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105.º Aniversário | Vitória Futebol Clube
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erta ocasião acabei colado ao rádio a ouvir o relato da Emissora Nacional (Antena 1) de um emocionante jogo realizado em Anfield Road, o “Teatro dos Sonhos” do famoso Liverpool FC, da 2ª eliminatória da então chamada “Taça das Feiras”, depois Taça UEFA, agora Liga Europa, disputado com o Vitória Futebol Clube, ou, como sempre chamado por terceiros, “Vitória de Setúbal”. O Liverpool ganhou 3-2 mas foi eliminado pelo “JJ“, Matine, Tomé, Carlos Cardoso, José Maria, Conceição, Vítor Batista e vários outros que me não recorda, treinados por José Maria Pedroto. Foi por essa altura que fiquei adepto do futebol do Vitória. O campeonato de 1969-70 ficou marcado pelo 9º lugar do FC Porto, sua pior classificação de sempre e de um grande no futebol português. O Sporting ganhou tranquilamente e o Sporting de Braga desceu pela última vez na sua história. O Barreirense, com o seu 4º lugar, conseguiu a sua melhor classificação de sempre, devendo-se destacar que tinha acabado de ser campeão da II Divisão (agora Liga de Honra). O Vitória viria a ficar na 3ª posição. Na época anterior, o Vitória já tinha sido a primeira equipa portuguesa a atingir os quartos-de-final da Taça das Feiras, tendo atingido essa eliminatória ainda em 1969-70, 1970-71, 1972-73 e 1973-74; infelizmente perdeu depois sempre nessa fase da prova. Contudo, gigantes de então do futebol do velho continente como o Leeds United, Inter de Milão, Fiorentina, Lyon, Spartak de Moscovo, Hayduk Split, Rapid de Bucareste, Anderlecht e o já referido Liverpool, haviam sido eliminados. Para além dos resultados além-fronteiras, a equipa enchia os estádios nacionais com a magia do seu futebol. Nesse período o Vitória atingiu no campeonato o segundo lugar na época de 1971/72 e ainda o 3.º lugar nas épocas de 1972/73 e 1973/74. Poder-se-á dizer que as razões do seu sucesso, tal qual de outros clubes da Associação de Futebol
de Setúbal, como a CUF, o já referido Barreirense, o Montijo, etc., acabaram também por ser a causa da quebra posterior de resultados desportivos no período Pós-25 de Abril: os clubes eram apoiados e financiados pelas grandes empresas e empresários da região, cujas unidades fabris entraram em declínio ou foram nacionalizadas após a revolução. Desde então, têm-se sucedido dirigentes que tentaram, de forma dedicada, desenvolver modelos empresariais no clube e, depois, na SAD (sociedade anónima desportiva) que possam devolver ao “Vitória” o lugar que merece no panorama do futebol nacional. Esperemos que os tempos vindouros tragam ainda mais sucessos. Nunca poderá, contudo, ser esquecido o trabalho do clube em prol das restantes modalidades desportivas e do desporto de formação, trabalho esse que será sempre a âncora de uma história ainda mais longa do Vitória Futebol Clube. Parabéns Vitória! Muitos anos de vida!
Editorial
AS VITÓRIAS DO VITÓRIA Às vezes certas efemérides fazem-nos mexer nos baús da memória… Título registado na ERC sob o n.º 107552; Propriedade: Carlos Bordallo-Pinheiro; Director: João Abreu; N.º Registo Legal 8/84; Jornalistas: (Cf. n.º 3 do art.º 14.º do Dec.-Lei n.º 56/2001 de 19/2); Redacção: Joaquim Guerra Colaboradores: Fátima Brinca; Vera Mariano; Vera Gomes; Vitória Futebol Clube; Departamento Comercial: Mauro Sérgio; Célia Felix; Maria João Carvalho; Madalena Pereira; Conceição Esteves; Departamento Administrativo: Tel: 265 094 354 • geral@osetubalense.com; Cessionário e Editor: Setupress - Soc. Editora, Lda.; Gerentes: Carlos Bordallo-Pinheiro; Maria Luisa Bordallo-Pinheiro; Proprietário com mais 10% do capital social: Bordalo Pinheiro, Lda; Tiragem: 5000 ex.; - Fotocomposição e Arte Final: Sónia Bordallo-Pinheiro; Marisa Batista; Fotografia: Arquivo de O Setubalense; Tomé Impressão: Tipografia Rápida de Setúbal.
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FC 105.º Aniversário
Frederico Nascimento, presidente da Mesa da Assembleia-Geral do Vitória Revista osetubalense
Nesta data em que se assinala o 105 aniversário do Vitória Futebol Clube, de Setúbal, uma primeira palavra de agradecimento para os pais fundadores; sem essa manifestação de vontade dos fundadores do nosso Clube, que há 105 anos lançaram as pedras basilares desta Instituição, não teríamos chegado aqui. A perseverança manifestada pelos nobres homens que fundaram o VFC, deve ser motivação bastante para todos aqueles que, hoje, tem a missão de dar continuidade a essa obra. O futuro constrói-se no presente, sem esquecer o passado que nos trouxe até aqui. Os desafios que o presente nos coloca, não serão menores, antes pelo contrário, do que aqueles que se colocaram há 105 anos. Importa por isso elencar, com clareza, que problemas são esses que nos podem bloquear, por forma a que todos possamos ser parte da solução para que o Vitória se Setúbal, continue a trilhar os caminhos do sucesso e a levar longe o bom nome da nossa terra. Tenho, de experiência própria, a convicção da importância que o Vitória de Setúbal significa na representação externa da nossa cidade. Em várias latitudes e em continentes diversos se a cidade e a região de Setúbal são conhecidas, devem-no a esse embaixador de excelência que é o nosso Vitória, de Setúbal. Importa por isso, que a população e as suas Instituições, quer sejam públicas quer sejam privadas, tenham disso consciência e não se fique apenas pelas questões ligadas ao futebol. O VFC é em grande medida o futebol, mas não se esgota nele. População e Instituições de Setúbal, ao darem este crédito ao nosso Clube, devem apoiá-lo, nos bons momentos e também nos menos bons. Nesta hora em que celebramos os 105 anos do nosso Clube, existem “nuvens” de preocupação, sendo as mais relevantes as de carácter financeiro, que nos devem unir, tanto aos associados e às Instituições, em particular, como à população da cidade em geral. Unidos, mas sem abdicar de opiniões, por ventura, divergentes, podemos ultrapassar este momento, como o temos feito ao longo da história do nosso Vitória. Perseverança, convergência e acção concertada podem ser imprescindíveis para levarmos o nome da cidade e o do Vitória de Setúbal para os altos níveis que já conhecemos e que a todos nos encheu de orgulho. Parabéns Vitória. Viva o Vitória e longa vida.
