ETC Arquitetura

etc ARQUITETURA

Zaha Hadid

A rainha das curvas.

Ela é: Um planeta em sua própria órbita inimitável Rem Koolhaas Arquiteta

Claudia Fluminhan Ferro X BIENAL DE ARQUITETURA DE SÃO PAULO

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Zaha

Hadid

Zaha Hadid : Rainha da curva

Por Rowan MOORE O OBSERVADOR 13 de setembro de 2013 ARTIGO HISTÓRIA PRINT AÇÃO LONDRES - Zaha Hadid no voava a Frankfurt para dar uma palestra . Seu avião taxiou, desenvolveu uma pequena falha e parou. Ela se recusou a acreditar nas garan as de que o atraso seria breve e exigiu que ela fosse colocada em outro voo. Seu desejo era impossível para voltar ao posto, para descarregar e recarregar sua bagagem no porão, ela não poderia ser feito, mas insis u Hadid , vigorosamente. A tripulação tentou acalmála, preveni-la, admoesta-la, até que uma aeromoça percebeu que esta era a mesma mulher cuja imagem foi na edição atual da revista de bordo. Você Zaha Hadid ? Em seguida, o impossível se tornou possível, arquiteta tem que mudar de avião.

Há centenas de histórias como esta sobre Hadid e eles contam a mesma história, que é também a da sua vida: o teste de limites, a determinação para conseguir o que quer, a fúria , a indiferença para com restrições prá cas, a oposição da sociedade convencional. E então a vitória final auxiliada por fama, a fama conquistada através personalidade e talento.

Dizer que ela divide a opinião é para dizer o mínimo. Para alguns, incluindo vários arquitetos colegas com quem conversei, ela é um rano, seu trabalho é “incrivelmente arrogante” e opressivo, eu não acredito que ela se preocupa com o que é realmente ser em um de seus prédios."

Para os outros ela é um gênio, e um heróina, o único terreno comum a todos esses pontos de vista de ser uma observação feita por seu mentor, Rem Koolhaas , que ela é " um planeta em sua própria órbita inimitável. " A verdade é que ela é todas essas coisas e muito mais. Ela testa todos sua equipe, seus clientes, os usuários dos seus edi cios, e ela mesma - e oferece um acordo tácito. Se você sobreviver a tudo isso, eu vou fazer algo fantás co, e você pode fazer parte dela, é mais ou menos como vai, e vista de seu povo depende de qual parte do acordo que experimentam mais.

Ao longo da úl ma década ou assim que ela deixou de ser o arquiteto que nunca recebi nada Construído para alguém que não pode parar de construir. Na virada do milênio, ela ainda era mais conhecida por ganhar em uma idade adiantada da compe ção para projetar o pico em Hong Kong, um complexo de lazer que nunca foi realizado. Agora seu escritório possui 400 funcionários e 950 projetos em 44 países. Seu trabalho inclui desenvolvimentos colossais em Changsha, China, e em Bra slava, uma grande casa de luxo em Moscou e um papel de aconselhamento sobre o aeroporto que o prefeito de Londres, Boris Johnson, gostaria de construir no rio estuário do Tamisa Seu primeiro edi cio foi uma estação de fogo , perto da fronteira com a Suíça , para a empresa de móveis Vitra, um edi cio que comemorou seu aniversário de 20 anos neste verão. Este mês, dois de seus projetos mais importantes estão se abrindo, em extremos opostos da escala de construção. Em Baku , no Azerbaijão , há a colossal Heydar Aliyev centro cultural, uma ondulante , a criação ondulante que promete ser a realização mais completa ainda do universo Hadid .

O Serpen ne Sackler está abrindo Kensington Gardens centro de Londres, uma conversão e extensão de um armazém de pólvora que 1805 seremos um galeria da irmã ao Serpen ne nas proximidades. O úl mo é para a construção Baku como um waterdrop é uma baleia, mas significa va, pois é no coração de Londres, um lugar que , embora tenha sido sua base por 40 anos, tem sido lento para construir suas obras.

Contudo, não é o seu primeiro edi cio na capital. Há também a academia Evelyn Grace in Brixton sul de Londres , que ganhou o prêmio S rling em 2011 , um pouco mais longe do centro dela Olímpico Aqua cs Center está reabrindo no próximo ano , adaptado de seu modo de jogos para uma piscina para uso público.

A rápida expansão de sua prá ca tem várias causas, incluindo a sua própria determinação a perder a sua tag " unbuildable". Acima de tudo é uma consequência do boom '00s em edi cios "emblemá cos", quando arquitetura espetacular foi acreditado para operar milagres regenera vos para as cidades e empresas que comprou. Ela, igualmente extraordinária em sua personalidade e arquitetura, é o arquiteto icônico perfeito. Ela é colecionadora, com seus projetos de móveis comandando preços surpreendentes. Quando o dinheiro desapareceu no Ocidente, os países asiá cos e ricos em petróleo con nuou. Seus edi cios anteriores tendem a ser nas cidades europeias ou americanas inseguros sobre seu dinamismo urbano - Wolfsburg , Leipzig , Strasburg , Cincinna . Agora ela é popular na China , Rússia, Azerbaijão e Arábia Saudita.

