Veja acobertura completa dosdoiseventos,quereuniramlíderesda AméricadoSul,maisde24milparticipantesetransformarama Cidade Maravilhosanacapitaldoturismoporsetedias Páginas02a 11, 27 a 29 e 32
Por que as empresas aéreas brasileiras pagam maispor combustíve
e como poderiam pagar menos Página 14
O presidente da ABIH, Eraldo Alves da Cruz, o gerente do Intercontinental Rio, Manrique Rodriguez, que recebeu oFeijãoAmigo durante a Abav 2005, MIchelTuma Ness, João Moritz, da ABIH-SC, e Dílson Fonseca, diretor da ABIH Nacional
Eduardo e Plínio Nascimento, da Nascimento Turismo, também no Sheraton Barra
Elisabeth Natotschev, José Ignácio Oca Bia Santos e Maurinei Pereira dos Santos, daTranshotel
Guilherme SaIum, da intertur, Ricardo Amaral, da Sun&Sea, Roberto Ruiz, da Gapnet de Porto Alegre,e Dado Nascimento, da Sun & Sea, no Sheraton Barra
BilITalbert III, presidente do CVB deMiami, Marina Barros, representante noBrasile Rodrigo Barros, no brunch que ofereceram à imprensa no Sheraton Barra
Luiz Farias, diretor da Localiza, dando uma de paparazzo
Marcelo Bottini.da Varíg,ea esposa Cassandra
Silvia Hernandez ejan von Bahr, do Grande Hotel Natal Serhs, cinco estrelas que abriuna semana passada nacapitaldo Rio Grande do Norte
Francisco Silva, daTransamérica Flats, Silvana Faria, gerente comercial, e Luiz Teixeira, também da rede, nafestaparao trade na escola de samba Rosas de Ouro (SP)
Wcol -
Francisco Silva, daTransamérica Flats, Agostinho Pereira, LuizTeixeira, Adriano Miranda e Cléber Boschini (abaixado)
Adenauer Góes, presidente da Paratur, prestigiando a
Editorial
No mo passado, ao apontarmos falhas naorganizaçãodaAbav2004 e no cerimonial da Presidência da República,pelo atraso na feira e t)'anstomo aos participantes, causa do por desencontros entre as duas partes, fonios acusados, pelo então presidente daAbav Nacional. Tasso Gadzanis,de ser "imprensa amiga", em referência ao fogo amigo das guerras, quando um soldado mata, sem querer, um colega do mesmo lado. Este ano, a Abav, escaldada, se empenhouea relação comocerimo nial foi bemmelhor.Víamos fun cionários daAbav empenluidos em fazer tudo funcionar. O cerimonial presidencial, ciam, também foi mais flexível,reflexotalvezdaquedade
GENTE
Saudades
Jaime Valdes, exgerente geral dos hotéis Gran Meliá WTC SP e Mofarrej, ambos em São Paulo, matou as saudades dos amigos e dos agentes de viagens
brasileiros na Abav 2005. Ele estava no evento acompanhado por Artur Fernando, da HBS Hotéis & Resorts empresa que representa noPaíso Trump International Sonesta Beach Resort,em Sunny Isles Beach, cinco estrelas que Valdes gerencia em Miami. Mais informações pelo tel. (21) 2547-4975. Site: www.hbshoteis.com.br
Em 2006
Washington Souza, hoteleiro fluminense radicado há anos emNatale gerente geraldo Rifóles Praia Hotel & Resort, divulgou uma boa notícia na Feira das Américas.
"Estamos trabalhando bastante para, até março, conquistarmos as cinco estrelas de acordo com as normas da Embratur", disse Souza, na mesa dos hotéisdapraiade Ponta Negra, da capitai potiguar,no estande do Rio Grande do Norte. O site do hotel éo www.rifoles.com.br.
Ilha ocupada
Ricardo Amaral, da Sun&Sea, explicou que atéagorao Island
Escape tem 68% das suas cabines vendidas. JáoStar, que vaiser batizado em águas 'brasileiras, comemora ^^5% da temporada •^Comercializada. Ele fiomemorou esses ndices, mas explicou que a vender
Diversas leituras
popularidade dopresidente,masa Abav chamou para si parte da responsabilidade. Afinal,oeventoé seu.
Omesmo Gcidzíini.%. no final de 2004, decidiu deixar a Abav e ir para a São Paulo Turismo (na época ainda Ajihembi). E, estatuto cumpri do,tomouposse João Martins,do Maranhão. Martins começou o mandato dizendoque estava refor mulando a Abav e isso talvez tenha desagradado a algun.s, maso fato é que tinha de mostrar serviço, pois seria mais cobrado que qualquer outrvpresidente.EaAbav precisava mesmodeuma chacoalhada, pois estava isolada dotrade,quase briga da com oMTur, com a Brazíoa...
Um tanto centralizador e calado até demais para ogostodos jornalis tas. João Martins chegou à Feira da Abav 2005 bem articulado e com um bom discurso. Não falou do setor aéreo ouda regulamentação da atividade, é verdade [e o discurso foi longo), mas tocou em assuntos importantes. Passou pela prova de fogo (e outras virão, comoa questão do comissionamento das agências, tema ainda pouco transparente) e o Suplemento PANROTASnaAbav constatou que "João Martins prova que Abav temum líder". Pronto, criou-se uma falsa polêmica eincluíram palavras novas no título. "Abav AGORA tem um líder" foiumadasversões ouvidas e
a partir daí foramsurgindooutras. Dependendo da situação, euma crisepolíticaestava iminente, cada umlêcomo melhor lheconvém.E foi por meiodeumdisse-me-dissequea crisese agravou, aliás.O presidente da Abav teria dito tal coisa sobre não seiquem para detemiitjada pes.soa. Na hora da reunião, aliás, quem levouo recado não estava presente. Mas isso não vem ao caso.
A Abav teve grandes líderes, em situações maisoumenos adversas, uns foram maisoumenos brilhantes que outros, e, no pouco tempo que teve, João Martins mostrou quetem colocadoem prática açõesemdefe sadaclasse.Defendea diplomacia e a união e se tomá-las realidade, com
certeza fará uma gestão desucesso, para obemdetodos.A imprensa isenta,que faz parte dotrade,mas quenãoéapenasodiáriooficialou despejo de press releases (comunica dosde imprensa), promete acompa nhar e ajudar a divulgar seusatos. aquinoJornalPANROTAS.noSite. noGuia,naTVenos Suplementos Especiais Abav. Nossas páginas continuam aber tas a todos. Todos mesmo, pois nossa missão é, acima detudo,infor mar bem aos nossos leitores.
Transatlântico is noites
Embarque: 30/11 em Gênova
Desembarque: 18/12 em Santos
Desambarqin tambémnas chlsdes de RkHs, Salvadore Rio d* Janíito. Psrt«
Apartir úe US$1.690 (R$ 4.005.30) por pessoa 25% de entrada +4 parcelas
Natal 7 noites
Embarque em Santos ou Riode Janeiro
Apartir de USS 1.270 (RS 3009,90)
08 a 14 de novembro de 2005
Dez momentos que resumem a Abav 2005
Foi uma das edições mais elogiadas pelos participantes
as próximas paginas, você verá (ou reverá) o que de principal ocorreu na Feira das Américas Abav 2005,eno 33® Congresso da
2005
Abav. Fixada no Rio de Janeiro, essa foia maior edição do even to, com maisde20mil partici pantes e mais de24 mil metros quadrados de área útil.O presi dente Luiz Inácio Lula da Silva prestigiou o evento pelo segundo ano, assim como a governadora do Rio de Janeiro, Rosinha Garotinho. Bem montado e mais profissional, o evento foium sucesso. Nessas dez fotos, bus camos resumir com imagens o que ocorreu noRiode Janeiro.
sso Brasileiro de Agências s Exposição de Turismo
}oãoMartins discursa para as autoridades, durante a abertura, que teve FafâdeBelém,muitosaplausosparaMaresCuia,uminéditodecâlogodo presidente daAbav Nacional emais organização navisita do presidente doBrasil
Reunião do Conselho Nacional da Abav, no Riocentro. Há uma idéia para que a eleição da entidade seja feita durante os congressos. }á existem correntes a favor e contra. A entidade tem 141
evento éa mais tradicional
O presidente da Abav Nacional, João Martins, corta afita da feira ao lado das autoridades: o ministro Mares Guia, o presidente Lula,o secretário Sérgio Ricardo,a governadora Rosinha Carotinho eo presidente daEmbratur, Eduardo Sanovicz
OtimedaVarigvestiua camisa da empresa nafeira,eteveumdos estandes mais procurados. Namesma campanha, a companhia definia seu futuro, em uma reunião de credores
Corredores cheios, agentes interessados, muitas novidades, mais profissionalismo. A maioria dos participantes aprovou o evento, que ocupou 24 mil metros quadrados e recebeu mais de 20 mil pessoas
Para atrair o público finale também os agentes, osEstados capricharam na decoração e atrativos, como a Bahia, que levou uma jogadora de búzios. A mostra de artesanato também fez sucesso, apesar dos preços salgados
Foram muitos os eventos sociais paralelos, como a homenagem que Edward de IaPaz,da Hertz, e Paulo Salvador, da Accor, fizeram a Eduardo Sanovicz
Aofinal do evento, depois do balanço finale de uma crise política, João Martins e Isa Carbin comemoram o sucesso da Abav 2005
Abav destaca cruzeiros na Carta do Rio
Documento também ressalta o programa Pro-Agência; com o Sebrae
Deia aseguir aCarta do Rio
2005, tradicional docu mento quea Abav divulga no final da feira, resumindo o evento e destacando os principais assuntos para a categoria dos agentes de viagens.
"No 33'^ Congresso Brasileiro de Agências de Viagens e Exposição de Turismo - Abav
^Agende-s®"-22/03/200Ê
Fórum P-ANROTAS Tendências do Turismo
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Liane Galina, ex-gerente geraldo Crowne Plaza Curitiba e ex-diretora de Vendas e Marketing do Intercontinental São Paulo, está à procura deumnovo desafio profissional no mercado hoteleiro.
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2005, Feira das Américas, que foi desenvolvido sob o tema: Mercado de Viagens: Ações estratégicas, as relações intersetoriais foram amplamente discu tidas em sua programação. A exposição de turismo cumpriu seu papel de intercâmbio de informações ede promoção ede novos negócios, entre fornece dores, prestadores de serviços, agentes de viagens e operadores. Consolidou-se como importante instrumento de aproximação entre os diversos setores que compõem o turismo, como tam bém entre os povos, colocando em contato profissionais de aproximadamente 40 países. O evento Abav 2005 realizou-se sob
clima de cordialidade com fatores econômicos favoráveis ao desenvolvimento da atividade turística, tanto do receptivo quanto do emissivo, promovendo novas perspectivas para as agên cias de turismo. Uma vez. mais, ressalta-se que a definição de políticas públicas claras e definidas é fundamental para o planejamento estratégico das empresas.
Restou evidente a todos os participantes que o segmento, de crédito e financiamento para o setor de turismo encontra-se incipiente, sendo necessária a ampliação e definição de regras pelo poder público sobre otema. Concernente às rodadas de negó
cios de receptivo, tema muito pal pitante atualmente, a Abav dará continuidade aos esforços que estão sendo empreendidos nesse sentido. Vários coordenadores de faculdades de turismo fizeram palestras voltadas para o trade no programa Turismo em Curso, cuja atividade obteve ótimo aproveitamento. Ficou claro que, os cruzeiros marítimos de.^pontam definitivamente como opção rentável de remuneração, visto que os palestrantes do tema, especialistas no assunto, divul garam queUSS20 milhões serão pagos em comissionamento na próxima temporada. A locação de automóveis apresentou-se como complemento na venda dos
produtos turísticos. Esse merca do cresceu, no Brasil, 90% entre 2003 e2005.A valorização dos recursos humanos foi ressaltada aos empresários como fator fun damental para o desenvolvimento da sua atividade. Para tanto, o programa Pró-Agência será de fundamental importância. A con clusão do evento Abav 2005 foi que a .wciedade ea iniciativa privada, sintonizadas coma necessidade de mudanças cons tantes, devem participar intensa mente junto ao poder público do processo estrutural da indústria turística no País.
Rio de Janeiro, 29 de outubro de 2005 "
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Abav 2005 foi mais profissional
Os 6,5 mil agentes e 6,9 mil expositores
aprovam o evento
M aior evento de turismo da América, a Feira da Abav 2005 mostrou quenão basta tamanho. Os organizadores e participantes mostraram que o evento teve conteúdo e negócios, cuja ausência era uma das maiores críticas ao evento. Do vice-presi dente da CVC, Valter Patriani, à gerente dos parques da Busch Entertainment no Brasil, Jane Terra, passando pelo diretor do Rio CVB, Paulo Senise, e diversas autoridades do Brasil e do Exteri or,a maioria considerou o evento um sucesso.
Forammaisde20milpartici pantes,maisde24milmetros quadrados deáreaútilecomnovi dadesque devem crescer em2006, jáqueforambemaceitaspelos participantes, como a Rodada de Negócios, o presidentedaenti dade, João Martins, em seu primeiro congresso nocargo,ficou satisfeito com os resultados, mas passou umsustonoúltimodia, devidoaumacrise política deúlti ma hora {veja matéria na página 07).
Segundo os números da Abav, 20.014 participantes estiveram no evento. Desse total, 5.980 era agentes deviagensou operadores associados à Abav. Houve ainda 582 não associados, oque eleva o número de compradores para 6.562. Trata-se de um número menor que ode expositores (6.890) e também abaixo doano passado, quando, segundo aAbav, o evento recebeu7.443agentesde viagens compradores. Masde qualquer forma,os expositores ficaram bastante satisfeitos com os resultados, pois segundo eles,a qualidadedosexpositoresestava melhor."Os agentes estavam dis postosafazernegócios.Gostei maisdafeiraesteanodoqueno ano passado", disse Valter Patriani, da CVC.
Apesar de mais vazia noúlti mo dia, como de costume, a Abav 2005teve pavilhões lotadosnos dois primeiros dias abertos aos profissionais,eomaterialpromo cional acabou rápido. Muitos negócios foram alinhavados epara Jane Terra, de Busch, no caso dela odólarbaixo incentivou a procura pelas novidades dos parques temáticos de Orlando. Alguns expositores sugerem a realização da feira em setembro ou mesmo finalde agosto, pois, segundo eles, finalde outubro já é muito tarde paraatemporadadefinaldeanoa semana seguinte à Abav 2005 já era também a primeira de novem bro, penúltimo mêsdoano.
AAbav estuda a realização da feira para os profissionais de quar ta a sexta-feira, ficando o fim de semana paraopúblicofinal,mas não considera, ao menos por enquanto, antecipar o evento. Para 2006 e 2007 as datas já estão mar-
Business Center ABAVPANROTAS:três anos de parceria
cadas: 24 a 29 de outubro, e 24 a 28do mesmo mês, respectiva mente.
NÚMEROS
Além dos 6.562 agentes e of>eradores edos 6.890 expositores a Abav 2005 contou com 521 enti dades, 179 representantes estrangeiros, 341 esmdantes, 869 jornalistas, 1.485 funcionários do evento, 1.137 montadores, 24 locadoras,172namanutençãoe 1.282emoutras categorias. Em 2004oeventorecebeu 18.343 par ticipantes.Ocrescimentoesteano foide9,1%,sem contar o público final,quefoideseismilem2004 etinha expectativa de 12 mileste ano.OitoAbavs regionais bateram ametadelevarpelomenos50% maisagentesao evento ega nharam o direito de levar um fúncionário da entidade paraafeira, com os custos pagos pela Nacional.
Segundo Isa Garbin, o momen toeleitoraldaAbav, apesar deser chapa única, ajuda a movimentar o evento. "Como organizadora gostaria de eleições todos os anos",disse,duashorasdepoisdo fim de uma reunião tensa entre JoãoMartins,atual presidente, e líderes de São Paulo e do Rio de Janeiro. Martins estava abatido na coletiva dos números finais e começou a conversa com a imprensa lembrando deumade suas citações no discurso deaber tura: "volto atrás sim, com o erro nãohá compromisso". Afraseéde Juscelino Kubitschek. e Martins a usou novamente para dizer que mudanças podemserfeitaspara melhorar o evento, basta queos errossejam apresentados equea diretoria esteja convencida do mesmo.
CONGRESSO
A valorização doagentede viagensfoiotemaquemaisatraiu agentes de viagens para os semi
)oão Martins ea superintendente Isa Garbin, no balanço do evento Abav
REGISTRO
3^
nários.Quase2,2mil pessoas se inscreveram para o seminário com este tema, mas a Abav não sabe precisar quantas compareceram. Em segundo lugar ficou ode Recursos Humanos, com 1,7 mil inscritos e três ouü^os foram bem procurados; crédito, receptivo e cruzeiros, cada um com cerca de 1,5mil pré-inscritos. Ode locação de automóveis destoou do restante, com apenas 277 interessados. A Tribuna Livredos Agentes deVia gensestevemais prestigiada que em 2004 e as discussões voltaram aser acaloradas (veja inatéria na página 13)
Começará agora umaum debate seo congresso deve ounão ser separado dafeira.Deacordo comoquefoi decidido navotação defixaçãodafeiranoRio,isso seria possível trêsanos depois da fixação.Seriaumaformadepres tigiar outras cidades do Brasil. O temor de alguns conselheiros é que issovenhaa esvaziar o congresso. Deverá também ser feita uma avaliação da fixação noRio.O presidente João Martins mostra estar satisfeito com a cidade, mas a privatização do Riocentro éum fator a ser levado em conside ração. Assim como a interna cionalização do evento Abav,que, a própria Isa Garbin assumiu, está lenta e não como a Abav gostaria. Hoje, os compradores interna cionais das Américas não vêem a feira quetemo nome do conti nente como grande hubde negó ciose lançamento de produtos, como sãoas européias Fitur e WTM,porexemplo.
FEIRA
PelaprimeiravezaAbavtestou umnovoformatonopavilhãodos destinos, o número 3.Foi repro duzido o lay-out doSalãodoTuris mo,eosEstadostiverampisoe montagem pagos pelo Ministério do Turismo. Os secretários estadu ais têm até o dia 10 de dezembro
paraentregaràAbav2005 umapropostadelay-out para 2006. Segundo a Abav,o pavilhão 3 pode 1»: ser mexido da forma como os secretários desejarem, a idéia é experimentar novas fórmulas para tomar o evento atraente ao profissional eao consumidor, quepodevisitaro pavilhãodedestinosemdoisdias. Háajustes,eaAbavsabedisso, mas serão feitos com a colaboração de todos. O Pavilhão 3 teve 10.113 metrosquadradosdeáreaútil. O Pavilhão 4, com 95% de ocu pação,teve 10.530 metrosquadra dos de área. No total, foram 24.094 metros quadrados deáreaútil,um recorde na história do evento e um crescimento de 100% em dez anos, poisem 1995 aAbavocupouape nas 12 mil metros quadrados. Afi xaçãotambémajudounocresci mento da Feira da Abav e evitou o efeitosanfona,quedependiado tamanho do centro de convenções dacidadequerecebiaoevento.Em 1996, por exemplo, a Abav emSal vadorocupou50%menosespaço quenoanoanterioremBrasília.A feiracaiude12milpara8,9mil metrosquadrados.Em1997,no Rio,subiupara10,9mil,em1998, caiupara9,7mil,em Recife, em 1999deuumsaltopara16,6mil, em Curitiba, mas caiu de novo em 2000,em Salvador, quando teve 12,3milmetrosquadrados.Em 2001, em Brasília, foram 14,9mil; em2002,noRecife,quedapara 10 mil,eapartirde2003,comafi xação,sócrescimento: 17,1 mil metros quadrados, 19,3milnoano passado e24milesteano.
Este ano a área útil utilizada cresceu24%.Aexpectativaéque noanoquevem somente oPavi lhão3cresça,poisnãohámais espaçono4(apenas5%).OPavi lhão 1 vai ser interditado em 2006 porcausadasobrasdosJogosPanamericanos, ea Abav terá entrada pelo5.Segundo estimativas de Isa Garbin asobrasnãovão atrapalhar a feira, e em 2007 a Abav ocorre depois doPan.
ADOS
Abav 2005
Participantes 20.014
Agentes deviagens—6.562
Entidades-—521
Estrangeiros— 179
Estudantes 341
Expositores —6.890
Crescimento sobre 2004 9,1%
Delegações estrangeiras —36
Compradores noBrazilToday—86
Faíses representados noBTD—23
Vendedores na Rodada
deNegócios—34
Compradores 21
Área totaJ da feira —24.094
Crescimento sobre 2004 24%
Fonte: Abav Nacional
Peru No último dia4, cerca de 150 pessoas assistiram ao seminário "Destinos", conduzido porAndré Pereira, daTGK Operadora. O evento, organizado pela operadora ea I prefeitura do município de .i Barretos, interior de i São Paulo, contou I com o apoio do 3 Consulado Geral f. doPeruemSão Paulo eda Promperu. ; A apresentação foi seguida da inauguração da exposição fotográfica "Qhapac Nãn Camino Inca", que ficará aberta ao público até o dia 14 deste mês, em Barretos.
