Waifridodos í\^ares Guiafoi homenageado no Fórum PANROTAS por Guillermo Aicorta. presidentedaempresa.JeaninePires, presidente da Embratur, MariaLuísaLeal, secretária de Programas de Desenvoivimento. Eduardo Sanovicz, ex-presidenteda
Embratur, Aírton Pereira, secretário de Políticas do Turismo, Márcio Favilia, secretário executivo doMTur.eMilton Zuanazzi. presidente daAnac,e ex-secretário de Políticas do ministério. O Fórum PANROTAS reuniu 1.2 milprofissionaiseteve a presença doministrodaFazenda.Guido
Mantega (à esquerda).Anovaministrado Turismo,Marta Supiicy. preferiunão comparecer paranão desviar as atenções do balançodeMaresGuiaetomouposse,em cerimônia como presidente Lulae Waifrido(ádireita)nodia23pela manfiã, nacapitalfederal
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Mares Guia se despede do MTur no Fórum PANROTAS 2007
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Deserto
(Jma equipe da área de Desenvolvimento da Accor Hotéis no Brasil estará no Marrocos em abril.
Motivo:o grupo participa do encontro mundial do setor da rede francesa. "Lá vamos conhecer e discutir as diretrizes e os planos de crescimento, enfim, de tudo o que vem pela frente", disse Alberto Ribeiro, diretor da área no Pais.
Além dele, também irão os seus gerentes Amilcar Mielmiczuk e Abel Alves de Castro Jr. eo diretor geral daempresa,Rolandde Bonadona.B
Mineiros gentis
• üm dos argumentos de Guilherme Pauius para a venda de pacotes com hotel para quem viaja de carro para casas alugadas na praia ouno campo éo fato de nos hotéis as mulheres não precisarem preparar o café, arrumar a casa... Em Minas, é bom mudar a estratégia. A secretária de Turismo de Minas Gerais, Eríca Drumond, disse que na casa dela quem fazo café éo marido.
Mltton Zuanaz^ eaondade jornalistas queo cercou na saidadesua palestra no Fórum PANROTAS- Um dostemasda apresenOção, levantado por Marcelo Safadi, foi o papei da imprensa nacrise da aviação
Goiaci Guimarães reencontrou Luizda Gama Mór no Fórum. FoiGoiaci,lembram-se?,quecolocouemMórocarinhoso apelidode"engenheirodo caos". Coisasdopassado.Querdizer, atéhojenãoseresolveuoproblemadas comissões noBrasil...
Opresidenteem exercício daAbavNacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira,eodiretorfinanceirodaentidade,Ricardo Roman. iia piiineira fila assisiinrji.) às pafesf^is iIo eveulo
Netos
•O presidente da ABIH-SP, Maurício Bernardíno, eo presidente do Iguassu CVB, Felipe Gonzalez, ficam todos bobos quando o assunto é esse. Bemardino levou a neta adolescente Luisa no coquetel de abertura do Festival Gastronômico do Chile,na semana passada, no NH Delia Volpe, em São Paulo. Perguntada seiria seguir a carreira de hoteleiro do avô, ela disse que "ainda não sabe, está muito cedo". O avô, mesmo com a dúvida, se derreteu em sorrisos. E Gonzalez, que dirige a Cassinotur, disse, orgulhoso, no Fórum PANROTAS, que é avô pela primeira vez.O menino chama-se Cauã, nasceu no dia14e passa muito bem. Os pais são Aline (sua filha)e Ricardo. •
Com todo o gás
Eduardo Nascimento e Juarez Cintra, defensores doscruzeiros, nãoseagüentaramnascadeiras enquantoEraldoAlvesdaCruz criticava duramente o setor
George W. Bushi no Hilton Morumbi
• Desde que foi inaugurado, em 2002, oHilton São Paulo Morumbi jamais tinha passado por tantos cuidados com a segurança. O presidente da nação mais poderosa do mundo, George W. Bush, dos Estados Unidos, e sua esposa Laura se hospedaram no cinco estrelas de8 para 9de março. "As pessoas da comitiva começaram a chegar dez dias antes e até o check-out ocuparam 70% dos 485 apartamentos", dizo gerente de Marketing José Worcman. Segundo ele, apenas cinco pessoas do staff do hotel foram autorizadas a entrar na suite presidencial. "E sempre entravam com um segurança norteamericano", completa Worcman. "Assim que chegou, o presidente Bush pediu uma cesta de frutas, queijos nacionais e pães; Jáa Coca-Cola descafeinada, o refrigerante que ele bebe, trouxe do seu pais." Os demais hóspedes e funcionários só podiam entram no prédio se os nomes estivessem na lista das barreiras policiais no entorno do hotel. "NoLivrode Ouro, Bush assinou e agradeceu a atenção que recebeu. Ficamos muito orgulhosos que os assessores nos escolheram e que a estada foi agradável e tranqüila", comentou José Worcman.
Atleticanos unidos
• Os mineiros que torcem pelo Atlético são mesmo apaixonados pelo time. O ministro J^lares Guia tem um adesivo com o escudo do time em seu celular pessoal. Eo jornalista Chico Pinheiro, que foi um dos apresentadores do Fórum PANROTAS, abriu um dos debates dizendo que não gostava de cruzeiro. Os hoteleiros sorriram e os cruzeiristas olharam de lado, mas ele se referia ao concorrente do Atlético. Se bem que cruzeiro marítimo ele fez pouco. Passou uma semana no Caribe a bordo de uma das embarcações da Royal Caribbean. No Brasil, ainda não embarcou na onda. •
wo presidenteda PANROTAS, José GuillermoAlcorta, mais umavezrecebeu dois ministrosdeEstadonoFórum PANROTAS- GuidoManlega,daFazenda,aceitouo convitefeitoporMaresGuia,agoranas Relações Institucionais
Restrito convJdad
Carlos Alberto Amorim Ferreira, o Kaká, compareceu ao Fórum PANROTAS como presidente em exercício da Abav Nacional. Já está treinando para novembro, mês de eleições
•A Braztoa também já tem seu sucessor praticamente definido e pode ser que as eleições sejam antecipadas. A principio, serão em maio
•O secretário de Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, está mesmo com muita disposição em conhecer rapidamente e em detalhes toda a engrenagem do trade turístico. Leonelli fez questão de participar de toda a programação da manhã do Fórum PANROTASe depois seguiu para Recife, para a abertura da BNTM.B
Foco nele
•A ministra do Turismo, Marta Supücy, ligou pessoalmente para o presidente daPANROTAS, Guillermo Alcorta, justificando sua ausência no Fórum PANROTAS, para o qual foi convidada. Segundo ela, que havia sido indicada dois dias antes para o MTur,o foco deveria ser no balanço que Mares Guiairia apresentar. Ela não queria atrapalhar em nada essa apresentação, pois os números são muito bons ede grande valia para o governo Lula. "Vamos continuar com o Ministério do Turismo de portas abertas para a indústria", disse ela. Marta não foi, mas enviou alguns assessores e tinha no evento também alguns aliados do trade, como José Zuquím, Eduardo Sanovicz e Adrían Alexandri.
Ponto a ponto
Para a Abav-SP, pode haver um candidato de consenso. Mas para não queimar a candidatura (como alguns partidos têm feito com possiveis sucessores deLula),o nome ainda é sigiloso
• Integrante da equipe deVendas da PANROTAS, Darlene Mello está fazendo 20 anos de empresa. Não apareceu na foto da semana passada, pois estava em Brasília. Vendendo, claro...
Colaborou Cláudio Schapochnlk
27 de março a02deabrilde 2007 Q JORNAL PANROTAS
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Os 1,2 mil de
Esparta
Apósa realização doFórum PANROTAS 2007, muitos
profissionais que lá estiveram (ou mesmo alguns que apenas ouviram falar como foi, pois não puderam com parecer) nos parabenizaram pes soalmente ou por e-mail e tele fonemas. Sim, o evento mais uma vez foi sucesso. Dessa vez não levamos uma "estrela" contratada como Felipào, ou um megaempresário de outro setor, como Abílio Diniz, ou mesmo uma comunicadora nata, como Luiza Trajano, mas a "prata (ou ouro) da casa", os bem-sucedidos e articulados empreendedores e pensadores do turismo brasileiro, bem como os superministros Mares Guia e Guido Mantega. Todos deram conta do recado e por cerca de oito horas, com atrasos mínimos e muita objetividade, seguraram uma inte ressada platéia.
São esses convidados especiais que nos ajudaram a construir o quinto Fórum PANROTAS, e os cerca de 1,2 mil participantes inscritos que compareceram ao evento e ficaram até ofinal que fizeram dessa edição uma das melhores.
Como não elogiar a coragem de Milton Zuanazzi, presidente da Anac?
A novata agência tem sua parcela de culpa na crise (ou nos problemas sérios que afetam a segurança do passageiro ea economia do Pais), mas a parte militar do controle aéreo também ea falta de uma equipe de comunicação da agência (segundo Zuanazzi, há apenas duas pessoas) torna a relação com os jornalistas perigosa e estressante para ambos.
Zuanazzi explicou muito bem alguns aspectos da crise, foi sincero em outros e até titubeou uma hora ou outra, mas quando alguém imaginaria um antigo diretor do DAC nesse papel? A própria figura uniformizada já intimidava quem chegasse perto, imagine um debate com perguntas da platéia liberadas...
Como não agradecer a articulação e visão inteligente de Luiz da Gama Mór, um excelente moderador no painel de distribuição, ou a experiência e ousadia de Goiaci Guimarães? Ou a disponibilidade de Viviânne Martins, a inquietude, na platéia, de Alexandre Zubaran, a firmeza de Eduardo Nascimento, a saudável oposição de Eraldo Alves da Cruz, a sagacidade empresarial de Rafael Guaspari e Alberto Martins ea simplicidade de José Márcio Mollo, do Snea, que aceitou comparecer ao evento uma semana depois de tomar posse.
Juarez Cintra também aceitou um convite de última hora e fez inter venções certeiras.
Há certos? Há errados? Não. Há profissionais defendendo seus negócios, mas também sabendo que cada umfaz parte deum todo. (Jm todo comandado por cada um deles e também pelo governo, que ainda precisa fazer mais, mas que pelo menos agora tenta acompanhar a garra desses empresários, gerentes, diretores, executivos e soldados do turismo.
multiplicador ea força desse exército (para usar uma imagem militar e mostrar que não há preconceitos, mas história) chega a milhões.
Nosso muito obrigado também aLuiz Âmbar, que, representando um setor que mudou bastante nos últimos anos, aceitou "defender seu peixe" e interagir com "opositores"; ea Guilherme Paulus, o mega-empresário que deu dicas de vendas e representou bem seu papel de gigante do setor. Também a Daniel
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Com certeza esses 1,2 mil têm efeito
Bento, representando esse novo setor (agências virtuais), a Roger Dow, grande líder da TIA, e ao embaixador Clifford Sobel. Paulo Gaudenzi, expert nordestino, também esteve lá e mostrou que entende de tudo, até de cruzeiros marítimos. Obrigado ainda a Carlos Eduardo Bueno, da Brasil Cruise, que vem fazendo um trabalho difícile importante de recuperação dos portos brasileiros.
Eo que dizer de uma platéia que par ticipou, riu, aplaudiu eficou até ofi nal dos debates? Uma platéia que acordou cedo para assistir a apre
sentações dos ministros da Fazenda e do Turismo, presenças ilustres e honrosas em qualquer encontro. Nós agradecemos a cada um de vocês, pois é com esse interesse que construiremos a indústria do turismo com a qual sonhamos, indepen dentemente de quem esteja no governo ou da vontade de terceiros. A indústria do turismo, sabemos, não tem mais volta. No próximo ano, o Fórum PANROTAS dará um salto importante, sinal da evolução da indústria e da platéia, dos
patrocinadores (alguns conosco desde o primeiro evento) e do governo, da própria PANROTAS e de toda a indústria. O evento vai ocorrer em dois dias (18 e19 de março) e esperamos já mostrar os resultados da evolução do turismo nestes próximos 12 meses.
Não podemos também deixar de agradecer a todas as mensagens pelo novo Jornal PAtiROTAS. A gente evolui com vocês. A cada 15 anos, a cada fórum, a cada e-mail que recebemos. A cada 15 minutos. Obrigado.
Travei Network.
Ssbre
União entre Sabre Travei Network e seus clientes foi um fator decisivo no desenvolvimento do MySabre Flex, a integração entre o MySabre eo conteúdo total do Portal e-TAM.
Nos projetos de consultoria desenvolvidos pela equipe de especialistas Sabre para as agências brasileiras, verificou-se quea utilização de um único ambiente de trabalho para consultas evendasde produtos e serviços deviagenséumdos fatores determinantes para a eficiência dos seus processos. O objetivo do MySabre, ferramenta global de distribuição da Sabre, éjustamente prover o conteúdo necessário para os agentes de viagens emum único ponto de acesso.
O atual cenário do turismo brasileiro apresenta necessidades únicas, uma vez que as cias aéreas líderes de mercado adotaram estratégias diferenciadas de distribuição de seu conteúdo através do GDS,se comparadas às tendências de outros mercados.
Entendendo o impacto que a alternância constante de telas representa na rotina do agente deviagens,a Sabre reuniu uma equipe de especialistas emum projeto para desenvolver o MySabre Flex,a ferramenta que integra oconteúdo total do Portal e-TAM ao MySabre. Profissionais com experiência em programação avançada, desenvolvimento de soluções tecnológicas integradas e projetos de consultoria para diferentes mercados emtodoo mundo integraram esta equipe.
Epor se tratar deuma demanda específica do mercado brasileiro, a Sabre, em uma decisão inédita, formou um conselho de clientes de diversos segmentos de atuação que,com sua experiência, participou diretamente do desenvolvimento do MySabre Flex.
opinião de nossos clientes durante o processo de desenvolvimento do MySabre Flex foi primordial para garantir seu sucesso, Com esta solução^ forneceremos maior flexibilidade e eficiência às agências conectadas ao Sistema Sabre^% comenta Luiz Âmbar, Vwe-Presidente Internacional do Sabre.
De acordo com Silmara Barreiros Ferraz, emissora da Avipam, oMySabreFlex"economiza tempOy poisnãoserá necessária a consulta em diversos portais diferentes, Agilizao atendimento e diminui amargemde erro nas informações para o cliente."
O sucesso deste desenvolvimento deve-se ao trabalho em conjuntodeuma grande equipeformada por especialistas tantodo Brasil quantodamatrizdaSabreemDallas,além do auxílio de nossos clientes participantes do conselho.
"O compromisso da Sabre é oferecer uma solução que atenda as necessidades dos agentes de viagens em um único ambiente de trabalho. O acesso ao conteúdo TAM através do MySabre é essencial para honrar este compromissono Brasil", comentaGreg Webb, Presidente de Marketing da Sabre TraveiNetwork.
OlançamentooficialdoMySabreFlexocorreunodia15 de março e estará disponível para maisde12mil usuários emtodoo Brasil até ofinal domêsde junho de2007.
O Sk Edilson Oliveira, gerente da agência Solfesta, que utiliza o MySabre Flex em caráter piloto, mostra que esta solução atende por completo as expectativas dos agentes de viagens:
"Já estamos utilizando o MySabre Flex e podemos comprovar que esta solução agiliza a rotina dos agentes da Solfesta Turismo, Para nós está sendo uma experiência muito importante participar de um projeto como este com a empresa Sabre," Estes são os principais motivos pelos quais somos o parceiro escolhido pela maioria das empresas de turismo do mundo.
a força impuisíonan
27demarçoa02deabrilde 2007 JORNAL PANROTAS
ARTUR LUIZ ANDRADE artur@panrotas.com.br EDITORIAL
MARIA IZABELREIGADAn
Mares Guía desoede-se do turismo
Ereforçaimportância econômica do setor, quintonabalança comercial brasileira e com recorde em arrecadaçãodedólares
^ministro do Turismo, Walfrido 9os Ma^ Guia despediu-se do trade jrístico'!^-semana passada,durante o Fórum PANROTAS 2007. Foi no mesmo evento, em 2003, que o novo ministro das Relações Institucionais apresentou-se aos profissionais do setor. Na última edição, despediu-se dos amigos. "Dizem que ficamos velhos para fazer amigos. Isso não aconteceu comigo", disse, em discurso marcado por agradecimentos à sua
equipe e aos profissionais do setor.
