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8 a 14 de março de 2017 JORNAL PANROTAS
>> Renato Machado e Artur Luiz Andrade
Voos e derrapadas ALTOS E BAIXOS MARCARAM O CARNAVAL DO RIO DE JANEIRO. A FESTA NA CAPITAL FLUMINENSE EM 2017 FICARÁ LEMBRADA, na Marquês de Sapucaí, por acidentes e também pela energia de Ivete Sangalo e pela vitória da Portela depois de 33 anos. Nas ruas, pelo grande número de foliões nos blocos. Levantamento da Riotur relata que a cidade recebeu, no período, 1,1 milhão de turistas. Apesar de rasgar elogios à condução da celebração, a presidente da Abav-RJ, Cristina Fritsch, acredita que os números da Riotur foram inflados. “Estamos vivendo sim um carnaval atípico, por conta, lógico, da crise que está acontecendo no País”, disse a dirigente ao Jornal PANROTAS. Mas as vendas não foram tudo isso. Para Cristina Fritsch, 2016 era o ano esperado para ser “crítico”. “Não foi, a crise bateu na porta da gente neste ano”, afirmou. A dirigente crê que o Rio de Janeiro, após as melhorias feitas para a realização dos Jogos Olímpicos, é um produto pronto, que só falta de impulso para ser vendido. “Precisamos principalmente que a Embratur e o Ministério do Turismo façam mais promoções no Exterior. Do Brasil como um todo, não só do Rio de Janeiro”, defendeu. “A cidade do Rio está linda, maravilhosa, foi totalmente repaginada, a gente tem que saber aproveitar todos estes novos equipamentos na cidade.” “Acho que todo visitante que chega aqui no Rio de Janeiro, das Olimpíadas para cá, está simplesmente encantado. O Rio é uma cidade encantadora, a população é extremamente agradável, é um povo prestativo que trata bem o turista”, comentou. Cristina não hesita ao dizer que “o carnaval do Rio de Janeiro tem que servir de exemplo para os outros Estados, a nível de organização, é pacífico. Por isso que o turista volta para nossa cidade”. Estudo divulgado pela Riotur comprova a fala da presidente da Abav-RJ. Dentre estrangeiros que estiveram no Sambódromo, 94,2% disseram que pretendem retornar ao Rio. Para os visitantes do Exterior, “diversão noturna” (nota 9,3), “hospedagem” (8,6), e “restaurantes” (8,3) foram os destaques da cidade. O prefeito da capital fluminense, Marcello Crivella, também foi um dos personagens do carnaval neste ano – na verdade, sua completa ausência de aparições foi o marco do feriado. A presidente da Abav-RJ rotulou de “desastrosa” a decisão de evitar, por questões que fogem ao âmbito político, o maior feriado da cidade que comanda. “Faz parte da cultura e da tradição. Independentemente da religião dele, ele hoje está prefeito da cidade, tem que ter as atitudes de um anfitrião”, criticou. O perfil do turista brasileiro que esteve no Rio foi alvo de um estudo da Associação dos Embaixadores de Turismo do Rio de Janeiro, da Fundação Cesgranrio e do Portal Consultoria em Turismo. No levantamento, que você pode conferir com detalhes no gráfico ao lado, foram ouvidas 1,5 mil pessoas vindas de outras regiões do Brasil, em visita à cidade entre 24 a 28 de fevereiro. O outro levantamento, feito pela Riotur/ESPM Rio, mostra que paulistas (31%) foram maioria dos turistas nacionais – seguidos por mineiros (11%) e gaúchos (8%). De acordo com o presidente da Riotur, Marcelo Alves, o carnaval gerou para a cidade aproximadamente R$ 3 bilhões, provando que “é o maior produto turístico do Rio”.p > Continua na pág. 06
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Carnaval 2017 no Rio de Janeiro
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1 Em desfi le histórico, a Portela foi a campeão do carnaval carioca, encerrando um jejum de 33 anos. Em um enredo sobre as águas, o desfi le teve desde a exaltação dos seres marinhos e de estrelas da própria Portela, como Paulinho e Clara Nunes, até a denúncia da destruição do rio Doce, com o desastre de Mariana. Criatividade e alegorias com efeitos e muitas cores deram o tom. 2 Rosângela Gonçalves, da Rede Windsor, na tradicional feijoada carnavalesca do Windsor Barra, que este ano teve como tema as “Mulheres do Lan”, conhecidas com as “Irmãs Marinho”, Mary, Olivia e Norma. 