Edição nº 1.366 - Ano 27 | 3 a 9 de abril de 2019 | R$ 11,00 | www.panrotas.com.br
EDIÇÃO ESPECIAL
MELHORES
DO TURISMO PANROTAS ELO 2019
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Apoio
FLYTOUR BUSINESS TRAVEL
BELVITUR FRT CÁSSIO OLIVEIRA
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CVC BRASIL TERESA FERNÃO
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PRESIDENTE
José Guillermo Condomí Alcorta CHIEF EXECUTIVE OFFICER (CEO) José Guilherme Condomí Alcorta (guilherme@panrotas.com.br)
DIRETORA DE MARKETING E EVENTOS Heloisa Prass
CHIEF TECHNOLOGY OFFICER (CTO) Ricardo Jun Iti Tsugawa
REDAÇÃO (redacao@panrotas.com.br)
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(artur@panrotas.com.br) Coordenador de Redação: Rodrigo Vieira (rodrigo@panrotas.com.br) Coordenador Web: Danilo Alves (danilo@panrotas.com.br) Pancorp/Viagens Corporativas: Karina Cedeño Conteúdo para marcas: Thelma Lavagnoli Reportagem: Marcel Buono, Marcos Martins, Isabella Tagliapietra (estagiária-SP) e Thalita Almeida (estagiária-RJ) Fotógrafos: Emerson de Souza, Filip Calixto (São Paulo) e Marluce Balbino (Rio de Janeiro) MARKETING Analista: Erica Venturim (erica@panrotas.com.br) PRODUÇÃO Aline Monteiro (aline@panrotas.com.br) Pedro Moreno (pedro@panrotas.com.br) COMERCIAL Gerente: Ricardo Sidaras (rsidaras@panrotas.com.br) Executivos: Flávio Sica (sica@panrotas.com.br) Renato Sousa (rsousa@panrotas.com.br) Rene Amorim (rene@panrotas.com.br) Sônia Fonseca (sonia@panrotas.com.br) Big Data: Igor Vianna (igorvianna@panrotas.com.br) Jéssica Andrade (jessica@panrotas.com.br) Assistentes: Ítalo Henrique (italo@panrotas.com.br) Rafaela Aragão (rafaela@panrotas.com.br) FALE CONOSCO Matriz: Avenida Jabaquara, 1.761 – Saúde São Paulo - Cep: 04045-901 Tel.: (11) 2764-4800 Brasília: Flavio Trombieri (flavio@panrotas.com.br) Tel: (61) 3224-9565 Rio de Janeiro: Simone Lara (simone@panrotas.com.br) Tel: (21) 2529-2415/98873-2415 ASSINATURAS Chefe de Assinaturas: Valderez Wallner Para assinar, ligue no (11) 2764-4816 ou acesse o site www.panrotas.com.br Assinatura anual: R$ 468 Impresso na Referência Gráfica (São Paulo/SP)
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Associações
Parceria Estratégica
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06 Editorial
Para o bem e para o mal, a vida cíclica do Turismo
ÍNDICE nº 1.366 | 3 a 9 de abril de 2019 | www.panrotas.com.br
10 Melhores do Turismo PANROTAS ELO Na visão de 120 fornecedores
44 Influenciadores digitais O impacto das redes sociais no setor
54 Entrevista
Kathy Morgan, VP de NDC do Sabre
58 R$ 70 bilhões
Para o Turismo do Brasil em 2019
66 Espaço Alagev
Não deixe seu passageiro viajar sem seguro
68 Connect Stories
A gestão de viagens da Scania
70 Dados concretos
O risco de replicar pesquisas estrangeiras
74 Aviação Brasileira
Entrevista exclusiva com as lideranças das três maiores
79 Visit Florida
As novidades do Estado ensolarado
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Editorial
DÉJÀ-VU É FALHA NA MATRIX?
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alamos sobre o tema com o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, durante sua participação no Fórum PANROTAS 2019: a cada ano e meio, em média, desde 2003, vemos o mesmo filme na pasta que ele assumiu em janeiro. Um político é indicado, passa um ano aprendendo sobre o setor, começa a discursar sobre o potencial do Turismo brasileiro e sobre o absurdo de recebermos tão poucos turistas estrangeiros, se aproxima das lideranças do trade e... sai candidato a prefeito da cidade onde nasceu. Ou assume outro cargo no governo. E vem outro ministro indicado, que passa um ano aprendendo sobre o setor...e está instalada a famosa falha na Matrix, em uma alusão a um déjà-vu experimentado pelo personagem Neo, no filme Matrix, quando ele constata que se há essa repetição inexplicável que tanto nos intriga, é que o sistema apresenta alguma falha. E então vemos a Avianca Brasil entrar em recuperação judicial e uma outra companhia, mais nova, querendo comprar sua melhor parte (aviões e slots). Alguém se lembrou da Varig comprada pela Gol quando a estrela brasileira já estava além do fundo do poço? Mais déjà-vu? A Abav Expo volta a investir na abertura para o público final. Pode dar certo dessa vez, usando uma mescla do sistema da Turismo Week, da Braztoa, com os balcões de venda do Hiper Feirão Flytour? Claro que pode. E é louvável que os dirigentes da entidade, em especial Magda Nassar, estejam
sempre pensando e repensando a mais importante feira do Turismo brasileiro. Mas não podemos deixar de experimentar um leve déjà-vu. Afinal, temos memória e história e não somos daqueles que costumam fingir que o passado nunca ocorreu. Nada de passar pano. O passado pode não condenar o Turismo brasileiro, mas tem muito a ensinar, não é mesmo? Cíclica como a vida, a indústria de Viagens e Turismo em alguns momentos avança um passo e regride outros três, e ainda em um sobe e desce vertiginoso que nos faz perguntar: onde estamos? Já não passamos por isso? Se eu sabia que isso ia acontecer por que deixei chegar a essa situação? Somos, no entanto, otimistas por natureza. Mais que isso: nós, empresários e trabalhadores do Turismo, sabemos como empurrar a indústria, a despeito das falhas da Matrix. E você, nessa semana em que participamos de mais uma feira de Turismo, a WTM Latin America; qual o déjà-vu no setor que tanto te atormenta e mete medo? Que discursos te assombram? Que jogadas você já consegue antecipar? Você precisa de um Keanu Reeves para salvar o seu dia ou conhece vários deles no seu dia a dia e já olha com mais esperança para o futuro dessa indústria? Tomemos nossa pílula vermelha e sigamos em frente, pois 2019 ainda tem muitas boas surpresas e oportunidades inéditas para todos nós. Muito além dos déjà-vu.n
Artur Luiz Andrade Editor-chefe e Chief Communication Officer da PANROTAS artur@panrotas.com.br
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AS BOAS NOVAS DA
BEST WESTERN HOTEL & RESORTS EXPANSÃO ACELERADA NA ÁSIA A Best Western Hotels & Resorts está celebrando outro ano de sucesso na Ásia com a introdução de novas marcas inovadoras e hospitalidade premiada. Ao longo de 2018, a rede expandiu sua presença em uma série de importantes mercados asiáticos, incluindo Indonésia, Japão, Vietnã e Tailândia. Atualmente, ela opera um portfólio de 56 hotéis e resorts em todo o Sudeste Asiático e Japão, oferecendo mais de cinco mil quartos – um estoque regional que deve dobrar nos próximos anos, com mais de 6,8 mil quartos confortáveis e contemporâneos a serem abertos em toda a Ásia. No total, a Best Western tem 37 hotéis em desenvolvimento na Ásia, abrangendo sete das 13 marcas líderes da indústria. “Este ano tem sido um sucesso enorme e gratificante para a Best Western na Ásia”, disse Ron Pohl, vice-presidente sênior e diretor de Operações da Best Western Hotels & Resorts. “Como empresa, estamos atualmente realizando o período mais empolgante de expansão em nossa rica história de 72 anos, seguindo o lançamento de uma série de conceitos de marca inovadores. Estes incluem Vīb, nosso conceito de midscale superior de ponta, que fez sua estréia na Ásia em janeiro de 2019, e nossas duas novas marcas, Sadie Hotel e Aiden Hotel.” PROPRIEDADES NOVAS EM DESTAQUE Segundo o diretor Administrativo de Operações Internacionais da Best Western Hotels & Resorts – Ásia, Olivier Berrivin, a rede está em condições de atender os clientes e desenvolvedores em quase todos os setores do mercado. “Nos próximos meses e anos, lançare8
mos novos hotéis e resorts de destaque em importantes mercados estratégicos em toda a Ásia, incluindo Tailândia, Japão, Vietnã, Indonésia e Filipinas.” • Na Indonésia, a inauguração do Best Western Senayan Hotel em Jacarta e do Best Western Kindai Hotel em Banjarmasin reflete o compromisso da empresa em atender a uma grande variedade de destinos, desde as principais cidades até os mercados emergentes. • No Japão, o Best Western Plus Hotel Fino Chitose e o Best Western Hotel Fino Tokyo Akihabara foram inaugurados este ano, atendendo ao crescente número de viajantes domésticos e internacionais à medida que o país se prepara para sediar as Olimpíadas de Verão de 2020. • O Vietnã é outro mercado-alvo estratégico para a Best Western, onde em 2018 a empresa assinou novos acordos para o Best Western Premier Cam Ranh Seahorse Beach Resort, o Best Western Premier Quang Binh, o Best Western Premier Sapphire Ha Long e o Best Western Plus Ha Long Bay, dos quais estão programados para receber hóspedes a partir de 2020. • A Best Western também continuou sua expansão na Tailândia este ano assinando o Best Western Plus Speech Pattaya e o The Title V Rawai Phuket, o BW Premier Collection da Best Western, ambos a caminho de serem lançados nos próximos dois anos. • Já nas Filipinas, a Best Western assinou o SureStay Plus, do Best Western Regency Angeles City Clark, que deve abrir suas portas no segundo trimestre de 2019.
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O QUE VEM POR AÍ O futuro da Best Western na Ásia se torna ainda mais promissor à medida que a empresa continua a construir sua coleção de marcas líderes do setor. Em setembro, a empresa lançou um par de marcas exclusivas, o midscale Sadie HotelSM e midscale superior Aiden HotelSM. Criadas como marcas de conversão, essas duas ofertas sofisticadas permitem que os desenvolvedores reposicionem propriedades existentes e aumentem o valor de seus ativos. O primeiro Aiden Hotel do mundo abriu recentemente em Seul, na Coréia do Sul, e o Sadie Hotel deve chegar à Ásia em um futuro próximo.
PATROCINADO
Os desenvolvimentos atuais da Best Western Hotels & Resorts • 364 projetos hoteleiros na América do Norte • 146 projetos hoteleiros na Europa • 59 projetos hoteleiros na Ásia • 16 projetos hoteleiros na América do Sul • 14 projetos hoteleiros na África • 5 projetos hoteleiros no Oriente Médio • 3 projetos hoteleiros na Austrália e Oceania
CRESCIMENTO GLOBAL E DESENVOLVIMENTO Ásia é, sim, um mercado importante, mas a Best Western Hotels & Resorts continua a expandir seu portfólio global de hotéis em todos os continentes do mundo. São centenas de projetos na fase de desenvolvimento. A maioria deles, cerca de 63%, está prevista para as marcas Best Western, Best Western Plus e Best Western Premier. As marcas associadas BW Premier Collection, BW Signature Collection devem responder por mais de 6% dos projetos em todo o mundo e mais de 9% em países fora da América do Norte. As marcas Sure Hotels – Sure Hotel, Sure Hotel Plus e Sure Hotel Collection – que são chamadas SureStay Hotels fora da Europa, continuam a crescer fortemente e estão planejadas para mais de 15% dos projetos globais de hotéis. Além disso, 41 projetos estão previstos para a Residência Executiva da Best Western, representando uma participação mundial de 6,7%. Mais 5,4% do conceito de estilo de vida GLō e 2,8% para o Vīb também estão sendo implementados. Com 0,5 e 0,3%, as novas marcas Sadie e Aiden também têm participação na expansão mundial da Best Western Hotels & Resorts. Esta diversidade de marcas oferece aos operadores de hotéis, desenvolvedores e investidores a oportunidade de selecionar o conceito certo para seu próprio produto. Ao mesmo tempo, o portfólio diversificado torna mais fácil para os viajantes encontrarem o hotel certo para as suas necessidades.
Portfólio Amplo de Marcas Para Hotéis Independentes: Hoje, um total de 16 marcas individuais são apresentadas sob a denominação da Best Western Hotels & Resorts: Best Western:registered:, Best Western Plus, Best Western Premier, Residência Executiva da Best Western, Vīb:, GLō:, SadieSM, AidenSM, BW Premier Collection e BW Signature Collection. Através da recente aquisição da WorldHotels em fevereiro de 2019, a Best Western agora também oferece as marcas WorldHotel Luxury, WorldHotels Elite e WorldHotels Distinctive. Completando seu portfólio, a Best Western oferece franquias SureStay, SureStay Plus e SureStay Collection. São 4,5 mil hotéis com mais de 300 mil quartos em aproximadamente 100 países.
