Pampulha - Sáb, 17/01/2016

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estilo

HOTÉIS-FAZENDA OU DE LAZER PERTO DE BH SÃO ÓTIMAS OPÇÕES NAS FÉRIAS ...Páginas 29 a 34

TENDÊNCIAS PRA VOCÊ CURTIR O VERÃO ...Páginas 21 e 22

almanaque

DONA ONETE, FAFÁ DE BELÉM E OTTO NO MESMO PALCO ...Página 9

direção

NOVO COBALT ESTÁ MAIS BONITO E COM MAIS CONTEÚDO, MAS MOTOR DESTOA ...Página 25

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pampulha 16 a 22 de janeiro de 2016 ANO XXVII número 1329 faleconosco@jornalpampulha.com.br atendimento 2101.3838

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O SEMANÁRIO DE BELO HORIZONTE DOUGLAS MAGNO

‘A MÁGICA DA ARRUMAÇÃO’ Best-seller de Marie Kondo, que lança segundo título no Brasil em 2016 e deve visitar o país em breve, ajuda leitores a promover mudança na vida por meio da organização

O livro de Marie Kondo não só ajudou Márcia Dan a se organizar, como melhorou a relação que ela tem com sua origem japonesa

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opinião

pampulha jornalpampulha.com.br BELO HORIZONTE 16 a 22 de janeiro de 2016

VITTORIO MEDIOLI

ONLINE www.jornalpampulha.com.br

Editorial

A virtude da beleza

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ma leitora, deSegundo o alquimista, o mediapois de ter as- dor plástico, aquela força sutil que sistido a um molda as aparências – influenciado programa de de vontades e desejos, de práticas e moda em ca- contatos –, traduz nas formas o bem, nal de TV pa- o mal, a grandeza e a pequenez do ga, gentilmen- indivíduo. Não há nada debaixo do te me pediu para comentar o uso sol sem consequências, o que se faz de peles de animais no vestuário fe- se paga. Dessa forma, não se escapa minino. Seria apenas uma escolha ao processo constante de causa e efeicruel, não fosse absolutamente inú- to, que reserva a cada um o justo métil e de gosto duvidoso. Existem te- rito e o inexorável castigo. cidos das mais variadas texturas paA indigência moral produz feiura ra aquecer o corpo em época de física. O mediador plástico provoca frio, sem recorrer a chinchilas, fo- no ser humano a dilatação do ventre cas, leopardos, raposas, linces, cas- do guloso e lhe acentua as mandíbutores canadenses e carneiros per- las, afia os lábios do avarento, torna sas que poderiam viver suas vidas impudente o olhar da mulher impura, na natureza, ambiente que Deus e venenosa a expressão do invejoso. lhes reservou.

A natureza que frequentamos, os Ensinou Pitáanimais de goras, o primeique nos nuOs sentimentos ro dos grandes trimos, o ar filósofos: “O luque respiraegoístas, e neles xo mais simples mos, o matevão todos que é o mais excerial que vestilente”, e ainda: mos transmiestimulam a “Procure ser tem sua sematança de elegante e pumelhança. ro sem excitar Transfere inocentes, são a inveja e sentiseus fluidos. danosos à beleza mentos subalSão eles os ternos”. mais que os radicais elementos Uma pessoa da alquimia dotada de certa que modifilivres, que as sensibilidade cam nossa toxinas, que as não carregará exterioridaem seus omgorduras saturadas de. Tire a vibros ou em conda de anitato com seu mais, ainda corpo a pele de mais para um ser suprimido com violência. ser fazer mais bonita, e terá o contráPor mais colorida e tratada que se- rio do desejado. ja, poderá estar carregando o espanOs sentimentos egoístas, e neles to da morte, do sacrifício desneces- vão todos que estimulam a matança sário, da incredulidade do animal de inocentes, são danosos à beleza vitimado pela ganância de alguns e mais que os radicais livres, que as topara satisfazer a vaidade fútil e efê- xinas, que as gorduras saturadas. mera de uma mulher.

Apagam-se o brilho do olhar, a maJustificar-se-ia para um esqui- ciez da pele e os reflexos dos cabelos. mó – como meio de sobreviver en- O charme se exala e deixa lugar à feiutre gelos eternos – suprimir uma fo- ra mascarada. ca, mas nunca para uma mulher A beleza é um empréstimo que a que pretenda realçar sua beleza físi- natureza faz à virtude, ensinou o abaca (ou, mais frequentemente, para de. Perdida a virtude, não há como se encobrir a carência de atributos). conservar a beleza.

Ginástica para o cérebro ajuda criança, adulto e idosos MARIELA GUIMARÃES

Cerca de 1,2 milhão de brasileiros sofrem da doença de Alzheimer, segundo a Organização Mundial de Saúde. Na outra ponta da vida, a infância, quase 1 milhão tem déficit de atenção. O que esses dois grupos têm em comum é o fato de que ambos se beneficiariam muito de uma “ginástica” para o cérebro. Em Belo Horizonte, uma escola dedica seu programa de cursos exclusivamente a esse treinamento para “fortalecer” a mente.

Nas aulas, os alunos fazem exercícios com o ábaco (instrumento milenar de cálculos), praticam dinâmicas de raciocínio lógico, brincam com jogos de tabuleiro e fazem atividades em grupos. Confira em nosso site!

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LEO FONTES

LEVANDO OS SABORES DO PARÁ NA BAGAGEM Há cerca de um mês e meio na capital mineira, a paraense Maria Caramêz, 52, vem fazendo história. Diretora de cinema, documentarista e, mais recentemente, chef, ela fez de BH um dos seus lares temporários e atualmente também um dos principais destinos dos seus jantares secretos. Saiba mais sobre seus projetos em nosso site.

Mais da metade dos brasileiros se esquece do protetor solar Pesquisa realizada de janeiro a outubro de 2015 com 1.278 pessoas, entre 19 e 65 anos, nas cidades de Campinas, Porto Alegre, Recife e São Paulo, revelou que mais da metade dos brasileiros não aplica filtro solar diariamente, se expondo de maneira perigosa aos efeitos danosos da radiação solar. Saiba sobre esse assunto acessando o nosso site

ARQUIVO STOCKXPERT

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vittorio.medioli@otempo.com.br Vittorio Medioli também escreve aos domingos no jornal O TEMPO

pampulha

O SEMANÁRIO DE BELO HORIZONTE

SEMPRE EDITORA LTDA. Av. Babita Camargos, 1645 Contagem/MG, Cep: 32210-180 Distribuição gratuita

FUNDADOR Vittorio Medioli PRESIDENTE Laura Medioli VICE-PRESIDENTE Luiz Alberto de Castro Tito DIRETOR EXECUTIVO Heron Guimarães GERENTE ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Walmir Prado

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SECRETÁRIA DE REDAÇÃO Michele Borges da Costa ADJUNTO DA SECRETARIA DE REDAÇÃO Murilo Rocha CHEFE DE REPORTAGEM Renata Nunes EDITORA Marília Mendonça SUBEDITOR Milton Luiz REDATORAS Jessica Almeida e Lorena K. Martins

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reportagem

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MILAGROSA> Livro faz sucesso ao ajudar a pôr em ordem a casa e a vida

Surpresa

Organização transformadora Desde que se tornou anfitriã do Airbnb (plataforma online para aluguel temporário de acomodações), em 2012, a empreendedora Renata Alamy, 39, vem mudando sua forma de se relacionar com o espaço onde vive. Por conta disso, quando se deparou com o best-seller “A Mágica daArrumação”(editora Sextante, 160 pág., R$ 14,90 na livraria Cultura), da japonesa Marie Kondo, ela achou que as dicas de organização dadas pela autora faziam especial sentido tendo em vista que seu estilo de vida comoanfitriãpressupõeocompartilhamento não só de sua(s)casa(s),mas da maior parte dos seus objetos.

Mal sabia ela que, poucos meses depois de fazer praticamente uma revolução em sua vida e, com auxílio do livro, se desfazer de cerca de 300 itens, ela se encontraria com Marie Kondo em pessoa, num evento promovido por ninguém menos queo próprio Airbnb,em Paris. “O legal é que ela não ensina só a organizar, mas ajudaa rever a relação que estabelecemos com os objetos.

Então fiz esse exercício de olhar pra cada coisa e me questionar ‘isso faz sentido? me faz feliz?’. E percebi que o que estava guardado, sem ser usado ou compartilhado com meus hóspedes, não fazia sentido”, diz Renata.

Com cerca de três milhões de cópias de seu título principal vendidas pelo mundo até agora – quase 100 mil delas, só no Brasil –, Marie Kondo foi eleita uma das cem pessoas mais influentes do mundo pela revista “Time” no ano passado (com direito a texto de apresentaçãoescritopelaatriz Jamie Lee Curtis). E, pelo jeito, sua influência por aqui deve continuar aumentando, já que o segundo de seus quatro livros vai ser lançado no Brasil no meio do ano (sem título em português confirmado, por ora), com provável visita da autora ao país.

Todo esse sucesso se deve à simplicidade e à eficiência de seu método, que consiste, basicamente, em estabelecer quais são os objetos que “trazem alegria” e desJessica Almeida

cartar – educadamente – todos os outros. “Ter uma casa bemarrumada influenciapositivamente todos os aspectos da vida – inclusive o trabalho e as relações familiares”, atesta Marie, logo no prefácio de “A Mágica da Arrumação”, dando em seguida exemplos declientesqueabriramum negócio, melhoraram um relacionamentoeatémesmoemagreceram ou se divorciaram após aplicarem seu método.

Ainda que não sejam tão drásticos, os efeitos da organização são inegáveis. “Lidar com a desorganização, seja mental ou material, dá trabalho, gasta energia e tempo. Na medida em que uma pessoa se organiza, pode investir o tempo e a energia que sobram emoutras atividades”, comenta a psicóloga e coach Lilian Amaral. “Como a organização externa é mais fácil, ela pode ser um primeiro passo para quese resolvam outrosproblemas e acabar provocando um benefício interno”.

E não há época melhor do que o início do ano, quando uma vontade de renovação costuma tomar conta das pessoas. “O ser humano precisa desses rituais de início das coisas, então devemos aproveitar. O importante é não deixar que fique somente na resolução”, adverte Lilian. “Para isso, sugiro começar fazendo uma lista de perdas e ganhos paraavaliartudoo queépreciso para pôr a atitude em prática e quais são os meios de rea-

lizá-la”.

BAZAR MARAVILHA Com os objetos de que ela e o marido se desfizeram, Renata organizou um bazar que lhe rendeu quase R$ 15 mil e a possibilidade de começar a pôrem práticaum projeto que até então estava no plano das ideias. Além, é claro, da otimização do espaço onde vive – um armário de três portas, por exemplo, deu lugar a um de uma só – e das tarefas do dia a dia. “Com tudo o que eu uso apenas num armário pequeno, ficou muito mais fácil me vestir. Sem contar que diminuí drasticamente o consumo, já que aplico o raciocínio tambémna horadefazercompras”, comenta.

O “pulo do gato” de Marie, paraa publicitária Aline Lacerda, 30, que vem organizando sua casa aos poucos – contrariando a orientação da autora, diga-se – desde que leu o livro em dezembro, é colocar o foco nos motivos para manter um objeto, em vez de procurar razões para descartá-lo.

“Desfazer das coisas é a parte mais difícil para todo mundo, por isso acho que o diferencial da abordagem dela é inverter esse raciocínio, o que torna a tarefa mais fácil. Outra coisa que facilita é começar, como ela sugere, pelos itens de menor apego, como roupas”, diz. “No fim das contas, ela nos faz perceber que mantemos muitas coi-

APPS QUE AJUDAM NA ORGANIZAÇÃO 24me Seu principal objetivo é aplicativo de compras que poajudar o usuário a organizar suas de facilitar sua ida ao mercatarefas diárias de uma forma do. Mas além de permitir que sincronizada e fácil de configurar, você monte a lista, ele compapermitindo que você visualize ra os preços em diferentes lotodos os seus calendários e tare- jas/supermercados, consulta fas em um único lugar, integranofertas e calcula o valor final do o Google Agenda, Outlook das compras antes mesmo de Exchange e Yahoo Calendar. chegar ao caixa.

Sistemas: Android e iOS. Sistemas: Android e iOS. Google Keep Funciona como um bloco de post-its virtual em que você pode registrar ideias, notas ou bilhetes – com função de acionar lembretes – e fazer listas, podendo dar “check” nas tarefas realizadas. É possível inserir dados com fotos, desenhos ou por voz.

Sistemas: Android e iOS. Boa Lista O Boa Lista é um

IMARÃES MARIELA GU

Aline começou a ler o livro sem expectativas e se surpreendeu com a eficácia do método

Meu Dinheiro Chega de ficar guardando mil notas fiscais!

Esse aplicativo controla suas despesas diárias, consulta os saldos de contas e cartões, as contas a pagar e receber, as metas de economia e ainda envia lembretes diretamente para o seu e-mail! Ah, e ele também pode ser usado por famílias ou empresas.

Sistemas: Android e iOS.

RENATA AL AMY/ARQU

IVO PESSOA L

Renata Alamy (dir.) com Marie Kondo e as coisas de que se desfez depois da arrumação

sas pelos motivos errados”.

PASSAR PRA FRENTE Aqueles presentes que recebemos e não gostamos, mas guardamos por consideração a quem nos deu, devem ir embora, segundo a filosofia de Marie. Para ela, o objeto cumpriu sua função de comunicar afeto no momento em que foi entregue e não precisa ser mantido se não tiver agradado. Com a terapeuta corporal Márcia Dan, 50, a receita funcionou. “Meu irmão uma vez medeu uma camisa muito linda,mas quenão ficou bem em mim, só que eu senti que ti-

nha que guardá-la. Até que um dia uma vizinha a viu, experimentou e ficou ótima nela. Então eu disse que ela podia ficar e uma coisa que não tinha uso na minha casa pôde levar alegria a outra pessoa”, conta.

Embora seja descendente de japoneses e tenha morado três anos no Japão, Márcia não se considera organizada, ainda que esse seja um traço forte na cultura nipônica. O livro de Marie, além de ajudála em termos práticos – as brigas em sua casa diminuíram, na medida em que seu marido, com o espaço que sobrou

após a arrumação, pôde tirar do quarto das filhas coisas suas que mantinha lá – também foi importante para melhorar sua relação com si mesma. “Eu me tornei mais crítica e mais liberta com relação à educação que recebi. Minha diferença de idade em relação à minha mãe é de quase 40 anos, ela foi educada na Era Meiji,deforma muitotradicional e rígida. Ler o livro de uma japonesa contemporânea me deu permissão para ser diferente. Foi como uma voz dizendo ‘você é japonesa, mas não precisa ficar na Era Meiji, não’”, declara.

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reportagem

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PRIORIDADES> Especialista garante que o mais importante é dar o primeiro passo. Depois, é hábito EDITORIA DE ARTE / OTEMPO

FAÇA A MÁGICA DA ARRUMAÇÃO EM SUA CASA

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Arrume tudo de uma vez só Organizar a casa é se propor a rever seu estilo de vida e jeito de pensar. Para isso, é preciso uma ruptura radical - e, por conta disso, uma maratona de arrumação. Realizar o processo em etapas pode fazer com que você procrastine a tarefa e consequentemente se frustre.

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Deixe as coisas visíveis Entulhar tudo no fundo de um armário não é organizar. Isso pode fazer com que objetos sem utilidade acabem esquecidos no fundo de gavetas ou baús. Utilize a lógica de uma biblioteca, fazendo com que todos os pertences fiquem acessíveis e à vista.

Assim, é mais fácil recorrer a eles quando precisar.

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Jogue fora tudo o que não lhe traz alegria Inverta o raciocínio padrão e em vez de avaliar o que vai jogar fora, busque motivos para manter as coisas. Um objeto deve trazer alegria para sua vida para merecer ser mantido. Não vale a pena guardar um presente de que você não gostou por consideração a quem o deu nem algo que tenha valor sentimental, mas perdeu a utilidade.

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Deixe o que tem valor sentimental por último Começar a arrumação por fotos de família e souvenirs gasta tempo demais e faz perder o foco do essencial. A ordem sugerida por Marie Kondo é: roupas, livros, papelada, itens variados e, só no final, foque naquilo pelo que tem apego emocional.

Descartar é o primeiro passo Antes de organizar, livre-se de tudo aquilo de que não precisa. O grande problema de boa parte das arrumações é que as pessoas apenas guardam os objetos, em vez de repensar seu uso, e isso pode causar o efeito rebote, que é quando a bagunça se multiplica pouco tempo depois da arrumação.

HÉLVIO

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Separe por categoria, não por cômodos Se você guarda objetos do mesmo tipo em lugares diferentes e arruma um cômodo de cada vez, nunca vai ter uma noção global do que tem (inclusive itens repetidos) e isso evita o surgimento de novos focos de bagunça. Durante a arrumação, deixe próximo tudo o que é da mesma categoria.

Realize a tarefa sozinho A percepção do valor de cada objeto e de onde é o melhor lugar para armazená-los é individual. Evite a presença de outras pessoas durante o proceso da arrumação e avalie tudo com base no seu próprio julgamento.

Não compre produtos especiais para organização A promessa de que caixas divisórias e afins ajudarão a eliminar a bagunça é ilusória. Ao contrário, se sua casa não está arrumada, itens supostamente milagrosos como esses, além de inúteis, podem agravar o problema, aumentando a desordem.

Siga um ritual para lidar com os objetos Se você se acostumar a usar seus pertences de forma ordenada, será mais difícil romper com a organização.

Por isso, ao chegar em casa, por exemplo, resista à tentação de espalhar as coisas por todos os cantos e só se permita relaxar depois que tudo estiver em seu devido lugar.

Abra o armário e revolucione Quando contou aos amigos que daria uma entrevista para uma matéria sobre organização, o jornalista Afonso Sepulveda, 23, provocou risada entre eles. “É porque sou completamente bagunceiro, esse é um dos meus maiores problemas”, explica. “Mas me sinto mal no meio da bagunça que faço. Como não sou naturalmente organizado, me esforço muito para arrumar minhas coisas, mas não consigo mantê-las assim nem por 24 horas”. Ele encontrou uma solução para o problema quando descobriu nas redes sociais “A Mágica da Arrumação”, de Marie Kondo.

Muita gente partilha da angústia de Afonso, e talvez seja esse o maior motivo do sucesso da técnica da japonesa. “A falta de organização provoca inquietude. Procurar alguma coisa e não encontrar é algo que tira a paz das pessoas. A busca pela organização é uma busca pela qualidade de vida”, pondera a personal organizer Iraci Laudares. Para ela, no entanto, o maior erro das pessoas é não tratar a organização como uma prioridade. “A primeira coisa é Jessica Almeida

ter em mente que a arrumação precisa ser feita e se propor de verdade a fazê-la, porque, em geral, o maior desafio das pessoas é se organizar na cabeça, na rotina, e separar um tempo para colocar as coisas em ordem”, diz.

A partir daí, ela garante que manter tudo organizado é questão de criar um hábito. “Não é preciso se tornar um chato da organização, basta incorporar algumas atitudes à rotina, como voltar para o lugar tudo o que usar ou anotar as coisas que não puder esquecer.

Com o tempo, elas se tornam automáticas”, explica.

A VIDA DAS COISAS Um aspecto controverso do método de Marie é uma certa humanização na forma como ela trata os objetos. Ela orienta, por exemplo, a não enrolar as meias como bolas na hora de guardá-las porque esse seria o momento em que as peças estão de férias, precisando descansar da pressão que recebem enquanto estão nos pés, e enroladas elas não conseguiriam desfrutar do relaxamento que merecem.

Esse é um ponto de seu método que pode causar estranhamento entre nós, que não estamos acostumados a essa forma tão japonesa de

ver as coisas. Mas também pode funcionar como uma espécie de incentivo. “Estou apenas começando a ler o livro e ela ainda não tocou nesse assunto. Embora esteja mais interessado no âmbito mais pragmático do que ela diz, me sinto aberto a essas filosofias. Se trouxerem algo positivo para minha vida, por que não?”, questiona Afonso.

A psicóloga e coach Lilian Amaral também enxerga dessa forma. E acrescenta. “Nós, em geral, temos uma relação muito consumista com as coisas. Se essa

humanização nos fizer cuidar melhor dos pertences, fazê-los durarem mais, eu considero algo positivo”, afirma. “Por outro lado, imagino que seja mais difícil descartar uma meia com que se tem uma relação emocional”.

O “clique” para a terapeuta corporal Márcia Dan, 50, aconteceu justamente quando Marie toca nesse assunto. “Quando ela fala sobre o sentimento que as coisas geram na gente e sugere que peguemos cada item, um a um, e conversemos com eles para descobrir o que eles

provocam, se são realmente úteis, era meia-noite quando cheguei nessa parte e não me segurei. Abri armários, gavetas e começou uma revolução total”, lembra Márcia, que conta que as meias até “suspiraram” quando foram desenroladas e elas mesmas escolheram como queriam se agrupar.

“Foi um divisor de águas na minha vida. Quando abro o guarda-roupas e ele está desarrumado, eu sei tudo o que está errado, porque é uma gritaria, as peças falam comigo”, diz.

Ao mesmo tempo, ela saMARIELA GUIMARÃES

Promessa

Ainda no início do livro, Afonso espera conseguir os efeitos prometidos pela autora

be que o que se aplica a ela, não necessariamente vai funcionar com todo mundo e acredita que cabem adaptações. “A Marie diz que temos que fazer tudo de uma vez, mas as casas japonesas são muito menores que as nossas.

Ela fala muito em jogar fora mas aqui nós temos a cultura da doação, que pode acontecer até entre amigos. Também sugere que nos livros arranquemos as partes de que mais gostamos e descartemos o resto, o que eu, particularmente, acho um desrespeito com o autor. Então, cada um que lê deve colocar em prática só o que faz sentido para si”, pondera.

Por isso, a personal organizer Iraci Laudares considera “A Mágica da Arrumação” um ótimo gatilho para despertar o interesse pela organização nas pessoas, mas trabalha de maneira mais flexível. “Para mim, não há um modelo rígido que funcione para todo mundo. Existe um padrão, claro, mas que é adaptável a uma série de condições. Usar o parâmetro dos outros pode provocar frustração. Cada pessoa precisa encontrar a forma de se organizar que se adapte ao seu estilo de vida”, adverte.

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#FICAADICA FÉRIAS DA CRIANÇADA

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Animais selvagens vão encantar a garotada Composta por 20 réplicas animatrônicas em escalas semelhantes às reais, que se movimentam e emitem sons, a exposição “África Animais Selvagens” está em cartaz na cidade até 21 de fevereiro. Além de sentir o clima da África, como se estivessem em um verdadeiro safari, os frequentadores terão acesso a informações e curiosidades, como a quantidade de água que a tromba do elefante suga de uma só vez. Onde DiamondMall (avenida Olegário Maciel, 1600).

Quando Até 21 de fevereiro.

Quanto Gratuito

ALEX DE JESUS - 14.11.2014

Lazer e recreação no viaduto Santa Tereza Um dos espaços de mais tráfego da cidade vai ser palco da primeira edição do Festival Cidade Viva. Uma vez por mês, o viaduto Santa Tereza será fechado e, em vez de carros e ônibus, será tomado por equipamentos de recreação. A estrutura do Cidade Viva contará com dois palcos, sendo que um deles será com atrações para a criançada. Haverá ainda encontro de food trucks e food bikes, brinquedos infláveis, oficinas culturais de brinquedos retrô, pintura artística e percussão, entre outras atividades Onde Viaduto Santa Tereza Quando dia 24 (domingo), das 9h às 17h Quanto Entrada franca

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Leitura e oficinas na Biblioteca Pública A Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa preparou diversas atrações gratuitas nas férias de janeiro.

Entre as atrações, neste sábado (16), Kátia Peifer e músicos convidados apresentam o espetáculo “No Jardim das Margaridas”. Já no dia 21, um divertido Quiz Literário vai divertir e testar os conhecimentos dos leitores. E uma oficina de origami será ministrada, no dia 26, levando a arte japonesa de dobraduras de papel aos presentes. Onde Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa (Praça da Liberdade, 21) Quando Até 30/1 Informações 3269-1223 Quanto Gratuito

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Pista de patinação no gelo no Boulevard Crianças a partir de 3 anos, jovens e adultos podem patinar no gelo em pista montada no Boulevard Shopping. Durante os fins de semana, sempre às 15h e 17h, o casal de pinguins Flick e Flock se apresenta interagindo com o público. Instrutores de patinação monitoram e ajudam o iniciantes. Para crianças até cinco anos, a atração é passear no gelo no grande trenó Big Ice Bar. Onde Boulevard Shopping (av. dos Andradas, 3.000, Santa Efigênia) Quando todos os dias, das 10h às 22h, até 28/2 Quanto R$ 25, com direito a 30 minutos de patinação (incluído aluguel de patins e equipamentos de segurança). Já o Big Ice Car custa R$ 15 para um total de dez voltas na pista Museu de Artes e Ofícios tem programação especial Com a proposta de oferecer uma experiência diferenciada com o acervo do museu e expandir a acessibilidade, o MAO oferece visitas para cegos e vendadas para o público vidente. A atividade especial ocorre nos dias 20, 22, 27 e 29, das 10h às 11h30 e das 15h às 16h30, atendendo até dez pessoas por horário. Ao longo do mês o museu também promove oficinas de frotagem e frases (terça e quinta), impressão/pintura e poesias (dias 19 e 21), e desenho/colagem e frases (dias 26 e 28), sempre de 15h às 16h30 e com capacidade para 40 pessoas. Onde: Museu de Artes e Ofícios (praça da Estação, 600, centro).

Quando quarta e quinta, entre 17h e 19h, e aos sábados a entrada é gratuita Quanto R$ 5 (inteira)

Sustentabilidade nas férias do Inhotim O Instituto Inhotim realiza, até o dia 31 de janeiro, a Colônia de Férias Inhotim. Na programação, crianças de 6 a 11 anos podem participar de visitas mediadas para conhecerem o parque e de oficinas como mini-jardim, inventores, carimbos, dentre outras, para despertar a criatividade por meio de atividades lúdicas.

Onde Instituto Inhotim (rua B, 20 – Brumadinho). Quando Até 31 de janeiro, sempre de quinta a domingo Quanto Preços e formas de pagamento podem ser consultados pelo telefone (31) 3571-9795

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SAÚDE E BEM-ESTAR VIDA SAUDÁVEL Dr. Telmo Diniz

(CRM-MG 25.398)

telmo.diniz@jornalpampulha.com.br

Rotina para 2016

O

ano se inicia. Passaram-se as reflexões de final de ano; o Natal e as festas de ano novo se foram; e para alguns acabaram as férias também. Enfim, chegou a hora de programar o ano de 2016 com rotinas antigas, mas agregando novos passos ao desenvolvimento pessoal.

Boa parte das pessoas tem uma rotina habitual. O sujeito acorda, vai ao banheiro, faz um xixi básico e escova os dentes. Toma o banho e faz o desjejum. Vai para o trabalho ou escola. Fica lá um período e retorna para casa. Faz a refeição da noite, escova os dentes e vai dormir. Na manhã seguinte começa tudo outra vez. Com o início do ano é importante fazermos uma reflexão se a nossa rotina está agradável e se pode ser otimizada, visando uma melhoria na qualidade de vida. Ou seja, existe algo que posso fazer por mim?

Conceitualmente, a rotina é “uma sequência de procedimentos, de costumes habituais. É o modo como se realiza alguma coisa, sempre da mesma forma. É um itinerário, um caminho habitual, aquele que se faz todos os dias. É o gosto pelo tradicional e que se opõe ao progresso”. Se a rotina se opõe ao que é novo, devemos agregar a ela algo a mais. Mas como poderemos fazer isto?

Você fez alguma coisa nova hoje? Pare e pense por um instante. Experimentou alguma nova experiência, aprendeu algo novo, uma nova comida, comprou uma roupa nova, foi a um novo lugar, fez um trajeto diferente para o trabalho, conheceu novas pessoas? Não fez nada disso?

Pois bem, saiba que tentar coisas novas é Viaje mais, bom para a mente e acampe, corra para o corpo, além do mais nos renova e de kart, aprenda nos faz sentir mais via fazer uma vos.

A rotina é necessánova receita, ria para que tenhaaprenda a fazer mos uma vida mais organizada, entretanum novo drink, to isso não implica corra, dance e que não possamos mudá-la. Estar preso sorria mais em uma rotina é deixar que sua vida aconteça no automático. Você acorda, reclama que não dormiu direito, pega o carro, enfrenta o trânsito, vai para o trabalho, almoça, pega o carro novamente e mais trânsito, chega em casa, janta, liga a TV e vai dormir. E assim vai acontecendo sua vida. E a cada dia que passa tem a sensação de que o tempo está passando mais rápido. Se for assim que quer viver, ok! Caso contrário, saiba que pode fazer algo para melhorar seu dia a dia.

