PANROTAS EDITORA PANROTAS — ANO I — N^? — DE8A14DE DEZEMBRO DE 1992 — PERIODICIDADE SEMANAL
Cancun: uma cidade
criada por banqueiros A pruneira Aviestur aconteceu em 1989, na cidade de São José do Rio Preto, com apenas 30 expositores.
Este ano, foram 80 empresas expondo seus pro dutos e serviços em 50 estandes. A Braztoa — Brazilian Tours OperatorsAssociation —partici pou pela primeira vezdo evento e seu presiden te, Eduardo Nascimento, frisou a importância de uma operadora não interferir no trabalho das agências de viagens.
Está criada a primeira
Turismo. A ela caberá definir e implantar a Política Nacional de Turismo, ficando com a Embratur a sua
dinâmica necessária. Dele se
execução. Como parte do
espera a criação de projetos fundamentais —das pesquisas e estatísticas às promoções objetivas, passando por medidas que incluam a participação de empresas que, embora não sejam do trade, dele são fornecedores.
Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, a
Secretaria proporcionará melhores condições para o diálogo internacional e, em conseqüência, o crescimento
Foram alguns banqueiros sem nenhuma expe capital, sem aeroporto internacional por perto, riência em turismo que imaginaram construir cheia de pântanos e mosquitos transmissores de uma cidade turística em plena selva mexicana. febre amarela. Segundo os críticos, não passava de uma utopia, um sonho delirante. Mas da ima ginação dos banqueiros e da prancheta dos ar quitetos surgiram quilômetros de hotéis luxuosos, aeroporto internacional, sistema de reserva liga do aos computadores do mundo, praias sofistica das, milhares de empregos e montanhas de divi sas para o México. Foi assim que Cancun se fez. Pág. 4
Mesmo sem conhecimento técnico, não recorre
ram aos organismos oficiais do setor ligados ao Departamento e ao Conselho Nacional de Turis mo do México.
O projeto tinha tudo para não dar certo. A
começarpela localização, o território de Quintana Roo, o mais distante e de mais difícil comuni cação com o restante do país, a 2.000 km da
Caio Luiz de Carvalho é o
primeiro ocupante do cargo. Ele tem experiência nas áreas pública e privada e condições de imprimir d Secretaria a
Secretaria Nacional de
do fluxo externo. Dela também será a tarefa de recuperar a demanda interna, passando por séria crise. O governo pretende tudo isso no menor espaço de tempo possível, pois, dando ao setor instrumentos que ele não tinha, pensa aumentar o ingresso de divisas, corrigir distorções do mercado e absorvera mão-de-obra, com a maior brevidade.
Usar o bom senso, agir
com rapidez e agregar todos os segmentos aos programas
governamentais deve ser a preocupação primeira do secretário que começa a dirigir nacionalmente um setor que pretendefixar-se definitivamente como indústria. O Editor
/
caricao c .e
em Darcrne
Toara
viasen
m e s orii e c 1 v e 1
Não saia de casa sem ele.® Associe-se agora mesmo, ligue (011) 545-8900.
1
Terça-feira, 8 a 14 de Dezembro de 1992
Página 2 - JORNAL PANROTAS
TRIBUNA LIVRE
Costurando uma região Otávio Demasi
Marasmo administrativo, aco plado a um trabalho empresarial individualizado, sempre foi a tôni ca das políticas e ações dos muni cípios que fazem parte da área de abrangência do projeto Linha Ver de, que vai de Santos (SP) á Mangaritiba (RJ). O que há, na prática, é a falta total de ações integradas, planos de curto, médio e longo pra zos, bem como a comercialização dos produtos turísticos em todas as gamas motivacionais e aspectos diferenciais, quebrando o ciclo de espasmos de fluxos de temporada,
fins de semana ou feriados prolon gados. O projeto já é uma tomada de posição, que capenga na qualidade dos produtos oferecidos, implo-
dindo-se na mão-de-obra sem reci
mos, deixando de considerar ou
clagem e até mesmo sem qualquer qualificação, aliado a preços que fogem da realidade, com base em uma admitustração de altos custos na hotelaria e em outros serviços prestados, afugentando o mingua do filão de compradores.
tras faixas econômicas para diver sificação da clientela. Ações pro
A realidade de nosso turismo
rior de São Paulo, Triângulo Mi
receptivo atual está muito aquém das possibilidades do País. Inúme ras razões justificam nossa fraca
neiro, Mato Grosso do Sul e outros
núcleos emissores, deixando de
O turismo é o vetor natural, mas um Plano de Desenvolvimento
de aeroporto para aviões de porte,
Ecológico Auto-sustentável para a mia e motivará a realização de cur
na região, talvez explique o fato de argentinos e uruguaios preferirem o Nordeste, mas os equipamentos
sos, simpósios, reuniões, favore
a serem oferecidos também in
cendo a animação turística, preen
fluem na preferência da clientela. O Unha Verde é um projeto importante, mas precisa de muita costura de equipe para emplacar e tomar-se opção de compra.
chendo necessidades e oferecendo
opções que facilitem o gasto dos consumidores junto aos núcleos receptores.
O projeto privilegia a ação so bre 1,3 milhão de potenciais turis tas na faixa dos 20 salários míni
Otávio Demasi é técnico em Turismo.
Para tanto,objetiva-seprover as entidadescomponen tesdo Sistema Nacional deTurismo umnúmero amplode informações, atuais e precisas, de maneira a apoiar o empresariado na tomadade decisão, assim como disponi bilizarparaos turístas todo o acervode dados e imagens da oferta tiirística nacional.
Para a consecução destas metas, estão sendo adotadas modernas tecnologiasde informática,que abrangem banco
dedados distribuído e processamento de imagens. A produção das informações dar-se-á através de pro cessamento distribuído pelos órgãos estaduais de Turismo,
que darão permissãode acesso a entidadesque proverãoo banco com dados específicos que automaticamente serão consolidados em nível nacional.
O sistema disseminará informaçõesdas seguintes for mas:
1) Através de senhas de acesso, as bases de dados e imagens pública;
2) Atravésda rede de telefonia com o serviço Disque-
viagens para jornalistas, agentes e operadores estrangeiros, para em presários que movimentam grande número de pessoas em viagens de incentivo; em material promocio nal nos níveis públicos e privados. Tenta-se tudo, enfim, para atrair o
Sabidamente, o Brasil aplica a norma do visto por reciprocidade. O debate, no passado, girou em
Unidade de Disco Rígido 200 Mb, SCSI; Unidade de Fita Cartucho 3.5", 40 Mb; Placa de comunicação X.25, PINT-2; Placa de captura de imagens, Screen Machine;
• Mouse Serial Primax;
b) 2 (dois) Termiruis marca Sigma, cada qual composto de:
c) Impressora marca Elebra modelo Emília PC d) Estabilizador marca PWM de 2.0 KVA com:
Softwares e) Sistema Operacional SCO Urúx System V versão 3.2;
f) Sistema Operacional MS-Dos S.O; g) interface Gráfica MS-Windows 3.0;
h) Software de captura/tratamento die imagem SMCámera
tomo de temas como soberania, tratamento eqüitativo etc. Sem dú
vida há que se respeitar o pensa mento da autoridade que introdu ziu a medida.
Por outro lado, vemos hotéis
com baixas taxas de ocupação, transportadores terrestres e aéreos com capacidade ociosa, empresas de receptivo com faturamento bai xo, promotores de eventos interna cionais sem trabalho, guias turísti cos mudando de profissão e por aí
ços devem concentrar-se nos mer cados mais acessíveis. Uma posi ção, claro, muito válida. Observemos, no entanto, a po
sição astuta do México, pais de inconteste experiência no turismo receptivo, cujo peso na balança co mercial vem bem junto ao da ex portação de petróleo. Os Estados Unidos exigem visto de entrada para os mexicanos — lá airxla mais complicado que aqui —, mas a re
cíproca não é verdadeira, óbvio que para isto deve haver uma ra zão. Para nossos irmãos do Norte
interessam os dólares que entram em massa provenientes do turismo norte-americano. A "tarjeta de tu rismo" é uma formalidade absolu
tamente desburocratizada, ao pas so que, para se ingressar no Brasil, às vezes um visto leva mais que 72 horas. Para japoneses, sem dúvida.
O ex-presidente da Embratur, Ronaldo do Monte Rosa, sendo homem do trade, conseguiu incon táveis vitórias no campo da elimi
nação de entraves, que atra{>alhavam seriamente o desenvolvimen
to da indústria. A ele justiça seja feita. Em suas lutas, porém, teve de deixar o problema para uma gestão subseqüente. Acontece que não podemos
prescindir de qualquer oportunida de de fazer crescer o tráfego e se a revogação dessa medida tiver de passar pelo foro adequado, que as sim seja. A classe, unida, pode conseguir. Um item, apenas, um pouco mais fácil de resolver que outros problemas de raízes mais profundas, mas que certamente melhoraria a performance dos membros desse segmento econônrüco, cuja luta ainda não detém o
devido reconhecimento dos gover nantes. •
afora...
Outros Equipamentos
Turísmo;
3) Através do Pontos de Informações Turísticas, insta
Múltiplos esforços procuram reverter o quadro. Investe-se em
Monitor Policromático 14" Padrão VGACompo; • Urúdade de Disco Flexível 5 1/4", 1.2 Mb;
• • • •
novos produtos. Mil motivos ale gados para não vender o Brasil.
trave.
ced;
nacional.
ficuldade de acesso e a falta de
Teclado capacitivo Low-Profile 104 Teclas Enhan-
É válido acrescentar que toda a legislação pertinente ao Turísmo estará registrada no submódulo Documentação Turística, além de todo o acervo da literatura disponível no Centro Brasileiro de Informações Turísticas — Cebitur.