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Melhores do Turismo PANROTAS ELO 2019 Artur Luiz Andrade
BEST IN CLASS Chegamos à quarta edição da premiação Melhores do Turismo PANROTAS ELO, agora com mais jurados e mais categorias, mantendo, em alguns casos, a diferenciação para empresas regionais, de modo a prestigiar quem não tem sede no eixo São Paulo Rio. São 14 categorias, todas votadas por fornecedores convidados pela PANROTAS. Nem todos os convidados se sentiram aptos ou à vontade para votar (mesmo o voto sendo secreto), alguns poucos votaram mas pediram para não terem seus nomes divulgados e 120 estão listados nas páginas 41 e 42. O total de votos computados foi de 128. O prêmio Melhores do Turismo PANROTAS ELO é, portanto, uma votação fechada, feita por um júri conhecido. Na primeira edição tivemos cerca de 40 jurados, depois mais de 50, na terceira cerca de 70 e agora chegamos a esse número. A ideia é crescer em quantidade de jurados a cada ano e adaptar as categorias de acordo com o feedback do mercado. O pedido por categorias regionais, por exemplo, veio das empresas de outros Estados, que queriam oportunidade de ser verem representados. “Esse prêmio é escolhido pelos jurados de renome do mercado. Não há qualquer votação por parte de
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funcionários da PANROTAS. São fornecedores votando em quem os vende”, explica o editor-chefe da PANROTAS, Artur Luiz Andrade. Vendas, relacionamento, potencial futuro, capilaridade, qualidade da venda e facilidade nos processos são itens levados em conta pelos jurados. Nem todos os itens eram obrigatórios (há jurados focados em lazer, por exemplo), e cada categoria podia ter um máximo de dois nomes. A PANROTAS ainda tem dois reconhecimentos em forma de prêmio durante o ano: Os Mais Poderosos do Turismo, entregue na Abav Expo, e com escolha feita exclusivamente pela diretoria da empresa (não há votos externos) e Os Melhores Promotores, eleição popular, pela internet, feita regionalmente e que se inicia com uma comunicação com o mailing da PANROTAS naquela praça. “Reconhecer profissionais e empresas está alinhado com nossa missão de contar boas histórias do Turismo, e essas três premiações se completam e dão um bom panorama de como o mercado caminha. Vamos de quem está na ponta, em contato direto com o cliente, até quem decide os rumos da indústria. O objetivo não é criar polêmica ou rankings, e sim reconhecer o maior número de pro-
fissionais”, continua Andrade. Confira a seguir uma análise de cada categoria deste ano. Parabéns a todos e até a edição 2020.
MELHORES AGENTES DE VIAGENS Eis a mais difícil das categorias. A mais pulverizada de todas. Tanto que tivemos 15 nomes com empate técnico. Diferença de um voto no máximo e muitos empates em algumas colocações. Como não colocamos uma lista prévia (algo que poderemos vir a fazer no futuro, para uma segunda etapa da votação, popular, como no Oscar, que tem cinco indicados), decidimos aqui destacar os 15 mais bem votados. Ana Maria Berto – Orinter Tour & Travel; Aldo Leone Filho – Agaxtur; Carla Rodrigues – BCD Travel; Debora Quaglio – Flytour Business Travel; Gisele Leal – Flytour Business Travel; Jacque Dallal – Be Happy Viagens; José Augusto – Travel Planner; Marina Gouvea – Primetour; Maurice Padovani – Primetour; Nadia Botsaris – Kauai Turismo; Nelson de Oliveira – CWT; Rafael Pontual – Pontual Turismo; Reifer Souza – Alatur JTB; Soely Oliveira – BCD Travel e Vinicius Santolia – BTM Corporate.
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MELHOR AGÊNCIA DE VIAGENS CORPORATIVAS A Flytour Business Travel é tricampeã (a Alatur JTB, que venceu a primeira edição, este ano apareceu em quarto lugar). Uma mudança feita nesta categoria foi o fim da divisão pelo tamanho de empresas. Algumas reclamavam de sair em médias/pequenas, pois tinham porte de grandes empresas. Resolvido – categoria única e o resultado é esse: 1 – Flytour Business Travel; 2 – CWT; 3 – BCD Travel; 4 – Alatur JTB e 5 – Copastur.
MELHOR AGÊNCIA DE VIAGENS LAZER REGIONAL 1 – Belvitur/MG; 2 – Luck Viagens/ PE; 3 – Casablanca/CE e 4 – Master Turismo/MG.
MELHOR AGÊNCIA DE VIAGENS CORPORATIVAS REGIONAL Minas Gerais, Ceará, Distrito Federal e o Interior de São Paulo emplacaram suas representantes nessa categoria, vencida pela Belvitur, também citada na categoria Lazer. Realmente a empresa presidida por Marcelo Cohen conseguiu encontrar um mix muito bom entre business e leisure. Colocação: 1 – Belvitur/MG; 2 – Casablanca/CE; 3 – Costa Brava/ Campinas-SP; 4 – Voetur/DF; e 4 – Master Turismo/MG (empate na quarta colocação).
MELHOR OPERADORA DE VIAGENS Outra categoria em que a CVC é bem lembrada, ganhando a companhia da Flytour MMT Viagens, Orinter, Agaxtur e Abreutur. Veja o ranking: 1 – CVC Brasil; 2 – Flytour MMT Viagens; 3 – Orinter Tour & Travel; 4 – Agaxtur e 5 – Abreutur.
MELHOR REDE DE AGÊNCIAS DE VIAGENS Nas categorias onde concorreu (como empresa), a CVC mostrou sua força. Votação massiva, em algumas passando de 50% dos votos válidos. No ranking de redes de agências, categoria nova, o resultado foi o seguinte: 1 – CVC; 2 – Flytour; 3 – Agaxtur; 4 – Latam Travel; 5 – Abreu Turismo e 5 – Azul Viagens (empate na quinta colocação). MELHOR AGÊNCIA DE VIAGENS LAZER Mais uma vitória da CVC, com viceliderança da Agaxtur e o aparecimento de duas empresas focadas em luxo: Primetour e Teresa Perez, que também estarão em outras categorias. Colocação: 1 – CVC; 2 – Agaxtur; 3 – Flytour; 4 – Primetour e 5 – Teresa Perez.
MELHOR AGÊNCIA DE VIAGENS LUXO Aqui, a Teresa Perez foi a “CVC” da categoria, com mais de 50% dos votos. Vitória com folga da empresa que é a cara das viagens de luxo no Brasil. Ranking: 1 – Teresa Perez; 2 – Primetour; 3 – Queensberry; 4 – Matueté e 5 – Agaxtur.
MELHOR OPERADORA DE VIAGENS REGIONAL O Sul do Brasil dominou o Top 5, mas a diferença de votos nas três primeiras colocações foi apertada: 1 – FRT/PR; 2 – Master Viagens/MG; 3 – MGM/ PR; 4 – BWT/PR e 5 – Orinter Tour & Travel/SC. MELHOR OPERADORA DE VIAGENS NICHO Estreia da categoria que teve a Queensberry como vencedora. A empresa de Martin Jensen trabalha com nichos como cruzeiros de luxo, grupos de alto padrão no Exterior e experiências diferenciadas, com foco em destinos como África do Sul e ilhas paradisíacas. Ranking: 1 – Queensberry; 2 – Teresa Perez; 3 – Agaxtur; 3 – Ambiental (empate na terceira colocação); e 4 – Interpoint. MELHOR CONSOLIDADORA Domínio das empresas da CVC Corp, pois agora a Esferatur é do grupo de Santo André oficialmente: 1 – Rextur Advance; 2 – Esferatur; 3 – Flytour Gapnet; 4 – Ancoradouro; e 5 – Sakuratur.
MELHOR GESTOR DE VIAGENS CORPORATIVAS Este ano estreamos categorias para premiar profissionais. Apenas quatro delas, para avaliarmos como os jurados responderiam a esse pedido. A tendência é ampliarmos essas categorias. Em gestão de Viagens Corporativas os vencedores foram: 1 – Fernão Loureiro – Philips; 2 – Ronaldo Linares – Accenture; 3 – Rodrigo Cezar – Roche e 4 – Elisa Mussolino – Bradesco. MELHOR PROFISSIONAL DE OPERADORAS O veterano e amplamente conhecido Claiton Armelin venceu a categoria, mas com seu colega Sylvio Ferraz na segunda posição. E tivemos muitos empates em terceiro e quarto lugares, já que são muitos os profissionais passíveis de voto e essa divisão é normal. Veja como ficou o ranking: 1 – Claiton Armelin – CVC Corp; 2 – Sylvio Ferraz – CVC Corp; 3 – Afonso Louro – Visual; Ana Maria Berto – Orinter; Fábio Mader – CVC Corp; e Giovanna Paulineli – Orinter; 4 – Cristiano Placeres – CVC Corp; Daniel Firmino – Flytour MMT Viagens; Juliana Ribeiro – Orinter; Roberto Sanches – Orinter; e Ronnie Correa – Abreutur (empate na quarta colocação) MELHOR PROFISSIONAL DE CONSOLIDADORAS Essa foi uma das disputas mais acirradas, pois falamos de poucos players e alguns de muito destaque no setor. Cássio Oliveira, da Ancoradouro, foi o grande vencedor e devemos destacar a presença de Leandro Martins e Marcelo Saccitiello, que conseguiram lugar entre esses pesos pesados da consolidação. Ranking: 1 – Cássio Oliveira – Ancoradouro; 2 – Luciano Guimarães – Rextur Advance; 3 – Leandro Martins – Esferatur; 4 – Carlos Vazquez – Esferatur; 5 – Emerson Camilo – Flytour Gapnet (na época da votação estava na consolidadora) e Marcelo Sacchitiello – Rextur Advance (empate em quinto lugar).
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MELHOR CONSOLIDADORA Em 2 de abril de 2018, há exato um ano, Luciano Guimarães era nomeado como diretor geral da Rextur Advance. O anúncio foi, na verdade, uma antecipação do que iria acontecer neste ano, mas Marcelo Sanovicz não preparava o terreno para um aprendiz. Guimarães tem 26 anos de consolidação e, prova de que a sucessão foi feita de forma planejada, é o momento atual da consolidadora: ampliou a liderança no setor, com R$ 3,5 bilhões de faturamento em 2018, seu nome aparece entre os líderes em vendas de 11 dos 17 principais Estados nacionais, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro. As promessas daqui para frente são ainda maiores, ao aumentar a sinergia com a Trend, outro canal B2B da CVC Corp, além da Esferatur, cuja aquisição por parte da holding foi confirmada no início deste ano e oficializando em 1 o de abril.
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MELHOR PROFISSIONAL DA CONSOLIDAÇÃO
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CÁSSIO OLIVEIRA
GRUPO ANCORADOURO Poucos profissionais, em qualquer setor produtivo, consideram seu trabalho vibrante e se entusiasmam tanto ao descrevê-lo. Pois é isso que Cássio Oliveira pensa da consolidação. “É vibrante, é interessante, é ser intermediário e facilitador ao mesmo tempo. Neste ramo, só existe quem facilita a vida do cliente e do fornecedor ao mesmo tempo. O dia em que uma consolidadora deixa de agregar serviço, o cliente a abandona”, aponta o melhor profissional do ramo, escolhido pelos fornecedores de nosso júri. Oliveira tem 25 anos de consolidação entre Rextur, Rextur Advance, Air Tkt e, há três anos, Ancoradouro. Independentemente da empresa (ou associação), Cássio Oliveira sempre se colocou no lugar de quem precisa de sua ajuda. “Eu visto a camisa tanto de minha empresa quanto de quem necessita de mim. Passei a vida inteira tentando construir imagem de seriedade, parceria e entender dificuldades e procurar solução para as duas pontas.” Deu mais que certo, pois Cássio é um guru para as novas gerações.
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LEANDRO MARTINS
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FLYTOUR GAPNET/SAKURATUR (ATÉ MARÇO)
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TOP 15 MELHORES AGENTES DE VIAGENS
Todos os agentes de viagens aqui listados não eram cartas na mesa. Isto é, a pesquisa não dava opção de escolha aos jurados. Os melhores fornecedores da indústria votaram nos nomes espontaneamente. Relacionamento, profissionalismo, talento, técnica, conhecimento, solução de problemas, vendas... Cada um escolhe seu motivo, mas o fato é que ser reconhecido pelos maiores executivos do setor é por si só um mérito. Portanto, esta é á única lista do Melhores Agências PANROTAS ELO que não está em formato de ranking. Todos os 15 estão empatados. Merecem.
ANA MARIA BERTO
ALDO LEONE FILHO
CARLA RODRIGUES
DEBORA QUAGLIO
GISELE LEAL
JACQUE DALLAL
MARINA GOUVEA
MAURICE PADOVANI
ORINTER TOUR & TRAVEL
BCD TRAVEL
BE HAPPY VIAGENS
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AGAXTUR
FLYTOUR BUSINESS TRAVEL
PRIMETOUR
FLYTOUR BUSINESS TRAVEL
PRIMETOUR
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NADIA BOTSARIS
NELSON DE OLIVEIRA
RAFAEL PONTUAL
REIFER SOUZA
SOELY OLIVEIRA
VINICIUS SANTOLIA
KAUAI TURISMO
ALATUR JTB
CWT
BCD TRAVEL
PONTUAL TURISMO
BTM CORPORATE
JOSÉ AUGUSTO
TRAVEL PLANNERS
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MELHOR AGÊNCIA DE VIAGENS
LAZER REGIONAL Está cada vez mais difícil categorizar a atuação da Belvitur. O que começou há 55 anos como uma agência de viagens corporativas hoje possui um leque amplo, e essa diversificação, hoje de lazer, câmbio, tecnologia e venda de seguro viagem, se reflete nos números, nas metas arrojadas do diretor Marcelo Cohen e, claro, no reconhecimento do fornecedor, que vê a Belvitur como a melhor agência regional de lazer. “Encerramos 2018 com um recorde histórico. Nosso faturamento foi 29% maior que o de 2017, registrando R$ 700 milhões”, aponta o mineiro. “Em 2020, a meta é chegar ao bilhão.”