Comece procurando por algo diferente dentro da sua rotina. Além de estimular sua mente constantemente, você estará aprendendo, crescendo e, principalmente, se divertindo mais. Você estará fazendo um grande investimento em você. Desafie a si próprio a fazer isto e tome as rédeas da vida.

Não é tão difícil como parece. Comece com coisas mais simples durante a semana e, durante os finais de semana, faça algo mais desafiador. O importante é fazer algo que você goste e sinta bem. Viaje mais, acampe, corra de kart, aprenda a fazer uma nova receita, aprenda a fazer um novo drink, corra, dance e sorria mais. Faça qualquer coisa, desde que seja algo novo para você e lhe dê prazer. São esses os momentos que criam histórias, aquelas que você irá contar para seus netos. São esses os momentos que fazem você se sentir bem. Faça uma boa semana.

Potencialize a malhação MARIELA GUIMARÃES

Sabercomero alimentocertoe nahoracorreta levaarendimento melhordoexercício Saber quando e o que comer ao praticar esportes pode ser tão importante quanto o exercício em si. Desmentir alguns mitos e confirmar outros nesse campo é a base para potencializar o esforço e não anulá-lo. Ocorre, por exemplo, com os proclamados benefícios de se treinar em jejum, que, segundo o periódico “The Journal of Physiology”, são bastante questionáveis.

“Tudo depende, no entanto, do objetivo”, diz a especialista em nutrição esportiva Jennifer Sygo. “Exercitar-se com o estômago vazio irá ajudá-lo a perder gordura, mas não a potencializar o aumento de músculos, o que será alcançado com a ingestão prévia de alimentos”.

O tipo de atividade também é crucial. Só é recomendável se exercitar em jejum quando a intensidade é moderada, como dançar ou fazer uma caminhada rápida, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Quando se trata de exercício vigoroso – corrida, aeróbica ou natação rápida –, a ingestão de carboidratos antes, durante e após a atividade é crucial para o bom rendimento. Se forem evitados, o organismo usa suas reservas, e pode ocorrer um colapso metabólico caso não haja uma reposição até 90 minutos após o treino”, diz o personal trainer Sergio Serrano.

Da redação

O OUTRO LADO Saber o que não co-

mer também é importante. A nutricionista Débora Oliveira explica que alguns alimentos devem ser riscados de qualquer lista antes de realizar todo tipo de exercício. “Evite embutidos gordurosos e de pouca qualidade proteica, biscoitos e doces em geral, pois têm uma densidade nutricional pobre, que leva a uma digestão longa demais. Os isotônicos e os refrigerantes com açúcar elevado também não são muito indicados, já que podem provocar leves hipoglicemias ou a redução súbita da condição física antes do exercício”, afirma.

De qualquer modo, se você cedeu a esses prazeres, espere três horas antes de entrar na movimentação da academia, para evitar problemas digestivos. “Recomendo não ingerir um volume elevado de alimentos e apostar em vitaminas de frutas.

Oleaginosas também são boas para potencializar a saciedade e hidratar”, diz ela.

Confira na página seguinte quais alimentos comer – ou eliminar da sua dieta – para otimizar o resultado de seus objetivos, de acordo com o esporte praticado.

CERVEJINHA GELADA NÃO HIDRATA! Mito Após fazer exercícios, há quem se julgue “liberado” para saciar a sede com uma cervejinha gelada. Há até quem defenda que a cerveja ajuda o corpo a se recuperar, hidratando-o. Segundo um estudo da Universidade da Costa Rica (UCR), essa não é uma boa escolha após fazer esporte, porque não ajuda na recuperação do líquido perdido.

Contradição A análise contradiz outras publicações. Um exemplo é o estudo apresentado em Bruxelas durante o VI Simpósio Europeu em Cerveja e Saúde, no qual especialistas

“

Quando se trata de exercício vigoroso, a ingestão de carboidratos antes, durante e após a atividade é crucial para o rendimento Sergio Serrano, personal

médicos asseguraram que o consumo moderado de cerveja após praticar exercícios é tão efetivo como a água para a reidratação.

Melandia é melhor! O novo estudo divulgado pela UCR rompe o mito de que a cerveja é um hidratante ideal.

“Faz sentido que algumas pessoas pensem que a cerveja possa servir para se hidratar, mas na realidade o que acontece é que se sentem bem porque é muito refrescante. Para me refrescar, posso comer um pedaço de melancia”, diz o pesquisador Luis Fernando Aragón.

Amostras O estudo da UCR comparou a conservação de líquido, a alcoolemia, o tempo de reação e o equilíbrio após suar por exercício no calor, e recuperar essa perda com água, cerveja sem álcool e cerveja com álcool.

Foram recolhidas amostras de 11 pessoas acostumadas a beber cerveja e com uma condição física apropriada para realizar exercícios físicos durante uma hora, para desidratar até 2% da massa corporal. “Após três horas tomando cerveja, os participantes só conservaram uma quarta parte do líquido, o resto foi urinado. Se comparado com cerveja sem álcool e com água, foi observado que mantinham 50% de líquido no corpo”, explica Aragón.

reportagem

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FONTE: PESQUISA DIRETA

CROSS FIT

CORRID A

“Como é um esporte de grande impacto para as articulações, é preciso monitorar o peso e o índice de gordura corporal. E evite processos digestivos pesados durante o treinamento”, diz Guerrero. “Tome mingau de cereais com mel e leite ou uma bebida vegetal 30 minutos antes de começar. Depois, hummus, salmão, abacate ou frutos secos, que reduzirão a inflamação do impacto”.

“Quando uma atividade muito intensa é realizada durante 45 ou 60 minutos, é importante levar em conta o índice glicêmico (IG) – que mede a intensidade com a qual os carboidratos elevam a glicose no sangue – dos alimentos a serem ingeridos. Comer banana, manga ou melão, antes e depois dos exercícios, é uma boa opção, porque será preciso usar a energia no início e no final da atividade”, diz o personal Serrano.

Não se deixe enganar: a água atenua o impacto, mas não a exigência do esporte. “Como estamos na piscina, não percebemos que transpiramos. Portanto, é importante manter uma hidratação adequada durante o mergulho”, explica o personal Javier Guerrero. “Coma uma barra de quinoa com manteiga de amendoim, leite e proteína de chocolate para manter o nível de energia”.

Antes, vale comer uma maçã com um pouco de mel; ao chegar em casa, jantar legumes O esporte dos super-heróis requer uma dieta específica. “Antes, é preciso comer alimentos de alto IG (melaço, aveia) e de baixo IG (maçã, uva, morangos)”, diz a nutricionista Débora Oliveira. Ela recomenda tomar bebidas isotônicas e, meia hora depois do esforço, comer melancia ou abacaxi. “Aminoácidos encontrados no espinafre ou na abóbora também são recomendados”.

BOXE

Começar e terminar com a fruta mais doce

Depende da intensidade, mas os morangos são sempre recomendáveis

Carboidratos e peito de frango

NATAÇÃ O

“Nesse tipo de exercício, a hidratação é importante, já que o corpo transpira porque precisa esfriar”, diz ao jornal “El País” o personal trainer Javier Guerrero. “Uma forma saudável de hidratação é tomar, antes da aula, um shake de beterraba, cenoura, maçã e gelo”, diz. Ou muita água, antes e depois, para repor sais minerais e eletrólitos.

SPINN ING

Aprend

Abuse da água

Comer algo leve antes de sair e compensar (com cuidado) no jantar

una)

BIKRA M (ioga p raticad IOGA a na sa

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GÁS EX TRA

SAÚDE E BEM-ESTAR

“É uma das atividades físicas mais exigentes e requer uma grande variedade de alimentos, pois todo o corpo vai ao limite”, afirma Javier Guerrero. Durante a prática, deve-se consumir carboidratos (banana, iogurte desnatado, quinoa ou aveia). Depois, proteínas, para recuperar os tecidos musculares, e gorduras, para acelerar o processo desinflamatório.

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DOLCEVITA

Paulo Navarro com Walter Navarro e Lídia Duarte pnc@pnc.com.br PAULO NAVARRO/PNC/DIVULGAÇÃO

lançaperfume

Na Península de Maraú, Paulo Navarro, Paulo Cunha e Sandra, Maria Inês Las Casas Laborne e Eduardo Simões

Grande está na 6 Barra ponta da Península de

Maraú junto ao Oceano Atlântico e a baía de Camamu, segunda maior do Brasil depois da “de Todos os Santos”. Destino predileto de paulistas, franceses e ingleses.

FIM DE ANO NA BAHIA

D

a virada de ano trazemos notícias da Península de Maraú, Bahia. Longe da badalação do réveillon do Tikal, promovido por Gabriel Rache na praia de Algodões e que reuniu mil pessoas, sobretudo mineiros. Atracamos no Kiaroa, um dos resorts mais sofisticados do Brasil. Na Vi-

venda de Eduardo Simões, tivemos aconchegante hospedagem, e acesso a quem faz e acontece na região como Haroldo Cardia, presidente da Apema – Associação dos Amigos da Península de Maraú, Orlando Becker (vice-presidente), instituição que Simões também participa no desenvolvimento de projetos. Idem Carlos Henrique, mentor da associação e, também presidente da Ibar Paulista,

Paulo Cunha e Sandra, e Toninho Guimarães.

FESTA BADALADA

D

eck também apreciado neste verão pelas belas Maria Inês Las Casas Laborne e Karine Prates, hóspedes de Eduardo na praia de Taipú de Fora, a mesma de Duda Mendonça.

Entre um “spritz”, drinque da região do Veneto a base

de aperol, espumante e laranja, as belas paisagens. O silêncio e o canto dos pássaros só foram quebrados pela movimentação de helicópteros que decolavam e pousavam no Kiaroa e na Vivenda de Duda Mendonça.

FESTA VIP

Q

uanto ao réveillon que participamos, foi, literalmente, britânico. Fidalguia à mesa e na arte de receber! Para agregar familiares espalhados pelo mundo a fora, sobretudo, os de Portugal, EUA, além dos neozelandeses, panamenhos e cubanos. Bela confraternização em meio às lindíssimas paisagens na espetacular Vivenda de mil metros de área construída no estilo tailandês. Noite com ceia de lugares marcados à mesa, safras seletas de champagne e vinhos tintos. Tudo com direito a saudação de ano novo com os fogos do Kiaroa e música boa para dançar madrugada a dentro.

RÉVEILLON NO QUADRADO

E

m Trancoso, o réveillon mais cobiçado foi o do resort Estrela D’Água. Na Pousada Bahia Bonita, a mesa para curtir a passagem de ano girou em torno de R$ 6.000, destes R$ 3.000 só em consumação e com direito a voltinha de helicóptero. O evento estava lotado de paparazzi. O chiquérrimo restaurante Aragon, de São Paulo, arrendou a bela Pousada. No Rio da Barra, o Clube Med, assumiu o controle do restaurante do condomínio de famosos. No quadrado, duas batidas de coco custavam cerca de R$ 120. Houve congestionamento na balsa na rua Mucugê em Arraial D’Ajuda e em Trancoso. Sunset no Maitei Hotel da nossa querida Érika Sanches, e só com gente bonita!

RÉVEILLON MIAMI

E

lá, especulação 6 Por imobiliária. Terrenos de

vento badalado e com a participação de mineiros foi o que aconteceu em Watson Island, em Miami. Tatiana Gontijo foi uma das organizadoras. E reuniu jet setters, celebridades, top models, empresários ligados a organização de eventos e vips em um cenário deslumbrante. A festa foi até o amanhecer com renomados DJs internacionais e uma plataforma rotativa durante a noite, e uma belíssima queima de fogos.

frente ao mar são avaliados em média R$ 45 mil o metro linear – 20m² de frente à praia gira em torno de R$900 mil.

VIDA É FESTA

Quiepe, mas este ano não se viu muitos fogos colorindo os céus: seu proprietário e habitué, Marcelo Odebrecht, não pôde comparecer às comemorações.

“

Os maiores malfeitores da história eram abstêmios. Hitler, Stalin, todos os ditadores eram abstêmios. Lula jamais será um ditador. Beber coloca sua sabedoria para fora. Quem bebe é melhor amante, melhor marido, melhor empregador. Desconfie dos abstêmios”. Não foi surpresa para o titular da coluna ver a máxima de Amaury Jr. publicada por Bruno Méier no livro sobre o colunista “A Vida é uma Festa”. Isto porque, entre “umas e outras” nos coquetéis nas últimas três décadas, Amaury sempre rezou esse terço, segundo Navarro, que “atracou” de férias no Rio esta semana.

aos 6 Quanto réveillons mais cobiça-

dos da Bahia, o Txai, em Itacaré, foi um dos mais procurados, junto com o exclusivo Kiaroa em Maraú, Estrela D'Água em Trancoso e Ilha de Comandatuba em Ilhéus. Em média o pacote para casal custou bagatela de R$30 mil.

Barra Grande tam6 De bém se avista a Ilha de

praia de Pratigi, 6 Na em Ituberá, próximo à

Boipeba, Festa Rave Universo Paralelo reuniu 10 mil pessoas até o dia 4 de janeiro.

Maraú, não 6 Sobre podemos deixar de co-

mentar sobre a infraestrutura. Falta saneamento, água e bons restaurantes. Os caminhões de lixo não conseguiam recolher toda a sujeira. A estrada que corta a Península também não está em boas condições, fora o excesso de veículos.

No Kiaroa Resort, sombra e aperol spritz (espumante e laranja) na paradisíaca Península de Maraú

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DVD

Dona Onete foi selecionada pelo Natura Musical com projeto sobre cultura nortista

TRIO> Dona Onete convida Fafá de Belém e Otto para celebrar cultura popular Ter. 19.jan.

CAROLINE BITTENCOURT/DIVULGAÇÃO

TRATORE/DIVULGAÇÃO

VANIA TOLEDO/DIVULGAÇÃO

Parceria

Amigos de Dona Onete na música e na cozinha, os artistas, do norte e do nordeste, participam do Mesa Brasil Musical

Encontro saboroso Dona Onete, 76, tem um pédeora-pronóbis em seu quintal. A hortaliça, que a cantora, compositora e poetisado Pará usa para fazer pratos com frango e porco, foi trazida de uma de suas visitas a Ouro Preto. À época, não foi muito fácil encontrar uma muda para ser cultivada em sua terra natal, mas ela vingou e hoje os galhos e folhas bem verdes servem para que ela se lembre de Minas sempre que sente saudades.

“Trouxe também uma panela de pedra sabão, que vocês usam muito aí, né?

Mas nessa eu não sei mexer.

Deixoguardadae usoa planta nas minhas panelas mesmo. Fica uma delícia”, se diverte a musa do carimbó chamegado, enfatizando que o ora-pro-nóbis é a irmã mineira do jambu paraense.

Ela gosta tanto, mas tanto do seu gosto levemente amargo que já compôs até música em homenagem.

“Ora-pro-nóbis dá no jardim e no cerrado, onde tem a casa dos negros… Mineiro bonito, mineiro vitaminado”, cantarola do outro lado da linha. Os versos, segundo ela, são uma prévia do que o públicobelo-horizontiBárbara França

no vai ouvir no primeiro Mesa Brasil Musical do ano, que acontece na terça-feira (19).

“Gosto de fazer umagrado para cada região que visito e em Minas, agora, não será diferente. Essa homenagem ao ora-pro-nóbis é também uma homenagem aos mineiros”.

Como o projeto realizado pelo Sesc Palladium sugere que o artista escalado convide outros para oferecer um show diferente, Dona Onete traz consigo a conterrânea Fafá de Belém e o pernambucano Otto. “Os dois são uns queridos. Fafá e eu somos amigas há um tempo e o Otto também. Só pra você saber, ele já veio comer na minha casa umas três vezes e disse que o vatapá que eu faço é o mais gostoso que ele já provou”, garante. Agora, com Fafá, quem se esbaldou na comida foi a própria Dona Onete. “Uma vez quando estava em São Paulo ela me chamou para jantar e preparou uma macarronada. Era aquele negócio com alho, óleo, queijo e não sei o que, essas coisas. Tava muito boa”, conta.

Essa mistura gastronômica que os três representam vai se transformar em mistura de vozese ritmos em cima do palco. “Pedra Sem Valor”, música assinada por Dona Onete e presente no novo disco da Fa-

fá de Belém, “Do Tamanho Certo Para Meu Sorriso”, será interpretada pelas duas. O sucesso “Jamburana”, com seu refrão safadinho (“o tremor vai descendo, vai descendo.../vem subindo, vem subindo...”), também é uma das cogitadas para outro dueto.

“Acho Dona Onete uma referência como autora, cantora e compositora. Absolutamente intuitiva, fala diretamente à sensualidade com leveza e vigor. Estar ao seu lado é uma festa! E, ainda por cima, junto com meu amado Otto”, exalta Fafá. Já sobre a parceria com Otto, as canções ainda estão em fase de seleção, mas a dona do espetáculo assegura: “vai dar tudo certo.

Vai ficar bonito. Os mineiros vão adorar”.

LANÇAMENTOS Depois de quase dez anos longe dos estúdios de gravação, Fafá considera seu disco mais recente, lançado em agosto do ano passado, um retorno às raízes musicais do Pará. Idealizado pelo DJ Zé Pedro e produzido pelos músicos Felipe e Manoel Cordeiro, “Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso” traz a dona de uma das gargalhadas mais famosas do país dando vida a diversos bregas, guitarradas e boleros. Bem o território pelo

qual Dona Onete gosta de transitar e que certamente estará presente em seu novo disco, previsto para ser lançado por volta de março. Dele, seis ou sete músicas compõem o repertório do show.

“Ocarimbó chamegado estará lá e o título do disco é ‘banzeiro’. A palavra faz referênciaao movimento que aparece na água quando tem muito vento ou, por exemplo,

“

Minha trajetória é muito bonita.

Pena que eu já esteja com uma idade avançada.

Começou com as pessoas me vendo cantar carimbó e eu não pude mais parar Dona Onete

quando passa um iate, um navio. Sou muito cabocla, falo muito da cultura de beira de rio, de mar. Como um banzeiro, eu vou passando e levando o Pará comigo, deixando o nome do Pará para todo mundo conhecer. Tipo quando um navio passa”.

HOMENAGEADA Embora já se apresentasse ecompusesse,DonaOnete entrou para o mercado musical em uma idade já considerada avançada para os padrões do showbiz. Tendo se dedicado ao longo da vida de assalariada à profissão de professora, ela esperou a chegada da aposentadoria para se dedicar inteiramente à música.

Issoaconteceu maisoumenos aos 57 anos e agora, aos 76, não para de se surpreender com a proporção que sua carreira alcançou. Em meadosdo anopassado, por exemplo, a rainha da Jamburana embarcou para sua primeira turnê internacional e foi atração em festivais como o Womad, na Inglaterra e o Black Summer, em Paris.

“Minha música estourou lá fora e eu nem tinha tanta ideia. Estava num show na Inglaterra e as pessoas naquela gritaria. Não entendia, não falava a língua, mas meu intérprete me contou que eles esta-

vam gritando meu nome.

Engraçado que quando eu cantava, era como se todo mundo entendesse o que eu estava dizendo”, comemora. Sem fugir do assunto que mais gosta – a gastronomia – Dona Onete ainda se vangloria de ter preparado para osingleses umalegítimamoqueca paraense no leite de coco. “Todos amaram”.

As músicas do disco novo já estão circulando pela Europa e na agenda já tem show marcado na Argentina, mas, das últimas proezas da paraense, a que mais lhe emocionou foi a homenagem durante as celebrações dos 400 anos de Belém, na última segunda (11). Ela foi agraciada com a medalhaFrancisco Caldeira Castelo Branco por seu trabalho dedicado à cultura. “Fiquei muito lisonjeada. A gente nunca pensa que está famosa, né? Nunca imaginei que esse dia chegaria. Receber uma honraria dessas na minha terra, com tanta gente boa por lá, é bonito demais”.

Dona Onete, Fafá >de Belém e Otto

Sesc Palladium (r. Rio de Janeiro, 1046, centro). Terça-feira (19), às 21h. Entrada: 1kg de alimento não perecível. Ingressos disponibilizados no sympla.com. br/sescmesabrasilmusical

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MÚSICA Caraca, os mulekes estão juntos!

Lorena K. Os músicos Martins Thiaguinho e Alexandre Pires viveram um casamento de anos com seus grupos – respectivamente, Exaltasamba e Só Pra Contrariar (SPC) –, mas resolveram seguir a tendência de “trilhar novos caminhos” e se arriscar em carreira solo, desdobramento quase que inevitável no meio musical para quem é vocalista.

Hoje, mesmo se apresentando sozinho, eles não perdem a oportunidade de dividir o palco com outro colega de profissão.

Vai ser isso que vai acontecer neste sábado (16), no Expominas, onde os dois se apresentam a partir das 22h.

Thiaguinho, que cresceu ouvindo Pires à frente do SPC, tem tirado de letra a oportunidade de dividir o palco com o ídolo e agora parceiro musical.

Para ele, a experiência ao lado de Pires é um grande aprendizado. “Sempre me espelhei muito no Alexandre. Depois, tive a chance de conhecê-lo no programa ‘Fama’ e, hoje, somos grandes amigos. Ele já participou do meu DVD e, sempre quando é possível, estamos juntos. Ele é sensacional e será um prazer fazer show no mesmo lugar que ele”, elogia.

Enquanto o mineiro de Uberlândia mostra ao público o seu novo show, baseado no disco “Pecado Original”, Thiaguinho deve mostrar canções de “Hey Mundo!” (2015), seu segundo álbum de estúdio após a saída do Exalta. O disco contou com participações de Rodriguinho, Rogério Flausino, do Jota Quest, Mr. Dan e Hellen Caroline. “É um trabalho bem maduro e que reflete o que estava pensando musicalmente quando gravei o disco”, disse.

Thiaguinho se prepara também para a gravação do seu novo DVD, marcado para o próximo dia 20, no Rio de Janeiro. “Estou sendo muito bem recebido em todo o país. Para o DVD, teremos um repertório em que passeio por canções dos anos 1990 e 2000, além das inéditas. Quem gosta de pagode, vai curtir muito”, garante o cantor.

PARCERIAS Thiaguinho e Pires já cantaram juntos diversas vezes em shows um do outro, incluindo também parcerias em programas de TV como o “Música Boa”, do Multishow, e “Sai do Chão”, da Rede Globo. Os encontros cada vez mais frequentes nos palcos gerou uma parceria, “Sua Metade”, incluída no CD “Mais Além”, de Pires, e que não deve ficar de fora do show de BH.

MARCOS SAMERSON/DIVULGAÇÃO

Sáb.

16. jan.

Os pagodeiros Thiaguinho e Alexandre Pires dividem o palco no show no Expominas, em Belo Horizonte

“Foi demais! Fizemos a música por telefone...

Aprendi muito com ele, de longe, quando juntou ficou mais fácil! Tomara que façamos mais músicas juntos”, disse o pagodeiro, que não esconde também a vontade de cantar ao lado de outro ídolo, Djavan.

REPERTÓRIO Segundo Thiaguinho,

atualmente Leonardo Gonçalves, Mr. Dan e Walmir Borges tocam frequentemente na sua playlist, inspirações que provavelmente vão proporcionar novas composições em seus futuros trabalhos. “Gosto de fazer música para o povo viver. Quero que minhas canções sejam positivas na vida das pessoas”, determina o artista, que já fez uma mú-

sica para o jogador Neymar.

No show do Expominas, entretanto, além de músicas de seu trabalho mais recente, como “Ainda Bem”, “Sou o Cara pra Você” e “Caraca, Muleke”, Thiaguinho vai incluir canções que fizeram sucesso na sua voz na época que era vocalista do Exaltasamba. “Amo cantar em Minas, amo o povo

mineiro! Me sinto em casa”, finalizou o cantor, que desde que foi descoberto no reality show “Fama” já soma 14 anos de carreira.

Alexandre Pires e >Thiaguinho Expominas (av. Amazonas, 6.200, Gameleira, 3281-2737). Neste sábado (16), às 22h. R$ 39 (pista). 16 anos.

Encontro de duas bandas irmãs Em 2011, estourou no Brasil e no mundo o videoclipe “Oração”, da banda curitibana A Banda Mais Bonita da Cidade, atingindo a marca de 17,5 milhões de visualizações no YouTube. Desde então, o grupo ganhou espaço no cenário musical brasileiro.

Os curitibanos se lançaram em 2009, e já estão no segundo disco, com “O Mais Feliz da Vida”. Outra banda, que tem sua formação datada no mesmo ano é a mineira Todos Caetanos do Mundo. Com inspiração em Caetano Veloso, eles lançaram o primeiro disco totalmente autoral, “Pega a Melodia e Engole”, no ano passado.

Os dois grupos, como os próprios membros gostam de dizer, são irmãos e possuem uma ligação muito forte, tendo se apresen-

tado em conjunto em três ocasiões. E foi por essa ligação que, quando convidados para integrarem a programação do VAC – Verão Arte Contemporânea 2016, os mineiros resolveram chamar os amigos de Curitiba para dividir o palco. O show acontece neste sábado (16), no Sesc Palladium, às 20h, e contará, no repertório, com músicas dos novos discos de ambas as bandas.

A amizade surgiu por intermédio da mineira Júlia Branco, que conheceu Uyara Torrente, da Banda Mais Bonita da Cidade, quando participaram do projeto Cenas curtas do grupo Galpão.

“Sempre que vamos a BH eles cuidam da gente, quando eles vêm para Curitiba a gente cuida deles”, conta Vinicius Nisi, tecladista e diretor artístico dos curitibanos.

O guitarrista da banda

mineira, Luiz Rocha, não desmente o amigo e confirma: “o carinho e atenção que eles têm com a gente é indescritível. Nos buscam

Sáb.

16.jan

no aeroporto, nos hospedam em casa. É uma banda muito generosa e eu falo isso porque eles tiveram uma repercussão muito maior

que a gente e trocaram tudo conosco”, explica.

INTERNET As duas bandas possuem BETO BOLLIGER/DIVULGAÇÃO

uma preocupação muito grande com o registro de imagem daquilo que produzem. E utilizam bem da internet para a divulgação do seu trabalho. “A vantagem da internet é a velocidade com que sua música chega ao público”, diz Luiz Rocha.

Recentemente, os mineiros e o curitibanos se encontraram e gravaram o encontro musical. O vídeo de “Pega a Melodia e Engole” e “Uma Atriz” está disponível no Youtube.

(Franco Malheiro/sob supervisão de Milton Luiz)

Todos os >Caetanos do Mundo + A Banda Mais Bonita da Cidade As bandas se apresentam em um show conjunto no Grande Teatro do Sesc Palladium

Sesc Palladium (av. Augusto de Lima, 420, centro, 3214-5350). Sábado (16), às 21h. R$ 20 (inteira).

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MÚSICA

Mardi Gras em BH Começou com um cortejo do Magnólia e sua sonoridade à la Nova Orleans. A percussão e os metais do bloco que se formou há mais ou menos dois Carnavais em Belo Horizonte logo fizeram com que quem estivesse ao redor se transportasse para a capital do jazz, nos Estados Unidos. Daí até os mineiros terem a chance de curtir o tradicional folia da Louisiana, foi um pulo. “Vimos o Magnólia e gostamos muito da apresentação de rua.

Então pensamos em trazer para a cidade um baile de Carnaval com uma temática diferente”, conta o produtor Henrique Chaves, sobre o Mardi Gras – Baile das Mangabeiras, que acontece no próximo sábado (23).

Bárbara França

sábado (16) ARTE DA FUGA

Música instrumental (VAC 2016) CCBB (Circuito Cultural Praça da Liberdade, 450, Funcionários, 3431-9400). Às 19h. R$ 10 (inteira).

BANDA SGT PEPPER’S

Sucessos dos Beatles Quintino (av. Professor Mário Werneck, 1.055, Buritis, 3568-1844). Às 21h. R$ 20

CABEÇA DINOSSAURO

Sucessos dos anos 80. Com DJs Claudão Pilha, Gil Radiola e Seu Muniz.

A Obra Bar (r. Rio Grande do Norte, 1.168, Funcionários, 3215-8077). Às 22h. R$ 30.

CAMAROTE BELÔ – PRÉ-CARNAVAL

Com Serjão Loroza, Pra Iaiá, Me Beija Que Sou Pagodeiro, Classic, DJs Deivid Alta Fidelidade e DJ Major.

