Tatuapé, Mooca e região
Edição 546 - Ano XI | de 2 a 8 de março de 2018 | distribuição gratuita para pessoas modernas Foto: Divulgação
Banda larga: estudo mostra que número de antenas em SP precisa ser triplicado AE
Teatro | pág. 02
Rebelião - O Coro de Todos os Santos
Crise fechou 226,5 mil lojas no País, mas tendência é de melhora em 2018 A crise econômica fez 226,5 mil lojas fecharem as portas em todo o País, segundo um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). No ano passado, o saldo entre aberturas e fechamentos
É preciso triplicar o número de antenas instaladas para atingir um padrão mínimo de qualidade de cobertura de banda larga na Cidade. Isso é o que aponta um estudo feito no ano passado pela Associação Brasileira de Infraestrutura de Telecomunicações (Abrintel), uma das entidades que pleiteia a mudança na Lei das Antenas. Segundo a Abrintel, recomenda-se a instalação de uma antena para cada mil habitantes. Na Capital, que tem mais de 6 mil antenas, essa relação pode alcançar até 3,5 mil usuários por antena, considerando o número de pessoas que trafegam pela Cidade e não apenas o número de moradores. Considerada uma das piores cidades do País para instalar infraestrutura de telecomunide estabelecimentos comerciais ainda ficou negativo em 19,3 mil unidades. Em 2016, já tinham sido fechadas 105,3 mil lojas. Em 2015, outros 101,9 mil estabelecimentos encerraram as atividades. Para 2018, a previsão é de alguma recuperação, embora ainda longe de reverter as perdas passadas. A CNC espera uma abertura líquida de 20,7 mil novos estabelecimentos comerciais até o fim deste ano. AE.
cações, São Paulo quer alterar uma lei de 2004 para facilitar a instalação de antenas de celular e ampliar a cobertura de internet de banda larga na Capital. Hoje, de acordo com dados das operadoras de telefonia móvel, existem mais de 700 pedidos de instalação de antenas travados na Prefeitura por causa de um processo de licenciamento tido como burocrático pela própria administração. A principal mudança proposta pela gestão do prefeito João Doria (PSDB) é alterar a classificação legal das antenas, tecnicamente chamadas de estação de rádio-base (ERB). Hoje, elas são consideradas edificações e, por isso, devem seguir as regras definidas no Código de Obras, como serem instaladas em terrenos em vias largas e com ao menos 100
Reservatórios do Sudeste e Nordeste vão fechar 2018 com 30% da capacidade O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Luiz Barata, prevê que os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste e do Nordeste do País vão chegar ao final do ano bem melhor do que em 2017, atingindo cerca de 30% da capacidade em cada região
metros de distância de postes. Quando a lei foi feita, há 14 anos, a tecnologia 3G ainda não havia chegado ao País - isso ocorreu em 2007 - e boa parte das ERBs eram instaladas em forma de torres em terrenos ociosos e isolados ou no topo de edifícios. Agora, já existem duas tecnologias modernas e mais utilizadas - as miniantenas e as antenas móveis -, mas cuja instalação ainda precisa seguir os parâmetros urbanísticos antigos e obter um alvará da Prefeitura que pode levar mais de dois anos para ser emitido. Segundo as operadoras, as regras vigentes impedem, por exemplo, a instalação de antenas em bairros da periferia da Capital, que não possuem áreas disponíveis que se enquadrem nas exigências da lei.
contra os menos de 18% observados no Sudeste no ano passado e os menos de 15% no Nordeste. AE.
Para Jungmann, classe média reclama do crime e financia o tráfico No discurso de posse como novo ministro da Segurança Pública, o ministro Raul Jungmann criticou o comportamento da
classe média e disse que, além de reclamar da insegurança, são os usuários de drogas que financiam o crime. "Me impressiona o exemplo do Rio, durante o dia pessoas clamarem contra a violência, contra o crime, e à noite financiarem esse mesmo crime através do consumo de drogas", afirmou. De acordo com Jungmann, a "frouxidão de valores" leva às drogas pessoas de classe média às quais "nada falta, aqueles que têm recursos". AE.