Plantar, mais precisamente no Programa de Qualidade e
de econômica, a violência urbana, a insegurança nas praias, o cólera, a infra-estrutura, os serviços, a di
Placa multisseríal 8 (oito) saídas;
Com referência à matéria intitulada ''Turista reclama: falta informação", publicada na semana de 17 a 24 de novembro de 1992 deste conceituado jomal, informamos que a Embratur-lnstituto Brasileiro de Turismo está desenvolvendo o Sistema de Informações Turísticas — Sintur, com o intuito de suprimir a ausência da informação turística. Atamos encaminhando anexo matéria qúe define as principais características do sistema.
Produtividade do SetorTurístico, o Projetode Produção e Disseminação da Informação Turística visa, em última instância, ã melhoría da qualidade do produto turístico
atuação no mercado a instabilida
turista estrangeiro. A melhor estra tégia de marketing, entretanto, nâo funciona enquanto não houver consciência de um ponto impor tante, que pode ser o início de nos sa recuperação junto aos mercados emissores internacionais expressi vos: EUA, França, Canadá, para citar alguns países a cujos cidadãos se requer visto de entrada o que, seguramente, representa forte en
Embratur esclarece
Parte integrante do Plano Nacional de Turismo —
atuação no mercado
mocionais concentram-se no inte
lado cidades como Goiânia e mes mo o Distrito Federal. A ausência
região implementará sua econo
A® razões da fraca
Haverá vozes a clamar que o Brasil não recebe visitantes só dos
A seguir, módulos já definidos do anteprojeto do siste-
lados em áreas de interesse.
países enumerados e que os esfor
Carlos F. Heckmaim
Ex-presidente do São Paulo Convention & Visitors Bureau.
Uma das grandes inovaçõesdo sistema será a partici pação do Trade Turístico, na oferta eletrõnia de seus
serviços.Isto será concretizadocom a utilizaçãode recur sos de infonTiática e de multimídia, que permitirá o trata mento de dados e imagensde maneira rápida e segura. Como exemplo desta facilidade, podemos citar a parti cipação de uma Agênciade Viagense Turismo,onde esta oferece seus roteiros de viagens com calendáríos, condi ções de pagamento e imagens dos locais a serem visitados,
dos hotéis utilizados, dos restaurantes e pratos típicos incluídos no pacote, etc.
Ebom res^tarque, quando da utilização deste serviço,
asinformações aliregistradas ficamdispom'veis paraaces so público,tanto em nível nacional quanto em nível inter nacional.
O sistema está sendo projetado para entrar em funcio namento em 1993, conforme previsão abaixo: Janeiro — Fase Experimental Abril — Cadastrode Segmentos
1. Cadastro de Segmentos 1.1. Gmpos e Cadeias Empresariais 1.2. Empresas de Turísmo 1.3. Meios de Hospedagem
DEPARTAMENTO DE MARKETING
1.4. Guias de Turísmo
1.5. Pontos de Apoio ao Turísmo Náutico 1.6. Bolsa de Negócios Turísticos 1.7. Bolsa de Intercâmbio Tecnológico para oTurismo 1.8. Programas e Campanhas Turísticas 1.9. Mailing List 1.10. Documentação Turística
Diretor: Paulo K. Lacerda.
Assistente: Ana Regina Baneto.
DIRETORDE CIRCULAÇÃO D. Leslie EJenvenisle.
DEPARTAMENTO
EXPEDIENTE Propriedade; PANROTAS Editora Lida.
ADMINISTRATIVO
Registro Público: 1I6-7S — Re|;lslro do INPi: 2. Estatísticas do Turismo 2.1. Anuárío Estatístico 2.2. Estudo da Demanda Turística Intemacional
2.3. Indicadores da Ocupação Hoteleira 2.4. Perfil dos Hóspedes nos Meios de Hospedagem (FNRH)
0102-322S. dasiOcacão
Tarifária
Fbcal;
FUal: Av. Rio Bnoco, 277, ala 1602, Rio de iaieiio,
Julho — Disque-Turísmo
2.7. Mão-de-Obra Empregada no Turismo
Editora loel Andrade Loes - MTb 29736.
O sistema será desenvolvido utilizando-se o Sistema
2.8. Matriz Insumo-Produto
Editora BMialeatc; Ana Maria Docuto. Subedltor: Adilsoa José Mico,
REDAÇÃO
2.6. Contas Nacionais do Turísmo
Repórterea: (São Paulo) Adriana Estber
de multimídia Informix.
3. Inventário da Oferta Turistica
Sorgenlcbl, Cleide S. Pivotio; (Rio de Janeiro)
A empresa Tabra Informática Ltda., especializada em automação da área turística, e distríbuidora do Informix,
3.1. Macrodescrições e Mapeamento 3.2. Atrativos Naturais/Ecológicos
Colaboradorea: Calo L. de Carvalho, Rodolfo
3.3. Atrativos Históricos/Culturais
3.4. Manifestações e Usos Tradicionais Populares 3.5. Realizações Técnicas e Científicas Contemporâ neas
mento de sistemas finalísticos, treinamento de recursos
3.6. Acontecimentos Programados 3.7. Alimentação
huntanose equipamentos de apoio.
3.8. Entretenimentos
3.9. Complexos Turísticos
Hardwares
órgãos estaduais de Turismo (27 —vinte e setecon
juntos):
• Placa CPU Intel 80386 DX de 25 Mhz; • Memõría Principal de 8 Mb; • Barramento com 8 (oito) slots e fonte 200 W;
Figueiredo.
Aitur Luiz Andrade e Fabiola Bemfeito.
04045-901, lei. (011) 584-0211, telex (II) 56693 e fax (011) 276-1602 e Caixa Postal 1561 — 01059-970. Rio de Janeiro — Av. Rio Branco, 277,
sala 1602, 20040-009, telex 2133006 e fax (021) 220-3741.
DEPARTAMENTO CONTÁBIL Cootador: José Roberto Massi.
Rizzolto, Doris M. Ruscbimon, Wilson Rababy, DEPARTAMENTO DE ARTE Felipe Paliny. Adel Auada,Tasso Gadzanis, Regina Coordenação de Tráfego: Alice Isshlki de Pitoscia. Rita Moraes, João Pedro do Prado.
Fotógrafoe: João Basios e Wallace Feitosa.
Rezende e Ronei do N. Lacerda.
Diagramafào e Artc-floal: Juarez Estevan dos
Aiaiiteiite de Redação: Rasein«y Calalrt Machado.
Santos, Alessandro Cassulino e Cláudio Maicbin,
Revisão: Carlos Roberto de Carvalho
Compocição: Rogério de SyUoa,Marcelo Begoaso,
Correapondentc*: Anlooio Noya (Alagoas), Lúcia Helena Sa Barreto (Bahia), Mercedes Uiquiu
(Brasüia), iosé Mário Pinto (Ceará), ÊnioFonseca
Marilant Pistori e Andréa Schil.
PRODUÇÃO GRÁnCA
(Minas Gerais). Dayse Regina FÓrein (Paraná),
Coordenação: Newton dos Santos. FoloUlo:
Paulo Fernando Craveiro (Pernambuco), Aniotkio
Cândido Januário.
3.10. Roteiros Turísticos
Roberto Rocha (Rio Orande do Norte) e Roberto
3.11. Informações Básicas do Muiücípio 3.12. Sistema de Trarvsportes 3.13. Sistema de Comunicação 3.14. Informações Demográficas e Econômicas
Gallicchio (Rio Grande do Sul).
Lis Grifíci e Edilon Ltdi. (R. Visconde de Punaiba,
Consclbeiro: José Aoxrico Marcoodes de Carvalho.
2733, Sio Paulo, SP).
a) Microcomputador marca Novadata modelo
ND386DX com a seguinte configuração:
ASSINATURAS Cherc de Assinaturas: Valderez Wallner.
2004(M)09. teL(021) 2200249 t 240-ÇM43 e fax (021) Chefe de EHstrlbulção; João Lopes. 220-3741. Atendimenlo: São Paulo — Av. Jabaquata. 1761,
2.5. Indicadores Econômicos
foia empresa vencedora de processo licitatórío parainfor matização dasatividades finalísticas da Embratur, já tendo começado a elaboraçãodo Projeto Lógico do Sistema. AEmbratur já investiu US$847.000 noprojeto, abran gendo hardwares,softwaresbásicos,projetoe desenvolvi
DEPARTAMENTO DE
49.02.01.00. Matriz: Av. Jabaciuifa, 1761, São Paulo, Aarisicnies: (São Paulo) Alessandra I. da Silva e 04045-901. leL (011) 584-0211. fax (011) 276-1602. Andréa Marques; (Rio de Janeiro) Nelice
Maio — Estatísticas do Turismo Jurüio — Inventário da Oferta Turística
Gerenciador de Banco de Dados Relacionai, com recursos
Düvlor: João Batista de Resende Miranda,
003776 — Inscrição Estadual: 109.336.892.116. Registro no CGC-MF; 46.375.531/0001-60 — ISSN (Intemaiional Standard Serial Number);
4. Disque-Turísmo / Pontos de Informações Turísticas Consulta flexível e integrada de diversas bases, com possibilidades de visualização de imagens.
DEPARTAMENTO COMERCIAL Diretor: LevtngsloneSucasas. Gcreote CeraVFUial Rio de Janeiiti: Darkne Mello. Dlr. de ProtDoçòea lolemacionais: Terua Lobo.