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MELHOR PROFISSIONAL DE OPERADORAS
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SYLVIO FERRAZ CVC CORP
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AFONSO LOURO VISUAL
CLAITON ARMELIN CVC CORP
“Velho e bom Patriani” é como Claiton Armelin se refere a Valter Patriani, considerado por muitos profissionais do Turismo como o maior vendedor que a indústria já teve no Brasil. Armelin aprendeu bem. Aprendeu, não, se inspirou. Criou seu próprio estilo, afinal, foram 25 anos de CVC em sua primeira passagem antes de aceitar convite do Grupo Flytour, e agora completará cinco do seu retorno. Hoje diretor executivo de Produto Terrestre Nacional da CVC Corp, ele é o mais votado pelos grandes fornecedores ouvidos pela PANROTAS como o principal profissional de operadoras. Por mais que atue por toda holding, é sua imagem de operador, negociador, exímio vendedor, o Claiton Armelin carismático, do megafone, que persiste. Linkedin nenhum consegue expor a importância de ter esses atributos, a essen-
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ANA MARIA BERTO ORINTER
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DANIEL FIRMINO
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JULIANA RIBEIRO
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cialidade de se relacionar dia a dia com uma pessoa agradável. Afinal, ser responsável pelo posicionamento estratégico e liderança na indústria do Turismo, com transporte de mais de quatro milhões de passageiros anual, não é para qualquer um. n
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CRISTIANO PLACERES
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ROBERTO SANCHES
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RONNIE CORREA
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PATROCINADO
AS FÉRIAS DOS SEUS SONHOS
EM KISSIMMEE, NA FLÓRIDA Que tipo de hospedagem fará com que suas férias na Flórida Central sejam inesquecíveis? Descansar à beira da piscina em um resort de luxo? Ficar com sua família na privacidade de uma casa de férias pertinho do Walt Disney World Resort? Com mais de 45 mil acomodações, em Kissimmee há opções de hospedagem que atendam às necessidades e ao orçamento de todos os perfis de viajantes, desde grandes endereços de redes famosas e hotéis bem conhecidos até confortáveis casas de férias para alugar. A cidade, aliás, oferece mais de 22 mil casas de férias. As propriedades variam em tamanho e estilo, como residências de três e quatro quartos a luxuosas acomodações de até 20 quartos. Muitas casas vêm com várias suítes, banheiros privativos, piscinas e quartos infantis temáticos como Frozen e Minecraft. As propriedades oferecem ainda serviço de ponta a ponta, como mordomos e chefs especializados até entrega de supermercado e serviço de motorista privado. Além disso, não importa aonde ficar em Kissimmee, pois estará próximo aos principais parques temáticos e atrações. GAYLORD PALMS RESORT & CONVENTION CENTER Esta é uma propriedade grande e cheia de opções gastronômicas: são nove restaurantes no local, incluindo a ótima casa de carnes Old Hickory Steakhouse; e o restaurante de frutos do mar com inspiração de Key West, chamado Moor. Além disso, o resort conta ainda com um parque aquático próprio e um spa que oferece diversas opções de tratamentos faciais e corporais. 22
OMNI ORLANDO RESORT NO CHAMPIONSGATE O endereço oferece aos viajantes quartos de hotel, villas luxuosas de dois e três quartos e suítes. Além de curtir partidas no campo de golfe de 36 buracos projetado por Greg Norman, os hóspedes também podem desfrutar de iguarias em um dos nove restaurantes do resort ou encontrar a serenidade no spa Mokara. Também é possível aproveitar 150 mil metros quadrados de piscinas e atividades recreativas, incluindo um lazy river. MARGARITAVILLE RESORT ORLANDO O resort dispõe de um hotel Margaritaville e mil casas de férias que proporcionarão o refúgio perfeito. E mais, esta propriedade inclui uma grande variedade de restaurantes e entretenimento, parque aquático de mais de 48 mil metros quadrados, quilômetros de trilhas arborizadas e um sistema de táxi aquático. E para finalizar, conta ainda com spa para quem precisar recarregar as energias. MAGIC VILLAGE YARDS Outra boa alternativa de hospedagem, é um condomínio fechado com concierge, a poucos minutos do Disney’s Animal Kingdom. Escolha entre sobrados de três ou quatro quartos elegantemente mobiliados, que acomodam até oito pessoas. O hóspede aproveita a conveniência da sua própria cozinha, sala de estar e varanda. Lá está também o Villaggio Restaurant, com fusão de cozinha ítalo-brasileira. Descubra as melhores opções de acomodação para suas próximas férias em Kissimmee: experiencekissimme.com n
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MELHOR AGÊNCIA DE VIAGENS LAZER Contra fatos não há argumentos. A CVC é a primeira empresa que vem à cabeça do consumidor brasileiro quando o assunto é viagem. Há oito anos o prêmio Top of Mind do Datafolha concretiza esse feito. Contudo, uma agência de viagens não vive apenas da percepção do cliente, e a CVC foi apontada como a melhor agência de viagens de lazer pelos quase 130 jurados, fornecedores de nome da indústria. Uma ponta só será bem servida quando existe harmonia na outra ponta, e a CVC dá provas de que nesse quesito é nota dez.
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MELHOR REDE DE AGÊNCIA DE VIAGENS No ano passado, o Brasil ganhou 132 lojas com a fachada da CVC, totalizando 1.322 unidades que vão desde Piripiri, no interior do Piauí, até São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Lojas em postos de gasolina, em shoppings de luxo, mais de uma loja em um só shopping, em avenidas movimentadas, em hipermercados... Quem vai dizer que a estratégia não está dando certo? As lojas exclusivas da CVC somaram R$ 5,79 bilhões em 2018, uma alta de 10% na comparação com o ano anterior. Capítulo contraditório nos livros dos profetas que apontam o fim das agências físicas, a CVC é a oitava franquia mais rentável do Brasil contando todos os setores da economia. Ponto para a CVC e para o Turismo.
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POR QUE USAR O SITE DEDICADO
AO AGENTE DE VIAGENS DA AIR FRANCE-KLM? O AgentConnect.biz é o site da Air France-KLM dedicado aos agentes de viagens, com ferramentas e informações necessárias para atender aos requisitos do cliente, 24 horas por dia, sete dias por semana. Sempre com objetivo de ajudar o profissional do Turismo, oferece conteúdo sobre produtos e serviços, notícias e instruções comerciais, além de políticas de reservas das companhias aéreas. Com uma homepage dinâmica, o portal apresenta o conteúdo em destaque no carrossel e oferece acesso rápido a ferramentas como o Tigre Web, para cotação e bloqueio de grupos; e o Chat para esclarecer aquela dúvida urgente. Ele ainda está organizado em quatro seções para facilitar a navegabilidade:
suporte às vendas para seus clientes. Há dicas úteis para preparar uma viagem, com políticas diversas como a de reserva de assentos, classes tarifárias e seus benefícios, além de procedimentos gerais das duas companhias. Os agentes encontram também informações sobre a assistência ao passageiro, como reembolso e cancelamento.
MEU ESPAÇO Esta seção é ajustada às necessidades de cada agente de viagens e permite que você gerencie seu perfil, encontre os detalhes de contato das companhias aéreas e busque informações pertinentes ao seu caso ou dúvida. Nesse espaço, há também o eQuiz, um questionário em que você pode testar os seus conhecimentos sobre a Air France e a KLM.
PRODUTOS E SERVIÇOS Esse item é voltado à apresentação dos produtos e serviços da Air France e da KLM, como detalhes de destinos que as companhias operam ao redor do mundo (são 314 destinos em 116 países), de classes de viagem, serviço de bordo e muito mais. Informações e produtos comerciais também estão aqui, como o Voebiz, programa voltado à gestão das suas viagens corporativas para pequenas e médias empresas.
VENDAS E SUPORTE O próprio título já diz tudo; esta parte do site cuida do
NOTÍCIAS E PROMOÇÕES Esta página mostra as newsletters mais recentes sobre novidades das companhias e promoções, além de comunicados comerciais e atualizações sobre a programação dos voos.
Acesse: agentconnect.biz n 3 a 9 de abril de 2019 — PANROTAS
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MELHOR AGÊNCIA DE VIAGENS
CORPORATIVAS
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Traduza “humanologia”. Tecnologia e segurança da informação são premissas para um negócio com tanto volume como o de uma agência de viagens corporativas, de uma indústria que vem crescendo em fornecedores. A Flytour Business Travel não é uma das líderes em viagens corporativas à toa. Todo o grupo constantemente atesta seu investimento em plataformas digitais, das vendas ao atendimento, da distribuição à comunicação, mas esses são aspectos mínimos de quem briga com gigantes, empresa a empresa, cliente a cliente, pela preferência do passageiro de negócios. É aí que entra a tal ‘humanologia’.
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“Nem sei se essa palavra existe, mas posso garantir que todos os colaboradores da Flytour Business Travel a conhecem bem”, explica a diretora da TMC, Ana Paula Oliveira. O resultado: este é o terceiro ano consecutivo que os principais fornecedores da indústria indicam a Flytour como a melhor de seu ramo no Brasil na pesquisa PANROTAS ELO. “A tradução deste conceito é o quanto nós como TMC nos dedicamos e somos eficientes na gestão da relação entre clientes e fornecedores. Nosso valor agregado é o quanto somos o elo entre esses pilares. O fato de sermos one to one, conhecer e entender nossos clientes, a melhor forma de ad-
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2 3 ministrar a expectativa das duas pontas, do viajante ao fornecedor.” Trazer o fornecedor à mesa, dividir o conhecimento a muitas mãos e desenhar a melhor solução para entregar ao cliente faz em a Flytour Business Travel ser líder, segundo a diretora. “Temos dois clientes, o gestor e o viajante, ambos com expectativas distintas. Somos responsáveis pela satisfação de ambos. Sou ponto de referência do fornecedor pelo cliente e minha necessidade é entregar um produto adequado”, conclui a diretora da TMC tricampeã.
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MELHOR AGÊNCIA DE VIAGENS CORPORATIVAS REGIONAL Duas vezes Belvitur. Além de ser eleita pelos fornecedores como a melhor agência de viagens regional no lazer, foi também a mais votada como a melhor TMC regional. Minas Gerais está bem servida com o negócio de Marcelo Cohen. Mas o corporativo está no DNA da Belvitur. Ao sentir, em 2012, que o mercado estava com margens ruins para o setor, começou a diversificar o portfólio. Lá, 95% do volume da companhia vinha do viajante a trabalho. No ano passado, essa taxa caiu para cerca de 35%, “mas isso não significa que nosso volume caiu. Pelo contrário, de 2014 para 2018 dobramos de tamanho no corporativo”, aponta o diretor. Acontece que o lazer foi crescendo 35% ao ano, suas plataformas digitais, duas de aéreo e de seguro, têm sinergia com o restante. Diferenciais no corporativo apontados por Cohen: serviço, atendimento e produtos, a exemplo da sala vip de serviço de concierge em Confins.
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MELHOR OPERADORA DE VIAGENS
1 CVC Lazer e Visual venderam R$ 7,39 bilhões no ano passado, alta de 10,2% versus 2017. Quando a CVC Corp, no final de 2017, adquiriu a Visual, a operadora de Afonso Louro faturava cerca de R$ 400 milhões, isto é, a empresa que deu origem ao maior grupo de viagens do Brasil segue sendo poderosíssima com seus quase R$ 7 bilhões somados ano a ano. Líder é líder, e excelência não se negocia. É isso que faz a CVC Brasil, agora dirigida por Emerson Belan, ser reconhecida pelos fornecedores como agora a melhor ope-
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radora do País, por mais que players relativamente novos, como Flytour MMT e Orinter tentem tirar sua hegemonia, o mesmo que tentam Agaxtur e Abreutur, também presente no ranking. As estratégias são várias, e entre elas estão fidelização do profissional. Mais de um quinto das vendas da CVC Brasil é feita pelos agentes de viagens multimarcas e a empresa conta com ações como Clube Amigo Agente e o programa de fidelização Livelo para se aproximar ainda mais deste canal de vendas.
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MELHOR AGÊNCIA DE VIAGENS LUXO Muitas empresas de Turismo são familiares. Levam o nome ou a abreviação dos donos, filhos de donos, relembram aquele saudoso fundador falecido... Poucos nomes são mais fortes, contudo, do que o de Teresa Perez. Falar de Teresa Perez é falar do que há de referência nas viagens de luxo no Brasil. Uma potência finalmente traduzida em números. Pela primeira vez, a Teresa Perez Tours abriu o faturamento para a PANROTAS. Os números de 2018 mostram que a operadora e agência de viagens de alto padrão faturou R$ 430 milhões, a 23ª maior distribuidora do Brasil. Já não seria pouco em números frios, mas a cifra é ainda mais relevante quando se nota que ela é a primeira companhia do ranking estritamente de lazer. Briga com consolidadoras, corporativo, incentivo, holdings, grupos... haja bilhete de primeira classe. Teresa Perez é referência em exóticos, em nichos, em viagens para fazer a elite brasileira se descobrir, compreender seu interior. Índia, Mongólia, países nórdicos, exóticos, asiáticos... Quer saber onde o brasileiro com perfil médio viajará daqui dez, 15 anos? Veja hoje onde estão indo os passageiros da Teresa Perez Tours, uma grande vanguardista nas tendências de viagens do Brasil.
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MELHOR OPERADORA DE VIAGENS REGIONAL Em um país tão extenso como o Brasil, cada região tem uma particularidade. E quem sabe lidar com isso, tem a confiança dos players locais. É o caso da FRT Operadora. A companhia se destaca não só em seu Estado natal, mas em todo o Sul. Em fevereiro, ampliou sua base em Porto Alegre, por exemplo, em seu quinto ano no mercado gaúcho. Com sua estratégia localizada, a FRT é uma das dez maiores vendedoras de bilhetes aéreos internacionais do Brasil na categoria operadoras, disputando com grandes nomes do cenário nacional. Foram 9,6 mil bilhetes vendidos em 2018, número estável com 2017 no ranking Smash, que considera as empresas internacionais atuantes no Brasil e parte da Latam Airlines Brasil. Fundada em 2001 e com matriz em Foz do Iguaçu (PR), a FRT também leva sua fama em bom atendimento e produtos de alta qualidade a outros Estados. Tem filiais em Belo Horizonte, Goiânia, Bauru (SP), Natal, Recife, João Pessoa, Campo Grande e Cuiabá, além de Porto Alegre e das paranaenses Curitiba, Londrina e Maringá.
