O Vale do Neiva - Edição Fevereiro 2018 by O Vale do Neiva

Propriedade: A MÓ · Associação do Vale do Neiva (Cultural, Património e Ambiente) | Barroselas Fevereiro 2018 | Mensal · Nº46 · Gratuito · Versão digital

Pe. Alípio Rodrigues Torres distinguido como “Cidadão de Mérito” pela Câmara Municipal P.2 Opinião

O que significa a inteligência emocional das crianças? P.16 Os Caminhos de Ferro (Número 29) P.14

Vila de Punhe ACANTONAMENTO EM VILA DE PUNHE P.3

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Design Comunicação Fotografia

Sugestão ao leitor

ENTRE O MILAGRE E O IMPOSSÍVEL P.12

behance.net/isabelqueiroga t. 963 316 769 · 966 334 363

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FEVEREIRO 2018

Vila de Punhe

Pe. Alípio Rodrigues Torres distinguido como “Cidadão de Mérito” pela Câmara Municipal No âmbito das comemorações dos 170 anos da elevação de Viana do Castelo a cidade por D. Maria II, realizadas no dia 20 de janeiro, sábado, no Teatro Municipal Sá de Miranda, após o Sr. Presidente da Câmara Municipal, no seu discurso, ter lembrado os 140 anos sobre a entrada em funcionamento da Ponte Eiffel, o centenário do fim da I Guerra Mundial e os 30 anos de integração europeia, a edilidade de Viana do Castelo homenageou personalidades, empresas e instituições. De entre os 22 títulos honoríficos atribuídos coube a distinção como “Cidadão de Mérito” ao nosso conterrâneo Padre Alípio Rodrigues Torres, pelos relevantes serviços prestados na assistência, intervenção social e promoção cultural. Com diversos artigos espalhados por

revistas e jornais da região, é autor de: “Valores patrimoniais de Vila de Punhe Cruzeiro do Senhor da Saúde” (sep.), 1988; “Vila de Punhe das Origens à Actualidade”, 2001; “Neves Futebol Clube - 75 anos pelo Desporto e pela Cultura”, 2013; “Cruzeiro do Senhor da Saúde”, 2017“; “Moinho do Inácio ou das Boucinhas”, 2017; “Vila Fria - A Terra e a Gente”, 2017; e em colaboração/coordenação de: “Álbum de Família”, 1995; “Vila de Punhe de Ontem e de Hoje”, 2004; “Vila de Punhe em quadros da vida de Amadeu Torres”, 2007; “Antologia Poética de Homenagem a Amadeu Torres”, 2017; A par de todo este trabalho gracioso em

prol da freguesia de Vila de Punhe, tem estado totalmente disponível para colaborar em diversas atividades da Autarquia bem como para ajudar inúmeros estudantes que, desde o ensino básico ao ensino universitário, o procuram a pedir colaboração para os seus trabalhos ajudando-os graciosamente, sem escusar qualquer ajuda. Pela prática destes actos notáveis e pela obtenção de êxitos relevantes a nível local, nacional ou internacional, contribuindo assim para o progresso e o prestígio do município, da região ou do país, a autarquia de Vila de Punhe congratula-se com esta distinção.

Ficha técnica | Diretor: Tiago Lima Redação: Domingos Costa · José Miranda · Manuel Lima · José Rafael Soares Colaboradores: Alcino Pereira · Cristiana Félix · Adriano Jordão Design e Paginação: Inês Guia Contacto redação: Rua do Sião, Apartado 20 - Barroselas · redajornalvaledoneiva@gmail.com Periodicidade: Mensal Formato: Digital Distribuição: Gratuita Os artigos de opinião são da inteira responsabilidade dos seus autores, podendo ou não estar de acordo com as linhas editoriais deste jornal.

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CULTURA POPULAR: “DA CRENÇA À DOENÇA” ”De médico e de louco todos temos um pouco” é o mote para a próxima edição das Jornadas Culturais N-Cooltura de 2018. Quatro anos depois da primeira edição em 2014, o colóquio, que iniciará um novo ciclo, terá lugar no próximo dia 10 de Fevereiro, com início às 10 horas, no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Vila de Punhe. A cultura popular foi ao longo dos tempos subterfúgio para salvar o Homem das enfermidades. A palavra das sagradas escrituras, os ditados populares, os prescritos do curandeiro eram a receita para uma parafernália de mezinhas nas quais o Homem de positava toda a sua fé. O insucesso era a vontade ou o castigo de Deus. A falta de domínio do conhecimento médico-científico (que só no século

XX cresceu com mais vigor) levou a que em muitas circunstâncias se morresse não da doença mas da cura. É neste contexto da “Crença à Doença” que teremos o próximo colóquio.O painel de oradores, que será moderado por Tiago Amorim Barbosa, contará com a presença de umas das maiores referências nacionais e internacionais da Medicin Legal, o Professor Doutor José Pinto da Costa, e do Professor Doutor José Martins, docente da Universidade Fernando Pessoa e referência na área da Psicologia Social. A organização está a cargo do Núcleo Promotor do Auto da Floripes 5 de Agosto e das autarquias de Vila de Punhe, Mujães e Barroselas e Carvoeiro. A organização

ACANTONAMENTO EM VILA DE PUNHE Nos passados dias 16, 17 e 18 de dezembro de 2017, as Guias da 1ª Companhia de Durrães rumaram até à freguesia de Vila de Punhe para a realização do acantonamento de Natal, in-

serido no seu Plano Anual de Actividades. “Desporto” foi o tema da Companhia para 2017 e “Jogos Olímpicos” foi o escolhido para a iniciativa realizada.