Principal responsável pelo bom relacionamento entre o governo federal e os empresários - que mais de uma vez foram recebidos pelo presidente
Lula, durante o primeiro mandato -,
Mares Guia vai coordenar agora a relação entre o governo ea base aliada
Mantega explica recursos doPAC
Ministro destacou potencial de crescimento do turismo e cenário otimistaparainvestimentos
Os minfcos da Fazenda edo Turisimo fòranis primeiros a falar na proidD Fórum PANROTAS - Tendências do Turismo 2007. Guido
Mantega, da Fazenda, apresentou o panorama da economia brasileira e as projeções do ministério para este ano.
Mostrou números positivos nos índices de emprego formal, comércio varejista, nas exportações nacionais, nos inves timentos estrangeiros diretos,na massa salarial e na relação entre as reservas e adivida externa. E garantiu que oBrasil cresce mais neste ano. aumentando o
PIB em 4,5% e crescendo cerca de 5% nos próximos anos do Oovemo Lula. Mas precisa doPlanode Aceleração do Crescimento (PAC)paraisso.
"OBrasilvai crescer porque temos um cenário ideal para investimentos de longo prazo. Hoje existem finan ciamentos com taxas fixas, inflação controlada e um programa, oPAC, que prevê a desOTieração dos investimentos, especialmente os produtivos e em in fra-estrutura",disse antes de explicar aos participantes do fórum os cinco objetivos principais das propostas do PAC: estimular o crédito e os in vestimentos; desonerar e aperfeiçoar o sistema tributário: investir em infraestrutura; melhorar o ambiente para investimentos; e melhorar as medidas fiscais de longo prazo, Com números do Fórum Econômico Mundial, Guido Mantega destacou a importância econômica do turismo, ressaltando que embora ele represente
10% doPIB mundial, é apenas 2,5%do HB brasileiro. "Isso tem um lado bom e ruim.Oruimé que é pequeno, mas o bom éo fX)tencial de crescimento que existe", disse Mantega, que chamou o crescimento das 80 maiores empresas de turismo brasileiras de "crescimento chinês". Segundo p>esquisada Embratur, o faturamento dessas empresas cresceu 27%no ano passado e tem expectativa de aumento de 29% neste ano. "O turismo é um dos setores mais bem sucedidos da economia brasileira e isso é resultado da revolução doWalfrido", disse Mantega, ao referir-se ao saldo positivo da balança comercial do turismo nos anos em que Mares Guia esteve àfrenteda pasta.
O ministro da Fazenda destacou os in vestimentos previstos pelo PAC em infra-estrutura. Rodovias, portos, ferrovias e aeroportos deverão receber, dere cursos doPAC,R$ 13,4 bilhões neste ano. Até 2010, esse montante chega a R$ 58,3 bilhões."O crescimento daeco nomia brasileira passa pelos investimen tos em infra-estrutura. Ela é tão impxírtante quanto a estabilidade econô mica eo govemo sabe disso", declarou o ministro, que citou ainda os inves timentos previstos para a BR-101, no Nordeste, que será modernizada em sua extensão do [?io Grande do Norte até a Bahia. No Sudeste, destacou o pro longamento da BR-328, entre São Paulo e Belo Horizonte, estendida até Governa dor Valadares e modernizada em todo seu percurso.
eo Congresso Nacional. A importância econômica do turismo foi destacada por Mares Guia. "Já somos o quinto setor da economia brasileira quando se analisam as exportações", disse o ministro.
"Estamos à frente de setores tra dicionais, como o café, por exemplo",
HOMENAGEM
Opresidenteda PANROTAS. José Guillemio Aicorta, entregaquadroao ministroMaresGuia,que se apresentou aotrade turistico no Fórum PANROTAS2003ese despediunaediçãodeste ano. Em 2008, o Fórum PANROTAS ocorre em dois dias:18e19demarço
afirmou. O turismo ocupa a quinta posição no ranking da balança comercial brasileira - que compara exportações e importações - en quanto o café em grãos ocupa a décima posição. "A diferença são as taxas de crescimento. Enquanto a café cresce como a economia brasileira, o
turismo tem um crescimento chinês", disse Mares Guia, citando o termo utilizado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega {leia matéria abaixo). Antes do turismo, a balança comercial traz o minério de ferro, o petróleo bruto, a soja em grãos e os automóveis.
No amplo balanço que fez sobre os quatro anos do Ministério do Turismo, Mares Guia listou uma série de números - do aumento na média de gastos de turistas estrangeiros no Brasil aos avanços orçamentários {leia balanço completo na página 06) -e apresentou estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) que mostra que em 2005 foram realizadas 139,5 milhões de viagens domésticas. "Esse estudo foi realizado em 42 milhões' de domicílios com famílias com renda mensal de pelo menos um salário mínimo", explicou. "E ela mostra que em 15,9 milhões de domicílios existe pelo menos uma pessoa viajando."
Marta Suplicy á ministra
Lula
pede continuidade nos trabalho e não economiza elogiosa
Mares Guia
>licy, ex-prefeita de São PauId^assAtiu na sexta-feira, 23,o \inistério A Turismo, no lugar de Walfrido dos Mares Guia, que comprovou seu prestígio com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao ser alçado à pasta de Relações Institucionais, a coordenação política do governo. O ministro Reinhold Stephanes tomou posse na Agricultura na mesma cerimônia de Marta e Mares Guia. Em seguida, o ex-ministro do Turismo passou as chaves da mesa a Marta Suplicy, no Ministério do Turismo, com a presença de lideranças do trade e do governo, como o presidente da Anac, Milton Zuanazzi. Aos jornalistas, depois de uma primeira reunião, de seis horas, com Mares Gula e sua equipe, a nova ministra do Turismo disse que, à frente da pasta, vai se dedicar para realizar um bom trabalho. "Quero trabalhar a junção da área de turismo com a de educação", afirmou. Ao PANROTAS, ela disse que as portas do Ministério do Turismo continuarão abertas, como na gestão de Mares Guia.
Questionada sobre a possibilidade de disputar a prefeitura de São Paulo em 2008, ou até mesmo a sucessão presidencial em 2010 pelo Partido dos Trabalhadores, Marta desconversou. "Eueo presidente não tocamos neste assunto durante nosso encontro. Agora é que estou entrando no ministério", afirmou.
Naidaa Brasilia, Marta Suplicy foi
vítima de atraso em seu vôo. Em entrevista, ela admitiu que a crise é um "problema sério, desgasta a imagem do Pais eé desagradável para a população". Mas negou que a Infraero seja incorporada ao Ministério do Turismo. "O presidente Lula acha que ainda não é hora para a mudança." Sobre a possibilidade de se instalar no Congresso Nacional a CPI do Apagão Aéreo, como desejam partidos de oposição, a ex-prefeita respondeu: "creio que situações desse tipo têm de ser apuradas"
ELOGIOS
o presidente elogiou a nova ministra e também seu antecessor. "Se a Marta trouxer o entusiasmo do Walfrido e sua competência política e der continuidade às coisas que aconteceram no Ministério do Turismo, vamos acabar 2010 num patamar nunca visto nesse segmento." Ele citou a "provada competência política e
administrativa" da ex-prefeita.
"Quem foi prefeita de São Paulo pode assumir qualquer cargo", disse Lula. Ainda sobre Mares Guia, Lula disse que nunca viu "alguém com tanta credibilidade no Congresso como o Walfrido".
O presidente deixou claro que quer ver a continuidade dos programas e políticas públicas implantados por Mares Guia no MTur. Marta assumiu reafirmando isso e escolhendo como metas a geração de emprego, o desenvolvimento regional eo fortalecimento da indústria. Segundo ela, o turismo, com o aumento da renda do brasileiro, tem de estar na cesta de consumo dos cidadãos e pode também ser a saída de diversas pessoas do Bolsa Família. Ela pretende enfatizar programas de primeiro emprego e também combater com veemência o turismo sexual. "Queremos esse tipo de turista preso", disse.
27 de março a02deabril de 2007 m JORNAL PANROTAS
política
POSSE MaresGuíaassumiu Relações Institucionais eMartaSupitcy o MTur
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política
MARIA IZABELREIGADA Fl
Menos turistas, masmais diniieiro: um dosdados positivos dagestãodo primeiro ministro do Turismo
Mares Guia
esbanjanúmeros em balanço do MTur
NâSftdsara se queixar defaltade istatístiAs no turismo depois de ssistir aL apresentaçõesepainéis do Fórum PANROTAS 2007. Espe cialmente o balanço apresentado pelo ministro Walfrido dos Mares Guia, em sua despedida do Ministério do Turismo. Entre os números, o anúncio oficial de visitantes estran geiros que estiveram no Pais no ano passado: 5,018 milhões - uma pequena queda frente aos 5,3 milhões recebidos em 2005 -e um dos poucos números negativos no balanço apresentado por Mares Guia. No gasto desses visitantes, no entanto, a curva segue ascendente: foram ÜS$ 4,3 bilhões, fazendo de 2006 o me\hor ano em receita para o turismo, segundo o Banco Central. Menos turistas, mas mais dinheiro.
Eé essa uma das principais comemorações da presidente da Embratur, Jeanine Pires. "Éclaroque queremos receber mais turistas, mas precisamos, especialmente, elevar o tempo de permanência deles aqui e, conseqüentemente, os gastos", lembra Jeanine. "E issoéo que conseguimos", diza presidente, com os números dos gastos médios dos estrangeiros aqui: deÜS$ 341, em 2000, para ÜS$ 860, no ano passado. Em relação a 2005, um aumento de mais de (JS$ 100 nessa média.
A crise daVarig, no ano passado, foi apontada como responsável pela redução no total de visitantes estrangeiros. Caiu, também, o número de passageiros em vôos internacionais: de 6,8 milhões, em 2005, para 6,4 milhões, no ano passado."Éprecisolembrarqueo fim das operações daVarig,no ano passado, retirou uma oferta de 400 mil assentos em rotas interna cionais", disse o ministro. "Acredito que realmente poderíamos ter atingido os seis milhões de turistas estrangeiros, mas não em meio a essa crise." Desde 2003, no entanto, o número de passageiros em vôos internacionais crescia ano a ano. Fo ram 5,4 milhões em 2003 e 6,2 milhões em 2004.
O orçamento da Embratur, desde 2003 dedicada exclusivamente à promoção internacional, ao apoio à comercialização no Exterior eà elaboração de estatísticas, saltou de R$53,1 milhões em 2003 para R$ 79 milhões no ano passado. Em 2005, alcançou o recorde deR$101 milhões, graças ao convênio firmado com a Infraero. Para este ano, o instituto tem orçamento de R$ 85 milhões. Ainda entre os números
diretamente relacionados com a Embratur, a captação de charteres internacionais também cresceu. Em 2002, foram 643. No ano passado, o número subiu para 1.583, 150 a mais que em 2005. A boa notícia, no entanto, éa diversificação: além dos mais de mil charteres da Europa, houve fretamentos da Ásia, da Oceania e da África.
PRODUTO
Quando o tema é diversificação, a variedade é brasileira. Na Secretaria de Políticas do Turismo, a principal conquista foia realização de duas edições do Salão do TurismoRoteiros do Brasil, agora transfor mado em um evento bienal. Na edição do ano passado, apresenta ram-se 149 regiões, em um total de 1.207 municípios e 396 roteiros. "A regionalização ocorreu de forma concreta e os municípios foram trans formados em produtos turísticos", conta o responsável pela secretaria, Airton Pereira. "O mais importante, no entanto, é que esses produtos
começaram a ser comercializados. Alguns nacionalmente e outros já com padrão internacional."
Antes mesmo da regionalização, a Secretaria de Políticas cuidou da integração do trade nacional com as três esferas do poder público. O trabalho foi desenvolvido a partir da criação dos Fóruns Estaduais de Turismo - cujas instalações contaram com a presença do ministro Mares Guia, que percorreu todos os Estados brasileiros em 2003. "Esse trabalho foi fundamen tal, porque não adianta construir uma política que nào tem apoio. O alinhamento que conseguimos por meio dos fóruns estaduais foi essencial para a sustentação de nossas políticas", conta Pereira. "No ano passado, visitei novamente os Estados e fizemos uma avaliação dos fóruns estaduais, sugerindo a elaboração de um documento que permitisse a continuidade dos trabalhos desenvolvidos no caso de mudanças de governos", completa, üm dos programas da Embratur, a
Caravana Brasil, também mereceu elogios do secretário, que ocupou também a diretoria de Lazer e Incentivos do instituto. "A caravana deu início ao trabalho de criação e desenvolvimento dos novos destinos", comenta. "Foi o início da comercialização de fato, tanto na apresentação das novidades para o trade nacional quanto na demonstração desses produtos aos operadores emissivos estrangeiros."
DESENVOLVIMENTO
Sob o comando de Maria Luísa Leal. a Secretaria de Programas de Desenvolvimento do Turismo foi a responsável pela coordenação do Prodetur Nacional. Cuidou também da certificação de profissionais, produtos e destinos. "Sónacertifi cação profissional, foram mais de 155 mil pessoas e empresas", disse o ministro, lembrando que 15 destinos ganharam certificações internacionais. "Sem essas certi ficações, o Brasil não existe para o turismo de aventura", exemplificou Mares Guia. Foram mais de R$ 46 milhões investidos em qualificação
e outros R$31 milhões em produção associada e desenvolvimento local, capacitando mais de 18 mil pessoas e reunindo cerca de 20 atividades econômicas em cooperativas. No que se refere ao Prodetur Na cional, o ministro foi enfático: "São R$1 bilhão para um programa de turismo, não se trata de um programa de obras". O Prodetur Nordeste IIéo dono do maior montante, deÜS$ 400 milhões. Desses, 05$ 240 milhões são do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), CJS$ 136 milhões são contrapartida do MTure apenas US$ 24 milhões são a contrapartida dos Estados. "O financiamento junto ao BID pode ser contratado pelos próprios Estados, em um programa de crédito fantástico, com 20 anos para pagar e cinco anos de carência", disse o ministro. Para o Prodetur Sul, o montante é de ÜS$ 250 milhões, sendo de CISS 150 milhões o financiamento juntoaoBIDede CIS$ 60 milhões a contrapartida dos Estados. No Proecotur, ou Prodetur do Norte, o mais incipiente, o valor estimado é de ÜS$ 200 milhões.
DEMANDA
o orçamento de (JS$ 1,7 bilhão doMTur, sendo ÜS$ 1,4 bilhão err emendas apresentadas no Congresso, foi comemorado por Mare Guia. Mas um dos números que surpreendeu a platéia foio dí passageiros transportados em vôos nacionais, que cresceu nada mal nada menos que 50% em quatro anos. Em 2003, foram 30,7 milhões No ano passado, foram 46,3 milhões, apesar da crise aérea {teu matéria na página 18). Número que também segue crescendo segundo anunciou Mares Guia. Em janeiro deste ano, foram 4, milhões de passageiros transportados em vôos domésticos, un aumento de 4,8% em relação ao total de janeiro de 2006.
