ASun & Sea, representante das empresas Island Cruises, RoyalCaribbeaneCelebrityCruisesnoBrasil,estálançandoa campanha ViajecomAgente.
Acampanha visa aproximaro agente de viagem docliente final, valorizando seutrabalho,reforçandoqueconsultarum profissionalantesdeviajarfaztodaadiferença.
Acampanhaserárealizadaduranteomêsde Outubro em anúncios específicos ecomoseloemtodaacampanhade propaganda.
É uma forma de agradecermos o seu trabalho e mostrar que vocêépartefundamentaldonosso dia-a-dia.
Wagner Ferreira, vice-presidente comercial e deMarketing daTam, e Mauro Schwartzmann, presidente do Favecc, foram prestigiar Marco Antonio Bologna uínnosnuot^'
A Continental Airlines organizou umafestaespecialparaas secretárias. O evento aconteceu no Bar des Arts, em São Paulo, e contou com a presença do ator global Henri Castelli, quefeza alegriada mulherada. Sandra Caspar, gerente deMarketingda Continental (à esquerda) e Cibele Narazakí, coordenadora de Marketingda companhia, também "tietaram" ogalã
Eraldo Alves da Cruz, presidente da ABiH Nacional, com seu tio Eron Alves, dos hotéis Eron
TeiliOÜAnJcoi
Marco Antonio Bologna recebeu os troféus de Adel Auada e MichelTuma Ness, durante encontro doFeijão Amigo, no Maksoud Plaza, em São Paulo
André Cervas, chef de cozinha doFeijãoAmigo
Virgínia Guglielmi, diretora deTurismo da Redecard, e Marcos Negreiros, novo diretor comercial da Redecard
Marco Antonio Bologna, homenageado do Feijão Amigo,com Sylvio Ferraz, diretor daTam Viagens
Georgína Célia Maksoud e FátimaTuma Ness, esposas de Henry Maksoud e MichelTuma Ness,foram homenageadas durante a realização do Clube do Feijão Amigo, em SãoPaulo
Marina Barros, da Double M,e Tia Augusta também estavam no jantar do Clube
Editorial
Estamos atualizados? Vocêé atualizado? Esuaempresa?Eseus concorrentes? Atualizar-se atualmen te,emum mercado cheiodeopções ondeo passageiro pode comprar sua viagem,évital para qualquer negócio. Você temde saber para ondecaminha sua empresa eseusegmento.Etam bémseus concorrentes. Você precisa conhecer todosos canais disponíveis nomercado, para avaliar se precisa ou não estar neles.Tecnologia, infor mação, networking, cursos,acordos de troca de conhecimento, investimen tosempesquisaena capacitação dos funcionários são algumas ferramen tas essenciais para quevocêesua empresasemantenhamatualizados.
Comemorandoa30' participação ininterruptadaPANROTASna Feira daAbavcomos Suplementos Diários, caprichamostambémnoJornalPAN ROTAS da semana do evento. Pe dimosa28profissionaisdaindústria doturismo,todosexpertsnossegmen tosemqueatuam,quefizessemuma avaliação sobreseseus setores eo País estão atualizados em relação às melhorespráticas mundiais.Aopinião da maioria ébempositivaetodossão otimistas,masfazemquestãodeapon tar caminhos, mostrar onde ainda se temdeinvestirequaisos gargalos existentes.
É muito texto para ler, nós sabe mos,mastambémnãoéumaedição paralerde uma tacada só. Épara guardar eleraospoucos.Lerno avião,no trabalho, etambém passar adiante. Ler sobreoseu segmento e sobreodosoutros,poisidéias,como você poderá lernoartigodogerente deTreinamentoda WaltDisney World, Jack Belfer, surgemdeoutrasidéias, datrocade conhecimento einfor mações,enãopodem ser bloqueadas. Portanto,mergulhe,comoseu ritmo,nestaedição,emtodasasidéias aqui contidas e interaja comnossos colaboradores, todos conhecidos de eventos e reuniões... Nada como dis cutir velhose futuros problemas "em casa".
Nessasidéias,pode estar o futuro desua empresa, desuaclasse,dotu rismo brasileiro. Como diz a expressãodamodanomundodos negócios "Update. Crdie"—Atua lize-se. Ou morra.
AspublicaçõesdaPANROTAS estãosempreatentasàstendências (aliás,fomospioneirosaocriarmos umfórum específico para tendências dosetor,oFórumPANROTAS,cuja próximaediçãoocorreem21de marçode2007,emSãoPaulo),sejam elas modismos ou estruturais, e por isso buscam ouvir todos os lados, todosospontosdevistaeiralémdo factual das notícias, às vezes singelas e irujfensivas, de eventos, lançamentos e acordos.
A Abav reclama da Anac. Na mesma matéria aAnacresponde, comovimosnasemana passada. Os dois lados têm razão em várias colo caçõeseoquesequernãoéobatebocaou acusar umououtro.Oquese queré mostrar quesóodiálogofazo turismoevoluir.E quando as opiniões sãodivergenteshádebateeatrito, mas sem sensacionalismo.
Buscamos trazer o máximo de informações, especialmentenoSitee aquinoJornalPANROTAS, para que nossosleitorestenhamcomo opinar.
Atualize-se. Ou morra
debater, contribuir. No caso das comissões, já ouvimosa Tam, a Abav, oFavecc,a TMC, abrimosespaço para osagentesedemaisleitores fa zerem comentários ru) Site ou ru? Jor nal PANROTAS, publicamosnotícias doqueocorreouocorreuláfora,pe dimosaopiniãodeexperts...Sócom oscomunicadosoficiais,dificilmente sua decisão será a mais acertada. Atu alize-seouvindotodasasfontes, até os que pensam o oposto do que você deseja, anseia oulutapor. Chegamos a ser criticados por abrirmos espaço para aTMC ("a elitedasagênciasde viagens").Ora,comooagentedevia gensquereclamou quer semanter atualizado? Só com o mundo a sua volta?Sócomoque ocorre emseu
quarieirão? Fomoscriticadostam bémpor umdoscaciquespaulistasao darmosdestaque para a abertura da Submarino Viagens. Queéumaagên ciadeviagensvirtual(sim,elasexis tem, não era invenção nossa no FórumPANROTAS passado, quan do,pela primeira vez, trouxemoso TravebcityeoExpedia para falarem aonossotrade),queé associada à Abaveque,ao ser expostaemuma reportagem, pode ensinar muita coisa aotrade, até comose d^ender econ correr com ela.
Umanova ferramenta quetrouxe mos para nossosleitoreséaimplan taçãodaversãodigitaldoJornal PANROTAS.Toda sexta-feira, a ediçãodasemanaseguinteestá
disponível noSite PANROTAS, de forma simples e moderna, equeainda trará muitassurpresas para otrade. Na Feira das Américas, também rus sossuplementosestarão, pela primeira vez, noSite PANROTAS. Estamos nos atualizando para que vocêsseatualizem, pois informação, emummundoondeelachegadetodos oslados,éfundamental,mastemde sercriteriosa,profissional,comcredi bilidade e transitando entre o abrangenteeo específico. Esempre ouvindoedandoespaçoàopiniãodos leitores. Do nosso trade. Com este ruímero do Jornal PAN ROTAS,comasediçõesnormaise seussuplementos(comestasãotrês encartesespecialíssimos),comaver
sãodigitaldo JP ecomasnotíciasa todo instante do Plantão de Notícias do Site PANROTAS, e mais uma série depublicaçõese eventos especiais, queremos levarconteúdoválidoeútil para oseu dia-a-dia, Esevocê achar queprecisarmosmelhoraroudesco brir ru)vos caminhos, não hesite em noscontatar,poissabemosquea regrageralé "Uptade. Ordie Emtempo:não poderíamos deixar de agradecer a atenção de todososnossos colaboradores especi aisdestaedição.Muitoobrigado, vocêstêmconteúdovaliosoeprovam quesãomaisque atualizados.
Artur Luiz Andrade -E^tor artur@panrotas.com,br
Paixão
Sol Hotéis
por diversão.
Jangada Fortaleza
Um dos mais importantes líderes do setor diz que continua acompanhando a política associativa
Goiaci Guimarães, é presidente do Grupo Rextur e ex-presidente da Abav Nacional e do Favecc
João Martins Neto, é presidente da Abav Nacional e diretor da Caravelas Turismo, do Maranhão
Presidente da Abav
conclama união em momento de grande ameaça aos agentes de viagens
Dando espaço para as novas lideranças
Confesso que me sinto meio deslocado, pois, após vá rios anos, pela primeira vez vou participar como pessoa jurídica do Congresso Abav e da Feira das Américas -o maior e mais importante even to do setor.
Realmente estive nos últi mos anos procurando retribuir a vocês o privilégio de tê-los como clientes no Grupo Rex tur. Costumo dizer que, se hoje
tenho sucesso, devo exclusi vamente aos agentes de via gens, que sempre me presti giaram. Esta foia única razão de eu ter participado como membro atuante das associ ações de classe. Entendi que chegou o momento de abrir espaço para as novas lide ranças, que poderão represen tá-los com tanto afinco e garra, ou até mais do que eu. Entre tanto, estarei sempre de
olhos abertos e ouvidos atentos para, se necessário, ajudar nas causas dos agen tes de viagens. Muito obrigado e contem sempre comigo. De seu colega, agente de viagens
Goiaci Guimarães, presidente do Grupo Rextur
Quem viver, verá
Esta é uma carta bem infor mal de um pequeno agente de viagens que chegou à pre sidência da Abav Nacional talvez quem sabe multo mais pela sua fée disposição de luta que por suas qualidades. Sei, vivo, convivo diariamente com as mesmas dificuldades dos micro e pequenos agentes de viagens, tais como o paga mento do BSP/Copet, atraso no recebimento das vendas, concorrências desleais, tarifas em portais que nem sempre são ofertadas para todos os emissores, portais de hotéis que nos excluem, a perma nente tentativa do mais esper-
to achar que éo mais vivo e mais inteligente, alei de Murphy etc. Precisa mais?
Tudo o que acabei de relatar já tira o sono de qual quer cídadão-empresárío em nosso setor, inclusive dos grandes consolldadores, pois necessitam Imensa mente de nosso trabalho para serem fortes e eco nomicamente sadios.
Não tenho a mínima pre tensão de ser um Dom Quixote do Cervantes literário. Mas por que deixar de ter sonhos? Sei que muitos deles não se re alizarão, mas enquanto en xergar uma luznofimdo túnel a minha fé no direito de sobre vivência humana não me per mitirá fraquejar. Já diz outra página literária que o nordesti noéforte pela sua própria natureza e essência de vida.
Acreditem que estamos sendo seriamente ameaça dos. Mas também acreditem que se estivermos unidostoda a classe de agências de viagens e turismo - seremos muito mais fortes que os nossos adversários ou pro postos tutores. Só depende de nós.
Palavras, palavras, pa lavras, pode ser... Mas que cada um faça um exame de consciência e veja quanto
nesses últimos cinco anos soubemos resistir, persistir, sobreviver, criar, inovar. E isto porque sempre teve uma associação de classe como a Abav, que procurou nos defender. Alguns morreram, mas a grande maioria conti nua sobrevivendo a todas estas intempéries.
Está chegando novamente o momento de unirmos todas as nossas forças da mesma maneira de quando nos damos as mãos para rezar o PaiNosso em qualquer cerimônia religiosa, independente da religião, para nos tornarmos uma corrente inquebrável. Esta corrente sempre pode se abrir, para que outras mãos, mesmo contraditórias a nós, venham participar dessa oração construtiva.
O evento ABAV 2006, cujo tema é AS NOVAS FRON TEIRAS EA COMPETITIVI DADE NO TURISMO, será um excelente momento para que demonstremos todos, unidos, que não permitiremos que estas fronteiras sejam de luta e conflito. Levaremos para lá nosso pleito e nossa força. Estaremos todos lá.
João Martins Neto, presidente da Abav
O PROGRAMA DO AGENTE DE VIAGENS
Colunista
convidado
Propaganda e Turismo
A MELHOR PROPAGANDA
A melhor propaganda éado bomproduto. Quem pensa que mar1<eting esta "confinado" den tro da propaganda está muito enganado, especialmente notu rismo onde "boca a boca" éa melhor propaganda de todas. Ou seja, vale mais oviajei, gostei e contei para todo mundo!
Neste caso o foco é no rela cionamento com sua base de "clientes"e não "passageiros", pois estes são ligados a uma "transação comercial", e os clientes, a um "relacionamento" que pressupõe a continuidade desta relação. Assima dica que nem sempre é seguida éfocono cliente e aos detalhes que ele valorizana hora da utilização dos serviços turísticos. Está na moda conhecer os desejos de seus clientes e atendê-los bem.
O MELHOR DA MÍDIA
NoBrasilamídia preferencial nos últimos anos tem sido ojor nal. Isso de uma certa forma li gado aos custos diferenciados que o veículo oferece por enten der as características do seg mento, especialmente as mar gens e resultados envolvidos. Mas, e como ficam as outras mídias que perdem espaço mesmo oferecendo condições ideais para o turismo? ATV aber ta,aTV paga, que mesmo sem números representativos oferece qualificação de seus telespecta dores? Ambas revelam por meio de imageme ação o que oturis mo precisa para "demonstrar" tudo o que tem para oferecer. Todas as novas opções de mídia podem e devem ser con sideradas, mas se o profissional de turismo não conhece as pos sibilidades,o que fazer? Que tal profissionalizar, buscando uma agência de propaganda? Afinal, seus clientes ligam quando queremviajar, certo? Se você quer aparecer, busque uma agência do tamanho de seus investimentos de propaganda e analise as propostas oferecidas. E nem pensar em colocar uma sopa de letras em seu anúncio, sua mensagem deve ser clara e precisa dentro de seus objetivos de comunicação.
NOVAS mídias
Que talumfotologouum blog criado pore para seus clientes?
Desta forma, registrando as via gens edicas, pode existirum caminho para turbinar suas ven das... Deforma high tech, você pode conseguir terumregistro por destino daqueles que via jaram e gostaram, omaior "boca a boca" on-line eo melhor custo baixoe possibilidade de resultado alto.
Eo Orkut, então? Hojeum verdadeiro BigBrother, mas que pode ser utilizado para criar suas
comunidades de viagens e incluir seus clientes com fotosedepoi mentos sobre cada um dos temas e viagens. Todos esses meios têm se mostrado como um dos principais trend setters, propa gadores denovos comportamen tose geradores de oportunidade para discussões. Apropósito, se alguém gostou da dicaoujátem ações como essas, mande umemall e comente sua experiência sobre o assunto.
Blog,fotolog, podcast, buscadores, mari<eting viral, se você não ouviu algum destes termos, cuidado, você pode estar fora de alguma mídia importante para divulgar seus serviços turísticos... Mas ao mesmo tempo mais cuidado ainda para não utilizar uma mídia que não serve aos propósitosde sua empresa só porque éa que os outros estão utilizando no momento.
A CRIATIVIDADE
Logicamentecriatividadeé importante para tudo e não existe a melhor oupior, mas sim a que melhor serve para sua necessidade de comunicação. Mas quem mais sofre quando ela falta éo anúncio finalizado. Paulatinamente, no Brasil a sopa de letrinhas tem cada vez maisperdido espaço para anún cios criativos e que realmente chamam a atenção do consu midor.
O setor turístico deve aproveitar arapidezcom que incorpora mudanças, e comu nicar-se com este cliente em potencialdeforma também seg mentada. Por exemplo, anún cios alinhados à proposta gráfi ca dos veículos e ao seu público-alvo são muito melhor assi milados pelos leitores. Além
Movida. Rent a Car planejado com qualidade e tecnologia de ponta.
Conlieça a Movida. Estamos participando da Abav -RJ com um stand especialmente pre parado para recebê-losi Lá você conhecerá um novo estilo de Rent a Car • para viagens aiazer, negócios e terceirização defrota.Conforto,qua lidadeetodaatecnologiadepontaquevocêprecisa.
Na hora de planejar viagens, conte com a Movida brasileira.
disso, são bem-vistas ações promocionais que tenham a par ticipação do consumidor, como o caso da GM: veiculará o filme de um estudante que participou de uma promoção ecriouum anúncio de TV para o Superball nos EUA ao custo de U$ 2,5 mi lhões para 30 segundos de comercial.
A campanha dos supermer cados Pão de Açúcar, com resultados mais do que expres sivos, movimentando uma legião de consumidores para compra de viagens por meio do oferecimento de bônus, demon stra que muitas vezes uma dose de criatividade torna viável uma ação e gera movimento para o turismo. Ganha quem souber personalizar a comunicação eo produto, cada experiência é única. Seja criativo ao mandar esta mensagem.
Centrai de reservas: 0800 707 7768 Grande São Paulo: (11) 6804 7768 www.niovida.com.br
Ricardo Amaral é diretor de Vendas e Marketing da Sun&Sea
Luiz Fernando Mury, é diretor da Mury Tours, associada desde agosto à Abav-RJ. Chegou a ensaiar a abertura de uma entidade, a Afavi, de agentes Independentes
Abaviano
recém-associado
levanta questões
sobre o futuro dos agentes de viagens
Profeta louco ou agente sensato?
Prezados líderes,
Esperava ter a colaboração de outras "cabeças" que pensem algo similar, para não ficar como um profeta louco, gritando desgraças do alto das torres. Porém, como há uma premente necessidade de conscientização e unificação de esforços, e que seja rapida mente, aí vai...
Quem diz nos representar dá a impressão, ainda que seja falsa, de estar se vendendo, pois concordar que deva haver alterações no modelo atual de remuner ação, enquanto a maré está favorável às empresas aé reas, é uma atitude absurda. Há muitoo que se mudar na cultura do cliente geral, do que viaja a lazer, e não o de negó cios, pois destes poucos têm a real consciência do que edo quanto se paga. Os pequenos agentes, que são maioria, mas certamente não no volume de viagens em classe executiva, que éoprincipalfocodo seg mento corporativo, dependem desta receita (comissão e over), pois o cliente, em sua Imensa maioria, não quer pagar a mais, ainda que tenha "serviços" de assistência ao embarque oualgosimilar.Daí a covardia da prática das empresas que vendem por melo de seus sites, oferecen do descontos de exatos 6%, ou seja, a comissão do agente.
O mesmo se refere às consolidadoras. Mais de 90% dos agentes fazem suas emis sões via consolidador, o que representa mais de 70% das emissões das empresas aé reas. Mas estas não podem se manifestar, pois estão entre a cruz ea espada... Se o fizerem, perdem as suas condições e perdem em competitividade para a concorrência, dando um tirono próprio pé. Se não o fazem, estarão unidas a todos em um turbilhão trágico de mudanças, em que várias con solidadoras fecharão, inúme ras agências de viagens, nor malmente de cunho familiar, espalhadas pelo Brasil, irão encerrar suas atividades e, claro, um sem número de desempregados, nas mais vari adas faixas etárias, principal mente acima dos 45 anos, estarão sem atividade laborativa e produtiva. Então a culpa é das con solidadoras, uma vez que a comissão do agente de via gens faz parte da tarifa, mas não o percentual negociando entre os setores de pro moção das companhias aéreas e cada um dos consolidadores autorizados a representá-las? Curioso lem brar que este artifíciofoi criado
pelas próprias companhias aéreas estrangeiras, afim de diminuir custos e riscos, em que bastaria um único cadastro da agência com a consolidadora de sua preferência, ou que fosse exclusiva desta ou aque la companhia aérea. Todas as agências, no início da década de 90, tinham um contrato indi vidual para emitir diretamente com cada empresa; salvo quando havia a exigência do número lata. Era aí que surgia o GSA, para que não houvesse vácuo na cadeia de vendas. Mal poderíamos imaginar que tal facilidade iria nos enfraque cer desta forma, centralizando em meia dúzia de empresas. Pode não parecer significa tivo inicialmente, mas fatal mente a arrecadação de toda sorte de impostos, tributos e contribuições, no âmbito mu nicipal e estadual, irão di minuir, engrossando os pedi dos de aposentadoria anteci pada, sacrificando um tanto mais a nossa falida Previdên cia Social. A guerra tarifária pode ter muitas baixas, além das próprias empresas aéreas. Que a façam, se tiverem com petência para tal, mas sem querer "achar um, para pagar o pato". Os possíveis danos poderão ser irreversíveis para muitos.
Enfim, há vários elos Interli gados, ante a uma decisão unilateral, inconseqüente e irresponsável. Não há legis lação que regulamente o nosso ofícioe que nos proteja da ações canibalizadoras, até mesmo entre nós, como a do Favecc, por exemplo. O nosso Congresso está demasiada mente ocupado contando a receita de mensalões e escân dalos vários, para prestar atenção em "questões me nores". Haja deputados, para tanta CPIs e campanhas: não há tempo hábil para legislar, trabalhando três vezes por semana (isso, quando com parecem). O Ministério doTu rismo, sabiamente criado neste governo, parece enxergar apenas ao segmento do recep tivo, vendendo bem a imagem do Brasil bonito e diversificado, no Exterior: precisa lembrar que há diversos segmentos necessitando também da mesma atenção. O Cade tem regulamentos para Impedir exatamente o que as compa nhias aéreas estão fazendo, mas a absoluta falta de fisca lização ou conivência não impede que prossigam em acelerar a deterioração em busca de um lucro maior destas, descartando aqueles que ajudaram a colocá-las de pé no mercado.
O mesmo serve para algu mas operadoras, que insistem em entrar no contato e venda direta ao cliente final. Mais
uma vez a falta de legislação, por ser esta hámuito defasa da, reduz a área de ação dos agentes de viagens e, tam bém, free-lancers, que não podem ser esquecidos, pois muitos são ex-proprietários de agências, que fecharam suas portas, nas inúmeras crises políticas e econômicas, en frentadas pelo setor. Há que se entender que somos parte de uma cadeia pro dutiva, e não geradora de encargos e prejuízos. Ou será que só lembram disso quando os negócios vão mal? Há que se lembrar que o mundo é redondo e dá muitas voltas. O negócio tem de evoluir, sim, mas não pisando em quem sempre ajudou e colaborou. Não somos despe sa, como afirmou no início do ano, o sr. Kuhnast, da Tam. Será necessário explicar o termo "simbiose"? Em um exemplo claro, no momento que o crocodilo comer a ave que limpa os restos de seus dentes, nenhuma outra irá se aproximar dele com receio do mesmo fim. Conseqüente mente, em um futuro próximo, seus dentes estarão podres, cairão e este gigante morrerá de fome, gerada por sua própria gula em áureos tem pos, para ele, enquanto tinha dentes...
Atéo Congresso da Abav, esta semana, queremos enfim ter voz, sermos ouvidos como uma única voz de desarovação ao modelo que se tenta impor. Será necessário perdermos o que já temos, ainda garantidos, para depois ter de correr atrás de li minares na Justiça, para retornar ao que era de direito? Na maioria do País, já perdemos 3% da comissão: falta pouco, segundo desejo da própria Tam e endossada pela Gol, e ansiosamente aguardado pelas companhias aéreas estrangeiras, para reti rar o restante.
Não é porque é realizado em outros países, que tenha que ser aplicado aqui tam bém. Infelizmente não somos essenciais como os bancos, que cobram tarifas pelos serviços prestados, descon tando diretamente de nossas contas correntes: ou é isso, ou guardar debaixo do colchão. Há toda uma ques tão de hábitos e cultura que precisam ser modificados, antes de Implantar uma mudança tão radicai. Se con seguir, aí sim, sentar e con versar a respeito, com todos os segmentos envolvidos e, se foro caso, mudar. A comis são tem que ser regularizada, independentemente de fee.
Luiz Fernando Mury, diretor da Mury Tours
Viviânne Martins é presidente da ABCev
Quantidade e qualidade da informação são cada vez mais vantagens competitivas
I Uli omo manter-se atualizado nos dias de hoje, quando, apesar de a informação não ter mais limite de velocidade, graças a equipamentos de ponta, como blackberry, laptop, celu lar, conexões wíreless etc, perdemos tanto tempo em engarrafamentos, em reu niões? O que nos sobra é pouco para passear, nos divertirmos, bater um papo, curtir a família e, consecutivamente, para ler. Nada é mais como era antigamente!
As pessoas sempre me perguntam como me mante nho atualizada, sendo uma pessoa tão ocupada, com tantas funções e compromis sos. A resposta é simples: resiiiência (capacidade de adaptar-se a novas situ ações). A capacidade de ver o copo meio cheio e não meio vazio, fazer daquilo que poderia ser um obstáculo, um trampolim!
Para dar conta das fun ções que exerço diariamente, preciso estar certa de que estou tomando as melhores decisões para as viagens cor porativas da empresa onde trabalho, com dados precisos na hora das negociações. Todos sabemos que aquele que está mais atualizado tem vantagens competitivas, ain da mais em negociações.
Na ABGev, para participar das dinâmicas de um merca do tão acelerado e mutante, só mantendo-se realmente muito atualizada. Como en tender de tecnologia, com panhias aéreas, canais de distribuição, desintermediação, dynamic pricing, rela cionamento, precificação e outras frentes da indústria de viagens corporativas?!?!
GERENCIAMENTO
Atualização - uma questão de sobrevivência corporativa!
Na Academia de Viagens, onde sinto uma grande necessidade de estar antenada na hora de dar aulas para profissionais desta indústria, atualização é questão de obrigação!
Mas o que isto tem a ver com resiiiência ou sobre vivência corporativa?
Simples, como atualização é uma questão de sobre vivência corporativa, é pre ciso aproveitar engarrafa mentos. os tempos de espera
para inícios de reuniões, a sala de espera do dentista para ler muito e assim amoldar-se a novas situ ações. Temos que aproveitar o tempo ocioso. Deixe aquela revista de fofocas, deliciosa, para ler só na manicure. Em outras oportunidades, sempre lance mão daquilo que chamo de "arquivo de atualização Tabajara". O que é isto?!?! Um arquivo ambulante no seu carro, na sua bolsa ou pasta com artigos de revistas, jor
nais especializados, notícias impressas coletadas na Inter net, livros... Uma dica que dou, além disso tudo, é entrar pelo menos umas duas vezes por dia em sites como o PANROTAS (www. panrotas.com.br) e outros específicos como o site da ABGev (www.abgev.com. br), NBTA (www.nbta.org) entre outros. Quem me co nhece sabe que tenho o hábito de,por onde passo eleioalgo interessante, arrancar páginas e artigos de revistas para ler quando tiver tempo. Outra maneira de manterse atualizado no nosso merca do é fazendo os cursos da Academia de Viagens Corporativas-ABGev (www.academia deviagens.com.br), partici pandode palestras, seminários e comitês de trabalho para tro car idéias e experiências com outros profissionais desta indústria. Benchmarking é ne cessário. Aprender é sempre muito bom. Uma delícia!
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Daniel Sousa
Costa Ferreira,
é diretor da Studio
Empresa Brasileira de Turismo, de Belo Horizonte, associada da Abav-MG
Agente mineiro pede
mais transparência
nos projetos da Abav em nome da classe, como no caso das comissões
Agentes enviam mensagem aos líderes do trade
Elogios e sugestão de mudanças
Ao nosso presidente João Martins ea todos os agentes de viagens,
Eu como associado vejo com muito orgulho o quanto a Abav avançou na gestão de nosso atual presidente João Martins, que está à frente desta impor tante entidade. Seu papel como lídertem sido fundamental para que nossa classe se fortaleça.
Infelizmente os problemas os quais vivemos são inúmeros, entre os quais podemos citar:a importância da continuidade do GDS; ética nas relações com fomecedores; descontos repas sados pelas agências aclien tes: comissionamento aéreo e terrestre: ausência de legislação específica que garanta alguns direitos a nossa classe: excessi vas taxas que envolvem grandes riscos e não são comissionadas: entre outros importantes temas aqui não citados.
Creio que de certa forma muitos dos problemas estão liga dos ao não reconhecimento de nossos fomecedores, pelo árduo trabalho do agente de viagens. A cadeia do turismo para ser efi ciente tem que ser organizada (Empresas Aéreas/Hotéis > Operadoras > Operadoras Re ceptivas > Agências de Via gens), mas a ganância, o egoís mo,ofoco apenas no dinheiro me parecem características que norteiam as políticas comerciais de muitos dos nossos "par ceiros", que têm como prática ações que visam excluir o agente de viagens da cadeia produtiva do turismo.
A imagem que tenho do nosso presidente e de nossos atuais líderes é de que são ver dadeiros heróis,pois estão à frente de grandes discussões, porém, tenho convicção que podemos avançar ainda mais. Estou certo de que meus fre
qüentes comentários e pedidos feitosvia e-mail ao nosso presi dente da Abav Nacional e às li deranças de Minas Gerais são realizados como propósito de criar uma discussão madura, efetiva, concreta, tendo como premissa a ética, união, humil dade e transparência.
Percebo que a questão do fim do comissionamento, que vem causando temor a nossa classe, pode até ser uma tendência mundial, mas que NÃO necessariamente temque se tomar realidade em nosso País. No Brasil os brasileiros ditam as regras, vivemos em uma democracia e não pre cisamos engolir procedimen tos que se dizem tendências e ao que me parece são tendên cias norteadas apenas por princípios negativos con forme já citados, como ganân cia o egoísmo o foco apenas no dinheiro. Eu sinceramente não creio que a questão do fim do comissionamento venha se tomar realidade, a menos que tenhamos um comportamento passivo, o que, éóbvio, não te remos! Acredito na Abav e nos agentes de viagens!
Eu acredito que a Abav pode avançar com maior velocidade, mas temos que falar a mesma língua, temos que terumobjetivo em comum, desde o assodado que acabou de se filiar aos presi dentes regionais e ao nacional. Sobre a questão do comis sionamento, por exemplo, os agentes de viagens têm que conhecer qual éa proposta da Abav para as empresas aéreas. Seria manter e aumen tar o comissionamento? Seria adotar um projeto como o de Portugal? Seria elaborar uma lei, garantindo este direito?
Eu como associado sei que a Abav vem lutando por nossos interesses, no entanto ao falar-
mos de fim do comissionamento eu sinceramente não conheço o que vem sendo feitona pratica e posso dizer que estou muito próximo da Abav-MG,àqual sou filiado.O que percebo é que os agentes de viagens vêm toman do como verdade o fim do comissionamento, por quê?
Sugiro a hipótese de que no Brasila questão se encontra muito disseminada na cabeça de nossos fomecedores eo mais grave, tais fornecedores vêm usando uma estratégia, até o momento muito bem sucedida, que é aplicar a repetição deste tema (fimdo comissionamento) em nossas cabeças eo que vem acontecendo é que nós agentes de viagens infelizmente estamos tomando este tema como ver dade. REPETIÇÃO, REPETI ÇÃO e REPETIÇÃO. É isso que eles vêm usando como estraté gia nos últimos anos.
Percebo também que a Abav vem fazendo louvável trabalho nos últimos anos sob vários aspectos, porém, levanto a hipótese de que não basta nos sos líderes atuarem de forma agressiva juntoa estes fomece dores, se toda a classe está desacreditada e desunida, desa creditada devido à REPETIÇÃO, REPETIÇÃO e REPETIÇÃO, feitapor nossos fomecedores.
Concluo então que o projeto ealuta têm que ser conduzidos simpor nossas lideranças, mas todos os agentes de viagens têm de conhecer oprojetoe fazer dele sua verdade. Temos de integrar de fonua única todas as Abavs regionais e levar a cada agente de viagens o pensamen to de que existe uma alternativa, justa, ética,legítimae que ofim do comissionamento simples mente NÃO SERÁ ACEITO, pois há uma alternativa!
João Martins, caso não exista um projeto, vamos elaborá-lo, caso o tenha com partilhe-o conosco, váa cada Abav e transmita a nós o nosso projeto! Os agentes de viagens querem ouvi-lo! Os agentes de viagens querem terum t)andeira alevantar! Os agentes de via gens querem teruma verdade, comum atodos!Não estou aqui para julgar ninguém, precisamos unirforças,etudoo que digotem por premissa a ética, união, humildade e transparência!
Nós somos fortes e devemos nos fazer respeitar, por estes fomecedores que brincamcom os agentes de viagens e certa mente não (X)nhecem osignifica do de palavras como ética, união, humildade e transparência! Caro agente deviagens,você que lê este artigo, procure sua Abav regional, vá às assem bléias, reuniões e encontros, informe-se, vamos criar um movi mento forte! Participe, interaja, cobre! Não desista jamais!
Daniel Sousa
Costa Ferreira - diretor da Studio Turismo
Marta Rossi é diretora da Marta Rossi & Silvia
Zorzanello Feiras e Empreendimentos, organizadora do Festival do Turismo de Gramado, da Chocofest, entre outros eventos no Sul A organizadora do Festiva! de Gramado mostra o caminho para que tudo dê certo
10 dicas para o sucesso de um evento
^ Festival do turismo de Gramado
I w indústriadefeiraséum * " dossetoresdaecono mia que mais crescem em todo o mundo. Nenhum ramo de atividade permite amadorismo. Uma feira orga nizada de forma profissional, honesta e por quem entende do assunto é uma oportu nidade ímpar para expositor e visitante fazerem excelentes negócios.
"I -O local -Umbomlocal implica em uma boa localiza ção, o quanto olocalé con hecido, as facilidades de aces so, estacionamento amplo, tradição em feiras, infra-estrutura, entre outros
2-A qualidade do expositor -É mais importante um even to com expositores de quali dade do que uma feira"lota da" com expositores que não têm uma forma de abordagem adequada.
3-Amídia-Saberquaisas mídias certas ea mensagem adequada para atingireatrair determinado público que se deseja.
4-Serviçosàdisposição do expositor - suporte e logística; exposição paralela; conferencistas do Exterior; manuais de orientação; si nalização; decoração; controle eregistro de inscrições; treina mento prévio de pessoa! tem porário, entre outros.
5-0 profissionalismo -A área de eventos é uma ativi dade que deve ser exercida com profissionalismo. Portan to, toda empresa de organiza ção deve manter um programa
permanente de capacitação de sua equipe.
6-Contatopessoal-Aneces sidade do contato pessoal entre os promotores e seus clientes,
expositores, entidades eprofis
sionais é de extrema importân cia.
que um simples atrativo,atec nologia tomou-se indispensável na organização de qualquer evento. Do controle operacional de todos as etapas até o apoio aos participantes, tudo deve estar sincronizado.
8- Comunicação -O sucesso de qualquer evento começa com uma boa estratégia de comunicação. Da prospecção de público até a etapa de divul gação dos resultados,tudo deve estar integrado.
9-Followup-Planejarcomo eo que será feito para acom panhar os contatos feitos,e
quem será responsável porisso, antecipando o sucesso dapró xima edição.
10 -Vocação-Por fim, aorga nização de eventos é uma ativi dade complexa, que só pode ser executada por meio de um plano estratégico e se desdobra em incontáveis ações, todas elas envolvendo os sen/iços especializados de diversos fornecedores. Coordenar as atividades de cada fomecedor, mantendo um rígido controle sobre os cronogramas e sobre a alocação dos recursos dis poníveis,exigemuitaexperiên cia.
CARREGADO
7- Tecnologia- Muito maisdo
Adrían Ursilli
é diretor comercial da MSC Cruzeiros no Brasil
Há poucos destinos na costa brasileira prontos para receber cruzeiros de passageiros
Um mar de oportunidades
mar sempre foi sinônimo de esperança e reno vação. Há tempos o homem explora os oceanos em busca de novas descobertas e experiências, fazendo dointer câmbio cultural e comercial uma ferramenta de desenvolvimento.
No início do século 20, durante as grandes imigrações, os transatlânticos passaram a oferecer opções de lazer para seus passageiros que uti lizavam os navios como meio de transporte.
Apartir da década 80 o setor inicia uma nova expansão, desta vez pujante e vigorosa. O cresci mento do turismo mundial fez com que os navios surgissem como uma nova opção de lazer e entretenimento.
As novas companhias maríti mas souberam aproveitar esse nichoe desenvolveram umpro duto turístico completo e único,
pois além de poder conduzir seus passageiros a destinos formidáveis, os navios agora ofereciam uma ampla gama de serviços. O produto foi redese nhado eo cliente deixou de ser "passageiro" para tornar-se "hóspede".
A América do Sul, e em especial o Brasil, são ainda coadjuvantes nesse segmento do turismo. Ébemverdadeque os transatlânticos são velhos conhecidos de nosso litoral, mas foi nos últimos seis anos que o setor ganhou força na região.
Em 1999/2000 a oferta no Brasil não passava dos 30 mil leitos, em 2006/2007 deverá alcançar os 300 mil. Além destes, são esperados mais de 40 mil turistas estrangeiros, con-
Armonia, que também vem à costa brasileira
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siderando a navegação regular e de longo curso. Éumaumentosurpreen dente, porém devemos lembrar que este éum mercado novo, que iniciou sua consolidação no País recentemente epor esta razão carece de informação e experiência.
Possuímos um litoral com mais de oitomilkm de extensão, dezenas de capitais e centenas de cidades turísticas estão loca lizadas nessa área. Porém, diferente do Caribe e do Mediten-âneo, onde uma variedade enorme de destinos ricos em atrativos e infra-estrutura está concentrada em uma área geográfica menor, nosso litoralé extenso e conta com uma limita da quantidade de locais preparados para atender esta demanda.
Os litorais do Sudeste e do Nordeste são as grandes vedetes e possuem grande vocação para o turismo maríti mo, porém, é comum nos depararmos com a falta de instalações portuárias, ou com a presença de estruturas defi cientes e incapacitadas para atender o turista, até mesmo em relação aos serviços bási cos, como segurança, emer gência e informação, asitu ação é precária.
As cidades e destinos que já perceberam a oportunidade de crescimento e as vantagens que os cruzeiros oferecem estão se preparando para rece ber e conquistar este turista. Os navios de cruzeiro são multipli cadores do turismo local,já que um turista bem recebido e sa tisfeito retoma ao destino para aprofundar sua experiência uti lizando outra forma de viagem.
Por esta razão, é fundamen tal que ocorra sinergia entre os setores envolvidos na ativi dade, para que juntos possam organizar a estrutura ne cessária, e desta maneira fo mentar as economias locais, gerando mais receitas, empre gos e desenvolvimento para toda a cadeia produtiva.
LEIS
Entretanto, para fomecer a base apropriada para esse desenvolvimento, será neces sário contar com uma legis lação específica, ciara e cons trutiva, que além de definir as
Sinfonia, daMSC, que estará no Brasil
«nrs
regras e controles de forma perene, permita e estimule o crescimento do setor como um todo. Nos últimos anos o setor tem enfrentado problemas e entraves burocráticos que difi cultam seu progresso, não existe uma regulamentação objetiva edefinitiva.Afalta de conhecimento do setor, pouca visão e objetivos de curto prazo são os principais responsáveis. Do outro lado temos um mercado altamente receptivo, clientes satisfeitos retomam e trazem consigo seus parentes e amigos, demonstrando uma demanda em franca expansão. As famílias e grupos de amigos estão crescendo nos navios, justamente pela capacidade que estas embarcações pos suem para atender e agradar todos os tipos e perfis de con sumidor
Na última temporada (2005/06) no Brasil o setor gerou 14.107 empregos diretos e indiretos, movimentou 247.481 turistas e teve um Impacto econômico da ordem de R$ 200 milhões.
Os agentes de viagens, prin cipais responsáveis pela dis tribuição e comercialização des tes produtos, receberam mais de R$ 37 milhões em comis sões.
De forma natural, o cresci mento da atividade exige epro move um maior esclarecimento e conhecimento do assunto, Isso certamente contribuirá para o amadurecimento eaprofis sionalização dosetor.
Esta nova onda já alcança os sete mares, novos e maiores navios estão sendo construídos.
Na década de 80 40 novos navios foram encomendados, na década de 90 foram 80, até o final de 2006 serão 76. Mais de 20 navios deverão ser en tregues até 2010!
A frota mundial cresce em ritmo acelerado, novos desti nos e itinerários, por regiões até então pouco exploradas, como a América do Sul, a África eaÁsia,tendemadis putar esse enorme contin gente de turistas.