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MELHOR OPERADORA DE VIAGENS NICHO O que vai salvar as agências de viagens físicas da “tempestade” das vendas on-line e comercialização direta dos fornecedores é a especialização. Nesta década, especialistas no modelo de negócios vêm alertando que o dilúvio está por vir. Operadoras e agências generalistas fechando e se queixando de que o Turismo é um mercado canibal é a chuva forte que precede o dilúvio. Atuar neste meio, porém, é para poucos. A Queensberry é uma referência em operadora de nichos. Agentes de viagens inclinados a entrar nessa podem contar com a operadora de Martin Jensen,e da diretora Eby Piaskowy, dupla tão querida pelo fornecedor (caso contrário não estaria ranqueando nesta categoria). “O brasileiro percebeu o movimento mundial da busca de experiências nas viagens, uma maneira diferente de marcar suas viagens de forma inesquecível, sem ostentação e criando uma sinergia maior entre os integrantes da viagem, o ‘grupo’ de pessoas que estão viajando juntas, sejam amigos, casais e famílias de multi gerações. Nós, por outro lado, entendemos essa necessidade. Sabemos lidar com os fornecedores nacionais e internacionais que são capazes de propor essas experiências”, aponta Eby.
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MELHOR GESTOR DE VIAGENS CORPORATIVAS
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RODRIGO CEZAR ROCHE
FERNÃO LOUREIRO PHILIPS
Fernão Loureiro é o exemplo de profissional que não apenas se reinventa a cada ciclo, mas que evolui e agrega novas competências a sua formação. Gestor de viagens (atualmente prestando serviços à Philips), coach, empreendedor, blogueiro (do Portal PANROTAS), professor e profissional engajado com associações e grupos de trabalho da indústria de Viagens e Turismo, Loureiro é exemplo do novo profissional desse segmento. Ele não olha apenas para sua bolha e sim para toda a cadeia produtiva. Tem passagens pela CWT, Ambev, Souza Cruz e Embaixada dos Estados Unidos no Brasil e com certeza você já trocou ideia com ele em feiras, eventos, painéis, debates ou nas redes sociais.
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ELISA MUSSOLINO BRADESCO
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JURADOS
MELHORES DO TURISMO PANROTAS ELO 2019 AVIAÇÃO (30 JURADOS) Adriana Tolentino – Tap Air Portugal Anderson Wolff – Gol Linhas Aéreas Inteligentes Annette Taeuber – Lufthansa/Swiss Antonio Americo – Azul Linhas Aéreas Antônio Jorge Ferreira – Tap Air Portugal Aristeu Blasizza – Delta Air Lines Bianca Schimpl – Latam Brasil Airlines Bruno Soares – Delta Air Lines Carolina Oricchio – South African Airways Cássio “Kadu” Lucas – South African Airways Cátia Frias – American Airlines Cesar Alruiz – Royal Air Maroc Claudia Shishido – Air Europa Danillo Barbizan – Delta Air Lines Denis Ribeiro – Air France–KLM Dilson Verçosa Jr – American Airlines Diogenes Toloni – Aerolíneas Argentinas Douglas Araújo – Turkish Airlines Fabio Camargo – Delta Air Lines Gonzalo Romero – Air Europa Ivan Blanco Cadahia – Aerolíneas Argentinas Jaime Patroni – Interamerican Network/APG José Antonio Coimbra – British Airways/ Iberia José Roberto Trinca – American Airlines Júlia Yamanishi – American Airlines Leandro Cassio – Avianca Brasil Luciano Macagno – Delta Air Lines
Priscila Golczewski – El Al Israel Airlines Rogerio Carnevalle – Tap Air Portugal Tiago Souza – Avianca Brasil LOCADORAS/MOBILIDADE (6 JURADOS) Adriano Cesar Aguiar – Hertz Internacional Augusto Bezerra – Localiza Hertz Fernando Cavalcante – Azul Mob Fernando Cavalheiro – CEP Transportes Glauco Fernandes Zebral – Localiza Hertz Paulo Henrique Pires – Localiza Hertz OPERADORAS (20 JURADOS) Alejandro Lavin – Special Tours Andrea Leone Bastos – Agaxtur Bárbara Picolo – Flytour MMT Viagens Bruno Moreira – Primetour Carlos Eduardo Braga – Agaxtur Claiton Armelin Ferreira – CVC Corp Daniel Firmino – Flytour MMT Viagens Fábio Mader – CVC Corp Fernando Meirelles – Agaxtur Jorge Souza – Orinter Tour & Travel Marcelo Paolillo – Flytour MMT Viagens Marcelo Patelli – CVC Corp Marina Gouvea – Primetour Marissol Ortolan – Sanchat Tour Renato Enzo Carone – Turnet Operadora Roberto Haro Nedelciu – Raidho Viagens Roberto Sanches – Orinter Tour & Travel Sylvio Ferraz Júnior – CVC Corp Thiago Cuencas – Viagens & Cia Valeria Carneiro – Primetour
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HOTELARIA (25 JURADOS) Ana Luiza Masagão – Royal Palm Hotels & Resorts Bruna Lima Duarte – Marriott International Carla Cecchele – RCD Hotels Carlos Eduardo Cordeiro – Collection Hotels & Resorts Cibeli Marques – Palácio Tangará Cristina Ricchetti Nersessian – Hub2World Business Fernando Gagliardi – Meliá Hotels International Gustavo França – Hotelaria Brasil Gustavo Syllos – Forma & Conteúdo Heber Garrido – Aviva (Rio Quente e Costa do Sauípe) Jessica Bueno – RCD Hotels João Faria – Iberostar Hotels & Resorts Karen Schmidt – Best Western Hotels & Resorts Luiz Daniel Guijarro – Bourbon Hotéis e Resorts (deixou a empresa após a votação) Massimo Pellitteri – Grupo Armação Ney Huberto Neves – AM Resorts/ Imaginadora Marketing Orlando Mendes Neto – GJP Hotels & Resorts Paulo Frias – Accor Philippe Godefroit – Gran Marquise Fortaleza Ricardo Santos Pompeu – Grupo Nobile Rodrigo Napoli – GJP Hotels & Resorts Rosangela Gonçalves Brigagão – Transamérica Hospitality Group Simone Mariote – Preferred Hotels & Resorts Tomás Ramos – BHG Valéria Gordilho – Grupo Armação
Ethiopian Airlines) Roberto Vertemati – Beto Carrero World Ruth Avelino Cavalcanti – Empresa Paraibana de Turismo Sidney Alonso – Avant Garde - The DMC Experts
DESTINOS/PARQUES (11 JURADOS) Basileu Tavares – Visit Iguassu Carlos Henrique Barbosa – Aruba-Vitrine Global Danielle Roman – Interamerican Network Débora Prass – Imaginadora/Miami CVB Gabriella Cavalheiro – Universal Orlando Resort Janaina Araújo – Turismo de Curaçao Maria Camilla Alcorta – Ideas4band/ Pegasus Orlando Nádia Kardouss – Aviareps (Visit Florida e
RECEPTIVO (2 JURADOS) Guilherme Luck – Grupo Luck Gustavo Luck – Luck Receptivo
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CONSOLIDADORAS (13 JURADOS) Cassio Motta Oliveira – Ancoradouro Fábio da Luz Rodrigues – Esferatur Flavio Marques – Rextur Advance Ivo Lins – Flytour Gapnet Juarez Neto – Grupo Ancoradouro Loris Tedeschi – Interep Luiz Ambar – Grupo Ancoradouro Marcio Nogueira – Hoteldo Peter Weber – Sky Team e Europlus Operadora Roberto dos Santos – Esferatur Rui Alves – Grupo Flytour Wagner Chaves – Sakuratur Wania Fasulo – High Light Viagens e Turismo SEGURO VIAGEM (4 JURADOS) Celso Andrade Junior – April Brasil Claudia Brito – April Brasil Gelson Popazoglo – GTA Mario Gasparini – Ifaseg NICHOS (1 JURADO) Clovis Casemiro – IGLTA OTAS/TECNOLOGIA (5 JURADOS) Fabrizio Cavallini – Decolar.com Luís Vabo – Reserve Marcelo Tanque – Sabre Paulo Rezende – Amadeus Raffaele Cecere – R1 Audiovisual
FEIRAS E EVENTOS (2 JURADOS) Luciane Leite – Reed Travel Exhibitions/ WTM Latin America Maria Clélia da Silva – Expo Center Norte CRUZEIROS MARÍTIMOS (1 JURADO) Ricardo Amaral – R11 Travel/Royal Caribbean
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MAIS OPÇÕES E FÁCIL EMISSÃO DE BILHETES COM A HAHN AIR A Hahn Air está celebrando seu 20º aniversário este ano. Hora de dar uma olhada mais de perto nos serviços do especialista em emissão de bilhetes. Mais de 100 mil agências em 190 mercados já confiam nas soluções da Hahn Air. Mas como exatamente o líder de mercado está apoiando os agentes de viagens para aumentar seus negócios? Imagine um cliente que quer reservar uma viagem ao redor do mundo para vários destinos. Para visitar todos eles, ele precisará pegar voos em todo o globo, principalmente com companhias aéreas locais na Europa, no Extremo Oriente e na África. Isso pode ser um desafio para o agente. Por quê? Porque os voos podem ser encontrados e reservados no GDS, mas os bilhetes não podem ser emitidos. O motivo é que muitas dessas companhias aéreas não são conectadas ao sistema de pagamento brasileiro (BSP). Existe alguma solução simples? Este é um perfeito exemplo de como a Hahn Air pode ajudar agentes de viagens com seus serviços. Se os agentes de viagens não puderem emitir um bi-
lhete de uma companhia aérea depois de completar uma reserva, eles podem simplesmente selecionar a Hahn Air como a empresa de validação no GDS e emitir o voo em um bilhete HR-169 da Hahn Air. Mais de 350 companhias parceiras estão disponíveis por meio da Hahn Air, a maior base de dados em emissão de bilhetes do mercado, e podem ser emitidos pelo processo padrão de emissão de bilhetes do GDS. E não é só isso! A Hahn Air é a única provedora na indústria que oferece seguro gratuito contra insolvência em todos os serviços emitidos em um bilhete HR-169. “Estamos felizes que as nossas soluções estão facilitando a vida das nossas agências de viagens parceiras e vamos continuar a corresponder às suas expectativas”, afirmou Gustavo Varallo, Diretor Global Account Management no Brasil. Ele apoia agentes com apresentações e treinamentos, bem como nas vendas e atividades publicitárias no mercado. Além disso, o Service Desk da Hahn Air pode ser contatado gratuitamente no Brasil pelo telefone 0800-8922037 para qualquer dúvida relacionada à emissão de bilhetes ou 24/7 pelo e-mail service@hahnair.com
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Mercado
COMPRAR PRAR
FILTRANDO A INFLUÊNCIA
Pensar em marketing e vendas, em relacionamentos nos dias de hoje, e em geração de conteúdo (e seu compartilhamento) obrigatoriamente envolve pensar (e analisar) as mídias sociais. Todo mundo (ou quase) está ao menos aparentemente on-line, compartilhando informações, fotos e vídeos sobre tudo, emitindo opiniões, construindo e destruindo reputações, revisitando completamente a noção de fama, alcance e, especialmente, nos fazendo querer entender melhor o que é o mundo dos influenciadores. Alguns são mais engajados que outros, alguns mais conscientes em relação ao que compartilham ou onde dão um like. A B4TComm, agência de comunicação especializada em Turismo e Lifestyle, realizou, em parceria com a PANROTAS, uma pesquisa exclusiva com os profissionais da indústria de Viagens e Turismo do Brasil, para entender melhor quem, de fato, cumpre o papel de influenciador no setor, e de que maneira acontece essa influência com os players da indús-
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tria. A pesquisa, para além de saciar os curiosos e interessados no tema, tem um importante objetivo – orientar os profissionais de Viagens e Turismo no momento do planejamento das ações de comunicação – ponderando aspectos que hoje são importantes e que, anteriormente, não eram necessariamente levados em consideração. Nesta primeira parte de divulgação dos resultados, o foco são as respostas dos profissionais que atuam com o agenciamento de viagens. Foram coletadas 1.258 respostas válidas e, deste total, 827 (65,6%) se identificaram como agentes de viagens (ou distribuidores de produtos e serviços de Turismo). Deste volume, 66% atuam em uma agência de viagens tradicional, 23% em uma operadora, 7% em OTA e 4% em consolidadora. Houve equilíbrio entre o papel dos respondentes – 47% eram proprietários e 45% funcionários ou consultores. Apenas 6% se identificaram como freelancers e 2% como estagiários.
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INSTAGRAM É REI Por meio de questão aberta, foi possível identificar que agentes de viagens têm perfis em diferentes redes sociais, porém lideram as menções o Facebook (91,3%) e o Instagram (88,8%). O terceiro colocado foi o LinkedIn, mas com uma grande diferença (44,7%). Foram mencionados também Tumblr, Pinterest, Youtube, Snapchat e outros que não são considerados redes sociais de amplo alcance. Solicitados a identificar a rede que mais usam (veja gráfico 1), o Instagram foi o mais mencionado (57%), com quase o dobro das menções do Facebook (29,6%). Nesta questão, em que se aceitava apenas uma resposta, o LinkedIn segue em terceiro lugar, porém, com apenas 7,6% das respostas e as demais redes, somadas, representam 6,1% do total. Mais de dois terços (69,4%) dos entrevistados afirmaram que interagem com seus clientes via rede social, compartilhando notícias e dicas de viagem em seus perfis pessoais (gráfico 2). Dos profissionais entrevistados, somente 11% disseram que não compartilham informações nas redes (gráfico 3), o que nos permite afirmar que o uso das redes sociais para troca de informações é uma realidade inegável (53,2% compartilham com muita frequência e 34,8% compartilham com pouca frequência).