27de março a02deabrilde 2007. JORNAL PANROTAS BRASÍLIA
POLÍTICAS DO TURISMO
EQUIPE Márcio Favilia, MariaLuisaLeal, Walfrido dosMaresGuia, Jeaníne Pires,oministro da Fazenda, Guido Mantega,e José FranciscodeSalles, da Embratur
DESEMBARQÜE DE PASSAGEIROS EM VÔOS NACIONAIS (em milhões) 32,6 30,7 28,9 2000 2002 2003 mssm
GASTOS DETÜRISTASESTRANGEIROSPORVIAGENS
(ÜS$) S©0® 2002 2003 2004 2005 2006
®®{Õ)
FRETAMENTOS INTERNACIONAIS 1.583 1.433 1.232 2004 2005
Fórum PANROTAS- Tendências do Turismo 2007
e Turismo de São Paulo
fm*'
27 de março a02 de abril de 2007
JORNAL PANROTAS
FLAs hes
PauloGaudenzicom Mareio Favilla, secretário executivodo MTur, e José Francisco deSailes, diretor da Embratur
OiranGutierrez, da CVC Cuiabá (MT), eMichelTuma Ness, presidente da Fenactur
EvandroCorrêaeCláudioGebenlian, daTraveiAce,umadas patrocinadoras doevento
SandraKaspareCristiane Franck da Continentai Airiines
Augusto Moraes, da Class Tour, eSoiange Vabo, daSoiidedoReserve
Da Bedecard, José IVtaurfcio Jesus, NormaScandiuzzieMarcosNegreiro
4: I
JoseRobertoTrinca,diretordaAmerican,João Araújo daLan,eRuiAives,daGapnet
«» 'p:
Viviane Gandeliiman, diretora de Cursos daAbav-SP,e TeimaBrito,da Navigare
Virgínia Guglieimi, daRedecard e Cássio Oliveira, daRextur
Magda Nassar,da Soft Travei, Oiga Arima, daDesigner,eSandra Passetto, daAirCanada
Plínio Nascimento, da Nascimento Turismo, e Rosivaldo Aziz lilipronti,da Avirrp
3Esteia Farina, da Firstar, e Olga Leone, da Agaxtur
Erica Drumond, secretaria de Turismo deMinas Gerais,eJoão Moreira, presidentedaFederação Brasileira de CVBs
PauloMachado,daSaytur,deVitoria, Afranio Lages Fillio, da Aeroturismo, deMaceió.Roberto Namindome,daVipTrip,eMauroSchwartzmann, presidente doFavecc
Luiz de Moura Jr. eRogerDow,daTIA
Walter Steurer, doProjeto Ancora, eCláudio Monegaglia,doshotéis Plaza Inn
Alexandre Zubaran, da Resorts Brasil,o secretario dePolíticasdoTurismo,AírtonPereira,e AdrianoGomes,daTamViagens
O ministro Mares Guia,CatoLuizde Carvalho, presidente daSão Paulo Turismo, e Claury Santos Alvesda Silva, secretário estadual deEsporte,Lazer
CRISTIANAVIEIRAp
Americanosquerem mais brasileiros nos EUA
Palestrantes falam do mercado de turismo e dasfacilidadespara intensificarrelações
l^Ruivi^nrotas teimd^cias d
O presidente da Travei industry Assoclation of América (TIA), Roger 8^' éo embaixador dos Estados (Jnidos, Ciifford M. Sot>et, fizeram duas palestras sobre as relações comerciais e turísticas entre os dois países.
Enquanto a apresentação de Dow focou os números da indústria do turismo americano, a de Sobel teve um tom de apelo para intensificar as relações entre os paises e pelo incre mento de turistas brasileiros, apresentando as ações que vem fazendo para facilitar o processo de vistos.
Para dar uma dimensão do setor, Dow iniciou a palestra apresentando a indústria como representante de (JS$ 703 bilhões. Destes, CJS$ 103 bilhões vêm de fora. Segundo ele, um em cada oito empregos nos Estados (Jnidos é dirigido ao setor. "O turismo cresce entre 3% e 5% ao ano", afirmou. Hotelaria é um setor que vem cres cendo desde 2004. Em 2006 o lucro chegou a <JS$ 25,8 bilhõeseem 2007 aprevisãoéquealcanceos ÜS$ 28,1 bilhões. A demanda por apartamento foi de 1,8% e as tarifas aumentaram 6,7%. "As pessoas fazem as reservas direto com os hotéis", disse Dow, mostrando uma tendência que depois foi debatida no painel de hotelaria nacional.
Em relação ao setor de cruzeiros, 11,7 milhões de americanos viajaram de navio no ano passado. Ea expectativa é de que esse número cresça ainda mais nos próximos três anos, já que há novos portos eo foco também será o passageiro mais jovem.
OPERADORES
Para tratar do polêmico tema de que os agentes de viagens estão perdendo clientes para a intemet, Dow mostrou que um bilhão de pessoas acessam a internet diariamente. "As pessoas têm informação tecnológica e fazem suas próprias reservas via internet. Não éà toa que essas reservas cresceram 300%." Ele alerta que 50%dos turistas americanos gostam de ouvir o que os outros vivenciaram antes de escolher a viagem e os hotéis em que vão se hospedar. "Vocês precisam tratar seus clientes bem", aconselhou.
"Os agentes precisam ser mais criativos para se manter", enfatizou Dow, sugerindo a especialização em
nichos. Nos Estados (Jnidos, 43% dos operadores oferecem pacotes customizados e há uma tendência de viagens mais exclusivas. "Nada de viagens prontas", enfatizou. O interessante é que, segundo Dow, os americanos entre 40 e 50 anos consideram viajar um direito.
BRASILEIROS NOS EUA
Depois da crise dos atentados de 11 de setembro, Dow comemora o recorde de brasileiros no país - que chegou a receber 909 mil turistas tupiniquins em 1998, caindo para 349 mil em 2003, e que em 2006 alcançou a marca de 518 mil. "Nós adoramos os brasileiros porque eles gastam nos Estados (Jnidos", disse Dow. Os gastos dos brasileiros correspondem a(JS$2mil por visita, enquanto os outros cidadãos gastam US$ 1,4mil.A previsão é que em 2007 o número de turistas brasileiros suba para 555 mil.
Para Dow, essa queda se deve ao fato de que outros países promoveram seus destinos enquanto os Estados CInidos ganharam a fama de ser um país dificil de se chegar.
VISTOS
E por falar em dificuldades, o embaixador Sobel destacou as ações eo esforço para facilitar a entrada de
brasileiros no país. Para isso, anunciou que a partir de 2 de abril a obrigatoriedade de solicitar vistode não-imigrante e agendar entrevista em uma jurisdição consular no Estado de sua residência não será mais obrigatória.
Os turistas poderão agendar a entrevista em qualquer uma das quatro seções consulares no Brasil: Brasília, Recife, Rio de Janeiro ou São Paulo.
"Nãohá porque esperar 60 dias em São Paulo se em outras cidades demora dez dias", disse o embaixador.
"Os Estados (Jnidos têm feito muito para aumentar os vistos, mas sabemos que precisamos de muito mais", admitiu o embaixador, lembrando que a taxa de recusa de vistos caiu, mas ainda não é suficiente.
"Talvez o Brasil e os Estados (Jnidos poderiam facilitar o processo", disse Sobel, sugerindo que ao invés deo visto ser válido durante cinco anos, fosse por dez. "Se o Brasil der, nós daremos", prometeu.
Ciifford Sobel disse que quer mais americanos conhecendo o Brasil, não só Rio de Janeiro e São Paulo, mas que eles visitem Ouro Preto, Olinda e as praias da costa brasileira. Da mesma forma, que os brasileiros não visitem só Nova York e Miami, mas conheçam Mapa Valleye os parques nacionais.
ROGER DOW talou sobre os problemas para entrarno pais eas medidasda TIA para pressionaro governoamericano
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Ele contou até que pediu para ser convidado para o evento e que já tinha conversado com o então ministro Walfrido dos Mares Guia para construir com os Estados (Jnidos pontes assim como o País tem com a Europa.
Enquanto 40% dos estrangeiros visitam o Nordeste brasileiro, um percentual baixode americanos chega lá. "Mas como chegar?", indagou. "Não há vôo direto, temos apenas 1.3 mil assentos por semana para americanos." E pediu: "vocês poderão fazer as coisas acontecerem."
Para finalizar, o embaixador disse que está ansioso para fazer essa ponte en tre o Brasil e os Estados (Jnidos.
I BANCO DE DADOS [llL
o TÜRISMO AMERICANO EM2006;
•Quantoosetorrepresenta:ÜS$ 703 bilhões
•O lucro
SIM Mffím
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Alemanha Romântica
27de março a02deabrilde 2007 m JORNAL PANROTAS MERCADO
SOBEL quermaisvôos
do setor hoteleiro: (JS$ 25,8 bilhões • Viajantes de navio: 11,7 milhões de passageiros Crescimento das reservas via internet: 300% Número de turistas brasileiros nos Estados Unidos: 518 mil •Médiade gasto do brasileiro no pais: ÜS$ 2milporvisita PE^!S)0!ÍEl©©íto EURAIL SELECTPASS Adquirindo umEURAIL SELECTPASS
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Setor "esquenta" briga com navios
Epresidentedo Fohb nãorecomendaaberturademaisresorts
O paineBobre "Oportunidades e ^senvol^Viento da Indústria HoFórum PANROTAS, parecia se encaminhar, logo de inicio, para um entendimento com o setor de cruzeiros marítimos - cuja discussão foi realizada antes no mesmo fórum. Mas não foi isso o que se observou. O clima, muitas vezes, ficou tenso. En tre esses períodos exaltados, questões como a expansão dos resorts (com desavenças entre os próprios hoteleiros) eo chamado Custo Brasil (a alta carga tributária e burocrática do Pais) foram abordados. Minguém falou de algo que pode vir a ocorrer —a criação de uma mega-associação para a hotelaria. Mas isso é outra história.
A mesa foi coordenada pelo Jornalista Chico Pinheiro e teve a participação do diretor de Desenvolvimento da Accor Hotéis, Alberto Ribeiro, do presidente da ABIH Nacional, Eraldo Alves da Cruz, e do presidente do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), Rafael Quaspari.
"Não queremos brigas, mas um de bate civilizado. E sobre o que o afirmou Juarez Cintra Filho {leia matéria na página ]6) informou que o Portal de Hospedagem (v/ww.portalhospedagem.com.br), criado pela ABIHe parceiros, é um projeto de inclusão digital de 70% dos mais de 25 mil meios de hospedagens do Pais", disse Eraldo, logo no começo. Cintra Filho disse que a entidade criou um portal onde os hotéis fazem reservas on-line sem a participação das agências de viagens. "Na tela colocamos a frase 'Prestigie o agente de viagens'", garantiu o presidente daABIH. Guaspari, ao ter a palavra, ponderou
ZUBARAN
"Muitos resons têm prejuízooperacional"
DEBATE EraldoAlvesdaCruz,da ABIH, eAlbertoRibeiro,daAccor,comChicoPinheiro
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ENDENCIAS D' •
FOHB "Não somos contra os cruzeiros
o discurso anterior. "A questão não é por aí,o nosso problema é vender em todos os meios de distribuição. Não somos contra os cruzeiros", afirmou o presidente do Fohb. "Ainda que não seja contra os cruzeiros, não acho justo que, em águas territoriais do País os navios tenham cassinos e free shoppings", enfatizou Eraldo. Nesse momento, o presidente da Associação Brasileira das Empresas Marítimas (Abremar), Eduardo Nascimento, pediu a palavra, na platéia, e disse; "assim como comentaram no Site PANROTAS, 'êta novelinha chata essa, viu!". Para amenizar o clima tenso, Guaspari exemplificou o relacionamento com a ABIH. "No início, as duas entidades não se davam bem e agora temos uma ótima relação", disse ele. Também na platéia, o presidente da Associação Brasileira de Resorts (Resorts Brasil), Alexandre Zubaran, pediu a palavra. "Bem, primeiro quero proteção
policial", disse Zubaran, em tom de brincadeira - ele estava sentado próximo a Nascimento e também discordava dos hoteleiros que sugeriam superoferta de resorts no País. Ao fazer um mea culpa, disse que não é contra os cruzeiros e que se precisa para resolver, devez,a questão de isonomia na legislação. Foi bastante aplaudido.
Chico Pinheiro questionou se as tarifas dos resorts não são muito caras.
Zubaran disse que não e que "muitos estão tendo prejuízo operacional, ou seja,nãoestãofaturando.Épreciso desonerar". Ao ter outra vez a palavra.
Nascimento foi duro com Zubaran: "não sabia que esse discurso seria tão longo e demagógico". Pelo tom desse debate, parece que as arestas e as emoções ainda precisam ser mais aparadas. Mas o caminho para o entendimento está aberto, sobretudo pelo discemimento demonstrado por Guaspari.
RESORTS
o diretor de Desenvolvimento da Accor Hotéis, Alberto Ribeiro, em sua apre sentação, colocou a questão da expan são dos hotéis de lazer. "Esse segmento registrou, em média,53%de ocupação em 2006 e soma um total de nove mil a dez mil apartamentos", afirmou Ribeiro. "Para os próximos seis anos, haverá mais de 30 mil quartos em diversos projetos", completou. Guaspari disse que outra questão que precisa ser levantada éafaltadeinfra-estrutura. Questionado por Pinheiro se ele investiria em novos resorts, o presidente do Fohb foi taxativo. "Com uma ocupação em tomo dos 50%,no momento, não aconselho a construção de novos empreendimentos desse tipo. Há nichos e mercados, no entanto, que precisam ser explorados", ponderou o executivo.
PAN NOTAS
Princess A Princess Cruises lança dois navios emabril; o Emerald eo Royal. Eles integrarão afrota dos atuais 17 transatlânticos da empresa. Em novembro, oRoyal-com capacidade para 710 passageiros e 250 cabinas - fará sua viagem transatlântica pela Europa. ÁfricaeAmérica, incluindo oBrasil, passando por = Fortaleza e Rio de Janeiro. O Emerald Princess será inaugurado em 11 de abrilem águas Romanas. Pesa 113 mil toneladas e tem capacidade para 3.080 passageiros.
Niemeyer
A Marsans está investindo no segmento decultura. A operadora dirigidano mercado brasileiro por Jaime Abraços entrou como apoiadora da exposição Niemeyer por Niemeyer, uma mostra fotográfica das obras de Oscar Niemeyer, inaugurada dia 15, no Paço Imperial no Rio de Janeiro. A exposição faz parte dos eventos de comemoração dos 100 anos do nosso maior arquiteto e, sem dúvida, um dos expoentes da profissão z: no mundo inteiro.A exposição ficano Paço Imperial até 29 de :z abril, quando segue para outros Estados. Para maiores informações acesse www.100anososcamiem^r.com.
27 de março a02 de abril de 2007 FÓRUM TENDÊNCIAS DO TUR 2C • JORNAL PANROTAS HOTELARIA CLÁUDIO SCHAPOCHNIKn
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27de
NÜM3ROS
izabel@panrotas.com.br
milh«es
de turistas estrangeiros visitaram o Brasil em 2006
50% de aumento no número de passageiros transportados em vôos domésticos no Brasil em quatro anos
PAIM NOTAS
TAM VIAGENS
A Tam Viagens foi escolhida a operadora oficial dos Jogos Pan-americanos de 2007, que acontecem em julho,noRio de Janeiro.
A empresa, dirigidapor Sylvio Ferraz, foia única a apresentar uma proposta entre as nove empresas que retiraram oeditalde seleção. Como operadora de turismo receptivo credenciada do Rio 2007, a Tam Viagens só poderá comercializar ingressos para os jogos como parte de pacotes conjugados comhotel e passagem.
CONEXÃO
Apartirde21de junho
ovôo Rio-Panamá (CM872) da Copa Airlines garantirá conexão imediata para o CO 886 da Continental Airlines, com destino aNovaYork.As passagens já estão à venda e, com a novidade, as companhias dobram a oferta para a cidade norte-americana a partir do Galeão. Serão cinco freqüências semanais com saídas às segundas, quintas, sextas, sábados e domingos. Atarifa custa apartirde USS886. Informações nosite www.copaair.com.
DIVIDENDOS
A Gol, de Constantino de Oliveira Jr., irá distribuir, atítulo de pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) e dividendos complementares, R$ 0,35 por ação, relativos ao primeiro trimestre deste ano.
A operação foi aprovada pelo Conselho de Administração da empresa.