3 Juliana Alves, rainha de bateria da Unidos da Tijuca, animou a feijoada do Windsor Barra 4 Iniciativa do Rio CVB em parceria com a rede Windsor e British Airways trouxe ao Brasil grupo de agentes britânicos que aumentou vendas na campanha de incentivos lançado durante 2016 5 Abav-RJ no espaço da entidade no Sambódromo: Vilma, Ana, Bob e Adriana 6 O presidente da Riotur, Marcelo Alves, foi um dos principais anfi triões do camarote da prefeitura do Rio de Janeiro. Evangélico, o prefeito da capital fl uminense, Marcelo Crivella, preferiu se ausentar da festa 7 Bob Campeas, da Abav-RJ, a medalhista olímpica Agatha Rippel, do vôlei de praia, e Simone Lara, da PANROTAS 8 Artur Andrade, CCO e editor-chefe da PANROTAS, e David Scowsill, da Embratur e do W TTC, durante o primeiro dia de desfi les na Sapucaí. Convidado, Scowsill fi cou no camarote da prefeitura do Rio 9 O secretário estadual de Turismo do Rio, Nilo Sérgio Felix, e Rosane Ventura, da Riotur 10 Todo charme da atriz Grazi Massafera na Sapucaí 11 Sergio Viana, da Abreu, Simone Lara, da PANROTAS, Adriana Sena, da Abav-RJ, e Tatiane Noubasque, da Formula Turismo 12 O portelense (e campeão) Artur Andrade com o torcedor da Unidos da Tijuca Mario Carvalho, da Tap Portugal 13 No camarote da Carnaval Turismo, Cristina Fritsch, diretora da agência e presidente da Abav-RJ, Sonia Chami, da ABIH-RJ, a passista RP do camarote, e Michael Nagy, do Rio CVB 14 Simone Lara, da PANROTAS, Cristina Fritsch, da Carnaval Turismo e Abav-RJ, Celeste Andrade e Edmar Bull, da Copastur e Abav Nacional, Margareth Carvalho, do Sebrae-RJ, e Fátima Facuri, da Abeoc-RJ
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Brunna Castro
Carnaval de
Resultados A MOVIMENTAÇÃO DE TURISTAS DURANTE OS DIAS DE CARNAVAL GARANTIU ao Estado da Bahia bons resultados. Com um número entre 1,5 e dois milhões de visitantes recebidos, o Turismo injetou um total de R$ 1,5 bilhão na economia baiana, de acordo com a Secretaria de Turismo do Estado. Entre os principais visitantes brasileiros na região se destacam paulistas, mineiros, cariocas e brasilienses. Os principais grupos de estrangeiros, por sua vez, vieram de Argentina, Espanha, Itália, França, Alemanha e Estados Unidos. O órgão estima que 600 mil turistas tenham visitado Salvador durante o carnaval — sendo 10% deles estrangeiros. O número é maior do que o do carnaval anterior, que foi de 550 mil aproximadamente. A hotelaria também comemorou bons resultados, uma vez que a taxa de ocupação em Salvador chegou a 95% no período, com a geração de 200 mil empregos temporários. Outros destinos baianos também tiveram taxas de ocupação elevadas, como Morro de São Paulo (88%), Praia do Forte (90%), Porto Seguro (95% na sede e 100% em Trancoso e Caraíva), Itacaré (100%) e Mucugê (100%). Entre folia e descanso, um dos destaques para o último estilo vai para a Chapada Diamantina. Neste Carnaval, hotéis e pousadas registram 80,46% de ocupação, segundo pesquisa da Secretaria Municipal de Turismo de Lençóis, sem contar as reservas de última hora. Entre os dias 23 de fevereiro e 2 de março, foram estimados 232 mil embarques e desembarques no Aeroporto Internacional de Salvador, de acordo com a Infraero. Pelo porto, 9,2 mil passageiros desembarcaram de cruzeiros marítimos em três navios vindos do Rio de Janeiro e de Santos (SP).
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Flickr Turismo Bahia/Tatiana Azeviche
Carnaval
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Circuito Osmar do Carnaval 2017
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>> Rodrigo Vieira
Deu Tatuapé... e
Turismo
No Sambódromo, deu Tatuapé, vencedora inédita do carnaval paulistano
SE NO RIO DE JANEIRO DEU UMA ESCOLA DE SAMBA QUE NÃO VENCIA HÁ 33 ANOS, EM São Paulo a campeã foi inédita. Acadêmicos do Tatuapé desbancou as tradicionalmente favoritas levando a África para a avenida. O tema Mãe África conta sua história: do berço sagrado da humanidade ao abençoado menino da terra de ouro não deixou ninguém parado
na madrugada de sexta para sábado. “Bate o tambor, deixa girar para exaltar meus orixás. Um canto livre de amor. Na fé e na religião somos todos irmãos”, cantava uma das passagens de uma composição carregada de mística, paz, amor e... samba no pé. Mas a escola da Zona Leste não foi a única campeã do carnaval paulista. O Turismo também merecia o lugar Rovena Rosa/Agência Brasil
mais alto do pódio pelos resultados ostentados este ano. Quem esteve não só no Anhembi, mas principalmente nas ruas da cidade durante a grande festa popular, dificilmente acredita que um dia a metrópole foi comparada a um túmulo do samba. Das belas e antigas ruas do centro a largas e modernas avenidas como a Faria Lima, a folia, mais democrática do que nunca, bateu recorde em cifras e presenteou o paulistano com uma celebração jamais vista anteriormente. Visitantes brasileiros e estrangeiros levaram fantasias, confete, serpentina, purpurina e... dinheiro à capital financeira do País. O crescimento no número de visitantes no Sambódromo foi da ordem de 167% (passando de 7% para 20% do público) e no carnaval de rua o incremento foi de 203% (de 3% para quase 10% dos foliões). A estimativa de aumento inicial girava em torno de 30%. O gasto médio de cada visitante é de R$ 957 em cerca de três dias, alta de 55,1% em relação ao ano anterior. O levantamento do Observatório do Turismo e Eventos da SP Turis ainda é prévio (o final não foi lançado antes do fechamento desta matéria).
