100 Maiores e melhores
2010 Empresas Distrito de Santarém
Edição:
ORIBATEJO
Esta revista é suplemento integrante da edição nº 1345 de 11 de Agosto de 2011 do semanário O Ribatejo e da edição nº 707 de 11 de Agosto de 2011 do diário i. Não pode ser vendida separadamente.
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Abertura
As 100 maiores e melhores empresas do distrito de Santarém 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém vai já na oitava edição consecutiva. Um prestigiado trabalho editorial do jornal O Ribatejo, em parceria com a IF4 – empresa de consultadoria especializada nesta área de informação – que toma o pulso à economia regional e nos permite olhar com realismo para os retratos de 2010 que preenchem os vários indicadores económicos apresentados nesta revista. E esse retrato traz-nos as visíveis marcas da crise. Algumas das empresas incluídas neste ranking distrital recusaram mesmo facultar-nos os dados referentes ao ano económico transacto, o que é indiciador de algum desconforto com a comparação de resultados (ver explicação pormenorizada na página 21, prestada pela empresa responsável por este estudo). Temos
de saber ler os números, mas também os tempos que vivemos, de um mercado ainda em depressão profunda e onde, contudo, sobressaem alguns bons exemplos de resistência e vitalidade de algumas das nossas empresas. 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém é já um trabalho editorial indispensável, de grande utilidade e reconhecido valor na análise económica ao tecido empresarial da região. A colaboração especializada de economistas e de gestores, tal como as entrevistas a dirigentes empresariais e responsáveis das áreas da governação dão-nos leituras múltiplas sobre os constrangimentos que afectam as empresas, mas também do que é necessário fazer e das janelas de oportunidade que ainda espreitam no mundo globalizado dos negócios.
Sumário Entrevista - Vitor Bento “Necessitamos de uma economia menos dependente dos baixos salários”
6e7
Entrevista - José Eduardo Carvalho “A legislação limita os despedimentos, mas não impede as falências”
8e9
Análise Regional - Salomé Rafael É nas alturas de crise que o associativismo empresarial adquire maior importância
10 e 11
Entrevista - Alcino Martinho O CTIC tem vindo a alargar a sua oferta às empresas em novas áreas
12 e 13
Entrevista - Francisco Mascarenhas Petroibérica quer crescer na rede de postos de abastecimento
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Análise - 90% das PME não exporta e só 75 empresas valem 40%
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As 10 melhores empresas
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As 100 melhores empresas
20 a 23
Maiores e melhores por indicador
26 a 32
Maiores e melhores por sectores
34 a 37
Discurso Directo - Rui Pedro Brogueira A importância da garantia mútua na actual situação de difícil acesso ao crédito Maiores e Melhores por Concelho
39 40 e 42
O que revela cada termo
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Os códigos de cada sector
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FICHA TÉCNICA
DIRECÇÃO COMERCIAL Rita Duarte
PAGINAÇÃO António Vieira
DIRECTOR Joaquim Duarte
PUBLICIDADE Luís Silva
IMPRESSÃO Imprejornal, SA
CHEFE DE REDACÇÃO João Baptista
BASE DE DADOS IF-4 - Processamento de Informações Lda
TIRAGEM 30.000 exemplares
ORIBATEJO
Esta revista é suplemento integrante da edição nº 1345 de 11 de Agosto de 2011 do semanário O Ribatejo e da edição nº 707 de 11 de Agosto de 2011 do diário i. Não pode ser vendida separadamente.
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Entrevista Vitor Bento Presidente do Grupo SIBS
“Necessitamos de uma economia menos dependente dos baixos salários” O que é que Portugal mais precisa, neste momento, no plano político, económico e social? A curto prazo precisa de conseguir estabilizar a sua situação financeira, tornando-a sustentável, e de recuperar a competitividade da economia para poder crescer. E, ao mesmo tempo, de preservar a sua coesão social, para o que precisa também de conseguir proteger os mais desfavorecidos. Em Janeiro de 2009, descreveu três saídas para a situação do país: redução concertada de salários e/ou aumento do horário de trabalho, um massivo desemprego, um milagre. Acha que o novo Governo já escolheu o caminho? Se bem me lembro, não considerava que o aumento do horário de trabalho, com desemprego elevado, fosse uma alternativa recomendável. E a questão da redução de salários tem que ser vista na sua devida perspectiva. Temos um sério problema de crescimento, por falta de competitividade. Para melhorar sustentadamente a competitividade temos que conseguir aumentar a produtividade, para o que são necessárias reformas estruturais e uma reorientação da economia para áreas menos dependentes dos baixos salários. Mas mesmo que tudo isso seja feito de forma adequada, os resultados vão demorar tempo (anos, provavelmente) a manifestar-se na extensão necessária. Pelo que, até lá, ficamos com o dilema: ou reduzimos os custos laborais - salários ou encargos fiscais sobre o factor trabalho, como é o caso da Taxa Social Única (TSU) - ou o desemprego vai continuar a subir para
da nossa capacidade de redução de riqueza; b) libertar os sectores protegidos da economia, expondo-os à concorrência; c) racionalizar o Estado, diminuindo a sua dimensão e reforçando a sua eficácia e a sua autoridade; d) flexibilizar o funcionamento do mercado de trabalho; só para citar algumas da áreas a que é necessário atender. Em % face aos parceiros europeus, qual o défice de competitividade da nossa economia? Segundo o que tem sido referido por vários analistas, será qualquer coisa à volta dos 20%.
níveis socialmente indesejáveis. Julgo que o Governo ainda está a estudar o assunto. Ficar fora do Euro era positivo ou negativo? A escolha irá sempre depender da ponderação entre os custos de estar dentro e os custos de sair. Tudo devemos fazer para que os custos de estar dentro sejam menores do que os custos de sair e para podermos usar o euro como alavanca do nosso desenvolvimento. Há vários anos que o professor Vítor Bento alerta para a necessidade de o país mudar de vida. Com quantos anos de atraso estamos a entrar neste ajustamento? Quais as consequências de não o termos feito mais cedo?
Quando decidimos entrar no euro e rigidificar a taxa de câmbio, deveríamos ter tornado a economia mais flexível. Além disso, deveríamos ter prestado muita atenção ao acumular de défices externos, corrigindo rapidamente os desequilíbrios que esses défices traduziam. Estamos a falar, portanto, de um atraso de 10/15 anos. As consequências são as que estão à vista. O que é mais necessário mudar no caso português: o facilitismo e a desorganização – que já explicou à luz da fábula dos três porquinhos – ou o indevido aproveitamento dos recursos do Estado para interesses particulares? Mudar de vida significa: a) habituarmo-nos a viver dentro dos nossos meios, isto é, dentro
Resolver o problema pela diminuição de custos do factor trabalho, nomeadamente através de uma desvalorização dos salários, significa, de alguma maneira, competir com países asiáticos entre outros competidores de baixo custo? É possível vencer neste tabuleiro, a longo prazo? Não seria preferível apostar na inovação e no valor acrescentado? Não, não é possível. A solução duradoura tem que passar pelo incremento do valor acrescentado através da qualidade. A competição pelos custos, na aflitiva situação actual, só faz sentido como solução transitória para defender o emprego. Em que circunstâncias o desagravamento da Taxa Social Única redundaria num fracasso face aos objectivos iniciais? O IVA é a melhor medida compensatória? Se não fosse possível acompanhá-la de uma redução de preços no sector não transaccionável. Sim, o IVA e outros impostos sobre o consumo seriam as melho-
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Perfil res medidas compensatórias do ponto de vista da receita fiscal. Mas o IVA já está demasiado elevado em termos europeus, o que cria uma dificuldade adicional. Crédito escasso, economia anémica, desemprego galopante – o que deve fazer um pequeno empresário, virado para o mercado interno, num cenário como este? Procurar, na medida do possível, virar-se para o mercado externo; aumentar a eficiência dos seus processos de produção; melhorar a qualidade da sua ofer-
ta; inovar. Em quantos anos é plausível que a taxa de desemprego regresse a valores socialmente sustentáveis, pelo menos abaixo dos dois dígitos? Neste momento essa é uma previsão muito difícil. Dificilmente um tal objectivo poderá ocorrer em menos de quatro anos. No seu livro “Economia, Moral e Política” argumenta que um quadro de perda de valores conduziu o fenómeno económico por caminhos errados. Depois desta crise, podemos acreditar que vão
emergir comportamentos suportados numa ética superior? O que eu escrevi - e a propósito da crise internacional - foi que a perda de importância dos valores intangíveis tinha levado a uma excessiva predominância dos valores materiais, o que, na minha opinião, poderá ter contribuído para o resultado verificado, através do incentivo a comportamentos que conduziam à insustentabilidade. É provável que, em face dos resultados verificados, haja uma reflexão que possa recentrar mais equilibradamente o quadro de valores da moralidade social.
Enquanto quadro do Banco de Portugal, Vítor Bento teve uma participação técnica activa nos acordos com o FMI em 1983 e 84. Foi também este economista que criou o Instituto de Gestão do Crédito Público, a entidade responsável pela gestão da dívida pública. Presidiu ainda à Junta de Crédito Público e liderou a Direcção Geral do Tesouro. Actualmente, como presidente do Grupo SIBS, dirige um conjunto de empresas na área dos pagamentos electrónicos. Integra desde 2009 o Conselho de Estado. No seu livro “Economia, moral e política”, Vítor Bento reflecte sobre como a preferência de valores materiais face aos valores intangíveis pode ter precipitado a crise financeira.
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Entrevista José Eduardo Carvalho Presidente da AIP
“A legislação limita os despedimentos, mas não impede as falências” A legislação laboral em Portugal está desajustada da realidade? Sabemos que a produtividade é uma condição necessária para o aumento da competitividade da economia portuguesa. E o seu incremento não depende só do factor trabalho. Há outros factores que a condicionam: capacidade de gestão, motivação, organização, tecnologia. A responsabilidade de optimização destes factores recai totalmente nas empresas e nas suas associações. Contudo, os resultados seriam diferentes se o enquadramento das relações laborais fosse outro. Qualquer comparação internacional dos factores de competitividade demonstra que a rigidez laboral traduzida nos custos e dificuldades de despedimento, rigidez de emprego, práticas de admissão e despedimento, flexibilidade salarial, constituem um dos factores mais adversos à competitividade da economia e um entrave à gestão dinâmica das empresas portuguesas. Há necessidade de nos envolvermos sem preconceitos na exigência das alterações constitucionais que consagram matérias como garantia de segurança de emprego, despedimentos, direito de exercício de contratação colectiva às associações sindicais, direito ao controlo de gestão por parte dos trabalhadores. Conhecem-se os limites e a quase impraticabilidade destas alterações. Mas, infelizmente, o que a política não quer ou não tem força para fazer, a economia fá-lo, com as consequências que vemos. A legislação limita os despedimentos mas não impede as falências. O acordo com a troika prevê a
negociação directa de bancos de horas com os trabalhadores. Quais os benefícios para as empresas? Em que sectores pode esta medida ser mais útil? O associativismo empresarial continua incapaz de conseguir alterações significativas no enquadramento das relações laborais. Houve evolução na mobilidade e na organização do tempo de trabalho, mas a única com verdadeiro alcance foi a caducidade das convenções colectivas de trabalho. Temos de admitir que são resultados escassos para as necessidades de competitividade das empresas portuguesas. Não me parece que as medidas na área laboral, constantes no acordo de ajuda externa à República, possam provocar as consequências que alguns enfatizam. Se se conseguir introduzir os
procedimentos que consagram o despedimento por inadaptação, banco de horas negociado e acordado ao nível das empresas e a redução de pagamento de horas suplementares, há uma evolução positiva que se deve registar. Mas que fique claro, que a economia e as empresas portuguesas precisam de um quadro mais alargado e abrangente de alterações.
solidação de contas públicas com medidas que promovam o crescimento da economia. Mas temos de encontrar solução. Não se pode olhar para esta situação, pensando que tudo é uma consequência normal do ajustamento estrutural da nossa economia ou da desejável mudança do perfil produtivo do tecido empresarial.