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Câmara Municipal de Setúbal saúda o Vitória Futebol Clube pela passagem de mais um aniversário deste que é o clube de gerações de setubalenses, o clube que existirá sempre para lá de qualquer circunstância ou dificuldade momentânea. O Vitória é, também ele, um símbolo da nossa cidade, uma instituição centenária que existiu antes de nós e que continuará a existir para além de nós. Essa é a razão que justifica uma forte saudação a este clube que nos une, que nos motiva a levar sempre o nome de Setúbal mais longe. A Câmara Municipal de Setúbal, tal como no passado, continuará a afirmar-se como parte interessada nas soluções para que o clube mantenha a vitalidade que interessa a todos os setubalenses. Nunca será de mais recordar que, ao longo das últimas décadas, a autarquia tem ajudado o Vitória com os mais variados apoios, desde os auxílios financeiros permitidos por lei às modalidades, passando pela cedência de terrenos, até à realização de obras no estádio e noutras instalações de apoio a esta instituição. A Câmara Municipal de Setúbal teve, desde sempre, total abertura e disponibilidade para ajudar o clube. Assim continuará a ser. Maria das Dores Meira, presidente da Câmara Municipal de Setúbal
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ENCERRA À 3.ª FEIRA
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a celebração do seu 105.º aniversário, o Vitória Futebol Clube, que contribuiu de forma decisiva para o nascimento da AFS, tem o estatuto de sócio fundador, é um dos nossos poucos filiados que já ultrapassou a marca histórica do centenário, quando nós próprios, a par da formação do distrito, estamos longe de atingir marca tão significativa. Ao longo do seu historial, os vitorianos souberam construir um clube que já escreveu uma História ímpar no futebol da nossa região, sendo um dos mais importantes clubes do nosso país. O Vitória não é apenas uma referência de uma cidade ou de uma região, é também uma referência nacional, e até internacional onde já teve o seu espaço. O clube, ao longo da sua existência habituou-nos a todos, pessoas ligados ao fenómeno desportivo, a reconhecer e a respeitar, pelo seu passado, pela sua mística e pela forma como os seus fiéis adeptos vivem e sentem o clube, e não obstante não ser uma dos chamados grandes do nosso futebol “É ENORME” (como os vitorianos, com toda a propriedade ecoam), é motivo de orgulho dos seus sócios e simpatizantes e merece todo o apoio que lhe tem sido dispensado e que nunca é suficiente, seja ele de natureza moral, institucional ou material, e necessita da estabilidade financeira para o colocar num lugar que já foi seu no passado. Está na mão de todos, sem desculpas, exceções de qualquer espécie, nem reservas morais, esse contributo, que o Vitória necessita, merece e agradece. Na celebração do centenário o slogan Feito de Vontade e Glória” continua atual e é sinónimo do trabalho e dedicação dos seus dirigentes, atletas e associados no decorrer deste já longo percurso. Nos tempos que correm a sua vida não está fácil. Contudo todos nós devemos acreditar que existem ameaças que se transformam em oportunidades e que é nos momentos difíceis que se revelam as instituições, e todos aqueles que as servem. É com esperança num futuro melhor e com pensamento positivo que devemos encarar o dia de amanhã, naturalmente com os olhos postos no futuro, mas sem esquecer o passado, que nos transmite ensinamentos a registar. Por tudo isto, na comemoração de mais um aniversário gostaria de deixar, em meu nome pessoal e em nome dos Órgãos Sociais da Associação e Futebol de Setúbal, os votos de parabéns e os desejos de muitas de felicidades para um futuro desta instituição referência no desporto nacional, repleto de vitórias e que a vida do clube continue a abrilhantar o nosso futebol. Parabéns Vitória! Joaquim Sousa Marques, presidente da Direção da Associação de Futebol de Setúbal
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Vitória Futebol Clube é a instituição desportiva mais representativa e antiga da nossa cidade, Setúbal. Deu ao nosso concelho muitas alegrias e escreveu, pelos seus feitos nacionais e internacionais, páginas douradas na história desportiva do nosso país. Devemos ter orgulho em tudo o que é positivo e dignifica a nossa terra. Não podemos perder a nossa identidade; sabermos quem somos, de onde somos e para onde vamos! Qual a nossa história e quais os antepassados que nos orgulham pelos seus feitos e que muito contribuíram para a realidade do presente. Quando pensamos nos sacrifícios que os nossos antepassados fizeram pela nossa identidade intacta, temos a obrigação de não apagarmos simplesmente da nossa memória esse brilho que ainda vai iluminando algo que mantém o nosso orgulho vivo. Muita gente neste país quer fazer crer que apenas existem três clubes neste país…até dois clubes de Lisboa já escolheram o nosso distrito para criarem os seus centros de estágio…é legítimo, há espaço para todos, mas no peito de um coração Setubalense, além de todas as associações desportivas existentes que devemos apoiar, temos OBRIGAÇÃO de nunca pôr de parte o ENORME (clube aparentemente pequeno que ganha aos grandes) VITÓRIA… Toy, músico setubalense e associado vitoriano
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oi no início do Séc. XX, mais precisamente a 10 de Novembro de 1910, que por desinteligências entre elementos do Bomfim Foot-ball Club, um dos clubes onde se praticava essa nova modalidade importada das ilhas britânicas chamada Futebol, levaram Joaquim Venâncio, Henrique Santos e Manuel Gregório a abandonar esse clube, lançando a ideia da formação de um pequeno grupo a que dariam o nome de Sport Vitória. «A Vitória será nossa» dizia o entusiasta Joaquim Venâncio, e daí o nome que ficaria para a posteridade de Vitória. Entretanto, a saída de mais elementos de outros clubes setubalenses tais como Guilherme da Silveira, José Preto Chagas, Manuel Reimão, Gabriel Roillé, Matos Diniz, Duarte Catalão, Ernesto Viegas, António Ledo, Eurico Costa, Joaquim Gomes, Júlio Araújo e Mário Ledo iria aumentar o número de membros do mais recente clube nascido em Setúbal. A 20 de Novembro de 1910 estava constituído o clube, com alguns dos nomes que iriam ter um papel preponderante no seu futuro, e que iria passar a chamar-se por sugestão de Joaquim Correia da Costa, a 5 de Maio de 1911, aquando da primeira reunião de Assembleia-Geral, de Victória Foot-ball Club. Entretanto, face ao crescimento do Clube, nasce a ideia de construir um novo Estádio depois ter actuado no Campo dos Arcos, desde 15 de Setembro de 1913. Mário Ledo será um dos homens que guiará essa obra a bom porto. A 16 de Setembro de 1962 é inaugurado o Estádio do Bonfim numa festa que traz a Setúbal, em caravanas de automóveis, pessoas de toda a região. Estavam criadas condições para a década dourada do futebol vitoriano. O Vitória Futebol Clube, como é actulamente denomindado, foi co-fundador da Associação de Futebol de Setúbal. Com o passar dos anos, o clube foi crescendo e criando raízes mais sólidas e projectando-se cá dentro e lá fora. Hoje, os atletas que representam o Vitória Futebol Clube nas mais diversas modalidades, sabem que ao vestir a camisola branca listada de verde e branco, carregam no corpo uma história cheia de glória de um clube que têm a responsabilidade de honrar e a valorizar, dia após dia.
