setembro 2022 edição 101 Propriedade: A MÓ • Associação do Vale do Neiva (Cultural, Património e Ambiente) VersãoGratuitoMensalBarroselasdigital Modilhas no Cortejo Etnográfico pág. 5 Viana do Castelo Presença d’A Mó na Festa do Traje da Romaria de Nossa Sr.ª da Agonia | pág. 4 AsTregosaatividades do Centro Social e Paroquial de Tregosa | pág. 6 Grupo EspetáculoTeatroNeiva“Momentos de Paródia 2022” representado em Lama, Barcelos | pág. 7 Requalificação dos acessos ao Santuário pág. 3
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ficha técnica diretoria e administração: Direção de “A Mó” redação: José AntónioEstelaManuelMirandaPinheiroMariaCruz edição: 101 – setembro 2022 colaboradores: Alcino AméricoPereiraManuel Santos Ana Sofia Portela Daniel Gomes Basílio Daniela PedroJoséJoséGeovanaFranciscoFilipeFernandoMacielFernandesMacedoP.RibeiroMascarenhasHändeldeOliveiraMariaMirandaTilheiro design gráfico: Mário Pereira paginação: Cristiano Maciel supervisor: Pe. Manuel de Passos contacto da redação: Avenida S. Paulo da Cruz, Edifício Brasília, 3, Fração F 4905-335 Barroselas e-mail: redacaojornalvaledoneiva@gmail.com periodicidade: Mensal formato: Digital distribuição: OsGratuitaartigos de opinião são da inteira responsabilidade dos seus autores, podendo ou não estar de acordo com as linhas editoriais destaediçãopublicação.101•setembro 20222 Mitos e lendas: O rio do esquecimento página 8 CrónicaDoençaVenosa página 12 índiceedição101setembro2022 Literatura Três leituras para recordar em setembro página Opinião10 Festivais com marca página “Ilusões”Conto9 página 16 editorial por José Maria Miranda Presidente da Direção d’A Mó
O rio Neiva que conheci está enfermo Não sou técnico em área ambiental, mas, como cidadão co mum, entendo ter o di reito de exprimir o que sinto e sei, acerca deste lindo rio que, muito novo conheci e poder questio nar acerca de problemas que, atualmente o as solam. Conheci-o como sendo um rio de água cristalina, abundante em peixe (escalo, barbo, tru ta, boga e enguias) com as margens limpas pelos donos de terrenos que o confinam, com as leva das bem solidificadas, com o leito totalmente livre e com as suas zonas balneares limpas. Havia locais maravilhosos e en cantadores, convidando as pessoas para pique niques junto ao rio. A água corria sobre seixos ou areia e, por onde pas sava, movia azenhas, la gares de azeite, engenhos de serração e engenhos de linho. No inverno, branca e malcheirosa; os peixes são cada vez me nos, o movimento de aves também está reduzido, as margens são autênti cos matagais, as levadas arrombadas, o leito está sujo e cheio de pequenas ilhotas com vários tipos de vegetação, uma noci va, outra normal. Con clusão: O rio Neiva sus surra baixinho quanto ao seu estado de degradação e nós, humanos, fingimos não ouvir o seu lamento. Eis um Eco de um vi zinho, atento aos maus tratos ao rio Neiva. as águas galgavam pon tes e terrenos vizinhos, duas a três vezes no ano. Penso ter feito uma “ra diografia” minuciosa deste curso de água que nasce no Monte Oural em Vila Verde. E hoje! A situação mantém-se? Claro que não! E como está doente, teremos que fazer nova “radiografia” para certificarmos quais são as enfermidades que o atormentam. Então vejamos: De água cris talina não tem nada! Vá rias vezes foi observada a passagem de grandes quantidades de espuma
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Acessos e zona envolvente ao Santuário engalanados para as festividades
jornal 3 local » tregosa
por José Maria Miranda Presidente da Direção d’A Mó As Festividades em hon ra a Nossa Senhora do Calvário, tiveram como pon to alto a bênção da requali ficação e pavimentação dos acessos ao Santuário. Tra ta-se de uma obra realizada pela Autarquia local, com o apoio da Câmara Muni cipal de Barcelos. Com este melhoramento, os devotos, os habitantes e forasteiros podem subir de carro até ao lindo Santuário, erguido no alto do monte e melhor con templar a linda vista sobre o Vale do Neiva e não só, porque com o tempo limpo enxerga-se lá longe o templo de Santa Luzia e o mar. Terminada a missa cam pal concelebrada pelo Páro co Manuel Brito e o padre Porfírio de Sá (natural da freguesia de Tregosa), se guiu-se a bênção e descer ramento da lápide alusiva ao evento.Nacerimónia, estive ram presentes as seguintes
Presidência,Oliveira,celos,maraLopes,individualidades:Dr.MárioConstantinoPresidentedaCâMunicipaldeBarDr.NunoEvandroSecretáriodaSr.JoséNeiva
Dias, Presidente da Junta de freguesia de Durrães e Tregosa e Celine Eschylle, colaboradora pela Autar quia de Tregosa.
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Sr.ª da Agonia » festas e por José Maria Miranda Presidente da Direção d’A Mó No dia 20 de agosto realizou-se, no Cen tro Cultural de Viana do Castelo, a Festa do Traje. A Mó Associação do Vale do Neiva, através da sua Secção Modilhas das Ter ras do Neiva, também es teve presente, entrando nos quadros de “Ir à erva” e no “Malhar as espigas na eira”. O casal escolhido também esteve à altura de represen tar as tarefas confiadas, contribuindo assim para a divulgação da Instituição a que pertencem. Bem ha jam.
do Traje da Romaria de Nossa
romarias
edição 101 • setembro 2022Festa4
local
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jornal 5 Grupo Modilhas das Terras do Neiva d’A Mó marcou presença no Cortejo Etnográfico por José Maria Miranda Presidente da Direção d’A Mó No dia 21 de agosto, o Grupo Modilhas d’A Mó marcou presen ça no Cortejo Etnográfico em Viana do Castelo nos seguintes quadros: Nº61 – “Da matança do porco ao vinho” e no Nº62 – “A ida ao rio lavar as tri pas”. Estes dois quadros envolveram oito mulheres e dois homens que, com local » festas e romarias brio e dedicação, deram o seu melhor durante todo o percurso. A Direção d’A Mó agradece aos elementos participantes, pelo seu em penho em divulgar a As sociação a que pertencem. Bem hajam.
