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Semana Santa é marcada por missas, vigílias e procissões
ra nós, pois nosso Senhor a venceu”, comemora o padre. A expectativa, segundo ele, é que mais pessoas participem das celebrações neste ano, após o fim da pandemia.
Festa. Projeto fará ações no sábado (8) Sonhart faz seis anos com 8.000 atendidos
Lisley Alvarenga lisley.alvarenga@otempo.com.br
O Sonhart, em funcionamento na região do Vianópolis, completa 6 anos neste mês com uma importante marca: cerca de 8.000 pessoas atendidas, de forma direta e indireta, nos projetos sociais e nas oficinas de arte, esporte e cultura desenvolvidas pelos voluntários que atuam no projeto.
Sara Lira sara.carvalho@otempo.com.br
O mês de abril começou com uma importante celebração Católica: a Semana Santa. Diversas missas especiais têm sido realizadas em comemoração à data e, até domingo (9), quando é lembrada a Páscoa, uma programação extensa será promovida em igrejas de Betim (veja no quadro).
O período é de reflexão para os fiéis. O pároco da paróquia São Francisco de Assis, padre Renê Lopes, explica que Natal e Páscoa são duas importantes festas para os católicos: “Em ambas, celebramos Cristo, que ilumina nossas vidas”, salienta o religioso.
Conforme Lopes, para festejar a Páscoa, os fiéis se preparam por 40 dias, durante a Quaresma, período que remete a quando Jesus Cristo se retirou ao deserto antes de iniciar sua vida ministerial.
O auge da festa na Semana Santa é o chamado Tríduo Pascal, que começa na quinta-feira, com a instituição da eucaristia e do sacerdócio. A ação litúrgica continua na Sexta-feira Santa, quando os católicos veneram a cruz com Cristo.
“Entre todas as celebrações, a que mais chama a atenção é a Sexta da Paixão. Historicamente e tradicionalmente, essa é a celebração que mais toca os fiéis, devido à sensação de injustiça, dor e sofrimento diante da condenação de Jesus Cristo”, explica o padre.
O tríduo termina no sábado, quando é iniciada a vigília pascoal, que vai até domingo, com a bênção do fogo novo, quando se acende o círio pascal. Já o domingo é a conclusão das festividades, em que celebra-se a ressurreição de Jesus Cristo. “Celebramos a alegria e a superação dessa dor. É um momento que nos faz refletir sobre a vida, a fé e sobre as relações humanas. Celebramos também que Cristo vive. A morte não existe pa-
Paixão de Cristo Nesta sexta-feira (7), os fiéis poderão se emocionar com a encenação da Paixão de Cristo, organizada pela juventude da Paróquia Nossa Senhora do Carmo.
A apresentação será gratuita, com início às 18h, em frente a Ermida de Nossa Senhora do Carmo (avenida Padre Osório, 3.777, no Centro).