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Sete mulheres grafiteiras que você precisa conhecer Essas mulheres romperam as barreiras do gênero e conquistaram os muros

Banksy, OsGêmeos, Nunca, Smug...muitos são os grafiteiros que se destacam pelo mundo. Mas também existem muitas mulheres grafiteiras que rompem a barreira do gênero e desafiam os estigmas conquistando seu lugar nas ruas para colorir os muros. Saiba como aproveitar lugares com intervenções artísticas em São Paulo Confira os maiores grafiteiros do mundo

Magrela Ilustradora e grafiteira, Magrela começou com o grafite aos 23 anos e a influência artística veio de sua família. Antes de entrar nesse meio, tentou se encaixar em outras profissões, mas não se encontrava em nenhuma... Até conhecer a arte de rua.


Tentando fugir do estereótipo de ser menina, vai contra os desenhos super femininos e traz em sua arte mulheres tristes e de formas retorcidas, que, muitas vezes, são reflexos de seus próprios sentimentos.


Tikka Tikka começou a pintar em 2002, com 15 anos de idade, época em que fazia apenas letras. Com o tempo, passou a grafitar personagens e, então, nasceram suas bonecas, famosas pela feminilidade e delicadeza, além, é claro, da tristeza dos olhos – sempre muito expressivos.


Nina Delicadeza e suavidade são adjetivos que, com certeza, definem bem a arte de Nina. Do universo lúdico, bonecas lindas, super delicadas, com olhos grandes e expressivos dão vida a sua arte.


Minhau Com certeza você já viu em algum muro da capital paulista os famosos gatinhos super coloridos da grafiteira Minhau, como é conhecida Camila Pavaneli. O começo de seu trabalho foi fazendo lambes, mas alguns anos depois trocou a técnica pelo grafite. Seu primeiro muro foi com o grafiteiro Chivitz, seu marido.


Sinhá Sempre com personagens femininos e um grande apelo em relação aos cabelos, Sinhá inspira­se não apenas na rua e em acontecimentos cotidianos, como também em poemas.



Anarkia Boladona Panmela Castro começou a grafitar no subúrbio do Rio de Janeiro com imagens que questionam a sexualidade, igualdade e a violência doméstica. Seu trabalho foi descoberto por uma organização americana e a grafiteira passou a pintar em diversos países.

Ananda Nahu Ananda nasceu na Bahia e estudou artes plásticas ao mesmo tempo que passou a interessar­se por gravuras e estudar fotografia, litogravuras, serigrafias e gravura em metal. Faz releituras contemporâneas dos estilos musicais e artísticos dos anos 60 e 70 e tem como maior influência cartazes urbanos.



Nathália Tourais redator(a) Copyright Guia da Semana 2003­2015 Todos os direitos reservados. acessar a versão web


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