O Brasil tem grandes chances para passar de coadju vante a grande ator neste con corrido mercado, para isso pre cisará de visão de longo prazo, compromisso e planejamento, e então estaremos definitivamente inseridos no cenário mundial de cruzeiros.
Colunista convidado
Sídney Alonso, sênior directorGalileo South América
INVÈSTIMENTOS,
URGENTE!
É quase unânime:oswebsites de vários operadores brasileiros estão atrasados demais em relação a seus pares internacionais. Conteúdo de fasado, baixa interatividade
Tecnologia no turismo
CASAMENTO DIFERENTE
As companhias aéreas querem disthbuir via GDSs, mas agora quem paga uma parte da conta são as agên cias. Desta "amizade colori da" de uns com outros pode ressurgir a eficiência opera cional das agências bra sileiras. Basta a moda chegar e pegar por aqui...
SEM SAÍDA
Apesar de terem prolifera do como erva-daninha, as "conexões diretas" (DCs em inglês), ligando grandes agências ao inventário das companhias aéreas, estão se provando desastrosas nos quesitos confiabilidade, rapi dez e robustez. Grandes consolidadores reclamam que agora virou questão de "sorte": uns travam ou não exibem resposta, enquanto outros conseguem completar a venda, lentameeeente...
Onde tem internei, tem Jornal PANROTAS
MWROTAS
competidores assumirem po sições de destaque.
A "TEMPESTADE PERFEITA"
Quem viuofilmejá sabe: a combinação de vários fatores isolados pode provocar gran des catástrofes. Nosso merca do também não está imune a isso: dólar baixo e inflação sob controle seriam bênçãos para
e tratamento dospedidos t— -imnmi—imn "off-line". Sem
amanhã, ninguém vai poder chorar oleite derramado quando novos
vendermos mais se a dispo nibilidade de produtos esti vesse em dia e as ferramen tas de distribuição azeitadas. O resultado, porém, foimuito ruim: demanda e custos em alta, margens reduzidas edis ponibilidade travada. Maisum ano assim e as estratégias de crescimento de muita gente terão de ser revistas...
SÒ FALTAM VOCÊS
JORNAL PANROTAS II
O boom dos cnjzeiros ma rítimos pela costa brasileira trouxe alento a um mercado car ente de disponibilidade aérea para a temporada de verão, porém, está colocando àprovaa paciênciademuitagente.Con sultar nas webpages, mas ven derportelefone mostra-se inefi ciente, demorado e confuso. Não passou da horados grandes ope radores marítimos automati zarem todo o pro cesso?
Jack Beífer é gerente de Treinamento da Disney Destinations para a América Latina
Transformar uma boa Idéia em um caso de sucesso requer estratégia, disciplina e ousadia
O negócio por trás da mágica da inovação e criatividade da
AlWalt Disney World •• Resort tem uma re^tm putação mundial em práticas criativas e inovadoras. Estabelecer um ambiente que promova e Incentive a criativi dade ea inovação sempre foi uma característica de nossa organização, desde a sua origem com Wait Disney e seu irmão Roy. Como um time, os dois sempre exploraram meios de usar as mais modernas tec nologias para criar e colocar em prática produtos únicos e Inovadores.
MAIS DO QUE SIMPLESMENTE "PÓ MÁGICO"
A busca de criação eIno vação na indústria do turismo requer muito mais que o"pó mágico" da Fada Sininho. As idéias são freqüentemente abundantes. Mas, uma vez que a decisão está tomada para se Implementar a Idéia é Impor tante gerenciar o processo, ou ele pode perder a direção ori ginai. Em nossa experiência, há quatro princípios-chave para um gerenciamento efetivo da criatividade e inovação:
1) Defina a cultura - Crie um ambiente no qual pessoas
de todos os níveis sintam-se livres para ter idéias. A cultura de uma organização é definida em termos de crenças e com portamentos que estimulem a criatividade no ambiente de trabalho. Se a empresa per mite às pessoas exercitarem seus músculos criativos, elas serão criativas naturalmente, gerando inúmeras idéias para consideração dos superiores.
2) Alinhe as idéias - Esta beleça limites e consistência para os produtos, serviços e, acima de tudo, a marca. Faça asi mesmo três perguntaschave: Quem somos? O que fazemos? E para onde esta mos Indo? Isso foca a energia
criativa ao estreitar os campos de idéias apenas àqueles que se encaixem nas metas e na identidade da sua empresa.
3) Desenhe o processoCada organização precisa de um processo criativo - uma série de passos pelos quais uma idéia deve passar para alcançar a implementação (passando de criatividade para inovação). Os processos exatos em cada organização irão variar, mas, a despeito da moldura, três fatores irãoaju dar a assegurar o sucesso: consistência em como as idéias começam no processo, consenso de todas as partes, produtos que serão entregues definidos.
4) Aperfeiçoe o produto/ serviço - Uma vez que a idéia seja implementada, ela ainda pode ser melhorada. No lugar de abandonar seu trabalho quando a meta for atingida, retorne à idéia origi nal e sempre que preciso faça aperfeiçoamentos.
Éclaroquefazermu danças sempre aumenta a possibilidade de se cometer um erro custoso. Mas, em nossa opinão, preferimos ter erros cometidos na busca pela criatividade e Inovação, do que apenas manter o status quo.
A magia da Disney começa com o estímulo às
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OS NEGÓCIOS PRECISAM DE MAIS 'FRACASSOS EXITOSOS"
"Branca de Neve e os Sete Anões" poderia ter sido um erro. WaIt e sua equipe ti nham dúvidas sobre os riscos em desenvolver o primeiro longa-metragem de anima ção. Platéias da época estavam acostumadas a assi stir a curtas de animação, mas será que elas realmente sentariam em um cinema por 72 minutos para assistir a desenhos animados em uma teia? Elas certamente o fizer am. Na verdade, o filme arrecadou mais de US$ 8mil hões em seu primeiro ano de exibição, e isso em uma época em que os ingressos
de cinema custavam 25 cen tavos para os adultos e dez centavos para as crianças. Assim, nasceu uma nova forma de arte.
WaIt continuou a arriscar, com o desenvolvimento do DIsneyland Resort, na Califór nia. Mais uma vez, o mundo se perguntou: "por que as pessoas viajariam centenas, mesmo milhares de quilôme tros para visitar um parque de diversões?". Mas o que WaIt tinha em mente não era ape nas um parque temático comum. Apesar de ser um grande risco financeiro, sua idéia provou ser... Bem, a história fala por si mesma.
Em primeiro lugar,acriativi dade ea inovação começam na linha de frente da organização. Líderes efetivos fazem com que seus trabalhos estimulem um ambiente oportuno para o estímulo à criatividade e ino vação.
Em segundo lugar, proces sos poderosos e eficientes devem estar no lugar certo para dar suporte e apoio ao desenvolvimento e execução de idéias inovadoras. Igual mente importante, os sistemas de reconhecimento e premiação de uma organização devem estar alinhados para apoiar o processo criativo.
E, finalmente, não são apenas as grandes inter venções que fazem adife rença. OWaIt Disney World Resort floresceu como resul tado de milhares de idéias individuais que, juntas, criam um Impacto cumulativo e pro fundo em nossos visitantes e nas operações em geral. Idéias sozinhas não são sufi cientes para garantir o suces so: e sim a execução efetiva dessas idéias que se fará valer ao longo do percurso.
O valor das Idéias deve ser medido na habilidade de uma empresa concretizá-las - elas devem ser executáveis, e devem ter um Impacto positivo na experiência de nossos visi tantes.
Édifícil saber onde uma idéia pode nos levar. Como WaIt sempre fazia questão de dizer: "Lembrem-se de que tudo começou com um camundongo".
idéias
José Carlos Vieira é diretor da Acta Turismo de Belo Horizonte (MC) e vice-presidente da Abav Nacional
Empresário mineiro quer visão de longo prazo também nas entidades de classe
alar que o Brasil possui um gigan< - • tesco potencial tu rístico é citar o óbvio. Todos os que militamno turismo, os estudantes, os gover nantes, os viajantes, sa bem que um país que tem quase oitomil quilômetros de praias, a maior floresta tropical do mundo, um san tuário ecológico como o Pantanal, as Cataratas do Iguaçu ea estonteante beleza natural do Rio de Janeiro, entre inúmeras outras, teria tudo para ser um dos destinos mais procurados do mundo. Então, por que não con seguimos ainda transfor mar este potencial efetiva mente em fonte de renda e lucro? O que falta para que possamos ser realmente um grande pólo e referên cia neste segmento? Esta mos alinhados com o que o que ocorre no mundo e com as exigências do mercado?
Sabemos que a questão da violência tem sido amplamente divulgada e que este fato pode con tribuir na escolha do turista por outro local.Há também o fato de estarmos associa dos a problemas políticos, corrupção eaum"jeitinho" pouco ortodoxo de resolver problemas. Masa grande questão, na verdade, éa falta de incentivo em infraestrutura e pouca vontade política de incrementar o setor. Há que se ressaltar que a criação do Ministério do Turismo ea forte atu ação de Walfrido Mares
Guia foram fatores de extrema importância, mas ainda estamos distantes de
uma realidade mais otimista. As estradas brasileiras são de péssima qualidade, não possuímos uma rede fer roviária que possa ser uma alternativa, nossa mão-deobra ainda não é capacitada o suficiente para atender os mercados externos e, com a crise da Varig, as rotas aéreas também estão insufi cientes para a demanda. Falta-nos visão política de longo prazo. Não somente a de um governo ou de outro, porque governos são pas sageiros e cada um que entra tem seus próprios interesses
o traballio é nosso
(quase sempre, muito próprios) e pouco se importa com o desenvolvimento do País. Essa visão política de longo prazo, a que me refiro, é de responsabilidade tam bém dos líderes de nossas entidades de classe, que objetivem o desenvolvimento do setor e que deve ser impos ta aos governos, seja a, b ou c. Turismo significa milhares de empregos, distribuição de renda, desenvolvimento regio nal, capacitação de mão-deobra local, oportunidades de crescimento.Éalgo muito importante para ficarmos à
mercê da boa vontade alheia. O problema da Varig, que todos nós do setor sabíamos de antemão que traria graves conseqüências, e que se arras tou por longos anos em nossas barbas sem que tivéssemos força e determinação para resolvê-lo, éum exemplo de faita de visão política dos nos sos líderes setoriais. Pre cisamos, rapidamente, apren der a lição e tomar consciência de que o problema da violência em São Paulo, no Rio de Janeiro, o problema de nossas estradas em má conservação ou de infra-estrutura aeropor
seus clientes chegam rápido ao destino
tuária, da malha aérea que serve ao País ou de deficiência educacional na formação de nossa mão-de-obra, não são apenas problemas de governo. São, antes de tudo, nossos. Governos são passageiros, mas a conta da nossa omissão é perene edividida entre todos, empresários, trabalhadores. E ela fica cada vez mais alta, à medida que vamos permitindo que se varram os problemas para debaixo do tapete ou os empurre coma barriga até o romper da corda. Chega de esperar pelo futuro. Vamos construí-lo agora.
A.Delta Air Lines
Carlos Alberto Amorím Ferreira é vice-presidente da Abav Nacional e da Abav-Rj
Háum ano, Kaká escreveu um artigo sobre a relação das companhias aéreas com os agentes. Segundo ele, nada mudou desde então
m ano se passou eo rei não apareceu. Continu amos à mercê dos ge nerais da aviação, submetidos às suas determinações, ordens e taxas. Nada mudou. Nós, agentes de viagens, conti nuamos a figurar como meros coadjuvantes na Era da Imposição, enquanto os soidados do BSP/lata reforçam sua munição.
A palavra "parceria" conti nua apagada do dicionário das companhias aéreas se é que sua página não foi arran cada. Porém, quando elas se vêem em crise, a mão que buscam para zelar pelo sono à cabeceira do leito de quase morte éado agente de via gens. Nessa hora a tal palavrinha mágica "parceria" ganha destaque no dicionário; são acionadas lupas para en xergar sua definição e as fitas adesivas entram em ação para devolver a página arrancada ao corpo do nobre dicionário. Todos aqueles problemas relatados anteriormente como deslealdade em vendas diretas pela internet, com tari fas inferiores às que são pas sadas aos agentes de via gens; pagamento de relatório ao BSP semanal; adesão quase que obrigatória ao BSP Link Avançado para verificar ADM, ACM e reembolsos; a falta de padronização das
ura
empresas aéreas no BSP para reembolso, com cada uma ditan do suas regras:CPMFincidente sobre taxas que não dizem respeito aos agentes de via gens; entre tantas outras questões - permanecem sem solução e surgem ainda outros. Nos últimos meses a lata se excedeu exigindo das agências de viagens revisão financeira. E onde está a garantia das com panhias aéreas? Quai éa revisão financeira que protege os agentes de viagens das empresas aéreas, já que nos últimos anos temos assistido à crise ou até quebra de diver sas companhias aéreas no Brasii e no mundo? Sem falar nas americanas que se benefi ciam do "Capítulo 11" da sua lei de falências - que prevê acon tinuidade das atividades da empresa, cujas dívidas são con vertidas em participação no ca pital,ou seja, a empresa éalivia dade parte ou de toda a sua dívida, seus credores tomam-se acionistas e seus acionistas são diluídos ou eliminados - sem a qual muitas deias já teriam encerrado suas atividades, pois a maioria está sob a tutela dessa lei.
COMISSÃO
Já a questão do comissiona mento aqueceu a discussão sobre a criação de taxa de serviço para os agentes de via-
gens. Várias entidades se pro nunciaram emumfogo cruzado, sustentando suas afirmações e conclusões. Creio ser um assun to delicado ea discussão é necessária, inicialmente entre nós, agências de viagens, cor porativos, consolidadores e operadores. O momento é opor tuno para o debate acerca do tema por todos os segmentos de mercado envolvidos, com cuida do para que os agentes de via gens não sejam prejudicados, como está na iminência de acontecer na Europa.
Apartir de janeiro de 2007, as empresas aéreas da Espa nha deixarão de pagar comissão aos agentes de viagens, embasadas no acordo de cobrarem taxa de serviço junta mente com as agências de via gens, para não haver concorrên cia desleal. Porém, um juizado de Málaga considerou que os gastos de manutenção da estru tura de transporte para gestão, emissão e entrega da passagem não devem ser repassados ao consumidor pormeio de uma nova taxa, uma vez que não realiza uma atividade de inter mediação e essas ações fazem parte de suas obrigações. Se as companhias aéreas deixam de cobrar essa taxa, as agências de viagens ficarão em desvan tagem. Precisamos chegar ao consenso para que todos ga nhem: consumidor, agências de viagens e empresas aéreas, evitando que problemas como este aconteçam aqui noBrasil, pois se não tivermos uma estratégia inteligente eviável,a corda arrebentará para o lado dos agentes de viagens. O"x" da questão éodiálogo.
Em contrapartida, vemos o surgimento de novas empresas aéreas, como Webjet e Ocean Air, que já entraram no mercado entendendo a importância dos agentes de viagens. Esper amos, porém, que talpolítica se mantenha quando estas forem grandes. Torcemos, ainda, pela recuperação da Varig, que poderia também reconhecer a nossa parceria evoltara pagar 9% e 10%, resultando em justa remuneração aos agentes de viagens e aumento da capaci dade de oferta. Se todas pen sassem assim, não estaríamos diante desse impasse.
Vejam vocês que partiu de uma companhia aérea que chegou no mercado cheia de personalidade epolíticaspró prias, dona de sia ponto de não reconhecer a importância dos agentes de viagens, vendendo direto ao públicofinal entorpeci da pela Ilusão de que o custo comercial seria zero, pois não precisaria pagar comissão aos agentes de viagens. O tempo passou ehoje quase 80% das vendas da empresa se dão por intermédio dos agentes de via gens. Pois bem, diante desse cenário, escutamos da vice-líder de mercado que tem que acabar com a comissão mesmo, pois o custo comercial está alto. Então, se as agências deixarem de vender, o custo voltará a ser zero. Que ótimo! Mas a receita comercial será reduzida em até 80%, que corresponde à fatia que nós deixaríamos de vender. Que matemática é essa?
Conclusão: os agentes de viagens são punidos por aumentarem as vendas, pois na concepção dos "cientis tas", dos "espertos", dos "ilu minados", aumentar as ven das significa aumentar o custo comercial. Voltoa per guntar; onde está orei para explicar para eles -e para as outras empresas aéreas, princi palmente as Intemacionais, lider adas pelas americanas, que ostentam a prepotência de uma nação que excede o patriotismo e alcança a arrogância de forma a se impor até na soberania de outros países - que embora haja custo comercial, pelo fato de exi stir vendas, também há aumento de lucro? Até o Eremildo idiota conhece essa matemática!
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Àsvezesachoque esses problemas, cuja fórmula para solucioná-los foi jogada fora pelos generais, eo surgimento de novas questões como vôos lotados que impossibilitam o aumento das vendas, aumen to da carga tributária resultando em rentabilidade cada vez mais baixa, entre outros têm me deixado burro. Engenheiro por formação, temo ter sido acometido por uma estranha amnésia que mefez desapren der matemática, diante das declarações absurdas que tenho acompanhado.
E não acabou por aí. Não satisfeitos com essas de clarações científicas, acres centam ainda que as comis sões devem acabar porque é uma tendência de mercado. Que mercado? Ora, honrem as fardas ocultas que vestem, não precisam se esconder atrás da velha desculpa da tendência mundial. E nessa mesma linha covarde, declar am: "Vamos seguir a líder. Se ela parar de pagar a gente também pára". Que desculpa cômoda é essa vinda de quem sempre ostentou originalidade em suas políticas internas, motivo do sucesso obtido até o momento? Será essa uma posição oficial da empresa ou serão palavras vindas de sua diretoria?
Passado um ano, a pergun ta ainda cabe, principalmente porque a sugestão parte deles: O que aconteceria se os agentes de viagens do Brasil radicalizassem e bloqueassem a venda de bilhetes aéreos durante um dia? Talvez a solução seja mesmo inverter os papéis: que sejam submeti dos ao exílio os nobres ge nerais.
Cláudio Taboada é presidente da Bahiatursa, órgão oficial de turismo do Estado da Bahia. Deixará o cargo em 31 de dezembro de 2006, em função da mudança de Governo na Bahia
Executivo se despede do governo baiano e conta o que aprendeu
0 J setor de turismo faz parte de uma economia em constante transfor mação. Osprofissionais que atuam neste segmento devem ter percepção para alguns aspectos, como a necessi dade da atualização de mer cado, o conhecimento das mudanças tecnológicas ea capacidade para criar novos programas ou simplesmente driblar situações adversas. A vivência nos permite a cada diaum novo aprendiza do. E uma nova conclusão. Uma delas éa de que cargos públicosnoturismo devem ser ocupados portécnicos.Oturis mo é uma indústria complexa e integrada a outros setores. Portanto,umafigura executiva àfrenteda gestão de órgãos de turismo é importante, porqueelaémaispreparadae mais técnica e está apta aqual quer gerenciamento decrise. Neste pontoaBahiaéum bomexemplo.Costumodizer queomaiorativodaBahiatur sa éa mão-de-obra qualificada e formada durante anos. Eu mesmo comecei como estag iário em 1994 e ocupei outros cargos, antes de me tomar presidente.
E neste ano aprendi tam bémque, mesmo aBahia, Estado que possui omaior número de destinos, não pode se vender sozinha. A tendên cia éa integração de roteiros entre os Estados. Isso porque
O turismo é uma escola
acredito na tese de que são os produtos e destinos que prevalecem, e não mais os Estados. Por isso, somente este ano, desenvolvemos os roteiros do vinho, com Per nambuco, e do café, com Minas Gerais. Além disso, também há um terceiro roteiro de lazer, com ecoturismo e cultura, que inclui São Paulo e Pará.
Mirando na diretriz de ino vação, a Bahiatursa, como órgão de promoção, nunca acreditou que apenas folhetos com belas fotos ou partici pações em eventos fossem suficientes. Nós não medimos
esforços para promover otu rismo da Bahia. Acreditamos e investimos em projetos pio neiros no País. Os mais desta cados são o Bahia Fidelidade, com previsão de 100 mil clientes cadastrados até o próximo verão, eo Bahia Qualitur, que prevê serviços e produtos de padrão interna cional para a população e para os turistas.
Os gráficos naBahia são elucidativos. Há pouco mais de dez anos, para cada dólar investido pelo Governo Esta dual em infra-estrutura, outro dólar era investido pela inicia tiva privada. Hoje esta pro
porção já está em um para três. O orçamento da Bahiatursa, por exemplo, chegou a ser deR$8milhões em 2002, quase três vezes mais que os R$3 milhões deste ano. Em contrapartida, o número de ações foimuito superior, em função das parcerias promovidas ao longo dos anos. Eficiênciaé isso: buscar parceiros emulti plicaros recursos eosresulta dos.
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14,4% ao ano, respectiva mente. A meta é continuar crescendo. Para isso, jáfoi desenvolvido um novo plane jamento estratégico até 2020, legado deixado pelos incan sáveis governador Paulo Souto e secretário Paulo Gaudenzi, a quem sempre serei muito grato.
Eu me despeço da Bahiatursa com a consciência de que muitofoifeito para o desenvolvimento do turismo no Estado da Bahia e orgu lhoso por ter feito parte deste time. Tenho certeza que muitos frutos serão colhidos nos próximos anos.
Marcelo Safadi é presidente do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo
Secretário cobra união e posições claras das entidades, como na questão das verbas oficiais para promoção
o próximo salto do turismo brasileiro
Bo final do ano de 2006
podemos fazer um ba lanço muito positivo do desenvolvimento do turismo nacional.
Durante muito tempo a Embratur foi uma empresa muitovisívele de projeção internacional, conquista de muitos anos de utilização de uma mesma marca. O nome Embratur jádiz tudo evirou sinônimo do turismo brasileiro em todo mundo.
Passando por pessoas como João Dória e Caio Luiz de Carvalho, a Embratur sem pre teve um charme irresistível, mas nunca teve poder. Por mais que os antigos gestores tivessem vontade e capaci dade não conseguiam avançar orçamentarlamente. Nem os militares e nem os últimos presidentes democratas enten diam o negócio do turismo, e por isso mesmo não se con seguia implantar uma política continuada para o turismo. Na infra-estrutura, a era FHC deu inicio a uma mudança, desenvolveu o Prodetur e profissionalizou a Infraero, fatos que deram condições ao mercado do tu rismopara mostrar sua força econômica. E VISTA PARA
A Bahia sob a batuta de Paulo Gaudenzi, eoRio de Janeiro, pela inércia da ativi dade, sempre tiveram uma ati tude mais agressiva, investin do no turismo de maneira con sistente e permanente.
Mas a grande mudança ocorreu com a entrada de Walfrido dos Mares Guia no Mi nistério do Turismo recém-criado. Mares Guia com sua envergadura empresarial e desenvoltura Intelectual orlou uma atmosfera que constrangeria qualquer pre sidente que tentasse tratá-lo com sorrisos pobres.
Com a vinda de Milton Zuanazzi para a Secretaria de Políticas e de Eduardo Sanovicz para a Embratur, o cenário evoluiu muito, pois além da "moral" do ministro tí nhamos profissionais do setor com vontade e liderança.
Estes três personagens trouxeram junto consigo suas equipes, coisa que a alternân cia de poder permitiu, efor maram um time de profissio nais, mostrando que a grande mudança são as pessoas que fazem.
Em São Paulo o mesmo fenômeno está ocorrendo, pois Caio de Carvalho, dotado de
maior envergadura política, conseguiu fazer do turismo um dinamizador da capital pau lista.
No setor privado, pes soas como Paulo Solmucci Júnior, Goiaci Guimarães, e muitos outros reinventaram as próprias entidades, como vários outros lideres o fize ram, mostrando novamente que são as pessoas que mudam.
O desenvolvimento da im prensa especializada, a chega da do capital estrangeiro, a reviravolta no setor aéreo, o desenvolvimento e profissio nalização de algumas enti dades privadas e os números tornaram o turismo "visível".
Opróximo passo éaprofis sionalização institucional setor ial.As empresas e os governos avançaram multo nos últimos anos, mas as entidades se desenvolveram isoladamente e ainda precisam assumir po sições coletivas e não corpora tivas, apontando alternativas do que pode ser o futuro da gestão do turismo nacional.
O Ministério do Turismo em sua ampliação orçamentária iniciou um processo de for talecimento institucional muito importante. Primeiro criou critérios para repartir parte dos recursos entre os esta dos, sem política partidária, com critérios definidos pelo Fórum Nacional dos Se cretários e Dirigentes Estadu ais de Turismo e validados nos estados com os Fó runs/Conselhos Estaduais. O valor precisa ser ampliado em muito na próxima gestão, já que o período de experiência mostrou que deu certo.
O MTur também realizou Inúmeros convênios e termos de parcerias com entidades do trade, fato que estimulou o fortalecimento da gestão destas entidades, pois lidar com a burocracia estatal não é coisa fácil, mas tam bém precisa democratizar mais e integrar as ações entre convênios para dinamizar mais os resulta dos e universalizar os bene fícios.
O Conselho Nacional de Turismo (CNT) representa a consolidação do embrião do que pode ser a entidade gesto ra do setor. Não adianta enti dades fortes isoladamente, temos que fonnar um TRADE de verdade.
Mas precisamos nos livrar do auto-boicote para consoli dar uma posição real de TRADEe podermos propor a gestão privada das políticas públicas do setor. Não existe mais espaço, além de ser deselegante, para críticas a
colegas sobre "hipóteses" de má conduta, ou se tem provas ou se fica calado, este expediente tem criado um clima de animosidade desnecessária para o nosso setor.
Precisamos aplaudir enti dades e gestores, que apesar de ainda terem dificuldades, tiveram a coragem de assumir posições nacionais, e ao criticar ações "dar nomes aos bois" e apresentar sugestões, Ir junto para o debate.
Precisamos ter coragem de falar o que pensamos no CNT sem o risco de tomar mos como pessoal, enfim precisamos ir direto ao assunto, eo assunto é: como vamos nos organizar para administrar os recursos para promoção e capacitação do turismo nacional. Sair de uma legislação feitapor empreiteiros e propor aluz da justiça soluções modernas de gestão.
Vamos ter que optar por modelos, e não podemos dis cutir sob a ótica de quem está no controle, mas com o princí pio de discutir as regras "inde pendentemente" de quem vai estar no Governo Federal.
Existem várias propostas em desenvolvimento e pre cisamos tratar de modelos de gestão, institucional e opera cional.O momento é agora, pois em janeiro com a com posição dos novos quadros vai ser mais difícil.
Perguntas para iniciar os debates:
Acha que o setor privado deve coordenar os recursos e as ações de promoção?
Nacional? internacional? Acha que o setor privado deve coordenar os recursos e as ações de capacitação? Acha que devemos criar entidades novas para esta finalidade? As entidades existentes po dem ser melhoradas e assumir funções maiores?
Quando aprovarmos algum mandato do CNT, (apoiar a execução de uma ação por determinada Instituição), va mos confirmá-lo nos basti dores ou dizer que queremos é ver o circo pegar fogo? As agências regionais podem ser estas instâncias?
Tenho opinião formada sobre alguns caminhos a seguir, e aguardo por este debate sem especulações ten denciosas, pois se alguém disser que tenho interesses neste debate digo logo: tenho muito e quem não tiver não deve participar, pois é pre ciso diferenciar Interesses pessoais e setoriais de inte resses escusos, nos livran do de uma hipocrisia crôni ca que assola o País.
Ch«rm«»e«tllo rumo à Bahia
Primeira vw no
Éríca Drumond é diretora da Ouro Minas IHotéis e presidente do Belo Horizonte Convention & Visitors Bureau
Empresária conta como recuperar um destino do passado e adaptá-lo aos dias atuais
terradeDonaBejaé uma das mais belas e maishospitaleirascida des do Brasil. Localizada no Alto do Pamaíba, junto ao Triângulo Mineiro,a cidade se encontra muitopróxima às principais ca pitaisdoPaís.Comodestino,é umaopçãoinesquecível.Além do Museu Histórico, da Fun dação Cultural CalmonBarreto, das igrejas de São Sebastião e Matriz de São Domingos, da Rampa doVôo L/vre, deliciosos doces e do deslumbrante arte sanato local,omunicípio tam bém temumatrativo singular o imponente e elegante Ouro Minas Grande Hotel de Araxá. Éumverdadeirocastelo, com sua majestosa arquitetura e oluxo de umpalácio.Oresort recebe quem busca bem-estar, gastronomia, lazer e, agora, esportes radicais. Esse é ape nas um dos argumentos para fazer da cidade de Araxá um dos destinos mais procura dos do Brasil. Dentre as opções de atividades para aten der e agradar as crianças, ado lescentes, adultos e idosos, o resort oferece uma série de atividades que vão desde tomar banhos de beleza e relaxamento nas termas e massagens atéapráticade esportes radicais,tênis, arco-eflecha e muitas outras.
O gnjpo OuroMinastem investidoem várias ações de marketinge vendas paratomar Araxá cada vez mais conhecida, como blitzeem agências de tu rismo, campanhas publicitárias portodooPaís,desenvolvimen toe distribuição dematerialde divulgaçãododestino,viagens de apresentação dacidadepara públicosformadoresdeopinião comojornalistas, autoridades, organizadores de eventos, par ticipação emfeiras, patrocínios de eventos culturais e empre sarias.
Além disso, para recuperar o destino,vários empresários de Araxá estão trabalhando em conjuntocomo convention bureau da cidade e com a
Araxá: um destino perfeito que une equilíbrio, aventura, diversão e bem-estar
Prefeitura, na tentativa de aumen tar o fluxo de turistas e tomar a cidade conhecida nacionalmente.
Há também uma parceria do ACVB com o Ministério do Turis mo,que liberou umaverbadeR$ 500 mil para produção de materi al de divulgação da cidade.
Foram feitas cinco mil revistas, 12 mil guias,alémdeumvídeo institucional,um website e vários anúncios emjornais de grande circulação.
As estratégias implantadas já estão dando retomo. Um exem plodisso foi a ocupação dohotel
no carnaval deste ano. O Ouro
Minas Grande Hotel teve ocu pação total,hámuitos anos não vista,o que confirmou o sucesso da nova gestão, baseada no descanso oferecido por um spa e na diversão garantida porum resort.
No mesmo período de 2005, o hotel teve cerca de 40% de ocu pação e,nesteano,registrouum aumento de 60%, sem contar com os hóspedes nalista de espera. Alotação completa teve relaçãodiretacom as estratégias de marketing do grupo, que
mudou o conceito dohotel para um spa resort moderno, com opções de lazer para todas as idades. Agora ohotel atinge tam bém umnovotipodepúblico,os jovens, que procura o resort como uma altemativa perfeita para praticar esportes radicaisem meio a uma natureza exuberante.
O parque de 450 mil m^ onde é localizado o hotel, está cheio de atividades. Para quem curte a tranqüilidade garantida pelanatureza,a caminhada é programa obrigatório, sempre com as paradas nas fontes ter
apêuticas de águas revitalizantes. Outra opção éo pas seio a cavalo, de bicicleta, que reúne pais efilhos que podem também usar caiaques e pedal inhos para conhecer o grande lago do parque. Para crianças de todas as idades, as brincadeiras também são inúmeras. O Kids Club, por exemplo, montado no resort, reúne gincanas, atividades esportivas, cinema, teatro e muita diversão para a garotada, sempre como acompanhamen to de uma equipe especializada.
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Para a Abla, a Importância dos agentes vaida sugestão de destinos à venda
Feira das Américas é exemplo a ser seguido
iante da globalização, vivendo a agitação da chamada 'Era da Infor mação' e comunicação virtual, o contato pessoal ainda segue sendo fundamental para realizar negócios. A Feira das Américas - Abav 2006 pro move exatamente este tipo de 'networking' aos privilegiados, que, como nós do setor de locação de automóveis, toma mos parte deste evento. Em nossa 'gama' de clientes potenciais temos organizações públicas epri vadas de todos os tiposusuárias do serviço de tercei rização defrota clientes do dia-a-dia e turistas de negó cios e de lazer. Ter um leque tão grande de atuação é ao mesmo tempo privilégio e grande responsabilidade, uma vez que todos os setores demandam atenção e ações exclusivas.
Podemos nos orgulhar de atender a todos estes anseios. E mais: de ampliar nossa rede de informação àqueles que, direta ou indiretamente, são responsáveis pela prospecção de negócios. Esse éo caso dos agentes de viagens, um dos principais públicos-alvo de nossa participação na Feira das Américas - Abav 2006.
Dentro da nossa rede de segmentos essenciais, o turis mo detém muitos de nossos esforços e ações. Afinal,éuma atividade que cresce ano a ano, mês a mês, dia a dia. A atuação da Abla, mais que se centrar na divulgação da cul tura do aluguel de automóveis por todo o País, vem ocorrendo em todos os âmbitos, com o envolvimento em ações públi cas e da iniciativa privada. Mais que colher resultados, é importante também discutir
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fatores que podem potencializá-los, o que torna a inte ração entre os ramos que compõem o trade indispensá vel. Se um setor não vai bem, acaba puxando para baixo todo o mercado, ou seja, há uma relação de interdependência muito clara entre nós, integrantes da cadeia produtiva do turis mo nacional. Participar de discussões, divulgar a realidade de nosso negócio e levantar informa ções sobre as atividades às quais a locação de auto móveis é ligada é meta intrínseca à participação da Abla em qualquer evento do trade. E isso vem acontecen do com enorme freqüênciasó neste ano, já estivemos no Salão do Turismo, Lacime e no Conotel, isso sem contar feiras, fóruns e afins em que não montamos espaço fixo, mas fizemos questão de mar car presença com nossos diri gentes.
Tudo isso nos permite afirmar com convicção: a Feira das Américas merece oihar diferenciado. Esta sen tença não é motivada so mente pelo fato de a feira ser considerada a maior do Brasil, quiçá do continente. O fator principal, eu creio, éa conjugação da grandiosidade (só no ano passado foram cerca 700 empresas expositoras e 20 mil visitantes profis sionais) com o olhar específi co, ou seja, atenção a todos os setores relacionados direta ou indiretamente aos agentes de viagens.
Nesta 34® edição da Feira das Américas acontecerá a terceira edição do 'Concurso Cultural Abla', que, por meio de uma parceria coma Ge neral Motors, premiará um agente abaviano (filiado Abav) com um Chevrolet Celta O km. Nos dois anos anteriores, levaram o veículo
para casa um agente do Maranhão e outro de Rondô nia, mostrando a amplitude geográfica do trabalho deste segmento, atuante em todo o nosso imenso País.
Com o prêmio, buscamos mostrar o nosso agradecimen to eo nosso interesse em estarmos cada vez mais perto destes profissionais, respon sáveis por bons negócios não só para as locadoras de automóveis, mas para todas as atividades que integram a cadela produtiva do turismo nacional.Épormeio deles que, na maioria das vezes, tudo começa.
Vêm dos agentes de viagens as sugestões de destinos, acompanhadas de indi cações de produtos e ser viços que podem tornar a estada do turista mais agra dável e prazerosa. O 'Concur so Cultural Abla' será promovi do em nosso estande, bem como a premiação final, com o vencedor recebendo lá mesmo as chaves do automóvel.
Além disso, disponibilizare mos todo um leque de infor mações e dados sobre o setor de locação de automóveis, de dicados aos diversos segmen tos participantes e aos visi tantes da feira, imprensa, público em gera! e,é claro, informações voltadas para os agentes de viagens.
Enfim: estamos preparados e ansiosos. Mas, sobretudo, confiantes. Os resultados de nossos esforços são claros e, sobretudo, não-efêmeros. Vis lumbramos sustentabilidade e crescimento: de nada adianta ter retornos imediatos que ces sarão daqui um mês, um ano. Turismo é atividade de con quista, de relacionamento, em todos os seus meandros. Po dem ter certeza: precisamos conquistar sempre o 'algo mais', não só em eventos, mas no nosso dia-a-dia. Este éo caminho.
Sorteio de carro no estande da associação, na Abav 2005
VENDAS
Valter Patríani é vice-presidente da CVC
Um dos papas em vendas no turismo brasileiro, executivo divulga seu decálogo de vendas
Introdução
alter Patríani nem pre cisa ser apresentado. Éo homem de vendas da CVC, que percorre oBrasil com sua simpatia e sagaci dade. Écapazdeentrarem uma lojaCVCe só de dar uma olhada geral no ambiente fazer um diagnóstico do que fa vorece ou não as vendas. Quem conversa dez minutos com ele virafã, pois além do bom humor e das ótimas tiradas, ele tem conteúdo. Difi cilmente você perguntará algo para ele e não receberá uma resposta das mais sinceras, sempre com um pé no mundo real,o que é importante. Nada de grandes teorias e teses. Patríani éum executivo que põe a mão na massa e co nhece como poucos o mercado de viagens e de varejo. Quando está chovendo em São Paulo ele fica preocupado, pois os consumidores não planejam viajar com o tempo chuvoso. Quando se aproxima ofinaldo ano e datas especiais, fica de olho na venda de celulares, TVs de plasma e outros apare lhos, pois concorrem direta mente com seu negócios. Quando vê afila de carros descendo para olitoral paulista, pensa: "quanfás vendas estou perdendo". Quando analisa as vantagens do sistema ali inclu sive nos resorts, sucesso de vendas na CVC, ele citao pra zer do viajante na piscina, com sua família, que não fica calcu lando o preço das bebidas e petiscos e pede com prazer "um drínque para mime outro para minha esposa". Esse é Valter Patríani, um dos experts em vendas em nossa indústría e um dos executivos mais querídos, por sua postura ele gante (naCVC todos os home ns têm de usar temo e gravata) e bem educada e por sua inteligência. Guardem com atenção as dicas a seguir.
Artur Luiz Andrade Editor
"1 -Ter informação global.É importante ler um jornal, as sistir aum tetejornal ou ter acesso a um site de notícias diariamente.
10 dicas para um vendedorde viagens A
2-Ter boa apresentação pessoal, sempre estar bem vestido, barbeado ou maquia da e usar no trabalho roupas conservadoras.
3- Ter bons hábitos, ser cidadão.
4- Ler jornais de turismo e revistas especializadas para conhecer tendências e novos destinos.
5- Ouvir mais o cliente e falar menos. Na conversa, o passageiro sempre indica
um caminho seguro.
6- Entender que o cliente não éfiel, visa a seus pró prios interesses. É neces sário atenção permanente para conquistar o cliente.
7- Entender que a venda com lucro é fundamental. Vender sem lucro não tem sentido.
3 - Entender que ocliente adora mudanças. Ele gosta do novo, e da mesma forma que você o conquista com novi dades, também pode perdêlo pelo mesmo motivo.
9- Fantástica atenção aos detalhes. O detalhe é que decide a venda.
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País
Umadas palestras deValter Patriani durante oWorkshop CVC, evento anual que a operadora realiza em São Paulo para agentes de viagens de todo o
Mapa gráfico da aeronave.
Luís Vabo é diretor da Solid Corporate Travei, coordenador do Comitê de Tecnologia do Favecc e diretor comercial do Reserve
Diretor do Reserve traça panorama das mudanças na forma de distribuir (e cobrar por isso) produtos turísticos
Múltiplos canais de distribuição, quem vai pagar a conta?
ulto se discute sobre a remuneração dos agen tes de viagens emuito mais ainda se deve discutir. A pergunta ainda não respondi da sobre isso é:o agente de viagens presta serviço a quem? Há quem diga que a agência de viagens éum "ponto de venda" das compa nhias aéreas e hotéis, portan to,é prestador de serviço desses fornecedores, devendo por eles ser remunerado. Ou tros defendem o conceito de que o agente de viagens pres ta serviço ao viajante, que, por isso, deveria remunerá-lo.
Fazendo uma analogia com esta questão, pergunto: os canais de distribuição prestam serviço a quem?