Serão distribuídos no
total R$ 73,71 milhões.
Serão R$ 0,14559 por ação por conta do JCP (R$33,6milhõesno total)eR$ 0,20441 por ação em dividendos {R$ 40,1 milhões). O pagamento dos valores será realizado em 4 de maio.
SV.''
jEssa éa posição do Brasil entre as economias mundiais, após a revisão, por parte doiBGE, doPiSnacionai
CM </) D
O) lO JZ
R$700
MILHÕES são necessários para reequipar os Cindactas do Brasil, segundo a Anac JUIUIlll
foram pagos pelas associadas à Abremar em comissionamento aos agentes de viagens na última temporada de cruzeiros
Atibaia
Fo/do Iguaçu
Joífiville
Londrina
Sào Paulo
JORNAL
USS 3.6 bilhões
serão investidos em 139 novos hotéis no Brasil até 2009
/foia queda no número depassageiros \3 j transportados em vôos internacionais / A País em janeiro, na comparação ^ / y m Janeiro de 2006
19% de O crescimento na oferta aérea doméstica e 17% de aumento na demanda são as projeções daAnacpara 2007 l •
orçamento da Embratur para este ano
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Em direção a um novo tempo
Detalhes sutis que resultam em grandes emoções. A sintonia perfeita entre tradição e bom gosto. Levea vida de um jeito mais Bourbon.
março a02deabrilde 2007
PANROTAS
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O turismo está fadado a crescer mais do quea média
Loyola sugereum planejamentode operações cambiais de atéR$2,15
concorda com Gukdo que a renda das famílias aumentou, assim como o crédito. "Mãosó em volume, mas em qualidade", observou.
Para resumir, ele enxerga um "espetacular" aumento do prazo nas taxas fixas,o que repercute na venda de serviços de turismo.
FÜRUM PANROTAS
A palestra do ex-presidente doBanco Central, Gustavo Loyola (^oío), teve seu tempo reduzido devido ao alon gamento da apresentação do então ministro do Turismo Walfrido dos Mares Guia e do ministro da Fazenda, Guldo Mantega. Convidado para falar sobre as perspectivas macroeconômicas e
o turismo, Loyola explicou que iria mostrar idéias e números diferentes dos apresentados por Mantega.
Para Loyola, doutor em economia e sócio-diretor da Tendências Consultoria Integrada, de fato oBrasil está em uma fase excepcional, como disse o ministro Mantega -o que tem impacto positivo
no turismo, principalmente o intemo. Porém, discordou que o crescimento em 2007 sejade4,5%e calculou uma variação de 3.8% a4%."Um número expressivo pela média dos últimos anos", explicou. Já em relação à demanda doméstica e ao crescimento docrédito,Loyola ainda
Aprevisãodo economia équea situação extema continue favorável até 2008. A turbulência não deve afetar o Brasil porque as características do crescimento mundial são muito sólidas. "A China continua sendo o motor. A economia americana também", afirmou Loyola.As condições de fundamento econômico são favoráveis. No turismo é importante considerar uma relativa estabilidade da taxa de câmbio - que deve se manter nafaixadeR$ 2,10 e R$ 2,15 ao longo deste ano. "O segmento deve planejar suas operações com essas perspectivas", aconselhou.
PROJEÇÕES
Segundo suas projeções, não hárisco
NOTAS
PLURALIS
TRAVEL GROÜP
ARGENTINA com zelo
inflacionário ea queda de juros deve ocorrer. "A curto prazo vai ter ma nutenção positiva", prevê o economista. Outro pcmtoemquediscordade Meintega é em relação ao crescimento a médio e longo prazos. "O Brasil pode crescer seguro a uma taxade3,5%enãoa5%", calculou. O que lamenta éo aumento brutal na taxa tributária ena queda da capacitação."Éprecisomelhoraro ambiente para investimento privado. É precisodar condições deinvestimento", enfatizou, acrescentando que nesse ponto o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é insuficiente. "FYecisamos reduzir a taxa tributária. Precisamos flexibilizar as condições trabalhistas. Falta uma ação específica.' Sabemos das dificuldades, mas é preciso dar um passo", alertou.
AGÊNCIAS REGULADORAS
Cimalei para as agências reguladoras foi colocada noPAC. Segundo ele.há grandes coisas que ainda estão por fazer para o Brasil se tornar sustentável. Mas há boas notícias: o turismo está fadado a crescer mais do que a média, mas a economia como um todo poderia ser maior. E para finalizar; "Precisamos investir mais e com qualidade", ponderou. Para fechar a apresentação, Loyolase mostrou impressionado com a dimensão do Fórum PANROTAS, principalmente pelo fato de levar dois ministros.
TRAVEL ACE ATraveiAce, que espera um crescimento de 25% no volume ;de negócios este ano, ! vai focar seus : esforços nas agências jdeviagens, I príncípalemente as I corporativas. i Segundo odiretor I da empresa, Ricardo Roman ! (fofo), o segmento corporativo representa hoje entre 4% e5% das vendas. Oobjetivoé que essa representação cresça até25%nos próximos dois anos. UmoutroplanodaTraveiAceé fazer com que as empresas de seguro de saúde incluama assistência internacional entre seus produtos oferecidos. Roman informou ainda queaTraveiAcevai contratar umnovo representante emBrasília, quevai atender também aregiãodeGoiás. "Dessa forma passamos a contar com representações em todas as capitais", disse. O executivo comemora o fechamento de dois acordos recentes com as companhias de cruzeiros Costa eMSC para a comercialização de produtos de assistência internacional. A iniciativa já estará implementada na próxima temporada. "Estamos trabalhando um novo nicho de mercado que tem um grande potencial" avaliou.
27 de março a02 de abril de 2007 JORNAL PANROTAS MERCADO CRISTIANAVIEIRAn
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CarlosAugustoNascimento,gerentedaredeOthon,EduardoCamargo, do Intercontinental SãoPaulo,eAbelAlvesde Castro, da Accor
Fórum PANROTAS- Tendências do Turismo 2007 »
Norton Lenhart, presidente daFederação NacionaldeHotéis,eEraldoAlvesdaCruz, presidente da ABIH Nacional
Adriana Cavalcanti e Isabelle Birem. da AirFrance-KLM,e Lawrence Reinisch,daAnac
Marco Aurélio Batista,doCatussaba (BA), André Negriní, do PraiadoForteEco Resort (BA), Natália Tukoff, gerentedaAccor Hotéis, e Jayme Santos, também doPraiadoForte
f Do Itau, AdrianaCoco, Rodrigo Montemor, Claudia Maria Novoe Paulo Ubman
NortonLenharteMarceloSafadi, ex-presidente doFórumde Secretários
EduardoFarina,doTurismodaBahia, Tânia BrizoUa, do iHfTur. o secretário deTurismodaBahia,Domingos Leon^. e Eduardo Vascon«^los. da Kontik
Aldo Leone,da Agaxtur, eMário Bmi, daUSP
AlexandreZubaran,daCostado Sauipe, com Erica Drumond, do grupo OuroMinase secretaria de Turismo de Minas Gerais
^ Dougias Mendes e Roberto Macedo, das Voetur, Rui Alves da Gapnet, eCarlos Alberto deSá.presidentedaVoetur
2AlbertoMoane.daAccor,Manoel Carlos, daRioQuente Resorts,eGustavoSyllos,tambémdaAccor Hotéis
AlbertoVidigal,da Abia edo SPCVB, NortonLenhart, eMaurícioBemardino, presidente da ABIH-SP
Luiz Âmbar. Mônica Alves e Sandro Magalhães, do Sabre
27de março a02deabril de 2007 FLAsíibs JORNAL PANROTAS m
AnaMariaBertoeLuís Cláudio dos Santos daMMTGapnet
Leonor AIba BernhoefteCarlosVasquez daKontak,de São Paulo
Dommgos Amorim e Crisleine Benatto,daFlytour
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Victorio eAlexandre Perrone Lomonaco, da Meltríp, agência deSãoPaulo
Rogério Camevalle, FabianaVieirae Luiz Quaggio, daTap Portugal
Jose Leitão e lan Gillespie,daQatar,e Márcia Gatvão, da South African Airways
Álvaro Bezerrade Mello, daRedeOthon, Aristídes deIa Plata Cury, da Federação de CVBs, e Diego Samaha, daPonto Alto
MARJORI
entando entender os problemas da distribuição
Membrosdacadeiadefendemsuasposições dentroda comercialização geraldoturismo
Éa distribuição (esuasmudanças)o maior problema do turismo? Talvez sim, talvez não. Com certeza não o único.
Maséo que gera as maiores polêmicas (mas a briga resorts X cruzeiros está chegando perto). Os produtos e serviços adaptam-se ás demandas e às novas tecnologias, como emtodosos setores da economia, mas a questão da distribuição parece ter seus entraves eternos. Mo Fórum PAMR0TA5, repre sentantes de seis setores da cadeia do turismo apontaram quais são suas opi niões em relação à comercialização dos produtos e os trâmites da distribuição. Apesar de parecer contraditório, para
mediar este debate o escolhido foi exa tamente um executivo de uma compa nhia aérea. O vice-presidente executivo daTap,Luizda Gama Mór,instigouos participantes, mas também secolocou sobre o tema.
O vice-presidente internacionaldoSa bre,Luiz Âmbar, preferiu apontar as tendências nos GDSs a colocar em questão ofuturodo sistema dedistri buição global.PoracreditarquenoBrasil o processo dedistribuiçãonoturismoé uma anomalia. Âmbar decidiu apresen tar suas análises mundiais. Para ele, os mais de 250 contratos fechados com companhias aéreas em todo o mundo
durante o último ano, incluindo as lowcost, demonstram que apartirde agora a tendência do GDS é de estabilidade. Fato este contestado pelo vicepresidente executivo da Tap. "Se por algum acaso as low cost estão no GDSs é superficialmente. Ejn todo o mundo, as companhias aérea estão em busca de desenvolver seus próprios portais. Não existe empresa que nunca pensou nessa altemativa", afirma Mór. "Falar que o GDS é caro é muito fácil, difícil è desenvolver um sistema com as mesmas vantagens que oferecemos pelovalor que cobramos", contesta Âm bar.A questão é quem paga a conta: "gostar dealgo para umterceiro pagar é fácil",dizMór.O temor de agentes e empresas corporativas éde que a conta sobre para eles.
CORPORATIVO Âmbar também se posicionou sobre o mercado corporativo. "As corporações no Brasil devem se envolver mais com os debates sobre a distribuição. Se para eles è muito mais simples que tudo esteja reunido no GDS, podem, então, pressio nar as companhias que querem contra riar isso", acredita. A presidente da ABGev, Viviânne Martins, que na ocasião representou os trauel manager^, concor daquea desagregação daofertadificulta os processos dentro de uma corporação, mas paraelaissoé problema aser resol-
OPINIÕES
Goiaci Guimarães (Rextur),Luizda GamaMór (Tap), Guilherme Pauius (CVC), Viviânne Martins (ABGev).
LuizAmbar(Sabre) e Daniel Bento (Decolar.com)
vido F>elas partesenvolvidas diretamente na questão "Quem deve chegar em um denwninador comum são as companhias aéreas e os GDSs" afirmou Viviânne. Mas não foisóo representante dos GDSs que provocou a travei manager. O presidente da consolidadora Rextur, Goaici Alves Guimarães, tomou partido pelos agentes de viagens. "Ostravei managers acreditam que podem viver sem os agentes deviagens?",questionou Guimarães. Já munida de um forte conteúdo, Viviânne não titubeou em listaro que eles realmente precisam de uma agência deviagens."Tenho,por cima, dez itens que mostram o que um agente deve fcizer paraumtravei man ager". respondeu apresidentedaABGev. Segundo Viviânne, um agente de viagens deve: buscar tarifas; consolidar dados e apresentar relatórios customizados; gerenciar contrato;fazerocontrolede qualidade; buscar referências e tendências no contato com a indústria: fazer auditoria dos sistemas de on-line booking toot acompanhar informações dos passageiros e prestar consultorias derotas.Porisso,a presidente daABGev, que também é trauel manager da empresa Bayer, disse que não se opõe aos pagamentos de taxas de serviços paraas agências, apesar de concordar queabuscaé sempre pela redução de custo da viagem. Reduzir custo parece ser também um
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temapolêmico.O mercado jásabee concorda em partes com a necessidade de redução de custos das companhias aéreas. Tanto que para muitos espectadores do painel no Fórum PANROTAS não foram surpresa as declarações do vice-presidente executivo da Tap. Mór explicou como foi processo de redução de comissio namento en Portugal. "Fomos reduzirxlo aos poucos a porcentagem da comissão, com o consenso dos agentes de viagens. Paralelamente a esta redução crescia a taxa de serviço cobrada pelo agente de viagens, até que a comissão chegou a 1%eos agentes continuam ganhando o equivalente a9%ou10%",explicou, lembrando que aTap também cobra a taxa para a venda direta.
CONSOLIDADORES
Além das companhias aéreas, os clientes têimbém querem menos gastos e por Isso atraem-se tanto com as promoções. Mas eosagentesdeviagenseconsolidadores? É interessante reduzir os custos? Para Guimarães, a resposta é negativa. "Para nós quanto mais cara fora passagem melhor. Fazer toda a transação para uma passagemquecustaR$1nãoparece ser muito rentável", comenta o presidente daRextur. "Nosso negócio está em uma situação tãò desfavorável que nos sujeitamos a vender as lov/ cost", completou Guimarães.
opapeldaInternetnasmudanças
Saindo um pouco do mundo coiporativo e entrando nas viagens alazer,o tema de distrüxiição nãofogeda questão aérea, mas foca-se ainda mais nas agências de viagense operadoras. Dois empresários mostraram seus modelos de negócios e como sobrevivem a todos os impasses com fornecedores. Oprimeiro deles foio presidentedoConselhodeAdministração daCVC, Guilherme Pauius, que defendeu a posição das operadoras nacadeiade
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distribuição."Hoje,aCVC trabalha com mais de sete mil agências de viagens, que abrangem avendade90%donosso negócio. A participação de vendas diretas,pormeiode nossas lojaspróprias, êmuito pequena e,acadadia,émenor", apontouPauius. Segundoo presidenteda CVC,há um ano, as vendas diretas na operadora representavam 25%dototal dasvendasda empresa. Hoje,esteÍndice caiu para 12%. "Estamos transformando muitas de nossas lojas em agências filiadasã rede CVC",explicouPauius. Mas se a distribuição (ouo excesso de canais)épolêmicadentrodomundodo turiano, a intemet está entre os principais responsáveis.Porisso,nodebateeste t^na foiintroduzido com a presença do diretcsr geral da agência de viagens virtual Decolar.com, DanielBento, que afirmcxi que mensalmente ositeda agência recebe 500 mil consultas, mas apenas 5% destas concretizam-se em vendas. "Não somos nenhum monstro que surgiu. Aagência virtual ésómaisummodelode negócio,que tem suas vantagens eriscos, assim ccmo osoutros", apontou odiretor. Segundo Bento,porservirtualhá apenas uma redução de custos, mas as tarifas e condições oferecidaspelos fornecedores são as mesmas dasoutras agências. O presidente daRexturconfirmouquea Decolar.com é um dos grandes clientes da consolidadora, que emite cerca de 90% do seu total de vendas. "Quanto mais reduzem as comissões, quanto mais alata cobra dos agentes de viagens, mais negócios terão as consolidadoras", simplifica Guimarães, que, no entanto, não citou aGol, com quem os conso lidadores deixaram de trabalhar.