Elogios Agora 62, Hadid ganhou todos os maiores prêmios em seu negócio. Ela é uma celebridade, um fenômeno, de forma con nua festejada. Ela também comprou, por supostos £ 10.000.000 , o edi cio que o Museu do Design vai desocupar quando ele se move para novas instalações em 2015, cujo obje vo é abrigar seu arquivo e " estabelecer um diálogo cole vo, exibindo a pesquisa e inovação de colaborações globais em arte, arquitetura e design." Um protó po desta ins tuição pode ser visto na galeria de design que ela abriu em Clerkenwell , em Londres. Em seu andar térreo pode ser visto a mobília extravagante curvilínea; no andar de cima é man do um conjunto de modelos de arquitetura.

Seu temperamento provoca medo , mas ela também inspira admiração.

Onde muitos arquitetos líderes parecem robó co, ela é humana engraçado, franco, sem medo de mostrar suas emoções, às vezes gostava de falar um pouco de palavrão. Aaron Betsky , escritor, diretor do museu , e um velho amigo , diz: " As pessoas se perguntam por que alguém trabalha para ela, já que ela pode ser um capataz severo, mas ela também pode mostrar incrível lealdade e apoio , e paixão pelo que faz. " Ela tem trabalhado duro desde os tempos de estudante, por vezes, sucumbir a crises de doença. Ela nunca se casou ou teve filhos, mas ela negou que ela sacrificou a vida familiar ao seu trabalho. "Tenho certeza de que poderia ter conseguido", disse em 2008.

São inúmeras as histórias de sua grandeza , como o envio de um assistente de Arquitetura de Veneza Bienal para seu apartamento de Londres , e retornando com os sapatos que ela queria ves r para uma festa par cular, mas ela também pode ser terra-a- terra. Ao invés de ocupar uma sala exclusiva, ela preferiu sentar-se para os próximos anos entre as mesas da casa da velha escola que é o escritório de sua prá ca, jogando fora instruções ao pessoal. Ela mostrou coragem, não menos importante na superação dos obstáculos reais de ser mulher e um árabe em um branco, negócio masculino. Ela se veste espetacular, nunca favorecendo as jaquetas masculinas e cortes de cabelo de menino com que algumas mulheres em sua profissão tentaram contrabandear seu gênero passado as barreiras invisíveis. Sua abordagem era para explodilos para baixo.

Julia Peyton -Jones , co-diretor da Galeria Serpen ne , disse que a vida de Hadid e sua obra cons tui uma "visão abrangente " e " uma obra de arte completa ", que ela é " um pioneiro bem à frente de seu tempo." no showroom Roca Hadid concebido em Londres, um sci -fi quase santuário curvilíneo com o propósito ostensivo de venda de acessórios

para banheiro, livro de visitantes é rica em tributos. Um diz: " Uma das mais belas experiências da vida . Eu sou o futuro. Melhor melhor amor xxx " também:" uma viagem fascinante para o futuro "," Eu amo Zaha Hadid. Lugar muito tranquilo. Eu confio em Zaha Hadid . Eu nha certeza de que este lugar deve ser incrível! " De Peyton -Jones para os escribas no livro Roca, há temas comuns : Hadid é incrível, e ela nos mostra o futuro . Os mesmos temas podem ser encontrados em sua própria e descrições de sua prá ca de seu trabalho.

Seu sócio sênior, Patrik Schumacher, escreveu que seus projetos são “manifestos de um novo po de espaço que buscam a conquista de um reino inimaginável de liberdade constru va. " Os crí cos falam O amor não é , contudo , universal . O Beijing Protecção do Património Cultural Center, por exemplo, afirmou que está " chocado" que Galaxy Soho desenvolvimento de Hadid de lojas e escritórios tem sido dado um Royal Ins tute of Bri sh Architects ( RIBA ) de adjudicação. Onde o presidente do RIBA , Angela Brady , elogiou o seu "novo pensamento visionário sobre as questões urbanas ", o grupo herança chamou-lhe " um exemplo pico da destruição da cidade velha de Pequim." Ela tem sido cri cado por seu projeto de Baku, um troféu criado por um regime notório por seus abusos aos direitos humanos , e para os seus despejos de proprietários de casas para abrir caminho para novos desenvolvimentos .

Em Bagdá, onde ela nasceu, ela entrou na compe ção para projetar um novo parlamento, que foi ganho por um emergente Londres prá ca, Assemblage. O ex-ministro britânico Lord Howarth , membro do júri do concurso , chama os planos do úl mo " produto do pensamento rigoroso " e " tornar-se uma ins tuição de subs tuir uma ditadura", "ao invés de um floreio grandioso e egoísta . " A entrada da Hadid foi chamado de " complicado ", mas sua incapacidade de vencer a compe ção não impediu que seu escritório con nua a discu r o projeto com autoridades iraquianas , na esperança evidente de que ela poderia ser premiado com o projeto depois de tudo.