Antes dos anos 80, os canais de distribuição limitavam-se a telefone e fax (antes telex)eo custo pela sua utilização(contatelefôni ca) era paga pelo agente de viagens. Como crescimento da indústria de viagens, acom panhado da Informatização dos processos de reservas por meio dos chamados "global distribution systems", o custo da distribuição passou para as companhias aéreas (conta da segmentação). Foram as
próprias empresas aéreas que criaram os GDSs, com o obje tivo de massificar e capilarizar o processo de reservas para milhares de agentes devia gens, gerando economia de escala ao automatizar proces sos, reduzir equipes de reser vas, lojase outros meios de atendimento.
Nofinal dos anos 90,o negó ciodo transporte aéreo entrou em crise mundial e os custos de comercialização passaram a ser questionados pelos auditores e interventores das grandes com panhias aéreas em dificuldades. A partir daí, acompanhamos bem mais de perto as inúmeras mudanças no mercado devia gens em todo o mundo: que bradeira de empresas aéreas tradicionais(inclusivenoBrasil), gigantismo dos GDSs (em alguns casos ficaram maiores
Os feriados do segundo semestre colocam um grande destino no seu caminho.
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O diretor do Reserve com as agências associadas ao sistema
que suas criadoras), advento das companhias "low cost / low fare"(láeaqui), redução (eeli minação) de comissões etc.
Todos estes fatos influen ciaram e ainda influenciam fortemente o mercado, mas nenhum deles transformou tão violentamente o modelo negócios quanto o amadure cimento da Internet.
De uma hora para outra, descobriu-se que oGDS não era mais o único canal de dis tribuição automatizada possível. A intemet permitiria uma melhor capilaridade de distribuição, atingindo todos os agentes de viagens, aum custo bem inferior ao custo da segmentação. As aéreas passaram a desenvolver então plataformas próprias de reservas, facilmente acessáveis pelos agentes de viagens pela intemet, com o claro objetivo de reduzir o custo de distribuição altíssimo que os GDSs cobravam e ainda cobram. No Brasil, além das duas princi pais companhias aéreas, Tam eGol, adotarem esta solução, diversas regionais foramcria das e crescem fora do GDS, com seus sistemas de reser vas desenvolvidos por boas empresas de tecnologia na cionais e disponibilizados na web: Ocean Air,Total, Team, Trip,Webjet,BRA, Fly, Puma, Ricoetc, sempre com custo de operação bem inferior aoGDS e mantendo completo domínio de sua base de dados.
O efeito colateral deste movi mento foi a geração de múlti plos canais de distribuição, gerando situações inusitadas para as agências de viagens brasileiras, ainda hoje tentan do entender e decifrar este emaranhado de novidades:
1-0 passageiro de lazer passou a pesquisar maispro fundamente os sites das empresas aéreas, comparan do preços, questionando o agente deviagensemuitas vezes adquirindo seu bilhete diretamente.
2-0 grande cliente corpora tivo também acabou prejudica do,pois sua TMC,porforça de "acordoglobal", utiliza obriga toriamente umGDS, pratican doaqui as tarifasmais caras oferecidas pelas companhias aéreas, pois as tarifasmais
baratas são disponibilizadas somente na intemet.
3-0 uso de GDS continua imperativo para vôos interna cionais, devido à complexidade de rotas, conexões e quantidade de empresas aéreas estran geiras ainda sem plataforma própria de reservas, sendo que, neste caso, o preço dobilhete consegue remunerar o custo da segmentação (por enquanto).
Lá, como aqui, ferramentas agregadoras, operadas por empresas independentes, prometem (e cumprem), inte grar os diversos conteúdos oferecidos na web e nos GDSs em uma única interface, devolvendo ao agente de via gens a agilidade e eficiência perdidas ao acessar fontes inesgotáveis de informações. Por serem desenvolvidas por empresas mais ágeis, que nasceram com a intemet e não fazem parte do negócio dis tribuição, suas plataformas são construídas de forma a permitir rápidos ajustes e adaptações às diversas alterações possíveis no modelo de negócios, incluindoa forma de remuneração do agente.
Desta forma, os canais de distribuição voltaram a prestar sen/iço a quem deles fazuso, para realizar sua atividade de comercializar bilhete aéreo e reserva de hotel, seja o agente de viagens ouoprópriovia jante. Afinal, são eles quem vão pagar esta conta, seja embuti da no preço do bilhete (no caso do viajante) ou seja nautiliza ção de uma ferramenta inte-' gradora de conteúdos (no caso do agente de viagens).
O Brasil está muito bem preparado para esses e para os próximos desafios tec nológicos da distribuição, justamente em função da peculiaridade de nosso mercado, em que 95% da oferta de assentos das empresas nacionais (Tam, Gol e companhias region ais) tem suas melhores tari fas fora dos GDSs. Ironica mente, o mercado americano, mais consolidado na platafor ma tradicional, somente ago ra está enfrentado a realidade dos sistemas de empresas aéreas independentes dos GDSs, lá denominados "direct connect".
Todas essas questões estão no dia-a-dia do agente de viagens brasileiro, criando ameaças e oportunidades que moldarão o próximo ano, sobre o qual uma única certeza podemos ter: ao final de 2007 nosso mercado estará com pletamente diferente do que é hoje, em relação aos canais de distribuição.
Annie Morríssey é vice-presidente de Marketing eVendas da Atlantica Hotéis International
Reaquecimento do mercado permite adequação entre oferta e demanda
indústria hoteleira do Brasil recebeu muitas companhias internaci onais nos últimos anos e junto com elas vieram novas tecnolo gias e informações utilizadas parauma gestão maiságile modema. Somado aos recursos de infra-estrutura que aportaram no País nos últimos anos, o povobrasileiro contribui espe cialmente para o desenvolvi mento do setor com um talento inato para a hospitalidade, o que potencializa as chances de sucesso, pois hotelaria é, antes de tudo, a excelência em rece ber com dedicação e presteza.
Por esse conjunto, con sidero que os principais ope radores desse mercado estào atualizados com as melhores ferramentas de gestão hoteleira utilizadas em países desenvolvi dos da Europa e também pelos
Estados Unidos. Aliás, essa sempre foia proposta da Atlanti ca Hotéis desde que iniciou suas atividades no País como administradora multimarcas. Sempre tivemos como meta sermos a melhor e não a maior administradora hoteleira do País. E isso só é possível com tecnologia e informação de ponta.
Agora, a indústria hote leira do Brasil ainda tem um grande desafio: inserir as práticas de gerenciamento de receita. Esse tipode gestão já está bastante avançado na indústria aérea brasileira. Com o reaquecimento do mercado hoteleiro, que começa a se equilibrarnaofertae demanda de apartamentos, os ope radores hoteleiros podem ter o foco mais concentrado no retomo do investimento de nos sos investidores e, para isso, devem utilizaro gerenciamento de receitas.
Estados Unidos e Europa estão bem avançados nessa área. Em Las Vegas, por exem plo,oshotéis da rede MGM Hotel têm o valor da tahfa check-in atualizado a cada 30 minutos. Essa velocidade no
gerenciamento dos preços con formea demanda gera ganhos imediatos, mas necessita de teconolgia, conhecimento, es tratégia e constante alinhamento doplano estratégico com o mer cado.
O processo é complexo, demanda um histórico detalhado do negócio, equipe dedicada e treinamento junto dos profissio nais de vendas, recepção e reservas. Em resumo, tem que saber a quem atarifa será vendi da e em que época e em que tempo.
Os hotéis das grandes redes de luxojá estão muito bem treinados nessa prática e apre sentam excelentes resultados. O
A hora da ecelta
desafio, especialmente no Brasil, é avançar comogerenci amento de receitas junto do chamado middie scale. Na rede Atlantica Noteis já iniciamos esse trabalho com resultado. Temos uma equipe corporativa que auxiliaos empreendimentos paramaximizar as receitasejá começamos o mapeamento dos hotéis por categorias diferenci adas de apartamentos, con forme peculiaridades como altura do andar etipo de serviços adicionais. Cada categoria de apartamento temumatarifa diferenciada. Junto com Ope rações, aAtlantica Hotéis tem dedicado tempo integral no desenvolvimento de formas cria
tivasde agregar valorpercebido ao hóspede, para que possamos almejarumareceita cada vez mais de qualidade para o empreendimento. O gerencia mento de receitas também depende detecnologia,oPMSProperty Management System. Cada PMS tem um modelo de gerenciamento de receitas, que, muitas vezes, não usadas por falta de treinamento e conheci mento. Éprecisomaistreinamen to e conhecimento para avançarmos com essa ferra menta de gestão. O mercado, no entanto, agora começa a permitir esse foco de atenção, pois as tarifas começaram a
recuperar parte das perdas ocasionadas pela superoferta de hotéis nos últimos anos, especialmente em grandes praças comoSãoPaulo.Por isso, acredito que o atual desafio da indústria hoteleira no Brasil seja o gerenciamento dereceita como estratégia depotencializar os resultados do negócio. Esse passo, aliás, será um desafio especial para o médio mercado, mas pode funcionar comoumainjeçãodeânimonos investidores que tiveram seus rendimentos achatados nos últi mos anos pelas turbulências pelas quais ahoteleira passou, sobretudo, ocasionada peta superoferta.
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Hotelaria Nocional
Martin Jensen é diretor da operadora Queensberry
Tradicional operador, Jensen
analisa o setor em que atua, destacando pontos fortes e fracos
Criatividade no diferencia das operadoras de turismo
O Brasil, utilizamos a palavra "operadora (de P turismo)" emumsenti do muito abrangente. A Braztoa define uma "operadora" de uma forma objetiva, mas uma outra definição que li em uma carta recentemente define melhor uma operadora no sentido cheio da palavra: "Uma sociedade empresarial que une os produtos de diver sos fornecedores, criando um novo produto, chamado de "programa turístico", que pos teriormente será vendido, na sua maioria de vezes, por agências de viagens". Esta criatividade é, na minha opinião, o que realmente dife rencia uma verdadeira "ope radora" das outras operadoras (a maioria aquinoBrasil) que eu prefiro chamar de "repassadores", pois o trabalho deles resume-se ao repasse de programas turísticos de ter ceiros (no Exterior), normal mente juntando somente a parte aérea eum cartão de assistência.
Esta observação é rele vante neste contexto, pois a dominação dos repassadores (em número de empresas, se não em termos do volume total de vendas) ea resultante escassez de criatividade sem pre me pareciam as grandes
diferenças, possivelmente constituindo um sinal de atra so, no mercado brasileiro.
POR QUE TANTOS REPASSADORES?
Apesar do tamanho do nosso País, o número de brasileiros com condições financeiras de comprar uma viagem ao Exterior é relativa mente pequeno, quando com parado com os principais país es da Europa e América do Norte. Sem números sufi cientes para conseguir econo mias de escala e preços com petitivos para seus próprios itinerários ou para formar seus próprios grupos, me parece que muitas operadoras acabam buscando esta com petitividade por meio do repasse de programas criados e operados peios grandes fornecedores no Exterior.
OPERAÇÕES DE VOLUME "iVIÉDIO" -PESQUISA
Aproveitei a oportunidade proporcionada pelo convite para escrever este artigo e perguntei para diversos de nossos fornecedores no Exte rior como a Queensberry com para-se a seus outros clientes em outras partes do mundo e
a resposta foi realmente sur preendente. Nenhuma res posta identificou uma sequer área onde nos saímos pior que as operadoras em outros países. De fato, esta infor mação vai ao encontro da nossa própria experiência na área de turismo receptivo, atendendo pedidos de ope radoras no Exterior: muitas uti lizam sistemas de informática até menos eficientes que o trabalho manual e, ainda, eles são lentos na correção dos erros.
Parece que o ambiente econômico e cambial tão instável em nosso País nestes últimos 30 anos tem sido uma ótima escola. Ou ficamos sempre atentos, nos adap tando aos novos cenários e tecnoiogias com rapidez, ou não sobrevivemos.
O único comentário negati vodiz respeito à tendência de solicitar as reservas muito tarde, um problema que não é diretamente a culpa dos ope radores e, sim, do turista brasileiro. Porém, me parece que as operadoras poderiam fazer muito mais para chamar a atenção do público brasileiro às muitas vantagens de plane jar suas férias com mais ante cedência.
OPERAÇÕES DE GRANDE ESCALA
Acompanhando a evo lução dos mercados no Exterior, especialmente na Inglaterra, fiquei impressio nado lendo sobre os números de turistas em barcados pelas grandes operadoras de turismo pop ular, inclusive nos seus novos lançamentos. Eies contratam os hotéis com anos de antecedência e até compram seus próprios liotéis, aviões e navios, decisões que parecem arriscadas demais para nós, acostumados a freqüentes e dramáticas reviravoitas na
economia. Mas lá, graças à situação econômica muito mais estável, as operadoras têm a certeza que o aumento (ou redução) no volume trans portado de um ano para outro nunca passará de uns 5%/7%, reduzindo em muito os riscos envolvidos que, para nós, ainda são difíceis de encarar. Porém, a relativa estabili dade dos últimos sete anos no Brasil (com exceção dos meses do "susto Lula") indica que aquele cenário poderá estar finalmente no nosso ho rizonte.
FINANCIAMENTO DE VIAGENS
Nos últimos 35 anos, a forma de pagamento em nosso mercado mudou um impressionante número de vezes: remessa oficial,proi bição da remessa oficial, o nascimento do dólar turismo, pagamento parcelado em dólares no cartão, pagamento parcelado em reais no cartão, credi-cheque..., para men cionar somente as principais novidades. Além de ter que se adaptar a tantas alterações, as operadoras brasileiras ainda tiveram que oferecer financiamento para sobrevi ver. Nunca nestes anos, eu tive conhecimento de qual quer outro país onde as ope radoras tiveram que se en volver nesta área; lá fora, os poucos turistas que financiam suas viagens normalmente têm como única alternativa a negociação de um emprésti mo junto ao seu banco. Meus amigos do trade iá fora têm dificuidades de entender as complexidades que temos que enfrentar aqui no Brasii; para a maioria deies, a única coisa que mudou nos úitimos 30 anos foi o crescimento no uso do cartão de crédito (pagamento à vista, claro!). Neste quesito, certamente as operadoras brasileiras mere cem a medalha de ouro!
(*) Válida somentenoContinente- (**) Aplica-seumataxaadministrativaemcasodecolisões,roubooufurtodoveículo. Astarifasnãoincluemataxadopais,quedeveráserpagajuntocomareserva.ConsultecomaAvisasvalidadesdastarifas,assim como os grupos e as categorias dos veículos.
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Roberto Dultra é presidente da Brazilian Incoming Travei Organization/ Associação Brasileira de Turismo Receptivo Internacional (Sito)
pesar de o Governo Federal só ter reco" nhecido a importância do turismo receptivo há apenas quatro anos, coma criação do Ministério do Turismo, em janeirode2003-cujoministro, Walfrido dos Mares Guia, deci diu,muito acertadamente, que a Embratur passaria a atuar exclu sivamente na promoção do Brasil no Exterior -o setor de turismo receptivo intemacional noBrasiljá vem se desenvol vendo há mais de 40 anos. Na década de60já atuavam noRio de Janeiro empresas como Brasil Safaris & Tours, Kontik Franstur, Tourservice e outras, oferecendo serviços derecepti vo para operadoras estran geiras, principalmente da Eu ropa e da América doNorte. Sur gia naquela época o embrião do que é hoje uma sofisticada indústria que abrange quase todo o território nacional, envol vendo um vasto leque de setores, desde as agências de viagens especializadas nas diversas modalidades de turis mo receptivo, meios de hos pedagem dos mais variados, transporte aéreo, terrestre e marítimo, entretenimento, res taurantes, bares e similares, museus, parques, centros de convenções, além de uma vasta gama de fornecedores, que jun tos formam um setor que já é responsável pelo terceiro item da pauta de exportações brasileiras.
Naturalmente que o setor não poderia ter crescido tanto sem o devido investimento em equipamentos, tecnologia e treinamento de seus profissio nais, até mesmo porque isso sempre foie sempre será, uma exigência dos principais merca dos emissores de turistas do mundo. O Brasil como destino turístico e, conseqüentemente, o nosso setor de turismo recep tivo internacional, há muito con corre com dezenas de outros
Receptivo internacionaf em foco
destinos, que investem anual mente dezenas de milhões de dólares em infra-estrutura epro moção. Conseqüentemente, apesar das belezas naturais, clima favorável, povo hospitaleiro etc., o Brasil não estaria recebendo anualmente mais de cinco milhões de turistas es trangeiros se não pudesse ofere cer infra-estrutura e serviços dentro dos altos padrões interna cionais. Ébem verdade que ainda lutamos para superar várias deficiências, porém, de um modo geral, a indústria brasileira de turismo receptivo internacional está atualizada em relação ao turismo dos
países mais desenvolvidos e se conseguirmos manter o ritmo de trabalho e investimen tos dos últimos quatro anos, certamente transformaremos o turismo numa das principais indústrias do País.
Logicamente que, para que isso aconteça, temos que resolver alguns problemas que hoje impedem um crescimento mais acentuado. Sem querer entrar em muitos detalhes, con sidero como os mais graves a questão da concessão de visto, que hoje inibe muito a entrada de turistas de alguns dos principais mercados emis sores internacionais (Canadá,
EUA, México, Japão, Austrália e Nova Zelândia); a falta de investimento em propaganda institucional dirigida aos con sumidores dos principais mer cados emissores internacio nais; ea questão da segu rança, principalmente no Rio de Janeiro, que por ser vitrine do Brasil no Exterior, exige maior atenção de nossos go vernantes. Existem, logica mente, outros problemas, como o gargalo do transporte aéreo, a faltade infra-estrutura portuária e rodoviária, excesso de impostos, o não reconhecimento da ativi dade como eminentemente de exportação etc. No entanto, creio
que esses problemas podem ser mais facilmente resolvidos apar tir do crescimento da demanda, que logicamente forçará ou incentivará, tanto o governo quanto a iniciativa privada, a realizar os investimentos ne cessários.
Em suma, temos problemas graves que precisam de urgente atenção, porém, se conse guirmos aprimorar os níveis de entrosamento entre os vários setores de nossa indústria e desses com o setor público, tenho a certeza de que o setor continuará crescendo a passos largos, com grandes benefícios para todo o País.
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BeatrizHelenaLage éprofessoradaEscolade Comunicações eArtesda Universidade de São Paulo -ECAAJSP; coordenadora do Curso de Lazer e Turismo da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo -EACH/USP; coordenadora do Núcleo de Turismo da Univ&sidade de São Paulo - NTAJSP; presidente da Comissão de Cultura e Extensão da EACHAJSP. Atua na área desde 1970 eé autora de livros diversos no campo doturismo,lazere hotelaria. E-mailpara contato:nt@edu.usp.br
istoricamente, nos anos 70, agentes do merca dodo turismo brasileiro buscavam funcionários para desenvolver atividades profis sionais nas suas organizações {agênciasdeviagens, hotéis, empresas aéreas) sem se importar com a fomnação acadêmica, ou seja, para poucoso título universitário sig nificavauma competência eum atributona condição de admis são imediata ao emprego. Com pouquíssimosalunoscursando
a área do turismo, alguns nem tinhamidéiado que fariam após a fonnatura e, desanimados, buscavam alternativas de traba lhofora da área. Asdisciplinas eram teóricas e nada tinham a vercomaprática.A escassez de opções de livros eperiódicos faziacom que amaioria das publicações fosse buscada no Exterior, viesse desatualizada e provocasse um desanimo geral. Derepente,tudomudou.Os anos seguintes mostraram um novo turismo, cheio de sen sações, de opções, de destinos e interessantes formas de serviçosquemotivaramentusi asmo em empresas e clientes. A virada chegou e, depois dos anos 90, mais particularmente em 1996, o turismo, o lazer, a hotelaria e os eventos foram projetados com tal intensi dade no mercado e na acade mia, que inconscientemente ocasionaram um desastre, uma explosão não refinada por este cobiçado filão de oportunidades. Nesse ano específico, registrava-se a existência de 50 cursos no País, enquanto que,noiníciodos anos 2000, essa média chegou a quase 300,ouseja,umcresci mento de 500%. Ofatoé que nem todos apresentavam quali dade, nemcondiçãode oferecer uma capacitação profissional adequada. f\/luitos surgiram em instituiçõesprivadaspelacon veniência e cobiça de ganhos, considerando a necessidade da demanda dos jovens por uma formação científica, disposta a terum"diplomaà prestação",
EDUCAÇÃO
Mundo acadêmico
BiaLage com o diretor de Cruzeiros da Abav-SP, Ricardo Amaral, com quem assinou convênio durante o Cruise Day
que os colocasse emreal condição decompetitividadeno cruel mercado de trabalho brasileiroe, em especial, que lhes abrisse as portas para o maravilhoso mercado do turis moe áreas integradas.
Nessa mesma dimensão surge o crescimento quantitativo das publicações brasileiras, e as editoras percebem novamente uma fonte de conveniências e lucros. Muitas das obras que surgem, nem sempre com os requisitosmínimosdeeficiência, inventamtipos nada exemplares de turismo, formas de operação desconexas, misturam con ceitos e desvirtuam o grande propósito da ciência e da pesquisa nocampodoturismo. Esse mesmo comportamento é igualmente acompanhado pelos meios acadêmicos que, com evidente deficiência, grade cur ricular fragmentada, faltade capacitação docente epouco interesse dos discentes, pro moveu o fechamento de 40% da oferta dos cursos de bacharel na área, incluindoturismo, hotela ria, gestão, eventos, gastrono miaelazer. Uma tristeza para o mundo acadêmico e um des perdício para o mercado dotu-
rismo brasileiro. Mas, como um remédio amargo, embora necessário, a experiência desse meio século de ascensão dosetor, aparente mente revelou que a sobra dos programas acadêmicos emfun cionamento, vem trabalhando com maior excelência eprimor. Nas entidades privadas e, com um perceptível interesse tam bém das universidades públi cas, federais e estaduais, os cur sos de turismo continuam aten dendo ao mercado de trabalho e, aparentemente, buscando inovações com qualidade, dis seminando pesquisas, amplian do cursos de especialização em áreas bem fundamentadas e estimulando a busca de um corpo docente competente, como são alguns exemplos da oferta existente no território brasileiro, basicamente 50% com programas concentrados naregião Sudeste. Recentemente, no ano de 2005, a Universidade de São Paulo reconhecendo esse panorama acadêmico,criou sua 37® unidade, a Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), no campus da Zona Leste da cidade de São Paulo,
BEM-ESTAR
Soon Hee Han é presidente da rede de spas Shishindo, com oito unidades e credenciamento da metodologia Soon Hee Han de terapias de bem-estar. Recentemente foi eleita presidente da ABCSpas
0 y' Ocontrário da Europa e ' da Ásia, quehá séculos possuem tradiçãoem spas,o Brasil passou a apostar nestetipodeempreendimentoa partir dadécadade90.Estalacu nadetempodeexperiênciaque se formou foi compensada coma velocidadedeaprendizagemdos
brasileiros aliadaàglobalização dasinformaçõeseàsassoci ações interrtâcionais enacionais deste segmento, que,rapida mente,supriram essa deficiência. Em uma fase de grande desen volvimento tecnológico, os spas brasileiros já nasceram cosmopolitas. Hoje,muitos spas do Brasil encontoam-se em pé de igualdadecomosdomercado internacional, mesmo passando por etapas deexistênciadife rentes,vivendoo que poderíamos chamar de "adolescência", ainda a caminho de sua maturidade. NoBrasil,o conhecimento sobre spas já está inseridoem detemiinados segmentos sociais, como as classe mais altas e os formadores deopinião.A cons tante busca pelo bem-estar e qualidadedevidaéassociada aosspase reforçada coma divul gação das pesquisas sobre estresse, da medicina das emoções,a legitimização pelas pesquisas cientificas das medici nas tradicionaisdoOriente (espe cialmente, acupuntura e mas sagem), longevidade saudável, entre outros. Mesmo sendo uma
objetivando o oferecimento anual gratuito, com seleção pela Fuvest de 1.020 vagas em dez novos cursos de graduação, inéditas nascentes modalidades do trabalho, entre eles o de bacharel em lazer e turismo para 120 alunos, distribuídos em duas turmas por ano (vespertino e noturno). Esse número quadriplicouo número de vagas oferecidas pelotradicional curso de turismo da Escola de Comu nicações eArtes (ECA), eviden ciando a importância do ensino público pela área doturismo. Para o mercado, o fato trará forte impacto profissional com a possibilidade de am pliação da oferta por novos estagiários, bem treinados e qualificados, dispostos a atu arem em várias possibili dades de trabalho que o setor turístico propicia, como parte integrante do campo do lazer que também envolve o cine< ma, o teatro, a dança, a músi ca, o esporte e outras formas de entretenimento. É preciso reconhecer que essa e outras condições em ter mos do desenvolvimento da educação ainda necessitam de melhorias, e vêm sendo ade quadas à realidade brasileira e estão ainda longe dos padrões internacionais, mas demons tram que houve mudança de comportamento dos agentes envolvidos no processo, pos sivelmente como surgimento de uma fase mais madura, na expectativa de se projetarum cenário acadêmico mais ver dadeiro para oturismonoBrasil.
- no caminho certo
referência de bem viver para esse segmento, freqüentar spas ainda não se tomou um hstoito entre os brasileiros, o que abre, um enorme mercado. Cc«n a matu ração cultural do ide^ debemestar, éinevitávela tendência de alinhar bem viver, saúde e beleza com aculturade spas.
Muito ainda há que se evoluir em temios de terapias e produtos, pois,hoje, ainda são poucos os produtosnacionais específicos para spas, mesmo que osexis tentes tenham ótimaqualidade. Quanto às terapias,é necessário avançar na profissionalização e formaçãodeesteticistaseterapeutas, investindo em escolas especializadas emtécnicasepro tocolosdespa. Além disto, é importantequeos spas trabalhem paradesenvolvereconsolidar uma metodologiaprópria.
A tendência deste mercado é crescer emnichosbemespecífi cos eum deles éode spas em hotéis, que devem estarem siner gia ccm oconceito hoteleiro, mas mantendo uma personalidade própria. Além disto, parceriascom joalherias famosas, hospitais.
clínicas médicas e até aeroportos são outras idéias que ganham força. Outrofatorquetemcresci do bastante são os Days Spas, programação deumdiaoualgu mas horas em spas uriDanos localizadosem grandes ddades, bairros diferenciados e shopping centers.
Referente à especificidade dos spas brasileiros, dto aino vação naarquitetura,maislevee mais em contato com a natureza do que a européia, o atendimento compromissado eousode alguns produtos regionaisna nutriçãoecomo princípios ativos de cosméticos para tratamentos. Claro, vale mencionar a localiza ção,poisoBrasiltemuma natureza privilegiada easinergia de culturastípicasdoBrasil, que se refletemno menu dos spas, e os tomam cosmopolita. É comum vernos spas brasileiros, mesmo os de caráter médico, tratamentos e princípios da Ásia, do Oriente Médio, da Europa.Esteéofator queenriqueceos spas brasileiros. OBrasil avança no que diz respeito à fiscalização e regula mentação de spas. Há cinco
anos, um grupo de pro prietários de spas e clínicas sentiu a necessidade de se agrupar e então foi fundada a ABCSpas, Associação Brasi leira de Spas eClínicas. Afiliados a essa associação, estão osme lhores spas eclínicasdoBrasil, englobando vários segmentos e especializações. A ABCSpas visa regulamentar, educar edifundira cultura de spas eclínicasno Brasil etemcomoum de seus grarxles empenhos informaraopúblicoos diferentestipos de serviços exis tentes para que os consumidores tenham exatamente o que procu ram,pormeiodaclassificação dos segmentos etambémgaran tiraqualidadedaexperiênciaao público através da acreditação dos estabelecimentos, poispor ser um produto ainda novo, muitos estabelecimentos utilizam o nome spa ouclínica sem ter condições eopúblico desco nhece isso.
Aindaháumlongo caminho a sepercorrernoquedizrespeitoà evoluçãode spas no Brasil, mas os indícios mostram que estamos no caminho certo.
"Turismo poderia ser cinco vezes maior no BrasiV, diz OMT" %A indústria de turismo no Brasil poderia ser cinco vezes maior do que éhoje, avalia o secretário-geral da Organização Mundial de Turismo (OMT), Francesco \"0*—-^Frangialli.desempenho do país está muito longe do seu potencial", disse Frangialli à BBC Brasil.
Oportunidade éo que não falta no nosso negócio. Aproveite a melhor de todas
Feira das Américas - ABAV 2006
Expositores
ABAV-2007 .ABBTUR.ABEOC. ABETAR ABIH ABLA .ABRACCEF.ABRAJET. ABRASEL ABRATURR .ABREMAR.ABREUTUR.ACCOR HOTELARIA ACHMART.ACRE ADVENTURE TRAVEL .AGISISTEMAS. AIR CANADA -STAR ALLIANCE AIR EUROPA. AIR INTERNATIONAL TOURS. ALAGOAS ALAMEDA TURISMO ALEMANHA - CENTRO DE TURISMO ALEMÃO ALLESTUR TURISMO AMADEUS AMAPÁ AMAZONAS ANA - STAR ALLIANCE ARGENTINA ARUBA ASSIST CARD ATLANTICA HOTELS .AViESP. AVIS RENTACAR.BAHAMAS.BAHIA. BANCORBRASTURISMO BEIVITUR VIAGENS.BETOCARRERO V\/ORLD .BHPLUS. BLUE SEACRUISES
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Eduardo Sanovicz é ex-presidente da Embratur e CEO da Reed Exhibitions Brasil
Sinalização, climatização e tributos são problemas em um setor comparável aos melhores do mundo
Crescimento em meio a desafios
" - 9 ossos colegasdo •setor, tendo acompa nhado minha trajetória recente, primeirono Anhembi, em São Paulo, e depois na Embratur, têm ciência do orgu lho que trago de minha origem profissional no segmento de turismo de negócios e eventos. Após seis anos, estou de volta como CEO para oBrasil da Reed Exhibitons, a maior pro motora de feiras do mundo, atualmente à frente de 460 feiras em38 países. NoBrasil, a Reed é responsável pela rea lização de oito feiras, e temos planos de crescimento rápido, com eventos de grande escala focados em segmentos eco nômicos de relevância para o século 21, entre eles, com certeza, turismo. Nestes últimos anos, pro curei, contando com a colabo ração de equipes da melhor qualidade, contribuir com o segmento, fundamental para o crescimento de nosso País: do saneamento financeiro e geren cial às reformas para a mo dernização e ampliação do Anhembi, sediador das mais importantes feiras brasileiras, até a criação de uma diretoria exclusiva de Turismo de Negó cios e Eventos com a implan tação de uma área específica de captação e promoção de
eventos internacionais na Embratur, atuamos {repito, em equipe) visando consolidar as premissas para que oBrasil despontasse como um dos pro tagonistas mundiais no seg mento.
A pergunta que essa edição do Jornal PANROTAS faz -O turismo brasileiro está atualiza do com o que ocorre de melhor no mundo? - quando falamos de feiras e eventos, tem um sim como resposta e desafios pela frente.
Temos infra-estrutura e tecnologia comparáveis aos melhores destinos do mundo, assim como recursos huma nos extremamente capaci tados e empresas atualizadas com as grandes tendências do segmento. Deoutrolado, os problemas ligados a espaços que necessitam de climatização e uma melhor sinalização, ainda contam na coluna dos desafios, assim como a atenção diferente para o peso ecônomico do seg mento, entre as diversas regiões doBrasil, com práticas tri butárias variando de um municí pio para outro.
Mas a realidade dos nú meros mostra que isso não impede o crescimento do seg mento: em quase quatro anos na Embratur, com uma política agressiva deapoioà captação
eà promoção de eventos, pas samos da 21® posição noran king da Icca em eventos rea lizados {59 em 2002) para 11" no ano passado (145 eventos). O segmento vem ampliando com profissionalismo, o merca do de consumidores no Brasil, trazendo para o País um turista cujo desembolso médio de ca pital/diaé altíssimo e habilitan do novos destinos a disputar espaço, pulverizando a realiza ção de eventos por todas as regiões do País. Este éoitema destacar na ligação direta entre o segmento de eventos eotu rismo de lazer em geral, pois na medida em que oBrasil, que lis tava dois destinos no ranking Icca ao longo da década de 90, chega a 17 destinos recebendo eventos internacionais em 2005, milhares de colegas em centenas de prestadores de diversos serviços, são incor porados ao círculo virtuoso de crescimento econômico que o segmento representa para uma cidade.
ECONÔMICO m -^1 I 1 Tarifa semanalindui: Km livre-Proteções LOW/SLI-Taxa de j aeroporto-Impostos estaduais e locais-Um tanque de combustível Validade: até14dedezembrode2006. Consulte com a Mesa de
Quanto às tarefas ainda por cumprir, creio que, antes de mais nada, é seguir ampliando o volume de agentes econômi cos que atuam em prospecção de novas feiras e congressos, a exemplo do que fazem os convention & visitors bureaux. O comércio varejista, o setor de transporte terrestre, de com bustíveis, de comunicações e publicidade, tem resultados concretos a obter com o crescimento do volume de eventos e dos passageiros a eles associados. Vale citar ainda, fato de conhecimento público: quanto mais rápido forem recuperados os assen tos aéreos que oBrasil deixou de oferecer com o problema da Varig, para que possamos atender adequadamente a demanda internacional (cujo crescimento nós mesmos ger amos), assim como aos deslo camentos dentro do Brasil, mais bem estaremos posi cionados na disputa. Proble mas urbanos, se agravados e sem medidas eficazes de con trole, também podem preju dicar este quadro. Acredito, portanto, que o caminho de bons resultados no segmento de negócios e eventos está colocado. A Reed, neste sentido, está investindo cada vez mais em novas feiras, parcerias, aquisição de eventos e em releituras de outros que já fazem parte de nosso portfólio, adaptando-os aos mo delos de negócios e ao ambi ente cultural brasileiro. Em nossa unidade no Brasil, um país multicultural e cada vez mais atrativo para os con sumidores do hemisfério norte, um dos "filhos mais novos" do grupo vai crescer, e muito.
Antonio Dias é diretor executivo do The Royal Paim Hotéis e ex-presidente fundador do CampinaseRegião Convention & Visitors Bureau. Atualmente é diretor da Associação Brasileira de Resorts (ResortsBrasil)e vice-presidenteda ABIH-SP
HOTELARIA
O desenvolvimento do setor
nosso País de juros altíssimos e difícil acesso aocapital,aidéia do investimento pulverizado em muitos investidores (os flats) pareceu uma solução ideal.A falta de alguma instituição reguladora ea completa falta de informação beneficiou incorporadoras (construtoras) no lançamento de mais uni dades do que os mercados poderiam absorver e ocorreu um excesso de oferta de hotéis parao business travei(especial mente no mid-market} na maior ia das grandes cidades bra sileiras,principalmenteem São Paulo. Entretanto, opiormo mento já passou. Aprópria má
Da classificação porestrelasà segmentação do mercado, de acordo com as necessidades do clientes
á nove anos trabalho na hotelaria e pude observar a fantástica transformação que o setor vem papodndo nos últimos anos. Ouanto mais maduro é um segmento da economia, maior será a variedade de sua oferta. Este ponto, a variedade da oferta, éa principal cons tatação do amadurecimento do setor.
Pouco mais de uma déca da atrás, a oferta hoteleira era caracterizada principalmente por estrelas (e todos se lem bram como era contraditório o sistema) epor localização (cidade, praia ou campo). É claro que já havia hotéis resort, hotéis de charme e outras clas sificações, entretanto eram em número pouco expressivo. A crescente oferta hoteleira levou os novos empreendi mentos a procurar cada vez mais nichos e posicionamen tos diferentes. Surgiram os hotéis-butique, depois uma sofisticação desse conceito para os hotéis design. Os hotéis econômicos passaram por uma revolução em seu conceito com a chegada de grandes bandeiras interna cionais. Hotéis de charme pro liferaram e muitos passaram a não aceitar crianças, como forma de se diferenciar. Hotel de aeroporto não é mais novi dade no Brasil, muito menos o conceito de time-sharing. Atéa idéiaderesort all-inclusive já fez escola. Atualmente, a grande transfomiação está jus tamente no segmento de resorts, com a expressiva inau guração de novas unidades no nordeste, principalmente in vestimentos portugueses e espanhóis.
É claro queo caminho per corrido não foitranqüilo.Em
performance desses flatsfez que oritmode lançamentos minguasse e atualmente vive mos um momento de recupe ração do mercado hoteleirocom fococorporativo.Houve também o11 de setembro e atualmente há uma grande discussão em tomo de condições igualitárias entre resorts e cruzeiros.
Não há como deixar de men cionar o otimismo exagerado em tomo do turismo no final dos anos 90 que levou tantas facul dades alançaros cursos de hotelaria e turismo. A correção no número de vagas tem sido dolorosa. A dificuldade de emprego é que está se encar
Com o Tlequa Show, a nova atração do Beaeh Park, vender pacotes de viagem vai ser brincadeira de criança.
regandode corrigir essa dis torção no ensino. Apesar desses contratem pos,a hotelaria brasileiravem amadurecendo e se profissio nalizando. Os empreendimen tos que souberem se diferen ciar e se adaptar às mudanças terão seu futuro garantido, como em qualquer segmento com livre concorrência. Tam bém aos bons profissionais nunca houve tantas oportu nidades de carreira.
Entretanto, há uma coisa que precisamos mudar no Brasil:a percepção que nossos serviços são ruins. Nossa autoestima, que tantotemsofrido,
faz com que acreditemos no mitode que oserviçonoExteri or é melhor. Não é verdade. Existem excelentes empreendi mentos no país e também péssi mos, como no Exterior. Mas temos uma vantagem: a alegria, asimpatia,osorriso,difíceis de se ver no Exterior. Além disso, nossa cultura de flexibilidade é uma vantagem. Entender a necessidade do cliente e adap taroserviçoa essa necessidade éa expressão dobomserviço. Sou um apaixonado pela hotelaria e, sem dúvida alguma, renovo a cada ano minhas esperanças nessa indústriae em nosso País.
Tigente de viagem:
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/sa6e/ Bartholomeu é gerente de Vendas Rio/Norte da Continental Airlines no Brasil
A mescla dos talentos é importante, desde que homens e mulheres estejam igualmente capacitados
sa a designar uma mulher para o comando, e não um homem, tão qualificado como ela? Vários são os pontos.
O turismo brasileiro emprega muita gente; no entanto, é pouca a presença feminina no comando. Re centemente, a Embratur no meou Jeanine Pires para a presidência, o que éum grande trunfo para a classe feminina, já que se trata de uma posição de destaque e inédita para as mulheres.
ste tema pode ser estendido e escrito em várias edições. Quais as vantagens e desvantagens da diferença dos sexos no comando? Será que elas merecem ser tão evidenciadas assim? O que leva uma empre-
A Continental Airlines,aqui noBrasil,é comandada por mulheres na parte de estraté gia, vendas e operações. A começar pela diretora geral, Christiane Franck, que foia primeira mulher a comandar esta atividade em empresa aérea noBrasil.As gerências de Marketing,Lojas, Vendas e Reservas estão sob o coman do feminino. O que éum sucesso!
Mas, como é conviver com tantas mulheres que falam ao mesmo tempo, que gritam, que se alteram, e que subita mente mudam de assunto, e começam a falar sobre aúlti ma técnica de implante de
prótese de silicone? iJma tare fa hercúlea, para os homens, que quase se matam ao ouvir aquele som uníssono da tagarelice. Obviamente, por que pensam e agem diferente mente, são impulsivas e loquazes, daí os conflitos sadios que aparecem. Em especial quando as TPMs coincidem. Conseguir a aquiescência de todas é quase um exorcismo. Écomumouvirqueas muiheres usam o charme quando querem conseguir alguma coisa. Principal mente de superiores.
Uma agente de viagens, que pede para não ser identifi cada, atestou o seguinte: "Na vida temos uma escala de 1% a 100%. Setenta por cento é charme. Os outros 30% são talento". Será?
