Goiací Alves Guimarães
Clóvis Casemiro
Marcos Pompeu
José Zuquím
VIamir Paes
Isa Garbin
Marcelo Safadi
Sidney Alonso
Pedro WendIer
Renê Hermann
Viviânne Martins
Môpío Mantovani
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José Adriano Donzeíli Cleyton Armelin
Paulo Salvador
Ricardo Amaral
Roberto •ultra
Luiz Âmbar
Edvaldo Reis
Natália Abreu
Jeanine Pires
Júlio Verna Neto
Tarcísio Gargioni
José Carlos yíoira
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Plínio Nascimento e Oswaido Freitas, da Nascimento Turismo, conferem o primeiro sorteado da campanha Rally, durante evento em São Paulo
Aldo Leone Filho, diretor daAgaxtur,como grupo deBarilochena "balada" de lançamento da próxima temporada de inverno na Argentina
Oswaido Freitas, da Nascimento, é jogador de tênis,mas mostrou suashabilidadesnogolfe durante o evento da operadora naAcademia Golf &Gym,emSãoPaulo
Asmeninasda Agaxtur durante festaem São Paulo: Lika Nobre, Michelle Mühibauer, Patrícia Silva e Patrícia Lury
Júlio Tokunaga, executivo de contas da Nascimento Turismo, deuum show nogolfeno eventoque sorteou osvencedoresdacampanhade incentivoda operadora
o trio da companhia GolnafestadeBariloche da Agaxtur: Dirk Graetz, Sérgio Sanches e Eríco Cestarolli
O brinde dos skalegasno encontro da Skal no hotel Crowne Plaza, em São Paulo
TEM ÓTIMAS NOVIDADES NA MALHA DE VOOS DOMÉSTICOS DA VARIG. APROVEITE !
A VARIO lançou recentemente novos produtos paraomercado doméstico, aumentando ainda mais asopçõesdevendasdasuaagência. Foram retomadas, por exemplo, os operaçõesdiáriasesemescalasentreascidadesde Brasília e Porto Alegre, eosegunda operaçõodiáriaesemescalasentreascidadesdeSãoPaulo (GRU) eManaus. OutrasnovidadessãoorotadiárialigandoFortalezaaSão Luis e Teresina, eoreforço na linha SãoPaulo- Rio deJaneiro- Salvador. Além disso,a VARIG ampliou oofertade assentos emPetrolina, aumentou a oferta devôossem escalas entre São PauloeFozdo Iguaçu ecrioualigaçãodiáriaentreoaeroportocentraldeCongonhas (SAO) eo Aeroporto Internacional do Galeão (RIO).
Augusto Guedes dá as boas-vindas ao novo gerente de Markedng da Agaxtur, Renato Camargo
Nesía edição especial do Jornal PANROTAS convidamos 24 especia listas do setor (ou próximos dele) para dar suavisãoespeciaUssima sobre as tendências do turismo para os próximos meses ou mesmo anos. Para alguns, fomos mais ousados e sugerimos o formato decoluna.O resultado foi muito bomevalea pena destacar um por um aqui neste espaço.
Política —Umadasmais gratas surpresas dasrecentes lideranças do turismo nacional, Marcelo Safadi faz observações pertinentes em relação à burocracia e ao entrosamento entre órgãos públicos eotrade.Safadi, alémdeumartigo,tambémfezuma coluna especial, acompanhado de Marcos Pompeu.
Corporativo Viviânne Martins, quesurpreendeuatodospeloótimo Lactte, destaca alguns aspectos importantesdosegmentodebusiness travei,comoaquestãodosmeiosde pagamento. Já Jeanine Pires,da Embratur, foca a área deeventos,sua especialidade.
Distribuição —AcolunadeSidneyAlonso,doGalileo, mostra-se bastante up-to-date comoqueocorre nomundo efaz alertas edá dicas aos colegas no Brasil
Navios Rertê Hermann, expert em cruzeiros, assina uma coluna sobre o assunto e situa o Brasil no atual panorama mundial.
Nichos —O turismo GLS é ana lisado por Clóvis Caserrúro, que tem uma loja CVCno Shopping Frei Caneca, em São Paulo.
A alma do negócio —Também expert emcruzeiros, Ricardo Amaral, responsável pelo marketing vitorioso da Islcmd Cruises, dá dicas sobre publicidade noturismo.
Agua Estranho noninhodo turismo, Vlamir Paes,daEcoAqua, fazum alerta: oturismotemdesepre ocupar mais ativamente coma questão da reutilização eda boa uti lização da água do planeta
Dólar —O presidente daBito, Roberto Dultra, dizque chega de publicar tabelas de receptivo em dólar. Chega de perder dinheiro.
Aéreo—Ovice-presidenteda Gol,Tarcísio Gargioni, conta um pouco desses tenros de céus de brigadeiro efaz prognósticos.
Metaseardiers Sabe oqueé isso ? Paulo Salvador, da Accor, um de nossos colaboradores mais perspi cazes, sempre como olho nas mudanças demercado, mostra emseu artigo os sites que já estão ameaçan dooExpediaeo Travelocity, que ainda nem chegaram aoBrasil.
GDSs Luiz Âmbar, do Sabre, trazo olhar dos sistemas globais de distribuição,quese armam tecnologicamente para enfrentar novos con correntes.
Novo mundo —O novo turista e suastendênciassão especialidades do expert doMTur, Pedro Wendler
Fora doeixo— Quais as dificul dades eosbenefíciosdeuma empresa deviagens corporativas fora doeixo Rio-São Paulo? Foi oque pergunta mos a Natália Abreu, da Casablanca, de Fortaleza (CE).
Frilas Eles já são uma impor tante força devendaseo próximo encontro dos free lancers terá 60 expositoivs emSão Paulo. O presi
dentedaAbint, associação doseg mento, Edvaldo Reis, escreveu um artigo pela primeira vez para agente. Jeito mineiro —Com apenas um mandato áfrenteda Abav-MQ José Carlos Vieira já chegou àvicepresidência daAbavNacional.Aqui, ele aruilisa o papel das entidades, e passa um pito emalgumas.
Carro —Onovo presidente da Abla, José Adriano Donzelli, escreve pela primeira veznoJornal PANRO TAS.
Doméstico —CleytonArmelin, daCVC,quenegociacom fornece doresdetodooBrasil, sabe oquevai virar tendência este ano.
Ecoturismo Mário Mantovani, daSOS Mata Atlântica, fala sobreo
turismoea preservação ambiental.
Dez anos Perguntamos a José Zuquim,da BrazJoa, Isa Garbiti, da Abav, Goiaci Guimarães, do Favecc, e Júlio VemaNeto, da Qualitas, suas visõesdoturismo daqui adezanos.
Muitíssimo obrigado a todos esses colaboradores da edição espe cial do Jornal PANROTAS para o Fórum PANROTAS. Com certeza o tradevaiapreruiermuitocomtodos vocês. E debater essas idéias.
Aproveito para apresentar, a seguir,o resultado da pesquisa infor mal,sem valor científico,quefizemos no Site PANROTAS (participaram 193 usuários do site):
1)Você acha queos agentes de viagens cariocas, não associados à
Abav,quequerem criar umanova entidade: 47,15% - estão certos nas críticas edevem ir em frente; 32,64% - estão certos nas críticas, mas deviam primeiro tentar entrar para aAbav;3,63%-estãoerrados nas críticas, pois acredito na atuação das entidades; 16,58% - estão erra dos nas críticas e, além disso, já temos muitas entidades
2)Comovocêavaliaa atuação da Abav Nacional nadefesadointeresse dosagentesdeviagens?3,66%excelente; 10,47% - muito boa; 20,94% - boa; 30,89% - regular; 34,03%-fraca.
3)Vocêéa favor da cobrança de taxas deserviço pelas agências? 35,23% -sim; 29,02%-não; 35,75%
•sim,masdependedauniãodetodos.
4) Quais osdois principais pro blemashojedosagentesdeviagens?
21,88% - aumento da concorrência de canais diretos eletrônicos; 25,23% - aumento da concorrência de lojas de fornecedores; 20,36% ~dimi nuição da remuneração fixa por fornecedores; 3,34%- falta de alter nativas de nichos de mercado; 10,94%- falta de capacitação para buscar outros nichos; 18,24% - falta poder denegociaçãoemdefesade seus interesses.
Bom Fórum PANROTAS aos que estarão em São Paulo esta semana, e boa leitura a todos.
Artur Luiz Andrade Editor—artur@panrotas.com.br
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pro
Zuquim,
O presidente da associação de operadoras não deixa de
lado o aspecto político, ao fazer as previsões para o setor
daqui a dez anos —e mostra
mais preocupação com o turismo doméstico
posta peloPANROTAS,re quer uma reflexãonosvários setores da cadeia produtivadoturismo. Sabe mos que da parte do Conselho Nacional de Turismo, bem como dos agentes produtivos da Iniciativapriva da, temos hojeumplanocom metas que trouxe uma perspectiva de ação conjunta, levando, certamente, ao crescimento mais ordenado da indús tria do turismo.
Naturalmente que isso não basta. Para se ter uma visão de maior densi dade, devemos procurar dividiraativi dade do turismo, atítulo acadêmico, em três grandes setores: o emissivo internacional, o receptivo eo domésti co.
PARA o EXTERIOR
No caso do emissivo intemacional, os resultados dependem da flutuação da nossa moeda. Naver dade é inquestionável a inquietude do brasileiro para fazer uma viagem internacional, emgeralna lua-de-mel ou com a família, ou mesmo a "mochilada" daquele jovem deciasse média. É uma tradição. Em suma, com a estabilidade do real e condições econômicas favoráveis— aumento da capacidade de consumo, capacidade da famíliaem planejar suas fériasecrédito para o consumi dor, entre outras —,aviagemintemacionalatingeuma classe social que anteriormente não tinha orçamento para essa opção, o que é extrema mente positivo, wsto que vivenciar novas culturas em outros países enriquece muitoa experiência dotu rista. Claro que também devemos conhecer opróprioBrasil, mas visitar outros países amplia nossa visãode mundo.Eháum import^te valor agregado; oavião que vai para fora levando brasileiros, traz estrangeiros. Portanto, são duas faces da mesma moeda.
difícil missãodeprojetarotu- nossa história, comojá acontece no momento. Porém, temos de ter uma clara visão desse segmento. Pre cisamos garantir maior trans parência na relação das compa nhias aéreas com seus distri buidores —issoincluia divulgação do número de assentos disponíveis e umaregraquenãopermitaa elas lançar preços menores nositedo que os fomecidos para agentes e ope radores —e fazer um esforço maior para ampliar o número de vôos inter nacionais regulares, gerar crescimen to sustentável durante o ano inteiro e diminuirabaixa ocupação. Afinal, os fretamentos, que são importantes e geram demanda naalta temporada, diminuem muito na baixa. Além disso, os vôos charteres trazem um turista que optou pelo destino em razão do forte apelo depreço,e,portanto, pos sui fraca capacidade de consumo. Nos próximos dez anos oBrasil deve ter ainda uma forte atratividade para os consumidores intemacionais, mesmo como câmbio hoje não tão atrativo para os estrangeiros, apro moção intemacional competente não geroudiminuiçãode demanda, muito pelocontrário,e ainda hoje somos um paísseguro,sem guerras outerroris moe sem grandes desastres da natureza, como furacões, terremotos e tsunamis, oque dá tranqüilidadeao estrangeiro. Somos hojeuma marca, commídiae promoção estratégica, estamos nos colocando lá fora com planejamento. Issotudo consolida a leitura que se temdo País, que é moda e tem apresentado um cresci mentojá proclamado emvários debates e palestras peloministrodo Turismo, Watfrido dos Mares Guia, e pelo presidente daEmbratur, Eduardo Sanovicz.
AQUI DENTRO
DO EXTERIOR
o receptivo intemacional, sem dúvida,vai crescer muitoeatingir números nunca experimentados em
o turismo doméstico, por sua vez, está em momento de difícil projeção. É claro quea tendência éo crescimento. Muitas ações govemamentais juntamente como mercado, como o Salão Brasileiro ou oVai Brasil, estão sendo lançadas eviran do realidade. Contudo, a estrutura
ainda tem graves problemas. As companhias aéreas estão tra balhando com alto índi(» de ocu pação, operando preços assusta dores, já que são poucos os vôose poucas as aeronaves. Comisso,o turismo de lazer fica restrito à reduada disponibilidade de assentos em vôos regulares e aos fretementos, que são de altorisco sob o ponto de vista comercial e também contam com poucas aeronaves para sua coração.
Há ainda a imaturidade ea fatta de acúmulo de experiência dos players. Aocontráriode respeitar a cadeia, as companhias aéreas distanciam-se do agente de viagens, e os hotéis dão tarifas no balcão mais baratas que as dos operadores e agentes de viagens. Ouseja, esta mos perdendo a credibildade com o consumidor, que não vê segurança em comprar umprodutoturístico, preferindoviajar para sua casa deve raneio.
Se todos os players do trade atu assem em prol de umobjetivo comum, o desenvolvimento do setor em todas suas Instâncias, poderia dizerhojequeoturismo doméstico cresceria em patamares muito maiores daqueles em que se encon tra atualmente. Olhando para os ou tros segmentos da economia brasileira, percebe-se que durante seu processo de crescimer\to, ocor reram grandes concentrações de mercado que levaram muitas empre sas a se desnadonalizarem foram compradas por corporações estr^geiras. Acredito que oturismodelazer está prestes acumprira mesma tra jetória,poisa concentração é grande. Entendo que nospróximos dez anos nosso crescimento será históri co, mas devemos pensar em cresci mento sustentável, aquele que vai gerar renda, empregos edeixarno País aparteimportantedobolo,não asfixiando os pequenos emédios empreendedores. No entanto, temos de correr comissoegarantirque os resultados beneficiem muitos bra sileiros,e não poucos ou apenas os estrangeiros.
Turismo: uma das atividades mais bem sucedidas do futuro
Umadas mulheres que mais entendem de turismo, incluindo aí a hercúlea tarefa de organizar aFeira das Américas, Isa Carbin destaca o dinamismo do turismo como um dos
Isa
Garbin, superintendente
da Abav
Nacionale organizadora do^
Evento Abav
fatores que o confirmarão como indústria do futuro
m movimento fantástico! Num aeroporto global, durante uma conexão demorada, tenho tempo sufidente para observar erefle tir sobre areal potencialidade de desenvolvimento do setor turístico. A diversidade do perfil dos viajantesdo executivo sempre apressado e compenetrado em seus negócios; ou do casal, cuja idade é conhecida pelo diálogo,satisfeitopelobenefícioda promoção especial indicada pela agência de viagens: ou dos grandes grupos deturistas-oconjuntode todos esses perfis denota as várias facetas que compõem os distintos segmentos de viajantes.
Cada um deles demanda atendi mento especial em face de suas expectativas eprioridades.Porisso,a capacitação profissional, o
domínio de tecnologia específica e a habilidade em identificar tendên cias de demanda serão característi cas cada vezmais exigidas daqueles que atuam naatividadeturística.
Aincrível capacidade do turismo em reagir às situações de mercadopositivasou negativas -revertendo, deimediato,fluxosturísticos, seja por variações cambiais ou em decorrên cia de fenômenos terrestres, revela que o turismo se caracteriza porpro porcionar oportunidade de negócios a curto prazo. Com planejanento recuperam-se destinos, invertem-se fluxos de demanda, mas para tanto,há necessidade de esfârmos constante mente informados e conectados em rede mundial de conhedmento.
São consubstanciais os vetores que projetam o turismo como uma
das atividades de maior geração de emprego erenda,assimcomoétam bém muitofortea constatação de que oexercício dessa atividadeexigirá, cada vez mais, alta dose de empreendedorismo, profissionais bem preparados e vanguardistas em análise de mercado. Ficar aten toe capadtar-se para melhorproveito desse setor que prenunda excelente crescimento; inteirar-se do comporta mento do consumidor; formatar pro dutos inovadores; praticar políticas de preços competitivos são condicionantes a serem consideradas pelos que, assim como eu, colocam oturis mo,a médio prazo, entre uma das atividades mais bem sucedidas do mercado futuro.Bom para todos nós que já atijamos no setor e temos a experiência acumulada a nosso favor
As tendências e desafios para os agentes de viagenn.
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Um dos mais influentes
lideres do turismo
não acredita na desintermediação, de que
ouve falar desde a década
de 70, e confia na
uitilidade e nos baixos
custos dos agentes para os fornecedores
mobiliza esforços, com fre qüência, para protestar con tra medidas que parecem ignorar a importância das agências devia gens na distribuição de produtos e serviços.
Na tentativa de minimizar os seus custos e de ampliar a sua rentabilidade -o que é absoluta mente legítimoe necessário algu mas empresas aéreas decidem reduzir preços, apostar no e-commerce e incentivar, com promoções dotipo relâmpago, a compra direta.
Neste cenário, também outros segmentos da indústria, como a hotelaria, são encorajados a seguir o que virou modismo chamar de 'lendência global".Ledo engano!
Arigor,a realidade dos fatos revela o que, desde 1995, jáprevi am renomados analistas de merca do,a partir de estudos desenvolvi dos nos EUA.Ou seja; a multiplici dade daoferta disponível em tempo real só faz e fará, cada vez mais, ampliar a necessidade dos serviços profissionais prestados pelas agên cias de viagens, também, cada vez mais, especializadas.
Neste sentido, a cada investida do tipo,é preciso que saibamos subtrair do equívoco alheio todas as vantagens competitivas que nos favorecem, para propagar os argu
mentos que, naprática, embasam e valorizam a consultoria qualificada.
Negociação, gestão e valoriza ção dos ser^^iços prestados pelas agências de viagens constituem as prioridades a serem consideradas por todos que pensam e agem estrategicamente em favor do desenvolvimento do turismo.
Na próxima década, sem que façamos aqui exercícios de futurologia,o setor, certamente, sofrerá pro fundas transformações sob o impacto crescente da globalização e dos avanços tecnológicos, que convergem njmo à redução de cus tos, com ganhos de escala ea constante valorização dos serviços de valor agregado.
Lembraremos, sem saudades, do tempo em que as agências de viagens eram questionadas em sua inestimável, mas pouco reconhecida condição de presta doras de serviços de valor agrega do em parte devido àmiopiade mercado aliada ao imediatismo, demonstrada por alguns fornece dores e, em parte, à incapacidade resistente dos poucos tiradores de pedido ainda remanescentes.
Acreditamos que a evolução do mercado passará necessariamente por uma maior especialização e setorização. Ou seja: o corporativo exigirá tecnologia adequada, treina-
O consultor Verna Neto
acredita na agência de viagens como maior motor de nosso mercado, mas indica mudanças importantes na indústria e no modelo de agenciamento, que têm de ser levadas em conta já, para se chegar a 2016 pronta para o novo turista
e imaginarmos que algumas avaliações medem a evolução deumpaíspormeiode índices como;a redução do analfa betismo, a conquista da casa própria, a posse de uma linhatelefônica,a taxa de geração de emprego, o número de pousos e decolagens de aeronaves comerciais, ou o cresci mento de uma indústria especifica, tal como oturismo, podemos dizer que o Brasil evoluiu consideravelmente nos últimos dez anos em comparação com os nossos vizinhos da América doSulou dos países chamados emergentes.
É claro que, parao amadureci mento é necessário criar experiên cias eter tempo. Realmente não há como evoluirum país em 50 anos com apenas cinco de governo, como alguns govemantes já tentaram. Mas, é necessário plantar políticas públicas agora, para começar a colher em cinco anos. Exatamente o que está fazendo a Embratur.
O turismo tem uma característica de que amaioria dos negócios é constituída de pequenas e médias empresas, e em sua grande parte, pornegóciosfamiliares.Eissonãoé uma característica brasileira. No mundo inteiro é assim. Sem nos esquecermos que aindústriadoturis moéumaperfeitae complexa cadeia de serviços enegócios.Temosque lembrar também, que a primeira grande evolução nesta indústria nos últimos25 anos, foia criação das empresas dedistribuiçãoglobalde serviços; os chamados GDSs, sendo
mento, transparência e,principal mente, o conhecimento cada vez maior das necessidades do cliente. Conhecimento, efetivamente, éa chave da questão, pois os anseios dos clientes, em termos de produtos e serviços, nos permitirão não ape nas sobreviver, mas também preservar nosso nicho de atuação e possibilitar o crescimento de nossa participação no mercado.