Por trás dessas histórias perguntas se repetem: O seu sucesso, suas associações com o poderoso , o seu esplendor , significa que ela está perdendo o contato com as complexidades e contradições que faziam parte do seu trabalho ? Ela está agora em perigo de favorecer a espetacular para a exclusão das realidades sujas das cidades, em que ela usou para professar um interesse? Se ela foi dominando / generoso e grande / terra, é o primeiro semestre de cada emparelhamento agora ascendente?

Minhas próprias experiências de Zaha Hadid incluem escrevendo em seu apoio e acompanhamento e fiscalização de suas obras. Eu também tenho sido seu cliente duas vezes, ou três vezes, se você incluir uma proposta especula va para a reconstrução do incendiada Teatro Fenice, em Veneza , que eu ajudei a comissão para um jornal.

A primeira vez foi quando eu era editor da revista Blueprint , e colaborou com a feira de construção Interbuild para realizar um pavilhão Zaha concebido no Centro Nacional de Exposições , em Birmingham. Era para ser pago em parte pelos anunciantes Blueprint , cujos produtos serão incorporados à estrutura , e um momento complicado veio quando ela apresentou seus projetos para eles. Suas explicações eram obscuras para esse público cé co, e quando ela terminou um silêncio constrangedor caiu. O pavilhão parecia condenado, mas, em seguida, uma voz Inglês norte estourou - " Eu acho que é sangrenta brilhante" - e seu proprietário, o chefe da empresa banheiro high-end Thrislington, liderou

uma salva de palmas. Os outros anunciantes nham que par cipar, e em seguida, escrever as verificações necessárias.

O pavilhão foi construído, não sem dificuldade ou orçamentos rebentados, como foi necessário um po de construção em aço frame mais adequado para pequenas pontes do que uma feira de uma semana . Mas Interbuild , Blueprint e os anunciantes tem a sua publicidade, para alcançar o que era em 1995, primeira estrutura de Zaha na Grã-Bretanha . E foi uma coisa memorável, colocando para a sombra de uma cabana clássico que ins tuto arquitetônico do príncipe Charles erguido ao lado.

A úl ma vez foi quando a Fundação de Arquitetura, da qual eu era diretor, correu uma compe ção para projetar um novo prédio para abrigar suas a vidades. Zaha Hadid venceu e um outro encontro reuniu em seu escritório, na mesma sala onde Patrick Wilson, o homem Thrislington, nha ganho o dia. Desta vez, realizou muitos consultores que iria ajudar a obter o edi cio construído, que estavam lá para aprender e ser entusiasmado com o projeto em que estávamos embarcando. Hadid apareceu em e para fora, enquanto o seu projeto do arquiteto tentou uma explicação sobre os projetos, ocasionalmente, dizendo-lhe da porta que ele estava fazendo errado.

Não foi um começo auspicioso, e depois de três anos, muitas noites sem dormir e alguma perda de cabelo, o projeto foi abandonado. Nós experimentamos a mesma impaciência com restrições prá cas que ela havia mostrado no vôo Frankfurt - o café não seria facilmente aquecido no inverno, o projeto de lei para limpeza de vidros igualou o salário de um membro do pessoal dessa organização pequena, o arquiteto do projeto girou-se em reunião convocada para cortar custos, com uma escada redesenhado que aumentá-los. Ao mesmo tempo, ela e seu escritório mostrou dedicação, trabalhando longas horas para resolver os problemas, produzindo um design totalmente novo , quando necessário e lidar com as frustrações e não de sua realização. Como os clientes, deve-se dizer, nós na Fundação Arquitetura vemos nossas próprias imperfeições.

Nós não só entre os seus clientes a enfrentar desafios prá cos - o Centro Aquá co , por exemplo, usa quan dades prodigiosas de aço , que amolgadas Londres 2012 orgulho em usar o material economicamente em seu estádio , e lidou desajeitadamente com a necessidade de ter adições temporárias para abrigar o assentamento necessário durante os jogos do tempo. Mas nem são esses desafios ou novos entre os arquitetos famosos. As deficiências funcionais das obras de Frank Lloyd Wright são lendárias. Igreja de Andrea Palladio de Il Redentore em Veneza, consagrada em 1592, foi sete vezes acima do orçamento e teve acús ca pobres. Como música coral era uma de suas funções , o úl mo foi uma falha grave, mas ainda é visto como uma obra-prima .

Patrick Schumacher ainda abordou esta questão de pra cidade, como parte da filosofia da prá ca. " O mização funcional ", escreveu ele , "é ... renunciou em favor do avanço experimental de prá cas sociais de funcionalidade potencialmente maior . " Isso parece dizer que , se você ver que escolher entre demi r alguém e ter janelas sujas , que vale a pena , porque em algum momento no futuro sua arquitetura levará a um mundo melhor. É quase religioso : sacri cios agora para a recompensa mais tarde.