Com base nela dinamizamos as actividades enquadrando-as com locais emblemáticos e históricos da freguesia, como o Calvário de Arques, a Igreja Paroquial, a mítica Mesa dos

3 Abades, entre outros. Nestes 3 dias, recheados de alegria e boa disposição, as guias ficaram a conhecer mais e melhor a freguesia de Vila de Punhe que, ficando tão perto, é tão desconhecida para nós. Sem dúvida que é uma freguesia cheia de história, muito activa e com boa gente. Em suma, este acantonamento, realizado nas instalações da nova sede do Centro Recreativo e Cultural das Neves, foi memorável, visto que conhecemos coisas novas e criámos laços de amizade e de partilha que ficarão para sempre. Um agradecimento especial à Junta de Freguesia pelo acolhimento e apoio que nos deu ao longo destes dias e ao Sr. Amadeu Silva, presidente do Centro Recreativo e Cultural das Neves, pela hospitalidade com que nos recebeu.

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Mujães

Jantar De Reis – 20 De Janeiro– 20.00h No Centro Paroquial De Mujães Domingos Costa

A Comissão de Festas do Corpo de Deus de 2018, da freguesia de Mujães, realizou às 20.00horas do dia 20 de Janeiro do corrente ano, o jantar de Reis no Centro Paroquial de Mujães. O encontro com de jantar de Reis, foi concebido em jeito gracioso e jovial, proporcionando a todo o participante um agradável convival. Foi de tal forma, que se prolongou com excelente ambiente pela noite adentro. Por considerar pertinente o dia 20 de Janeiro, e porque é dia de S. Fabião, vou narrar muito sucintamente, a história de vida e martírio de São Fabião. Dele diz, que é natural da cidade de Roma e de família ilustre. Na adolescência foi casado com uma nobre donzela. Porém, sua esposa, faleceu de martírio, em resultado da sua crença em Jesus Cristo. Em consequência do seu novo estado civil, procurou, e, pela sua provada inclinação, foi admitido ao Ministério da Igreja, para definitivamente servir Deus. Dir-se-á, então, que efetuou um percurso saudável até – e depois de - substituir o

Papa Santo Antero. Direi, ainda que, foi inesperadamente eleito, - porque, Deus o quis, para - Pastor Universal da nossa Religião. Este Santo, proibiu o casamento entre parentes até ao quinto grau. Também, - alem de muitas outras -, conseguiu a conversão do Imperador Filipe, obtendo como resultado a paz. Mais tarde, a obtida paz, ficou em risco devido a interferência de hereges em seara alheia. Assim ficou registado na História Religiosa, que a 20 de Janeiro do ano 253, São Fabião foi sepultado no cemitério de Calisto na via Appia. Mais tarde, transladado pelo Papa Sérgio para a igreja de São Silvestre. Fiz esta abordagem Religiosa, com o propósito de enaltecer a escolha da Comissão de Festas sobre o dia que iria contribuir para festejar com mais brilho religioso a festa do Corpo de Deus. É importante saber, que, São Fabião, como fiel Discípulo de Deus, gloriosamente se empenhou a nível espiritual, e, também físico, para que o seu rebanho reunisse uma estabilidade considerada honrada nos preceitos civis e religiosos. Parabéns para a Comissão de Festas, por proporcionar um jantar convívio de acor-

do com o gosto dos presentes. É, por isso, necessário homenagear o 20 de Janeiro – São Fabião - como benfeitor para a festa do Corpo de Deus. Será pertinente acrescentar, que este Santo, foi um zelador dos pobres, de órfãos e viúvas. Além do Imperador, converteu muitos desatinados, promovendo também, dois Concílios. Foi Papa durante 14 anos e 4 dias, ordenou 22 Presbíteros, 8 Diáconos e 11 Bispos. Prezada Comissão de Festas: - Finalizo, dirigindo-me a vocês com um bem-haja, - parabéns – porque, o vosso sentido religioso, foi inteiramente correspondido por muitos devotos. Expressarei também, que será importante distinguir com um muito obrigado aos que afincadamente trabalharam na confeção e serventia da refeição. Também, um voto de estimável apreço por todos quantos se dignaram comparecer a fim de agraciar – Corpo de Deus - a “conversão nunca ouvida da substancia, e natureza do pão e do vinho na substancia, e natureza do corpo e sangue de Cristo Nosso Senhor”. A todos: - Bem-haja. P S: - A conceção deste artigo, teve ajuda das págs. 191 a 194 do livro Sanctorum de Christo do ano 1774

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Religião

Extratos da vida da Irmã Maria da Conceição Pinto da Rocha (nº. 15)

