições para que o visitante que percorre cada região tenha vontade de voltar, e seja um embaixador do território.”

Tema V

Vinho e comunicação Vinho, autarquias e agentes locais 1 - O Vinho é produzido em mais de cinquenta países no mundo; 2- O Vinho enfrenta uma feroz competitividade, em resultado de um mercado globalizado e competitivo e em resultado de uma oferta muito alargada de bebidas, junto do público consumidor; 3- O Vinho tem que se afirmar enquanto bem alimentar que faz bem à saúde; 4 - O Vinho tem que saber trabalhar a sua imagem; 5 - Para tanto, o Vinho tem que ser alvo de adequadas estratégias de Comunicação e Marketing, dirigidas ao seu

Manuel Costa Oliveira, Fenadegas preferencial público-alvo, largamente referidas nos Fórum que tiveram lugar e que a todo o momento podem ser consultadas.

Os municípios devem ter um papel de gestores do território e de promotores das dinâmicas económicas, promovendo os investimentos e a cooperação entre/com os agentes privados. Os Planos Directores Municipais devem veicular uma estratégia de apoio aos agentes locais, reflectindo as necessidades e potencialidades do concelho. Nem todas as autarquias estão sensibilizadas para o mundo rural. Devem ser facilitados alguns entraves ao investimento (p.e. questões do licenciamento). A promoção e o desenvolvimento devem ser feitos em rede e numa óptica regional. Reforço da acção efectiva e persis-

tente das autarquias na valorização económica dos produtos endógenos, bem como o alargamento da escala de intervenção pra níveis supra municipal ou regional, com particular expressão na área da promoção conjunta interna e externa, orientada para a valorização do vinho enquanto marca ícone para atrair as pessoas aos territórios. Intervenção na promoção de redes colaborativas, protecção do território e facilitação de meios de integração de microempresas em parcerias regionais com o objectivo de obter visibilidade no mercado interno e internacionalização; As autarquias poderão intervir positivamente no garante da preservação

José Arruda, AMPV das riquezas materiais e imateriais dos seus territórios, fomentando o trabalho em rede e em parceria com os parceiros locais, nomeadamente os produtores, restaurantes, museus, enotecas, lojas de artesanato, hotéis, etc

13 junho 2013 O RIBATEJO 29


XII Concurso Internacional do Vinho - Itália “La Selezione del Sindaco” Vinhos portugueses premiados Medalha de Ouro Pontos

Vinhos

Categoria

Ano

Casta

DOC DOCG IGT

Produtor

Município

91,20 90,17 90,00 89,60 89,50 89,50 89,17 89,00 88,80 88,40 88,25 87,80 87,40 87,20 87,17 87,00

Adega de Pegões Alicante Bouschet Casa Da Insua Foral de Cantanhede Baga – Grande Reserva 2009 Moscatel 10 Anos Picos do Couto Grande Escolha Algar Doce Casa da Passarela O Enólogo Vinhas Velhas Vinho do Porto Old White 10 Anos - Quinta das Lamelas Casa Ermelinda de Freitas - Moscatel de Setúbal Superior Cabrita Reserva Tinto 2009 Bons Ventos - Tinto Castelo De Azurara - Reserva 2010 Sanguinhal - Aragonêz Castelo De Azurara - Touriga Nacional Vinho do Porto Tawny - Reserva Quinta das Lamelas Casa Ermelinda de Freitas - Merlot

Tinto Tinto Tinto Doce Tinto Doce Tinto Doce Doce Tinto Tinto Tinto Tinto Tinto Doce Tinto

2010 2009 2009 2002 2009 --2009 --2003 2009 2012 2010 2009 2010 --2011

Alicante Bouschet Touriga Nacional Baga Moscatel Touriga Nacional Crato / Crato Branco Touriga Nacional Malvasia Moscatel Setúbal Aragonêz Castelão Touriga Nacional Aragonêz Touriga Nacional Touriga Nacional Merlot

Península Setúbal Dão Bairrada Moscatel de Setúbal Dão Lagoa Dão Porto Península de Setúbal Algarve Lisboa Dão Lisboa Dão Porto Península de Setúbal

Cooperativa Agrícola Stº Isidro de Pegões Casa da Insua - Empreendimentos Turísticos de Montebelo Adega Cooperativa de Cantanhede, Crl Sivipa, Soc. Vinícola de Palmela, SA Castro de Pena Alba, Soc. Agrícola Única Adega Cooperativa do Algarve, Crl Abrigo da Passarela João António Fonseca Augusto Guedes, Unipessoal, Lda Casa Ermelinda de Freitas Vinhos, Lda João Mauel Cabrita Casa Santos Lima Adega Cooperativa de Mangualde, Crl Companhia Agrícola do Sanguinhal, Lda Adega Cooperativa de Mangualde, Crl João António Fonseca Augusto Guedes, Unipessoal, Lda Casa Ermelinda de Freitas Vinhos, Lda

Montijo Penalva do Castelo Cantanhede Palmela Penalva do Castelo Lagoa Gouveia Lamego Palmela Silves Alenquer Mangualde Bombarral Mangualde Lamego Palmela

Medalha de Prata Pontos

Vinhos

Categoria

Ano

Casta

DOC DOCG IGT

Produtor

Município

86,60 86,60 86,33 86,00 86,00 86,00 86,00 85,60 85,60 85,40 85,20 85,00 85,00 85,00 85,00