* o tcfbamenlo e i ini{veaijo do Jornal Panrotat tão da
PUBLICAÇÃO SEMANAL Auditoria feiia na primeira edição de 27 de outubro de 1992 pela
Promotorts: (São Paulo) Antoaio Jorge Filho; Paulo Loes; (Rio de Janeiro) Elivania da Costa
ü I^ice Hàterhouse
Azevedo.
Tiragent: 9000 exemplares.
JORNALPANROTAS - Página 3
Terça-feira, 8 a 14 de Dezembro de 1992
FEIRA
Turismo se
aprende em academia Potencialmente um dos mais
importantes segmentos da econo mia brasileira, a indústria de via
gens e turismo ressente-se da falta de profissionais adequadamente preparados e comprometidos a longo prazo com a carreira turísti
Anote México o Aeroporto de Confins ganhou mais um vôo internacional. O Lloyd Aéreo Boliviano — LAB — liga
Aviesp realiza feira com 3 mil profissionais
Belo Horizonte a
México-City em aviões Boeing 727-200, com escalas
Cleíde S. Pivotto
Otimismo e uma superação em
em Santa Cruz de Ia Sierra e
100% no número de visitantes
Panamá. A nova freqüência 6 semanal, f)artindo de Confins todas as quartas-feiras às
São Paulo, apenas duas pretendem
dólares para adultos e 821 dólares para crianças. Inaugurado em março de 1984, o Aeroporto
marcaram a quarta versão da Aviestur, realizada nos dias 27,28 e 29 de novembro, em Serra Negra, São Paulo. Segundo José Carlos da Rocha Vieira, presidente da Aviesp — Associação das Agên cias de Viagens Independentes do Interior do Estado de São Paulo —, a expectativa era de que compare
continuar com o curso. As outras
Internacional de Confins até
cessem ao evento cerca de 1.500
hoje não atingiu plena internacionalização. Além do vôo recém-inaugurado, as freqüências internacionais que partem de Confins são: duas semanais (quartas e
profissionais do trade, mas a ade são foi grande e registrou-se uma visitação de 3 mil pessoas. A primeira Aviestur.— hoje
sábados, às 15h50min), do
que é o segundo mercado emissor brasileiro — aconteceu em 89, na cidade de São José do Rio Preto, com apenas 30 expositores. Este ano, foram 80 empresas expondo seus produtos e serviços em 50 estandes. Entre as novidades, desta cou-se a participação inédita da Braztoa — Brazilian Tour Opera-
ca.
16h40min. e as tarifas
Das quatro escolas credencia
das junto à Secretaria Estadual da Educação para fornecer o curso de técnico em turismo no Estado de
alegam falta de procura pelos alu nos e falta de mercado de trabalho
para os formandos. O curso exis.tente segue as normas do Conselho Estadual da Educação que, a partir do segundo ano, substitui o estudo de geografia e história por museologia e folclore, oferecendo uma formação que deixa de atender às reais necessidades do setor. Os bem-conceituados cursos do
Senai, para alunos com o segundo grau completo, não preenchem a demanda por cultura geral, conhe cimentos de geografia e sobre o ramo como um todo, já que são estritamente técnicos.
Em síntese, São Paulo precisa de um curso que ao mesmo tempo dê aos alunos sólida formação ge ral e informação específica sobre o ramo de turismo.
O projeto — A Academia de Viagens e Turismo no Brasil, é fruto da parceria entre a Fundação American Express, a American
Expressdo Brasil, líderesda indús tria brasileira de viagens e turismo e a escola-piloto Camargo Aranha.
Seu perfil de aluno contempla es tudantes do segundo e terceiro co legial, aos quais compromete-se a fornecer: sólida formação geral; informação sobre a indústria; con ceitos econômicos e sociais rela
cionados a viagens e turismo; orientação profissional; conheci
mentos sobre procedimentos e sis temas do setor; treinamento em in
formática e cursos de inglês. O modelo — Implantado com sucesso em nove distritos escola res norte-americanos e 270 escolas
ida-e-volla custam 1.225
LAB, para Santa Cruz e La Paz, com conexões para Miami e outras cidades; duas,
também semanais, daPluna
— Trarisportes Aéreos do Uruguai —, para Montevidéu e Buenos Aires, com
conexões para Punia dei Este e Santiago do Chile; finalmente, a Transbrasil liga
uma das mais importantes feiras de turismo do interior paulista, este
tors Association.
Mas a Aviestur/93 ainda não
Belo Horizonte/Brasília/
temsededefinida. É quedestavez,
Washington todo sábado, às
Terminal II
a hotelaria de Serra Negra, de um modo geral, não colaborou de for ma satisfatória, fixando seus pre ços extremamente acima dos valo
Com capacidade para atender
rescobrados pelos hotéis deÁguas
10 milhões de
de Lindóia, a apenas 15km de Serra Negra, cidade que já está sendo vista com bons olhos para a reali zação da próxima versão da feira.
23hl0min.
passageiros/ano, já está em
funcionamento no Aeroporto Internacional de Narita
(Tóquio) o segundo terminal de passageiros, interligado ao terminal principal (Terminal I), com elevadores e escadas rolantes ao lado de cada
escadaria, restaurantes, lojas e free shops, além de um Centro de Informações Turísticas. Trinta e duas
companhias aéreas usarão o novo terminal — Japan Airlines, Ali Nippon Airways, Delta Air Lines e Ibéria entre elas. A Varig continuará operando no Terminal I.
Viagem facilitada
vez maior assumindo uma forte
Credicard S/A está
O Congresso — A tarde do sábado, dia 28, foi reservada para a realização do 2- Congresso da Aviesp. Dele participaram seis en tidades, quando seus repre sentantes falaram sobre os objeti vos de cada uma das associações e puderam sanar algumas dúvidas dos agentes de viagens. Vamos aos destaques: • Abav/SP — Leonel Rossi Jú nior, Presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens de São Paulo, falou dos serviços prestados pela entidade, e ressal
cais, os programas "Academia" se guem dois pré-requisitos básicos: rigoroso e estimulante projeto pe dagógico e acesso a estágios em empresas.
A Academia de Viagens e Tu rismo no Brasil está em fase de
implantação. Das sondagens ini ciais em 1988 até o estudo de via
de Venda em dólar.
Autorizada pelo Banco Central em agosto, a emissão desse documento permite ao viajante brasileiro pagar com o cartão a parte terrestre de sua viagem ao Exterior no momento da compra do produto turístico e parcelar em até 15 vezes sem juros, já que o pagamento das parcelas é convertido pelo câmbio do
tou os Balcões de Atendimento
vice-presidente comercial da Credicard, "depois da criação
mantidos nos aeroportos de Con gonhas e Guarulhos, que poderão vir a representar um importante serviço também para os agentes do interior. "Para tanto, precisamos
do dólar turismo, em 1989, e
encontrar uma forma de suavizar
dólar turismo do dia. Para Ricardo Ferreira,
bilidade e aprovação do projeto, em 1991, as negociações prosse guiram no ano em curso com o estabelecimento de parceria com a Escola Camargo Aranha, para de
da regulamentação do cartão
senvolver o lado acadêmico do
de crédito internacional, em
cidos pelos aluguéis cobrados pela
projeto. A American Express bus ca agora parcerias com outras em presas que lideram o setor, para garantir estágios e respaldo finan
1991, a implantação do Comprovante de Venda em dólar era a medida que
Infraero", ressaltou Leonel. Na ocasião, foi levantada — e bem aceita — a possibilidade da Aviesp ratear os custos operacionais deste serviço.
ceiro.
faltava".
dente da entidade. Ele alertou so
bre a vital importância em se con tratar pessoas capacitadas para a elaboração deste trabalho. "O su cesso de um evento depende muito da perfeita organização e isto en volve uma série de etapas que só um profissional do ramo sabe rea lizar bem", disse Camargo ao afir
mar que, no ano passado, foram promovidos no Brasil mais de 3.800 eventos, sendo 40% dos mesmos em São Paulo.
•
Snea — A mais debatida das
exposições do Congresso teve como representante o diretor do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, João Luiz B. de Sou za. A polêmica ficou por conta do valor do capital exigido aos agen tes de viagens para a retirada do
m
número de associados suba dos
to no México, o modelo Academia
lançamento do Comprovante
Organizadoras de Congressos fa lou Sérgio C. de Camargo, presi
associados, que somam cerca de 1.200. E citou como exemplo o dissídio salarial dos profissioruiis do setor, que servirá de base para todo o segmento. "Nosso objetivo é criar boas condições para o setor, protegendo o interesse de todos que trabalham na área", disse.
atuais 200 para 500 e que a Avies tur venha a ter uma procura cada
inglesas, além de uma escola-pilo-
só em sistemas — no
• Abeoec — Pela Associação Brasileira de Eventos e Empresas
José Carlos da Rocha Vieira
projeção.
investindo, neste ano, US$ 1,5 milhüo — USS 1(X)mil
Lideranças do turismoparticiparam da 4-Aviestur
afirmou que, nos próximos anos, a associação olhará com muito mais rigor para os participantes que se comprometerem a realizar festas específicas durante o encontrot Isto devido á polêmica causada na noite do Ceará, no sábado, que, por motivos não divulgados oficial mente pelo Governo daquele Esta do, teve problemas em relação à comida servida, não suficiente para todos os convidados. Rocha espera que no prazo de dois anos o
Para intensificar sua atuação no segmento turístico, a
de Viagens e Turismo surgiu no inicio da década de 80, nos Estados Unidos, como diversificação de um bem-sucedido programa esco lar especial na área de finanças. Desenvolvidos sempre em função das necessidades e condições lo
oyiÊJTUB
mos os custos dos Balcões, encare
Movimento da feira superou espectativas •
Braztoa — A Brazilian
Tours Operators Association foi representada pelo seu presidente, Eduardo V. Nascimento, que falou sobre a importância da Aviestur e sobre as ótimas oportunidadesper cebidas durante esta primeira par ticipação da entidade na Feira. Nascimento frisou a importância de uma operadora manter-se como tal e não interferir no trabalho das
agências de viagens. "Cabe às agências vender os produtos e não a nós, operadores de viagens. Uma atitude contrária por parte dos ope radores descaracteriza a relação entre ambos os profissionais, que deve ser de atacadistas e varejis tas", afirmou.