Grupo 8º Ano

Maria, a Mãe de Jesus, a digna e fiel Mãe, exatamente na tarde de Sexta-feira Santa aquando do holocausto junto da Cruz, onde, seu amado filho se encontrava crucificado, mobilizou – porque foi algo surpreendentemente dissuasor - o coração de Maria da Conceição. Neste cenário de amor religioso com Maria e Jesus, vendo que “…Maria Oferece o Justo…” – seu filho – “ e fica Mãe da multidão de pecadores. É esse o holocausto que Maria da Conceição quer assumir na sua vida, “…quer viver o mais fiel e generosamente possível”. A partir do supracitado, a incógnita é identificada: Maria da Conceição assume inteiramente sua oferta com Cristo . Mulher de Fé sabia que podia participar neste mistério não por sua própria virtude, mas na oferta com Jesus Redentor. Ele, Filho de Deus, justo sem pecado algum, assumiu o pecado de toda a Humanidade de todos os tempos, expiando-os em holocausto de expiação no calvário. A Serva de Deus, reconhce esta entrega de Cristo e por ela, adveio “A sede de dar amor por dor”, daí a sua intensa oração e a sua contínua penitência, daí, sobretudo suportar com paciência toda a prova com alegria dando graças a Deus Pai que nos faz dignos de participar da glória dos Santos na Sua Luz Divina. Pela salvação do mundo.

Encontro Baião

Domingos Costa domingoscunhacosta@gmail.com

Por sua vez, Maria da Conceição, depois de ter analisado em profundidade o holocausto de Maria junto da cruz, incluindo quando “…a espada de dor Lhe trespassa a alma, como se torna a Mãe da Humanidade…”, é estabelecido um compromisso vitalício da “Serva de Deus”. Essa entrega revela um intrínseco e eterno amor espiritual a Deus e à humanidade. Esse acordo vitalício, satisfazia plenamente o desígnio para, como Serva de Deus, “… oferecer a vida, o trabalho, o sofrimento, a oração, a penitência voluntária, com amor, com união de coração, para assumir essa <maternidade>, para se tornar – pelo dom da união a Jesus Crucificado, Sacerdote e Vítima, e a Maria Santíssima, a Mãe do Crucificado – <Mãe> da humanidade, com laços espirituais único, com uma união que ultrapassa a união carnal, pois é realizada em Deus”. Ao se falar de Maria da Conceição, fala-se da Serva de Deus, fala-se da Mãe sofrida e dorida. A Mãe que ama sem medida todos os pecadores de coração generoso e grande. Dir-se-á que a felicidade de Maria da Conceição é encontrada e avaliada quando seus filhos amam Deus, vivam o amor a Deus. Porque, sabe ao se amar a Deus, é aberto o coração à graça, desta forma, es tá-se no caminho da salvação eterna. Este intrínseco amor de mãe, de dar tudo

pelo seu filho como foi Maria a Mãe de Jesus, este desígnio, também coabitava na intimidade espiritual de Maria da Conceição. Esse e outros testemunhos, estão registados na sua autobiografia. Os quais, narram “…os nobres sentimentos de oblação, de imolação, de vítima oferecida”. O seu nobre sentido de bem servir, está bem explícito na mente, coração e alma da devota Serva de Deus. Certificando ainda, que o mais importante é salvar os pecadores, restituir-lhes uma vida espiritual certificada e emanada de Deus. Exatamente aquela, que Jesus, apregoou na Sua vida terrena. Os testemunhos existentes revelam que a Serva de Deus comungava o salutar amor de Deus, para, logo o descarregar e partilhar com os pecadores. Isto, porque, colocava sempre como exclusivo, a salvação do mundo. Dir-se-á então, ao ter uma alma redentora, estava sempre pronta para servir Deus e toda a humanidade. A conselho do seu diretor espiritual nesta altura, foi formando o primeiro grupo de discipulas a quem enviava uma circular mensal de vivência em oferta reparadora, as quais hoje editadas com o título “Palavras de Fogo” disponiveis a quem quiser ler e se sentir chamado por Deus seguir. Diz ela: “ Tudo se pode, quando Nosso Senhor é a nossa força”

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Conferência na Casa das Irmãs Reparadoras Missionárias da Santa Face em Viana do Castelo Domingos Costa domingoscunhacosta@gmail.com