Ao mesmo tempo, estamos cientes que o termo "desintermedi ação" ainda soa como música aos ouvidos de nossos fornecedores, mas isso não é novidade. Na déca dade 70 eram as lojas: só aVarig possuía oito em São Paulo, con siderando que, com isso, acabaria com a intermediação dos 18 agentes de viagens lata da cidade. Hoje somos mais de mil agentes lata.E as lojas? Atéa maior delas (darua da Consolação) será fecha da em breve. O mesmo se falou da Internet, embora a comercialização via web, na maioria dos casos, tam bém seja feita por meio de uma agência. Portanto, onde está a "desintermediação"? Somos bara tos e úteis, assim cabe aos nossos fornecedores nos valorizar ea nós sabermos mostrar nosso valor aos clientes.
Nosso futuro só depende de nós!!!
o transporte aéreo o carro-chefe dos serviços.A segunda grande evolução foia democratização daInternet.E esta veio para ficar.
As grandes empresas doturismo, como companhias aéreas, redes hoteleiras e locadoras, operadoras e agências de viagens comdistribuição nacional, estão na frente do mercado não só porinfluências internacionais que sofrem, mas coma questão da altíssima competitividade ea necessi dade de crescimento. Estas empre sas não perderam tempo em criar oportunidades de negócios com base naintemet.Há também empresas menores neste mesmo embalo, mas a grande maioria ainda considera a intemet, com suas novas tecnologias, seu maior empecilho.
A história do comércio nos ensi na que alianças esfratégicas movem mercados e empresas, ea história serve para nos ensinar. Então podemos tirarváriosproveitos deste mercado. Aprender com as empre sas grandes e não virar as costas para as oportunidades de negócios através de tecnologia, mas achar o seu nichoe como trabalhar comparti lhando, e não só concorrendo.
Na maioria dos mercados de negócios, os planejamentos estra tégicos já estão se voltando para as pessoas que a compõem, com pro cessos de capacitação e formação, porque mesmo com a velocidade do conhecimento, o turismo é feito de pessoas que servem pessoas e não haverá tempo futuro que mude isso.
As empresas de turismo, mesmo as
pequenas emédias,quenãopos suírem formas de reter seus talentos, perderão também seus clientes,e talvez nãohajanem competência para conquistar novos clientes.
Uma grande mudança nospróxi mos anos será o encurtamento da distância entre oprodutorde serviços eo cliente final.Istoé, quem produz alguma coisa quer tentar vender e se relacionar com quem realmente o usa. Um exemplo prático são os pro gramas defidelização, que no mundo inteiro são muito bem vistos e aceitos pelo consumidor. Maséimpossível que não haja intermediação em algum momento nos negócios. Porém, competência ediferenciação serão pré-requisitos para a perenidade. O que acontecerá nos próximos arK>s é que a intermedi ação só sobreviverá se agregar valor de serviço ao cliente, modifi cando ou personalizando o produ to ou o serviço original, conquistan do seu espaço e rüio mais depen dendo financeiramente do produtor. O cliente éo mais importante. Épara ele que devemos trabalhar.
Como o maior motor do mercado deturismoéa agência deviagens, estas deverão encontrar seu caminho como nas clínicas médicas. Cada empresa deverá se definir, se seu sen/íço será deum especialista seg mentado oudeumgeneralista va'ejista.Aperguntaé;queméomeu cliente? Ou melhor ainda; o que o meu diente espera de mim daqui a dez anos? Já estou me preparando desde agora?
convidado
Sidney Alonso, diretor da Cendant/Galileo na América do Sul E-mail: sidney.alonso® galileo.com
Depois de dois anos de atividade frenética (verticalização, portalTam, site Gol, Resen/e.com, BRA, Webjet etc ),o segmento de distribuição de produtos turísticos espera novas "ondas" que vão chacoa» lhar a indústria: "conexões dire tas"; "OBT's (on-tine bool<íng tools) e agências on-line. Detalhe; foi encurtado drasticamente o tempo entre o lançamento das ino vações norte-americanas e sua real disseminação em nosso mercado. Falta agora as modas "pegarem" por aqui...
Para suprir as recentes baixas em seu portfóUo e voltar a agre gar todo o conteúdo aéreo em uma só tela, os GDSs preparam suas "conexões diretas" {direct connects) em parceria com grandes agências. Assim se fechará mais um ciclo de transfor mação que, ao contrário das pre visões mais pessimistas, não resultou na morte dos dinos sauros (afinal, nenhum meteoro despencou dos céus recente mente).
MUCHO...
Travei managers de grandes empresas brasileiras e multina cionais estão totalmente ligados no desenvolvimento dos OBTs (por aqui chamados de self booking tools, sem tradução), e querem seus executivos solicitan do tudo on-line, com a conse qüente redução nos custos dos serviços das agências corporati vas e 100% de adesão ã política de viagens da empresa. Falta resolver um pequeno problema; fazê-los sentar à frente do PC e começarem a usar as ferramen tas disponíveis. A adesão ainda é incipiente quando comparada ao volume total de transações (nos EUA os OBTsjá respondem por quase 55% do volume no segmento corporate).
TERRA DE GIGANTES —1
Aviso aos marinheiros do seg mento de lazer: as mega-agências Travelocity, Expedia, Orbitz e afins preparam na surdina sua estréia local. Depois do Hotéis.com (versão brasileira do
Hotels.com americano) e da compra da Travelweb pelo Submarino, já estão circulan do executivos do "mundo on line" pelos bastidores de grandes operadoras e agên cias de lazer. A idéia dos "etailers" é entrar no Brasil em parceria com grandes "wholesalers" nacionais, trazendo a tecnologia e os dólares em marketing em troca de conteú do e expertise locais.
TERRA DE GIGANTES —2
Esta é para o segmento "corpo rate":a onda de aquisições e joint ventures nesta seara só
estão começando. Novos grupos internacionais estão com os olhos vidrados no mercado brasileiro.
especialmente agora que Navigant,TQ3,BCDeHogg Robinson fizeram seus movimentos globais.
CURTAS...
Se o Banco American Express brasi leiro (cartões decré dito)for realmente vendido para oBradesco, quem vaificar com a Amex Travei?
A dança das cadeiras nas com panhias aéreas está frenética...muita gente se mexendo ao som de musica latina, jazz eda novíssima musica árabe.
Será que a mar gem no segmento varejista étão baixa que Casas Bahia,Carrefoure C&A estão achando o turismo um bom negócio?
La Tremoille, Paris
Entre as avenidas Montagne e George V, este excelente hotel oferece serviços impecáveis com muita discrição.
W Times Square, Nova York
Sossego e estilo no ponto mais agitado da cidade, poucos passos dos principais teatros da Broadwav.
- produtos internacionais diferenciados; - transfers privativos; - confirmações on-line; - locação de carros especiais; ' milhares de opções de hotéis em todo o mundo; - roteiros customízávels de acordo com o estilo e desejo do passageiro: - diversas formas de pagamento (incluindo cartões de crédito e financiamento*); - opções de pré-pagamento no Brasil com tarifas até 50% inferiores** e comissionamento imediato.
Mandarin Oriental, Miami
Todosos quartos deste renomado hotel com vista para omar,e sua localização central permite fácil acesso a todas as praias, shoppings e atrações da cidade.
Hotline para Agentes de Viagens (II) 3I24-7I08 xíagens com estilo
Cleyton Armelin é diretor comercial da operadora CVC
ovos destinos bastante atraentes peloBrasil, turistas ávidospor viagens interna cionais, devicío aodólarbaixo,ogo verno segurando ainflaçãocomjuros ainda altos e uma necessidade de mais vôospelo País. Tudoissovai influenciar bastante o panorama do turismo doméstico este ano e plane jamento e criatividade serão palavras-chaves para os fornece dores de turismo.
A queda do dólar frente ao real, claro, favorece as viagens para o Exterior, que só neste verão cresce ram 20% em relação ao de2005. Mas também as nacionais são bene ficiadas,pois os fretamentos domés ticos são fechados em dólar, e, com o câmbio menor, nós operadores con seguimos cobrar preços menores nos pacotes com aéreo.
O diretor da CVC acredita que haverá uma mudança na forma de precificação dos resorts brasileiros
Também a desregulamentação do transporte aéreo ea entrada de novos players na aviação comercial do País ajudaram a incentivar o con sumidor aviajar mais intemamente e com isso buscar mais opções de pacotes ou viagens personalizadas. Mas a malha aérea brasileira precisa crescer mais ainda para atender a demanda crescente do turismo de lazer nas altas estações doano. Os fretamentos das operadoras solu cionam boaparte dos problemas, mas ainda há gargalos em diasde piconosprincipais feriados e apenas uma malha mais robusta vai solu cioná-los, estimulando também o crescimento do mercado.
PRODUTOS
Dopontodevista dos produtos, a casa também está bem arrumada. Ações como oantigo Programa de Municipalização doTurismo,o Prode-
Mario Mantovani é diretor de Mobilização da Fundação SOS Mata Atlântica
O representante da SOS Mata Atlântica, uma das mais respeitadas institui ções de defesa do meio ambiente, con sidera equivocadas algumas ações de preservação de empreendimentos
turísticos no Brasil e cita a Costa Rica como uma das referências no setor
tureoatual Programa de Regiona lizaçãodoTurismo,do govemo fe deral têm ajudado as cidades e regiões adaruma cara mais comer ciala suas matérias-primas, a suas belezas incontestáveis. Opapel dos convention & visitors bureaux tam bém temsido importante na criação de produtos e canais de comercial ização dos novos destinos. Aunião da iniciativa pública e da privada tem gerado bons resultados emtodoo País, beneficiando os passageiros, e também a rede de mais de oito mil agências de viagens brasileiras. A difusão desses produtosno Salão de Turismoe os programas de mari<etingdo govemo, alémde ações como oVaiBrasil, de incentivoà viagem nas baixas temporadas, têm mostra do que o setor públicotemum plane jamento para oturismono País, o que incentiva as vendas detodosos integrantes da cadeia produtiva. Não foi à toa, que, pela primeira vez, nós da CVC preparamos uma tabela com mais de 12 meses de antecedência, permitindoaturistas de todas as classes um planejamen tomelhorde suas viagens. Quem quiser pode programar a viagem do carnaval de 2007, com todas as facil idades. Inspirados pelos exemplos do Exterior,peloprofissionalismo cres cente do setor (da hotelaria ao gover no federal, dos receptivos aos agentes de viagens), decidimos encarar o desafio de ajudar o turis^ a se planejar comum ano de ante cedência e conseguimos. Isso mostraconfiançanoPaíseem nossa indústria,noesforçode cada umde nós. Com isso, temos certeza que estamos ajudando a aumentar nosso mercado, ainda pequeno frente aos consumidores de celular,por exemp
lo,e com isso nossa indústria. E pre ciso dar facilidades para o com prador,poisatrativos temos de monte peloBrasil.Alémde, especificamente em 2006,um ano repletodeferiados, bastante propício para as viagens.
Acreditamos que todos os desti nos que tiverem preço e qualidade compatíveis e acesso fácilde trans porte, com boa infra-estrutura de hos pedagem e entretenimento irão vender bem este ano. Há, claro, os nichos, como o turismo de luxo, as viagens educacionais ou os eventos, mas o turista médio de lazer ainda tem muito a crescer no País e isso se dá facilitando seu acesso à viagem e o estimulando aviajar,nolugar de sempre ir para a casa de praia ou ficar assistindo TV em casa nas férias.
Ea divulgação do turismo, incluindoa dos governos, precisa ser mais comercial e menos institucional. Obrasileiro quer conhecer seu País, mas precisa saber como. E nós todos somos o meio de fazê-lo viajar.
O desenvolvimento sustentável dos destinos, boa sinalização, uma promoção atraente, diferenciaise experiências únicas destacadas nas promoções eanúncios serão fatores cada vez mais decisivos ao novo tu rista, que quer, também, claro,um produto que caiba no seu bolsoou nos seus pl^os.
RESORTS
O País também começa a con solidar bons produtos indepen dentes, como os resorts, mas pre cisamos repensar juntos em preendimentos, investidores e opera dores novas políticastarifáriase
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL-
novoslocaispara esses hotéis.Acho quea chegada daredeIberostar, começando pelaBahia, deverá provocaruma reavaliação de preços nos resorts, para que tenhamos tari fas compatíveis como mercado nacional. A procura dos estrangeiros pelosresortstemcrescido, mas não podemos guiar os preços nacionais, do turista brasileiro, por esses visi tantes internacionais. Vejam o caso dos cruzeiros, que vieram para ficare estarão sendo oferecidos em mais de dez navios na próxima temporada. Infra-estrutura, criatividade, diferenciais e preços compatíveis fazem o sucesso des ses produtos. Temos deter,eaí não apenas os resorts ou os cruzeiros, muita competência e criatividade para ajustarmos "os sonhos aos bol sos dos clientes". Temos de nos antecipar aos gostos dos futurosvia jantes, ajudando-os a se planejar, lançando com antecedência oque será moda no próximo inverno, verão, outono e primavera. Criar tendências. Sair da mesmice, inspi rados por toda essa diversidade que o País já nos dá.
Os pacotes turísticos terão deter cada vez mais a cara eo poder de compra dos brasileiros, adaptados à política macroeconômica dogovemo. Com a competência ecriatividade que já demonstramos (operadores, hoteleiros, agentes de viagens, empresas aéreas etodaaindústria), teremos um crescimento harmônico, ebomparatodosdoturismo domés tico.Nãodáparafazerplanossozi nhos e preparar produtos bons ape nas para umaparle dos envolvidos. Oturismoéde todos e depende de nós muittpiicarmos os viajantes pelos quatro cantos doPaís.
tural da indústria do turismo no Brasil, mas ainda está tonge de se consolidar ODmo umaati vidade econômica que alie desenvol vimentocom consen/ação ambiental e valorização de comunidades locais.
Atualmente, o termo está sendo usado comogrife em projetos que não obedecem a pré-requisitos bási cos deproteçãodomeioambiente. Sem tradição deinvestimento em tu rismona natureza, o que mais se vê noBrasil são projetos equivocados, que subjugam e subestimam nossa fauna eflora, além de todas as belezas naturais que continuam sendo degradadas. O País ainda tem como referência os padrões turísticos internacionais de locais como Miami e as Bahamas. Prova disso são os resorts e com plexosturísticos bem equipados do pontodevistatecnológico, mas que pouco ou nada fazem pela conser vação da natureza epela qualidade devida das populações regionais. Um exemplo são os investimentos ini ciais do Prodetur no Nordeste, que causaram sérios danos à natureza.
comprometendo os resultados do programa, gerando conflitos sociaise retornos econômicos questionáveis. É preciso entender queanossa infra-estrutura turística dificilmente será páreo para aquela existente lá fora;em contrapartida as riquezas naturais que ainda existem noBrasil são o nosso diferencial. Os países latino-americanos, como Peru, Equador e Costa Rica, levaram em conta sua realidade e,aolongo das quatiü últimas décadas, criarampolíti cas deincentivos que atraíram eleva dos investimentos extemos voltados para projetosde ecoturismo -coma construção dehotéisdeselva,lodges e resorte emlocais paradisíacos -e para o treinamento ea capacitação de pessoal.
NoBrasil, eüguns projetos da ini ciativapúblicae privada aproveitam o potencial da natureza, mas limi tam-se a conservá-la apenas dentro do espaço onde estão os em preendimentos. Há necessidade de se criar e reconhecer iniciativas bem fundamentadas, além de se fomen tar uma política nacional integrada que aproxime os princípiosde sus-
tentabilidade ao desenvolvimento do ecoturismo.
Nesse sentido,o Programa de CertificaçãoemTurismo Sustentável, que já está sendo implantadono Brasil, apoiado pela Fundação SOS Mata Atiânticaepor diversos seg mentos ambientais, sociais e eco nômicos, será um instrumento de avanço.Issoporque deve padronizar e catalisar as centenas de selos de ecoturismo existentes ao redor do mundo, dando credibilidade e pa râmetros seguros aosetor.A propos taécriar uma normatização que ori ente os projetos implantados nessa área, fomentando iniciativas como o PóloEcoturísticoLagamar, caso que tem sido referência no uso do turismo como ferramente de consen/ação.
Reconhecido e premiado pela revista Condé Nast Traveler,opólo vem sendo implementado na região do Vale do Ribeira —a maior área contínua de Mata Atlântica no Brasil —e se apresenta como um con traponto ao modelo turístico vigente. Ainiciativa segue um padrão —váli do para mais de100 áreas identifi cadas durante o processo com
potencial para desenvolvimento do ecoturismo noBrasil— em que se pudesse unir operadoras de turismo, restaurantes, hotéis,líderespolíticos e comunitários em tomo de objetivos em comum: proteger o bioma, desenvolver o turismo na região e melhorar a qualidade devida da pop ulação localpormeioda geração de empregos, fazendo naprática, políti ca públicade uso e proteção dos recursos da natureza.
O ecoturismo na Amazônia, com instalaçãode ecolodges (hotéise pousadas ecológicas) eoextrativis mo sustentável podem se tomar obstáculos paraa devastação flores tal. Mas a oferta de destinos de turis mo na natureza depende não sóda existência de áreas com elevado valor ecologia) ecultural, como da maneira como serão geridas, da infra-estrutura que disponibilizarãoe de pessoas capacitadas na área de educação ambiental. Estes são os grandes desafios que se colocam hoje para a implantação do ecoturis moea conseqüente conservação do meio ambiente, matéria-prima dotu rismo brasileiro.
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O Pacific éonavioque conquistou oBrasilcomoseucruzeiroparaFernandodeNoronha. Um roteiro com muitas atividades diurnas e noturnas, infra-estrutura completa para esportes e lazer, com salade ginástica, sauna, salade massagem, butique, saladeinternet, cassino, teatro e discoteca. O Pacific aindaoferece 10 opçõesdecabinese5refeiçõesdiárias. Tudo issoparaque, nas próximas férias, osseus clientes façam oqueo Pacific faztodasemana:irpara Fernando de Noronha. f 1
BRASIL Consulte sempre seu agente de viagens. Acesse www.cvc.com.br/brasil
Roteiros de 4,5,6,7 e8 dias Apartirde
Clóvis Casemíro, agente de viagens (CVC), ex-hoteleiro e ex-diretor da ICLTA
Para desenvolvermos e apresentar esta coluna, é importante frisar a importância do trabalho de vários grupos e Ongs que têm como objetivo principai lutar por projetos de lei que confirmem que a homofobia é crime. O que possibilitaria e contribuiria para que a comu nidade GLS saísse de vez da margem da sociedade consumido ra e fosse alvo claro que gerasse uma preocupação dos meios que hoje já atingem outros segmentos fortes outrora ignorados. Um deles éa comunidade negra do País, que em um passado recente necessitou de uma lei para que os negros pudessem ocupar lugares antes apenas dedicados a "bran cos". Podemos tratar do assunto sem hipocrisias ou surto "na busca de um nicho rico e sim ples de trabalhar".
Estas informações são impor tantes porque explicam e garan tem aos investidores que o seg mento GLS** ou GLBT* tem condições legais de existir. Esclarecendo aos mais céticos, que o turismo GLS é sim um nicho de mercado, que exige um profis sional apto a atender aos dife rentes meandros do segmento. Como em qualquer outro segmen to, precisa de um planejamento, investimento, ações promo cionais, conquista de mercados, ou seja, o dia-a-dia do nosso trade.
Assim, o objetivo desta coluna é tratar do segmento "turismo gay" com foco na atualidade dos fatos, mostrar campanhas e ações, dicas do nicho, entre outros tópi cos, pincelando tendências. Apre sentando um segmento competiti vo, que pode significar um per centual importante no share de várias empresas do trade em diferentes atuações (cruzeiros, hotéis, operadoras, companhias
aéreas, locadoras de automóveis, receptivos, agências, CVBs etc).
A Espanha avançou muitonacri ação deleis para os homossexuais.
O casamento jáéumfatoreal que garante direitos civis para parceiros do mesmo sexo. O turista brasileiro é tão importante no Exterior que a Câmara de Turismo da Espanha desenvolveu um folheto exclusivo para o turista gay já em português.
O folheto apresenta três dos maiores destinos gays da Espa nha; Madri, Barcelona e Sitges. Estas cidades oferecem à sua comunidade local e aos turistas es trangeiros um variado leque de ofertas de cultura, entretenimento, gastronomia, diversão, "bairros" gays com opções de lojas, restau rantes, bares e discos.