Road Show
A Accor Hotéis encerrou na Espanha uma série de road shows realizados em sete países, cujo objetivo foi apresentar a política comerciai unificada da rede na América do Sul ea ampliação da participação da Accor Hotéis no turismo de lazer. Os eventos fazem parte da ExpoSouth América 2005, criada pela Accor Hotéis no ano passado para apresentar as opções de destinos e soluções de hospedagens da empresa em toda a América do Sul. Alberto Moane, gerentegeral deVendas Internacionais da Accor Hotéis paraaAméricado Sul, informou que, comas ações, noúltimo ano, as vendas entre os países dobraram e,em setembro de 2005, já alcançavam 82% do objetivo para o ano.
Participantes t
Este ano, a Expo South | ' América contou com a| participação de | mais de 1,5 mil pessoas, | entre agentes e operadores 1 de viagens, além de | representantes de empresas. ' A primeira etapa da iniciativa foi realizada em maio noBrasil(São Paulo), na Argentina (Buenos Aires) e no Chile (Santiago),jáa segunda parte passou pela ^ Colômbia (Cartagena), Venezuela (Caracas) e pelo Peru(Lima), nosmesesdeagosto e setembro. A previsão ^ é que a edição de 2006 conte com a participação de 20 países.
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No início deste ano, a Brasília Rent aCar, de Paulo •aba jr, adquiriu a máster franquiada locadora alemã iSixt, epassaa chamar Sixt [Brasília Rent a Car. Mas só jagora a empresa apresentou novo produto aos agentes le viagens, naFeiradas vméricas Abav 2005. Com contrato, a locadora passa exercer duas funções. A í|primeira delas, como máster Wranquia, é receber as "^reservas de clientes provenientes da Europa e dos Estados Unidos. A outra função é como GSAda empresa noBrasil, comercializando locações ' paraqualquerdas 1,4 mil lojas espalhas por75 países.
Cartão
"Além disso, contamos com um cartão que possui todos os dados do cliente, como preferências de carro, cartão de crédito, entre outros. Temos um banco de dados integrado mundialmente o que facilita a operação e reservas", explicou oagoraCEOda
Sixt Brasília, Paulo Gaba Jr., completando que desde que começou a operação, a participação de vendas internacionais na Brasília cresceu 60%. Para as reservas em todo o mundo a empresa possui um único telefone: 0800-772-7498.
De volta
Sílvia Poppe retornouao
Intercontinental São Paulo, agora como diretora de A&B e assistente executiva da unidade. Ela veio a convite do gerente geral, Antonío Torres.Sílviajá trabalhou em outras atividades, como catering, e unidades da rede
Intercontinental Hotéis Croup. "Meu grande objetivo nohotelé continuar desenvolvendo um trabalho de qualidade e levarparaa hotelaria de redeo que aprendi sobre o alto luxo em minhas experiências foradoBrasil e, além disso, também tenho como missão divulgar ,o restaurante Tarsila", à-resume.
Crise política no último dia da Abav
Chapa para disputar eleições nacionais chegou aser formada
Dudo ia muito bem no Con
gresso daAbav, com os debates antenados com as tendências e necessidades do setor, uma abertura prestigiada pelo presi denteLula,odiscursodopresidente JoãoMartinselogiadopormuitos (comuns gostando maisou menos dedeterminadospontos),apropaga dauniãodaAbavintacta...atéque estourou uma crise política nasextafeira,28,ànoite,quelevouauma
tensa reunião nodia seguinte. Algunsqueremminimizaracrise. Outros tentam maximizá-la. Fato é quechegouaoouvidodelíderes classistas deSãoPauloqueJoão Martins teria dito uma determinada frase,queosdesagradou.
Na mesma noite, o vice atual ena próximachapadeJoãoMartins,Car los Alberto Ferreira, e os diretores Ricardo Roman e Leonel Rossi dis seramaMartinsqueestariamforade sua chapa. Chegou-se a formar uma novachapa,lideradaporKaká.No dia seguinte, depois da Tribuna Livre,houveareunião,nasalavipdo Riocentro. Martins, Goiaci Alves Guimarães, Kaká, Rossi, Roman, Mauro Schwartzmann (São Paulo), JuarezCintraFilho(presidenteda
Abav-SP),AbraãoSilva(Alagoas)e Juarez Silva (Rio Grande doSule atualvice)passaramalgumashoras emumasalaenvidraçada.dentroda salavip,edoladodefora,vários conselheiros epresidentesdeAbavs. Rio e São Paulo se uniram em tomo deKaká,algunspresidentesdoNor destemanifestavamapoioaMartins e outras Abavs, como Minas Gerais e EspíritoSanto,mantinham-seneu tras,afavordeuma composição ou mesmo de uma terceira via.
Aofinaldareunião,emque Martinsesclareceuoepisódioeou tras atitudes questionadas pelos líderes presentes, decidiu-se que haverámesmoumasóchapa,lidera daporJoãoMartinsetendoKaká comovice.Aindaháumavagapara
vice e diversas diretorias não acer tadas.Ospaulistasmostraramque, mesmoparticipandodachapaúnica, queremumaAbavmenoscentra lizadora,equesuaopiniãotemde ser ouvida, assim como de todas as Abavs. E Martins mostrou que con tinuaunindoaAbav,oquenão quer dizerquetodasasregionaispensam igualmente.
Passado o susto, faltam pou cosdiasparaa eleição nacional (dia 27). A maioria diz que nada vai mudar, mas com 100% de certeza ninguém pode garantir. Até a semana da eleição há prazo para uma outra chapa se inscrever ea tendência, no fechamento desta edição, era de que não haveria disputa.
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Martins cobra latana justiça
Abertura teve presença de Lula e muitos aplausos para Mares Guia
Artur Luiz Andrade
ooão Martins, presidente da Abav Nacional, criou expectativa desde que assumiu a entidade em janeiro deste ano, por causa da renúncia de Tasso Gadzanis, hoje na SPTuris. Muitos acreditavam que cumpriria um mandato tampão apenas, mas diversos fatores levaram a uma composição em chapa única, incluindo a decisão de Goiaci Alves Guimarães, pastpresident e presidente do Favecc, denão pleitear o cargo. Todosos olhos estavam, portanto, voltados parao maranhense, que presidia a entidade pela primeira vez, culmi nando com a "prova de fogo" do Congresso daAbav. Como elese sairia diante do maior evento de turismo das Américas? A feira tem recebido muitos elogios dos participantes, quea consideraram mais profissional e com conteúdo muito bom. Em plena briga de resorts com cruzeiros, por exem plo, a Abav tinha em seu congres soum painel para debater o crescimento das viagens maríti mas. Ou seja, o evento foi aprova do, cJaro que com ajustes, como
na parceria com o Ministério do Turismo e os Estados. Mas e em seu discurso, como se saiu Martins? Oquese espera deum líder de qualquer entidade, éque defenda os interesses de seus associados, com ospésna realidade ea firmeza ea diploma cia necessárias. Martins mostrou, em seu discurso, que tem essa li derança, ao escolher pontos importantes paraa classe, como a capacitação, a cobrança deme lhor infra-estrutura e menos buro cracia por parte do governo, a crítica à lata, a exigência deuma justa remuneração... Mandou até recado sobreacrise política do País, que o presidente Lula preferiu não responder. Há apenas duas observações sobre o discur sode Martins, que chegou a criar um decálogo paraa classe: deixou de falar da regulamentação da atividade, lutaque já se arrasta porvários presidentes (masele disse, em entrevista ao PANRO-
O decálogo de João Martins
1-Asleis—"Nadapodesuperar nossaCartaMagna",disseMartins, dizendoemseguidaqueosdiver sos transportes são uma concessão dopoderfederaleosorganismos envolvidosdevemsempredefen der o direito do usuário, sem se cur varema normas e regulamentos de órgãos internacionais".
que as transportadoras aéreas poderãodescumprirequerer aniquilarasuamelhoremenos custosa redede distribuição".
Aplausosgeraisnaplatéia.
3-IndependênciaeharmoniaNessaparte ele começouelogiando oministroMaresGuiaesuaequipe erealmenteaplatéiaconcordou, commuitosaplausos.Elogioua parceria entrea Abav eoMTur, mascitoualgumasvisõesdistorci dasquegostariadevermudadas:a leidareciprocidadedevistos,a "burrocracia", a forma de con cessãodevistospelosconsulados pelomundo,afaltadecondições portuárias, afaltade estradas ea
TAS, que essa é uma de suas pri oridades) e não foi claro o sufi ciente quanto à "nova remune ração dos agentes de viagens". Esse segundo tema vai dar dor de cabeça a Martins no fmal do ano, seele resolver cumprir o cronograma de começar em l ® de janeiro, como quer aVarig.A mudança na remuneração é mais complexa do que se imagina, mas dessa vezhá diálogo enão decisões unilaterais. O próprio Martins tem declarado queopre sidente do Favecc, Goiaci Gui marães, tem lhe orientado e acompanhado nas reuniões.
No mais, João Martins foi aplaudido diversas vezes e mostrou que,assim como ospre sidentes passados, temoque dizer esabeoque defender, dissipando o temor que havia entre muitos (mesmo os não declarados) à época de sua posse. Ou seja, a Abav tem líder, continuando a tradição de grandes nomes como
João Martins, ao lado de Lula, disse que Estados entraram na Justiça contra a lata
Goiaci Guimarães, Modesto Mastrorosa, Sérgio Nogueira e Tasso Gadzanis (esse especialmente em sua primeira gestão, no começo dos anos 90), entre outros.
O discurso do presidente da Abav ofuscou ode Lula, pela segunda vez no evento, i que improvisou bem menos quède costume. Walfrido dos Mares Guia saiu consagrado como mi nistro exemplar ea platéia aplaudiu com entusiasmo seu nome algumas vezes. Não houve grandes problemas de segurança, apesar deatos ilógicos do cerimo nialda presidência. Um deles é prender a imprensa em algumas fileiras, deondenãose podia ver a cerimônia direito e onde não há entrosamento com o trade. A Abav mostrou prestígio aorece ber mais uma vezo presidenteafinal foio que criou o ministério exclusivo parao turismo.
Compuseram a mesa, além de Lula, Mares Guia e Martins, a governadora Rosinha Garotinho, como sempre com discurso preparado previamente, oviceprefeito doRio, Otávio Leite, sempre chamado de "represen tante do prefeito" por João Mar tins e também, sem direito a dis curso, autoridades do setor.
preciso refletirsobreos escândalos de Brasília. O presidente Lula ignorouorecado,assim como o pedidodeFafádeBelémemdefe sa da Amazônia, e ainda os exem plosde"burrocracia"citadosante riormente.
10-A virtude do agradecimento Martins agradeceu aLula,aos agentes, ao ministro, às autori dades, a Goiaci e Tasso, à família e terminou citando Fernando Pessoa eo Padre Antonio Vieira. Já havia começado com Dnmimond e JK.
Sabre o vicepresidente do Sabre, Luiz Âmbar, ficou bastante satisfeito com sua dupla atuação na Abav 2005. A primeira em seu próprio estande, onde | estava com muitas ; novidades, com focoem I quatroprodutos.Asegunda I patrocinando mais uma vez 1oBusinessCenter ABAV í PANROTAS, ao oferecer 14 : computadores para acesso • gratuito à internet.
Produtos
Uma das novidades de Âmbar e sua equipe foio My Sabre, plataforma gráfica de acesso via internet que também temos formatos (entradas e comandos tradicionais) que os agentes já se acostumaram a usar no sistema. Outra facilidade éo usodo point and click {aponte e clique), pelo qual o agente clica sobre um dado ou ícone e as informações são transferidas diretamente para a reserva. A grande novidade doMy Sabre, porém, seráem 2006, provavelmente na próxima Feira da Abav;a integração do produto aoeTam,portal de reservas da Tam- hoje feita somente no acesso tradicional ao Sabre.
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o Sofitel Suítes Costa do Sauípe acaba de ganhar pela segunda vez o World Travei Awards 2005, o mais conceituado prêmio no mercado internacional de turismo, comoo melhor resortdo país. A votação on-line foi feitaporquem mais entendedoprazerde viajar: 176 mil agentes de viagens e profissionais de turismo de todo o mundo. Na sua próxima viagem, venha descobrir se eles têm razão.
Grupo Mundial de Hotelaria, Turismo e Serviços
Flashes da Feira das Américas 2005 - Rio de Janeiro
HelieteLago,daAbav-MA,eLeonelRossijr., diretor Internacional da Abav Nacional, aindano começo do congresso
Rocco Laleta, diretor da Abav-SP e presidente do Skal-SP, com a diretora da Abav-SP, Vivianne Gandelhmann
PauloWiedmann, consultor jurídico daAbav,e Vera Potter, presidente da Abav-RJ
EduardoNascimento, presidente Sindetur-SP eda Nascimento Turismo, e juarez CintraFilho, presidente da Abav-SP
João Quirino, presidente reeleito da Abav-DF, e Anel Alvim, conselheiro
Lúcia Mello e Eduardo Lara,da Blue Tree Hotéis, na abertura do evento Abav
Marcelo Sanovicz, diretor da Advance, e Mário Carvalho, o número um daTapnoBrasil
Gomes, gerente geral do Sheraton Barra
Os presidentes daBraztoa,JoséZuquim,eda AbIa, AntoniodeCamargo Vidigal, quesorteou um carro zero na feira
João Martins com Jeanine Pires e Eduardo Sanovicz, da Embratur
O presidente da Abav Nacional, João Martins, e sua esposa, Mirna
Tânia Brizolla, diretora do MTur,eo secretário Milton Zuanazzi, que lançou o Cores do Brasil
Luiz Âmbar eVinício Cardoso, doSabre,commuitos lançamentos na feira
O presidente daVarig, Omar Carneiro da Cunha, e seu vice comercial, Marcelo Bottini, que ficouna feira até o último dia
Sintia
Ana Maria Berto e Luís Cláudio dos Santos, diretores daMMT Capnet
Alexandre Simões e Alexandre Souza, da Porção, que patrocinou o Business Center ABAV PANROTAS
Caio Luiz de Carvalho, Luciane Leite, da SPTuris, eCarlosMuzzio,da Varig
Pedro Costa, ex-presidente da Abav-BA que volta ao cargo este ano, eo também past-president Pedro Gaivão
Felipe Gonzaiez, da Cassinotur e presidente do Conselho de Turismo deFozdoIguaçu
O presidente da Fenactur, Michel Tuma Ness, todo ano leva à Abav uma mortadela gigante
Agenc Tiiris
Os diretores daEmbratur,Airton Pereira e José Francisco de Salles, o homem dos números e estatísticas
% m Constantino de Oliveira Júnior, presidente daGol,eJoséWagnerFerreira, da Tam
"lashes da Feira das Américas 2005 -Rio de Janeiro
Cláudio Taboada, presidente da Bahiatursa, e seu maior vendedor, Guilherme Pauius, presidente daCVC
CarmenLageeAndrésLorenzetti,da Ibéria, que lançou nova poltrona de executiva na Abav 2005
André Mercanti eEsteia Farina, daFirstar, representante da NCL no Brasil
Eraldo Alvesda Cruz, presidente da ABIH Nacional,eGeorge Ermakoff, presidente doSnea
Norlon Lenhart, presidente da Federação de Hotéis, e Sávio Neves, do Trem do Corcovado
Alessandro Innocenzi e Eloísa Salles, da Alitalia, no estande da Skyteam
EbyPiaskowyeMartin Jensen, da Queensberry,comdiversoslançamentospara os agentes
Pardo e lan Gillespie, da
TarcísioGargioni,daGol, que teve lucro de R$ 114 milhões no terceiro trimestre do ano
César e lone Santos, da Trend em RibeirãoPreto,JennySoares,deBelém,e WashingtonPreti,diretordaoperadora
Ana Paola Tavares Corrêa, da Tavares Corrêa, de Pernambuco, e Nelson de Oliveira, da SA/\
Síf57-;.
Beth Wada, diretora daSol Melia, e Rui Manuel de Oliveira, vice-presidente regional
Matilde
Taca
(Áisn V KTrUÜ
Ospast-presidentsdaAbavNacional, Coiaci Alves Guimarães e Tasso Cadzanis
Faustino Pereira, diretor de Marketing da Varig, eCarlos Alberto Parreira
Donizete Pantera e Ricardo Rocha, com Wagner Abrahão, da Planeta Brasil
Carlinhos deJesuseRenê Hermann, daCosta Cruzeiros, e dois animadores dos navios
RuiAlves,AdrianaCarvalho,daMapfreBrasil,Marcelo Diorio,daBrasil Assistência, e Ivo Lins,da Gapnet
Nicanor Abreu, daTradeTours, Patrick Yvarse Maria Loup,daDisney, e Luiz Teixeira, da Delta
Roberto Roman e equipe sorteiam bicicletas no estande da Travei Ace
AntonioLuiz Rios, presidente da Visanet, Carlos Adeodato, diretor da BBTur, eErnautonPires,vicede Negóciosda Visa, emfestanoParqueLage
Turismo paulista temdiagnóstico
Oito jornadas definem potenciais e necessidades do setor no Estado
Marjori Schroeder
turismo do Estado de São Paulo está cada vez mais ganhando força. Sejapela nomeação, em junho deste ano, de um secretário exclusivo paraosetor,sejapelos projetos que esteja vem realizan do. o último deles foi a Jornada de Desenvolvimento do Turismo Paulista, o evento, idealizado pelosecretárioFernandoLongo, rodou asoito macro-regiões com palestras de cases de sucesso de desenvolvimento sustentável do turismo, alémde apresentações sobre economia e política do setor. Ocorreram também reu niõesentreosparticipantespara definir as necessidades e os potenciais de cada localidade. As regiões que receberam a jornada foram as pré-definidas na divisão do Estado. São elas: Capital Expandida, Centro-Norte Pau lista, Centro-Oeste Paulista, Cuesta - Alto Paranapanema, Entre Rios, Estradas e Bandeiras e Vertente Oceânica Norte e Ver tente Oceânica Sul.
Na última jornada, em São
desenvolvimentoPUIURISM
.REGIÃO - CAPITAL EXPANDIDA-SÃO Bernardo d 21 p 22 deou^o
SP"' TUR
Bernardo, no Grande ABC, esteve presente o ministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia, que assistiu atentamente à palestra de Longo sobre osresul tadosdossete eventos quejátin hamsido realizados desdeagos to. Estes resultados são diagnós ticoscomos problemas eso luções encontrados nas reuniões. Algumas potencialidades e necessidades foram comuns a todasasregiões,comoa questão dasinalizaçãoturísticaecapaci tação. "As jornadas aconteceram para identificar novos produtos turísticos e ampliar ofocoda atividade turística de São Paulo", definiu Longo. NaregiãodeEntreRios,que agrega 139 municípios, efoia primeira a receber a jornada, foram definidas no resultado final cinco potencialidades de
produtos. Dentre essas estão dois circuitos, ura da pesca esportiva e outro do turismo náuti co. Ainda nessa região serão desenvolvidas as atividades de praia e rali. Jánas pontuações de necessidades estáa capaci tação do receptivo e artesãos, melhoria nas vias de acesso, lin hasde créditos para construção de marinas, entre outras. A segunda macrorregião atendida foio Centro-Oeste Paulista, que tem143 municípios. Na locali dadeforam propostos novospro dutos, como a exploração docir cuitodas termas, canoagem e aventura. Nas necessidades especificas está implantação da coleta seletiva de lixo e elabo ração deum calendário de even tos.
O secretário Fernando Longoe participantes da jornada Búzios o diretor geral do grupo Superclubs noBrasil, Xavier Veciana, visitou o Business Center Abav— PANROTAS, na FeirasdasAméricas— Abav^l 2005 para anunciar sua mais nova aposta. Foi fechado oficialmente o acordo para a construção do Breezes no balneário carioca de Búzios, mais precisamente na praia de Pucon.
Esportes
As regiões Estrada e Ban deiras e Vertente Oceânica Sul, terceiraequarta respectivamente, encontraram no turismo de even tos uma grande potencialidade. Já nas outras três localidades (Ver tente Oceânica Norte. CuestaAlto Paranapanema e Centro Norte Paulista), o turismo rural é ofator comum equedeve contar com todos os esforços. A última jornada, na macrorregião Capital Expandida,tambémtevepartici pação expressiva dotrade. Segun do Longo, o diagnóstico desta devesairnas próximas semanas.
o resort, que vai ter 370 apartamentos, contará, segundo Veciana, com um conceito inovador no Brasil. O foco de lazer serános esportes náuticos sofisticados, semelhante aos empreendimentos das Ilhas Baleares, arquipélago espanhol. A previsão é que oresort fique pronto no final de 2007. Serão investidos cerca de R$ 100 milhões na implementação.