7 de Dezembro de 2017, a uma semana do Nascimento do – Deus - Menino “Jesus”. Foi dia de Conferência na casa de Viana do Castelo, da Congregação das Irmãs Reparadoras Missionárias da Santa Face. Porque se avizinhava uma data importantíssima, o tema do Sr. Padre Armando Dias, baseou-se essencialmente no ”Advento”. Ou seja, “o primeiro tempo do ano litúrgico, como preparação para a vinda de Jesus ao Mundo”. Por isso, é muito importante que haja uma briosa e séria preparação para o Natal. Assim sendo, é invocado uma ação silenciosa, no sentido de despertar no âmago da humanidade, um estímulo espiritual e uma presente e patente Esperança. Falou, que, aos lugares onde chegou o Cristianismo, chegou a escola, chegou a liberdade de falar, chegou o sagrado amor e a alegria de viver. Porque, a beleza de Deus feito homem, fez-se na nossa condição humana. Ele, nasceu e cresceu, exatamente como qualquer outro ser humano. Também, com firmeza dizemos, que veio ao Mundo para valorizar a humanidade. Diremos então, que, chegada a palavra de Deus a qualquer local com propósito de conversão, cada ser humano rege-se consoante a sua condição no seio da Igreja. O Sr. Padre de seguida lembrou, que é, sempre possível nascer, viver, e, viver o terno amor. Aquele que é alegre, e, desejado por Deus. Porque, quando o desígnio de Deus é venerado, é gerado e, reconfirmado, o mais puro amor na superfície da terra. A partir daí, será conveniente ver o passado com alegria, até cantando ao Senhor, “Aleluias”. Depois, com uma perpetuada Esperança, aconselhou para pensar mais no futuro

amor para encontrar paz, de forma a viver e tentar encontrar Deus, para ter uma nova vida. Também disse, para estarmos mais atentos, – porque, Deus veemente pede - para observarmos com mais visibilidade as leis Divinas, de forma a seguir sempre a direção da luz que nos indica a rota da eterna felicidade. Voltou a falar na virtuosa Esperança, e, com esperançosa esperança, declarou em forma harmoniosa a vinda de Jesus ao Mundo, como uma boa-nova. Lembrando de seguida, que, é emitida uma sã luz interior cheia de alegria e vitalidade suficiente, para nos confortar e alimentar almas. Deambulou pacificamente pelo Natal, reforçando que nesse distinto e feliz dia, devemos comemorar de forma intensiva a vinda de Jesus ao Mundo. Relembrou, que, ao sermos filhos de Deus, somos, eternamente amados por Ele. O Sr. Pe. Armando, dissertou ainda sobre um Santo numa conversa com Deus. Iniciou por dizer que o Santo, se considerava um burrito. Justificou de seguida, que, o burrito gosta muito do seu dono. Perante o citado. O Santo diante Deus era um burrito. Disse ainda que o Santo, ao conversar com Deus, pediu desculpas a Deus, porque como gosta de estar sempre junto de Deus, ao dormir pode, a qualquer momento, dar

um coice em Deus. Nós, pecadores, damos muitos coices - e, até violentos ou muito violentos - a Deus. Lembrou que, Deus não merece. É bondoso. A todos, ama. Também disse: somos humanos e eternos pecadores. Incentivou a louvar Deus, porque estamos a comemorar a vinda do Menino Jesus. Alegremo-nos com a sua vinda. Porque, Ele, traz a boa-nova. Traz a Misericórdia. Dá-nos a Salvação. Finalizo com um pensamento de Maria da Conceição: - “A verdadeira penitência está sempre e antes de mais nada no cumprimento perfeito e corajoso dos deveres de estado. Tudo o resto é fogo de palha que só serve para alimentar o amor-próprio”.

Fotografia do Museu da Fundadora

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Cidade (Viana Do Castelo)

Conferência Internacional Vital Regions A resposta ao desenvolvimento territorial em conferência internacional. Um painel de referência nacional e internacional reúne-se dia 7 de fevereiro no Hotel Flôr de Sal, em Viana do Castelo, para a conferência “Vital Regions”, com o tema assente no desenvolvimento territorial através da fixação e atração de talentos. Organizado pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo em colaboração com a Comunidade Intermunicipal do Alto Minho, a Confederação Empresarial do Alto Minho e o Programa Operacional para a Inclusão Social e Emprego, este encontro pretende refletir e encontrar respostas para o problema da desertificação de vastas zonas do território português. O congresso decorre ao longo de todo o dia e está organizado em torno de quatro tópicos, nomeadamente: desafios de “reconstrução” dos territórios de baixa densidade populacional; fatores de atratividade dos talentos das regiões; dimensões a considerar para ter sucesso na atração e retenção de talentos; e, por fim, definição de linhas de atuação para um plano de ação a traçar. Este evento conta com a presença de representantes de entidades relevantes para o desenvolvimento territorial, como é o caso da Comissão Europeia e da OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, e os debates se-

rãomoderados por José Silva Peneda, antigo presidente do Conselho Económico e Social e atual assessor do presidente da União Europeia. A participação de personalidades relevantes do universo empresarial nacional e internacional permitirá a apresentação de casos concretos e a cor-

relação dos seus contributos com as melhores estratégias para a restruturação e fixação de populações. A participação nas sessões é gratuita, mas com número de lugares limitado, sendo possível a inscrição até dia 1 de fevereiro em www.vitalregions. pt

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Agenda do mĂŞs (Barcelos)

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Agenda do mĂŞs (Viana do Castelo)

Agenda do mês (Ponte de Lima)