1. QUAL É A REDE SOCIAL QUE VOCÊ MAIS USA? 827 respostas
0,50% 0,50% 2,50%
5,30% 7,60% 29,60%
54%
Instagram Facebook Twitter Pinterest Youtube LinkedIn Outros
2. EM SEU PERFIL PESSOAL, VOCÊ INTERAGE COM CLIENTES? 827 respostas
Sim Não
3. VOCÊ COSTUMA COMPARTILHAR NOTÍCIAS OU DICAS DE VIAGEM? 827 respostas
Sim, com muita frequência Sim, com pouca frequência Não compartilho notícias ou dicas Não sei/Não quero responder 1,10%
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TEMPO REAL Naturalmente, agentes de viagens não consomem apenas informações sobre o universo profissional, e para se manterem atualizados sobre as notícias cotidianas, aquelas que chegam por meio de equipamentos conectados à internet representam o maior grupo – portais de notícias como Uol, Terra, G1, sites dos principais jornais impressos (como Folha de S. Paulo, O Globo), Instagram, Facebook, WhatsApp e listas personalizadas de e-mail (newsletters). Entretanto, a mídia em formato tradicional também foi citada – jornais impressos, TV aberta e a cabo, revistas e rádio. Curiosamente, a distribuição entre as opções é mais uniforme, indicando que agentes de viagens brasileiros se informam naturalmente por diferentes canais, e simultaneamente. Perguntados sobre as fontes de informação sobre seu trabalho no Turismo, porém, as respostas indicam preferência por portais especializados, como é o caso do Portal PANROTAS, os newsletters especializados (de empresas ou de portais, como o PANROTAS, que envia diariamente uma News para seu banco de e-mails cadastrados), os grandes portais e as redes sociais. Neste caso, os mais citados são Instagram e Facebook. Estas duas perguntas foram abertas, e cada profissional podia selecionar quantas alternativas entendesse adequado. O editor-chefe da PANROTAS, Artur Luiz Andrade, conta como esses acessos se dão na empresa: “nós acompanhamos os acessos e buscas por conteúdo nos diversos canais em que publicamos nossas notícias. Geralmente tudo começa no Portal PANROTAS, e se as notícias são mais bombásticas e abrangentes, enviamos um push a quem se cadastrou. Já sentimos o interesse em tempo real via número de cliques em cada notícia. Quando colocamos algumas no Facebook, temos mais um pico de leitura. E na manhã seguinte, quando essa notícia está em nossa newsletter, vemos mais uma onda de acessos. As indicações entre os leitores, o Stories do Instagram e o destaque da notícia em nossa home também afetam sua leitura. Com nosso novo portal mais dinâmico, a notícia mais relevante acaba ganhando
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Artur Luiz Andrade, editor-chefe da PANROTAS
vida mais longa na web, percorrendo diversos espaços em nosso site e demais canais. A lista de Mais Lidas é outra fonte muito clicada por nossos usuários, assim como a busca posterior à publicação da mesma. Nossa busca é toda integrada à busca do Google”, adiciona o jornalista. PREÇO, SEMPRE ELE Procurando entender como a decisão da viagem é influenciada, a pergunta aberta sobre o que mais influencia a escolha por destinos, os agentes de viagens indicaram que existe uma combinação entre preço, promoções, divulgação na grande mídia (jornais, revistas, novelas, filmes) e a influência de familiares, amigos e celebridades. O desejo de realizar uma viagem que algum amigo ou conhecido já fez também teve uma expressiva pontuação (gráfico 4). Convidados a selecionar o fator que mais influencia a decisão (ou seja, apenas uma opção), as alternativas promoções (26,1%) e preço (14,5%) indicam que aspectos econômicos pesam mais que os outros, porém posts de celebridades (14,8%), de amigos (12,7%) e essa vontade de fazer o que os amigos já fizeram (8%) também têm sua relevância (gráfico 5).
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4. NA SUA OPINIÃO, O QUE INFLUENCIA A ESCOLHA DOS DESTINOS DE VIAGEM DOS BRASILEIROS? 827 respostas
69,9%
Promoções
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Preço de passagens aéreas
59,6%
Posts de amigos em redes sociais
53,2%
Imagens do destino em novelas, séries ou filmes
50,8%
Posts de celebridades ou influenciadores em redes sociais
47,6%
Sugestão do agente de viagens
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Postagem em Blogs de Viagem Poder usar milhas ou pontos em troca de passagens aéreas Necessidade de fazer o que os amigos já fizeram
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Propagandas em programas de TV Anúncios em jornais e revistas
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17% 200
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5. AGORA, O QUE VOCÊ ACREDITA QUE MAIS INFLUENCIA A ESCOLHA DOS DESTINOS DE VIAGEM DOS BRASILEIROS? 827 respostas
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Promoções Preço de passagens aéreas Poder usar milhas ou pontos em troca de passagens aéreas Propagandas em programas de TV Anúncios em jornais e revistas Posts de amigos em redes sociais Posts de celebridades ou influenciadores em redes sociais Sugestão do agente de viagens Imagens do destino em novelas, séries ou filmes Necessidade de fazer o que os amigos já fizeram Postagem em Blogs de Viagem
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SOBRE AS AFIRMAÇÕES... Alberto Martins, da B4T Comm
1. Celebridades postam viagens que inspiram meus clientes
6. Já complementei uma venda com informação obtida com um influenciador digital
2. Influenciadores não têm poder de mudar o destino das viagens dos meus clientes
7. Cliente, quando me liga, já sabe bem o que quer
3. Clientes acompanham redes sociais, mas acabam viajando para destinos mais baratos
8. Já convenci clientes a mudarem de opção por conta de um influenciador digital Concordo Parcialmente
Não concordo, nem discordo
Discordo Parcialmente
Discordo Totalmente
Não sei, não quero responder
O estudo da B4Tcomm conclui que a Influência Digital em Turismo está diretamente ligada à construção de reputação de um destino ou serviço turístico e que a utilização dos ditos influenciadores digitais deve ser considerada em qualquer plano de marketing, seja ele direcionado ao cliente final (B2C) ou ao agente de viagens/operador (B2B). O medo que incomodava os profissionais do trade há não muito tempo, quando do surgimento dos influenciadores em Turismo despertou certo sentimento de competição, já foi dominado. Não raro vemos as próprias agências e operadoras se
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9. Posts de viagens em mídias sociais atrapalham meu trabalho
Concordo Totalmente
CONCLUSÕES
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4. Se estiver bombando no Instagram, estará bombando na minha agência
5. Confio mais em blogs que em redes sociais
10. Confio em empresas que são citadas por influenciadores digitais
utilizando desses canais para promover seus serviços personalizados, destinos representados ou inovações tecnológicas. Mas vale lembrar que: 1. Todo plano de comunicação precisa ser de longo prazo 2. Informação completa garante mais engajamento 3. Redes sociais não dispensam os outros canais 4. Construir reputação leva tempo 5. Um mesmo plano de comunicação não serve para duas empresas Mais informações: www.b4tcomm.com
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Tecnologia Rodrigo Vieira
Foto Roberto Castro
Kathy Morgan, vice-presidente de NDC do Sabre
CAÇADORA DE MITOS “Eu preferiria que me chamassem de outra coisa que não fosse guru do NDC, pois não sou do tipo de pessoa que gosta de criar expectativas tão altas”, amenizou Kathy Morgan, vice-presidente de NDC do Sabre, quando assim foi introduzida à conversa. Mas ora, todo o mercado respeita alguém com mais de 25 anos na indústria de Turismo, que ocupou diversos cargos de liderança no Sabre, uma das principais fornecedores de tecnologia para o setor. Em sua função atual, Kathy Morgan é responsável por definir e orientar a estratégia de produtos e roteiros da empresa voltadas às soluções de varejo e distribuição da próxima geração, que incluem o padrão da Iata New Distribution Capability (NDC), e coordena uma equipe responsável por construir
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soluções de plataforma para habilitar esses recursos. A mensagem fundamental que Kathy Morgan, presente no Fórum PANROTAS 2019, faz questão de passar é que NDC não tem nada a ver com substituir o GDS. “Esse mito precisa acabar. NDC é uma maneira de assegurar conteúdo e transmiti-lo de maneira amigável. GDS é a manifestação do conteúdo, isto é, responsável por agregar conteúdo de várias fontes em uma só tela. Como o NDC é um desses conteúdos, ele entrará na plataforma GDS. NDC é mais uma fonte de fornecimento de conteúdo para o GDS”, aponta a gu... especialista, que também ameniza o impacto do NDC no Brasil, que ela considera um mercado vanguardista em termos de indústria aérea.
REVISTA PANROTAS – Quais são os impactos mais significativos que o NDC traz à indústria? KATHY MORGAN – O principal impacto é o desbloqueio do varejo do setor de aviação. Pense na maneira que as companhias aéreas vêm trabalhando seus produtos nos últimos anos, os investimentos que elas fizeram para melhorar e gerar receita com ancillaries e com a experiência dos clientes a bordo. Foi um trabalho enorme, mas cada player fez do seu jeito, de maneira que está muito difícil de disponibilizar esses produtos como o mercado quer, do jeito que as próprias aéreas querem. Então, o NDC é o método com o qual podemos realmente abrir esse canal de distribuição e disponibilizar a experiência ‘companhiaaérea.com’ para quem compra e/ou distribui por meio dos canais indiretos.
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PANROTAS – Diretamente? KATHY – Sim. Basicamente, o que o NDC faz é alinhar a tecnologia que fica ‘escondida’ nos sistemas das aéreas e padronizá-los como os produtos vão hoje ao mercado, no GDS, nas OTAs ou nas vendas diretas de maneira padronizada. Tudo é baseado na tecnologia XML, o que facilita colocar todos os produtos, de assentos aos auxiliares, no mesmo canal. PANROTAS – Como isso é positivo para uma companhia que faz a intermediação da venda? Como isso é positivo para o Sabre? KATHY – É positivo em muitas razões. Nós temos múltiplas unidades de negócios, grande parte deles de tecnologia para companhias aéreas, isto é, tudo o que se ouve sobre o varejo de assentos, de tecnologia, de distribuição GDS... Portanto é preciso reconhecer o valor do conteúdo do GDS. Nós queremos todo tipo de conteúdo, mas alguns deles são muito difícieis de agregar, pois a tecnologia não os suporta. Então, para nós, o foco é modernizar o GDS e prepará-lo para apresentar o máximo de novos produtos possível. Essa é a nossa proposta de valor principal. Quando produtos auxiliares e outros itens comercializáveis são colocados dentro do GDS, reservar, comprar e pagar se torna muito fácil, pois é isso que o GDS faz: ele traduz um sistema completamente peculiar e complexo, que é o conteúdo da indústria da aviação, em uma interface simples. O NDC não é nada mais do que uma grande oportunidade para o Sabre. PANROTAS – Há algum detalhe específico em que o mercado brasileiro se encaixa em todo esse contexto? KATHY – É um mercado em que a distribuição é muito única, muito fragmentada em termos de conteúdo. Se você pensar no que algumas companhias aéreas internacionais vêm fazendo, isso já aconteceu no Brasil mais de seis anos atrás: players tirando seu conteúdo dos GDSs, criando suas próprias agências ou OBTs, consoli-
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dadores também buscando conteúdo direto... Portanto, o NDC tem um impacto menor neste mercado, pois em outros países o NDC tem conflito com todo um cenário de transformação comercial, o que não deveria acontecer. O NDC é um padrão técnico e foi feito para modernizar a integração. É justamente isso o que vai acontecer, será simplesmente uma mudança de tecnologia, pois a disrupção em termos de conteúdo já aconteceu aqui. Os integradores neste mercado vão receber como uma excelente notícia, pois a integração vai se tornar mais fácil. Vai ser mais fácil prever como vai ficar a nova interface, como o conteúdo vai fluir. PANROTAS – Como um agente de viagens pode estar completamente preparado para as mudanças que o NDC fará na distribuição aérea? KATHY – A primeira delas é ir falar com seus fornecedores prediletos. Reunir-se com os executivos das companhias aéreas e entender suas estratégias com o NDC. Que novos produtos serão disponibilizados no mercado? Quão prontos eles estão? Quais as metas de entrega dos auxiliares? É necessário ter uma visão realista do horizonte temporal para você trabalhar. A segunda coisa é para as agências de viagens corporativas. Fale com as companhias para as quais você presta serviço, pois muitas delas preferem ir diretamente ao cliente, isto é, às companhias, para fazer seus acordos, falar sobre pacotes de produtos. O agente precisa saber disso, pois assim ele pode se dirigir à companhia aérea e dizer que é ele quem cuida das viagens corporativas daquela empresa e é ele quem precisa saber sobre esse novo produto. As TMCs também têm de se dirigir aos fornecedores de tecnologia, como o Sabre, para compreender quando elas estarão prontas. Eles precisam assegurar que estão alinhados. Se essas três frentes: aérea, fornecedor de tecnologia e agências de viagens não andarem juntos, nada disso funcionará.
