Edição 492 - Ano X | de 11 a 17 de novembro de 2016 | distribuição gratuita para pessoas modernas
Tatuapé, Mooca e região
Região inicia promoção inédita no mercado de decoração Em uma ação inédita, lojas do segmento de móveis e decoração do Tatuapé e Mooca promovem uma ação com vantagens reais para aquecer as vendas de final de ano, que habitualmente tendem a diminuir. Móveis, planejados, revestimentos, tapetes, cortinas, sofás, mesas e assessoria profissional são alguns dos produtos e serviços que poderão ser adquiridos com descontos que podem chegar a 70%! Leia mais no encarte especial de decoração, pág. 07. Divulgação
Gastronomia | pág. 04
Festival Um Dia nas Arábias acontece no Tatuapé
Temer: se não cuidar de gastos, em 2023 serão 100% do PIB e País irá à falência CARLA ARAÚJO / AE O presidente Michel Temer rebateu mais uma vez as críticas à PEC do teto dos gastos e disse que, ao contrário da oposição, que tem chamado a matéria de "PEC da Morte", ele chama de "PEC da Vida". "O Estado é mais ou menos como a sua casa. Temos um déficit de R$ 170 bilhões, isso significa quase 70% do PIB. Nas projeções que estão sendo indicadas, se não cuidarmos da contenção dos gastos, em 2023, 2024, serão 100% do PIB, ou seja, o Estado brasileiro irá à falência", disse, em entrevista à rádio Itatiaia. Temer disse ainda que o Brasil está preparado para conter os gastos públicos e que ela é "fundamental para o país". "As pessoas não leem a PEC, ou têm má vontade", afirmou Temer, ressaltando também que tem recomendado que as pessoas leiam o Orçamento de 2017 para ver que a medi-
da não vai tirar recursos de áreas como saúde e educação. "Mandamos um orçamento como se a PEC já tivesse sido admitida", comentou. O presidente reafirmou que o teto é "geral" e que o governo terá "setores prioritários". "Nós aumentamos as verbas para saúde e educação e evidentemente teremos que tirar de outros setores", afirmou. Temer destacou o apoio do Congresso à votação e disse que isso tem demonstrado que o Brasil está preparado para conter os gastos. "A primeira coisa que se cobra: primeiro o poder público vê o que pode fazer consigo para depois pensar em impostos, coisas dessa natureza", disse. Ao ser questionado sobre posição de especialistas contrários a PEC, Temer recomendou que "façam a leitura dessas matérias".