Aos fatos: 1)As mulheres são naturalmente mais char mosas e atraentes, éa sua natureza. 2) São habilidosas e talentosas, por isso, muitas vezes quando se utilizam do charme conseguem o que querem, principalmente, ao exibirem a dose frágil.Dizo dito popular que "a mulher enganou o diabo".
Contudo, éumperigojulgar que as mulheres são inca pazes de liderar ou comandar em alto grau, e que por isso, tem de ser um homem. São mais astutas e estratégicas. Millôr Fernandes tem um texto em que fala que "Adão deve ter pensado 20 vezes antes de pedir a mulher a Deus". Não há presença mas culina, presumo, que discor dará de Millôr. Faz-se necessário que ambos os sexos compreen dam que não são inimigos. E que guerra dos sexos em qual quer negócio pode ser letal para a empresa. Há algumas pessoas, eisto independe de sexo, que subli mam o poder. Riem, por vezes, da disputa. Divertem-se ao assistirem o combate de algumas pessoas pelo poder. Em síntese, não há dife rença, pelo ponto de vista feminino. Alguns homens ainda têm restrições contra mulheres no comando. O conselho éo mesmo: ambos podem e devem competir para uma posição em ques tão. Entretanto, precisam estar igualmente capacita
DIVULGAÇAO
Jurema Monteiro é gerente deApoioà Comercialização da Embratur
A diversidade brasileira, transformada em produto turístico, surpreende os operadores internacionais
dos. Educacional e profission almente. Independentemente de sexo. Emais:a mulher pre cisa optar. Às vezes, naquele momento, conseguir uma po sição pode não ser positivo, principalmente se ela quer conciliar vida pessoal, leia-se (marido e belDê recém-nasci do) com uma carreira nova e altamente em destaque, que exigirá um consumo de tempo grande. Então reclamar e achar-se injustiçada adiantará muito pouco.
Oidealé que haja uma mescla de talentos. Os atribu tos femininos mais os quesi tos masculinos, que são: a temperança, o dom da obser vação, o saber ouvir,a sapiên cia da ação, o silêncio e,o principal, a não impuhividade.
A revista Fortune lançou em sua página alista das dez mulheres no comando de grandes empresas. Apenas para ilustrar, desde 1° de out ubro deste ano, é uma mulher que passou a ocupar o cargo de presidente daPepsico,em Purchase, NovaYork.
Porqueo Brasil râo copia os bons exemplos? A C/ísntjnental já deu o primeiro passo.
Caravana Brasi^ um projeto de promoção com focono mercado
^ experiência do projeto
Caravana Brasil, da Embratur, mostra o quanto é viável associar esforços do governo e da ini ciativa privada. Operando desde 2003, oprojetotemum objetivoclaro: realizar viagens de familiarização com ope radores de turismo do Exterior para ampliar o número de empresas que comercializam o produto turístico brasileiro, e assim ajudá-los na diversifi cação de sua cesta de desti nos.
Ao todo já foram realizadas 96 viagens envolvendo 519 operadores internacionais. O que mais aprendemos —govemo e agentes privados do setor —é que hámuito espaço para a promoção do Brasil no mercado intemacional.
Encontramos nos grupos das caravanas empresas espe cializadas em segmentos específicos como ecoturismo, golfe e pesca esportiva. Mas também cruzamos com tradi cionais operadores generalistas que se surpreenderam ao serem apresentados a desti nos brasileiros pouco co nhecidos em alguns merca dos externos, como o Pará, o
Pantanal, as Chapadas eos vinhedos do Sul, entre tantos outros.
Visto dessa forma, o projeto vem buscando aprimorar sua operação através de uma parceria estratégica e inovado ra com a Brazilian Incoming Travei Organization (Bito).A Caravana Brasil evoluiu e tem respondido às diversas deman das que recebemos dos mer cados internacionais, foco da promoção da Embratur, como, por exemplo, quando levamos um grupo de Portugal à Serra Gaúcha
Tradicionalmente, o que ouvimos é que o mercado de Portugal busca sole praia no Brasil, mas o que vimos foram operadores surpresos com o que estavam encontrando: a tradição gaúcha, a excelência de serviços, a variedade da gastronomia. Isso prova que a seleção de participantes pelos Escritórios Brasileiros de Turimo (EBTs), aliada à excelência de operação dos associados Bito, garante uma fórmula de sucesso ao projeto. Mas cabe uma reflexão do ponto de vista do produto turístico brasileiro. O que temos feito para nos diferenciar? Qual o caminho e
que providências devem ser tomadas para nos consolidar mos como um destino de qua lidade e diversidade?
O que podemos notar é que cada vez mais os operadores vem nos consultando para bus car novas experiências de via gens, ou seja, querem encontrar noBrasilum diferencial. Eles já não querem somente o produto solepraia, querem essa viagem associada aum passeio de 4x4 na areia ouum mergulho, algo que faça a viagem se transfor mar em uma verdadeira expe riência.
Acreditamos muito no ca minho do associativismo para aconstruçãodenovasexpe riências. Eo que temos visto com sucesso em países como a Costa Rica, Nova Zelândia e México, entre outros. Mas para tal,é necessário haver maturidade dos empresários para uma auto-análise de seus serviços, e posterior mente visão de negócios para encontrar parceiros em sua região, ouem outras regiões, que ajudem a agregar valores e transformar viagens em experiências. Foi isso que notamos na Estrada Real, por exemplo. Realizamos em
setembro uma viagem com operadores nacionais para apresentar o trecho que vai de Tiradentes a Paraty. A expe riência foi fantástica. Vimos o excelente trabalho do Mi nistério do Turismo por meio do Projeto de Rede de Coope ração, associado ao Sebrae e também ao Instituto Estrada Real. Os operadores puderam notar a diferença de um produ to integrado do ponto de vista do ordenamento turístico, ou seja, municípios integrados construindo verdadeiros ro teiros turísticos, mas ficou claro que os empresários da região ainda precisam constru ir conjuntamente o mesmo roteiro. Os receptivos e meios de hospedagem das cidades por onde passamos têm que estabelecer uma rede de serviços. Quando um indicar o outro, ou mesmo, se fizerem parte de uma mesma "cooperativa", encontraremos mais facilidade em apresentar isso ao operador, seja ele do BrasilouExterior. Agora é tra balhar para ajustar essa necessidade, mas não restam dúvidas da grande oportu nidade que temos.
Paulo Senise é diretor executivo do Rio Convention & Visitors Bureau, presidente da FCVB-RJ e vice-presider)te da FBCVB
Executivo carioca explica importancia da room tax ma taxa que con tribua com o turismo, - que gere emprego e renda para uma cidade e um país. Mesmo com tal carac terística, não são poucas as empresas socialmente res ponsáveis e até os próprios beneficiários do setor que rejeitam pagá-la.
Aparentemente, éo que está ocorrendo em várias cidades do País em relação à room tax, a taxa turística que incide nas diárias dos hotéis. Só o desconheci mento justificaria a reação de algumas empresas e até agências e operadoras a esse instrumento mundial mente consagrado como incentivador do turismo e, conseqüentemente, do desenvolvimento das cidades.
No momento em que está sendo criada a Fede ração Estadual de Conven tion Bureaux no Estado do Rio de Janeiro, nada mais propício que conhecer a origem da taxa. A room tax foi criada no Canadá, em 1971, com a justificativa de que os turistas deveriam fazer uma pequena con tribuição para as despesas feitas em seu próprio favor. Instituiu-se, então, a co brança de 5% sobre as diárias, posteriormente au mentada para 8%. Os resuitados foram tão significativos para o turismo ea economia local que a iniciativa foi copi ada por outros países e se tornou comum nos principais centros turísticos interna cionais. As razões para o
sucesso são as mesmas que levaram à instituição da taxa noBrasil. Antes de apontá-las, é bom explicar como o sis tema funciona por aqui.
A room tax é uma con tribuição voluntária, feita pelos hóspedes e que representa, em média, 70% da verba que sustenta os Convention &VIsitors Bureaux. Os CVBs, como são conhecidos, são mantidos também por empre sas dos mais diversos setores da cadela produtiva do turis mo, como hotéis, companhias aéreas, órgãos públicos, ope radores e organizadores de eventos. Seu objetivo é claro:
PROMOÇÃO
Além do turismo
promover seus respectivos destinos turísticos. E fazem isso de diversas formas. Entre elas, possibilita a presença da entidade de estímulo ao turismo em diversas feiras Internacionais e nacionais, ajuda a produzir eventos e materiais exclusivos de divulgação e apóia a candi datura da cidade em diversas captações. Além disso, a room tax Identifica oportunidades de investimento e novos negó cios e coordena a visita de grupos multiplicadores da atividade turística. Treinamen to, capacitação e melhoria dos serviços são alguns outros
resultados desta bem-sucedida parceria.
O trabalho dos CVBs, man tido pela room tax, évitai para o desenvolvimento do turismo de eventos e negócios, uma atividade econômica que envolve mais de 52 setores da cadeia produtiva, gera em prego e renda, e transforma o panorama social das locali dades onde se desenvolve. O segmento responde por 70% da ocupação hoteleira; trabalha com visitantes mais qualificados, ou seja, que gas tam mais; movimenta as bai xas temporadas; e Impacta setores não beneficiados pe
las viagens de lazer. Por isso mesmo, responde por quase três milhões de empregos, R$ 4 bilhões anuais em impostos ejá representa 8% doPIB brasileiro.
Conhecendo essa reali dade, não dá para ser contra um instrumento essencial para girar a roda do desen volvimento econômico e social resultante do turismo. A room tax é aceito em várias partes do mundo porque sua Importância é reconhecida por aqueles que se beneficiam diretamente do turismo. No Brasil, não deveria ser dife rente.
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Tasso Gadzanis é vice-presidente da São Paulo Turismo (SP Turis) e expresidente da Abav Nacional
Apesarda evolução vivida pelo setor durante a gestão Mares Guia, ainda se investe pouco no turismo e os resultados não chegam de forma significativa às vendas
Duas décadas, o estilingue s ea vidraça
tre 1989 e 1993, cumpri meu primeiro mandato como presidente da Abav Nacional. Entre os grandes desafios, estava con scientizar governo, iniciativapri vada e população sobre a importância da atividade turísti ca para a economia; cobrar do poder público ações para o setor; e ajudar a mostrar ago vernantes e empresários as vantagens de se investir no segmento. Hoje, após um se gundo período à frente da AbavCN entre 2003-2005, assumi a vice-presidência do órgão de turismo da cidade de São Paulo, então Anhembi Turismo e Eventos, agora São Paulo Turismo, comandada peloexministro e presidente da Embratur, Caio Carvalho.
Meus desafios na segunda gestão da Abav ganharam ou tras prioridades, mas conti nuaram remetendo àqueles três itens iniciais, que, no entan to, se encontravam em outro estágio -o setor públicojá esta va mais consciente do poder do turismo e contávamos com investimentos efetivos na área. Porém, analisando as duas décadas, mais do que o turismo brasileiro, mudou-se a minha perspectiva -fui de "estilingue" à"vidraça"emuma experiência profissional enriquecedora, mas -e principalmente - que me oferece chances reais de usar o conhecimento de ambos os lados em prol de um destino e suas estratégias de ama durecimento e consolidação.
Nesse período, oBrasiltam bém mudou: 1) os portos foram abertos para a navegação de cabotagem: 2) houve um boom hoteleiro em diversas cidades
brasileiras ea chegada de grandes redes internacionais; 3) os resorts se multiplicaram; 4) os vôos internacionais come çaram a desembarcar direta mente no Nordeste; 5)o País ganhou umministérioexclusivo para o setor. No entanto, isso não alterou, de fato, a história do Brasil como destino. Se guimos investindo pouco em publicidade eo resultado não chega, de forma significativa, às vendas. O País evoluiu, as estatísticas são positivas, só que não atingimos o lugar que o Brasil pode ter entre os grandes destinos.
Primeiramente, falta pensar no vendedor do produto, que quer e precisa lucrar com a venda de um roteiro ou de um destino. Faltam roteiros ver dadeiramente vendáveis. O que surge de novo ou não atende a necessidade ou não chega ao "vendedor", que éo agente de viagens. Aumenta mos nossa participação nas grandes feiras,hámuita coisa boa e nova sendo promovida, mas na hora da venda estão lá os velhos roteiros, os mesmos hotéis e opções. A criatividade é pouca efalta colocar o produto de forma eficiente nas mãos do vendedor. Há exceções, como a Amazônia, eo trabalho efetivo e de continuidade (e que agora talvez seja interrompido) da Bahia.
O caso de São Paulo, em que atuo diretamente, émais um bom exemplo. Há menos de dois anos, criamos a São Paulo Turismo -afinal,é básico que para se promover é preciso tero destino no nome do órgão ofi cial.Em seguida, após pes quisas e estudos, definimos a cidade como centro cultural e de
eventos, capital da diversidade e da vanguarda, o que dirige nossas mensagens e possibilita daruma identidade forteàcapi tal paulista. A própria população começa a tomar consciência de que a metrópole pode ser um destino turístico, Inclusive de lazer,já que pormuitos anos deixou-se oturismode negócios andar sozinho ea cidade se acomodou. Começamos atra balhar o conceito de cluster - de união e atuação de toda a cadeia produtiva do turismo em parceria em prol da atividade. Nesta edição 2006 do GP Brasil de Fórmula 1, por exemplo, oferecemos a os turistas que desembarcam nos aeroportos, ou vão ao Autódromo de Interlagos, ao Salão doAutomóvelno Anhembi, ou a uma de nossas Centrais de InformaçõesTurísti cas (CITs), um livreto com descontos em lojas, restau rantes, parques, entre outros. Realizamos reuniões mensais com o receptivo e junto com eles fomentamos a criação de produtos em função de suas necessidades. Assim nasce ram novidades como o Fique Mais UmDia, Turismetrô, os Roteiros Temáticos, a Virada Cultural (24 horas de cultura ininterrupta por toda aci dade), ou o projeto de capaci tação dos taxistas - em uma prova efetiva de atuação con junta da cadeia produtiva - os táxis são o primeiro contato que, muitas vezes, o turista tem com a capital. O evento São Paulo Meu Destino, com agentes doBrasiledaAmérica do Sul, foi mais uma amostra reunindo casas de espetáculos, promotores de grandes shows e musicais internacionais, chefs famosos.
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EoBrasil também precisa mudar sua imagem de forma efetiva - carnaval, violência e turismo sexual ainda dominam a percepção. Não há dúvida de que hoje está muitomelhor, inclusive com o ministério exclu sivo, mas há muito trabalho. Precisamos investir no desen volvimentoeflexibilizaçãodo transporte aéreo, especialmente em regiões turísticas. E em rodovias de qualidade, poiso turista precisa chegar até aquie se locomoverbem.Hoje,ele tem dificuldade de achar lugar noavião- seja vindodoExteri oroudentrodopróprioPaís. Coma escassez de oferta,os preços subiram e voltaram a ficar inviáveis paraum cegmento ainda maior da popule«çâo brasileira -eéo turismo interno que desenvolve de fatoum des tino. Os grandes centros turísticos do mundo, por exempto, não deixariam acontecer o que se passou com aVarig.Agora,o caso serve de "jusw.cativa" para quedas e fracassos. lVra<? sabe mos que o problema de nos«ia aviação já existia. Ele só piorou.
Por outro lado, o ministro Walfrido dos Mares Guia é muito competente - com ele o turismo evoluiu em vários seg mentos, entre eles a própria conscientização do setor, as estatísticas e pesquisas eo envolvimento da área acadêmi ca. Tudo a ver com o espírito guerreiro e empenho pessoal do ministro. Porém, não adi anta tudo isso se não houver assentos para os turistas nos aviões. Outro problema sério é a não continuidade do investi mento na municipalização da atividade. O turismo brasileiro precisa se regionalizar para se desenvolver -e para isso precisa de vôos, aeroportos regionais, rodovias -e de infra-estrutura. Não se faz regionalização sem munici palização. Não adianta um evento gigantesco como o "Salão do Turismo - Roteiros do Brasil" se não houver estí mulo e auxílio aos municípios (que éa "pequena grande" célula do turismo) para o desenvolvimento de seus produtos, capacitação econ scientização do pessoal. É tudo muito bonito, mas não sai do discurso. Se isso não mudar, nosso País vaiconti nuar crescendo menos do que os grandes destinos mundiais, como já acontece e vem se repetindo também na nossa economia em relação aos países emergentes. E até lá, vamos continuar "a ver navios". Esperamos que esses, pelo menos, conti nuem vindo. Cada vez mais.
Low fare européias completam 15 anos com 30% de share
As companhias aéreas conheci das como de "baixo custo, baixa tarifa" pegaram carona na popu larização da Internetenofim das fronteiras na União Eu ropéia e se espalharam pelo Velho Continente, literalmente, "voando".
Empresas são um dos símbolos da era da internei e estão conquistando o mundo
Maria Izabel Relgada
Ias nasceram com a d es regulamentação aérea, primeiro nosEsta dos Unidos, depoisnaEuropa. No fim das contas, seguem o princípio fundamental para triun far no capitalismo:a redução de custos para aumentar os lucros.
Hoje, 30% dos passageiros que fazem viagens aéreas pela Europa embarcam em aviões de alguma das mais de 50 companhias aéreas consider adas low fare. O dado é da Associação de Companhias
Aéreas Européias de Baixa Ta rifa,a Elfaa, sigla formada pelas iniciais do nome da entidade em inglês.Criadano final de2003,a Elfaa reúne dez associados het erogêneos: das gigantes Ryanaire Easyjet às domésticas HLE, que opera apenas naAle manha, ouaSverigeflyg, que voa de Estocolmo para outros três destinos suecos.
As projeções de crescimento entre as low fare são de dar inveja, especialmente em tem pos em que a palavra crise parece não querer se separar das notícias que tratam da avi ação comercial. A pioneira entre as low fare européias, airiandesa Ryanair, por exemplo, deve transportar 35 milhões de passageiros neste ano, número que pretende dobrar em 2007. Para isso, inaugura em abril seu
17° hub, em Bremen (Aleman ha), onde Investe 174 milhões de euros.
A britânica Easyjet, outra gigante do setor na Europa, aposta na ampliação doAero porto Internacional de Barajas, emMadrina Espanha, que no iníciodo ano inaugurou otermi nal 4,e investe 100 milhões de euros nolocal para transformálo em seu hub no sul do conti nente. Pelo novo hub, espera embarcar dois milhões de pas sageiros em 2007, graças tam bém ao aumento da oferta de destinos, com a inclusão de seu primeiro vôo para fora da Europa, ligando Madria Casablanca, em fevereiro. As passagens, claro,já estão à venda: 28,99 euros, com taxas incluídas.
A empresa, que transportou
Site da Ryanair exibe tarifas de menos de um euro
29,5 milhões de passageiros no ano passado, re aliza 95% de suas vendas pe la Internet, um dos fatores co muns às low cost. Mas nem sempre foi assim. Entre as campanhas já rea lizadas pela empresa -e, em marketing, os investimentos das lowfare ignoram a premissa do "low cosf -, esteve a de bonificar com cinco euros cada reserva feitapelo passageiro na web da companhia. Hoje, embo ra não ofereça o bônus, guarda para seu site benefícios específi cos, como a possibilidade de reservar assentos. Os resultados das grandesea Easyjet lucrou, em 2005, 67,9 milhões de libras esteriinas - animam as pequenas. Entre elas a espanhola Vueling, que começou a voar em 2004. Em dois anos de operações, a com panhia cresceu rapidamente, li gando 19 aeroportos com seus 12 Airbus 320. Atualmente, conta com 84 vôos diários e, enquanto
comemora o embarque do pas sageiro de número cincomi lhões, em setembro, prepara-se para começar a voar entre Madri eBilbao, com passagens a dez euros. A novata Clickair, que ainda não completou um mês de vôos, espera transportar 300 mil pas sageiros até ofinal do ano. Com 20% de suas ações perten centes à Ibéria e outros 20% ao Gnjpo Iberostar,aClickairtem apenas três Airbus 320, mas recebe mais dois até dezembro. Em 2007, segundo o diretor geral da lowfare, Alex Cruz,a empresa contará com 14 aero naves, que deverão embarcar 4,5 milhões de passageiros. Cruz conta que os planos da companhia espanhola, para 2008, são de alcançar frota de 30 aviões, operar rotas em 55 cidades e transportar dez mi lhões de passageiros neste ano. Tudo por conta dos investimen tos em seu hub, em Barcelona, e, obviamente, das tarifas, que para os primeiros 100 mil assen tos vendidos saíam por cinco euros, para qualquer destino. "É omais ambicioso projeto de cri ação de uma companhia aérea e espero que em três anos aClick air seja uma das três empresas aéreas mais importantes da Espanha", diz.
(Continua na página 34)
NASTRR FflS MflIS BRIXflSI
Guerra declarada, mas com transparência nastarifasr
u ^ \ (Continuação da página 33)
Cj Guerra de tarifas sim, mas só com tarifas completas. Cansados de descobrir que as passagens oferecidas a dez, cinco ou um euro não existiam, já que ao somar taxas e impostos ovalorfinal V. ' da passagem muitas -* vezes mais que qua druplicava ovalorpro movido no site da com panhia ou em seus anúncios, os pas sageiros decidiram reclamar. E as recla mações foram tantas que no mês passado a Comissão Européia determinou que apartir dopróximo ano as companhias devem anunciar o preço total de suas passagens, com taxas incluídas. A Associação das Companhias Aéreas Regionais Européias aprovou a medida e já começou campanha, entre os associados, pelos "preços claros".
A guerra de tarifasé declara da, mas é nas estratégias de publicidade que se podevera alma beligerante dosetor.A
As maiores low tare (rentabilidade em USS)*
I - Southwest - 7.5 bilhões
2 - US Airways Group5,0 bilhões
3- Easyjet -2.3 bilhões
4-Ryanair-2,0bilhões
5- Jetblue - 1,7 bilhão
6-Air Berlin - 1,456 bilhão
7-Airtrain- 1,450 bilhão
8- Virgin Biue-1,3bilhão
9- Westjet -1,19 bilhão
10-Gol-1,14 bilhão
II -AtaHoldings- 1,0 bilhão
iVuela hasta Marzo! 12 Nuevas rutas
Todos los destinos Todas Ias rutas
Ryanairlevoutãoasérioamá xima de que tudovale,no amor e na guerra, que apelou na cam panha que promoveuno mês passado no mercado espanhol: deu passagens grátis aos pas sageiros que apareceram na principal praça de Barcelona com cartazes reclamando da Ibéria, maior companhia aérea espanhola. Distribuiu 200 pas sagens evai encarar umabriga judicial.
As maiores low fare (lucro em US$)
1- Southwest548 milhões
2-Ryanair- 370 milhões
3-Gol -219 milhões
4-Aer Ungus -85milhões
5- Virgin Blue -79milhões
6 - Easyjet -75 milhões
7- Air Asia - 30 milhões
8- Westjet - 20,5 milhões
9-Air Arabia - 8,7 milhões
10- Nowegian - 3,9 milhões
11- Airtrain - 1,7 milhão
* Fonte: Air Transpor! World (julho/2006)
O destino diz tudo.
Maisfelizfoia campanha da AirBerlin.A empresa alemã, que começou suas atividades ope rando charteres de turistas alemães para as praias espa nholas,fechou parceria com o principaljornal esportivo da Espanha. Pela promoção, aAir Berlin oferecia dez mil pas sagens anove euros para cada vitória da seleção espanhola na Copa doMundo de Futebol,por meiodo jomal. Antes da Copa, em fevereiro, alow fare alemã havia vendido em mais de 400 lojasdeumarede espanhola de supermercados 50mil valevôos, no valor de 29 euros, para qualquer de seus trajetos.
A filosofia das low fare va loriza tanto omari<etingeapu blicidade que aRyanairvaileválos para dentrodosaviões.A empresa deverá instalar,no prazo máximodedois anos, espaço para publicidade na parte traseira dos assentos de seus aviões. A Clickair, no entanto, apostou na maximização do espaço eretiroua bolsa para revistas do assento para instalá-la no teto do avião. Outra estratégia da empresa espanho
Empresaalemãvendeu "vale-vôos" em supermercados
laéacriação de "bônus" para sen/iços diferenciados. Segun do o diretor da Clickair, Alex Cruz, pagando cinco ou dez euros a mais no bilhete, o pas sageiro pode terflexibilidade de horárioou embarque preferen ciai,por exemplo. "Queremos atingir também o passageiro que viajaa negócios, por isso apostamos em serviços como a preferência no embarque e desembarque", explica.
BAIXO CUSTO EM VÔOS TRANSOCEÂNICOS?
A Easyjet poderá operar os primeiros vôos lowfare entre a Europa ea África, masapio neira em oferecer tarifas mais baixas nas rotas transoceãnicas foia espanhola Air Madrid. Ciente da alta competição do setor no Velho Continente, aAir Madrid voltou suas atenções para as Américas e, desde 2004, ligaa capital espanhola a uma série de cidades das Américas Central e do Sul, entre elas. Fortaleza. Com frota de mais de dez Airbus, a empresa tem promoções de vôos porapartir de 299 euros paraos destinos americanos. O preço "normal", no entanto, é de 490 euros para os bilhetes de ida e volta entre Madri e For taleza, Buenos Aires, Bogotá, QuitoouLima, por exemplo.
Para garantir aviões cheios entre Madri e os destinos ame ricanos, a companhia aérea estendeu suas operações e hoje, além de voar para as prin cipaiscapitais espanholas, voa também para uma série de des tinos europe^js, como Londres ou Roma. Nesses casos, não há tarifasdecincoou dez euros, mas os 37 euros cobrados nos destinos domésticos ou 47 nos vôos para cidades européias ainda é bastante inferior às tari fas praticadas pelas companhias aéreas tradicionais.Masofoco, segundoo presidente daempre sa, José Luís Carrillo, éreal menteo contirionte americano, onde aAirMadrid cres cendo. Prova disso é que tir de fevereiro, São Paulo tam bém estará entre suas ofertas. Passados 15 anos desde que o presidente da Ryanair, Michael 0'Leary, "importou" dos Estados Unidos para a Europa afilosofiadolowcost, low fare, os resultados mostram que apesar das crises naavia ção comercial, as companhias que apostam pela baixa tarifa esbanjam saúde financeira. A própriaRyanair,noiníciodo mês, deu mais uma prova disso, oferecendo 1,4 bilhão de euros pela Aer Lingus, sua competidora irlandesa, da qual já tem 16% das ações. As negociações foram vetadas pelo governo irlandês, mas 0'Leary, jáafirmou;quer,no mínimo, ser acionista ma joritário. SoberiDO? Équede modesto, neste setor, estão apenas as tarifas.
OFERTAS LfCKAiR
"Vêm dos agentes de viagens as sugestões de destinos, acompanhadas de indicações de produtos e serviços que podem tornar a estada do turista mais agradável e prazerosa", José Adriano Donzellí, Abia
"Nos últimos anos o setor de cruzeiros no Brasil tem enfrentado problemas e entraves burocráticos que dificultam seu progresso, não existe uma regulamentação objetiva edefinitiva", Adrian Ursiilí, MSC Cruzeiros
"Para recuperar o destino, vários empresários de Araxá estão trabalhando em conjunto como convention bureau da cidade e com a Prefeitura, na tentativa de aumentar ofluxo de turistas e tornar a cidade conhecida nacionalmente", Érica Drumond, ouro Minas Hotéis e BH CVB
"O desafio, especialmente no Brasil, é avançar com o gerenciamentodereceitas junto do chamado middie scale", Annie Mofrissey, Atl9'itica Hotéis
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"Sobre a questão do comissionamento, os agentes de viagens têm que conhecer qualéa proposta da Abav para as empresas aéreas", Daniel Sousa, Studio Turismo (IVIG)
"Chegou o momento deabrir espaço para as novas lideranças, mas estarei sempre de olhos abertos e ouvidos atentos para, se necessário, ajudar nas causas dos agentes de viagens", Goiaci Guimarães, Rextur
"Está chegando novamente o momento de unirmos todas as nossas forças da mesma maneira de quando nos damos as mãos para rezar o Pai-Nosso em qualquer cerimônia religiosa, independente da religião, para nos tornarmos uma corrente inquebrável", João IVIartins, Abav Nacional
"Blog, fotolog, podcast, buscadores, marketing viral, se você não ouviu algum destes termos, cuidado, você pode estar fora de alguma mídia importante para divulgar seus serviços turísticos...", Ricardo Amarai, Sun & Sea
"Équase unânime: os w/ebsites de vários operadores brasileiros estão atrasados demais em relação a seus pares internacionais", Sidney Aionso, Galileo
"Líderes efetivos fazem com que seus trabalhos estimulem um ambiente oportuno para o estímulo à criatividade e inovação", Jacl< Beifer, Wait Disney Worid
"Quanto mais rápido forem recuperados os assentos aéreos que o Brasil deixou de oferecer com o problema da Varig, para que possamos atender adequadamente a demanda internacional (cujo crescimento nós mesmos geramos), assim como aos deslocamentos dentro do Brasil, mais bem estaremos posicionados na disputa pelo segmento de eventos", Eduardo Sanovicz, Reed Exhibitions
"É comum ouvir queas mulheres usam o charme quando querem conseguir alguma coisa. Principalmente de superiores", Isabei Barthoiomeu, Continental
"Esta criatividade é, na minha opinião, o que realmente diferencia uma verdadeira "operadora" das
FRASES
outras operadoras (a maioria aqui no Brasil) que eu prefiro chamar de "repassadores", poiso trabalho deles resumese ao repasse de programas turísticos de terceiros (no Exterior)",
Martin Jensen, Queensberry
"O problema da Varlg, que todos nós do setor sabíamos de antemão que traria graves conseqüências, e que se arrastou por longos anos em nossas barbas sem que tivéssemos força e determinação para resolvê-lo, éum exemplo de falta de visão política dos nossos líderes setoriais",
José Carlos Vieira, Abav Nacional
"O que podemos notar é que cada vez mais os operadores vêm nos consultando para buscar novas experiências de viagens, ou seja, querem encontrar no Brasil um diferencial",
Jurema Monteiro, Embratur
"Continuamos à mercê dos generais da aviação, submetidos às suas determinações, ordens e taxas",
Carlos Alberto Amorim Ferreira, Abav Nacional
"As empresas e os governos avançaram muito nos últimos anos, mas as entidades se desenvolveram isoladamente
e ainda precisam assumir posições coletivas e não corporativas, apontando alternativas do que pode ser ofuturo da gestão do turismo nacional", Marcelo Safadi, Fórum dos Secretários de Turismo
"Émais importante um evento com expositores de qualidade do que uma feira "lotada" com expositores que não têm uma forma de abordagem adequada", Marta Rossi, Festival do Turismo de Gramado
"Mas, como um remédio amargo, embora necessário, a experiência desse meio século de ascensão do setor, aparentemente revelou que a sobra dos programas acadêmicos em funcionamento, vem trabalhando com maior excelência e primor", Beatriz Lage, USP
"Infelizmente não somos essenciais como os bancos, que cobram tarifas pelos serviços prestados, descontando diretamente de nossas contas correntes: ou é isso, ou guardar debaixo do colchão", Luiz Fernando Mury, Mury Tours
"No Brasil, o conhecimento sobre spas já está inserido
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em determinados segmentos sociais, como as classes mais altas e os formadores de opinião", Soon Hee Han, Shishindo Spas
"Nós não medimos esforços para promover o turismo da Bahia. Acreditamos e investimos em projetos pioneiros no País", Cláudio Taboada, Bahiatursa
"De uma hora para outra, descobriu-se que o GDS não era mais o único canal de distribuição automatizada possível", Luís Vabo, Reserve
"Como atualização é uma questão de sobrevivência corporativa, é preciso aproveitar engarrafamentos, os tempos de espera para inícios de reuniões, a sala de espera do dentista para ler muito e assim amoldar-se a novas situações", Viviânne Martins, ABGev
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CAPITAL
As mais belas praias
urbanas do Nordeste
A natureza não mediu esforços paralapidar Maceió. Énacapital alagoana que, certamente, estão as praias urbanas mais belas do Nordeste. O mar é verde claro, límpido, morno. E os coqueiros são cúmplices da cena. O princi pal roteiro litorâneo abrange Pajuçara, Ponta Verde, Jatiúca e Cruz das Almas.
Em comum, há calçadões, espígões e ciclovias como aparato urbano. Porém, quem visita Maceió logo percebe que as praias da capi tal também têm algo mais. Con seguem manter uma certa ino cência, um nítido bucolismo. Tudo em meio à urbe.
PISCINAS
Na praia da Pajuçara o turista tem à disposição o passeio mais pro curado do Estado; piscinas naturais, a dois quilômetros da
costa. A navegação é realizada em jangadas comandadas por pesca dores, que sempre têm uma estória, ouum "causo", para contar.
Nas piscinas naturais, além de apreciar as riquezas do ecos sistema marinho, o turista ainda pode degustar um pouco do que a vasta culinária alagoana tem a oferecer, como o sururu. Há sem pre ambulantes por lá vendendo bebidas e tira-gostos.
VERDE E AZUL
Da Pajuçara até a Ponta Verde o cenário pouco se altera. A diferença entre elas é que na Ponta Verde o mar possui uma tonalidade que varia com mais intensidade entre o verde eo azul. Aliás, a cor do mar de Maceió é uma das suas carac terísticas mais marcantes. Outro atributo da Ponta Verde; as tapiocas recheadas (doces ou salgadas) vendidas em barraquinhas por expe rientes e simpáticas tapioqueiras. Tal como a Pajuçara, a Ponta Verde também játem passeios às piscinas naturais. Não são realizados em jangadas, mas em catamarãs com 35 pés. O passeio dura três horas, entre navegação e parada nas pis cinas. Tem serviço de bar, com
Praias urbanas e bonitas.
Onde? Em Maceió
Todos os segredos de Maragogi
petiscos, e música ambiente (não é forrónem axé music).O proprietário do barco Lopana, e do restaurante que levao mesmo nome , Eduardo Sales, observa que aidéiafoi criar um passeio seguro, que possa ser realizado em qualquer maré. Para o verão, ele promete fazer nave gações na lua cheia.
PASSEIOS ÀS PISCINAS NATURAIS
• Em jangada: R$ 15 (saem da Pajuçara)
•Em catamarã: R$25 (saem do restaurante Lopana)
Receita para uma lua-de-mel perfeita
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O charme das pousadas do Litoral Norte Página 14
Carro Quebrado. Problema? Não.
A praia da moda no Litoral Norte
Quilombos, história e Lampião e Maria Bonita
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Página 18
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CULTURA
Antes e depois da praia
Com o turismo de sol e praia con solidado, Maceió também oferece um belo cardápio cultural. O Teatro Deodoro foi restaurado há quatro anos e se encontra impecável. Quanto aos museus, os acervos variam do arcaico ao contemporâ neo, passando pelo clássico. Valea pena visitaroInstituto Histórico e Geo gráfico de Alagoas, no Centro; o Palácio Fioriano Peixoto (sede do Governo do Estado, com muitas obras de arte) eo Museu da Imagem edo Som, ambos nobairrode Jaraguá. Telas de pintores famosos, uten sílios indígenas, objetos deLampião
e fotos antigas da cidade são algu mas relíquias do Museu Théo Brandão, no Jaraguá. O nome ho menageia um colecionador e museólogo que documentou com raro esmero a história de Alagoas. Interativo, o museu abre diariEimente das 9h às 17h e cobra R$ 2a en trada.Às quintas-feiras, háapre sentações folclóricas de pastoril, chegança e coco-de-roda, com entrada franca. o LITORAL
HISTORIA
Foi no Jaraguá que Maceió despontou
o povoamento europeu da região data do século 17, quando os na vios chegavam pela enseada de Jaraguá, ancoradouro natural por onde escoavam carregamentos de madeira das florestas litorâneas. Depois, escoou por Jaraguá apro dução deaçúcar.Pormelodo comér cio em torno do ancoradouro de Maceió,opovoado cresceu e tomouse vila em 5 de dezembro de 1815. Depois, capital da Província das Alagoas em 9 de dezembro de 1839.
Passear pelas ruas de Jaraguá é voltar um pouco a esse tempo. O Cais do Porto, os antigos casarões, o imponente prédio da Associação Comercial, os armazéns e os galpões simbolizam em grande
Na chamada Grande Maceió, a menos de 30 quilômetros da capi tal, as praias de Jacarecica, Guaxuma, Riacho Doce e Ipioca, no Litoral Norte, também mantêm atrativos naturais, embora com pinceladas urbanas. Atualmente, exibem vários condomínios resi denciais. Estão, aos poucos, dei
xando de ser praias de veraneio. Praticamente, já se incorporaram à cidade. O mesmo não se pode dizer em relação a Paripueira e Sonho Verde, mais rústicas, pouco habitadas e ainda muito procuradas pelos moradores de Maceió nos finais de semana e no verão. asaesas
Maceió também é arte, é riqueza cultural. Na própria Feirinha de Artesanato da Pajuçara dá para ver {e comprar) uma amostra da habilidade e da inventividade do povo alagoano. Esculturas, trançados, redes, artigos fabricados em fibra, cerâmica, filése labirinto (tipos de rendado) são alguns representantes da arte que se produz em Alagoas. Há outros núcleos artesanais em Maceió, como o amplo e revitalizado Mercado do Artesanato, no Centro, ea feirinha permanente dobairrodo Pontal da Barra, tradicional pela confecção da renda defilé.
estilo a história dobairro, que teve seu apogeu festivo há seis anos, com muitos bares e casas noturnas. Todos fecharam. A festa acabou, mas o charme do casario se man tém ainda mais vivo. \ ONDE COMPRAR ARTESANATO
Feirinha de Artesanato da Pajuçara -Av.Dr. Antônio
Gouveia - Pajuçara
Núcleo Artesanal do Pontal da Barra - às margens da Lagoa Mundaú
Mercado do ArtesanatoRua Melo Moraes, 617 - Centro
MUSEU THÉO BRANDÃO
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MARAGOGI
Uma pérola entre as atrações alagoanas
Imagine um lugar com águas mornas e límpidas, areias finas e branquinhas... Além disso, mangue, lagoas, Mata Atlântica e uma paisagem quase Intocada... Um ver dadeiro oásis. Pois esse lugarexiste, ficanoLitoralNortede Alagoas e chama-se Maragogi.Olugar lembra tanto o paraíso, que foilá,na Costa dos Corais, que Cacá Diegues filmou as primeiras cenas de Deus é Brasileiro, comAntonio Fagundes, no papel de Deus, tomando banho nas piscinas naturais de águas azul turquesa. A primeira visão que se tem de Maragogi é de um enorme coqueiral, que, aos poucos, vai deixando antever o mar. Não éà toa que a cidade, de aproximadamente 16mil habitantes, é apelidada de "Terra dos Coqueirais". São 22 quilômetros de litoral, cujas nove praias disputam um eterno concurso de beleza. A mais badalada delas tem o nome do município. Diaria mente, em horários diferentes por conta da tábua das marés, dezenas de catamarãs brancos atravessam os 15 quilômetros que separam a praia das piscinas naturais. O mar é de águas calmas eclaras, onde se pode admirar toda a fragilidade e beleza da vida marinha, que vive associada ao ecossistema de recifes decoral.Visitar as piscinas naturais nos passeios às galés (an^ifes com ^una eflorariquíssimos, que na maré baixa formam piscinas) é fundamen tal. Durante aproximadamente uma horaemeiaépossívelmergulharcom snorkel, tirar fotos, alimentar os peixinhos com uma ração especial vendida em garrafinhas e ^er até mesmo um piquenique marinho. Outrofato bem peculiar notrajeto são os vendedores de bolachinhas de goma que percorrem os catamarãs
NORTE
oferecendo o sequilho, que é marca registrada deMaragogi. A visibilidade na água é perfeita, assim como sua temperatura. Ape sar do enorme tráfego de turistasem um dia de alta estação pelo me nos mii pessoas visitam as piscinas naturais os corais são bem pre servados. Além das galés, Maragogi oferece ao visitante atrações em sua extensa faixa de areia fina, branca e macia, onde se pode fazer umvôodeultraleveouum passeio de bugue. Várias agências de recep tivo oferecem o passeio às galés, cujo preço médio, por pessoa, é de R$ 25. Da praia às piscinas, o percurso, de cinco quilômetros, dura cerca de 20 minutos. Importante lembrar que as galés integram a Área de Proteção Ambiental (APA) da Costa Dourada, que se estende por 134 quilômetros. Vai de Paripueira, em Alagoas, atéTamandaré, em Pernambuco, em um total de 410 mil hectares.