Na Espanha, a rede NH Hotéis e os hotéis independentes Axel e Ca lifórnia (ambos em Barcelona) fa zem parte dos empreendimentos hoteleiros que já atuam com força no segmento. A rede NHéo que chamamos de gay friendly (amiga de gays), pois atende a todos os segmentos, não discriminando o GLS. Já os hotéis independentes têm como prioridade o público gay.
As cidades também oferecem va riada programação ao longo do ano - festival de cinema, competições esportivas e muitas Paradas Gays.
Este material auxilia de forma cor reta os profissionais, que precisam de informações para atender de fomia também correta opúblico:e ainda auxilia o passageiro com detalhes para sua viagem.
Mais informações com: Centro
Oficial de Turismo Espanhol. Tel.: (11) 3865-5999/3675-2000. site: www.spain.info.
O país da Copa 2006 ainda é pouco mencionado como destino europeu para os brasileiros e ao mesmo tempo uma grande surpresa. Na sua edição em português, arevista
Destino Alemanha traz as infor mações do país como destino gay, com duas páginas explicando deta lhes para quem quiser visitar, datas, eventos e dicas de cidades. A Ale manha, por meio do seu órgão ofi cial de turismo, oDZT(o escritório de São Paulo é responsável pela América doSul), tem no turismo gay um forte segmento.
Cidades como Berlim, Munique e Colônia têm direito à união civil. Beriim é sede do Primeiro Museu Gay (Schwules Museum). Colônia sediará o Gay Games 2010, even to esportivo que acontece a cada quatro anos, com público estimado em 50 mil pessoas. E como infor mação é algo impres cindível para nossa indústria, o DZT/Turismo da Alemanha oferece aos seus visi tantes gays e aos pro fissionais que desejam trabalhar este seg mento o Gay Guide Germany, uma edição (em inglês) preparada
para atender a todos os segmentos dapró pria comunidade. Tam bém no site você encontrará informa ções detalhadas que facilitarão a venda ao seu clientedeumpa cote para Alemanha. Contatos: Centro de Turismo Alemão -DZT.Tel.:(11) 5187-5169, site: www.visitealemanha.com.
Por meio de sua empresa aérea, a South African Ainways (SAA),o escritório em São Paulo tem feito um grande esforço para acompanhar o ritmo europeu e americano dentro do universo GLS de turismo. E os resultados estão cada vez mais evi dentes. Este ano a SAA criou um pool de empresas de turismo voltadas a atender esta demanda. Dois "produtos" foram lançados com grande sucesso: Réveillonna Cidade do Cabo eoMardi Gras (car naval) de Sydney. Com material exclusivo, promoções em vários eventos na cidade incluindo a Parada de São Paulo em 2005 —,a SAA em conjunto com o consulado está preparando mais ações para 2006, O destino ÁfricadoSul tem atraído clientes gays de todo o mundo, man tendo seus já tradicionais programas de safáris, visitas a vinícolas, Sun City, Garden Route, mas também com o cuidado em destacar os des tinosmais gay friendly, seus bairros e atrações. Para oreceptivojáexis tem empresas especializadas, como aGay2Africa, para atender àclien tela GLS, com programas que atraem cada vez mais este público. Mais detalhes com aSAA.Tel.:(11) 3065-5115, site: www.fiysaa.com.
ESTADOS UNIDOS
IGLTA evice-versa, porque entende que aparticipaçãoativano mercado GLSé profissional e parte integrante do negócio. Quem quiser conhecer mais sobre a IGLTA e suas oportu nidades denetworking, que incluem seminários e técnicas de vendas, poderá participarda sua Convenção Mundial, de 25 a 29 de maio, em Washington DC. Contatos com a(GLTA: www.iglta.org.
SAO PAULO
Uma das mais fortes características da cidade de São Paulo é sua diver sidade cultural. São várias colônias dentro de uma cidade gigante. Ea comunidade gay não poderia ser diferente. São mais de100 equipa mentos na cidade que captam o segmento, em umfinal de se mana. Há casas noturnas que chegam a receber cinco mil pes soas de uma só vez, é grande a variedade de restaurantes, bares e points. Possui a maior parada do mundo - em 2005 mais de 2,5 mi lhões de pessoas em umúnicodia estiveram na avenida Paulista e adjacências se divertindo nodia da Parada.
A São Paulo Turismo (SP Turis) tem na Parada GLBT (que cele brará seus dez anos em 2006) seu maior evento de captação turísti ca. Atrai cerca de dez vezes a quantidade de turistas daFór mula 1e cinco vezes mais que o carnaval. São turistas que vêm para a cidade emum feriado, quando seus habitantes pratica mente deixariam os hotéis, restau rantes e comércio praticamente vazios.
O país que ditaa economia mundi al também tem mostrado seu poten cial forte no Turismo GLS - um dos exemplos é que somente para profissionais da área de turismo acontecem aproximadamente dez eventos em diferentes cidades ao longodoano.Tambémé sede da Intemational Gay and Lesbian Travei Association (IGLTA), que desde 1983 éa associação lídermundial, com membros em todos os conti nentes. Algumas empresas como a Amerícan ea Uníted Airlines são patrocinadoras de vários eventos gays, oferecem programas exclu sivos à comunidade e possuem departamentos de vendas com foco e plano de ação, além de budget para alavancar e conquistar bons lucros com um cliente fiela quem consegue "enxergá-lo". AlgunsCVBs também têma preocu pação deter departamentos exclu sivos aopúblicoGLBT, com folhetos e guias, eventos patrocinados e pes soal capacitado para atendimento, promovendo resultados cada vez mais fortes e importantes para muitas cidades. A Asta - versão americana da Abav -é membro da
Com base nas pesquisas do ano passado, cerca deR$ 150 milhões circularam na cidade durante a Semana Gay de São Paulo. E 2006 trará um evento que ampli ará ainda mais a participação da cidade no segmento -éafeira Pride & Attitude, organizada pela Cia. das Artes, acontecerá de 09 a 11 de Junho na Bienal. Com apoio da SP Turis, SPCVB e CADS, a feira de pavilhão oferecerá um espaço onde as empresas poderão conhecer este público, identificando necessidades e ampliando sua cesta básica de produtos no mercado. O consumi dor GLBT existe, mas é invisível para grande número de em presários. Este éum momento crucial onde quem primeiro apos tar e inovar será lembrado como pioneiro, mas também entenderá o quanto antes que diversidade significa mais trabalho, dinheiro e desenvolvimento empresarial. Mais informações: São Paulo Tu rismo S/A -Tel.:(11) 6226-0618, site: www.spturis.com.
* GLBT—Gay. Lésbica, Bissexual e Transgênero. *• GLS Gay, Lésbica e Simpatizante.
cvc o diretor comercial da CVC, Cleyton Armelín, esteve em Buenos Aires na semana passada para nomear dois gerentes parao departamento ^omercial naArgentina,que jícarão responsáveis pela negociação de produtos jrasileiros para os mercados ;^a AméricaLatina.Daniel Beltran fegociaçâoestaráacargoda de produtos dos stados de São Paulo, Rio de Íneiro, Sergipe, Bahia, lagoase Pernambuco e JavíerArayacuidarádo Çeará, Rio Grande do Norte, Região Norte, centro do País, Ifeio Grandedo Sul, Paraná, Santa Catarina e todos os .produtos ecológicos.
Metas
Anova gerente geraldo Colden Tulip Paulista Plaza, Margarida Yassuda,está animada com o novo desafio 6 jádefiniuasmetasparao empreendimento. A executiva afirmou que a empresa espera fechar este ano com 60% de taxa média de ocupação.
José Carlos Vieira é vice-presidente da Abav Nacional, ex-presidente da Abav-MG e diretor da Acta Turismo, de Belo Horizonte
O jovem líder
abaviano de Minas
Gerais defende
entidades mais
ágeis, modernas e éticas
ão há dúvida de que as novas tecnologias colo cadas a serviço do homem, quase que diariamente, têm mudado hábitos e comportamen tos de maneira significativa .A vida, como a concebemos, é muito dinâmica. Tudo muda o tempo todo no mundo. Se as empresas estão de olho nas mudanças sócio-econômicas e tentam, de qualquer maneira, acompanhar esse ritmo alucinante para se adaptarem aos novos tempos e não serem extintas, as entidades de classe precisam, também, interagir com seus diver sos pares, na mesma velocidade, efalara mesma língua, para, assim, conseguir dar as respostas consistentes e rápidas que lhes são exigidas pelos seus associa dos.
Poucas, no entanto, pare cem estar preparadas para criar ou garantir o futuro de seus re presentados. De certa forma, as entidades de classe tendem a acompanhar mais oritmo dos go vernos dada a dependência da ação política em suas áreas de atuação —,do que impor umritmo aos governos, como seria natural, uma vez que as mudanças ocorri das na sociedade reverberam
primeiro junto aos seus associa dos.
MAIS PROFISSIONAL
Elas também sofrem de um mal comum à prática governa mental. que éa descontinuidade de ações edeuma administração profissional. Muitasjá se movi mentam no sentido de dotar a enti dade de uma administração profissional, transferindo a exe cutivos experientes a missão de planejar ações de longo prazo e implementá-las, utilizando-se de práticas de gestão modernas, condizentes com a realidade de cada uma delas. Desnecessário dizer que a participação efetiva dos associados na vida de uma entidade é de fundamental importância para Inibir as ações dos aproveitadores de plantão aqueles que usam uma enti dade de classe em proveito próprio —e também evitar a descontinuidade administrativa. Esse, ao meu ver,éo problema mais grave que enfrentamos e que nos torna fracos perante os nossos associados, perante á sociedade e aos governos. Ninguém suporta mais o entra e sai de diretoria sem que se alcancem os resultados progra
mados. Uma entidade de classe precisa se impor pela decência e firmeza de propósito, sem titubear perante os obstáculos que enfrentará.
Outro fator que inibe a con quista de bons resultados para todos éo isolamento a que se submetem. Édifícil ver entidades de classe que conversam entre si e, mais raro ainda, ver ações que podem e devem ser desenvolvi das em conjunto, pois há inúmeros interesses que são comuns a milhares delas, como a questão dos impostos, por exemplo. Como se diz aqui em Minas,um mais umé sempre mais que dois. Ainda nessa linha de raciocínio, as entidades de classe precisam e devem urgentemente pensar no País e não apenas em seus próprios interesses. Precisamos dar senti do coletivo às ações que são de interesse da nação, pensar o Brasil coletivamente, e nisso as entidades de classe do futuro têm participação fundamental. Elas precisam se fazer respeitar, pen sar além de seus próprios limites e se impor. Porque, como dizia o poeta, se o Brasil não for de todos, na certa não será de ninguém.
AproveiteosferiadosdomêsdeabrileofereçaaSemana Santa ou Tiradentes em um hotel Sheraton no Rio de Janeiro. O SKeraton Rio Hotel & Towers éo único resortdacidade,comacessodiretoâpraia.Localizado noLeblon,ea 5 minutos de Ipanema, está próximo às melhoreslojaseaosmaissofisticadosrestaurantesda cidade. O Sheraton Barra Hotel & Suites é o único 5 estrelasdepadrão internacional daBarradaTijuca. Defrenteparaapraia,comtodosos apartamentos com varandasevistaparaomar.está próximo aos principais centrosde entretenimento ecomprasdacidade,ea35 minutos do Aeroporto Internacional Tom Jobim. Este ano. o mês de abril vai ter sabor de verão.
Preçosa partir de por noite.
Nesta quarta-feira, dia22 de março, está acontecendo em São Paulo,a quarta edição do Fórum PANROTAS - Tendências do Turismo 2006, onde líderes de todos os segmentos e autoridades governamentais se reúnem para discussão de temas de extrema relevância para a nossa indústria. Um encontro marcado pela seriedade, qualidade e inovação.
o Fórum PANROTASé totalmente organizado pela PANROTAS Eventos, uma unidade dedicada à criação, organização e produção de projetos de comunicação e eventos.
Sea sua empresa está procurando um diferencial na estratégia de comunicação com o mercado de turismo, a PANROTAS Eventos lhe propõe;
• Organização total do evento, desde a idealização e produção de materiais colaterais, logística de convite, inscrição, alimentação e bebidas, intermediação com palestrantes até a divulgação
Publicidade e Relações Públicas
Plano de Marketing Design gráfico edigital
Fullfilment
Marketing Direto
Logística de material promocional
Informações pelo telefone (11) 5070-4853 ou pelo e-mail eventos@panrotas.com.br www.panrotas.com.br
Viviânne Martins, presidente daABGev (Associação Brasileira de Gestores de Viagens Corporativas)
E-mail:
ASSOCIATIVIDADE
Nesses mais de 15 anos traba lhando com viagens corporati vas, já presenciei inúmeras mudanças no setor. A que con sidero mais significativa e que deu início ao amadurecimento da indústria de viagens corpora tivas foi a união de vários setores, em grupos de trabalho, que deram origem às associ ações que temos hoje. A começar pelo Gev, hoje o CE30Comitê de Executivos da ABGev (Associação Brasileira de Gestores de Viagens Corporati vas) e em seguida o Favecc, o Fohb, Resorts Brasil, TMC Brasil, entre outras. Os trabalhos que desenvolveram e desenvolvem entre si ou por
Mais benefictos para você
meio de seus grupos de traba lho, sejam pesquisas, eventos, fóruns ou medidas regulamentares, só demonstram que, para o crescimento sustentável desta indústria, o reconhecimen to dessas ações embasadas na formalidade e união beneficia não só seus associados, mas também todos os players deste mercado.
MEIOS DE PAGAMENTO
Foi-se o tempo em que as com pras eram "marcadas na caderne ta". Essa relação de crédito econ fiança transcendeu as portas da "mercearia do bairro" e ganhou proporções imensuráveis. Imaginem para as empresas com grandes despesas em viagens corporativas, que, em conjunto com suas agências, tinham/têm o desafio de controlar, consolidar e distribuir todos os pagamentos nos diversos centros de custos... Quantas pessoas não são neces sárias para estas funções?!?
Na parte aérea, a Implantação dos cartões de crédito virtuais foia grande solução. Para a hotelaria, locação de veículos e demais despesas, como eventos corporativos, por exemplo, estão os atuais desafios, pois se esbar ra em um problema cultural brasileiro: "Como fornecer um cartão de crédito para cada fun cionário?" Ora, por que não voltar mos ao tempo do crédito econfi ança?
Em tempo: nos EUA, 99,9% das
despesas corporativas são pagas com cartão de crédito e todos os índices da indústria são extraídos deste meio de pagamento.
Segurança, preço e conforto: estes são os três vértices do triân gulo que acompanha diariamente a dinâmica vida do gestor de via gens corporativas. Esta área ainda está "perdida" dentro de algumas empresas e grandes volumes de viagens e eventos corporativos ainda se encontram descentralizados ou na mão de profissionais que não estão preparados para gerenciar uma área tão com plexa.
Oprofissional adequado, além de excelente negociador, tem que ser multifuncional, porque de um lado compra, ede outro tem que implantar dentro da empresa, com uma política de viagens efi caz, os diversos contratos basea dos em market share. Por qual quer um destes três motivosepor
Avis Plus:A tarifa com os melhores benefícios para vocêeseus passageiros nos EUA.
poder garantir até 25% de econo mia no orçamento de sua empre sa, vale a pena contratar este profissional.
No início de fevereiro deste ano, a ABGev, em parceira com a NBTA (National Business Travei Association, dos EUA) realizou o 1° Encontro Latino-Americano de Viagens Corporativas e Tecnolo gia,oLactte. Dentre os diversos assuntos abordados em suas sessões educacionais, um deles gerou polêmica: precificação dos serviços em viagens corporati vas. Durante a sessão educa cional "Feebate X Rebate" mostramos as tendências de um futuro que jáé realidade em diversos mercados na Europa, Estados Unidos e até mesmo na América Latina. Como já se anunciava desde o fim de 2005 aqui no Brasil, as companhias aéreas nacionais e Internacionais começaram a diminuir ou até zerar suas bonificações, fazendo com que as agências de viagens corporati vas começassem a procurar os seus clientes para renegociar seu rebate ou "feebate". Crescimen tos significativos acontecem depois de crises. Pensem nisso.
EMPREGOS
REGISTRO
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® Os Convention &: Visitors Bureax associados à federação, presididapor joão Moreira,j ganharam maisuma vantagem em hospegadem. Foi oficializada a parceria com o Hotel \ Pergamon, em São Paulo, que tem 120 apartamentos e estrutura para eventos. Aoferta de descontos vai até 65%. Para fazer as reservas, basta enviar e-mail para pergamon@pergamon.com. bre informar que é associado da FBCVB.
A Pousadas de Portugal, presidida porJosé Roquette, anunciou que em 2009 teráa maior unidade da rede em Portugal. Éa Pousada do Freixo, no Porto, que recebe investimentos de 10 milhões de euros e terá 75 apartamentos. A pousada vai ocupar as antigas instalações da Fábrica de Moagens Harmonia, de 1910, e do Palácio do Freixo, que tem 300 anos de história.
Peru Travei Mart Acontece de 18 a21 de abril, em Lima,a XIII Peru Travei Mart (PTM) 2006, feira anual voltada para operadores internacionais. Neste ano, o tema será "Lima: História e Gastronomia".
• Km livre
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tarifa inclui:
• Impostos estaduais e locais
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SUPER PROMOÇÃO
Como em vários outros setores da economia, o turismo de negó cios (gosto de chamar de viagens corporativas afinal, executivo viaja, não faz turismo) anterior mente era um setor onde, se o profissional desenvolvesse as suas funções, que na maioria das vezes era de vender produtos de outrem, estava tudo bem. Hoje, com a velocidade dainfor mação e diferente do que se pre gava há pouco tempo oprofis sional não tem que saber um pouco de cada coisa esimmuito de tudo! O que quero dizer com isto?
Quero dizer que você, profissio nal desta indústria, em qualquer atividade, deve entender a cadeia produtiva do setor que basica mente se dá por prestação de serviço ena qual a excelência do conhecimento é cada vez mais indispensável. Atualizar-se constantemente com cursos, palestras, workshops, fóruns, networking e publicações especializadas é mais do que necessário. Ser e estar antenado ao que acontece no Brasil e no mundo pode ser o diferencial na hora de uma mudança de cargo e/ou empresa.
De acordo com o presidentee organizador da PTM 2006, Jose Carlos Plaza, o evento pretende incentivar os operadores participantes a criarem novos produtos para serer comercializados no Exterior. As inscrições pari operadorespodemser feltáâ através dos sites ^ www.go2peru.com/ptm ou www.canaturperu.org. ;;
Desde fevereiro, Max Santinelli, que estava na Alltalia, assumiu a gerência comercial de Turismo da Budget noBrasil.A locadora, presidida noPaís porAfonsoCelsoSantos, está presente em cinco cidades, com sete lojas, sendo duas em São Paulo, duas no Rio de janeiro, uma em Belo Horizonte, uma emPortoAlegreeuma noRecife.A Budget Nacional fazpartedo Grupo Dallas, também detentor da marca Avis. O contato de Max é (11) 5093-6622.
O Governo Federai eaInfraero priorizam o atendimento a 400 milhões de pessoas que passam todos os anos por seus aeroportos. Em parceria coma Secretaria Especial de Direitos Humanos, a empresa realiza adequações para garantir acessibilidade aos portadores de deficiências e mobilidade reduzida nos aeroportos que administra. Equipamentos especiais são implementados nos aeroportos eos funcionários são treinados para atendimentos especiais, inclusive com cursos da Linguagem Brasileira de Sinais -Libras.
O objetivo é atender a todos da mesma forma, com atenção e respeito.
JORNAL PANROTAS colunista convidado
Marcelo Safadí, presidentedaAgeturedoFórum
Nacional de Secretários e DirigentesEstaduaisde Turisno E-mail; goiasxx@hc>lfnail.corn^
de Turismo deve estar consumindo muita dose de bom senso do Mi nistério do Turismo. Como fazer uma agenda que não sabemos quem vai seguir...? boa sorte.
AVIAÇAO
Quando foi criada a Anac, todo mundo aprovou aidéia, mas quando Milton Zuanazzi começou afalaro que pensa muita gente chiou. Aos cozinheiros de plantão: é impossível fezer omelete sem quebrar ovos. Compatibilizar a abertura dos céus ao mercado globale proteger ocapital nacional éo desafio, não se trata de ser contra ou a favor da abertura, o importante é saber como fazê-la.
FazerarevisãodoPlano Nacional Éimportantequemuitasenti-
dades comecem a repensar seu espaço político. Há algumas delas que só têm representações em capitais e se acham repre sentantes do setor no Brasil. Há alguns anos foi compreensível, mas agora é hora de ampliar.