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Primeira Rodadade Negócios é sucesso
Muitos interessados que não estavam cadastrados vão se inscrever em 2006
oi realizada na Abav 2005 a primeira Rodada deNegó ciosentre empresas forne cedoras de serviços de turismo pelo Paíse grandes operadoras, para fomentar o turismo interno bra sileiro. Foi uma continuação do projetodoSalãodo Turismo. Par ticiparam 20 empresas compradoras (operadores), sentadas nas mesas, recebendo cerca de 37
Tribuna livre da Abav
debate problemas
João Martins, presidente da Abav Nacional, considera que os agentes de viagens já não estão prestigiando tanto a Tribuna Livre como faziam antigamente, mesmo sendo obrigatória a par ticipaçãodentro do estatuto. Mesmo assim, no sábado 29, durante a Feira das Américas, grandeparteda liderança do setor estava presente na plenária do Riocentro. Eos participantes concordaram com relação aos problemas: lata, BSP e cartões de crédito. Todos ligados direta mente às empresas aéreas.
Luiz Felix Lucena, conhecido como Lula, da Abav da Paraíba, foiumdos primeiros a perguntar efoi direto paraa cobrança pelo usodo BSP Link Avançado eo problema do reembolso. O presi dente da Abav, João Martins reuniuuma equipe dedez pessoas para ajudar a buscar soluções aos problemas apresentados. Além disso, não teve medo de chamar outros agentes que estavam na platéia parafalarde assuntos em que pudessem termais conheci mentos, como foi o caso de Goiaci Alves Guimarães, para falar de cartões de crédito, e Paulo Wiedmann, consultor jurídico daAbavparafalardalei que está em votação sobre a mudança da responsabilidade legal do agente de viagens.
Nocasoda pergunta de Lula sobre BSP, Martins passou a palavra para o presidente da Abav-RJ, Carlos Alberto Amorim Ferreira, oKaká,que afirmou ser contra essa taxa.
João Martins anunciou que quatro Estados brasileiros, deum totalde20que entraram com processo, já conseguiram li minares na Justiça contra a decisão da lata mudar unilateralmenteo período de repasse dos pagamentosdosatuais13dias, além da dezena, para dez dias depoisda semana. Isso resultará em pagamentos semanais. As liminares garantem que não pode ser mudado o prazo, não pode haver retaliação porissoenãose pode cobrar juros, anãoseraque les previstos no Código Civil.
vendedores, empresas de recepti vo,comohoteleiros,por exemplo.
Com dois dias de reuniões, as agendasdos participantes, segundo Marina Equi, responsável na Abav pela Rodada de Negócios, estavam bem recheadas, com entrevistas a cada 20 minutos. Aliás, Marina explicou quenosúltimosdiasfoi necessário negar algumas inscrições. E durante o decorrer do evento, muitos participantes da Abav 2005 tentaram conseguir uma brecha para participar das negociações. Asoluçãofoiabrira agenda para a segunda rodada, na Abav 2006.
A PNX foi uma das compradoras. o gerente Antônio Marçal
explicou queo encontro é uma ótima oportunidade para pequenos operadoreseagentesdeviagens quenãotêmacessoaosgrandes fornecedores. Mas como a empresa tinha um estande na Feira da Abav 2005, algumas das agendas eram similares às reuniões da rodada. "Temos 15 reuniões marcadas, e vejoqueontemjárecebialguns deles no estande", disse no segun do dia da feira.
De qualquer forma,elegarante queessa oportunidade éumade queos operadores nãopodemabrir mão.
A Central de Intercâmbio, que também tinha um estande na feira e estava participando darodada,tem
Ela e Andréa Garutti, também da Cl, receberam Carlos Magno Júnior e Leonardo Rangel, do Cama e Café, uma rede de estada em residências cariocas. Os dois executivos já estavam na terceira reunião às llh da manhã. "Con seguimos detectarnichos,resolver problemas emconjunto,minha buscaporhóspedeseaprocuradas operadoras porlocaisespeciaispara os clientes ficarem", disse Rangel. Carios MagnoJúniorfoimuito
Mark Aitchison, da Swallows Turismo, inscreveu sua empresa. Sua agenda estava mais tran qüila, apenas uma entrevista mar cada no primeiro dia. "Mas essa é a oportunidade que tenho para fazer contato. Meu gerente bus cou conseguir mais encontros", disse. Marina Equi reconhece que ainda há ajustes para fazer. "É o nosso primeiro ano, ainda esta mosemfasede experimentação", explicou.
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Saiba os motivos do alto preço dos combustíveis
Importação, impostos, e transportes inexistentes entram na conta
Cíndy Corrêa
Esetor aéreo já enfrentou
inúmeros desafios para reduzir custos: padroniza ção de aeronaves, novos sistemas internos, yield management, refeição mais simples, novidades de gestão de pessoal, revisão do pagamento de agentes, renegoci ação com cartões de crédito. Mas, agora, os furacões e desastres na turais estão tomando cada vez mais crítica uma guerra queas empresas aéreas têm enfrentado com muita dificuldade e,pior, perdendo mais batalhas doque ganhando.
São acontecimentos queafe tam a economia mundial e não seriam uma exclusividade do Brasil, o grande debate paraas empresas nacionais écom relação à estratégia de preços da Petrobras. Exemplo: uma empresa aérea consegue negociarpreços de combustível naEuropa(Paris, Londres ou mesmo Madri) por valores até 15% mais baixos do que o pago em Guarulhos. Se comparar com o custo em Porto Alegre, essa diferença sobe para cerca de 25%.
Sãodoisos principais motivos paraessa diferença de preço com o mercado Externo, segundo estu dosrealizadoscoma orientação do Ministério da Defesa. O primeiro équea política de preços utilizada pela Petrobras para o querosene de aviação equipara ospreçosdoprodutona refinaria, antes da incidência de impostos,combasena cotação médiado querosene deaviação praticadanogolfo norte-americano(US Gulf) -umdosprinci pais termômetros dosetor.Mashá outros, como o Golfo Pérsico. Ainda dentro deste item, a Petro bras acrescenta ao valor cotado no USGulfocustodotransportee dainternaçãodoproduto(logísti cade armazenagem e dis tribuição) —e como 85% do querosene consumido pelas empresas aéreas brasileiras no País são extraídos e refinados aqui mesmo, pela Petrobras, a conta carece delógica: cobra-se um preço baseado em um custo de transporte e internação quenão existe.Esse conjunto de fatores resulta emum preço em média 19,6% maior doqueo cobrado no golfo norte-americano. o segundo ponto são os impostos, que somados podem alcançar quase 30% do custo. O Pis e Cofins são cobrados tanto no querosene usado em vôos domésticos quanto nos interna cionais, para empresas aéreas nacionais e internacionais. Com incidência diferenciada, esses impostos têm alíquotas de 0,65% e 3% respectivamente no querosene de aviação.
Já o ICMS só é cobrado no
combustível usado em vôos domésticos e segundo Rigobert
Lucht, diretor do Departamento de Política de Aviação Civil (Depac), a alíquota depende da política tributária de cada Esta do. "Essa taxa tem sido usada como uma estratégia para incen tivar o consumo em aeroportos específicos. O governo do Esta dodo Rio decidiu baixar essa alíquota, mastêm Estados que cobram até 25%", disse. Isso é umadas explicações deporqueo preço do combustível muda tanto em cada aeroporto - quase 10% entre Guarulhos ou Galeão e Porto Alegre. Mas não ésó isso: a Infraero cobra um taxa pela estocagem de combustível em sua área, eos preços da estatal costumam variar dependendo do nível do aeroporto.
ESTUDOS
O PANROTAS teve acesso à última nota técnica doDepac sobre a política de preços do querosene de aviação (QAV) no País, emitida em junho deste ano com base em reunião do Comitê Técnico do Conselho Nacional deAviaçãoCivil (Conac), que reúne representantes dos mi nistérios dasMinase Energia, da Defesa e do Turismo, do BNDES,da Petrobras e especia listas indicados pelo setor. o documento traz às claras as discordâncias entre os técnicos ligados aos interesses da Petro bras eosdos próximos ao setor aéreo. Deum lado, argumenta-se que, embora apenas 15% do QAV consumido noPaís seja importado, opreço cobrado pela Petrobras adiciona à cotação médianas refinarias dogolfoos custos de transporte do com bustível ea internação do produ to.
"A hipótese de importação do querosene de aviação por outras empresas para o mercado brasileiro é teórica", disse a nota técnica."A Petrobras pratica o preço máximo do monopolista, valor limite abaixo doqualne nhuma outra empresa teria incen tivopara contestar o mercado. Além disso, desfruta de uma posição quelhe permite excluir qualquer virtual competidor nesse segmento pela simples ameaça de uma pequena redução nos preços que pratica", acres centou o documento.
REDUÇÃO
Entre os estudos a que oPAN ROTAS teve acesso, uma das conclusões é que a adoção deum preço semelhante aodoUS Gulf representaria uma redução de 16,5% em relação ao preço de referência atualmente adotado a média da cotação nogolfo.Não seriauma redução de 19,5%, que éa diferença atualentreo preço do combustível no Brasil com o praticado no golfo norte-ameri cano, pois ainda há 15% do querosene efetivamente importa doe que possui custos adicionais, como ofreteea nacionalização.
Ese, além da paridade com o golfo norte-americano, fossem reduzidos dopreçoos custos de transporte e internação, quenão são efetivados, isto representaria uma queda de 33% sobre o preço atual. Isto é, além dos 16,5% reduzidos coma paridade com o golfo, outros 16,5 pontos per centuais seriam abatidos apenas com a retirada do custo do trans porte ede internação -quena realidade não existem em 85% do querosene.
Surpreso com o acesso queo PANROTAS teve ao documento, Lucht lembrou que esses dados foram preparados em junho de 2005equemuito mudou do preço do querosene edo petróleo desde então, porisso,os índices podem variar um pouco atualmente.
Então, a conclusão do docu mento inclui apenas essas duas medidas ejá mostra uma possibi lidade de redução do custo emum terço. Ressalvando queoque está sendo analisado éa equiparação com oUS Gulf e não a adoção de um preço baseado no custo de produção efetivo da Petrobras.
Soma-seaisso,umamargem maiordereduçãodepreçoque poderia ser gerada com a mudança nos impostos, istoé,do ICMS, principalmente. Mas isso, depende de todos os Estados con cordarem em abrir mão dessa taxa,oquefoi tentado em outros setores sem sucesso.
Um exemplo ilustra bem o absurdo do quadro atual de venda de combustível paraas empresas nacionais. Hoje, a empresa aérea da Tam no Paraguai, aTam Mercosur, con segue comprar combustível da Petrobras exportado para aquele país, muito mais barato doque no mercado nacional.
Preço do querosene no País poderia ser um terço menor
NO MUNDO TODO
E claro queo problema do custo do petróleo é comum a todas as empresas aéreas do mundo. A lata calculou um prejuí zo para as empresas aéreas de US$7,4bilhõesparaesteano, principalmente em decorrência do custo do querosene. E levando em conta que no mundo, provavel mente, não existe essa precificação e taxação específica do Brasil, é possível quantificar a posição delicada das empresas aéreas nacionais.
Nas conclusões de vários estu dosdo departamento de gestão de políticas setoriais do Ministério da Defesa sobre o assunto há sem pre uma posição de manter a liberdade de precificação da Petrobras, mas recomenda-se ao governo orientar a direção da Petrobras no sentido de manter o parâmetro internacional, de sonerando a atividade paracon tribuir parao crescimento eco nômico.
A Petrobras, no entanto, não tem se mostrado muito sensibi lizada com o problema das empresas aéreas. O vice-presi dente de Marketing e Serviços da Gol,TarcísioGargioni, explicou queas margens de negociação de preços e prazos de pagamento do combustível com as distribuido rassão estreitas. As grandes empresas ainda conseguem alguns descontos e prazos me lhores doqueos pequenos com pradores —longedoqueascom panhiasconsideramideais,lógi co,mas suficiente parafazera diferença na participação doscus tos. Enquanto emuma empresa de grande porte o combustível tem representado cerca de30%dos custos, em uma empresa de menor porte, pode ultrapassar 40%doscustostotais."Oproble masónãoémaior porque avenda da passagens, no Brasil, éfeita com menor antecedência. Isso minimiza asperdasdas compa nhiasseoaumentoérepassado rapidamente parao consumidor", comentou o presidente da novata Webjet,quevoacom apenas uma aeronave, Rogério Ottoni.
REAJUSTES
Easempresasaéreasapa rentemente não pensaram duas vezesnahoraderepassarparao preço o aumento da passagem aérea.Nocomeçodasemanapassa
da,depoisdeumreajustede 10% no combustível, as aéreas decidiram aumentar os bilhetes em 3,3% em média.Issoocorreualgunsdias depois deum aumento deum aumento de 15% no início de out ubro,respondendoaoreajustedo preçodocombustívelqueatéentão acumulava índices de crescimento de 42% no ano.
Para o bilhete internacional, como existeumaválvulade escape mais simples, ataxade combustí vel,várias empresas repassaram o aumento automaticamente.
CAUSAS NATURAIS
APetrobrasargumentouqueos aumentossãorespostasaosefeitos da passagem dosfuracõesKatrinae RitapeloGolfodoMéxico,entre agosto e setembro. Ecomo esforço das companhias aéreasedo govemo emreuniõescomaestatal,foipos sívelconvenceraempresaanão realizarumaumentoesperadode 26,5%.Oreajustefoide 10%. "Aflutuação(dopreçodoQAV) que ocorre noGolfodo México não éa mesma dos outros mercados Lntemacionais. Foiporestarazão quenósadotamosumreajustemin imizandoumimpactoexcepcional da variação do furacão no querosene de aviação", afirmouo presidentedaPetrobras,José Sérgio Gabrielli de Azevedo.
Apesar da compreensão da estatal, o reajuste do principal insumo das grandes companhias nacionais, atéa segunda quinzena de outubro, já superava 56%. Para aVarig,por exemplo, o combus tível representa hojequase35% da matriz de custos, segundo o vice-presidente comercial, Mar celo Bottini. Opesodoitemnãoé muito diferente nas principais empresas dosetor, segundo dados do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aéreas).
Uma reivindicação das empre sasaéreaséa mudança na perio dicidade dos reajustes, hoje quinzenal. "Se conseguirmos au mentar o intervalo da tomada de preços para 30 dias. já ficaremos menos expostos às oscilações maisbruscasna cotação", alegou o presidente doSnea, George Ermakoíf.
O vice-presidente comercial e de Marketing daTam, Wagner Ferreira, afirmou queoQAVéo primeiro item da matriz de custo da companhia, seguido pelos salários dos funcionários epelos aluguéisdosaviões."Essarelação já foi diferente: primeiro tín hamoso leasing, depois a folha de pagamento e, em terceiro, o com bustível", disse o executivo.
Um estudo do Snea mostra que,desde1999,o querosene de aviação foio derivado do petróleo sujeitoaosmaioresreajustesde preços: 906,4% até agosto deste ano.O segundo combustível na listaéogásliqüefeitodepetróleo, ougásde cozinha, com 443,3% de aumento, seguido pelo diesel (438,8%), enquanto o preço da gasolina subiu 267% no mesmo intervalo de tempo. Procurada pela reportagem, a estatal não se manifestouarespeitodapolítica de preços doQAV.
Vôo maisrentável da BRA é para luazeiro do Norte
Empresa negocia fretamento para Buenos Aires e Itália
ongonhas éofilémignon dasempresasaéreasbrasi leiras, segundo omercado. Mas na BRA. o caso é diferente.
Ainda sem operar no aeroporto cen traldeSãoPaulo,a companhia aéreadogrupo PNX/BRA/HWF temsuaprincipalrotaentreSão Paulo (GRU) e Juazeiro do Norte (CE).
Walter Folegatti,umdossócios da empresa, explicou queaBRA
Segundovôo
A South African Airways (SAA) deve operar um segundo vôo diário e crescer 45% no exercício, que vaideabrilde 2005 a março de 2006, diz Nelson de Oliveira, diretor para a América doSulda companhia aérea. ASAA alcançou um acumulado até setembro de 40% de crescimento no tráfego de passageiros em relação ao mesmo período de 2004. A rota Guarulhos-Johannesburg tem grande potencial, de acordo com Oliveira, e dentro do plano estratégico de crescimento noBrasiljá foi assinado um acordo que permitirá operar um segundo vôo diário entre o Brasil ea ÁfricadoSul.
Tráfego
"A idéia é operar outras freqüências às sextas-feiras, ou às sextas e aos sábados, dias que registram maior tráfego. Àmedidaqueo mercado for respondendo, novos vôos seriam acrescentados nos demais dias da semana, até atingir 14 freqüências semanais ou dois vôos diários", afirma o diretor. O primeiro vôo diáriopartiriade Guarulhos mais cedo, permitindo conexões imediatas na parte da manhã em johannesburg para vários destinos na África.
deverá começar a operar vôosregularesatéo fim destemês. Apesar de estar confortável como empresa nâo-regular,aBRAdeve começar a voarregularmenteapartirdeCon gonhasnodia21destemês,com vôosparaCuritiba,PortoAlegre, Brasília, Salvador, Recife, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, entre out ros destinos. Mas, além das rotas de Con gonhas,Folegatti garantiu que outro vôo irá se transformar em regular;aligaçãocomJuazeirodo Norte.Hoje,a empresa operacinco freqüênciassemanais."Eomelhor vôoquetemos.Nuncatevecance lamentoou mudança dehorário", disse Folegatti. Segundo ele, essa freqüênciaémuitoprocuradapelos
migrantes,quevão visitar seus familiares.
Comrelaçãoaosvôosregulares, a BRA decidiuquenãoirá colocar seus dados nos GDSs. "Vamos vender via e-ticket, e dire tamente pela empresa", acrescen tou.
A comissão por bilhete será, por enquanto, 7%. "Menos em Campo Grande. Lá,não pagamos comissão", disse. A empresa ao iniciar ovôo para esse destino, diz tersido recebida deforma agressi va pela Abavlocal."Osabavianos não quiseram vender BRA.Por isso, decidimos não dar comissão no Mato Grosso do Sul. Mas, no resto doPaís, pagamos 7%na pas sagemaéreae 10% nopacotede
viagens", disse. Aestratégiadecomissãopode ser mudada, tanto no Mato Grosso doSul,quantonorestodoPaís."Se onovo presidente da Abav-MS quis er conversar, estamos abertos, mas se houve reeleição,ficarábemcom plicadaumanegociação",disse.
Com relação ao restante do País,a empresa analisa sevalea penaumaestratégiamaisagressi vade comissão parao processo de lançamento de empresa regular. "Aprincípioserá7%,mashápos sibilidade deter mudança para cima", disse.
Esse desentendimento com a Abav-MS fez com que a BRA analisasse sua presença na Feira das Américas. Por pouco, a
empresanãodeixoudeparticipar do evento. Walter Folegatti comemorou a decisão de estar na feira. Durante o evento, a BRA fez contatosedeu im'cio anegoci ações para vôos charteres sema naisparaBuenosAireseparaa Itália. "Estaremos negociando nos próximos diaspara efetivar o con trato", disse.
No mesmo fim de semana da Abav, um vôo charter da BRA, com a operadora alemã TUI, entre Dusseldorf eo Brasil (Natal e For taleza), embarcou 281 pas sageiros. E,em parceria com uma operadora sueca,paraos mesmos destinos, com origem em Gotem burgo,aBRAfezumvôocom263 passageiros.