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atividades do Centro Social e Paroquial de Tregosa
tregosa
Estamos disponíveis pelo nosso telemóvel: 967691925 ou email centro_sp_trego sa@sapo.pt e a partir do dia 5 de setembro nas nossas instalações físicas. A todos votos de Boas Férias!
edição 101 • setembro 2022As6
Omês de julho foi rechea do de alegria e boa dis posição, vamos deixar um pequeno apontamento das principais atividades que marcaram este mês, dando assim, continuidade ao que já iniciamos na edição an terior.Ocontato com a Nature za e as atividades ao ar livre são sempre uma diversão e com muitos benefícios para o desenvolvimento psicomo tor das crianças! Por isso, durante a última quinzena de julho, fizemos várias ati vidades lúdico-pedagógicas nos espaços verdes da nossa freguesia.Nodia 13, dia bastante quente, passamos a tarde na piscina. No dia 14 visitamos por Ana Sofia Portela Centro Social e Paroquial de Tregosa local » a “Quintinha do Tenente” e estivemos com o Amen doim, a Kinder e a Malha da. Demos de comer, pen teamos, fizemos miminhos, lanchamos à beira rio e ain da houve batalha de balões paraNorefrescar!dia26de julho abri mos as portas da nossa instituição aos avós, pres tamos-lhes uma homena gem e partilhamos o bolo celebrativo. Deixamos esta mensagem a todos os avós: “Obrigada por caminharem connosco, por nos darem todo o vosso carinho e aten ção, por nos transmitirem a vossa sabedoria. Nunca serão demais as nossas ho menagens. Digamos hoje e sempre a todos vocês: Obri gada! Viva a todos os Avós!” Quase a terminar a se mana, fomos até Barcelos ao cinema, realizamos a via gem de comboio e foi uma tarde de sorrisos e risos à custa de um engraçado fil me.No dia 29 julho, tivemos a nossa atividade de término do “ATL Férias de Verão”! Esta atividade foi na Aze nha da Almerinda e contou com uma visita guiada à azenha, atelier de culinária, lanche e, claro, muita diver são no rio e nos vários locais da azenha!Emagosto contamos com a presença de alguns elementos do Grupo Fol clórico de Tregosa que nos mostraram fotografias do grupo, mostraram-nos os seus trajes e até os experi mentamos!! Foi uma manhã muito animada e que nos permitiu viajar pela cul tura, a arte, os usos e cos tumes, a história da nossa terra!! Muito obrigada por este momento de partilha e aprendizagem e bem-haja ao grupo por todo o percur so e trabalho que têm desen volvido!Apar das atividades das valências de infância, foi com grande alegria que no dia 19 de julho iniciamos a primeira fase do projeto “Procuidador”. Este projeto traduz-se numa interven ção ao nível da Capacita ção e alívio da sobrecarga de Cuidadores Informais de Pessoas com AVC e Demên cia abrangendo respostas individualizadas – Gabinete de Apoio Especializado, e em Grupos – Capacitação e Grupos Psicoterapêuticos, sendo estes dinamizados, em função da disponibilidade dos cuidadores, em forma to presencial e/ou online. O ProCuidador dispõe ainda de uma Bolsa de CoCuida dores Voluntários para faci litar o alívio dos Cuidadores Informais. Por isso, se cuida de pessoas com demência ou que tiveram AVC residentes no concelho de Barcelos, pode integrar este projeto. Por fim, informamos que ainda temos algumas vagas para o próximo ano nas Va lências de CATL, Prolonga mento de Jardim de Infância e atividades ocupacionais em pausas letivas (ATL Férias).
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jornal 7
Grupo TeatroNeiva d’A Mó recebido com pompa e circunstância
Presidente da Direção d’A Mó No pretérito dia 27 de ju lho o Grupo TeatroNei va d’A Mó- Associação do Vale do Neiva, deslocou-se à freguesia de Lama do con celho de Barcelos para re presentar o espetáculo “Mo mentos de Paródia 2022”. O elenco é composto por qua tro atrizes e dois atores, a saber: José Miranda, Manuel Pinheiro, Piedade Silva, Es tela Maria, Sara Costa, Ma ria Luísa e, finalmente, pelo jovem Miguel de Riba (for mador e técnico de som). O espetáculo desenrolou-se ao ar livre e reuniu todos os re quisitos exigidos para uma representação nestas condi ções. Finalmente, queremos agradecer à Organização e população, o ótimo aco lhimento que tiveram para com o nosso grupo, deixan do bem claro que gostam de assistir a espetáculos deste género. Se o preferirem, nós estamos disponíveis para nos integrarmos em eventos de índole cultural, levados a efeito na localidade de Lama. Até uma nova opor tunidade.