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Sugestão ao leitor

ENTRE O MILAGRE E O IMPOSSÍVEL Esta dicotomia entre o “Milagre e o Impossível”, que é transportado para o cinema, de modo eloquente, não estão dissociadas uma da outra, porque só se aplica no sentido figurado a palavra “Milagre” quando são concretizados actos manifestamente extraordinários e improváveis, que são decisivos na resolução de situações de emergência imperiosa. Neste nosso Planeta, há ocasiões que somos confrontados com ocorrências imprevisíveis e de perigo iminente, que pode gerar uma dimensão em cadeia, designadamente uma tragédia com altas proporções, com um elevado número de mortos, que se pode suceder, em conflitos armados, acidentes de viação (com mais ênfase em viagens de avião), incêndios florestais (só este ano em quatro meses mataram mais de 90 pessoas em Portugal), actos de índole terrorista, e outras calamidades oriundos de fenómenos climáticos, como tempestades, furacões, tsunamis, terramotos, etc. Tendo este tema como pano de fundo, recomendo cinco filmes, em que é demonstrativo a habilidade, a transcendência, sapiência e agilidade do homem, na resolução de ocorrências drásticas, de perigosidade eminente, e que põe em causa a vida de um numero infindável de pessoas, livrando as da morte ou reduzindo significativamente o numero de vitimas mortais. Inferno na Torre, de 1974- Um filme Norte-Americano, que se enquadra no género de filmes tipo catástrofe, que estava muito em voga, na década de 70, ao mesmo nível de aferição de “Aventura de Poseidon de 1972” e “Terramoto de 1974”. Esta obra de ficção, narra a história de o maior Arranha-Céus do mundo, com 138 andares, um edifício que promete dinamizar a economia, o lazer e a fruição da cidade de S. Francisco. Todavia, o arquitecto Doug Roberts, que foi quem projectou a obra, descobre no dia de inauguração falhas concludentes nas especificações do sistema eléctrico, que pode gerar um curto-circuito, e por consequência essa efervescência eléctrica pode significar perigo de incêndio, solicitando Doug de imediato ao construtor da obra uma suspensão temporária da inauguração, porém o construtor Jim Duncam não altera os planos iniciais, desvalorizando a questão, acabando por o pior se suceder, com o deflagrar de um incêndio, que é activado, pelos os problemas anteriormente sinalizados por Doug. Entretanto o incêndio atingiu proporções devastadoras, designadamente porque os bombeiros confrontados com as chamas, não conseguem combater o incêndio com eficácia, porque o equipamento que utilizam não lhes permite chegar aos lugares mais cimeiros, nomeadamente onde estão retidos grande parte dos convidados. No entanto uma solução improvisada e eficaz de última hora, surge para evitar a hecatombe e tragédia incomensurável, sugerindo-se a colocação de explosivos, nas caixas de armazenamento de água, que vai ser fulcral na resolução do imbróglio, e na extinção do incêndio. Treze Dias, de 2000- é um filme Norte-americano, que retracta o período de tensão e angustia que o mundo viveu, devido á instalação de mísseis de longo alcance em Cuba, por parte da URSS, direccionados ao EUA, em Outubro de 1962, que podiam ter desencadeado uma 3ª Guerra Mundial, sem precedentes, de consequências imprevisíveis e nefastas para o mundo e sobrevivência do planeta. O filme aborda as consecutivas reuniões, na Casa Branca, em que J.F.Kenedy, pondera com os seus assessores destruir os mísseis, com um ataque aéreo maciço e letal, mas tendo em conta riscos associados a essa missão, que se afiguram

ser contraproducentes, pairando no ar a recente invasão falhada da baía dos porcos (Cuba) em 1961, Kennedy opta por um embargo a Cuba, que acabará por ter um efeito mais assertivo. Depois de um longo período de negociação num ambiente crispado, Kennedy e Kruschev, chegam a um acordo de desmantelamento das armas nucleares, salientando o bom senso e discernimento, que imperou na última hora, por parte dos governantes, que foi crucial para o bem da humanidade. O Dia depois de amanha, de 2004- Um filme Norte – Americano, de ficção, que aborda a temática do aquecimento global e suas implicações nefastas e lutuosas para a humanidade, enfatizando uma visão catastrófica e fatalista para o mundo. Após um acontecimento surpreendente na Antárctida, em que um sismo em grandes dimensões, faz uma fenda enorme nas calotes de gelo, o climatologista Jack Hall tira as devidas ilações deste incidente, e apresenta um relatório detalhado e pessimista, aos lideres mundiais, numa cimeira sobre o aquecimento global, anunciando aos responsáveis políticos para a necessidade premente e imperativa de se reduzir paulatinamente a poluição, para evitar atempadamente o desencadear de alterações climatéricas imprevisíveis e que poderão porventura ser fatais para a humanidade, não obstante a alerta dada por Jack Hall, o poder politico mundial prefere ignorar e descredibilizar com intenções despicientes, as previsões funestas de Jack e que se podem concretizar a longo prazo. Todavia após uns dias posteriores á realização desta cimeira, o que Jack Hall perspectivava para uma centena de anos, começa a suceder se a um ritmo alucinante e incessante, ocorrendo tempestades destruidoras e avassaladoras, em todo o mundo, com tornados, tempestade de neve e de granizo como tamanho de bolas de golfe, deduzindo se que estas calamidades naturais significam um resfriamento colossal no hemisfério norte, estando diante de uma nova era glacial, gerando um êxodo de milhões de sobreviventes para o hemisfério sul. O Impossível, de 2012- É um filme de ficção histórica que releva a experiência vivida por Maria Belón e a sua família que sobreviveram ao sismo/tsunami do Oceano Indico de 26 de Dezembro de 2004, que ficou conhecido por o terramoto Sumatra-Andaman, que atingiu de modo abissal e concludente cinco países, fazendo mais de 230 mil mortos. A narrativa do filme inicia-se com Maria acompanhada do seu Marido Henry e os seus três filhos Lucas, Thomas e Simon chegam á Tailândia para passar as suas férias natalícias, para se instalarem confortavelmente num empreendimento turístico de luxo e num lugar paradisíaco, com uma paisagem deslumbrante. Quando tudo parecia correr nas perfeitas das normalidades, eis que são atingidos por um fulminante tsunami de efeitos assoladores e destruidores, desbastando a ilha toda, sobrevivendo por milagre a esta tragédia incomensurável, todos os elementos da família acabam separados, Lucas e Maria vão para um lado da ilha (acabando Maria ter que ser hospitalizada por uma ferida grave da perna direita), enquanto Henry e os outros dois seus filhos, são direccionados para o outro extremo da ilha. A produção do filme é lacónica ao evidenciar o cenário desolador, os escombros, o implícito odor a ranço, mas Henry ninguém o detêm, na procura incessante da sua família, com persistência, amargurado, mas com uma fé inabalável, deambulando de rua a rua, de hospital em hospital, até que um instante decisivo de sorte, no meio de tanto infortúnio, Lucas reconhece o seu Pai e dá se