ÉA ÚNICA
EMPRESA AÉREA QUE OFERECE
Colômbia - Brasil
Rio-São PauloSão Paulo-Bogotá
Saída: 830 Saída: 10:25
Chegada: 930 Chegada;14:15
B<^otá-São PauloSão Pauto-Rio
Saída: 2125 Saída: 6:30
Chegada:5:30Chegada:7:30
Cias aéreas x agentes de viagens: a era da imposição
Houve um tempo em que a relação entre companhias aéreas e agentes de viagens era detotalparceria.Bonstempos aqueles, marcados por grandes líderes como Erick de Carvalho eHélioSmidt,da Varig; os comandantes Omar Fontana, da Transbrasil, e Rolim Amaro,
daTam, entre outros que deixaramumgrandelegado para a aviação civil brasileira e contribuíram com inteligência e com petência para o desenvolvimento do turismo do País. Hoje os tempos são outros. Estamos na era da internet e da concorrência nem épresidente sempre tãoleal.Como avanço da Abav-RJ e vice da tecnologia, asestratégiasde da Nacional vendas são outras eos agentes de viagens não são maisvistos como parceiros pelas empresas aéreas. O que antes era dialo gado, agora é imposto aos agentes de viagens. Hoje osis tema é ditatorial, noqual quem veste asfardas dos generais são as empresas aéreas. Primeiro, criaram o BSP, cujos objetivos eram padronizar todos ospro cedimentos (recolhimentos, pagamentos, reembolsos etc.) de todas as companhias aéreas efacilitaro trabalho parao agente de viagens. Porém, tal padronização sempre foiine xistente. Cada empresa pro cede de uma forma e com a justificativa de que cada matriz possui seu próprio padrão. E agora, a novidade: o pagamen to do relatório será semanal. Mais uma decisão absurda e unilateral, visto que não houve a concordância dos agentes de viagens quando apresentada a proposta em reunião do Agency Program Joint CouncilConselho dalata,do qual fazemparteoito representantes das agências deviagens,inclu sive eu, e oito das empresas aéreas em abril deste ano. Segundo alata, esta decisão visa padronizar toda a América Latina e melhorar o fluxo de caixa das companhias aéreas, ou seja, recai sobre os agentes deviagenstodae qualquer imposição emproldosge nerais. E daí vem a con tradição: alegammelhora do fluxo de caixa, mas incentivam a emissão por meio de cartões de crédito, que têm prazo de 30 dias para o recebimento e um custo adicional de 3% a 4%
r ;
pagos às instituições finan ceiras.Se voltarmos um pouco atrás,nos deparamos com os serviços prestados pelo BSP
Link:Básicoe Avançado. Para ter acesso aoBSP Avançado, o agente de viagens tem que pagar uma taxa extra de US$ 16. Porém, o que era para ser um serviço opcional apresentase como mais uma imposição mascarada, pois para verificar ADM, ACM e reembolsos é necessário ter acesso ao BSP Avançado. Conclusão: quase que obrigatoriamente a agência tem de aderir a mais esta taxa. Ea ditadura continua. A questão do reembolso tam bém sempre foium problema, com procedimentos distintos para cada companhia aérea, que nunca alcançaram a padronização proposta pelo BSP. Além disso, quando solici tado o reembolso de compra efetuada por meio de cartão é estornada a nossa comissão. Há anos estamos em conversação
dades atribuídas às agências de viagens diante dacrisevivida pelas empresas aéreas. Quando uma delas apresenta problemas, cujo caso mais recente foia Vasp,eo passageiro não embar ca, cabe aoagentedeviagens reembolsá-lo. Nesta hora, as companhias aéreas lembram-se denósesolicitamumesforço maior nas vendas, pois se parar mos de emitir seus bilhetes, ace leramos a sua morte. E aí vem a contradição: na hora da crise somos vistos como parceiros? Temos que abraçar a causa e correr os riscos em favor destas empresas?
Diante desteimpasse, cabe a pergunta: por que a respon sabilidade do reembolso recai sobre os agentes deviagensse o órgão que fiscaliza e concede a liberação paraas companhias aéreas voarem éo DAC? Como podemos ser parceiros nesta hora, se novamente as imposições dos generais têmo avaldosórgãos competentes?
" Onosso objetivo nãoé alímetar rivalidade entre as classes, mas exigimos que osagentesdeviagenssejamrespeitados"
com lata, BSPe Abecs (Associ ação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) para que haja uma solução que preserve a nossa comissão, mas até o momento, nada. Porém, nasregras tarifárias para reem bolso as empresas aéreas criam penalidades aos passageiros. Por que não criar também uma taxa para os agentes de via gens?E por falarem comissão, por que não destacarmos a redução de9%e 10% para6% e 7%? Eles reduzem a comissão do agente, mas aumentam os descontos e oferecem parcela mentos em "n" vezes, sem juros. Aonde pretendem chegar?Nestabrigajudicial— pendente desde 2001—o DAC se omitiu totalmente ao não declarar à Justiça que a comissão era parte integrante das tarifas.
Outro fatoraser questiona dodiz respeito às responsabili-
A partir dos atentados de 11 de setembro foram criadas taxas de segurança para cada travessia intercontinental, in cluídas natarifa, onde logica mente éramos comissionados. Recentemente, retiraram da tarifa e criaram também a taxa de combustível devido à dis parada do preço do petróleo. Quem fazo recolhimento destas e de outras taxas somos nós, agentes de viagens, sem nenhuma remuneração e sendo taxados pela CPMF.
Quais serão as próximas taxas a serem criadas?
De causar mais espanto são as taxas de embarque da Infraero.As companhias aéreas sempre receberam comissão sobre essas taxas e pelo que sabemos nem todas recolhem para aInfraero, apesar de rece berem dos agentes de viagens. Lembramos maisumavez que sobre estas taxas incide CPMF.
traslados Magical Express" Oisney. Saidasdiárias.
Há dois anos estamos em con versações com a Infraero para recebermos esta remuneração. Além de não nos comissio narem, ainda somos surpreen didos com maisum reajuste em menos de um ano, desta vez de 70%, em vigor desde 1de outubro. Por que os agentes de viagens têm de recolher estas taxas? Por que a Infraero e os administradores dos aero portos internacionais não criam guichês, a exemplo do aeroporto de Ezeiza, em Buenos Aires, para recebimen to das mesmas? Por que os agentes de viagens têm que assumir este compromisso, se essas taxas dizem respeito exclusivamente às companhias aéreas e aos aeroportos? Todas estas taxas oneram os bilhetes e quando nossos clientes não pagam, somos responsabiliza dospor este pagamento; e se, por ventura, atrasarmos os pagamentos, somos penaliza dos com multa de 2% ao dia. São essas incoerências que massacram o agente devia gens. Quase todas as empresas estão quebradas, não adiantou em absolutamente nada tudo o que fizeram contra os agentes, que são os seus maiores par ceiros, pois representam 80% das vendas de bilhetes. Nos últimos dez anos a situação só piorou. Não resolveram pro blema nenhum. Será que é matando o agente de viagens que vão resolver seus proble mas? Apesar de todo o investi mento em tecnologia, o agente de viagens ainda representa a maior parte das vendas. As companhias aéreas acreditam que esta é uma postura inteligente? Acham que somos omissos e eles são in teligentes? Nós, agentes de viagens, temos que nos unir e darogritode independência. O nosso objetivo não éali mentar rivalidades entre as classes, mas exigimos que os agentes de viagens sejam respeitados e que as empresas aéreas nos enxerguem como parceiros, que sempre fomos. O objetivo é matar o agente de viagens? Será que eles vão ter 100% das vendas pelainter net? Onde estão os grandes líderes? Onde estáa aviação feita pelos grandes homens? Será que teremos que nos sujeitar eternamente aos padrões impostos pelas matrizes? Será que não vai aparecer nenhuma figura "ilu minada" que analise com cuidado o rumo que está tomando a relação entre as empresas aéreas eos agentes deviagens? Qualquer um que enxergue e entenda isso será visto pelo setor como umrei. O que aconteceria se todos os agentes de viagens do Brasil radicalizassem e bloqueassem a venda de bilhetes aéreos durante um dia? Até quando vamos nos submeter aos gene rais da aviação? Até quando?
Carlos A. Amorim
complexo
Oisney World Resort (com reservas até
Agende-se: 22/03/200e
Fórum PANISOT/^ Tendências do Turismo
AudH-ório Fecomérglo ' SP
Aín'
No TA GENTE
Ciub Amigo
i BethWada,diretorade
^ Marketing e Vendas da Sol
I Meliá, lançouna Abav
I 2005 um cartão de I fidelidade para os agentes I de viagens. O Club
I Amigos, nome do I programa, acumula
I pontos paratodasas
^ reservas feitaspor : qualquer canal de vendas, inclusive operadoras de viagens. A pontuação pode ser > trocada por diárias em : todos os hotéis da rede e também por produtos nosite de :• vendas on-line Submarino, 1 onde a Meilá vai ter uma página com o catálogo de produtos que vão de DVDa geladeira.
Aberturas
Beth também anunciou duas inaugurações. A primeira, para 14 de dezembro, será o Meliá Recoleta Plaza Boutique, em Buenos Aires.
O outro lançamento será em 20 de dezembro, com o Paradisus Palma Real, no Caribe.
Errata
Leonel Rossi, diretor Internacional da Abav Nacional, nos alertou que a data daFit,de Buenos Aires, publicada nas , agendas no Jornal y e Guia PANROTAS ^ não éa correta. 2 Oeventoestámarcado entre 19 e 22 0 de novembro e não de 26 a 29, como j estava sendo divulgado 1 nos veículos. Obrigado, I Leonel RossI.
São Bernardo
Henrique Bragae
Wilson Barros, executivos do seguro de viagem Isis, fizeram sucesso no estande da empresa na Abav 2005 sempre lotado. Os agentes de viagens participavam de um jogo e, se vencessem, ganhavam um cachorro de pelúcia da raça São Bernardo, que éo mascote do seguro de viagem.
Varig escolhe proposta da Tap
Plano precisa passar por aprovação dos credores e por análise do BNDES
Varig optou pela proposta de
recuperação feitapelaTap. Agora,a empresa precisa ser aprovada pelo BNDES e pelo comitê de credores. A perspectiva é quenasegunda-feiraoscredoresse reünam paravotara proposta. A empresa portuguesa disputou com a Matlin Patterson como a melhor proposta,mascomorespaldodo governo português, maior acionista daTap,eofatodeser comandada
porbrasileiros ex-variguianos, aba lançapendeuparaestelado.Opres idente do Conselho Curador da Fun daçãoRuben Berta, César Curi, destacou ao jomalista Cláudio Magnavita, do Jornal de Turismo^ o fato deasduasempresastambémper tencerem à Star Alliance.
Com validade até o fim deste mês,a proposta daTapprevêo pagamento deUS$62milhõespara quitar imediatamente dívidas com empresas de leasing e garantir a continuidade das operações da empresa aéreabrasileiraemtroca do controle daVarigLogedaVem. O valor dasduas empresas ainda serádefinidoporumaanálisede mercado. O BNDES fará a análise do preço das duas empresas etam
bém irá financiar atédoisterçosdos recursos a serem investidos. Os portuguesestambémestariamdis postosaaplicaratéUS$500mi lhõesnasegundafasedarecupe ração.
A separação daVemedaVarig LogdogrupoVarigpodenãoser definitiva. ATap demonstrou ter interesse em todoo grupo aéreo. Em comunicado, a empresa por tuguesa afirmou que a empresa pode ser reunificada dependendo doprocessoderecuperaçãoeda participação acionária da portugue sanofuturo grupo.
Segundo aTap,asua proposta paraaprimeirafasedoprocessode reorganização daVarigfoisele cionada, por unanimidade, pe!a
administração da companhia. "É intenção da Tap - caso se mantenhanoprocessoderecupe raçãoda companhia brasileiravoltaraincorporarassociedades VemeVarigLognouniversoVarig noâmbitodasuafuturaparticipação acionista", dizia um comunicado da Tapdivulgadonocomeçodase mana passada.
ATap considera queaVemtem importância estratégica, pois jxxleria criar um grande pólo dasua unidade deManutençãoeEngenhariana América do Sul. JáaVarigLogpos suiumgrande potencial dedesen volvimento das operações decarga datransportadoraaéreaportuguesa, com sua íh)ta de 11 aviões-cargueiros operando emtodoomundo.
Em janeiro empresa aérea terá seus vôos no sistema global de distribuição
BOcean Air deu esta se
mana mais uma prova de que seus planos de cresci mento são consistentes (e ambi ciosos) ao assinar contrato com o Sabre. A partir do fmal de janeiro, segundo previsões dos novos par ceiros, os vôos da Ocean Air de verão estar no sistema global de distribuição, para reservas por agentes de viagens do Brasil edo mundo. Segundo Jorge Vianna, vice-presidente da Ocean Air,a empresa aérea chegou em um momento em que viua necessi-
Sabre conquista a Ocean Air
Jorge Vianna,
vice da Ocean Air
dade dese associar a algum GDS e entre diversas alternativas que vinha estudando optou pelo Sabre, "pois estava mais alinhado comercial e tecnologicamente com os objetivos da companhia".
A Ocean Air,quehoje opera com dez aeronaves (sete Brasília e três
O TE L ARIA
F-50), vai receber dez F-IOO de dezembro deste ano a abril de 2006 e quer chegar, segundo Vianna, a um market-share de 8% a 10% nofinaldo próximo ano.E a parceria com o Sabre, para isso, será muito importante, pois dará visibilidade em todo o mundo e facilitará o acesso pelos agentes de viagens.
Hoje 90% do movimento da Ocean Airé corporativo eo mesmo percentual vemdos agentes de viagens —o restante compra nositeda empresa, que vai continuar a operar normal-
Windsor Barra é inaugurado conn mega espaço de eventos
Novo cinco
estrelas do Rio tem 350 apartamentos de luxo
naugurado em agosto e operando em soft-opening, o Windsor Barra está próxi
moda sua finalização, restando apenas pequenos retoques para sua conclusão. Miguel Villar.que assumiu a gerência geral há cerca de uma semana, apresentou alguns destaques do hotel, que serviu de sede da redação do PANROTAS durante a semana da Abav 2005. As 25 salas de even tos, com entrada imponente, escadas rolantes e alto nível no
acabamento ena tecnologia, são um grande trunfo do hotel, que já está com cerca de dez grandes eventos agendados por mês. O hotel tem 350 unidades habitacionais, sendo que 340 já operam normalmente. Falta a inauguração de algumas suítes máster eda suíte presidencial. Esta, de frente para a praia, com 200m^, tem três quartos com TV
mente. Segundo Luiz Âmbar, vice-presidente do Sabre para Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina, a Ocean Airterádis tribuição global no Sabre, em todas as plataformas, como o Turbo Sabre, Sabre for Windows, Get Ther (corporativo) eMy Sabre (via intemet).
Com a chegada das novas aeronaves, a Ocean Air, diz Vian na,vai começar a voar para novas capitais brasileiras (Natal, Rorianópolis e Belo Horizonte, eo retomo a Vitória, para onde sus pendeu vôos), e para destinos internacionais (Equador, Peru e Paraguai, já autorizados pelo Departamento deAviaçãoCivil).
Todos devem começar no início doano,à medida queasnovas aeronaves forem chegando. Os novos aviões também vão intensi
ficarasoperaçõesdaOceanAir entre capitais paraondea empre sa já voahoje.O Sabre também deverá desenvolver uma ferra mentaparaqueosvôosintegra dosdaOceanAircomaTampos sam estar no sistema.
Esteano, segundo o vice-pres identeda empresa, a Ocean Air cresceu 79% em receita e 72% em número de passageiros. Pela primeira veza empresa apareceu no ranking do Favecc individual mente, com mais de 1% de share entre as maiores agências corpo rativas.
"Estamos satisfeitos com essa parceria, poisa Ocean Airéuma empresa quetem crescido bas tante e vai continuar a crescer muito mais", disse Luiz Âmbar. A Ocean Air também apresentou sua nova logomarca.
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^ deplasmaemcadaumdeles, hidromassagem, e todos os vidros blindados. Sua previsão de aber turaénos próximos dezdias. Ohotel surpreende com algu mas inovações tecnológicas, como a central de ar-condicionado. Por meio deum programa instalado na central do hotel, é possível terum panorama dofun cionamento dos equipamentos em todos os ambientes do hotel, verificando a temperatura atual e modificando-a se assim o cliente quiser. Tudo através de uma única tela. Segundo Villar, a capacidade de resfriamento deste sistema é umas das maiores entre os hotéis deluxo. chegando a 15°C.
Fachada eo bar do hotel, que tem25 salões para eventos
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J Não inclui taxade embarque, portuária, governamental e gorjetas (astaxas devem ser pagas na primeira parcela).
•S Disporíibtlidade, rota marítima e preço estão sujeitos a alterações sem aviso prévio.
Outra novidade apresentada é o sistema de iluminação, primeiro na América Latina, segundo o gerente geral. Com lâmpadas fluorescentes que podem ter sua intensidade aumentada ou diminuída, as salas de evento contam com 99 combi nações de iluminação, progra
madas com apenas seis teclas. É possível configurar quantas e quais luzes serão acesas, por quanto tempo ea ordem de acendê-las e apagá-las.
Villar conta também queo hotel terá um salão de beleza, loja de conveniência e uma unidade da joalheria H. Stem, um restau rante à Ia carte com 45 lugares e de frente para a praia e dois andares de garagem, que compor tarão 150 vagas cada um.O piano bar foi aberto durante a Abav 2005, eo estacionamento está em fase de conclusão. O restaurante deve esperar cerca de40dias para começar a funcionar.
Comunicação e segurança também são preocupações do Windsor Barra. O circuito interno conta com 180 câmeras, sendo seis em cada um dos 16 andares. As câmeras possuem uma írisque regula automaticamente a entrada de luz. Ao todo são 1,8 mil ramais, sendo que cada sala de eventos pode receber até 50 ramais.
•
marjori@panrotas.com.br
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Neste mês, Porto Kico inaugura na capital San luan o maior centro de convenções de todo o Caribe. Kanti Mendez, Juan Garcia e Nyrma Morales, que estavam no estende da ilha na Abav 2005, divulgaram essa novidade e as outras belezas naturaisdopaís.
Rio-Atlanta o terceiro vôo diário da Delta Air Lines no Brasil, o Rio-Atlanta, ea participação na Skyteam foramas ações divulgadas porLuís Cláudio Barros, Paulo Faria, Andréa Ribeiro e Celso Nascimento, parte da equipe da companhia aérea norte-americana na Feira das Américas 2005.
Aeroporto
No estande de St. Maarten, o lado holandês da ilha caribenha, Sandra Reye CarolinaÁrias,doSt. Maarten Tourist Office, divulgaram o moderno aeroporto que está sendo construído. "Contamos aos agentes deviagens sobre o nosso novo aeroporto, que será inaugurado em junho de 2006", disse Carolina. "Será um verdadeiro portão de entrada para outras ilhas do Caribe", enfatizou Sandra. Tel. (11) 3214-5588.
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Varlg Holidays tem tabela de preço
Goltambémlançou
seuportal de operadores chamado
MinhasViagens
CIndy Corrêa
portaldeviagensda Varig, feitoem parceria com operadores nacionais, foi lançado durante aFeirada Abav 2005,comonomedeVarigHoli days. Álvaro Feio éo responsável pelonovoserviçodacompanhia aérea,queoferecepacotesturísticos paraosagentesdeviagens.
Comumapropostainovadora,o portalusoa divisão geográfica por regiões doPaís(Norte.Sul, Sudeste, Centro-OesteeNordeste).Aidéiaé que as viagens entre diferentes cidadesdamesmaregiãotenhamo mesmo preço.Istoé,paraum morador do Rio ou de São Paulo ou deoutracidadedaregiãoSudeste,o preçoéomesmoparairparaqual quer cidade doNordeste.O valor desseexemploemviagemdetrês noites é de R$ 1.310.
AVisaéparceiradoprogramae vendeematécincovezessemjuros ospacotesdosparceirosdaVarig Holidays.Outravantagemofereci dapela Varig éumaparadaamais. Istoé.opassageiro,quecomprouo pacoteparaFortalezaporRS 1.310, pode parar navoltaemNatal. Porenquantosãodezempresas: Agaxtur, Ambiental, Lux Travei, Marsans, MMTGapnet.MTC, Nascimento, Planeta Brasil, Trippinge Visual. Bottiniexplicou quea participaçãodaVarignasvendasde pacotesde lazer na Braztoa émuito pequena. "Representamos nomáxi mo7%.E possuímos cerca de30% deassentosociosos,poisanossa ocupação média éde70%,eacred itamosque poderemos conquistar mercadocomessaparceriacomos operadores", disse. Osagentesdeviagensinteressa dosemvenderesse produto pre cisam se credenciar no site www.varigholidays.com. "Oagente quevenderiráreceberpelomenos os 10% de comissão", disse.