Outro ponto de destaque foi a quantidade de paulistanos que hospedaram parentes e amigos de fora da cidade em suas casas para curtir o carnaval: crescimento de 890% entre os que estiveram no Sambódromo e de 388% entre os foliões dos blocos. Ainda sobre o carnaval de rua, as parciais mostram que 77,6% elogiando a organização com “melhorou” ou “melhorou muito”. Este ano, 79,4% dos foliões na capital paulista eram locais, e 20,6% visitantes. Outro destaque vai para a queda drástica de investimento no camarote da prefeitura no Anhembi: de R$ 1,2 milhão no ano passado para R$ 120 mil este ano. Em vez de comida e bebida livres, cada visitante, incluindo o idealizador da ação, o prefeito João Doria, tiveram de arcar com o que consumiram. “O tempo da mordomia acabou, afirmou Doria, antes de confirmar que a privatização do complexo do Anhembi, onde o sambódromo é uma das estrelas, deve sair até o carnaval de 2019. “Ano que vem pode ser o último carnaval público da cidade.”p
Carnaval de rua foi um verdadeiro título para o Turismo de São Paulo
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Janize Viana, Pernambuco Divulgação/Prefeitura de Recife
Folia mais
democrática MAIS UMA VEZ, PERNAMBUCO SE MOSTROU PREPARADO PARA FAZER O QUE BEM SABE:
receber pessoas e esbanjar calor humano para a maior festa do Brasil, o carnaval. Em diferentes cidades do Estado, a folia foi considerada um sucesso — sobretudo a partir das estimativas da Empresa Pernambucana de Turismo (Empetur) de chegadas e estadas durante o feriado, de 1,7 milhão de turistas. A expectativa é correspondente a um
O palhaço Chocolate foi o homenageado do 30º Encontro dos Bonecos Gigantes
total de R$ 46 milhões investidos para a realização do festejo popular em todo território pernambucano, e neste ano a ideia foi expandir as fronteiras para além das já consagradas Olinda e Recife. Democratizar o que já é do povo. O objetivo do governo foi de des-
centralizar a folia da região metropolitana, onde se encontram a capital estadual e a vizinha Olinda, para promover também as cidades do interior. “Nazaré da Mata, Bezerros e Triunfo são apenas alguns exemplos de municípios em que o carnaval detém um grande apelo Divulgação/Prefeitura de Recife
turístico”, destacou o presidente da Empetur, Adailton Feitosa Filho, recém-empossado ao cargo. Composta por uma população calorosa e que por si só sabe vender o destino pernambucano, nove cidades receberam altos investimentos para a realização de atrações especiais – que além de blocos e grupos regionais, também contaram com artistas do Brasil inteiro. Em parceira com o governo estadual e com a iniciativa privada, somente a Empetur foi responsável pelo investimento de R$ 16 milhões. Artistas consagrados, infraestrutura, serviços, higiene... A folia dá trabalho e requer verba, mas tem seu retorno.
RAÍZES
Maracatu Cambinda Brasileira
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Ao Jornal PANROTAS, Adailton Feitosa Filho ainda destacou que a intenção dos investimentos também é de manter vivas as diferentes manifestações do carnaval pernambucano. “Cada cidade tem sua própria folia, e muito mais que buscar atrair os visitantes, também queremos auxiliar a sobrevivência de certas tradições.”
