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Vereador deixa plenário ao se irritar com aprovação de projeto em defesa da diversidade sexual Luis Santos (PROS) disse não foi alertado sobre a votação. Câmara Municipal de Sorocaba a rmou que projeto foi aprovado por unanimidade em primeira discussão.
Por G1 Sorocaba e Jundiaí 06/12/2017 10h33 · Atualizado 06/12/2017 17h01
Vereador abandona plenário em discussão sobre frente em defesa da diversidade sexual
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O projeto que cria a frente parlamentar pela luta contra o preconceito e em defesa da diversidade sexual foi aprovado durante a sessão na Câmara Municipal de Sorocaba (SP) nesta terça-feira (5). No entanto, durante a votação, o vereador
Luis Santos (PROS) se irritou e abandonou a sessão. O parlamentar deixou a sessão dizendo que queria discutir o projeto. Mas a Câmara informou que o projeto já tinha sido discutido, sendo aprovado em primeria discussão por unanimidade, e que o presidente da mesa avisou que a votação estava aberta. O vereador questionou a forma que o projeto passou pela avaliação e disse que não foi alertado sobre a votação. Segundo o vereador, a votação foi acelerada de propósito e vai apresentar discussão sobre o projeto na próxima sessão. Ainda de acordo com a Câmara, quando o projeto é aprovado, não pode ser reaberta discussão, segundo o regimento interno.
Luis Santos (PROS) disse não foi alertado sobre a votação (Foto: Reprodução/TV TEM )
Pintura polêmica O vereador também se envolveu em uma polêmica com um pintura que traz o rosto de duas mulheres entrelaçados no Centro de Sorocaba. A obra foi pintada na lateral do Palacete Scarpa - sede da Secretaria da Cultura e Turismo -, e, para o Luis Santos, a imagem traz a representação de uma genitália feminina. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A obra, batizada de "Femme Maison", da artista carioca Panmela Castro, faz parte da 2ª edição do Frestas – Trienal de Artes do Sesc Sorocaba. Na época, o vereador havia protocolado um requerimento solicitando à prefeitura a imediata remoção da pintura do prédio, tombado como patrimônio histórico em 2013. No documento, ele alegava que a gura teria causado repúdio e vergonha à população, especialmente às mulheres. Entretanto, dias depois, o pastor tomou conhecimento do esboço apresentado pela artista ao poder público, em abril, e disse que solicitaria o arquivamento do pedido. "Agora, vou fazer outro requerimento pedindo que ela se retrate e pinte o desenho original."
Obra no Palacete Scarpa em Sorocaba tem como objetivo enaltecer o feminismo (Foto: Divulgação)
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