A Cul lançou, segundo iarubio Gargioni,o Minhas Viagens, por enquanto, emsoftopening
presidente de Marketing e ServiçosdaGol,oportaléuma nova aposta da empresa, mostran doa parceria com operadores turísticos.Asagênciasdeviagens queseinteressarempelosprodu tos entrarão em contato direta mente com as operadoras definidas na parceria. Ainda fun cionandoemsoftopening,estão nogrupodoMinhasViagensa Agaxtur,Ambiental.Freeway, Designer, RCA. Intravel Business, Flytour, Embarque Nessa, Costa Atlântica, Incomum,
Aereo +6 noites úe hospedagem + 1 semana de carro econômico + Seguro+ Kit viagem. Preço válido até10de Dezembro de 2005. a partir de u$ 830,
mostram diferenciais doVarig Holidays, que incluium stop over extra
Bolívia A Gol fez seu primeiro voo para Santa Cruz de Ia Sierra liia Bolívia. A freqüência parte .|ie Campo Grande, eo preço |la passagem éde US$ 81, fealizando quatro ligações iemanaissaindodo aeroporto jde Campo Grande, noMato Grosso do Sul, saindo às 23h30. No sentido oposto, | partindo da Bolívia para o| Brasil, a empresa está fazendo! uma promoção especial para 1 atrair turistas para o País. O | preço da passagem entre | Santa Cruz e GRU, ida e ^ volta, custa US$ 268. ^
Cartão de visita
Renê Hermann, diretor da Costa Cruzeiros no Brasil e umdos componentes da Abrem(associaçãode operadores de cruzeiros), explicou que a presença de cruzeiros emBúzios ajudou a atrair mais turistas paulistas paraodestino. Segundo ele, os hotéis da cidade não tinham quase turistas paulistas,mas desde que os cruzeiros passaram a fazer uma escala na cidade, o número de paulistas subiu para 30% do total.
Polaroid
Bancorbrás,VoetureSelltop.
NaAbav,alémdoseuportal deviagens,aempresaapresentou maisdetalhesdoseuvôopara Santa Cruz de Ia Sierra, na Bolívia, epara Montevidéu, no Uruguai.OvôoparaoUruguai está previsto para 28de novem bro.
TAM VIAGENS
Diferentedapropostadepor talde operadoras coma chancela da empresa aérea,aTam Viagens, uma operadora efetiva, anunciou
especial naTamViagens
naFeiradasAméricasquepre tendelançarembrevevantagens para os agentes de viagens. "Cri amos uma estratégia distinta de comissão", afirmou. O nome do programa é Comissão Dinâmica e seráuma configuração diferente e vantajosa,defendeuFerraz,para o agente de viagens vender os produtos da empresa. O executi voafirmouquejáhouveumpilo todo programa noRiode Janeiro. "Iremos expandir esse programa parao Brasil, jáquefoimuito bem recebido no Rio", disse.
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A equipe do Grupo Air France - KLM, que noBrasilé dirigidaporIsabelie Bírem, trouxe no estande da Abav 2005 as poltronas das classes executiva e primeira dos aviões da Air France. Os agentes deviagens podiam se sentar eeramfotografados comumaPolaroid.O grupo divulgou os novos três vôos da AF entre GRU e CDG agorasãodez freqtüências por semana —eos sete vôos por semana entre GRU-AMS da KLM. Reservas: (11) 30490900.
Lucro
ATam registrou um lucro de R$ 93 milhões no terceiro trimestre do ano, um crescimento de 170% na comparação com o terceiro trimestre de 2004. No mesmo período do ano passado, o lucro foi de R$ 34,5 milhões. No acumulado deste ano, a empresa registraum lucro de R$ 122 milhões, frente um total de R$ 258 milhões em 2004. A receita líquida aumentou mais de 23%, passando de R$1,2 bilhão no terceiro trimestre de 2004 para R$ 1,5 bilhãoneste ano. Segundo dados divulgados pela empresa, o Programa de Fidelidade Tamatingiuem julho a marca de três milhões de passagens grátis distribuídas.
Álvaro Feioe Marcelo Bottini
SylvioFerraz não quer revelar detalhes, mas conta que agentes terão uma campanha
Conffirmaçfto
anti-fraudes ligadoaosGDSséum dos destaques da empresa
^ Visanet, empresa respon sávelpelo relacionamento com os estabelecimentos
filiados ao sistema Visa, apresen tou na Feira das Américas dois produtosinéditosparaomercado deviagens:assoluçõesVcorpe
LYNX. O diretor comercial e de Marketing daVisanet, Antonio Castilho, destacou a VCorp como
essencial parao mercado aocap tare conciliar dadosdas agências de viagens. "É fundamental para asagênciasbusinesstraveipor desenvolver relatórios gerenciais paraosclientes, disponibilizando com completo detalhamento o controle de gastos com viagens aéreas na internet", explicou. "Não há custo com instalação. Há uma negociação entreo agente de viagenseseuclienteparaincorpo rar mais esse benefício."
O LYNX éum sistema avança dode gerenciamento de fraudes da Visanet e totalmente integrado aos GDSs. Este sistema auxilia a gestão de risco, monitorando
novas soluções
100% das transações de cartões com a bandeira Visa realizadas no Brasil. "Já temos acordo opera cional com os GDSs Amadeus, Sabre e Worldspan. As outras que não entraram ainda vão correr riscos por não oferecerem trans missões seguras", alertou Casti lho. "Com esses produtos, nossa intençãoé atingir umvolume20% superiornomercado corporativo nospróximosdoisanos",previu.
MERCADO EM ALTA O presidente daVisanet,Anto nio Rios, também prestigiou a Abav 2005 eo Business Center ABAV PANROTAS, que contou
com patrocínio da empresa. "É importante nossa participação, porqueoturismoéumdosseg mentos quemais utilizam nosso sistema. Soufãdo negócio turis mo. Estamos nesse mercado desde o início da empresa, em 1995", afirmou. Segundo Rios,o merca do como um todo cresceu 29%, comprovando queaspessoasuti lizam cada vez mais o dinheiro eletrônico. "O turismo é um dos maiores impulsionadores da economia na geração de empre gos.Mas acredito queo governo não deveria investir apenas em produtosmassimemformaçãode mão-de-obra." A partir de 30 de ouliíhru: N® de Vôo
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Continental promove diretora
Country manager do Brasil vai cuidar também da Argentina, que ganhará vôo
vice-presidente sênior mundial de Vendas da Continantel Airlines, Dave Hilfman, esteve na Feira da Abav pela primeira veze ficou impressionado com oqueviu: tantoem qualidade do evento e dos participantes, quanto no tamanho da Abav 2005. E trouxe boas notícias. Com o início do vôo Buenos Aires-HoustonNewark, a partir de14de dezem bro, a brasileira Cristiane Franck passa asera diretora também para a Argentina. A gerente de Marke ting, Sandra Kaspar, também cuidará dos mercados brasileiro e argentino.
Com a chegada a Buenos Aires(vôoqueteriacomeçado em 2001, mas foi adiado devido á crise pós-atentados). a Continen tal somará nove destinos na América do Sul e 78 na América Latina eno Caribe, região onde é a número dois em oferta e número de passageiros transportados. No Brasil,a Continental éa empresa com menos vôos, entre as ameri canas, poistemdois,que,segun do Hilfman, têm foco no mercado executivo. A companhia ainda tem quatro freqüências semanais não utilizadas e se o mercado con-
tinuar respondendo bem poderão ser utilizadas. As rotas no Brasil, segundo o vice-presidente, são "solidamente lucrativas". "Mas sempre podemos melhorar", brin ca Hilfman, mostrando tam bémquea empre sa está sempre mirando mais alto. A Continen tal tem cerca de 9% de share no País, na rota Brasil-Estados Unidos. Setenta por cento dos vôos Rio-São Paulo-Houston e São PauloNewark são ocupados por ameri canos, ficando os brasileiros com apenas 30%. "Oano está acima das expectadvas", afirmou Dave Hilfman.
mpresa
aposta na relação com o trade
Segundo ele,28%da receita da Continental vem da América Latina e 47% do mercado interna cional, um dos trunfos da com panhia, pois outras empresas americanas têm participação maiordomercadodoméstico,que
Àsofre a concorrência das low cost/low fareehojeébemmenos lucrativo. Mas segundo ele,coma entrada da Delta e Northwest no Chapter 11, onde já estáa United, a tendência é uma diminuição da oferta doméstica, o que deve me lhorar o quadro geral. Ele diz ainda quehojeas low cost são empresas novas, mas seus custos, com o tempo, tendem a aumentar.
AGÊNCIAS DEVIAGENS
Um dos diferenciais da Conti nental frente àslowcost, segundo o executivo, éa relação com o trade, com os agentes de viagens, coisa queas companhias de baixo custo/baixa tarifa não tem. Dave Hilfmandizque55%dasvendas gerais da Continental vêm das agências de viagens. Nos Estados Unidos não há mais comissão fixa,oquenão significa quea
Sandra, Hilfman e Cristiane, no Rio Continental deixou de remunerar os agentes. Isso sedá via incen tivos."Nãonos importamos em pagar por performance", afuinou. Nãohá previsão a curto prazo de aumento de oferta no Brasil, onde o mercado é basicamente executivo paraa Continental, não sobrando muitoespaçoparao lazer. Oitenta por cento dasven das, segundo Cristiane, vem do eixo Rio-Paulo. Eo resto dos demaismercados,semprecomo foco executivo. "Estamos criando premiações regionais parareco nhecerotrabalhodessasagências de outros Estados", conta a dire toraparaBrasile Argentina.
"Estamos muito satisfeitos com os acordos que temos no Brasil", disse Hilfman, citando parceirosquechegoua conhecer naFeiradaAbav.comoasagên ciasCWT,Amex, Navigant e BBTur, entre outras, e consoJídadores como Flytour, Gap e Rextur. Cristiane acredita que essas e outras empresas poderão usar o novo vôoda Argentina para triangulações, pois há muitas companhias com escritórios no Brasil ena Argentina.
A Continental, anunciou Dave Hilfman, anunciou recentemente, além do vôo de Buenos Aires, e dode Cali, na Colômbia, que começou no meio doano, novas ligações para Belfast, Hamburgo, Berlim, Estocolmo, Pequim, Nova Delhi, Colônia, Copenhague e Barcelona.
Europa è
Nessa semana/; a Secretaria de TurismodeSergipe >' fazum amplo trabalho deJ4 divulgaçãodo Estado no êfí Exterior, com o apoio da Embratur e dos EBTs de Portugal eda Espanha. "Em!h? Lisboa, vamos fazer uma exposição de artesanato e turismo no shopping Amoreiras e uma palestra • ^ para investidores, além de ^ um programa com o canal de TVa cabo GNT", conta ; Silvia de Oliveira, diretora de Promoção daSetur-SE. "Em Madri, o governador João Alves Filho vai ministrar uma palestra para atrairinvestidores",destaca £ Silvia. Os roteiros turísticos J : também estão sendo || : mostrados aos agentes e W operadores dosdoispaíses. S
Exterior
A feira World Travei Mart (WTM), que ocorre este mês em Londres, terá a maior participação do Brasil em um evento de turismo no Exterior, com 82 módulos e 250 pessoas. A informação foi dada pelo presidente da Embratur, Eduardo Sanovicz, aos 27 secretáriosT' Cjlie participaram, no Forte de Copacabana, noRio, da reunião do Fórum Nacional de Secretários eDirigentes Estaduais de Turismo. Sanovicz também apresentou a agenda promocional noBrasilem 2006, que, segundo ele praticamente não terá mudanças: nem no número de feiras, nemno preço de participação. A previsão é ter o calendário exato no site da Embratur em 40 dias.
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DESTINOS
Peruíbe incrementa ações voltadas ao Turismo
Prefeitura anuncia diversas melhorias, como material promocional
Vera Marcelino
amosa pela lama negra de ação terapêutica e por abrigaralgumasdaspraias da Estação Ecológica da Juréia, a Estância Balneária de Peruíbe. situada no litoral sul do Estado de São Paulo, inicia uma série de ações visando ao incremento da atividadeturísticanomunicípio.
O plano inclui a remodelação do portal turístico da cidade, instalação de novos painéis de sinalização turística, o início do funcionamento de dois balcões de informações parao turista ea abertura do departamento deCul tura e Turismo durante o final de semana, antiga reivindicação dos
comerciantes locais. "Dessa maneira daremos um novo rumo ao grande potencial turístico que temos em nossa cidade", atesta Paulo Henrique Siqueira, diretor de Cultura e Turismo de Peruíbe.
A remodelação doportalde entrada da cidade incluiu a insta laçãodenovos painéis coma localização das praias, museu, ruínas do Abarebebê e do mirante.
O projeto de sinalização será ampliado atodoo município no anoquevem, com destaque para as avenidas Padre Anchieta, Luciano de Bona e Beira-Mar, os principais corredores locais.
Será destinada parcela signi ficativado orçamento dodeparta mento para implementação dessa ação. "Serão painéis com infor mações precisas, claras ede fácil
Costa Brava ganhará departamento de cruzeiros
Alémdas obrigações inerentes àsfunçõesde chairman lata ede presidente doClubedo Feijão Amigo no interior paulista, Mauro Schwartzmann também manteve contatos como diretor da Costa Brava, durante sua participação na Abav. Équea agência em breve contará com um departamento exclusivo para atendimento de cruzeiros marítimos.
"A Costa Bravajá mantém este atendimento, masdentrodeoutros departamentos da agência. Agorao departamento ocupará um espaço físicoeterátrês funcionários à disposição dos clientes", explica Schwartzmann.
O departamento disponibilizará cruzeiros detodasas companhias como Island, Princess, Costa, Royal Caribbean; "mas também terá produtos exclusivos", explica Schwartzmann sem adiantar as novidades.
Estação ecológica em Peruíbe leitura", anunciouSiqueira.
INFORMAÇÕES
Já nesta semana, a secretaria instalará dois balcões de infor mações turísticas - um na rodoviária e outro na praça Ambrósio Baldim. Junto com eles serão instalados terminais do sistema Mita - Módulo Informa tivo Turístico Automatizado, com um mapa da cidade, ospon tosde visitação etodaa oferta turística oferecida pelo modelo
"toque em tela".
Além disso, o sistema tam bém viabilizará acessar serviços da Prefeitura, como, por exem plo, impressão da segunda viado carnêde IPTU. Também pelo Mita, os hoteleiros poderão requerer autorização de entrada de ônibus de excursão e veículos turísticos.
Para ampliar ainda mais as informações aos visitantes, o departamento de Cultura e Turis mo terá novo horário de atendi mento a partir desta semana: aos sábados e domingos, das 14h às 20h.
Dois funcionários capacita dos estarão de plantão orientando e informando sobreas opções de passeios turísticos no município.
Uma parceria inédita entre aAbav,CVCeAviesp levou 60 associados da entidade àFeira das Américas 2005, realizada no Riocentro de 27 a 30 de outubro. O grupo saiude Campinas em vôo direto para oRio de Janeiro, onde passou odiae retornou à noite.
Feijão Amigo em Indaiatuba
AFenactureoClubedoFeijãoAmigoreuniuotradeemum caprichado jantar em Indaiatuba. Na ocasião tambémfoi homenageadooprefeitodacidade,OnériodaSilva,pelos "relevantesserviçosprestadosaomunicípioeaoturismo",jáquea cidadevemseestmturandoparaoturismodenegócios-coma edificaçãodeumcentrodeconvenções,edelazer-ecomacon strução do maior campo degolfedoPaís.O evento aconteceu no charmoso hotel Vitória.
Michel Tuma Ness, Luís
AEduardo
Nogueira Porto e Marcos Marques, sócios do Hotel Vitória
Indaiatuba
Adeí Auada, Michel Tuma Ness, e José Eduardo Nogueira Porto (um dos proprietários do Hotel Vitória).
quadras de i
Adel Auada e
Michel Tuma Ness entregaram troféuà esposa do prefeito
FMT aponta diretrizes do turismo sustentáve
E espera formalizar políticas públicas mundiais para o setor
Felipe Niemeyer
conteceu de 24 a 26 de outubro, no Forte de Copacabana, noRiodeJa neiro,a segunda edição do Fórum Mundial de Turismo Para Paz e Desenvolvimento Sustentável
Destinations 2005 (FMT). Du rante os três dias, estiveram reunidos cerca de3,5mil partici pantes demaisde60 países, entre profissionais, técnicos,acadêmi cos, representantes de governos e órgãos internacionais definancia mento, com o objetivo de compar tilhar experiências pormeiode debates e avaliações de projetos relacionados à paz eao desen volvimento sustentável.
Foiasegundaediçãodoeven tono Brasil —noano passado ocorreupelaprimeiravez,emSal vador,eno próximo anoa cidade escolhida foi Porto Alegre. Em 2007,seráemoutropaís.Adata em 2006 ainda não foi definida, mas deve acontecer entre agosto e setembro ou entre os turnos das eleições govemamentais de2006 (outubro - novembro).
O presidente do Fórum edo Ínsfituío de Hospitalidade (IH), Sérgio Foguel, recebeu no Theatro Municipal, para a abertura do evento a governadora do Rio, Rosinha Garotinho, os ministros do Turismo, Walfrido dos Mares Guia, eda Cultura, Gilberto Gil, e algumas das principais autori dades do turismo mundial, com destaque para o presidente da Organização Mundial de Turismo (OMT), Francesco Frangialli.
o ministro Mares Guia, fez um rápido balanço da atividade turís tica no Brasil. Segundo ele, em 2004, o turismo foio sexto produ toda balança de exportações e,de janeiro a setembro deste ano,o
setorjáacumulouumareceitade
US$ 2,8 bilhões. "O turismo é uma atividade quecria emprego em qualquer lugarea palavrachave éa diversidade e isso colo cao Brasil na prateleira do mundo, porque temos um formidávelpotencialparaexplo rar", ressaltou o ministro. Eledisseaindaqueo turismo representa 19%doPib mundial eé uma das atividades que mais crescem no mundo lodo. A meta do Plano Nacional de Turismo (PNT) paraesteanoé contabilizar uma receita de US$ 5,6 bilhões, incluindo os dados da Embratur, quelevamemcontatambémos gastos nãooficiais. Mares Guia falou também da expectativa de chegar a 12 milhões de turistas em 2010, "não apenasosnovemil hões de turistas em 2007".
"Devemos atingir US$8bi lhõesde ingressos internacionais em 2007, com 66 milhões de desembarques domésticos, um aumento extraordinário do fluxo doméstico", completou.
DIRETRIZES
Pela abordagem dos trabalhos realizados este ano, o fórum de monstrou seruma preparação para a implementação deduasdiretrizeschave: iniciar um processo de difusão mundial e estabelecer políticas públicas para osetor. Sérgio Foguel disseque2006 será o ano de expansão do Fórum Mundial. "Este ano tentamos fazer com que o encontro demonstrasse o estágio de consolidação do movimento. Oanoque vem será o de expansão", disse. Para isso, foi definido, dentro das metas de tra balho quevão nortear os passos do fóruma partir de2005,a ativação das redes de desenvolvimento do í^T, compostas por cinco uni dades de trabalho: paz, social, econômico, diversidade cultural e biodiversidade. A idéia, segundo Foguel, éque exista uma organi zação servidora dessas redes em cada um dos continentes para que haja ura processo de disseminação
Um dos muitos
painéis que ocorreram no Forte de Copacabana
destinations
O vice-prefeito do Rio, Otávio Leite, Sérgio Foguel, do /H, os ministros Mares Guia e Gilberto Gil e Frangialli, da OMT
deste ano: mobilizar parcerias e participação intemacional (incluin do captação de recursos); demons trara consolidação do movimento; implementar osistemadegover nança do fórum; e, finalmente, desenvolver sistemas de apoio aos projetos demonstrativos.
"A partir dessas prioridades, surgeumanova: formular con ceitos para criar políticas públicas para o setor", acrescentou Foguel. o dirigente informou queaspro postas concretas serão encami nhadas para a OMT para avaliação e, posteriormente, deverão ser transformadas em políticas públi cas mundiais para o setor.
CLUSTERS
Mares Cuia e Rosinha Garotinho, aqui com Francesco Frangialli,da OMT, prestigiaram todos os eventos da Semana do Turismo
Paulo Boechat e João Moreira, da Federação de CVBs, com o secretário
Milton Zuanazzi
das atividades do Fórum Mundial. Com recursos captados deR$ 10 milhões para a edição de 2005, Foguel conclamou o empresariado
a participar deforma efetiva, a partir das cinco metas definidas no ano passado, em Salvador, que serviram de base para os trabalhos
Quem está empenhado a partir de agora no movimento de mobi lizaçãodeparceriaseparticipação internacional éo presidente do Con selho Empresarial da Fundação Tur ismoparaaPazedo Grupo Accor no Brasil, Firmin Antônio. O empresáriodissequeametaserá criar no seio do FMT, um conselho de empresários com o objetivo de sensibilizar a classe, tanto em âmbito nacional, quanto intema cional, além do trade turístico. Aini ciativa visa inserir o turismo dentro dos planos de desenvolvimento empresarial."Aidéiaécriarum cluster de empresas de setores importantes como comunicações, construção civile instituições finan ceiras,no sentido deque possam desenvolver estratégias e inovar produtos e serviços parao turismo deforma sustentável", explicou Antônio.
Durante os dias de trabalho do Fórum Mundial de Turismo - Des tinations 2005,houvea apresen tação de mais de40 painéis focan do diversos assuntos. Temas como atsunaminaÁsia,terrorismo, eventos esportivos em destinos turísticos e créditos e alívio à pobreza: apaz gerando fluxoturís tico; promoção doturismosusten tável; invenção e reinvenção de destinos turísticos fizeram parte da agenda programada.