PANROTAS – Você, ou no caso o Sabre, trabalha particularmente com cada companhia aérea para colocar seu conteúdo na mesma plataforma? KATHY – É isso mesmo. É um trabalho extenso, mas é onde está o valor do NDC: padronizar a interface antes de definir as regras XML para as companhias aéreas. Toda migração XML era muito diferente uma da outra, pois há muitos players na jogada, desde as companhias de baixo custo até as mais tradicionais. Cada companhia lidava com sua tecnologia de maneira muito peculiar e o custo da migração era difícil de mensurar, pois era necessário recomeçar o processo várias vezes, tamanha complexidade. O valor do padrão NDC é a previsibilidade na interface, então por mais que tenhamos de acertar os detalhes com cada aérea, ao longo do tempo nosso objetivo é entregar padronização, o que nos permite prever a migração, o que faz ser muito mais fácil. Ainda há muito a ser feito, mas estamos otimistas. PANROTAS – E quanto os fornecedores estão preparados para a mudança? KATHY – Varia muito. A Iata publicou uma lista com 21 aéreas que firmaram o compromisso de até o fim de 2020, ter o mínimo 20% de seu volume indireto no API do NDC. Então é possível sugerir que elas são as mais prontas. Também há várias aéreas que acham que sua tecnologia de distribuição está perfeitamente alinhada com seus produtos e estratégia comercial. É algo que depende de nuances regionais e o porte das companhias. PANROTAS – As norte-americanas estão preparadas? KATHY – Algumas delas foram líderes no assunto NDC antes mesmo de o NDC ser algo substancial, então sim. Mas eu diria não apenas nos Estados Unidos, Europa e certas partes da Ásia também. É realmente algo regional... n
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Mercado
Marcos Martins
R$ 70 BILHÕES PARA GASTAR
As famílias brasileiras vão gastar neste ano cerca de R$ 69,7 bilhões com viagens, de acordo com o estudo inédito “2019: Turismo, consumo & aeroporto: o super turista brasileiro”, do Instituto Locomotiva, realizado a pedido da JCDecaux e lançado no Fórum PANROTAS 2019. O levantamento foi realizado a partir da Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE. Dessa quantia, serão R$ 33,6 bilhões gastos pelas famílias do Sudeste, R$ 13,2 bilhões do Sul, R$ 12,3 bilhões do Nordeste, R$ 6,9
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bilhões do Centro-Oeste e R$ 3,7 bilhões do Norte. A classe A-B gastará R$ 47,1 bilhões, enquanto a classe C desembolsará R$ 18,5 bilhões e a D-E, R$ 4,1 bilhões. Um detalhe relevante é que, apesar de representara maior parcela da população brasileira (52%), a Classe C é responsável por apenas um quarto do total dos gastos das famílias brasileiras com viagens. Isso é explicado pela frequência, destino e meio de transporte utilizado, em relação à classe A-B.
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GASTOS COM VIAGENS
POR REGIÃO
Classe A-B R$ 47,1 bilhões (68%) Classe C R$ 18,5 bilhões (27%) Classe D-E R$ 4,1 bilhões (6%)
1º Sudeste R$ 33,6 bilhões (48%) 2º Sul R$ 13,2 bilhões (19%) 3º Nordeste R$ 12,3 bilhões (18%)
4º Centro-Oeste R$ 6,9 bilhões (10%) 5º Norte R$ 3,7 bilhões (5%) Total do Brasil: R$ 69,7 bilhões Fonte: Instituto Locomotiva
A pesquisa realizada em fevereiro com 1.599 pessoas, acima de 16 anos, nos três terminais do Aeroporto de Guarulhos (SP), revela que 94% dos brasileiros têm interesse em Viagens e Turismo. Além disso, viajar está entre os cinco principais sonhos dos brasileiros, ficando à frente de fazer uma faculdade e constituir uma família. O desejo pelas viagens fica atrás apenas do sonho da casa própria, estabilidade financeira e realização profissional. Reforçando este aspecto, 22,8 milhões dos brasileiros afirmam que um dos seus maiores sonhos é viajar e sete entre cada dez pessoas viajam menos do que gostariam. Para 86% dos entrevistados, viajar é uma oportunidade de ter experiências novas, 79% acreditam que sempre vale este investimento e 76% afirmam que sempre aprendem algo novo durante as viagens, o que está ligado ao sonho anterior de aprimoramento no trabalho e realização pessoal. “O objetivo é entender como funciona a cabeça do viajante e esta primeira parte do estudo, que será divulgado em partes ao longo dos próximos meses, trata em especial dos viajantes aéreos e sobre qual é o seu potencial de consumo. O mais bacana é entender o perfil do que chamamos de super turistas brasileiros, o ‘filé mignon’ de quem viaja. Temos 102 milhões de brasileiros acima de dez anos que já viajaram ao longo da vida. Não estamos falando de viagens em passagens, mas sim de pessoas, que já viajaram duas, três, quatro ou centenas de vezes. A viagem faz parte do dia a dia dos brasileiros”, explica o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles.
Nos próximos 10 anos 67% acreditam que viajarão mais 17% viajarão igual 16% viajarão menos
Maior sonho dos brasileiros 31% Casa própria 19% Independência/estabilidade financeira 17% Trabalho/realização pessoal 14% Viajar 12% Fazer uma faculdade/se formar 8% Constituir uma família/casar 7% Felicidade da família ou comprar um carro 6% Abrir um negócio/empreender 4% Morar em outro país 3% Ter saúde ou passar em concurso público Fonte: Instituto Locomotiva
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VIAJANTES AÉREOS A projeção do Instituto Locomotiva revela que existem hoje no Brasil 15,8 milhões de viajantes aéreos e 14,5 milhões afirmam ter feito uma viagem de avião nacional no último ano. No mesmo período, 1,8 milhão dizem ter feito uma viagem de avião internacional, sendo que 58% querem fazer uma viagem nacional e 24% desejam ir para o Exterior nos próximos meses. Em relação ao perfil dos viajantes aéreos, a maioria é formada por homens, mais escolarizados e com maior poder aquisitivo. Já os viajantes brasileiros, no geral, são em maioria do gênero feminino, menos escolarizados e, em maior parte, das classes C, D e E. O viajante aéreo é considerado o “super turista”, pois realiza, em média, 5,7 viagens ao ano, enquanto os viajantes no geral têm média de 1,6. Além disso, seis em cada dez viajantes aéreos afirmam que, enquanto viajam, planejam a sua próxima viagem. Questionados sobre os próximos dez anos, 67% viajarão mais, 17% viajarão no mesmo ritmo que agora e 16% menos.
Renato Meirelles no Fórum PANROTAS
VIAJANTES NO GERAL
VIAJANTES AÉREOS (SUPER TURISTAS)
Feminino
51%
47%
Masculino
49%
53%
Até o fund. completo
50%
33%
Ensino médio completo
38%
45%
Ensino superior completo
12%
22%
Classe AB
18%
40%
Classe C
62%
52%
Classe DE
21%
8% Fonte: Instituto Locomotiva
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Aeroporto de Guarulhos
De acordo com o estudo, 40% dos super turistas viajam de avião ao menos uma vez por trimestre. O lazer é o principal motivo para 45% das viagens, à frente das viagens a trabalho (29%), visitas a parentes ou amigos (15%) e estudos (8%). Apesar de valorizada, a viagem a lazer está menos presente no cotidiano dos entrevistados do que o ideal para eles, já que 46% viajam muito menos do que gostariam, 25% um pouco menos do que gostariam, 18% viajam na frequência que desejam, 9% um pouco mais do que gostariam e apenas 2% viajam muito mais do que gostariam.
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SUPER TURISTAS viajantes a lazer 50% têm 55 anos ou mais 59% costumam viajar uma vez por ano 90% estão na classe A-B Viajantes a trabalho 29% viajam 1 vez a cada 3 meses ou mais 40% dos homens viajam a trabalho
64% das pessoas que viajam com acompanhantes viajam a lazer e 37% dos que viajam sozinhos estão a trabalho
Fonte: Instituto Locomotiva
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HUB DA PESQUISA O Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, é considerado um grande hub da aviação no País, já que seis em cada dez viajantes em trânsito afirmam que partiram de outros aeroportos (nacionais ou internacionais). Em média, a passagem é comprada com 41 dias de antecedência pelo super turista, sendo que 19% compram com 61 dias ou mais de antecedência, 15% de 31 a 60 dias, 32% de 16 a 30 dias, 8% de 11 a 15 dias, 12% de seis a dez dias e 15% de um a cinco dias antes da viagem. O canal de compra da passagem para mais da metade dos entrevistados é o próprio site da companhia aérea (55%), à frente das agências de viagens (12%), sites de buscas (11%), venda de agências on-line (10%) e passagem comprada pelo trabalho (9%). O meio de transporte mais utilizado para chegar no aeroporto são os aplicativos de mobilidade, com o Uber liderando de forma isolada (94%), à frente do 99 (5%) e Cabify (1%). Logo depois, os principais meios são a carona, táxi, carro próprio, que é deixado no estacionamento do aeroporto, transfer e ônibus comum (urbano ou interurbano), sendo que o trem é o menos utilizado, segundo a pesquisa. Em relação ao consumo, 70% dos viajantes do Aeroporto de Guarulhos afirmam que gostam de conhecer marcas novas enquanto viajam e metade afirma que gosta de chegar ao aeroporto com antecedência para fazer compras ou passear pelas lojas. “Esse mesmo turista que viaja não gasta apenas durante a viagem. Gasta no seu dia a dia também porque por mais que o mercado os chame de paxs, eles são pessoas”, destaca Meirelles.
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TEMPO DE ANTECEDÊNCIA AO VOO (chegada no aeroporto) 67% acreditam que viajarão mais 29% de 3 horas a 3 horas e 59 minutos 25% de 2 horas a 2 horas 59 minutos 20% 5 horas ou mais 14% de 4 horas a 4 horas e 59 minutos
63% chegam com 3 horas ou mais de antecedência e a média é de 3,47 horas
FREQUÊNCIA QUE COSTUMAM VIAJAR DE AVIÃO 16% uma vez por mês ou mais 24% uma vez a cada 3 meses 23% Uma vez a cada 6 meses/
uma vez por ano (empatados)
14% Menos de uma vez por ano
40% viajam pelo menos uma vez no trimestre Fonte: Instituto Locomotiva
Entre as atividades que os viajantes realizaram nos últimos meses, a maioria fez compras pela internet (78%), foi ao cinema (76%), bares e festas (75%), se hospedou em algum hotel (74%), leu livro (73%), foi a algum restaurante de alta gastronomia (65%) e shows de música (62%). Estima-se que diariamente passe pelo GRU Airport um montante de R$ 503,9 milhões. Para o cálculo foram considerados 93 mil passageiros únicos por dia e uma renda média de R$5.418,07.n
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EVENTOS E VIAGENS CORPORATIVAS
www.alagev.org | Edição 23 – 3 de abril de 2019 Parte integrante da Revista PANROTAS
MANTENEDORES ALAGEV
A diretora comercial da April Brasil Seguro Viagem, Claudia Brito
O diretor de Gestão de Fornecedores da Alatur JTB, Reifer de Souza
O diretor de Vendas e Account Management da BCD Travel para o Brasil, Gabriel Domingues
INVESTIMENTO SEGURO Por Karina Cedeño
Embora seja um tema altamente relevante no setor de viagens corporativas, o seguro viagem ainda não tem a atenção merecida de viajantes e empresas. Muitos não têm conhecimento sobre os benefícios de ter uma cobertura em suas viagens e – o que é pior – nem sabem da existência do seguro. “Vale fazer a comparação: as pessoas não tiram o carro da concessionária sem seguro, mas viajam sem seguro. Isso mostra que muitos ainda não têm ideia de quanto custará um momento de necessidade caso precisem de uma assistência fora do País e não a tenham providenciado”, comenta o diretor de Gestão de Fornecedores da Alatur JTB, Reifer de Souza.
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Imagine então descobrir, no meio da viagem, que o seguro contratado não cobre as despesas de forma integral. A falta de informação e a compra do seguro “só porque é obrigatório” levam muitas empresas a adquirirem o tipo errado de cobertura, oferecendo assistência insuficiente a seus viajantes. “Com as viagens nacionais, as empresas podem dar ainda menos importância ao seguro viagem. Muitas vezes, acabam por contratar o produto apenas para cumprir um protocolo, sem pesquisar sobre a qualidade do mesmo, se a fornecedora deste seguro é confiável, se o valor da cobertura é ideal ou se oferece substituição de executivo, uma assistência muito im-
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portante para o corporativo. Na Europa, por exemplo, o valor mínimo é de 30 mil euros e não apenas para lazer, mas para qualquer tipo de viagem, inclusive negócios”, explica a diretora comercial da April Brasil Seguro Viagem, Claudia Brito. Segundo ela, os gestores precisam balancear os riscos de um imprevisto acontecer com seus colaboradores e um budget que pode ser limitado. Isso acaba fazendo com que contratem coberturas mais baixas, por isso é importante compreender que este é um investimento que tem muito valor, e um bom seguro viagem pode vir a ser importante em casos mais graves. “Os gastos com problemas de saúde podem ser exorbitantes no Exterior e as empresas podem sofrer grandes prejuízos com uma simples gripe de um executivo em uma viagem de negócios ou até mesmo a substituição de um funcionário em viagem”, reforça Claudia. ALÉM DA SAÚDE Isso sem contar que a cobertura do seguro vai muito além da saúde do passageiro. “Ela abrange também outros tipos de incidentes, como extravio de bagagem ou repatriações. Dessa forma, é uma maneira de proteger tanto o bem-estar do colaborador quanto as finanças da empresa, sendo, também, uma atitude que gera consequências positivas para a própria relação do funcionário com a corporação, pois ele se sente parte de uma equipe sólida e preocupada”, destaca a diretora comercial da April Brasil Seguro Viagem. Outro ponto que merece bastante cuidado e atenção é a contratação de seguros oferecidos pelos cartões de crédito. “As empresas querem tirar proveito desses seguros – muitas vezes gratuitos e embutidos no valor da passagem aérea – mas a cobertura oferecida por eles costuma não ser adequada para o viajante corporativo, por não ser tão abrangente”, comenta o diretor de Vendas e Account Management da BCD Travel para o Brasil, Gabriel Domingues. Isso acaba tornando as viagens inseguras e também é responsabilidade das TMCs, segundo Domingues, mostrar às corporações a importância de contar com uma seguradora para que todas as necessidades do viajante
sejam atendidas. “Aos que fazem a compra do bilhete com o cartão de crédito, sugiro complementarem com a contratação de um seguro de assistência à viagem à parte, considerando que a cobertura será muito mais ampla e as informações sobre esses seguros hoje estão mais bem formatadas e claras”, comenta Souza. RESPONSABILIDADE O tão chamado duty of care entra com força máxima neste momento e a assistência oferecida deve ser abrangente, possibilitando ao viajante saber quem contatar em caso de emergência e as medidas necessárias possam ser tomadas com rapidez. Além do seguro, é recomendado contar com os serviços de uma empresa de gerenciamento de riscos. “As agências corporativas devem ter uma boa comunicação com essas empresas, informando de forma precisa a localização do viajante para que ele possa ser removido do local de risco com rapidez”, comenta o diretor de Vendas e Account Management da BCD Travel para o Brasil. Em contrapartida ao duty of care, deve haver o duty of loyalty por parte do viajante, que tem o dever de seguir as orientações de segurança da empresa para que não tenha problemas em sua viagem. A informação, nessas horas, é a chave. “Há muitas maneiras de informar, mas como nosso principal ponto de contato com as empresas são as agências de viagens corporativas, é com elas que trabalhamos. Temos um departamento focado no corporativo com atendimento dedicado, promovemos capacitações para os agentes, desenvolvemos materiais informativos e, além disso, temos newsletters e damos todo o tipo de suporte necessário”, comenta Claudia. Portanto, propagar a cultura da importância do seguro viagem no Brasil é função de todos os players envolvidos, e também responsabilidade do viajante, que deve estar atento ao tipo de cobertura que terá em sua trajetória. Tudo é uma questão de pensar nas consequências que uma má escolha do seguro viagem pode trazer aos funcionários e aos negócios.n
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Connect Stories
Livia Spinelli, da Scania
GESTÃO DE VIAGENS NA SCANIA A segunda parte (ou temporada) do Connect Stories está de volta. A série de entrevistas em vídeo da Gol, Delta e Air France-KLM, veiculada no Portal PANROTAS e PANCORP, traz Lívia Spinelli, gestora de Viagens da Scania no Brasil, que fala sobre como equilibrar a política de viagens com o bem-estar do viajante. No hotsite da série, que pode ser acessado via Portal PANROTAS (https://www.panrotas.com.br/ service-hotsites/connectstories/) você encontra, além do vídeo com a Scania, também as entrevistas com os gestores da Cargill, Ford Motor Company, Kellogg’s, Lear e Merck KGaA, em gravações feitas nas sedes dessas empresas, nos Estados Unidos (com exceção da Merck, durante a GBTA). Os próximos serão com os gestores da Accenture no Brasil e GM nos Estados Unidos. Confira alguns dos highlights da entrevista com Livia Spinelli, que gerencia as viagens de cerca de dois mil profissionais da Scania
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por ano, 35% delas nacionais (especialmente para Porto Alegre, Curitiba e Belo Horizonte) e 65% internacionais (Suécia e Argentina como destaques). A sede da empresa no Brasil é em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, e Livia conta que a Scania e a Flytour Business Travel, TMC da empresa, mantêm canais de atendimento 24 horas para os viajantes. A FBT tem, inclusive, posto dentro da Scania.