A questão ambiental talvez seja uma das mais complexas do País. Está na hora de o Ibama aceitar o convite do Fórum
Marcos rompeu, secretário executivo do Fórum
Nacional de Secrtórios c DirigenlL
Estaduais de Turismo
6 noites de hotel Comfort Inn Lake Buena Vista Café da manhã continental Carro econômico por1semana, incluindo
Cartão assistência médica internacional
Bilhete aéreo daDelta,viaAtlanta
Saídas de São Paulo ouRio de Janeiro
'Não incluídos, taxasdeaeroportosesegurança
Preçospor pessoa, podendosofrerreajustes sem avisoprévio
E-m<iil: marcospompei ©setur.ce.gov.br
Nacional dos Secretários e Diri gentes Estaduais de Turismo para discutir o licenciamento para os empreendimentos turísticos em áreas de conservação ambiental, entre outros temas importantes para o desenvolvimento do setor. O turismo ainda não é compreendi do como um aliado para a recu peração e conservação ambien talecultural.Énecessárioampliar a interlocução entre os setores envolvidos, e modernizar a legis lação existente.
Touristcan
•3 noites no Hotel Oceânico Café da manhã
• Taxas locais •Trasladosdechegadaesaída •CitytouremSalvador
Bilhete aéreoda Varig. nosvôosRG2386e2387
• Saídasdiárias(exceto feriados eeventos) Nào incluidos taxasdeaeroportos
Preçosporpessoa,podendosofrer reaiustes semavisoprévio.
A reestruturação do Sistema Nacional do Turismo se dará a partir de uma maior participação das entidades do trade na coorde nação das Câmaras Temáticas do Conselho Nacional do Turismo, medida coerente à descentraliza ção praticada pelo Ministériodo Turismo.
Os fóruns e conselhos estaduais de turismo serão mais eficazes na
medida em que em sua com posição estejam representados os setores publico, privado ea sociedade organizada, e que a sua comunicação com o Fórum Nacional dos Secretários e Diri gentes Estaduais de Turismo seja priorizada.
Se tivéssemos que eleger a maior e mais importante ação doMi nistério do Turismo, desde sua cri ação em janeiro de 2003, essa certamente seria a da verba descentralizada aos Estados, para promoção nacional e inter nacional, em parceria com o Fórum Nacional dos Secre tários e Dirigentes Estaduais de Turismo. Será importante ampliar essa descentralização para outras áreas, como capacitação einfraestrutura.
OSCIP
0 Infórum (uma Oscip), braço de estudos e pesquisas do Fórum Nacional dos Secretários e Diri gentes Estaduais de Turismo, chega em boa hora, para ampliar a capacidade contributiva do fórum na elaboração e implan tação das políticas de turismo para o País.
A diretora da ^ Touristcard, Rosana Lopes,estáotimistaem relação aos negócios este ano. Parao período, a expectativa é de um aumento de 15% no faturamento em relação ao ano passado. Ricardo Lopes,diretordeVendas da empresa, diz que só nos meses de janeiro e fevereiro a Touristcard vendeu entre 15% e 20% a mais (em dólar) do que no mesmo período de 2005, já que com a variação do dólar eles tiveram de reduzir seus preços duas vezes no ano passado, o que prejudicou o desempenho financeiro da empresa. Lopesatribuio crescimento a um trabalho de vendas que vem sendo feito em cima de produtos mais caros, com maiores coberturas e valor agregado, além de um crescimento no segmento corporativo. ^
András Fülop, diretor daHighLight, trabalha com a expectativa de melhora nas receitas operacionais deste ano. Com o câmbio estável a emissora já teve um incremento de 12% nas vendas nos meses de janeiro e fevereiro se comparado ao mesmo período do ano anterior. A expectativa de Fulop é alcançar entre 15% e 16% de crescimento no faturamento este ano. Para isso, uma das estratégias éfocaras vendas nos passageiros internacionais e em produtos mais caros, com maior valor agregado, mesmo que isso represente menos passageiros embarcados.
DíegoMadero, gerente geraldo Caesar Park Rio de Janeiro, conquistou uma nova qualificação parao hotel, que passou a ser aceito como novo integrante da rede de negócios de turismo de luxo Virtuoso. Madero acredita que a conquista é "resultado da tradição eda excelência de serviço do Caesar ParkRio Ipanema e reflete as iniciativas do Grupo Posadas em expandir sua marca na América do Sul".
OBrasilé um país cheio de graça. Matas, montanhas, praias paradisíacas, cultura e folclore muito ricos.
Mas nosso maior patrimônio éa nossa gente. Por isso, precisamos respeitar e proteger as nossas crianças. A exploração sexual infantil é crime e não tem graça nenhuma. Um ato que compromete o futuro do País.
Façaasua parte. Conscientize. Mobilize. Impeça a destruição das nossas maiores riquezas. DasMarianas, das Joanas, das Fernandas e de todas as crianças que ainda têm uma vida inteira de oportunidades pela frente.
Ministério do Turismo
UM país de todos
Luiz Âmbar é vice-presidente regional do Sabre
Pedimos ao vice-presidente do Sabre que, por meio das novidades de sua companhia, apontasse aos agentes de viagens, empresas e demais integrantes da indústria, as tendências tecnológicas que os CDSs, especialmente o Sabre, estão trazendo ao País
Qsistemas abertos se tomou
um componente crucial,por que pode ser usada para transferir dados e gerenciar tarefas deforma melhor,maisrápidaemais barata. O ambiente de computação que ajuda a acionar o GDS Sabre conta agora com 850 servidores de sistemas abertos de "nova geração".
Quando a Sabre Holdings finalizaramigraçãoparaaplatafor ma de sistemas abertos, será uma das maiores e mais abrangentes conversões do mundo para o ambi ente de sistemas abertos. O serviço aéreo de sistemas abertos do Sabre, por exemplo, atualiza conti nuamente 20 milhões de tarifas e regras e 1,5 milhãodehoráriosde vôos, processa cerca de três bilhões de transações de dados pormês,e envia uma média de 330 milhões de mensagens pordia.
tualmente, a tecnologia de venda em 113 países. Os fomecedores obtêm este acesso -e, em geral, mais rentabilidade para seus produtos -com uma única conexão. Os agentes de viagens obtêm acesso em tempo reala milhares de produtosde viagens provenientes de diversos fornecedores por meio de uma única fonte, bem como poderosas ferramentas de backoffice totalmente integradas em seus negócios, para que as operações ocorram da maneira mais simples possível.OGDS S^re, sendo o motorque aciona os sites on-linede consumidores, oferece aos clientes, em casa ou no trabalho, acesso efi ciente aum supermercado global com as melhores possibilidades de viagens do mundo.
CORPORATIVO
Para companhias aéreas, agentes de viagens, empresas e consumidores, o GDS Sabre é mais que uma máquina: éum Supemiercado completo, já pron to, que conecta deformaeficiente fornecedores, incluindo centenas de empresas aéreas e milhares de hotéis,a mais de 100 mil pontos de
Atualmente viagens éa se gunda maior despesa indireta com serviços nas empresas, o que representa uma enorme oportunidade. Pormeiodamelho ria dos serviços de Internet, compa nhias estão obtendo grandes reduções nos custos com viagens anuais, aumentando sua habilidade de controlar todas as facetas do gerenciamento de despesas corpo
rativas, ao incentivar os funcionários a resen/ar e gerenciar suas viagens on-line.
Nenhuma outra companhia tem feitomaisparaevoluir as funcionali dades do processo de gerenciamen tode viagens on-line que oGet There. O Get There inovou ao disponibilizar em 1995 a primeira ferramenta web-based de reser vas on-line e hoje oferecemos o sistema líder da indústria de tec nologia on-line que trabalha com os principais sistemas dedis tribuiçãoglobal(GDS)e todas as companhiasdegerenciamentode viagens.
XML?OQUEÉ ISSO?
Atecnologia XML veioparaficar.
A cada novo site na intemet, a cada novo sistema criado, encontramos uma funcionalidade que pode ser suprida por esta tecnologia.
Um exemplo disto,éo Sabre
Web Services, uma ferramenta de comunicação baseada em XML que agências detodoomundotêmà disposição equenoBrasil,princi palmente, tem sido bastante procu rada devido ao seu poder deinte gração comoconteúdode fomecedores de viagens que não se encon
tram nos GDSs, como. por exem plo, algumas companhias aéreas de baixo custo.
A utilização desta linguagem de comunicação tem atraído muitas empresas, que podem tornar-se capazes de construir sistemas e sites cada vez mais poderosos demonstrando a grande capacidade desta ferramenta, que na área de turismo no Brasil, está e continuará em ascenção.
MAIS FERRAMENTAS
Outra ferramenta que utiliza todoo poder do XML e que pode ser integradaao Sabre WebServicesé o Sabre QikDeveloper,peloqualé possível integrarvários sistemas e aplicações, tudono mesmo aplicati vo.Comunicaçãocom sistemas de reservas, páginas de Internet, banco de dados, telefonia etc. Além desta enorme capacidade de inte gração, o Sabre Qik Developer tam bém proporciona às agências de viagens umaformarápidae econômica de organizar seu fluxo de atenção aoclientee automatizar tarefas repetitivas, aumentando assim aprodutividadedo agente de viagens eocontrolede qualidade da agência.
Paulo Salvador é jornalista, diretor da Accor Hotéis e membro do Fohb, Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil
Láfora,as megaagências on-line, que ainda não chegaram ao Brasil, não apenas são realidade, como Já têm concorrente poderoso, os sites de metabusca. Paulo Salvador mais uma vez traz um ponto de vista antenado e inteligente, útil para toda a indústria
síamos no ano de 2014.
O New York Times anun cia o fechamento de seu portal de assinantes on-line eo retorno de suas edições im pressas. A Suprema Corte dos Estados Unidos deu parecer contrário a uma ação de direitos autorais movida contra o Googlezon.
O Googlezon é fruto da fusão entre Amazon e Google.
A maior loja e sistema de recomendação boca a boca do mundo se junta ao maior sis tema de busca de informações para oferecer um pacote de conteúdo utilizando as escolhas individuais dos clientes, seus hábitos de consumo, seus inter esses e sua rede social para moldar a informação. Um resumo do mundo para cada indivíduo. Um mecanismo tão fantástico quanto foio próprio surgimento da Internet. Esse cenário, adaptado do vídeo Épic,doMuseude
História da Mídia, na Flórida, pode ser integralmente assisti do nolink epic.lightover.com.
Por mais que pareça fanta sioso, ele traz para a realidade
até onde o avanço do Google pode resultar na destruição ou na reinvenção do nosso negócio.
Até recentemente eu indaga va qual seria o papel desse tsunami chamado Google notu rismo on-line, que somente nos EUA em 2005 gerou US$ 58 bi lhões. Seria o Google aliado ou competidor das agências on-line, como Expedia e Travelocity?
METABUSCAS
Um movimento sutil, mas de grande implicação estratégica, pode ser notado em direção aos sistemas de metabuscas ou metasearchers. Os metasearchers são serviços que buscam informações em outros sites. No Brasil, o maior deles mas ainda fraco na parte de viagens —éo Busca Pé. Lá fora os grandes metasearchers de viagens da Internet são Fare Chase, Kayak e Side Step. Eles são extremamente úteis quando o viajante já sabe para onde quer ire apenas necessita comparar preços. Em uma pesquisa de viagem entre Nova Yorke Los Angeles o Kayak
Para que o João, de Portugal, viesse curtir o calor do litoral brasileiro, muita gente teve que suar a camisa.
o melhor verão da história do turismo brasileiro.
2005 foio melhor ano da história do turismo brasileiro, quando turistas estrangeiros deixaram aqui 3,861 bilhões de dólares. E não foi por acaso. Este éo resultado direto do conjunto de ações promovidas pelo Ministério do Turismo, por meio da Embratur e de parceiros da iniciativa pública e privada para tornar os destinos brasileiros cada vez mais visitados:
• 124 cidades foram visitadas e 295 operadores conheceram mais os destinos turísticos do país através da Caravana Brasil;
• mais de 110 feiras e eventos internacionais mostraram o Brasil lá fora para o setor turístico:
• US$ 2,3 milhões foram investidos em mídia com a campanha "Vire fã", nos principais mercados:
• aproximadamente 70 toneladas de material promocional distribuídas no exterior em 2005;
•o novo portal do turismo brasileiro - www.braziltour.com - disponível em 8 idiomas, cresceu 1.100% em volume de acessos nos últimos 6 meses.
trouxe-me dezenas de ofertas de diferentes sites de compan hias aéreas e agências on-line. Sempre a partir do menor preço.
De uma maneira geral os grandes portais de busca como Yahoo e Google movem-se em direção à venda. Querem deixar de ser apenas provedores de informação. Pois é isso que os anunciantes estão querendo; venda e não somente propa ganda. No tocante ao turismo a incorporação das ferramentas dos metaserachers nas ofertas de viagens ajuda a resolver esse gap.
Mas na medida em que esses grandes portais se asso ciam a mecanismos de me tabusca a hegemonia das agên cias on-line fica ameaçada. A razão é simples: primeiro porque o Yahoo eo Google possuem um trafego enorme, dez vezes maior do que qual quer agência on-line. Segundo, porque na medida em que a tecnologia permite que o site do fornecedor da passagem aérea, hotel ou aluguel de auto deten ha sempre o menor preço o
resultado da busca do Internautavai sempre privilegiar o site do fornecedor, enfraquecendo a força dos portais on-line como Expedia e Tavelocity. A briga pela preferência do cliente que busca preço passa a ser ganha pelo fornecedor e não mais pela agência de viagens on-line, como acontece hoje.
Certamente outros aspectos de serviço estarão em jogo no mundo das viagens on-line, como hoje também estão no mundo das viagens off line. O preço é um fator que exerce cada vez menos influência na medida em que as diferenças encontradas entre um portal e outro são cada vez menores justamente pelo fato de os fornecedores terem cada vez mais controle sobre o mesmo. Mas o que não podemos jamais deixar de levar em conta é que odia que o tsunami do Google alcançar as praias da indústria do turismo ela nunca mais ela será a mesma.
Esses e outros temas certa mente esquentarão os debates do Fórum PANROTAS. Nos vemos lá!
Gastos de turistas estrangeiros em janeiro batem todos os recordes/
Natália Abreu é gerente geral da Casablanca Turismo, de Fortaleza (CE)
O u
Empresa cearense, membro do Favecc, explica como se
aproxima do cliente e vence distâncias
uando um cliente entra em uma agência de viagens e deixa lá o seu rico dinheirinho só saicoma promessa deum serviço futuroa ser prestado por terceiros. Ou seja, efetivamente, naquele momento, não sai com nada de concreto. Daía importân cia do elemento humano em um setor de serviços quase virtuais. Foi com esse entendimento que a Casablanca Turismo, desde seus primeiros momentos, esco lheu ter como "pernas", tecnologia e gente.
Quanto aofator gente, temos só duas regras internas que ba lizam todo nosso comportamento: "É permitido errar" e"É proibido fin gir". Só a plena consciência de que a iniciativa não lhe será tolhida pode municiar seus colaboradores da criatividade necessária para
enfrentar a exigência de clientes sem nenhum padrão de conduta. Tudo é diferente a cada momento. Por outro lado, é necessária uma confiança de dupla mão, patrão e empregados, em que o fingimento éo maior de todos os venenos. Assim, com mútuo respeito ea compreensão de que as pessoas podem até ganhar diferentes remunerações, porém são todos iguais seres humanos, sem dife rença desde WCs a vagas reser vadas na garagem, se constrói um ambiente de trabalho digno, para onde se deseja ire de onde não se quer sair. Um lugar onde a ordem cede lugar ao convencimento ea liderança sobrepõe-se ao autori tarismo.
Já para vencer a distância e a diferença de tamanho com as grandes empresas, o investi
mento em tecnologia foia saída encontrada. Cada vez mais acessível e amigável, o suporte tecnológico noslibera das distân cias e nivela o desempenho.
Comunicações e informática na maior modernidade possível são as ferramentas que tomam a dis tância transparente para o usuário com a facilidade de uso que per mite o aprendizado contínuo. Onde então está o diferencial?
Está na proximidade das relações pessoais, viável pela soma das duas "pernas", em que a diferença entre o serviço prestado por "máquinas que falam"é substituí da por pessoas que trocam afetividade na convivência com seu cliente. Visitas periódicas de nos sos emissores aos clientes por eles atendidos podem até ameaçar-nos da troca defideli
Edvaldo Reis é presidente da Associação Brasileira de íntermediadores de Negócios em Turismo (Abint)
03 Opresidente da
^ primeira entidade a congregar os profissionais free ^ lancers acreita que
U esse segmento, pressionado por diversos fatores, vai ser um dos maiores do 03 turismo em breve
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dade à empresa pela fidelidade ao emissor. Mas aí reside nosso desafio de construir uma convivên cia e remuneração onde seu colaborador prefira ficara migrar para outra empresa. E desde nosso começo, jamais perdemos um só colega para a concorrência. Por último, para mantermo-nos sempre atualizados é fundamental conviver em igualdade de sobera nia com aqueles que estão no coração do Brasil. Nessa hora o Favecc cumpre sua função de unir os diferentes em benefício do bem comum.
Eé assim que a distância, na velocidade da luz, torna-se imper ceptível.
Na realidade, até ajuda, pois como édifícilum "estrangeiro" aos nossos costumes falar o "cearensés" sem sotaque!
uando o mercado era prati camente de produtos rodoviários, surgiram os primeiros intemiediadores de ven das de pacotes, chamados na época de vendedores autônomos. Estes vendedores sem vínculos empregatícios impulsionaram as vendas eo crescimento de várias operadoras de grande expressão no mercado. O produto aéreo tinha uma diferença significativa nos preços, tornando, assim, os pacotes rodoviários bem mais atraentes. Como tudoevolui, surgiram os fretamentos aéreos e os produtos rodoviários foram praticamente engolidos pelos preços atrativos dos pacotes. Com essa evolução.
os vendedores autônomos tor naram-se conhecidos como agen tes de viagens free lancers, acom panhando todas as mudanças do mercado e especializando-se nos novos produtos nacionais einter nacionais.
As dificuldades enfrentadas pelas agências de viagens devido a fatores como redução de comis sionamento das companhias aéreas e prazos de pagamentos diferentes, aliadas ao surgimento de grandes agências corporativas, fizeram com que o segmento de contas correntes deixasse de exis tir para a maiona das agências.
A invasão de operadores nos shopping centers dos grandes cen tros e as vendas on-line também
foram fatores decisivos que con tribuíram para a migração de profissionais para o setor, fazendo crescer um segmento (free lancers) que até então não era visto com bons olhos pelo trade.
A realidade é que estes profis sionais existem e têm uma partici pação de grande importância para o mercado. O trade não pode mais desprezar estes profissionais.
Desde a criação daAbint, em 22 de setembro de 2002, eu já en xergava a nova tendência do mer cado. Em 13 de maio de 2004, rea lizamos oprimeiro workshop volta do exclusivamente para os agentes free lancers, onde o tema era "Free lancer, uma nova tendência de vender turismo". O evento foi um
grande sucesso. Nodia11demaio será nossa terceira edição, tam bém em São Paulo. Não tenho dúvidas que se trata de um novo formato de vendas, não apenas para os antigos agentes free lancers, mas também para os que estão ingressando no mercado atual, pois o atendimento diferenciado aos seus clientes nos horários definidos por eles em suas residências ou escritórios é um diferencial eo caminho para driblar todas dificuldades.
Para a Abint, o mercado de agentes de viagens free lancers será responsável pelo maior per centual de vendas de turismo em umfuturo mais próximo do que podemos imaginar.
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Ricardo Amaral, diretor de Marketing da Sun &Seae autor^ do livro Cruzeiros marítimo^ E-mail: ricamaral® sunsea.com.br_
A lembrança da marca dentro dos conceitos de favorabiiidade e reco nhecimento onde o púbtico-alvo reconhece e tem como positivaa marca é fundamental. Mesmo sendo algo considerado básico, deve ser uma preocupação perma nente. As empresas devem ter como objetivo a consolidação de suas marcas, proporcionando a base para todas as ações de mar ketinge advertising. A relação entre o"produto" oferecido ea mensagem da propaganda com os atributos da marca deve ter consistência. O tu rismo tem sérias dificuldades em lidar com a marca, pois inventar é fácil, agora desenvolver e man ter..., esse éo desafio. Ea tendên cia neste campo é que cada vez mais seja perseguido oobjetivode identidade das marcas. Em épocas de marketing de nichoe ultra segmentação o posicionamen tode uma marca éum desafio que pode incluirou excluir mercadosalvo deformaque esse tipodedire cionamento é estratégia básica para os negócios, especificamente notu rismo famílias, casais, solteiros, ecoturismo, turismo GLS, enfim um sem número de nichos que pre cisam ser trabalhados de forma ade quada em termos de marca eposi cionamento.