Resultados concretos saíram do fórum
Destaque para o encontro dos ministros da América Latina
ste ano, o Fórum Mundial de Turismo (FMT) teve um incremento tanto no número de países presentes quanto decases apresentados. Aotodo, foram74 países representados e92 cases do setor, de44países.Em 2004 foram 62 países e50 cases de38 países. Paralelamente aos trabalhos, encontros importantes ocorreram no período eque devem influenciar diretamente no futuro do turismo latino-americano. Eo caso da reunião dos ministros de Turismo da América Latina (even to paralelo aoFórum Mundial de
Turismo), naqualo ministro Walfi-ido dosMares Guia apresentou um plano de integração aéreapara a América do Sul ea elaboração conjunta de uma agenda regional contra a exploração sexual decri ançase adolescentes no turismo. Dentro do plano de integração aérea para a América do Sul, os principais objetivos são facilitar o fluxode turistas na região com estudos de competitividade, adap tar aeroportos paramaiordis tribuição de vôos e propor redução de tarifas e impostos para osetor. Apósa avaliação dos ministi-os, a intenção édequeo projeto já comece aser implementado a par tir de abril de 2006.
Segundo Alex Romera, asses sor do ministro eumdos respon sáveis pelo projeto, a meta é fechar um acordo multilateral que permitaqueasempresasaéreas
brasileiras possam operar com liberdade dentro da América do Sul.
E com o objetivo de elaborar uma agenda regional conjunta na América Latina contra a explo ração sexual infantil, o MTur eos ministros de Turismo da América Latina assinaram uma declaração conjunta, que, além de significar uma tomada de decisão política, oferece dispositivos para a imple mentação deumplanodeaçãore lativo ao assunto.
Algumas medidas já come çarão aser implementadas, como, por exemplo, a criação deum grupo executivo para trabalhar o temaque,entresuas atribuições, vai monitorar e coordenar as ações nos países, criar canais de coope ração entrenaçõesque ofereçam know-how nesse sentido, desen volver uma campanha unificada
no continente, oque possibilita a capitalização de recursos, e capa citar da cadeia produtiva do setor dentro do tema.
De acordo com o coordenador do projeto, Sidney Costa, a expec tativa édeque já a partir de1-de dezembro comecem as inserções da campanha - produzida pela multinacional Telesur - na mídia da América Latina.
Como outro resultado concreto doFMT,o Instituto de Hospitali dade(IH)eoMTur, juntamente comaOng italiana, Herity Institute, assinaram no dia 25. durante o evento, um convênio paracerti ficação de patrimônios históricos e culturais abertos à visitação.
Pelo acordo, os dois institutos estabelecem condições de colabo ração para preservar estes patrimônios históricos e culturais doPaíspormeiodo sistema de
avaliação de qualidade da gestão desses ativos quesão considera dos bens da humanidade. A Herity Institute, que passa aser represen tada no Brasil pelo IH. irá fazer um levantamento do patrimônio cultural nas principais cidades do País para um programa de certifi cação.
Esteve representada na assi natura do convênio a Secretaria da Cultura e Turismo da Bahia, que jáirá implementar oprojetopiloto deste convênio começando por patrimônios do centro histórico de Salvador.
Ao todo serão definidos três sítiosdeatuação,oprimeirojá está definido, o segundo poderá ser a Estrada Real eo terceiro aindanãofoiescolhido.Atéjulho de 2006 o IH deverá ter avaliado todosostrêssítiospara começar a implantação doprojeto.
Painéis apresentam papelsocial do turismo
Club Med, OMT e MTurforam alguns dos participantes dos seminários
Felipe Niemeyer e Fernando Porto
Fórum Mundial de Turis mo (FMT) demonstrou já em seu subtítulo - Para paze desenvolvimento sustentável
-que mesmo as autoridades públi case privadas foradotrade turí'stico já reconhecem opapel redentor do setor, principalmente empaísesem desenvolvimento, como o Brasilmarcado por cenários contraditórios querevelam,porumlado, uma economiaestávele,naoutraponta, umenormeabismosocialquesepa ra milionários de miseráveis. A importância do FMT 2005foi justa mentede expor essa força-motora do turismo como geradora de
Pesquisa traça perfi do turista popular
o Secretário Nacional de Políticas do Turismo do MTur, Milton Zuanazzi, anunciou durante a8- Reunião do Grupo Técnico
Temático de Turismo Social, rea lizada no Fórum Mundial do Turis mo.os resultados de uma pesquisa feitajuntoàsclassesC,DeE,que vai subsidiar as políticas públicas para inclusão social noBrasil.
De acordo com os dados, os brasileiros das classes mais baixas gastaramcercadeR$3,8bilhões sóem passagens de ônibus em 2003. Para esteano,a expectativa é queonúmerochegueaR$4,5bi lhões. Praias e cachoeiras apare cem como destinos preferidos pelos turistas de baixa renda ou populares. Em seguida vêmas excursões dos migrantes que voltam asuas cidades de origem para rever as famílias easdegru
pos religiosos. Cerca de 90% deles pagamsuasviagensàvista,16% hospedam-se emhotéise pousadas e3% já viajamdeavião.
"Não conhecemos o turismo do País.Não sabemos para onde o brasileiro viaja,qualasuamoti vação.Porissoa relevância deum estudo como este", afirmou Zua nazzi.
Os resultados da pesquisa serão apresentados na reunião de todos os grupos técnicos temáticos de turismo social, de 8a10 de dezem bro, em Brasília. Segundo Tânia Brizolla, diretora do Programa de Regionalização doMTur,otrabal hodosgruposserá transformado emumlivrocomo objetivo de "organizar políticas que gerem melhoria das condições ea redução do impacto no desenvolvimento da sociedade".
empregos e desenvolvimento sócioeconômico para inúmeros rincões carentesdoPaís(mascompotencial turístico) possibilitando o sonho da justa distribuiçãoderendaàpopu lação, sem a necessidade de buscar ailusãode prosperidade nasme trópolessuperlotadas.Ou,comono velho chavão social: "fixando o homem no campo".
Alémdesua vocação social,o turismo foi lembrado nos trabalhos apresentadoscomouminstrumento dapaz,aopermitiraintegraçãode povos de diferentes culturas e religiões, ouseja,o preconceito a um povo termina quando oco nhecemos deperto,emuma viagem turística.
Umdoscasessobrea ftinção pacíficafoiministradopelopresi dentedoClubMedparaaAmérica do Sul, JanickDaudet,queapresen tou "Club MedIsrael:Umprojeto de integração dos povos", noqual ele mostra a experiência bem-sucedidadovillageCoralBeach,na cidadede Eilat, que permitiu ocon vívio e amizade entre israelenses, árabese outros povos, já queessa mistura étnica estava presente tanto entre os GOs (funcionários da rede) como entre os clientes. "Falando em paz, também não poderia deixar de citar nosso trabalho no Rio", disse o executivo, citando a experiência no villageRiodas Pedras (RJ), "que trouxe desenvolvimento para a comunidade local, combatendo a violência provocada pela desigual dade social", disse.
Apaz também foitemadeLouis D'Amore, presidente do Instituto
Os secretários de São Paulo, Fernando Longo,e do Rio, Sérgio Ricardo de Almeida
O presidente da Bahiatursa, Cláudio Taboada eo secretário Paulo Caudenzi
Internacional Paz através do Turis moque apresentou uma síntese con clusiva do estudo de mais de 700 casosdesucessonesse contexto. "É possívelcriarumaculturadapaz pormeiodo turismo", acredita D'Amore, que acompanhou de perto também as crises que abalaram o setor, como o tsunami naÁsiaeofuracão Katrina, em Nova Orleans (EUA).
OMTEM AÇÃO
Osecretário-executivoparaas
Américas da OMT. Carlos Gutierrez,fezpalestracitandoanecessi dade de aperfeiçoamento das pesquisas de contas-satélites de todosospaíses, como formade mapear e definir as áreas vitaisde investimento. Gutierrez falou do salto significativo nas estatísticas mundiais com um crescimento de 44 países com contas-satélites em 2001,para70paísesem2005,mas tambémcriticouousoinadequado de algumas pesquisas macro econômicas que incham asestatísti cas. "A única forma de evitar esses abusos é criando um vínculo de credibilidadecombancoseórgãos oficiaisdecadapaís."
Milton Zuanazzi, secretário de Pohticas de Turismo, foi um dos palestrantes dopainelda Mesa de Abertura de Cultura Brasileira de Hospitalidade, efalousobrea importânciadesecriarprodutos turísticosque valorizem a cultura brasileira. "Focamos muito a questãonaturaleéumdesperdício deixar de trabalhar o lado cultural do Brasil queétãorico",disse.
A secretária nacional de Progra mas de Desenvolvimento do Turis mo, Maria Luísa Leal, coordenou e apresentou seu plano de metas, durante o Seminário Ibero-ameri canode Turismo e Artesanato, orga nizadopelopróprioMinistériodo Turismo,pelaFundaçãoEspanhola para a Inovação do Artesanato e Agência Espanhola de Cooperação Internacional. Umdos destaques desse seminário foio palestrante peruano Carlos Maldonado, repre sentante da Rede de Turismo Comunitário Sustentável da Améri ca Latina, que explicou o conceito do turismo comunitário. 'Trata-se uma convergência entreo turismo cultura]eodanatureza.Ogrande desafio está em saber como atrair esse mercado", frisou. Segundo ele. muitas regiões da América doSul. com potencial paraoturismo comu nitário artesanal, não se desen volvem porque há discriminação comospovoslocais(principal mente os indígenas), segregação e racismo. "Não adianta uma comu nidade ser rica em cultura e natureza,seforpobrenessesaspec tos", alertou.
No painel Invenção eReinvençãodeDestinosTurísticos,pre sididopelo secretário de Turismo do Estado, Sérgio Ricardo de Almeida, opalestranteprincipalfoiOscar Aguér,daTHRIntemationalTourismConsultants.Eleapresentouo casede sucesso da cidade espanho ladeBilbao,que reinventou sua vocaçãoturísticaapartirda (Continua
O diretor do Rio CVB, Marcos Pompeu e Marcelo Safadi, do Fórum de Secretários, que se reuniu no FMT
GENTE
Menores
Loris Tedeschi, gerente deVendas da Hertz International, esteve na1- Convenção Nacional de Vendas da Trend, noRio de Janeiro, para falardas principais ferramentas da locadora para a operadora. A novidade que mais chamou a atenção dos participantes foi que desde ofinal domês passado, estão autorizadas as locações de carros para menores de 25 anos nos Estados Unidos. Agora,a idade mínima passa a ser 21 anos, sendo que nosEstados de Nova York e Mínnesota essa faixa etária cai para 18 anos. A única restrição para a locação nestes casos é que o motorista adicional precisa ter mais de 25 anos.
Carros de luxo "Ficamos felizes com a notícia, pois agora aumenta ainda mais nosso mercado. Na Hertz, somente a categoria Prestige, de carros de luxo, continua para maiores de 25 anos", afirmou Tedeschi. O executivo também anunciou que o simulador Hertz para tarifas de locações internacionais acaba de ser atualizado com os valores em todo o mundo até agosto de 2006, inclusive para o período da Copa do Mundo, na Alemanha. Para acessar o simulador o site www.hertz.com.br/ agentes
Fortaleza o secretário de Turismo do Ceará, AIlan Aguiar,esteve reunido com o vicepresidente da CVC, Valter Patrianí, para discutir a passagem dosnaviosda empresa pela capital cearense. Aguiarestámuito satisfeitocomo aporte dos navios em portos de Fortaleza e considera que issotem ajudado no turismo local. Por esse motivo, o secretário solicitou que os navios ficassem mais tempo ancorados na cidade. A CVC está com três navios na temporada.
(Continuação da página 28) recuperaçãodesuaáreaportuária.
Outros debatedores foram Xavier Veciana (diretor do Superclubs); Dierdre Shurland, representante do Pnud (Programa das Nações Unidas paraoMeio Ambiente); e Jeanine Pires, diretora da Embratur. No mesmopainel,omundoacadêmico esteve representado pelo professor Luiz Gustavo Barbosa, da EBAPE/FGV, com o case "Um novo desenvolvimento —O Pólo
Petrolífero do Norte Fluminense".
No seminário internacional "Crédito, Microcrédito e Alívio da Pobreza", Eugênio Yunis, chefe do Departamento de Desenvolvimento
Sustentável da OMT, iniciou citan doque,entre1990e 2(X)3, houve um crescimento de 173% no número de desembarques interna cionaisnospaísesem desenvolvi mento. "Precisamos entender como o turismo pode colaborar para o desenvolvimento desses povos". Já
Frederico Celentano, diretor de operação da Planet Finance, Ong francesa que trabalha junto ainstitu ições microfmanceiras, mostrou que as empresas brasileiras traba-Iham basicamente comcapitaldegiro parao comércio, eas relações com o setor de turismo não são desen volvidas. "As instituições demicrofmanças não conhecem o turismo. E sem esse conhecimento, não há como desenvolver o mercado. Nosso trabalho é realizar estudos e depois identificar ospólosdecresci mento", explicou. Fabrice Lecrerc, representante do Intemational Trade Center (ITC), apresentou o Projeto Berimbau,naBahiaquebeneficiou setemil pessoas deoito comu nidadesdaCostadoSauípeem forma de cooperativas produtivas.
A contribuição dos eventos esportivos parao desenvolvimento dos destínos turísticos também foi tema doFMT. Nesse painel,
Antônio Padeira, do Instituto de Turismo dePortugal, informou que a Eurocopa 2(X)4 gerouummovi mento no turismo português de150 milhões de euros apenasna primeira semana. "Isso sem contar o retomo de mídia de68 milhões de euros", afirmou. O secretário de Turismo do Rio, Sérgio Ricardo, aposta,paraos Jogos Panamericanos 97,navinda de um maior número de turistas mexicanos do que norte-ameri canos. "O México tem bom desem penhonoPanassimcomooBrasil. Não esperamos muitos turistas americanosporqueessepaísnão mandará seus principais atletas", justificou.
BONS TEMAS EM POUCO TEMPO
A realização demuitospainéis no mesmo dia e no mesmo horário foiofatomais criticado pelospar ticipantesdo FMT etalvezoponto
JORNAL PANROTAS
negativo aser aperfeiçoado, já que muitos profissionais tinham dese desdobrar para acompanhar tre chosdos principais temasdeinte resse. Para o Brasil, não há como negaros benefícios porsediaro FMT por três anos seguidos. "Esses casos funcionam como reflexão.Masparaqueos objetivos traçadossejam alcançados éfunda mentalqueariquezageradapelos debates não se encerre no encon tro", disse Márcio Favilla, secretário executivo do Ministério do Turismo. Já o embaixador RubensRicupero,novo integrante do FMT equeatuounos últimos dezanoscomo subsecretário-geral da ONU, o setor merece reconhe cimento, mas ressalvou: "O mrismonoBrasiltemumbompoten cial para contribuir com o desen volvimento, sócio-econômico. Masaindaéincipiente;hámuito que se fazer."
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Cruzeiros se estruturam para crescer
Operadoras criam entidade para se proteger na crise com os resorts
m tema de destaque na Abav 2005 foi o setor de cruzeiros, principalmente depoisde explicitada aqueixados resorts,queno início de outubro criticaram uma possível "concor rência desleal dos cruzeiros, prin cipalmente com relação aos menores encargos trabalhistas pagosem relação aos resorts, aos impostos menores eaonãocom promissocomoturismonoBrasil durante todo o ano".
Por isso,os operadores de cruzeiros decidiram se unir e lançaramduranteafeiraumaenti dadepara ajudar a discutir e defender os interesses do setor. O nome é sugestivo. Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas (Abrem).O presidente,EduardoNascimento, da Sun & Sea, cunhou de impro visoum lema paraa entidade; Abrem,paraquenãosefechemas portasparaoscruzeiros.Com põema entidade a Costa Cruzeiros, CVC, Discover The World, Firstar, MSC, Píer 1, Qualitours, Queensberry ea Sun & Sea.
Na verdade,assim como o lema, a entidade também foi cria daumpoucomais rapidamente do queos componentes queriam. Comaguerradeflagradapelos resorts, os cruzeiros decidiram se protegercomaAbrem. "Manifes taçõesdeoutros setores, quede veriam trabalhar em conjunto paraampliaroturismonoBrasil, fizeram com que organizássemos emumtempomuitolimitadoa entidade e um estudo sobre o setor", disse Nascimento.
Hápoucomaisde15dias, algumasafirmaçõesdeAlexandre Zubaran, da Resorts Brasil epre sidente de Sauípe S/A, ede
Rubens Régis. presidente da Resorts Brasil (Associação Brasileira de Resorts), entidade quereúne33 empreendimentos no País, sobre a concorrência desleal junto aos resorts dos navios que percorrem a costa brasileira naalta temporada de verão, criaram um conflito no setor de turismo. Com algumas posições mais fortes como comparar os cruzeiros com perueiros —,a insatisfação dos resorts ganhou volume na mídia e chegou atéas autoridades do setor, como o Ministério do Turis mo,que pretende avaliar o caso. Para rebater essas críticas, os representantes deempresasmarí timas prepararam um levanta mento da geração de recursos do segmento. E segundo RenêHermann, da Costa Cruzeiros, a riquezageradapelosetorésigni ficativa. Os turistas deixam US$ 117 milhões nas cidades por onde passamosnavios;nas65milhões de refeições servidas a bordo, 85%dos insumos são comprados noBrasil;osetorpagouUS$20 milhões de comissão aos agentes de viagens, oque mantém ougera 1,25mil empregos fixosporano; e somente em taxas de embarque no Rio e em Santos foram R$ 20 milhões na última temporada. "Não estamos ilegais como insi nuaram.PagamosUS$10mil hões em impostos", argumentou o executivo. A própria Abav.na carta fmal do congresso, destacou os cruzeiros como uma impor tante alternativa de receita, frente ao corte de comissões aéreas. o segmentodizteratraído 14 mil turistas estrangeiros paraa costa brasileira na temporada de 2004,e para a deste anoapre visãoé atingir 35mil.A proposta é levar nas próximas semanas o estudopara mostrar aoministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guias.
O OUTRO LADO
o grande problema para a Resorts Brasil éa concorrência
Criticando as diferenças de impostos eleis trabalhistas, Alexandre Zubaran comparou navios com perueiros "desigual, assimétrica epre datória" queos cruzeiros têmre presentado. Ecomoaentidade considera aquestãode comércio Exterior, acha queo assunto tem quesertratadonaesferadogo verno. Em ocasiões anteriores, Alexandre Zubaran, que participa da Resorts Brasil, deixou claro quenãoquercriartaxasparaos cruzeiros, mas buscar outras for masde equalizar a competição dos dois.
As diferenças de taxação de impostos edeleis trabalhistas são os principais problemas. Um executivo deuma grande rede hoteleira fezuma comparação. "O governodeixariaumafábricade sapato chinesa se instalar nos mesesque antecedem oNatale depoisir embora?", disse.Oseg mento de resorts brasileiros gera
dezmil empregos diretose40mil indiretos, além de recolher R$ 50 milhões em impostos. "Nenhuma ilha do Caribe permite embarque e desembarque, os navios param e os turistas apenas visitam o local", diz essa fonte.
NAVIO O ANO INTEIRO
O crescimento do setor de cruzeiros fezcomqueaAbavorga nizasseumapalestrasobreoassun to e convidou, além de Eduardo Nascimento e de Renê Hermann parapalestrar.ValterPatrianida CVC. Na mesa, também estavam Carlos Alberto Amorim Ferreira, o presidentedaAbav-RJ,eSalvador Lembo, do Iccabav.
O vice-presidente daCVC,Val terPatriani,explicouquea empresa possuiumnaviooanointeirona costa brasileira, o Pacific. Eo único
naviodecruzeiroquepassatodoo ano no País. Mesmo assim, o exe cutivogarantiu c^ue esseproduto nãotirapassageirode neiihum outro segmento."Os cruzeiros represco' tam 8% do nosso faturamento. E se houvesse uma migração, não estaríamosregistrandoumcresci mento de mais de 20% no número devôos fretados por semana", acrescentou.
Comváriosshowsparaampliar aprocuraporseuscruzeiros,aCVC está em processo avançado de negociaçãoparaumcruzeiromarí timocomshowdaduplasertaneja BrunoeMarrone.SegundoPatri ani,umaoperadoragoianaestána fasefinalde negociação do acordo. Mas adatade saída é4demarço, no navio Mistral.