O arranque de uma caminhada gloriosa
105 ANOS
HISTÓRIA Revista osetubalense
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primeira Marcha do Vitória de Setúbal foi criada há 49 anos por Feliciano Silva, que fez a letra e a música cantada pelo conjunto “Terno D’ Ouros. O autor confessa “fiz a marcha quando o Vitória defrontou o Braga, na Final da Taça de Portugal, que, infelizmente, não conseguiu vencer”. O Setubalense foi descobrir o criador da Marcha, que continua a ser cantada nos jogos do Vitória, no Estádio do Bonfim. Feliciano Silva nasceu há 77 anos, no Pinhal Novo, mas o ano de 1966 teve especial impacto na sua vida, quando num rasgo de ins-
piração fez o poema e a música para a Marcha do Vitória. Nesse ano o clube de Setúbal defrontou o Braga, na final da Taça de Portugal. O compositor, sapateiro de profissão, recorda “fiz a letra acreditando que o Vitória, clube do meu coração, ia ganhar a Taça, mas acabou por perder por 1/0”. Mas a Marcha foi avante, com algumas alterações na letra e Feliciano Silva explica “transformou-se num grande sucesso, que o Terno d’ Ouros gravou e que foi cantada por esse país fora”. Depois, confessa com orgulho, “houve muita gente a cantar a Marcha do Vitória, que ainda anima os jogos do clube sadino, no Estádio do Bonfim”. O conjunto do Pinhal Novo “Terno d’ Ouros” durou quase duas décadas, constituído por um sapateiro, um barbeiro e um carteiro, mas a Marcha do Vitória continua a estar viva. Feliciano Silva confessa com satisfação “tive muito orgulho, que a minha marcha fosse gravada pela Lenita Gentil há dez anos”. O criador da primeira Marcha do Vitória não resistiu e brindou-nos com uma interpretação:
Em Setúbal nasceu, Um clube pequenino, Que ficou bem na memória, E com os anos cresceu, Entranhado no destino, Com o nome de VITÓRIA, Agora já tem igual, Aos grandes de tradição, E o VITÓRIA faz das suas, Quer dentro de Portugal, Ou em qualquer outra nação, Perde uma não perde duas. Viva o VITÓRIA, Gritemos todos bem alto, É o VITÓRIA, Que põe tudo em sobressalto, Viva o VITÒRIA, Equipa de tradição, Viva o VITÓRIA, Clube do meu coração, Cantemos todos esta marcha de louvor, Cantemos todos seja lá aonde for, Viva o VITÓRIA, Que nos faz criar a glória, Gritemos todos bem alto, Gritemos viva o VITÓRIA, VITÓRIA tens no bairrismo, Adeptos do coração, Que te sabem proteger, Ganhando com brilhantismo, Jogando com correcção, E também sabes perder, Quando em dias de final, Se chegares à vitória, És por todos saudado, Equipa de Portugal, És a honra e a glória, Desta cidade do Sado, Viva o VITÓRIA, Gritemos todos bem alto, É o VITÓRIA, Que põe tudo em sobressalto, Viva o VITÓRIA, Equipa de tradição, Viva o VITÓRIA, Clube do meu coração, Cantemos todos esta marcha de louvor, Cantemos todos seja lá aonde for, Viva o VITÓRIA, Que nos faz criar a glória, Gritemos todos bem alto, Gritemos viva o VITÓRIA. Viva o VITÓRIA, Gritemos todos bem alto, É o VITÓRIA, Que põe tudo em sobressalto, Viva o VITÓRIA, Equipa de tradição, Viva o VITÓRIA, Clube do meu coração, Cantemos todos esta marcha de louvor, Cantemos todos seja lá aonde for, Viva o VITÓRIA, Que nos faz criar a glória, Gritemos todos bem alto, Gritemos viva o VITÓRIA.
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rograma das comemorações A Caminhada do Vitória, iniciativa que reuniu, no passado dia 15, largas dezenas de participantes, marcou o arranque do programa das comemorações do 105.º aniversário do Vitória. A ideia colheu grande receptividade e o evento, que promoveu o convívio à Vitória e a promoção do exercício físico, marcou os primeiros pontos de celebração do aniversário do emblema vitoriano, onde dos mais jovens aos mais graúdos, de Setúbal e não só, aderiram ao desfaio de percorrer, a partir do Estádio do Bonfim, dois traçados, um de 5,5 Km e outro de 10,5 Km, que os levaram a conhecer ou a recordar momentos de História à Vitória, uma vez que nos dois desenhos sugeridos, havia passagens pelo Campo dos Arcos e Palácio Salema. A distância maior acrescentou a possibilidade dos caminhantes respirarem o ar da glamorosa Serra da Arrábida. Manda a tradição que no dia 20, a bandeira do Vitória seja hasteada logo manhã (10 horas), anunciando a Setúbal que o seu emblema maior está em festa. E a celebração do dia da fundação do clube ganha
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este ano um momento renovado, uma vez que a tradicional colocação da coroa de flores junto da estátua do lendário futebolista vitoriano Jacinto João, vai acontecer na nova Praça do Vitória, onde a imagem de JJ passou a destacar-se na rotunda à entrada do Estádio do Bonfim. Novidade será ainda o acontecimento marcado para as 11 horas. Será por essa altura, que os responsáveis do clube vão inaugurar a remodelada Sala de Imprensa do Estádio. O programa festivo do dia de aniversário, que tem marcado para as 18 horas, na Capela da Ordem Terceira, a missa por alma de todos os atletas e sócios do Vitória, culmina com o grande jantar de comemoração, a realizar, no Pavilhão Antoine Velge, a partir das 20 horas. O jogo entre o Vitória e o União da Madeira, a contar para a 11ª jornada da Liga de futebol, assinala o encerramento da agenda comemorativa. Um encontro que os vitorianos vão envolver no âmbito do projecto “Orange the world “, onde o emblema sadino dá à mão ao Agrupamento de Escolas Lima de Freitas, em Setúbal, numa parceria de promoção em nome dos princípios da Igualdade e não discriminação; cidadania activa relativa às discriminações em contexto escolar e na relação com a comunidade; conhecimento do fenómeno da violência de género em contexto escolar e prevenção e combate a violência de género, designadamente a violência no namoro.