Tais sacri cios são irritante para outros arquitetos que tentam responsável, para evitá-los , mas às vezes eles são realmente vale a pena. Se véssemos teve sua construção Architecture Founda on

construído teria sido uma adição permanente para o estoque de lugares extraordinários de Londres, e nós todos se sen ram bem com isso. Para as ins tuições culturais , o espetáculo e celebridade de um edi cio Hadid traz bene cios da captação de recursos e publicidade que podem ajudar a pagar os custos em dinheiro e neuralgesics .

Pippo Ciorra é a curadora sênior de arquitetura na Maxxi , o museu de arte contemporânea que Zaha projetou em Roma. Ele reconhece que era “muito caro", mas diz que Hadid foi a escolha certa para o projeto, quando ela ganhou a compe ção em 1998. Foi “o resultado de uma estação de o mismo " na Itália na década de 1990 , quando o governo de Romano Prodi promovida a inovação cultural. "Então tudo deu errado”, diz Ciorra , mas no momento em que era " preciso ter esperança. " O prédio finalmente inaugurado em 2010 , após uma gestação tortuoso e de uma forma muito diferente da Itália.

O edi cio é, em essência, uma série de tubos de concreto, se contorcendo e sobreposição , que ligam um pá o externo para as galerias de exposições internas em que aspira a ser um fluxo con nuo de espaço. É dinâmico, no que foi um bairro sonolento, com interiores curvas longas acelerados por aletas longitudinais no teto. É barroco moderno em uma an ga cidade-barroco. "É cada vez mais bemsucedido”, diz Ciorra. "As pessoas gostam de vir e desfrutar deste espaço público, para rar proveito dela."

Trata-se, acrescenta ele, “realmente incrivelmente bem construído.

Imenso... atenção foi derramado sobre ela . Havia dezenas de modelos feitos , e não perde nada na transição do projeto para o edi cio acabado. "Ele também se opõe a crí ca mais comum de Maxxi , o que é que é um lugar pobre para a exibição de exposições , que o construção domina o conteúdo. “Ele funciona bem” para as exposições de arquitetura que Ciorra monta , e ele gosta do fato de que ele não cria limites entre arte e arquitetura shows. "É um pouco mais di cil para os curadores de arte, mas eles estão ficando cada vez melhor. " O segredo é ser ousado, "para não pagar muito respeito para o lugar. " Maxxi cumpre muitas das promessas da primeira parte da carreira de Hadid . É poderoso , diferente, espetacular e mostra sua habilidade, evidente no Peak, de conceber espaços complexos em três dimensões. Mais importante, ele contém idéias sobre cidades e vida pública, . De acordo com Aaron Betsky , seu trabalho é sobre " a reunião e agrupamento da energia inerente a um local e situação", e " as intensidades que vêm de coisas condensação então abrindo. Na melhor das hipóteses , é intensamente democrá ca , sobre a remoção de barreiras. " Através de sua arquitetura , ela tem procurado criar relações novas e elevadas entre a vida interior e exterior de seus edi cios, entre o conteúdo de uma ópera ou uma galeria de arte , e as ruas fora . Em Roma , ela fez um passeggiata tridimensional que se funde uma cidade an ga e nova arte . Os crí cos do Hadid sempre acusou de fazer formas extraordinárias para o bem dela , ao que ela respondeu dizendo que eles eram meio para o fim de criar novas experiências urbanas , como no Maxxi . Segundo Schumacher, o obje vo é “refle r as demandas sociais emergentes.” ' Vasos vazios ' Com alguns dos trabalhos mais recentes , no entanto, essa defesa é

mais di cil de fazer. A torre CMA CGM em Marselha, e no showroom Roca em Londres parecem muito com tomada de forma para seu próprio bem, com várias curvas que têm pouco efeito , mas para criar uma versão atualizada de uma visão de 1960 de que o futuro ia olhar como . Nos lampejos até agora possível da Serpen ne Sackler , ela, além tenda -like ondulante junta-se ao armazém de pólvora velho desajeitadamente . Alguma inteligência oculta pode ser revelada quando ele é aberto, mas por enquanto as suas curvas parecem irregular e exagerada, terrestre, em vez de flutuar.

Seria surpreendente se Ilham Aliyev, régua do Azerbaijão, tem muito interesse em " demandas sociais emergentes, " de Schumacher ou refle ndo-os no centro da Heydar Aliyev , que tem o nome de seu pai e predecessor como presidente. Este edi cio parece extraordinário, com quase toda a super cie , dentro e fora , sendo ambos branco e curva , oferecendo uma experiência de imersão total no Zaha -ness .

Mas não se parece com uma obra da energia urbana democrá ca do que Betsky fala . Pelo contrário, parece um exercício de isolado magnificência não tão diferente dos palácios culturais colossais longo amados de regimes sovié cos e similares.