por José Maria Miranda
cultura » teatro
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edição 101 • setembro 2022crónica8 » mitos e lendas O rio do esquecimento
Se houve povo que ainda nos fascina por toda a riqueza cultural, arquite tónica, dinamismo entre muitos outros adjetivos per feitamente encaixáveis na sua descrição, foram sem dúvida os Romanos. Tudo o que podemos admirar ain da hoje percorridos mais de 2000 anos consegue deixar -nos boquiabertos perante tamanha beleza, diversidade e, sobretudo, longevidade. Pontes, aquedutos, cidades, muralhas... a escolha é vas tíssima. Também não é para por Fernando Fernandes fjfernandes1975@gmail.com menos tendo em conta que conquistaram apenas 6 500 000 km² de território. Porém, nos confins do território quando este ainda não estava sob a sua alçada, o norte da Península Ibérica, o historiador Estrabão faz a primeira referência a um rio que servia de fronteira en tre o mundo dos vivos e dos mortos: o Lethes. Segundo ele, num dia em que o rio era atravessado por Túrdulos e Celtas, estes envolveram-se numa quezília que resultou na morte do líder. Ficando completamente desorienta dos com tal acontecimen to, os soldados ficaram à deriva nas margens do rio, esquecendo-se por comple to do que estava ali a fazer e o porquê. Nasceu assim a lenda deste rio que ao ser atravessado, as suas águas teriam o mágico efeito de apagar a memória de tudo o que acontecera na vida por quem o tentasse fazer. Mas na senda de con quista empreendida pelo império, em 136 a.C. de sembarca no Sul do que viria mais tarde a ser o território de Portugal, um poderoso exército liderado pelo Decius Junius Brutos com o objetivo de esmagar os Galaicos e ter a certeza que na Finisterra, território localizado na atual Galiza, realmente o sol punha-se no mar e aí viviam os mortos. Subindo destemidamen te pelo Tejo, Mondego, o Douro sem qualquer tipo de contratempo, a Legião con gelou ao ver as margens do Rio Lima. Sem saber como surgiu tal ideia, o centurião deparou-se a enérgica recu sa por parte dos seus solda dos em atravessar aquelas águas, convencidíssimos de que se tratava do rio Lethes. Sem grandes argumentos para contrariar o temor in fligido pelas águas cristali nas aos seus homens, Decius apenas tinha uma escolha inevitável. Sem perder, em momento algum, a calma, e após algumas tentativas frustradas para os conven cer de que aquele rio não era o Lethes e que não os impe diria de continuar a marcha empolgante até ao norte, o centurião arrancou intem pestivamente o estandarte da Legião das mãos do sol dado que o carregava e, ati çando o seu cavalo, galopou pela água perante o espanto e horror dos seus subordi nados. Após uma temerosa espera, Decius voltou o ca valo na direção da Legião e abanou vigorosamente o estandarte. De seguida, co meçou a chamá-los um por um, convencendo-os de que afinal ele tinha razão. Afinal aquele não era o Lethes. Como pessoa nascida em Viana do Castelo e que por centenas, senão milhares de vezes me banhei nas águas do Rio Lima, posso garan tir que a memória nunca me falhou. Ou será que não me lembro?
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Festivais com marca ções, com características naturais invejáveis. É possí vel aferir que o festival Pare des de Coura disponibiliza uma experiência física e até espiritual da música, da co mida, da dança, do convívio e da natureza. Já tiveram oportunidade de atuar nos palcos deste festival bandas como: Moonspell, Coldplay, Stone Temple Pilots, Queens of the Stone Age, Morchee ba, Korn, Incubus, Placebo, P.J. Harvey, Scissor Sisters, Foo Fighters, Pixies, Sonic Youth e The Prodigy. Um dos elementos característi cos deste festival é o seu am biente relaxado e tranquilo, juntamente com a abstra ção do mundo urbano, daí ter sido apelidado pelos mé dia e pelos seus visitantes de “Couraíso”.AVodafone é a marca que patrocina este evento há cerca de 10 anos. Este ano com uma ativação de marca intitulada “Vodafone Stage Cam”, que permite ao público fazer uma chamada em live stream para os ecrãs laterais do palco. Para tal, os festivaleiros apenas têm de fazer scan, através da câ mara do seu smartphone, do ficar marcado na história e um dos motivos era o cartaz com dois grandes nomes: Amália Rodrigues e Elton John. Este festival decorreu numa pequena vila dessa região que improvisou um recinto e um palco para re ceber 20 mil pessoas, numa altura em que, se quatro se juntassem, já era motivo de suspeita. Sim, é mesmo Vi lar de Mouros. Este festival conta com o apoio da EDP desde 2018 que coloca a sua marca em vários locais desde o Naming do festi val “EDP Vila de Mouros”, nome do palco, locais de convívio, zona para carre gar smartphones, merchan dising EDP e quase toda a decoração gira em volta do conceito desta marca. Em 1993 um grupo de amigos junta-se para fazer uma festa em que “o objeti vo não era fazer um festival, era passar um bom bocado” assim refere João Carvalho atual diretor do Paredes de Coura. Este festival, assu me-se como um dos mais consistentes eventos do cir cuito nacional. É um dos mais antigos festivais a ser realizado, sem interrup QR Code que será divulgado em vários locais do recinto. Após essa leitura, são dire cionados para uma página web através da qual podem filmar-se e transmitir, em live stream, a sua imagem diretamente para os ecrãs do palco.Podemos concluir que estas marcas utilizam estes eventos para fazer com que as pessoas também possam entrar no mundo delas atra vés de várias experiências imersivas. Zona de lazer em que é decorada à volta da marca EDP é como se estivéssemos na casa EDP, com o conforto EDP e com o aroma EDP. A sensação de bem-estar é transferida da marca para os utilizado res que vão gerar boas emo ções entre si. Por último, no Vodafone Paredes de Coura utiliza mesmo os próprios festivaleiros no seu processo de ativação de marca quan do permite que estes tenham exposição nos ecrãs laterais do palco. Além disso usam uma tecnologia desenvolvi da pela marca. Cativam a exposição do público com a utilização da sua tecnologia. Brilhante!
festival em que há registo data de 1965 que celebrava a música tra dicional do Minho e da Ga liza. Na sua terceira edição contou com José Afonso e é aqui que se começa a re inventar o que seria um dos mais emblemáticos festivais portugueses. Depois de uma pausa de três anos, 1971 iria por Daniel Gomes Basílio daniel@cococriativo.pt www.cococriativo.pt
opinião » festivais de verão
Perto de chegarmos ao final do verão parece fazer sentido vermos o que aconteceu nos meses mais quentes do ano e como as marcas aproveitaram para se diferenciar. Os festivais de verão há cerca de 50 anos que fazem parte das festividades ocorridas no nosso território daí fazer sentido averiguar que mar cas apoiam esta indústria cultural.Oprimeiro
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edição 101 • setembro 202210 por Daniela Maciel dani18maciel@hotmail.com
crónica » literatura
Setembro é, para muitos, o mês dos recomeços, de abraçar novos projetos. Este mês, decidi recordar três livros que muito me entu siasmaram no passado e que espero que possam vir a cati var outros leitores.