1.
Ouvir o viajante é essencial
para que a política tenha engajamento. Na Scania, os viajantes sempre respondem a uma pesquisa pós-viagem.
2. Também é importante divulgar claramente as regras e o porquê da política. Há partes que envolvem os pilares da empresa, e que devem ser rígidas, e outras onde há espaço para flexibilidade. 3.
A boa política de viagens vai
levar em conta esses pilares, as di-
retrizes de negócio estabelecidas pelas diretorias, e o feedback dos clientes.
4. A boa política de viagens tem de ser possível de ser cumprida. 5. O feedback do viajante pode mu-
dar detalhes na política de viagens e é necessária uma tropicalização em relação às diretrizes da matriz internacional. 6. Planejamento é uma das principais formas de evitar o estresse e isso vale para todos os envolvidos – dos viajantes ao diretor de área (que geralmente aprova a viagem), passando, claro, pelo gestor. Ao fornecedor, cabe o papel de cumprir ao máximo os acordos e serviços prometidos. Na entrevista, ela também fala sobre os novos contratos 4-way de Gol, Delta e Air France-KLM, da tecnologia usada na Scania, entre outros fatores ligados à gestão de viagens. Assista no Portal PANROTAS ou no PANCORP.n
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Mercado
Karina Cedeño
A presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio-SP, Mariana Aldrigui
POR UM TURISMO MAIS COMPETITIVO
Quais são os fatores necessários para que um destino seja competitivo em Turismo? A presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio-SP, Mariana Aldrigui, divulgou durante o Fórum PANROTAS deste ano um estudo feito pelo Banco Mundial que revela os critérios que contribuem para isso.
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Para ser competitivo, de acordo com a pesquisa, um destino precisa apresentar índices positivos nos seguintes aspectos: ambiente de negócios, segurança, saúde e saneamento, recursos humanos e mercado de trabalho, infraestrutura de TI, priorização do setor de Turismo, competitividade do Tu-
rismo, abertura internacional, preço competitivo, sustentabilidade, infraestrutura aeroportuária, infraestrutura terrestre e portuária, infraestrutura de serviços turísticos, recursos naturais e recursos culturais e de negócios. Outra pesquisa realizada pelo IBGE e também divulgada por Mariana
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Aldrigui mostra que o setor de serviços responde por 73,3% do PIB brasileiro e que o comércio é responsável por 13,2%. Este último número coloca em dúvida dados divulgados por recente pesquisa do WTTC, segundo a qual o Turismo brasileiro responde por 8% do PIB. “É uma porcentagem muito elevada, quando comparada aos 13,2% do comércio citados acima”, questiona Mariana. Esse é um dos motivos pelos quais, segundo ela, o Brasil não pode se dar ao luxo de replicar métricas internacionais para definir o comportamento do setor de Turismo. “Essa ampliação nos dados pode ser boa em discursos políticos, mas é ruim para a tomada de decisões”, salienta a presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio-SP, comentando que o IBGE, sim, pode ser considerado uma fonte confiável de in-
formações sobre o Brasil. Além disso, ela enfatiza que o País precisa adaptar os indicadores à realidade nacional, ampliar o uso da inteligência disponível, qualificar a análise, estabelecendo comparações relevantes à sociedade e usar dados de fontes confiáveis, que exponham suas notas metodológicas. “As informações do Turismo brasileiro são, em geral, aproximações e adaptações de dados que, quando comparados a outros setores no País, se mostram frágeis e não confiáveis”, conclui Mariana. Replicar métricas internacionais, segundo ela, distorce a expectativa e compromete a avaliação do setor por aqueles que não o vivenciam. Além desses insights e análises, a presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio-SP mostrou gráficos e tabelas relacionados ao desempenho do Turismo brasileiro nos últimos anos.
BALANÇA COMERCIAL
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Fonte: BCB
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WTM LATIN AMERICA TRAZ NOVIDADES EM SUA 7ª EDIÇÃO A WTM Latin America, principal evento do setor na América Latina, apresenta uma série de inovações em sua sétima edição, quando recebe cerca de 600 expositores no Expo Center Norte, em São Paulo. Tendo como destino patrono a Bahia e com a confirmação da participação de 750 agentes de viagens em seu programa Agente na Estrada, as novidades deste ano incluem a confirmação de novos destinos no evento, o lançamento do Prêmio de Turismo Responsável da WTM Latın America, um programa dedicado às mulheres empreendedoras no Turismo, uma intensa agenda de conteúdos e a consolidação das áreas de exposição e de interação para geração de negócios e networking. Em 2019 o evento ganha reforços com o patrocínio da Gol Linhas Aéreas, Delta Air Lines, Air France e 72
KLM, que assumem como parceiros estratégicos na área de Turismo Corporativo e contribuem com a vinda de gestores de todo o Brasil. Aliás, a Corporate Travel Area, que conta com o apoio da Alagev, Abracorp, MPI Brasil, GBTA e TMG e tem como patrocinador a Uber para Empresas, contará também com a participação da HSMAI, oferecendo um curso exclusivo para gestores de viagens. Outra novidade desta edição é o lançamento do evento Travel Forward, que apresenta um dia inteiro de conferências e seminários sobre o futuro da tecnologia no setor de viagens e hospitalidade, com grandes nomes e especialistas da indústria. A programação robusta convida o participante a repensar “Como as tecnologias digitais podem transformar a América Latina
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em um destino de experiência para viajantes e turistas?”. Na grade de palestras, profissionais do Facebook, Sabre, Kayak Brasil, Movida, Oracle, entre outros, compõem o programa, que acontece dentro do Travel Forward Theatre, espaço que recebe o patrocínio da Uber para Empresas. Em destinos, China e Moscou se juntam pela primeira vez à WTM Latin America, que terá participação de quase todos os países latino-americanos (exceção da Bolívia e Venezuela). Em relação ao Brasil, os estandes do Estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul foram ampliados, bem como foram confirmadas as entradas de Parauapebas, no Pará, e das Serras Gaúchas, no Rio Grande do Sul, além do retorno de destinos independentes como Alagoas, Bahia, Búzios (RJ) e Santa Catarina. O Women in Travel, programa que empodera as mulheres e as auxilia no desenvolvimento de estratégias e atuações mais contundentes na indústria global de viagens, turismo e hospitalidade é uma das atividades que ganham representatividade neste ano. Para Luciane Leite, diretora da WTM Latin America, o evento chega a 2019 fortalecido e consolidado no setor e reforça o papel de gerar negócios, mas, principalmente, um evento que tem a premissa de contribuir para o desenvolvimento do mercado. “Queremos continuar sendo referência no segmento. Por isso, investimos a cada edição em novidades e tendências que contribuam para isso”, diz a executiva.
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Aviação
Rodrigo Vieira
Jerome Cadier, presidente da Latam Brasil
BRIGA NAS ALTURAS Poucos (ou nenhum) anos nesta década começaram tão agitados no que diz respeito ao noticiário da aviação comercial brasileira. Boas ou ruins, dependendo do ponto de vista, medidas foram anunciadas pelas quatro companhias aéreas brasileiras. O mais quente dos assuntos diz respeito à Avianca Brasil, que anunciou recuperação judicial em dezembro, deixou de voar internacionalmente e, agora, se encontra em um imbróglio entre credores, justiça e as próprias concorrentes, já que a Azul fez oferta de US$ 105 milhões por 30 aeronaves e slots estratégicos. A Latam apresentou à justiça objeção ao plano de recuperação judicial alegando que as estratégias
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são genéricas e abusivas para possibilitar a recuperação. O governo do principal mercado aéreo nacional, São Paulo, baixou o ICMS sobre querosene de aviação e, como contrapartida, as companhias aéreas prometeram rotas de e para os aeroportos paulistas. A Gol foi a primeira a divulgar os seus primeiros: ligações de Guarulhos, em São Paulo, para Cascavel, no Paraná, Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, Vitória da Conquista, na Bahia, e Sinop, no Mato Grosso, além de Barretos e Franca, no interior do Estado. Confira alguns destaques das três maiores aéreas nacionais, em entrevistas exclusivas feitas pela PAN-
ROTAS, e disponíveis nos programas Bastidores do Turismo, no Portal PANROTAS. LATAM AIRLINES BRASIL “Seria irresponsável da minha parte como presidente da Latam, a maior companhia aérea do Brasil, descartar qualquer oportunidade presente no mercado. Existe uma oportunidade, devemos avaliá-la com cuidado, pois existe um risco regulatório com a Anac, um risco jurídico, já que essa companhia está em recuperação judicial, em torno de R$ 1 bilhão em dívidas que estão sendo discutidas, precisa saber como equacionar a
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John Rodgerson, presidente da Azul
Eduardo Bernardes, vicepresidente da Gol
BASTIDORES DO TURISMO
Entrevista exclusivas com Eduardo Bernardes - Gol John Rodgerson - Azul Jerome Cadier - Latam* Assista aos vídeos em www.panrotas.com.br
questão dos credores, o que é algo complexo. Isso não está fora da nossa mesa”, afirmou o presidente da Latam Airlines Brasil, Jerome Cadier, em relação à Avianca Brasil. É importante ressaltar que essa declaração foi dada em 20 de março, antes de a aérea entrar na justiça no caso Avianca Brasil. O programa com Cadier está previsto para entrar no ar em 1 o de abril. Cadier também destacou o retrofit de US$ 400 milhões anunciado pela companhia no começo do ano, que deve atingir toda sua frota. Ele previu a entrega dos equipamentos retrofitados e comentou um pouco do que será contemplado.
GOL LINHAS AÉREAS O agente de viagens é o principal gerador de receita da Gol Linhas Aéras, com mais da metade das vendas por meio deste canal. “No ponto de vista de quem mais traz dinheiro para a Gol, o agente é o principal player. Mais de 50% de tudo o que vendemos vem deles. Aprimoramos nossos processos ao longo do tempo, com uso de tecnologia e capacitação dos profissionais”, afirma o vice-presidente da companhia aérea, Eduardo Bernardes, que estreou a série de programas com as aéreas. “Não discriminamos nenhum dos canais de venda, temos atuação ampla em todos os segmentos.”
