Deputado Estadual
Informativo regional do mandato São Sepé - maio de 2013
aldeci Oliveira
São Sepé recebe R$ 473 mil da Participação Cidadã do Estado Através da Secretaria Estadual de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã, o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Valdeci Oliveira (PT), con�irmou a liberação de um total de R$ 473.712,26 do governo do Estado para o município de São Sepé. O recurso será destinado para atender demandas votadas pela região do Corede Jacuí Centro, dentro do Processo de Participação Cidadã nos anos 2011 e 2012. Conforme Valdeci, o recurso será destinado para quatro ações na cidade: aquisição de ambulância, aquisição de viatura leve para Brigada Militar, implantação de Sistemas de Distribuição de Abastecimento de Água e regionalização dos serviços de saúde. “É um recurso importante, conquistado pelo conjunto da cidade no Processo de Participação, que vai garantir avanços importantes em áreas estratégicas como a saúde, a segurança pública e o abastecimento”, a�irmou Valdeci.
Tiago Machado
Ações previstas em São Sepé pela Participação Cidadã Aquisição de ambulância - R$ 100 mil Regionalização da Saúde - R$ 204.527,26 Secretaria Estadual da Saúde Aquisição de viatura leve - R$ 60 mil Secretaria da Segurança Pública
Sistemas de Distribuição e Abastecimento de Água - R$ 109.185,00 Secretaria de Obras Públicas
Total previsto:
R$ 473.712,26
Valdeci Oliveira
A década dos sonhos possíveis dividir suas riquezas com o povo brasileiro. O bolo cresceu e foi dividido em muitas mãos. Como poderia ser desenvolvido um país onde 10% da população eram donas de 90% das riquezas nacionais? Ou que apenas uma minoria tinha acesso a vagas na educação e nos postos de trabalho? Não poderia. Governar sem excluir foi sem dúvida o grande mérito da gestão do Presidente Lula. Ousadamente, este metalúrgico tomou posse em Brasília e anunciou que primeiro acabaria com a fome dos brasileiros para depois subjugar o maior câncer do país, a desigualdade social. Hoje, os números falam por si: mais de 30 milhões de brasileiros deixaram de ser pobres nestes últimos 10 anos. Mais que isso, esta legião de brasileiros abandonou uma vida que transcorria sem escolas, com esgoto a céu aberto na porta de casa e onde a maior chance de ascensão residia no ingresso em atividades ilícitas. Nesses 10 anos de Lula e Dilma, se multiplicaram as universidades, os empregos, o saneamento, as moradias populares, as obras de infraestrutura e as políticas agrícolas. O salário cresceu, assim como o acesso aos bens de consumo. O combate à
corrupção passou a ser frontal e vigilante a todos os colarinhos. Os avanços ocorreram mesmo sob uma poderosa crise �inanceira internacional que ainda sacode diversas economias dos países do primeiro mundo. Até o FMI, antigo credor nacional, passou para a lista de devedores da nação. O protagonismo internacional do Brasil - país-sede da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016 – só consolida o estágio alcançado. O melhor dessa retrospectiva da década dos sonhos possíveis é perceber que temos hoje condições para, de fato, ingressarmos por completo no rol dos países mais desenvolvidos social, econômica e sustentavelmente. Há muito para se trabalhar, mas já demonst ramos ao mundo que o Brasil já pode e já faz mais.
Raul Seixas, citado neste artigo de Valdeci Oliveira publicado no jornal A Razão no dia 16 de maio
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Foto: Juvenal Pereira / AE
O saudoso Raul Seixas cantava a letra de uma música que dizia que “sonho que se sonha junto não é sonho, é realidade”. Sábias e sempre atuais, estas palavras entoadas nos anos 80 por este pioneiro do rock brasileiro são oportunas para signi�icar o contexto de reviravolta social experimentado pelo Brasil nos últimos 10 anos, a partir da chegada do campo popular ao poder. Gerações de brasileiro(a)s sonharam e lutaram por um país mais justo, democrático e desenvolvido. Sonharam e lutaram por um país onde comer, estudar e trabalhar fossem direitos de todos. Muitos tombaram perseguindo isso. Outros acharam que a busca era apenas um devaneio. Pois, no momento que completam-se 10 anos de um governo identi�icado com a luta dos trabalhadores, se faz necessário recuperar o passado, revisar os sonhos e a�irmar que valeu a pena acreditar. O Brasil não começou no dia 1º de janeiro de 2003. Conquistas e avanços importantes certamente também vieram antes. O maior deles, por certo, a retomada democrática. Mas a partir desta data emblemática, o tabu de se governar predominantemente para poucos, para uma casta da população foi quebrado. Em sequência, o Brasil não só avolumou a sua produção de riquezas como, ineditamente, passou a
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