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o reencontro efusivo e divinal entre todos. Milagre no Rio Hudson, de 2016- Filme norte-americano, baseado em factos verídicos, que relata a surpreendente e emergente aterragem do voo 1549, no Rio Hudson em 15 de Janeiro de 2009. Momentos após de descolar do Aeroporto de La Guardia em Nova Iorque, um avião faz uma colisão com uma revoada de pássaros que atingi as turbinas do avião, e consequentemente a perda de propulsão dos dois

motores, o piloto Sully perante este evidente colapso do avião e eminente tragédia, toma a opção arriscada, nas decisiva e preponderante, de fazer uma aterragem no Rio Hudson, contando com a preciosa e atempada ajuda das embarcações turísticas, policia marítima e apoio aéreo, salvando se assim 150 passageiros da morte certa. Perante esta acto inusitado, soberbo e de destreza do piloto, Sully é temporariamente rotulado de héroi, mas isso não

o isenta de ser investigado e julgado, pela uma comissão nomeada pela a Agência de regulação aérea. As conclusões desta comissão, argumentam que Sully poderia ter efectivamente aterrado nos Aeroportos de La Guardia e Teterboro em segurança, pois tinha margem suficiente para o efeito, baseando se essas teses, em procedimentos simulatórios efectuados por computador e por pilotos, e engrenadas por engenheiros aeronáuticos. Todavia Sully consegue ser absolvido dessas teorias infundadas, pois consegue provar que os cenários indicados pela a comissão, não está previsto o factor humano, nomeadamente a surpresa e a estupefacção que ele e o co-piloto foram sujeitos, com o impacto verificado, a respectiva danificação dos motores, e terem que decidir em 208 segundos, a vida de 150 pessoas, fundamentando que os pilotos que participaram nessas simulações, estavam desprovidos de todas essas sensações e sentimentos, e que foram induzidos e instruídos a aterrar nesses aeroportos, de forma pragmática e directa. Parafraseando as entrelinhas extraídas do contexto destes filmes, posso afirmar com convicção que devemos desfrutar de um dia de cada vez, porque nunca sabemos o que nos poderá suceder no dia de amanha. Alcino Pereira

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Opinião

Os Caminhos de Ferro (Número 29)

Domingos Costa domingoscunhacosta@gmail.com

Excertos variados. Ínicio o artigo com uma breve referência sobre alteração do diretor responsável pela construção da linha do Norte e linha de Leste: O Espanhol D. Eusébio Page, assumiu o cargo de Diretor Geral na construção da linha do Norte e Leste, tendo como coadjutores na linha de Leste, o Engenheiro Português João Evangelista de Abreu, e na linha do Norte, o engenheiro Espanhol D. Adolfo Ibarreta. Considero agora oportuno falar da bitola das vias férreas. Apresentarei, portanto, a sua definição e também as diversas bitolas de outras linhas férreas: Definição de bitola “é a distância entre as arestas internas dos carris”.