O Banco de Portugal prevê que a recessão dure mais 2 anos. Quais as consequências para o tecido empresarial? Consequências muito graves como já estamos a observar. Este ano, até agora, 2632 empresas foram declaradas insolventes: 376 empresas por mês. Tudo indica que esta tendência vai-se acentuar no próximo semestre. Reconheço, que é muito difícil compatibilizar medidas de con-
Que medidas considera mais urgentes para ajudar as empresas a resistir a esta crise? A prioridade das prioridades é o financiamento. Temos de nos deixar de propostas globais para todos os problemas. Acabamos por não resolver nenhum. O acesso ao crédito e o seu custo por parte do sector privado não financeiro é questão base. Que importa neste momento a “reforma do estado”, “a reforma da justiça”,
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os “empreendorismos”, quando tudo está a ruir à nossa volta? Sem estas reformas poderemos chegar a 2013. Sem financiamento à economia duvido. Temos que ficar preocupados quando vemos resistências a que uma parcela do financiamento externo concedido à Republica para a consolidação do sistema financeiro nacional seja afectado ao financiamento da economia. Não agrada aos empresários o aparecimento de alguns estudos elaborados por técnicos de entidades públicas com res-
ponsabilidade no País, que tem por objectivo comprometer a implementação de mecanismos de desvalorização fiscal através da redução da taxa social única, como forma de aumentar a liquidez nas empresas. Há expectativas que o processo de consolidação orçamental do Estado (incluindo autarquias) e das entidades publicas seja acompanhado pelo cumprimento dos prazos legais de pagamento aos fornecedores. Espera-se que a antecipação e a realocação das verbas do QREN permitam acele-
rar mecanismos de concentração e redimensionamento empresarial e reforço de capitalização das empresas. E, aguarda-se também que o bom senso prevaleça nalguns dirigentes associativos quanto ao período de implementação do fundo empresarial para assegurar o pagamento de parte das indemnizações por despedimento, e quanto à aplicação a todos os contratos de trabalho, e não só aos novos, das regras propostas de indemnização por despedimento.
A legislação limita os despedimentos mas não impede as falências. O que a política não quer ou não tem força para fazer, a economia fá-lo, com as consequências que vemos.”
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Análise Regional Maria Salomé Rafael Presidente da Nersant
É nas alturas de crise que o associativismo empresarial adquire maior importância Face à magnitude desta crise económica e social, as medidas que podem ser tomadas não podem ser pensadas apenas a uma escala regional, mas sim de forma integrada e concertada. Não obstante a vontade e o empreendedorismo dos nossos empresários, que é de enaltecer, há um conjunto de medidas urgentes e imprescindíveis em áreas onde só o Estado tem legitimidade para intervir. Actualmente, o maior problema das empresas é o acesso ao crédito bancário e os valores que se estão a cobrar. Esta é a prioridade que urge resolver, sob pena de assistirmos ao encerramento de muitas empresas, mesmo daquelas que teriam todas as condições para se manterem. Consideramos indispensável o ajuste dos mecanismos de acesso aos sistemas de incentivos dos QREN, facilitando a sua utilização pelas empresas; agilizar as linhas de financiamento que apenas são acessíveis através da banca; a reafectação de parte das verbas ainda não comprometidas no QREN para reforço das medidas de apoio à capitalização das empresas nacionais, principalmente das PME, ou a afectação parcial das verbas provenientes do acordo alcançado com a Troika para capitalização adicional do Sistema Nacional de Garantia Mútua, com o objectivo da facilitar o promover o acesso ao crédito bancário por parte das PME, seja para fundo de maneio ou para investimento, com melhores condições do que aquele que está a ser exigido pelas instituições de crédito. Noutras áreas, a Nersant, em consonância com as estruturas de cúpula, tem tomado posições públicas defendendo a necessidade de se efectuarem alterações na legislação laboral, tornando-a
mais flexível, alterações na justiça fiscal, na redução dos custos da energia, no IVA, num maior apoio à internacionalização. Têm vindo a público notícias que dão conta que o Governo está a estudar algumas destas medidas, o que é positivo, e esperamos que rapidamente se concretizem. Há muito que a Nersant tem vindo a apresentar junto dos seus associados um conjunto de propostas e a desenvolver projectos com o intuito de ajudar as empresas a investirem na modernização tecnológica, na inovação, de forma a tornarem-se mais competitivas, entre elas: 1) O redimensionamento das empresas – Estas têm de adquirir
massa crítica, dimensão, de forma a poderem competir com outras empresas e entrarem em novos mercados. A reduzida dimensão de algumas empresas da região poderá ser uma ameaça à sua sobrevivência, pelo que um dos caminhos poderá passar por acções de fusão ou aquisição, na criação de ACES`S ou Joint-Ventures, de forma a que as empresas tenham condições para se internacionalizarem e investirem no mercado externo. 2) Reforçar as redes de cooperação institucional e do associativismo. É fundamental um interlocutor forte e credível junto da tutela, que defenda o sector empresarial e a economia real. Em alturas de
O maior problema das empresas é o acesso ao crédito bancário e os valores que se estão a cobrar. Esta é a prioridade que urge resolver, sob pena de assistirmos ao encerramento de muitas empresas, mesmo daquelas que teriam todas as condições para se manterem.
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crise, como esta, o associativismo empresarial adquire uma maior importância e, de facto, não é por acaso que a Nersant tem registado um aumento significativo no seu número de associados. 3) Investir em Formação e qualificação – Os empresários estão hoje conscientes da importância da qualificação dos recursos humanos, e da sua própria formação, como sendo uma mais-valia e um factor de competitividade para as suas empresas. Por esse facto, a Nersant tem vindo a colaborar com as empresas na implemen-
tação de vários projectos de formação para activos. 4) Apostar na inovação e na diferenciação, investindo no design, na colaboração com instituições de ensino e com outras empresas, na implementação e certificação de sistemas internos de gestão de IDI. 5) Redução de custos por via de uma maior eficiência energética e diminuição do custo da energia através da negociação em bloco. A Nersant está a desenvolver um projecto de negociação em bloco com o objectivo de conseguir
melhores condições para os seus associados. 6) Reforçar a aposta no marketing e na promoção, recorrendo a meios, como as TIC, com custos reduzidos. 7) Procurar retirar vantagens da localização estratégica da região, situada na confluência dos grandes eixos rodoviários, ferroviários, bem como das infra-estruturas empresariais e de apoio à investigação tecnológica já existentes. Esta crise económica e social, cujos efeitos ainda se vão fazer sentir por muito tempo, alterou
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por completo os pressupostos, os valores e os objectivos que orientavam a sociedade. Hoje, o nosso objectivo centra-se no apoio às empresas tendo em vista a sua sobrevivência e a manutenção dos postos de trabalho, o que não se está a verificar. É importante que se promova um clima de cooperação, de paz social, de forma a que as empresas se tornem mais produtivas e competitivas. Sabemos que os próximos tempos não serão de grandes facilidades, teremos, por isso, de trabalhar mais e melhor.
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Entrevista Alcino Martinho Director-geral do CTIC
O CTIC tem vindo a alargar a sua oferta às empresas em novas áreas O CTIC fez no dia 7 de Junho 17 anos de actividade. Qual o balanço que faz do papel do Centro junto das empresas de curtumes? O CTIC comemora os seus 17 anos num clima de grande incerteza e bastante desfavorável ao desenvolvimento da actividade económica em geral. Ainda assim, o CTIC consolidou e expandiu a sua actividade, alcançando em 2010 o volume de prestação de serviços mais elevado desde a sua fundação. Apesar de a conjuntura adversa ter reflexos negativos no sector de curtumes, e dos efeitos provocados pela forte subida das matérias-primas, as empresas nacionais têm demonstrado capacidade para melhorar os seus níveis de qualidade e de posicionamento no mercado, inovação nos produtos, diversificação de mercados e internacionalização. O CTIC é um parceiro natural das empresas, proporcionando suporte tecnológico no desenvolvimento de processos e produtos, promovendo a inovação e competitividade do sector. Qual o âmbito de actuação do CTIC? A diversidade de serviços oferecidos pelo CTIC, a par do empenho e profissionalismo dos seus colaboradores, têm contribuído para cimentar a confiança junto das empresas e outras entidades. A actividade assenta principalmente nas áreas do desenvolvimento e inovação tecnológica, análises laboratoriais, certificação de empresas, segurança alimentar, soluções e tecnologias ambientais, segurança e higiene
do trabalho, formação profissional, entre outras. O sector de curtumes continua a ser a principal base de sustentação do CTIC, embora o seu peso relativo tenha vindo a diminuir, não por um decréscimo do seu valor, mas antes por uma expansão para outros sectores de actividade, o que está bem patente no crescimento da carteira de clientes que em 2010 ultrapassou já as quatro centenas. A prestação de serviços é transversal à generalidade do tecido económico, desde a área agroalimentar, à indústria ou comércio e serviços. Que novas valências o Centro tem procurado disponibilizar às empresas?
As empresas são permanentemente confrontadas com novas exigências e desafios nas mais variadas matérias. O CTIC está atento e tem vindo a alargar a sua oferta a novas áreas, com destaque para: Eficiência energética: os custos crescentes nesta área são hoje uma preocupação das empresas, pelo que o CTIC elabora diagnósticos energéticos no sentido de conhecer com rigor a situação da empresa em matéria de consumos e desperdícios, para posterior implementação de soluções, com vista à redução de custos e consequente aumento da competitividade. O recurso a energias renováveis poderá ser um factor a ter em conta. GAPI: o CTIC foi reconhecido
O CTIC é um parceiro natural das empresas, proporcionando suporte tecnológico no desenvolvimento de processos e produtos, promovendo a inovação e competitividade do sector.
pelo INPI como Gabinete de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial. Neste âmbito, a função do CTIC é essencialmente promover uma maior aproximação e sensibilização das PME em matérias de PI, incentivando-as a registar as suas marcas, invenções, desenhos ou patentes, de modo a acautelar uma maior protecção para a sua criatividade. Normalização: o CTIC está reconhecido pelo Instituto Português da Qualidade como Organismo de Normalização Sectorial para curtumes e produtos em couro. Neste âmbito, dinamiza a actividade de elaboração de normas, emissão de pareceres técnicos, tradução de normas internacionais. Para o efeito foram criadas Comissões Técnicas onde participam também representantes de empresas, associações, universidades e organismos públicos. O CTIC representa Portugal nas reuniões do CEN – Comité Europeu de Normalização e da ISO. Acreditação alimentar: os laboratórios do CTIC possuem há já bastante tempo acreditação para diversas áreas: águas, peles, acústica e vibrações e efluentes gasosos. A evolução entretanto verificada nos últimos anos, com uma aposta no controlo analítico de produtos alimentares, conduziu à recente acreditação para alimentos e produtos agro-alimentares. Constitui pois mais um reforço da credibilidade dos serviços do CTIC nesta área, reconhecida pelos nossos clientes.