DICAS PARA O PASSEIO ÀS GALÉS
Use filtro solar.
• Leve um saco plástico para trazer seu lixo de volta.
• Mantenha distância dos corais para não danificá-los (eles cres cem apenas oitomilímetrospor ano), nem se machucar.
•Nãopiseem pontos escuros da água, só nos sedimentos calcários. Só alimente os peixes com ração apropriada.
• Não arranque, compre ou leve para casa corais ou outros suvenires de animais mari nhos. Contemple-os em seu ambiente natural.
•OnomeMaragogiédeorigem indígena edá nome ao rio que banha olocal. Segundo historiadores,onomeprovém de Marahub-gy, ourio das Maraúbas.Outras interpretações traduzem Mair-aqui-gy-po como riolivre,amplo.
Maragogi éa única cidade litorânea 100% saneada do Nordeste. Está eqüidistante cerca de 130 quilômetros de Maceió e Recife.
• Uma das características da Costa Dourada, onde está localizada Maragogi,éautilizaçãofartadefrutosdomar na preparação dos pratos. Nos bares e restaurantes da cidade a variedade das opções impressiona. Vão desde robustas lagostas e camarões às inúmeras espécies de peixes e moluscos,preparadoseservidosdeváriasformas.Ospreços variam muito, mas é possível comer bem e sair satisfeito sem peso no bolso se a opção for uma das barracas da avenida Beira Mar. Em toda a cidade há restaurantes com gastronomiavariada,depizzasa crepes. Outraatração são os sucos preparados com frutas regionais.
• Além dosfrutosdomar,outroatrativoculinárioganhou destaque em Maragogi: obolodegoma.Oproduto,tradição herdada dos invasores holandeses, já ultrapassou as fronteirasdaregião.Hojeéexportadoparaváriospontosdo Brasil edo Exterior. É feito com farinha de mandioca, manteiga,leitedecoco,maizena,ovos,saleaçúcar.
Nem só depraiaviveMaragogi.O turismo rural também é explorado no município, que ainda tem no cultivoda cana-de-açúcar uma de suas principaistontes deeconomia. Imaginemuma estradinha deterra, que corta um exuberante canavial que aologodo trecho vai se mistu rando ao verde da Mata Atlântica? Neste caminho, está um belíssimo
casarão de engenho noaltode uma colina verde, emoldurado por uma fascinante paisagem. O cenário remete a uma sensação de que o tempo naquele lugar literalmente parou. É nele quese encontra o Mar recas Hotel Fazenda, onde é pos sível se hospedar emuma senzala, hoje transformada emum aconche ganteerequintadoempreendimento.
O conjunto arquitetônico (cuja parte principal está noaltode uma colina, de onde é possível avistar um grande vale coberto por canaviais cercado pela Mata Atlântica) do século 18 reina imponente. A alvenaria das paredes, cuja largura varia entre 70 e 90 cm,foi construída em arenito da região. Os tijolos manuais que guardam as marcas
dos dedos dos operários e os vazios preenchidos emargila solta identi ficam até hojea solidez das edifi cações do século 18. A arquitetura dofrontispício (fachada) érarano
Nordeste brasileiro e talvez em todo o Brasil colonial. As arcadas centrais em estilo mourisco compõem, com as laterais em colonial português, um conjunto eclético derara beleza. Diante de toda essa exuberância surgiu aidéiade compartilhar todos esses atrativos. Em seu cenário é possível imaginar homens emu lheres dedicando-se à secular tarefà do corte da cana-de-açúcar, en quanto vaqueiros perseguem bois desgarrados. O local passou por uma grande reestruturação para se transformar em hotel. As ruínas da antiga senzala passaram por um longo e detalhado processo, ga nhando um pavimento e dando lugar a nove suítes e 14 apartamentos duplos.A arquitetura da época foi
mantida. Além disso,foramadqui ridos móveis originários daquele século. O preservado casarão permanece como sede da fazenda, habitado por seus proprietários. Uma cuhosidade do hotel-fazenda é que o café da manhã é servido ao ar livre. É outro prazergastronômico para os hóspedes, impossívelnão falar da beleza da capela de São Gonçalo, construída emmeio às características da época. Na fazenda há uma variada progra mação de entretenimento; cavalos, charretes, trilhas da Mata Atlântica e visita a uma autêntica Casa da Farinha. A tranqíiilidade é enri quecida com relaxantes pescarias em açudes e refrescantes banhos de bica. Outra facilidade do hotel é a proximidade dolitoral, que ficaa apenas quatro quilômetros da sede da fazenda. Informações e reservas: tel.: (81) 2123-5656, site: www.marrecas.com.br.
O Hotel conta com uma estrutura física que disponibiliza uma vista maravilhosa da famosa praia de Ponta Vende. Não tem como nãose apaixonar. Além disso, contamos com excelentes serviços e umótimo nível de atendimento como Ideal de conquistar todososnossos clientes. Faça já a sua reserva pelo e-mail reservas@maceiomarhoteLcom.br ou pelo telefone; (82)2122-8000.
MACEIÓ MAR HOTEL
^ Duas passagens para Al^oas;
« Relaxar na rede assistindo ao belo pôr-do-sol do Pontal;
« Dourar a pele na praia do Francês;
# Passear de mãos dadas no calçadão da Ponta Verde;
^ Mergulhar na água transparente eazul do mar da Barra de São Miguel;
# Visitar a pisdna natural da Pajuçara;
# Fazer o romântico passeio das nove ilhas;
^ Almoçar na Massagueita sentindo abrisa tocar seu rosto;
^ Deixar pegadas na areia branca da praia do Gunga;
s. Caminhar pela praia sentindo osol de Maragogi. 5b
Seu casamento está chiando eaquele grande sonho está prestes a se transformar emummomento único, quepromete ficar marcadopara sempre nasua lembrança. Eparaentrar nessa novavidacomopé direito, nadamelhordoque passarasua lua-de-mel em Alagoas. Aquivocêencontra algumas daspraiasmais bonitas do Brasil, umaestrutura hoteleira dealtopadrão, restaurantes dosmais variados estilos, cidades históricas, alémdetoda tranqüilidade quepredsaparaser feliz 24horaspordiaaoladodoseugrandeamor
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LAGOAS
Belezas
naturais e patrimônio arquitetônico
As praias e os vilarejos a menos de 100 quilômetros de Maceió, em direção ao sul, são uma excelente pedida. Berço do proclamador da República e primeiro presidente do Brasil, a cidade de Marechal Deodoro, que homenageia ofilhoilustre, está a 30 quilômetros de Maceió, e éum exemplo de destino turístico bem próximo à capital. Detém um rico patrimônio arquitetônico, a cargo de igrejas seculares, con vento, museus, casario colonial e outros monumentos.
Em se tratando de belezas naturais, Marechal Deodoro também é um local privilegiado: a cidade é banhada por duas importantes lagoas, Mundaú e Manguaba; possui a maior ilha lacustre do Brasil (Santa Rita)e uma das mais belas praias do País, ado Francês, a mais badalada de Alagoas.
Enfeitada por vastos coqueirais, a praia do Francês se notabiliza pela cor do mar azul turquesa eé prote gida por um paredão de arrecifes que, na maré baixa, quebra as ondas e forma uma grande piscina. Alguns metros após, o mar ébravo, ideal para esportes como o surfe, por exemplo.
Marechal Deodoro, vale lembrar, foi aprimeiracapitalde Alagoas e seu acervo arquitetônico, concebido pelos colonizadores portugueses, holandeses e missionários franciscanos, é tombado pelo Patrimônio Históricode Alagoas. Omunicípio destaca-se pelo seu artesanato, em filéelabirinto,e pela musicalidade dos seus moradores, com as lamosas bandas de pífanos. No povoado Massagüeira, por exemplo, come-se bem. ea preços bem razoáveis, frutos do mar e da lagoa, como peixe, lagosta, cama
rão, caranguejo e pratos da comida regional. Para sobremesa, nada melhor do que os suspiros, cocadas e frutas variadas, comercializados pelos próprios moradores à beira da estrada.
Já em Barra Nova, reduto de vera nistas e turistas, também há bons restaurantes e bares à margem da lagoa. O cardápio é similar ao de Massagüeira. Os preços praticados também pouco diferem.
Outro bom programa éir de barco à Prainha, uma faixa de areia alvíssima entre a lagoa eomar. Navegar em torno das nove ilhas do com plexo lagunar Mundaú-Manguba é outro deleite imperdível. Os pas seios são feitos em escunas que partem do Pontal da Barra.
COQUEIRAIS
Pouco mais adiante, na "Costa dos Coqueirais", no litoral sul ala-
goano, os municípios mais visitados são Barra de São Miguel, Roteiro e Jequiá da Praia. Fazem parte do contexto paisagístico dessa região diversas lagoas, estuários, falésias e deltas de rios que desaguam no Atlântico. Reduto de veranistas alagoanos e de turistas. Barra de São Miguelcarinhosamente chamada de Barra - se destaca pelos rios São Miguel e Niquim. A cidade-balneário, a 34 quilômetros deMaceió,é ponto de partida para passeios de escunas, saveiros e outros tipos de embarcação. Uma das rotas levaà fascinante praia do Gunga, pelo rio São Miguel.
GUNGA
O município de Roteiro ficou conhe cido justamente pela praia do Gun ga, considerada por muitos a mais bela do Brasil. O cenário é realmen te privilegiado. Por natureza. Exibe uma faixa de areia branca, emoldu rada por coqueirais, que avança mar adentro e une as águas dorio São Miguel às do Oceano Atlântico. O local é especial. Os turistas chegam em saveiros e escunas e "ancoram" nos barzinhos à beiramar, para degustar petiscos. Na areia, há mesas com guarda-sóis e cadeiras. O acesso ao Gunga também pode ser feito por terra, passando por uma fazenda de coqueiros particular. Ao lado, o Mirante do Gunga permite belas fotose uma visão geraldapraia.
JequiádaPraiavema seguir. Éumdos novos e promissores roteiros turísticos do Estado. Éláqueestá localizado, em meio à densa vegetação nativa (mangue e coqueiros) eaorio Jequiá, oComplexo Dunas deMarapé,a65quilômetrosdeMaceió. O equipamento turísticoreúne pousada, bare restaurante, onde são servidos frutos do mar em sistema de rodízio. Agências que operam comreceptivoemMaceiórealizam passeios ao local,cujo acesso éfeito pela AL-101 Sul. Quem preferir praias ainda não exploradas turisticamente, oLitoralSul reserva uma seqüência de interessantes descobertas. Jacarecica doSul, Lagoa Azeda, Duas Barras, Poxim, Lagoa do Pau, Feliz Deserto, Pontal do Coruripe, Miaí de Baixo, Miaí de Cima e Pontal do Peba não constam nos programas oficiais oferecidos pelas empresas que traba lhamcomturismoreceptivo. São praias extremamente selva gens, cuja hospedagem se resume a uma rede no alpendre da casa do pescador.
PRAIA DO GUNGA
Prefeitura investe R$ 7,5 milhões na reurbanização da orla da Pajuçara
Saborear
atapioca, tomar
água de coco, caminhar, pedalar ou simplesmente olhar a exuberância da enseada da praia da Pajuçara, com os seus vastos coqueirais, a partir de setembro, será bem melhor, pois Maceió estará mais bonita. A Prefeitura da cidade está investindo R$ 7,5 milhões na primeira etapa de reurbanização da orla da Pajuçara do trecho do Atlantic até o Alagoinhas , com mais espaço para lazer, estacionamento, barracas mix, além de área esportiva inclusive para portadores de necessida des especiais.
O projeto da reurba nização da orla está dividido em três etapas, compreendendo da praia da Pajuçara até a praia de Cruz das Almas, obedecendo a um padrão único de urba nização, com jardins, praças, áreas para a prática de esportes, barracas mix, chuveiros, banheiros públicos, ciclovia, área de pedestre e mirante na praia da Pajuçara. A orla da praia da Pajuçara, famosa pelas piscinas naturais um dos cartõespostais de Maceió , com o projeto de reurbanização, será ordenada, otimizando as áreas para o uso adequado pela população e para os visitantes, valorizando a beleza. Nessa primeira etapa, as pistas de ciclovia e de pedestre serão contínuas até o Alagoinhas, permitindo a prática de caminhadas e pedalar de forma ordenada, sem causar transtornos. O antigo sonho da Associação dos Portadores Especiais será contemplado com espaços destinados à prática de ginástica e de esportes náuticos, quadra polivalente e área de lazer com bar, playground, palco para apresentações, vestiário e depósitos para caiaques e cadeiras de rodas. Projeto, inovador, cria novas
oportunidades de lazer para portadores de necessidades especiais.
As crianças vão ganhar miniquadras esportivas, pista para velocípedes e playground, com brinquedos, caixa de areia e uma barraca mix, onde serão comercializados produtos destinados ao público infantil, como pipoca, sorvete, algodãodoce, balas e refrigerantes.
Já os jovens adeptos da prática do skate também serão contemplados com uma quadra com iluminação específica e 15 obstáculos em concreto, visando, inclusive, à participação do Estado em campeonatos. Próximo a essa quadra haverá uma barraca mix com banheiros para dar apoio aos praticantes dessa modalidade esportiva, além de chuveiros de praia. Aárea destinada á prática de skate foi projetada com o apoio da Federação dos Skatistas de Alagoas.
As barracas mix serão distribuídas em toda a orla, subdivididas internamente, com o objetivo de concentrar pequenos comércios, como venda de acarajé, de coco verde, de tapioca e de sorvete: todas terão banheiros públicos masculinos e femininos. Para dar mais conforto aos banhistas serão instalados chuveiros públicos ao longo da orla.
No projeto, o espaço para o lazer éo ponto alto, com quadras de vôlei, de basquete e de tênis, campos de futebol, inclusive com quadra de futebol multiuso para abrigar eventos esportivos de grande porte, além de área destinada à musculação e estacionamento para ônibus de turismo.
Nofinal da praia da Pajuçara, o antigo mirante foi ampliado e ganhou bancos e jardins, de onde será possível visualizar toda a enseada da Pajuçara, os coqueiros, as jangadas, o Sol nascer ou apreciar a noite de lua cheia com conforto.
Ciclovia revela beleza das praias da Jatiúca e Cruz das Almas
Hoje, quem caminha pela praia da Jatiúca pode seguir em frente sem atropelos até a praia de Cruz das Almas. A Prefeitura entregou, em julho, a ciclovia Aurino Malta, com duas novas pistas: uma para caminhada e outra para pedalar. A nova ciclovia custou R$ 460 mil, com recursos da própria Prefeitura, proporcionando a interligação dos bairros e mais lazer para todos. Além do lazer proporcionado pela nova ciclovia. as praias da Jatiúca e Cruz das Almas ea Lagoa da Anta ganharam mais beleza e visibilidade para o turismo de Maceió, dona das mais belas praias do Nordeste, de águas mornas e cristalinas e de cor azul turquesa, emolduradas pelos coqueirais, enaltecendo ainda mais a capital alagoana.
O projeto de reurbanização da orla, nessa primeira etapa, contempla os trechos do início da Pajuçara até o Alagoinhas, mas já está em estudo a segunda etapa o
projeto de reurbanização da Ponta Verde até a Cruz das Almas, com o mesmo conceito de ordenação dos espaços, garantindo mais lazer e conforto para a população e para os turistas.
O projeto de reurbanização da orla marítima de Maceió é uma realização da Prefeitura, tendo como coordenadora do processo a Secretaria de Planejamento Municipal em parceria com órgãos como SMCCU, SMTT e SEMPMA, e está sendo executado com recursos municipais e federais. Para a secretária Municipal de Promoção de Turismo, Cláudia Pessôa, a reurbanização daorla será importante para a população e para o turismo. "Além das belezas naturais que privilegiam a cidade, a Prefeitura está investindo na qualidade de vida, na auto estima do maceioense e no desenvolvimento do turismo com áreas delazer, tornando aspraiasde Maceió mais bonitas para todos" disseCláudia Pessôa.
PROJETOS
Acontecem na capital
e em Maragogi
Inaugurado em 1979, o Hotel Jatiúca, pertencente àfamília per nambucana Lundgren (proprietária das Casas Pernambucanas), é uma referência em Maceió.
Com 179 apartamentos, registrou boa taxa de ocupação em se tembro, nafaixade 80%. Segundo Frederico Melo, diretor do hotel há dez anos e ex-presidente da ABIHAL e do Maceió Convention & Visitors Bureau, o mercado interna cional jáé responsável por cerca de 40% da ocupação do Jatiúca.
A hotelaria de Maceió, que des pontou na década de80, não man teve o mesmo crescimento de outros destinos turísticos do Nor deste na década passada.
Atualmente há alguns projetos em andamento para a hotelaria ala goana. Os proprietários doHotel Salinas de Maragogi prometem a construção deumhotelemMaceió. Maragogi, nolitoral norte, por sua vez, também deverá ganhar um novo resort. A mais recente novidade da hotelaria de Maceió é o Brisa Towers, à beira-mar da Ponta Verde, com 110 apartamentos. O grande empreendimento previsto para olitoral alagoano - mas ainda não liberado pelo Ibama -éo Onda Azul, que promete dar o que falar por sua magnitude.
Projetado para o município de Passo do Camaragibe, noLitoral Norte,prevêinvestimentodeUS$ 150 milhões, a cargo doMMC Group.No projeto constam três hotéis temáticos, totalizando 750 apartamentos, além de um complexo imobiliário com 256 apartamentos, 140 bangalôs e 88 casas de veraneio, em uma área de 158 hectares cercada de co queirais, na praia do Morro.
HOTELARIA
• Número de leitos em Alagoas: 27 mil
• Número de leitos em Maceió: 15 mil
• População deMaceió: 903.463
• Hotel Brisa Tower 72 Apartamentos (aumentará em breve para 110) (82) 2122-4000 www.hotelbrisatower.com.br
• Maceió Mar Hotel 127 apartamentos (82) 2122-8000 www.maceiomarhotel.com.br
Ponta Verde Praia Hotel 203 apartamentos (82) 2121-0040 www.hotelpontav6rde.com.br
• Ritz Lagoa da Anta 196 apartamentos (82) 2121-4000 www.ritzmaceio.com.br
Fonie:
BIH-AL
Divulga lua-de-mel no Estado
A ABIH-AL tem 52 associados e partidpa de todas as ações promo cionais do produto turístico Alagoas, sempre em parceria comoMaceió Convention & Visitors Bureau e as secretarias de Turismo do Estado e deMaceió.O cronograma departici pação emfeirasdeturismodopróximo ano, inclusive, já está definido,segundo Tereza Bandeira, coordenadora de eventos daABIH-AL"PartdpaDos de mais de 40 eventos de turismo nacionais e internacionais em 2006. Vamos manter a mesma média em 2007.0 planejamento já está pronto. Não estão relacionados eventos como workshops exclusivos de Alagoas ede algumas operadoras, de que também vamos participar. No planode ações só estão os eventos pontuais, que fazem parte do calen dário oficial", informa Tereza. Alémde ganhar umanovalogomarca, que estréia oficialmentenaFeira da Abav 2006, Maceió tem investido em um nicho de mercado diferente: luade-mel. Tereza Bandeira lembra que háuma campanha publicitária mos trandoqueMaceióéodestinoideal para lua-de-mel. Outra ação de marketing nesse sentidoéaparti cipação dodestinoemfeiras espe cíficas do setor de casamentos.
DEZ RECEITAS PARA RECÉM-CASADOS:
(extraído da propaganda "Lua-de-Mel emMaceió")
1 - duaspassagenspara Alagoas;
2-relaxarnaredeassistindoaobelo pôr-do-sol do Pontal; 3- dourar apelenaPraiado Francês;
4 "• passeardemãosdadasnocalçadãoda Ponta Verde;
5" mergulhar naágua bansparentee azul do nnar de Barra deSão Miguel;
6 *• visitar a piscina natural de Pajuçara; 7-fazero romântico passeiodasnove ilhas;
A capital alagoana recebe atual mente dois vôos charteres inter nacionais semanais. Um vem de Lisboa. Emum pool das opera doras Abreu-Club 1840, Mundo Vip, Travei Plain, Terra Brasil e Iberojet. O outro fretamento tem origem em Milãoeé operado pela Ventagglio, arrendatária doHotel Venta Club (antigo Enseada Pratagy), no litoral alagoano. A partir de novembro e até março de 2007, Maceió receberá grupos de turistas, semanalmente, da Finlândia. Os charteres da ope radora Aurinkomatkat pousarão em Recife, mas os roteiros vão incluir, a exemplo do ano pas sado, dois destinos alagoanos; Maragogi e Maceió.
Mesmo sem vôo charter para a capital alagoana, a Argentina se mantém como pólo emissor em potencial. Há vôos da Tameda Gola partir de Buenos Aires com conexão imediata em Guarulhos. As principais operadoras portenhas que trabalham com o mercado alagoano são Top Dest, AH Season, Juliá eAti.
HOTEURITZ iv - -LAGOADAANTA
HOTEL JATIÚCA
1
Salinas Maragogi
é um dos resorts pioneiros no Brasil
Uma boa opção de hospedagem em Maragogi éo Salinas do Maragogi Resort, com 42 hectares divididos em Mata Atlântica, manguezai, rioe praia. Construído de modo integrado à paisagem, proporciona em sua ampla área verde a sensação de pleno contato com a natureza. O hotel possui 205 apartamentos efoium dos pioneiros a adotar a atual proposta dos resorts, de uniro conforto de um cinco estrelas às belezas naturais. Planejado nos anos 80, possui uma infraestrutura que atrai, principal mente,famílias.Épossívelver crianças em todos os cantos do empreendimento e para elas foi criado o Clubinho Estreiinha do Mar, onde são desenvolvidas várias atividades recreativas. Aliás, um dos pontos fortes do re sort são as atividades de lazer. A vasta programação faz com que o hóspede não sinta necessidade de sair do complexo. Outro desta que do Salinas éa gastronomia. Nalista dos pratos mais apreciados figurama cascata de lagostinha e o camarão na moranga. No jantar, as esculturas de manteiga chamam a atenção dos hóspedes. O controle de qualidade das comidas é bastante rígido. Constantemente, um funcionário mede, com aparelho apropriado,a temperatura dospra tos. Uma amostra de cada um é guardada para atestar sua seguran ça alimentar. Informações ere servas: www.salinas.com.bre (82) 3296-3000 m
Litoral Norte
Ovisual das praias alagoanas que ficamaonorteétão rústico quanto encantador, sobretudo nos municípios de São Miguel dos Milagres,Portode Pedras e Japaratinga. Há algumas pousadas (quase escondidas) no roteiro, situadas em meio aos coqueirais ea praias praticamente selvagens. Misturamo despojado eo elegante. Emgeral têm poucas vagas -nomáximo 18 bangalôs -edão aos privilegiados e alternativos turistas um leque de mordomias. As cidades do Litoral Norte de Alagoas ainda preservam o cenário de pequenas vilasdeinterior,onde as crianças brincam descalças nas ruas, tomam banho de rioe os mais velhos sentam-se à porta de casa nofim da tarde para vero tempo passar. São lugares pitorescos, onde as atividades econômicas são basicamente a pesca eo artesanato. Não é raro, inclusive, ver artesãos trabalhando emmeioa palhas e peças de madeira, ou pescadores saindo domar carregados depeixes, camarão ou polvos.
LAGE
EmPortode Pedras, a pousada AldeiaBeijupirá oferece 18 bangalôs(todoscomnomesdetribosindígenas)comvista paraumjardim deslumbrante ouparaomar. Situada naPraia do Lage, próxima àbasedoProjetoPeixe Boi, ocenárioem voltajávaleriaavisita.Masosproprietários,oportuguês Joaquim José Gonçalves ea pernambucana Adrianade OliveiraDidier, resolveram dar ainda mais motivos para o hóspede não querer deixar olugar.
ROMÂNTICO
Mais adiante, jáem São Miguel dosMilagres,opovoado de Porto da Rua é cenário para a Côté Sud. São nove bangalôsdedecoraçãoromântica,própriospara casais em lua-de-mel. "Éumespaçoparaquemquerdiasdesossego edeleite", revela a francesa Corinne Vard, que aoladodo marido,obelgaRogerLuypaert, comanda a pousada que tem se especializado emuma gastronomia quemisturao requinte francês àdiversidade alagoana.
MILAGRES
Nopovoadodo Toque, emSão Miguel dos Milagres, aPousada da Amendoeira dispõe de seis bangalôs adornados com artesanato local.Nobangalômais concorrido, umofurôdáainda mais chamie àdecoração.Nas varandas doschalés, as redes
POUSADA DOTOOUE
POUSADA OOTOQUe
FRUTOS DO MAR
são um verdadeiro conwte para horas de preguiça vislumbrando omar.Tudoremeteao sossego. Seja à sombra das árvores r>o jardim, na biblioteca ou no restaurante especializado em culinária natural.
TOGUE
Outro refúgio de São Miguel dos Milagreséa Pousada do Toque. Únicarepresentante alagoana na Associação de Hotéis Roteiros de Charme, tem 12 bangalôs (alguns com piscina privativa e ofurô), piscina ionizada, hidromassagem, biblioteca, dvdteca com mais de 1,2 mil títulos, adega com mais de 100 tipos de vinho, quadra de tênis eum mar deslumbrante, esverdeado e límpidoàfrente.O restaurante da pousada é referência em Alagoas. Ainda mais se o garçom foro conhecido J.R, que adora conversar em inglês ou francês e chama todos os hóspedes de"minhas crianças".
NaPraiade Japaratinga, a Pousada doAltointegrao cenário natural. Incrustada em um morro, ã beira-mar, com 120m de altitude, tem dez apartamentos comamplae generosa vista para aregião, onde a natureza faz questão de mostrar-se em constante transformação. Alémdo atendimento personalizado,aculináriaéoutroforteatrativo,com receitas exclusivas, todas comoinconfundível gosto caseiro. Basicamente osfrutos do mar são a especialidade da casa.
BANCO DE DADOS
• Pousada Aldeia Beijupirá:
Site: www.aldeirabeijupira.com.br e tel.: (82) 3298.6549
Carro Quebrado. Em Alagoas, pelo menos, é nome de praia. Imagine um local onde as árvores, conhe cidas por mangue branco, brotam de pedras polidas pelo mar? Protegidas por falésías, as pedras formam esculturas e impedem a degradação do meio ambiente, sobretudo na Praia do Morro. As faiésias, por sua vez, deixam rastros de uma areia fina que pode ter até 40 diferentes combinações de cores (só não tempreto,azule verde), em uma plena aquarela da natureza.
Detalhe curioso: nativos e alguns turistas costumam se pintar com as areias multicoloridas.
Deserta, sem qualquer vestígio de habitação,CarroQuebradoé, literal mente, uma das mais recompensadoiBS descobertas no litoral norte alagoano. Éuma praia para olhar, fotografar, caminhar, mergulhar, pescar... O nome deve-se a um carro de boi que quebrou certa vez na areia, após fazer um frete com as mercadorias que chegavam em rústicas embarcações no litoral alagoano. O carro de boi passou a noite enguiçado, o mar avançou sobre ele e assim surgiu a fas cinante Carro Quebrado. Chega-se até àpraiadejipe, pela beira-mar. No caminho, o sol geralmente é abrasador eo céu quase sempre azul cintilante. A aventura começa no município de Barra de Santo Antônio,a pouco menos de 50 quilômetros de Maceió, com a travessia de balsa ou catamarã rumo à Ilha da Croa (era Coroa, mas como os portugueses falam rápido ficou "Croa" mesmo), uma pequena faixa de areia que une rioemar. Depois de uma caminhada pelo manguezai, os turistas prosseguem até Cabo Quebrado de jipe,o veí culo adequado para passear pela região. Só ele "encara" a areia da praia e"dribla" as poucas pedras que despontam no caminho. Mas antes da segunda etapa do passeio, uma boa pedida é comer o acarajé de macaxeira (mandioca) do Bar da Pituba.A porção, com cinco boli nhos, custa R$ 10. Os camarões do acarajé costumam ser generosos.
O circuito Barra de Santo Antôniollha da Croa-Carro Quebrado foi batizado de Ecoaventura. Idéia do gaúcho VanderleiLuizTuratti, que há 13 anos escolheu Alagoas para viver. Largou a função de construtor e incorporou ade empresário da gastronomia.Tem dois restaurantes no Litoral Norte: o Mar & Cia, em Parípueira; eo Estrela Azul,naBarra
de Santo Antonio. Tambéméopro prietáriodoscincojipesquelevamos turistasàpraiade Can-o Quebrado. Outrafunçãoqueele desempenha na comunidade éoprojetoOikos(sig nifica início, emgrego),com ações ambienta e educacionais.
QUANTO CUSTA O PASSEIO
• Barra de Santo Antônio-Ilha da Croa, de catamarã: R$ 10
• Ilha da Croa-Carro Quebrado, de jipe: R$20
MAIS INFORMAÇÕES:
• Tel.: (82) 3291-1599 e site: www.piscinasnaturais.com.br
Av. Álvaro Otacdío, 4201 Jatiúca (em frente ao mar)
CEP: 57035-972
(5582)21224000/2122 4002
Fax; (55 82) 2122 4008
E-mail; reservasígiihotelbrisatowerxom.br Maceió • Alagoas • Brasil
MACEIÓ CVB
Intensifica captação a partir do novo centro de convenções
A diretora executiva do Maceió Convention & Vistors Bureau, Daniela Novis, que durante dez anos esteve à frente da área de Turismo e Comércio do Sebrae-AL, comenta que a inauguração do Centro Cul tural e de Exposições de Maceió, em 2005, trouxe um novo alento para o setor de eventos.
"Hoje já podemos captar eventos de porte médio ou grande, até mesmo internacionais. Antes do centro, apenas os quatro hotéis de Alagoas que dispõem de área para eventos, como Jatiúca, Ritz Lagoa da Anta, Meliá e Salinas do Maragogi, podiam sediar con gressos ou convenções".
Daniela observa que oMaceióCVB vem fazendo um trabalho agressivo de captação de eventos, atraindo até mesmo competições inter nacionais, como a Ultimate Beach, que se realizará em Maceió em dezembro de 2007, com mais de 1 mil atletas de 40 países. Será a primeira vez, segundo a diretora do Maceió CVB, que o evento se realizará fora dos EUA.
"Além da presença de mais de mil atletas em Maceió, o evento traz
um grande valor agregado para o destino, já que atrairá a mídia esportiva internacional", ressalta Daniela Novis.
Com estrutura enxuta (gerente de Captação de Eventos, ge rente financeiro, dois estagiários eum assistente), o Maceió CVB funciona em três salas de um prédio que abriga ainda a ABIHAL, com duas salas, eo Sin dicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, também com duas salas.
A receita do Maceió Convention, informa sua diretora executiva, vem da taxa de turismo dos hotéis, dos seus cerca de 80 mantenedores, de entidades como o Sebrae-AL e de convênios com a Secretaria de Turismo de Alagoas ea Secretaria de Turismo de Maceió.
O presidente do Maceió CVB tam bém preside a ABIH-AL. Trata-se do hoteleiro Glênio Cedrin, pro prietário do Salinas Maragogi. Já o presidente do Sindicato de Ho téis, Restaurantes, Bares e Simila res éo empresário Elianderson Magalhães, doHotel Marinas. Site: www.maceioconvention.com.br
comemora melhorias na orla
A secretária de Turismo de Maceió, a agente de viagens Cláudia Pes soa, ainda comemora as melhorias
GASTRONOMIA E LAZER
No setor gastronômico, os restaurantes mais concorridos de Maceió são o Famiglia Giullíano (cozinha italiana), que ainda agrega um badalado ponto de encontro da juventude local,o Foca Beer, Divina Gula (cozinha mineira e regional), Wanchako (comida peruana), Lopana (cozinha internacional), Massarela (massas). Irmãs Rocha (cozinha regional), Le Corbu (cozinha francesa) e Akuaba (comida baiana). Além do Foca Beer, outros dois locais muito procurados pelos jovens de Maceió são oMaikai (choperia e danceteria) e as boates Arena e Life.
AEROPORTO ZUMBI DOS PALMARES USA GÁS NATURAL COMO ENERGIA
Inaugurado há cerca de um ano, o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares tem capacidade para receber 1,2 milhão de passageiros por ano. O aeroporto custou R$ 53 milhões e foi construído com recursos da Infraero (72%), da Embratur edo Governo de Alagoas. Com projeto arquitetônico em for mato de olho,o aeroporto conta com um amplo pátio de aeronaves (52 mil metros quadrados), quatro pontes de embarque e estacionamento para 480 veículos.A ampliação da pista de pouso foifeita em 2003. Foram mais 400 metros, totalizando 2,6 mil metros.
O aeroporto tem terminal de passageiros climatizado, com 14mil metros quadrados, check in com 24 posições de atendimento, além de salas de embarque e desembarque internacionais e domésticas com esteiras rolantes, escadas rolantes e elevadores. Considerado um dos mais modernos do País, éo primeiro doBrasila usar o gás natural como fonte de energia.
CENTRO DE EXPOSIÇÕES
COMPORTA ATÉDUASMIL PESSOAS
O Centro Cultural e de Exposições de Maceió, no bairro de Jaraguá, custou R$33 milhões e também foi inaugurado há cerca de um ano. Os recursos para a obra foramdo Governo do Estado, do Ministério do Turismo e do Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste (Prodetur/NE 2). O equipamento tem área total de 47 mil metros quadrados e reúne até duas mil pessoas em seu conjunto de auditóho, salas e teatro. O Centro Culturalede Exposições deMaceió conta com duas praças de alimentação com 45 metros quadrados cada e estacionamento para 600 veículos.
na orla de Maceió. Com investi mentos de R$ 7,2 milhões, dos quais R$ 1,5 milhão provenientes do Ministério do Turismo, a Prefeitura de Maceió Inaugurou recentemente, no trecho que com preende as praias de Pajuçara e Ponta Verde, uma ciclovia, nova pista de cooper eum sistema de iluminação focado, que substitui a iluminação difusa anterior.
Cláudia Pessoa, que está no cargo desde abril deste ano e participa de eventos do setor há quase dez anos (é diretora da agência de receptivo Transalagoas), diz que tem outros motivos para come morar o bom momento que a capi tal alagoana atravessa. Ela aponta as ações de capacitação como um importante trabalho que vem sendo desenvolvido por sua secretaria.
"Estamos capacitando taxistas, recepcionistas, funcionários de bares, guias deturismoe agentes de receptivo. Enfim, uma boa par cela da cadela produtiva do turismo. A idéia é sensibilizar es ses colaboradores quanto à qua lidade do atendimento, aimpor tância do turismo como atividade econômica ea própria questão do combate ao sexo-turismo".
Da capacitação à promoção
o Sebrae-AL também tem se revelado um parceiro pontualdo turismo ala goano,nãosóem ações decapaci tação e conscientização, como na própria divulgação do destino. O superintendente doSebrae-AL,Mar cos Vieira(foto), elegeu a atividade turística como umade suas prioridade. "Praiasporpraias, belezas naturaispor belezas naturais, existem centenas de lugares que são iguaisoumaisboni tosque Alagoas. É importante deixar mos deviverdo discurso da potencia lidade turística e colocarmos em prática ações estruturantes. Coma inauguração doCentrodeConven çõesedo novo Aeroporto de Maceió, no ano passado, oturismo tende a ganhar,poréméprecisofazermuito mais para que de fato possamos dar umsalto qualitativo e quantitativo".
Turismo jáé o segundo na economia alagoana
o secretário-executivo de Turismode Alagoas, FIávio Ruy Pereira deMelo,diz que otu rismo é fundamental para o de senvolvimento do Estado. Se gundo ele,a atividade já ocupa o segundo lugar na economia alagoana. Alémdomais, ressal ta, "um setor que distribui renda de uma maneira tão justa e equi librada precisa de permanente apoio para se tornar o primeiro lugarnoPIB alagoano". Como principais ações de sua pasta, elecitao lançamento do Plano Estadual de Turismo, o envolvimentodosmunicípios das diferentes regiões, a busca por parceiros no desenvolvimento de projetosna área dequalificação,a presença no calendário dos principais eventos nacionais e internacionais ea(X)nstruçãodo Fórum Estadual de Turismo. Já em relaçãoa estratégias de mar1<etíng para vender oprodutoturísticoala goano,FIávioRuy observa:
"O segmento solepraiajáéuma realidade em nosso Estado, mas a inclusão da região do Velho Chico é necessária, tanto no que se refere às belezas naturais como empotenciaiscultural,históricoe também de negócbs. Vale lembrar também que teremos, ainda este ano,o lançamento doProjetoda Serra daBarriga, que envolvetoda umarecuperaçãodahistóriaeda representatividade dograndeherói nacional, Zumbi dos Palmares".
HISTORIA
União dos Palmares mantém remanescentes do Quilombo
o município de União dos Pal mares, no norte de Alagoas, a 80 quilômetros de Maceió, é co nhecido por sua história de lutas, envolvendo portugueses e negros na edificação que ficou famosa como Quilombo dos Palmares. Na época de sua destruição, aRe pública dos Palmares, como era chamada, contava com cerca de 30 mil pessoas (negros, brancos e índios), que fugiam das fazendas da região e se engajavam na luta contra a colonização. Hoje ainda há remanescentes do Quilombo na comunidade do Muquém. Sobre vivemdo fabrico de peças arte-
sanais à base de barro. No cume da Serra da Barrigasímbolo da resistência negra o espetáculo fica por conta de vales cobertos de cana-de-açúcar, mandioca e palmeiras mais. Éláque foi criado o Parque Nacional do Zumbi, que mantém vivoo ideal almejado pela raça negra há mais de 300 anos. Uma estátua em homenagem ao líder Zumbi foi erguida no local onde é come morado, todos os anos, em 20 de novembro, o"Dia Nacional da Cons ciência Negra",reunindo represen tantes da raça negra de todo oBrasil edealgunspaísesda África.
Chico
Banhadas pelo rio São Francisco, Penedo e Piaçe^çu, a cerca de 170 quilômetros de Maceió, são duas relíquias alagoanas que merecem uma visita detalhada. Seus acervos naturais e culturais revelam ge nuínas raízes nordestinas. Cidade erguida sobre um rochedo, Penedo conserva um expressivo patrimônio histórico-cultural, já que foi palco dos acontecimentos mais
importantes da história doBrasil Colonial. A presença dos colo nizadores portugueses e holan deses ainda pode ser observada na arquitetura barroca das igrejas e conventos construídos no século 16. Os passeios de barco até afozdo São Francisco, ouà antiga Carrapicho, hoje Santana do São Francisco, dolado sergipano, são outro motivo para visitar Penedo. O mercado de artesanato local, que comercializa objetos de cerâmica, madeira, palha, doces e licores, também jávirou atração turística.
Uma atração à parte da chamada "cidade dos sobrados" éa culinária variada, com pratos à base de frutos do mar e também de água doce, a exemplo do surubim, facilmente encontrado nos restaurantes e bares da cidade. Para sobremesa, nada melhor do
que os deliciosos doces e biscoitos artesanais.
DELTA
Já Piaçabuçu reúne praias deslumbrantes, ilhas fluviais, extensas dunas e, para completar, o majestoso delta do rio São Fran cisco. O município temum extenso e privilegiado litoral.A praia mais famosa éa do Pontal do Peba, com 21 quilômetros de extensão. Tratase de uma área de preservação de tartarugas marinhas e aves migratórias. No Pontal da Barra, na foz, onde háo encontro das águas doVelho Chico com omar, predominam manguezais, trechos de Mata Atlântica e dunas aivíssimas que se perdem devista. Os passeios à foz são realizados em escunas, saveiros, catamarãs e outras
pequenas embarcações, que partem do caís de Piaçabuçu. O acesso a Penedo e Piaçabuçu é feito pela AL-101 Sul/BR-101 Sul.