“Manter a esperança bem viva”
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presidente olha para o fu- porque o apoio financeiro mais significativo vem dos turo do Vitória com re- direitos televisivos, que é aquele que nos dá algum novados motivos de am- alento, mas mesmo esse…” bição. Fernando Oliveira “Andamos a navegar com dificuldades muito grannão hesita em apontar di- des”, alertou. ficuldades que têm vindo a obstaculizar uma nave- Futebol motiva gação tão tranquila quan- e faz sonhar to desejável, mas encara os dias que aí vêm com confiança. Vincados os lamentos, o líder do clube não dispenA celebração dos 105 anos à Vitória são tidos como sou eleger motivos que abrem sorrisos. “Houve quem momento de confraternização entre adeptos e sócios ficasse alarmado com o plantel de futebol que consa quem se pede uma renovada aproximação ao clube. truímos esta época, mas sabíamos o que estávamos Um emblema recheado de História que tem no futebol a fazer. Temos um treinador que está a provar a sua uma expressão de referência e que o líder vitoriano re- competência e a quem os adeptos reconhecem valor e conhece estar a atravessar um momento de entusias- uma equipa com jogadores que jogam à Vitória e que mo promovido por uma equipa profissional que pode, podem a curto prazo dar frutos e serem benéficos paem Dezembro, assumir papel relevante no que respeita ra a vida do clube”. ao sustento financeiro. E essa colheita até pode “A celebração do 105º acontecer já em Dezembro. aniversário do Vitória de“Não nego que gostaria que “A celebração do 105º ve ser pontuada por uma surgissem oportunidades de aniversário do Vitória deve noite de grande entusiastransferir jogadores para esmo vitoriano, em que totabilizar o clube de uma cerser pontuada por uma noite dos, adeptos e associados, ta forma, mas garanto que, a de grande entusiasmo partilhem um momento acontecer, já temos jogadovitoriano, em que todos, de convívio e confraternires de qualidade na calha pazação. É uma data para rera colmatar essa eventualidaadeptos e associados, cordar as glórias do pasde”. “Há a possibilidade de popartilhem um momento de sado e olhar com renovadermos transferir três jogadoda esperança para o futures”, avançou. convívio e confraternização. ro de um dos maiores emMas, acima de tudo, FerÉ uma data para recordar blemas de Portugal e com nando Oliveira deseja que a as glórias do passado relevante expressão interequipa mantenha a tranquilinacional”, começou por asdade, porque o inverso não ese olhar com renovada sinalar Fernando Oliveira. timula ninguém e não abre a esperança para o futuro” Ao olhar para o que foi porta a outros objectivos. “Temais um ano à Vitória, o nho a esperança que o Vitória presidente aponta um bapode subir mais. Se concretilanço positivo, mas não hesita em focar os recorren- zarmos transferências poderemos olhar um bocadinho tes problemas que têm pairado sobre o Bonfim. “Con- mais para cima”. tinuamos a deparar-nos com diversas contrariedades, porque o passivo é muito violento e nós estamos a pa- Modalidades gar dívidas, de montantes elevados, contraídas desde elogiadas há 12 anos. Isso tem sido a nossa luta e a grande preoInstado a avaliar a importância do ecletismo, o precupação. Mas temos de olhar para a frente”. A questão financeira é, assim, tida como a maior sidente sai a elogiar. “Regozijamos com todos os seus preocupação no seio de um emblema em que o fute- êxitos, que refletem o bom trabalho que é dinamizado bol profissional é o gerador para fazer andar a ‘máqui- em cada uma das secções através de atletas, treinadona’. “Não temos um conjunto de patrocinadores que res e demais responsáveis”. Este ano surgiu um ‘braço armado’ no andebol? “De representem um apoio tão relevante quando gostaríamos. Por ouro lado, temos um número elevado de só- facto, a Andgerações chegou muito bem ao clube. É cios, mas os que cumprem com quotização são mui- uma estrutura de vitorianos que elogiamos pela dinâto poucos. Os sócios não conseguem pagar a estru- mica que tem dado ao andebol”. “Todos os que vestem à Vitória fazem deste clube tura do Vitória e nós lamentamos que isso aconteça, mas estamos a lutar com as poucas armas que temos, uma referência cada vez maior do Desporto nacional”.
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futebol é a expressão maior do emblema vitoriano e os troféus relevantes já conquistados refletem isso mesmo. Em 1942/43 o clube atinge a primeira de 10 presenças na final da final da Taça de Portugal acumuladas até hoje. Um dia marcante, apesar do desaire, já que o Vitória e os adeptos apaixonaram-se pelo Jamor e pelas taças. Não foi à segunda (53/54), nem à terceira (61/62), a primeira Taça de Portugal foi conquistada a 4 de Julho de 1965 (3-1, ao Benfica) e esse entusiasmo de festa à Vitória haveria de ser repetido por mais duas vezes (1967, 3-2, à Académica; 2005, 2-1, ao Benfica). Refira-se que o palmarés vitoriano podia apresentar quatro troféus ‘originais’, não fosse, na final de 62, contra o Sporting (32), uma equipa de arbitragem exibir critérios duvidosos em desfavor dos sadinos. A cidade reconheceu a injustiça e o povo ofereceu ao clube uma taça que recebeu o nome de «Taça Recompensa», para assim distinguir aqueles que teriam sido justos vencedores da prova. Ou seja este ano de 105º aniversário coincide com duas datas redondas desde a conquista da primeira Taça (50 anos) e da mais recente (10 anos). Mas mais uma taça acabaria por entrar na história vitoriana. Foi a 22 de Março de 2008, que o Vitória inscreveu pela primeira vez o nome de um clube na Taça da Liga. Triunfo por 3-2, após penáltis, sobre o Sporting. A ‘Teresa Herrera’, em 1968, e a Mini Copa do Mundo, em 1970, são igualmente relevantes conquistas que engradecem o palmarés do Vitória.