Mirante do Porcão (av. Raja Gabáglia, 2.67, São Bento, 3298-8800). Às 14h. R$ 70 (masculino, 1º lote) e R$ 50 (feminino, 1º lote).

CHILDREN OF THE SABBATH

Com Letters From, Fodastic Brender, Vol.4.

Stonehenge Rock Bar (r. Tupis, 1.448, Barro Preto, 3271-3476). Às 21h. R$ 18 (masculino) e R$ 16 (feminino)

CIRCUITO DO ROCK

Trazida à América pelos colonos franceses, a festa, cujo nome significa “terça-feira gorda”, é famosa pelos bailes de máscaras e pela troca de colares coloridos entre amigos. Em BH não será diferente. De acordo com Chaves, os apetrechos serão distribuídos durante os cortejos, mas a expectativa é que as pessoas comprem a ideia e cheguem fantasiadas, como legítimos foliões.

Agora, no quesito música, além do Magnólia, o Mardi Gras mineiro conta com o músico Gustavo Maguá, o DJ Jaka e os cariocas do Monobloco, que tem em seu repertório uma diversidade de estilos, como rock, funk, xote, rap, todos arranjados para bateria de escola de samba.

“Como um verdadeiro Mardi Gras, o apelo jazzístico fica por conta do bloco de BH, mas também quería-

3223-5979). Às 23h30. R$ 30 (masculino) e R$ 25 (feminino)

FESTIVAL ÁRVORE

Com Bárbara Leão, Pele Preta, Cotô e Calvin Delamarque e banda Subverso.

Casa do Jornalista (r. Álvares Cabral, 400, Lourdes). Às 21h. R$ 20

GUILHERME LOPES E EMERSON & CHRISTIAN

Música sertaneja.

Wood’s (alameda da Serra, 154, Nova Lima, 3567-9589). Às 22h. Ingressos a partir de R$ 50 (masculino) e R$ 30 (feminino)

LIKE 5, MONKEY WRENCH E CHARLIE

Pop rock nacional e internacional.

Amsterdam Pub (r. Major Lopes, 719, São Pedro, 3262-0688). À 0h. R$ 30 (masculino) e R$ 20 (feminino)

MAURÍCIO MOREIRA

MPB, pop rock nacional e samba.

No Arco da Lapa Chopperia e Restaurante (r. Estevão Pinto, 1.290, Serra, 3324-5554). Às 20h. R$ 5

NOITE CERTAS CANÇÕES

Joni Lammas toca clássicos do Clube da Esquina e músicas autorais.

Bar do Museu Clube da Esquina (r.

Paraisópolis, 738, Santa Tereza, 2512-5050). Às 21h. R$ 30

REGALI TRIO + CAPTAIN FARREL

Blues de mesa.

A Autêntica (r. Alagoas, 1.172, Savassi). Às 21h. R$ 15. Informações: 99227-1275

Com Ledjembergs, Hocus Pocus e Rocknights.

Jack Rock Bar (av. do Contorno, 5.623, Funcionários, 3227-4510). Às 23h30. R$ 30 (masculino) e R$ 25 (feminino)

RENAN & RAFAEL E MARCOS E MÁRCIO

CIRCUITO DO ROCK

TRIO LAMPIÃO

Com Clockwork e Ca$h.

Circus Rock Bar (r. Gonçalves Dias, 2.010, Lourdes, 3275-4344). Às 23h30. R$ 30 (masculino) e R$ 25 (feminino)

CIRCUITO DO ROCK

Com Vinil e U2 Cover Brasil.

Lord Pub (r. Viçosa, 263, São Pedro,

Música sertaneja.

Alambique Cachaçaria (av. Raja Gabaglia, 3.200, Estoril, 3296-7188). Às 22h30. Ingressos a partir de R$ 30.

Forró pé de serra.

Casinha (r. Juiz de Fora, 114, Barro Preto). Às 18h. R$ 10

TUBARÃO VERMELHO E MAIS 80

Rock dos anos 80.

Rota 85 (av. Guarapari, 85, Santa Amélia,). Às 22h. R$ 20 (masculino) e R$ 18 (feminino)

mos continuar trabalhando com pratas da casa. O DJ Jaka, por exemplo, já tocou em várias festas carnavalescas, com um set muito variado. O Gustavo Maguá, por sua vez, é um showman do nosso Carnaval, já participou de concurso de marchinha e tudo. Pra chancelar o baile, o Monobloco vem como uma das atrações mais conhecidas do país. Quem vier só pelo Monobloco, vai ter a chance de ouvir coisa nova da cidade”, destaca o produtor, revelando que o plano é colocar o Mardi Gras definitivamente no calendário de pré-Carnaval.

FOLIA MINEIRA Por falar em planos carnavalescos, fazer uma apresentação no evento não é a única prioridade do Monobloco.

Formado por integrantes da banda Pedro Luís e A Parede, o grupo tem conversado sobre realizar oficinas de bateria na capital ainda este ano.

“Montamos oficinas em São Paulo e criamos uma bateria permanente do Monobloco lá. Já fizemos isso também no Japão, na Inglaterra, em Portugal… Nossa vontade é deixar um legado com as ca-

domingo (17) ARTE DA FUGA

Música instrumental (VAC 2016) CCBB (Circuito Cultural Praça da Liberdade, 450, Funcionários, 3431-9400). Às 19h. R$ 10 (inteira)

FORRÓ DA UTÓPICA

Festival de DJs: Flávio, Fred Boi, Bruno Saletti, Gui, Naty e Aziz.

Utópica Marcenaria (av. Raja Gabaglia, 4.700, Santa Lúcia, 3296-2868). Às 20h. R$ 20

JOÃO BATERA

Samba. No som, DJ Kriok.

Jângal (r. Outono, 523, Cruzeiro, 36538647). Às 16h. R$ 15

REGRA DE TRÊS

Standards do jazz.

Café com Letras (r. Antônio de Albuquerque, 781, Savassi, 3225-9972). Às 19h. R$ 12,50

4º CRISÔ ROCK FESTIVAL

Show com as bandas Magic Bus, Lurex e Rocks Off. Stonehenge Rock Bar (r. Tupis, 1.448, Barro Preto, 3271-3476). Às 16. R$ 16

quarta (20) CLAUDIA MANZO

A cantora chilena apresenta o show “América por una mirada femenina” CCBB (Circuito Cultural Praça da Liberdade, 450, Funcionários, 3431-9400). Às 19h. R$ 10 (inteira). Este show também acontece quinta(21) no mesmo horário.

sexta (22) SCHLAG!

O grupo de música erudita contemporânea e vídeo, estreia o trabalho nano Sesc Palladium (r. Rio de Janeiro, 1.046 centro, 3270-8100). Às 19h. R$ 10 (inteira).

racterísticas de cada lugar.

Então, estamos planejando seriamente em realizar uma oficina experimental em BH em 2016”, comenta Pedro Luís, um dos vocalistas e idealizador do bloco que, aliás, ficou conhecido por formar gerações de batuqueiros no Rio de Janeiro desde 2000.

Segundo o músico, essa proposta começou a se fortalecer após um papo com os músicos da banda Graveola e o Lixo Polifônico. “O pessoal me contou sobre a revitalização pela qual está passando o Carnaval de BH e acho muito legal. Cada cidade tem que encontrar a sua cara. O Rio tem a sua, Salvador, Recife… E me contaram que BH tem adotado um viés mais autoral, isso é muito bacana!”, elogia. Com experiência como carnavalesco há 15 anos e como folião há muito mais, Pedro Luís acredita que a capital mineira só pode estar no caminho certo para compor de vez esse circuito da folia.

Sáb.

23.jan.

MÁRCIA MOREIRA/DIVULGAÇÃO

Mardi Gras – Baile > das Mangabeiras

Parque das Mangabeiras (r. José do Patrocínio Pontes, 580, Mangabeiras). Sábado (23), às 14h. R$ 80 (inteira, 1º lote).

Parte dos integrantes do Monobloco, que toca na cidade

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almanaque

pampulha jornalpampulha.com.br BELO HORIZONTE 16 a 22 de janeiro de 2016

ARTES CÊNICAS Aula de história com humor Jessica Em entrevisAlmeida ta ao apresentador de TV Jô Soares, no ano passado, o ator e comediante Bruno Motta contou que suas primeiras experiências com o teatro aconteceram ainda no colégio, durante as aulas de história. “Em vez de fazer um trabalho, fazia uma peça de teatro. Como tirava dez, comecei a fazer peça em todas as matérias: matemática, português...”, brincou.

Por conta disso, não é de se espantar que o espetáculo “1 Milhão de Anos em 1 Hora”, solo que ele apresenta em sessão única em BH na próxima quarta (20), na programação da Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, seja justamente sobre a história do mundo. “Me atrai brincar com o conhecimento, com aquilo que conhecemos e desconhecendo dos fatos”.

A peça é uma versão de “Long Story Short”, que estreou na Broadway em 2010. De férias em Nova York, Bruno foi vê-la, atraído pela direção de Jerry Seinfeld, um de seus ídolos, e acabou assistindo três vezes ao espetáculo de autoria de Colin Quinn. Em contato com o comediante nova-iorquino, foi motivado por ele a fazer uma mon-

tagem brasileira.

Para trazê-lo pra cá, convidou dois amigos para participar do projeto: Marcelo Adnet ficou responsável pela adaptação e Claudio Torres Gonzaga o dirigiu. “Juntei a melhor equipe possível. O Adnet gosta muito de história e mostra bem essa verve em seu humor. E o Claudio já viajou o mundo inteiro e além de ser um comediante experiente, é um diretor de teatro premiado”.

OLHAR TUPINIQUIM Os três trabalharam em conjunto para mudar o ponto de vista da apresentação dos Estados Unidos para o Brasil. “No texto original falase muito do Canadá, da Inglaterra. Pra gente, isso não quer dizer nada. Nossa relação com o Canadá é próxima de nula e a deles com a Inglaterra não pode simplesmente ser substituída pela nossa com Portugal”, justifica.

“Nossa versão tem um capítulo inteiro que escrevemos pra cá e também tivemos a liberdade de cortar tudo o que não fazia sentido”.

Com um primeiro texto pronto, o espetáculo foi levado para a estrada, para que fosse testado. O que encontrava mais reação entre o público foi mantido e o que não funcionou foi retirado.

Embora Bruno esteja sozinho no palco e provoque ri-

MARCOS GUIMARÃES/DIVULGAÇÃO

Qua. 20.jan.

Embora não seja propriamente uma comédia stand-up, “1 Milhão de Anos em 1 Hora” traz em si o ritmo do estilo

so, o que ele faz em “1 Milhão de Anos” não é comédia stand-up, uma vez que há cenário, iluminação, direção.

Em comum com as apresentações do estilo, ele destaca a velocidade do humor. “Não tem como alcançar o riso mais rápido do que um comediante stand-up e esse estilo acelerou o ritmo da comédia

no Brasil. E é esse o ritmo do espetáculo”, explica.

Mineiro de Belo Horizonte, ele acredita que sua forma de fazer humor carrega traços de sua origem. “Acho que sou muito cauteloso quando faço humor. Eu sei o poder que isso tem sobre as pessoas e o que pode acontecer e quero me servir disso

para passar uma mensagem e fazer as pessoas rirem.

Além disso, eu gosto de me divertir junto com elas. Então acho que tenho um jeitinho de fazer comédia que é meio mineiro”, diz.

Em visitas à cidade natal, ele aproveita para visitar os pais e a avó e se reunir com os amigos na Savassi. “Sem-

pre que posso, também tomo um café com o Carlos Nunes”, conta.

Milhão de > 1Anos em 1 Hora

Com Bruno Motta Dir.: Claudio Torres Gonzaga Cine Theatro Brasil (r. dos Carijós, 258, centro). Dia 20 (quarta), às 21h. R$ 15 (nos postos Sinparc), R$ 60 (na bilheteria, inteira)

Para vencer seus próprios medos Sáb. e dom.

23 e 24.jan.

LUCAS HALLEL/DIVULGAÇÃO

Com bonecos do Grupo Giramundo, peça mostra os vilões que estão dentro de casa

Um fogão egocêntrico que queima as crianças que se aproximam dele; um monstro atrapalhado que tenta hipnotizar a meninada para que tome produtos tóxicos. Assim é o espetáculo “O que Mora no Escuro?”, em cartaz no próximo fim de semana no Teatro Bradesco pela Cia. O Trem.

Com texto e direção de Livia Gaudencio, a peça acontece no meio da brincadeira de Nina e Theo, dois amigos que se transformam em super-heróis para vencer seus próprios medos e conquistar seu campo de força. Nina é deficiente visual e conta com a ajuda de seu cãoguia e de seu amigo Theo para cumprir esta missão.

De forma lúdica, o espetáculo alerta para os principais riscos que existem dentro de toda casa. A queda, o

choque elétrico, a perfuração, a queimadura, a intoxicação e o afogamento são alguns dos monstros representados na peça que habitam uma casa mal-assombrada.

O objetivo da encenação é também fazer com que as crianças enfrentem seus medos e com cautela, sem se arriscar e correr perigo.

“Nina e Theo descobrem que usando a imaginação tudo se torna possível, desde virar super-heróis até vencer seus medos. Nina é deficiente visual, fazendo-nos perceber que o que mora no escuro de qualquer pessoa é tudo o que podemos criar com nossa imaginação”, explica Lívia.

Os oito bonecos utilizados na peça foram confeccionados especialmente para o espetáculo pelo Grupo Giramundo e, assim como figuri-

no e cenário, seguem uma estética de reutilização de objetos abandonados em um depósito.

Na trilha sonora, violão, piano, guitarra, trompete, bateria e percussão, além dos vocais, se misturam de maneira harmônica e compõem a banda, montada exclusivamente para a peça. A seleção musical é de autoria de Leo Mendonza e foi composta originalmente para o espetáculo, tendo como referência o cartoon e a linguagem HQ. (Letícia Fontes/Sob supervisão de Milton Luiz)

O que Mora no >Escuro?

Com Cia O Trem Teatro Bradesco (r. da Bahia, 2.244, Lourdes, 3516-1360). Sábado (23) e domingo (24), às 16h. R$ 20 (inteira). 4 anos.

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ARTES CÊNICAS campanha de poularização do teatro teatro adulto 1 MILHÃO DE ANOS EM 1 HORA

Dir. Claudio Torres Gonzaga Com Bruno Mota Uma comédia original da Broadway que atravessa a história do mundo em ritmo alucinante: da era das cavernas ao Facebook, passando por reis, presidentes, regiões e religiões: tudo em 60 minutos.

Cine Theatro Brasil (r. dos Carijós, 258, centro, 3201-5211). Nesta quarta, às 21h. R$ 60 (inteira), R$ 16 (postos Sinparc).

ABSURDO

Dir. Thiago Comédia Com Thiago Comédia e Tiago Neuhaus A vida de oito personagens inspirados em histórias do dia-a-dia.

Cine Theatro Brasil Vallourec (r. dos Carijós, 258, centro, 3201-5211).

Nesta sexta (22), às 21h. R$ 40 (bilheteria do teatro), R$ 15 (postos Sinparc). 14 anos.

ACREDITE UM ESPÍRITO BAIXOU EM MIM

Dir. Sandra Pêra Com Ilvio Amaral e Mauricio Canguçu Um homossexual assumido foge do céu para viver novas experiências e acaba criando uma grande confusão após incorporar num machista radical.

Teatro Francisco Nunes (av. Afonso Pena, s/nº, parque municipal, centro, 3277-6325). Quinta, às 21h; sexta e sábado, às 18h30 e 21h; domingo, às 18h30. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (Sinparc). Até 31/1. 12 anos.

Teatro Shopping Estação (av. Cristiano Machado, 11.833, Venda Nova, 3118-9901). Segunda, às 20h (exceto 8/2). R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (Sinparc). Até 29/2. 12 anos.

AI MEU DEUS! SONHEI COM A EMPREGADA E ACORDEI COM O GENRO Dir. Diney Vieira Com Iara Amaral e Kadu Barcelos Um casal acaba passando por situações inusitadas quando o pai da moça resolve visitar a filha sem avisar.

Teatro do Crea (av. Álvares Cabral, 1600, 1º subsolo, Santo Agostinho, 3275-4084 ). Sábado, às 19h30; e domingo, às 21h30 (exceto 30 e 31/1). R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 6/3. 14 anos.

AINDA MATO MEU CHEFE

Dir. Paulo Vieira Neto Com Marcelo Henrique, Jefferson Pradino, Daniel Duff e Alexandre Canela O simples fato de pedir um aumento pode mudar tudo. Funcionários de uma empresa se vêem numa situação complicada diante de um chefe que seria capaz de vender a mãe para se dar bem.

Teatro do Crea (av. Álvares Cabral, 1600, 1º subsolo, Santo Agostinho, 3275-4084). Domingo, às 19h. Até 24/1. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ (postos Sinparc).

A LOJA

Dir. Marco Amaral Com Breno Galhard e Bruno Felix.

De forma simples e descontraída, o espetáculo destaca as técnicas de vendas desde a abordagem até o momento de fechar o negócio.

Teatro Shopping Del Rey (av. Presidente Carlos Luz, 3.001, Pampulha).

Nesta quarta (20) e quinta (21), às 20h30. R$ 40 (bilheteria do teatro), R$ 15 (postos Sinparc).

A MORTE BATE À SUA PORTA

Dir. Wesley Marchiori Com Bruno Righi Bruno Leonel Nilo Faustino e Glória Petinelli Em uma noite tranquila como todas, Paulo está prestes a receber sua namorada para um jantar romântico. Porém, ele receberá uma visita muito inusitada: a de sua morte.

Teatro Pio XII (r. Alvarenga Peixoto,1679, Santo Agostinho). Sexta e sábado, às 21h; e domingo, às 19h. Até 6/3 (exceto 5 a 7 fev).

ARRASÔ – A COMÉDIA

Dir. Rafael Ventura Com Eraldo Fontiny e Rafael Mazz Personagens como Meire Caixeta, Jaquisom David, Lili, entre outros tantos, todos numa mistura irreverente. A peça traz o melhor dos programas de auditório com um hilário show de calouros e, claro, uma atração especialíssima do universo infantil.

Teatro Monte Calvário (av. do Contorno, 9.384, Barro Preto, 3045-5200).

Quinta a sábado, às 21h; e domingo, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). 14 anos. Até 31/1.

AS BARBEIRAS

Dir. Freddy Mozart Com Caio Fernandes e Rogério Viola Três cabeleireiras dividem a sociedade de um luxuoso salão de beleza, mas endividadas precisam mudar suas vidas radicalmente. Do luxuoso salão, passam a administrar uma barbearia.

Teatro Alterosa (av. Assis Chateaubriand, 499, Floresta, 3237-6611).

Quinta a sábado, às 21h; e domingo, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 10 (postos Sinparc). 10 anos. Até 31/1.

A SOGRA QUE EU PEDI A DEUS

Dir. Paulo Vieira Neto Com Alexandre Canela e Daniel Duff A história de um homem metido a malandro, uma mulher cansada de tantas promessas, um cunhado bem chato e um anjo conselheiro que nem sempre acerta na dose.

Teatro do Crea (av. Álvares Cabral, 1.600, Santo Agostinho, 3275- 4084).

Sábado, às 21h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ (postos Sinparc). 12 anos.

Até 23/1.

COMO FAZER UMA MULHER FELIZ COM APENAS CINCO REAIS

Dir. Ricardo Batista Com Bárbara Pelez e Michelle Castro Uma grande brincadeira que tem como pano de fundo a infindável guerra entre os sexos.

Teatro da Maçonaria (av. Brasil, 478, Santa Efigênia, 3213-4959).Quinta a sábado, às 21h; domingo, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (Sinparc). 16 anos. Até 31/1.

COMO SALVAR SEU CASAMENTO

ASSIM É AMOR E SEXO

COMO SE LIVRAR DE UM DEFUNTO

ATÉ QUE O FACE NOS SEPARE! NOS UNA OU NOS MATE

Dir. Emília Marcílio Com Bruno Félix e Dannyelle Gama Um casal tem a vida virada de cabeça para baixo depois de deixar cair no Facebook e no WhatsApp acontecimentos comprometedores e bizarros do passado.

Teatro Izabela Hendrix (r. da Bahia, 2020, Lourdes, 3292-4405). Quinta a sábado, às 19h; e domingo, às 21h.

R$ 40 (inteira). Até 31/1.

A VINGANÇA DE MILONGA

Dir. Lolo Nevves Com Lolo Nevves História de Milonga, uma dona de casa de meia idade que descobre, através de uma carta do marido, que seu casamento de 15 anos e meio, 38 segundos e 2 milésimos chegou ao fim. Depressiva e desiludida, ela procura a ajuda de um psiquiatra.

Cine Theatro Brasil Vallourec (r. dos Carijós, 258, centro, 3201-5211). Nesta quinta (21), às 20h30. R$ 40 (bilheteria do teatro), R$ 15 (postos Sinparc).

CACHORRO ENTERRADO VIVO

Dir. Marcelo do Vale Com Leonardo Fernandes.

A memória não é uma especificidade humana – a noção de perda existe em várias espécies. Um cão e um homem que dividem uma vida dividem a mesma dor.

Centro Cultural Banco do Brasil (praça da Liberdade, 450, Funcionários, 3431-9400). Neste sábado (16), domingo (17) e segunda (18), às 20h.

R$ 10 (bilheteria do teatro); R$ 5 (postos Sinparc).

CAJU E TOTONHO EM: VÃO FALAR DE COISA BOA!?

Dir. Alfredo Vianna Com Rodrigo Signoretti e Alfredo Vianna Personagens comuns são interpretados

Leonardo Fernandes em cena de “Cachorro Enterrado Vivo”, um dos destaques da campanha, em cartaz no CCBB

CASAR OU COMPRAR UMA BICICLETA?

Dir. Roberto Freitas Com Amanda Papatella e Bruno Righi Um casal tenta tirar férias no Caribe, mas a viagem é cancelada. Para completar o desastre, a sogra se muda para o apartamento do casal enquanto reforma sua casa.

Teatro Pio XII (r. Alvarenga Peixoto, 1679, Santo Agostinho, 3275-3004) Sexta e sábado, às 19h; e domingos, às 21h. R$ 32 (postos Sinparc), R$ 15 (postos Sinparc). 10 anos. Até 31/1.

Dir. Wesley Maciel e Sidney Sherman Com Wesley Maciel, Bella Marie e Marciel Marques Na busca pelo amor, dizem que tudo vale. Será? Loucuras e mais loucuras são feitas. Assim é amor e sexo trata da banalização do amor e do culto ao sexo.

Teatro Nossa Senhora das Dores (av.

Francisco Sales, 77, Floresta, 32269459). Neste sábado (16), às 21h; e domingo (17), às 19h. R$ 40 (inteira), R$ 15 (postos Sinparc).

SINPARC/DIVULGAÇAO

sob o olhar irreverente da dupla de atores.

Espaço Itaú Power Shopping (av.

General David Sarnoff, 5.160, Cidade Industrial, Contagem, 3329-3000).

Sexta e sábado, às 21h; domingo, às 19h. R$ 30 (bilheteria do teatro); R$ 15 (Sinparc). 10 anos. Até 6/3.

Dir. Marco Amaral Com Chris Geburah e Jeremias Hallel A comédia levanta questões cotidianas do relacionamento homem/mulher.

Teatro do shopping Del Rey (av. Presidente Carlos Luz, 3.001, Pampulha, 3479-2000). Neste sábado (16), às 19h e 21h; e domingo (17), às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro), R$ 15 (postos Sinparc). 12 anos.

Dir. Roberto Freitas Com Bruno Emanuel e Bruno Righi Três irmãos encontram um corpo na sala. Qualquer um deles pode ser o criminoso. E agora?

Teatro Biblioteca (praça da Liberdade, 21, Funcionários, 3293-5502). Quinta, às 21h; sexta e sábado, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). 10 anos. Até 30/1.

COMO SOBREVIVER EM FESTAS E RECEPÇÕES COM BUFET ESCASSO

Dir. Ênio Reis Com Carlos Nunes e Douglas Gonzales A peça narra fatos típicos em ambientes de festas e ensina alguns truques para que a plateia não passe por situações desagradáveis ou constrangedoras.

Teatro Bradesco (r. da Bahia, 2.244, Lourdes, 3516-1360). Quinta a sábado, às 21h; e domingo, às 19h. R$ 40; R$ 15 (Sinparc). 12 anos.

CONFISSÕES DAS MULHERES DE QUARENTA

Dir. Ilvio Amaral e Maurício Canguçu Com Ana Luíza Brandão e Heloísa Prado Quatro atrizes se reúnem para escrever uma peça e acabam rediscutindo suas próprias vidas, com muito humor.

Cine Theatro Brasil Vallourec – Teatro de Câmara (r. dos Carijós, 258, centro, 3201-5211). Nesta segunda (18), terça (19) e quarta (20), às 20h30. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). 12 anos.

CLAMOUR + E SE EVA NÃO TIVESSE DENTES?

Dir. Sara Rojo Com Fabrício Trindade, Felipe Cordeiro, Jéssica Ribas, Luísa Lagoeiro Em cena, uma confluência de vozes marcadas pelo estigma da traição. Tempos, espaços e vozes que se entrecruzam em torno de um questionamento: não seria a memória nossa grande traidora?

O espetáculo é apenas mais uma traição. Bem vindas, serpentes!

Teatro João Ceschiatti (av. Afonso Pena, 1.537, centro, 3236-7400). Nesta quinta (21) e sexta (22), às 20h30.

R$ 30 (bilheteria do teatro); R$ 16 (postos Sinparc). Até 24/1.

CUIDADO ESSE DEFUNTO É MEU!

Dir. Freddy Mozart Com Aloísio Pires, Luciano de Lima, Alexander Magalhães e Renné H. Canetti História de Rute que, na noite anterior ao seu casamento, seu noivo suicida usando seu vestido de noiva. No velório,

sua amiga de infância, Silene, começa a fazer insinuações maldosas sobre a sexualidade do defunto e com a chegada de Mario, um amigo de trabalho do defunto, a situação piora ainda mais.

Teatro Sesi Holcim (r. Padre Marinho, 60, Santa Efigênia, 3241-7181). Terça a quinta, às 21h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

Até 28/1.

DE BÊBADO E DE LOUCO TODO MUNDO TEM UM POUCO!

Dir. José Marcio Corrêa Com José Márcio Corrêa, Alberto Carvalho, José Geraldo Leite, Luciano Ferreira e Guilherme Pessoa O espetáculo retrata, com graça, situações do cotidiano que, nas mãos destes atores, se transformam em verdadeiras obras do riso, gargalhadas, brincadeiras com o público!

Teatro do Net (r. dos Timbiras, 1.605, Lourdes, 3222-1010). Sábado e domingo, às 19h30. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

Até 24/1.

DESCULPA, NÃO ESTAMOS NA TV

Dir. Orlando Orube Com João Basílio, Thiago Carmona, Bruno Berg e Bruno Costol Os quadros se sucedem como em uma programação televisiva, com humor inspirado em notícias, comportamento, música e propaganda, incluindo cenas criadas na hora e muita interação com a plateia.

Teatro Santo Agostinho (r. dos Aimorés, 2.679, Lourdes, 3291-5340). Terça a sábado, às 21h; e domingo, às 20h.

R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 31/1.

DESCE DAÍ, PESTE!

Dir. Luciano Luppi Com Paulo Labo, Rafael Lima, Damila de Castro, Luiz Magno de Abreu, Marluce Cerqueira, Lorrayne Sálvio e Paolla Mariano Conta as aventuras do nordestino Viriato Batista, em São Paulo, que divertem e emocionam o espectador.

Teatro da Maçonaria (av. Brasil, 478, Santa Efigênia, 3213-4959). Segunda a quarta, às 21h. Até 27/1. R$ 30 (bilheteria do teatro); R$ 10 (postos Sinparc). 12 anos. Até 27/1.

E POR FALAR EM SEXO

Dir. Kênia Oliveira e Aloisio Pires

Com Aloisio Pires, Gee de Oliveira, Jorge Rios e Cassia Messeder O espetáculo faz um retrato contemporâneo das desventuras de dois casais, um mais velho e outro mais jovem, que buscam, entre divertidas situações cotidianas, sua sexualidade e a verdade sobre seus próprios sentimentos.

Espaço Cultural Imaculada (r. Aimorés, 1600, Lourdes). Terça e quarta, às 20h. R$ 40 (bilheteria do teatro), R$ 15 (preço Sinparc). 16 ano. Até 29/1.

EU DEVO SIM E ESTOU VIVENDO! TEM GENTE QUE NÃO DEVE E ESTÁ MORRENDO!