27de março a02deabrilde2007 JORNAL PANROTAS MERCADO
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Fórum PANROTAS - Tendências do Turismo 2007
RobertoRoman,daInteramerican, Jeartine Pires,daEmbratur, asecretária Maria Luísa Leai, eJosé Zuquim, da Braztoa
Wastiington Preti,daTrendTours. e idione Rechinelli, da Futura Turismo 6 Negócios, de Americana (SP)
Antonio Américo, diretorda Varig, e Filipe dos Reis diretor da lata
José RobertoTrinca,daAmerican Airlines. comLenitaLemos, Cecília Mercuiano, Daniela Arreboia, Cátia Frias e Júlia Cliristina Yamanisíil
AntonioHenriqueBorges,doSenac, eLuísBarbosa,da FGV
I
Afrânio LagesFilho e Mauro Schwartzmann
PaulaeGeraldoRocha,daGRTurismo, deCuritiba(PR)
Vitório Jerônimo. Clayton Armelin eFernandoPaulo,da CVC
Alexandre Zubaran entra no debate
resorts x cruzeiros
Gerard Bourgeaiseau eAlexandreSampaio
LeonelRossiJr.não agüentou e argüiu MiltonZuanazzi
2
27demarçoa02deabrilde 2007 FLAf;hes JORNAL PANROTAS
4.
OTurismodeMinaslevou personagens históricos para distribuir folhetos edocestípicos
Lúcia Helena Gonçalves eJosé Cordeiro, da Secretaria de Turismo de Minas Gerais
Leonardo Mignani, da Air International, eAlexandreLima,daNewít Ciub, ambos do Rio
Eliana Leonelo, da DLS Turismo, Luiz Martins, da Ativa Turismo, e Silviane Leonelo, também da DLS
Eduardo Sanovicz, da Reed, eAdrianAlexandri,daFSB
•| Oswaido Trigueiros, do Conselho de Turismo da CNC, com Eduardo Nascimento
Ana Maria Donato, organizadora do Fórum PANROTAS
•PJoãoBueno,da Sol Meliá,eNelsonSpielmann, daTMCBrasile BTI/HRG
Gabriel Hofnug, doPestana S3o Paulo, eJoaquim Paz, doPestana Curitiba
CristiaCunha,HeberGarrido e Gisele Torrano, darede Bourbon
Fernando Gagliardi. do Gran Meliá Mofarrej, com Ricardo Pimpão, Phelipe Farah eEduardo Gaivão, do IHilton MorumbiSãoPaulo
CRUZEIROS MARÍTIMOS
CLÁUDIO SCHAPOCHNIKI
Portos e burocracia
prejudicam setor
EXPERTS
Eduardo Nascimento, CarlosEduardo Bueno, Paulo Gaudenzi e Juarez Cintra Filho
DEBATE
Eduardo Nascimento, Carlos Bueno eo jornalistaChico Pinheiro
O TURI3 O 2Q J7
COMISSÃO
Juarez Cintra criticou os hoteleiraspelavencia diretaeelogiouosnavios
Embora abordada, a polêmica com 3S resortSjnão foio assunto que mais chamou aatençãodo público no painel "Oportunidades e Barreiras do Segmento de Cruzeiros Marítimos no Brasil", do Fórum PANROTAS. A burocracia ea falta de investimentos públicos e privados na infra-estrutura
Um convite para que suaviagem, qualquer que seja o propósito, seja inesquecível. Descubra nossos confortáveis apartamentos e torne seus dias ainda mais relaxantes em nosso Spa, napiscinaà beira-mar ouna incomparável área delazer. No Sheraton, vocênâoéapenasumhóspede. Você fazparte. Façasuãreservaem sherãtonxom/río ouliguepara(ss 21) 22741122 para mais informações.
KtKK
PLURALIS
TRAVEL GROÜP
ARGENTINA com correção
"Crescimentoseguirá,masdemodomais comedido", afirma
portuária são os pontos que mais prejudicam o segmento, enfatizaram o presidente da Associação Brasileira das Empresas Marítimas (Abremar), Eduardo Nascimento, eo presidente da Associação Brasileira de Terminais de Cruzeiros Marítimos (Brasil Cruise), Carlos Eduardo Bueno Netto. A mesa, coordenada pelo Jornalista Chico Pinheiro, teve ainda a participação do consultor e ex-secretário de Turismo e Cultura da Bahia, Paulo Gaudenzi, e do presidente do Grupo Ancoradouro, Juarez Cintra Filho. Nascimento e Netto fizeram intervenções positivas sobre o crescimento ea contribuição do setor na economia doPaís.Na temporada 1997/1998, as empresas trans portaram 36 mil passageiros e em 2006/2007, mais de 330 mil pessoas. "Dizem que não pagamos impostos. E mentira! Nesta temporada pagamos umtotalde ÍJS$ 110 milhõese,para os agentes de viagens, pagamos mais deGS$20 milhões em comissão", esbravejou o presidente da Abremar. Após esse desabafo de Nascimento, Juarez Cintra Filho fez uma intervenção e deu um puxão de orelha no setor hoteleiro. "A ABIH lançou um portal de reservas on-line e não há espaço para os agentes de viagens. E como posso ser contra o setor dos cruzeiros se pagam ótimas comissões às agências?", questionou ele quando o debate ainda estava no tema dos resorts. "E o nosso setor também paga ótimas comissões", gritou uma executiva do setor de seguro de viagens, na platéia.
"O que vemos pela frente éa permanência da expansão, mas de um modo mais comedido, sustentável", analisou Nascimento. Netto concordou, mas ponderou citando o problema da burocracia. Em sua apresentação, ele mostrou a situação e os projetos da Brasil Cruises em vários portos doPais."O porto de Cabo Frio, no litoral fluminense, entre a concepção das mudanças pela nossa entidade ea inauguração. levou sete
Nascimento
fórum
anos. E tem mais: as normas que regulam os portos e os navios estão atreladas a seis ou sete ministérios e muitos portos do Pais são municipais e quando háa troca de prefeito, muitas vezes a obra fica parada quatro anos se o novo executivo não for do mesmo partido."
SEGUNDO PLANO
Nascimento exemplificou a situação crítica do porto de Salvador, "que é um desastre". Ele queixou-se de Ilhéus, também na Bahia. "Em um domingo, nesta temporada, três navios pararam no porto e as mais de três mil pessoas quando foram na cidade encontraram o comércio fechado. Como pôde ocorrer um fato desse?", queixou-se ele. Nascimento e Netto concluíram que, com a tendência de, no futuro, chegarem ao País menos navios, porém de tamanho maior, o gargalo está nos portos. E se essa situação não for resolvida até os cruzeiros de longo percurso poderão rever se passarão pela costa brasileira. "Assim como nós, que nos reunimos e discutimos o setor, os donos da empresas de cruzeiros fazem o mesmo e comentam nossos problemas e nossas falhas, poderão deixar o Brasil em um segundo plano", preocupou-se o presidente da Abremar.
Nascimento disse que uma possível saída para o Brasil é fazer como em Dubai,nos Emirados ÁrabesUnidos.
"O govemo daquele paíshádois meses inaugurou um porto, um porto seco, um estaleiro e uma oficina de manutenção de navios de cruzeiros. Talveza saída doBrasil passe por uma iniciativa como essa." Paulo Gaudenzi concordou que o porto de Salvador precisa de reformas e sugeriu, após as obras, que a capital baiana seja um hub portuário exclusivo para todo o Nordeste. Ele mostrou ainda um projeto para que os cruzeiros explorassem as baías de Todos os Santos e de Camamu e todo o litoral baiano, o maior do País.
27 de março a02 de abril de 2007 JORNAL PANROTAS
Prazoparamigraçãodo
atendimento paraa internet éde três meses, segundo diretorde
IVIarketing
O foco m Rextur neste ano éo ^senvolxpnento dositeda enrípresa e"'a?»l^y^ração cada vez maior de procedimentos via web. Segundo o diretor de Marketing daRextur, Luciano Guimarães, o objetivo é migrar todo o atendimento para a intemet. Segundo o diretor comerciai da consolidadora, Cássio Oliveira, o desafio de 2007 é viabilizar para o usuário doportalda Rextur as ferramentas que ainda não estão disponíveis. Atualmente a Rextur possui uma carteira com mais demil clientes ativos e80%jà utilizam o portal. Para Oliveira, a empresa está acompanhando uma tendência do mercado, que cada vez mais faz uso da intemet nos negócios. "O futuro é exatamente essa quebra de barreiras geográficas", disse.
O presidente da Rextur, Goiaci Alves Guimarães, informou que, entre as novidades, em breve, a consolidadora oferecerá nosite procedimentos para reservas de hotéis, emissão de voucher e pagamento faturado. As reservas de navios e carros também serão integradas ao site. O processo deverá
PAI\I NOTAS
JOCKEY
O Conselho de Promoção
TurísticadoMéxico(CPTM),em parceria com o Jockey Club de São Paulo, promoveu um encontro com música, gastronomia e muito esporte. A parceria favoreceu a ampliação dos destinos turísticos mexicanos coma realização do Grande Prêmio do México, onde as tradicionais corridas de cavalos do Jockey Club ganharam nomes de cidades mexicanas. Oobjetivoda ação é popularizar o destino, que espera receber 100 mil brasileiros. Em 2005, foram 85 mil.
CIDADES
"A cada páreo, uma nova cidade", diz o diretor da CPTM, Guillermo HIdalgo Trujlllo. Ao seu lado esteve o cônsul do México no Brasil, Salvador Arriola. Segundo Trujillo, o Méxicovai investir em ações diferenciadas para a promoção do destino no País. As cidades homenageadas no evento foram Cidade do México, Cancun, Acapulco, Guadalajara, Oaxaca, Puerto Vallarta e Jaiisco.
Rextur auer
EXPANSÃO
Goiaci Guimarães aínüa não revela onde irá abrir novas bases
estar concluído em até três meses. De acordo com o executivo, no segmento nacional, 80%dos procedimentos já são on-line. "No segmento internacional alguns procedimentos como as regras tarifárias ea impossibilidade de combinação de companhias aéreas, por exemplo.
CONSOLIDADORAS
integraçao on- me e novas filiais
dificultam a migração total para a web", avaliou. Ainda segundo Guimarães, a intenção é, também, mais para frente, integrar o segmento de seguros de viagens nacional e intemacional no portal da empresa.
Outra novidade éa inclusão das companhias aéreasao íntegra, sistema de
de pesquisa da Rextur. A empresa acaba de incorporar mais três empresas e,a partir de agora, as companhias Passaredo, Air Minas e América Air podem ser con sultadas no sistema, que já tinha em seu conteúdo Tam, Ocean Air, Varig, Webjet e Trip. "As
companhias nacionais já estão completamente integradas. Agora faltam as internacionais", disse o presidente da consolidadora. Em maio, a Rextur abre duas filiais, mas os mercados ainda são segredo. A expectativa da empresa é crescer 15% neste ano.
MUMíieMi do
Será um diainteirodedicadoàatualizaçãodeinformaçõeseumaoportunidadeúnicaparaos agentes deviagensadquiriremnovos conhecimentos sobre este segmento quetem demonstrado ser umdos mais rentáveis da atualidade edosmais promissores para gerar receitas, emfuturopróximo.
Realização:
ABAV^
Apoio:
SINOeWR - SP 56 anos
27 de março a02 de abril de 2007 JORNAL PANROTAS
AB R EMAR ASSOCIAÇÃO MASIIEIUOí RFPliESCNIAmES Oí COMPANHIAS MMiTIMAS ir
Milton Zuanazzi esforçou-se e usou dados paramostrarquehá problemas, mas setor aéreo cresce
Crise? Que crise?
pergunta o presidente da Anac
Jente daAgênciaNacional fão Civil (Anac), Milton Izi, prometeu mostrar muitos dados e números na sua apresentação durante o Fórum PANROTAS. E foi o que fez.O dirigente, que participou do painel sobre aviação, quis mostrar que o setor aéreo brasileiro, mesmo com problemas -alguns com solução a curto prazo, outros a longo prazo, segundo ele está muito bem, obrigado, e não passa por uma crise.
Zuanazzi reiterou a afirmação do mirústro Walfrido dos Mares Qula que disse não acreditar em uma crise aérea noBrasil."Mão fX)demos falar em crise tendo em vista o crescimento em oferta e demanda no setor. Não temos crise, temos um problema a ser solucionado, alguns sérios e outros sem solução em curto prazo", disse o presidente da Anac. Os principais prob\emas, de acordo com ele, são a infra-estrutura aeroportuária e de controle de tráfego aéreo, ambos por não estarem preparados para tamanho crescimento do setor.
Para provar sua teoria, o presidente da Anac começou falando do crescimento na demanda e da oferta a expectativa édeum aumento de 19% da oferta aérea doméstica neste ano, e de 17% na demanda —e dos
investimentos no setor - só as empresas aéreas investiram cerca de R$2,7bilhõesem 2006, pormeiode captação embolsaou entrada denovos sócios. "Que crise é essa?", questionou. "Quando há uma crise a indústria puxa ofreio,e não éo que está acontecendo", avaliou Zuanazzi.
NÚMEROS RECORDES
Ele apresentou outros dados que realmente comprovam o crescimento do setor nos últimos anos. O aproveitamento doméstico tem se mantido na faixa dos 73%, por exemplo. "A indústria nunca atingiu este índice", afirmou o executivo. Em 2006, o aumento de demanda em vôos nacionais atingiu 17,47% ea oferta 18,86%, com crescimento desde 2003. A expectativa de investimentos das companhias aéreas nacionais em 2007 também é positiva: estão previstas para entrar no mercado pelo menos 50 novas aeronaves. "E o setor está abrindo empresas, como foio caso da Sete, NHTeAir Minas", disse. O segmento internacional foio único que teve queda em 2006 devidoàcrisedaVarig (diminuição de 26,76% naofertae28% na demanda).
Ainda segundo ele, foram tomadas
medidas de fomento para o setor no último ano, como uma desoneração tributária "significativa" em 2006; a regulamentação aduaneira; ea criação de linhas de financiamento do BNDES em realparaa aquisição de aeronaves.
COMISSÃO
Outra vitória atribuída à agência reguladora foia determinação, com previsão de publicação no Diário Oficial da União para a semana passada, que determina a cobrança de remuneração para os agentes de viagens no recebimento das taxas de embarque daInfraero,umpleito antigo do setor. O presidente da Fenactur, Michel Tuma Ness, agradeceu em público o trabalho da Anac eda Infraero.
INFRA-ESTRUTURA
DEFICIENTE
ParaMiltonZuanazzi,o grande gargalo e os problemas do setor estão relacionados a casos de infra-estrutura deficiente. "A infra-estrutura não seguiu o crescimento da demanda.
Estamos correndo atrás do tempo perdido, mas com um crescimento desses a infra-estrutura não conseguirá chegar junto nunca", disse. "Sóos problemas com a infra-estrutura podem barrar o crescimento previsto para o setor", acrescentou.
Parao presidente daAnac,ofocoda maioria dos problemas de infraestrutura aeroportuária está no
EVOLUÇÃO DO TRAFEGO
Aeroporto de Congonhas, em Sáo Paulo."O gargalo do problema aéreo do Brasil está em São Paulo", concluiu. Segundo dados apresentados pela Anac, o aeroporto de São Paulo teria capacidade, caso areforma estivesse concluída, de 12 milhões de passageiros por ano. Em 2006, mesmo sem a conclusão das obras, o aeroporto recebeu 18 milhões de passageiros. "Como um aeroporto que foi criado para atender aponteaéreaRio-São Paulo transforma-se no maior aeroporto da América Latina em número de passageiros enoprinci pal hub do Brasil?", questionou Zuanazzi. Segundo ele, o planejamento aeroportuário de Congonhas foi abandonado na década de 70 e as soluções naquela época nunca foram seguidas. Este, aliás, é um dos problemas que, segundo o dirigente, não tém solução em curto prazo.Paraisso,aAnacvai chamara sociedade para que sejam discutidas alternativas para a questão. Outro problema com solução apenas de longo prazo éa lavada que as empresas nacionais estão tomando das estrangeiras no internacional (o
share nacional está em tomo de 25%), depois da saída daVarig das principais rotas. "Olha o preço que estamos pagando comofimda Varig", disse um dos líderes do setor.
Outro problema da indústria é em relação ao controle aéreo, que segundo Zuanazzi, também precisa se adequar à realidade atual do mercado brasileiro.