AS TAÇAS DO CONTENTAMENTO CONTEN
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“SINTO-ME FELIZ POR
SER TREINADOR DO
VITÓRIA C
hegou ao Bonfim, no último Verão, com o estatuto de campeão da II Liga e é em Setúbal que tem vincado a continuidade de um trabalho à Vitória. Joaquim Machado Gonçalves, 49 anos, natural de Santo Tirso, é o treinador da equipa de futebol profissional vitoriana e, apesar, o pouco tempo que leva de ‘verde e branco’ já colheu a simpatia dos adeptos e da cidade e assume já ter incorporado o sentimento vitoriano. Quim Machado renovou o entusiasmo competitivo da equipa, mas a ambição não se esgota na conquista de pontos. Quer ficar ligado ao Vitória como um técnico que deixou um troféu. É a primeira vez que participa num aniversário de um clube com 105 anos na qualidade de treinador. Como avalia este facto? É uma honra ser treinador do Vitória. Pelo historial, por todos os treinadores e jogadores de renome que já representaram este em-
blema, sinto que sou treinador de um grande clube. Um sentimento que é transmitido através do palpitar da cidade que quer ver o seu clube melhorar ano após ano. Este é um clube diferente que envolve uma força colectiva que se arrasta há 105 anos com a ambição de ganhar cada vez mais troféus e honrar o seu passado. Sinto-me feliz por ser treinador do Vitória. Como analisa o trabalho realizado e trajecto da equipa? Construímos um plantel com muitos jogadores jovens, oriundos de patamares competitivos inferiores, a quem foi preciso transmitir o que é o Vitória e a responsabilidade de vestir esta camisola e, ao mesmo tempo, vincar a exigência da cidade em ver a equipa jogar bom futebol. Esse trabalho foi feito desde o primeiro dia e hoje o plantel reconhece que não é a mesma coisa jogar no Vitória ou num clube com um historial diferente. Mas, acima de tudo, penso que as coisas têm corrido bem. Até agora tem sido um projecto interessante e muito bom para todos os vitorianos.
Sente que as expectativas que tinha foram, de alguma forma, ultrapassadas? Sabia da responsabilidade que é ser treinador do Vitória, por tudo o que está para trás. Sinto que é sempre possível fazer melhor quando acreditamos no trabalho que fazemos. Dentro do que planeámos, creio que estamos a conseguir atingir objectivos refletidos no facto da equipa jogar bom futebol e conciliar os pontos a resultados positivos. Este é o caminho do Vitória por tudo o clube já fez no futebol português. Que perspetiva tem para o futuro? As pessoas já viram como trabalho. Dedico-me áquilo que faço e estou feliz por me darem esta oportunidade. Não quero desiludir os vitorianos, quero retribuir com vitórias e bom futebol e deixá-los satisfeitos por verem uma equipa a dar tudo em campo e a lutar pelos triunfos. Já se sente um vitoriano? Nestes três meses vi que há uma diferença muito grande neste clube. Noutras cidades as pessoas não fervem, de manhã à noite, como aqui pe-
lo clube. Isso contagia e arrasta um sentimento que já interiorizei. Sinto-me um vitoriano. Como gostaria de ver associada a sua estada no Vitória? Consegui deixar nos clubes onde passei trabalho e a minha marca. Espero que aqui consiga deixar muita gente satisfeita e que se lembre que o meu trabalho foi benéfico. O ideal seria, como os vitorianos gostam muito de taças, deixar aqui um troféu. Sei que é difícil, mas há que ter esse pensamento que é fortalecido pelas pessoas da cidade. Se os vitorianos acreditam que é possível, eu como treinador tenho de acreditar muito mais. Uma mensagem ao universo vitoriano… Acreditem nesta equipa, porque o trabalho tem sido duro, com jogadores jovens que precisam do carinho e do apoio de todos. Pela nossa parte vamos sempre retribuir com muito trabalho dentro do campo, saindo esgotados e honrando a camisola centenária do Vitória. Em todos os jogos que nos apoiem incondicionalmente para sermos mais fortes jornada após jornada.
N
o passado dia 1 de Novembro, O Setubalense foi até ao Hotel do Sado Business & Nature, no alto de Brancanes, acompanhar de perto o estágio da equipa de futebol profissional do Vitória nas horas que antecederam o jogo frente ao Arouca. Antes dos 90 minutos no Estádio do Bonfim, os atletas vitorianos e demais elementos da estrutura técnica e dirigente do cube almoçaram, conviveram e repousaram nas confortáveis e agradáveis instalações do Hotel do Sado Business & Nature. Uma oportunidade aproveitada para sentir o pulsar da equipa antes de entrar no relvado e conversar com o treinador Quim Machado que revelou um olhar sobre o outro lado do futebol do Vitória. Não podíamos começar esta conversa sem uma pergunta da praxe: há alguma a diferença entre a relação treinador-jogadores dentro e fora do campo? Quim Machado - Existe uma boa relação com os jogadores mas naturalmente existe uma barreira por ser eu o líder... há que separar trabalho e lazer. Esta época, a equipa acolheu mais de 15 jogadores novos entre os quais estrangeiros. Como é adaptação de um novo jogador à cidade de Setúbal? Penso que é fácil porque as pessoas são bastante simpáticas e acolhedoras. Rapidamente os atletas começam a comer peixe e a viver o Vitória. Antes dos jogos, há algum ritual especial, da equipa ou de cada um dos jogadores, antes de ir para o estádio do jogo? Não. É do conhecimento comum que os jogadores devem repousar antes dos jogos e já foram algumas as vezes as notícias na imprensa sobre jogadores (nacionais e internacionais) com comportamentos menos… recomendáveis. Há alguma proibição imposta ao plantel nas horas que antecedem cada jogo? Sim, existe um regulamento interno que tem que ser escrupulosamente respeitado por todos. As horas que antecedem o jogo devem ser de concentração e foco no jogo. A partir daí, os jogadores são livres de fazerem “o que quiserem”. Os vossos estágios costumam significar pelo menos uma refeição da equipa em conjunto, no restaurante do Hotel do Sado. Os atletas à mesa, são bom garfo ou é preciso obrigá-los? São bons garfos… precisam de comer bem para o esforço a que vão ser sujeitos. Quais são os pratos preferidos para as refeições antes dos jogos? Antes dos jogos há um cuidado especial da nossa parte, juntamente com a nossa nutricionista para que os atletas possam ingerir alimentos que lhes permitam ter uma boa performance. Normalmente há um creme de legumes, carnes brancas grelhadas (frango ou peru), hidratos de carbono (arroz, massa esparguete) e salada (tomate, milho, alface, cenoura, queijo fresco). Como sobremesa fruta (laminada) e gelatina. E depois dos jogos? Após o jogo há a preocupação de fazer uma refeição rica em hidratos de carbono devido ao esforço a que os atletas foram sujeitos. Aquilo a que recorremos normalmente são as pizzas (com ingredientes seleccionados pela nossa nutricionista). Antes do remate final, gostávamos de saber mais sobre o treinador que tem mantido o clube entre os primeiros lugares da tabela. Quem é Quim Machado fora do campo? É um homem tranquilo que gosta de estar em família e com os amigos. Tenta aproveitar o pouco tempo que tem fora do futebol, para viajar, ir ao teatro, ir ao cinema, ler e desfrutar da gastronomia portuguesa. Se conquistarem um título, qual será a celebração ideal? O ideal será festejar sempre junto dos nossos adeptos.