Dir. Messias Rodrigues Com Raphael Calazans O espetáculo conta a história de um devedor nato, onde ele narra suas experiências de forma muito engraçada, revelando ao público todas as situações que ele já passou por dever tanto. Não tem como ficar sem rir. Você vai se identificar ou lembrar de alguém que pode estar aí do seu lado: te devendo ou te cobrando.

Shopping Estação BH (Av. Cristiano Machado, 11.833, Venda Nova).

Nesta quarta (20) e quinta (21), às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

EU CAIO

Dir. Juarez Guimarães Com Matheus Soriedem O espetáculo é inspirado em cartas e contos de Caio Fernando Abreu, quando morou na Casa do Sol da escritora Hilda Hilst fugindo da perseguição do DOPS, para compor um retrato atual da Ditadura Militar.

Funarte MG (r. Januária, 68, centro, 3213-3084). Sexta a domingo, às 20h.

R$ 20 (bilheteria do teatro); R$ 10 (preço Sinparc). Até 31/1.

GERTRUDE E MARINETE – NA ONDA DA COMUNICAÇÃO

Dir. Leonildo Miranda Araújo e Leosino Miranda Araújo Com Leonildo Miranda Araújo e Leosino Miranda Araújo Imagine duas gatas prendadas, Gertrude e Marinete, que, ao perderem tudo em meio a uma tremenda crise, dão um jeitinho e se viram, buscando soluções pra lá de mirabolantes e usando os meios mais eficazes de comunicação para sair do buraco, com otimismo e alegria, a fim de reconquistar o sucesso.

Teatro Cultural da Associação Mineira

de Imprensa (r. da Bahia, 1.450, centro, 3224-5890). Quinta a sábado, às 21h; e domingo, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (preço Sinparc). Até 31/1.

GUARA-PA-RIR

Dir. Ilvio Amaral e Maurício Canguçu Com Kayete e Guilherme Oliveira Casal ZN vai passar férias em Guarapari, na praia do Morro. A farofada rola solta nessa deliciosa comédia.

Teatro Izabela Hendrix (r. da Bahia, 2020, Lourdes, 3292-4405). Segunda a quarta, às 21h. R$ 40 (bilheteria do teatro), R$ 15 (preço Sinparc).

Até 27/1.

GUIA PRÁTICO DE COMO EDUCAR A SUA MÃE

Dir. Ilvio Amaral e Maurício Canguçu Com Freddy Mozart, Jeferson de Medeiros Relata situações cômicas e bem diverti das entre mãe e filho.

Teatro Sesi Holcim (r. Padre Marinho, 60, Santa Efigênia, 3241-7181).

Sexta e sábado, às 21h; domingo, às19h. R$ 40 (bilheteria do teatro), R$15 (preço Sinparc). Até 31/1.

HOMEM É TUDO IGUAL, NÃO VALE UM REAL

Dir. Eri Johnson Com Guilherme Oliveira Carlos Eduardo é um terapeuta que passa conselhos, dicas e estratégias para que a mulher possa segurar e conduzir bem o seu homem.

Teatro Izabela Hendrix (r. da Bahia, 2020, Lourdes, 3292-4405). Quinta a sábado, às 21h; e domingos, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). 12 anos. Até 31/1.

LISBELA E O PRISIONEIRO

Dir. Ricardo Batista Com Fernanda Botelho, Fabiano Persi e Luciano Luppi A sonhadora Lisbela, filha de Tenente Guedes, delegado de Vitória de Santo Antão, está de casamento marcado com um advogado, mas se apaixona por Leléu, um artista circo, incorrigível conquistador, que está preso pelo excesso de suas paixões.

Sesc Palladium (av. Augusto de Lima, 420, centro, 3214-5350).

Nesta quarta (20), às 21h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

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ARTES CÊNICAS teatro adulto (continuação) MALANDRO É MALANDRO E MANÉ É MANÉ (UMA COMÉDIA POLITICAMENTE INCORRETA) Dir. Atenágora Gandra Com Sileide Lopez e Edina Quaresma Comédia que narra a história de duas mulheres que são obrigadas a mudar seus modos de ver e estar na vida após a morte de seus maridos.

Teatro da Maçonaria (av. Brasil, 478, Santa Efigênia, 3213-4959).

Quinta a sábado, às 19h, domingo, às 21h. R$ 34 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 31/1.

MATINÊ

Dir. Rita Clemente Com André Senna e Alexandre Toledo Nunca se sabe o que pode estar escondido nas delicadas e imprevisíveis janelas do inconsciente. A peça apresenta o estranho encontro entre um casal através de um jogo em que o teatro e o cinema trocam seus papéis.

O processo se fundamenta na criação de relatos onde tempo e espaços se fundem.

Sesc Palladium (av. Augusto de Lima, 420, centro, 3214-5350).

Sexta e sábado, às 20h; e domingo, às 19h. R$ 30 (bilheteria do teatro); R$ 10 (postos Sinparc). Até 31/1.

MEU ADORÁVEL GENRO

Dir. Luiz Henrique Moura Com Heloísa Duarte Uma divertida dona de casa que, para sair da rotina sexual de seu casamento, veste-se de Marilyn Monroe e, com muito humor e nenhum pudor, usa como armas o amor, a sensibilidade, e a sensualidade na conquista diária para ser feliz.

Teatro da Assembleia (r. Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho, 21087827). Quinta a sábado, às 20h; e domingo, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 10 (postos Sinparc).

Até 31/1.

MEU SOGRO É PIOR QUE SOGRA

Dir. Roberto Freitas Com Bárbara Lima e Bruno Emmanoel Vitor e Nenê formam um casal de rapazes que vivem juntos. Um dia, recebem a notícia que o pai de um deles vem do interior pra passar uns dias na casa. Agora eles tem que fazer tudo pra que o pai não descubra o segredo.

Teatro da Biblioteca (praça da Liberdade, 21, Funcionários, 3293-5502).

Quinta e domingo, às 19h; e sexta e sábado, às 21h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). 10 anos. Até 31/1.

MEU TIO É... TIA!

Dir. Marco Amaral Com Alan Leão e Emerson Resende Certo dia, Alessandro é surpreendido com a notícia de que seu sobrinho vai se hospedar em sua casa. A confusão está formada!

Teatro Shopping Estação (av. Cristiano Machado, 11.833, Venda Nova, 3118-9901). Sábado, às 19h e 21h, e domingo, às 19h R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

Teatro Shopping Del Rey (av. Presidente Carlos Luz, 3.001, Pampulha).

Quinta, às 21h; sexta e sábado, às 19h e 21h; e domingo, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 31/1.

O ASSALTO

falecido retorna à Terra para impedir que ela se case novamente.

Teatro Alterosa (av. Assis Chateaubriand, 499, Floresta, 3237-6611).

Segunda a quarta, às 21h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). 14 anos.

O MELHOR DO CEGUINHO

Com Geraldo Magela Depois de grande sucesso em todo o Brasil com seus espetáculos de stand-up “Ceguinho É a Mãe” e “Ceguinho Chutando o Balde”, o humorista Geraldo Magela apresenta “O Melhor do Ceguinho”. São os melhores momentos dos dois espetáculos e também novas situações engraçadas.

Cine Theatro Brasil Vallourec (r. dos Carijós, 258, centro, 3201-5211). Nesta segunda (18), às 21h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

OS EXORCISTAS

Dir. Evandro Antunes Com Arielle Mansur e Cláudia Campos Uma inocente menina possuída é exorcizada por dois padres que topam tudo por dinheiro. O resultado é muita água benta, confusão e gargalhada.

Cine Theatro Brasil Vallourec (r. dos Carijós, 258, centro, 3201-5211). Neste sábado (16), às 21h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

OS HOMENS QUEREM CASAR E AS MULHERES QUEREM SEXO

Dir. Carlos Nunes Com Marcelo Ricco Jonas é louco para se casar, mas mesmo em meio a tantas desilusões, continua persistente na busca de um partido perfeito.

Teatro Marília (av. Alfredo Balena, 586, Santa Efigênia, 3277-4697). Quinta a sábado, às 21h; e domingo, às 19h.

R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). 14 anos. Até 31/1.

OS SEM VERGONHAS

Dir. Guilherme Leme Com Christiano Junqueira, Dudu Schechtel e Fernando Veríssimo Uma cativante história sobre seis homens desempregados: Chevrolet, Edinho, Mangueira, Vanderley, Peixoto e Pança, que se reúnem em uma oficina mecânica no boêmio bairro da Lagoinha para jogar conversa fora e discutir maneiras fantásticas sobre como ganhar dinheiro. Depois de muitas formas mirabolantes, surge a ideia inusitada: fazer um show de striptease masculino.

Teatro Sesiminas (r. Padre Marinho, 60, Santa Efigênia). Quinta a sábado, às 21h; e domingo, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

PERIGO, MINEIROS EM FÉRIAS!

Dir. Rogério Falabella Com Adriani Vargas e Biel Duarte Um funcionário público leva a família para passar férias na praia e encontra uma série de surpresas.

Cine Theatro Brasil Vallourec (r. dos Carijós, 258, centro, 3201-5211). Neste domingo (17), às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

SUSPEITOS – UM CRIME IMPROVISADO

Dir. Fabiano Lana Com Bruno Berg, Bruno Costoli e Cinara Diniz A história de um crime retirado das páginas de jornais sensacionalistas será totalmente improvisada pelos atores, divididos entre suspeitos, vítima e investigador.

Cine Theatro Brasil Vallourec (r. dos Carijós, 258, centro, 3201-5211). Neste sábado (16), às 21h; e domingo (17), às 19h. R$ 32 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

Dir. Fernando Couto e Rafael Zanon Com Caio Cezar Nascimento e Vinícius di Castro Em uma relação de amor e ódio, um bancário e um faxineiro abrem mão de sua moral e dignidade num embate que será levado às últimas consequências.

Sesc Palladium (av. Augusto de Lima, 420, centro, 3214-5350).

Terça a quinta, às 20h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

PROIBIDO PARA MAIORES

O MARIDO DA MINHA MULHER

QUEM RIR POR ÚLTIMO É RETARDADO!

Dir. Sérgio Abritta Com Bárbara Nunes e Dudu Grafitte Após a morte do marido, a viúva é disputada por dois homens, mas o

Dir. Érica Lima Com Bianca Tocafundo e Hudson Moreira Em uma divertida comédia, um casal passa a noite de sexta-feira trancado no banheiro do próprio apartamento.

Cine Theatro Brasil Vallourec – Teatro de Câmara (r. dos Carijós, 258, centro, 3201-5211). Quinta e sexta, às 20h30; sábado, às 19h e 21h; e domingo, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). 12 anos. Ate 31/1.

Dir. José Márcio Corrêa Com José Márcio Corrêa e Alberto Carvalho O espetáculo possui um formato que se

FLÁVIO CHARCHAR/DIVULGAÇÃO

aproxima do estilo dos shows humorísticos. A montagem apresenta vários quadros cômicos, inspirados no cotidiano, que abordam programas de TV, músicas e sátiras, além das personagens interagindo com a plateia.

Teatro do Net (r. dos Timbiras, 1.605, Lourdes, 3222-1010). Quinta e sexta, às 20h; e sábado, às 21h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 30/1.

Atração do VAC, "Rosa Choque", do coletivo os conectores, está em cartaz no Galpão Cine Horto

QUEM TEM MEDO DA VELHICE?

Dir. Dirceu Alves Com Rosa Lee e Cida Alves Conta uma divertida e emocionante história de duas experientes senhoras que dividem o mesmo quarto onde moram, e que, em meio à lembranças e fantasias, descobrem um segredo que tumultua suas rotinas.

Palácio das Artes (av. Afonso Pena, 1.537, centro, 3236-7400). Quinta a sábado, às 20h30; e domingo, às 19h.

R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 31/1 (exceto 30/1).

ROSE, A DOMÉSTICA DO BRASIL

Dir. Adriana Soares Com Lindsay Paulino Depois de postar seu vídeo na internet cantando “Grelo”, paródia da cantora Beyoncé, Rose ficou famosa e se tornou a doméstica dos gays.

Teatro Dom Silvério (av. Sra. do Carmo, 230, São Pedro, 3228-7500).

Sexta e sábado, às 21h; e domingo, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro), R$ 15 (postos Sinparc). 10 anos. Até 8/3.

SAMBA, AMOR E MALANDRAGEM

Dir. Kalluh Araújo Com Dirlean Loyolla e Evaldo Nogueira O malandro de terno de linho branco comanda o morro de dentro do botequim do Seu Olímpio. Por ali, passam os dramas e a história dos habitantes do lugar, que vão transformando em samba o seu dia-a-dia.

Teatro da Cidade (r. da Bahia, 1.341, centro, 3273-1050). Quinta a sábado, às 20h30, e domingo, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). 12 anos. Até 6/3.

SENHORA DOS AFOGADOS

Dir. João Valadares Com Alexandre Toledo, Alex Zanonn e Marcus Labat Tudo começa com o velório de Clarinha, segunda filha da tradicional família Drummond a morrer afogada. Mas afinal, a menina se matou ou foi um acidente? O mistério aumenta quando o patriarca da família, Misael, passa a ser assombrado por um fantasma do passado, ao mesmo tempo em que é confrontado pelo noivo da filha Moema, um homem em busca de vingança.

Cine Theatro Brasil Vallourec (r. dos Carijós, 258, centro, 3201-5211). Sexta (22), às 21h. R$ 30 (bilheteria do teatro); R$ 12 (postos Sinparc).

TUDO O QUE VOCÊ SEMPRE QUIS SABER SOBRE SEXO. ESTÁ NA HORA DE PERGUNTAR

Dir. Amauri Reis Com Renato Millan De maneira divertida, a vovó de 70 anos, viúva do vovô, vai contando sua maravilhosa experiência sexual e tirando dúvidas da plateia sobre sexo.

Espaço Cultural Imaculada (r. Aimorés, 1.600, Lourdes, 3014-5382). Quinta a sábado, às 21h; e domingo, às 19h.

R$ 40 (bilheteria do teatro), R$ 15 (postos Sinparc). Até 23/1.

TUDO QUE EU QUERIA TE DIZER...

Dir. Ana Nery Carvalho Com Edsel Duarte, Letícia Araújo e Marcelo Souza O espetáculo, que é livremente inspirado na obra de Martha Medeiros, traz ao público personagens que assinam cartas reais: trágicas, dramáticas e por vezes, cômicas, devastadas por sua dor.

Funarte MG (r. Januária, 68, centro, 3213-3084). Quinta a domingo, às 20h. R$ 20 (bilheteria do teatro); R$ 10 (postos Sinparc). 14 anos. Até 31/1.

UMA EMPREGADA QUASE PERFEITA

Dir. Juliano Maia Com Bruno Alexander e Carlinhos Brasil Um casal resolve contratar uma empregada através de uma agência. A situação pega fogo quando a nova funcionária relembra que o patrão é um antigo namorado.

Teatro Shopping Del Rey (av. Presidente Carlos Luz, 3001, Pampulha). Nesta terça (19) e quarta (20), às 21h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). 14 anos.

Teatro Shopping Del Rey (av. Presidente Carlos Luz, 3001, Pampulha, 3479-2000); Sexta a domingo, às 16h30. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$15 (postos Sinparc). Até 31/1.

VELÓRIO À BRASILEIRA

A ARCA DE VINÍCIUS

Dir. Pádua Teixeira Com Alinne Lacerda e Beth Grandi No velório de um funcionário público descobre-se que ele e mais dois amigos ganharam na Mega Sena, porém o bilhete some e todos se esquecem do morto.

Teatro Santo Agostinho (r. dos Aimorés, 2679, Lourdes, 3291-5340). Neste sábado (16), às 21h; e domingo (17), às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). 12 anos.

VIDA DE BUSÃO, NÃO É MOLE, NÃO

Dir. Marco Amaral Com Andre Salles e Clébia Vargas Uma divertida viagem de personagens do nosso cotidiano em um ônibus que faz seu trajeto diário.

Teatro Shopping Estação BH (Av. Cristiano Machado, 11833,Venda Nova). Quinta, às21h; sexta e sábado, às 19h e 21h; e domingo, às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). 10 anos. Até 26/1.

teatro infantil 3 PORQUINHOS

Dir. Cristian Amaral Com Andersson Assis, Cristian Amaral e Heloísa Prado A história de três porquinhos, Pedrito, Palito e palhaço. Eles viviam na fazenda até descobrirem que seriam servidos como jantar na ceia de Natal.

Teatro Shopping Estação BH (Av. Cristiano Machado, 11.833, Venda Nova). Neste sábado (16), e domingo (17), às 16h30. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$15 (postos Sinparc).

Dir. Fernando Bustamante Com Chris Geburah e Jai Baptista Espetáculo vencedor de cinco prêmios, incluindo melhor espetáculo que apresenta a única obra de Vinícius de Moraes destinada às crianças (A arca de Noé).

Teatro Bradesco (r. da Bahia, 2.244, Lourdes). Nesta segunda (18), terça (19), e quarta (20), às 16h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

A BRUXINHA QUE ERA BOA

Dir. Dirceu Alves Com Alaide Albino e Débora Pereira Um conjunto de bruxas tem por dever a prática do mal. Entre elas, destaca-se uma, que é possuidora dos dons do bem, não sabendo portanto, praticar maldades.

Teatro Shopping Estação (av. do Contorno, 6.061, Funcionários, 40034172). Quarta a sexta, às 15h30. R$ 40 (bilheteria do teatro), R$ 15 (postos Sinparc). Até 29/1.

A DAMA E O VAGABUNDO

Dir. Francis Oliveira Com Alex Prieto e Cecília Fernandes Um vira-latas corajoso e leal enfrenta preconceitos e perigos para ganhar o coração da bela cachorrinha Lady. Entre brincadeiras e canções, o Vagabundo mostra a ela como a vida de cão pode ser boa! E essa amizade se transforma num lindo romance entre a Dama e o Vagabundo.

Teatro Itaú Power Shopping (av. General David Sarnoff, 5.160, Cidade Industrial, Contagem). Sexta a domingo, às 16h. R$ 30 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 31/1.

AVENTURA CONGELANTE

– BRINCANDO NA NEVE

Dir. Roberto Freitas Com Luciano de Lima e Taina Acorinte A princesa Elza tem o poder de congelar tudo a sua frente. Depois de machucar sua irmã Ana, as duas são separadas e só se encontram novamente no dia em que Elza vai ser coroada rainha.

Teatro da Biblioteca Pública (praça da Liberdade, 21, Lourdes, 32691166). Quinta a domingo, às 17h15.

R$ 32 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 31/1.

A MENINA E O VENTO

Dir. Maria Clara Machado Com Bernard Bravo, Gabriela de Paula e Henrique Moretzohn Uma deliciosa aventura vivida pela menina Maria, que foge das aulas de educação cívica de sua Tia Adelaide e se esconde na Cova do Vento.

Teatro Alterosa (av. Assis Chateaubriand, 499, Floresta, 3237-6611).

Quinta a domingo, às 16h. R$ 40 (bilheteria do teatro), R$ 15 (preço Sinparc). Até 31/1.

A MENINA QUE ENTRA EM LIVROS

Dir. Juliano Barone Com Fabiana Loyola e Isabella Michielin História de Júlia, uma menina, filha única, que se desespera ao saber que vai ganhar um irmãozinho. Em função disso, ela terá que dividir seu quarto com ele. Enquanto o quarto é reformado, a menina é obrigada a dormir na biblioteca, onde acaba entrando em um livro para encontrar a solução de seus problemas, e acaba redescobrindo o mundo mágico da literatura.

Teatro Bradesco (r. da Bahia, 2244, Lourdes). Neste sábado (16) e domingo (17), às 16h. R$ 24 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

16

almanaque

pampulha jornalpampulha.com.br BELO HORIZONTE 16 a 22 de janeiro de 2016

ARTES CÊNICAS teatro infantil (continuação)

Teatro Sesi Holcim (r. Padre Marinho, 60, Santa Efigênia, 3241-7181). Sexta a domingo, às 16h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 31/1.

CINDERELA A PRINCESA FRIDA

Dir. Fernando Bustamante e Polyana Horta Com Vivian Germano e Maria Tereza Costa Uma banda ao vivo, atores e bonecos promovem o diálogo entre artes plásticas, teatro e música neste musical inspirado na vida e obra da pintora Frida Kahlo.

Teatro Sesc Palladium (av. Augusto de Lima, 420, centro, 3214-5350).

Neste domingo (17), às 16h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

A RAINHA DO GELO – O MUSICAL

Dir. Tiago Felipe Com Chris Geburah e Gustavo Marquezini Levemente baseado no conto de Hans Christian Andersen, é um musical totalmente cantado ao vivo que promete encantar os fãs desta aventura congelante, onde duas irmãs encontrarão o verdadeiro sentido do amor.

Espaço Cultural Imaculada (r. Aimorés, 1.600, Lourdes). Sábado e domingo, às 17h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 24/1.

A TURMA DO MADAGASCAR Dir. Roberto Freitas Com Gustavo Andrade e Iara Torres Um leão, uma zebra, um hipopótamo, uma girafa e um grupo de pinguins vivem num zoológico. Mas a zebra, cansada da rotina, sonha com a liberdade.

Teatro Pio XII (r. Alvarenga Peixoto, 1.679, Santo Agostinho, 33376055). Sexta a domingo, às 17h20.

R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 31/1.

A ZEROPEIA

Dir. Francis Oliveira Com Alex Prieto e Cynthia Abreu D. Centopeia vive muito feliz na floresta até o dia em que é criticada e a cada conselho que recebe, vai amarrando as perninhas até ficar sem nenhuma.

Teatro do Pátio Savassi (av. do Contorno, 6.061, Funcionários, 4003-4172). Segunda e terça, às 15h30 e 17h30. R$40(bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 26/1.

CACHINHOS DE OURO

Dir. Rômulo Duque Com Breno Gagliard e Freddy Mozart Clássico da literatura infantil, conta a história de uma criança que desobedece a mãe e parte para uma aventura: conhecer a floresta.

Teatro Shopping Pátio Savassi (av. do Contorno, 6.061, Funcionários, 4003-4172). Sábado e domingo, às 15h30 e 17h30. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 31/1 (exceto 30/1 e 31/1).

CHAPEUZINHO VERMELHO

Dir. Freddy Mozart Com Heloísa Prado, Paula Jácome e Freddy Mozart O espetáculo conta a história da menina do chapeuzinho vermelho, mostrando ao lobo, em momentos divertidos, que com a amizade, a conservação da natureza e a higiene podemos viver melhor.

Dir. Roberto Freitas Com Amanda Papatella e Bruno Righi Cinderela é maltratada e feita de empregada pela sua madrasta. A menina recebe a ajuda de sua fada madrinha para ir ao baile, onde encontra o amor de sua vida.

Teatro Pio XII (r. Alvarenga Peixoto, 1.679, Santo Agostinho, 3337-6055).

Sexta a domingo, às 16h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 31/1.

DEU A LOUCA NA CHAPEUZINHO VERMELHO

Dir. Diney Vieira Com Iara Amaral e Jonnathan Samuel Chapeuzinho Vermelho, Emília e o Gato de Botas se unem para proteger a floresta do lenhador. Enquanto isso, o Lobo está preocupado em pegar os doces da Vovó da Chapeuzinho Vermelho.

Teatro do Crea (av. Álvares Cabral, 1.600, Santo Agostinho, 3275-4084).

Sábados e domingos, às 16h. R$40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (Sinparc).

Até 6/3.

DÓ RÉ MI FÁ BRINCANDO DIREITOS

Dir. Adélia Carvalho Com Ana Martins e Juliana Lemos As asinhas das fadas Liroca, Maribom e Dilyn murcharam, devido ao enfraquecimento do diamante fadístico da fonte mágica do arco-íris. Para a Fada Liroca, isso ocorreu por um descuido com as fadas crianças. Em meio a muitas aventuras, músicas e diversão, a Fada Maribom decide ir para a cidade se tornar uma Menina Fada PopStar e aprender sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, para salvar a fabrincolândia.

Teatro Izabela Hendrix (r. da Bahia, 2020, Lourdes, 3292-4405). Sábado e domingo, às 15h. R$ 24 (bilheteria do teatro); R$ 10 (postos Sinparc). Até 31/1.

FROZEN – POCKET SHOW AO VIVO

Dir. Fernando Bustamante Com Raquel Carneiro e Raíssa Alves A história das irmãs Anna e Elsa é contada num espetáculo que reúne teatro, contação de história e música. De maneira interativa, o público também é convidado a participar, fazendo da apresentação um momento mágico e inesquecível.

Teatro Dom Silvério (av. Sra. do Carmo, 230, São Pedro). Sábado e domingo, às 16h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 6/3.

JOÃO E MARIA E A CASA DE CHOCOLATE

Dir. Kênia Oliveira Com Alessandra Stella e Ana Luiza Amparado Dois irmãos se perdem na floresta e encontram uma casinha de chocolate.

Eles terão que encontrar uma forma para que a malvada bruxa não engorde o Joãozinho para fazer dele um grande banquete.

Teatro Shopping Estação (av. Cristiano Machado, 11.833, Venda Nova).

Quarta a sexta, às 16h30. R$ 24 (bilheteria do teatro); R$ 10 (postos Sinparc). Até 27/1.

JOJÔ E PALITO EM: O MÁGICO DE OZ

Dir. Joselma Luchini Com Joselma Luchini e Olavino Marçal Um vento forte levou Dorothy para o “Reino de Oz.” Longe de sua família,

O

QUE VEM POR AÍ

JOJOCA E JEJECA – NA ERA DA SUSTENTABILIDADE

Dir. Leonildo Miranda Araújo (Leo) e Leosino Miranda Araújo (Leo) Com Leonildo Miranda Araújo (Leo) e Leosino Miranda Araújo (Leo) Jojoca e Jejeca, dois palhaços superdivertidos, soltam os bichos: a dona Onçulina, o Lobo Doidão, a Vaca Mimosa e até a Bruxa Olindinha, na tentativa de salvar o planeta.

Teatro A.M.I (r. da Bahia, 1.450, Lourdes). Sábado e domingo, às 16h. R$ 30 (bilheteria do teatro); R$ 12 (postos Sinparc). Até 6/3 (exceto 6 e 7 de fev).

MEU MALVADO PREDILETO

Dir. Pádua Teixeira Com Diego Krisp e Julianna Fernandez Narra a história do terrível Gru, o maior vilão de todos os tempos, que planeja executar, com ajuda dos Minions, seu mais novo plano: o roubo da lua! Tudo estava indo bem até o dia que o vilão é surpreendido por três lindas meninas órfãs que batem à sua porta e transformam seu duro coração.

Teatro Pio (r. Alvarenga Peixoto, 1.679, Santo Agostinho). Neste domingo (17), às 11h. R$ 32 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

DIA 20

Oportunidade Grupo Espanca! volta a apresentar “Real: Teatro de Revista Política”

O MENINO MAIS RICO DO MUNDO

Dir. Diego Benicá Com Marcelo Ricco Imagine um menino rico! Não de dinheiro, mas de imaginação e sonhos. Um menino que aprendeu a conhecer as cores, brincar com os sons, respeitar o mundo e, por isso, hoje é companheiro da felicidade.

Teatro Marília (av. Alfredo Balena, nº 586, Santa Efigênia, 3277- 4697).

Sábados e domingos, às 16h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ (postos Sinparc). Até 31/1.

O GATO DE BOTAS

Dir. Renato Millani Com Carlinhos Brasil e Danilo Martins Quatro crianças, que não têm o hábito de procurar a biblioteca da escola, resolvem conhecer este ambiente.

Espaço Shopping Del Rey (av. Presidente Carlos Luz, 3.001, Pampulha).

Neste sábado (16) e domingo (17), às 17h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

O PEQUENO PRÍNCIPE

Dir. Diego Benicá Com Bernardo Rocha e Ítalo Mendes O espetáculo é uma maravilhosa ficção sobre os verdadeiros valores que o ser humano deve buscar, entre eles lealdade, amizade, amor e liberdade. Um aviador, após uma pane em seu avião, acaba parando no meio do deserto do Saara.

Teatro Nossa Senhora das Dores (av.

Francisco Sales, 77, Floresta, 32269459). Sábado e domingo, às 18h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Ate 31/1 (exceto 24/1).

OS TRÊS PORQUINHOS

Dir. Roberto Freitas Com Bruno Righi e Kainan Ferraz Para fugir do terrível Lobo mau, os 3 porquinhos constroem, cada um, a sua casinha.

Teatro da Assembleia (r. Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho, 2108-

ALCIONE E RAÇA NEGRA

Expominas. Às 22h. R$ 39 (pista), R$ 60 (área VIP), R$ 120 (premium, feminino), R$ 140 (premium, masculino) e R$ 480 (mesa com 4 cadeiras) FÁBIO JR.

fevereiro

GUTO MUNIZ/DIVULGAÇÃO

Dorothy descobre que não há melhor lugar que o seu lar e sai em busca do grande Mágico de Oz para que ele a mande de volta para o Kansas.