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Entrevista Francisco Mascarenhas Administrador da Petroibérica
Petroibérica quer crescer na rede de postos de abastecimento O que mudou na empresa com a sua saída recente do Grupo Lena? Além dos accionistas que passaram a ser os gestores que já estavam à frente da empresa há mais de 15 anos, temos a entrada de outros 2 grupos conhecedores desta actividade – Rui Bandeira (Alves Bandeira) e José António Monjardino (Azoria) – e que connosco já tinham uma aproximação de alguns anos. Diria também que com o Grupo Lena mantemos uma relação de parceria comercial de tal modo que foi assinado um contrato de exclusividade de fornecimento com as empresas (equivalente a 6% da facturação da PI). Quem está hoje à frente da gestão da Petroibérica? Eu, pessoalmente, como fundador da empresa, o Dr. João Pedro Justo que colaborou comigo mais de catorze anos como assessor, o Dr. José António Monjardino e o Sr. Rui Bandeira. Sinto-me orgulhoso de ter convidado para Presidente da assembleia-geral, e de este ter aceite, o Sr. António Vieira Rodrigues pois tanto ele como os seus filhos sempre me apoiaram neste projecto.
com os parceiros Alves Bandeira e Azoria estaremos a falar de uma rede nacional de 120 postos de abastecimento e a nível internacional de 1100 postos de abastecimento em 11 países. Estou exactamente a falar do cartão cliente PI nacional e internacional.
A Petroibérica tem planos para entrar em novas áreas de negócio? A Petroibérica, como é do conhecimento geral, comercializa e distribui produtos petrolíferos na sua própria rede de retalho ou a clientes industriais num total de cerca de 140 000 m3. Estamos, de facto, a avançar com um projecto que vínhamos a desenvolver e que hoje tem ainda muito mais lógica já que
Até que ponto a actual crise está a afectar o negócio? A crise que Portugal atravessa, no meu entender, abrangeu toda a economia nacional e, muito especialmente, as pequenas e médias empresas sendo que a Petroibérica actua muito neste mercado. No entanto, com o rigor que sempre foi o nosso lema e com o aumento da produtividade que vínhamos a imple-
É preciso trabalhar e aumentar a produtividade do nosso país, sermos mais exigentes connosco próprios, com as empresas que gerimos e com o Estado que nos governa.
mentar na empresa, surpreendentemente, o nosso volume de negócios não será afectado. Qual a sua receita para que a economia da região possa resistir à crise? Penso conhecer bem a região e julgo que o Ribatejo tem uma
riqueza que sempre achei fundamental e sobre a qual se deve olhar cuidadosamente – a agricultura. Da agricultura promovem-se indústrias e quero aqui deixar uma palavra de apreço à NERSANT que tem feito um trabalho meritório para que esta região tenha um misto económico e, como tal, possa ser menos afectada pela crise que tanto nos atormenta. No entanto, não podemos contar sempre com milagres. É preciso trabalhar e aumentar a produtividade do nosso país, sermos mais exigentes connosco próprios, com as empresas que gerimos e com o Estado que nos governa. Continuo a acreditar nos portugueses e neste Portugal maravilhoso.
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Análise
90% das PME não exporta e só 75 empresas valem 40% Para se perceber como é decisivo alargar a base exportadora, de maneira a beneficiar a balança comercial nos próximos anos, basta olhar para os números: 75 empresas valem 40% das exportações totais de Portugal, conseguindo facturações acima de 50 milhões de euros. No escalão seguinte, de acordo com um levantamento da AICEP Portugal Global – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, encontram-se 123 empresas com volumes de negócios entre 25 e 50 milhões de
euros, representando 14% da receita total angariada nas vendas ao exterior. Com desempenhos entre 1 milhão e 25 milhões de euros de exportação por ano, há 2.854 empresas que valem outros 40%. Em resumo, as 3.022 empresas com volume de negócios superior a um milhão de euros significa 94% do total do valor das saídas de bens para o estrangeiro. Apenas 10% das Pequenas e Médias Empresas (PME) portuguesas exporta bens e serviços. Eram menos de 34 mil, de acordo com
um estudo sobre o Perfil Exportador das PME em Portugal, entre 2007 e 2009, divulgado pelo INE. Apesar de constituírem uma minoria, estas empresas mostram um desempenho económico e financeiro claramente superior – assim, cabe-lhes uma fatia de 40% do volume de negócios realizado pelo universo total de PME. Quando se observam os principais rácios económicos, verificase um desempenho mais favorável das PME exportadoras face ao total das PME. Geram mais riqueza, apresentam uma factu-
ração superior (128 mil euros per capita), maior produtividade (27,2 mil euros por pessoa), menor dependência de credores e maior independência financeira. De acordo com o INE, em 2009 existiam em Portugal 348.552 PME, representando 99,7% do total de sociedades do sector não financeiro e cerca de 59% do volume de negócios gerado nesse ano. As PME exportadoras evidenciam contributos acima dos 30% tanto para o volume de negócios como para o valor acrescentado bruto.
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EXCELÊNCIA
AS 10 MELHORES EMPRESAS 2010
N.º
NOME DA EMPRESA
1
CAIMA-INDÚSTRIA CELULOSE
2
TAGUSGÁS
3
RODOVIÁRIA DO TEJO
4
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE
5
CONCELHO
POSIÇÃO RANKING
CONSTÂNCIA
10
SANTARÉM
34
TORRES NOVAS
16
ABRANTES
5
PETROIBERICA
OURÉM
3
6
J.M. CORDEIRO
SANTARÉM
23
7
J.J. LOURO PEREIRA
SANTARÉM
13
8
IMPORTE - COMÉRCIO INTERNACIONAL
ALCANENA
26
9
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
CHAMUSCA
25
10
COMAVE DO ZÊZERE
FERREIRA DO ZÊZERE
42
Cumpridos oito anos de realização da iniciativa de escolher as Melhores Empresas do Distrito, com base nos Resultados obtidos pelas empresas e publicados nos seus Balanços e Demonstração de Resultados, voltámos a realizar os cálculos para obter as “Empresas Excelentes” de Santarem.
nacional e distrital. Aumento de Volume de Negócios – que incorpora o conceito de dinamismo da empresa. Rentabilidade dos Capitais Próprios – que mede o “prémio” que a empresa dá aos seus accionistas.
A primeira etapa eliminou das 82 candidatas as que não reuniram os quatro primeiros critérios básicos:
Autonomia Financeira – que mede o equilíbrio financeiro da empresa.
Forneceram dados completos dos 2 últimos exercícios.
Produtividade Real (VAB / Nº.Trabalhadores) – resultado da excelência de gestão.
Obtiveram resultados líquidos positivos no exercício de 2010.
Geração de Emprego – revelando responsabilidade social da empresa.
Registaram um crescimento do VAB superior à inflação.
Pontuámos com 10 pontos a empresa líder em cada critério e com 1 ponto a empresa que ocupa o lugar 10 e logicamente com valores intermédios as empresas situadas entre os lugares 2 e 9 em cada critério. As empresas situadas a partir da posição 11 não foram pontuadas.
Tiveram um Volume de Negócios superior a 15 milhões de euros. Ultrapassaram estes critérios um total de 22 empresas que entraram para o cálculo da melhor, analisados os seus resultados nos seguintes seis indicadores de gestão. Valor Acrescentado Bruto (VAB) – que permite considerar a contribuição da empresa à economia
Somando a pontuação obtida nos seis critérios obtemos a pontuação total, que permite estabelecer o ranking das 10 Melhores Empresas.
IF4-Processamento de Informações, Lda.
20 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010
LISTAGEM GERAL AS 100 MAIORES EMPRESAS segundo o volume de negócios de 2010
Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
NOME DA EMPRESA TEJO ENERGIA-PRODUÇÃO DISTRIB.ENERGIA ELÉCTRICA CONSTRUTORA ABRANTINA PETROIBÉRICA-SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS CARNES DO CONTINENTE MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE-SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS RENOVA-FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA SUGALIDAL-INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO VICTOR GUEDES-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DAI-SOC.DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL CAIMA-INDÚSTRIA DE CELULOSE SAPROGAL PORTUGAL-AGRO PECUÁRIA O CEREAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS J.J. LOURO PEREIRA RIBACARNE - MATADOURO REGIONAL DO RIBATEJO NORTE CARNES VALINHO RODOVIÁRIA DO TEJO JOÃO DE DEUS & FILHOS J.JUSTINO DAS NEVES AGRUPALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES AGROPECUÁRIOS AQUINO CONSTRUÇÕES TEGAEL - TELECOMUNICAÇÕES, GÁS E ELECTRICIDADE MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES J.M. CORDEIRO TORRIBA - ORGANIZACÃO PRODUTOS HORTOFRUTÍCOLAS STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO IMPORTE - COMÉRCIO INTERNACIONAL RAÇÕES ZÊZERE ZÊZEROVO - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E AVÍCOLA DO ZÊZERE LUSICAL - COMPANHIA LUSITANA DE CAL SCAGEL - SOCIEDADE DE ALIMENTOS CONGELADOS PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA LUSOFANE VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS MONLIZ - PRODUTOS ALIMENTARES MONDEGO LIZ PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA ARROZEIRAS MUNDIARROZ RAÇÕES PROGADO CENTRO-SUL COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES VENTALCO - FABRICO E COMÉRCIO DE RAÇÕES ROQUES VALE DO TEJO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS ENOPORT - PRODUÇÃO DE BEBIDAS SECAGRO - SECAGEM COMERCIALIZAÇÃO PRODUTOS AGRÍCOLAS DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP. CURTUMES BOAVENTURA TECNOREM - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES INTERTELHA - CONSTRUÇÕES METÁLICAS E AUTOPORTANTES
CONCELHO ABRANTES ABRANTES OURÉM SANTARÉM ABRANTES TORRES NOVAS BENAVENTE ABRANTES CORUCHE CONSTÂNCIA CARTAXO RIO MAIOR SANTARÉM TOMAR SANTARÉM TORRES NOVAS BENAVENTE OURÉM BENAVENTE OURÉM CORUCHE ALCANENA SANTARÉM SALVATERRA DE MAGOS CHAMUSCA ALCANENA FERREIRA DO ZÊZERE FERREIRA DO ZÊZERE SANTARÉM SANTARÉM BENAVENTE BENAVENTE SANTARÉM SANTARÉM TORRES NOVAS SANTARÉM TORRES NOVAS ALPIARÇA ABRANTES CORUCHE RIO MAIOR FERREIRA DO ZÊZERE BENAVENTE SANTARÉM RIO MAIOR SANTARÉM TORRES NOVAS ALCANENA OURÉM OURÉM
CÓD. SECTOR
VOL. NEG. 2010
VOL. NEG. 2009
730036 530055 627036 312043 384026 343018 314002 611225 315001 341001 317042 611202 332008 312028 312005 710033 384021 625018 618003 510007 550020 323010 627091 130019 618136 617032 312025 312051 363013 611167 342013 343020 110016 730035 611009 356015 629014 314001 730026 317065 317037 312008 317048 626242 313023 611171 628010 323002 530201 371016
172.165 137.041 129.247 107.298 76.581 74.501 74.241 46.605 43.705 39.843 36.434 36.186 35.257 34.333 30.542 30.328 30.164 28.287 28.077 27.273 27.148 26.258 25.628 25.348 25.305 25.038 22.666 22.156 21.540 21.245 20.761 19.441 19.170 19.142 16.083 15.853 15.233 14.710 14.643
228.398 144.425 100.316 135.489 79.853 117.389 105.482 86.393 67.172 45.655 78.548 39.458 40.126 40.901 33.520 34.397 32.450 36.570 27.943 35.903 30.474 25.072 16.736 28.799 27.141 22.473 25.707 23.864 26.745 32.108 22.644 23.720 29.830 18.902 25.156 22.594 26.251 22.118 21.851 25.551 20.172 19.041 15.420 16.118 16.850 14.036 15.122 12.117 12.480 18.967
O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010 |
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QUEM ESTÁ NA LISTA A informação apresentada sobre as 100 Maiores Empresas do Distrito de Santarém é da responsabilidade da IF4 - Processamento de Informações Lda. Esta empresa especializada solicita anualmente às empresas informação quantitativa. A generalidade das empresas responde atempadamente, permitindo assim a apresentação detalhada e actualizada das 100 Maiores, ordenadas pelo respectivo volume de negócios do exercício anterior. No entanto, algumas empresas mostram indisponibilidade em fornecer elementos. Á vantagem de apresentar informação actualizada contrapõem-se à dificuldade em encontrar nesta data os dados contabílisticos das empresas, pelo que a recolha da informação baseou-se fundamentalmente na cedência/colaboração das empresas. Com a mudança das normas contabilísticas e o prazo de entrega do IES (Informação Empresarial Simplificada), as dificuldades foram acrescidas. Obtivemos uma razoavél taxa de resposta, ainda assim não se atingiu o total pretendido, optando-se por, nos casos de falha incluir os números do exercício económico de 2009, conseguindo assim uma análise das Maiores Empresas do Distrito.