Cada vez mais os clientes desper tam para ações demídiadiferenci adas, que completam comcom petência sua mídia básica. Há pouco tempo, oBrasil teve uma ação premiada, a que a agência DPZ criou para ofio dental da Johnson & Johnson. Eraum grupo de motoboys que circulava pelo trânsito de São Paulo com grandes embala gens de fio dental no lugar do famoso baú. Além disso, lia-se uma inscrição mais ou menos assim: "Fio dental J&J- passa nos lugares mais difíceis". Ações como esta não substituem a mídia que con hecemos, mas geram mídia espontânea e têm grande recalll (lembrança) entre os consumi dores, a idéia é aumentar o suporte para a propaganda poten cializando a mensagem da cam panha, desta forma o cruzamento de campanhas de comunicação é
algo que surge com força para turbinar os lançamentos...
Ninguém abre uma revista ouum jornal para ler anúncios. Por isso, temos de ser pertinentes. Ser perti nente significa estar pelo menos no mesmo nível estético do veículo em que aparecemos, Na parte visual, os anúncios que têm equilíbrio, que usam as cores, imagens e textos corretamente, acabam se sobres saindo. Notexto,é melhor ser obje tivo. Àsvezes,as empresas querem contar toda a sua história em um único anúncio. "Profissionais
extremamente qualificados" e "anos de experiência" não representam muito mais do que uma obrigação.
Lembre-se: jomais e revistas não dão desconto para anúncios ruins.
IPROPAGANDA E PROPAGANDA
A propaganda serve para infonnar e "dar o recado", desta forma tentar transformar um anúncio em um fo lhetoéopior erro a ser cometido. Ainda que informações legais te nham de ser inseridas, certas coisas podem e devem ficardefora,de formaa valorizar a peça publicitária sem pretender contar toda a história deumfôlegosó. Entender como as mídias funcionam e atuam é funda mental, não somente para buscar as novas opções demídia, mas tam bém para poder utilizar correta mente as existentes. Cruzar cam panhas de intemet (on-line) com
mídiatradicional (off-line) éalgo que se consolida pelo crescente aumen todo comércio eletrônico e pela pos sibilidade de utilizar com agilidade os atributos da Internet não de forma isolada esim integrada, com a campanha inteira "conversando" como público-alvo.
O processo de avaliação de retomo de mídia tem sido uma pre ocupação constante. Será que esses anúncios dão resultado? Definindoqualo resultado ouobjeti vo proposto pela campanha éfun damental entender se a comuni cação é adequada e se responde aos anseios de todo o planejamento de marketing de formaa ajustar os investimentos de marketing ao retomo previsto. Todas as perguntas e dúvidas devem ser respondidas como parte integrante de toda a
campanha, muitas vezes ainda em teste ou em fase de pré-lançamento, de forma a orientar os investimentos de marketing como umtodo.
Sem infonnações, somente por acaso se chega aalgumlugar.Apóso objetivo traçado, para poder de senvolver uma boa campanha de propaganda é fundamental saber mais sobre opúblico-alvoe até sobre sua satisfação após a compra euso doproduto, como formadeorientar todaacomunicaçãoeanúncios. Será que o consumidor busca osatributos principais relacionados no anúncio? Será que elevaloriza mais a gas tronomia oua hospedagem? So mente com o conhecimento destes e outros pontos a mensagem publici tária pode ser eficiente.Então, sepa raruma parte da verba para pesquisa pode ser uma ótima opção...
José Adriano Donzelli é presidente da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abia)
O presidente da AbIa defende o papel das locadoras no desenvolvimento do turismo e atesta a profissionalização do setor
do VII Fórum e Salão da AbIa em 2005, continuará entre as metas do setor de locação de automóveis durante este ano. Mais que Isso: o objeti vo é ampliar ainda mais as ações nesse sentido. Afinal, atuamos dentro da cadeia produtiva do Turismo, segmento que vive uma expansão jamais vista no Brasil.
O turismo, um dos pilares da atuação das empresas especia lizadas no aluguel de automóveis, éum setor que exige avanço con tínuo. Ações do Ministério do Tu rismo, da Embratur e de várias entidades representantes das atividades englobadas em sua cadeia produtiva são claros exemplos disso.
Planos do ministério, como o Vai Brasil, que visa criar pacotes de viagens com preços aces síveis, mostram que o ramo não está para "brincadeiras".
De acordo com o projeto, o site www.vaibrasil.com.br vai ser
o portal de acesso a roteiros de viagens para todo o País, em períodos de baixa visitação, o que permite oferecer preços diferenciados. No início deste ano, no entanto, em reunião do Ministério do Turismo em São Paulo para discutir a proposta, o nosso diretor executivo, Carlos
Faustino, abordou uma das nos sas maiores preocupações e que, como parte dos interessa dos que iniciativas desse cunho dêem certo, temos a obrigação de expor.
Um programa de incentivo ao turismo de roteiros se torna inviável caso o visitante não tenlia acesso ao aluguel de automóveis. Demos vazão ao nosso compromisso de ajudar a transformar o Brasil, cada vez mais, em um País no qual otu rista se sinta em casa, não importando em qual parte do ter ritório nacional ele visite.
Além disso, a locação de automóveis éum serviço conso lidado no turismo do primeiro mundo. O mesmo está ocorren do no Brasil. Com isso, afirmo que para o crescimento do turis mo nacional atender as ambi ciosas expectativas lançadas pelo Governo Federal (oMi nistério do Turismo estima, por exemplo, que o País receba em 2007 mais de nove milhões de turistas estrangeiros por ano, gerando receita anual deUS$8 bilhões ea criação de mais de um milhão de empregos), é pre ciso que as viagens internas também sejam foco de todos os esforços possíveis.
Assim, é necessário que a
locação de automóveis esteja disponível com qualidade em todos os cantos do Brasil. Isso porque, diante de tantas ações locais e internacionais de divul gação de nossas belezas e atra tivos, foi-se o tempo em que São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador eram os únicos desti nos procurados por quase todos os turistas de fora.
O país, como um todo, vem sendo desbravado, cada vez mais. por gente que vê nosso território como uma fonte ines gotável de possibilidades comer ciais e de entretenimento. A profissionalização dos ramos li gados ao turismo, nesse ponto, deve se antecipar a essas 'cruzadas' pelo Brasil, para que o abrir de portas seja tão agradá vel que o visitante se sinta tenta doa passar por aquele portal novamente.
QUALIDADE
A AbIa, consciente disso, pre tende aumentar substancial mente atividades que promovam a capacitação dos profissionais do setor de locação de au tomóveis. Isso porque a quali dade dos serviços das locadoras é extremamente responsável pela dimensão que o setor vem tomando e, de forma nenhuma, podemos parar esse processo de melhoria continua.
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Somos, sim, respeitados pelo profissionalismo, não só por clientes mas também por fornecedores e por toda a cadeia produtiva do turismo. No entan to, há naAbIaa certeza de que nosso objetivo não é meramente manter essa admiração e sim, sempre que possível, expandi-la. Conquistamos, com orgulho, tudo isso com iniciativas e mais iniciativas que provam o nosso interesse em colaborar com o salto quantitativo e, intrinsecamente, qualitativo que já pode ser sentido no turismo brasileiro.
A nossa parte nesse projeto está sendo feita com seriedade. A palavra-chave que guia grande parte da atuação daAbIa,a capac itação,nãoéde maneira alguma assunto encerrado. Contamos com profissionais gabaritados para exe cutar projetos visando ao cresci mento das locadoras associadas. Os cursos de vendas e de for mação de preços promovidos pela AbIa terão seqüência; são necessi dades para um setor para o qual qualidade é imperativo, e não fator opcional,
Podemos afirmar que a profissionalização é necessária em todos os setores que visam ao crescimento e saltos no seu padrão de qualidade. Digo mais; a profissionalização do turismo nos quatro cantos do País, no que depender da presença de locadoras de automóveis, certa mente avançará.
REGISTRO
Recorde
A GOL, presidida por Constantíno de Oliveira )r., fechou o ano de2005comlucrolíquido recorde de R$ 513,2 milhões, um crescimento de 33,4% em relação a 2004. o lucro líquido por ação foi de R$ 2,66, contra R$ 2,14 de 2004, um incremento de 24,3% (em ADS,US$ 1,14 eUS$ 0,73j respectivamente, um aumento de 56,2%). Jáas receitas operacionais líquidas cresceram 36,1% e alcançaram R$ 2.669.090 em 2005.
A partir de abril, a United Airlines deixará de operar um dos três vôos diários entre o Brasil e os Estados Unidos, como está fazendo atualmente, e continuará apenas com duas freqüências diárias (Washington e Chicago). Porém, a operação volta em novembro. Segundo Josué Meza, atual diretor para a América Latina, a mudança é devido à sazonalidade do fluxo de passageiros.
BNTM
Até ofim deste mês, a. Fundação CTI-NE, organizadora daBNTM 2006 (Brazil National Tourism Mart) e presidida por Ailan Aguiar, Secretário de Turismo do Ceará, calcula que estejam confirmadas as participações demais de 300 pessoas. Nofim de fevereiro, cerca de200 empresas compradoras de destinos brasileiros (buyers) já haviam garantido presença. O evento será realizado nos dias 30de março a 1- de abril, em Maceió. Em 2007, a BNTM será realizada no Recife (PE).
ATam programou para 30 de maio o início de seus vôos diários ligando o Brasil a Nova York. Atualmente, a empresa tem quatro vôos semanais entre os destinos.
Segundo José Roberto Pereira, gerente comercial internacional, e Renato Scarcello, gerente em Nova York,a alta ocupação, principalmente nas classes executiva e primeira, foi determinante para aTam solicitar os vôos diários.
Tarcísio Gargioni é vice-presidente de Marketing e Serviços da Gol Linhas Aéreas Inteligentes
A Gol cresceu
45,9% em 2005 e lucrou meio bilhão de reais vale
prestar atenção na análise do vice-presidente
Cargioni
mia brasileira.
O mesmo levantamento mostra que 64% de agências de viagens pretendem aumen tar as contratações em 2006. Mais de 30% dos entrevistados nos ramos de operadoras e restaurantes também estão dis postos a ampliar o quadro de funcionários. Indicadores como estes ajudaram o turismo a alcançar a terceira posição na pauta de exportações, atrás apenas do minério de ferro e da soja, gerando divisas da ordem de US$ 4 bilhões.
OTIMISMO
As expectativas são igual mente otimistas para 2006. Nossa previsão é de uma expansão entre 18% e 20% graças a uma série de fatores que corroboram essa expecta tiva como a melhora do poder aquisitivo dos brasileiros, ma ior oferta de destinos pelas companhias aéreas, diversifi cação dos produtos turísticos eo crescente Interesse do público por viagens, devido à estabilidade econômica.
A Gol com seu modelo de
negócios baixo custo, baixa tarifa, tem especial partici pação neste cenário. Nossa crescente oferta de assentos, expansão da frota, aumento das rotas nacionais e interna cionais, somados à oferta de tarifas mais competitivas ao consumidor, são incentivos para que, cada vez mais, brasileiros viajem de avião. AGol tem hoje uma frota de 45 aeronaves Boeing da família 737 ea previsão é fechar o ano com 58 aviões. Indica também a criação de cerca de 1,6 mil
postos formais de trabalho eo conseqüente aquecimento da indústria do turismo. Nestes cinco anos de operação, a Gol transportou cerca de 39 mi lhões de passageiros dos quais 10% viajaram de avião pela primeira vez em suas vidas. Estamos criando empregos e novos mercados, ampliando os já existentes, democratizando o acesso ao transporte aéreo e contribuindo fortemente para o crescimento da indústria que mais se expande no mundo, a do turismo.
xperimentamos um mo mento muito especial no setor de aviação no Brasil em 2005. Tivemos uma das melhores performances de ocupação das aeronaves já registradas na história e cresci mento recorde de 19,4%. His toricamente, a expansão da indústria aérea brasileira guar da relação direta com a expan são do Produto Interno Bruto (Pib). Entretanto, nos últimos dois anos e, especialmente, no ano passado, esses índíces se descolaram completamente.
Enquanto o Pib teve um tímido crescimento de 2,3% ao longo de 2005, a indústria cresceu oito vezes mais, a despeito da grande volatilidade nos preços do barril de petróleo devido à instabilidade do cenário internacional. A Gol, isoladamente, cresceu mais que o dobro da indústria, alcançando 45,9% de expan são e taxas de ocupação média de 74% nos vôos domésticos.
O crescimento da indústria aérea impulsiona os demais setores do trade turístico como agências de viagens, hotéis, restaurantes, eventos e recep tivos. Uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) revela que este segmen to estimava fechar o ano com uma receita de R$ 4,2 bilhões. O aumento da demanda no setor se traduz em mais empre gos e contribuí diretamente para o aquecimento da econo-
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Pedro Wendler é diretor de Assuntos Interriacionais do Ministério
O dirigente do MTur analisa tendências como compras on-line eo poder de decisão das mulheres na escolha daviagem
cias vêm determinando as estratégias de destinos, empresas e governos no desen volvimento do turismo. Há de se considerar que, seja qual fora esfera ou segmento da indús tria, a tecnologia da informação e as mudanças no perfil dos consumidores vêm desempe nhando papel central na com petitividade sistêmica ao redor do mundo.
Como já apontado por nós anteriormente, a grande tendên cia entre os consumidores éa de optar, cada vez mais, por via gens individuais em contra posição a grandes grupos e pacotes rígidos, o que faz da disponibilização de conteúdo on-line enriquecido e inteligente sobre destinos e serviços funda mental para o sucesso da indús tria mundial do turismo.
É impressionante o aumento nas compras on-line de viagens.
Na Europa, o número de com pras de serviços turísticos on line cresceu 35% comparando 2004 com 2005. No mesmo período, houve um acréscimo de 12% no número de alemães que usam a Internet como ferra menta de apoio. Já são 26% os que compram suas viagens pela Internet, ao contrário do que se pensava, esse mercado tende
Na Europa e com o melhor dos estilos: o Seu!
a não buscar mais o inter mediário como o principal determinante na decisão do destino. O mesmo se dá com os mercados emissores de Inglaterra e França.
MULHERES
Interessante éo nascimento daquilo que está sendo chama do "gender marketing", que consiste na melhor compreen são das diferenças de compor tamento entre homens e mu lheres como consumidores. Esta nova tendência considera principalmente os fatores bio lógico e comportamental para o desenvolvimento de novas estratégias de produto, publici dadeepropaganda.Éresultado da importância crescente do papel da mulher nas decisões de viagem das famílias e casais, além de consistir em um mercado crescente para produtos e destinos especial mente desenvolvidos para elas, devido ao elevado número de divórcios. O fato é que a renda das mulheres vem aumentando consideravelmente nos últimos anos. Nos Estados Unidos e na Alemanha, as mulheres são responsáveis, por 92% e 90%, respectivamente, das decisões de viagem das famílias e casais.
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BELEZA
No que diz respeito aos des tinos turísticos, os operadores vêm considerando os mais mo dernos estudos de mercado sobre a percepção dos destinos turísticos a partir do ponto de vista dos consumidores na for mação de pacotes. Uma série de dimensões positivas e nega tivas quanto à percepção dos destinos turísticos foi evidencia da pelo Institute for Lesure Economics de Munique (Tourism Impulse Monitor TIM Europe 2006). Os mercados emissivos europeus consideram como fatores positivos de um destino, pela seguinte ordem; beleza natural, clima, povo amigável, serviços de quali dade superior e preços baixos. Já os fatores negativos que mais têm afetado a escolha dos destinos têm sido, por ordem decrescente de im portância: condições de imi gração, tempo de viagem, dis túrbios causados pelos nativos, distúrbios causados por turistas de outras regiões e aco modações desconfortáveis.
AVIAÇÃO
Quanto à aviação civil, um número considerável de ino vações está chegando ao seg mento. Cinco são as forças que estão dirigindo as mudanças: uti lização mais eficiente docom bustível quando considerado o cálculo de rotas; no paper (ne nhum papel) em toda a cadeia por meio da extinção da tarja magnética nos cartões de embar que devido ao alto custo do sis tema; adoção do código de bar ras; check-in remoto via Internet ou quiosque, com mais eficiência para aquelas empresas aéreas que desenvolverem os próprios sistemas e; utilização de RF TAG {radio frequency tag) para diminuir os custos com ma nutenção e aumentar a eficiência na manipulação de bagagem. Além dos pontos supramencionados, a reconfiguração do interior das aeronaves conside rará o conforto dos passageiros como prioridade: janelas maiores, novos conceitos de iluminação, eletronic window dimming, depu ração do ar com controle da umi dade da cabine, melhor controle da temperatura e melhorias con sideráveis na percepção dos ruí dos no interior das aeronaves. Por fim, o crescimento acen tuado das empresas aéreas low cost estão fazendo com que as viagens fiquem relativamente mais baratas e novos destinos se desenvolvam. Estima-se que o surgimento dessas compa nhias tenham sido responsáveis pela criação de 1,5 milhão de leitos no Mediterrâneo nos últi mos anos, especialmente em países do Leste Europeu, como Bulgária e Croácia.
REG STRO
Consultoria o secretário de Turismo de Natal, Fernando Bezerril, recebeu o consultor de turismo internacional, Peter-Michel Teist, eo operador de turismo gaúcho Walter Steiner, da Steiner Turismo. Eles estão colhendo e tabulando informações turísticas da cidade com o objetivo de apresentá-las à operadora TuiAG, uma das maiores do mundo com sede na Alemanha. A Tui não opera diretamente trazendo turistas para a capital potiguar.
Bayard Boíteux, diretor do curso e do MBA em turismo da UniverCidade, está buscando certificação internacional de qualidade para seucurso, no Rio de Janeiro. Este pode sero primeiro curso no Brasil a ter qualificação Iso. Para isso, está se submetendo a um processo de auditoria, promovido pela Fundação Themis, da Organização /vlundial do Turismo, na área de educação turística.
Beach Park o gerente de Vendas do Beach Park, Amauri Moraes, passa asero responsável pelo novo escritório de Vendas do complexo emSãoPaulo, inaugurado em janeiro, na avenida Brigadeiro Faria Lima, 1.811.
RH
Mariana Maia acaba de assumir o cargo de gerente de Recursos Humanos da rede Hotelaria Brasil, que administra hotéis com as marcas próprias Matiz e Superhotel, além de hotéis com a marca Sol Inn. Mariana é formada em administração hoteleira e pós-graduada em gestão avançada de recursos humanos e tem experiência no segmento hoteleiro nas áreas financeira, gerência de hospedagem, gerência geral e recursos humanos. Os contatos dela são mmaia@hotelariabrasil. com.br eo telefone (11) 3123-9600.
> c o u
VIamir Paes é presidente da EcoAcqua, empresa especializada em soluções industriais terceirizadas de gestão de recursos hídricos
Bsuprimento de água emvolume, qualidade e custos, assim como a necessi dade de implantação do sistema de reuso dos • recursos hídricos, tomaram-se definitivamente questões estratégicas para ^3 ®indústria do turismo em âmbito nacional.
U A maioria das redes hoteleiras no País ainda *não atentou paraa importânciada gestão • integrada da água, embora existadefatoa possibirO lidade de uma crise de abastecimento. As razões são mais do que convin centes. Embora a água seja a subs tância mais abundante do planeta, 97,3%delaé salgada eimprópria para o consumo. Os restantes 0.6% de água doce (2,1% são formados porgeleiras) correspondem a reser vas que podem realmente ser exau ridasnospróximos20 anos faceao crescimento populacional,industrial e tecnológico nas grandes cidades. A matemática ésimples; quanto maioro número de pessoas e empresas, maior o consumo de águaetambémoníveldepoluição gerada por efluentes popularmente chamados de esgotos, que pioram cada vezmaisas condições dos mananciais disponíveis. Só para se ter uma idéia, são necessários oito litros de água para despoluir um único litro de esgoto. Umdosmais importentes seg mentos econômicos, o turismo - de lazerede negócios - movimenta, mundialmente, US$ 870 bilhões ao ano. Envolve diversos setores da economia - do alumínio ao cimento, doPVC ao papel,dopetróleo às telecomunicações -e todos se uti lizamda água.