Nem seu prédio Galaxy Soho , em Pequim , que tem preservacionistas chateado , cumprir a promessa de sua prá ca que seus projetos "trabalho em sincronia com os seus arredores . " Enorme, bulboso e uniforme, que paira ameaçadoramente sobre hutongs vizinhos , as ruas e becos cercados por pá o casas que são caracterís cas da velha Pequim . Esta ameaça é real, bem como metafórico, como ruas semelhantes foram destruídos para dar lugar a ele. " Durante o processo de aquisição de terras ", diz o Beijing Patrimônio Cultural Protec on Center ", os direitos legais dos moradores hutong originais também foram grosseiramente desconsiderado . " Walking in e em torno dela , a experiência não é de fluxo, mas de desconexão, de um espaço estação desceu sobre a cidade.

Arquiteto Sean Griffiths é um dos vários dos colegas profissionais de Hadid que ques onam o seu trabalho, mas ele é mais sincero do que a maioria . "É basicamente um recipiente vazio ", diz ele , " que suga em qualquer ideologia pode estar em proximidade com ele. Em Moscou , em 1923, que poderia ter sido interessante, mas na era da hiperven lar capitalismo global, que é o que é sugado dentro " Outro arquiteto chama seus projetos atuais " imagens mercan lizadas de progresso. "Olhando para os projetos em Baku e Pequim , é di cil discordar.

Mesmo um torcedor , Pippo Ciorra do Maxxi , duvida que ela ainda pode ser visto como a frente de seu tempo. Seu es lo, diz ele, " é um prolongamento da glória do século 20", ao passo que agora mais jovens arquitetos "trabalho para o futuro de uma forma diferente . " Eles professam interesse pelo meio ambiente , por exemplo , sobre o qual " Zaha não dá . uma sh * t " ele também ques ona o que ele chama de" "métodos industriais de projeto usa sua prá ca agora - sua saída enorme significa que a atenção pessoal perto ela deu Maxxi não é mais possível em cada projeto . A linha de produção dos centros das cidades e monumentos culturais tende a criar projetos que se parecem com paródias de seu es lo, di cil de dis nguir de um grande número de imitações por empresas menores. É uma caracterís ca par cular de sua abordagem, a idéia de que ela incorpora de arquiteto -como- ar sta, que depende muito da intensidade de sua

cria vidade individual , que funciona menos bem quando é diluída.

Em parte, este é um fenômeno que muitas vezes vem quando pioneira arquitetos alcançar o sucesso. Provavelmente é humanamente impossível con nuar a inves r o esforço e energia emocional que vai para o trabalho mais cedo. Pode-se argumentar que é melhor para empregar talento e experiência em dezenas de edi cios, que em algumas obras-primas dolorosamente trabalhada, mesmo que isso decepciona alguns fãs . Norman Foster fez este trade-off como , em menor medida, tem Frank Gehry.

Eu também diria que ainda há algum fator X, alguma potência , que define pra camente qualquer projeto Hadid além dos copistas . Estou totalmente esperando seu Centro Aquá co, por exemplo, para ser um dos melhores lugares em Londres em que para nadar , mesmo que o seu exterior com novo visual é um pouco pesado .

Mas é di cil escapar da sensação de que ela se tornou um prisioneiro de sua grandeza. Ela e seu trabalho agora parecem habitar uma bolha de celebridade, com uma conexão diminuindo para o resto do mundo. A bolha é sustentada por muitas vezes a mídia acrí ca: Quando a BBC fez um programa sobre ela, eles conseguiram não para o ar qualquer das controvérsias levantadas por Baku , Pequim e Bagdá , mas apresentou-a apenas como um grande talento cria vo.

A galeria Serpen ne entretanto não é um neófito entre os admiradores de Hadid . Ela tem sido um administrador longo servindo da galeria, e projetou o primeiro de sua série anual de pavilhões temporários, em 2000. Ela diz que , desde então, " sempre nha sido a intenção ... de encomendar uma estrutura permanente para a galeria por Zaha . Esta foi uma oportunidade ímpar de realizar um edi cio ZHA marco no centro de Londres . " Ela foi nomeado para o projeto sem um concurso de design que , embora seja incomum para organizações como a Serpen ne , nha o direito de fazer.

In tulada , mas não é sábio - há muitos arquitetos mais obviamente adequadas a uma adição pequena escala para um edi cio histórico , mas a sua admiração e desejo de um "marco" parece ter ofuscado uma organização geralmente de pé firme em seu compromisso de arquitetos . Ao não olhar para fora de seu ciclo de admiração, e jogando-a fora de posição, ele tem feito nem ela nem os seus favores.

E , a visitar a sala de exposições e arquivo em Clerkenwell , o que acabará por exigir um edi cio do museu para abrigá-lo , fiquei impressionado com o desaparecimento de um senso de escala .

Escala é algo que conecta um objeto para algo fora de si mesmo , sem ela o que resta é o olhar Zaha , a marca Zaha , que podem ser digitalmente expandido ou reduzido de acordo com o tamanho de um projeto.

Hadid permanece à frente do seu tempo, e sensível às demandas sociais emergentes, no sen do de que o mundo está se tornando uma série de concentrações de riqueza e poder , que se expressam através de pródigos , troféus singulares. Neste sen do há uma realidade para o trabalho . Mas é diferente dos ideais que ela usou para expressar, ou de suas realizações no seu melhor. Sempre houve conflito ou tensão, entre o seu ego ar s co e seu espírito público, que é o que a fazia interessante, mas está ficando di cil de ver o úl mo.