PARCERIA
A Costa Cruzeiros fechou uma parceriacomaunidadebrasileira daWWF.A proposta é,apartirda próxima temporada noPaís, começar uma campanha paraos passageiros poderem fazercon tribuiçõesvoluntáriasparaaOng.A verba arrecadada será destinada à preservaçãoderegiõesmarinhasno Nordeste brasileiro. A assinatura foi durante a feira da Abav, entre Renê Hermann. diretor geraldaCosta,e Márcia Lapastina,superintendente da WWF Brasil.A executiva expli couque outros acordos seme lhantes foram fechados entre as duasempresasemlugaresdife rentes do mundo, como Itália e Caribe. 'Todo o recurso arrecadado na rota dos cruzeiros brasileiros seráutilizadoemprojetodaWWF Brasil", disse. Para arrematar o interessedospassageiros,haverá investimento naformaçãoeducati vadospassageiros,comumkit composto porfolhetosebrin cadeirasparaascrianças.Ascon tribuições poderãoserdeUS$3, US$5eUS$ 10.
Renê Hermann, Carlos Alberto Amorim Ferreira e Valter Patriani, durante seminário sobre cruzeiros organizado pela Abav
Eduardo Nascimento éo presidente da associação de operadores de cruzeiros, a Abrem
No GENTE
Vizinhos o estande do Promperu, órgãooficialde turismo do Peru, estava bem movimentado na Feira das Américas 2005. Maria Dei Carmen de Reparaz, coordenadora de Turismo Receptivo do Promperu, trouxe uma grande delegação. Entreeles estavam Vilma Carrílio (operadora PTS Peru), Enrique Quífiones (Gray LineToursPeru), Chamy Silva (BTI Peru), Mariela Chiara (AQP)e Nadia Sosa (Coltur Peru).
Celebration
A rede de hotéis Marriott, representada naAbav2005 portodososseusdiretores do Brasil, Incluindo Alex Fiz, Bruna Duarte e Juliana Yoshida, estácomasérie de pacotesCelebration totalmente renovada para a temporada. Os programas foram especialmente criados paraoshotéisbrasileirosda Marriott visando às datas especiais, como Natal, réveillon e cai naval.
VENTOS Workshop Trend RJ recebe
Iniciativa pioneira da operadora supera expectativas e encerra eventos de sucesso
ano de 2005 ainda não ter minou,masjápodeser avaliado positivamente paraaTrend Operadora. Osbons resultadosdaempresa,a parceria comaoperadoraargentinaSpecial Travei, a volta do diretório de hotéis intemacionaiseosetordepacotesde viagensparaoExteriorsãoalguns exemplosdeconquistasdesteano. Além disso, dois eventos realizados no Rio de Janeiro, na Semana do Turismo,quereuniuarealizaçãodo 33-CongressoeFeirasdasAméricas - Abav 2005 eo Fórum Mundial, ficarammarcadosparaossóciosda TrendWashingtonPretieJosé
Anjos:oI ®WorkshopdeHotelaria noRiode Janeiro ea1 ®Convenção Nacional de Vendas da Trend. Este último evento reuniu entre 22 e 24 de outubro, nacapitalfluminense,cerca de 50 executivos de vendas das 12 filiais (Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza. Goiâ nia, Recife, Ribeirão Prelo. Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul. Salvador eVitória, além dosrepresentantesda sede de São Paulo).
Jáo workshop atraiu cerca de90 estandes, com hoteleiros nacionais e locadorasdeautomóveis,quepude ram mostrar seus produtos e conver sar diretamente comos agentes, tendocomo"ponte"aTrendOpe radora. "E uma oportunidade deos pequenoshotéisteremseusestandes etambémapresentaremaumgrande número de agências, oqueelesnão poderiamfazernaFeiradaAbav. porexemplo,quetemumcusto maior",explicouodiretordaTrend noRiode Janeiro, Sandro Balardjiscvili.
Aidéiadefazerumaediçãono Riode Janeiro surgiuaindapela forte participação queeste mercado tem no fluxo total de vendas da empresa. "Somos cerca de15%do movimentodogrupo,sendoqueisso representa umamédiadedez mil pernoites/mês", definiuBalardjiscvili. Além disso, o escritório flumi
nense.queexistedesde2003,tem maisde 7(X) agências cadastradas, sendo 60% ativas", afirmou o dire tor.
Maisde 1,2 milagentesdevia gensvisitaramoevento,superando todasas expectativas. Essesagentes lotaram os corredores do workshop, quechegouater fila na pwrta paraa inscrição. Os expositores também ficaram satisfeitos de poder teresse contatomaispróximocomosprofis sionais do Rio.
Dentre as novidades, estava o estandedaTrendapresentandoseu departamento deviagensde lazer internacional."Antesoperávamoso internacional apenasparahotéiscor porativosefeirasnoExterior,agora teremospacotesdeviagensdelazer paraoscinco conünentes", orgulhase Washington Preti, sócio-diretor da empresaanfitriã.Estedepartamento já estáfuncionandonaTrendOpe-
josé Anjos e Washington Preti, da Trend
radora desde setembro, com vendas exclusivaviaagentesdeviagens.O novosegmentodeatuaçãoestásobo comando de Benedicto Oliveira, exTravel Plan e Pan World/Coraltur. "Com este novo departamento fechamosolequedeprodutosque gostaríamosdeofereceraos agentes, poistemosfeiras intemacionais. hotelaria intemacional e nacional, locação decarronacionaleinterna cional, turismo na América Latina, começando pela Argentina e Uruguai,eorganizaçãodeeventos", concluiu Preti.Paraabrigarosnovos departamentos - Turismo Internaci onaleTurismoLatino-aempresa passa a ocupar maisum andar no mesmo edifício onde já estáinstala da,naregiãocentraldeSãoPaulo. Como já realizado nasedições em São Paulo, a Trend sorteou um carroaos participantes. A ganhadora foiMônicaCosta,daRJViagense Turismo.Paraoanoquevem,a segunda edição já está confirmada, segundoBalardjiscvili.Algunsacer tosserãofeitos,masa expectativa é quepermaneçacommesmoforma to.
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MTur quer dobrar turismo doméstico até 2010
Plano para o segmento terá orçamento de R$ 84 milhões por ano
ministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia, assumiu um com promisso durante o 33® Congres so Abav 2005. o de dobrar o número de turistas brasileiros que viajam pelo País até 2010. Para isso começará a colocar em prática, a partir do ano que vem, o plano de marketing Cores do Brasil, elaborado pela empresa espanhola Chias Marketing. Para divulgar o novo projeto omi nistro contou com o apoio de sua equipe formada pela diretora de Marketing doMTur, Nair Xa vier, pelo secretario de Políticas do Turismo, Milton Zuanazzi, e o presidente da Embratur, Eduardo Sanovicz.
o Cores do Brasil tem a estratégia de promover o setor internamente e ampliar a faixa
de consumo para as classes Ce D, reduzindo preços e estimulan do turismo na baixa temporada. Segundo explicou Josep Chias, diretor da Chias Marketing, o projeto é uma etapa complemen tardo plano Aquarela, quevisa tornar mais competitivo o Brasil no Exterior. "Os dois planos se encontram no mesmo ponto, que éoda definição do Brasil como produto turístico completo", disse. "Não sepode vender ape nas um segmento, mas todo um conceito, tanto para os bra sileiros, quanto para os consu midores do Exterior", explicou. Os conceitos se encontram, asse gura ele, na medida em que o Aquarela explora o tema "Brasil.
«JSMÕJi
Center Norte " - Sqo Poui
: O consultor JosepChias
Sensacional" eo Cores do Brasil, "Brasil. Experimente". Ambos traçam um amplo diagnóstico das dificuldades do setor para crescer, antes desu-
Ligando o Nordeste àItália
o presidente da Embratur, Eduardo Sanovicz, recebeu a con firmaçãoqueacompanhiaaérea Blue Panorama, vaitervôosregulares entre a Itália eo Nordeste brasileiro.Osvôosserão regulares ecomeçamnopróximodia19de dezembro.Aexpectativaédetra zer800passageirosporsemana.A companhia vaifazerasrotas: Milão-Maceió-Salvador, VeronaRoma-Natal e Milão-Natal-Salvador.A grande novidade é Maceióquepassaaserasextaca pitalnordestinaatervôosregulares paraa Europa. O responsável pelo
gerir as alternativas que,no caso do Brasil, afirmou Chias, são inúmeras. O potencial do País para dobrar em apenas cinco anosseu mercado éreal, garante
Escritório Brasileiro de Turismo (EBT) naItália. Geraldo Peccin foi um dos articuladores do novo vôo. Maceióserasextacapitalnordesti naater ligação aérea com a Europa,eraumadasmetasdaEm braturquandoEduardoSanovicz assumiu o instituto.
o diretor da Chias Marketing, e alguns segmentos novos, como o turismo ecológico e cultural, têm margem de crescimento superior a 81%. Mas o êxito do turismo não depende apenas de investi mentos públicos na redefinição do marketing, mas também na infra-estrutura. Neste caso, ressalta, os problemas sãomais sérios. O orçamento no marke tingdo Cores do Brasil somam R$ 420 milhões até 2010. "Trata-se deum plano voltado ao mercado, um plano para o Brasil, nãodo governo", disse ele, anunciando quea estratégia prevê ainda a criação deum con ceito de "slake holding", um processo que garante ao merca do usufruir dos seus benefícios, sem riscos deque mudanças no cenário político interrompam sua implementação. Ao lado da promoção dos destinos, o plano propõe campanhas de valoriza ção do sentimento brasileiro. "O orgulho brasileiro é inconteste e precisa ser explorado, poiséum apelo forte e reconhecido em todasas pesquisas dos planos", lembrou o ministro.
Brazíl Today ajuda a alavancar negócios
Segunda edição da
BTD contou com 80 compradores estrangeiros
Brazil Today Destination (BTD), rodada denegó cios entreprestadores de serviço de turismo recepti vono Brasil e agentes e oper adores de todo o mundo, reuniu, na Abav 2005, 80 compradores de 23 países para conversar com 30
companhias brasileira, queofere ceram seus produtos. A maior del egação eraa norte-americana, mas com o furacão Wilma, muitos
Sanovicz considera que BTDé um importante gerador de negócios
suspenderam a viagem. Eduardo Sanovicz, presidente da Embratur, comemorou a consolidação do BTD. "Essa é uma atividade de divulgação importante etemaju
dado aoPaísa registrar cresci mento no número de passageiros desembarcados e entrada de dólares", disse Sanovicz. Comuma análise positiva do começo da Feira, o executivo da Embratur considera queo BTD, assim como outras atividades de promoção do Brasil, apoioàcom ercialização e marketing vemaju dando a consolidar o turismo brasileiro.
A Embratur comemorou, tam bém, a previsão de números recordes este ano, tendo como base o que já se apurou de janeiro
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a setembro. A entrada de dólares no Brasil por turistas estrangeiros no período de janeiro a setembro deste ano já superou em 14,76% o valor obtido em todo o ano de 2003. Foram US$ 2,845 bilhões, contra US$ 2,479 bilhões em todo o ano passado. Se compara doaos primeiros nove meses de 2004, o crescimento fica em 22,36%. Contando somente os dados de setembro, foram US$ 319 milhões de receita, alta de 45%. "Certamente já podemos dizer que neste ano vamos obter recordes em muitos aspectos: entrada de dólares por turistas estrangeiros, desembarques em vôos internacionais ede visitação internacional, por conseqüência", afirmou o diretor de Estudos e Pesquisas da Embratur, José Francisco de Salles Lopes. Quanto aos desembarques internacionais, chegaram aoPaís em setembro 521.268 passageiros, um volume 6,62% superior ao registrado no mesmo mêsde 2004. No acumulado (janeiro a setembro), foram registradas 5.077.885 chegadas do Exterior: alta de 14,20% ante o mesmo período de2004.Combase nesses dados, Lopes projeta para oba lanço fmal de2005 receitas próxi mas a US$ 4 bilhões (em 2004 foram US$ 3,222), de acordo com os dados do BC. Já os desembar ques internacionais devem chegar a um total entre 6,9 e7 milhões de passageiros (brasileiros ees trangeiros). Nos últimos 12 meses (Out04/Set05) os desembarques internacionais somam 6.769.444 passageiros. Emtodooanode 2004 o número chegou a 6.138.217.
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Festival de Gramado terá turismo rura
Feira espera dez mil profissionais e terá 350 estandes
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edição do Festival do
Turismo de Gramado, que acontece de 17 a 20 de novembro, no Sierra Park, encer rando o ciclo das grandes feirasdo setornoBrasilnoano. Ocupará 15 milmetros quadrados deárea, lendo 1,9 mil empresas e órgãos oficiais de turismo, distribuídos em 350 estandes. Com esses números, o crescimento do evento chega a10%em relação aoano passado. A feira espera receber dez mil profissionais eo congresso terá como tema central: TurismoResponsabilidade Permanente, Negócios Ilimitados.As palestras vão abordar assuntos como o turis mode luxo ede mergulho, cresci mentodoturismorural,hospitali dade, competitividade nasempre sas de turismo, entre outros. Uma das grandes novidades para o evento será a primeira edição do Salão de Turismo Rural, que vem para acompanhar os já existentes salões de Tecnologia para Empresas Turísticas; Ecoturismo e Turismo de Aventura; Negócios Turísticos do Mercosul; edo Cooperativado Touriscard. O objetivo é apresentar a vocação de alguns destinos no segmento rural. "Cada vezmais,aspopu lações, sobretudo dos grandes
centros, buscam aproximação com a natureza", afirmam asorga nizadoras do evento, Marta Rossi e Silvia Zorzanello. Segundo elas, os expositores estão entusiasma dos com as perspectivas de negó cios no evento.
"O Rio Grande do Sul é um dos melhores locais para vender este tipo de produto devido as suas características históricas e pela forte cultura agrícola fami liar", completam. O congresso também abrirá debate para o tema. O secretário de Agricultura
turismo em áreas rurais dinamiza a economia
além das atividades agrope cuárias, e que o turismo em áreas rurais permite a dinamização econômica das comunidades de agricultores familiares. Ainda no congresso, o painelista espanhol, Rafael Ventura, di retor da Bancotel, falará sobre tendên cias do mercando digital. A palestra vai apresentar a revolução causada pela empresa e pelas tecnologias da informação do mundo dotur ismo.
Serviço
Feira de Negócios: dias18e19de novembro, das 14h às20h
Local: Centro de Feiras e Eventos Serra Park.
Congresso: dias18e 19 denovembrode 2005, napartedamanhã. Local: Centro de Convenções doHotel Serrano. Atividades paralelas: 13=SalãodeNegóciosTurísticosdoMercosul; 3 ®Salão de Ecoturismo e Turismo de Aventura; 2 ^ Salão de Tecnologia paraa Indústria Turística; 1 = Salão do Turismo Rural, e Workshops do cooperativado Touristcard.
IVasiados: Oeventocolocaráàdisposiçãodoscongressistasque chegarem deoutrosEstadosepaíses, traslado desdeo aeroporto internacional Salgado Filho,em Porto Alegre, até Gramado, nodiada abertura do evento, 17de novembro, nos seguintes horários: lOh, 12h, 14h, 17h e 2üh. O traslado de retomo será no dia 20 de novembro, nos seguintes horários: 3hl5, 7hl5 e 10hI5. Haverá traslado especial para participantes do Rio Grande do Sul, com partida do Ritter Hotel, em Porto Alegre, às 7h30. nosdias 18 e19de novembro, com retorao à noite após o evento social. Também haverá traslado entre os hotéis conveniados e os locais oficiais do Festival.
PROGRAMAÇÃO:
17 DE NOVEMBRO
14h - Credenciamento.
20h30-Solenidadedeabertura(Naocasiãoseráentregueo Troféu Festival do Turismo de Gramado)
Local: Palácio dos Festivais
22h - Recepção oferecida pela Tam.
Local: Sociedade Recreio Gramadense.
18 DE NOVEMBRO
9h- Abertura do congresso
Painel: Turismo:AtividadeemContínuaEvolução.Tendências, Modificações da Demanda, Responsablidade Permanente, Concorrência, Globalização
Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Valter Bianchini, será palestrante no encontro. Ele destacará a im portância da agricultura familiar no País, observando que o for talecimento do setor vai muito
As inscrições antecipadas encerraram no último dia 4, mas poderão ser feitas inscrições no local a partir das 14h, do dia 17, na Secretaria Geral do Evento no Centro de Feiras Sierra Park. Os valores são: congressistas e agentes de viagens -R$110e estudantes - R$ 90.
Agora, vôos diários a Quito e Guayaquil
Conexões imediatas
Voe na Frota mais Nova das Américas, Recorde de Pontualidade, Segurança e todo o Calor, OrgulhoePaixãodenossa Gente
Painelista: Luis Garcia, diretordaEuropamundo lOh -Painel:ReinventandooTurismo- "Expertise", SoluçãoparaEnfrentaraConcorrência
Painelista: Goaici Alves Guimarães, presidente à».Favecc e diretor da Rextur
Depoimentos:TurismoRuraleAgriculturaFamiliar-Valter Bianchini. secretário de Agricultura Familiar Ministério do Desenvolvimento Agrário TurismodeLuxo- Ângela Belluco. representante da Virtuoso no Brasil
Painelista: Rafael Antônio Ventura Diaz, diretor da Bancotel 9h30 - Pacotes Online
Painelista: Alberto Galbeno, diretor da Travei Explorer 9h45 - Debates lOh - Intervalo
10hI5 • Painel: Turismo Sustentável - Melhorando a Competitividade das Empresas deTurismo
Painelista: Rôniulo dosSantos,gestordoProgramadeCertificação emTurismo Sustentável do Instituto de Hospitalidade 10h45 -Painel:Hospitalidade:NaPerspectivadaGastronomia e Hotelaria
Painelista: Geraldo Castelli, Fundador da Castelli Escola Superior de Hotelaria e Secretário de Turismo de São Francisco de Paula llhl5 - Debates
llh20 - Escritórios Brasileiros de Turismo no Exterior - Um Modelo Inovador com Resultados.
Painelistas: RonnieSchroeder,gerentedeNovosMercadosda Embratur; VeraSanches, responsável pelo escritório da Embratur em Portugal
HhSO - Debates
14h às 20h -Feirade negócios
21h-Espetáculo "Nativitaten" doNatalLuzdeGramado.
Os inscritos no Festival do Turismo, portando credenciamento, terão acesso às arquibancadas sem custo
Corredor do evento no ano passado
E Mais Fácil Voar
Charter Brasil-Israel começa em dezembro
VÔOS em B-757
partemde Salvador, e a operação vai até fevereiro de 2006
BGenesis Tours eArkia Air-
lines, empresas israelenses de turismo, ea operadora MMT Gapnet lançaram oficial mente no estande do Ministério do Turismo de Israel, na Abav 2005, os vôos charteres Salvador-Tel Aviv-Salvador.
A operação começaem 19 de dezembro e se estende até 20 de fevereiro de 2006, com um Boe-
/Kgende^se: 22/03/2000
Fórum PANROTAS
Tendências do Tunsmo /sudttórío Fec£'rnércio - SP
"to TA GENTE
ofretora
A World PIus Seguro de Viagem anunciou que a gerente comercial, Adriana Lima, foi promovida para o cargo de diretora comercial da empresa. Segundo comunicado, após um ano e meio no cargo de gerente, Adriana demonstrou muito profissionalismo e experiência, levando a World Plus para um patamar elevado no mercado turístico, com novos clientes e parceiros. A empresa adquiriu nos últimos anos uma nova estrutura para atender as necessidades de cada cliente. Hoje trabalham na ^empresa 20 funcionários, além representantes em todo Brasil.
Contratado
A Vivere trouxe um profissional exclusivo para atender as agências de viagens. Elese chama Eduardo Soares, o novo executivo de Contas da operadora. Eduardo já trabalhou no hotel Intercontinental São Paulo e possui experiência no atendimento aos agentes de viagens. AVivere também tem agora um telefone para atender os passageiros em viagens a Miami, éo (305) 675-1588. A empresa atende no tel. (11) 3124-7100.
ing757-300de250poltronas, todas econômicas, da Arkia Airlines. Na rola há apenas uma para da nas ilhas Canárias para reabastecimento. No Brasil, a vendadoprodutoseráfeitacom exclusividade pela MMTGapnet e Amaralina Viagens. "Esse éum projeto teste e,se atingir os objetivos das empresas envolvidas, vamos colocar o vôo durante o ano inteiro", disse Arnaldo Franken, diretor da Genesis. "Como os charteres serão na alta temporada, esse preço é cerca de20% menor que os outros existentes no mercado", comparouFranken."Essarotaé mais rápida emais econômica do
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queastradicionais,viaEuropa", emendou Ana Maria Berto, direto rada MMT Gapnet. José Getstain, representante daArkianoBrasile diretor da Amaralina Viagens, enfatizou: "o roteiro para os brasileiros podem serdeoitoe nove noites, é um roteiro histórico-cultural ede peregrinação".