CRESC. VOL. NEG. (VN 10/ VN 09) -24,62 36,61 61,86 -8,60 14,01 63,18 -5,48 18,11 8,92 18,86 5,92 11,51 -3,59 22,87 -14,93 20,96 80,23 4,22 24,94 6,09 13,76 -18,22 13,18 6,86 -15,17 32,46 -9,90 -15,60 -2,61 -2,77 -18,75 2,10 24,32 18,76 14,58 4,83 25,72 17,87 -22,80
ACTIVO
RES. LIQ.
CAP. PRÓPRIO
Nº TRAB.
EXPORT
AUT. FNC (CP/ACT)
801.464 248.411 33.774 13.836 47.963 96.643 105.637 22.512 72.912 56.641 34.473 9.848 39.601 35.290 20.285 41.518 44.062 54.606 5.527 32.181 29.958 35.696 4.761 5.147 2.066 14.681 19.647 24.184 34.375 44.935 17.775 24.966 85.251 15.732 22.186 21.597 27.815 11.075 20.143 18.667 6.464 7.434 6.706 21.301 3.537 20.886 13.335 15.461 17.877
20.719 1.723 3.066 742 -4.508 7.934 2.787 702 2.352 96 1.962 1.507 1.593 1 -53 145 216 238 933 760 684 -2.909 -297 1.154 1.204 5.711 239 1.157 175 4.817 999 964 -252 108 88 472 338 233 1.087
98.845 40.567 8.985 2.588 18.095 56.403 20.733 3.014 40.998 21.912 16.422 2.634 13.188 6.631 4.876 17.651 12.011 24.278 61 4.942 9.011 11.027 3.121 972 1.233 4.513 5.241 7.000 27.359 4.333 5.523 9.930 16.242 5.712 5.969 4.987 9.707 4.936 16.274 7.097 1.843 1.827 1.148 7.228 1.194 5.353 5.608 3.239 7.059
14 401 75 536 314 640 322 89 157 218 160 16 825 146 85 713 332 33 6 250 337 230 56 10 16 5 45 117 44 100 242 227 154 36 18 66 346 137 139 49 73 141 10 46 69 14 63 110 141 48
72 129.193 32.807 82.552 46.096 60.577 353 2.969 1.083 221 32.360 348 287 7.412 2.312 3.861 963 563 299 2.625 3.660 508 4.462 62 12.813 5.048 247 43 6.315 5.420 2.525
12,33 26,60 37,73 58,36 56,23 38,69 47,64 26,75 33,30 24,04 42,51 27,26 44,46 1,10 15,36 30,89 65,55 59,68 30,74 26,68 28,94 9,64 31,07 39,77 19,05 36,31 23,09 34,90 44,57 80,79 28,51 24,58 17,12 33,76 25,63 42,05 20,95 39,49
RENTAB. ACTIVO (RL/ACT) 2,59 5,10 6,39 0,77 -6,18 14,01 8,08 7,13 5,94 0,47 4,73 3,42 2,92 0,02 -0,16 0,41 4,54 11,52 6,36 3,87 2,83 -0,66 6,49 4,82 6,70 1,52 5,36 0,63 43,49 4,96 14,91 -3,39 1,61 2,49 2,26 2,53 1,51 6,08
RENTAB. C. PROP. (RL/ CP) 20,96 19,18 16,94 1,32 -11,00 36,21 16,97 26,65 17,83 1,97 11,12 12,55 6,56 1,64 -1,07 1,31 6,92 19,30 20,67 14,50 9,77 -6,85 20,89 12,12 35,16 4,18 23,20 1,80 97,59 6,14 52,31 -13,79 9,41 7,37 8,82 6,03 7,19 15,40
RENTAB. VN (RL/ VN) 12,03 1,26 2,37 0,69 -5,89 10,65 3,75 1,51 5,38 0,24 5,39 4,16 4,52 0,00 -0,17 0,48 0,72 0,84 3,32 2,79 2,52 -11,08 -1,16 4,55 4,76 22,81 1,05 5,22 0,81 22,67 4,81 4,96 -1,31 0,56 0,55 2,98 2,22 1,58 7,42
ROTAÇÃO ACTIVO (VN/ACT) 0,21 4,06 2,69 1,11 1,05 1,32 2,15 4,73 1,10 1,96 0,88 0,82 0,65 6,21 0,95 0,85 6,34 13,69 1,91 1,39 1,12 0,57 1,43 1,01 0,29 1,44 1,03 0,77 1,92 1,03 3,01 2,58 2,85 4,55 0,76 1,14 0,95 0,82
PROD. APAR (VN/ NT) 12.298 1.827 412 168 488 342 464 2.913 53 469 51 109 1.068 5.722 122 132 539 1.768 5.615 606 232 263 106 112 164 696 1.259 64 157 153 424 138 1.917 416 1.149 252 138 104 305 valores em milhares de euros
22 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010
LISTAGEMGERAL AS 100 MAIORES EMPRESAS segundo o volume de negócios de 2010
Nº
NOME DA EMPRESA
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
GOMA CAMPS PORTUGAL PRADO KARTON VIGOBLOCO PRÉ-FABRICADOS INCOMPOL - INDÚSTRIA DE COMPONENTES LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES VERDASCA & VERDASCA ECOLEATHER - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CURTUMES UNIPESSOAL PITORRO -MOAGEM DE CEREAIS JOSÉ LUÍS SOVERAL & FILHOS MARINHAVE - SOCIEDADE AGRO-AVÍCOLA SICARZE - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE CARNES DO ZÊZERE RSA - RECICLAGEM SUCATAS ABRANTINA PORTO ALTO - RAÇÕES PARA ANIMAIS SABAMAR - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE PEIXE RADINU - COMÉRCIO POR GROSSO DE BACALHAU E AFINS CURTUMES IBÉRIA OLITREM - INDÚSTRIA DE REFRIGERAÇÃO ANIBAL CARVALHO & FILHOS GROU & GROU RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO MADECA - MADEIRAS DE CAXARIAS ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA COMPANHIA DAS LEZÍRIAS TORRESTERRA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIA LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS BORREGO LEONOR & IRMÃO MOVIPORTAS - FÁB. MÓVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS ECOEDIFICA - AMBIENTE, INFRAESTRUCTURA E CONSTRUÇÕES FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES JORGE HONÓRIO SILVA & FILHO ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO AMILCAREIS - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS ELECTROTEJO - INSTALAÇÕES E MONTAGENS TÉCNICAS PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO SITACO - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE TACOS DE CORUCHE AGROPEFE - AGROPECUÁRIA FERREIRENSE URCAMAT - MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL URBITORRES - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS HENRIQUES & HENRIQUES LINOS & FARIA SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS MÓVEIS T.M. - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MÓVEIS PRIMETOOL - PRODUÇÃO DE SUPORTES DE COMUNICAÇÃO TELETEJO - TELECOMUNICAÇÕES DO RIBATEJO IRMADE - INDÚSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA CAPPA - COOPERATIVA AGRÍCOLA POLIVALENTE PORTO ALTO AUSTRA - ASSOC. UTILIZADORES SIST. TRATAMENTO ÁGUAS RESID. ALCANENA TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO
CONCELHO CONSTÂNCIA TOMAR OURÉM BENAVENTE SANTARÉM RIO MAIOR OURÉM ALCANENA SANTARÉM RIO MAIOR BENAVENTE FERREIRA DO ZÊZERE ABRANTES BENAVENTE BENAVENTE SANTARÉM ALCANENA SANTARÉM SANTARÉM SALVATERRA DE MAGOS OURÉM OURÉM ALMEIRIM SANTARÉM BENAVENTE ENTRONCAMENTO ABRANTES ALMEIRIM OURÉM TORRES NOVAS ABRANTES CARTAXO OURÉM OURÉM ALMEIRIM OURÉM CORUCHE FERREIRA DO ZÊZERE OURÉM ENTRONCAMENTO OURÉM OURÉM BENAVENTE OURÉM TORRES NOVAS ALMEIRIM OURÉM BENAVENTE ALCANENA CARTAXO
CÓD. SECTOR
VOL. NEG. 2010
341006 343017 363024 371015 329005 611072 363026 323005 317029 384055 611130 312031 580046 317030 611164 611156 323003 383062 626013 357003 611158 331025 313004 323006 130009 530250 580049 612009 331032 530316 371012 383032 363029 626011 392002 371023 331043 110001 613054 920051 372019 613030 618083 331030 392010 720035 331015 317008 730004 611182
14.426 14.175 14.134 14.050 13.997 13.995 12.971 12.829 12.462 11.697 10.995 10.908 10.573 9.829 9.606 8.891 8.769 7.859 7.127 7.041 7.003 6.501 6.430 6.375 5.779 5.751 5.702 5.649 5.370 5.278 5.152 5.109 4.897 4.558 4.207 4.079 4.062 3.585 3.499 2.528 2.477 2.217 1.491
VOL. NEG. 2009 17.945 14.246 12.225 12.456 13.179 9.999 12.196 13.463 13.211 13.666 12.353 12.515 11.111 11.943 13.946 10.841 9.057 10.556 10.453 10.287 8.970 8.840 7.924 7.584 8.852 14.951 3.221 7.409 6.430 11.271 5.412 7.477 4.153 5.251 8.022 6.044 6.001 5.112 5.766 7.139 4.405 4.775 3.702 1.810 4.626 2.067 3.293 2.342 1.425
O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010 |
CRESC. VOL. NEG. (VN 10/ VN 09) -19,61 15,95 13,47 6,61 39,98 14,75 -1,82 -6,12 0,88 -6,54 -7,94 -21,78 16,74 9,58 8,67 12,20 15,63 -11,22 -52,33 118,60 -5,48 1,10 -42,95 17,79 -22,71 38,48 8,59 -29,58 -11,15 -12,05 0,78 -11,39 -31,40 3,47 -11,90 10,18 124,42 -24,36 22,30 -24,78 -5,34 4,63
ACTIVO
RES. LIQ.