Heydar Aliyev Centro O Centro de Heydar Aliyev, em Baku (Azerbaijão), projetado por Zaha Hadid, visto por três fotógrafos excepcionais: Iwan Baan, Hélène Binet e Hufton e Crow.

Arquitetura O planejamento urbano e arquitetura de Baku , na costa oeste do Mar Cáspio (capital do Azerbaijão) ainda são afetados herança soviética de hoje. Desde a sua independência em 1991, o Azerbaijão tem investido fortemente na modernização e desenvolvimento da infraestrutura e arquitetura, tentando afastar-se do legado do modernismo Soviética.

Zaha Hadid foi contratado para projetar o Heydar Aliyev Centro depois de vencer a competição em 2007. O centro, concebido para se tornar o edifício principal para programas culturais do país , rompendo os laços com a arquitetura soviética rígido, muitas vezes monumental, difundida em Baku , aspirando a expressar a sensibilidade da cultura do Azerbaijão e o otimismo de uma nação que parece o futuro .

O projeto estabelece uma relação entre o interior fluido do edifício e da praça. Este último é acessível a todos, como parte do tecido urbano de Baku, envolve um interno igualmente público e define uma sequencia de espaço evento dedicado à celebração coletiva da cultura do Azerbaijão contemporânea e tradicional. Configurações elaboradas, como ondulações, bifurcações, curvas e inflexões transformar esta área em uma arquitetura da paisagem capaz de executar várias funções de acolhimento e direcionando os visitantes para os diferentes níveis de espaço interior. Com este gesto, o edifício faz a distinção tênue entre objeto e paisagem urbana arquitetônica, figura e fundo , por dentro e por fora .

O tema da fluidez na arquitetura não é novidade para esta região em linhas históricas de arquitetura islâmica, grades ou sequencias de colunas são mantidos juntos como árvores em uma floresta, construção de espaços não hierárquicos. Padrão de jogo caligráfico e tapetes ornamentais, paredes, tetos e cúpulas sem costura, facilitando a distinção entre os elementos arquitetônicos e de contexto. A nossa intenção era de se relacionar com a compreensão histórica da arquitetura, não através de mímica ou adesões para a iconografia do passado, mas o desenvolvimento de uma interpretação firmemente contemporânea.

Inserir em um site anteriormente caracterizado por uma saliência, o projeto apresenta uma paisagem com terraço estabelecer vínculos alternativos entre a praça pública, o centro e estacionamento subterrâneo. Esta solução permitiu-nos evitar mais escavações convertendo uma desvantagem inicial do site em um recurso de design.

Um dos projetos mais crítico e desafiador foi o desenvolvimento da pele arquitetônica do edifício. Nosso objetivo era obter uma superfície contínua e homogênea, reunindo funções,

construção lógica e outros sistemas técnicos, de reunião e integrado na envolvente do edifício .

O Centro Heydar Aliyev é formado por dois sistemas que cooperam: uma estrutura de betão combinadas com um sistema de armação tridimensional. Para começar a abundância de espaço sem colunas que permitem ao visitante a perceber a fluidez do interior, os elementos estruturais verticais são absorvidas da embalagem e da cortina. A geometria especial da superfície promove soluções estruturais não convencionais, tais como a introdução de pilares e vigas oeste curvo cônico para " encaixar " cantilever apoiar a envolvente do edifício , a leste.

O sistema de armações de espaço permitiu a construção de uma estrutura em forma livre e para reduzir o tempo do processo de construção, enquanto que a subestrutura tem sido desenvolvido para incorporar uma relação flexível entre a grade rígida da armação de espaço e os elementos em forma livre do revestimento fora. Esses elementos, provenientes de um processo de racionalização de geometrias complexas estética do projeto, são feitas de fibra de vidro reforçada de concreto ( GFRC ) e de fibra de vidro reforçado com poliéster ( PRFV) materiais que lhe permitem alcançar a plasticidade poderosa construção desejada na fase de projeto , também em resposta aos requisitos funcionais são muito diferentes : quadrados , espaço de transição e habitação.

Nesta composição de arquitetura, se a superfície é a música, as juntas entre os painéis são o ritmo. Numerosos estudos sobre a geometria da superfície tornaram possível racionalizar os painéis, enquanto mantém a continuidade em todo o edifício e a paisagem. Os elementos do revestimento e suas articulações enfatizar a contínua transformação e movimento de sua geometria fluida implícita, oferecendo uma solução pragmática para os problemas práticos da construção tais como a produção, a manipulação, transporte e montagem, e uma resposta a problemas técnicos, tais como pressões devido ao movimento, a cargas externas , mudanças de temperatura , vento e atividades sísmicas .