Teatro Francisco Nunes (av. Afonso Pena, s/nº, parque municipal, centro, 3277-6325). Sábado e domingo, às 16h30. R$ 30 (bilheteria do teatro); R$ 10 (postos Sinparc). Até 31/1.

Chevrolet Hall. Às 22h. R$ 70 (arquibancada, inteira, 1º lote), R$ 480 (mesa setor 2) e R$ 640 (mesa setor 1) DIA 27

7827). Quinta a domingo, às 16h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 31/1.

OS SALTIMBANCOS

Dir. Raimundo Farinelli Com Daniela Cassimiro e Lindsay Paulino Jumento, cachorro, galinha e gata decidem ir à cidade para serem músicos.

Teatro Shopping Pátio Savassi (av. do Contorno, 6.061, Funcionários, 40034172). Quinta a sexta, às 17h30.R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 29/1.

PEPINHA NA FAZENDA

Dir. Francis Oliveira Com Alex Prieto e Cynthia Abreu Os porquinhos Pepinha, Gegê e seus amigos vivem uma aventura musical na fazenda.

Teatro da Maçonaria (av. Brasil, 478, Santa Efigênia, 3213-4959). Domingo, às 11h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). Até 31/1.

PINÓQUIO

Dir. Luciano Luppi Com Alex Prieto e Didi Moreira Um bonequinho de madeira recebe o dom da vida através da magia de uma fada. Para realizar o sonho de se transformar num menino de verdade, ele precisa provar que é valente, sincero e generoso.

Teatro da Maçonaria (av. Brasil, 478, Santa Efigênia, 3213-4959). Sexta a domingo, às 16h às 18h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc). (sessões extra dias 23 e 30/1, às 11h).

Até 31/1.

CANGAÇO, LAMPIÃO EM UM CORDEL DANÇANTE

Dir. Carlos Moreira Com Grupo Guararapes O espetáculo narra os últimos dias de Lampião, sua amada Maria Bonita e seu bando pelo sertão nordestino, entrelaçando danças folclóricas e cordel com personagens característicos da cultura popular presentes nas tradições brasileiras.

Teatro Sesiminas (r. Padre Marinho, 60, Santa Efigênia, 3241.7181). Nesta quarta (20), às 19h. R$ 40 (bilheteria do teatro); R$ 15 (postos Sinparc).

VAC – verão arte contemporânea

teatro adulto IGNORÂNCIA

DO SUCESSO

Com Coletivo Hollywood O espetáculo compartilha com o grande público uma fórmula, desenvolvida em parceria com uma prestigiada universidade, capaz de fazer com que qualquer pessoa medíocre e sem nenhum talento alcance o sucesso.

Teatro Marília (av. Alfredo Balena, 586, Santa Efigênia, 3277- 4697).

Terças e quartas, às 20h. R$ 20 (inteira). 14 anos. Até 27/1.

REAL

Com Espanca!

Um linchamento, um atropelamento, uma chacina policial e um movimento grevista. Real, a mais nova criação do grupo Espanca! reúne 4 peças curtas, inspiradas em acontecimentos reais que pertencem à memória recente das cidades brasileiras.

Galpão Cine Horto (r. Pitangui, 3.613, Horto, 3481-5580). Quinta (21) a sábado (23), às 21h; e domingo (24), às 19h. R$ 20 (inteira). 16 anos.

ROSA CHOQUE

O SEGREDO

Dir. Cida Falabella Colocar-se no lugar do outro. Misturar as cores, os tons. Confrontar-se. O choque não é de mulheres contra os homens. O choque é contra um pensamento que limita a liberdade humana, mas principalmente, de mulheres. O choque – sem violência – é para que haja o encontro.

Galpão Cine Horto (r. Pitangui, 3.613, Horto, 3481-5580). Neste sábado (16), às 20h; e domingo (17), às 19h. R$ 20 (inteira).

R$ 360 (mesa setor 2) e R$ 400 (mesa setor 1)

te), R$ 560 (mesa setor 2) e R$ 640 (mesa setor 1)

DIA 11

DIA 19

MAROON 5

DJAVAN

DIAS 4 E 5

DIA 18

IRON MADEN

ROUPA NOVA

VICTOR & LÉO

dança

NANDO REIS

Chevrolet Hall. Às 22h. R$ 90 (arquibancada, inteira, 1º lote), R$ 640 (mesa setor 2) e R$ 720 (mesa setor 1)

março

Chevrolet Hall. Às 22h. R$ 70 (arquibancada, inteira, 1º lote),

Dir. Marcos Coletta e Assis Benevenuto Com Grupo Quatroloscinco O espetáculo traça um recorte sobre a ignorância humana e o seu caminhar errante em direção ao que chamamos de progresso.

Funarte MG (r. Januária, 68, Floresta, 3213-3084). Neste sábado (16), às 20h; e domingo (17), às 19h. R$ 20 (inteira). 14 anos.

Esplanada do Mineirão. Às 22h. R$ 600 (pista premium, inteira) e R$ 300 (pista, inteira)

Chevrolet Hall. Às 22h. R$ 80 (arquibancada, inteira, 1º lo-

Chevrolet Hall. Às 22h. R$ 100 (arquibancada, inteira, 1º lote), R$ 800 (mesa setor 2) e R$ 1.120 (mesa setor 1) Esplanada do Mineirão. Às 18h. R$ 270 (pista, inteira) e R$ 570 (Budzone, inteira)

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ARTES VISUAIS Rio como metáfora MAMA/CADELA/DIVULGAÇÃO

Em cada um dos artistas integrantes da mostra “Afluente”, em cartaz até este sábado (16) na galeria Mama/Cadela, em Belo Horizonte, a curadora Emmanuelle Grossi estimulou a reflexão sobre a ideia de afluente, termo usado para identificar os rios que deságuam em outros maiores. O objetivo foi propor um paralelo entre esse conceito com o próprio processo criativo deles. O resultado é um apanhado de trabalhos que abordam desde questões políticas e ambientais a outras mais formais.

Os nomes reunidos são Bruno Cançado, Bruno Duque, Eduardo Fonseca, Gustavo Maia, Leonora Weissmann, Sylvia Amélia, Cristiano Rennó, José Bento, Patrícia Leite e o coletivo Selvagens Nocivos, formado por Marilá Dardot, Rodrigo Matheus e Sara Ramo. “Eu fiz o convite Carlos Andrei Siquara

“Como Água”, de Bruno Cançado, que integra a exposição “Afluente”

MARCO PAULO ROLLA

exposições ÁFRICA ANIMAIS SELVAGENS A mostra traz 20 réplicas animatrônicas em escalas semelhantes às reais, que se movimentam e emitem sons.

DiamondMall (av. Olegário Maciel, 1.600, Lourdes, 3330-8633). De 2ª a dom., das 14h às 20h. Até 21/2

COLETIVA INTERNACIONAL

Intitulada “New Lyrical Abstract, Eight Friends, One Language”, a mostra reúne trabalhos de seis artistas franceses: Gil Quioc, Corinne Reuveyre, François Garros, Bárbara Souchet, Jutta Muller e Céline Weber, além de Michael King e Cláudia Coutinho que, em 2016, estarão também expondo na França. As técnicas utilizadas são acrílica sobre tela ou papel.

Galeria de Arte do PIC Cidade (rua Cláudio Manoel, 1.185, Funcionários, 3516-8282). De 2ª a 6ª, das 8h às 22h.

Até 30/1

EDUCAÇÃO PARA TODOS

para os artistas e perguntei a eles qual obra de arte eles se consideram afluentes. Esse projeto partiu daí. Depois disso, a interpretação foi toda deles. Foi interessante que as várias gerações, no processo de montagem da exposição, se encontraram e conversaram muito sobre o que seria ser afluente. Isso fez com que eles tivessem um momento de reflexão, de introspecção, de pensar sobre a própria obra, as refe-

rências da arte e o que eles querem dizer no momento”, diz Grossi.

Patrícia Leite e Eduardo Fonseca, por exemplo, se basearam no rompimento da barragem de minérios da Samarco que destruiu o distrito Bento Rodrigues, em 2015, e impactou profundamente o rio Doce, para conceber suas criações.

“O trabalho da Patrícia é uma pequena pintura sobre uma gamela que era do rio

Doce. Já Eduardo apresenta uma pintura mural, com um aperto de mãos sangrando, afundados na lama, e uma instalação de objetos do dia a dia, que ele fez uma linha do horizonte de lama, que fica na parte externa do espaço”, pontua.

Mostra >“Afluente”

Galeria Mama/Cadela (r. Pouso Alegre, 2.048, Sta Tereza). Visitação até este sábado (16), das 14h às 20h. Entrada franca.

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Série do artista visual Guilherme Bergamini faz metáfora visual sobre a educação no Brasil com trabalho de destaque em países como Espanha, Equador, Venezuela e Portugal.

Quadrum Galeria de Arte (av. Prudente de Morais, 78, Cidade Jardim, 32964866). De 2ª a 6ª, das 12h às 19h. Até 29/1

HORIZONTE MODERNO

A exposição resgata o panorama artístico, cultural e arquitetônico entre as décadas de 20 e 40 da capital mineira. A exposição faz parte da agenda de comemorações dos 80 anos de Minas Tênis Clube.

Centro Cultural Minas Tênis Clube Galeria de Arte CF5 (rua da Bahia, 2.244, Lourdes). De 3ª a sáb., das 10h às 20h; dom. e feriados, das 11h às 19h.

Até 14/2

O artista realiza a performance “Preenchendo O Espaço”, neste sábado (16), no jardim do Memorial Minas Gerais Vale, localizado no Circuito Cultural Praça da Liberdade. Esse trabalho integra a mostra “Cama, Mesa e Escada”, centrada na trajetória do artista, e estreou em 2015, em São Paulo, na exposição “Terra Comunal”, com curadoria de Marina Abramovic.

Memorial Minas Gerais Vale (Circuito Cultural Praça da Liberdade, 640, Funcionários, 3343-7317). 3ª, 4ª, 6ª e sáb., das 10h às 17h30, com permanência até às 18h; 5ª, das 10h às 21h30, com permanência até as 22h; dom., das 10h às 15h30, com permanência até às 16h. Até 28/2

MURAL TEMPLUZ

Recebe a obra do fotojornalista Gustavo Andrade, intitulada “Pier”.

Mural Templuz (av. Nossa Senhora do Carmo, 1.150, Savassi). Diariamente. Até 6/2

O DIA SE RENOVA TODO

Coletiva de 41 artistas e 50 obras entre pinturas, desenhos, fotografias, gravuras, objetos e esculturas. Dentre os participantes, Adriana Varejão, Rubem Ludolf, Paulo Pasta, Volpi e Marina Rheingantz. dotART – Galeria 1 (r. Bernardo Guimarães, 911, Funcionários, 32613910). De 2ª a 6ª, das 9h às 19h; sáb., das 9h às 14h. Até este sábado (16)

TELAS URBANAS NO MAP

Obras em grafite de artistas que participaram do Projeto Telas Urbanas: Eduardo Fonseca, João Maciel, Luna Coelho, Syze, Dagson,Kamikaze Crew, 1.Dias, Helder, John, Verter, Iron e Amoni.

Museu de Arte da Pampulha (av.

Otacílio Negrão de Lima, 16.585, Pampulha, 3277-7946). De 3ª a dom., das 9h às 19h. Até março

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CINEMA O homem que queria ser Deus UNIVERSAL PICTURES/DIVULGAÇÃO

Daniel Via de regra, Oliveira realizadores morrem de medo de diálogo. Recusam-se a profanar aquela máxima de que palavra não é cinema porque a sétima arte é imagem. Um dos maiores diretores de todos os tempos, porém, Stanley Kubrick dizia que cinema não é imagem: cinema é música. E nos roteiros de Aaron Sorkin, é isso que os diálogos são: não texto, e sim melodia.

E se esse é o caso, “Steve Jobs”, com sua divisão em três atos encenados quase exclusivamente dentro de teatros, é uma ópera. Uma narrativa mais alegórica do que biográfica sobre um ser lutando contra sua humanidade – seus defeitos, suas emoções – porque quer ser Deus. O filme de Sorkin e do diretor Danny Boyle (“127 Horas”), uma das estreias da semana (confira roteiro nesta página), está menos interessado em contar a vida de seu protagonista-título do que em entender quem é esse personagem que simplesmente alterou para sempre a forma como nós, não só manipulamos informação, mas interagimos com o mundo.

Parafraseando a máxima, isso não se faz sem quebrar alguns ovos. E “Steve Jobs” é exatamente sobre esses ovos quebrados ao longo do caminho. O filme se passa 40 minutos antes do lançamento do Macintosh, em 1984; do NeXT, em 1988; e do iMac, em 1998. Em cada um deles, Jobs (Michael Fassbender) buscava uma perfeição divina enquanto era confrontado por sua humanidade, em embates com sua parceira e diretora de marketing Joanna Hoffman (Kate Winslet), o colega Steve Wozniak (Seth Rogen), o engenheiro Andy Hertzfeld (Michael Stuhlbarg), o CEO da Apple John Sculley (Jeff Daniels) e, especialmente, a filha bastarda Lisa Jobs (vivida por três atrizes diferentes em cada fase).

E é essa relação com a filha o eixo central que costura o longa. Porque Jobs define sua superioridade divina no contraste com os demais personagens: a bússola moral e o conservadorismo de Joanna, a mediocridade de Wozniak, a falta de criatividade e visão de Sculley. Mas é nos momentos com Lisa, a filha cuja paternidade ele negou enquanto pôde, que ele reconhece a si mesmo. Sua humanidade.

É só nas cenas entre os dois que a metralhadora verborrágica de Sorkin se permite diminuir um pouco o ritmo – que a mente e a ambição implacáveis de Jobs são obrigadas a parar. E para contrabalançar esse peso verbal, ninguém melhor que Boyle, um dos diretores mais visualmente criativos em atividade.

Ele entende a proposta (nada sutil) do roteiro de ser um mergulho nos bastidores do mito. E faz sua câmera (16mm em 1984, 35mm em 1988, e digital em 1998) circular pelas coxias dos três teatros, subindo e descendo escadas numa representação da batalha interna de Jobs, que reluta o tempo todo em deixar alguém chegar no seu cerne, naquilo que o torna humano.

E se você ainda está preocupado com o fato de que nem o branco do olho de Fassbender se parece com Steve Jobs, o irlandês dissipa isso com menos de cinco minutos de filme. O ator comanda a tela e conduz cada cena com a mesma arrogância, determinação e implacabilidade de seu protagonista – sem tentar amenizar um personagem desagradável, cuja “melhor parte são os produtos que criou”.

E não é por acaso que a

Gênio

Michael Fassbender no papel título de “Steve Jobs”, uma das estreias

única pessoa no elenco que chega ao nível dele é Winslet, na cena em que Joanna confronta essa desumanidade de Jobs e o obriga a reatar os laços com a filha. É ali que ela mostra a ele que é

impossível transformar a humanidade se você não se permite ser humano – entender as falhas, emoções e dores que isso implica. É um duelo de titãs, uma ária para Carreras e Pavarotti que Fassben-

der e Winslet entoam com perfeição. Se Jobs não entendeu que “é possível ser talentoso e decente ao mesmo tempo”, os dois, além de Sorkin e Boyle, são prova viva disso.

PARA VER O OSCAR EM BH A GRANDE APOSTA

(The Big Short, EUA, 2015, 2h11, 12 anos) Dir. Adam McKay Com Christian Bale, Ryan Gosling e Steve Carell Às vésperas da crise financeira de Wall Street em 2008, alguns corretores percebem o desastre antes que ele aconteça e decidem enriquecer apostando contra o mercado imobiliário.

Indicado ao Oscar de melhor filme, melhor diretor (Adam McKay), melhor ator coadjuvante (Christian Bale) e melhor roteiro adaptado BH Shopping 7: 12h20, 15h10, 17h10, 21h10; Boulevard 2: 20h40; Boulevard 5: 19h20; Cidade 3: 13h10 (*), 15h35 (*), 18h10 (*), 20h45; Contagem 3: 18h40 (*), 21h10; Contagem 7: 12h40 (*), 15h10; Del Rey 3: 21h10; Cineart Del Rey 5: 18h50, 23h30 (última sessão exceto neste domingo, 17); Paragem 4: 16h, 21h10; Diamond 1: 12h, 18h; Diamond 4: 21h30; Metropolitan 2: 12h50 (*); Metropolitan 7: 18h30, 21h30; Ponteio 2: 15h50, 21h (*) Sessões dubladas

CAROL

(Carol, EUA/Reino Unido, 2015, 1h58, 14 anos) Dir. Todd Haynes Com Cate Blanchett e Rooney Mara Therese, funcionária de uma loja, se apaixona por Carol, uma mulher mais velha. Para fugir dos olhares dos moradores locais,

elas fazem uma viagem, mas um detetive está seguindo seus passos.

Indicado ao Oscar de melhor atriz (Cate Blanchett), melhor atriz coadjuvante (Rooney Mara), melhor roteiro adaptado, melhor fotografia, melhor figurino e melhor trilha sonora Belas 3: 17h, 21h30; Diamond 1: 15h, 21h; Ponteio 2: 14h40; Ponteio 4: 19h

CREED: NASCIDO PARA LUTAR

(Creed, EUA, 2015, 2h13, 12 anos) Dir. Ryan Coogler Com Sylvester Stallone, Michael B. Jordan e Tessa Thompson Adonis nunca conheceu o pai, Apollo Creed. Ele decide entrar no mundo do boxe e convence Rocky Balboa a ser seu treinador e, enquanto um luta pela glória, o outro luta pela vida.

Indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante (Sylvester Stallone) BH Shopping 8: 19h, 22h; Boulevard 3: 18h25; Boulevard 4: 21h; Cidade 7: 13h10 (*), 15h45, 18h20 (*), 21h10 (*); Contagem 5: 13h (*), 15h35, 18h10 (*), 20h45; Del Rey 4: 15h30, 21h, 23h30 (exceto domingo, 17); Del Rey 7: 18h10; Metropolitan 2: 15h50, 18h50 (*), 21h50; Pampulha 2: 14h (*), 16h30 (*), 19h, 21h (*); Paragem 4: 13h20, 18h35; Pátio Savassi 5: 23h (última sessão somente neste sábado, 16); Pátio Savassi 7: 15h15, 18h30, 21h15 (*) Sessões dubladas

STEVE JOBS

(EUA, 2015, 2h02, 12 anos) Dir. Danny Boyle Com Michael Fassbender, Kate Winslet e Seth Rogen (Leia mais nesta página) Indicado ao Oscar de melhor ator (Michael Fassbender) e melhor atriz coadjuvante (Kate Winslet) BH Shopping 1: 13h, 15h50, 18h45, 21h30; Paragem 1: 21h20; Paragem 3: 18h50; Pátio Savassi 6: 11h45, 14h45, 17h30, 20h15, 23h20 (somente neste sábado, 16); Ponteio Premier: 13h20, 18h30

OS OITO ODIADOS

(The Hateful Eight, EUA, 2015, 2h48, 16 anos) Dir. Quentin Tarantino Com Samuel L. Jackson, Jennifer Jason Leigh e Kurt Russell A diligência com o major Marquis Warren, o caçador de recompensas John Ruth e a criminosa Daisy Domergue é surpreendida pela nevasca, e eles se abrigam num armazém onde ninguém é o que parece ser.

Indicado ao Oscar de melhor atriz coadjuvante (Jennifer Jason Leigh), melhor fotografia e melhor trilha sonora Belas 2: 17h50, 20h50; BH Shopping 3: 22h30; BH Shopping 5: 21h50; Boulevard 3: 20h50; Cidade 1: 17h20 (*), 20h30; Contagem 8: 17h15 (*); Del Rey 4: 12h30, 18h; Paragem 5: 17h40; Diamond 3: 18h20, 22h10; Metropolitan 6: 22h; Ponteio 2: 17h20, 20h30; Pampu-

lha 4: 20h45 (*); Pátio Savassi 1: 18h, 21h30; Pátio Savassi 8: 20h30 (*) Sessões dubladas

SPOTLIGHT – SEGREDOS REVELADOS

(Spotlight, EUA, 2015, 2h08, 12 anos) Dir. Thomas McCarthy Com Michael Keaton e Mark Ruffalo Baseado em uma história real, o drama mostra um grupo de jornalistas que reuniu documentos capazes de provar casos de abuso de crianças causados por padres católicos em Boston, nos EUA. Indicado ao Oscar de melhor filme Del Rey 5: 21h20; Diamond 2: 11h15, 14h15, 17h30, 20h30; Ponteio 4: 14h, 16h30, 21h20

STAR WARS – O DESPERTAR DA FORÇA

(Star Wars: Episode VII - The Force Awakens, EUA, 2015, 2h16, 12 anos) Dir. J.J. Abrams Com Daisy Ridley e John Boyega A catadora de lixo Rey e o stormtrooper Finn devem proteger da Primeira Ordem o droide BB-8, portador do mapa que pode levar a Resistência ao desaparecido Luke Skywalker.

Indicado ao Oscar de melhor trilha sonora BH Shopping 10: 19h15, 22h15; Betim 1: 20h50 (*); Big 3: 14h25 (*); Cidade 5: 18h30 (*); Cidade 8: 21h (*); Contagem

8: 14h40, 20h50 (*); Del Rey 1: 21h(*); Del Rey 1 (3D): 18h25 (*); Itaú Power 1: 13h30, 16h10 (*); Metropolitan 3: 19h20, 22h20 (*); Minas 6: 13h20, 16h (*); Monte Carmo 1: 16h40 (*); Pampulha 5: 21h10 (*); Paragem 5: 20h40; Via Shopping 4: 21h (*) Sessão 3D BH Shopping 2: 20h50; Big 5: 20h30 (*); Boulevard Imax: 14h30, 18h, 21h10; Cidade 4: 20h40 (*); Cidade 5: 21h (*); Itaú Power 5: 18h, 20h40 (*); Minas 1: 18h, 20h40 (*); Norte 2 (3D): 20h30 (*); Norte 5: 14h25 (*); Pátio Savassi 3: 22h; Pátio Savassi 4: 21h, 0h (última sessão somente neste sábado, 16); Ponteio 3: 18h20, 21h10; Via Shopping 4: 18h20 (*) (*) Sessões dubladas

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CINEMA estreias BOI NEON

(Boi Neon, Brasil/Holanda/Uruguai, 2016, 1h41, 16 anos) Dir. Gabriel Mascaro Com Juliano Cazarré e Maeve Jinkings Iremar é um vaqueiro que viaja pelo Nordeste, ao lado de Galega e a pequena Cacá, enquanto sonha em largar tudo para iniciar uma carreira como estilista.

Belas 2: 15h50; Cine 104: 20h40 (exceto segunda, 18)

SNOOPY & CHARLIE BROWN – PEANUTS, O FILME (*)

(The Peanuts Movie, EUA, 2015, 1h28, livre) Dir. Steve Martino Snoopy e seus amigos partem para o céu, numa batalha contra seu arqui-inimigo, enquanto Charlie Brown retorna para casa para conquistar o amor da sua vida.

BH Shopping 5: 12h30, 14h50, 17h10, 19h30; Betim 1: 16h20, 18h15; Betim 2: 14h20; Big 4: 16h40; Boulevard 1: 13h30, 15h25, 17h20; Cidade 1: 13h40, 15h30; Cidade 4: 11h30 (somente neste domingo, 17), 13h20, 15h10, 17h, 18h50; Contagem 4: 13h20, 15h10, 17h, 18h50, 20h40; Del Rey 2: 13h20, 17H; Itaú Power 6: 13h20, 17h; Metropolitan 6: 13h20, 15h30, 17h40, 19h50; Minas 2: 13h20, 17h; Monte Carmo 4: 13h, 14h50, 16h40, 18h30, 20h20; Norte 4: 16h40; Pampulha 4: 13h45, 15h30, 17h15, 19h; Paragem 2: 13h30, 15h20, 17h10, 19h, 20h50; Via Shopping 3: 13h20, 17h, 15h10, 18h50, 20h50 Sessão 3D

BH Shopping 2: 11h30, 13h50, 16h10, 18h30; Big 5: 14h30, 16h30, 18h30; Boulevard 2: 17h, 18h50; Contagem 1: 17h, 18h50; Del Rey 2: 15h10, 18h50, 20h40; Diamond 6: 12h10, 14h30, 17h, 19h30, 21h50; Itaú Power 6: 15h10, 18h50, 20h50; Metropolitan 1: 12h20, 14h30, 16h40, 19h, 21h10; Minas 2: 15h10, 18h50, 20h40; Norte 2: 14h30, 16h30, 18h30; Pampulha 6: 19h40, 21h25; Pátio Savassi 4: 12h, 14h15, 16h30, 18h45; Pátio Savassi 5: 11h, 13h15, 15h30, 17h45, 20h (*) Sessões dubladas

em cartaz AWAKE – A VIDA DE YOGANANDA

(Awake, EUA, 2014, 1h27, livre) Dir. Paola di Florio Documentário sobre o mestre Paramahansa Yogananda, que escreveu o livro clássico da espiritualidade “Autobiografia de um Yogui” com ensinamentos e filosofia da yoga clássica.

Belas 1: 14h30

ALVIN E OS ESQUILOS: NA ESTRADA (*)

(Alvin and the Chipmunks 4, EUA, 2015, 1h26, livre) Dir. Walt Becker Simon e Theodore acham que Dave vai pedir sua nova namorada em casamento em Nova York e despejá-los. Eles terão três dias para impedi-lo.

Betim 1: 12h30, 14h25; Boulevard 3: 12h45, 14h40, 16h35; Cidade 2: 12h50, 14h45, 16h40; Contagem 3: 13h, 14h50, 16h45; Del Rey 5: 12h50, 14h50, 16h50; Itaú Power 2: 13h10, 15h05, 17h, 18h50, 20h45; Minas 5: 13h10, 15h05, 17h, 18h50, 20h45; Paragem 5: 13h40,

15h35; Via Shopping 1: 13h, 15h, 17h, 19h; Big 2: 14h15, 16h15, 18h15, 20h15; Norte 3: 14h15, 16h15, 18h15, 20h15; Metropolitan 3: 11h45, 14h; Monte Carmo 1: 12h50, 14h45; Pampulha 5: 13h50, 15h40, 17h30, 19h20; Pátio Savassi 7: 13h (*) Sessões dubladas

ATÉ QUE A SORTE NOS SEPARE 3

(Brasil, 2015, 1h46, 12 anos) Dir. Roberto Santucci Com Leandro Hassum, Camila Morgado e Kiko Mascarenhas Depois de perder a herança da família em Las Vegas, Tino se vira como pode para ganhar um trocado. Sua sorte muda quando ele é atropelado pelo filho do homem mais rico do Brasil.

BH Shopping 9: 12h50, 15h20, 17h50, 20h30; Betim 2: 16h30, 18h40, 20h50; Big 3: 16h50, 18h50, 20h50; Boulevard 5: 13h, 15h, 17h10, 21h30; Cidade 6: 15h10, 17h10, 19h20, 21h15; Contagem 2: 14h20, 16h30, 18h40, 20h50; Del Rey 6: 14h20, 16h30, 18h40, 20h50, 23h (última sessão exceto neste domingo, 17); Diamond 3: 15h30; Itaú Power 4: 13h50, 16h10, 18h20, 20h30; Metropolitan 5: 12h40, 15h15, 18h10, 20h50; Minas 4: 12h50, 15h, 17h10, 19h10, 21h20; Monte Carmo 3: 14h20, 16h30, 18h40, 20h50; Norte 5: 16h50, 18h50, 20h50; Pampulha 1: 16h55, 21h05; Paragem 3: 16h45, 21h15; Pátio Savassi 2: 14h, 17h, 19h15, 21h45; Via Shopping 5: 14h10, 16h20, 18h30, 20h40

O BOM DINOSSAURO (*)

(The Good Dinosaur, EUA, 2015, 1h34, livre) Dir. Bob Peterson e Peter Sohn.

Partindo da premissa de que os dinossauros não foram extintos, o filme acompa-

nha a amizade de Arlo, um dinossauro adolescente, com um jovem menino.