Snea, que hoje está fixado em um custo referente a 500 pontes aé reas. Após muita discussão, João Luiz comprometeu-se a colocar
em pauta junto à diretoria do Sin dicato a possibilidade de reduzir este valor a 100 pontes aéreas.
"Vou levar o pedido para discus são, mas espero que, se aprovado, os próprios agentes não venham, posteriormente, solicitar que en contremos uma nova forma de cer
cear a massificação das empresas que possuam Snea", afirmou ao
lembrar que este foi o motivo da criação da licença para emissão dos bilhetes aéreos.
• Sindegtur — Carlos Alberto Nogueira Gusmão, representante em São Paulo do Sindicato Nacio
Sindetur — Pelo Sindicato
nal dos Guias de Turismo, falou
das Empresas de Turismo do Esta do de São Paulo, teve a palavra
sobre o objetivo em que se baseia
Leonardo de Moura Coutinho. O
"Lutamos pela regulamentação da profissão e já estamos com um do cumento no Senado que prevê as diretrizes para os guias profissio
•
diretor da entidade explicou que o Sindicato cuida dos interesses dos
agentes de viagens de um modo geral, não se limitando apenas ao
a entidade existente há 23 anos.
nais", concluiu. •
Terça-feira, 8 a 14 de Dezembro de 1992
Página 4 - JORNAL PANROTAS
CAPA
Cancun: uma cidade
criada por banqueiros o mais importante fenômeno do
Banco do México, em 1968, a po lítica de turismo do país. No ano seguinte, o banco constituiu o Fun
projeto delirante destas pessoas — um grupo de banqueiros incumbi
um entidade turística completa; a Jamaica punha em desenvolvi mento os projetos Ocho Rios, Port Antonio e Negrill, complementan do os já existentes em Montego Bay e Kingston; nas Bahamas ha viam sido iriaugurados Freeport, Paradise Island e Treasure Cay; a capacidade hoteleira de San Juan de Porto Rico havia sido triplicada;
dos de conseguir divisas para o
e o mesmo caminho estava sendo
governo mexicano —, Cancun co meçou a surgir há 20 anos em uma
trilhado pelas Ilhas Virgens, Martinica. Barbados, Guadalupe e Trinidad, enquanto a Venezuela estu dava a possibilidade de explorar
em ação sistemas de financiamen to de apoio à hotelaria e o trabalho de campo pôde ser iniciado, com a contratação do arquiteto Javier So-
turismo internacional nos últimos
anos — Cancun, no México — é o
resultado do trabalho de um grupo de pessoas inteiramente desvincu ladas das atividades turísticas e sem nenhum conhecimento do se tor. Inicialmente considerado um
região absolutamente desprovida de atrações turísticas, sob descré
dito geral. Recebe hoje cerca de 50 mil turistas por dia, segundo dados de agosto, desempenliando papel
melhor seu litoral caribenho.
do de Infra-estrutura Turística —
Infratur como mecanismo finan
ceiro autônomo, para levar adiante programas de desenvolvimento de novos centros turísticos. Combi nando recursos bancários de ori
gem local e externa, foram postos
lórzano.
Ele foi o primeiro a imaginar o
ca Central.
Em seu primeiro ano de funciona mento como centro turístico, Can cun contava com 15 hotéis, distri
buídos em cinco categorias. Ofere cia 1.322 quartos. Hoje são 115 hotéis de seis categorias e os de primeira linha são 81, com 18.374 quartos no total do complexo hote leiro. Há 12 shopping centers, 234 restaurantes, dois campos de golfe (de 9 e 18 buracos), cinco marinas e dezenas de discotecas e clubes
geográfica. Depois, entraram na mira dos turistas estrangeiros de outras nacionalidades e os do pró prio México. A estratégia foi con seguir, no primeiro ano de opera ção do complexo turístico, um des vio de norte-americanos de outros
pontos do Caribe para Cancun da ordem de 1%. Para os anos seguin tes, a projeção foi de 2% — o que significou 36.900 turistas no pri meiro ano e quase 300 mil nos seguintes. Os outros estrangeiros
noturnos.
representariam 30% dos norte-
O Plano Cancun levou em conta a proteção ao meio ambiente, a utili-
americanos e os visitantes nacio
nais seriam 20% do total, do pri meiro ao quinto ano do projeto. O crescimento a partir do sexto ano
excepcional no item turismo, se gunda fonte de divisas do México (a primeira é o petróleo). No ano passado, o México recebeu 6 mi lhões, 400 mil turistas.
teria de ser de 8%.
Em pouco tempo, Cancun consoli dou suas bases como um dos prin cipais centros turísticos do Méxi co. Em 1975,recebeu 99.500 turis
No início, antes mesmo de ser ini
tas; em 1981, foram 540.700 pes
ciado, o projeto Cancun era visto
soas. O crescimento da demanda
como irrealizável, totalmente in
decorre de vários fatores, entre os
viável. Sobretudo pela falta de ex periência dos homens encarrega dos da empreitada e, ainda mais, pelo local escolhido para a execu ção do projeto — o território de
quais as promoções,reportagens e anúncios, mas a ligação de Cancun com os principais aeroportos me xicanos e estrangeiros geradores de turismo — São Paulo entre os
quais — é um dos mais importan tes. Sem vôos regulares no início, tudo girou em tomo dos charters,
Quintano Roo, o mais distante e de
mais difícil comunicação com o resto do país, a 2.000 km da Cidade do México e sem nenhum aeropor to internacional por perto. As praias selecionadas estavam a 200 km da cidade mais próxima, em uma zona desabitada, dominada por pântanos e mosquitos trans missores da febre amarela. E, ade
rismo mexicano no mapa intemacional. Em 1976, chegaram 276 vôos fretados, com 29.844 passa geiros. Em julho de 1992, os vôos fretados foram 625, além das li nhas regulares, há anos operando
mais, os responsáveis pelo projeto
normalmente.
não procuraram nenhum tipo de contato com os organismos ofi ciais do setor, ligados ao Departa
O futuro —A realizaçãoda utopia
que colocaram a nova meca do tu
mento de Turismo e ao Conselho Nacional de Turismo do México.
Os pioneiros — Diante de todas as condições adversas, Cancun é, aparentemente, um milagre. Na verdade, é fruto do trabalho, tena cidade e visão de uns poucos pio neiros, com destaque especial para Ernesto Femández Furtado e An-
tonio Enriquez Savignac, ambos da direção do Banco do México, na ocasião em que resolveram levar adiante o projeto. Savignac, pós-graduado em Harvard, ex-funcionário do Banco In-
Arquitetura em Cancun é inspirada nas pirâmides mexicanas O México, ao contrário, andava de lado, contrastando com o dinamis
mo internacional. Só se ocupava de Acapulco, uma atração que es gotava a capacidade de atrair turis tas. O setor turístico não tinha planificação oficial, programas fínanceiros, créditos específicos para hotelaria, promoção e divulgação
teramericano de Desenvolvimen
adequadas. De 1961 a 1967, o tu
to, presidente da OMT, foi incum bido de percorrer durante 18 meses os lugares que competiam direta mente com as atrações turísticas mexicana, principalmente Acapulco. Passou pela Flórida, o Havaí, o Caribe. Depois, colheu dados so bre renda per capita, gastos com lazer, comportamento e fluxo de
rismo mexicano registrou um cres cimento de 12 % ao ano, enquanto
correntes turísticas, rentabilidade
de inversões, disponibilidade de fi nanciamentos, desenho e execução de novos projetos e outros indica dores técnicos. Com tudo isso, apresentou, em meados de 1967, o resultado de seu trabalho, com as seguintes conclusões: o turismo crescia no mundo mais rápido do que as exportações; o Mediterrâ neo e o Havaí geraram divisas até
no Oriente atingia 24% e nas ilhas
do Pacífico chegava a 46%. &n 1967, 20 milhões de turistas ti
traçado ideal da urbana Cancun.
zação criativa dos recursos natu
Recebeu como material de traba
rais, o reencontro do homem com
lho uma extensão de pouco mais de 17 km que, em alguns trechos, não tinha mais de 50 metros de largura. Solórzano tinha de colocar, nesta área, imensos complexos de hotéis e lazer, centros comerciais, clube de golfe. Para tomar isso possível, nem pensou duas vezes; desenhou a estrada interior, parte da área co
a natureza e a combinação de bele za e funcionalidade no traçado dos espaços turísticos, representando esforço evidente de organização e
mercial e 14 dos 18 buracos do
campo de golfe dentro de uma la goa. Cancun ganhou, assim, sua atual largura, de 250 a 400 metros.
técnica. Há um núcleo de assenta
mento popular, a partir do qual são garantidos os serviços de apoio. O assentamento, inteiramente planificado, permite a vida em ambiente agradável, sem perda da comuni cação e da convivência ideal. A área deste núcleo é de 2.131 hecta
nismos internacionais de crédito.
