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20160211
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nami – rede feminista de arte urbana | série ‘gêneros’
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Panmela Castro, professora há 18 anos, é idealizadora e fundadora da Rede Nami. Dando continuidade à
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reflexão sobre gêneros, a grafiteira fala sobre seu projeto que promove o direito das mulheres por meio das
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artes urbanas. Na conversa, Panmela comenta as ações de valorização das mulheres no universo do grafite, a atuação em diversas comunidades cariocas e como é levar a questão do gênero para os muros da cidade.
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Você pode falar sobre o surgimento da Nami e os principais desafios de atuação junto à comunidade Tavares Bastos? Ainda muito nova, fui vítima de violência doméstica, e o grafite surgiu em minha vida como uma maneira de me ressocializar depois de uma separação que me tornou depressiva e isolada. Após conquistar visibilidade
Artes Visuais
como grafiteira, percebi que poderia usar esta força para que outras moças não passassem pela mesma
Artes Tecnologia
experiência negativa que eu havia vivenciado. Então, dois anos após a aprovação da Lei Maria da Penha,
Literatura
iniciei oficinas em que o grafite era ferramenta de comunicação para a promoção e o conhecimento da lei e,