“Segue o Coração – Não Olhes para Trás” Lesley Pearse 2010 “Em Parte Incerta” Gillian Flynn 2013
“Matéria Escura”
Blake Crouch 2016
«Segue o Coração – Não Olhes para Trás», de Lesley Pearse, conta-nos a história de Matilda Jennings, uma vendedora de flores que vive num bairro degradado de Londres. Um dia, uma boa ação mudará toda a sua vida. Matilda recebe a oportuni dade de ir viver para a Amé rica, viver todas as aventuras que o Novo Mundo lhe pro porciona e dar um rumo à sua Matildavida. é uma perso nagem inesquecível, assim como este romance, que acompanha todos os seus passos, desde que é uma jo vem de 16 anos até ao fim da sua Ovida.tamanho do livro pode intimidar (afinal, são quase 800 páginas) mas a escrita de Lesley é tão cativante que bastam poucas páginas para o leitor se sentir transporta do para o mundo destas per sonagens.Ahistória inicia-se em 1842 e somos brindados com algumas descrições do contexto histórico e social, o que torna a leitura bastante interessante.Apesarde se ler muito bem, é uma narrativa den sa e com uma grande carga dramática, o que por vezes pode fazer que o leitor se sinta um pouco cansado e deprimido com a leitura. Po rém, para quem adora um bom drama, é uma leitura que vale realmente a pena. «Em Parte Incerta», de Gillian Flynn, inicia-se com o desaparecimento de Amy, a esposa de Nick, no dia em que comemoram 5 anos de casamento. Nick começa a ser visto como o principal suspeito e, com a pressão da polícia, desata a mentir e a comportar-se de forma de sadequada, o que em nada abona a seu favor. Será ele realmente um assassino? E se não é ele o culpado, onde está a sua mulher? A primeira metade do livro decorre mais lentamen te. Contudo, assim que che gamos à segunda metade, a história sofre uma enorme reviravolta e a autora deixa o leitor de boca aberta. Afi nal, tudo o que lêramos até então não passou de uma preparação, um contexto para justificar o que verda deiramente aconteceu. O livro está muito bem construído, tem diálogos in teressantes e uma parte po licial bastante coerente. As atitudes de Amy surpreen deram-me sempre, mesmo quando parecia que ela não podia fazer pior. Gostei mes mo muito de toda esta mal dade. «Matéria Escura», de Blake Crouch, inicia-se com o protagonista, Jason Des sen, a ser raptado por um sequestrador disfarçado. Quando acorda, encontra-se numa maca, rodeado de es tranhos que lhe sorriem e lhe dizem: «Bem-vindo de volta, Jason!».Énum estado de grande confusão que Jason começa a perceber que aquele não é o seu mundo. A sua mulher não é sua mulher, o seu filho nunca nasceu e ele próprio não é um professor numa fa culdade medíocre, mas sim um génio reconhecido que foi capaz de algo notável. O que se passou então? Estará Jason a viver um so nho? Será este mundo real? E, principalmente, o que po derá fazer para voltar para a família que ama? Se tivesse de caracterizar este livro em apenas uma frase, diria que foi diferente de tudo o que eu já li. «Matéria Escura» é um livro sobre escolhas, decisões e caminhos não escolhidos. É um livro que nos permi te verdadeiramente refletir acerca da nossa vida e se es tamos realmente felizes com os caminhos que escolhemos. Para apreciadores de fic ção científica e universos paralelos, esta leitura é im perdível!Espero que tenha apre ciado as minhas sugestões. Desejo-lhe um excelente mês de setembro!
Três leituras para recordar em setembro
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AConstituição da Repú blica Portuguesa refere que a organização económi ca do nosso país assenta na coexistência do setor públi co, do setor privado e do se tor cooperativo e social.
jornal 11 por Filipe Macedo jfsmacedo0@gmail.com crónica » setor social e economia
A importância do sector social na economia
O setor social é também usualmente denominado de terceiro setor, setor das orga nizações sem fins lucrativos, setor não lucrativo, setor das organizações não-governa mentais ou ainda setor das or ganizações da sociedade civil. As organizações pertencentes a este setor visam acima de tudo o bem comum e o seu funcionamento é baseado no espírito de solidariedade sendo este sector composto essen cialmente por cooperativas, associações mutualistas, mise ricórdias; fundações, IPSS não abrangidas pelas instituições anteriormente referidas, asso ciações com fins altruísticos (ACFA) que atuam no âmbito cultural, recreativo, do despor to e do desenvolvimento local. No quadro seguinte são apresentados alguns núme ros relativos às entidades que compõe o terceiro sector. As entidades que compõe o ter ceiro sector por natureza não são lucrativas, ou seja, a sua atividade não tem como obje tivo a obtenção do lucro, mas a resolução de um proble ma social. Apesar de terem receitas próprias que são obtidas pela prestação dos seus serviços, em geral o seu financiamento assenta forte mente no apoio de entidades privadas e do Estado através dos subsídios concedidos, na medida em que é reconheci do a importância da sua in tervenção.Arecente pandemia que vivemos contribuiu em mui to para o agudizar da situa ção que o sector social já vi via, nomeadamente o enorme esforço que as suas entidades vinham a desempenhar na colmatação das necessidades das populações mais vulne ráveis. E, se estas entidades já vinham a demonstrar si tuações de escassez crónica de recursos que levava em alguns casos a deixarem de dar resposta a todas as so licitações, os momentos que vivemos e previsivelmente iremos viver, não afiguram espectativas de melhoria para todo o setor social. Se a isto acrescentamos que nestas entidades, os meios financeiros são oriun dos na sua maioria de origem pública, origem essa cada vez menos disponível para assegurar o regular finan ciamento destas atividades socialmente imprescindíveis. Estas duas variáveis, o aumento da necessidade de resposta por um lado e a diminuição dos financia mentos públicos por outros, coloca estas entidades num cenário muito complicado em termos da sua própria sobrevivência.Deforma que o sector social consiga a curto prazo garantir a sua sustentabili dade é fundamental, além do que alguns autores referem da necessidade de uma maior profissionalização dos seus gestores e trabalhadores, que as diferentes entidades pro curem uma redução de cus tos e/ou aumento das suas receitasQuantopróprias.maior for a sus tentabilidade do sector social sustentável maior a probabi lidade das necessidades das populações nomeadamente as mais vulneráveis serem sa tisfeitas com maior qualida de e rapidez. Pois em muitos casos, as entidades do sector social representam a últi ma (única) alternativa para grande parte das populações na resposta a diferentes ne cessidades que vão desde o início da vida (infantários/ creches) até aos últimos dos nossos dias (centros de dia/ estruturas residenciais para idosos).Por tudo isto, o setor so cial é atualmente algo que deve ser valorizado quer pelos responsáveis políticos quer pela população, enquan to que a gestão destas entida des deve ser escrutinada de forma rigorosa pois está em causa muito mais do que o uso de dinheiros públicos. Está em causa a imagem de todo um sector fundamental para o nosso futuro enquanto sociedade.