res, comportando um centro cívi co, comercial e cultural, centro de convenções, mercado de artesana to com peças em couro, roupas
Do total, 22,05% foram fornecidos
bordadas, cestaría, redes e peças
pelo Departamento Federal de
decorativas. É no núcleo quese dá
Mujeres, na costa oriental, o peda
Obras Públicas, Recursos Hidráu
ço de terra mais afastada de Quin tana Roo. Cancun era deserta, pro priedade de um habitante de Isla Mujeres, utilizada como fazenda
licos, Comunicações, Transportes, Aeroportos e Serviços Auxiliares. A Infratur entrou em 32,30% e os restantes 45,65% vieram de em préstimos do Banco Interamerica-
a interação turista-habitante local, com troca de experiência que não ocorre na zona hoteleira, interna cional, distante do povo mexicano. A captação — O primeiro alvo do sistema de divulgação e marketing
no de Desenvolvimento. Um dos
montado em tomo de Cancun fo
fatores que mais facilitaram a ob tenção de empréstimos para o pro jeto foi, além das características da
ram os norte-americanos. A proje ção do número de visitantes foi
nham ido à Flórida e 4 milhões ao
Caribe. Ao Yucatán, onde está Cancun, tinham ido apenas 60 mil viajantes. Quintana Roo era o lu gar mais afastado do México. Isla
de plantação de coqueiros. Foi para esta região que apontaram os estudos do grupo encarregado de criar o novo complexo turístico. Sob descrença e, em muitos casos,
O financiamento do projeto teve verbas federais e recursos de orga
então inimagináveis; novos desti nos, como Iugoslávia, Marrocos,
mente ligados ao turismo no Méxi
paisagem, a distância média de Cancun aos principais centros
Pacífico Sul e Oriente desponta vam para o sucesso; a Flórida já era
co.
emissores de turismo dos Estados
A obra — O governo delegou ao
Unidos, Canadá, Europa e Améri-
risos e chacotas de setores estreita
feita com base na análise da evolu ção das correntes turísticas dos Es
tados Unidos rumo ao Caribe; le vou-se em consideração o custo do transporte, além da proximidade
que no início dava a impressão de só existir na imaginação dos ban queiros é hoje um fato tão palpável quanto tudo o que compõe o com plexo turístico: quilômetros de ho téis luxuosos, o aeroporto interna cional, o sistema de reservas ligado aos computadores do mundo, a criação de milhares de empregos e a captação de montanhas de divi
sas. Cancun responde por 20% da entrada de divisas no México e
seus quase 300 mil habitantes são uma amostragem exata do povo mexicano, já que não existe ne
nhum cancuense adulto, apenas crianças. O mvel econômico local é o mais elevado do México.
Nos últimos anos, Cancun trans
formou-se numaespéciede vitrina da diplomacia internacional. Rece beu cerca de 50 chefes de Estado, superando a própria capital mexi cana, e vai preparando vôos mais longos, sobretudo para a virada do
século. Constrói 900 quartos por ano e deve chegar ao ano 2000 com 22.325 quartos e capacidade para receber 2.249 mil turistas, uma condiçãoinvejável em todo o mundo. A projeção para o final do século é feita com base no fluxo atual, que de janeiro e setembro deste ano levou a Cancun 1.575.285 turistas, dos quais 3.277 brasileiros. É um número considerável no contexto
internacional, como a provar um velho ditado: banqueiro sempre tem razão. •
Dayse Regina Ferreira
i
JORNAL PANROTAS - Página 5
Terça-feira, 8 a 14 de Dezembro de 1992
AVIAÇÃO
Lufthansa quer acabar com o déficit O ano de 1992 para a Lufthansa foi marcado por mudanças opera cionais na Europa, por um progra ma de redução de custos para aca bar com o déficit de 1991 e pelo
com 15 lugares na primeira classe.
cipais aeroportos alemães. No sis
56 na business e 138 na econômi
tema anterior, a frota de 150 aviões
soal em 8 mil funcionários até 1994. De 1990 até novembro deste
ca, totalizando 209 passageiros. As freqüências semanais subirão de cinco para seis. sendo quatro vôos
atuava de forma integrada em toda
ano. cerca de 2 mil funcionários
agravamento dos problemas nas
saindo de São Paulo e dois do Rio
a Europa, aumentando o custo de operação (principalmente com gastos de hospedagem da tripula ção) e o risco de uma irregularida de qualquer comprometer toda a rede. Com o Lufthansa Express, que ganhará mais 40 aviões cm breve e abrangerá lodo o trafego inter-europeu. diminuem-se os custos e os riscos, pois há aviões de "stand by" que podem ser desloca dos a qualquer momento, no caso de problemas com alguma aerona
deixaram a empresa em todo o mundo (principalmente via apo sentadorias e acordos). A dispensa a partir do ano que vem obedecerá um plano social aprovado pelos
rotas entre a Alemanha e os Esta
de Janeiro.
dos Unidos. No Brasil, as vendas cresceram 13.4% na área São Pau lo/Sul até outubro deste ano. Na
Operações — Na Europa, uma grande mudança ocorrida em nível operacional foi o fim das três clas
área Rio/Norte, a situação mante ve-se estável no primeiro semes tre. mas os resultados já acusam uma pequena queda de 1,7%. "O
ses nos vôos continentais e domés
crescimento cm São Paulo e no Sul
do País", explica Norberto Jochmann, diretor para o Brasil, "devese a uma maior oferta de vôos par tindo de São Paulo para Frank furt". Jochmann aponta grande procura dos vôos da Lufthansa por parte dos homens de negócios e da
ticos, que passam a oferecer so mente uma "business class" incre
mentada e a econômica. A criação do Lufthansa Express para os vôos dentro da Alemanha marca uma
segunda modificação operacional importante. Esse sistema conta com 28 aviões, que são colocados em rotas fixas ligando os seis prin
ve.
Redução de custos, aliás, virou um programa de quatro anos na Lufthnnsa. que reduzirá seu pes
americanas voam para a Alema nha. contra dua.s alemãs (Lufthan sa e LTU) voando para os Estados Unidos. Jochmann revela que o crescimento da oferta de vôos en tre os Estados Unidos e a Alema
nha foi 112% maior que para o restante da Europa. Enquanto a
sindicatos cabíveis e será em sua
oferta da Lufthansa este ano cres
maioria na parte administrativa. Atlântico Norte — Segundo Norberto Jochmann. um dos gran des problemas que a aviação alemã sofre hoje em dia diz respeito ao
ceu 8%, a das empresas america
acordo aéreo entre a Alemanha e
os Estados Unidos, que data da década de 50 e pelo qual qualquer companhia aérea americana pode voar para qualquer aeroporto ale mão. Atunlmenle oito cmprcsns
nas subiu 52%. A Lufthansa está
procurando uma empresa aérea nos Estados Unidos para fazer um acordo do tipo "code sharing". A empresa chegou a estar interessada em comprar parte da Continental Airlines. mas. segundo Jochmann, desistiu, pois não havia tempo para avaliar por completo os detalhes da Continental. •
colônia alemã. Na área de turismo,
pouco representativa no volume tofai de vendas, o destaque c o
"turismo profissional", que leva pessoas das mais diversas áreas para as tradicionais feiras alemãs.
Você deve estar lendo este anuncio
injuriado porque ainda não planejou a sua escapada de fim de ano. Enquan
Norberto Jochmann observa, ain
da, que houve um desvio conside rável das classes primeira e execu tiva em direção à econômica. A partir de 1- de novembro do ano que vem. a Lufthansa passa a ope
to você está aí na masmorra, altas on
das já estão quebrando no Havaí e a
rar seus vôos entre o Brasil e a Alemanha com o Airbus A340.
neve já forra as melhores montanhas de ski do mundo. Não deixe passar em branco mais uma temporada de
Renovação
fim de ano na sua vida. ^ Stélla Bár-
Como parte da política de renovação da frota, a Aerolíneas Argentinas
ros preparou uma viagem moderna e econômica pra te levar aos picos
encurta distância entre São Paulo e Buenos Aires com seu novo MD-88. em vôos
portes de açã,o': o North Shore ha
mais importantes do mundo dos es
Aniversário
vaiano e as. fnontánhas de Squaw Valley. Ligue pra g.ente e descubra o cami
Passageiros e embarcadores de carga festejam com a Delta Air Lines o primeiro
nho m^is curto para Pipeline, Waitnéà drops mais verticais de La-
diários, sem escalas, a partir de dezembro.
ke Tahoe.
aniversário de suas 21 linhas
^
.
através da Europa. Oriente
Médio e Ásia, a partir de Frankfurt. Em novembro de 1991, a Delta iniciou sua
expansão com 50 novas rotas através do Atlântico,
passando de 183 para 235 vôos semanais para a Europa, a partir dos EUA. Hoje serve 220 cidades em 34 países ao redor do mundo, com mais de 70 milhões de
passageiros/ano e quase 3.800 vôos diários.
Saída 14 de janeiro 93
Boeing KLM Éo 18^ boeing 747^00 encomendado pela KLM Royal Airlines. avaliado em USS 160 milhões. Voando
cerca de 12.800 km a plena capacidade, o superjumbo pode transportar passageiros na parle da frente e carga no deck principíiJ, com entrada e saída por uma grande porta atrás da asa esquerda.
STÉLLA BARROS São Paulo - 851-0500
Air Canada A Continental Airlines, que recebeu investimento de
USS 450 milhões p>or parte do grupo formado pela Air Canada e Air Partners, passa agora por um processo de reestruturação e recapitalização, que inclui
programas de marketing e operações com a Air Canada.