CAP. PRÓPRIO
Nº TRAB.
EXPORT
AUT. FNC (CP/ACT)
14.525 12.970 19.251 22.730 11.293 9.805 13.574 10.438 5.908 2.341 29.480 13.504 10.201 8.099 9.337 10.137 18.224 11.777 5.602 3.863 7.628 9.620 20.360 17.470 42.512 12.045 19.709 5.262 7.781 6.718 12.779 7.188 3.358 1.879 11.698 2.723 4.373 8.874 4.515 6.766 5.632 4.076 4.194 4.794 2.064 4.127 4.423 1.520 2.706 682
184 279 788 775 631 314 190 555 -850 46 2 5 196 15 96 2.823 276 510 23 1.221 360 618 105 -377 12 87 32 72 389 2 4 27 54 181 79 1 112 7 31 1 0 809 19
5.421 4.584 4.652 6.909 7.491 4.501 2.900 2.301 2.341 3.100 7.584 3.677 3.728 172 3.008 2.546 8.464 5.335 3.267 1.111 4.152 3.911 3.255 8.096 37.674 2.830 6.853 3.247 6.848 1.828 6.436 1.255 257 691 5.226 1.632 1.877 1.771 1.447 694 2.781 1.558 74 1.161 107 701 1.654 228 3.540 433
77 114 113 145 30 73 89 63 42 136 96 45 30 44 23 82 112 23 24 32 126 38 157 96 1 42 14 31 70 148 118 15 14 72 43 14 34 22 12 31 21 0 45 64 84 70 3 21 -
2.442 5.593 780 11.603 1.422 383 2.264 322 4.932 2.119 1.881 431 2.576 5.098 6 191 62 3.620 91 7.219 288 4.024 3 446 42 430 2.242 105 83 211 808 1.257 -
37,32 24,16 30,40 66,33 45,91 21,36 39,62 132,42 25,73 27,23 2,12 32,22 46,44 54,43 40,65 15,99 46,34 88,62 23,50 34,77 61,71 88,01 27,21 50,36 17,46 7,65 36,77 44,67 59,93 42,92 19,96 32,05 10,26 49,38 38,22 1,76 24,22 5,18 16,99 37,40 15,00 130,82 63,49
RENTAB. ACTIVO (RL/ACT) 1,27 1,45 3,47 6,86 6,44 2,31 3,22 23,71 -2,88 0,34 0,02 0,05 1,08 0,20 1,00 13,87 1,58 1,20 0,19 6,20 6,84 7,94 1,56 -2,95 0,17 2,59 1,70 0,62 14,29 0,05 0,05 0,60 0,80 3,21 1,94 0,02 2,34 0,34 0,75 0,02 0,00 29,90 2,79
RENTAB. C. PROP. (RL/ CP) 3,39 6,00 11,41 10,35 14,02 10,83 8,12 17,90 -11,21 1,25 1,16 0,17 2,32 0,36 2,45 86,73 3,41 1,35 0,81 17,82 11,09 9,02 5,74 -5,86 0,96 33,85 4,63 1,38 23,84 0,11 0,23 1,87 7,78 6,51 5,07 1,35 9,65 6,54 4,42 0,06 0,00 22,85 4,39
RENTAB. VN (RL/ VN) 1,28 1,97 5,58 5,52 4,51 2,24 1,46 4,33 -6,82 0,39 0,02 0,05 1,85 0,15 1,00 31,75 3,15 6,49 0,32 17,34 5,14 9,51 1,63 -5,91 0,21 1,51 0,56 1,27 7,24 0,04 0,08 0,53 1,10 3,97 1,88 0,02 2,76 0,20 0,89 0,04 0,00 36,49 1,27
ROTAÇÃO ACTIVO (VN/ACT) 0,99 0,74 0,62 1,24 1,43 1,03 2,20 5,48 0,42 0,87 1,36 1,17 0,58 1,29 1,00 0,44 0,50 0,18 0,59 0,36 1,33 0,84 0,96 0,50 0,80 1,71 3,03 0,48 1,97 1,21 0,58 1,13 0,72 0,81 1,03 0,97 0,85 1,74 0,85 0,57 1,63 0,82 2,19
23
PROD. APAR (VN/ NT) 187 125 97 467 192 206 305 92 122 367 248 129 307 76 234 56 82 7.127 168 500 210 92 43 49 383 407 78 125 377 152 232 408 147 200 90 56 42 36 826 106 -
valores em milhares de euros
24 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de SantarĂŠm 2010
O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de SantarĂŠm 2010 |
25
26 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010
MAIORESeMELHORES POR INDICADOR
EMPREGADORAS N.º
NOME DA EMPRESA
N.º TRAB. 2010
POSIÇÃO RANKING
825
13 16
1
J.J. LOURO PEREIRA
2
RODOVIÁRIA DO TEJO
713
3
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
640
6
4
VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
346
37 17
5
JOÃO DE DEUS & FILHOS
332
6
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
314
5
7
AQUINO CONSTRUÇÕES
250
20
8
PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS
242
31
9
MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
230
22
10
SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
227
32
11
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
218
10
12
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
160
11
13
DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
157
9
14
INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA
157
74
15
BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA
154
33
RENTAB. VOL. NEG. (RL/VN)
POSIÇÃO RANKING
RENTABILIDADE VOLUME DE NEGÓCIOS N.º
NOME DA EMPRESA
1
AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. DO SIST. DE TRATAM. ÁGUAS RESIDUAIS DE ALCANENA
2
ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM
36,49 31,75
99 73
3
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
22,81
34
4
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
22,67
39
5
LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS
17,34
77
6
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB.ENERGIA ELÉCTRICA
12,03
1
7
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
10,65
10
8
MOVIPORTAS - FÁB. MÓVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS
9,51
79
9
INTERTELHA - CONSTRUÇÕES METÁLICAS E AUTOPORTANTES
7,42
50
10
PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO
7,24
86
11
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
6,49
75
12
INCOMPOL - INDÚSTRIA DE COMPONENTES
5,58
54
13
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
5,52
55
14
RODOVIÁRIA DO TEJO
5,39
16
15
J.J. LOURO PEREIRA
5,38
13
O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010 |
CRESCIMENTO VOLUME DE NEGÓCIOS N.º
NOME DA EMPRESA
CRESC. VOL.NEG. (VN 10/VN 09)
POSIÇÃO RANKING
1
MÓVEIS T.M. - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MÓVEIS
124,42
94
2
LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS
118,60
77
3
J.M. CORDEIRO
80,23
23
4
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
63,18
10
5
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
61,86
5
6
EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES
39,98
56
7
ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO
38,48
83
8
PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS
36,61
3
9
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
32,46
34
10
CURTUMES BOAVENTURA
25,72
48
11
IMPORTE - COMÉRCIO INTERNACIONAL
24,94
26
12
VENTALCO - FABRICO E COMÉRCIO DE RAÇÕES
24,32
43
13
AGRUPALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES AGROPECUÁRIOS
22,87
19
14
IRMADE - INDÚSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA
22,30
97
15
MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
20,96
22
SOLVABILIDADE N.º
NOME DA EMPRESA
SOLVABILIDADE (CP/PASS)
POSIÇÃO RANKING
1
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
7,79
75
2
MOVIPORTAS - FÁB.MÓVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS
7,34
79
3
ARROZEIRAS MUNDIARROZ
4,21
40
4
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
1,97
55
5
J.M. CORDEIRO
1,90
23
6
TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO
1,74
100
7
BORREGO LEONOR & IRMÃO
1,61
78
8
PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO
1,50
86
9
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
1,48
25
10
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
1,40
6
11
DAI - SOC.DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
1,28
9
12
RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO
1,19
71
13
FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES
1,01
81
14
HENRIQUES & HENRIQUES
0,98
91
15
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
0,91
11
CAPITAIS PRÓPRIOS N.º
NOME DA EMPRESA
1
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
2 3 4
CAP. PRÓPRIO 2010
POSIÇÃO RANKING
98.845
1
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
56.403
6
DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
40.998
9
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
37.674
75
24.278
18
21.912
10
18.095
5
17.651
16
5
J. JUSTINO DAS NEVES
6
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
7
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
8
RODOVIÁRIA DO TEJO
9
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
16.422
11
10
ARROZEIRAS MUNDIARROZ
16.274
40
11
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
16.242
34
12
J.J. LOURO PEREIRA
13.188
13
13
JOÃO DE DEUS & FILHOS
12.011
17
14
MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
11.027
22
15
BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA
9.930
33
27
28 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010
ROTAÇÃO DO ACTIVO N.º
NOME DA EMPRESA
ROTAÇÃO ACTIVO (VN/ACT)
POSIÇÃO RANKING
1
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
13,69
25
2
J.M. CORDEIRO
6,34
23
3
AGRUPALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES AGROPECUÁRIOS
6,21
19
4
JOSÉ LUÍS SOVERAL & FILHOS
5,48
60
5
O CEREAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS
4,73
12
6
SECAGRO - SECAGEM COMERCIALIZAÇÃO PRODUTOS AGRÍCOLAS
4,55
46
7
PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS
4,06
3
8
AMILCAREIS - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
3,03
84
9
COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES
3,01
42
10
ROQUES VALE DO TEJO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
2,85
44
11
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
2,69
5
12
VENTALCO - FABRICO E COMÉRCIO DE RAÇÕES
2,58
43
13
PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS
2,20
59
14
TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO
2,19
100
15
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
2,15
11
CUSTOS COM PESSOAL N.º
NOME DA EMPRESA
CUSTOS PESSOAL 2010
POSIÇÃO RANKING
1
RODOVIÁRIA DO TEJO
15.640
16
2
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
15.624
6
3
J.J. LOURO PEREIRA
11.396
13
4
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
8.529
10
5
JOÃO DE DEUS & FILHOS
8.387
17
6
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
7.854
5
7
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
7.184
39
8
PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS
5.716
31
9
VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
5.418
37
10
AQUINO CONSTRUÇÕES
5.276
20
11
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
4.821
11
12
SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
4.361
32
13
DAI - SOC.DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
4.311
9
14
INCOMPOL - INDÚSTRIA DE COMPONENTES
3.464
54
15
MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
3.210
22
ACTIVOS N.º 1
NOME DA EMPRESA TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
ACTIVO 2010 801.464
POSIÇÃO RANKING 1
2
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
96.643
6
3
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
85.251
34
4
DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
72.912
9
5
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
56.641
10
6
J. JUSTINO DAS NEVES
54.606
18
7
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
47.963
5 31
8
PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS
44.935
9
JOÃO DE DEUS & FILHOS
44.062
17
10
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
42.512
75 16
11
RODOVIÁRIA DO TEJO
41.518
12
J.J. LOURO PEREIRA
39.601
13
13
MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
35.696
22
14
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
34.473
11
15
PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS
33.774
3
O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010 |
RENTABILIDADE CAPITAIS PRÓPRIOS RENTAB. C. PROP. (RL/CP)
POSIÇÃO RANKING
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
97,59
39
2
ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM
86,73
73
3
COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES
52,31
42
4
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
36,21
10
N.º 1
NOME DA EMPRESA
5
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
35,16
34
6
ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO
33,85
83
7
O CEREAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS
26,65
12 86
8
PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO
23,84
9
VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
23,20
37
10
AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. DO SIST. DE TRATAM. ÁGUAS RESIDUAIS DE ALCANENA
22,85
99
11
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
20,96
1
12
SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
20,89
32
13
IMPORTE - COMÉRCIO INTERNACIONAL
20,67
26
14
STR-SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
19,30
25
15
PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS
19,18
3
29
30 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010
AUTONOMIA FINANCEIRA N.º
NOME DA EMPRESA
AUT. FNC (CP/ACT)
POSIÇÃO RANKING
1
JOSÉ LUIS SOVERAL & FILHOS
132,42
60
2
AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. DO SIST. DE TRATAM. ÁGUAS RESIDUAIS DE ALCANENA
130,82
99
3
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
88,62
75
4
MOVIPORTAS - FÁB.MÓVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS
88,01
79
5
ARROZEIRAS MUNDIARROZ
80,79
40
6
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
66,33
55
7
J.M. CORDEIRO
65,55
23
8
TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO
63,49
100
9
BORREGO LEONOR & IRMÃO
61,71
78
10
PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO
59,93
86
11
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
59,68
25
12
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
58,36
6
13
DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
56,23
9
14
RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO
54,43
71
15
FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES
50,36
81
VALOR ACRESCENTADO BRUTO N.º
NOME DA EMPRESA
1
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
2
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
VAB 2010
POSIÇÃO RANKING
81.311
1
26.336
10
3
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
23.767
6
4
RODOVIÁRIA DO TEJO
22.994
16
5
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
19.235
5
6
J.J. LOURO PEREIRA
16.900
13
7
JOÃO DE DEUS & FILHOS
12.826
17
8
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
12.393
34 74
9
INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA
11.386
10
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
10.684
11
11
PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS
9.105
31
12
VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
7.789
37
13
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
7.524
39
14
SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
7.114
32
15
MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
6.849
22
EXPORTADORAS N.º
NOME DA EMPRESA
EXPORTAÇÕES 2010
POSIÇÃO RANKING
1
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
129.193
5
2
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
60.577
10
3
DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
46.096
9
4
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
32.807
6
5
JOÃO DE DEUS & FILHOS
32.360
17
6
MONLIZ - PRODUTOS ALIMENTARES MONDEGO LIZ
12.813
38
7
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
11.603
55
8
MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
7.412
22
9
INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA
7.219
74
10
DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP.
