15/12/2010 APC

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Vídeos, grafite e fotos para prevenir a violência contra as mulheres no Brasil Average: Your rating: None Average: 5 (1 vote)

By Rede Mulher for APC RIO DE JANEIRO, Brazil, 15 December 2010 Em Recife, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, algumas das principais cidades do Brasil, mulheres que foram vítimas de violência participarão de capacitações de TIC graças a um programa de fundos estabelecido pelo programa de apoio a redes de mulheres da APC para cumprir com o terceiro objetivo de desenvolvimento do milênio (ODM), que busca a igualdade para as mulheres. Várias organizações comunitárias de mulheres do Brasil utilizarão a tecnologia em seu trabalho de combate à violência contra as mulheres. As seis organizações ganhadoras incluem grupos legais, de mulheres negras e lésbicas e de grafiteiras, que trabalharão com bibliotecas virtuais, vídeo, rádio e outros meios. GANHADORAS DO FUNDO RETOME A TECNOLOGIA! NO BRASIL Grupo de Mulheres Cidadania Feminina de Recife utiliza as TICs para prevenir a violência contra as mulheres, estabelecendo uma rede virtual para troca de experiências de violência e informação. Vinte mulheres, a partir de 16 anos, aprenderão a usar a internet para produzir arquivos de texto, áudio e vídeo multimídia. As mais de cinco mil mulheres que ouvem o programa Fala Mulher também se beneficiarão indiretamente da rádio e da rede online. Centro das Mulheres do Cabo capacitará 60 mulheres de Recife para o uso das TICs nas ações de combate à violência doméstica e ao abuso sexual. Por meio do uso de diversas TICs como computadores, celulares e ferramentas de web 2.0, as organizações de mulheres do estado de Pernambuco aprenderão a produzir recursos multimídia para alcançar jornalistas, bloggers, produtores e comunicadores independentes que abordam o tema da violência contra as mulheres. Coturno de Vênus Associação Lésbica Feminista de Brasília se dedicará a examinar práticas de feminismo que ajudarão a combater a violência contra as mulheres, e em especial a violência dirigida às lésbicas. A organização vai capacitar 30 mulheres de 18 a 30 anos de idade para criar um website onde a informação possa ser trocada e compartilhada, e onde as mulheres lésbicas e bissexuais possam aprender a distinguir e confrontar a “lesbofobia” e casos de violência contra elas. Rede Nami – Anarkia Feminista, Política e Grafiteira, do Rio de Janeiro, é uma rede que trabalha no combate à violência contra as mulheres. Cem meninas vão aprender a usar as TICS para criar uma biblioteca virtual com conteúdo sobre o tema da violência de gênero. Elas também vão produzir um mural grafite temático sobre o assunto a fim de conscientizar sobre a legislação que trata da violência contra as mulheres no Brasil. Promotoras Legais Populares (mulheres negras), de São Paulo, vão capacitar 37 mulheres entre 20 e 70 anos de idade, de diferentes organizações da cidade para combater a violência contra as mulheres. Por meio do uso de computadores, as mulheres vão criar uma apresentação de slides e outros recursos de áudio, vídeo e texto. As mulheres vão produzir um pequeno vídeo sobre a organização para vítimas de violência doméstica que foram hospitalizadas, e vão distribuir 20 CD ROMs sobre violência contra as mulheres.

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