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saúde » doença venosa crónica sentido, há alguns cuidados que podem ajudá-lo a pre venir o agravamento destes desconfortos e a prevenir o agravamento desta patolo gia:
● Evitar permanecer mui tas horas de pé ou sen tado, principalmente de pernas cruzadas; ● Praticar exercício físi co regular, uma vez que este estimula a contra ção muscular e, conse quentemente, o retorno venoso: dê preferência a desportos como a ginás tica, natação, ciclismo ou dança, que promo vem a circulação venosa e evite desportos como basquetebol e ténis, que obrigam a movimentos bruscos e induzem varia ções de pressão nas veias que provocam a sua dila tação e a diminuição do retorno venoso.
Doença Venosa Crónica
edição 101 • setembro 202212
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Neste por Ana Sofia Portela enf.anasofia@gmail.com Enfermeira especialista em Enfermagem Comunitária USF Aqueduto – ACES Vila do Conde/Póvoa do Varzim
● Evitar lugares quentes e procurar lugares frescos; ● Evitar a exposição so lar prolongada, banhos quentes e sauna; ● Privilegiar o uso de rou pa fresca e larga. Roupa muito apertada compri me as veias e dificulta a circulação; ● Passar água fria nas per nas, para estimular o funcionamento venoso e aliviar a dor e sensação de pernas pesadas; ● Prevenir a obstipação: Opte por uma alimenta ção rica em fibras; faça uma hidratação adequa da (as necessidades de água podem variar entre 1,5 a 3 litros por dia); reduza a ingestão de gor duras saturadas; ● Procurar usar calçado apropriado. Devem ser preferidos saltos de 3-4 cm, em detrimento de sa patos de salto e sapatos rasos; ● No tempo quente, apro veitar para dar um pas seio à Mesmobeira-mar.durante a noite, pode adotar alguns cuida dos:Durante a noite, o siste ma venoso não é estimulado da mesma forma como du rante o dia, por isso, deve tentar promover a circu lação sanguínea. Antes de adormecer: realize movi mentos de pedalar; massa je as pernas de baixo para cima com a ajuda de um gel -creme, de forma a estimu lar o retorno venoso; eleve os pés da cama 10 a 15cm. Se mesmo com estes cuidados os sintomas per sistirem ou agravarem ou surgiram lesões/feridas nas pernas, deve procurar o seu médico e/ou enfermeiro de família para um estudo mais pormenorizado da si tuação.
Muitas pessoas nos meses mais quentes, apresentam sensação de pernas cansadas e pesa das, dor nas pernas, pés e tornozelos inchados, dor mência nas pernas, cãibras noturnas e até comichão, sintomas que podem existir durante todo o ano, mas que se agravam com o tempo quente. Se tem estes sinto mas, pode estar perante os sintomas de Doença Venosa Crónica.ADoença Venosa Cró nica é uma patologia cró nica e evolutiva, cujos sin tomas tendem a agravar-se nos meses mais quentes, uma vez que a exposição ao calor dilata os vasos sanguí neos e aumenta a estase (es tagnação do sangue).
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neuropsicopedagogiada
atrasos no desenvolvimento da aprendizagem. As cau sas são muito diversas e po dem ser alterações nas fun ções cognitivas, questões emocionais e também pode ser pelo o método de ensino.
é capaz de construir suas próprias aprendizagens, a partir de suas próprias ex periências, sendo sujeito e objeto do conhecimento em constante aprendizagem.seuscomodadescomconhecimentosaquisiçãogógicosmelhoresodesgemtranstornosorelevantesprincipalmenteentredarciatarPorémfrenteespecialmenteocorreparamentoConhecerinteração.ofuncionacerebraléessencialcompreendercomoaaprendizagem,naescola,àeducaçãoformal.éimportanteressalquecomoaNeurociêncognitivaobjetivaestueestabelecerrelaçõescérebroecogniçãoemáreasparaaeducação,diagnósticoprecocededeaprendizaestáentreasprioridadaNeuroaprendizagem,quemostrarátambémmétodospedadedesenvolveradeinformaçõeseemcriançastranstornosedificuldoaprender,assimaidentificaçãodeestilosindividuaisde
As atribuições do neu ropsicopedagogo, em co nhecer os distúrbios das aprendizagens e poste riormente os processos da aprendizagem humana, tem a função de identificar, diagnosticar e encaminhar a outros especialistas por meio de pareceres e laudos. Distúrbios esses, que podem estar relacionados a leitura, a escrita, a matemática, a situação problemas, a défi cit visuais, motora, trans tornos emocionais ou de senvolvimento intelectual. Com essas observações es pecificas pode-se endossar os recursos mediante a ou tros laudos de profissionais de saúde, a partir do qua dro de sintomas existentes do aluno, e assim, trilhar o caminho para a solução do problema de aprendizagem dosOmesmos.neuropsicopedago go traz à sociedade uma contribuição mais efetiva e consistente sobre as Neu rociências, porque o mes mo é capaz de pesquisar, compreender, transmitir e propagar, de forma mais sistemática, os conhecimen tos e os mistérios sobre a complexidade do cérebro nificativos,-losinformaçõesrizar,comosuasobroconsiderandomadorasnificativas,técnicaspossacasda,Inclusivaçãodepodehumano.OneuropsicopedagogoedeveatuarnalinhafrenteparaaimplantadaEducaçãoEspecialmaishumanizaeressignificarasprátieducativasdeformaqueconstituirepromoverpedagógicassigmaistransforeemancipatórias,comoocéreaprende,estimulandoneuroaprendizautilizarmúltiplasinteligências,selecionar,memoarmazenareevocare,transformáemconhecimentossigondeosujeito