BH Shopping 8: 11h10, 14h, 16h30; Betim 3: 14h, 16h, 18h e 20h; Big 4: 14h40; Boulevard 4: 12h50, 14h50, 16h50, 18h50; Cidade 8: 13h15, 15h10, 17h05, 19h; Contagem 6: 14h, 16h, 18h, 20h; Del Rey 3: 13h, 15h, 17h, 19h; Diamond 4: 11h30, 14h, 16h30, 19h; Itaú Power 3: 13h, 15h, 17h, 19h, 21h; Minas 3: 13h, 15h, 17h, 19h, 21h; ; Monte Carmo 2: 14h, 16h, 18h, 20h; Pampulha 3: 15h20, 17h20, 19h20, 21h20; Paragem 1: 13h30, 15h30, 17h30, 19h30; Pátio Savassi 8: 11h30, 13h45, 16h, 18h15; Via Shopping 2: 13h50, 16h, 18h, 20h Sessão 3D BH Shopping 3: 12h10, 15h, 17h30, 20h; Big 1: 14h20, 16h20, 18h20, 20h20; Boulevard 2: 13h, 15h; Cidade 5: 12h45, 14h40, 16h35; Contagem 1: 13h, 15h; Del Rey 1: 12h25, 14h25, 16h25; Itaú Power 5: 14h, 16h; Metropolitan 4: 12h, 14h40, 17h20 , 20h20; Minas 1: 14h, 16h; Norte 1: 14h20, 16h20, 18h20, 20h20; Norte 4: 14h40; Pampulha 6: 13h55, 15h55; Pátio Savassi 3: 12h45, 15h, 17h15, 19h30; Ponteio 3 (3D): 14h10, 16h15; Via Shopping 4: 14h, 16h10 (*) Sessões dubladas

O CLÃ

(El Clan, Argentina/Espanha, 2015, 1h48, 16 anos) Dir. Pablo Trapero Com Guillermo Francella e Lili Popovich Baseado na história de uma das gangues mais conhecidas da Argentina, os Puccio, o filme retrata a família que ficou conhecida na década de 80 por sequestrar e matar várias pessoas.

Belas 2: 14h

O CLUBE

(El Clube, Chile, 2015, 1h38, 16 anos) Dir. Pablo Larraín Com Alfredo Castro, Antonia Zegers e Roberto Farías Um grupo de sacerdotes convive com Mónica, uma freira, em uma casa na costa chilena. Quando um padre recémchegado se suicida, uma investigação revela o sombrio passado de cada um.

Cine 104: 16h45 (exceto segunda, 18)

AS MIL E UMA NOITES VOL. 1 – O INQUIETO

(Portugal/ França/ Alemanha/ Suiça, 2016, 2h05, 16 anos) Dir. Miguel Gomes Com Miguel Gomes e Carloto Cotta Cineasta foge durante a realização de seu filme e, ao ser capturado, repete o que fez Sherazade: conta uma história diferente a cada noite para não ser degolado.

Cine 104: 18h30

EU SOU INGRID BERGMAN

(Jagär Ingrid, Suécia, 2015, 1h54, 10 anos) Dir. Stig Björkman Documentário intimista sobre a vida de Ingrid Bergman, a partir de entrevistas, cartas, diários e muitas imagens realizadas por ela.

Belas 3: 14h30

QUARTO DE GUERRA – A ORAÇÃO É UMA ARMA PODEROSA (*)

(War Room, EUA, 2015, 2h, livre) Dir. Alex Kendrick Com Priscilla Evans Shire, Karen Abercrombie, T.C. Stalling. Elizabeth e Tony são um casal em crise de relacionamento.

Um dia, Elizabeth conhece uma mulher idosa que lhe apresenta o poder da oração e ela decide, então, depositar a sua fé nas preces divinas.

Cidade 6: 13h; Contagem 1: 20h40 (*) Sessões dubladas

VAI QUE DÁ CERTO 2

(Brasil, 2015, 1h30, 14 anos) Dir. Maurício Farias Com Danton Mello, Fábio Porchat e Lúcio Mauro Filho Rodrigo, Tonico e Amaral encontram um vídeo com cenas comprometedoras de Elói e tentam chantageá-lo, mas os planos não funcionam.

BH Shopping 10: 12h, 14h30, 16h50; Big 4: 18h40, 20h40; Boulevard 2: 19h15, 21h10; Cidade 2: 18h45, 20h40; Contagem 7: 17h40, 19h25, 21h10; Del Rey 7: 14h10, 16h, 20h50, 22h40 (última sessão exceto neste domingo, 17); Diamond 3: 13h; Itaú Power 1: 18h50, 20h50; Metropolitan 7: 13h30, 16h; Minas 6: 18h40, 20h30; Monte Carmo 1: 19h10, 21h; Norte 4: 18h40, 20h40; Pampulha 1: 14h55, 19h05; Paragem 3: 13h, 14h50; Via Shopping 1: 21h; Pátio Savassi 1: 13h30, 15h45

mostra AKIRA KUROSAWA

Com uma carreira de 50 anos, Kurosawa dirigiu 30 filmes e é considerado um dos cineastas mais importantes e influentes da história do cinema.

Local: Cine Sesc Palladium (r. Rio de Janeiro, 1.046, centro, 3270-8100).

Entrada gratuita A Fortaleza Escondida (Japão, 1958, 2h09, 14 anos) Neste sábado (16), às 19h Rashomon (Japão, 1950, 1h28, 14 anos) Neste domingo (17), às 19h

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almanaque

pampulha jornalpampulha.com.br BELO HORIZONTE 16 a 22 de janeiro de 2016

Paulo Bressane bressane@otempo.com.br

Vai, Flavinha V

olto com trechos de uma crônica do amigo cirurgião plástico Carlos Eduardo Leão: “Eu não sei se vocês acreditam nisso, mas muito me impressiona a natureza e sua insondável sensibilidade para os dias especiais... Flávia, minha primogênita, recebe hoje o segundo diploma superior ao colar grau na ciência do direito... ‘O que é Engenharia?’ ou ‘O que é Medici-

RICHARD PRODUÇÃO E VÍDEO/DIVULGAÇÃO

entre a gente

na?’ ou ainda ‘O que é Economia?’ são perguntas que se respondem efetivamente em uma lauda ou pouco mais do que isso. Em que pese serem ciências fundamentais e de igual importância na sociedade, a resposta para ‘O que é Direito?’ é completamente diferente. Encerra uma literatura tão abundante que sua leitura, que pode levar uma vida inteira, faz-se necessária para desvendá-la na totalidade de sua importância para o homem”.

“ALICERÇADA na genética jurídica dos seus dois cromossomos, na intimidade familiar dos ‘data venia’, no pendor natural para a leitura edificante, no seu grau infindo de responsabilidade, no compromisso já firmado com a comunicação social e com a ciência fundamental, não tenho a menor dúvida do futuro que lhe aguarda. E isso para um pai é como se fosse a antecipação anunciada de uma carreira irretocável, que terá no seu senso de justiça, na imparcialidade de seu caráter probo e na ética que norteia os seus princípios o substrato essencial do sucesso na profissão que lhe espera. Que você e toda sua turma sejam felizes nessa empreitada e realizem integralmente o sonho transparente da justiça”.

4º Simpósio do 6 No Hospital Vila da Serra,

Festejando

Comemorando o réveillon no PIC, seu presidente, Moema e Eustáquio Soares, entre os casais, Felipe Soares e Natália e Cícero Teixeira e Eunice

“

Que você e toda sua turma sejam felizes nessa empreitada

“SAIBAM TODOS que o caminho do sucesso por vezes é tortuoso, principalmente nesse país momentaneamente impossível, combalido na ética presumivelmente eterna, mergulhado na corrupção arrasadora, corroído pela incompetência e, pior, atolado na desesperança. Não esmoreçam nunca. Sigam em frente armados pelo conhecimento, pela cultura e pelo embasamento científico, aliados inseparáveis do sucesso. Algumas vezes, porém, isso pode lhe parecer insuficiente, dadas às circunstâncias, e aí sobrevem um certo desânimo, um certo cansaço. Faz parte da nossa natureza. E é justamente nessa hora, minha filha, que entram seus pais para reafirmar-lhe nosso imenso e poderoso amor”.

cujo tema foi “Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente”, foi entregue ao diretor-presidente do hospital, Dr. Wagner Issa, a Certificação Internacional Qmentum. Trata-se da primeira acreditação internacional de qualidade, com base em uma metodologia de excelência construída por diversos países,que envolve toda a instituição na padronização de melhores práticas. Quem entregou a certificação foi o Dr. Rubens Covello, do IQG, a maior certificadorano segmento saúde na América Latina. tradicional jantar 6 No de final de ano dos trans-

portadoresde MinasGerais,Sérgio Pedrosa, presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Estado de Minas Gerais (Setcemg), foi o anfitrião do evento que reuniu cerca de 300 empresários do setor na sede da Transpes – Transportes Pesados Minas.

É TEMPO DE CARNAVAL ensaios Confira abaixo os locais onde acontecem os ensaios de alguns blocos da cidade:

NESTE SÁBADO (16) 9h Baianas Ozadas Largo da Saideira (av. Cristiano Machado, 3.450, União) 9h30 Charanga das Padês Grêmio Recreativo Escola de Samba Cidade Jardim (r. do Mercado, 150, Santa Maria) 10h Unidos do Barro Preto Casinha (r. Juiz de Fora, 114, Barro Preto) 14h Tchanzinho da Zona Norte

Praça Miriam Brandão (r. Orozimbo Nonato, 674, Dona Clara) 14h20 Unidos do Queimalargada (r. Conselheiro Rocha com r. Silvianópolis, Santa Tereza) 15h Filhos de Olorum Praça da Estação (av. dos Andradas, 217)

NESTE DOMINGO (17) 9h30 Charanga das Padês Grêmio Recreativo Escola de Samba Cidade Jardim (r. do Mercado, 150, Santa Maria) 10h Almas Empenadas Av. Dr. Cristiano Guimarães, 1.661, Planalto.

11h Juventude Bronzeada Vila Dias (r. Cristal, 312, Santa Tereza) 14h Beiço do Wando Autêntica (r. Alagoas, 1.172, Savassi) Bloco dos Valetes UARLEN VALÉRIO - 16.2.2015

Praça Lions (próximo á esquina da r.

Mucuri e av. Contorno) 15h Pisa na Fulô Praça Pisa na Fulô (r. Patrocínio, Carlos Prates) 16h Bloco Gilboa Gilboa (r. Pium-í, 772, Anchieta, 36642433). Às 16h. R$ 15 16h30 Afoxe Bandererê Necup (av. Nossa Senhora de Fátima, 3.312, Prado, 3295-0716) 18h30 Roda de Timbau Viaduto Santa Tereza (av. Assis Chateaubriand)

SEGUNDA (18) 19h Mamá na Vaca Quadra Acadêmicos Vila Estrela (r. Santo Antônio do Monte, 735, aglomerado Santa Lúcia, Vila Estrela)

TERÇA (19) 18h Me Beija que Eu Sou Pagodeiro Lava Jato Pit Stop (r. Herculano de Freitas 1.438, Gutierrez). R$ 10

QUARTA (20) 19h Fera Neném Casa nova do Clic! (r. Lavras, 653, São Pedro)

QUINTA (21) 18h Me Beija que Eu Sou Pagodeiro Lava Jato Pit Stop (r. Herculano de Freitas 1.438, Gutierrez). R$ 10 22h Bloco Cintura Fina Churrasquinho do Manuel (r. Leopoldina, 521, Santo Antônio). R$ 20.

SEXTA (22) 18h30 Garotas Solteiras Viaduto Santa Tereza (av. Assis Chateaubriand)

SÁBADO (23)

Baianas Ozadas é um dos blocos mais populares de BH

10h Bloco Trema na Linguíça (r. Benvinda de Carvalho (s/n°), Santo Antônio

Fera Neném Casa nova do Clic! (r. Lavras, 653, São Pedro) Baianas Ozadas Largo da Saideira (av. Cristiano Machado, 3.450, União) Me Malte de Prazer Cervejaria Uaimii - Cervejaria Krug Bier (r.

Grão Mogol, 1. 176) 14h Grito de Carnaval Bloco dos Valetes Praça Lions (próximo à esquina da r.

Mucuri e av. Contorno) 17h Bloco Haja Amor Dalva Botequim (r. Ceará, 1.568, Savassi)

DOMINGO (24) 10h Almas Empenadas (av. Dr. Cristiano Guimarães, 1.661, Planalto) 12h Encontro dos blocos Baião de Rua, Baianeros, Angola Jango, Me Assume ou me Esquece (r. Quimberlita entre ruas Salinas e Mármore) 15h Pisa na Fulô Praça Pisa na Fulô (r. Patrocínio, Carlos Prates) 16h Roda de Timbau Viaduto Santa Tereza (av. Assis Chateaubriand) 16h30h Afoxe Bandererê Necup (av. Nossa Senhora de Fátima, 3.312, Prado, 3295-0716)

Casa nova do Clic! (r. Lavras, 653, São Pedro)

QUINTA (28) 19h Bloco Magnólia Praça da Liberdade

SEXTA (29) 18h30 Garotas Solteiras Viaduto Santa Tereza 22h Bloco Cintura Fina R. Leopoldina, 521, Santo Antônio

SÁBADO (30) 9h Fera Neném Casa nova do Clic! (r. Lavras, 653, São Pedro)

12h Mamá na Vaca Praça Cairo, Santo Antônio 14h Bloco Mamãe Sortuda e Trupe Maria Farinha Parque Jacques Cousteau (r. Augusto José dos Santos, 366, Betânia)

DOMINGO (31) 10h Padecendo na Folia Praça Diogo Vasconcelos, Savassi 14h Beiço do Wando Autêntica (r. Alagoas, 1.172, Savassi) 14h Me Beija que Eu Sou Pagodeiro Lava Jato Pit Stop (r. Herculano de Freitas 1.438, Gutierrez). R$ 10 15h Pisa na Fulô Praça Pisa na Fulô (r. Patrocínio, Carlos Prates) LEO FONTES - 22.2.2014

SEGUNDA (25) 19h Mamá na Vaca Quadra Acadêmicos Vila Estrela (r. Santo Antônio do Monte, 735, aglomerado Santa Lúcia, Vila Estrela)

TERÇA (26) 18h Me Beija que Eu Sou Pagodeiro Lava Jato Pit Stop (r. Herculano de Freitas 1.438, Gutierrez). R$ 10

QUARTA (27) 19h Fera Neném

Mamá na Vaca tem ensaios agendados nos próximos dias

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VEM, VERÃO!> Confira as tendências que vão esquentar os dias da estação mais divertida do ano

Pode vir quente...

Pra driblar o calor, só mesmo virando sereia. Esta e outras apostas são listadas a seguir para você entrar no clima da estação mais quente do ano. Confira as tendências mais fervidas e bom verão!

Lorena K. Martins

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INSTAGRAM/REPRODUÇÃO

O mar está pra sereia Sim, as sereias são a nova moda da estação. O “sereismo” anda invadindo tudo mesmo, tanto é que a moda agora é sair exibindo rabos e nadadeiras de sereia na beira da piscina ou na praia. Os modelos existem e são confeccionados, geralmente, em silicone ou em tecido. A febre anda conquistando famosos nas redes sociais e virou coletivo: o Sirenas, do Rio de Janeiro. Trata-se de um grupo de atletas do nado sincronizado que faz performances em festas com maiô estampados e pé de pato em formato de rabo de sereia.

SERGIO DE REZENDE/DIVULGAÇÃO

Atletas do coletivo carioca Sirenas

2 Pega-frango? O verão já tem a sua peça queridinha: a pantalona curta, ou melhor, pantacourt. Sucesso nas ruas, o modelo de calça que deixa as canelas de fora foi sucesso dos anos 70 e promete reinar em muitos outros verões. O stylist David Souza dá dicas para quem quiser investir no modelo para a temporada. “A pantacourt tem um comprimento que não valoriza as baixinhas. Escolha um modelo de cintura alta, para que suas pernas pareçam mais longas. Tente sempre combiná-las com sapatos em seu tom de pele ou com o peito do pé livre”, explica.

Pantacourt da coleção de verão da Modem

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CARLOS HENRIQUE SOARES/DIVULGAÇÃO

Festa Cosmopolitan Rooftop

Chapa fria Novidade nas terras mineiras, a técnica tailandesa de fazer sorvete artesanalmente em uma chapa (mesmo!) a uma temperatura de -30°C promete ser a pedida geladíssima para este verão. O da Rozlatto fica pronto em um minuto, com a possibilidade de combinar vários sabores, sem glúten e gordura trans, como o de amora com cereja selvagem. Já na Ice Cream, opções mais doces, como cookies e paçoca, são campeãs.

ROZLATTO/DIVULGAÇÃO

Sorvete da Rozlatto, feito na chapa fria Festa na “laje” O que você prefere: festa em casa ou na boate? A ideia das rooftops parties é justamente unir as duas vertentes em festas badaladíssimas nos terraços de espaços urbanos. A primeira a chegar à cidade, há mais ou menos sete meses, foi a Cosmopolitan Rooftop, balada que sempre começa ao anoitecer, repleta de DJs, que convida o público a tomar um drinque enquanto aprecia o pôr do sol do alto de uma cobertura, no centro de Belo Horizonte. Já às quintas, no terraço do Botequim Arantes, rola festa como opção de happy hour.

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estilo

Luzes sombré na atriz Bruna Marquezine

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INSTAGRAM/REPRODUÇÃO

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NÉCESSAIRE

Luz (quase) natural. O sombré promete ser a “mecha” do verão e já conquistou famosas como Bruna Marquezine (foto), Juliana Paes e Gisele Bündchen. Trata-se de um upgrade do ombré hair, com uma coloração mais fina e delicada, num efeito degradê. “Ele é perfeito para o verão, justamente por clarear os fios e dar um ar bem sutil. Todo o processo é prático, justamente por não necessitar de retoques constantes pelo crescimento da raiz”, explica o hair stylist Gil Prando, embaixador da iCabelos.

LEILA PENTEADO/DIVULGAÇÃO

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Planos de ir à praia neste verão?

Então, anote as dicas desses produtinhos que não podem faltar na sua mala nas férias e que vão te proteger do sol aonde você for. Confira!

6 Fios protegidos Te-

nha em sua bolsa um filtro solar também para o cabelo. O Invisible Spray Solar Sublime forma uma leve película para manter o fio nutrido e protegê-lo contra as agressões do mar, cloro e sol Quanto R$ 95 Onde lorealprofessionnel.com.br

6 Refrescância express A

Aumenta o som, DJ! De acordo com a programadora musical da Inconfidência FM Mônica de Paula, a playlist especial para refrescar os dias calorentos inclui novos nomes do cenário musical (mineiro, inclusive). Anote aí e aperte o play.

Liniker. “Banda do interior de São Paulo que conecta a black music e o soul à música brasileira, cheia de swing”.

Roberta Sá. “Escute o sexto álbum da cantora, ‘Delírio’, repleto de faixas de samba e grandes participações”.

Para ouvir no verão, banda Liniker mescla black music e o soul à música brasileira

Carmen Fem. “Banda mineira que mescla vários estilos musicais com letras que transitam entre o poético, o cômico e o profundo”.

água termal é um daqueles produtos indispensáveis na bolsa de praia para enfrentar as altas temperaturas e garantir hidratação a qualquer momento. Também protege contra os danos dos raios UV Quanto R$ 79,90 (300 ml) Onde .larocheposay.com.br meu 6 Vem bronze Para

GUSTAVO ANDRADE/DIVULGAÇÃO

Gustavito & a Bicicleta. “O som deles é a cara do verão e do carnaval de BH. Como fevereiro vem aí, já podemos ir entrando no clima, não é?”.

não fritar na areia e pegar a corzinha no tom certo, o Óleo de Canela deixa você bronzeada, mas com proteção, sempre Quanto R$ 33,29 Onde boticario. com.br

“Minimalista”. “O projeto solo do cantor Thales Silva, de A Fase Rosa, é repleto de bossa, pra ouvir no repeat!”.

7 Com frescor Para os apaixonados pelos “bons drinques”, os deste verão são feitos com ingredientes refrescantes e picantes, como o gengibre. No Akemi Oriental Fusion, a aposta do ingrediente foi no drinque Jiang, feito com vodca de baunilha, extrato de framboesa, suco de limão, refrigerante de gengibre e finalizado com espuma da mesma raiz, criação do mixologista Felipe Brasil. O L’entrecôte de Paris usa a raiz misturada com abacaxi, limão e cravo. Já no The Collection, o mixologista João Natas criou o Moscow Mule, feito também com vodca, limão-siciliano, refrigerante e espuma artesanal de gengibre.

O drinque Jiang, do Akemi, é feito com refrigerante de gengibre e espuma da mesma raiz

FARM/DIVULGAÇÃO

8 Hit do verão. Na hora de ir pra praia ou pra piscina, o kiini é que vai comandar. O biquíni com ares de anos 70, em néon multicolorido com costuras em crochê, ficou mais conhecido no corpo da personagem Angel, da novela global “Verdades Secretas”, e em celebridades como Cara Delevingne, Giovanna Ewbank e Izabel Goulart. O modelo original é assinado pela estilista turca Ipek Irgit, mas outras marcas já criaram a sua versão, como a Farm.

Versão da Farm para o kiini

protegido Para quem não 6 Rosto abre mão de pó compacto mesmo

na praia, esse ainda tem proteção contra os raios UVA, UVB e infravermelhos Quanto R$ 162 Onde ADCOS (31) 3292-9480 pra lá, 6 Sai sal! Cabe-

los expostos à água do mar ficam ressecados.

Na hora de lavar, use xampu com tecnologia anti-sal, que reverte os efeitos do pós-praia Quanto R$ 7,22 Onde garnier. com.br

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direção

Detroit

NEWSPRESS/DIVULGAÇÃO

Novidades do salão americano chegarão em breve ao nosso mercado ... Página 26

ALEXANDRE CARNEIRO

Na trave

Desempenho Propulsor 1.8 do sedã tem potência modesta e consumo elevado

Chevrolet Cobalt evolui, mas motor ainda deixa a desejar

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direção

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LANÇAMENTO>Audi A1 ganha versão com motor de quase 200 cv

INTER CÂMBIO

Grande na potência Raimundo Couto

raimundocouto@otempo.com.br

História sobre rodas I

P

or trás das logomarcas que mostram o quão tradicionais são os automóveis que rodam mundo afora, existe muita história para ser contada, e vamos usar este espaço, nesta semana e na próxima, para trazer ao leitor amigo um pouco dessas informações. Afinal, quem gosta e admira automóveis se rende facilmente ao ver a estrela de três pontas que caracteriza os automóveis da alemã Mercedes-Benz. De longe o símbolo é identificado e admirado. Assim como o “cavallino rampante” da Ferrari, que mais do que uma marca de automóveis esportivos é uma verdadeira lenda sobre rodas.

São esses emblemas que tornam sem limites a paixão pelos carros, sonhos de consumo e objetos de desejo da maioria e realidade na garagem de uma minoria. Mas como ainda não é necessário pagar imposto para sonhar, e ídolos servem para ser cultuados e amados, nada melhor que expressar essa admiração, conhecendo um pouco a história das mais importantes fábricas do mundo. Não por acaso, as montadoras de automóveis também são conhecidas como “marcas de carros”. Afinal, suas logomarcas remetem a valores emocionais inerentes a cada fabricante. Por trás de cada símbolo reluzente que os automóveis ostentam, existem muitas histórias e curiosidades.

Alguns emblemas exaltam as origens de São esses cada empresa, sua localização geográfica emblemas que ou as atividades que tornam sem exerciam antes de produzirem automóveis, limites a paixão outros, servem para pelos carros reafirmar os conceitos abstratos dos automóveis, seja requinte, força ou esportividade. Enquanto muitas montadoras preservam suas logomarcas imutáveis ao longo das décadas, como forma de tentar perpetuar velhas tradições, os emblemas de outras sofrem constantes evoluções. Tornam-se mais modernos ou assumem ares “retrô”, de acordo com os desígnios do marketing de cada empresa.

Entre as logomarcas automotivas mais tradicionalistas está a da Ford. Mesmo depois de 111 anos, o emblema da montadora, que foi fundada em 1903, permanece quase inalterado. Ostenta, sobre um símbolo oval azul, o sobrenome manuscrito do seu criador, como se fosse a assinatura do próprio Henry Ford. Já a Fiat – sigla que significa Fábrica Italiana de Automóveis de Turim – mudou por 16 vezes seu emblema ao longo de seus mais de 100 anos. Há sete anos, aconteceu a última modificação da logomarca que, com fontes mais verticalizadas e alongadas, aplicadas sobre um fundo vermelho, é derivada da que adornava os carros Fiat a partir de 1931.

Se a Fiat cita sua naturalidade – Turim – na sigla que forma seu nome, outras marcas evocam suas raíNão por acaso, zes de forma gráfica. as montadoras A logomarca da alemã Porsche é composta de automóveis por dois brasões sobretambém são postos, que ratificam a origem geográfica conhecidas da marca criada por como “marcas Ferdinand Porsche: da cidade de Stuttgart de carros” e da região de BadenWürtenberg. O brasão surgiu no final da década de 1940. A logo da italiana Maserati, fundada em 1919 pelos irmãos Carlo, Bindo, Alfieri, Ettore e Ernesto Maserati, também segue o gênero “certidão de nascimento”: o tridente de Netuno, símbolo da empresa, representa a cidade de Bolonha.

Por hoje ficamos aqui, semana que vem falaremos de outras italianas, alemãs e francesas. Até lá. * Coluna publicada em 9 de agosto de 2014. O colunista está em férias.

AUDI/DIVULGAÇÃO

Da O Audi A1 redação S p o r t b a c k 2016 chega ao Brasil com discretas mudanças no design, que incluem novos faróis, entradas de ar e grafismo nas lanternas. Há mudanças também no interior, como novo acabamento e novas cores. Mas a principal novidade é a versão Ambition (R$ 124.990), equipada com motor 1.8 com injeção direta de combustível e turbocompressor, capaz de desenvolver 192 cv de potência e torque de 25,5 kgfm. Na versão Attraction (R$ 106.990), o hatch compacto conta com motor 1.4 – também turbo e com injeção direta – de 125 cv.

As duas versões do A1 Sportback são oferecidas com câmbio S tronic de dupla embreagem com sete velocidades.

Há também uma nova direção eletromecânica e a introdução do sistema Audi Drive Select, ofereci-

BMW Série 3 Sedã é reestilizado Os modelos 320i Sport, 320i Sport GP, 328i Sport GP e 328i M Sport, da BMW, passaram por uma leve reestilização, que alterou o defletor do para-choque frontal e os LEDs de faróis e lanternas. Há também mudanças no interior, como a adoção de apliques metálicos ao acabamento.

Todos eles são equipados com um motor 2.0 turboflex, que não passou por alterações: no 320i Sport e no 320i Sport GP, ele desenvolve 184 cv de potên-

Poluentes Renault é inocentada

Mudanças no desenho foram bem discretas: modelo está afinado com o estilo da marca

do na versão Ambition 1.8.

O motorista pode utilizá-lo para alterar as características do motor e do câmbio S tronic entre três modos: auto, eficiência e dinâmico.

Equipando as duas versões, o controle de estabilidade pode ser desativado em dois níveis diferentes.

Ele pode ser usado em modo esportivo ou inteiramente desligado. No esportivo, é possível dirigir de forma

mais ágil por meio de intervenções precisas do sistema, juntamente com a vetorização de torque operando de forma mais direta.

A versão Attraction tem rodas de liga leve com 16 polegadas de diâmetro e pneus 215/45. Já a Ambition traz rodas de 17 polegadas, com pneus 215/40.

VERSÃO TOP O A1 Sportback Ambi-

tion possui uma extensa relação de equipamentos de série. O acabamento interno é preto brilhante, e os dois bancos esportivos dianteiros têm ajuste de altura. O teto é revestido de tecido preto, contribuindo para criar uma atmosfera simultaneamente requintada e esportiva.

O volante e a manopla da alavanca da transmissão são revestidos de couro.

BMW/DIVULGAÇÃO

Pare! presidente da Anfavea, Luiz 6 OMoan, se reuniu com o ministro da

cia e 27,6 kgfm de torque, ao passo que no 328i Sport GP e no 328i M Sport, os valores são de 245 cv e de 35,7 kgfm. Todos dispõem de um câmbio automático de oito marchas, com tração traseira. Os preços variam de R$ 163,9 mil até R$ 248,9 mil.

Os quatro modelos são produzidos em Araquari (SC) desde outubro de 2014.

RENAULT/DIVULGAÇÃO

Fazenda, Nelson Barbosa, para tentar definir um programa nacional de renovação de frota. A proposta, no entanto, não poderá contar com subsídios por parte do governo, já que não há meios para viabilizar isso diante da atual crise. A intenção é manter nas ruas apenas carros que tenham até 15 anos. Para caminhões (que poluem muito mais), esse prazo dobra, chegando a 30 anos. O resultado seria uma frota menos poluente e mais segura em circulação no país; e, obviamente, um bem-vindo aumento nas vendas. consultoria Jato Dynamics di6 Avulgou um balanço das vendas mun-

diais de veículos entre janeiro e novembro de 2015. Segundo essa pesquisa, o Brasil é o sétimo maior mercado do mundo: antes da crise que afeta o setor, o país chegou a ser o quinto colocado. A China continua sendo o maior consumidor de carros do mundo, enquanto os Estados Unidos permanecem na segunda colocação.