De acordo com o presidente daAnac, a Aeronáutica está reivindicando R$ 200 milhões para complementar a verba necessária para reequipar os Cindactas do País. Ao todo, seriam necessários R$ 700 milhões, mas a verbadestinadaparaeste fim édeR$ 500 milhões. A questão está sendo coordenada peloMinistériodaDefesa.
"Considerando tudo isso, podemos afirmar que qualquer problema em uma parte do sistema temreflexoem todo o resto", disse Zuanazzi para justificar os problemas que o setor tem enfrentado, como o "apagão aéreo", por exemplo.
Milton Zuanazzi encerrou sua apresentação dizendoque"oBrasilvive um processo de abertura e expansão dosetor",equedeveser regulado, o que, segundo ele, "não é difícilnoPaís por termos poucas empresas aéreas".
ü NOVO SNEA
O presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), José Márcio Mollo, que também participou do painel de aviação, anunciou a volta da Varig, agora como Nova Varig,ao sindicato. Desde que se iniciou a crise da companhia aérea, no ano passado, ela não fazia mais parte do sindicato.
"Desde o princípio já havíamos anunciado que após a concessão da empresa não haveria mais problema nenhum para o ingresso daNova Varig", afirmou Mollo.
empresas aéreas esperam que o governo ache a solução para os problemas do setor e elogiou a atuação daAnac."As companhias estão acompanhando a atuação da agência eo desfecho temsidoo melhor possível. Os problemas não têm nada a ver com a competência da Anac", afirmou, sendo político em sua primeira aparição emum grande evento do trade, uma semana após tersido contratado para presidir o sindicato, em substituição ao presidente daTam,MarcoAntonio Bologna.
27demarçoa02deabrilde 2007 JORNAL PANROTAS
FELIPE
AVIA
NIEMEYERn
Excessodedemandaeproblemasdeinfra-estrutura INVESTIMENTOS NO SETOR Empresa Descrição Ano Valor R$ TAM Captação Bovespa/NYSE 2006 1.560.000 GOL Captação Bovespa/NYSE 2005 500.000 VARIGA/RG Novo Sócio 2006/2007 307.000 BRA Novo Sócio 2006/2007 180.000 OCEAN AIR Aporte dos Sócios 2007 170.000 TRIP Novo Sócio 2006 40.000 Total 2.757.000
LÍDERES Milton Zuanazzi comanda aavição "oficial" eJosé Márcio Mollo agora representa as empresas concessionárias J
CRISENAO
Linhas domésticas Ano Demanda PAX-KM % a.a. 2002 26.754.197 0,93 2003 25.086.426 -6,23 2004 28.162.894 12,26 2005 35.728.335 26,86 2006 40.079,447 12,18 2007 47.079.685 17,47 Fonte:Anac
O executivo disse ainda que as k
My Sabre Flex já está em teste
Vice doSabre entusiasma-se com novoproduto
de dois anos, com a Criação^ PortaldaTam,o Sabre foi dos ^imeiros GDSs a buscar uma integração entre os dois sistemas. "O primeiro produto que criamos de integração ao Portal da Tam estava incorporado no Sabre Turbo, mas não foi eficiente. Agora, criamos uma ferramenta completa", afirmou Âmbar, anunciando oMy Sabre Flex.
A nova ferramenta reúne em um mesmo ambiente todo o conteúdo do My Sabre e as informações disponíveis no portal de reservas da Tam. Há 15 dias, uma agência de viagens começou a testar a novidade. Segundo o vicepresidente Internacional do Sabre, Luiz Âmbar, nos próximos dias ]á serão cerca de 15 agências usuárias danova ferramenta.
O plano é que até junho aproxi madamente 12 mil agências já íenham oMy Sabre Flex. O projeto de desenvolver sistemas integrados não inclui a expansão para outras companhias aéreas que possuam seus portais próprios. "Por enquanto, esta ferramenta foi criada exclusivamente para a Tam", enfatizou.
Já sobre o produto Bus+Fácil, lançado em 2005, o vice-presidente afirma que novos ajustes estão acorrendo. "As maiores empresas de rodoviário do Brasil ainda não entraram para o sistema. O processo de avaliação destas companhias é mais demorado", explica. Aproximadamente 200 agências de viagens utilizam,
PAI\1 NOTAS
HOTÉIS DE LÜXO
Noúltimodia 21, oTop Sellers Awards, promovido pela The
Leading Hotéis of the World I premiou as 18 agências I brasileiras que mais venderam ! hotéis Leading em 2006.
Além das premiações, oTop Sellers Awards celebrou os 26 anos da Leading noBrasil.Em 2006, o escritório brasileiro da marca registrou um aumento de 29% na receita, com um faturamento de aproximadamente
US$ 15 milhões. Foram vendidas 38 mil noites, com crescimento de 15% em relação ao ano anterior. A diária média, que também foi considerada boa pelos diretores da Leading, ficou em US$ 450. Para este ano, a expectativa do diretor da Leading noBrasil, João Annibale, é de um crescimento de 10% no volume de diárias vendidas
atualmente, as reservas rodoviárias pelo Sabre.
O vice-presidente Intemacional do Sabre comentou ainda sobre a seqüência dos projetos de on-line booking tool. "Iniciamos os testes com a implantação na Bayer, mas depois
GDS querqueosistemaesteja implantado em12 mii agênciasatéjunho
não demos seqüência ao processo", declara Âmbar. A ferramenta é uma facilidade para as contas corporativas, dando acesso para os próprios executivos realizarem suas reservas de acordo com a política de viagens determinada.
FLYTOUR
Neste momento, os esforços de grande parte da equipe do Sabre estão ligados ao treinamento dos funcionários da Flytour. Após meses de negociação e de análise criteriosa foi assinado um contrato para que o Sabre seja o QDS
principal de todo o grupo Flytour, que soma 140 unidades, entre con solidação (16), BusinessTravei (dez), franquias (53) e postos (61). "Serão mais de 1,2 mil pessoas treinadas para usarem a ferramenta", afirmou Âmbar.
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27 de março a02 de abrilde 2007 JORNAL PANROTAS TECNOLOGIA
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Minas investe em vôos e eventos internacionais em 2007
uista de vôos internacionais a cap^:ão de eventos de grande rte parJlMUnas Geraissãoalgunsdos principais prantos de ação da secretária de Turismo deMinas Gerais, Érica Drumond {foto), em 2007.
Segundo a secretária, já foram solicitados vôos diretos dos Estados tinidos eda Europa, começando por Portugal, para Minas Gerais. Hojeo Estado conta com vôosdiretos apenas doChilee Argentina. "Estarrws atrás dos principais mercados", afimnou.
Paraisso, segundo Erica, estão sendo feitosinvestimentosno acesso àregião-
R$ 350 milhões estão sendo investidos na Linha Verde - que irão subsidiar a captação de vôos internacionais. A
LOCADORAS DE VEÍCULOS
finalização do projeto viário está prevista para o final do primeiro semestre. "Outra vantagem oferecida pelo Estado nesse sentido éo benefício de 3% sobre o ICMS do combustível deaviação (QAV)", disseÉrica.
Em relação ao segmento eà captação de eventos, a secretária infomia que o Estado já se associou á Icca ea Secretaria de Turismo passou a administrar os dois centros de convaições da capital (Expominas eo Minascentro) e os de Juiz de Fora e de Araxá. "Faremos uma gestão centralizada de todos os equipamentos, similar a uma gestão privada. Serão investidos R$2 milhões sónaárea tecnológica", disse Érica.
Embasada na declaração do ministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia, no Fórum PANROTAS, de que a "cultura" éa terceira motivação paraviagensno Brasil, Érica Drumond diz que há uma "clara sinalização de um mercado totalmente aberto" e que será explorado pelo Estado. A promoção, inclusive, também é outra prioridade de governo. O orçamento de Minas Gerais para este fim é de R$5 milhões. O Estado vai participar de todas as feiras nacionais, segundo a secretária de Turismo, e no segundo semestre começa a p>articip}ação em feiras intemacionais. "O objetivo é colocar devoltaMinas Gerais
ttKK
PLURALIS
TRAVEL GROUP
ARGENTINA com coerência
Promoções nacional e internacional fazem parte da estratégiadogoverno
na prateleira das maiores of>eradoras do Brasil, com grandes projetos estruturadores, como o bureau de negócios Casa deMinas, em São Paulo,e também começar a trabalhar o Estado no mercado internacional", infomiou. Emsua gestão, Érica Drumond quer triplicar o número de visitantes que vão a Minas Gerais. "Cinqüenta e quatro por cento dos nossos visitantes são os próprios mineiros que circulam pelo Estado. Se recuperarmos entre 6%e 10% deste fluxo- que éa nossa meta emergencial -no primeiro ano, já está bom", avaliou.
Movida identifica aceitação do trade
"Sabia «jue estávamos inseridos positivamente no trade turístico. Porém, no Fórum PANROTAS 2007 me surpreendi com a aceitabilidade de todos e com a imagem que já conseguimos
Promoções nacionais e internacionais fazem parte da estratégiado governo concretizar", declarou a diretora da Movida, Lucilade Castro. Segundo a diretora, a locadora, criadas há menos de um ano, já ganhou espaço rws mercados doSule Sudeste ejá conseguiu marcar
seu conceito entre as locadoras de automóveis. São ao todo 17lojas es palhadas f>elo Brasil. Nos os próximos 40 dias,aMovida pretende inaugurar mais quatro endereços, todos eles em
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aeropcMtos.As aberturas serão em Fottaleza. Navegantes. Rio de Janeiro (Galeão) eSalvado". "F^ra a próxima Feira das Américas -Abav 2007, que acc«itece em outubro, queremos estar em todas a capitais doBrasil",afimnouLucila. Além do crescimento em número de lojas, a Movida também apresentou resultados positivos na rentabilidade do seu negócio. "A loja do Rio de Janeiro, primeira a ser inaugurada, apresentou 90% de utilização nos últimos meses", destacou adiretora.Porfazer parte de uma holding que fxsssui transportadora de automóveis, concessionárias, agência de publicidade, entre outros, a Movida conta com afacilidadena sua logística. "Podemos equilibrar a sazonalidade do negócio transportando nossa frotade um lado para o outro de acordo com a demanda", explicou Lucila. Outro fator
clientespodemacessar
MTiaís
DIRETORA
Lucila de Castro
destacado como uma ferramenta de rentabilidade para a empresa éo poder de compra. Segundo a diretora, porser uma holding que está há anos no setor automotivo as negociações com as montadoras são facilitadas.
CONCEITO
Entre os sucesscs daMovida e^áo as Iqjasconceito. Os ambientes são decorados e equipados com afinalidadedeoferecer ao cliente um local aconchegante. O MovidaLounge,por exemplo, pode ser encontrado nas lojasda locadora. Neste local,os passageiros p>odem checar emails, ouvir músicas, toméir café e relaxar 0T1 uma das poltronas do espaço. O GPS em 16 línguas também tem forte procura nas locações da Movida. Em São Paulo, além do conteúdo geral dos endereços da cidade, a Movida desenvolveu um roteiro das artes para colocar dentro das informações do aparelho. Endereços de centros culturais, museus, ateliês e galerias fazem parte de um roteiro completo oferecido ao viajante.
27 de março a02deabril de 2007 ®JORNAL PANROTAS
DESTINOS
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AVIESTURÍ2007
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H^•>Í!@empre comnovidadesquentes,a CVC não pára de anunciar projetos.
Depoiè de lançar os vôos diários internacionais e passar por uma reestruturação da diretoria, entre muitas outras, o atuai presidente da operadora, Valter Patriani (foto), não se cansa de inovar e contou que o ano de 2007 será dedicado à fidelização de novos agentes para trazer mais vendas exclusivas.
"Dos sete mil agentes multimarcas que trabalham com aCVC, apenas
CVC quer aumentar as vendas exclusivas
200 são exclusivos daCVC (ou seja, só vendem CVC)", contabilizou.
"Nosso trabalho é manter as relações já estabelecidas e trazer mais exclusivos", explicou Patriani. Contando com espaço garantido em vôos diários de companhias como
Aeromexico, Ibéria e Air Canada, en tre outras, a idéia é incrementar as vendas internacionais, que respon dem por 20% do faturamento. "Nossa meta é chegar aos 30% neste ano", disse.
Os "grandes destinos" também são o foco da operadora, que quer liderança neste nicho. "O que significa que não vamos abandonar os nichos em que já temos grandes volumes", esclareceu. Hoje,a operadora sedizlíder absoluta para Buenos Aires,Miami, Nova Yorke Paris. E promete grande incremento em Buenos Aires, para onde já enribarca 200 passageiros diariamente. Há até a possibilidade de administrar hotéis na capital argentina.
Em relação aos roteiros, a operadora
Os setores de reservas de hotéis eo internacional também serão incrementados
começa a trabalhar com saidas diárias para ter mais opção aos pacotes de oito dias. "Vamos aumentar a oferta de pacotes com menos dias de viagem", explicou Patriani, que terá esta opção aos passageiros que não dispõem da semana inteira para viajar. E,porfim,o setor de reservas de hotéis também será incrementado. A idéia é dobrar a quantidade de hotéis no catálogo. "Hoje a indústria não tem grandes vendedores só de hotéis", avaliou o presidente.
Accor foca expansão no econômico
Crescimento no País
será com as marcas
Formule1, íbis e Mercure
Ündo a tendência mundial de ito da hotelaria econômica, I nos países emergentes como China e índia, aAccor Hotéis também aposta nesse segmento para guiar a
PAN NOTAS
AA NO NORDESTE?
Preparando-se para mudar o endereço do escritório em São Paulo, o diretor de Vendas da American Airlines para São Paulo e Sul, José Roberto Trinca {foto),admitiu que o grande projeto que a companhia aérea tem para 2007 éa chegada dos vôos para o Nordeste (Recife e Salvador). "Mas não temos muitas informações. O processo é muito demorado", disse.
e;q7ansão noBrasil. Segundo o diretor de Desenvolvimento da rede francesa no
Pais, Alberto Ribeiro, que participou do Fórum PANROTAS como painelista, a arTpiiação daofertada empresa será com as marcas Formule 1, íbis e Mercure.
Dessas três, as duas últimas serão ofertadas, principalmente, pelo sistema de franquia. Também estão nos planos da empresa investimentos diretos e contratos de administração com as bandeiras Novotei e Sofitel.
Segundo Ribeiro,há 46 unidades das categcMias econômica e supereconômica, respectivamente, íbis e Formule 1, em operação noBrasil."Ehá mais 27hotéis Íbis e sete Formule 1 em construção", adiantou odiretor.Ele disse que em hM"eve duas novas unidades do Formule 1 serão inauguradas - uma na avenida São João, no centro paulistano, e outra no centro do Riode Janeiro, junto ccxn um hotel íbis. Nesse p)lanode expansão, ccmo enfatizou Ribeiro,a prioridade évia franquiaapenas a bandeira Formule 1 não está
configurada dessa forma.Eo executivo não descarta usode dir^heiro próprio."A Accor Hotéis vendeu muitas unidades na Europa e somou 200 milhões de euros para financiar essa expansão no mundo.
A América do Sul vai receber parte dessa soma e, nessa região, oBrasil deverá ter entre 30% e 50% das veibas", revelou o executivo. "Estamos há 30 anos
no Paíse administramos um patrimôiio decercadeRS2 bilhões, sendoque 10% é nosso."
Em relação à Novotei, Ribeiro disse que a prioridade é "fortalecer
Já a gerente de Vendas doRiode Janeiro eNortedoBrasil, Francês Pina, comentou que são apenas projetos, mas que realmente esses vôos têm de ser estimulados. "Falta vôo", admitiu. Ela comemora o crescimento de 30% nas vendas em 2006 ea ocupação de 90%.
Francês contou ainda que as 12 freqüências semanais da companhia entre Riode Janeiro eMiami (que aumentam na alta temporada), serão mantidas até 9 de abril.Masapartirde14de junho as sete freqüências voltame ficarão até ofimdo ano.