CULTURA POPUI
Lampião e Maria
Bonita, os mitos de Piranhas
- Minha Nossa Senhora da Saúde, comtodo respeito a sua santidade, venho pedir permissão para passear por Piranhas e petiscar ospitusda dona Cléo, coisa pra macho nenhum botar defeito.
-Lampião,meu filho, no passado o senhor e seu bando cometeram muitos crimes e assustaram o povo de Piranhas.
- Mas minha Nossa Senhora da Saúde, opovo está lá embaixo votando se sou herói ou bandido. Já falei com meu Padim Clço e ele per doou meus pecados. Ea Senhora sabe que nunca adentrei emPira nhasemrespeitoa sua santidade, poiséminnasanta padroeira.
-Meufilho, se prometer ser bom com o povo de Piranhas, permito
que entre para fazer sua defesa. Mas não se esqueça: nada de encrencas.
- Pois muito bem, eu, Virgulino Ferreira, o governador do Sertão, juro a minha Santinha que vou respeitar alei,opovoe até os macacos, mas além de comer os pitus, que são bons demais ,eu e Maria Bonita vamos levar uma prosa com os turistas para mostrar que bandido éotal de Bush, pior que os macacos que me perseguiam.
-Váem paz, meu filho!
Essa história de cordel foi inspirada nas prosas com opovo de Piranhas. Quem visita a cidade, a 280 quilômetros de Maceió, no sertão alagoano, é contagiado pelas conversas dos personagens vivos da época deLampião.Em Piranhas é assim: todo mundo tem algo a contar e, para muitos, o bandido temido pelas gerações dos seus pais e avós éna verdade umherói. OmitodeLampiãoeMariaBonita éa principal trilhado turismo neste destino à beira do rio São Francisco. Ésobas bênçãos do Velho Chico, aliás, que navegam não só as histórias de Lampião, mas a arquitetura barroca, as deliciosas
www.hotelpontaverde.com.br
pituzadas (de camarão pitu,graúdo) e peixadas, o bordado típico do sertão, o artesanato de olho de boi com os personagens do cangaço, aalegriado reisado e as rezas da Missa do Vaqueiro. Tudo isso transforma Piranhas em "um destino pra cabra da peste nenhum botar defeito", como diria Lampião. O Museu do Sertão éa principal atração dacidade. Recebe 2,5mil visitantes por mês. Funciona na
antiga estação ferroviária, desativada. O acervo é composto por62fotosdahistóriadeLampião, vestimentas dos vaqueiros, imagens de santos, instrumentos de pescadores e peças antigas.Abre diariamente, das 8h às 17h30.
A Hidrelétrica deXingó, uma das maiores do Brasil, é outro bom motivo para conhecer aregião.Orio
São Francisco, com suas águas esverdeadas e cânions - paredões
de rochas moldados pela natureza permite belos passeios a bordo de catamarãs, bem perto da hidre létrica. Quem preferir navegar em rústicas canoas, há pequenos luga rejos ribeirinhos interessantes a visitar, como a Gruta de Angicos, onde LampiãoeMariaBonitaforam assassinados.
Em Piranhas eno vizinho município de Olho d'Água doCasadohá pro gramas ecológicos interessantes, como caminhadas pela caatinga em meio a vales, riachos pedregosos e pequenas cachoeiras.Tudo emmeio a cenários espetaculares, como os cânions do rio São Francisco. O acesso a Piranhas é feito pelas rodovias AL-225 e AL-220, via Arapiraca.
k beira-mar dessa praia maravilhosa estáo moderno Hotel Ponta Verde. Além da localização privilegiada o hotel traz em suas dependências a marca do bom gosto iogo no confortável lobby, com Internet, lojas, locadora de veículos, bar com TV de plasma eboa música, tudoem um ambiente climatizado ecomvistaparao mar.
ÍtXS^-,3 sKs> ifei ;fvXA.^'•» mo.
Simpatia para oReveillon: le os pés no mar de Maceió edê cinco pulinhos virado para Meca.
Você nào precisa ir para o Marrocos para passar um fim de ano digno de rei. Basta vir para oRitz Lagoa da Anta. Umafestatemática espera por você com tudo que o Marrocos tem de melhor. Sem esquecer do que Maceió tem de melhor.
Una Noite Cf^ f^arrocos v?
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Procure o romance, encontre a cultura. Viva a aventura ou recupere a tranqüilidade.
Resgate a história ou escreva mais uma página da sua. tTudo isso em Portugal. - 1 o seu destino na Europa
Pequeno eadorável,Portu! gal éumpaís que abraça ie agrada os mais varia dos tipos de turista. Fácil de ser ex plorado em sua totalidade ediversi dade, graças às pequenas distân cias e às boas estradas e sistemas de transporte, Portugal deve ser conhecido por inteiro, começando peloNorte, desenhado pelas bele zas dorioDouro, passando pela rica região central, com vilas medievais e marcos históricos, descendo para a região deLisboa,a histórica capi tal, que também vem se mostrando uma das cidades mais modernas e dinâmicas da Europa, chegando à tranqijilidade dos vinhedos do Alen tejo,e,porfim. terminando nobelo litoral doAlgarve. Sem esquecer dos arquipélagos dos Açores, natural e cultural, e da Madeira, requintado, assim como seus belos resorts. Imagine tudo isso ao alcance do turista, com um detalhe crucial: tudo falado em português, o que proporciona não apenas uma facilidade da comunicação, mas, principalmente, desenvolve no emocional do turista brasileiro a deliciosa sensação de estar perto de casa e de conhecer bem parte de sua história e de suas paisagens. Confortável com o idioma e cheio de atrativos para conhecer, o visitante deve organizar bem o roteiro para que nada fiquedelado. Para começar ébom entender um pouco da geografia dolugar. São apenas 218 quilômetros de largura epoucomaisde550 quilômetros de comprimento. Para os brasileiros a vantagem dos vôos diretos, tanto para Lisboa como para oPorto, dá a possibilidade de começar oroteiro pelas duas maiores cidades dopaís.
NORTE
Se a escolha for começar pelo Norte, dá-se inícioà busca por des vendar a face histórica e gastro nômica de Portugal. A litorânea cidade do Porto tem de ser desco berta pelas águas. O passeio mais recomendável éum cruzeiro pelo Douro, onde se descobrem as an tigase imponentes pontesqueligam um passado nobre aum futuro promissor.Apé, pelas ruasestrei tas,épossívelavaliarovai-e-vém desta cidade, que por sua carac terística portuária éum mistura única de culturas e identidades. Apesardedarnomeaumadasbe bidasmais famosas dopaís,nãoé bemnoPorto que se produzovinho (esimdooutroladodo rio, em Vila Novade Gaia) , mas élá que se comercializam as diversas marcas da bebida e também onde há o maior consumo. Se o alvo for conhecer in loco a produção, o conselhoéseguir "Douro acima".Aí, sim, não só é possível verde perto os imensos parreirais, como
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Para que você possa desfrutar da moderna e charmosa Lisboa, no intervalo de sua viagem.
Com a TAP você é
também conhecer os mais belos cenários naturais de Portugal. O brilho das águas doDouro, cercado pelos verdes das montanhas, eo colorido das uvas compõem um desenho que dificilmente sairá da memóriadoviajante.Os campos ao norte ea leste, que se estendem atéa Espanha, também são dignos de momentos longos de apreciação. Mas o Norte também é história. Eo ponto principal não pode deixar de ser a cidade de Guimarães, símbolo de Portugal nação, onde nasceu Afonso Henriques, seu primeirorei. O centro histórico da cidade está na lista do Patrimônio Mundial da Unesco e vale um visita detalhada.
CENTRO
Mas como a viagem não pode parar poraí,aidéiaé seguir para arica regiãoCentral.Coimbra,Évora, AveiroeViseu são apenas alguns dos ícones turísticos do Centro. Apesar de estarem na mesma região, essas cidades possuem características bem peculiares. Coimbra, a terceira maior cidade de Portugal, com cerca de 140 mil habitantes, tem a sua universidade o símbolo de orgulho de todos. A sala de testes de doutorado, o pátio central e,claro,abiblioteca instigam a curiosidade dos turistas. Além disso, é de dentro da universidade que se tem uma das melhores vis tas da cidade, que é cortada pelo rio Mondego, o maior totalmente português. Já Aveiro, cidade lito rânea da região central, éideal para um passeio mais tranqüilo. Além da praia,a cidade é toda cercada por canais, que convidam para um passeio de moliceiro, um barco rústico que há anos servia como colhedor de uma alga boa para adubo: amoliço. Viseu também transmite uma tranqüilidade muito desejada para quem está de férias pela Europa. Com suas ruas limpas, a cidade mudou nos últimos dez anos. Muito mais aberta às inovações do mundo moderno, as características de cidade do interior começam a se misturar com os símbolos dessa abertura. A rua Direita,por exemplo, uma tradicional região comercial da cidade apresenta lado a lado barbearias típicas de séculos passados com lojasdemarcas internacionais. É no centro também que estão as vilas medievais, como Belmonte e Sortelha, que preservam suas casas e ruas de pedras como se ainda estivessem no início do século 12.
LISBOA E REGIÃO
A capital de Portugal continua sendo a cidade do Fado, da Torre e dos pastéis de Belém, do Castelo de São Jorge e das ruas estreitas do bairro do Chiado. Cada vez mais turistas de todo o mundo vão a
Lisboa à procura de sua vidacul tural intensa, de seus restaurantes sofisticados, de seus animados bares e agitadas casas noturnas. Lisboa está cada dia mais "gira", como diriam os próprios portugue ses, ou traduzido para o nosso
português, Lisboa está muitolegal. Durante o dia, um passeio pelo tradicional bairro do Belém dará a certa noção de como está a cidade hoje. A arquitetura manuelina do Mosteiro dos Jerónimos lembra os anos áureos das navegações. A poucos passos dali,um cafezinho acompanhado pelo irresistível pas teldeBelém,o verdadeiro, produ zido na mesma confeitaria desde 1837. Logo em frente, em uma construção não menos chamativa do que o mosteiro, mas totalmente moderna, espelhada ede design arrojado, está o Centro Cultural de Belém, onde acontecem as princi pais exposições e manifestações artísticas, além de ser o reduto dos jovens descolados de Lisboa. E,a menos de meia hora da capi tal, as cidades mais divertidas da região. Estoril, Cascais e Sintra desenham a costa que dáorgulho aos lisboetas. Praias, belas casas, bons restaurantes, cassinos e shows resumem um pouco do que a região oferece. Noverão, praias como adeOeira,a dez quilômetros de Lisboa, abrigam os mais animados banhistas, que apro veitam olocal para praticar esportes, reunir-se com os amigos e descansar àluz do sol, que dura até as 21 h. Nas redondezas de Cascais, apraiadoGuinchoé quase uma Ipanema dos portugueses. Com uma longa faixade areia e muito vento, láé praia dos surfistas, dos esportes de vela e dos banhistasmaisjovens.À noite, as opções gastronômicas saltam aos olhos dos mais exigentes. Os restau rantes Fortaleza do Guincho e Porto de Santa Maria, ambos em Cascais, foram reconhecidos com uma estrela
no Guia Michelin, Bíblia da boa culináriamundial.EmEstoril,oagito está mesmo nas salas de jogos do Cassino Estoril,o maior da Europa.
ALENTEJO
Ocupando uma grande e importante área de Portugal está a região do Alentejo. Como o próprio nome diz, lá está a parte do país vistadooutro lado dorioTejo. Famosa por suas gigantescas plantações de uvas, que resultam nos vinhos mais apre ciados pelos portugueses, o turismo no Alentejo não poderia deixar de ser bem natural e rural. Lá tudo tem de ser feito sem pressa, aprovei tando cada particularidade dos antigos aglomerados populacionais nomeados montes.
No Alentejo, encontram-se montes para todos os gostos, muitos com atividades que preenchem os dias das férias emfamília: passeios apé, a cavalo ou de bicicleta, esqui aquá ticoem lagoas e barragens. Aqui
ficam algumas sugestões: Montedo
Chora Cascas (Montemor-o-Novo), Casa de Peixinhos (Vila Viçosa) e Herdade da Negrita (Moura).
A visita também deve incluir as riquezas históricas e arquitetônicas bem preservadas da região, como ascidadesde Évora, Estremoz, Vila Viçosa e Beja ou seguindo a Rota dos Vinhos doAlentejo.
ALGARVE
As belas faixasde areia protegidas pelas falésias, oclima praiano, com toque de sofisticação, ea brisa que torna a região ainda mais provei tosa, podem lembrar um pouco aos brasileiros a Trancoso baiana ou mesmo a paradisíaca Pipa, do Rio Grande do Norte. O Algarve é mesmo um lugar para quem quer curtir uma boa praia e aproveitar para experimentar um verão euro peu. Nesta região, tanto há am bientes de intensa animação, como nas cidades de Lagos, Portimão, Albufeira ou Vilamoura, como locais ideais para quem quer repouso em contato com a natureza. Para estes, toda área entre Faro ea fronteira com a Espanha, por onde se estende o Parque Natural da Ria Formosa, éa escolha perfeita. OAlgarve também éo paraíso dos golfistas. Aolongo de mais de 150 quilômetros de costa, cerca de30 campos de golfe de qualidade su perior. Na zona central, o exclusivo complexo de Vale de Lobo possui o buraco mais fotografado do mundo: o buraco 16 do Royal Golfe Course, e integra ainda o Ocean Course,
desenhado por sir Henry Cotton, que ficaa15 quilômetros do Aero porto Internacional de Faro.
ILHAS
Se não bastassem as maravilhas turísticas de Portugal continental, os arquipélagos dos Açores eMa deira dão ainda mais opções aos visitantes. O dos Açores é cons tituído pornoveilhas: São Miguel e Santa Maria, na parte oriental; Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial, no centro do arqui pélago: e Flores e Corvo, na parte ocidental. Os Açores têm umrico patrimônio histórico, o que define bem o turismo do local, mais interessado em cultura e tra dições. A ilha chamada Terceira, por exemplo, é patrimônio mun dial graças ao centro histórico renascentista. Na ilha Graciosa, o destaque éa Igreja Matriz.Em um passeio mais ecológico, localizado na ponta noroeste da ilha de São Jorge, está o Parque Florestal das Sete Fontes. Lá os visitantes podem observar uma grande variedade de plantas e vegetação endêmica. Já o arquipélago da Madeira, situado a cerca de 500 quilômetros da costa africana, é constituído pelas ilhas da Madeira e de Porto Santo, e pelas ilhas inabitadas Desertas e Selvagens (que são áreas de reserva natural). Tanto Madeira como Porto Santo são os refúgios dos turistas mais requin tados, que estão em busca de uma hospedagem deluxo.,
Centro Cultural de Belém
Vista geral de Sintra, com o Palácio Nacional de Sintra ao funde
Parque das Nações, na margem dorioTejo
• Aeroportos:
A situação geográfica privilegiada de Portugal fazcom que seja ponto de escala de muitas companhias aéreas estrangeiras. É literalmente o portão de entrada da Europa. Pela sua área territorial restrita, dois aeroportos recebem os principais vôos internacionais. O primeiro deles está em Lisboa eéo Aeroporto da Portela. O segundo é o Aeroporto Dr. Francisco Sá Carneiro, no Porto. Existem ainda os aeroportos de Faro,nosul de Portugal, mais próximodoAlgarve. o de Funchal, na Madeira, eo de Ponta Delgada, nos Açores. Estes recebem apenas vôos regionais e particulares. DoBrasil, aTap opera 48 freqüências semanais entre os países. Para Lisboa,há vôos diários saindo de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife e Fortaleza, além de seis freqüências semanais saindo de Natal. Para o Porto, há vôos diretos apartirde São Paulo e Rio de Janeiro. Há conexões facilitadas em Lisboa, incluindo um serviço da Tap para os vôo com menos de uma hora para embarque. A Ana (Aeroportos de Portugal SA) regula o funcionamento dos ae roportos no País, e disponibiliza informações sobre partidas e chegadas no www.ana.pt.
• Clima:
o clima em Portugal varia sig nificativamente de região para região, eé influenciado pelo relevo, latitude e proximidade domar, que proporciona invernos suaves, especialmente no Algarve. Nas áreas do Porto, Norte de Por tugal, e Centro, especialmente nas zonas mais próximas de Espanha, os invernos são mais frios, apesar das temperaturas serem moderadas quando comparadas com o resto da Europa. Registra-se alguma queda deneve, que é mais freqüente na Serra da Estrela, onde se situa o ponto mais altodo país (1.991m) e se pode encontrar condições para a prática de esqui.
Os verões são quentes e secos, sobretudo nas regiões do interior (nordeste transmontano eAlentejo), e no litoralo calor é moderado pela influência marítima. Durante o outono, registram-sefreqüente mente dias ensolarados com tempe raturas amenas, que ao ocorrerem no início de novembro costumam ser popularmente chamados por "Verão de São Martinho", devido à proximidade da data em que se fes teja este santo (11 de novembro).
Nos Açores, influenciado pela lati tude e pela ação reguladora da corrente do Golfo, o clima é carac terizado por temperaturas amenas ao longo de todo o ano. Estas in fluências condicionam Igualmente a temperatura da água domar, que se mantém muito agradável tanto no inverno como no verão, possibi litando a prática de diversos espor tes marítimos. Na Madeira, com características subtropicais que se devem à sua posição geográfica e ao relevo montanhoso, o clima no
arquipélago é excepcionalmente ameno, com temperaturas médias que variam entre os 24°C no verão e os 19®C no inverno.
• Moeda: Portugal faz parte do grupo de 12 países da União Européia, em que o euro éa moeda oficial e comum a todos. O câmbio da moeda pode ser
feito nos bancos, que estão abertos ao público das 8h30 às 15h, durante os cinco dias úteis da semana, além das casas de câmbio e máquinas automáticas (disponíveis apenas para operações de venda de divisas).
Vistos:
Os cidadãos brasileiros que queiram
ficar em Portugal com finalidade turística por até 90 dias não neces sitam de vistos consulares.
• Táxis:
Os táxis são normalmente de cor bege, embora continuemacircular alguns veículos pretos com detalhes verdes, as cores tradicionais dos táxis em Portugal. O preço é indicado no taxímetro. A chamada deumtáxipor telefone implicao pagamento de uma taxa de 0,75 euro,eo transporte de bagagem no porta-malas, um montante adicional de 1,50 euro, independentemente do número de volumes edo peso. A gorjeta évoluntária, sendo usualum valor de cerca de 5% a 10% ou o arredondamento do valor a pagar.
Comunicação:
Amelhor opção para se comunicar emPortugal são mesmoos cartões pré-pagos daPT Comunicações, tan toparaligardentrodopaíscomopara chamadas Internacionais. Para o Brasil,háum cartão específico cha mado Hello Brasil, que com cerca de dez euros pode-se falar150minutos com oBrasil.Estes cartões, que podem ser usados nos telefones públicosou privados, estão àvenda nas lojasTelecom Portugal, nospostosdos Correios eemalguns quiosques e tat>acarias. Para ligações a cobrar noBrasil,é possível utilizar oserviço Brasil Direto da Embratel.EmPortugal,onúmero para este serviço é: 800-800-550. • Informações turísticas: www.visitportugal.com
Ilha de São Miguel
Acapital lusitana tem de ser "degustada" aos pouCOS, como os bons vinhos e azeites que lá se consonnem. Pequena, são apenas 600 mil habitantes na cidade e cerca de 1,9 milhãona Grande Lisboa,a região temclima europeu, comum toque de iatinidade. Reconstruída no século 18, após um terremoto, seguido de um maremoto e de um grande incêndio, Lisboa é símbolo dos sobe-e-desces que Portugal viveuno decorrer da história. Hoje, a cidade mostra que está diferente mais uma vez, seja pela entrada do país na Comunidade Européia, pelos novos investimentos hote leiros,ou mesmo pela população jovem, que cada vez se torna mais heterogênea. Porém, apesar das mudanças, nada se perdeu das tradições, da história das nave gações, dos reise rainhas, edodiaa-dia dos moradores de Alfama. Afinal são mil anos de história. Porisso, por que não começar o passeio pelos bairros históricos, que têm de ser descobertos pelas suas ruelas, seja a pé ou de elétrico? Na sua maioria, essas regiões estão localizas no centro de Lisboa. Que tal reservar alguns dias e fazer um apanhado da história de Portugal?
DO ALTO
A começar peloBairroAltojá se tem a primeira boa surpresa. Lá está a diversidade cultural mais intensa da capital, somada aum comércio bastante atual e charmoso. É ainda o endereço certo para quem quer curtir uma boa mesa de bar. Isso é o que não falta no Bairro Alto. Con tudo,vale lembrar que essa é uma opção noturna maisalternativa, para quem não se importa muito com ambientes simples e para quem quer ver pessoas e estilos bem diferentes. Descendo do Bairro Alto, está uma das meninas dos olhos de Lisboa: o Chiado. Mais sofisticado, láéa área dos cafés, dos artistas, intelec tuais, das escolas de arte e dos teatros. Nessa visita, não se pode deixar de visitar "A Brasileira", café mais tradicional da região. Uma estátua de ferro do escritor Fer nando Pessoa, na calçada, convida a todos a uma foto típica. Colado ao Chiado, e para os mais desatentos, até parece o mesmo bairro, está o Carmo, que mantém a mesma elegância dovizinho.Tem importantes locais para serem visitados, como o Convento ea Igrejado Carmo. Há ainda, o Museu Arqueológico do Carmo, que inclui um espólio de peças pré-históricas, romanas, medievais, manuelinas, renascentistas e barrocas. Outro grande atrativo éo meio de locomoção que ligao Carmo à zona da Baixa ou Baixa Pombalina: o Elevador de Santa Justa. Arqui-
tetado por um dos discípulos de Gustavo EiffeI, o criador da torre de mesmo nome em Paris, o elevador todo feito de ferro rebuscado leva em minutos os passageiros de um bairro para ooutro.A atração éo mirante que está bem em cima do elevador, de onde se pode ter uma visão privilegiada da cidade, tendo aofundoo Castelo de São Jorge.
LÁ EMBAIXO
Descendo do elevador, está a Baixa, que por tradição éobairro comercial da capital lusitana. Essa área éo símbolo da reconstrução de Lisboa, projetada pelo Marquês de Pombal, logo após o terremoto. Se o caminho for subir as ruas da Baixa no sentido oposto da Praça do Comércio, encontra-se, então, a Praça do Rossio. O interessante é seguir ainda mais em frente até alcançar a avenida da Liberdade, uma Champs Elysées de Lisboa. A longa e arborizada avenida, abriga os principais hotéis e as lojas de marcas famosas.
BELÉMEALFAMA
Ainda seguindo alinha histórica de Lisboa, dois locais têm de ser colo cados na programação. A região de Belém, por seus monumentos aos descobrimentos, eAlfama,por sua peculiaridade arquitetônica. Opri meiro é uma verdadeira síntese do que há de mais conhecido no turis mo de Portugal, como a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, aIgrejade Santa MariadeBeléme o Padrão do Descobrimento. O bairro do Belém merece atenção especial. Lá,muito mais do que seus
símbolos, está a verdadeira história das navegações de Portugal, momento mais marcante da história do país. Foido Belém que partiram as embarcações de Vasco da Gama rumo à descoberta das índias Orientais e da próspera América. Sem dúvida, esta região mexe com o interior dos admiradores da história e por isso vale um passeio tranqüilo a pé por suas ruas, casarios, bares e restaurantes tradicionais. A parada obrigatória para o café pode ser na confeitaria de Belém, onde desde de 1837 são feitos os pastéis folhados recheados de nata, que encantam a maioria dos turistas eali são chamados, com propriedade, pastéis de Belém. Mas Belém não é só história, é também sede deum dos principais símbolos da modernidade de Lisboa: o CCB - Centro Cultural de Belém. Já no bairro da Alfama o conselho é mesmo pegar um elétrico, transporte movidoa energia elétrica que lembra os tradicionais bondes. Com ele,é possível subir as ruelas da Alfama.Na primeira parada, uma
pequena igreja presta homenagem aum dos santos mais populares de Portugal, Santo Antônio. A Sé Catedral também está em Alfama e éa primeira igreja de Portugal, datada do século 13, símbolo da conquista dos portugueses sobre os árabes. Neste mesmo local funcionava uma mesquita dos mouros, que deixou marcas arquitetônicas na atual igreja. Continuando a subida pelas la deiras, as casas com varais nas janelas, as vilas e os armazéns vão chamando a atenção dos passa geiros do elétrico, que ao finaldo circuito chega ao ponto máximo da viagem, o Castelo de São Jorge, um dos monumentos mais visitados da cidade. Além de sua importância histórica, o local é na verdade um grande mirante, onde se tem um dos visuais mais incríveis de Lisboa. Reserve um horário para almoçar no restaurante Casa do Leão, unidade administrada pela rede Pousadas de Portugal e que oferece um cardápio de requinte, além de um ótimo bufê de sobre mesas portuguesas.
LISBOA PARA OS JOVENS (de espírito)
Ira Lisboa para curtira vida noturna, conhecer pessoas de todo o mundo, visitar um oceanário, tomar um café no moderno Parque das Nações, ou mesmo curtir a agitação da avenida 24 de Julho. Estes são alguns exemplos para os turistas mais
jovens que rumam à capital de Por tugal. Não necessariamente são turistas de menos idade, mas sim, perfis diferenciado de visitantes que querem viver o destino de uma maneira mais agitada. Começando pelo arrojado Parque das Nações, conhecido como a área nova da cidade ou parte oriental de Lisboa.O espaço foi criado para a realização da Expo 98 e, após a realização do evento, tornou-se o reduto dos jovens da cidade. O parque é na verdade um extenso complexo cultural, lúdico, residencial e empresarial. Além dos jardins imensos, que percorrem ao longodo rioTejo,logo ao chegar no Parque das Nações, os visitantes já se deparam com o Pavilhão Atlântico, onde se pode assistir a inúmeros concertos, musicais e importantes provas esportivas internacionais. Desde 2005, o parque possuí ainda um atrativo para os amantes das máquinas e jogos de carta, o Cassino de Lisboa. Contudo, imprescindível, éavisita ao Ocea nário de Lisboa. Dividido de acordo com os quatro oceanos (Pacífico, Atlântico, Índico e Antártico), os visitantes desfrutam de uma ambientalização detalhada, que leva aum mergulho na fauna enaflora de cada um dos oceanos. Além de disso, a variedade de espécie de animais marinhos coloca o ocea nário entre os principais do mundo. Ainda no Parque das Nações, que tal uma volta de teleférico, de cerca, L-4
Pastéis de Belém
Docas
Vistado restaurante no Castelo de São Jorge
de um quilômetro, que pode encer rar um belo dia de passeio? O parque é ainda uma região de bares e discotecas que valem a pena serem conhecidos.
DOCAS
Tanto à noite como de dia, as Docas de Alcântara são o local certo da animação. Antiga zona portuáriade Usboa, onde antes liavia armazéns fechados, hoje estão alguns dos melhores bares e restaurantes de Lisboa. E os mais freqüentados. Além dos ambientes bem arquitetados, orio Tejo dá um charme especial para as noites das Docas. Para que os brasileiros não se surpreendam ébom avisar com antecedência; a cada cinco bares, quatro tocam musicas bra sileiras, como axé, pagode eforró.
24 DE JULHO
A avenida 24deJulho, perto dobairro do Belém, consagrou-se como sucessora das noites do Bairro Alto, nas décadas de 80 e90,e persiste até os dias dehoje. Nesta via estão bares e discotecas, mas lembre-se que anoite de Ustx)a começa depois das 2h da madrugada e perdura até as 9h da manhã. As alternativas noturnas começam pela discoteca Paulinha, com decoração moderna, clientela selecionada e música varia da.Às quartas-feiras, a noite édas mulheres.Logoaolado está a Kapital, com três andares com estilos distintos: conversa social, ambiente mais românticoepista de dança para quem está com o pique total. É um dos locais "in" de Lisboa.
Outra attemativa éa Piateau, nascida há 15 anos e ainda hojepormuitos considerada a melhor discoteca de Lisboa. Fica nas Escadinhas da Praia, uma transversal da 24 de Julho. Bempróximo está o Kremlin, onde a música éa mais diversificada pos sívele que só ^ha as portas quando o dia amanhece.
Fora do circuito da 24 de Julho, mas que vale um destaque, está a danceteria Lux. Caso peça alguma dica noturr^a para algum "baladeiro" português ele, certamente, oafirmará: "EmLisboa,noite que se preze ter mina sempre na Lux, indiscuti velmente um dos melhores clubes notumos europeus".
BAIRRO ALTO
Este éo ponto máximo da vida noturna de Portugal. NoBairroAlto é possível fazer uma peregrinação pelos diversos e variados bares que se instalaram nas ruelas e construções antigas da região. A históriae tradição das construções destoam da modernidade da decoração dos bares ejovialidade dos freqüentadores. Lá,oclimaé de harmonia de estilos e costumes. Do rastafári ao mauricinho, dos tatuados aos engomados, dos casais aos solteiros, do fado à música eletrônica, tudo está no Bairro Alto. Os bares, a maioria deles com clima mais intimista, criara tematizações interessantes, o que torna as ruas do bairro uma verdadeira vitrine de estilos, culturas e crenças. Como anoite nas discotecas começa tarde, o "esquenta" acontece nos bares da
cidade. E comum, inclusive às sextas e sábados, encontrar aglomerados de jovens na porta dos muitos bares do Bairro Alto. Um dos destaques éo bar Pavilhão Chinês. Aberto das 14h às 2h, é um dos ambientes mais acolhedores das redondezas. O local é muito mais do que um simples bar,é uma espécie de museu, com altas e longas vitrines recheadas de peças de valor histórico. Mesinhas pequenas e banquinhos completam a decoração de inspiração orien tal.A música é calma, de forma a facilitar o fluir da conversa. Também paragem obrigatória éno Snob, na rua do Século. Jornalistas, políticos e artistas são figuras carimbadas neste bar, que conta com um ambiente elegante e de serenidade, tipicamente inglês. Outro bar que chama a atenção dos brasileiros éo bar Põe-te na Bicha.Em português doBrasil,o nome do bar refere-se a entrar na fila, atividade já conhecida pelos freqüentadores do local, que aguardam poruma mesa nolocal. Se a opção forumamúsicamais animada comum toque eletrônicoo barMa Jong éocaminho.Alémda boa música ea da diversidade de freqüentadores, a decoração moder na do ambiente incluia projeção de filmes antigos na parede dobar.O ambiente éideal para tomar uma boa cerveja, como as portuguesas Sagres ou Super Bod<, ou mesmo só para curtiro som. Mesmo comadiversidade nas opções dos t^res, um passeio ao Baint>Alto nãoimplicana entrada emum dos estabelecimentos. Um passeio pelas
ruas da região já por si só uma divertida atividade notuma.
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nsa em outras
íder nas ligações entre Brasil e Europa, a Tap promete não só manter as operações existentes como também crescer ainda mais no País. Com isso, os brasileiros cada vez mais usufruem de ligações diretas com Portugal, com fre qüências diárias. Atualmente, a companhia opera 48 vôos se manais, partindo de capitais do Sudeste e Nordeste do Brasil. São vôos diários entre Lisboa e as capitais Fortaleza, Salvador, São Paulo, Recife e Rio de Janeiro. Além de seis freqijências semanais entre Natal ea capital lusitana. A companhia opera ainda três vôos semanais entre a capital paulista ea cidade de Porto e também três outros vôos Rio-Porto. Há ainda mais um São Paulo-LIsboa. No Brasil, a empresa é dirigida por Mário Carvalho.
E, pelo jeito, as estratégias da companhia estão dando certo não só por aqui, mas em todo o
COM 47 FREQÜÊNCIAS SEMANAIS, COMPANHIA CONTINUA CRESCENDO
mundo. Em agosto, por exemplo, a Tap atingiu um recorde histórico, tendo transportado um total de 716.724 pas sageiros. Em 2006, a Tap já cresceu 9,1% em relação ao mesmo período do ano pas
sado, registrando um acumu lado de quase cinco milhões de passageiros transportados nos primeiros oito meses do ano, o que significa um crescimento de 5,8%, outro recorde. A taxa de ocupação também subiu de
Othon quer
Ai Hotéis Othon possui atual
mente três hotéis em Lisboa. Todos são da rede de hotéis Olissippo (Olissippo Castelo Othon Palace, Olissippo Marquês de Sá Othon Classic, e Olissippo Oriente Othon Classic) e franqueados pela Othon. Odiretor comercial da rede, Tomás Ramos, comemora os resultados dos empreendimentos e tem planos de expansão fora da capital lusitana. Ramos explica que dentro do contrato de franquia, a rede Othon é responsável pela distribuição, vendas e marketing dos produtos. A intenção, segundo ele, é expandir a atuação da rede em Portugal, mas forade Lisboa, em regiões como Porto e Algarve. "Dessa forma podemos trabalhar vendas casa das", disse o diretor. A Hotéis Othon possui um escritório de vendas exclusivo em Portugal. Ahistóriada rede no país começou em 1999, com a formalização de um contrato de franquia dohotelMetropolitan Othon Palace, da mesma rede Olissippo, mas que foi vendido. Este foio primeiro passo para a internacionalização da HotéisOthon, o que, segundo Ramos, permitiu a entrada da empresa e sua futura
wmm
80,7% para 81% em agosto, enquanto o acumulado subiu de 72,9% para 73,5%.
De acordo com a companhia, este crescimento consagra positivamente as apostas que a empresa fez nos últimos meses.
em especial a oferta de novos vôos a partir Porto para o Brasil e Nova York, bem como a introdução de novos destinos à sua rede de operações, sendo estes Bolonha, Zagreb, Dublin e Paris (Charles de Gaulle). Com os bons resultados, as estratégias é não parar de crescer. No Brasil, pela primeira vez aTapjá começa a pensar em uma expansão com foco em exportação de passageiros, ou seja, uma demanda do Brasil para Portugal. "As nossas rotas além do eixo Rio-São Paulo sempre foram pensadas como destino para Portugal, agora já estamos avaliando mercados com potencial de demanda para Portugal. Há três possibilidades - Brasília, Belo Horizonte e Curitiba", explicou Luiz da Gama Mór, vice-presidente executivo da Tap, completando que Belo Horizonte chegou a ser a primeira da lista, mas hoje já perde para Brasília. Site: www.flytap.com
expansão em Portugal
REDE E EXEMPLO DE EMPRESA QUE
expansão no mercado europeu. "O mercado emissor português sempre foi muito importante para nós e queríamos fortalecer a marca Othon em Portugal", explica Tomás Ramos. "Fizemos o caminho inverso dos concorrentes portugueses que vieram para oBrasil", acrescentou. Delá para cá, a rede aumentou seu portifólio de hotéis de 16 unidades hoteleiras para 48 atualmente.
A partir daí, em 2002 foi efetivado o
Olissippo Castelo Othon Palace, seguido pelo Olissippo Marquês de Sá Othon Classic, em 2003. Em 2006, o Olissippo Oriente Othon Classic entrou para oportifólio da rede. Segundo o diretor comercial, os três hotéis são os primeiros em vendas dentrodaOthon."Até porque Portugal éo portão de entrada dos brasileiros na Europa", justificou. De acordo com o executivo, as ex pectativas em termos de vendas
para estes três empreendimentos específicos são muito boas. No ano passado foram vendidas três mil diárias em todos os segmentos que os hotéis atendem (turismo, lazer e corporativo), e este ano, até o mês de agosto já foram vendidas 2,5 mil diárias. "Vamos bater a meta", acredita. Tomás Ramos também comemora o sucesso do último empreendi mento que passou a ser fran
queado pela rede no país, o Olissippo Oriente Othon Classic. O hotel está localizado na região do parque de convenções de Lisboa, na frente do novo cassino da cidade e próximo ao oceanário e ao centro comercial Vasco da Gama, famoso shopping local. "É um case de sucesso", afirma. Os três hotéis possuem caracte rísticas diferentes, o que, segundo Ramos, direciona os públicos específicos e promove uma grande aceitação por parte dos clientes. O Onente Othon Classic, por exemplo, éum hotel de categoria quatro estrelas, voltado para os segmentos de convenções e corporativo.
Já o Castelo Othon Palace, locali zado ao lado do Castelo de São Jorge, éo produto mais exclusivo da rede. O empreendimento, tam bémde categoria quatro estrelas, possui apenas 24 unidades habita cionais. "É um produto extrema mente exclusivo", afirma.
Eo Marquês de Sá Othon Classic éo produto econômico da rede.Ohotel de categoria três estrelas está localizado a cinco minutos do Corte Inglês eéo empreendimento que apresenta o maior volume em vendas. Site: www.othon.com.br
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Riode Janeiro, RJ ABREUTUR
Salvador, BA PINHEIRO TURISMO Santos, SP VASCO DA GAMA
São Caetano doSul,SP SANCATUR
São José do Rio Preto, SP IZA TRAVEL
SãoPaulo,SP AGAXTUR
SãoLuís,MA AGETUR
Vitória,ES TOURUNES
preferenciais facilitam vendas da Abreu
FundadanacidadedoPor-
ito em 1840, a Abreu éa i agência de viagens mais antiga do mundo, sendo, além disso, a empresa de maior dimensão no setor de viagens e turismo em Portu gal.A expansão dos negócios da Abreu levoua empresa, fioje ope radorae agência deviagens,amigrar para outros países alémde sua casa matriz,com aberturas de empresas na Espanha, Inglaterra, Estados Unidos e Brasil. Neste último,a Abreu conta com um projeto denominado Agências Preferenciais, uma estratégia da empresa para criar laços comerciais com operadoras em todo o País, que possam ser uma referência do produto em sua região. "A agência preferencial não éum representante da Abreu, é sim uma agência com condições di ferenciadas. Nãohá parceria acio nária", explicou José Quintas do Couto, diretor da Abreutur no Rio de Janeiro, operadora que também é uma agência preferencial como as outras no Brasil.
Atualmente, são maisde20 agências preferenciais escolhidas nas principais cidades doPaís.A opção éfeita após diversos critérios serem analisados.
DIVERSOS DESTINOS DE PORTUGAL E RESTO DA EUROPA
como a qualidade de atendimento e participação no mercado em que atuam. "Oprincipalfatore também uma das principais metas dessa estratégia é que a agência tenha a possibilidade de alavancar negócios", definiuodiretor. Porém, além de ser uma boa ferramenta de captar novos clientes, as agências preferenciais são opções de corte de custo para a Abreu. "Queremos aumentar a
rent^ilidade de nossos negóciosno Brasil, com menos custo", completa. "Além disso, a Abreu éa única com circuitoscom saídas regulares durante todooano, tendo uma filosofia que para o mercado brasileiroé fundamen tal: não misturamos turistas de línguas diferentes no mesmo grupo",definiu Quintas. A importância do Brasil também levouà criação deum wet)site dedicado ao mercado brasileiro. No
www.brasil.abreu.pt estão relacio nadas todas as agências prefe renciais, seus contatos e informa ções sobre operação.
LANÇAMENTOS
Alguns lançamentos serão foco das vendas daAbreuna próxima temporada. Nos roteiros deno minados "Europa em ônibus", o destaque fica com o pacote de 15
dias viajando por Portugal, Espanha e Marrocos. O roteiro começa por Lisboa, capital de Portugal, se guindo para a Espanha, onde serão visitadas as cidades de Sevilha, Marbella, Málaga, Granada eMadri. Já no Marrocos, oroteiro passa por Tanger, Meknes, Fez, Marrakesh, Casablanca e Rabat.