Ao enfatizar a relação existente entre o exterior e o interior, a iluminação desempenha um papel importante na diferenciação entre a percepção do edifício dia e noite. Durante o dia, o volume reflete a luz, alterando a aparência do centro de acordo com a hora do dia e do ponto de vista.

O uso de vidro semi- reflexivo oferece vislumbres dos espaços interiores, despertando a curiosidade sem revelar espaços interiores completamente fluidos. À noite, o edifício é gradualmente transformado pela interação das luzes internas e externas, revelando o conteúdo de manter a fluidez.

O Centro de Heydar Aliyev nasceu de uma pesquisa sobre a tipografia do site e sobre o papel que o centro desempenha no cenário cultural do país. Investigando essas relações articulados, o projeto está ligado ao meio ambiente, descobrindo a possibilidades futuro cultural do Azerbaijão Saffet Kaya Bekiroglu Designer de projeto e arquiteto Zaha Hadid Architects Heydar Aliyev Center, Baku, Azerbaijão Tipo: multifuncional centro cultural Arquitetos: Zaha Hadid Architects Cliente: A República do Azerbaijão Área total : 101,801 m²

Heydar Aliyev Center L’Heydar Aliyev Center di Baku (Azerbaigian), progettato da Zaha Hadid, visto da tre fotografi d’eccezione: Iwan Baan, Hélène Binet e Hufton and Crow.

L'urbanistica e l'architettura di Baku sulla costa occidentale del Mar Caspio (capitale dell'Azerbaigian) risentono ancora oggi del retaggio culturale Sovietico. Sin dalla sua indipendenza nel 1991, l'Azerbaigian ha investito molto nella modernizzazione e nello sviluppo infrastrutturale e architettonico, tentando di discostarsi dall'eredità del modernismo sovietico.

Zaha Hadid è stata incaricata di progettare l'Heydar Aliyev Center in seguito alla vittoria del concorso nel 2007. Il centro, progettato per diventare l'edificio principale per i programmi culturali della nazione, rompe i legami con la rigida architettura sovietica, spesso monumentale, diffusa a Baku, aspirando a esprimere la sensibilità della cultura azera e l'ottimismo di una nazione che guarda al futuro.

Il progetto stabilisce un rapporto fluido tra l'interno dell'edificio e la piazza.

Quest'ultima, accessibile a tutti come parte del tessuto urbano di Baku, avvolge un interno altrettanto pubblico e definisce una sequenza di spazi per eventi dedicati alla celebrazione collettiva della cultura azera contemporanea e tradizionale.

Configurazioni elaborate, come ondulazioni, biforcazioni, pieghe e inflessioni trasformano questa superficie in un paesaggio architettonico capace di svolgere diverse funzioni accogliendo e indirizzando i visitatori verso i diversi livelli degli spazi interni. Con questo gesto, l'edificio rende labile la distinzione tra oggetto architettonico e paesaggio urbano, figura e sfondo, interno ed esterno.

Il tema della fluidità in architettura non è nuovo a questa regione: nell'architettura storica islamica righe, griglie o sequenze di colonne si susseguono come alberi in una foresta, costruendo spazi non gerarchici. Pattern calligrafici e ornamentali rivestono tappeti, pareti, soffitti e cupole senza soluzione di continuità, attenuando la distinzione tra elementi architettonici e contesto. La nostra intenzione era quella di relazionarci alla comprensione storica dell'architettura , non attraverso mimetismi o adesioni alle iconografie del passato, ma sviluppando una interpretazione saldamente contemporanea.

Inserendosi su un sito caratterizzato precedentemente da uno strapiombo, il progetto introduce un paesaggio terrazzato che stabilisce collegamenti alternativi tra piazza pubblica, il centro e il parcheggio sotterraneo. Questa soluzione ha permesso di evitare ulteriori scavi convertendo uno svantaggio iniziale del sito in una caratteristica del progetto.

Uno degli elementi più critici e impegnativi del progetto è stato lo sviluppo architettonico della pelle dell'edificio. Il nostro intento era quello di ottenere una superficie continua e omogenea, che riunisse funzioni, logiche di costruzione e sistemi tecnici diversi, riuniti e integrati nell'involucro dell'edificio.

L'Heydar Aliyev Center è costituito da due sistemi collaboranti: una struttura in cemento combinata con un sistema a telaio tridimensionale. Per ottenere ampi spazi privi di colonne che permettono al visitatore di percepire la fluidità degli interni, gli elementi strutturali verticali sono assorbiti dall'involucro e dalle facciate continue. La particolare geometria della superficie favorisce soluzioni strutturali non convenzionali, come ad esempio l'introduzione di montanti curvilinei a ovest e travi rastremate a “coda di rondine” a sbalzo che sostengono l'involucro edilizio a est.

Il sistema di telai spaziali ha permesso la costruzione di una struttura a forma libera e di ridurre i tempi del processo costruttivo, mentre la sottostruttura è stata sviluppata per incorporare un rapporto flessibile tra la griglia rigida del telaio spaziale e gli elementi a forma libera del rivestimento esterno. Questi elementi, ricavati da un processo di razionalizzazione delle complesse geometrie estetiche del progetto, sono realizzati con Glass Fibre Reinforced Concrete (GFRC) e Glass Fibre Reinforced Polyester (GFRP) materiali che consentono di realizzare la potente plasticità dell'edificio voluta in fase progettuale, anche in risposta alle richieste funzionali molto diverse: piazza, spazio di transizione e involucro.