"Neste período a companhia fica com a oferta duplicada".
o PROGRAMA DO AGENTE DE VIAGENS
" ADVAf^ÇE
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27demarçoa02deabrilde 2007
JORNAL PANROTAS BI MERCADO HOTELARIA
bem essa bandeira". Ele afirmou que cidades como Brasília, Salvador, Recife eRio de Janeiro são "destinos interessantes para receber unidades da marca". Sobre a Sofitel, a bandeira top da empresa, há planos também, resumiu o executivo, sem dar detalhes. No entanto, ele revelou que a cidade de São Paulo,que tem uma unidade, p>ode comportar outra. "Há espaço para mais um, sim." As duas últimas aberturas foramno Guarujá (SP)eem Florianópolis (SC). A GENTE QUER ALUGAR UM CARRO, SEM ALUGAR VOCE. NÓS fazemos de tudo para você alugar um carro com facilidade, inclusive aceitamos o seu cheque* em pagamento. Venha: temos certeza que você vai gostar da Budget. udget NUNCAFOITÃOFÁCILALUGARUMCARRO. Em São Paulo; (11) 2117-2000 - Outras cidades; 0800-725-2000 - www.budgetbrasil.com.br I
África é P destino internaciona da Ocean Air
Empresaapostaem Campinas (SP) paraexpansão nacional eparaatingir5%deshareemdezembro
Nem os prejuízos decorrentes da crise aérea nacional deverão atrapalhar a expansão internacional da Ocean Air Em maio, a empresa que já conta com o Cheta inter nacional, dá início aos seus vôos para fora do País eo destino éa África.
Luanda, capital de Angola, e Lagos, capital da Nigéria, terão dois vôos semanais cada, operados com o Boeing 767-300.Porquea África?
"Visualizamos um amplo potencial na África. O PIB de Angola cresce 25% ao ano. E há, ainda, o vínculo cultural", destacou o presidente da Ocean Air, Carlos Ebner.
Depoisda África, éavezdo México. A companhia já recebeu a autorização da Anac para operar vôos diários para o México. Serão cinco freqüências
semanais para a Cidade do México e outras duas para Toluca, a 45 minutos da capital mexicana. "Já acertamos parceria com a Mexicana para a distribuição desses passageiros no país", conta Ebner. Cento e oitenta assentos na classe econômica e 32 na executiva são a configuração dos Boeing 767-300. A Ocean Air também já obteve as designações de vôos para o Peru eLos Angeles, nos Estados Unidos, para onde poderá operar em parceria com a Avianca, via Bogotá. Apesar dos prejuízos mensais de cerca de R$ 1,5 milhãoaR$2milhões,por conta do acréscimo na conta de combustível, em decorrência dos atrasos aéreos e da necessidade de sobrevoar aeroportos, a Ocean Air
tem fôlego também para expandir seu mercado doméstico. A meta, segundo o diretor comercial, Plínio Femandes, é alcançar market-share de 5% até o final do ano. Em fevereiro, o share da empresa foi de 2,4%, de acordo com números do Snea. Em fevereiro do ano passado, era de 0,65%.
VIRACOPDS
Além do hub de Congonhas, a Ocean Air aguarda autorização da Anac para voar a partir de Viracopos, em Campinas. Segundo Ebner, uma vez que a autorização seja obtida, as operações podem começar em até 20 dias. "Acreditamos no potencial de Campinas e região e entendemos que o Aeroporto de Congonhas não éo pólo ideal para uma empresa em processo de expansão como a nossa", disse. A previsão da Ocean Air era de que a autorização saísse
TRANSHOTEL revoluciona a distribuição de productos turísticos com uma nova ferramenta em TOR SYSTEM. PACOTES À MEDIDA. MAIS DE 41.500 HOTÉIS „
PACOTES A MEO DA UMA INOVADORA FORMADEREALIZARASSUAS RESERVAS
até a segunda-feira passada, dia 26. "Vamos manter nossa estratégia em Congonhas, mas queremos ter uma oferta descentralizada, por isso a aposta em Viracopos", acrescenta o diretor comercial. Entre os vôos diretos a partir de Campinas estão Brasília, Congonhas, em São Paulo, o Galeão, no Rio, e Curitiba. Em janeiro, a Ocean Air transportou seu número recorde de passageiros mensal, alcançando 150 mil pessoas. Em janeiro doano passado, esse número foi de 25 mil passageiros. O recorde anterior era de julho de 2006, quando a empresa transportou 130 mil passageiros. "E esse o crescimento vertiginoso que estamos vivendo", resume Plínio Ferndandes.
PAN NOTAS
MAIS CARAS
o nome foi escolhido em seleção re alizada entre os funcionários, mas ainda não foi divulgado. Desde a semana passada, a Ocean Air deu início ao ca dastro dos passageiros no programa, embora o resgate dos pontos só possa ocorrer a partir de16 de abril.A cada trecho voado, o passageiro ganha mil pontos e, com dezmilp>ontos, tem di reitoa uma passagem. "Masa inovação de nosso programa éa versão Família", contou o presidente da empresa, Carlos Ebner. Nessa versão, o titular da conta podeincluiratéquatromembrospara pcxituação conjunta.Oresgatepodeser feito em nome de qualquer um dos membros. O cadastro rra programa, que pode ser feito pelo site wrww.oceanair.com.br,gera automaticamente mil pontosnacontacriada.
São PauloeRiosubiram posições emumranking nada positivo:ode cidadesmais caras domundo.SegundooEconomistInteiligence Unit, departamento de pesquisas ligadoaogrupoTheEconomist,Rioe São Paulo empatam na79» posição entre as cidades mais caras domundo. Na pesquisa doano passado, ambas apareciam empatadas no 87® lugar A pesquisa, que analisa o custo devidae serviços das cidades, tem comocapitalmais cara domundoOslo.Em seguida, aparecem as também européias Paris, Copenhague e Londres.
USTA NEGRA
AUniãoEuropéiaatualizou sua lista negra"de companhias aéreas que estão proibidasderealizarvôosparaocontinenteeuropeu.Naterceira versão da lista saem 51 empresas e entram dez novas emumtotalde 102 companhias quefazempartedalistaqueavaliaascondiçõesde segurança aérea das empresas. Das51 empresas queforamretiradas dalista,49 não estavam mais operando, segundo aUE.O grupo inclui duas companhias do Casaquistão, seis doCongo,umadaLibéria,33da GuinéEquatoriale sete doOuirguizistão.
FÜSÃO
Duas gigantes doturismomundial anunciaram sua fusão na semana passada. Adivisãodeturismoda Tui AGeaFirst Choice HolidaysPLC serão unificadas, dando origem a uma nova empresa, a Tui Travei PLC, com sede emLondres.Naprática,aholding Tui adquire aFirst Choice para integrá-la a sua divisão de turismo, passando a contar com 51% das | iH^ JjP^^-irst Choice ações da Tui Travei PLC, I 9 L plc a nova empresa. A fusão deve ser concluída ainda este ano. O CEO da nova empresa será Reter Long,hojeCEO da Fist Choice PLC. A nova empresa terá faturamento anual de 18 bilhões de euros, segundo números de 2006.
27demarçoa02deabrilde 2007 Q JORNAL PANROTAS
IZABELREIGAOAn
MARIA
rm PLURALIS TRAVEL GROUP ARGENTINA com nobreza PHcSiütNit ICarlos Ebner eo diretor comercial, Plínio Fernandes EMPRESA LANÇA PROGRAMA DE FIDELIDADE
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O PRESIDENTE daTui. Michael Frenzel, e o CEO danova empresa PeterLong
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11 Conseguiu aterrissar ouveloum dia antes?\\
Witliam Waack, daRede Globo, quemediouaspalestrasdo FórumPANROTAS. arrancandogargalhadasda platéia aoindagarao presidente da Anac.
Milton Zuanazzi, durantea apresentação dos palestrantes doevento
11 Cobiceiocargodo
Walfrido (Mares Guia) e quando tiue a chance, a Marta me passou a perna] \
Guido Mantega, ministro da Fazenda, brincando com o então ministro do Turismo durante sua apresentação noFórum
11 Se eufosse da imprensa também falaria em crise e apagão, mas que crise é essa (de um setor) que cresce 30%?\\
Míltom Zuanazzi, ao apresentara crescimentodosetoraéreo
\\Vocè conseguiu
colocar o Brasil no mapa do turismo mundial 11
elogio (ifiViantega a Mres Guia nofimdasuapalestranoFórum
jjo mais importante fórum de turismo doPaís 11
Walfrido dos Mares Guia. sobreoFórum PANROTAS nasuadespedida que ocorreu no evento
I Inós adoramos os brasileiros porque gastam nos Estados C/aídos||
Roger Oow, presidenteda TIA, emumadas justificativas para aumentar ofluxodebrasileirosnopais
110 turismo fezos gouernos se enuoluerem com o glamour. O Walfrido conseguiu incluir o turismo na economial I
Domingos Leonelli, ex-deputadoeatualsecretáriode
Turismo da Bahia
II Se fosse um pouco paranóico pensaria qu€^ está havendo uma teoria da conspiração. Se fosse místico, iria pelo lado das coincidências. Mas o estereótipo éa antesala do preconceito 11
Milton Zuanazzi, tentando provar sua teoriadeque não há crise no setor aéreo
IIoqueestásendo feito pela crise da comunicação? 11
Alexandre Zuiiaran, presidentedaResorts Brasil, culpandoa imprensa eafaltade estrutura na Comunicação daAnacpelacriseaérea
110 Kiaroa ébom, uamos prestigiar o hotel. Porque nós prestigiamos hotel 11
Eduardo Nascimento, presidentedaAbremar.emumaleve ironiasobreapolêmicaguerra cruzeiros X resorts
11 Qual éa bronca comos resorts?\ \
Chico Pinheiro, jornalistaglobal,nalinhadefogo sem entender o motivo da discussão
11 Quero apoio poUcial\\
Alexandre Zubaran, emtomde brincadeira antes de fazer um comentário ao lado de Eduardo Nascimento, diretor daAbremar
11 Não sabia que seria um discurso tão longo e demagógico] |
Nascimento, defendendo-se de Zubaran. £acrescentou:"SeoBrasilnãoquiser, vamos mandar nossos cruzeiristas paraoExterior"
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e
11 Falar que oGDSé caro é muito fácil, diricil é desenvolver um sistema com as mesmas vantagens que oferecemos pelo valor que cobramos \\ Luiz Âmbar, contestando LuizdaGamaMor. vice-presidente executivo da Tap. quedeua resposta
IIGostardealgo maio
para um terceiro pagar é fácil ||
Luizda Gama Mór, vice-presidente executivo da Tap em respostaao vice-presidente internacional doSabre.Luiz Âmbar
II/Vão adianta fazer cara feira, é preciso achar solução. Pois se não achar, há outras soluções, eo Brasil é um dos mercados mais favoráveisaissoj|
Luizda Gama Mór, sobreoimpassedascomissõesnoBrasil
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Othon chega a Macaé (RJ)
Novo hotel demandou investimento deR$14 milliões darede carioca
AHotéis Othon inaugurou noúltimo dia14,na cidade de Macaé (RJ), capi tal brasileira do petróleo, o mais novo empreendimento hoteleiro da região, o Macaé Othon Suítes. A localização éo ponto fortedo hotel, a 200 metros da sede da Petrobrás, na praia de Imbetiba, eo principal público do ho tel será o corporativo. Com inves timento deR$14 milhões, o novo ho telde padrão cinco estrelas - aberto em soft opening desde novembro e com ocupação variando entre 80% e 100% -éo primeiro de uma rede brasileira na cidade de Macaé. O prédio de18 andares pertence à Parque Imbetiba Empreendimentos Imobiliários ea Hotéis Othon éa empresa responsável pela admi nistração hoteleira do empreen dimento. O Macaé Othon Suítes pertence a uma nova categoria de hotéis da rede, focada exatamente no
turismo de negócios eno conceito long stay. São 75 suítes ao todo, sendo três delas de categoria master, todas com varandas evista para omar.Os quar tos são amplos e funcionais, equipa dos com camas l<ing-size, ar-condicionado, telefone e correio de voz, wireless, TVa cabo, frigobar, bancada de trabalho e som ambiente. Entre as facilidades oferecidas estão estacionamento privativo com 40 vagas, recepção 24 horas, serviço de concierge, room service, lavanderia, serviços debare governança, piscina, sauna, sala de fitness, lobby bar, centro de convenções com capacidade para 150 pessoas (podendo ser transformado em duas salas para 100 e 50 pessoas, cada), business center equipado com três computadores (o acesso é gratuito) e terraço panorâmico que oferece uma visão de 360 graus da cidade.
O Macaé Othon Suites aposta na
ESPAÇO
Esta semana, a seção comemorativa dos 15 anos do Jornal
PANROTAS relembra os cinco anos do Fórum PANROTASTendências do Turismo. As fotos da edição 2007 estão espalhadasneste número do JPe escolhemos quatro para representar as anteriores. O Fórum PANROTAS nasceu no mesmo ano do Ministério do Turismo e desde então tem o prestígio da presença do ex-ministro de Turismo, Walfrido dos Mares Guia, agora ministro das Relações Institucionais.
Oentão presidente da Embratut. Eduardo Sanovicz, ea entãoprefeitadeSãoPaulo,MartaSuplicy,como anfitriãodoevento, José Guillermo Alcorta,da PANROTAS
EMPREENDIMENTO oferece75 suftes
padronização de serviços para fidelizar os clientes. CJma das ações implan tadas com este objetivo éa disponibilização de livros de contos de autores latino-americanos, russos e franceses nas suites - uma das ativi dades preferidas pelos viajantes de negócios éa leitura. Segundo a diretora de Marketing da Hotéis Othon, Leticia Bezerra deMello, outras ações serão desenvolvidas nesse sentido. A gastronomia dohotelficapor conta do restaurante Pozzitano, para 70 pessoas, que oferece pratos da culinária internacional, incluindo sempre as massas italianas e fartos do mar entre as opções. O projeto de arquitetura do Macaé Othon Suítes é assinado por Sérgio Gatass, ea decoração pelas arquitetas TatianaLetiereMarinaLage, que adotaram o conceito "tudo para se sentir em casa" no projeto de interiores de todo o hotel.
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CONSTRUÇÃO
tem 18 andares
PRÓXIMOS ALVOS: MADRI, BRASÍLIA E SÃO PAULO
As capitais da Espanha, do Distrito Federal ede São Paulo são os pró ximos passos da Hotéis Othon.
Segundo Tomás Ramos, diretor co mercial da rede, está sendo ne gociado um hotel em Madri, na Espanha. Os dois hotéis que are de vai administrar na Itália - um na Sardenha e outro em Roma - já estão certos. O contrato será assinado em breve.
No mercado nacional, os alvos da Othon são Brasília e São Paulo. Em 2008 começa a construção do prédio que será administrado pela rede hoteleira em Brasília. Em São Paulo três produtob «stão sendo avaliados. Os hotéis estão bus cando a troca de bandeira ea Othon está interessada em um empreendimento da linha cinco estrelas (Palace) na capitd paulista.
28 DE MARÇO A9 DE ABRIL 2007 marjori@panrotas.com.br
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27- Encontro Comercial Braztoa
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O Ensino da Gestão
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Loca!: Paulista Wall Street Hotel, SP
Informações: (11) 5583-1620
Local: Campinas
Informações: (11) 3285-4193 ÍN.
Local: Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro.
Informações: mauricio ©andreascmc.com.br
Local: Serraria Souza Pinto, Belo Horizonte
Informações: www.promoveeventos. com.br
Local: Centro de Eventos do Shopping
Frei Caneca
Informações: www.braztoa.com.br
Local: Vacance, Águas de Lindóia (SP)
Informações: (19) 2137-3010
Local: Senac-PR, Curitiba lnformações:sindeturpr@ sindeturpr.com.br ou pelo fone (41) 3077-3434.
