.; N (C\ ~J e.--.
o.~jse cb
~:i.J/2J-O"'/2-0be/lh vlto/ltW'r .
êhr-<t:. S ( v1 de
UN I VERS IDADE FEDERAL DE sxo CARLOS . . J /•... VV CENTRO DE EDUCAÇM E C I ENC IAS HUK<\NIIS 0fA DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS CIENTTFICOS E FILOSOFICOS
Prof. Celso Frederico
Sociologia
DA
EDUCAÇ~O
Industrial e do Trabalho
*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*t*+*+*+*i*+*+*+*+*+*+*+*+*t*+*+*+*t*+*+ SINDICALISMO
o
SINDICALISMO
NO BRASIL
ATE 1930
Para se entenderem as caracterIsticas brasileira
e a história
rra ís nada, discutir
G
da classe
do nosso sin:llcalisrro rro::b peculiar
é preciso;
de inplantação
00
operária
de
antes
capitalisrro
00
Brasil.
ra contrário
f
capitalisrro rios
rurais
trocinada
de muitos'pa1ses
signifioou
europeus,
(aenbozes feudais), pelos fazendeiros
00
00
Brasil
café.
A
a industrializaçã::>
oossa burgu~ia
/clesde o ccmeço, está profundarrente ligada mente ela não foi uma classe lisrro
00
onde o advento
carrpo, eliminancb o latifúndio
Além dísso , o Brasil mento em que a divisão
presas
estrangeiras
foi
~
i:'\dustrial,
ao latifÚrrliO.
revolucionária
H.Lstori~ -
capaz de impor.o capita-
improdutivo e tirando
der po l It Lco das ooos ôos "coronê ís " da oligarquia
o ccmeço, a burguesia
00
a liquidaçã::> cb p:x:ler cbs grandes proprietã
irrlustrializou-se
F2
o
agrária.
tarde
derra s, num rre í
a::nsunada. Desde
ôo rrezcaôo lll\.IIrlial já estava
bras í.Le.í.ra encontrou pela frente
as grandes
E!:)
que, além de rronopol.Laaremo rrercaôo mundial,v~'
ram para cá e se instalaram rní.a , O subdesenvolvicb
ros rarros maí.s rentáveis
capitalisno
brasileiro
da nossa econo-
ficaria
até os
dia.s
de l'Dje marcado por essa brigem e pagancb un pesado tr.1buto eo latifúrdio
e eo ~ialisrro. Nesse contexto,
escravidão
o proletariaOO
vai surgir
com a ab::>liç~ da
em 1888, sencb formaOOpasicarrei1te pelas levas de imigrll!}
tes europeus. Esses imigrantes "assoc íeçôes de resistência
W
fundaram diversas e, a ~
- 1-
-ligas
operãrtas"
,
de 190?, as priJneiras orça-