JOVENS
Com vista no público jovem que parte defériasparaaEuropaa opção éunir Portugal e Espanha a outros dois países tradicionaisdaEuropa:França eInglaterra.O pacote tem duração de 16 dias e tem cx^mo alvo a cultura eo lazer em um roteiro especialmente elaborado para opúblico mais novo. O itinerário começa por Lisboa e segue para Salamanca, cidade uni versitária e centro cultural e histórico da Espanha; Madri, com toda a exuberância de seu monumentos e atrações noturnas; Barcelona, recinto dos jovens espanhóis; Lyon, orgulho da França por sua arquitetura reconhecida pela Unesco; Paris, a cidade da luze também da agitação; e Londres, onde se destaca as tradição e aristocracia britânica. Site: www.brasil.abreu.pt
Self Drive promò^^rinteFíorde-pãte
AMobility On-Line éuma
empresa especializada em locação de carros no Brasil e no Exterior. Mas muito além de uma locadora de automóveis, a empresa trabalha em parceria com as principais locadoras do mundo, epor isso oferece uma frotaprati camente Ilimitada de carros econô micos, de luxo, esportivos, conver síveis, motos, motorhome, veículos com motorista etc. São parceiras da Mobility aHertz,Avis,Doilar,Europcar, Elite, Firstclass, entre outras. Tendo em vista essa abrangência, Portugal não poderia estar de fora dos principais produtos da Mobility. T^to queo destino também faz parte do programa SelfDrive Mobility. Oprojeto é uma iniciativa pioneiranoBrasil,que disponibiliza uma ferramenta que ajuda o agente de viagens ouocliente finala preparar uma viagem perieita decarro.O lançamento de cada des tino acontece em um evento, onde os convidados assistem a palestras com especialistas dopaís.Portanto, todas as informações sobre o programa permanecem em um página na internet (www.mobility/selfdrive. com.br) e podem ser consultadas
MOBILITY ON-LINE TEM AS DICAS PARA SE EXPLORAR PORTUGAL
a qualquer momento pelos agentes de viagens. Sobre Portugal o mate rialdisponívelébem completo, com roteiros detalhados, mapas das ro dovias, fotose informações úteis. Como destaque em Portugal, a Mobility escolheu ointeriordopaís.
Segundo a direção da Mobility, nes ta região as tradições ainda falam muito alto, seja no que diz respeito à religião, no apreço às lentas e
riquíssimas refeições ou na conser vação de paisagens medievais. Ro teiroideal para uma viagem decarro. AMobility montou dois circuitos de distâncias curtas em quilometragem e grandes em diferenças. Nosuldo país, o passeio começa em Lisboa e passa pelas regiões do Alentejo e do Algarve. No norte, o roteiro parte do Porto para oVale do Douro e as regiões deTrás-os-Montes eMinho.
Cidades muito pequenas, de notável hospitalidade, aparecem em estra das secundárias nos dois passeios.
AGENTE FELIZ
AMobility possui ainda mais uma facilidade, o programa de incentivos
Agente Feliz.A campanha funciona da seguinte forma:a soma de pontos éfeita por diária de locação de carro, assim em uma única locação é
possíveljálevarumprêmio. Se foro alugueldeum carro deluxonoEx terior, por exemplo, o agente de viagens pode acumular mais de 100 pontos emumalocação. Os pontos têm validade de um ano. Só para ter uma idéia de quantos pontos é possível acumular, locação de carro econômico no Exterior vale dois pontos por diária, no Brasil, um ponto. Os carros de luxo garantem quatro pontos por diária no Exterior ea linha Prestige, cinco pontos por diária. Quem alugar motorhome ou carros com motorista soma dez pontos por dia e os carros de locadoras parceiras como Elite e Firstclass valem 15 pontos por diária.
Nesta fase, os agentes de viagens que participamdo programa Agente Feliz da Mobility podem trocar seus pontos por quatro novosprêmios:filmadora digital, câmera fotográfica digital, televisor de 21 polegadas com tela plana e monitor de tela plana. Já são 2.865 agentes de viagens cadas trados e 1.376 prêmios distribuídos desde que o programa foi criado no início do ano passado.
Site: www.mobility/selfdrive.com.br
ose Uuintas cJo üoulo
Os interessados em ^er
negócios com destinos e produtosdePortugalou
mesmo atualizar-se sobre as ten dências de mercado da Europa já podem reservar a data. A Bolsa de Turismo de Lisboa 2007 acontecerá entre os dias 24 e28 de janeiro, na capital lusitana. O evento vem apre sentando uma evolução nos últimos anos, tanto em números de expo sitores como de visitantes. Em 2006, em janeiro, a feira recebeu 54.341 visitantes e cerca de 900 expo sitores. Porém, para 2007 as expectativas são ainda melhores. Os organizadores prevêem reunir aproximadamente 60 mil profis sionais e mais de mil expositores. Algumas iniciativas estão sendo tomadas para que aBTL permaneça com seu perfil de or ganização e conteúdo de qualidade. Um das ações éa implantação do novo modelo de organização do espaço. A teira será divida em três macro-setores (Destinos Portugal, Destinos Internacionais e MultiDestinos). A novidade será na área Destinos Portugal, que contará com setores que acompanharão a subdivisão turística do país, tendo assim áreas especificas para a região do Porto e Norte; Beiras; Lis boaeValedo Tejo; Alentejo;Algarve; Açores; e Madeira. Segundo os materiais de promoção doevento,o novo modelo apresenta de forma mais consistente a oferta turística, o que permitereforçar cada identidade e visibilidade da apresentação. Tambémparaa edição 2007,aBTL terá enfoque nosroteiros temáticos, como Turismo Saúde; Golfe:Turismo Cultural: Turismo de Aventura; e TurismodeNegócios. Para auxiliar ainda maisos participantes, será elaborado um Guia de Visitante com vários roteiros temáticos. O mate rialserá distribuídopreviamente aos inscritos.Também serão promovidos sorteios por temas, estimulando as visitasa cada umdos segmentos. ABTL também promete dar conti nuidade às manifestações paralelas, como os seminários, workshops e o Espaço de Animação Cultural.
SERVIÇO
BTL 2007
^ Data: 24a28de janeiro
m Local: Feira Internacional de Lisboa
p Endereço: rua do Bojador, Parque das Nações
Wi Horário exclusivo para profis sionais (dias 24e25): 10h às 20h
^ Horário misto (dias 26e27): 13h às 23h
^ Horário misto (dia 28): 13h às 20h
a
Lisboa Travei
S!eOPorto, ao norte, eLisiboa,maisaosul,já são ; por tradição um ponto de parada de quem vai ao país, muitas vezes se esquece que Portugal vai multo além disso. A região central é exemplo desse "a mais" que o destino tem a oferecer a seus visi tantes. Repleto de atrações e tesou ros históricos, o Centro éa alterna tiva para quem quer desvendar algumas das principais vilas medievais da Europa, como Bel monte e Sortelha, explorar o ponto mais alto de Portugal, na Serra da Estrela, ou mesmo conhecer as tradições da universidade mais famosa do pais, em Coimbra, e as praias agradáveis de Aveiro. As boas estradas de Portugal facilitam e muito o caminho ao Centro. Seja saindo de Lisboa ou do Porto, o acesso às cidades centrais é rápido, bem sinalizado e ainda oferece um cenário bem bucólico. Para mergulhar de vez nas tradições deum povo que vive em umritmo bem diferente da maioria dos mortais vaie uma visita, e porque não hospedagem, em Belmonte. Para os brasileiros, vale lembrar que essa cidade éo berço de Pedro Álvares Cabral. Casas depedrae minúsculas ruas irregulares definem a aldeia histórica de Belmonte. O interessante é observar como vivem as pessoas dentro deste cenário típico das cidades medievais, mas que até hoje está intacto.Lá ainda se compram roupas e artigos em gerais em feirasderua, que uma vez por semana tomam conta da cidade e criam um clima de festa entre velhos e jovens moradores. É nessa aldeia que está também uma Interessante comunidade judaica em Portugal. Interessante porque, apesar dos tempos mudados e da perseguição judaica fazer parte do passado, esses moradores de Belmonte ainda permanecem como uma comunidade secreta. Todos os seus segredos podem ser desvendados pelos turistas no Museu Judaico de Belmonte, local que serve como uma homenagem do município a este povo, que jáé parte da história local. Além da comunidade judaica e das casas de pedra, Belmonte é também umlo cal da apreciação das oliveirasedo azeite. OLargarde Belmonte, que abriga o Museu doAzeite, mostra bem detalhado cada passo da produção desta iguaria.
POUSADA
Para pernoitar, Belmonte conta com uma das mais charmosas e aco lhedoras unidades da rede Pou sadas de Portugal. Situada na encosta da Serra a Esperança, a Pousada de Belmonte tem origem na recuperação das ruínas do antigo
Convento de Nossa Senhora da
Esperança. Preservada integral mente toda a herança histórica do convento, a capela e antiga sacrístia transformaram-se na sala de estar ebar,e os apartamentos ocupam os corredores onde antes dormiam os antigos moradores do convento. Apesar do charme do jardim, do conforto dos apartamentos e da vista deslumbrante das varandas, o ponto mais alto da Pousada de Belmonte éa gastronomia. O restau rante, sob responsabilidade do chef de cozinha brasileiro Valdir Lubave, oferece requinte eum cardápio moderno de surpreender. Tendo a criatividade como principal carac terística os pratos são elaborados com alimentos e temperos regio nais, mas fogem da tradicional truta assada ou do bacalhau com batatas.
Tão bela e até mais bem preservada que Belmonte é Sortelha, outra típica cidade de pedra, que encanta, principalmente, por sua arquitetura.
Um castelo bem no centro da aldeia éregistrode que aregiãofazia parte da linha oriental de proteção de Portugal, nos séculos 12 e 13, quando muito mais do que moradias de luxo, essas construções eram verdadeiros fortes, com paredes espessas de granito e locais para ataques aos invasores. Em Sortelha também há um pelourinho, não como o de Salvador no Brasil, mas sim em forma de uma praça, onde eram executados os castigos.
SERRA DA ESTRELA
Tanto Belmonte como Sortelha estão próximas de um ícone turístico importante do inverno português. A Serra da Estrela, onde está o ponto mais alto de Portugal, com quase dois mil metros de alti tude, eúnico lugar em que se pode esquiar no País. O Parque Natural da Serra da Estrela nada mais é que uma reunião de morros e mon tanhas, repletos de blocos de granitos e lagos, que formam uma paisagem única.No topo da serra, noinverno,ficaa estação de esqui, com teleférico, restaurante e galeria de lojas. Bem mais fácildo que em outras regiões de esqui da Europa,
a prática de esquiagem na Serra da Estrela é Ideal para famílias e iniciantes no esporte. No verão, a serra não deixa de ser um ponto interessante, especialmente pelo visual que se tem ao chegar ao cume da montanha. Além disso, o queijo mais famoso de Portugal, o queijo da Serra, éo responsável por atrair milhares de turistas ao local. O queijo curado de pasta amanteigada torna-se um suvenir deli cioso. Uma das maneiras de se conhecer a Serra da Estrela épor meio de um passeio de jipe.Nele percorrem-se montes e vales, afim de descobrir antigos glaciais e nascentes de importantes rios portugueses. No caminho, inevitável a observação de cascatas naturais, casas típicas, moinhos, queijarias e grandes rebanhos. O percurso tem duração de aproximadamente quatro horas e saí das cidades de Covilhã e Fundão, ambas ao pé da serra, e também de Belmonte e Penhas da Saúde.
VISEU
Bem maior que os pequenos municípios históricos, Viseu é uma mistura interessante de cidade ur bana com uma aldeia que não quis crescer em alguns aspectos. Isso porque, os traços de história de cidade do interior ainda estão mar cados no comércio, nos moradores mais antigos e na arquitetura. No entanto, marcas contemporâneas desenham a paisagem mais urbana
Viseu Grão Vasco da região. A muralha romana de Viseu não resistiu, na sua totalidade, à voracidade do tempo. Ficaram restos na rua Formosa, a principal da cidade, onde também estão notáveis construções da ArteNova. Já a rua Direita, por exemplo, uma tradicional região comercial da cidade, apresenta lado a lado barbearias típicas de séculos passados com lojas de marcas internacionais. Viseu também éa cidade de Grão Vasco, um dos maiores pintores portugueses, que foi contemplado com um museu. Instalado dentro de um edifício seiscentistas, o Museu de Grão Vasco, foi totalmente restaurado recentemente. A cidade está na região do Dão, ou seja, onde também é produzido vinho de alta qualidade. A Rota doVinhodo Dão tem revelado, até mesmo aos portugueses, gratas surpresas.
BUSSACO
Escrito com dois "s"ou "ç", Bussaco vai bem além da ambigüidade de sua grafia.O destino éna realidade uma grande floresta murada, onde oúltimoreidePortugal,DomCarlos, construiu um gigantesco palácio de arquitetura neo-manuelina e que hoje abriga um dos hotéis históricos mais belos dePortugal.O Bussaco Palace éaprincipal atração dolo cal,porissovalea pena ao menos um almoço no restaurante dohotel ou mesmo umavisita aos jardins, abertos ao público.
AVEIRO
A simpática cidade litorânea de Aveiro éo balneário de veraneio dos moradores do Centro. Como a maioria das cidades de praia, tem o agradável clima de férias, com ruas ideais para um passeio a pé e praças agradáveis para fazer, literalmente, nada. Dois meios de transporte, que em Aveiro são meio de lazer e entretenimento, são típicos da região. O primeiro deles éo moliceiro, barco de madeira, an tes usado para a colheita de algas aquáticas. Neste barco, a alegria dos turistas é garantida. Navegando pelos canais de Aveiro, os visitantes podem fazer passeios de40 minutos e conhecer pelas águas um pouco da região. A outra opção são as bugas, sigla que significa Bicicletas de Utilidade Gratuita de Aveiro. Essas confortáveis bicicletas, com guidãos altos, bancos largos e pneus finos,ficama disposição dos turistas nas ruas da cidade. Para usar é só depositar uma moeda, retirar a bicicleta e depois devolvêla no mesmo local, tendo de volta o valor depositado. Como as ruas são planas ea brisa domar agradável, o pedalar torna-se ainda maisfácil para todas as idades, além de divertido e saudável. A Praça do Mercado de Peixe éo point noturno de Aveiro. Neste local, encontramse os principais bares e restau rantes, que colocam suas mesas para forae atraem os visitantes em busca de peixes e frutos domar. u
Aveiro
Belmonte
Não por menos, a cidade de Coimbra ficou por último nessa reportagem. Afinal, éa terceira maior cidade de Portugal, ficando atrás apenas de Porto e Lisboa. Sua importância está nas ruas cen tenárias, na cultura romana, que lá permanece, na imponência medi eval da Sé, nos traços manuelinos do renascimento da Igrejade Santa Cruz ena tradição da universidade.
Uma viagem ao centro de Portu gal, sem passar por Coimbra, nunca será completa. E que tal começar pela Universidade de Coimbra, que abriga cerca de 24 mil estudantes? Instalada na região desde 1537, o centro de estudos vai além de salas de aulas, éum resumo das passagens históricas de Portugal. O Pátio da Univer sidade éa sala de visita da cidade, onde se pode admirar um pan orama do que se tornou Coimbra na atualidade e obsen/ar o vai-evém frenético dos estudantes. No passeio disponível aos visitantesé possível conhecer a sala onde são feitos os testes de doutorados, onde foram evocados reitores da universidade, como FreiDiogode Murça, D.Manuelde Meneses e D. Nuno da Silva Teles. Porém, a visita mais interessante é mesmo a da Biblioteca Joanina. Toda revestida de ouro e madeira vindos do Brasil, abibliotecafoi construída em 1717 e possui 1.260 metros quadrados. Estão armazenados nesta sala cerca de 200 mil livros, todos notáveis e datados até 1800. Atualmente, os estudantes uti lizam outra biblioteca, construída do lado de fora do pátio. Porém, se desejarem consultar alguma das obras da Biblioteca Joanina podem solicitar à direção. Se maio foro mês escolhido para conhecer Coimbra, vai-se presenciar uma das mais animadas festas da uni versidade, quando os estudantes descem cidade abaixo e seguem as tradições, com cantorias e muita animação. Coimbra também éa cidade da romântica e triste história de Inês de Castro, coroada rainha depois de morta.Foinolocal onde hoje está a universidade, que o então príncipe D. Pedro conheceu Inês. Dessa história, dois locais podem ser visitados pelos turistas. Oprimeiro deles éo Paço do Convento de Santa Clara-a-Velha, onde Inês residia e que ficou 300 anos fechado, sendo recentemente restaurado e reaberto para visitação. Outro local da história de amor éa Quinta das Lágrimas,hojejardimdo luxuoso hotel de mesmo nome. Carregada de contos ehistórias, Coimbra é também um símbolo da contemporaneidade. AponteRainha Santa Isabel, que atravessa orio Mondego, o maior rio totalmente português, decora a cidade comum design moderno. Também estiiosas e modernas são as construções do Teatro da Cerca de São Bernardo e do Polo II da Universidade de Coimbra, que marcam a parte chamada Cidade Nova. Site: www.visitcentro.com
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Al Lusanova, operadora es pecializada no produto Portugal,iniciousuas ope rações no Brasil há cinco anos. Des de que a empresa começou a atuar no País, foram desenvolvidas ações com o objetivo de associar o destino Portugal à marca da empresa. A primeira ação desenvolvida pela Lusanova foia criação de uma bro chura específica sobre o destino e que é atualizada periodicamente. De acordo com o diretor comercial da Lusanova, Daniel f^archante, a empresa foi entrando com o produto Portugal no mercado brasiieiro aos poucos, apresentando o destino em partes e,a cada momento, agre gando mais valor e atrativos aos seus produtos e os lançando como novidades aos clientes.
"Hoje Portugal éoprincipal destino para oBrasilna Europa efaz parte da política do setor usar o país como porta de entrada para o continente", disse. "Atualmente a Lusanova éa principal operadora de Portugal no mercado brasileiro, oferecendo pacotes ecircuitosde diversos tipos, passando peloNortede Portugal e indo até o Sul, visitando as ilhas atlânticas do país, complementando pacotes que unem outros destinos na Europa e Portugal, entre outros". Segundo odiretor, cada vez mais brasileiros procuram o produto Ilhas dePortugal, como Açores, Madeira, São Miguel, Terceira, Faial eIlha Pico. "Queremos fazer das ilhas atlânticas de Portugal um com plemento para circuitosde Europa edoprópriopaís", acrescenta. O executivo atribui esse crescimento no interesse ao esforço nadivul gação dos produtos.
AO GOSTO DO CLIENTE
A novidade da Lusanova para este ano éo programa "Viaje ao seu gosto", onde o cliente ficalivre para escolher o seu roteiro com trans porte (de carro ou trem bala, por exemplo), hospedagem (emhotel
Descubra
Portugal
OU nas charmosas pousadas) e passeios (golfe, regiões produtoras de vinhos etc). Os roteiros são montados pelo próprio cliente de forma que ele se sinta seguro para viajar individualmente.
Para ocliente que monta seu próprio roteiro a operadora oferece, inclu sive, uma ferramenta chamada Lusa Hotel Pass, um "open voucher" onde o cliente compra uma noite de hotel e as outras noites ficam em aberto, caso eie deseje mudar seu roteiro.
Dentro do programa "Viaje ao seu gosto" há três tipos diferentes de tarifas; emhotel categoria três, quatro ou cinco estrelas. Nor malmente a venda dos pacotes é feita apenas coma parte terrestre.
Marchante explica que prefere não comercializar a parte aérea para dar mais liberdade ao cliente em escolher a companhia aérea ea tarifade sua preferência "Coma saída da Varigdo mercado ea dificuldadeemencontrarlugaresem vôos para Portugal, às vezes é preciso buscar alternativas para se chegar ao destino", afirmou. "E tam bém pelofato de que os agentes de viagens, que são o canal de dis
viajando de carro com as ofertas Mobility.
Acesse: www.mobinty.eom.br/8clfdrive
Tarifas semanais, incluindo: Km livre, taxas Oe aeropono. governamentêl, registro e proteções parciais contra roubo, incêndio, colisão e terceiros, com franquia deaté EUR 1600,00. Tarifas exclusivas para pré-pagamento. válidas alé 30.09.2006
tribuição preferencial da Lusanova, geralmente preferem ser os emis sores desta parte", acrescenta. Outranovidadeda empresa éque, apartirde1° dejaneiro, todos ospro dutos oferecidos pela Lusanova serão disponibilizados no site da empresa. A Lusanova já tem uma central de reservas de hotéis on-line. Segundo Daniel Marchante, operfil do brasileiro que viaja para Portu gal mudou e, atualmente, é composto por casais acima de 30 anos com conhecimento básico do destino e que buscam circuitos planejados, ou jovens em busca de roteiros individuais. "Mas todos eles possuem um poder aquisitivo en tre médio e alto", afirma.
No ano passado a Lusanova em barcou cerca de quatro mil pas sageiros entre oBrasile Portugal. Desse total, 70% foram de bra sileiros indo para Portugal e 40% de portugueses vindo para oBrasil.
A empresa registrou três milhões de euros em vendas para o destino. Até agosto deste ano, segundo Marchante, já foram embarcados 3,8 mil passageiros. Site: www.tusanova.com.br
PRINCIPAIS
PORTUGUÊS
Vila Galé éum dos
prindpais grupos hoteleirosdePortugaleinte
gra o ranking das 250 maiores empresas hoteleiras mundiais. A empresa é responsável atual mente pela gestão de 15uni dades hoteleiras em Portugal (no Algarve,Beja, Cascais, Ericeira, Estoril, Lisboa, Porto e Ilha da Madeira) e três no Brasil (Forta leza e Bahia), com um total de cerca de 9,1mil camas.
O grupo Vila Galé tem ainda em fase de projeto duas novas uni dades em Portugal; oHotelVila Galé Lagos, no Algarve, eoHotel Vila Galé SIntra, em Sintra, área que é patrimônio histórico de Por tugal.NoBrasilhá projetos para uma nova unidade; o Vila Galé Dunas, em Fortaleza. A maior parte dos hotéis da rede Vila Galé rede em Portugal concentra-se no Algarve, onde pos suioito empreendimentos (Albacora, Tavira, Ampalius, Marina, Cerro Alagoa, Praia, Atlântico e Náutico). Os hotéis localizados na região têm a vantagem de es tarem próximos a cassinos, boa tes e às praias mais famosas. Depois vem a capital, Lisboa, com quatro hotéis (Ericeira, Viliage Cascais, Estoril e Ópera). Porto, Beja e Ilha da Madeira possuem um hotel cada. Os hotéis da rede são voltados para atender públi cos diferenciados, entre eles os nichos de lazer, individuais ou grupos, negócios e incentivo. To dos os hotéis da rede em Portu gal oferecem salas de reunião e
convenções, por exemplo, o que os tornam sempre uma opção pa rao público de negócios e even tos. Para o público de lazer ouin centivos, todos os hotéis ofere cem áreas de lazer com dispo nibilidade de praia ou piscina. De acordo com Patrícia Costa e Silva, Relações Públicas da rede no Brasil, o diferencial dos hotéis da rede está principalmente no lazer e nos serviços oferecidos. "A rede oferece de tudo um pou co, desde estrutura para afamília e negócios até produtos mais exclusivos ou exóticos. Temos do barato ao caro, sendo que todos estão nalinhade categoria quatro estrelas", explica. "A parte de alimentos e bebidas dos nossos hotéis também é um dos nossos grandes destaques", acrescenta. Segundo Patrícia, embora cada hotel siga um estilo diferente, é possível distinguir em cada unidade a identidade da rede. Patrícia explica também que os brasileiros que se hospedam nos hotéis da rede são muito espe cíficos e se concentram princi palmente em Lisboa, Porto e Algarve. "A maioria dos brasi leiros que viaja para Portugal fica em Lisboa. Os hotéis desta região são muito voltados para negócios embora sua localização privilegiada beneficie muito o turistaquevaia lazer. OÓpera, por exemplo, vive lotado. Já Algarve recebe brasileiros mais viajados, que já conhecem bem Portugal", afirma. Site; www.vilagale.pt
Alugue um carro com agilidade!
sete hotéis para
Comtradição em empreen
dimentos de férias e lazer,arede portuguesa Dom Pedro Hotéis consolida-se ca da vez mais na diversidade de seg mentos de seus empreendimentos. São ao todo sete hotéis, todos em Portugal e de categoria luxo, loca lizados em Lisboa, no Algarve e na Ilha da Madeira. Atualmente, o grupo está em contínuo cresci mento, o que incluí renovações no Algarve e na Madeira, além dos planos no Brasil.
O grupo de hotéis Dom Pedro foi criadohá37 anos porPietroSaviotti, um homem de negócios italiano que adquiriua primeira propriedade na Ilha da Madeira. Desde então, o seu filho Stefano Saviotti transformou a rede em uma das primeiras bem su cedidas cadeias de hotéis portugue sas, dando uma grande contribuição para o desenvolvimento da indústria do turismo em Portugal.
NoBrasil, os planos estão no Ceará, mais precisamente no município de Aquiraz,próximoao Beach Park, onde o grupo construirá dois resorts. Os empreendimentos fazem parte deum mega complexo que está em andamento na região, que se cha mará Aquiraz Golf & Beach Vilias. No segmento de lazer e esporte dois pontos importantes fazem parte dos empreendimentos da rede em Por tugal, ogolfeeo mergulho. Já para as reuniões, congressos e viagens a negócios os hotéis dispõem de capacidade para encontros de até 600 pessoas, como no hotel de Viia moura, noAlgarve,ou 500 pessoas, na unidade de Lisboa. Conheça cada um dos hotéis da rede:
Dom Pedro Palace Lisboa
Inaugurado háoito anos, o hotel
Dom Pedro Palace é conhecido na capital lusitana por seus hóspedes ilustres. O empreendimento está habituado a receber chefes de Es tado, embaixadores, atores, canto res e outros artistas de renome. O moderno design da arquitetura do prédio, combinado com uma deco ração luxuosa e clássica destaca o hotel, que também primapelo ser viço impecável. Alémdisso,o em preendimento tem uma localização privilegiada, em frente ao shopping
LISBOA, ALGARVE E MADEIRA SÃOOS DESTINOS DA REDE PORTUGUESA
Amoreiras, um dos maiores da cidade, e próximo à praça Marquês de Pombal, avenida Liberdade, en tre outros pontos importantes de Lisboa. A infra-estrutura éideal para encontros empresariais que contam com a opção de 20 salas para conferências e 263 quartos.
Dom Pedro Golf Resort Algarve o Dom Pedro Golf Resort, com 266 quartos, éum dos hotéis do Algarve preferidos pelos golfistas. Ami nutos de carro de alguns dos mais importantes campos de golfe para campeonatos do Algarve, o hotel é concebido especialmente para os praticantes do esporte. Jardins privados, espaçosos e luxuosos rodeiam a grande piscina com diversas espreguiçadeiras.
Dom Pedro Marina Algarve
De frente para o oceano Atlântico,o HotelDom Pedro Marina, de quatro estrelas, oferece 100 quartos e55 suítes, incluindo duas presidenciais com jacuzzis nas varandas. Com seis salas de reunião, dispõe de espaço para eventos de até 150 pessoas.
O ambiente é informal e familiar. Os hóspedes contam com uma grande variedade de bares, restaurantes e lojas, nas proximidades da marina de Viiamoura.
Dom Pedro Portobelo Algarve
o Dom Pedro Portobelo éo local adequado para visitantes que que rem privacidade e conforto nos apar tamentos, que contam com varan-
das e cozinha, e, ao mesmo tempo, desfrutar dos benefícios dos serviços de um hotel de quatro estrelas. O hotel está localizado em frente ao famoso cassino de Viia moura, que apresenta todas as noites espetáculos de qualidade internacional.Também estão dispo níveis sazonalmente na praia um bar e uma área para espregui çadeiras, dedicada exclusivamente aos hóspedes do Dom Pedro.
Meia Praia Beach Club
Situado a 150 metros da maior praia do Algarve (Meia Praia) ea dois quilômetros da pitoresca vila de
Lagos,oMeiaPraiaBeachClubdis ponibiliza piscinas para adultos e crianças, sala dejogos,jardinsebar com entretenimento à noite durante o verão. Os hóspedes têm descontos especiais nos campos de golfe "Palmares" (1,5km)e "Parque da Floresta" (15 t<m).
Dom Pedro Baía Club o Dom PedroBaía Club está com pletamente renovado. O empreen dimento funciona no sistema ali in clusive e está localizado na costa leste da ilha da Madeira, na pequena e típica cidade de Machico. Rodeado de verde e
montanhas subtropicais que contrastam com o mar azul, o ho tel oferece um visual único sobre o oceano Atlântico. No local, há ainda uma enorme piscina externa de água salgada, com vista para a Baía de Machico.
Dom Pedro Garajau ODom Pedro Garajau fica situado na costa sul da Ilha da Madeira, entre o Funchal e Caniço. O entre tenimento faz parte do programa diário e as instalações vão desde uma piscina interna aquecida até umMini Club para a criançada. Site: www.dompedro.com
Na Cidade, na Praia, no Campo, em Negócios ou em Férias*
Portugal: Porto, Ericeira, Cascais, Estoril, Lisboa, Beja,Tavira, Viiamoura, Albufeira, Armação de Pêra e Santa Cruz. Brasil: Fortaleza (CE), Salvador e Guarajuba (BA)
Dom Pedro Palace
Lisboa - Portugal
• note! de5 estrelas no centro da cidade a 15 minutos do aeroporto
• 258 quartos, 8 suites e1 suite presidêncial
• camas king size
• vista deslumbrante sobre o rio tejo
• intemet de alta velocidade nos quartos
• 20 salas para conferências ou banquetes
• capacidade para organizar eventos até 400 pessoas
• business centre totalmente equipado com apoio de secretariado
• wireless system dispinivel
• restaurante buffet de gastronomia portuguesa e gourmet italiano
• anti-stress centre, para relaxar no final do dia
Hotel Dom Pedro Palace: Av. Eng. Duarte Pacheco, 24 Listraa 1070-109, Portugal Tel: +(351) 21 389 6600 Fax; +(351) 21 389 6629 j lisboa.reservations@domp0dro.com www.donipedro.com
Hotel Oficial das estrelas DO Rock IN Rio Lisboa 2004/2006
PANROTAS 1
Encarte Especial Foz do Iguaçu
FOZ DO IGUAÇU
Viagem à cidade paranaense é certeza de uma estada cheia de emoções, que vão além das maravilhosas cataratas
Confiraoqueopacote CVC inclui:
• Passagem aéreadeidae volta.
• Traslado aeroporto^otei/aeroporto.
• Hospedagem em hotéis confortáveis e bem localizados.
Consulte o desaitivo.
• Passeio de4 horas pelo lado brasileiro. As Cataratas do Iguaçu são um impressionante conjunto de quedas d'água do Rio Iguaçu, pouco antesdoseu encontro com o Rio Paraná. Os 275 saltos têm uma altura média de60 metros. Passagem pelas trilhas e passarela (sem ingresso incluído).
• Completa estrutura turística, com equipe exdusiva paraatendimentodos passageiros CVC. Bolsa de wagem CVC.
Leve seus clientes para conhecer Foz do Iguaçu com aCVC.
Hospedagememhotéisselecionados: Sristol Carima Hotel, Foz Plaza Hotel, Habor Colonial Iguaçu, Best Westem falls Gatli Hotel, Rafain Centro, Rafain Palace, Continental Inn, Recanto Paric, Mercure Grand Hotel, Bourbon Cataratas Resort, Bourbon Iguassu Golf Club, Tropical das Cataratas Eco Resort.
Dicasimperdiveis CVC: passeio de4 horas para compras no Paraguai, Macuco Safari, Cataratas e comércio argentino. Vôo de Helicóptero sobre as cataratas, Cassinos, rafting nasCataratasdo Iguaçu, Parque das Aves PozTropicana, Usina Hidrelétrica de Itaipu.
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Se preferir, montesua viagem: a CVC oferece outra ótima opção seoseu diente não quiser viajar com os pacotes prontos; montar a sua própria viagem. Ele escolhe as companhias aéreas, as datas, os horários, os hotéis e outros sen/iços. E\naja do jeito dele com a CVC.
Sonhe com o mundo. A gente leva você.
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Ds me h
Diversidade marca a nova Foz do Iguaçu
ocalizada no extremo oeste do Paraná, a 640 quilômetros da capital Curitiba e na fronteira doBrasil com a Argentina eo Paraguai, Foz do Iguaçu, a famosa cidade da Tríplice Fronteira, oferece uma diversidade de atrações da qual pouca gente tem consciência. O destino, que mudou muito -e para melhor - nos últimos anos, tem como âncora o Parque Nacional do Iguaçu, que ocupa uma área de 106,6 quilômetros quadrados. Lá está amaior atração da cidade, mas não a única, vale frisar, as Cataratas do Iguaçu. Segundo informação do Ibama, o parque nacional quebrou umre corde de quase 20 anos no número de visitantes registrados em 2005. Foram 1.084.239 pessoas que estiveram porláno ano passado, 34 a mais que a melhor marca registrada, alcançada em 1987. O movimento de 2005 significa um aumento de 10,5% em relação ao fluxo de 2004, quando 980 mil visitaram o parque.
Aliás,na área do parque o turista pode desfrutar de algumas atra
ções específicas, como o Macuco Safári e as trilhas da Bananeira e do Poço Preto. Mas Foz vai além. O agente de viagens pode vendê-la aos turistas com tranqüilidade, pois oferece uma excelente rede hoteleira, um co mércio dinâmico, variadas opções gastronômicas e muito mais. As agências de receptivo oferecem serviços profissionais da melhor qualidade. Os turistas vão se surpreender. E turistas de todas as
idades, pois as crianças se diver tem com os bichos (vistos em vá rias atrações), as trilhas, as brinca deiras, os passeios, o trenzinho do parque argentino, o cruzamento de fronteiras, a língua diferente que se falado lado delá, as compras de brinquedos e tênis da moda no Paraguai... Para os adultos, há desde a farta gastronomia aos shows, desde o ecoturismo ao turis mo de aventura, das águas energizantes às relaxantes, os melhores
Acima: as Cataratas doIguaçu(nafoto,o lado brasileiro) sãooíconeturísticoda cidadeedaregião Umdospavõesquesãocriadosnohotel Bourbon Cataratas
hotéis, a tecnologia ea grandio sidade de Itaipu (as crianças tam bém adoram o passeio, agora com novas opções), as compras de"brinquedinhos" tecnológicos no Para guai,o cassino argentino, ovôode helicóptero ou ultraleve por cima das Cataratas... e muito, muito mais. Quem quiser, pode ficar apenas apreciando as quedas d'água. Os mais corajosos vão bem embaixo delas, de barco. Em Foz, pode-se relaxar e/ou participar. Ésó decidir.
Mesade queijos nacionaise importados daNoiteitaliana,dohotelBellaItalia: programa gastronômico-cultural impertíível nacidade. Ao lado,avisitaaoParque Nacional do Iguaçu garanteaobservaçãodediversasespéciesdeaves,comoa gralha-azul
Negócios
E para aquelas agências que tra balham com o nicho de incentivos e eventos, Foz faz bonito. Tem uma ótima infra-estrutura ho teleira e qualquer evento ou reunião de negócios ganha motivação à participação ao ter agregadas todas as atrações da cidade. Para qualquer tipo de evento, há o Centro de Convenções, localizado próximo do aeroporto, e os centros instalados dentro dos hotéis. Não importa o tamanho, a estrutura é completa. E nas horas vagas a diversão garantida. Por estar localizada na Tríplice Fronteira, a cidade oferece aos turistas a possibilidade de esticar os passeios aos lados argentino e paraguaio. Basta cruzar a Ponte da Amizade, para ir ao Paraguai, ea Ponte Tancredo Neves, para al cançar a Argentina. Para o turista não comprar mercadorias de origem duvidosa, as agências receptivas e
as recepções dos hotéis podem dar boas dicas de lugares seguros e de confiança. Cada turista brasileiro pode comprar até o equivalente a US$ 300, o limite da cota esta belecido pela Receita Federal.
Não perca
Na preparação doroteiro, não deixe de incluir a Usina Hidrelétrica de Itaipu, que está com um novo circuito turístico, o Parque das Aves,
onde há Interatividade com pás saros e aves de todos os tipos, o sobrevôo de helicóptero da Helisul nas Cataratas, os vôos de ultraleve da Weekend Fly eo circuito que reúne os municípios à margem do lago de Itaipu. Há muito a ser explorado. Uma viagem de quatro a sete noites em Foz resen/a muitas surpresas aos visitantes. Nas próximas páginas, confira o que há na cidade nos segmentos de atrativos, infra-estrutura e eventos.
Conheça mais sobre a cidade:
Origem do nome: vem do guarani ü (água, rio)e wa'su (grande), rio caudaioso, epor estar localizado na confluência dos rios Paraná e Iguaçu
População: 309.113 habitantes (IBGE)
Clima: subtropical úmido
Temperatura: média anual varia de 9,5°Ca 37,1° C
Altitude: médiade 173 metros I Umidade relativa do ar: 71,4% | Arborização: mata subtropical na região do Parque Nacional e floresta l tropical de várzea nas margens dos rios
Endereços
úteis:
Abav-PR - Delegacia
FRT Operadora de Turismo Ltda
A/C Rubens Lopes Silva
Avenida Brasil, 720, salas 102/103
Tel.: (45) 3574-2494
Fax (45) 3574-2485
www. abav-p r.com .br
ABiH Regional Oeste
Alameda Cecília Meireles, 637, Jardim Central Telefax:(45) 3573-1238
E-mail: abih@abihoestepr.com.br
Site: www.abihoestepr.com.br
Iguassu Convention & Visitors Bureau
Avenida Juscelino Kubitschek, 469, sala 202 Telefax:(45) 3523-0233
Há muito a ser explorado. Uma viagem de quatro a sete noites a Foz reserva muitas surpresas aos visitantes
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Em Itaipu, turista vê o coração da usina
EngenheirosdeItaiputrabalhamna Sala de Comando Central; turista observa pelovidroo"coração"dausina
s turistas que visitam a Usina Hidrelétrica de Itaipu, localizada na fron teira do Brasil com o Paraguai, também podem conhecer por dentro essa que é considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno, segundo a Sociedade Americana de Engenheiros Civis.
A Coordenação de Projetos Tu rísticos (CPT) da Itaipu Binacional, empresa proprietária da usina, criou o Circuito Turístico Especial. O passeio comemorou um ano de implantação em se tembro passado.
O circuito leva duas horas e tem sete paradas.
WM Começa noCentrode Recepção de Visitantes, onde os turistas assistem a um filme sobre a história da usina e, depois, são acomodados pelo guia acom panhante, que fala português e inglês ou espanhol, em um micro ônibus com 19 lugares. A primeira parada é na Estação Mirante Cen trale Painel do Poty, onde os visi tantes podem observar a barragem na totalidade (7,7 km de extensão) e conhecer o painel do artista plástico Poty Lazzarotto, que retrata a saga da usina.
2 De lá. segue para a Es tação Barragem deCon creto, a parte mais alta da usina, equivalente àalturadeumprédio de 65 metros. De um lado está o lagodeItaipu,com29 bilhões de m^ de água, distribuído em uma área de 170 km de comprimento por 13km de largura máxima, e do outro o rio Paraná.
3 Na Estação Catedral, o mais impressionante évero antigo leito do rio Paraná seco. Também dá para obsen/ar que a barragem foi erguida na forma côncava, como ade catedrais góti cas, e os 20 condutos (tubos) por onde passam até 700 millitrosde água por segundo. Segundo a usina, a soma de dois condutos eqüivale ao volume de água das Cataratas doIguaçu.
Nas estações Edifício da Pro dução e Estação Sala deCo mando Central, o visitante co nhece a área técnica eo "co ração" da usina. Pode ser uma atração mais técnica, mas não deixa de ser impressionante.