RENAULT/DIVULGAÇÃO

Após o escândalo de emissões de poluentes envolvendo a Volkswagen, a Renault foi alvo de uma investigação do governo francês.

Na verdade, as autoridades daquele país estão analisando 100 veículos de diferentes marcas, e as suspeitas recaíram sobre a Renault após aferições indicarem que a minivan Escape com motor 1.6 a diesel estaria expelindo mais gases que o permitido. Com a notícia, as ações da empresa chega-

ram a sofrer queda no mercado de valores. Posteriormente, porém, a ministra de Ecologia da França, Ségolène Royal, descartou a possibilidade de fraude, uma vez que, ao contrário do que foi constatado no caso da Volkswagen, não havia um software responsável por burlar os testes de emissões.

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AVALIAÇÃO>Sedã da Chevrolet ganha linhas com mais harmonia, mas propulsor é ultrapassado FOTOS ALEXANDRE CARNEIRO

Destaque Espaço interno é grande virtude do três volumes

Depois da evolução, motor destoa no Cobalt O Chevrolet Cobalt sempre teve boas virtudes, mas beleza não era uma delas.

Reestilizado no fim do ano passado, o sedã mudou da água para o vinho. Adotou linhas mais harmônicas e, principalmente se comparado ao que era, pode-se afirmar que, hoje, o Cobalt é um carro bonito. Ele é, no Brasil, o primeiro a adotar a identidade visual que a marca está usando em seus novos modelos, como o Cruze, que chegará ao país ainda neste ano. Aparentemente, o novo desenho agradou: o Cobalt atraiu os olhares por onde passou.

Não perceptíveis aos olhos dos transeuntes, mas também bem-vindas, são as alterações no interior do sedã. A mais notável é a melhora no acabamento, que não é de luxo, mas deixa o Cobalt bem posicionado na categoria.

A versão avaliada foi a top de linha Elite, que tem como diferencial o acabamento bicolor, que combina couro preto e marrom em um interior preto, já usado nos modelos mais caros da marca, como o utilitário esportivo Trailblazer, a picape S10 e o sedã Felipe Boutros

médio Cruze.

O Cobalt também recebeu a segunda geração do sistema multimídia My Link. Ele é composto por uma tela multitouch colorida de sete polegadas. O aparelho agora abandonou os comandos de toque por botões físicos, que dão referência tátil para o motorista mexer sem ter de olhar. Além disso, se comunica tanto com o Android Auto, da Google, quanto com o Car Play, da Apple. Através de comandos vocais, pode-se acionar Whatsapp, Skype ou Spotfy.

A versão Elite também traz a nova vedete da Chevrolet, o sistema OnStar, lançado recentemente no Cruze. Mas no Cobalt, a ausência do GPS faz com que ele perca uma de suas funções mais legais, que é a possibilidade de receber rotas enviadas pela central de atendimento do Onstar.

ESPAÇO Apesar de parecer alongado, as dimensões do Cobalt praticamente não mudaram. A lateral, inclusive, é idêntica, pois manteve os para-lamas e as portas intocadas. Por causa do desenho dos para-choques, cresceu um centímetro no comprimento e só. Agora tem 4,48 m no total. De qual-

quer forma, as dimensões do modelo já eram generosas. O entre-eixos ficou em bons 2,62 m, a largura, em 1,73 m, e a altura, 1,53 m.

As medidas criam um interior amplo, com uma boa área para a cabeça, que permite aos passageiros assumirem uma postura mais ereta. O porta-malas também é espaçoso, com 563 litros de capacidade.

COMO ANDA Mecanicamente, não houve qualquer mudança no Cobalt, e esse é o ponto fraco do sedã. A versão elite é empurrada pelo antiquado motor 1.8, que rende apenas 108 cv a 5.400 rpm e 106 cv a 5.600 rpm com etanol e gasolina. O torque é de 17,1 kgfm e 16,4 kgfm a 3.200 rpm, com os mesmos combustíveis, respectivamente. Não que o carro sinta falta de mais força, e, na maioria das situações, o modelo anda com desenvoltura, principalmente em baixas rotações, graças ao acerto da Chevrolet. Mas em alta, ele se torna áspero e barulhento. O câmbio automático de seis velocidades consegue mascarar parte dessa deficiência, embora, em algumas situações, ele fique indeciso sobre qual marcha utilizar.

[Com Auto Press]

EM DETALHES

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Beberrão A Chevrolet não submete seus modelos às medições de consumo feitas pelo Inmetro em seu programa de etiquetagem, mas, durante nossa avaliação, o computador de bordo do Cobalt apontou as médias de 8,7 km/l na cidade e 12,1 km/l na estrada, com gasolina. É o preço que se paga pelo motor antiquado.

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Ponto fraco O pacote de itens de segurança do Cobalt é simples e só tem os obrigatórios airbag duplo e ABS. O modelo não conta com fixação Isofix, o assento do meio no banco traseiro tem cinto abdominal e não tem encosto de cabeça, e não há controle de estabilidade e tração. Ele não foi submetido ao teste de colisão do Latin NCAP.

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Quanto custa O Cobalt Elite tem preço inicial de R$ 68.990. Entre os itens de série, há ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico e alarme; faróis de neblina, sensor de estacionamento, computador de bordo, rodas de alumínio, volante multifuncional, controle de cruzeiro e My Link; bancos em couro, câmera de ré, sensor de chuva e de luminosidade.

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MOTOR SHOW>Modelos lançados no salão do automóvel estadunidense chegarão em breve

Muitas das novidades de Detroit virão para o Brasil JIM WATSON/AFP

O predomíDa nio dos autoredação móveis de segmentos de entrada no mercado nacional faz com que, muitas vezes, os brasileiros olhem os lançamentos dos grandes motor shows mundiais de binóculos. Afinal, a maioria dos veículos produzidos por aqui é fruto de projetos feitos para os países em desenvolvimento: produtos concebidos para o Oeste Europeu e a América do Norte ocupam segmentos superiores em terras tupiniquins.

Mas a atual edição do Salão de Detroit, nos EUA, é exceção. A mostra está cheia de modelos que serão lançados em breve no Brasil. Nenhum deles é popular, é verdade, mas muitos estão em categorias de grande procura, como a de sedãs médios.

Esse é o caso de uma das principais atrações do Salão de Detroit: a nova geração do Honda Civic, cotada para ser fabricada no Brasil ainda neste ano. Totalmente reprojetado, o sedã não traz apenas uma nova carroceria, mas também mudanças mecânicas, entre as quais um câmbio automático do tipo CVT e a opção de um novo motor 1.5 turbo, que desenvolve 176 cv de potência e 22,4 kgfm de torque. Assim, o desempenho promete ser bem superior ao do 2.0 aspirado atual (que continuará sendo oferecido nas versões de entrada do modelo), capaz de gerar até 155 cv e 19,5 kgfm.

Outro modelo que irá desembarcar no Brasil neste ano é o Cruze de nova geração. O modelo da Chevrolet também foi reprojetado do zero e contará com motor de menor cilindrada, porém mais potente devido à aplicação do turbocompressor: trata-se, no caso, de um 1.4 de três cilindros, capaz de desenvolver 155 cv de potência e 24,5 kgfm de torque (ante 144 cv e 18,9 mkgf do atual 1.8 aspirado). O câmbio é automatizado de dupla embreagem e sete marchas. Embora a configuração sedã esteja presente no stand da marca em Detroit, não é ela a maior novidade: afinal, a carroceria três volumes já foi lançada e está sendo comercializada nos EUA. É o Cruze hatch, que estreia mundialmente no motor show. Ele traz os mesmos

avanços mecânicos, mas será lançado no Brasil mais tarde, já em 2017. Ainda não está decidido se a produção será mantida aqui ou se será transferida para a Argentina.

O Salão do Automóvel de Detroit também revelou um sedã médio da Kia: o novo Cerato. Neste caso, trata-se apenas de uma re-estilização, e não de uma nova geração. O que torna o modelo atraente para o mercado brasileiro é o fato de que ele começará a ser produzido no México, já com o novo visual, ainda neste ano. O país tem acordo comercial com o Brasil, o que pode tornar o preço de compra mais competitivo. Atualmente, ele é importado da Coreia do Sul e, por isso, é taxado com IPI integral. Outra novidade é que as unidades latinas terão motor 2.0, enquanto as asiáticas são equipadas com um 1.6; ambos são aspirados.

LUXO Fora do segmento dos médios, há outros modelos que também interessam aos brasileiros. A Ford lançou, em Detroit, o sedã grande Fusion reestilizado. No habitáculo, há novos materiais de revestimento e mais tecnologias de conectividade. Ele também ganhou uma versão inédita, a Sport, equipada com um novo motor V6 de 330 cv de potência e 48,4 kgfm de torque.

O modelo chegará ao mercado nacional no segundo semestre deste ano, mas deverá manter as opções mecânicas atuais (2.0 turbo, 2.5 aspirado e híbrido).

Outros lançamentos que chegarão ao Brasil são de marcas premium europeias e, assim, ocuparão as garagens apenas de consumidores bem abastados. A BMW revelou o M2, esportivo que substitui o extinto Série 1 M Coupé. Já a Mercedes-Benz apresentou a nova geração do sedã Classe E, que tem condução autônoma: ele consegue se movimentar sem a interferência do motorista, acompanhando o trânsito, e ainda é capaz de se comunicar com outros carros que dispõem da mesma tecnologia, com objetivo de informar os ocupantes sobre possíveis problemas na estrada. A condução autônoma também é destaque no Volvo S90: o sedã sueco atinge 130 km/h sem intervenção do condutor, e o faz com pista livre, sem necessidade de seguir o fluxo dos demais veículos.

Preços Honda informou que o Civic irá custar de R$ 78 mil a R$ 115 mil no Brasil

EM DETALHES BILL PUGLIANO/AFP

Chevrolet Cruze hatch, assim como o sedã, tem assistente de estacionamento NEWSPRESS/DIVULGAÇÃO

Mercedes No Brasil, a nova geração do Classe E custará mais de R$ 300 mil JEWEL SAMAD/AFP

Lincoln Marca de luxo do grupo Ford apresentou a nova geração do Continental

NEWSPRESS/DIVULGAÇÃO

Ford Alterações no design do Fusion concentram-se na dianteira e na traseira BILL PUGLIANO/AFP

BMW Novo M2 tem suspensão em alumínio e freios de alta performance NEWSPRESS/DIVULGAÇÃO

Chrysler Pacifica, do Grupo FCA, é a substituta da minivan Town&Country

NEWSPRESS/DIVULGAÇÃO

Kia Marca apresentou o Cerato; versão sedã chega ao Brasil neste ano NEWSPRESS/DIVULGAÇÃO

Volvo Sedã S90 será comercializado nos EUA neste ano, e, no Brasil, em 2017 JIM WATSON/AFP

Buick Marca da GM exibiu o conceito Avista, feito sobre a plataforma do Camaro

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Sabores

A cozinha caipira e o seu vínculo com as fortes tradições familiares mineiras ... página 34

SOSSEGO>Nesta edição, dicas de hotéis que oferecem conforto e bom custo-benefício perto de BH RIO DE PEDRAS/DIVULGAÇÃO

Para relaxar

Rio de Pedras Mata preservada próxima à lagoa

Hotéis-fazendaoudelazersãoboasopçõesnasférias

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Paulo Campos paulocampos@otempo.com.br

PERSONAGEM DA SEMANA

SALA VIP

Viradacomcharmeeelegância Cores e luzes embelezaram o céu do La Torre Resort no show da virada. Com charme e elegância, os hóspedes viram a chegada de 2016 brindando no belíssimo cenário do primeiro Réveillon Boho Chic da Bahia. A expectativa da contagem regressiva e dos primeiros fogos a rasgarem o céu na celebração do Ano-Novo foi tão grande, quanto o encantamento dos hóspedes ao conhecerem o novo parque de eventos do re-

sort, que guarda cerca de 20 mil metros mquadrados de jardins e decoração marcante. Mais de cem artistas fizeram parte desse espetáculo, entre músicos, dançarinas, malabares, capoeiristas e grafiteiros, com destaque especial para o violinista Leonardo Padovani e o DJ Paulo Beck. Luigi Rotunno, diretor geral, agradeceu a presença de todos e ressaltou que o grande objetivo do La Torre é sempre surpreender os hóspedes.

FOTOS MÍDIA MUTÁ/DIVULGAÇÃO

Andrea Cundari, diretora de Qualidade da Samba Hotéis, fala dos planos futuros da rede e da abertura do Samba Rio de Pedras ARQUIVO PESSOAL

Qual é a filosofia da Samba Hotéis?

O ponto principal para as marcas Samba e Bossa Nova são a maneira de se enxergar a hotelaria e de buscar a cada dia recuperar a palavra “hospitalidade” para a administração, que, aos nossos olhos, estava um tanto descaracterizada.

Trabalhamos para que nossos clientes possam reencontrar isso em nós.

Como elas se posicionam no mercado brasileiro?

Luigi Rotunno (diretor geral) e Renata Righi (comercial)

Fernando Ferrero (Setur-BA) e Karla Oliveira

Hoje temos duas marcas presentes em nosso portifólio: a Samba, hotéis upper midclass, e Bossa Nova, que são hotéis midscale. A marca Samba está em hotéis com serviços funcionais, onde a decoração alusiva ao samba de raiz estão presentes, principalmente no restaurante e no lobby. Nossos cardápios são no estilo “brasileirinho”, padrão, porém sempre seguindo itens regionais dos locais onde a marca se instala. Os hotéis Bossa Nova possuem um toque de requinte e brasilidade, em que o hóspede utilizará de mais serviços, devido a sua categoria midscale, alinhados ao entretenimento, geralmente oferecendo atrações à brasileira em seu restaurante.

Quais os hotéis que a Samba representa hoje e qual é o perfil desses empreendimentos?

As tacas de réveillon com a marca do La Torre Resort

O locutor Jorge Cajaiba, Laura Dipp e Lili Vergult

Operamos hoje em três hotéis. O Samba Viva!, em Sacramento, a 70 km de Araxá, é perfeito para quem quer descansar ou praticar esportes, como trekking na Serra da Canastra e trilhas ecológicas. O hotel também recebe frequentemente muitas caravanas espíritas, que têm Sacramento como o berço do kardecismo no Brasil. O Samba Rio de Pedras, bem próximo a Belo Horizonte – cerca de 70 km (leia matéria na página 30) – possui chalés para até cinco pessoas, uma excelente opção para curtir com a criançada e também descansar em família. O hotel conta com uma grande estrutura de lazer, com piscinas adulto e infantil climatizadas, uma extensa lagoa, – onde é possível praticar esportes náuticos –, salão de jogos, toboáguas, trilha ecológica, restaurante com fogão à lenha e boate.

A rede Samba tem hotéis em outros Estados?

DJ Paulo Beck animou a noite com sua setlist e tocou,,,

...com o violinista Paulo Padovani, que fascinou a todos

Apreensão no mercado A semana foi marcada pela tensão. O Ministério da Fazenda pretendia subir de 6% para 25% o tributo sobre os pacotes de viagens. Essa medida decretaria a falência do mercado do turismo.

Uma reunião no Ministério da Fazenda na tarde de terça-feira, com a presença do ministro do Turismo, Henrique Alves, e do secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Henriques Oliveira, conseguiu adiar a medida para o próximo dia 19. Mas os agentes têm reclamado que algumas operadores já estão cobrando alíquotas que vão 25% a 33%. Muita gente está perdida, sem saber o que fazer se a medida passar a vigorar.

Além desses hotéis em Minas Gerais, estamos presentes no Paraná com o Samba Foz do Iguaçu, a 5 km do Zoológico Bosque Guarani e a 13 km do Parque das Aves. O destino já é por si só atrativo. Estamos na administração desse hotel há pelo menos dois meses. É uma ótima opção para conhecer as deslumbrantes cataratas, a apenas 22 km do hotel.

Quais são as novidades para os próximos meses?

Acabamos de assinar contrato com o futuro Samba Hotel Pampulha, em Belo Horizonte, e não vemos a hora de colocá-lo em operação. Um hotel novinho em folha em frente à lagoa. Está previsto para começar a operar em meados de fevereiro de 2016. Outra abertura é para o Bossa Nova Beirut, no Líbano, previsto para abril de 2016. Temos outras aberturas em negociação e nossa projeção é a seguinte: oito hotéis até o final do ano que vem, dez hotéis até 2017, 13 hotéis até 2018 e 15 hotéis até 2019.

Como foi o lançamento do Samba Rio de Pedras?

O lançamento do Samba Rio das Pedras Balneário & Business foi como o de muitos outros, não muda na correria e no empenho dos envolvidos nesse processos, mas confesso que tudo é muito prazeroso. Nossos procedimentos estão sendo implantados, nossa equipe, setorizada, e os treinamentos aplicados. Ainda há muito trabalho pela frente, mas estamos felizes com os resultados obtidos até aqui.

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HOTÉIS-FAZENDA >Cinco locais para você curtir com a família

Cercado pela natureza e pela tranquilidade

PARQUE DO AVESTRUZ/DIVULGAÇÃO

Piscina Vista parcial dp Parque do Avestruz

Paulo P a r a a l Campos guns, férias

são sinônim o d e praia. Para outros, é hora de aproveitar o período para fugir do estresse, descansar e dar um tempo na rotina.

Quem procura por locais mais calmos, cercados pela natureza, os hotéis-fazenda são ótimas opções. E o melhor: existem espaços para vários gostos e bolsos.

Outro fator está também influenciando a mudança de planos de viagem dos mineiros: a alta do dólar – a moeda norte-americana ultrapassou a casa dos R$ 4 na primeira semana do ano – tem forçado os viajantes a procurar outros programas mais pertos.

Como o turismo do-

méstico (leia-se praia) elevou muito os preços no último ano, nada melhor que aproveitar o momento para relaxar nas proximidades de Belo Horizonte.

Muitas famílias, inclusive aquelas com muitos filhos, estão descobrindo em destinos próximos à capital mineira um refúgio perfeito.

Em outro aspecto, férias são sinônimo de di-

DEFINIÇÃO Segundo o Ministério do Turismo (MTur), hotel-fazenda é um hotel instalado em uma fazenda, ou em outro tipo de exploração agropecuária, que ofereça vivência do ambiente rural. Hoje, o MTur exige que o hotel atenda a requisitos mínimos de infraestrutura, serviços e sustentabilidade.

versão para a maioria das crianças. Para os pais, a dificuldade está sempre em encontrar um lugar tranquilo, sossegado, onde possam relaxar e, ao mesmo tempo, se despreocupar um pouco com os pequenos.

Hoje, hotéis-fazenda são locais para se curtir a família, cercado pela calma e pela natureza, sem contar o ótimo custo-benefício.

Este é o tema de nosso caderno especial sobre lazer nas férias, que tem o intuito de ajudar aqueles pais que ainda não decidiram onde levar os filhos neste período do ano.

Listamos para você, leitor, os cinco melhores espaços próximos a Belo Horizonte, que oferecem opções diversificadas, bons serviços e melhor custobenefício.

AS VANTAGENS * Os jovens aproveitam as oportunidades para praticar esportes e enfrentar os desafios da própria natureza; * Os pais descansam da vida agitada que levam nas cidades e esfriam a cabeça, deixando as crianças por conta dos recreadores; * As crianças aproveitam a área de lazer, com piscinas, sala de jogos, parquinho, andam a cavalo e de charrete, fazem novos amigos e interagem com a natureza e os animais; * Hotéis-fazenda hoje são verdadeiros retiros com todo o conforto da vida moderna; * Excelente custo-benefício, especialmente em época de crise.

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SAMBA RIO DE PEDRAS >Sob nova administração, hotel oferece lazer e sossego na medida certa

Gostinho de quero mais

FOTOS PAULO CAMPOS

Paulo A mais nova Campos das áreas de lazer em Minas Gerais é o Rio de Pedras Balneário & Business (www.riodepedras.com. br). A 70 km da capital mineira, próximo ao município de Itabirito, o hotel chamou a atenção do casal Henrique Carabetti, 39, analista de sistemas, e Renata Carabetti, 35, que procurava um lugar com recreação para levar os filhos Guilherme, 10, e Gabriela, 4.

“Queríamos um hotel para descansar e que tivesse atividades para as crianças”, comenta o pai, que logo se impressionou com a excelente área da piscina e os espaçosos chalés. Outro espaço que despertou sua atenção foi a enorme lagoa que circunda o empreendimento, permitindo a utilização da parte náutica – pedalinho, caiaque, stand up paddle e pesca esportiva estão entre os esportes oferecidos

aos hóspedes sem um custo adicional.

Com a mudança de gestão, o Samba Rio de Pedras ampliou a oferta de serviços, treinou a equipe e reestruturou os chalés, melhorando a qualidade dos serviços. Primeiro hotel da rede, a nova estrutura conta com capacidade para hospedar até 200 pessoas na alta estação.

INFRAESTRUTURA O espaço é otimizado a ponto de, mesmo quando estando lotado, não se percebe o volume de hóspedes, em função do gigantismo do empreendimento, que oferece ainda quadras poliesportivas, salão de jogos, trilhas para caminhada, saunas, piscina coberta e aquecida e uma área para eventos. O regime de pensão completa serve comida mineira no fogão à lenha; à noite, a varanda vira espaço para recreação dos adultos, inclusive com shows ao vivo.

“O nosso grande desafio é implementar os serviços de

hotelaria com a qualidade Samba”, explica o gerente geral Fábio Beletti, que aproveitou a experiência em outro hotel da rede, o Samba Sacramento. Para os próximos meses, a administração do Samba Rio de Pedras planeja aproveitar mais ainda os 150 mil m² de área para implantar o turismo de aventura, com arvorismo e tirolesa, e criar a Central do Hóspede, um canal de comunicação com o visitante.

No Samba Rio de Pedras, a natureza bate à porta do quarto e convida a momentos de pura contemplação: ouvir os sons da natureza, sentir o cheiro de terra molhada, observar as estrelas ou simplesmente se maravilhar com as montanhas é, segundo o analista de sistemas Henrique Carabetti, “algo que não tem preço”.

O pacote comprado pelo casal betinense no site Hotel Urbano atendeu às expectativas e deixou um delicioso gostinho de quero mais.

Lazer Área da piscina no balneário

PACOTES

OS DESTAQUES

FÉRIAS De segunda a sexta-feira. Diárias a partir de R$ 134,50 por pessoa (mínimo de duas noites). Chalés com mínimo de duas pessoas, com pensão completa (café da manhã, almoço e jantar). Até duas crianças, com até 12 anos, não pagam.

FIM DE SEMANA Diárias a partir de R$ 169,50 por pessoa (mínimo de duas noites). Chalés com mínimo de duas pessoas, com pensão completa (café da manhã, almoço e jantar). Até duas crianças, com até 12 anos, não pagam.

CARNAVAL. De sexta (5/2) até terça-feira (9/2). Além das atrações do Hotel Samba Rio das Pedras, haverá shows com o cantor Dulu, com a dupla sertaneja Diogo Moreno e Rafael e com o grupo Capitania do Samba.

Diárias a partir de R$ 219,50 por pessoa (mínimo de três noites). Chalés com mínimo de duas pessoas, com pensão completa (café da manhã, almoço e jantar). Até duas criança, com até 12 anos, não pagam.

Hospedagem O hotel de lazer conta com 78 chalés, divididos em três categorias: Diversão (uma cama de casal e uma de solteiro), Alegria (camas de solteiros beliche) e Família (uma cama de casal e duas de solteiro), todos confortáveis e com ventilador de teto

Recreação Sucesso no Samba Rio de Pedras são o toboágua e o parquinho. O recreador William Fernando de Oliveira organiza atividades diárias lúdicas e recreativas, como jogos e brincadeiras, para as crianças, criando situações para elas se interagirem

Informações e reservas: Telefone: (31) 3309-1170 Site: Acesse www.riodepdras. com.br Endereço Rua Principal, s/nº, Distrito de Acuruí , Itabirito, Minas Gerais

Diferencial Pedalinho, caiaque, stand up paddle e pesca esportiva estão entre os esportes oferecidos aos hóspedes sem um custo adicional, na lagoa que cerca o empreendimento hoteleiro, na verdade, uma represa formada pelas águas de dois rios

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HOTEL-FAZENDA DA CHÁCARA >Entre os passeios estão degustação de cervejas e visita a Santana FOTOS PEDRO VILELA/DIVULGAÇÃO

“Farmtour” gastroetílico Santana dos Montes está em um dos trechos do Caminho Novo da Estrada Real, um lugar bucólico que se atinge serpenteando uma estrada rural que reveza o asfalto com o calçamento de pedras. A 130 km de Belo Horizonte, o município de cerca de 3.000 habitantes está no Circuito Turístico das Villas e Fazendas, numa área com belíssimas propriedades históricas.

Foi exatamente nessa região de montanhas exuberantes que o engenheiro Aloisio Rodrigues Pereira, que trabalha com bioengenharia (leia-se recuperação de áreas degradadas), Paulo Campos

transformou o sonho de se tornar um fazendeiro e, posteriormente, um empreendedor. Há 30 anos ele comprou a primeira fazenda, para investir na pecuária e na produção de uva.

De cinco anos para cá, Pereira adquiriu outra propriedade, preservou a parte antiga e ergueu 28 apartamentos extremamente confortáveis. “O hotel-fazenda surgiu de forma espontânea, nada muito planejado”, comenta a veterinária e agronôma Fernanda Leão, filha de Pereira, que tomou, ao lado do marido Thiago, as rédeas do empreendimento.

O Hotel-Fazenda da Chácara (www.hotelfazendadachacara.com.br) é uma grata surpresa para o viajante.

DESTAQUES Cervejaria A mestre cervejeira Andreia Costa é quem conduz o hóspede pela indústria montada na fazenda, explicando todo o processo de produção, da compra do malte à rotulação, passando pela fermentação, pela maturação e pelo engarrafamento.

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Adega No espaço, pode-se comprar o vinho Dos Montes, processado e engarrafado em Passos. Ele é produzido com três uvas plantadas na região, Tempranillo, Cabernet Franc e Syrah. Além do vinho, a fazenda produz a cachaça Itaveravense.

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Suítes A parte antiga foi preservada e virou um espaço de convivência. Na parte nova, foram construídos 28 apartamentos extremamente confortáveis, quatro deles com ofurô e quatro com banheira de hidromassagem.

Todos são bastante amplos.

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Passeios Além do lazer na piscina, o hotel oferece tour histórico à cidade de Santana dos Montes. Pode-se ir de van ou de bike. O hotel ainda intermedeia a contratação de profissional para a prática de birdwatching (observação de espécies de pássaros).

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Tem tudo aquilo que se espera de um hotel do porte, como área de piscina, academia, culinária mineira, passeios a cavalo, trilhas para caminhada e um centro de convenções com capacidade para 250 pessoas, chamado de “Taberna”, com o símbolo do hotel em primeiro plano, uma roda d'água gigante.

O diferencial é o extra que oferece aos hóspedes o que Fernanda chama de “farmtour”, uma corruptela curiosa do termo citytour. A 6 km da sede, o guia e motorista Chiquinho conduz os hóspedes até a Fazenda Guarará para empreender um passeio curioso e atraente, com direito a conhecimento, degustação de produtos locais e uma dose de divertimento.

“A LOBA” É que ali, Aloisio Pereira montou uma cachaçaria, uma cervejaria artesanal e uma adega. O passeio, agradabílissimo, toma uma tarde inteira. Aos finais de semana, Pereira assume o papel de anfitrião: recebe os hóspedes e faz questão que experimentem cada uma das cervejas produzidas no local, desde a “arroz com feijão”, Pilsen, até a mais forte, com 7,3% de álcool. O tour é comandado pela mestre cervejeira Andreia Costa.

A cerveja artesanal já é comercializada em diversos estabelecimentos de cidades próximas e na capital mineira. Ela foi batizada de “A Loba”, em referência a uma espécie comum na região, o lobo-guará. Pereira produz inclusive a primeira cerveja sem glúten no país. Entre uma prosa e outra, vai narrando sua odisseia e os seus planos futuros, como criar uma lojinha para os moradores locais venderem produtos, e ampliar os negócios. * Diárias: R$ 640 (apartamentos com hidro), R$ 700 (apartamentos com ofurô) e R$ 525, 02 (apartamentos standard). Tarifário para hospedagem de final de semana. Reservas: (31) 3726-1361 ou eservas@hotelfazendadachacara. com.br.