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O
ano de 2015 vinca o regresso do ténis de mesa do Vitória à elite da modalidade no plano interno. Cinco épocas depois, a equipa principal vitoriana subiu à primeira divisão e carimbou o acesso com a conquista do título nacional do segundo patamar competitivo (Divisão de Honra). Os campeões vitorianos (David Diniz, José Reis, José Pedro Francisco e Guilherme Faria) nasceram todos sobre as mesas da secção do ténis de mesa, no Estádio do Bonfim, e é com essa base de talentos que a equipa, treinada por Domingos Diniz concorre esta época entre os melhores. A 3 de Maio, dia dos festejos sobre o triunfo no nacional da Divisão de Honra, virou-se a página e o responsável técnico e da modalidade vitoriana reconheceu, desde logo, que, no plano competitivo, e não só, chegariam renovadas dificuldades. Domingos Diniz confessou que o maior destaque da proeza registada pela equipa residiu no facto de “todos os atletas serem formados no Vitória”. Situação diferente daquela que aconteceu da última vez em que o ténis de mesa vitoriano celebrou semelhante feito (2009/10). “Este é o sabor mais vincado desta nossa conquista”. O treinador, elemento que muito tem contribuído para a continuidade da modalidade no seio do clube, lembrou que, “pelo menos, na última dezena de anos, nenhum clube obteve um triunfo semelhante nas mesmas circunstâncias em que o Vitória se apresentou na prova”. Entenda-se com uma aposta tão clara na ‘prata da casa’.
Ao tão desejado objectivo de devolver ao Vitória um lugar entre os primodivisionários, coroado numa temporada em que a palavra derrota não constou no dicionário do colectivo vitoriano, somou-se ainda triunfos e prestações relevantes no plano individual, intramuros e no estrangeiro – ao serviço da Selecção Nacional, onde o jovem José Pedro Francisco exibiu qualidade de excelência. A época de um Vitória de primeira já começou e a motivação de vestir aa camisola vitoriana para disputar os jogos diante dos melhores segue em alta. Contudo, a equipa de campeões, dentro e fora da competição, uma vez que a dedicação aos treinos e aos estudos é de realçar, requer um maior acompanhamento e capacidade de suporte para fazer face aos aumentos dos custos inerentes à competição maior do ténis de mesa. “Esta época será muito mais difícil. Será natural não conseguirmos vencer tantas vezes como no ano passado e a essa dificuldade soma-se o facto de termos de encontrar mais apoios para fazer uma época condigna, que passa por mantermos a equipa neste patamar”. Recorde-se que o ténis de mesa do Vitória, além da equipa principal, é representada por um conjunto ‘B’. Tiago Contente, Artur Almeida e João Belo são os jovens mesatenistas que representam os sadinos no campeonato nacional da segunda divisão e que deixam a garantia de que o futuro do ténis de mesa do Vitória continua a projectar-se, com renovada ambição, para o futuro.
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ttenis i d de mesa
A Casa Ermelinda Freitas deseja muitas felicidades ao Vit贸ria
MODALIDADES MODALIDADES
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T énis de M esa A distinção que sublinhamos anteriormente, elegendo o ténis de mesa como a modalidade do ano 2015, será, com certeza, uma homenagem que colhe a aceitação de todos os vitorianos. A conquista do regresso ao patamar mais alto da competição interna, é ‘apenas’, um dos pontos significativos que espelham o trabalho desenvolvido numa secção que junta 77 atletas.
G inástica
R âguebi
Trampolins e tumbling são as especialidades que mais têm projectado a ginástica do Vitória. Com a conquita de títulos individuais e colectivos, a nível regional e nacional, a arte gímnica dos atletas vitorianos tem igualmente sido reconhecida lá fora, onde a presença em provas mundiais começa ser uma constante. Com 621 praticantes é a modalidade mais representada.
É em formação e com determinação que os 89 jogadores que militam nas diversas equipas seguem a mostrar a sua força no campo. Dos mais novos aos mais experientes, o râguebi arrasta o calor e a alma vitoriana ao seu mais alto nível. A modalidade já inscreveu o nome do clube em momentos de destaque nas competições internas.
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A ikido
F utebol P raia
A tlétismo
K ckboxing
A Secção de Aikido do Vitória surgiu em 1977. No Vitória a modalidade é dinamizada por 31 praticantes de forma educativa, sem competição nem resistência, virado para o estudo do movimento, da respiração, do equilíbrio e da postura, visando um desenvolvimento equilibrado e harmonioso.
As camisolas verde e brancas seguem a brilhar no Verão, estação em que sobressaem as emoções dos ‘brinca na areia’. Em 2015, no ano em que Portugal festejou a conquista do Mundial, a equipa vitoriana conseguiu a manutenção na Divisão Elite da modalidade e é assim um das oito melhores do país.
A modalidade que em 2015 projectou jovens atletas para diversos pódios nacionais e internacionais continua a mostrar trabalho e muita dedicação em nome do Vitória. A formação de praticantes é reconhecida e é assente nesta característica que continuam a crescer atletas à Vitória. O atletismo vitoriano envolve 51 praticantes de várias idades.
O Vitória abriu a porta à modalidade há 10 anos, precisamente a 5 de Novembro de 2005. Desde então o crescimento desta prática é uma realidade que se saúda. O espírito guerreiro dos vitorianos já deram títulos nacionais e internacionais ao clube. O kickboxing do Vitória conta actualmente com 18 praticantes de diversos patamares etários.
A ndebol
K araté
F utebol J uvenil
J udo
O ano de 2015 fica marcado por um renovar de ambições. A entrada em acção da Andgerações veio contribuir não só para a reorganização da modalidade como também no apoio à requalificação do pavilhão Antoine Velge. O andebol vitoriano com 135 atletas de vários escalões competitivos e de ensinamento.
São 22 os praticantes desta arte-marcial japonesa que enfatiza técnicas de defesa, como bloqueios, murros e pontapés, ao invés de projecções e imobilizações. O karaté vitoriano continua a crescer e a marcar um papel de relevo na estrutura da dinamização das modalidades do clube.
São mais de trezentos e todos os dias há mais um que espreita a oportunidade de jogar à bola no Vitória. As camadas de formação, com todos os escalões competitivos em actividade, representam uma das imagens de marca do emblema sadino. Da cantera do Bonfim têm saído jogadores de eleição e é por esse estatuto que o Vitória segue a fazer sonhar cada um dos seus meninos.