ESCASSEZ
Em Barbados, no Caribe, onde se sustenta uma vigorosa indústria hoteleira e insere a capital, Bridgetown,nocircuito dos cruzeiros de turismo,a água potável está se tomando uma mercadoria escassa. O problema nailhaé grave e pode afetar seu futuro econômico. Os hotéise balneários dependem de um adequado abastecimento de água para atender às necessidades imediatasde seus hóspedes, bem como para manter os campos de golfe verdes e exuberantes, chama rizes para estrangeiros.
AquinoBrasil,o quadro é t>em diferente: porém devemos ter cuida dos.O País possui cerca de 11% da água doce domundo, mas amaior
parte desse percentual está na regiãodaAmazônia, habitada por apenas 8% da população brasileira.
Já aregião Sudeste - onde se encontram amaior parte das agên cias de viagens, redes dehotéis, operadoras elinhas aéreas -con centra 43% do contingente popula cionaldo País e conta com apenas 6% dos recursos hídricos dis poníveis. Na região metropolitana de São Paulo, por exemplo, a demanda de água supera em muito a capacidade de abasteci mento, sendo necessário buscála cada vez mais longe. Nesse contexto, a gestão
inteligente dos recursos hídricos, que leva em conta programas etéc nicas de reuso da água e "descarte zero"—utilização da água mais de uma vez com reaproveitamento total, sem desperdícios, para o mesmo ououtrofim após ter passa dopor tratamento passa a ser uma preocupação também de empresários e não só de ativistas ecológicos.
Hoje, as indústriastêm gastos tanto para coletar a água domeio ambiente quanto para, depois, lançar os efluentes, sem contar os
riscos ambientais. A recente conta minaçãodoaqüíferoda zona sulde São Paulo por cloreto de vinilaeou tras substâncias utilizadas na fabri cação deplástico toma evidente a necessidade de conscientização do setor empresarial para a importância de transformar o esgoto contamina do em efluente tratado, não apenas enquanto fator de otimização de serviçosedarelação custo^enefíciodo seu negócio, mas, sobretudo como formadegarantira preser vação ambiental e evter riscos para a população.
Casos bem-sucedidos de empresas que contratam o sistema
terceirizado de tratamento de água, com uma expressiva redução de gastos, comprovam que o desen volvimentode soluções sustentáveis de abastecimento e tratamento de água éumprojeto economicamente viável para as organizações. Reunir técnicos de órgãos go vernamentais da área ambiental, empresários da indústria do turismo e jü^squisadores para discutir as questões relacionadas à gestão e reuso de água, abordando-se, sis tematicamente. os aspectos político, econômico, ambiental elegal deste tema, vislumbraum possível cenário de conscientização douso da água.
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NAVEGANDO COM OS TIGRES
Há alguns anos as grandes armadoras vêm buscando expandir horizontes e levar seus navios para novos centros emis sores de cruzeiristas. Se o merca do do Caribe continua sendo o grande pólo mundial dos cruzeiros, é verdade que a bacia do Mediterrâneo já se consolidou, eoNorte Europeu jáé uma grata realidade embora destinado a permanecer sazonal, devido às baixas temperaturas e condições de navegação fora do verão local. O litoral brasileiro já absorve uma dezena de embarcações, e caminha célere para tempo radas mais longas que o tradi-
cional período dezembromarço. A próxima novidade que o segmento prepara, e que promete rápida expansão, são cruzeiros no Oriente. Com a China no posto de locomotiva (31 milhões de turistas enviados ao Exterior em 2005 e previsão de mais de 50 milhões em 2010 dados da OMT pre vêem crescimento anual médio de 12,5 % nos próximos 15 anos) —,o país-continente deverá consolidarse entre os quatro maiores merca dos mundiais já em 2020. Atual mente o mercado de cruzeiros do Nordeste Asiático (China, Coréia do Sul e Taiwan) movimenta 440 mil hóspedes e deve alcançar 1,5mi lhão em toda a Ásia em 2010. Os tigres asiáticos prometem navegar em larga escala.
A Carnivaí Corporation, por meio de sua subsidiária Costa Crociere, de olhono grande filão Pacífico, posi cionará em Xangai apartir de 3de julho de 2006 o totalmente renova do Costa Allegra.Onavio, que cumpriu sete temporadas na costa brasileira, cumprirá roteiros de cinco noites escalando alguns dos mais famosos portos da região, como Nagasaki (Japão) e Cheju (Coréia). Para comandar este projeto, a armadora escalou dois italianos experts em mercados emergentes e com grande experiência noBrasil:o
Comandante Giuliano Bossi eo hotel director Raffaele Gualco. A equipe de entretenimento, em fase
de seleção, deverá ter alguns brasileiros como protagonistas. São esperados 55mil chineses a bordo jánoprimeiro ano de operação.
•CRUZEIRISTAS JA SÃO QUASE 14 MILHÕES
A Ocean Shipping Consultants, empresa de pesquisa inglesa, divulgou neste mês os números oficiais do setor. Em 2005 cerca de 13,6 milhões de turistas consumiram férias a bordo de navios em todo o mundo no ano 2000 este número tinha alcançado dez milhões. A pro jeção para 2010 aponta para 18 milhões/ano, e 20 milhões/ano para 2015. O mercado ameri cano, fatia mais importante deste bolo, saltou de 4,4 mi lhões/ano em 1995 para 9,25 milhões em 2005. Por lá, o número deve ser de 12 milhões em 2010. Na Europa, deve pas sar de 3,2 milhões em 2005 para 4,5 milhões em 2010. Os merca dos mais fortes no Velho Conti nente são Grã-Bretanha, Ale manha e Itália. Enquanto isso
por aqui, em águas brasileiras, o ritmo segue forte e acima da média de crescimento mundial.
NOVOS PRODUTOS
Os números crescentes da indús tria dos cruzeiros em todo o mundo se devem também à revi talização de alguns produtos especiais, como as travessias oceânicas eos cruzeiros longos.
O constante reposicionamento de navios de um continente a outro para novas operações especiais e sazonais tem levado as armado ras a operarem cruzeiros de tra vessia oceânica com surpreen dente sucesso. O aumento do interesse pela segura e atraente vida a bordo de navios cada vez maiores e mais equipados pode ser considerada a principal razão. Além disso, facilidades de co nexão aérea e tarifas atraentes são constantes nestes programas de 20 ou mais dias de duração. Cruzeiros longos para destinos especiais também têm obtido grande sucesso. Outro segmento em franco desenvolvimento tem sido o aproveitamento dos transatlânticos para viagens de incentivo e eventos empresariais.
Esta tendência já se estabeleceu também no mercado brasileiro, que tem assistido à realização de eventos, congressos, convenções e projetos especiais nos vários naviosjá posicionados poraqui durante o verão.
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A companhia aérea portuguesa Tap, que tem Mário Carvalho como diretor noBrasil, conseguiu a aprovação de mais sete vôos dentro do acordo bilateral Brasil-Portugal, divididos em três na rota Rio de JaneiroPorto, três Guarulhos-Porto e um Guarulhos-Lisboa. As novas operações vão se somar a outras 14 freqüências, sete de Guarulhos e sete do Rio de Janeiro, com destino à capital portuguesa. O ministro Walfrido dos Mares Guia divulgou oficialmente os novos vôos durante reunião do Conselho Nacional de Turismo, semana passada, no Rio de Janeiro. Com issoaTap terá 21 vôos saindo do Rio e de São Paulo, foraos do Nordeste, que não entram no acordo bilateral, são vôos precários, dados em exceção, e que alimentam o turismo receptivo.
O mercado de cruzeiros no Brasil jáé uma realidade importante no cenário turístico. Há opções de navios maiores e menores, alguns de última geração. Em breve, devemos assistir ao prolongamen to das operações no calendário anual: jáhá empresas navegando o ano inteiro no Nordeste, além de navios chegando bem antes do Natal e voltando para suas origens bem depois do carnaval. Cru zeiros temáticos e eventos artísti cos/culturais agregam valor ã fór mula de férias marítimas e se con solidam como arma eficiente de fidelização. Em breve deveremos assistir ao crescente interesse do consu midor brasileiro por cabines dotadas de varanda na mesma trilha do que ocorreu com os americanos e europeus nos últimos anos (preparem o discur so, agentes de viagens!). A estru tura receptiva dos portos e escalas deverá continuar evoluin doeatingirosníveis desejados (já há satisfação em alguns pontos tocados, outros precisam abrir os olhos para não saírem do mapa).
O Brasil, enfim, ocupa seu espaço no mundo dos cruzeiros.
AslinhasdaTapno Nordeste (Salvador,Recife, Fortaleza é; feiatal) podem ganhar éoncorrência da Europa. Essasrotas, que têmuma alta tícupação e trazem não apenas portugueses mais muitos europeus para o Nordeste, estão chamando a atenção de empresas espanholas, como a Ibéria, Air Madrid eAir Europa. As < companhias querem explorar esse mercado. Não há nada definido ainda, mas já existem negociações.
o Pestana São Paulo Hotel, gerenciado por Gabriel Hofnug, recebeu um grupo de agentes de viagens de Vitória (ES).
O famtour foi organizado pela operadora Rota Brasil. "Nosso interesse está em investir no mercado capixaba, que se mostra cada vez mais promissor", afirmou o gerente comercial Fernando Correia.
Marcelo Safadi é presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo E-mail: goiasxxi ©hotmail.com
ohn Nash, mateP J mático, conquistou •li em 1994 o Prêmio cn Nobel de Economia, com a tese que produziu *quandotinha21anos.A teoria dos jogos apresen taum conceito negociai, que, baseado no compor tamento humano, pode r ^ se estabelecer uma negociação onde todos ^ ganham, considerando algumas premissas e se antevendo a elas. Um dos argumentos diz respeito ao efeito de uma reputaçao em uma nego ciação, pois muitas vezes ela muda os resultados em caso de transações repeti das, como que estabelecendo preconceitos que impedem a instalação da confiança, ética e transparência.
O Estado Brasileiro vive hoje uma crise de confiança, onde os entes dos poderes se digladiam em busca deum espaço público, justificando sua existência apartir dos erros cometidos pelosoutros entes, daíExecutivo,Legislativoe Judiciário perdem a capacidade de negociar em busca de soluções, pois a reputação de ambos com promete as expectativas e os argumentos apresentados.
Neste contexto de falta de con fiança foram criadas várias instân cias de controle, eo turismo brasileiro vem sendo vitima deste cenário, pois várias de suas ações são contestadas, assim como as práticas de seus servidores, sem que em momento algum sejam avaliados os resulta dos efetivos e as características da atividade.
O turismo nacional utiliza as entidades setoriais para suas ações (capacitação, promoção, eventos, planejamento), freqüen temente questionadas, pois não são feitas sob o argumento da impessoalidade. Mas não seria justo que opróprio setor possa executar suas próprias deman das?Éo controle social dogasto público mais direto, pois seria a realização dos serviços pelos próprios a serem beneficiados.
EO TRADE?
Ainda hoje nós executivos do setor público de turismo somos questionados sobre a quantidade de viagens que realizamos. Viajar para nós é base do nosso negócio.
São questionados os gastos com viagens sem se preocuparem com os resultados atingidos, e sem ao menos consultar o trade sobre a satisfação com estas ações. No marketing se verifica a mesma coisa, mas como ser impessoal em uma matéria que temos profissionais com carac terísticas tão distintas? É melhor estabelecer um custo de comum acordo com o setor eo executivo contratar o serviço de quem acha mais adequado; se o resultado for ruim cabe ao setor questionar e pedir a fiscalização, mas dentro de um ambiente aberto.
A Espanha há muitojá achou seu método, assim com França,
EUAe Portugal, cada uma seu modo, estruturaram um sistema de gestão do turismo que passa pela orientação do ente público, soma do aos conselhos. A execução das políticas ora é feitapor entidades mistas, ouno caso da Espanha por uma S.A. Neste momento o que propo mos éa construção de um sistema que tenha na cabeça pensante um Núcleo de Gestão Institucional do setor constituído pelo Ministériodo Turismo, ladeado pelo Conselho Nacional do Turismo, represen tação de empresários, universi dades, entes públicos afetos ao tema, e do outro lado o Fórum Nacional dos Secretários eDiri
gentes Estaduais de Turismo, como a entidade que representa os anseios dos Estados e Municí pios brasileiros. Logo abaixo, ou ao lado, estariam as entidades mistas com a abrangência necessária para executar as ações que são comumente executadas por entidades setoriais.
Teríamos uma entidade espe cializada em promoção, que rece beria anualmente uma verba do Orçamento da União, aprovada pelo CNTe validada pelo Con gresso. Esta entidade teria em seu conselho aquelas que lidam com o mercado tais como: Abav, Braztoa, Bito, ABIH e CVBs.
As entidades e empresários poderiam complementar esta verba. Esta entidade pode con tratar os profissionais com liber dade, como no mercado, pois teria que aprovar internamente, no seu conselho, estes presta dores de serviços, já que são os maiores interessados.
Também imaginamos a mesma lógica em outras áreas, mas o mais importante é termos coragem de encarar este assun to, pois o turismo tem "data", o mariceting é "oportunidade", e nós não podemos ser engolidos pelas idiossincrasias da burocra cia e da letargia dos mecanismos da administração pública.
Toda aestruturaqueoseueventoprecisaparaserumsucesso você encontra na capital paulista. São 21 espaços para feiras e convenções 6 diversasempresas promotoras defeiraseorganizadorasdeeventos.São 3aeroportose3terminais rodoviários, semfalarnas facilidades deacesso, de logística eumarede hoteleira depadrão internacional. Definitivamente, São Pauio éumgrandecentrode negócios. Além disso, acidadeoferece uma infinidade deopçõesparaaquelesmomentosemquevocênãoestá trabalhando:passeios,museus,cinemas,teatros,shoppingcenters,uma gastronomiade nível internacional eumavidanoturna incrível. Visite São Paulo. No mínimo, éum bom negócio. EmSãoPaulo, todos os negócios são bem-vindos.
Roberto de Almeida
Dultraé presidente da Bifo— Brazilian Incoming Travei Organization
(Associação Brasileira do Turismo Receptivo internacional
m 1974, quando retomei dos EUA e comecei a trabalhar com o turismo receptivo inter nacional noBrasil,fiquei surpreso ao saber da Embratur, que oBrasiltodo recebia apenas cerca de 200 miltu ristas estrangeiros por ano. Nossa indústria estava realmente apenas engatinhando. Meia dúzia de agên cias cariocas dominavam o setor ea primeira coisa que aprendi foi esta belecer tarifárioe cotizações em dólares.
Aolongo das duas décadas que
se seguiram, oBrasil- assim como a maioria dos seus vizinhos sul-americanos - sofreu com altos índices de inflação, que chegou aatingira estratosférica taxa de 100% ao més. A fraqueza das economias e moedas sul americanas impunha a utilização do dólar para o comércio internacional, não apenas porque era uma moeda forte, mas, principal mente, porque havia se transforma do no mais seguro indexador contra ainflação.O dólar valorizava, consistentemente, a taxas acima dos
índices de inflaçãoe para o nosso setor, fechar negócios em dólares era a condição básica para garantir a receita ea lucratividade projetadas.
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Apartirde 1994, no entanto, com o fortalecimento da democracia, o sucesso do Plano Real,do progra ma de privatizações e da abertura do mercado brasileiro para produtos estrangeiros, bem como oforte crescimento de nossas exportações, a economia brasileira ganhou força, expandiu suas fronteiras com a globalização, ganhou so lidez e se livrou dos controles governamentais (como o cambio), que mascaravam resultados eali mentavam a própria inflação. Essa transformação foi tão forte que muitos nem se lembram mais de como era trabalhar no Brasil durante as décadas de 60 e 70. Estamos tão ocupados com a velocidade das transformações, modernizações, atualizações e conseqCientes novas oportunidades, que nos esquece mos de reavaliar essa antiga prática de estabelecer tarifários e cotiza ções em dólar.A utilização dei moeda norte-americana para estab elecer preços, virouum verdadeiro paradigma, ouseja,ummodeloou padrão, inquestionável por tanto tempo, que muitos não se lembram das premissas que o estabeleceram e outros não têma coragem de questionar a sua manutenção.
PREÇOS EM DÓLAR?
A verdade é que não faz mais nenhum sentido para a nossa industria estabelecer tarifários, preços ou cotizações em dólar. Muitopelocontrário, fornecer preço em dólar hoje representa um grande risco,quetemsidooprincipalmotivo de perdas eprejuízosdemaisde 27% do faturamento de hotéis, agências receptivas e fornecedores, só nesses últimos 12 meses. Com a queda dainflaçãoea liberação do câmbio, a taxa de conversão do dólar passou a ser influenciadauni camente petas oscilações normais entre demanda e oferta de um mer cado livre, sobre oqual não temos qualquer controle.Ouseja,a garan tia de receita e de lucratividade agora sópodem ser alcançadas se estabelecermos preços, tarifáriose cotizações emreal,pois nossos cus tos sào em real. Sei que isso assusta aqueles que acham que nossos clientes es trangeirosnãovãoaceitartarifáriose cotizaçõesemreal-uma moeda que ainda nãotemcredibilidadenem conversibilidade fora do Brasil. Mas esse éum medo que não devemos ter,pois os principais mercados emissores há muitojá estão acostu mados a receber tarifários e cotiza ções em moedas estrangeiras e aceitamofatode que orisco das flu tuações cambiais édo comprador e não do vendedor, Muitas das grandes operadoras norte-ameri canas e européias fazem inclusivea compra antecipada de moeda estrangeira (ouo fechamento anteci padodocâmbio),no caso de grupos ou eventos fechados com ante cedência, para se protegerem da flu tuação cambial.
PREÇOS EMREAL
Fornecer tarifário e cotizações em real não quer dizer exigiro pagamento emreal,nemimporà agência compradora acomprade reais, mas tão somente devolver para a agência compradora orisco das flutuações cambiais. Àqueles que acham isso impossível, eu gostaria delembrar que é assim
que funciona na grande maioria dos principais destinos turísticos do mundo,inclusivena África doSul, onde o câmbio é muito mais restri to que no Brasil. Qualquer agência que solicite tarifário ou cotização de receptivo, inclusive hotéis, da África doSul, recebe todosos preços em rands, com ainfor mação do valor do câmbio randX dólar, da data da emissão do ta rifário ou da cotização. Isso não quer dizer que a agên cia estrangeira tem que enviar rands para a agência receptiva ou hotel na África doSul,massimque qualquer flutuação cambial ocorrida entre a data do envio dos preços e a data do recebimento do paga mento, será debitada (ou creditada) à agência estrangeira compradora. Sei disso porque minha agência também trabalha com o turismo emissivo e nós enviamos turistas individuais e em grupos para várias partes do mundo anualmente, inclu sive àÁfrica do Sul.
Residi nos EUA durante cinco anos -um dos quais já trabalhando no turismo, e nesses últimos 32 anos erpi que trabalho com o turis mo receptivo vn Brasil, tenho feito uma média de seis v^ens interna cionais por ano, a trabalho v^endendo os destinos brasileiros), durante as quais sempre me preocupei em aprender como trabalham as agên cias receptivas nos principais desti nos que concorrem conosco.
CONTROLE
Nos últimos dois anos, em que venho defendendo a necessidade de passar nossos tarifáriosdodólar paraoreal,tenho conversado a respeitocomváriosclientes,princi palmente nos EUA, Canadá e Inglaterra, e constatei que aumen tos de impostos, taxas de embar que,etc.,assimcomo variações cambiais, sào muito mais facil mente aceitas e assimiladas pelas agências compradoras do que aumentos de preços ou de tar ifários.A razão disso é que esses sào itens notoriamente fora do con trole dos seus fornecedores (agên cias receptivas, hotéis, etc.), e muitas das grandes operadoras estrangeiras já incluem obser vações em seus respectivoscatálo gose peças promocionais,infor mando os consumidores que os preços publicados estão sujeitos a alterações devido, especificamente, a esses itens.
Ou seja, nós estamos amar gando grandes perdas de fatura mento e lucratividade, há cerca de três anos (27% nos últimos 12 meses, 36% nos últimos 24 me ses, ou 59% nos últimos 36 meses), simplesmente por medo de nos adequarmos ao padrão internacional, que hámuitojá estabeleceu que orisco da variação cambial éda agência compradora e não nosso! Eopioré que enquanto isso ainda sofremos com as recla mações de nossos clientes es trangeiros quando aumentamos os preços para recuperar as perdas cambiais!