6Apenúltima estação éa Canal de Fuga, onde orio Paraná continua o curso natural, após receber as águas utilizadas na geração de eletricidade. Hoje a potência instalada é de 12,6 mil megawatts, com 18 unidades ge radoras. Até o início de 2007, Itai pu ganhará mais duas unidades e, dessa forma,a potência pas sará para 14 mil megawatts.
70 Circuito Turístico Espe cial termina com a Estação Galeria, onde o visitante vê oHall dos Geradores. Em 1 km de ex tensão, dá para ver as 20 tampas das unidades geradoras.
Anote
• Circuito Turístico Especial (Itaipu Binacional)
I Horários de visita: segunda a sábado, às 8h, 8h30, 9h, 9h30, lOh, 14h, 14h30. 15h30e 16h
1 Proibido ir com chinelos, san dálias e shorts
I Idade mínima: 14 anos
I Informações: Tel.; (45) 3520-6676 e e-mail circuitoespecial@italpu.gov.br
Compromisso com a Sustentabilidade
ATropical Hotéis &Resorts Brasil fundada em 1959, possui hoje mais de 1.600 apartamentos, gera 1.302 empregos diretos e mais de 200 indiretos. Aempresa genuinamente brasileira, atua no mercado com seis empreendimentos hoteleiros nos principais destinos turísticos e econômicos do país, além de ser considerada uma das maiores redes hoteleiras do Brasil, com capital exclusivamente nacional. Através da adoção de um sério compromisso sócio-ambiental em sua gestão de negócio, a Tropical obtém qualidade na prestação de serviços e melhoria na qualidade de vida dos clientes, colaboradores e envolvidos de alguma forma com seu trabalho. Para oalcance de objetivos e metas sustentáveis, desde a alta direção à base das unidades, a equipe Tropical está toda comprometida^ o que reduz o desperdício de recursos naturais com enfoque na prevenção da poluição. A capacitação, o treinamento ea conscientização dos colaboradores garantem que os princípios de sustentabilidade sejam praticados adequadamente. Cuidar do melo ambiente é uma obrigação legal, mas para a Tropical Hotéis &Resorts Brasil trata-se de uma missão institucional, podendo ser exemplificada através de ações realizadas em suas unidades.
O Tropical das Cataratas foi o 1° hotel da América do SuJ a receber a Certificação Ambiental ISO 14001, logo após recebeu a Certificação de Qualidade ISO 9001 e acaba de conquistar a Certificação SA 8000 de Responsabilidade Social. Realiza a manutenção dos ISOs 9001e14001edanormaSA8000- Responsabilidade Social.
O Complexo Hoteleiro Manaus, formado pelos hotéis Tropical Manaus eo recente Tropical Manaus Business, possui um eficiente sistema de tratamento de água, que devolve ao Rio Negro água tratada não poluente. Ainda na área do Complexo existe o único zoológico credenciado pelo IBAMA localizado dentro de um hotel. OZoológico Tropical exerce a função de Conscientização Ambiental, envolvendoescolas,visitanteseospróprioshóspedes.
ATropical Hotéis &Resorts Brasil tem como objetivo estendersuasações sócio-amblentais atodas unidades da rede.
Gestão dos Resíduos eReciclagem
Organizamos a coleta seletiva de lixo de papéis, papelão, jornais, revistas, vidro, óleos de fritura usados, latas de alumínio, pilhas e baterias, cartuchos de tinta das impressoras e das fotocopíadoras todos os Itens para suas respectivas reciclagens. ~ Reduzimos ousode produtos químicos nas diversas operações da unidade.
Controle Técnico
Realizamos um autocontrole do consumo para economia de energia elétrica ede água.
Arquitetura e paisagem
Sinalização interna e externa da unidade com lixos de coleta seletiva, distribuídos pelo hotel; instruções nos apartamentos para a reutilização de toalhas; chaves eletrônicas para a economia de consumo da energia dos apartamentos; carrinhos ecológicos das camareiras com coleta seletiva do lixo dos apartamentos; lâmpadas econômicas nos corredores ea ETE Estação de Tratamento de Efluentes. Mantemos emboas condições e valorizamos os espaços verdes de nossa unidade. Plantamos pelo menosumaárvore,anualmente,nas imediações da unidade.
Sensibilização e Formação
Possuímos um Comitê Ambiental composto por colaboradores do hotel, responsável pelo acompanhamento e manutenção de todas as ações ambientais aplicadas na unidade. Informamos aos nossos clientes sobre as medidas implantadas em nossa unidade na defesa domeioambiente.Palestrasambientaisministradasaoshóspedes.
Do alto é ainda mais bonita
O vôo de ultraleve é realizado com pilotos experientes e que explicam vários aspectos da cidade lá de cima. O turista vê, por exemplo, a imensidão do lago ea usina de Itaipua uma ; altitude de 600 I metros acima do inível médio domar
Helicóptero e ultraleve
FozdoIguaçupode ser observada do céu por meio de dois emo cionantes passeios: umdeheli cópteroeoutrodeultraleve.Am bos valem a pena. Antes da entrada do Parque Na cionaldoIguaçu,ficaa base da Helisul.A empresa detáxi aéreo realiza há 30 anos o passeio de sobrevôo nas Cataratas. Não há nada igual como observar as quedas d'água do alto. É impres sionante eum passeio imperdível.
Já a Weekend Fly, que recen temente completou três anos de operação, promove os vôos de ultraleve em três roteiros distintos.
A empresa, do casal Cristiane e Marcelo Sossela, oferece uma estrutura de 15 mil m^ que comporta não apenas as aeronaves, mas todo um centro de recepção de turistas.
O vôo é realizado com pilotos experientesequeexplicamvários aspectos dacidadeládecima.O turistavê,porexemplo,a imensidão dolagoeausinadeItaipuauma altitude de 600 metros acima do nível médio do mar. Realmente é uma experiência única. "Recebemos muitos estrangeiros, sobretudo europeus, ebrasileiroscomopau listas emineiros",diz Cristiane. Ea pessoa não precisa se preocupar em fotografar para provar que voou para os amigos. Umamáquina digital é colocada em uma das asas e dispara várias vezes. Aofinal,é gravado um CD com todas as imagens.
Mais passeios
Além dessas opções. Foz do Iguaçu reserva muita adrenalina nos roteiros do Macuco Safári e as trilhas da Bananeira e do Poço Preto - todos localizados dentro do Parque NacionaldoIguaçu.Eo próprioparque, âncora de todas as atrações da cidade, também merece ser visitado. Quem o conhece antes de 2000 vai se surpreender quanto ànovain fra-estrutura implantada pela
empresa Cataratas S.A., que venceu umalicitaçãodo Ibama, em 1998, e tem odireito de explorar partedoparquepor15 anos. A mudança paramelhorévistaem todos os lados: no Centro de Visitantes, nos ônibus de dois andares que levamos turistas eno restaurante Porto Canoas - que oferece bufê de alta qualidade e com uma vista privilegiada para o inícioda garganta doDiabo,maior queda, noladoargentinoentre outros pontos.
Ultraleveda Weekend Fly nahora do pouso: vôo garante muita emoção aoturista(abaixo)
Helicóptero da Helisul: passeio é realizadohámaisde30 anos egarante visõesúnicasdascataratasdoIguaçu (abaixo, à esquerda)
Weekend Fly ISítiodeVôoIguaçu II I Avenida João Ricierl Maran, Três Lagoas
I Telelax; (45) 3577-5757e 5122
I Site: vww.weekendfly.com.br
Helisul Táxi Aéreo
I Rodovia das Cataratas, Km 16,5 lTel.:(45) 3529-7474
1Fax(45) 3529-6165
I E-mail: atendimento@heli^l.com
I Site: www.helisul.com
• Outras atrações
I Site: www.macucosafari.com.br -passeiodebarcoquevaiaté debaixode algumas quedas das Cataratas
I Site: wvw.cataratasdoiguacu. com.br -o parque nacionaltem uma série de atrações, como trilhas e mirantes. Lá dentro fica 0 HotelTropical das Cataratas 1Sfte:www.parquedasaves.com.br - aves e pássaros detodos os tipos. Muitos deixamos visitantes de boca ^rta ou maravilhados
I Site: www.campodedesafios. com.br - circuito de arvorismo e trilhas no meio do parque
5íí;Ü3h>:?S-' 'í-;-Entorno do lago também oferece atrativos turísticos
Além de Foz do Iguaçu, cidade-ãncora do turismo na região da Tríplice Fronteira, háo Projeto Caminhos doTurismo Integrado ao Lago de itaipu. São15 cidades às margens do lago da hidrelétrica de Itaipu, do lado brasileiro, maiso município de Mundo Novo (MS), que resolveram se unir para dinamizar o turismo e promover o desenvolvimento regional há três anos.
A iniciativa édoSebrae,do governo federal, por meio do Ministério do Turismo, edoConselhodos Municípios Lindeiros, alémdediversas asso ciações eda iniciativa privada. Várias agências de receptivo de Foz do Iguaçu comercializam pacotes para esse roteiro, como a FRT ea Loumar. ParasabermaissobreoProjetoCaminhosdo Turismo Integrado ao Lago de Itaipu, visite osite www.turismonolagodeitaipu.com. Bem completo, oferece a ficha completa decada cidade, com dicasde hotéis erestaurantes,aagendaeoqueháparaser visitado.
Busto de Santos Dumont, na área de recepção de turistas do Weekend Fly: pai da aviação também era ecologista
Duty Free Shop, na Argentina, garante boas compras
Convenientemente localizado antes da alfândega argentina e pertinho da ponte Tancredo Neves, que une Brasil e Argentina sobre o rio Iguaçu, o Duty Free Shop Puerto Iguazú é um mundo maravilhoso das compras. Além da variedade —são mais de 15 mil produtos —, o destaque do shop ping éa autenticidade easegurançadaprocedênciadas mercadorias.
"Oferecemosasmelhores marcas domundoemumambientemuito agradável e onde os nossos vendedores sabem informarmuitobem cada produto desuaseção",destacaCarlos Almeida (foto), daáreade Mar keting daempresa.Osvendedores falam português também.
"Cerca de 80% do movimento do Duty Free Shop é formado por brasileiros, sobretudoporgaúchos,catarinenses, paranaenses e paulistas", informa Almeida.
Além dasseções fixas, como produtos alimentícios e bebidas, perfumes, brinquedos e outras, Almeida conta quehá departamentos que funcionam de forma periódica. "Já tivemos produtos de decoração da Indonésia, por exemplo,eopúblico prestigia."
No centro há um café, que serve sanduíches e bebidas. "Vir aqui é um programa completo, poisaspessoas podem veras novidades, comprar e
DICAS
Argentina e Paraguai
•Não esqueça sua carteira de identidade ou seu passaporte nohotel,poisvocê precisará de um desses documentos para entrar nos dois países;
• Não deixe de visitar a feirinha no final da avenida Brasil, em Puerto Iguazú (Argentina). Iguarias e temperos típicoscom cerveja são ótimos nofimdodia;
•A avenida Costafíera, em Puerto Iguazú, margeia orio Iguaçu do centro até oMarco das Três Fronteiras. Éidealpara quem gosta de visuais exube rantes. Acesso nos fundos da Plaza San Martín.
•As compras em Ciudad det Este (Paraguai) são maisinte ressantes após as 11h. O país tem uma horaa menos que ade hora oficial do Brasil (Brasília).
•AntesdevoltaraFozdoIgua çu,visiteoSaltoMonday. São três cachoeiras derara beleza, a20 quilômetros da fronteira do Brasilcomo Paraguai.
tomarumcafé,tudocommuita segurança", enfatizaAlmeida. ODutyFreeShop Puerto Iguazúfuncionadiariamente,das lOh às 21h. Aceita osseguintesmeiosdepagamentos;dólar norte-americano, peso argentinoerealeos cartões decréditosinternacionaisVisa,Mastercard eAmex.Site:www.dfspi.com.
Próximo do Duty FreeShop,ficaoIguazúGrand Hotel -Resort&Casino. É uma ótima opção de programa depois das compras. Mais informações sobreocassinonasagênciasde receptivo, noshotéisou pelosite www.casinoiguazu.com.
DentrodoDutyFree,oturistaencontra maisde15 mil opçõesde produtos, comavantagemda segurança de procedência
"Cercade80%domovimentoé formadoporbrasileiros",afirma Carlos Almeida, daáreade Mat1(eting
RESORTS BOURBON NAS CATARATAS
Bem-vindo à terra da aventura
Bourbon Cataratas Localizadoemumaregião de natureza exuberante com inúmerasatrações turísticas, o resort éo destino certo para quem busca aventura, ecoturismo e bem-estar.
Arvorismo|Trilhas ecológicas
Piscinas |Fitness center |Spa Centro de eventos com 5.100
Bourbon Iguassu § Golf Club
Para quem aprecia as boas coisas da vida, o resort conta comum belíssimo campode golfecom18buracos, driving range, pista de cooper, campo defutebolelagosparapesca.
Turistas observam as cataratas na passarela doladobrasileiro
É show turístico, mas de qualidade. Diversão garantida, bons números e comida excelente
Quem visita Fozdo Iguaçu deve reservar uma noite para iràRafain
Churrascaria. O turista encontra não apenas umaenormevariedadede pratos, mas umshow que mostra ritmose danças devários países da América Latina, como Paraguai, Bolívia.Argentina,ChileeMéxico, além de várias danças brasileiras.
E atenção: o jantar deve ser reser vado com antecedência, pois é bastante concorrido.
"A apresentação dura1h45,émuito bemproduzida,tem artistas talen tosose,para nossa alegria,opúblico sai satisfeito", afirma o simpático maítre executivo Honorino de Dawd, queatuaháoito anos na casa. Quem quiseroptar apenas pelojantartam bémpode,masvalea pena assistir aoshow.O público quevaiàapre sentação é bastante eclético,com brasileiros de vários Estados e estran geirosdediversospaíses.Emalguns quadros,osturistas são convidados a participar. É show turístico, masde qualidade. Diversão gar^tida, bons números e comida excelente.
• Transporte terrestre a partir de Foz do Iguaçu, PR
• Hospedagem com pensão completa
Lanchas de 19 pés em fibra de vidro
• Bancos estofados
• Motores apartir de 100Hp
Equipadas com rádio UHF
• Combustível
Guias experientes
• Iscas vivas e naturais
Licença de pesca
www.audiophonesrl.com
Napartegastronômica,avariedade eaqualidade são os destaques. Há desde pratos árabes (homus, tabule), japoneses (sushis),apratos quentes e massas, passando por umagrandequantidadede saladas e antepastos, os brasileiríssimos arroz, feijão e farofa, porexemplo, uma estação com saladas e ante pastoseuma estação comvárias sobremesas. A seção de carnes oferecepicanha, costelas bovinae suína, maminha. lingüiça,frango, peixeeoutrasopções.Todas ser vidaspor garçons experientes, o endereçoéavenidadasCataratas, 1.749,telefax(45) 3523-1177. Site: www.rafainchurrascaria.com.br.
cardápio é extenso e saboroso
NoParque Nacional do Iguaçu, avetece espécie de bolsa utilizada para chocar os ovose criar osfilhotes
www.starsony.com
www.digitalcenterpy.com
•La Vinoteca de Don Jorge AvenidaRepúblicaArgentina.188 www.vinotecadonjorge.com.ar
• Vinoteca Oda Avenida República Argentina, esquina com1-deMaio E-mail: odavinoteca@hotmail.com
• Parrilla Restaurant - El Quincho Dei Tio Querido www.quinchotioquerido.com.ar
Cuba Libre Avanida Paraguay esquina com avenida Brasil Bompland 110
• El Encuentro Ruta Nacional 12 com avenida Juan D. Perón E-mail: soniarqias75@hobnail.C(xn
• La Rueda Avenida Córdoba, 28 E-mail: laruedal 975® iguazunet.com
Um dos momentos mais emocionantes do show da Rafain: o condor andino "voa" entre osturistas
Garçons exibem algumas das opções de carne da t^urrascaria:
Cidade tem grandes espaços para convenções
oz do Iguaçu éum dos municípios mais bem equipados para a realiza çãodeeventos, sejam de pequeno, médioe grande portes. A dez mi nutos do aeroporto, está o Centro deConvençõesdeFozdo Iguaçu. Fundado em 2004, é considerado o maiordaregiãoSuldoPaís.Ocupa uma área totalde100mil m^, com 31.863,43 m^ de área construída. O complexo possui cinco níveis, com dois estacionamentos etrêspavi lhões, acessos independentes, áreas decirculaçãoeinfra-estrutura deapoioe serviços. Emrelaçãoàrede hoteleira, algumas unidades se destacam. Éo caso do Mercure Grand Hotel Internacional Foz. Reúne nove salas na área de convenções. Amaior c^iama-se Salão NaçõesUnidas,com área de872e capacidade para receber até 1.360 pessoas em auditório. Há ainda o S^o Real, com 863 m^ e capacidade de 1,2 mil pessoas, eoConvention Hall,com 436 m2 e 300 pessoas em auditório, o Mabu Thermas & Resort Informa queoferecedez mil m^ de área para es/entos e convenções distribuídos em 14 saiões climatizados. A capacidade total chega a mais de cinco mil pessoas. O Rafain Palace Hotel & Convention Centertambém disponi bilizauma grande área. São 6.574 m^ de espaços remodeláveis eclimati zados divididos emquatrocomplexos emais 11 salasdeapoio.A capa cidadeédeaté3,5 mil participantes.
Estrada das Cataratas, KM/7 {a passos da entrada do Parque Nacionan Hotel &
(TOLL FREE) 0800 645 0045
Telefone 0055 45 3521 8088
www.hotelsanmartin.com.br reservas@hotelsanmartin.com.br ^ ."il7 lll| lÉlIlilll—IIMIIIII I Conforto, exce/encio no otendimento e s^guronço sooo nosso morco, oSan Martin Hotel <fi /Resort refleteseusconceitospelos S SiP m" opartamentos e suítes, distribuídos em um ampío espaço ' visual.A combinação entre tecnologia e conforta I. Itransmiteaosseushóspedesuma indescritível sensaçãodebemestar Os apartamentos possuem telefone, ar condicionado, geladeira, música ambiente,televisãoecofre individual. Um estabelecimento de o/to nível concebido para satisfazer aos hóspedes mais exigentes. Desdearecepçãoao /azer> ohospedeencontraumambiente aconc/iegonte conjugado aumatendimento personalizado emuita /"jH tranqüilidade.
Entrada do Centro de Convenções
Bourbon implementará um novo sistema que vai unificar as áreas comerciais de todas as unidades
Bourbon
Cataratas é referência no segmento
Um dos mais tradicionais hotéis da cidade, oBourbon Cataratas Resort e Convention Center é um dos líderes no segmento de eventos e convenções. A área para esse mercado reúne, segundo infor mações daunidade,maisde5,2mil de área disponível e capacidade para até cincomil pessoas. "Nesse período, de agosto a dezembro, recebemos os grandes eventos das empresas de São Paulo", destaca José Perié, gerente deVendasdo estabelecimento. Há 311 apar tamentos e suítes. "Nossogrande pút)lico éo nacional, compaulistasna maioria, eodos países doMercosul,tantoalazer quanto a negócios", descreve Perié. Segundo o gerente deVendas,o sucesso do Boutton Cataratas vem, entre outros pontos, "da política comercial agressiva, doserviçode qualidade, daexcelente gastronomia eda consagrada marcanomercado; o público sabe oqueé lx)m enos prestigia muito, oquenosdeixa multo contente^'. Elereiteraque as ag^xàas de viagens e operadoras são as grandes parceiras do hotel -e darede.
Para próximo ano, o executivo revela que aredeBourbonimple mentará umnovo sistema que vai unificar as áreas comerciais de todas as unidades. "Será tudo on-line evai ampliar as vendas cruzadas ea sinergiaentretodas as unidades", explicaPerié.Enãoésóna área de tecnologiaquevemnovidade.
"Adireçãodarede sempre investe em manutenção e,noprimeiro se mestre de 2007, haverá reformas no restaurante Tarobá, na piscina externa eno lobby bar", adianta o executivo. "Pensamos sempre tam bémna segurança das instalações edosequipamentos,e esse éoitem número um das visitas técnicas, so bretudode empresas estrangeiras."
Serviço
Bourbon Cataratas
Rodovia das Cataratas, km 2,5, Tel.: (45) 3529-0123, toli free 0800-451010
Site: www.bourbon.com.br
Fachadadoedifíciodeapartamentosdo
Trilhade arvorismo dohotel: esporte também podeser praticado durante os eventoscorporativos
Confira os argumentos do Iguassu Convention & Visitors Bureau (ICVB) paraarealização de eventos na cidade:
• Oportunidade deos congressistas saírem dos seus locais de trabalho e conhecerem outra região doPaís, promovendo uma maior integração entreosparticipanteseacultura local;
• Facilidade de acesso: entreCentro,Sule Sudeste doPaís;
• Disponibilidade detrês aeroportos internacionais (Foz do Iguaçu, Puerto Iguazu e Ciudad det Este) e rodovias modernas que facilitam o acesso rodoviário:
• Internacionalização doevento,vistoqueaparticipaçãode profissionais do Mercosul torna-se muito mais fácil;
• Maior estímulo paraa participação dos profissionais, jáque Foz do Iguaçu oferece atrativos turísticos ímpares, que transformam-se em captadores naturaisde adesões ao congresso;
• Maior integração profissional e familiar. Por tratar-se de uma cidade com diversas atrações turísticas, o evento é também um estímulo para que os congressistas venham acompanhados, propiciando, a quem não está participando das atividades técnicas, aproveitar os passeioseconheceraregião trinacional;
• Hotéis com centros de eventos com capacidade de acomodar os convida dos, participantes eas atividades do congresso em um mesmo local;
• Grande número de hotéis de apoio, com tarifas diferenciadas e fácil acesso ao hotel sede do evento;
• Grande preparo técnico nosetorde feiras, congressos e eventos, com profissionais altamente capacitados e com vasta experiência nacional e internacional, principalmente naáreade eventos médicos.
• Empresas de apoio e suporte a congressos, como organizadores, agências de viagens, empresas de estandes, assistência médica, entretenimento, gastronomia elazer.
Bourbon Cataratas
egundo dados de 2005 do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Foz do Iguaçu (Sindihotéís), a cidade reúne a terceira maior oferta de leitos do País: cerca de 20 mil. A hotelaria do município é dinâmica e oferece opções para todos os tipos de turistas. Grande parte ainda tem administração familiar.A chegada de marcas internacionais ocorreu há pouco tempo. As primeiras fo ram a norte-americana Best Western ea francesa Accor Hotéis. Confira a seguir algumas dicas de meios de hospedagens.
Fundado em 1978 e localizado na avenida das Cataratas, o Dom Pe droI Palace Hotel possui 450 leitos distribuídos em 189 apartamentos e duas suítes. Todas as acomo dações têmsom ambiente, TVa cabo, frlgobar e ar-condicionado.
Segundo Josiane Vicente, da área comercial e de Reservas, o maior público da unidade é de argentinos, seguido dos chilenos e paraguaios.
"São grupos de empresas, de terceira idade e jovens que sempre nos prestigiam, são fiéis mesmo", enfatiza Josiane. "E trata-se de um turismo eminentemente rodoviário", completa ela.Equaléo segredo desse prestígio todo?
Na opinião de Josiane, alguns pontos que esses públicos levam em consideração são: "a locali-
zação, a apenas cinco quilômetros do centro de Foz de Iguaçu, a comida, que tem aquele gostinho de caseira, eo atendimento".
Mas, segundo aexecutiva,a direção dohotel quer que o estabelecimento seja mais prestigiado pelo público doméstico. "Queremos receber mais brasileiros e para isso contamos com a ajuda dos agentes de viagens." Em relação aos eventos, alo calização beneficia o hotel.
"Estamos entre o Bourbon eo Mabu e quando há grandes con venções hospedamos muitosclien tes desses hotéis", explica ela. Perto dos 30 anos, a direção doho telnão descuida da manutenção. Foi
inaugurado no nrês passado um cam pode ftjtebol. 'Também inauguramos umnovobar,o Caravela, todopro jetado como se fosse uma embar cação. Ésópara não-fumantes, abre das 17h às 6h,exibe clips e serve drinques, sanduíches epetiscos."
Serviço
Dom Pedro I Palace Hotel Rodovia das Cataratas, km 3, Tel.: (45) 3529-6633
E-mail: dompedro® hotefdompedro.com.br
Site:www.hoteldompedro.com.br
Além do centro de convenções, hotéis também oferecem infra-estrutura,
Fundado em 1990, o hotel Bella Italia tem na gastronomia um dos principais destaques. Mas não é só isso. O estabelecimento é único de categoria quatro estrelas do Estado do Paraná dentro da nova matriz de classificação Embratur/ABIH."Nos so foco está em atender mais os segmentos corporativo efamiliar", explica Marcelo Valente, diretor comercial. "Nosso maior parceiro chama-se agente de viagens", declara Valente.
Ele desenvolveu um programa, o "Iguassu nos melhores dias", que dá descontos de 20% a 50% para grupos nos finais de semana até dezembro deste ano. 'Trata-se de uma nova dinâmica, que foge ao tradicional", define Valente. Para saber todas as condições, ele pede que os agentes se informem dire tamente no hotel.
Em relação à culinária, cujo carrochefe éaitaliana, destaque para o café da manhã, que reúne mais de 100 itens eajá tradicional NoiteIta
liana. As massas são caseiras e le ves, a mesa de queijos reúne mais de 30 tipos nacionais e importados, há mesa de sobremesas e ótima car tadevinhos.Algumas sugestões são bem típicas doSul, como oChico balanceado, um doce que mistura pudim com merengue, o codeguim, uma espécie de lingüiça cozida. Na área de hospedagem, o Bella Italia oferece 132 apartamentos luxo e três suítes. Todos os apartamentos são equipados com ar-condiciona do, frigobar, TVa cabo, cofre indi vidual, secador de cabelos e acesso à Internet. Também dispõe de room service 24 horas, estacionamento. No setor de Eventos, ohotel disponi biliza auditórios e salas que compor tam, juntos, cerca de 450 pessoas. Serviço
Bella Italia Hotel & Eventos
Avenida República Argentina, 1.700, tel.: (45) 3521-5000, toil free 0800-454555
Centnnoürs IguMSU $«rvlca • Hotel TMplcM te CaMraiu Ba 469- Km 28- F^que Itócional do Iguaçu Fone/tax;(45) 3529-7144 tHome page; www.cenitaltours.com.&r
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Tel (45)3572 4434/0800645 4434
Foz do Iguaçu - PR - Brasil
casslnotür@foznet.com.br www.cassinotur.com.br
Embratuf: 03574-00-42-4
Piscina do hotel Dom Pedro I
I O Rafain Centro
E t ^ comemora 26
anos, eo Líder Palace renova
seus apartamentos
"'y-MM'•yr«?si
Líder Palace recebe grupos do Brasil e Exterior
Localizado na avenida Juscelino Kubitschek, um dos caminhos que levamàPontedaAmizade, que liga Fozdo Iguaçu a Ciudad dei Este, no Paraguai, oLíder Palace Hotel funciona há 15 anos.Éde proprie dade da presidente do Iguassu Convention & Visitors Bureau, Tereza Bettega Parodi.
Dispõe de 111 apartamentos, com conexão à internet, minibar, TVa cabo e outras facilidades. 'Todos foram renovados e ganharam piso frioenovos equipamentos", afirma Júlio Cavailin, gerente de Vendas.
"Com isso quem ganha éo hóspe de, que tem mais conforto e como didade", enfatiza Cavailin. Para o próximoano,ohotel deve ganhar uma academia de ginástica e sauna. "Ohotel está sempre se renovando e trazendo novos benefícios aos hóspedes."
Há ainda restaurante, coffee shop, bar, salão de jogos e de reuniões, business center, sala de estar e de TV, piscinas adulto einfantil, gara gem para ônibus e carros eroom service 24h, entre outros serviços. A especialidade do hotel é receber grupos. "Cerca de 70% domovi mento é de grupos estrangeiros, na maioria de argentinos, uruguaios, chilenos e espanhóis, que chegam via Argentina", dizo gerente de Vendas. Eles compram as diárias com pensão completa ou meiapensão (café da manhã e jantar).
"Já oBrasilé responsável porde 10% a 15% dos grupos, eo restante do movimento também é de turistas brasileiros." O restaurante tem um outro salão, para até 250 pessoas, que pode ser usado por grupos.
Recepcionistas doRafain Centro: boa localização éumdos diferenciais da unidade e piscinadohotel;idealparaummergulhoapósotrabalhoouospasseios
Rafain Centro lança programa de fidelidade
O Rafain Centro Hotel, um dos mais tradicionais da cidade, que completa este mês 26 anos, nemde longe parece que tem essa idade. "O esta belecimento está sempre se reno vando e mantém umalto padrão de serviço", destaca Clara Costa, do departamento comercial. Segundo Clara,o comissionamento pago aos agentes de viagens éde20%. Ohotel dispõe de 120 apartamentos com sacada, fechaduras eletrô nicas, TVa cabo, cofre individual, secador de cabelos, minibar e ca mas box spring. Entre outros ser viços, oferece piscina, fitness ebusi ness center, sala de reuniões para 50 pessoas, room service 24h, restaurante e bar e garagem.
"Cerca de 60% do nosso mo vimento é lazer e 40% é cor porativo, sendo que há três anos o segmento corporativo somava apenas 15%. O viajante a negócios encontra no Rafain Centro, além de qualidade, tudo o que ele precisa
para ajudá-lo a fazer bons negó cios", enfatiza Clara."A localização émuito boa e, quando o hóspede quiser variar na hora de comer, perto do hotel há diversas opções gastro nômicas". emenda ela.
A maior parte dos clientes nacionais vem da região Sule dos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro; já os estrangeiros são, namaioria, europeus - alemães, franceses, tchecos e espanhóis.
E para homenagear os clientes fiéis, o Rafain Centro eo hotel-irmão Foz Plaza Hotel (rua Marechal Deodoro, 1.819, www.fozplaza.com.br) lan çam este mês um programa de fidelização. "A cada dez diárias pagas em uma ou nos duas uni dades, o hóspede ganha uma diária grátis", explica Clara.
Recepção doSan Martin e,nodestaqueo interior deum dos apartamentos que foram modernizados: charme e ambiente aconchegante
San Martin
une sossego à natureza
A natureza tem um tratamento pri vilegiado no San MartinHotel&Resort, eo empreendimento se bene ficiacoma presença deumpúblico exigente, que busca sossego, muita área verde e bons serviços. O estabelecimento ocupa uma
área total de 130 mil e localizase a 1,5 quilômetro do aeroporto e do Centro de Convenções de Foz do Iguaçu.
Na área de hospedagem, o hotel dispõe de 135 apartamentos e suítes - todos com ar-condicionado, TVa cabo, frigobar, música am biente e room service 24h. Muitas dessas habitações passaram por uma profunda renovação econfi guram-se como uma das mais bonitas da rede hoteleira da cidade. A decoração dohotel, em gerai,é baseada emmuita madeira. O lobby eo piano bar Lapacho chamam muitoa atenção pela beleza. Em relação às áreas verdes - todas em perfeita manutenção logona entrada há umbonitojardim com um lago. No fundo, depois da bonita piscina, cujas espreguiçadeiras convidam ao sossego, há uma mata preservada. Ea direção dohotel criou uma rota de 2,5 quilômetros exclusiva para os hóspedes. Além da diversidade da fauna, não édifícil ver algum animal.
No setor de Alimentos e Bebidas, o San Martin dispõe do Restaurante Internacional Tarobá e do Cataratas Coffee Shop, aberto 24h. Para o segmento corporativo e os organizadores de eventos, a direção do hotel oferece uma sala com 165 m2 de área com quatro metros de pé direito, que pode receber até 250 pessoas. O ambiente é climatizado ehá toda a estrutura de equipa mentos e serviços. Completam a infra-estrutura de serviços dohotel uma loja de conveniência eum salão de beleza.
Serviço
San Martin Hotel & Resort
Rodovia das Cataratas, km 17, Tel.: (45) 3521-8088, toli free 0800-6450045
De propriedade do governo federal e inaugurado pelo presidente Juscelino Kubitschek, em 1958, o Tropical das Cataratas éum ícone da hotelaria brasileira. Únicohotel dentro do Parque Nacional do Iguaçu, é clássico e charmoso e recebe basicamente turistas estran geiros (95% da ocupação média anual) atraídos pela localização; bem em frente às quedas d'água. Atéjulho deste ano, os três maiores mercados eram de norte-americanos (25,69%), alemães (18,8%) e britânicos (14,9%). Os brasileiros somam 5% no mesmo período. Ohotel tem uma base formada por uma série de especificações mundiais muito valorizadas pelas agências de viagens, operadoras e pelos próprios hóspedes. Confira:a 18014.001:2004. a 180 9.001 ;2000 e a SA 8000:2001. "Esse tripé de atuação nas áreas de qualidade e responsabilidade sócio-ambiental é único em um hotel no País", comemora
o gerente geral José AcirBorges. A infra-estrutura dos 203 apar tamentos, sendo 85 standard, 64 superior e 49 luxo, três suítes nobres e duas presidenciais, incluem TVa cabo, ar-condicionado, frigobar,cofre, secador de cabelo, aquecimento central, rádio-relógioe room service 24h. Quanto à área de Alimentos e Bebidas, oTropical das Cataratas dispõe de três espaços: restaurante Itaipu, onde são servidas as três refeições, o restaurante Ipê Bar & Grill, convenientemente instalado ao lado da piscina, sen/e lanches e jantar, eo Bar Tarobá, que serve drinques e petiscos.
Entre outras facilidades, o hotel oferece ainda concièrge, equipe de recreação, playground, business center 24h e várias opções de práticas esportivas.
Serviço
Tropical das Cataratas
Parque Nacional do Iguaçu
Tel.: (45) 2102-7000, tolI free 0800-7012670 Site: www.tropicalhotel.com.br
Diversos hotéis da cidade passam por renovações: quem ganha éo turista ea cidade
nos melhores dias
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O gerente geral do Tropical dasCataratas
José Acir Borges
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Receptivos querem reconhecimento pelo serviço e atendimento diferenciados
As operadoras de receptivo deFozdo Iguaçu vendem o Parque Nacional doIguaçu,a hidrelétrica deItaipueo Macuco Safári, fazemos transfers de passageiros de grandes operadoras e agências, entre outros passeios. Maso que os executivos que estão por trás dessas empresas querem é, além de oferecer o básico, serem reconhecidos pelo serviço e atendimento diferenciado em determinados nichos. Esse caminho éo que vem trilhando a Cassinotur, Central Tours, FRT e Loumar Turismo.
A Cassinotur, fundada em 1985, atende clientes de operadoras tradicionais, como Ancoradouro, Bancorbrás, CVC, Visual, Voetur e outras. "Os passageiros são recebidos no aeroporto com placas com a logomarca da operadora ou agência e são atendidos respeitando a característica operacional ea marca", destaca o diretor Felipe Gonzaiez. O receptivo vende ainda os pacotes Passaporte Natureza eÉ Sempre Melhor em Foz.
A Central Tours existe há cinco anos. A matriz fica no hotel Rafain Palace e há uma filial nohotelTropical das Cataratas. "Coma incrementação do turismo corporativo ede eventos emFoz, começaram a chegar pedidos diferenciados na Cassinotur e, depois de estudar essas mudanças, decididos abrira empresa", lembra odiretorSilvio Gonzaiez. A Central é credenciada pela Embratur para o receptivo de chineses, destaca ele. NaFRT, que tem uma filial emCuritiba,o gerente de Contas, Guilherme TellLaurino, destaca dois produtos diferenciados. A empresa criouosite www.hoteisfoz.com.br, que levoudois anos de estudo efoi lançado há sete meses. "Ositefaz reservas on-linesó para agências cadastradas. Temos bloqueioeconfirmaçãoimediataem30opções."AFRTcriouaindaadivisão Teen, cuja proposta é oferecer uma Foz"radical" para esse público.
A Loumar abraçou o nicho da pesca por meio de uma parceria com a Gêmeos Pesca Esportiva. A atividade vem crescendo não apenas nas redondezas de Fozdo Iguaçu, graças ao lagodeItaipu, mas em outras localidades na Argentina eno Paraguai. A empresa promove os pacotes onde outras atrações se combinam. "Na região hámuito dourado, surubim, piapara, pacu, tucunaré e outras espécies", afirma odiretor.
Serviço
Cassinotur
Tel.: (45) 3572-4434. toli free 0800-6454434
E-mail: cassinotur@foznet.com.br
Site: www.cassinotur.com.br
Central Tours
Tei.:(45) 3526-4434 e 3529-7144
Anote
Delegacia da Poiícia Federai Avenida Paraná, 3.471 Tei.:(45) 3576-5500
Deiegacia da Receita Federai Avenida Paraná, 1.227 Tei.: (45) 3520-4300
Desfrutede todos os momentos especiais e paisagens deslumbrantesqueFozdoIguaçutemalheoferecer.
São450leitosdistribuídosem 1^ aptos, standait e02suítes.Todosos aptos, possuem frigobar, televisão, telefonecomdiscagemdiretaear condicionado (quenteffrio). 0 hotel di^óe de resturantes, baftemâico (BarCaravela], lojas, piscina aberta, piscina climatizada, sauria, saiade jogos, fittness, quadrade tênis ecampode futebol. 0Hotel E)om Pedro\estálocalizadoa apenas 200tndoHotelBourbonea 400m do Hotel Mabúl
12 34567 1550 1720 JJ3559 320 OY 1 234567 2330 0110+ JJ3557 320 OY
Expediente
Parte
Presidente: José Guillermo Alcorta
EdUor-ctiefe: Artur Luiz Andrade
Reportagem: Ciaudio Schapochnik
Fotos: Emerson de Souza, Arquivo PANROTASe Divulgação
Coordenação: Marianna Alcorta
TratamentodeImagens: Wagner Felip
Dlagramação: Graph-ln Comunicação
Gerente de Produção: Nevi/ton dos Santos
DEPARTAMENTO COMERCIAL
Coordenador de Vendas:
Luís Carlos Borges
Comercialização: Darlene Mello
ASSINATURAS
(21)2220-0249
'Muitas opções no aéreo
3 i 5P O a (O
DE: FOZ DO IGUAÇU (IGU) PR Brasil Aeroporto: lnter.de F.do Iguacu/Cataratas 12,0 Km
DESTINO: BRASÍLIA (BSB)DF
CURITIBA (CWB) PR
DESTINO: RECIFE (REC) PE
DESTINO: RIODE JANEIRO (Galeao) (GIG) RJ
DESTINO: SAO PAULO (Congonhas) (CGH) SP
DESTINO: SAOPAULO (Guarulhos) (GRU)
Pensando em Vrtpê
A Helisul vem operando com turismo, principalmente nas cidades de Foz do Iguaçu eRio de Janeiro. Em Foz doIguaçu, possui dois heiipontos: No Hangar daHelisulepróximoá entrada do Parque Nacionaldo Iguaçu. NoRio,temum heliponto construído pela própria empresa noMorrodaUrca, através de contrato firmado com aCia. Caminho Aéreo Pão de Açúcar, no Morrodo Corcovado e outro na Lagoa Rodrigo de Freitas.
APARTIRDE AGORA, VOCÊ NÃO VAI QUERER TIRAR ITAIPU DA MEMÓRIA.
o Circuito Especial daItaipu Binacional éamaisnova opção turísticapara quem visita Foz doIguaçu,a Terra das Cataratas. Na maior hidrelétrica do mundo em geração de energia,você pode visitar agoraointeriordausina,num passeio pago,everdepertotodaasua força e grandiosidade. Oroteiropermite conhecer ascatedraisde concreto que sustentamabarragemea sala de comando central, onde operadores brasileiros e paraguaios controlam odesempenho da usina. E, ainda, a galeria dasunidadesgeradoras,um espaçode 1 quilômetrodeextensão, onde atéo barulho das turbinas gerando energia podeser ouvido. Com certeza, você vai comprovarque Itaipu éimpressionante pordentroepor fora. Evai registrar cadamomento dessa visita inesquecível, para guardarsemprena memória.