In questa composizione architettonica, se la superficie è la musica, le giunzioni tra i pannelli sono il ritmo. Numerosi studi condotti sulla geometria della superficie hanno consentito di razionalizzare i pannelli, pur mantenendo la continuità in tutto l'edificio e con il paesaggio. Gli elementi del rivestimento e le loro giunzioni sottolineano la continua trasformazione e il movimento implicito della sua geometria fluida, offrendo una soluzione pragmatica ai problemi pratici di costruzione quali la produzione, la manipolazione, il trasporto e il montaggio, e una risposta a problemi tecnici come le spinte dovute allo spostamento, ai carichi esterni, alle variazioni di temperatura, alle attività sismiche e al vento.

Nel sottolineare il rapporto continuo tra gli esterni e gli interni, l'illuminazione gioca un ruolo importante, differenziando la percezione dell'edificio tra giorno e notte. Durante il giorno, il volume riflette la luce, alterando l'aspetto del centro a seconda dell'ora del giorno e del punto di vista.

L'utilizzo del vetro semi-riflettente regala scorci degli spazi interni, suscitando la curiosità senza rivelare completamente i fluidi spazi interni. Di notte, l'edificio è gradualmente trasformato dal gioco di luci interne ed esterne, che rivelano il contenuto mantenendo la fluidità.

L'Heydar Aliyev Center nasce da un percorso di ricerca sulla tipografia del sito e sul ruolo che il centro gioca nel panorama culturale del Paese. Indagando queste articolate relazioni, il progetto si lega al contesto, scoprendo le possibilità culturali future dell'Azerbaigian

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http://www.zaha-hadid.com/

ARQUITETURA

Zaha Hadid https://www.facebook.com/ZHANews Dame Zaha Mohammad Hadid, DBE (árabe‫ ﺯھﺎ ﺣﺩﯾﺩ‬:) (Bagdad, 31 de Outubro de 1950) é uma arquiteta iraquiana identificada com a corrente desconstrutivista da arquitetura.

Formou-se em Matemá ca na Universidade Americana de Beirute. Após se formar, passou a estudar na Architectural Associa on de Londres. Depois de se graduar em arquitetura, tornou-se membro do Office for Metropolitan Architecture (OMA), trabalhando com seu antigo professor, o arquiteto Rem Koolhaas. Em 1979, passou a estabelecer prática profissional própria em Londres. Na década de 80, também lecionou na Architectural Association.

Grande parte da obra de Zaha Hadid é conceitual. Entre seus projetos executados estão:  Vitra Fire Station (1993), Weil am Rhein, Alemanha Centro Rosenthal de Arte Contemporânea  (1998), Cincinna , Ohio, EUA  Terminal Hoenheim-North & estacionamento (2001), Estrasburgo, França  Bergisel Ski Jump (2002), Innsbruck, Áustria Zaha Hadid também realizou trabalhos de interiores alto-padrão, incluindo a Zona da mente no Domo do Milênio em Londres.

Vencedora de diversas competições internacionais, alguns de seus projetos vencedores nunca foram construídos: notavelmente The Peak Club em Hong Kong (1983) e a Ópera da Baía de Cardiff em Gales, 1994.

Em 2004, Hadid se tornou a primeira mulher a receber o Prêmio Pritzker de Arquitetura, pelo conjunto de sua obra. Anteriormente ela também fora premiada pela Ordem do Império Britânico pelos serviços realizados à arquitetura.

Arquiteta

Claudia Fluminhan Ferro Visita a X BIENAL DE ARQUITETURA DE Sﾃグ PAULO CIDADE - MODOS DE FAZER/MODOS DE USAR.

etc Arquitetura / Presidente Prudente

X BIENAL DE ARQUITETURA DE SÃO PAULO CIDADE - MODOS DE FAZER/MODOS DE USAR. Distribuída em vários locais na cidade, fazendo o visitante circular pela malha urbana e de metrô, interagindo com o espaço. Metrô Paraíso, MASP, SESC Pompéia, Centro Cultural São Paulo.

"Foram anos de frágil participação da arquitetura na construção urbana, tendo a profissão, por uma compreensão distorcida de seus reais objetivos, ficado restrita a obras de exceção. A arquitetura não estava sendo vista como instrumento de solução sobre as reais demandas da sociedade.... o objetivo é retomar o caminho da real participação da arquitetura na produção do espaço brasileiro e viabilizar sua contribuição para a solução dos graves problemas que a sociedade enfrenta."

Arquiteta

Claudia Fluminhan Ferro X BIENAL DE ARQUITETURA DE SÃO PAULO

ARQUITETURA EDIÇÃO - 01

Zaha Hadid

A rainha das curvas.