Porto Alegre:
Curitiba:
(0186) 23-7799 (091)241-6626 (061)242-1121 (031)225-4634 (0192) 52-2299 (041)322-3101
Goiânia:
(062) 229^0^6H-'JgJte^tll3«^ampos
Araçatuba: Belém: Brasília B. Horizonte:
Campinas:
hos:
Recife: Ribeirão Preto: Rio de Janeiro:
Sant^o André: Santos:
^011)208^33^ "^ Salvador:
(051)342-6563 (081)361-2045
(016_ -2121 Utilizeo
011)454-2J66
{oya^^ères (0123) 22-6777 (071)247-7266
-W-A m
•***•
taa»iBT-caBO
Terça-feira, 8 a 14 de Dezembro de 1992
Página 6 - JORNAL PANROTAS
ECONOMIA/MERCADO
Maior receita com novas rotas Cartões: cresce a disputa Na semana passada, Rubel Thomas esteve em Curitiba e, em entrevista coletiva à imprensa, as segurou que a Varig é a 21- maior
rig e os empresários brasileiros também aprenderam muito com isso. A empresa está mais compe
com essa nova operação, que vai nos render, sem dúvida, mais de
titiva e leve. Na nossa frota de 747
100 milhões de dólares em termos
empresa de aviação comercial do mundo em vendas e ocupa o 19lugar no transporte de cargas. Para 1993, os objetivos são po
tínhamos uma aeronave chegando em 1993; passamos para 1994. Nos
de receita no ano que vem. É um
sitivos; sair do vermelho, retomar posição no mercado internacional
(202 lugar no ranking mundial) e até obter lucro, com um cresci mento de 12 a 15% na demanda
MD-11 vamos trazer duas aerona
investimento muito grande; só o avião para operar essa rota repre
ves, negociamos a saída dos DC-
senta um investimento de 140 mi
10. Fazemos um crescimento ra
lhões de dólares. Lutamos muito
cional, lógico. Não podemos ter excesso de capacidade. No campo
por isso e fomos muito felizes em termos conseguido aqui também uma parceria, que, de certa fomia, até causou surpresa para os nossos parceiros na Europa. "Nós já operamos para Johan nesburgo uma vez por semana. Va mos passar a operar duas. Então já
doméstico, estamos investindo no 737; já temos 23 unidades, recebe
por passagens aéreas.
Enxugamento da máquina — Dos atuais 26.400 funcionários, a empresa pretende iniciar 1993 com 25 mil, já que muitos deles estão para se aposentar. Na frota tam bém houve adequação: dos 82 aviões em 1990, que passaram a 92 em 1991, a empresa opera hoje 80
contamos com uma receita até Jo
hannesburgo, que estava precisan do de um aumento de capacidade.
Crise — Segundo dados da lATA, organismo internacional que congrega as empresas de avia ção comercial, o prejuízo total acu mulado pelas companhias aéreas
aerpnaves. Em 15 de dezembro re
cebe dois MD-11. É uma frota bas tante moderna, onde a estrela
maior é o B 737-500, que voará de Curitiba a Congonhas com duas freqüências, uma de manhã e outra
em 1991 foi de 4 bilhões de dóla
à tarde. São aerotiaves extrema
res. As perdas em 1992 deverão chegar a 2,6 bilhões de dólares. A tendência de recuperação vai con tinuar, fazendo com que o saldo negativo em 1993 não passe de 600
Comprar passagens aéreas nacio nais ou internacionais com cartão
de crédito é uma opção que o agen te de viagem precisa oferecer aos seus clientes. Não apenas porque essa é uma maneira de o turista
adiar o pagamento em até 30 ou 35 dias, mas também porque, além dos seguros oferecidos pela com panhia aérea, ele gatiha os seguros adicionais da administradora do cartão.
Normalmente, a compra da passa gem aérea com cartão de crédito dá ao turista um seguro-viagem (aci dentes pessoais e vida) e um seguro-bagagem, ou apenas o seguroviagem, que cobrem todo o perío do da viagem, desde a saída de casa até o retomo. Algumas administra doras costumam definir um prazo máximo de duração da viagem em que a cobertura estará valendo, mas, mesmo assim, isso não dimi
com 33 empresas (só na América do Norte são 12), a Varig inicia em janeiro seus vôos para Hong Kong,
1% em comparação a 1991, foi resultado animador. Comparando à performance da Transbrasil (re dução de lugares em 13% e queda da demanda de 9%) e desempenho da Vasp (redução de 42% e queda de 45% nas vendas), a Varig está otimista e até ambiciosa, nos pro jetos para 1993.
ríodo, está limitado a seis vezes o valor da passagem aérea. O cartão Sollo não define prazo máximo de duração de viagens
via Johannesburgo na África do Sul, aproveitando o enomie cresci mento econômico no Sudeste
não tem só um lado ruim, ela tem
Asiático, que se orgulha de uma balança internacional de quase 800
um lado bom. Todo o time da Va
bilhões de dólares.
para que seus associados tenham direito ao seguro de acidentes p>essoais e de vida na compra das pas sagens com o cartão. A indeniza
Ila Brasil, na sede do Infraero, no
Rio. Um dos pilares dessa situação caótica é o excesso de oferta no
mercado. "Grande parte das em presas está mais preocupada em produzir aeronaves do que com a saúde do passageiro", explica. Existem hoje mais de mil aviões parados em todo o mundo, além de congestionamentos no espaço aé reo e nos aeroportos, como provas desse sintoma. Prova também de
que esta não é uma questão apenas do Brasil, com todos seus proble mas econômicos, já que, apesar de sua força, as empresas aéreas nor te-americanas somaram nos últi
mos anos um prejuízo de US$ 6 milhões e ronda sobre elas o fan
tasma da extinção que já atingiu a Pan Am.
O excesso de oferta existe por que a capacidade não foi devida mente aproveitada, e a "dcsregulation" americana complicou ainda mais o mercado. Um exemplo dis so é que, tendo em vista o grande número de empresas aéreas que li gam o Brasil aos EUA com aero naves com capacidade entre 2(X) e 400 passageiros, a média de ocu pação nos vôos tem sido de 97 passageiros. •
Realidade tarifária — "As re
gras não atendem mais ao jogo, é como jogar futebol com regras de críquete". adverte o brigadeiro Re nato. Um dos sintomas desse qua dro é a falta de realidade tarifária,
com os preços dos bilhetes abaixo ou acima do mínimo necessário
para a sobrevivência de uma em
presa aérea. É preciso entender a diferença enire competição saudá vel e competição predatória, para que o mercado possa ser salvo, se não teremos que conviver com
queda de qualidade, saturação da infra-estrutura e, ainda, uma sobre vivência seletiva, onde os mais
fortes engolem os mais fracos. Na tentativa de encontrar alter
nativas para resolver esses e outros problemas, o brigadeiro Renato apresentou algumas soluções. En tre elas, a instituição de uma espé cie de "fundo monetário aeronáu
tico internacional", que pudesse unir recursos para apoio e eventual "socorro" do setor, com uma polí tica de juros adequada. Teriam di reito a voto o usuário, as empresas aéreas e o governo, este atuando como moderador. Outra sugestão é de que sejam encontradas novas alternativas de lucros para as em presas aéreas, além de passageiros, cargas e mala postal. Uma sugeslão seria a transformação de aero portos em empresas, geridos pelas próprias companhias aéreas.
sileira de transporte aéreo". Gan dra não pôde deixar de destacar as dificuldades da atual conjuntura econômica brasileira, porém, disse que a aviação comercial precisa ter firmeza para atravessar o quadro crítico. "Temos neste setor objeti vos a atingir, porém a conjuntura modifica as prioridades", afirmou.
Entre estes objetivos, que cami nham para uma política adequada
de transporte aéreo, estão: princí pioda livrecompetição; livreatua ção das forças de mercado; fim da reserva de mercado; fim da política
paternalista; simplificação da re gulamentação; flexibilização (ao invés de desregulamentação); libe ração monitorada das tarifas; ma nutenção das bases da Convenção de Chicago; o usuário como prin cipal consideração no exercício da atividade. Porém, o tenente-brigadeiro destaca que estes objetivos não podem ser alcançados de uma só vez nem integralmente.
compra da passagem aérea dá di reito a um seguro coletivo de aci dentes pessoais no valor equiva
Parte terrestre — Desde o mês
passado, os cartões de crédito Cre dicard e Diners (internacionais) es tão oferecendo aos seus associados
a possibilidade de pagar em até 15 vezes a parte terrestre de pacotes turísticos internacionais. O total
em dólar acertado no agente de viagem é parcelado em quantas ve zes o associado desejar, respeitado o limite de 15 parcelas. A dívida, em dólar, é cobrada mensalmente
na fatura do cartão, pelo câmbio do dólar turismo, e o turista pode via jar mesmo antes de terminar os pagamentos.
Por conta desse novo serviço, a
afiliadas a esses cartões, mas o ob
lente a US$ 50 mil, extensivo a filhos menores de 23 anos, mas limitado a US$ 200 mil. O seguro
jetivo é chegar a 50, num prazo de quatro ou cinco meses, conforme James Rúbio, gerente da área de
de bagagem paga indenização até cinco vezes o valor da passagem.
turismo dos cartões.
Rosângela Delis
MERCADO Âtendente Altematur — Nacional e interna
cional, com experiência mínima de 2 anos no setor e com prática em computação. Tratar com Cecília, na parte da tarde, pelo tel. (011) 257-0955.
Digitador(a) Cidade Turismo Passagens e Ser
viços Ltda. — Com experiência mínima de 2 anos. Tratar com srt®
Cristina, pelo tel. (011) 257-7977.
mo Ltda. — Com experiência, de preferência que resida na Zona Sul. Av. Brig. Faria Lima, 1541, com o sr. Ricardo de Moraes.
Operador RTT — Rent Travei Turismo Ltda.
— Com grande conhecimento na área de programação e execução de excursões rodoviárias e pacotes aéreos. Oferece-se grande partici pação nos resultados. Marcar en trevista com o sr. Tavares pelo tel. (011) 233-7388 ou fax (011) 253-
Emissor(a)
2401.