Adega de Pegões - Aragonêz Adega de Pegões - Moscatel De Setúbal Quinta do Monte Travesso Quinta do Espírito Santo Quinta da Espinhosa – Dão Reserva 2010 Fidalgas de Santar Algar Moscatel Vale dos Barris – Syrah Adega de Pegões - Verdelho Adega de Pegões - Cabernet Souvignon Vale dos Barris Branco Moscatel Casa Ermelinda de Freitas - Petit Verdot Encostas do Rabaçal - Trincadeira Adega de Pegões – Colheita Seleccionada Tinto Moscatel de Setúbal

Tinto Doce Tinto Tinto Tinto Tinto Doce Tinto Branco Tinto Branco Tinto Tinto Tinto Doce

2011 --2009 2012 2010 2011 --2011 2011 2010 2012 2011 2007 2009 2007

Península de Setúbal Moscatel de Setúbal Douro Lisboa Dão Dão Lagoa Palmela Península de Setúbal Península de Setúbal Palmela Península de Setúbal Trás-os-Montes Península de Setúbal Moscatel Setúbal

Cooperativa Agrícola Stº Isidro de Pegões Cooperativa Agrícola Stº Isidro de Pegões Bernardo Nápoles Casa Santos Lima Quinta da Espinhosa – Alberto Oliveira Pinto Vinassantar – Soc. Agrícola Unipessoal, Lda Única Adega Cooperativa do Algarve, Crl Adega Cooperativa de Palmela, Crl Cooperativa Agrícola Stº Isidro de Pegões Cooperativa Agrícola Stº Isidro de Pegões Adega Cooperativa de Palmela, Crl Casa Ermelinda de Freitas Vinhos, Lda Adega Cooperativa de Valpaços - Caves de Valpaços, Crl Cooperativa Agrícola Stº Isidro de Pegões Venâncio da Costa Lima, Sucessores, Lda

Montijo Montijo Tabuaço Alenquer Gouveia Nelas Lagoa Palmela Montijo Montijo Palmela Palmela Valpaços Montijo Palmela

84,80

Bridão Reserva 2011

Tinto

2011

Tejo

Adega Cooperativa do Cartaxo, Crl

Cartaxo

84,75 84,67 84,50 84,40 84,20 84,20 84,20 84,20 84,17 84,17 84,00 84,00 84,00 83,83 83,80 83,80 83,80 83,80 83,80 83,67 83,60 83,60

Quinta das Carrafouchas Tinto Quinta do Sobral Santar – Vinha da Neta Mundus Escolha Casa da Passarela Reserva Quinta dos Penegrais - Reserva Touriga Nacional Casal do Conde - Terrasdo Vale Marquês de Marialva - Colheita Seleccionada 2009 Adega de Pegões - Colheita Seleccionada Casa Ermelinda de Freitas - Touriga Nacional Quinta do Serrado Reserva 2009 Titular - Colheita Seleccionada Casa de Ínsua – Tinto Reserva 2008 Marquês Marialva - Baga Reserva 2008 Casa Ermelinda de Freitas - Sirah Quinta do Mondego Serra Mãe - Reserva Adega de Pegões - Syrah Adega de Palmela - Branco Solar dos Loendros Alvarinho Lagoa Reserva Casa do Brasão - Grande Reserva

Tinto Tinto Tinto Tinto Tinto Tinto Tinto Branco Tinto Tinto Tinto Tinto Tinto Tinto Tinto Tinto Tinto Branco Branco Branco Tinto Tinto

2009 2010 2010 2009 2011 2011 2009 2012 2011 2009 2010 2008 2008 2011 2009 2009 2011 2012 2012 2012 2010 2009

Aragonêz Moscatel Touriga Nacional Castelão Touriga Nacional Touriga Nacional Moscatel Syrah Verdelho Cabernet Souvignon Moscatel Petit Verdot Trincadeira Syrah Moscatel Touriga Nacional, Alicante Bouchet, Syrah, Tinta Roriz Touriga Nacional Touriga Nacional Sirah Touriga Nacional Touriga Nacional Touriga Nacional Tinta Roriz Arinto Touriga Nacional Touriga NAcional Touriga Nacional Touriga Nacional Baga Syrah Touriga Nacional Castelão Sirah Fernão Pires Fernão Pires Alvarinho Aragonêz Touriga Nacional

Lisboa Dão Lisboa Dão Tejo Tejo Bairrada Península de Setúbal Península de Setúbal Dão Dão Dão Bairrada Península de Setúbal Dão Palmela Península de Setúbal Palmela Tejo Vinhos Verdes Lagoa Douro

Maria Veneranda da Costa Cannas Quinta do Sobral – Eng. Com. de Vinhos, Lda Adega Cooperativa da Vermelha, Crl O Abrigo da Passarela Quinta dos Penegrais de António Carvalho Machado Soc. Agrícola Casal do Conde Adega Cooperativa de Cantanhede, Crl Cooperativa Agrícola Stº Isidro de Pegões Casa Ermelinda de Freitas Vinhos, Lda Castro de Pena Alba Soc. Agrícola Caminhos Cruzados, Lda Casa da Ínsua - Empreendimentos Turísticos de Montebelo Adega Cooperativa de Cantanhede, Crl Casa Ermelinda de Freitas Vinhos, Lda Fontes da Cunha, SA Sivipa, Soc. Vinícola de Palmela, SA Cooperativa Agrícola St.º Isidro de Pegões Adega Cooperativa de Palmela Solar dos Loendros, Lda Quinta De Melgaço – Agricultura e Turismo, SA Única Adega Cooperativa do Algarve, Crl Casa do Brasão

Loures Nelas Cadaval Gouveia Rio Maior Cartaxo Cantanhede Montijo Palmela Penalva do Castelo Nelas Penalva do Castelo Cantanhede Palmela Nelas Palmela Montijo Palmela Tomar Melgaço Lagoa Tabuaço

www.ampv.pt 30 O RIBATEJO 13 junho 2013


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