jornal 13 por Geovana Mascarenhas psicogeovanamascarenhas@gmail.com Neuropsicopedagoga Clínica crónica » neuropsicopedagogia
Contribuições para o desenvolvimento humano ANeuropsicopedagogiaéumaáreamultidisciplinarqueseresponsabilizapeloestudoecuidadocomaaprendizagem.Elaseocupaemtrataresolucionardificuldadescognitivas,facilitandoemelhorandooprocessodeaprendizagemecomunicaçãodosujeitoaprendente.Oarcabouçoteóricoquesustentaaformaçãodoneuropsicopedagogoestárelacionadoàneurociênciaeàeducação,principalmente,nosentidodequeparacompreenderomecanismodoaprender,énecessárioconhecerumpoucosobreofuncionamentodosistemanervoso,assimcomodaorganizaçãodosnossoscomportamentoseemoçõesapartirdacompreensãodequeosneurôniosdonossocérebrointeragementresiformandoredesneuraisparaquepossamosaprenderoqueésignificativoerelevanteparaavida.Osindivíduoscomtranstornose/oudificuldadesdeaprendizagemapresentaníveisdefuncionalidadeinferiores,ouseja,
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Os Dois Papas (2019) é um filme que relata um facto verídico, designada mente um encontro deci sivo, entre O Papa Bento XVI e o Cardeal Bergoglio, instantes antes da renúncia de Bento XVI, á chefia da Igreja Católica. Equacio nando aposentar-se, o Car deal Argentino, pede uma audiência ao Papa, sendo -lhe concedido, decorria o ano de 2012. Nesse cotejo com Bento XVI, Bergo glio justifica essa decisão, discordando das posições demasiadamente conserva doras da Igreja, alegando o avanço civilizacional das mentalidades, afeto ao novo século, que a hierarquia da igreja teima em não acom panhar. Atónito com a frontalidade de Bergoglio, Bento XVI opõe-se, defen dendo a identidade e os va lores, da mesma, para não permitir a lenta destruição, impulsionada pelas amea ças de populismo. Contu do ambos, vão-se aproxi mando harmoniosamente, quando viajam através do passado, recalcando essas memórias, essenciais para o seu pensamento teológico e o iluminado desígnio.
Um Ato de Fé de (2019), mais um filme ba seado numa história real, que conta a agonia duma mãe, ao deparar que o filho de 14 anos, está mergulha do num estado de coma, às portas da morte, após uma queda acidental num lago. Porém antes deste aconte cimento fatídico, o introito do filme, infere o latente desdenho, com que Joyce Smith tratava as iniciativas duma Igreja Protestante, ao invés do seu filho John, que vibrava, com a oratória eloquente do Pastor Jason. Mas com a persecução des sa tragédia, Joyce envolta em desespero, reza com veemência a Deus, para que salve o seu filho, contando com a imprescindível ajuda de Jason e da comunidade, numa missiva perentória para erguer John, do leito da morte. Milagre Azul (2021), este filme comporta mais uma narrativa fidedigna, destacando o esforço e o empenho, que o protago nista Omar, fez para man ter ao leme, a Casa Hogan, vocacionada para acolher órfãos carentes de prote ção. Emanado pelas suas convicções religiosas, Omar patenteia de modo inequí voco essa faceta altruísta, usando essa instituição, com fins humanistas. Con tudo, sem um patrocínio monetário efetivo, a Casa Hogan, corre o risco de des moronar, devido á penúria financeira, que se subme teu por ausência de meios. Sem uma alternativa viável, Omar joga tudo num com petitivo concurso de pesca, que contempla um precio so primeiro prémio, vati cinando que o tal milagre aconteça, para tirar defini tivamente essas crianças da miséria. Anthony Hopkins e Jonathan Pryce em Os Dois Papas (2019)
As produções cinemato gráficas, que espelham uma carga emotiva, profun da e intrínseca, são as obras que entoam a constância da fé e da espiritualidade. No meadamente porque real çam categoricamente, as diversas disposições, que o homem constrói e ramifica, na ligação com a transcen dência e o divino, seja por veicular no quotidiano uma conduta eclética, ou então por assistir a um fenómeno excecional, associado a uma experiência mítica, como também num momento de aflição perorar o auxílio de Deus, além de se represen tar o espírito de sacrifício em prol duma crença, e por último, salientando a fun ção do incumbente Pastor, predestinado para guiar o seu múltiplo rebanho, rumo á plenaNestessalvação.moldes, reco mendo alguns filmes, assen tes nessa heterogeneidade espiritual, vital para a ge neralidade dos homens, e simultaneamente cativantes para o grande público.
Fátima (2017), tendo como pano de fundo a pere grinação ao magistral San tuário de Fátima, o filme mostra os meandros duma de muitas caminhadas, vi sando o culminar efusivo da religiosidade, de cada por Alcino Pereira alcinop@ipvc.pt cinema » sugestão ao leitor participante. No que toca ao filme, este aborda escru pulosamente as vicissitudes de um percurso a pé, de um grupo constituído basica mente por mulheres, que com a duração dessa longa empreitada, denotam um mal-estar, originado pelo cansaço e as mazelas que surgem, inerentes á pró pria organização, mas não obstante isso, terão que ultrapassar em conjunto, caso pretendem alcançar um dos objetivos, mais pu rificadores da sua fé.