Local:HotelNHDelia Volpe, São Paulo
Informações: www.eventpool.com.br
bril 2007
Travelcom Res Expo 2007
2- Fórum de Turismo
- Planet Work
Data: 9 de abril
Local: Las Vegas, Estados Unidos
Informações: ww2.eventrebels.com/er/ EventHomePage CustomPage.jsp?ActivitylD= 1364<emlD=5058
Local: HotelRio Othon Palace, Rio de Janeiro
Informações: (21) 2456-5700
27 de março a02deabrilde 2007 JORNAL PANROTAS HOTELARIA
Ano 5
PANROTAS anos Fórum -
Firmin Antonio (Grupo Accor), Luiz úa GamaMór (Tap), Constantino de Oliveira Jr. (Gol), Guilherme Pauius(CVC) e Marco Aurélio Gaivão (Hertz) FÓRUIVI PANRU IA^ TENDÊNCIAS DO TURISMO i2Q05
OministrodoTurismo,WalfridodosMaresGuia, eoex-ministrodaFazenda,AntonioPalocci Oex-técnico daSeleçãoBrasileira de Futebol, Felipe Scoiari, oFellpão,comaentãodiretorada Embratur, Jeanine Pires
27° ENCONTRO COMERCIAL BRAITOA
29 e 30 de março de 2007
PROFISSíONM-íSWO
^ respon; FAIEM
Osmais importantes operadores de turismo do mercado brasileiro, responsáveis pela comercialização de80%dos pacotes vendidos no. país^ estarão reunidos entre osdias29e30demarçode2007 para a realizarão do27°EncontroComercial Braztoa.
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27° ENCONTRO COMERCIAL BRAZTOA / CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA
Das 12 às 19 horas
Rua Frei Caneca,569-5°andar(Shopping Frei Caneca)-SãoPaulo.
BRAZTOA: Tel: (11) 3259-9500 Fax;(11) 3255-1226
Email: braztoa@braztoa.coníi.br
Visiteo www.braztoa.cofn.br para obter a programação do evento e facilidades para os participantes.
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República Dominicana; Rio de janeiro; Rio Grande doNoftç; Santa Catarina; Sergipej Terra Do^v Fogo; Travei Ace; Wait DisneyAttractiôns; entre outros., '
Expositores: espaços limitadíssimos, consulte-nos para disponibilldade.de estandes.
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•V-' braztoa Vassociação brasileira das operadoras de turismo 1^ ••O
AVIAÇÃO
Tap solicita mais 21 freqüências entre Brasile Portugal
Novidade seria a inclusãode Brasília, que teria
sete vôos semanais
O diret(ie^e Marketing da Tap para Jrasil e /á^entína, Carlos Antunes, Jhte otimista com o mercado nacional. "Este ano revela-se como de muitos desafios e, talvez, o maior deles será a ampliação de nossa operação por aqui", afirmou Antunes, durante o Fórum PANROTAS. O diretor disse que a empresa solicitou à Anac mais 21 novos vôos entre Portugal e Brasil. Se aprovados, a Tap vai passar das atuais 48 para 69 freqüências semanais. O executivo também afirmou que as perspectivas são "muito positivas" em relação ao cartão de crédito Victoria HSBC Mastercard Gold, lançado oficialmente no Brasil, na semana passada, durante evento no Villa Noah Embratel, em São Paulo.
Segundo Antunes, caso a Anac aprove a solicitação, a grande novidade será a estréia da empresa no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, com um vôo diário. Também marcaria a entrada da Tap em uma nova região brasileira, a Centro-Oeste, também conhecida pela grande riqueza gerada, sobretudo, pelo agronegócio.
Os demais 14 vôos serão distribuídos igualmente entre os aeroportos de Guarulhos e Galeão. Para operar os novos vôos, a empresa espera utilizar o Airbus A330. "Sabemos das dificuldades atuais de encontrar aviões usados, mas a Tap está procurando no mercado."
"Sem dúvida, essa iniciativa, que esperamos que o governo brasileiro a aprove, revela nossa posição de uma empresa cada vez mais integrada com o Brasil, não apenas como companhia aérea. A Tap tem brasileiros em cargos-chave, emprega brasileiros aqui e em Portugal, é companhia de um país que falaa mesma língua, ou seja, promove a fundo a integração de dois
Redecard aposta em novo programa
indo a responsável pelo .segryhto de Turismo e Entre tenimento da Redecard, Virgínia Guglieimi, este ano o foco éo turismo corporativo. "E dentro da nossa es tratégia para 2007, vamos lançar no final do mês ou início de maio um novo programa de relacionamento para as empresas, que fará uma revolução no mercado", adiantou Virgínia, que participou, junto com outros executivos da Redecard, do Fórum PANROTAS, do qual é patrocinadora há cinco anos.
De acordo com a executiva, o projeto desse novo programa
ÇPRESENÇAS
Mário Carvalho, diretordaTapno Brasil, Alípio Camanzano,da Submarino Viagens,e Luis Monteiro, diretor daTap
povos", enfatizou
Antunes.
Ainda sobre o mo vimento entre os dois países, o executivo disse que o mercado é dividido da seguinte forma: 40% de brasileiros, fx>uco mais de30%de portugueses eo restante de europeus de outros paises. NoBrasil, assegurou ele,85% das vendas daTap são feitas via agências de viagens.
CARTÃO VICTORIA
Sobre o lançamento oficial do cartão de crédito Victoria HSBC Mastercard
"Projetofará umarevolução no mercado", adianta Virgínia Guglieimi
demandou dois anos e meio de desenvolvimento e pesquisas. A Redecard teve apoio de knoiv hoiv da Mastercard nessa iniciativa. O valor do investimento ela não disse - "não podemos revelá-lo por questões estratégicas". "De um modo geral, posso adiantar que se trata de um programa de relacionamento para as grandes empresas, que envolve software, hardvt^are e gestão, entre outros pontos", afirmou ela, "e vai englobar companhias aéreas, hotéis e locadoras de automóveis - os três serviços básicos que todo o
executivo de uma companhia consome em uma viagem".
Virgínia afirmou que o programa já está em teste em algumas empresas desde outubro do ano passado, "üm produto como esse tem de ser muito bem testado antes do lançamento oficial, e essa fase é importante para possíveis ajustes e/ou adaptações, além da opinião fundamental de quem o utiliza", explicou ela.
LAZER
Em relação ao turismo de lazer, outro segmento em que a Redecard atua, a executiva disse que mantém "as
PAI\I NOTAS
POOL
Foi formalizada, em São Paulo, a chegada da operadora espanhola Alviatours/ Tecnoviajes no País. A empresa é representada pelo— pool de seis operadoras nacionais: W&More Turismo, Walk Brasil Tour, US Tour,BelizaTurismo,Aqui Viagens e Tounway. Os agentes de viagens interessados em conhecer os produtos da empresa espanhola devem ligar nos seguintes telefones: (11) 6604-0118, (11) 3675-6544 ou (11) 5573-7063.
HSBC/TAP DanielaMotta,dobanco,e CarlosAntunes,daaérea
Gold, onde os usuários acumulam milhas no programa Victoria, Antunes disse que a expectativa "mais conservadora" é que, até ofinaldo ano, sejam emitidos cinco mil unidades do cartão crédito. "Temos cerca de 80 mil associados ao programa de fidelidade Victoria no Brasil", disse o diretor de Marketing.
O cartão foi anunciado durante a Feira da Abav do ano passado e começou a ser emitido em dezembro, "sendo a divulgação feita apenas no boca a boca". "Agora", destacou ele, "é que a divulgação será maciça". Segundo a Tap,a meta é fechar o ano noBrasil com 100 mil associados ao Victoria e 300 mil até 2010. No evento de lançamento do cartão de crédito, no Villa Noah Embratel, na capital paulista, também estiveram presentes o vice-presidente execu tivo,Luizda Gama Mór,eo diretor geral Brasil da Tap, Mário Carvalho, a vicepresidente da Mastercard. Regina Mota, eo diretor executivo do HSBC, Henrique Frayha.
SOCIAL A direção da Pontes Hotéis & Resorts, dona das unidades Mar Hotel e Atlante Plaza, em Recife, e Summen/ilíe Beach Resort, na praia de MuroAlto,criouo departamento de Eventos Sociais. Na gerência está Elizabeth Viana. "Ofer0Cemo« serviço de bufê com cardápios exclusivos e personalizados para cada ocasião, que são preparados pelo chefüa unidade hoteleira onde o evento acontece. Além disso, nossos hotéis possuem ambientes para comportar recepções. festas de 15 anos, de aniversário, bodas, homenagens, banquetes e muito mais", explica Elizabeth. Informações; (81) 3302-4445. Site: www.ponteshoteis.com.br.
GOL X VARIG
o vice-presidente de Marketing e Serviços daGol, Tarcísio Gargioni, I dissequea possível compra ' da Varig pelaGolnão passa de boato. "Essa história não tem o menor sentido", afirmou. Segundo Gargioni, ,ofoco das empresas é completamente diferente, "A Gol tem um modelo de negóciodisciplinado. Seguimos o conceito low cost, trabalhamos com umtipo específico de avião e temos outras políticas tarifárias ede serviços", justificou.
SUFICIENTE
Em resposta a Leonel RossI, da Decatur, durante o Fórum
mesmas estratégias dos anos anteriores". Segundo enfatizou, "a companhia investe bastante no turismo, a menina dos olhos da Redecard. Fazemos um esforço grande e queremos crescer juntos com essa indústria."
A Redecard foi fundada em 1996 eé a empresa responsável pela captura e transmissão dos cartões de crédito e débito das bandeiras Mastercard, Mastercard Maestro, Redeshop, Mastercard Electronic, Maestro e Diners Ciub International, além de oferecer, ainda, outros produtos e serviços.
PANROTAS - Tendências do Turismo, o presidente da i Anac, Milton Zuanazzl, iinformouqueosR$3bilhões : previstos para serem investidos nos aeroportos do i País em 2007 serão 1 suficientes para resolver os I problemas aeroportuários a : curto prazo. Mas, segundo : Zuanazzl, para que houvesse I uma solução mais efetiva, ! seriam necessários j investimentos entreR$7 ^ j bilhões e R$ 8 bilhões.
27demarçoa02deabrilde2007 m JORNAL PANROTAS
3 EMPRESAS Henrique Frahya, diretorexecutivo do HSBC, Regina Mota, vice-presidente da Mastercard,eovice-presidenteexecutivodaTap, Luiz daGama Mór CORPORATIVO
EQUIPE José Maurício, Virgínia Guglieimi, Marcos Negreiro, Norma Scanduzzi eHenrique Peijó.ARedecardpatrocinaoevento desdesua primeira edição, em2003
Melhoramos a infra-estrutura,
porquebeleza
natural Maceió já temde sobra
Aorla ganhou mais beleza, estámais iluminada, o calçadão foi todo reconstruído. Um cenário ideai parapasseioscoma família, práticas de exercícios elugarcertoparaum encontro ao pôrdosol.
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lantaçãoda Ciciovta Jatiuca • Cruz das Al
jxiíTias á um uus noieis mais Tamosos ae iviaceio, as praiasde Cruz das Almas eJatiúca ganharam nova ciclovia 6 calçadão. Uma dasmaisbelaspaisagensda capital, estámais valorizada com essas novas obras.
Famoso porsuasrendasepela culinária regional, o Pontal daBarra foi agraciadocom um projeto especial de revitalização desenvolvido pela prefeitura. Sãomaisopçõesdecomprase estrutura paraosturistase desenvolvimento sustentável da população como comércio local.
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Alagoas• Brasil
Comunicação
Trabalhando com você
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Circuito das Frutas recebe
Nove cidadesintegram roteiro,quejátem 41 propriedades certificadas em Turismo Rural
e uma propriedades do is Frutas nos municípios de |inu, Louveira, Morungaba, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Valinhos e Vinhedo receberam o Selo Qualidade Total em Turismo Rural,do Programa
Asua operadora do
Interior de São Paulo.
Selo de Qualidade
de Turismo Rural Cooperativo do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. O selo éobtido pelas propriedades que cumprem os critérios estabelecidos pela Carta de Princípios do Programa de Turismo Rural Cooperativo, documento elaborado em 2005 com a participação das prefeituras das cidades integrantes do Circuito das Frutas ea contribuição de proprietários rurais, empresários do
turismo rural, e entidades da região. Os proprietários tiveram seis meses para se adequarem às necessidades apresentadas na Carta, como, por exemplo, oferecer infra-estrutura mínima para recepção de turistas, autenticidade do produto turístico e qualidade do produto oferecido ao turista.
"A Carta teve como objetivo direcionar as atividades relacionadas ao turismo ruralna região, tomando-se um objeto
de referência para que os proprietários estejam dentro do que, atualmente, é considerado turismo rural", explica Rogéria Melo, representante da Prefeitura de Vinhedo no Circuito das Frutas. Após o período de adequação, iniciou-se o processo de avaliação das propriedades rurais indicadas pela Associação de Turismo Rural do Circuito das Frutas, por meio de visitas técnicas. Assim, a partir de agora, será possível estabelecer as normas que
deverão ser seguidas pelos empreendedores integrantes do Programa Turismo Rural Cooperativo em cada localidade. O Selo Qualidade
Total em Turismo Rural é dividido em quatro categorias: Bronze, Prata, Ouro e Diamante, que representam a porcentagem de adequação de cada propriedade.
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Além da fruticultura, o Circuito das Frutas oferece outros atrativos turísticos, como adegas de vinho artesanal e licores, produção de compotas e geléias de frutas de época, fazenda histórica de café, fazendas dentrodaÁreade Proteção Ambiental na Serra do Japi, com opções de trilhas cachoeiras ou descanso, apiários e orquidários, pousadas, criação de avestruzes, pesqueiros e haras; alambiques de pinga e restaurantes de comida típica regional, entre outras atrações.
EXPEDIENTE
PRESIDENTE
José Guillermo Condomi Alcorta
DIRnOR COMERCIAL João Roberto Lacerda Sabino (joaoroberto@panrotas.com.br)
!PANROTAS
REDAÇÃO
Editer-chele:
Artur Luiz Andrade (artur@panrc<as.cofn.br)
Edilora-exeeutiva: Maria Izabel Reigada (izabel@par>rotBS.com.br)
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Coordenação: Marlanna C. Alcorta (malcc^@panrat3s.com.br)
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TratamentodeImagens; Wagner Fellp
ProjetoGrÍfico:Craph-ln Comunicações
COMERCIAL
Coordenador GenI de Vendas: Luís Carlos Borges (lborges@panrotas.coni.br)
Eieeutlvos; Antonk) Jorge Filho Ocffge^paruotas-com.br)
Camila Mesquita (camiiaSpanrotas.com.br)
MarcosArruda (marcos9panrotBS.com.br)
Ricardo Sidaras (rsidaras^>anrotas.com.br)
27 de março a02deabrilde 2007: m JORNAL PANROTAS SAOPAULO o TURISMO NOINTERIOR CERTIFICACAO vera@panrotas.com.br
feitoparasua empresa
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Dariene Melio (dariene@panrotas.com.^) FALECONOSCO Matriz: Avenida Jabaquara. 1761 -Saúde Cep; 04045-901 -Tel.; (11) 6764-4000 (Tronco Chave), Fax:( 11) 2276-1602 FIBal RJ: Avenida Rio Branco, 277 -si. 1.508 RJ-Cep 20040-009 Gerente; Simone Alves (slmcHie@panrotas.corTLte) Tels:(21) 2220-0249 e 2240-9443. Fax:(21)2220-3741 Impresso na Lis Gráfica e Editora Ltda, (GuanoBios/SP) ASSINATURAS Chsle de Assinaturas: Valderez Waüner (valderez@panrotes.com.br] O Jornal PANROTAS é vendido somente por assinatura. Para assinar, Ugueno (11) 6764-4816 ou acesse ositewww.panrc4as.cotn.br Assinalora anual; R$ 387