6.315
47
11
CURTUMES BOAVENTURA
5.420
48
12
ARROZEIRAS MUNDIARROZ
5.048
40
13
JOSÉ LUÍS SOVERAL & FILHOS
4.932
60
14
FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES
4.024
81
15
IMPORTE - COMÉRCIO INTERNACIONAL
3.861
26
32 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010
EBTIDA N.º
NOME DA EMPRESA
EBTIDA
POSIÇÃO RANKING
1
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
71.554
1
2
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
14.299
9
3
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
11.145
5
4
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
9.397
34
5
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
8.090
6
6
RODOVIÁRIA DO TEJO
7.150
16
7
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
6.803
39
8
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
5.366
11 13
9
J.J. LOURO PEREIRA
5.210
10
JOÃO DE DEUS & FILHOS
3.725
17
11
BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA
3.214
33
12
PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS
3.065
3
13
SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
2.419
32
14
J. JUSTINO DAS NEVES
2.390
18
15
VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
2.172
37
AMORTIZAÇÃO DAS DÍVIDAS N.º
NOME DA EMPRESA
AMORT. DIVIDAS (EBT/PASS)
POSIÇÃO RANKING
1
MOVIPORTAS - FÁB. MÓVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS
133,01
79
2
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
110,82
39
3
PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO
54,35
86
4
ARROZEIRAS MUNDIARROZ
50,50
40
5
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
48,86
25
6
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
44,50
54
7
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
41,17
10
8
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
39,77
75
9
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
37,31
5 16
10
RODOVIÁRIA DO TEJO
29,96
11
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
29,73
11
12
EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES
28,73
55
13
BORREGO LEONOR & IRMÃO
27,84
78
14
COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES
27,09
42
15
J.M. CORDEIRO
22,44
23
RENTABILIDADE ACTIVO N.º 1
NOME DA EMPRESA
RENTAB. ACTIVO (RL/ACT)
POSIÇÃO RANKING
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
43,49
39
2
AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. DO SIST. DE TRATAM. ÁGUAS RESIDUAIS DE ALCANENA
29,90
99
3
JOSÉ LUÍS SOVERAL & FILHOS
23,71
60
4
COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES
14,91
42 86
5
PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO
14,29
6
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
14,01
10
7
ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM
13,87
73 25
8
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
11,52
9
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
8,08
11
10
MOVIPORTAS - FÁB.MÓVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS
7,94
79
11
O CEREAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS
7,13
12
12
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
6,86
55
13
BORREGO LEONOR & IRMÃO
6,84
78
14
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
6,70
34
15
SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
6,49
32
O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de SantarĂŠm 2010 |
33
34 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010
MAIORESeMELHORES POR SECTORES PRIMÁRIO E EXTRACTIVO N.º
NOME DA EMPRESA
1
TORRIBA - ORGANIZACÃO PRODUTOS HORTOFRUTÍCOLAS
2
BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA
3 4
VOL. NEG. 2010
VOL. NEG. 2009
CRESC. VOL.NEG. (VN 10/VN 09)
-
28.799
-
25.305
29.830
-15,17
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
7.859
8.852
-11,22
AGROPEFE - AGROPECUÁRIA FERREIRENSE
5.152
5.112
0,78
TRANSPORTES E TELECOMUNICAÇÕES N.º
NOME DA EMPRESA
VOL. NEG. 2010
VOL. NEG. 2009
CRESC. VOL.NEG. (VN 10/VN 09)
172.165
228.398
-24,62
1
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB.ENERGIA ELÉCTRICA
2
RODOVIÁRIA DO TEJO
36.434
34.397
5,92
3
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
25.038
18.902
32,46
4
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
21.245
21.851
-2,77
5
TELETEJO - TELECOMUNICAÇÕES DO RIBATEJO
3.499
4.626
-24,36
6
AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. SIST. TRAT. ÁGUAS RESIDUAIS ALCANENA
2.217
2.342
-5,34
COMÉRCIO A RETALHO N.º
NOME DA EMPRESA
VOL. NEG. 2010
VOL. NEG. 2009
CRESC. VOL.NEG. (VN 10/VN 09)
1
PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS
137.041
100.316
36,61
2
J.JUSTINO DAS NEVES
35.257
36.570
-3,59
3
J.M. CORDEIRO
30.164
16.736
80,23
4
VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
22.156
26.251
-15,60
5
ROQUES VALE DO TEJO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
19.142
16.118
18,76
6
DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP.
15.853
15.122
4,83
7
ANÍBAL CARVALHO & FILHOS
-
10.453
-
8
AMILCAREIS - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
5.702
5.251
8,59
CONSTRUÇÃO CIVIL N.º
NOME DA EMPRESA
1
CONSTRUTORA ABRANTINA
2
AQUINO CONSTRUÇÕES
3
TEGAEL - TELECOMUNICAÇÕES,GÁS E ELECTRICIDADE
4
TECNOREM - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES
5
RSA - RECICLAGEM SUCATAS ABRANTINA
6
VOL. NEG. 2010
VOL. NEG. 2009
CRESC. VOL.NEG. (VN 10/VN 09)
-
144.425
-
30.542
35.903
-14,93
-
30.474
-
14.710
12.480
17,87
-
11.111
-
TORRESTERRA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIA
7.127
14.951
-52,33
7
LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS
7.041
3.221
118,60
8
ECOEDIFICA - AMBIENTE, INFRAESTRUCTURA E CONSTRUÇÕES
6.430
11.271
-42,95
O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010 |
249 581 174 Verdasca & Verdasca, S.A. Tel.: 249 580 030 Ourém
Antobetão - Betão Pronto, S.A. Te.: 249 581 174 Centrais: Asseiceira (Tomar) - Gondemaria (Ourém) Palmela - Pombal
35
36 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010
INDÚSTRIA N.º
NOME DA EMPRESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55
CARNES DO CONTINENTE MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS RENOVA-FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA SUGALIDAL-INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO DAI-SOC.DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL CAIMA-INDÚSTRIA DE CELULOSE SAPROGAL PORTUGAL-AGRO PECUÁRIA J.J. LOURO PEREIRA RIBACARNE - MATADOURO REGIONAL DO RIBATEJO NORTE CARNES VALINHO JOÃO DE DEUS & FILHOS MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES RAÇÕES ZÊZERE ZÊZEROVO - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E AVÍCOLA DO ZÊZERE LUSICAL - COMPANHIA LUSITANA DE CAL PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS LUSOFANE MONLIZ - PRODUTOS ALIMENTARES MONDEGO LIZ ARROZEIRAS MUNDIARROZ RAÇÕES PROGADO CENTRO-SUL COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES VENTALCO - FABRICO E COMÉRCIO DE RAÇÕES ENOPORT - PRODUÇÃO DE BEBIDAS CURTUMES BOAVENTURA INTERTELHA - CONSTRUÇÕES METÁLICAS E AUTOPORTANTES GOMA CAMPS PORTUGAL PRADO KARTON VIGOBLOCO PRÉ-FABRICADOS LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES VERDASCA & VERDASCA ECOLEATHER - INDÚSTRIA E COM. DE CURTUMES UNIPESSOAL PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS JOSÉ LUÍS SOVERAL & FILHOS SICARZE - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE CARNES DO ZÊZERE PORTO ALTO - RAÇÕES PARA ANIMAIS CURTUMES IBÉRIA OLITREM - INDÚSTRIA DE REFRIGERAÇÃO GROU & GROU FAMETAL - FÁBRICA PORTUGUESA DE ESTRUT. METÁLICAS MADECA - MADEIRAS DE CAXARIAS ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA MOVIPORTAS - FÁB. MÓVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES JORGE HONÓRIO SILVA & FILHO ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO ELECTROTEJO - INSTALAÇÕES E MONTAGENS TÉCNICAS PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO SITACO - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE TACOS DE CORUCHE HENRIQUES & HENRIQUES MÓVEIS T.M. - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MÓVEIS PRIMETOOL - PRODUÇÃO DE SUPORTES DE COMUNICAÇÃO IRMADE - INDÚSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA CAPPA - COOPERATIVA AGRÍCOLA POLIVALENTE PORTO ALTO
VOL. NEG. 2010 129.247 107.298 76.581 74.501 74.241 43.705 39.843 36.186 30.328 27.273 27.148 25.628 25.348 21.540 20.761 19.441 19.170 15.233 14.643 14.426 14.175 14.050 13.995 12.971 12.829 11.697 10.995 10.573 9.606 8.891 8.769 6.501 6.375 5.779 5.751 5.649 5.370 5.278 4.558 4.062 3.585 2.528 2.477
VOL. NEG. 2009 135.489 79.853 117.389 105.482 67.172 45.655 78.548 40.126 40.901 33.520 32.450 25.072 25.707 23.864 26.745 22.644 23.720 22.594 22.118 25.551 20.172 19.041 15.420 16.850 12.117 18.967 17.945 14.246 12.225 13.179 12.196 13.463 13.211 13.666 12.515 11.943 9.057 10.556 10.287 9.921 8.840 7.924 7.584 6.430 5.412 7.477 4.153 8.022 6.044 6.001 4.405 1.810 2.067 3.293
CRESC. VOL.NEG. (VN 10/VN 09) 61,86 -8,60 14,01 63,18 -5,48 8,92 18,86 11,51 20,96 6,09 13,76 13,18 6,86 -2,61 -18,75 2,10 24,32 25,72 -22,80 -19,61 15,95 6,61 14,75 -1,82 -6,12 -6,54 -7,94 16,74 8,67 12,20 15,63 1,10 17,79 -22,71 38,48 -29,58 -11,15 -12,05 3,47 124,42 22,30 -24,78
VOL. NEG. 2010
VOL. NEG. 2009
CRESC. VOL.NEG. (VN 10/VN 09)
SERVIÇOS N.º 1
NOME DA EMPRESA URBITORRES - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
4.897
7.139
-31,40
O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010 |
COMÉRCIO POR GROSSO N.º
NOME DA EMPRESA
1
VICTOR GUEDES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO
2
VOL. NEG. 2010
VOL. NEG. 2009
CRESC. VOL.NEG. (VN 10/VN 09)
-
86.393
-
O CEREAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS
46.605
39.458
18,11
3
AGRUPALTO - AGRUP. DE PRODUTORES AGROPECUÁRIOS
34.333
27.943
22,87
4
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
28.287
27.141
4,22
5
IMPORTE - COMÉRCIO INTERNACIONAL
28.077
22.473
24,94
6
SCAGEL - SOCIEDADE DE ALIMENTOS CONGELADOS
26.258
32.108
-18,22
7
AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA
22.666
25.156
-9,90
8
SECAGRO - SECAGEM COMERC. PRODUTOS AGRÍCOLAS
16.083
14.036
14,58
9
EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES
13.997
9.999
39,98
10
MARINHAVE - SOCIEDADE AGRO-AVÍCOLA
12.462
12.353
0,88
11
SABAMAR - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE PEIXE
10.908
13.946
-21,78
12
RADINU - COMÉRCIO POR GROSSO DE BACALHAU E AFINS
-
10.841
-
13
RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO
9.829
8.970
9,58
14
BORREGO LEONOR & IRMÃO
7.003
7.409
-5,48
15
URCAMAT - MATERIAIS PARA CONSTRUÇAO CIVIL
5.109
5.766
-11,39
16
LINOS & FARIA
4.207
4.775
-11,90
17
SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS
4.079
3.702
10,18
18
TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO
1.491
1.425
4,63
37