Filmes14 sobre fé e espiritualidade
edição 101 • setembro 2022
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por Américo Manuel Santos americosantos1927@gmail.com
SETEMBROPOEMA
Choro uma lágrima sofrida Pelo prazer que não tive contigo Numa memória esquecida Por uma dor a que já não ligo Choro uma lágrima solitária Por um prazer que nunca tive Nesta vida temerária Por uma dor que em mim vive
Rota Carmelita-Fátima, parte I
Oartigo de opinião deste mês surge no momen to, e no espírito, de prepa ração de mais um caminho para Fátima, a realizar em agosto de 2022, conforme referido em artigo de junho passado. Para começar e para explicar o porquê do caminho e o que é o cami nho, faço minhas as pala vras de John Bunyan, do livro «A sabedoria do Pe regrino» (2022), onde ele, narrando histórias de pere grinos, refere que é “o cora ção é que faz o peregrino”. Para tal, leio, nas palavras do autor, que as nossas in tenções são próximas pois entendo que seja a inten ção, o motivo para esse em preendimento. Depois, vem o receio de não conseguir fazer o caminho e o autor refere que “Nunca chegar é bem pior que chegar tar de”. Agora, facto vrs facto, é que todos nós fazemos um Caminho, não interes por Francisco P. Ribeiro fportoribeiro@hotmail.com sa qual, mas fazemos, de forma mais ou menos cons cienciosa. E como todos os peregrinos sabem, o que custa, verdadeiramente, é o primeiro passo, ou seja, o primeiro dia que implica, o cortar com rotinas e a nos sa entrega.Suportado em todas es tas ideias farei, este ano, um caminho desconhecido, para mim (Rota Carmelita) e confesso que estou expec tante com a aprendizagem que irei adquirir. Digo isto porque o caminho é inte rior e é importante meditar no propósito que nos leva ao caminho. E assim será, assimIreifarei.partir de coração cheio e com esperança de crescer dentro de mim por que, segundo o autor do li vro, “o medo transforma-se em fé” e não podia ser mais verdade. Confesso que faço os caminhos, de Fátima e de Santiago, sempre com imensos receios, de tudo e de nada. Medo das som bras, como escreveu um dia Platão. Mas faço e che go com Fé. Tenho chegado, pelo menos isso, e este ano não será diferente. Para este caminho par to com uma sensação que será um “até breve”, mas não sei explicar mais. Pen so que, no momento do caminho, onde só temos o essencial, começamos a apreciar, mais e melhor, o que a vida realmente nos dá, as oportunidades físicas e metafisicas, espirituais ou materiais, estas ou outras. No caminho, começamos a apreciar o que julgamos que nos faz falta mas, afinal, realizamos que não será tanto assim e que o essen cial está dentro de nós e que já levamos connosco. É um momento de reflexão inter na e onde tomamos cons ciência, tal como referido no livro, que “o que não merece ser pedido é por cer to de pouco valor”. Come çamos (ou reaprendemos) a valorizar as coisas. Esta expressão é forte e conduz à reflexão interna, aplicada a todos os caminhos. Co meçamos a apreciar a vida de outra forma e a estimar o que procuramos, de facto.
crónica » rota carmelita-fátima
Começamos a ver as nossas imperfeições e o que deve mos melhorar. Pensamos no que pretendemos fazer diferente. Criamos objetivos futuros, de curto, médio e longo prazo. E fica a incer teza, até ao próximo cami nho (tudo gradualmente). Uma das coisas que tenho aprendido no caminho, por via da partilha com outros peregrinos, é olhar o chão que piso, mas sempre foca do em frente e olhar o fu turo (caminho). Mas ainda falta mais. Para mim, no caminho, penso nas coisas que fiz menos bem e no que deveria melhorar. Consta to, hoje, que pouco mudei e que o processo de lapidação “deste diamante em bruto” é uma tarefa dura e ainda em processo de realização. A mudança tem sido lenta, muito lenta, confesso, mas está a decorrer. Fica a par tilha, para este verão.
jornal 15
Uma lágrima pelo prazer
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Ilusõesliteratura
por José Händel de Oliveira jhandeloliveira@gmail.com
Para dizer alguma coi sa, perguntei-lhe se queria água, mas respondeu-me que não. Eu, já cheio de ilusões, perguntei-lhe como se chamava e onde morava. Disse-me ser a Rita e que morava na parte da cidade conhecida pela “Bósnia”. Na tentativa de manter o diálogo, disse-lhe que me chamava Zé Rui e que mo rava no Centro Histórico. Bebemos o café em si lêncio, embora reparasse que ela o bebia de uma for ma encantadora, sorvendo a aromática bebida, em pe quenos goles. Foi então que senti o ca lor do seu antebraço encos tado ao meu e isso encheu -me de ideias amorosas pelo que lhe perguntei se podía mos trocar os números dos nossos telefones. Ela voltou a sorrir e disse: “Não, eu dou-lhe o número do meu telemóvel e quando quiser encontrar-me, liga-me e eu lhe direi da minha disponi bilidade. Escreveu então um número num guardanapo de papel que estava em cima da mesa e entregou-mo. Queria pagar o café, mas eu não deixei. Agradeceu e dis se que se tinha de ir embo ra. Levantou-se e caminhou rapidamente na direcção da porta, enquanto eu a mirava verdadeiramente encantado. Mas ela voltou para trás e ciciou-me ao ouvido: “Já me esquecia de lhe dizer que cada encontro custa 30 eu ros”Nem dei pela saída dela, tal o meu espanto. Afinal tratava-se de uma prostituta!
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Precedeu-me uns metros na entrada da dependên cia bancária onde me dirigi ra para fazer um levanta mento na caixa Multibanco, Não pude deixar de reparar na sua elegância e andar fir me, no seu bonito vestido de malha, comprido e que dei xava adivinhar os contornos da sua roupa interior. Ela demorou algum tem po a proceder à operação que pretendia e eu, a certa distância, não parava de a admirar. Quando passados alguns momentos se retirou, verifiquei que deixara o ta lão do movimento efectua do, na ranhura da máquina.
edição 101 • setembro 2022crónica16 »
Por isso, chamei-lhe a aten ção para o facto, o que ela agradeceu com um sorriso, ao mesmo tempo que me di zia: -“Como posso pagar-lhe esta amabilidade?” Embora surpreso, respondi-lhe que, em paga, poderíamos to mar um café. Com um novo sorriso, concordou, pelo que já não cheguei a utilizar o Multi banco e, lado a lado, cami nhamos pela Avenida. Per guntou-me aonde íamos e esclarecia que havia ali per to um bom café – o “Subma rino”, mesmo à entrada do Centro Comercial que já se avistava.Aíchegados, escolhe mos uma mesa de canto e quando o empregado se aproximou, pedi-lhe dois cafés, quebrando o meu há bito de só tomar um café por dia, o que já tinha acon tecido depois de almoço.