Está na hora de adotarmos de uma vezpor todas o padrão inter nacional para tarifáriose cotiza ções, eliminando esse câncer que vem corroendo o fantástico poten cial de nossa industria. Fatura remos mais, teremos menos aborrecimentos, fortaleceremos nossa indústria e, quem sabe, ainda ajudaremos a fortalecer a imagem do Brasil e de nossa moeda no Exterior!
Jeanine Pires, diretora da Turismode Negócios eEventos da Embratur E-mail: jeanine.pires® embratur.gov.^
REABERTURA 1
O grande acontecimento deste começo de ano no Brasil é a reinauguração do Expominas, em Belo Horizonte Ele conta comumpavilhãode 5.160m2, três paviJHóes comuma área total de 17.310m2 e capacidade para 45mil pessoas, um anexo com dois pavimentes, com área de cinco mil metros quadrados e estacionamento com 2.230 vac<is, além de acesso direto ao .iietrô. É climatizado e tem trata mento acústico, cabeamento de última geração, sistema de automação contemplando 3,5 mil pontos para voz e dados, 500 pares para telefonia, detecção e alarme contra incên dioe segurança eletrônica.É dos espaços de eventos mais modernos e bem equipados e vem se juntar a tantos outros que temos em todo o País.
REABERTURA 2
Graças à capacidade de suas instalações, desembarcam por lá. de 29/03 a 05/04/06, dois dos mais importantes eventos inter nacionais do mercado finan ceiro. São eles a 47- Reunião Anual da Assembléia de Gover nadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bid) ea 21® Reunião Anual da Assembléia de Governadores da Corporação Interamericana de Investimentos. E isso é só o começo. Ouo recomeço.
Ao lado de projetos como odo Expominas, que acompanham o crescimento da infra-estrutura turística doBrasil,a gerência de Turismo de Eventos da Embratur mantém um extenso trabalho de apoio à captação de eventos internacionais. Com a colabo ração daFBCVB (Federação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux), Abeoc (Associ ação Brasileira de Empresas de Eventos), Abraccef (Associação Brasileira de Centros de Con venções e Feiras) e vários setores da iniciativa privada, o instituto já apoiou a vinda de vários eventos para o País. E isso significa entrada de dólares, emprego e desenvolvimento.
A partir de todos estes esforços, a escalada do Brasil no ranking da Icca (International Congress and Convention Association) foi fulminante nos últimos anos. O Brasil hoje ocupa a 14^ posição do Top 15 da loca. Isso nos dá confiança e credibilidade e nos credencia a receber cada vez mais encontros internacionais. Esta éa melhor classificação entre os países da América Lati na ea segunda posição nas Américas, perdendo apenas para os Estados Unidos.
REQUISITOS
No entanto, há uma série de requisitos para que um evento seja considerado internacional pela Icca e interessante para um OPC (Organizador Profissional de Congresso). Pela Icca ele tem
que ser itinerante, ter periodici dade fixa. contar com pelo menos 50 participantes ejá estar em sua terceira edição. E para que seja interessante para um OPC, como bem disse a gerente de Turismo de Eventos da Embratur. Vaniza Schulier, durante o 23® Congreso Lati-
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Festa ocorre de 7a9 de abril e terá Ása de Águia, Chiclete e Ivete Sangalo
Vera
QaraMarcelino quem não dispensa
uma folia das boas, o me lhoré anotar na agenda e preparar a bagagem: de7a9de abril Ribeirão Preto receberá cer cade100mil pessoas, no Carnabeirão, uma das maiores e mais animadas micaretas do País. A programação é sob medida: Asa
Os micareteiros lotam a cidade durante o evento de Águia, na sexta (7), Banda Eva e Chiclete com Banana, no sába do (8). Ivete Sangalo e Chiclete com Banana, encerrando o even to,no domingo (9), começando às 23h na sexta-feira eàs16, no
sábado e domingo. O evento acontece no Parque deExposiçõesdacidade,uma área fechada que, portanto, não permite a famosa "pipoca" de Salvador, quando as pessoas que
não adquiram os abadás podem seguir atrás dos trios, fora das cordas de isolamento.
A infra-estrutura garante tran qüilidade. São360milde área. cinco estacionamentos.
praçadealimentação,banheiros, camarotes, postode atendimento médico, central de segurança e um posto da Polícia Militar.
A diversão para a 10^ edição do evento compreende três alter nativas, desde para os mais tran qüilos atéparaosquenãodispen sama alegria de seguir atrásdos trios elétricos; camarotes, praça da alegria e blocos.
A Praça da Alegria é acessív el somente a quem adquire con vite para este espaço. E por onde passam os trios. Quer dizer: próximo bastante para aproveitar a curtição, mas ao lado de bares, lanchonetes etc.
O circuito dos trios elétricos éde1,2km,no qual setem pelo menos quatro horas de muita diversão. Para sair nos blocos, os abadás estão concorridos. Para o Nana Banana, por exem plo, nem pensar: tudo esgotado paia os dois dias.
Ainda é possívelcomprar paraoBloco "Eva porR$ 190 (estudante) eR$ 38U estu dante), para osdias8e9. ?ara os blocos Eva e Asa de Águia, dias 7a9,o abadá saiporR$ 240 (estudante) eR$540(não estudante). Também háa possi bilidade de sair atrás do Asa, no dia7,ao preço deR$80(estu dante) eRS 160 (não estudante).
Quem procura umavisão privilegiada do evento, com a alegria e principalmente a emoção deveros trios pas sarem, encontra nos 250 camarotes o local ideal. Esta áreavipquecircundaocircuito, coloca, literalmente, os convi dados "sobre" o trio, em uma oportunidade deverde perto os artistas e sentir a batida forte da Bahia com o conforto de bares, banheiros, entradas e estaciona mentos exclusivos.
VOCÊTEM MUITOS MOTIVOS PARA ESCOLHER OHOTEL CROWNE PLAZASÃOPAULO.
Podeserparaparticipardeumareuniãodenegócios,paracurtir um fim desemana, para usufruir dosexcelentesserviçosnocharmoso Red Horse Bar, provar asdelícias gastronômicas no Restaurante Zafferano ou simplesmente parase divertir com os espetáculosapresentadosnoteatro. Talvez vocêoescolhaporquesóelepossuioandar Sleep Advantage, que proporciona uma excelente noite desonocommáscarade olhos, protetores de ouvidos, spray de lavanda e CD com músicas relaxantes. É provável queaescolhaseja feita também porque o hotel proporciona conforto e atendimento diferenciados. É difícil dizer por qual motivo você opta pelo Hotel Crowne Plaza São Paulo,maséfácildecidirporse hospedar nele.
OprimeiroCarnabeirãofoi realizado em duas avenidas da cidade Presidente Vargas e Diedericksen —coma partici paçãode 1,6 milpessoas.Jáa segunda edição, praticamente tevepúblicoduplicado:trêsmil pessoas.
Há três anos, o evento mudou-se para o Parque Perma nente de Exposições, com o objetivode concentrar afoliae melhorar a infra-estrutura ofere cida. A consagração e aprovação popular foram imediatas. O crescimento de público na época foide 40%. Em 2005, passaram pela Praça da Alegria, Ca marotes e blocos quase 100mil pessoasvindasdetodososEsta dos brasileiros.
VENDAS
Os abadás, camarotes e con vites estão à venda em postos autorizados como agências de turismo de todo o País, comis sários autorizados, pelo site www.carnabeirao.com.br ou no escritório do Carnabeirão do Shopping Santa Úrsula, em Ribeirão Preto.
Presidente da Câmara, Aldo Rebelo, prometeu intermediar reunião com o Itamaraty
Artur Luiz Andrade
Itamaraty diznãoe diver sosjornalistas,foradaárea do turismo, compraram a idéiadequeéumabsurdoabrirmào daLeideReciprocidadenocasode cessão de vistos. Se os EUA requeremvistos,nóstambém.Tudo bemqueaquiseenfrentafiladetrês horasnaImigração,quenãohá leitura ótica de passaporte, que americanos e japoneses vêmpara passear e nào paramorar,queca nadenses e australianos nào entram ilegalmentenoBrasilearriscam suas vidas, como fazem brasileiros noMéxico,pois,poraqui,emprego está difícil, ou que para os Estados Unidosos480 mü brasileirosque vão para lá representam apenas I% do tocal de turistas recebidos, enquanfo queos americanos são cerca de 20% de nossos turistas... E uma reciprocidade meioilógica, mas também temos de considerar qu? somente agora, há pouco mais detrêsanos,oturismoganhousta-
tus de ministério e reconhecimento do governo. Easociedadeaindanão vè osetorcomo estratégico eger adorderendaedivisas,apesardas evidências. Aluta será dura, mas é precisohaverdiálogo,acharum meiotermoenãoapenasguerrinhas via articulistas renomados. o presidente da Câmara dos Deputados,AldoRebelo,recebeu na semana passada,emseu gabinete emBrasília,o presidente da ABIH Nacional, Eraldo Alves da Cruz, o presidente da Federação de CVBs,
JoãoMoreira,opresidentedaRede Othon, Álvaro Bezerra de Mello, o futuro presidente da ABIH-RJ, PedroFortes,opresidentedoPANROTAS, José Guillermo Alcorta, o presidente da ABIH-DF, Thomaz Ikeda,PauloBoechat,vice-presidente da FBCVB, eo assessor do deputadoCadoca,dePernambuco, Horácio deAvelar,para uma audiência sobreoprojetodo deputa do Cadoca e um estudo da ABIH, conduzidoporFortes,sobreaflexi bilizaçãodosvistosparaentradano
Brasil.
AABIHeotrade quiseram mostraraRebeloqueaLeideRe ciprocidadeéumabarreiraàentrada noBrasildevisitantesdosprinci paispaísesemissoresdeturistas, como os Estados Unidos, Canadá, Austrália,JapãoeatéoMéxico.O queaABIHdesejaéquehajauma flexibilizaçãonaLeideReciproci dade. Aldo Rebelo disse entender a reciprocidade,massabequetam bém tem de se analisar o interesse dospaíses."Nãoéumaquestãode
soberanianacional,poissenãonem coma reciprocidade nósaboli ríamosovisto",disseRebelo,que afirmouconheceraimportânciado turismo.Eleprometeuseromedi ador entreoItamaraty,o Ministério doTurismoeaindústria,paraacha remum denominador comum. Quer sabertambémquantosamericanos (oucanadenses,japoneses...)dei xamdeviraoBrasilpor causa do vistoe promete estudar bemo assunto.
O ministro do Turismo está tam bémempenhadonessaflexibiliza ção,quenãosignificao fim daLei de Reciprocidade e defende a inclusãodeumartigonalei,quediz que,alémdeopresidenteda Repúblicapoderalteraraquestãode cessão de vistos emcasodeguerra ou emergência, tambémpoderia paraodesenvolvimentodoturismo.
O Senac São Paulo realizará o maior evento acadêmico da Associação Mundial para Formação em Hotelaria eTurismo (AMFORHT) para América Latina, com apresentação de artigos do setor. Você não pode ficar fora deste evento.
Temática: "Turismo: inovação e interfaces"
Data: de 5a7 de abril
Inscrições dos participantes: de 10 de janeiro a31 de março
Local: Centro de Convenções do Centro Universitário Senac - Campus Santo Amaro
Saiba mais: www.sp.senac.br/amforht ou 0800 883 2000
REALIZAÇÃO:
Brasileiros estão viajando mais e buscando mais conforto
Felipe Niemeyer
ministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia, apresentou noúlti mo dia 16, no Rio de Janeiro, durante o23- Congresso da Abeoc e antes da reunião do Conselho Nacional de Turismo, os primeiros resultados de uma pesquisa, elaborada pela Fun dação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que dimen siona o turismo doméstico no Brasil.
A pesquisa ouviu moradores de 36 mil domicílios urbanos re presentando um universo de100 mil pessoas em todas as regiões do Brasil, com renda mensal entre um e 30 salários mínimos. Os índices foram apurados nos primeiros mesesdesteano.Foi feita, também, uma comparação comdados apurados em2002,em um universo de 15 mil domicílios urbanos.
O índice de confiança da pesquisa éde 96%, segundo Mares Guia,quedisse também esta ser importante para progra mar os próximos dez anos dotu rismo no Pais.
A conclusão da pesquisa éque os brasileiros estão viajando mais peloPaíse buscam cada vezmais conforto. Quatro entredezpes-
Pedro Fortes, da ABIH, o ministro Mares Guia e Eraldo Alves da Cruz, em reunião do Conselho Nacional de Turismo
Também no Conselho, Alexandre Zubaran, Isa Garbin, João Martins e Maria Luísa Leal
soas fazem algum tipode viagem no ano, o que significa que 40% da população está viajando.
TRÊS TIPOS
Para dar uma proporção mais exata da população brasileira que viaja, foram definidos três tipos de viagens: internacional, rotineira e doméstica. Segundo a pesquisa, 38,5% dos brasileiros realizam viagens domésticas, 3,9% interna cionais -oque representa um crescimento de 129,4% em n
Oreni Braga, do Amazonas, e Mareio Favilia, do MTur
relação ao levanta mento de 2002 -, e 9,3% viajam com íreqüència mensalparaum mesmo destino. Frente a isso, pode-se dizer que,em média, de cada dois brasileiros um realiza algum tipo de viagem.
Pela pesquisa, ohábitodapo pulação está mudando. Hoje, se gundo o ministro, o turista bra sileiro tem condições de buscar mais conforto e agilidade. A procura por hotéis e pousadas é cada vezmaior,oquefezaocu paçãocrescer5%.Osautomóveis
passaram asero principal veículo de transporte. Ao mesmo tempo,a viagem deavião cresceu de13% para 15%.
Umdadointeressanteéque, de cada três viajantes interna cionais, dois estariam dispostos a substituiressetipodeviagempor uma doméstica, se encontrassem condições mais propícias. Trinta porcento acreditam queoprinci pal fator que permitiria essa mudança seria a redução de preços e12%a melhoria na segurança. Para 33%, nada os faria mudar.
LAZER
Olazerfoia principal moti vaçãode viagem para 87,5% dos pesquisados;52,7%viajarampara visitar parentes e amigos; 41,2% à procura doprodutosolepraiae 13% buscam eventos culturais, esportivos e sociais.
Entreasfontesdesejadaspara o fornecimento de serviços turísti cos,as agências de viagens foram citadas por 61% como o melhor lugarparase comprarem pacotes de viagens e 41 %para passagens aéreas, seguidas pela intemet. Paraa aquisição de passagens rodoviárias, hospedagem, locação de automóveis e passeios, acom pradiretamentenolocaléame lhoropção,segundoosentrevista dos. A pesquisa também mostra queos brasileiros quemaisviajam sãoos paulistanos, eSãoPauloa cidade querecebemaisturistas.Já o cearense éo mais fiel ao Estado, porseroquemenosdeixaoter ritório para viajar.
A rota do sucesso chega em Minas Gerais
BELO HORIZONTE
26e27 de abril de 2006
Serraria Souza Pinto
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300 expositores. ^ 800 agentes de
REGISTRO
BRA
Em breve a BRA receberá duas aeronaves wide-body (um 767 e um 757), que serão utilizadas emsuasprimeiras rotas internacionais regulares, já que vai começar sua malha internacional regular para Portugal e Espanha. A empresa já realiza charteres internacionais, principalmente para o Nordeste, etem autorização do governo brasileiro para dez vôos para aEspanhaesetepara
Portugal. Segundo seu diretor Humberto Folegatti,a BRA pode começar avoarnos novos trechos ainda neste semestre.
Acordo o acordo bilateral entre Brasil e Portugal orevê duas empresas brasiWiras voandomantidoscoma Varig»? coma Transbrasil, sendoquehoje, obviamente,apenasa Varig se mantém. Desde o ano passado começaram os rumores de que aVarig deixaria de operar em Portugal, mas a empresa continuou eo presidente Marcelo Bottíni, ao assumir, desmentiu a saída. Mas os rumores voltaram.
20de março -Solenidadedaposse deMilton ZuanazEi como presidente daAnac(Agência Nacional de AviaçãoCivil),noPaláciodo Planalto- Brasília. Representado pelopresidenteda Embratur, Eduardo Sanovicz.
20de março - 1" Cursode Economia eTurismoparajornalistas,emAra caju.Representadopelodiretorde MarketingdaEmbratur,EdsonCam pos,epeloassessordeComunicação, Adrian Alexandri.
20de março -Onetoone(partici paçãoemeventofocadoemopera dores, empresas e companhias dein centivocomagendamentoprévio), emMilão,naItália.Representadopor Liane Galina, consultora do EBT Itália.
21de março -SemináriodeVendas Descubra Brasil, em Estocolmo, Suécia.Representadopor Karin de Carvalho, consultora do EBT Ale manha.
21de março -Eventopromocionaldo EstadodeSergipe,emMadri,Espa nha.RepresentadoporFernandaHummel, consultoradoEBTEspanha.
21de março - Comemoração do aniversário de 20 anos da Ubrafe e posse danova diretoria executiva paraobiênio2006/2008noAnhembi.
emSãoPaulo.Representadopelo presidentedaEmbratur.Eduardo Sanovicz.
21de março -Eventopromocional do Estado de Goiás, em Lisboa, Portugal.Representadopor Neiiana Araújo,consultoradoEBTPortugal. 22de março -FórumPANROTAS; Tendências do Turismo, na Fecomercio,emSãoPaulo.Representadopelo presidentedaEmbratur,EduardoSa novicz.
23de março - 4® ediçãodosDiálogos da Cidade Turismo, emPortoAlegre. RepresentadoporJoãoCarlosVasconcellos, executivo do EBT América doSul,eporRonnie Schoereder, gerentedeNovosMercados.
23e24de março -Visitapara conhecimento da estrutura de eventos da cidade de Recife a convite do Recife Convention & Visitors Bureau. Representado por Jefferson Pereira,dagerênciadeTurismode Eventos.
23de março -SemináriodeVendas DescubraBrasil,emBergamo,Itália. Representado porLianeGalina, consultora do EBT Itália.
23de março -Evento promocional doEstadodeAlagoas,emLisboa, Portugal.RepresentadoporNeiiana Araújo, consultora do EBT Portugal.
Mobile Banking éa novidade que será lançada pelo banco em abril
BankBoston,quejáhá algunsanosvemapostando nosegmento turístico, com produtos e serviços específicos para omercado,estáampliandosuaatu açãopormeiode investimentos em tecnologiadeponta,quepermitemà instituição financeiragarantirveloci dadeesegurançaaseusclientes.
Hojeobanco,quetem 100% do movimento da lata, mantém em Sâo Pauloduas plataformas (nalin guagembancáriaplataformacorres pondeaumaagênciadiferenciada, semcaixasesemdinheiroemespé cie)paraoturismo,umanaConso laçãoeoutranaBerrini.Alémdisso, atualmente há72 platafomias focadas no atendimento « pequenas e médias empres""- "Estamos pre sentesnas diferentes regiõesondeo turisnío estásedesenvolvendo", disse Ccíson Hupfer, superinten dente executivo do Boston Business.