Cetstain, Ana Maria, Avi Ben-Hur, daArkia,e Kaufman, no estande de Israel na Abav 2005
O aéreo até Sal vador não foi esquecido. "Vamosbuscarsempreaalternati va mais econômica para os pas sageiroschegaremàcapital baiana", afirmou Ana Maria. No roteiro há visitas a Jerusalém, Tel Aviv,àregiãodaGaliléiaevários lugaressantos,entreoutros",disse Kurt Kaufman, diretor da Genesis Tours.
TREND Operadora Unindo
No sentido inverso, deTel Aviv paraSalvador,asexpectativastam bémsãopositivas."Osisraelenses gostamdeviajaraoBrasil,sobretu doao Nordeste, aoRiode Janeiro, a ManauseaFozdoIguaçu",disse Getstain.SegundoAnaMaria,a Embraturapoiaestaoperaçãoe"já nosdeumaterialpromocionalpara divulgarmosaosisraelenses".Os pacotes para Israel jáestãosendo vendidos. Reservas nos escritórios daMMTGapnet:(11) 3124-6444, em São Paulo, (19) 3251-7000 em Campinas, (41) 3322-0010, em Curitiba,(51)3226-5(X)0,em Porto Alegree(71)3341-0639,emSal vador. E também na Amaralina: (71) 3267-1099 e 3377-6264.
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Festa de gala dá boas-vindas a convento
Hotel histórico da Pousadas de Portugal encanta os convidados
Alexandre Campbell
Salvador Brede Pousadas de Portu
gal, administrada porum consórcio liderado pelo Grupo Pestana, inaugurou ofi cialmente, no último dia 29, a sua mais nova jóia, o hotel histórico do Convento do Carmo, no Pelourinho, em Salvador, com uma festa black-tie memorável, que contou com a presença de políticos, empresários e person alidades diversas. O hotel já haviasido inaugurado emsoftopening, 30dias antes, pelos membros do Fórum de Agências de Viagens Especializadas em Contas Comerciais (Favecc), mas só foi aberto oficialmente no fim do mês.
A recuperação e adaptação do Convento do Carmo para se tomar umhotel marca a chegada de um novo conceito de hotelaria no Brasil, em que lugares históri cossão adaptados e preservados para se tomarem hotéis de luxo.
A rede Pousadas de Portugal já existe há63anos,mas apenas em 2003o Grupo Pestana assumiu a sua gestão, trabalhando ainda mais na recuperação e preser vação dos patrimônios portugue ses. Hoje, o grupo possui 42 hotéis em Portugal, localizados em castelos, fortalezas, mos teiros e conventos. O Convento do Carmo Hoteléa primeira unidade forade Portugal, o início denovas conquistas queo grupo pretende fazer mundo afora. Sua reforma durou dez meses e foram gastos aproximadamente R$21 milhões para queohotelse tor nasse a maravilha queficou.
BLACK-TIE
A festa de inauguração acon teceu nos dois claustros do hotel, enfeitados com arranjos de flores e velas. No claustro de entrada, que conta com um belíssimo jardim, foi montado um palco onde aconteceu a cerimônia de abertura. Após missa rezada pelo padre Geraldo Pires Maciel, providencial da Igreja de Santo
Diferenciais
REGISTRO
Francisco Lopes, diretorpresidente do Pestana na América do Sul, Dionísio Pestana, presidente mundial, e José Roquette, presidente da Pousadas dePortugal
Elias, que também abençoou o local, José Roquette, presidente das Pousadas de Portugal (eexdiretor do Pestana no Brasil) deu boas-vindas aos convidados e agradeceu todo o apoio recebido noPaís para queo projeto fosse realizado com êxito. Falaram também Dionísio Pestana, presi dente do Grupo Pestana, o min istro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia, o ministro da Cul tura, Gilberto Gil. o senador Antônio Carlos Magalhães, o governador da Bahia, Paulo Souto eo secretário de Estado do Turismo de Portugal, Bernardo Trindade. Estavam também pre sentes na cerimônia o prefeito de Salvador, João Henrique Cameiro, o embaixador de Por tugal no Brasil, Francisco Seixas, eo ministro do Desen volvimento, Luiz Fernando Furlan, representando o presi dente da República. A festa continuou no segundo claustro, em torno da piscina, onde foi instalado um serviço de bufê com comidas típicas por tuguesas. Shows de danças da Bahia, músicas portuguesas e brasileiras deram continuidade à comemoração, que mobilizou a alta sociedade de Salvador e reuniu jornalistas brasileiros e portugueses em torno desta parceria entre Brasil e Portugal, que pretende crescer cada vez mais.
MARCO
Segundo Dionísio Pestana, o Convento do Carmo é um marco em seus negócios. "Esta é uma etapa muito importante na história do grupo, que ao mesmo
de luxo
Os serviços diferenciados podem ser notados em alguns detalhes dohotel,a começar pela recepção, um salão decorado em grande estilo, ondeos hóspedes fazem o check-in sentados, apre ciando drinques, águadecocoou champanhe. Os quartos são equipados com televisões LCD, enxoval composto por lençóis de algodão egípcio, considerados os mais macios do mundo, e traves seiros de penas de ganso, látex e ervas. Algumas suítes possuem hidromassagem, outras,ascha madas suítes lofts, dois andares, sendo a sala eo lavabo no
primeiro andar eo quarto eo banheiro no segundo. E há as suítesmáster,ondeos hóspedes poderão contar comos serviços de um mordomo exclusivo. A área da piscina, que fica no segundo claustro, é onde se encontra o bar, o restaurante, uma sala de leitura e home theatre, eumspa com terapias à basede cacau, massagens orien tais anti-estresse, relaxantes, shiatsu, drenagem linfática, uma salade ginástica e sauna com jacuzzi. O bar oferece, em horários pré-determinados e gra tuitamente, águade coco e frutas
José Roquette discursa na abertura da primeira unidade da PousadasdePortugalnoBrasileforadeterritórioportuguês
tempo complementa eabre cam inhos para novos empreendimen tos. Queremos dar continuidade ao projeto das Pousadas de Por tugal em outros países. O próxi mo será o Marrocos, pela intensa ligação e proximidade com Por tugal, eos outros países que estão nos planos serão todos de língua portuguesa como Angola, São Tomé e Cabo Verde. A idéia é manter e difundir as tradições, os valores, a música ea comida portuguesa em todos os países que instalarmos nossos hotéis históricos de luxo", complemen ta ele.
No Brasil, ainda não existe
da estação. O restaurante Conventual, o xodó do hotel, já que a gastronomia éumde seus maiores atrativos, conta com a mais alta culinária portuguesa, mesclada com alguns pratos típicos da Bahia.
Também interessante é que o conjunto do Carmo, formado pela Igreja do Carmo, duas capelas epelo Museu do Carmo que reúne um acervo de1,5mil obras de arte, estará funcionan do normalmente, aberto ao público, inclusive o primeiro claustro do hotel, onde fica a recepção eumalojade jóias.
nenhuma possibilidade concreta de se abrirem novas unidades da Pousadas de Portugal, masa rede estuda oportunidades e riscos nas cidades deParatie Olinda, que têm grande valor histórico e alto potencial turístico.
A meta para o primeiro ano de funcionamento do Convento do Carmo éde atingir a média de 55%de ocupação, já que éum produto caro e que precisa deum trabalho grande de equipe para que seja bem divulgado. A Pou sadas de Portugal trabalha com 20 representantes internacionais que vendem o conceito do hotel histórico pelo mundo, conceito este que tem sido muito bem aceito no mercado. José Ro quette aposta no diferencial de seus serviços. "Não nos interessa fechar pacotes turísticos para lotar o hotel, tomando os preços mais acessíveis. Nosso produto é exclusivo, de altíssima qualidade eissotemum preço mais eleva do", diz ele. Com diárias a partir de R$ 900, o Convento do Carmo Hotel faz jus aosseus preços, é uma ilha de luxo, conforto e tran qüilidade no coração deSal vador,um lugar romântico e per feito para o descanso e lazer.
OJornal PANROTAS viajoua convite da Pousadas de Portugal/Rede Pestana
Tocantins
ABristol HotelsJ administradora hoteleira com unidades emMinas Gerais, no Espírito Santo e em Goiás, deve se instalar em Tocantins. Emílson Vieira, secretário da Indústria, Comércio e Turismo de Tocantis, em visita ao estande da rede na Abav 2005, foi informado "que embreveo grupo deverá se instalar no Estado". Vieira comentou que "a vinda de bandeiras importantes,comoa Bristol,| deve aquecer lambem o mercado de eventos no Tocantins e conseqüentemente atrairá outros grandes grupos". [
Mais membros AFeller Hotéis Solution, empresa de terceirização de equipes de vendas multimarcas, comandada por Roberto VIdal e Nelson Góes, tem mais dois novos associados. São o Expresso XXI Hotel, em Bdóm (PA), com90quartos, queabre Tvaste mês,eo Resort Lençóis hi*. Residence, em BarreirirftNgs (MA), que será inaugurado ! no próximo mês, com 242 quartos. Ambos os empreendimentos integram o Grupo Solare. A Central de Reservas da Feller Hotéis Solution atende no 0800-550058.
Agora em MG j
Maria Silvia ea filha | Claudia Miranda comunicaram ao mercado, na Abav 2005, que a Promove Eventos vai evar uma versão da feira Centro-Oeste Tur a Minas Gerais em 2006. Trata-se da 1-Minas Tur, que será realizada em Belo Horizonte. Mais informações pelo tel. (62) 215-8200 ou pelo site www.promoveeventosgo. com.br.
Em Manaus
AFlytour abriu a primeira filialna região Norte. A base fica em Manaus (AM)eé totalmente voltada para os agentes de viagens. "Em poucos anos, a capital amazonense pulou da categoria de médio portepara metrópole, de acordo com números do IBGE, explicou o diretor corporativo Domingos Amorim. A filial fica na rua Costa Azevedo, 111, Io andar, no Centro. Os telefones são (92)2125-3900 0(92) 2125-3939.
Os mais Importantes operadores de turismo do mercado brasileiro, responsáveis pela comercialização de 85% dos pacotes nacionais, estarão reunidos no Centro de Convenções do Shopping Frei Caneca para a realização do 24° Encontro Comercial Braztoa. Uma grande oportunidade para fazer ótimos negócios e ainda:
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Fortaleza anuncia secretário de Turismo
Além da novidade, cidade apresenta estratégia contra alguns problemas Marjori
QortalezaSchroederganhou, na se
mana passada, uni secre tário de turismo munici pal.Para oficializar onovocargoa prefeita da capital cearense, Luizianne Lins, foia São Paulo e apresentou Henrique Sérgio Abreu, da Casablanca Turismo, como seu mais novo secretário. 'Temos orgulho de estar mudando a história de Fortaleza, que apesar deseu potencial turístico nunca teveum secretário exclusivo para o setor", afirmou a prefeita, com pletandoqueoturismonãopode estar descolado das outras políti caspúblicas, caminhando emcon juntocomsecretariasdediversos interesses municipais.A nomeação de Abreu, nacapital paulista, con tou com a presença de duas per sonalidades do turismo: Goiaci Guimarães, presidente do Favecc, e Chieko Aoki, presidente da Blue Tree Hotéis. A presença deambos deve-se aum primeiro contato poucodepoisdetersido eleita, entre ela e os membros do Favecc. noBlueTree Fortaleza, quando Guimarães e Chieko foram os responsáveisporalertarLuizianne sobreoquantoseriaimportante ela investir no turismo da cidade. Os empresários lembraram, entre
Abreu com a prefeita Luizianne ea hoteleira Chieko
Aol<i
Guimarães prestigiou a criação da secretaria por Luizianne ea indicação deAbreu
outros exemplos, que natural mente o turismo movimenta mais de 52 setores da economia. "Por isso me sinto um pouco pai dessa criança", declarou Guimarães, referindo-se à implantação deuma secretaria para osetor. Durante sua apresentação, a prefeitasemostroumuitopreocu padaecientedosproblemasquea capital cearense apresenta no momento.Segundo ela, oproble made embargo naorla marítima é umdeles,oque impedia a reforma doscalçadões.Esteentravejáestá sendo negociado, comolança mento deumplano global, envol
vendo a reformulação de toda a orla,equejádeveterresultados no próximo réveillon, com con tinuidade no decorrer de 2006. ApraiadeIracemafoioutro pontodestacadoporLuizianne.A praiaviroupontodoturismose xual, sendo abandonada pela cidade, além de ter tido todo o seu calçadãodestruídopelomarhá uns20dias. Segundo ela, já foi colocada iluminação, mas a con clusão dos trabalhos está prevista paraafestaderéveillon.Aindaem relação ao turismo sexual, a prefeita anunciou queo governo estadual, responsável pelacap-
tação de charteres internacionais, suspendeu alguns fretamentos que tinham como foco ir a Fortaleza à procura dessa atividade. Estes charteres estavam sendo operados pormaisdedezanos.O centro histórico, que começa ater seus monumentos restaurados, deve agregar à cidade uma opção além do binômio sole praia. Contudo,umpedidoespecial chamouaatençãodaprefeitaedo secretário. O turismo de eventos e incentivos foi lembrado por Guimarães como uma forte ferra menta de desenvolvimento. Para ele é uigente anecessidadedacapital terum centro de convenções. A prefeitaconcordouefalouquejáhá planosdefazeruma integração intermunicipal comascidadesvi zinhasparaterumgrande centro de eventos e convenções. O secretário, que dirige uma agência decontas corporativas,membrodoFavecc,e queporissotemexperiênciano setor,falouqueoespaçoqueexiste atualmente na cidade está compro metido até 2007. Por isso, a alterna tivaécaptaroseventosdepequeno emédioportesparaasestmturasjá existentes nos hotéis. "O Blue Tre« iniciou uma formato inédito na cidade, queéoda construção dc hotéis sem foco no lazer, com grandessalasparaeventos",lem brou Abreu.
íDIA
V
Caribe
Na próxima temporada, a operadora SpotTour terá fretamentos para o Caribe. A operação servirá os passageiros para dois destinos: Punta Cana, na República Dominicana, e Isla Margarita, que pertence à Venezuela. A data do primeiro vôo será no dia 27 de dezembro, saindo de São Paulo rumo às duas ilhas canbenhas.
Tudo incluído o fretamento s erá comercializado juntamente com pacotes de seis noites de hospedagem e sistema ali inclusive. As demais saídas serão nos dias 2,8, 14,21e28 de janeiro. Dependendo dos resultados poderá haver fretamento em fevereiro. Mais informações no ni) 3257-8777.
TV PANROTAS na Abav 2005
Consulte todas as entrevistas exclusivas pelo Site PANROTAS
Euem não foi àAbav pode veroquede mais impor tante ocorreu no evento pormeiodas entrevistas veicu ladas ao vivo na TV PANROTAS equeficamdisponíveisnoSite PANROTAS para consultas. Quem esteve na feira poderá tam bém ver declarações exclusivas de autoridades, como o ministro Walfrido dos Mares Guia, e empresários, comoopresidente da CVC, Guilherme Paulus. Basta entrar no Site PANRO TAS (www.panrotas.com.br) e clicar no banner da TV PANRO TAS. Depois, escolher o programa dentro do Especial Abav eem seguida clicar sobreo programa quequerassistir.Elesestãosepa radospordia,horárioetêmo nome dos entrevistados. Para assis tirnãoéprecisodesenha(apenas nomee e-mail) eéprecisodesativar oprogramaanti-popups. No dia 27 foram entrevistados SilviaCamargo,daGol;Marco Antonio Oliva,do Club Med; Mário Carvalho,daTap;oministroMares Guia;MarceloBottini,daVarig;
Luiz Teixeira, da Delta; Patrick Yvars,daDisney;Renê Hermann, da Costa Cruzeiros, com Carlinhos de Jesus; Augusta Foríunato, daTia AugustaTurismo;Guilherme Paulus, da CVC; Antonio Dias, do Royal Pahn Plaza; eCláudioTaboada, da Bahiatursa.
No dia 28,as entrevistas foram comAlexandraCaprioli,daCaprioli Turismo; Chieko Aoki, da Blue Tree Hotéis; Jeanine Pires, da Embratur; SérgioTavares,daUrbietOrbi;Sér gioLuppi,daSol Meliá; Oreni Braga, daAmazonastur;Paulo Mello, da Othon; Caio Luiz de Car valho. da SPTuris; Eduardo Sanovicz, da Embratur; Anderson Guilherme, secretário de Turismo de Porto Seguro; Bemardo Trindade, secretário de Turismo de Portugal;eGoiaciGuimarães,do Favecc e da Rextur.
As entrevistas do último dia da feira,dia29,tambémdisponíveis, foram com Marcelo Martins, da TripleM;PauloMarcos,daRede Windsor; José Francisco de Salles, da Embratur; João Martins, da Abav Nacional; Eraldo Alves da Cruz,da ABIH Nacional; Álvaro Feio,daVarig; Dflson Fonseca, do Catussaba; Jane Terra, da Busch Entertainment; José Carlos Rocha Vieira, daAviesp;Tasso Gadzanis, da SPTuris; Carlos Orlan do,do Poreão; Carlos Baruki, do IHG; eAirtonDomelas,doHoliday Inn ParqueAnhembi.
DESTINOS
Amazonas investe R$ 1 milhão em promoção
UmDVDeum guia
em cinco idiomas são osprincipais produtos de divulgação
0Amazonastur,
presidida por
Oreni Campeio Braga, lançou naAbav2005um guiadeserviçostunsticos,ecológi cose culturais; um CD-ROM pro mocionalde13municípios;eum
DVD com documentário sobre o TeatroAmazonas,produzidopelo
cineasta Humberto Michiles.
"Muitos turistasvãopara Manaus paraconhecernossoteatro.Poresta razão, o DVD será uma ótima ferra-
GENTE
Country
Valter Patrianí, vice-presidente da CVC, está muito satisfeito com a negociação ; parafazerumshowdo : Bruno e Marrone iem navios da empresa.
"Mesmo antes de efetivarmos ^-ontrato, sóa r<>''T'rmação do nome delesoriginou uma procura dos fãs, que gerou reserva de pelo menos metade do navio", disse. §c GPS
Alejandro Herrera e Willy Hermann, daDollarRentaCar, anunciaram durante a Abav 2005queaempresalançou osistemade navegação GPSnas locações em 149 localidade dos Estados Unidos e Canadá. A diferença dos outros GPSé que este é móvel, dando a oportunidade deoviajante usar também nos passeios a pé.
Cabo Verde Celestino Gomes deCarvalho,Dayse dos Anjos e José Manuel Dias Avelino formaram a equipe da Cabo Verde Airlines na Feira das Américas 2005, no estande cooperado do arquipélago africano. A empresa mantém um vôo semanal para Fortaleza, que estáindo muito bem, disseram eles.A ocupação média é de 70%. E, por meio de conexões, o brasileiro pode seguir aindaparaLisboa, Paris e cidades de outros países africanos.
mentadedivulgação",explicoua presidente da Amazonastur, Oreni CampeioBragadaSilva.
SegundoodiretordeMarketing da Amazonastur, Nickolas Cabral dosAnjos,foiinvestidoR$1milhão emmaterialpromocional,sendoque partedosrecursosveiodaverba descentralizada do Ministério do TurismoedaEmbratur.Tantooguia ecológico-cullural como o CDROM serão produzidos emcinco idiomas (português, inglês, fi^cês. espanholealemão)edistribuídos em todas as embaixadas e escritórios intemacionais. "Nos CDs institu cionais, temos músicas, fotos e pôsteres que os agentes podem imprimir",informouCabral.
De acordo com Oreni, o Estado
recebeu 310 mil turistas em 2004, comumcrescimentoprevistode 10%paraesteano."Jásomoso11° destino turístico dorankingdo País",
"No entanto, para atrair estrangeirosprecisamos 'armmar a casa', melhorar a estmtura. De 2003 para cá investimos maisdeR$3mi lhõesemobraseformação.Por intermédio de convênio com o Min istério do Turismo, oferecemos
treinamentopara garçons, camareiras, taxistas, entre outros. Implantamoscinconovoscentrosde atendimentoaoturistas",explicou. Sobreaprecariedadedaestmtura nosrios.apresidentedaAmazonas tur anunciou até o final de 2005 a conclusão de dez terminais turísticos fluviais."Ogovernoestadualestá também investindo R$ 700 milhões na recuperação das estradas. Essase outrasobras,comonovoshospitais, devemser prioritárias paraquea cidadesejaboanãosóparaohabi tantemastambémparaoturista", acrescentou."Poressarazão,ogovemo amazonense trabalha em três vetores: ecologicamente correto, socialmente justo e economica mente viável."
ao VIVO, todos os dias, em três horários: llh I4h 17h