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jornal 17 crónica » o pulsar da sociedade
O pulsar da sociedade A indumentária do nosso contentamento
Com as conquistas dos direitos humanos, que se traduziram gradualmente ao longo dos tempos, a in por Alcino Pereira alcinop@ipvc.pt dumentária cada vez mais, é um elemento imprescindí vel para a nossa cosmética e vaidade, além de, e com um descarte latente, evidenciar a personalidade massifica da, de cada sujeito, por for ça do cariz expressivo, que o traje contempla e induz. Assim sendo, na mi nha ótica, destaco quatro tipologias, de gente que dá imenso significado ao ato de vestir, mostrando-se atento e minucioso com o modo, como se aperalta, não obstante três destes destrinçarem de maneira mais estrita, e o outro apre sentar-se num sentido mais versátil.Oprimeiro modelo que indico, é o cliché “formal”, que normalmente está asso ciado, aquela classe de pes soas, que optam por uma indumentária que se com padeça com um formato institucional, nesse padrão, podemos sublinhar aqueles homens, que no seu quoti diano, usam o fato smoking, que lhes chancela para uma deriva, supostamente char mosa, eclética e estatutária, raramente saindo desse re gisto, pois isso lhes confere credibilidade, carisma, e de certa forma respeito e con sideração, na relação social e profissional, com os seus interlocutores.Nosegundo caso aponto o estilo “insinuante”, que se refere a um tipo de pessoas, com uma idiossincrasia di rigida para o engate, em que certas mulheres andam constantemente de minis saias curtíssimas ou com decotes acentuadíssimos e certos homens musculados que regularmente vestem camisolas de alças, ou es pelham o tronco nu, combi nado com calções de ganga apertadíssimos, em locais mediáticos, para patentea rem o seu cabedal voluptuo so, correndo ambos o risco, de serem conotados com o rótulo de “chungas” No terceiro cenário, posiciona-se o eito “extra vagante”, que diz respeito a pessoas, com um perfil sorumbático, radical e ex cêntrico, que convictamen te aderem a uma indumen tária estranha e sui generis, num contraste inequívoco, com aquilo que é habitual. A anuência a essa indu mentária, fora do comum, explica-se, por essas pes soas destacarem-se como diferentes, face aos demais, ou então imbuídos numa senda ridícula e brejeira, com o desiderato de chamar a atenção de um maior nú mero de cidadãos. Por último, faço menção ao género que me revejo, e penso que é sufragado pela generalidade da população, que é o estereótipo “Ocasio nal e Circunstancial”. Na linha dessa tendência “Oca sional e Circunstancial”, o individuo veste-se e prepa ra-se primorosamente con soante os sítios que frequen ta, dependendo do nível e do protocolo, imputado a determinadas efemérides e eventos, ou então estugando a sua indumentária, para uma categoria residual, ou mais leve, quando não se justifica, a utilização de um vestuário espampanante e icástico. O sujeito enqua drado nesse âmbito, no meu entender, tem mais vanta gens, porque ao manejar com argúcia e parcimonio samente, um cardápio vasto de peças de roupa, confor me as particularidades, que se projetam no dia a dia, presta um papel cauteloso e seguro, evitando ser alvo de chacota, ou ligado perene mente a um chavão.
Se há aspeto crucial para o homem, é o modo como nos vestimos, na qual observamos a roupa que se adequa ao nosso corpo e aquela que ilustra melhor a nossa fisionomia, com o intuito de auxiliar-nos, na nossa afirmação perante a sociedade.Claronem
sempre para a sociedade, o pleito esté tico da indumentária, foi o atributo mais importante, muitas vezes e em vários momentos, outros ditames e valores, falaram e ainda falam mais alto, como a an cestralidade, o preconceito e as necessidades da tem peratura corporal, condu centes com as volatilidades climáticas.Masdeixando de lado essas características com plexas e intrínsecas, prefiro invocar a vertente estéti ca da indumentária, como corrente libertadora e pri macial, do ser humano, em total consonância com uma conceção mais hodierna, to lerante e salutar.
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Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
José Rodrigues de Miranda Barroselas – Viana do Castelo
A Família
António Pires Martins da Costa Aguiar – Barcelos
A Família
Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família Agência Barroselaswww.funerariatilheiro.comTlm:Tel:TilheiroFunerária258971259962903471
A Família
AGRADECIMENTO89anos ManuelFernandesGonçalves Barroselas – Viana do Castelo
Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
Rosa Nair PereiraFernandesMota Barroselas – Viana do Castelo
Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
AGRADECIMENTO76anos
A Família
AGRADECIMENTO77anos
AGRADECIMENTO92anos
Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
Boaventura António de Miranda Barroselas – Viana do Castelo
Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
Iraci da Conceição da Silva Ribeiro Subportela – Viana do Castelo
AGRADECIMENTO85anos
AGRADECIMENTO79anos
A Família
necrologia
edição 101 • setembro 202218
António de Sousa Freitas Ribeiro Barroselas – Viana do Castelo
A Família
AGRADECIMENTO82anos
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AGRADECIMENTO100anos
A Família
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A Família
AGRADECIMENTO80anos
Arminda da Silva Razão Fragoso – Barcelos
Maria da Costa Rio Carvoeiro – Viana do Castelo
AGRADECIMENTO82anos
necrologia
A
Aurora Miranda do Rego Poiares – Ponte de Lima Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
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jornal 19
Maria de Fátima dos Santos Quintão Forjães – Esposende
A Família
Albina da Costa Marques Pereira Barroselas – Viana do Castelo
A Família
Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família
A Família
A Família
A Família
AGRADECIMENTO9qanos
ArmandoCésar Aldreu – Barcelos
Manuel António Alves Poças Aldreu – Barcelos
AGRADECIMENTO83anos
AGRADECIMENTO56anos
Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor. Família
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Manuel Joaquim Razão de Sá Aldreu – Barcelos
AGRADECIMENTO93anos
Damião Gomes Rego Novo Portela Susã – Viana do Castelo
Sua Família, vem por este meio agrade cer a todas as pessoas que participa ram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
AGRADECIMENTO62anos
AGRADECIMENTO76anos
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