Falar do judo é falar da força de conquistas. Triunfos individuais e colectivos expressos em medalhas de várias tonalidades fazem desta prática à Vitória um elemento de referência do ecletismo setubalense, que envolve 86 praticantes. Portugal não dispensa fazer-se representado pelos judocas sadinos que sonham ter um representante nos Jogos 2016.
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Fernando da Silva Oliveira Mandato Actual Mandatos: 2009/2012, 2012/2015
Fernando Batalha Lopes Pedrosa Mandatos: 1964/1966 – 1967/1968 – 1971/1972 – 1983/1984 – 1991/1993
Luís Lourenço Mandato: 2008/2009
António Cândido Gaston de Sousa Mandato: 1963/1964
Carlos Costa Mandato: 2007/2008
Manuel José Constantino de Goes Mandato: 1963/1964
Jorge Santana da Silva Mandato: 2006/2007
Jacinto António Frade Júnior Mandato: 1955
Rui João Chumbita Nunes Mandato: 2003/2006
Mário D’ Ascensão Lêdo Mandatos: 1952 – 1953 – 1954 – 1956/1957 – 1959/1960
Manuel Jorge Pedrosa Forte de Goes Mandatos: 1999/2001 – 2001/2004 José António de Sousa e Silva Mandato: 1999/2001 António Justo Sousa Tomaz Mandatos: 1995/1997 – 1997/1999 Manuel Aurélio Batista da Cruz Mandato: 1994/1995
Francisco Ahrens Novais Mandato: 1950 – 1951 Eugénio Moreira Rodrigues Mandato: 1948 – 1949
Mariano Augusto Coelho Mandatos: 1924/1926/1927 – 1931/1932 – 1936/1937/1938 – 1951/1952 João Maria da Silva Mandato: Desconhecido Henrique Augusto Rosa Mandato: Desconhecido Jorge de Sousa Mandato: Desconhecido
Álvaro Gomes Mandato: 1938/1939 António Carmona Mandato: 1944 – 1945
Luís Neves de Sousa Nunes Mandato: 1981/1982
Evaristo Pimentel Mandatos: 1941/1942 -1942/1943 – 1943/1944
Sérgio Pina Martins Pintado Mandato: 1979/1980
Carlos Trigo Mandato: 1934/1935
Artur Gago da Silva Mandato: 1946
Fernando da Silva Oliveira Mandatos: 1986/1987 – 1988/1989 – 1990/1991
Henrique Paulo das Neves Soudo Mandato: 1979
Manuel D’Assunção Antunes Mandatos: 1932/1933 – 1947 José de Almeida Cassar Mandato: 1928
José Guilherme dos Santos Mandatos: 1939/1940 – 1940/1941 Manuel Machado Prompto Mandato:1935/1936
Silvério Pereira Jones Mandatos: 1975/1976 – 1977/1978 – 1985/1986
Virgílio Saraiva Fernandes Mandatos: 1960/1961 – 1961/1962
António Xavier de Lima Mandato: 1973/1974
Luís Portugal da Fonseca e Melo Mandato: 1933/1934
Aníbal de Brito Pescadinha Mandato: 1969/1970
Guilherme da Silva Faria Mandato: 1929/1930
Manuel dos Santos Barreira Mandato: 1911
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Nova Taberna O Pescador
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De: Cristina e João
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Especialidades Peixe Grelhado Choco Frito Massa de Garoupa •
•
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Rua Plácido Stichini, 3 – 2900-558 Setúbal • Tel.: 265 236 073 – Telm.: 917 761 432
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Sócios
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Tiago Filipe Gomes Santana Vítor Manuel Lopes Segurado Cláudia Cristina Lopes Fernandes Café Pancada do Mar Manuel Rosa Dinis Ricardo Jorge Alegria Andrade Sergio Santos Ameixa Rui Manuel Silva Narciso Luis Filipe Fernandes Simões Ilídio Manuel Marinheiro Duarte Anabela Pereira Nunes Neves Fernando Fragoso Dias Joana Margarida Sousa Pité António Manuel Valadas Lopes João António Malveiro José Alberto Silva Sousa José Alberto Silva Sousa Adérito Francisco Ferreira Ventura Pedro Miguel Goncalves Claudino João Pedro Fonseca Alegria João Manuel Baptista Piteira Emanuel Ramos Epifânio Piteira Cláudio Ricardo Dâmaso Sousa Anjos Carla Sofia Sobral Trindade Júlio Maria Barbosa Cruz Joana Machado Sequeira Susana Rita Silva Romão Ana Cristina Silva Amador Farinhas Leonel Carvalho Ferrão António Carlos Jesus Dias Bernardino Santos Amaral Tavares Paulo Alexandre Mezim Carlos José Augusto Lopes Amado Alexandre Jorge Ribeiro da Silva Luís Filipe Pereira Jesus Luís Filipe Borda D Água Paixão Miguel Angelo Condinho Silvestre Pedro Jorge Nunes Parreira Patrícia Isabel Salgado Cruz Rita Alexandre Cadima Oliveira Rogério Fernando Borda D Água Paixão Teresa Judite Napier Oliveira Fábio Miguel Santos Fonseca Fábio Alexandre Costa Xavier Susana Georgina Silva Jones José Alexandre Albuquerque Pinho Firmino Manuel Viegas da Costa Carolina Mascarenhas Rafael Ligia Alexandra Miranda Custodia José Alberto Pereira Rodrigues Vaz Luís Filipe Martins Gorgulho Manuel Luís Oliveira Samina Joana Isabel Leiras Fortunato Carlos Filipe Santos André Augusto Carlos Maia Santos