38 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de SantarĂŠm 2010
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O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010 |
39
Discurso Directo Rui Pedro Brogueira Administrador Executivo da Garval
A importância da garantia mútua na actual situação de difícil acesso ao crédito As dificuldades no acesso ao financiamento sempre se constituíram como um dos principais constrangimentos com que se defrontam as empresas. Na actual conjuntura, estas dificuldades encontram-se amplificadas pelas alterações ocorridas no mercado internacional, que tornaram o crédito mais escasso e mais caro. Ao mesmo tempo que os Bancos nacionais se deparam com severas restrições no acesso a financiamento externo, ainda que a evolução dos depósitos tenha sido positiva (ao contrário do que se verificou na Grécia e na Irlanda), o paradigma regulamentar do sector sofreu várias modificações. Estas alterações vão provocar uma necessidade de ajustamento nos próximos anos que se irão reflectir sobretudo ao nível da diminuição do leverage e da redução do rácio de transformação de depósitos em crédito. Tal significa que, ainda que se ultrapassem as restrições de liquidez e de acesso aos mercados, o nível de concessão de crédito continuará sob pressão. Com o financiamento da actividade empresarial muito dependente do crédito bancário, é facilmente perceptível que a contracção crédito a empresas, mas também a desaceleração do crescimento do crédito neste segmento como se tem vindo a verificar em termos agregados desde o início de 2009, colocam desafios de sobrevivência às empresas portuguesas. Num cenário de grande volatilidade, ao mesmo tempo que a definição de orientações estratégicas se torna mais difícil, aumenta a necessidade de controlar de forma mais eficaz o curto prazo. Nesse âmbito, e em particular
num contexto de dificuldade de acesso a crédito, o controlo de tesouraria e do crédito a clientes assume-se como um instrumento determinante para a gestão das empresas. Todos temos ainda consciência de que a incerteza provoca um acréscimo de percepção de risco por parte dos financiadores. Nesse sentido, as empresas devem
utilizar os meios ao seu dispor para providenciar informação adequada e atempada aos seus parceiros financeiros. A disponibilização de informação relevante, ainda que nesta conjuntura nem sempre os dados apresentem uma evolução positiva, permitirá reduzir a assimetria de informação e dessa forma melhorar a qualidade da resposta por parte
dos financiadores. Todavia, a apresentação de garantias adequadas continua a ser um tema incontornável. É neste contexto que a intervenção das Sociedades de Garantia Mútua assume uma importância redobrada. Actuando como mecanismo facilitador no acesso ao crédito por parte das empresas, assumindo junto dos Bancos uma parte do risco (normalmente 50 ou 75% do financiamento), a Garval apresenta-se como uma forma de mitigação de risco para os financiadores aumentado, por essa via, a sua disponibilidade para a concessão de crédito. Com mais de 12.000 mutualistas apoiados, garantindo actualmente mais de 2,5 mil milhões de euros de financiamentos concedidos a empresas, a Garval tem cumprido a sua missão de apoiar as empresas no acesso ao crédito em melhores condições.
40 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010
MAIORESeMELHORES POR CONCELHO
Nº
NOME DA EMPRESA
CONCELHO
VOL. NEG. 2010
VOL. NEG. 2009
1
TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
ABRANTES
172.165
228.398
2
CONSTRUTORA ABRANTINA
ABRANTES
-
144.425
5
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
ABRANTES
129.247
79.853
8
VICTOR GUEDES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO
ABRANTES
-
86.393
39
PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
ABRANTES
21.245
21.851
63
RSA - RECICLAGEM SUCATAS ABRANTINA
ABRANTES
-
11.111
77
LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS
ABRANTES
7.041
3.221
81
FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES
ABRANTES
6.375
5.412
22
MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
ALCANENA
30.328
25.072
26
IMPORTE - COMÉRCIO INTERNACIONAL
ALCANENA
28.077
22.473
48
CURTUMES BOAVENTURA
ALCANENA
15.233
12.117
58
ECOLEATHER - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CURTUMES UNIPESSOAL
ALCANENA
-
13.463
67
CURTUMES IBÉRIA
ALCANENA
10.573
9.057
99
AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. SIST. TRAT. ÁGUAS RESIDUAIS ALCANENA
ALCANENA
2.217
2.342
73
ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM
ALMEIRIM
8.891
7.924
78
BORREGO LEONOR & IRMÃO
ALMEIRIM
7.003
7.409 8.022
85
ELECTROTEJO - INSTALAÇÕES E MONTAGENS TÉCNICAS
ALMEIRIM
5.649
96
TELETEJO - TELECOMUNICAÇÕES DO RIBATEJO
ALMEIRIM
3.499
4.626
38
MONLIZ - PRODUTOS ALIMENTARES MONDEGO LIZ
ALPIARÇA
21.540
22.118
7
SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO
BENAVENTE
-
105.482
17
JOÃO DE DEUS & FILHOS
BENAVENTE
36.186
32.450
19
AGRUPALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES AGROPECUÁRIOS
BENAVENTE
34.333
27.943
31
PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS
BENAVENTE
25.628
22.644
32
SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
BENAVENTE
25.348
23.720
43
VENTALCO - FABRICO E COMÉRCIO DE RAÇÕES
BENAVENTE
19.170
15.420
54
INCOMPOL - INDÚSTRIA DE COMPONENTES
BENAVENTE
14.134
12.456
61
MARINHAVE - SOCIEDADE AGRO-AVÍCOLA
BENAVENTE
12.462
12.353
64
PORTO ALTO - RAÇÕES PARA ANIMAIS
BENAVENTE
10.995
11.943
65
SABAMAR - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE PEIXE
BENAVENTE
10.908
13.946
75
COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
BENAVENTE
7.859
8.852
93
SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS
BENAVENTE
4.079
3.702
98
CAPPA - COOPERATIVA AGRÍCOLA POLIVALENTE PORTO ALTO
BENAVENTE
2.477
3.293
11
SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
CARTAXO
74.241
78.548
82
JORGE HONÓRIO SILVA & FILHO
CARTAXO
5.779
7.477
100
TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO
CARTAXO
1.491
1.425
25
STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO
CHAMUSCA
28.287
27.141
10
CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
CONSTÂNCIA
74.501
45.655
51
GOMA CAMPS PORTUGAL
CONSTÂNCIA
14.426
17.945
9
DAI -SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
CORUCHE
76.581
67.172
21
TEGAEL - TELECOMUNICAÇÕES, GÁS E ELECTRICIDADE
CORUCHE
-
30.474
40
ARROZEIRAS MUNDIARROZ
CORUCHE
20.761
25.551
87
SITACO - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE TACOS DE CORUCHE
CORUCHE
5.278
6.001 14.951
76
TORRESTERRA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIA
ENTRONCAMENTO
7.127
90
URBITORRES - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
ENTRONCAMENTO
4.897
7.139
27
RAÇÕES ZÊZERE
FERREIRA DO ZÊZERE
27.273
25.707
28
ZÊZEROVO - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E AVÍCOLA DO ZÊZERE
FERREIRA DO ZÊZERE
27.148
23.864
42
COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES
FERREIRA DO ZÊZERE
19.441
19.041
62
SICARZE - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE CARNES DO ZÊZERE
FERREIRA DO ZÊZERE
11.697
12.515
88
AGROPEFE - AGROPECUÁRIA FERREIRENSE
FERREIRA DO ZÊZERE
5.152
5.112
3
PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS
137.041
100.316
OURÉM
18 empresas
17 empresas
13 empresas
8 empresas
7 empresas
6 empresas
5 empresas
5 empresas
O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de SantarĂŠm 2010 |
41
42 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010
MAIORESeMELHORES POR CONCELHO
Nº
NOME DA EMPRESA
4 empresas
CONCELHO
VOL. NEG. 2010
VOL. NEG. 2009
18
J.JUSTINO DAS NEVES
OURÉM
35.257
36.570
20
AQUINO CONSTRUÇÕES
OURÉM
30.542
35.903
49
TECNOREM - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES
OURÉM
14.710
12.480
50
INTERTELHA - CONSTRUÇÕES METÁLICAS E AUTOPORTANTES
OURÉM
14.643
18.967
53
VIGOBLOCO PRÉ-FABRICADOS
OURÉM
14.175
12.225
57
VERDASCA & VERDASCA
OURÉM
13.995
12.196
71
RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO
OURÉM
9.829
8.970
72
MADECA - MADEIRAS DE CAXARIAS
OURÉM
9.606
8.840 6.430
79
MOVIPORTAS - FÁB. MÓVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS
OURÉM
6.501
83
ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO
OURÉM
5.751
4.153
84
AMILCAREIS - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
OURÉM
5.702
5.251 6.044
86
PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO
OURÉM
5.370
89
URCAMAT - MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
OURÉM
5.109
5.766
91
HENRIQUES & HENRIQUES
OURÉM
4.558
4.405 4.775
92
LINOS & FARIA
OURÉM
4.207
94
MÓVEIS T.M. - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MÓVEIS
OURÉM
4.062
1.810
97
IRMADE - INDÚSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA
OURÉM
2.528
2.067 39.458
12
O CEREAL-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS
RIO MAIOR
46.605
41
RAÇÕES PROGADO CENTRO-SUL
RIO MAIOR
-
20.172
45
ENOPORT - PRODUÇÃO DE BEBIDAS
RIO MAIOR
-
16.850
56
EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES
RIO MAIOR
13.997
9.999
60
JOSÉ LUÍS SOVERAL & FILHOS
RIO MAIOR
12.829
13.666
24
TORRIBA - ORGANIZACÃO PRODUTOS HORTOFRUTÍCOLAS
SALVATERRA DE MAGOS
-
28.799
70
GROU & GROU
SALVATERRA DE MAGOS
-
10.287
4
CARNES DO CONTINENTE
SANTARÉM
-
135.489
13
J.J. LOURO PEREIRA
SANTARÉM
43.705
40.126
15
CARNES VALINHO
SANTARÉM
39.843
33.520
23
J.M. CORDEIRO
SANTARÉM
30.164
16.736
29
LUSICAL - COMPANHIA LUSITANA DE CAL
SANTARÉM
-
26.745
30
SCAGEL - SOCIEDADE DE ALIMENTOS CONGELADOS
SANTARÉM
26.258
32.108 29.830
33
BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA
SANTARÉM
25.305
34
TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
SANTARÉM
25.038
18.902
36
LUSOFANE
SANTARÉM
-
22.594
44
ROQUES VALE DO TEJO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
SANTARÉM
19.142
16.118
46
SECAGRO - SECAGEM COMERCIALIZAÇÃO PRODUTOS AGRÍCOLAS
SANTARÉM
16.083
14.036 13.179
55
LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES
SANTARÉM
14.050
59
PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS
SANTARÉM
12.971
13.211
66
RADINU - COMÉRCIO POR GROSSO DE BACALHAU E AFINS
SANTARÉM
-
10.841
68
OLITREM - INDÚSTRIA DE REFRIGERAÇÃO
SANTARÉM
-
10.556
69
ANÍBAL CARVALHO & FILHOS
SANTARÉM
-
10.453
74
INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA
SANTARÉM
8.769
7.584
14
RIBACARNE - MATADOURO REGIONAL DO RIBATEJO NORTE
TOMAR
-
40.901
52
PRADO KARTON
6
RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
TOMAR
-
14.246
TORRES NOVAS
107.298
117.389 34.397
16
RODOVIÁRIA DO TEJO
TORRES NOVAS
36.434
35
AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA
TORRES NOVAS
22.666
25.156
37
VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
TORRES NOVAS
22.156
26.251
47
DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP.