Seguidamente direi que, a largura – “bitola” - utilizada na via larga pode ser, - qualquer medida - entre 1,50 a 2,135 metros; via média, de 1,067 a 1,435; a via métrica é de 1 metro a 1,067; via estreita, são todas as que têm menos de um metro. Inicialmente em Portugal, a bitola da via larga era de 1,44 centímetros, sendo, mais tarde alterada para – e ainda hoje se mantem - 1,67 centímetros. A via estreita era inferior a 1 metro. Em Espanha a via tem a mesma bitola de Portugal; a Francesa e muitos outros países Europeus, é de 1,435 a 1,47 centímetros. Voltando novamente ao desenvolvimento dos trabalhos de construção, direi que,

os apurados e minuciosos estudos sobre o itinerário a seguir para a fronteira “Badajoz”, sucedem-se sem que se vislumbre consenso. Uma coisa era tida em ajustada consideração: o menor custo para a sua construção. Porque, Portugal, não é um País rico. Luta, sim, contra a inexatidão financeira. Apenas conseguindo, uma mediana economia. Todavia, é importante

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assinalar, que, a implementação dos caminhos-de-ferro, é sem dúvida alguma, a idade de ouro para a geração humana. Dentro deste contexto, direi que, foram aduzidas ainda mais alternativas para essa ligação. Duas atravessavam o Rio Tejo em Santarém. Uma, teria a diretriz de Abrantes e Portalegre e a outra, a Avis, Extremoz e Elvas. Antes destas, ainda foram apresentadas outras alternativas: uma partiria do Barreiro, passaria por Vendas Novas e Évora e ramais para Setúbal e para Beja, Ourique e Algarve. A segunda atravessava o Tejo em Carregado e passaria por Estremoz. A terceira iniciava, de Santarém, passava em Rio Maior, Leiria e Pombal, ligando depois em Tomar para Badajoz. A quarta, que devia ligar Lisboa a Madrid, em Santarém passaria por Abrantes, Portalegre, Valência, Cáceres, Placência e Toledo. A quinta alternativa, ligaria Lisboa a França, através do Norte de Portugal, - depois de passar por Tomar, Pombal, Coimbra, Ovar e chegar ao Porto, - seguiria o Vale do Douro

e afluentes, passando por Zamora e Valladolid. Todavia, este percurso revestia-se de acrescidas dificuldades e de despesas consideráveis. Como alternativa, e de perfil mais favorável, dever-se-ia aprofundar com mais profundidade o itinerário lateral ao mar, pelo Minho acima até Valença, com passagem para Tuy e Vigo.

PS: - Fotografias do arquivo da (CP)1 i

Pág. 9, 10 e 11 do livro: Manual Prático dos Caminhos-de-ferro.

Contactos úteis Viana do Castelo Camara Municipal de Viana do Castelo: 258 809 300 Bombeiros Voluntários de Viana do Castelo: 258 800 840 Bombeiros Municipais de Viana do Castelo: 258 840 400 Guarda Nacional Republicana: 258 840 470 Polícia de Segurança Pública: 258 809 880 Polícia Marítima: 258 822 168 Unidade de Saúde Local do Alto Minho (ULSAM): 258 802 100 Cruz Vermelha: 258 821 821 Centro de Saúde: 258 829 398 Hospital Particular de Viana do Castelo: 258 808 030 Unidade de Saúde Familiar Gil Eanes: 258 839 200 Interface de Transportes: 258 809 361

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Caminhos de Ferro (CP): 258 825 001/808208208 Posto de Turismo de Viana do Castelo: 258 822 620 Turismo do Porto e Norte de Portugal, Entidade Regional: 258 820 270 Viana Welcome Center - Posto Municipal de Turismo: 258 098 415 CIAC - Centro de Informação Autárquico ao Consumidor: 258 780 626/2 Linha de Apoio ao Turista: 808 781 212 Serviço de Estrangeiros: 258 824 375 Defesa do Consumidor: 258 821 083 Posto de Fronteiras do SEF: 258 331 311 Arquivo Municipal de Viana do Castelo: 258 809 307 Centro de Estudos Regionais (Livraria Municipal): 258 828 192 Biblioteca Municipal de Viana do Castelo:

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258 809 340 Museu de Artes Decorativas: 258 809/305 Museu do traje - 258 809/306 Teatro Municipal Sá de Miranda: 258 809 382 VianaFestas: 258 809 39

Barcelos Câmara Municipal de Barcelos: 253 809 600 Bombeiros Voluntários de Barcelos: 253 802 050 Hospital Sta. Maria Maior Barcelos: 253 809 200 Centro de Saúde de Barcelos: 253 808 300 PSP Barcelos: 253 823 660 Tribunal Judicial da Comarca de Barcelos: 253 823 773

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FEVEREIRO 2018

O que significa a inteligência emocional das crianças?

Muitas vezes os pais questionam sobre qual o significado da inteligência emocional do seu filho. A inteligência emocional consiste na capacidade das crianças reconhecerem as emoções quando as estão a sentir, consiste na capacidade de compreender a forma como os outros se estão a sentir e ainda na capacidade de exprimir irritação de forma controlada e do mesmo modo conseguir tranquilizar-se quando necessário. Assim, pode-se dizer, que é a capacidade de gerir as emoções, quer com eles próprios, quer com os outros. A gestão emocional consiste num processo que não é nada fácil principalmente quando se trata da gestão de emoções em