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José Manuel Carrasco Soares Paulo Jorge Tamen Matias Nuno Gonçalo Magalhães Jesus André Filipe Areias Muge Cláudia Filipa Bordalo Silva António Luís Herrera Oliveira Pedro Nuno Cruz Vilas Ana Filipa Paulino Graça Fernando Jose Marcalo Terlim João André Soares Santa Goncalves Tiago Vaz Pereira Cardoso Mário Álvaro Salvado Mendonça Tiago Ramalhinho Ferreira Edviges Maria Marques Terlim Filipe Andre Martins Costa Tiago Alexandre Martins Costa Filipa Andreia Viegas Claudina David Andre Santos Rebelo Diogo Pedrosa Ana Rita Reis Caferra Amaro Mário Miguel Mendes Camezinha Flavio Jose Antunes Claudino Joaquim Manuel Pires Claudino António Francisco Cara Nova Caramelo Ana Isabel Carapeto Cruz Vanessa Rangel Paixao José Anselmo Corigo Santos Maria Lourdes do N. Paulino Brito Elisabete Maria Cardoso Silva Hernani Jorge Pardete Alves Fernando Fidalgo Jesus Alfredo Santos Nunes José Maria Beja António Francisco Gonçalves Conde Micaela Alexandra Glória da Silva Mariana Filipa Cordeiro Fuzeta Francisco Pedro Cordeiro Fuzeta Gonçalo Miguel Glória da Silva João Fernando Martins Noémia Maria Dias Olímpio Ribeiro Duarte Gonçalves Henrique Jose Sousa Santos Tomás do Rosário Moura Semedo Helder Tiago Gomes Santos Alexandre Miguel Ribeiro Duzarte Joaquim José Silva Lamas Vitor Paulo Martins Brito João Paulo Lopes Pedrosa Pereira Mariscos Rafael António Augusto Raimundo Deus Fernando Santos Rosa José Guerreiro Nieto - Herdeiros Raquel Maria Sanches Oliveira Peixinho Carlos Alberto Carreiras Carvalho Leopoldino Jose Pinho Neves
Vitor Manuel Lopes Viegas Anabela Sousa Guerreiro Pedro Miguel Jesus Petronilho Paulino José Romão Deitado António Manuel P. C. Duque Santana Ivo Andre Conde Teixeira Rogério Paulo Silvestre Salgueiro Vera Maisa Pereira Mitra Luis Filipe Lopes Pedrosa Pereira João Vasco Carnot Morgado Soares Amândio Mendonça Santiago Telma Rute Jesus Santos Ricardo Andre Encarnacao Rodrigues Paulo Jorge Silva Santos António David Miguel Aldegalega Vitor Manuel Silva Guerreiro Ricardo Jorge Feijó Lima Nuno Miguel Carmo Ferraria André Tardão de Amorim Nuno Filipe Guerreiro Costa Sergio Andre Guerreiro Milheiras Carla Alexandra Duarte Abreu Ana Luísa dos Santos Teixeira Eduardo José Ferreira Barbosa Telmo da Costa Ferreira David da Costa Ferreira Pedro André Santos Pedrosa Nuno Alexandre Lúcio Furtado Patrícia Alexandra Farinha Tico Isabel Maria Sobral Trindade Olga Cristina Gomes Filipe Rui Miguel Maia Pedro Fernando Manuel Carvalho Ferreira Mário Alberto Nobre Soares Carlos Miguel Pereira Carmo Fernando Gamito Rodrigues Daniel Oliveira Rodrigues G. Silva João Ricardo Barrios Luz Ana Maria Vicente Batista José Filipe Alves Rebelo António Carlos Miguel Felicio Guerreiro Bruno Miguel Santos Flavio Jorge Jesus Gaudencio Maria Georgete Ferro Gaudencio Tiago Alexandre P. Almeida João Vitor Barata Patricio Pedro Miguel Rolo Teixeira Filipe Alexandre Machado Pereira Lino Rafael Maia Freire Daniela Filipa Pereira Santos Joana Raquel Ruas Vaz Rafael António Viegas Simão Ferreira Morais Sara Beatriz Mota Carrasco
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Carlos Alberto Teixeira de Melo Fernando Manuel Cristóvão Baião Maria Octávia Cambalacho Rosa Mendes Joaquim Marcos Vítor Manuel da Silva Pereira Pedro Manuel Santos de Almada Contreiras Pedro Miguel Simões Pereira José António Bandarra Sardinha José Vítor Gomes Américo José Kaiseler Gaspar João Manuel Maçano Tomé Fernando da Silva Rebelo Isac Tavares dos Santos Mário José Santana Manuel Pereira Gamito Joaquim José Santana Catalão Filipe Mendes Costeira António Vitorino Ferreira Lopes Rui Caboz Trindade Helder Luís Pires Chaves Osvaldo de Jesus Silva João Cândido Paula Tavares Adelino Manuel do Carmo Pio Ricardo João dos Santos Helena Cândido Branco Silva Correia José Rui Correia Martins Alfredo Augusto Casimiro Júnior Mário Alves da Silva Dina Teresa Goncalves Almeida
Fernando Manuel Goncalves Almeida Construções Faquinha, Lda. Alberto Manuel Marçal Pestana João Mariano Batista Tristão Carlos Alberto Fernandes Pesinho Raul Sertório Silva Sales - Herdeiros Manuel Vítor Valente Amâncio Artur Estevão da Conceição Dias Fernando Manuel dos Anjos Ferreira António Manuel Pedrosa Forte Goes Valter Rosa Jesus Paulino Miguel Jorge Antunes Frasquilho Nazaré Conceição T. V. Cachão António Manuel Palhão Dias António Manuel de Santana Maia Leonardo Eugénio Manuel Ribeiro António Joaquim Correia Lopes Rui Manuel Neto Mota António Paulino Salsinha Mondim Veríssimo Manuel Borda d´ÁguaPereira Maria de Lourdes Mota Silva Narciso Almiro Henrique de Oliveira Ruivo Cosme Peralta Neves Judite de Jesus Pereira João Maria Silva Lopes Carlos Manuel Tavares Mendonça José Celestino Conceição Augusto Maria da Conceição Costa Jones Frederico Ribeiro Sousa- Herdeiros
Edmundo Augusto de Moura Pereira - Herdeiros Manuel Maria Salgado - Herdeiros Olímpio José Mosca Ovelha Américo Duarte S. M. - Herdeiros Anselmo Encarnação Venâncio Borrego José Estrela Leão - Herdeiros José Manuel da Cruz - Herdeiros Amândio Marques e Filhos Daniel A. Ezequiel - Herdeiros
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Rui Jorge Ribeiro Castela Jaime Rodrigues Pinto Carlos Alberto da Conceição Gomes José Alfredo Matos Raposo - Herdeiros Carlos Jorge Chaves Coito Vítor Manuel Chaves Coito Júlio José Tavares da Cruz Francisco Conceição de Sousa Armando dos Santos Maria Aida Gomes Almeida Alfredo Carlos Ferreira António Henrique Pereira Noel Diamantino Ribeiro Camoesas Francisco José Silva Pacheco John da Veiga Bicho Rui dos Santos Martins Carlos António Travassos Andrade António Serafim Lopes João Luís Lopes Santos Humberto Silvano Reis das Chagas Carlos Augusto Vaz Vigário Preciosa Almeida Fernandes Pacheco Mário Ramos Salgado Daniel Mendes da Conceição Vítor Manuel Costa Raminhos Manuel Parrulas Marques Sebastião Valente Anastácio Herdeiros António Joaquim Silva Rodrigues Correia
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