TORRES NOVAS
15.853
15.122
80
ECOEDIFICA - AMBIENTE, INFRAESTRUCTURA E CONSTRUÇÕES
TORRES NOVAS
6.430
11.271
95
PRIMETOOL - PRODUÇÃO DE SUPORTES DE COMUNICAÇÃO
TORRES NOVAS
3.585
-
4 empresas
3 empresas
2 empresas
2 empresas
2 empresas
2 empresas
1 empresa
1 empresa
44 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010
INDISPENSÁVEL
O que revela cada termo Para entender cada um dos indicadores que utilizamos neste trabalho, não necessita de um curso de economia ou gestão. Faça a sua leitura dos números com os conceitos que aqui deixamos.
Solvabilidade Determina–se pela relação entre os capitais próprios e o passivo. É a capacidade que a empresa tem em fazer face aos encargos assumidos. Quanto maior for este valor, mais facilmente a empresa lidará com essa situação. Um valor inferior a 1 quer dizer que a empresa terá de gerar no ano seguinte lucros suficientes para repor a sua solvabilidade ou, em alternativa, obter novas prestações de capital dos accionistas. Ebitda Cash–flow operacional, isto é os recursos financeiros gerados no exercício. O seu Cálculo é realizado somando os resultados antes dos impostos, as provisões, amortizações e outros impostos pagos. Cash–Flow Soma dos re sultados líquidos, amortizações e provisões do exercício. Indica a capacidade de autofinanciamento da empresa. Amortização das dívidas Cálculo em percentagem de EBITDA sobre o total do passivo, indica a capacidade da empresa em amortizar as suas dívidas. Valores superiores a 1 indicam que a empresa poderia amortizar a totalidade das suas dívidas em um exercício. Activo Valor dos recursos económicos e financeiros à disposição da empresa. Soma disponibilidades de caixa e banco, créditos sobre terceiros, existências, imobilizado, títulos negociáveis e acréscimos e diferimentos. Autonomia Financeira Relação entre capital próprio e activo. Indica o peso dos capitais próprios no financiamento da empresa. Complementa o rácio de endividamento.
Capital Próprio Valor patrimonial da empresa. Obtém–se pela diferença entre activo e passivo e engloba o capital social, as prestações suplementares, as reservas e os resultados líquidos. Crescimento Variação do volume de negócios entre o exercício em análise e o anterior. Valores positivos indicam crescimento das vendas, dinamismo empresarial e conquista de novos clientes ou quotas de mercado. Endividamento Relação entre passivo e activo. Mede a participação de capitais alheios no financiamento da empresa. Quando superior a 100 revela uma situação de falência técnica. É o complementar do rácio de autonomia financeira. Passivo Valor das dívidas da empresa. Soma os débitos, as provisões para riscos e os acréscimos e diferimentos. Pode ser obtido pela diferença entre o capital próprio e o activo e é utilizado para calcular indicadores como a solvabilidade e o endividamento. Produtividade Valor da contribuição de cada trabalhador para o volume de negócios da empresa. Mede a eficiência da empresa na utilização dos seus recursos humanos, representando os valores mais elevados maior produtividade. Nas comparações entre empresas deve ser ponderado pelo tipo de actividade. Uma empresa industrial terá à partida menos produtividade que uma empresa de serviços. Produtividade Real Determina igualmente o desempenho do pessoal ao serviço da empresa. A diferença está na fórmula de cálculo, mais rigorosa. Obtém–se pela relação entre o VAB e o total dos custos com o pessoal.
Rentabilidade Capital Próprio Mede a taxa de retorno dos capitais investidos pelos accionistas ou sócios na empresa, obtida pela divisão dos resultados líquidos pelo capital próprio. É importante para aferir o nível de remuneração das acções quando da distribuição de dividendos. Resultado Líquido Corresponde aos lucros (ou prejuízos) obtidos pela empresa no exercício depois de pagos os impostos. Um valor negativo reflecte prejuízo, ao passo que um valor positivo indica o lucro da empresa. Rentabilidade do Activo Mede a taxa de retorno dos capitais investidos na empresa, obtida pela divisão dos resultados líquidos pelo activo. Rentabilidade Vendas Obtém–se pela divisão dos resultados líquidos pelas vendas. Um valor negativo indica que a empresa perde dinheiro só por vender os seus produtos e serviços. Rotação do Activo Mede a eficiência da empresa na gestão dos recursos económicos e financeiros à sua disposição. Obtém–se dividindo o volume de negócios pelo activo. Como no caso da produtividade, também aqui deve ser observada alguma ponderação em função da actividade da empresa. Valor Acrescentado Bruto Soma das vendas líquidas, trabalhos para a própria empresa, variação da produção, subsídios à exploração e receitas suplementares, menos consumos intermédios. O VAB quantifica a contribuição da empresa para a economia do país. Volume de Negócios Somatório das vendas de produtos e mercadorias e prestação de serviços da empresa, líquidos de descontos e devoluções. •
46 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarém 2010
INDISPENSÁVEL
Os códigos de cada sector 110 130 150 160 210 240 290
311 312 313 314 315 316 317 318 319 321 322 323 324 325 327 328 329 331 332 339 341 342 343 344 351 352 353 354 355 356 357 358 361 362 363 369 371 372 373 376 379 381 382 383 384 385 386 387 388 389 391
PRIMÁRIO E INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS Explorações agrícolas Pecuária Silvicultura e exploração florestal Pesca Carvão Pedra, argila, areia e rochas ornamentais Outos minerais não metálicos INDÚSTRIAS Indústria de lacticínios Produtos de carne e peixe Bebidas Conservação de fruta e produtos hortícolas Fabricação e refinação de açucar, cacau e chocolate Óleos e gorduras animais e vegetais Produtos de cereais e leguminosas Tabaco Indústrias alimentares, Diversos (café, chá, especiarias, etc.) Preparação e fiação de fibras, tecelagem e acabamentos Artigos de vestuário Curtumes e artigos de couro e pele Calçado Cordoaria Tapeçarias Malhas Outras indústrias têxteis Indústria de madeira Fabricação de mobiliário excepto metálico e de plástico moldado Indústria cortiça Fabricação de pasta, papel e cartão Artes gráficas Transformação de papel e cartão Edição de publicações Produtos químicos industriais Limpeza, higiene e beleza Produtos farmacêuticos Tintas, vernizes e lacas Indústrias de borracha Fabricação de matérias plásticas Adubos e pesticidas Petróleo, petroquímica e derivados Porcelana, faiança, grés e olaria Vidro Cimento, cal e gesso Outros produtos Indústrias básicas de ferro e aço Indústrias básicas de metais não ferrosos Fabricação de elementos de construção em metal e caldeiraria Embalagens metálicas Fabricação de outros produtos metálicos Motores e turbinas Equipamento agrícola Indústria de máquinas e apar. eléctricos Construção de material de transporte Equipamentos para escritório, hotelaria e serviços Indústria militar Máquinas para trabalho de metais e madeira Indústria eléctrica e electrónica Equipamentos industriais Instrumentos profissionais e científicos, aparelhos de medida e verificação
392 393 394 397 398
Montagens e instalações industriais Indústrias de brinquedos Joalharia,Ourivesaria Fotografia e óptica Produtos Médicos
510 530 550 560 590
CONSTRUÇÃO CIVIL Construção de habitação Construção de obras públicas Serviços de construção Urbanismo Projectos e Engenharia
618 619
COMÉRCIO POR GROSSO Produtos agrícolas e alimentares Minerais, metais e produtos químicos industriais Papel, madeira cortiça e materiais de construção Máquinas e motores e acessórios Ferragens, utilidades e aparelhagem eléctrica Comércio por grosso, têxteis, vestuário, calçado, malas, artigos para viagem, móveis, etc.. Diversos Trading
621 623 624 625 626 627 628 629
COMÉRCIO A RETALHO Produtos alimentares Tecidos e confecções Artigos para o lar e móveis Materiais de construção e ferragens Automóveis e equipamentos de transporte produtos petrolíferos e químicos Material de escritório Comércio geral e diversos
631 632 633
HOTELARIA E TURISMO Restaurantes Hotelaria e turismo Agências de viagens
710 712 718 719 720 722 725 730
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Transportes Armazenagem Portos Serviço de transportes Comunicações Internet.com Conteúdos (Audiotexto...) Serviços de distribuição
810 820 830 841 842 843 848 849 850 860 880 910 920
SERVIÇOS Empresas de investigação, tecnologia e formação Serviços sociais e saúde Indústrias cinematográficas, Audiovisuais Consultores de informática Engenharia Publicidade e estudos de mercado Segurança Consultoria economia e gestão Serviços ao Público (recreativos,culturais) Reparação de automóveis Comunicação social Gestão de participações (holdings)-SGPS Investimento imobiliário e turístico
611 612 613 614 615 617