PANROTAS EDITORA PANROTAS — ANO II — N® 63 — DE 04 A 10 DE JANEIRO DE 1994 — PERIODICIDADE SEMANAL
As previsões para o turismo Asírólogos e tarólogos contaram, em longo depoimento ao JORNAL 'f^ANROTAS, o que os astros reservam para o turismo
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De maneira geral, todos disseram que o Nordeste vai ampliar ainda mais sua participação no mercado e revelaram uma procura muito grande pelo
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Segundo o astrólogo
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Carlos Andrade Filho, a
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entrada de Plutão em
Centro-Oeste.
Iara Dantas, diretora do Centro de Controle Mental e
Parapsicologia Fausto de Oliveira, do Rio de Janeiro,
disse que Honolulu verá surgir algo que despertará grande interesse truístico e que uma determinada praia do Nordeste, especificamente de Bahia, será descoberta tomando-se um grande
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Marte na casa XI
(a das associações), mostrava o favorecimento de brigas e disputas. Para Alicia, o panorama continuará o mesmo pelos primeiros quinze dias de janeiro e só vai começar a
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eram previsíveis, pois Saturno, em conjunção com
Sul
o Rio de Janeiro e São Paulo.
ponto turístico. As divergências na Abav-SP, segundo Alicia Castilla,
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se acalmar em maio,
podendo parecer definido por esse período. Mas a questão vai voltar à discussão em novembro.
Sagitário, o signo das viagens para o Exterior, favorece a massificação pela busca de roteiro de natureza
filosófica, cultural e
As previsões estão com mais detalhes nas págs. 4 e 5
esotérica.
A expectativa de empresários e governo
"As perspectivas para 1994 são muito boas, pois em 1993 já conseguimos algumas melhoras, como a rentabilidade no setor do
méstico e uma melhor eficiência
operacional na área internacional. Para este ano, a partir de primeiro de março, esse projeto de raciona lização chegará à área americana, com a substituição do DC-10 pelo MD-ll e 767. A partir de 1^ de fevereiro, a Varig e a Delta devem assinar o acordo de participação mútua em seus programas de miIhagem. Em 15 de junho, inicia remos as freqüências diárias para Atlanta, com 767. em três classes,
já como parte da parceria com a Delta Airlines. Em outubro, três
freqüências para Osaka." Rubel Thoinas, Varig
"Mesmo ainda vivendo com
uma situação econômica exigente, 1994 marcará o início de um novo
Brasil. O atual momento político nos dá uma nova esperança, prin
cipalmente num ano de eleições. Quanto à Abav-CN, os agentes de viagens podem esperar um grupo de pessoas que não medirão es forços para resolver as questões
"Espero uma melhora gradati va no setor hoteleiro. Em 1993 já houve uma pequena recuperação, com a média de ocupação geral
fator positivo ocorrido no ano passado foi uma melhora na re
jam aceitas pelo governo federal, que as entidades cada vez mais se profissionalizem, e suas lideran ças também, e que possamos pen sar sempre na indústria de turismo
ceita média dos hotéis, uma me
como um bem maior, uma indús
Trave! and Tourism Council) de
subindo de 40% a 50%. Um outro
técnicas e do dia-a-dia das agên
lhor apuração com cada aparta mento (serviço + hospedagem). No Nordeste, houve um ganho
cias. Daremos continuidade ao
bastante bom com o turismo in
bom trabalho que vem sendo feito
ternacional. A retração de inves timentos, que vigorou até agora, parece estar acabando e novos in vestimentos começam a aparecer nos pólos integrantes do Prodetur.
na Abav Nacional nos últimos
"Espero que as propostas da Câmara Setorial de Turismo se
tria que, como a WTTC (World monstra, é poderosa. Espero também que neste 1994 nós alcancemos um modelo
estaduais e investimento no Ica-
De 1995 ao ano 2000 deverá ser
de turismo no Brasil que seja só lido e duradouro, e que não este jamos sob o risco de termos, ocu pando cargos públicos de turismo, pessoas que não tenham o menor
bav, cujo calendário de cursos lançaremos em março."
grande o incremento de "resorts"
conhecimento da seriedade do as
no Nordeste".
sunto".
anos. Nossas prioridades são a continuação das ações políticas, uma aproximação com as Abavs
Sérgio Nogueira, Abav/CN
Meira Lins, Fed. de Hotéis
Caio L. de Carvalho, SNT
O depoimento de outras lideranças está na pág. 5
"1994 será um bom ano para a indústria de Viagens e Turismo. Por vários motivos combinados.
O principal, é a reação que já temos notado em vários setores.
No turismo emissivo teremos
eventos que incentivarão as via gens, como a Copa do Mundo nos estados Unidos (maior gerador de viagens de incentivos, por exem plo), ou os eventos em Lisboa em 1994.
Já no receptivo, os bons resul tados esperados para 1993 — pre visão de 1,65 milhão de turistas
— deverão ser ainda mais signi ficativos. com a permanência da Argentina como o principal emis sor, mas com os possíveis primei ros resultados de ações na Europa. Tasso Gadzanis, Pres. da FIT