Com pouco mais de 30 mil habitantes, Nazaré da Mata é uma das cidades contempladas pela estratégia de descentralização. Com o famoso Encontro de Grupos de Maracatus Rurais, o pequeno município recebe cerca de 20 mil visitantes ao dia durante o festejo. Segundo o secretário de Cultura da cidade, Flávio Nicetas, mais de 60 grupos, alguns já próximos de completar 100 anos, conservam as suas origens – que mesclam tradições indígenas e africanas – e atraem inúmeros visitantes. Já a pequena cidade de Bezerros, no agreste pernambucano, com oito dias de folia, tem mantido a tradição dos chamados Papangus como o carro-chefe na atração de turistas. O prefeito do município, Branquinho, revelou que cerca de 300 mil visitantes eram esperados durante toda a festividade. “Um número bastante significativo é o de municípios vizinhos, porém existe também o interesse de turistas de Estados vizinhos.” > Continua na pág. 10
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RECIFE E OLINDA
Os festejos mais populares do Estado igualmente tiveram sucesso de público. Com mais de duas mil atrações, a capital também apostou alto em polos descentralizados — shows de grandes artistas em diferentes bairros da cidade. A proposta da prefeitura, de tal modo, não poderia ter um resultado diferente: 1,3 milhão de foliões. Com um investimento total de R$ 30 milhões para o carnaval, somente a prefeitura de Recife desembolsou cerca de R$ 23 milhões. “É um investimento importante, visto que é nítido o resultado expressivo para a cidade”, crava o prefeito de Recife, Geraldo Júlio. Segundo ele, a movimentação será fonte de renda para hotéis, restaurantes, serviços e até mesmo aos comerciantes ambulantes, na informalidade. Ao todo, foram 47 polos espalhados pela cidade, com direito a atrações como Lirinha, André Rio, Orquestra Contemporânea de Olinda, Antônio Nóbrega, Nena Queiroga, Marrom Brasileiro, Maestro Duda, Forró e Formiga, entre outros nomes da música popular pernambucana. Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Alceu Valença, Vanessa da Mata, Titãs, Jota Quest também se juntaram à programação e fizeram grandes apresentações. Além disso, o popular Galo da Madrugada, que aconteceu no sábado de carnaval, teve novamente um enorme público. Confirmado pela prefeitura, dois milhões de foliões percorreram as ruas dos bairros São José até o Recife Antigo nesse que é o maior bloco carnavalesco do mundo (ao menos é o que considera o governo local). Apesar das ruas estreitas, para quem esteve no meio da multi-
Adailton Filho, presidente da Empetur
dão foi praticamente impossível não se contagiar com o clima, embalado com os 30 trios-elétricos sobre os quais desfilaram artistas como Fafá de Belém, Gabi Amarantos e Toni Garrido.
“Criamos polos descentralizados e colocamos mais orquestras nas ruas. Aconteceram diversas ações em conjunto com todas as secretarias para que tudo ocorresse bem”, explicou o vice-prefeito de Olinda, Márcio Botelho. Também caracterizada por suas ruas estreitas, cerca de dois milhões de foliões tiveram de se espremer — o que não necessariamente tenha sido uma queixa, pelo que a reportagem ouviu. O número é comemorado pelo vice-prefeito, visto que a gestão tomou posse há pouco mais de um mês. “Tivemos atrações de peso e descentralizadas, assim como Recife, porém conseguimos gastar menos e pretendemos arrecadar mais neste ano”, comparou Botelho.
METROPOLITANO, MAS TRADICIONAL É impossível ignorar Olinda em seu festejo mais popular. A terra dos bonecos gigantes, assim como a sua vizinha Recife, também descentralizou as suas atrações. Além dos bonecos, a cidade contou este ano com nove polos, sendo um infantil, e um total de 192 atrações. É cultura carnavalesca e brasileira latente.
NOS COFRES PÚBLICOS
Embora apenas a prefeitura de Recife tenha o balanço do carnaval, consultadas pelo Jornal PANROTAS, as principais entidades turísticas do Estado dão como certos os resultados positivos do feriado. Segundo o presidente da Empetur, o evento deverá contribuir com R$ 1,2 bilhão no crescimento econômico de Pernambuco — um aumento de 6% em relação ao mesmo período do ano passado. Já com o fim deste carnaval, que para algumas cidades se estendeu até sábado (4), a folia termina com um gosto de quero mais. Aos turistas mais “festeiros”, como diria alguns pernambucanos, as entidades turísticas do Estado deixam o lembrete: ainda haverá São João.p --- O Jornal PANROTAS viajou a convite da Empetur
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Divulgação/Foto Hesiodo Goes Seturel PE
Desfile dos Bonecos Gigantes de Olinda
Recife Antigo
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Carnaval 2017 em Pernambuco
1 Branquinho, prefeito de Bezerros, e Paulo Camara, governador de Pernambuco 2 Titãs 3 Lia de Itamaracá 4 Alceu Valença 5 Vanessa da Mata 6 Gabi Amarantos 7 Nana Queiroga 8 Geraldo Azevedo 9 Lenine 10 Antonio Nóbrega 11 Elba Ramalho
Fotos: Divulgação/Empetur
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