O executivo informou queo bajvo temtrêsgerentesdedicados exclusivamente ao atendimento do setor. "Os profissionais conhecem o
Celso Hupfer, superintendente executivo do Boston Business
>mercadoeestãopreparadospara trabalhar com este segmento", ressaltou,contandoqueparaas empresasdeturismooBankBoston disponibiliza facilidades especiais, comoapossibilidadedemanter uma conta corrente em moeda estrangeira (CCME)elinhasde crédito especificas. "Queremosser
o banco do turismo", afirmou o superintendente denegócios. E buscando oferecer cada vez maisagilidadeaseusclientes,o bancoestá lançando umnovopro dutoparaomercadobrasileiro:o Mobile Banking, quecom certeza vai atender às necessidades dos empresáriosdaindústria turística. O
Olívio Mori, superintendente executivo de middie market
produto,queserálançadoemparcería com a IBM, Nokia eTim,vai permitiraosclientesdobancoaces sarumconjuntodeserviçoson-line em36países.Parautilizarorecur so,oclientevaidispordeumminilaptop Nokia9500ou9300,com recursosavançadosdecomunicação equepodeser fecilmente trans-
O BankBoston Brasil estápre sente com 167 pontos de vendas (em 2005 eram 87), sendo 95 agên ciase72 plataformas de negócios, instaladas nos principais pólos econômicos doPaís.A incorpo ração do FleetBoston pelo Bank of América (BAC), em outubro de 2003, gerou um dos três maiores bancos do mundo. O novo contro lador passou a analisar a operação brasileira etraçouuma estratégia
de expansão noPaís,ondeem 2005foramabertas22 plataformas de negócios e 31 agências.No mesmo ano o BankBoston foi eleito,pela segunda vez consecuti va,Topem Gestão de Fundos pela revistaValorInvestena categoria renda fixa. O Boston Business segmento voltado para as empresas com faturamento entre R$ 2 mi lhõesaR$30 milhões porano— foi criado em 2003 e conta hoje
com72plataformasdenegócios.O Boston Business atende a cerca de 22mil empresas. NoBrasilo BankBoston conta com mais de 225,3 mil clientes, dos quais 200 milsãopessoas físicas e25,3mil pessoas jurídicas. O BankBoston é compostoporBancoComercial, BancoMúltiplo, Empresa deLeasing, Distribuidora de Tímlos eVa lores, Companhia deAssetManagement e Corretora deValores.
portado.Pormeiodestesaparelhos, oexecutivopoderáefetuartodasas suastransaçõesbancáriasaqual querhoraeemqualquer lugar. "O Mobile Banking vai permitir atéo fechamento docaixada empresa, além de transferências, comando de informações etc",disseMário Brugnetti - superintendente exec utivodo Global Treasury Services do BankBoston. Ele explicou que oaparelhotambémpodeseruti lizado como celular, acessando a intemet e oferecendo uma série de outras facilidades. "Já temos um piloto, ea previsão é que o Mobile Banking seja lançado em abril", disse o executivo, que complementou: "OBankBostoné o primeiro banco brasileiro a lançar um mobile banking (banco móvel) completo, que poderá ser utilizado tanto por pessoas físicas quanto jurídicas".
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O presidente da Accor na América Latina fala ao PANROTAS
Artur Luiz Andrade
om a reestruturação da Accor no mundo, depois da entrada de Gilles Pélisson na presidência dogrupo francês, Firmin Antônio, presi dente da Accor Brasil, foipro movido a número um na América Latina. Em entrevista exclusiva ao Jornal PANROTAS, Antônio explica os planos do grupo no País,cuja parte mais visível ao trade éa hotelaria. Sua meta é fazer com quea América Latina represente 20% dos negócios da Accor. A parte hoteleira quer chegar a 200 hotéis noPaís em 2010.
JORNAL PANROTAS
Como o senhor define a reestrutu ração da Accor no mundo eno Brasil?
FIRMIN ANTÔNIO —No dia9de janeiro, Gilles Pélisson, de48anos,foi empossado como o novo CEO do Groupe Accor. Ele foi eleito pela Assembléia dos Acionistas com o intuito de acel erar o desenvolvimento ea cri açãode valor do grupo emnível global, pela exploração dos enormes potenciais quea Accor, presente em140 países, possui. Como primeira medida, Pélisson instituiu um Comitê Executivo,
doqualfui chamado afazer parte, constituído por 12 diretores. Além disso, foi revista a divisão territo riale, com isso, assumi a direção geralde todos os negócios da Accor na América Latina. O meu objetivo no comitê é levar a experiência brasileira na formu laçãodos planos do grupo e trazer o know-how de outros membros do comitê parao nosso País, pois teremos um canal de comuni cação mais direto e pessoal com todas as outras áreas operacionais e funcionais.
Além disso, pretendo desen volver ao máximo as sinergias no continente eas experiências feitas nos diferentes países em contex tos similares. Também quero esta belecer políticas conjuntas e tratar deforma integrada os clientes multinacionais na área; promover a mobilidade dos talentos e recur sos humanos do continente; desenvolver produtos em escala regional; fortalecer as marcas.
Firmin Antônio comanda agora a América Latina
Nosso objetivo équea América Latina venha a contribuir com 20% dos resultados globais do grupo.
JP— Houve uma mudança na estratégia da empresa nos negó cios de turismo no Brasil?
ANTÔNIO —A estratégia da Accor Hotéis, de expansão de suas redes com mais aberturas ea consolidação de novos segmen tos, como o que aconteceu com a hotelaria de categoria econômica, vai se acelerar ainda mais. A empresa continuará atuando for temente no setor corporativo e seguirá expandindo seus negócios também no lazer, com aberturas, seletivas de empreendimentos em destinos com forte vocação turís tica.
Esta expansão no setor detu rismo de lazer, naturalmente, exi giráuma certa cautela, pois no Brasil essa atividade está em seu primeiro ciclo de desenvolvimen to.A oferta hoteleira é ampla, mas a distribuição no mercado domés tico é muito concentrada. Além disso, a demanda está fortemente atrelada às oscilações cambiais que reforçam ou diminuem o apelodas viagens internacionais. Para fechar o quadro, apesar do
crescimento do fluxo de turistas intemacionais registradonosúlti mos anos, nossa visibilidade no mercado internacional ainda é pequena em fiinçâo da distância dos centros emissores e da difi culdade do acesso aéreo.
JP —O que cada segmento (hotelaria, agência, alimentação) representa na receita da Accor Brasil?
ANTÔNIO—Em 2005, dois terços das receitas da Accor Brasil foram provenientes dos setores de Alimentação e Serviços Empre sariais eum terço dos setores li gados ao turismo (Hotelaria e Viagens).
JP Como o senhor avalia o atual estágioda hotelaria nacional eo posicionamento da Accor?
ANTÔNIO —O setor hoteleironacional apresentou em 2005sinaisderecuperação.Masé preciso ter cautela naanálisedos números. Embora esieiamos vivendo um momento positivo, ainda sentimos a vulnerabilidade dosetor.Esta recuperação sedeve emparteà desaceleração dos lançamentos hoteleiros eaoen cerramento da atividade de hotéis antigos,somadosaocrescimento da demanda.
O setor hoteleiro respira hoje mais aliviado, mas em algumas praças ele ainda está prejudicado pelo excesso da oferta. Neste momento, em cidades como Vitória, Manaus, Macaé e Curiti ba, ainda há uma febre de desen volvimento com vários em preendimentos sendo lançados no mesmo segmento. Temos, assim, a mesma perspectiva de supercapacidade futuraquesufocouou tros destinos nestes últimos anos. Por outro lado, a concorrência está mais profissionalizada, e acirrada, e temos também um aumento da oferta de cruzeiros marítimos, que, por causa da quedadataxadodólar,afetam diretamente os preços ea econo mia do setor como um todo. Dentro dessa dinâmica, a Accor Hotéis possuinoBrasil uma oferta bastante diversificada. Aempresaestápresenteemmais de40 municípios com cerca de 140 empreendimentos edetéma maior distribuição geográfica no setor. A Accor Hotéis fechou o ano de 2005 com um crescimento da ordem de 17%, movimentando R$ 640 milhões. No que diz respeitoàtaxadeocupaçãoanual, estas ficaram na ordem de: upscale 59%, midscale 58%e econômica 76%.
JP Como avalia a atuação da Accor na Costa do Sauípe e seus resultados? ANTÔNIO —O complexo CostadoSauípeapresentaumboa recuperação. Esteéum produto que já está consolidado e que teve seu tempo de maturação. Os hotéis são excelentes eo cliente vive na Costa do Sauípe uma experiência única.E, sem dúvida nenhuma, o melhor centro de lazer do Brasil. No Nordeste,
estão sendo feitos altos investi mentos na construção de novos resorts e isso certamente impactaráaoferta.Eporconseqüên ciaos empreendimentos exis tentes terão de encontrar cami nhosediferenciaisparaseposi cionar neste mercado. Esta será a lutada Accor Hotéis parater enfim um merecido sucesso no magníficocomplexo turístico de Sauípe.
JP —Comoéa participação atualmente na gestão e adminis tração da Carlson Wagonlit Tra vei?
ANTÔNIO —ACWTInter nacional é uma joint venture 50%/50%entreoGrupoCarlson ea Accor. Cabe à CWT Intemacional assumir a gestão da filial brasileira trazendo "o estado-daarte" emseusetor, integrando sua rede internacional de agências de viagens{travei management companies) eo atendimento global aos nossos clientes multinaciomís. CabeàAccorBrasil,por suavez, «oferecer osuportelocal além de todas aa-jifjssjbilidades de sinergias com as afc*>ais ope rações do grupo.
JP Há um boom de investi mentos estrangeiros na hoteleria. A que o senhor atribui isso?
ANTÔNIO —Atribuo issoa um conjunto defatores,tais tomo o reconhecimento dopotencial Qc mercado brasileiro ea retomada do crescimento no turismo mundial além de outros que colocam o Brasil como um desti no internacional preferencial e seguro, redirecionando para o Brasil fluxos de turistas preocu padoscomeventosclimáticos perigososemoutros pa/ses. Sem esquecer quea imagem do Brasil emtermospolíticos, econômicos e sociais melhorou muito no Exte rior.
JP Em 2006, a Accor está celebrando 30 anos de Brasil. Como analisa estas três décadas de trajetória?
ANTÔNIO Nestes 30 anos, crescemos e provocamos algumas mudanças importantes no País, na alimentação dotra balhador, na hotelaria, nas via gens,ouseja,no turismo eem outros serviços empresariais. A história da Accor no Brasil foi e continuará a ser uma história de pessoas. De homens edemu lheresqueforam chegando, jun taram seus sonhos com os nos sos, suaram as suas camisas conosco, se engajaram no projeto de viver uma aventura humana dentro da aventura empresarial e, hoje, são co-responsáveis ecocriadores do nosso universo. Meu maior orgulho é, sem som bra de dúvida, ver o Grupo Accor de Brasil completar 30anos com 30mil empregos diretos. Sem esses milhares de colaboradores espalhados pelos quatro cantos da nação, não teria sido possível consolidar uma das maiores fili ais da Accor no mundo. Foram 30 anos de uma saga de sucesso, mas, ainda há muito para fazer...
Grupo Águia, presidido por Wagner Abrahão, fala dos planos da empresa
Artur Luiz Andrade
empresárioWagnerAbrahão é lembrado por alguns co mo o que comprou a mar ca Stelia Barros, depois dafalên ciada tradicional operadora; es teve em evidência recentemente ao adquirir a empresa aéreaWeb jet;tambémtemseunomeintima mente ligado aofuteboleà Copa do Mundo, seja porque umade suas empresas, a Pallas, éaope radora oficial da maioria dos campeonatosdefuteboldoPaís, alémde atender aCBF,ou por causa dafatídicaCopadoMundode 1998, naFrança,quandoeleseviu no meio de um dos maiores escân dalosdoesportemundial,em i"" caso amplamente cobe^o pela imprensa esportiva uasileira. Dono de pelo meno« oito empresas de tur ismo. ^ nome bastante con hecido naindústria,onde começou em 1979 na Atlantic Pacific Turis mo.PassoupelaStellaBarros,saiu do turismo, iniciou vôosolo com o turismo esportivoem 1995 edesde lf99, coma criação da Planeta Brasil,operadoraoficialdaCopado Mundo 2006, vem construindo um conglomerado deempresasem
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vários setores, como a consolidadoraGapOne,emparceriacomos donosda Gapnel, chegandoaoauge comacompradaWebjeteoanún ciodequedevecomprarouseasso ciaraumagrandeoperadoraeste ano,paraatenderaagoraredede lojas Stella Barros. Podeserqueele eJacobBarata,seusócionaWebjet edonodaUrbietOrbi,façamnegó ciosexatamentenaoperadoraflu minense. "O grupo Águia ea Urbi etOrbiestãosimnegociandoum projetoem conjunto", adiantou Abrahão, avesso a entrevistas desde quefoiseqüestradonoinícioda década de1990,noRiode Janeiro, quando eradiretordaStellaBarros, eque recebeu o PANROTAS com exclusividade na sede da nova Stel la Barros emSào Paulo, ao lado do irmàoCláudio.Wagnerétambém conhecidopelagenerosidadeeleal dadeaosamigos.
Emtempo,as empresas do Gmpo Águia sào a operadora de receptivoPlanetaBrasil,aempresa de incentivos, TopService,aredede agênciasdeviagenscomamarca StellaBarros,aconsolidadoraGap One, do Rio e com filial em Sào Paulo,aempresadeviagenscorpo rativasSynergi,aempresabaseada em Nova York Chanteclair, a Pallas TurismoEsportivoea Lufthansa CityCenterdaBarradaTijuca,no Rio,alémdaWebjet.
JORNAL PANROTAS Por quedecidiuinvestirem aviação? WAGNER ABRAHÃO Sempre tivemosproblemasdefalta delugaresnosaviões,apesarda relaçãoexcelentecomasempresas aéreas,quenuncaospreteriram, mas sempre estivemos atentosa umaopçàoprópria,játendoanalisa doprojetosepropostas.Quandoa Webjetdeixoudevoarmeinteressei eviqueeraumprojetoquecabia nosmeus interesses. Busqueioutros sócios(um fiindo de investidores, deex-sóciosdaWebjet,quetem 21,25% daempresa,eoempresário JacobBarataFilho,com 32,5%) e adquirimosacompanhia,quevai seruma empresa de fretamentos. Nossosvôosregularesserãono começo eno fim dodia.ficandoo miolo dos dias e os finais de semana para íretamentos. Eosvôosregu laresoperarãoemrotasondenão concorram comas demais empre sas,cujasrotasqueremosinclusive alimentar.Apolíticaéadaboavi zinhança.Nossopresidente,Paulo Enrique Coco,meu amigo háanos,
Wagner eo irmão
Cláudio Abrahão
estáanalisandorotasparaoSuleo Centro-Oeste. Estamos também negociandoachegadadeumase gunda aeronave, 737-300.Asem presasdogrupojáfretaramaaero navedaWebjet,edefora também.
JP—A equipe já está formada?
W. ABRAHÃO Além do Coco, temos o Gilson Novo na dire toria comercial eo Geraldo Pinto na diretoriadeOperaçõeseestamos buscandoprofissionaisnomercado. Queremos umtimedeação, vamos fugirdosmitosdaaviaçãoe buscar produtividade.
JP —Comofoia compra da marca Stella Barros?
CLÁUDIO ABRAHÃO
Achoqueéoúnicocasodecompra de Lima marca falida. A marca foi compradaemleilãopúblico,com publicaçãonoDiárioOficial.
dirigida porLuís Barros, já decolou?
WAGNER ABRAHÃO Hojeélíderdomercadodeincen tivos. É uma empresa que cuida apenasdaoperaçãoenãodacriação da campanha. As promoções de empresascomoMastercard,Philips eGilletteparaaCopasãotodascom aTopService.Serào5,6milpas sageirosdeempresasparaaCopa pelaTopServiceenestesemestre, sem contar essesclientesdeCopa,a empresajátem4,6milpassageiros vendidos. Estamos muito satisfeitos com a empresa.
JP —Ea entrada no setor de consolidação,comaGapOne?
W. ABRAHÃO Também está muito bem.AGapOneéa sociedadedasempresaOneTravei, queeranossanoRio,comaGapnet, de Rui Alves e Ivo Lins. Temos fi lialemSãoPaulo,paravendaVarig, e somos o maior emissor de Tam no RiodeJaneiro.Valefrisarquea sociedadeénaGapOneenãona Gapnet.
JP Como está a atuação em Nova York. com a Chanteclair?
W. ABRAHÃO Éuma sociedade entrea Gapnet, o Grupo Águia e Luís Bouret. Atende o Itamaraty no mundo todo e vai entrar na áreadeconsolidação.Tam bém vendemos o Brasil nos Estados Unidos, enviando americanos paracá. JP —E onde entra a Plane ta Brasil?
JP —E por que comprar uma marcafalida?
W. ABRAHAO Primeiro porqueeraa melhor marcadeturis moenãodeixouumpassageirono chão.Depoisporquestõesafetivas, poiscomeçamosláetemoscarinho pelaempresa.Ofechamentoda operadoranãoafetouamarcajunto aopúblico.Hojetemoscincolojas (SãoPaulo,SantoAndré,Riode Janeiro,RibeirãoPretoeCampinas) e40%dos2,8milpassageirosquea PlanetaBrasilvailevaràCopado Mundo da Alemanha são dessas lojasStellaBarros.Aforçadamarca émuitogrande.
C. ABRAHAO Vamos ter maislojasemais licenciados paraa Stella Barros. Hámuitaprocura.
W. ABRAHÃO —E vamos tambémterumaoperadorapara fornecer os produtos paraaStella Barros. Hoje compramos de várias operadoras, como MMT, Suncoast e Planeta, mas a idéia é ter uma operadora. No momento posso dizer que o Grupo Águia ea UrbietOrbiestãotrabalhando jun tos nesse sentido.
JORNAL PANROTAS Cria dahátrêsanos,aTopService,
foraas outras agências. Hoje temospendênciascom27pas sageiros apenas, dos 172 quenão conseguiram ingressos para o último jogo, porque o Comitê Organizador diminuiu, durante a Copa, acotadetodasasassoci ações nacionais. Ainda tem gente presanaFrançapor causa dessa Copa, masaí envolveu falsifi caçãode ingressos. De qualquer forma, em relação ao pool que existia com empresas como Impe rial,de Rogério Vianna, e Oremar, de Tasso Gadzanis, foi provado que nosso comprometi mento com eles era apenas para os jogos da primeira fase.Eos ingressos foram entregues. Paraa segunda, não havia contrato. Ga nhamos todos os processos na França eno Brasil. Nenhuma dessasoperadorasquemecruci ficaram na imprensa me proces sou no Brasil. Também nunca me procuraram.OTassoGadzaniseu vima conhecer no julgamento em Paris e eles dava declarações de queeutinhafechado negócios com ele. Meu contato era o RogérioVianna.Temposdepoiso Comitê Organizador foi condena dopelo Tribunal deHaiaa pagar multa irrisória de80 mil euros, só queo comitê se dissolve 90dias depois do evento.
JP —Para este ano, como estão as coisas?
W. ABRAHÃO—A Plane taBrasilénossa empresa de receptivo.Eaoperadoraofi cialdaCopa2006evendeu paratodasasagências.Faztambém eventos no Brasil, como o Mundial deClubes,noqualnossoquerido Corinthiansfoicampeão,erecebe muitosturistasdaEspanha,Ale manhaedoLesteEuropeu.
JORNAL PANROTAS Em 1998 o senhor chegou a ser preso na França por causa do problema de ingressos envolvendo a sua empresa, que era a agência ofi cial da Copa, designada pela CBF,eos operadores brasileiros que faziam parte deum pool. Esse caso arranhou a imagem do grupo?
WAGNER ABRAHÃO Fui inclusive processado na França e absolvido, com pedido de desculpas do governo francês. De1982 para cá participamos de todas as Copas de alguma forma, seja com a Stella Barros ouaPal las. Nunca tivemos problemas. Em2002a Planeta foia agência oficial enão teve problemas de ingressos. Em1998 tivemos um produto especialíssimo (Copa na França) e4,6mil passageiros do Brasil somente da Stella Barros,
W. ABRAHÃO —A Alema nhatemsido impecável napréorganização. Eos preços co meçaram mais baixos queosda França. Eles entendem que não se ganha com a especulação, o retomo para opaísé outro, bem maior. Nos Estados Unidos tam bém não houve especulação. Nós fomos nesta Copa os primeiros a comprar hotel na Alemanha, em 2004. Meses depois foia vez dos mexicanos. Ostrens fretados, já que Colônia será a sede datorci dada Planeta Brasil (aTop Ser vice faráuma Copa mais itinerante), e todos os serviços tam bém já foram comprados em 2004.
JP —Seo Brasil for à final, quantos brasileiros devem assistir ao jogo?
W.ABRAHÃO—Entre1,5 mil e dois mil. Geralmente a asso ciação nacional (em nosso caso a CBF) tem8%dos ingressos dis poníveis para venda (ou seja, tiram-se os convites, patroci nadores etc).
JP —O futebol então éum dos grandes filões do grupo Águia.
W. ABRAHÃO Nossa empresa Pallas Turismo Esporti voé especializada nisso. Aten demos apartede viagem paraa Copa do Brasil (contrato com a Sport Promotion), Campeonato Brasileiro (séries A, Be C, sendo os contratos com o Clube dos 13, Federação Brasileira e CBF), todos os jogos da Seleção (contrato com a CBF), além do Flamengo, alguns jogadores da seleção e, para os deslocamentos para esses jogos, Nike, Ambev, Vivo e Varig. Cuidamos de toda a logística daviagem.