*A partir de 1o de abril
AZUL LINHAS AÉREAS “A Azul está em 105 cidades brasileiras, mas em São Paulo somos fracos. Nossa prioridade comprando ativos da Avianca seria realmente fortalecer nossa presença neste mercado. Eles têm rota em Congonhas e Guarulhos, além da força da companhia no Rio de Janeiro. Se der certo, e estamos trabalhando para isso, por mais que o caminho seja longo, nossa frota seria fortalecida”, afirma o presidente da Azul, John Rodgerson, cuja entrevista foi colocada no ar na samana passada. “Se juntar Azul e Avianca, teríamos 34 slots em Congonhas, enquanto a concorrência chega a ter mais de 100. Ainda continuaríamos abaixo, mas seria importante para a Azul.” n
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TUDO NOVO, DE NOVO Com a missão de revitalizar empreendimentos hoteleiros, a The Hotels Co. coloca à disposição do mercado a ampla experiência de seus fundadores. São profissionais reconhecidos como especialistas na revitalização de hotéis que prometem otimizar os aspectos administrativos, financeiros e estruturais das edificações, entre outros. A equipe, que integra Florencia Le Rose, Nicolás Catalano e Gonzalo Dieguez, ostenta cases de sucessos como os resultados alcançados no Up Recoleta Hotel, propriedade que está há cerca de oito meses sob gestão da empresa e já melhorou em muitos pontos. “Superamos nossas expectativas e também dos proprietários ao adotar o conceito de smart hotel, que tem agradado com acomodações funcionais e boa conectividade. Junto a estas mudanças, somamos também uma equipe de trabalho extraordinária e implementamos uma estratégia comercial que permitiu sustentar uma ocupação média de 95%”, explica Catalano. Também vale sinalizar que os serviços oferecidos pela The Hotels Co. são múltiplos, desde colaborar com as facetas comerciais e operacionais até comandar a gestão integral da propriedade. Neste sentido, os executivos da empresa destacaram, por exemplo, seus conhecimentos em Revenue Management, adquiridos com a parceira Franco Grasso Revenue Team. Além disso, faz alguns meses que a companhia está empenhada em melhorar o 76 76 e 77.indd 76
Hotel Tribeca, instalado em um edifício central de Buenos Aires, de 1905, considerado uma joia arquitetônica. Um imóvel que os sócios da The Hotels Co. conhecem com profundidade, pois trabalharam ali por dez anos, desde sua inauguração como hotel em 2004. “Estamos muito felizes com este projeto. Conosco, o estabelecimento está iniciando uma nova etapa onde há muito trabalho a fazer, tanto na estrutura do edifício e questões estéticas quanto na melhora operacional e reposicionamento de imagem por meio da comunicação”, explicou Le Rose. Neste processo, a ideia é impulsionar também o segmento de eventos, afinal o Tribeca conta com espaços versáteis para celebrações sociais e corporativas. Paralelamente, a The Hotels Co. também está encarregada do Viamonte Buenos Aires Apart, localizado a poucos passos do Teatro Colón e do Palacio de Tribunales. Nesta propriedade com 20 anos de existência, a firma é responsável por levar adiante a gestão integral que tem conseguido uma ocupação média de 95%. “Em cada projeto, nosso objetivo é que o hotel possa desenvolver-se de maneira sustentável ao longo do tempo e com todas as partes envolvidas sendo beneficiadas – proprietários, fornecedores, clientes, colaboradores y nós mesmos. Queremos que todos ganhem, mas sempre com respeito e honestidade”, finalizam os executivos da The Hotels Co. Saiba mais em: thehotels.comn
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Gonzalo Dieguez, Florencia Le Rose e Nicolรกs Catalano
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80. Hora de surfar na Flórida 82. Hertz celebra centenário com mais de 150 prêmios da indústria 84. Curta as melhores praias da Flórida 86. 7 motivos para conhecer Tampa Bay
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HORA DE SURFAR NA FLÓRIDA Surfistas do Havaí, da Califórnia, da Austrália e até do Brasil se perguntam como a Flórida conseguiu produzir Kelly Slater, um dos maiores surfistas de todos os tempos, bem como um grande número de atletas classificados em posições no Elite World Tour. Verdade é que o destino é muito propício para praticar o esporte, especialmente ao longo da Treasure Coast e Sebastian Inlet. A maior parte da costa leste do Estado americano e alguns lugares ao longo do Golfo oferecem uma grande diversidade de ondas para desafiar alguns dos melhores do esporte. A convite do Visit Florida, a jornalista Terry Gibson preparou boas dicas para mostrar esta vertente do Sunshine State (Estado do Sol). SURFE NO SEBASTIAN INLET Pode-se afirmar que o parque natural Sebastian Inlet State Park é o epicentro do surfe de competição na costa leste. É onde surfistas nativos como os gêmeos Hobgood e os irmãos Lopez aprenderam a pegar ondas poderosas. Ele ainda tem áreas para piquenique, banheiros e chuveiros. Dica: surfistas novatos e inexperientes se divertem mais na praia ao norte, onde não há tantas ondas e nem tanta gente. Dependendo dos ventos e condições de pico, esses beach breaks podem ser algumas das melhores ondas tubulares do Estado. Além disso, vale lembrar que as ondas são melhores em marés baixas, especialmente no início da subida do nível da água. FORT PIERCE INLET STATE PARK Localizado em Fort Pierce no extremo sul de North Hutchinson Island, é também um dos locais de surfe mais consistentes e atraentes da costa leste da Flórida – especialmente quando a maré está no meio caminho ou mais alta. Embora geralmente fácil, com muitos picos de praia diferentes, ventos e correntes fortes do norte podem formar condições perigosas ao surfista; informe-se antes de entrar na água. Também vale curtir espaços para piquenique com churrasqueiras, banheiros e chuveiros; além de trilha de caminhada e pontos para pescar na praia ou ao longo da enseada. 80
SOUTH HUTCHINSON ISLAND Oferece muitas ondas grandes ao longo de trechos de praia inexplorados. Os melhores lugares encontram-se ao sul da Hutchinson Island Nuclear Power Plant. Walton Rocks, do outro lado da central elétrica, oferece surfe intenso em um recife raso. Ondas mais suaves são encontradas ao sul. Já Hobe Sound Public Beach, em Jupiter Island, é um local propício a recifes e bancos de areia. As instalações do parque incluem banheiros, chuveiros e mesas de piquenique com churrasqueiras, além disso conta com o Shuckers Island Beach Resort, um bar e restaurante com ampla variedade de opções de comida e bebida ali na região. Dollman Park e Waveland Beach: As ondas são melhores quando o vento é leve ou sopra do oeste; e, geralmente, o surfe é mais indicado durante a primeira metade da maré em subida. Já Waveland Beach é uma praia protegida e quebra nas mesmas condições do Dollman Park. Jensen Beach: É um dos poucos lugares que oferecem surfe relativamente atraente durante ventos cruzados e ventanias. Em frente ao local, o restaurante Strawberry’s Deli and Ice Cream oferece muitas delícias. Stuart Public Beach: A praia mantém swells maiores e oferece ondas mais longas e poderosas que a maioria dos locais em South Hutchinson Island. Conta ainda com quadras de vôlei e basquete, banheiros, chuveiros e mesas de piquenique. HOBE SOUND PUBLIC BEACH A meia hora de Hutchinson Island, é uma praia protegida em um longo trecho de bancos de areia e reef breaks. É melhor para grandes swells de nordeste com ventos leves e maré em subida. PRANCHAS E LOCAÇÕES Para alugar pranchas e conseguir informações, visite a Spunky’s Surf Shop e a Sonic Surf Boards. Na área de Stuart, confira a Ohana Surf Shop em frente à Stuart Public Beach, Surf e a Cowabunga Surf & Sport. Essas lojas locais também podem informar sobre aulas e acampamentos de surfe. n
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HERTZ CELEBRA CENTENÁRIO COM MAIS DE 150 PRÊMIOS DA INDÚSTRIA Gigante da indústria de locação de veículos, a Hertz comemora seu centenário se reafirmando como player importante para o Turismo: só em 2018, conquistou mais de 150 prêmios concedidos por algumas das empresas e publicações mais importantes do segmento. “Este reconhecimento reflete os resultados do nosso foco em velocidade, serviço, e inovação, sempre com intuito de continuar a oferecer a melhor experiência de aluguel de veículos para nossos clientes”, afirma a vice-presidente executiva e chefe do Escritório de Marketing da empresa, Jodi Allen. Cabe dizer que a Hertz sabe aproveitar sua tradição, mas segue com os olhos voltados para o seu desenvolvimento e expansão nos próximos 100 anos. O objetivo é sempre oferecer para os consumidores ao redor do mundo uma experiência confortável e rápida em todas as etapas do processo de alugar um carro. 82 82-publi-hertz.indd 82
Para isso, atenção total às empresas parceiras e à qualidade da frota de veículos. Há ainda o Hertz Gold Plus Rewards, programa de fidelidade que oferece aos clientes comodidades e recompensas adicionais. Os pontos acumulados, por exemplo, podem ser trocados por diárias, fins de semana e períodos mais longos de locação. Ou então por serviços opcionais, como o assento especial para crianças. Não por acaso, no ano anterior, ele ganhou como melhor programa de fidelidade na categoria “carros” da FlyerTalk, comunidade on-line fundada em 1998, onde viajantes frequentes avaliam estes tipos de serviço. Sobre a empresa – The Hertz Corporation é um grupo norte-americano de empresas de locação de veículos pertencente à Hertz Global Holdings e presente em 145 países em todo o mundo. Saiba mais em: www.hertz.com n
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CURTA AS MELHORES PRAIAS DA FLÓRIDA Com diversas opções de voos diretos entre o Brasil e a Flórida, além de fácil acesso de carro a partir de Orlando, a Costa do Golfo do México se fortalece como um destino certeiro para quem prioriza dias tomando sol na praia, cultura, natureza e boa vida. Tudo isso a cerca de duas horas de distância dos parques temáticos e principais opções de compras do Estado americano. São mais de 50 quilômetros de praias numa região ideal para relaxar, sendo que muitas delas estão nas melhores colocações do ranking Tripadvisor 2019, apurado a partir dos comentários dos usuários. Na liderança da lista, a Clearwater Beach é uma delícia e ainda abriga um dos pontos turísticos mais icônicos da zona, o Pier 60. À tarde, é ponto de encontro para quem quer assistir ao magnífico por-do-sol. Também sempre lembrada e, este ano, na quarta posição da lista, a St. Pete Beach é uma opção de praia tranquila. E ela reúne de crianças fazendo castelos de areia a praticantes de esportes aquáticos como stand up paddle. Encontre ainda a vibe de uma Flórida mais retrô na Treasure Island ou na Pass-A-Grille; ou fique ativo no parque de praia Fort De Soto que também atende muito bem as famílias. Porém o que quer mesmo é um refúgio? Não há lugar como Honeymoon Island e Ilha Caladesi: são praias subdesenvolvidas da Flórida, onde está garantida uma boa pausa. 84
GASTRONOMIA À BEIRA-MAR A região tem uma boa diversidade de restaurantes, dos mais casuais aos requintados, para também oferecer refeições de alta qualidade acompanhadas de belas vistas do mar. FRENCHY’S: A desconstruída rede de restaurantes Frenchy’s está espalhada pela Clearwater Beach. É um ambiente sem firulas para provar pratos locais de frutos do mar como as fritas com caranguejo e alho. THE PALM PAVILION: Estabelecimento ao ar livre e à beira-mar, é ideal para curtir o por-do-sol, provar drinques e experimentar os petiscos de jacaré frito e as vieiras com wasabi. HURRICANE SEAFOOD RESTAURANT: Este ponto de referência de Pass-A-Grille tem vistas panorâmicas para o Golfo do México, ideais para ver o entardecer enquanto prova um sanduíche de garoupa e uma cerveja artesanal. BILLY STONE CRAB RESTAURANT: Os moradores adoram frequentar este restaurante em um bairro tranquilo da ilha de Tierra Verde. O motivo? O caranguejo-da-pedra e suculentos filés do cardápio. CARETTA ON THE GULF: Localizado no andar principal do Sandpearl Resort, é um restaurante de alto padrão com saborosos frutos do mar frescos e filés, além de um famoso caviar siberiano. n
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7 MOTIVOS PARA CONHECER
TAMPA BAY NA FLÓRIDA A aproximadamente uma hora de Orlando, Tampa Bay tem expandido sua estrutura e conquistado mais visitantes. A cidade é democrática e agradável, até como opção de hospedagem para quem quer ficar uns dias por aqui e explorar o destino com calma. A seguir, uma seleção de pontos turísticos imperdíveis para tentar acrescentar ao roteiro das próximas férias na Flórida.
FAZER COMPRAS Nos shoppings International Plaza e Westshore Plaza, é possível encontrar desde marcas badaladas até designers começando a carreira com peças cool. Contudo, se a ideia é procurar itens com preços especiais e boas barganhas, vale muito a pena planejar uma visita ao Tampa Premium Outlets, com mais de 100 lojas.
CURTIR O BUSCH GARDENS TAMPA BAY Aventure-se nas montanhas-russas cheias de emoção deste parque temático. Um destaque é a Cheetah Hunt para curtir a rapidez e agilidade do felino em três arremessos ao longo do percurso. Mas o ponto alto do ano é a Tigris, que será inaugurada este mês, e promete começar com um lançamento em alta velocidade e chegar a 45 metros de altura.
CONHECER YBOR CITY Histórica, esta região transporta os visitantes para Cuba, com construções coloridas e profissionais produzindo os típicos charutos do país à mão. Quando bater a fome, pode provar o sanduíche cubano e beber um café com leite. Após o anoitecer, Ybor ganha vida com apresentações de música ao vivo, bares cheios e festas LGBTs.
EXPLORAR O THE FLORIDA AQUARIUM Ele tem atrações interativas como nadar com peixinhos ou mergulhar com tubarões; além de exibições de pinguins e crocodilos; e uma área molhada para os pequenos brincarem, a The Splash Pad.
HOSPEDE-SE COM ESTILO Ao optar pelo hotel Le Meridien Tampa Downtown, as principais atrações estarão a uma curta caminhada de distância. De quebra os quartos são modernos, contrastando com os detalhes de um prédio bem preservado do comecinho do século 20.
PASSEAR PELA TAMPA RIVERWALK Via de quatro quilômetros para caminhar ou andar de bike e chegar a restaurantes, vários parques e museus - destaque para o Glazer Children’s Museum onde os pequenos podem tocar nas obras. Além disso, na área do Distrito de Convenções, a Riverwalk também dá acesso a alguns dos principais espaços de eventos e lojas do destino. Para encerrar o dia com chave de ouro, vale incluir o passeio a bordo do Pirate Water Taxi. 86
APOSTE SUAS FICHAS NOS CASSINOS Jogue nas máquinas caça-níqueis, aposte nos clássicos jogos de mesa e prove um bom drinque no Seminole Hard Rock Hotel & Casino. Ele tem uma atmosfera descontraída, muitos clássicos do rock como trilha sonora e é totalmente decorado com memorabília sobre músicas.n
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