crianças. A forma como as crianças geram as suas relações e as emoções, a forma como lidam com as outras tem grande impacto no dia-a-dia. As emoções andam interligadas com os pensamentos, sensações e ao mesmo tempo com os comportamentos, deste modo, saber lidar com as emoções torna-se fundamental para que se sinta confortável no seu quotidiano. A inteligência emocional deve ser estimulada desde o nascimento das crianças, sendo então os cuid1adores os primeiros intervenientes na promoção da inteligência emocional. É importante ensinar às crianças as primeiras expressões emocionais e a forma como se manifestam nas pessoas, fazendo, por exemplo, associação entre as crianças e os seus desenhos animados preferidos. Utilize jogos de mímica para se expressar relativamente a cada uma das emoções. Apresente várias situações e tente perceber a forma como a crianças atuariam pe-

rante cada uma das situações. Assim, conseguirá não apenas brincar com a criança mas ensinar-lhe: • a comunicar o seu estado emocional; • a controlar os seus impulsos; • a ser empática e flexível; • a impor limites na gestação da frustração; • a ser assertivo e respeitar os outros; • a verbalizar os seus sentimentos; • a saber ouvir; • a brincar com outras crianças de forma saudável; • a promover o seu bem estar emocional e o desenvolvimento pessoal. Em suma, a inteligência emocional consiste na capacidade de identificar as suas próprias emoções de forma controlada e desenvolver a capacidade de aceitação incondicional de si e dos outros. Ao potenciar estas capacidades nas crianças permite uma melhor adaptação às diferentes adversidades do seu quotidiano.

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Cristiana Félix Psicóloga

Uns dizem que a beleza vem de dentro, outros dizem que vem de fora. Com a DOGTYBY vem dos dois lados.

Ana Lima Tlm. (351) 939 530 171 Viana do Castelo dogtyby@gmail.com www.facebook.com/dogtyby

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Almanaque Domingos Costa domingoscunhacosta@gmail.com

Em seguimento do mês anterior, apresento, agora, as páginas número quatro e cinco, relativo ao Almanach Caricaturas de 1974. Esta página, tem curiosidades, que, só o estimado leitor as sabe valorizar. Espero que o tenha agradado.

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FEVEREIRO 2018

Culinária

Poesia

BOLO DE CENOURA

amor Cubro me de total sinceridade Revejo me como um jardim em flor

Adriano Jordão

"Meu grande amor" Estou aqui deitado esta noite Tentando ensaiar o doce madrugar Vivo na presença do teu corpo Na vertente inspirada da palavra amar

INGREDIENTES 2 chávenas de farinha 2 chávenas de açúcar 2 colheres de chá de bicarbonato de sódio 2 colheres de chá de canela 1/2 colher de chá de sal 1 chávena e meia de óleo 4 ovos 3 chávenas de cenoura crua ralada 1/2 chávena de nozes picadas e tostadas no forno Para a cobertura 1 embalagem de queijo Philadelphia 100 gramas de manteiga 450 gramas de açúcar em pó 2 colheres de chá de baunilha PREPARAÇÃO 1. Para a base: Numa tigela, deite a farinha, o açúcar, o bicarbonato, a canela e o sal. Adicione o óleo e bata bem. 2. Em seguida, junte os ovos um a um, batendo bem entre cada adição; adicione as cenouras e bata durante 5 minutos. Por fim, acrescente as nozes. Divida a mistura em duas formas redondas untadas e enfarinhadas. Leve ao forno durante 45 minutos a 180 graus. 3. Para a cobertura: Bata a manteiga até ficar cremosa, adicione o queijo morno e, em seguida, o açúcar e a baunilha. Bata até obter uma mistura suave e homogénea. 4. Barre uma das bases de bolo com uma camada do creme de queijo e coloque o outro bolo por cima. Por fim, cubra todo o bolo com o creme de queijo e polvilhe com nozes picadas. Também pode enfeitar com um pouco de cenoura ralada por cima.

SOBRE A RECEITA Para: 8 pessoas T. Preparação: 45 minutos Tempo de confeção: 1:15 minutos Nível de dificuldade: Baixo Fonte: http://www.foodfromportugal.com

Chamo por ti meu amor Por entre as clareiras do teu sorriso Interpreto melodias verticais Na hora em que mais preciso Dou por mim a mergulhar Na mais inóspita sensação Amar e ser amado Na turbulência desta grande paixão Travo lutas constantes Na garganta profunda do nosso amor Luto contra invejas agrestes Que de tudo fazer para nos esculpir na dor Rezo por ti no altar de Deus Sem nunca a senha esquecer Rezo por ti e por nós E que a Saúde te faça florescer Compartilho a minha sensibilidade No mais puro e eloquente

Sinto me feliz e não o nego Atravessei o teu oásis de Felicidade Devoro te num sorriso maroto E dou asas a eterna mocidade E por mais que eu sinta Amor, carinho e paixão Jamais irás sentir Uma pedra em teu coração Na essência fugaz desta vida Há momentos que queremos partilhar As pontes unem corações No mais suave e delicado beijar Obrigado, mulher que amas Por ti tudo eu farei És princesa e rainha E por ti me apaixonei

Finalmente desvendei o mistério Depois de cruzar me com o destino Entrei num mundo de sonho Contigo a meu lado até me sinto pequenino Quanto amor te brota do ventre Quando a saudade é permanente Quanto amor tens para me dar Se o meu por ti nunca vai acabar.

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Necrologia

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