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SOLAR >Pousada em Santana dos Montes oferece “gastronomia de família” e eventos culturais

Aconchegocommuitaarte LÉO HORTA/DIVULGAÇÃO

Paulo Um charmoCampos so casarão do século XVIII na praça principal de Santana dos Montes (www.solardosmontes.com.br) é hoje um atrativo cultural e turístico. No último dia 1º, completou 12 anos que os sociólogos José Maria e Ana Maria Medina compraram o imóvel, restauraram, devolveram todo o seu esplendor e o transformaram em uma pousada histórica.

O restauro, realizado por profissionais do Instituto Patrimônio Histórico Nacional (Iphan), demorou quatro anos e reintegrou o prédio ao casario histórico de Santana. No passado, a rua em frente ao edifício foi um “braço” da Estrada Real, o caminho por onde passavam os tropeiros com suas mercadorias, em lombos de burros, para serem comercializadas na região.

Recuperar todo esse valor histórico sempre foi uma

tarefaque os Medina se impuseram ao longo da última década. O próximo passo foi transformar a pousada em um espaço de convivência, de intercâmbio cultural, onde pudessem dar aos viajantes uma nova experiência, um atendimento personalizado.

Todo esse cuidado garantiu ao Solar dos Montes certificados de excelência em sites como Booking e Trip Advisor. “Fizemos algo científico, profissional, nada improvisado”,frisa Ana Medina, ao lembrar-se que, do restauro ao treinamento de pessoal, da culinária à decoração, tudo foi feito para atender aos padrões de qualidade.

Na ampliação, um novo bloco de apartamentos foi integrado à natureza do terreno. Das 14 suítes, apenas duas estão na parte histórica; as outras estão na parte nova. O mobiliário é um mix de peças coloniais inglesas e mineiras, muitas delas produzidas por carpinteiros locais. “Tem coisas de família,

Fachada do Solar dos Montes, casarão do século XVIII

de viagens. Cada objeto tem sua história”, frisa Ana. CULTURA Um espaço multiúso é utilizado como cinema ou para eventos. Ao longo do ano, o casal Medina prepara um calendário cultural, com shows de chorinho, viola caipira e

folia de reis. O evento mais tradicional é o Degustango, que associa gastronomia e música, apresentação de tango e bate-papo descontraído.

A “gastronomia de família” mistura receitas dos avós com a culinária mineira. Pode-se degustar costelinha assada no mel, costelinha com

ora-pro-nóbis, salada italiana de pão ou picanha ao molho de azeitona preta. Em dias mais inspirados, Ana Medina faz seu recital de piano em torno dos hóspedes.

“Nosso público é seleto, gosta de tratamento diferenciado, de tranquilidade e aconchego, de boa música, de tomar um vinho. Temos o melhor custo-benefício da região”, afirma José Medina.

Para quem busca atrativos em Santana dos Montes, os anfitriões indicam o Sítio Cascatinha, o Bar do Aristides e seu torresmo com angú, cachoeiras e trilhas no entorno.

“Pra gente, o Solar dos Montes é um estilo de vida.

Gostamos de receber”, afirma Ana Medina. O hotel é um espaço para quem gosta de sossego, natureza, de ouvir os pássaros (só nas proximidades do hotel existem cerca de 138 espécies), de aproveitar uma piscina e de se integrar à natureza. * Reservas: (31) 3726-1319/1314 ou solarmontes@uol.com.br

DESTAQUES

Degustando Evento une dança, música e gastronomia em um fim de semana temático

Apartamentos Novo bloco está totalmente integrado à natureza e tem muito conforto

turismo

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PARQUEDOAVESTRUZ>Hotel-fazenda oferece muito verde e sossego; promoção garante diária grátis

Para respirar a natureza FOTOS PARQUE DO AVESTRUZ/DIVULGAÇAO

Atividades Pode-se descansar no gazebo, praticar esporte ou só relaxar

Paulo N a t u r e z a Campos exuberante,

excelente infraestrutura e muita tranquilidade fazem do Parque do Avestruz (www. parquedoavestruz.com. br) um ótimo hotel-fazenda para casais e famílias

com filhos.

O cenário – composto por muito verde, piscinas ozonizadas e aquecidas, sauna, academia, spa e um complexo esportivo com campo de futebol gramado e quadras de tênis, vôlei e peteca – é um chamariz.

Mas há muito mais: re-

creação infantil, espaço kids, lan house, passeios a cavalo e de charrete, trilha ecológica em mata e até cachaçaria.

O restaurante Garimpo do Sabor oferece um cardápio da autêntica comida mineira, porções e lanches, além de um café da manhã

colonial completo. As porções e as bebidas são cobradas à parte, mas não há hóspede que resista à carta de vinhos.

As 41 acomodações, divididas em standard, luxo e master, têm diferenciais que vão desde o tamanho até a disponibilidade de hi-

dromassagem e varanda.

Mas a configuração, a decoração e o conforto são os mesmos. Todas são decoradas com requinte e contam com móveis rústicos de madeira de demolição, televisão de 32” com TV a cabo, frigobar retrô, secador de cabelos, cofre digital e Wi-Fi.

Ao reservar a suíte Luxo, além de mais espaço, o hóspede tem o privilégio de aproveitar uma bela vista para a cascata ou para os lagos. A suíte Master, com 40 metros quadrados, consta de hidromassagem e amenities especiais.

A natureza dá as cartas no Parque do Avestruz. O projeto ecológico foi pensado para quem quer aliviar o cansaço físico e o estresse e buscar as energias da natureza, isso a apenas 60 km de Belo Horizonte, próximo a Esmerakdas.

O espaço do empreendimento é charmoso e planejado de forma curiosa: trenzinho, fonte de água, jardins, obras de arte produzidas com materiais reciclados, gazebos de descanso, moinho e duas lagoas para pesca esportiva.

Nestas férias, o Parque do Avestruz está com promoção especial: quando o hóspede compra quatro diárias, a quinta é grátis. * Central de Reservas: (31) 3351-0777.

Amazônia com Beth Carnaval com três, CVC reduz os preços CoutinhoIntercâmbio quatro ou sete noites parafolianoNordeste O departamento de turismo da Agência Beth Coutinho Intercâmbio está programando várias viagens de lazer para os familiares de seus alunos neste ano. A promoção de janeiro é um cruzeiro de quatro noites, no período de 4 a 8 de

abril, no Iberostar Grand Amazon, navegando pelo rio Negro. Descontos a partir de R$ 320 por adulto para compra do pacote ainda este mês. Para consultas, ligue (31) 3298-2626 ou envie e-mail para turismo2@bethcoutinho.com.br.

A Território está oferecendo pacotes de sete noites (de 6 a 13/2 ou de 7 a 14/2) no Carnaval. Os preços estão a partir de R$ 1.755 (Porto Seguro, hotel Poty), a partir de R$ 2.130 (Arraial d’Ajuda, pousada Marambaia), a partir de R$ 1.890 (Natal, hotel Ali-

mar), a partir de R$ 2.180 (Maceió, hotel Tambaqui), a partir de R$ 2.615 (Ilhéus, Aldeia da Praia) e a partir de R$ 2.245 (Itacaré, Villa N’Kara).

Incluem aéreo, café da manhã e traslado. Consulte pacotes de três e quatro noites. Informações: (31) 3264-3300.

A CVC ofereceprogramade sete noites para Porto Seguro (BA) a partir de R$ 1.599, incluindo aéreo, hospedagem, traslados, passeio e transporte para a praia. Para Natal (RN), o pacote de sete noites sai a partir de R$ 1.498 e inclui aéreo, hospedagem no

Aram Residence, traslado e passeio.Em Maceió (AL),sete noites custam a partir de R$1.699, com aéreo, hospedagemno Lagoa Mar, traslado e passeio. Os preços são por pessoa em apto duplo, com saídas em dia 6/2. Inf.: www.cvc.com.br/lojas.

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turismo

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SABORESDOMUNDO

renatoquintinogastronomia@hotmail.com

Comida caipira cool PARQUE DO AVESTRUZ/DIVULGAÇ.ÃO

Comidacaipira éum título que tem como a contraposição à cozinha da cidade, cosmopolita e conceitual.

Na verdade, quem a faz e come não vê exotismo em um frango com quiabo, um angu, um tutu de feijão e um frango ao molho pardo.

A cozinha mineira tradicional não faz parte do dia a dia dos mineiros. Ela está reservada para dias de festas e comemorações, como são as cozinhas clássicas de quase todas as regiões do mundo.

TRADIÇÃO O vínculo com tradições familiares traz uma forte pegada emocional, o que aumenta o rigor no critério de sua avaliação. É difícil um restaurante competir com a memória da cozinha da mãe ou da avó.

Não só no Brasil, mas em todoomundo,existeumaforte tradição da cozinha feita no interior, que costuma ser a verdadeira gastronomia de cada país, chamada de cozi-

nha camponesa na Europa e de cozinha caipira aqui. A partir de suas bases, os chefs das grandes cidades a revisitam e recriam, utilizando molhos e transformando texturas.

Os hotéis-fazenda costumam pautar sua gastronomia nesse tipo de cozinha, que tem uma forte aura de “comfort food”, remetendo à infância, às tradições familiares e à exploração de costumes locais.

A fusão com a cozinha dos países de origem dos proprietários é comum, como no Solar dos Montes, que une cozinha mineira clássica com a portuguesa, a italiana, a espanhola e a argentina e no restaurante Via Veneto, em Ibitipoca, com inspiração italiana.

BUFÊ Oformato bufêé o maiscomum: quando bem feito não peca em nada. Uma vez que seja chamada de caipira ou camponesa, esse estilo de cozinha é pautado normalmente em cozimentos lentos, que

se aprimoram com o tempo de cocção, mesmo que seja em banho-maria.

Hotéis-fazenda com cozinha de chef ou consultoria de profissionaisrenomados apostam em jantares de conceito refinado, mas sempre mantendo a referência em ingredientes locais. Alguns ainda agregam valor ao utilizar sua própria produção de ingredientes, como leite, queijos, doces e pães.

O Hotel-Fazenda da Chácara, por exemplo, produz sua própria cerveja artesanal e oferece degustação de cachaças. Com a evolução no interesse e no consumo de vinho no Brasil, o Hotel-fazenda Parque do Avestruz une a tradição de comida de fogão à lenha à sofisticação de vinhos em adega climatizada.

Variações acontecem, mas o foco, fazendo jus ao nome dos hotéis, está na experiência da temporada numa fazenda. Com direito a cozinha caipira, mesmo que “cool”.

A culinária mineira é destaque em hotéis-fazenda como o Parque do Avestruz

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crônica

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vida leve

Laura Medioli laura@otempo.com.br

Couves, mangas, flores e... deixa pra lá!

S

e fosse para eu viver de v e n das, estaria lascada. Definitivamente, essa não é minha área.

Não por falta de experiência, afinal, desde menina, procurei vender meu peixe, minhas couves, minhas mangas...

Explico: tínhamos em nossa horta uma plantação grande de couves e alfaces. E eu, com meus 9, 10 anos, resolvi me encarregar das couves, regando-as, desgrudando ovinhos de borboletas (umas coisinhas minúsculas de cor amarela), tirando larvas, jogando esterco. Diariamente ia conferir minha plantação. Quando o canteiro ficou repleto, resolvi vender o excedente para uma mercearia, cujo dono era amigo de minha mãe. O problema é que eu morava na Pampulha, e a mercearia ficava no bairro Lourdes. Amarrava alguns molhos escolhidos a dedo e ia, com o sr. Artur, antigo motorista da casa, levar as couves. Voltava cheia de moedas, guardadas em um porco de cerâmica ou gastas no primeiro baleiro que encontrasse no caminho. Mal sabia que a gasolina consumida para chegar ao local valia

bem mais que o dinheiro recebido.

Na mesma época, eu e meu primo montamos uma barraquinha de frutas caseiras no ponto de ônibus em frente a nossa casa, na Catalão – avenida então recém-construída e bastante empoeirada. A universidade estava em obras, e a “freguesia” era enorme. Tinha dia que nosso estoque de mangas, goiabas e jacas ia todo embora. E foi por causa de uma jaca que eu e meu primo nos desentendemos.

Fechamos a barraca e nunca mais vendemos frutas.

Mais velha um pouco, fui vender flores e plantas na flora de meu irmão. Como não entendia nada sobre elas e só podia ficar meio horário, acabei virando uma espécie de “office-girl”. Fila de banco era comigo mesma. Com 15 anos e cara de 10, fazia sucesso entre as bancárias. Achavam lindo ver aquela pirralha cheia de documentos e cheques na mão explicando o que queria. Lembro que uma sempre chamava a outra para ver: “Olha só que bonitinha! Desse tamanhinho e já trabalhando”. Só faltava passarem a mão na minha cabeça e me oferecerem pirulitos. Falavam isso achando que me agradavam, e era justamente o contrário. Odiava ouvir esses comentários, essa série de “inhas” com que normalmente referiam-se

a mim. Bonitinha, engraçadinha, pequenininha, meiguinha... Com 15 anos, eu queria mais era ser bonitona, altona, sexy e por aí vai. Acabei me acostumando com os “inhas” e hoje, para ser sincera, dou graças a Deus. Tanto que, antes que minhas filhas, cada uma mais “inha” que a outra, comecem a reclamar, já vou logo dizendo: meninas, agradeçam a Deus, desse jeito vocês vão custar a envelhecer!

A flora foi vendida, e eu, para ocupar meu tempo, entrei como voluntária numa creche mantida pela paróquia do bairro.

Passava a tarde rodeada por crianças berrando e sujando as fraldas. Minha missão era distraí-las e não deixar que elas saíssem do espaço determinado pelas coordenadoras.

Apesar do tamanho, eram espertíssimas. Lembrome de ficar exausta de tanto correr atrás delas. Era menino pendurado na cerca, comendo terra dos vasos, se engalfinhando com outros, e eu lá, uma quase menina cuidando de outras crianças. Eles me adoravam, e era recíproco. Fiquei ali por alguns meses e, como na escola as coisas estavam se complicando nas matemáticas da vida, saí.

Depois, fui trabalhar com outro irmão e seu sócio numa firma de casas pré-fabricadas. Não como

vendedora, mas como arquivista e, claro, “officegirl”. Pelo jeito, o meu destino eram as filas quilométricas dos bancos. Vivia no ônibus indo de um banco ao outro com a melhor cara do mundo. Trabalhava meio expediente e achava ótimo. Acabei virando secretária, responsável pelas correspondências datilografadas, por envio de telex, arquivo etc. Veio a crise, e a empresa fechou as portas. Dediquei-me mais aos estudos, a estágios, aulas de inglês, italiano e, posteriormente, às faculdades (fazia duas ao mesmo tempo).

Não lembro bem em que época, mas, incentivada por uma amiga, ainda menina, encontrei-me de novo às voltas com as vendas. Foi numa página dos “Pequenos Anúncios” que li: “Produto de alta aceita-

ção no mercado precisa de vendedoras – não é necessário experiência”.

Uau! Isso foi feito para mim. Arrumei-me toda, salto alto, batom vermelho para aparentar mais idade, e fui atrás do tal produto. Meio decepcionada, saí com uma sacola na mão carregando a coisa mais boba e inútil do mundo: medidores de gás – umas geringonças desmontáveis que, acopladas ao botijão de gás de cozinha, apontavam quando este estivesse acabando. E eu, mais boba ainda, saí na rua com aquilo, oferecendo a quem encontrasse pelo caminho. Lembro que entrei num apartamento na Savassi e toquei a campainha quando um garoto interessantíssimo e com cara de sono atendeu. Sem graça por tê-lo acordado no meio da tar-

HÉLVIO

de, ainda mais para vender medidor de gás, me saí com esta: “Oi! Esta é a casa da Ana?”. Naturalmente, rezando para que não houvesse nenhuma Ana. Felizmente, não havia. Peguei minha sacola e, com os pés doendo de tanto andar, voltei pra casa. Entendi que não servia para vendedora, nem de medidor, nem de gás, nem de coisíssima nenhuma.

Três dias depois, devolvi os produtos. Ah! Esqueci de dizer: vendi um. Para minha mãe. * Crônica publicada originalmente em 4 de julho de 2013. A colunista está de férias.

Laura Medioli também escreve, aos Domingos, no caderno TEMPO LIVRE, de O TEMPO

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HIPSTER DECORAÇÃO QUE SEGUE ESTILO PRÓPRIO E ORIGINAL É TENDÊNCIA EM AMBIENTES

VERDE> Opção paisagística pode ser utilizada em ambientes diversos, como casas e restaurantes

Jardins verticais FOTOS GREENWALL CERAMIC/DIVULGAÇÃO

Muita gente Renata sonha em ter Abritta um jardim por perto para aumentar a sensação de bem-estar e a qualidade de vida, seja em casa, seja no trabalho. Mas a concretização deste desejo, muitas vezes, esbarra na falta de espaço. Porém, usando tecnologia e criatividade, é possível construir sua própria área verde, independentemente da área disponível.

“Esta solução leva mais natureza aos ambientes acinzentados das grandes cidades, garantindo a presença do verde nas edificações. Além de reduzirem a poluição sonora e diminuir a poluição do ar, os jardins verticais são isolantes térmicos e acústicos. Por se tratar de um produto cerâmico, tem melhor vedação, resistência a intempéries e impermeabilidade”, afirma Patricia Maia, diretora comercial da GreenWall Ceramic.

Segundo a especialista, uma parede verde pode diminuir até 3ºC a temperatura de ambientes fechados, o que significa economia no uso do ar-condicionado e melhora do microclima. Os jardins podem ser ornamentados com vários tipos de plantas, como aromáticas, flores nativas e exóticas, temperos e horta.

VERSÁTIL Os jardins verticais podem ser aplicados em espaços diversos. “São muito utilizados em ambientes mais compactos, sendo eles externos, em áreas abertas ou não, porque é uma solução que se adapta a qualquer espaço.

Nos empreendimentos comerciais os jardins verticais também são utilizados para dar aconchego ao ambiente de trabalho”, afirma a arquiteta Mariela Romano.

“Pode ser um enorme muro verde ou um jardim mais compacto com flores aromáticas mais delicadas, o sistema construtivo ideal para que a criatividade de cada arquiteto paisagista possa fluir livremente de acordo com a proposta”, pontua Patricia.

Coringa Os jardins verticais são indicados para ambientes grandes ou compactos

GASTRONOMIA Em ambientes gastronômicos, cafés e sorveterias, esse tipo de jardim está em alta.

“Geralmente, os painéis verdes estão associados a um momento de lazer, de relaxamento, de pausa das atividades do dia. Os jardins verticais são muito aceitos e utilizados também para levar a sensação de bem-estar junto à natureza ao espaços gastronômicos, como se a pessoa estivesse em casa com um lindo jardim, para trazer ao usuário essa sensação de mais qualidade de vida que a natureza proporciona”, frisa Mariela.

Painéis verdes estão associados a momentos de lazer

MANUTENÇÃO

Natureza Jardins melhoram o microclima e aumentam a sensação de bem-estar

Os jardins podem conter vários tipos de plantas e flores

Cuidados. A manutenção das plantas e espécies do jardim depende das características climáticas e da exposição solar do local. Uma empresa especializada pode fazer a execução e a manutenção dos muros verdes.

Dependendo do tamanho do painel, a irrigação pode ser feita manualmente (mais compactos) ou pelo sistema de irrigação embutido através de gotejamento (para tamanhos maiores).

O verde pode diminuir em até 3ºC a temperatura local

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pampulha jornalpampulha.com.br BELO HORIZONTE 16 a 22 de janeiro de 2016 HENRIQUE QUEIROGA / DIVULGAÇÃO

Resultado Marina Dubal investiu na poltrona característica dos anos 1950 e no ventilador estilo retrô

ATITUDE> Saiba como fazer as melhores escolhas para ter ambientes harmoniosos e agradáveis

Decoração hipster, uma postura de personalidade O que um móvel de brechó, um enfeite com valor sentimental que por muitos anos esteve na casa da sua avó e uma peça contemporânea exótica podem ter em comum? A resposta é simples: um cômodo da sua casa caracterizado pela postura hipster.

Conforme explica Marina Dubal, do escritório Dubal Arquitetura & Design, “o hipster não segue paJuliana Siqueira

drões. Em geral, são propostas inusitadas e originais, muitas vezes gerando tendências que serão seguidas posteriormente”.

E isso, conforme a profissional pondera, tem muito a ver com a personalidade de cada um. Na hora de decorar, é necessário que o morador olhe para si mesmo e trace o seu perfil, imprimindo no local a sua própria identidade.

Mas, ao pensar nessa ideia, uma das questões que podem surgir é a seHENRIQUE QUEIROGA / DIVULGAÇÃO

Projeto de Marina Dubal traz recursos como rádio vitrola

guinte: como juntar tanta coisa diferente sem que elas não constituam uma aparência estranha ou mesmo desleixada?

Como ressalta Júnior Piacesi, arquiteto, apesar de ter como uma das suas características principais a originalidade e a irreverência, esse aspecto hipster precisa ser muito bem planejado para que não resulte em uma estética desagradável.

“Esse planejamento perpassa por questões como harmonia de cores, acaba-

mentos, tecidos, mobiliário, entre outras. Quando isso não acontece é criada uma sensação de desconforto no espaço. A pessoa não se sente bem no ambiente e quer logo sair daquele local. Percebe-se, então, que a forma como o estilo foi trabalhado não foi correto”, destaca ele, que acrescenta, ainda, que regras não são algo que existe dentro desse contexto. “O que existe é um estudo de composição do espaço que permite usufruí-lo da melhor forma posHENRIQUE QUEIROGA / DIVULGAÇÃO

Design de objeto chama a atenção no projeto de Marina

sível”.

SEM LIMITES Se acompanhar certos tipos de tendências pode parecer algo complicado por elas nunca terem fim e por haver o receio de investir em algo que logo vai sair de moda, o mesmo não acontece quando o assunto é a decoração hipster. Piacesi destaca que ela jamais fica ultrapassada. Mas épocas antigas podem ser um referencial, como frisa Marina.

“A ideia é experimentar

o inédito – o que ninguém usa para determinada coisa, mas você usa – ou resgatar o abandonado, que ninguém mais quer”, diz.

E tudo isso vale para qualquer ambiente da casa. Não existe um lugar mais ou menos adequado para ter uma decoração marcada pela postura hipster. “Pode estar na composição de qualquer ambiente. A ideia é realmente não seguir estilos pré-determinados”, finaliza Piacesi.

GUSTAVO XAVIER / DIVULGAÇAO

Ambiente de possibilidades de Júnior Piacesi surpreende

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8 PERGUNTAS PARA ...

Paulo José Tavares

COMUNICAÇÃO CRECI-MG / DIVULGAÇÃO

PresidentedoConselhoRegionaldeCorretoresde ImóveisdoEstadodeMinasGerais(Creci-MG) Investiremimóveisparaaluguelportemporadaspodeser umótimonegócio;apráticavemganhandoespaçono mercadoeapresentaumasériedevantagens.

O aluguel para tempoJuliana rada é uma Siqueira r e a l i d a d e bastante presente hoje em dia.

Apontado por muitos especialistas como um bom investimento, essa modalidade tem recebido destaque no cenário atual.

Nesta entrevista para a primeira edição do jornal Pampulha em 2016, Paulo José Vieira Tavares, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de Minas Gerais (Creci-MG), fala mais sobre esse mercado, seus benefícios e os cuidados necessários.

Como o mercado de aluguel para temporada está se portando hoje? A locação para tem-

porada, contemplada pela vigente lei do inquilinato, encontra maior efetividade nas cidades turísticas do país. O mercado das locações para temporada, quase sempre sazonais, vem reagindo positivamente e de maneira crescente. Vale lembrar que, apesar de mais comum no litoral, a locação para temporada pode ter outros objetivos, como por exemplo a desocupação de imóvel próprio para reformas ou até mesmo a necessidade de locação para a realização de atividades temporárias, como cursos e treinamentos. O mais importante, entretanto, é que a dita modalidade de locação não pode ser celebrada por prazo superior a 90 dias.

Houve mudanças significativas nesse mercado ao longo do tempo? Sim, principalmente

com relação às formalidades que objetivam dar maior segurança às partes em uma negociação como esta. Ao longo do tempo, as pessoas tornaram-se

mais precavidas e conscientes de seus direitos e obrigações, adotando, diante das várias notícias de golpes, medidas que até então entendiam desnecessárias. Os cuidados devem ser bem maiores hoje.

Quais são os principais cuidados que quem compra imóveis para este fim deve ter? A aqui-

sição de imóvel para locação em temporada, assim como as demais aquisições imobiliárias, constitui um ótimo negócio a quem o faz para investimento. Os prin-

“

A cobrança antecipada do aluguel e dos encargos da locação e a elaboração de minuciosos termos de vistoria e inventário dos móveis podem evitar prejuízos

“

Em Belo Horizonte, normalmente, são procurados apartamentos de um ou dois quartos, localizados em regiões nobres da capital mineira

cipais cuidados devem estar relacionados às garantias afetas ao pagamento do preço e ao estado de conservação do imóvel e dos bens que o guarnecem, uma vez que, normalmente, esses bens são alugados completamente mobiliados. A exigência de uma das modalidades de garantia previstas na legislação inquilinária, a cobrança antecipada do aluguel e dos encargos da locação e a elaboração de minuciosos termos de vistoria e inventário dos móveis podem evitar prejuízos.

Rentável.

Os imóveis podem ser alugados em datas específicas, por alguns dias ou meses

Quais são as principais vantagens de investir num imóvel para esse fim? Toda locação de imó-

vel é vantajosa. Trata-se de um investimento seguro e protegido por lei específica.

A locação para temporada faz-se vantajosa na medida em que os aluguéis e encargos podem ser cobrados antecipadamente, o que é vedado nas demais modalidades de locação, e a possibilidade de reajuste dos aluguéis a cada período de três meses.

Como Belo Horizonte pode ser vista nesse cenário? Em Belo Horizonte,

a exemplo de outros grandes centros urbanos, as locações para temporada são muito utilizadas por pessoas que se encontram provisoriamente em nossa capital, para a conclusão de cursos, por exemplo, ou, não menos raro, por proprietários de imóveis durante eventual período de reforma ou construção. No mais, certas imobiliárias de Belo Horizonte são também especializadas na locação de imóveis para temporada em cidades litorâneas, notadamente no Espírito Santo e no Rio de Janeiro.

Que tipos de características dos imóveis são mais procuradas nessa forma de aluguel? Em

Belo Horizonte, normalmente são procurados aparta-

mentos de um ou dois quartos, localizados em regiões nobres da cidade. Já nas cidades litorâneas, a procura se estende a apartamentos e coberturas de grande porte, além de casas para ocupação multifamiliar. Os imóveis, na maioria absoluta das vezes, devem estar completamente mobiliados e equipados.

Como a internet pode ser bem utilizada por ambas as partes envolvidas no negócio? Como

em todas as áreas, a internet pode ajudar ou atrapalhar.

Os sites de oferta de imóveis, hoje, limitam-se a verdadeiros balcões expositivos, onde o dono da vitrine não responde pelos prejuízos eventualmente causados a quem veiculou a informação. Já os sites de imobiliárias estão sujeitos ao controle dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis e vinculam o profissional à atuação ética e respeitosa com o cliente. As fotografias veiculadas, muitas vezes maquiadas ou referentes a outro imóvel que não foi anunciado, podem enganar o locatário e transformar o período de descanso em família em um verdadei-

“

A aquisição de imóvel para locação em temporada constitui um ótimo negócio a quem o faz para investimento

“

O mercado das locações para temporada, quase sempre sazonais, vem reagindo de maneira bastante positiva e crescente

ro pesadelo. Quem nunca ouviu uma estória assim?

Qual a importância de contratar um corretor? O corretor de imó-

veis é o único profissional autorizado por lei no Brasil a intermediar transações imobiliárias. Além de conhecer bem o mercado e de se encontrar sempre atualizado quanto a valores, legislações e condições de negócio, o profissional certamente irá evitar que o pretenso locatário seja vítima de golpes.

Ciente de suas obrigações e responsabilidade, o corretor de imóveis irá acautelar-se da titularidade do imóvel ofertado, da celebração de um contrato de locação que garanta segurança, e, sobretudo, prestará aos envolvidos informações precisas acerca do negócio. Nunca é demais destacar que o profissional que, por qualquer motivo, deixa de observar os preceitos legais vigentes, poderá responder a um processo disciplinar no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) a ensejar, inclusive, o cancelamento de seu registro profissional.

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