American Travei Viagens e Turis
Promotores(as)
nal, com experiência mínima de 3 anos. Salário fixo + comissão. Av.
xas cobradas pelas empresas aé reas. Na sua opinião, o usuário não deveria ficar feliz com este quadro
Ricardo de Moraes.
e sim ler receio; "Se não houver
Cidade Turismo Passagens e Ser
realidade tarifária, as empresas pa
viços Ltda. — Nacional, com ex periência mínima de 2 anos. Tratar com srt* Cristina, pelo tel. (011)
dra: "A crise do transporte aéreo no Brasil é muito séria, a conjun
No cartão World Card Bradesco-
Visa, o crédito na conta corrente do
está em campanha para afiliar as principais operadoras de turismo e, por meio delas, atingir a rede de agentes de viagem credenciada. Por enquanto, 15 operadoras estão
está nas tarifas extremamente bai
ram de funcionar." E conclui Gan
desconto, em média, de 3 a 4%, cobrada pelas administradoras so bre cada comprovante de venda.
milhões, e a admitüstradora não dá
mo Ltda. — Nacional e internacio
Outro ponto destacado por ele
venda. Essa comissão pode sofrer
ligeiro corte, em função da taxa de
administradora dos dois cartões
No World Card Bradesco-Visa, a
"O mercado de aviação comer cial está doente." Quem deu a alar mante informação, mas que não chega a ser grande novidade, foi o brigadeiro Renato Cláudio Pereira, presidente da Comissão de Estu dos relativos à Navegação Aérea Internacional (CERNAI), durante a II Mesa-redonda de 92, promovi da na última semana, pela agência
mora no repasse das comissões de
ção, aí, está limitada a Cr$ Í00 o seguro-bagagem.
Caos ronda a aviação civil
dicard-Diners, por exemplo), po derá haver, nesses casos, uma de
rente do portador do cartão.
mo ano e a demanda crescente em
sa."
em média, no cartão Sollo, e 12 dias no máximo, nos cartões Cre-
prazos costumam ser maiores do que normalmente duram as via gens turísticas.
Exterior — Disputando espaço
Thomas. "São esses os nossos
frente. Defendemos a tese de que os aviões devem ser comprados, porque são patrimônio da empre
bimento. Por conta do prazo que a
companhia aérea terá de esperar para embolsar o dinheiro (30 dias,
agente de viagem credenciado está
ção de até 25 mil dólares, no caso de invalidez ou morte. Já o segurobagagem, válido pelo mesmo pe
mandará outras três bem mais à
milhões a 1 bilhão de dólares.
cartão. Os comprovantes de paga mento, assinados pelo cotisumidor na hora da compra, são enviados à companhia aérea, que os entregará à administradora, para futuro rece
vincuJado ao débito na confa cor
Líder no mercado doméstico, a
mos três neste ano e a Boeing nos
direta com a administradora do
nui o interesse do turista em usu
Varig corresponde a 48% do fatu ramento do setor. A redução de oferta de lugares em 14% no últi
ração. Conta também com dois
Fokker 50, que são aviões novos, e um terceiro está para chegar. A empresa pretende ganhar muito di nheiro no próximo ano. "Aproveitamos a crise para modernizar a frota", diz Rubel
Em geral, os agentes de viagem que vendem passagens aéreas no cartão de crédito não têm relação
fruir dessa garantia. É que esses
No caso do cartão Diners, o prazo é de 60 dias; no do Credicard Mastercard Gold, de 30 dias. Por esse período, o turista terá um seguroviagem que lhe garantirá indeniza
mente confortáveis, de última ge
princípios estratégicos para o futu ro: cuidar de uma comercialização e de um marketing mais agressi vos, buscando a globalização do transporte aéreo, grandes parce rias, como já temos com a JAL e a Canadian." E prossegue: "A crise
"Estamos muito motivados
Brig. Faria Lima, 1541, com o sr.
257-7977.
Política nacional — Na mais
tura mundial também não é nada
importante participação da mesaredonda, o lenente-brigadeiro
animadora. Assim, é preciso que
Office-boy
Mauro José Gandra, diretor do
todos os setores interessados se unam na tentativa de resolver a
American Travei Viagens e Turis
DAC, falou sobre "A política bra
questão. Esta é a única solução."
American Travei Viagens e Turis mo Ltda. — Para abertura de con
tas correntes, com experiência. Av. Brig. Faria Lima, 1541,como sr. Ricardo de Moraes.
Recepcionista American Travei Viagens e Turis mo Ltda. — Com experiência, de preferência que resida na Zona Sul. Av. Brig. Faria Lima, 1541, com o sr. Ricardo de Moraes.
Terça-feira, 8 a 14 de Dezembro de 1992
JORNAL PANROTAS - Página 7
ECONOMIA/MERCADO TRD
MERCADO DE OURO COTAÇÃO em CM de Dezembro DIA SÂOPAULO-BM&F - FBOlAMBm) 01121.8000)
VARIAÇÃO SEMANA
MÊS
5.56*
ANO
4,24%
866,67%
NOVA VORK 3:<,70DOLAJieSPORONÇA-T»Oy (335.200S) LONDRES
ACUM.
IBOVESPAN>4S7g7 PONTOS EM <M/I2/I992
OUT.
COTAÇÃO PECHAMQirTO EMtu/U
DIARU
ACUM.
NOV.
NOV.
10
1,077.971
1,055.78130
(CrS)
11
1,066.317
1.06716232
12
1,041.161
1,07854165
03/11
4.852,51
13
1,033.652
1,08977100
4.904,98
06/11
5.011,64
09/11
5.065,83
10/11
5.120,61
IGP
IGPM
IPC
ICV
ICVM
TR
(IBGE)
(FGV)
(FGV)
(HPE)
(DIEESE)
(ORDXCON.)
(BANCO CENTRAL)
23,63
23,25
23.64
25,02
28,42
19
1,033652
1,13553220
JAN/92
25.92
26.84
23.56
25.89
29.38
26,43
25,48
20
1,033.652
1.14726965
23
1,033.652
1.15912842 1,01711098
1,033.652
1,018321498
17/10
5.403,53
26
1,033.652
1.019544530
18/10
5.461,96
27
1,033652
1.20780205
19/11
5.261,02
28
1,033652
1,22028652
5,822,30
INPC
MÊS
22.14
1,033.652
5.761,87
INFLAÇAO
24,15
25
25/11
29
1,033.652
1,22028652
30
1,033.652
1,22028652
DIA
TAXA
FATOR
DIARIA
ACUM.
FEV
24.48
24.79
27,86
21,57
21,86
21.58
25,61
MAR
21,62
20,70
21.39
21,74
24,50
21,58
24.27
ABR
20,84
18,54
19.94
22,73
19,75
21.15
21,08
MAI
24,50
22.45
20.43
22.53
22.35
22,30
19.81
JUN
20,85
21.42
23,61
22.45
22,03
22.10
21.05
JUL
22,08
21.69
21,84
21,10
23,57
21,12
23,69
AGO
22,38
25.54
24,63
23,16
21.02
22,76
23,22
SET
23.98
27,37
25,27
24.41
22,96
23,46
25,38
OUT
26,07
24,94
26,76
26.46
24,28
26,19
23.29
251,35
261,46
267,89
252,06
241,20
232,10
256,69
1.170,90
1.157,37
159,89
1.144,16
1.147,04
1.089,46
1.201,53
542,00
555,18
536,61
545,32
520,64
557,26
DEZ
Acumulado 6 meses
01/12
0,964031
1,00000000
Acumulado
6.059,97
02/12
0,964031
1,00964031
12 meses
03/12
6.117.94
03/12
0,968117
1,01937356
Acumulado
04/n
6.176.46
04/12
0.968117
1.02924229
5.881,77
30/11
5.941,85
01/12
6.002.55
02/12
23,43
NOV
DEZ.
27/11
522.186.94
DEZ
24
26/U
CfS
522.186,94 522.186,94 522.186,94
1.12398148
5.345,72
5.702.07
. 2^%
MÊS OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
1,11241632
5.231,96
24/11
VARIAÇÃO SEMANA
CrS 230.000,00 230.000,00 230.000,00
1,033652
16/11
5.641.07
MÊS JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO
PORLOTEOE MILAÇÕES
1,033.652
12/11
23/11
SALÁRIO MÍNIMO 01130.00
17
5.175,98
5.580,72
149X
18
ii/n
20/11
PARA CATEGORIAS COM DATA - BASE EM MARÇO. JULHO E NOVEMBRO
1,23758852
4.717.19
4.905,02
&S3.45S
30
FATOR
REPOSIÇÃOQUADRIMESTRAL: 134,9430%
ANO
O.lOt
AÇÃOMAISNEGOCIADA :Ttsleini
TAXA
ANTECIPAÇÃOBIMESTRAL:34,40% PARA CATEGORIA COM DATA - BASE EM FEVEREIRO, JUNHO E OUTUBRO
MÊS
1,22461450
DIA
04/11
SEMANA
29
29/10
05/U
VARIAÇÃO
REAJUSTE EM NOVEMBRO
1,21177649
DIA
CrS 3.867.16
FATOR
CUT.
UFIR URR
TAXA
DIÁRIA
28
JaS.ÍODOLARESPORONÇATBOy
SALARIO
BOLSAS SAOPAULO
em 92
RECOLHIMENTO AO INSS / NOV OUTROS IMPOSTOS
CONTRIBUINTEINDIVIDUAL: AUTÔNOMOS, ECLESIÁSTICOS,EMPREGADORES.
TEMPO DEnLIAÇÃO UFESP
- UNIDADE FISCAL DO ESTADODE SÃO PAULOCrS 56.860,97
ATÉ 01 ANO
BASE DE CÁLCULO (CrS) 522.186,94
ALÍQUOTA
TOTAL A PAGAR
10
52.218,69
UFMESP - UNIDADEFISCAL DO MUNICÍPIO- ANUALCrS 31.871.00
MAIS DE 01 A 02 ANOS
956.172,64
10
95.617,26
UFMESP
- TRIMESTRAL - Cr$ 200.992,00
MAIS DE 02 A 03 ANOS
1.434.259,00
10
143.425,90
UFMESP
- DEZEMBRO-Cr$ 316.218.00
MAIS DE 03 A 04 ANOS
1.912.345,31
20
382.469,06
MAIS DE 04 A 06 ANOS
2.390.431,66
20
478.086,33 573.703,60
MERCADO DE DÓLAR COMERCIAL COMPRA
VARIAÇÃO
04/12 (FECHA) CrS 10.341,10
VENDA
CrS 10.341,20
SEMANA
MÊS
ANO
3,93%
878,08%
4,93%
VENDA
PAPEL
CrS 11.500,00
COMPRA
VARIAÇÃO
SEMANA
VENDA
6,42%
CrS 11.600,00
VENDA
MÊS 5,26%
TURISMO
04/12 (FECHA)
COMPRA
CrS 11.030,00
VARIAÇÃO
SEMANA
VENDA
5,92%
2.868.518,02
20
MAIS DE 09 A 12 ANOS
3.346.604,30
20
669.320,86
MAIS DE 12 A 17 ANOS
3.824.690,66
20
764.938,13
MAIS DE 17 A 22 ANOS
4.302.776,97
20
860.555,39
MAIS DE 22 ANOS
4.780.863,30
20
956.172,66
EMPREGADO — EMPREGADO DOMÉSTICO — TRABALHADOR AVULSO
SALÁRIO DECONTRIBUIÇÃO (CrS)
04/12 (FECHA)
PARALELO
MAIS DE 06 A 09 ANOS
ANO
922,03%
ALÍQUOTA (%)
ATÉ 1.434.259,00
8
DE 1.434.259,01 A 2.390.431,66
9
DE 2.390.431,66 A 4.780.863,30
10
EMPREGADOR
12
CrS 11.280,00
OBS.: PAGAMENTO FEITONO PRIMEIRO DIA ÚTIL DOMÊS NÃO TÊMCORREÇÃO. DEPOIS HÁ
MÊS
ANO
CORREÇÃO PELA UHR.
4,44%
907,14%
VENCIMENTO EM DEZEMBRO: DIA 21. PESSOAS FÍSICAS.
VENDA
ALUCiLitL
DÓLAR
PAÍS ÁFRICA DO SUL
RESIDENCIAL ISN/IPCA
CAMBIO 3,00
Rends
ALEMANHA
MÊS DE
ANUAL
SEMESTRAL
REAJUSTE
{%)
(%)
AUSTRÁLIA ÁUSTRIA
Dólares
SET
1.135,63
259,91
11.13
Xelins
OUT
1.139,81
247,24
NOV
1.189,90
246,16
0.69
BÉLGICA
32.58
Francos
CANADA
1.27
Dólares
DINAMARCA
6.14
Coroas
COMERCIAL IPC - FIPE
Libras
MÊS DE
ANUAL
SEM.
QUADR.
TRIMES.
BIMES.
113,91
Pesetas
REAJUSTE
{%)
(%)
{%)
(%)
(%)
FINLÂNDIA
5,08
Marcos
SET
1.050,30
234,35
123,78
82,63
49,15
FRANCA
5,38
Francos
OUT
1.131,47
241,68
127,21
85,55
53,22
Dracmas
NOV
1.144,16
282,06
137,65
93,77
57,33
EGITO
ESPANHA
GRÉCIA HONG KONG ÍNDIA
INGLATERRA
3.28
207.73 1.77
Florins
7.72
Dólares
28.49 1,56
COMERCIAL IGP - FGV
Rúpias
MÊS DE
Libras
REAJUSTE
ANUAL
SEM.
QUADR.
TRIMES.
BIMES.
85,49
52,77
ISRAEL
2.62
Shekel
SET
1.055,36
224,98
127,14
ITALIA
1390.3
Liras
OUT
1.166,53
242,94
136,26
94,58
59,90
JAPÁO
124.41
Ienes
NOV
1.182,25
258,95
141,12
97,90
58,70
8.14
Dirãs
TRIMES.
BIMES.
MARROCOS
MÉXICO
3100,8
Pesos
PORTUGAL
141,28
Escudos
SUÉCIA SUICA TUROUIA
Fonte: Banco Europeupara a AméricaLatina Pesquisa feita cin 20/11/92
COMERCIAL IGPM - FGV MÊS DE
ANUAL
SEM.
OUT
1.140,47
239,63
135,13
90,22
56,12
NOV
1.182,25
258,95
141,12
97,90
58,79
DEZ
12,5989
3,6789
2.4427
1,9600
1.5646
6.77
Coroas
REAJUSTE
1.41
Francos
Liras
8226.0
QUADR.
Com a FRAGMAQ
^^nsacionai Ofertas,
eKENKORP em
de Natal de novidades úteis,
ritmo defesta quem ganha é você! •NKOFFiCe
" vista
P^amentoi os.
^Roveite.
KENKDRP
KENKOFFICE
A CADEIRA CONTRA A
TENSÃO DA VIDA MODERNA. Projetadacom design arrojado c estilo super prático,a KENKOFFICEé o mais delicioso exercício de alongamento que você pode fazer para relaxar as tensões no dia-a-dia da vida agitada e moderna de hoje. No escritório ou em casa, a KENKOFFICE, com sua estrutura malcável
e seu formatosuper confortável,é mais do que uma simples cadeira. É melhorrelaxante quesua colunapodeterjá
Esta parece apenas mais uma cadeira confortável. Trata-se porém de um novo instrumento para relaxar e até mesmo se exercitar nas horas vagas. É a KENKORP, uma cadeira totalmente reclinável no qual se pode fazer ginástica abdominal, por exemplo, assistindo TV.
para garantir uma vida saudável para seu corpo.
.MAVANCA LIVRE 110.° - 220." MOVABLE LEVER: 110.° to 220.' PALANCA LIBRE 110.° - 220.°
_
KENKDRP
KENKOPES É um produtocriado para descansaras suas pernas.Leve, compactoe fácil de
Dirija com prazer e conforto Confeccionada manualmente e adaptá
instalar, o Kenkopés chegou para acabar
i
f
CADEIRA DE GINASTICA
. "^.ooo" O®
em 2
ET
vel em qualquer carro a KENKOCAR com
com o inconviniente e o desconforto. Sua
suas bolinhas massageadoras tiram as tensõ
altura é regulável, possibilitando a maneira ideal para o seu relaxamento. Sua utilização é indicada principalmente para pessoas que sofrem com a má
es do trânsito, o nervosismo de um engarra
famento, o desgaste de uma viagem longa,
pois elaauto-massagea ospontos principais do seu corpo,relaxando a mosculatura, ati vando acirculação sangüínea e nosdiasmais quentes a KENKOCAR ajuda a evitar a
circulaçãonas pernas. O Kenkopésajuda
transpiração.
a evitar o inchaço nas pernas e às varizes.
COPAGRILL
âS
Fumaça e sujeira nunca mais! Tenha você também um dos modelos dechurrasqueira da COPAGRILL. Nós lhe oferecemos conforto e pralicidade para qualquer que seja sua
im\ Ii Iw I j{i {iM
finalidade. Ascliurmqueiras daCOPAGRILL, sãofabricadas em material inoxidável (aço ino* oualumínio), nãoenferrujam c duram quase uma eternidade. Qualquer um dos modelos COPAGRILL. possui o revolucionário sistema dequeima dores infra-vemiclho. à gás, que assa a came somente com o calor da brasa que é
Se 0 seu problema de privacidade é falta de espaço, a cortina da Kenkorp
• 1'l H IiIh É j é asolução. Embeleza asua casa.
produzido.
E você assa qualquer tipo decame (bifes, frangos, peixes, espetinhos, peças inteiras,
m
pizzas, ele.), podendo fazer ali lanches!
O mais incrível é que você faz aquela churrascada até mesmo dentro de casa ou apartamento, sem fumaça. Issonós Garantimos! Você temainda, a vantagem desaborear uma camegrelhada commuito menos gordura, o que é ótimo paraa suasaúdeou sua dieta.
CORTINAS KENKORP
feita de madeira e de fácil colocação. Basta fazer o seu pedido que
m.
entregamos na sua casa.
FRAGMENTADORA DE PAPEL EVITE A ESPIONAGEM INDUSTRIAL Tritura e fragmenta qualquer tipo de material. Evite que o arquivo morto ocupe espaço na sua
empresa. FRAGMAQ dá um jeito nisto! FRAGMAQ é uma máquina compacta que com baixo custo
operacional, transforma papéis, papelões, fibras, panos, lonas, borrachas, microfilmes, capins, ervas, espumas,
isopor, em útil palha p/ embalagens. FRAGMAQ tem uma ano de garantia, e presta assistênciatécnica permanetepela própria fábrica.
FRAGMAQ PARA MAIORES INFORMAÇÕES. LIGUE PARA NOSSA CENTRAL DE ATENDIMENTO:
RUA MONSENHOR BASILIO PEREIRA, 131 - CEP 04343-090
FwmÃmiRÃR^^õ^ adquirido e ganhe y^ADRlNPE".
-
COPR n;f=iii I
TEL: (011)276-4700